32
de Alverca 1 d e M a r ç o a 2 d e A b r i l . 2 0 0 6 grama Pro Programa

Programa 2006

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Programa da Amostra de Teatro de Alverca 2006

Citation preview

Page 1: Programa 2006

de Alverca1 d e M a rço a 2 d e Ab r i l . 2006

g ramaPro Programa

Page 2: Programa 2006

Ildefonso Valério"A capacidade de resistência da arte é notável. E particularmente do teatro. Em condições adversas quase que é capaz de fazer milagres para sobreviver. Se houvesse milagres, é claro. Nos dias de hoje, pôr de pé um espectáculo de teatro com todo o trabalho que isso exige (se houver preocupação de qualidade, evidentemente) e em regime de puro amadorismo, é quase um acto de heroísmo. Só se explica pela sua enorme capacidade de resistência. Ou será antes, teimosia?

Miguel Torga, pouco antes de morrer, afirmou numa entrevista que os tempos vão maus para a cultura. É uma afirmação que não se pode, em consciência, desmentir. Mas pior que constatar esse facto, é que aqueles que deviam defender a cultura com unhas e dentes, por vezes não o fazem. E isso é uma má avaliação dos tempos que vamos vivendo. É um erro histórico. Perante o desencanto e a desorientação ideológica que corre pelo mundo, se deixarmos as artes e a cultura se degradarem, tudo vai ser, decerto, mais negro e mais doloroso num futuro mais ou menos próximo. Na história da humanidade, os abismos andaram sempre de mãos dadas com a incultura."

Ildefonso Valério (formador na Oficina de Teatro, realizada em 1985, a partir da qual nasceu o CEGADA Grupo de

Teatro, membro fundador deste grupo e encenador até 1999)

20 anos de CEGADA Grupo de Teatro | 1986-2006

Tudo começou, em finais de 1985, quando se realizou um Curso de Iniciação ao Teatro na primeiríssima Casa da Juventude e da Cultura de Alverca do país, que constituía então um projecto pioneiro em Portugal. No âmbito dessa acção de formação e como trabalho final, apresentou-se, já em inícios de 1986, a peça de teatro O Bilora, de Angelo Beolco (o ruzante). Com o objectivo de dar continuidade a esse mesmo trabalho, em 9 de Março de 1986, alguns dos formandos que frequentaram o curso, decidiram constituir-se em grupo, primeiro o Núcleo de Teatro da Casa da Juventude e da Cultura de Alverca, mais CEGADA Trupe de Tea-tro e depois ainda e até hoje, o CEGADA Grupo de Teatro.Desde então, e ininterruptamente, o CEGADA tem cumprido, de forma inequívoca, o seu papel de agente cultural junto da co-munidade local, divulgando, incrementando e incentivando o gosto da população pela arte da criação. Ao longo destes anos o gru-po tem diversificado a sua actividade. Para além da concepção, montagem e apresentação de peças de teatro, têm sido realizadas acções de formação, bem como tem cultivado o gosto por parcerias com outros agentes socioculturais locais. Pelo trabalho e de-senvolvido em prol da cultura, em 1998, foi-lhe atribuído o Galardão de Mérito Cultural da cidade de Alverca.Por fim, e após 14 anos de actividade dedicados ao teatro amador, no ano 2000, o CEGADA definiu o seu enquadramento legal e fiscal. Foram elaborados, aprovados, registados e publicados os respectivos estatutos, enquanto associação cultural sem fins lu-crativos e eleita a lista dos corpos gerentes.Em 2004, o CEGADA, completando 18 anos de existência, organizou em parceria com a Junta de Freguesia de Alverca, a 1.ª Amostra de Teatro de Alverca. Assim, ao longo de Março e Abril, Alverca recebeu 18 grupos de teatro de amadores e 2 grupos profissionais provenientes de todo o país e foi palco de 26 espectáculos. Foi a maior iniciativa que o CEGADA produziu até então, provando assim, a sua perserverança e a sua força em oferecer teatro em Alverca e contribuir para o seu enriquecimento cultural.2005, foi claramente o ano do reconhecimento e mudança do CEGADA. Ao fim de quase 20 longos anos, o CEGADA viu reco-nhecida a sua intervenção na comunidade local, através da aceitação do processo de candidatura ao Estatuto de Utilidade Pú-blica, pela Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira, realizada em 27 de Janeiro de 2005, em Fevereiro iniciam-se as conver-sações com a Junta de Freguesia de Alverca e com Câmara Municipal de vila Franca de Xira, para a mudança de instalações, de acordo com o projecto entregue às entidades locais em finais de 2003. A mudança de espaço tornou-se uma realidade, através da celebração de um protocolo de cedência de novas instalações a 24 de Setembro.Assim, é numa fracção das antigas instalações da SFRA, propriedade da Junta de Freguesia de Alverca e tendo sofrido obras de re-qualificação pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, que o CEGADA constrói agora o seu Auditório, um projecto ampla-mente sonhado que alcança finalmente a realidade. Além disso, o CEGADA foi aceite no IPJ enquanto Associação Juvenil e como associada do INATEL.Além destas grandes transições, o CEGADA registou outra… Muito diferente, forte como a natureza, escapando às nossas von-tades… Faleceu Ildefonso Valério, membro fundador, encenador até 1999 e certamente um dos maiores sonhadores do CEGADA Grupo de Teatro. O CEGADA permanecerá, agradecendo sempre a força, a sabedoria e a transmissão do gosto pelo teatro que fez dele o MESTRE… Por isso, sempre… Muito Obrigado Ildefonso Valério. Recorrendo a uma verdade conhecida que se aplica aqui muito bem: o homem partiu, mas a obra ficou, tal e qual uma árvore plantada que continua a dar frutos… A maturidade continua, a organização da 2.ª edição da Amostra de Teatro de Alverca acontece. Para o CEGADA, este é um pro-jecto ambicioso, muito exigente, mas também muito gratificante. Alverca aderiu em pleno em 2004, terá Amostra na rua outra vez em 2006, e se tudo correr bem, este evento tornar-se-á bienal. E se correr mal!? Então, aprendemos com a experiência, lima-mos as arestas e fazemos melhor ainda…

Page 3: Programa 2006

Ildefonso Valério"A capacidade de resistência da arte é notável. E particularmente do teatro. Em condições adversas quase que é capaz de fazer milagres para sobreviver. Se houvesse milagres, é claro. Nos dias de hoje, pôr de pé um espectáculo de teatro com todo o trabalho que isso exige (se houver preocupação de qualidade, evidentemente) e em regime de puro amadorismo, é quase um acto de heroísmo. Só se explica pela sua enorme capacidade de resistência. Ou será antes, teimosia?

Miguel Torga, pouco antes de morrer, afirmou numa entrevista que os tempos vão maus para a cultura. É uma afirmação que não se pode, em consciência, desmentir. Mas pior que constatar esse facto, é que aqueles que deviam defender a cultura com unhas e dentes, por vezes não o fazem. E isso é uma má avaliação dos tempos que vamos vivendo. É um erro histórico. Perante o desencanto e a desorientação ideológica que corre pelo mundo, se deixarmos as artes e a cultura se degradarem, tudo vai ser, decerto, mais negro e mais doloroso num futuro mais ou menos próximo. Na história da humanidade, os abismos andaram sempre de mãos dadas com a incultura."

Ildefonso Valério (formador na Oficina de Teatro, realizada em 1985, a partir da qual nasceu o CEGADA Grupo de

Teatro, membro fundador deste grupo e encenador até 1999)

20 anos de CEGADA Grupo de Teatro | 1986-2006

Tudo começou, em finais de 1985, quando se realizou um Curso de Iniciação ao Teatro na primeiríssima Casa da Juventude e da Cultura de Alverca do país, que constituía então um projecto pioneiro em Portugal. No âmbito dessa acção de formação e como trabalho final, apresentou-se, já em inícios de 1986, a peça de teatro O Bilora, de Angelo Beolco (o ruzante). Com o objectivo de dar continuidade a esse mesmo trabalho, em 9 de Março de 1986, alguns dos formandos que frequentaram o curso, decidiram constituir-se em grupo, primeiro o Núcleo de Teatro da Casa da Juventude e da Cultura de Alverca, mais CEGADA Trupe de Tea-tro e depois ainda e até hoje, o CEGADA Grupo de Teatro.Desde então, e ininterruptamente, o CEGADA tem cumprido, de forma inequívoca, o seu papel de agente cultural junto da co-munidade local, divulgando, incrementando e incentivando o gosto da população pela arte da criação. Ao longo destes anos o gru-po tem diversificado a sua actividade. Para além da concepção, montagem e apresentação de peças de teatro, têm sido realizadas acções de formação, bem como tem cultivado o gosto por parcerias com outros agentes socioculturais locais. Pelo trabalho e de-senvolvido em prol da cultura, em 1998, foi-lhe atribuído o Galardão de Mérito Cultural da cidade de Alverca.Por fim, e após 14 anos de actividade dedicados ao teatro amador, no ano 2000, o CEGADA definiu o seu enquadramento legal e fiscal. Foram elaborados, aprovados, registados e publicados os respectivos estatutos, enquanto associação cultural sem fins lu-crativos e eleita a lista dos corpos gerentes.Em 2004, o CEGADA, completando 18 anos de existência, organizou em parceria com a Junta de Freguesia de Alverca, a 1.ª Amostra de Teatro de Alverca. Assim, ao longo de Março e Abril, Alverca recebeu 18 grupos de teatro de amadores e 2 grupos profissionais provenientes de todo o país e foi palco de 26 espectáculos. Foi a maior iniciativa que o CEGADA produziu até então, provando assim, a sua perserverança e a sua força em oferecer teatro em Alverca e contribuir para o seu enriquecimento cultural.2005, foi claramente o ano do reconhecimento e mudança do CEGADA. Ao fim de quase 20 longos anos, o CEGADA viu reco-nhecida a sua intervenção na comunidade local, através da aceitação do processo de candidatura ao Estatuto de Utilidade Pú-blica, pela Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira, realizada em 27 de Janeiro de 2005, em Fevereiro iniciam-se as conver-sações com a Junta de Freguesia de Alverca e com Câmara Municipal de vila Franca de Xira, para a mudança de instalações, de acordo com o projecto entregue às entidades locais em finais de 2003. A mudança de espaço tornou-se uma realidade, através da celebração de um protocolo de cedência de novas instalações a 24 de Setembro.Assim, é numa fracção das antigas instalações da SFRA, propriedade da Junta de Freguesia de Alverca e tendo sofrido obras de re-qualificação pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, que o CEGADA constrói agora o seu Auditório, um projecto ampla-mente sonhado que alcança finalmente a realidade. Além disso, o CEGADA foi aceite no IPJ enquanto Associação Juvenil e como associada do INATEL.Além destas grandes transições, o CEGADA registou outra… Muito diferente, forte como a natureza, escapando às nossas von-tades… Faleceu Ildefonso Valério, membro fundador, encenador até 1999 e certamente um dos maiores sonhadores do CEGADA Grupo de Teatro. O CEGADA permanecerá, agradecendo sempre a força, a sabedoria e a transmissão do gosto pelo teatro que fez dele o MESTRE… Por isso, sempre… Muito Obrigado Ildefonso Valério. Recorrendo a uma verdade conhecida que se aplica aqui muito bem: o homem partiu, mas a obra ficou, tal e qual uma árvore plantada que continua a dar frutos… A maturidade continua, a organização da 2.ª edição da Amostra de Teatro de Alverca acontece. Para o CEGADA, este é um pro-jecto ambicioso, muito exigente, mas também muito gratificante. Alverca aderiu em pleno em 2004, terá Amostra na rua outra vez em 2006, e se tudo correr bem, este evento tornar-se-á bienal. E se correr mal!? Então, aprendemos com a experiência, lima-mos as arestas e fazemos melhor ainda…

Page 4: Programa 2006

20 anos de CEGADA Grupo de Teatro

ASSOCIAÇÃO CORAL AROS NOVOS Alverca

01 MARÇO . QUARTA . 21H30

HISTORIAL "O GRUPO CORAL ARES NOVOS, formado em Outubro de 1987, constitui-se em Associação Coral em 20/04/ 1998. Desde a sua formação tem tido apoios da Junta de Fre-guesia de Alverca e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, mantendo com esta um protocolo de cooperação.Com um repertório bastante abrangente, este passa pela difu-são da música popular, folclórica e sacra.Na área geográfica em que se insere, participou em 2 Tempo-radas de Música e Dança. No âmbito do protocolo com a Câ-mara Municipal, vem organizando e participando nos Encontros de Coros do Concelho que vão na sua 12ª edição. Leva a efeito anualmente o seu Concerto de Natal com coros convidados. Colaboração constante com as instituições sócio-culturais do Concelho. Fora da sua área tem participado nos Encontros ACAL e em diversas manifestações culturais em vários pontos do País e em Espanha.Em 2003, iniciou intercâmbio com o Coral Novos Aires de Ni-gran (Galiza), com a sua deslocação a Alverca para um concerto de Natal. Comemora o seu aniversário a 20 de Abril, com mani-festações culturais diversas, destacando-se em 2002 o concerto acompanhado pela pianista Gláucia Leal.É sócio do INATEL, da ACAL - Associação de Coros da Área de Lisboa e membro fundador da FENAMCOR - Federação Nacio-nal Movimento Coral. Foi seu fundador o Maestro Eli Camargo Júnior, sendo dirigido a partir do início de 1995, pelo Maestro Paulo Cairrão.”

ABERTURA SOLENE

Ao historial entregue pela Associação Coral Ares Novos, a redação do programa da Amostra tomou a liberdade de acrescentar o seguinte: contam as boas memórias que o CEGADA Grupo de Teatro e o Grupo Coral ARES NOVOS, são ambos fruto da vontade e iniciativa de um mesmo gru-po de jovens, com o objectivo dinamizar aquela que foi a primeira Casa da Juventude e da Cultura do país. Animados por relações de amizade e pelo gosto pelas artes de palco, alguns elementos do ARES NOVOS, chegaram a participar nos momentos musicais da peça de teatro “A Condenação de Lúculo” e outros dividiam-se entre as duas actividades! Será assim como redobrado gosto que o CEGADA estreia o requalificado Amostra Auditório, recebendo um convi-dado tão especial para a sua festa de aniversário.

PEÇASCome With Me, de Yolan Trabsky Chamateia, de António Melo E Sousa e Luis A. BettencourtEl Rossinyol, de A. Perez MoyaTamba Tajá, de Waldemar Henriques/José AlvesVira Virou, de Kleiton Ramil

Page 5: Programa 2006

20 anos de CEGADA Grupo de Teatro

ASSOCIAÇÃO CORAL AROS NOVOS Alverca

01 MARÇO . QUARTA . 21H30

HISTORIAL "O GRUPO CORAL ARES NOVOS, formado em Outubro de 1987, constitui-se em Associação Coral em 20/04/ 1998. Desde a sua formação tem tido apoios da Junta de Fre-guesia de Alverca e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, mantendo com esta um protocolo de cooperação.Com um repertório bastante abrangente, este passa pela difu-são da música popular, folclórica e sacra.Na área geográfica em que se insere, participou em 2 Tempo-radas de Música e Dança. No âmbito do protocolo com a Câ-mara Municipal, vem organizando e participando nos Encontros de Coros do Concelho que vão na sua 12ª edição. Leva a efeito anualmente o seu Concerto de Natal com coros convidados. Colaboração constante com as instituições sócio-culturais do Concelho. Fora da sua área tem participado nos Encontros ACAL e em diversas manifestações culturais em vários pontos do País e em Espanha.Em 2003, iniciou intercâmbio com o Coral Novos Aires de Ni-gran (Galiza), com a sua deslocação a Alverca para um concerto de Natal. Comemora o seu aniversário a 20 de Abril, com mani-festações culturais diversas, destacando-se em 2002 o concerto acompanhado pela pianista Gláucia Leal.É sócio do INATEL, da ACAL - Associação de Coros da Área de Lisboa e membro fundador da FENAMCOR - Federação Nacio-nal Movimento Coral. Foi seu fundador o Maestro Eli Camargo Júnior, sendo dirigido a partir do início de 1995, pelo Maestro Paulo Cairrão.”

ABERTURA SOLENE

Ao historial entregue pela Associação Coral Ares Novos, a redação do programa da Amostra tomou a liberdade de acrescentar o seguinte: contam as boas memórias que o CEGADA Grupo de Teatro e o Grupo Coral ARES NOVOS, são ambos fruto da vontade e iniciativa de um mesmo gru-po de jovens, com o objectivo dinamizar aquela que foi a primeira Casa da Juventude e da Cultura do país. Animados por relações de amizade e pelo gosto pelas artes de palco, alguns elementos do ARES NOVOS, chegaram a participar nos momentos musicais da peça de teatro “A Condenação de Lúculo” e outros dividiam-se entre as duas actividades! Será assim como redobrado gosto que o CEGADA estreia o requalificado Amostra Auditório, recebendo um convi-dado tão especial para a sua festa de aniversário.

PEÇASCome With Me, de Yolan Trabsky Chamateia, de António Melo E Sousa e Luis A. BettencourtEl Rossinyol, de A. Perez MoyaTamba Tajá, de Waldemar Henriques/José AlvesVira Virou, de Kleiton Ramil

Page 6: Programa 2006

KIKERIKISTEPaul Maar

CEGADA Grupo de Teatro | Alverca

03 MARÇO . SEXTA . 21H30

SINOPSE Duas caixas... papelão... dois homens... amigos, espécie de vizinhos... mostram-nos o seu quotidiano, algo rotineiro mas supreso, brincado, muito brincado... De jogo em jogo, de brincadeira em pantomina, provam-nos o sim e o reverso das coisas. Outra caixa... tambor... outro homem, músico, aparece e rapidamente se torna um ele-mento destabilizador dos quotidianos e até das amizades. Kikerikiste = cócórócó, o galo cantou e o espectáculo vai começar!

FICHA TÉCNICA Autor Paul Maar Encenação José Teles Cenografia Margarida Cavaleiro e José Teles Fi-gurinos Cegada Grupo de Teatro Actores Mário Frei-tas, Ricardo Cupertino e Rui Sirgado Produção Áudio Rui Pinheiro Som e Luz Jorge Cera e João Machado Cartaz Joana Ralha Fotografia João Henriques Produ-ção CEGADA Grupo de Teatro

HISTORIAL Havendo uma tradição de Teatro em Cem Soldos, desde muito antes do 25 de Abril de 1974, este grupo de teatro reaparece em 1989, renovado (após uma paragem de alguns anos), com uma nova formação, que o levará a ser mais tarde ULTIMAcTO.Ao longo desse tempo tem vindo a apresentar um conjunto de ecléctico de peças de teatro para todas as idades, sem comple-xos e sempre com o intuito de surpreender o seu público.Nas suas actividades destaca-se ainda a realização anual de uma Amostra de Teatro (já na 10ª Edição) em conjunto com o Sport Club Operário de Cem Soldos, ao qual está intimamente ligado.Este evento tem sido um pólo dinamizador da região a nível tea-tral, trazendo à pacata aldeia de Cem Soldos, vários grupos de teatro nacionais e estrangeiros.

A BENGALAadaptação do grupo a partir do texto "A Bengala" de Prista Monteiro

ULTIMAcTO | Cem Soldos . Tomar

04 MARÇO . SÁBADO . 21H30

SINOPSE Tudo pago… rendas, alugueres, prestações e impostos. Hoje não há problemas. Hoje tudo é possível! Amanhã, logo se vê… E se chegarmos ao fim da vida sem nunca ter arriscado por um desejo? E se ousarmos dema-siadas vezes? E se no final descobrimos que não chegámos a viver? E se…? E se…? É assim a vida! Feita de opções que se têm de tomar a todo o momento. Feita de riscos que cor-remos, uns calculados, outros nem por isso.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Elenco António Cle-mente, António Craveiro, Luís Tomás Luz e Som Bru-no Cartaxo e Joel Tiago Contra-regra Susana Craveiro Caracterização Carla Freire Guarda Roupa Carolina Mourão

Page 7: Programa 2006

KIKERIKISTEPaul Maar

CEGADA Grupo de Teatro | Alverca

03 MARÇO . SEXTA . 21H30

SINOPSE Duas caixas... papelão... dois homens... amigos, espécie de vizinhos... mostram-nos o seu quotidiano, algo rotineiro mas supreso, brincado, muito brincado... De jogo em jogo, de brincadeira em pantomina, provam-nos o sim e o reverso das coisas. Outra caixa... tambor... outro homem, músico, aparece e rapidamente se torna um ele-mento destabilizador dos quotidianos e até das amizades. Kikerikiste = cócórócó, o galo cantou e o espectáculo vai começar!

FICHA TÉCNICA Autor Paul Maar Encenação José Teles Cenografia Margarida Cavaleiro e José Teles Fi-gurinos Cegada Grupo de Teatro Actores Mário Frei-tas, Ricardo Cupertino e Rui Sirgado Produção Áudio Rui Pinheiro Som e Luz Jorge Cera e João Machado Cartaz Joana Ralha Fotografia João Henriques Produ-ção CEGADA Grupo de Teatro

HISTORIAL Havendo uma tradição de Teatro em Cem Soldos, desde muito antes do 25 de Abril de 1974, este grupo de teatro reaparece em 1989, renovado (após uma paragem de alguns anos), com uma nova formação, que o levará a ser mais tarde ULTIMAcTO.Ao longo desse tempo tem vindo a apresentar um conjunto de ecléctico de peças de teatro para todas as idades, sem comple-xos e sempre com o intuito de surpreender o seu público.Nas suas actividades destaca-se ainda a realização anual de uma Amostra de Teatro (já na 10ª Edição) em conjunto com o Sport Club Operário de Cem Soldos, ao qual está intimamente ligado.Este evento tem sido um pólo dinamizador da região a nível tea-tral, trazendo à pacata aldeia de Cem Soldos, vários grupos de teatro nacionais e estrangeiros.

A BENGALAadaptação do grupo a partir do texto "A Bengala" de Prista Monteiro

ULTIMAcTO | Cem Soldos . Tomar

04 MARÇO . SÁBADO . 21H30

SINOPSE Tudo pago… rendas, alugueres, prestações e impostos. Hoje não há problemas. Hoje tudo é possível! Amanhã, logo se vê… E se chegarmos ao fim da vida sem nunca ter arriscado por um desejo? E se ousarmos dema-siadas vezes? E se no final descobrimos que não chegámos a viver? E se…? E se…? É assim a vida! Feita de opções que se têm de tomar a todo o momento. Feita de riscos que cor-remos, uns calculados, outros nem por isso.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Elenco António Cle-mente, António Craveiro, Luís Tomás Luz e Som Bru-no Cartaxo e Joel Tiago Contra-regra Susana Craveiro Caracterização Carla Freire Guarda Roupa Carolina Mourão

Page 8: Programa 2006

O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ (teatro infantil)

adaptação de António Clemente a partir de Jorge Amado

ULTIMAcTO | Cem Soldos . Tomar

05 MARÇO . DOMINGO . 16H

SINOPSE Uma jovem andorinha que gosta de compreen-der as coisas, que lhe sejam explicadas e não impostas. Um gato odiado por todos mas que também sabe amar. A his-tória de amor entre o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá mostra-nos coisas extraordinárias de uma forma simples e mágica de olhar a vida.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Elenco Ana Rita Mourão, Bárbara Godinho, Carlos Silva, Dianne Sousa, Francisca Costa, Goreti Mourão, Luís Tomás Luz e Som Bruno Cartaxo e Joel Tiago Contra-regra Susana Craveiro Caracterização Carla Freire Guarda Roupa Carolina Mourão

HISTORIAL Havendo uma tradição de Teatro em Cem Soldos, desde muito antes do 25 de Abril de 1974, este grupo de teatro reaparece em 1989, renovado (após uma paragem de alguns anos), com uma nova formação, que o levará a ser mais tarde ULTIMAcTO.Ao longo desse tempo tem vindo a apresentar um conjunto de ecléctico de peças de teatro para todas as idades, sem comple-xos e sempre com o intuito de surpreender o seu público.Nas suas actividades destaca-se ainda a realização anual de uma Amostra de Teatro (já na 10ª Edição) em conjunto com o Sport Club Operário de Cem Soldos, ao qual está intimamente ligado.Este evento tem sido um pólo dinamizador da região a nível tea-tral, trazendo à pacata aldeia de Cem Soldos, vários grupos de teatro nacionais e estrangeiros.

AMOR DE DOM PERLIMPLIM COM BELISA EM SEU JARDIMFederico Garcia Lorca

CEGADA Grupo de Teatro | Alverca

09 MARÇO . QUINTA . 21H30

20.º ANIVERSÁRIO DO CEGADA

SINOPSE Dois duendes, arquitectos do mundo do fantás-tico, decidem pintar uma história numa tela virgem. Para tal envolvem quatro personagens no seu jogo dramático: Perlimplim, um velho aristocrata; Marcolfa, a sua gover-nanta; Belisa, uma jovem libidinosa na flor da idade e sua Mãe que, juntamente com Marcolfa, empurram Perlim-plim e Belisa para um casamento de interesses. Toda a acção é desenvolvida num ambiente de mistério precipi-tando a história para um final dramático.

FICHA TÉCNICA Autor Federico Garcia Lorca Tra-dução Eugénio de Andrade Encenação Mauro Corage Cenografia e figurinos José Teles, Maria Isabel Cava-leiro e Antónia Tavares Actores Márcia Pedras, Vasco Lavado, Margarida Cavaleiro, Carla Tavares, Renato Santos e Álvaro Figueiredo Assistentes produção Ana Margarida Ferreira, Rui Sirgado, João Machado So-noplastia e luminotecnia Mário Freitas, Fernando Eugé-nio, Fernando Oliveira, José Teles Cartaz Margarida e Catarina Cavaleiro

Page 9: Programa 2006

O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ (teatro infantil)

adaptação de António Clemente a partir de Jorge Amado

ULTIMAcTO | Cem Soldos . Tomar

05 MARÇO . DOMINGO . 16H

SINOPSE Uma jovem andorinha que gosta de compreen-der as coisas, que lhe sejam explicadas e não impostas. Um gato odiado por todos mas que também sabe amar. A his-tória de amor entre o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá mostra-nos coisas extraordinárias de uma forma simples e mágica de olhar a vida.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Elenco Ana Rita Mourão, Bárbara Godinho, Carlos Silva, Dianne Sousa, Francisca Costa, Goreti Mourão, Luís Tomás Luz e Som Bruno Cartaxo e Joel Tiago Contra-regra Susana Craveiro Caracterização Carla Freire Guarda Roupa Carolina Mourão

HISTORIAL Havendo uma tradição de Teatro em Cem Soldos, desde muito antes do 25 de Abril de 1974, este grupo de teatro reaparece em 1989, renovado (após uma paragem de alguns anos), com uma nova formação, que o levará a ser mais tarde ULTIMAcTO.Ao longo desse tempo tem vindo a apresentar um conjunto de ecléctico de peças de teatro para todas as idades, sem comple-xos e sempre com o intuito de surpreender o seu público.Nas suas actividades destaca-se ainda a realização anual de uma Amostra de Teatro (já na 10ª Edição) em conjunto com o Sport Club Operário de Cem Soldos, ao qual está intimamente ligado.Este evento tem sido um pólo dinamizador da região a nível tea-tral, trazendo à pacata aldeia de Cem Soldos, vários grupos de teatro nacionais e estrangeiros.

AMOR DE DOM PERLIMPLIM COM BELISA EM SEU JARDIMFederico Garcia Lorca

CEGADA Grupo de Teatro | Alverca

09 MARÇO . QUINTA . 21H30

20.º ANIVERSÁRIO DO CEGADA

SINOPSE Dois duendes, arquitectos do mundo do fantás-tico, decidem pintar uma história numa tela virgem. Para tal envolvem quatro personagens no seu jogo dramático: Perlimplim, um velho aristocrata; Marcolfa, a sua gover-nanta; Belisa, uma jovem libidinosa na flor da idade e sua Mãe que, juntamente com Marcolfa, empurram Perlim-plim e Belisa para um casamento de interesses. Toda a acção é desenvolvida num ambiente de mistério precipi-tando a história para um final dramático.

FICHA TÉCNICA Autor Federico Garcia Lorca Tra-dução Eugénio de Andrade Encenação Mauro Corage Cenografia e figurinos José Teles, Maria Isabel Cava-leiro e Antónia Tavares Actores Márcia Pedras, Vasco Lavado, Margarida Cavaleiro, Carla Tavares, Renato Santos e Álvaro Figueiredo Assistentes produção Ana Margarida Ferreira, Rui Sirgado, João Machado So-noplastia e luminotecnia Mário Freitas, Fernando Eugé-nio, Fernando Oliveira, José Teles Cartaz Margarida e Catarina Cavaleiro

Page 10: Programa 2006

HISTORIAL O GrutaForte foi fundado a 30 de Abril de 2003, mas desde a publicação dos seus estatutos nesta data, que este grupo prima já por um trabalho com algumas participações im-portantes no meio em que se pretende afirmar; destacando-se as seguintes acções: Acção de Formação Inicial, Comemora-ções do 25 de Abril, organização das Primeiras Marchas Popula-res do Forte da Casa, Dramatização de Poemas sobre a Páscoa em parceria com o Grupo de Jovens da Paróquia do Forte da Casa, Leitura de Poemas de Autores Neo-Realistas no âmbito da actividade do Museu do Neo-Realismo de Vila Franca de Xira, estreia do "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente em Julho de 2005, recolhe e canta as "Janeiras".

AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente

GrutaForte Grupo de Teatro Amador | Forte da Casa

10 MARÇO . SEXTA . 21H30

SINOPSE Passados quatro séculos, a crítica mordaz e o humor irónico do "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vi-cente, desconcertam e ajustam-se ainda à vida moderna: os grandes que crescem à custa dos mais pequenos; a falsa moralidade exposta pelos escândalos que envolvem as re-ligiões; a futilidade do novo-riquismo; a corrupção no fute-bol, nas autarquias…Os cavaleiros de Cristo são hoje os soldados da Coligação, os arautos do "bem", os defensores do mundo contra o "eixo do mal". Esse é o seu passaporte para a Glória. Só a estes é admitida a salvação, ainda que atrás de si, como nas Cruzadas, fique o rasto da dominação política, cultural e económica de outros povos. Fogo, água - ritual de transição do terreno para o etéreo, de purificação dos mortos, mas também de uma procura de uma sociedade mais humanizada.

FICHA TÉCNICA Actores por ordem de entrada em cena Manuel Alves (Diabo), Sara Mendes (Diabo), Fili-pa Mogado (Anjo), Dalinda Puga (Fidalgo), Paula Da-niela (Pagem), Carla Almeida (Onzeneiro), Ricardo Sil-veira (Parvo), Sandra Santos (Sapateiro), Rui Rodri-gues (Frade), Ana Belchior (Florença), Carla Sanches (Brízida Vaz), António Carvalho (Judeu), Sandra Lopes (Corregedor), Silvina Pinto (Procurador), Frederico Diogo (Enforcado), Magaly Mendes (Cavaleiro), Ricar-do Teixeira (Cavaleiro), Sandra Santos (Cavaleiro) e Pedro Cera (Cavaleiro) Encenação Pedro Cera Ceno-grafia/Criação Pedro Cera Execução O Grupo Figurinos Dores Correia Guarda-Roupa Dores Correia e Xana Santos Maquete de Som Gonçalo Sousa e Rui Rodri-gues

HISTORIAL O grupo nasce em 26 de janeiro de 1986, na pri-meira reunião do grupo de pessoas que viria a formar o Cale, ainda nesse ano assumem-se como CALE TEATRO AMADOR. Inicia-se então o seu percurso, com uma a duas peças a estrear por ano, entre as quais: "De Pequenino se Torce o Pepino", de Deolindo Pessoa, "O Dia", uma colagem de textos com adapta-ção teatral e encenação de Luciano Nogueira, "O Doido e a Mor-te", de Raúl Brandão, "A Menina Júlia", de Strindberg ou "Pierrot e Arlequim", de Almada Negreiros. Em 1991, o grupo altera a sua denominação para CALE ESTÚDIO de TEATRO. Entre 1993 e 2000, contingências de ordem particular obrigam a um interregno da actividade regular de produções. Mas a partir de 2001, a sua actividade reinicia-se com "Cimbalino Curto", a par-tir de textos de Onofre Varela, seguida de “Quase Por Acaso Um Emigrante”, de João França, e finalmente “Amor de D. Perlim-plim”, de Federico Garcia Lorca, estreada na Associação Re-creativa do Canidelo, onde prepara as suas produções, contudo não possui instalações próprias.

COMO ESTAMOS DE AMORES?Emilio Boechat

CALE Estúdio de Teatro | Vila Nova de Gaia

11 MARÇO . SÁBADO . 21H30

SINOPSE “Como vamos de amores? Nem Laura nem Alberto têm a resposta. Sabem como estão de desamores, mas na vulgaridade do(s) seu(s) quotidiano(s) não encontram saída para as suas perguntas e as palavras passam a armas de arremesso. Tudo é dorido e o humor, em vez de causar um sorriso, é como álcool sobre uma ferida: arde (mas não cura). Claro que nada disto teria importância se as Lauras e os Albertos não se multiplicassem aos milhares. Neles estão todos os que sabem o que não têm, sem saborear o que construí-ram. Ah, “se a vida fosse como num filme!” Mas “a vida não é uma ciência exacta”, nem em Casablanca...” António D'Alegria

FICHA TÉCNICA Autor Emílio Boechat Título original É impossível ser feliz sozinho Adaptação Cale Estúdio Teatro Encenação António d'Alegria Interpretação Graça Russo (Laura) e Cândido Xavier (Alberto) Ceno-grafia Cândido Xavier Figurinos Graça Russo Desenho de luzes Carlos Gonçalves Sonoplastia Cândido Xavier Operação de luz e som Carlos Gonçalves Apoio de basti-dores Adriana Carmezim, Luciano Nogueira e Maria José Rosalino

Page 11: Programa 2006

HISTORIAL O GrutaForte foi fundado a 30 de Abril de 2003, mas desde a publicação dos seus estatutos nesta data, que este grupo prima já por um trabalho com algumas participações im-portantes no meio em que se pretende afirmar; destacando-se as seguintes acções: Acção de Formação Inicial, Comemora-ções do 25 de Abril, organização das Primeiras Marchas Popula-res do Forte da Casa, Dramatização de Poemas sobre a Páscoa em parceria com o Grupo de Jovens da Paróquia do Forte da Casa, Leitura de Poemas de Autores Neo-Realistas no âmbito da actividade do Museu do Neo-Realismo de Vila Franca de Xira, estreia do "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente em Julho de 2005, recolhe e canta as "Janeiras".

AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente

GrutaForte Grupo de Teatro Amador | Forte da Casa

10 MARÇO . SEXTA . 21H30

SINOPSE Passados quatro séculos, a crítica mordaz e o humor irónico do "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vi-cente, desconcertam e ajustam-se ainda à vida moderna: os grandes que crescem à custa dos mais pequenos; a falsa moralidade exposta pelos escândalos que envolvem as re-ligiões; a futilidade do novo-riquismo; a corrupção no fute-bol, nas autarquias…Os cavaleiros de Cristo são hoje os soldados da Coligação, os arautos do "bem", os defensores do mundo contra o "eixo do mal". Esse é o seu passaporte para a Glória. Só a estes é admitida a salvação, ainda que atrás de si, como nas Cruzadas, fique o rasto da dominação política, cultural e económica de outros povos. Fogo, água - ritual de transição do terreno para o etéreo, de purificação dos mortos, mas também de uma procura de uma sociedade mais humanizada.

FICHA TÉCNICA Actores por ordem de entrada em cena Manuel Alves (Diabo), Sara Mendes (Diabo), Fili-pa Mogado (Anjo), Dalinda Puga (Fidalgo), Paula Da-niela (Pagem), Carla Almeida (Onzeneiro), Ricardo Sil-veira (Parvo), Sandra Santos (Sapateiro), Rui Rodri-gues (Frade), Ana Belchior (Florença), Carla Sanches (Brízida Vaz), António Carvalho (Judeu), Sandra Lopes (Corregedor), Silvina Pinto (Procurador), Frederico Diogo (Enforcado), Magaly Mendes (Cavaleiro), Ricar-do Teixeira (Cavaleiro), Sandra Santos (Cavaleiro) e Pedro Cera (Cavaleiro) Encenação Pedro Cera Ceno-grafia/Criação Pedro Cera Execução O Grupo Figurinos Dores Correia Guarda-Roupa Dores Correia e Xana Santos Maquete de Som Gonçalo Sousa e Rui Rodri-gues

HISTORIAL O grupo nasce em 26 de janeiro de 1986, na pri-meira reunião do grupo de pessoas que viria a formar o Cale, ainda nesse ano assumem-se como CALE TEATRO AMADOR. Inicia-se então o seu percurso, com uma a duas peças a estrear por ano, entre as quais: "De Pequenino se Torce o Pepino", de Deolindo Pessoa, "O Dia", uma colagem de textos com adapta-ção teatral e encenação de Luciano Nogueira, "O Doido e a Mor-te", de Raúl Brandão, "A Menina Júlia", de Strindberg ou "Pierrot e Arlequim", de Almada Negreiros. Em 1991, o grupo altera a sua denominação para CALE ESTÚDIO de TEATRO. Entre 1993 e 2000, contingências de ordem particular obrigam a um interregno da actividade regular de produções. Mas a partir de 2001, a sua actividade reinicia-se com "Cimbalino Curto", a par-tir de textos de Onofre Varela, seguida de “Quase Por Acaso Um Emigrante”, de João França, e finalmente “Amor de D. Perlim-plim”, de Federico Garcia Lorca, estreada na Associação Re-creativa do Canidelo, onde prepara as suas produções, contudo não possui instalações próprias.

COMO ESTAMOS DE AMORES?Emilio Boechat

CALE Estúdio de Teatro | Vila Nova de Gaia

11 MARÇO . SÁBADO . 21H30

SINOPSE “Como vamos de amores? Nem Laura nem Alberto têm a resposta. Sabem como estão de desamores, mas na vulgaridade do(s) seu(s) quotidiano(s) não encontram saída para as suas perguntas e as palavras passam a armas de arremesso. Tudo é dorido e o humor, em vez de causar um sorriso, é como álcool sobre uma ferida: arde (mas não cura). Claro que nada disto teria importância se as Lauras e os Albertos não se multiplicassem aos milhares. Neles estão todos os que sabem o que não têm, sem saborear o que construí-ram. Ah, “se a vida fosse como num filme!” Mas “a vida não é uma ciência exacta”, nem em Casablanca...” António D'Alegria

FICHA TÉCNICA Autor Emílio Boechat Título original É impossível ser feliz sozinho Adaptação Cale Estúdio Teatro Encenação António d'Alegria Interpretação Graça Russo (Laura) e Cândido Xavier (Alberto) Ceno-grafia Cândido Xavier Figurinos Graça Russo Desenho de luzes Carlos Gonçalves Sonoplastia Cândido Xavier Operação de luz e som Carlos Gonçalves Apoio de basti-dores Adriana Carmezim, Luciano Nogueira e Maria José Rosalino

Page 12: Programa 2006

HISTORIAL O Centro Educacional / Ocupacional da CERCI (Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Ina-daptados) de Lisboa situa-se em Olivais Sul e foi o 1º centro a ser construído em 1975 com a mão-de-obra de pais, técnicos e ami-gos e alguns empresários que aderiram à ideia da fundação desta Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadap-tadas.A área do Teatro enquadra-se na Criatividade e Lazer e embora tenha sido sempre trabalhada durante os anos de existência deste Centro, tomou uma outra dimensão a partir de Setembro de 2001, intitulado "Lanterna Mágica". Actualmente, o grupo designa-se “A Chama”, sendo constituído por cerca de 20 uten-tes e actualmente é orientado por uma professora do ensino bá-sico, duas auxiliares pedagógicas, uma educadora e uma psicó-loga. Contamos com a colaboração de toda a equipa, na confec-ção de adereços, e na caracterização das personagens, bem como com o trabalho voluntário da costureira para a confecção do guarda-roupa e do técnico de audiovisuais. Estimular, con-servar e proporcionar o desempenho das capacidades dos nos-sos clientes, ao nível do Movimento, Expressão Verbal e Não Verbal, considerando os Sentimentos e Emoções em contexto de Lazer e Criatividade, são os objectivos gerais deste projecto de teatro.Integrar na Sociedade e dar sentido à Qualidade de Vida do ci-dadão com deficiência, independentemente das suas diferen-ças, é um factor prioritário na filosofia de intervenção da Cerci - -Lisboa.

ROSTOS PINTADOS (teatro infantil)

Leonor Santos

A Chama - Grupo de Teatro da CERCI | Lisboa

12 MARÇO . DOMINGO . 16H

SINOPSE A peça “Rostos Pintados” pretende ser uma peça que, projectando-se para uma situação divertida pelo seu conteúdo relacionado com o trabalho desempenhado pelos palhaços no espectáculo circense, pretende também deixar uma mensagem importante que poderemos sintetizar deste modo: Por detrás de cada rosto pintado e que por isso fica diferente, existe uma pessoa que sente, ama, ri e chora. Por isso, desejamos fazer sentir a importância da essência huma-na, tantas vezes escondida por uma existência mascarada e disfarçada por uma pintura de rosto, por uma palavra dispa-ratada, por um gesto ridículo.Os palhaços de rostos pintados e de roupagens caricatas, são diferentes e fazem tudo para fazer rir os outros e torná- -los felizes. Terminado o espectáculo onde desempenham o papel de “fazer rir”, os palhaços são apenas pessoas que guardam dentro de si a emoção, expressando-a claramente através dos afectos que os unem àqueles que amam e que também os amam.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Encenação Leonor Santos, Luísa Rodrigues, Maria João Veiga, Rute San-tos e Susana Henriques Duração 20 minutos Caracte-rização Teresa Silva e Leonor Santos Guarda roupa Ade-laide S., Mª. João Veiga, Esmeralda P. Técnico de audio- -visuais Rui Rodrigues Suporte som Filomena Mina Acto-res Inês Salgueiro, Joana Querido, Joaquim Teixeira, Filipa Carvalho, Ana Cristina Horta, Nelson Semedo, Nádia Calé, Luís Luís, Marco Pereira, Catarina Xisto, Nuno Brandão, Fernando António, Claudio Navalho, Luís Santos, João Pedro, Rui Oliveira, Nuno Oliveira, Carla Prazeres, Sérgio Silva, Ana Teresa Fonseca e Ana Cristina.

É UM SANTO, O ANTÓNIO!João Henrique Costa

Grupo Cénico "A Forja" | Á-dos-Loucos . Vila Franca de Xira

17 MARÇO . SEXTA .21H30

SINOPSE Quando ainda não havia água canalizada nas ci-dades, era hábito as meninas irem com bilhas aos fontaná-rios. Os namorados, começavam na brincadeira, até que as bilhas das meninas caíam e se escaqueiravam no chão. (…) Conta a lenda, que o António, bondoso como era, vendo uma dessas meninas num pranto, abeirou-se dela e recons-titui-lhe a bilha caco por caco. Assim, o António ganhou fa-ma de casamenteiro e passou a ser chamado de Santo An-tónio.O Vicente, primo do nosso António, ao ouvir chamar Santo a seu primo, teve uma ideia: fazer uma representação ao vivo alusiva aos Santos Populares, assim podiam ganhar al-guns "centimosinhos" e sempre se divertiam um pouco. Criaram o ambiente propício, vestiram-se a rigor e até contrataram uma artista para cantar umas marchinhas po-pulares a condizer com os festejos… Mas a festa não cor-reu como esperado, muito pelo contrário…

FICHA TÉCNICA Textos da autoria de João Henrique Direcção de ensaios João Henrique Cenografia e Ade-reços de Cena Olga Costa, João Henrique e Rodolfo Correia Figurinos Olga Costa Confecção de Guarda- -Roupa Rosa Nunes da Silva Orquestração e Arranjos Musicais Nelson Lopes Cartaz e Programa Olga Costa e Rodolfo Correia Colaboradores de Cena Catarina Cor-deiro, Patrícia Lopes e Filipa Real Intérpretes Andreia Gonçalves (Filomena), Elisabete Rumaneiro (Cantora), João Carlos Gonçalves (Vicente), João Henrique costa (António), Lurdes Gonçalves (D. Hortense) e Maria José Cartaxo (Narradora)

HISTORIAL O teatro em Á-dos-Loucos já tem raízes de longa data. Tudo começou em 1941 por iniciativa de Joaquim Luis Chi-co (Joaquim Barbeiro), que, com o "Grupo de Amadores de Tea-tro de Á-dos-Loucos" levou à cena cerca de uma dezena de espectáculos.Em 1975, elementos do grupo em reunião, aprovam por con-senso o nome "A Forja" - Grupo Cénico "A Forja". A partir desta data "A Forja" levou à cena: revistas, sátiras, comédias de João Henrique Costa, Almeida Garrett, José Mauro de Vasconcelos e José Jorge Letria, de entre as quais destacamos, Pluralismo e Não só, Falar Verdade a Mentir, Dona Candoca - Como no Livro Coração de Vidro, e o Papão e o Sonho.

Page 13: Programa 2006

HISTORIAL O Centro Educacional / Ocupacional da CERCI (Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Ina-daptados) de Lisboa situa-se em Olivais Sul e foi o 1º centro a ser construído em 1975 com a mão-de-obra de pais, técnicos e ami-gos e alguns empresários que aderiram à ideia da fundação desta Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadap-tadas.A área do Teatro enquadra-se na Criatividade e Lazer e embora tenha sido sempre trabalhada durante os anos de existência deste Centro, tomou uma outra dimensão a partir de Setembro de 2001, intitulado "Lanterna Mágica". Actualmente, o grupo designa-se “A Chama”, sendo constituído por cerca de 20 uten-tes e actualmente é orientado por uma professora do ensino bá-sico, duas auxiliares pedagógicas, uma educadora e uma psicó-loga. Contamos com a colaboração de toda a equipa, na confec-ção de adereços, e na caracterização das personagens, bem como com o trabalho voluntário da costureira para a confecção do guarda-roupa e do técnico de audiovisuais. Estimular, con-servar e proporcionar o desempenho das capacidades dos nos-sos clientes, ao nível do Movimento, Expressão Verbal e Não Verbal, considerando os Sentimentos e Emoções em contexto de Lazer e Criatividade, são os objectivos gerais deste projecto de teatro.Integrar na Sociedade e dar sentido à Qualidade de Vida do ci-dadão com deficiência, independentemente das suas diferen-ças, é um factor prioritário na filosofia de intervenção da Cerci - -Lisboa.

ROSTOS PINTADOS (teatro infantil)

Leonor Santos

A Chama - Grupo de Teatro da CERCI | Lisboa

12 MARÇO . DOMINGO . 16H

SINOPSE A peça “Rostos Pintados” pretende ser uma peça que, projectando-se para uma situação divertida pelo seu conteúdo relacionado com o trabalho desempenhado pelos palhaços no espectáculo circense, pretende também deixar uma mensagem importante que poderemos sintetizar deste modo: Por detrás de cada rosto pintado e que por isso fica diferente, existe uma pessoa que sente, ama, ri e chora. Por isso, desejamos fazer sentir a importância da essência huma-na, tantas vezes escondida por uma existência mascarada e disfarçada por uma pintura de rosto, por uma palavra dispa-ratada, por um gesto ridículo.Os palhaços de rostos pintados e de roupagens caricatas, são diferentes e fazem tudo para fazer rir os outros e torná- -los felizes. Terminado o espectáculo onde desempenham o papel de “fazer rir”, os palhaços são apenas pessoas que guardam dentro de si a emoção, expressando-a claramente através dos afectos que os unem àqueles que amam e que também os amam.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Encenação Leonor Santos, Luísa Rodrigues, Maria João Veiga, Rute San-tos e Susana Henriques Duração 20 minutos Caracte-rização Teresa Silva e Leonor Santos Guarda roupa Ade-laide S., Mª. João Veiga, Esmeralda P. Técnico de audio- -visuais Rui Rodrigues Suporte som Filomena Mina Acto-res Inês Salgueiro, Joana Querido, Joaquim Teixeira, Filipa Carvalho, Ana Cristina Horta, Nelson Semedo, Nádia Calé, Luís Luís, Marco Pereira, Catarina Xisto, Nuno Brandão, Fernando António, Claudio Navalho, Luís Santos, João Pedro, Rui Oliveira, Nuno Oliveira, Carla Prazeres, Sérgio Silva, Ana Teresa Fonseca e Ana Cristina.

É UM SANTO, O ANTÓNIO!João Henrique Costa

Grupo Cénico "A Forja" | Á-dos-Loucos . Vila Franca de Xira

17 MARÇO . SEXTA .21H30

SINOPSE Quando ainda não havia água canalizada nas ci-dades, era hábito as meninas irem com bilhas aos fontaná-rios. Os namorados, começavam na brincadeira, até que as bilhas das meninas caíam e se escaqueiravam no chão. (…) Conta a lenda, que o António, bondoso como era, vendo uma dessas meninas num pranto, abeirou-se dela e recons-titui-lhe a bilha caco por caco. Assim, o António ganhou fa-ma de casamenteiro e passou a ser chamado de Santo An-tónio.O Vicente, primo do nosso António, ao ouvir chamar Santo a seu primo, teve uma ideia: fazer uma representação ao vivo alusiva aos Santos Populares, assim podiam ganhar al-guns "centimosinhos" e sempre se divertiam um pouco. Criaram o ambiente propício, vestiram-se a rigor e até contrataram uma artista para cantar umas marchinhas po-pulares a condizer com os festejos… Mas a festa não cor-reu como esperado, muito pelo contrário…

FICHA TÉCNICA Textos da autoria de João Henrique Direcção de ensaios João Henrique Cenografia e Ade-reços de Cena Olga Costa, João Henrique e Rodolfo Correia Figurinos Olga Costa Confecção de Guarda- -Roupa Rosa Nunes da Silva Orquestração e Arranjos Musicais Nelson Lopes Cartaz e Programa Olga Costa e Rodolfo Correia Colaboradores de Cena Catarina Cor-deiro, Patrícia Lopes e Filipa Real Intérpretes Andreia Gonçalves (Filomena), Elisabete Rumaneiro (Cantora), João Carlos Gonçalves (Vicente), João Henrique costa (António), Lurdes Gonçalves (D. Hortense) e Maria José Cartaxo (Narradora)

HISTORIAL O teatro em Á-dos-Loucos já tem raízes de longa data. Tudo começou em 1941 por iniciativa de Joaquim Luis Chi-co (Joaquim Barbeiro), que, com o "Grupo de Amadores de Tea-tro de Á-dos-Loucos" levou à cena cerca de uma dezena de espectáculos.Em 1975, elementos do grupo em reunião, aprovam por con-senso o nome "A Forja" - Grupo Cénico "A Forja". A partir desta data "A Forja" levou à cena: revistas, sátiras, comédias de João Henrique Costa, Almeida Garrett, José Mauro de Vasconcelos e José Jorge Letria, de entre as quais destacamos, Pluralismo e Não só, Falar Verdade a Mentir, Dona Candoca - Como no Livro Coração de Vidro, e o Papão e o Sonho.

Page 14: Programa 2006

A CANTORA CARECAEugene Ionesco

Grupo Cénico da Incrível Almadense | Almada

18 MARÇO . SÁBADO . 21H30

HISTORIAL Tendo estado estagnado durante dez largos anos, em 1998, no âmbito das comemorações do 150º aniversário da colectividade, foi reactivado o Grupo Cénico da SFIA que, ou-trora, presenteou os sócios com espectáculos de sucesso, no-meadamente de revista à portuguesa.O grupo conta com cerca de 30 elementos de idades compreen-didas entre os 15 e os 78 anos e se, por um lado é marcado pela heterogeneidade das faixas etárias, por outro é homogéneo no que concerne a objectivos e ideais. O Cénico da Incrível é, ge-nuinamente, um grupo de teatro amador, embuído do espírito de “trabalho por amor à camisola”.Já fazem parte do seu historial, após a referida reactivação, 5 produções teatrais e diversos cafés-concerto. Guiado, inicial-mente, pela mestria e experiência do Encenador e Director de Actores, Dr. Malaquias de Lemos, que já não se encontra entre nós, e seguido por João Vasco Henriques, Eugénia Conceição e Cristina Azevedo, conta nos outros sectores de produção com a ajuda de diversos colaboradores, destacando-se os figurinos de Alice Rolo, a sonoplastia e luminotecnia de José Carlos Santos e José Silva e a caracterização de Amélia Nobre.Tentando realizar, anualmente, duas produções teatrais e cafés--concerto, aposta também na divulgação do teatro amador, promovendo intercâmbios com outros grupos, embora por vezes e em consequência da falta de meios logísticos, se veja for-çado a recusar diversos convites, limitando o número de apre-sentações.

SINOPSE "Toda a obra dramática de Eugène Ionesco se insere no chamado anti-teatro ou teatro do absurdo.De um modo “non-sense” o autor aborda os aspectos es-senciais do comportamento humano.A Cantora Careca equaciona o problema da incomunica-bilidade levada ao extremo de colocar em cena um casal que, após longo “diálogo”, acaba por concluir que mora na mesma rua, habita a mesma casa e dorme na mesma cama.Por outro lado, denuncia o desgaste da linguagem, na qual as palavras surgem sem expressar quaisquer ideias, senti-mentos ou emoções, verdadeira e absurdamente palavras em liberdade." Malaquias de Lemos

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Elenco Eugénia Con-ceição (Sr.ª Smith); Nuno Veiga (Sr. Smith); Andreia Freire (Mary); Rita Ramos (Sr.ª Martin); André Canhão (Sr. Martin); José Ganhão (Comandante dos Bombeiros) Direcção de Produção CIA Encenação Malaquias de Le-mos Cenografia e Adereços Sérgio Rosa, Amílcar Fari-nha, António Vilela e Julieta Rodrigues Figurinos Alice Rolo Desenho de Luz e Som José Carlos Santos Lumino-tecnia e Sonoplastia José Carlos Santos Apoio Técnico Andreia Freire Grafismo Eugénia Conceição Fotogra-fia Cristina Azevedo Caracterização Amélia Nobre

de Alverca1 d e M a rço a 2 d e Ab r i l . 2006

Ca lend r ioá

Ca le á r iond

Page 15: Programa 2006

A CANTORA CARECAEugene Ionesco

Grupo Cénico da Incrível Almadense | Almada

18 MARÇO . SÁBADO . 21H30

HISTORIAL Tendo estado estagnado durante dez largos anos, em 1998, no âmbito das comemorações do 150º aniversário da colectividade, foi reactivado o Grupo Cénico da SFIA que, ou-trora, presenteou os sócios com espectáculos de sucesso, no-meadamente de revista à portuguesa.O grupo conta com cerca de 30 elementos de idades compreen-didas entre os 15 e os 78 anos e se, por um lado é marcado pela heterogeneidade das faixas etárias, por outro é homogéneo no que concerne a objectivos e ideais. O Cénico da Incrível é, ge-nuinamente, um grupo de teatro amador, embuído do espírito de “trabalho por amor à camisola”.Já fazem parte do seu historial, após a referida reactivação, 5 produções teatrais e diversos cafés-concerto. Guiado, inicial-mente, pela mestria e experiência do Encenador e Director de Actores, Dr. Malaquias de Lemos, que já não se encontra entre nós, e seguido por João Vasco Henriques, Eugénia Conceição e Cristina Azevedo, conta nos outros sectores de produção com a ajuda de diversos colaboradores, destacando-se os figurinos de Alice Rolo, a sonoplastia e luminotecnia de José Carlos Santos e José Silva e a caracterização de Amélia Nobre.Tentando realizar, anualmente, duas produções teatrais e cafés--concerto, aposta também na divulgação do teatro amador, promovendo intercâmbios com outros grupos, embora por vezes e em consequência da falta de meios logísticos, se veja for-çado a recusar diversos convites, limitando o número de apre-sentações.

SINOPSE "Toda a obra dramática de Eugène Ionesco se insere no chamado anti-teatro ou teatro do absurdo.De um modo “non-sense” o autor aborda os aspectos es-senciais do comportamento humano.A Cantora Careca equaciona o problema da incomunica-bilidade levada ao extremo de colocar em cena um casal que, após longo “diálogo”, acaba por concluir que mora na mesma rua, habita a mesma casa e dorme na mesma cama.Por outro lado, denuncia o desgaste da linguagem, na qual as palavras surgem sem expressar quaisquer ideias, senti-mentos ou emoções, verdadeira e absurdamente palavras em liberdade." Malaquias de Lemos

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Elenco Eugénia Con-ceição (Sr.ª Smith); Nuno Veiga (Sr. Smith); Andreia Freire (Mary); Rita Ramos (Sr.ª Martin); André Canhão (Sr. Martin); José Ganhão (Comandante dos Bombeiros) Direcção de Produção CIA Encenação Malaquias de Le-mos Cenografia e Adereços Sérgio Rosa, Amílcar Fari-nha, António Vilela e Julieta Rodrigues Figurinos Alice Rolo Desenho de Luz e Som José Carlos Santos Lumino-tecnia e Sonoplastia José Carlos Santos Apoio Técnico Andreia Freire Grafismo Eugénia Conceição Fotogra-fia Cristina Azevedo Caracterização Amélia Nobre

de Alverca1 d e M a rço a 2 d e Ab r i l . 2006

iCa l endá r o

Ca lendá r i o

Page 16: Programa 2006

DIA NACIONAL DO TEATRO DE AMADORES

Conversas sobre Teatro

MOULIN ROUGEBaz Luhrmann

21

TERÇA 21H30

24

SEXTA 21H30

27

SEGUNDA 21H30

28

TERÇA 21H30

31

SEXTA 21H30

01

SÁBADO 21H30

02

DOMINGO 16H

25

SÁBADO 21H30

"O Pancadinhas" Núcleo de Teatro

da Esc. Sec. Gago Coutinho | Alverca

SALAZAR - ASCENSÃO E QUEDA

adaptação pelo grupo a partir de textos diversos

"STILL LIFE" (natureza-morta)João Santos Lopes

26

DOMINGO 16H

Companhia de Teatro do

Ribatejo | Chamusca

Grupo de Teatro "Esteiros" | Alhandra

TEUS DESEJOS EM FRAGMENTOSRamón Griffero

O HOMEM DA GRAVATA DE LÃJaime Salazar Sampaio

SERMÃO DO ACTOR MAU, OS TEXTOS

PROIBIDOS Paulo João

NÃO QUERO CHEGAR TARDEHenrique Madeira

O GATO DAS BOTAS (teatro infantil)

adaptação do grupo, baseado em Charles Perrault

ENCERRAMENTO DA AMOSTRA

TIL - Teatro Independente

de Loures | Loures

Grupo de Teatro "O Grito" | Almada

"os pequenos vagabundos"

(teatro pobre, teatro rico) | Grândola

Teatro Passagem de Nível | Amadora

Teatrinho de Santarém

| Santarém

ABRIL

DATA HORAS GRUPO ESPECTÁCULO

BILHETE por ESPECTÁCULO: €3,00

50% desconto: crianças 5 a 12 anos, estudantes, + 65 anos, acompanhantes de crianças em peças de teatro infantil

PASSE AMOSTRA: €20 | edição limitada

INFORMAÇÕES e RESERVAS: 969425870 | http://cegada.blog.pt | [email protected]

ABERTURA SOLENE

KIKERIKISTEPaul Maar

DESFILE DE ABERTURA

01

QUARTA 21H30

03

SEXTA 21H30

05

DOMINGO 16H

09

QUINTA 21H30

10

SEXTA 21H30

11

SÁBADO 21H30

12

DOMINGO 16H

17

SEXTA 21H30

18

SÁBADO 21H30

19

DOMINGO 16H

04

SÁBADO 18H

Grupo Coral Ares Novos

CEGADA Grupo de Teatro

| Alverca

A BENGALA adaptação do grupo a partir

do texto " A Bengala" de Prista Monteiro03

SEXTA 21H30

ULTIMAcTO

| Cem Soldos . Tomar

O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ (teatro infantil) adaptação de António Clemente a partir de Jorge Amado

AMOR DE DOM PERLIMPLIM COM BELISA

EM SEU JARDIM Federico Garcia Lorca

AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente

COMO ESTAMOS DE AMORES?Emilio Boechat

ROSTOS PINTADOS (teatro infantil)

Leonor Santos

É UM SANTO, O ANTÓNIO!João Henrique Costa

A CANTORA CARECAEugene Ionesco

NO MURO (teatro infantil)

Anabela Ferreira

ULTIMAcTO | Cem Soldos . Tomar

CEGADA Grupo de Teatro

| Alverca

GrutaForte Grupo de

Teatro Amador | Forte da Casa

CALE Estúdio de Teatro| Vila Nova de Gaia

A Chama - Grupo de Teatro

da CERCI | Lisboa

Grupo Cénico "A Forja" | Á-dos-Loucos . Vila Franca de Xira

Grupo Cénico da Incrível

Almadense | Almada

Lunário

| Alverca

MARÇO

DATA HORAS GRUPO ESPECTÁCULO

LOCAL dos ESPECTÁCULOS: Amostra Auditório | Espaço Cegada: Parque Desportivo 25 de Abril

Page 17: Programa 2006

DIA NACIONAL DO TEATRO DE AMADORES

Conversas sobre Teatro

MOULIN ROUGEBaz Luhrmann

21

TERÇA 21H30

24

SEXTA 21H30

27

SEGUNDA 21H30

28

TERÇA 21H30

31

SEXTA 21H30

01

SÁBADO 21H30

02

DOMINGO 16H

25

SÁBADO 21H30

"O Pancadinhas" Núcleo de Teatro

da Esc. Sec. Gago Coutinho | Alverca

SALAZAR - ASCENSÃO E QUEDA

adaptação pelo grupo a partir de textos diversos

"STILL LIFE" (natureza-morta)João Santos Lopes

26

DOMINGO 16H

Companhia de Teatro do

Ribatejo | Chamusca

Grupo de Teatro "Esteiros" | Alhandra

TEUS DESEJOS EM FRAGMENTOSRamón Griffero

O HOMEM DA GRAVATA DE LÃJaime Salazar Sampaio

SERMÃO DO ACTOR MAU, OS TEXTOS

PROIBIDOS Paulo João

NÃO QUERO CHEGAR TARDEHenrique Madeira

O GATO DAS BOTAS (teatro infantil)

adaptação do grupo, baseado em Charles Perrault

ENCERRAMENTO DA AMOSTRA

TIL - Teatro Independente

de Loures | Loures

Grupo de Teatro "O Grito" | Almada

"os pequenos vagabundos"

(teatro pobre, teatro rico) | Grândola

Teatro Passagem de Nível | Amadora

Teatrinho de Santarém

| Santarém

ABRIL

DATA HORAS GRUPO ESPECTÁCULO

BILHETE por ESPECTÁCULO: €3,00

50% desconto: crianças 5 a 12 anos, estudantes, + 65 anos, acompanhantes de crianças em peças de teatro infantil

PASSE AMOSTRA: €20 | edição limitada

INFORMAÇÕES e RESERVAS: 969425870 | http://cegada.blog.pt | [email protected]

ABERTURA SOLENE

KIKERIKISTEPaul Maar

DESFILE DE ABERTURA

01

QUARTA 21H30

03

SEXTA 21H30

05

DOMINGO 16H

09

QUINTA 21H30

10

SEXTA 21H30

11

SÁBADO 21H30

12

DOMINGO 16H

17

SEXTA 21H30

18

SÁBADO 21H30

19

DOMINGO 16H

04

SÁBADO 18H

Grupo Coral Ares Novos

CEGADA Grupo de Teatro

| Alverca

A BENGALA adaptação do grupo a partir

do texto " A Bengala" de Prista Monteiro03

SEXTA 21H30

ULTIMAcTO

| Cem Soldos . Tomar

O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ (teatro infantil) adaptação de António Clemente a partir de Jorge Amado

AMOR DE DOM PERLIMPLIM COM BELISA

EM SEU JARDIM Federico Garcia Lorca

AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente

COMO ESTAMOS DE AMORES?Emilio Boechat

ROSTOS PINTADOS (teatro infantil)

Leonor Santos

É UM SANTO, O ANTÓNIO!João Henrique Costa

A CANTORA CARECAEugene Ionesco

NO MURO (teatro infantil)

Anabela Ferreira

ULTIMAcTO | Cem Soldos . Tomar

CEGADA Grupo de Teatro

| Alverca

GrutaForte Grupo de

Teatro Amador | Forte da Casa

CALE Estúdio de Teatro| Vila Nova de Gaia

A Chama - Grupo de Teatro

da CERCI | Lisboa

Grupo Cénico "A Forja" | Á-dos-Loucos . Vila Franca de Xira

Grupo Cénico da Incrível

Almadense | Almada

Lunário

| Alverca

MARÇO

DATA HORAS GRUPO ESPECTÁCULO

LOCAL dos ESPECTÁCULOS: Amostra Auditório | Espaço Cegada: Parque Desportivo 25 de Abril

Page 18: Programa 2006

HISTORIAL Este projecto nasceu a 01 de Julho de 2003, da vontade de criar trabalhos de qualidade para a infância. Quere-mos reabilitar o teatro com bonecos (marionetas de fio, de luva, marotes, de sombra, etc.), que é por muitos considerado um teatro menor. Porque acreditamos poder fazer o diferença te-mos vindo a criar, neste curto espaço de tempo, uma série de projectos com teatro de sombra, teatro de papel e, claro de ma-rionetas. Assim, criamos já os seguintes projectos: no âmbito do Teatro de Fantoches, As Aventuras de Soneca e Pestana e Dois Mistérios de Natal, no Teatro de Sombra, O Tubarão Desdentado e De que é Feita a Lua, de Teatro de Papel, Lendas de Selene e História do Teatro Português e ainda no âmbito de Contador de Histórias, Contos da Tia Vibas, Contos Tradicionais Portugueses e Contos Tradicionais dos Países de Expressão Portuguesa.

NO MURO (teatro infantil)

Anabela Ferreira

Lunário | Alverca

19 MARÇO . DOMINGO . 16H

SINOPSE Alecrim e Camomila são dois trasgos, duendes portugueses. Do muro arruinado na floresta contam histó-rias divertidas e repletas de fantasia com animais, como a da Borboleta vaidosa, do Tubarão desdentado e outras, isto enquanto procuram o Ouriço Caixeiro, que tem uma missão especial.Espectáculo com bonecos: marionetas, fantoches e som-bras. Para crianças a partir dos 6 anos, com duração aproximada de 45 minutos.

FICHA TÉCNICA Texto Anabela Ferreira Encenação José Teles Cenários e Bonecos Lunário Música Vários Produção Lunário Produção Musical Rui Pinheiro Acto-res / Manipuladores Anabela Ferreira e Janaína Car-doso

http

://cegada.blog.pt

Page 19: Programa 2006

HISTORIAL Este projecto nasceu a 01 de Julho de 2003, da vontade de criar trabalhos de qualidade para a infância. Quere-mos reabilitar o teatro com bonecos (marionetas de fio, de luva, marotes, de sombra, etc.), que é por muitos considerado um teatro menor. Porque acreditamos poder fazer o diferença te-mos vindo a criar, neste curto espaço de tempo, uma série de projectos com teatro de sombra, teatro de papel e, claro de ma-rionetas. Assim, criamos já os seguintes projectos: no âmbito do Teatro de Fantoches, As Aventuras de Soneca e Pestana e Dois Mistérios de Natal, no Teatro de Sombra, O Tubarão Desdentado e De que é Feita a Lua, de Teatro de Papel, Lendas de Selene e História do Teatro Português e ainda no âmbito de Contador de Histórias, Contos da Tia Vibas, Contos Tradicionais Portugueses e Contos Tradicionais dos Países de Expressão Portuguesa.

NO MURO (teatro infantil)

Anabela Ferreira

Lunário | Alverca

19 MARÇO . DOMINGO . 16H

SINOPSE Alecrim e Camomila são dois trasgos, duendes portugueses. Do muro arruinado na floresta contam histó-rias divertidas e repletas de fantasia com animais, como a da Borboleta vaidosa, do Tubarão desdentado e outras, isto enquanto procuram o Ouriço Caixeiro, que tem uma missão especial.Espectáculo com bonecos: marionetas, fantoches e som-bras. Para crianças a partir dos 6 anos, com duração aproximada de 45 minutos.

FICHA TÉCNICA Texto Anabela Ferreira Encenação José Teles Cenários e Bonecos Lunário Música Vários Produção Lunário Produção Musical Rui Pinheiro Acto-res / Manipuladores Anabela Ferreira e Janaína Car-doso

http

://cegada.blog.pt

Page 20: Programa 2006

HISTORIAL “O teatro é tudo, deve ser tudo o que nos faça pensar, sonhar, ter enxurradas de lágrimas: o que nos comova e nos ensine." Raul BrandãoO Núcleo de Teatro da Escola Secundária Gago Coutinho "O Pancadinhas", teve início em 1998 com objectivo de permitir aos alunos o contacto mais amplo com o universo do teatro, através da interpretação e consequente representação de tex-tos de dramaturgos portugueses.De facto, foram vários os autores que nos acompanharam e a quem tentámos dar voz, ao longo destes quase 8 anos, desde As-censão Barbosa, Jaime Gralheiro, José Régio, Luís de Sttau Mon-teiro e Gil Vicente, com as peças "A Sopa Juliana", "O Grande Circo Ibérico", "O Meu Caso", "Felizmente há luar!" e "Auto da Índia", respectivamente. Posteriormente o grupo representou o texto "Intimidades…", escrito pelos alunos, e no último ano, apostou no musical "Moulin Rouge" que será representado na 2ª Amostra de Teatro de Alverca.Para além destes grandes senhores do teatro português, outros autores, como Camões, Almeida Garrett, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Eugénio de Andrade, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner, entre muitos outros, nos guiaram por recitais de poesia e/ou saraus literários.Muitas foram as pancadinhas de Moliére que se fizeram ouvir, umas melhores, outras piores, por entre aplausos ou assobios, gargalhadas ou lágrimas, brincadeira ou nervosismo, mas sem dúvida, que todos nós (professoras coordenadoras e alunos) ti-vemos oportunidade de manifestar as nossas mais diversas for-mas de sentir, pensar, sonhar, agir e comunicar com todo o pú-blico que tanto nos tem acarinhado.

DIA NACIONAL DO ESTUDANTE

MOULIN ROUGEBaz Luhrmann

"O Pancadinhas" Núcleo de Teatro da Esc. Sec. Gago Coutinho | Alverca

24 MARÇO . SEXTA . 21H30

SINOPSE O Moulin Rouge mostra-nos o interior de um dos mais famosos clubes nocturnos, na era romântica, num cenário exuberante, pleno de cor, som e movimento, capaz de incendiar paixões. Christian, um talentoso escri-tor, vai contar-nos a sua experiência inesquecível ao apai-xonar-se por Satine, uma sexy e exótica cortesã, a quem dedica a sua obra.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Encenação / professo-res responsáveis Fernanda Moreira e Fernanda Co-menda Actores Ana Moreno, Ana Sofia Martins, Da-niela Cuco, Daniela Santos, Filipe Sarmento, Jorge Terrinca, Maria Teresa Raposo, Micael Lourenço, Mi-guel Afonso, Miriam Correia, Patrícia Silva, Pedro Silva, Renata Milhano, Rúdi Alhinho, Sérgio Potra e Vera Martins Figurantes Ana Filipa, Cláudia Carapi-nha, Débora Meneses, Margarida Pinto, Romina Mo-reno e Tânia Marques Cenografia "Pancadinhas" e Prof. Manuel Lima Adereços "Pancadinhas" Figurinos "Pancadinhas", Maria Emídio e Dina Pereira Música Alunos

"STILL LIFE" (natureza-morta)João Santos Lopes

Grupo de Teatro "Esteiros" | Alhandra

25 MARÇO . SÁBADO . 21H30

HISTORIAL O Grupo de Teatro Esteiros foi fundado em 1974 por jovens alhandrenses, motivados por valores artísticos, esté-ticos, culturais e humanísticos, que a revolução de 25 de Abril desse ano permitiu assumir com mais intensa visibilidade. A So-ciedade Euterpe Alhandrense foi a colectividade onde se ins-talou o Grupo, primeiro mediante apenas a utilização do palco e depois numa sala própria (Sala Estúdio), onde ainda se mantém.Esses elementos fundadores, deram ao Grupo o nome de “Es-teiros”, por influência do romance homónimo de Soeiro Pereira Gomes, cuja acção decorre em Alhandra, localidade com fortes raízes associativas, culturais e artísticas, em particular na área da música e do Teatro.Ao longo de 31anos (1974-2005), o Grupo de Teatro Esteiros estreou 33 produções. Vários destes espectáculos foram apre-sentados um pouco por todo o país, embora a acção do Grupo incida especialmente na Área Metropolitana de Lisboa, e, em particular, no concelho de Vila Franca de Xira. Em 2005 o Grupo de Teatro Esteiros estreou A Dança da Vida -, (a sua 33ª produção) resultado da adaptação e encenação, por João Santos Lopes, da obra Espectros de Henrik Ibsen. Em 2006 encontra-se em ensaios de uma nova peça: O Júri, a estrear bre-vemente.O texto "Still Life", apresentado na 2ª edição da Amostra de Tea-tro de Alverca, recebeu o 1.º prémio do certame INATEL - No-vos Textos de Teatro de 2002.

SINOPSE A acção desenrola-se numa galeria de arte onde decorre uma exposição de pintura com obras repre-sentativas de várias correntes da pintura moderna. Os 9 quadros serão moldura de enquadramento que introdu-zem várias cenas, aludindo quer a situações, a estados de alma ou aspirações ou recordações. Quatro personagens constituem dois casais, revelam-se alternadamente em oito monólogos. (…) A solidão extrema, o sentimento de culpa ou a autodesculpabilização face a reveses pessoais e familiares que devoram as personagens, emerge deste dra-ma intimista, que preanuncia uma "ausência de vida" (…), configurando assim uma "natureza-morta" (…). A contem-plação artística é um contraponto à contemplação das várias vidas dos personagens, que têm como pano de fundo a competitividade e consumismo da sociedade moderna, as psicoses sexuais e a incapacidade de adaptação à reali-dade.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Autoria e Encenação João Santos Lopes Dramaturgia Colectiva Cenografia João Santos Lopes Figurinos Maria Luiz Sonoplastia e Operação de Som Flip Manson Desenho de Luzes Joa-quim Morais Luminotecnica e Operação de Luzes Ar-mando Rosa Assistência de Encenação Ana Henriques Pesquisa e Textos do Programa João Santiago Fotografia do Cartaz / Programa João Santiago Design Gráfico Digi-tejo Secretariado Isabel Aleixo Contabilidade Ana Hen-riques e Joaquim Morais Produção Grupo de Teatro Esteiros Elenco (personagens por ordem de entrada em cena): João (João Santos Lopes); Sofia (Isabel Aleixo); Pedro (Gonçalo Morais); Alice (Cristina Trindade); Voz Off (Cristina Trindade)

Page 21: Programa 2006

HISTORIAL “O teatro é tudo, deve ser tudo o que nos faça pensar, sonhar, ter enxurradas de lágrimas: o que nos comova e nos ensine." Raul BrandãoO Núcleo de Teatro da Escola Secundária Gago Coutinho "O Pancadinhas", teve início em 1998 com objectivo de permitir aos alunos o contacto mais amplo com o universo do teatro, através da interpretação e consequente representação de tex-tos de dramaturgos portugueses.De facto, foram vários os autores que nos acompanharam e a quem tentámos dar voz, ao longo destes quase 8 anos, desde As-censão Barbosa, Jaime Gralheiro, José Régio, Luís de Sttau Mon-teiro e Gil Vicente, com as peças "A Sopa Juliana", "O Grande Circo Ibérico", "O Meu Caso", "Felizmente há luar!" e "Auto da Índia", respectivamente. Posteriormente o grupo representou o texto "Intimidades…", escrito pelos alunos, e no último ano, apostou no musical "Moulin Rouge" que será representado na 2ª Amostra de Teatro de Alverca.Para além destes grandes senhores do teatro português, outros autores, como Camões, Almeida Garrett, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Eugénio de Andrade, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner, entre muitos outros, nos guiaram por recitais de poesia e/ou saraus literários.Muitas foram as pancadinhas de Moliére que se fizeram ouvir, umas melhores, outras piores, por entre aplausos ou assobios, gargalhadas ou lágrimas, brincadeira ou nervosismo, mas sem dúvida, que todos nós (professoras coordenadoras e alunos) ti-vemos oportunidade de manifestar as nossas mais diversas for-mas de sentir, pensar, sonhar, agir e comunicar com todo o pú-blico que tanto nos tem acarinhado.

DIA NACIONAL DO ESTUDANTE

MOULIN ROUGEBaz Luhrmann

"O Pancadinhas" Núcleo de Teatro da Esc. Sec. Gago Coutinho | Alverca

24 MARÇO . SEXTA . 21H30

SINOPSE O Moulin Rouge mostra-nos o interior de um dos mais famosos clubes nocturnos, na era romântica, num cenário exuberante, pleno de cor, som e movimento, capaz de incendiar paixões. Christian, um talentoso escri-tor, vai contar-nos a sua experiência inesquecível ao apai-xonar-se por Satine, uma sexy e exótica cortesã, a quem dedica a sua obra.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Encenação / professo-res responsáveis Fernanda Moreira e Fernanda Co-menda Actores Ana Moreno, Ana Sofia Martins, Da-niela Cuco, Daniela Santos, Filipe Sarmento, Jorge Terrinca, Maria Teresa Raposo, Micael Lourenço, Mi-guel Afonso, Miriam Correia, Patrícia Silva, Pedro Silva, Renata Milhano, Rúdi Alhinho, Sérgio Potra e Vera Martins Figurantes Ana Filipa, Cláudia Carapi-nha, Débora Meneses, Margarida Pinto, Romina Mo-reno e Tânia Marques Cenografia "Pancadinhas" e Prof. Manuel Lima Adereços "Pancadinhas" Figurinos "Pancadinhas", Maria Emídio e Dina Pereira Música Alunos

"STILL LIFE" (natureza-morta)João Santos Lopes

Grupo de Teatro "Esteiros" | Alhandra

25 MARÇO . SÁBADO . 21H30

HISTORIAL O Grupo de Teatro Esteiros foi fundado em 1974 por jovens alhandrenses, motivados por valores artísticos, esté-ticos, culturais e humanísticos, que a revolução de 25 de Abril desse ano permitiu assumir com mais intensa visibilidade. A So-ciedade Euterpe Alhandrense foi a colectividade onde se ins-talou o Grupo, primeiro mediante apenas a utilização do palco e depois numa sala própria (Sala Estúdio), onde ainda se mantém.Esses elementos fundadores, deram ao Grupo o nome de “Es-teiros”, por influência do romance homónimo de Soeiro Pereira Gomes, cuja acção decorre em Alhandra, localidade com fortes raízes associativas, culturais e artísticas, em particular na área da música e do Teatro.Ao longo de 31anos (1974-2005), o Grupo de Teatro Esteiros estreou 33 produções. Vários destes espectáculos foram apre-sentados um pouco por todo o país, embora a acção do Grupo incida especialmente na Área Metropolitana de Lisboa, e, em particular, no concelho de Vila Franca de Xira. Em 2005 o Grupo de Teatro Esteiros estreou A Dança da Vida -, (a sua 33ª produção) resultado da adaptação e encenação, por João Santos Lopes, da obra Espectros de Henrik Ibsen. Em 2006 encontra-se em ensaios de uma nova peça: O Júri, a estrear bre-vemente.O texto "Still Life", apresentado na 2ª edição da Amostra de Tea-tro de Alverca, recebeu o 1.º prémio do certame INATEL - No-vos Textos de Teatro de 2002.

SINOPSE A acção desenrola-se numa galeria de arte onde decorre uma exposição de pintura com obras repre-sentativas de várias correntes da pintura moderna. Os 9 quadros serão moldura de enquadramento que introdu-zem várias cenas, aludindo quer a situações, a estados de alma ou aspirações ou recordações. Quatro personagens constituem dois casais, revelam-se alternadamente em oito monólogos. (…) A solidão extrema, o sentimento de culpa ou a autodesculpabilização face a reveses pessoais e familiares que devoram as personagens, emerge deste dra-ma intimista, que preanuncia uma "ausência de vida" (…), configurando assim uma "natureza-morta" (…). A contem-plação artística é um contraponto à contemplação das várias vidas dos personagens, que têm como pano de fundo a competitividade e consumismo da sociedade moderna, as psicoses sexuais e a incapacidade de adaptação à reali-dade.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Autoria e Encenação João Santos Lopes Dramaturgia Colectiva Cenografia João Santos Lopes Figurinos Maria Luiz Sonoplastia e Operação de Som Flip Manson Desenho de Luzes Joa-quim Morais Luminotecnica e Operação de Luzes Ar-mando Rosa Assistência de Encenação Ana Henriques Pesquisa e Textos do Programa João Santiago Fotografia do Cartaz / Programa João Santiago Design Gráfico Digi-tejo Secretariado Isabel Aleixo Contabilidade Ana Hen-riques e Joaquim Morais Produção Grupo de Teatro Esteiros Elenco (personagens por ordem de entrada em cena): João (João Santos Lopes); Sofia (Isabel Aleixo); Pedro (Gonçalo Morais); Alice (Cristina Trindade); Voz Off (Cristina Trindade)

Page 22: Programa 2006

SALAZAR - ASCENSÃO E QUEDA

adaptação pelo grupo a partir de textos diversos

Companhia de Teatro do Ribatejo | Chamusca

26 MARÇO . DOMINGO . 16H

HISTORIAL A Companhia de Teatro do Ribatejo é uma es-trutura de produção e animação teatral, não profissional, criada em 1982 na Vila da Chamusca, com uma assumida vocação re-gional na captação e fixação de públicos.Com uma produção teatral variada, a CTR já levou à cena os mais diversos autores numa perspectiva de aproximação dos público aos grandes criadores da dramaturgia universal.Gil Vicente, Lorca, Gogol, Marivaux, Almeida Garrett, Santa-reno, Karl Valentin, Tchecov, entre muitas outros foram trans-formados em espectáculos que fizeram da Companhia uma referência no Ribatejo.Transformando uma antiga vacaria em Teatro de Bolso, a CTR criou um espaço físico capaz de apoiar a produção regular e or-ganizada dos seus espectáculos.Ao visitar o Teatro de Bolso num dos seus espectáculo, o escri-tor Baptista Bastos afirmava em texto publicado num jornal na-cional “... não há gastos supérfluos quando a aposta nos enca-minha para os territórios da beleza e da harmonia. Pelo que a arte não escolhe lugares privilegiados para se manifestar. Ver teatro na Chamusca, é tão bom, tão tonificante e tão engrande-cedor como ver teatro em Lisboa.”.Cerca de quarenta espectáculos levados à cena, fazem da Com-panhia de Teatro do Ribatejo um espaço histórico na região.Dirigida por João Coutinho que tem assinado uma multiplici-dade de espectáculos, com destaque para as duas últimas pro-duções “Salazar - Ascensão e Queda” e “O Touro” que têm con-quistado um assinalável êxito de público, a CTR é ainda respon-sável pela organização anual do FITEC - Festival Internacional de Teatro da Chamusca que anualmente faz da Vila da Chamusca o maior palco do Ribatejo.

SINOPSE “SALAZAR - ASCENSÃO E QUEDA” é uma grande viagem teatral pelo Portugal do Sec. XX tutelada pela figura misteriosa, marcante e definitiva de Salazar e do Estado Novo.A partir de textos diversos, a Companhia de Teatro do Ribatejo coloca em cena um espectáculo que faz da história e do teatro um momento de reflexão sobre o sentir e o viver Português. Da tomada de posse de Salazar ao início do processo democrático, “SALAZAR - ASCENSÃO E QUEDA” visita momentos como: O Início do Estado Novo.; A Guerra Civil Espanhola; A Emigração; A vida dos campos; A guerra colonial; Humberto Delgado; A Pide; O movimento dos Capitães.O espectáculo é acompanhado pela projecção de imagens cinematográficas que nos situam em diversas épocas, integrando-se ainda como elementos cenográficos. A canção da época ou a marcar situações na voz dos actores é outro elemento interessante e ilustrativo de muitas cenas. Um espectáculo com versão cénica e encenação de João Coutinho.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Encenador João Coutinho Luz e som André Nalha Coordenador Digressões Manuel João Raposo Actores Carlos Petisca, Elsa Mendes, João Carrinho, Custódia Solca, Carlos Condeço, Carminho Laranjinha, João Cachapuz, Ana Garrido e José Matias

O HOMEM DA GRAVATA DE LÃJaime Salazar Sampaio

TIL - Teatro Independente de Loures | Loures

27 MARÇO . SEGUNDA . 21H30

SINOPSE Num quarto de cama, Jacinto conversa, ao es-pelho, com a sua gravata. Dizer que se trata de um monólogo é legítimo, mas pouco esclarecedor. Pois, em boa verdade: o que é um monólogo? E depois, já se sabe, uma gravata pode ser um interlocutor tão válido como outro qualquer... Pelo menos, é assim que o Jacinto pensa. E as personagens é que sabem o que devem pensar. Iremos então acompanhar o Jacinto, a ver se podemos fa-zer uma ideia do que ele pensa, enquanto fala, ao espelho, com a tal gravata.

FICHA TÉCNICA Encenação Carlos Paniágua Féteiro Actores Pedro Tavares Cabeça Desenho de Luzes Car-los Paniágua Féteiro Sonoplastia João Canedo Guarda Roupa e Adereços TIL Operador de Luz e Som Luís Pani-água Féteiro

HISTORIAL O TIL- Teatro Independente de Loures, agrupa amadores que, alguns deles desde 13 de Julho de 1968 (então como TAB - Teatro Amador dos Bombeiros), vêm dedicando ao Teatro bem mais do que os seus tempos livres.Em 2003 e 2005, realizou o TEATRARTES, uma mostra de Tea-tro e outras artes como música pintura, dança, em que partici-param diversos grupos de amadores e profissionais.São já 38 anos de um percurso do qual fazem parte 29 peças, 14 delas para crianças, de autores nacionais e estrangeiros, e ou-tros trabalhos teatrais como recriações, jograis, recitais, leitu-ras encenadas, animações, etc, que foram levadas aos mais va-riados lugares cénicos.

“Levar o Homem ao Teatro é pôr o Homem perante o Homem. Urge, portanto, levar o Homem ao Teatro.” Luís de Sttau-Monteiro

DIA MUNDIAL DO TEATRO

Page 23: Programa 2006

SALAZAR - ASCENSÃO E QUEDA

adaptação pelo grupo a partir de textos diversos

Companhia de Teatro do Ribatejo | Chamusca

26 MARÇO . DOMINGO . 16H

HISTORIAL A Companhia de Teatro do Ribatejo é uma es-trutura de produção e animação teatral, não profissional, criada em 1982 na Vila da Chamusca, com uma assumida vocação re-gional na captação e fixação de públicos.Com uma produção teatral variada, a CTR já levou à cena os mais diversos autores numa perspectiva de aproximação dos público aos grandes criadores da dramaturgia universal.Gil Vicente, Lorca, Gogol, Marivaux, Almeida Garrett, Santa-reno, Karl Valentin, Tchecov, entre muitas outros foram trans-formados em espectáculos que fizeram da Companhia uma referência no Ribatejo.Transformando uma antiga vacaria em Teatro de Bolso, a CTR criou um espaço físico capaz de apoiar a produção regular e or-ganizada dos seus espectáculos.Ao visitar o Teatro de Bolso num dos seus espectáculo, o escri-tor Baptista Bastos afirmava em texto publicado num jornal na-cional “... não há gastos supérfluos quando a aposta nos enca-minha para os territórios da beleza e da harmonia. Pelo que a arte não escolhe lugares privilegiados para se manifestar. Ver teatro na Chamusca, é tão bom, tão tonificante e tão engrande-cedor como ver teatro em Lisboa.”.Cerca de quarenta espectáculos levados à cena, fazem da Com-panhia de Teatro do Ribatejo um espaço histórico na região.Dirigida por João Coutinho que tem assinado uma multiplici-dade de espectáculos, com destaque para as duas últimas pro-duções “Salazar - Ascensão e Queda” e “O Touro” que têm con-quistado um assinalável êxito de público, a CTR é ainda respon-sável pela organização anual do FITEC - Festival Internacional de Teatro da Chamusca que anualmente faz da Vila da Chamusca o maior palco do Ribatejo.

SINOPSE “SALAZAR - ASCENSÃO E QUEDA” é uma grande viagem teatral pelo Portugal do Sec. XX tutelada pela figura misteriosa, marcante e definitiva de Salazar e do Estado Novo.A partir de textos diversos, a Companhia de Teatro do Ribatejo coloca em cena um espectáculo que faz da história e do teatro um momento de reflexão sobre o sentir e o viver Português. Da tomada de posse de Salazar ao início do processo democrático, “SALAZAR - ASCENSÃO E QUEDA” visita momentos como: O Início do Estado Novo.; A Guerra Civil Espanhola; A Emigração; A vida dos campos; A guerra colonial; Humberto Delgado; A Pide; O movimento dos Capitães.O espectáculo é acompanhado pela projecção de imagens cinematográficas que nos situam em diversas épocas, integrando-se ainda como elementos cenográficos. A canção da época ou a marcar situações na voz dos actores é outro elemento interessante e ilustrativo de muitas cenas. Um espectáculo com versão cénica e encenação de João Coutinho.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Encenador João Coutinho Luz e som André Nalha Coordenador Digressões Manuel João Raposo Actores Carlos Petisca, Elsa Mendes, João Carrinho, Custódia Solca, Carlos Condeço, Carminho Laranjinha, João Cachapuz, Ana Garrido e José Matias

O HOMEM DA GRAVATA DE LÃJaime Salazar Sampaio

TIL - Teatro Independente de Loures | Loures

27 MARÇO . SEGUNDA . 21H30

SINOPSE Num quarto de cama, Jacinto conversa, ao es-pelho, com a sua gravata. Dizer que se trata de um monólogo é legítimo, mas pouco esclarecedor. Pois, em boa verdade: o que é um monólogo? E depois, já se sabe, uma gravata pode ser um interlocutor tão válido como outro qualquer... Pelo menos, é assim que o Jacinto pensa. E as personagens é que sabem o que devem pensar. Iremos então acompanhar o Jacinto, a ver se podemos fa-zer uma ideia do que ele pensa, enquanto fala, ao espelho, com a tal gravata.

FICHA TÉCNICA Encenação Carlos Paniágua Féteiro Actores Pedro Tavares Cabeça Desenho de Luzes Car-los Paniágua Féteiro Sonoplastia João Canedo Guarda Roupa e Adereços TIL Operador de Luz e Som Luís Pani-água Féteiro

HISTORIAL O TIL- Teatro Independente de Loures, agrupa amadores que, alguns deles desde 13 de Julho de 1968 (então como TAB - Teatro Amador dos Bombeiros), vêm dedicando ao Teatro bem mais do que os seus tempos livres.Em 2003 e 2005, realizou o TEATRARTES, uma mostra de Tea-tro e outras artes como música pintura, dança, em que partici-param diversos grupos de amadores e profissionais.São já 38 anos de um percurso do qual fazem parte 29 peças, 14 delas para crianças, de autores nacionais e estrangeiros, e ou-tros trabalhos teatrais como recriações, jograis, recitais, leitu-ras encenadas, animações, etc, que foram levadas aos mais va-riados lugares cénicos.

“Levar o Homem ao Teatro é pôr o Homem perante o Homem. Urge, portanto, levar o Homem ao Teatro.” Luís de Sttau-Monteiro

DIA MUNDIAL DO TEATRO

Page 24: Programa 2006

TEUS DESEJOS EM FRAGMENTOSRamón Griffero

Grupo de Teatro "O Grito" | Almada

28 MARÇO . TERÇA . 21H30

HISTORIAL "O Grito" é, no teatro vicentino, a forma especí-fica de prevenir o público de que o espectáculo vai começar, uma versão lusa das "pancadas de Molière". Mas a denominação que escolhemos é também sinal de empenho num teatro que questiona e incomoda. Um teatro que não é "de intervenção" -fórmula sempre redutora - mas que se quer interventor. Para que, num mundo cada vez mais acrítico e conformista, o teatro possa ser ainda "o Grito".O Grito iniciou a sua actividade em 1995, no Centro Cultural e Desportivo de Pinhal Vidal, concelho do Seixal, freguesia de Corroios.Na sua actividade, o Grito tem conciliado um intenso trabalho de formação e iniciação (nas várias actividades ligadas às artes cénicas e não somente na vertente do trabalho de actor) com a realização de espectáculos de géneros muito diversos, procu-rando atingir os mais diversificados estratos de público. O re-pertório de o Grito percorre linguagens e estéticas muito va-riadas, de clássicos intemporais do teatro a espectáculos marca-damente experimentais, na convicção de que o teatro pode ser feito para o público sem se tornar superficial e deve ser espaço de reflexão sem se tornar hermético.Desde Novembro de 2002, o Grito autonomizou-se como As-sociação Cultural e Recreativa “o Grito”, com sede em Cor-roios, concelho do Seixal, visando uma progressiva profissiona-lização da sua actividade, preservando embora a componente formativa, a que desde sempre dedica especial atenção.

DIA MUNDIAL DA JUVENTUDE

SINOPSE Todos temos um museu interno com salas proi-bidas, da infância, da memória, do esquecimento, dos me-dos... “Teus Desejos Em Fragmentos” é um convite para visitar as salas íntimas de um protagonista, uno e múltiplo como a própria mente humana, ante o presságio da morte. Convidando a percorrer a memória individual e o incons-ciente colectivo, esta montagem teatral materializa os labi-rintos da mente, em que se confundem a memória e a fan-tasia, o real e o onírico. A mente humana é percorrida co-mo um museu de emoções do qual os actores, mais que personagens, são habitantes, ou guias, dando voz a expe-riências que permanecem na memória e se interconectam de forma não linear, com a ilógica do pensamento, como peças de um puzzle que o espectador vai construindo até ao final.Cada sala deste museu interior é materializada como uma instalação específica, representando distintas sensações e emoções: o medo, o desejo, a fantasia, a fobia, a solidão, o abandono…

FICHA TÉCNICA Tradução e Adaptação José Vaz, João Vasco Henriques, Anabela Neves Encenação Anabela Neves Intérpretes Eunice Martins, João Vasco Hen-riques, Joana Nascimento, José Vaz, Rui Silva Ceno-grafia Jorge Xavier Luz Jorge Xavier Som Nuno Nasci-mento Figurinos Anabela Neves, São - Oficina dos Farrapos Música Nuno Nascimento Vídeo Nuno Nas-cimento Operação de Luz Jorge Xavier Operação de Som e Vídeo Alex Fresi Caracterização Graça Neves Fo-tografia Graça Neves, Nuno Nascimento Grafismo Nu-no Nascimento Produção executiva Cláudia Inglês

SERMÃO DO ACTOR MAU, OS TEXTOS PROIBIDOSPaulo João

"os pequenos vagabundos" (teatro pobre, teatro rico) | Grândola

31 MARÇO . SEXTA . 21H30

HISTORIAL Paulo João nasceu em Lisboa em 1966, e desde cedo se interessou pelas Linguagens Artísticas, participando e fundando vários projectos nas diferentes Artes de Palco.Paulo João é o director artístico de * os pequenos vagabundos *, grupo que fundou em 1993 com o espectáculo "Branco Sujo - texto para um actor sozinho", texto da sua autoria. São também suas as produções: "Anúncio de Morte", de Heiner Muller, "O Último salva todos" de P. João, "Os anjos de Bernardo", a partir de B. Santareno, "1966x3", de P. João, "Cartas Matrimoniais", de A. Artaud, "O Sorriso aos pés da escada", de Henry Miller, "Dor de burro quando foge - musical da infância perdida", de P. João e "O Nariz", a partir de N. Gógol.

SINOPSE Aos dias trinta e um de Março, do ano de dois mil e seis da (des)graça dos ministérios (mistérios) da cul-tura; e com alguns dos textos a que não pode chegar ($), o Actor é Mau, com os textos “ proibidos”, acima citados.Um actor sozinho, num desleal trabalho, com avulsos tex-tos (que nos fazem surdos, com a gritaria, ao pedirem para serem contados), como também avulsa construção do es-pectáculo: o qual vive da urgência e da preguiça de contar uma história, …para vós o público.

FICHA TÉCNICA Interpretação Paulo João Luz e Ade-reços José Teles Som, Figurino, Dramaturgia e Concep-ção Paulo João

Page 25: Programa 2006

TEUS DESEJOS EM FRAGMENTOSRamón Griffero

Grupo de Teatro "O Grito" | Almada

28 MARÇO . TERÇA . 21H30

HISTORIAL "O Grito" é, no teatro vicentino, a forma especí-fica de prevenir o público de que o espectáculo vai começar, uma versão lusa das "pancadas de Molière". Mas a denominação que escolhemos é também sinal de empenho num teatro que questiona e incomoda. Um teatro que não é "de intervenção" -fórmula sempre redutora - mas que se quer interventor. Para que, num mundo cada vez mais acrítico e conformista, o teatro possa ser ainda "o Grito".O Grito iniciou a sua actividade em 1995, no Centro Cultural e Desportivo de Pinhal Vidal, concelho do Seixal, freguesia de Corroios.Na sua actividade, o Grito tem conciliado um intenso trabalho de formação e iniciação (nas várias actividades ligadas às artes cénicas e não somente na vertente do trabalho de actor) com a realização de espectáculos de géneros muito diversos, procu-rando atingir os mais diversificados estratos de público. O re-pertório de o Grito percorre linguagens e estéticas muito va-riadas, de clássicos intemporais do teatro a espectáculos marca-damente experimentais, na convicção de que o teatro pode ser feito para o público sem se tornar superficial e deve ser espaço de reflexão sem se tornar hermético.Desde Novembro de 2002, o Grito autonomizou-se como As-sociação Cultural e Recreativa “o Grito”, com sede em Cor-roios, concelho do Seixal, visando uma progressiva profissiona-lização da sua actividade, preservando embora a componente formativa, a que desde sempre dedica especial atenção.

DIA MUNDIAL DA JUVENTUDE

SINOPSE Todos temos um museu interno com salas proi-bidas, da infância, da memória, do esquecimento, dos me-dos... “Teus Desejos Em Fragmentos” é um convite para visitar as salas íntimas de um protagonista, uno e múltiplo como a própria mente humana, ante o presságio da morte. Convidando a percorrer a memória individual e o incons-ciente colectivo, esta montagem teatral materializa os labi-rintos da mente, em que se confundem a memória e a fan-tasia, o real e o onírico. A mente humana é percorrida co-mo um museu de emoções do qual os actores, mais que personagens, são habitantes, ou guias, dando voz a expe-riências que permanecem na memória e se interconectam de forma não linear, com a ilógica do pensamento, como peças de um puzzle que o espectador vai construindo até ao final.Cada sala deste museu interior é materializada como uma instalação específica, representando distintas sensações e emoções: o medo, o desejo, a fantasia, a fobia, a solidão, o abandono…

FICHA TÉCNICA Tradução e Adaptação José Vaz, João Vasco Henriques, Anabela Neves Encenação Anabela Neves Intérpretes Eunice Martins, João Vasco Hen-riques, Joana Nascimento, José Vaz, Rui Silva Ceno-grafia Jorge Xavier Luz Jorge Xavier Som Nuno Nasci-mento Figurinos Anabela Neves, São - Oficina dos Farrapos Música Nuno Nascimento Vídeo Nuno Nas-cimento Operação de Luz Jorge Xavier Operação de Som e Vídeo Alex Fresi Caracterização Graça Neves Fo-tografia Graça Neves, Nuno Nascimento Grafismo Nu-no Nascimento Produção executiva Cláudia Inglês

SERMÃO DO ACTOR MAU, OS TEXTOS PROIBIDOSPaulo João

"os pequenos vagabundos" (teatro pobre, teatro rico) | Grândola

31 MARÇO . SEXTA . 21H30

HISTORIAL Paulo João nasceu em Lisboa em 1966, e desde cedo se interessou pelas Linguagens Artísticas, participando e fundando vários projectos nas diferentes Artes de Palco.Paulo João é o director artístico de * os pequenos vagabundos *, grupo que fundou em 1993 com o espectáculo "Branco Sujo - texto para um actor sozinho", texto da sua autoria. São também suas as produções: "Anúncio de Morte", de Heiner Muller, "O Último salva todos" de P. João, "Os anjos de Bernardo", a partir de B. Santareno, "1966x3", de P. João, "Cartas Matrimoniais", de A. Artaud, "O Sorriso aos pés da escada", de Henry Miller, "Dor de burro quando foge - musical da infância perdida", de P. João e "O Nariz", a partir de N. Gógol.

SINOPSE Aos dias trinta e um de Março, do ano de dois mil e seis da (des)graça dos ministérios (mistérios) da cul-tura; e com alguns dos textos a que não pode chegar ($), o Actor é Mau, com os textos “ proibidos”, acima citados.Um actor sozinho, num desleal trabalho, com avulsos tex-tos (que nos fazem surdos, com a gritaria, ao pedirem para serem contados), como também avulsa construção do es-pectáculo: o qual vive da urgência e da preguiça de contar uma história, …para vós o público.

FICHA TÉCNICA Interpretação Paulo João Luz e Ade-reços José Teles Som, Figurino, Dramaturgia e Concep-ção Paulo João

Page 26: Programa 2006

NÃO QUERO CHEGAR TARDEHenrique Madeira

Teatro Passagem de Nível | Amadora

01 ABRIL . SÁBADO . 21H30

HISTORIAL O Passagem de Nível constitui-se como grupo de teatro, em 1981, na Sociedade Filarmónica Comércio e Indús-tria da Amadora. A 30 de Maio desse mesmo ano, num barracão que a Colectividade possuía na Praceta de Sagres, junto à linha de Sintra, subia à cena o seu primeiro espectáculo, "Está lá", de André Brun. Em vinte anos de actividades, foram muitas as pe-ças apresentadas.Assumindo a voluntária missão de divulgar o teatro português, o Passagem de Nível tem peregrinado um pouco por todo o país. Para lá das suas produções teatrais, o grupo promove ainda, duas importantes realizações de caracter cíclico: o curso "Ofi-cina de Teatro" e o "Ciclo de Teatro de Autores Portugueses". Complementa esta realização, um concurso de originais para teatro.Em princípios de 1993, constitui-se como associação cultural, passando a ser uma companhia independente. Ao longo de 20 anos de actividade, o grupo esteve sediado na Praceta de Sagres, na cave da Biblioteca Municipal e na Quinta de S. Miguel, passan-do, em 1995, pelo Auditório da Fábrica da Cultura. Em finais de 1997, transfere-se para o Auditório de Alfornelos, onde, desde então tem desenvolvido da sua actividade.

SINOPSE «Estamos num curioso mundo de loucura cons-ciente, ora enredada num absurdo a um tempo divertido e doloroso, ora liberta pelo grito redentor de uma esperança que nunca chega, mas em que, mesmo assim se crê. O re-sultado de tudo, nesta peça de Henrique Madeira, é um possível espectáculo angustiante, onde a "pressão" num universo fechado se amplia até ao encarceramento, deter-minado pela vida com os outros (o inferno) que, devendo ser de solidariedade é, quase sempre, de castração do so-nho, tem várias vozes de hipotética libertação, bem defi-nidas pelos dois principais personagens, Armando e Raul (frustrados pelo carcereiro-poder Bata Branca) [.]»

FICHA TÉCNICA Encenação Porfírio Lopes Assistência de Encenação Mónica Lourenço Espaço Cénico e Figuri-nos Rita Mandeiro Execução Cenográfica Domingos Galamba e Jorge Couto Desenho de Luz e Som TPN Ma-teriais Gráficos Jorge Couto e Luc@s Produção Claudia Fernandes Elenco Carlos Vicente, Jorge Couto e Mi-guel Rodrigues

SINOPSE Do conhecido escritor de histórias tradicionais Charles Perrault “O Gato da Botas”, foi adaptado pelo Grupo Teatrinho de Santarém. Desta vez, o grupo propôs--se a representar também com a ajuda das crianças, que participam como personagens e ajudam o Gato das Botas nas suas artimanhas para enganar o Rei.Desta forma, é um espectáculo interactivo e divertido, onde surgem bonecos que ganham vida, e um conjunto de surpresas que o nosso gato vai contando e mostrando-nos ao longo da história.Revela-nos também que a esperteza e o trabalho valem mais que mil tesouros.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA Encenação Todos In-terpretação Sónia Vieira (Gato das Botas; Narrador), Sofia Vieira (Manipulação do Gato das Botas Boneco), João Barreto (Rei), Chico Lopes, Miguel (Ogre, mani-pulação de bonecos), Berta Pereira, Rita Barreto, João Barreiro, Joana, Valentina e Miguel (Camponeses) De-senho de Luz Bruno Santos Sonoplastia Gonçalo Neto

O GATO DAS BOTAS (teatro infantil)

adaptação do grupo, baseado em Charles Perrault

Teatrinho de Santarém | Santarém

02 ABRIL . DOMINGO . 16H

HISTORIAL O Teatrinho de Santarém, que comemora este ano 25 anos de actividade, já realizou centenas de espectáculos de teatro e circo divulgados para a infância e a juventude. Entre outras actividades, o grupo promove formação técnica e artís-tica, organização de tempos livres, animação de rua e de espa-ços monumentais, actuações em estabelecimentos prisionais, hospitalares e escolares e edição de livros de temática teatral e circense.A Associação tem como objectivos específicos contribuir para a educação e o desenvolvimento socio-cultural e artístico de crianças e jovens, através da prática continuada do Teatro e do Circo, numa perspectiva de "Escola de Artes", sensibilização e formação de novos públicos.

ENCERRAMENTO DA AMOSTRA

Page 27: Programa 2006

NÃO QUERO CHEGAR TARDEHenrique Madeira

Teatro Passagem de Nível | Amadora

01 ABRIL . SÁBADO . 21H30

HISTORIAL O Passagem de Nível constitui-se como grupo de teatro, em 1981, na Sociedade Filarmónica Comércio e Indús-tria da Amadora. A 30 de Maio desse mesmo ano, num barracão que a Colectividade possuía na Praceta de Sagres, junto à linha de Sintra, subia à cena o seu primeiro espectáculo, "Está lá", de André Brun. Em vinte anos de actividades, foram muitas as pe-ças apresentadas.Assumindo a voluntária missão de divulgar o teatro português, o Passagem de Nível tem peregrinado um pouco por todo o país. Para lá das suas produções teatrais, o grupo promove ainda, duas importantes realizações de caracter cíclico: o curso "Ofi-cina de Teatro" e o "Ciclo de Teatro de Autores Portugueses". Complementa esta realização, um concurso de originais para teatro.Em princípios de 1993, constitui-se como associação cultural, passando a ser uma companhia independente. Ao longo de 20 anos de actividade, o grupo esteve sediado na Praceta de Sagres, na cave da Biblioteca Municipal e na Quinta de S. Miguel, passan-do, em 1995, pelo Auditório da Fábrica da Cultura. Em finais de 1997, transfere-se para o Auditório de Alfornelos, onde, desde então tem desenvolvido da sua actividade.

SINOPSE «Estamos num curioso mundo de loucura cons-ciente, ora enredada num absurdo a um tempo divertido e doloroso, ora liberta pelo grito redentor de uma esperança que nunca chega, mas em que, mesmo assim se crê. O re-sultado de tudo, nesta peça de Henrique Madeira, é um possível espectáculo angustiante, onde a "pressão" num universo fechado se amplia até ao encarceramento, deter-minado pela vida com os outros (o inferno) que, devendo ser de solidariedade é, quase sempre, de castração do so-nho, tem várias vozes de hipotética libertação, bem defi-nidas pelos dois principais personagens, Armando e Raul (frustrados pelo carcereiro-poder Bata Branca) [.]»

FICHA TÉCNICA Encenação Porfírio Lopes Assistência de Encenação Mónica Lourenço Espaço Cénico e Figuri-nos Rita Mandeiro Execução Cenográfica Domingos Galamba e Jorge Couto Desenho de Luz e Som TPN Ma-teriais Gráficos Jorge Couto e Luc@s Produção Claudia Fernandes Elenco Carlos Vicente, Jorge Couto e Mi-guel Rodrigues

SINOPSE Do conhecido escritor de histórias tradicionais Charles Perrault “O Gato da Botas”, foi adaptado pelo Grupo Teatrinho de Santarém. Desta vez, o grupo propôs--se a representar também com a ajuda das crianças, que participam como personagens e ajudam o Gato das Botas nas suas artimanhas para enganar o Rei.Desta forma, é um espectáculo interactivo e divertido, onde surgem bonecos que ganham vida, e um conjunto de surpresas que o nosso gato vai contando e mostrando-nos ao longo da história.Revela-nos também que a esperteza e o trabalho valem mais que mil tesouros.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA Encenação Todos In-terpretação Sónia Vieira (Gato das Botas; Narrador), Sofia Vieira (Manipulação do Gato das Botas Boneco), João Barreto (Rei), Chico Lopes, Miguel (Ogre, mani-pulação de bonecos), Berta Pereira, Rita Barreto, João Barreiro, Joana, Valentina e Miguel (Camponeses) De-senho de Luz Bruno Santos Sonoplastia Gonçalo Neto

O GATO DAS BOTAS (teatro infantil)

adaptação do grupo, baseado em Charles Perrault

Teatrinho de Santarém | Santarém

02 ABRIL . DOMINGO . 16H

HISTORIAL O Teatrinho de Santarém, que comemora este ano 25 anos de actividade, já realizou centenas de espectáculos de teatro e circo divulgados para a infância e a juventude. Entre outras actividades, o grupo promove formação técnica e artís-tica, organização de tempos livres, animação de rua e de espa-ços monumentais, actuações em estabelecimentos prisionais, hospitalares e escolares e edição de livros de temática teatral e circense.A Associação tem como objectivos específicos contribuir para a educação e o desenvolvimento socio-cultural e artístico de crianças e jovens, através da prática continuada do Teatro e do Circo, numa perspectiva de "Escola de Artes", sensibilização e formação de novos públicos.

ENCERRAMENTO DA AMOSTRA

Page 28: Programa 2006
Page 29: Programa 2006
Page 30: Programa 2006

É com muita alegria que podemos outra vez agradecer… Significa que foi outra vez possível! Afinal os sonhos realizam-se… E atenção, que um sonho como este tem a diversidade de muitas vontades juntas, exige por isso o trabalho da conciliação de ideias e humores, mas também é por isso que dá a satisfação maior de algo alcançado conjunto… É por este conjunto de pessoas que começam os agradecimentos da Amostra de Teatro de Alverca… O CEGADA Grupo de Teatro, claro! Primeiro, a todos aqueles que participaram no CEGADA desde 1986, muitos deles ausentes fisicamente, mas presentes na magia que cada um traz consigo e que dá continuidade ao CEGADA, depois a todos os que batalharam em 2004 pela 1ª Amostra e trouxeram a bagagem e a coragem consciente da realização da 2ª. Mas para completar, falta um agradecimento muito especial (daqueles assim acompanhados por um forte abraço), a todos os cegadenses novos, porque com eles vem a frescura de novas ideias e sorrisos e aumenta-se dinâmica… por outras palavras… cresce a família cegadense…Nominalmente falando, ficam os agradecimentos ao Fernando Oliveira e ao José Teles, os dois presidentes sucessivos no decorrer da organização desta 2ª edição… Foram eles os homens da frente, cada um no seu tempo e estilo, mas ambos com muita força e determinação para afirmar e transmitir "claro que é possível!". Queremos também deixar um outro agradecimento nominal à Tina Espadinha, que mais uma vez ofereceu a sua preciosa de dedicação, talento e arte, maquilhando tão bem a Amostra, com o apoio técnico d'a dentada do rato azul.Não podemos deixar de enviar uma grande saudação e agradecimento aos grupos de teatro que aceitaram o nosso convite… Até parece que o CEGADA é alguém, porque afinal tem grandes amigos que não querem faltar à sua festa de anos! Todos aceitaram, embora alguns, por razões de força maior se vissem obrigados depois a desmarcar… Assim, este agradecimento é para os actores, técnicos, amadores, aman-tes e profissionais de teatro que andam por aí… E lembrem-se, o CEGADA tem agora um auditório que fica à vossa espera de portas e bra-ços abertos…Agradecemos também: à Associação Coral Ares Novos, à Casa do Povo de Arcena, ao Centro Social do Bom Sucesso, ao Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Alverca do Ribatejo, ao Grupo Coral "Unidos do Baixo Alentejo", por terem todos aceite o nosso convite para complementar a Amostra e comemorar o aniversário do CEGADA; à Fundação CEBI, por disponibilizar a alimentação para os grupos convidados; ao Agrupamento 317 - Alverca do Corpo Nacional de Escutas que proporcionaram o alojamento para o descanso merecido dos grupos de mais longe; à Junta de Freguesia de Alverca, que deu preciosas ajudas sempre que possível; à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, por ter disponibilizado alguns apoios imprescindíveis; a todo o comércio e empresas locais que acarinharam de forma impressionante este evento, contribuindo não só para o seu apoio logístico, mas também para o ânimo geral. Não esquecemos também aqueles que ainda não podemos lembrar, isto é, queremos também deixar já um agradecimento aqueles que na data do fecho deste programa ainda não sabiam que iam apoiar a Amostra de Teatro de Alverca.A todas as entidades e instituições de Alverca, recordamos que o CEGADA continuará ao V. dispor, para contribuir com o que sabemos fazer melhor: peças de teatro, performances, acções de formação na área do teatro, animações... Agora, num novo auditório, que depois de longas horas de trabalho se transformou em Março no Amostra Auditório, e que em Abril continuará a ser melhorado e adaptado para ser um novo pólo cultural para a cidade de Alverca.Por fim, agradecemos a presença de todos aqueles que resolveram passar uma hora e picos, ou várias, na nossa companhia e dos nossos convidados… A todos os espectadores, desejamos que tenham gostado, aprendido, chorado e rido, porque faz bem ao coração e à cabe-ça, ver teatro é estar entre gente, é ter o Homem diante do Homem, convidando-nos a vislumbrar o outro… E também é arte, esse mistério que nos proporciona sentimentos tão diversos!Se correr tudo bem, ficamos muito felizes! Se não, contamos consigo para ajudar, nem que seja com uma sugestão, pois já começámos a sonhar outra vez… Não há duas sem três, não é o que dizem!?

... a todos muito obrigado ...CEGADA - Grupo de Teatro

AGRADECIMENTOS

Associação Coral Ares Novos

Casa do Povo de Arcena

Centro Social do Bom Sucesso

Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Alverca do Ribatejo

Grupo Coral "Unidos do Baixo Alentejo”

Page 31: Programa 2006

É com muita alegria que podemos outra vez agradecer… Significa que foi outra vez possível! Afinal os sonhos realizam-se… E atenção, que um sonho como este tem a diversidade de muitas vontades juntas, exige por isso o trabalho da conciliação de ideias e humores, mas também é por isso que dá a satisfação maior de algo alcançado conjunto… É por este conjunto de pessoas que começam os agradecimentos da Amostra de Teatro de Alverca… O CEGADA Grupo de Teatro, claro! Primeiro, a todos aqueles que participaram no CEGADA desde 1986, muitos deles ausentes fisicamente, mas presentes na magia que cada um traz consigo e que dá continuidade ao CEGADA, depois a todos os que batalharam em 2004 pela 1ª Amostra e trouxeram a bagagem e a coragem consciente da realização da 2ª. Mas para completar, falta um agradecimento muito especial (daqueles assim acompanhados por um forte abraço), a todos os cegadenses novos, porque com eles vem a frescura de novas ideias e sorrisos e aumenta-se dinâmica… por outras palavras… cresce a família cegadense…Nominalmente falando, ficam os agradecimentos ao Fernando Oliveira e ao José Teles, os dois presidentes sucessivos no decorrer da organização desta 2ª edição… Foram eles os homens da frente, cada um no seu tempo e estilo, mas ambos com muita força e determinação para afirmar e transmitir "claro que é possível!". Queremos também deixar um outro agradecimento nominal à Tina Espadinha, que mais uma vez ofereceu a sua preciosa de dedicação, talento e arte, maquilhando tão bem a Amostra, com o apoio técnico d'a dentada do rato azul.Não podemos deixar de enviar uma grande saudação e agradecimento aos grupos de teatro que aceitaram o nosso convite… Até parece que o CEGADA é alguém, porque afinal tem grandes amigos que não querem faltar à sua festa de anos! Todos aceitaram, embora alguns, por razões de força maior se vissem obrigados depois a desmarcar… Assim, este agradecimento é para os actores, técnicos, amadores, aman-tes e profissionais de teatro que andam por aí… E lembrem-se, o CEGADA tem agora um auditório que fica à vossa espera de portas e bra-ços abertos…Agradecemos também: à Associação Coral Ares Novos, à Casa do Povo de Arcena, ao Centro Social do Bom Sucesso, ao Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Alverca do Ribatejo, ao Grupo Coral "Unidos do Baixo Alentejo", por terem todos aceite o nosso convite para complementar a Amostra e comemorar o aniversário do CEGADA; à Fundação CEBI, por disponibilizar a alimentação para os grupos convidados; ao Agrupamento 317 - Alverca do Corpo Nacional de Escutas que proporcionaram o alojamento para o descanso merecido dos grupos de mais longe; à Junta de Freguesia de Alverca, que deu preciosas ajudas sempre que possível; à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, por ter disponibilizado alguns apoios imprescindíveis; a todo o comércio e empresas locais que acarinharam de forma impressionante este evento, contribuindo não só para o seu apoio logístico, mas também para o ânimo geral. Não esquecemos também aqueles que ainda não podemos lembrar, isto é, queremos também deixar já um agradecimento aqueles que na data do fecho deste programa ainda não sabiam que iam apoiar a Amostra de Teatro de Alverca.A todas as entidades e instituições de Alverca, recordamos que o CEGADA continuará ao V. dispor, para contribuir com o que sabemos fazer melhor: peças de teatro, performances, acções de formação na área do teatro, animações... Agora, num novo auditório, que depois de longas horas de trabalho se transformou em Março no Amostra Auditório, e que em Abril continuará a ser melhorado e adaptado para ser um novo pólo cultural para a cidade de Alverca.Por fim, agradecemos a presença de todos aqueles que resolveram passar uma hora e picos, ou várias, na nossa companhia e dos nossos convidados… A todos os espectadores, desejamos que tenham gostado, aprendido, chorado e rido, porque faz bem ao coração e à cabe-ça, ver teatro é estar entre gente, é ter o Homem diante do Homem, convidando-nos a vislumbrar o outro… E também é arte, esse mistério que nos proporciona sentimentos tão diversos!Se correr tudo bem, ficamos muito felizes! Se não, contamos consigo para ajudar, nem que seja com uma sugestão, pois já começámos a sonhar outra vez… Não há duas sem três, não é o que dizem!?

... a todos muito obrigado ...CEGADA - Grupo de Teatro

AGRADECIMENTOS

Associação Coral Ares Novos

Casa do Povo de Arcena

Centro Social do Bom Sucesso

Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Alverca do Ribatejo

Grupo Coral "Unidos do Baixo Alentejo”

Page 32: Programa 2006

A p o i o s

O r g a n i z a ç ã o CEGADA - Grupo de Teat ro

C â m a r a M u n i c i p a lV i l a F r a n c a X i r a

I n s t i t u t o Po r t u g u ê s d a J u v e n t u d e

A s s o c . N a c i o n a ld e Te a t r od e A m a d o r e s

J u n t a d e F r e g u e s i a A l v e r c a d o R i b a r e j o

F u n d a ç ã oC E B I

a dentada do rato azul GOVERNO CIVIL LISBOADE

C o r p o N a c i o n a l d e E s c u t a s - A g r u p . 3 1 7 A l v e r c a