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PROGRAMA DE CONTROLE DA DENGUE Paraná - 2011 UFPR SEED

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PROGRAMA DE CONTROLE

DA

DENGUE

Paraná - 2011

UFPRSEED

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Fatores de Risco para ocorrência de Dengue e FHD

População suscetívelVIRUS

Fatores Ambientais

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Fatores de Risco para ocorrência de Dengue e FHD

População suscetívelVIRUS

Fatores Ambientais

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Fatores de Risco para ocorrência de Dengue e FHD

População suscetívelVIRUS

Fatores Ambientais

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Fatores de Risco para ocorrência de Dengue e FHD

População suscetível

DEN 1 DEN 2 DEN 3 DEN 4

VIRUS

Fatores Ambientais

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Fatores de Risco para ocorrência de Dengue e FHD

População suscetível

DEN 1 DEN 2 DEN 3 DEN 4

VIRUS

Fatores Ambientais

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Fatores de Risco para ocorrência de Dengue e FHD

População suscetível

DEN 1 DEN 2 DEN 3 DEN 4

VIRUS

Fatores Ambientais

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Ambiente Social

• Aglomerados urbanos

• Condição socio-econômica

• Condição Cultural

• Infra estrutura pública

• Outros

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Ambiente Social

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Ambiente Social

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Ambiente Social

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Ambiente Social

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Ambiente Social

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Ambiente Físico

Fonte: OPS/OMS

Região Tropical e Subtropical

-Latitude: 35 N a 35 S

-Temperatura: 15 - 40 C

-Umidade: moderada a alta

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A Gestão Integrada de ControleFundamentos

- Vigilância em Saúde

- Controle de Vetores

- Atenção Básica

- Assistência ao Paciente

- Educação em Saúde e Mobilização Social

- Saneamento Ambiental

- Legislação

- Sustentabilidade Político-Social

- Capacitação de Recursos Humanos

- Acompanhamento e Avaliação,

UFPRSEED

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A Gestão Integrada de ControleFundamentos

- Vigilância em Saúde

- Controle de Vetores

- Atenção Básica

- Assistência ao Paciente

- Educação em Saúde e Mobilização Social

- Saneamento Ambiental

- Legislação

- Sustentabilidade Político-Social

- Capacitação de Recursos Humanos

- Acompanhamento e Avaliação,

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A Gestão Integrada de Controle

Conscientização social e dever de cidadania

• Gestor envolvido

• Participação social

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Características Clínicas e Epidemiológicas

DENGUE

Doença febril aguda, que pode ser de curso leve ou grave,

dependendo da forma como se apresente: infecção inaparente, dengue

clássico (DC), febre hemorrágica da dengue (FHD) ou síndrome do

choque da dengue (SCD). Atualmente, é a mais importante arbovirose

que afeta o ser humano e constitui sério problema de saúde pública no

mundo.

Ocorre e dissemina-se especialmente nos países tropicais, onde as

condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a

proliferação do Aedes aegypti, principal mosquito vetor.

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Características Clínicas e Epidemiológicas

DENGUE

Agente etiológico

É um vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4.

Reservatório

A fonte da infecção e reservatório vertebrado é o ser humano. Foi descrito na Ásia e na África um ciclo selvagem envolvendo macacos.

Vetores são mosquitos do gênero Aedes. A espécie Aedes aegypti é a mais importante na transmissão da doença e também pode ser transmissora da febre amarela urbana. O Aedes albopictus, já presente nas Américas, com ampla dispersão nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, é o vetor de manutenção da dengue na Ásia mas até o momento não foi associado à transmissão da dengue nas Américas.

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Características Clínicas e Epidemiológicas

DENGUE

Modo de transmissão

A transmissão se faz pela picada dos mosquitos Aedes aegypti, no ciclo ser humano - Aedes aegypti - ser humano. Após um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca. A transmissão mecânica também é possível, quando o repasto é interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro susceptível próximo. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com pessoa sadia, nem por intermédio de água ou alimento.

Período de incubação

Varia de 3 a 15 dias, sendo em média de 5 a 6 dias.

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Características Clínicas e Epidemiológicas

DENGUE

Período de transmissibilidade

O período de transmissibilidade da doença compreende dois ciclos: um intrínseco, que ocorre no ser humano, e outro extrínseco, que ocorre no vetor.

A transmissão do ser humano para o mosquito ocorre enquanto houver presença de vírus no sangue do ser humano (período de viremia). Este período começa um dia antes do aparecimento da febre e vai até o 6º dia da doença.

No mosquito, após um repasto de sangue infectado, o vírus vai se localizar nas glândulas salivares da fêmea do mosquito, onde se multiplica depois de 8 a 12 dias de incubação.

A partir deste momento, é capaz de transmitir a doença e assim permanece até o final de sua vida (6 a 8 semanas).

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Características Clínicas e Epidemiológicas

DENGUE

Imunidade e susceptibilidade

A susceptibilidade ao vírus da dengue é universal. A imunidade é permanente para um mesmo sorotipo (homóloga). Entretanto, a imunidade cruzada (heteróloga) existe temporariamente. A fisiopatogenia da resposta imunológica à infecção aguda por dengue pode ser primária e secundária. A resposta primária ocorre em pessoas não expostas anteriormente ao flavivírus, e o título dos anticorpos se eleva lentamente. A resposta secundária ocorre em pessoas com infecção aguda por dengue, mas que tiveram infecção prévia por flavivírus, e o título de anticorpos se eleva rapidamente, atingindo níveis altos.

A susceptibilidade, em relação à FHD, não está totalmente esclarecida.

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Características Clínicas e Epidemiológicas

DENGUE

Manifestações clínicas

A infecção por dengue causa uma doença cujo espectro inclui desde formas oligo ou assintomáticas, até quadros com hemorragia e choque, podendo evoluir para óbito.

A doença tem duração de 5 a 7 dias, mas o período de convalescença pode ser acompanhado de grande debilidade física, e prolongar-se por várias semanas.

Tem sido observado um padrão sazonal de incidência coincidente com o verão, devido à maior ocorrência de chuvas e aumento da temperatura nessa estação. É mais comum nos núcleos urbanos, onde é maior a quantidade de criadouros naturais ou resultantes da ação do ser humano.

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Características Clínicas e Epidemiológicas

DENGUE

Definição de caso

Caso suspeito de dengue clássico – paciente que tenha doença febril aguda, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas:• cefaléia,• dor retroorbital,• mialgia,• artralgia,• prostração,• exantema.

Além desses sintomas, deve ter estado nos últimos quinze dias em área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Aedes aegypti.

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Características Clínicas e Epidemiológicas

DENGUE

Primeiras medidas a serem adotadas

Atenção médica ao paciente – o atendimento dos pacientes doentes deve ser deslocado para as Unidades Básicas, onde deverão ter a oferta de pelo menos duas consultas, uma inicial e outra 48 a 72 horas após. Só deverão ser referenciados para as unidades de emergência, ou de maior complexidade, os pacientes que necessitarem de hidratação venosa e observação continuada. Os pacientes que apresentarem piora dos sinais e sintomas devem permanecer sob tratamento e observação rigorosa nas 24 horas seguintes, pois apresentam risco de desenvolver forma grave da dengue

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INFESTAÇÃO PELO AEDES AEGYPTISITUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS - PARANÁ 2012

FONTE: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

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136

263 Infestado

Não Infestado

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HISTÓRICO

FONTE: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

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CASOS CONFIRMADOS DE DENGUE (AUTÓCTONES E IMPORTADOS) SEGUNDO O ANO DE OCORRÊNCIA - PARANÁ 1995 A 2012*

-

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

*

2011

*

ANO

CA

SO

S C

ON

FIR

MA

DO

S

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HISTÓRICO

FONTE: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

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CASOS CONFIRMADOS DE DENGUE (AUTÓCTONES E IMPORTADOS) SEGUNDO O ANO DE OCORRÊNCIA - PARANÁ 1995 A 2012*

16 3 6 8

1.8613.195

13 583 3091.8511.288

5.164

9.438

107989 1.141

25.988

1.011 893

33.456

28.956

-

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

*

2011

*

ANO

CA

SO

S C

ON

FIR

MA

DO

S

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HISTÓRICO

FONTE: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

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SOROTIPO DE DENGUE SEGUNDO O ANO DE OCORRÊNCIAPARANÁ 1995 A 2012*

0

1

2

3

4

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

DE

N1

DE

N2

DE

N3

DE

N4

211180

28 10

2

38

1

1

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FONTE: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

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DENGUE - PRINCIPAIS CRIADOUROS ENCONTRADOS - PARANÁ - 2011(DEPÓSITOS PREDOMINANTES)

53,43

19,44

8,94

8,68

7,69

1,50

0,33

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00

D2 - Lixo (recip. plásticos, garrafas,latas), sucatas em pátios e ferro

velhos, entulhos.

Grupo B - Depósitos móveis - vasos/ frascos com plantas, etc.

Grupo C - Depósitos fixos - tanques,dep. em obras, borracharias e

hortas, calhas e lages, etc.

D1 - Pneus e outros materiaisrodantes (câmaras de ar,

manchões)

A2 - Depósitos ao nível do solo -tonel, tambor, barril, tina etc...

Grupo E - Axila de folhas, buracosem árvores ou em rochas, restos de

animais, (cascos, carapaça)

A1 - Depósitos elevados ligados arede: caixas d' água, tambores,

depósitos de alvenaria.

%

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Combate com inseticida

Não é o principal:

O veneno elimina apenas 1/5 dos mosquitos

Tem impacto no meio ambiente

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Combate com inseticida

Não é o principal:

O veneno elimina apenas 1/5 dos mosquitos

Tem impacto no meio ambiente

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Combate com inseticida

Não é o principal:

O veneno elimina apenas 1/5 dos mosquitos

Tem impacto no meio ambiente

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O importante é prevenir

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O que é necessário?

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TRANSFORMAÇÃO

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O que é necessário?

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TRANSFORMAÇÃO

UFPRSEED

O que é necessário?

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MUITO GRATO!!!

Visite o site da dengue

www.dengue.pr.gov.br

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