49
Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone

Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Professor Oswaldo

Módulo 21 - Cone

Page 2: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos

seus catetos.

A

B C

Clique

Page 3: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 4: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 5: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 6: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 7: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 8: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 9: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 10: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 11: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 12: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 13: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 14: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 15: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 16: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 17: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 18: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 19: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 20: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique
Page 21: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

A

B C

Ao rotacionar um triânguloretângulo em torno

de um dos seus catetos, teremos o CONE DE REVOLUÇÃO ( ou CONE CIRCULAR RETO ).

Page 22: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

O**

h

90º90º

A Fig. mostra um Cone Oblíquo.

V é vérticeR é raio da baseh é alturag é geratriz

R

V

g

eixo

Elementos do Cone

Page 23: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Cone Circular Reto

OO

**

g2) No VOA :

AB

V

ou Cone de Revolução

gg2 2 = h= h22 + R + R22

R

h

1) O eixo é perpendicular ao plano da base.

Page 24: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

O VBA é a seção meridiana do cone.

SeçãoSeçãoMeridianaMeridiana

OO** AB

V

g

2R

Se o triângulo Se o triângulo VBA é VBA é

equilátero, o equilátero, o cone é um cone é um

Cone Cone EquiláteroEquilátero..

g=2Rg=2R

Page 25: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Planificação do Cone Reto

Rx

h

gClique

Page 26: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Rx

h

g

Page 27: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Rx

h

g

Page 28: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Rx

h

g

Page 29: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Rx

h

g

Page 30: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Rx

h

g

Page 31: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Rx

h

g

Page 32: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 33: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 34: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 35: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 36: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 37: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 38: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 39: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 40: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 41: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 42: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 43: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 44: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

Page 45: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

x

h

g

R

g

2RR

Ângulo

==2R g

Planificação do Cone Reto

Page 46: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

SSLL = = R g R g SSLL = = R g R g

St = SL+ SbSt = SL+ Sb

Área Lateral( SL )

Área Total( St )

Volume( V )

SSbb = = R R22 SSbb = = R R22Área Base

( Sb )

Áreas e VolumeÁreas e Volume

V = . Sb.hV = . Sb.h 1 1 33

Page 47: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Ex. 1: (EPUSP-SP)

Desenvolvendo a superfície lateral de um Desenvolvendo a superfície lateral de um cone reto de raio 4 e altura 3, obtém-se um cone reto de raio 4 e altura 3, obtém-se um setor circular cujo ângulo central mede:setor circular cujo ângulo central mede:

a) 216ºa) 216º

b) 240ºb) 240º

c) 270ºc) 270º

d) 288ºd) 288º

e) Nenhuma das respostase) Nenhuma das respostas anteriores.anteriores.

Page 48: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Ex. 2: (UF-RS)

O volume do sólido gerado pela revolução O volume do sólido gerado pela revolução de um triângulo equilátero de lado 2 em de um triângulo equilátero de lado 2 em torno de um de seus lados é:torno de um de seus lados é:

a) a)

b) b) 16 16 33

c)c)

d)d)

e) e) 32 32 33

Page 49: Professor Oswaldo Módulo 21 - Cone. Observe o sólido gerado ao rotacionarmos o triângulo retângulo em torno de um dos seus catetos. A B C Clique

Ex. 3:

Um recipiente em forma de cone circular reto Um recipiente em forma de cone circular reto de de

altura h é colocado com vértice para baixo e altura h é colocado com vértice para baixo e com eixo na vertical, como na figura. O com eixo na vertical, como na figura. O recepiente, quando cheio até a borda, comporta recepiente, quando cheio até a borda, comporta 400 ml. Determine o volume de líquido quando o400 ml. Determine o volume de líquido quando onível está na metade da altura h.nível está na metade da altura h.