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O Segundo Reinado tem ínício com o golpe da maioridade, articulado em consonância entre liberais e conservadores. Os anos iniciais da gestão de D. Pedro II seriam marcados pela repressão às últimas rebeliões provinciais (Balaiada, Rev. Farroupilha, Revolução Praieira), bem como pela rotatividade dos partidos liberal e conservador no poder.
O período em referência foi marcado por muitas transformações de ordem econômica, visto que, a balança comercial brasileira passou a apresentar resultados positivos associados ao ciclo do café. Vale salientar que, ocorreram, também, modificações nas relações de trabalho a partir da implantação do trabalho livre e assalariado, muito embora ainda persistissem as antigas relações de trabalho baseadas no trabalho escravo.
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D. Pedro IIII. Disputas políticas.
“Eleições do cacete”.
Liberais X conservadores.
Coação dos eleitores.
Atuação de bandos armados.
Fraude eleitoral.
I. Golpe da Maioridade.
a) Articulado por
b) Objetivava
Promover o centralismo político.
Conter as agitações sociais.
Evitar o perigo da fragmentação territorial.
Liberais.
Conservadores.
2.1 – Panorama Político.
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III. Leis Reacionárias.
a) Reforma do Código de Processo Criminal.
Centralização da ação judicial e policial, pondo fim à autonomia das autoridades locais.
Os juízes passaram a ser nomeados pelo poder central.
b) Restauração do Conselho de Estado.
Garantir a presença da camada dominante no centro do poder.
Abrandamento do poder moderador.
c) Implantação do “parlamentarismo às avessas”.
O ministério era responsável perante o poder moderador.
Subordinação do legislativo (1º ministro) ao executivo (imperador).
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OBS. Importante
Contra as medidas antiliberais eclodiram, em São Paulo e Minas Gerais, movimentos de rebelião, comandados por Tobias
de Aguiar e por Teófilo Otoni. Todavia, tais levantes foram reprimidos rapidamente pelas tropas governamentais (Barão
de Caxias).
Tobias de Aguiar Barão de Caxias
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2.2 – Rebeliões do Período.
I. Revolução Praieira (1848 – 1850).
a) Influências do socialismo utópico e das revoluções de 1848 ocorridas na Europa.
b) Fatores Geradores.
Concentração fundiária (Família Cavalcanti).
Monopólio do comércio pelos lusitanos.
Disparidades sócio-econômicas.
c) A ação revolucionária.
Jornal diário novo.
Partido da Praia.
d) Radicalização do Movimento.
Perseguição aos latifundiários e aos comerciantes lusos (“Mata Marinheiros”).
Levante armado (participação popular).
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e) Proposta dos praieiros.
Voto livre e universal ao povo brasileiro.
Liberdade de imprensa.
Trabalho como garantia de vida para o cidadão brasileiro.
Comércio a retalho p/os cidadãos brasileiros.
Extinção do poder moderador.
f) Final da rebelião.
Carência de recursos materiais.
A escravidão como obstáculo às idéias socialistas.
Repressão governamental (1850) e anistia aos remanescentes (1852).
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Socialistas Utópicos
O pensamento socialista foi criado por Saint-Simon, Charles Fourier, Louis Blanc e Robert Owen. O socialismo defendido
por estes autores foi, mais tarde, chamado de socialismo utópico pelos
marxistas.
Saint-Simon
Louis Blanc
Charles Fourier Robert Owen
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2.3 – Panorama Econômico-Social.
I. Criação da tarifa Alves Branco (1844).a) Objetivos:
Substituição do livre-cambismo por medidas protecionistas.
Obtenção de fundos para o depauperado tesouro brasileiro.
Fortalecimento das indústrias nacionais.
II. Abolição do Tráfico Negreiro (1850).a) Pressão Britânica.
Interesses da Revolução Industrial.
Busca por mercados consumidores.
Manuel Alves Branco
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b) Acordos p/ a extinção do tráfico.
Celebrados entre o Brasil e a Inglaterra na primeira metade do século XIX, porém jamais cumpridos, prevaleciam os interesses dos proprietários rurais.
c) Lei Bill Aberdeen (1845).
Repressão ao tráfico pela marinha inglesa.
c) Lei Eusébio de Queirós.
Extinção do tráfico: Liberação de capitais, que passaram a ser aplicados em outros segmentos da economia.
III. Criação das colônias de parceria.
Utilização da mão de obra do imigrante europeu
IV. Comércio interno de escravos.
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Tráfico Negreiro Bill Aberdeen
Eusébio de Queirós
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3.1 – Panorama Político.
I. Conciliação Política (1853 – 1868).
Formação de gabinetes conjuntos contando com a participação dos dois principais partidos – Liberal e Conservador.
A conciliação partidária foi efêmera durando até o início da Guerra do Paraguai.
O imperador rompeu politicamente com os liberais dando poder total aos conservadores. Os liberais passaram a fazer oposição ao Império lançando as bases do movimento republicano.
II. Panorama Econômico.
a) Ciclo do CaféEstabilizador das finanças do Império.
Rio de Janeiro, Vale do Paraíba, Oeste Paulista
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b) Tentativas de modernização.
Euforia Industrial.
Era Mauá
Navegação a vapor.
Estradas de ferro.
Comunicações telegráficas.
Bancos.
Dificuldades
Oposição britânica.
Oposição imperial.
Inalterabilidade da base social (escravista).
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Fazenda de Café
Mauá MauáCafé
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III. Questões de política externa.
a) Questão Christie (1861-1865).
Ruptura de relações diplomáticas entre o Brasil e a Inglaterra.
Afirmação da soberania brasileira.
b) Intervenção Platina.
Federalismo (Brasil e Inglaterra) X Unitarismo (Argentina).
Interesses brasileiros no Prata (livre navegação pelos rios Uruguai, Paraguai e Paraná).
Intervenções contra:
Oribe e rosas (1850/1852).
Aguirre (1864/1865).
William Christie
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Questão Christie
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Oposição ao unitarismo argentino.
Reforma agrária.
Industrialização.
Militarização.
c) Guerra do Paraguai (1865 – 1870).
O Paraguai antes da guerra.
Interesses ingleses.
Formação da Tríplice Aliança.
Destruição do Paraguai.
Mercados consumidores de produtos industrializados.
Mercados fornecedores de matéria prima.
Argentina.
Brasil.
Uruguai.
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Guerra do Paraguai
Reparação Já!!!
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4.1 – Declínio do Império.
Fatores determinantes
I. A decadência da escravidão.
a) Abolição do tráfico negreiro.
b) Leis antiescravistas.
Lei do Ventre Livre.
Lei dos Sexagenários.
Lei Áurea.
II. Oposição ao Império por parte dos cafeicultores do oeste paulista (poder econômico).
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III. Ascensão do movimento republicano.
a) Cafeicultores paulistas e camadas médias urbanas.
b) Publicação do manifesto republicano (1870).
c) Defesa do federalismo.
IV. Isolamento da monarquia.
a) Oposição da burguesia industrial internacional.
b) Oposição da Igreja e do Exército.
4.2– Proclamação da República.
a) Golpe Militar de 15/11/1889.
Conspiração envolvendo civis e militares positivistas.
Ícone: Marechal Deodoro da Fonseca.
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Proclamação da República
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Marechal Deodoro da Fonseca