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PROFESSOR PAULO LACERDA [email protected] FACEBOOK/PAULOLACERDA 1 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA EVOLUÇÃO 1(TCE/AP) Um plano de governo como instrumento de gestão no qual não se adota programa de trabalho, projetos, atividades, nem objetivos a atingir e cujo principal critério de distribuição dos recursos a disposição do governo é o montante de gastos do exercício financeiro anterior, ajustado em algum percentual discricionário, é conhecido como orçamento (A) clássico ou tradicional. (B) equilibrado. (C) de unidade. (D) programa. (E) variável. 2(TRT/23ª-Contabilidade) É característica do orçamento-programa: (A)alocação de recursos baseada nas necessidades financeiras das unidades orçamentárias. (B)classificação institucional da despesa. (C)mensuração de resultados através de índices e padrões. (D)objetivo de avaliação da honestidade dos agentes governamentais. (E)dissociação do processo de planejamento governamental. 1A 2B LEIS ORÇAMENTÁRIAS 1(TCE/AP) O instrumento de gestão que se torna em plano de governo expresso em forma de lei, que faz a estimativa de receita a arrecadar e fixa a despesa para um período determinado de tempo, em geral de um ano, chamado exercício financeiro, em que o governante não está obrigado a realizar todas as despesas ali previstas, porém não poderá contrair outras sem a prévia aprovação do poder legislativo, é conhecido como Orçamento (A)Flexível. (B)Ordinário. (C)Contínuo. (D) Público. (E) Operacional. 2(TCE/PI) As seguintes frases: "o que será feito além de manter o que já funciona", "estima a receita e despesa de toda a administração pública, inclusive a indireta, dentre outras questões" e "detalha metas e prioridades para o exercício seguinte, dentre outras questões", se referem, respectivamente, a (A)LOA, LDO e LDO. (B)LOA, PPA e LDO. (C)PPA, LOA e LOA. (D)LDO, LDO e LOA. (E)PPA, LOA e LDO. 3(TCE/AP) Conforme o artigo 165 da Constituição Federal “a lei [...] estabelecerá, de forma regionalizada, [...] objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada”, cujos princípios básicos devem incluir a identificação clara dos objetivos e das prioridades do governo, garantia de transparência e gestão orientada para resultados. No ciclo orçamentário tal lei será a (A) de Diretrizes Orçamentárias. (B) do Orçamento Anual. (C) do Plano Plurianual. (D) do Plano de Desenvolvimento Nacional. (E) do Plano de Aceleração do Crescimento. 4(TRT/24ª-CONT) Em relação ao Plano Plurianual, é correto afirmar que tem vigência de (A) 5 anos, iniciando no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no segundo exercício financeiro do mandato subsequente. (B) 4 anos, iniciando no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. (C) 5 anos, iniciando no primeiro exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. (D) 4 anos, iniciando no primeiro exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no último exercício financeiro do mesmo mandato.

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    ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA

    EVOLUO

    1(TCE/AP) Um plano de governo como

    instrumento de gesto no qual no se adota

    programa de trabalho, projetos, atividades, nem

    objetivos a atingir e cujo principal critrio de

    distribuio dos recursos a disposio do governo

    o montante de gastos do exerccio financeiro

    anterior, ajustado em algum percentual

    discricionrio, conhecido como oramento

    (A) clssico ou tradicional.

    (B) equilibrado.

    (C) de unidade.

    (D) programa.

    (E) varivel.

    2(TRT/23-Contabilidade) caracterstica do

    oramento-programa:

    (A)alocao de recursos baseada nas necessidades

    financeiras das unidades oramentrias.

    (B)classificao institucional da despesa.

    (C)mensurao de resultados atravs de ndices e

    padres.

    (D)objetivo de avaliao da honestidade dos agentes

    governamentais.

    (E)dissociao do processo de planejamento

    governamental.

    1A 2B

    LEIS ORAMENTRIAS

    1(TCE/AP) O instrumento de gesto que se torna

    em plano de governo expresso em forma de lei, que

    faz a estimativa de receita a arrecadar e fixa a

    despesa para um perodo determinado de tempo,

    em geral de um ano, chamado exerccio financeiro,

    em que o governante no est obrigado a realizar

    todas as despesas ali previstas, porm no poder

    contrair outras sem a prvia aprovao do poder

    legislativo, conhecido como Oramento

    (A)Flexvel.

    (B)Ordinrio.

    (C)Contnuo.

    (D) Pblico.

    (E) Operacional.

    2(TCE/PI) As seguintes frases: "o que ser feito

    alm de manter o que j funciona", "estima a

    receita e despesa de toda a administrao pblica,

    inclusive a indireta, dentre outras questes" e

    "detalha metas e prioridades para o exerccio

    seguinte, dentre outras questes", se referem,

    respectivamente, a

    (A)LOA, LDO e LDO.

    (B)LOA, PPA e LDO.

    (C)PPA, LOA e LOA.

    (D)LDO, LDO e LOA.

    (E)PPA, LOA e LDO.

    3(TCE/AP) Conforme o artigo 165 da Constituio

    Federal a lei [...] estabelecer, de forma regionalizada, [...] objetivos e metas da

    administrao pblica federal para as despesas de

    capital e outras delas decorrentes e para as

    relativas aos programas de durao continuada, cujos princpios bsicos devem incluir a

    identificao clara dos objetivos e das prioridades

    do governo, garantia de transparncia e gesto

    orientada para resultados. No ciclo oramentrio

    tal lei ser a (A) de Diretrizes Oramentrias.

    (B) do Oramento Anual.

    (C) do Plano Plurianual.

    (D) do Plano de Desenvolvimento Nacional.

    (E) do Plano de Acelerao do Crescimento.

    4(TRT/24-CONT) Em relao ao Plano

    Plurianual, correto afirmar que tem vigncia de

    (A) 5 anos, iniciando no segundo exerccio financeiro

    do mandato do chefe do executivo e terminando no

    segundo exerccio financeiro do mandato

    subsequente.

    (B) 4 anos, iniciando no segundo exerccio financeiro

    do mandato do chefe do executivo e terminando no

    primeiro exerccio financeiro do mandato

    subsequente.

    (C) 5 anos, iniciando no primeiro exerccio financeiro

    do mandato do chefe do executivo e terminando no

    primeiro exerccio financeiro do mandato

    subsequente.

    (D) 4 anos, iniciando no primeiro exerccio financeiro

    do mandato do chefe do executivo e terminando no

    ltimo exerccio financeiro do mesmo mandato.

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    (E) 3 anos, iniciando no segundo exerccio financeiro

    do mandato do chefe do executivo e e terminando no

    ltimo exerccio financeiro do mesmo mandato.

    5(TCE/AP) Segundo o artigo 48 da Constituio

    Federal, Cabe ao Congresso Nacional, com a sano do Presidente da Repblica [...] dispor

    sobre todas as matrias de competncia da Unio,

    especialmente sobre os instrumentos de gesto pblica em que se inclui (A) o Sistema Integrado de Administrao Financeira.

    (B) as Diretrizes Contbeis Internacionais.

    (C) as Diretrizes Curriculares dos Congressistas.

    (D) o Sistema de Prestao de Contas de Partidos.

    (E) as Diretrizes Oramentrias.

    6(Pref. So Paulo/SP) A despesa considerada

    irrelevante aspecto do planejamento que deve

    estar previsto (A) na LOA Lei Oramentria Anual. (B) na LDO Lei de Diretrizes Oramentrias. (C) na LDO Lei Oramentria Anual e no PPA Plano Plurianual.

    (D) no PPA Plano Plurianual. (E) no PPA Plano Plurianual e na LOA Lei Oramentria Anual.

    7(TCM/PA) Em relao Lei Oramentria Anual

    (LOA) de um governo estadual correto afirmar

    que (A) as funes educao, sade e assistncia social

    integraro o oramento da seguridade social.

    (B) todas as receitas e despesas das empresas de

    economia mista sero compreendidas pela LOA.

    (C) a autorizao para abertura de crditos adicionais

    especiais poder ser includa na LOA.

    (D) as operaes de crdito por antecipao da receita

    oramentria integraro a receita prevista na LOA.

    (E) os oramentos das autarquias e fundaes

    institudas e mantidas pelo Poder Pblico sero

    abrangidos pela LOA.

    8(Pref. So Paulo/SP) Nos termos da Constituio

    Federal de 1988, o instrumento de planejamento

    que deve estabelecer as diretrizes relativas aos

    programas de durao continuada

    (A) a LDO Lei de Diretrizes Oramentrias. (B) o Anexo de Metas Fiscais.

    (C) a LOA Lei Oramentria Anual. (D) o Anexo de Riscos Fiscais.

    (E) o PPA Plano Plurianual.

    1A 2D 3C 4B 5E 6B 7E 8E

    CICLO ORAMENTRIO

    1(TCM/CE) correto afirmar que o ciclo

    oramentrio

    (A) comea com a aprovao da LOA.

    (B) termina com a aprovao da LOA.

    (C) composto por etapa de competncia do Poder

    Legislativo.

    (D) dura exatamente o perodo correspondente ao

    exerccio financeiro.

    (E) inicia-se com ato do Poder Legislativo.

    2(TRE/PR-CONT) Em relao elaborao,

    discusso, votao e aprovao da proposta

    oramentria, correto afirmar que (A) as emendas ao projeto de lei do oramento anual

    somente podem ser aprovadas caso sejam compatveis

    com o Plano Plurianual e com a Lei das Diretrizes

    Oramentrias.

    (B) a Lei Oramentria Anual dever conter Anexo de

    Riscos Fiscais, no qual sero avaliados os passivos

    contingentes capazes de afetar as contas pblicas.

    (C) o Ministrio Pblico, por ter assegurada a sua

    autonomia administrativa e financeira pela

    Constituio Federal, no precisa respeitar os limites

    fixados pela Lei de Diretrizes Oramentrias na

    elaborao de sua proposta oramentria.

    (D) a utilizao de recursos dos oramentos fiscal e da

    seguridade social para suprir necessidades ou cobrir

    dficit de empresas permitida, desde que autorizada

    por decreto do Chefe do Poder Executivo.

    (E) o projeto de Lei Oramentria Anual para o

    exerccio seguinte deve ser apresentado pelo Poder

    Executivo para apreciao do Poder Legislativo at o

    ltimo dia til do ms de abril do exerccio corrente.

    3(TRT/23-Contabilidade) Sobre a elaborao,

    discusso, votao e aprovao da proposta

    oramentria, correto afirmar que:

    (A)a proposta oramentria poder prever a realizao

    de despesas que excedam os crditos oramentrios

    ou adicionais.

    (B)de acordo com o disposto na Constituio Federal,

    o Poder Judicirio no tem autonomia para elaborar

    sua proposta oramentria.

    (C)a Unio pode baixar medida provisria sobre a

    matria oramentria se o Congresso Nacional no

    aprovar o projeto de lei dentro do prazo.

    (D)o projeto de lei oramentria deve ser apreciado

    pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do

    Regimento Comum.

    (E)atos do Presidente da Repblica que atentem

    especificamente contra a lei oramentria no so

    considerados crimes de responsabilidade.

    4(Pref. So Paulo/SP) A Prefeitura Municipal de

    Escaravelho contratou um especialista na

    elaborao de oramentos pblicos. O contratado,

    indagado sobre a possibilidade legal de um projeto

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    de Lei Oramentria Anual sofrer emenda,

    informou corretamente que possvel realizar a

    emenda desde que (A) no vincule a redao da futura LOA da LDO

    nem do PPA.

    (B) as alteraes propostas se limitem a 10% dos

    valores inicialmente previstos.

    (C) os recursos necessrios no sejam provenientes de

    anulao de despesa.

    (D) seja relacionada com correo de erros ou

    omisses ou com dispositivos do prprio texto de lei.

    (E) as alteraes propostas se limitem a matria ainda

    no contemplada no texto original.

    1C 2A 3D 4D

    CRDITOS ADICIONAIS

    1(TCE/PI) A afirmao "os crditos adicionais,

    concedidos durante o exerccio fiscal, visam a

    assegurar a continuidade dos programas previstos

    na Lei de Oramento"

    (A)correta, somente para os casos em que a Lei de

    Oramento aprovada para o exerccio preveja a

    concesso de crditos adicionais.

    (B)parcialmente correta, pois h casos em que os

    crditos adicionais so concedidos para atender a

    situaes imprevisveis ou urgentes.

    (C)errada, uma vez que os crditos adicionais aps a

    edio da Lei de Responsabilidade Fiscal esto

    proibidos.

    (D)errada, pois os crditos adicionais, quando

    aprovados, visam exclusivamente atender s

    obrigaes advindas de operaes de crdito.

    (E)parcialmente correta, pois os crditos adicionais

    no so concedidos durante o exerccio fiscal, mas ao

    trmino deste.

    2(TRE/PR-CONT) Em relao aos crditos

    adicionais, correto afirmar que

    (A) a abertura de crdito extraordinrio sem prvia

    autorizao legislativa e sem indicao dos recursos

    correspondentes vedada.

    (B) os crditos especiais e extraordinrios tero

    vigncia adstrita ao exerccio financeiro em que forem

    autorizados, seja qual for a data de promulgao do

    ato de autorizao.

    (C) uma das possveis fontes de financiamento dos

    crditos adicionais so os recursos resultantes de

    anulao parcial ou total de dotaes oramentrias.

    (D) os crditos adicionais suplementares destinam-se

    a financiar despesas para as quais no haja dotao

    oramentria especfica.

    (E) a edio de medida provisria com o objetivo de

    abrir crditos extraordinrios vedada.

    3(TRE/CE) Segundo os artigos 12, 13 e 91 da Lei

    no 4.320/64 em consonncia com a portaria no

    163/01 da STN/MF artigos 3o e 8o, em

    atendimento ao artigo 165 da Constituio

    Federal, bem como do artigo 4o pargrafo 3o e

    inciso III e pargrafo 1o do artigo 5 da Lei

    Complementar no 101/00, a dotao global,

    permitida para a Unio, ou em atos das demais

    esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de

    recursos para abertura de crditos adicionais para

    atendimento de passivos contingentes e outros

    riscos e eventos fiscais imprevistos, classificam-se

    pela categoria economia da despesa, na

    Contabilidade Pblica como

    (A) reservas de contingncias.

    (B) despesas de capital.

    (C) outras despesas correntes.

    (D) amortizao da dvida.

    (E) inverses financeiras.

    4(TRF/2) So crditos adicionais especiais aqueles

    destinados a custear despesas

    (A) de custeio com pessoal.

    (B) com o pagamento dos juros da dvida pblica

    interna.

    (C) para as quais no haja dotao oramentria

    especfica.

    (D) urgentes e imprevistas.

    (E) cuja dotao oramentria tenha sido insuficiente

    para sua realizao.

    5(TRF/2) Em relao aos crditos adicionais,

    correto afirmar:

    (A) Os crditos adicionais complementares so

    destinados ao reforo de dotao oramentria.

    (B) Todos os tipos de crditos adicionais devem ser

    autorizados previamente por lei e abertos por decreto

    do Poder Executivo.

    (C) Um dos tipos de recursos disponveis que podem

    ser utilizados para financiar crditos suplementares ou

    especiais o proveniente do excesso de arrecadao.

    (D) Os crditos adicionais especiais so destinados ao

    financiamento de despesas urgentes e imprevistas.

    (E) Qualquer tipo de crdito adicional ter vigncia

    adstrita ao exerccio financeiro em que forem abertos.

    6(TRT/11) Os crditos adicionais cuja autorizao

    para abertura pode constar da prpria Lei

    Oramentria Anual so denominados crditos

    (A) especiais.

    (B) contingentes.

    (C) extraordinrios.

    (D) com prescrio interrompida.

    (E) suplementares.

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    7(MPE/SE) No ms de setembro, o secretrio de

    planejamento do municpio B certificou-se da necessidade de alterar o oramento para a incluso

    de despesas com reforma das escolas municipais

    que no haviam sido previstas, mas que naquele

    momento seria possvel realiz-las, haja vista a

    existncia de excesso de arrecadao devido ao

    crescimento econmico vivenciado pelo pas

    durante o exerccio financeiro. Neste caso, o Poder

    Executivo deveria

    (A) obter autorizao legislativa e, em seguida, abrir

    crditos especiais, cuja vigncia seria at o final do

    exerccio seguinte desde que reabertos pelo seu saldo.

    (B) abrir crditos suplementares em conformidade

    com autorizao na Lei Oramentria Anual, os quais

    teriam vigncia at o final do exerccio em que foram

    abertos.

    (C) abrir crditos extraordinrios e, em seguida, dar

    conhecimento ao Poder Legislativo, os quais teriam

    vigncia at o final do exerccio em que foram

    abertos.

    (D) abrir crditos especiais e, em seguida, obter

    autorizao legislativa, tais crditos teriam vigncia

    at o final do exerccio em que foram abertos.

    (E) obter autorizao legislativa e, em seguida, abrir

    crditos extraordinrios, cuja vigncia seria at o final

    do exerccio seguinte desde que reabertos pelo seu

    saldo.

    8(TRF/5) Os crditos especiais abertos no ms de

    julho podero vigorar (A) at o final do exerccio seguinte desde que

    reabertos pelo seu saldo.

    (B) at o ms de julho do exerccio seguinte.

    (C) durante o prazo estipulado pela lei que autorizou

    sua abertura.

    (D) at o final do exerccio em que foram abertos.

    (E) durante a vigncia do plano plurianual.

    9(TRF/5) Os crditos adicionais so autorizaes

    de despesas no computadas ou insuficientemente

    dotadas na lei de oramento. Em relao aos crditos

    extraordinrios, a abertura somente ser admitida para

    atender a despesas

    (A) insuficientemente dotadas na lei de oramento,

    com vigncia no exerccio em que forem autorizados.

    (B) imprevisveis e urgentes, com vigncia at o

    trmino do exerccio seguinte independentemente do

    ms de autorizao.

    (C) imprevisveis e urgentes, como as decorrentes de

    guerra, comoo interna ou calamidade pblica.

    (D) para as quais no haja dotao oramentria

    especfica, com vigncia at o trmino do exerccio

    seguinte.

    (E) para as quais no haja dotao oramentria

    especfica, com vigncia no exerccio em que forem

    autorizados.

    10(TRF/5) Os crditos adicionais, nas

    modalidades especial e extraordinrio, podero ter

    vigncia no exerccio financeiro seguinte ao de sua

    abertura na hiptese do ato de autorizao ter sido

    (A) sancionado no ltimo exerccio financeiro do

    mandato do Chefe do Executivo.

    (B) promulgado nos ltimos quatro meses do

    exerccio em que foi autorizado.

    (C) sancionado a partir de agosto do exerccio em que

    foi autorizado.

    (D) promulgado apenas a partir de dezembro do

    exerccio em que foi autorizado.

    (E) publicado a qualquer poca do exerccio em que

    foram abertos, quando no forem totalmente

    empregados.

    11(TRF/5) Os demonstrativos contbeis de

    determinada Entidade Pblica apresentou em

    31/12/2009 os seguintes grupos de contas e valores,

    em R$:

    Com base nos valores acima e considerando a

    existncia de recursos no comprometidos, a

    Entidade, consoante a Lei Federal n 4.320/64, no

    exerccio de 2010, poderia abrir crditos

    suplementares e especiais at o valor de R$ 100,

    utilizando-se de recursos disponveis provenientes

    (A) de anulao parcial ou total de dotaes

    oramentrias ou de crditos adicionais autorizados

    em lei.

    (B) do supervit oramentrio apurado em balano do

    exerccio anterior.

    (C) do excesso de arrecadao.

    (D) do saldo patrimonial apurado em balano

    patrimonial do exerccio anterior.

    (E) do supervit financeiro apurado em balano

    patrimonial do exerccio anterior.

    12(TSE) Em um ente pblico, diante da

    necessidade de um crdito especial, verificou-se

    que:

    A arrecadao prevista era de R$ 430 milhes, tendo sido arrecadados R$ 390 milhes;

    O supervit financeiro no balano patrimonial do exerccio anterior fora de R$ 65 milhes;

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    J haviam sido reabertos crditos no utilizados no exerccio anterior, de R$ 33 milhes;

    Das despesas oradas, R$ 28 milhes podiam ser cancelados.

    Nessa situao, nos termos da Lei n. 4.320/1964,

    seria possvel propor um crdito especial de at

    A) R$ 126 milhes.

    B) R$ 86 milhes.

    C) R$ 60 milhes.

    D) R$ 20 milhes.

    E) R$ 5 milhes.

    13(TCM/CE) As dotaes previstas na LOA so

    chamadas de crditos oramentrios. Entretanto,

    durante a execuo do oramento, podem surgir

    necessidades que no estavam previstas

    inicialmente. Nesse caso, o Poder Pblico pode

    utilizar os crditos adicionais, que so autorizaes

    de despesa no computadas ou insuficientemente

    dotadas na LOA. Os crditos adicionais

    classificados como suplementares e especiais

    podem (A) ser abertos, desde que existam recursos

    disponveis para ocorrer a despesa,

    independentemente da sua urgncia e necessidade.

    (B) ser abertos sem a existncia de recursos

    disponveis para ocorrer a despesa, em razo da sua

    urgncia e necessidade.

    (C) ficar abertos sem a existncia de recursos

    disponveis para ocorrer a despesa por, no mximo,

    trinta dias.

    (D) ser autorizados por decreto, em razo da sua

    urgncia e necessidade.

    (E) ser abertos, desde que existam recursos

    disponveis para ocorrer a despesa, salvo no caso de

    guerra, independentemente da sua urgncia e

    necessidade.

    14(TRT/24-CONT) O recurso disponvel para

    abertura de crditos suplementares e especiais, que

    NO provoca aumento nos valores globais da lei

    oramentria, :

    (A) Excesso de Arrecadao.

    (B) Anulao de dotao.

    (C) Supervit Financeiro.

    (D) Operao de crdito autorizada.

    (E) Supervit oramentrio.

    15(TRE/AM) A Lei n 4.320/64 estabeleceu que os

    crditos especiais e extraordinrios tm vigncia

    adstrita ao exerccio financeiro em que so abertos,

    salvo expressa disposio legal em contrrio. A

    Constituio atual permitiu que tais crditos

    fossem reabertos nos limites de seus saldos,

    incorporando-se ao oramento do exerccio

    seguinte, quando o ato de autorizao tenha sido

    promulgado nos quatro ltimos meses do exerccio,

    ou seja, aps o encaminhamento da proposta

    oramentria pelo Poder Executivo ao Legislativo,

    passando, assim, a ter vigncia anual. Porm,

    nenhum desses diplomas legais cogitou dos

    recursos de cobertura dos crditos assim

    transferidos, ou seja, reabertos. Considerando o

    princpio oramentrio do equilbrio e que tais

    saldos reabertos representaram economia

    oramentria no exerccio financeiro de sua

    autorizao, no momento da reabertura deve-se

    ter como pressuposto que tais crditos so cobertos

    com recursos

    (A)de excesso de arrecadao.

    (B)do saldo do oramento.

    (C)aflorados no exerccio da reabertura.

    (D)de anulao de despesa fixada.

    (E)do supervit financeiro.

    1B 2C 3A 4C 5C 6E 7A 8D 9C 10B

    11E 12C 13A 14B 15E

    PRINCPIOS

    1(TRE/PR-CONT) O princpio oramentrio que

    prev a coexistncia de vrios oramentos que, no

    entanto, devem ser consolidados em uma s Lei

    Oramentria Anual o princpio da (A) Exclusividade.

    (B) Especificao.

    (C) Totalidade.

    (D) No afetao das receitas.

    (E) Periodicidade.

    2(MPE/SC) A legislao brasileira referente ao

    oramento pblico define determinados princpios

    que devem ser respeitados no processo

    oramentrio. Um deles o princpio da

    exclusividade, significando que a lei oramentria (A) discriminar os valores de receitas e despesas para

    um perodo anual, inclusive para as despesas de

    capital.

    (B) no conter dispositivo estranho previso da

    receita e fixao da despesa, exceto a autorizao

    para abertura de crditos suplementares e contratao

    de operaes de crdito.

    (C) compreender o oramento fiscal, das entidades e

    rgos da seguridade social e dos investimentos das

    empresas em que a Unio detenha, direta ou

    indiretamente, a maioria do capital votante.

    (D) discriminar as receitas e despesas pelos seus

    totais, vedadas quaisquer dedues, inclusive aquelas

    referentes s transferncias intergovernamentais.

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    (E) no consignar dotaes globais destinadas a

    atender indiferentemente a qualquer elemento de

    despesa, excees feitas aos programas especiais de

    trabalho.

    3(TRT/9) O princpio oramentrio que define

    que nenhuma parcela da receita de impostos

    poder ser posta em reserva para cobrir certos e

    especficos dispndios, salvo as excees previstas

    em lei, denominado Princpio da

    (A) Reserva Legal.

    (B) Universalidade.

    (C) No afetao.

    (D) Legalidade.

    (E) Vinculao dos Crditos Oramentrios.

    4(TCESE) O princpio que estabelece a

    obrigatoriedade de incluso de todas as receitas e

    despesas, tanto na elaborao como na execuo

    dos oramentos, denominado

    (A)universalidade.

    (B)unidade.

    (C)anualidade.

    (D)especificao ou programao.

    (E)exclusividade.

    5(TCE/GO) Conforme a Lei n 4.320/64, os

    oramentos fiscal, de investimentos das estatais e

    da seguridade social, previstos

    constitucionalmente, dizem respeito ao princpio

    oramentrio da

    (A)Exclusividade.

    (B)Multiplicidade.

    (C)Unidade.

    (D)Universalidade.

    (E)Anualidade.

    6(TCE/GO) O artigo 5 da Emenda Constitucional

    no 29/2000 ao alterar o inciso IV do artigo 167 da

    Constituio Federal de 1988, estabelecendo

    critrios de repartio do produto da arrecadao

    dos impostos vulnerabilizou o princpio

    oramentrio de

    (A)Publicidade.

    (B)No-afetao.

    (C)Exclusividade.

    (D)Especificao.

    (E)Equilbrio.

    7(TCE/GO) Ao preconizar que todas as receitas e

    despesas constaro da lei do oramento pelos seus

    totais, a Lei n 4.320/64 elege o princpio

    oramentrio

    (A)da Universalidade.

    (B)da Anualidade.

    (C)do Oramento bruto.

    (D)do Equilbrio.

    (E)da No-afetao.

    8(Polticas Pblicas e Gesto Governamental/BA)

    De acordo com a Constituio Federal, a lei

    oramentria anual no deve ir alm da previso

    da receita e da fixao da despesa, sem prejuzo

    das excees que ela menciona. Essa afirmativa

    encerra o princpio oramentrio

    (A)da unidade.

    (B)da uniformidade.

    (C)da exclusividade.

    (D)da no afetao da receita.

    (E)do oramento bruto.

    9(TRT/2-Contabilidade) Com relao aos

    princpios que devem nortear a elaborao do

    oramento, analise:

    I. A Constituio Federal brasileira adota

    explicitamente o princpio da exclusividade na

    elaborao da lei oramentria anual, entretanto,

    ressalva os casos de autorizao para abertura de

    crditos suplementares e contratao de operaes de

    crdito.

    II. O artigo 5 da Lei no 4.320/64, ao estabelecer que

    a lei oramentria no consigne dotaes globais

    destinadas a atender indiferentemente a diversos tipos

    de despesas, entra em confronto com o princpio

    oramentrio da unidade.

    III. O fato de a Constituio Federal brasileira

    estabelecer que os crditos especiais e extraordinrios

    possam ter vigncia no exerccio financeiro seguinte,

    no caso de o ato da autorizao for promulgado nos

    ltimos quatro meses do exerccio corrente, demonstra

    que o princpio oramentrio da anualidade no

    adotado em nosso pas.

    IV. O princpio oramentrio da afetao de receitas,

    previsto no art. 167 da Constituio Federal brasileira,

    adotado em nosso pas sem qualquer tipo de

    ressalva.

    Est correto o que consta APENAS em

    (A) I.

    (B) I e II.

    (C) I e III.

    (D) II e III.

    (E) IV.

    10(DPE/SP) Em relao aos princpios

    oramentrios, correto afirmar:

    (A) o princpio da anualidade estabelece que o

    oramento deve ter vigncia de um ano, que no

    necessariamente precisa coincidir com o ano civil.

    (B) como o princpio da exclusividade estatui que a

    lei oramentria anual no poder conter dispositivo

    estranho previso de receita e fixao da despesa, a

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    pea oramentria no poder conter autorizao para

    crditos suplementares.

    (C) o fato de a lei oramentria anual brasileira ser

    decomposta em trs oramentos (fiscal, da seguridade

    social e de investimentos) implica que ela no atende

    ao princpio da universalidade oramentria previsto

    na Lei no 4.320/1964 e na Constituio Federal/1988.

    (D) segundo o princpio da no afetao de receitas,

    vedada a vinculao de impostos rgo, fundo ou

    despesa, sendo que a Constituio Federal de 1988

    fortaleceu esse princpio, ao impedir quaisquer

    excees ao mesmo.

    (E) o princpio do oramento bruto tem seu cerne no

    art. 6o da Lei no 4.320/1964, que estatui que as

    receitas e despesas constaro da lei oramentria pelos

    seus totais, vedadas quaisquer dedues.

    11(TCM/PA) A Lei no 4.320/64 determina que a

    Lei do Oramento conter a discriminao da

    receita e da despesa, de forma a evidenciar a

    poltica econmico-financeira e o programa de

    trabalho do governo, obedecendo, entre outros, o

    princpio da universalidade. Isso significa que a lei

    oramentria (A) compreender todas as receitas e todas as

    despesas prprias dos rgos do governo ou da

    administrao centralizada ou que por intermdio

    deles se devam realizar.

    (B) discriminar as receitas e despesas pelos seus

    totais, vedadas quaisquer dedues, inclusive aquelas

    referentes s transferncias intergovernamentais.

    (C) no consignar dotaes globais destinadas a

    atender indiferentemente a qualquer elemento de

    despesa, excees podendo ser feitas aos programas

    especiais de trabalho.

    (D) no conter dispositivo estranho previso da

    receita e fixao da despesa, exceto a autorizao

    para abertura de crditos adicionais e a contratao de

    operaes de crdito.

    (E) discriminar os valores de receitas e despesas para

    um perodo anual, inclusive para as despesas de

    capital.

    1C 2B 3C 4A 5C 6B 7C 8C 9A 10E

    11A

    CONTABILIDADE

    (TRE/PR-CONT) Sobre a contabilidade aplicada

    ao setor pblico, considere:

    I. A contabilidade aplicada ao setor pblico o ramo

    da cincia contbil que aplica, no processo gerador de

    informaes, os princpios fundamentais de

    contabilidade e as normas contbeis direcionados ao

    controle patrimonial de entidades do setor pblico.

    II. As demonstraes contbeis das autarquias devem

    seguir aos padres estabelecidos pela Lei no 6.404/76,

    desde que no dependam de recursos do tesouro para

    seu funcionamento.

    III. A contabilidade evidenciar perante a Fazenda

    Pblica a situao de todos quantos, de qualquer

    modo, arrecadem receitas, efetuem despesas,

    administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou

    confiados.

    IV. O exerccio financeiro coincide com o ano civil e,

    considerando o regime de competncia, pertencem ao

    exerccio financeiro as receitas nele arrecadadas e as

    despesas nele empenhadas.

    Est correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) II e III. (C) I e III. (D) III e IV.

    (E) I, III e IV.

    (TRE/PR-CONT) De acordo com o regime de

    competncia, as obrigaes com fornecedores de

    material de consumo devem ser reconhecidas

    (A) no empenho da despesa.

    (B) na liberao de quotas financeiras.

    (C) na finalizao do processo de licitao.

    (D) na liquidao da despesa.

    (E) na inscrio de restos a pagar.

    1C 2D

    RECEITA

    1(TCEAM-Auditor) Quanto origem, as receitas

    pblicas podero ser classificadas como

    (A)ordinrias e extraordinrias.

    (B)originrias e derivadas.

    (C)correntes e de capital.

    (D)tributrias e patrimoniais.

    (E) tributrias e originrias.

    2 (TRE/PR-CONT) Uma receita efetiva decorrente

    da execuo oramentria aquela decorrente (A) dos juros das aplicaes financeiras.

    (B) da realizao de operaes de crdito.

    (C) do recebimento de dvida ativa.

    (D) do recebimento de um terreno em doao.

    (E) da venda de um ativo imobilizado.

    3(TRE/PR-CONT) receita extraoramentria

    caracteriza-se por (A) provocar um aumento efetivo na situao lquida

    patrimonial.

    (B) modificar, simultaneamente, contas do ativo

    circulante e do passivo no circulante.

    (C) modificar, simultaneamente, contas do ativo

    circulante e do ativo no circulante.

    (D) no ser prevista em oramento e ter que ser

    restituda em poca prpria.

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    (E) provocar uma reduo do supervit financeiro do

    exerccio corrente.

    4(TRE/PR-CONT) Segundo a Lei n 4.320/1964,

    classificada como uma receita oramentria de

    capital a proveniente de (A) aluguel de imveis de propriedade do ente

    pblico.

    (B) juros incidentes sobre emprstimos efetuados pelo

    ente pblico a terceiros.

    (C) taxas cobradas pelo ente pblico em funo do

    poder de polcia.

    (D) depsitos e caues recebidos para garantir

    participao em licitaes promovidas pelo ente

    pblico.

    (E) operaes de crdito efetuadas pelo ente pblico

    para financiamento de despesas de capital.

    5(MJ-CONTADOR) Pela classificao das receitas

    pblicas quanto afetao patrimonial e quanto

    regularidade, correto afirmar que so receitas

    efetivas e receitas ordinrias, respectivamente, as

    A) Receitas de Operaes de Crdito e Receitas de

    Impostos.

    B) Receitas de Alienaes de Bens e Receitas de

    Taxas.

    C) Receitas Tributrias e Receitas de Doaes.

    D) Receitas de Amortizao de Emprstimos e

    Receitas de Doaes.

    E) Receitas Patrimoniais e Receitas de Impostos.

    6(TCE/GO) Segundo o critrio da categoria

    econmica, nos termos do art. 12 da Lei n

    4.320/64, as despesas sero classificadas em

    despesas correntes e despesas de capital.

    Representa uma despesa de capital

    (A) o salrio do professor da rede pblica.

    (B) a aquisio de aes de empresas em

    funcionamento.

    (C) o dispndio relacionado com a conservao de

    ruas.

    (D) o pagamento de juros e encargos da dvida

    pblica.

    (E) a aquisio de material de consumo.

    Instrues: Considere as informaes abaixo para

    responder as duas prximas questes.

    No primeiro exerccio financeiro da Prefeitura

    Municipal de Nova Ponte, com base na Lei

    Oramentria Anual LOA, a previso de receita foi de R$ 250.000,00 e a fixao de despesa

    corrente e de despesa de capital no valor de R$

    150.000,00 e R$ 100.000,00, respectivamente.

    7(TCE/GO) Aps os lanamentos dos eventos

    contbeis descritos, as receitas oramentrias

    arrecadadas e as receitas extraoramentrias so,

    respectivamente:

    (A) R$ 195.000,00 e R$ 180.000,00;

    (B) R$ 195.000,00 e R$ 230.000,00

    (C) R$ 170.000,00 e R$ 205.000,00

    (D) R$ 170.000,00 e R$ 230.000,00

    (E) R$ 170.000,00 e R$ 255.000,00

    8(TCE/GO) Aps os lanamentos dos eventos

    contbeis descritos, as receitas correntes e as

    receitas de capital arrecadadas so,

    respectivamente:

    (A) R$ 170.000,00 e R$ 105.000,00

    (B) R$ 170.000,00 e R$ 25.000,00

    (C) R$ 170.000,00 e R$ 155.000,00

    (D) R$ 250.000,00 e R$ 25.000,00

    (E) R$ 250.000,00 e R$ 75.000,00

    9(TCM/CE) A empresa Boi Laranja S.A. presta

    servios de assessoria na rea de criao de gado.

    Para o desempenho de suas atividades,

    proprietria, h dez anos, de um imvel no

    municpio de Roxo. Em 2010 pagou o IPTU sobre

    esse imvel. A prefeitura dever contabilizar essa

    receita como (A) oramentria, de capital e patrimonial, uma vez

    que decorreu do patrimnio da empresa.

    (B) extraoramentria, corrente e de servios, uma vez

    que a proprietria do imvel prestadora de servios.

    (C) extraoramentria, corrente e agropecuria, uma

    vez que a atividade da empresa de assessoria na rea

    de criao de gado.

    (D) oramentria, corrente e tributria, uma vez que

    decorreu de imposto de competncia municipal.

    (E) oramentria, de capital e imobiliria, uma vez

    que decorreu do imvel pertencente empresa.

    10(TRE/AM) A diferena positiva entre a receita

    corrente e a despesa corrente, apurada na

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    demonstrao do balanceamento das receitas e

    despesas por categoria econmica indica

    (A)capacidade oramentria de cobrir despesas de

    capital.

    (B)capacidade de obter supervit financeiro.

    (C)tendncia para obter supervit de previso.

    (D)tendncia para obter dficits de resultado

    patrimonial.

    (E)condio para o endividamento.

    11(PROCURADORDE CONTAS/AP) Conforme

    classificao doutrinria, quanto periodicidade,

    as receitas pblicas se classificam em

    (A) originrias e derivadas.

    (B) originrias e transferidas.

    (C) ordinrias e extraordinrias.

    (D) entradas e ingressos.

    (E) de capital e correntes.

    12(TRT/20) Quanto ao impacto na situao

    lquida patrimonial, correto afirmar que as

    operaes de crdito de longo prazo uma Receita

    Oramentria (A) No Efetiva, porm, constitui-se em fato contbil

    modificativo e por isso altera a situao lquida

    patrimonial.

    (B) Efetiva, porm no altera a situao lquida

    patrimonial e, por isso, constitui fato contbil

    permutativo.

    (C) Corrente e por isso no altera a situao lquida

    patrimonial, logo, constitui fato contbil permutativo.

    (D) Capital que altera a situao lquida patrimonial e,

    por isso, constitui fato contbil modificativo.

    (E) No Efetiva que no altera a situao lquida

    patrimonial e, por isso, constitui fato contbil

    permutativo.

    13(TRE/AM) Na codificao da classificao

    oramentria por natureza da receita correspondem rubrica o (s) dgito (s) (A)1

    (B)2 ou 3

    (C)4

    (D)5 e 6

    (E)7 e 8

    14(TRE/MA) O cdigo de natureza de receita

    busca classificar a receita identificando a origem

    do recurso segundo seu fato gerador, sendo

    desmembrado em nveis. A subdiviso das

    categorias econmicas representa pela

    A) origem.

    B) alnea.

    C) espcie.

    D) subfonte.

    E) rubrica.

    15(SEFAZ/SP) Constituem modalidade de receita

    derivada, exceto:

    A) tributos.

    B) contribuies.

    C) impostos.

    D) tarifas pblicas.

    E) taxas.

    16(TRT/24-CONT) Ao lanamento que efetuado

    unilateralmente pela autoridade administrativa,

    portanto, sem interveno do contribuinte,

    intitula-se:

    (A) de ofcio.

    (B) misto.

    (C) declarao.

    (D) autolanamento.

    (E) por homologao.

    17(TCE/SE) O ato da repartio competente que

    verifica a procedncia do crdito fiscal e a pessoa

    que lhe devedora e inscreve o dbito desta,

    constitui

    (A)previso da receita.

    (B)lanamento da receita.

    (C)liquidao da despesa.

    (D)arrecadao da receita.

    (E)recolhimento da receita.

    18(TRT/3-CONTADOR) No final do ms de

    setembro, aps a apurao do valor a recolher da

    Contribuio para o Financiamento da Seguridade

    Social (COFINS) e gerao do documento de

    Arrecadao de Receitas Federais (DARF), a

    empresa WZ faz o pagamento na rede bancria

    credenciada. Neste momento, ocorre o estgio de

    (A) lanamento de uma receita oramentria.

    (B) arrecadao de uma receita tributria.

    (C) recolhimento de uma receita tributria.

    (D) arrecadao de uma receita de contribuio.

    (E) recolhimento de uma receita de contribuio.

    19(TCM/PA) Em relao s receitas

    oramentrias, considere: O ____________ de

    todas as receitas far-se- em estrita observncia ao

    princpio de unidade de tesouraria, vedada

    qualquer fragmentao para criao de caixas

    especiais; As ____________ de receita sero

    acompanhadas de demonstrativo de sua evoluo

    nos ltimos cinco anos, da projeo para os dois

    seguintes quele a que se referirem, e da

    metodologia de clculo e premissas utilizadas. Os

    estgios da receita que completam as lacunas,

    respectivamente, so

    A) recolhimento e arrecadao.

    B) arrecadao e previso.

    C) previso e lanamento.

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    [email protected] FACEBOOK/PAULOLACERDA 10

    D) lanamento e arrecadao.

    E) recolhimento e previso.

    1B 2A 3D 4E 5E 6B 7A 8B 9D 10A

    11C 12E 13C 14A 15D 16A 17B 18D 19E