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PROJETO BARRAGINHAS
1. DESCRIÇÃO DO PROJETO O Projeto Barraginhas para a região Sudeste do Estado do Tocantins visa à
implantação de Bacias de Infiltração da água da chuva para a recarga do lenço freático e
perenização dos pequenos cursos d’água da região, com o estabelecimento de normas,
critérios e condições contratuais para a execução dos serviços.
2. TÍTULO
CONSTRUÇÃO DE BARRAGINHAS NA REGIÃO SUDESTE DO ESTADO DO TOCANTINS PARA RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO E PERENIZAÇÃO DOS PEQUENOS CURSOS D'AGUA DA REGIÃO.
3. OBJETO Construção de 3.564 Barraginhas (Bacias de Infiltração da Água da Chuva) na Zona
Rural dos municípios de Santa Rosa do Tocantins, Natividade, Chapada da Natividade, São
Valério da Natividade, Porto Alegre do Tocantins, Almas, Dianópolis, Novo Jardim, Rio da
Conceição, Taipas do Tocantins, Ponte Alta do Bom Jesus, Taguatinga, Aurora do Tocantins,
Combinado, Lavandeira, Arraias, São Salvador do Tocantins e Novo Alegre, na Região
Sudeste do Estado, para conter as enxurradas, erosões e assoreamento dos corpos d’águas bem
como recarregar o lençol freático e a médio e longo prazo perenizar os pequenos rios e
ribeirões das sub-bacias da região.
4. CONTEXTUALIZAÇÃO
Desde sua criação, o Governo do Estado do Tocantins atua ativamente na construção
de bases sólidas para o desenvolvimento sustentável da economia buscando o equilíbrio
ambiental, econômico e social, pilares da sustentabilidade, prezando pelo bem estar da
população do Estado.
A gestão dos recursos hídricos no Estado iniciou-se com a criação do Conselho
Estadual de Recursos Hídricos (CERH) em 22 de julho de 1998, tendo como uma de suas
metas definir diretrizes para a Política Estadual de Recursos Hídricos (PERH). Em 2002 o
Governo do Estado do Tocantins, promulgou a Lei nº 1.037 em 22 de março, instituindo a
Política Estadual de Recursos Hídricos, o Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos
Hídricos (SEGRH) e a criação do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FERH).
A Política Estadual de Recursos Hídricos tem como finalidade: assegurar à atual e às
futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade e quantidade
adequados aos respectivos usos; incentivar a racionalização do uso dos recursos hídricos;
fomentar o desenvolvimento regional com base no aproveitamento múltiplo integrado e
sustentável dos recursos hídricos; promover a prevenção e a defesa contra os efeitos de
eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos
recursos naturais.
Com a finalidade de implementar os instrumentos da PERH, bem como estruturar o
SEGRH, o Fundo Estadual de Recursos Hídricos, foi regulamentado pela Lei 2.089, de 09 de
julho de 2009, que estabelece as finalidades de financiamento, as fontes constituintes dos
recursos do Fundo e a forma como estes devem ser aplicado.
O Fundo Estadual de Recursos Hídricos é um fundo de natureza contábil, vinculado à
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos que tem por finalidade o financiamento: de
planos, projetos e pesquisas que visem o desenvolvimento, a conservação, o uso racional e
sustentável dos recursos hídricos, superficiais e subterrâneos, de acordo com as prioridades da
Política Estadual de Recursos Hídricos; a execução de obras e serviços com vistas à
preservação, melhoria e/ou recuperação da qualidade dos recursos hídricos no Estado do
Tocantins; de programas e estudos visando à capacitação de recursos humanos, pesquisas e
desenvolvimento tecnológico de interesse da gestão dos recursos hídricos; além de custear as
despesas para: a) realizar estudos, pesquisas, levantamento e mapeamento hídrico, pelos
órgãos estaduais responsáveis pela execução e apoio às políticas de recursos hídricos; b)
implementar o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, previsto na Lei
1.307/2002; c) manter a rede Hidrometeorológica estadual; e d) atender as situações de
emergência não previstas no orçamento anual, como a ocorrência de eventos
hidrológicos críticos, que ofereçam perigo à saúde e segurança públicas, e prejuízos
econômicos e sociais.
5. JUSTIFICATIVA
O desmatamento e o uso e ocupação desordenado do solo desde a década de 50 no
Brasil Central, para a implantação de lavouras e pastagens sem a adoção de tecnologias
adequadas de conservação de solos e água, gerou sua degradação, devido à compactação
provocada pela intensa mecanização para implantação de lavouras, bem como a introdução de
pastagens artificiais, com maior capacidade de suporte, aumentando assim a densidade de
cabeças de animais por hectare. Essa compactação diminuiu a taxa de infiltração de água no
solo, acelerando o escoamento superficial da água de chuvas, provocando danos como erosão,
assoreamentos de corpos d’água e nascentes, e como conseqüências maiores, enchentes no
período das chuvas e diminuição das vazões dos rios no período da seca.
O Estado do Tocantins tem seu regime pluviométrico definido por dois períodos bem
distintos: um seco compreendido entre os meses de abril a setembro e outro chuvoso entre os
meses de outubro a março. Durante o primeiro período há uma deficiência na disponibilidade
hídrica principalmente das comunidades da zona rural, agravada principalmente pelos fatores
citados acima como também pela má distribuição das chuvas, que se concentram somente
num período do ano.
Na região Sudeste do Estado esse quadro se agrava ainda mais, principalmente por ser
a região onde são registrados os menores índices pluviométricos, e nos últimos anos vêm
sendo castigada por períodos cada vez mais longos de estiagem, o que tem acentuado o
regime de intermitência dos pequenos rios e ribeirões da região, fazendo-se necessário nessa
época do ano intervenções do governo com medidas emergenciais para socorrer a população e
pequenos animais com abastecimento de água com caminhões pipas e construções de
cisternas nas propriedades rurais, inclusive decretando situação de emergência como esse ano
com o Decreto Nº 5.280, de 20 de julho de 2015, que declara situação de Emergência em
27 municípios daquela região.
Visando minimizar os efeitos dos eventos críticos de estiagem prolongada dessa
região, propõe-se a execução de obras para amenizar os efeitos provocados pela ocorrência
desses eventos, na população quilombola e ou de agricultores familiares dos municípios de
Santa Rosa do Tocantins, Natividade, Chapada da Natividade, São Valério da Natividade,
Porto Alegre do Tocantins, Almas, Dianópolis, Novo Jardim, Rio da Conceição, Taipas do
Tocantins, Ponte Alta do Bom Jesus, Taguatinga, Aurora do Tocantins, Combinado,
Lavandeira, Arraias, São Salvador do Tocantins e Novo Alegre, inseridos diretamente nas
áreas impactadas pela escassez de água, com a construção de "Bacias de Infiltração de Águas
de Chuva" que são pequenas estruturas de acumulação de água da chuva, para conter as
enxurradas, erosões e assoreamento dos corpos d’águas bem como recarregar o lençol
freático, e a médio e longo prazo perenizar os pequenos rios e ribeirões das sub-bacias,
utilizando uma tecnologia desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -
EMBRAPA de Sete Lagoas - MG, denominada de “Projeto Barraginhas”, que vem trazendo
bons resultados em regiões com características climáticas semelhantes a nossa.
6. OBJETIVOS
6.1. Geral
Este projeto tem como objetivo geral a construção de barraginhas (Bacias de
Infiltração da água da chuva) na Região Sudeste do Tocantins, especificamente nos
municípios de: Santa Rosa do Tocantins, Natividade, Chapada da Natividade, São Valério da
Natividade, Porto Alegre do Tocantins, Almas, Dianópolis, Novo Jardim, Rio da Conceição,
Taipas do Tocantins, Ponte Alta do Bom Jesus, Taguatinga, Aurora do Tocantins,
Combinado, Lavandeira, Arraias, São Salvador do Tocantins e Novo Alegre, criando assim
bases de sustentabilidade ambiental com a proteção e revitalização dos recursos hídricos nas
principais sub-bacias da margem direita do Rio Tocantins.
6.2. Específicos
Conter enxurradas, erosão e assoreamento dos cursos d’água; Promover uma maior infiltração da água no solo com recarga do lençol
freático; Proporcionar a filtragem natural da água poluída com posterior liberação aos
mananciais; Umedecer baixadas e amenizar enchentes e veranicos; Perenizar os cursos d’água.
7. BENEFICIÁRIOS
A definição das comunidades a serem beneficiadas com o projeto será realizada em
conjunto com o RURALTINS e o COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO
MANUEL ALVES, estabelecendo, assim, um vínculo de cooperação com estes Organismos,
por meio de sua participação ativa no processo. Serão priorizadas as Comunidades
Quilombolas e as Associações de Agricultores Familiares presentes em cada município
contemplado no Projeto.
Será assinado um Termo de Cooperação Técnica entre SEMARH, RURALTINS E O
COMITÊ DA BACIA, ficando especificamente sob a responsabilidade do RURALTINS o
cadastramento e capacitação das famílias que serão beneficiadas com o projeto. A listagem
com os dados das famílias a serem beneficiadas será encaminhada pelo RURALTINS para a
empresa responsável pela construção das Barraginhas, objeto do presente Termo de
Referência.
8. LOCALIZAÇÃO
As Barraginhas serão construídas nas comunidades rurais sob áreas de abrangência
dos municípios relacionados na tabela abaixo.
Municípios que serão atendidos em 2015 Qtde
Santa Rosa do Tocantins 198
Chapada de Natividade 198
Natividade 198
São Valério da Natividade 198
Porto Alegre do Tocantins 198
Almas 198
Dianópolis 198
Novo Jardim 198
Rio da Conceição 198
Sub-Total 1.782 Municípios que serão atendidos em 2016
Taipas do Tocantins 198
Ponte Alta do Bom Jesus 198
Taguatinga 198
Aurora do Tocantins 198
Combinado 198
Lavandeira 198
Arraias 198
Novo Alegre 198
São Salvador do Tocantins 198 Sub-Total 1.782 Total 3.564
9. METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
9.1. Metodologia
A metodologia que será aplicada será a mesma utilizada pela Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo/Sete
Lagoas/Minas Gerais, descrita a seguir.
As Figuras 1 e 2 demonstram os formatos possíveis das barraginhas, sendo que a
Figura 1 é trapezoidal, para barramentos mais reforçados em calhas e grotas e a Figura 2 é
piramidal, para situações de enxurradas na beira de estradas e calhas suaves.
As Figuras 3, 4, 5, 6 e 7 demonstram as fases evolutivas da construção da barragem no
formato trapezoidal. Os círculos representam leirões paralelos de terra solta colocados pela pá
carregadeira e a base "a" da Figura 3 representa a terra já acomodada e compactada pela
mesma máquina. O mesmo se repete na Figura 4, na formação da base "b". As Figuras 3 e 4
são vistas de forma transversal.
A Figura 5 mostra as fases "a", "b" e "c" do aterro dentro da calha. A Figura 6 mostra
a fase "d", que é o abaulamento final na forma de travesseiro. A base do travesseiro é o
próprio nível da água no lago. A Figura 7 mostra o lago temporário formado pelo barramento.
A Figura 8 mostra o layout em planta e corte das barraginhas e suas dimensões.
As Figuras 9, 10 e 11 mostram os locais em que se devem usar os modelos trapezoidal
ou piramidal. A Figura 9 mostra a situação de grotas acentuadas, em que a construção de
barraginha não é viável. Nesse caso, delineiam-se e constroem-se curvas de nível com ligeiro
gradiente no sentido da grota e constrói-se a barraginha piramidal no eixo da curva próximo à
grota, de modo que a mesma sangre o excesso ainda na própria curva, antes de cair na grota
coletora. Na Figura 10, pode-se ver a situação que ocorre em áreas conservadas com curvas de
nível antigas e que arrebentam freqüentemente todos os anos, tornando esses pontos frágeis.
Nesse caso, o único recurso é a construção de barraginhas piramidais. A Figura 11 demonstra
barraginhas trapezoidais em grotas de até 3 m de profundidade, aplicando as fases "a", "b",
"c" e "d". Acima dessa profundidade, não se recomenda a construção de barraginhas.
O processo de barraginhas é planejado para calhas secas (enxurradas) e não para
córregos. São barramentos com média de 3,0 horas de serviço de máquina por barragem; com
dimensões médias de 16m de diâmetro por 1,80m de profundidade.
9.2. Especificações Técnicas
Formato das barragens
Fases evolutivas da construção da barragem no formato trapezoidal
10.
d
ab
cd
Fig. 1. Barraginha em formato trapezoidal. Fig. 2. Barraginha em formato piramidal.
Fig. 3. Terra acomodada e compactada pela máquina.
Fig. 4. Terra acomodada e compactada pela máquina na formação da base “b”.
Fig. 5. Fases "a", "b" e "c" do aterro dentro da calha.
Fig. 6. Fase "d" que corresponde ao abaulamento final na forma de travesseiro.
Fig. 7. Lago temporário formado pelo barramento
Locais onde usar o modelo trapezoidal ou piramidal
ab
cd
Fig. 9. Delineamento e construção das curvas de nível com ligeiro gradiente no sentido da grota e construção da barraginha piramidal no eixo da curva próximo à grota.
Fig. 10. Construção de barraginhas piramidais em ambientes que apresentam curvas de nível antigas e que arrebentam freqüentemente todos os anos, tornando esses pontos frágeis.
Fig. 11. Construção de barraginas trapezoidais em grotas de até 3 m de profundidade
Dinâmica do sistema em operação
Fonte: Barros & Ribeiro, 2009
Fig. 14. Sistema Barraginhas em operação
9.3. Escolha do Local e Acompanhamento da Execução
A escolha do local de construção, locação, demarcação e o acompanhamento da
execução de cada barraginha nas propriedades ficarão sob a responsabilidade do
RURALTINS, observando os seguintes critérios técnicos:
As Barraginhas devem ser distribuídas de maneira dispersa dentro da
propriedade, de modo a coletar as águas de enxurradas volumosas, localizadas
em erosões de pastagens e lavouras;
As Barraginhas não deverão ser construídas em terrenos com inclinações
acima de 15%;
As Barraginhas construídas em solos porosos deverão possuir, em média,
16,00 metros de diâmetro por 1,80 metros de profundidade; Em solos
arenosos, as barraginhas deverão ser maiores, para não verterem, podendo
chegar ao diâmetro máximo de 30,00 metros por 1,80 metros de profundidade;
As Barraginhas deverão ter formato semicircular (meia lua);
Deve-se observar e acompanhar o uso do solo a montante das Barraginhas a
fim de evitar seu assoreamento, incentivando práticas conservacionistas;
As áreas a serem selecionadas para a construção das Barraginhas devem ser destituídas de vegetação densa, para evitar sua supressão.
9.4. Questões Ambientais
Ainda que os serviços de construção das Barraginhas sejam de reduzido impacto
ambiental, deve-se evitar a construção dessas intervenções em áreas de preservação
permanente, conforme legislação vigente.
Os seguintes aspectos devem ser observados:
Uso do solo à montante das Barraginhas para difusão de práticas conservacionistas;
Deverão ser construídas, em média, 5 (Cinco) Barraginhas por propriedade, com o
objetivo de possibilitar melhorias nas condições do lençol freático e potencializar a
utilização das áreas ao seu redor; essa quantidade dependerá das condições
topográficas específicas, devendo todas estarem fora de áreas de preservação
permanente;
Deve-se definir os caminhos de serviço para a construção das Barraginhas, de forma a
evitar desmatamento e futura erosão com arrastamento de material sólido para dentro
dos mananciais.
9.5. Construção das Barraginhas (Bacias de Contenção de Água da Chuva) As Barraginhas, que são pequenas bacias escavadas em locais estratégicos para
contenção de água da chuvas/enxurradas, ou contenção destas mesmas águas com pequenos
aterros. A área de uma Barraginha pode variar de acordo com as condições locais do solo e do
escoamento das enxurradas: em solos porosos as Barraginhas devem possuir uma área média
de 200,00 m2. Além de armazenar temporariamente as águas pluviais, as Barraginhas devem
garantir a maximização da infiltração das águas da chuva para o lençol freático, ampliando a
oferta de água nos córregos e mananciais que abastecerão os pequenos rios da microbacia
hidrográfica.
A implantação das Barraginhas deve ocorrer em locais onde ocorram enxurradas
volumosas e erosivas, barrando-as e amenizando seus efeitos degradadores, por meio da
retenção de materiais assoreadores e poluentes (solo, adubo, agrotóxicos e outros), que iriam
diretamente para os córregos e mananciais, provocando contaminação, enchentes e outros
danos.
O sistema deve funcionar como uma esponja armazenadora carregada com a água de
chuva que se perderia na enxurrada, proporcionando a infiltração de modo que ocorram
diversas recargas do lençol freático durante o ciclo chuvoso, elevando o seu nível e
carregando a caixa d'água natural do solo.
As Barraginhas, proporcionando infiltração rápida entre uma chuva e outra. Desse
modo, em média, devem acontecer de oito a doze recargas na região dos cerrados, na estação
chuvosa, ocupando o espaço poroso do solo, formando o lençol freático e funcionando como
uma caixa d’água natural.
Esse sistema deve provocar a elevação da água no solo, que pode ser percebida pela
elevação da água nas barraginhas, pelo umedecimento das baixadas e mesmo por meio do
surgimento de minadouros, amenizando estiagens, propiciando plantios de lavouras, hortas e
pomares, possibilitando a produção de alimentos para as famílias e a geração de excedentes
comercializáveis.
10. ESTRATÉGIA DE AÇÃO 10.1. Metodologia de Seleção e Controle Social
A instalação das Barraginhas obedecerá à relação de famílias encaminhada pelo
RURALTINS e o COMITÊ DA BACIA HIDROGRÀFICA, que serão os responsáveis pelo
trabalho de seleção, cadastramento e capacitação das famílias beneficiárias do projeto, por
meio da assinatura do Termo de Adesão ao projeto por cada beneficiário autorizando a
entrada das máquinas para execução das obras em sua propriedade.
10.2. Análise de Viabilidade Técnica
As avaliações técnicas, aprovação, demarcação do local e acompanhamento da
execução das obras serão realizadas pelo RURALTINS tendo em vista o Termo de
Cooperação Técnica assinado especificamente para esta finalidade com a SEMARH.