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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS
Boletim Informativo CEJUR n. 9/2011
Goiânia, 4 de março de 2011.
SUMÁRIO
1 ESPECIAL...............................................................................................................1
2 CLIPPING PGE.......................................................................................................4
3 LEGISLAÇÃO.........................................................................................................6
4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO..............................................................................7
5 SERVIDORES & NEGÓCIOS PÚBLICOS............................................................13
6 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS DE DIREITO PÚBLICO...................................19
1 ESPECIAL
Ministra Delaíde Miranda Arantes toma posse no TST
A sexta mulher do quadro de magistrados do TST, ministra Delaíde Alves Miranda
Arantes, tomou posse dia 1º de março no Salão Nobre do Tribunal, às 17 horas. A nova
ministra é advogada, natural de Goiás, e ocupará vaga destinada à Advocacia, aberta em
função da aposentadoria do ministro José Simpliciano Fontes de Faria Fernandes.
A sessão solene para ratificação da posse, quando será comemorado o evento, será dia
24 de março, às 17 horas, na Sala de Sessões do Tribunal Pleno. Os convites já estão
sendo expedidos para todo o País.
Delaíde Miranda Arantes tem 30 anos de advocacia trabalhista, é autora de livros
jurídicos, compõe o Conselho Estadual da Mulher (CONEM-GO), é vice-presidenta da
Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ/GO) e presidenta do
Instituto Goiano de Direito do Trabalho (IGT). Ela foi indicada em lista sêxtupla pela OAB
e, por votação entre os ministros do TST, foi escolhida para compor a lista tríplice enviada
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pelo Tribunal à Presidência da República.
Fonte: TST
Programa de estágio de pós-graduação do MP-GO já conta com regulamentação
Foi publicado nesta quarta-feira (2/3), no Diário Oficial Eletrônico da instituição, o Ato nº
10/2011, da Procuradoria-Geral de Justiça, que regulamenta o programa de estágio de
pós-graduação no Ministério Público de Goiás. Denominado MP-Residência, o programa
foi instituído pela Lei Complementar n° 81/2011 e tem como objetivo integrar o profissional
do Direito às atribuições do Ministério Público, por meio de atividades que abranjam a
prática jurídica, pesquisa, extensão e cooperação.
O regulamento estabelece a forma de admissão desse estagiário de pós-graduação,
chamado de MP-residente, que será feita por processo seletivo, a cargo da Escola
Superior do MP. Caberão também à ESMP as atividades de treinamento,
aperfeiçoamento, coordenação e supervisão do programa de estágio.
O processo seletivo dos MP-residentes terá duas fases. A primeira inclui a inscrição
preliminar e a realização de prova objetiva ou discursiva na qual serão avaliados
conhecimentos gerais de Direito, Língua Portuguesa e Legislação do Ministério Público.
Já a segunda fase consiste na inscrição definitiva e apresentação de títulos.
O número de vagas oferecidas para o programa de estágio será definido no edital do
processo seletivo. O Ato nº 10/2011determina o quantitativo de estagiários em cada órgão
terá como parâmetro a disponibilidade de recursos orçamentários e as necessidades da
instituição. A bolsa a ser concedida ao MP-residente corresponde a 50% da remuneração
do assessor de promotoria. O estagiário também receberá auxílio-transporte até o limite
de 44 deslocamentos mensais.
Conforme definido na lei, para o início da atividade de MP-residente, o bacharel em
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Direito deverá estar regularmente matriculado e cursando pós-graduação (especialização
lato sensu, mestrado ou doutorado) em instituição de ensino oficial ou reconhecida e
conveniada com o MP de Goiás, “em área afeta às funções da instituição”. O curso de
pós-graduação precisa contar com, no mínimo, 360 horas-aula. O prazo máximo para o
exercício da atividade do MP-residente é de três anos, não sendo admitida a prorrogação
e podendo o período ser contado como prática jurídica, de acordo com a Emenda
Constitucional 45. A carga horária de atividades do MP-Residência é a mesma do estágio
de graduação: 30 horas semanais, divididas em 6 horas diárias.
O vínculo com um curso de pós-graduação é requisito essencial. Assim, caso ele seja
concluído antes do término do prazo de três anos, o participante tem um prazo de três
meses para se matricular em um novo curso, de forma a manter o vínculo do estágio até o
prazo final.
A Lei Complementar n° 81/2011 especifica ainda que, aos MP-residentes, “são vedadas
incumbências próprias dos cargos, funções ou encargos dos servidores do quadro auxiliar
do Ministério Público”. A norma também proíbe a contratação de estagiário de pós-
graduação para atuar, sob orientação ou supervisão, diretamente subordinado a membro
do MP ou servidor em cargo de direção, chefia ou assessoramento com o qual tenha
relação de parentesco. Outras vedações dizem respeito ao exercício da advocacia, o
desempenho de atividades concomitantes em outro Ministério Público e o estágio em
programas similares.
Segundo explica o procurador-geral de Justiça, Eduardo Abdon Moura, o MP-Residência
foi concebido como um instrumento para despertar o interesse e estimular a identificação
do profissional do Direito com o Ministério Público. A ideia é, a partir deste estágio,
despertar vocações. “Quando a pessoa chega ao MP conhecendo a instituição, ciente de
sua afinidade com a missão institucional, poderá desenvolver um trabalho de melhor
qualidade”, reforça o procurador-geral.
Outra finalidade do programa é aproximar a instituição do meio acadêmico, com a
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possibilidade de ampliação de linhas de pesquisa e de atividades de extensão que
incluam temáticas ligadas ao MP. Neste sentido, observa Eduardo Abdon, o beneficiário
final acaba sendo a sociedade, à qual se destina a atuação institucional.
O MP-Residência também vai possibilitar um apoio com maior qualificação técnica para o
assessoramento e planejamento dos órgãos que compõem a estrutura da instituição em
Goiás. A observação é feita pela diretora da Escola Superior do MP (ESMP), Alice de
Almeida Freire, que auxiliou na elaboração do projeto. Ela lembra ainda que o programa
abre a oportunidade de divulgar melhor no meio acadêmico o papel e as atribuições do
Ministério Público. A implantação do programa depende agora de sua regulamentação, o
que está sendo preparado pela ESMP. (Ana Cristina Arruda/Assessoria de Comunicação
Social do MP-GO)
Fonte: MP-GO
2 CLIPPING PGE
Procuradoria Geral do Estado orienta sobre nepotismoNo decreto assinado no dia 3 de março pelo Governador Marconi Perillo, as regras sobre
o nepotismo são claras e didáticas seguindo os mesmos princípios do Governo Federal.
Segundo o Procurador-Geral, Ronald Bicca, o Governo do Estado de Goiás está
adequado as regras da União. “É um decreto perfeito, sem espaço para o famoso jeitinho.
As regras são mais claras”, reforça o Procurador.
O documento determina que quem for nomeado para qualquer cargo em comissão no
Poder Executivo deverá apresentar, no ato da posse, declaração por escrito negativa de
vínculo parentesco em linha reta, colateral ou por afinidade, até terceiro grau, com o
governador, vice-governador, secretários de Estado, Procurador-Geral, defensor público-
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geral, chefe do gabinete militar, delegado-geral de Polícia Civil, comandante-geral da
Polícia Militar, comandante-geral do Corpo de Bombeiros, presidentes de agências,
autarquias, fundações, reitor e chefe de gabinete do governador. Cargos de chefia,
direção superior, assessoramento especial e assessoria direta do governador também
estão inclusos no decreto.
Se o servidor apresentar declaração falsa o decreto prevê exoneração imediata ou
rescisão de contrato com abertura de processo administrativo disciplinar. Para acessar a
íntegra di ofício, ►clique aqui; para acessar o decreto, ►clique aqui; e para acessar a
nota técnica, ►clique aqui.
Procuradores se encontram na sede da PGEO Procurador Geral do Estado Ronald Bicca recebeu na tarde desta quinta-feira(3), a
visita do recém eleito Procurador Geral de Justiça Benedito Torres Neto. Na pauta além
da cortesia entre o Ministério Público e a PGE, Benedito Torres veio convidar
pessoalmente Ronald Bicca para sua posse no próximo dia 11.
A conversa entre os dois Procuradores foi além do Judiciário, debateram temas políticos,
teologia - tema que agrada muito a ambos e a parceria entre o Ministério Público e a
Procuradoria Geral do Estado.
Corregedoria da PGE instaura primeira correição do anoComeça no dia 14 de março a primeira correição de 2011 realizada pela Corregedoria da
PGE, os trabalhos serão feitos na Procuradoria Tributária com objetivo de analisar os
processos da especializada. A correição terá duração de 60 dias podendo ser prorrogada
caso haja necessidade.
Os Procuradores de Estado Emília Munhoz Gaiva e Marcelo de Souza irão auxiliar nessas
análises sob a coordenação da Procuradora Corregedora-Geral, Rosa Egídia Medeiros
Pereira Marques. Para acessar a íntegra da Portaria nº 01/2011, ►clique aqui. O
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cronograma para correição em outras especializadas está sendo elaborado e será
divulgado em breve.
Fonte: Jornalismo-PGE.
3 LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
DECRETO N o 7.232, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui as unidades administrativas complementares da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial.
DECRETO N o 7.233, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 (para acessar o decreto, ►clique aqui) Institui as unidades administrativas complementares da Procuradoria-Geral do Estado.
DECRETO N o 7.232, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui as unidades administrativas complementares da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos.
DECRETO N o 7.231, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui as unidades administrativas complementares do Gabinete Militar.
DECRETO N o 7.230, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui as unidades administrativas complementares da Secretaria de Estado de Cidadania e Trabalho.
DECRETO N o 7.229, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui as unidades administrativas complementares da Controladoria-Geral do Estado.
DECRETO N o 7.228, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui as unidades administrativas complementares da Agência Goiana de Comunicação.
DECRETO N o 7.225, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui certificação para os estabelecimentos da iniciativa privada, com comprovada ausência de criadouros do mosquito transmissor da dengue, e dá outras providências.
DECRETO N o 7.224, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui certificação para as Prefeituras Municipais do Estado de Goiás que cumprirem as metas dos indicadores do Programa de Controle da Dengue, até 30 de novembro de 2011, e dá outras providências.
DECRETO N o 7.223, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde, o Comitê Estadual contra a Dengue e dá outras providências.
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DECRETO N o 7.222, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011 . Cria, no âmbito da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Estadual, a figura do “Síndico Dengueiro” e dá outras providências.
DECRETO N o 7.221, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011 . Cria, no âmbito das Secretarias de Estado da Saúde e da Educação, as figuras do Agente Mirim e do Agente Jovem e dá outras providências.
DECRETO N o 7.220, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011 . Institui o Procedimento de Manifestação de Interesse – PMI – destinado a orientar a participação na estruturação de projetos de parcerias público-privadas, nas modalidades que indica e dá outras providências.
DECRETO N o 7.218, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011 . Introduz alteração no Decreto n. 7.204, de 7 de janeiro de 2011, que estabelece medidas de gestão de pessoal no âmbito do Poder Executivo.
4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO
Suspensa análise de recurso em que Emerson Fittipaldi contesta indenização de fazenda
Pedido de vista do ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF),
suspendeu a análise de recurso em que o ex-piloto de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi
contesta o cálculo de indenização que receberá pela desapropriação de parte de uma
fazenda que tem em Araraquara (SP), onde produz laranjas.
O ex-piloto sustenta que a construção de uma estação de tratamento de esgoto na área
desapropriada depreciou o valor restante da fazenda e o lucro que obteria com produção
futura de laranja. Ele alega que o cálculo da indenização deve incluir essas perdas. O
Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara (DAAE), por sua vez, rebate
os argumentos do ex-piloto.
O relator do caso (RE 567708), ministro Gilmar Mendes, concordou que valor da
indenização deve considerar a desvalorização das terras remanescentes, conforme
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apurada em segundo laudo pericial produzido no processo, que chegou a ser acolhido em
decisão judicial transitada em julgado... ►leia mais.
Arquivada reclamação de empresa ferroviária contra decisão do TST
Por decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), será
arquivada a Reclamação (RCL 11268) em que a empresa Ferroviária Tereza Cristina S/A
contestava decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Na ação, a empresa alegava
que o TST, ao rejeitar recurso apresentado em processo trabalhista, teria usurpado
competência do STF para julgar recurso extraordinário e agravo de instrumento, conforme
o artigo 897, parágrafo 4º, da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
“Desta forma, o TST usurpou a competência do egrégio Supremo Tribunal Federal
quando analisou e impediu o seguimento de agravo de instrumento dirigido a este órgão
Supremo”, argumentou na reclamação. A pretensão da empresa era anular a decisão da
Justiça do Trabalho, que, inclusive, aplicou multa de 10% sobre o valor devido.
Ao decidir pelo arquivamento da ação, o ministro Celso de Mello destacou jurisprudência
do Supremo segundo a qual “a reclamação não é o remédio adequado para apreciar a
correção da aplicação de precedente em repercussão geral”. Por isso, o relator não
conheceu a reclamação e determinou o arquivamento.
Para acessar a decisão, ►clique aqui.
Norma que vedou processo seletivo para estágio no governo do DF é inconstitucional
Dispositivo de lei distrital que vedou a realização de processo seletivo para contratação de
estagiários pelo governo do Distrito Federal foi declarado inconstitucional pelo Supremo
Tribunal Federal (STF). Pela decisão, a lei fere os princípios constitucionais da
impessoalidade e da igualdade. A maioria dos ministros também ressaltou que a norma
não poderia ser fruto de projeto de lei de iniciativa parlamentar, como é o caso, já que
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interfere no funcionamento do Executivo do DF.
O Plenário julgou procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 3795) proposta
pelo governo do Distrito Federal contra o artigo 4º da Lei Distrital 3.769/06. Além de vedar
a realização de processo seletivo e a cobrança de taxa para admissão em estágio, o
dispositivo determinava que a indicação dos estudantes ficaria sob responsabilidade única
e exclusiva das instituições de ensino... ►leia mais.
Rejeitado recurso contra precatório bilionário devido pelo estado de São Paulo
A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou recurso com o qual o
estado de São Paulo tentava evitar o pagamento de uma dívida bilionária à Construtora
Tratex. A dívida, cuja cobrança começou em 1994, decorre de serviços de engenharia
prestados ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER), os quais não foram pagos
ou o foram com atraso. O valor inicial, calculado por perito judicial em R$ 378.499.678,09,
passaria hoje de R$ 1,5 bilhão, conforme estimativas não oficiais.
A decisão foi publicada esta semana no Diário de Justiça Eletrônico. Por maioria, a
Segunda Turma seguiu o voto do relator, ministro Humberto Martins, e optou por não
conhecer do recurso especial interposto pelo estado contra decisão do Tribunal de Justiça
de São Paulo (TJSP), proferida no julgamento de uma ação rescisória. O estado já havia
sido condenado anteriormente ao pagamento da dívida. Com a rescisória, pretendia
desconstituir a condenação, sob o argumento de que ela havia violado disposição literal
da lei... ►leia mais.
Cabe inversão do ônus da prova em ação do MP em benefício de consumidores
A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou válido acórdão do
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que determinou a inversão do ônus da prova em
uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público em benefício dos consumidores. A
Turma entendeu que as ações coletivas devem ser facilitadas, de modo a oferecer a
máxima aplicação do direito.
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A decisão se deu em um recurso no qual o Ministério Público do Rio Grande do Sul pede
que o Banco Bradesco seja condenado a “não cobrar pelo serviço ou excluir de todos os
clientes o ‘Extrato Consolidado Fácil Bradesco’, que forneceu sem prévia solicitação”,
devolvendo em dobro o que foi cobrado. O banco sustentou que o tribunal gaúcho não
poderia inverter o ônus de forma monocrática, ainda mais porque somente o consumidor,
enquanto indivíduo hipossuficiente frente ao banco, “faria jus ao privilégio”... ►leia mais.
Para acessar a decisão, ►clique aqui.
Três novas teses são destacadas como repetitivas na Corte Especial A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deverá julgar três recursos
admitidos sob o regime do artigo 543-C do Código de Processo Civil (CPC) como
representativos de controvérsia repetitiva. A decisão é do relator, ministro João Otávio de
Noronha. Ainda não há data prevista para os julgamentos. (…)
Já o terceiro processo afetado à Corte Especial refere-se à possibilidade de a parte autora
interpor recurso adesivo a decisão que, em pedido de indenização por danos morais, fixa
o valor da condenação em patamar inferior ao pleiteado (Resp 1.102.479)... ►leia mais.
Sexta Turma nega exclusão de informações em banco de registro público
Os ministros da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negaram pedido para
excluir do banco de dados do Instituto Identificação Ricardo Gumbleton Daunt
informações relativas a processo de porte ilegal de armas cuja punibilidade foi extinta. A
parte ingressou com recurso em mandado de segurança para impedir que órgãos como a
Polícia Civil e Militar tivessem acesso ao registro. O instituto é responsável por fornecer a
folha de antecedentes das pessoas no estado de São Paulo... ►leia mais.
Termo inicial dos juros moratórios pode ser alterado mesmo sem pedido A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu que os juros de mora
constituem matéria de ordem pública, de forma que sua aplicação, alteração de cálculo,
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ou modificação do termo inicial – de ofício – não configuram reformatio in pejus (reforma
para piorar a situação de quem recorre), nem dependem de pedido das partes.
Seguindo esse entendimento, a Terceira Turma rejeitou embargos de declaração opostos
pelo Jornal Correio Braziliense questionando decisão do próprio STJ. No julgamento dos
primeiros embargos, a Turma aplicou a Súmula 54/STJ, que fixa a incidência dos juros
moratórios a partir do evento danoso. Essa decisão alterou o termo inicial de incidência
dos juros para data anterior à fixada no acórdão que motivou o recurso do jornal – único
recorrente no processo. Em novos embargos, a empresa alegou reformatio in pejus...
►leia mais. Para acessar o acórdão, ►clique aqui.
Rescisória anterior à Lei 11.925/09 deve ter cópia autenticada de decisão Não tem efeito a declaração de autenticidade assinada por advogado em documento que
acompanha a inicial, se a ação rescisória for anterior à nova redação conferida pela Lei
11.925/2009 ao artigo 830 da CLT, que permite juntar declaração do advogado em vez da
cópia autenticada. Com uma ação rescisória ajuizada antes da Lei 11.925 e sem
autenticação na cópia da sentença homologatória do acordo que pretendia rescindir, um
grupo de trabalhadores viu seu processo ser extinto pela Seção II Especializada em
Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho... ►leia mais.
JT não é competente para julgar questões envolvendo honorários advocatíciosEmbora a Emenda Constitucional nº 45 de 2004 tenha ampliado a competência da Justiça
do Trabalho para analisar todas as questões envolvendo “relação de trabalho”, essa
competência não atinge a contratação de honorários advocatícios, pois se trata de vínculo
contratual sob a jurisdição da justiça comum.
Com esse entendimento, a Seção I Especializada de Dissídios Individuais do Tribunal
Superior do Trabalho (SDI-1) negou provimento ao recurso de advogado que pretendia
alterar decisão da Quarta Turma do TST que não reconheceu a competência da Justiça
do Trabalho para reter valor referente a honorários advocatícios na quantia a ser recebida
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por uma ex-cliente em ação trabalhista... ►leia mais.
Cópias sem autenticação inviabilizam mandado de segurançaO objetivo era extinguir uma reclamação trabalhista com o mandado de segurança, mas,
depois dos resultados negativos nas instâncias anteriores, as empregadoras também
tiveram seu recurso rejeitado no Tribunal Superior do Trabalho. Com fundamento diverso
do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), a Seção II Especializada em
Dissídios Individuais (SDI-2) extinguiu o processo sem julgamento do mérito porque as
cópias dos documentos que acompanham a inicial estavam sem autenticação....
►leia mais.
TIM perde recurso por não comprovar feriado de carnavalCabe à parte que interpõe recurso na Justiça do Trabalho comprovar, no momento da
interposição, a existência de feriado local ou de dia útil em que não haja expediente
forense que justifique a prorrogação do prazo recursal. Caso não haja comprovação, o
recurso é considerado intempestivo - fora do prazo. Esta foi a decisão da Segunda Turma
do Tribunal Superior do Trabalho que, acompanhando por unanimidade o voto do ministro
Guilherme Caputo Bastos, considerou intempestivo o recurso interposto pela TIM
Nordeste S.A.
A empresa interpôs recurso de revista para conseguir a exclusão de sua responsabilidade
subsidiária e a condenação à multa do artigo 467 da CLTa ela impostas numa decisão
regional. Publicado o acórdão, o prazo recursal teve início no dia 16 de fevereiro de 2009,
segunda-feira, e terminou no dia 25 de fevereiro de 2009, quarta-feira, em razão dos
feriados de carnaval (23 e 24 de fevereiro). A TIM, no entanto, protocolou o apelo no
Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região (Alagoas), somente no dia 26 de fevereiro,
quinta-feira, ou seja, um dia depois de vencido o prazo legal, exatamente na quarta-feira
de cinzas... ►leia mais.
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5 SERVIDORES E NEGÓCIOS PÚBLICOS
STF declara inconstitucional parte da lei que instituiu pisos salariais no RJ
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou hoje (2) inconstitucional a
expressão "que o fixe a maior" prevista no dispositivo da Lei estadual nº 5627/2009, do
Rio de Janeiro, que determina o piso salarial estadual para diversas categorias “que não o
tenham definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho que o fixe a
maior”. Os ministros consideram que essa expressão extrapola delegação constitucional
de competência legislativa dos estados em direito do trabalho (artigo 22, parágrafo único,
CF/88).
Por maioria, os ministros seguiram o voto do ministro Dias Toffoli, relator das Ações
Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs 4375 e 4391) ajuizadas, respectivamente, pela
Confederação Nacional do Comércio e pela Confederação Nacional da Indústria. A CNC
pretendia a impugnação total da lei, enquanto o questionamento da CNI restringiu-se à
expressão “que o fixe a maior”.
O entendimento adotado foi o de que a lei estadual, ao incluir a expressão impugnada,
contraria a Lei Complementar federal nº 103/2000, por meio da qual a União autoriza a
fixação de pisos salariais nos estados “para os empregados que não tenham piso salarial
definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho”... ►leia mais.
Negado recurso contra decisão de desconto de contribuição previdenciária em pensão
Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) negou recurso de agravo
regimental interposto pela defesa de uma aposentada contra decisão da ministra Ellen
Gracie de negar seguimento (não julgar o mérito) à Reclamação (RCL) 8341.
Nesta ação, a autora questiona decisão de juiz trabalhista da Paraíba que determinou a
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penhora de 15% de sua pensão, até a quitação final de contribuição previdenciária devida
a uma ex-empregada doméstica. Na ação que correu na Justiça do Trabalho, já transitada
em julgado, o juiz reconheceu o vínculo trabalhista existente entre a autora e sua ex-
empregada e determinou, também, o pagamento de todas as garantias trabalhistas
previstas em lei... ►leia mais.
Plenário reafirma direito ao contraditório caso TCU demore mais de 5 anos para analisar aposentadoria
Por maioria de votos, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) concederam
parcialmente a ordem no Mandado de Segurança (MS) 24781 e cassaram a decisão do
Tribunal de Contas da União (TCU) que julgou ilegal a aposentadoria do médico e
professor Mazureik Miguel de Morais, que havia sido concedida há 11 anos, sem que lhe
fosse assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.
No julgamento, prevaleceu o entendimento que assegura ao aposentado, pensionista ou
reformado o direito ao contraditório e à ampla defesa caso o processo administrativo que
avalia a legalidade da concessão de sua aposentadoria, pensão ou reforma não seja
julgado pelo TCU em cinco anos. O entendimento decorreu de voto-vista do ministro
Gilmar Mendes e prevaleceu sobre o voto da relatora, ministra Ellen Gracie, que concedia
a ordem parcialmente apenas para isentar o médico e professor da devolução dos valores
recebidos, sendo seguida pelo ministro Dias Toffoli... ►leia mais.
Mudança de cidade no interesse do serviço dá direito a ressarcimento de custas
Servidor do Tribunal de Contas da União (TCU) removido, de ofício, para exercer função
comissionada em localidade diversa daquela em que atuava e, posteriormente destituído
dessa função, não tem direito ao ressarcimento das despesas com sua mudança para o
lugar de origem, se essa tiver ocorrido por sua própria iniciativa e interesse. Esse direito
só lhe seria assegurado se tivesse retornado no interesse do serviço, por iniciativa do seu
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empregador.
Com este entendimento, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) negou por
maioria, o Mandado de Segurança (MS) 24089, impetrado por servidor do TCU.
Ele questionava decisão do Tribunal de Contas que lhe negou ajuda de custo por seu
retorno para a lotação de origem, na Paraíba, após dispensa de função comissionada que
exerceu no Acre, para onde fora removido por iniciativa do TCU.... ►leia mais.
STF reconhece legitimidade do MP em ação contra venda irregular de imóvel público
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a legitimidade do Ministério
Público para propor ação civil pública objetivando a restituição de dinheiro desviado do
erário público por ato administrativo. A decisão foi tomada no julgamento de Recurso
Extraordinário (RE 225777) do Ministério Público de Minas Gerais, considerado nas
instâncias inferiores ilegítimo para questionar, por meio de ACP, supostas irregularidades
ocorridas na aquisição de um imóvel pela prefeitura de Viçosa (MG), em 1991.
Por maioria, vencidos os ministros Eros Grau (aposentado) e Cezar Peluso, o Plenário
seguiu a divergência aberta pelo ministro Dias Toffoli, que trouxe voto-vista no sentido da
legitimidade do MP. “Muito embora o principal interessado no ressarcimento aos cofres
públicos do suposto prejuízo suportado pelo erário seja o próprio titular do interesse em
tese lesado, este fato não impede o MP de ajuizar o pedido de ressarcimento da forma
como aqui se deu”, assinalou o ministro... ►leia mais.
Empregado pode cobrar empresa por contratação de advogado para ação trabalhista
Se o acordo não dispõe de forma expressa sobre o pagamento de honorários
advocatícios, é possível que o empregado acione a empresa por danos materiais em
razão da contratação de advogado para ingresso com reclamação trabalhista. A decisão é
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da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para a empresa, a indenização por danos materiais decorrente da contratação de
representante pelo empregado seria incabível, uma vez que não seria preciso advogado
para postulação de direitos na Justiça Trabalhista. A empresa alegou também que não
poderia arcar com a indenização pelo simples exercício de seu direito de defesa contra o
autor da ação. Além disso, o acordo homologado teria dado a ela “ampla e irrestrita”
quitação. A ministra Nancy Andrighi considerou, no entanto, que a indenização pelos
honorários contratuais compõe a reparação integral do dano. Segundo a relatora, o
Código Civil (CC) determina de forma expressa que esses honorários integram os valores
devidos por reparação de perdas e danos... ►leia mais.
Para acessar a decisão, ►clique aqui.
Processo administrativo não interrompe prazo de prescrição para reclamar na JTAo adotar o entendimento de que o prazo prescricional para reclamar verbas trabalhistas
não é interrompido com a interposição de recurso administrativo que vise à obtenção do
mesmo direito postulado em juízo, a Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho
rejeitou o apelo de um trabalhador que buscava o recebimento de diferenças decorrentes
de reajustes fixados em acordos coletivos... ►leia mais.
Vítima de tendinite decorrente do trabalho tem direito a pensão mensal reconhecidoA Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu o direito ao recebimento de
pensão mensal reivindicado por um empregado da Solventex Indústria Química Ltda. que,
em decorrência de tendinite, teve sua capacidade de trabalho reduzida. No entanto, como
o acórdão regional não traz elementos suficientes para a fixação do valor da pensão, o
colegiado determinou o retorno dos autos ao Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
(SP). O trabalhador adquiriu a enfermidade em consequência dos esforços repetitivos na
sua atividade profissional. Em primeira instância, ele obteve uma indenização no valor de
R$ 12 mil por “danos pessoais”. Inconformado, o autor recorreu ao TRT/SP, requerendo
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indenização por dano moral e pensão vitalícia devido à limitação de sua capacidade para
o trabalho. O Tribunal Regional, no entanto, manteve a sentença... ►leia mais.
Demitido por alcoolismo crônico é reintegrado no empregoVítima de alcoolismo crônico e demitido por justa causa, empregado da Fundação da
Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da
Cultura (Funpar) conseguiu a anulação de sua demissão na Justiça do Trabalho. Ao julgar
recurso da fundação pretendendo reformar essa sentença, a Sexta Turma do Tribunal
Superior do Trabalho rejeitou o apelo... ►leia mais.
Prefeitura do RJ é responsabilizada por pagamento de verbas a operário terceirizadoPor unanimidade, a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou recurso em
que o Município do Rio de Janeiro tentava reverter decisão regional que o condenou
subsidiariamente a pagar verbas trabalhistas de um empregado terceirizado que lhe
prestou serviços em obras de urbanização, que estavam a cargo da Construtora Ikal Ltda.
O juiz convocado Flavio Portinho Sirangelo, relator do agravo de instrumento, destacou
que a Súmula 331, item IV, do TST já consagrou o entendimento da responsabilidade dos
entes públicos pelas obrigações trabalhistas das empresas prestadoras de serviços,
decorrente da negligência no controle da idoneidade dessas empresas no exercício dos
contratos de prestação de serviços terceirizados, como foi o caso discutido pela Sétima
Turma... ►leia mais.
Na JT, execução provisória é limitada à penhoraA Seção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI1) do Tribunal Superior do Trabalho,
ao julgar embargos da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), declarou a inaplicabilidade
do artigo 475-O do CPC ao processo do trabalho. Com isso, reformou decisão referente à
permissão de um ex-empregado da CVRD levantar até 60 salários mínimos do depósito
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recursal existente em juízo.
A relatora dos embargos, ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, esclareceu que, de
acordo com o disposto no artigo 475-O do CPC, com a redação dada pela Lei nº
11.232/2005, é lícito ao credor levantar o equivalente a 60 salários mínimos, nos casos de
crédito de natureza alimentar ou decorrente de ato ilícito, desde que demonstrada a
necessidade. No entanto, a ministra ressaltou que esse procedimento a que se refere o
artigo 475-O do CPC “possui disciplina própria no âmbito do processo do trabalho – o
artigo 899 da CLT -, que limita a execução provisória à penhora”, não sendo esse o caso
em exame... ►leia mais.
Acordo homologado antes da EC 45 não quita danos morais e materiais A total quitação ao contrato de trabalho entre as partes do processo nos acordos na
Justiça do Trabalho não alcança a indenização por danos morais e materiais em
consequência de acidente de trabalho em acordos firmados antes da Emenda
Constitucional nº 45, de 31/12/2004, que transferiu para a JT a competência para decidir
sobre esse tipo de questão.
Esse foi o entendimento aplicado pela Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, ao
acatar recurso de ex-empregado da União Transporte Interestadual de Luxo S/A (UTIL). O
trabalhador alegou que a quitação do contrato de trabalho dada no outro processo não
alcançou a pretensão de reparação de danos morais, porque, na época do acordo, em
junho de 2001, a indenização requerida não constituía crédito de natureza trabalhista...
►leia mais.
Contribuição ao INSS incide sobre total de acordo que não discriminou parcelasSem discriminar parcela transacionada, a homologação de acordo na Justiça do Trabalho
em que não há reconhecimento da relação de emprego entre as partes acarreta a
incidência da contribuição à previdência social sobre a totalidade do valor acertado. A
decisão é da Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao julgar recurso da União.
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Segundo o relator do recurso de revista, ministro Fernando Eizo Ono, as partes, na
ocasião do ajuste, não observaram a exigência legal de discriminação da parcela
transacionada, ao fixarem-na de forma genérica em “indenização por perdas e danos”,
sem, contudo, apontar a origem do dano sofrido... ►leia mais.
6 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E PALESTRAS
Curso PROJUDI no TJ-GO
Palestrante: Paulo Valente
Local: Sala de reuniões do novo Fórum – Jardim Goiás
Data: 16/03/2011, das 8:00 às 11:30
Os interessados devem enviar pedido de inscrição ao e-mail do CEJUR:
Colóquios na PGE
1° Painelista: Dr. Bruno Belém
Tema: Regime Jurídico dos Direitos Sociais na Constituição Federal de 1988
2° Painelista: Dr. Rafael Arruda
Tema: Análise Econômica dos Custos dos Direitos Sociais
Local: Auditório do CEJUR na nova sede (Praça Cívica), sala 214, bloco B
Data: 31/03/2011, das 16:00 às 18:00
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Em breve, palestra com o tema “Contratualização na Administração Pública: Convênios,
Consórcios, PPPs e outras formas”.
Programação Anual One Cursos
Curso: O Impacto da Lei nº 12.349, de 15/12/10 que Alterou as Leis nº 8.666/93, 8.958/94, 10.973/04 e nº 11.273/06 e Respectivas Repercussões nos Processos Licitatórios e nas Contratações da Administração Pública. Atualizado pela Portaria
Normativa nº 4, de 20 de Janeiro de 2011. Instrutor: Jerônimo Souto Leiria e Laura
Pietzsch Leiria.
Fortaleza: 21 a 23/03 • Rio de Janeiro: 18 a 20/05 • Brasília: 26 a 28/09
24 horas - Horário: 8h30 às 18h — R$ 1.980,00*
Curso: Retenções na Fonte de Tributos e Contribuições Sociais na Contratação de Bens e Serviços na Administração Pública. IN 480/04 Atualizada, as Inovações da
Nova IN-RFB 971/09. (IRRF/PIS/COFINS/CSLL/INSS/ISS)- Blocos NFE: Notas Fiscais
Eletrônicas. Instrutor: Marcos César Carneiro da Mota.
Brasília: 14 e 15/04 - 18 e 19/08 —8 e 9/12 • Rio de Janeiro : 20 e 21/10
16 horas - Horário: 8h30 às 18h — R$ 1.780,00*
Curso: Aposentadorias e Pensões no Serviço Público. Ênfase na Concessão de
Aposentadoria Especial de que trata o art. 57 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991
(Regime Geral de Previdência Social), aos Servidores Públicos amparados por Mandados
de Injunção com base nas Novas Orientações Normativas do Ministério do Planejamento
nºs 10 e 11/2010 e Instrução Normativa nº 01, de 22/07/2010 do Ministério da Previdência
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Social. Aplicação das Emendas Constitucionais nºs 20/98, 41/03 e 47/05, das Leis nºs
8.112/90, 10.887/04. Instrutora: Vânia Prisca Dias Santiago
Brasília: 6 a 8/04 • Rio de Janeiro: 25 a 27/05
24 horas - Horário: 8h30 às 12h e 13h30 às 18h — R$ 1.980,00*
Curso: Prático Direito Administrativo e Constitucional Voltado Para os Servidores Públicos (Temas Recorrentes) à Luz da Jurisprudência dos Tribunais Superiores (TRF, STJ, TCU e STF). Instrutor: Marco Antonio da Silva
Rio de Janeiro: 25 a 27/05 — 14 a 16/09 — 28 a 30/11
24 horas - Horário: 8h30 às 12h e 13h30 às 18h — R$ 1.980,00*
Curso: Trilhas de Auditoria e Fiscalização na Folha de Pagamento no Serviço Público. Instrutor: Inácio Magalhães
Brasília: 13 a 15/04 — 8 a 10/06 — 22 a 24/08 — 19 a 21/10 — 7 a 9/12
16 horas — Horário: 1º e 3º dia - 8h às 15h30 e 2º dia: 8h às 13h - R$ 1.780,00*
Curso: Perícias e Junta Médica Oficial no Serviço Público. "Uma Abordagem Para Além do Exame Pericial". Atualizado de Acordo Com o Novo Manual de Perícia Oficial
em Saúde do SIASS – 2009. Instrutor: Eugênio César Fonteles Cabral
Brasília: 25 a 27/04 — 7 a 9/11 • Rio de Janeiro: 13 a 15/06 • Fortaleza: 12 a 14/09
24 horas — Horário: 8h30 às 12h e 13h30 às 18h — R$ 2.190,00*
III Simpósio Nacional One Cursos: Questões Polêmicas Sobre a Legislação de Pessoal na Administração Pública - Revisado e Atualizado. Palestrantes: Ministro André
Luís de Carvalho, Vânia Prisca Dias Santiago, João Araújo Magalhães Filho, Inácio
Magalhães e José Afonso Pires Ferreira Junior
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Brasília: 24, 25, 26 e 27/05 • Rio de Janeiro: 20, 21, 22 e 23/9 • Fortaleza: 22, 23, 24 e
25/11. 28 horas — Horário: 1º, 2º, 3º dia 8h30 às 12h30 e 14h às 18h e 4º dia 8h30 às
12h30 — R$ 2.980,00*
Curso: Gestão de Recursos Orçamentários e Financeiros na Administração Pública.
Instrutor: Hugo Leonardo M. de Carvalho
Fortaleza: 28 a 31/03 • Brasília: 26 a 29/07 — 6 a 9/12 • Rio de Janeiro: 20 a 23/09
30 horas — Horário: 8h às 16h30 — R$ 2.190,00*
Curso: Formação de Multiplicadores em Convênios na Administração Pública.
Instrutores: Danilo P. de Carvalho e Suely C. Ribeiro Coelho
Brasília: 20 a 23/09. 32 horas - Horário: 8h30 às 12h e 13h30 às 18h — R$ 2.280,00*
Curso Completo: Elaboração de Instrumentos Obrigatórios no Processo Licitatório:
Projeto Básico Para Licitações, Termo de Referência e Técnicas de Elaboração de Edital
e Contratos Administrativos. Instrutora: Fernanda Babini.
Brasília: 23 a 25/11 • Rio de Janeiro: 25 a 27/05 • Fortaleza: 29 a 31/08
24 horas - Horário: 8h30 às 12h e 13h30 às 18h — R$ 1.980,00*
Informativo CEJUR, ano VI, n. 9/2011. 4.mar.2011.
ELABORAÇÃO:
Cleuler Barbosa das Neves - Procurador-Chefe do CEJUR
Patrícia Teles de Carvalho - Estagiária em Direito