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Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2017

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni · Retirado da tabela abaixo – Utilizar Manning para outros valores (2/3 da seção por gravidade) Ralos

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  • Prof. Me. Victor de Barros Deantoni

    2017

  • Drenagem de águas pluviais Como todo projeto em engenharia civil deve seguir a Norma

    Técnica do assunto

    NBR 10844 – Instalação Predial de Águas pluviais – 1989

  • 1 - Projeto 1 – Concepção Arquitetônica

    2 – Compatibilização estrutural

    3 – Compatibilização com Instalações

    4 – Projeto Executivo

    5 – Liberação para obra

  • 2 - Objetivos Ao longo da vida útil de uma edificação ela estará sujeita

    a diversos fenômenos naturais.

    Toda edificação deve ser projetada para escoar águas pluviais, evitando infiltração e contaminação nos ambientes internos.

    Podem ser utilizados dispositivos para armazenamento de água de chuva, evitando picos de vazão e permitindo uso futuro desta água.

  • O Sistema predial de águas pluviais deve ser totalmente separado do sistema predial de esgoto sanitário (águas residuais).

    Em países como os EUA e alguns da Europa é comum uma única rede de água pluvial e de esgoto. Com grandes galerias entretanto com dificuldade no tratamento.

  • 1 – Conceitos hidráulicos Disciplina necessita de diversos conteúdos das disciplinas

    Hidráulica A e B.

    Vazão: 𝑄𝑄 = 𝑖𝑖 ∗ 𝐴𝐴/60

    Expressão de Manning (Fórmula de Chezy)

    Escoamento livre (canais)

  • 2 – Fatores Meteorológicos A intensidade pluviométrica (i) deve ser calculada

    com base em: período de retorno fixado por norma e dados pluviométricos locais.

    Tr= 1 ano para áreas pavimentadas onde empoçamento podem ser tolerados;

    Tr= 5 anos, para coberturas ou terraços;

    Tr = 25 anos, para coberturas ou áreas onde empoçamento não podem ser tolerados

  • 2 – Fatores Meteorológicos A duração da precipitação deve ser fixada em T= 5

    minutos, para construções de até 100m² de projeção horizontal, pode-se adotar i=150mm/h

    A ação dos ventos deve ser considerada adotando ângulo de inclinação igual a: 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 𝑎𝑎

    𝑏𝑏, sendo que o

    vento deve ser considerado na direção que ocasionar mais quantidade de chuva interceptada.

    a

    b

  • 2 – Fatores Meteorológicos

    b

  • Lajes devem ter uma declividade mínima de 0,5%

    O Diâmetro mínimo de condutores verticais é de 75mm

  • Dimensionamento de Calhas As calhas de beiral ou platibanda devem ter inclinação mínima

    de 0,5%

    Dimensionamento: (Manning)

    𝑄𝑄 = 𝐾𝐾 ∗ 𝑆𝑆𝑛𝑛∗ 𝑅𝑅ℎ

    2

    3∗ 𝑑𝑑

    12

    Q: Vazão (L/min); S: (Área de contribuição) N: rugosidade; Rh: Raio hidráulico P: Perímetro molhado (m); d: declividade; K=60.000

  • Condutores Verticais Descida preferencialmente em prumada única.

    Caso sejam necessários desvios, utilizar curva de raio longo de 90º ou 45º

    Diâmetro mínimo 75mm

    Dimensionar utilizando ábacos

  • Aresta Viva

  • Funil

  • Macintyre – Instalações Prediais e industriais - 2016

  • Condutores horizontais Retirado da tabela abaixo – Utilizar Manning para outros

    valores (2/3 da seção por gravidade)

  • Ralos Todos coletores devem iniciar em um ponto de ralo:

    Hemisférico Grelha

    Com caixa

  • Caixas de inspeção 5.7.4 Nas tubulações enterradas, devem ser previstas

    caixas de areia sempre que houver conexões com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20m nos percursos retilíneos.

  • A ligação entre os condutores verticais e horizontais é sempre feita por curva de raio longo, com inspeção ou caixa de areia, estando o condutor horizontal aparente ou enterrado.

  • Geralmente suas dimensões são de 60 ou 80 cm.

    A utilização da areia é para recolher detritos por deposição. (NBR)

  • Equação de chuva para Campinas

    𝑖𝑖 = 2524,86.𝑇𝑇0,1359

    𝑡𝑡𝑡𝑡+200,9483𝑇𝑇0,007

    I – Intensidade mm/h T: Período de retorno Tc: tempo de concentração Autor: (Vieira, 1995)

  • Exercício

    Instalações Hidráulico SanitáriasDrenagem de águas pluviaisNúmero do slide 31 - Projeto2 - ObjetivosNúmero do slide 61 – Conceitos hidráulicos2 – Fatores Meteorológicos2 – Fatores Meteorológicos2 – Fatores MeteorológicosNúmero do slide 11Número do slide 12Número do slide 13Número do slide 14Número do slide 15Número do slide 16Número do slide 17Dimensionamento de CalhasNúmero do slide 19Número do slide 20Número do slide 21Número do slide 22Condutores VerticaisNúmero do slide 24Número do slide 25Número do slide 26Condutores horizontaisRalosNúmero do slide 29Número do slide 30Caixas de inspeçãoNúmero do slide 32Número do slide 33Número do slide 34Número do slide 35Equação de chuva para CampinasExercício