43
1

PROGRAMA DE GERA ÇÃO AMBIENTAL - copel.com · 3 GERA ÇÃO DISTRIBU ÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL O ESTADO DO PARANÁ • Grande produção de soja e milho; • Forte tradição

Embed Size (px)

Citation preview

1

PROGRAMA DE GERAPROGRAMA DE GERAÇÇÃO ÃO

DISTRIBUDISTRIBUÍÍDA COM SANEAMENTO DA COM SANEAMENTO

AMBIENTALAMBIENTAL

3

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

O ESTADO DO PARANÁ

• Grande produção de soja e milho;

• Forte tradição cooperativa do Estado;

• Forte integração agroindustrial.

4

CONSEQUÊNCIAS:CONSEQUÊNCIAS:

• Aumento da escala dos empreendimentos;

• Aumento das concentrações de animais;

• Produção extraordinária de dejetos de animais;

• Altas demandas químicas e bioquímicas de oxigênio;

• Comprometimento da qualidade das águas e davida nos reservatórios.

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

AÇÃO: reverter a tendência de eutrofização e pantanização dos reservatórios públicos para geração de hidreletricidade (liderança da Copel e de Itaipu)

Combater as consequências seria IMPOSSÍVEL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

Alternativa: criar mecanismo que motive os proprietários das fontes poluidoras (em propriedades rurais, agroindústria e esgotos domésticos) a gerar energia elétrica aproveitando o potencial energético contido nos dejetos que está sendo desperdiçado –Geração Distribuída.

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

EUTROFIZAÇÃO

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

EUTROFIZAÇÃO

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

PANTANIZAÇÃO

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

PANTANIZAÇÃO

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBUÍÍDA DA -- DEFINIDEFINIÇÇÃOÃO

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Sua localização física é próxima dos pontos de consumo.

� São usinas de micro, pequeno e médio portesconectadas à rede elétrica mais próxima de suainstalação, reduzindo significativamente os custospara sua conexão à rede;

COMO SE DCOMO SE DÁÁ O PROCESSO?O PROCESSO?

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Biogás produzido move motor a combustão;

• Motor aciona um gerador;

• Gerador produz energia elétrica;

• Energia elétrica é consumida localmente;

• Excedente de energia elétrica vendida à concessionária;

� Dejetos de animais geram biogás na ausência do ar;

• Biofertilizante utilizado localmente na propriedade.

• Gerador opera em paralelo com a rede elétrica daconcessionária;

INSTALAÇÕES FÍSICAS NORMAIS, COMO A DE QUALQUER OUTRA COM BIODIGESTORES

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

INSTALAÇÃO ELÉTRICACONVENCIONAL, SEM QUALQUER SOFISTICAÇÃO

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

SISTEMA DE PROTEÇÃO ELÉTRICA DO GERADOR É DIFERENTE DO CONVENCIONALMENTE USADO

PONTOS POSITIVOS:PONTOS POSITIVOS:

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

3. Redução da emissão de gases que causam o efeito estufa;

4. Agregação de renda adicional aos proprietários rurais; e

5. Utilização da matéria orgânica residual na adubação da propriedade rural.

2. Utilização do potencial energético que tem sido desperdiçado;

1. Estímulo, de forma sustentável, à eliminação das causas da poluição decorrente do lançamento de dejetos animais nos rios e reservatórios do Estado;

MODOS DE OPERAMODOS DE OPERAÇÇÃO DO GERADORÃO DO GERADOR

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Em paralelo com o sistema da Copel, para venda dos excedentes: há restrições de toda natureza, a começar pela segurança.

• Isolada do sistema da Copel: sem dificuldades, não há qualquer restrição. Há inúmeras instalaçõesoperando desta forma no país.

A REALIDADE BRASILEIRA:A REALIDADE BRASILEIRA:

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Para estes micro-geradores a biogás (25 a 100 kVA) osrequisitos legalmente exigidos praticamenteinviabilizam tal operação em paralelo;

• Se hoje existe no Brasil algum gerador deste porteoperando em paralelo com a rede elétrica, ele o faz oucom prejuízo financeiro ou de forma irregular;

• A complexidade do setor elétrico brasileiro é grande: écomplicado e caro para que um gerador possa operarem paralelo com a rede elétrica interligada;

• Este impedimento prático atual é que se pretendeeliminar dentro da legalidade, com sustentabilidadefinanceira, sem subsídios e de forma definitiva.

DESAFIOS:DESAFIOS:

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Eliminar os eventuais riscos de avaria dos equipamentos dos proprietários rurais;

• Não alteração das características e ajustes do sistema elétrico da Copel;

• Sistema de proteção do gerador deve ser capaz de “enxergar” também condições anormais (faltas) de operação da rede de distribuição;

• Permitir conectar os micro-geradores em qualquer ponto da rede elétrica sem provocar violação dos requisitos de segurança da Copel;

DESAFIOS (cont.):DESAFIOS (cont.):

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Preço justo para compra da energia elétrica excedente.

• Redução máxima dos investimentos para permitir viabilidade econômica e auto-sustentabilidade do programa de geração distribuída;

• Simplificação dos requisitos de conexão desses micro-geradores à rede;

• Simplificação dos requisitos para comercialização daenergia elétrica excedente;

PROJETO PILOTO:PROJETO PILOTO:6 6 instalainstalaççõesões nana regiãoregião OesteOeste do do ParanParanááOs sistemas elétricos e os micro-geradores sãoestudados com grande detalhamento e sofisticação técnica (estudos, ensaios de laboratório e de campo) para avaliação completa do desempenho frente às mais diversas condições de operação da rede elétrica.

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

Após os estudos, os resultados obtidos são levados ao laboratório onde é analisado o desempenho das proteções frente àquelas condições simuladas.

Painel com as proteções

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

O ensaio de laboratório é realizado várias vezes para se analisar a atuação e a repetibilidade dos tempos de atuação das proteções.Todos os resultados apresentaram desempenho adequado.

7666175185Caso 16 – c.c. fase/terra em SMI com resist~encia de falta

54113107144Caso 15 – c.c. fase/terra em FOZ com resist~encia de falta

7395100102Caso 14 – abertura do RA de SMI sem falta na rede

73949688Caso 13 – abertura do RA de FOZ sem falta na rede

84967695Caso 12 – rejeição de carga do ger. com carga igual a 50%da geração

988781100Caso 11 – c.c. trifásico à terra em alim adjacente

759481107Caso 10 – c.c. fase/fase/terra el alim, adjacente

10089106106Caso 9 – c.c. fase/terra em alim. adjacente

698482102Caso 8A – duas fases abertas em SMI

81858989Caso 8 – uma fase aberta em SMI

64888585Caso 7A – duas fases abertas em FOZ

75888787Caso 7 – uma fase aberta em FOZ

112918093Caso 6 – c.c. trifásico à terra em SMI

96969090Caso 5 – c.c. trifásico à terra em FOZ

90858782Caso 4 – c.c. fase/fase/terra em SMI

94859488Caso 3- c.c.fase/fase/terra FOZ

89849491Caso 2 – c.c. fase/terra SMI

6592103 87Caso 1 – c.c fase/terra FOZ

SIMUL. 4 (msegundos) ‏‏‏‏

SIMUL. 3 (msegundos) ‏‏‏‏

SIMUL. 2 (msegundos) ‏‏‏‏

SIMUL. 1 (msegundos) ‏‏‏‏

CASO

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

APÓS OS ENSAIOS DE LABORATÓRIOS, SÃO REALIZADOS ENSAIOS DE CAMPO SOB CONDIÇÕES REAIS DE OPERAÇÃOEXEMPLO DO ENSAIO 3 - Colocar o grupo gerador em paralelo com a rede de distribuição da COPEL.

AAÇÇÃO:ÃO: Promover a abertura da fase A, na Chave Fusível 1244 elo 15 K, o religador São Vicente deverá estar com o religamento bloqueado.

RESULTADO ESPERADO:RESULTADO ESPERADO: Deve ocorrer a atuação das proteções no disjuntor do gerador, provocando sua saída de operação.

RESULTADO VERIFICADO:RESULTADO VERIFICADO: Ocorreu a abertura do contactor KG_52a por atuação do rele salto de vetor, com tempo de atuação de 68 mseg. Observa-se que houve falha na sinalização do KG_52a , porém podemos afirmar que houve sua abertura pela interrupção da corrente do gerador. O gerador continuou a girar a vazio e isolado da rede da COPEL.Houve a abertura do religador por atuação da proteção de sobrecorrente de neutro.

DESEMPENHOOk PARA TODOSOS ENSAIOS DE CAMPOREALIZADOS!

O DESAFIO INSTITUCIONAL:O DESAFIO INSTITUCIONAL:

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Obrigatoriedade de tal medidor estar conectado em tempo real com computadores instalados a centenas de quilômetros de distânciadesta propriedade, gerando custos adicionais de comunicaçãoincompatíveis;

� Obrigatoriedade de instalação de medidor de faturamento de energiacujo preço é incompatível com o porte desta instalação;

O DESAFIO INSTITUCIONAL (cont.):O DESAFIO INSTITUCIONAL (cont.):

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Impossibilidade de compra da energia gerada pela Copel por falta de registro e autorização ao gerador dada pela ANEEL - Agência Nacionalde Energia Elétrica;

• Copel ou qualquer outra distribuidora somente pode comprar energia100% lastreada em contratos registrados, dentre outros.

• Inexistência da “energia garantida” destes geradores resultando emdificuldade adicional para comercialização de sua energia;

RESTRIÇÕES LEGAIS FORAM MINIMIZADAS PELA ANEEL SOMENTE PARA ESTE PROJETO PILOTO DA COPEL:

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Dispensa da necessidade de envio dos dados de medição em tempo real para computadores em localizações remotas;

• Copel autorizada a comprar apenas a energia efetivamente injetadana rede;

• Outras deliberações que permitem que o programa tenha sequênciaDENTRO DA LEGALIDADE.

� Dispensa da necessidade de instalação de medidor de faturamentosofisticado;

• Permissão para desconto de 100% da tarifa de uso do sistema de distribuição;

• Definição da tarifa máxima possível de ser paga pela Copel pelaenergia adquirida (VR = R$139,44/MWh);

SITUASITUAÇÇÃO PRESENTE:ÃO PRESENTE:

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Desafios técnicos resolvidos: realizados estudos, ensaios de campo e de laboratório;

• Primeira unidade piloto em operação experimental desde início/2008 sem apresentar problemas;

• Desafios institucionais resolvidos:ANEEL, excepcionalmente para este projeto piloto, dispensou a Copel de várias obrigações legais.

SITUASITUAÇÇÃO PRESENTE: (cont.)ÃO PRESENTE: (cont.)

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Preevisão de conclusão do projeto piloto em meados de 2009.

• 6 contratos assinados pela primeira vez no Brasil com micro-usinas em 03/02/2009 dentro do atual modelo do setorelétrico:

Granja Colombari: 32 kW

Star Milk: 32 kW

Sanepar: 20 kW

Cooperativa Lar Vegetais: 40 kW

Cooperativa Lar Aves: 160 kW

Cooperativa Lar Leitões: 240 kW

TOTAL: 524 kW

Equivalente ao suprimento a cerca de 130 residências

PRÓXIMAS ETAPAS:

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Análises da eventual necessidade de melhorias adicionais no painel;

• Elaboração dos estudos de viabilidade econômica por porte de instalação;

• Definição de requisitos para certificação de agentes prestadores do serviço de habilitação de geradores para conexão ao sistema daCopel;

• Conclusão dos estudos e ensaios nas instalações protótipos;

• Elaboração de um “Guia de Conexão de Geradores Distribuídos aoSistema da Copel”;

• Elaboração de normas internas à Copel para acomodação de um futuro Programa de Geração Distribuída Permanente;

• Relatório de “fechamento” do Programa Piloto.

VALORIZAÇÃO ECONÔMICA

BIODIGESTÃO

BiomassaResidual

BIOFERTILIZANTES

CICLOS N,P,K,S, Micro

BIOGÁS – BIOENERGIA

+ MDL

CICLO C

�Poluição atmosférica�Gases de efeito estufa�Poluição hídrica

38

PERSPECTIVAS FUTURAS:PERSPECTIVAS FUTURAS:

• Estabelecimento de um programa estadual maisamplo de geração distribuída; e

GERAGERAÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTALDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL

• Utilizar-se da experiência adquirida no Estado do Paraná para propor ao Governo Federal, a criação de um programa de alcance nacional.

39

BENEFBENEFÍÍCIOS DE UM PROGRAMA MAIS AMPLO DE GERACIOS DE UM PROGRAMA MAIS AMPLO DE GERAÇÇÃO ÃO DISTRIBUDISTRIBUÍÍDA PARA O ESTADODA PARA O ESTADO

• Geração de emprego e renda com a internalização dos benefíciosno Estado;

AMPLIAAMPLIA ÇÇÃO DO PROGRAMA DE GERAÃO DO PROGRAMA DE GERA ÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDADA

• Melhoria do desenvolvimento de municípios;

• Atenuação ou eliminação do impacto dos resíduos de biomassasobre o meio ambiente;

• Estímulo ao aproveitamento da vocação bio-energética do Estado;

• Aproveitamento do uso múltiplo dos recursos hídricos;

• Utlização energética de resíduos e lixo urbano;

• Incentivo à indústria e ao desenvolvimento tecnológico do Estado, etc.

40

O RESPALDO LEGALO RESPALDO LEGAL

• Compra regulamentada pelo Decreto no 5163, de 30/07/2004;

AMPLIAAMPLIA ÇÇÃO DO PROGRAMA DE GERAÃO DO PROGRAMA DE GERA ÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDADA

• Volume de energia possível de ser contratado peladistribuidora da Copel é cerca de 270 MW médios;

• Preço teto para compra da energia pela Copel será definidopela ANEEL;

• A contratação da energia será precedida de chamadapública a ser promovida pela Copel.

41

MICROMICRO--CENTRAIS HIDRELCENTRAIS HIDRELÉÉTRICAS (TRICAS (atatéé 1 MW)1 MW)

• Estudo de 15 usinas de pasta mecânica com possibilidadesde se tornarem geradores de energia;

AMPLIAAMPLIA ÇÇÃO DO PROGRAMA DE GERAÃO DO PROGRAMA DE GERA ÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDADA

• Estimado um potencial de 5 MW médios de energia nessasusinas;

• Criação de um projeto piloto através da escolha de DUAS usinas em condições para rápida adequação perante a ANEEL;

• Compra da energia através de chamada pública.

42

TERMELTERMELÉÉTRICAS TRICAS ÀÀ BASE DE BIOMASSABASE DE BIOMASSA

• Finalizadas tratativas técnicas para conexão de umaunidade que utiliza bagaço de cana para gerar energia;

AMPLIAAMPLIA ÇÇÃO DO PROGRAMA DE GERAÃO DO PROGRAMA DE GERA ÇÇÃO DISTRIBUÃO DISTRIBU ÍÍDADA

• Início dos testes em final de janeiro/2009;

• Compra da energia prevista para maio/2009 através de chamada pública;

• Potencial de 20 usinas no médio prazo com disponibilidadede cerca de 80 MW médios de energia.

OBRIGADO!OBRIGADO!