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PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 4/12/2011 CADERNO DE PROVAS INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição. Atenção: Assine no local indicado. 2. Verifique se os dados impressos no Cartão-Resposta e no Caderno de Respostas correspondem aos seus. Caso haja alguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal. 3. Não serão permitidos empréstimos de materiais, consultas e comunicação entre candidatos, tampouco o uso de livros e apontamentos. Relógios, aparelhos eletrônicos e, em especial, aparelhos celulares deverão ser desligados e colocados no saco plástico fornecido pelo Fiscal. O não cumprimento destas exigências ocasionará a exclusão do candidato deste Processo Seletivo. 4. Aguarde autorização para abrir o Caderno de Provas. Antes de iniciar a prova, confira a paginação. 5. Este Caderno de Provas contém a Prova de Conhecimentos Básicos e a Prova de Conhecimentos Específicos. 6. A Prova de Conhecimentos Básicos é composta por 20 questões objetivas, em que há somente uma alternativa correta para cada questão. Transcreva para o Cartão-Resposta o resultado que julgar correto em cada questão, preenchendo o retângulo correspondente com caneta de tinta preta. 7. No Cartão-Resposta, anulam a questão: a marcação de mais de uma alternativa em uma mesma questão, as rasuras e o preenchimento além dos limites do retângulo destinado para cada marcação. Não haverá substituição do Cartão- Resposta por erro de preenchimento. 8. A Prova de Conhecimentos Específicos é composta por 5 questões dissertativas, para candidatos ao ingresso na segunda série, e por 10 questões dissertativas, para candidatos ao ingresso na terceira ou na quarta série. 9. Transcreva para o Caderno de Respostas o texto que julgar correto em cada questão, não ultrapassando o espaço disponível. Não haverá substituição do Caderno de Respostas por erro de transcrição. 10. A interpretação das questões é parte do processo de avaliação, não sendo permitidas perguntas aos Fiscais. 11. A duração das provas será de 4 (quatro) horas, incluindo o tempo para preenchimento do Cartão-Resposta e trans- crição das questões dissertativas para o Caderno de Respostas. 12. Ao concluir a prova, permaneça em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autorização para devolver, em separado, o Caderno de Prova, o Cartão-Resposta e o Caderno de Respostas, devidamente assinados. Transcreva abaixo as suas respostas, dobre na linha pontilhada e destaque cuidadosamente esta parte. ........................................................................................................................................... RESPOSTAS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

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PROCESSO SELETIVO DETRANSFERÊNCIA EXTERNA

4/12/2011

CADERNO DE PROVASINSTRUÇÕES

1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.Atenção: Assine no local indicado.

2. Verifique se os dados impressos no Cartão-Resposta e no Caderno de Respostas correspondem aos seus. Caso hajaalguma irregularidade, comunique-a imediatamente ao Fiscal.

3. Não serão permitidos empréstimos de materiais, consultas e comunicação entre candidatos, tampouco o uso de livros eapontamentos. Relógios, aparelhos eletrônicos e, em especial, aparelhos celulares deverão ser desligados e colocadosno saco plástico fornecido pelo Fiscal. O não cumprimento destas exigências ocasionará a exclusão do candidato desteProcesso Seletivo.

4. Aguarde autorização para abrir o Caderno de Provas. Antes de iniciar a prova, confira a paginação.

5. Este Caderno de Provas contém a Prova de Conhecimentos Básicos e a Prova de Conhecimentos Específicos.

6. A Prova de Conhecimentos Básicos é composta por 20 questões objetivas, em que há somente uma alternativacorreta para cada questão. Transcreva para o Cartão-Resposta o resultado que julgar correto em cada questão,preenchendo o retângulo correspondente com caneta de tinta preta.

7. No Cartão-Resposta, anulam a questão: a marcação de mais de uma alternativa em uma mesma questão, as rasurase o preenchimento além dos limites do retângulo destinado para cada marcação. Não haverá substituição do Cartão-Resposta por erro de preenchimento.

8. A Prova de Conhecimentos Específicos é composta por 5 questões dissertativas, para candidatos ao ingresso nasegunda série, e por 10 questões dissertativas, para candidatos ao ingresso na terceira ou na quarta série.

9. Transcreva para o Caderno de Respostas o texto que julgar correto em cada questão, não ultrapassando o espaçodisponível. Não haverá substituição do Caderno de Respostas por erro de transcrição.

10. A interpretação das questões é parte do processo de avaliação, não sendo permitidas perguntas aos Fiscais.

11. A duração das provas será de 4 (quatro) horas, incluindo o tempo para preenchimento do Cartão-Resposta e trans-crição das questões dissertativas para o Caderno de Respostas.

12. Ao concluir a prova, permaneça em seu lugar e comunique ao Fiscal. Aguarde autorização para devolver, emseparado, o Caderno de Prova, o Cartão-Resposta e o Caderno de Respostas, devidamente assinados.

Transcreva abaixo as suas respostas, dobre na linha pontilhada e destaque cuidadosamente esta parte.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .RESPOSTAS

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O gabarito oficial provisório estará disponível no endereço eletrônicowww.cops.uel.br a partir das 17 horas do dia 5 de dezembro de 2011.

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LÍNGUA PORTUGUESA

Leia a fábula a seguir e responda às questões de 1 a 3.

Os lobos e os cordeiros

Alguns lobos queriam surpreender um rebanho de cordeiros. Como não podiam pegá-los, porque havia cãestomando conta deles, viram que seria preciso usar de uma artimanha para fazer isso. E, tendo enviado re-presentantes deles aos cordeiros, diziam que os cães eram os culpados de sua inimizade e que, se eles lhesentregassem os cães, haveria paz entre os lobos e os cordeiros. Os cordeiros, sem imaginar o que lhes iriaacontecer, entregaram os cães aos lobos, que, desse modo, facilmente acabaram com o rebanho, que ficarasem guarda.

(Esopo: Fábulas completas. Trad. Neide Smolka. São Paulo, Moderna, 1994.)

1Acerca do termo deles em destaque no texto, assinale a alternativa correta.

a) Em ambos os casos, o termo se refere aos cordeiros.

b) Na primeira ocorrência, o termo se refere aos cordeiros e, no segundo caso, aos cães.

c) Na primeira ocorrência, o termo se refere aos cordeiros e, no segundo caso, aos lobos.

d) No primeiro caso, o termo se refere aos cães e, no segundo caso, aos lobos.

e) No primeiro caso, o termo se refere aos lobos e, no segundo caso, aos cordeiros.

2A moral da fábula pode ser representada pelo seguinte provérbio:

a) A ocasião faz o ladrão.

b) Quando a escoma é demais, o santo desconfia.

c) Cão que ladra não morde.

d) Cada um colhe o que planta.

e) Quem com ferro fere com ferro será ferido.

3Leia a charge a seguir.

(Jornal de Londrina, Londrina, 12 maio 2011.)

A partir dos sentidos presentes na fábula e na charge, considere as afirmativas a seguir.

I. Os lobos e a instituição financeira representam o poder manipulador, enquanto os cordeiros e os aposen-tados representam a fragilidade.

II. Na charge, a instituição bancária age de modo a ludibriar os aposentados ingênuos da sociedade.

III. Na fábula, os cães representam a sabedoria.

IV. A instituição bancária não consegue enganar os aposentados, que são esclarecidos.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

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4Leia o poema a seguir.

Nostalgia

Viver é pressentirà antiga

todo o acre-docedo tardio.

(LISBOA, Henriqueta. Melhores poemas de Henriqueta Lisboa. Sel. Fábio Lucas. São Paulo: Global, 2001. p.194.)

Acerca do poema, considere as afirmativas a seguir.

I. Ao usar a expressão “à antiga”, o poema revela que somente pessoas mais velhas sentem nostalgia.

II. O poema se assemelha aos verbetes de dicionário ao definir o termo nostalgia.

III. O termo “acre-doce” revela a saudade do amado sentida pelo eu-lírico do poema.

IV. O poema afirma que a nostalgia é um estado melancólico que faz reviver momentos bons e ruins.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas II e IV são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.

Por causa do livro Por uma vida melhor, da coleção “Viver, aprender”, distribuída pelo MEC, criou-se uma discussão,bastante polêmica, sobre o ensino da linguagem coloquial em sala de aula e sobre os livros didáticos de línguaportuguesa.A partir dessas informações, leia os textos I e II e responda às questões 5 e 6.

TEXTO I

Acho isso uma barbaridade. O MEC deveria retirar esse livro de circulação e responsabilizar quem o au-torizou. Isso custou muito dinheiro aos cofres públicos. É um desastre e é exatamente o oposto do que épregado por qualquer pessoa minimamente civilizada. No meio dessa luta insana para transformar a educa-ção na preocupação número 1 do País, vem esse povo afirmar que pode falar errado. É inadmissível.(MORAIS, Fernando, escritor e vencedor do Prêmio Jabuti em 2001, com o livro “Corações Sujos”. Isto é, 25 maio 2011. p.50.)

TEXTO II

Independentemente da questão didático-pedagógica, a linguística demonstra que não há nenhum caos lin-guístico (há sempre regras reguladoras desses usos), que nenhuma língua já foi ou pode ser “corrompida”ou “assassinada”, que nenhuma língua fica ameaçada quando faz empréstimos etc. Independentemente davariedade que usa, qualquer falante fala segundo regras gramaticais estritas (a ampliação da noção de gra-mática também foi uma conquista científica). Os falantes do português brasileiro podem fazer o plural de“o livro” de duas maneiras: uma formal: os livros; outra informal: os livro. Mas certamente nunca se ouviuninguém dizer “o livros”. Assim também, de modo bastante generalizado, não se pronuncia mais o “r” finalde verbos no infinitivo, mas não se deixa de pronunciar (não de forma generalizada, pelo menos) o “r” finalde substantivos. Qualquer falante, culto ou não, pode dizer (e diz) “vou comprá” para “comprar”, mas apenasalgumas variedades diriam “dô” para “dor”. Estas últimas são estigmatizadas socialmente, porque remetem afalantes de baixa extração social ou de pouca escolaridade. No entanto, a variação da supressão do final doinfinitivo é bastante corriqueira e não marcada socialmente. Demonstra-se, assim, que falamos obedecendoa regras. A escola precisa estar atenta a esse fato, porque precisa ensinar que, apesar de falarmos “vou com-prá” precisamos escrever “vou comprar”. E a linguística, ao descrever esses fenômenos, ajuda a entendermelhor o funcionamento das línguas, o que deve repercutir no processo de ensino.

(Trecho da nota assinada por Maria José Foltran, divulgada pela ABRALIN - Associação Brasileira de Linguística. Revista Língua Portu-

guesa, ago. 2011, n.31, p.57.)

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5A partir da comparação dos dois textos, considere as afirmativas a seguir.

I. Os dois textos apresentam uma característica em comum, própria do gênero textual ao qual pertencem:defesa de um ponto de vista.

II. Em ambos os textos, defende-se a ideia de que a fala é, ainda, estigmatizada socialmente.

III. O texto I é marcado pela subjetividade, pois expressa um ponto de vista individual, ao passo que o texto IIrevela uma ideia coletiva de um grupo de estudiosos da língua.

IV. O texto I apresenta uma grande preocupação com a norma culta da língua, tanto na fala quanto na escrita;já o texto II revela maior preocupação com o ensino da escrita na escola.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas II e IV são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.

6De acordo com o texto II, considere as afirmativas a seguir.

I. Falantes escolarizados tendem a falar “Vamo colhê as flô”.

II. Qualquer falante, escolarizado ou não, de maneira informal, pode dizer “Vou comê peixe”.

III. Tanto em “Nós vai” como em “Nós vamos”, não há caos linguístico, pois há regras que determinam essesusos.

IV. Há certas regras das línguas que não são infringidas, mesmo por falantes menos escolarizados.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas I e III são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.

e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

Leia o texto III e responda às questões 7 e 8.

TEXTO III

Comunidade carente terá dinheiro próprio - CDD no lugar de real

Começará a funcionar no mês que vem na Cidade de Deus, comunidade carente do Rio de Janeiro imorta-lizada em filme homônimo, o primeiro banco comunitário carioca (já existem alguns em regiões pobres doCeará). Nesse banco os moradores da Cidade de Deus trocarão notas de real por uma nova moeda, quevalerá apenas nesse local e se chamará CDD. Produtos comprados com CDD terão no mínimo desconto de5%. Até o final do primeiro semestre de 2012 também ganharão dinheiro próprio a Mangueira e o Complexodo Alemão.

(Isto é, 17 ago. 2011. p.26.)

7Acerca do texto, assinale a alternativa correta.

a) A partir de setembro de 2011, os moradores da Cidade de Deus terão uma nova moeda, a CDD.

b) A ideia do banco comunitário carioca surgiu, inicialmente, no filme Cidade de Deus.

c) A comunidade da Cidade de Deus poderá utilizar apenas o banco comunitário carioca.

d) A nova moeda terá um valor maior que o real na troca, porque será utilizada por uma comunidade carente.

e) Os moradores da Cidade de Deus poderão comprar qualquer produto com 5% de desconto, em qualquer loja carioca.

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8No trecho “que valerá apenas nesse local e se chamará CDD”, o termo em destaque apresenta o seguintesentido:

a) Explicação.

b) Inclusão.

c) Concessão.

d) Restrição.

e) Condição.

Leia o texto IV e responda às questões 9 e 10.

TEXTO IV

Sete anos após a implantação dos bancos de sangue de cordão umbilical no Brasil, 75% das células conge-ladas no país (34 mil) estão armazenadas em 15 bancos privados. Esse material, no entanto, gerou apenas6 transplantes.

Em contrapartida, os 6 bancos públicos de cordão, cujas células podem ser usadas por qualquer pessoa, reú-nem 11 mil bolsas congeladas e já fizeram 118 transplantes até o mês passado. O levantamento inédito sobreo número de transplantes usando bolsas de sangue de cordão foi feito pela Agência Nacional de VigilânciaSanitária (Anvisa) e pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) a pedido do Estado.

O caso reacende a discussão sobre a real utilidade de a família pagar para manter as células do cordãocongeladas em bancos privados. Além de desembolsar cerca de R$ 4 mil pela coleta, os pais ainda precisampagar cerca de R$ 900 por ano para manter o material congelado.

Outro detalhe que limita a utilidade dos bancos privados: as bolsas congeladas nesses locais só podem serusadas para uso autólogo (pelo próprio paciente). Segundo a Anvisa, dos seis transplantes realizados poresses bancos, apenas um cumpriu esse requisito – os outros cinco foram transplantes alogênicos (para algumparente) e só foram realizados por decisão judicial.

(BASSETE, Fernanda. País fez só 6 transplantes com cordão congelado em bancos particulares. O Estado de S. Paulo. 12 ago. 2011.

A16.)

9Sobre a pesquisa realizada pela Anvisa e pelo Inca, considere as afirmativas a seguir.

I. O congelamento de sangue do cordão umbilical é inútil, pois são raros os transplantes.

II. O número de transplantes na rede pública é bem maior do que na rede privada.

III. Os pacientes devem usar os bancos públicos e não os privados para armazenar células do cordão umbili-cal.

IV. As bolsas congeladas, tanto em bancos privados quanto em públicos, têm seu uso limitado, pois só podemser usadas pelo próprio paciente.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e IV são corretas.

b) Somente as afirmativas II e III são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.

10No trecho “Outro detalhe que limita a utilidade dos bancos privados: as bolsas congeladas nesses locais sópodem ser usadas para uso autólogo (pelo próprio paciente). Segundo a Anvisa, dos seis transplantes realiza-dos por esses bancos, apenas um cumpriu esse requisito – os outros cinco foram transplantes alogênicos (paraalgum parente) e só foram realizados por decisão judicial”, os termos sublinhados referem-se, respectivamente,a:

a) bancos privados; privados; da Anvisa.

b) bancos privados; públicos; uso alogênico.

c) bancos privados; privados; uso autólogo.

d) nas geladeiras; privados; da Anvisa.

e) nas geladeiras; públicos; uso autólogo.

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FILOSOFIA

11Em sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, o filósofo alemão do século XVIII, Immanuel Kant(1724-1804), realiza uma distinção entre a legalidade (agir conforme o dever) e a moralidade (agir por dever).Quem age apenas conforme o dever realiza a ação que é moralmente correta, contudo motivado por algum tipode sentimento. Quem age por dever realiza a ação que é moralmente correta motivada pelo respeito pela lei erealizaria a ação mesmo que não houvesse nenhum tipo de sentimento impulsionando-lhe a fazer o que a éticaexige. Levando em consideração a distinção entre agir por dever e agir conforme o dever, de Kant, assinale aalternativa correta.

a) Pedro tem um amigo que está doente e pretende visita-lo, uma vez que pensa que se não o fizer, será censuradopelas outras pessoas. Esse é um exemplo de ação por dever.

b) Catarina encontra-se na casa de sua amiga e sente vontade de furtar uma joia dela, o que não faz porque consideraincorreto moralmente fazer isso. Esse é um exemplo de ação conforme o dever.

c) Michele encontra-se em uma festa com os amigos, e alguns colegas a convidam para zombar de uma amiga tímidae intelectual que, por acaso, se encontra na festa. Ela deixa de fazer isso porque sente compaixão pela moça. Esseé um exemplo de ação por dever.

d) Raphael está prestando uma prova na disciplina de Biologia, entretanto ele não estudou para isso. Maspercebe que poderia colar na prova nos momentos em que o professor está distraído, o que ele deixa defazer porque acredita que esse tipo de conduta é moralmente incorreta. Esse é um exemplo de ação pordever.

e) Viviane acabou de comprar um presente para sua mãe em uma loja e percebe que recebeu troco errado, ou seja,mais do que deveria ter recebido. Ela prontamente devolve à vendedora o adicional recebido injustamente porqueconsidera errado tirar vantagem desse tipo de situação. Esse é um exemplo de ação conforme o dever.

12Descartes (1596-1650), nas Meditações Metafísicas, distingue entre três tipos de ideias: inatas, adventícias efictícias. O primeiro tipo de ideias teria sido introduzido na mente dos seres humanos pelo próprio criador(obviamente, supõe-se que tal ser existe aqui), inclusive a própria ideia do criador seria desse tipo. O segundotipo seriam as ideias provenientes de fora ou dos sentidos. O último tipo de ideias seria criado ou inventadopelos próprios seres humanos. Levando em consideração a distinção cartesiana entre esses tipos de ideias,atribua V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir.

( ) A ideia de Deus é uma ideia inata, dado que os seres humanos seriam incapazes de criá-la sozinhos.

( ) A ideia de Centauro é uma ideia fictícia, dado que os seres humanos inventaram com base em outras ideiasadventícias.

( ) A ideia de cachorro é uma ideia adventícia, dado que os seres humanos a receberam da experiência.

( ) A ideia de bicicleta é uma ideia fictícia, dado que os seres humanos inventaram a bicicleta.

( ) A ideia de Gnomo é uma ideia fictícia, dado que os seres humanos a inventaram com base em outras ideiasadventícias.

a) F, F, F, V, V.

b) F, V, F, V, F.

c) F, V, V, F, V.

d) V, F, V, F, V.

e) V, V, V, F, V.

13Aristóteles, na Política, afirma que alguns seres humanos são escravos por natureza, dado que a natureza teriadotado melhor algumas pessoas para as atividades que os escravos realizavam. Rousseau, em O Contrato

Social, afirma que o filósofo grego tinha razão em afirmar que algumas pessoas pareciam ter mais aptidãonatural para certos tipos de atividades que eram aquelas que os escravos realizavam, entretanto, o pensadormoderno, toma aquilo que é a causa como o efeito. Com isso, Rousseau queria afirmar:

a) Aristóteles estava certo ao afirmar que a escravidão está justificada naturalmente, uma vez que algumas pessoastêm mais habilidades para as atividades que os escravos realizavam.

b) Aristóteles estava errado ao afirmar que a escravidão está justificada naturalmente, uma vez que ter maishabilidades para as atividades que os escravos realizavam não era natural, mas resultado da sujeição a quecertas pessoas eram impostas.

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c) Aristóteles estava certo ao afirmar que a escravidão está justificada naturalmente, uma vez que o cidadão grego eramais forte fisicamente que o escravo e, por isso, sua autoridade estava justificada.

d) Aristóteles estava errado ao afirmar que a escravidão está justificada naturalmente, uma vez que a escravidão ésempre resultado de uma convenção e não algo natural.

e) Aristóteles estava certo ao afirmar que a escravidão está justificada naturalmente, uma vez que a escravidão era umaprática social vigente na Grécia Antiga.

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LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS

Leia o texto a seguir e responda às questões 14 e 15.

O Caso dos Bem-te-vis

Era um casal de bem-te-vis apaixonados. Voavam e pousavam, naquela primeira fase de amor de passarinho;namoro de asa e bico, entre o céu claro e a copa mais alta das árvores, ai, tão parecido com namoro de gente– com a diferença de que gente não pode voar.

Aliás, não seria o namoro desses bem-te-vis passados entre árvores; bem-te-vis urbanos, seu pouso naturalsão postes e fios elétricos. Esses dois voejavam e curtiam o amor junto à linha-tronco abastecedora da redeaérea da Central do Brasil, a qual serve os trens com 44 mil volts. Era perto de uma subestação, onde os fiosde distribuição (em três fases) ficam muito próximos uns dos outros.

Fios juntos, paralelos – haverá poleiro mais lírico para passarinhos em estado de amor? A bem-te-vi donzelapousou no fio à direita, o bem-te-vi mancebo impetuosamente baixou sobre o fio fronteiro. E, naquela con-frontação de fio a fio, trocaram o primeiro beijo.

Jamais, na história dos homens e dos bichos, teve um beijo tão tremendas consequências. Porque os inocen-tes passarinhos, cada um pousado no seu fio condutor de 44 mil volts, naquela rápida carícia e bico a bico,criaram um curto-circuito. Passando pela frágil cadeia dos seus corpos, a terrífica corrente os eletrocutou;mas o curto também atingiu o aparelho automático que desligou a corrente, paralisando instantaneamentetodos os trens. O interruptor automático funcionou como um kamikase – conseguiu interromper a corrente,como era da sua obrigação, mas morreu no posto –, quer dizer, incendiou-se. Segundo diz o jornal, “o fogofoi nele mesmo e não chegou a desligar a energia”.

O sacrifício do automático protegeu os transformadores da subestação; assim mesmo houve tanta queima defios e outros desastres menores que, durante quatro horas, ficou paralisada toda a rede de trens elétricos daCentral do Brasil.

Por um beijo de passarinhos, meio milhão de pessoas – que é esse o número de usuários dos trens da Centralno período – ficaram durante meio dia sem poder chegar ao trabalho: só o beijo imortal trocado por Helenae o pastor Páris, que desencadeou o lançamento de mil navios e causou a guerra de Tróia, pode lhe sercomparado.

E é por fatos assim que a gente verifica a fragilidade da chamada civilização. Como é que dois bem-te-vis –tão pequeninos que os dois juntos não pesarão meio quilo - podem determinar tão gigantesca perturbação navida da metrópole, tal confusão e prejuízo a tão imensa quantidade de homens: meio milhão.

Isso acontece para quebrar o orgulho dos técnicos; eles podem muito, mas não podem tudo, e de vez emquando Deus Nosso Senhor suscita um fenômeno – servindo-se das mais pequeninas e frágeis entre as suascriaturas – no caso dois passarinhos – para pôr em xeque a soberba do homem com as suas máquinas.

A gente vê as imensas composições passando, carregadas de gente até do lado de fora, naquele estrépitode trovão que abala as pontes de concreto e ao – e aí vêm de dois bem-te-vis – novo Romeu, nova Julieta– e tocam de leve os bicos numa carícia fugitiva – e as dezenas de trens se imobilizam e os automáticos seincendeiam e vai tudo numa confusão de fim de mundo.

Vocês morreram, é certo, pobre casal de bem-te-vis apaixonados; morreram, mas serviram para provar umponto importantíssimo de filosofia: de que adianta a arrogância dos homens, se um singelo amor de passari-nho tem força para reduzi-la a cinza e fumaça?

(QUEIROZ, Rachel de. O caso dos bem-te-vis. In: Coleção Melhores Crônicas. São Paulo: Global Editora, 2004. p.192-194.)

14Sobre o texto, assinale a alternativa correta.

a) O texto aproxima-se das concepções românticas ao defender o amor como prática soberana que minimiza os proble-mas da contemporaneidade.

b) O texto distancia-se do caráter modernista e contemporâneo ao exibir uma reflexão crítica sobre a vida hodi-erna nas grandes cidades.

c) O texto adere aos procedimentos líricos a partir do momento em que descreve detalhadamente a paralisação dostrens e suas consequências para os usuários.

d) O texto demonstra a solidariedade da autora com os usuários dos trens em sua indignação diante da suscetibilidadeda tecnologia a fatores externos considerados desprezíveis.

e) O texto combina a contemplação de animais, a exaltação do amor e uma visão consciente sobre a condição datecnologia na vida moderna.

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15Assinale a alternativa em que se estabelece a correlação adequada do trecho do texto com o que se diz dele.

a) “Jamais, na história dos homens e dos bichos, teve um beijo tão tremendas consequências.”. Trata-se de um trechoem que se constata a ironia da autora através do uso de linguagem denotativa e desprovida de recursos sintáticos.

b) “...ficou paralisada toda a rede de trens elétricos da Central do Brasil.”. Trata-se de trecho em que sobressai alinguagem objetiva predominante ao longo do texto como estratégia para manter o leitor apegado às informaçõesveiculadas.

c) “E é por fatos assim que a gente verifica a fragilidade da chamada civilização.”. Trata-se de trecho em que se destacaa supremacia da narração de acontecimentos em detrimento da emissão de comentários.

d) “Voavam e pousavam, naquela primeira fase de amor de passarinho...”. Trata-se de um trecho típico deum texto literário narrativo que diverge de outros trechos do mesmo texto que se caracterizam pelo tom dereflexão.

e) “...eles podem muito, mas não podem tudo...”. Trata-se de trecho deliberadamente ambíguo para confrontar os limitesdo amor experimentados pelos pássaros e os limites da tecnologia impotente diante da força dos sentimentos.

Leia o texto a seguir e responda às questões 16 e 17.

Foi uma despedida de arrebentar a alma! Ele deixou-lhe de lembrança uma memória e ela deu-lhe um negalhode cabelo. E combinaram que pra qualquer recado ou carta ou aviso, ela teria o nome de Melancia e ele deCoco Verde. Só eles, ninguém mais saberia; que era para despistar algum xereta. E como a despedida foi denoite, e ela veio acompanhá-lo até a porta... até a ramada, onde ele montou a cavalo... e como ventava forte,e a vela que um crioulo trazia apagou-se... parece que houve a roubada de uma boquinha... porque ele tocoua trotezito, calado, e ela, ficou como entecada no mesmo lugar, calada... Quem não soubesse jurava que sedespediam enfunados, quando a verdade é que se despediam chorando nos olhos mas tocando música nocoração... por causa daquela bicota arreglada no escuro, mas que valeu como um clarão!... Ninguém viu...só o Reduzo. Nessa madrugada o cadete marchou. (LOPES NETO, Simões. Melancia - Coco verde. In: ______. Contos

Gauchescos. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2008. p.111.)

16O uso da conjunção “mas” no trecho “quando a verdade é que se despediam chorando nos olhos mas tocandomúsica no coração...” expressa:

a) Oposição de ideias.

b) Adição de ideias.

c) Conclusão de ideias.

d) Explicação de ideias.

e) Retificação de ideias.

17A expressão “tocando música no coração” é um exemplo de:

a) Hipérbole

b) Ironia

c) Metáfora

d) Metonímia

e) Personificação

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SOCIOLOGIA

18O trabalho decente constitui, hoje, uma grande bandeira da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O Bra-sil dispõe, inclusive, por iniciativa do Ministério do Trabalho e Emprego, uma Agenda Nacional para o TrabalhoDecente (ANTD). Com base no enunciado e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir.

I. Entende-se por trabalho decente aquele que é remunerado de forma adequada e exercido em condições deliberdade, igualdade e segurança, garantindo uma vida digna.

II. O trabalho decente é visto como condição para a superação da pobreza mundial, reduzindo-se, assim, asdesigualdades sociais.

III. É considerado trabalho decente todo aquele no qual o indivíduo ganha o seu sustento sem ter a necessi-dade de roubar ou cometer crime.

IV. O trabalho atinge o patamar e classificação de decente, proposto pela OIT, na medida em que se extinguetoda exploração do homem pelo homem.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas II e IV são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.

19Observe a charge a seguir.

(Disponível em: <http://blog1.educacional.com.br/bilekjr>. Acesso em: 31 ago. 2011.)

A charge refere-se ao debate sobre:

a) As atuais pretensões dos militares brasileiros de impedir que os arquivos secretos da ditadura sejam conhecidos pelopúblico.

b) As tentativas dos Estados Unidos de controlar os recentes governos eleitos por voto popular em países da AméricaLatina.

c) O caráter ultrapassado de presidentes militares como Evo Morales, da Bolívia, e Hugo Chaves, da Venezuela, quebuscam se perpetuar no poder por voto direto.

d) O controle exercido por Fidel Castro no processo de transição do comando do país ao seu irmão, Raul Castro.

e) Os perigos cada vez maiores que representam os regimes militares no Oriente Médio para a construção de demo-cracias sem a ingerência norte-americana.

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20Observe a charge a seguir.

(Disponível em: <http://tebloga.wordpress.com/category/charge/>. Acesso em: 31 ago. 2011.)

A charge atualiza quadro pintado por Millet no século XIX e opera com a ideia de que

a) nos dias atuais persistem barreiras para a ascensão social de trabalhadores sem qualificação profissional.

b) as mulheres, no transcurso dos séculos, ampliaram sua participação no mercado de trabalho.

c) certas atividades profissionais, pela especialização que exigem, continuam a ser essencialmente femininas.

d) no campo ou na cidade, há sempre a garantia de se conseguir um emprego formal no mercado de trabalho.

e) trabalhadoras dedicadas, as mulheres desempenham papel fundamental para a ecologia, com o trabalho de “catar”sujeira ou latinhas jogadas fora.

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DIREITO – 2ª Série

21Conceitue o Estado.

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22Explique quais os limites do Poder Constituinte Derivado.

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23Descreva vomo está estruturado o Sistema Judiciário Nacional.

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24Disserte sobre fato e ato jurídico.

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25Disserte sobre os métodos clássicos de interpretação jurídica.

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