PROJECTO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

LOCAL: SNT14781-1 (FTTH PÊRO PINHEIRO)

Avenida General Barnabé António Ferreira, 29A

Sabugo 2715-454 Almargem do Bispo

NIP: 7217509

Código deautenticidade7674129422

DECLARAÇÃO

A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos EngenheirosTécnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015,de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a):

PEDRO MIGUEL CAJADA LUZ FRANCISCOse encontra em efectividade dos seus direitos, estando autorizado(a) a usar o Título Profissional deEngenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1.º conjugado com a alínea a) do art.º 2.º dos seusEstatutos, aprovados pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem, com o n.º de membro efectivo6296, integrando o Colégio de Engenharia ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA, estando habilitado(a)a praticar os respetivos atos de Engenharia desde 1996-03-30.

Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 10894911, da Victoria-Seguros,S.A., com a cobertura de 10.000,00, de que a OET é tomadora.

Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deveser sempre verificada pelas entidades receptoras.

Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99,de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, tendo em conta oRegulamento n.º 549/2016, de 3 de junho, relativo aos Atos de Engenharia da OET, publicado na 2.ª série doDiário da República nº 107.

Mais se declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), nas condições definidas no artigo 19.º da Lei n.º14/2015, de 16 de fevereiro, dispõe de qualificação adequada para assumir a responsabilidade de técnicoresponsável pelo projeto da instalações elétricas de serviço particular.

Declaração emitida pelo Membro nº6296 com o nº 79164/2018 -modelo M227. Documentocertificado em 2018-05-2912:17:36. Validação emhttps://www.oet.pt

José Manuel DelgadoPresidente do Conselho Directivo da

Secção Regional do Sul

Esta declaração destina-se a Projecto Eléctrico Sala Técnica da NOS localizado na Avenida General Barnabé António Ferreira, 29A, Sabugo. 2715-454

Almargem do Bispo

Documento impresso a partir da INTERNET em 2018-05-29 12:17:36, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M Modelo: M227 | Nº Registo: E-79164/2018

As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para averificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Codeapresentado no canto superior direito desta declaração.

Conselho Directivo Nacional OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Secção Regional do Sul

Praça Dom João da Câmara, n.º191200 - 147 LISBOATelf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: cdn@oet.pt

Pág. 1/1 Praça Dom João da Câmara, n.º19 - 1.º Esq1200 - 147 LISBOA

Telf. 213.261.600 | Fax 213.261.609 | e-mail: geral@srsul.oet.pt

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1 de 1

29/05/2018

Código postal 2715-454 Concelho X

Requerente 502604751

Morada

Código postal

N.º Técnico 6296 Inscrito na 198609418

Nome

Morada

Código postal

Tipo das instalações C

Quantidade de pisos 1 Regulamentação aplicável

Matriz (reservado ao distribuidor) Tipo de prédio

Coordenadas geográficas GPS / DMS GPS Latitude 38° 49' 32.37" N Longitude 09° 17' 55.21" W

Ramal Andar Lado Tipo de utilização Entrada

Total

instalado

(kVA)

Fator de

simultaneidade

Potência a

alimentar (kVA)

NIP/OL (reservado ao

visto do distribuidor)

1 LJ B LB Local Comercial Trifásica 13,80 1,00 13,80

1 QSC SC Serviços Comuns Monofásica 1,15 1,00 1,15

1 Garg GA Garagem Monofásica 6,90 1,00 6,90

1 1 Dt Dt Habitação Monofásica 6,90 1,00 6,90

1 1 Eq Eq Habitação Monofásica 6,90 1,00 6,90

1 NOS LA Antenas Trifásica 41,40 1,00 41,40

1 Total 77,05

Total Geral 77,05

Número Potência (kVA) Coletivas Utilização

1 77,05 1 6

Total 77,05 1 6

Tem Fontes Centrais de Segurança e ou de Socorro?

Ramal

2580-374 Alenquer

Quadro resumo do imóvel

Estrada Nacional nº 1, Km 38,6 - Cheganças, 2580-374

Instalações

RTIEBT

Número de licença municipal ou

outra

Ficha Eletrotécnica (1)

Rua Actor António Silva, Nº 9, Campo Grande

Morada da instalação

NIPC / N.º contribuinte

Instalações existentes

1600-404 Lisboa

Instalações novas

Morada da instalação

Potências previstas (2)

Avenida General Barnabé António Ferreira, 29A, Sabugo, Almargem Bispo

NOS Comunicações, S.A.

Pedro Miguel Cajada da Luz Francisco

Ordem dos Engenheiros Técnicos

Sintra

Data

NIPC / N.º contribuinte

Não

Assinatura (conforme cartão do cidadão):

(Assinar apenas para entrega em suporte de papel)

(1) Uma por cada imóvel

(2) Utilizar os escalões de potência fixados no tarifário em vigor

Versão FE20160517

29/05/2018

(Reservado ao visto do distribuidor)

Memória Descritiva e Justificativa

SNT14781-1 (CO FTTH Pêro Pinheiro)

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29/05/2018 1 de 8

MDP049/A

INDICE: 1.0. GENERALIDADE ................................................................................................................................................... 2

1.1 Introdução ............................................................................................................................................................... 2

1.2. Regulamentação .................................................................................................................................................... 2

2.0. ALIMENTAÇÃO ...................................................................................................................................................... 2

2.1. Entrada de Energia ................................................................................................................................................. 2

2.2. Classificação das Instalações quanto às Influências Externas............................................................................... 3

2.3. Quadro Eléctrico – QGBT ....................................................................................................................................... 4

3.0. CÁLCULOS ............................................................................................................................................................ 4

3.1. Alimentação Sala de Telecomunicações da NOS .................................................................................................. 5

3.1.1. Cálculo da Canalização ....................................................................................................................................... 5

3.1.2. Cálculo da Queda de Tensão .............................................................................................................................. 5

3.2. Alimentação da Loja 1, Garagens e Coluna Montante ........................................................................................... 6

4.0. PROTECÇÃO DAS PESSOAS .............................................................................................................................. 6

4.1. Protecção contra Contactos Directos ..................................................................................................................... 7

4.2. Protecção contra Contactos Indirectos ................................................................................................................... 7

5.0. ALTERAÇÕES A REALIZAR ................................................................................................................................. 7

5.1. Remodelação da Instalação – 1ª Fase ................................................................................................................... 7

5.1. Remodelação da Instalação Colectiva – 2ª Fase ................................................................................................... 8

Memória Descritiva e Justificativa

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MDP049/A

1.0. GENERALIDADE

1.1 Introdução

Refere-se a presente Memória Descritiva e Justificativa ao dimensionamento de uma Sala Técnica de

Telecomunicações para a NOS Comunicações, S.A., sito na Avenida General Barnabé António Ferreira, 29A,

Sabugo, 2715-454 Almargem do Bispo.

Esta Memória Descritiva e Justificativa tem por finalidade dimensionar a instalação eléctrica da Loja A, que será

remodelada por forma a ser implementada uma Sala Técnica de Telecomunicações para a NOS Comunicações,

S.A., para uma Potência Máxima Admissível de 41,4 KVA.

De salientar que apenas a Sala Técnica de Telecomunicações da NOS será intervencionada, sendo toda a restante

instalação eléctrica existente e sem qualquer tipo de intervenção.

1.2. Regulamentação

O Projecto Eléctrico a que esta Memória Descritiva e Justificativa diz respeito, foi concebido observando-se as

disposições regulamentares em vigor, estabelecidas pelas Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa

Tensão (RTIEBT), Normas Portuguesas, Recomendações da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e

demais Legislação actualmente em vigor.

Todos os equipamentos e materiais a instalar deverão estar em conformidade com as normas e Decretos Lei em

vigor e as directivas BT, NP, CEI e CENELEC.

2.0. ALIMENTAÇÃO

2.1. Entrada de Energia A Sala Técnica de Telecomunicações será alimentada directamente a partir do Quadro de Colunas que se encontra

alimentado por um ramal em Baixa Tensão independente à Tensão de 230 /400 [V] com uma Frequência de 50 [Hz],

a partir da rede pública de distribuição, pertencente à EDP – Distribuição Energia, S.A..

O Quadro de Coluna (QC), está localizado em local de fácil acesso, junto à entrada principal de acordo com a

secção 803.3.5. das RTIEBT.

A derivação até à Sala Técnica de Telecomunicações será efectuada a VD 40 / DLP 100x50 / RZ1-K 5G16 [mm2],

sendo a protecção do cabo de alimentação assegurada por corta circuitos fusível de 63 [A].

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2.2. Classificação das Instalações quanto às Influências Externas

A Sala Técnica de Telecomunicações da NOS é definida como um local afecto a serviços técnicos, segundo a

secção 801.4 das RTIEBT. Atendendo à instalação, esta será constituída por equipamento adequado às influências

externas a que poderá ficar submetido, de acordo com o quadro seguinte, respeitando a secção 321 das RTIEBT:

INFLUÊNCIA EXTERNA CÓDIGO

Temperatura Ambiente AA4

Condições Climáticas AB4

Altitude AC1

Presença da Água AD1

Presença de Corpos Sólidos Estranhos AE1

Presença de Substâncias Corrosivas ou Poluentes AF1

Acções Mecânicas - Impactos AG1

Acções Mecânicas - Vibrações AH1

Presença de Flora ou de Bolores AK1

Presença de Fauna AL1

Influências Electromagnéticas, Electrostáticas ou Ionizantes AM1

Radiações Solares AN1

Efeitos Sísmicos AP1

Descargas Atmosféricas, Nível Cerâunico (N) AQ1

Movimentos do Ar AR1

Vento AS1

Competência das Pessoas BA4

Resistência Eléctrica do Corpo Humano BB1

Contactos das Pessoas com o Potencial da Terra BC2

Evacuação das Pessoas em caso de Emergência BD1

Natureza dos Produtos Tratados ou Armazenados BE1

Materiais de Construção CA1

Estrutura dos Edifícios CB1

Estes locais serão submetidos a condições normais com Índices de Protecção do tipo IP20 e IK04.

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2.3. Quadro Eléctrico – QGBT

O Quadro Eléctrico de entrada da Sala de Técnica de Telecomunicações será trifásico de acordo com as peças

desenhadas apresentadas.

Os barramentos do quadro eléctrico estão devidamente dimensionados para as intensidades de corrente de 2

[A/mm2] requeridas para o normal funcionamento da instalação.

Atendendo às condições técnicas do local, o Quadro Eléctrico ficará instalado numa caixa adequada para o efeito.

3.0. CÁLCULOS

No dimensionamento foram cumpridas as secções 803.2.4 das RTIEBT.

Na selecção das canalizações eléctricas da coluna eléctrica de energia deu-se cumprimento ao disposto nas regras

803.2.4.4 e 803.2.4.5 das RTIEBT no que se refere a quedas de tensão máximas e protecção contra

sobreintensidades.

Assim sendo as instalações devem cumprir com os seguintes valores:

a) 1,5 %, para o troço da instalação entre os ligadores da saída da portinhola e a origem da instalação eléctrica;

b) 0,5 %, para o troço correspondente à entrada ligada a uma coluna, a partir de uma caixa de coluna;

c) 1,0 %, para o troço correspondente à coluna

Segundo a regra 803.2.4.6.1 das RTIEBT a secção nominal das colunas é determinada em função da potência a

fornecer às instalações por elas alimentadas e dos respectivos coeficientes de simultaneidade, tendo em atenção as

quedas de tensão, correntes admissíveis e a selectividade das protecções. As colunas devem ser trifásicas e não ter

secção nominal inferior a 10mm2.

Os coeficientes de simultaneidade estão definidos no quadro 803A das RTIEBT.

As dimensões mínimas das tubagens estão regulamentadas na regra 803.4.5.2 das RTIEBT – Quadro 803D (Caso

de Aumento de Potência).

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3.1. Alimentação Sala de Telecomunicações da NOS

NOS [KVA] 41,4

Coeficiente de Simultaneidade 1,0

Potência Total Afectada [KVA] 41,4

Intensidade de Corrente por Fase [A] 60,0

Canalização [mm2] RZ1-K 5G16

Protecção [A] (Corta Circuitos Fusível) 63

3.1.1. Cálculo da Canalização

Conforme nos mostra a tabela anterior, a intensidade de corrente nesta secção será de 60,0 [A].

Tomando Ib = 60,0 [A] temos que o fusível In = 63 [A] (Secção 433.2).

Sendo as canalizações executadas em caminhos de cabos perfurados, temos que pelo método de referência B e de

acordo com o quadro 52-C4 das RTIEBT, que para o cabo multicondutor RZ1-K de 16 [mm2] o Iz = 88 [A].

Ib In Iz

A A A

60,0 63 88

I2 1,45.Iz

A A

100,8 127,6

3.1.2. Cálculo da Queda de Tensão

A secção da canalização foi escolhida de maneira a que as respectivas quedas de tensão em linha não ultrapassem

os limites definidas na secção 803.2.4.4.2 do RTIEBT.

U=b x x

S

Lx cos φ x IB = 2 x 0,0225 x

16

10 x 0,8 x 60,0 = 1,35 V

V=

Uo

u100 =

230

100 1,35 = 0,6 %

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Em que:

u - Queda de tensão em volt

V - Queda de tensão relativa em percentagem

IB - Corrente de serviço da instalação

- Resistividade dos condutores à temperatura em serviço normal, isto é, 1.25 vezes a resistividade a

20ºC (0.0225 Ω .mm2/m para o cobre e 0.036 Ω .mm2/m para o alumínio)

L - Comprimento do circuito em metros

S - Secção nominal dos condutores em mm2

cos φ - Factor de potência

b - Coeficiente igual a 1 para os circuitos trifásicos e igual a 2 para os monofásicos (os circuitos trifásicos

com neutro completamente desequilibrada, isto é, com uma só fase carregada, são considerados

monofásicos)

Como a queda de tensão não ultrapassa os limites impostos não é necessário efectuar o redimensionamento nesta

secção.

Para os restantes circuitos da Sala Técnica de Telecomunicações, dada as distâncias reduzidas, considera-se que

as quedas de tensão são desprezáveis.

3.2. Alimentação da Loja 1, Garagens e Coluna Montante

Instalações existentes e sem qualquer tipo de intervenção.

4.0. PROTECÇÃO DAS PESSOAS Na execução da rede de terras da instalação, serão utilizadas varetas de aço revestidas a cobre com 15 [mm] de

diâmetro exterior, 2 [m] de comprimento e 0,7 [mm] de espessura enterradas na vertical, a pelo menos 0.8 metros

de profundidade, de acordo com o Anexo IV da parte 5 das RTIEBT.

Os eléctrodos de terra e os respectivos ligadores deverão estar em consonância com a secção 54 das RTIEBT.

A ligação do condutor de terra ao eléctrodo de terra será realizada por soldadura forte, ou ainda por meio de aperto

mecânico de construção robusta e com dispositivo de segurança contra desaperto acidental.

A rede de terras será estabelecida em condutores do mesmo tipo dos condutores activos da instalação, com

isolamento verde/amarelo e a secção de acordo com o definido na secção 442 das RTIEBT.

Será instalado um Terminal Principal de Terra normalizado que permitirá a medição da resistência de terra da

instalação eléctrica.

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MDP049/A

A instalação deverá ser efectuada tendo em atenção a protecção de pessoas designadamente contra Contactos

Directos e Indirectos.

4.1. Protecção contra Contactos Directos

A protecção contra Contactos Directos será realizada pela observação da secção 412 das RTIEBT,

fundamentalmente o isolamento e afastamento das partes activas da instalação com a colocação de anteparos e

outras medidas de segurança descritas na secção 412.

4.2. Protecção contra Contactos Indirectos

A protecção contra Contactos Indirectos será assegurada pelo método de ligação de todas as massas à terra de

protecção. A Sala Técnica da NOS poderá ser acedida por pessoas classificadas quanto à resistência eléctrica do

corpo humano, como BB1 (secção 322.2 das RTIEBT), resultando que a protecção contra contactos indirectos será

efectuada de forma a não se manter em qualquer massa ou elemento condutor estranho à instalação eléctrica, uma

tensão de contacto superior a 50 V, de acordo com a secção 413.1 das RTIEBT, recorrendo deste modo à utilização

de aparelhos de protecção diferencial de média sensibilidade.

5.0. ALTERAÇÕES A REALIZAR

De acordo com a comunicação da Direcção Geral de Energia sobre “Modificação de instalações colectivas de

edifícios, originadas pela necessidade de instalar equipamentos de telecomunicações de operadores de

telecomunicações”, emitido em 04/12/2003, referência 2.0/2 de, temos que a remodelação da instalação colectiva

será dividida em duas fases, sendo que a NOS será unicamente responsável pela execução da 1ª fase. A 2ª fase

será da responsabilidade do proprietário ou da administração do condomínio, as quais ocorrerão quando os

mesmos assim o entenderem.

5.1. Remodelação da Instalação – 1ª Fase

A entrada da Sala de Telecomunicações da NOS será constituída por um cabo RZ1-K 5G16mm2 / VD40

/ Calha DLP 100x50. Esta canalização deverá ser protegida por fusíveis de 63 [A], a partir do Quadro de

Colunas.

REVISÃO 0

DATA --

ELABOROU P. Francisco

DATA 29/05/2018

LD Nº 0703/16

PÁGINA Nº 1/1

Rev.

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0

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0

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Simbologia

Quadro de Colunas - Diagrama

Iluminação

Tomadas

0766/17.33.0007

Projecto: SNT14781-1 (FTTH Pêro Pinheiro)

Descritivo

0766/17.33.0001

Alimentação Geral de Energia - Planta

0766/17.33.0005

0766/17.33.0006

Desenho Nº

0766/17.33.0002

0766/17.33.0003

0766/17.33.0004

Lista de Desenhos

QGBT - Esquema Unifilar

QE UPS - Esquema Unifilar

MDS108/0

Interruptor

Disjuntor

Interruptor diferencial

Interruptor com encravamento por chave

AB

CBS

CBS

6A

Disj.

63A

300 mAK6

63A

Disj.

63A

CBS

300 mAK5

63A

Disj.

32A

CBS

300 mAK4

40A

Disj.

10A

Disj.

10A

Disj.

10A

Disj.

16A

Disj.

16A

Disj.

10A

2A

Analisador

Rede

Disj.

16A

Disj.

16A

CBSCBS

300 mAK3

20A

L1,L2,L3,N,PE - 231/400 V - 50 Hz - Icc=10kA

300 mAK2

20A

CBSK1

63A

300 mA

RE

SE

RV

A

RZ

1-K

5G

16

Disj.

63A

Disj.

63A

1 2

2A

Analisador

Rede

2A

7 11

80A

DST

N

GeradorEDP

ED

P

TO

MA

DA

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IFA

SIC

A

(GE

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DO

R)

ON

DU

LA

DO

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BY

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SS

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DU

LA

DO

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AV

AC

1

RE

SE

RV

A

RE

SE

RV

A

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L

RE

SE

RV

A

CE

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RA

L I

NC

EN

DIO

SIS

TE

MA

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RE

SE

RV

A

RZ

1-K

5G

2,5

RZ

1-K

5G

16

RZ

1-K

3G

16

RZ

1-K

3G

2,5

RZ

1-K

3G

1,5

RZ

1-K

3G

16

RZ

1-K

3G

2,5

RZ

1-K

5G

16

1 2 4 5 6 8 9 10 12 13 1514

80A MZ203

2A

F4/5/6

Botoneira de Corte Geral

Legrand 038011

CM

V-C

10

CM

V-C

10

CB

S -

8

16

CO

RT

E G

ER

AL

3

Tp

x3

Disj.1

16A

CBS1 CBS1CBS1

300 mAK1

25A CBS1

Disj.5

16ADisj.2

16A

CBS1

300 mAK2

25A

Disj.3

16A

300 mAK3

25A

300 mA

Disj.4

16A

300 mAK4

25A

300 mAK5

25A

Disj.6

16A

CBS1

300 mAK6

25A

Disj.7

16A

CBS1

RZ

1-K

3G

16

RZ

1-K

3G

16

RZ

1-K

3G

2,5

K7

25A

3

SA

DIR

+C

CT

V+

CO

NT

RO

LO

AC

ES

SO

S

Disj.8

16A

CBS1K8

25A

300 mA

CIR

CU

ITO

2

CIR

CU

ITO

7

6A

CIR

CU

ITO

8

RE

SE

RV

A E

QU

IPA

DA

2A

Analisador

Rede

2A

CBS1

63A

Int.

63A

Int.

EN

TR

AD

A

ON

DU

LA

DO

R

EN

TR

AD

A Q

GB

T

1 2

RZ

1-K

3G

2,5

4

CIR

CU

ITO

3R

Z1

-K 3

G2

,5

5

RZ

1-K

3G

2,5

CIR

CU

ITO

4

6

RZ

1-K

3G

2,5

CIR

CU

ITO

5

7

CIR

CU

ITO

6R

ES

ER

VA

EQ

UIP

AD

A

8 109 11

RE

SE

RV

A E

QU

IPA

DA

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S -

8

12

GA

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WA

Y T

CP

2R

S+

6A

2RS+

CM

V-C

10

L,N,PE - 231 V - 50 Hz - Icc=10kA

Tp

AB

AB

8

2

9

7

4

7

33

474543

41

35

31

292725

2321

19

4240

3836

34

3230

28

26

16

14

12

10

22

10

19171513

RUA DA FABRICA

RUA DE ANGOLA

RUA PRIMEIRO DE MAIO

RU

A DE M

OC

AMBIQ

UE

AVENIDA GENERAL BARNABE ANTONIO FERREIRA

RU

A D

OS

FRAD

ES

TRAV

ESSA

DA

FABR

ICA

RU

A D

O A

LTO

DA

PEN

A

188,9

193,4

208,6

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-930

00

-930

00

-929

00

-929

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-928

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00

PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA

Escala: Referência CMS: IMPRESSÃO ONLINE1:1 000 Data: 27/02/2018Coordinate System: ETRS 1989 Portugal TM06Projection: Transverse MercatorDatum: ETRS 1989

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