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PROGRAMA
ESPAÇOS ENTRUDANÇAS
2 Tenda CRE: Oficinas de Dança e Bailes Livres.
3 Praça Zeca Afonso: Animação de Rua, Concertos e Artesanato
4 Museu da Ruralidade: Cante Alentejano, Oficinas de Instrumentos,e Taberna Tradicional.
5 Adega: Espaço de Lazer – Serviço de Cafetaria Tradicional (Prç. Zeca Afonso).
6 Biblioteca: Actividades para Criançase Famílias e Atividades Paralelas.
7 Escolas: Acantonamento para Voluntários.
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Centro Recreativo de Entradas [Salão CRE]: Bilheteira/Informações,Bailes, Oficinas de Danças, Serviço de Bar e Refeitório.
1 Acampamento 9
Carpintaria do Pardal11
Acampamento Seco10
Restaurante Cavalariça12
Restaurante Celeiro13 Taberna do Pedro Feio: Música de Tradição.8
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Às portas do Campo Branco, terra de transumâncias e de regressos de gados, Entradas era o ponto de passagem obri-gatório dos rebanhos que aqui chegavam no Outono para a invernada suave. O fenómeno centenário de passagem de gados vindos das beiras, da meseta espanhola ou das serras do Algarve, trazia consigo falares e cantares diferentes, ma-neiras de fazer distintos, mas sobretudo uma cultura pastoril milenar que se repetia nos objectos, nos elementos decorativos, no saber-fazer de mantas de lã, do queijo ou no recortar da chapa para os chocalhos ou chocalhetas que identificavam e assinalavam o sítio onde os gados estavam. Nas entradas do campo branco residiu ao longo de gerações, cuja memória se vai perdendo na neblina do tempo, uma cultura que é identitária de uma comunidade representa-tiva de um tempo em que as fronteiras eram determinadas pelo olhar universal dos homens simples dialogando com a simplicidade crua da natureza.
Miguel Rego
Chocalhar o entrudo neste Entrudanças é um diálogo entre o passado e o presente, é um ritmo que chocalha as ideias e nos liga uns aos outros através de atividades que convidam a um convívio feito de alegrias e de afetos, através da música, da dança, do cante, dos saberes das gentes desta terra que recebem outras vivências trazidas pelos festivaleiros.
O Museu da Ruralidade abre as suas portas e apresenta a exposição “Memórias das Transumâncias do Campo Bran-co”, as crianças das escolas e a comunidade local saem para a rua para chocalhar, para partilharem o resultado do trabalho comunitário deste festival que nos envolve, que nos motiva e nos diverte.
As modas do cante e os chocalhos, Património da Humanidade, cadenciam-se na praça, nas tabernas, nos estabelecimentos de Entradas e no campo, à volta de um rebanho de ovelhas e no contacto com um pastor e a riqueza da avifauna desta região.A planície e a serra aproximam-se encurtando distâncias ao toque das violas campaniças destas bandas e de zabumbas, caixas e pifaradas das Beiras.
As danças e os concertos abrem-nos os horizontes, estabe-lecendo pontes e dialéticas culturais que se fundem, que trazem ritmos e influências que nos desafiam a darmos as mãos e a sentirmos este chamamento que nos une às diferentes tradições que se mantêm, mas que também mudam como nós.
Chocalhe connosco em Entradas!
A Chocalhar o Entrudo Transumância Cultural
o festival entrudançasplanta
17h30 – 18h00 -animação musical
· O toque do Acordeão, c/ Acordeonista Tiago Rodrigues
>Taberna do Pedro Feio
17h30 – 19h00 - oficinas de dança
· Danças de Entrudo, c/ Montse >Tenda CRE
17h30 – 19h00 - ofic. instrumentos
· Musica de ensemble, c/ Jérémie MignOtte**
>Museu da Ruralidade
18h00 – 19h00 - crianças e famílias
· Hora do conto “Um dia um Guarda-chuva…”, de David Cali e Valerio Vidali · Oficina expressão plástica “Decorar o chapéu-de-chuva” > Biblioteca
18h30 – 19h15· Oficina de Cante, c/ Os Cardadores da Sete
>Museu da Ruralidade
19h00 – 20h30 - baile/concerto
· Orquestra de Foles, c/ Joana Gui e Margarida Agostinho
> Salão CRE
21h30 – 22h30 - concerto
· Musicalbi > Praça Zeca Afonso
22h30 – 00h00 - baile
· Samba s/ Fronteiras > Salão CRE
23h00 – 00h00 - animação musical
· Espinhos, c/ Bernardo e Eduardo Espinho
>Museu da Ruralidade
00h30 – 02h00 - baile
· Jérémie MignOtte Solo > Salão CRE
DOMINGO7 de Fevereiro
09h30 – 12h30 - passeio ambiental · Uma Manhã no Campo - “Vamos guardar o rebanho” -
pequeno-almoço c/ o “moiral” e “De olhos nas aves estepárias*, c/ a LPN *
10h15 – 11h15 - crianças e famílias
· Oficina de Máscaras
>Biblioteca
11h00 – 12h30 - oficina de dança
· Danças de Entrudo, c/ Montse
> Salão CRE
11h30 – 12h30 - crianças e famílias
· Hora do conto “Um dia um Guarda-chuva…”, de David Cali e Valerio Vidali · Oficina de expressão plástica “Decorar o chapéu--de-chuva” > Biblioteca
11h30 – 13h30 - actividade paralela
· Oficina de Gastronomia Alen-tejana, c/ Amália Marujo ***
14h00 – 15h00 - crianças e famílias
· Oficina de expressão plástica Vamos fazer um chocalho!
>Biblioteca
SEXTA-FEIRA5 de Fevereiro 18h00 – 20h00 - a b e rt u r a
· Abertura do Festival e da Exposição “Memórias das Transu-mâncias do Campo Branco” com a Participação do Grupo Coral As Ceifeiras de Entradas > Museu da Ruralidade· Feira de Artesanato > Praça Zeca Afonso
19h00 – 20h00 - crianças e famílias
· Pinturas faciais e balões > Biblioteca
19h00 – 20h30 - oficinas de dança
· Iniciação ao Baile Tradi-cional, c/ Matias > Salão CRE
21h00 – 22h00 - c o n c e rto
· Concerto Alentejo Cantado > Praça Zeca Afonso
22h00 – 23h30 - ba i l e
· Baile c/ Paulo Bastos > Salão CRE
23h15 - 00h00 - c o n c e rto
· Há Fado na Carpintaria do Pardal - c/ Ana Valadas > Carpintaria do Pardal
00h00 – 01h30 - ba i l e · Baile c/ Rúa Del Bal > Salão CRE
SÁBADO6 de Fevereiro
10h30 – 12h30 - crianças e famílias
· Oficina de Gigantones Selvagens, c/ LPN
>Biblioteca
10h00 – 12h30 - passeio
· Visita à Herdade das Fontes Bárbaras Prova de Vinho e Música c/ Campaniça Trio*
11h00 – 12h30 - oficinas de dança
· Salsa-Scottish Fusion (Salsa p/ Scottish) c/ Ricardo Faria > Salão CRE
12h00 – 13h30 - ofic. instrumentos
· Gaita de Foles c/ Associação Gaita-de-Foles > Museu Ruralidade
14h30 – 16h00 - crianças e famílias
· Apresentação projeto Escolas “Entrudanças Chocalheiro”, c/ turmas do Agrupamento de Esco-las de Castro Verde, Associação ART, Os Ganhões e Comunidade
> Ruas de Entradas
16h00 – 17h30 - oficinas de dança
· Samba de Gafieira, c/ Mar-lon Rodrigues e Livia Oliveira
> Salão CRE· Danças de foles, c/ Orquestra de Foles, Joana Gui e Margarida Agostinho > Tenda CRE
16h00 – 17h30 - animação musical
· Cantes da Planície e da Serra, c/ os grupos: Os Ganhões de Castro Verde; As Atabuas de São Marcos da Ataboeira e As Adufeiras da Casa do Povo de Paul >Praça Zeca Afonso
programa // horários programa // horários
14h30 – 15h15 - animação musical
· Encontro de Tocadores de Harmónica > Museu da Ruralidade
15h15 – 16h45 - ofic. instrumentos
· Pandeireta Galega, c/ Montse** > Museu da Ruralidade
15h30 – 16h30 - concerto/baile
· Moços D´uma Cana > Praça Zeca Afonso
16h30 – 18h00 - oficina de dança
· Dançar é que a Gente se Entende, c/ Matias
> Tenda CRE· Forró, c/ Marlon Rodrigues e Livia Oliveira > Salão CRE
16h30 – 17h30 - animação musical
· Cantes da Planície e da Serra, c/Grupo Coral Vozes de Casével, Grupo Coral As Camponesas e Grupo Zabumbas de Alpedrinha
> Praça Zeca Afonso
17h30 – 18h30 - crianças e famílias
· Oficina de Cante p/ Famílias, c/ os Carapinhas
> Bibiloteca· Enquanto a “Flaita” toca > Taberna do Pedro Feio
18h00 – 19h30 - oficina de dança
· Salsa, c/ Ricardo Faria
> Tenda CRE
18h30 – 19h00 - baile
· Modas ao Balcão
> Museu da Ruralidade
18h30 – 19h15 - baile
· Bailinho Acústico no Mu-seu, c/ Vicente Camelo & David Rodrigues
> Museu da Ruralidade
19h15 - 20h00 - concerto
· A Banda A Tocar, c/ Banda da Sociedade Filarmónica. 1 Janeiro
> Praça Zeca Afonso
19h30 – 21h00 - baile
· Parapente700
> Salão CRE
21h30 – 23h00 - baile
· Duo Milleret Mignotte
> Salão CRE
* Atividade com inscrições limita-das. Inscrições no secretariado do Entrudanças.
**Necessário instrumento para participar.
*** Atividade com inscrições limitadas. Inscrições no secretariado do Entrudan-ças. 5€ com almoço incluído.
NOTA: O programa pode sofrer alterações
programa // horários
projecto comunitário “Entrudanças Chocalheiro”Projecto c/ a comunidade escolar Sáb. | 14h30 | Ruas de EntradasCom o intuito de envolver a comunidade local no Entrudan-ças, e partindo do tema deste ano “A Chocalhar o Entrudo”, surgiu o projeto de criação artística com a comunidade escolar de Entradas e Castro Verde, integrando dois mo-mentos de interacção e criação, com a organização de uma orquestra de percussão incorporando alguns chocalhos, onde os elementos sonoros da paisagem da planície se misturam com ritmos portugueses, africanos e brasileiros. Esta orquestra será coordenada por Nuno Patrício, mais conhecido por Winga. Ao elemento musical e coreográfico junta-se a “caraça”, um figurino que tem como ponto de partida a importância da indústria ovelheira, a lã, a pastorícia nómada — a transumância —, e a fabricação dos chocalhos, numa oficina de adereços q coordenada por Diana Regal.Pretendeu-se que foi desta forma sensibilizar os mais novos para as práticas tradicionais e a sua associação às práticas artísticas; divulgar e sensibilizar para o património local ma-
terial e imaterial, que viu em dezembro de 2015 a arte choca-lheira elevada a Património da Unesco; construir caraças/ade-reços para o cortejo de Entrudo no âmbito do Entrudanças 2016 e transmitir ritmos musicais portugueses e internacionais.
programa entrudanças’16BAilES
• Paulo Bastos (PT) Sex. | 22h | Salão CRE Os estilos misturam-se, as técnicas cruzam-se, os
conceitos fundem-se numa alquimia só possível sobre uma base de elementos sólidos com o peso de séculos de vidas: a música e a dança tradicional do mundo.
Paulo Bastos: guitarra, cavaquinho, harmónica e voz
• Rúa del Bal (ES) Sex. | 00h00 | Salão CRE
Rúa del Bal é projeto musical de baile folk de David Sanz. As composições originais trazem ritmos de baile que convidam todos a dançar! David Sanz (Concertina), Cralos Gonzalvo (violino), Carlos Blázques (clarinete), Luis García (percussão).
programa detalhado
• ORqUESTRA DE FOlES c/ Joana Gui e Margarida Agostinho (PT) Sáb. | 19h00 | Salão CRE A Orquestra de Foles é um projecto musical da
Associação Gaita-de-Foles: uma formação composta por instrumentos tradicionais onde se incluem uma mão cheia de gaitas e um trio de percussão. O baile contará com danças desenvolvidas para o reportório da orquestra com base em danças tradicionais portuguesas, galegas e alienígenas.
• Samba Sem Fronteiras (BR/PT) Sáb. | 22h30 | Salão CRE
A roda de samba Samba Sem Fronteiras nasceu da iniciativa de alguns brasileiros, residentes em Portugal, que sentiam falta de encontrar o samba de raiz, feito por quem gosta e para quem aprecia. Francão (percussão); Luca Argel (voz); Sérgio Silva (cavaquinho); Luri Matias (guitarra) e Saulo Giovannini (percussão)
• Jérémie MignOtte Solo Sáb. | 00h30 | Salão CRE Uma flauta de madeira, guitarra acústica (baixo),
Cajon, loop staton; composições e improvisações tudo num só palco com apenas um músico. Esta é a proposta de Jérémie Mignotte para o seu baile a SOLO - sozinho no palco com três instrumentos e um pedal de loop.
• Bailinho Acústico c/ Vicente Camelo & David Rodrigues Dom. | 18h30 | Museu da Ruralidade Vicente Camelo & David Rodrigues resultam do recente
trio Fulano, Beltrano & Sicrano. Em formato duo transfor-mam as sonoridades do acordeão diatónico com a har-monia dedilhada dos cordofones em preciosas melodias para dançar inspiradas nas mais diversas influências mas sempre com um denominador comum: o Baile. - Vicente Camelo (concertina) e David Rodrigues (guitarra)
• Parapente700 - Dom. | 19h30 | Salão CRE Quando a música traz as danças daqui e de acolá, abraçadas
pelo encontro entre um violino e uma concertina. Entre ma-zurkas de água, polskas de ar, círculos de terra e scottishes de fogo renova-se, interpreta-se e cria-se. Entre danças de grupo e de par, convida-se toda a gente a dançar. Eva Parmenter (concertina e voz) e Denys Stetsenko (violino)
• Duo Milleret Mignotte Dom. | 21h30 | Salão CRE
O Duo Milleret Mignotte existe desde 2008, de forma intermitente, juntam-se quando há tempo e vontade de tocarem juntos. Este duo que reúne dois músicos com muita experiência na música folk, uma flauta e uma concertina, que criam um baile com os melhores padrões de repertório neo-trad. Jérémie Mignotte (flauta transversal) e Stéphane Milleret (concertina)
COnCERTOS E AniMAçõES MUSiCAiS • As Ceifeiras de Entradas
Sex. | 18h | Museu da Ruralidade O grupo coral As Ceifeiras de Entradas nasceu da vontade de um punhado de mulheres entradenses que resolveram fazer do cante a sua atividade lúdica. Fundado em 2009, atuou pela primeira vez a 26 de Julho desse ano aquando das Festas de Santiago em Entradas. Em 2012 editaram o seu primeiro trabalho discográfico CHÃO.
• Alentejo Cantado Sex. | 21h | Praça Zeca Afonso
Se Alentejo é sinónimo de cante a vozes, é bem seguro afirmar que numa região de tão largos horizontes existam outras melodias que se entrecruzam. Neste sentido, a Viola Campaniça junta-se às vozes, procurando resgatar sonoridades únicas. Alentejo Cantado: Pedro Mestre, David Pereira, José Diogo Bento, Carlos António, António Caixeiro, Luís Caixeiro, Pedro Calado e Bernardo Espinho
• Há Fado na Carpintaria do Pardal c/ Ana Valadas Sex. | 23h15 | Carpintaria do Pardal
Ana Valadas, natural de Almodôvar, desde muito nova que manifestou gosto pela música, o que a fez, anos mais tarde, frequentar o Conservatório Regional do Baixo Alentejo para ter aulas de Canto e Técnica Vocal. Passou por alguns proje-tos de música tradicional e em 1999 começou a dedicar-se de corpo e alma ao fado, esta música que a inspira mas que não é única na sua vida. Ana Valadas (voz), António Rui (guitarra portuguesa) e Henrique Gabriel (viola)
• Cantes da Planície e da Serra Sáb. | 16h | Praça Zeca Afonso
• Os Ganhões de Castro Verde Formados em 1972, Os Ganhões têm levado o seu cante a vozes a todo o país e a alguns festivais internacionais, divulgando a riqueza desta singular expressão musical e a sua admirável etnografia. O grupo tem integrado proje-tos ligados a outras áreas artísticas e musicais, tais como a dança contemporânea, o jazz e a world music.• As Atabuas de São Marcos da Ataboeira Em Outubro de 2003, em São Marcos da Ataboeira, nasceu este coral feminino. A ideia partiu de um conjunto de senhoras que desde sempre cantaram modas alentejanas. Tem organizado o seu Encontro de Grupos Corais e concer-tos de Cante ao Menino, Janeiras e Reis, entre outros.
programa detalhadoprograma detalhado
• As Adufeiras da Casa do Paul - Num vasto mundo de sonoridades as Adufeiras do Paul primam pela qualidade e diferença em relação ao que é habitualmente apre-sentado, tentando deste modo, criar novas coreografias e sonoridades distintas, mantendo sempre o carisma tradicional e genuinamente popular do som dos bombos, caixas, pífaro, gaita - de- fole, adufe e canto.
• O Toque do Acordeão c/ Tiago Rodrigues Sáb. | 17h30 | Taberna do Pedro Feio
• Musicalbi Sáb. | 21h30 | Praça Zeca Afonso
Recolher, divulgar a música tradicional portuguesa, bem como a criação, ou recriação, de temas tradicio-nais, respeitando as raízes, são a principal caracterís-tica do projecto Musicalbi de Castelo Branco. Em palco apresenta um espetáculo vivo, alegre e contagiante. Os Musicalbi são: Carlos Salvado, António Pedro, Maria José Corte, Horácio Pio, Filipa Melo, António Lourinho e Dário Vaz
• Moços D’uma Cana Dom. | 15h30 | Praça Zeca Afonso
É o resultado de um projeto de construção e do ensino do toque da viola campaniça em âmbito escolar. Uma vez
terminado o percurso escolar na Escola Secundária de Castro Verde, os alunos envolvidos decidiram formar-se como associação/grupo em prol da defesa da construção e do toque da viola campaniça, bem como do cante alente-jano. Nesta atuação há espaço para algumas músicas que se querem dançadas. - Moços D’Uma Cana: David Pereira, José Abreu, David Caetano, Bruno Guerreiro, João Mar-ques, Rodrigo Valentim, Jorge e Miguel Madeira, Renato Marques, Miguel Carrapiço e Cristiano Luz.
• Cantes da Planície e da Serra Sáb. | 16h30 | Praça Zeca Afonso • Grupo Coral Vozes de Casével Em Fevereiro de 1988 as vozes de uns quantos homens
de Casével juntaram-se para cantar a moda, para viver o cante. Nesse tempo, por força da vontade, estabelece-ram-se procurando o desenvolvimento de um trabalho disciplinado com vista à constituição de um grupo.• Grupo Coral As CamponesasO grupo coral As Camponesas nasceu em 1984. Representa o regresso das mulheres ao cante do Alente-jo. A sua persistência potenciou o estímulo que fez surgir outros grupos femininos no universo do cante a vozes. • Grupo de Zabumbas de AlpedrinhaOs Zabumbas de Alpedrinha são um grupo de Bombos tradicional da Beira Baixa. Foi criado há cerca de 10 anos com a sua primeira atuação nos Chocalhos em Alpedri-
marcado pelo ensino de danças de pares e de danças de grupo, tais como: Circulo Circassiano, Chappelloise, Valsa Familiar, Scottish, Bourrée 2 tempos, danças portuguesas, entre outras. Estas danças popularizaram--se sobretudo no século XIX, sendo algumas muito conhecidas, fazendo, por isso, parte da Cultura e da Tradição de vários países.
• Salsa-Scottish Fusion c/ Ricardo Faria Sáb. | 11h | Salão CRE
Num universo de suavidade em que as barreiras se esbatem, surge uma brisa de Salsa, salpicando harmonio-samente os sons de Scottish com um simples convite para uma infinidade de movimentos e novas sensações.
•Danças de Entrudo c/ Montse Sáb. | 17h30 | Tenda CRE Dom. | 11h | Salão CRE
Apetece dar ao Carnaval um toque internacional? Quer saber como o celebram em outras partes do mundo e ser um centopéia como na Colômbia, dançar o Frevo de Pernambuco ou fazer Corcobado ao estilo italiano?Nestas oficinas poderão descobrir até 10 formas diferentes de ce-lebrar esta festa, conhecendo outras culturas e desfrutar da dança. Estes bailes fazem parte do novo trabalho de Pesdelán “Entroidanzas.
nha - Festival dos Caminhos da Transumância. O obreiro deste grupo é o Manuel Dias Mendes que se mantem desde o inicio da criação deste grupo. O grupo é constituído por um Pifareiro uma Caixa e Bombos.
• Banda 1º de Janeiro dom. | 19h15 | Praça Zeca Afonso
A Sociedade Recreativa e Filarmónica 1º de Janeiro de Castro Verde, fundada em 1928, viria anos mais tarde, conjuntamente com o INATEL e a Câmara Municipal de Castro Verde, criar uma Escola de Música que deu origem à atual Banda. Desde 1983 que esta tem tido uma dinâ-mica constante de ensino da música e de realização de concertos. Em 2007 gravou o 1º CD. A Banda Filarmónica atualmente é composta por 40 elementos, quase todos eles com formação musical de Conservatório. Sob a direcção de Ricardo Carvalho, maestro da banda, é ainda dinamizada uma Orquestra Escolar.
OFiCinAS DE DAnçA
• iniciação ao Baile Tradicional c/ Matias Sex. | 19h | Salão CRE Nesta oficina de iniciação ao baile tradicional, o contac-to com a Cultura de diferentes regiões da Europa será
programa detalhado programa detalhado
• Salsa com Ricardo Faria Dom. | 18h00 | Tenda CRE
Com uma riqueza de sons predominantemente caribe-nhos, surge a Salsa como expoente máximo de uma mis-celânea étnica, cultural e artística, cheia de vida e emoção.
• A Dançar que a Gente se Entende c/ Matias Dom. | 16h30 | Tenda CRE
Tal como na vida, a dança por vezes é complicada! Eles mandam, elas fazem. Eles pensam que sabem mandar, elas disfarçam e respeitam a indicação. Se elas mandam, eles implicam e resmungam. Se nenhum deles manda, ninguém dança. Mas se ambos dançarem sem autoria, pode ser que se entendam de uma vez por todas!... Vamos lá ver se é desta que a dançar a gente se entende!
OFiCinAS DE inSTRUMEnTOS• Gaita-de-Fole c/ a Associação Gaita-de-foles Sáb. | 12h00 | Museu da Ruralidade
Nesta oficina serão transmitidos os princípios básicos de funcionamento de uma gaita-de-fole, através da apresen-tação de exemplos práticos. Os participantes poderão experimentar pela primeira vez pegar num instrumento deste género, começar a produzir som, e até mesmo tentar tocar alguns temas. Será também abordado o
• Oficina de Danças de Foles c/ Orquestra de Foles, Joana Gui e Margarida Agostinho Sáb. | 16h | Salão CRE
Nesta oficina propõe-se um encontro em que as próprias danças já não sabem de que terra são. A partir do ensino de algumas danças tradicionais de Portugal e da Galiza que trazem os temas do reportório tocado pela Orquestra de Foles, exploram-se os respectivos passos-base, que se vão moldando pé-ante-pé às propostas musicais do grupo.
• Samba de Gafieira com Marlon Rodri-gues e livia Oliveira e Musica ao Vivo
c/ Samba Sem Fronteiras Sáb. | 17h30 | Tenda CRE
É um estilo de danças de derivado do maxixe dançado no início do séc XX. Um dos principais aspectos observados no estiloé a atitude do dançarino frente a sua parceira: malandragem, proteção, exposição a situações surpresa, elegância e ritmo.
• Forró c/ Marlon Rodrigues e livia Oliveira -Dom. | 16h30 | Salão CREÉ um ritmo e dança típicos da Região do Nordeste do Bra-sil. Diante da imprecisão do termo, é geralmente associado o nome como uma generalização de vários ritmos musicais do Nordeste, como baião, quadrilha, xaxado e o xote.
contexto histórico e a presença deste instrumento um pouco por todo o mundo, particularmente em Portugal, com a demonstração de alguns exemplares de gaitas-de--fole de diversas origens.
• Ensemble c/ Jérémie MignOtte Sáb. | 17h30 | Museu da Ruralidade
Esta oficina é para todos os músicos, com vários horizon-tes musicais, e com vários instrumentos, com o objectivo de recorrer a melodias, harmonias e ritmos equilibrados. São permitidos todos os níveis para participar nesta “orquestra”, excepto para iniciantes.
• Oficina de Cante c/ os Cardadores da Sete Sáb. | 18h30 | Museu da Ruralidade
Os Cardadores da Sete: Fundado em 2011, são originários da Aldeia da Sete (Castro Verde), tendo como objetivo preservar e divulgar o cante. O repertório interpretado pelo grupo é constituído maioritariamente por modas recolhidas junto das populações da freguesia. Destaque ainda para as suas características etnográficas, pois traja como era costume na região durante o primeiro quartel do séc. XX. Dirigido por Pedro Mestre, é atual-mente constituído por 21 elementos. O grupo apresenta regularmente seu trabalho em vários eventos culturais a nível nacional e internacional.
• Oficina de Pandeireta Galega c/ Montse Dom. | 15h15 | Museu da Ruralidade
Ao longo desta oficina vamos desenvolver e abordar o canto tradicional e a pandeireta galega. Primeiro vamos fazer uma breve contextualização: onde, porquê, que, como, e que instrumentos são usados neste tipo de canto.
PASSEiOS
• Visita à Herdade das Fontes Bárbaras Sáb. | 10h30 | Concentração junto ao CRE
Prova de vinhos com Campaniça Trio
• Uma Manhã no Campo - “Vamos Guardar o Rebanho” - Pequeno-almoço c/ o “moi-ral” e Passeio ambiental c/ a lPn “De olhos nas aves estepárias”. *
Sáb. | 10h30 | Concentração junto ao CRE
programa detalhado programa detalhado
CRiAnçAS E FAMíliASO Entrudanças tem um programa dedicado às famí-lias que decidem festejar o Entrudo em Entradas. Esta programação acontece na sua maioria na Biblioteca da vila e pretende criar momentos de ex-periência, criação e diversão entre várias gerações.
• Pinturas Faciais e Balões Sex. | 19h00 | Biblioteca
• Oficina de Gigantones Selvagens c/ a LPN Sáb. | 10h30 | Biblioteca
• Hora do Conto “Um dia um Guarda -chuva...” de David Cali e Valerio Vidali
• Oficina de decorar chapéu-de-chuva - Atividade de artes plásticas Sáb. | 18h | Biblioteca Dom. | 11h30 | Biblioteca
• Oficina de Máscaras Dom. | 10h15 | Biblioteca
• Oficina de Expressão Plástica Vamos fazer um chocalho
Dom. | 14h | Biblioteca
PREçOS Bilhetes para Residentes do Concelho de Castro Verde*Passe completo: 14 eurosBilhete 1 dia: 6 eurosBilhete Noite: 5 euros*Para usufruir deste desconto tem de apresentar um documento que comprove a sua residência (Bilhete de Identidade ou Carta de Condução ou Cartão de Eleitor).
Bilhetes regularesPasse completo: 25 eurosBilhete 1 dia: 13 eurosBilhete Noite : 8 eurosAs crianças até aos 12 anos (inclusive) não pagam bilhete.
AlOJAMEnTOS EnTRADAS· Acampamento Seco - Um espaço que permite
acampar debaixo de tecto e que terá chuveiros com água quente e WC. Será necessário trazer todo o material de campismo (excluindo as estacas das tendas), roupa e agasalhos quentes. Acampamento
É possível acampar no Campo de Futebol da Sociedade Recreativa e Desportiva Entradense. Acesso aos balneários do Clube.
· Fontes Bárbaras - Tlf: 937 980 118
CASTRO VERDE· Parque de Campismo de Castro Verde -
Possibilidade de acantonamento - 286 320 150· Hotel A Esteva - 286 320 110· Vila Verde Hotel - 286 320 090· Monte da quinta - 286 322 001
ARREDORES· Abetarda, casa de campo - 286 923 913· Casa dos Castelejos - 969 489 844· Casa da Fonte da Perdiz (Piçarras) - 286 328 374· Monte da Apariça - 934 041 537· Monte da Ameixa - 286 020 016
AliMEnTAçãO O Alentejo é reconhecido pela sua saborosa gastro-nomia. Aproveite o Entrudanças para degustar os sabores nos espaços do festival e nos restaurantes do concelho.No festival há um refeitório com refeições vegeta-rianas e não vegetarianas, a adega dinamizada pelo grupo Coral As Ceifeiras de Entradas e a taberna do Museu da Ruralidade.Em Entradas pode usufruir dos restaurantes locais: · Restaurante A Cavalariça - 286 915 491 Rua do Paço, nº 14 · Restaurante O Celeiro - 286 915 200 - 96 628 76 87 Rua da Ermida, (junto à IP2)
informações úteis
• Oficina de Máscaras Dom. | 10h15 | Biblioteca
• Oficina de Cante com Os Carapinhas Dom. | 17h30 | Biblioteca
nãO FAlTES À MODA!Uma ou mais modas alentejanas. Cantemos juntos neste Entrudanças.
6 FEV15h55 – Taberna do Pedro Feio17h50 – Centro Recreativo18h20 – Soc. Recreativa e Desportiva Entradense 19h30 – Praça Zeca Afonso20h00 – Adega22h50 - Museu da Ruralidade
7 FEV14h00 – Adega15h20 – Taberna do Pedro Feio19h00 – Soc. Recreativa e Desportiva Entradense 20h00 – Praça Zeca Afonso20h30 – Centro Recreativo
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