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Programa para Tratamento
de Segmentos Críticos
Bernardo Cascão Pires e AlbuquerqueCarmen Regina Linhares Pereira ResendeIvone Catarina Simões Hoffmann
Motivações
Fonte: Retrato da Segurança Viária no Brasil – 2014
ONSV – Observatório Nacional de Segurança Viária
Somente em 2014, mais de
40.000 mortes foram
registradas por acidentes de
trânsito
... a cada ano, 1,2 milhão de
mortes no mundo e
traumas físicos em outras 30 a 50
milhões de pessoas em
decorrência de acidentes de
trânsito
Os países que obtiveram
sucesso na diminuição de
mortes no trânsito, segundo a
OMS, foram aqueles que
aprimoraram suas legislações e
fiscalização, e apostaram
em vias e veículos mais
seguros
Em 2030, os acidentes de
trânsito devem se tornar a 7ª
maior causa de óbitosno mundo, matando mais do
que doenças como diabetes e
hipertensão
Acidentes de trânsito são a
principal causa de
óbitos entre jovens de 15 a29 anos
Fonte: Portal da Saúde – 2015 - MS – Ministério da Saúde
Motivações
Motivações
Plano Nacional de Redução de Acidentes e
Segurança Viária
Década 2011 – 2020
Cumprimento da meta prevista na Resolução da ONU nº 02/2009
O Plano nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para
a Década 2011-2020, é um conjunto de medidas que visam
contribuir para a redução das taxas de mortalidade e lesões por
acidentes de trânsito no país, através da implementação de ações
de fiscalização, educação, saúde, infraestrutura e segurança
veicular, a curto, médio e longo prazo.
Motivações
Plano Nacional de Redução de
Acidentes e Segurança Viária
Década 2011 – 2020
Ações de Infraestrutura:
Criar programas de manutenção permanente,
adequação e tratamento de segmentos críticos
de vias;
Objetivo: Reduzir a incidência de acidentes.
Não fazer nada
Década de Ações
Nº
de
mo
rtes
po
r a
cid
en
tes
no
mu
nd
o
Meta de redução de
50% nas fatalidades
Motivações
ACÓRDÃO Nº 275/2016 – TCU
Plenário de 17/02/2016
Conclusão (...)
181.Para ampliar a gama de situações nas quais a questão da segurança é
abordada, propõe-se três providências:
a) incluir no escopo dos contratos de manutenção rodoviária (CREMA e
restauração) o tratamento de pontos críticos, inclusive se esse tratamento
implicar a alteração de traçado;
b) incluir nos projetos, tanto os de manutenção quanto os de construção,
duplicação e melhoramento, capítulo específico que trate da segurança
viária, no qual se identifiquem os pontos críticos por meio de metodologia
padronizada e se proponha soluções para seu tratamento;. ...”
Motivações
Fonte: Estimativa dos Custos dos Acidentes de Trânsito no Brasil com Base na Atualização Simplificada das Pesquisas Anteriores do Ipea (2015)
167.247 acidentes nas
Rodovias Federais.8.233 mortes
26.182 pessoas
gravemente feridas
2014
Acidentes com vítimas fatais correspondem a 4%
das ocorrências, mas representam 35% dos
custos totais (Ipea 2015).
Motivações
Estimativa dos Custos dos Acidentes de Trânsito no Brasil com Base na
Atualização Simplificada das Pesquisas Anteriores do Ipea (2015)
* ÍNDICES DE REAJUSTAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS : IGP-DI - Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna
Gravidade do acidente
Quantidade de acidentes
Custo médio (dez./2014)
Custo total (dez./2014)
Custo médio corrigido*
(dez./2016)
Custo total Corrigido* (dez./2016)
Com fatalidade 6.743 R$ 664 mil R$ 4.5 Bi R$ 789 mil R$ 5.3 Bi
Com vítimas 62.346 R$ 97 mil R$ 6.0 Bi R$ 115 mil R$ 7.2 Bi
Sem vítimas 98.158 R$ 23 mil R$ 2.3 Bi R$ 28 mil R$ 2.7 Bi
Total 167.247 R$ 262 mil R$ 12.8 Bi R$ 310 mil R$ 15.2 Bi
Motivações
Orçamento destinado à
manutenção rodoviária
(LOA - 2017)
Estimativa dos gastos
governamentais com acidentes
de trânsito em rodovias federais
(2016)
R$ 15,2 bilhõesR$ 5,02 bilhões
Motivações
Programa PARE
A experiência brasileira no tratamento de acidentes de trânsito, com
raras exceções, segue um modelo imediatista, no qual a solução
do problema está associada à execução de práticas tradicionais no
âmbito das sinalizações horizontal, vertical e/ou semafórica,
associadas a correções na geometria viária, com tendência mais
para a melhoria da fluidez que propriamente para a promoção
da segurança dos usuários da via.
Outras ações do DNIT
Programas do DNIT para a redução de acidentes nas rodovias brasileiras
1. Controle Eletrônico de Velocidade – PNCV
- Objetivo: Reduzir quantidade e a gravidade dos acidentes mediante fiscalização eletrônica da
velocidade praticada.
2. Sinalização e Dispositivos de Segurança - BR-LEGAL
- Objetivo: Implantar e manter a sinalização e os dispositivos de segurança,
garantindo nível de serviço adequado às rodovias federais sob jurisdição do
DNIT
3. Pesagem de Veículos
- Objetivo: Reduzir os acidentes de trânsito ocorridos com composições veiculares de carga,
assim como garantir a vida útil de projeto dos pavimentos.
Definição
Segmentos críticos
São trechos que, devido a fatores de
risco locais, apresentam alta incidência
de acidentes quando comparados a
outros trechos com características
similares
(SADEGHI et. al. 2013)
O Programa
• Reduzir o número e a criticidade dos acidentes.
• Proporcionar maior segurança aos usuários das rodovias.
Gerais
• Reduzir os gastos com tratamentos de saúde e previdência social.
• Adequar as características técnicas e de segurança viária à condição do tráfego.
Específicos
• Uso de técnicas modernas de segurança viária para o tratamento de segmentos críticos.
Ação
Objetivos
O Programa
Utilização da Metodologia do DNIT-UFSC/2009 para a identificação
de segmentos críticos
Refinamento da metodologia de priorização, permitindo a
hierarquização individual dos segmentos críticos
Uso de matriz que relaciona o tipo e a causa dos acidentes para
determinar as soluções propostas a cada segmento crítico
Definir os custos estimados para as intervenções propostas pela
matriz de soluções, em nível gerencial
Metodologia
Coleta de DadosColeta de Dados
Identificação PriorizaçãoMatriz de Soluções
Metodologia - Identificação
Segmento Homogêneo
• Possui extensão de 1 km (500m antes e 500m
depois do ponto de referência)
• As características devem ser semelhantes ao
longo da extensão
Pista
(Simples, Dupla)
Solo Lindeiro
(Urbano, Rural)
Relevo
(Plano, Ondulado,
Montanhoso)
Metodologia - Identificação
Núcleo de Estudos
sobre Acidentes de
Tráfego em Rodovias
Método estatístico de Controle de Qualidade
da Taxa (CQT)
Cálculo da Taxa de Severidade
Determinação do valor de referência
Cálculo dos Intervalos de
Caracterização
Classificação quanto a
criticidade
Metodologia - Identificação
Método estatístico de Controle de Qualidade
da Taxa (CQT)
Cálculo da Taxa de Severidade
Determinação do valor de referência
Cálculo dos Intervalos de Caracterização
Classificação quanto a criticidade
𝑼𝑷𝑺 = 𝑨𝑺𝑽 𝒙 𝟏 + 𝑨𝑪𝑽 𝒙 𝟓 + 𝑨𝑪𝑶 𝒙 𝟏𝟑 [1]
𝑻𝒔𝒋 =𝟏𝟎𝟔 𝒙 (𝑼𝑷𝑺)
𝟑𝟔𝟓 𝒙 𝑽𝑴𝑫𝒂𝒋 𝒙 𝑬𝒋[2]
UPS = Unidade Padrão de Severidade
ASV, ACV e ACO = Acidentes sem
vítimas, com vítimas e com óbitos,
respectivamente
𝑻𝒔𝒋 = Taxa de severidade do segmento
𝑽𝑴𝑫𝒂𝒋 = Volume médio diário do
segmento
𝑬𝒋 = Extensão do segmento
Metodologia - Identificação
Método estatístico de Controle de Qualidade
da Taxa (CQT)
𝝀 = 𝝀𝑪 =𝟏𝟎𝟔 𝒙σ𝑼𝑷𝑺𝒋
𝟑𝟔𝟓 𝒙 σ𝒋(𝑽𝑴𝑫𝒂𝒋𝒙𝑬𝒋)[3]
λ = Índice Crítico Anual de Referência
𝑵𝒋 = Número de acidentes no segmento
Cálculo da Taxa de Severidade
Determinação do valor de referência
Cálculo dos Intervalos de Caracterização
Classificação quanto a criticidade
λ = Índice Crítico Anual de Referência
k = coeficiente que representa nível de
significância requerido para teste de hipótese
Metodologia - Identificação
Método estatístico de Controle de Qualidade
da Taxa (CQT)
𝒎𝒋 = 𝑽𝑴𝑫𝒂 𝒙 𝟑𝟔𝟓 𝒙 𝑬𝒋 [4]
𝑰𝑪𝒋 = 𝝀 + 𝒌𝝀
𝒎𝒋−𝟎, 𝟓
𝒎𝒋
[5]Significância 10% 5% 1% 0,5% 0,1%
k 1,28 1,65 2,33 2,58 3,00
Cálculo da Taxa de Severidade
Determinação do valor de referência
Cálculo dos Intervalos de Caracterização
Classificação quanto a criticidade
Metodologia - Identificação
Método estatístico de Controle de Qualidade
da Taxa (CQT)
Intervalo Classificação
𝑻𝒔𝒋 < 𝑰𝑪𝒋𝟏𝟎% 𝐒𝐞𝐠𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐍ã𝐨 𝐂𝐫í𝐭𝐢𝐜𝐨
𝑰𝑪𝒋𝟏𝟎% < 𝑻𝒔𝒋 < 𝑰𝑪𝒋𝟓% 𝐒𝐞𝐠𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐋𝐞𝐯𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐂𝐫í𝐭𝐢𝐜𝐨
𝑰𝑪𝒋𝟓% < 𝑻𝒔𝒋 < 𝑰𝑪𝒋𝟎,𝟓% 𝐒𝐞𝐠𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐂𝐫í𝐭𝐢𝐜𝐨
𝑰𝑪𝒋𝟎,𝟓% < 𝑻𝒔𝒋 𝐒𝐞𝐠𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐀𝐥𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐂𝐫í𝐭𝐢𝐜𝐨
Cálculo da Taxa de Severidade
Determinação do valor de referência
Cálculo dos Intervalos de Caracterização
Classificação quanto a criticidade
Metodologia - Identificação
1392 segmentos
críticos e
altamente críticos
Metodologia Distribuição
62%
38%
Urbano Rural
17.271 segmentos recorrentes
2015
2016
Metodologia - Identificação
1 = Área urbana urbanizada
2 = Área urbana não urbanizada
3 = Área urbana isolada
4 = Aglomerado rural de extensão urbana
5 = Aglomerado rural do tipo povoamento
6 = Aglomerado rural do tipo núcleo
7 = Aglomerado rural outros (assentamentos)
8 = Área rural
URBANO
RURAL
62%
38%
Divisão de áreas urbanas e rurais - IBGE
Metodologia - Priorização
Método estatístico de Controle de Qualidade
da Taxa (CQT)
Cálculo do Índice Relativo de Gravidade
Determinação do Fator de Gravidade
Cálculo do valor limite
Ranqueamentodos segmentos
Núcleo de Estudos
sobre Acidentes de
Tráfego em Rodovias
Metodologia - Priorização
Cálculo do Índice Relativo de Gravidade
Determinação do Fator de Gravidade
Cálculo do valor limiteRanqueamento dos
segmentos
𝑰𝑹𝑮𝒋 = 𝑨𝑺𝑽 𝒙 𝑪𝑴𝑨𝑺𝑽 + 𝑨𝑪𝑽 𝒙 𝑪𝑴𝑨𝑪𝑽 + 𝑨𝑪𝑶 𝒙 𝑪𝑴𝑨𝑪𝑶 [6]
𝑰𝑹𝑮𝒋 = Índice Relativo de Gravidade do segmento
𝑪𝑴𝑨𝑺𝑽,𝑪𝑴𝑨𝑪𝑽,𝑪𝑴𝑨𝑪𝑶 = Custo Médio dos acidentes sem vítima, com
vítimas e com óbitos, respectivamente
Gravidade do acidente Com fatalidade Com vítimas Sem vítimas
Custo médio corrigido (dez./2016)
R$ 788.826,00 R$ 114.793,48 R$ 27.881,83
Metodologia - Priorização
𝑭𝑮𝒋 =𝑰𝑹𝑮𝒋
𝟑𝟔𝟓 𝒙 𝑽𝑴𝑫𝒂𝒋 𝒙𝑬𝒋[7]
𝝁𝒄 =σ𝑰𝑹𝑮𝒋
𝟑𝟔𝟓 𝒙 σ 𝑽𝑴𝑫𝒂𝒋 𝒙 𝑬𝒋[8]
𝝈𝒄 =σ 𝑭𝑮𝒋 − 𝝁𝒄
𝟐
𝒏(𝒏 − 𝟏)[9]
𝑭𝑮𝒍𝒊𝒎 = 𝝁𝒄 + 𝟏𝟎 𝝈𝒄 [10]
Cálculo do Índice Relativo de Gravidade
Determinação do Fator de Gravidade
Cálculo do valor limiteRanqueamento dos
segmentos
Metodologia - Priorização
𝑭𝑮𝒋 > 𝑭𝑮𝒍𝒊𝒎Segmento Prioritário
SIM
NÃO
Segmento Não Prioritário
Cálculo do Índice Relativo de Gravidade
Determinação do Fator de Gravidade
Cálculo do valor limiteRanqueamento dos
segmentos
Metodologia - Priorização
Limitações da metodologia
Considera vários segmentos com a mesma prioridade
Não contempla propostas e custos para a solução dos segmentos críticos
Metodologia - Priorização
𝑹𝑪𝑰𝒋 = Relação Custo-
Investimento do segmento
𝑰𝑹𝑮𝒋 = Índice Relativo de
Gravidade
𝑰𝑰𝒋 = Investimento da Intervenção
proposta para o segmento
𝑹𝑪𝑰𝒋 =𝑰𝑹𝑮𝒋
𝑰𝑰𝒋 PRIORIDADE 1
𝑹𝑪𝑰𝒋 > 𝟏
Refinamento da metodologia de priorização
Metodologia - Priorização
Refinamento da metodologia de priorização
𝑭𝑮𝒋 = Fator de Gravidade do segmento
𝑰𝑹𝑮𝒋 = Índice Relativo de Gravidade
𝑽𝑴𝑫𝒂𝒋 = Volume médio diário de
tráfego anual no segmento
𝑭𝑮𝒋 =𝑰𝑹𝑮𝒋
𝟑𝟔𝟓 𝒙 𝑽𝑴𝑫𝒂𝒋 𝑭𝑮𝒋 > 𝑭𝑮𝒍𝒊𝒎PRIORIDADE
2
SIM
NÃO
PRIORIDADE 3
Metodologia - Priorização
Refinamento da metodologia de priorização
𝟏𝟐𝟑
Prioridade
RefinadaValor do Segmento - VS
Índice de Acidentes – Ia
Índice Estratégico – Iest
Índice Operacional - Io
Prioridade
𝟏. 𝟏𝟏. 𝟐⋮
𝟏. 𝒓
𝟐. 𝟏𝟐. 𝟐⋮𝟐. 𝒔
𝟑. 𝟏𝟑. 𝟐⋮𝟑. 𝒕
Metodologia - Priorização
Refinamento da metodologia de priorização
Fatores
Nº de Faixas - N
↑N ↓Gravidade
VMD
↑VMD ↓Gravidade
Largura da faixa - L
L > 3,75m ↑Gravidade
L < 3,45m ↑Gravidade
Revestimento
Concreto: ↑Gravidade
Betuminoso: ↓Gravidade
Largura do Acostamento - A
↑A ↓Gravidade
Barreira central
Sem: ↑Gravidade
Com: ↓Gravidade
Alinhamento Horizontal – H
Reta: ↑Gravidade
Curva: ↓Gravidade
Alinhamento Vertical – V
Subida: ↓Gravidade
Plano: ↑Gravidade
Descida: ↑↑Gravidade
Metodologia - Priorização
Refinamento da metodologia de priorização
Valor do Segmento
VS
Índice de Acidentes
Índice Estratégico*
Índice Operacional*
𝑰𝒂
𝑰𝒆𝒔𝒕
𝑰𝑶
Aspectos financeiros e
de gravidade (VMD e IRG)
Importância da rodovia
(MRFE e PCT)
Aspectos físicos da rodovia
(Segm. Homogênea e VMD)
Matriz de Soluções
7TIPOS DE
INTERVENÇÕES
TIPO DO ACIDENTE
• Atropelamento de
animal
• Atropelamento de
pessoa
• Capotamento
• Colisão com bicicleta
• Colisão com objeto
fixo/móvel
• Colisão frontal• Colisão lateral
• Colisão transversal• Colisão traseira
• Queda de motocicleta/
bicicleta/ veículo
• Saída de Pista
• Tombamento
• Outros
CAUSA DO ACIDENTE
• Desobediência à sinalização
• Falta de atenção
• Ingestão de álcool
• Não guardar distância de
segurança
• Ultrapassagem indevida
• Velocidade incompatível
• Cansaço, fadiga ou sono
Grupo AFator
Humano
• Defeito na via
• Animais na pista
• Outras
Grupo BFator Viário-Ambiental
• Defeito mecânico em veículoGrupo C
Fator Veículo
Matriz de Soluções
GRUPO A: Fatores relacionados ao
comportamento e ações das pessoas
GRUPO B: Fatores relacionados à via ou ao
meio-ambiente no qual está inserida
GRUPO C: Relacionados aos veículos seja
seu desenho ou falha mecânica
Intervenções Propostas:
SA - Sinalização Avançada
PS - Pedestre + Seguro
RV - Reabilitação Viária
FS - Fluxo Seguro
AG - Adequação Geométrica
PF - Passa Fauna
CS - Circulação Segura
TIPO DE ACIDENTECausa GRUPO A GRUPO A GRUPO B GRUPO B GRUPO C GRUPO C
PISTA P.S. P.D. P.S. P.D. P.S. P.D.
Atropelamento de pessoa PS PS PS PS PS PS
Atropelamento de animal PF PF PF PF PF PF
Capotamento SA SA AG AG FS FS
Colisao com bicicleta CS CS CS CS CS CS
Colisao com objeto fixo SA SA SA SA SA SA
Colisao com objeto movel SA SA SA SA SA SA
Colisao frontal FS SA AG FS FS SA
Colisao lateral RV FS PF PF FS FS
Colisao Transversal RV RV RV RV RV RV
Colisao traseira SA SA AG SA FS SA
Queda de motocicleta/ bicicleta/ veiculo
SA SA SA SA SA SA
Saida de Pista SA SA AG AG FS SA
Tombamento SA SA AG AG FS SA
OutrosANALISAR
CASOANALISAR
CASOANALISAR
CASOANALISAR
CASOANALISAR
CASOANALISAR
CASO
Premissas
Premissas
• Sinalização ostensiva
• Uso de LEDs
• Sinalização vertical e
horizontal altamente refletivas
• Revestimentos rodoviários
diferenciados
• Textura
• Iluminação Diferenciada
Matriz de Soluções
Sinalização Avançada (SA):
• Sinalização educativa
• Faixas redutoras de velocidade
• Balizadores
• Sinalização vertical e horizontal
diferenciada
• Ondulações transversais
• Defensas metálicas
Matriz de Soluções
Pedestre + Seguro (PS):
• Sinalização Avançada
• Pista simples
• Plataformas de passagem de
pedestres
• Pista dupla
• Implantação de passarelas com
barreira e tela antiofuscante Rodovia Régis Bittencourt
Matriz de Soluções
Reabilitação Viária (RV):
• Sinalização Avançada
• Pista simples
• Implantação de rotatórias com
dispositivos de redução de
velocidade
• Adequação de capacidade
(Travessia Urbana)
• Pista dupla
• Implantação de dispositivo em
desnível
Ohio/EUA Rodovia Régis Bittencourt
Matriz de Soluções
Fluxo Seguro (FS):
• Sinalização Avançada
• Implantação de faixa adicional
• Alargamento ou separação de
pistas
Paraná/Brasil
Matriz de Soluções
Adequação Geométrica (AG):
• Sinalização Avançada
• Correção de geometria da pista
• Retificação de curva
• Ajustes de greide
• Implantação de superlargura
• Implantação de superelevação
BR-060 / GOFonte: Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas – DNIT (2009)
Matriz de Soluções
Passagem de Fauna (PF):
• Sinalização Avançada
• Implantação de passa-fauna
BR-101 / RS
Ilhas Christmas, Austrália
SC-450
Matriz de Soluções
Circulação Segura (CS):
• Sinalização Avançada
• Ciclovia*
• Calçada de Pedestre
Sorocaba / SP São Paulo / SP
*A ciclovia é definida pela presença de separação física entre veículos e ciclistas
Matriz de SoluçõesCUSTOS REFERENCIAIS
Matriz de SoluçõesCUSTOS REFERENCIAIS
R$/km/anoSigla
Pista Simples Pista Dupla
Solução P.S. P.D.
Sinalização Avançada SA R$ 405.094,54 R$ 607.641,81
Pedestre + Seguro PS R$ 405.094,54 R$ 1.839.088,09
Reabilitação Viária RV R$ 3.469.638,77 R$ 5.871.083,45
Fluxo Seguro FS R$ 3.416.768,31 R$ 3.416.768,31
Adequação Geométrica AG R$ 6.416.398,93 R$ 6.416.398,93
Passagem de Fauna PF R$ 373.544,22 R$ 560.316,33
Circulação Segura CS R$ 2.050.060,99 R$ 2.050.060,99
Segmento + Seguro
Consolidação da priorização dos segmentos críticos
Código km BR UFSuperfície
FederalSegmentação Homogênea
ASV/Ano ACV/Ano ACO/AnoIntervenção
SugeridaCusto
IntervençãoIRG Prioridade
226BRN0015 1 226 RN DUP DUO 12.67 16.00 0.00 SA R$ 598.863,35 R$ 2.189.865,53 1.1
163BPA1260 998 163 PA PAV SRO 54.67 79.67 0.50 RV R$ 3.492.837,74 R$ 11.063.833,61 1.2
465BRJ0030 19 465 RJ PAV SUP 18.00 18.33 0.50 SA R$ 399.242,24 R$ 3.000.833,07 1.3
465BRJ0030 17 465 RJ PAV SUP 12.33 18.33 1.00 PF R$ 376.039,21 R$ 3.237.249,04 1.4
163BPA1260 1000 163 PA PAV SUP 53.67 47.67 0.00 RV R$ 3.492.837,74 R$ 6.968.147,42 1.5
447BES0030 12.5 447 ES PAV SUO 6.33 9.33 0.50 SA R$ 399.242,24 R$ 1.642.403,74 1.6
465BRJ0070 20 465 RJ PAV SUP 32.33 40.67 0.50 RV R$ 3.492.837,74 R$ 5.964.193,69 1.7
163BPA1260 999 163 PA PAV SRP 28.33 46.67 0.50 RV R$ 3.492.837,74 R$ 6.541.427,25 1.8
343BPI0010 3 343 PI PAV SUP 43.67 37.67 1.00 RV R$ 3.492.837,74 R$ 6.330.220,32 1.9
465BRJ0030 13 465 RJ PAV SUP 9.00 8.00 0.50 SA R$ 399.242,24 R$ 1.563.697,31 1.10
226BRN0015 2 226 RN DUP DUO 5.33 5.33 0.00 SA R$ 598.863,35 R$ 760.934,99 1.11
163BPA1260 1001 163 PA PAV SUP 14.67 36.00 0.00 RV R$ 3.492.837,74 R$ 4.541.498,79 1.12
Prioridade 3
452 segmentos críticos
Investimento: R$ 1.888 Bi
IRG: R$ 703 Mi/ano
Prioridade 1
820 segmentos críticos
Investimento: R$ 637 Mi
IRG: R$ 2.334 Bi/ano
Segmento + Seguro
Prioridade 2
120 segmentos críticos
Investimento: R$ 483 Mi
IRG: R$ 237 Mi/ano
1392
Segmentos
INVESTIMENTOS x IRG
Investimento = R$ 2.994 Bi
I.R.G. = R$ 3.273 Bi/ano
Segmento + Seguro
R$0,00
R$0,40
R$0,80
R$1,20
R$1,60
R$2,00
R$2,40
R$2,80
R$3,20
R$3,60
R$ 0
R$ 10
R$ 20
R$ 30
R$ 40
R$ 50
R$ 60
Bilh
ões
Milh
ões
Cronograma Físico-Financeiro dos InvestimentosInvestimento Acumulado Investimento Mensal
Segmento + Seguro
228
382
308
190
114
6438
25 13 12 1
R$102
R$242
R$308
R$406
R$589 R$583
R$374
R$230
R$134
R$76R$29
R$0
R$100
R$200
R$300
R$400
R$500
R$600
R$700
-
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028
Orç
amen
to A
nu
al
Milhões
Inte
rven
çoes
em
Seg
men
tos
Intervenções em Segmentos x OrçamentoINTERVENÇÕES EM SEGMENTOS ORÇAMENTO
Segmento + Seguro
1392 Segmentos críticos e
altamente críticos
servicos.dnit.gov.br/vgeo
Segmento + Seguro
AM
AC
AP
DF
ES
BA
CEMA
RR
RO
PA
TO
MS
RJ
PR
SC
RS
SP
PI
RN
PB
SEAL
PE
MG
GO
MT
BR-470 / SC – km 53
Segmento + Seguro
Segmento + Seguro
BR-470 / SC – km 53
• CUSTO ESTIMADO DA INTERVENÇÃO
• IRG (CUSTOS ANUAIS DO GOVERNO COM ACIDENTES)
• MÉDIA ANUAL DE ÓBITOS
•MÉDIA ANUAL DE ACIDENTES
84 1
R$ 3,5MILHÕES
R$ 7,1MILHÕES
Intervenção Proposta:
Reabilitação Viária
PRIORIDADE 1
Segmento + Seguro
BR-226 / RN – km 138
Segmento + Seguro
Segmento + Seguro
BR-226 / RN – km 138
• CUSTO ESTIMADO DA INTERVENÇÃO
• IRG (CUSTOS ANUAIS DO GOVERNO COM ACIDENTES)
• MÉDIA ANUAL DE ÓBITOS
•MÉDIA ANUAL DE ACIDENTES
15 1
R$ 3,5MILHÕES
R$ 1,2MILHÕES
Intervenção Proposta:
Reabilitação Viária
PRIORIDADE 2
Segmento + Seguro
BR-101 / AL – km 138
Segmento + Seguro
Segmento + Seguro
BR-101 / AL – km 138
• CUSTO ESTIMADO DA INTERVENÇÃO
• IRG (CUSTOS ANUAIS DO GOVERNO COM ACIDENTES)
• MÉDIA ANUAL DE ÓBITOS
•MÉDIA ANUAL DE ACIDENTES
18 0
R$ 3,5MILHÕES
R$ 1,3MILHÕES
Intervenção Proposta:
Reabilitação Viária
PRIORIDADE 3
Segmento + Seguro
OBRIGADO