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Prof.º Armando Alves Júnior. CAPÍTULO III – Da Educação, da Cultura e do Desporto SEÇÃO III - Do Desporto Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas

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CAPÍTULO III – Da Educação, da Cultura e do DesportoSEÇÃO III - Do Desporto

 Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-

formais, como direito de cada um, observados:l – a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a

sua organização e funcionamento;lI – a destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto

educacional e, em casos específicos, para a do desporto de alto rendimento;

III - o tratamento diferenciado para o desporto profissional e o não-profissional;

IV - a proteção e o Incentivo às manifestações desportivas de criação nacional.

§ 1° O Poder Judiciário só admitirá ações relativas à disciplina e às competições desportivas após esgotarem-se as instâncias da Justiça desportiva, regulá-las em lei.

§ 2° A justiça desportiva terá o prazo máximo de sessenta dias, contados da instauração do processo, para proferir decisão final.

§ 3° O Poder Público incentivará o lazer, como forma de promoção social.

Disciplina: Teoria do Esporte ministrada pelo Prof.º Armando Alves Junior

CAPÍTULO VIDO DESPORTO E DO LAZER

 Art. 297. O Estado apoiará e incentivará as práticas formais e não formais e as atividades de lazer, visando atender a todas as faixas etárias e classes sociais.

Parágrafo único. A lei disporá sobre a organização, composição e competência do Conselho Estadual de Desporto.

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Art. 298. O Estado, utilizando a rede oficial de ensino em colaboração com entidades desportivas, garantirá, mediante lei, a promoção e o estímulo, a orientação e o apoio à difusão dá educação e do desporto através de:l - destinação de recursos públicos à promoção prioritária do desporto educacional e, em situações especificas, do desporto de alto rendimento;II - tratamento diferenciado para o desporto amador e o profissional;III - reserva obrigatória de áreas destinadas à praça e campos de esporte rios projetos de urbanização e de unidades escolares e no desenvolvimento de programas de construção de áreas para a prática de esporte comunitário;IV - garantia de acesso à prática desportiva e ao lazer, mediante atendimento especializado, preferencialmente no âmbito escolar, a pessoas portadoras de deficiência;V - construção e manutenção de espaços devidamente equipados para as práticas desportivas e o lazer.

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O Bolsa-Atleta é um dos maiores programas de patrocínio governamental para atletas no mundo.

O Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Djan Garrido Madruga, divulgou recentemente um balanço do Programa Bolsa-Atleta, demonstrando que houve aumento do número de atletas beneficiados, que chegou a 2.172 em 2007, contra 846 em 2006.

O Programa Bolsa Atleta, segundo a Revista CONFEF∕CREFs, já beneficiou 3.943 atletas, foi criado através da Lei no 10.891, de 9 de julho de 2004, com o objetivo de "garantir uma manutenção pessoal mínima aos atletas de alto rendimento que não possuem patrocínio, buscando dar condições para que se dediquem ao treinamento esportivo e participação em competições, visando ao desenvolvimento pleno de sua carreira esportiva“.

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“Com um pouco de agilidade mental e algumas leituras em segunda mão, qualquer homem encontra

as provas daquilo em que deseja acreditar...”

(Bertrand Russell)