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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 1 SEMINÁRIO ANCEP SEMINÁRIO ANCEP SEMINÁRIO ANCEP SEMINÁRIO ANCEP GESTÃO CONTÁBIL NAS EFPC Uma estratégia para excelência São Paulo 23 e 24 de abril de 2014 1 Instrutor: Julio Cesar Medeiros Pasqualeto – Contador, com 27 anos de experiência no mercado das EFPC. Pós Graduado em Finanças pela FGV/RJ, Especialização em Controladoria pela FACULDADE RIO GRANDENSE e Mestrando em Controladoria/Finanças pela UNISINOS/RS. Membro CTNC ABRAPP/ANCEP, Membro do Conselho Deliberativo da ANCEP, Profissional Certificado pelo ICSS–Instituto de Certificação dos Profissionais da Seguridade Social. Sócio da PRP Soluções Contábeis Ltda. PLANO DE TRABALHO 1- CONTABILIDADE GERAL 2- GOVERNANÇA 3- PLANEJAMENTO 4- CONTABILIDADE DAS EFPC 5-NORMAS GERAIS DA CONTABILIDADE 6-GESTÃO DOS INVESTIMENTOS 7-GESTÃO PREVIDENCIAL 8-GESTÃO ADMINISTRATIVA 9-LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 10-CONTROLES INTERNOS 11-ORÇAMENTO 12-AUDITORIA INDEPENDENTE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL MATERIAL EXTRA

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1

SEMINÁRIO ANCEPSEMINÁRIO ANCEPSEMINÁRIO ANCEPSEMINÁRIO ANCEPGESTÃO CONTÁBIL NAS EFPC

Uma estratégia para excelência

São Paulo 23 e 24 de abril de 2014

1

Instrutor: Julio Cesar Medeiros Pasqualeto – Contador, com27 anos de experiência no mercado das EFPC. Pós Graduadoem Finanças pela FGV/RJ, Especialização em Controladoriapela FACULDADE RIO GRANDENSE e Mestrando emControladoria/Finanças pela UNISINOS/RS. Membro CTNCABRAPP/ANCEP, Membro do Conselho Deliberativo da ANCEP,Profissional Certificado pelo ICSS–Instituto de Certificação dosProfissionais da Seguridade Social. Sócio da PRP SoluçõesContábeis Ltda.

PLANO DE TRABALHO

1- CONTABILIDADE GERAL

2- GOVERNANÇA

3- PLANEJAMENTO

4- CONTABILIDADE DAS EFPC

5-NORMAS GERAIS DA CONTABILIDADE

6-GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

7-GESTÃO PREVIDENCIAL

8-GESTÃO ADMINISTRATIVA

9-LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

10-CONTROLES INTERNOS

11-ORÇAMENTO

12-AUDITORIA INDEPENDENTE

AVALIAÇÃO INDIVIDUAL

MATERIAL EXTRA

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Contabilidade GeralContabilidade Geral1

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto3

O QUE É CONTABILIDADE

Conjunto de técnicas queregistra o patrimônio

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OBJETO E FINALIDADE DA CONTABILIDADE

� O objetoda Contabilidade é o Patrimônio.

� A finalidade da Contabilidade é a de controlaro Patrimônio com o objetivo de fornecerinformações sobre a sua composição e suasvariações.

CONTABILIDADE – Para Quem ?

PESSOA JURÌDICA é todo ser capaz dedireitos e obrigações. É aunião de indivíduos que, através de um contrato reconhecido por lei,formam uma nova pessoa, compersonalidade distinta da de seusmembros. As pessoas jurídicas pode terfins lucrativos (empresasindustriais, comerciais etc.) ounão (cooperativas, associaçõesculturais, fundações e religiosas etc.).

PESSOA FÍSICA é a pessoa natural, é todo ser humano, é todoindivíduo (sem qualquer exceção).

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ATIVIDADES DA CONTABILIDADE

a) PLANEJAMENTO

significa escolha entre as diversas alternativas daquela que representa o alcance da eficiência e eficácia na condução do negócio;

b) CONTROLE

significa a certificação de que a organização atua de acordo com os planos e metas traçados pela administração.

7

FUNÇÕES DA CONTABILIDADE

a) FUNÇÃO ADMINISTRATIVA

tem por objetivo controlar o patrimônio de uma entidade – seu conjunto de bens, direitos e obrigações;

b) FUNÇÃO ECONÔMICA

busca proceder a apuração do resultado de uma entidade, que pode ser positivo (lucro) ou negativo (prejuízo) – EFPC (Superavitário ou Deficitário).

CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA

USUÁRIOS DA CONTABILIDADE

8

EMPRESA

Investidores

Fornecedores

Bancos

Governo

SindicatoFuncionários

Órgãos de ClasseConcorrentes

RECEITA FEDERAL

EFPC EFPC PARTICIPANTESPARTICIPANTES

CONSELHOS

PATROCINADORA

PREVIC

DIRETORIA

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FATOS E ATOS DA CONTABILIDADE

ATOS ADMINISTRATIVOS – Não afetam o Patrimônio da entidadeATOS ADMINISTRATIVOS – Não afetam o Patrimônio da entidade

Exemplos: Admissão de Empregados.

FATOS ADMINISTRATIVOS – Afetam o Patrimônio da entidadeFATOS ADMINISTRATIVOS – Afetam o Patrimônio da entidade

FATOS PERMUTATIVOS: Não afetam o PL, mas afetam o

patrimônio qualitativamente em seus elementos - “Trocas”

FATOS MODIFICATIVOS: Afetam o PL por afetarem o

patrimônio quantitativamente

BALANÇO = BALANÇA

ATIVO ATIVO PASSIVOPASSIVO

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BENSBENS DIREITOSDIREITOS OBRIGAÇÕES =+ -PATRIMÔNIOLIQUIDO

+

EQUAÇÃO DO BALANÇOEQUAÇÃO DO BALANÇO

9.000 4.000 2.000 11.000

Caixa 2.000

Valores a Receber 4.000

Casa 7.000

Valores a Pagar 2.000

Patrimônio Liquido 11.000

TOTAL 13.000 TOTAL 13.000

ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO

Aluguel 500Aluguel 500

Caixa 2.500

Patrimônio Liquido 11.500

TOTAL 13.500 TOTAL 13.500

BENSBENS DIREITOSDIREITOS OBRIGAÇÕESOBRIGAÇÕES+ - = PATRIMÔNIOLIQUIDO

9.500 4.000 2.000 11.500

+

RECEITAS E DESPESAS

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7

Caixa 2.500

Valores a Receber 4.000

Casa 7.000

Valores a Pagar 2.000

Patrimônio Liquido 11.500

TOTAL 13.500 TOTAL 13.500

ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO

DESPESAS 20DESPESAS 20

Caixa 2.480

Patrimônio Liquido 11.480

TOTAL 13.480 TOTAL 13.480

BENSBENS DIREITOSDIREITOS OBRIGAÇÕESOBRIGAÇÕES+ - = PATRIMÔNIOLIQUIDO

9.480 4.000 2.000 11.480

+

RECEITAS E DESPESAS

Valores a Receber 4.000

Valores a Pagar 2.000

ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO

Caixa 2.480

TOTAL 13.500 TOTAL 13.500

Casa 7.000

Despesa : Limpeza 20

PLI 11.000

Receitas: Hospedagem 500

DESPESASDESPESAS RECEITASRECEITAS

TOTAL 13.480 TOTAL 13.000

TOTAL 20 TOTAL 500

Lucro no Período 480Lucro no Período 480

BALANCETES

TOTAL 13.480

Despesa : Limpeza 20

Receitas: Hospedagem 500

DEMONSTRATIVO DE RESULTADODEMONSTRATIVO DE RESULTADO

Lucro do Período 480Despesa : Limpeza 20

Receitas: Hospedagem 500

MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDOMUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO

Patrimônio Líquido Final 11.480

Patrimônio Líquido Inicial 11.000

PL 11.480

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8

Valores a Receber 4.000

Valores a Pagar 2.000

ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO

Caixa 2.480

Casa 7.000 PL Inicial 11.000

TOTAL 13.480 TOTAL 13.000

Lucro no Período 480

PL Final 11.480

TOTAL 13.480

PL Final 11.480

Para onde Foi os Recursos

De onde veioOs Recursos

DÉBITODÉBITO CRÉDITOCRÉDITO

BALANCETES

1 – A empresa adquiriu, um empréstimo bancário no valor R$ 10.000Ela obteve, também , mercadorias no valor de R$ 800Vejamos como a contabilidade registrará estas transações:

EMPRÉSTIMO BANCÁRIODEBITO (D) – CAIXACRÉDITO (C) – EMPRÉSTIMO BANCÁRIO..................10.000

COMPRA A VISTA DE ESTOQUEDEBITO (D) – ESTOQUECRÉDITO (C) – CAIXA..........................................................800

MOVIMENTAÇÃO

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Valores a Receber 4.000

Valores a Pagar 2.000

ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO

Caixa 2.480

Casa 7.000

TOTAL 13.480 TOTAL 13.000

Financiamento 10.000

TOTAL 13.480

PL 11.480

Recebimento 10.000

Pagamento 800

Estoque 800

TOTAL 23.480 TOTAL 23.480

Caixa 11.680

DEMONSTRATIVO

CAMPO DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE

1- Quanto aos fins:- Sociais: riqueza é apenas um meio para atingir seu fim. (assoc.beneficentes e esportivas )- Econômico-Sociais: riqueza como meio e fim, mas o aumento dopatrimônio é para o benefício da sociedade. ( instituições de previdência )- Econômicas : riqueza como meio e fim, e o aumento do patrimônio é paraum ou alguns indivíduos ( proprietários )

2-Quanto ao Sujeito: - Pessoa Física;- Pessoa Jurídica de direito privado;- Pessoa Jurídica de direito público (Munícipio, Estado, União, Autarquia);- Entidades sem fins lucrativos.

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TÉCNICAS UTILIZADAS PELA CONTABILIDADE

1) REGISTRO DOS FATOS CONTÁBEIS

2) DEMONSTRAÇÃO EXPOSITIVA DOS FATOS

3) CONFIRMAÇÃO DOS REGISTROS E DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS

ESCRITURAÇÃOESCRITURAÇÃO

DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS

AUDITORIAAUDITORIA

ANÁLISE BALANÇOANÁLISE BALANÇO4) ANÁLISE, COMPARAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DASDEMONSTRAÇÕES

USUÁRIOSCONTABILIDADE

- PLANEJAMENTO E CONTROLE * TOMADAS DE DECISÕES* POLÍTICAS GLOBAIS* PLANOS DE LONGO PRAZO

INTERNO

Administradores, diretores e executivos

EXTERNO

Acionistas, Investidores, Financiadores, Governo, Fornecedores, Bancos, Sindicatos,

Clientes, Empregados.

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto20

USUÁRIOS DA CONTABILIDADE

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE

1) Entidade -Autonomia Patrimonial.2) Continuidade –Pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro.

3) Oportunidade – Informações integras e tempestivas.

4) Registro pelo Valor Original –Atualização monetária.

5) Competência –Registrar no período a que se refere

6) Prudência –Conservadorismo -Adotar o menor valor para a receita e maior valor para a despesas.

Resolução CFC 750/1993 – Alterada pela Resolução CFC 1.282/2010Resolução CFC 750/1993 – Alterada pela Resolução CFC 1.282/2010

CONVENÇÕES

Delimitam ou qualificam melhor o tipo de comportamento

do contador em face dos amplos graus de liberdade que os

princípios lhes proporcionam.

� CONSISTÊNCIA – Uniformidade de procedimentos e critérios;

� CONSERVADORISMO – Cautela;

� MATERIALIDADE – Relevância;

� OBJETIVIDADE – Definição clara e precisa do fato.

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PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES

Competência

Registro Valor

OriginalPrudência Oportunidade

Objetividade Materialidade Consistência Conservadorismo

ContinuidadeContinuidadeEntidade ContábilEntidade Contábil

ConvençõesConvenções

PrincípiosPrincípios

A t i v oC o n j u n t o d e

b e n s e d i r e i t o s

P a s s i v oC o n j u n t o d e o b r i g a ç õ e s

a p a g a r a t e r c e i r o s

P LC o n j u n t o d e

r e c u r s o sp e r t e n c e n t e s a o s

s ó c i o s

B a l a n ç o P a t r im o n i a l( v i s ã o e s t á t i c a d o p a t r i m ô n i o d a e n t i d a d e )

A p l i c a ç õ e sA u m e n t a m a d é b i t o

O r i g e n sA u m e n t a m a c r é d i t o 24

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

ESTRUTURA DE UM BALANÇO

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ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE

Disponíveis Contas a Pagar

Créditos Fornecedores

Estoque

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

PERMANENTE PATRIMÔNIO LIQUIDO

Investimento Capital Social

Imobilizado Reservas de Capital

Intangível Lucro ou Prejuizo

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

ATIVO PASSIVO RECEBOJÁ

PAGOJÁ

RECEBOEM BREVE

PAGOPAGOEM

BREVE

RECEBO A PERDER DE

VISTA

RECEBO A PERDER DE

VISTA

PAGO A PERDER DE

VISTA

PAGO A PERDER DE

VISTA

ESTRUTURA DE UM BALANÇO EMPRESA SA

A T I V O P A S S I V O

DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONALGes tão P revidenc ial

REALIZÁVEL Ges tão A dm inis trativaGes tão P revidenc ial Investim entosGes tão Adm inis trativaInves tim entos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

Títulos Publicos Ges tão P revidenc ialCréditos P rivados e Depós itos Ges tão A dm inis trativaAções Investim entosFundos de Inves tim entosDerivativos PATRIM ÔNIO S OCIALInves tim entos Im obiliários Patrim ônio de Cobertura do P lanoEm prés tim os P rovisões M atem áticasFinanc iam entos im obiliários Benefíc ios ConcedidosDepós itos Judic iais / Recursais Benefíc ios a ConcederOutros Realizáveis (-) P rovisões M atem áticas a Cons tituir

PERM ANENTE E quilíbrio Técnico

GESTÃO ASS ISTENCIAL Fundos

GES TÃO AS SISTENCIALTOTAL DO ATIVO TOTAL DO PAS SIVO

Contabilidade EFPCContabilidade EFPC

26

Investimentos

Provisões Matemáticas

3 - GESTÃO PREVIDENCIAL3.1 – ADIÇÕES3.2 - DEDUÇÕES

3 - GESTÃO PREVIDENCIAL3.1 – ADIÇÕES3.2 - DEDUÇÕES

Resultados EFPCResultados EFPC

5 – FX DOS INVESTIMENTOS5.1 – RENDAS/VARIAÇÕES +5.2 – DEDUÇÕES/VARIAÇ. -

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA4.1 - RECEITAS4.2 - DESPESAS

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA4.1 - RECEITAS4.2 - DESPESAS

GESTÃO PREVIDENCIALGESTÃO ADMINISTRATIVAINVESTIMENTOS

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Discriminação EFPC S.A.

Objetivo

Benefícios aos

ParticipantesLucros

Propriedade

dos Sócios Benefícios Pactuados Cotas/Ações

Ciclo

Operacional"Longuíssimo" Prazo

Curto/Médio

Prazo

Fluxo

Financeiro

Acumulação de

Recursos para

pagamentos futuros

Lucro distribuído

imediatamente

Estruturação do

Plano de Contas

Foco nas Gestões e

Fluxos

Estrutura Padrão

(Receitas e

Despesas)

DIFERENÇAS EFPC X EMPRESAS S.A.

ControladoriaControladoria2

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto28

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CONTROLADORIA

� Segundo Mossimann (1999), a controladoria pode serconceituada como o conjunto de princípios, procedimentos emétodos oriundos das ciências da Administração, Economia,Psicologia, Estatística e, principalmente, da Contabilidade, quese ocupa da gestão econômica das empresas, com afinalidade de orientá-las para a eficácia.

� Peleias (2002) define Controladoria como uma área daorganização à qual é delegada autoridade para tomardecisões sobre eventos, transações e atividades quepossibilitem o adequado suporte ao processo de gestão.

MISSÃO DA CONTROLADORIA

� A missão da controladoria é otimizar os resultadoseconômicos da empresa visando garantir suacontinuidade, por meio da integração dos esforçosdas diversas áreas.

� A missão de cada área tem de estar atrelada à missãoprincipal da empresa para ter sucesso dentro do seuplanejamento estratégico.

� Entende-se que a controladoria procura maximizar oresultado individual de cada área por meio da análisecomparativa entre elas.

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OBJETIVO E FUNÇÃO DA CONTROLADORIA

� Controller desempenha sua função de controle demaneira muito especial, isto é, ao organizar e reportardados relevantes exerce uma força ou influência queinduz os gerentes a tomarem decisões lógicas econsistentes com a missão e objetivos da empresa

� A controladoria deve informar, influenciar e organizar a fim deinstruir a administração na consecução de seus objetivos. osobjetivos da controladoria, visando à missão estabelecida, são:

a) promover a eficácia organizacional;b) viabilizar a gestão econômica;c) promover integração das áreas de responsabilidade.

LIGAÇÃO DA CONTROLADORIA

CONTROLADORIACOntabilidade

Administrativo

Investimento

Financeiro

Benefícios

Controle Físico

Controles e RiscosMódulo

Controles e Riscos

Contribuições

Atuarial

JurídicoMódulo

Controles e Riscos

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REGULAMENTO DO PLANO

REGULAMENTO DO PGA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

AVALIAÇÕES ATUARIAS

ORÇAMENTO

CONTROLES INTERNOS

ANÁLISE DOSRISCOS

INDICADORES DE GESTÃO

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIO ANUALRELATÓRIO ANUAL

BALANÇOBALANÇO

RELATÓRIO CONSELHO FISCAL

RELATÓRIO CONSELHO FISCAL

DI -DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS

ATIVIDADES DA EFPC

OrçamentoPlanejamento Estratégico

Política de Investimento

Regulamento PGA

Análise de Riscos

Relatório Gerencial

Indicadores de Gestão

Acompanhamento Orçamento

DI - Acompanhamento Política

Final do Ano 2013

Durante o Ano 2014

Inicio Ano 2015

Relatório de Controles Internos Semestral Conselho Fiscal

Longo Prazo

Relatório Anual

Balanço

Auditorias

DA

Livros

Inicio Ano 2014 Final Ano 2014

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Revisão dos Controles Internos

ATIVIDADES DA EFPC – No Tempo

RegulamentoPlano e PGA

PlanejamentoEstratégico

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ArrecadaçãoArrecadação

BenefíciosBenefícios

ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO

FinanceiroFinanceiro

ContabilidadeContabilidade

InvestimentosInvestimentos

FLUXO PGA

FLUXO PLANO

CLIENTES DE INFORMAÇÕES

PREVICPREVIC

CONSELHOSCONSELHOS

DIRETORIADIRETORIA

RECEITAFEDERALRECEITAFEDERAL

PARTICIPANTESPARTICIPANTESASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÕES

35

PATROCINADORESPATROCINADORES

AUDITORIAAUDITORIA

CONTABILIDADE FONTE DA INFORMAÇÃO

GOVERNANÇAGOVERNANÇA3

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto36

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19

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE GOVERNANÇA

Conceito de Governança

A Governança Corporativa - adaptando-se o conceito do Instituto Brasileiro de Governança

Corporativa - seria as práticas e os relacionamentos entre os Conselhos Deliberativo e

Fiscal, Diretoria Executiva e Auditoria Independente, Comissões e demais órgãos de gestão

das EFPC , com a finalidade de otimizar o desempenho da empresa e facilitar o atingimento

dos seus objetivos estratégicos.

(fonte : BB Previdência – Manual de Governança Corporativa)

38

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE GOVERNANÇA

1Princípios básicos de Governança Corporativa

A governanças corporativa está sustentada em quatro princípios fundamentais: transparência, integridade ou eqüidade , prestação de contas e o respeito às leis (compliance)

Transparência

Mais do que a obrigação de informar é o desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos.

Equidade

Caracteriza-se pelo tratamento justo de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders). Atitudes ou políticas discriminatórias, sob qualquer pretexto, são totalmente inaceitáveis.

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE GOVERNANÇA

Prestação de Contas(accountability)

Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões.

Responsabilidade Corporativa

Os agentes de governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, visando à sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações.

(IBGC-Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa)

Res. 13 - A EFPC deve manter estrutura suficiente para

administrar seus planos de benefícios, evitando

desperdícios de qualquer natureza ou a prática de

custos incompatíveis.

ESTRUTURA MÍNIMA DE GOVERNANÇA

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O Conselho Deliberativo

O Conselho Deliberativo é a instância máxima da EFPC, responsável pela definição das políticas e estratégias, como, por exemplo, a política de investimentos e as premissas atuariais. (Guia Previc-Governança)

Composição do Conselho DeliberativoNas EFPC regidas pela Lei Complementar nº 108, de 2001, art. 10 e 11, parágrafos 1º e 2º, o Conselho Deliberativo deve ser composto por no máximo seis membros, observada a paridade entre representantes dos participantes e assistidos e dos patrocinadores, cabendo a estes a indicação do conselheiro presidente, que terá, além do seu, o voto de qualidade.

Nas EFPC regidas pela Lei Complementar nº 109, de 2001, deve ser assegurado, no mínimo, um terço das vagas aos participantes e assistidos para compor o Conselho Deliberativo.Para as multipatrocinadas deverá ser considerado o número de participantes de cada patrocinadora ou instituidor e o rerspectivo pátrimônio na composição dos conselhos.

ÓRGÃOS DA ESTRUTURA DE GESTÃO E SEU FUNCIONAMENTO: CONSELHOS, DIRETORIA E COMITÊS

GOVERNANÇA – CONSELHO DELIBERATIVO

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Fonte: A previdência complementar fechada: uma visão geral - Paixão, Leonardo André

(*) Presidente escolhido entre representantes dos patrocinadores, com voto de qualidade

GOVERNANÇA – CONSELHO DELIBERATIVO

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O Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal é o órgão de controle interno da EFPC, cabendo a ele o efetivo controle da gestão.

Conselho Fiscal deve comunicar eventuais irregularidades, sugerir, indicar ou requerer providências de melhoria na gestão, e emitir parecer conclusivo sobre as demonstrações contábeis anuais da entidade.

O Conselho Fiscal é responsável pela elaboração de relatórios semestrais que destaquem sua opinião sobre a suficiência e a qualidade dos controles internos referentes à gestão dos ativos e passivos, e à execução orçamentária.

ÓRGÃOS DA ESTRUTURA DE GESTÃO E SEU FUNCIONAMENTO: CONSELHOS, DIRETORIA E COMITÊS

GOVERNANÇA – CONSELHO FISCAL

44

Composição do Conselho Fiscal

Nas EFPC regidas pela Lei Complementar nº 108, de 2001, o Conselho Fiscal deve ser composto por no máximo quatro membros, observada a participação paritária entre patrocinadores e participantes e assistidos, cabendo a estes a indicação do conselheiro presidente, que terá, além do seu, o voto de qualidade..

Nas EFPC regidas pela Lei Complementar nº 109, de 2001, deve ser assegurado, no mínimo, um terço das vagas aos participantes e assistidos para compor o Conselho Fiscal.

GOVERNANÇA – CONSELHO FISCAL

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(**) Presidente escolhido dentre representantes dos participantes e assistidos, com voto de qualidade

Fonte:A previdência complementar fechada: uma visão geral -Paixão, Leonardo André

GOVERNANÇA – CONSELHO FISCAL

46

1.2.4 - A Diretoria Executiva

A Diretoria Executiva é o órgão responsável pela administração da EFPC, devendo exercer suas atribuições em conformidade com as políticas e diretrizes traçadas pelo Conselho Deliberativo.

Composição da Diretoria:Nas EFPC regidas pela Lei Complementar nº 108, de 2001, a Diretoria Executiva deve ser composta por no máximo seis membros, cuja forma de composição e de mandato deve estar prevista no respectivo estatuto.

Nas EFPC regidas pela Lei Complementar nº 109, de 2001, o Estatuto deverá prever a forma de composição de representação dos participantes e assistidos nos conselhos deliberativo e fiscal, assegurado a eles no mínimo um terço das vagas.

É recomendável que a escolha dos representantes dos participantes e assistidos das EFPC regidas pela Lei Complementar nº 109, de 2001, seja realizada por meio de eleição direta entre seus pares.

GOVERNANÇA – DIRETORIA EXECUTIVA

ÓRGÃOS DA ESTRUTURA DE GESTÃO E SEU FUNCIONAMENTO: CONSELHOS, DIRETORIA E COMITÊS

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47Fonte:A previdência complementar fechada: uma visão geral - Paixão, Leonardo André

GOVERNANÇA – DIRETORIA EXECUTIVA

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1.2.5 - Auditoria Independente

A Auditoria Independente tem a responsabilidade técnica de revisão da gestão econômico-financeira e da sua fiel retratação na contabilidade e nas demonstrações contábeis.

Tem também a responsabilidade pela avaliação da pertinência dos procedimentos técnicos, operacionais e de controle dos investimentos.

1.2.6 - Comitê Financeiro

O Comitê Financeiro é órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, na formulação e no acompanhamento da Política e Diretrizes Gerais de Investimento.

GOVERNANÇA – OUTROS ORGÃOS

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49

As Comissões Internas contribuem para a gestão da Entidade, notadamente, nos seguintes temas:

•Planejamento e Orçamento;•Financeiro•Tecnologia da Informação;•Ativos e Passivos;•Risco Operacional;•Marketing e Comunicação;•Gestão de Pessoas;•Controles Internos.

(Manual de Governança Corporativa – BB Previdência)

GOVERNANÇA – OUTROS COMITÊS

50

1.2.8 Qualificação dos Gestores e Conselhos

•Adotar práticas que tenham como objetivo o aperfeiçoamento da capacitação profissional dos membros dos órgãos de gestão e do corpo técnico;

•Dirigentes e conselheiros devem ser selecionados com base em critérios técnicos, com vistas a garantir profissionais qualificados para o desempenho de suas funções;

•A profissionalização, mediante aprimoramento constante de capacitação técnica, constitui fator preponderante para fortalecer a relação de confiança entre a EFPC e seus participantes, patrocinadores e instituidores. Cuidar do patrimônio, das finanças e do bem-estar da massa de participantes e assistidos dos planos de benefícios é uma responsabilidade solidária de todos os envolvidos na gestão da Entidade;

•Investir na qualificação dos gestores da EFPC é uma forma de se buscar a competência técnica e gerencial desejada. O conhecimento técnico é imprescindível para que se possa avaliar, controlar e mitigar os riscos aos quais as entidades e planos de benefícios estão expostos.

Fonte: Guia Previc – Melhores Práticas de Governança.

GOVERNANÇA

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CONSELHO DELIBERATIVO

DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO FISCAL

EQUIPE TÉCNICA

CRIAR OUTROS ORGÃOS AUDITORIAS

COMITÊS

COMPROVADA EXPERIÊNCIA

MANTER ATUALIZADOS

COMPETÊNCIA TÉCNICA

SERVIÇOS ESPECIALI-ZADOS DE TERCEIROS

ESTRUTURA DE GESTÃO

52

Conceito de Tecnologia da Informação

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir a produção, armazenamento, transmissão, acesso e o uso das informações.

Impacto da TI

As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional:

•no nível estratégico, que por sua vez se traduz num aumento de eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional;

•nos níveis operacional e administrativo, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas.

Recursos Tecnológicos – Tecnologia da Informação

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535353 53

Módulo Contábil

MóduloAdministrativo

MóduloInvestimento

MóduloFinanceiro

MóduloBenefícios

MóduloControle Físico

Controles e RiscosMódulo

Controles e Riscos

MóduloContribuições

Módulo Atuarial

Módulo Jurídico

Módulo Controles e Riscos

CONTROLES

INTERNOS

Recursos Tecnológicos – Tecnologia da Informação

54

TI Suportando a Cadeia de Valor do Negócio

Processos de Gestão:

•Gestão do Desempenho Empresarial;•Planejamento Estratégico;•Governança Corporativa;•Gestão de Risco; e•Auditoria

Processos de Negócio:

•Gerir Relacionamentos – Participantes, Assistidos, Patrocinadoras e Instituições;•Comunicação e desenvolvimento;•Seguridade – benefícios;•Atuarial – informações da gestão atuarial; e•Investimentos – definições estratégicas de investimentos, seleção de investimentos, gestão de ativos e empréstimos

Recursos Tecnológicos – Tecnologia da Informação

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Processos de Apoio:

•Controle Contábil;•Gestão Financeira; e•Processos Jurídicos

Principais Benefícios dos Sistemas de Informações:

•Automatização dos processos;•Melhoria dos controles;•Minimização dos riscos através da redução das falhas humanas;•Otimização do fluxo das informações permitindo maior agilidade e apoio na tomada de decisão;•Disponibiliza as informações de modo instantâneo.•Redução de custos operacionais e administrartivos;•Aumento da produtividade dos processo da Entidade;•Acesso rápido a enorme quantidade de informações;•Maior integridade entre os sistemas e veracidasde da informação; e•Maior segurança de acesso.

Recursos Tecnológicos – Tecnologia da Informação

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO4

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto56

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3.1.1 - Escopo da Organização3.1.1 - Escopo da Organização

Para que servimos, qual é a nossa razão de ser“Contribuir para uma aposentadoria digna, assegurando, através do tempo, o

pagamento dos benefícios do plano previdenciário a seus participantes e beneficiários, bem como a prestação dos serviços associados.”

Missão:

Visão:

Valores:

Estratégia:

Desdobramentos da Estratégia:

Onde queremos chegar como instituição“Ser reconhecida pela excelência em produtos e serviços previdenciários, por seus participantes, beneficiários, patrocinador e pelo segmento onde atua.”

Quais são as nossas premissas básicas para que tudo seja realizado com coerência e sustentação.“Integridade – Respeito às pessoas – Ética – Justiça nas decisões - Prudência”

Como faremos para alcançar nossa visão

São as grandes ações (intervenções) que precisamos conduzir para fazer a estratégia acontecer.

Fonte: FIBRA – Evenilson Balzer

PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Planejamento Estratégico

“Conjunto de decisões programadas previamente. Diretrizes gerais e estratégias para atingir os objetivos de uma organização. Processo através pelo qual a empresa se mobiliza para atingir seus objetivos considerando seu ambiente atual e futuro”.(Stoner, 1985)

“É um processo sistêmico para a tomada de decisão que visa garantir o sucesso da empresaem seu ambiente futuro”. ( Ansoff, HSM, 1990)

“É o processo gerencial que busca desenvolver e manter um ajustamento entre os objetivose recursos da organização e as oportunidades de mercado em permanente modificação”.( Kotler, 1988)

PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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3.1.3 - Requisitos do Planejamento Estratégicoaclareza de Horizonte temporal - quantificação, sistematização e informações, são diferentes no curto, médio e longo prazo; acredibilidade e legitimidade de quem coordena;aenfoque como jogo coletivo e visão do todo;aprocesso sem fim, as mudanças de ambiente, por consequência mudam as metas e objetivos e,atecnologia informacional alinhada as estratégias.

3.1.3 - Requisitos do Planejamento Estratégicoaclareza de Horizonte temporal - quantificação, sistematização e informações, são diferentes no curto, médio e longo prazo; acredibilidade e legitimidade de quem coordena;aenfoque como jogo coletivo e visão do todo;aprocesso sem fim, as mudanças de ambiente, por consequência mudam as metas e objetivos e,atecnologia informacional alinhada as estratégias.

3.1.4 - Vantagens do Planejamento Estratégicoaespirito de equipe, sintonia, motivação;aresponsabilidades na avaliação do desempenho, metas, objetivos;adiminui o risco e incertezas e,adelegação de autoridade, dilui a responsabilidade.

3.1.5 – DificuldadesaExcesso de racionalismo;ainflexibilidade;adificuldades de ligar o planejamento a execução: pensar x agiracompulsão pelo imediatismo.

PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

59

Organização

Estratégias

Metas

Plano de ação

Política dasPatrocinadoras

Premissas Atuariais

Mercado Financeiros

Política Governamental (INSS, PREVIC, CNPC)

Política salarialPolítica estrutural do quadro de pessoalPolítica de aderência ao plano de benefícios

Política salarialPolítica estrutural do quadro de pessoalPolítica de aderência ao plano de benefícios

Índices de reajuste do INSSConjuntura econômicaAspectos relacionados com a legislação

Índices de reajuste do INSSConjuntura econômicaAspectos relacionados com a legislação

Definição do mínimo atuarialTábuas de mortalidadeDefinição do mínimo atuarialTábuas de mortalidade

Cenários econômicosPolítica de investimentos: Ativos x Passivos Rentabilidade x Riscos

Cenários econômicosPolítica de investimentos: Ativos x Passivos Rentabilidade x Riscos

POLÍTICA E DIRETRIZES ESTRATÉGICAS

FONTES DE INFLUÊNCIAS NAS DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS

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Onde Estamos?(I)

Para ondeIremos? (II)

Como Iremos?(III)

Diagnósticar aSituação atual

EstabelecerEstratégias Definir Metas

Revisar ProcessosExistentes

Avaliar/treinarRec. Humanos

Definir Necessidades

Identificar PontosCríticos

EstabelecerPlano de Ação

AvaliarDesempenho

Fonte: OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças

POLÍTICA E DIRETRIZES ESTRATÉGICAS

ETAPAS DO PLANEJAMENTO

CONTABILIDADEDAS EFPC

CONTABILIDADEDAS EFPC

5

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto62

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LEGISLAÇÃO CONTABILIDADELEGISLAÇÃO CONTABILIDADE

LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO

16/12/98

Emenda

al nº 20

Emenda Constitucion

al nº 20

29/05/2001

Lei Complementar

Nº 108 e Nº 109

30/12/2003

Decreto nº 4.942Penalidades

Lei nº 11.053 Tratamento Tributário

29/12/2004

RES. CGPC 23 Divulgação da Informações

06/12/2006

Instrução SPC nº 34 Normas

Específicas

Res. CGPC nº 04Precificação de

Ativos

30/01/2002 01/10/2004

Res. nº 13Pratica de

Governança

24/09/2009 31/08/2009

RES. CGPC 29

Custeio

RES. CGPC 29 Fontes e

Limites de Custeio

RES. CNPC 08 Procedimentos

Contábeis

31/10/2011

LEGISLAÇÃO CONTABIL DAS EFPC

64

RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 –ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

� CENTRALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE: (itens 9, 9.2 e 9.3)

A CONTABILIDADE DEVERÁ SER CENTRALIZADA NA SEDE DA EFPC,UTILIZANDO OS LIVROS OBRIGATÓRIOS.

CASO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SEJA EFETUADA EM OUTRO LOCAL, AEFPC DEVERÁ MANTER EM SUA SEDE OS LIVROS OBRIGATÓRIOS DOSPERÍODOS JÁ PROCESSADOS.

QUANTO AOS PERÍODOS EM PROCESSAMENTO, SE EXIGIDOS PELO ÓRGÃOFISCALIZADOR, DEVERÃO SER REMETIDOS PARAA SEDE DA ENTIDADE.

� GESTÃO SOLIDÁRIA DOS INVESTIMENTOS:(item 9.1)

A EFFPC QUE ADOTA A GESTÃO SOLIDÁRIA DOS INVESTIMENTOS PODERÁUTILIZAR DEMONSTRATIVO CONTÁBIL AUXILIAR PARA REGISTRO DASOPERAÇÕES, SEM PREJUÍZO DO DETALHAMENTO DESTAS APLICAÇÕESNOS PLANOS DE BENEFÍCIOS.

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PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO

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1. ATIVO

1.1 DISPONÍVEL

1.2 REALIZÁVEL1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA1.2.3 INVESTIMENTOS

1.3 PERMANENTE1.3.1 IMOBILIZADO1.3.2 INTANGÍVEL1.3.3 DIFERIDO

1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

2. PASSIVO

2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA2.1.3 INVESTIMENTOS

2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA2.2.3 INVESTIMENTOS

2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERT. DO PLANO

2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO

2.3.2 FUNDOS2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS

2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

ESTRUTURA DE CONTAS – SINTÉTICA (Resolução CNPC nº 8 de 31/10/11)

PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO

3. GESTÃO PREVIDENCIAL3.1 ADIÇÕES3.2 DEDUÇÕES3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESP. ADMINISTRATIVAS3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROVISÕES ATUARIAIS3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FDOS3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA4.1 RECEITAS4.2 DESPESAS4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS

5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS

6. GESTÃO ASSISTENCIAL7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS8. ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO

ESTRUTURA DE CONTAS – SINTÉTICA (Resolução CNPC nº 8 de 31/10/11)

CONTAS DE RESULTADO

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PLANO DE CONTAS INSTRUÇÃO Nº34 ALTERADA PELA INST RUÇÃO Nº 6 DE 13/11/2013 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Código CONTAS Código CONTAS

1.0.0.0.00.00.00 ATIVO 2.0.0.0.00.00.00 PASSIVO

1.1.0.0.00.00.00 DISPONÍVEL 2.1.0.0.00.00.00 EXIGÍVEL OPERACIONAL

1.2.0.0.00.00.00 REALIZÁVEL 2.1.1.0.00.00.00 GESTÃO PREVIDENCIAL

1.2.1.0.00.00.00 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2.0.00.00.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA1.2.2.0.00.00.00 GESTÃO ADM INISTRATIVA 2.1.2.1.00.00.00 CONTAS A PAGAR

1.2.2.2.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 2.1.2.2.00.00.00 RETENÇÕES A RECOLHER

1.2.2.3.00.00.00 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.2.3.00.00.00 RECEITAS ANTECIPADAS

1.2.2.4.00.00.00 DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS 2.1.2.4.00.00.00 TRIBUTOS A RECOLHER

1.2.2.5.00.00.00 TRIBUTOS A COMPENSAR 2.1.2.9.00.00.00 OUTRAS EXIGIBILIDADES

1.2.2.9.00.00.00 OUTROS REALIZÁVEIS 2.1.3.0.00.00.00 INVESTIMENTOS

1.2.3.0.00.00.00 INVESTIM ENTOS 2.2.0.0.00.00.00 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 1.3.0.0.00.00.00 PERMANENTE 2.3.0.0.00.00.00 PATRIMONIO SOCIAL1.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL 2.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL

Código

4.0.0.0.00.00.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA4.1.0.0.00.00.00 RECEITAS 4.2.3.0.00.00.00 ADMINISTRAÇÃO ASSISTENCIAL

4.2.0.0.00.00.00 DESPESAS 4.2.4.0.00.00.00 REVERSÃO DE RECURSOS PARA O PLANO DE BENEFÍCIOS

4.2.1.0.00.00.00 ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL / INVESTIMENTO 4.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DESPESAS

4.2.1.1.00.00.00 DESPESAS COMUNS e ESPECÍFICA 4.3.0.0.00.00.00 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS

4.2.1.1.01.00.00 PESSOAL E ENCARGOS 4.4.0.0.00.00.00 REVERSÃO DE RECURSOS PARA O PLANO DE BENEFÍCIOS

4.2.1.1.02.00.00 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 4.5.0.0.00.00.00 FLUXO DE INVESTIMENTOS

4.2.1.1.03.00.00 VIAGENS E ESTADIAS 4.7.0.0.00.00.00 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS

4.2.1.1.04.00.00 SERVIÇOS DE TERCEIROS

4.2.1.1.05.00.00 DESPESAS GERAIS

4.2.1.1.06.00.00 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

4.2.1.1.07.00.00 TRIBUTOS

4.2.1.2.07.00.00 TRIBUTOS

4.2.1.1.99.00.00 OUTRAS DESPESAS

CONTAS

Parágrafo único. As alterações na Planificação Contábil Padrão produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de

2014.

EXERCÍCIO DE 2011 CONSOLIDADO

1. ATIVO 1.030.700

1.1 DISPONÍVEL 1.200

1.2 REALIZÁVEL 1.029.400

1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 5.000

1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 300

1.2.2.1 CONTAS A RECEBER 300

1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS -

1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM -

2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 -

2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 -

1.2.3 INVESTIMENTOS 1.024.100

1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS 1.014.100

1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS 10.000

1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS -

1.3 PERMANENTE 100

1.3.1 IMOBILIZADO 100

1.3.2 INTANGÍVEL -

1.3.3 DIFERIDO -

1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

EXERCÍCIO DE 2011 CONSOLIDADO

2. PASSIVO (1.030.700)

2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL (7.400)

2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (6.000)

2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA (400)

2.1.3 INVESTIMENTOS (1.000)

2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.300)

2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL -

2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA (100)

2.2.3 INVESTIMENTOS (2.200)

2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL (1.021.000)

2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO (1.000.000)

2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS (940.000)

2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO (60.000)

2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS (60.000)

2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO (60.000)

2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO

2.3.2 FUNDOS (21.000)

2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS

2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS (10.000)

2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (10.000)

2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1 (7.500)

2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2 (2.500)

2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA -

2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 -

2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS (11.000)

2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

68

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35

I - BALANÇO PATRIM ONIALValores em R$ m il

A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício2012 2011 2012 2011

DISPONÍVEL 1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL (7.400) Gestão Previdencial (6.000)

REALIZÁVEL 1.029.400 Gestão Administrativa (400) Gestão Previdencial 5.000 Investimentos (1.000) Gestão Administrativa 300Investimentos 1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.300)

Títulos Publicos 1.014.100 Gestão Previdencial - Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa (100) Ações Investimentos (2.200) Fundos de Investimentos 10.000Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL (1.021.000) Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano (1.000.000) Empréstimos 0 Provisões Matemáticas (940.000) Financiamentos imobiliários Benefícios Concedidos (940.000) Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a ConcederOutros Realizáveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir

PERMANENTE 100Imobilizado 100 Equilíbrio Técnico (60.000) Intangível Resultados RealizadosDiferido Superávit Técnico Acumulado

(-) Déficit Técnico AcumuladoResultados a Realizar

GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos (21.000) Fundos PrevidenciaisFundos Administrativos (10.000) Fundos dos Investimentos (11.000)

GESTÃO ASSISTENCIAL

TOTAL DO ATIVO 0 1.030.700 TOTAL DO PASSIVO - (1.030.700) 69

MOVIM ENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO

3. G ESTÃO PREVIDENCIAL - - - - -

3.1 ADIÇÕES (60.000) (24.000) - - (84.000)

3.1.1 CORREN TES (60.000) (24.000) (84.000)

3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO

3.1.3 RECURSOS PROV. DE CON TR. CONTRATADAS

3.1.4 MIGRAÇÕES EN TRE PLANOS

3.1.5 PORTABILIDADE

3.1.8 COMPEN SAÇÕES DE FLUXOS PREVIDEN CIAIS

3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES

3.2 DEDUÇÕES 90.000 12.000 - - 102.000

3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CON TIN UADA 90.000 12.000 102.000

3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA

3.2.3 IN STITUTOS

3.2.4 MIGRAÇÕES EN TRE PLANOS

3.2.8 COMPEN SAÇÕES DE FLUXOS PREVIDEN CIAIS

3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES

3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTING ÊNCIAS

3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000 700 - - 4.700

3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA

3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000 700 4.700

3.4.3 DOTAÇÃO IN ICIAL/DOAÇÕES

3.5 FLUXO DOS INVESTIM ENTOS (38.050) (3.600) (41.650)

3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000 10.000 80.000

3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS -

3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (65.950) 4.900 (61.050) 70

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36

M O V IM EN TO 2012 P LA N O 1 P LA N O 2 P G A O P .C O M U N S C O N S O LID A D O

4. G ES TÃ O A D M IN IS TRA TIV A -

4.1 R EC EITA S ( 6.500) - ( 6.500)

4.1.1 G ESTÃ O P R EV ID EN C IA L - ( 4.700) - ( 4.700)

4.1.1.1 C O R R EN TES ( 4.700) - ( 4.700)

4.1.2.1.01 C US TEIO A D M P LA N O 1 ( 4.000) ( 4.000)

4.1.2.1.02 C US TEIO A D M P LA N O 2 (700) (700)

4.1.1.2 R EM UN ER A Ç Ã O D A S C O N TR EM A TR A S O / C O N T -

4.1.1.3 D O TA Ç Ã O IN IC IA L -

4.1.1.4 D O A Ç Õ ES -

4.1.2 IN V ES TIM EN TO S - ( 1.800) ( 1.800)

4.1.2.1 C U S TEIO A D M IN IS TR A TIV O ( 1.750) ( 1.750)

4.1.2.1.01 C US TEIO A D M P LA N O 1 ( 1.450) ( 1.450)

4.1.2.1.02 C US TEIO A D M P LA N O 2 (300) (300)

4.1.2.2 TA X A D E A D M D E EM P R ÉS TIM O S E F IN A N C . ( 50) ( 50)

4.1.3 G ESTÃ O A S S ISTEN C IA L -

4.1.4 D IRETA S -

4.1.9 O U TR A S -

4.2 D ES P ES A S 5.800 5.800

4.2.1 G ESTÃ O P R EV ID EN C IA L 4.700 4.700

4.2.1.1 D ES P ES A S C O M U M 4.300 4.300

4.2.1.1.01 P ES S O A L E EN C A R G O S 2.000 2.000

4.2.1.1.02 TR EIN A M EN TO S / C O N G R ES S O S E S EM IN Á R IO S 200 200

4.2.1.1.03 V IA G EN S E ES TA D IA S 100 100

4.2.1.1.04 S ER V IÇ O S D E TER C EIR O S 900 900

4.2.1.1.05 D ES P ES A S G ER A IS 500 500

4.2.1.1.06 D EP R EC IA Ç Õ ES E A M O R TIZA Ç Õ ES 100 100

4.2.1.1.99 O UTR A S D ES P ES A S 500 500

4.2.1.2 D ES P ES A S ES P EC ÍF IC A S 400 400

4.2.2 IN V ES TIM EN TO S 1.100 1.100

4.2.2.1 D ES P ES A S C O M U M 1.000 1.000

4.2.2.2 D ES P ES A S ES P EC ÍF IC A S 100 100

4.2.4 R EV ER SÃ O D E R EC U RS O S P / O P L D E B EN EF ÍC IO S -

4.3 C O N STITU IÇ Õ ES/R EV ER S Õ ES D E C O N TIN G ÊN C IA S 2 2

4.5 F LU XO D O S IN V ES TIM EN TO S ( 80) ( 80)

4.7 C O N STITU IÇ Ã O /R EV ERS Ã O D E F U N D O S 778 778

71

MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO

5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS - - - - -

5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS (51.000) (5.000) (80) - (56.080)

5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS (45.000) (5.000) (80) (50.080)

5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS -

5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES -

5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO -

5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS -

5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS -

5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (6.000) (6.000)

5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS -

5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 6.000 1.000 - - 7.000

5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS 5.000 1.000 6.000

5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS -

5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES -

5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO -

5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS -

5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS -

5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 1.000 1.000

5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL -

5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS -

5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 500 100 600

5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 1.500 300 1.800

5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.950 - 4.950

5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 38.050 3.600 80 41.730 72

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37

EXERCÍCIO 2012 CONSOLIDADO

2. PASSIVO (1.055.980)

2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL (7.400)

2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (6.000)

2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA (400)

2.1.3 INVESTIMENTOS (1.000)

2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.902)

2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL -

2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA (102)

2.2.3 INVESTIMENTOS (2.800)

2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL (1.045.678)

2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO (1.018.950)

2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS (1.020.000)

2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 1.050

2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS 1.050

2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO (64.900)

2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO 65.950

2.3.2 FUNDOS (26.728)

2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS

2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS (10.778)

2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (10.778)

2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1 (8.046)

2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2 (2.732)

2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA -

2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 -

2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS (15.950)

2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

EXERCÍCIO DE 2012 CONSOLIDADO

1. ATIVO 1.055.980

1.1 DISPONÍVEL 13.000

1.2 REALIZÁVEL 1.042.880

1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 5.000

1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 300

1.2.2.1 CONTAS A RECEBER 300

1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS -

1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM -

1.2.2.3.01 PGA PLANO 1 -

1.2.2.3.01 PGA PLANO 2 -

1.2.3 INVESTIMENTOS 1.037.580

1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS 1.022.500

1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS 10.080

1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 5.000

1.3 PERMANENTE 100

1.3.1 IMOBILIZADO 100

1.3.2 INTANGÍVEL -

1.3.3 DIFERIDO -

1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

73Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

I - BALANÇO PATRIMONIALValores em R$ mil

A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício2012 2011 2012 2011

DISPONÍVEL 13.000 1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL (7.400) (7.400)

Gestão Previdencial (6.000) (6.000) REALIZÁVEL 1.042.880 1.029.400 Gestão Administrativa (400) (400) Gestão Previdencial 5.000 5.000 Investimentos (1.000) (1.000) Gestão Administrativa 300 300Investimentos 1.037.580 1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.902) (2.300)

Títulos Publicos 1.022.500 1.014.100 Gestão Previdencial - - Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa (102) (100) Ações Investimentos (2.800) (2.200) Fundos de Investimentos 10.080 10.000Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL (1.045.678) (1.021.000)

Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano (1.018.950) (1.000.000) Empréstimos 5.000 0 Provisões Matemáticas (1.020.000) (940.000) Financiamentos imobiliários Benefícios Concedidos (1.020.000) (940.000) Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a ConcederOutros Realizáveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir

PERMANENTE 100 100Imobilizado 100 100 Equilíbrio Técnico 1.050 (60.000) Intangível Resultados Realizados 1.050 Diferido Superávit Técnico Acumulado 1.050

(-) Déficit Técnico AcumuladoResultados a Realizar

GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos (26.728) (21.000) Fundos Previdenciais - Fundos Administrativos (10.778) (10.000) Fundos dos Investimentos (15.950) (11.000)

GESTÃO ASSISTENCIAL

TOTAL DO ATIVO 1.055.980 1.030.700 TOTAL DO PASSIV O (1.055.980) (1.030.700)

74Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

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38

MOVIMENTO 2012 CONS.

3. GESTÃO PREVIDENCIAL -

3.1 ADIÇÕES (84.000)

3.1.1 CORRENTES (84.000)

3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO

3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS

3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS

3.1.5 PORTABILIDADE

3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS

3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES

3.2 DEDUÇÕES 102.000

3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 102.000

3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA

3.2.3 INSTITUTOS

3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS

3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS

3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES

3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS

3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.700

3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA

3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.700

3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES

3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (41.650)

3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 80.000

3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS -

3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (61.050)

MOVIMENTO 2012 Cons.

5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS -

5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS (56.080)

5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS (50.080)

5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS -

5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES -

5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO -

5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS -

5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS -

5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (6.000)

5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS -

5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 7.000

5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS 6.000

5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS -

5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES -

5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO -

5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS -

5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS -

5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 1.000

5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL -

5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS-

5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 600

5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 1.800

5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.950

5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 41.730

BALANCETE CONSOLIDADO

REGRAS DE CONSISTÊNCIA

MOVIMENTO 2012 CONS.

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA

4.1 RECEITAS (6.500)

4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (4.700)

4.1.1.1 CORRENTES (4.700)

4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000)

4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (700)

4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT -

4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL -

4.1.1.4 DOAÇÕES -

4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800)

4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750)

4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450)

4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (300)

4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50)

4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL -

4.1.4 DIRETAS -

4.1.9 OUTRAS -

4.2 DESPESAS 5.800

4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700

4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300

4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000

4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200

4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100

4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 900

4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500

4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100

4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500

4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400

4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100

4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000

4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100

4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS -

4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2

4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80)

4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778

75

R$ milDESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação

2012 2011 %

A) Patrimônio Social - início do exercício 1.021.000 975.500 4,66%

1. Adições 132.480 140.000 -5,37%(+) Contribuições Previdenciais 79.300 73.000 8,63%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 41.650 50.000 -16,70%(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00%(+) Receitas Administrativas 6.500 4.900 32,65%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa 80 100 -20,00%(+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa - (+) Constituição de Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+) Receitas Assistenciais

2. Destinações (107.802) (94.500) 14,08%(-) Benefícios (102.000) (90.000) 13,33%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - (-) Despesas Administrativas (5.800) (4.500) 28,89%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa - (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (2) (-) Reversão de Fundos de Investimento - (-) Despesas Assistenciais

3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) 2 4.678 45.500 -45,76%(+/-) Provisões Matemáticas 80.000 36.900 116,80%(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (61.050) 6.460 -1045,05%(+/-) Fundos Previdenciais - (+/-) Fundos Administrativos 778 140 455,71%(+/-) Fundos dos Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+/-) Gestão Assistencial

4. Operações Transitórias(+/-) Operações Transitórias

1.045.678 1.021.000 2,42%

II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS

B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4) 76Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

Page 39: projeto certif SP 23 e 24 de Abri - prpsolucoes.com.br · em Finanças pela FGV/RJ, Especialização em Controladoria ... ATIVO PASSIVO Caixa 2.480 Casa 7.000 TOTAL 13.480 TOTAL 13.000

PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

39

77

R$ milDESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação

2012 2011 %

A) Patrimônio Social - início do exercício 1.021.000 975.500 4,66%

1. Adições 132.480 140.000 -5,37%(+) Contribuições Previdenciais 79.300 73.000 8,63%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 41.650 50.000 -16,70%(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00%(+) Receitas Administrativas 6.500 4.900 32,65%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa 80 100 -20,00%(+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa - (+) Constituição de Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+) Receitas Assistenciais

2. Destinações (107.802) (94.500) 14,08%(-) Benefícios (102.000) (90.000) 13,33%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - (-) Despesas Administrativas (5.800) (4.500) 28,89%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa - (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (2) (-) Reversão de Fundos de Investimento - (-) Despesas Assistenciais

3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) 2 4.678 45.500 -45,76%(+/-) Provisões Matemáticas 80.000 36.900 116,80%(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (61.050) 6.460 -1045,05%(+/-) Fundos Previdenciais - (+/-) Fundos Administrativos 778 140 455,71%(+/-) Fundos dos Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+/-) Gestão Assistencial

4. Operações Transitórias(+/-) Operações Transitórias

1.045.678 1.021.000 2,42%

II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS

B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)

MOVIMENTO 2012 CONS.

3. GESTÃO PREVIDENCIAL -

3.1 ADIÇÕES (84.000)

3.1.1 CORRENTES (84.000)

3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO

3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS

3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS

3.1.5 PORTABILIDADE

3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS

3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES

3.2 DEDUÇÕES 102.000

3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 102.000

3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA

3.2.3 INSTITUTOS

3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS

3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS

3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES

3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS

3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.700

3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA

3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.700

3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES

3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (41.650)

3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 80.000

3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS -

3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (61.050)

BALANCETE CONSOLIDADO

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

78

R$ milDESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação

2012 2011 %

A) Patrimônio Social - início do exercício 1.021.000 975.500 4,66%

1. Adições 132.480 140.000 -5,37%(+) Contribuições Previdenciais 79.300 73.000 8,63%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 41.650 50.000 -16,70%(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00%(+) Receitas Administrativas 6.500 4.900 32,65%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa 80 100 -20,00%(+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa - (+) Constituição de Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+) Receitas Assistenciais

2. Destinações (107.802) (94.500) 14,08%(-) Benefícios (102.000) (90.000) 13,33%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - (-) Despesas Administrativas (5.800) (4.500) 28,89%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa - (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (2) (-) Reversão de Fundos de Investimento - (-) Despesas Assistenciais

3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) 2 4.678 45.500 -45,76%(+/-) Provisões Matemáticas 80.000 36.900 116,80%(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (61.050) 6.460 -1045,05%(+/-) Fundos Previdenciais - (+/-) Fundos Administrativos 778 140 455,71%(+/-) Fundos dos Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+/-) Gestão Assistencial

4. Operações Transitórias(+/-) Operações Transitórias

1.045.678 1.021.000 2,42%

II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS

B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)

MOVIMENTO 2012 CONS.

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA

4.1 RECEITAS (6.500)

4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (4.700)

4.1.1.1 CORRENTES (4.700)

4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000)

4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (700)

4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT -

4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL -

4.1.1.4 DOAÇÕES -

4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800)

4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750)

4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450)

4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (300)

4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50)

4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL -

4.1.4 DIRETAS -

4.1.9 OUTRAS -

4.2 DESPESAS 5.800

4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700

4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300

4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000

4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200

4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100

4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 900

4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500

4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100

4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500

4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400

4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100

4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000

4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100

4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS -

4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2

4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80)

4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778

BALANCETE CONSOLIDADO

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

Page 40: projeto certif SP 23 e 24 de Abri - prpsolucoes.com.br · em Finanças pela FGV/RJ, Especialização em Controladoria ... ATIVO PASSIVO Caixa 2.480 Casa 7.000 TOTAL 13.480 TOTAL 13.000

PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

40

79

R$ milDESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação

2012 2011 %

A) Patrimônio Social - início do exercício 1.021.000 975.500 4,66%

1. Adições 132.480 140.000 -5,37%(+) Contribuições Previdenciais 79.300 73.000 8,63%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 41.650 50.000 -16,70%(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00%(+) Receitas Administrativas 6.500 4.900 32,65%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa 80 100 -20,00%(+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa - (+) Constituição de Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+) Receitas Assistenciais

2. Destinações (107.802) (94.500) 14,08%(-) Benefícios (102.000) (90.000) 13,33%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - (-) Despesas Administrativas (5.800) (4.500) 28,89%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa - (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (2) (-) Reversão de Fundos de Investimento - (-) Despesas Assistenciais

3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) 2 4.678 45.500 -45,76%(+/-) Provisões Matemáticas 80.000 36.900 116,80%(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (61.050) 6.460 -1045,05%(+/-) Fundos Previdenciais - (+/-) Fundos Administrativos 778 140 455,71%(+/-) Fundos dos Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+/-) Gestão Assistencial

4. Operações Transitórias(+/-) Operações Transitórias

1.045.678 1.021.000 2,42%

II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS

B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)

BALANCETE CONSOLIDADO

MOVIMENTO 2012 Cons.

5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS -

5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS (56.080)

5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS (50.080)

5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS -

5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES -

5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO -

5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS -

5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS -

5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (6.000)

5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS -

5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 7.000

5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS 6.000

5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS -

5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES -

5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO -

5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS -

5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS -

5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 1.000

5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL -

5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS-

5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 600

5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 1.800

5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.950

5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 41.730

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

80

R$ milDESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação

2012 2011 %

A) Patrimônio Social - início do exercício 1.021.000 975.500 4,66%

1. Adições 132.480 140.000 -5,37%(+) Contribuições Previdenciais 79.300 73.000 8,63%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 41.650 50.000 -16,70%(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 10.000 -100,00%(+) Receitas Administrativas 6.500 4.900 32,65%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa 80 100 -20,00%(+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa - (+) Constituição de Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+) Receitas Assistenciais

2. Destinações (107.802) (94.500) 14,08%(-) Benefícios (102.000) (90.000) 13,33%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - (-) Despesas Administrativas (5.800) (4.500) 28,89%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa - (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (2) (-) Reversão de Fundos de Investimento - (-) Despesas Assistenciais

3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) 2 4.678 45.500 -45,76%(+/-) Provisões Matemáticas 80.000 36.900 116,80%(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (61.050) 6.460 -1045,05%(+/-) Fundos Previdenciais - (+/-) Fundos Administrativos 778 140 455,71%(+/-) Fundos dos Investimentos 4.950 2.000 147,50%(+/-) Gestão Assistencial

4. Operações Transitórias(+/-) Operações Transitórias

1.045.678 1.021.000 2,42%

II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS

B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)

I - BALANÇO PATRIMONIALValores em R$ mil

A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício2012 2011 2012 2011

DISPONÍVEL 13.000 1.200EXIGÍVEL OPERACIONAL (7.400) (7.400)

Gestão Previdencial (6.000) (6.000) REALIZÁVEL 1.042.880 1.029.400 Gestão Administrativa (400) (400) Gestão Previdencial 5.000 5.000 Investimentos (1.000) (1.000) Gestão Administrativa 300 300Investimentos 1.037.580 1.024.100EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.902) (2.300)

Títulos Publicos 1.022.500 1.014.100 Gestão Previdencial - - Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa (102) (100) Ações Investimentos (2.800) (2.200) Fundos de Investimentos 10.080 10.000Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL (1.045.678) (1.021.000)

Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano (1.018.950) (1.000.000) Empréstimos 5.000 0 Provisões Matemáticas (1.020.000) (940.000) Financiamentos imobiliários Benefícios Concedidos (1.020.000) (940.000) Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a ConcederOutros Realizáveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir

PERMANENTE 100 100Imobilizado 100 100 Equilíbrio Técnico 1.050 (60.000) Intangível Resultados Realizados 1.050 Diferido Superávit Técnico Acumulado 1.050

(-) Déficit Técnico AcumuladoResultados a Realizar

GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos (26.728) (21.000) Fundos Previdenciais - Fundos Administrativos (10.778) (10.000) Fundos dos Investimentos (15.950) (11.000)

GESTÃO ASSISTENCIAL

TOTAL DO ATIVO 1.055.980 1.030.700 TOTAL DO PASSIVO (1.055.980) (1.030.700)

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

Page 41: projeto certif SP 23 e 24 de Abri - prpsolucoes.com.br · em Finanças pela FGV/RJ, Especialização em Controladoria ... ATIVO PASSIVO Caixa 2.480 Casa 7.000 TOTAL 13.480 TOTAL 13.000

PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

41

MOVIMENTO 2012 PLANO 1

5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS -

5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS (51.000)

5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS (45.000)

5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS

5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES

5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO

5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS

5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (6.000)

5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS

5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 6.000

5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS 5.000

5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS

5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES

5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO

5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS

5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 1.000

5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL

5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS

5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 500

5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 1.500

5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.950

5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 38.050

MOVIMENTO 2012 PLANO 1

3. GESTÃO PREVIDENCIAL -

3.1 ADIÇÕES (60.000)

3.1.1 CORRENTES (60.000)

3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO

3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS

3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS

3.1.5 PORTABILIDADE

3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS

3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES

3.2 DEDUÇÕES 90.000

3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 90.000

3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA

3.2.3 INSTITUTOS

3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS

3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS

3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES

3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS

3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000

3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA

3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000

3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES

3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (38.050)

3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000

3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS

3.8 SUPERÁVIT/(DÉFICIT) TÉCNICO (65.950)

BALANCETE PLANO 1

81Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

82

III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS

Exercício 2012

Exercício 2011 Var. %

A) Ativo Líquido - início do exercício 750.000 729.100 2,87%1. Adições 98.050 105.000 -6,62%

(+) Contribuições 60.000 55.000 9,09%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 38.050 40.000 -4,88%(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial 10.000 -100,00%

2. Destinações (94.000) (84.100) 11,77%(-) Benefícios (90.000) (80.000) 12,50%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial(-) Custeio Administrativo (4.000) (4.100) -2,44%

3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 4.050 20.900 -80,62%(+/-) Provisões Matemáticas 70.000 29.520 137,13%(+/-) Fundos Previdenciais(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (65.950) 4.970 -1426,96%

4. Operações Transitórias

Operações Transitórias

B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4) 754.050 750.000 0,54%C) Fundos não Previdenciais 23.996 18.500 29,71%

(+/-) Fundo Administrativo 8.046 7.500 7,28%(+/-) Fundo dos Investimentos 15.950 11.000 45,00%

DESCRIÇÃO

PLANO 1

MOVIMENTO 2012 PLANO 1

3. GESTÃO PREVIDENCIAL -

3.1 ADIÇÕES (60.000)

3.1.1 CORRENTES (60.000)

3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO

3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS

3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS

3.1.5 PORTABILIDADE

3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS

3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES

3.2 DEDUÇÕES 90.000

3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 90.000

3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA

3.2.3 INSTITUTOS

3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS

3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS

3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES

3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS

3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.000

3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA

3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.000

3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES

3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (38.050)

3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 70.000

3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS

3.8 SUPERÁVIT/(DÉFICIT) TÉCNICO (65.950)

BALANCETE PLANO 1

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

Page 42: projeto certif SP 23 e 24 de Abri - prpsolucoes.com.br · em Finanças pela FGV/RJ, Especialização em Controladoria ... ATIVO PASSIVO Caixa 2.480 Casa 7.000 TOTAL 13.480 TOTAL 13.000

PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

42

83

III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS

Exercício 2012

Exercício 2011 Var. %

A) Ativo Líquido - início do exercício 750.000 729.100 2,87%1. Adições 98.050 105.000 -6,62%

(+) Contribuições 60.000 55.000 9,09%(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 38.050 40.000 -4,88%(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial 10.000 -100,00%

2. Destinações (94.000) (84.100) 11,77%(-) Benefícios (90.000) (80.000) 12,50%(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial(-) Custeio Administrativo (4.000) (4.100) -2,44%

3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 4.050 20.900 -80,62%(+/-) Provisões Matemáticas 70.000 29.520 137,13%(+/-) Fundos Previdenciais(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (65.950) 4.970 -1426,96%

4. Operações Transitórias

Operações Transitórias

B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4) 754.050 750.000 0,54%C) Fundos não Previdenciais 23.996 18.500 29,71%

(+/-) Fundo Administrativo 8.046 7.500 7,28%(+/-) Fundo dos Investimentos 15.950 11.000 45,00%

DESCRIÇÃO

PLANO 1BALANCETE PLANO 1

EXERCÍCIO 2012 PLANO 1

2. PASSIVO (786.546)

2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL (6.000)

2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (5.000)

2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA -

2.1.3 INVESTIMENTOS (1.000)

2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.500)

2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL -

2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA -

2.2.3 INVESTIMENTOS (2.500)

2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL (778.046)

2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO (754.050)

2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS (770.000)

2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 15.950

2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS 15.950

2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO (50.000)

2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO 65.950

2.3.2 FUNDOS (23.996)

2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS -

2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS (8.046)

2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA (8.046)

2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS (15.950)

2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

EXERCÍCIO DE 2012 PLANO 1

1. ATIVO 786.546

1.1 DISPONÍVEL 1.100

1.2 REALIZÁVEL 785.446

1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 3.000

1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 8.046

1.2.2.1 CONTAS A RECEBER -

1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS -

1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM 8.046

1.2.2.3.01 PGA PLANO 1 8.046

1.2.2.3.01 PGA PLANO 2 -

1.2.3 INVESTIMENTOS 774.400

1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS 769.400

1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS -

1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 5.000

1.3 PERMANENTE

1.3.1 IMOBILIZADO -

1.3.2 INTANGÍVEL -

1.3.3 DIFERIDO -

1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

EXERCÍCIO 2012 PLANO 1

2. PASSIVO (786.546)

2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL (6.000)

2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (5.000)

2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA -

2.1.3 INVESTIMENTOS (1.000)

2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.500)

2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL -

2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA -

2.2.3 INVESTIMENTOS (2.500)

2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL (778.046)

2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO (754.050)

2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS (770.000)

2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 15.950

2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS 15.950

2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO (50.000)

2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO 65.950

2.3.2 FUNDOS (23.996)

2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS -

2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS (8.046)

2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1 -

2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA (8.046)

2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 (8.046)

2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS (15.950)

2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

ATIVO LIQUIDO PLANO 1

84Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

43

IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BEN EFÍCIOS - PLANO 1R$ mil

DescriçãoExercício

2012Exercício

2011 Var. % 1. Ativos 786.546 776.500 1,29% Disponível 1.100 1.000 10,00% Recebível 11.046 10.500 5,20% Investimento 774.400 765.000 1,23%

Títulos Públicos 769.400 765.000 0,58% Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento - - Derivativos Investimentos Imobiliários Empréstimos 5.000 - Financiamentos Imobiliários Depósitos Judiciais / Recursais Outros Realizáveis

Permanente

2. Obrigações 8.500 8.000 6,25% Operacional 6.000 6.000 0,00% Contingencial 2.500 2.000 25,00%

3. Fundos não Previdenciais 23.996 18.500 29,71%Fundos Administrativos 8.046 7.500 7,28%Fundos dos Investimentos 15.950 11.000 45,00%

4. Resultados a Realizar

5. Ativo Liquido (1-2-3-4) 754.050 750.000 0,54% Provisões Matemáticas 770.000 700.000 10,00% Superávit/Déficit Técnico (15.950) 50.000 -131,90% Fundos Previdenciais

85Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

86

IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BEN EFÍCIOS - PLANO 1R$ mil

DescriçãoExercício

2012Exercício

2011 Var. % 1. Ativos 786.546 776.500 1,29% Disponível 1.100 1.000 10,00% Recebível 11.046 10.500 5,20% Investimento 774.400 765.000 1,23%

Títulos Públicos 769.400 765.000 0,58% Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento - - Derivativos Investimentos Imobiliários Empréstimos 5.000 - Financiamentos Imobiliários Depósitos Judiciais / Recursais Outros Realizáveis

Permanente

2. Obrigações 8.500 8.000 6,25% Operacional 6.000 6.000 0,00% Contingencial 2.500 2.000 25,00%

3. Fundos não Previdenciais 23.996 18.500 29,71%Fundos Administrativos 8.046 7.500 7,28%Fundos dos Investimentos 15.950 11.000 45,00%

4. Resultados a Realizar

5. Ativo Liquido (1-2-3-4) 754.050 750.000 0,54% Provisões Matemáticas 770.000 700.000 10,00% Superávit/Déficit Técnico (15.950) 50.000 -131,90% Fundos Previdenciais

EXERCÍCIO DE 2012 PLANO 1

1. ATIVO 786.546

1.1 DISPONÍVEL 1.100

1.2 REALIZÁVEL 785.446

1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 3.000

1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 8.046

1.2.2.1 CONTAS A RECEBER -

1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS -

1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM 8.046

2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 8.046

2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 -

1.2.3 INVESTIMENTOS 774.400

1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS 769.400

1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS -

1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 5.000

1.3 PERMANENTE

1.3.1 IMOBILIZADO -

1.3.2 INTANGÍVEL -

1.3.3 DIFERIDO -

1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

BALANCETE PLANO 1

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

44

87

IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BEN EFÍCIOS - PLANO 1R$ mil

DescriçãoExercício

2012Exercício

2011 Var. % 1. Ativos 786.546 776.500 1,29% Disponível 1.100 1.000 10,00% Recebível 11.046 10.500 5,20% Investimento 774.400 765.000 1,23%

Títulos Públicos 769.400 765.000 0,58% Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento - - Derivativos Investimentos Imobiliários Empréstimos 5.000 - Financiamentos Imobiliários Depósitos Judiciais / Recursais Outros Realizáveis

Permanente

2. Obrigações 8.500 8.000 6,25% Operacional 6.000 6.000 0,00% Contingencial 2.500 2.000 25,00%

3. Fundos não Previdenciais 23.996 18.500 29,71%Fundos Administrativos 8.046 7.500 7,28%Fundos dos Investimentos 15.950 11.000 45,00%

4. Resultados a Realizar

5. Ativo Liquido (1-2-3-4) 754.050 750.000 0,54% Provisões Matemáticas 770.000 700.000 10,00% Superávit/Déficit Técnico (15.950) 50.000 -131,90% Fundos Previdenciais

EXERCÍCIO 2012 PLANO 1

2. PASSIVO (786.546)

2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL (6.000)

2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (5.000)

2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA -

2.1.3 INVESTIMENTOS (1.000)

2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.500)

2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL -

2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA -

2.2.3 INVESTIMENTOS (2.500)

2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL (778.046)

2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO (754.050)

2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS (770.000)

2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 15.950

2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS 15.950

2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO (50.000)

2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO 65.950

2.3.2 FUNDOS (23.996)

2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS -

2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS (8.046)

2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1 -

2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA (8.046)

2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 (8.046)

2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS (15.950)

2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

BALANCETE PLANO 1

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

MOVIMENTO 2012 PGA

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA -

4.1 RECEITAS (6.500)

4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (4.700)

4.1.1.1 CORRENTES (4.700)

4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000)

4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (700)

4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT

4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL

4.1.1.4 DOAÇÕES

4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800)

4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750)

4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450)

4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (300)

4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50)

4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL

4.1.4 DIRETAS

4.1.9 OUTRAS

4.2 DESPESAS 5.800

4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700

4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300

4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000

4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200

4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100

4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 900

4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500

4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100

4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500

4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400

4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100

4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000

4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100

4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS

4.2.9 OUTRAS DESPESAS

4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2

4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80)

4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778

4.2.9 – OUTRAS DESPESAS 4.2.9 – OUTRAS DESPESAS

4.2.1 – GESTÃO PREVIDENCIAL4.2.1 – GESTÃO PREVIDENCIAL

4.2.2 – INVESTIMENTOS4.2.2 – INVESTIMENTOS

4.7004.700

1.1001.100

5.8005.800

88

RATEIO DE GESTÃO

CRITÉRIOS DE RATEIOSCRITÉRIOS DE RATEIOS

Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto

OUTROS SISTEMAS

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

45

R$ mil

DESCRIÇÃOExercício

2012Exercício

2011Variação

(%)A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 10.000 9.500 5,26%#DIV/0!

6.580 5.000 31,60%

1.1. Receitas 6.580 5.000 31,60%Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 4.700 3.577 31,40%Custeio Administrativo dos Investimentos 1.750 1.274 37,36%Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 50 49 2,04%Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos 80 100 -20,00%Reversão de ContingênciasReembolso da Gestão AssistencialOutras Receitas

5.802 4.500 28,93%

2.1. Administração Previdencial 4.702 3.600 30,61%Pessoal e encargos 2.000 1.500 33,33%Treinamentos/congressos e seminários 200 150 33,33%Viagens e estadias 100 200 -50,00%Serviços de terceiros 1.300 900 44,44%Despesas gerais 500 300 66,67%Depreciações e amortizações 100 120 -16,67%Contingências 2 - Outras Despesas 500 430 16,28%

2.2. Administração dos Investimentos 1.100 900 22,22%Pessoal e encargos 1.000 850 17,65%Treinamentos/congressos e seminários - Viagens e estadias - Serviços de terceiros 100 50 100,00%Despesas gerais - Depreciações e amortizaçõesContingênciasOutras Despesas

2.3. Administração Assitencial

2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefício s

2.5. Outras Despesas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 778 500 55,60%

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 778 500 55,60%

6. Operações Transitórias 10.778 10.000 7,78%B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA)

1. Custeio da Gestão Administrativa

2. Despesas Administrativas

89

R$ mil

DESCRIÇÃOExercício

2012Exercício

2011Variação

(%)A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 10.000 9.500 5,26%#DIV/0!

6.580 5.000 31,60%

1.1. Receitas 6.580 5.000 31,60%Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 4.700 3.577 31,40%Custeio Administrativo dos Investimentos 1.750 1.274 37,36%Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 50 49 2,04%Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos 80 100 -20,00%Reversão de ContingênciasReembolso da Gestão AssistencialOutras Receitas

5.802 4.500 28,93%

2.1. Administração Previdencial 4.702 3.600 30,61%Pessoal e encargos 2.000 1.500 33,33%Treinamentos/congressos e seminários 200 150 33,33%Viagens e estadias 100 200 -50,00%Serviços de terceiros 1.300 900 44,44%Despesas gerais 500 300 66,67%Depreciações e amortizações 100 120 -16,67%Contingências 2 - Outras Despesas 500 430 16,28%

2.2. Administração dos Investimentos 1.100 900 22,22%Pessoal e encargos 1.000 850 17,65%Treinamentos/congressos e seminários - Viagens e estadias - Serviços de terceiros 100 50 100,00%Despesas gerais - Depreciações e amortizaçõesContingênciasOutras Despesas

2.3. Administração Assitencial

2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefício s

2.5. Outras Despesas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 778 500 55,60%

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 778 500 55,60%

6. Operações Transitórias 10.778 10.000 7,78%B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA)

1. Custeio da Gestão Administrativa

2. Despesas Administrativas

90

MOVIMENTO 2012 PGA

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA -

4.1 RECEITAS (6.500)

4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (4.700)

4.1.1.1 CORRENTES (4.700)

4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000)

4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (700)

4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT

4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL

4.1.1.4 DOAÇÕES

4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800)

4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750)

4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450)

4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 (300)

4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50)

4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL

4.1.4 DIRETAS

4.1.9 OUTRAS

4.2 DESPESAS 5.800

4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700

4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300

4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000

4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200

4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100

4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 900

4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500

4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100

4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500

4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400

4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100

4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000

4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100

4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS

4.2.9 OUTRAS DESPESAS

4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2

4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80)

4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

46

R$ mil

DESCRIÇÃOExercício

2012Exercício

2011Variação

(%)A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 10.000 9.500 5,26%#DIV/0!

6.580 5.000 31,60%

1.1. Receitas 6.580 5.000 31,60%Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 4.700 3.577 31,40%Custeio Administrativo dos Investimentos 1.750 1.274 37,36%Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 50 49 2,04%Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos 80 100 -20,00%Reversão de ContingênciasReembolso da Gestão AssistencialOutras Receitas

5.802 4.500 28,93%

2.1. Administração Previdencial 4.702 3.600 30,61%Pessoal e encargos 2.000 1.500 33,33%Treinamentos/congressos e seminários 200 150 33,33%Viagens e estadias 100 200 -50,00%Serviços de terceiros 1.300 900 44,44%Despesas gerais 500 300 66,67%Depreciações e amortizações 100 120 -16,67%Contingências 2 - Outras Despesas 500 430 16,28%

2.2. Administração dos Investimentos 1.100 900 22,22%Pessoal e encargos 1.000 850 17,65%Treinamentos/congressos e seminários - Viagens e estadias - Serviços de terceiros 100 50 100,00%Despesas gerais - Depreciações e amortizaçõesContingênciasOutras Despesas

2.3. Administração Assitencial

2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefício s

2.5. Outras Despesas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 778 500 55,60%

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 778 500 55,60%

6. Operações Transitórias 10.778 10.000 7,78%B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA)

1. Custeio da Gestão Administrativa

2. Despesas Administrativas

91

EXERCÍCIOS PGA-2012 PGA-2011

2. PASSIVO (11.280) (10.500)

2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL (400) (400)

2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL -

2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA (400) (400)

2.1.3 INVESTIMENTOS -

2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (102) (100)

2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL -

2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA (102) (100)

2.2.3 INVESTIMENTOS -

2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL (10.778) (10.000)

2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO

2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS -

2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO -

2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS

2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO -

2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO -

2.3.2 FUNDOS (10.778) (10.000)

2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS

2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS (10.778) (10.000)

2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (10.778) (10.000)

2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1 (8.046) (7.500)

2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2 (2.732) (2.500)

2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA

2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 -

2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS -

2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

MOVIMENTO 2012 PLANO 1 PLANO 2 CONSOL.

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA - - -

4.2 DESPESAS 5.012 788 5.800

4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.162 538 4.700

4.2.1.1 DESPESAS COMUM 3.762 538 4.300

4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 1.750 250 2.000

4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 175 25 200

4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 88 13 100

4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 787 113 900

4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 438 63 500

4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 88 13 100

4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 438 63 500

4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 400

4.2.2 INVESTIMENTOS 850 250 1.100

4.2.2.1 DESPESAS COMUM 750 250 1.000

4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 100

4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS

4.2.9 OUTRAS DESPESAS

4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2 2

4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (60) (20) (80)

4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 546 232 778

CRITÉRIOS DE RATEIO DES DESPESAS ADMINISTRATIVAS

Nº DE PARTICIPANTESPLANO 1 – 7.000 – 87,50%PLANO 2 – 1.000 – 12,50%

Nº DE PARTICIPANTESPLANO 1 – 7.000 – 87,50%PLANO 2 – 1.000 – 12,50%

PATRIMÔNIO PLANOPLANO 1 – 75,00%PLANO 2 – 25,00%

PATRIMÔNIO PLANOPLANO 1 – 75,00%PLANO 2 – 25,00%

RATEIOSRATEIOS

92

RATEIO DE PLANOS

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

47

R$ mil

DESCRIÇÃO EXERCÍCIO 2012

EXERCÍCIO 2011

Variação (%)

7.500 7.361 1,88%

5.560 4.189 32,74%

1.1. Receitas 5.560 4.189 32,74%Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 4.000 3.040 31,56%Custeio Administrativo dos Investimentos 1.450 1.019 42,27%Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam. 50 49 2,04%Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos 60 80 -25,00%Reversão de ContingênciasOutras Receitas

5.014 4.050 23,80%

2.1 - Administração Previdencial 4.164 3.848 8,23%2.1.1 - Despesas Comuns 3.762 3.463 8,64%2.1.2 - Despesas Específicas 402 385 4,48%

Pessoal e encargosTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadiasServiços de terceiros 400 385 3,96%Despesas geraisDepreciações e amortizaçõesContingências 2 Outras Despesas

2.2 - Administração dos Investimentos 850 203 319,75%2.2.1 - Despesas Comuns 750 203 270,37%2.2.2 - Despesas Específicas 100 -

Pessoal e encargosTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadiasServiços de terceiros 100 - Despesas geraisDepreciações e amortizaçõesContingênciasOutras Despesas

2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefício s

2.4. Outras Despesas

546 139 293,80%

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 546 139 293,80%

6. Operações Transitórias8.046 7.500 7,28%

VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 1

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior

1. Custeio da Gestão Administrativa

2. Despesas Administrativas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1- 2-3)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

93

R$ mil

DESCRIÇÃO EXERCÍCIO 2012

EXERCÍCIO 2011

Variação (%)

7.500 7.361 1,88%

5.560 4.189 32,74%

1.1. Receitas 5.560 4.189 32,74%Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 4.000 3.040 31,56%Custeio Administrativo dos Investimentos 1.450 1.019 42,27%Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam. 50 49 2,04%Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos 60 80 -25,00%Reversão de ContingênciasOutras Receitas

5.014 4.050 23,80%

2.1 - Administração Previdencial 4.164 3.848 8,23%2.1.1 - Despesas Comuns 3.762 3.463 8,64%2.1.2 - Despesas Específicas 402 385 4,48%

Pessoal e encargosTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadiasServiços de terceiros 400 385 3,96%Despesas geraisDepreciações e amortizaçõesContingências 2 Outras Despesas

2.2 - Administração dos Investimentos 850 203 319,75%2.2.1 - Despesas Comuns 750 203 270,37%2.2.2 - Despesas Específicas 100 -

Pessoal e encargosTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadiasServiços de terceiros 100 - Despesas geraisDepreciações e amortizaçõesContingênciasOutras Despesas

2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefício s

2.4. Outras Despesas

546 139 293,80%

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 546 139 293,80%

6. Operações Transitórias8.046 7.500 7,28%

VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 1

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior

1. Custeio da Gestão Administrativa

2. Despesas Administrativas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1- 2-3)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

94

MOVIMENTO 2012 PLANO 1

4. GESTÃO ADMINISTRATIVA -

4.1 RECEITAS (5.500)

4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (4.000)

4.1.1.1 CORRENTES (4.000)

4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000)

4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2

4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT

4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL

4.1.1.4 DOAÇÕES

4.1.2 INVESTIMENTOS (1.500)

4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.450)

4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 (1.450)

4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2

4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50)

4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL

4.1.4 DIRETAS

4.1.9 OUTRAS

4.2 DESPESAS 5.012

4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.162

4.2.1.1 DESPESAS COMUM 3.762

4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 1.750

4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 175

4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 88

4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 787

4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 438

4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 88

4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 438

4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400

4.2.2 INVESTIMENTOS 850

4.2.2.1 DESPESAS COMUM 750

4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100

4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS

4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2

4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (60)

4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 546

RATEIO DE PLANOS

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

48

R$ mil

DESCRIÇÃO EXERCÍCIO 2012

EXERCÍCIO 2011

Variação (%)

7.500 7.361 1,88%

5.560 4.189 32,74%

1.1. Receitas 5.560 4.189 32,74%Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 4.000 3.040 31,56%Custeio Administrativo dos Investimentos 1.450 1.019 42,27%Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam. 50 49 2,04%Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos 60 80 -25,00%Reversão de ContingênciasOutras Receitas

5.014 4.050 23,80%

2.1 - Administração Previdencial 4.164 3.848 8,23%2.1.1 - Despesas Comuns 3.762 3.463 8,64%2.1.2 - Despesas Específicas 402 385 4,48%

Pessoal e encargosTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadiasServiços de terceiros 400 385 3,96%Despesas geraisDepreciações e amortizaçõesContingências 2 Outras Despesas

2.2 - Administração dos Investimentos 850 203 319,75%2.2.1 - Despesas Comuns 750 203 270,37%2.2.2 - Despesas Específicas 100 -

Pessoal e encargosTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadiasServiços de terceiros 100 - Despesas geraisDepreciações e amortizaçõesContingênciasOutras Despesas

2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefício s

2.4. Outras Despesas

546 139 293,80%

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 546 139 293,80%

6. Operações Transitórias8.046 7.500 7,28%

VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 1

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior

1. Custeio da Gestão Administrativa

2. Despesas Administrativas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1- 2-3)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

95

BALANCETE PLANO 1

EXERCÍCIOS PLANO 1

2. PASSIVO (786.546)

2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL (6.000)

2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (5.000)

2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA -

2.1.3 INVESTIMENTOS (1.000)

2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.500)

2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL -

2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA -

2.2.3 INVESTIMENTOS (2.500)

2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL (778.046)

2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO (754.050)

2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS (770.000)

2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 15.950

2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS 15.950

2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO (50.000)

2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO 65.950

2.3.2 FUNDOS (23.996)

2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS -

2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS (8.046)

2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1 -

2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA (8.046)

2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 (8.046)

2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 -

2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS (15.950)

2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL

R$ mil

DESCRIÇÃOEXERCÍCIO

2012EXERCÍCIO

2011Variação

(%)2.500 2.139 16,90%

1.020 811 25,72%

1.1. Receitas 1.020 811 25,72%Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 700 537 30,46%Custeio Administrativo dos Investimentos 300 255 17,74%Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam. - Receitas Diretas - Resultado Positivo dos Investimentos 20 20 0,00%Reversão de Contingências - Outras Receitas -

788 450 75,11%

2.1 - Administração Previdencial 538 360 49,44%2.1.1 - Despesas Comuns 538 360 49,44%2.1.2 - Despesas Específicas - -

Pessoal e encargosTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadiasServiços de terceirosDespesas geraisDepreciações e amortizaçõesContingênciasOutras Despesas

2.2 - Administração dos Investimentos 250 90 177,78%2.2.1 - Despesas Comuns 250 90 177,78%2.2.2 - Despesas Específicas -

Pessoal e encargosTreinamentos/congressos e semináriosViagens e estadiasServiços de terceiros - Despesas geraisDepreciações e amortizaçõesContingênciasOutras Despesas

2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefício s

2.4. Outras Despesas

232 361 -35,80%

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 232 361 -35,80%

6. Operações Transitórias2.732 2.500 9,28%

VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 2

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior

1. Custeio da Gestão Administrativa

2. Despesas Administrativas

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1- 2-3)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)

96

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

49

PLANO 1 R$ milEXERCÍCIO EXERCÍCIO

2012 2011

Patrimônio de Cobertura do Plano (1 + 2) 754.050 750.000 0,54%

1. Provisões Matemáticas 770.000 700.000 10,00%

1.1. Benefícios Concedidos 770.000 700.000 10,00%Contrituição Definida 770.000 700.000 10,00%Benefício Definido

1.2. Benefício a Conceder - - Contrituição Definida - -

Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) - - Saldo de contas - parcela participantes - -

Benefício Definido

1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir - - (-) Serviço passado - -

(-) Patrocinador(es)(-) Participantes - -

(-) Déficit equacionado - - (-) Patrocinador(es) - - (-) Participantes - - (-) Assistidos - -

(+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias - - (+/-) Patrocinador(es) - - (+/-) Participantes - - (+/-) Assistidos - -

2. Equilíbrio Técnico (15.950) 50.000 -131,90%

2.1. Resultados Realizados (15.950) 50.000 -131,90%Superávit técnico acumulado - 50.000

Reserva de contingência 50.000 Reserva para revisão de plano

(-) Déficit técnico acumulado (15.950)

2.2. Resultados a realizar -

VII - DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLAN O DE BENEFÍCIOS

DESCRIÇÃOVariação

(%)

97

Alterada Pela Resolução CNPC nº 12

de 19/08/2013

Alterada Pela Resolução CNPC nº 12

de 19/08/2013

R$ milEXERCÍCIO EXERCÍCIO

2012 2011

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) - -

1. Provisões Matemáticas - -

1.1. Benefícios Concedidos - - Contrituição DefinidaBenefício Definido

1.2. Benefício a Conceder - - Contrituição Definida - -

Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) - - Saldo de contas - parcela participantes - -

Benefício Definido

1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir - - (-) Serviço passado - -

(-) Patrocinador(es)(-) Participantes - -

(-) Déficit equacionado - - (-) Patrocinador(es) - - (-) Participantes - - (-) Assistidos - -

(+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias - - (+/-) Patrocinador(es) - - (+/-) Participantes - - (+/-) Assistidos - -

2. Equilíbrio Técnico - -

2.1. Resultados Realizados - - Superávit técnico acumulado - -

Reserva de contingênciaReserva para revisão de plano

(-) Déficit técnico acumulado

2.2. Resultados a realizar -

3. Fundos - -

3.1. Fundos Previdenciais - -

3.2. Fundos dos Investimento – Gestão Previdencial

4. Exigível Operacional - -

4.1. Gestão Previdencial

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial

5. Exigível Contingencial - -

5.1 Gestão Previdencial - -

5.2 Investimentos – Gestão Previdencial

VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS

DESCRIÇÃO Var(%)

Não esquecer :

“As rubricas com saldos nulos em

ambos os períodos deverão

se suprimidas”

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50

NORMAS GERAISDA CONTABILIDADENORMAS GERAIS

DA CONTABILIDADE

6

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto99

Lei Complementar Nº 109/2001

Art. 22 – Ao final de cada exercício, coincidente com o ano civil, as entidades

fechadas deverão levantar as demonstrações contábeis e as avaliações atuariais de

cada plano de benefícios, por pessoa jurídica ou profissional legalmente habilitado,

devendo os resultados ser encaminhados ao órgão regulador efiscalizador e

divulgados aos participantes e aos assistidos.

100

NORMAS GERAIS

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

51

RESOLUÇÃO CNPC nº 08– 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

� OBJETIVO: (item 1)

ORIENTAR E PADRONIZAR OS REGISTROS CONTÁBEIS

� DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS: (item 2)

EM CONSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE ECONVERGÊNCIA COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS

� PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS: (item 3)

POSSUEM CARÁTER DE UNIVERSALIDADE ABRANGENDO TODAS AS EFPC

� AUTONOMIA PATRIMONIAL CONTÁBIL: (item 4)101

NORMAS GERAIS

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

� BALANCETES MENSAIS OBRIGATÓRIOS: (item 5)

a) BALANCETE DO PLANO DE BENEFÍCIOS

b) BALANCETE DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

c) BALANCETE CONSOLIDADO

Consolidado por trimestre civil para envio à PREVIC podendoser reduzido a periodicidade acritério da PREVIC.

� EXERCÍCIO SOCIAL: (item 6)

INÍCIO: 1º DE JANEIRO

FIM: 31 DE DEZEMBRO

� MÉTODOS E CRITÉRIOS ADOTADOS: (item 7)

DEVEM SER OBJETIVOS E UNIFORMES AO LONGO DO TEMPO. MODIFICAÇÕESRELEVANTES DEVEM SER EVIDENCIADAS NAS NOTAS EXPLICATIVAS, COM AQUANTIFICAÇÃO DOS RESPECTIVOS EFEITOS

102

COINCIDE COM O ANO CIVIL

NORMAS GERAIS

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52

103

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

� OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS: (item 10)

=> DEVERÃO SER EFETUADOS COM BASE EM DOCUMENTOS IDÔNEOS

=> IDENTIFICANDO O FATO CONTÁBIL DE FORMA CLARA

=> DEVENDO CONTER EM SEU HISTÓRICO AS CARACTERÍSTICAS DO

DOCUMENTO QUE O ORIGINOU

- Emitente do documento

- Documento suporte

- Número do documento

- Data do documento

- Tipo de serviço prestado / material adquirido

EXEMPLO: Pagamento efetuado a XYZ Consultoria, suportado pela NF. 000001, emitida em xx/xx/xxxx, relativo a serviço de consultoria atuarial.

NORMAS GERAIS

CNPJ da EFPC

PLANO CNPB 01PLANO

CNPB 01PLANO

CNPB 02PLANO

CNPB 02PLANO CNPB

ASSISTENCIALPLANO CNPB

ASSISTENCIAL

ATIVO

PASSIVO

PREVIDENCIAL

INVESTIMENTOS

ATIVO

PASSIVO

PREVIDENCIAL

INVESTIMENTOS

ATIVO

PASSIVO

ASSISTENCIAL

ATIVO

PASSIVO

ADMINISTRATIVO

INVESTIMENTOS

ESTRUTURA CONTÁBIL

104

PGA

NORMAS GERAIS

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105

RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

� PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL: (item 23)

PARA O REGISTRO CONTÁBIL DAS PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL A EFPC DEVERÁ OBSERVAR AS NORMAS EDITADAS PELO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE.

(ANEXO “A”, ITEM 26 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009) AS PROVISÕES EM CARÁTER CONTINGENCIAL DEVEM SER CONTABILIZADAS NO EXIGÍVEL CONTINGENCIAL , TENDO COMO CONTRAPARTIDA A CONTA “CONSTITUIÇÃO / REVERSÃO DE CONTINGÊNCIAS”.

IAS 37 E PRONUNCIAMENTO CPC 25

PROBABILIDADE DE PERDA

JURISPRUDÊNCIA PROVISIONAMENTOCONTÁBIL

NOTAS EXPLICATIVAS

REMOTA Julgados com decisões desfavoráveis NÃO NÃO

POSSÍVEL Julgados com decisões favoráveis e contráriasNÃO (Julgamento da

EFPC)SIM

PROVÁVEL Pacificado em 1ª e 2ª instância e nas cortes superiores SIM SIM

NORMAS GERAIS

Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

PASSIVOS CONTINGENCIAIS – CPC 25

PROVÁVEL I POSSÍVEL I REMOTA

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Ativo contingente São caracterizados em situações nas quais, como resultado de eventos passados, há um ativo possível cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.

A entrada de benefícios econômicos é praticamente

certa.

A entrada de benefícios econômicos é provável, mas

não praticamente certa. A entrada não é provável.

O ativo não é contingente (item 33).

Nenhum ativo é reconhecido (item 31).

Nenhum ativo é reconhecido (item 31).

Divulgação é exigida (item 89).

Nenhuma divulgação é exigida (item 89).

Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

ATIVOS CONTINGENCIAIS – CPC 25

108

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

� PLANOS ASSISTENCIAIS (item 24)

A EFPC QUE ADMINISTRA PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE REGISTRADOS NA ANS

DEVERÃO SEGUIR AS INSTRUÇÕES DAQUELE ÓRGÃO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE

PROVISÕES.

� PLANOS ASSISTENCIAIS AUTOGESTÃO : REGISTRADOS NA ANS

� PLANOS ASSISTENCIAIS FINANCEIROS : NÃO POSSUEM REGISTRO NA ANS. A

CONTABILIZAÇÃO DOS RECURSOS DEVE SER EFETUADA DENTRO DO PRÓPRIO

PLANO DE CONTAS DA PREVIC EM RÚBRICAS DA GESTÃO PREVIDENCIAL.

� NORMAS ESPECÍFICAS DOS PLANOS ASSISTENCIAIS:Resolução Normativa ANS nº 207, 2009

Resolução Normativa ANS nº 247, 2011

NORMAS GERAIS

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109

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO (item 25)

PARA O REGISTRO CONTÁBIL DO PROCESSO SUCESSÓRIO, A EFPC DEVERÁ OBSERVAR

OS SEGUINTES CONCEITOS:

� INCORPORAÇÃO: ABSORÇÃO DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, POR

OUTRO QUE ASSUME TODOS OS SEUS DIREITOS E OBRIGAÇÕES, FICANDO MANTIDA

AS RELAÇÕES JURÍDICAS JÁ CONSTITUÍDAS

� FUSÃO: UNIÃO DE DOIS OU MAIS PLANOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS, DANDO

ORIGEM A UM NOVO PLANO DE BENEFÍCIOS, QUE LHES SUCEDEM EM TODOS OS

DIREITOS E OBRIGAÇÕES

� CISÃO: TRANSFERÊNCIA DE PARCELA DO PATRIMÔNIO (BENS, DIREITOS E

OBRIGAÇÕES) DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL PARA UM OU MAIS

PLANOS DE BENEFÍCIOS

NORMAS GERAIS

110

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C”– NORMAS GERAIS

� LIVRO DIÁRIO: (item 11.1)=>LANÇAMENTOS EM CONFORMIDADE COM O PLANO DE CONTAS

PADRÃO, EM ORDEM CRONOLOGICA DE DIA, MÊS E ANO

=>IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA.

=>ESCRITURAÇÃO ATUALIZADA, NÃO SENDO PERMITIDO ATRASO SUPERIOR A 30 DIAS.

=>REGISTRO EM CARTÓRIO ATÉ O DIA 15 DE ABRIL DO ANO SUBSEQUENTE AO EXERCÍCIO SOCIAL A QUE SE REFERIR.

=>DEVERÃO SER TRANSCRITOS OU ANEXADOS AO LIVRO DIÁRIO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS E AS NOTAS EXPLICATIVAS.

LIVROS OBRIGATÓRIOS – LIVRO DIÁRIO

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111

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” –NORMAS GERAIS

� LIVRO RAZÃO (item 11.2)

REGISTRO ANALÍTICO DOS LANÇAMENTOS SEGREGADOS POR CONTAS CONTÁBEIS. NÃO EXISTE A OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO CARTORIAL. DEVE CONTER A SEGUINTE ESTRUTURA MÍMINA:

=> SALDO ANTERIOR

=> MOVIMENTO DIÁRIO (DEVEDOR OU CREDOR)

=> HISTÓRICO

=> SALDO ATUAL

=> IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA

LIVROS OBRIGATÓRIOS – LIVRO RAZÃO

112

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C”– NORMAS GERAIS

� CONTROLE DOS BENS : (itens 12 e 13)REGISTRO ANALÍTICO OBRIGATÓRIO DOS BENS DO ATIVO PRMANENTEEINVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, OS QUAIS DEVERÃO CONTER AS SEGUINTESINFORMAÇÕES:

=> VALOR DA AQUISIÇÃO

=> DATA DAAQUISIÇÃO

=> ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, CASO HAJA

=> DEPRECIAÇÃO OU AMORIZAÇÃO

=> REAVALIAÇÃO

=> VALOR ATUALIZADO

=> DATA DA BAIXA

=> OUTRAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A EFPC deverá providenciar, anualmente, o inventário

físico dos Bens Patrimoniais, Contabilizando os Controles Individuais com os Registros

Contábeis .

LIVROS OBRIGATÓRIOS – LIVRO RAZÃO

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57

GESTÃO DOS INVESTIMENTOSGESTÃO DOS

INVESTIMENTOS

7

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto113

PGA

Plano I

Plano II

Plano III

Contribuições

EFPC

Invest.Planos

Invest.PGA

Fontes CusteioAdministrativo

Resultado - dosInvestimentos

Resultado + dosInvestimentos

Benefícios

FLUXO DE RECURSOS EFPC

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58

Política de Investimentos - RES/CMN 3792/ 2009:

Art. 16 - A política de investimento de cada plano deve ser elaborada pela Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho Deliberativo da EFPC antes do início do exercício a que se referir. § 2º As informações contidas na política de investimento de cada plano devem ser encaminhadas à SPC no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da respectiva aprovação pelo Conselho Deliberativo. § 3º A política de investimento de cada plano deve conter, no mínimo, os seguintes itens:

I - a alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação; II - os limites por modalidade de investimento, se estes forem mais restritivos que os estabelecidos nesta Resolução; III - a utilização de instrumentos derivativos; IV - a taxa mínima atuarial ou os índices de referência, observado o regulamento de cada plano de benefícios;

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

116

V - a meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação;

VI - a metodologia ou as fontes de referência adotadas para apreçamento dos ativos financeiros;

VII - a metodologia e os critérios para avaliação dos riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmico; e

VIII - a observância ou não de princípios de responsabilidade socioambiental.

Política de Investimentos - RES/CMN 3792/ 2009:

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

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59

• RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.

• Art. 2º - O art. 8º da Resolução nº 3.792, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

• "Art. 8º A aplicação dos recursos dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos sejam certificados por entidade de reconhecida capacidade técnica.”

• RES 3792 – ALTERAÇÕES

• Art. 8º A aplicação dos recursos dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos sejam certificados por entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro nacional

117

RES. BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013, altera RES 3793.Processo de Certificação dos administradores

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

• RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31/10/2013 – ART. 2º.

• § 1º O disposto no caput se aplica: • I - ao AETQ; • II - à diretoria-executiva; • III - à maioria dos membros do

conselho deliberativo; • IV - aos membros dos comitês de

assessoramento que atuem diretamente com investimentos; e

• V - a todos os demais empregados da EFPC diretamente responsáveis pela aplicação dos recursos de que trata o art. 1º desta Resolução.

• RES 3792 - ALTERAÇÕES – ART. 8º

• § 1º O disposto no caput se aplica também aos empregados da EFPC que realizam operações com ativos financeiros.

• § 2º Os prazos para a certificação mencionada neste artigo são:

• I - para o AETQ, até 31 de dezembro de 2010;

• II - para os demais administradores, participantes do processo decisório e empregados da EFPC que realizam operações com ativos financeiros, devem ser observados os seguintes percentuais mínimos em relação ao contingente:

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

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60

• RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 – ART. 2.

• § 2º A partir de 31 de dezembro de 2014, os membros elencados nos incisos II, III e IV do § 1º terão prazo de um ano, a contar da data de nomeação, para obter a certificação.

• § 3º A certificação prevista no caput deve ser renovada em periodicidade não superior a quatro anos, contados da data da última certificação." (NR)

119

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

• RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 – ART. 10

• I - para os membros do conselho deliberativo, até 31 de dezembro de 2014;

• II - para a diretoria-executiva, os membros dos comitês de assessoramento que atuem diretamente com investimentos e os demais empregados da EFPC diretamente responsáveis pela aplicação dos recursos de que trata o art. 1º da Resolução nº 3.792, de 2009:

• a) 50% na data de publicação desta Resolução;

• b) 75% até 31 de dezembro de 2013; e

• c) 100% até 31 de dezembro de 2014.

• RES 3792 - ALTERAÇÕES –ART. 8º

• I - para o AETQ, até 31 de dezembro de 2010;

• II - para os demais administradores, participantes do processo decisório e

• empregados da EFPC que realizam operações com ativos financeiros, devem ser observados os

• seguintes percentuais mínimos em relação ao contingente:

• a) 25% até 31 de dez de 2011;

• b) 50%até 31 de dez de 2012;

• c) 70% até 31 de dez de 2013;

• d) 100% até 31 de dez 2014. 120

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

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121

Política de Investimentos (Guia PREVIC)

O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), responsável pelos investimentos dos planos de benefícios, deve ser um dos membros da Diretoria Executiva. É possível indicar um AETQ para cada segmento de aplicação.

As avaliações e os controles dos investimentos devem focar os riscos operacional epara as entidades que possuem gestão própria de ativos, recomenda-se que seja criado um comitê de investimentos, em instância consultiva ou deliberativa, formada por membros com capacidade e conhecimento técnicos suficientes para orientar na aplicação dos recursos da entidade.

A terceirização da gestão não resulta em transferência da responsabilidade dos dirigentes.Nas entidades com multiplano, cabe recomendar, adicionalmente, que seja feita a implementação da segregação real dos ativos;

É recomendável que as dívidas com patrocinadores sejam convertidas em contratos formais que contenham cláusulas de atualização dos valores e de garantia real

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

122

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

REAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS: (item 21)

O RESULTADO DA REAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS DEVERÁSER CONTABILIZADO ATENDENDO AOS SEGUINTES REQUISITOS:

⇒ SER CONTABILIZADO DE UMA ÚNICA VEZ

⇒ NO PRAZO DE 180 DIAS A PARTIR DA DATA DE EMISSÃO DO LAUDO DEAVALIAÇÃO

⇒ DENTRO DO EXERCÍCIO SOCIAL A QUE SE REFERIR O LAUDO DEAVALIAÇÃO

AS MESMAS EXIGÊNCIAS SÃO VÁLIDAS PARA OS BENS DO PLANO DE GESTÃOADMINISTRATIVA REGISTRADOS NO ATIVO PERMANENTE.

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

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62

123

RESOLUÇÃO CNPC nº 08 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÕES PARA CRÉDITOS DE LIQUID AÇÃO DUVIDOSA

(ANEXO “A”, ITENS 9 a 13 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009)

A EFPC DEVE CONSTITUIR PROVISÃO DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA – PCLD PARA OS

ATIVOS, EM FUNÇÃO DO ATRASO EM FUNÇÃO DO ATRASO NO RECEBIMENTO DO VALOR PRINCIPAL

E ENCARGOS DA OPERAÇÃO. SÃO DIREITOS CREDITÓRIOS PASSÍVEISDE PROVISÃO, DENTRE

OUTROS:

⇒ CONTRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES, PATROCINADORES E INSTITUIDORES

⇒ CONTRATOS DE DÍVIDA DO PATROCINADOR

⇒ ALUGUÉIS E CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS

AS EFPC DEVEM CONSTITUIR PROVISÃO PARA COBRIR POSSÍVEIS PERDASDE DIREITOS CREDITÓRIOS

NOS INVESTIMENTOS.

A EFPC DEVERÁ CONSTITUIR PROVISÃO PARA COBRIR POSSÍVEIS PERDAS DE DIREITOS CREDITÓRIOS E

DE INVESTIMENTOS.

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

124

NA CONSTITUIÇÃO DA PCLD DEVEM SER ADOTADOS OS SEGUINTES PERCENTUAIS APLICÁVEIS AOS

VALORES DOS CRÉDITOS VENCIDOS E VINCENDOS, COM EXCEÇÃO DAS PARCELAS RELATIVAS A

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIAL, QUE INCIDE SOMENTE SOBRE AS PARCELAS VENCIDAS:

⇒ 25% PARA ATRASOS ENTRE 61 E 120 DIAS

⇒ 50% PARA ATRASOS ENTRE 121 E 240 DIAS

⇒ 75% PARA ATRASOS ENTRE 241 E 360 DIAS

⇒ 100% PARA ATRASOS SUPERIORES A 360 DIAS

O VALOR DA PCLD DEVE SER CONTABILIZADO EM CONTA DE RESULTADO,EM CONTRAPARTIDA À

CONTA REDUTORA DO GRUPO A QUE SE REFERIR O CRÉDITO NÃO RECEBIDO.

PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL

As provisões de caráter contingencial devem ser contabilizadas no Exigível Contingencial,tendo como contrapartida a conta Constituição/Reversão deContingências.

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

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63

ESTRUTURA DE GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

� GESTÃO COMPARTILHADA DOS INVESTIMENTOS (Gestão Vi rtual)

IMPLICA EM SOLIDARIEDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS. AS ENTIDADES QUE

ADOTAREM A GESTÃO COMPARTILHADA PODEM EFETUAR A SEGREGAÇÃOPOR COTAS

DOS PLANOS ATRAVÉS DE DEMONSTRATIVO CONTÁBIL AUXILIAR (BALANCETE DE

OPERAÇÕES COMUNS), PARA O REGISTRO DA PARTICIPAÇÃO DOS PLANOS NO

MONTANTE APLICADO.

� GESTÃO SEGREGADA (Gestão Real)

INDICA QUE OS ATIVOS DOS PLANOS ESTÃO TOTALMENTE SEGREGADOS, NÃO SENDO

NECESSÁRIO O CONTROLE POR COTAS DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS.

125

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

INVESTIMENTOS 33.600,00 D 14.400,00 D - 48.000,00

TÍTULOS PÚBLICOS 10.500,00 D 4.500,00 D - 15.000,00

Títulos Públicos Federais 7.000,00 D 3.000,00 D - 10.000,00

Montante em R$ 10.000,00 D 10.000,00

7.000,00 D 3.000,00 D (10.000,00) C -

Títulos Públicos Estaduais 3.500,00 D 1.500,00 D - 5.000,00

Montante em R$ 5.000,00 D 5.000,00

3.500,00 D 1.500,00 D (5.000,00) C -

CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS 18.200,00 D 7.800,00 D - D 26.000,00

Instituições Financeiras 14.000,00 D 6.000,00 D - 20.000,00

Montante em R$ 20.000,00 D 20.000,00

14.000,00 D 6.000,00 D (20.000,00) C -

Companhias Fechadas 4.200,00 D 1.800,00 D - 6.000,00

Montante em R$ 6.000,00 D 6.000,00

4.200,00 D 1.800,00 D (6.000,00) C -

AÇÕES 4.900,00 D 2.100,00 D - D 7.000,00

Instituições Financeiras 2.800,00 D 1.200,00 D - 4.000,00

Montante em R$ 4.000,00 D 4.000,00

2.800,00 D 1.200,00 D (4.000,00) C -

Companhias Abertas 2.100,00 D 900,00 D - 3.000,00

Montante em R$ 3.000,00 D 3.000,00

2.100,00 D 900,00 D (3.000,00) C -

MODALIDADES DE INVESTIMENTOS

(EMISSOR)CONSOLIDADOPLANO A 70% DAS COTAS PLANO B 30%DAS COTAS Plano Operações Comuns

126

SEGREGAÇÃO POR COTAS (Gestão Virtual)

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

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INVESTIMENTOS 33.600,00 D 14.400,00 D - 48.000,00

TÍTULOS PÚBLICOS 10.500,00 D 4.500,00 D - 15.000,00

Títulos Públicos Federais 7.000,00 D 3.000,00 D - 10.000,00

Montante em R$ 7.000,00 3.000,00 - 10.000,00

- - - -

Títulos Públicos Estaduais 3.500,00 D 1.500,00 D - 5.000,00

Montante em R$ 3.500,00 1.500,00 - 5.000,00

- - - -

CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS 18.200,00 D 7.800,00 D - 26.000,00

Instituições Financeiras 14.000,00 D 6.000,00 D - 20.000,00

Montante em R$ 14.000,00 6.000,00 - 20.000,00

- - - -

Companhias Fechadas 4.200,00 D 1.800,00 D - 6.000,00

Montante em R$ 4.200,00 1.800,00 - 6.000,00

- - - -

AÇÕES 4.900,00 D 2.100,00 D - 7.000,00

Instituições Financeiras 2.800,00 D 1.200,00 D - 4.000,00

Montante em R$ 2.800,00 1.200,00 - 4.000,00

- - - -

Companhias Abertas 2.100,00 D 900,00 D - 3.000,00

Montante em R$ 2.100,00 900,00 - 3.000,00

- - - -

MODALIDADES DE INVESTIMENTOS

(EMISSOR)PLANO A PLANO B

DEMONSTRATIVO

AUXILIARCONSOLIDADO

127

SEGREGAÇÃO REAL

GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

GESTÃO PREVIDENCIAL

GESTÃO PREVIDENCIAL

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Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto128

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RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS PLANOS PREVI DENCIAIS (itens 28 e28.1)

RUBRICA ESPECÍFICA PARA AS DESPESAS DE FOMENTO DE NOVOS PLANOS DE BENEFÍCIOS(TRANSPARÊNCIA)

GASTOS COM PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS PLANOSPODERÃO SERDIFERIDOSPELA EFPC, CONDICIONADOS À COMPROVAÇÃO, POR MEIO DE ESTUDO DEVIABILIDADE, DA CAPACIDADE DO PLANO DE BENEFÍCIOS DE GERAR RECEITAS SUFICIENTES PARACOBRIR SUAS RESPECTIVAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E À EXISTÊNCIA DE RECURSOSSUFICIENTES NO FUNDO ADMINISTRATIVO;

PROSPECÇÃO: ESTUDO DE MERCADO E NEGOCIAÇÃO COM POTENCIAISPATROCINADORES OU INSTITUIDORES(DESPESA)

ELABORAÇÃO: PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES E ESBOÇO DO REGULAMENTO DOPLANO (DESPESA)

IMPLANTAÇÃO: PREPARAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA , APROVAÇÃO DO REGULAMENTO,DIVULGAÇÃO E CAPTAÇÃO DE PARTICIPANTES(INTANGÍVEL)

GESTÃO PREVIDENCIAL

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS PLANO S PREVIDENCIAIS (item 28.2)

OS GASTOS COM A INSTITUIÇÃO DE NOVO PLANO DE BENEFÍCIOS PODERÃO SER REGISTRADOS NO ATIVO

DIFERIDO E AMORTIZADOS EM ATÉ 60 (SESSENTA) MESES CONTADOS A PARTIR DA DATA DA APROVAÇÃO DO

PLANO PELA SPC;

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.152, DE 23 JANEIRO DE 2009

- ITEM 20 – FIM DO ATIVO DIFERIDO

- ITENS 21 A 23 – CRIA O ATIVO INTANGÍVEL

(INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – FUNÇÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS)

1.3.2.0.00.00.00 INTANGÍVEL

1.3.2.1.00.00.00 GASTOS COM IMPLANTAÇÃO, REORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Função: Registrar as despesas da Gestão Administrativa que contribuirão para a formação de resultado de mais de um exercício social, tais como: organização e implantação da EFPC, instalações em imóveis de terceiros, reorganização de setores, desenvolvimento de sistemas,

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Instrução 34 de 2009 – Superávit Limite - 25% das Provisões Matemáticas

Descrição

(=) Patrimônio de Cobertura do Plano (Ativo Líquido)

(+) Ativo

(-) Exigível Operacional

(-) Exigível Contingencial

(-) Fundos

Provisão Matemática (Passivo Plano)

Reserva Contingência até 25% da Provisão Matemática

Reserva Revisão Plano - excedente a 25% da Prov. Matemática

ou

Ativo Líquido < Passivo do Plano (=) Déficit Técnico

Ativo Líquido > Passivo do Plano (=) Superávit Técnico

GESTÃO PREVIDENCIAL

• RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26:

• Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento de déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário:

• I – até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for superior a dez por cento das provisões matemáticas;

• RESOLUÇÃO Nº 26 DE 29/09/2008

• Art. 28. Observadas as informações constantes do parecer atuarial acerca das causas do déficit, a EFPC deverá promover seu imediato equacionamento, mediante a revisão do plano de benefícios.

• § 1º A EFPC, para promover o equacionamento do déficit, poderá aguardar o levantamento das demonstrações contábeis e da avaliação atuarial relativas ao exercício mediatamente subseqüente à apuração inicial do resultado deficitário, desde que:

• I – o déficit seja conjuntural, segundo o parecer atuarial;

132

RESOLUÇÃO 13, DE NOV 2013, QUE ALTERA ART. 28 DA RES/26. EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT

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• RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26:

• II - até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas.

• § 1º Nos casos previstos nos incisos I e II, é necessária a formalização de estudos que concluam que o fluxo financeiro do plano é suficiente para honrar os compromissos no período.

• RESOLUÇÃO Nº 26 DE 29/09/2008 • II – o valor da insuficiência seja inferior a

10% (dez por cento) do exigível atuarial; e

• III – haja estudos que concluam que o fluxo financeiro é suficiente para honrar os compromissos do exercício subseqüente.

RESOLUÇÃO 13, DE NOV 2013, ALTERAÇÃO ART. 26 DA RES/26.

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GESTÃO PREVIDENCIAL

• RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26:

• § 2º Caberá ao Conselho Deliberativo da entidade fechada aprovar plano de

• equacionamento de déficit, observado, quando for o caso, o disposto no parágrafo único do art. 4º da Lei Complementar n.º 108, de 29 de maio de 2001.

• § 3º Aplica-se o disposto no inciso I ao resultado deficitário acumulado apurado ao final de cada exercício social que ultrapassar o percentual de 10% (dez) por cento das provisões matemáticas.

• RESOLUÇÃO Nº 26 DE 29/09/2008

• § 2º Não se aplica o disposto no §1º deste artigo quando a EFPC não puder comprovar qualquer um dos requisitos previstos nos incisos I, II e III, hipótese em que o déficit apurado deve ser imediatamente equacionado.

• § 3º Em qualquer hipótese, deverá ser imediatamente equacionado o déficit apurado por dois exercícios consecutivos, independentemente do seu valor e das causas que o originaram.

RESOLUÇÃO 13, DE NOV 2013, ALTERAÇÃO ART. 26 DA RES/26.

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GESTÃO ADMINISTRATIVA

GESTÃO ADMINISTRATIVA

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Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto135

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A Resolução CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009, dispõe sobre os critérios e limites para custeio das despesas administrativas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar, e dá outras providências.

O Plano de Gestão Administrativa trata dos seguintes tópicos:

• Das Fontes de Custeio Administrativo;• Dos Critérios e Limites das despesas e dos limites de cobertura das despesas administrativas;• Das Receitas Administrativas; e• Do acompanhamento e controle das despesas administrativas

Custeio da Despesas Administrativas dos Fundos de P ensão

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Custeio da Despesas Administrativas dos Fundos de P ensãoRegulamento do Plano de Gestão Administrativa

Estudo realizado pelas comissões técnicas da ABRAPP (Regional Centro-Norte, Comissão Técnica Nacional de Assuntos Jurídicos) e Comissão Técnica ANCEP, o Regulamento do Plano de Gestão Administrativa – PGA deve conter, no mínimo, os seguintes requisitos na sua formação:

Da Forma de Gestão dos RecursosDa Constituição do PGADas Fontes de Custeio AdministrativoDos Limites de Custeio AdministrativoDas Despesas Administrativas e Critérios de Rateio Da Política e Remuneração dos InvestimentosDa Movimentação dos Recursos do PGADa Avaliação do Fundo Administrativo Do OrçamentoDo Ativo Permanente

GESTÃO ADMINISTRATIVA

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Da Transparência de administração de Plano de Benefícios Da retirada de patrocinadorDa adesão de novo patrocinador a um plano já administrado pela (entidade) Da inclusão de novo plano de benefício para administração Da cisão de um plano de benefício administraivoDa Extinção da EntidadeDa Extinção de um plano administrado pela entidade

Custeio da Despesas Administrativas dos Fundos de P ensão

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Ao final de cada mês, a EFPC deve registrar na contas “Participação no Plano de Gestão Administrativa”, no Ativo, e “Participação no Fundo Administrativo do PGA” e, no Passivo, a parcela equivalente à participação do plano de benefícios previdenciários no fundo administrativo registrado no PGA.

Plano de Benefícios “A” Plano de Benefícios “B”

D- Ativo - Participação no PGAC- Passivo - Participação no Fundo Administrativo do PGA

Ativo Passivo

Fundos Administrativos

Plano “A”Plano “B”

Ativo Passivo

Participação no PGA

Participação no PGA

Ativo Passivo

Participação no PGA Participação no PGA

PGAANEXO “A”, ITEM 6 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009

GESTÃO ADMINISTRATIVA

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DESPESAS ADMINISTRATIVAS

PGA PGA POR PLANOOpcional

Atender o art. 17 da Resolução 13 de 01/10/2004, divulgada através do Relatório Anual (Resolução 23 de 06/12/2006).

RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – ITEM 17.2 – A APRESENTAÇÃO DO DPGA POR PLANO DE BENEFÍCIOSSERÁ CONSIDERADA PELA PREVIC COMO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO NA ELABORAÇÃO DOPROGRAMA ANUAL DE FISCALIZAÇÃO – PAF.

ou

140

RESOLUÇÃO CNPC nº 8– 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

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RESOLUÇÃO CNPC nº 8– 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (item 27)

O PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DEVERÁ TER REGULAMENTO PRÓPRIO APROVADO PELO CONSELHO DELIBERATIVO.

(ANEXO “A”, ITENS 9 a 13 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009)

O REGULAMENTO DO PGA DEVE CONTER REGRAS CLARAS E OBJETIVAS QUE TRATEM, NO MÍNIMO, DAS FONTES E DAS DESTINAÇÕES DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS, DOS DIREITOS E DAS OBRIGAÇÕES DOS PLANOS, DOS PATROCINADORES, DOS PARTICIPANTES E DOS ASSISTIDOS, NO CASO DE TRANSFERÊNCIA DE GERENCIAMENTO , CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE PLANOS, RETIRADA DE PATROCÍNIO E ADESÕES DE NOVOS PATROCINADORES.

GESTÃO ADMINISTRATIVA

ENQUADRAMENTO DAS FONTES DE CUSTEIO – CGPC nº 29/2010

Constituem fontes de custeio para cobertura das despesas administrativas dos planos debenefícios operados pela EFPC:

I – contribuição dos participantes e assistidos;

II – contribuição dos patrocinadores e instituidores;

III – reembolso dos patrocinadores e instituidores;

IV – resultado dos investimentos;

V – receitas administrativas;

VI – fundo administrativo;

VII – dotação inicial; e

VIII – doações.

Compete ao Conselho Deliberativo, ou outra instância estatutária competente,definir as fontes de custeio, observados os regulamentos dos planos de benefícios,porocasião da aprovação do orçamento anual,as quaisdeverão estar expressamenteprevistasno plano decusteio.

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Limites das Fontes de Custeio para as EFPC – Regidas pela LC nº 108/2001

Os limites de que trata a LC nº108/2001 para o PGA, observado o custeio pelo patrocinador, participantes e assistidos, é um entre os seguintes:

• Taxa de administração de até 1% (um por cento) calculada sobre os Recursos Garantidores do Plano, ou • Taxa de carregamento de até 9% (nove por cento) sobre a soma das contribuições + pagamento de benefícios

As fontes de custeio, Fundo Administrativo, Dotação Inicial e Doações, não são computadas para a verificação do limite de que trata o art. 6º.As EFPC que no exercício de 2010 não observar os limites fixados no art. 6º, terá prazo de 60 (sessenta) meses, a partir da entrada em vuigor desta Resolução para se adequar ao referido limite.O limite de destinação de recursos para o plano de gestão administrativa, até o enquadramento de que trata o caput, será calculado com base no exercício de 2009.

GESTÃO ADMINISTRATIVA

ENQUADRAMENTO DAS EFPC REGIDAS PELA LC nº 108(VALIDO TAMBÉM PARA AS EFPC DE PATROCÍNIO PRIVADO Q UE ADOTARAM

TAL FONTE DE CUSTEIO)

Taxa de Administração: percentual incidente sobre o montante dos recursos garantidoresdos planos de benefícios no último dia do exercício a que se referir;

CÁLCULO DOS RECURSOS GARANTIDORES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

+ 1.1 DISPONÍVEL

+ 1.2.3 ATIVO REALIZÁVEL DOS INVESTIME NTOS

(-) 2.1.3 PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL DOS INVESTIMENTOS

(-) 2.2.3 PASSIVO EXIGÍVEL CONTINGENCIAL DOS INVESTIMENTOS

________________________________________________________________

= RECURSOS GARANTIDORES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

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ENQUADRAMENTO DAS EFPC REGIDAS PELA LC nº 108(VALIDO TAMBÉM PARA AS EFPC DE PATROCÍNIO PRIVADO Q UE

ADOTARAM TAL FONTE DE CUSTEIO)

Taxa de Carregamento:percentual incidente sobre a soma das contribuições e dosbenefícios dos planos no exercício a que se referir;

CÁLCULO DO FLUXO PREVIDENCIÁRIO

+ 3.1.1.1 Contribuições Patrocinadoras

+ 3.1.1.2 Contribuições Instituidores

+ 3.1.1.3 Contribuições Participantes

+ 3.1.1.4 Contribuições Autopatrocinados

+ 3.1.1.5 Contribuições Participantes em BPD

+ 3.2.1 Benefícios de Prestação Continuada

+ 3.2.2 Benefícios de Prestação Única

________________________________________________________________145

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Art. 3º da Resolução CMN nº 3.792“ O disposto nesta resolução se aplica aos recursos dos planos administrados pela EFPC, formados pelos ativos

disponíveis e de investimentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades, não computados os

valores referentes a dívidas contratadas com os patrocinadores”.

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

GESTÃO ADMINISTRATIVA

PRAZO PARA ADEQUAÇÃO aos limites estabelecidos pela resolução CGPC 29/2009 para as EFPC de patrocínio público e limites para aquelas que ainda estão

desenquadradas

A EFPC de que trata a Lei Complementar nº 108, de 2001, que no exercício de 2010não observar os limites fixados no art. 6º, terá prazo de até 60 (sessenta) meses, a partirda entrada em vigor desta Resolução, para se adequar ao referido limite.

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Caberá ao Conselho Deliberativo,ou outra instância estatutáriacompetente, fixar os critériosquantitativos e qualitativosdas despesas administrativas, bem como as metas para os indicadores degestão para avaliação objetiva das despesas administrativas, inclusive gastos com pessoal.

Os indicadores de gestão mencionados nocaput devem ser definidos pela Diretoria-Executiva daEFPC. Os critériosdevem constar no regulamento do plano de gestão administrativa, nos termos doitem 27 do Anexo C da Resolução nº 28, de 26 de janeiro de 2009.

Os critérios quantitativos e qualitativos para a realização das despesas administrativas da EFPC devempossibilitar a avaliação da relação entre a necessidade e adequação dos gastos com os resultados obtidos,considerando-se, dentre outros, os seguintes aspectos:

I – recursos garantidores dos planos de benefícios;

II – quantidade de planos de benefícios;

III – modalidade dos planos de benefícios;

IV – número de participantes e assistidos; e

V – forma de gestão dos investimentos. 149

GESTÃO ADMINISTRATIVA

FUNDO ADMINISTRATIVO QUE CORRESPONDA AO VALOR DO AT IVO PERMANENTE

Instrução SPC 34/2009 (Anexo “B” – Função e Funcionamento)

2.3.2.2.01.00.00 – Fundos Administrativos / Plano de Gestão Administrativa

Função: Registrar o fundo constituído com a diferença positiva apurada entre as receitas edespesas da Gestão Administrativa.

Funcionamento:

Creditada:

Pela constituição do fundo em contrapartida da conta 4.7.0.0.00.00.00.

Debitada:

Pela utilização dos recursos; e

Pela reversão do fundo em contrapartida da conta 4.7.0.0.00.00.00.

Observações:O saldo mínimo do Fundo Administrativo deve corresponder a,pelo menos,o valor do “Permanente”. O fundo administrativo correspondente ao “Permanente” nãopode ser utilizado para a cobertura de resultados negativosdo PGA. 150

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Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

RECURSO GARANTIDOR 1.046.7801.1 - DISPONÍVEL 13.0001.2.3 - REALIZAVEL DE INVESTIMENTO 1.037.5802.1.3 - EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INV. (1.000) 2.2.3 - EXIGÍVEL CONTING.INVEST. (2.800)

CUSTEIO PGA 6.5003.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 4.7005.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 1.800

TAXA DE ADM = 6.500 / 1.046.780 = 0,62%151

GESTÃO ADMINISTRATIVA

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

RECURSO GARANTIDOR 1.046.7801.1 - DISPONÍVEL 13.0001.2.3 - REALIZAVEL DE INVESTIMENTO 1.037.5802.1.3 - EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INV. (1.000) 2.2.3 - EXIGÍVEL CONTING.INVEST. (2.800)

CUSTEIO PGA 6.5003.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 4.7005.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 1.800

TAXA DE ADM = 6.500 / 1.046.780 = 0,62%152

MOVIMENTO 2012 CONS.

3. GESTÃO PREVIDENCIAL -

3.1 ADIÇÕES (84.000)

3.2 DEDUÇÕES 102.000

3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS

3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.700

3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA

3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.700

3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES

3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (41.650)

3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 80.000

3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS -

3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (61.050)

MOVIMENTO 2012 CONS.

5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS -

5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS (56.080)

5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 7.000

5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS 6.000

5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 600

5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 1.800

5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.950

5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 41.730

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Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

RECURSO GARANTIDOR 1.046.7801.1 - DISPONÍVEL 13.0001.2.3 - REALIZAVEL DE INVESTIMENTO 1.037.5802.1.3 - EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INV. (1.000) 2.2.3 - EXIGÍVEL CONTING.INVEST. (2.800)

CUSTEIO PGA 6.5003.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 4.7005.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 1.800

TAXA DE ADM = 6.500 / 1.046.780 = 0,62% 153

I - BALANÇO PATRIMONIALValores em R$ mil

A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício Exercício2012 2011 2012 2011

DISPONÍVEL 13.000 1.200EXIGÍVEL OPERACIONAL (7.400) (7.400)

Gestão Previdencial (6.000) (6.000) REALIZÁVEL 1.042.880 1.029.400 Gestão Administrativa (400) (400) Gestão Previdencial 5.000 5.000 Investimentos (1.000) (1.000) Gestão Administrativa 300 300Investimentos 1.037.580 1.024.100EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.902) (2.300)

Títulos Publicos 1.022.500 1.014.100 Gestão Previdencial - - Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa (102) (100) Ações Investimentos (2.800) (2.200) Fundos de Investimentos 10.080 10.000Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL (1.045.678) (1.021.000)

Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano (1.018.950) (1.000.000) Empréstimos 5.000 0 Provisões Matemáticas (1.020.000) (940.000) Financiamentos imobiliários Benefícios Concedidos (1.020.000) (940.000) Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a ConcederOutros Realizáveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir

PERMANENTE 100 100Imobilizado 100 100 Equilíbrio Técnico 1.050 (60.000) Intangível Resultados Realizados 1.050 Diferido Superávit Técnico Acumulado 1.050

(-) Déficit Técnico AcumuladoResultados a Realizar

GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos (26.728) (21.000) Fundos Previdenciais - Fundos Administrativos (10.778) (10.000) Fundos dos Investimentos (15.950) (11.000)

GESTÃO ASSISTENCIAL

TOTAL DO ATIVO 1.055.980 1.030.700 TOTAL DO PASSIV O (1.055.980) (1.030.700)

GESTÃO ADMINISTRATIVA

Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CUSTEIO PGA 6.5003.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 4.7005.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 1.800

FLUXO PREVIDENCIÁRIO 186.0003.1 - CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIAIS 84.0003.2 - BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS 102.000

TAXA DE CARREGAMENTO = 6.500 / 186.000 = 3,49%154

GESTÃO ADMINISTRATIVA

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Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CUSTEIO PGA 6.5003.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 4.7005.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 1.800

FLUXO PREVIDENCIÁRIO 186.0003.1 - CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIAIS 84.0003.2 - BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS 102.000

TAXA DE CARREGAMENTO = 6.500 / 186.000 = 3,49% 155

MOVIMENTO 2012 CONS.

3. GESTÃO PREVIDENCIAL -

3.1 ADIÇÕES (84.000)

3.2 DEDUÇÕES 102.000

3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS

3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.700

3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA

3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.700

3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES

3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (41.650)

3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 80.000

3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS -

3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (61.050)

MOVIMENTO 2012 CONS.

5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS -

5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS (56.080)

5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 7.000

5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS 6.000

5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 600

5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 1.800

5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.950

5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 41.730

GESTÃO ADMINISTRATIVA

4.2 - DESPESAS ADMINISTRATIVAS 5.800

DESPESAS ADM S/ATIVO TOTALDESPESAS ADM S/ATIVO TOTALDESPESAS ADM S/ATIVO TOTALDESPESAS ADM S/ATIVO TOTAL

1 - ATIVO 1.055.980

DESP.ADM S/ATIVO TOTAL = R$ 5.800 / 1.055.980 = 0,55%

DESPESAS PER CAPITADESPESAS PER CAPITADESPESAS PER CAPITADESPESAS PER CAPITA

4.2 - DESPESAS ADMINISTRATIVAS 5.800TOTAL DE PARTICIPANTES 8.000

DESP.PER CAPITA = R$ 5.800 / 8.000 = R$ 725,00

GESTÃO ADMINISTRATIVA – Série de Estudo

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42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS

421 ADM PREVIDENCIAL 422 ADM DOS INVESTIMENTOS 422 ADM DOS INVESTIMENTOS

4211 DESP.COMUM 4211 DESP.COMUM 4212 DESP. ESPEC.4212 DESP. ESPEC.

42110101- CONSELHEIROS42110102-DIRIGENTES42110103-PESSOAL PRÓPRIO42110104-PESSOAL CEDIDO42110105-ESTAGIÁRIOS42110199-OUTRAS

42110101- CONSELHEIROS42110102-DIRIGENTES42110103-PESSOAL PRÓPRIO42110104-PESSOAL CEDIDO42110105-ESTAGIÁRIOS42110199-OUTRAS

421102-TREIN/CONGR E SEMI421103 -VIAGENS E ESTADIAS421102-TREIN/CONGR E SEMI421103 -VIAGENS E ESTADIAS

4221 DESP.COMUM 4221 DESP.COMUM 4222 DESP.ESPEC. 4222 DESP.ESPEC.

42120101 -CONSELHEIROS42120102 -DIRIGENTES42120103-PESSOAL PRÓPRIO42120104-PESSOAL CEDIDO42120105-ESTAGIÁRIOS42120199-OUTRAS

42120101 -CONSELHEIROS42120102 -DIRIGENTES42120103-PESSOAL PRÓPRIO42120104-PESSOAL CEDIDO42120105-ESTAGIÁRIOS42120199-OUTRAS

42210101- CONSELHEIROS42210102 -DIRIGENTES42210103-PESSOAL PRÓPRIO42210104-PESSOAL CEDIDO42210105-ESTAGIÁRIOS42210199-OUTRAS

42210101- CONSELHEIROS42210102 -DIRIGENTES42210103-PESSOAL PRÓPRIO42210104-PESSOAL CEDIDO42210105-ESTAGIÁRIOS42210199-OUTRAS

42220101- CONSELHEIROS42220102- DIRIGENTES42220103-ESSOAL PRÓPRIO42220104-PESSOAL CEDIDO42220105-ESTAGIÁRIOS42220199-OUTRAS

42220101- CONSELHEIROS42220102- DIRIGENTES42220103-ESSOAL PRÓPRIO42220104-PESSOAL CEDIDO42220105-ESTAGIÁRIOS42220199-OUTRAS

421202 - TREIN/CONGR E SEM421203 – VIAGENS E ESTADIA421202 - TREIN/CONGR E SEM421203 – VIAGENS E ESTADIA

422102 - TREIN/CONGR E SEM422103 – VIAGENS E ESTADIA422102 - TREIN/CONGR E SEM422103 – VIAGENS E ESTADIA

422202 - TREIN/CONGR E SEM422203 – VIAGENS E ESTADIA422202 - TREIN/CONGR E SEM422203 – VIAGENS E ESTADIA

421104 –SERVIÇOS DE TERC421104 –SERVIÇOS DE TERC 421204 –SERVIÇOS DE TERC421204 –SERVIÇOS DE TERC 422104 –SERVIÇOS DE TERC422104 –SERVIÇOS DE TERC 422204 –SERVIÇOS DE TERC422204 –SERVIÇOS DE TERC

42110401-PES.FI42110401-PES.FI 42110402-PE.JU42110402-PE.JU 42120401-PES.FI42120401-PES.FI 42120402-PE.JU42120402-PE.JU 42210401-PES.FI42210401-PES.FI 42210402-PE.JU42210402-PE.JU 42220401-PES.FI42220401-PES.FI 42220402-PE.JU42220402-PE.JU

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES07-AUD.CONTAB08-AUD.AT/BEM99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES07-AUD.CONTAB08-AUD.AT/BEM99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES07-AUD.CONTAB08-AUD.AT/BEM99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES07-AUD.CONTAB08-AUD.AT/BEM99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES07-AUD.CONTAB08-AUD.AT/BEM99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES07-AUD.CONTAB08-AUD.AT/BEM99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES07-AUD.CONTAB08-AUD.AT/BEM99-OUTRAS

01-CONS.ATUAR02-CONS.CONTÁ03-CONS.JURÍD04-RECU. HUM05-INFORMÁT.06-GEST/PLA ES07-AUD.CONTAB08-AUD.AT/BEM99-OUTRAS

421105 –DESPESAS GERAIS421105 –DESPESAS GERAIS 421205 –DESPESAS GERAIS421205 –DESPESAS GERAIS 422105 –DESPESAS GERAIS422105 –DESPESAS GERAIS 422205 –DESPESAS GERAIS422205 –DESPESAS GERAIS

421106-DEPREC.E AMORTIZAÇ421106-DEPREC.E AMORTIZAÇ

421199-OUTRAS421199-OUTRAS

421206-DEPREC.E AMORTIZAÇ421206-DEPREC.E AMORTIZAÇ 422106-DEPREC.E AMORTIZAÇ422106-DEPREC.E AMORTIZAÇ 422206-DEPREC.E AMORTIZAÇ422206-DEPREC.E AMORTIZAÇ

421299-OUTRAS421299-OUTRAS 422199-OUTRAS422199-OUTRAS 422299-OUTRAS422299-OUTRAS

421101–PESSOAL E ENCARG421101–PESSOAL E ENCARG 421201 –PESSOAL E ENCARG421201 –PESSOAL E ENCARG 422101 –PESSOAL E ENCARG422101 –PESSOAL E ENCARG 422201 –PESSOAL E ENCARG422201 –PESSOAL E ENCARG

4311-CONTINGÊNCIA4311-CONTINGÊNCIA 4312-CONTINGÊNCIA4312-CONTINGÊNCIA 4321-CONTINGÊNCIA4321-CONTINGÊNCIA 4322-CONTINGÊNCIA4322-CONTINGÊNCIA157

TIPOS DE DESPESAS : TIPOS DE DESPESAS : TIPOS DE DESPESAS : TIPOS DE DESPESAS : O registro das despesas administrativas são classificadas diferentes pois seguem fontes de custeios diferentes

1 1 1 1 ---- DESPESAS DIRETAS DOS DESPESAS DIRETAS DOS DESPESAS DIRETAS DOS DESPESAS DIRETAS DOS INVESTIMENTOS:INVESTIMENTOS:INVESTIMENTOS:INVESTIMENTOS:São custeadas pela rentabilidade de cada seguimento, após registrar a rentabilidade bruta é abatido todos as despesas ocorridas com essa aplicação, para após isso apurar a verdadeira rentabilidade do investimento. Exemplos : Taxa de Custódia da Renda Fixa, Avaliação de Imóveis

2 2 2 2 ---- DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL:DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL:DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL:DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL: São todas as despesas realizadas pela entidade para administrar o plano de previdência e são custeadas pela fonte de custeio previdencialExemplos Exemplos Exemplos Exemplos : Pessoal e Encargos, Serviços de Terceiros, Despesas Gerais, Depreciação

3 3 3 3 ---- DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS: DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS: DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS: DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS: São todas as despesas indiretas realizadas pela entidade para administrar todos os investimentos e são custeadas na sua maioria pela fonte de custeio do próprio investimento.Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos : Pessoal e Encargos, Serviços de Terceiros, Despesas Gerais, Depreciação

4 4 4 4 –––– GASTOS COM PERMANENTEGASTOS COM PERMANENTEGASTOS COM PERMANENTEGASTOS COM PERMANENTE: São todas as aquisições do permanente para o funcionamento da administração previdencial e da administração dos investimentos e essas aquisições são custeadas pelo fluxo de caixa, recursos saídos do caixa para o permanente, que serão direcionados para as despesas de administração através da depreciação.Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos : Aquisição Móveis, Máquinas, Instalações, Software

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80

42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS

421 ADM PREVIDENCIAL 421 ADM PREVIDENCIAL 422 ADM DOS INVESTIMENTOS 422 ADM DOS INVESTIMENTOS

4211 DESP.COMUM 4211 DESP.COMUM 4212 DESP. ESPEC.4212 DESP. ESPEC. 4221 DESP.COMUM 4221 DESP.COMUM 4222 DESP.ESPEC. 4222 DESP.ESPEC.

421101-PESSOAL E ENCARGOS

42110101 - CONSELHEIROS42110102 - DIRIGENTES42110103 - PESSOAL PRÓPRIO42110104 - PESSOAL CEDIDO42110105 - ESTAGIÁRIOS42110199 - OUTRAS

421101-PESSOAL E ENCARGOS

42110101 - CONSELHEIROS42110102 - DIRIGENTES42110103 - PESSOAL PRÓPRIO42110104 - PESSOAL CEDIDO42110105 - ESTAGIÁRIOS42110199 - OUTRAS

159

GESTÃO ADMINISTRATIVA

42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS52 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS52 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS

4221 DESP.COMUM 4221 DESP.COMUM 4222 DESP.ESPEC. 4222 DESP.ESPEC.

422 ADM DOS INVESTIMENTOS 422 ADM DOS INVESTIMENTOS

5 PLANO DE BENEFÍCIO5 PLANO DE BENEFÍCIO 4 PGA4 PGA

CUSTOS DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS

� Custos Administrativos;

� Custódia;

� Corretagens;

� Custos dos Fundos de Investimentos (taxa de administração, auditoria...);

� SELIC/SETIP.

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GESTÃO ADMINISTRATIVA

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FONTE DESCRIÇÃO Comentários Exerc. Exerc. Var.

Atual Anterior %

GRUPO 4.24.2.2.1.01 + 4.2.2.2.01 1.1 - Pessoal e Encargos4.2.2.1.02 + 4.2.2.2.02 1.2 - Treinamentos/Congressos e Seminários4.2.2.1.03 + 4.2.2.2.03 1.3 - Viagens e Estadias4.2.2.1.04 + 4.2.2.2.04 1.4 - Serviços de Terceiros4.2.2.1.05 + 4.2.2.2.05 1.5 - Despesas Gerais4.2.2.1.06 + 4.2.2.2.06 1.6 - Depreciações e Amortizações

4.2.9 1.7 - Outras Despesas de Investimentos contabilizadas no PGA4.3.2 1.8 - Contingências

2.1 - Honorários Advocatícios - recuperação de investimentos2.2 - Despesas de Imóveis (IPTU, Manutenção, Taxa Adm, e Outras)2,3 - Despesas Bancárias2.4 - Custódia/Controladoria/Corretagem2.5 - Taxa de Administração2.5 - SELIC e CETIP2.6 - Outras Despesas Administrativas Diretas dos investimentos

- - 3.1 - Auditoria Externa3.2 - Custódia/Controladoria3.3 - Corretagens3.4 - Taxa de Performance Fee3.5 - Taxa de Administração3.6 - Taxa de Fiscalização da CVM3.7 - Outras Despesas debitadas nos Fundos de Investimentos

Total dos Custos da Administração dos Investimentos (1 + 2 + 3)

Observações:

GRUPO 5.2

FORA DA CONTABILIDADE DA

ENTIDADE

Despesas não registradas pela entidade. Estão

registradas nos fundos exclusivos ou carteiras

exclusivas .

3 - DESPESAS DEDUZIDAS NOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS

Despesas referente a deduções dos investimentos

contabilizadas no Plano diretamente no investimento a

que se refere, exemplo Fundos Abertos.

Despesas da gestão da entidade referente a

administração de todos os investimentos contabilizados

no PGA.

1 - DESPESAS ADMINISTRATIVAS DOS INVESTIMENTOS NO PGA

2 - DEDUÇÕES DOS INVESTIMENTOS

DESPESAS DE INVESTIMENTOS

Item 14, da Resolução CNPC nº 09, de 19/11/2012

162ADM = PGAADM = PGA

1º andar = Plano 11º andar = Plano 1

2º andar = Plano 22º andar = Plano 2

3º andar = Plano 33º andar = Plano 3 R$ 1.000.000R$ 1.000.000

R$ 1.500.000R$ 1.500.000

R$ 800.000R$ 800.000

PATRIMÔNIOPATRIMÔNIO

R$ 3.300.000R$ 3.300.000

TAXA DE CONDOMÍNIO

TAXA DE CONDOMÍNIO

R$ 8.000R$ 8.000

R$ 13.000R$ 13.000

R$ 7.000R$ 7.000

R$ 28.000R$ 28.000

DESPESAS ADMDESPESAS ADM

R$ 25.700R$ 25.700

R$ 6.230R$ 6.230

R$ 11.681R$ 11.681

R$ 7.787R$ 7.78730,30%30,30%

24,24%24,24%

45,45%45,45%

100 %100 %

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

R$ 212R$ 212

R$ 1.318R$ 1.318

R$ 769R$ 769

R$ 2.300R$ 2.300

CONDOMÍNIOCONDOMÍNIOADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOCUSTEIO

ADMINISTRATIVO CUSTEIO

ADMINISTRATIVO

30,30%30,30%

45,45%45,45%

24,24%24,24%

100%100%

0,86%0,86%

0,87%0,87%

0,85%0,85%

9,21%9,21%

57,30%57,30%

33,49%33,49%

100%100%

0,80%0,80%

RATEIO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS

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163ADM = PGAADM = PGA

4º andar = PLANO 44º andar = PLANO 4R$ 40.000R$ 40.000

CUSTEIO ADMINISTRATIVO

CUSTEIO ADMINISTRATIVO

R$ 400R$ 400

DESPESA ESPECÍFICADESPESA ESPECÍFICA

ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO

?? 1,00%1,00%

PATRIMÔNIOPATRIMÔNIO

R$ 250R$ 250

DESPESAS COMUNSDESPESAS COMUNS

R$ 150R$ 150

RATEIO DE OUTRO PLANO

164ADM = PGAADM = PGA

1º andar = Plano 11º andar = Plano 1

2º andar = Plano 22º andar = Plano 2

3º andar = Plano 33º andar = Plano 3

4º andar = Plano 44º andar = Plano 4

R$ 1.000.000R$ 1.000.000

R$ 1.500.000R$ 1.500.000

R$ 800.000R$ 800.000

PATRIMÔNIOPATRIMÔNIO

R$ 3.300.000R$ 3.300.000

R$ 8.000R$ 8.000

R$ 13.000R$ 13.000

R$ 7.000R$ 7.000

R$ 28.000R$ 28.000

DESPESAS ADMDESPESAS ADM

R$ 25.700R$ 25.700

R$ 6.230R$ 6.230

R$ 11.681R$ 11.681

R$ 7.787R$ 7.78730,30%30,30%

24,24%24,24%

45,45%45,45%

100 %100 %

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

R$ 305 R$ 305

R$ 1.458R$ 1.458

R$ 844R$ 844

R$ 2.450R$ 2.450

CONDOMÍNIOCONDOMÍNIOADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOCUSTEIO

ADMINISTRATIVO CUSTEIO

ADMINISTRATIVO

30,30%30,30%

45,45%45,45%

24,24%24,24%

100%100%

0,86%0,86%

0,87%0,87%

0,85%0,85%

12,46%12,46%

59,51%59,51%

34,46%34,46%

100%100%

0,80%0,80%

R$ 40.000R$ 40.000

R$ 3.340.000R$ 3.340.000

1,20%1,20% R$ 400R$ 400

R$ 28.400R$ 28.400

1,00%1,00%1,20%1,20%

R$ 25.950R$ 25.950

44,91%44,91%

23,95%23,95%

R$ 558R$ 558

R$ 7.695R$ 7.695

R$ 11.542R$ 11.542

R$ 6.156R$ 6.156

29,94%29,94%

(R$ 158) (R$ 158) (6,44%)(6,44%)

29,94%29,94%

44,91%44,91%

23,95%23,95%

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165ADM = PGAADM = PGA

1º andar = Plano 11º andar = Plano 1

2º andar = Plano 22º andar = Plano 2

3º andar = Plano 33º andar = Plano 3

4º andar = Plano 44º andar = Plano 4

R$ 212R$ 212

R$ 1.318R$ 1.318

R$ 770R$ 770

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

R$ 305 R$ 305

R$ 1.458R$ 1.458

R$ 844R$ 844

R$ 2.450R$ 2.450

ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO

100%100%

12,46%12,46%

59,51%59,51%

34,46%34,46%

100%100%R$ 2.300R$ 2.300

(R$ 158) (R$ 158) (6,44%)(6,44%)

9,21%9,21%

57,30%57,30%

33,49%33,49%

166

DESPESAS ADMDESPESAS ADM

1,20%1,20% R$ 558R$ 558

29,94%29,94% R$ 7.695R$ 7.695

44,91%44,91% R$ 11.542R$ 11.542

23,95%23,95% R$ 6.156R$ 6.156

100 %100 % R$ 25.950R$ 25.950

REDISTRIBUIÇÃOREDISTRIBUIÇÃO

R$ 389R$ 389

R$ 7.712R$ 7.712

R$ 11.662R$ 11.662

R$ 6.187R$ 6.187

R$ 25.950R$ 25.950

0,80%0,80%

30,04%30,04%

45,11%45,11%

24,05%24,05%

100 %100 %

CUSTEIO ADMINISTRATIVO

CUSTEIO ADMINISTRATIVO

1,00%1,00% R$ 400R$ 400

0,80%0,80% R$ 8.000R$ 8.000

0,86%0,86% R$ 13.000R$ 13.000

0,87%0,87% R$ 7.000R$ 7.000

0,85%0,85% R$ 28.400R$ 28.400

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

0,45%0,45% R$ 11 R$ 11

15,84%15,84% R$ 288 R$ 288

54,61%54,61% R$ 1.338R$ 1.338

29,10%29,10% R$ 813R$ 813

R$ 2.450R$ 2.450100%100%

REDISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS COMUNSREDISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS COMUNSREDISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS COMUNSREDISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS COMUNS

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84

167

R$ 212R$ 212

R$ 1.318R$ 1.318

R$ 770R$ 770

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

100%100% R$ 2.300R$ 2.300

9,21%9,21%

57,30%57,30%

33,49%33,49%

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

CONSTITUIÇÃO FUNDO ADM

0,45%0,45% R$ 11 R$ 11

15,84%15,84% R$ 288 R$ 288

54,61%54,61% R$ 1.338R$ 1.338

29,10%29,10% R$ 813R$ 813

R$ 2.450R$ 2.450100%100%

GANHO DE ESCALAGANHO DE ESCALA

R$ 11 R$ 11

+ R$ 76 + R$ 76

+ R$ 28+ R$ 28

+ R$ 43+ R$ 43

GANHO DE ESCALAGANHO DE ESCALAGANHO DE ESCALAGANHO DE ESCALA

GANHO DE ESCALA

LEGISLAÇÃOESPECÍFICALEGISLAÇÃOESPECÍFICA

10

Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto168

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85

169

CNPC sob a ótica da Política Contábil:

LEGISLAÇÃO

170

----Conselho

Nacional de Previdência

Complementar

CNPC

Secretaria de Políticas de Previdência

Complementar

SPPC

Câmara de Recursos de Previdência

Complementar

CRPC

Superintendência Nacional de Previdência

Complementar

PREVIC

Órgão Fiscalizador

Instância Recursal e de Julgamento Órgão Regulador

Formular Políticase Diretrizes

PREVIC sob a ótica da Política Contábil:

LEGISLAÇÃO

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Diretoria Colegiada

Coordenação geral de apoio

Chefia de gabinete

Diretoria

Coordenação Geral de Projetos

Assessoria de Relação

InternacionaisDiretoria de Fiscalização

Diretoria de Administração

Diretoria de Análise Técnica

Corregedoria

Assessoria de Comunicação Social

Procuradoria Federal

Auditoria Interna

Ouvidoria

Diretoria de assuntos Atuariais,

contábeis e econômicos

Escritórios Regionais

PREVIC sob a ótica da Política Contábil:

LEGISLAÇÃO

172

Compete à Previc, nos termos da Lei nº 12.154, de 2009, dentre outras, as seguintes atribuições:

• autorizar a constituição e o funcionamento das EFPC, bem como a aplicação dos respectivos estatutos, dos regulamentos dos planos de benefícios e suas alterações;• autorizar as operações de fusão, cisão, incorporação ou de qualquer outra forma de

reorganização societária, relativas às EFPC;• autorizar a celebração de convênios e termos de adesão por patrocinadores e instituidores, bem como as retiradas de patrocinadores e instituidores;• autorizar as transferências de patrocínio, grupos de participantes e assistidos, planos de benefícios e reservas entre entidades fechadas de previdência complementar;• proceder à fiscalização das atividades das EFPC;

LEGISLAÇÃO

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173

• proceder à fiscalização das atividades das EFPC;• apurar e julgar infrações e aplicar as penalidades cabíveis;• expedir instruções e estabelecer procedimentos para a aplicação das normas relativas à

área de competência;• decretar intervenção e liquidação extrajudicial das EFPC, bem como nomear interventor ou liquidante;• nomear administrador especial de plano de benefícios específicos, podendo atribuir-lhe poderes de intervenção e liquidação extrajudicial; e • promover a mediação e a conciliação entre EFPC e entre estas e seus participantes,

assistidos, patrocinadores ou instituidor

LEGISLAÇÃO

174

A PREVIC é o órgão de fiscalização sua atuação, além da área contábil se estende asdemais atividades da previdência complementar e tem por objetivo, além de sua atuaçãona fiscalização da contabilidade, oferecer diretrizes básicas para a atuação das EFPC,bem como difundir conhecimentos aplicáveis ao sistema de previdência através de seusmanuais de orientação relacionados a seguir:

•Guia PREVIC - Melhores Práticas em InvestimentosO Guia de Melhores Práticas em Investimentos visa estimular a segurança econômico-financeira e atuarial dos Planos e da EFPC, por meio de uma ampla reflexão sobre liquidez, solvência equilíbrio previdenciário, evitando que interesses conflitantes ou ausência de conhecimentos possam colocar em risco o patrimônio construído pelos participantes.

•Guia Previc Melhores Práticas AtuariaisDestina-se a orientar os dirigentes, participantes, assistidos, patrocinadores, instituidores e prestadores de serviço quanto à gestão atuarial dos planos de benefícios.

LEGISLAÇÃO

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175

PREVIC - Melhores Práticas de Governança para EFPCDestina-se a oferecer diretrizes básicas para atuação das EFPC no sentido de difundir conhecimentos aplicáveis e úteis para contribuir com a consecução dos objetivos estatutários das EFPC e com a gestão eficiente do patrimônio dos participantes.

PREVIC - Cartilha do ParticipanteNesta cartilha são apresentadas as principais características de um fundo de pensão e as informações sobre como se processa a fiscalização de suas atividades. “Seu Fundo de Pensão é transparente?”, há uma série de pontos endereçados ao participante, para orientá-lo quanto ao grau de transparência e de observância da legislação que trata da divulgação de informações.

GUIA PREVIC Melhores Práticas em Fundos de PensãoO guia está dividido em tópicos essenciais: estrutura de governança, investimentos, passivo previdenciário e gestão de riscos, além de recomendações e determinações da Previc para o sistema.

LEGISLAÇÃO

176

GUIA PREVIC - Melhores Práticas Contábeis para EFPC.

Destina-se a oferecer diretrizes para o processo de elaboração das demonstraçõescontábeis e das notas explicativas das Entidades Fechadas de PrevidênciaComplementar – EFPC, tendo como foco a qualidade e a transparência dessasinformações com o objetivo de orientar dirigentes, participantes, assistidos,patrocinadores, instituidores e prestadores de serviço.

LEGISLAÇÃO

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177

Lei Complementar 109 / 2001Lei Complementar 109 / 2001 Lei Complementar 108 / 2001Lei Complementar 108 / 2001

DECRETO 4.942 / 2003DECRETO 4.942 / 2003

Res. 13 / 2004Governança

Res. 13 / 2004Governança

Res. 27 / 2008Estatuto e Regulamentos

Planos

Res. 27 / 2008Estatuto e Regulamentos

PlanosRes. 26 / 2008

Superávit/DéficitRes. 26 / 2008

Superávit/Déficit

Res. 29 / 2009AdministrativoRes. 29 / 2009Administrativo

Res. 3.792 / 2009Investimentos

Res. 3.792 / 2009Investimentos

Res. 23 / 2006Informações

Res. 23 / 2006Informações

Instrução 02 / 2010Inf.Investimentos

Instrução 02 / 2010Inf.Investimentos

Instr. 34 / 2009Contabilidade

Instr. 34 / 2009Contabilidade

Res. 8 / 2011ContabilidadeRes. 8 / 2011Contabilidade

Res.12 / 2013Alterar

Instr.05/2013Complementa

Res.13/2013Altera

Res. 4275 /2013Res.Bacen 4275 /2013Alterar

Res.18/2006Atuarial

Instrução 712/12/13

Alterar

Res.9/2012Alterar

Instr.nº112/04/2013

DECRETO 4.942 / 2003DECRETO 4.942 / 2003

Res. 13 / 2004Governança

Res. 13 / 2004Governança

Res. 27 / 2008Estatuto e Regulamentos

Planos

Res. 27 / 2008Estatuto e Regulamentos

PlanosRes. 26 / 2008

Superávit/DéficitRes. 26 / 2008

Superávit/Déficit

Res. 29 / 2009AdministrativoRes. 29 / 2009Administrativo

Res. 3.792 / 2009Investimentos

Res. 3.792 / 2009Investimentos

Res. 23 / 2006Informações

Res. 23 / 2006Informações

Instrução 02 / 2010Inf.Investimentos

Instrução 02 / 2010Inf.Investimentos

Instr. 34 / 2009Contabilidade

Instr. 34 / 2009Contabilidade

Res. 8 / 2011ContabilidadeRes. 8 / 2011Contabilidade

Instrução 06 / 2013Alterar

Res.18/2006Atuarial Res.9/2012

Alterar

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

178

LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001Dispõe sobre a relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades públicas e suas respectivas entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências.

LEI COMPLEMENTAR Nº 109, DE 29 DE MAIO DE 2001 Dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar e dá outras providências.

DECRETO 4942 – 30 DE DEZEMBRO DE 2003Regulamenta o processo administrativo para apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar, de que trata o art. 66 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, a aplicação das penalidades administrativas, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CGPC N° 13, DE 01 DE OUTUBRO DE 2004 Estabelece princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar – EFPC.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

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179

RESOLUÇÃO CGPC Nº 08, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2004.Dispõe sobre normas procedimentais para a formalização de processos de estatutos, regulamentos de plano de benefícios, convênios de adesão e suas alterações.

RESOLUÇÃO MPS/CGPC No 18, DE 28 DE MARÇO DE 2006 Estabelece parâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CGPC 23, de 6 DE DEZEMBRO DE 2006Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na divulgação de informações aos participantes e assistidos dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CGPC Nº 27, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008. Altera a Resolução nº 08, de 19 de fevereiro de 2004, que dispõe sobre normas procedimentais para a formalização de processos de estatutos, regulamentos de plano de benefícios, convênios de adesão e suas alterações.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

180

RESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009(DOU DE 28.09.2009)Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.

RESOLUÇÃO CGPC Nº 29, DE 31 DE AGOSTO DE 2009Dispõe sobre os critérios e limites para custeio das despesas administrativas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CNPC nª 26, de 29 SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram, e dá outras providências.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

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91

181

INSTRUÇÃO MPS/PREVIC Nº 02, DE 18 DE MAI0 DE 2010Dispõe sobre os procedimentos de preenchimento e envio de informações dos investimentos dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências.RESOLUÇÃO CNPC Nº 08 DE 31 DE OUTUBRO DE 2011Dispõe sobre os procedimentos contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, e dá outras providências.Normas gerais dos procedimentos contábeis a serem aplicados pelas EFPC.

INSTRUÇÃO SPC nª 34, de 24 setembro 2009Estabelece normas específicas para os procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar, define a forma, o meio e a periodicidade de envio das demonstrações contábeis, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CNPC Nº 2, DE 03 DE MARÇO DE 2011Altera os arts. 3º, 4º e 5º da Resolução CGPC nº 23, de 6 de dezembro de 2006, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na divulgação de informações aos participantes e assistidos dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram, e dá outras providências.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

182

RESOLUÇÃO CNPC Nº 09, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2012de 2006, do Conselho de Gestão de Previdência Complementar, que estabeleceparâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios deentidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências.

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 01, DE 12 DE ABRIL DE 2013 Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas deprevidência complementar para a solicitação de autorização préviaà Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC para a manutenção detaxa real de juros do plano de benefícios superior aos limites estipulados no item 4 doRegulamento Anexo à Resolução CGPC nº 18, de 28 de março de 2006, alterada pelaResolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012, e igual ou inferior a 6% (seis por cento) aoano, e dá outras providências.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

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183

RESOLUÇÃO CNPC Nº 12, DE 19 DE AGOSTO DE 2013Altera a Resolução nº8, de 31/10/2011, do CNPC, que dispõe sobre os procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar.

INSTRUÇÃO Nº 6, DE NOVEMBRO DE 2013Altera a Instrução MPS/SPC n.º 34, de 24 de setembro de 2009 e a Instrução Previc nº 01, de 12 de abril de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 13 DE NOVEMBRO DE 2013Altera o art. 28 da Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

184

INSTRUÇÃO Nº 7, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2013

Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência complementar na realização dos estudos técnicos que visem a atestar a adequação e aderência de hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras dos planos de benefícios.

RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.275, DE OUTUBRO DE 2013Altera a Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, especialmente no que se refere a certificação profissionais da área de investimentos, diretoria e conselhos

INSTRUÇÃO/MPS/PREVIC/DC Nº 5, DE NOVEMBRO DE 2013Dispõe sobre novos procedimentos para a divulgação de informações aos participantes

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

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93

Obrigações legais na divulgação das EFPC

Resolução CGPC nº 23 de 06/12/2006

Art. 2º A todo pretendente deve ser disponibilizado e a todo participante entregue, quando de sua inscrição no plano de benefícios:

I - certificado onde estarão indicados os requisitos que regulam a admissão e a manutenção da qualidade de participante, bem como os requisitos de elegibilidade e a forma de cálculo de benefícios;II - cópia do estatuto da EFPC e do regulamento do plano de benefícios; eIII - material explicativo que descreva, em linguagem simples e precisa, as características do plano.

§ 1º Na divulgação dos planos de benefícios não poderão ser incluídas informaçõesdiferentes ou divergentes das que figurem nos documentos referidos neste artigo.§ 2º Sempre que houver alterações de Estatuto ou Regulamento, as mesmas devem serdestacadas e divulgadas aos participantes e assistidos pormeio eletrônico ou impresso, acritério da EFPC, no prazo de trinta dias, contado da aprovação. 185

EXIGÊNCIAS LEGAIS DAS INFORMAÇÕES

186

Art. 3º As EFPC deverão elaborar relatório anual de informações, que deverá conter,no mínimo:

I - demonstrações contábeis consolidadas, por plano de benefícios, os pareceres e as manifestações exigidas, previstos no Res nª 02 de-2011;II - informações referentes à política de investimentos ; eIII - relatório resumo das informações sobre o demonstrativo de investimentos.

Art. 4º o relatório anual mencionado no art. 3º será encaminhado, na forma de resumoimpresso, aos participantes e assistidos até o dia 30 de abril do ano subsequente ao quese referir, no qual deverá conter informações que permitam aanálise clara e precisa dasituação patrimonial da entidade, da política e dos resultados dos investimentos, dasdespesas administrativas e com investimentos e da situaçãoatuarial do plano debenefícios.

EXIGÊNCIAS LEGAIS DAS INFORMAÇÕES

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Demonstrativos Anuais - (item 17 Anexo C, Res. 28 de 2009)A EFPC deverá apresentar, anualmente, os seguintes demonstrativos contábeis, pareceres e manifestação, referentes ao exercício social:

a) Balanço Patrimonial Consolidado comparativo com o exercício anterior; b) Demonstração do Ativo Líquido – DAL (por plano de benefício previdencial) comparativa com o exercício anterior; c) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido – DMAL (consolidada e por plano de benefício previdencial) comparativa com exercício anterior; d) Demonstração do Plano de Gestão Administrativa –DPGA (consolidada) comparativa com o exercício anterior; e) Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios – DPTv - comparativa com o exercício anterior; f) Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis consolidadas; g) Parecer dos Auditores Independentes; h) Parecer do Atuário, relativo a cada plano de benefícios previdencial; i) Parecer do Conselho Fiscal; e j) Manifestação do Conselho Deliberativo com aprovação das Demonstrações Contábeis.187

EXIGÊNCIAS LEGAIS DAS INFORMAÇÕES

188

Disponibilização das Informações aos Participantes e Assistidos

Art. 5º (Res/CGPC nª 23, 2006) A EFPC disponibilizará ao participante ou assistido, por meio eletrônico, ou encaminhará a ele mediante sua solicitação: I - relatório discriminando as assembleias gerais, realizadas no decorrer do exercício, das companhias nas quais detenham participação relevante no capital social e naquelas que representam parcela significativa na composição total de seus recursos, a critério do conselho deliberativo, em especial quanto às deliberações que envolvam operações com partes relacionadas ou que possam beneficiar, de modo particular, algum acionista da companhia, direta ou indiretamente, explicitando o nome do representante da entidade e o teor do voto proferido, ou as razões de abstenção ou ausência;II - demonstrações contábeis consolidadas e os pareceres exigidos, previstos pelo item 19 do Anexo “E” da Resolução CGPC nº 5, de 30 de janeiro de 2002;III - Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial – DRAA, com conteúdo previsto em norma específica, exceto àquelas relacionadas à evolução da massa de participantes e política salarial do patrocinador;IV – informações relativas à política de investimentos e o demonstrativo de investimentos.

EXIGÊNCIAS LEGAIS DAS INFORMAÇÕES

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INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2013

Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdênciacomplementar na divulgação de informações aos participantes e assistidos e dá outrasprovidências.

A DIRETORIA COLEGIADA DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR – PREVIC torna público que, em reunião realizada em 29 de outubro de 2013, com fundamento legal no art. 5º da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, no art. 2°, inciso III, da Lei 12.154, de 23 de dezembro de 2009, regulamentado pelo art. 11, inciso VIII, do Anexo I do Decreto n° 7.075, de 26 de janeiro de 2010, no art. 14 da Resolução CGPC nº 23, de 6 de dezembro de 2006 e no art. 3º da Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012, aprovou a seguinte Instrução:

Art. 1º As Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC, na divulgação de informações aos participantes e assistidos de planos de benefícios de caráter previdenciário que administram, deverão observar o disposto nesta Instrução.

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5

CAPITULO I

DOS DOCUMENTOS DE ENTREGA OBRIGATÓRIA

Seção I - Do Certificado de Participação

Art. 2º O certificado com as características do plano de benefícios, com a modalidade, os requisitos de adesão e de manutenção da qualidade de participante, bem como os requisitos de elegibilidade, os critérios de contribuição e a forma de cálculo de benefícios, deve ser confeccionado em linguagem simples e precisa.Parágrafo único. O certificado de que trata o caput poderá conter o material explicativo que descreva as características do plano de benefícios.Seção IIDo Regulamento e do Estatuto

Art. 3º Na hipótese de alterações de estatuto ou regulamento, a síntese da proposta deve destacar as mudanças e ser previamente divulgado aos participantes e assistidos, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da remessa do requerimento de alteração à Previc.§ 1º A EFPC deverá demonstrar aos participantes e assistidos os impactos das alterações do estatuto ou regulamento, no mínimo em relação às regras de governança, à elegibilidade, à forma de cálculo de benefícios e contribuições, ao custeio, aos custos, e à situação atuarial do plano de benefícios.

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§ 2º A EFPC deverá divulgar aos participantes e assistidos o andamento dos processos de alteração do estatuto ou regulamento, bem como as modificações ocorridas.

§ 3º Em caso de aprovação de modificação de estatuto ou regulamento, a EFPC deverá divulgar texto consolidado, evidenciando todas as alterações realizadas.

§ 4º As comunicações aos participantes previstas neste artigo deverão ser realizadas pelos meios de comunicação usualmente utilizados pela EFPC, devendo ser disponibilizados na sede da EFPC e em seu sítio eletrônico na rede mundial de computadores, se for o caso, o inteiro teor da proposta e as informações sobre o andamento do processo de alteração.

CAPITULO II

DO RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS

Art. 4º O resumo do relatório anual de informações a ser disponibilizado a cada participante e assistido deve ser elaborado com foco no plano de benefícios ao qual o participante ou assistido estiver vinculado e deve observar, no mínimo, o disposto nos art. 5º a 9º desta instrução, devendo ainda conter indicação da localização da informação completa no relatório anual, se for o caso.

Art. 5º As informações sobre a situação patrimonial do plano de benefícios devem ser acompanhadas de textos e quadros elucidativos com conteúdo que trate, no mínimo, de:

I - demonstração do ativo líquido e das mutações do ativo líquido por plano de benefícios;II -inadimplência de contribuições dos patrocinadores;III - detalhamento da dívida contratada junto aos patrocinadores, relativa a serviço passado, equacionamento de déficit e outras contratações, e a regularidade no cumprimento do contrato;IV - opinião modificada ou parágrafo de ênfase do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis, com os devidos esclarecimentos da EFPC;V - esclarecimentos e providências tomadas com relação aos apontamentos e recomendações dos Conselhos Fiscal e Deliberativo no parecer e manifestação das Demonstrações Contábeis.

Art. 6º As informações referentes à política de investimentos e o demonstrativo de investimento dos recursos garantidores do plano de benefícios administrado pela EFPC, bem como as informações referentes às revisões da política devem conter, no mínimo:

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I - o total de investimento da EFPC, do Plano de Gestão Administrativa - PGA e de cada plano de benefícios, bem como os respectivos valores por segmento de aplicação, em números absolutos e em percentuais dos recursos garantidores

II - o montante dos investimentos com gestão terceirizada, em valor absoluto e em percentual relativo ao total de investimentos, e sua distribuição entre os gestores, também em valores absolutos e em percentuais relativos ao total terceirizado;

III - tabela contendo a rentabilidade bruta e líquida de cada um dos segmentos de aplicação dos planos de benefícios da EFPC e do PGA, comparados à taxa atuarial estipulada, se existir, e índices de referência estabelecidos na política de investimentos.

Parágrafo único. Variações de patrimônio decorrentes de reavaliação de imóveis e participações avaliadas por valor econômico ou mudança de categoria de títulos e valores mobiliários, que impactem a rentabilidade e que somadas, ao longo do ano, superem 5% (cinco por cento) do saldo dos investimentos no ano anterior, devem ser evidenciadas em nota, inclusive simulando-se a rentabilidade em que o plano de benefícios incorreria na ausência dessas reavaliações ou reclassificações.

Art. 7º Caso o plano de benefícios ao qual o participante ou assistido esteja vinculado ofereça perfis de investimento, o resumo do relatório anual deverá conter no mínimo:

I - relação descritiva dos perfis de investimento, incluindo informações acerca da adequação do perfil à idade do participante e ao prazo para fruição do benefício previdenciário, quando houver essa opção no regulamento do plano de benefícios, e dos riscos inerentes a cada um dos perfis oferecidos, ressaltando-se que resultados passados não garantem rentabilidade futura;II - rentabilidade de cada perfil de investimento, com avaliação dos gestores.Art. 8º A avaliação da situação atuarial do plano de benefícios deve contemplar, no mínimo:I - informações substanciadas que demonstrem a adequação e aderência da taxa real de juros utilizada no plano de benefícios, e a convergência, ou não, entre a taxa real estabelecida nas projeções atuariais e a taxa de retorno real dos recursos garantidores;II - os principais impactos ou afetações sofridos pelo plano de benefícios no exercício;III - situações de superávit ou déficit do plano de benefícios, bem como as respectivas causas, a destinação de reserva especial, se for o caso, e o equacionamento do déficit;IV - as hipóteses atuariais do plano de benefícios e seus fundamentos.

Art. 9º As informações segregadas sobre as despesas devem destacar, no mínimo, os seguintes aspectos:

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I - despesas com as carteiras de investimentos: gastos referentes à gestão própria e terceirizada de carteiras, taxas de administração e custódia, corretagens pagas, custo dos investimentos, consultorias de avaliação e reavaliação ou análise de riscos nos investimentos;

II - despesas com pessoal, discriminadas entre despesas com Diretoria, Conselhos, pessoal próprio e terceirizado;

III - critérios e indicadores utilizados para o pagamento de remuneração variável de cada cargo, quando houver, considerando participação nos resultados, bônus e outras formas de remuneração por resultados;

IV - despesas com prestadores de serviços de atuária, auditoria externa, assessoria jurídica e outras consultorias;

V - outras despesas que no exercício tenham superado 10% das despesas totais.

CAPITULO III

DA FORMA DE DISPONIBILIZAR A INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS E DOS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS

Art. 10. A EFPC poderá disponibilizar projeções dos valores dos benefícios previstos em seus planos de benefícios, seja por mídia impressa, seja por mídia interativa, desde que tais simuladores sejam permanentemente adequados às hipóteses atuariais e sejam observados os seguintes procedimentos:

I - para cálculo das projeções, a taxa anual de juros utilizada deve observar o limite máximo legal vigente no momento da simulação;II - as hipóteses atuariais empregadas no cálculo não poderão diferir daquelas aplicáveis ao custeio do plano de benefícios a que pertence o participante ou assistido, ao longo do horizonte considerado;III - a projeção deverá demonstrar com clareza o valor bruto do benefício, o valor de contribuições a serem descontadas do participante, se for o caso, o prazo pelo qual será pago e a idade do participante no início e no fim do período de pagamento do benefício;

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IV - os parâmetros utilizados nos simuladores, bem como os respectivos modelos de simulação, deverão ser aprovados pelo Conselho Deliberativo da EFPC;V - a forma de cálculo do valor projetado, explicada de maneira acessível ao leitor leigo, deverá ser disponibilizada na internet;VI - a EFPC deverá monitorar os parâmetros das simulações, e caso as projeções apresentadas não representem adequadamente o plano de benefícios, a EFPC deverá reavaliá-las e efetuar as adequações necessárias. § 1º Caso a EFPC opte por utilizar taxas superiores ao limite legal de que trata o item I, deverá possibilitar que o participante escolha a taxa de juros para a simulação e tais taxas devem ser compatíveis com a carteira de investimentos do plano de benefícios, devendo ainda ser informada as rentabilidades anuais realizadas nos 4 (quatro) anos anteriores ao de referência, com a ressalva de que resultados passados não garantem rentabilidade futura.§ 2º Na divulgação do benefício bruto de que trata o item III, deverá ser informado que o valor bruto não considera o desconto de impostos e taxas administrativas, se for o caso.

Art. 11. A EFPC que oferecer a possibilidade de optar por distintos perfis de investimento no plano de benefícios ao qual o participante ou assistido estiver vinculado deverá manter programa de educação financeira e previdenciária, aprovado pela Previc, voltado aos participantes e assistidos, que aborde os perfis de investimento, os impactos da escolha de cada perfil na rentabilidade sobre o benefício e os impactos das alterações de perfil de investimento no saldo de conta do participante.

CAPITULO IV

DA FISCALIZAÇÃO E DO ACESSO ÀS INFORMAÇÕES

Art. 12. Ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas em legislação, sempre que a EFPC for submetida à ação fiscal, deverá disponibilizar aos participantes e assistidos o "quadro resumo" do relatório de fiscalização, contendo as recomendações e determinações, se for o caso, bem como os esclarecimentos e as providências adotadas.Parágrafo único. A EFPC poderá divulgar informações e explicações adicionais àquelas contidas no informativo de que trata o caput.

Art. 13. Sem prejuízo da divulgação das informações normatizadas nesta Instrução, a EFPC deverá manter disponíveis, aos participantes e assistidos, por meio eletrônico, no mínimo os 5 (cinco) últimos relatórios anuais.

Art. 14. Caso as informações tratadas nesta Instrução sejam disponibilizadas aos participantes e assistidos com acesso restrito, deverá ser facultado à Previc o acesso direto à parte restrita dos respectivos sítios eletrônicos.

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§ 1º No mínimo, as seguintes informações devem ser disponibilizadas no sítio eletrônico da EFPC na rede mundial de computadores (internet), sem restrição de acesso:

I - estatuto;II - regulamento;III - demonstrações contábeis e atuariais;IV - resumo da política de investimentos e dos resultados de investimentos e enquadramentos frente aos dispositivos legais vigentes;V - resumo do relatório anual;VI - atalho para a página eletrônica da Previc, em formato padronizado disponibilizado pela autarq

§ 2º Caso a EFPC não possua sítio eletrônico, as informações referidas no parágrafo anterior, poderão ser disponibilizadas aos participantes e assistidos no sítio do patrocinador/instituidor ou outro sítio onde seja dada ampla divulgação do endereço eletrônico.

Art. 15. Eventual recusa de disponibilização de informações solicitadas pelos participantes ou assistidos deverá ser fundamentada pela EFPC.

Art. 16. Na hipótese de recusa de informação, após ausentes as causas que motivaram a recusa, as informações e a íntegra dos documentos solicitados deverão ser disponibilizados ao requerente.

CAPITULO V

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17. É recomendável que a EFPC utilize a forma menos onerosa para a divulgação de informações, com o uso de meios ajustados à quantidade e perfil de participantes e assistidos, modalidade, estágio de maturação, porte, complexidade e riscos inerentes aos planos de benefícios administrados, entre outros aspectos, desde que cumprido o objetivo de manter o público-alvo informado sobre as questões de seu interesse.

Art. 18. A divulgação das informações de que trata esta Instrução deverá ser comprovada sempre que requisitada pela Previc.

Art. 19. Quando as circunstâncias recomendarem, a critério da EFPC, a divulgação poderá ser estendida ao público em geral, tendo presente a relação custo-benefício envolvida.

Art. 20. A observância desta Instrução não exime a EFPC do cumprimento das demais normas e atos que tratam da prestação de informações.

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Art. 21. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

§ 1º Os procedimentos especificados nos artigos 10 e 14 deverão ser implementados em até 180 (cento e oitenta) dias da data de entrada em vigor desta instrução.

§ 2º O projeto de educação financeira e previdenciária de que trata o art. 11 deverá ser proposto no exercício subsequente à entrada em vigor desta Instrução, nos termos da Instrução MPS/SPC n° 32, de 04 de setembro de 2009.

Estatutos

Todas as Entidade Fechada de Previdência Complementar tem Estatuto próprio, que compreende um conjunto de regras, com o objetivo de estabelecer padrão mínimo de regras de funcionamento, tais como:

• Dos objetivos, natureza, sede, localização;• Do quadro Social;• Das patrocinadoras;• Dos benefícios; • Dos ativos Garantidores;• Dos Órgãos Estatutários, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria;• Do regime financeiro; e• Das disposições Gerais e transitórias

Conforme determina a Lei Complementar nº 109, cabendo ao Estatuto regular e disciplinar seus respectivos níveis de competência dos seus órgãos superiores e requisitos para sua composição e mandato.

Fontes: ANABBPrev – Fundo de Pensão Estatuto OABPrev

Previdencia Complementar – Cartilha do Participante –novembro/08 202

ESTATUTOS E REGIMENTOS INTERNO

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203

Questões disciplinares

O Regulamento ou Regimento interno se presta a disciplinar, além de outras coisas, as seguintes questões:

Benefícios oferecidos aos participantes;Condições de elegibilidade (idade mínima etc); Regras de carência; Hipóteses de ingresso e saída do plano;.Base e formas de cálculo, de pagamento e de atualização dos benefícios;Data de pagamento dos benefícios;Requisitos para opção pelos institutos do benefício proporcional diferido, da portabilidade, do resgate e do autopatrocínio;Fontes de custeio dos benefícios; eData dos repasses das contribuições e cláusula penal, na hipótese de atraso.

Fontes:Previdencia Complementar – Cartilha do Participante –novembro/08, alterada pela Res .CGPC 27 29 set/08.

Res. CGPC Nº 08, de 19 de fevereiro de2004., alterada art 5ª Res CGPC 27 de 29 set 2008

REGULAMENTO DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

204

Estabelece, ainda, o art. 4º da Resolução CGPC nº 08/2004, que o regulamento de plano de benefícios deverá dispor sobre:

I - glossário; II - nome do plano de benefícios;III - participantes e assistidos e condições de admissão e saída;IV - benefícios e seus requisitos para elegibilidade; V - base e formas de cálculo, de pagamento e de atualização dos benefícios;VI - data de pagamento dos benefícios;VII - institutos do benefício proporcional diferido, da portabilidade, do resgate e do autopatrocínio;VIII - fontes de custeio dos benefícios e das despesas administrativas;IX - data certa dos repasses das contribuições e cláusula penal na hipótese de atraso.§ 1º Os institutos referidos no inciso VII deverão estar disciplinados em capítulo específico do regulamento, cada instituto em uma seção, e uma seção para as disposições comuns a todos os institutos.§ 2º , Resolução 08. O regulamento de plano de benefícios não deverá dispor sobre matéria estatutária, empréstimos e financiamentos a participantes e assistidos, planos assistenciais à saúde e outras matérias não relacionadas a plano de benefícios.

REGULAMENTO DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

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205

Normas disciplinares

Conforme estabelece o art. 3º da Resolução CGPC nª08, de 19 de fevereiro de 2004, o Convênio de Adesão deverá conter:

I – qualificação das partes e seus representantes legais;II – indicação do plano de benefícios a que se refere a adesão;III – cláusulas referentes aos direitos e às obrigações de patrocinador ou instituidor e daentidade fechada de previdência complementar;IV – cláusula com indicação do início da vigência do convênio de adesão;V – cláusula com indicação de que o prazo de vigência será por tempo indeterminado;VI - condição de retirada de patrocinador ou instituidor;VII - previsão de solidariedade ou não, entre patrocinadores ou entre instituidores, com relação aos respectivos planos;VIII - foro para dirimir todo e qualquer questionamento oriundo do convênio de adesão.

REGULAMENTO DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

CONTROLES INTERNOS

CONTROLES INTERNOS

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Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto206

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Práticas de Governança - RES/CGPC – nº 13/04

Dos riscos e seu monitoramento

Art. 2º Compete à diretoria-executiva, ao conselho deliberativo, ao conselho fiscal e demais órgãos de governança eventualmente existentes o desenvolvimento de uma cultura interna que enfatize e demonstre a importância dos controles internos a todos os níveis hierárquicos.

•Art. 7º “A estrutura organizacional deve permitir o fluxo de informações entre os vários níveis de gestão e adequado nível de supervisão.

•Art. 9º Políticas e procedimentos apropriados devem ser concebidos, no âmbito de suas competências pelo Conselho Deliberativo e pela Diretoria Executiva de modo a estabelecer adequada estrutura de controle e se garantir o alcance dos objetivos.

CONTROLES INTERNOS

208

1.1.3 Práticas de Governança - RES/CGPC – nº 13/04

Art. 12 Todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da EFPC devem ser continuamente identificados, avaliados, controlados e monitorados.

Art. 16 As premissas e hipóteses atuariais estabelecidas para o períodos de tempo determinados devem ser divulgadas aos patrocinadores, instituidores e empregados da EFPC e aos participantes.

Art. 18 Os sistemas de informações, inclusive gerenciais, devem ser confiáveis e abranger todas as atividades.

CONTROLES INTERNOS

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CONTROLES INTERNOS / COMPLIANCE

“Controle Interno se refere a procedimentos de organização

adotados como planos permanentes da entidade”.

ESTRUTURA DOS CONTROLES INTERNOS

� varia de entidade para entidade, em razãodas suas características.

� inexiste modelo preconcebido que seadapte às peculiaridades das fundações.

�Cada Entidade deverá buscar o modelomais apropriado de controle interno emfunção do seu porte e da suacomplexidade.

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CONTROLES INTERNOS

TecnologiaEstratégia

Estrutura

Pessoas

GESTÃO

Organização

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

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Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

RESULTADOS

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

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Entidade = Iceberg

RESULTADOS

CONTROLES EFICIENTES

Processos

Normas

Riscos Mapeados

Transparência

Pessoas Capacitadas

Treinamento

Liderança

Comunicação

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

1990 – Escândalos abalaram o Mercado Financeiro.

Empresa Americana : ENRONARTHUR ANDERSEN

ORIGEM

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

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217

� Uma série de escândalos abalou o mercado financeiro mundial, durante a década de 90, em decorrência de fraudes cometidas por executivos de grandes corporações americanas, que manipularam as informações contidas nas demonstrações financeiras (dentre elas a da Enron, que acabou por afetar drasticamente a empresa de auditoria Arthur Andersen);

� Com o objetivo de evitar o esvaziamento dos investimentos financeiros e a fuga dos investidores causada pela aparente insegurança a respeito da governança adequada das empresas Financeiro dos Estados Unidos, foi aprovada pelo Congresso Americano, em janeiro de 2002, a Lei Sarbanes Oxley.

218Instrutor: Júlio Pasqualeto 218

Exemplo Prático : BARINGS BANKExemplo Prático : BARINGS BANKExemplo Prático : BARINGS BANKExemplo Prático : BARINGS BANK

Sobre o Barings Bank :

� Foi fiel depositário de parte da riqueza pessoal da monarquia britânica;

� Por volta de 1800, financiou a compra de Lousiana;

� Era um dos mais velhos bancos particulares do mundo, 233 anos.

O colapso, fevereiro de 1995:

� Um único operador, de 28 anos que fez desaparecer todo o capital acionário do banco, com operações com derivativos.

� À medida que se avolumavam as perdas, Leeson aumentava o tamanho da posição, acreditando, obstinadamente, que agia corretamente;

� Ao final, foi comprado pelo grupo holândes InternationaleNederlanden Group (ING) por uma única libra esterlina;

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219

Exemplo Prático : BARINGS BANKExemplo Prático : BARINGS BANKExemplo Prático : BARINGS BANKExemplo Prático : BARINGS BANK

O que deu errado ? - Ausência de gerenciamento de riscos!

� Riscos de Mercado – Faltou instrumentos de análise (ex. VAR)

� Risco Operacional :

- Supervisão a distância, operava em Cingapura e o gestor em Londres;

- Segregação de funções;

- Delegação de autoridade – Sem limites, cheque em branco;

- Excesso de confiança, no ano anterior o operador sozinho foi

responsável por 20% do resultado do banco;

220

2002 – Lei Sarbanes Oxley = Governança Corporativa

TRANSPARÊNCIA;

PRESTAÇÃO DE CONTAS;

CONTROLES INTERNOS.

Instrutor: Júlio Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

220

� Apelidada de Sarbox ou ainda de SOX, visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas, incluindo ainda regras para a criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e operações, de modo a mitigar riscos aos negócios, evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios de identificá-las quando ocorrem, garantindo a transparência na gestão das empresas;

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Com a Globalização dos mercados, os países verificaram anecessidade de se submeterem à Legislação Americana:

BRASIL

Bco Central : – Resolução 2554 (1998)- Emp. deCapital Aberto.

SUSEP : – Circular 249 (2004)- Entidade Aberta deSeguro.

SPC: – Resolução 13 (2004) – EFPC´s.Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

Orientações e Designações na LEGISLAÇÃO

Resolução CGPC n.° 13 - 01/10/2004

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Recomendação CGPC nº 2 / 2009 – Dispõe sobre a adoção da Supervisão Baseada em Risco (SBR)

GUIA PREVIC – Melhores Práticas em Fundos de Pensão

CONTROLES INTERNOS

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Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

SBR – SUPERVISÃO BASEADA EM RISCO

GBR – GESTÃO BASEADA EM RISCO

PREVIC

EFPC

CONTROLES INTERNOS

ATIVIDADESATIVIDADES

SERVIÇOSSERVIÇOS

PROCESSOSPROCESSOS

INFORMAÇÃOINFORMAÇÃO

CONHECIMENTOCONHECIMENTO

CAPACITAÇÃOCAPACITAÇÃOORGANOGRAMAORGANOGRAMA

FUNÇÕESFUNÇÕES

RECURSOSRECURSOS

TREINAMENTOTREINAMENTO

LIDERANÇALIDERANÇA

MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO

Estratégia Tecnologia Estrutura Pessoas

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

CONTROLES INTERNOS

CONTROLES INTERNOS

Levantamento de Controles

Identificação dos Riscos

Gestão e Monitoramento dos Riscos

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

GESTÃO BASEADA EM RISCO

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• Entendimento da estrutura organizacional em planejar, executar, controlar e monitorar suas atividades;

Diagnóstico do Ambiente Interno

• Levantar os controles e procedimentos operacionais da empresa, mapeamento dos processos e testes de aderência;

Identificação de Eventos

• Acompanhamento dos controles no sistema informatizado analisando a segurança das informações e a consistência dos relatórios;

Procedimentos de TI

• Avaliar os reflexos dos riscos identificados nas operações da entidade, classificando-as de acordo com suas relevâncias e probabilidades.

Avaliação dos Riscos

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Qual o nível de maturidade de

Controles Internos sua entidade se

encontra?

Qual o nível de maturidade de Controles Internos sua entidade se encontra ?

Não Confiável :As atividades de controle

não são mapeadas;

Nível

1Informal:

Os controles dependem principalmente de pessoas;

Nível

2Padronizada:As atividades de controle

são mapeadas e implementadas;

Nível

3Monitorado:Controles padronizados e

com testes periódicos;

Nível

4Otimizado:Utilização de automação e ferramentas para apoiar as

atividades de C.I.

Nível

5

Não Confiável :As atividades de controle não são mapeadas;

Nível 1

Informal:Os controles dependem principalmente de pessoas;

Nível 2

Padronizada:As atividades de controle são mapeadas e implementadas;

Nível 3

Monitorado:Controles padronizados e com testes periódicos;

Nível 4

Otimizado:Utilização de automação e ferramentas para apoiar as atividades de C.I.

Nível 5

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

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CONTROLES

INTERNOS

AUDITORIA

INTERNA

Adoção de normas e procedimentos para um melhor

gerenciamento da Entidade

Fiscalizar e conferir se as normas e procedimentos

estão sendo cumpridos e se são

eficazes

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

Segurança

Solvência

OBJETIVOSControles Internos

Fraudes, Erros

Eficiência, Eficácia

Proteção

Confiança

Riscos

Organização

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

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115

Princípios de Controles Internos:

� Custos X Benefícios;

� Qualificação adequada; Integridade e competência das pessoas.

� Delegação de poderes e responsabilidades;

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

Princípios de Controles Internos :

� Segregação de funções;

� Instruções formalizadas;

� Controle sobre as operações;

� Aderência a diretrizes e normas legais.

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

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116

O Controle interno pode ser de natureza :

PREVENTIVA Evitar a ocorrência de erros, desperdício ou irregularidades

DETECTIVA

Detectam os erros, desperdícios ou irregularidades, no momento que eles ocorrem, permitindo a adoção de medidas tempestivas de correção.

CORRETIVA

Projetados para detectar erros, desperdícios ou irregularidades depois que já tenham acontecidos, permitindo a adoção posterior de ações corretivas

PREVENTIVA

DETECTIVA

CORRETIVA

Evitar a ocorrência de erros, desperdício ouirregularidades

Detectam os erros, desperdícios ouirregularidades, no momento que eles ocorrem,permitindo a adoção de medidas tempestivas decorreção.

Projetados para detectar erros, desperdícios ouirregularidades depois que já tenham acontecidos,permitindo a adoção posterior de ações corretivas.

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

Etapa 1

Início Fim

Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4

Execução de um PROJETO, SISTEMA , PRODUTO

CONTROLES DE RISCOSMedição

EFICÁCIA DOS CONTROLES

Controles Internos

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

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PLANEJAMENTOSeleção de objetivos e maneiras de realizá-los

ORGANIZAÇÃO Designação das

responsabilidades para a execução das tarefas

CONTROLEMonitoramento de

atividades e execução de correções

LIDERANÇAUso da influência para

motivar os funcionários

COMUNICAÇÃO

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

Controles contábeis

Controles Administrativos

Tipos de Controles Internos :

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

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118

Os controles contábeis estão relacionados à proteção dos

bens, direitos e obrigações da empresa e a fidedignidade dos

registros financeiros.

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

Os controles administrativos estão relacionados à eficiência e eficácia

operacional e obediência a políticas e normas da

administração

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

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237

Gestão de Riscos

• Risco de mercado – Possibilidade de retornos abaixo ou acima do esperado, em decorrência de variações na taxa de juros, taxa de câmbio, preço de ações e commodities.

• Risco de crédito – Possibilidade de retornos abaixo ou acima do esperado, relacionado ao recebimento de um valor contratado/acordado a ser pago por um tomador de empréstimo, descontados as expectativas de recuperação e realização de garantias.

• Risco operacional – Possibilidade de retornos abaixo ou acima do esperado em virtude dos seus sistemas, práticas e medidas de controle não sejam capazes de resistir às falhas humanas, danos à infra-estrutura de suporte, utilização indevida de modelos matemáticos ou produtos, alterações no ambiente dos negócios ou situações adversas ao mercado.

• Risco legal –Possibilidade de retornos abaixo ou acima do esperado, caso seus contratos não possam ser legalmente amparados por falta de representatividade por parte de um negociador.

(Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, dez-2010)

CONTROLES INTERNOS

238

Construindo a matriz de risco

1 - Total conhecimento da sua atividade;

2 - Total conhecimento dos Riscos expostos nessa atividade;

3 - Dimensionar o valor do prejuízo que o risco pode ocasionar; e

4 - Quais as ações preventivas para mitigar os riscos.

CONTROLES INTERNOS

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120

1.1 Dados Cadastrais 10

1.2 Contribuições Previdenciárias 14

1.3 Aprovisionamentos 11

2.1 Apropriação Alocação Custos 15

2.2 Programação Financeira 8

2.3 Recursos Humanos e Materiais 24

2.4 Comunicação 11

2.5 TI 9

2.6 Jurídico 6

3.1 Op.Renda Fixa 9

3.2 Op. Renda Variável 13

3.3 Op. Inv.Imobiliário 13

3.4 Op.Empréstimo a Part. 18

3.5 Obrigações Acessórias 9

4-

BEN

EFÍC

IOS

4.1 Benefícios Previdenciais 23

TOTAL DE RISCOS 193

1-A

RR

ECA

DA

ÇÃ

O2

-AD

MIN

ISTR

ÃO

3-I

NV

ESTI

MEN

TOS

4 -

PR

OC

ESS

OS

15 - MATRIZ DE RISCOS

MATRIZ DE RISCOS RISCOS

1 - DIRETORIA/SECRETARIA 15

2 - PREVIDÊNCIAL 40

3 - INVESTIMENTOS 50

4 - ADMINISTRATIVO 28

5 - ATUARIAL 40

6 - FINANCEIRA 20

TOTAL DE RISCOS 193

4 -

ÁR

EAS

TIPOS DE MATRIZ DE RISCOS

240

FASES

1ª Fase – Preenchimento dos riscos inerentes Revisão de todos os riscos que envolvem as atividades das áreas. Para cada risco foi realizado a avaliação de Impacto e Frequência, resultando no Risco Inerente.

2ª Fase – Alocação dos Controles detectores aplicáveis.Nessa fase é relacionado para cada risco os seus controles. Esses controles são avaliados através das perguntas. Essas perguntas possuem pesos diferentes que resultam em uma nota, essa nota se chama EC –Eficácia do Controle.

3ª Fase – Apuração do risco Resultante.Aplicado a avaliação dos riscos e a avaliação dos controles é verificado o Risco Resultante. O Risco resultante é calculado da seguinte forma: Risco Inerente / Eficácia do Controle.

CONTROLES INTERNOS

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241

CALCULANDO OS RISCOS

Patrimônio Liquido 1.000.000,00

Alto (A) Efeito > 3% do patrimônio 30.000,00 ----- 6,00 Diário 6,00

Médio Alto (MA) 1% do patrimônio < efeito < 3% do patrimônio

10.000,00 30.000,00

5,00 Semanal 5,00 Médio (M) 0,3% do patrimônio < efeito < 1%

do patrimônio 3.000,00 10.000,00

3,00 Bimestral 3,00 Médio Baixo (MB) 0,1% do patrimônio < efeito < 0,3%

do patrimônio 1.000,00 3.000,00

2,50 Semestral 2,50 Baixo (B) Efeito até 0,1% do ativo ----- 1.000,00

1,50 Anual 1,50

Grau de Impacto - GI Grau de Frequência - GO

Probabilidade

15 A 36 COMPROMETIDO

5 A 15 MEDIANO

0 A 4,5 SATISFATÓRIO

RI - RISCO INERENTE

CONTROLES INTERNOS

242

Eficácia de controle : Como os controles diminuem o risco do processo. São tarefas inseridas no processo que garantem a eficácia e diminuem o risco de ocorrência de algum fato que possa prejudicar a atividade.

Apuração do risco Resultante.

Aplicado a avaliação dos riscos e a avaliação dos controles é verificado o Risco Resultante. O Risco

resultante é calculado da divisão do Risco Inerente pela Eficácia do Controle. O resultado dessa

pontuação

RR - RISCO RESULTANTE

+ 18 REVISÃO DE TODA OPERAÇÃO

6 a 18 APRIMORAMENTO CORRETIVO

1 a 6 ISENTA

RISCO INERENTE = RREFICÁCIA DO CONTROLE

CONTROLES INTERNOS

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122

AMBIENTES E CONTROLES

Autorização

Monitoramento

Segregação de funções

Comunicação

Registro

CONTROLES INTERNOS

Instrutor: Júlio Pasqualeto 244

• Ambiente de autorização: - Regimentos internos, regimes de alçadas e competência, cartões de assinaturas, senhas, rotinas de privilégios de acesso ao sistema, log de acesso etc.;

• Ambiente de informação e comunicação: - Um sistema de controle eficiente necessita que os resultados das atividades de controle realizadas pelos funcionários, bem como as informações originadas da administração e do corpo gerencial, sejam transmitidas prontamente a todos os interessados e utilizem adequadamente os recursos e tecnologias existentes , a saber: - Redes Intranet, regimentos internos, manuais de operação, documentação de sistemas, atas de reuniões, formulários, correio eletrônicos e outros.;

AMBIENTES DE CONTROLES INTERNOS

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Instrutor: Júlio Pasqualeto 245

•Uma comunicação efetiva deve ocorrer amplamente por meio da organização. Todos os funcionários, de todos os níveis, devem ter em mente seu respectivo papel no sistema de controle e quais são as informações importantes a serem comunicadas;

•Ambiente de monitoramento: - O monitoramento se dá por meio de acompanhamentos sistemáticos, nos quais se avalia se os objetivos estão sendo alcançados, se os limites estabelecidos estão sendo cumpridos e se eventuais falhas estão sendo prontamente identificadas e corrigidas, atrave´s de: - auditorias, departamento de controladoria, conselhos fiscais, controles internos e externos adequados, etc.

AMBIENTES DE CONTROLES INTERNOS

Instrutor: Júlio Pasqualeto 246

• Ambiente de segregação de funções: - a estrutura das entidades deve prever a separação entre as funções de autorização/aprovação de operações, execução, controle e contabilização, de tal forma que nenhuma pessoa detenha competências e atribuições em desacordo com este princípio e definidos em código de conduta e princípios éticos, plano de cargos e salários, regimento interno etc.;

• Ambiente de registros: - Parametrização e integração de sistemas, rotinas automatizadas, conciliação, teste de consistência, auditoria de balanço, planificação apropriada, históricos transparentes, etc.;

AMBIENTES DE CONTROLES INTERNOS

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Instrutor: Júlio Pasqualeto 247

• A aplicação de controles internos requer a identificação e avaliação contínua de riscos, quer sejam de natureza interna ou externa;

• Identificação de riscos é o ato de avaliar constantemente em suas tarefas a probabilidade de que eles ocorram, medindo também o impacto que eles exercem nos objetivos de seus negócios ou serviços;

• As atividades de controle são as políticas e procedimentos que ajudam a garantir que as ações necessárias para atingir os objetivos levam em consideração os riscos identificados e avaliados;

MATRIZ DE RISCOS

Instrutor: Júlio Pasqualeto 248

• Todos os funcionários são responsáveis pelos controles internos, por meio do adequado desempenho de suas atribuições e da imediata comunicação de falhas ou deficiências verificadas no funcionamento dos controles às chefias ou órgãos responsáveis pela solução do problema, que deverá ser prontamente providenciada;

• O monitoramento se dá por meio de acompanhamentos sistemáticos, nos quais se avalia se os objetivos estão sendo alcançados, se os limites estabelecidos estão sendo cumpridos e se eventuais falhas estão sendo prontamente identificadas e corrigidas

MATRIZ DE RISCOS

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Instrutor: Júlio Pasqualeto 249

� COMITÊ DE CONTROLES INTERNOS – Formado por membros das áreas, da Diretoria e daauditoria, com o objetivo de avaliar e monitorar os risco da Entidade. Terá como atribuições principais avaliar quais os riscos serão incluídos na matriz de riscos e quais jáforam mitigados. Se reunirão a cada três meses, e emitirão relatórios específicos sobre controles e riscos para o conhecimento do Conselho Fiscal.

� REGISTRO DE OCORRÊNCIAS – Registro sequencial da entidade de toda não conformidade ocorrida nos processos operacionais.

� RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO – Havendo ocorrências de fatos isolados, que tenham impacto contábil ou financeiro para participantes, para a entidade, que não estejam aderentes a legislação em vigor ou não prevista nos regulamentos da Entidade.

� RELATÓRIO MOVIMENTAÇÃO DA MATRIZ DE RISCOS – Emitido para inclusão de novospontos ou para alteração na situação dos riscos existentes.

MELHORIAS CONTÍNUAS

Transparência e Comunicação

A EFPC deve desenvolver procedimentos e rotinas para informar a todos os seus participantes.

A comunicação e divulgação de informações a conselheiros, patrocinadores, instituidores e participantes deve ser feita em linguagem clara e direta, sobre as políticas de investimentos, as premissas atuariais, a situação econômica e financeira, bem como os custos incorridos na administração dos planos de benefícios.

A EFPC deve informar, ainda, sempre que solicitada pelos interessados, a situação de cada participante ou assistido perante seu plano de benefícios.

A comunicação clara e tempestiva entre a EFPC e os participantes e assistidos deve ser incentivada por todos os meios.

É recomendável a implementação de um canal de comunicação, pois este constitui importante instrumento para o aprimoramento do processo de transparência na gestão da entidade.

É recomendável a utilização da rede mundial de computadores e de outras tecnologias, para dar agilidade na difusão das informações aos participantes e assistidos.

250

CONTROLES INTERNOS

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Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

3 - GESTÃO PREVIDENCIAL

5 – FX DOS INVESTIMENTOS

4- GESTÃO ADMINISTRATIVA

REGULAMENTO DO PLANO

REGULAMENTO DO PGA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

AVALIAÇÕES ATUARIAS

ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIOACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO

DI -DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOSDI -DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS 1 - ATIVOS

2 - PASSIVOS

POLÍTICASSISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

CONTABILIDADE

GESTÃO PREVIDENCIALGESTÃO ADMINISTRATIVAINVESTIMENTOS

CONTROLES INTERNOS

POLÍTICAS CONTABILIDADE

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

252

CONSELHO DELIBERATIVO

DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO FISCAL

EQUIPE TÉCNICA

CRIAR OUTROS ORGÃOS

AUDITORIAS

COMITÊS

COMPROVADA EXPERIÊNCIA

MANTER ATUALIZADOS

COMPETÊNCIA TÉCNICA

SERVIÇOS ESPECIALI-ZADOS DE

TERCEIROS

CONTROLES INTERNOS

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A estrutura organizacional deve permitir o fluxodas informações entre os vários níveis de gestãoe adequado nível de supervisão.

Parag.Único - A EFPC deve manter estruturasuficiente para administrar seus planos debenefícios, evitando desperdícios de qualquernatureza ou a prática de custos incompatíveis.

Resolução 13 - art. 7Resolução 13 - art. 7

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

� Amadurecimento do processo de planejamento;

�Garantia que as operações serão realizadas com o menor grau de modificações não esperadas;

� As operações estarão o mais próximo de que regem as políticas, padrões e regras definidas pela alta gestão;

Quais as Vantagens e BenefíciosQuais as Vantagens e Benefícios

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

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� Processos ágeis e de fácil entendimento;

� Maior Eficiência e Eficácia;

� Menor desperdício.

� Visão Sistêmica dos processos de todas as áreas;

Quais as Vantagens e BenefíciosQuais as Vantagens e Benefícios

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

� Melhora da Comunicação;

� Facilitação do cumprimento das obrigações legais e regulamentares ;

Quais as Vantagens e BenefíciosQuais as Vantagens e Benefícios

� Identificação dos Riscos;

� Fortalecimento da Prevenção;Palestrante: Júlio César Medeiros

Pasqualeto

CONTROLES INTERNOS

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129

OrçamentoOrçamento

12

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto257

3.3.1 - Conceito

Planejamento Orçamentário é uma decorrência do Planejamento Estratégico. Portanto, as estratégias orientam o orçamento no nível tático.

3.3.2 - Premissasa) A organização, em seu projeto global, tenha definidas as metas e as estratégias das ações a serem realizadas para atingir seu objetivo;b) A organização tenha claro que orçamento é produto de intensos debates entre o sonho e a realidade, ou seja, ajuste entre o desejável e o possível;c) A organização tenha clareza dos recursos necessários;d) O orçamento de projetos importantes nem sempre é sinônimo de planejamento orçamentário da organização;e) O planejamento orçamentário será o espelho das atividades relacionadas na sua estratégia de ação; ef) O planejamento orçamentário é um instrumento útil quando:- é elaborado com a mesma intensidade do desejo;- é aceito como um instrumento de orientação;- é respeitado em seus limites;- é revisto periodicamente.

258

ORÇAMENTO

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

130

Legislação Pertinente nas EFPC

Parágrafo 1º do artigo 16 da Resolução CGPC Nº 13/2004

“O orçamento da EFPC, segregado por plano de benefícios, deve ser elaborado considerando as especificidades de cada plano.”

Artigo 25 da Resolução CGPC Nº 13

“Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se ...., o inciso IV do artigo 1º da Resolução CGPC Nº 5 de 30 de janeiro de 2003 e seu anexo D, bem como a Resolução CGPC Nº 1, de 24 de janeiro de 2003.”

OBSERVAÇÕES;

•Não existem modelos pré-definidos pelo órgão regulador;•Não existe a obrigatoriedade do envio para a SPC; e•Sugere-se a elaboração da peça orçamentária entre os meses de outubro a novembro de cada ano;

259259

ORÇAMENTO

Etapas do Orçamento

• As planilhas orçamentárias devem estar sempre acompanhadas do memorial descritivo;

• O Conselho Deliberativo deve aprovar o orçamento até o último dia do exercício social anterior a sua competência ( Verificar estatuto da entidade);

• O Conselho Fiscal é responsável pelo acompanhamento da execução orçamentária, devendo comunicar ao Conselho Deliberativo eventuais distorções ocorridas (Relatório conforme artigo 19 da Resolução CGPC Nº 13); e

• O orçamento pode ser revisado no decorrer do ano letivo, desde que formalizado os motivos. Tal revisão deverá ser aprovada pelo Conselho Deliberativo da entidade.

260

ORÇAMENTO

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

131

Instrutor: Júlio Pasqualeto 261

GESTÃO PREVIDENCIAL

Real 2013 Orçado 2014 Var. % Real 2013 Orçado 2014 Var. % Real 2013 Orçado 2014 Var. %

ADIÇÕES (54.586.691,42) (57.738.612,50) 5,77% (2.376.537,50) (2.513.762,50) 5,77% (56.963.228,91) (60.252.374,99) 5,77%

CORRENTES (54.182.712,14) (57.311.306,82) 5,77% (2.374.781,26) (2.511.904,85) 5,77% (56.557.493,40) (59.823.211,68) 5,77%

PATROCINADOR(ES) (21.814.804,75) (23.074.425,75) 5,77% (1.042.363,73) (1.102.551,45) 5,77% (22.857.168,48) (24.176.977,20) 5,77%

CONTRIBUIÇÕES NORMAIS (21.814.804,75) (23.074.425,75) 5,77% (1.042.363,73) (1.102.551,45) 5,77% (22.857.168,48) (24.176.977,20) 5,77%

INDIVIDUAIS (19.842.339,10) (20.988.066,85) 5,77% (847.016,35) (895.924,40) 5,77% (20.689.355,45) (21.883.991,25) 5,77%

CONTRIBUICOES NORMAIS (19.842.339,10) (20.988.066,85) 5,77% (847.016,35) (895.924,40) 5,77% (20.689.355,45) (21.883.991,25) 5,77%

COLETIVAS (1.972.465,65) (2.086.358,90) 5,77% (195.347,38) (206.627,05) 5,77% (2.167.813,03) (2.292.985,95) 5,77%

CONTRIBUICAO ADMINISTRATIVA (1.972.465,65) (2.086.358,90) 5,77% (195.347,38) (206.627,05) 5,77% (2.167.813,03) (2.292.985,95) 5,77%

PARTICIPANTES (29.991.304,01) (31.723.048,89) 5,77% (1.117.069,41) (1.181.570,74) 5,77% (31.108.373,42) (32.904.619,63) 5,77%

ATIVOS (29.991.304,01) (31.723.048,89) 5,77% (1.117.069,41) (1.181.570,74) 5,77% (31.108.373,42) (32.904.619,63) 5,77%

CONTRIBUIÇÕES NORMAIS (29.991.304,01) (31.723.048,89) 5,77% (1.117.069,41) (1.181.570,74) 5,77% (31.108.373,42) (32.904.619,63) 5,77%

CONTRIBUICAO BASICA (20.043.002,78) (21.200.317,16) 5,77% (847.016,35) (895.924,40) 5,77% (20.890.019,13) (22.096.241,56) 5,77%

CONTRIBUICAO SUPLEMENTAR (9.948.301,23) (10.522.731,73) 5,77% (270.053,06) (285.646,34) 5,77% (10.218.354,29) (10.808.378,08) 5,77%

AUTOPATROCINADOS (2.285.813,59) (2.417.800,05) 5,77% (209.774,14) (221.886,83) 5,77% (2.495.587,73) (2.639.686,88) 5,77%

CONTRIBUIÇÕES NORMAIS (2.285.813,59) (2.417.800,05) 5,77% (209.774,14) (221.886,83) 5,77% (2.495.587,73) (2.639.686,88) 5,77%

CONTRIBUIÇÕES NORMAIS (2.021.806,42) (2.138.548,69) 5,77% (163.277,06) (172.704,93) 5,77% (2.185.083,48) (2.311.253,62) 5,77%

CONTRIBUICAO ADMINISTRATIVA (264.007,17) (279.251,35) 5,77% (46.497,09) (49.181,90) 5,77% (310.504,25) (328.433,25) 5,77%

PARTICIPANTES EM BPD (90.789,79) (96.032,13) 5,77% (5.573,98) (5.895,83) 5,77% (96.363,77) (101.927,97) 5,77%

CONTRIBUIÇÕES NORMAIS (90.789,79) (96.032,13) 5,77% (5.573,98) (5.895,83) 5,77% (96.363,77) (101.927,97) 5,77%

CONTRIBUIÇÃO ADMINISTRATIVA (90.789,79) (96.032,13) 5,77% (5.573,98) (5.895,83) 5,77% (96.363,77) (101.927,97) 5,77%

REMUNERAÇÃO DAS CONTRIB. EM ATRASO (18.363,00) (19.423,31) 5,77% (1.756,23) (1.857,64) 5,77% (20.119,23) (21.280,95) 5,77%

REMUNERACAO CONTRIB. PATROCINADORA - - - - -

REMUNERACAO CONTRIB. PARTICIPANTE (18.363,00) (19.423,31) 5,77% (1.756,23) (1.857,64) 5,77% (20.119,23) (21.280,95) 5,77%

PORTABILIDADE (385.616,28) (407.882,37) 5,77% - - (385.616,28) (407.882,37) 5,77%

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA (385.616,28) (407.882,37) 5,77% - - (385.616,28) (407.882,37) 5,77%

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA (385.616,28) (407.882,37) 5,77% - - (385.616,28) (407.882,37) 5,77%

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA - - - - - -

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA - - - - - -

- - - - -

DEDUÇÕES 27.651.853,51 29.248.514,85 5,77% 6.239.089,04 6.599.343,82 5,77% 33.890.942,55 35.847.858,67 5,77%

BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 11.627.547,74 12.298.940,56 5,77% 2.080.240,80 2.200.357,16 5,77% 13.707.788,54 14.499.297,72 5,77%

APOSENTADORIA PROGRAMADA 11.619.609,41 12.290.543,86 5,77% 2.080.240,80 2.200.357,16 5,77% 13.699.850,21 14.490.901,03 5,77%

TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 5.696.123,40 6.025.026,49 5,77% 1.281.953,76 1.355.975,78 5,77% 6.978.077,16 7.381.002,27 5,77%

ANTECIPADA 816.486,00 863.631,18 5,77% 244.300,92 258.407,24 5,77% 1.060.786,92 1.122.038,42 5,77%

POSTERGADA 245.753,52 259.943,71 5,77% - - 245.753,52 259.943,71 5,77%

PROPORCIONAL DIFERIDA 4.861.246,49 5.141.942,48 5,77% 140.230,20 148.327,31 5,77% 5.001.476,69 5.290.269,79 5,77%

PENSÕES 7.938,33 8.396,70 5,77% - - 7.938,33 8.396,70 5,77%

PENSÕES 7.938,33 8.396,70 5,77% - - 7.938,33 8.396,70 5,77%

- - - -

BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA 211.016,21 223.200,62 5,77% 3.116.805,76 - 100,00% 3.327.821,97 223.200,62 -93,29%

PECÚLIOS 91.791,69 97.091,88 5,77% 3.116.805,76 - 100,00% 3.208.597,45 97.091,88 -96,97%

INSTITUTOS 15.813.289,56 16.726.373,67 5,77% 1.042.042,48 1.102.211,65 5,77% 16.855.332,04 17.828.585,32 5,77%

RESGATE 9.701.847,38 10.262.047,24 5,77% 1.042.042,48 1.102.211,65 5,77% 10.743.889,86 11.364.258,89 5,77%

PORTABILIDADE 6.111.442,18 6.464.326,43 5,77% - - 6.111.442,18 6.464.326,43 5,77%

COBERTURA/(REVERSÃO) DE DESPESAS 2.340.876,99 2.476.042,90 5,77% 250.204,72 264.651,93 5,77% 2.591.081,71 2.740.694,83 5,77%

FLUXO (POSITIVO) DOS INVESTIMENTOS 59.689.636,51 10.000.000,00 -83,25% (1.965.370,44) (2.078.854,01) 5,77% 57.724.266,07 7.921.145,99 -86,28%

CONSTITUIÇÃO/(REVERSÃO) DE PROVISÕES (35.996.721,81) 10.536.212,49 ####### (10.237.366,68) (2.478.287,16) -75,79% (46.234.088,49) 8.057.925,33 #######

CONSTITUIÇÃO/(REVERSÃO) DE FUNDOS 5.178.809,67 5.477.842,26 5,77% 195.612,92 206.907,92 5,77% 5.374.422,59 5.684.750,17 5,77%

SUPERÁVIT/(DÉFICIT) TÉCNICO 4.277.763,46 - (392.188,42) 0,00 3.885.575,04 0,00

SUPERÁVIT/(DÉFICIT) TÉCNICO 4.277.763,46 - (392.188,42) 0,00 3.885.575,04 0,00

CONSOLIDADOPl 1 Pl 2

Instrutor: Júlio Pasqualeto 262

4 ADMINISTRATIVO REAL 2013 ORÇADO 2014 Var.% REAL 2013 ORÇADO 2014 Var.% REAL 2013 ORÇADO 2014 Var.%

4.1 RECEITAS - FONTES DE CUSTEIO (2.394.967,78) (2.399.680,95) 0,20% (255.088,95) (268.435,44) 5,23% (2.650.056,72) (2.668.116,38) 0,68%

4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL (2.304.300,79) (2.305.327,27) 0,04% (248.376,20) (248.486,84) 0,04% (2.552.676,99) (2.553.814,11) 0,04%

4.1.2 INVESTIMENTOS (90.666,98) (94.353,68) 4,07% (6.712,75) (19.948,60) 197,17% (97.379,74) (114.302,28) 17,38%

4.1.9 OUTRAS - - - - -

4.2 TOTAL DESPESAS ADMINISTRATIVAS 2.394.819,59 2.433.804,05 1,63% 196.093,74 204.882,75 4,48% 2.590.913,33 2.638.686,80 1,84%

4.2.1 ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL 2.304.152,61 2.339.450,37 1,53% 189.445,95 198.356,51 4,70% 2.493.598,55 2.537.806,88 1,77%

4.2.1.1 DESPESAS COMUNS 2.259.955,51 2.283.334,40 1,03% 166.494,75 157.933,48 -5,14% 2.426.450,25 2.441.267,88 0,61%

4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 1.390.722,89 1.416.414,31 1,85% 102.524,81 97.970,42 -4,44% 1.493.247,70 1.514.384,73 1,42%

4.2.1.1.01.06 CONSELHEIROS - - - - - -

4.2.1.1.01.02 DIRIGENTES 744.000,00 769.333,55 3,41% 51.000,00 53.213,20 4,34% 795.000,00 822.546,75 3,46%

4.2.1.1.01.03 PESSOAL PRÓPRIO 646.722,89 647.080,76 0,06% 51.524,81 44.757,23 -13,13% 698.247,70 691.837,99 -0,92%

4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS21.782,21 21.899,46 0,54% 1.631,99 1.514,74 -7,18% 23.414,20 23.414,20 0,00%

4.2.1.1.02.01 CONSELHEIROS 9.944,30 10.017,14 0,73% 765,70 692,86 -9,51% 10.710,00 10.710,00 0,00%

4.2.1.1.02.02 DIRIGENTES 10.683,93 10.722,54 0,36% 780,27 741,66 -4,95% 11.464,20 11.464,20 0,00%

4.2.1.1.02.03 PESSOAL PRÓPRIO 1.153,98 1.159,78 0,50% 86,02 80,22 -6,74% 1.240,00 1.240,00 0,00%

4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 5.091,14 5.110,28 0,38% 372,61 353,47 -5,14% 5.463,75 5.463,75 0,00%

4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 485.248,71 472.710,20 -2,58% 35.722,35 32.696,38 -8,47% 520.971,06 505.406,57 -2,99%

4.2.1.1.04.02 PESSOA JURIDICA 485.248,71 472.710,20 -2,58% 35.722,35 32.696,38 -8,47% 520.971,06 505.406,57 -2,99%

4.2.1.1.04.02.01.01 CONSULTORIA ATUARIAL 72.769,37 74.582,26 2,49% 5.453,30 5.158,70 -5,40% 78.222,67 79.740,96 1,94%

4.2.1.1.04.02.02.01 CONSULTORIA CONTÁBIL 98.711,78 95.376,49 -3,38% 7.253,88 6.596,99 -9,06% 105.965,66 101.973,48 -3,77%

4.2.1.1.04.02.03.01 CONSULTORIA JURIDICA 39.654,14 38.631,80 -2,58% 2.879,61 2.672,08 -7,21% 42.533,75 41.303,88 -2,89%

4.2.1.1.04.02.04 RECURSOS HUMANOS 10.565,16 11.072,44 4,80% 770,84 765,86 -0,65% 11.336,00 11.838,30 4,43%

4.2.1.1.04.02.05 INFORMÁTICA 192.609,97 189.314,45 -1,71% 14.126,03 13.094,49 -7,30% 206.736,00 202.408,94 -2,09%

4.2.1.1.04.02.06.01 GESTÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATEGICO8.567,32 8.771,42 2,38% 643,64 606,70 -5,74% 9.210,96 9.378,12 1,81%

4.2.1.1.04.02.07 AUDITORIA CONTÁBIL 21.004,50 29.542,35 40,65% 1.513,50 2.043,38 35,01% 22.518,00 31.585,73 40,27%

4.2.1.1.04.02.08 AUDITORIA ATUARIAL/BENEFÍCIOS 21.746,71 8.651,55 -60,22% 1.586,65 598,41 -62,28% 23.333,36 9.249,96 -60,36%

4.2.1.1.04.02.99 OUTRAS (Grafica/Relatorio.CF) 19.619,76 16.767,43 -14,54% 1.494,90 1.159,77 -22,42% 21.114,66 17.927,20 -15,10%

4.2.1.1.04.02.99.01 RELATORIO C. FISCAL 7.501,80 15.389,50 105,14% 578,53 1.064,46 83,99% 8.080,33 16.453,96 103,63%

4.2.1.1.04.02.99.02 SERVIÇOS GRÁFICOS 12.117,96 1.377,93 -88,63% 916,37 95,31 -89,60% 13.034,33 1.473,24 -88,70%

4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 357.110,56 367.200,15 2,83% 26.242,98 25.398,47 -3,22% 383.353,54 392.598,62 2,41%

CONSOLIDADO PGAPLANO 1 PLANO 2

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132

Cronograma das etapas do orçamento

• Realização de reunião com a diretoria para definição das metas e projetos para o exercício em questão;

• Comunicação da diretoria para todas as áreas da entidade, sobre o início das atividades do orçamento;

• Indicação pela Diretoria do coordenador do orçamento; e

• Realização de reunião do coordenador com as demais áreas para informação da metodologia dos trabalhos.

263

ORÇAMENTO

Cronograma das etapas do orçamento

• Definição do Cronograma de elaboração do orçamento;

• Reunião do coordenador com áreas para discussão dos valoresa seremlançados no orçamento;

• Elaboração das premissas orçamentárias;

• Consolidação da proposta orçamentária;

• Aprovação da Diretoria Executiva;

• Aprovação do Conselho Deliberativo; e

• Acompanhamento. 264

ORÇAMENTO

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133

EXTERNOS

- Conjuntura Econômica-Conjuntura Social-Conjuntura Política-Setores de Atuação-Política da Patrocinadora e suas diretrizes.

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

A área deverá manifestar, somente, se houver necessidade na contratação de novos serviços (empregados novos, serviços, etc.) ou novos produtos para seu consumo, justificando-os

PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIAAs áreas devem manifestar suas expectativas deatuação, quanto aos programas:Previdencial – Quantidade de possíveisaposentadorias, custo médio da folha, auxílio,reembolso de poupança, etc.Assistencial – Necessidades dos recursos paraarcar com o atual programa assistencial.

INVESTIMENTOS

-Política e estratégia definida para a aplicação dos recursos da Entidade.

justificativas.

ATIVO PERMANENTE

A área deverá manifestar seus desejos nas aquisições de bens permanentes, com as respectivas

justificativas.

ÁREAS

COLETA DE DADOS E NECESSIDADES DAS

ÁREAS

INTERNOS

Decisões estratégicas definidas noPlanejamento da Entidade.

-INDICADORES DE CONTROLE

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

-DIRETRIZES-METAS-AÇÕES-INDICADORES DE CONTROLE

ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS QUE POSSAM AFETAR O

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

AJUSTES NOS AMBIENTES DE INFLUÊNCIA

-INTERNO-EXTERNO

Ciclo do OrçamentoCiclo do Orçamento

FIBRA – Evenilson Balzer

265

Planejamento

Implantação

ElaboraçãoAcompanhamento

Controle

PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTO

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134

Resumo do Processo Orçamentário

ORÇAMENTO

Principais Relatórios Orçamentários

ORÇAMENTO

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135

AUDIORIA INDEPENDENTE

AUDIORIA INDEPENDENTE

13

269

Resolução CNPC n° 8, de 31/10/2011 – Anexo C - Item 26

A EFPC, na contratação de serviços de auditoria contábil independente, deverão observar os seguintes aspectos:

� substituição obrigatória do responsável técnico, do diretor, do gerente, dosupervisor e de qualquer outro integrante com função de gerência daequipe envolvida nos trabalhos de auditoria, após emitidos pareceresrelativos a, no máximo, cinco exercícios sociais consecutivos;

� a contagem de prazo inicia-se a partir da última substituição da equipeenvolvida nos trabalhos de auditoria; e

� o retorno da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria, somente poderáocorrer após decorridos 3 (três) exercícios sociais, contados a partir da datade sua substituição.

Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

AUDITORIA INDEPENDENTE

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PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014

136

Aderência do Relatório ao item 29 e 29.1 da Resolução CNPC n° 08, de 31 de outubro de 2011

29. Os procedimentos de auditoria devem ser planejados e executados considerando, além da posição consolidada da entidade, a posição individual dos planos de benefícios e do plano de gestão administrativa, de forma a permitir o registro dos aspectos relevantes verificados em cada plano de benefícios e no plano de gestão administrativa.

29.1 O parecer dos auditores independentes deverá conter opinião sobre o consolidado, e individual sobre cada plano de benefícios e o plano de gestão administrativa.

Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

AUDITORIA INDEPENDENTE

Aderência do Relatório ao item 29 e 29.1 da Resolução CNPC n° 08, de 31 de outubro de 2011

Anexo II do CTA 08 - Alterado pela Resolução CFC n° 1378, de 08 de dezembro de 2011

Modelo do relatório de auditoria sobre demonstrações contábeis no caso da entidade possuir um único plano de benefício previdenciário.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

[Destinatário apropriado]

Examinamos as demonstrações contábeis da Entidade ABC (Entidade), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das obrigações atuariais para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Entidade ABC em 31 de dezembro de 2010 e o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pela PREVIC.

Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

AUDITORIA INDEPENDENTE

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Aderência do Relatório ao item 29 e 29.1 da Resolução CNPC n° 08, de 31 de outubro de 2011

Anexo VI do CTA 08

Modelo do relatório de auditoria sobre demonstrações contábeis no caso de entidade com multiplanos, com emissão de opinião por plano de benefícios.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

[Destinatário apropriado]

Examinamos as demonstrações contábeis da Entidade ABC (Entidade), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação do ativo líquido e do plano de gestão administrativa, e as demonstrações individuais por plano de benefício do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa (se apresentada) e das obrigações atuariais para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

...

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas e individuais por plano de benefício acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Entidade ABC e individual por plano de benefício em 31 de dezembro de 2010 e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pela PREVIC.Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

AUDITORIA INDEPENDENTE

NBC - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADENORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADENORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADENORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

NBC TA – NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE

Vigentes a Partir de 01/01/2010

NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE

Vigentes até 31/12/2009

Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto

PARECERPARECER

OPINIÃOOPINIÃO

AUDITORIA INDEPENDENTE

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276

2010 – Normas Brasileiras de Contabilidade - Resolução CFC nº 1.298/10.

Art. 1º As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho federal de

Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo

utilizados nas Normas Internacionais.

“A inobservância das Normas Brasileiras de Contabilidade constitui infração

disciplinar, sujeitos as penalidades previstas nas alíneas decreto Lei nº 9.295/46, e

, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista.”

IAS 26

CONTABILIZAÇÃO E RELATÓRIO FINANCEIRO DE PLANOS DE BENEFÍCIOS DE APOSENTADORIA

Material Cedido - Geraldo de Assis Souza Júnior

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

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INDICADORESINDICADORES

14

Instrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros PasqualetoInstrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto277

278

Total das Despesas Administrativas 4.2.0.0.00.00Total do Ativo 1.0.0.0.00.00

Total das Despesas Administrativas 4.2.0.0.00.00Recursos Garantidores (1.1 + 1.2.3) - 2.1.3

Indicador de Despesas sobre Receita Previdencial 4.2.0.0.00.00Total Receitas Previdenciais 3.1.0.0.00.00

Indicador de Despesas de Pessoal 4.2.1.2.01 + 4.2.2.2.01Total das Despesas 4.2.0.0.00.00

Indicador de Despesas de Pessoal 4.2.1.2.01 + 4.2.2.2.01Recursos Garantidores (1.1 + 1.2.3) - 2.1.3

INDICADORES

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140

279

Indicador de Despesas de Terceiros 4.2.1.2.04Total de Despesas 4.2.0.0.00.00

Indicador de Despesas de Terceiros 4.2.1.2.04Recursos Garantidores (1.1 + 1.2.3) - 2.1.3

Indicador de Despesas Adm Previdencial 4.2.1Total de Despesa 4.2.0.0.00.00

Indicador de Despesas Adm Investimentos 4.2.2Total de Despesa 4.2.0.0.00.00

Maturidade do Plano - Contribuições 3.1Benefícios 3.2

INDICADORES

280

Fonte de custeio Previdencial 4.1.1Contribuições 3.1.1

Fonte de custeio investimentos 4.1.2Rentabilidade dos Investimentos 5.1 - 5.2

Despesas de Adm Previdencial 4.2.1Contribuições 3.1.1

Despesas Adm Investimentos 4.2.2Rentabilidade dos Investimentos 5.1 - 5.2

INDICADORES

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281

Taxa de Administração = 1% anualFontes de Custeio 4.1.1 + 4.1.2

Recursos Garantidores (1.1 + 1.2.3) - 2.1.3

Taxa de Carregamento = 9% anualFontes de Custeio 4.1.1 + 4.1.2

Contribuições + Benefícios 3.1 + 3.2

INDICADORES

282

OUTROS INDICADORES

Despesas Administrativas 4.2Nª de participantes (Ativos + Assistidos) XXXX

Despesas Administrativas 4.2Patrimonio do Plano 2.3.1

Despesas de Treinamento 4.2........Total das Despesas Administrativas 4.2

Total de horas de treinamento XXXXXNª de Funcionários XXX

INDICADORES

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Estudamos seu problema e implantamos SOLUÇÕES.

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51- 30856161 98075075

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