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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG/PPG CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA DOS ALIMENTOS - CEVISA PROJETO DE PESQUISA OCORRÊNCIA DE BRUCELOSE, EM LEITE INFORMAL, UTILIZANDO-SE O TESTE DO ANEL EM LEITE, NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ, MA. Cláudia Lima Dias

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG/PPG

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA DOS

ALIMENTOS - CEVISA

PROJETO DE PESQUISA

OCORRÊNCIA DE BRUCELOSE, EM LEITE INFORMAL, UTILIZANDO-SE O TESTE DO ANEL EM LEITE, NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ, MA.

Cláudia Lima Dias

São Luís- MA2011

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CLÁUDIA LIMA DIAS

OCORRÊNCIA DE BRUCELOSE, EM LEITE INFORMAL, UTILIZANDO-SE O TESTE DO ANEL EM LEITE, NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ, MA.

Projeto apresentado ao Curso de Especialização em Vigilância Sanitária dos Alimentos para a obtenção de Crédito do Módulo de Metodologia Científica

_________________________________________________

Orientanda: Cláudia Lima Dias

_________________________________________________

Orientadora: Prof. Dra. Lenka de Morais Lacerda

São Luís- MA2011

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................4

1.1 Brucelose..........................................................................................................4

1.2 O mercado do leite informal........................................................................................5

1.4 A importância do teste do anel em leite para diagnóstico da Brucella bovis..............6

2 OBJETIVOS......................................................................................................6

2.1 Objetivo Geral...................................................................................................6

2.2 Objetivos Específicos.........................................................................................6

3 JUSTIFICATIVA................................................................................................7

4 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS A SEREM ABORDADOS.......7

5. RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS.....................................................8

6. METODOLOGIA..................................................................................................8

6.1 Amostragem.......................................................................................................8

6.2 Materiais e Métodos...........................................................................................8

7. CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS....................................9

8. ORÇAMENTO DETALHADO...........................................................................9

8.1 Custeio........................................................................................................................9

9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.....................................................................10

10 EQUIPE EXECUTORA.....................................................................................10

11. CONTRA PARTIDA INSTITUCIONAL (Infra-estrutura básica e de apoio técnico para o desenvolvimento do projeto)................................................................11REFERÊNCIAS.......................................................................................................12

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Brucelose

Um grande problema a ser enfrentado é o controle de determinadas zoonoses,

transmitidas ao homem por meio do leite cru e seus derivados. Dentre essas

enfermidades, destaca-se a brucelose, que ocorre endemicamente em todo o território

nacional (SOUZA et al., 1977; BRUCELOSE, 1991). Segundo Abreu (1999), no Brasil

os últimos dados sobre a Brucelose datam de 1997, tendo sido detectado pelos testes

sorológicos 3,47% de animais positivos e 1,56% de suspeitos.

Nos bovinos a brucelose é uma enfermidade provocada pela Brucella abortus

que produz alterações reprodutivas nos animais (ACHA & SZYFRES, 1989). É uma

importante causa de aborto e pode acometer a glândula mamária em estádios mais

crônicos da doença. Os machos geralmente desenvolvem orquite e epididimite,

conseqüentemente, acarretando esterilidade (RADOSTITS, 2002).

O leite de vaca pode conter um grande número de organismos não só B. abortus,

mas também B. melitenses ou B.suis. Não sendo pasteurizado, esse leite pode

disseminar estes agentes a um grande número de pessoas, com isso tornando-se um

grave problema em saúde pública, pois se apresenta como uma doença infecciosa e de

fácil transmissão ao homem, sendo de caráter persistente e de difícil tratamento,

controle e erradicação. (BROOKS, 2002) Os sinais clínicos da brucelose são

inespecíficos, sendo o seu início agudo ou subagudo. Após um período de incubação de

uma a três semanas, a fase aguda caracteriza-se pela tríade sintomática de febre,

sudação profunda e dor. A febre alta pode apresentar-se de forma remetente,

intermitente, irregular ou ondulante. (MINS, 2005) A maioria das pessoas afetadas

recupera-se inteiramente dentro de 3 a 12 meses, mais alguns desenvolverão as

complicações características de vários órgãos.

A brucelose tem se tornado uma enfermidade de muita preocupação. No entanto

houve a necessidade da criação de um programa de combate. (Manual, 2001) No

entanto no Brasil, foi instituído o Programa Nacional de Controle e Erradicação da

Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e

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Abastecimento (MAPA) com o objetivo de diminuir o impacto negativo dessas duas

zoonoses na saúde humana e animal, além de promover a competitividade da pecuária

Nacional. Com isto, este programa desenvolveu como método de profilaxia a vacinação

obrigatória das terneiras e o diagnóstico sorológico que assumem fundamental

importância para o sucesso do PNCEBT.

Dentre os testes de diagnósticos aprovados por este programa, este trabalho tem

como ênfase o possível diagnóstico da Brucella abortus, tendo como teste o anel em

leite (TAL), no qual é um teste de triagem ou monitoramento. Segundo Ferreira, W,

2000, a prova do anel é bastante utilizada em leites de bovinos, no qual se detecta

imonoglobulinas IgA. Através destes testes poderemos saber a possível ocorrência desta

bactéria nos leites in natura consumidos por esta população.

1.2 O mercado do leite informal

Leite informal é o produto vendido diretamente do produtor ao consumidor, sem

garantia que tenha sido submetido a qualquer tratamento térmico ou que tenham sido

obedecidas condições mínimas de higiene exigidas para captação, transporte e

comercialização deste tipo de produto (BELOTI, 2002). Esta situação pode acarretar a

transmissão de doenças, colocando em risco à saúde dos consumidores.

Ainda é comum no Brasil, o comércio do “leite informal” também chamado de

“leite clandestino”. De acordo com Nero et al. (2003), o hábito de consumir leite cru, ou

informal, por uma parcela considerável da população, está diretamente relacionado com

conceitos previamente formados de que este produto possui boa qualidade, além de

desconhecimento dos riscos que esse produto pode oferecer.

Conforme Badini (1996), apesar da proibição legal imposta à comercialização do

leite cru, este comércio é ainda muito importante para os produtores rurais,

principalmente para o médio e o pequeno produtor, pois os mesmos não possuem

mecanismos de defesa contra as flutuações do mercado, sendo a venda direta de seu

produto uma boa alternativa. Com isso, a venda direta do leite encontra apoio junto aos

consumidores, porque o consideram "mais forte", "mais natural", "mais gorduroso" e de

"maior digestibilidade" e por não possuir adição de água ou de "química". É de senso

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comum que o consumo do leite cru pode ser uma ameaça à vida, sendo que muitos

surtos de origem alimentar foram desencadeados pelo consumo deste produto e de seus

derivados. Existem muitos dados sobre doenças causadas por microrganismos

patogênicos pela ingestão de leite cru na literatura internacional. Apesar dos grandes

riscos de infecção dos consumidores por bactérias patogênicas, ainda ocorre o consumo

de leite cru no Brasil e mesmo em países da Europa e América do Norte Infelizmente, o

Brasil não possui, ainda, dados consistentes sobre a associação entre consumo do leite

cru e surtos alimentares (NERO et al., 2004).

A falta de cultura para a qualidade tanto em consumidores quanto em produtores

de leite, tendo em vista que estes agentes da cadeia agroindustrial muitas vezes crêem

que o produto industrializado seja de pior qualidade em relação ao produto in natura,

contribui para que esse quadro se perpetue.

1.3 A importância do teste do anel em leite para diagnóstico da Brucella bovis

A brucelose ainda é um sério problema de saúde animal na maioria dos países.

Assim sendo, ela é motivo de sérias restrições comerciais no mercado internacional,

fazendo com que os países estabeleçam programas para o seu controle e posterior

erradicação. Apesar do uso rotineiro do AAT, ainda é possível encontrar no leite

enviado para as cooperativas reações positivas para brucelose bovina quando submetida

ao TAL.

A eficácia de um programa nacional de combate a qualquer doença depende em

parte da qualidade e padronização dos meios de diagnósticos utilizados. No PNCEBT,

são determinados os testes de diagnóstico indiretos aprovados e seus critérios de

utilização e interpretação (Manual, 2001).

O regulamento Técnico do PNCEBT aprovou para o diagnóstico de brucelose

os testes do antígeno acidificado tamponado (AAT) e o teste do anel em leite (TAL),

como testes de rotina (TRIAGEM), e o teste do 2-mercaptoetanol (2ME – apenas em

laboratórios credenciados ou oficiais) e a fixação de complemento (FC – apenas em

laboratórios oficiais), como testes confirmatórios (Manual, 2001).

O teste do anel em leite (TAL) pode ser empregado na triagem ou

monitoramento de rebanhos leiteiros e pode ser realizado por veterinários habilitados,

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por laboratórios credenciados ou oficiais e pelo serviço de defesa sanitário animal. A

interpretação dos resultados será qualitativa e os rebanhos com amostras reagentes

devem ter seus animais testados individualmente (Manual, 2001). Ver nas referências

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivos Geral

Determinar a ocorrência da brucelose bovina em leite informal, utilizando-se o teste do. anel em leite, no município de Imperatriz, Maranhão.

2.2 Objetivos Específicos

-Diagnosticar através do teste do Anel em Leite a ocorrência da Brucella

abortos no leite “in natura” comercializado a granel nos bairros de Imperatriz – MA;

-Mostrar os possíveis meios de contaminação que levaram à presença da

bactéria no leite e sua importância a saúde pública.

3. JUSTIFICATIVA

A brucelose, por ser uma enfermidade infecto-contagiosa de caráter zoonótico e

de grande ocorrência e por ocasionar graves perdas econômicas, suscita geral

preocupação para a saúde pública (LAUAR, 1983; GONZÁLES TOMÉ, 1993). Dentre

os alimentos, neste caso o leite, o principal meio de transmissão é através do leite não

pasteurizado. Este leite é comercializado através dos pequenos e médios produtores e

muitas vezes utilizados para o seu próprio consumo. Infelizmente a prática de venda do

leite in natura na porta de casa, ainda é muito viva na cidade de Imperatriz e o número

de produtores da região não é conhecido pelos órgãos responsáveis.

Existem muitos dados sobre doenças causadas por microrganismos patogênicos

pela ingestão de leite cru na literatura internacional. Apesar dos grandes riscos de

infecção dos consumidores por bactérias patogênicas, ainda ocorre o consumo de leite

cru no Brasil e mesmo em países da Europa e América do Norte Infelizmente, o Brasil

não possui, ainda, dados consistentes sobre a associação entre consumo do leite cru e

surtos alimentares (NERO et al., 2004). Contudo este trabalho é de relevância

importância para levar as populações a realidade sobre as doenças transmitidas através

deste alimento.

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4. DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS A SEREM ABORDADOS

O leite informal sempre foi um assunto bastante discutido dentre os produtores

de leite e áreas afins, no entanto a sua comercialização nunca deixou de ser praticada

pelos pequenos e médios produtores que têm como argumentos a falta de recursos

financeiros para legalizar sua forma de comercialização, assim sendo de menor custeio

o seu produto. Com isso, têm-se a preocupação de saber o grau de contaminação e os

riscos que corremos ao ingerirmos este tipo de leite. O mais interessante é que a venda

direta deste leite encontra apoio nos consumidores, pois segundo eles, julgam este leite

por ser mais natural, mais forte e assim mais equilibrado em nutrientes. Não sabendo

eles que o consumo deste leite cru é uma ameaça a surtos de origem alimentar. E um

dos principais meios de transmissão da brucelose é através da ingestão deste leite crú,

não pasteurizado, não inspecionado e de seus derivados, com isso, possivelmente

contaminados. No entanto por ser uma zoonose, isto a torna de grande importância a

saúde pública.

5. RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS

Identificar através do diagnóstico com o teste do anel em leite a possível

presença da Brucella abortus em leite cru não pasteurizado.

Transmitir o conhecimento as pessoas dos perigos de transmissão de doenças

através do leite e os cuidados a serem tomados.

Incentivar outros pesquisadores que continuem este trabalho em suas cidades.

6. METODOLOGIA

6.1 Amostragem

As amostras de leite in natura serão coletados em sacos plásticos estéreis

e acondicionados em uma caixa térmica contendo gelo reciclável. Estes sacos serão

devidamente identificados com data, nos pontos de comercialização em quatro bairros,

no município de Imperatriz. Após a coleta, os materiais serão transportados no tempo

máximo de uma hora, até o Laboratório de análise microbiológica e físico-química do

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Laticínios Mayla, para a realização dos teste do anel em leite pertinentes ao diagnóstico

da Brucella abortus.

6.2 Materiais e Métodos

Para a prova do anel em leite, será utilizado o reagente (Ring test), que

tem como finalidade evidenciar aglutininas anti brucelas no leite. As amostras do leite

serão colocadas em sacos estéreis. Como são mais usuais para o teste, serão utilizados

antígenos corados com hematoxilina, que por sua vez forma uma coloração azulada

característica da reação positiva. Desse modo, se houver presença de anticorpos no leite,

os mesmos reagirão com as B. abortus do antígeno, formando uma malha de complexo

antígeno-anticorpo que será arrastada pelos glóbulos de gordura, culminando com a

ocorrência de um anel azulado na camada de creme do leite (reação positiva). Não

existindo anticorpos no leite, o anel de creme será de coloração branca e o restante do

leite presente no tubo de ensaio permanecerá azulado (reação negativa). É uma prova de

grande utilidade para localizar rebanhos potencialmente infectados, principalmente

quando aplicada em usinas beneficiadoras de leite.

7. CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS

- Elaboração de monografias de conclusão de curso de graduação;

- Publicação de artigos em periódicos nacionais e Internacionais;

- Divulgação dos resultados em eventos científicos;

- Aberturas de parcerias com outras instituições regionais e afins;

- Oferecer capacitação para a formação de recursos humanos numa área

bastante carente de pessoal qualificado;

8. ORÇAMENTO DETALHADO

8.1 Custeio

Descrição Quant. Valor total (R$) Justificativa

Leite informal

40 litros 48,00

Pesquisa de brucelose

no leite

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Reagente 20 mL

(Ring Test) 01 22,00

Teste do leite

Sacos plásticos

estéreis 40 15,00

Coleta

Tarifas de

deslocamento ao

laticínio

04 80,00

Local onde serão

realizados os testes

Total 165,00

9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES

PERÍODO (2011 - 2012)

Mar Abr Maio Jun JulAgo Set Out Nov Dez Jan -

maio

Escolha do tema

Levantamento Bibliográfico

Leitura e estudo do material coletado

Elaboração e entrega do projeto

Apresentação do projeto

Levantamento do local a ser estudado

Realização da pesquisa de campo e aplicação do questionário

Redação da monografia

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Análises finais da monografia

Impressão da monografia X

Redação da monografia

Análises finais da monografia x

Apresentação da monografia X

10. EQUIPE EXECUTORA

1.Cláudia Lima Dias

Médica Veterinária

Responsável Técnica do Laticínio Mayla e Laticínios Tina.

Função no Projeto: Aluna de Especialização em vigilância sanitária dos Alimentos.

Email: [email protected]

2. Lenka Lacerda

Universidade Estadual do Maranhão – UEMA

Função no Projeto: Orientadora

Email: [email protected].

3. Nelson Borges Branco

Empresário responsável pelo Laticínios Mayla Ltda

Função no Projeto: Fornecedor do laboratório onde serão feitos os testes para

diagnóstico da brucella abortus.

Email: [email protected]

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11. CONTRAPARTIDA INSTITUCIONAL (Infra-estrutura básica e de apoio

técnico para o desenvolvimento do projeto)

LATICÍNIOS MAYLA LTDA

Localizado as margens da BR 010, Fazenda Amaralina, Cidelândia-MA.

O laticínio possui infraestrutura básica para a execução dos testes e análise das amostras

de leite. Possui laboratório equipado com os materiais necessários aos testes.

REFERÊNCIAS

ABREU, N. J. Brucelose bovina. 1999. Brasília, DF: Ministério da Agricultura e do

Abastecimento, 1999.

AIMBERÊ FREITAS, Utilidade Pública: Inspeção Sanitária do Leite. Disponível em:

http://www.aimberefreitas.com.br/ Acesso em: 12 de abril de 2011.

ACHA, P. N.; SZYFRES, B. 1989. Zoonoses et maladies transmissíbles communes à

l’homme et aux animaux; 2ª Edição: 17, 26-27, 33-34. Office International Epizooties.

Paris. ESTÁ CERTO??? COLOCA NO GOOGLE E VERIFICA

BADINI, K. B., NADER FILHO, A., AMARAL, L. A. D. & GERMANO, P. M. L.

1996. Risco CADÊ O TÍTULO DO TRABALHO???????????????????

BROOKS, G. F. BUTEL J. S., M. S. A. Microbiologia Médica, MacGraw – Hill, 2002

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BRUCELOSE bovina. Não te autor??????. Bol. Def. Sanit. Anim.,v.27, p.41-47,

1991.

BELOTI, V. Leite clandestino: quem tem medo do lobo mau?. Disponível em: <http//:www.milkpoint.com.br/mn/>. Acesso em: 15 de abril de 2011.

GONZÁLES TOMÉ, J. S. Curso de brucelosis animal. Goiânia: Organização Mundial

de Saúde, jun. 1993. 63p.

LAUAR, N. M. Brucelose. São Paulo: Cati, n. 169, 1983. 13p.

NÃO SERIA BRASIL MANUAL Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose – PNCEBT: legislação. Brasília: Secretaria de Defesa Agropecuária –MAPA, 2001. 47p.

MIMIS, C. D.; HAZEL, G. R. V.; ROITT, I. Microbiologia Médica, Elsevier, 2005

NERO, L. A.; MAZIERO, D.; BEZERRA, M. M. S. Hábitos alimentares do

consumidor de leite cru de Campo Mourão, PR. Semina: Ciências Agrárias, v. 24, n. 1,

p. 21-26, 2003.

NERO, L. A., MATTOS, M. R. D., BELOTI, V., BARROS, M. A. F., NETTO, D. P.,

PINTO, J. P. A. N., ANDRADE, N. J. D., SILVA, W. P. & FRANCO, B. D. G. M.

2004. CADÊ O TÍTULO DO TRABALHO?? QUAL REVISTA

RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C. Clínica veterinária. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1737p

SOUZA, A.P.; MOREIRA FILHO, D.C.; FÁVERO, M. Investigação da brucelose em

bovinos e em consumidores humanos de leite. Rev. Saúde Públ., v.11, p.238-247, 1977.

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