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PROGRAMAÇÃO GERAL DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE – PGASS Assistência Farmacêutica

PROGRAMAÇÃO GERAL DE AÇÕES E ... - cosemsgo.org.br · QUADRO COMPARATIVO PPI ... servirão como base para os dispositivos de regulação, controle, ... Diretriz 12 –Implementação

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PROGRAMAÇÃO GERAL DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE – PGASS

Assistência Farmacêutica

CONTEXTUALIZAÇÃO E CONCEITO

Decreto 7.508, de 28/06/11:

regulamentação da Lei 8.080/90

Lei Complementar nº 141, de 13/01/12:

regulamentação do § 3º do art. 198 da CF

Significativas mudanças no planejamento do

SUS, obrigando a urgente reformulação

dos processos de programação das ações

e serviços de saúde

A Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde é um dos instrumentos do planejamento da saúde, consistindo em um

processo de negociação e pactuação entre os gestores em que são definidos os quantitativos físicos e financeiros das ações e serviços

de saúde a serem desenvolvidos, no âmbito da região de saúde.

A base da PGASS é a Programação Pactuada e Integrada – PPI. Neste sentido, como a PGASS encontra-se em processo de

construção metodológica e de seu aplicativo informatizado, a PPI atual permanece vigente.

QUADRO COMPARATIVO PPI X PGASS

PPI PGASS

Pressuposto do Planejamento

Por ente federado Inclui o âmbito regional

Estimativa de necessidades

Realizada durante a programação Etapa prévia à programação (etapa 2, modelagem das redes/ações temáticas e estratégicas)

Escopo Assistência à Saúde Vigilância à Saúde, Assistência à Saúde e Assistência Farmacêutica

Aberturas programáticas

Tabela de procedimentos Aberturas programáticas e agrupamentos de procedimentos

Agregação Flexível, muito desagregada Possibilidade de flexibilização porém maior agregação

Programação dos estabelecimentos de saúde

Programação se esgota no município Programação físico orçamentária dos estabelecimentos de saúde

Limite financeiro Parâmetros contingenciados pelo limite financeiro.

Parâmetros para definição de metas físicas dissociados da alocação financeira

Pressupostos da PGASS

Decreto 7508/2011

Todas as ações e serviços que o SUS oferece estão na RENASES e RENAME

As aberturas programáticas serão orientadas pela RENASES e RENAME

Pressupostos da PGASS • A PGASS abrange ações:

• abrange ações e serviços da atenção primária, de urgência e emergência, da atenção psicossocial, da atenção ambulatorial especializada, da atenção pré-hospitalar e da atenção hospitalar;

Assistência à Saúde

• integrará com as ações detalhadas de diagnóstico laboratorial de eventos de interesse de saúde pública e oferta de tratamento clínico e cirúrgico para doenças de interesse para a saúde pública e imunização

Vigilância em Saúde

• abrange o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso raciona

A Assistência Farmacêutica

Pressupostos da PGASS

Possui estrita coerência com os instrumentos do Planejamento Regional Integrado, os Planos de

Saúde e respectivas Programações Anuais de Saúde, expressando compromissos e responsabilidades de

cada um, no âmbito regional.

Planejamento Regional Integrado

O Mapa da Saúde auxilia a identificação das necessidades de saúde da população, fornece elementos para a definição de metas de saúde a serem monitoradas pelos gestores pelos Conselhos de Saúde e para organização das ações e serviços em redes de atenção

A SES coordenará junto com a CIRs a harmonização dos compromissos e metas regionais a partir dos planos de saúde em todo o estado e aprovar na CIB;

Temporalidade vinculada àquela dos planos municipais, com atualizações periódicas e revisões anuais, respeitando a dinâmica própria dos territórios;

Pressupostos da PGASS

Deverá apontar, no nível regional, o déficit de custeio e necessidade de investimentos;

Os produtos e relatórios da PGASS comporão o Anexo II do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP e servirão como base para os dispositivos de regulação, controle, avaliação e auditoria do cumprimento das metas quantitativas e qualitativas contratualizadas.

PARTE I – Responsabilidades

Organizativas Padrão Nacional

PARTE II – Responsabilidades

Executivas

ANEXO I – Caracterização dos ente signatário e da

Região. Mapa da Saúde

ANEXO II – PGASS na Região e

Investimentos – Renases e Rename

ANEXO III – Responsabilidades pelo

referenciamento

Objetivos e metas regionais, indicadores, avaliação e prazos de execução - Diretrizes

Nacionais

ESTRUTURA DO COAP

PARTE III – Responsabilidades

Orçamentário-Financeiras e formas de incentivo

PARTE IV – Responsabilidades pelo

monitoramento, avaliação de desempenho

e auditoria

PGASS – COAP E O PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO

• representa o conjunto de processos que possibilitam a harmonização das políticas de saúde, expressas nos instrumentos de planejamento dos entes federados, na região de saúde.

Planejamento Regional Integrado

• como um instrumento da gestão compartilhada, tem a função de definir entre os entes federativos as suas responsabilidades no SUS, permitindo, a partir de uma região de saúde, uma organização dotada de unicidade conceitual, com diretrizes, metas e indicadores.

Contrato Organizativo da

ação pública

• detalha as ações a serem desenvolvidas a fim de atingir as metas e compromissos propostos na

região de saúde. PGASS

ETAPAS DA PGASS Etapa I Etapa II Etapa III Etapa IV

Metodologia Registro informatizado das diretrizes, objetivos e metas dos planos de saúde, dos três entes federados

Modelagem de redes/ações temáticas e estratégicas

Programação das ações e serviços de saúde (aberturas programáticas, pacotes de serviços, redes...).

• Compatibilização entre dimensionamento das etapas anteriores; •Contratualização

Unidades de medida/informações correlacionadas

Informações dos planos de saúde.

Equipamentos, leitos, serviços, equipes/profissionais de saúde/infraestrutura

Ações e serviços por região de saúde.

Ações e serviços por estabelecimento de saúde.

Produtos Planejamento regional integrado.

• Planos de Ação das Redes Temáticas; • Subsídios para o mapa de metas de investimentos na região; •Estimativa de recursos de custeio; • Incorporação da AF

• Quadro de referências regionais, interegionais e Interestaduais; • Limites financeiros estadual e municipal das ações de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar; • Memória do déficit de custeio; •Consolidação dos recursos na região; • Incorporação da AF e VS

•Subsídios para a formalização de contratos e PCEPs (Protocolo de Cooperação entre Entes Públicos);

• Subsídios para a configuração dos complexos reguladores do acesso; •Apoio na elaboração da FPO (Ficha de Programação Orçamentária)

PGASS ETAPA I • Se traduz no registro informatizado das diretrizes, objetivos

e metas dos planos de saúde, dos três entes federados, de modo a harmonizar as prioridades que culminam no

Planejamento Regional Integrado.

Ente Federal - Diretrizes do Plano Nacional de Saúde

Ente Estadual – Diretrizes, objetivos e metas do Plano

Estadual de Saúde

Entes Municipais – Metas regionais

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

Diretrizes do Plano Nacional de Saúde – 2012-2015

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de UPA, de SAMU, de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.

Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas.

Diretriz 5 – Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção.

Diretriz 6 – Implementação do subsistema de atenção à saúde indígena, articulado com o SUS, baseado no cuidado integral, com observância às práticas de saúde e às medicinas tradicionais, com controle social, e garantia do respeito às especificidades culturais.

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

Diretrizes do Plano Nacional de Saúde – 2012-2015

Diretriz 8 – Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

Diretriz 9 – Aprimoramento da regulação e da fiscalização da saúde suplementar, com articulação da relação público-privado, geração de maior racionalidade e qualidade no setor saúde.

Diretriz 10 – Fortalecimento do complexo produtivo e de ciência, tecnologia e inovação em saúde como vetor estruturante da agenda nacional de desenvolvimento econômico, social e sustentável, com redução da vulnerabilidade do acesso à saúde.

Diretriz 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS.

Diretriz 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável.

Diretriz 13 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.

Diretriz 14 – Promoção internacional dos interesses brasileiros no campo da saúde, bem como compartilhamento das experiências e saberes do SUS com outros países, em conformidade com as diretrizes da Política Externa Brasileira.

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

Diretrizes Transversais do Plano Nacional de Saúde – 2012-2015

Diretriz Transversal 1 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental, de forma sustentável, para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa de Aceleração do Crescimento.

Diretriz Transversal 2 - Contribuir para erradicar a extrema pobreza no País.

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

Diretrizes que não estiverem contempladas no PNS, Objetivos e Metas do Plano Estadual de Saúde – 2012-2015

Objetivos e Metas do PES – 2012-2015 e diretrizes que não estiverem contempladas no PNS

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

Metas da Região de Saúde – 2012-2015 e diretrizes e objetivos que não estiverem contempladas no PNS ou PES

A modelagem proposta para a programação das ações e serviços de saúde fundamenta-se na conformação das redes de atenção à saúde e

respectivos atos normativos (Port. 4.279/10): Redes de atenção, pontos de atenção e linha do cuidado.

O desenho metodológico é orientado pela modelagem de redes de atenção (“redes temáticas” e demais redes estratégicas do território).

No âmbito estadual e regional, poderão ser definidas outras redes específicas, pactuados nas CIBs, as Redes Estratégicas.

Serviços sem Vinculação Formal a Redes de Atenção serão programados complementarmente às redes estabelecidas, seguindo metodologias que guardam coerência com as especificidades de cada componente (programações específicas).

PGASS – ETAPA II-MODELADOR DE REDES

PGASS – ETAPA II-MODELADOR DE REDES • Fases de modelagem das redes temáticas e /ou estratégicas de

atenção à saúde:

Fase 1 –Identificação da Região de Saúde

Fase 2 – – Adesão e Diagnóstico da situação de saúde da região (apoiado pelo Mapa da Saúde)

Fase 3 – Desenho regional (grades de referência entre os serviços de saúde)

Fase 4 – Identificação da capacidade instalada para a organização das redes temáticas e/ou estratégicas

Fase 5 –Dimensionamento de ações e serviços de saúde para as redes temáticas e/ou estratégicas.

Fase 6 – Projeção financeira a partir das redes temáticas e estratégicas (investimento/custeio)

FASE 1

• Identificação da Região de Saúde

A primeira fase dispõe sobre a identificação de cada região de saúde: relação de municípios, população por faixas etárias, sexo, etnias, a partir da importação das informações dos sistemas vigentes, neste caso será utilizado o banco de dados do DATASUS.

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

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REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

IDENTIFICAÇÃO

Região de Saúde

Número de municípios

Total populacional

FASE 2

• Adesão e diagnóstico da situação de saúde da região

Esta fase diz respeito à necessidade de identificar critérios

epidemiológicos, socioeconômicos, demográficos, culturais e históricos que apontem para caracterização de

cada território no contexto loco regional.

FASE 3

• Desenho regional

Esta fase diz respeito a identificação de grades de referência entre os serviços de saúde para modelagem de determinada rede temática/estratégica da região de saúde.

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

MODELAGEM DAS REDES TEMÁTICAS

ETAPA II

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

REDE DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

REDE CEGONHA

REDES ESTRATÉGICAS

LOCAIS

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

MODELAGEM DAS REDES TEMÁTICA

ETAPA I

Rede de atenção às Urgências e emergências

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE -

PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

LINHA DO CUIDADO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

LINHA DE CUIDADO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

LINHA DE CUIDADO DO TRAUMA

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

Componentes – são definidos como subdivisões das redes temáticas de atenção à saúde, enquanto elementos estruturantes do seu processo de organização. Podem se organizar enquanto pontos de atenção, ações e serviços de saúde ou sistemas de apoio e logístico. Cada uma das redes temáticas elege sua dinâmica própria quanto à definição dos componentes.

ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO HOSPITALAR

ATENÇÃO DOMICILIAR

UPA SAMU SALA DE ESTABILIZAÇÃO

SOS EMERGÊNCIAS

FORÇA NACIONAL DO SUS

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

COMPONENTES DA RUE

FASE 4

• Levantamento da capacidade instalada

Esta fase dará continuidade a anterior na medida em que os Estados e Regiões de Saúde identificam sua capacidade instalada, a partir dos recursos físicos existentes, estabelecimentos de saúde, equipes de saúde, equipamentos estratégicos, ações e serviços de saúde.

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ATENÇÃO BÁSICA

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Cobertura

População

750 pessoas/Agente Comunitário de Saúde

2.000 pessoas/Equipe de Saúde da Família

PARÂMETROS/CRITÉRIOS PARA ADESÃO

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REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ATENÇÃO BÁSICA

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Cobertura de Atenção Básica (Estratégia de Saúde da Família) - 82,5%

Número de Núcleos de Apoio à Saúde da Família (10)

Número de Centros de Saúde/Unidades Básicas (149)

Número de postos de saúde (38)

Número de CEO (6)

Número de policlínicas (9)

CAPACIDADE INSTALADA

FASE 5 • Dimensionamento de ações e serviços de

saúde nas redes temáticas

Constitui-se no momento de dimensionamento das estruturas com base na estimativa de necessidades de ações e serviços de saúde naquela região, permitindo um recorte a partir do qual será organizada a produção de serviços de saúde. Por exemplo: Número de equipes de saúde da família necessárias ao atendimento da população daquela região de saúde.

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ATENÇÃO BÁSICA

ESTIMATIVA DE NECESSIDADES

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

100% de cobertura para esta região de saúde

x% de ESF

x% de NASF

x% de CEO

FASE 6

• Projeção financeira (investimento/custeio)

Esta fase conforma-se finalística desta primeira etapa, pois representa a projeção financeira de recursos estimados para implantação das redes temáticas e/ou estratégicas e organização das políticas prioritárias. Será resultado da soma de recursos financeiros de investimento e custeio necessários para a organização da assistência à saúde.

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ATENÇÃO BÁSICA

FINANCIAMENTO

INVESTIMENTO (MS, SES e SMS)

CUSTEIO (MS, SES e SMS)

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ATENÇÃO HOSPITALAR

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Cobertura

População SUS dependente

Taxa de ocupação

Média de permanência

PARÂMETROS/CRITÉRIOS PARA ADESÃO

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ATENÇÃO HOSPITALAR

CAPACIDADE INSTALADA

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de portas de entrada hospitalares pactuadas

Número de leitos clínicos

Número de leitos de cuidados prolongados

Número de leitos de UTI II, III, pediátrica, queimados e obstétrica

Número de leitos de IAM ou UCO

Número de leitos de U-AVC integral e agudo

Número de Centros de Trauma I, II e III

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ATENÇÃO HOSPITALAR

ESTIMATIVA DE NECESSIDADES

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de portas de entrada hospitalares pactuadas

Número de leitos clínicos

Número de leitos de cuidados prolongados

Número de leitos de UTI II, III, pediátrica, queimados e obstétrica

Número de leitos de IAM ou UCO

Número de leitos de U-AVC integral e agudo

Número de Centros de Trauma I, II e III

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ATENÇÃO HOSPITALAR

INVESTIMENTO

CUSTEIO

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

ATENÇÃO DOMICILIAR

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

PARÂMETROS/CRITÉRIOS PARA ADESÃO

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

População

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

ATENÇÃO DOMICILIAR

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

CAPACIDADE INSTALADA

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de Equipes Multidisciplinares de Atenção Domiciliar (0)

Número de Equipes Multidisciplinares de Apoio (0)

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

ATENÇÃO DOMICILIAR

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ESTIMATIVA DE NECESSIDADE

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de Equipes Multidisciplinares de Atenção Domiciliar (3)

Número de Equipes Multidisciplinares de Apoio (5)

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

ATENÇÃO DOMICILIAR

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

FINANCIAMENTO

NÃO HÁ INVESTIMENTO

CUSTEIO

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

UPA

PARÂMETROS/CRITÉRIOS PARA ADESÃO

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

População

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

UPA

CAPACIDADE INSTALADA

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de UPA porte I (1)

Número de UPA porte II (2)

Número de UPA porte III (0)

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

UPA

FINANCIAMENTO

INVESTIMENTO

CUSTEIO

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

SAMU

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

PARÂMETROS/CRITÉRIOS PARA ADESÃO

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

População

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

SAMU

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

CAPACIDADE INSTALADA

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de USA (3)

Número de USB (18)

Número de VIR (0)

Número de Ambulanchas (0)

Número de Aeronaves (0)

Número de Centrais de Regulação de Urgências (1) Fo

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PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

SAMU

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ESTIMATIVA DE NECESSIDADES

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de USA (01)

Número de Veículo de Intervenção Rápida (01)

Fon

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PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

SAMU

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

FINANCIAMENTO

INVESTIMENTO

CUSTEIO

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

SALA DE ESTABILIZAÇÃO

PARÂMETROS/CRITÉRIOS PARA ADESÃO

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Critério estabelecidos no Manual Instrutivo (População, georeferenciamento, estabelecimento de saúde e recursos humanos)

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

SALA DE ESTABILIZAÇÃO

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

CAPACIDADE INSTALADA

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de Salas de Estabilização (0)

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PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

SALA DE ESTABILIZAÇÃO

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

ESTIMATIVA DE NECESSIDADES

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

Número de Salas de Estabilização (10)

Fon

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Pla

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E

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

SALA DE ESTABILIZAÇÃO

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

FINANCIAMENTO

INVESTIMENTO

CUSTEIO

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

FN-SUS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

A região de saúde possui algum Plano de Prevenção/Contingência para situações de emergência ou desastres? (Não possui)

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PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

A região de saúde possui algum programa/projeto de promoção e prevenção especialmente no âmbito das violências e acidentes? (Não possui)

Fon

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PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

Exemplo: Santa Catarina (Região da Grande Florianópolis)

A região de saúde possui algum hospital inserido no programa SOS Emergências do Governo Federal?

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SOS EMERGÊNCIAS

PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE - PGASS

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E

EMERGÊNCIAS

FINANCIAMENTO

INVESTIMENTO TOTAL (MS, SES e SMS)

CUSTEIO TOTAL (MS, SES e SMS)

PGASS Etapa III

A etapa III da PGASS corresponde ao dimensionamento de necessidades de ações de saúde, bem como a definição de fluxos

assistenciais e pactos para execução destas ações.

Dimensiona a demanda e oferta em determinada região de saúde, apontando vazios assistenciais, capacidade instalada, insuficiência

de recursos, dentre outros

A programação de ações de saúde fundamenta-se no protagonismo da atenção básica e ordenação da rede de atenção à saúde e tem

como produtos finais apresentar mapa de investimentos e deficiência de custeio na região de saúde e no estado.

Esta etapa encontra-se em desenvolvimento e corresponde a programação das ações e serviços de saúde (aberturas

programáticas, pacotes de serviços e redes...).

Configuração

Dimensionamento de ações e

serviços de saúde no âmbito da região de

saúde

Definição e pactuação dos fluxos

assistenciais

Ajustes à capacidade instalada

Impacto financeiro

Ajustes ao recurso

financeiro disponível

Consolidação

PGASS ETAPA IV • Trata-se da micro programação realizada por

estabelecimento de saúde. Subdivide-se nas seguintes ações:

• Compatibilização entre dimensionamento das etapas anteriores;

•Apoio à contratualização;

•Articulação com SISREG ou sistemas correlacionados.

Assistência Farmacêutica na PGASS

PNAF

Resolução CNS 338/2004

• é descrita como um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento

como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional.

Este conjunto

• envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição,

dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados

concretos e da melhoria da qualidade de vida da população (Brasil, 2004). Apoio à contratualização;

Portaria nº204, de 29 de janeiro

de 2007

• Estabelece um bloco de financiamento específico da assistência farmacêutica é definido pela Portaria nº204, de 29 de janeiro de 2007 que estabelece.

• constituído por três componentes: básico, estratégico e especializado da Assistência Farmacêutica.

Assistência Farmacêutica na PGASS

Decreto

7.508/2011

• todos os medicamentos disponibilizados no âmbito da assistência farmacêutica são definidos de forma tripartite e inseridos na Relação

Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME)

RENAME

• tem o papel de tornar pública a lista de medicamentos oferecidos pelo SUS e orientar as responsabilidades dos três entes federados em relação ao

financiamento e outras ações pertinentes

RENAME

• medicamentos da RENAME estão divididos de acordo com os Componentes da Assistência Farmacêutica

Assistência Farmacêutica na PGASS

Os principais instrumentos para gestão do componente assistência farmacêutica na PGASS são:

• RENAME • RENASES • Resolução CIT n. 01/2011- Estabelece diretrizes gerais para a

instituição de Regiões de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos do Decreto Nº 7.508, de 28 de junho de 2011.

• Lei nº 12.401/04/e 2011-Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

• Decreto nº 7.646/21/12/2011-Dispõe sobre a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde e sobre o processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de tecnologias em saúde pelo Sistema Único de Saúde - SUS, e dá outras providência

Programação para as Ações e Serviços de Assistência Farmacêutica

•Os medicamentos, ações e serviços farmacêuticos previstos na RENAME e

RENASES constituem o Componente da Assistência Farmacêutica no âmbito da

PGASS, abrangendo:

a. Gestão da Assistência Farmacêutica

b. Seleção e programação de medicamentos

c. Aquisição de medicamentos

d. Dispensação de medicamentos

e. Orientações Farmacêuticas para o Uso Racional de Medicamentos

f. Seguimento Farmacoterapêutico

g. Educação em Saúde

h. Farmacovigilância i. Serviço de Informação sobre Medicamentos (SIM)

A proposição metodológica para a programação do componente assistência farmacêutica da PGASS está pautada nas seguintes

premissas:

Aberturas programáticas orientadas pela RENAME no que se refere aos medicamentos e RENASES, para as ações e serviços de assistência farmacêutica;

Prioridade à programação de ações e serviços, incluindo medicamentos e outros produtos que compõem as Redes de Atenção à Saúde, organizada pela funcionalidade denominada modelador de redes;

Para a programação dos medicamentos, produtos, ações e serviços, que compõe as redes de atenção e redes estratégicas definidas pela CIB e CIR, as aberturas representam agregações consonantes com os componentes previstos para cada rede (ex: pré-natal, parto e nascimento e pós-parto para a rede cegonha);

A proposição metodológica para a programação do componente assistência farmacêutica da PGASS está pautada nas seguintes

premissas:

A programação das ações e serviços, medicamentos e outros produtos, não vinculados formalmente às redes de atenção, seguem as aberturas da RENASES e RENAME;

Os medicamentos que não constam na RENAME poderão ser programados, desde que definidas as responsabilidades na dispensação e financiamento com recursos próprios. O financiamento tripartite se dará na medida em que estes medicamentos forem incorporados à RENAME, com a avaliação da CONITEC e aprovação na CIT

A proposição metodológica para a programação do componente assistência farmacêutica da PGASS está pautada nas seguintes

premissas:

Ênfase às Comissões Intergestores Regionais como espaço privilegiado de programação e pactuação;

A referência financeira para a elaboração da programação será o montante do repasse federal correspondente ao Bloco da Assistência Farmacêutica, acrescido das contrapartidas estadual e/ou municipal.

Regras de Transição Assistência Farmacêutica:

• No período de transição permanece a lógica de pactuação tripartite e bipartite da assistência farmacêutica, devendo ser atualizado o elenco de acordo com a RENAME.

• O processo da PGASS é obrigatório para todos os estados, regiões, municípios e Distrito Federal, bem como a utilização dos seus instrumentos padronizados.

• Será publicada Resolução da CIT contendo a metodologia detalhada a ser utilizada na elaboração da PGASS

Obrigada!

Comissão Intergestores Bipartite- CIB (62) 3201-4264/4265