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Processo nº 50610.002839/2019-91
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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO Nº 0235/2019-10
OBJETO: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços
continuados de outsourcing de impressão corporativa, ou seja, impressão,
digitalização e reprodução de cópias, com fornecimento de equipamentos,
peças, suprimentos e consumíveis (exceto papel), incluindo suporte,
manutenção preventiva e corretiva, e disponibilização de sistema de
gerenciamento para controle de cópias e bilhetagem (software de bilhetagem
de impressão), no modelo de franquia de páginas mais excedente, para
atender as necessidades da Superintendência Regional do DNIT no Estado
do Rio Grande do Sul (SRRS/DNIT), incluindo sua Sede e
Unidades Locais no interior do Estado.
DADOS DO PREGÃO
DATA: 29/08/2019 – 09:00 h
CRITÉRIO DE JULGAMENTO: Menor preço
VALOR ESTIMADO: R$ 124.177,06
PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA: 60 dias
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA EXECUTIVA
SERVIÇO DE CADASTRO E LICITAÇÕES Rua Siqueira Campos, nº 664, Sala 611 – Centro – Porto Alegre – RS
CEP: 90.010-000 http://www.dnit.gov.br
E-mail: [email protected]
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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT/Superintendência Regional do
DNIT no Estado do Rio Grande do Sul, mediante o pregoeiro designado pela Portaria nº 1.941, de 22 de
março de 2019, da Diretoria Executiva do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes,
publicada na Seção 2 do Diário Oficial da União, de 26 de março de 2019, torna público, para conhecimento
dos interessados, a realização de licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo
menor preço por grupo, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31
de maio de 2005, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02, de 11 de outubro de 2010 e IN n° 3/DG/DNIT
SEDE, de 01 de fevereiro de 2018, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº
11.488, de 15 de junho de 2007, do Decreto n° 8.538, de 06 de outubro de 2015, aplicando-se,
subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e as exigências estabelecidas neste Edital.
Data da sessão: 29/08/2019
Horário: 09h
Local: Portal de Compras do Governo Federal – www.comprasgovernamentais.gov.br
Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:
ANEXO I - Termo de Referência
ANEXO II – Termo de Vistoria
ANEXO III – Declaração
ANEXO IV – Minuta de Termo de Contrato
ANEXO V – Projetos de Ativos de Rede da SRRS/DNIT
1. DO OBJETO
1.1. O objeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosa para a Contratação
de empresa especializada na prestação de serviços continuados de outsourcing de impressão
corporativa, ou seja, impressão, digitalização e reprodução de cópias, com fornecimento de
equipamentos, peças, suprimentos e consumíveis (exceto papel), incluindo suporte, manutenção
preventiva e corretiva, e disponibilização de sistema de gerenciamento para controle de cópias e
bilhetagem (software de bilhetagem de impressão), no modelo de franquia de páginas mais excedente,
para atender as necessidades da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul
(SRRS/DNIT), incluindo sua Sede e Unidades Locais no interior do Estado.
2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
2.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação orçamentária
própria, prevista no orçamento da União para o exercício de 2019, na classificação abaixo:
Gestão/Unidade: 393012 / 39252
Fonte: 0100
Elemento de Despesa: 33904016
2.2. Valor orçado da despesa está estimado em R$ 124.177,06 (cento e vinte e quatro mil, cento e setenta e sete reais e seis centavos).
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3. DO CREDENCIAMENTO
3.1. O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite a
participação dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica.
3.2. O cadastro no SICAF poderá ser iniciado no Portal de Compras do Governo Federal, no
sítio www.comprasgovernamentais.gov.br, com a solicitação de login e senha pelo interessado.
3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do licitante ou
de seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações
inerentes a este Pregão.
3.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo
qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do
sistema, ou ao órgão ou entidade responsável por esta licitação, responsabilidade por eventuais danos
decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
3.5. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas imediatamente ao
provedor do sistema para imediato bloqueio de acesso.
4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO.
4.1. Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o
objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de Cadastramento
Unificado de Fornecedores – SICAF, conforme disposto no §3º do artigo 8º da Instrução Normativa
SLTI/MPOG nº 2, de 11.10.10.
4.2. Não poderão participar desta licitação os interessados:
a) proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma da
legislação vigente;
b) estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para
receber citação e responder administrativa ou judicialmente;
c) que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993;
d) que estejam sob falência, , concurso de credores, , em processo de dissolução ou
liquidação;
e) entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio;
f) Sociedades Cooperativas, desde que apresentem modelo de gestão operacional adequado
ao objeto desta licitação, com compartilhamento ou rodízio das atividades de coordenação e
supervisão da execução dos serviços, e desde que os serviços contratados sejam executados
obrigatoriamente pelos cooperados, vedando-se qualquer intermediação ou subcontratação.
4.3. Como condição para participação no Pregão, a licitante assinalará “sim” ou “não” em campo
próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações:
a) que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei Complementar nº 123, de 2006,
estando apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em seus arts. 42 a 49;
4.3.a.1. a assinalação do campo “não” apenas produzirá o efeito de a licitante não
ter direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006,
mesmo que seja qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte;
b) que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e seus anexos, bem como
de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;
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c) que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame, ciente da obrigatoriedade
de declarar ocorrências posteriores;
d) que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não
emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na condição de aprendiz, nos
termos do artigo 7°, XXXIII, da Constituição;
e) que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instrução Normativa
SLTI/MPOG nº 2, de 16 de setembro de 2009;
f) que não possui, em sua cadeia produtiva, empregados executando trabalho degradante ou
forçado, observando o disposto nos incisos III e IV do art. 1º e no inciso III do art. 5º da
Constituição Federal;
g) que os serviços são prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de
cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e
que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação, conforme disposto no art. 93
da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991.
h) que cumpre os requisitos do Decreto n. 7174, de 2010, estando apto a usufruir dos critérios
de preferência.
5. DO ENVIO DA PROPOSTA
5.1. O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico até a data e
horário marcados para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á automaticamente a fase de
recebimento de propostas.
5.2. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o
horário de Brasília – DF.
5.3. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no
sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
5.4. Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão
pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios, diante da
inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.
5.5. Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as propostas
apresentadas.
5.6. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico,
dos seguintes campos:
a) valor unitário e total do item;
b) Descrição detalhada do objeto, conforme especificações previstas no Termo de Referência,
contendo ainda, entre outras, as seguintes informações:
5.6.b.1. Produtividade adotada, e se esta for diferente daquela utilizada pela
Administração como referência, a respectiva comprovação de exequibilidade;
5.6.b.2. A relação dos materiais e equipamentos que serão utilizados na execução
dos serviços, indicando o quantitativo e sua especificação;
5.7. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
5.8. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos
previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou
indiretamente na prestação dos serviços, apurados mediante o preenchimento do modelo de Planilha
de Custos e Formação de Preços, conforme anexo deste Edital;
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a) A Contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no
dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis
decorrentes de fatores futuros e incertos, tais como os valores providos com o quantitativo de
vale transporte, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não
seja satisfatório para o atendimento do objeto da licitação, exceto quando ocorrer algum dos
eventos arrolados nos incisos do §1° do artigo 57 da Lei n° 8.666, de 1993.
b) Caso o eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos se revele superior às
necessidades da contratante, a Administração deverá efetuar o pagamento seguindo
estritamente as regras contratuais de faturamento dos serviços demandados e executados,
concomitantemente com a realização, se necessário e cabível, de adequação contratual do
quantitativo necessário, com base na alínea "b" do inciso I do art. 65 da Lei n. 8.666/93 e nos
termos do art. 63, §2° da IN SEGES/MPDG n.5/2017.
5.9. O prazo de validade da proposta não será inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data de
sua apresentação;
5.10. Em se tratando de Microempreendedor Individual – MEI, o licitante deverá incluir, no campo
das condições da proposta do sistema eletrônico, o valor correspondente à contribuição prevista no art.
18-B da Lei Complementar n. 123, de 2006;
5.11. Quando se tratar de cooperativa de serviço, o licitante preencherá, no campo condições da
proposta do sistema eletrônico, o valor correspondente ao percentual de que trata o art. 22, inciso IV,
da Lei nº 8.212, de 24.07.91, com a redação da Lei nº 9.876, de 26.11.99, também referido no art. 72
da Instrução Normativa/RFB Nº 971, de 13 de novembro de 2009 (DOU 17.11.2009).
6. DA FORMULAÇÃO DOS LANCES E DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS
6.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema
eletrônico, na data, horário e local indicados neste Edital.
6.2. O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde logo aquelas
que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital, contenham vícios
insanáveis ou não apresentem as especificações técnicas exigidas no Termo de Referência.
a) A desclassificação será sempre fundamentada e registrada no sistema, com
acompanhamento em tempo real por todos os participantes.
b) A não desclassificação da proposta não impede o seu julgamento definitivo em sentido
contrário, levado a efeito na fase de aceitação.
6.3. O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo que somente estas
participarão da fase de lances.
6.4. O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagens entre o Pregoeiro e os
licitantes.
6.5. Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverão encaminhar lances exclusivamente por
meio do sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do seu recebimento e do valor
consignado no registro.
a) O lance deverá ser ofertado pelo valor total do item.
6.6. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado para abertura
da sessão e as regras estabelecidas no Edital.
6.7. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado
pelo sistema.
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a) O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a vinte
(20) segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três (3) segundos
6.8. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for
recebido e registrado em primeiro lugar.
6.9. Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do
valor do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.
6.10. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do Pregão, o
sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos lances.
6.11. Se a desconexão perdurar por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão será suspensa
e terá reinício somente após comunicação expressa do Pregoeiro aos participantes.
6.12. O Critério de julgamento adotado será o menor preço, conforme definido neste Edital e seus
anexos.
6.13. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro. O sistema
eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que transcorrerá período de
tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual será
automaticamente encerrada a recepção de lances.
6.14. Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta e, na
hipótese de desistência de apresentar outros lances, valerá o último lance por ele ofertado, para efeito
de ordenação das propostas.
6.15. Encerrada a etapa de lances será efetivada a verificação automática, junto à Receita
Federal, do porte da entidade empresarial. O sistema identificará em coluna própria as licitantes
qualificadas como microempresas ou empresas de pequeno porte, procedendo à comparação com os
valores da primeira colocada, se esta for empresa de maior porte, assim como das demais
classificadas, para o fim de aplicar-se o disposto nos arts. 44 e 45 da LC nº 123, de 2006,
regulamentado pelo Decreto nº 8.538, de 2015.
6.16. Caso a melhor oferta válida tenha sido apresentada por empresa de maior porte, as
propostas de licitantes qualificadas como microempresas ou empresas de pequeno porte que se
encontrarem na faixa de até 5% (cinco por cento) acima da proposta ou lance de menor preço serão
consideradas empatadas com a primeira colocada.
6.17. A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de encaminhar uma última
oferta para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao da primeira colocada, no prazo de 5
(cinco) minutos controlados pelo sistema, contados após a comunicação automática para tanto.
6.18. Caso a licitante qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte melhor
classificada desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais licitantes
qualificadas como microempresa ou empresa de pequeno porte que se encontrem naquele intervalo de
5% (cinco por cento), na ordem de classificação, para o exercício do mesmo direito, no prazo
estabelecido no subitem anterior.
6.19. Só se aplica o sorteio quando houver empate entre as propostas e ausência de lances.
Lances equivalentes não serão considerados iguais, vez que a ordem de apresentação pelos licitantes
é utilizada como um dos critérios de classificação.
6.20. Para a contratação de serviços comuns de informática e automação, definidos no art. 16-A
da Lei n° 8.248, de 1991, será assegurado o direito de preferência previsto no seu artigo 3º, conforme
procedimento estabelecido nos artigos 5° e 8° do Decreto n° 7.174, de 2010.
a) Nas contratações de bens e serviços de informática e automação, nos termos da Lei nº
8.248, de 1991, as licitantes qualificadas como microempresas ou empresas de pequeno porte
que fizerem jus ao direito de preferência previsto no Decreto nº 7.174, de 2010, terão prioridade
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no exercício desse benefício em relação às médias e às grandes empresas na mesma
situação.
6.21. Quando aplicada a margem de preferência a que se refere o Decreto nº 7.546, de 2 de
agosto de 2011, não se aplicará o desempate previsto no Decreto nº 7.174, de 2010.
7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA.
7.1. Encerrada a etapa de lances e depois da verificação de possível empate, o Pregoeiro
examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto ao preço, a sua exequibilidade, bem como
quanto ao cumprimento das especificações do objeto.
7.2 Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor, nos termos do item 9.1 do Anexo VII-
A da In SEGES/MPDG n. 5/2017, que:
7.2.1 contenha vício insanável ou ilegalidade;
7.2.2 não apresente as especificações técnicas exigidas pelo Termo de Referência;
7.2.3 apresentar preço final superior ao preço máximo fixado, ou que apresentar preço
manifestamente inexequível.
7.2.3.1 Considera-se inexequível a proposta de preços ou menor lance que:
a) comprovadamente, for insuficiente para a cobertura dos custos da contratação, apresente
preços global ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os
preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que
o ato convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se
referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele
renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração.
b) apresentar um ou mais valores da planilha de custo que sejam inferiores àqueles fixados em
instrumentos de caráter normativo obrigatório, tais como leis, medidas provisórias e
convenções coletivas de trabalho vigentes.
7.2.3.2 A fim de assegurar o tratamento isonômico entre as licitantes, bem como para a
contagem da anualidade prevista no art. 3º, §1º da Lei n. 10.192/2001, informa-se que
foram utilizadas as seguintes convenções coletivas de trabalho no cálculo do valor
estimado pela Administração.
7.2.3.2.1 A Convenção Coletiva que rege a contratação, tem como partes o Sindicato
Intermunicipal dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação no Rio Grande
do Sul e Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Rio Grande do
Sul, vigente no período de 01/01/2019 a 31/12/2019 e número de registro no MRT nº
RS00092/2019.
7.3 O(s) sindicato(s) indicado(s) nos subitens acima não são de utilização obrigatória pelos licitantes
(Acórdão TCU nº 369/2012), mas sempre se exigirá o cumprimento das convenções coletivas
adotadas por cada licitante/contratante.
7.4 Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade de
esclarecimentos complementares, poderão ser efetuadas diligências, na forma do § 3° do
artigo 43 da Lei n° 8.666, de 1993 e a exemplo das enumeradas no item 9.4 do Anexo VII-A da
IN SEGES/MPDG N. 5, de 2017, para que a empresa comprove a exequibilidade da proposta.
7.5 Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% (trinta por cento) da média dos preços
ofertados para o mesmo item, e a inexequibilidade da proposta não for flagrante e evidente
pela análise da planilha de custos, não sendo possível a sua imediata desclassificação, será
obrigatória a realização de diligências para aferir a legalidade e exequibilidade da proposta.
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7.6 Qualquer interessado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a exequibilidade e a
legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os indícios que fundamentam a
suspeita.
7.7 O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital, por meio de funcionalidade
disponível no sistema, estabelecendo no “chat” prazo mínimo de 4 horas, sob pena de não
aceitação da proposta.
7.8.1 O prazo estabelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado por solicitação escrita e
justificada do licitante, formulada antes de findo o prazo estabelecido, e formalmente aceita
pelo Pregoeiro.
7.8.2 Dentre os documentos passíveis de solicitação pelo Pregoeiro, destacam-se as planilhas
de custo readequadas com o valor final ofertado.
7.8.3 Todos os dados informados pelo licitante em sua planilha deverão refletir com fidelidade
os custos especificados e a margem de lucro pretendida.
7.8.4 O Pregoeiro analisará a compatibilidade dos preços unitários apresentados na Planilha de
Custos e Formação de Preços com aqueles praticados no mercado em relação aos insumos e
também quanto aos salários das categorias envolvidas na contratação;
7.8.5 Erros no preenchimento da planilha não constituem motivo para a desclassificação da
proposta. A planilha poderá ser ajustada pelo licitante, no prazo indicado pelo Pregoeiro, desde
que não haja majoração do preço proposto.
7.8.5.1 Considera-se erro no preenchimento da planilha a indicação de
recolhimento de impostos e contribuições na forma do Simples Nacional, exceto
para atividades de prestação de serviços previstas nos §§5º-B a 5º-E, do artigo 18,
da LC 123, de 2006.
7.9 Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinará a proposta ou
lance subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.
7.10 Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data
e horário para a continuidade da mesma.
7.11 O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sistema eletrônico, contraproposta ao licitante
que apresentou o lance mais vantajoso, com o fim de negociar a obtenção de melhor preço, vedada a
negociação em condições diversas das previstas neste Edital.
7.11.1 Também nas hipóteses em que o Pregoeiro não aceitar a proposta e passar à
subsequente, poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.
7.11.2 A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos
demais licitantes.
7.12 Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à subsequente,
haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e
45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida, se for o caso.
8. DA HABILITAÇÃO
8.1. Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da
proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das
condições de participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no
certame ou a futura contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:
a) SICAF;
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b) Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, mantido pela
Controladoria-Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
c) Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa, mantido
pelo Conselho Nacional de Justiça (www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).
d) Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União – TCU;
e) A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu
sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções
impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de
contratar com o Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio
majoritário.
f) Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por falta de
condição de participação.
8.2. Os licitantes deverão apresentar a seguinte documentação relativa à Habilitação Jurídica, à
Regularidade Fiscal e trabalhista:
8.3. Habilitação jurídica:
a) No caso de empresário individual: inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis, a
cargo da Junta Comercial da respectiva sede;
b) Em se tratando de Microempreendedor Individual – MEI: Certificado da Condição de
Microempreendedor Individual - CCMEI, cuja aceitação ficará condicionada à verificação da
autenticidade no sítio www.portaldoempreendedor.gov.br;
c) No caso de sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade limitada -
EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta
Comercial da respectiva sede, acompanhado de documento comprobatório de seus
administradores;
d) No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas
Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos seus administradores;
e) No caso de microempresa ou empresa de pequeno porte: certidão expedida pela Junta
Comercial ou pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas, conforme o caso, que comprove a
condição de microempresa ou empresa de pequeno porte;
f) No caso de sociedade cooperativa: ata de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da
assembleia que o aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro
Civil das Pessoas Jurídicas da respectiva sede, bem como o registro de que trata o art. 107 da
Lei nº 5.764, de 1971;
g) em se tratando de sociedades comerciais ou empresa individual de responsabilidade
limitada: ato constitutivo em vigor, devidamente registrado, e, no caso de sociedades por
ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores.
h) inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com averbação no
Registro onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal, filial ou agência
i) No caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País: decreto de
autorização;
j) Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da
consolidação respectiva;
8.4. Regularidade fiscal e trabalhista:
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a) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas ou no Cadastro de Pessoas
Físicas, conforme o caso;
b) prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante apresentação de
certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários
federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles relativos à
Seguridade Social, nos termos da Portaria Conjunta nº 1.751, de 02/10/2014, do Secretário da
Receita Federal do Brasil e da Procuradora-Geral da Fazenda Nacional.
c) prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
d) prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a justiça do trabalho, mediante a
apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos termos do Título VII-
A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de
1943;
e) prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual, relativo ao domicílio ou sede do
licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;
f) prova de regularidade com a Fazenda Estadual do domicílio ou sede do licitante;
g) caso o fornecedor seja considerado isento dos tributos estaduais relacionados ao objeto
licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a apresentação de declaração da Fazenda
Estadual do domicílio ou sede do fornecedor, ou outra equivalente, na forma da lei;
h) caso o licitante detentor do menor preço seja qualificado como microempresa ou empresa
de pequeno porte deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação
de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de inabilitação;
i) A licitante melhor classificada deverá, também, apresentar a documentação de regularidade
fiscal das microempresas e/ou empresas de pequeno porte que serão subcontratadas no
decorrer da execução do contrato, ainda que exista alguma restrição, aplicando-se o prazo de
regularização previsto no art. 4º, §1º do Decreto nº 8.538, de 2015, quando se tratar da
subcontratação prevista no artigo 48, II, da Lei Complementar n. 123, de 2006.
8.5. Qualificação Econômico-Financeira,
8.5.1 certidão negativa de falência, recuperação judicial ou recuperação extrajudicial expedida pelo distribuidor da sede do licitante;
8.5.2 balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrado há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;
8.5.2.1 no caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-
se a apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao período de
existência da sociedade;
8.5.3 comprovação da boa situação financeira da empresa mediante obtenção de índices
de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), superiores a 1 (um),
obtidos pela aplicação das seguintes fórmulas:
LG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
SG = Ativo Total
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
LC = Ativo Circulante
Passivo Circulante
Processo nº 50610.002839/2019-91
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8.5.4 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão ainda complementar a
comprovação da qualificação econômico-financeira por meio de:
8.5.4.1 Comprovação de possuir Capital Circulante Líquido (CCL) ou Capital de
Giro (Ativo Circulante – Passivo Circulante) de, no mínimo, 16,66% (dezesseis inteiros e
sessenta e seis centésimos por cento) do valor estimado para a contratação ou item
pertinente, tendo por base o balanço patrimonial e as demonstrações contábeis já
exigíveis na forma da lei;
8.5.4.2 Comprovação de patrimônio líquido de 10% (dez por cento) do valor
estimado da contratação, por meio da apresentação do balanço patrimonial e
demonstrações contáveis do último exercício social, apresentados na forma da lei,
vedada a substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados
por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data da
apresentação da proposta.
8.5.4.3 Comprovação, por meio de declaração, da relação de compromissos
assumidos, de que 1/12 (um doze avos) do valor total dos contratos firmados com a
Administração Pública e/ou com a iniciativa privada, vigentes na data da sessão pública
de abertura deste Pregão, não é superior ao Patrimônio Líquido do licitante, podendo
este ser atualizado na forma já disciplinada neste Edital;
8.5.4.4 a declaração de que trata a subcondição acima deverá estar acompanhada
da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) relativa ao último exercício social,
8.5.4.5 quando houver divergência percentual superior a 10% (dez por cento), para
mais ou para menos, entre a declaração aqui tratada e a receita bruta discriminada na
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), deverão ser apresentadas,
concomitantemente, as devidas justificativas.
8.6 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão comprovar, ainda, a qualificação técnica, de
acordo com o Item 16 do Termo de Referência deste Edital:
8.6.1 Comprovação de aptidão para a prestação dos serviços em características,
quantidades e prazos compatíveis com o objeto desta licitação, ou com o item pertinente, por
período não inferior a três anos, mediante a apresentação de atestados fornecidos por pessoas
jurídicas de direito público ou privado.
8.6.1.1 Os atestados deverão referir-se a serviços prestados no âmbito de sua
atividade econômica principal ou secundária especificadas no contrato social vigente;
8.6.1.2 Somente serão aceitos atestados expedidos após a conclusão do contrato
ou se decorrido, pelo menos, um ano do início de sua execução, exceto se firmado para
ser executado em prazo inferior, conforme item 10.8 da IN SEGES/MPDG n. 5, de 2017.
8.6.1.3 Para a comprovação da experiência mínima de 3 (três) anos, será aceito o
somatório de atestados de períodos diferentes, não havendo obrigatoriedade de os três
anos serem ininterruptos, conforme item 10.7.1 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n.
5/2017.
8.6.1.4 Poderá ser admitida, para fins de comprovação de quantitativo mínimo do
serviço, a apresentação de diferentes atestados de serviços executados de forma
concomitante, pois essa situação se equivale, para fins de comprovação de capacidade
técnico-operacional, a uma única contratação, nos termos do item 10.9 do Anexo VII-A
da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.6.1.5 O licitante disponibilizará todas as informações necessárias à comprovação
da legitimidade dos atestados apresentados, apresentando, dentre outros documentos,
cópia do contrato que deu suporte à contratação, endereço atual da contratante e local
Processo nº 50610.002839/2019-91
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em que foram prestados os serviços, consoante o disposto no item 10.10 do Anexo VII-A
da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.6.2 Na contratação de serviços continuados com mais de 40 (quarenta) postos, o
licitante deverá comprovar que tenha executado contrato com um mínimo de 50%
(cinquenta por cento) do número de postos de trabalho a serem contratados.
8.6.3 Quando o número de postos de trabalho a ser contratado for igual ou inferior a 40
(quarenta), o licitante deverá comprovar que tenha executado contrato (s) em número de
postos equivalentes ao da contratação, conforme exigido na alínea c2 do item 10.6 do Anexo
VII-A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.6.4 Para a comprovação do número mínimo de postos exigido, será aceito o somatório
de atestados que comprovem que o licitante gerencia ou gerenciou serviços de terceirização
compatíveis com o objeto licitado por período não inferior a 3 (três) anos, nos termos do item
10.7 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.6.4.1 O atestado apresentado para um item não poderá ser utilizado para os demais,
exceto o quantitativo excedente.
8.7 Os documentos exigidos para habilitação relacionados nos subitens acima, deverão ser apresentados em meio digital pelos licitantes, por meio de funcionalidade presente no sistema COMPRASNET – opção “anexar”, no prazo de até 04 (quatro) horas, após convocação do pregoeiro e
em conformidade com o melhor lance ofertado. Somente mediante autorização do Pregoeiro e em caso
de indisponibilidade do sistema, será aceito o envio da documentação por meio do e-
mail [email protected]. Posteriormente, os documentos serão remetidos em original, por qualquer
processo de cópia reprográfica, autenticada por tabelião de notas, ou por servidor da Administração,
desde que conferidos com o original, ou publicação em órgão da imprensa oficial, conforme artigo 32
da Lei n. º 8.666/93, para análise, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados a partir da convocação do
pregoeiro, após o encerramento da fase de aceitação das propostas. O endereço para envio da
documentação original é Rua Siqueira Campos, nº 664, Sala 611 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP:
90.010-000.
a) Não serão aceitos documentos com indicação de CNPJ/CPF diferentes, salvo aqueles
legalmente permitidos.
8.8 Em relação às licitantes cadastradas no Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores – SICAF,
o Pregoeiro consultará o referido Sistema em relação à habilitação jurídica, à regularidade fiscal e
trabalhista conforme o disposto nos arts. 4º, caput, 8º, § 3º, 13 a 18 e 43, III, da Instrução Normativa
SLTI/MPOG nº 2, de 11.10.10.
a) Também poderão ser consultados os sítios oficiais emissores de certidões, especialmente
quando o licitante esteja com alguma documentação vencida junto ao SICAF.
b) Caso o Pregoeiro não logre êxito em obter a certidão correspondente através do sítio oficial,
ou na hipótese de se encontrar vencida no referido sistema, o licitante será convocado a
encaminhar, no prazo de até 4 (quatro) horas, documento válido que comprove o atendimento
das exigências deste Edital, sob pena de inabilitação, ressalvado o disposto quanto à
comprovação da regularidade fiscal das licitantes qualificadas como microempresas ou
empresas de pequeno porte, conforme estatui o art. 43, § 1º da LC nº 123, de 2006.
8.9 A existência de restrição relativamente à regularidade fiscal não impede que a licitante qualificada
como microempresa ou empresa de pequeno porte seja declarada vencedora, uma vez que atenda a
todas as demais exigências do edital.
Processo nº 50610.002839/2019-91
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1) A declaração do vencedor acontecerá no momento imediatamente posterior à fase de
habilitação.
8.10 Caso a proposta mais vantajosa seja ofertada por licitante qualificada como microempresa
ou empresa de pequeno porte, e uma vez constatada a existência de alguma restrição no que
tange à regularidade fiscal, a mesma será convocada para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a
declaração do vencedor, comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual
período, a critério da administração pública, quando requerida pelo licitante, mediante
apresentação de justificativa.
8.11 A não-regularização fiscal no prazo previsto no subitem anterior acarretará a inabilitação do
licitante, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, com a reabertura da sessão pública.
8.12 Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro
suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.
8.13 Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, seja por não apresentar
quaisquer dos documentos exigidos, ou apresentá-los em desacordo com o estabelecido neste Edital.
8.14 No caso de inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do
empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes
estabelecida para aceitação da proposta subsequente.
8.15 Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.
9 DA REABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA
9.1 A sessão pública poderá ser reaberta:
9.1.1 Nas hipóteses de provimento de recurso que leve à anulação de atos anteriores à
realização da sessão pública precedente ou em que seja anulada a própria sessão pública,
situação em que serão repetidos os atos anulados e os que dele dependam.
9.1.2 Quando houver erro na aceitação do preço melhor classificado ou quando o licitante
declarado vencedor não assinar o contrato, não retirar o instrumento equivalente ou não
comprovar a regularização fiscal, nos termos do art. 43, §1º da LC nº 123/2006. Nessas
hipóteses, serão adotados os procedimentos imediatamente posteriores ao encerramento da
etapa de lances.
9.2 Todos os licitantes remanescentes deverão ser convocados para acompanhar a sessão reaberta.
9.2.1 A convocação se dará por meio do sistema eletrônico (“chat”), e-mail, ou, ainda, fac-
símile, de acordo com a fase do procedimento licitatório.
9.2.2 A convocação feita por e-mail ou fac-símile dar-se-á de acordo com os dados
contidos no SICAF, sendo responsabilidade do licitante manter seus dados cadastrais
atualizados.
10 DO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA
10.1 A proposta final do licitante declarado vencedor deverá ser encaminhada no prazo de até 4
(quatro) horas, a contar da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico e deverá:
10.1.1 ser redigida em língua portuguesa, datilografada ou digitada, em uma via, sem
emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última folha ser assinada e as demais
rubricadas pelo licitante ou seu representante legal.
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10.1.2 conter a indicação do banco, número da conta e agência do licitante vencedor, para
fins de pagamento.
10.2 A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em consideração no
decorrer da execução do contrato e aplicação de eventual sanção à Contratada, se for o caso.
10.2.1 Todas as especificações do objeto contidas na proposta, tais como marca, modelo,
tipo, fabricante e procedência, vinculam a Contratada.
11 DOS RECURSOS
11.1 Declarado o vencedor e decorrida a fase de regularização fiscal da licitante qualificada
como microempresa ou empresa de pequeno porte, se for o caso, será concedido o prazo de no
mínimo trinta minutos, para que qualquer licitante manifeste a intenção de recorrer, de forma motivada,
isto é, indicando contra qual(is) decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em campo próprio
do sistema.
11.2 Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência
de motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o recurso, fundamentadamente.
11.2.1 Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas apenas
verificará as condições de admissibilidade do recurso.
11.2.2 A falta de manifestação motivada do licitante quanto à intenção de recorrer
importará a decadência desse direito.
11.2.3 Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o prazo de três
dias para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais licitantes, desde
logo, intimados para, querendo, apresentarem contrarrazões também pelo sistema eletrônico,
em outros três dias, que começarão a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes
assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa de seus interesses.
11.3 O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de aproveitamento.
11.4 Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, no endereço
constante neste Edital.
12 DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO
12.1 O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do Pregoeiro,
caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a regular decisão dos
recursos apresentados.
12.2 Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade
competente homologará o procedimento licitatório.
13 DA GARANTIA DE EXECUÇÃO
13.1 O adjudicatário, no prazo de 10 (dez) dias após a assinatura do Termo de Contrato, prestará
garantia, que será liberada de acordo com as condições previstas neste Edital, conforme disposto no
art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, desde que cumpridas as obrigações contratuais. O prazo para
apresentação da garantia poderá ser prorrogado por igual período a critério da Administração
contratante.
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13.1.1 A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a
aplicação de multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor total do contrato por dia de
atraso, até o máximo de 2% (dois por cento).
13.1.2 O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Contratante a promover a
rescisão do contrato por descumprimento ou cumprimento irregular de suas cláusulas,
conforme dispõem os incisos I e II do art. 78 da Lei n. 8.666 de 1993.
13.2 A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um
período de 90 dias após o término da vigência contratual, conforme item 3.1 do Anexo VII-F da IN
SEGES/MPDG nº 5/2017.
13.3 A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:
13.3.1 prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;
13.3.2 prejuízos diretos causados à Administração decorrentes de culpa ou dolo durante a
execução do contrato;
13.3.3 multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada; e
13.3.4 obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza e para com o FGTS,
não adimplidas pela contratada, quando couber.
13.4 A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos
indicados no item anterior, observada a legislação que rege a matéria.
13.5 A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta específica
na Caixa Econômica Federal, com correção monetária.
13.6 No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia
deverá ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando
da contratação.
13.7 Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer
obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo estabelecido, contados da
data em que for notificada.
13.8 A Contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.
13.9 A garantia somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou todas as
verbas rescisórias trabalhistas decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até
o fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o
pagamento dessas verbas trabalhistas, conforme estabelecido no item 1.2, ‘c’, do anexo VII-B da IN
SLTI/MPDG n° 05, de 2017, observada a legislação que rege a matéria.
13.10 Após a execução do contrato, será verificado o pagamento das verbas rescisórias
decorrentes da contratação, ou a realocação dos empregados da Contratada em outra atividade de
prestação de serviços, sem que ocorra a interrupção dos respectivos contratos de trabalho.
13.11 Será considerada extinta a garantia:
13.11.1 com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de
importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da
Contratante, mediante termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas
do contrato;
13.11.2 no prazo de 90 (noventa) dias após o término da vigência do contrato, caso a
Administração não comunique a ocorrência de sinistros, quando o prazo será ampliado, nos
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termos da comunicação, conforme estabelecido na alínea "h2"do item 3.1 do Anexo VII-F da
IN SEGES/MPDG n. 05/2017.
14 DO TERMO DE CONTRATO
14.1 Após a homologação da licitação, será firmado Termo de Contrato ou aceito instrumento
equivalente (Nota de Empenho/Carta Contrato/Autorização). O prazo de vigência da contratação é de
20 (vinte) meses contados da assinatura do contrato, podendo ser prorrogado por interesse da
Contratante até o limite de 60 (sessenta) meses, conforme disciplinado no contrato, na forma do art.
57, § 1°, da Lei n° 8.666/93.
14.2 Previamente à contratação, a Administração realizará consulta “on line” ao SICAF, bem
como ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados – CADIN, cujos resultados serão
anexados aos autos do processo.
14.2.1 Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá regularizar
a sua situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias, sob pena de aplicação das
penalidades previstas no edital e anexos.
14.3 Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou entidade para a
assinatura do Termo de Contrato, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura, mediante
correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico, para que seja assinado no
prazo de 3 (três) dias, a contar da data de seu recebimento.
14.4 O prazo previsto para assinatura ou aceite poderá ser prorrogado, por igual período, por
solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.
15 DO REAJUSTE
15.1 As regras acerca do reajuste do valor contratual são as estabelecidas no Termo de
Contrato, anexo a este Edital.
16 DA ACEITAÇÃO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO
16.1 Os critérios de recebimento e aceitação do objeto e de fiscalização estão previstos no
Termo de Referência.
17 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA
17.1 As obrigações da Contratante e da Contratada são as estabelecidas no Termo de
Referência.
18 DO PAGAMENTO
18.1 O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de até 30 (trinta) dias, contados do
recebimento da Nota Fiscal/Fatura.
18.2 A emissão da Nota Fiscal/Fatura será precedida do recebimento provisório e definitivo do
serviço, nos seguintes termos:
18.3 No prazo de até 5 dias corridos do adimplemento da parcela, a CONTRATADA deverá
entregar toda a documentação comprobatória das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas
previstas na IN SEGES/MPDG Nº 05/2017;
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18.4 No prazo de até 10 dias corridos a partir do recebimento dos documentos da
CONTRATADA, o fiscal técnico deverá elaborar Relatório Circunstanciado em consonância com suas
atribuições, e encaminhá-lo ao gestor do contrato.
18.5 No mesmo prazo, o fiscal administrativo deverá elaborar Relatório Circunstanciado em
consonância com suas atribuições e encaminhá-lo ao gestor do contrato.
18.6 Em existindo fiscal setorial, este deverá elaborar Relatório Circunstaciado em consonância
com suas atribuições, no mesmo prazo.
18.7 No prazo de até 10 (dez) dias corridos a partir do recebimento dos relatórios mencionados
acima, o Gestor do Contrato deverá providenciar o recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste
da execução dos serviços, obedecendo as seguintes diretrizes:
18.8 Realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação apresentada pela fiscalização
técnica, administrativa, setorial, e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento
da despesa, indicar as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à CONTRATADA, por escrito, as
respectivas correções;
18.9 Emitir Termo Circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços prestados,
com base nos relatórios e documentações apresentadas; e
18.10 Comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura, com o valor exato
dimensionado pela fiscalização.
18.11 Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que
trata o inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias
úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº
8.666, de 1993.
18.12 O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo servidor
competente, devidamente acompanhada das comprovações mencionadas no item 2 do Anexo XI da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017
18.13 Caso se constate o descumprimento de obrigações trabalhistas ou da manutenção das
condições exigidas para habilitação poderá ser concedido um prazo para que a Contratada regularize
suas obrigações, quando não se identificar má-fé ou a incapacidade de corrigir a situação.
18.13.1 Não sendo regularizada a situação da Contratada no prazo concedido, ou nos casos
em que identificada má-fé, se não for possível a realização desses pagamentos pela própria
Administração, os valores retidos cautelarmente serão depositados junto à Justiça do Trabalho,
com o objetivo de serem utilizados exclusivamente no pagamento de salários e das demais
verbas trabalhistas, bem como das contribuições sociais e FGTS decorrentes.
,
18.14 Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária
para pagamento.
18.15 Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF para verificar a
manutenção das condições de habilitação exigidas no edital.
18.16 Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade da contratada, será
providenciada sua advertência, por escrito, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, regularize sua
situação ou, no mesmo prazo, apresente sua defesa. O prazo poderá ser prorrogado uma vez, por
igual período, a critério da contratante.
18.17 Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a contratante
deverá comunicar aos órgãos responsáveis pela fiscalização da regularidade fiscal quanto à
inadimplência da contratada, bem como quanto à existência de pagamento a ser efetuado, para que
sejam acionados os meios pertinentes e necessários para garantir o recebimento de seus créditos.
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18.18 Persistindo a irregularidade, a contratante deverá adotar as medidas necessárias à rescisão
contratual nos autos do processo administrativo correspondente, assegurada à contratada a ampla
defesa.
18.19 Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados normalmente, até
que se decida pela rescisão do contrato, caso a contratada não regularize sua situação junto ao SICAF.
18.20 Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse público de
alta relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima autoridade da contratante,
não será rescindido o contrato em execução com a contratada inadimplente no SICAF.
18.21 Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável,
nos termos do item 6 do Anexo XI da IN SEGES/MPDG n. 5/2017, quando couber:
18.21.1 A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional, exclusivamente para as
atividades de prestação de serviços previstas no §5º-C, do artigo 18, da LC 123, de 2006, não
sofrerá a retenção tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele
regime, observando-se as exceções nele previstas. No entanto, o pagamento ficará
condicionado à apresentação de comprovação, por meio de documento oficial, de que faz jus
ao tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei Complementar.
18.22 Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha
concorrido, de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira
devida pela Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da parcela, é calculada
mediante a aplicação da seguinte fórmula:
EM = I x N x VP, sendo:
EM = Encargos moratórios;
N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;
VP = Valor da parcela a ser paga.
I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:
( 6 / 100 ) I = 0,00016438
TX = Percentual da taxa anual = 6% I = (TX) I = 365
19
19 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
19.1 Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002 e n° 8.666, de 1993,
o licitante/adjudicatário que:
19.1.1 não aceitar/retirar a nota de empenho, ou não assinar o termo de contrato, quando
convocado dentro do prazo de validade da proposta;
19.1.2 apresentar documentação falsa;
19.1.3 deixar de entregar os documentos exigidos no certame;
19.1.4 ensejar o retardamento da execução do objeto;
19.1.5 não mantiver a proposta;
19.1.6 cometer fraude fiscal;
19.1.7 comportar-se de modo inidôneo;
19.1.8 Falhar ou fraudar na execução do contrato;
19.1.9 Subcontratar parcela do objeto fora das condições previstas no edital ou sem
autorização da CONTRATANTE.
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19.2 Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto às
condições de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os licitantes,
em qualquer momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de lances.
19.3 A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de impedimento.
19.4 A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo
que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao licitante/adjudicatário, observando-se o
procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.
19.5 A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade
da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração,
observado o princípio da proporcionalidade.
19.6 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
19.7 As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no Termo de
Referência.
19.8 Sem prejuízo da responsabilidade civil ou criminal a que pode ficar sujeito, o rol das
penalidades administrativas a que o licitante, adjudicatário ou contratado pode ser submetido, assim
como o rito do procedimento administrativo para sua aplicação, estão dispostos na Lei nº 8.666, de
1993, subsidiariamente nas Leis nº 9.784, de 1999 e nº 10.520, de 2002, e na IN n° 3/DG/DNIT SEDE,
de 01 de fevereiro de 2018, publicada no DOU nº 46, Seção 1, Págs. 163/166, em 08 de março de
2018.
20 DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
20.1 Até 02 (dois) dias úteis antes da data designada para a abertura da sessão pública,
qualquer pessoa poderá impugnar este Edital.
A impugnação poderá ser realizada por forma eletrônica, pelo e-mail [email protected], pelo fax (51) 34069570, ou por petição dirigida ou protocolada no endereço Rua Siqueira Campos, nº 664, Sala 611 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP: 90.010-000.
20.2 Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro horas.
20.3 Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a realização do certame.
20.4 Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão ser enviados
ao Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data designada para abertura da sessão pública,
exclusivamente por meio eletrônico via internet, no endereço indicado no Edital.
20.5 As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no
certame.
20.6 As respostas às impugnações e os esclarecimentos prestados pelo Pregoeiro serão
entranhados nos autos do processo licitatório e estarão disponíveis para consulta por qualquer
interessado.
21 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
21.1 Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização
do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil
subsequente, no mesmo horário anteriormente estabelecido, desde que não haja comunicação em
contrário pelo Pregoeiro.
21.2 No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que
não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho
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fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de
habilitação e classificação.
21.3 A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.
21.4 As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação
da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, o
princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.
21.5 Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e
a Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da
condução ou do resultado do processo licitatório.
21.6 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do
início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente na
Administração.
21.7 O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o afastamento do
licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do
interesse público.
21.8 Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos ou demais peças
que compõem o processo, prevalecerá as deste Edital.
21.9 O Edital está disponibilizado, na íntegra, no endereço eletrônico www.dnit.gov.br, e também
poderão ser lidos e/ou obtidos no endereço Rua Siqueira Campos, nº 664, Sala 611 – Centro – Porto
Alegre/RS - CEP: 90.010-000, nos dias úteis, no horário das 8 horas às 17 horas, mesmo endereço e
período no qual os autos do processo administrativo permanecerão com vista franqueada aos
interessados.
Porto Alegre , 16 de agosto de 2019
Delmar Pellegrini Filho
Superintendente Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul
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ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA
1. OBJETO
1.1. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços continuados de outsourcing de
impressão corporativa, ou seja, impressão, digitalização e reprodução de cópias, com
fornecimento de equipamentos, peças, suprimentos e consumíveis (exceto papel), incluindo
suporte, manutenção preventiva e corretiva, e disponibilização de sistema de gerenciamento para
controle de cópias e bilhetagem (software de bilhetagem de impressão), no modelo de franquia de
páginas mais excedente, para atender as necessidades da Superintendência Regional do DNIT no
Estado do Rio Grande do Sul (SRRS/DNIT), incluindo sua Sede e Unidades Locais no interior do
Estado.
1.2. Tabela resumo dos itens e quantidades da contratação:
ITEM
DESCRIÇÃO
UNIDADE QUANT. TOTAL –
franquia + excedente (48 MESES)
1
Impressões/cópias em impressora
multifuncional monocromática (Tipo I)
Unidade
852.993
2
Impressões/cópias em impressora
policromática (Tipo II)
Unidade
65.974
TOTAL GLOBAL 918.967
2. CARACTERÍSTICAS ESSENCIAS DA CONTRATAÇÃO
2.1.A modalidade de licitação será o pregão na forma eletrônica.
2.2.A contratação se dará em regime de empreitada por preço unitário, com adjudicação por grupo.
2.3.O critério de seleção do fornecedor será o de menor preço global do grupo.
2.4. Trata-se de contratação de Serviço Comum, cujos padrões de desempenho e qualidade podem ser
objetivamente definidos pelo Edital por meio de especificações usuais do mercado, conforme determina o § Único do artigo 1°, da Lei 10.520/2002.
2.5. Os serviços de outsourcing de impressão, nas circunstâncias ora elencadas, são de Natureza Continuada, sem dedicação exclusiva de mão de obra, pois, pela sua essencialidade, visam atender à necessidade pública de forma permanente e contínua, por mais de um exercício financeiro, assegurando o atendimento ao público interno e o funcionamento das atividades finalísticas da SRRS/DNIT. Salienta-se que a interrupção de tais serviços pode comprometer o cumprimento da missão institucional da SRRS/DNIT.
2.6. É permitida a subcontratação parcial do objeto, até o limite de 30% do valor total do contrato.
2.7.A análise da qualificação econômica financeira das proponentes será realizada com base na
Relação de Índices Contábeis contida na minuta do edital padrão do DNIT.
2.8. Nesta contratação, com base no inciso I do Art. 48 da Lei Complementar 123/2006 e no Acórdão nº
1.932/2016 – Plenário - TCU, é aplicável o benefício da exclusividade às MEs e EPPs que
participem do certame.
2.9. É admissível a fusão, cisão ou incorporação da contratada com/em outra pessoa jurídica, desde que
sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação exigidos na licitação
original.
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2.10. O processo administrativo referente a esta contratação está registrado no sistema SEI DNIT sob o
número 50610.002839/2019-91.
2.11. Contato do responsável pela elaboração desse Termo de Referência: Luís Fernando M. Ramos –
Fone: (51) 3406-9514.
3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO
3.1. Justifica-se a contratação pela necessidade de disponibilizar à Superintendência Regional no Estado do Rio Grande do Sul / DNIT condições mínimas de desempenho administrativo, visando dar suporte à sua missão institucional, através da contratação indireta de serviços de outsourcing de impressão para atendimento de suas atividades finalísticas e meio.
3.2.A presente contratação encontra amparo no Mapa Estratégico da autarquia, mais especificamente no Objetivo "Alinhar a Estrutura organizacional à estratégia", que visa "Adequar a estrutura organizacional às responsabilidades, atividades, procedimentos e fluxo de informações no sentido de assegurar que a instituição esteja capacitada para executar as estratégias".
3.3.A Administração Pública Federal vem pautando a aplicação de seus recursos na busca de obter o melhor resultado com o menor dispêndio. Nessa esteira, a edição do Decreto nº 9.507/2018 possibilitou às unidades administrativas a contratação de forma indireta de diversas atividades, dentre as quais situa-se a que é objeto deste documento, conforme listado na Portaria nº 443, de 27 de dezembro de 2018. Ademais, diversos normativos visando orientar os órgãos para a contratação de serviços mais eficientes de impressão corporativa foram editados. Destaca-se a IS nº 09/2019-DG-DNIT de 08/05/2019, que orienta as unidades administrativas do DNIT a adotarem melhores práticas de racionalização de gastos, e institui a política de impressão do órgão, além do documento Boas Práticas, Orientações e Vedações para contratação de serviços de outsourcing de impressão, e do Caderno de Logística para a Prestação de Serviços de Reprografia, ambos do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
3.4. Cumpre destacar que se faz necessária a contratação para a execução indireta dos serviços em
comento em face da ineficiência do atual modelo utilizado pela SRRS/DNIT, que engloba a
aquisição dos equipamentos e seus suprimentos (parque próprio de impressão), a contratação de
empresa para a manutenção destes equipamentos, bem como a contratação de recursos humanos
para o gerenciamento dos serviços de impressão, como atividades de remanejamento de
impressoras, troca de toners e cilindros, controle de cópias, etc.
3.5.A adoção, em 2017, da solução de gestão de processos SEI pela SRRS/DNIT, teve impacto sobre o
volume de impressões do órgão, cuja redução estima-se em mais de 40%. Desta forma, a busca
por soluções mais eficientes e adequadas para as demandas de impressão corporativa torna-se
premente.
Benefícios diretos da contratação
- Maior disponibilidade dos serviços de impressão, digitalização e reprodução de cópias para todas as unidades da SRRS/DNIT, mediante um modelo único de contratação; - Redução de despesas, através da diminuição do custo por página impressa; - Eliminação de estoques e logística dos insumos consumíveis; - Atualização tecnológica do parque de impressão, sem necessidade de aquisição de novos equipamentos; - Maior agilidade na reposição de consumíveis e na manutenção dos equipamentos, elevando seu índice de disponibilidade; - Melhor gerenciamento dos equipamentos em rede, através do software de bilhetagem de
impressão;
- Redução dos custos de consumíveis, em razão da padronização dos equipamentos, proporcionado pelo ganho de escala; - Redução da quantidade de contratos: de manutenção de equipamentos e de mão-de-obra para gerenciamento dos serviços de impressão corporativa.
Benefícios indiretos:
- Padronização dos produtos finais de impressão.
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- Redução dos custos de energia elétrica, em razão da centralização dos equipamentos e retirada de equipamentos ociosos ou subutilizados distribuídos em setores; - Maior conscientização do público-usuário, que adotará medidas de redução de impressões em razão do maior controle de cópias e da distribuição mais eficiente dos equipamentos, que atenderão vários setores concomitantemente (ilhas de impressão).
3.6.A contratação dos serviços em um único grupo, composto por 2 (dois) itens, é a que melhor atende
aos interesses e necessidades da Administração pelos motivos a seguir expostos:
a) Considerando o valor de referência para cada item, a contratação parcelada teria um valor muito baixo e não seria atrativa para as licitantes, sobretudo levando-se em consideração a pequena margem de lucro que se costuma verificar nas propostas apresentadas por empresas do ramo em pregões para o mesmo objeto; b) A licitação em grupo resultará numa contratação de maior valor, capaz de atrair um número maior de empresas, aumentando a competitividade do certame. Tal competitividade poderá se traduzir em redução de preços, representando economia de escala para a Administração; c) Não haverá prejuízo para os potenciais licitantes pois o volume de negócios resultantes da licitação em grupo, além de ser mais atraente para as empresas, possibilita que as mesmas possam diluir seus custos com a gestão do contrato, tais como despesas administrativas, disponibilização de preposto, etc. d) Não haverá a necessidade de gerir mais de um contrato, havendo economia: - Nos procedimentos da fiscalização de contratos, pois os controles serão exercidos somente sobre uma empresa; - De recursos financeiros, pois não serão duplicadas as publicações dos eventuais resultados de julgamento da licitação, dos extratos de contrato e termos de aditamentos; e - De recursos humanos, visto que tanto a equipe que processará a licitação, como a assessoria jurídica e a equipe de fiscalização, concentrarão suas ações em um único processo. e) Durante a pesquisa de preços de mercado, bem como na pesquisa das soluções para a demanda apresentada, que a licitação no formato em grupo é usual no mercado e vêm sendo praticada por vários órgãos públicos. f) Há que se considerar, ainda, que a contratação consiste em um conjunto integrado de bens e serviços que compõem uma solução, abrangendo fornecimento de equipamentos e suprimentos; serviços de instalação, configuração e manutenção; fornecimento de solução de administração (gerenciamento de impressão e bilhetagem), digitalização e cópias.
4. VIGÊNCIA CONTRATUAL E REAJUSTE
4.1. A vigência contratual será de 48 (quarenta e oito) meses a contar da data de sua assinatura,
podendo ser prorrogado por interesse da contratante até o limite de 60 (sessenta) meses, conforme disposto no artigo 57, inciso II da lei nº 8.666/93 e suas alterações, observadas as disposições deste Termo de Referência. O objetivo do prazo estipulado é a possibilidade de amortização completa do ativo e, consequentemente, a redução dos custos unitários por página, conforme recomendado pelo Manual de Boas Práticas, orientações e vedações para contratações de serviços de outsourcing de impressão (Portaria nº 20/2016 DESIN/STI/MP), elaborado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão / STI.
4.2. A cada 12 (doze) meses de execução contratual, demonstrada analiticamente a variação dos componentes dos custos do contrato, devidamente justificada pela contratada, apresentando inclusive a Memória de Cálculo e Planilhas apropriadas para análise e posterior aprovação da SRRS/DNIT, o valor correspondente ao serviço de cópias e impressões poderá ser reajustado, até o limite do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA acumulado no período.
4.3. O pedido de reajuste deverá ser apresentado até a prorrogação do contrato, sob pena de ocorrer preclusão do direito.
4.4. O primeiro reajuste será contado da data de início do Contrato e os demais, da data do último reajuste.
4.5. Para fins do cálculo do reajuste anual será sempre utilizado o índice (IPCA) do mês anterior ao dos marcos inicial e final.
4.6. A periodicidade anual do reajuste será contada a partir da data limite da apresentação da proposta/orçamento, de acordo com o disposto no § 1º, do art. 3º, da Lei nº 10.192/2011 e no art. 40, XI, da Lei nº 8.666/93;
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4.7. Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice oficial para reajustamento do preço do valor remanescente.
4.8. Os novos valores contratuais decorrentes dos reajustes terão suas vigências iniciadas observando-se o seguinte: a) A partir da data de assinatura do Termo Aditivo. b) Em data futura, desde que acordada entre as partes, sem prejuízo da contagem de periodicidade para concessão dos próximos reajustes futuros.
4.9. A SRRS/DNIT deverá assegurar-se de que os preços contratados são compatíveis com aqueles praticados no mercado, de forma a garantir a continuidade da contratação maisvantajosa.
4.10. Na hipótese do item anterior, o período em que a proposta permaneceu sob análise da SRRS/DNIT será contado como tempo decorrido para fins de contagem da anualidade do próximo reajuste.
5. LOCALIDADES DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
5.1. Os serviços objetos do contrato serão prestados nas unidades administrativas da SRRS/DNIT,
incluindo sua Sede, em Porto Alegre, e suas Unidades Locais no interior do Estado do Rio Grande do Sul, conforme endereços abaixo:
Sede da SRRS/DNIT Porto Alegre/RS
Sede da Superintendência Regional: Rua Siqueira Campos, 664 – Bairro Centro.
UL - São Leopoldo/RS
Sede da Unidade Local: Av. Sen. Salgado Filho, 3.422 – Bairro Scharlau.
UL - Cruz Alta/RS
Sede da Unidade Local: Av. Saturnino de Brito, esq. BR-158/RS km 196.
UL - Osório/RS
Sede da Unidade Local: Rua Lateral BR-101/RS, Km 98 – Encosta da Serra.
UL - Pelotas/RS
Sede da Unidade Local: Av. Duque de Caxias, 475 – Bairro Fragata.
UL - Santana do Livramento/RS
Sede da Unidade Local: Av. João Goulart. nº 3136 – Bairro Kennedy.
UL - Santa Maria/RS
Sede da Unidade Local: Av. Hélvio Basso, nº 1188 - Bairro Medianeira.
UL - Uruguaiana/RS
Sede da Unidade Local: Rua Vasco Alves, esquina Rua Treze de Maio, s/nº - Bairro Centro.
UL - Vacaria/RS
Sede da Unidade Local: Rodovia BR-116, km 38, nº 9064 – Bairro Santa Terezinha.
5.2. Durante a vigência do contrato, a quantidade e localização das edificações que compõem a SRRS/DNIT poderão mudar (Ex.: extinção de uma Unidade Local; abertura de Unidade Local em outro município/endereço dentro do Estado do Rio Grande do Sul, etc.), não implicando ônus para a SRRS/DNIT a transferência de equipamentos e a prestação dos serviços em locais diversos aos citados acima.
6. QUANTITATIVOS E TIPOS DE EQUIPAMENTO
6.1. Esta contratação visa suprir a necessidade da SRRS/DNIT quanto aos serviços de impressão,
digitalização e reprodução de cópias, por meio da instalação de equipamentos do tipo “impressoras e multifuncionais”, no regime de outsourcing de impressão, devidamente
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configurados e aptos para pleno funcionamento, e do fornecimento de peças, suprimentos e consumíveis, exceto papel.
6.2. Para definição do número de equipamentos e localização, foi utilizado o conceito de ilhas de impressão, de forma a otimizar o uso dos recursos contratados. O número e o tipo de impressoras ou multifuncionais necessárias para cada unidade administrativa foi baseado nas análises de demanda e utilização de cada setor, considerando sua distribuição geográfica, o qual resultou num quantitativo aproximado de 6 multifuncionais monocromáticas na Sede; 1 impressora policromática na Sede; 8 multifuncionais monocromáticas e 8 impressoras policromáticas nas 8 Unidades Locais no interior do Estado. Total Geral: 14 multifuncionais monocromáticas + 9 impressoras policromáticas. Esses são os quantitativos mínimos necessários de equipamentos para atender às necessidades da SRRS-DNIT. Mais equipamentos podem ser necessários caso sejam aumentados os quantitativos de setores / unidades locais da SR-RS/DNIT, porém, tais aumentos poderão ser incorporados por meio de aditivos contratuais, até o limite de 25%, conforme prevê a legislação vigente.
6.3. Abaixo, a relação de impressoras e multifuncionais que deverão ser instaladas em cada localidade:
QUANTITATIVO DE EQUIPAMENTOS
LOCALIDADE
MODELO EQUIPAMENTO
Impressora Multifuncional
Laser/Led Monocromática
(Tipo I)
Impressora Laser/Led
Policromática (Tipo II)
SEDE SRRS/DNIT
(Porto Alegre)
2º ANDAR 1 0
3º ANDAR 1 0
4º ANDAR 1 1
5º ANDAR 1 0
6º ANDAR 1 0
7º ANDAR 1 0
Unidades Locais da SRRS/DNIT
(Interior do RS)
UL - Cruz Alta 1 1
UL - Osório/Passo Fundo* 1 1
UL - São Leopoldo 1 1
UL - Vacaria 1 1
UL - Pelotas 1 1
UL - Santana do Livramento 1 1
UL - Uruguaiana 1 1
UL - Santa Maria 1 1 TOTAL 14 9
*UL Osório será transferida para Passo Fundo (ainda sem data definida)
6.4. Eventuais alterações na localização dos equipamentos poderão ser solicitadas pela contratante no decorrer do contrato, sem ônus para a Administração.
6.5. As especificações mínimas dos equipamentos são as descritas abaixo. A solução poderá ser composta por mais de um fabricante, desde que haja interoperabilidade entre os componentes da solução, com gerenciamento centralizado.
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TIPO I – Impressora multifuncional com tecnologia laser ou LED monocromática FUNÇÃO IMPRIMIR
Tecnologia de impressão Laser, LED monocromática; Consumo de energia imprimindo de no máximo 700W com tolerância de 10%; Ciclo mensal mínimo de 20.000 páginas mês; Capacidade de impressão frente e verso automático (Duplex); Resolução mínima de impressão 600 x 600 pontos por polegada (ppp); Velocidade mínima de impressão em preto de 30 páginas por minuto (ppm); Bandeja de entrada com capacidade para 250 folhas de papel sulfite com tamanho A4 e gramatura de 75 g/m²; Bandeja de saída com capacidade mínima de 150 folhas de papel sulfite com tamanho A4 e gramatura de 75 g/m²; Bandeja de entrada para alimentação manual (by pass) com capacidade mínima de 50 (cinquenta) folhas; Capacidade para impressão em papeis nos tamanhos A4, Carta e Ofício; Capacidade para impressão em papeis com gramaturas entre 60 e 120 g/m²; Capacidade para impressão em papel sulfite, reciclado, envelopes; Capacidade de proteção de documentos confidenciais através de senha; Compatibilidade com as linguagens de impressão PCL5, PCL6 e PS 3; Interface padrão USB 2.0; Suporte aos protocolos de rede TCP/IP, DHCP, SMB/CIFS, LPD/LPR E FTP e SNMP; Interface de rede Fast Ethernet 10/100/1000Mbps; Mbps com conector RJ-45; Capacidade de contabilização de impressões; Possibilidade operar via painel com teclado numérico ou outro recurso que possibilite ao usuário a liberação da impressão de documentos classificados (impressão segura de documentos retidos na fila de impressão), via senha, PIN ou outra forma de liberação; Deverá ser disponibilizado dispositivo para liberação das impressões enviadas através do software de bilhetagem, permitindo assim o recurso de envio de impressão para o software e posterior retirada de impressão em qualquer impressora previamente configurada; O equipamento deve possuir modo de economia de energia; Fonte de alimentação para operação em 120 e 230 VAC com variação de +/- 10%, (Sendo aceito conversor de voltagem externo quando houver necessidade); FUNÇÃO DIGITALIZAR
Digitalização de documentos nos tamanhos A4 e Carta; Alimentador automático de documentos (ADF) para 50 folhas com gramatura de 75g/m²; Velocidade mínima de digitalização de 30 folhas por minuto em formato A4; Resolução óptica real mínima em cores e pb de no mínimo 300 x 300dpi; Profundidade de cores mínima de 24 bits e 256 tons de cinza; Geração de arquivos digitalizados em formato JPG, PDF; Capacidade de envio de imagens e documentos digitalizados para compartilhamento de rede e FTP, além de correio eletrônico; FUNÇÃO COPIAR Capacidade de ampliação/redução de 25% a 400%;
Resolução óptica real mínima em cores e pb de no mínimo 300 x 300dpi; Capacidade para programar pelo menos 99 cópias de um original; Funcionamento autônomo para copias independente de conexão à servidor de Impressão; OBSERVAÇÕES Os equipamentos e software de bilhetagem devem ter compatibilidade com sistemas operacionais e
padrões/protocolos de rede utilizados no órgão.
TIPO II – Impressora com tecnologia laser ou LED policromática FUNÇÃO IMPRIMIR Tecnologia de impressão Laser, LED policromática; Consumo de energia imprimindo de no máximo 1,3 KW com tolerância de 10%;
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Ciclo mensal mínimo de 20.000 páginas mês; Capacidade de impressão frente e verso automático (Duplex); Resolução mínima de impressão de 1200 x 1200 ou 2400 x 600 pontos por polegada (ppp) ou superior; Velocidade mínima de impressão em preto de 25 páginas por minuto (ppm) em formato A4 ou CARTA; Bandeja de entrada com capacidade para 250 folhas de papel sulfite com tamanho A4 e gramatura de 75 g/m²; Bandeja de saída com capacidade mínima de 100 folhas de papel sulfite com tamanho A4 e gramatura de 75 g/m²; Capacidade para impressão em papeis nos tamanhos A4, Carta e Ofício; Capacidade para impressão em papeis com gramaturas entre 60 e 180 g/m²; Capacidade para impressão em papel sulfite, reciclado, envelopes; Capacidade de proteção de documentos confidenciais através de senha; Compatibilidade com as linguagens de impressão PCL5, PCL6 e PS 3; Interface padrão USB 2.0. Suporte aos protocolos de rede TCP/IP, DHCP, SMB/CIFS, LPD/LPR E FTP e SNMP; Interface de rede Fast Ethernet 10/100/1000 Mbps;
Mbps com conector RJ-45; Capacidade de contabilização de impressões; Possibilidade operar via painel com teclado numérico ou outro recurso que possibilite ao usuário a liberação da impressão de documentos classificados (impressão segura de documentos retidos na fila de impressão), via senha, PIN ou outra forma de liberação; Deverá ser disponibilizado dispositivo para liberação das impressões enviadas através do software de bilhetagem, permitindo assim o recurso de envio de impressão para o software e posterior retirada de impressão em qualquer impressora previamente configurada; O equipamento deve possuir modo de economia de energia; Fonte de alimentação para operação em 120 e 230 VAC com variação de +/- 10%, (Sendo aceito conversor de voltagem externo quando houver necessidade);
OBSERVAÇÕES Os equipamentos e software de bilhetagem devem ter compatibilidade com sistemas operacionais e
padrões/protocolos de rede utilizados no órgão.
7. ESCOLHA DA MODALIDADE DE OUTSOURCING DE IMPRESSÃO - “FRANQUIA E EXCEDENTE”
7.1.O Manual de Boas Práticas, orientações e vedações para contratações de serviços de outsourcing
de impressão veda os modelos de contratação de serviço de outsourcing sem franquia bem como a aquisição de equipamentos, indicando a modalidade “franquia e excedente” como modelo base a ser seguido.
7.2.O referido manual esclarece que as contratações em um modelo de outsourcing devem visar,
principalmente, o menor custo possível para a entidade pública, mas sem detrimento da qualidade dos serviços contratados e prestados.
7.3. Especificamente com relação à efetiva vantagem da Administração Pública em optar por realizar a presente contratação utilizando esse modelo de outsourcing de impressão, cópia e digitalização, em detrimento da aquisição de equipamentos de mercado para a execução desses serviços, cumpre acrescentar as razões e considerações que se segue.
7.4. No contexto deste tipo de solução tecnológica, importa frisar que os serviços em questão são contratados pela APF predominantemente no formato “outsourcing: fornecimento de equipamentos com a prestação de serviços digitais contabilizados mensalmente por unidade de efetivo uso” em praticamente todos os contratos da Administração, nas esferas federal e estadual, tanto no executivo, quanto no judiciário e no legislativo.
7.5.O Ministério da Economia, por meio do referido manual, veda a aquisição de equipamentos bem como a locação sem franquia, nas contratações onde é possível aplicar o modelo franquia e excedente, o que é plenamente cabível à realidade da SRRS/DNIT. Por fim, conforme demonstrado no Estudo Técnico Preliminar, o modelo franquia e excedente parece-nos ser o mais vantajoso para a SRRS/DNIT, tanto quanto aos aspectos econômicos, quanto também em razão dos benefícios técnicos do modelo.
7.6.Sendo assim, conforme justificado por meio dos aspectos acima listados, o modelo ora proposto baseia-se no modelo “franquia de páginas mais excedente” para a contratação de serviços de impressão, cópia e digitalização corporativas, com franquia global mensal, por meio do
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fornecimento de impressoras e multifuncionais, conforme detalhamentos neste Termo de Referência e seus anexos.
8. QUANTITATIVOS DE IMPRESSÕES/CÓPIAS
8.1.A estimativa das quantidades de impressões/cópias, para fins de contratação, foi baseada no
volume de impressões e cópias verificado em histórico de meses anteriores. 8.2.Abaixo, a tabela resumo dos quantitativos por tipo de equipamento.
IT E M
TIPO DE EQUIPAMEN
TO
QTD. EQUIPA MENTOS
QTD. IMPRESSÕE S/CÓPIAS
*FRANQUIA ESTIMADA (MENSAL) (cálculo de
60% do valor total estimado
para mono e 50% para
color)
QTD. IMPRESSÕE S/CÓPIAS
EXCEDENTE S
ESTIMADA (MENSAL) (cálculo de
40% do valor total estimado
para mono e 50% para
color)
TOTAL IMPRESSÕE S/CÓPIAS
FRANQUIA (12 MESES)
TOTAL IMPRESSÕE S/CÓPIAS
EXCEDENTE (12 MESES)
TOTAL IMPRESSÕE S/CÓPIAS
GERAL (12 MESES)
TOTAL IMPRESSÕE S/CÓPIAS
FRANQUIA (48 MESES)
TOTAL IMPRESSÕE S/CÓPIAS
EXCEDENTE (48 MESES)
TOTAL IMPRESSÕE S/CÓPIAS GLOBAL
(48 MESES)
1
IMPRESSORA MULTIFUNIO
NAL MONOCROM
ÁTICA (TIPO I)
14
10.662
7.108
127.949
85.299
213.248
511.796
341.197
852.993
2
IMPRESSORA POLICROMÁT
ICA (TIPO II)
9
687
687
8.247
8.247
16.494
32.987
32.987
65.974
TOTAL GLOBAL
23
11.349
7.795
136.196
93.546
229.742
544.783
374.184
918.967
* Franquia estimada em 60% para monocromática, conforme orientação contida no Documento de Boas Práticas do MPDG. Franquia estimada em 50% para policromática , conforme orientação contida no Documento de Boas Práticas do MPDG, levando em consideração campanhas de conscientização interna futuras no órgão para redução de impressões coloridas.
9. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO
9.1. Os requisitos especificados neste Termo de Referência são definidos como condições mínimas
necessárias ao atendimento da necessidade, e devem ser igualados ou superados pela contratada, visado ao atendimento completo do objeto da licitação.
9.2. São requisitos mínimos da proposta:
9.3. De negócio:
a) Fornecimento em regime de comodato de impressoras e multifuncionais (funções scanner, impressora e copiadora) novos, não remanufaturados, sem uso anterior, e em linha de produção;
b) Disponibilização de solução de impressão, digitalização e cópia, de forma ininterrupta, em todas as unidades da SRRS/DNIT,conforme estimado nos itens 5, 6 e 8 deste Termo de Referência;
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c) Fornecimento ininterrupto de serviços de instalação, configuração e assistência técnica dos equipamentos, com manutenção preventiva e corretiva, inclusive reposição de peças;
d) Fornecimento ininterrupto e pronta substituição de todos os suprimentos e consumíveis (exceto papel), novos, não remanufaturados, originais e genuínos do fabricante dos equipamentos;
e) Fornecimento ininterrupto de solução de administração do serviço contratado (software de
gerenciamento de impressão e bilhetagem);
f) Suporte aos usuários da solução, de modo presencial e remoto, incluindo, no mínimo, a instalação, a configuração e a assistência técnica dos equipamentos;
g) Fornecimento de ferramenta para digitalização (scanner) de documentos, sem custos por página digitalizada;
h) Provimento de canal para abertura de chamados; i) Aplicação do conceito de centro de custos na contabilização das impressões realizadas por
departamento, por estação de impressão, ou similar, viabilizando rateio, controle e racionalização de custos;
j) Permissão do acesso ao sistema de gestão para usuários habilitados; k) Permissão da realização de inventário de bens instalados; l) Permissão da emissão de relatório de gestão de franquias.
9.4. De capacitação:
a) A empresa contratada deverá prestar na Sede da SRRS/DNIT treinamento para até 10 usuários no sistema de gerenciamento de impressão (software de bilhetagem), contemplando as funcionalidades necessárias para configuração e operação, tais como controle de páginas impressas, emissão de relatórios, filtros por unidade, tipo de equipamento, usuário, etc.;
b) A empresa contratada deverá prestar na Sede da SRRS/DNIT e Unidade Locais no interior do Estado treinamento para até 10 usuários por local na operação dos equipamentos disponibilizados, incluindo todas as funcionalidades oferecidas.
9.5. De implantação:
a) Todos os equipamentos ofertados no fornecimento dos serviços contratados deverão ser de primeiro uso e originais, incluindo os utilizados para a avaliação das amostras;
b) A contratada deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento dos equipamentos, incluindo os cabos elétricos e lógicos (no mínimo categoria 5E);
c) Prover, quando determinado pela Administração, ativos de rede (pontos de rede) para
conexão de cada equipamento à rede lógica local existente em cada localidade. Para a
instalação dos pontos de rede, considerar todas as especificações contidas no ANEXO II –
PROJETOS DE ATIVOS DE REDE DA SRRS/DNIT deste Termo de Referência. O ponto de
rede deve ter conexão com o switch mais próximo do local da instalação. Deverão ser
fornecidos todos os materiais e mão-de-obra necessárias para instalação dos pontos de
rede. O custo para a instalação dos pontos de rede deve estar diluído no custo de
impressão por página, assim como deverão estar os demais custos fixos: equipamentos,
software de bilhetagem, peças, insumos, consumíveis, manutenções, suporte, help desk,
etc., não podendo ser discriminado ou cobrado separadamente.
d) Realizar a instalação e configuração de drivers dos equipamentos nas estações de trabalho
dos usuários da solução para permitir a utilização dos equipamentos disponibilizados. Cada
estação de trabalho deverá possuir a correta configuração de, no mínimo, dois
equipamentos disponibilizados na unidade (salvo os casos em que só houver um
equipamento disponível);
e) Fornecer e instalar, com o apoio da SRRS/DNIT, computadores (servidores) e respectivos
aplicativos que proverão o serviço de impressão e os sistemas de bilhetagem e gestão, no
Datacenter da SRRS/DNIT;
f) Configurar o software de bilhetagem e gestão para permitir acesso de usuário específico
(fiscal e outros);
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g) Realizar testes para concluir o projeto de implantação da unidade;
h) Para a proteção dos equipamentos contra quedas e oscilações de energia, a contratada deverá disponibilizar, para cada impressora ou multifuncional, um ativo elétrico (transformador e/ou estabilizador de energia) compatível com o consumo e voltagem de cada local, que pode ser 110V ou 220V, além de aterramento compatível com o padrão de tomadas NBR 14136, de 20A/10A, ou o fornecimento de adaptador de responsabilidade da licitante, com o intuito de resguardar a integridade e disponibilidade das impressoras em caso de surtos e quedas de energia elétrica no local da instalação das impressoras. Caso as tomadas instaladas no local não sejam compatíveis com o alimentador do equipamento, deverá ser fornecido adaptador. Os custos destes ativos elétricos deverão estar diluídos no custo de impressão por página, não podendo serem discriminados ou cobrados separadamente.
i) Reunião inicial do contrato:
j) A reunião inicial é o marco que firma o relacionamento entre a empresa contratada e a SRRS/DNIT. Esta reunião deverá ocorrer em até 3 (três) dias úteis após a assinatura do contrato. O agendamento desta reunião é responsabilidade do gestor do contrato. Nesta reunião serão tratados os seguintes assuntos:
k) Apresentação do preposto da empresa pelo representante legal da contratada; l) Esclarecimentos relativos a questões operacionais, administrativas e de gestão do contrato; m) Apresentação do Plano de Inserção da empresa e do Plano de Fiscalização; n) Requisitos operacionais para a implantação da solução de bilhetagem e do gerenciamento
de impressão;
o) A instalação e configuração dos pontos de rede, dos equipamentos e do software de
bilhetagem em todas as localidades deve ocorrer em até 10 (dez) dias úteis após a assinatura do contrato. Ao final desta etapa, os equipamentos devem estar prontos para entrar em operação;
p) A capacitação dos usuários deve ocorrer imediatamente após o término da instalação dos equipamentos e software;
q) Os técnicos da contratada deverão configurar, quando necessário e solicitado pela Administração, desktop de usuário para permitir utilizar os equipamentos da solução.
9.6. De experiência profissional
a) Os profissionais da contratada deverão possuir todo o conhecimento e experiência necessários para a implantação e suporte técnico. Sugere-se que para fins de experiência, o líder da equipe de implantação tenha participado em ao menos dois projetos de implantação similar, contemplando a instalação distribuída em no mínimo 9 localidades diferentes, de, pelo menos, 9 equipamentos (impressoras ou multifuncionais). Estes requisitos não serão validados pela SRRS/DNIT e servem, tão somente, de orientação para que a contratada defina recursos técnicos em acordo com a dimensão e complexidade do projeto. Os riscos de alocação de profissionais com capacidade aquém do projeto são de inteira responsabilidade da contratada.
9.7. De manutenção
a) Após a implantação da solução, a contratada deverá prestar, presencialmente, serviço contínuo de manutenção corretiva, reinstalação de equipamentos e/ou substituição de equipamentos após detecção e comunicação de problema por parte da SRRS/DNIT;
b) Considera-se para a realização de manutenção corretiva a reoperacionalização completa ou a substituição do equipamento danificado por outro de, no mínimo, capacidade e qualidade equivalentes;
c) A contratada deverá substituir, de acordo com os níveis de serviço, o equipamento utilizado na solução, já instalado, por um novo, igual ou superior em características técnicas, sem ônus para a SRRS/DNIT, quando comprovados defeitos de fabricação do próprio ou de seus componentes, que comprometerem seu desempenho ou limitem seu uso;
d) A SRRS/DNIT irá considerar a manutenção efetivamente concluída quando sua equipe técnica receber a confirmação pelo usuário da conclusão do chamado. O chamado rejeitado pela equipe será reaberto, quantas vezes forem necessárias, não cabendo ônus pelos reclamados. Os prazos são definidos em relação ao instante da comunicação do problema;
e) Fornecer todos os serviços de suporte técnico e manutenção de equipamento e dos sistemas a fim de manter a disponibilidade dos serviços;
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f) Permitir a formalização de abertura de chamado técnico; g) Configuração local (desktops) de drivers e software para acesso aos equipamentos.
h) Gerenciar a vida útil dos suprimentos (exceto papel) de forma a prever e planejar a substituição antecipada dos mesmos, sem interrupção dos serviços;
i) Fornecer e substituir, quando necessário, toner, kit fusor, e demais suprimentos (exceto papel);
j) Instalar, configurar e desinstalar equipamentos; k) Corrigir, consertar e substituir equipamentos defeituosos; l) Realizar o transporte e a logística necessários para a manutenção dos equipamentos. m) Efetuar periodicamente a limpeza interna, externa, do caminho do papel, do rolo de coleta,
da área do cartucho, do vidro de digitalização e similares periódica dos equipamentos; n) Após a realização dos serviços de garantia, deverá apresentar um Relatório de Visita,
contendo identificação do chamado, data e hora de abertura do chamado, data e hora do início e término do atendimento, identificação do defeito, técnico responsável pela solução, as providências adotadas e outras informações pertinentes. Este relatório deverá ser homologado por responsável da SRRS/DNIT;
o) Manter continuamente uma base de conhecimento com todas as informações de processos, atividades e tarefas referentes aos serviços, ocorrências de problemas, suas resoluções e lições aprendidas, tempo de resposta e resolução do problema. Esta base de conhecimento deve estar acessível aos técnicos e gestores da SRRS/DNIT;
p) Monitorar, continuamente, a disponibilidade, a manutenção de conservação e a qualidade dos serviços prestados, provocando, quando cabível, a manutenção dos equipamentos;
q) Armazenar nas dependências da SRRS/DNIT, em cada uma das unidades relacionadas no item 5 deste Termo de Referência, suprimento do tipo toner suficiente para a troca imediata quando do término do toner em uso, ou, alternativamente, realizar a troca do toner antes que o mesmo alcance o término de sua vida útil, evitando a descontinuidade da prestação dos serviços por falta de suprimento.
9.8. De sustentabilidade ambiental:
a) A logística reversa deve ser de responsabilidade da contratada, devendo a mesma obedecer a todas as normas específicas vigentes para a destinação final, inclusive de toners, cartuchos, kits fotocondutores, e embalagens dos produtos utilizados. Dentre as normas da legislação obrigatória a ser seguida, destacam-se: o Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, a IN/SLTI/MP nº 1, de 19 de janeiro de 2010, o Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012 e a Lei nº 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) e os preceitos de preservação ambiental;
b) A contratada deverá fornecer, no ato da assinatura do contrato, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos ou Declaração de Sustentabilidade Ambiental, comprovando a correta destinação dos cartuchos/toners usados e o pleno atendimento à legislação anteriormente citada;
c) No caso da logística reversa, a empresa contratada deve apresentar semestralmente (no máximo), declaração confirmando o recebimento dos cartuchos e toners já utilizados e respectivas embalagens dos equipamentos, para fins de reaproveitamento no ciclo produtivo das próprias empresas, em outros ciclos (como cooperativas de reciclagem) ou outra destinação final ambientalmente adequada. A periodicidade desse recolhimento deverá ser mensal, de forma a não deixar acumular os materiais utilizados sem serventia nas dependências da SRRS/DNIT;
d) Os equipamentos fornecidos deverão possuir funcionalidades que promovam a economia de energia elétrica e de insumos, como, por exemplo, modo de economia de energia, opção de impressão frente e verso, entre outros.
9.9. De software de bilhetagem
a) Os aplicativos de gerenciamento de impressão e de gerenciamento de bilhetagem comporão um único produto, denominado neste capítulo apenas por “sistema” e aqui detalhado;
b) O sistema deve ser instalado nas dependências da SRRS/DNIT, sob orientação da Seção de Informática;
c) O acesso à gestão do sistema de bilhetagem será disponibilizado apenas aos usuários indicados pelo gestor do contrato ou autoridade competente. O fornecedor deve possuir apenas acessos de consulta (quando necessário) ou acesso para suporte/manutenção,
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não havendo a possibilidade de manipulação dos dados de bilhetagem por parte do mesmo.
d) Funcionalidades mínimas do sistema de bilhetagem e gestão:
e) O sistema deve incluir os seguintes requisitos:
f) Possuir interface Web (Browser) ou cliente/servidor, em língua portuguesa; g) Monitorar os equipamentos on-line, possibilitando, no mínimo, gerenciar remotamente, via
rede TCP/IP, os equipamentos instalados, permitindo efetuar alterações de configuração, checagem do status de impressão e do nível dos suprimentos de impressão;
h) Realizar inventário automático dos equipamentos; i) Contabilizar impressões, cópias e digitalizações, separando por tipo de equipamento cor
(mono e policromáticas) e tamanho; j) Contabilizar apenas as digitalizações que geraram arquivo digitalizado. Não deve ser
incluído neste cômputo as digitalizações do processo de cópia de documento. O objetivo deste cômputo é formar uma base estatística para gerenciamento;
k) Computar uma digitalização por cada lado digitalizado; l) Permitir autenticação com o sistema utilizado pelo licitante/contratante, de modo que seja
possível contabilizar a quantidade de impressões e digitalizações por usuários de forma automática (sem a necessidade de informar a senha);
m) Possuir controle e monitoramento sobre a fila de impressão e possibilitar também a criação de cotas de impressão para usuários ou grupos de usuários;
n) Permitir estabelecer cotas diferenciadas para impressões monocromáticas e policromáticas; o) Permitir a ordenação dos relatórios por ordem alfabética de usuários; p) Permitir a exportação dos dados para análise em planilha eletrônica compatível com
Microsoft Excel; q) Permitir a definição de custos de página impressa por equipamento, diferenciando custos
para impressão monocromática e policromática; r) Permitir a definição de centros de custo para usuários e a geração de relatórios a partir dos
mesmos; s) Permitir bilhetagem do total de páginas impressas no período, contabilizando por
impressora ou multifuncional, por usuário, por centro de custo e/ou grupo; t) Permitir a definição do limite de cotas informativas por usuário e a geração de relatórios de
utilização de cotas; u) Permitir o gerenciamento das cotas, ou seja, a programação de depósitos mensais ou
anuais nas cotas dos usuários e Centros de Custos, a fim de automatizar a gestão dos limites;
v) Fornecer histórico de utilização dos consumíveis com vida útil real, por equipamento; w) Realizar atualizações, visualizações e alterações remotas nas configurações dos
componentes das impressoras e multifuncionais; x) Disponibilizar funcionalidade que permita ao gestor a definição de perfis de utilização; y) Capturar contadores das impressoras automaticamente; z) Permitir compartilhamento de cotas entre os usuários de um grupo de usuários e entre as
impressoras de um grupo de multifuncionais; aa) Implementar, por padrão, a impressão monocromática em modo duplex (frente e verso); bb) O sistema deve possuir recursos de redirecionamento dos trabalhos de impressão de uma
impressora que esteja off-line para outra impressora online, mantendo-se a contabilização
para o usuário de origem. É necessário que o usuário seja notificado em tela, inclusive com possibilidade de optar para qual equipamento o trabalho deva ser encaminhado;
cc) Relatórios mínimos do sistema de bilhetagem e gestão:
dd) O sistema deve implementar, no mínimo, os seguintes relatórios gerenciais: ee) Relatórios que incluam informações de auditoria como nome do usuário, nome do trabalho
impresso, horário de impressão, equipamento onde o trabalho foi impresso, número de páginas, modo de impressão (colorido ou monocromático), tamanho do papel e custo para cada trabalho impresso ou copiado;
ff) Relatório diário de funcionamento dos equipamentos, apresentando registro de chamados de assistência técnica e manutenção e registro de páginas impressas;
gg) Relatório mensal, emitido até o quinto dia útil do mês subsequente, apresentando o número de chamados de assistência técnica por equipamento, o número de páginas
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impressas produzidas por equipamento e o período em que os equipamentos ficaram indisponíveis;
hh) O sistema deve gerar relatórios que permitam a auditoria, controle de bilhetagem de páginas digitalizadas, impressas ou copiadas (descartando as tarefas não executadas que forem enviadas à fila de impressão), controle de cotas de impressão e tarifação de páginas;
ii) O sistema deve permitir a geração de consultas e relatórios que, além de fornecer informações gerenciais sobre o parque de impressão e a respeito das quantidades, data/horário, valores e nomes dos documentos impressos, também possua os seguintes filtros:
jj) Por local (conforme cadastrado no sistema): setor, departamento, coordenação, unidade da SRRS/DNIT, cidade e UF;
kk) Por tipo de equipamento; ll) Por equipamento individualizado; mm) Por centro de custo; nn) Por usuário e por grupo de usuários; oo) Por tipo de impressão: monocromática, policromática; pp) Por modo de impressão: modo econômico, modo normal; qq) Os valores referentes ao sistema de bilhetagem e gestão devem estar embutidos
dentro dos valores da franquia ou página impressa.
9.10. De suporte técnico
a) A contratada deverá disponibilizar meio eletrônico para registro e acompanhamento dos chamados técnicos, podendo ser sistema informatizado avulso, canal de atendimento por telefone ou e-mail, ou funcionalidade integrante do sistema de bilhetagem, que permita o registro e o acompanhamento dos chamados abertos.
9.11. Da segurança da informação
a) A contratada, por razão da prestação dos serviços de impressão, cópia e digitalização de documentos, os quais podem conter informações sigilosas, deverá assegurar que não terá acesso ao teor destes documentos, tendo acesso tão somente àqueles dados coletados pelo software de bilhetagem, tais como: usuário, data e hora da impressão, equipamento, nome do documento, tipo, etc.
b) Os equipamentos instalados nas unidades da SR-RS/DNIT verão estar em conformidade com o Política de Segurança da Informação e Comunicação da contratante, relacionada em sítio do DNIT no endereço: http://www.dnit.gov.br/acesso-a-informacao/insitucional/comite-gestor-de-seguranca-da-informacao/comite-gestor-de-seguranca-da-informacao.
9.12. Demais requisitos
a) São de responsabilidade da contratada todos os itens que contemplam a prestação dos serviços: fornecimento e disponibilidade dos equipamentos, software de gerenciamento de ativos e bilhetagem das páginas, assistência técnica de manutenção preventiva (incluindo limpeza periódica) e corretiva, treinamento de usuários, reposição de peças e insumos/consumíveis (exceto papel), instalação e configuração dos equipamentos nos desktops dos usuários;
b) É de responsabilidade da contratada fornecer a solução completa - hardware e software -
para os serviços de bilhetagem e gestão da solução;
c) É de responsabilidade da contratada fornecer equipamentos na voltagem específica das unidades da SRRS/DNIT ou do uso de transformadores e estabilizadores de tensão, caso seja essa a recomendação do fabricante;
d) O software de gestão deverá ser compatível com sistema operacional Windows ou Linux (providos pela contratada). Tanto o hardware (servidores) quanto o software básico (sistemas operacionais) necessários para hospedar o software de gestão serão de responsabilidade da contratada, portanto, as versões e distribuições dos sistemas operacionais ficarão sobre definição da contratada.
10. VISTORIA
10.1. A vistoria prévia é facultativa. Ao optar pela realização da vistoria, a proponente deverá
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assinar o TERMO DE VISTORIA, conforme ANEXO III deste Termo de Referência.
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10.2. A proponente que decidir não realizar a vistoria e, eventualmente subestimar sua proposta, estará
incorrendo em risco típico do seu negócio, não podendo, futuramente, opô-lo contra a
Administração para eximir-se de qualquer obrigação assumida ou para rever os termos do contrato
que vier a firmar. Para tanto, deverá assinar DECLARAÇÃO conforme ANEXO IV deste Termo de
Referência.
10.3. Caso decidam realizar a vistoria, as licitantes deverão observar, entre outros aspectos, o grau de
dificuldade para execução dos serviços, diagnóstico dos requisitos necessários para prestação dos
serviços, não se admitindo, posteriormente, qualquer alegação de desconhecimento dos mesmos.
10.4. A vistoria poderá ocorrer em até 2 (dois) dias úteis antecedentes à data da abertura do certame,
das 09:00h às 12:00h e das 14:00h às 17:00h, em dias úteis, sendo obrigatório realizar
agendamento com o SELOG/RS: (51) 3406-9514, endereço: Rua Siqueira Campos, 664 – Porto
Alegre/RS.
11. AMOSTRA
11.1. Na fase de classificação, será solicitado pelo pregoeiro do certame a apresentação das amostras
pela licitante classificada provisoriamente em primeiro lugar na etapa de lances. A avaliação das
amostras se darão sob as seguintes regras:
a) As amostras deverão ser encaminhadas no prazo de até 5 (cinco) dias a partir da solicitação do Pregoeiro.
b) A avaliação das amostras será realizada na Seção de Informática da SRRS/DNIT, na Rua Siqueira Campos, 664 – Porto Alegre/RS.
c) Para a avaliação das amostras, a empresa deverá fornecer um equipamento de cada tipo utilizado na solução de TI definida no Termo de Referência, além dos manuais e documentos técnicos que comprovem o atendimento dos requisitos técnicos especificados neste Termo de Referência.
d) Os equipamentos fornecidos deverão possuir marca e modelo em conformidade à proposta comercial da empresa. Não serão admitidos equipamentos divergentes da proposta comercial.
e) A logística, transporte, instalação e configuração dos equipamentos será realizada por técnico da licitante. Os custos da avaliação das amostras serão de responsabilidade da licitante.
f) A avaliação das amostras será acompanhada por técnico da empresa licitante que efetuará a instalação, configuração e operação dos equipamentos.
g) Será facultado à contratada repetir uma única vez uma das aferições realizadas a fim de retificar uma inconformidade encontrada. Este segundo teste será realizado no mesmo equipamento e em seguida à primeira aferição.
h) Para o teste do sistema de bilhetagem, o técnico da licitante terá 72h após o encaminhamento das amostras para efetuar a instalação e configuração do serviço. Serão testados todos os requisitos explicitados para o software de bilhetagem neste Termo de Referência.
i) Após os testes, o responsável na SRRS/DNIT emitirá declaração de conformidade ou não conformidade da avaliação das amostras, incluindo informações e medidas obtidas no teste.
j) Os equipamentos deverão ser desmontados e retirados da SRRS/DNIT no prazo de 24h após a realização da avaliação das amostras.
k) Os requisitos de performance apresentados nos subitens subsequentes estão definidos para atender, em alguns casos, 90% da performance declarada como requisitos básicos. A justificativa para tal flexibilidade na mensuração do desempenho deve-se ao fato de a SRRS/DNIT não possuir equipamentos científicos para realizar a análise de performance com precisão absoluta. Desta forma, para eventual margem de erro de medidas cronográficas, as análises das performances serão realizadas usando equipamentos simples, como relógios cronômetros baseados em unidade de segundo. Entretanto, a performance declarada nos manuais técnicos dos equipamentos deverá ser igual ou superior aos requisitos apresentados neste Termo de Referência.
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l) A avaliação das amostras visa tão somente diminuir o risco do fornecimento de equipamentos não conformes e não declara o Recebimento Definitivo da Solução de TI, bem como não exime a contratada de atender a todos os demais requisitos contratuais. Durante a implantação do projeto e fiscalização contratual, na hipótese de identificação de não conformidade com algum requisito, estará a contratada responsável por quaisquer irregularidades.
m) Roteiro da avaliação para a funcionalidade de digitalização dos equipamentos:
n) Para a funcionalidade de digitalização, será digitalizado um documento com 30 páginas (15 folhas com impressão frente e verso), monocromático e texto escrito nas fontes Arial, Verdana e/ou Times New Roman, com tamanho de fonte entre 10 e 14, sem uso de itálico, negrito ou sublinhado, recém- impresso, sem dobras, amassados, grampos ou furos, onde serão testados os seguintes requisitos:
o) Confirmação de velocidade de digitalização. O tempo de digitalização será aferido por
cronômetro simples, e contará a partir do momento em que o sistema ADF puxar a primeira
folha e terminará quando a última folha completar a passagem pelo ADF. Será aceito o
equipamento que atingir, no mínimo 90% da performance declarada no requisito.
p) Roteiro da avaliação para a funcionalidade de impressão:
q) Para a funcionalidade de impressão, será impresso um documento em formato PDF digitalizado, contendo 20 páginas. A impressão deve ocorrer em modalidade duplex frente e verso, no modo normal/padrão da impressora. Serão testados os seguintes requisitos:
r) Confirmação de impressão retida. Será enviado para a impressora 20 impressões idênticas,
tipificadas acima. O equipamento deverá ser capaz de reter as 20 impressões e liberar
apenas uma delas (a critério do técnico da SRRS/DNIT), a qual será realizado o teste de
performance a seguir.
s) Confirmação da velocidade de impressão. O tempo de impressão será aferido por
cronômetro e contará a partir do momento em que for audível o mecanismo de início de
transporte de papel (eliminando assim o tempo de aquecimento) e terminará quando a
última folha impressa for disponibilizada na bandeja de saída. Será aceito o equipamento
que atingir, no mínimo 90% da performance declarada no requisito.
12. GARANTIA
12.1. A contratada, no prazo de 10 (dez) dias após a assinatura do Contrato, deverá prestar garantia no
valor correspondente a 5% (cinco por cento) da contratação, que será liberada de acordo com as
condições previstas no Edital e no Contrato, conforme disposto no art. 56 da lei nº 8.666/93, desde
que cumprida as obrigações contratuais. A não apresentação desta garantia poderá ensejar o
encerramento contratual.
13. DEVERES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATANTE
13.1. Promover o acompanhamento e a fiscalização da execução do objeto do presente Termo de
Referência, sob o aspecto quantitativo e qualitativo, anotando em registro próprio as falhas
detectadas.
13.2. Comunicar prontamente à contratada qualquer anormalidade na execução do objeto, podendo
recusar o recebimento caso não esteja de acordo com as especificações e condições
estabelecidas no presente Termo de Referência.
13.3. Fornecer à contratada todo tipo de informação interna essencial à realização dos fornecimentos e
dos serviços.
13.4. Permitir o acesso dos funcionários da contratada, desde que devidamente identificados, às suas
dependências para a devida realização dos serviços contratados.
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13.5. Conferir toda a documentação técnica gerada e apresentada durante a execução dos serviços,
efetuando o seu atesto quando a mesma estiver em conformidade com os padrões de informação e
qualidade exigidos.
13.6. Homologar os serviços prestados, quando os mesmos estiverem de acordo com o especificado no
Termo de Referência.
13.7. Rejeitar os serviços realizados fora do estabelecido e que estejam em desacordo com o Contrato,
Termo de Referência e Anexos.
13.8. Proceder às advertências, multas e demais comunicações legais pelo descumprimento dos termos
deste instrumento.
13.9. Nomear gestores e ficais do contrato para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato,
conforme o disposto na IN MP nº 05/2017.
13.10. Encaminhar formalmente a demanda, preferencialmente por meio de Ordem de Serviço ou
Fornecimento de Bens, de acordo com os critérios estabelecidos no Termo de Referência.
13.11. Receber o objeto fornecido pela contratada que esteja em conformidade com a proposta
aceita, conforme inspeções realizadas.
13.12. Aplicar à contratada as sanções administrativas regulamentares e contratuais cabíveis.
13.13. Liquidar o empenho e efetuar o pagamento à contratada, dentro dos prazos
preestabelecidos em Contrato.
13.14. Comunicar à contratada todas e quaisquer ocorrências relacionadas com o fornecimento da
Solução de Tecnologia da Informação.
14. DEVERES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA
14.1. Atender a todas as condições descritas no presente Termo de Referência e respectivo
Contrato e Edital.
14.2. Prestar os serviços de acordo com os requisitos de quantidades, especificações técnicas e
manuais de operação (quando couber).
14.3. Prestar os serviços nos prazos previstos e locais designados, conforme especificações
constantes na proposta, no Edital, e seus anexos.
14.4. Prestar garantia na forma e condições estabelecidas.
14.5. Arcar com todos os encargos diretos e indiretos que incidirem sobre o fornecimento, instalação,
manutenção, garantia técnica integral, suporte e treinamentos em face dos serviços contratados,
inclusive sob eventuais substituições e reposições.
14.6. Assumir a responsabilidade por todas as providências e obrigações estabelecidas na legislação
específica de acidentes do trabalho, quando forem vítimas os seus profissionais no desempenho
dos serviços objeto deste instrumento ou em conexão com eles, ainda que acontecido nas
dependências da SRRS/DNIT.
14.7. Assumir todos os custos por eventuais deslocamentos da equipe da contratada que porventura se
fizerem necessários para fins de execução dos serviços contratados.
14.8. Providenciar a substituição imediata dos profissionais alocados ao serviço que eventualmente não
atendam às necessidades impostas por este Termo de Referência, ou por solicitação da
SRRS/DNIT devidamente justificada.
14.9. Fornecer os relatórios de contabilização do serviço de bilhetagem aos fiscais do contrato até o
sétimo dia útil do mês, de forma digital (PDF).
14.10. Indicar formalmente preposto apto a representá-la junto à contratante, que deverá
responder pela fiel execução do contrato.
14.11. Atender prontamente quaisquer orientações e exigências do fiscal do contrato, inerentes à
execução do objeto contratual.
14.12. Reparar quaisquer danos diretamente causados à contratante ou a terceiros por culpa ou
dolo de seus representantes legais, prepostos ou empregados, em decorrência da relação
contratual, não excluindo ou reduzindo a responsabilidade da fiscalização ou o acompanhamento
da execução dos serviços pela contratante.
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14.13. Propiciar todos os meios e facilidades necessárias à fiscalização da Solução de Tecnologia
da Informação pela contratante, cujo representante terá poderes para sustar o fornecimento, total
ou parcialmente, em qualquer tempo, sempre que considerar a medida necessária.
14.14. Manter, durante toda a execução do contrato, as mesmas condições da habilitação.
14.15. Quando especificada, manter, durante a execução do Contrato, equipe técnica composta
por profissionais devidamente habilitados, treinados e qualificados para fornecimento da Solução
de Tecnologia da Informação.
14.16. Fornecer, sempre que solicitado, amostra para realização de Avaliação das amostras para
fins de comprovação de atendimento das especificações técnicas.
14.17. Ceder os direitos de propriedade intelectual e direitos autorais da Solução de Tecnologia da
Informação sobre os diversos artefatos e produtos produzidos ao longo do contrato, incluindo a
documentação, os modelos de dados e as bases de dados, à Administração.
14.18. São de responsabilidade da contratada todos os itens que contemplam a prestação dos
serviços: fornecimento e disponibilidade dos equipamentos, software de gerenciamento de ativos e
bilhetagem das páginas, assistência técnica de manutenção preventiva (incluindo limpeza
periódica) e corretiva, treinamento de usuários, reposição de peças e insumos/consumíveis (exceto
papel), instalação e configuração dos equipamentos nos desktops dos usuários.
15. MODELO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO
15.1. Prazos e horários:
a) Após a assinatura do contrato, a solução de TI deverá estar implantada em todas as
localidades em até 10 (dez) dias úteis após a assinatura do contrato.
b) A entrega ou retirada de produtos deverá ser previamente comunicada na unidade de
destino (no mínimo 48h antes da prestação do serviço).
c) Para o fornecimento ou retirada de bens, o horário de acesso às unidades da SRRS/DNIT
será entre 08 h às 12h e entre 14h às 17h (horário local), de segunda a sexta-feira (dias
úteis).
d) O serviço de suporte técnico deverá estar disponível das 08 h às 18h (horário de Brasília),
de segunda a sexta-feira (dias úteis).
e) Os chamados abertos após as 18h terão seus prazos contabilizados a partir das 8h do
próximo dia útil.
f) A mudança de local e reinstalação de equipamento deverá ocorrer em até 24h na Sede da
SRRS/DNIT e 48h nas demais cidades, após a abertura do chamado.
g) O treinamento dos usuários no sistema de gestão e bilhetagem e na utilização dos
equipamentos deverá ocorrer imediatamente após a instalação dos equipamentos e
softwares.
h) Demais critérios temporais acerca da prestação continuada dos serviços estão descritos no
item sobre “Níveis de serviço”.
15.2. Locais de entrega:
a) Os locais de entrega são os descritos no item 5 deste Termo de Referência.
15.3. Documentação mínima para aceite dos serviços:
a) Para aceite do recebimento provisório e posterior encaminhamento ao pagamento, deverão
ser apresentados os seguintes documentos (em formato eletrônico PDF ou XLS quando
cabível):
b) Relatório Mensal da quantidade de impressões, cópias e digitalizações realizadas no mês
de referência a serem faturadas, descontando-se as falhas porventura ocorridas,
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informando totalizadores do período, separando-os por tipo de equipamento. Este relatório
deverá ser emitido pela solução de bilhetagem. Este relatório deverá incluir totalizações e
descrição do local de instalação do equipamento, marca, modelo, número de série e totais
de produtividade.
c) Eventuais divergências serão analisadas pelos fiscais de contrato, onde serão faturados
sempre o menor número informado, salvo justificativa emitida pelos fiscais.
d) Relatórios de consumo de suprimentos.
e) Relatórios sobre manutenções realizadas, com informações de data, equipamento, tipo de
manutenção, tempo de atendimento ao chamado, tempo para resolução do problema.
f) A planilha de cálculo de franquia e excedente, e o respectivo valor mensal a ser faturado,
deverá estar em conformidade com o Anexo II do Manual de Boas Práticas, orientações e
vedações para contratações de serviços de outsourcing de impressão (Portaria nº 20/2016
DESIN/STI/MP), elaborado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão /
STI. Mais detalhes estão descritos em item referente à faturamento/pagamento deste
Termo de Referência.
g) O cálculo deve evidenciar, quando cabível, a compensação semestral de franquia, em
conformidade com as seções 1.4, anexo I e anexo II do o manual supracitado. No caso da
hipótese do cenário 3, do referido manual, a compensação será efetuada no mês
subsequente. Caso seja o último mês do contrato, a compensação será efetuada por meio
de pagamento de Guia de Recolhimento da União (GRU).
h) Prévia da Nota Fiscal/Fatura dos Serviços prestados.
i) Serviços prestados nas unidades (atestados pelos fiscais do contrato na SRRS/DNIT).
j) A regularidade fiscal e trabalhista da contratada.
k) Relatório demonstrativo do cumprimento dos níveis de serviço.
l) A SRRS/DNIT analisará a documentação e emitirá o Termo de Recebimento Definitivo.
Eventuais erros no fornecimento da documentação relativa à prestação do serviço (e
respectivo faturamento) por parte da contratada ensejará a suspensão do processo de
pagamento até que todos os vícios documentais sejam sanados. Nestes casos, a
contratada, sob nenhuma hipótese, poderá responsabilizar a SRRS/DNIT por retenção dos
pagamentos, tampouco abrirá margem para cobrança de qualquer tipo de juros ou taxa de
mora. Ainda, caberão à contratada eventual multa de mora, em decorrência de
descumprimento contratual.
15.4. Papéis e responsabilidades:
a) Usuário da rede SRRS/DNIT: pessoa com login na rede SRRS/DNIT e permissão para
utilização dos equipamentos citados neste documento.
b) Fiscal Técnico do Contrato: servidor representante da Área de Tecnologia da Informação,
indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar tecnicamente o contrato:
c) Atribuições gerais: atestar a realização dos serviços e conferir os cálculos da Nota Fiscal,
quando da entrega do objeto resultante de cada Ordem de Serviço ou de Fornecimento de
Bens. Avaliar a qualidade dos serviços realizados ou dos bens entregues e justificativas, a
partir da aplicação das Listas de Verificação e de acordo com os Critérios de Aceitação
definidos em contrato. Identificar eventuais não conformidades com os termos contratuais.
Verificar a manutenção das condições classificatórias referentes à pontuação obtida e à
habilitação técnica. Encaminhar as demandas de correção à contratada. Verificar a
manutenção das condições definidas nos Modelos de Execução e de Gestão do contrato.
d) Atribuições específicas: gerir ordens de serviço mensal desde a solicitação até o pedido de
pagamento, gerir disponibilidade dos recursos, criar regras de uso dos equipamentos,
controlar não conformidades contratuais, monitorar níveis de serviço, alertar ao gestor do
contrato qualquer anomalia que porventura possa impactar na disponibilidade ou qualidade
do serviço.
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e) Fiscal Administrativo do Contrato: servidor representante da Área Administrativa, indicado
pela autoridade competente dessa área para fiscalizar o contrato quanto aos aspectos
administrativos.
f) Atribuições gerais: Verificar a aderência aos termos contratuais. Verificar a manutenção das
condições classificatórias referentes à pontuação obtida e à habilitação técnica. Verificar as
regularidades fiscais, trabalhistas e previdenciárias para fins de pagamento; elaborar e
assinar o Termo de Recebimento Provisório para fins de encaminhamento para
pagamento
g) Fiscal Requisitante do Contrato: servidor representante da Área Requisitante da Solução,
indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar o contrato do ponto de
vista funcional da Solução de Tecnologia da Informação, com acesso ao software de
bilhetagem e gestão:
h) Atribuições gerais: Avaliar a qualidade dos serviços realizados ou dos bens entregues e
justificativas, a partir da aplicação das Listas de Verificação e de acordo com os Critérios
de Aceitação definidos em contrato. Identificar eventuais não conformidades com os
termos contratuais. Elaborar e assinar o Termo de Recebimento Provisório para fins de
encaminhamento para pagamento. Verificar a manutenção da necessidade,
economicidade e oportunidade da contratação. Verificar a manutenção das condições
definidas nos Modelos de Execução e de Gestão do contrato.
i) Atribuições específicas: gerir ordens de serviço mensal desde a solicitação até o pedido de
pagamento, gerir disponibilidade dos recursos, gerir franquias e excedentes, gerenciar e
controlar o cálculo de compensação de franquias, criar regras de uso dos equipamentos,
controlar não conformidades contratuais, monitorar níveis de serviço, alertar ao gestor do
contrato qualquer anomalia que porventura possa impactar na disponibilidade ou qualidade
do serviço.
j) Gestor de Contrato: servidor com atribuições gerenciais, designado para coordenar e
comandar o processo de gestão e fiscalização da execução contratual, indicado por
autoridade competente; será formalmente designado pela SRRS/DNIT para gestão do
contrato.
k) Atribuições gerais: Encaminhar a indicação de glosas e sanções para a áreas
administrativa. Assinar o Termo de Recebimento Definitivo. Autorizar a emissão de notas
fiscais. Encaminhar eventuais pedidos de modificação contratual à área administrativa.
Manter histórico de gestão de contratos, contendo registros formais de todas as
ocorrências positivas e negativas da execução do contrato.
l) Técnico da contratada: pessoa formalmente designada pela empresa contratada para
operacionalizar os serviços necessários para o correto funcionamento da STI. Formação:
técnico em microinformática ou equivalente. Carga horária: de acordo com as
necessidades. A gestão da carga horária deste recurso é de plena responsabilidade da
empresa contratada. A SRRS/DNIT indica que necessita que este profissional esteja
disponível das 8h00 às 18h00 (horário local), nas unidades da SRRS/DNIT atendidas pelo
contrato. Principais responsabilidades:
m) Transportar, instalar, configurar, desinstalar, reparar equipamentos;
n) Corrigir problemas gerais que impeçam o funcionamento correto da STI;
o) Efetuar limpeza interna, externa, do caminho do papel, do rolo de coleta, da área do
cartucho, do vidro de digitalização e similares periódica dos equipamentos;
p) Instalar e configurar software (drivers de impressão, dentre outros) nos desktops dos
usuários;
q) Monitorar o nível dos toners e vida útil do kit fusor e dos demais suprimentos, a fim de se
planejar a eventual substituição e com isso evitar parada não programada do equipamento.
r) Substituir kit fusor, componentes e suprimentos (exceto papel) quando findada vida útil
adequada ou quando os mesmos impactarem na qualidade dos serviços de digitalização
ou impressão;
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s) Remover das unidades da SRRS/DNIT os suprimentos sem serventia, dando-lhes a
destinação correta.
t) Preposto: representante da contratada, responsável por acompanhar a execução do
contrato e atuar como interlocutor principal junto à contratante, incumbido de receber,
diligenciar, encaminhar e responder as principais questões técnicas, legais e
administrativas referentes ao andamento contratual. Formação: segundo grau completo.
Carga horária: de acordo com as necessidades. A gestão da carga horária deste recurso é
de plena responsabilidade da empresa contratada. A SRRS/DNIT indica que a
necessidade de disponibilidade deste profissional, quando previamente convocado,
ocorrerá sempre em dias úteis e horário comercial, na Seda da SRRS/DNIT e demais
unidades atendidas pelo contrato, quando necessário. Principais responsabilidades:
u) Atender plenamente as atribuições contratuais e responder à SRRS/DNIT em nome da
empresa contratada;
v) Responder prontamente aos pedidos de informação solicitados pela SRRS/DNIT;
w) Monitorar a solução de TI de forma a otimizar o uso e prever manutenções;
x) Gerenciar os técnicos da contratada a fim de garantir os níveis de serviço e a
disponibilidade da solução;
y) Participar de reuniões e convocações da SRRS/DNIT a fim de atender as necessidades
contratuais e manter a solução de TI em pleno funcionamento;
z) Acompanhar a execução do contrato e atuar como interlocutor principal da contratada junto
à SRRS/DNIT, incumbido de receber, diligenciar, encaminhar e responder as principais
questões técnicas, legais e administrativas referentes à execução contratual, sem que
exista a pessoalidade e a subordinação direta à SRRS/DNIT.
15.5. Mecanismos formais de comunicação:
a) Ata de reunião: Apresentação, contextualização, definição de atividades, metas e objetivos,
identificação de riscos e problemas.
b) Ordem de fornecimento bens: Solicitação formal de entrega de bens na SRRS/DNIT.
c) Ordem de Serviço: Solicitação formal de prestação de serviço.
d) Abertura de Chamado: Comunicação formal de ocorrência visando a correção de problemas
detectados.
16. PAGAMENTO
16.1. O período de faturamento deverá refletir a prestação do serviço em mês “fechado”, compreendendo
do primeiro ao último dia do mês em referência. Para o primeiro e último mês contratual de
prestação do serviço, caso não se inicie no primeiro dia do mês, estes serão adequados para que a
regra acima seja efetivada nos demais períodos. Nestes casos, o valor da franquia a ser
considerada será proporcional aos dias do mês em que houve a prestação dos serviços.
16.2. O faturamento será elaborado mediante a composição de custo fixo (relativa à franquia mensal),
adicionado de custo variável (relativo ao excedente) de cada página efetivamente impressa,
deduzida qualquer glosa porventura ocorrida em razão de não cumprimento de nível de serviço ou
obrigação contratual. O cômputo do valor de franquia será proporcional à quantidade de
equipamentos disponibilizados no período. Caso algum equipamento não esteja em operação
durante um período de faturamento qualquer, a franquia será proporcionalizada de acordo com a
quantidade de equipamentos em operação, considerando, para fins de cálculo, que cada
equipamento de cada tipo imprime o mesmo número de impressões/cópias.
16.3. Todo o custo será computado em razão do volume de páginas impressas e da franquia mensal. Os
valores referentes ao custo dos equipamentos, da solução de bilhetagem, de
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gerenciamento de impressão, suporte técnico, transporte, logística, acessórios, cabeamento,
suportes e mobiliário, insumos e demais componentes da solução devem estar embutidos dentro
dos valores da franquia ou página impressa, ficando vedada a especificação ou aceitação de
qualquer cobrança adicional ou em separado.
16.4. A bilhetagem de páginas impressas será contabilizada a partir da impressão em um dos lados de
uma folha, com qualidade e sem falhas de impressão.
16.5. Nos casos de configuração de impressão de múltiplas páginas de um documento em apenas uma
folha de papel (impressões em formato de livreto ou miniaturas por exemplo), será contabilizada
apenas uma impressão efetiva por cada lado de folha impressa, e não a quantidade de páginas do
documento);
16.6. A contabilização de páginas efetivamente impressas será sempre realizada por meio do contador
interno de cada equipamento, informação que obrigatoriamente deve estar disponível na solução
de administração do serviço contratado;
16.7. As impressões, cópias e digitalizações em formato “Ofício” (216x356 mm) e/ou “Carta” (216x279
mm) serão cobradas considerando que são páginas de tamanho A4 (210x297 mm), tanto para
equipamentos monocromáticos como para os policromáticos.
16.8. Para fins de contabilização, entende-se por “página” 1 (uma) face de 1 (uma) folha; assim, “frente e
verso” corresponde efetivamente a 2 (duas) páginas produzidas. A cópia será contabilizada da
mesma forma que a impressão. Não será cobrado valor extra para o serviço de digitalização.
16.9. Devido à quase impossibilidade de gestão de páginas mal impressas (como aquelas provenientes
de vícios de término de vida útil ou defeito do toner, do kit fusor, ou dos demais consumíveis), os
prejuízos induzidos à União por conta desses problemas serão tratados como processos
administrativos, que poderão ensejar multas, glosas e sanções.
16.10. Faturamento proporcional ao parque de equipamentos disponibilizado:
16.11. Ao final de cada período mensal de faturamento, será identificado o total de máquinas
disponibilizados para cada tipo e o valor da franquia será calculado como o produto do total de
máquinas disponibilizados versus a franquia da categoria. Exemplo hipotético: Se para a categoria
Tipo II estão estipulados um total de 9 equipamentos, porém no mês em questão apenas 8
estiverem disponibilizados, o valor da franquia será de 8/9 do valor da franquia total estimada.
16.12. Cálculo da franquia e excedente:
16.13. O cálculo da franquia e excedente será feito para cada tipo de equipamento, de acordo com
a quantidade de equipamentos disponibilizados e a franquia específica de cada tipo. Os
indicadores de impressão provenientes do sistema de gestão e bilhetagem servirão de base para o
cálculo do faturamento mensal. Eventuais pedidos de contabilização de indicadores locais,
impressos nos próprios equipamentos, poderão ser solicitados pelos fiscais do contrato para fins
de auditoria. O cálculo da franquia e excedente obedecerá ao somatório dos contadores de
impressão.
Exemplo hipotético de cálculo:
Suponha que no mês em questão do faturamento existam 9 multifuncionais do Tipo I em operação, de um total de 9 equipamentos em contrato, com franquia total mensal de 9.000 impressões A4 (o equivalente a 1.000 impressões para casa equipamento), disponibilizadas nas unidades da SRRS/DNIT e que estes equipamentos, ao final do mês, computaram os seguintes contadores:
Multifuncional 1 = 1400 impressões A4 Monocromática; Multifuncional 2 = 1900 impressões A4 Monocromática; Multifuncional 3 = 2000 impressões A4 Monocromática; Multifuncional 4 = 1000 impressões A4 Monocromática;
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Multifuncional 5 = 900 impressões A4 Monocromática; Multifuncional 6 = 1900 impressões A4 Monocromática; Multifuncional 7 = 2000 impressões A4 Monocromática; Multifuncional 8 = 1000 impressões A4 Monocromática; Multifuncional 9 = 900 impressões A4 Monocromática.
O cálculo do valor financeiro se dará da seguinte forma: Valor hipotético da impressão A4 monocromática na franquia: R$ 0,10. Valor hipotético da impressão A4 monocromática excedente: R$ 0,06. Total de franquia da categoria: 9 x 1.000 = 9.000. Total de impressões contabilizadas: 13.000. Total de impressões excedentes = 13.000 – 9.000 = 4.000. Valor devido da franquia = R$ 0,10 x 9.000 = R$ 900,00. Valor devido do excedente = R$ 0,06 x 4.000 = R$ 240,00. Valor devido total = R$ 1.140,00.
O mesmo cálculo será feito para os demais tipos de equipamentos. O somatório dos valores individuais de cada tipo de equipamento comporá a fatura do mês.
Caso ocorram menos impressões do que a franquia mensal contratada, será pago o valor cheio da franquia, respeitadas as condições contratuais e o cálculo de compensação semestral, conforme detalhado adiante.
Compensação semestral:
Serão computados semestralmente os cenários 1 a 5 previstos nas seções 1.4.6.1 e 1.4.6.2 do Manual de Boas Práticas, orientações e vedações para contratações de serviços de outsourcing de impressão (Portaria nº 20/2016 DESIN/STI/MP), elaborado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão / STI. Eventualmente, poderá ocorrer compensação dos valores pagos conforme cenários previstos naquele manual.
Cenário 1 Caso o volume produzido no semestre seja inferior à soma das franquias mensais (para cada tipo de equipamento) do mesmo período, não haverá compensação.
Cenário 2 Caso haja produção de excedente em alguns meses, mas o somatório de páginas produzidas seja inferior em relação ao somatório das franquias mensais, será descontado no último mês do respectivo semestre o valor referente à redução, através da fórmula: Novo valor a ser pago = valor do último mês (da compensação semestral) – Valor da Redução.
Cenário 3 Este cenário é uma excepcionalidade do cenário anterior, onde o Valor da Redução seja superior ao valor do último mês do semestre contratual. O novo valor a ser pago será calculado conforme a mesma fórmula anterior. Entretanto, deverá ser emitida uma Guia de Recolhimento da União (GRU) para que o fornecedor faça a compensação do pagamento. Opcionalmente, a compensação poderá ser feita mediante desconto no próximo mês de serviço.
Cenário 4 Caso haja produção de excedente em alguns ou todos os meses, o somatório de páginas produzidas (no tipo de equipamento) seja superior ao somatório da franquia e o Valor Excedente seja igual ao delta Excedente, então não haverá compensação, pois não há valor a ser reduzido ao final da compensação.
Cenário 5
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Caso haja produção de excedente em alguns ou todos os meses, o somatório de páginas produzidas seja superior ao somatório da franquia e o Valor Excedente seja maior que o Valor delta Excedente, então ocorrerá a compensação no último mês do respectivo semestre, onde será descontado o somatório dos valores excedentes, através da fórmula: Novo valor a ser pago = valor do último mês (da compensação semestral) – Valor da Redução.
O detalhamento do cálculo e a planilha modelo para compensação de franquia de outsourcing de impressão podem ser obtidos no site do governo eletrônico por meio da URL curta: https://goo.gl/3GVTZF. Será utilizada esta planilha como modelo para fins de cálculo de compensação semestral do contrato.
16.14. Cálculo do desconto devido à descumprimento de Nível de Serviço, Glosas e Multas:
a) O somatório do valor bruto devido às impressões de todas as categorias comporá o valor total devido mensal, que será valor de referência para cálculo dos percentuais de desconto para eventual descumprimento de Nível de Serviço (SLA).
b) O fiscal do contrato, de posse das informações acerca da gestão do contrato no mês em referência, irá identificar eventuais descumprimentos de SLA. Garantido o contraditório e eventual justificativa por parte da contratada, o fiscal irá calcular os valores descontados em razão de cada evento descumprido.
c) Para demais eventos que impliquem multas e glosas, o fiscal irá descrever relatório de cálculo, novamente garantido o contraditório e justificativa pela contratada. Posteriormente, o Gestor do contrato indicará à área administrativa e à contratada as multas e sanções cabíveis.
16.15. Cálculo do pagamento devido
O pagamento mensal devido para todas as categorias de impressoras e multifuncionais será calculado utilizando-se a seguinte fórmula:
PC = SVTD – DSLA – MG
Onde,
a) PC = Pagamento mensal efetivamente devido à contratada; b) SVTD = Somatório do valor total devido de todas as categorias; c) DSLA = Valor total de desconto por descumprimento de Nível de Serviço. d) MG = Valor total de multas e glosas decorrentes de descumprimento contratual.
Obs.: Os valores referentes à multas e glosas poderão ser aplicados, alternativamente, por meio de GRU, a critério da Administração e com base em regulamento interno acerca da aplicação de penalidades.
16.16. Antes do pagamento, a SRRS/DNIT verificará, por meio de consulta eletrônica, a
regularidade do cadastramento da contratada no SICAF e/ou nos sítios oficiais, devendo seu
resultado ser impresso, autenticado e juntado ao processo de pagamento.
16.17. O pagamento será efetuado por meio de ordem bancária, para crédito em banco, agência e
conta corrente indicados pela contratada.
16.18. Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária.
Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável.
16.19. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a contratada não tenha
concorrido, de alguma forma, para tanto, fica convencionado que será adotada a legislação vigente
aplicável à matéria.
16.20. Procedimentos para emissão de nota fiscal e pagamento:
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16.21. Após a verificação da qualidade e da conformidade contratual, será comunicada autorização
para emissão da Nota Fiscal. Em caso de inconformidades, haverá a recusa dos serviços e
solicitação de ajustes.
16.22. A apresentação da Nota Fiscal/Fatura deverá ocorrer no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após
comunicada a autorização para emissão da Nota Fiscal do mês em questão.
16.23. O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelos fiscais da
contratação, condicionado este ato à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura
apresentada em relação aos serviços efetivamente prestados.
16.24. O pagamento será efetuado pela SRRS/DNIT no prazo de até 30 (trinta) dias, contados a
partir da data final do período de adimplemento de cada parcela, contendo o detalhamento dos
serviços executados, dia de início e término da prestação respectiva.
16.25. Havendo inconsistência legal ou administrativa por parte da contratada, vícios no relatório
de contabilização mensal, erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura, ausência de documento
obrigatório, ou outra circunstância que impeça a liquidação da despesa, o pagamento ficará
sobrestado até que a contratada providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para
pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando
qualquer ônus para a SRRS/DNIT.
17. MODELO DE GESTÃO DO CONTRATO
17.1. Critérios de aceitação dos serviços:
17.2. Todo o trabalho realizado pela contratada estará sujeito à avaliação técnica, sendo homologado
quando estiver de acordo com o padrão de qualidade exigido pela SRRS/DNIT, mediante Termo de
Aceite Provisório e, posteriormente, o Termo de Aceite Definitivo.
17.3. Serão utilizados como critérios de aceitação:
i. Os Níveis de Serviço apurados. ii. A conformidade contratual. iii. A apuração dos níveis de serviço não considerará os períodos de indisponibilidades
justificadas, que podem decorrer de: a) Períodos de interrupção previamente acordados. b) Interrupção de serviços públicos essenciais à plena execução das atividades
(exemplo: suprimento de energia elétrica). c) Motivos de força maior.
17.4. O Termo de Recebimento Provisório será emitido após a entrega dos serviços e respectiva
documentação para verificação de qualidade, atestes e faturamento.
17.5. Níveis de serviço - SLA (Instrumento de Medição de Resultado):
Chamados oriundos da
Sede da SRRS/DNIT
Chamados oriundos das Unidades Locais no interior do
estado do RS
Prazo de atendimento: 4h.
Prazo para Solução: 8h.
Prazo de atendimento: 8h.
Prazo para Solução: 16h.
*as horas serão contadas somente durante o período de funcionamento diário do órgão, das 8h às 18h
17.6. Os prazos acima são expressos em horas corridas.
17.7. Considera-se o prazo para atendimento o período compreendido entre o recebimento da
notificação e o correto e adequado diagnóstico do problema.
17.8. Considera-se o prazo para solução o período compreendido entre o correto e adequado
diagnóstico do problema e o término do atendimento, com a reoperacionalização completa ou
substituição do equipamento por outro de, no mínimo, capacidade e qualidade equivalentes.
Processo nº 50610.002839/2019-91
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17.9. A critério da SRRS/DNIT, o início do atendimento assim como sua execução poderá ser agendado
ou adiado, nestes casos a contagem de horas para a solução final fica prorrogada para ser
contabilizada a partir da data do novo agendamento.
17.10. Os chamados poderão ser para manutenção de equipamentos e softwares, para
configurações, instalações, suporte, troca de toners e outros insumos, dentre outras demandas que
surgirem na execução do contrato, que demandem ações da contratada.
17.11. Caso a solução seja de manutenção e demande prazo maior, o equipamento deverá ser
substituído imediatamente por igual ou superior, sem ônus à SRRS/DNIT, no prazo máximo de 3
(três) dias.
17.12. A substituição do equipamento defeituoso por outro temporário prorroga o prazo para
solução final em, no máximo, 15 dias corridos, contados a partir da data de abertura do chamado
inicial. Após esse prazo, se o equipamento original não puder ser restituído, a troca tornar-se-á
definitiva a critério da SRRS/DNIT.
17.13. No caso em que ocorra a substituição, temporária ou definitiva, por equipamento superior,
não é aplicável nenhuma alteração de valor contratual.
17.14. A falta ou falha de consumíveis como toner, cilindros e demais itens necessários ao correto
e perfeito funcionamento dos equipamentos, em suas respectivas unidades, será contabilizado
como indisponibilidade do equipamento (exceto papel).
17.15. A reposição de suprimentos utilizados poderá gerar interrupção nos serviços de no máximo
15 minutos. Esta deverá ocorrer mediante monitoramento pela contratada dos níveis de toner, kit
fusor e vida útil dos demais suprimentos (exceto papel), sem a necessidade de intervenção da
SRRS/DNIT.
17.16. A disponibilidade dos serviços e equipamentos serão averiguados por:
17.17. Informações de ordens de serviço prestadas e em aberto no mês;
17.18. Informações sobre interrupções nos serviços de impressão obtidos por meio da solução de
gerenciamento de impressão;
17.19. Observações manuais e diretas no funcionamento dos equipamentos pelos usuários.
17.20. Para efeito de cálculo do valor sobre o qual incidirão os descontos decorrentes de
descumprimento de acordo de nível de serviço relativo à disponibilidade da STI, será utilizada a
seguinte relação:
17.21. Até 4h de atraso, o desconto será de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) do valor total
mensal.
17.22. Até 1 dia de atraso, o desconto será de 1% (um por cento) do valor total mensal.
17.23. A cada dia adicional de atraso implicará aumento de 1% (um por cento) até 10% do valor
total mensal.
17.24. No interstício de um mês fechado, caso o número de máquinas que venham a apresentar
defeito ou indisponibilidade seja maior do que 10% do total de equipamentos, será aplicada multa
de 1% do valor total mensal do serviço por parada não programada.
17.25. A realocação de equipamentos obedecerá às seguintes regras e prazos:
17.26. Realocação de equipamento em mesmo endereço: Prazo máximo de 2 (dois) dias úteis,
contado a partir da solicitação formal da SRRS/DNIT.
17.27. Realocação de equipamento em endereço diferente na mesma cidade: Prazo máximo de 3
(três) dias úteis, contado a partir da solicitação formal da SRRS/DNIT.
17.28. Realocação de equipamento nas demais situações: Prazo máximo de 7 (sete) dias úteis,
contado a partir da solicitação formal da SRRS/DNIT.
17.29. A cada dia de atraso, o desconto será de 1% (um por cento) do valor total mensal até o
limite de 10% do valor total mensal.
17.30. Atrasos superiores ao máximo estabelecido neste Termo de referência sujeitarão a
contratada às penalidades previstas no item sobre sanções administrativas do Edita, sem prejuízos
daquelas previstas em lei.
17.31. Procedimentos de testes e inspeções:
17.32. A equipe técnica da SRRS/DNIT irá monitorar periodicamente a disponibilidade e qualidade
dos serviços, reportando os resultados de não conformidade nos relatórios mensais de avaliação.
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Estes dados serão base para aferir níveis de serviço e sugerir, quando cabíveis, a aplicação de
glosas e sanções.
17.33. Dentre os procedimentos de testes e inspeções, ressaltam-se os seguintes:
17.34. Verificação da disponibilidade do sistema de bilhetagem;
17.35. Verificação da disponibilidade (on-line) dos multifuncionais por meio do sistema de
bilhetagem;
17.36. Verificação dos contadores locais dos multifuncionais comparando-os com os contadores
disponibilizados na ferramenta de bilhetagem;
17.37. Verificação dos níveis de suprimento dos multifuncionais, tanto por meio da ferramenta de
gestão como por meio do painel de controle dos equipamentos;
17.38. Os níveis de serviço deverão ser contabilizados primeiramente por dados produzidos pela
ferramenta de gestão de impressão e em segundo momento por meio dos contadores e
informações coletadas nos próprios equipamentos.
17.39. Os técnicos da SRRS/DNIT, por meio de inspeção por amostragem, coletarão dados das
impressoras e multifuncionais disponibilizados a fim de comparar com as informações presentes na
ferramenta de gestão.
17.40. Para aferição periódica dos serviços, os técnicos da SRRS/DNIT utilizarão dos roteiros de
testes elaborados durante a fase de iniciação do contrato. Os relatórios produzidos mensalmente
de aferição dos serviços comporão o processo de pagamento.
17.41. Na eventual inconformidade de contadores, prevalecerá aquele de menor número e
sujeitará à contratada eventual multa e sansão.
17.42. Fixação dos valores e procedimentos para retenção ou glosa:
17.43. Será efetuada a retenção ou glosa no pagamento, proporcional à irregularidade verificada,
sem prejuízo das sanções cabíveis, caso se constate que a contratada:
17.44. Não produziu os resultados acordados.
17.45. Deixou de executar as atividades contratadas, ou não as executou com a qualidade mínima
exigida.
17.46. Deixou de utilizar os materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço, ou
utilizou-os com qualidade ou quantidade inferior à demandada.
17.47. Recursos Materiais:
17.48. Toner:
17.49. Recurso: toner utilizado pelos multifuncionais e impressoras.
17.50. Quantidade: de acordo com a utilização e necessidade de cada equipamento.
17.51. Disponibilidade: a disponibilidade de toner deve ser imediata. Sugere-se que a empresa
fornecedora disponibilize suprimentos reservas (pequeno estoque) nas unidades da SRRS/DNIT
de forma a permitir que haja estoque para, no mínimo, uma semana. A empresa contratada deverá
monitorar a vida útil desses produtos a fim de não haver interrupção do serviço.
17.52. Ação para obtenção do recurso: A manutenção de suprimentos reserva (pequeno estoque)
nas localidades deve ser proativa, ou seja, sem a necessidade da comunicação prévia pela
SRRS/DNIT. A ausência de suprimentos reserva, responsabilidade da contratada, incorrerá em
abertura de chamado técnico de indisponibilidade do serviço.
17.53. Responsáveis: a fim de diminuir o custo da contratação, dada a facilidade da realização
exclusiva do serviço de substituição de toner, este deverá ser executado por servidor, equipe de
apoio ou estagiário autorizado e capacitado (pela empresa fornecedora) para tal serviço, em todas
as unidades da SRRS/DNIT.
17.54. Kit fusor e demais suprimentos / consumíveis:
17.55. Recurso: kit fusor e demais suprimentos utilizados pelos multifuncionais e impressoras
17.56. Quantidade: de acordo com a utilização e necessidade de cada equipamento.
17.57. Disponibilidade: a disponibilidade de kit fusor e demais suprimentos / consumíveis deve ser
imediata. Sugere-se que a empresa fornecedora mantenha sob sua guarda suprimentos reservas
de forma a atender os níveis de serviço estipulados nesta contratação.
17.58. Ação para obtenção do recurso: A empresa contratada deverá monitorar a vida útil desses
produtos a fim de não haver interrupção do serviço. A substituição desses suprimentos nas
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localidades deve ser proativa, ou seja, sem a necessidade da comunicação prévia pela
SRRS/DNIT.
17.59. Responsáveis: a empresa contratada deverá utilizar de software de gestão para monitorar a
vida útil destes produtos e realizar a substituição tempestiva.
18. ESTIMATIVA DE PREÇO
a) Considerando os valores unitários identificados na pesquisa de preços, a SRRS/DNIT
calculou como custo da contratação os valores da tabela abaixo. b) Para fins de estimativa do custo do valor da cópia excedente, o Manual de Boas Práticas,
orientações e vedações para contratações de serviços de outsourcing de impressão (Portaria nº 20/2016 DESIN/STI/MP), elaborado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão / STI informa que a APF vem praticando valores entre 33% e 80% do valor cobrado pela página impressa dentro da franquia. A SRRS/DNIT utilizou o valor máximo de 80%* para a estimativa de custo contratual, considerando o baixo volume de impressões do órgão, comparativamente a demais contratações de outros órgãos públicos da APF pesquisados no Portal Comprasnet.
ITE M
DESCRIÇÃO
QUANT IDADE
DE EQUIP
AMENT OS
QUANTIDAD E
IMPRESSÕES FRANQUIA (MENSAL)
(a)
VALOR UNITÁRIO
DA IMPRESSÃ
O NA FRANQUIA
(b)
QUANTIDAD E
IMPRESSÕES EXCEDENTE ESTIMADA (MENSAL)
(c)
*VALOR UNITÁRIO DA IMPRESSÃO
EXCEDENTE (d)
VALOR ESTIMADO
(MENSAL)
(e) = (a)*(b)+(c)*(d)
1
Impressões/cópias no equipamento T1
14
10.662
R$ 0,1000
7.108
R$ 0,0800
R$ 1.634,84
2
Impressões/cópias no equipamento T2
9
687
R$ 0,7700
687
R$ 0,6160
R$ 952,18
TOTAIS
23 11.349
7.795
TOTAL MENSAL (SOMA ITENS 1 E 2)
R$ 2.587,02
TOTAL ANUAL (12 MESES) R$
31.044,26
TOTAL GLOBAL (48 MESES)
R$ 124.177,06
18.1. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
a) As despesas decorrentes da contratação, objeto desta licitação, correrão à conta dos
recursos consignados no Orçamento Geral da União, para o exercício de 2019, na parte nele a ser executada, a cargo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, no Programa de Trabalho nº - 26.122.2126.2000.0001 (PTRES 109840) - Fonte 0100000000 - Natureza da Despesa: 33904016. Parte da contratação correrá a conta dos recursos consignados para os exercícios de 2020 a 2023.
19. PROPOSTA
a) A proposta da empresa para a prestação dos serviços deve respeitar as exigências deste
item.
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19.1. CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS UNITÁRIOS E GLOBAIS
a) A partir das estimativas de custo da contratação, a equipe de planejamento definiu os
seguintes valores máximos de preços unitários para impressão: b) A4 Monocromática dentro da franquia: R$ 0,1000; c) A4 Policromática dentro da franquia: R$ 0,7700; d) Respectivas impressões excedentes com valor máximo unitário equivalente a 80% do valor
proposto para cada valor unitário na franquia, conforme Manual de Boas Práticas, orientações e vedações para contratações de serviços de outsourcing de impressão (Portaria nº 20/2016 DESIN/STI/MP).
e) Devido ao volume da contratação, é necessário que os valores unitários sejam feitos com valores em reais utilizando 4 (quatro) casas decimais.
f) Para o valor total do contrato, foi estipulado o limite global de R$ 124.177,06 (para 48 meses).
19.2. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA
a) Os preços inerentes à execução do contrato serão os apresentados nas propostas da
licitante vencedora, e devem ser calculados conforme os quantitativos descritos neste Termo de Referência, de forma a demonstrar o custo fixo (franquia) e o custo variável (excedente) de cada tipo de equipamento, que constarão do Contrato e incluirão todas as despesas legais ou adicionais.
b) As propostas deverão ser apresentadas com os valores unitários e globais referentes a cada produto. Os valores unitários referentes ao custo das páginas impressas deverão ser apresentados com 4 (quatro) casas decimais após a vírgula (Exemplo: R$ 0,0623). Já os valores totais mensais, anuais e globais (48 meses), deverão ser apresentados com somente 2 (duas) casas decimais após a vírgula.
c) Havendo divergência entre as características técnicas descritas na proposta da empresa e as disponibilizadas pelo fabricante (como informes técnicos, manual técnico que acompanha o material, folders ou prospectos técnicos), prevalecerão os informes do fabricante, salvo os casos específicos em que o licitante esclareça os motivos da divergência e que sejam aceitos pela SRRS/DNIT.
d) Na proposta deverão constar, minimamente: as informações referentes ao Pregão Eletrônico e órgão contratante; informações da empresa (razão social, CNPJ, endereço, representante legal, telefone, e-mail, dados bancários, etc.); descrição do objeto da licitação; planilha de custo de formação de preços; especificações técnicas dos equipamentos; especificações técnicas do sistema de gestão e bilhetagem (software); descrição das demais exigências do Termo de Referência que competem à contratada, declaração de que concorda com todos os termos do Edital ; prazo de validade da proposta; informação sobre a vigência contratual; assinatura do responsável legal da empresa.
e) Ainda, deverá constar, no que couber: a. Indicação detalhada dos produtos ofertados, citando a marca e modelo, bem como
outras características, as quais possam permitir identificá-los, como catálogos ou prospectos;
b. Endereço eletrônico (site do fabricante dos produtos na Internet), no qual se possa efetuar consultas e atualizações (quando cabível);
c. Estimativa de quantitativo e distribuição dos equipamentos; d. Especificações técnicas dos equipamentos ofertados; e. Nome, versão e fornecedor (marca) do sistema de gestão e bilhetagem; f. Nome, versão e fornecedor dos demais aplicativos utilizados; g. Detalhamento de como funcionará o serviço de registro de chamada técnica e de
suporte técnico. h. Preço unitário e individualizados dos serviços prestados conforme Termo de
Referência, por grupo licitado, identificando os seguintes valores unitários: i. VF1 = Valor Unitário para impressão A4 monocromáticas dentro da franquia
do equipamento TI; ii. VE1 = Valor Unitário para impressão A4 monocromáticas excedentes do
equipamento TI;
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iii. VF2 = Valor Unitário para impressão A4 policromáticas dentro da franquia do equipamento TII;
iv. VE2 = Valor Unitário para impressão A4 policromáticas excedentes do equipamento TII;
i. Preço total mensal (PTM) dos serviços prestados conforme Termo de Referência,
por grupo licitado:
i. PTM = QIMF1 x VF1 + QIME1 x VE1 + QIMF2 x VF2 + QIME2 x VE2
ii. QIMF1 – Refere-se ao quantitativo estimado de impressões mensais A4 monocromáticas dentro da franquia para o equipamento do Tipo I;
iii. QIME1 - Refere-se ao quantitativo estimado de impressões mensais A4 monocromáticas excedentes para o equipamento do Tipo I;
iv. QIMF2 – Refere-se ao quantitativo estimado de impressões mensais A4 policromáticas dentro da franquia para o equipamento do Tipo II;
v. QIME2 - Refere-se ao quantitativo estimado de impressões mensais A4 policromáticas excedentes para o equipamento do Tipo II;
j. Preço total anual (PTA) – 12 meses, dos serviços prestados conforme Termo de Referência, por grupo licitado:
i. PTA = 12 x (QIMF1 x VF1 + QIME1 x VE1 + QIMF2 x VF2 + QIME2 x VE2)
k. Preço total global (PTG) – 48 meses, dos serviços prestados conforme Termo de
Referência, por grupo licitado:
i. PTG = 48 x (QIMF1 x VF1 + QIME1 x VE1 + QIMF2 x VF2 + QIME2 x VE2)
l. Os valores referentes à cobrança da solução de impressão e de bilhetagem, suporte técnico, manutenção e demais serviços previstos neste Termo de Referência devem estar embutidos dentro dos valores da franquia de página impressa, ficando vedada a especificação ou aceitação dessa cobrança separadamente.
m. As propostas de valores deverão ser apresentadas no formato a seguir. Sendo os respectivos cálculos matemáticos de total responsabilidade da licitante.
n. Regra de cálculo para estimativa de custo e de proposta para o Grupo:
PLANILHA MODELO DE PROPOSTA DE VALORES
ITE
M
DESCRIÇÃO
QUANT IDADE
DE EQUIP
AMENT OS
QUANTIDAD E
IMPRESSÕES FRANQUIA (MENSAL)
(a)
VALOR UNITÁRIO
DA IMPRESSÃO
NA FRANQUIA
(b)
QUANTIDAD E
IMPRESSÕES EXCEDENTE ESTIMADA (MENSAL)
(c)
*VALOR UNITÁRIO DA IMPRESSÃO EXCEDENTE
(d)
VALOR
ESTIMADO (MENSAL)
(e) = (a)*(b)+(c)*(d)
1 Impressões/cópias no equipamento T1
14
10.662
7.108
= (a) x (b) + (c) x
(d)
2
Impressões/cópias no equipamento T2
9
687
687
= (a) x (b) + (c) x
(d)
TOTAIS
23 11.349
7.795
TOTAL MENSAL (SOMA ITENS 1 E 2)
= somatório acima
TOTAL ANUAL (12 MESES) = TOTAL MENSAL
x 12
TOTAL GLOBAL (48 MESES) = TOTAL MENSAL
x 48
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Observações:
- Deverão ser preenchidos somente os campos grifados em amarelo. Os demais campos deverão permanecer inalterados; - *O valor unitário da impressão excedente deve ser ao menos 20% menor do que o valor unitário da impressão na franquia, em razão da orientação contida no documento Boas Práticas, orientações e vedações para contratação de serviços de outsourcing de impressão, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, atual Ministério da Economia. Propostas que infringirem esta recomendação serão desclassificadas. - Os valores unitários da impressão na franquia e unitários da impressão excedente devem ser apresentados com 4 (quatro) casas decimais, sob risco de desclassificação da proposta. Já os valores estimado mensal, total mensal, total anual e total global devem ser apresentados com somente 2 (duas) casas decimais. Serão desclassificadas as propostas que não atendam às exigências e condições deste Edital, em especial as que ultrapassarem o valor máximo de referência unitário por página e por tipo de impressão, bem como ultrapassar o valor global da contratação.
20. CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO
20.1. Poderá participar deste pregão qualquer empresa de direito privado cujo ramo de atividade seja
compatível com o objeto desta licitação, e que estejam com credenciamento regular no SICAF.
20.2. Não poderão participar desta licitação:
a) Empresas estrangeira sem representação legal no Brasil. b) Empresas enquadradas nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993; c) Empresas que estejam sob falência, em recuperação judicial ou extrajudicial, concurso de credores, concordata ou insolvência, em processo de dissolução ou liquidação.
20.3. A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnica que comprove já ter prestado, ou que
esteja prestando, serviço de igual natureza ou compatível ao objeto especificado neste Termo de
Referência, com no mínimo 50% das quantidades estimadas para o respectivo grupo licitado (será
aceito o somatório dos atestados para fins de quantidade).
20.4. A Certidão ou Atestado de Capacidade Técnica deve ser emitido em nome da licitante, expedido
por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove, o fornecimento de equipamento do
tipo multifuncional com medição do serviço de bilhetagem.
20.5. Para fins de referência, a Certidão ou Atestado de Capacidade Técnica deve explicitar a marca e
as quantidades fornecidas.
20.6. A Certidão ou Atestado de Capacidade Técnica deve, ainda, comprovar o fornecimento do serviço
de garantia e manutenção, com atendimento "on-site", contemplando a substituição de
peças/componentes, e todos os serviços devem ter sido executados para equipamentos do tipo
impressoras ou multifuncionais.
20.7. Nos atestados a serem apresentados não serão exigidos nenhum endosso ou aferição de entidade
certificadora.
20.8. A licitante disponibilizará todas as informações necessárias à comprovação da legitimidade dos
atestados apresentados.
21. INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADO (IMR)
21.1. Além dos Níveis de serviço relativos ao atendimento de chamados técnicos (SLA), conforme
especificado no item 17 deste Termo de Referência, poderão ser aplicados os níveis se serviço
abaixo.
21.2. Para fins de efetivo controle sobre a execução contratual, bem como para aplicação do Acordo de
Níveis de Serviço, a Contratante avaliará eventuais irregularidades na execução contratual. A
ocorrência de eventos desse tipo acarretará na aplicação de penalidade de glosa
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sobre o valor do documento de cobrança referente ao período em que se verificarem as
irregularidades.
Correspondência dos graus de gravidade com percentual de aplicação:
Grau Correspondência
01 0,20% do valor da cobrança
02 0,40% do valor da cobrança
03 0,80% do valor da cobrança
04 1,60% do valor da cobrança
05 3,20% do valor da cobrança
Quadro 1 - Descrição de condutas e graus de gravidade:
Item Ocorrência Grau
01 Suspender ou interromper, salvo por motivo de força maior ou caso fortuito, os serviços contratuais, por dia.
04
02 Manter profissional sem qualificação para executar os serviços contratados, por profissional e por dia.
03
03 Permitir a presença de profissional sem uniforme, com uniforme manchado, sujo, mal apresentado e/ou sem crachá, por profissional.
01
04 Recusar-se a executar serviço determinado pelo gestor, por serviço e por dia. 02
Item Deixar de: Grau
05 Cumprir determinação formal ou instrução complementar do gestor, por ocorrência.
02
06
Atender os prazos, estipulados neste Termo de Referência, para a prestação de garantia no momento da contratação, da repactuação ou quando tal ato se fizer necessário, por dia.
04
07
Atualizar os salários de seus empregados, por ocasião de homologação / registro de Convenção Coletiva de Trabalho, que conceda reajuste salarial às categorias envolvidas na presente contratação, no prazo previsto no subitem 16.19 deste Termo de Referência (sessenta dias), por dia de atraso.
01
08 Fornecer o material, nas qualidades e quantidades estabelecidas neste Termo de Referência,
a) As penalidades constantes desta planilha poderão ser aplicadas cumulativamente, desde que
tenham ocorrido no prazo de avaliação, ou seja, no período de 1º a 30 de cada mês.
b) A não regularização dos problemas reclamados nos prazos estabelecidos, implica na aplicação
de nova penalidade e assim por diante até sua regularização.
c) Para as ocorrências que não constam da relação acima, será aplicado o Nível de Criticidade
correspondente às irregularidades de mesmo grau de comprometimento dos serviços previstos nesta tabela, salvo as penalidades passivas de aplicação direta.
d) Os valores a serem glosados, originados da aplicação do Acordo de Nível de Serviço, serão
diretamente descontados dos pagamentos devidos, ressalvado o direito da contratada de apresentar
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justificativas para a execução do serviço com menor nível de conformidade.
e) As sanções de advertência e de impedimento para licitar e contratar com a União, elencadas, no
Capítulo IV da Lei n.º 8.666/93, poderão ser aplicadas juntamente com a de multa, calculada com base na possível ocorrência de irregularidades na execução contratual, garantido, em todas as hipóteses, o direito à ampla defesa do interessado, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da intimação.
f) O prestador do serviço poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor
nível de conformidade, que poderá ser aceita pelo órgão ou entidade, desde que comprovada a excepcionalidade da ocorrência, resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador.
g) Se durante a avaliação da execução contratual forem identificadas irregularidades relacionadas
no Quadro 01, o fiscal deverá apontar as falhas e notificar a Contratada formalmente. Depois de decorrido o prazo de defesa, se a Contratada não se manifestar ou se a defesa não for aceita pela Contratante, deverão ser realizados os cálculos da glosa. A aplicação da penalidade deverá ser ratificada pelo Superintendente Regional no Estado do Rio Grande do Sul.
h) As penalidades de glosa baseadas na planilha acima, poderão ser registradas no SICAF.
22. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
22.1. As sanções administrativas são aquelas especificadas em item específico do Edital.
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ANEXO II
TERMO DE VISTORIA
Em conformidade com o disposto no item 10 do Termo de Referência - Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico nº /2019-10, declaramos, para fins de participação no mencionado certame licitatório, a ser realizado pela Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul, que vistoriamos os locais onde serão executados os serviços e que tomamos conhecimento de todas as informações necessárias no cumprimento das obrigações objeto desta licitação, aceitando todas as cláusulas editalícias.
Porto Alegre, .............. de ................................... de 2019.
Razão Social da Empresa:
CNPJ:
Endereço:
Telefones:
E-mail:
Representante Legal:
CPF: RG:
Assinatura do representante da licitante RG:
carimbo da empresa
Nome e Assinatura do representante do DNIT
Matrícula
carimbo
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ANEXO III
DECLARAÇÃO
Razão Social da empresa: ....................................................................................
CNPJ nº ................................................................................................................
Endereço: ..............................................................................................................
Telefones:..............................................................................................................
E-mail: ..................................................................................................................
Declaro, sob as penalidades da lei, que tenho pleno conhecimento das
condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos objeto do Pregão
Eletrônico nº /2019-10, que aceito as cláusulas editalícias mesmo sem a realização
de vistoria prévia e que assumo total responsabilidade por esse fato e não farei uso deste
para quaisquer questionamentos futuros que ensejem avenças técnicas ou financeiras
com o DNIT.
…................................, ...... de ....................de 2019.
Assinatura do representante legal da empresa:
Nome Completo
Carteira de Identidade com órgão expedidor CPF
Processo nº 50610.002839/2019-91
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ANEXO IV – MINUTA DE TERMO DE CONTRATO
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO Nº 50610.002839/2019-91
TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS Nº ......../...., QUE FAZEM ENTRE
SI O DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES -
DNIT, POR INTERMÉDIO DO (A)
........................................................ E A
EMPRESA
.............................................................
O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT/ Superintendência
Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul, ente autárquico federal vinculado ao Ministério dos
Transportes, com sede na capital do Distrito Federal – Setor de Autarquias Norte, Núcleo dos Transportes
Q-3, B-A, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. ........................, neste ato representado pelo Diretor Geral/
Superintendente ....................................., nomeado pela Portaria nº. ....................., de ......./....../. , e em
conformidade com as atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria nº .................., de ......./....../ ........... ,
publicada em ......./....../..........., doravante denominada CONTRATANTE, e o(a) ..............................
inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ............................, sediado(a) na ..................................., em
............................. doravante designada CONTRATADA, neste ato representada pelo(a) Sr.(a)
....................., portador(a) da Carteira de Identidade nº ................., expedida pela (o) ................... , e CPF nº
........................., tendo em vista o que consta no Processo nº .............................. e em observância às
disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002 e na Lei nº
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8.078, de 1990 - Código de Defesa do Consumidor, resolvem celebrar o presente Termo de Contrato,
decorrente do Pregão nº ........../20 .... , mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas:
1. CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO
1.1. O objeto do presente instrumento é a contratação de serviços de .........................., que serão
prestados nas condições estabelecidas no Termo de Referência, anexo do Edital.
1.2. Este Termo de Contrato vincula-se ao Edital do Pregão, identificado no preâmbulo e à proposta
vencedora, independentemente de transcrição.
1.3. Objeto da contratação:
ITEM (SERVIÇO)
LOCAL DE EXECUÇÃO
QUANTIDADE HORÁRIO/ PERÍODO
VALORES
2. CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA
2.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é aquele fixado no Edital, com início na data de
.........../......../........ e encerramento em .........../........./ ......... , podendo ser prorrogado por interesse das
partes até o limite de 60 (sessenta) meses, desde que haja autorização formal da autoridade
competente e observados os seguintes requisitos:
2.1.1. Os serviços tenham sido prestados regularmente;
2.1.2. Esteja formalmente demonstrado que a forma de prestação dos serviços tem natureza
continuada;
2.1.3. Seja juntado relatório que discorra sobre a execução do contrato, com informações de
que os serviços tenham sido prestados regularmente;
2.1.4. Seja juntada justificativa e motivo, por escrito, de que a Administração mantém interesse
na realização do serviço;
2.1.5. Seja comprovado que o valor do contrato permanece economicamente vantajoso para a
Administração;
2.1.6. Haja manifestação expressa da contratada informando o interesse na prorrogação;
2.1.7. Seja comprovado que o contratado mantém as condições iniciais de habilitação.
2.1.8. A CONTRATADA não tem direito subjetivo à prorrogação contratual.
2.2. A prorrogação de contrato deverá ser promovida mediante celebração de termo aditivo.
3. CLÁUSULA TERCEIRA – PREÇO
3.1. O valor mensal da contratação é de R$ .......... (.....), perfazendo o valor total de R$ ....... (. .. ).
3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes da
execução do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários,
fiscais e comerciais incidentes, taxa de administração, frete, seguro e outros necessários ao
cumprimento integral do objeto da contratação.
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3.3. O valor acima é meramente estimativo, de forma que os pagamentos devidos à CONTRATADA
dependerão dos quantitativos de serviços efetivamente prestados.
4. CLÁUSULA QUARTA – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
4.1. As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária própria,
prevista no orçamento da União, para o exercício de 20 ... , na classificação abaixo:
Gestão/Unidade:
Fonte:
Programa de Trabalho:
Elemento de Despesa:
PI:
4.2. No(s) exercício(s) seguinte(s), correrão à conta dos recursos próprios para atender às despesas da
mesma natureza, cuja alocação será feita no início de cada exercício financeiro.
5. CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO
5.1. O prazo para pagamento à CONTRATADA e demais condições a ele referentes encontram-se
definidos no Edital e no Anexo XI da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
6. CLÁUSULA SEXTA – REAJUSTE
6.1. O preço consignado no contrato será corrigido anualmente, observado o interregno mínimo de um
ano, contado a partir da data limite para a apresentação da proposta, pela variação do ........... ...........
6.2. Nos reajustes subsequentes ao primeiro, o interregno mínimo de um ano será contado a partir dos
efeitos financeiros do último reajuste.
7. CLÁUSULA SÉTIMA – GARANTIA DE EXECUÇÃO
7.1. A CONTRATADA prestará garantia no valor de R$ ............... ( ...................... ), na modalidade de
.............................., , no prazo de 10 (dez) dias, observadas as condições previstas no Edital, com
validade de 90 (noventa) dias após o término da vigência contratual, devendo ser renovada a cada
prorrogação , observados os requisitos previstos no item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n.
5/2017.
Ou
7.1. A CONTRATADA, na assinatura deste Termo de Contrato, prestou garantia no valor de R$ ............
(...............................), na modalidade de ............................, , observadas as condições previstas no
Edital, com validade de 90 (noventa) dias após o término da vigência contratual, devendo ser renovada
a cada prorrogação , observados os requisitos previstos no item 3.1 do Anexo VII-F da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017.
7.2. A garantia prevista em edital somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou
todas as verbas rescisórias decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até o
fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o
pagamento dessas verbas trabalhistas, incluindo suas repercussões previdenciárias e relativas ao
FGTS,, conforme estabelecido no art. 2º, §2º, V da Portaria MP n. 409/2016, observada a legislação
que rege a matéria.
7.3. Por ocasião do encerramento da prestação dos serviços contratados, a Administração Contratante
poderá utilizar o valor da garantia prestada para o pagamento direto aos trabalhadores vinculados ao
contrato no caso da não comprovação: (1) do pagamento das respectivas verbas rescisórias ou (2) da
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realocação dos trabalhadores em outra atividade de prestação de serviços, nos termos da alínea "j do
item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8. CLÁUSULA OITAVA – REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO
8.1. O regime de execução dos serviços a serem executados pela CONTRATADA, os materiais que
serão empregados e a fiscalização pela CONTRATANTE são aqueles previstos no Termo de
Referência, anexo do Edital.
9. CLÁUSULA NONA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA
9.1As obrigações da CONTRATANTE e da CONTRATADA são aquelas previstas no Termo de
Referência, anexo do Edital.
10. CLÁUSULA DÉCIMA – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
10.1. As sanções referentes à execução do contrato são aquelas previstas no Termo de Referência.
11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – RESCISÃO
12.1. O presente Termo de Contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art. 78 da
Lei nº 8.666, de 1993, com as consequências indicadas no art. 80 da mesma Lei, sem prejuízo da
aplicação das sanções previstas no Termo de Referência, anexo do Edital .
12.2. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se à
CONTRATADA o direito à prévia e ampla defesa.
12.3. A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de rescisão administrativa
prevista no art. 77 da Lei nº 8.666, de 1993.
12.4. O termo de rescisão, sempre que possível, será precedido:
12.4.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;
12.4.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;
12.4.3. Indenizações e multas.
12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – VEDAÇÕES
12.1. É vedado à CONTRATADA:
12.1.1. caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
12.1.2. interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da
CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.
13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – ALTERAÇÕES
13.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993,
bem como do ANEXO X da IN/SEGES/MPDG nº 05, de 2017.
13.2. A CONTRATADA é obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou
supressões que se fizerem necessários, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial
atualizado do contrato.
13.3. As supressões resultantes de acordo celebrado entre as partes contratantes poderão exceder o
limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato.
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14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DOS CASOS OMISSOS
14.1. Os casos omissos serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas na
Lei nº 8.666, de 1993, na Lei nº 10.520, de 2002 e demais normas federais aplicáveis, , IN n°
3/DG/DNIT SEDE, de 01 de fevereiro de 2018 e, subsidiariamente, segundo as disposições contidas na
Lei nº 8.078, de 1990 – Código de Defesa do Consumidor – e normas e princípios gerais dos contratos.
15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – PUBLICAÇÃO
15.1. Incumbirá à CONTRATANTE providenciar a publicação deste instrumento, por extrato, no Diário
Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.
16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – FORO
16.1. É eleito o Foro da Justiça Federal do Rio Grande do Sul - Seção do Estado do Rio Grande do Sul
para dirimir os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato que não possam ser
compostos pela conciliação, conforme art. 55, §2º da Lei nº 8.666/93.
Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em 3 (três) vias de igual
teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes.
..........................................., .......... de.......................................... de 20.....
Responsável legal da CONTRATANTE
Responsável legal da CONTRATADA
TESTEMUNHAS:
1-
2-
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ANEXO V
PROJETOS DE ATIVOS DE REDE DA SRRS/DNIT
00
APRESENTAÇÃO
1 - INTRODUÇÃO
Este projeto tem como finalidade a instalação de Cabeamento Estruturado e Ativos
de Rede Local no Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes/DNIT em Porto
Alegre , localizado à Av. Siqueira Campos, 664 – Centro. Para a execução deste, serão
fornecidos os memoriais descritivos de Infra-Estrutura elétrica e lógica, plantas e
especificações técnicas dos materiais e equipamentos (estabilizador, no-break e switch
departamental).
2 – PARTES COMPONENTES DO PROJETO
PARTE I - MEMORIAL TÉCNICO LÓGICO
- descrição sobre a estrutura lógica proposta para o funcionamento da rede local
e memorial descritivo com uma visão do ambiente proposto. Memorial descritivo
de Infra-Estrutura lógica, com descrição dos materiais necessários e serviços
especiais a serem executados;
- planta com o detalhamento do cabeamento lógico e posicionamento dos pontos
lógicos;
PARTE II - MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO
- descrição sobre a estrutura elétrica proposta para o funcionamento da rede local
e memorial descritivo com uma visão do ambiente proposto. Memorial descritivo
de Infra-Estrutura elétrica, com descrição dos materiais necessários e serviços
especiais a serem executados;
- plantas com plotagem sem escala e com o detalhamento dos circuitos elétricos,
posicionamento dos pontos elétricos, aterramento e centros de distribuição.
3 – DESENHOS, FIGURAS E PLANTAS
- DESENHOS
- Desenho ilustrativo inserido no Apêndice V para demonstrar o sistema de
conexão dos cabos lógicos e das tomadas RJ-45.
- FIGURAS
11
- Figuras ilustrativas inseridas na parte I para demonstrar a estrutura atual e
proposta da Rede local a ser instalada neste órgão
- DESENHO ANEXO (Planta)
- Foi anexada ao projeto a planta que indica detalhes referentes as partes I e II,
memoriais descritivos de Infra-Estrutura lógica e elétrica, planta de localização
da sala dos estabilizadores e diagrama de ligação.
4 - METODOLOGIA
Foi realizado um levantamento junto ao cliente sobre as necessidades deste órgão
para elaboração do projeto, no que se refere a instalações e tecnologia. O projeto tem como
premissa disponibilizar Infra-Estrutura elétrica e lógica para suprir 108 (cento e oito)
estações de trabalho e cabeamento estruturado para 136 pontos de telefonia, conforme
solicitado pelo cliente.
Foram designados pelo Serpro os seguintes técnicos para a execução deste projeto:
Projeto da Rede Lógica:
Paulo Vieira Gelsomar Souza Brasil Thales Vandré Rosa de Oliveira
Projeto da Rede Elétrica:
Paulo Vieira Gelsomar Souza Brasil Thales Vandré Rosa de Oliveira
22
PARTE I
MEMORIAL DESCRITIVO LÓGICO
33
PROJETO LÓGICO
1 - OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é prover o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de
Transportes/DNIT em Porto Alegre de Cabeamento Estruturado e ativos de Rede Local,
contemplando as suas instalações físicas de toda estrutura necessária para atender a
demanda que prevê a disponibilização de 108 (cento e oito) estações de trabalho e 136
pontos de telefonia.
2 - ESTRUTURA ATUAL
As instalações do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes/DNIT em
Porto Alegre atualmente ocupam um prédio de sete pavimentos, situado na Av. Siqueira
Campos, 664 - Centro e contam com Infra-Estrutura de rede que atende atualmente 45
pontos, distribuídos de forma não estruturada. Os pontos de rede concentram-se na mesma
sala que abriga o serviço de reprografia, através de rack com patch-panels, switches,
roteador e modem. A filosofia atual não distingue cabeamento vertical de horizontal, estando
as áreas de trabalho conectadas diretamente à sala de comunicações.
A comunicação com o ambiente externo é feita através de um circuito de dados
PAE/BSA, de 512 Kbps, servido por roteador Cisco 1760.
44
Estrutura Atual 10ª UNIT
CabosUTPdeInterligação
6º PAVIMENTO
RackPRINCIPAL40UEXISTENTE
3ºPavimento ATIVOSDEREDE
C SI OC S SY ET MS
'
2º
PAVIMENTO
10ªUNIT
circuito dedados PAE/BSA
TÉRREO
3º PAVIMENTO
4º PAVIMENTO
5º PAVIMENTO
7º PAVIMENTO
44
3 - ESTRUTURA LÓGICA PROPOSTA
Instalação de rede local suportada por cabeamento estruturado cat. 5e composto de
ponto de concentração, backbone, estrutura horizontal e área de trabalho, em consonância
com as recomendações internacionais EIA/TIA 568 A.
Este cabeamento disponibilizará um total de duzentos e quarenta e quatro pontos de
rede, estando a sala de concentração situada no terceiro pavimento do prédio. No interior da
sala de concentração serão instalados piso elevado e rack metálico fechado para suportar os
ativos de rede.
A comunicação ocorrerá através de:
- 01 (um) switch core central de pequeno porte , com portas ópticas à 1Gbps
(1000BaseSX) para conexão com switches departamentais e portas
10/100/1000BaseT autosense para conexão com roteador e servidores. Deverá
ser capaz de processar pacotes nas camadas 2,3 e 4.
- 08 (oito) switches departamentais com arquitetura Stackable , providos de 24
portas 10/100BaseT autosense para comunicação com as estações de
trabalho e dotados de uplink óptico à 1 Gbps ( 1000BaseSX) para
comunicação com o switch core central.
Os equipamentos (switche central, roteador e modem) deverão ser instalados em um
(1) rack com 40 “U” ( gabinete fechado, com portas de aço, na traseira e laterais, e porta
frontal transparente, com ventilação forçada, composto de perfis de aço em estrutura
vertical, com folga superior a 40% em espaços livres).
Partindo do ponto de concentração será lançado cabeamento lógico através de
canaletas e eletrocalhas metálicas que interligarão os diversos pavimentos (prumada
vertical), até os pontos de distribuição nos andares. Os pontos de distribuição estarão
interligados às áreas de trabalho através de canaletas de alumínio que abrigarão os cabos
(prumada horizontal).
A estrutura abrangerá todos os pavimentos do prédio, contemplando as
necessidades atuais e futuras, com pontos de rede distribuídos através das eletrocalhas,
canaletas e tubulações a serem instaladas.
Deverá ser lançado todo o cabeamento lógico, e instalados todos os equipamento
necessários, atendendo o número de pontos de rede conforme Memorial Descritivo.
Com este tipo de instalação projeta-se grande flexibilidade na distribuição das
estações de trabalho , bem como uma escalabilidade que suporte, pelo menos, os próximos
44
'
sete anos. Futuramente esta estrutura de cabeamento deverá atender também as
distribuição dos pontos de telefonia do prédio, para tal o projeto prevê o espelhamento do DG
telefônico junto aos pontos de distribuição em cada pavimento
Estrutura Proposta 10ª UNIT
Legenda -
Cabos Fibra Óptica deInterligação Rack secundário 12 U
6º Pavimento
04 Patch-Panel de 24 portas de acesso
01 Switch de 24 Portas
Rack secundário 12 U
5º Pavimento
05 Patch-Panel de 24 portas de acesso
02 Switch de 24 Portas
Rack secundário 12 U
4º Pavimento
03 Patch-Panel de 24 portas de acesso
02 Switch de 24 Portas
Rack PRINCIPAL 40 U EXISTENTE
3º Pavimento
ATIVOS DE REDE
10ª UNIT
conectada ao
SERPRO - PORTOALEGRE
Pontos de Rede
do 3º Pav.
Rack secundário 12 U
2º Pavimento
03Patch-Panel de 24 portas de acesso
01 Switch de 24 Portas
I SC OS Y
44
4 – MEMORIAL DESCRITIVO – PROJETO LÓGICO
4.1 – PONTO DE CONCENTRAÇÃO
O ponto de concentração do cabeamento estruturado será implementado no terceiro
pavimento, em sala dedicada para esta finalidade. O ambiente deverá ser dotado de piso
elevado conforme item 11.1, sobre o qual será instalado um (01) rack padrão 19” 40 U. A
empresa contratada deverá remanejar o rack existente, bem como fornecer e instalar um
segundo rack conforme especificado.
4.2 - PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO
Para implementação dos pontos de distribuição nos pavimentos 2° ao 6° a empresa
contratada deverá fornecer e instalar racks padrão 19” com altura de 12U, fechados, dotados
de patch-panel 19”-24 portas . Nestes racks deverão ser instalados o switches
departamentais, os patch-panels de espelhamento das estações de trabalho e os patch-
panels de espelhamento da central telefônica. No 3º pavimento, excepcionalmente, o
espelhamento da central telefônica deverá ser executado em patch-panel a ser instalado
junto ao rack principal de 40U.
Abaixo tabela de dimensionamento dos pontos de distribuição:
PAVIMENTO PATCH-PANELS SWITCHES
LOGICA TELEFONIA
1º - - -
2º 2 x 24 portas 1 x 24 portas 1
3º 2 x 24 portas 1 x 24 portas 2
4º 2 x 24 portas 1 x 24 portas 2 5º 3 x 24 portas 2 x 24 portas 2
6º 3 x 24 portas 1 x 24 portas 1
7º - -
TOTAL 12 6 8
Estes pontos serão responsáveis pela conexão do cabeamento vertical com o
cabeamento horizontal.
44
4.3 – CABEAMENTO VERTICAL
Estrutura composta por canaletas, cabos de fibra óptica e cabos de telefonia ,
responsável pela interligação do ponto de concentração e da central telefônica, com os
pontos de distribuição.
4.3.1 – INTERLIGAÇÃO FÍSICA
Para prover as condições de implementação do cabeamento vertical deverá ser
lançada eletrocalha padrão 6x 3” com tampa, interligando os pavimentos do prédio. Esta
eletrocalha deverá ser fixada à parede e posicionada conforme identificado em planta; tendo
como ponto de partida o térreo e prolongando-se até o último pavimento. Ao encontrar piso
ou teto torna-se obrigatório que a eletrocalha transpasse a laje. Nas suas extremidades a
empresa contratada deverá instalar caixas de terminação.
No terceiro pavimento esta estrutura deverá ter uma derivação, interligando-a ao
rack, pela parte inferior do piso elevado. Em cada pavimento a eletrocalha deverá
transpassar os racks de distribuição, possibilitando aos cabos lógicos e a fibra óptica o
acesso aos patch-panels e switches do andar.
4.3.2 – CABOS LÓGICOS
A empresa contratada deverá fornecer e instalar através da eletrocalha os cabos
que comporão o backbone (cabo de fibra óptica, multimodo com conectorização SC em
ambas as extremidades, cabo UTP na cor azul- par trançado - categoria 5e, 25 pares,;
ambos em consonância com a padronização de materiais) . A fibra óptica deverá realizar a
conexão do switch principal ( a ser instalado no ponto de concentração do 3º pavimento) com
os switches departamentais que serão instalados junto aos pontos de distribuição. O cabo
UTP de 25 pares, realizará a conexão da central telefônica com os patch-panels de telefonia
dos pavimentos. Para tanto deverá ser distribuído na extremidade situada junto a central
telefônica em blocos de engate rápido, com identificação similar à do patch-panel
correspondente. O conjunto de cabos deverá ser reunido e durante seu trajeto, em intervalos
de aproximadamente 2 metros, receber cinta plástica de contenção que deverá ser presa em
perfil metálico junto ao fundo da canaleta. No acesso dos cabos lógicos ao ponto de
44
distribuição, obrigatoriamente deverá existir um perfil para suporte dos cabos. Busca-se
desta forma evitar tração nos cabos, por ação de seu peso.
4.4 – CABEAMENTO HORIZONTAL
Estrutura composta por canaletas e cabos lógicos, responsável pela interligação do
ponto de distribuição com as áreas de trabalho.
4.4.1 – INTERLIGAÇÃO FÍSICA
Partindo do ponto de distribuição de cada pavimento deverão ser instalados lances
de canaletas metálicas duplo-duto, 45x73 mm, conforme identificado em planta. Estas
canaletas partirão pelo corredor, em direção às alas posterior e frontal do prédio. A fixação
destas canaletas deverá ser na parede, próximo à laje de teto.
Nos ambientes em que se localizam as áreas de trabalho a empresa contratada deve
instalar baixadas, confeccionadas com canaletas metálicas duplo-duto, dimensões 25x73
mm, conforme padrão, interligadas à canaleta oriunda do ponto de distribuição. Nas
canaletas a empresa contratada deverá utilizar os devidos acessórios ( curvas, derivações,
tampa terminal e suporte de equipamentos). Não serão homologados os serviços de meia
esquadria.
Os trajetos a serem observados pelas canaletas encontram-se identificados em
planta.
4.4.2 – CABOS LÓGICOS
No interior da canaleta duplo-duto a empresa contratada deverá fornecer e instalar
cabos lógicos (cabo UTP na cor azul, par trançado, categoria 5e, 04 pares, conforme
padronização EIA/TIA 568 A). Estes cabos deverão ser conectados aos patch-panels dos
pontos de distribuição e às tomadas (tomada padrão RJ45, fêmea) nas respectivas áreas de
trabalho.
4.5 – ÁREA DE TRABALHO
Cada uma das áreas de trabalho distribuídas pelo prédio contará com Ponto de
Rede Lógico, duplo, composto por tomadas RJ45 fêmea (suporte alto, de sobrepor, dotado
de conectores RJ-45 fêmea, categoria 5e, em 8 vias, conforme recomendação EIA/TIA 568A)
instalada no final da canaleta metálica duplo-duto, tendo esta como base. A fixação dos
pontos de rede ocorrerá na parede, distante 5 cm do rodapé. Cada tomada receberá
etiquetas contendo identificações conforme item 7 destememorial.
1100
4.5.1 - LINE CORDS
As estações de trabalho deverão ser conectadas as respectivas tomadas lógicas
através de Line Cords (segmento de cabo UTP na cor azul, flexível, categoria 5e, com
conector RJ-45 macho nas extremidades, conforme recomendação EIA/TIA 568A) cujo
comprimento será de 2,5 m.
5. - ÁREA DE MANOBRA
Visando a interligação dos ativos de rede com o path-panel de distribuição, em cada
pavimento, deverão ser confeccionados patch-cables (cabos UTP de 0,80 m utilizados para
manobra) obedecendo a seguinte classificação:
- manobra entre o switch e estação de trabalho, cabo flexível de cor azul
- manobra de telefonia, cabo de cor amarela;
Todos os patch-cables deverão ser identificados com o número da porta a que se
referem, no patch-panel.
6 - DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
A empresa contratada deverá instalar e conectar os componentes de rede abaixo
descritos, bem como fornecer as fibras e cabos lógicos necessários. A disponibilização dos
componentes de rede é responsabilidade do DNIT/RS.
6.1 - SWITCH CORE CENTRAL
Deverá ser utilizado 01 (um) Switch Core Central de pequeno porte , de arquitetura
Stackable, com pelo menos 06 portas ópticas à 1Gbps (1000BaseSx) para conexão dos
Switches Departamentais e com no mínimo 06 (seis) portas 10/100/1000BaseT autosense,
para conexão de roteador e servidores.
6.2 - SWITCH DEPARTAMENTAL STACKABLE
Deverão ser utilizados 08 (oito) switches padrão Ethernet, Departamental,
Stackable, com módulo de empilhamento dotados de vinte e quatro ( 24 ) portas
10/100BaseTX autonegociáveis para conectar as estações de trabalho e uplink óptico à
1Gpbs (1000BaseSx) para interligação com o switch core central.
1100
O switch principal, roteador e modem deverão ser acomodados no rack principal de
19" e 40 U, a ser fornecido e instalado pela empresa contratada no ponto de concentração,
conforme planta lógica.
Os switches departamentais deverão ser acomodados nos racks dos pavimentos,
formando os pontos de distribuição.
6.3 – SERVIDORES
Os servidores a serem utilizados deverão pertencer ao Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes.
6.4 - CABO UTP
Deverá ser utilizado cabo UTP na cor azul (par trançado) categoria 5e, 04 pares,
conforme padronização EIA/TIA 568 A nas interligações entre os patch-panels e os pontos
de rede.
Para confecção dos lines cords (cabo de 2,5 m para conectar as estações de
trabalho aos pontos de rede) e patch cables (cabo de 0,8 m para manobra das portas dos
ativos de rede) deverá ser utilizado cabo do mesmo padrão, porém obrigatoriamente flexível.
No caso específico dos cabos de manobra sua cor observará o padrão mencionado
no item 5.
6.5- CONECTOR RJ-45 - MACHO
Deverão ser utilizados conectores macho RJ-45, categoria 5e, com contatos em
cobre belírico e camada de ouro de 50 micro-polegadas, seguindo a recomendação EIA/TIA
568A, para conectorizar os cabos UTP nas duas (2) pontas dos Lines Cords e Patch Cables,
que estarão fazendo a conexão das estações de trabalho aos Pontos de Rede e também
do(s) Patch Panel(s) ao(s) Switch(es). Todos os conectores deverão possuir capa plástica de
proteção ( couver), de cor coincidente com o cabo.
6.6 - CONECTOR RJ-45 - FÊMEA
1100
Deverão ser utilizados nas tomadas das áreas de trabalho conectores RJ-45 fêmea,
categoria 5e, 8 vias, em consonância com a recomendação EIA/TIA 568 A, conforme
descrito anteriormente.
6.7 – RACK
6.7.1 - RACK DE CONCENTRAÇÃO
O Rack deverá possuir as seguintes características:
-Rack padrão 19”, para fixação frontal; -Estrutura das colunas em aço SAE 1010/1020#18 totalmente soldadas, quadro superior e inferior em aço #14; -Pintura eletrostática-pó na cor grafite RAL 8019; -Teto, laterais e tampa traseira em chapa de aço #18, com pintura eletrostática-pó na cor cinza RAL 7032; -Estrutura com pés niveladores fixos; -Extensor lateral (para acomodação de cabos) em chapa de aço #18, com 04 guias de cabos tipo travessas de amarração em aço #14; -Porta frontal em acrílico, com fechadura;
-Tampa traseira e lateral removível com veneziana de ventilação; -Teto com dois ventiladores 120V; -2º plano com recuo à porta frontal; -Altura útil interna 40”U” e profundidade mínima de 670mm; -Extensão elétrica interna com no mínimo 10 tomadas 2P+T; -05 painéis frontais tipo guia de cabos com tampa 1”U” (aço 1010/1020 SAE) tipo sistema Furukawa ou similar (padrão III.2.10); - kits de fixação para todos os equipamentos.
6.7.2 - RACK DE DISTRIBUIÇÃO
-Rack padrão 19”, para fixação frontal; -Estrutura das colunas em aço SAE 1010/1020#18 totalmente soldadas, quadro superior e inferior em aço #14; -Pintura eletrostática-pó na cor grafite RAL 8019; -Teto, laterais e tampa traseira em chapa de aço #18, com pintura eletrostática-pó na cor cinza RAL 7032; -Extensor lateral (para acomodação de cabos) em chapa de aço #18, com 04 guias de cabos tipo travessas de amarração em aço #14; -Porta frontal em acrílico, com fechadura; -Tampa traseira e lateral removível com veneziana de ventilação; Teto com dois ventiladores 120V; -2º plano com recuo à porta frontal; -Altura útil interna 12”U” e profundidade mínima de 670mm; -01 painel frontal tipo guia de cabos com tampa 1”U” (aço 1010/1020 SAE) tipo sistema Furukawa ou similar (padrão III.2.10); - kits de fixação para todos os equipamentos
.
6.8 – PATCH PANEL
6.8.1 – PATCH PANEL DE DISTRIBUIÇÃO
1100
Deverão ser utilizados nos racks de distribuição patch-panel 19”-24 portas,
seguindo a norma EIA/TIA 568 A, categoria 5e, para concentração dos cabos UTP que
estarão vindo das áreas de trabalho, formando o cabeamento horizontal.
Os patch-panels deverão ter suas portas lógicas numeradas, de forma seqüencial,
iniciando-se a identificação do 01, formando um conjunto único por ponto de distribuição.
Estes dispositivos deverão ser acompanhados de guias horizontais para cabos, com
tampas e demais acessórios.
6.8.2 – PATCH PANEL DE ESPELHAMENTO DA CENTRAL TELEFÔNICA
Deverão ser utilizados nos racks de concentração patch-panels de 19” com 24
(vinte e quatro) portas a ser fornecidos e instalados pela empresa contratada, seguindo a
norma EIA/TIA 568, categoria 5e, para concentração dos cabos oriundos da central
telefônica . Estes dispositivos deverão ser acompanhados de guias horizontais para cabos,
com tampas e demais acessórios.
Os patch-panels deverão ter suas portas lógicas numeradas, de forma seqüencial em
consonância com os pontos de distribuição.
A distribuição dos patch-panels deverá obedecer o seguinte dimensionamento:
PAVIMENTO PATCH-PANELS PAVIMENTOS ATENDIDOS
LOGICA TELEFONIA
1º - - -
2º 2 x 24 portas 1 x 24 portas 1º e 2º
3º 2 x 24 portas 1 x 24 portas 3º
4º 2 x 24 portas 1 x 24 portas 4º
5º 3 x 24 portas 2 x 24 portas 5º
6º 3 x 24 portas 1 x 24 portas 6º e 7º
7º - -
TOTAL 12 6
1100
6.9 – LINES CORDS
As estações de trabalho deverão ser conectadas as respectivas tomadas lógicas
através de Line Cords (segmento de cabo UTP na cor azul, flexível, categoria 5e, com
conector RJ-45 macho nas extremidades, conforme recomendação EIA/TIA 568A) cujo
comprimento será de 2,5 m.
6.10 – FIBRA ÓPTICA
Deverá ser utilizado cabo óptico tipo tight, constituído por pares de fibras ópticas, do
tipo multimodo, contendo diâmetro de 62.5/125 • m, revestimento primário em acrilato,
protegidas por um tubo de material termoplástico. Os segmentos de fibra óptica deverão ser
lançados entre os Pontos de Concentração e Pontos de Distribuição.
As extremidades dos cabos de fibra óptica deverão ser executadas da seguinte
maneira:
- Fusão junto a uma caixa de bloqueio óptico;
- Instalação de extensão duplex (1,5m) com conectores SC
7 - CONEXÕES DOS EQUIPAMENTOS DE REDE
7.1 - CONEXÕES DAS ESTAÇÕES DE TRABALHO AO PONTO DE DISTRIBUIÇÃO:
A partir do ponto de distribuição estará saindo um (1) segmento de Cabo UTP para
cada Ponto de Rede, terminando a outra ponta em uma tomada fêmea RJ-45, a ser instalada
nas áreas de trabalho conforme definido a seguir (Parte II), para conexão das estações de
trabalho. Deverão ser confeccionados lines cords com cabo UTP (par trançado) flexível, para
a conexão de cada estação de trabalho ao Ponto de Rede.
7.2- CONEXÕES ENTRE SWITCHES
Nas portas ópticas dos Switches Departamentais Tipo I e do Switch Core Central
deverão ser conectados os patch cords ópticos com a outra ponta do patch cord
conectorizada no respectivo DIO do Pontos de Concentração e nos Bloqueios Ópticos a
serem instalados nos Pontos de Distribuição. No DIO ou bloqueio óptico de Ponto de
Concentração/Distribuição estará conectada através de emenda por fusão a fibra óptica
vinda dos demais Pontos de Concentração/Distribuição, sendo que os segmentos de fibra
óptica deverão estar distribuídos conforme mapeamento nas plantas anexas.
1100
Obs: Nos Pontos de Distribuição com mais de um Switch Departamental, os mesmos
deverão estar conectados entre si através da porta stackable, estando apenas 1 (um) Switch
de cada pilha conectado ao Switch Core Central, servindo os demais uplinks ópticos para
contingenciamento ou futura expansão da banda nestes locais.
Os Switches Departamentais Tipo II a serem instalados no Ponto de Concentração deverão
ser conectorizados a 1 (uma) das portas 10/100/1000BaseTX do Switch Core Central através
do uplink 1000BaseT de cada Switch, utilizando patch cable confeccionado com cabo UTP e
conectores RJ-45, não havendo necessidade da conexão óptica devido a estarem no mesmo
ambiente.
Deverão ser distribuídos da seguinte maneira:
Ponto de Concentração => 1 Switch Core Central e 2 Switches Departamentais Tipo II;
Ponto de Distribuição do 2° Pavimento => 1 Switch Departamental Tipo 1.
Ponto de Distribuição do 4° Pavimento => 2 Switches Departamentais Tipo 1.
Ponto de Distribuição do 5° Pavimento => 2 Switches Departamentais Tipo 1.
Ponto de Distribuição do 6° Pavimento => 1 Switch Departamental Tipo 1.
8 – CABEAMENTO VERTICAL
A instalação das áreas de trabalho, cabeamentos vertical e horizontal, bem como
pontos de concentração e distribuição da estrutura lógica do prédio, serão executadas
através de canaletas e eletrocalhas metálicas a serem fornecidas e instaladas pela empresa
contratada, conforme trajeto definido em planta.
Para tanto a empresa contratada deverá executar as seguintes interligações de
forma que seja implementada uma estrutura de distribuição lógica.
8.1 - ESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DO CABEAMENTO VERTICAL
8.1.1 - RACK DE CONCENTRAÇÃO
No interior da sala de comunicações do terceiro pavimento sobre o piso elevado a
ser implementado, a empresa contratada deverá fornecer e instalar um rack 19” 40U, dotado
de 4 (quatro) bandejas metálicas . Este rack terá a função de concentrar o cabeamento
vertical.
8.1.2 – INTERLIGAÇÃO DO RACK DE CONCENTRAÇÃO COM OS PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO
1100
A empresa contratada deverá fornecer e instalar, conforme indicado na planta lógica,
uma eletrocalha metálica lisa com tampa 6” x 3” padrão do Apêndice III. Esta eletrocalha
deve interligar todos os pavimentos e ao encontrar as lajes de piso e teto, estas deverão ser
furadas de forma que a eletrocalha transpasse as mesmas, formando uma interligação
contínua do térreo até o sétimo pavimento. Nas extremidades esta eletrocalha deverá
receber caixas de terminação.
No interior da sala de comunicações do terceiro pavimento, junto a parte inferior do
piso elevado, esta eletrocalha deverá receber derivação até a base do rack de concentração
do cabeamento estruturado.
Junto à base do rack de concentração do cabeamento estruturado o piso elevado
deverá receber recorte de 35x35 cm, para passagem dos cabos ópticos.
8.1.3 - INSTALAÇÃO DOS PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO
Nos pavimentos 2,3,4,5 e 6, conforme identificado em planta a empresa contratada
deverá fornecer e instalar rack de 19” 12U para implementação do ponto de distribuição.
Cada rack deverá acondicionar os patch-panels de 19”, 24 (vinte e quatro) portas conforme
dimensionamento do item 6.8.2 .
8.2 –ESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DO CABEAMENTO HORIZONTAL.
Nos pavimentos, conforme identificado em planta, a empresa contratada deverá
fornecer e instalar pela parede próximo ao teto, canaleta metálica duplo-duto 45x73 mm,
para interligação dos racks de distribuição com as áreas de trabalho.
Nas proximidades de cada área de trabalho a empresa contratada deverá fornecer e
instalar canaleta metálica duplo-duto 25x73 mm, sob a forma de baixadas. No final de cada
canaleta, já na área de trabalho, a empresa contratada deverá fornecer e instalar tomada
lógica dotada de dois conectores RJ45 fêmea ,
O trajeto e a quantidade de lances das canaletas metálicas encontra-se detalhado
em planta. Deverão ser utilizados os seguintes acessórios:
- curvas
- caixas de passagem
- derivações
- tampa terminal
- suporte de equipamentos
1100
Não serão homologados os serviços de meia esquadria e derivações sem
acessórios.
8.2.1 –INSTALAÇÃO DO CABEAMENTO VERTICAL
Partindo do rack de concentração, seguindo pela eletrocalha que interliga os
andares, deverão ser instalados cabos de fibra óptica multimodo em direção aos racks de
distribuição. Os cabos deverão ser conectorizados com interfaces padrão SC em ambas
extremidades.
' Deverá ser utilizado DIO – Distribuidor Interno Óptico para o Ponto de Concentração
(3° Pavimento) e Bloqueio Óptico para os Pontos de Distribuição dos pavimentos 2°, 4°, 5° 6
6°, para terminar os segmentos de fibra óptica que interligam os Pontos de Concentração e
Pontos de Distribuição, conectando-os aos cordões ópticos. A conexão da fibra óptica ao
Bloqueio Óptico e DIO deverá ser por processo de emenda por fusão. Deverão ser
adquiridos quatro (4) Bloqueios Ópticos com duas (2) entradas para conectores SC (cordão
duplex) e um (1) DIO tipo painel de 19” com seis (6) entradas para conectores SC (cordão
duplex).
8.2.2 -INSTALAÇÃO DO CABEAMENTO HORIZONTAL
A empresa contratada deverá interligar os pontos de distribuição às tomadas das
áreas de trabalho em cada pavimento, através de cabos UTP cat5e 04 pares, por ela
fornecidos e instalados. A localização das áreas de trabalho encontra-se detalhada em
planta.
9 – LINE-CORD E PATCH-CABLE
A Empresa contratada deverá fornecer os seguintes cabos para interconexão:
9.1- LINE-CORD- (USO NAS ÁREAS DE TRABALHO)
A empresa contratada deverá fornecer 80 (oitenta) cabos de conexão (segmento de
cabo UTP na cor azul, flexível, categoria 5e, com conector RJ-45 macho nas extremidades,
conforme recomendação EIA/TIA 568A) cujo comprimento será de 2,5 m; para conexão das
estações de trabalho.
Para os pontos de rede da sala de comunicações a empresa contratada deverá
fornecer 4 (quatro) cabos UTP cat6, com conectores RJ45 macho nas extremidades, com no
mínimo 6,0 m de comprimento. Estes cabos atenderão os servidores de rede.
1100
Deverá ser fornecido também 01 (um) cabo UTP de 3,5 m na cor vermelha, flexível,
categoria 5e, com conector RJ-45 macho nas extremidades e configuração “cross”. Sua
função será interligar o roteador ao Switch Core Central.
9.2- PATH -CABLE (USO NO RACK DE DISTRIBUIÇÃO)
Cabos UTP cat5 e, 4 pares, flexíveis, de comprimento 0,8 m utilizados para
manobra junto às portas lógicas do cabeamento, observando as seguintes quantidades e
cores:
- 200 cabos de cor azul para estações de trabalho;
- 150 cabos de cor amarela para ramais telefônicos.
10 – IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO/CERTIFICAÇÃO
Os padrões de identificação adotados no prédio do Departamento Nacional de Infra-
Estrutura em Transporte em Porto Alegre, obedecem o seguinte padrão:
DNIT-PPX-YY
- onde DNIT é uma constante que identifica o cliente,
- onde PP é uma constante que significa patch-panel,
- onde X varia entre T,2,3,4,5,6 identificando o pavimento,
- onde Y varia de 01 a 24 identificando a porta de conexão .
A empresa contratada deverá identificar cada Ponto de Rede com etiqueta plástica
apropriada ( “sistema Brandy” ) seguindo o padrão acima. Os patch-panels, suas portas
lógicas e os cabos de manobra, também deverão ser identificados com o mesmo padrão.
Todos os cabos lógicos, deverão ser certificados pela empresa contratada, conforme
padrão descrito no Apêndice V.
Observação:
Os serviços descritos deverão ser programados com a administração do prédio e sua
execução ocorrerá em horário a ser combinado.
1199
11 – SALA DE COMUNICAÇÃO
11.1 – PISO ELEVADO
A Empresa contratada deverá fornecer e instalar um sistema de piso elevado na sala
de Comunicação do 3º Pavimento, observando as seguintes características técnicas:
Sala de Comunicação
Característica do Piso:
- Área estimada de piso: 15,2 m²
- Placas de 600mm x 600mm x 30mm;
- Acabamento superior melamínico na cor gelo;
- Acabamento lateral de fita em PVC 1,0mm;
- Altura do piso acabado de 25cm;
- Estrutura metálica de sustentação travada e colada ao piso;
- Recortes de parede com acabamento de rodapé fixo;
- Moldura da área do piso ( 3,6m x 4,2m ) executada em cantoneira de ferro
1” x 3 mm de espessura, soldada;
Acabamento lateral com madeira 1” com borda superior boleada fixado
na moldura de cantoneira, em todo o perímetro do piso até as paredes,
mantendo a altura do piso da sala até o nível do piso elevado.
A seguir figura referente ao ambiente descrito neste item:
1199
11.2 – ATIVOS DE COMUNICAÇÃO
A empresa contratada deverá providenciar a instalação física dos ativos de
comunicação ( switches ) no rack já existente junto ao ponto de concentração do
cabeamento estruturado. Estes ativos serão disponibilizados pelo DNIT/RS.
11.3 – CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Furos: Os furos deverão ser executados de forma que não tragam transtornos à
UNIT, para tanto, a Empresa contratada deverá executar os mesmos em finais de semana e
observar o seguinte procedimento:
- No andar inferior, o teto deverá ser revestido hermeticamente com uma lona
plástica, de forma que a poeira e os resíduos provenientes do furo não se espalhem no
ambiente.
- O furo deve ser pelo piso do andar superior, utilizando-se para tal furadeira
específica e aspiração durante a execução.
2211
- Os eletrodutos ou eletrocalhas especificados deverão transpassar os furos e
posteriormente deverá ser executado acabamento na alvenaria e na pintura mantendo o
padrão existente.
Pintura:
A Empresa contratada deverá pintar todas as eletrocalhas, observando o
seguinte padrão:
- Fundo de acabamento anti-galvânico
- Esmalte sintético cinza claro – elétrica, lógica/telefonia.
2222
PARTE II
MEMORIAL DESCRITIVO DE INFRA-ESTRUTURA ELÉTRICA
2222
MEMORIAL TÉCNICO ELÉTRICO
1 – INTRODUÇÃO
O objetivo deste projeto é contemplar Infra-Estrutura para passagem de cabeamento
elétrico e lógico com a instalação de rede estabilizada para 108 (cento e oito) pontos de rede.
2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente existem 45 (quarenta e cinco) pontos de rede instalados na 10ª UNIT
em Porto Alegre/RS, estando as mesmas conectadas a rede elétrica normal do prédio. As
tomadas são desprovidas de pino de aterramento e sem posicionamento de fase e neutro.
Não existe malha de aterramento para a rede de computadores no prédio.
3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
O suprimento de energia estabilizada do prédio esta prevista no projeto de rede local
e contempla a instalação de 01 (um) estabilizador de 50 KVA para suprir de forma
centralizada todos os pavimentos (07) do prédio e 01 No-break de 5KVA para suprir os ativos
de rede e Servidores no 3º andar.
Este projeto prevê a instalação de uma coluna montante elétrica exclusiva para rede
estabilizada, sendo utilizada para a alimentação do estabilizador que deverá ser instalado no
3º andar e distribuição de rede elétrica estabilizada para os andares.
4 – DESCRITIVO TÉCNICO/ESCOPO DOS SERVIÇOS:
- Fornecimento e instalação de coluna montante 4”x2” interligando QGBT até 6º
pavimento;
- Fornecimento e instalação de um circuito de alimentação 4x70mm², com proteções,
interligando QGBT até o QGFD - CD manutenção 3º pavimento;
- Fornecimento e instalação de um QGFD - CD de manutenção eproteções;
- Fornecimento e instalação de 05 QFEs - CDs secundários e proteções;
- Fornecimento e instalação de um QGFE - CD principal de Distribuição estabilizado
e proteções, que deverá interligar o estabilizador com os CDs secundários nos
pavimentos;
2222
- Fornecimento e instalação de canaletas duplo-duto 45x73mm (malha principal) e
acessórios nos pavimentos;
- Fornecimento e instalação de canaletas duplo-duto 25x73mm e acessórios com
instalação dos circuitos secundários para as estações de trabalho nos
pavimentos;
- Fornecimento e instalação de uma malha de aterramento e interligação com o CD
de manutenção no 3º pavimento;
- Fornecimento e instalação de extensões elétrica para cada estação detrabalho;
5 – DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA ESTABILIZADA:
5.1 – Entrada de Energia e Alimentador Principal
- Entrada de Energia (Instalação de proteção do Quadro Geral Baixa Tensão -QGBT):
Atualmente o prédio da 10ª UNIT é suprido por uma subestação de energia elétrica
no Térreo. A Empresa executante deverá fornecer e instalar 01 (um) Disjuntor 3x175 A
termomagnético tipo C, conectado diretamente ao barramento principal do quadro geral de
baixa tensão, conforme posicionamento na planta TERREO.
A Empresa executante deverá fornecer e instalar os barramentos secundários para o
disjuntor
A Empresa executante deverá fornecer e instalar 01 (um) conjunto proteção de surto
elétrico de 40ka em paralelo ao disjuntor.
- Alimentadores Elétricos (Circuito Principal): (Padrão 8.1)
A Empresa contratada deverá interligar o quadro geral de medição no Térreo, com o
QGFD a ser instalado na sala do estabilizador (3º andar), instalando novos alimentadores
(circuitos elétricos com cabos Flexíveis, isolação 750V F, F, F, N e terra) e proteções
(disjuntores ) conforme planilha de dimensionamento.
Para permitir a passagem dos cabos de alimentação a Empresa deverá fornecer e
instalar uma eletrocalha metálica de 4’’x2’’ com tampa; junto ao teto do Térreo interligando o
QGBT ( quadro geral de baixa tensão) e a CME ( coluna montante elétrica estabilizada),
conforme trajeto definido na planta 2º Pavimento e Térreo.
Deverá ser mantido o seguinte padrão de cores para os alimentadores: Fase-
vermelho, Neutro-azul e Terra-verde
- QGFD - Centro de Distribuição Elétrico de Manutenção: (Padrão 8.2)
2222
A Empresa contratada deverá fornecer e instalar um CD de manutenção na sala do
estabilizador do 3º andar, este CD deverá proteger e interligar os alimentadores do
estabilizador. A Empresa executante deverá fornecer e instalar 01 PROTEÇÃO DE SURTO
ELÉTRICO DE 15KA em paralelo ao disjuntor principal.
- QGFE - Centro de Distribuição Elétrico Principal ( Estabilizado): (Padrão 8.2.1)
A Empresa contratada deverá fornecer e instalar um CD de distribuição principal na
sala do estabilizador (ao lado da CME) este CD deverá proteger e interligar os alimentadores
dos CD’s secundários dos andares.
- A Empresa contratada deverá instalar:
- Os alimentadores Principais do QGBT até o QGFD - CD de manutenção com as
respectivas proteções;
- Os alimentadores secundários interligando o CD de manutenção ao Estabilizador,
deixando no local uma folga nos cabos de 1,5m, protegendo os mesmos com um conduite
metálico de 2” com 60cm de comprimento, deixando nas extremidades do conduite, bucha e
arruela de fixação;
- Os alimentadores secundários interligando o CD de manutenção ao No-break,
deixando no local uma folga nos cabos de 1,5m, protegendo os mesmos com um conduite
metálico;
- Os cabos de saída do No-break até os Racks nos pavimentos (3x6,0mm²),
instalando em cada Rack uma extensão padrão com 4 tomadas.
- Os cabos de saídado estabilizador até o CD de distribuição, instalando os mesmos
no CD de distribuição.
5.2 – Coluna Montante Elétrica –CME:
CME :
A Empresa contratada deverá fornecer uma eletrocalha 4” x2” a ser instalada na
coluna montante que interliga os andares para passagem dos cabos elétricos de distribuição.
A coluna montante elétrica deverá interligar o CD2A, CD3A, CD4A, CD5A, CD6A;
Em todos os pavimentos a laje do andar deverá ser furada (conforme
posicionamento em planta), permitindo que a eletrocalha 4”x2” transpasse o andar
2222
No teto Térreo, a coluna deverá possuir uma caixa de passagem de 60cm x 60cm
com tampa, permitindo a derivação lateral da eletrocalha até o QGBT;
Nos andares a Empresa contratada deverá fornecer e instalar as derivações dos
CD’s (eletrocalha 4’’x2’’ com tampa).
5.3 – Alimentadores Elétricos – Circuitos de Distribuição (Padrão 8.1)
A Empresa contratada deverá instalar a partir do QGFE - CD de distribuição na sala
do estabilizador circuitos elétricos com cabos Flexíveis, isolação 750V (F, F, F, N e terra) até
os respectivos CD’s nos andares.
Deverá ser mantido o seguinte padrão de cores para os alimentadores: Fase-
vermelho, Neutro-azul e Terra-verde
Para viabilizar a passagem dos circuitos, a Empresa deverá utilizar as eletrocalhas
4”x2” da coluna montante elétrica estabilizada, conforme definido no item anterior.
5.3.1 – QFEs - Centros de Distribuição Secundários e Distribuição Elétrica nos
Andares: (Padrão 8.3)
A Empresa contratada deverá fornecer e instalar em cada pavimento 2º, 3º, 4º, 5º e
6º, um CD elétrico, devendo ser instalado em cada um (01) dispositivo de proteção contra os
contatos diretos dos modelos, DR. A sua utilização faz parte dos enunciados na 5410 da
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e da NR 10 da Segurança de Medicina do
Trabalho, atendendo plenamente a todas as exigências deste órgão.
Cada QFEs ( CDTE, CD2A, CD3A, CD4A, CD5A e CD6A ) deverá ser interligado
com o CD principal de distribuição no 3º pavimento, através de um circuito ( F, F, F – N e
Terra) com cabo Flexível isolação750V, conforme planilha de dimensionamento.
Deverá ser mantido o seguinte padrão de cores para os alimentadores: Fase-
vermelho, Neutro-azul e Terra-verde
Em cada CD deverão ser fornecidos e instalados disjuntor de proteção aos circuitos
dos CD’s secundários de cada andar
Nos pavimentos, a Empresa contratada deverá fornecer circuitos ( F-N-T )
interligando o CD secundário do pavimento com os novos pontos de rede a serem definidos
considerando a planilha de dimensionamento e as plantas elétricas;
A Empresa contratada deverá fornecer e instalar nos andares, canaletas Duplo-Duto (Padrão
8.6.4) conforme trajeto e dimensionamento definido nas Plantas Elétricas/Lógicas, utilizando
para tanto, os respectivos acessórios (curvas, caixas de passagem, derivações, tampa
terminal e suporte de equipamentos), sendo que não serão homologados os serviços de
meia-esquadria e derivações sem acessórios;
2727
Para cada Ponto de Rede a ser instalado especificado nas plantas elétricas, a
Empresa contratada deverá fornecer e instalar uma extensão elétrica 4 tomadas 2P+T,
Padrão 8.4;
Observação:
- Em todos os centros de distribuição, além dos disjuntores especificados,
deverão ser deixados instalados 02 disjuntores de 15A comoreserva;
- Todos os CDs (padrão 8.3) deverão possuir no mínimo 24 espaços para
disjuntores secundários.
5.3.2 – Circuito elétrico para suprir 02 condicionadores de ar do CPD:
A Empresa contratada deverá fornecer e instalar no 3º andar a partir do Quadro de
Força elétrico do andar 02 ( dois) circuitos elétricos 3x 6,0mm² até os condicionadores de ar
nas janelas da sala do CPD e sala de estabilizador considerando uma distância aproximada
de 25 m para cada circuito, instalando junto ao mesmo uma caixa de sobrepor com tomada
de força e disjuntor 2x 30 A
2288
5.4 – Planilhas de Dimensionamento/ALIMENTADOR PRINCIPAL
5.4.1 – Quadro Geral de Medição até o CD Manutenção
Alimentador Disjuntor Distância
4x70mm2 3x175A 35m
5.4.2 – Centro de Distribuição de Manutenção
Centro de distribuição elétrico 12 espaços
Proteção Alimentador (m) Distância
Disjuntor do Principal 3x175A
Disjuntor do Estabilizador 3x150A 3x70mm2 Terra:1x50mm² 8m
(considerando entrada e saída do equipamento).
No-break 2x30A 3x6,0mm² 6m
Aterramento
1x50mm² isolado
55m
0 0
6 - PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA - PROTEÇÃO DOS ALIMENTADORES
CIRCUITO - QGFE (CD de DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL):
Centro de distribuição elétrico 24 espaços
Disjuntor no CD Principal: DISJUNTOR 3x 125, A
Alimentadores entre CD de distribuição e Estab: 5x 70mm2 (F,F,F,N e T)
Circuitos Secundários:
Circuito
Ckt1 - 2º pavimento e
Térreo
Pot.
(W)
8.400
Disjuntor (A)
3x50
Bitola (mm2)
5x16,0
Distância (m)
10
Configuração
FFF-N,T
Tensão (V)
120
Ckt2 – 3º pavimento 8.750 3x50 5x16,0 03 FFF-N,T 120
Ckt4 – 4º pavimento 7.350 3x50 5x16,0 10 FFF-N,T 120
Ckt5 – 5º pavimento 8.750 3x50 5x16,0 14 FFF-N,T 120
Ckt6 – 6º pavimento e 7º
pavimento 8.750 3x50 5x16,0 18 FFF-N,T 120
1 1
3 x125
1 2
TÉRREO e 2º PAVIMENTO
Centro de distribuição elétrico 24 espaços
Disjuntor: DISJUNTOR DR AC 4 x50A tetrapolar
Alimentadores entre CD de distribuição e o CD 2º Pav: 5x 16mm2 (F,F,F,N e T)
Circuitos Secundários:
Circuito Pot. (W) Disjuntor (A) Bitola (mm2) Distância (m) Nº Ext. Configuração Tensão (V)
Ckt1- 2ºP –TÉRREO ET 39 à 44 1.050 1x30 3x6,0 50 03 Extensões F-N,T 120
Ckt2- 2ºP –TÉRREO ET 45 à 48 700 1x30 3x6,0 50 02 Extensões F-N,T 120
Ckt3- 2ºP – ET 1 à 12 2.100 1x30 3x6,0 50 06 Extensões F-N,T 120
Ckt4- 2ºP – ET 13 à 20 1.400 1x20 3x6,0 40 04 Extensões F-N,T 120
Ckt5- 2ºP – ET 21 à 32 2.100 1x30 3x6,0 50 06 Extensões F-N,T 120
Ckt6- 2ºP – ET 13 à 20 1.050 1x20 3x4,0 40 04 Extensões F-N,T 120
Total = 8.400 DR 4 x50
1 3
3º PAVIMENTO
Centro de distribuição elétrico 24 espaços
Disjuntor: DISJUNTOR DR AC 4x 50 A tetrapolar
Alimentadores entre CD de distribuição e o CD 3º Pav.: 5x 16mm2 (F,F,F,N e T)
Circuitos Secundários:
Circuito Pot. (W) Disjuntor (A) Bitola (mm2) Distância (m) Nº Ext. Configuração Tensão (V)
Ckt1- 3ºP - ET 1 à 10 1.750 1x 30 3x6,0 50 05 Extensões F-N,T 120
Ckt2- 3ºP – ET 11 à 18 1.400 1x 30 3x6,0 30 04 Extensões F-N,T 120
Ckt3- 3ºP – ET 19 à 24 1.050 1x 20 3x4,0 20 03 Extensões F-N,T 120
Ckt4- 3ºP – ET 25 à 32 1400 1x 20 3x4,0 25 04 Extensões F-N,T 120
Ckt5- 3ºP – ET 33 à 38 1.050 1x 20 3x6,0 35 03 Extensões F-N,T 120
Ckt6- 3ºP – ET 39 à 50 (
2º PAV.)
Total =
2.100
8.750
1x 30
DR 4 x50
3x6,0 55 06 Extensões F-N,T 120
Observação: A partir do No-break a Empresa contratada deverá fornecer e instalar:
01 Ckt 3x2,5mm² interligando o rack de 40 U de ativos ( equipamentos) com distância aproximada de 8m, instalando nas extremidades
02;
03 Ckt 3x2,5mm² interligando os servidores (com distância aproximada de 6m ), instalando nas extremidades 02 extensões em cada.
01 Ckt 3x6,0mm² interligando os Racks secundários nos pavimentos.
1 4
4º PAVIMENTO
Centro de distribuição elétrico 24 espaços
Disjuntor: DISJUNTOR DR AC 4 x50A tetrapolar
Alimentadores entre CD de distribuição e o CD 4º Pav.: 5x 16mm2 (F,F,F,N e T)
Circuitos Secundários:
Circuito Pot. (W) Disjuntor (A) Bitola (mm2) Distância (m) Nº Ext. Configuração Tensão (V)
Ckt1- 4ºP – ET 1 à 10 1.750 1x30 3x6,0 50 05 Extensões F-N,T 120
Ckt2- 4ºP – ET 11 à 20 1.750 1x30 3x6,0 50 05 Extensões F-N,T 120
Ckt3- 4ºP – ET 21 à 30 1.750 1x30 3x6,0 40 05 Extensões F-N,T 120
Ckt4- 4ºP – ET 31 à 44 2.100 1x30 3x6,0 55 06 Extensões F-N,T 120
Total = 7.350 DR 4 x50
1 5
5º PAVIMENTO
Centro de distribuição elétrico 24 espaços
Disjuntor: DISJUNTOR DR AC 4 x50A tetrapolar
Alimentadores entre CD de distribuição e o CD 5º Pav.: 5x 16mm2 (F,F,F,N e T)
Circuitos Secundários:
Circuito Pot. (W) Disjuntor (A) Bitola (mm2) Distância (m) Nº Ext. Configuração Tensão (V)
Ckt1- 5ºP – ET 1 à 8 1.400 1x30 3x6,0 55 04 Extensões F-N,T 120
Ckt2- 5ºP – ET 9 à 18 1.750 1x30 3x6,0 45 05 Extensões F-N,T 120
Ckt3- 5ºP – ET 19 à 30 2.100 1x30 3x 6,0 40 06 Extensões F-N,T 120
Ckt4- 5ºP – ET 31 à 38 1.400 1x30 3x4,0 30 04 Extensões F-N,T 120
Ckt5- 5ºP – ET 39 à 50 2.100 1x30 3x6,0 55 06 Extensões F-N,T 120
Total = 8.750 DR 4 x50
1 6
6º PAVIMENTO
Centro de distribuição elétrico 24 espaços
Disjuntor: DISJUNTOR DR AC 4 x50A tetrapolar
Alimentadores entre CD de distribuição e o CD 6º Pav.: 5x 16mm2 (F,F,F,N e T)
Circuitos Secundários:
Circuito Pot. (W) Disjuntor (A) Bitola (mm2) Distância (m) Nº Ext. Configuração Tensão (V)
Ckt1- 6ºP - ET 1 à 12 2.100 1x30 3x6,0 60 06 Extensões F-N,T 120
Ckt2- 6ºP – ET 13 à 28 2.100 1x30 3x6,0 55 06 Extensões F-N,T 120
Ckt3- 6ºP – ET 29 à 38 1.750 1x30 3x6,0 50 05Extensões F-N,T 120
Ckt4- 6ºP – ET 39 à 46 ( 7º Pav.) 1.400 1x30 3x6,0 65 04 Extensões F-N,T 120
Ckt5- 6ºP – ET 47 à 50 ( 7º Pav.) 700 1x20 3x6,0 45 02 Extensões F-N,T 120
Ckt6- 6ºP – ET 51 e 52 700 1x20 3x6,0 45 02 Extensões F-N,T 120
Total = 8.750 DR 4 x50
0 0
7. ATERRAMENTO(Padrão 8.7)
A empresa vencedora da licitação deverá providenciar a instalação de um novo sistema
de aterramento que deverá possuir resistência de no máximo 3 (três) ohms;
A empresa contratada deverá fornecer e instalar um cabo de aterramento isolado 1x50
mm², interligando o CD de Manutenção com as hastes do sistema de aterramento, conforme
descrito em planta anexa. Para cada haste de aterramento deverá ser instalada uma caixa de
inspeção com tampa metálica.
Na parte externa do prédio, o cabo de aterramento deverá ser instalado através de
eletroduto fg 1 1/2” até a eletrocalha. Na parte interna do prédio, o cabo deverá ser passado
através da coluna montante estabilizada, seguindo o trajeto conforme descrito em planta
elétrica até o CD de Manutenção.
Os CD’s de manutenção e de distribuição deverão ser conectados ao aterramento, com
um condutor de 25mm2, através das eletrocalhas;
Observação: A empresa contratada deverá certificar e se necessário corrigir o
aterramento. Caso sua resistência seja superior a 03 Ohms, o mesmo deverá ser reforçado com
barras de cobre, conforme padrão 8.7, até alcançar valor de resistência inferiorao acima citado
.
1 1
8 – PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS PARA REDE ELÉTRICA:
Os materiais e equipamentos descritos nesta padronização técnica, somente deverão
ser fornecidos e utilizados pela contratada, quando especificados no descritivo técnico ou nas
plantas.
8.1 - Alimentadores Elétricos:
Os cabos elétricos a serem utilizados deverão possuir as seguintes características:
- Cabo flexível anti-chama, isolação 750V, conforme N.B.R.,
- As bitolas dos cabos deverão obedecer às informações nos quadros de circuitos do
Memorial Descritivo e planta de cada projeta.
- As extremidades dos cabos deverão utilizar materiais de fixação tipo sapata e/ou
acabamento com estanho, possibilitando uma perfeita fixação nos disjuntores.
- Padrão de Cores:
Vermelho - Fase (Cabo elétrico alimentador ou de distribuição).
Azul – Neutro.
Verde Escuro - Aterramento do Estabilizador.
OBSERVAÇÃO:
Todos os circuitos elétricos deverão ser identificados com o uso de anilhas plásticas ou
similares.
1 2
8.2- QGFD - Centro de Manutenção:
Deverão possuir as seguintes características:
- CD de sobrepor, metálico, fabricado em chapa de aço com espessura mínima de 16
USG para a porta e 14 USG para o corpo, pintura com tratamentoem Epóxi:
- Classe de proteção IP-20;
- Tampa frontal com fecho e dobradiças;
- Espelho de disjuntores com fecho e dobradiças;
- Barramento trifásico, em cobre eletrolítico para 24 espaços;
- Barramento de neutro, em cobre eletrolítico para 24 pontos;
- Barramento de terra, em cobre eletrolítico para 24 pontos, isolado da carcaça;
- 01 (um) disjuntor principal trifásico Siemens, ou similar (conforme quadro de
disjuntores), antes do barramento;
- 01 (um) conjunto de supressor de surto 15KA, 220 V (conjunto composto por três
módulos de Diodo de Avalanche de Silício e três módulos de Varistores de Óxido Metálico)
tipo MSP, ou similar instalado em paralelo ao disjuntor principal trifásico do CD;
Observação:
A capacidade dos disjuntores será definida nos quadros
Todos os disjuntores deverão ser identificados com etiquetas adesivas plastificadas
(tipo sistema “Brandy”), conforme planilhas de distribuição.
1 3
8.2.1- QGFE - Centro de Distribuição Principal:
Deverão possuir as seguintes características:
- CD de sobrepor, metálico, fabricado em chapa de aço com espessura mínima de 16
USG para a porta e 14 USG para o corpo, pintura com tratamento emEpóxi:
- Classe de proteção IP-20;
- Tampa frontal com fecho e dobradiças;
- Espelho de disjuntores com fecho e dobradiças;
- Barramento trifásico, em cobre eletrolítico para 24 espaços;
- Barramento de neutro, em cobre eletrolítico para 24 pontos;
- Barramento de terra, em cobre eletrolítico para 24 pontos, isolado da carcaça;
- 1 (um) disjuntor principal trifásico Siemens, ou similar (conforme quadro de
disjuntores), antes do barramento;
Espaço para disjuntores parciais para proteção dos circuitos (quantidade conforme
definido nos quadros de circuitos, devendo ser prevista a sobra de no mínimo seis espaços
livres para futuras ampliações).
Observação:
A capacidade dos disjuntores será definida nos quadros
Todos os disjuntores deverão ser identificados com etiquetas adesivas plastificadas
(tipo sistema “Brandy”), conforme planilhas de distribuição.
8.3- QFE - CD Elétrico de Distribuição Secundário:
Deverão possuir as seguintes características:
- CD de sobrepor, metálico, fabricado em chapa de aço com espessura mínima de 16
USG para a porta e 14 USG para o corpo, pintura com tratamento em Epóxi, padrão Siemens,
ou similar;
- Classe de proteção IP-20;
- Tampa frontal com fecho e dobradiças;
- Espelho de disjuntores com fecho e dobradiças;
- Barramento trifásico, em cobre eletrolítico para 24 espaços;
- Barramento de neutro, em cobre eletrolítico para 20 pontos;
1 4
- Barramento de terra, em cobre eletrolítico para 20 pontos, isolado da carcaça;
- 1 (um) disjuntor principal trifásico Siemens, ou similar com dispositivo de proteção tipo
DR AC(conforme quadro de disjuntores), antes do barramento;
Observação:
A capacidade dos disjuntores será definida nos quadros de circuitos dos Memoriais
Técnicos e em plantas dos projetos de cada Instalação.
Todos os disjuntores deverão ser identificados com etiquetas adesivas plastificadas
(tipo sistema “Brandy”), conforme planilhas de distribuição.
8.4 - Extensão Elétrica de Distribuição:
- Extensão de sobrepor, metálica, fabricada em chapa de aço com espessura mínima
de 16 USG, pintura com tratamento antiferrugem, em epóxi;
- 1 (um) disjuntor termo magnético Siemens 15 A, Tipo "N", ou similar;
- 4 (quatro) tomadas Pial ref. 54313, ou similar (2P+ T) conforme desenho anexo;
- Dimensões: Largura: 330 mm; Altura: 65 mm; Profundidade: 35 mm.
Observação: Cada Régua deverá possuir a identificação do circuito.
8.5 - Disjuntores:
1 5
Disjuntores contendo elemento de disparo térmico, para proteção contra sobrecargas e
bobina de disparo eletromagnético para proteção contra curto circuitos, padrão Siemens ou
similar, capacidade de ruptura . "X". A na tensão nominal (conforme indicado nos quadros de
circuitos).
Observação: Atentar para a definição dos quadros de circuitos e nas plantas.
8.6 - Dutos:
8.6.1- Eletrocalhas:
Metálicas zincada, lisa, tipo “C” # 18, com as seguintes dimensões:
4” x 2” com tampa de encaixe
6” x 3”
12” x 3”
Suporte: Em "L" ou mão francesa, para fixação na laje, ficando um lado livre para
colocação e retirada facilitada de cabos.
8.6.2 - Conduítes:
Metalizado, flexível tipo seal tubo "P" (revestimento em pvc).
6 6
8.6.3 - Eletroduto:
Ferro galvanizado, tipo ponta e bolsa, pintado nas cores Cinza Claro para elétrica e
Cinza Escuro para lógica. Fixação através de braçadeiras tipo cunha com distanciamento
máximo de 1,5m.
Bitolas de acordo com plantas e descritivo de instalação.
8.6.4 - Canaleta de Distribuição Metálica Duplo-Duto:
Metálica, alumínio, com dois compartimentos e demais peças para acabamento conforme
desenho anexo:
- Acabamento na cor branca com pintura epóxi;
- Tampa com fechamento rápido por pressão;
- Acessórios de derivação e suporte de equipamentos:
8.6.4.1 - Canaleta Duplo duto 45mm x 73mm 8.6.4.2 - Canaleta Duplo duto 25mm x 73mm
7 7
8.6.4.3 - Curva vertical 90º 8.6.4.4 - Curva horizontal 90º
8.6.4.5 - Suporte de equipamentos alto com tampa RJ45 8.6.4.6 - Tampa terminal
7 8
8.6.4.7 - Caixa de derivação 8.6.4.8 - Tampa cega para suporte de
equipamento
8.6.4.9 – Suporte alto, com tomada RJ45 na tampa
Este suporte deverá ser instalado em canaleta tipo duplo-duto, sendo fabricado em
PVC na cor branca. Sua função, além de suportar a tomada RJ 45 do Ponto de Rede, também
deverá ser de caixa de passagem para novos cabos UTP 4 pares, na canaleta.
8.6.4.10 - Tampa para RJ45 em suporte de equipamento
8.7 - Aterramento:
Haste de Aterramento
. Normas: NB-82, MB392, MB226, NB309 e TB19.
. Tipo: Prolongável, com rosca em ambas as extremidades
Comprimento: 3m.
. Diâmetro: ¾";
7 9
. Revestimento: camada de cobre, com 254 mícron.
. Processo de revestimento: eletroposição anódica.
Conector para Aterramento
. Material: liga de cobre de alta resistência mecânica.
. Com parafuso de fixação de bronze.
. Para haste diâmetro ¾".
Caixa de Inspeção
. Material: ferro fundido .
. Caixa com diâmetro mínimo de 20 cm.
Tampa embutida de ferro fundido
Enchimento com 15cm de brita média e profundidade de 30cm
0 0
9 - PLANTAS E DETALHES:
9.1 - Planta Elétrica Plotada Sem Escala:
2º PAVIMENTO E TÉRREO
1 1
3º PAVIMENTO E DETALHE
4º PAVIMENTO
5º PAVIMENTO
22
3 3
6º PAVIMENTO E 7º PAVIMENTO
3 4
0
0
9.2 - Detalhe de Instalação Com Baixada do Forro:
PROJETO DE REDE LOCAL
Rede : DNIT
Cidade : Cruz Alta – RS
URC : SUNCE
Versão : 1.0
Caderno 1 : Memorial Descritivo
DOCUMENTO CORPORATIVO
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.0 Rede
DNIT – Cruz Alta Data de Efetivação
04/2012 Classificação
Corporativo
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SUMÁRIO
Controle de VERSÕES ................................................................................................................................. 5
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6
1.1 – Introdução ....................................................................................................................................................... 7
1.2 – Objetivos ......................................................................................................................................................... 7
1.3 – Rede Contemplada ................................................................................................................................................ 7
1.4 – Partes que Compõem o Projeto ..................................................................................................................... 7
1.4.1 – Plantas 8
1.5 – Metodologia ............................................................................................................................................................ 8
2. PARTE I ..................................................................................................................................................... 9
Proposta Lógica ............................................................................................................................................ 9
2.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 10
2.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 10
2.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 10
2.4 – Informações Gerais da Rede ........................................................................................................................ 11
2.5 – Descrição dos Componentes da Rede ......................................................................................................... 11
2.5.1 – Switch 11
2.5.2 – Servidor 11
2.5.3 – Roteador/modem ..................................................................................................................................................... 11
2.6 – Conexões dos Equipamentos Ativos .................................................................................................................. 11
2.6.1 – Conexões das Estações de Trabalho ao Switch ....................................................................................................... 11
2.6.2 – Conexão do Roteador ao Switch .............................................................................................................................. 12
3. PARTE II .................................................................................................................................................. 13
Sistema de Cabeamento ............................................................................................................................. 13
3.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 14
3.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 14
3.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 14
3.4 – Elementos do Sistema de Cabeamento ....................................................................................................... 14
3.4.1 – Entrada de facilidades .............................................................................................................................................. 14
3.4.2 – Armário de telecomunicações .................................................................................................................................. 14
3.4.3 – Cabeamento primário (vertical) ................................................................................................................................ 15
3.4.4 – Cabeamento secundário (horizontal) ........................................................................................................................ 15
3.4.5 – Áreas de trabalho .................................................................................................................................................... 15
3.5 – Descrição dos Componentes do Sistema de Cabeamento .......................................................................... 15
3.5.1 – Gabinete Fechado ................................................................................................................................................... 15
3.5.2 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 16
3.5.3 – Cabo Par Trançado Não Blindado (Cabo UTP) ........................................................................................................ 16
3.5.4 – Conectores RJ-45 Fêmea ........................................................................................................................................ 16
3.5.5 – Cordões de Manobra (Patch Cable) ......................................................................................................................... 16
3.5.6 – Cordões de Conexão (Adapter Cable) ..................................................................................................................... 17
3.6 – Identificação dos Componentes da Rede ..................................................................................................... 17
4. PARTE III ................................................................................................................................................. 18
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.0 Rede
DNIT – Cruz Alta Data de Efetivação
04/2012 Classificação
Corporativo
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Projeto Elétrico ............................................................................................................................................ 18
4.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 19
4.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 19
4.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 19
4.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 20
4.4.1 – Serviços de Instalação da Rede Elétrica Estabilizada .............................................................................................. 20
4.4.2 – Instalação da Rede Elétrica Estabilizada ................................................................................................................. 20
4.4.3 – Instalação da Rede Elétrica para Impressora (não estabilizada) .............................................................................. 20
4.4.4 – Normas e Padrões de Instalações ........................................................................................................................... 21
4.5 – Descrição dos Materiais ....................................................................................................................................... 22
4.5.1 – Tomadas .................................................................................................................................................................. 22
4.5.2 – Disjuntores ............................................................................................................................................................... 22
4.5.3 – Cabos e Fios Elétricos ............................................................................................................................................. 22
4.6 – Descrição dos Quadros ................................................................................................................................ 22
4.6.1 – Quadro de Força e Distribuição – Q.F.D. (existente predial) ..................................................................................... 23
4.6.2 – Quadro de Força – Q.F. (No break).......................................................................................................................... 23
4.6.3 – Quadro de Força Estabilizado – Q.F.E ..................................................................................................................... 24
4.7 – Aterramento .................................................................................................................................................. 28
4.8 – Identificação dos Componentes .................................................................................................................... 28
5. PARTE IV ................................................................................................................................................ 29
Infraestrutura ............................................................................................................................................... 29
5.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 30
5.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 30
5.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 30
5.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 30
5.4.1 – Serviços de Infraestrutura para o Cabeamento ........................................................................................................ 30
5.4.2 – Telefonia .................................................................................................................................................................. 30
5.5 – Descrição dos Materiais de infraestrutura .................................................................................................... 31
5.5.1 – Canaleta Duplo Duto, Caixas e Acessórios .............................................................................................................. 31
5.5.2 – Material para Fixação e Acabamento ....................................................................................................................... 33
6. PARTE V ................................................................................................................................................. 34
Especificações Técnicas ............................................................................................................................. 34
6.1 – Componentes do Projeto Lógico ......................................................................................................................... 35
6.1.1 – Switch Departamental .............................................................................................................................................. 35
6.2 – Componentes do Sistema de Cabeamento .................................................................................................. 37
6.2.1 – Cabo Par Trançado – Categoria 6 ............................................................................................................. 37
6.2.2 - Conector RJ-45 Fêmea............................................................................................................................................. 38
6.2.3 – Cordão de Conexão (Adapter Cable) ....................................................................................................................... 38
6.2.4 – Cordão de Manobra (Patch Cable) ........................................................................................................................... 39
6.2.5 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 40
6.2.6 – Gabinete Fechado (Rack/Armário) ........................................................................................................................... 41
6.3 – Componentes do Sistema Elétrico ................................................................................................................ 42
6.3.1 – Cabo Elétrico ........................................................................................................................................................... 42
6.3.2 – Disjuntor Termomagnético ....................................................................................................................................... 42
6.3.3 – Interruptor Diferencial Residual - DR ........................................................................................................................ 43
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.0 Rede
DNIT – Cruz Alta Data de Efetivação
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6.3.4 – Quadro Elétrico ........................................................................................................................................................ 43
6.3.5 – Tomada Elétrica ....................................................................................................................................................... 43
6.3.6 – Estabilizador Trifásico de Energia Elétrica ................................................................................................................ 44
6.3.7 – No break 6KVA ........................................................................................................................................................ 44
7. PARTE VI ................................................................................................................................................ 48
Estimativa de Custos ................................................................................................................................... 48
7.1 Planilha de Quantitativo Estimado de Materiais .................................................................................................... 49
7.1.1 – Tabela de Custos dos Equipamentos Ativos ............................................................................................................ 49
7.1.2 – Tabela de Custos dos Componentes do Sistema de Cabeamento ........................................................................... 49
7.1.3 – Tabela de Custos dos Equipamentos de Elétrica ..................................................................................................... 49
7.1.4 – Tabela de Custos dos Componentes da Rede Elétrica............................................................................................. 50
7.1.5 – Tabela de Custos de infraestrutura .......................................................................................................................... 51
7.1.6 – Tabela de Custos de Serviços.................................................................................................................................. 51
7.2 – Total Geral Estimado ............................................................................................................................................ 51
Ficha Técnica .............................................................................................................................................. 52
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.0 Rede
DNIT – Cruz Alta Data de Efetivação
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CCOONNTTRROOLLEE DDEE VVEERRSSÕÕEESS
Versão Data Revisor(es) Escopo
1.0
15/04/2012
Gelsomar Souza Brasil
Paulo Vieira
Alteração da entrada de fonia
Inclusão de switch departamental
Adoção de no break para toda a rede
1.0 28/04/2012 Revisão
1.0
11/05/2012 Gelsomar Souza Brasil
Paulo Vieira
Revisão
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.0 Rede
DNIT – Cruz Alta Data de Efetivação
04/2012 Classificação
Corporativo
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11.. AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.0 Rede
DNIT – Cruz Alta Data de Efetivação
04/2012 Classificação
Corporativo
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1.1 – INTRODUÇÃO
Este documento se propõe a descrever as ações necessárias para readequar o prédio do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, em Cruz Alta/RS; alinhando-o com as
premissas para suportar Rede Local de Computadores com acesso à Rede Serpro.
1.2 – OBJETIVOS
Sua finalidade é implementar infraestrutura elétrica e lógica nas instalações do DNIT em Cruz
Alta/RS, localizadas em prédio composto por pavimento único, situado na BR-158, Km 196 - Esq.
Saturnino de Brito , com capacidade de suportar 10 (dez) pontos duplos de rede e 1 (um) ponto simples
para impressora corporativa.
Para a execução deste serão fornecidos os memoriais descritivos de infraestrutura elétrica e
lógica, representação gráfica do ambiente proposto e especificações técnicas dos materiais e
equipamentos, gerando as condições ideais para utilização da rede de computadores no ambiente,
conforme o Modelo Tecnológico de Infraestrutura do DNIT.
Para tal o projeto prevê implementação de cabeamento estruturado categoria 6 e
condicionamento de energia suportado por no break contemplando todas as estações de trabalho e
ativos da rede de computadores.
1.3 – REDE CONTEMPLADA
Órgão: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Rede: DNIT UL - Cruz Alta
Endereço: BR-158, Km 196 - Esq. Saturnino de Brito
Cruz Alta - RS
1.4 – PARTES QUE COMPÕEM O PROJETO
PARTE I – Descrição da Proposta Lógica.
PARTE II – Descrição Sistema de Cabeamento .
PARTE III – Descrição da Rede Elétrica Estabilizada.
PARTE IV – Descrição da Infraestrutura de Lógica e Elétrica.
PARTE V – Especificações Técnicas dos Componentes do Projeto.
PARTE VI – Estimativa de Custos.
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1.4.1 – PLANTAS
Plantas com a representação dos elementos descritos e detalhados nos memoriais lógico e elétrico.
1.5 – METODOLOGIA
Foi realizado levantamento junto ao cliente sobre as necessidades deste órgão para elaboração
do projeto, no que se refere às instalações e tecnologia.
Os ativos de rede telefônica não pertencem ao escopo deste documento, todavia o cabeamento
estruturado permitirá a distribuição dos sinais de voz, dados e imagem.
Foram designados pelo Serpro os seguintes técnicos para a elaboração deste projeto:
Proposta de Rede Lógica:
Gelsomar Souza Brasil
Projeto da Rede Elétrica:
Paulo Vieira
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PPRROOPPOOSSTTAA LLÓÓGGIICCAA
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2.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias para prover o ambiente de infraestrutura
lógica em conformidade com o padrão definido para as Redes Locais do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes.
Em seu texto serão especificados os equipamentos ativos e conexões envolvidas.
2.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Cruz
Alta/RS são providas com distribuição de pontos lógicos através de cabos UTP Cat 5e diretamente
conectados ao switch, instalado sobre mesa de escritório e desprovido de proteção.
2.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Instalação de rede local suportada por cabeamento estruturado categoria 6 composto por
armário de telecomunicações, estrutura horizontal e pontos de rede, em consonância com as
recomendações internacionais EIA/TIA.
Conforme solicitação do Cliente, este cabeamento disponibilizará um total de 10 (dez) pontos
duplos de rede distribuídos pelas diversas áreas; além de 01 (um) ponto simples dedicado à impressora
corporativa.
Esta distribuição garante escalabilidade e grande flexibilidade de uso para o cabeamento
estruturado sendo dedicada para tráfego de dados e voz (esta última através de central cuja
especificação não pertence ao escopo deste documento).
A rede adotará topologia estrela provida por switch gerenciável que fornecerá 24 (vinte e quatro)
portas 10/100 Mbps para conexão com as estações de trabalho e roteador. Não haverá servidores de
aplicação, porém o ambiente disponibilizará impressão corporativa.
Partindo do painel de conexão a ser instalado no ponto de concentração será lançado
cabeamento lógico através de canaletas metálicas que terão como trajeto o rodapé e a laje de teto. Estas
canaletas interligarão os diversos pontos de rede localizados nas áreas de trabalho.
A estrutura abrangerá todos os ambientes contemplando as necessidades atuais e futuras,
conforme definições do Cliente.
Deverá ser lançado todo o cabeamento lógico e instalados todos os equipamentos necessários,
atendendo o número de pontos de rede definidos pelo item 2.4 deste documento.
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2.4 – INFORMAÇÕES GERAIS DA REDE
Rede Local DNIT - Cruz Alta Quantidade
Pontos de Rede (duplos) em par metálico previstos 10
Ponto de Rede (simples) em par metálico previsto para impressora corporativa 1
Servidores previstos para instalação imediata 0
Switches previstos para instalação imediata 1
Estações de trabalho previstas para instalação imediata 8
Impressoras de rede com tecnologia laser previstas para instalação imediata 1
2.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
2.5.1 – SWITCH
O equipamento que atualmente suporta a rede apresenta performance Fast Ethernet e não mais
esta coberto por garantia contratual, sendo sua manutenção difícil naquela região. Por solicitação do
Cliente este equipamento deverá ser substituído.
O fornecimento e instalação deste equipamento será responsabilidade da Empresa Contratada,
cabendo ao SERPRO realizar a configuração do mesmo.
2.5.2 – SERVIDOR
Nas instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes de Cruz Alta/RS
não estão previstos servidores locais.
2.5.3 – ROTEADOR/MODEM
Estes equipamentos encontram-se disponíveis no prédio do DNIT - Cruz Alta/RS e serão
aproveitados na íntegra. A Empresa Contratada deverá realizar seu remanejamento para o interior do
novo gabinete, após negociar com o Serpro a interrupção dos serviços de rede.
2.6 – CONEXÕES DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
2.6.1 – CONEXÕES DAS ESTAÇÕES DE TRABALHO AO SWITCH
O gabinete que será instalado receberá painel de conexão Cat 6 que concentrará os cabos
oriundos das áreas de trabalho. Este painel será interligado ao switch através de cordões de manobra.
A interligação das tomadas lógicas com as estações de trabalho, se dará através de cordões de
adaptação.
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2.6.2 – CONEXÃO DO ROTEADOR AO SWITCH
Para prover a interligação do roteador ao switch, deverá ser confeccionado cordão de manobra
(segmento de cabo UTP cat. 6, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades), com 1,50
metro. Este cabo, obrigatoriamente, deverá ser na cor vermelha.
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SSIISSTTEEMMAA DDEE CCAABBEEAAMMEENNTTOO
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3.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se aos elementos que compõe o cabeamento, descrevendo suas
características e forma de identificação a ser adotada.
3.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Cruz
Alta/RS são dotadas de distribuição não estruturada dos pontos lógicos, através de cabos UTP Cat5e.
3.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Cruz Alta/RS,
ambiente de rede dotado de cabeamento estruturado, protegido por canaletas metálicas duplo duto.
Esta instalação tem por premissa prover alta flexibilidade para as estações de trabalho.
3.4 – ELEMENTOS DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.4.1 – ENTRADA DE FACILIDADES
O cabo externo, que permite a chegada do circuito de comunicação de dados, deverá ser
revisado e substituído se sua condição não for a ideal em razão de exposição prolongada às intempéries.
Na extremidade junto à lateral do prédio, a Empresa Contratada deverá instalar novo bloco de ligação
externa (tipo BLE - IDC ou similar) resistente a umidade, com capacidade de receber pelo menos dois
pares.
Este bloco deverá ser interligado ao gabinete principal (local de instalação dos ativos de
comunicação de dados) através de cabo UTP, categoria 6, quatro pares. A terminação deste cabo no
interior do gabinete principal deverá ser feita em bloco de engate rápido.
A Empresa Contratada deverá realizar gestão junto ao fornecedor (telecom) com o intuito de
operacionalizar as ações pertinentes ao cabo externo.
3.4.2 – ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES
Será implementado no interior da sala que abriga o depósito. Para tal a Empresa Contratada
deverá instalar ambiente reservado construído com painéis divisórios tipo chapa dura, estrutura de fibras
prensadas/fórmica, com acabamento em resina melamínica de baixa pressão, altura mínima de 2,00
metros e padrão (vidro/parede). Um dos painéis deverá abrigar porta com chave. O dimensionamento
deste ambiente encontra-se detalhado em planta.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os painéis acima citados.
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3.4.3 – CABEAMENTO PRIMÁRIO (VERTICAL)
As instalações serão atendidas por um único switch e os pontos lógicos distribuídos a partir deste
equipamento, desta forma não haverá cabeamento primário.
3.4.4 – CABEAMENTO SECUNDÁRIO (HORIZONTAL)
O cabeamento secundário interligará o painel de conexão com às áreas de trabalho do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Cruz Alta/RS. Para atender esta premissa
deverão ser lançados cabos UTP categoria 6, à razão de dois cabos para cada área de trabalho e tendo
como proteção canaletas metálicas duplo-duto.
Os cabos e canaletas de proteção deverão ser fornecidos e instalados pela Empresa
Contratada, sendo que seu trajeto e posicionamento encontra-se detalhado emplanta.
3.4.5 – ÁREAS DE TRABALHO
Todas as onze áreas de trabalho previstas, deverão receber o cabeamento secundário a partir
de suportes de sobrepor (porta equipamento, dotado de conector RJ-45, instalado na canaleta metálica)
e cordões de conexão (segmento de cabo UTP Cat6, cor azul, com pelo menos 2,5 metros de extensão;
devidamente certificado de fábrica) .
Os pontos de rede serão devidamente identificados com etiqueta adesiva conforme item 3.6 .
3.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.5.1 – GABINETE FECHADO
No interior do Armário de Telecomunicações deverá ser instalado gabinete fechado com altura de
16 unidades modulares (16 U), dotado de porta frontal em acrílico e portas laterais metálicas (todas com
chave), espaço no topo para passagem dos cabos lógicos, provido de:
– 02 (duas) bandejas metálicas para melhor acondicionar os ativos de rede,
– 01(um) painel de conexão categoria 6 com 24 (vinte e quatro) portas,
– 02 organizadores horizontais de cabos com tampa,
– kits de fixação (porca gaiola) em todos os orifícios de engate,
– fixador lateral regulável (recuo)
– módulo de ventilação forçada,
– espaçadores (tampa cega) nos espaços não ocupados.
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As bandejas, painel de conexão, espaçadores e módulo de ventilação forçada deverão ser da
mesma cor/tonalidade do gabinete metálico; cabendo à empresa executora da obra seu fornecimento e
instalação.
A localização deste gabinete encontra-se detalhada em planta.
3.5.2 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
Painel de conexão categoria 6, com 24 (vinte e quatro) portas RJ-45, acompanhado de 02 (dois)
organizadores horizontais para cabos lógicos com tampa e espaçadores. Este painel deverá concentrar
os cabos lógicos, oriundos das áreas de trabalho.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar o painel de conexão, espaçadores e
organizador acima descritos.
3.5.3 – CABO PAR TRANÇADO NÃO BLINDADO (CABO UTP)
Deverá ser utilizado cabo de par trançado, não blindado, categoria 6, obedecendo padronização
EIA/TIA. Suas configurações deverão contemplar condutores de cobre rígido de 24 AWG, com proteção
em PVC, sendo a capa com isolação do tipo não propagante à chama, classificação CM. O fabricante do
cabo deve possuir o produto certificado pela ANATEL.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar o cabo acima descrito.
3.5.4 – CONECTORES RJ-45 FÊMEA
Deverão ser utilizados conectores RJ-45 fêmea, categoria 6, conforme recomendação EIA/TIA.
Estes devem ser dotados de DUST-COVER articulável e certificações LISTED e VERIFIED pelos
laboratórios UL.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os conectores e dispositivos de proteção acima
descritos.
3.5.5 – CORDÕES DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Para interligar o painel de conexão com o ativo de rede (switch), deverão ser fornecidos 24 (vinte
e quatro) cordões de manobra (segmento de cabo UTP cat6, na cor azul, com 1,50 metro, dotado de
conector RJ 45 macho em ambas extremidades). Os cordões deverão ser certificados em fábrica.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
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3.5.6 – CORDÕES DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Para permitir a interligação das estações de trabalho com o cabeamento secundário, deverão
ser fornecidos 24 (vinte e quatro) cordões de conexão (segmento de cabo UTP cat6, na cor azul, com
2,50 metros, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades). Os cordões deverão ser
certificados em fábrica.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
3.6 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
Todos os dispositivos que se relacionam com as portas dos painéis de conexão, deverão estar
perfeitamente identificados junto com os pontos de rede correspondentes, contendo uma codificação
coerente com a norma NBR-14565 e contemplando informações do pavimento, tipo de equipamento,
número do painel de conexão e o que mais se fizer necessário para uma perfeita identificação.
A identificação de cabeamento par trançado deverá ser mediante etiquetas auto-laminadas, em
ambas as extremidades do cabo, seguindo o padrão abaixo:
CSU Px ###
onde:
C => constante que significa cabo;
S => constante que significa secundário;
U => constante que significa UTP;
Px => variável que identifica o pavimento (sendo “P1” para o térreo, P2 para
o segundo, ...)
### => Identificação sequencial do cabo.
Exemplo: CSU P1 003 – cabo secundário, par trançado não blindado, que atende ponto de rede
03 no pavimento térreo.
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PPRROOJJEETTOO EELLÉÉTTRRIICCOO
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4.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias na infraestrutura elétrica visando
adequá-la ao quantitativo de estações de trabalho projetadas. O projeto tem como finalidade a instalação,
prevendo uma infraestrutura elétrica de alimentação para um No break de 6KVA. Em seu texto serão
especificados os circuitos de alimentação e distribuição, proteções e equipamento para estabilização da
rede elétrica.
4.2 – SITUAÇÃO ATUAL
As instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Cruz
Alta/RS, deverão possuir a capacidade de suportar 10 (dez) pontos duplos de rede.
Atualmente o ambiente não possui rede estabilizada e aterramento específico. As
instalações contam com uma infraestrutura, no que diz respeito a distribuição elétrica predial, efetuada
por eletrodutos instalados embutidos nas paredes e que efetivamente não suportam os cabos da rede a
ser projetada.
A Tensão fornecida pela concessionária é de 380V/220V.
4.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Efetuar projeto para adequar o DNIT/Cruz Alta com infraestrutura elétrica, visando atender uma
previsão futura de até 10 (dez) pontos duplos de rede, 01 (um) circuito para rack e 01 (um) circuito para
impressora corporativa.
Deverá ser projetada uma alimentação para um No break de 6KVA.
Deverão ser instalados também os quadros Q.F. NB e Q.F.E.
Deverá ser instalado um sistema de aterramento certificado, para que a resistência desse
seja inferior a 3 ( três) Ohms.
A estrutura abrangerá vários ambientes do pavimento, contemplando as necessidades
atuais e futuras, conforme definições do Cliente.
Com este tipo de instalação projeta-se grande flexibilidade na distribuição das estações
de trabalho, bem como uma escalabilidade que suporte, pelo menos, os próximos três anos.
Estimativa de carga a ser instalada:
Local (órgão) Quantidade
Estações de trabalho a serem instaladas 10
Rack com modem, roteador e servidor 1
Impressoras de rede com tecnologia laser a serem instaladas 1
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4.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
4.4.1 – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
- Fornecimento e instalação de um circuito de alimentação com proteções, interligando o
Q.F.D. (existente) com o Q.F. NB.;
- Fornecimento e instalação de um Q.F. NB com proteções e supressor desurto;
- Fornecimento e instalação de um Q.F.E. com proteções e Interruptor Diferencial
Residual - DR , que deverá suprir os equipamentos de rede da DNIT;
- Fornecimento e instalação de eletrodutos e canaletas duplo duto 45x73mm com os
respectivos acessórios de instalação, para interligação do Q.F.E. com os pontos de rede definidos em
planta;
- Instalação, certificação da malha de aterramento e interligação com o Q.F. NB.;
- Instalação de um No break de 6KVA;
- Fornecimento e instalação para cada ponto duplo de rede, 02 (duas) tomadas tipo
2P+T, conforme padrão NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de
alumínio. A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os micros
computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderentes
à NBR 141/36.
em planta;
- Fornecimento de circuitos específicos de distribuição do No break, conforme definição
- Efetuar limpeza dos locais afetados pelos serviços.
4.4.2 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
Para viabilizar a instalação elétrica do DNIT/Cruz Alta, deverão ser executadas as adequações
necessárias para ativar um No break de 6KVA com os seus respectivos circuitos de distribuição,
conforme definido nas especificações dos quadros elétricos.
4.4.3 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA PARA IMPRESSORA (NÃO ESTABILIZADA).
Para viabilizar a instalação elétrica de uma impressora de rede com tecnologia laser, deverá ser
instalado um circuito exclusivo proveniente do Q.F. NB (não estabilizado), conforme definido nas
especificações dos quadros elétricos.
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4.4.4 – NORMAS E PADRÕES DE INSTALAÇÕES
As instalações elétricas respeitam os procedimentos das normas da ABNT, em especial a
NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão e devem atender e seguir a NBR 5419, NBR
5413, NBR5418, respeitando a NR-10.
Norma Regulamentadora: NR-10
Neste projeto e em sua execução utilizaremos a norma regulamentadora NR-10 – Norma
Regulamentadora nº 10 (NR-10) – Segurança em Instalações Elétricas e Serviços em eletricidade -
Publicada no Diário Oficial do dia 08/12/2004 -Portaria 598 do Ministério do Trabalho e Emprego,
conforme o que segue:
– O Projeto, Construção, Montagem, Operação, Manutenção das instalações elétricas deverão
obedecer rigorosamente a NR-10.
– Esta NORMA Regulamentadora estabelece princípios gerais de Segurança ou complementares
às NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS:
- Segurança em Projetos;
- Prontuário das Instalações Elétricas;
- Relatório das Inspeções da conformidade das instalações;
- Torna obrigatória as medidas de proteção coletiva;
- Define um novo conceito de instalações desenergizadas;
- Proíbe o trabalho individual nas instalações de AT;
- Prevê a habilitação prévia do trabalhador do setor elétrico;
- Prevê a obrigatoriedade de procedimentos de trabalho para atuar em instalações elétricas;
- Reforça a obrigatoriedade de atendimento às NORMAS TÉCNICAS.
A executante deverá seguir rigorosamente os princípios determinados na norma regulamentadora
NR-10, bem como os procedimentos técnicos determinados pelas demais normas aplicáveis às
instalações elétricas de baixa tensão (neste caso).
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4.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Seguem orientações e descrições sobre os materiais a serem utilizados, caracterizando-
os nas suas adequações.
4.5.1 – TOMADAS
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada ponto de rede, 02 (duas) tomadas
aderentes à NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de alumínio,
suprindo os pontos elétricos conforme distribuição em planta anexa.
A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os
micros computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug
aderentes à NBR 141/36.
4.5.2 – DISJUNTORES
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada circuito disjuntores com a capacidade de
interrupção, conforme planilha de dimensionamento.
4.5.3 – CABOS E FIOS ELÉTRICOS
Todos os cabos e fios elétricos indicados em planta deverão ser do tipo flexível, padrão
REIPLAS/PIRELLI/SIEMENS, ou equivalente, com isolação para 750 V até 10 mm² e para 1 kV (tipo
SINTENAX) em seções acima desta.
As seções são as indicadas na planilha de dimensionamento.
As emendas de cabos e fios condutores deverão ser feitas sempre nas caixas e nunca
dentro dos eletrodutos ou qualquer lugar inacessível.
Deverá ser adotado o seguinte critério de cores para os cabos e fios:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
4.6 – DESCRIÇÃO DOS QUADROS
O projeto contempla a capacidade de carga estabilizada e o fornecimento do quadro de
distribuição com seu respectivos disjuntores, para implementação da rede elétrica estabilizada, conforme
verificado durante a vistoria e determinado em planta anexa.
Do Q.F. NB deverá sair a alimentação para o no No break, localizado ao lado do novo
Q.F.E. Q.F.E.
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No interior do Q.F. NB e do Q.F.E. deverão ser instalados disjuntores termo magnético,
supressor de surto e DR, conforme planilha de dimensionamento.
4.6.1 – QUADRO DE FORÇA E DISTRIBUIÇÃO – Q.F.D. (EXISTENTE PREDIAL)
As instalações do DNIT/Cruz Alta deverão ser supridas por um Q.G.F.D. - (Quadro Geral
de Força de Distribuição).
A Empresa Contratada deverá instalar neste Q.F.D. um disjuntor de 1 x 40 A. O mesmo
irá alimentar o Q.F.(No break) - Quadro de força a ser instalado ao lado do No break (conforme
posicionamento em planta elétrica), através de um circuito elétrico com cabos flexíveis, 2 x 10,0 mm² –
36 metros (F,N), que será passado através de canaleta duplo duto 45x73mm até o Q.F.(No break) - ao
lado do No break, conforme posicionamento em planta.
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa da sala,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectado o mesmo no
equipamento e no Q.F. NB
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
4.6.2 – QUADRO DE FORÇA – Q.F. (NO BREAK)
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar 01 (um) Quadro Elétrico de Força e
Distribuição (metálico de sobrepor, com porta/ fecho e com 01 disjuntor de 1 x 40 A principal, espaço
para 06 disjuntores e um conjunto com 02 (dois) supressores de surto , instalando o mesmo a 0,30 m do
piso, no local identificado na planta elétrica anexa (ao lado do No break).
A Empresa Contratada deverá utilizar a partir do Q.F.D. um circuito 3 x 10,0 mm² (F,F e
Terra) para alimentar o No break de 6KVA a ser instalado também pela Empresa Contratada.
A Empresa executante deverá fornecer e instalar um conjunto com dispositivos de
proteção contra surtos de tensão, cuja corrente de atuação de pico é de 40KA e cuja corrente nominal é
de 15KA nominal, na tensão de operação de 380/220V, composto de cartuchos extraíveis, para facilitar
as substituições dos mesmos após a atuação. A empresa deverá disponibilizar 2 cartuchos adicionais à
instalação.
Para viabilizar a instalação elétrica de uma impressora de rede com tecnologia laser,
deverá ser instalado um circuito exclusivo proveniente do Q.F. NB (não estabilizado), conforme definido
nas especificações dos quadros elétricos.
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
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4.6.3 – QUADRO DE FORÇA ESTABILIZADO – Q.F.E.
A Empresa Contratada deverá fornecer um quadro de distribuição estabilizado para 12
(doze) espaços, instalando o mesmo na sala do estabilizador (ao lado do Q.F. NB). Sua alimentação
deverá ser executada diretamente do sistema de estabilização de energia elétrica (No break).
A partir deste quadro deverão ser alimentados os circuitos dos pontos de rede.
O quadro deverá possuir as seguintes características:
- quadro de sobrepor, metálico, fabricado em chapa de aço com espessura mínima de
16 MSG para a porta e 14 MSG para o corpo, pintura com tratamento em Epóxi;
- classe de proteção IP-40;
- tampa frontal com fecho e dobradiças;
- espelho de disjuntores com fecho e dobradiças;
- barramento trifásico, em cobre eletrolítico para 12 espaços no mínimo;
- barramento de neutro, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo;
- barramento de terra, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo, isolado da
carcaça;
- possuir 1 interruptor diferencial residual 2x40A (conforme especificação de
disjuntores), antes do barramento;
- todos os disjuntores deverão ser identificados com etiquetas adesivas plastificadas
(tipo sistema “Brandy”), conforme planilhas de distribuição .
A interligação física entre o No break e o Q.F.E deverá ser executada pela Empresa
Contratada, devendo a mesma fornecer e instalar alimentadores 3 x 10mm².
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga
dos circuitos.
4.6.3.1 – INTERLIGAÇÃO FÍSICA DO Q.F.E. COM OS PONTOS DE REDE:
A Empresa Contratada deverá instalar 10 (dez) pontos de rede e 01 (um) rack,
alimentados por circuitos elétricos protegidos em canaleta duplo duto de 45 x 73mm, conforme
especificado no item de infraestrutura deste projeto. Os circuitos para suprir os pontos de rede e
impressoras deverão ser distribuídos no quadro de distribuição estabilizado conforme planilha de
dimensionamento.
A Empresa Contratada deverá instalar a partir do quadro estabilizado do DNIT/Cruz Alta,
os circuitos de distribuição especificados na planilha de dimensionamento, instalando em cada ponto de
rede e no gabinete 02 (duas) tomadas aderentes à NBR 5410 e NBR 14136, montadas em suporte de
equipamento para canaleta duplo duto de alumínio suprindo os pontos elétricos.
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4.6.3.2 – PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO:
As Planilhas de Dimensionamento de carga e circuitos estão inseridas na planta anexa
em Autocad.
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4.7 – ATERRAMENTO
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa do prédio,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 ( três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando o mesmo no Q.F.
NB. Para tanto, a empresa executante deverá fornecer e instalar um cabo 10mm² interligando o Q.F. NB .
As hastes de aterramento deverão ser protegidas por caixa padrão específica, com
tampa.
O cabo de aterramento deverá ser protegido por eletroduto 3/4” até o Q.F. NB.
A empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (
três) Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando no Q.F. NB
Nos Q.F.E. deverá ser instalado um dispositivo de proteção contra os contatos diretos
dos modelos IDR, DR e FI. A sua utilização faz parte dos enunciados na 5410 a ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas e da NR 10 da Segurança de Medicina do Trabalho, atendendo
plenamente a todas as exigências deste órgão.
Deverão ser providenciadas as instalações dos protetores de surtos no Q.F. NB. que irá
alimentar o estabilizador.
4.8 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES
A Empresa Contratada deverá executar a identificação de todos os circuitos nos Q.F.E.
Os quadros com seus respectivos circuitos (disjuntores) e tomadas, deverão ser
identificados utilizando-se etiquetas de vinil ou plaquetas em acrílico com os números gravados nas
mesmas, obedecendo à numeração do projeto.
A identificação dos cabos deverá ser através de marcadores tipo "oval grip " e obedecer o padrão de
cores:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
As tomadas deverão ser identificadas com o número do circuito e a tensão de trabalho
(120 Volts, por exemplo), conforme tensão do ponto elétrico.
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55.. PPAARRTTEE IIVV
IINNFFRRAAEESSTTRRUUTTUURRAA
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5.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se à infraestrutura e contém as especificações dos materiais e acessórios que
devem ser utilizados.
5.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT em
Cruz Alta/RS, não dispõe de infraestrutura adequada para distribuição dos cabos lógicos e elétricos,
sendo necessário implementar ajustes que contemplem as necessidades identificadas durante a visita
técnica.
5.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se um conjunto de canaletas duplo duto de alumínio 45 x 73mm partindo do Ponto de
Concentração em direção aos Pontos de Rede. Estas canaletas, interligarão pelo rodapé e laje de teto,
todas as salas do DNIT em Cruz Alta.
5.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
5.4.1 – SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA PARA O CABEAMENTO
– Fornecer e instalar painel de conexão, canaletas e tomadas lógicas duplas.
– Fornecer e instalar canaletas duplo duto de alumínio com acessórios, tomadas lógicas
duplas e tomadas elétricas duplas para cada ponto duplo de rede.
– Fornecer, instalar, conectorizar e certificar cabos lógicos.
– Fornecer e instalar entrada de ramal telefônico para circuito de dados.
– Efetuar a limpeza dos locais afetados pela execução da obra.
– Efetuar a retirada de entulho nos locais afetados pela execução da obra.
– Confeccionar dutos através do piso e no forro, quando especificado ounecessário.
– Elaboração de “as-built” e certificação do cabeamento a ser entregue na homologação final
da obra.
5.4.2 – TELEFONIA:
O projeto pressupõe a utilização do cabeamento estruturado para uma posterior distribuição de
telefonia, que não faz parte do escopo deste documento.
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5.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS DE INFRAESTRUTURA
5.5.1 – CANALETA DUPLO DUTO, CAIXAS E ACESSÓRIOS
Conforme indicado em planta anexa deverão ser utilizadas canaletas de alumínio tipo duplo duto
(45 x 73 ou 25 x 73mm), instaladas no rodapé, para suportar tomadas elétricas estabilizadas e tomadas
de telecomunicações.
Em todas as derivações e a cada 3m nas canaletas deverão ser instaladas caixas de passagem
tipo suporte alto com tampa cega.
Junto às divisórias, a canaleta deverá possuir caixas de passagem tipo suporte alto com tampa
cega, permitindo que os cabos utilizem a canaleta de rodapé existente para interligação com as tomadas.
Em toda a instalação com canaletas deverão ser utilizados os acessórios específicos, não sendo
homologadas as curvas e derivações tipo esquadrias.
Características das canaletas e acessórios:
Metálica, alumínio, com dois compartimentos e demais peças para acabamento, conforme
desenho anexo:
– acessórios de derivação e suporte de equipamentos:
– acabamento na cor bege com pinturaepóxi;
– tampa com fechamento rápido porpressão;
Canaleta Duplo duto 45mm x 73mm Canaleta Duplo duto 25mm x 73mm
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Curva vertical 90º Curva horizontal 90º
Suporte de equipamentos alto com tampa RJ-45 Tampa terminal
Suporte de equipamentos baixo
com tampa cega
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Suporte alto, com tomada RJ-45 na tampa
Este suporte deverá ser instalado em canaleta tipo duplo-duto, sendo fabricado em PVC na cor
branca. Sua função, além de suportar a tomada RJ 45 do ponto de rede, também deverá ser de caixa de
passagem para novos cabos UTP 4 pares, na canaleta.
5.5.2 – MATERIAL PARA FIXAÇÃO E ACABAMENTO
A empresa executora do projeto deverá providenciar todos os materiais necessários para fixação
e acabamento, das instalações das tomadas elétricas e de telecomunicações, de acordo com as
especificações deste memorial descritivo, ou conforme a especificação do fabricante.
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66.. PPAARRTTEE VV
EESSPPEECCIIFFIICCAAÇÇÕÕEESS TTÉÉCCNNIICCAASS
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6.1 – COMPONENTES DO PROJETO LÓGICO
6.1.1 – SWITCH DEPARTAMENTAL
Este switch atenderá as estações de trabalho e será o único concentrador desta rede devendo,
obrigatoriamente, atender as seguintes características:
1. LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta, e de alimentação;
2. Fonte de alimentação de 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento automático;
3. Permitir a instalação em gabinete de 19". Os acessórios necessários para a instalação deverão
ser fornecidos;
4. Possuir 24 portas Fast Ethernet 100 Base-TX autosense, com conectores RJ-45,
segundo os padrões IEEE 802.3 e IEEE 802.3u,
5. Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 8,8 (oito vírgula oito) Gbps,
6. Capacidade de processamento de, no mínimo, 6 (seis) Mpps ,
7. Capacidade de armazenamento de, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC,
8. Permitir a configuração de, no mínimo, 250 (duzentas e cinquenta) VLANs ativas, segundo o
padrão IEEE 802.1Q, configuradas em qualquer ID até 4000,
9. Implementar as seguintes funcionalidades/padrões:
Padrão IEEE 802.3x (Flow Control);
Padrão IEEE 802.1d (Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.1s (Multiple Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation), suportando até 4 portas por grupo e um mínimo
de 6 grupos LACP;
Padrão IEEE 802.1p;
LLDP segundo o padrão IEEE 802.1ab e LLDP-MED;
IGMPv2 e v3 snooping;
Espelhamento (Port Mirroring) do tráfego de entrada e saída de múltiplas portas do switch
em uma única porta, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha;
Supressão de broadcast por porta;
Encaminhamento de Jumbo Frames (frames de 9000 bytes);
Limitação de tráfego por porta (rate limiting);
10. Classificação e priorização de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do
modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC de origem, endereço IP de origem e destino, número
de porta TCP ou UDP de origem e destino, valor do campo CoS (802.1p) e valor do campo DSCP;
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11. Permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta;
12. Permitir a implementação dos algoritmos de enfileiramento Strict Priority e Round-Robin com
ponderação (Weighted Round Robin ou Shaped Round Robin);
13. Implementar filtros ACL, ou funcionalidade que permita a aplicação de políticas, utilizando os
parâmetros de endereço MAC de origem/destino, endereço IP de origem/destino, porta
TCP/UDP de origem/destino, identificador de VLAN e valor do campo DSCP;
14. Controle de acesso por porta segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da
VLAN do usuário autenticado;
15. Permitir autenticação via interface Web para dispositivos que não possuam cliente 802.1X;
16. Autenticação de dispositivos baseada no endereço MAC, via servidor RADIUS;
17. Capacidade de autenticar ao menos 2 (dois) suplicantes 802.1X por porta, para suporte à
autenticação de estações de trabalho que estejam conectadas a telefones IP;
18. Deve permitir o bloqueio de endereços MAC, de acordo com os seguintes métodos:
Registro do endereço MAC de forma manual (estática) em cada porta;
Implementar o envio de trap SNMP quando ocorrer uma situação de violação de filtro de
MAC;
Configuração do número de endereços MAC que cada porta pode aprender de forma
dinâmica;
19. DHCP snooping ou funcionalidade similar que permita o bloqueio de servidores DHCP não
autorizados na rede;
20. Proteção contra ataques do tipo ARP Spoofing/Poisoning;
21. Gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP;
22. Possuir porta de console, tipo RS-232 ou RJ-45, acompanhada do caboespecífico;
23. Para configuração e administração dos equipamentos deverá ser possível autenticação e
autorização através do protocolo RADIUS;
24. Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento:
Secure Shell (SSHv2);
SNMPv2c e SNMPv3, com autenticação e/ou criptografia;
CLI (Command Line Interface);
Syslog;
Gerenciamento por meio de interface gráfica;
FTP (File Transfer Protocol) ou TFTP (Trivial File Transfer Protocol);
NTP (Network Time Protocol) ou SNTP (Simple Network Time Protocol);
25. Permitir, no mínimo, 4 grupos de RMON, sem a utilização de probes externas;
26. Suportar as MIBs I e II;
27. Suportar múltiplas imagens de firmware ou permitir boot diretamente de imagem armazenada
em servidor de rede (TFTP);
28. Suportar múltiplas imagens de arquivo de configuração
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29. Permitir o download e o upload das configurações;
30. O fabricante deverá possuir em sua linha de produtos ferramenta que permita gerenciar as
configurações físicas e lógicas, e visualizar informações do switch, além de gerar relatórios da
rede composta pelos switches adquiridos;
31. Versão do sistema operacional/firmware mais recente;
32. Possuir homologação da ANATEL segundo a Resolução 242. O certificado deve estar
disponível no sítio da ANATEL para consulta.
6.2 – COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
6.2.1 – CABO PAR TRANÇADO – CATEGORIA 6
1. Cabo par trançado sem blindagem, com 4 (quatro) pares, fio rígido;
2. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA- 568- B 2.1 categoria 6 e
a FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
3. Possuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL ou ETL (conforme especificações
da norma ANSI/TIA/EIA- 568- B.2- 1 e ISO 11801, bem como certificado para flamabilidade
(UL Listed) CM;
4. Fio rígido, bitola 22 a 24 AWG;
5. Impedância característica de 100 Ohms;
6. Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante a
chamas, com possibilidade de fornecimento na cor vermelha ou cinza (a cor está definida no
item “Material Utilizado na Infra- estrutura Lógica”);
7. Possuir fácil identificação dos pares;
8. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, gravação de
dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
9. Deverá possuir, também, na capa externa, gravação sequencial métrica decrescente de 305 m
a zero, que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual
dentro da caixa;
10. Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas
em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de: ATENUAÇÃO (dB/100 m), NEXT
(dB), PSNEXT (dB), SRL (dB), para frequências de 100, 200, 350 e 550 MHz;
11. O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa;
12.A embalagem utilizada deve ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que a performance
elétrica do cabo não será diminuída após instalação;
13.Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte;
14.O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14000.
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6.2.2 - CONECTOR RJ-45 FÊMEA
O Conector RJ-45 Fêmea deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Aderente às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC
part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em liga de cobre com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de
ouro, para a proteção contra oxidação e corrosão galvânica;
Duplo circuito impresso;
Terminais de conexão em liga de cobre revestido com prata ou estanho, padrão IDC, para
condutores de 22 a 24 AWG, em ângulo de 45°, para melhoria da performance elétrica;
Capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Tampa de proteção frontal articulada;
Keystone compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI EIA/TIA 568B.2;
Conector que dispense a utilização de ferramenta de impacto (punch down tool) para a
terminação; ou Conector que aceite a terminação com ferramenta do tipo 110 (punch down) e tipo
Krone;
Identificação do componente como Categoria 6 (Cat. 6);
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão
e de manobra, cabo e painel de conexão);
6.2.3 – CORDÃO DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Os Cordões de Conexão devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar; bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
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Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação;
Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e testado em fábrica, com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.4 – CORDÃO DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Os Cordões de Conexão e de Manobra devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes
características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar;
Bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
1,27 µm de ouro, para a proteção contra oxidação;
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Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e certificado , com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.5 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
O Painel de Conexão deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes especificações:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas e identificação em acrílico para proteção;
Largura de 19 (dezenove) polegadas, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310-D;
Altura de 1 U, ou 44,5 mm, para os Painéis de Conexão de 24 portas;
24 (vinte e quatro) portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal;
Conectores independentes, isto é, podem ser substituídos individualmente no caso de
necessidade. Não serão aceitos conectores montados em conjunto em circuito impresso;
Conectores totalmente protegidos (tampados) por um módulo em termoplástico de alto impacto,
não propagante a chama, que atendam a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) para proteção contra
sujeira e curto-circuito;
Conectores com capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Conectores fêmea RJ-45 com as seguintes características:
Aderentes às normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC part.68.5 (EMI -
Interferência eletromagnética);
Corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
127 µm de ouro;
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Duplo circuito impresso;
Terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação
dispostos em 45º (quarenta e cinco graus), permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 24
AWG;
Contatos IDC em ângulo de 45º (quarenta e cinco graus) para melhor performance elétrica;
Identificação do fabricante no corpo do produto (na parte frontal e traseira);
Local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme requisitos da norma
ANSI/TIA/EIA 606-A;
Alojamento para ícones e labels;
Suporte para acomodar gerenciadores de cabos na traseira do componente;
Acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração, conforme necessidade);
Identificação dos conectores na parte traseira do Painel de Conexão (facilitando manutenção e
instalação);
Elementos laterais, na estrutura, em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do
Painel de Conexão;
Número de ciclos de inserção suportados superior a 200 (duzentas) vezes, com terminações 110
IDC;
Número de ciclos de inserção suportados, na parte frontal, superior a 750 (setecentas e
cinquenta) vezes, com conectores RJ-45 e 200 (duzentas) inserções com RJ-11;
Compatível com conectores RJ-11;
Possibilidade de instalação de sistemas de limitação de acesso físico (dispositivos do tipo trava de
Cordão de Manobra);
Compatibilidade com as terminações T568A e T568B sem a necessidade de trocas de etiquetas;
Certificação de canal para 4 (quatro) conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, ou ETL, com o selo das mesmas impressas no produto;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão e de
manobra, cabo e conectores RJ-45 fêmea);
6.2.6 – GABINETE FECHADO (RACK/ARMÁRIO)
O Gabinete Fechado deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
1. Bastidor de piso, com largura de 19” (dezenove polegadas), altura de 16U e profundidade minima
de 700 mm;
2. Trancas com chaves em todas as portas, inclusive nas laterais;
3. Estrutura de aço soldado, com chapa de aço bitola 14” USG;
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4. Furação em segundo plano de fixação padronizada e regulável;
5. Ventilação forçada própria;
6. Guia horizontal de cabos, com tampa removível;
7. Pintura eletrostática em epóxi;
8. Padrão EIA, Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
9. Mínimo de 2 prateleiras para acomodação do Roteador e Modem;
10. Extensão elétrica padrão 19” com, no mínimo, 08 (oito) tomadas do tipo 2P+T;
6.3 – COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO
6.3.1 – CABO ELÉTRICO
1. Normas: NBR6880;
2. Classe de tensão: 750 V ou 1KV quando definido em projeto;
3. Modelo: Reiplas/Pirelli /Siemens, ou equivalente;
4. Condutores: flexíveis, formados por fios de cobre eletrolítico, têmpera mole, classe 4;
5. Isolação: composto termoplástico de cloreto de polivinila flexível (70° C);
6. Cobertura: composto termoplástico de cloreto de polivinila;
7. Com características de não propagação do fogo;
8. Cor para neutro: azul;
9. Cor para terra: verde;
10. Cor para fases: vermelho.
6.3.2 – DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
1. Norma: DIN;
2. Termomagnéticos;
3. Fixação por base de trilho;
4. Tensão nominal máxima: 440 V;
5. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 15 KA;
6. Classe de proteção: IP00;
7. Largura modular: 18 mm;
8. Quantidade de pólos: 1, 2 ou 3 conforme a aplicação.
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6.3.3 – INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR
1. Normas: IEC 1008 e BS 61008;
2. Números de módulos: 2 e 4;
3. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 35 KA a 440 Vca;
4. Sensibilidade: 30 mA;
5. Tensão Máxima: 240 Vca bipolar e 415 Vca tetrapolar;
6. Frequência: 50/60 Hz;
7. Fixação: trilho Din 35 mm;
8. Terminais: 25 mm até 40 A, 50 mm até 100 A;
9. Tipo: AC;
10. Temperatura ambiente: - 25° C a +55° C;
11. Montagem: qualquer posição.
6.3.4 – QUADRO ELÉTRICO
1. Grau de proteção IP 40;
2. Corpo metálico em chapa de aço 16 USG;
3. Montagem sobreposta à parede;
4. Barramentos em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra isolado, compatíveis para
o tipo de montagem, conforme NBR 5410;
5. Identificação dos circuitos com etiquetas Vinil ou Plaquetas de Acrílico;
6. Tampa frontal com dobradiças;
7. Espelho dos disjuntores para proteção dos barramentos em acrílico de 4 mm;
8. Pintura epóxi na cor bege;
9. Capacidade para 1 disjuntor geral e no mínimo 06 disjuntores tripolares padrão Q.F. e . 1 interruptor
diferencial residual – DR e no mínimo 24 disjuntores monopolares para os Q.F.E
6.3.5 – TOMADA ELÉTRICA
1. Norma: NBR 141/36;
2. Configuração: F,N + T
3. Tensão de serviço: 250 V;
4. Capacidade condução de corrente: 15 A;
5. Montada em material termoplástico, não propagante a chama, atendendo a norma UL 94.
A Empresa executante deverá:
– fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os microcomputadores por
cabos tipo “Y”, aderentes à NBR 14136;
– fornecer e substituir os cabos alimentadores dos ativos de rede, instalado no seu
lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderente à NBR 14136.
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6.3.6 – ESTABILIZADOR TRIFÁSICO DE ENERGIA ELÉTRICA
Não se aplica a este projeto
6.3.7 – NO BREAK 6KVA
Quantidade 01
Requisitos Técnicos Básicos
1. No break bifásico, microprocessado, dupla conversão (true-online);
2. Potência nominal: 6KVA
3. Tensão de entrada 220 V (F/220V + N e T );
4. Tolerância da tensão de entrada sem operação das baterias: ± 15%;
5. Tensão de Saída: 120 V monofásico (F,N e T);
6. Forma de onda na saída: senoidal;
7. Transformador isolador com blindagem eletrostática, atuando inclusive na condição
de bypass automático ou manual -
8. Frequência de entrada: 60 Hz ±5%;
9. Frequência de saída: 60 Hz ± 0,5%;
10. Regulação estática de tensão de saída: ± 1% (com ou sem rede);
11. Regulação dinâmica para degrau de 100% de carga: ± 3%;
12. Distorção harmônica máxima: menor ou igual a 3%;
13. Fator de crista: 3:1;
14. Transferência com as seguintes características:
1. Com sincronismo, sem interrupção (tempo de transferência zero);
2. Por tensão alternada alta e baixa no inversor, sobrecarga na saída e curto-
circuito na saída;
15. Sobrecarga admissível: 130% por 20 segundos;
16. Banco de baterias deverá ser composto por baterias seladas reguladas por válvula
(VRLA), do tipo livres de manutenção e emissões de gases, para autonomia mínima de
30 minutos, considerando carga nominal de 0,8;
17. Rendimento maior ou igual a 80% na saída do inversor;
18. Rendimento global CA/CA maior que 90%;
19. Fator de potência na saída do inversor maior ou igual a 0,8;
20. O equipamento deverá possuir as seguintes proteções:
1. Sub e sobre tensão de saída;
2. Sub e sobre frequência de saída;
3. Sobrecarga;
4. Sobretemperatura;
5. Curto-circuito;
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6. Contra surtos e transitórios na entrada;
21. Possuir LEDs com as seguintes indicações:
1. Modo normal;
2. Modo bateria;
3. Modo bypass;
4. Defeito;
5. Bateria baixa;
22. Sinalizador em display LCD no painel frontal para indicar:
1. Relatório de eventos com ocorrência de anormalidades;
2. Modo rede e bateria;
3. Bypass;
4. Nível de carga;
5. Nível das baterias;
6. Tensão de entrada e saída;
7. Potência de entrada e saída;
8. Frequência de entrada;
23. Alarme sonoro:
1. Falta de rede;
2. Bateria baixa;
3. Falha ou defeito geral;
4. Sobretemperatura;
24. Interface para monitoração dos sinais de bateria baixa, bypass e falta de rede para
contato seco local;
25. Nível de ruído audível menor ou igual a 60 decibéis, medido a 1 (um) metro de
distância do equipamento;
26. Devem acompanhar o equipamento como reserva, as seguintes peças de reposição:
1. Jogos de fusíveis;
2. Módulos de ventilação;
2. Documentação técnica
1. Documentação técnica necessária à instalação e operação do equipamento e
partes, assim como todo o projeto de instalação do equipamento;
2. A licitante vencedora deverá apresentar memória de cálculo do banco de baterias;
3. Requisitos de Software e Gerenciamento
1. O equipamento deverá vir acompanhado de software para gerenciamento de
energia, compatível com o Sistema Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e
Server) e Linux Kernel 2.4 ou versão mais recente estável. Este software deve
comunicar-se com o No break via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission
Control Protocol/Internet Protocol);
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2. O equipamento deve vir acompanhado de software compatível com o Sistema
Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e Server) e Linux Kernel 2.4 ou
versão mais recente estável, permitindo comandar o shutdown dos servidores e estações
executando estes sistemas operacionais. Este software deve comunicar-se com o No
break via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet
Protocol);
3. No mínimo 1 (uma) interface de comunicação RS-232, conector DB-9, com
software de gerenciamento para plataformas Windows 2000 e Linux Kernel 2.4 ou versão
mais recente, com os seguintes recursos:
1. Todas as medidas visualizadas no No break;
2. Alarmes;
3. Controles;
4. Log de eventos (relatórios de eventos);
4. Possuir placa de rede para conexão a redes Ethernet com protocolo TCP/IP
(Transmission Control Protocol/Internet Protocol) e permitir gerenciamento via SNMP
(Simple Network Manager Protocol);
5. Compatibilidade com o software de gerência de rede IBM Tivoli (NetView);
6. Programas necessários à instalação, configuração e diagnóstico de todos os
modos de funcionamento do equipamento e dispositivos;
7. Todos os softwares deverão vir acompanhados com as respectivas mídias de
instalação, ou possibilidade de gerá-las, documentação original e com a respectiva
licença de uso em nome da contratante;
4. Entrega, montagem e instalação
1. Os serviços de instalação e montagem, deverão ser executados pelo fornecedor
utilizando-se de mão de obra especializada própria;
2. As instalações deverão ser previamente agendadas com a contratante;
3. Quando necessário, e previamente comunicado pela contratante, os serviços de
instalação poderão ser executados fora do horário de expediente, sem ônus adicional
para a contratante.
4. Prazo de entrega no máximo de 30 dias, a contar da data da publicação do extrato
do contrato;
5. Por ocasião da instalação do equipamento, a licitante vencedora deverá ministrar,
sem ônus para o contratante, curso teórico-prático sobre principio de funcionamento,
operação e manutenção do equipamento.
5. Garantias
1. Garantia mínima de funcionamento para o equipamento por 36 (trinta e seis)
meses, para as baterias garantia mínima de 18 (dezoito) meses, a contar da data do
recebimento definitivo, correndo o ônus da correção dos defeitos que porventura se
apresentem neste período por conta da licitante vencedora; Empresa Contratada
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2. Prestação do serviço de assistência técnica, reposição de peças e normalização do
funcionamento durante o prazo de garantia;
3. Serviço de assistência técnica, durante 7 dias por semana, no local da instalação
(on site) por empresa credenciada pelo fabricante dos equipamentos ou pela licitante
vencedora;
Local de Instalação: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Cruz
Alta/RS.
4. O prazo para que se inicie o atendimento técnico será de 4 (quatro) horas contado
a partir do momento em que for realizado o chamado técnico devidamente formalizado,
se o local a ser atendido estiver a uma distância de até 50 (cinquenta) quilômetros do
centro de atendimento técnico mais próximo. Caso contrário, será descontado o tempo
gasto no deslocamento;
5. O tempo máximo de paralisação tolerável será de 48 (quarenta e oito) horas, a
partir do início do atendimento técnico. Caso haja 3 (três) chamadas para problemas de
mesma natureza, no período de 30 (trinta) dias, o fornecedor deverá substituir o
equipamento no prazo de 5 (cinco) dias úteis, às suas expensas;
6. Caso seja utilizada qualquer uma das peças de reposição fornecidas com o
equipamento, as mesmas deverão ser repostas no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis,
sem qualquer ônus para a contratante.
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7. PPAARRTTEE VVII
EESSTTIIMMAATTIIVVAA DDEE CCUUSSTTOOSS
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7.1 PLANILHA DE QUANTITATIVO ESTIMADO DE MATERIAIS
7.1.1 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
Item Descrição Básica Unid. Valor unitário Qtde. Valor
1 Switch Layer 2 pç R$ 4.500,00 1 R$ 4.500,00
SUBTOTAL R$ 4.500,00
7.1.2 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Painel de conexão cat 6/24 portas pç R$ 250,00 1 R$ 250,00
2 Cabo UTP Cat. 6 cx R$ 700,00 2 R$ 1.400,00
3 Rack 16 U – com módulo de ventilação forçada e acessórios
pç R$ 700,00 1 R$ 700,00
4 Conector RJ-45 fêmea Cat 6 (kit c/ duas) pç R$ 10,50 10 R$ 105,00
5 Cordão de conexão 2,5m pç R$ 25,44 24 R$ 610,56
6 Cordão de manobra 1,50 m pç R$ 22,00 24 R$ 528,00
7 Kit de fixação para rack (porca/gaiola 100 unidades) cj R$ 25,00 1 R$ 25,00
8 Bandeja fixa para gabinete pç R$ 56,90 2 R$ 113,80
9 Organizador de cabos horizontal de 1 U pç R$ 37,64 2 R$ 75,28
10 Velcro rolo R$ 25,13 1 R$ 25,13
11 Bloco de Ligação Externa - BLE pç R$ 31,37 1 R$ 31,37
12 Cabo telefônico externo m R$ 3,00 60 R$ 180,00
SUBTOTAL R$ 4.044,14
7.1.3 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS DE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 No break Monofásico de 6 kVA pç R$ 9.000,00 1 R$ 9.000,00
SUBTOTAL R$ 9.000,00
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7.1.4 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DA REDE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Disjuntor geral de 1x40 A pç R$ 15,00 2 R$ 30,00
2
Quadro sobrepor Q.G.F. de equipamentos contendo: 01 disjuntor geral de 1x40A; 02 protetores de surtos 40KA MPS2-40; e 06 espaço reserva
cj
R$ 300,00
1
R$ 300,00
3 Hastes de aterramento, caixa e acessórios cj R$ 60,00 3 R$ 180,00
4
Quadro sobrepor Q.F.E contendo: 01 disjuntor geral de 1x 40A, 01 DR geral de 2x40 A com sensibilidade para 30 mA e 12 (doze) disjuntores de 20A
cj
R$ 400,00
1
R$ 400,00
5 Tomada 2P+T instalada em suporte de equipamento;
pç R$ 35,79 24 R$ 858,96
6 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor verde
m R$ 1,20 200 R$ 240,00
7 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor vermelho
m R$ 1,20 200 R$ 240,00
8 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor azul m R$ 1,20 200 R$ 240,00
9 Cabo singelo flexível, 750V 10 mm² na cor vermelho
R$ 8,95 50 R$ 447,50
10 Cabo singelo flexível, 750V V 10 mm² na cor azul
R$ 8,95 50 R$ 447,50
11 Cabo singelo flexível 750 V 10 mm² na cor verde
pç
R$ 8,95 50
R$ 447,50
12 Cabos elétricos de alimentação para computadores, tipo Y 1,5m padrão NBR 141/36
pç R$ 55,00 11 R$ 605,00
SUBTOTAL R$ 4.436,46
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7.1.5 – TABELA DE CUSTOS DE INFRAESTRUTURA
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Canaleta duplo duto 45x73mm m R$ 85,50 90 R$ 7.695,00
2 Acessórios para canaleta duplo duto pç. R$ 45,50 45 R$ 2.047,50
3 Divisórias sala de equipamentos m R$ 50,00 18 R$ 900,00
SUBTOTAL R$ 10.642,50
7.1.6 – TABELA DE CUSTOS DE SERVIÇOS
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Mão de obra para execução de serviços de infraestrutura elétrica e lógica
R$ 6.693,00
R$ 8366,00
2 As-built -
3 BDI R$ 1.673,00
SUBTOTAL R$ 8.366,00
Obs.: (*) O quantitativo do material descrito acima é estimativo e deverá ser verificado pela empresa
vencedora da licitação, devendo também ser feito o levantamento dos materiais em que não constam os
quantitativos.
LEGENDA:
Unid ..... Unidade
Qtd ...... Quantidade
br ......... Barra
m ......... Metro
pç ........ Peça
(*) ........ Quantitativo a ser levant.148,3ado pela empresa executora
7.2 – TOTAL GERAL ESTIMADO
Valor de Equipamento R$ 13.500,00
Valor Material, Serviços e Infraestrutura elétrica/lógica R$ 27.489,46
Valor Total: R$ 40.989.46
Versão
1.0 Rede
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Projeto de Rede Local – OPPAE
FFIICCHHAA TTÉÉCCNNIICCAA
SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Diretor Presidente: Marcos Vinícius Ferreira Mazoni
Diretor Superintendente: Gilberto Paganotto
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Wilton Itaiguara Gonçalves Mota
SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES - SUPOP
Filemon Menezes Filho
CHEFE do DEPARTAMENTO REGIONAL de OPERAÇÕES - OPPAE
Clarice da Costa Araújo
CHEFE da DIVISÃO SUPORTE à INFRAESTRUTURA e SERVIÇOS - OPSIN
Édison Luis de Vargas Helbert
CHEFE DO SETOR OPERACIONAL DE ATENDIMENTO – OPSOA
João Cosme Oliviera Junior
ELABORAÇÃO
Gelsomar Souza Brasil
Paulo Vieira
Versão 1.0
MAIO/2012
Versão
1.0 Rede
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PROJETO DE REDE LOCAL
Rede : DNIT
Cidade : Santa Maria – RS
URC : SUNCE
Versão : 1.1
Caderno 1 : Memorial Descritivo
DOCUMENTO CORPORATIVO
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
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SUMÁRIO
Controle de Versões ...................................................................................................................................... 5
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6
1.1 – Introdução ....................................................................................................................................................... 7
1.2 – Objetivos ......................................................................................................................................................... 7
1.3 – Rede Contemplada ................................................................................................................................................ 7
1.4 – Partes que Compõem o Projeto ..................................................................................................................... 7
1.4.1 – Plantas 8
1.5 – Metodologia ............................................................................................................................................................ 8
2. PARTE I ..................................................................................................................................................... 9
Proposta Lógica ............................................................................................................................................ 9
2.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 10
2.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 10
2.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 10
2.4 – Informações Gerais da Rede ........................................................................................................................ 11
2.5 – Descrição dos Componentes da Rede ......................................................................................................... 11
2.5.1 – Switch 11
2.5.2 – Servidor 11
2.5.3 – Roteador/modem ..................................................................................................................................................... 11
2.6 – Conexões dos Equipamentos Ativos .................................................................................................................. 11
2.6.1 – Conexões das Estações de Trabalho ao Switch ....................................................................................................... 11
2.6.2 – Conexão do Roteador ao Switch .............................................................................................................................. 12
3. PARTE II .................................................................................................................................................. 13
Sistema de Cabeamento ............................................................................................................................. 13
3.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 14
3.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 14
3.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 14
3.4 – Elementos do Sistema de Cabeamento ....................................................................................................... 14
3.4.1 – Entrada de facilidades .............................................................................................................................................. 14
3.4.2 – Gabinete principal .................................................................................................................................................... 14
3.4.3 – Cabeamento primário (vertical) ................................................................................................................................ 15
3.4.4 – Cabeamento secundário (horizontal) ........................................................................................................................ 15
3.4.5 – Áreas de trabalho .................................................................................................................................................... 15
3.5 – Descrição dos Componentes do Sistema de Cabeamento .......................................................................... 15
3.5.1 – Gabinete Fechado ................................................................................................................................................... 15
3.5.2 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 16
3.5.3 – Cabo Par Trançado Não Blindado (Cabo UTP) ........................................................................................................ 16
3.5.4 – Conectores RJ-45 Fêmea ........................................................................................................................................ 16
3.5.5 – Cordões de Manobra (Patch Cable) ......................................................................................................................... 16
3.5.6 – Cordões de Conexão (Adapter Cable) ..................................................................................................................... 16
3.6 – Identificação dos Componentes da Rede ..................................................................................................... 17
4. PARTE III ................................................................................................................................................. 18
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
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Projeto Elétrico ............................................................................................................................................ 18
4.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 19
4.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 19
4.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 19
4.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 20
4.4.1 – Serviços de Instalação da Rede Elétrica Estabilizada .............................................................................................. 20
4.4.2 – Instalação da Rede Elétrica Estabilizada ................................................................................................................. 20
4.4.3 – Instalação da Rede Elétrica para Impressora (não estabilizada) .............................................................................. 20
4.4.4 – Normas e Padrões de Instalações ........................................................................................................................... 21
4.5 – Descrição dos Materiais ....................................................................................................................................... 22
4.5.1 – Tomadas .................................................................................................................................................................. 22
4.5.2 – Disjuntores ............................................................................................................................................................... 22
4.5.3 – Cabos e Fios Elétricos ............................................................................................................................................. 22
4.6 – Descrição dos Quadros ................................................................................................................................ 22
4.6.1 – Quadro de Força e Distribuição – Q.F.D. (existente predial) ..................................................................................... 23
4.6.2 – Quadro de Força – Q.F. (No break).......................................................................................................................... 23
4.6.3 – Quadro de Força Estabilizado – Q.F.E ..................................................................................................................... 24
4.7 – Aterramento .................................................................................................................................................. 25
4.8 – Identificação dos Componentes .................................................................................................................... 26
5. PARTE IV ................................................................................................................................................ 27
Infraestrutura ............................................................................................................................................... 27
5.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 28
5.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 28
5.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 28
5.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 28
5.4.1 – Serviços de Infraestrutura para o Cabeamento ........................................................................................................ 28
5.4.2 – Telefonia .................................................................................................................................................................. 28
5.5 – Descrição dos Materiais de infraestrutura .................................................................................................... 29
5.5.1 – Canaleta Duplo Duto, Caixas e Acessórios .............................................................................................................. 29
5.5.2 – Material para Fixação e Acabamento ....................................................................................................................... 31
6. PARTE V ................................................................................................................................................. 32
Especificações Técnicas ............................................................................................................................. 32
6.1 – Componentes do Projeto Lógico ......................................................................................................................... 33
6.1.1 – Switch Departamental .............................................................................................................................................. 33
6.2 – Componentes do Sistema de Cabeamento .................................................................................................. 35
6.2.1 – Cabo Par Trançado – Categoria 6 ............................................................................................................. 35
6.2.2 - Conector RJ-45 Fêmea............................................................................................................................................. 36
6.2.3 – Cordão de Conexão (Adapter Cable) ....................................................................................................................... 36
6.2.4 – Cordão de Manobra (Patch Cable) ........................................................................................................................... 37
6.2.5 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 38
6.2.6 – Gabinete Fechado (Rack/Armário) ........................................................................................................................... 39
6.3 – Componentes do Sistema Elétrico ................................................................................................................ 40
6.3.1 – Cabo Elétrico ........................................................................................................................................................... 40
6.3.2 – Disjuntor Termomagnético ....................................................................................................................................... 40
6.3.3 – Interruptor Diferencial Residual - DR ........................................................................................................................ 41
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
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6.3.4 – Quadro Elétrico ........................................................................................................................................................ 41
6.3.5 – Tomada Elétrica ....................................................................................................................................................... 41
6.3.6 – Estabilizador Trifásico de Energia Elétrica ................................................................................................................ 42
6.3.7 – No break 6KVA ........................................................................................................................................................ 42
7. PARTE VI ................................................................................................................................................ 46
Estimativa de Custos ................................................................................................................................... 46
7.1 Planilha de Quantitativo Estimado de Materiais .................................................................................................... 47
7.1.1 – Tabela de Custos dos Equipamentos Ativos ............................................................................................................ 47
7.1.2 – Tabela de Custos dos Componentes do Sistema de Cabeamento ........................................................................... 47
7.1.3 – Tabela de Custos dos Equipamentos de Elétrica ..................................................................................................... 47
7.1.4 – Tabela de Custos dos Componentes da Rede Elétrica............................................................................................. 48
7.1.5 – Tabela de Custos de infraestrutura .......................................................................................................................... 49
7.1.6 – Tabela de Custos de Serviços.................................................................................................................................. 49
7.2 – Total Geral Estimado ............................................................................................................................................ 49
Ficha Técnica .............................................................................................................................................. 50
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
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CCOONNTTRROOLLEE DDEE VVEERRSSÕÕEESS
Versão Data Revisor(es) Escopo
1.0
12/02/2011 Paulo Vieira
Gelsomar Souza Brasil
Revisão
1.1
15/04/2012
Gelsomar Souza Brasil
Alteração da entrada de fonia
Inclusão de switch departamental
Adoção de no break para toda a rede
1.1 11/05/2012 Gelsomar Souza Brasil Revisão
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
DNIT – Santa Maria Data de Efetivação
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11.. AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
DNIT – Santa Maria Data de Efetivação
05/2012 Classificação
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1.1 – INTRODUÇÃO
Este documento se propõe a descrever as ações necessárias para readequar o prédio do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, em Santa Maria/RS; alinhando-o com
as premissas para suportar Rede Local de Computadores com acesso à Rede Serpro.
1.2 – OBJETIVOS
Sua finalidade é implementar infraestrutura elétrica e lógica nas instalações do DNIT em Santa
Maria/RS, localizadas em prédio composto por dois pavimentos, situado na Avenida Elvio Basso, 1188 -
Bairro Medianeira, com capacidade de suportar 10 pontos duplos de rede.
Para a execução deste serão fornecidos os memoriais descritivos de infraestrutura elétrica e
lógica, representação gráfica do ambiente proposto e especificações técnicas dos materiais e
equipamentos, gerando as condições ideais para utilização da rede de computadores no ambiente
conforme o Modelo Tecnológico de Infraestrutura do DNIT.
Para tal o projeto prevê implementação de cabeamento estruturado categoria 6 e
condicionamento de energia suportado por no break contemplando todas as estações de trabalho e
ativos da rede de computadores.
1.3 – REDE CONTEMPLADA
Órgão: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Rede: DNIT UL - Santa Maria
Endereço: Avenida Elvio Basso, 1188 - Bairro Medianeira
Santa Maria - RS
1.4 – PARTES QUE COMPÕEM O PROJETO
PARTE I – Descrição da Proposta Lógica.
PARTE II – Descrição Sistema de Cabeamento .
PARTE III – Descrição da Rede Elétrica Estabilizada.
PARTE IV – Descrição da Infraestrutura de Lógica e Elétrica.
PARTE V – Especificações Técnicas dos Componentes do Projeto.
PARTE VI – Estimativa de Custos.
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1.4.1 – PLANTAS
Plantas com a representação dos elementos descritos e detalhados nos memoriais lógico e elétrico.
1.5 – METODOLOGIA
Foi realizado levantamento junto ao cliente sobre as necessidades deste órgão para elaboração
do projeto, no que se refere às instalações e tecnologia. O projeto tem como premissa disponibilizar
infraestrutura elétrica e lógica para suprir 10 (dez) pontos duplos de rede.
Os ativos de rede telefônica não pertencem ao escopo deste documento, todavia o cabeamento
estruturado permitirá a distribuição dos sinais de voz, dados e imagem.
Foram designados pelo Serpro os seguintes técnicos para a elaboração deste projeto:
Proposta de Rede Lógica:
Gelsomar Souza Brasil
Projeto da Rede Elétrica:
Paulo Vieira
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PPRROOPPOOSSTTAA LLÓÓGGIICCAA
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2.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias para prover o ambiente de infraestrutura
lógica em conformidade com o padrão definido para as Redes Locais do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes.
Em seu texto serão especificados os equipamentos ativos e conexões envolvidas.
2.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santa
Maria/RS são providas com distribuição de pontos lógicos através de cabos UTP Cat 5e, diretamente
conectados ao switch não gerenciável instalado em gabinete metálico. Nas proximidades deste gabinete
existe outro gabinete que abriga os ativos de telecomunicação da operadora.
2.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Instalação de rede local suportada por cabeamento estruturado categoria 6 composto por
armário de telecomunicações, estrutura horizontal e pontos de rede, em consonância com as
recomendações internacionais EIA/TIA.
Conforme solicitação do Cliente, este cabeamento disponibilizará um total de 10 (dez) pontos
duplos de rede, distribuídos pelas diversas áreas, estando o armário de telecomunicações situado em
local estratégico.
Esta distribuição garante escalabilidade e grande flexibilidade de uso para o cabeamento
estruturado sendo dedicada para tráfego de dados e voz (esta última através de central cuja
especificação não pertence ao escopo deste documento).
A rede adotará topologia estrela, provida por switch gerenciável, que fornecerá 24 (vinte e quatro)
portas 10/100 Mbps para conexão com as estações de trabalho e roteador. Não haverá servidores de
aplicação, porém o ambiente disponibilizará impressão corporativa.
Partindo do painel de conexão a ser instalado no ponto de concentração (único), será lançado
cabeamento lógico através de canaletas metálicas que terão como trajeto o rodapé e a laje de teto. Estas
canaletas interligarão os diversos pontos de rede localizados nas áreas de trabalho.
A estrutura abrangerá todos os ambientes contemplando as necessidades atuais e futuras,
conforme definições do Cliente.
Deverá ser lançado todo o cabeamento lógico e instalados todos os equipamentos necessários,
atendendo o número de pontos de rede definidos pelo item 2.4 deste documento.
.
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2.4 – INFORMAÇÕES GERAIS DA REDE
Rede Local DNIT - Santa Maria Quantidade
Pontos de Rede (duplos) em par metálico previstos 10
Servidores previstos para instalação imediata 0
Switches previstos para instalação imediata 1
Estações de trabalho previstas para instalação imediata 6
Impressoras de rede com tecnologia laser previstas para instalação imediata 1
2.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
2.5.1 – SWITCH
O equipamento que atualmente suporta a rede apresenta baixa performance sendo desprovido
de funcionalidades de gerenciamento e encontra-se descoberto por garantia contratual. Sua manutenção
demonstra-se difícil naquela região. Por solicitação do Cliente este equipamento deverá ser substituído.
O fornecimento e instalação do novo ativo de rede local será responsabilidade da Empresa
Contratada, cabendo ao SERPRO sua configuração.
2.5.2 – SERVIDOR
Nas instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes de Santa Maria não
estão previstos servidores locais.
2.5.3 – ROTEADOR/MODEM
Estes equipamentos encontram-se disponíveis no prédio do DNIT - Santa Maria/RS e serão
aproveitados na íntegra. A Empresa Contratada deverá realizar seu remanejamento para o interior do
novo gabinete, após negociar com o Serpro a interrupção dos serviços de rede.
2.6 – CONEXÕES DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
2.6.1 – CONEXÕES DAS ESTAÇÕES DE TRABALHO AO SWITCH
O gabinete que será instalado receberá painel de conexão Cat 6 que concentrará os cabos
oriundos das áreas de trabalho. Este painel será interligado ao switch através de cordões de manobra.
A interligação das tomadas lógicas com as estações de trabalho, se dará através de cordões de
adaptação.
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2.6.2 – CONEXÃO DO ROTEADOR AO SWITCH
Para prover a interligação do roteador ao switch, deverá ser confeccionado cordão de manobra
(segmento de cabo UTP cat. 6, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades), com 1,50
metro. Este cabo, obrigatoriamente, deverá ser na cor vermelha.
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SSIISSTTEEMMAA DDEE CCAABBEEAAMMEENNTTOO
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3.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se aos elementos que compõe o cabeamento, descrevendo suas
características e forma de identificação a ser adotada.
3.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santa
Maria/RS são dotadas de distribuição não estruturada dos pontos lógicos, através de cabos UTP Cat5e.
3.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santa Maria/RS,
ambiente de rede dotado de cabeamento estruturado categoria 6, com condições para suportar 10 (dez)
áreas de trabalho em consonância com as normas técnicas aplicáveis.
Esta instalação tem por premissa prover alta flexibilidade para as estações de trabalho.
3.4 – ELEMENTOS DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.4.1 – ENTRADA DE FACILIDADES
O cabo externo, que permite a chegada do circuito de comunicação de dados, deverá ser
revisado e substituído se sua condição não for a ideal em razão de exposição prolongada às intempéries.
Na extremidade junto à lateral do prédio, a Empresa Contratada deverá instalar bloco de ligação externa
(tipo BLE- IDC ou similar) resistente a umidade, com capacidade de receber pelo menos dois pares. Este
bloco deverá ser interligado ao gabinete principal (local de instalação dos ativos de comunicação de
dados) através de cabo UTP, categoria 6, quatro pares. A terminação deste cabo no interior do gabinete
principal deverá ser feita em bloco de engate rápido.
A Empresa Contratada deverá realizar gestão junto ao fornecedor (telecom) com o intuito de
operacionalizar as ações junto ao cabo externo.
3.4.2 – GABINETE PRINCIPAL
Será implementado no hall de entrada do prédio através da instalação de gabinete metálico,
fechado, com altura de 16 (dezesseis) unidades modulares.
A Empresa Contratada deverá instrumentalizar o gabinete citado com:
– 02 (duas) bandejas metálicas para melhor acondicionar os ativos de rede,
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– 01(um) painel de conexão categoria 6 com 24 (vinte e quatro) portas,
– 02 (dois) organizadores horizontais para cabos;
– espaçadores (tampa cega) nos espaços não ocupados,
– 01 kit de ventilação forçada,
– kits de fixação (porca gaiola para rack) em todos os orifícios.
As bandejas, painel de conexão, espaçadores e módulo de ventilação forçada deverão ser da
mesma cor/tonalidade do gabinete metálico; cabendo à empresa executora da obra seu fornecimento e
instalação.
3.4.3 – CABEAMENTO PRIMÁRIO (VERTICAL)
As instalações serão atendidas por um único switch e os pontos lógicos distribuídos a partir deste
equipamento, desta forma não haverá cabeamento primário.
3.4.4 – CABEAMENTO SECUNDÁRIO (HORIZONTAL)
O cabeamento secundário interligará o painel de conexão com às áreas de trabalho do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santa Maria/RS. Para atender esta
premissa deverão ser lançados cabos UTP categoria 6, à razão de dois cabos para cada área de trabalho
e tendo como proteção canaletas metálicas duplo-duto.
Os cabos e canaletas de proteção deverão ser fornecidos e instalados pela Empresa
Contratada, sendo que seu trajeto e posicionamento encontra-se detalhado emplanta.
3.4.5 – ÁREAS DE TRABALHO
Todas as dez áreas de trabalho previstas deverão receber o cabeamento secundário a partir de
suportes de sobrepor (porta equipamento, dotado de conector RJ-45, instalado na canaleta metálica) e
cordões de conexão (segmento de cabo UTP Cat6, cor azul, com pelo menos 2,5 metros de extensão;
devidamente certificado de fábrica) .
Os pontos de rede serão devidamente identificados com etiqueta adesiva conforme item 3.6 .
3.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.5.1 – GABINETE FECHADO
Deverá ser instalado gabinete fechado com altura de 16 unidades modulares (16 U), dotado de
porta frontal em acrílico e portas laterais metálicas (todas com chave), espaço no topo para passagem
dos cabos lógicos, provido de painel de conexão, organizadores horizontais de cabos, fixador lateral
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regulável (recuo) e módulo de ventilação forçada. A profundidade mínima deverá ser de 700 mm e todos
os orifícios de fixação para equipamentos devem estar contemplados com kits de fixação (“porca gaiola”
em aço inox).
A localização deste gabinete encontra-se detalhada em planta.
3.5.2 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
Painel de conexão categoria 6, com 24 (vinte e quatro) portas RJ-45, acompanhado de 02 (dois)
organizadores horizontais para cabos lógicos com tampa e espaçadores. Este painel deverá concentrar
os cabos lógicos, oriundos das áreas de trabalho.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar o painel de conexão, espaçadores e
organizador acima descritos.
3.5.3 – CABO PAR TRANÇADO NÃO BLINDADO (CABO UTP)
Deverá ser utilizado cabo de par trançado, não blindado, categoria 6, obedecendo padronização
EIA/TIA. Suas configurações deverão contemplar condutores de cobre rígido de 24 AWG, com proteção
em PVC, sendo a capa com isolação do tipo não propagante à chama, classificação CM. O fabricante do
cabo deve possuir o produto certificado pela ANATEL.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar o cabo acima descrito.
3.5.4 – CONECTORES RJ-45 FÊMEA
Deverão ser utilizados conectores RJ-45 fêmea, categoria 6, conforme recomendação EIA/TIA.
Estes devem ser dotados de DUST-COVER articulável e certificações LISTED e VERIFIED pelos
laboratórios UL.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os conectores e dispositivos de proteção acima
descritos.
3.5.5 – CORDÕES DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Para interligar o painel de conexão com o ativo de rede (switch), deverão ser fornecidos 24 (vinte
e quatro) cordões de manobra (segmento de cabo UTP cat6, na cor azul, com 1,50 metro, dotado de
conector RJ 45 macho em ambas extremidades). Os cordões deverão ser certificados em fábrica.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
3.5.6 – CORDÕES DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Para permitir a interligação das estações de trabalho com o cabeamento secundário, deverão
ser fornecidos 24 (vinte e quatro) cordões de conexão (segmento de cabo UTP cat6, na cor azul, com
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2,50 metros, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades). Os cordões deverão ser
certificados em fábrica.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
3.6 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
Todos os dispositivos que se relacionam com as portas dos painéis de conexão, deverão estar
perfeitamente identificados junto com os pontos de rede correspondentes, contendo uma codificação
coerente com a norma NBR-14565 e contemplando informações do pavimento, tipo de equipamento,
número do painel de conexão e o que mais se fizer necessário para uma perfeita identificação.
A identificação de cabeamento par trançado deverá ser mediante etiquetas auto-laminadas, em
ambas as extremidades do cabo, seguindo o padrão abaixo:
CSU Px ###
onde:
C => constante que significa cabo;
S => constante que significa secundário;
U => constante que significa UTP;
Px => variável que identifica o pavimento (sendo “P1” para o térreo, P2 para
o segundo, ...)
### => Identificação sequencial do cabo.
Exemplo: CSU P1 003 – cabo secundário, par trançado não blindado, que atende ponto de rede
03 no pavimento térreo.
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PPRROOJJEETTOO EELLÉÉTTRRIICCOO
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4.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias na infraestrutura elétrica visando
adequá-la ao quantitativo de estações de trabalho projetadas. O projeto tem como finalidade a instalação,
prevendo uma infraestrutura elétrica de alimentação para um No break de 6KVA. Em seu texto serão
especificados os circuitos de alimentação e distribuição, proteções e equipamento para estabilização da
rede elétrica.
4.2 – SITUAÇÃO ATUAL
As instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santa
Maria/RS, situado na Avenida Elvio Basso, 1188 - Bairro Medianeira em Santa Maria/RS, deverão
possuir a capacidade de suportar 10 (dez) pontos duplos de rede.
Atualmente o ambiente não possui rede estabilizada e aterramento específico. As
instalações contam com uma infraestrutura, no que diz respeito a distribuição elétrica predial, efetuada
por eletrodutos instalados embutidos nas paredes e que efetivamente não suportam os cabos da rede a
ser projetada.
A Tensão fornecida pela concessionária é de 380V/220V.
4.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Efetuar projeto para adequar o DNIT/Santa Maria com infraestrutura elétrica, visando atender
uma previsão futura de até 10 (dez) pontos duplos de rede, 01 (um) circuito para rack e 01 (um) circuito
para impressora corporativa.
Deverá ser projetada uma alimentação para um No break de 6KVA.
Deverão ser instalados também os quadros Q.F. NB e Q.F.E.
Deverá ser instalado um sistema de aterramento certificado, para que a resistência desse
seja inferior a 3 ( três) Ohms.
A estrutura abrangerá vários ambientes do pavimento, contemplando as necessidades
atuais e futuras, conforme definições do Cliente.
Com este tipo de instalação projeta-se grande flexibilidade na distribuição das estações
de trabalho, bem como uma escalabilidade que suporte, pelo menos, os próximos três anos.
Estimativa de carga a ser instalada:
Local (órgão) Quantidade
Estações de trabalho a serem instaladas 10
Rack com modem, roteador e servidor 1
Impressoras de rede com tecnologia laser a serem instaladas 1
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4.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
4.4.1 – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
- Fornecimento e instalação de um circuito de alimentação com proteções, interligando o
Q.F.D. (existente) com o Q.F. NB.;
- Fornecimento e instalação de um Q.F. NB com proteções e supressor desurto;
- Fornecimento e instalação de um Q.F.E. com proteções e Interruptor Diferencial
Residual - DR , que deverá suprir os equipamentos de rede da DNIT;
- Fornecimento e instalação de eletrodutos e canaletas duplo duto 45x73mm com os
respectivos acessórios de instalação, para interligação do Q.F.E. com os pontos de rede definidos em
planta;
- Instalação, certificação da malha de aterramento e interligação com o Q.F. NB.;
- Instalação de um No break de 6KVA;
- Fornecimento e instalação para cada ponto duplo de rede, 02 (duas) tomadas tipo
2P+T, conforme padrão NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de
alumínio. A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os micros
computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderentes
à NBR 141/36.
em planta;
- Fornecimento de circuitos específicos de distribuição do No break, conforme definição
- Efetuar limpeza dos locais afetados pelos serviços.
4.4.2 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
Para viabilizar a instalação elétrica do DNIT/Santa Maria, deverão ser executadas as adequações
necessárias para ativar um No break de 6KVA com os seus respectivos circuitos de distribuição,
conforme definido nas especificações dos quadros elétricos.
4.4.3 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA PARA IMPRESSORA (NÃO ESTABILIZADA).
Para viabilizar a instalação elétrica de uma impressora de rede com tecnologia laser, deverá ser
instalado um circuito exclusivo proveniente do Q.F. NB (não estabilizado), conforme definido nas
especificações dos quadros elétricos.
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4.4.4 – NORMAS E PADRÕES DE INSTALAÇÕES
As instalações elétricas respeitam os procedimentos das normas da ABNT, em especial a
NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão e devem atender e seguir a NBR 5419, NBR
5413, NBR5418, respeitando a NR-10.
Norma Regulamentadora: NR-10
Neste projeto e em sua execução utilizaremos a norma regulamentadora NR-10 – Norma
Regulamentadora nº 10 (NR-10) – Segurança em Instalações Elétricas e Serviços em eletricidade -
Publicada no Diário Oficial do dia 08/12/2004 -Portaria 598 do Ministério do Trabalho e Emprego,
conforme o que segue:
– O Projeto, Construção, Montagem, Operação, Manutenção das instalações elétricas deverão
obedecer rigorosamente a NR-10.
– Esta NORMA Regulamentadora estabelece princípios gerais de Segurança ou complementares
às NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS:
- Segurança em Projetos;
- Prontuário das Instalações Elétricas;
- Relatório das Inspeções da conformidade das instalações;
- Torna obrigatória as medidas de proteção coletiva;
- Define um novo conceito de instalações desenergizadas;
- Proíbe o trabalho individual nas instalações de AT;
- Prevê a habilitação prévia do trabalhador do setor elétrico;
- Prevê a obrigatoriedade de procedimentos de trabalho para atuar em instalações elétricas;
- Reforça a obrigatoriedade de atendimento às NORMAS TÉCNICAS.
A executante deverá seguir rigorosamente os princípios determinados na norma regulamentadora
NR-10, bem como os procedimentos técnicos determinados pelas demais normas aplicáveis às
instalações elétricas de baixa tensão (neste caso).
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4.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Seguem orientações e descrições sobre os materiais a serem utilizados, caracterizando-
os nas suas adequações.
4.5.1 – TOMADAS
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada ponto de rede, 02 (duas) tomadas
aderentes à NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de alumínio,
suprindo os pontos elétricos conforme distribuição em planta anexa.
A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os
micros computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug
aderentes à NBR 141/36.
4.5.2 – DISJUNTORES
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada circuito disjuntores com a capacidade de
interrupção, conforme planilha de dimensionamento.
4.5.3 – CABOS E FIOS ELÉTRICOS
Todos os cabos e fios elétricos indicados em planta deverão ser do tipo flexível, padrão
REIPLAS/PIRELLI/SIEMENS, ou equivalente, com isolação para 750 V até 10 mm² e para 1 kV (tipo
SINTENAX) em seções acima desta.
As seções são as indicadas na planilha de dimensionamento.
As emendas de cabos e fios condutores deverão ser feitas sempre nas caixas e nunca
dentro dos eletrodutos ou qualquer lugar inacessível.
Deverá ser adotado o seguinte critério de cores para os cabos e fios:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
4.6 – DESCRIÇÃO DOS QUADROS
O projeto contempla a capacidade de carga estabilizada e o fornecimento do quadro de
distribuição com seu respectivos disjuntores, para implementação da rede elétrica estabilizada, conforme
verificado durante a vistoria e determinado em planta anexa.
Do Q.F. NB deverá sair a alimentação para o no No break, localizado ao lado do novo
Q.F.E. Q.F.E.
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No interior do Q.F. NB e do Q.F.E. deverão ser instalados disjuntores termo magnético,
supressor de surto e DR, conforme planilha de dimensionamento.
4.6.1 – QUADRO DE FORÇA E DISTRIBUIÇÃO – Q.F.D. (EXISTENTE PREDIAL)
As instalações do DNIT/Santa Maria deverão ser supridas por um Q.G.F.D. - (Quadro
Geral de Força de Distribuição) com disjuntor de 3x90A principal.
A Empresa Contratada deverá instalar neste Q.G.F.D. um disjuntor de 1 x 40 A. O mesmo
irá alimentar o Q.F.(No break) - Quadro de força a ser instalado ao lado do No break (conforme
posicionamento em planta elétrica), através de um circuito elétrico com cabos flexíveis, 2 x 10,0 mm² –
38 metros (F,N), que será passado através de canaleta duplo duto 45x73mm até o Q.F.(No break) - ao
lado do No break, conforme posicionamento em planta.
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa da sala,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectado o mesmo no
equipamento e no Q.F. NB
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
4.6.2 – QUADRO DE FORÇA – Q.F. (NO BREAK)
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar 01 (um) Quadro Elétrico de Força e
Distribuição (metálico de sobrepor, com porta/ fecho e com 01 disjuntor de 1 x 40 A principal, espaço
para 06 disjuntores e um conjunto com 02 (dois) supressores de surto , instalando o mesmo a 0,30 m do
piso, no local identificado na planta elétrica anexa (ao lado do No break).
A Empresa Contratada deverá utilizar a partir do Q.F.D. um circuito 3 x 10,0 mm² (F,F e
Terra) para alimentar o No break de 6KVA a ser instalado também pela Empresa Contratada.
A Empresa executante deverá fornecer e instalar um conjunto com dispositivos de
proteção contra surtos de tensão, cuja corrente de atuação de pico é de 40KA e cuja corrente nominal é
de 15KA nominal, na tensão de operação de 380/220V, composto de cartuchos extraíveis, para facilitar
as substituições dos mesmos após a atuação. A empresa deverá disponibilizar 2 cartuchos adicionais à
instalação.
Para viabilizar a instalação elétrica de uma impressora de rede com tecnologia laser,
deverá ser instalado um circuito exclusivo proveniente do Q.F. NB (não estabilizado), conforme definido
nas especificações dos quadros elétricos.
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
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4.6.3 – QUADRO DE FORÇA ESTABILIZADO – Q.F.E.
A Empresa Contratada deverá fornecer um quadro de distribuição estabilizado para 12
(doze) espaços, instalando o mesmo na sala do estabilizador (ao lado do Q.F. NB). Sua alimentação
deverá ser executada diretamente do sistema de estabilização de energia elétrica (No break).
A partir deste quadro deverão ser alimentados os circuitos dos pontos de rede.
O quadro deverá possuir as seguintes características:
- quadro de sobrepor, metálico, fabricado em chapa de aço com espessura mínima de
16 MSG para a porta e 14 MSG para o corpo, pintura com tratamento em Epóxi;
- classe de proteção IP-40;
- tampa frontal com fecho e dobradiças;
- espelho de disjuntores com fecho e dobradiças;
- barramento trifásico, em cobre eletrolítico para 12 espaços no mínimo;
- barramento de neutro, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo;
- barramento de terra, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo, isolado da
carcaça;
- possuir 1 interruptor diferencial residual 2x40A (conforme especificação de
disjuntores), antes do barramento;
- todos os disjuntores deverão ser identificados com etiquetas adesivas plastificadas
(tipo sistema “Brandy”), conforme planilhas de distribuição .
A interligação física entre o No break e o Q.F.E deverá ser executada pela Empresa
Contratada, devendo a mesma fornecer e instalar alimentadores 3 x 10mm².
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga
dos circuitos.
4.6.3.1 – INTERLIGAÇÃO FÍSICA DO Q.F.E. COM OS PONTOS DE REDE:
A Empresa Contratada deverá instalar 10 (dez) pontos de rede e 01 (um) rack,
alimentados por circuitos elétricos protegidos em canaleta duplo duto de 45 x 73mm, conforme
especificado no item de infraestrutura deste projeto. Os circuitos para suprir os pontos de rede e
impressoras deverão ser distribuídos no quadro de distribuição estabilizado conforme planilha de
dimensionamento.
A Empresa Contratada deverá instalar a partir do quadro estabilizado do DNIT/Santa
Maria, os circuitos de distribuição especificados na planilha de dimensionamento, instalando em cada
ponto de rede e no gabinete 02 (duas) tomadas aderentes à NBR 5410 e NBR 14136, montadas em
suporte de equipamento para canaleta duplo duto de alumínio suprindo os pontos elétricos.
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4.6.3.2 – PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO:
As Planilhas de Dimensionamento de carga e circuitos estão inseridas na planta anexa
em Autocad.
PLANTA BAIXA
4.7 – ATERRAMENTO
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa do prédio,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 ( três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando o mesmo no Q.F.
NB. Para tanto, a empresa executante deverá fornecer e instalar um cabo 10mm² interligando o Q.F. NB .
As hastes de aterramento deverão ser protegidas por caixa padrão específica, com
tampa.
O cabo de aterramento deverá ser protegido por eletroduto 3/4” até o Q.F. NB.
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A empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (
três) Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando no Q.F. NB
Nos Q.F.E. deverá ser instalado um dispositivo de proteção contra os contatos diretos
dos modelos IDR, DR e FI. A sua utilização faz parte dos enunciados na 5410 a ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas e da NR 10 da Segurança de Medicina do Trabalho, atendendo
plenamente a todas as exigências deste órgão.
Deverão ser providenciadas as instalações dos protetores de surtos no Q.F. NB. que irá
alimentar o estabilizador.
4.8 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES
A Empresa Contratada deverá executar a identificação de todos os circuitos nos Q.F.E.
Os quadros com seus respectivos circuitos (disjuntores) e tomadas, deverão ser
identificados utilizando-se etiquetas de vinil ou plaquetas em acrílico com os números gravados nas
mesmas, obedecendo à numeração do projeto.
A identificação dos cabos deverá ser através de marcadores tipo "oval grip " e obedecer o padrão de
cores:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
As tomadas deverão ser identificadas com o número do circuito e a tensão de trabalho
(120 Volts, por exemplo), conforme tensão do ponto elétrico.
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55.. PPAARRTTEE IIVV
IINNFFRRAAEESSTTRRUUTTUURRAA
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5.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se à infraestrutura e contém as especificações dos materiais e acessórios que
devem ser utilizados.
5.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT em
Santa Maria/RS, não dispõe de infraestrutura adequada para distribuição dos cabos lógicos e elétricos,
sendo necessário implementar ajustes que contemplem as necessidades identificadas durante a visita
técnica.
5.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se um conjunto de canaletas duplo duto de alumínio 45 x 73mm partindo do Ponto de
Concentração em direção aos Pontos de Rede. Estas canaletas, interligarão pelo rodapé e laje de teto,
todas as salas do DNIT em Santa Maria.
5.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
5.4.1 – SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA PARA O CABEAMENTO
– Fornecer e instalar painel de conexão, canaletas e tomadas lógicas duplas.
– Fornecer e instalar canaletas duplo duto de alumínio com acessórios, tomadas lógicas
duplas e tomadas elétricas duplas para cada ponto duplo de rede.
– Fornecer, instalar, conectorizar e certificar cabos lógicos.
– Fornecer e instalar entrada de ramal telefônico para circuito de dados.
– Efetuar a limpeza dos locais afetados pela execução da obra.
– Efetuar a retirada de entulho nos locais afetados pela execução da obra.
– Confeccionar dutos através do piso e no forro, quando especificado ounecessário.
– Elaboração de “as-built” e certificação do cabeamento a ser entregue na homologação final
da obra.
5.4.2 – TELEFONIA:
O projeto pressupõe a utilização do cabeamento estruturado para uma posterior distribuição de
telefonia, que não faz parte do escopo deste documento.
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5.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS DE INFRAESTRUTURA
5.5.1 – CANALETA DUPLO DUTO, CAIXAS E ACESSÓRIOS
Conforme indicado em planta anexa deverão ser utilizadas canaletas de alumínio tipo duplo duto
(45 x 73 ou 25 x 73mm), instaladas no rodapé, para suportar tomadas elétricas estabilizadas e tomadas
de telecomunicações.
Em todas as derivações e a cada 3m nas canaletas deverão ser instaladas caixas de passagem
tipo suporte alto com tampa cega.
Junto às divisórias, a canaleta deverá possuir caixas de passagem tipo suporte alto com tampa
cega, permitindo que os cabos utilizem a canaleta de rodapé existente para interligação com as tomadas.
Em toda a instalação com canaletas deverão ser utilizados os acessórios específicos, não sendo
homologadas as curvas e derivações tipo esquadrias.
Características das canaletas e acessórios:
Metálica, alumínio, com dois compartimentos e demais peças para acabamento, conforme
desenho anexo:
– acessórios de derivação e suporte de equipamentos:
– acabamento na cor bege com pinturaepóxi;
– tampa com fechamento rápido porpressão;
Canaleta Duplo duto 45mm x 73mm Canaleta Duplo duto 25mm x 73mm
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Curva vertical 90º Curva horizontal 90º
Suporte de equipamentos alto com tampa RJ-45 Tampa terminal
Suporte de equipamentos baixo
com tampa cega
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Suporte alto, com tomada RJ-45 na tampa
Este suporte deverá ser instalado em canaleta tipo duplo-duto, sendo fabricado em PVC na cor
branca. Sua função, além de suportar a tomada RJ 45 do ponto de rede, também deverá ser de caixa de
passagem para novos cabos UTP 4 pares, na canaleta.
5.5.2 – MATERIAL PARA FIXAÇÃO E ACABAMENTO
A empresa executora do projeto deverá providenciar todos os materiais necessários para fixação
e acabamento, das instalações das tomadas elétricas e de telecomunicações, de acordo com as
especificações deste memorial descritivo, ou conforme a especificação do fabricante.
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66.. PPAARRTTEE VV
EESSPPEECCIIFFIICCAAÇÇÕÕEESS TTÉÉCCNNIICCAASS
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6.1 – COMPONENTES DO PROJETO LÓGICO
6.1.1 – SWITCH DEPARTAMENTAL
Este switch atenderá as estações de trabalho e será o único concentrador desta rede devendo,
obrigatoriamente, atender as seguintes características:
1. LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta, e de alimentação;
2. Fonte de alimentação de 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento automático;
3. Permitir a instalação em gabinete de 19". Os acessórios necessários para a instalação deverão
ser fornecidos;
4. Possuir 24 portas Fast Ethernet 100 Base-TX autosense, com conectores RJ-45,
segundo os padrões IEEE 802.3 e IEEE 802.3u,
5. Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 8,8 (oito vírgula oito) Gbps,
6. Capacidade de processamento de, no mínimo, 6 (seis) Mbps ,
7. Capacidade de armazenamento de, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC,
8. Permitir a configuração de, no mínimo, 250 (duzentas e cinquenta) VLANs ativas, segundo o
padrão IEEE 802.1Q, configuradas em qualquer ID até 4000,
9. Implementar as seguintes funcionalidades/padrões:
Padrão IEEE 802.3x (Flow Control);
Padrão IEEE 802.1d (Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.1s (Multiple Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation), suportando até 4 portas por grupo e um mínimo
de 6 grupos LACP;
Padrão IEEE 802.1p;
LLDP segundo o padrão IEEE 802.1ab e LLDP-MED;
IGMPv2 e v3 snooping;
Espelhamento (Port Mirroring) do tráfego de entrada e saída de múltiplas portas do switch
em uma única porta, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha;
Supressão de broadcast por porta;
Encaminhamento de Jumbo Frames (frames de 9000 bytes);
Limitação de tráfego por porta (rate limiting);
10. Classificação e priorização de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do
modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC de origem, endereço IP de origem e destino, número
de porta TCP ou UDP de origem e destino, valor do campo CoS (802.1p) e valor do campo DSCP;
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11. Permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta;
12. Permitir a implementação dos algoritmos de enfileiramento Strict Priority e Round-Robin com
ponderação (Weighted Round Robin ou Shaped Round Robin);
13. Implementar filtros ACL, ou funcionalidade que permita a aplicação de políticas, utilizando os
parâmetros de endereço MAC de origem/destino, endereço IP de origem/destino, porta
TCP/UDP de origem/destino, identificador de VLAN e valor do campo DSCP;
14. Controle de acesso por porta segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da
VLAN do usuário autenticado;
15. Permitir autenticação via interface Web para dispositivos que não possuam cliente 802.1X;
16. Autenticação de dispositivos baseada no endereço MAC, via servidor RADIUS;
17. Capacidade de autenticar ao menos 2 (dois) suplicantes 802.1X por porta, para suporte à
autenticação de estações de trabalho que estejam conectadas a telefones IP;
18. Deve permitir o bloqueio de endereços MAC, de acordo com os seguintes métodos:
Registro do endereço MAC de forma manual (estática) em cada porta;
Implementar o envio de trap SNMP quando ocorrer uma situação de violação de filtro de
MAC;
Configuração do número de endereços MAC que cada porta pode aprender de forma
dinâmica;
19. DHCP snooping ou funcionalidade similar que permita o bloqueio de servidores DHCP não
autorizados na rede;
20. Proteção contra ataques do tipo ARP Spoofing/Poisoning;
21. Gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP;
22. Possuir porta de console, tipo RS-232 ou RJ-45, acompanhada do caboespecífico;
23. Para configuração e administração dos equipamentos deverá ser possível autenticação e
autorização através do protocolo RADIUS;
24. Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento:
Secure Shell (SSHv2);
SNMPv2c e SNMPv3, com autenticação e/ou criptografia;
CLI (Command Line Interface);
Syslog;
Gerenciamento por meio de interface gráfica;
FTP (File Transfer Protocol) ou TFTP (Trivial File Transfer Protocol);
NTP (Network Time Protocol) ou SNTP (Simple Network Time Protocol);
25. Permitir, no mínimo, 4 grupos de RMON, sem a utilização de probes externas;
26. Suportar as MIBs I e II;
27. Suportar múltiplas imagens de firmware ou permitir boot diretamente de imagem armazenada
em servidor de rede (TFTP);
28. Suportar múltiplas imagens de arquivo de configuração
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29. Permitir o download e o upload das configurações;
30. O fabricante deverá possuir em sua linha de produtos ferramenta que permita gerenciar as
configurações físicas e lógicas, e visualizar informações do switch, além de gerar relatórios da
rede composta pelos switches adquiridos;
31. Versão do sistema operacional/firmware mais recente;
32. Possuir homologação da ANATEL segundo a Resolução 242. O certificado deve estar
disponível no sítio da ANATEL para consulta.
6.2 – COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
6.2.1 – CABO PAR TRANÇADO – CATEGORIA 6
1. Cabo par trançado sem blindagem, com 4 (quatro) pares, fio rígido;
2. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA- 568- B 2.1 categoria 6 e
a FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
3. Possuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL ou ETL (conforme especificações
da norma ANSI/TIA/EIA- 568- B.2- 1 e ISO 11801, bem como certificado para flamabilidade
(UL Listed) CM;
4. Fio rígido, bitola 22 a 24 AWG;
5. Impedância característica de 100 Ohms;
6. Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante a
chamas, com possibilidade de fornecimento na cor vermelha ou cinza (a cor está definida no
item “Material Utilizado na Infra- estrutura Lógica”);
7. Possuir fácil identificação dos pares;
8. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, gravação de
dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
9. Deverá possuir, também, na capa externa, gravação sequencial métrica decrescente de 305 m
a zero, que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual
dentro da caixa;
10. Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas
em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de: ATENUAÇÃO (dB/100 m), NEXT
(dB), PSNEXT (dB), SRL (dB), para frequências de 100, 200, 350 e 550 MHz;
11.O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa;
12.A embalagem utilizada deve ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que a performance
elétrica do cabo não será diminuída após instalação;
13.Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte;
14.O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14000.
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6.2.2 - CONECTOR RJ-45 FÊMEA
O Conector RJ-45 Fêmea deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Aderente às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC
part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em liga de cobre com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de
ouro, para a proteção contra oxidação e corrosão galvânica;
Duplo circuito impresso;
Terminais de conexão em liga de cobre revestido com prata ou estanho, padrão IDC, para
condutores de 22 a 24 AWG, em ângulo de 45°, para melhoria da performance elétrica;
Capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Tampa de proteção frontal articulada;
Keystone compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI EIA/TIA 568B.2;
Conector que dispense a utilização de ferramenta de impacto (punch down tool) para a
terminação; ou Conector que aceite a terminação com ferramenta do tipo 110 (punch down) e tipo
Krone;
Identificação do componente como Categoria 6 (Cat. 6);
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão
e de manobra, cabo e painel de conexão);
6.2.3 – CORDÃO DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Os Cordões de Conexão devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar; bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
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Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação;
Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e testado em fábrica, com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.4 – CORDÃO DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Os Cordões de Conexão e de Manobra devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes
características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar;
Bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
1,27 µm de ouro, para a proteção contra oxidação;
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Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e certificado , com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.5 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
O Painel de Conexão deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes especificações:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas e identificação em acrílico para proteção;
Largura de 19 (dezenove) polegadas, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310-D;
Altura de 1 U, ou 44,5 mm, para os Painéis de Conexão de 24 portas;
24 (vinte e quatro) portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal;
Conectores independentes, isto é, podem ser substituídos individualmente no caso de
necessidade. Não serão aceitos conectores montados em conjunto em circuito impresso;
Conectores totalmente protegidos (tampados) por um módulo em termoplástico de alto impacto,
não propagante a chama, que atendam a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) para proteção contra
sujeira e curto-circuito;
Conectores com capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Conectores fêmea RJ-45 com as seguintes características:
Aderentes às normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC part.68.5 (EMI -
Interferência eletromagnética);
Corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
127 µm de ouro;
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Duplo circuito impresso;
Terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação
dispostos em 45º (quarenta e cinco graus), permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 24
AWG;
Contatos IDC em ângulo de 45º (quarenta e cinco graus) para melhor performance elétrica;
Identificação do fabricante no corpo do produto (na parte frontal e traseira);
Local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme requisitos da norma
ANSI/TIA/EIA 606-A;
Alojamento para ícones e labels;
Suporte para acomodar gerenciadores de cabos na traseira do componente;
Acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração, conforme necessidade);
Identificação dos conectores na parte traseira do Painel de Conexão (facilitando manutenção e
instalação);
Elementos laterais, na estrutura, em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do
Painel de Conexão;
Número de ciclos de inserção suportados superior a 200 (duzentas) vezes, com terminações 110
IDC;
Número de ciclos de inserção suportados, na parte frontal, superior a 750 (setecentas e
cinquenta) vezes, com conectores RJ-45 e 200 (duzentas) inserções com RJ-11;
Compatível com conectores RJ-11;
Possibilidade de instalação de sistemas de limitação de acesso físico (dispositivos do tipo trava de
Cordão de Manobra);
Compatibilidade com as terminações T568A e T568B sem a necessidade de trocas de etiquetas;
Certificação de canal para 4 (quatro) conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, ou ETL, com o selo das mesmas impressas no produto;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão e de
manobra, cabo e conectores RJ-45 fêmea);
6.2.6 – GABINETE FECHADO (RACK/ARMÁRIO)
O Gabinete Fechado deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
1. Bastidor de piso, com largura de 19” (dezenove polegadas), altura de 16U e profundidade minima
de 700 mm;
2. Trancas com chaves em todas as portas, inclusive nas laterais;
3. Estrutura de aço soldado, com chapa de aço bitola 14” USG;
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4. Furação em segundo plano de fixação padronizada e regulável;
5. Ventilação forçada própria;
6. Guia horizontal de cabos, com tampa removível;
7. Pintura eletrostática em epóxi;
8. Padrão EIA, Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
9. Mínimo de 2 prateleiras para acomodação do Roteador e Modem;
10. Extensão elétrica padrão 19” com, no mínimo, 08 (oito) tomadas do tipo 2P+T;
6.3 – COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO
6.3.1 – CABO ELÉTRICO
1. Normas: NBR6880;
2. Classe de tensão: 750 V ou 1KV quando definido em projeto;
3. Modelo: Reiplas/Pirelli /Siemens, ou equivalente;
4. Condutores: flexíveis, formados por fios de cobre eletrolítico, têmpera mole, classe 4;
5. Isolação: composto termoplástico de cloreto de polivinila flexível (70° C);
6. Cobertura: composto termoplástico de cloreto de polivinila;
7. Com características de não propagação do fogo;
8. Cor para neutro: azul;
9. Cor para terra: verde;
10. Cor para fases: vermelho.
6.3.2 – DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
1. Norma: DIN;
2. Termomagnéticos;
3. Fixação por base de trilho;
4. Tensão nominal máxima: 440 V;
5. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 15 KA;
6. Classe de proteção: IP00;
7. Largura modular: 18 mm;
8. Quantidade de pólos: 1, 2 ou 3 conforme a aplicação.
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6.3.3 – INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR
1. Normas: IEC 1008 e BS 61008;
2. Números de módulos: 2 e 4;
3. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 35 KA a 440 Vca;
4. Sensibilidade: 30 mA;
5. Tensão Máxima: 240 Vca bipolar e 415 Vca tetrapolar;
6. Frequência: 50/60 Hz;
7. Fixação: trilho Din 35 mm;
8. Terminais: 25 mm até 40 A, 50 mm até 100 A;
9. Tipo: AC;
10. Temperatura ambiente: - 25° C a +55° C;
11. Montagem: qualquer posição.
6.3.4 – QUADRO ELÉTRICO
1. Grau de proteção IP 40;
2. Corpo metálico em chapa de aço 16 USG;
3. Montagem sobreposta à parede;
4. Barramentos em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra isolado, compatíveis para
o tipo de montagem, conforme NBR 5410;
5. Identificação dos circuitos com etiquetas Vinil ou Plaquetas de Acrílico;
6. Tampa frontal com dobradiças;
7. Espelho dos disjuntores para proteção dos barramentos em acrílico de 4 mm;
8. Pintura epóxi na cor bege;
9. Capacidade para 1 disjuntor geral e no mínimo 06 disjuntores tripolares padrão Q.F. e . 1 interruptor
diferencial residual – DR e no mínimo 24 disjuntores monopolares para os Q.F.E
6.3.5 – TOMADA ELÉTRICA
1. Norma: NBR 141/36;
2. Configuração: F,N + T
3. Tensão de serviço: 250 V;
4. Capacidade condução de corrente: 15 A;
5. Montada em material termoplástico, não propagante a chama, atendendo a norma UL 94.
A Empresa executante deverá:
– fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os microcomputadores por
cabos tipo “Y”, aderentes à NBR 14136;
– fornecer e substituir os cabos alimentadores dos ativos de rede, instalado no seu
lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderente à NBR 14136.
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Versão
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6.3.6 – ESTABILIZADOR TRIFÁSICO DE ENERGIA ELÉTRICA
Não se aplica a este projeto
6.3.7 – NO BREAK 6KVA
Quantidade 01
Requisitos Técnicos Básicos
1. No break bifásico, microprocessado, dupla conversão (true-online);
2. Potência nominal: 6KVA
3. Tensão de entrada 220 V (F/220V + N e T );
4. Tolerância da tensão de entrada sem operação das baterias: ± 15%;
5. Tensão de Saída: 120 V monofásico (F,N e T);
6. Forma de onda na saída: senoidal;
7. Transformador isolador com blindagem eletrostática, atuando inclusive na condição
de bypass automático ou manual -
8. Frequência de entrada: 60 Hz ±5%;
9. Frequência de saída: 60 Hz ± 0,5%;
10. Regulação estática de tensão de saída: ± 1% (com ou sem rede);
11. Regulação dinâmica para degrau de 100% de carga: ± 3%;
12. Distorção harmônica máxima: menor ou igual a 3%;
13. Fator de crista: 3:1;
14. Transferência com as seguintes características:
1. Com sincronismo, sem interrupção (tempo de transferência zero);
2. Por tensão alternada alta e baixa no inversor, sobrecarga na saída e curto-
circuito na saída;
15. Sobrecarga admissível: 130% por 20 segundos;
16. Banco de baterias deverá ser composto por baterias seladas reguladas por válvula
(VRLA), do tipo livres de manutenção e emissões de gases, para autonomia mínima de
30 minutos, considerando carga nominal de 0,8;
17. Rendimento maior ou igual a 80% na saída do inversor;
18. Rendimento global CA/CA maior que 90%;
19. Fator de potência na saída do inversor maior ou igual a 0,8;
20. O equipamento deverá possuir as seguintes proteções:
1. Sub e sobre tensão de saída;
2. Sub e sobre frequência de saída;
3. Sobrecarga;
4. Sobretemperatura;
5. Curto-circuito;
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6. Contra surtos e transitórios na entrada;
21. Possuir LEDs com as seguintes indicações:
1. Modo normal;
2. Modo bateria;
3. Modo bypass;
4. Defeito;
5. Bateria baixa;
22. Sinalizador em display LCD no painel frontal para indicar:
1. Relatório de eventos com ocorrência de anormalidades;
2. Modo rede e bateria;
3. Bypass;
4. Nível de carga;
5. Nível das baterias;
6. Tensão de entrada e saída;
7. Potência de entrada e saída;
8. Frequência de entrada;
23. Alarme sonoro:
1. Falta de rede;
2. Bateria baixa;
3. Falha ou defeito geral;
4. Sobretemperatura;
24. Interface para monitoração dos sinais de bateria baixa, bypass e falta de rede para
contato seco local;
25. Nível de ruído audível menor ou igual a 60 decibéis, medido a 1 (um) metro de
distância do equipamento;
26. Devem acompanhar o equipamento como reserva, as seguintes peças de reposição:
1. Jogos de fusíveis;
2. Módulos de ventilação;
2. Documentação técnica
1. Documentação técnica necessária à instalação e operação do equipamento e
partes, assim como todo o projeto de instalação do equipamento;
2. A licitante vencedora deverá apresentar memória de cálculo do banco de baterias;
3. Requisitos de Software e Gerenciamento
1. O equipamento deverá vir acompanhado de software para gerenciamento de
energia, compatível com o Sistema Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e
Server) e Linux Kernel 2.4 ou versão mais recente estável. Este software deve
comunicar-se com o No break via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission
Control Protocol/Internet Protocol);
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2. O equipamento deve vir acompanhado de software compatível com o Sistema
Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e Server) e Linux Kernel 2.4 ou
versão mais recente estável, permitindo comandar o shutdown dos servidores e estações
executando estes sistemas operacionais. Este software deve comunicar-se com o No
break via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet
Protocol);
3. No mínimo 1 (uma) interface de comunicação RS-232, conector DB-9, com
software de gerenciamento para plataformas Windows 2000 e Linux Kernel 2.4 ou versão
mais recente, com os seguintes recursos:
1. Todas as medidas visualizadas no No break;
2. Alarmes;
3. Controles;
4. Log de eventos (relatórios de eventos);
4. Possuir placa de rede para conexão a redes Ethernet com protocolo TCP/IP
(Transmission Control Protocol/Internet Protocol) e permitir gerenciamento via SNMP
(Simple Network Manager Protocol);
5. Compatibilidade com o software de gerência de rede IBM Tivoli (NetView);
6. Programas necessários à instalação, configuração e diagnóstico de todos os
modos de funcionamento do equipamento e dispositivos;
7. Todos os softwares deverão vir acompanhados com as respectivas mídias de
instalação, ou possibilidade de gerá-las, documentação original e com a respectiva
licença de uso em nome da contratante;
4. Entrega, montagem e instalação
1. Os serviços de instalação e montagem, deverão ser executados pelo fornecedor
utilizando-se de mão de obra especializada própria;
2. As instalações deverão ser previamente agendadas com a contratante;
3. Quando necessário, e previamente comunicado pela contratante, os serviços de
instalação poderão ser executados fora do horário de expediente, sem ônus adicional
para a contratante.
4. Prazo de entrega no máximo de 30 dias, a contar da data da publicação do extrato
do contrato;
5. Por ocasião da instalação do equipamento, a licitante vencedora deverá ministrar,
sem ônus para o contratante, curso teórico-prático sobre principio de funcionamento,
operação e manutenção do equipamento.
5. Garantias
1. Garantia mínima de funcionamento para o equipamento por 36 (trinta e seis)
meses, para as baterias garantia mínima de 18 (dezoito) meses, a contar da data do
recebimento definitivo, correndo o ônus da correção dos defeitos que porventura se
apresentem neste período por conta da licitante vencedora;
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2. Prestação do serviço de assistência técnica, reposição de peças e normalização do
funcionamento durante o prazo de garantia;
3. Serviço de assistência técnica, durante 7 dias por semana, no local da instalação
(on-site) por empresa credenciada pelo fabricante dos equipamentos ou pela licitante
vencedora;
Local de Instalação: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Santa Maria/RS.
4. O prazo para que se inicie o atendimento técnico será de 4 (quatro) horas contado
a partir do momento em que for realizado o chamado técnico devidamente formalizado,
se o local a ser atendido estiver a uma distância de até 50 (cinquenta) quilômetros do
centro de atendimento técnico mais próximo. Caso contrário, será descontado o tempo
gasto no deslocamento;
5. O tempo máximo de paralisação tolerável será de 48 (quarenta e oito) horas, a
partir do início do atendimento técnico. Caso haja 3 (três) chamadas para problemas de
mesma natureza, no período de 30 (trinta) dias, o fornecedor deverá substituir o
equipamento no prazo de 5 (cinco) dias úteis, às suas expensas;
6. Caso seja utilizada qualquer uma das peças de reposição fornecidas com o
equipamento, as mesmas deverão ser repostas no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis,
sem qualquer ônus para a contratante.
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7. PPAARRTTEE VVII
EESSTTIIMMAATTIIVVAA DDEE CCUUSSTTOOSS
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7.1 PLANILHA DE QUANTITATIVO ESTIMADO DE MATERIAIS
7.1.1 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
Item Descrição Básica Unid. Valor unitário Qtde. Valor
1 Switch Layer 2 pç R$ 4.500,00 1 R$ 4.500,00
SUBTOTAL R$ 4.500,00
7.1.2 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Painel de conexão cat 6/24 portas pç R$ 250,00 1 R$ 250,00
2 Cabo UTP Cat. 6 cx R$ 700,00 2 R$ 1.400,00
3 Rack 16 U – com módulo de ventilação forçada e acessórios
pç R$ 700,00 1 R$ 700,00
4 Conector RJ-45 fêmea Cat 6 (kit dom duas) pç R$ 10,50 10 R$ 105,00
5 Cordão de conexão 2,5m pç R$ 25,44 24 R$ 610,56
6 Cordão de manobra 1,50 m pç R$ 22,00 24 R$ 528,00
7 Kit de fixação para rack (porca/gaiola 100 unidades) cj R$ 25,00 1 R$ 25,00
8 Bandeja fixa para gabinete pç R$ 56,90 2 R$ 113,80
9 Organizador de cabos horizontal de 1 U pç R$ 37,64 2 R$ 75,28
10 Velcro rolo R$ 25,13 1 R$ 25,13
11 Bloco de Ligação Externa - BLE pç R$ 31,37 1 R$ 31,37
12 Cabo telefônico externo m R$ 3,00 60 R$ 180,00
SUBTOTAL R$ 4.044,14
7.1.3 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS DE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 No break Monofásico de 6 kVA pç R$ 9.000,00 1 R$ 9.000,00
SUBTOTAL R$ 9.000,00
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7.1.4 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DA REDE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Disjuntor geral de 1x40 A pç R$ 15,00 2 R$ 30,00
2
Quadro sobrepor Q.G.F. de equipamentos contendo: 01 disjuntor geral de 1x40A; 02 protetores de surtos 40 kA MPS2-40; e 06 espaço reserva
cj
R$ 300,00
1
R$ 300,00
3 Hastes de aterramento, caixa e acessórios cj R$ 60,00 3 R$ 180,00
4
Quadro sobrepor Q.F.E contendo: 01 disjuntor geral de 1x 40A, 01 DR geral de 2x40 A com sensibilidade para 30 mA e 12 (doze) disjuntores de 20A
cj
R$ 400,00
1
R$ 400,00
5 Tomada 2P+T instalada em suporte de equipamento;
pç R$ 35,79 24 R$ 858,96
6 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor verde
m R$ 1,20 200 R$ 240,00
7 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor vermelho
m R$ 1,20 200 R$ 240,00
8 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor azul m R$ 1,20 200 R$ 240,00
9 Cabo singelo flexível, 750V 10 mm² na cor vermelho
R$ 8,95 15 R$ 134,25
10 Cabo singelo flexível, 750V V 10 mm² na cor azul
R$ 8,95 15 R$ 134,25
11 Cabo singelo flexível 750 V 10 mm² na cor verde
pç R$ 8,95 15 R$ 134,25
12 Cabos elétricos de alimentação para computadores, tipo Y 1,5m padrão NBR 141/36
pç R$ 55,00 11 R$ 605,00
SUBTOTAL R$ 3.496,71
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7.1.5 – TABELA DE CUSTOS DE INFRAESTRUTURA
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Canaleta duplo duto 45x73mm m R$ 95,50 77 R$ 7.353,50
2 Acessórios para canaleta duplo duto pç. R$ 45,50 30 R$ 1.365,00
SUBTOTAL R$ 8.718,50
7.1.6 – TABELA DE CUSTOS DE SERVIÇOS
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Mão de obra para execução de serviços de infraestrutura elétrica e lógica
R$ 5.691,00
R$ 7.113,00
2 As-built -
3 BDI R$ 1.422,00
SUBTOTAL R$ 7.113,00
Obs.: (*) O quantitativo do material descrito acima é estimativo e deverá ser verificado pela empresa
vencedora da licitação, devendo também ser feito o levantamento dos materiais em que não constam os
quantitativos.
LEGENDA:
Unid ..... Unidade
Qtd ...... Quantidade
br ......... Barra
m ......... Metro
pç ........ Peça
(*) ........ Quantitativo a ser levant.148,3ado pela empresa executora
7.2 – TOTAL GERAL ESTIMADO
Valor de Equipamento R$ 13.500,00
Valor Material, Serviços e Infraestrutura elétrica/lógica R$ 23.372,35
Valor Total: R$ 36.872,35
Versão
1.1 Rede
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Projeto de Rede Local – OPPAE
FFIICCHHAA TTÉÉCCNNIICCAA
SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Diretor Presidente: Marcos Vinícius Ferreira Mazoni
Diretor Superintendente: Gilberto Paganotto
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Wilton Itaiguara Gonçalves Mota
SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES - SUPOP
Filemon Menezes Filho
CHEFE do DEPARTAMENTO REGIONAL de OPERAÇÕES - OPPAE
Clarice da Costa Araújo
CHEFE da DIVISÃO SUPORTE à INFRAESTRUTURA e SERVIÇOS - OPSIN
Édison Luis de Vargas Helbert
CHEFE DO SETOR OPERACIONAL DE ATENDIMENTO – OPSOA
João Cosme Oliviera Junior
ELABORAÇÃO
Gelsomar Souza Brasil
Paulo Vieira
Versão 1.1
MAIO/2012
Versão
1.1 Rede
DNIT – Santa Maria Data de Efetivação
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Corporativo
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PROJETO DE REDE LOCAL
Rede : DNIT
Cidade : Santana do Livramento – RS
URC : SUNCE
Versão : 1.2
Caderno 1 : Memorial Descritivo
DOCUMENTO CORPORATIVO
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.2 Rede
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SUMÁRIO
Controle de Versões ...................................................................................................................................... 5
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6
1.1 – Introdução ....................................................................................................................................................... 7
1.2 – Objetivos ......................................................................................................................................................... 7
1.3 – Rede Contemplada ................................................................................................................................................ 7
1.4 – Partes que Compõem o Projeto ..................................................................................................................... 7
1.4.1 – Plantas 8
1.5 – Metodologia ............................................................................................................................................................ 8
2. PARTE I ..................................................................................................................................................... 9
Proposta Lógica ............................................................................................................................................ 9
2.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 10
2.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 10
2.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 10
2.4 – Informações Gerais da Rede ........................................................................................................................ 11
2.5 – Descrição dos Componentes da Rede ......................................................................................................... 11
2.5.1 – Switch 11
2.5.2 – Servidor 11
2.5.3 – Roteador/modem ..................................................................................................................................................... 11
2.6 – Conexões dos Equipamentos Ativos .................................................................................................................. 11
2.6.1 – Conexões das Estações de Trabalho ao Switch ....................................................................................................... 11
2.6.2 – Conexão do Roteador ao Switch .............................................................................................................................. 12
3. PARTE II .................................................................................................................................................. 13
Sistema de Cabeamento ............................................................................................................................. 13
3.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 14
3.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 14
3.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 14
3.4 – Elementos do Sistema de Cabeamento ....................................................................................................... 14
3.4.1 – Entrada de facilidades .............................................................................................................................................. 14
3.4.2 – Gabinete principal .................................................................................................................................................... 14
3.4.3 – Cabeamento primário (vertical) ................................................................................................................................ 15
3.4.4 – Cabeamento secundário (horizontal) ........................................................................................................................ 15
3.4.5 – Área de trabalho ...................................................................................................................................................... 16
3.5 – Descrição dos Componentes do Sistema de Cabeamento .......................................................................... 16
3.5.1 – Gabinete Fechado ................................................................................................................................................... 16
3.5.2 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 16
3.5.3 – Cabo Par Trançado Não Blindado (Cabo UTP) ........................................................................................................ 16
3.5.4 – Conectores RJ-45 Fêmea ........................................................................................................................................ 16
3.5.5 – Cordões de Manobra (Patch Cable) ......................................................................................................................... 17
3.5.6 – Cordões de Conexão (Adapter Cable) ..................................................................................................................... 17
3.6 – Identificação dos Componentes da Rede ..................................................................................................... 17
4. PARTE III ................................................................................................................................................. 18
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.2 Rede
DNIT – Santana do Livramento Data de Efetivação
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Projeto Elétrico ............................................................................................................................................ 18
4.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 19
4.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 19
4.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 19
4.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 20
4.4.1 – Serviços de Instalação da Rede Elétrica Estabilizada .............................................................................................. 20
4.4.2 – Instalação da Rede Elétrica Estabilizada ................................................................................................................. 20
4.4.3 – Instalação da Rede Elétrica para Impressora (não estabilizada) .............................................................................. 20
4.4.4 – Normas e Padrões de Instalações ........................................................................................................................... 21
4.5 – Descrição dos Materiais ....................................................................................................................................... 22
4.5.1 – Tomadas .................................................................................................................................................................. 22
4.5.2 – Disjuntores ............................................................................................................................................................... 22
4.5.3 – Cabos e Fios Elétricos ............................................................................................................................................. 22
4.6 – Descrição dos Quadros ................................................................................................................................ 22
4.6.1 – Quadro de Força e Distribuição – Q.F.D. (existente predial) ..................................................................................... 23
4.6.2 – Quadro de Força – Q.F. (No break).......................................................................................................................... 23
4.6.3 – Quadro de Força Estabilizado – Q.F.E ..................................................................................................................... 24
4.7 – Aterramento .................................................................................................................................................. 28
4.8 – Identificação dos Componentes .................................................................................................................... 28
5. PARTE IV ................................................................................................................................................ 29
Infraestrutura ............................................................................................................................................... 29
5.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 30
5.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 30
5.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 30
5.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 30
5.4.1 – Serviços de Infraestrutura para o Cabeamento ........................................................................................................ 30
5.4.2 – Telefonia .................................................................................................................................................................. 30
5.5 – Descrição dos Materiais de infraestrutura .................................................................................................... 31
5.5.1 – Canaleta Duplo Duto, Caixas e Acessórios .............................................................................................................. 31
5.5.2 – Material para Fixação e Acabamento ....................................................................................................................... 33
6. PARTE V ................................................................................................................................................. 34
Especificações Técnicas ............................................................................................................................. 34
6.1 – Componentes do Projeto Lógico ......................................................................................................................... 35
6.1.1 – Switch Departamental .............................................................................................................................................. 35
6.2 – Componentes do Sistema de Cabeamento .................................................................................................. 37
6.2.1 – Cabo Par Trançado – Categoria 6 ............................................................................................................. 37
6.2.2 - Conector RJ-45 Fêmea............................................................................................................................................. 38
6.2.3 – Cordão de Conexão (Adapter Cable) ....................................................................................................................... 38
6.2.4 – Cordão de Manobra (Patch Cable) ........................................................................................................................... 39
6.2.5 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 40
6.2.6 – Gabinete Fechado (Rack/Armário) ........................................................................................................................... 41
6.3 – Componentes do Sistema Elétrico ................................................................................................................ 42
6.3.1 – Cabo Elétrico ........................................................................................................................................................... 42
6.3.2 – Disjuntor Termomagnético ....................................................................................................................................... 42
6.3.3 – Interruptor Diferencial Residual - DR ........................................................................................................................ 42
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.2 Rede
DNIT – Santana do Livramento Data de Efetivação
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6.3.4 – Quadro Elétrico ........................................................................................................................................................ 43
6.3.5 – Tomada Elétrica ....................................................................................................................................................... 43
6.3.6 – Estabilizador Trifásico de Energia Elétrica ................................................................................................................ 44
6.3.7 – No break 6KVA ........................................................................................................................................................ 44
7. PARTE VI ................................................................................................................................................ 48
Estimativa de Custos ................................................................................................................................... 48
7.1 Planilha de Quantitativo Estimado de Materiais .................................................................................................... 49
7.1.1 – Tabela de Custos dos Equipamentos Ativos ............................................................................................................ 49
7.1.2 – Tabela de Custos dos Componentes do Sistema de Cabeamento ........................................................................... 49
7.1.3 – Tabela de Custos dos Equipamentos de Elétrica ..................................................................................................... 49
7.1.4 – Tabela de Custos dos Componentes da Rede Elétrica............................................................................................. 50
7.1.5 – Tabela de Custos de infraestrutura .......................................................................................................................... 51
7.1.6 – Tabela de Custos de Serviços.................................................................................................................................. 51
7.2 – Total Geral Estimado ............................................................................................................................................ 51
Ficha Técnica .............................................................................................................................................. 52
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.2 Rede
DNIT – Santana do Livramento Data de Efetivação
05/2012 Classificação
Corporativo
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CCOONNTTRROOLLEE DDEE VVEERRSSÕÕEESS
Versão Data Revisor(es) Escopo
1.0
02/12/2011 Paulo Vieira
Gelsomar Souza Brasil
Revisão
1.1 15/03/2012 Gelsomar Souza Brasil Alteração da entrada de fonia
1.2
19/04/2012 Paulo Vieira
Gelsomar Souza Brasil
Inclusão de switch departamental
Adoção de no break para toda a rede
1.2
11/05/2012 Paulo Vieira
Gelsomar Souza Brasil
Revisão
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Versão
1.2 Rede
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11.. AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
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1.1 – INTRODUÇÃO
Este documento se propõe a descrever as ações necessárias para readequar o prédio do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santana do Livramento/RS; alinhando-o
com as premissas para suportar Rede Local de Computadores com acesso à Rede Serpro.
1.2 – OBJETIVOS
Sua finalidade é implementar infraestrutura elétrica e lógica nas instalações do Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santana do Livramento/RS, localizadas em prédio
composto por pavimento único, situado na BR 158, Km 569,9 - Bairro Kenedy, com capacidade de
suportar 13 (treze) pontos duplos de rede.
Para a execução deste serão fornecidos os memoriais descritivos de infraestrutura elétrica e
lógica, representação gráfica do ambiente proposto e especificações técnicas dos materiais e
equipamentos, gerando as condições ideais para utilização da rede de computadores no ambiente,
conforme o Modelo Tecnológico de Infraestrutura do DNIT.
Para tal o projeto prevê implementação de cabeamento estruturado categoria 6 e
condicionamento de energia suportado por no break contemplando todas as estações de trabalho e
ativos da rede de computadores.
1.3 – REDE CONTEMPLADA
Órgão: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Rede: DNIT UL - Santana do Livramento
Endereço: BR 158, Km 569,9 - Bairro Kenedy
Santana do Livramento - RS
1.4 – PARTES QUE COMPÕEM O PROJETO
PARTE I – Descrição da Proposta Lógica.
PARTE II – Descrição Sistema de Cabeamento .
PARTE III – Descrição da Rede Elétrica Estabilizada.
PARTE IV – Descrição da Infraestrutura de Lógica e Elétrica.
PARTE V – Especificações Técnicas dos Componentes do Projeto.
PARTE VI – Estimativa de Custos.
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1.4.1 – PLANTAS
Plantas com a representação dos elementos descritos e detalhados nos memoriais lógico e elétrico.
1.5 – METODOLOGIA
Foi realizado levantamento junto ao cliente sobre as necessidades deste órgão para elaboração
do projeto, no que se refere às instalações e tecnologia. O projeto tem como premissa disponibilizar
infraestrutura elétrica e lógica para suprir 13 (treze) pontos duplos de rede.
Os ativos de rede telefônica não pertencem ao escopo deste documento, todavia o cabeamento
estruturado permitirá a distribuição dos sinais de voz, dados e imagem.
Foram designados pelo Serpro os seguintes técnicos para a elaboração deste projeto:
Proposta de Rede Lógica:
Gelsomar Souza Brasil
Projeto da Rede Elétrica:
Paulo Vieira
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22.. PPAARRTTEE II
PPRROOPPOOSSTTAA LLÓÓGGIICCAA
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2.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias para prover o ambiente de infraestrutura
lógica, em conformidade com o padrão definido para as Redes Locais do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes.
Em seu texto serão especificados os equipamentos ativos e conexões envolvidas.
2.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações da Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Santana do Livramento/RS são providas com distribuição de pontos lógicos através de cabos UTP Cat 5e
tendo como ponto de concentração painel de conexão instalado em gabinete metálico. Neste gabinete
estão instalados, também, os ativos de comunicação de dados (switch gerenciável, modem e roteador).
2.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Instalação de rede local suportada por cabeamento estruturado categoria 6 composto por
armário de telecomunicações, estrutura horizontal e pontos de rede, em consonância com as
recomendações internacionais EIA/TIA.
Conforme solicitação do Cliente, este cabeamento disponibilizará um total de 13 (treze) pontos
duplos de rede distribuídos pelas diversas áreas estando o armário de telecomunicações situado em local
estratégico. O armário de telecomunicações será composto por gabinete metálico de parede para fixação
dos equipamentos (switch, painel de conexão, modem e roteador).
Esta distribuição garante escalabilidade e grande flexibilidade de uso para o cabeamento
estruturado sendo dedicada para tráfego de dados e voz (esta última através de central cuja
especificação não pertence ao escopo deste documento).
A rede adotará topologia estrela provida por switch gerenciável que fornecerá 24 (vinte e quatro)
portas 10/100 Mbps para conexão com as estações de trabalho e roteador. Não haverá servidores de
aplicação, porém o ambiente disponibilizará impressão corporativa.
Partindo do painel de conexão a ser instalado no ponto de concentração (único), será lançado
cabeamento lógico através de canaletas metálicas que terão como trajeto o rodapé e a laje de teto. Estas
canaletas interligarão os diversos pontos de rede localizados nas áreas de trabalho. Haverá também link
óptico para atender a guarita localizada na entrada do terreno.
A estrutura abrangerá todos os ambientes contemplando as necessidades atuais e futuras,
conforme definições do Cliente.
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Deverá ser lançado todo o cabeamento lógico e instalados todos os equipamentos necessários,
atendendo o número de pontos de rede definidos pelo item 2.4 deste documento.
2.4 – INFORMAÇÕES GERAIS DA REDE
Rede Local DNIT - Santana do Livramento Quantidade
Pontos de Rede (duplos) em par metálico previstos 12
Pontos de Rede (duplos) em fibra óptica previstos 1
Servidores previstos para instalação imediata 0
Switches previstos para instalação imediata 1
Estações de trabalho previstas para instalação imediata 8
Impressoras de rede com tecnologia laser previstas para instalação imediata 1
2.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
2.5.1 – SWITCH
O equipamento que atualmente suporta a rede apresenta performance Fast Ethernet e não mais
esta coberto por garantia contratual, sendo sua manutenção difícil naquela região. Por solicitação do
Cliente, este equipamento deverá ser substituído.
O fornecimento e instalação deste equipamento será responsabilidade da Empresa Contratada,
cabendo ao SERPRO realizar a configuração do mesmo.
2.5.2 – SERVIDOR
Nas instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes de Santana do
Livramento não estão previstos servidores locais.
2.5.3 – ROTEADOR/MODEM
Estes equipamentos encontram-se disponíveis no prédio do DNIT - Santana do Livramento/RS e
serão aproveitados na íntegra no novo ambiente.
2.6 – CONEXÕES DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
2.6.1 – CONEXÕES DAS ESTAÇÕES DE TRABALHO AO SWITCH
O gabinete principal (rack existente) receberá painel de conexão Cat 6 que concentrará os cabos
oriundos das áreas de trabalho. Este painel será interligado ao switch através de cordões de manobra.
A interligação das tomadas lógicas com as estações de trabalho, se dará através de cordões de
adaptação.
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2.6.2 – CONEXÃO DO ROTEADOR AO SWITCH
Para prover a interligação do roteador ao switch, deverá ser confeccionado cordão de manobra
(segmento de cabo UTP cat. 6, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades), com 1,50
metro. Este cabo, obrigatoriamente, deverá ser na cor vermelha.
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SSIISSTTEEMMAA DDEE CCAABBEEAAMMEENNTTOO
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3.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se aos elementos que compõe o cabeamento, descrevendo suas
características e forma de identificação a ser adotada.
3.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Santana do Livramento/RS são dotadas de distribuição não estruturada dos pontos lógicos, através de
cabos UTP cat5e, desprovidos de proteção e acabamentos.
3.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santana do
Livramento/RS ambiente de rede dotado de cabeamento categoria 6, devidamente protegido por
canaletas metálicas e dutos ao longo de sua extensão.
Esta instalação tem por premissa prover alta flexibilidade para as estações de trabalho.
3.4 – ELEMENTOS DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.4.1 – ENTRADA DE FACILIDADES
O cabo externo, que permite a chegada do circuito de comunicação de dados deverá ser
substituído em razão de sua exposição prolongada às intempéries. Na extremidade junto à lateral do
prédio, a Empresa Contratada deverá instalar bloco de ligação externa (tipo BLE- IDC ou similar)
resistente a umidade, com capacidade de receber pelo menos dois pares.
Este bloco deverá ser interligado ao gabinete principal (local de instalação dos ativos de
comunicação de dados) através de cabo UTP, categoria 6, quatro pares. A terminação deste cabo no
interior do gabinete principal deverá ser feita em bloco de engate rápido.
A Empresa Contratada deverá realizar gestão junto ao fornecedor (telecom) com o intuito de
operacionalizar as ações junto ao cabo externo.
3.4.2 – GABINETE PRINCIPAL
Será implementado na sala de apoio técnico do prédio do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes em Santana do Livramento/RS através de gabinete metálico fechado, com
altura de 8 unidades modulares (8 U). Este gabinete já esta instalado e será aproveitado na íntegra.
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A Empresa Contratada deverá instrumentalizar o gabinete citado com:
– 02 (duas) bandejas metálicas para melhor acondicionar os ativos de rede;
– 01(um) painel de conexão categoria 6 com 24 (vinte e quatro) portas;
– 02 (dois) organizadores horizontais para cabos;
– espaçadores (tampa cega) nos espaços não ocupados;
– kits de fixação (porca gaiola para rack) em todos os orifícios.
As bandejas, o painel de conexão, espaçadores, organizadores deverão ser da mesma
cor/tonalidade do rack. Seu fornecimento e instalação, assim como dos kits de fixação, deverá ser
realizado pela Empresa Executora da obra.
Para interligar o painel de conexão com o ativo de rede (switch) a Empresa Contratada deverá
fornecer e instalar 24 (vinte e quatro) cordões de manobra.
3.4.3 – CABEAMENTO PRIMÁRIO (VERTICAL)
As instalações serão atendidas por um único switch e os pontos lógicos distribuídos a partir deste
equipamento, desta forma não haverá cabeamento primário.
3.4.4 – CABEAMENTO SECUNDÁRIO (HORIZONTAL)
O cabeamento secundário interligará o painel de conexão com às áreas de trabalho do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santana do Livramento/RS. Para atender
esta premissa deverão ser lançados cabos UTP categoria 6, à razão de dois cabos para cada área de
trabalho e tendo como proteção canaletas metálicas duplo-duto.
Os cabos e canaletas de proteção deverão ser fornecidos e instalados pela Empresa
Contratada, sendo que seu trajeto e posicionamento encontra-se detalhado emplanta.
Na entrada do terreno, distante cerca de 20 (vinte) metros do prédio principal, existe instalação
em alvenaria (guarita) que abriga as atividades de recepção e vigilância. Para prover a interligação deste
espaço com o ponto de concentração do cabeamento estruturado (gabinete principal) deverá ser
instalado link óptico com cabo apropriado (indoor/outdoor), devidamente protegido ao longo de seu
trajeto. Nas extremidades os cabos ópticos deverão receber conversores de mídias compatíveis com o
padrão RJ 45. Para interligar o ativo de rede (switch) com os conversores de mídia, a Empresa
Contratada deverá fornecer e instalar 02 (dois) cordões de manobra. Esta conexão deverá permitir a
instalação de 01 (um) ponto duplo no interior da guarita.
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3.4.5 – ÁREA DE TRABALHO
Todas as treze áreas de trabalho previstas, sendo doze no prédio principal e uma na guarita,
deverão receber o cabeamento secundário a partir de suportes de sobrepor (porta equipamento, dotado
de conector RJ-45, instalado na canaleta metálica) e cordões de conexão (segmento de cabo UTP Cat6,
cor azul, com pelo menos 2,5 metros de extensão; devidamente certificado de fábrica) .
Os pontos de rede serão devidamente identificados com etiqueta adesiva, conforme item 3.6 .
3.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.5.1 – GABINETE FECHADO
Este gabinete já encontra-se instalado no prédio do DNIT de Santana do Livramento e será
aproveitado na íntegra.
3.5.2 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
Painel de conexão categoria 6 com 24 (vinte e quatro) portas RJ-45, acompanhado de 02 (dois)
organizadores horizontais para cabos lógicos com tampa e espaçadores. Este painel deverá concentrar
os cabos lógicos oriundos das áreas de trabalho.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar o painel de conexão, espaçadores e
organizador acima descritos.
3.5.3 – CABO PAR TRANÇADO NÃO BLINDADO (CABO UTP)
Deverá ser utilizado cabo de par trançado, não blindado, categoria 6, obedecendo padronização
EIA/TIA. Suas configurações deverão contemplar condutores de cobre rígido de 24 AWG, com proteção
em PVC, sendo a capa com isolação do tipo não propagante à chama, classificação CM. O fabricante do
cabo deve possuir o produto certificado pela ANATEL.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar o cabo acima descrito.
3.5.4 – CONECTORES RJ-45 FÊMEA
Deverão ser utilizados conectores RJ-45 fêmea, categoria 6, conforme recomendação EIA/TIA.
Estes devem ser dotados de DUST-COVER articulável e certificações LISTED e VERIFIED pelos
laboratórios UL.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os conectores e dispositivos de proteção acima
descritos.
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3.5.5 – CORDÕES DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Para interligar o painel de conexão e conversores de mídia com o ativo de rede (switch), deverão
ser fornecidos 26 (vinte e seis) cordões de manobra (segmento de cabo UTP cat6, na cor azul, com 1,50
metro, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades). Os cordões deverão ser certificados
em fábrica.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
3.5.6 – CORDÕES DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Para permitir a interligação das estações de trabalho com o cabeamento secundário, deverão
ser fornecidos 26 (vinte e seis) cordões de conexão (segmento de cabo UTP cat6, na cor azul, com 2,50
metros, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades). Os cordões deverão ser certificados
em fábrica.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
3.6 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
Todos os dispositivos que se relacionam com as portas dos painéis de conexão, deverão estar
perfeitamente identificados junto com os pontos de rede correspondentes, contendo uma codificação
coerente com a norma NBR-14565 e contemplando informações do pavimento, tipo de equipamento,
número do painel de conexão e o que mais se fizer necessário para uma perfeita identificação.
A identificação de cabeamento par trançado deverá ser mediante etiquetas auto-laminadas, em
ambas as extremidades do cabo, seguindo o padrão abaixo:
CSU Px ###
onde:
C => constante que significa cabo;
S => constante que significa secundário;
U => constante que significa UTP;
Px => variável que identifica o pavimento (sendo “P1” para o térreo, P2 para
o segundo, …);
### => Identificação sequencial do cabo (conforme porta do painel de conexão.
Exemplo: CSU P1 003 – cabo secundário, par trançado não blindado, que atende ponto de rede
03 no pavimento térreo.
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PPRROOJJEETTOO EELLÉÉTTRRIICCOO
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4.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias na infraestrutura elétrica visando
adequá-la ao quantitativo de estações de trabalho projetadas. O projeto tem como finalidade a instalação,
prevendo uma infraestrutura elétrica de alimentação para um No break de 6KVA. Em seu texto serão
especificados os circuitos de alimentação e distribuição, proteções e equipamento para estabilização da
rede elétrica.
4.2 – SITUAÇÃO ATUAL
As instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Santana
do Livramento/RS, deverão possuir a capacidade de suportar 13 (treze) pontos duplos de rede.
Atualmente o ambiente não possui rede estabilizada e aterramento específico. As
instalações contam com uma infraestrutura, no que diz respeito a distribuição elétrica predial, efetuada
por eletrodutos instalados embutidos nas paredes e que efetivamente não suportam os cabos da rede a
ser projetada.
A Tensão fornecida pela concessionária é de 380V/220V.
4.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Efetuar projeto para adequar o DNIT/Santana do Livramento com infraestrutura elétrica, visando
atender uma previsão futura de até 13 (treze) pontos duplos de rede, 01 (um) circuito para o rack e 01
(um) circuito não estabilizado para a impressora de rede. Deverá ser projetada uma alimentação para um
No break de 6KVA.
Deverão ser instalados também os quadros Q.F. NB e Q.F.E.
Deverá ser instalado um sistema de aterramento certificado, para que a resistência desse
seja inferior a 3 ( três) Ohms.
A estrutura abrangerá vários ambientes do pavimento, contemplando as necessidades
atuais e futuras, conforme definições do Cliente.
Com este tipo de instalação projeta-se grande flexibilidade na distribuição das estações
de trabalho, bem como uma escalabilidade que suporte, pelo menos, os próximos três anos.
Estimativa de carga a ser instalada:
Local (órgão) Quantidade
Estações de trabalho a serem instaladas 13
Rack com modem, roteador e servidor 1
Impressoras de rede com tecnologia laser a serem instaladas 1
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4.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
4.4.1 – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
- Fornecimento e instalação de um circuito de alimentação com proteções, interligando o
Q.F.D. (existente) com o Q.F. NB.;
- Fornecimento e instalação de um Q.F. NB com proteções e supressor desurto;
- Fornecimento e instalação de um Q.F.E. com proteções e Interruptor Diferencial
Residual - DR , que deverá suprir os equipamentos de rede da DNIT;
- Fornecimento e instalação de eletrodutos e canaletas duplo duto 45x73mm com os
respectivos acessórios de instalação, para interligação do Q.F.E. com os pontos de rede definidos em
planta;
- Instalação, certificação da malha de aterramento e interligação com o Q.F. NB.;
- Instalação de um No break de 6KVA;
- Fornecimento e instalação para cada ponto duplo de rede, 02 (duas) tomadas tipo
2P+T, conforme padrão NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de
alumínio. A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os micros
computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderentes
à NBR 141/36.
em planta;
- Fornecimento de circuitos específicos de distribuição do No break, conforme definição
- Efetuar limpeza dos locais afetados pelos serviços.
4.4.2 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
Para viabilizar a instalação elétrica do DNIT/Santana do Livramento, deverão ser executadas as
adequações necessárias para ativar um No break de 6KVA com os seus respectivos circuitos de
distribuição, conforme definido nas especificações dos quadros elétricos.
4.4.3 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA PARA IMPRESSORA (NÃO ESTABILIZADA).
Para viabilizar a instalação elétrica de uma impressora de rede com tecnologia laser, deverá ser
instalado um circuito exclusivo proveniente do Q.F. NB (não estabilizado), conforme definido nas
especificações dos quadros elétricos.
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4.4.4 – NORMAS E PADRÕES DE INSTALAÇÕES
As instalações elétricas respeitam os procedimentos das normas da ABNT, em especial a
NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão e devem atender e seguir a NBR 5419, NBR
5413, NBR5418, respeitando a NR-10.
Norma Regulamentadora: NR-10
Neste projeto e em sua execução utilizaremos a norma regulamentadora NR-10 – Norma
Regulamentadora nº 10 (NR-10) – Segurança em Instalações Elétricas e Serviços em eletricidade -
Publicada no Diário Oficial do dia 08/12/2004 -Portaria 598 do Ministério do Trabalho e Emprego,
conforme o que segue:
– O Projeto, Construção, Montagem, Operação, Manutenção das instalações elétricas deverão
obedecer rigorosamente a NR-10.
– Esta NORMA Regulamentadora estabelece princípios gerais de Segurança ou complementares
às NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS:
- Segurança em Projetos;
- Prontuário das Instalações Elétricas;
- Relatório das Inspeções da conformidade das instalações;
- Torna obrigatória as medidas de proteção coletiva;
- Define um novo conceito de instalações desenergizadas;
- Proíbe o trabalho individual nas instalações de AT;
- Prevê a habilitação prévia do trabalhador do setor elétrico;
- Prevê a obrigatoriedade de procedimentos de trabalho para atuar em instalações elétricas;
- Reforça a obrigatoriedade de atendimento às NORMAS TÉCNICAS.
A executante deverá seguir rigorosamente os princípios determinados na norma regulamentadora
NR-10, bem como os procedimentos técnicos determinados pelas demais normas aplicáveis às
instalações elétricas de baixa tensão (neste caso).
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4.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Seguem orientações e descrições sobre os materiais a serem utilizados, caracterizando-
os nas suas adequações.
4.5.1 – TOMADAS
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada ponto de rede, 02 (duas) tomadas
aderentes à NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de alumínio,
suprindo os pontos elétricos conforme distribuição em planta anexa.
A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os
micros computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug
aderentes à NBR 141/36.
4.5.2 – DISJUNTORES
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada circuito disjuntores com a capacidade de
interrupção, conforme planilha de dimensionamento.
4.5.3 – CABOS E FIOS ELÉTRICOS
Todos os cabos e fios elétricos indicados em planta deverão ser do tipo flexível, padrão
REIPLAS/PIRELLI/SIEMENS, ou equivalente, com isolação para 750 V até 10 mm² e para 1 kV (tipo
SINTENAX) em seções acima desta.
As seções são as indicadas na planilha de dimensionamento.
As emendas de cabos e fios condutores deverão ser feitas sempre nas caixas e nunca
dentro dos eletrodutos ou qualquer lugar inacessível.
Deverá ser adotado o seguinte critério de cores para os cabos e fios:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
4.6 – DESCRIÇÃO DOS QUADROS
O projeto contempla a capacidade de carga estabilizada e o fornecimento do quadro de
distribuição com seu respectivos disjuntores, para implementação da rede elétrica estabilizada, conforme
verificado durante a vistoria e determinado em planta anexa.
Do Q.F. NB deverá sair a alimentação para o no No break, localizado ao lado do novo
Q.F.E. Q.F.E.
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No interior do Q.F. NB e do Q.F.E. deverão ser instalados disjuntores termo magnético,
supressor de surto e DR, conforme planilha de dimensionamento.
4.6.1 – QUADRO DE FORÇA E DISTRIBUIÇÃO – Q.F.D. (EXISTENTE PREDIAL)
As instalações do DNIT/Santana do Livramento deverão ser supridas por um Q.F.D. -
(Quadro de Força e Distribuição) com disjuntor de 3x90A principal.
A Empresa contratada deverá instalar neste Q.G.F.D. um disjuntor de 1 x 40 A. O mesmo
irá alimentar o Q.F.(No break) - Quadro de força a ser instalado ao lado do No break (conforme
posicionamento em planta elétrica), através de um circuito elétrico com cabos flexíveis, 2 x 10,0 mm² –
15 metros (F,N), que será passado através de canaleta duplo duto 45x73mm até o Q.F.(No break) - ao
lado do No break, conforme posicionamento em planta.
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa da sala,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectado o mesmo no
equipamento e no Q.F. NB
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
4.6.2 – QUADRO DE FORÇA – Q.F. (NO BREAK)
A Empresa contratada deverá fornecer e instalar 01 (um) Quadro Elétrico de Força de
Distribuição (metálico de sobrepor, com porta/ fecho e com 01 disjuntor de 1 x 40 A principal, espaço
para 06 disjuntores e um conjunto com 02 (dois) supressores de surto , instalando o mesmo a 0,30 m do
piso, no local identificado na planta elétrica anexa (ao lado do No break).
A Empresa contratada deverá utilizar a partir do Q.F.D. um circuito 3 x 10,0 mm² (F,F e
Terra) para alimentar o No break de 6KVA a ser instalado também pela Empresa Contratada.
A Empresa executante deverá fornecer e instalar um conjunto com dispositivos de
proteção contra surtos de tensão, cuja corrente de atuação de pico é de 40KA e cuja corrente nominal é
de 15KA nominal, na tensão de operação de 380/220V, composto de cartuchos extraíveis, para facilitar
as substituições dos mesmos após a atuação. A empresa deverá disponibilizar 2 cartuchos adicionais à
instalação.
Para viabilizar a instalação elétrica de uma impressora de rede com tecnologia laser,
deverá ser instalado um circuito exclusivo proveniente do Q.F. NB (não estabilizado), conforme definido
nas especificações dos quadros elétricos.
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
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4.6.3 – QUADRO DE FORÇA ESTABILIZADO – Q.F.E.
A Empresa contratada deverá fornecer um quadro de distribuição estabilizado para 12
(doze) espaços, instalando o mesmo na sala do estabilizador (ao lado do Q.F. NB). Sua alimentação
deverá ser executada diretamente do sistema de estabilização de energia elétrica (No break).
A partir deste quadro deverão ser alimentados os circuitos dos pontos de rede.
O quadro deverá possuir as seguintes características:
- quadro de sobrepor, metálico, fabricado em chapa de aço com espessura mínima de
16 MSG para a porta e 14 MSG para o corpo, pintura com tratamento em Epóxi;
- classe de proteção IP-40;
- tampa frontal com fecho e dobradiças;
- espelho de disjuntores com fecho e dobradiças;
- barramento trifásico, em cobre eletrolítico para 12 espaços no mínimo;
- barramento de neutro, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo;
- barramento de terra, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo, isolado da
carcaça;
- possuir 1 interruptor diferencial residual 2x40A (conforme especificação de
disjuntores), antes do barramento;
- todos os disjuntores deverão ser identificados com etiquetas adesivas plastificadas
(tipo sistema “Brandy”), conforme planilhas de distribuição .
A interligação física entre o No break e o Q.F.E deverá ser executada pela Empresa
contratada, devendo a mesma fornecer e instalar alimentadores 3 x 10mm².
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga
dos circuitos.
4.6.3.1 – INTERLIGAÇÃO FÍSICA DO Q.F.E. COM OS PONTOS DE REDE:
A Empresa Contratada deverá instalar 13 pontos de rede e 01 (um) rack, alimentados por
circuitos elétricos protegidos em canaleta duplo duto de 45 x 73mm, conforme especificado no item de
infraestrutura deste projeto. Os circuitos para suprir os pontos de rede e impressoras deverão ser
distribuídos no quadro de distribuição estabilizado conforme planilha de dimensionamento.
A Empresa Contratada deverá instalar a partir do quadro estabilizado do DNIT/Santana
do Livramento, os circuitos de distribuição especificados na planilha de dimensionamento, instalando em
cada ponto de rede e no gabinete 02 (duas) tomadas aderentes à NBR 5410 e NBR 14136, montadas em
suporte de equipamento para canaleta duplo duto de alumínio suprindo os pontos elétricos.
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4.6.3.2 – PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO:
As Planilhas de Dimensionamento de carga e circuitos estão inseridas na planta anexa
em autocad.
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PLANTA BAIXA
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4.7 – ATERRAMENTO
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa do prédio,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 ( três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando o mesmo no Q.F.
NB. Para tanto, a empresa executante deverá fornecer e instalar um cabo 10mm² interligando o Q.F. NB .
As hastes de aterramento deverão ser protegidas por caixa padrão específica, com
tampa.
O cabo de aterramento deverá ser protegido por eletroduto 3/4” até o Q.F. NB.
A empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (
três) Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando no Q.F. NB
Nos Q.F.E. deverá ser instalado um dispositivo de proteção contra os contatos diretos
dos modelos IDR, DR e FI. A sua utilização faz parte dos enunciados na 5410 a ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas e da NR 10 da Segurança de Medicina do Trabalho, atendendo
plenamente a todas as exigências deste órgão.
Deverão ser providenciadas as instalações dos protetores de surtos no Q.F. NB. que irá
alimentar o estabilizador.
4.8 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES
A Empresa contratada deverá executar a identificação de todos os circuitos nos Q.F.E.
Os quadros com seus respectivos circuitos (disjuntores) e tomadas, deverão ser
identificados utilizando-se etiquetas de vinil ou plaquetas em acrílico com os números gravados nas
mesmas, obedecendo à numeração do projeto.
A identificação dos cabos deverá ser através de marcadores tipo "oval grip " e obedecer o padrão de
cores:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
As tomadas deverão ser identificadas com o número do circuito e a tensão de trabalho
(120 Volts, por exemplo), conforme tensão do ponto elétrico.
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55.. PPAARRTTEE IIVV
IINNFFRRAAEESSTTRRUUTTUURRAA
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5.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se à infraestrutura e contém as especificações dos materiais e acessórios que
devem ser utilizados.
5.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT em
Santana do Livramento/RS, não dispõe de infraestrutura adequada para distribuição dos cabos lógicos e
elétricos, sendo necessário implementar ajustes que contemplem as necessidades identificadas durante
a visita técnica.
5.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se um conjunto de canaletas duplo duto de alumínio 45 x 73mm partindo do Ponto de
Concentração em direção aos Pontos de Rede. Estas canaletas, interligarão pelo rodapé e laje de teto,
todas as salas do DNIT em Santana do Livramento.
5.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
5.4.1 – SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA PARA O CABEAMENTO
– Fornecer e instalar painel de conexão, canaletas e tomadas lógicas duplas.
– Fornecer e instalar canaletas duplo duto de alumínio com acessórios, tomadas lógicas
duplas e tomadas elétricas duplas para cada ponto duplo de rede.
– Fornecer, instalar, conectorizar e certificar cabos lógicos.
– Fornecer e instalar entrada de ramal telefônico para circuito de dados.
– Efetuar a limpeza dos locais afetados pela execução da obra.
– Efetuar a retirada de entulho nos locais afetados pela execução da obra.
– Confeccionar dutos através do piso e no forro, quando especificado ounecessário.
– Elaboração de “as-built” e certificação do cabeamento a ser entregue na homologação final
da obra.
5.4.2 – TELEFONIA:
O projeto pressupõe a utilização do cabeamento estruturado para uma posterior distribuição de
telefonia, que não faz parte do escopo deste documento.
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5.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS DE INFRAESTRUTURA
5.5.1 – CANALETA DUPLO DUTO, CAIXAS E ACESSÓRIOS
Conforme indicado em planta anexa deverão ser utilizadas canaletas de alumínio tipo duplo duto
(45 x 73 ou 25 x 73mm), instaladas no rodapé, para suportar tomadas elétricas estabilizadas e tomadas
de telecomunicações.
Em todas as derivações e a cada 3m nas canaletas deverão ser instaladas caixas de passagem
tipo suporte alto com tampa cega.
Junto às divisórias, a canaleta deverá possuir caixas de passagem tipo suporte alto com tampa
cega, permitindo que os cabos utilizem a canaleta de rodapé existente para interligação com as tomadas.
Em toda a instalação com canaletas deverão ser utilizados os acessórios específicos, não sendo
homologadas as curvas e derivações tipo esquadrias.
Características das canaletas e acessórios:
Metálica, alumínio, com dois compartimentos e demais peças para acabamento, conforme
desenho anexo:
– acessórios de derivação e suporte de equipamentos:
– acabamento na cor bege com pinturaepóxi;
– tampa com fechamento rápido porpressão;
Canaleta Duplo duto 45mm x 73mm Canaleta Duplo duto 25mm x 73mm
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Curva vertical 90º Curva horizontal 90º
Suporte de equipamentos alto com tampa RJ-45 Tampa terminal
Suporte de equipamentos baixo
com tampa cega
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Suporte alto, com tomada RJ-45 na tampa
Este suporte deverá ser instalado em canaleta tipo duplo-duto, sendo fabricado em PVC na cor
branca. Sua função, além de suportar a tomada RJ 45 do ponto de rede, também deverá ser de caixa de
passagem para novos cabos UTP 4 pares, na canaleta.
5.5.2 – MATERIAL PARA FIXAÇÃO E ACABAMENTO
A empresa executora do projeto deverá providenciar todos os materiais necessários para fixação
e acabamento, das instalações das tomadas elétricas e de telecomunicações, de acordo com as
especificações deste memorial descritivo, ou conforme a especificação do fabricante.
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66.. PPAARRTTEE VV
EESSPPEECCIIFFIICCAAÇÇÕÕEESS TTÉÉCCNNIICCAASS
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6.1 – COMPONENTES DO PROJETO LÓGICO
6.1.1 – SWITCH DEPARTAMENTAL
Este switch atenderá as estações de trabalho e será o único concentrador desta rede devendo,
obrigatoriamente, atender as seguintes características:
1. LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta, e de alimentação;
2. Fonte de alimentação de 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento automático;
3. Permitir a instalação em gabinete de 19". Os acessórios necessários para a instalação deverão
ser fornecidos;
4. Possuir 24 portas Fast Ethernet 100 Base-TX autosense, com conectores RJ-45,
segundo os padrões IEEE 802.3 e IEEE 802.3u,
5. Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 8,8 (oito vírgula oito) Gbps,
6. Capacidade de processamento de, no mínimo, 6 (seis) Mpps ,
7. Capacidade de armazenamento de, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC,
8. Permitir a configuração de, no mínimo, 250 (duzentas e cinquenta) VLANs ativas, segundo o
padrão IEEE 802.1Q, configuradas em qualquer ID até 4000,
9. Implementar as seguintes funcionalidades/padrões:
Padrão IEEE 802.3x (Flow Control);
Padrão IEEE 802.1d (Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.1s (Multiple Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation), suportando até 4 portas por grupo e um mínimo
de 6 grupos LACP;
Padrão IEEE 802.1p;
LLDP segundo o padrão IEEE 802.1ab e LLDP-MED;
IGMPv2 e v3 snooping;
Espelhamento (Port Mirroring) do tráfego de entrada e saída de múltiplas portas do switch
em uma única porta, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha;
Supressão de broadcast por porta;
Encaminhamento de Jumbo Frames (frames de 9000 bytes);
Limitação de tráfego por porta (rate limiting);
10. Classificação e priorização de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do
modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC de origem, endereço IP de origem e destino, número
de porta TCP ou UDP de origem e destino, valor do campo CoS (802.1p) e valor do campo DSCP;
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11. Permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta;
12. Permitir a implementação dos algoritmos de enfileiramento Strict Priority e Round-Robin com
ponderação (Weighted Round Robin ou Shaped Round Robin);
13. Implementar filtros ACL, ou funcionalidade que permita a aplicação de políticas, utilizando os
parâmetros de endereço MAC de origem/destino, endereço IP de origem/destino, porta
TCP/UDP de origem/destino, identificador de VLAN e valor do campo DSCP;
14. Controle de acesso por porta segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da
VLAN do usuário autenticado;
15. Permitir autenticação via interface Web para dispositivos que não possuam cliente 802.1X;
16. Autenticação de dispositivos baseada no endereço MAC, via servidor RADIUS;
17. Capacidade de autenticar ao menos 2 (dois) suplicantes 802.1X por porta, para suporte à
autenticação de estações de trabalho que estejam conectadas a telefones IP;
18. Deve permitir o bloqueio de endereços MAC, de acordo com os seguintes métodos:
Registro do endereço MAC de forma manual (estática) em cada porta;
Implementar o envio de trap SNMP quando ocorrer uma situação de violação de filtro de
MAC;
Configuração do número de endereços MAC que cada porta pode aprender de forma
dinâmica;
19. DHCP snooping ou funcionalidade similar que permita o bloqueio de servidores DHCP não
autorizados na rede;
20. Proteção contra ataques do tipo ARP Spoofing/Poisoning;
21. Gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP;
22. Possuir porta de console, tipo RS-232 ou RJ-45, acompanhada do caboespecífico;
23. Para configuração e administração dos equipamentos deverá ser possível autenticação e
autorização através do protocolo RADIUS;
24. Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento:
Secure Shell (SSHv2);
SNMPv2c e SNMPv3, com autenticação e/ou criptografia;
CLI (Command Line Interface);
Syslog;
Gerenciamento por meio de interface gráfica;
FTP (File Transfer Protocol) ou TFTP (Trivial File Transfer Protocol);
NTP (Network Time Protocol) ou SNTP (Simple Network Time Protocol);
25. Permitir, no mínimo, 4 grupos de RMON, sem a utilização de probes externas;
26. Suportar as MIBs I e II;
27. Suportar múltiplas imagens de firmware ou permitir boot diretamente de imagem armazenada
em servidor de rede (TFTP);
28. Suportar múltiplas imagens de arquivo de configuração
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29. Permitir o download e o upload das configurações;
30. O fabricante deverá possuir em sua linha de produtos ferramenta que permita gerenciar as
configurações físicas e lógicas, e visualizar informações do switch, além de gerar relatórios da
rede composta pelos switches adquiridos;
31. Versão do sistema operacional/firmware mais recente;
32. Possuir homologação da ANATEL segundo a Resolução 242. O certificado deve estar
disponível no sítio da ANATEL para consulta.
6.2 – COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
6.2.1 – CABO PAR TRANÇADO – CATEGORIA 6
1. Cabo par trançado sem blindagem, com 4 (quatro) pares, fio rígido;
2. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA- 568- B 2.1 categoria 6 e
a FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
3. Possuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL ou ETL (conforme especificações
da norma ANSI/TIA/EIA- 568- B.2- 1 e ISO 11801, bem como certificado para flamabilidade
(UL Listed) CM;
4. Fio rígido, bitola 22 a 24 AWG;
5. Impedância característica de 100 Ohms;
6. Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante a
chamas, com possibilidade de fornecimento na cor vermelha ou cinza (a cor está definida no
item “Material Utilizado na Infra- estrutura Lógica”);
7. Possuir fácil identificação dos pares;
8. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, gravação de
dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
9. Deverá possuir, também, na capa externa, gravação sequencial métrica decrescente de 305 m
a zero, que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual
dentro da caixa;
10. Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas
em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de: ATENUAÇÃO (dB/100 m), NEXT
(dB), PSNEXT (dB), SRL (dB), para frequências de 100, 200, 350 e 550 MHz;
11.O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa;
12.A embalagem utilizada deve ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que a performance
elétrica do cabo não será diminuída após instalação;
13.Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte;
14.O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14000.
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6.2.2 - CONECTOR RJ-45 FÊMEA
O Conector RJ-45 Fêmea deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Aderente às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC
part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em liga de cobre com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de
ouro, para a proteção contra oxidação e corrosão galvânica;
Duplo circuito impresso;
Terminais de conexão em liga de cobre revestido com prata ou estanho, padrão IDC, para
condutores de 22 a 24 AWG, em ângulo de 45°, para melhoria da performance elétrica;
Capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Tampa de proteção frontal articulada;
Keystone compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI EIA/TIA 568B.2;
Conector que dispense a utilização de ferramenta de impacto (punch down tool) para a
terminação; ou Conector que aceite a terminação com ferramenta do tipo 110 (punch down) e tipo
Krone;
Identificação do componente como Categoria 6 (Cat. 6);
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão
e de manobra, cabo e painel de conexão);
6.2.3 – CORDÃO DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Os Cordões de Conexão devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar; bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
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Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação;
Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e testado em fábrica, com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.4 – CORDÃO DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Os Cordões de Conexão e de Manobra devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes
características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar;
Bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
1,27 µm de ouro, para a proteção contra oxidação;
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Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e certificado , com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.5 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
O Painel de Conexão deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes especificações:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas e identificação em acrílico para proteção;
Largura de 19 (dezenove) polegadas, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310-D;
Altura de 1 U, ou 44,5 mm, para os Painéis de Conexão de 24 portas;
24 (vinte e quatro) portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal;
Conectores independentes, isto é, podem ser substituídos individualmente no caso de
necessidade. Não serão aceitos conectores montados em conjunto em circuito impresso;
Conectores totalmente protegidos (tampados) por um módulo em termoplástico de alto impacto,
não propagante a chama, que atendam a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) para proteção contra
sujeira e curto-circuito;
Conectores com capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Conectores fêmea RJ-45 com as seguintes características:
Aderentes às normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC part.68.5 (EMI -
Interferência eletromagnética);
Corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
127 µm de ouro;
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Duplo circuito impresso;
Terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação
dispostos em 45º (quarenta e cinco graus), permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 24
AWG;
Contatos IDC em ângulo de 45º (quarenta e cinco graus) para melhor performance elétrica;
Identificação do fabricante no corpo do produto (na parte frontal e traseira);
Local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme requisitos da norma
ANSI/TIA/EIA 606-A;
Alojamento para ícones e labels;
Suporte para acomodar gerenciadores de cabos na traseira do componente;
Acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração, conforme necessidade);
Identificação dos conectores na parte traseira do Painel de Conexão (facilitando manutenção e
instalação);
Elementos laterais, na estrutura, em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do
Painel de Conexão;
Número de ciclos de inserção suportados superior a 200 (duzentas) vezes, com terminações 110
IDC;
Número de ciclos de inserção suportados, na parte frontal, superior a 750 (setecentas e
cinquenta) vezes, com conectores RJ-45 e 200 (duzentas) inserções com RJ-11;
Compatível com conectores RJ-11;
Possibilidade de instalação de sistemas de limitação de acesso físico (dispositivos do tipo trava de
Cordão de Manobra);
Compatibilidade com as terminações T568A e T568B sem a necessidade de trocas de etiquetas;
Certificação de canal para 4 (quatro) conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, ou ETL, com o selo das mesmas impressas no produto;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão e de
manobra, cabo e conectores RJ-45 fêmea);
6.2.6 – GABINETE FECHADO (RACK/ARMÁRIO)
O gabinete fechado encontra-se instalado no prédio do DNIT em Santana do Livramento/RS.
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6.3 – COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO
6.3.1 – CABO ELÉTRICO
1. Normas: NBR6880;
2. Classe de tensão: 750 V ou 1KV quando definido em projeto;
3. Modelo: Reiplas/Pirelli /Siemens, ou equivalente;
4. Condutores: flexíveis, formados por fios de cobre eletrolítico, têmpera mole, classe 4;
5. Isolação: composto termoplástico de cloreto de polivinila flexível (70° C);
6. Cobertura: composto termoplástico de cloreto de polivinila;
7. Com características de não propagação do fogo;
8. Cor para neutro: azul;
9. Cor para terra: verde;
10. Cor para fases: vermelho.
6.3.2 – DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
1. Norma: DIN;
2. Termomagnéticos;
3. Fixação por base de trilho;
4. Tensão nominal máxima: 440 V;
5. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 15 KA;
6. Classe de proteção: IP00;
7. Largura modular: 18 mm;
8. Quantidade de pólos: 1, 2 ou 3 conforme a aplicação.
6.3.3 – INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR
1. Normas: IEC 1008 e BS 61008;
2. Números de módulos: 2 e 4;
3. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 35 KA a 440 Vca;
4. Sensibilidade: 30 mA;
5. Tensão Máxima: 240 Vca bipolar e 415 Vca tetrapolar;
6. Frequência: 50/60 Hz;
7. Fixação: trilho Din 35 mm;
8. Terminais: 25 mm até 40 A, 50 mm até 100 A;
9. Tipo: AC;
10. Temperatura ambiente: - 25° C a +55° C;
11. Montagem: qualquer posição.
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6.3.4 – QUADRO ELÉTRICO
1. Grau de proteção IP 40;
2. Corpo metálico em chapa de aço 16 USG;
3. Montagem sobreposta à parede;
4. Barramentos em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra isolado, compatíveis para
o tipo de montagem, conforme NBR 5410;
5. Identificação dos circuitos com etiquetas Vinil ou Plaquetas de Acrílico;
6. Tampa frontal com dobradiças;
7. Espelho dos disjuntores para proteção dos barramentos em acrílico de 4 mm;
8. Pintura epóxi na cor bege;
9. Capacidade para 1 disjuntor geral tripolar e no mínimo 06 disjuntores tripolares padrão Q.F. NB e . 1
interruptor diferencial residual – DR tetrapolar e no mínimo 24 disjuntores monopolares para os Q.F.E
6.3.5 – TOMADA ELÉTRICA
1. Norma: NBR 141/36;
2. Configuração: F,N + T
3. Tensão de serviço: 250 V;
4. Capacidade condução de corrente: 15 A;
5. Montada em material termoplástico, não propagante a chama, atendendo a norma UL 94.
A Empresa executante deverá:
– fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os microcomputadores por
cabos tipo “Y”, aderentes à NBR 14136;
– fornecer e substituir os cabos alimentadores dos ativos de rede, instalado no seu
lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderente à NBR 14136.
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6.3.6 – ESTABILIZADOR TRIFÁSICO DE ENERGIA ELÉTRICA
Não se aplica a este projeto
6.3.7 – NO BREAK 6KVA
Quantidade 01
Requisitos Técnicos Básicos
1. No break bifásico, microprocessado, dupla conversão (true-online);
2. Potência nominal: 6KVA
3. Tensão de entrada 220 V (F/220V + N e T );
4. Tolerância da tensão de entrada sem operação das baterias: ± 15%;
5. Tensão de Saída: 120 V monofásico (F,N e T);
6. Forma de onda na saída: senoidal;
7. Transformador isolador com blindagem eletrostática, atuando inclusive na condição
de bypass automático ou manual -
8. Frequência de entrada: 60 Hz ±5%;
9. Frequência de saída: 60 Hz ± 0,5%;
10. Regulação estática de tensão de saída: ± 1% (com ou sem rede);
11. Regulação dinâmica para degrau de 100% de carga: ± 3%;
12. Distorção harmônica máxima: menor ou igual a 3%;
13. Fator de crista: 3:1;
14. Transferência com as seguintes características:
1. Com sincronismo, sem interrupção (tempo de transferência zero);
2. Por tensão alternada alta e baixa no inversor, sobrecarga na saída e curto-
circuito na saída;
15. Sobrecarga admissível: 130% por 20 segundos;
16. Banco de baterias deverá ser composto por baterias seladas reguladas por válvula
(VRLA), do tipo livres de manutenção e emissões de gases, para autonomia mínima de
30 minutos, considerando carga nominal de 0,8;
17. Rendimento maior ou igual a 80% na saída do inversor;
18. Rendimento global CA/CA maior que 90%;
19. Fator de potência na saída do inversor maior ou igual a 0,8;
20. O equipamento deverá possuir as seguintes proteções:
1. Sub e sobre tensão de saída;
2. Sub e sobre frequência de saída;
3. Sobrecarga;
4. Sobretemperatura;
5. Curto-circuito;
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6. Contra surtos e transitórios na entrada;
21. Possuir LEDs com as seguintes indicações:
1. Modo normal;
2. Modo bateria;
3. Modo bypass;
4. Defeito;
5. Bateria baixa;
22. Sinalizador em display LCD no painel frontal para indicar:
1. Relatório de eventos com ocorrência de anormalidades;
2. Modo rede e bateria;
3. Bypass;
4. Nível de carga;
5. Nível das baterias;
6. Tensão de entrada e saída;
7. Potência de entrada e saída;
8. Frequência de entrada;
23. Alarme sonoro:
1. Falta de rede;
2. Bateria baixa;
3. Falha ou defeito geral;
4. Sobretemperatura;
24. Interface para monitoração dos sinais de bateria baixa, bypass e falta de rede para
contato seco local;
25. Nível de ruído audível menor ou igual a 60 decibéis, medido a 1 (um) metro de
distância do equipamento;
26. Devem acompanhar o equipamento como reserva, as seguintes peças de reposição:
1. Jogos de fusíveis;
2. Módulos de ventilação;
2. Documentação técnica
1. Documentação técnica necessária à instalação e operação do equipamento e
partes, assim como todo o projeto de instalação do equipamento;
2. A licitante vencedora deverá apresentar memória de cálculo do banco de baterias;
3. Requisitos de Software e Gerenciamento
1. O equipamento deverá vir acompanhado de software para gerenciamento de
energia, compatível com o Sistema Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e
Server) e Linux Kernel 2.4 ou versão mais recente estável. Este software deve
comunicar-se com o No break via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission
Control Protocol/Internet Protocol);
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2. O equipamento deve vir acompanhado de software compatível com o Sistema
Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e Server) e Linux Kernel 2.4 ou
versão mais recente estável, permitindo comandar o shutdown dos servidores e estações
executando estes sistemas operacionais. Este software deve comunicar-se com o No
break via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet
Protocol);
3. No mínimo 1 (uma) interface de comunicação RS-232, conector DB-9, com
software de gerenciamento para plataformas Windows 2000 e Linux Kernel 2.4 ou versão
mais recente, com os seguintes recursos:
1. Todas as medidas visualizadas no No break;
2. Alarmes;
3. Controles;
4. Log de eventos (relatórios de eventos);
4. Possuir placa de rede para conexão a redes Ethernet com protocolo TCP/IP
(Transmission Control Protocol/Internet Protocol) e permitir gerenciamento via SNMP
(Simple Network Manager Protocol);
5. Compatibilidade com o software de gerência de rede IBM Tivoli (NetView);
6. Programas necessários à instalação, configuração e diagnóstico de todos os
modos de funcionamento do equipamento e dispositivos;
7. Todos os softwares deverão vir acompanhados com as respectivas mídias de
instalação, ou possibilidade de gerá-las, documentação original e com a respectiva
licença de uso em nome da contratante;
4. Entrega, montagem e instalação
1. Os serviços de instalação e montagem, deverão ser executados pelo fornecedor
utilizando-se de mão de obra especializada própria;
2. As instalações deverão ser previamente agendadas com a contratante;
3. Quando necessário, e previamente comunicado pela contratante, os serviços de
instalação poderão ser executados fora do horário de expediente, sem ônus adicional
para a contratante.
4. Prazo de entrega no máximo de 30 dias, a contar da data da publicação do extrato
do contrato;
5. Por ocasião da instalação do equipamento, a licitante vencedora deverá ministrar,
sem ônus para o contratante, curso teórico-prático sobre principio de funcionamento,
operação e manutenção do equipamento.
5. Garantias
1. Garantia mínima de funcionamento para o equipamento por 36 (trinta e seis)
meses, para as baterias garantia mínima de 18 (dezoito) meses, a contar da data do
recebimento definitivo, correndo o ônus da correção dos defeitos que porventura se
apresentem neste período por conta da licitante vencedora;
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2. Prestação do serviço de assistência técnica, reposição de peças e normalização do
funcionamento durante o prazo de garantia;
3. Serviço de assistência técnica, durante 7 dias por semana, no local da instalação
(on-site) por empresa credenciada pelo fabricante dos equipamentos ou pela licitante
vencedora;
Local de Instalação: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Santana do Livramento/RS.
4. O prazo para que se inicie o atendimento técnico será de 4 (quatro) horas contado
a partir do momento em que for realizado o chamado técnico devidamente formalizado,
se o local a ser atendido estiver a uma distância de até 50 (cinquenta) quilômetros do
centro de atendimento técnico mais próximo. Caso contrário, será descontado o tempo
gasto no deslocamento;
5. O tempo máximo de paralisação tolerável será de 48 (quarenta e oito) horas, a
partir do início do atendimento técnico. Caso haja 3 (três) chamadas para problemas de
mesma natureza, no período de 30 (trinta) dias, o fornecedor deverá substituir o
equipamento no prazo de 5 (cinco) dias úteis, às suas expensas;
6. Caso seja utilizada qualquer uma das peças de reposição fornecidas com o
equipamento, as mesmas deverão ser repostas no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis,
sem qualquer ônus para a contratante.
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7. PPAARRTTEE VVII
EESSTTIIMMAATTIIVVAA DDEE CCUUSSTTOOSS
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7.1 PLANILHA DE QUANTITATIVO ESTIMADO DE MATERIAIS
7.1.1 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
Item Descrição Básica Unid. Valor unitário Qtde. Valor
1 Switch Layer 2 pç R$ 4.500,00 1 R$ 4.500,00
SUBTOTAL R$ 4.500,00
7.1.2 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Painel de conexão cat 6/24 portas pç R$ 250,00 1 R$ 250,00
2 Cabo UTP Cat. 6 cx R$ 700,00 02 R$ 1.400,00
3 Suporte para duas tomada RJ45 (12 pontos na sede e 01 na guarita)
pç R$ 14,80 13 R$ 192,40
4 Conector RJ-45 fêmea Cat 6 pç R$ 10,50 26 R$ 273,00
5 Cordão de conexão 2,5m pç R$ 25,44 26 R$ 661,44
6 Cordão de manobra 1,50 m pç R$ 22,00 26 R$ 572,00
7 Kit de fixação para rack (porca/gaiola 100 unidades) cj R$ 25,00 1 R$ 25,00
8 Bandeja fixa para gabinete pç R$ 56,90 2 R$ 113,80
9 Organizador de cabos horizontal de 1 U pç R$ 37,64 2 R$ 75,28
10 Cabos externos ( F.O. / FE) m R$ 3,20 80 R$ 256,00
11 Bloco de Ligação Externa - BLE pç R$ 31,37 1 R$ 31,37
12 Módulo de ventilação para rack 19” pç R$ 256,80 1 R$ 256,80
SUBTOTAL R$ 4.107,09
7.1.3 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS DE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 No break Monofásico de 6 kVA pç R$ 9.000,00 1 R$ 9.000,00
SUBTOTAL R$ 9.000,00
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7.1.4 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DA REDE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Disjuntor geral de 1x40 A pç R$ 15,00 2 R$ 30,00
2
Quadro sobrepor Q.F. NB de EQUIPAMENTOS contendo: 01 disjuntor geral de 1x40A; 02 protetores de surtos 40 kA MPS2-40; e 06 espaço reserva
cj
R$ 300,00
1
R$ 300,00
3 Hastes de aterramento, caixa e acessórios cj R$ 60,00 3 R$ 180,00
4
Quadro sobrepor Q.F.E contendo: 01 disjuntor geral de 1x 40A, 01 DR geral de 2x40 A com sensibilidade para 30 mA e 12 (doze) disjuntores de 20A
cj
R$ 400,00
1
R$ 400,00
5 Tomada 2P+T instalada em suporte de equipamento;
pç R$ 35,79 28 R$ 1.002,12
6 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor verde
m R$ 1,20 139 R$ 166,80
7 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor vermelho
m R$ 1,20 139 R$ 166,80
8 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor azul m R$ 1,20 139 R$ 166,80
9 Cabo singelo flexível Sintenax 1KV 2,5 mm² na cor verde
m R$ 2,35 20 R$ 47,00
10 Cabo singelo flexível Sintenax 1KV 2,5 mm² na cor vermelho
m R$ 2,35 20 R$ 47,00
11 Cabo singelo flexível Sintenax 1KV 2,5 mm² na cor azul
m R$ 2,35 20 R$ 47,00
12 Cabo singelo flexível, 750V 10 mm² na cor vermelho
R$ 8,95 15 R$ 134,25
13 Cabo singelo flexível, 750V V 10 mm² na cor azul
R$ 8,95 15 R$ 134,25
14 Cabo singelo flexível 750 V 10 mm² na cor verde
pç R$ 8,95 15 R$ 134,25
15 Cabos elétricos alimentação computadores, tipo Y 1,5m padrão NBR 141/36
pç R$ 55,00 13 R$ 715,00
SUBTOTAL R$ 3.671,27
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7.1.5 – TABELA DE CUSTOS DE INFRAESTRUTURA
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Canaleta duplo duto 45x73mm m R$ 95,50 90 R$ 8.595,00
2 Acessórios para canaleta duplo duto pç. R$ 45,50 30 R$ 1.365,00
SUBTOTAL R$ 9.960,00
7.1.6 – TABELA DE CUSTOS DE SERVIÇOS
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Mão de obra para execução de serviços de infraestrutura elétrica e lógica
R$ 6.208,43
R$ 7.760,53
2 As-built -
3 BDI R$ 1.552,11
SUBTOTAL R$ 7.760,53
Obs.: (*) O quantitativo do material descrito acima é estimativo e deverá ser verificado pela empresa
vencedora da licitação, devendo também ser feito o levantamento dos materiais em que não constam os
quantitativos.
LEGENDA:
Unid ..... Unidade
Qtd ...... Quantidade
br ......... Barra
m ......... Metro
pç ........ Peça
(*) ........ Quantitativo a ser levant.148,3ado pela empresa executora
7.2 – TOTAL GERAL ESTIMADO
Valor de Equipamento R$ 13.500,00
Valor Material, Serviços e Infraestrutura elétrica/lógica R$ 25.498,89
Valor Total: R$ 38.998,89
Versão
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Projeto de Rede Local – OPPAE
FFIICCHHAA TTÉÉCCNNIICCAA
SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Diretor Presidente: Marcos Vinícius Ferreira Mazoni
Diretor Superintendente: Gilberto Paganotto
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Wilton Itaiguara Gonçalves Mota
SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES - SUPOP
Filemon Menezes Filho
CHEFE do DEPARTAMENTO REGIONAL de OPERAÇÕES - OPPAE
Clarice da Costa Araújo
CHEFE da DIVISÃO SUPORTE à INFRAESTRUTURA e SERVIÇOS - OPSIN
Édison Luis de Vargas Helbert
CHEFE DO SETOR OPERACIONAL DE ATENDIMENTO – OPSOA
João Cosme Oliveira Junior
ELABORAÇÃO
Gelsomar Souza Brasil
Paulo Vieira
Versão 1.2
MAIO/2012
Versão
1.2 Rede
DNIT – Santana do Livramento Data de Efetivação
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PROJETO DE REDE LOCAL
Rede : DNIT
Cidade : Uruguaiana – RS
URC : SUNNE
Versão : 1.1
Caderno 1 : Memorial Descritivo
DOCUMENTO CORPORATIVO
Projeto de Rede Local – TIPAE
Versão
1.1 Rede
DNIT – Uruguaiana Data de Efetivação
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SUMÁRIO
Controle de Revisões .................................................................................................................................... 5
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6
1.1 – Introdução ....................................................................................................................................................... 7
1.2 – Objetivos ......................................................................................................................................................... 7
1.3 – Rede Contemplada ................................................................................................................................................ 7
1.4 – Partes que Compõem o Projeto ..................................................................................................................... 7
1.4.1 – Plantas 7
1.5 – Metodologia ............................................................................................................................................................ 8
2. PARTE I ..................................................................................................................................................... 9
Projeto Lógico ............................................................................................................................................... 9
2.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 10
2.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 10
2.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 10
2.4 – Informações Gerais da Rede ........................................................................................................................ 11
2.5 – Descrição dos Componentes da Rede ............................................................................................................... 11
2.5.1 – Switch 11
2.5.2 – Servidor 11
2.5.3 – Roteador ................................................................................................................................................................. 11
2.6 – Conexões dos Equipamentos Ativos ............................................................................................................ 11
2.6.1 – Conexões das Estações de Trabalho ao Switch ...................................................................................................... 11
2.6.2 – Conexão do Roteador ao Switch .............................................................................................................................. 12
3. PARTE II .................................................................................................................................................. 13
Sistema de Cabeamento ............................................................................................................................. 13
3.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 14
3.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 14
3.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 14
3.4 – Elementos do Sistema de Cabeamento ....................................................................................................... 14
3.4.1 – Armário de Telecomunicações ................................................................................................................................. 14
3.4.2 – Cabeamento Secundário ......................................................................................................................................... 14
3.5 – Descrição dos Componentes do Sistema de Cabeamento .......................................................................... 15
3.5.1 – Gabinete Fechado ................................................................................................................................................... 15
3.5.2 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 15
3.5.3 – Cabo Par Trançado Não Blindado (Cabo UTP) ........................................................................................................ 15
3.5.4 – Conectores RJ-45 Fêmea ........................................................................................................................................ 15
3.5.5 – Cordões de Manobra (Patch Cable) ......................................................................................................................... 15
3.5.6 – Cordões de Conexão (Adapter Cable) ..................................................................................................................... 16
3.6 – Identificação dos Componentes da Rede ........................................................................................................... 16
4. PARTE III ................................................................................................................................................. 17
Projeto Elétrico ............................................................................................................................................ 17
4.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 18
4.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 18
Projeto de Rede Local – TIPAE
Versão
1.1 Rede
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4.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 18
4.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 19
4.4.1 – Serviços de Instalação da Rede Elétrica Estabilizada .............................................................................................. 19
4.4.2 – Instalação da Rede Elétrica Estabilizada ................................................................................................................. 19
4.4.3 – Normas e Padrões de Instalações ........................................................................................................................... 20
4.5 – Descrição dos Materiais ....................................................................................................................................... 21
4.5.1 – Tomadas ................................................................................................................................................................. 21
4.5.2 – Disjuntores............................................................................................................................................................... 21
4.5.3 – Cabos e Fios Elétricos ............................................................................................................................................. 21
4.6 – Descrição dos Quadros ................................................................................................................................ 21
4.6.1 – Quadro Geral de Força – Q.G.F.m (medição) .......................................................................................................... 22
4.6.2 – Quadro Geral de Força – Q.G.F ............................................................................................................................... 22
4.6.3 – Quadro Geral de Força Estabilizado – Q.G.F.E ....................................................................................................... 23
4.7 – Aterramento .................................................................................................................................................. 27
4.8 – Identificação dos Componentes .................................................................................................................... 27
5. PARTE IV ................................................................................................................................................ 28
infraestrutura ............................................................................................................................................... 28
5.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 29
5.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 29
5.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 29
5.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 29
5.4.1 – Serviços de Infraestrutura para o Cabeamento ........................................................................................................ 29
5.4.2 – Telefonia .................................................................................................................................................................. 29
5.5 – Descrição dos Materiais de infraestrutura .................................................................................................... 30
5.5.1 – Canaleta Duplo Duto, Caixas e Acessórios .............................................................................................................. 30
5.5.2 – Material para Fixação e Acabamento ....................................................................................................................... 32
6. PARTE V ................................................................................................................................................. 33
Especificações Técnicas ............................................................................................................................. 33
6.1 – Componentes do Projeto Lógico .................................................................................................................. 34
6.1.1 – Switch Departamental .............................................................................................................................................. 34
6.2 – Componentes do Sistema de Cabeamento .................................................................................................. 34
6.2.1 – Cabo Par Trançado – Categoria 6 ............................................................................................................. 34
6.2.2 - Conector RJ-45 Fêmea ............................................................................................................................................ 35
6.2.3 – Cordão de Conexão (Adapter Cable) ....................................................................................................................... 35
6.2.4 – Cordão de Manobra (Patch Cable) ........................................................................................................................... 36
6.2.5 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 37
6.2.6 – Gabinete Fechado (Rack/Armário) ........................................................................................................................... 38
6.3 – Componentes do Sistema Elétrico ................................................................................................................ 39
6.3.1 – Cabo Elétrico ........................................................................................................................................................... 39
6.3.2 – Disjuntor Termomagnético ....................................................................................................................................... 39
6.3.3 – Interruptor Diferencial Residual - DR ........................................................................................................................ 39
6.3.4 – Quadro Elétrico ........................................................................................................................................................ 40
6.3.5 – Tomada Elétrica....................................................................................................................................................... 40
6.3.6 – Estabilizador Trifásico de Energia Elétrica ............................................................................................................... 41
6.3.7 – Nobreak 6KVA ......................................................................................................................................................... 41
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7. PARTE VI ................................................................................................................................................ 45
Estimativa de Custos ................................................................................................................................... 45
7.1 Planilha de Quantitativo Estimado de Materiais .................................................................................................... 46
7.1.1 – Tabela de Custos dos Equipamentos Ativos ............................................................................................................ 46
7.1.2 – Tabela de Custos dos Componentes do Sistema de Cabeamento .......................................................................... 46
7.1.3 – Tabela de Custos dos Equipamentos de Elétrica..................................................................................................... 46
7.1.4 – Tabela de Custos dos Componentes da Rede Elétrica ............................................................................................ 47
7.1.5 – Tabela de Custos de infraestrutura .......................................................................................................................... 48
7.1.6 – Tabela de Custos de Serviços ................................................................................................................................. 48
7.2 – Total Geral Estimado .................................................................................................................................... 48
Ficha Técnica .............................................................................................................................................. 49
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CCOONNTTRROOLLEE DDEE RREEVVIISSÕÕEESS
Versão Data Revisores
1.0 19/10/09 Thales Oliveira
1.1 22/10/09 Thales Oliveira
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11.. AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
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1.1 – INTRODUÇÃO
Este documento se propõe a descrever as ações necessárias para prover o prédio do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Uruguaiana/RS; das condições necessárias
para receber Rede Local de Computadores com acesso à Rede Serpro.
1.2 – OBJETIVOS
Este projeto tem como finalidade implementar infraestrutura elétrica e lógica nas instalações do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Uruguaiana/RS, localizadas em prédio de
pavimento único, situado à Rua General Vasco Alves, s/nº (esquina com Rua Treze de Maio) - Bairro
Centro em Uruguaiana/RS, com capacidade de suportar 12 pontos duplos de rede.
Para a execução deste, serão fornecidos os memoriais descritivos de infraestrutura elétrica e
lógica, representação gráfica do ambiente proposto e especificações técnicas dos materiais e
equipamentos (Estabilizador e switch departamental), gerando as condições ideais para utilização da
rede de computadores no ambiente, conforme o Modelo Tecnológico de infraestrutura do DNIT.
Para tal, o projeto prevê implementação de cabeamento categoria 6 , bem como,
condicionamento de energia suportado por estabilizador de tensão.
1.3 – REDE CONTEMPLADA
Órgão: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Rede: DNIT UL - Uruguaiana
Endereço: Rua General Vasco Alves s/nº – Bairro Centro
Uruguaiana - RS
1.4 – PARTES QUE COMPÕEM O PROJETO
PARTE I – Descrição do Projeto Lógico.
PARTE II – Descrição Sistema de Cabeamento .
PARTE III – Descrição da Rede Elétrica Estabilizada.
PARTE IV – Descrição da infraestrutura de lógica e elétrica.
PARTE V – Especificações Técnicas dos componentes do projeto.
PARTE VI – Estimativa de Custos.
1.4.1 – PLANTAS
Plantas com a representação dos elementos descritos e detalhados nos memoriais, lógico e
elétrico, acondicionadas no caderno II.
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1.5 – METODOLOGIA
Foi realizado um levantamento junto ao cliente sobre as necessidades deste órgão para
elaboração do projeto, no que se refere as instalações e tecnologia. O projeto tem como premissa,
disponibilizar infraestrutura elétrica e lógica para suprir 12 (doze) pontos duplos de rede.
Foram designados pelo Serpro os seguintes técnicos para a elaboração deste projeto:
Projeto da Rede Lógica:
Gelsomar Souza Brasil Thales Oliveira
Projeto da Rede Elétrica:
Paulo Vieira
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22.. PPAARRTTEE II
PPRROOJJEETTOO LLÓÓGGIICCOO
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2.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico, refere-se às implementações necessárias, para prover o ambiente de infraestrutura
lógica em conformidade com o padrão definido para as Redes Locais do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes.
Em seu texto serão especificados os equipamentos ativos e conexões envolvidas.
2.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações da Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Uruguaiana/RS contemplam ambiente com distribuição de pontos lógicos não estruturada, através de
cabos UTP cat5, protegidos por canaletas em PVC (sistema “X”), tendo como ponto de concentração
switch departamental instalado sobre mesa em sala de espera.
Esta situação apresenta vulnerabilidades e baixa escalabilidade.
2.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Instalação de rede local suportada por cabeamento estruturado categoria 6 composto por
armário de telecomunicações, estrutura horizontal e pontos de rede, em consonância com as
recomendações internacionais EIA/TIA.
Conforme solicitação do Cliente, este cabeamento disponibilizará um total de 12 (doze) pontos
duplos de rede, distribuídos pelas diversas áreas, estando o armário de telecomunicações situado em
local estratégico. No armário de telecomunicações serão instalados gabinete metálico de parede 12 U,
fechado e com portas de aço para fixação dos equipamentos (switch, painel de conexão e equipamentos
de comunicação de dados como modem e roteador).
A rede adotará topologia estrela, provida por 1 (um) switch de padrão departamental, que
fornecerá portas 10/100 Mbps para conexão com as estações de trabalho e roteador. Não haverá
servidores de aplicação, porém o ambiente disponibilizará impressão corporativa. Partindo do painel de
conexão, a ser instalado no ponto de concentração (único), será lançado cabeamento lógico através de
canaletas metálicas e dutos de rodapé, que interligarão os diversos pontos de rede localizados nas áreas
de trabalho.
A estrutura abrangerá todos os ambientes contemplando as necessidades atuais e futuras,
conforme definições do Cliente.
Deverá ser lançado todo o cabeamento lógico e instalados todos os equipamentos necessários,
atendendo o número de pontos de rede, conforme descrição que consta do Sistema de Cabeamento
(item 3 deste documento).
Com este tipo de instalação projeta-se grande flexibilidade na distribuição das estações de
trabalho.
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2.4 – INFORMAÇÕES GERAIS DA REDE
Local (órgão) Quantidade
Pontos de Rede (duplos) a serem instalados 12
Servidores a serem instalados 0
Estações de trabalho a serem instaladas 8
Impressoras de rede com tecnologia laser a serem instaladas 1
2.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
2.5.1 – SWITCH
Deverá ser instalado switch departamental padrão Ethernet com 24 (vinte e quatro) portas
10/100 Mbps , todas adequadas para conectores RJ 45. Este equipamento encontra-se disponível no
prédio do DNIT - Uruguaiana/RS.
2.5.2 – SERVIDOR
Nas instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes de Uruguaiana não
estão previstos servidores locais.
2.5.3 – ROTEADOR
Para melhor receber o link de comunicação (modem/roteador) que atende as instalações do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Uruguaiana/RS deverá ser instalada caixa
de conexão (PTR) na parede do prédio, conforme identificado em planta. Partindo da caixa de conexão
deverá ser passado cabo UTP categoria 6, 4 pares, protegido por conduíte metálico, até o gabinete do
Armário de Telecomunicações (rack). A extremidade do cabo deverá ser distribuída em bloco de engate
rápido.
O conjunto modem/roteador que atualmente opera no prédio será migrado para o interior do rack,
em momento a ser definido pelo SERPRO.
2.6 – CONEXÕES DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
2.6.1 – CONEXÕES DAS ESTAÇÕES DE TRABALHO AO SWITCH
O gabinete do Armário de Telecomunicações receberá painel de conexão que concentrará os
cabos oriundos das áreas de trabalho. Este painel será interligado ao switch através de cordões de
manobra (segmento de cabo UTP categoria 6, com 1,50 metro de comprimento dotado de conectores RJ-
45 macho em ambas extremidades).
A interligação das tomadas lógicas com as estações de trabalho, se dará através de cordões de
conexão (segmento de cabo UTP cat6, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades) com
2,5 metros cada.
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2.6.2 – CONEXÃO DO ROTEADOR AO SWITCH
Para prover a interligação do roteador ao switch, deverá ser confeccionado cordão de manobra
(segmento de cabo UTP cat. 6, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades), com 0,50
metro. Este cabo, obrigatoriamente, deverá ser na cor vermelha.
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SSIISSTTEEMMAA DDEE CCAABBEEAAMMEENNTTOO
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3.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se aos elementos que compõe o cabeamento, descrevendo suas
características e forma de identificação a ser adotada.
3.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Uruguaiana/RS são dotadas de distribuição não estruturada dos pontos lógicos, através de cabos UTP
cat5, protegidos por canaletas em PVC (sistema “X”). Esta distribuição apresenta problemas em seus
pontos de fixação, sendo desprovida de acabamentos.
3.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Uruguaiana/RS,
ambiente de rede dotado de cabeamento categoria 6, com condições para suportar até doze pontos de
rede (duplos).
Esta instalação tem por premissa prover alta flexibilidade para as estações de trabalho.
3.4 – ELEMENTOS DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.4.1 – ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES
O armário de telecomunicações será implementado em sala do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes de Uruguaiana/RS e receberá gabinete fechado com altura de 12 unidades
modulares (12 U), provido de 02 (duas) bandejas e fixado na parede. Este gabinete deverá abrigar os
ativos de rede (modem, roteador e switch) e 1(um) painel de conexão com 24 (vinte e quatro) portas. A
localização deste gabinete encontra-se detalhada em planta.
O gabinete fechado deverá ser fornecido e instalado pela empresa contratada.
3.4.2 – CABEAMENTO SECUNDÁRIO
O cabeamento secundário interligará o painel de conexão com às áreas de trabalho do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Uruguaiana/RS. Para atender esta
premissa deverão ser lançados cabos UTP categoria 6, à razão de dois cabos para cada área de trabalho
e tendo como proteção as canaletas metálicas duplo-duto.
Os cabos e canaletas de proteção deverão ser fornecidos e instalados pela empresa contratada,
sendo que seu trajeto encontra-se detalhado em planta.
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3.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.5.1 – GABINETE FECHADO
Deverá ser instalado gabinete fechado de parede, com largura 19” (dezenove) e altura de 12
(doze) unidades modulares, com porta frontal em acrílico e portas laterais metálicas (todas dotadas de
chave); espaço no topo para passagem dos cabos lógicos, duas bandejas, fixador lateral regulável
(recuo) e módulo de ventilação forçada. A profundidade mínima deverá ser de 570 mm.
3.5.2 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
Deverá ser instalado no interior do gabinete um painel de conexão categoria 6, com 24 (vinte e
quatro) portas RJ-45, acompanhado de organizador horizontal para cabos lógicos com tampa. Este
painel deverá concentrar os cabos lógicos, oriundos das áreas de trabalho.
A empresa contratada deverá fornecer e instalar o painel de conexão e organizador acima
descritos.
3.5.3 – CABO PAR TRANÇADO NÃO BLINDADO (CABO UTP)
Deverá ser utilizado cabo de par trançado, não blindado, categoria 6, obedecendo padronização
EIA/TIA. Suas configurações deverão contemplar condutores de cobre rígido de 24 AWG, com proteção
em PVC, sendo a capa com isolação do tipo não propagante à chama, classificação CM. O fabricante do
cabo deve possuir o produto certificado pela ANATEL.
A empresa contratada deverá fornecer e instalar o cabo acima descrito.
3.5.4 – CONECTORES RJ-45 FÊMEA
Deverão ser utilizados conectores RJ-45 fêmea, categoria 6, conforme recomendação EIA/TIA.
Estes devem ser dotados de DUST-COVER articulável e certificações LISTED e VERIFIED pelos
laboratórios UL.
A empresa contratada deverá fornecer e instalar os conectores e dispositivos de proteção acima
descritos.
3.5.5 – CORDÕES DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Para interligar o painel de conexão com o ativo de rede (switch), deverão ser fornecidos 24 (vinte
e quatro) cordões de manobra (segmento de cabo UTP cat6, com 1,50 metro, dotado de conector RJ 45
macho em ambas extremidades).
A empresa contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
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3.5.6 – CORDÕES DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Para permitir a interligação das estações de trabalho com o cabeamento secundário, deverão
ser fornecidos 24 (vinte e quatro) cordões de conexão (segmento de cabo UTP cat6, dotado de conector
RJ 45 macho em ambas extremidades) com 2,5 metros cada.
A empresa contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
3.6 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
Todos os dispositivos que se relacionam com as portas dos painéis de conexão, deverão estar
perfeitamente identificados junto com os pontos de rede correspondentes, contendo uma codificação
coerente com a norma NBR-14565 e contemplando informações do pavimento, tipo de equipamento,
número do painel de conexão e o que mais se fizer necessário para uma perfeita identificação.
A identificação de cabeamento par trançado deverá ser mediante etiquetas auto-laminadas, em
ambas as extremidades do cabo, seguindo o padrão abaixo:
CSU Te XXX
onde:
C => constante que significa cabo;
S => constante que significa secundário;
U => constante que significa UTP;
Te =>constante que identifica o pavimento térreo;
XXX => Identificação sequencial do cabo.
Exemplo: CSU Te 020 – cabo secundário, par trançado não blindado, que atende ponto de rede 020 no
pavimento térreo.
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PPRROOJJEETTOO EELLÉÉTTRRIICCOO
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4.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias na infraestrutura elétrica visando
adequá-la ao quantitativo de estações de trabalho projetadas. O projeto tem como finalidade a instalação
prevendo uma infraestrutura elétrica de alimentação para um Nobreak de 6KVA. Em seu texto serão
especificados os circuitos de alimentação e distribuição, proteções e equipamento para estabilização da
rede elétrica.
4.2 – SITUAÇÃO ATUAL
As instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Uruguaiana/RS, localizadas em prédio de pavimento único, situado à Rua General Vasco Alves, s/nº
(esquina com Rua Treze de Maio) - Bairro Centro em Uruguaiana/RS, deverão possuir a capacidade de
suportar 12 pontos duplos de rede. Atualmente o ambiente não possui rede estabilizada e aterramento
específico. As instalações contam com uma infraestrutura, no que diz respeito a distribuição elétrica,
efetuada por eletrodutos instalados embutidos nas paredes e que efetivamente não suportam os cabos
da rede a ser projetada.
A Tensão fornecida pela concessionária é de 380V/220V.
4.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Efetuar projeto para adequar o DNIT/Uruguaiana com infraestrutura elétrica, visando atender uma
previsão futura de até 12 estações de trabalho. Deverá ser projetada uma alimentação para um Nobreak
de 6KVA.
Deverão ser instalados também os quadros Q.G.F.e Q.G.F.E.
Deverá ser instalado um sistema de aterramento certificado, para que a resistência
desse seja inferior a 3 ( três) Ohms.
A estrutura abrangerá vários ambientes do pavimento, contemplando as necessidades
atuais e futuras, conforme definições do Cliente.
Com este tipo de instalação projeta-se grande flexibilidade na distribuição das estações
de trabalho, bem como uma escalabilidade que suporte, pelo menos, os próximos três anos.
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4.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
4.4.1 – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
- Fornecimento e instalação de um circuito de alimentação com proteções, interligando o
Q.G.F.M.(medição) com o Q.G.F.;
- Fornecimento e instalação de um Q.G.F. com proteções e supressor de surto;
- Fornecimento e instalação de um Q.G.F.E. com proteções e Interruptor Diferencial
Residual - DR , que deverá suprir os equipamentos de rede da DNIT;
- Fornecimento e instalação de eletrodutos e canaletas duplo duto 45x73mm com os
respectivos acessórios de instalação, para interligação do Q.G.F.E. com os pontos de rede definidos em
planta;
- Instalação, certificação da malha de aterramento e interligação com o Q.G.F.;
- Instalação de um nobreak de 6KVA;
- Fornecimento e instalação para cada ponto duplo de rede, 02 (duas) tomadas tipo
2P+T, conforme padrão NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de
alumínio. A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os micros
computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderentes
à NBR 141/36.
em planta;
- Fornecimento de circuitos específicos de distribuição do Nobreak, conforme definição
- Efetuar limpeza dos locais afetados pelos serviços.
4.4.2 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
Para viabilizar a instalação elétrica do DNIT/Uruguaiana deverão ser executadas as adequações
necessárias para ativar um nobreak de 6KVA com os seus respectivos circuitos de distribuição, conforme
definido nas especificações dos quadros elétricos.
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4.4.3 – NORMAS E PADRÕES DE INSTALAÇÕES
As instalações elétricas respeitam os procedimentos das normas da ABNT, em especial a
NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão e devem atender e seguir a NBR 5419, NBR
5413, NBR5418, respeitando a NR-10.
Norma Regulamentadora : NR-10
Neste projeto e em sua execução utilizaremos a norma regulamentadora NR-10 – Norma
Regulamentadora nº 10 ( NR-10) – Segurança em Instalações Elétricas e Serviços em eletricidade -
Publicada no Diário Oficial do dia 08/12/2004 -Portaria 598 do Ministério do Trabalho e Emprego,
conforme o que segue:
– O Projeto, Construção, Montagem, Operação, Manutenção das instalações elétricas deverão
obedecer rigorosamente a NR-10.
– Esta NORMA Regulamentadora estabelece princípios gerais de Segurança ou complementares
às NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS:
- Segurança em Projetos;
- Prontuário das Instalações Elétricas;
- Relatório das Inspeções da conformidade das instalações;
- Torna obrigatória as medidas de proteção coletiva;
- Define um novo conceito de instalações desenergizadas;
- Proíbe o trabalho individual nas instalações de AT;
- Prevê a habilitação prévia do trabalhador do setor elétrico;
- Prevê a obrigatoriedade de procedimentos de trabalho para atuar em instalações elétricas;
- Reforça a obrigatoriedade de atendimento às NORMAS TÉCNICAS.
A executante deverá seguir rigorosamente os princípios determinados na norma regulamentadora
NR-10, bem como os procedimentos técnicos determinados pelas demais normas aplicáveis às
instalações elétricas de baixa tensão (neste caso).
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4.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Seguem orientações e descrições sobre os materiais a serem utilizados, caracterizando-
os nas suas adequações.
4.5.1 – TOMADAS
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada ponto de rede, 02 (duas) tomadas
aderentes à NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de alumínio,
suprindo os pontos elétricos conforme distribuição em planta anexa.
A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os
micros computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug
aderentes à NBR 141/36.
4.5.2 – DISJUNTORES
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada circuito disjuntores com a capacidade de
interrupção, conforme planilha de dimensionamento.
4.5.3 – CABOS E FIOS ELÉTRICOS
Todos os cabos e fios elétricos indicados em planta deverão ser do tipo flexível, padrão
REIPLAS/PIRELLI/SIEMENS, ou equivalente, com isolação para 750 V até 10 mm² e para 1 kV (tipo
SINTENAX) em seções acima desta.
As seções são as indicadas na planilha de dimensionamento.
As emendas de cabos e fios condutores deverão ser feitas sempre nas caixas e nunca
dentro dos eletrodutos ou qualquer lugar inacessível.
Deverá ser adotado o seguinte critério de cores para os cabos e fios:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
4.6 – DESCRIÇÃO DOS QUADROS
O projeto contempla a capacidade de carga estabilizada e o fornecimento do
quadro de distribuição com seu respectivos disjuntores, para implementação da rede elétrica estabilizada,
conforme verificado durante a vistoria e determinado em planta anexa.
Do Q.G.F. deverá sair a alimentação para o no Nobreak, localizado ao lado do novo
Q.G.F.E.
No interior do Q.G.F. e do Q.G.F.E. deverão ser instalados disjuntores termo magnético,
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supressor de surto e DR, conforme planilha de dimensionamento.
4.6.1 – QUADRO GERAL DE FORÇA – Q.G.F.M (MEDIÇÃO)
As instalações do DNIT/Uruguaiana deverão ser suprida por um Q.G.F.M. - (Quadro
Geral de Força e Medição) com disjuntor de 40A principal.
A Empresa contratada deverá instalar neste Q.G.F.M. no local definido para a Sala, um
disjuntor de 1 x 40 A. O mesmo irá alimentar o Q.G.F. - Quadro Geral de força a ser instalado ao lado do
Nobreak (conforme posicionamento em planta elétrica), através de um circuito elétrico com cabos
flexíveis, isolação 1KV (tipo Sintenax ou com características específicas para instalação subterrânea),
2 x 10,0 mm² – 25 metros ( F,N), que será passado através de tubulação específica (eletrodudo PVC 1”,
enterrado a 40cm de profundidade e envelopado em concreto) perfurando a parede nos fundos do
quadro de medição até o Q.G.F. - ao lado do Nobreak, conforme posicionamento em planta.
Junto ao Quadro Geral de Força e Medição e a sala prevista para o Nobreak deverão ser
instaladas caixas de passagem (30cmx30cm) em alvenaria com tampa.
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa da sala,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 ( três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectado o mesmo no
Q.G.F.D. Utilizando como tubulação eletroduto específico.
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
4.6.2 – QUADRO GERAL DE FORÇA – Q.G.F.
A Empresa contratada deverá fornecer e instalar 01 (um) Quadro Elétrico Geral de Força
de Distribuição (metálico de sobrepor, com porta/ fecho e com 01 disjuntor de 1 x 40 A principal, espaço
para 06 disjuntores e um conjunto com 02 supressores de surto , instalando o mesmo a 0,30 m do piso,
no local identificado na planta elétrica anexa ( ao lado do estabilizado sob a escada de acesso da
garagem).
A Empresa contratada deverá utilizar a partir do Q.G.F. um circuito 3 x 10,0 mm² (F,F e
Terra) para alimentar o nobreak de 6KVA a ser instalado também pela empresa contratada.
A Empresa executante deverá fornecer e instalar um conjunto com dispositivos de
proteção contra surtos de tensão, cuja corrente de atuação de pico é de 40KA e cuja corrente nominal é
de 15KA nominal, na tensão de operação de 380/220V, composto de cartuchos extraíveis, para facilitar
as substituições dos mesmos após a atuação. A empresa deverá disponibilizar 2 cartuchos adicionais à
instalação.
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
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circuitos.
4.6.3 – QUADRO GERAL DE FORÇA ESTABILIZADO – Q.G.F.E.
A Empresa contratada deverá fornecer um quadro de distribuição estabilizado para 12
espaços, instalando o mesmo na sala do estabilizador (ao lado do Q.G.F.D.). Sua alimentação deverá ser
executada diretamente do sistema de estabilização de energia elétrica (Nobreak).
A partir deste quadro deverão ser alimentados os circuitos dos pontos de rede.
O quadro deverá possuir as seguintes características:
- quadro de sobrepor, metálico, fabricado em chapa de aço com espessura mínima de 16
MSG para a porta e 14 MSG para o corpo, pintura com tratamento em Epóxi;
- classe de proteção IP-40;
- tampa frontal com fecho e dobradiças;
- espelho de disjuntores com fecho e dobradiças;
- barramento trifásico, em cobre eletrolítico para 12 espaços no mínimo;
- barramento de neutro, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo;
- barramento de terra, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo, isolado da carcaça;
- possuir disjuntor principal caixa moldada 1x 40A (conforme especificação de disjuntores),
antes do barramento;
- todos os disjuntores deverão ser identificados com etiquetas adesivas plastificadas (tipo
sistema “Brandy”), conforme planilhas de distribuição .
A interligação física entre o estabilizador e o Q.G.F.E deverá ser instalada pela Empresa
contratada, devendo a mesma fornecer e instalar alimentadores 3 x 10mm².
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
4.6.3.1 – INTERLIGAÇÃO FÍSICA DO Q.G.F.E. COM OS PONTOS DE REDE:
A Empresa Contratada deverá instalar 12 pontos de rede, alimentados por circuitos
elétricos protegidos em canaleta duplo duto de 45 x 73mm, conforme especificado no item de
infraestrutura deste projeto. Os circuitos para suprir os pontos de rede e impressoras deverão ser
distribuídos no quadro de distribuição estabilizado conforme planilha de dimensionamento.
A empresa contratada deverá instalar a partir do quadro estabilizado do
DNIT/Uruguaiana, os circuitos de distribuição especificados na planilha de dimensionamento, instalando
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em cada ponto de rede e no gabinete 02 (duas) tomadas aderentes à NBR 5410 e NBR 14136, montadas
em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de alumínio suprindo os pontos elétricos.
4.6.3.2 – PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO:
As Planilhas de Dimensionamento de carga e circuitos estão inseridas na planta anexa.
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PLANTA BAIXA
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4.7 – ATERRAMENTO
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa do prédio,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 ( três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando o mesmo no
Q.G.F.. Para tanto, a empresa executante deverá fornecer e instalar um cabo 10mm² interligando o
Q.G.F.
As hastes de aterramento deverão ser protegidas por caixa padrão específica, com tampa.
O cabo de aterramento deverá ser protegido por eletroduto 3/4” até o Q.G.F.
A empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (
três) Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando no Q.G.F.D.
Nos Q.G.F.E. deverá ser instalado um dispositivo de proteção contra os contatos diretos
dos modelos IDR, DR e FI. A sua utilização faz parte dos enunciados na 5410 a ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas e da NR 10 da Segurança de Medicina do Trabalho, atendendo
plenamente a todas as exigências deste órgão.
Deverão ser providenciadas as instalações dos protetores de surtos no Q.G.F.D. que irá
alimentar o estabilizador.
4.8 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES
A Empresa contratada deverá executar a identificação de todos os circuitos nos Q.F.E.
Os quadros com seus respectivos circuitos (disjuntores) e tomadas, deverão ser
identificados utilizando-se etiquetas de vinil ou plaquetas em acrílico com os números gravados nas
mesmas, obedecendo à numeração do projeto.
A identificação dos cabos deverá ser através de marcadores tipo "oval grip " e obedecer o padrão de
cores:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
As tomadas deverão ser identificadas com o número do circuito e a tensão de trabalho
(120 Volts, por exemplo), conforme tensão do ponto elétrico.
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55.. PPAARRTTEE IIVV
IINNFFRRAAEESSTTRRUUTTUURRAA
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5.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se à infraestrutura e contém as especificações dos materiais e acessórios que
devem ser utilizados.
5.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT em
Uruguaiana/RS, não dispõe de infraestrutura adequada para distribuição dos cabos lógicos e elétricos,
sendo necessário implementar ajustes que contemplem as necessidades identificadas durante a visita
técnica.
5.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se um conjunto de canaletas duplo duto de alumínio 45 x 73mm partindo do Ponto de
Concentração em direção aos Pontos de Rede. Estas canaletas, interligarão pelo rodapé e laje de teto,
todas as salas do DNIT em Uruguaiana. As baixadas e derivações que atenderão os pontos de rede
deverão ser executadas com canaletas duplo duto de alumínio 25 x 73mm.
5.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
5.4.1 – SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA PARA O CABEAMENTO
– Fornecer e instalar gabinete metálico, painel de conexão, canaletas e tomadas lógicas,
– Fornecer e instalar canaletas duplo duto de alumínio com acessórios, tomadas lógicas e 02
tomadas elétricas para cada ponto duplo de rede;
– Fornecer, instalar, conectorizar e certificar cabos lógicos,
– Instalar entrada de ramal telefônico para circuito de dados,
– Efetuar a limpeza dos locais afetados pela execução da obra,
– Efetuar a retirada de entulho nos locais afetados pela execução da obra,
– Confeccionar dutos através do piso e no forro, quando especificado ou necessário,
– Elaboração de “as-built” e certificação do cabeamento a ser entregue na homologação final
da obra.
5.4.2 – TELEFONIA:
O projeto pressupõe a utilização do cabeamento estruturado para uma posterior distribuição de
telefonia, que não faz parte do escopo deste documento.
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5.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS DE INFRAESTRUTURA
5.5.1 – CANALETA DUPLO DUTO, CAIXAS E ACESSÓRIOS
Conforme indicado em planta anexa deverão ser utilizadas canaletas de alumínio tipo duplo duto
(45 x 73 ou 25 x 73mm), instaladas no rodapé, para suportar tomadas elétricas estabilizadas e tomadas
de telecomunicações.
Em todas as derivações e a cada 3m nas canaletas deverão ser instaladas caixas de passagem
tipo suporte alto com tampa cega.
Junto às divisórias, a canaleta deverá possuir caixas de passagem tipo suporte alto com tampa
cega, permitindo que os cabos utilizem a canaleta de rodapé existente para interligação com as tomadas.
Em toda a instalação com canaletas deverão ser utilizados os acessórios específicos, não sendo
homologadas as curvas e derivações tipo esquadrias.
Características das canaletas e acessórios:
Metálica, alumínio, com dois compartimentos e demais peças para acabamento, conforme
desenho anexo:
– acessórios de derivação e suporte de equipamentos:
– acabamento na cor bege com pintura epóxi;
– tampa com fechamento rápido por pressão;
Canaleta Duplo duto 45mm x 73mm Canaleta Duplo duto 25mm x 73mm
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Curva vertical 90º Curva horizontal 90º
Suporte de equipamentos alto com tampa RJ-45 Tampa terminal
Suporte de equipamentos baixo
com tampa cega
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Suporte alto, com tomada RJ-45 na tampa
Este suporte deverá ser instalado em canaleta tipo duplo-duto, sendo fabricado em PVC na cor
branca. Sua função, além de suportar a tomada RJ 45 do ponto de rede, também deverá ser de caixa de
passagem para novos cabos UTP 4 pares, na canaleta.
5.5.2 – MATERIAL PARA FIXAÇÃO E ACABAMENTO
A empresa executora do projeto deverá providenciar todos os materiais necessários para fixação
e acabamento, das instalações das tomadas elétricas e de telecomunicações, de acordo com as
especificações deste memorial descritivo, ou conforme a especificação do fabricante.
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66.. PPAARRTTEE VV
EESSPPEECCIIFFIICCAAÇÇÕÕEESS TTÉÉCCNNIICCAASS
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6.1 – COMPONENTES DO PROJETO LÓGICO
6.1.1 – SWITCH DEPARTAMENTAL
O Switch que suportará as estações de trabalho e conexão com o roteador, encontra-se
disponível nas instalações do DNIT em Uruguaiana/RS.
6.2 – COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
6.2.1 – CABO PAR TRANÇADO – CATEGORIA 6
1. Cabo par trançado sem blindagem, com 4 (quatro) pares, fio rígido;
2. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA- 568- B 2.1 categoria 6 e
a FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
3. Possuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL ou ETL (conforme especificações
da norma ANSI/TIA/EIA- 568- B.2- 1 e ISO 11801, bem como certificado para flamabilidade
(UL Listed) CM;
4. Fio rígido, bitola 22 a 24 AWG;
5. Impedância característica de 100 Ohms;
6. Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante a
chamas, com possibilidade de fornecimento na cor vermelha ou cinza (a cor está definida no
item “Material Utilizado na Infra- estrutura Lógica”);
7. Possuir fácil identificação dos pares;
8. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, gravação de
dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
9. Deverá possuir, também, na capa externa, gravação sequencial métrica decrescente de 305 m
a zero, que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual
dentro da caixa;
10. Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas
em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de: ATENUAÇÃO (dB/100 m), NEXT
(dB), PSNEXT (dB), SRL (dB), para frequências de 100, 200, 350 e 550 MHz;
11.O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa;
12.A embalagem utilizada deve ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que a performance
elétrica do cabo não será diminuída após instalação;
13.Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte;
14.O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14000.
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6.2.2 - CONECTOR RJ-45 FÊMEA
O Conector RJ-45 Fêmea deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Aderente às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC
part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em liga de cobre com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de
ouro, para a proteção contra oxidação e corrosão galvânica;
Duplo circuito impresso;
Terminais de conexão em liga de cobre revestido com prata ou estanho, padrão IDC, para
condutores de 22 a 24 AWG, em ângulo de 45°, para melhoria da performance elétrica;
Capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Tampa de proteção frontal articulada;
Keystone compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI EIA/TIA 568B.2;
Conector que dispense a utilização de ferramenta de impacto (punch down tool) para a
terminação; ou Conector que aceite a terminação com ferramenta do tipo 110 (punch down) e tipo
Krone;
Identificação do componente como Categoria 6 (Cat. 6);
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão
e de manobra, cabo e painel de conexão);
6.2.3 – CORDÃO DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Os Cordões de Conexão devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar; bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
1. Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
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e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e
1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação;
Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e testado em fábrica, com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.4 – CORDÃO DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Os Cordões de Conexão e de Manobra devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes
características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar;
Bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e
1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação;
Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
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Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e certificado , com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.5 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
O Painel de Conexão deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas e identificação em acrílico para proteção;
Largura de 19 (dezenove) polegadas, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310-D;
Altura de 1 U, ou 44,5 mm, para os Painéis de Conexão de 24 portas;
24 (vinte e quatro) portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal;
Conectores independentes, isto é, podem ser substituídos individualmente no caso de
necessidade. Não serão aceitos conectores montados em conjunto em circuito impresso;
Conectores totalmente protegidos (tampados) por um módulo em termoplástico de alto impacto,
não propagante a chama, que atendam a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) para proteção contra
sujeira e curto-circuito;
Conectores com capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Conectores fêmea RJ-45 com as seguintes características:
Aderentes às normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC part.68.5 (EMI -
Interferência eletromagnética);
Corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e
127 m de ouro;
Duplo circuito impresso;
Terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação
dispostos em 45º (quarenta e cinco graus), permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 24
AWG;
Contatos IDC em ângulo de 45º (quarenta e cinco graus) para melhor performance elétrica;
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Identificação do fabricante no corpo do produto (na parte frontal e traseira);
Local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme requisitos da norma
ANSI/TIA/EIA 606-A;
Alojamento para ícones e labels;
Suporte para acomodar gerenciadores de cabos na traseira do componente;
Acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração, conforme necessidade);
Identificação dos conectores na parte traseira do Painel de Conexão (facilitando manutenção e
instalação);
Elementos laterais, na estrutura, em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do
Painel de Conexão;
Número de ciclos de inserção suportados superior a 200 (duzentas) vezes, com terminações 110
IDC;
Número de ciclos de inserção suportados, na parte frontal, superior a 750 (setecentas e
cinquenta) vezes, com conectores RJ-45 e 200 (duzentas) inserções com RJ-11;
Compatível com conectores RJ-11;
Possibilidade de instalação de sistemas de limitação de acesso físico (dispositivos do tipo trava de
Cordão de Manobra);
Compatibilidade com as terminações T568A e T568B sem a necessidade de trocas de etiquetas;
Certificação de canal para 4 (quatro) conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, ou ETL, com o selo das mesmas impressas no produto;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão e de
manobra, cabo e conectores RJ-45 fêmea);
6.2.6 – GABINETE FECHADO (RACK/ARMÁRIO)
O Gabinete Fechado deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Bastidor com largura de 19” (dezenove polegadas), altura de 12U (doze unidades
modulares) e profundidade minima de 570 mm;
1. Suporte para instalação em parede;
2. Trancas com chaves em todas as portas, inclusive nas laterais;
3. Estrutura de aço soldado, com chapa de aço bitola 14” USG;
4. Furação em segundo plano de fixação padronizada e regulável;
5. Ventilação forçada própria;
6. Guia horizontal de cabos, com tampa removível;
7. Pintura eletrostática em epóxi;
8. Padrão EIA, Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
9. Mínimo de 2 prateleiras para acomodação do Roteador e Modem;
10. Régua padrão 19” com, no mínimo, 08 (oito) tomadas do tipo 2P+T;
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1.1 Rede
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6.3 – COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO
6.3.1 – CABO ELÉTRICO
1. Normas: NBR6880;
2. Classe de tensão: 750 V;
3. Modelo: Reiplas/Pirelli /Siemens, ou equivalente;
4. Condutores: flexíveis, formados por fios de cobre eletrolítico, têmpera mole, classe 4;
5. Isolação: composto termoplástico de cloreto de polivinila flexível (70° C);
6. Cobertura: composto termoplástico de cloreto de polivinila;
7. Com características de não propagação do fogo;
8. Cor para neutro: azul;
9. Cor para terra: verde;
10. Cor para fases: vermelho.
6.3.2 – DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
1. Norma: DIN;
2. Termomagnéticos;
3. Fixação por base de trilho;
4. Tensão nominal máxima: 440 V;
5. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 15 KA;
6. Classe de proteção: IP00;
7. Largura modular: 18 mm;
8. Quantidade de pólos: 1, 2 ou 3 conforme a aplicação.
6.3.3 – INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR
1. Normas: IEC 1008 e BS 61008;
2. Números de módulos: 2 e 4;
3. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 35 KA a 440 Vca;
4. Sensibilidade: 300 mA;
5. Tensão Máxima: 240 Vca bipolar e 415 Vca tetrapolar;
6. Frequência: 50/60 Hz;
7. Fixação: trilho Din 35 mm;
8. Terminais: 25 mm até 40 A, 50 mm até 100 A;
9. Tipo: AC;
10. Temperatura ambiente: - 25° C a +55° C;
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11. Montagem: qualquer posição.
6.3.4 – QUADRO ELÉTRICO
1. Grau de proteção IP 40;
2. Corpo metálico em chapa de aço 16 USG;
3. Montagem sobreposta à parede;
4. Barramentos em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra isolado, compatíveis para
o tipo de montagem, conforme NBR 5410;
5. Identificação dos circuitos com etiquetas Vinil ou Plaquetas de Acrílico;
6. Tampa frontal com dobradiças;
7. Espelho dos disjuntores para proteção dos barramentos em acrílico de 4 mm;
8. Pintura epóxi na cor bege;
9. Capacidade para 1 disjuntor geral tripolar e no mínimo 06 disjuntores tripolares padrão Q.G.F.E. e . 1
interruptor diferencial residual – DR tetrapolar e no mínimo 24 disjuntores monopolares para os Q.F.E
6.3.5 – TOMADA ELÉTRICA
1. Norma: NBR 141/36;
2. Configuração: F,N + T
3. Tensão de serviço: 250 V;
4. Capacidade condução de corrente: 15 A;
5. Montada em material termoplástico, não propagante a chama, atendendo a norma UL 94.
A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os micro
computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug
aderentes à NBR 141/36.
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6.3.6 – ESTABILIZADOR TRIFÁSICO DE ENERGIA ELÉTRICA
Não se aplica a este projeto
6.3.7 – NOBREAK 6KVA
Quantidade 01
Requisitos Técnicos Básicos
1. Nobreak bifásico, microprocessado, dupla conversão (true-online);
2. Potência nominal: 6KVA
3. Tensão de entrada 220 V (F/220V + N e T );
4. Tolerância da tensão de entrada sem operação das baterias: ± 15%;
5. Tensão de Saída: 120 V monofásico (F,N e T);
6. Forma de onda na saída: senoidal;
7. Transformador isolador com blindagem eletrostática, atuando inclusive na condição
de bypass automático ou manual -
8. Frequência de entrada: 60 Hz ±5%;
9. Frequência de saída: 60 Hz ± 0,5%;
10. Regulação estática de tensão de saída: ± 1% (com ou sem rede);
11. Regulação dinâmica para degrau de 100% de carga: ± 3%;
12. Distorção harmônica máxima: menor ou igual a 3%;
13. Fator de crista: 3:1;
14. Transferência com as seguintes características:
1. Com sincronismo, sem interrupção (tempo de transferência zero);
2. Por tensão alternada alta e baixa no inversor, sobrecarga na saída e curto-
circuito na saída;
15. Sobrecarga admissível: 130% por 20 segundos;
16. Banco de baterias deverá ser composto por baterias seladas reguladas por válvula
(VRLA), do tipo livres de manutenção e emissões de gases, para autonomia mínima de
30 minutos, considerando carga nominal de 0,8;
17. Rendimento maior ou igual a 80% na saída do inversor;
18. Rendimento global CA/CA maior que 90%;
19. Fator de potência na saída do inversor maior ou igual a 0,8;
20. O equipamento deverá possuir as seguintes proteções:
1. Sub e sobre tensão de saída;
2. Sub e sobre frequência de saída;
3. Sobrecarga;
4. Sobretemperatura;
5. Curto-circuito;
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6. Contra surtos e transitórios na entrada;
21. Possuir LEDs com as seguintes indicações:
1. Modo normal;
2. Modo bateria;
3. Modo bypass;
4. Defeito;
5. Bateria baixa;
22. Sinalizador em display LCD no painel frontal para indicar:
1. Relatório de eventos com ocorrência de anormalidades;
2. Modo rede e bateria;
3. Bypass;
4. Nível de carga;
5. Nível das baterias;
6. Tensão de entrada e saída;
7. Corrente de entrada e saída;
8. Frequência de entrada;
23. Alarme sonoro:
1. Falta de rede;
2. Bateria baixa;
3. Falha ou defeito geral;
4. Sobretemperatura;
24. Interface para monitoração dos sinais de bateria baixa, bypass e falta de rede para
contato seco local;
25. Nível de ruído audível menor ou igual a 60 decibéis, medido a 1 (um) metro de
distância do equipamento;
26. Devem acompanhar o equipamento como reserva, as seguintes peças de reposição:
1. Jogos de fusíveis;
2. Módulos de ventilação;
2. Documentação técnica
1. Documentação técnica necessária à instalação e operação do equipamento e
partes, assim como todo o projeto de instalação do equipamento;
2. A licitante vencedora deverá apresentar memória de cálculo do banco de baterias;
3. A licitante vencedora deverá apresentar laudo técnico da realização de ensaio em
laboratório credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - INMETRO, que não seja o da própria licitante vencedora, em equipamento
igual ou de potência superior, porém com as mesmas características técnicas deste
equipamento ofertado, comprovando o atendimento das especificações técnicas deste
documento, às expensas da licitante vencedora do item, sem qualquer ônus à
contratante;
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4. A apresentação do laudo do ensaio constitui condição inafastável para a
celebração do contrato, e a sua não realização implicará descumprimento total das
obrigações da licitante vencedora, passível de aplicação de sanções administrativas;
5. Será aceita a apresentação de ensaio realizado em data anterior à da licitação, em
laboratório credenciado pelo INMETRO, com a condição que contemple a totalidade das
especificações descritas neste documento desde que no mesmo modelo do equipamento
apresentado na licitação;
3. Requisitos de Software e Gerenciamento
1. O equipamento deverá vir acompanhado de software para gerenciamento de
energia, compatível com o Sistema Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e
Server) e Linux Kernel 2.4 ou versão mais recente estável. Este software deve
comunicar-se com o nobreak via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission Control
Protocol/Internet Protocol);
2. O equipamento deve vir acompanhado de software compatível com o Sistema
Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e Server) e Linux Kernel 2.4 ou
versão mais recente estável, permitindo comandar o shutdown dos servidores e estações
executando estes sistemas operacionais. Este software deve comunicar-se com o
nobreak via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet
Protocol);
3. No mínimo 1 (uma) interface de comunicação RS-232, conector DB-9, com
software de gerenciamento para plataformas Windows 2000 e Linux Kernel 2.4 ou versão
mais recente, com os seguintes recursos:
1. Todas as medidas visualizadas no nobreak;
2. Alarmes;
3. Controles;
4. Log de eventos (relatórios de eventos);
4. Possuir placa de rede para conexão a redes Ethernet com protocolo TCP/IP
(Transmission Control Protocol/Internet Protocol) e permitir gerenciamento via SNMP
(Simple Network Manager Protocol);
5. Compatibilidade com o software de gerência de rede IBM Tivoli (NetView);
6. Programas necessários à instalação, configuração e diagnóstico de todos os
modos de funcionamento do equipamento e dispositivos;
7. Todos os softwares deverão vir acompanhados com as respectivas mídias de
instalação, ou possibilidade de gerá-las, documentação original e com a respectiva
licença de uso em nome da contratante;
4. Entrega, montagem e instalação
1. Os serviços de instalação e montagem, deverão ser executados pelo fornecedor
utilizando-se de mão-de-obra especializada própria;
2. As instalações deverão ser previamente agendadas com a contratante;
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3. Quando necessário, e previamente comunicado pela contratante, os serviços de
instalação poderão ser executados fora do horário de expediente, sem ônus adicional
para a contratante.
4. Prazo de entrega no máximo de 30 dias, a contar da data da publicação do extrato
do contrato;
5. Por ocasião da instalação do equipamento, a licitante vencedora deverá ministrar,
sem ônus para o contratante, curso teórico-prático sobre principio de funcionamento,
operação e manutenção do equipamento, com carga horária mínima de 8 (oito) horas,
para os técnicos a serem indicados pela contratante;
5. Garantias
1. Garantia mínima de funcionamento por 36 (trinta e seis) meses, inclusive para as
baterias, a contar da data do recebimento definitivo, correndo o ônus da correção dos
defeitos que porventura se apresentem neste período por conta da licitante vencedora;
2. Prestação do serviço de assistência técnica, reposição de peças e normalização do
funcionamento durante o prazo de garantia;
3. Serviço de assistência técnica, durante 7 dias por semana, no local da instalação
(on-site) por empresa credenciada pelo fabricante dos equipamentos ou pela licitante
vencedora;
Local de Instalação: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Uruguaiana/RS, localizadas em prédio de pavimento único, situado à Rua General Vasco
Alves, s/nº (esquina com Rua Treze de Maio) - Bairro Centro em Uruguaiana/RS
4. O prazo para que se inicie o atendimento técnico será de 4 (quatro) horas contado
a partir do momento em que for realizado o chamado técnico devidamente formalizado,
se o local a ser atendido estiver a uma distância de até 50 (cinquenta) quilômetros do
centro de atendimento técnico mais próximo. Caso contrário, será descontado o tempo
gasto no deslocamento;
5. O tempo máximo de paralisação tolerável será de 48 (quarenta e oito) horas, a
partir do início do atendimento técnico. Caso haja 3 (três) chamadas para problemas de
mesma natureza, no período de 30 (trinta) dias, o fornecedor deverá substituir o
equipamento no prazo de 5 (cinco) dias úteis, às suas expensas;
6. Caso seja utilizada qualquer uma das peças de reposição fornecidas com o
equipamento, as mesmas deverão ser repostas no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis,
sem qualquer ônus para a contratante.
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7. PPAARRTTEE VVII
EESSTTIIMMAATTIIVVAA DDEE CCUUSSTTOOSS
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7.1 PLANILHA DE QUANTITATIVO ESTIMADO DE MATERIAIS
7.1.1 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
Item Descrição Básica Unid. Valor unitário Qtde. Valor
1 Switch Departamental pç R$ 0,00 1 R$ 0,00
SUBTOTAL R$ 0,00
* equipamento disponível
7.1.2 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Painel de conexão cat 6/24 portas pç R$ 850,00 1 R$ 850,00
2 Cabo UTP Cat. 6 cx R$ 420,00 03 R$ 1.260,00
3 Suporte para duas tomada RJ45 (porta equipamento)
pç R$ 11,80 12 R$ 141,60
4 Conector RJ-45 fêmea Cat 6 pç R$ 10,50 24 R$ 252,00
5 Cordão de conexão 2,5m pç R$ 25,44 24 R$ 610,56
6 Cordão de manobra 1,50 m pç R$ 22,00 24 R$ 528,00
7 Gabinete fechado 12U/570mm com acessórios cj R$ 850,00 1 R$ 850,00
8 Bandeja fixa para gabinete pç R$ 36,90 2 R$ 73,80
9 Organizador de cabos horizontal de 1 U pç R$ 37,64 1 R$ 37,64
10 Velcro rl R$ 25,13 1 R$ 25,13
11 Abraçadeira Hellermann T 18L mil R$ 31,37 1 R$ 31,37
12 Fita para rotuladora Brother pç R$ 46,80 1 R$ 46,80
SUBTOTAL R$ 4.706,90
7.1.3 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS DE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Nobreak Monofásico de 6 kVA pç R$ 10.000,00 1 R$ 10.000,00
SUBTOTAL R$ 10.000,00
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7.1.4 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DA REDE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Disjuntor geral de 1x40 A pç R$ 90,00 2 R$ 180,00
2 Quadro sobrepor Q.G.F.de QUIPAMENTOS contendo: 01 disjuntor geral de 1x40A; 02 protetores de surtos 40 kA MPS2-40; e 06 espaço reserva
cj
R$ 400,00
1
R$ 400,00
3 Hastes de aterramento e acessórios cj R$ 40,00 3 R$ 120,00
4
Quadro sobrepor Q.G.F.E contendo: 01 disjuntor geral de 1x 40A, 01 DR geral de 2x40 A com sensibilidade para 300 mA e 12 (doze) disjuntores de 20A
cj
R$ 500,00
1
R$ 500,00
5 Tomada 2P+T para ser instalada em suporte de equipamento;
pç R$ 12,79 24 R$ 306,96
6 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² verde
na cor m R$ 1,20 69 R$ 82,80
7 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² vermelho
na cor m R$ 1,20 69 R$ 82,80
8 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor azul m R$ 1,20 69 R$ 82,80
9 Cabo singelo flexível 750 V 4,0 mm² verde
na cor m R$ 4,35 140 R$ 609,00
10 Cabo singelo flexível 750 V 4,0 mm² vermelho
na cor m R$ 4,35 140 R$ 609,00
11 Cabo singelo flexível 750 V 4,0 mm² na cor a m R$ 4,35 140 R$ 609,00
12 Cabo singelo flexível, SINTENAX 1KV 10 mm² na cor vermelho
R$ 8,95 25 R$ 223,75
13 Cabo singelo flexível,SINTENAX 1KV 10 mm² na cor azul
R$ 8,95 25 R$ 223,75
14 Cabo singelo flexível 750 V 10 mm² verde
na cor pç R$ 8,95 15 R$ 134,25
15 Cabos elétricos alimentação computadores, 1,5m padrão NBR 141/36
pç R$ 11,00 24 R$ 264,00
SUBTOTAL R$ 4.428,11
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Valor
7.1.5 – TABELA DE CUSTOS DE INFRAESTRUTURA
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Canaleta duplo duto 45x73mm m R$ 95,50 40 R$ 3.820,00
2 Acessórios para canaleta duplo duto pç. R$ 45,50 35 R$ 1.592,50
3 Canaleta duplo duto 25x73mm m R$ 75,50 45 R$ 3.397,50
SUBTOTAL R$ 8.810,00
7.1.6 – TABELA DE CUSTOS DE SERVIÇOS
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Mão de obra para execução de serviços de infraestrutura elétrica e lógica
R$ 5.780,00
1
R$ 7.225,00 2 As-built -
3 BDI R$ 1.445,00
SUBTOTAL R$ 7.225,00
Obs.: (*) O quantitativo do material descrito acima é estimativo e deverá ser verificado pela empresa
vencedora da licitação, devendo também ser feito o levantamento dos materiais em que não constam os
quantitativos.
LEGENDA:
Unid ..... Unidade
Qtd ...... Quantidade
br ......... Barra
m ......... Metro
pç ........ Peça
(*) ........ Quantitativo a ser levantado pela empresa executora
7.2 – TOTAL GERAL ESTIMADO
R$ 35.170,01
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FFIICCHHAA TTÉÉCCNNIICCAA
SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Diretor Presidente: Marcos Vinicius Ferreira Mazoni
Diretor Superintendente: Gilberto Paganotto
DIRETOR
Nivaldo Venâncio da Cunha
SUPERINTENDÊNCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS – ADMINISTRAÇÃO DE AMBIENTE DE TI – SUPTI
Mario Evangelista da Silva Neto
Gerente de Administração de Ambiente de TI da Regional Porto Alegre – TIPAE
Clarice Costa de Araújo
Chefe de Setor SUPTI/TIPAE/TIGRE
Daise Rosane Wapechowski
ELABORAÇÃO
Projeto Executivo
Gelsomar Souza Brasil
Paulo Vieira
Thales Vandré Oliveira
Versão 1.1
10/2009
PROJETO DE REDE LOCAL
Rede : DNIT
Cidade : Vacaria– RS
URC : SUNCE
Versão : 1.1
Caderno 1 : Memorial Descritivo
DOCUMENTO CORPORATIVO
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Versão
1.1 Rede
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SUMÁRIO
Controle de VERSÕES ................................................................................................................................. 5
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6
1.1 – Introdução ....................................................................................................................................................... 7
1.2 – Objetivos ......................................................................................................................................................... 7
1.3 – Rede Contemplada ................................................................................................................................................ 7
1.4 – Partes que Compõem o Projeto ..................................................................................................................... 7
1.4.1 – Plantas 8
1.5 – Metodologia ............................................................................................................................................................ 8
2. PARTE I ..................................................................................................................................................... 9
Proposta Lógica ............................................................................................................................................ 9
2.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 10
2.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 10
2.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 10
2.4 – Informações Gerais da Rede ........................................................................................................................ 11
2.5 – Descrição dos Componentes da Rede ......................................................................................................... 11
2.5.1 – Switch 11
2.5.2 – Servidor 11
2.5.3 – Roteador/modem ..................................................................................................................................................... 11
2.6 – Conexões dos Equipamentos Ativos .................................................................................................................. 11
2.6.1 – Conexões das Estações de Trabalho ao Switch ....................................................................................................... 11
2.6.2 – Conexão do Roteador ao Switch .............................................................................................................................. 12
3. PARTE II .................................................................................................................................................. 13
Sistema de Cabeamento ............................................................................................................................. 13
3.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 14
3.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 14
3.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 14
3.4 – Elementos do Sistema de Cabeamento ....................................................................................................... 14
3.4.1 – Entrada de facilidades .............................................................................................................................................. 14
3.4.2 – Sala de Equipamentos ............................................................................................................................................. 14
3.4.3 – Cabeamento primário (vertical) ................................................................................................................................ 15
3.4.4 – Cabeamento secundário (horizontal) ........................................................................................................................ 15
3.4.5 – Áreas de trabalho .................................................................................................................................................... 15
3.5 – Descrição dos Componentes do Sistema de Cabeamento .......................................................................... 15
3.5.1 – Gabinete Fechado ................................................................................................................................................... 15
3.5.2 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 16
3.5.3 – Cabo Par Trançado Não Blindado (Cabo UTP) ........................................................................................................ 16
3.5.4 – Conectores RJ-45 Fêmea ........................................................................................................................................ 16
3.5.5 – Cordões de Manobra (Patch Cable) ......................................................................................................................... 16
3.5.6 – Cordões de Conexão (Adapter Cable) ..................................................................................................................... 16
3.6 – Identificação dos Componentes da Rede ..................................................................................................... 17
4. PARTE III ................................................................................................................................................. 18
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
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Projeto Elétrico ............................................................................................................................................ 18
4.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 19
4.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 19
4.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 19
4.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 20
4.4.1 – Serviços de Instalação da Rede Elétrica Estabilizada .............................................................................................. 20
4.4.2 – Instalação da Rede Elétrica Estabilizada ................................................................................................................. 20
4.4.3 – Instalação da Rede Elétrica para Impressora (não estabilizada) .............................................................................. 20
4.4.4 – Normas e Padrões de Instalações ........................................................................................................................... 21
4.5 – Descrição dos Materiais ....................................................................................................................................... 22
4.5.1 – Tomadas .................................................................................................................................................................. 22
4.5.2 – Disjuntores ............................................................................................................................................................... 22
4.5.3 – Cabos e Fios Elétricos ............................................................................................................................................. 22
4.6 – Descrição dos Quadros ................................................................................................................................ 22
4.6.1 – Quadro de Força e Distribuição – Q.F.D. (existente predial) ..................................................................................... 23
4.6.2 – Quadro de Força – Q.F. (No break).......................................................................................................................... 23
4.6.3 – Quadro de Força Estabilizado – Q.F.E ..................................................................................................................... 24
4.7 – Aterramento .................................................................................................................................................. 28
4.8 – Identificação dos Componentes .................................................................................................................... 28
5. PARTE IV ................................................................................................................................................ 29
Infraestrutura ............................................................................................................................................... 29
5.1 – Introdução ..................................................................................................................................................... 30
5.2 – Situação Atual .............................................................................................................................................. 30
5.3 – Situação Proposta ........................................................................................................................................ 30
5.4 – Escopo dos Serviços .................................................................................................................................... 30
5.4.1 – Serviços de Infraestrutura para o Cabeamento ........................................................................................................ 30
5.4.2 – Telefonia .................................................................................................................................................................. 30
5.5 – Descrição dos Materiais de infraestrutura .................................................................................................... 31
5.5.1 – Canaleta Duplo Duto, Caixas e Acessórios .............................................................................................................. 31
5.5.2 – Material para Fixação e Acabamento ....................................................................................................................... 33
5.5.3 – Conduíte com Alma de Aço ..................................................................................................................................... 33
5.5.4 – Conduíte Canalflex .................................................................................................................................................. 33
6. PARTE V ................................................................................................................................................. 34
Especificações Técnicas ............................................................................................................................. 34
6.1 – Componentes do Projeto Lógico ......................................................................................................................... 35
6.1.1 – Switch Departamental .............................................................................................................................................. 35
6.2 – Componentes do Sistema de Cabeamento .................................................................................................. 37
6.2.1 – Cabo Par Trançado – Categoria 6 ............................................................................................................. 37
6.2.2 - Conector RJ-45 Fêmea............................................................................................................................................. 38
6.2.3 – Cordão de Conexão (Adapter Cable) ....................................................................................................................... 38
6.2.4 – Cordão de Manobra (Patch Cable) ........................................................................................................................... 39
6.2.5 – Painel de Conexão (Patch Panel) ............................................................................................................................ 40
6.2.6 – Gabinete Fechado (Rack/Armário) ........................................................................................................................... 41
6.3 – Componentes do Sistema Elétrico ................................................................................................................ 42
6.3.1 – Cabo Elétrico ........................................................................................................................................................... 42
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
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6.3.2 – Disjuntor Termomagnético ....................................................................................................................................... 42
6.3.3 – Interruptor Diferencial Residual - DR ........................................................................................................................ 43
6.3.4 – Quadro Elétrico ........................................................................................................................................................ 43
6.3.5 – Tomada Elétrica ....................................................................................................................................................... 43
6.3.6 – Estabilizador Trifásico de Energia Elétrica ................................................................................................................ 44
6.3.7 – No break 6KVA ........................................................................................................................................................ 44
7. PARTE VI ................................................................................................................................................ 48
Estimativa de Custos ................................................................................................................................... 48
7.1 Planilha de Quantitativo Estimado de Materiais .................................................................................................... 49
7.1.1 – Tabela de Custos dos Equipamentos Ativos ............................................................................................................ 49
7.1.2 – Tabela de Custos dos Componentes do Sistema de Cabeamento ........................................................................... 49
7.1.3 – Tabela de Custos dos Equipamentos de Elétrica ..................................................................................................... 49
7.1.4 – Tabela de Custos dos Componentes da Rede Elétrica............................................................................................. 50
7.1.5 – Tabela de Custos de infraestrutura .......................................................................................................................... 51
7.1.6 – Tabela de Custos de Serviços.................................................................................................................................. 51
7.2 – Total Geral Estimado ............................................................................................................................................ 51
Ficha Técnica .............................................................................................................................................. 52
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
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CCOONNTTRROOLLEE DDEE VVEERRSSÕÕEESS
Versão Data Revisor(es) Escopo
1.0
15/03/2012 Paulo Vieira
Gelsomar Souza Brasil
Revisão
1.1
15/04/2012
Gelsomar Souza Brasil
Alteração da entrada de fonia
Inclusão de switch departamental
Adoção de no break para toda a rede
1.1
15/05/2012 Paulo Vieira
Gelsomar Souza Brasil
Revisão
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
DNIT – Vacaria Data de Efetivação
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11.. AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
Projeto de Rede Local – OPPAE
Versão
1.1 Rede
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1.1 – INTRODUÇÃO
Este documento se propõe a descrever as ações necessárias para readequar o prédio do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, em Vacaria/RS; alinhando-o com as
premissas para suportar Rede Local de Computadores com acesso à Rede Serpro.
1.2 – OBJETIVOS
Sua finalidade é implementar infraestrutura elétrica e lógica nas instalações do DNIT, localizadas
em prédio composto por pavimento único, situado na BR 116, Km 38 – Vila DNER, com capacidade de
suportar 12 pontos duplos de rede.
Para a execução deste serão fornecidos os memoriais descritivos de infraestrutura elétrica e
lógica, representação gráfica do ambiente proposto e especificações técnicas dos materiais e
equipamentos, gerando as condições ideais para utilização da rede de computadores no ambiente
conforme o Modelo Tecnológico de Infraestrutura do DNIT.
Para tal o projeto prevê implementação de cabeamento estruturado categoria 6 e
condicionamento de energia suportado por no break contemplando todas as estações de trabalho e
ativos da rede de computadores.
1.3 – REDE CONTEMPLADA
Órgão: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Rede: DNIT UL - Vacaria
Endereço: BR 116, Km 38 – Vila DNER
Vacaria - RS
1.4 – PARTES QUE COMPÕEM O PROJETO
PARTE I – Descrição da Proposta Lógica.
PARTE II – Descrição Sistema de Cabeamento .
PARTE III – Descrição da Rede Elétrica Estabilizada.
PARTE IV – Descrição da Infraestrutura de Lógica e Elétrica.
PARTE V – Especificações Técnicas dos Componentes do Projeto.
PARTE VI – Estimativa de Custos.
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1.4.1 – PLANTAS
Plantas com a representação dos elementos descritos e detalhados nos memoriais lógico e elétrico.
1.5 – METODOLOGIA
Foi realizado levantamento junto ao cliente sobre as necessidades deste órgão para elaboração
do projeto, no que se refere às instalações e tecnologia. O projeto tem como premissa disponibilizar
infraestrutura elétrica e lógica para suprir 12 (doze) pontos duplos de rede.
Os ativos de rede telefônica não pertencem ao escopo deste documento, todavia o cabeamento
estruturado permitirá a distribuição dos sinais de voz, dados e imagem.
Foram designados pelo Serpro os seguintes técnicos para a elaboração deste projeto:
Proposta de Rede Lógica:
Gelsomar Souza Brasil
Projeto da Rede Elétrica:
Paulo Vieira
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PPRROOPPOOSSTTAA LLÓÓGGIICCAA
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2.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias para prover o ambiente de infraestrutura
lógica em conformidade com o padrão definido para as Redes Locais do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes.
Em seu texto serão especificados os equipamentos ativos e conexões envolvidas.
2.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Vacaria/RS são providas com distribuição de pontos lógicos através de cabos UTP Cat 5e, diretamente
conectados ao switch não gerenciável que encontra-se instalado sobre armário em ambiente desprovido
de proteções, exposto ao pó e umidade.
2.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Instalação de rede local suportada por cabeamento estruturado categoria 6 composto por
armário de telecomunicações, estrutura horizontal e pontos de rede, em consonância com as
recomendações internacionais EIA/TIA.
Conforme solicitação do Cliente, este cabeamento disponibilizará um total de 12 (doze) pontos
duplos de rede, distribuídos pelas diversas áreas, estando o armário de telecomunicações situado em
local estratégico.
Esta distribuição garante escalabilidade e grande flexibilidade de uso para o cabeamento
estruturado sendo dedicada para tráfego de dados e voz (esta última através de central cuja
especificação não pertence ao escopo deste documento).
A rede adotará topologia estrela, provida por switch gerenciável, que fornecerá 24 (vinte e quatro)
portas 10/100 Mbps para conexão com as estações de trabalho e roteador. Não haverá servidores de
aplicação, porém o ambiente disponibilizará impressão corporativa.
Partindo do painel de conexão a ser instalado no ponto de concentração, será lançado
cabeamento lógico através de canaletas e dutos metálicos metálicos que terão como trajeto o forro e
baixadas pelas paredes, atendendo todas as áreas de trabalho.
A estrutura abrangerá todos os ambientes contemplando as necessidades atuais e futuras,
conforme definições do Cliente.
Deverá ser lançado todo o cabeamento lógico e instalados todos os equipamentos necessários,
atendendo o número de pontos de rede definidos pelo item 2.4 deste documento.
.
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2.4 – INFORMAÇÕES GERAIS DA REDE
Rede Local DNIT - Vacaria Quantidade
Pontos de Rede (duplos) em par metálico previstos 12
Servidores previstos para instalação imediata 0
Switches previstos para instalação imediata 1
Estações de trabalho previstas para instalação imediata 5
Impressoras de rede com tecnologia laser previstas para instalação imediata 1
2.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
2.5.1 – SWITCH
O equipamento que atualmente suporta a rede apresenta performance Fast Ethernet e não
mais esta coberto por garantia contratual, sendo sua manutenção difícil naquela região. Por solicitação do
Cliente este equipamento deverá ser substituído.
O fornecimento e instalação deste equipamento será responsabilidade da Empresa Contratada,
cabendo ao SERPRO realizar a configuração do mesmo.
2.5.2 – SERVIDOR
Nas instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes de Vacaria não
estão previstos servidores locais.
2.5.3 – ROTEADOR/MODEM
Estes equipamentos encontram-se disponíveis no prédio do DNIT - Vacaria/RS e serão
aproveitados na íntegra. A Empresa Contratada deverá realizar seu remanejamento para o interior do
novo gabinete, após negociar com o Serpro a interrupção dos serviços de rede.
2.6 – CONEXÕES DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
2.6.1 – CONEXÕES DAS ESTAÇÕES DE TRABALHO AO SWITCH
O gabinete que será instalado no ambiente receberá painel de conexão Cat 6 que concentrará os
cabos oriundos das áreas de trabalho. Este painel será interligado ao switch através de cordões de
manobra.
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A interligação das tomadas lógicas com as estações de trabalho, se dará através de cordões de
adaptação.
2.6.2 – CONEXÃO DO ROTEADOR AO SWITCH
Para prover a interligação do roteador ao switch, deverá ser confeccionado cordão de manobra
(segmento de cabo UTP cat. 6, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades), com 1,50
metro. Este cabo, obrigatoriamente, deverá ser na cor vermelha.
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SSIISSTTEEMMAA DDEE CCAABBEEAAMMEENNTTOO
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3.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se aos elementos que compõe o cabeamento, descrevendo suas
características e forma de identificação a ser adotada.
3.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Vacaria/RS são dotadas de distribuição não estruturada dos pontos lógicos através de cabos UTP
Cat5e, os quais encontram-se desprotegidos ao longo de boa parte de seu trajeto.
3.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Vacaria/RS,
ambiente de rede dotado de cabeamento categoria 6, com condições para suportar até 12 (doze)
pontos de rede (duplos). Seu trajeto será pelo forro com proteção por dutos específicos, utilizando-se de
baixadas com canaletas metálicas para alcançar as áreas de trabalho.
Esta instalação tem por premissa prover alta flexibilidade para as estações de trabalho.
3.4 – ELEMENTOS DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.4.1 – ENTRADA DE FACILIDADES
O cabo externo, que permite a chegada do circuito de comunicação de dados, deverá ser
revisado e substituído se sua condição não for a ideal em razão de exposição prolongada às intempéries.
Na extremidade junto à lateral do prédio, a Empresa Contratada deverá instalar bloco de ligação externa
(tipo BLE- IDC ou similar) resistente a umidade, com capacidade de receber pelo menos dois pares.
Este bloco deverá ser interligado ao gabinete principal (local de instalação dos ativos de
comunicação de dados) através de cabo UTP, categoria 6, quatro pares. A terminação deste cabo no
interior do gabinete principal deverá ser feita em bloco de engate rápido.
A Empresa Contratada deverá realizar gestão junto ao fornecedor (telecom) com o intuito de
operacionalizar as ações junto ao cabo externo, se necessárias.
3.4.2 – SALA DE EQUIPAMENTOS
Será implementado na “antiga” sala do arquivo através da instalação de gabinete metálico
fechado, com altura de 16 (dezesseis) unidades modulares.
A Empresa Contratada deverá instrumentalizar o gabinete citado com:
– 02 (duas) bandejas metálicas para melhor acondicionar os ativos de rede,
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– 01(um) painel de conexão categoria 6 com 24 (vinte e quatro) portas,
– 02 (dois) organizadores horizontais para cabos;
– espaçadores (tampa cega) nos espaços não ocupados,
– 01 kit de ventilação forçada,
– kits de fixação (porca gaiola para rack) em todos os orifícios.
As bandejas, painel de conexão, espaçadores e módulo de ventilação forçada deverão ser da
mesma cor/tonalidade do gabinete metálico; cabendo à empresa executora da obra seu fornecimento e
instalação.
3.4.3 – CABEAMENTO PRIMÁRIO (VERTICAL)
As instalações serão atendidas por um único switch e os pontos lógicos distribuídos a partir deste
equipamento, desta forma não haverá cabeamento primário.
3.4.4 – CABEAMENTO SECUNDÁRIO (HORIZONTAL)
O cabeamento secundário interligará o painel de conexão com às áreas de trabalho do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Vacaria/RS. Para atender esta premissa
deverão ser lançados cabos UTP categoria 6, à razão de dois cabos para cada área de trabalho e tendo
como proteção os dutos de forro e as canaletas metálicas duplo-duto.
Os cabos, dutos e canaletas de proteção deverão ser fornecidos e instalados pela Empresa
Contratada, sendo que seu trajeto e posicionamento encontra-se detalhado em planta.
3.4.5 – ÁREAS DE TRABALHO
Todas as doze áreas de trabalho previstas, deverão receber o cabeamento secundário através
de suportes de sobrepor (porta equipamento, dotado de conector RJ-45, instalado na canaleta metálica)
e cordões de conexão (segmento de cabo UTP Cat6, cor azul, com pelo menos 2,5 metros de extensão;
devidamente certificado de fábrica) .
Os pontos de rede serão devidamente identificados com etiqueta adesiva conforme item 3.6 .
3.5 – DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
3.5.1 – GABINETE FECHADO
Deverá ser instalado gabinete fechado com altura de 16 unidades modulares (16 U), dotado de
porta frontal em acrílico e portas laterais metálicas (todas com chave), espaço no topo para passagem
dos cabos lógicos, provido de painel de conexão, organizadores horizontais de cabos, fixador lateral
regulável (recuo) e módulo de ventilação forçada.
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A profundidade mínima deverá ser de 700 mm e todos os orifícios de fixação para equipamentos
devem estar contemplados com kits de fixação (“porca gaiola”
em aço inox).
A localização deste gabinete encontra-se detalhada em planta.
3.5.2 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
Painel de conexão categoria 6, com 24 (vinte e quatro) portas RJ-45, acompanhado de 02 (dois)
organizadores horizontais para cabos lógicos com tampa e espaçadores. Este painel deverá concentrar
os cabos lógicos, oriundos das áreas de trabalho.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar o painel de conexão, espaçadores e
organizador acima descritos.
3.5.3 – CABO PAR TRANÇADO NÃO BLINDADO (CABO UTP)
Deverá ser utilizado cabo de par trançado não blindado, categoria 6, obedecendo padronização
EIA/TIA. Suas configurações deverão contemplar condutores de cobre rígido de 24 AWG, com proteção
em PVC, sendo a capa com isolação do tipo não propagante à chama, classificação CM. O fabricante do
cabo deve possuir o produto certificado pela ANATEL.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar o cabo acima descrito.
3.5.4 – CONECTORES RJ-45 FÊMEA
Deverão ser utilizados conectores RJ-45 fêmea categoria 6, conforme recomendação EIA/TIA.
Estes devem ser dotados de DUST-COVER articulável e certificações LISTED e VERIFIED pelos
laboratórios UL.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os conectores e dispositivos de proteção acima
descritos.
3.5.5 – CORDÕES DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Para interligar o painel de conexão com o ativo de rede (switch), deverão ser fornecidos 24 (vinte
e quatro) cordões de manobra (segmento de cabo UTP cat6, na cor azul, com 1,50 metro, dotado de
conector RJ 45 macho em ambas extremidades). Os cordões deverão ser certificados em fábrica.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
3.5.6 – CORDÕES DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Para permitir a interligação das estações de trabalho com o cabeamento secundário, deverão
ser fornecidos 24 (vinte e quatro) cordões de conexão (segmento de cabo UTP cat6, na cor azul, com
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2,50 metros, dotado de conector RJ 45 macho em ambas extremidades). Os cordões deverão ser
certificados em fábrica.
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar os cabos acima descritos.
3.6 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE
Todos os dispositivos que se relacionam com as portas dos painéis de conexão, deverão estar
perfeitamente identificados junto com os pontos de rede correspondentes, contendo uma codificação
coerente com a norma NBR-14565 e contemplando informações do pavimento, tipo de equipamento,
número do painel de conexão e o que mais se fizer necessário para uma perfeita identificação.
A identificação de cabeamento par trançado deverá ser mediante etiquetas auto-laminadas, em
ambas as extremidades do cabo, seguindo o padrão abaixo:
CSU Px ###
onde:
C => constante que significa cabo;
S => constante que significa secundário;
U => constante que significa UTP;
Px => variável que identifica o pavimento (sendo “P1” para o térreo, P2 para
o segundo, ...)
### => Identificação sequencial do cabo.
Exemplo: CSU P1 003 – cabo secundário, par trançado não blindado, que atende ponto de rede
03 no pavimento térreo.
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PPRROOJJEETTOO EELLÉÉTTRRIICCOO
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4.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se às implementações necessárias na infraestrutura elétrica visando
adequá-la ao quantitativo de estações de trabalho projetadas. O projeto tem como finalidade a instalação,
prevendo uma infraestrutura elétrica de alimentação para um No break de 6KVA. Em seu texto serão
especificados os circuitos de alimentação e distribuição, proteções e equipamento para estabilização da
rede elétrica.
4.2 – SITUAÇÃO ATUAL
As instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Vacaria/RS, deverão possuir a capacidade de suportar 12 (doze) pontos duplos de rede.
Atualmente o ambiente não possui rede estabilizada e aterramento específico. As
instalações contam com uma infraestrutura, no que diz respeito a distribuição elétrica predial, efetuada
por eletrodutos instalados sobre o forro e embutidos nas paredes e que efetivamente não suportam os
cabos da rede a ser projetada.
A Tensão fornecida pela concessionária é de 380V/220V.
4.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Efetuar projeto para adequar o DNIT/Vacaria com infraestrutura elétrica, visando atender uma
previsão futura de até 12 (doze) pontos duplos de rede, 01 (um) circuito para rack e 01 (um) circuito para
impressora corporativa.
Deverá ser projetada uma alimentação para um No break de 6KVA.
Deverão ser instalados também os quadros Q.F. NB e Q.F.E.
Deverá ser instalado um sistema de aterramento certificado, para que a resistência desse
seja inferior a 3 ( três) Ohms.
A estrutura abrangerá vários ambientes do pavimento, contemplando as necessidades
atuais e futuras, conforme definições do Cliente.
Com este tipo de instalação projeta-se grande flexibilidade na distribuição das estações
de trabalho, bem como uma escalabilidade que suporte, pelo menos, os próximos três anos.
Estimativa de carga a ser instalada:
Local (órgão) Quantidade
Estações de trabalho a serem instaladas 12
Rack com modem, roteador e servidor 1
Impressoras de rede com tecnologia laser a serem instaladas 1
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4.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
4.4.1 – SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
- Fornecimento e instalação de um circuito de alimentação com proteções, interligando o
Q.F.D. (existente) com o Q.F. NB.;
- Fornecimento e instalação de um Q.F. NB com proteções e supressor desurto;
- Fornecimento e instalação de um Q.F.E. com proteções e Interruptor Diferencial
Residual - DR , que deverá suprir os equipamentos de rede da DNIT;
- Fornecimento e instalação de conduítes metalizados, canalflex e canaletas duplo duto
25x73mm (baixadas) com os respectivos acessórios de instalação, para interligação do Q.F.E. com os
pontos de rede definidos em planta;
- Instalação, certificação da malha de aterramento e interligação com o Q.F. NB.;
- Instalação de um No break de 6KVA;
- Fornecimento e instalação para cada ponto duplo de rede, 02 (duas) tomadas tipo
2P+T, conforme padrão NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de
alumínio. A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os micros
computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderentes
à NBR 141/36.
em planta;
- Fornecimento de circuitos específicos de distribuição do No break, conforme definição
- Efetuar limpeza dos locais afetados pelos serviços.
4.4.2 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA
Para viabilizar a instalação elétrica do DNIT/Vacaria, deverão ser executadas as adequações
necessárias para ativar um No break de 6KVA com os seus respectivos circuitos de distribuição,
conforme definido nas especificações dos quadros elétricos.
4.4.3 – INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA PARA IMPRESSORA (NÃO ESTABILIZADA).
Para viabilizar a instalação elétrica de uma impressora de rede com tecnologia laser, deverá ser
instalado um circuito exclusivo proveniente do Q.F. NB (não estabilizado), conforme definido nas
especificações dos quadros elétricos.
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4.4.4 – NORMAS E PADRÕES DE INSTALAÇÕES
As instalações elétricas respeitam os procedimentos das normas da ABNT, em especial a
NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão e devem atender e seguir a NBR 5419, NBR
5413, NBR5418, respeitando a NR-10.
Norma Regulamentadora: NR-10
Neste projeto e em sua execução utilizaremos a norma regulamentadora NR-10 – Norma
Regulamentadora nº 10 (NR-10) – Segurança em Instalações Elétricas e Serviços em eletricidade -
Publicada no Diário Oficial do dia 08/12/2004 -Portaria 598 do Ministério do Trabalho e Emprego,
conforme o que segue:
– O Projeto, Construção, Montagem, Operação, Manutenção das instalações elétricas deverão
obedecer rigorosamente a NR-10.
– Esta NORMA Regulamentadora estabelece princípios gerais de Segurança ou complementares
às NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS:
- Segurança em Projetos;
- Prontuário das Instalações Elétricas;
- Relatório das Inspeções da conformidade das instalações;
- Torna obrigatória as medidas de proteção coletiva;
- Define um novo conceito de instalações desenergizadas;
- Proíbe o trabalho individual nas instalações de AT;
- Prevê a habilitação prévia do trabalhador do setor elétrico;
- Prevê a obrigatoriedade de procedimentos de trabalho para atuar em instalações elétricas;
- Reforça a obrigatoriedade de atendimento às NORMAS TÉCNICAS.
A executante deverá seguir rigorosamente os princípios determinados na norma regulamentadora
NR-10, bem como os procedimentos técnicos determinados pelas demais normas aplicáveis às
instalações elétricas de baixa tensão (neste caso).
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4.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Seguem orientações e descrições sobre os materiais a serem utilizados, caracterizando-
os nas suas adequações.
4.5.1 – TOMADAS
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada ponto de rede, 02 (duas) tomadas
aderentes à NBR 141/36, montadas em suporte de equipamento para canaleta duplo duto de alumínio,
suprindo os pontos elétricos conforme distribuição em planta anexa.
A Empresa executante deverá fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os
micros computadores e ativos de rede, instalado no seu lugar outro cabo, porém com padrão de plug
aderentes à NBR 141/36.
4.5.2 – DISJUNTORES
Deverão ser fornecidas e instaladas para cada circuito disjuntores com a capacidade de
interrupção, conforme planilha de dimensionamento.
4.5.3 – CABOS E FIOS ELÉTRICOS
Todos os cabos e fios elétricos indicados em planta deverão ser do tipo flexível, padrão
REIPLAS/PIRELLI/SIEMENS, ou equivalente, com isolação para 750 V até 10 mm² e para 1 kV (tipo
SINTENAX) em seções acima desta.
As seções são as indicadas na planilha de dimensionamento.
As emendas de cabos e fios condutores deverão ser feitas sempre nas caixas e nunca
dentro dos eletrodutos ou qualquer lugar inacessível.
Deverá ser adotado o seguinte critério de cores para os cabos e fios:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
4.6 – DESCRIÇÃO DOS QUADROS
O projeto contempla a capacidade de carga estabilizada e o fornecimento do quadro de
distribuição com seu respectivos disjuntores, para implementação da rede elétrica estabilizada, conforme
verificado durante a vistoria e determinado em planta anexa.
Do Q.F. NB deverá sair a alimentação para o no No break, localizado ao lado do novo
Q.F.E. Q.F.E.
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No interior do Q.F. NB e do Q.F.E. deverão ser instalados disjuntores termo magnético,
supressor de surto e DR, conforme planilha de dimensionamento.
4.6.1 – QUADRO DE FORÇA E DISTRIBUIÇÃO – Q.F.D. (EXISTENTE PREDIAL)
As instalações do DNIT/Vacaria deverão ser supridas por um Q.G.F.D. - (Quadro Geral
de Força de Distribuição).
A Empresa Contratada deverá instalar neste Q.F.D. um disjuntor de 1 x 40 A. O mesmo
irá alimentar o Q.F.(No break) - Quadro de força a ser instalado ao lado do No break (conforme
posicionamento em planta elétrica), através de um circuito elétrico com cabos flexíveis, 2 x 10,0 mm² –
20 metros (F,N), que será passado através de conduíte metalizado sobre o forro e canaleta duplo duto
25x73mm nas baixadas, até o Q.F.(No break) - ao lado do No break, conforme posicionamento em
planta.
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa da sala,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectado o mesmo no
equipamento e no Q.F. NB
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
4.6.2 – QUADRO DE FORÇA – Q.F. (NO BREAK)
A Empresa Contratada deverá fornecer e instalar 01 (um) Quadro Elétrico de Força e
Distribuição (metálico de sobrepor, com porta/ fecho e com 01 disjuntor de 1 x 40 A principal, espaço
para 06 disjuntores e um conjunto com 02 (dois) supressores de surto , instalando o mesmo a 1,30 m do
piso, no local identificado na planta elétrica anexa (ao lado do No break).
A Empresa Contratada deverá utilizar a partir do Q.F.D. um circuito 3 x 10,0 mm² (F,F e
Terra) para alimentar o No break de 6KVA a ser instalado também pela Empresa Contratada.
A Empresa executante deverá fornecer e instalar um conjunto com dispositivos de
proteção contra surtos de tensão, cuja corrente de atuação de pico é de 40KA e cuja corrente nominal é
de 15KA nominal, na tensão de operação de 380/220V, composto de cartuchos extraíveis, para facilitar
as substituições dos mesmos após a atuação. A empresa deverá disponibilizar 2 cartuchos adicionais à
instalação.
Para viabilizar a instalação elétrica de uma impressora de rede com tecnologia laser,
deverá ser instalado um circuito exclusivo proveniente do Q.F. NB (não estabilizado), conforme definido
nas especificações dos quadros elétricos.
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga dos
circuitos.
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4.6.3 – QUADRO DE FORÇA ESTABILIZADO – Q.F.E.
A Empresa Contratada deverá fornecer um quadro de distribuição estabilizado para 12
(doze) espaços, instalando o mesmo na sala do estabilizador (ao lado do Q.F. NB). Sua alimentação
deverá ser executada diretamente do sistema de estabilização de energia elétrica (No break).
A partir deste quadro deverão ser alimentados os circuitos dos pontos de rede.
O quadro deverá possuir as seguintes características:
- quadro de sobrepor, metálico, fabricado em chapa de aço com espessura mínima de
16 MSG para a porta e 14 MSG para o corpo, pintura com tratamento em Epóxi;
- classe de proteção IP-40;
- tampa frontal com fecho e dobradiças;
- espelho de disjuntores com fecho e dobradiças;
- barramento trifásico, em cobre eletrolítico para 12 espaços no mínimo;
- barramento de neutro, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo;
- barramento de terra, em cobre eletrolítico para 12 pontos no mínimo, isolado da
carcaça;
- possuir 1 interruptor diferencial residual 2x40A (conforme especificação de
disjuntores), antes do barramento;
- todos os disjuntores deverão ser identificados com etiquetas adesivas plastificadas
(tipo sistema “Brandy”), conforme planilhas de distribuição .
A interligação física entre o No break e o Q.F.E deverá ser executada pela Empresa
Contratada, devendo a mesma fornecer e instalar alimentadores 3 x 10mm².
Observação: Observar na planta e no descritivo a planilha de dimensionamento de carga
dos circuitos.
4.6.3.1 – INTERLIGAÇÃO FÍSICA DO Q.F.E. COM OS PONTOS DE REDE:
A Empresa Contratada deverá instalar 10 (dez) pontos de rede e 01 (um) rack,
alimentados por circuitos elétricos protegidos em canaleta duplo duto de 25 x 73mm nas baixadas e
conduíte metalizado sobre o forro, conforme especificado no item de infraestrutura deste projeto. Os
circuitos para suprir os pontos de rede e impressoras deverão ser distribuídos no quadro de distribuição
estabilizado conforme planilha de dimensionamento.
A Empresa Contratada deverá instalar a partir do quadro estabilizado do DNIT/Vacaria,
os circuitos de distribuição especificados na planilha de dimensionamento, instalando em cada ponto de
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rede e no gabinete 02 (duas) tomadas aderentes à NBR 5410 e NBR 14136, montadas em suporte de
equipamento para canaleta duplo duto de alumínio suprindo os pontos elétricos.
Interligação com a guarita: Especificamente para este circuito os condutores deverão ser do tipo
Sintenax, ou condutor com características técnicas com isolação 1KV.
4.6.3.2 – PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO:
As Planilhas de Dimensionamento de carga e circuitos estão inseridas na planta anexa
em Autocad.
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PLANTA BAIXA
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4.7 – ATERRAMENTO
O sistema de aterramento deverá ser fornecido e instalado na área externa do prédio,
sendo que a empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 ( três)
Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando o mesmo no Q.F.
NB. Para tanto, a empresa executante deverá fornecer e instalar um cabo 10mm² interligando o Q.F. NB .
As hastes de aterramento deverão ser protegidas por caixa padrão específica, com
tampa.
O cabo de aterramento deverá ser protegido por eletroduto 3/4” até o Q.F. NB.
A empresa deverá certificar o aterramento para que a resistência desse seja inferior a 3 (
três) Ohms e caso necessário efetuar as correções e ampliações necessárias, conectando no Q.F. NB
Nos Q.F.E. deverá ser instalado um dispositivo de proteção contra os contatos diretos
dos modelos IDR, DR e FI. A sua utilização faz parte dos enunciados na 5410 a ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas e da NR 10 da Segurança de Medicina do Trabalho, atendendo
plenamente a todas as exigências deste órgão.
Deverão ser providenciadas as instalações dos protetores de surtos no Q.F. NB. que irá
alimentar o estabilizador.
4.8 – IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES
A Empresa Contratada deverá executar a identificação de todos os circuitos nos Q.F.E.
Os quadros com seus respectivos circuitos (disjuntores) e tomadas, deverão ser
identificados utilizando-se etiquetas de vinil ou plaquetas em acrílico com os números gravados nas
mesmas, obedecendo à numeração do projeto.
A identificação dos cabos deverá ser através de marcadores tipo "oval grip " e obedecer o padrão de
cores:
Fase – vermelho;
Neutro – azul claro;
Terra – verde.
As tomadas deverão ser identificadas com o número do circuito e a tensão de trabalho
(120 Volts, por exemplo), conforme tensão do ponto elétrico.
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55.. PPAARRTTEE IIVV
IINNFFRRAAEESSTTRRUUTTUURRAA
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5.1 – INTRODUÇÃO
Este tópico refere-se à infraestrutura e contém as especificações dos materiais e acessórios que
devem ser utilizados.
5.2 – SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente as instalações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT em
Vacaria/RS, não dispõe de infraestrutura adequada para distribuição dos cabos lógicos e elétricos, sendo
necessário implementar ajustes que contemplem as necessidades identificadas durante a visita técnica.
5.3 – SITUAÇÃO PROPOSTA
Projeta-se um conjunto de conduites metalizados sobre o forro e canaletas duplo duto de
alumínio 25 x 73mm como baixadas, partindo do Ponto de Concentração em direção aos Pontos de
Rede. Estas canaletas, interligarão pelo rodapé e laje de teto, todas as salas do DNIT em Vacaria.
5.4 – ESCOPO DOS SERVIÇOS
5.4.1 – SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA PARA O CABEAMENTO
– Fornecer e instalar painel de conexão, canaletas e tomadas lógicas duplas.
– Fornecer e instalar conduítes metalizados sobre o forro, canaletas duplo duto de alumínio
com acessórios, conduíte canalflex sob o solo, tomadas lógicas duplas e tomadas elétricas
duplas para cada ponto duplo de rede.
– Fornecer, instalar, conectorizar e certificar cabos lógicos.
– Fornecer e instalar entrada de ramal telefônico para circuito de dados.
– Efetuar a limpeza dos locais afetados pela execução da obra.
– Efetuar a retirada de entulho nos locais afetados pela execução da obra.
– Confeccionar dutos através do piso e no forro, quando especificado ounecessário.
– Elaboração de “as-built” e certificação do cabeamento a ser entregue na homologação final
da obra.
5.4.2 – TELEFONIA:
O projeto pressupõe a utilização do cabeamento estruturado para uma posterior distribuição de
telefonia, que não faz parte do escopo deste documento.
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5.5 – DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS DE INFRAESTRUTURA
5.5.1 – CANALETA DUPLO DUTO, CAIXAS E ACESSÓRIOS
Conforme indicado em planta anexa deverão ser utilizadas canaletas de alumínio tipo duplo duto
(25 x 73mm), instaladas no rodapé, para suportar tomadas elétricas estabilizadas e tomadas de
telecomunicações.
Em todas as derivações e a cada 3m nas canaletas deverão ser instaladas caixas de passagem
tipo suporte alto com tampa cega.
Junto às divisórias, a canaleta deverá possuir caixas de passagem tipo suporte alto com tampa
cega, permitindo que os cabos utilizem a canaleta de rodapé existente para interligação com as tomadas.
Em toda a instalação com canaletas deverão ser utilizados os acessórios específicos, não sendo
homologadas as curvas e derivações tipo esquadrias.
Características das canaletas e acessórios:
Metálica, alumínio, com dois compartimentos e demais peças para acabamento, conforme
desenho anexo:
– acessórios de derivação e suporte de equipamentos:
– acabamento na cor bege com pinturaepóxi;
– tampa com fechamento rápido porpressão;
Canaleta Duplo duto 45mm x 73mm Canaleta Duplo duto 25mm x 73mm
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Curva vertical 90º Curva horizontal 90º
Suporte de equipamentos alto com tampa RJ-45 Tampa terminal
Suporte de equipamentos baixo
com tampa cega
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Suporte alto, com tomada RJ-45 na tampa
Este suporte deverá ser instalado em canaleta tipo duplo-duto, sendo fabricado em PVC na cor
branca. Sua função, além de suportar a tomada RJ 45 do ponto de rede, também deverá ser de caixa de
passagem para novos cabos UTP 4 pares, na canaleta.
5.5.2 – MATERIAL PARA FIXAÇÃO E ACABAMENTO
A empresa executora do projeto deverá providenciar todos os materiais necessários para fixação
e acabamento, das instalações das tomadas elétricas e de telecomunicações, de acordo com as
especificações deste memorial descritivo, ou conforme a especificação do fabricante.
5.5.3 – CONDUÍTE COM ALMA DE AÇO
A empresa executora do projeto deverá fornecer e instalar sobre o forro conduíte metalizado,
flexível tipo seal tubo "P" 3/4” (revestimento em pvc), com acessórios de acordo com as especificações
deste memorial descritivo, ou conforme a especificação do fabricante.
5.5.4 – CONDUÍTE CANALFLEX
A empresa executora do projeto deverá fornecer e instalar no solo, canalflex flexível 3/4” (duto
em pvc), com acessórios de acordo com as especificações deste memorial descritivo, ou conforme a
especificação do fabricante.
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66.. PPAARRTTEE VV
EESSPPEECCIIFFIICCAAÇÇÕÕEESS TTÉÉCCNNIICCAASS
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6.1 – COMPONENTES DO PROJETO LÓGICO
6.1.1 – SWITCH DEPARTAMENTAL
Este switch atenderá as estações de trabalho e será o único concentrador desta rede devendo,
obrigatoriamente, atender as seguintes características:
1. LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta, e de alimentação;
2. Fonte de alimentação de 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento automático;
3. Permitir a instalação em gabinete de 19". Os acessórios necessários para a instalação deverão
ser fornecidos;
4. Possuir 24 portas Fast Ethernet 100 Base-TX autosense, com conectores RJ-45,
segundo os padrões IEEE 802.3 e IEEE 802.3u,
5. Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 8,8 (oito vírgula oito) Gbps,
6. Capacidade de processamento de, no mínimo, 6 (seis) Mpps ,
7. Capacidade de armazenamento de, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC,
8. Permitir a configuração de, no mínimo, 250 (duzentas e cinquenta) VLANs ativas, segundo o
padrão IEEE 802.1Q, configuradas em qualquer ID até 4000,
9. Implementar as seguintes funcionalidades/padrões:
Padrão IEEE 802.3x (Flow Control);
Padrão IEEE 802.1d (Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.1s (Multiple Spanning Tree);
Padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation), suportando até 4 portas por grupo e um mínimo
de 6 grupos LACP;
Padrão IEEE 802.1p;
LLDP segundo o padrão IEEE 802.1ab e LLDP-MED;
IGMPv2 e v3 snooping;
Espelhamento (Port Mirroring) do tráfego de entrada e saída de múltiplas portas do switch
em uma única porta, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha;
Supressão de broadcast por porta;
Encaminhamento de Jumbo Frames (frames de 9000 bytes);
Limitação de tráfego por porta (rate limiting);
10. Classificação e priorização de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do
modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC de origem, endereço IP de origem e destino, número
de porta TCP ou UDP de origem e destino, valor do campo CoS (802.1p) e valor do campo DSCP;
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11. Permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta;
12. Permitir a implementação dos algoritmos de enfileiramento Strict Priority e Round-Robin com
ponderação (Weighted Round Robin ou Shaped Round Robin);
13. Implementar filtros ACL, ou funcionalidade que permita a aplicação de políticas, utilizando os
parâmetros de endereço MAC de origem/destino, endereço IP de origem/destino, porta
TCP/UDP de origem/destino, identificador de VLAN e valor do campo DSCP;
14. Controle de acesso por porta segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da
VLAN do usuário autenticado;
15. Permitir autenticação via interface Web para dispositivos que não possuam cliente 802.1X;
16. Autenticação de dispositivos baseada no endereço MAC, via servidor RADIUS;
17. Capacidade de autenticar ao menos 2 (dois) suplicantes 802.1X por porta, para suporte à
autenticação de estações de trabalho que estejam conectadas a telefones IP;
18. Deve permitir o bloqueio de endereços MAC, de acordo com os seguintes métodos:
Registro do endereço MAC de forma manual (estática) em cada porta;
Implementar o envio de trap SNMP quando ocorrer uma situação de violação de filtro de
MAC;
Configuração do número de endereços MAC que cada porta pode aprender de forma
dinâmica;
19. DHCP snooping ou funcionalidade similar que permita o bloqueio de servidores DHCP não
autorizados na rede;
20. Proteção contra ataques do tipo ARP Spoofing/Poisoning;
21. Gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP;
22. Possuir porta de console, tipo RS-232 ou RJ-45, acompanhada do caboespecífico;
23. Para configuração e administração dos equipamentos deverá ser possível autenticação e
autorização através do protocolo RADIUS;
24. Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento:
Secure Shell (SSHv2);
SNMPv2c e SNMPv3, com autenticação e/ou criptografia;
CLI (Command Line Interface);
Syslog;
Gerenciamento por meio de interface gráfica;
FTP (File Transfer Protocol) ou TFTP (Trivial File Transfer Protocol);
NTP (Network Time Protocol) ou SNTP (Simple Network Time Protocol);
25. Permitir, no mínimo, 4 grupos de RMON, sem a utilização de probes externas;
26. Suportar as MIBs I e II;
27. Suportar múltiplas imagens de firmware ou permitir boot diretamente de imagem armazenada
em servidor de rede (TFTP);
28. Suportar múltiplas imagens de arquivo de configuração
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29. Permitir o download e o upload das configurações;
30. O fabricante deverá possuir em sua linha de produtos ferramenta que permita gerenciar as
configurações físicas e lógicas, e visualizar informações do switch, além de gerar relatórios da
rede composta pelos switches adquiridos;
31. Versão do sistema operacional/firmware mais recente;
32. Possuir homologação da ANATEL segundo a Resolução 242. O certificado deve estar
disponível no sítio da ANATEL para consulta.
6.2 – COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
6.2.1 – CABO PAR TRANÇADO – CATEGORIA 6
1. Cabo par trançado sem blindagem, com 4 (quatro) pares, fio rígido;
2. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA- 568- B 2.1 categoria 6 e
a FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
3. Possuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL ou ETL (conforme especificações
da norma ANSI/TIA/EIA- 568- B.2- 1 e ISO 11801, bem como certificado para flamabilidade
(UL Listed) CM;
4. Fio rígido, bitola 22 a 24 AWG;
5. Impedância característica de 100 Ohms;
6. Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante a
chamas, com possibilidade de fornecimento na cor vermelha ou cinza (a cor está definida no
item “Material Utilizado na Infra- estrutura Lógica”);
7. Possuir fácil identificação dos pares;
8. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, gravação de
dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
9. Deverá possuir, também, na capa externa, gravação sequencial métrica decrescente de 305 m
a zero, que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual
dentro da caixa;
10. Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas
em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de: ATENUAÇÃO (dB/100 m), NEXT
(dB), PSNEXT (dB), SRL (dB), para frequências de 100, 200, 350 e 550 MHz;
11.O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa;
12.A embalagem utilizada deve ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que a performance
elétrica do cabo não será diminuída após instalação;
13.Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte;
14.O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14000.
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6.2.2 - CONECTOR RJ-45 FÊMEA
O Conector RJ-45 Fêmea deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Aderente às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC
part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em liga de cobre com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de
ouro, para a proteção contra oxidação e corrosão galvânica;
Duplo circuito impresso;
Terminais de conexão em liga de cobre revestido com prata ou estanho, padrão IDC, para
condutores de 22 a 24 AWG, em ângulo de 45°, para melhoria da performance elétrica;
Capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Tampa de proteção frontal articulada;
Keystone compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI EIA/TIA 568B.2;
Conector que dispense a utilização de ferramenta de impacto (punch down tool) para a
terminação; ou Conector que aceite a terminação com ferramenta do tipo 110 (punch down) e tipo
Krone;
Identificação do componente como Categoria 6 (Cat. 6);
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão
e de manobra, cabo e painel de conexão);
6.2.3 – CORDÃO DE CONEXÃO (ADAPTER CABLE)
Os Cordões de Conexão devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar; bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
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Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação;
Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e testado em fábrica, com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.4 – CORDÃO DE MANOBRA (PATCH CABLE)
Os Cordões de Conexão e de Manobra devem, obrigatoriamente, apresentar as seguintes
características:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Cabo par trançado – UTP com as seguintes características:
4 (quatro) pares, condutores de cobre flexível, multifilar;
Bitola entre 22 e 24 AWG;
Isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama;
Conectores RJ-45 machos com as seguintes características:
Aderentes às especificações contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6)
e FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, aderente à
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
1,27 µm de ouro, para a proteção contra oxidação;
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Capa protetora para evitar desconexão acidental;
Disponibilidade de pelo menos 8 cores, atendendo às especificações da ANSI/EIA/TIA 606-A (a
cor está definida no item “Material Utilizado na infraestrutura Lógica”);
Classe de flamabilidade, no mínimo CM, impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) na entidade Certificadora;
Performance garantida com comprimentos a partir de 16 cm;
Montado e certificado , com garantia de performance;
Certificação de canal para 4 conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cabo, conectores RJ-45
fêmea e painel de conexão);
6.2.5 – PAINEL DE CONEXÃO (PATCH PANEL)
O Painel de Conexão deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes especificações:
Características elétricas compatíveis com as normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e
FCC part.68.5 (EMI – Interferência Eletromagnética);
Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas e identificação em acrílico para proteção;
Largura de 19 (dezenove) polegadas, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310-D;
Altura de 1 U, ou 44,5 mm, para os Painéis de Conexão de 24 portas;
24 (vinte e quatro) portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal;
Conectores independentes, isto é, podem ser substituídos individualmente no caso de
necessidade. Não serão aceitos conectores montados em conjunto em circuito impresso;
Conectores totalmente protegidos (tampados) por um módulo em termoplástico de alto impacto,
não propagante a chama, que atendam a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) para proteção contra
sujeira e curto-circuito;
Conectores com capa traseira com aliviador de tensão e limitador de curvatura para o cabo;
Conectores fêmea RJ-45 com as seguintes características:
Aderentes às normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (Categoria 6) e FCC part.68.5 (EMI -
Interferência eletromagnética);
Corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL
94 V-0 (flamabilidade);
Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e
127 µm de ouro;
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Duplo circuito impresso;
Terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação
dispostos em 45º (quarenta e cinco graus), permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 24
AWG;
Contatos IDC em ângulo de 45º (quarenta e cinco graus) para melhor performance elétrica;
Identificação do fabricante no corpo do produto (na parte frontal e traseira);
Local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme requisitos da norma
ANSI/TIA/EIA 606-A;
Alojamento para ícones e labels;
Suporte para acomodar gerenciadores de cabos na traseira do componente;
Acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração, conforme necessidade);
Identificação dos conectores na parte traseira do Painel de Conexão (facilitando manutenção e
instalação);
Elementos laterais, na estrutura, em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do
Painel de Conexão;
Número de ciclos de inserção suportados superior a 200 (duzentas) vezes, com terminações 110
IDC;
Número de ciclos de inserção suportados, na parte frontal, superior a 750 (setecentas e
cinquenta) vezes, com conectores RJ-45 e 200 (duzentas) inserções com RJ-11;
Compatível com conectores RJ-11;
Possibilidade de instalação de sistemas de limitação de acesso físico (dispositivos do tipo trava de
Cordão de Manobra);
Compatibilidade com as terminações T568A e T568B sem a necessidade de trocas de etiquetas;
Certificação de canal para 4 (quatro) conexões, por laboratório de 3a parte, com Zero Bit Error de
resultado;
Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, ou ETL, com o selo das mesmas impressas no produto;
Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
Mesmo fabricante dos demais itens que compõem o canal de comunicação (cordões de conexão e de
manobra, cabo e conectores RJ-45 fêmea);
6.2.6 – GABINETE FECHADO (RACK/ARMÁRIO)
O Gabinete Fechado deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:
1. Bastidor de piso, com largura de 19” (dezenove polegadas), altura de 16U e profundidade minima
de 700 mm;
2. Trancas com chaves em todas as portas, inclusive nas laterais;
3. Estrutura de aço soldado, com chapa de aço bitola 14” USG;
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4. Furação em segundo plano de fixação padronizada e regulável;
5. Ventilação forçada própria;
6. Guia horizontal de cabos, com tampa removível;
7. Pintura eletrostática em epóxi;
8. Padrão EIA, Fabricante com certificações ISO 9001 e ISO 14000;
9. Mínimo de 2 prateleiras para acomodação do Roteador e Modem;
10. Extensão elétrica padrão 19” com, no mínimo, 08 (oito) tomadas do tipo 2P+T;
6.3 – COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO
6.3.1 – CABO ELÉTRICO
1. Normas: NBR6880;
2. Classe de tensão: 750 V ou 1KV quando definido em projeto;
3. Modelo: Reiplas/Pirelli /Siemens, ou equivalente;
4. Condutores: flexíveis, formados por fios de cobre eletrolítico, têmpera mole, classe 4;
5. Isolação: composto termoplástico de cloreto de polivinila flexível (70° C);
6. Cobertura: composto termoplástico de cloreto de polivinila;
7. Com características de não propagação do fogo;
8. Cor para neutro: azul;
9. Cor para terra: verde;
10. Cor para fases: vermelho.
6.3.2 – DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
1. Norma: DIN;
2. Termomagnéticos;
3. Fixação por base de trilho;
4. Tensão nominal máxima: 440 V;
5. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 15 KA;
6. Classe de proteção: IP00;
7. Largura modular: 18 mm;
8. Quantidade de pólos: 1, 2 ou 3 conforme a aplicação.
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6.3.3 – INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR
1. Normas: IEC 1008 e BS 61008;
2. Números de módulos: 2 e 4;
3. Capacidade de interrupção: maior ou igual a 35 KA a 440 Vca;
4. Sensibilidade: 30 mA;
5. Tensão Máxima: 240 Vca bipolar e 415 Vca tetrapolar;
6. Frequência: 50/60 Hz;
7. Fixação: trilho Din 35 mm;
8. Terminais: 25 mm até 40 A, 50 mm até 100 A;
9. Tipo: AC;
10. Temperatura ambiente: - 25° C a +55° C;
11. Montagem: qualquer posição.
6.3.4 – QUADRO ELÉTRICO
1. Grau de proteção IP 40;
2. Corpo metálico em chapa de aço 16 USG;
3. Montagem sobreposta à parede;
4. Barramentos em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra isolado, compatíveis para
o tipo de montagem, conforme NBR 5410;
5. Identificação dos circuitos com etiquetas Vinil ou Plaquetas de Acrílico;
6. Tampa frontal com dobradiças;
7. Espelho dos disjuntores para proteção dos barramentos em acrílico de 4 mm;
8. Pintura epóxi na cor bege;
9. Capacidade para 1 disjuntor geral e no mínimo 06 disjuntores tripolares padrão Q.F. e . 1 interruptor
diferencial residual – DR e no mínimo 24 disjuntores monopolares para os Q.F.E
6.3.5 – TOMADA ELÉTRICA
1. Norma: NBR 141/36;
2. Configuração: F,N + T
3. Tensão de serviço: 250 V;
4. Capacidade condução de corrente: 15 A;
5. Montada em material termoplástico, não propagante a chama, atendendo a norma UL 94.
A Empresa executante deverá:
– fornecer e substituir os cabos alimentadores de todos os microcomputadores por
cabos tipo “Y”, aderentes à NBR 14136;
– fornecer e substituir os cabos alimentadores dos ativos de rede, instalado no seu
lugar outro cabo, porém com padrão de plug aderente à NBR 14136.
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6.3.6 – ESTABILIZADOR TRIFÁSICO DE ENERGIA ELÉTRICA
Não se aplica a este projeto
6.3.7 – NO BREAK 6KVA
Quantidade 01
Requisitos Técnicos Básicos
1. No break bifásico, microprocessado, dupla conversão (true-online);
2. Potência nominal: 6KVA
3. Tensão de entrada 220 V (F/220V + N e T );
4. Tolerância da tensão de entrada sem operação das baterias: ± 15%;
5. Tensão de Saída: 120 V monofásico (F,N e T);
6. Forma de onda na saída: senoidal;
7. Transformador isolador com blindagem eletrostática, atuando inclusive na condição
de bypass automático ou manual -
8. Frequência de entrada: 60 Hz ±5%;
9. Frequência de saída: 60 Hz ± 0,5%;
10. Regulação estática de tensão de saída: ± 1% (com ou sem rede);
11. Regulação dinâmica para degrau de 100% de carga: ± 3%;
12. Distorção harmônica máxima: menor ou igual a 3%;
13. Fator de crista: 3:1;
14. Transferência com as seguintes características:
1. Com sincronismo, sem interrupção (tempo de transferência zero);
2. Por tensão alternada alta e baixa no inversor, sobrecarga na saída e curto-
circuito na saída;
15. Sobrecarga admissível: 130% por 20 segundos;
16. Banco de baterias deverá ser composto por baterias seladas reguladas por válvula
(VRLA), do tipo livres de manutenção e emissões de gases, para autonomia mínima de
30 minutos, considerando carga nominal de 0,8;
17. Rendimento maior ou igual a 80% na saída do inversor;
18. Rendimento global CA/CA maior que 90%;
19. Fator de potência na saída do inversor maior ou igual a 0,8;
20. O equipamento deverá possuir as seguintes proteções:
1. Sub e sobre tensão de saída;
2. Sub e sobre frequência de saída;
3. Sobrecarga;
4. Sobretemperatura;
5. Curto-circuito;
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6. Contra surtos e transitórios na entrada;
21. Possuir LEDs com as seguintes indicações:
1. Modo normal;
2. Modo bateria;
3. Modo bypass;
4. Defeito;
5. Bateria baixa;
22. Sinalizador em display LCD no painel frontal para indicar:
1. Relatório de eventos com ocorrência de anormalidades;
2. Modo rede e bateria;
3. Bypass;
4. Nível de carga;
5. Nível das baterias;
6. Tensão de entrada e saída;
7. Potência de entrada e saída;
8. Frequência de entrada;
23. Alarme sonoro:
1. Falta de rede;
2. Bateria baixa;
3. Falha ou defeito geral;
4. Sobretemperatura;
24. Interface para monitoração dos sinais de bateria baixa, bypass e falta de rede para
contato seco local;
25. Nível de ruído audível menor ou igual a 60 decibéis, medido a 1 (um) metro de
distância do equipamento;
26. Devem acompanhar o equipamento como reserva, as seguintes peças de reposição:
1. Jogos de fusíveis;
2. Módulos de ventilação;
2. Documentação técnica
1. Documentação técnica necessária à instalação e operação do equipamento e
partes, assim como todo o projeto de instalação do equipamento;
2. A licitante vencedora deverá apresentar memória de cálculo do banco de baterias;
3. Requisitos de Software e Gerenciamento
1. O equipamento deverá vir acompanhado de software para gerenciamento de
energia, compatível com o Sistema Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e
Server) e Linux Kernel 2.4 ou versão mais recente estável. Este software deve
comunicar-se com o No break via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission
Control Protocol/Internet Protocol);
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2. O equipamento deve vir acompanhado de software compatível com o Sistema
Operacional de Rede Windows 2000 (Professional e Server) e Linux Kernel 2.4 ou
versão mais recente estável, permitindo comandar o shutdown dos servidores e estações
executando estes sistemas operacionais. Este software deve comunicar-se com o No
break via rede, utilizando protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet
Protocol);
3. No mínimo 1 (uma) interface de comunicação RS-232, conector DB-9, com
software de gerenciamento para plataformas Windows 2000 e Linux Kernel 2.4 ou versão
mais recente, com os seguintes recursos:
1. Todas as medidas visualizadas no No break;
2. Alarmes;
3. Controles;
4. Log de eventos (relatórios de eventos);
4. Possuir placa de rede para conexão a redes Ethernet com protocolo TCP/IP
(Transmission Control Protocol/Internet Protocol) e permitir gerenciamento via SNMP
(Simple Network Manager Protocol);
5. Compatibilidade com o software de gerência de rede IBM Tivoli (NetView);
6. Programas necessários à instalação, configuração e diagnóstico de todos os
modos de funcionamento do equipamento e dispositivos;
7. Todos os softwares deverão vir acompanhados com as respectivas mídias de
instalação, ou possibilidade de gerá-las, documentação original e com a respectiva
licença de uso em nome da contratante;
4. Entrega, montagem e instalação
1. Os serviços de instalação e montagem, deverão ser executados pelo fornecedor
utilizando-se de mão de obra especializada própria;
2. As instalações deverão ser previamente agendadas com a contratante;
3. Quando necessário, e previamente comunicado pela contratante, os serviços de
instalação poderão ser executados fora do horário de expediente, sem ônus adicional
para a contratante.
4. Prazo de entrega no máximo de 30 dias, a contar da data da publicação do extrato
do contrato;
5. Por ocasião da instalação do equipamento, a licitante vencedora deverá ministrar,
sem ônus para o contratante, curso teórico-prático sobre principio de funcionamento,
operação e manutenção do equipamento.
5. Garantias
1. Garantia mínima de funcionamento para o equipamento por 36 (trinta e seis)
meses, para as baterias garantia mínima de 18 (dezoito) meses, a contar da data do
recebimento definitivo, correndo o ônus da correção dos defeitos que porventura se
apresentem neste período por conta da licitante vencedora;
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2. Prestação do serviço de assistência técnica, reposição de peças e normalização do
funcionamento durante o prazo de garantia;
3. Serviço de assistência técnica, durante 7 dias por semana, no local da instalação
(on site) por empresa credenciada pelo fabricante dos equipamentos ou pela licitante
vencedora;
Local de Instalação: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em
Vacaria/RS.
4. O prazo para que se inicie o atendimento técnico será de 4 (quatro) horas contado
a partir do momento em que for realizado o chamado técnico devidamente formalizado,
se o local a ser atendido estiver a uma distância de até 50 (cinquenta) quilômetros do
centro de atendimento técnico mais próximo. Caso contrário, será descontado o tempo
gasto no deslocamento;
5. O tempo máximo de paralisação tolerável será de 48 (quarenta e oito) horas, a
partir do início do atendimento técnico. Caso haja 3 (três) chamadas para problemas de
mesma natureza, no período de 30 (trinta) dias, o fornecedor deverá substituir o
equipamento no prazo de 5 (cinco) dias úteis, às suas expensas;
6. Caso seja utilizada qualquer uma das peças de reposição fornecidas com o
equipamento, as mesmas deverão ser repostas no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis,
sem qualquer ônus para a contratante.
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7. PPAARRTTEE VVII
EESSTTIIMMAATTIIVVAA DDEE CCUUSSTTOOSS
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7.1 PLANILHA DE QUANTITATIVO ESTIMADO DE MATERIAIS
7.1.1 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS ATIVOS
Item Descrição Básica Unid. Valor unitário Qtde. Valor
1 Switch Layer 2 pç R$ 4.500,00 1 R$ 4.500,00
SUBTOTAL R$ 4.500,00
7.1.2 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CABEAMENTO
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Painel de conexão cat 6/24 portas pç R$ 250,00 1 R$ 250,00
2 Cabo UTP Cat. 6 cx R$ 700,00 2 R$ 1.400,00
3 Rack 16 U – com módulo de ventilação forçada e acessórios
pç R$ 700,00 1 R$ 700,00
4 Conector RJ-45 fêmea Cat 6 (kit com duas) pç R$ 10,50 12 R$ 126,00
5 Cordão de conexão 2,5m pç R$ 25,44 24 R$ 610,56
6 Cordão de manobra 1,50 m pç R$ 22,00 24 R$ 528,00
7 Kit de fixação para rack (porca/gaiola 100 unidades) cj R$ 25,00 1 R$ 25,00
8 Bandeja fixa para gabinete pç R$ 56,90 2 R$ 113,80
9 Organizador de cabos horizontal de 1 U pç R$ 37,64 2 R$ 75,28
10 Velcro rolo R$ 25,13 1 R$ 25,13
11 Bloco de Ligação Externa - BLE pç R$ 31,37 1 R$ 31,37
12 Cabo telefônico externo m R$ 3,00 60 R$ 180,00
SUBTOTAL R$ 4.065,14
7.1.3 – TABELA DE CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS DE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 No break Monofásico de 6 kVA pç R$ 9.000,00 1 R$ 9.000,00
SUBTOTAL R$ 9.000,00
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7.1.4 – TABELA DE CUSTOS DOS COMPONENTES DA REDE ELÉTRICA
Item Descrição Básica Unid. Valor Unitário Qtde. Valor
1 Disjuntor geral de 1x40 A pç R$ 15,00 2 R$ 30,00
2
Quadro sobrepor Q.G.F. de equipamentos contendo: 01 disjuntor geral de 1x40A; 02 protetores de surtos 40 kA MPS2-40; e 06 espaço reserva
cj
R$ 300,00
1
R$ 300,00
3 Hastes de aterramento, caixa e acessórios cj R$ 60,00 3 R$ 180,00
4
Quadro sobrepor Q.F.E contendo: 01 disjuntor geral de 1x 40A, 01 DR geral de 2x40 A com sensibilidade para 30 mA e 12 (doze) disjuntores de 20A
cj
R$ 400,00
1
R$ 400,00
5 Tomada 2P+T instalada em suporte de equipamento;
pç R$ 35,79 24 R$ 858,96
6 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor verde
m R$ 1,20 200 R$ 240,00
7 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor vermelho
m R$ 1,20 200 R$ 240,00
8 Cabo singelo flexível 750 V 2,5 mm² na cor azul m R$ 1,20 200 R$ 240,00
9 Cabo singelo flexível, 750V 10 mm² na cor vermelho
R$ 8,95 30 R$ 268,50
10 Cabo singelo flexível, 750V V 10 mm² na cor azul
R$ 8,95 30 R$ 268,50
11 Cabo singelo flexível 750 V 10 mm² na cor verde
pç
R$ 8,95 30
R$ 268,50
12 Cabos elétricos de alimentação para computadores, tipo Y 1,5m padrão NBR 141/36
pç R$ 55,00 11 R$ 605,00
13 Cabo Sintenax flexível 1KV 3x2,5 mm² m R$ 3,78 30 R$ 113,40
14 Conduite metalizado 3/4” m R$ 3,50 200 R$ 700,00
15 Canlaflex 3/4” m R$ 2,00 30 R$ 60,00
SUBTOTAL R$ 4.772,86
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7.1.5 – TABELA DE CUSTOS DE INFRAESTRUTURA
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Canaleta duplo duto 25x73mm m R$ 85,50 36 R$ 3.078,00
2 Acessórios para canaleta duplo duto pç. R$ 45,50 20 R$ 910,00
SUBTOTAL R$ 3.988,00
7.1.6 – TABELA DE CUSTOS DE SERVIÇOS
Item Descrição Básica Unid. Valor
Unitário Qtde. Valor
1 Mão de obra para execução de serviços de infraestrutura elétrica e lógica
R$ 4.489,10
R$ 5.611,40
2 As-built -
3 BDI R$ 1.122,30
SUBTOTAL R$ 5.611,40
Obs.: (*) O quantitativo do material descrito acima é estimativo e deverá ser verificado pela empresa
vencedora da licitação, devendo também ser feito o levantamento dos materiais em que não constam os
quantitativos.
LEGENDA:
Unid ..... Unidade
Qtd ...... Quantidade
br ......... Barra
m ......... Metro
pç ........ Peça
(*) ........ Quantitativo a ser levantado pela empresa executora
7.2 – TOTAL GERAL ESTIMADO
Valor de Equipamento R$ 13.500,00
Valor Material, Serviços e Infraestrutura elétrica/lógica R$ 18.437,40
Valor Total: R$ 31.937,40
Versão
1.1 Rede
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Projeto de Rede Local – OPPAE
FFIICCHHAA TTÉÉCCNNIICCAA
SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Diretor Presidente: Marcos Vinícius Ferreira Mazoni
Diretor Superintendente: Gilberto Paganotto
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Wilton Itaiguara Gonçalves Mota
SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES - SUPOP
Filemon Menezes Filho
CHEFE do DEPARTAMENTO REGIONAL de OPERAÇÕES - OPPAE
Clarice da Costa Araújo
CHEFE da DIVISÃO SUPORTE à INFRAESTRUTURA e SERVIÇOS - OPSIN
Édison Luis de Vargas Helbert
CHEFE DO SETOR OPERACIONAL DE ATENDIMENTO – OPSOA
João Cosme Oliviera Junior
ELABORAÇÃO
Gelsomar Souza Brasil
Paulo Vieira
Versão 1.1
MAIO/2012
Versão
1.1 Rede
DNIT – Vacaria Data de Efetivação
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Corporativo
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