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Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim - Anexo do Projeto Educativo - Projeto Curricular de Projeto Curricular de Projeto Curricular de Projeto Curricular de Agrupamento Agrupamento Agrupamento Agrupamento

Projeto Curricular de Agrupamento - · PDF file6 salas equipadas com televisor e leitor de DVD. Recursos móveis: ... 1 sala com ecrã LCD, som e PC 27 salas com projetores de vídeo

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Agrupamento de Escolas de Canas de SenhorimAgrupamento de Escolas de Canas de SenhorimAgrupamento de Escolas de Canas de SenhorimAgrupamento de Escolas de Canas de Senhorim

- Anexo do Projeto Educativo -

Projeto Curricular de Projeto Curricular de Projeto Curricular de Projeto Curricular de

AgrupamentoAgrupamentoAgrupamentoAgrupamento

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1

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

SUMÁRIO

1. Introdução …………………………………………………………… 2

2. Horário de Funcionamento do Agrupamento …………………...... 3 3. Caracterização do Agrupamento ………………………………….. 5

� População Escolar � Pessoal Docente e Não Docente

4. Recursos Materiais e Físicos ……………………………………… 9

5. Critérios Pedagógicos …………………………………………….... 11

� Elaboração de turmas � Organização e opções curriculares � Outros percursos formativos – Novas Oportunidades � Competências gerais priorizadas e operacionalizadas

pelos Departamentos

6. Oferta Complementar de Escola (2º/3ºCEB) …………………… 18

7. Projetos Escolares/Serviços de Apoio Educativo…………………. 20

� Bibliotecas Escolares � Plano Nacional de Leitura � Desporto Escolar � Serviços de Psicologia e Orientação � Apoios Educativos – Educação Especial

8. Distribuição de Serviço……………………………………………. 24

� Princípios Gerais � Critérios Gerais

9. Avaliação …………..………………………………………………. 27

� Princípios Orientadores � Modalidades de Avaliação � Critérios Gerais de Avaliação � Critérios Específicos de Avaliação

10. Ocupação plena dos tempos escolares …………..………………. 48

� 1ºCEB � Escola Sede (2º, 3ºCEB e Ensino Secundário

11. Operacionalização das Competências …………….……………. 51

2

2

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

1. INTRODUÇÃO

O Projeto Curricular de Escola/Agrupamento (PCE/PCA) é um anexo do Projeto Educativo e deve

ser visto como um instrumento de gestão pedagógica capaz de impulsionar a reflexão e a análise dos

processos ensino/aprendizagem e incentivar a cooperação entre os professores, entre os professores e outros

agentes educativos, proporcionando um ambiente educativo de melhor qualidade, deve, por isso, resultar do

conjunto de decisões partilhadas pelo conjunto de docentes da escola.

A articulação das decisões tomadas e inscritas no PCA são determinantes na organização e gestão

curricular e na sua adequação face a uma dada realidade, conferindo-lhe especificidade quer em relação ao

contexto socioeconómico envolvente quer em relação ao meio escolar.

Partir do conjunto de prioridades definidas no Projeto Educativo de Escola/Agrupamento

(PEE/PEA), promovendo o seu debate em toda a comunidade escolar e definindo estratégias que conduzam

à ação concertada dos docentes, constituiu o propósito da metodologia do Projeto Curricular do

Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim que promovendo a participação de todos os intervenientes

no processo educativo, procura contribuir para a formação pessoal e social dos alunos, professores e

restantes agentes educativos numa “escola de conhecimento, valores e atitudes”.

A estrutura do PCA obedece a uma definição de objetivos que constituem as linhas de orientação

para as opções e currículos, tendo em conta a própria orgânica do Agrupamento que implica a existência de

todos os níveis de ensino: Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos e Secundário e ainda percursos profissionalizantes

diversificados.

As dinâmicas a implementar pelo Agrupamento que contribuam para o sucesso educativo, bem

como os recursos e projetos existentes ou a incrementar são apresentados nas suas linhas essenciais com os

objetivos gerais das suas finalidades.

As competências gerais, a sua operacionalização, transversalidade e as competências específicas,

apresentadas no PCA em anexo, procuram referenciar verticalmente as opções a tomar nos Projetos

Curriculares de Turma.

A avaliação é entendida como uma função reflexiva que informa e determina a ação educativa,

pelo que os critérios de avaliação das aprendizagens tidos em conta por todos os departamentos são

também evidenciados neste documento que também se assume como um instrumento sujeito a revisões

periódicas em função das necessidades dos seus intervenientes.

3

3

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO AGRUAMENTO O horário de funcionamento varia em função dos níveis de escolaridade, da articulação com as

atividades da responsabilidade da autarquia local, das exigências curriculares e interesses dos alunos com

transporte escolar.

ATIVIDADES HORÁRIO

Receção aos alunos (*)

J. I. Aguieira

J.I. Canas de Senhorim

J.I. Lapa do Lobo

J.I. Póvoa de S. António

J. I. Vale de Madeiros

8.30 – 18.00

7.15 – 19.00

8.30 – 18.00

7.30 – 17.30

7.45 – 18.00

Atividades letivas 9.00-12.00 / 14.00-16.00

PR

É-E

SC

OLA

R

Atividades de Animação e de Apoio às

Famílias – Apoio ao Almoço

12.00 – 14.00

A partir das 16.00

* O horário de receção é distinto, consoante os JI. Nas restantes atividades, os horários são válidos para todos os Jardins de Infância.

** Horário máximo praticado

ATIVIDADES HORÁRIO*

Receção aos alunos 8.40

Atividades letivas 9.00 - 12.30

Almoço (acompanhados de funcionários) 12.30 – 14.00

Atividades letivas 14.00 – 16.00 1º C

ICLO

Atividades de Enriquecimento Curricular 16.30 – 17.30

* Horário base, podendo ter alterações em função da articulação das AEC.

4

4

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• Grelha horária de funcionamento da Escola Sede

DIA

HORAS

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

7.30 – 8.30 Receção aos alunos

8.45 – 9.30

9.30 – 10.15

10.35 – 11.20

11.20 – 12.05

12.15 – 13.00

13.00 – 14.00 Intervalo Almoço

14.00 – 14.45

14.45 – 15.30

15.40 – 16.25

16.25 – 17.10

ES

CO

LA E

.B. 2

,3/S

EN

G. D

ION

ÍSIO

A. C

UN

HA

RE

GIM

E D

IUR

NO

17.15 – 19.00

Todas as grelhas de horários são passíveis de alteração nos próximos anos em

função das necessidades do agrupamento.

ATIVIDADES LETIVAS

PERÍODOS DE REUNIÕES

5

5

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

3 - CARACTERIZAÇÃO DO AG RUPAMENTO

ESCOLA EB 2,3/S ENG.º DIONÍSIO A. CUNHA (161755)

Tipologia e área - T18 de Blocos Quadrados 21x21mcom 2 pisos - 20.000m2 de área total, que inclui os pavilhões de aula, espaços desportivos

e espaços verdes.

Turmas e alunos (13/14):

Total Turmas Esc. Sede -22/Total Grupos/Turmas do Agrup. –38

Total Alunos Esc. Sede – 419/ Total Alunos do Agrupamento - 642

1° CEB da Aguieira – 200803

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 2; Turmas:2

1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 - Feira

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 4; Turmas: 3

1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 - Fojo

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 3 + Biblioteca; Turmas: 3

1° CEB de Canas de Senhorim (Póvoa S. António)

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 1; Turmas:1

1° CEB de Canas de Senhorim – (Vale de Madeiros)

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 2; Turmas:1

1° CEB de Lapa do Lobo – 229350

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 2; Turmas:1

J.Inf. de Lapa do Lobo – 671982

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 2; Turmas:1

J.Inf. de Póvoa Stº António – 626612

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 1; Turmas:1

J.Inf. de Vale de Madeiros – 634967

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 2; Turmas:1

J.Inf. de Canas de Senhorim – 607149

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 2; Turmas:1

J.Inf. de Aguieira – 600568

Salas e Turmas (13/14)

Salas: 2; Turmas:1

6

6

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

A A A A ---- POPULAÇÃO ESCOLAR POPULAÇÃO ESCOLAR POPULAÇÃO ESCOLAR POPULAÇÃO ESCOLAR

••••PRÉ-ESCOLAR

Jardins de Infância Nº Turmas Nº alunos

Aguieira 1 6

Canas de Senhorim 1 20

Lapa do Lobo 1 11

Póvoa Sto. António 1 4

Vale de Madeiros 1 13

TOTAL 5 54

••••1º CICLO

1ºCEB Nº Turmas

Nº alunos Ativ. Enriq. Curricular (AEC)

Aguieira 2 19 Inglês, ALE, AFD

Canas de Senhorim

(sala da Póvoa)

(sala V. Madeiros)

6(+2)

(1)

(1)

112 (+ 23) =134

(8)

(15)

Inglês, ALE, AFD

Lapa do Lobo 1 15 Inglês, ALE, AFD

TOTAL 11 169 ----

ALE = Atividades lúdico-expressivas; AFD = Atividade física e desportiva

• • • • 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - REGULAR E PERCURSOS DIFERENCIADOS

Anos Nº Turmas Nº de Alunos Opções

5º 3 63 Inglês

6º 3 59 Inglês

Total 6 122 ---

7

7

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

••••3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Anos Nº Turmas Nº de

alunos

Op. LE II Opção

7º 3 47 Francês / Espanhol ET

8º* 3 65 Francês / Espanhol ET

9º 2 45 Francês / Espanhol ---

Total 8 157 --- ---

* Inclui uma turma de Cursos Vocacionais (com disciplinas específicas) – 21 alunos

••••ENSINO SECUNDÁRIO

Anos Nº Turmas

Nº Alunos

Opções

10º – Ciências e Tecnologias 2 35 Fis. Quim/ Biol

11º – Ciências e Tecnologias

1

17 Fis. Quim/ Biol

12º - Ciências e Tecnologias

1

19

Física/Quím./Biol./Psic. B

Total 4 71 -----

••••NOVAS OPORTUNIDADES

ÁREAS DE FORMAÇÃO CURSOS ANOS TIPO/NÍVEL Nº

FORMANDOS

Téc. Animação Sociocultural

Téc. Cozinha e Pastelaria 10º* /4

7

14

Téc. Turismo 11º / 4 21 PROFISSIONAL

Téc. Serv. Jurídicos

Téc. Cozinha e Pastelaria

12º

/ 4 17

11

TOTAL 4 turmas 70

*Esta turma funciona conjuntamente nas disciplinas da formação sociocultural e da formação específica e autonomamente na formação tecnológica.

• TOTAL DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO = 643

8

8

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

B B B B ---- PESSOAL NÃO DOCENTE PESSOAL NÃO DOCENTE PESSOAL NÃO DOCENTE PESSOAL NÃO DOCENTE

CATEGORIA PRÉ-ESC 1º CICLO ESCOLA SEDE TOTAL

Assist. Tecnic - - 7 7

Assist. Operac. 3 3 20 26

Pessoal Tecn Sup - - 1 1

TOTAL 3 3 28 47

C C C C ---- PESSOAL DOCENTE PESSOAL DOCENTE PESSOAL DOCENTE PESSOAL DOCENTE

••••DOCENTES EM EXERCÍCIO EFETIVO DE FUNÇÕES NO ANO LET IVO 2013/14

NÍVEIS DE ENSINO N.º DE DOCENTES

PRÉ-ESCOLAR 5

1º CICLO 14

2º CEB 17

3ºCEB/SEC 38

Ed. Especial 4

TOTAL 78

••••DEPARTAMENTOS (inclui todos os docentes, mesmo os destacados e os que aguardam aposentação)

DEPARTAMENTOS GRUPOS N.º DE DOCENTES

PRÉ - ESCOLAR 100 5

1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 110 14

EXPRESSÕES 240,250,260,600,620 15 (3)

LÌNGUAS 210,220,300,320,330,350 21 (3)

CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS 200,290,400,410,420,430 10 (1)

MATEMÁTICA E C. EXPERIMENTAIS 230,500,510,520,530,550 20 (5)

EDUCAÇÃO ESPECIAL 910 5 (1)

TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Disciplinas Técnicas (C. Prof.) 4

NOTA: O número de docentes indicados entre parêntesis refere-se aos professores destacados.

9

9

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

4. RECURSOS MATERIAIS E FÍSICOS 4.1 4.1 4.1 4.1 –––– ESCOLA SEDEESCOLA SEDEESCOLA SEDEESCOLA SEDE A A A A ---- INSTALAÇÕES DESPORTIVAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

Pavilhão gimnodesportivo

Balneários

Área de desportos radicais

Campo de Jogos

Campo de ténis

Campo de minigolfe

B B B B ---- INSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAGEM INSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAGEM INSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAGEM INSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAGEM

1 estufa de 10 x 8 m

1 abrigo de jardim

1 estação meteorológica

Zona exterior fechada

C C C C ---- INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS

Laboratório de Biologia (42)

Laboratório de Física (46)

Laboratório de Química (45)

Sala de EVT (21)

Sala de Ed. Visual (44)

Sala de Ed. Tecnológica (41)

Sala de Ed. Musical e Expressões (22)

Sala-Cozinha (51)

Sala TIC (12)

Salas de Informática (31, 13 e 43A)

Sala de Estudo (35)

Sala de Práticas oficinais (antigo palco)

D D D D ---- BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS

1 Biblioteca na escola sede com 146 m2 e 52 lugares, em regime de livre acesso, Internet e

multimédia, com catálogo em suporte digital.

1 Biblioteca na escola EB 1 de Canas de Senhorim, edifício do Fojo, com 56 m2 e 20 lugares,

em regime de livre acesso, Internet e multimédia.

10

10

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

E E E E ---- RECURSOS AUDIOVISUAIS RECURSOS AUDIOVISUAIS RECURSOS AUDIOVISUAIS RECURSOS AUDIOVISUAIS

Sala de audiovisuais (PC, Leitor de DVD, 2 Leitores de Vídeo, DEC, mesa de som,

amplificador, projetor de vídeo, quadro interativo, retroprojetor, episcópio, colunas de som e

microfone, saídas para ligação de portáteis e ligação à Internet.

6 salas equipadas com televisor e leitor de DVD.

Recursos móveis: 2 televisores, 2 leitores de vídeo, 6 retroprojetores, 2 projetores de

diapositivos e 6 projetores de vídeo.

Recursos fixos: 1 sala com ecrã LCD, som e PC

27 salas com projetores de vídeo e PC’s

4 salas com quadro interativo.

4.2 4.2 4.2 4.2 ---- PRÉPRÉPRÉPRÉ----ESCOLARESCOLARESCOLARESCOLAR

5 Jardins de Infância

6 salas de Jardim de Infância – Atividade Pedagógica

3 salas de CAF

5 recreios sem equipamento exterior (2 com piso de areão e 3 de terra)

1 refeitório (J. I. Lapa do Lobo) e 3 jardins com espaço adaptado para o refeitório

4 jardins com aquecimento por caldeira

1 jardim com recuperador e ar condicionado

3 Jardins com sanitários adequados e com água quente

2 Jardins com sanitários inadequados

• RECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAIS

5 computadores sem acesso à internet

5 impressoras

2 Televisores (Canas e Aguieira)

1 Leitor de Vídeo (Aguieira)

1 máquina de lavar louça – Jardim de Aguieira

4 Jardins com mobiliário adequado

1 Jardim com mobiliário insuficiente

4.3 4.3 4.3 4.3 –––– 1º CICLO1º CICLO1º CICLO1º CICLO

3 Escolas – a Escola de Canas funciona em 4 edifícios (Póvoa, Fojo, Feira e Vale de Madeiros)

14 salas

1 Biblioteca na escola EB 1 de Canas de Senhorim, edifício do Fojo, com 56 m2 e 20 lugares,

em regime de livre acesso, Internet e multimédia.

6 recreios sem equipamento exterior (4 com areão e 2 de terra)

11

11

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

4 escolas com espaço adaptado para o refeitório

6 Edifícios com aquecimento por caldeira

6 Edifícios com sanitários adequados embora sem água quente e sem grande comodidade.

• RECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAISRECURSOS MATERIAIS

13 computadores com acesso à internet (desatualizados e sem o software necessário)

13 impressoras (apresentando bastante desgaste)

2 televisores (sem TDT)

1 Leitor de Vídeo

2 Retroprojetores (Aguieira) + 4 videoprojetores (Aguieira, Canas Feira e Fojo e Lapa)

4 Edifícios com mobiliário adequado e em boas condições de utilização

2 Edifícios com mobiliário a necessitar de substituição

2 computadores, 1 televisor, 1 leitor de DVD’s e uma impressora na Biblioteca do 1º ciclo

5 - CRITÉRIOS PEDAGÓGICOS

A A A A ---- ELABORAÇÃO DE TURMAS ELABORAÇÃO DE TURMAS ELABORAÇÃO DE TURMAS ELABORAÇÃO DE TURMAS • PRÉ- ESCOLAR

Legislação em vigor;

Continuidade pedagógica;

Formação de grupos etariamente heterogéneos

• 1º CICLO

Legislação em vigor;

Formação de turmas do mesmo ano de escolaridade;

Continuidade pedagógica;

Salvaguarda dos grupos provenientes do Pré-Escolar;

Respeitar a heterogeneidade socioeconómica.

• 2º CICLO

Legislação em vigor,

Manutenção dos grupos turma provenientes do 1º Ciclo;

Opções dos alunos (Língua estrangeira);

Enquadramento escolar dos alunos no ano letivo anterior;

Número de alunos com NEE;

Número de alunos retidos;

Recomendações dos conselhos de turma anteriores ou professores titulares de turma.

12

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• 3º CICLO

Legislação em vigor,

Manutenção dos grupos turma provenientes do 2º Ciclo;

Opções dos alunos (Língua Estrangeira, Ed. Tecnológica);

Enquadramento escolar dos alunos no ano letivo anterior;

Número de alunos com NEE;

Número de alunos retidos;

Recomendações dos conselhos de turma anteriores.

• SECUNDÁRIO

Legislação em vigor,

Opções dos alunos (Cursos, Língua Estrangeira);

Enquadramento escolar dos alunos no ano letivo anterior;

Recomendações dos conselhos de turma anteriores;

Recomendações das estruturas de orientação educativa;

• OUTROS PERCURSOS (Cursos Vocacionais, Cursos Profissionais)

Legislação em vigor,

Recomendações das estruturas de orientação educativa;

Recomendações dos conselhos de turma anteriores;

Residência (1º - área do Agrupamento, 2º - Concelho, 3º Concelhos limítrofes, 4º - Outros)

B B B B ---- ORGANIZAÇÃO E OPÇÕES CURRICULARES ORGANIZAÇÃO E OPÇÕES CURRICULARES ORGANIZAÇÃO E OPÇÕES CURRICULARES ORGANIZAÇÃO E OPÇÕES CURRICULARES

As opções curriculares constituem uma indicação clara de algumas escolhas e prioridades definidas

em função das necessidades dos alunos, das características das escolas, da população e do seu contexto

socioeconómico, tendo em conta os recursos humanos e materiais existentes.

• PRÉ-ESCOLAR

Para este nível de ensino não se organiza o currículo temporalmente, podendo variar a duração de

atividades de uma área em detrimento da outra (ex: área das expressões e comunicação face à área de

conhecimento do mundo) dependendo este fator das características e necessidades do grupo turma. A área de

formação pessoal e social é transversal a estas duas.

Todos os Jardins de Infância têm Componente de Apoio à Família (CAF) com atividades de

animação cuja competência geral é a fruição da própria atividade.

Os alunos que façam os três anos entre janeiro e junho poderão ingressar no ensino pré-escolar desde

que haja vaga e mediante autorização do Diretor.

13

13

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• 1º CICLO

Neste ciclo procura-se salvaguardar a normal distribuição das atividades letivas nos períodos da

manhã e início da tarde, articulando-se, tanto quanto possível, com as Atividades de Enriquecimento

Curricular (AEC), na sua maioria realizadas no fim do dia. A matriz curricular segue o previsto no Decreto-

Lei nº 91/2013, de 10 de julho, sendo a distribuição semanal a seguinte:

• 2º CICLO

A organização do currículo deste ciclo está de acordo com o previsto no Decreto-Lei nº 139/2012 de

5 de julho, sendo a iniciação da língua inglesa obrigatória.

As cinco aulas de apoio semanal são lecionadas pelos professores titulares das respetivas

disciplinas/turmas.

A Formação Cívica constitui a oferta complementar de escola, devendo a sua lecionação ficar a

cargo do Diretor de Turma. É obrigatória para alunos e professores.

Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES DO CURRÍCULO

5º Ano 6º Ano Total

Português 3 3 6

Inglês 1.5 1.5 3

História e Geografia de Portugal 1.5 1.5 3

Matemática 3 3 6

Ciências da Natureza 1.5 1.5 3

Educação Visual 1 1 2

Educação Tecnológica 1 1 2

Educação Musical 1 1 2

Áre

as D

isci

plin

ares

Educação Física 1.5 1.5 3

Educação Moral e Religiosa - a) 0.5 0.5 1

2º C

ICLO

Formação Cívica(oferta complementar) 0.5 0.5 1

Fo

rmaç

ão

Pes

soal

e

So

cial

Apoio ao estudo - a) 5 5 10

a) – Frequência facultativa, sendo obrigatória por indicação do conselho de turma e após o acordo dos

encarregados de educação.

COMPONENTES DO CURRÍCULO HORAS Português 8 horas

Matemática 8 horas

Estudo do Meio 3 horas

Expressões Artísticas e Físico-Motoras 3,5 horas

Apoio ao Estudo 1,5 horas

Oferta Complementar 1 hora

1º C

ICLO

Atividades de Enriquecimento Curricular (freq. facultativa)

5 horas

14

14

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• 3º CICLO

A organização curricular deste ciclo obedece à matriz curricular nacional prevista no Decreto-Lei nº

139/2012 de 5 de julho. A língua estrangeira de opção para este ciclo tem-se distribuído pelas línguas

francesa e espanhola, este ano com preferência para a primeira.

Para as disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química está previsto o desdobramento, no bloco

de 45 minutos, e em tempos consecutivos, para os 7º, 8º e 9º anos, no caso de turmas com 20 ou mais alunos,

o que permite uma otimização do trabalho experimental.

A lecionação de ET (disciplina de oferta de escola) e TIC é feita em desdobramento semestral, em

blocos de 90 minutos, tendo cada turma um semestre de cada disciplina.

A Formação Cívica constitui a oferta complementar de escola, devendo a sua lecionação ficar a

cargo do Diretor de Turma. É obrigatória para alunos e professores.

No horário dos alunos deste ciclo são contempladas para além das atividades letivas do desenho

curricular, atividades de reforço, designadas de aulas de apoio às disciplinas de Português, Inglês e

Matemática, preferencialmente com os respetivos professores titulares.

Para este ciclo a escola tem uma turma de Curso Vocacional (de 2 anos), com equivalência ao 9º ano,

que permitirá uma dinâmica pedagógica mais individualizada, fruto de uma organização curricular própria

com um aumento de carga horária de disciplinas ou áreas pré-profissionalizantes, de caráter mais prático.

Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES DO CURRÍCULO

7º Ano 8º Ano 9º Ano Total

Português 2.5 2.5 2.5 7.5

Inglês 1.5 1 1.5 4

Língua Estrang. II (Francês/Espanhol) 1.5 1.5 1 4

História 1 1.5 1.5 4

Geografia 1.5 1 1.5 4

Matemática 2.5 2.5 2.5 7.5

Ciências Naturais 1.5 1.5 1.5 4.5

Físico-Química 1.5 1.5 1.5 4.5

Educação Visual 1 1 1.5 3.5

TIC b)

Educação Tecnológica (oferta de escola) b) 1 1

--- 2

Educação Física 1.5 1.5 1.5 4.5

Áre

as C

urric

ular

es D

isci

plin

ares

Formação Cívica (oferta complementar) 0.5 0.5 0.5 1.5

Educação M. e Religiosa a) 0.5 0.5 0.5 1.5

Formação Cívica 0.5 0.5 0.5 1.5

Ativ. de reforço/aulas de apoio - a) 1.5 1.5 1.5 4.5

3º C

ICLO

ED

UC

ÃO

PA

RA

A C

IDA

DA

NIA

Fo

rmaç

ão

Pes

soal

e

So

cial

TOTAL 20 19.5 19.5 59

a) Frequência facultativa e mediante autorização dos encarregados de educação; b) – Alternância semestral.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• ENSINO SECUNDÁRIO

Neste nível de ensino segue-se igualmente a matriz curricular regulada pelo Decreto-Lei nº

139/2012 de 5 de julho, tendo por referência a carga horária semanal organizada em períodos de 45 minutos.

A matriz dos cursos científico-humanísticos integra:

- a componente de formação geral, comum a todos os cursos, que visa a construção da identidade

pessoal, social e cultural dos jovens.

- a componente de formação específica, que visa proporcionar formação científica consistente no

domínio do respetivo curso e integra, para além de uma disciplina trienal obrigatória, duas disciplinas bienais

e duas disciplinas anuais, cuja escolha e combinação são da responsabilidade dos alunos, em função dos

percursos formativos pretendidos.

Este ano letivo o Agrupamento tem apenas turmas de Ciências e Tecnologias no ensino secundário

regular, sendo a carga horária semanal a que se segue:

Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS 10º 11º 12º

Português 2 2 2.5

Língua estrangeira I, II ou III a) 2 2 -

Filosofia 2 2 -

Geral

(Freq. Obrigatória)

Educação Física 2 2 2

Matemática (Freq. Obrigatória) 3 3 3

Física e Química A 3.5 3.5 Opções

bienais

(escolher 2) Biologia e Geologia 3.5 3.5

--

Biologia

Física

Química

Psicologia B

Psicologia B

Específica

Opç

ões

anua

is(esc

olh

er

2)

Outras Opções

-- -- 2+2

Educação Moral e Religiosa (freq. facultativa) (1) (1) (1)

CU

RS

O C

IEN

TÍF

ICO

-HU

MA

NÍS

TIC

O D

E C

IÊN

CIA

S

E T

EC

NO

LOG

IAS

TOTAL 18 a 19 18 a 19 11.5 a 12.5

a) Se iniciar uma língua estrangeira, pode continuar com a língua estrangeira I, como disciplina facultativa, com acréscimo de horas.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

C C C C –––– OUTROS PERCURSOS FORMATIVOS OUTROS PERCURSOS FORMATIVOS OUTROS PERCURSOS FORMATIVOS OUTROS PERCURSOS FORMATIVOS

A oferta de outros percursos formativos insere-se num conjunto de objetivos a que o Agrupamento

se propõe para adequar às necessidades dos alunos a melhor oferta.

Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos de forma a

assegurar que todos possam desenvolver as competências essenciais e estruturantes definidas para

cada um dos ciclos e concluir a escolaridade obrigatória.

Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de ensino e atividades de aprendizagens,

em particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer o

desenvolvimento de competências, numa perspetiva de formação ao longo da vida.

Articulação escolar com o meio, a vida e o mundo do trabalho.

Neste contexto, o Agrupamento tem privilegiado os cursos do ensino profissional, resultando a

seleção dos cursos e das áreas de formação da preocupação de empregabilidade no tecido empresarial

local e regional e das preferências manifestadas pelos alunos.

A - ENSINO PROFISSIONAL

COMPONENTES

DE FORMAÇÃO DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO Horas de Formação

Português 320

Língua estrangeira I, II ou III 220

TIC 100

Área de Integração 220

SÓCIOCULTURAL

Educação Física 140

CIENTÍFICA Disciplinas específicas (2 ou 3) 500

3 a 4 disciplinas 1180 TECNOLÓGICA

Formação em Contexto de Trabalho 420

CARGA HORÁRIA TOTAL/CURSO 3100

Este ano, pela primeira vez, oferece-se um Curso Vocacional de 2 anos ( 8º/9º anos), que, de acordo

com o art.º 5.º e com o Anexo I da Portaria n.º 292-A/2012 de 26 de Setembro e com as necessárias

adaptações tem a seguinte matriz curricular:

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

B - CURSO VOCACIONAL DE 3º CICLO – CVADE

Carga Horária Anual (Horas) COMPONENTES DE FORMAÇÃO

1º Ano 2º Ano Total

Português 110 110 220

Matemática 110 110 220

Inglês(1) 65 65 130 F

orm

ação

G

eral

Educação Física 65 65 130

História 45 45 90

Geografia 45 45 90

Ciências da Natureza 45 45 90

For

.

Com

pl.

Físico-Química 45 45 90

Artes (3) 120 120 240

2º C

ICLO

Desporto (4) 120 120 240

Áre

a V

ocac

ion

al

Eletricidade (5) 120 120 240

Artes 70 70 140

Desporto 70 70 140

Prá

tica

Sim

ulad

a

Eletricidade 70 70 140

(1) – Todos alunos frequentaram Inglês como língua estrangeira no 2º Ciclo, pelo que todos reúnem condições para dar continuidade a esta língua estrangeira.

(2) – Na formação complementar não propomos uma 2ª língua estrangeira, porque na sua experiência anterior, ou seja, na frequência do 7º ou do 8º ano de onde este grupo de alunos é proveniente, tiveram contacto com Francês e Espanhol, mas em ambos os casos a grande maioria não registou sucesso. Tal opção também não foi considerada determinante para o prosseguimento de estudos, pois a maioria destes alunos pretendem ingressar em cursos profissionais, onde é possível iniciar uma 2ª língua estrangeira.

(3) – Artes – nesta área vocacional aproveitamos a disponibilidade de recursos humanos existentes no agrupamento das áreas de EVT e propomos um desdobramento parcial da carga horária em 95 horas/ano, em simultâneo com a área de Eletricidade. Estas Horas para a componente do professor não carecem de qualquer contratação e são fundamentais para o desenvolvimento das práticas das disciplinas onde a supervisão do manuseamento de algumas ferramentas, que representam sempre alguma perigosidade, se torna essencial ao bom desenrolar da formação.

(4) – Desporto – esta área que representa uma mais-valia vai ao encontro do interesse demonstrado pelos alunos, procurará incutir-lhes hábitos de vida saudáveis através da prática desportiva ao longo da vida. A sua carga horária será distribuída em blocos de 90 minutos ao longo da semana conjuntamente com Educação física.

(5) – Eletricidade – nesta área vocacional, à semelhança de artes, aproveitamos a disponibilidade de recursos humanos das áreas de Educação Tecnológica (Eletrotecnia) e propomos um desdobramento parcial da carga horária em 95 horas/ano, em simultâneo com a área de Artes. Estas Horas para a componente do professor não carecem de qualquer contratação e são fundamentais para o desenvolvimento das práticas das disciplinas onde a supervisão do manuseamento de algumas ferramentas, que representam sempre alguma perigosidade, se torna essencial ao bom desenrolar da formação.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

(6) – A prática simulada decorrerá no final de cada ano do curso, de acordo com o ponto 1 do artº 7º da Portaria 292-A/2012, e será ministrada nas instituições e parceiros de acolhimento, em rotatividade: 1/3 dos alunos na atividade formativa de Artes, outro terço na atividade formativa de desporto e o último terço na atividade formativa de eletricidade. A cada 70 horas de práticas simuladas realizadas, ou seja 2 semanas, estes grupos rodarão de atividade e assim sucessivamente até ao total de 210 horas/ano nas três atividades vocacionais.

6 – OFERTAS DE ESCOLA (2º/3ºCEB) A – FORMAÇÃO CÍVICA: OFERTA COMPLEMENTAR DE ESCOLA

A oferta complementar de escola – Formação Cívica - assume uma natureza transversal e deve ser

encarada como instrumento privilegiado do Conselho de Turma para contribuir para a promoção integral dos

alunos na área da cidadania, à semelhança do que acontecia anteriormente quando Formação Cívica era uma

Área Curricular Não Disciplinar, bem como em áreas artísticas, culturais, científicas ou outras.

Desta forma, ter-se-ão como objetivos o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como

elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos e intervenientes e a

regulação dos problemas de aprendizagem e da vida da turma. Este espaço deve partir da exploração de

situações e de experiências vividas pelos alunos, incentivando-os à participação individual e coletiva na vida

da turma, da escola e da comunidade, desenvolvendo-se projetos no âmbito da cidadania e da participação

cívica.

Para além dos aspetos mencionados, poderá também fazer a gestão de assuntos ou problemas

relativos à turma. A gestão da Formação Cívica será assegurada pelo Diretor de Turma, tendo em conta o

diagnóstico por si efetuado e pelo Conselho de Turma, atendendo às características e interesses dos alunos.

• Objetivos:

Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania;

Desenvolver atitudes de autoestima, respeito mútuo e regras de convivência que se traduzam na

formação de cidadãos autónomos, participativos, tolerantes e civicamente responsáveis;

Promover valores de tolerância, solidariedade, responsabilidade e respeito pelos outros;

Estimular a participação ativa dos alunos, na escola e na sociedade;

Aumentar a capacidade para a resolução de situações de conflito de forma não violenta;

Promover competências para agir adequadamente face à agressão;

Desenvolver a capacidade de identificação de comportamentos de risco e incentivar atitudes de

prevenção;

Desenvolver uma cultura de segurança e capacitar para a autoproteção;

Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida escolar e os princípios democráticos

que regem o seu funcionamento.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• Atividades:

As sessões de Formação Cívica deverão ser um espaço em que os alunos se sintam os construtores da sua

própria formação e daí retirem proveito para as suas vidas. Assim poderão utilizar-se e desenvolver

estratégias e atividades como as que a seguir se apresentam:

Assembleia de Turma;

Debates;

Exposições;

Visionamento de videogramas e diaporamas;

Análise de jornais e outros meios de comunicação social ( Internet,...)

Trabalhos de pares e em grupo.

• Avaliação:

A avaliação será descritiva, baseada na autorreflexão, no conhecimento que o aluno tem de si próprio

e da sua evolução. Este tipo de reflexão deve ser orientado pelo Diretor de Turma, podendo o mesmo recolher

contributos dos professores das demais áreas disciplinares, no sentido de validar a evolução dos alunos.

B – APOIO AO ESTUDO (2º CEB) + ATIVIDADES DE REFORÇO/AULAS DE APOIO (3º CEB)

O Apoio ao Estudo/ Atividades de Reforço visam promover a aquisição de competências que

permitam a apropriação pelos alunos de métodos e técnicas de estudo e de trabalho, bem como o

desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam a autonomia na realização das atividades e a

melhoria das aprendizagens, podendo estar orientadas para uma ou mais áreas disciplinares. Deste modo,

pretende-se o/a:

Treino dos alunos na sua organização pessoal;

Interiorização e cumprimento de regras essenciais ao normal funcionamento da aula;

Desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na

realização das suas próprias aprendizagens;

Desenvolvimento de hábitos e métodos de estudo/trabalho;

Reforço das aprendizagens nos alunos com mais dificuldades;

Desenvolvimento da autonomia;

Incentivo à investigação para alunos com maior autonomia na aprendizagem tendo em vista o

aprofundamento dos conhecimentos adquiridos;

Incentivo à utilização, de forma adequada, da Língua Portuguesa em diferentes situações de

comunicação;

Incentivo à utilização dos códigos próprios de diferentes áreas disciplinares para saberem

expressar verbalmente o pensamento;

Cooperação com outros em trabalho de grupo;

Valorização de todos os esforços dos alunos no sentido de aumentar a sua autoestima.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• Avaliação:

A avaliação destas atividades de apoio caracteriza-se por ser essencialmente descritiva, visto tratar-

se de um processo que envolve a auto e heteroavaliação, de acordo com os instrumentos concebidos pela

escola, e em diálogo com os alunos.

7 - PROJETOS ESCOLARES / SERVIÇOS DE APOIO EDUCATIV O

A - BIBLIOTECAS ESCOLARES

• Definição:

As Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos (BE’s/CRE’s) são estruturas que gerem

recursos educativos, integrando espaços dotados de equipamentos adequados, onde são recolhidos, tratados e

disponibilizados todo o tipo de documentos que contribuam para o desenvolvimento de atividades de natureza

pedagógica, bem como de ocupação de tempos livres e de lazer, geradores de competências potenciadoras de

cidadãos críticos para a sociedade de informação e do conhecimento.

As BE’s/CRE’s são constituídas por diferentes espaços onde, em regime de livre acesso, se

encontram à disposição da comunidade educativa:

Livros, produtos multimédia, revistas e periódicos;

Equipamentos de produção e de reprodução de documentos;

Recursos humanos, constituídos em equipa multidisciplinar, integrando docentes e não docentes

a que compete a coordenação das atividades, a orientação e o apoio a todos os utilizadores.

O Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim possui duas Bibliotecas Escolares/ Centro de

Recursos Educativos:

a Biblioteca da EB 2,3/S – Escola Sede do Agrupamento

a Biblioteca da EB1 - Escola Básica de Canas, edifício do Fojo.

• Objetivos:

As BE’s/CRE’s, como núcleos de organização pedagógica, que apoiam o desenvolvimento do

Projeto Educativo do Agrupamento, os projetos curriculares de escola e de turmas devem prosseguir os

seguintes objetivos:

Promover a plena utilização dos recursos existentes, apoiando docentes e discentes na execução

de trabalhos e projetos de âmbito curricular e de desenvolvimento curricular;

Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e

produção de informação, tais como: selecionar, analisar, criticar e difundir documentos em

diferentes suportes;

Estimular nos alunos a apetência para a aprendizagem, criando as condições para a descoberta

do prazer de ler, o interesse pelas ciências, pela arte e pela cultura;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Apoiar os professores na planificação e criação de situações de aprendizagem que visem o

desenvolvimento das competências definidas para os diversos níveis de ensino;

Oferecer aos utilizadores, especialmente aos alunos, recursos para a ocupação dos tempos livres;

Participar no desenvolvimento da Rede Concelhia das Bibliotecas.

B - PLANO NACIONAL DE LEITURA

• Objetivos:

Implementar o prazer da leitura;

Lançar programas de promoção da leitura para os diferentes setores dos públicos-alvo;

Estimular nas crianças e nos jovens o prazer de ler, intensificando o contacto com o livro e a

leitura na escola, designadamente nas salas de aula, nas bibliotecas e na família;

Criar oportunidades de leitura para as crianças, os jovens e os adultos que requerem meios

especiais de leitura;

Reforçar a promoção da leitura em espaços convencionais de leitura, designadamente nas

bibliotecas públicas;

Criar oportunidades de leitura e contacto com os livros em espaços não convencionais de leitura;

Disponibilizar informação, alargar o conhecimento e o debate públicos sobre as questões da

leitura e da literacia;

Mobilizar a comunidade literária, a comunidade científica e os órgãos de comunicação para a

questão da leitura e para os objetivos do Plano;

Desenvolver a prática da escrita criativa e lúdica em interação com a leitura recreativa;

Viver experiências propiciadoras do prazer da leitura e da escrita;

Alargar o “ horizonte” cultural através da leitura.

• Destinatários:

Alunos do Pré-Escolar;

Alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos;

C - DESPORTO ESCOLAR

O projeto de Desporto Escolar pressupõe uma complementaridade com o trabalho efetuado na área

curricular da disciplina de Educação Física e em articulação com os respetivos docentes.

Tem como destinatários todos os alunos do 2º e 3º Ciclos, Secundário, Ensino Regular Profissional

de ambos os sexos.

As modalidades a desenvolver são: Voleibol, Multiatividades, Boccia e Futsal.

• Objetivos:

Dar a conhecer as implicações e benefícios de uma participação regular em atividades físicas e

desportivas;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Proporcionar aos alunos um conjunto de atividades individuais e coletivas que sejam adequadas

aos diferentes níveis de prestação motora e de estrutura corporal;

Fomentar o cumprimento de regras de higiene e segurança no desenvolvimento de atividades

físicas;

Fomentar o respeito pelas normas do espírito desportivo, promovendo entre todos os

participantes um clima de competição leal e de boas relações interpessoais;

Contribuir para a criação de uma cultura desportiva na escola.

D - SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

1 - Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) são unidades especializadas de apoio educativo,

integradas na rede escolar, que desenvolvem a sua ação nos estabelecimentos de educação ou ensino

inscritos na sua área de influência.

2 - O SPO dispõe de uma psicóloga, que é responsável pelos serviços.

3 - À equipa do SPO compete:

a) No âmbito do Apoio psicopedagógico a alunos (e Encarregados de Educação, sempre que

necessário).

Colaborar com os professores prestando apoio psicopedagógico às atividades educativas;

Colaborar na identificação e análise das causas de insucesso escolar e propor medidas tendentes

à sua eliminação;

Proceder à avaliação global de situações relacionadas com problemas de desenvolvimento, com

dificuldades de aprendizagem, com competências e potencialidades específicas e prestar o apoio

psicopedagógico mais adequado;

Propor, de acordo com os pais e em colaboração com os serviços competentes, o

encaminhamento de alunos com necessidades especiais para modalidades adequadas de resposta

educativa;

Colaborar na elaboração dos planos educativos individuais, e acompanhar as situações de

colocação dos alunos em regime educativo especial;

Apoiar os alunos que decidem abandonar o sistema regular de ensino, informando-os de outras

alternativas de educação e formação (nomeadamente os CEF´s e as promovidas pelo IEFP) ou

na transição para o mundo do trabalho.

b) No âmbito do Apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar

Colaborar, na sua área de especialidade, com os órgãos de direção, administração e gestão da

escola em que inserem;

Colaborar em todas as ações comunitárias destinadas a eliminar e prevenir a fuga à escolaridade

obrigatória, o abandono precoce e o absentismo sistemático;

Articular a sua ação com outros serviços especializados de modo a contribuir para o correto

diagnóstico e avaliação socio-médico-educativa de crianças e jovens com necessidades especiais

e planear as medidas de intervenção mais adequadas;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Estabelecer articulações com outros serviços de apoio socioeducativo necessários ao

desenvolvimento de planos educativos individuais;

Colaborar em ações de formação e participar na realização de experiências pedagógicas;

Colaborar, na sua área de especialidade, com professores, pais ou encarregados de educação e

outros agentes educativos, na perspetiva do seu aconselhamento psicossocial;

Propor a celebração de protocolos com diferentes serviços, empresas e outros agentes

comunitários a nível local.

c) No âmbito da Orientação escolar e profissional

Apoiar os alunos no seu processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu projeto

de vida;

Planear e executar atividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente através de

programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano letivo, e de apoio individual ao

seu processo de escolha;

Realizar ações de informação escolar e profissional sob modalidades diversas;

Colaborar na planificação e acompanhamento de visitas de estudo, experiências de trabalho,

estágios e outras formas de contacto com o meio e o mundo das atividades profissionais.

O plano de atividades anual contém o elenco das ações concretas a desenvolver dentro de cada um

dos parâmetros acima enunciados e do seu relatório de final de ano letivo consta o estado de concretização

das mesmas e a sua avaliação.

E - APOIOS EDUCATIVOS – EDUCAÇÃO ESPECIAL

O Grupo de Educação Especial entende que a Educação Inclusiva aposta numa escola como

comunidade educativa, defendendo um ambiente de aprendizagem diferenciado e de qualidade para todos os

alunos. Deverá ser uma escola que reconhece as diferenças, trabalha com elas para o desenvolvimento e dá-

lhes um sentido, uma dignidade e uma funcionalidade. Para tal, pretende-se levar os alunos NEE a:

Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;

Cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns;

Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal e

interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida;

Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões;

Selecionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um

problema;

Confrontar diferentes perspetivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas;

Propor situações de intervenção, individual e, ou coletiva, que constituam tomadas de decisão

face a um problema, contexto;

Realizar tarefas por iniciativa própria;

Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa;

Valorizar a realização de atividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço,

persistência, iniciativa e criatividade;

Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõem realizar;

Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de

atuação, de conveniência e de trabalho em vários contextos;

Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo

dos outros;

Comunicar discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos

seus parceiros;

Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos

objetivos visados.

Mobilizar e coordenar os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;

Estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo de espaços;

Realizar diferentes tipos de atividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade

de vida;

Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.

8. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO I - PRINCÍPIOS GERAIS:

1. A responsabilidade da distribuição de serviço e consequente elaboração dos horários é da competência do

Diretor, após aprovação do Conselho Pedagógico;

2. A elaboração de horários quer das turmas quer dos professores obedecerá, primordialmente, a critérios de

ordem pedagógica;

3. Para a elaboração de horários conjugar-se-ão os interesses dos discentes e da escola, no respeito

inequívoco dos normativos legais vigentes e dos documentos orientadores do Agrupamento;

4. Procurar-se-á manter, dentro de cada ciclo escolar, a continuidade do par professor/disciplina na turma,

desde que não haja motivos que aconselhem a sua substituição;

5. Na distribuição de serviço dever-se-á ter em linha de conta o perfil do professor às necessidades da turma

designadamente quanto àquelas que apresentem problemas de assiduidade, indisciplina, insucesso

repetido, etc.

6. Dever-se-á evitar a atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final a professores para os

quais haja previsibilidade de ausência prolongada ou que, em anos anteriores, apresentem um padrão de

baixa assiduidade, bem como a professores contratados, desde que haja professores do quadro que

assegurem tal lecionação;

7. A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina deverá ser equilibrada e, sendo

possível, não superior a quatro;

8. A colocação dos professores e educadores nos respetivos estabelecimentos de ensino do Agrupamento, a

efetuar em setembro, tendo como referência os princípios anteriores, deve, sempre que possível, ser

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

sustentada nas seguintes prioridades:

Continuidade pedagógica das turmas/grupos;

Professor do Quadro de Agrupamento pertencente ao Agrupamento no ano anterior com

maior graduação profissional;

Professor do Quadro de Agrupamento colocado em resultado do concurso externo com

maior graduação profissional;

Professor colocado em resultado do concurso interno/externo e para o preenchimento das

vagas transitórias, com o nº de ordem mais alto constante da lista de ordenação definitiva.

II CRITÉRIOS GERAIS

1. DO PRÉ-ESCOLAR

1.1. No Pré-escolar os horários são elaborados nos termos previstos na legislação aplicável.

1.2. A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos letivos devidamente definidos

quanto ao seu início e conclusão.

1.3. As reuniões das estruturas de orientação educativa e serviços especializados não deverão colidir com

as atividades letivas, sendo-lhes reservado um período específico para a sua realização.

2. DO 1º CICLO

2.1. As Escolas do 1.º Ciclo funcionam em regime normal das 09:00 às 17.30 horas.

2.2. As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) devem ser realizadas, preferencialmente, a partir

das 16.30 horas. Caso tal não seja possível, as AEC devem preferencialmente decorrer no período da

tarde só uma única vez em cada turma.

2.3. As reuniões das estruturas de orientação educativa e serviços especializados não deverão colidir com

as atividades letivas, sendo-lhes reservado um período específico para a sua realização.

2.4. As áreas de caráter “prático” devem ser lecionadas, preferencialmente, no final do período da tarde.

3. DOS 2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO

3.1. A Escola Sede funciona em regime diurno entre as 7.30 e as 19:00 horas.

3.2. A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos letivos devidamente definidos

quanto ao seu início e conclusão.

3.3. As aulas serão organizadas, preferencialmente em blocos de 90 minutos e em segmentos de 45

minutos quando não for possível a situação anterior.

3.4. O período mínimo destinado ao almoço será de 1:00 hora.

3.5. As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após o término do período definido para

almoço para cada uma das turmas. Os Encarregados de Educação devem ser informados desta situação

no início do ano letivo.

3.6. As reuniões dos órgãos de administração e gestão, estruturas de orientação educativa e serviços

especializados não deverão colidir com as atividades letivas, sendo-lhes reservado um período

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

específico para a sua realização, nomeadamente:

2º e 3º ciclos: 4ª feira da parte da tarde.

3.7. A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços específicos. No

entanto, procurar-se-á concentrar as aulas de uma só turma numa mesma sala, exceto nas disciplinas

que exigem uma sala específica.

4. DAS TURMAS

4.1. No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados, vulgo “furos”.

4.2. Nenhuma turma poderá ter mais do que 6 segmentos de 45 ou 3 blocos de 90 minutos consecutivos.

4.3. Tanto quanto possível evitar-se-á que haja tempos letivos desocupados em resultado da não

frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos. Quando tal aconteça, como por exemplo

nas aulas da disciplina de EMRC, os alunos serão encaminhados para salas de estudo / Biblioteca

Escolar

4.4. As aulas de Língua Estrangeira não devem ser lecionadas em dias consecutivos.

4.5. As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser lecionadas em tempos letivos consecutivos à Língua

Estrangeira I e vice-versa.

4.6. As disciplinas de caráter “prático” devem ser lecionadas, preferencialmente, no período da tarde e as

“teóricas”, no período da manhã.

4.7. Às 4ª feiras de tarde não há aulas para os alunos do 2º e 3º ciclo das turmas regulares.

4.8. Os apoios educativos (P++, I++, M++, CN++ e HGP++, Tutorias ou outros) devem ser lecionados aos

primeiros ou últimos tempos de cada turno (inicio ou fim da manhã / tarde).

4.9. Só não haverá atividades letivas das turmas regulares, do 5º ao 12º ano, à 4ª feira à tarde. Poderão vir

a ser criadas exceções para as turmas dos Cursos Profissionais, dada a sua elevada carga curricular.

5. DOS PROFESSORES

5.1. O horário do docente não deve incluir mais de 3 Blocos ou 6 segmentos letivos consecutivos, e

preferencialmente, não deve incluir mais de 8 segmentos letivos diários.

5.2. O horário do docente deve contemplar um período para almoço de, pelo menos, 1:00H.

5.3. O serviço distribuído ao docente prolonga-se ao longo de 5 dias/semana, podendo, se possível, ser

deixado um dia para o trabalho individual. Este dia deverá também ser preferencialmente usado pelo

docente para a realização de tarefas de caráter individual (consultas médicas, acompanhamento de

familiares, outros), evitando assim perda de assiduidade às aulas/turmas

5.4. O número de horas a atribuir na componente não letiva de estabelecimento será de 2, podendo

excecionalmente atingir 3 se tal for estritamente necessário para a distribuição de todo o serviço da

componente não letiva (apoios, reuniões de turmas das novas oportunidades, articulação curricular,

cargos, entre outros).

5.5. Os docentes que ao longo do ano prevejam redução de serviço letivo (ex: maternidade, amamentação)

deverão atempadamente dar conta da situação à Direção Executiva.

5.6. Os docente de Matemática, Português, Inglês, Ciências da Natureza e História e Geografia de Portugal

deverão lecionar os apoios das suas disciplinas às respetivas turmas. Se necessário, poderá haver

outros apoios ou tutorias a alunos sempre que tal se justifique.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

5.7. O presidente do Conselho Geral preferencialmente terá efetivamente uma redução de 2 tempos da

componente não letiva.

6. DO DESDOBRAMENTO DE TURMAS NO ENSINO BÁSICO

6.1. É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas do ensino básico, nas áreas curriculares

disciplinares, quando o número de alunos da turma for igual ou superior a 20, de acordo com as

seguintes condições:

6.1.1 Em Ciências Naturais e Físico-Química o desdobramento tem lugar na aula de 45 minutos de cada

disciplina, em tempos consecutivos, de modo a permitir a realização de trabalho experimental;

6.1.2 O tempo de desdobramento total corresponde a 1 tempo (45’) semanal.

6.2 Nas disciplinas de Educação Tecnológica – oferta de escola - e TIC, nos 7º e 8º anos de escolaridade, os

pares disciplinas/turmas funcionam em blocos de 90 minutos com alternância semestral. Em cada uma

das disciplinas a lecionação estará a cargo de um único professor.

7. DO DESDOBRAMENTO DE TURMAS NO ENSINO SECUNDÁRIO

7.1. É autorizado o desdobramento de turmas em algumas disciplinas do ensino secundário quando o

número de alunos da turma for superior a 20, de acordo com as condições abaixo referidas:

7.2. Nas disciplinas bienais de Físico e Quimica A e Biologia e Geologia e nas disciplinas anuais de Física,

Química, Biologia e Geologia em 3 tempos semanais (135’). Sempre que possível este desdobramento

deve ocorrer no mesmo dia.

7.3. Nos cursos profissionais, nas disciplinas de caráter oficinal, laboratorial, informático ou artístico da

componente de formação técnica, desdobra na totalidade da carga horária semanal, quando o número

de alunos for superior a 15.

7.4. Nos cursos profissionais, na disciplina de língua estrangeira desdobra na totalidade da carga horária

semanal, independentemente do número de alunos, sempre que na mesma turma existam alunos com

línguas estrangeiras diferentes.

9. AVALIAÇÃO

A – Princípios Orientadores

A avaliação é um processo dinâmico, contínuo e sistemático que acompanha o desenrolar do ato

educativo. Para que se concretize de forma eficaz é necessário que incida sobre as aprendizagens e

competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas, de cada ciclo, considerando

a concretização das mesmas no projeto curricular de turma. De modo a facilitar tal aplicação, estabelecem-se

os seguintes princípios orientadores:

Fundamentação do processo de avaliação em modos e instrumentos de análise dos

conhecimentos, capacidades e atitudes dos educandos;

(Saber, Saber Fazer e Saber Estar);

Valorização do percurso do aluno e progresso das suas aprendizagens;

Garantia da qualidade do ensino;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Primazia da função contínua e formativa da avaliação;

Transparência do processo de avaliação, informando os alunos e encarregados de educação

acerca do mesmo;

Análise sistemática nas diversas estruturas pedagógicas sobre os resultados das aprendizagens no

final de cada período;

Reflexão acerca da eficácia das metodologias aplicadas;

Valorização da autoavaliação;

Articulação das avaliações com o perfil global do aluno no final de cada ciclo.

• Objetivos da Avaliação:

Apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o

reajustamento dos projetos curriculares de agrupamento e de turma, nomeadamente, quanto à

seleção de metodologias e recursos em função das necessidades educativas dos alunos;

Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno no final de cada ciclo e à saída do

ensino básico;

Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões

para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma melhor confiança no seu funcionamento;

• Domínios da Avaliação:

A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as

diversas disciplinas ou áreas, considerando a concretização das mesmas no projeto curricular de agrupamento

e no projeto curricular de turma, por ano de escolaridade.

As aprendizagens ligadas a componentes do currículo nacional de caráter transversal ou de natureza

instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua

portuguesa ou da utilização das tecnologias da informação ou comunicação, constituem objeto de avaliação

em todas as áreas curriculares e disciplinas.

• Intervenientes no processo de Avaliação:

Os professores responsáveis pela organização do ensino e aprendizagem;

Os alunos, através da sua autoavaliação;

Os encarregados de educação;

Os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo;

Os coordenadores dos diretores de turma.

B - MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

• Diagnóstica:

Realiza-se no início de cada ano de escolaridade, obrigatoriamente no início dos ciclos, e

opcionalmente nos restantes anos e quando há continuidade professor-turma. Deve articular-se com

estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da

sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• Formativa:

Assume um caráter contínuo e sistemático, traduzindo-se de forma descritiva. Recorre a uma

variedade de instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens e aos

contextos em que elas ocorrem, nomeadamente através de fichas de trabalho, testes, relatórios, trabalhos de

pesquisa e projeto, grelhas de observação. Esta modalidade de avaliação tem como função fornecer ao

professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o

desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de

trabalho.

• Sumativa:

Consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das

aprendizagens e competências (juízo globalizante) definidas para cada área curricular e disciplina, no quadro

do projeto curricular de turma respetivo, dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas

aprendizagens e competências.

A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada ciclo.

Sempre que se realiza avaliação sumativa, compete ao conselho de turma reanalisar o projeto curricular de

turma, com vista à introdução de eventuais alterações ou apresentação de propostas para o ano seguinte.

C - CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

A tarefa de avaliar está diretamente ligada com a capacidade de observar e delinear critérios que

permitam aferir com rigor as competências a atingir pelos educandos. Deste modo, urge aglutinar critérios de

convergência através da reflexão e de uma concretização prática que permitam eliminar o mais possível a

subjetividade no âmbito dos grupos disciplinares e departamentos curriculares. Tal princípio encontra-se

estipulado no Despacho Normativo n.º 14/2011, segundo o qual no início de cada ano escolar compete ao

Conselho Pedagógico definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade sob proposta dos

Departamentos curriculares, ouvidos os grupos disciplinares. Estes devem, em função dos objetivos, métodos,

recursos educativos e sua respetiva temporização, proceder à prévia elaboração de referenciais comuns sob a

forma de critérios gerais em função das especificidades de cada grupo disciplinar.

Constituem critérios de avaliação dos alunos:

A aquisição de conhecimentos;

O domínio progressivo de técnicas, habilidades e/ou procedimentos (Saber-Fazer);

O domínio da língua materna;

Participação individual e/ou em grupo nas atividades letivas e escolares;

Desempenho dos alunos na avaliação;

A criatividade e espírito crítico;

A livre iniciativa e autonomia;

O sentido de responsabilidade;

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Domínio progressivo de métodos de trabalho e estudo;

Relacionamento interpessoal e de grupo

Desenvolvimento das competências gerais, transversais e essenciais apontadas para a

escolaridade básica.

D- CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se,

essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos

resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando

consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação

Pré-Escolar é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para

abordar com sucesso a etapa seguinte. No Departamento da Educação Pré-Escolar existem Grelhas de Registo

de Aprendizagens, contemplando as áreas de conteúdo da Educação Pré-Escolar. Estes documentos permitem

que o Educador de Infância recolha e interprete informação de modo a analisar o percurso efetuado na sua

globalidade e, por outro lado, perspetivar o futuro. O conteúdo destas grelhas é comunicado aos

Pais/Encarregados de Educação no final de cada período letivo.

Critérios de avaliação na educação pré-escolar

As atividades desenvolvidas nos Jardins de Infância estão inseridas em três grandes Áreas de

Conteúdo: Formação Pessoal e Social, Expressão e Comunicação e Conhecimento do Mundo.

A avaliação na educação pré-escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se

de um processo contínuo e interpretativo, que se interessa mais pelos processos, do que pelos resultados.

Procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já

conseguiu, das dificuldades que vai apresentando e como as vai ultrapassando. A educação pré-escolar é

perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com

sucesso o 1ºciclo. Cabe a cada educador avaliar, numa perspetiva formativa, os processos educativos, o

desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo, tendo em conta os seguintes aspetos:

• Interesse / motivação

• Participação / iniciativa

• Capacidade de organização

• Assiduidade e/ou pontualidade

• Criatividade

• Espírito de observação

• Espírito crítico / raciocínio

1. ENSINO PRÉ-ESCOLAR

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Organização e estrutura das metas

Baseando-se nas orientações curriculares para a educação pré-escolar, as metas de aprendizagem

estão globalmente estruturadas pelas áreas de conteúdo aí enunciadas, mantendo a mesma designação. No

entanto, a sua apresentação e organização interna têm algumas especificidades, ao adotar, nas diferentes

áreas, os grandes domínios definidos para todo o ensino básico e ao diferenciar alguns conteúdos que estão

menos destacados nas Orientações Curriculares. Esta reorganização decorre da opção, que é comum à

definição das metas para todo o ensino básico, de estabelecer uma sequência das aprendizagens que, neste

caso, visa particularmente facilitar a continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico.

Importa acrescentar que, se é obviamente necessário definir aprendizagens a realizar em cada área,

procurando não esquecer que a prática nos jardins de infância, deve procurar uma construção articulada do

saber, em que as áreas devem ser abordadas de uma forma globalizante e integrada. Este entendimento surge,

aliás, nas aprendizagens definidas para algumas áreas.

As áreas em que estas aprendizagens estão organizadas são as seguintes:

Formação Pessoal e Social – esta área é apenas contemplada na educação pré-escolar dada a sua

importância neste nível educativo, em que as crianças têm oportunidade de participar num grupo e

de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitam tornarem-se cidadãos solidários e

críticos. Nesta área, que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania,

identificaram-se algumas aprendizagens globais que lhe são próprias. No entanto, tratando-se de uma

área integradora, essas aprendizagens surgem muitas vezes também referidas, de modo mais

específico em outras áreas, relacionadas com os seus conteúdos.

Expressão e Comunicação – nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No

domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: -Motora, Plástica, Musical,

Dramática/Teatro, tendo-se acrescentado a Dança que tem relações próximas com a expressão

motora e musical. As metas propostas para estas várias vertentes estão organizadas de acordo com

domínios de aprendizagem que são comuns a todo o ensino artístico ao longo da escolaridade básica.

Por seu turno, a estrutura da expressão motora corresponde à que é adotada para a educação física

motora do 1º ciclo. Estas opções decorrem da intenção de progressão, articulação e continuidade que

presidiu à elaboração destas metas.

• Linguagem Oral e Abordagem à Escrita – embora pertencente à área de expressão e

comunicação vamos referencia-la em separado para uma melhor compreensão -

corresponde à língua portuguesa nos outros ciclos e inclui não só as aprendizagens relativas

à linguagem oral, mas também as relacionadas com compreensão do texto escrito, lido pelo

adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a aprendizagem formal da leitura e da

escrita.

• Matemática – embora pertencente à área de expressão e comunicação vamos referencia-la

em separado para uma melhor compreensão - contempla as aprendizagens fundamentais

neste campo do conhecimento, distribuídas também pelos grandes domínios de

aprendizagem que estruturam a aprendizagem da matemática nos diferentes ciclos.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Conhecimento do Mundo – esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais

e humanas, tem continuidade no estudo do meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma

integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (ciências naturais, geografia e história).

Acrescentou-se ainda:

Tecnologias de Informação e Comunicação – transversal às três áreas de conteúdo, bem como a

toda a educação básica. Pensando na sua importância, relativamente ao mundo atual, será bastante

vantajoso ser iniciada precocemente. No nosso agrupamento, devido às condições materiais, o

desenvolvimento desta área encontra-se comprometido.

Instrumentos de avaliação

Observação direta

• Comportamento

• Atitudes

• Aprendizagens

Observação indireta

• Registos das produções dos alunos

Registos da avaliação das aprendizagens no final de cada período com entrega aos encarregados de

educação. É entregue uma cópia da ficha de avaliação de desenvolvimento do 3º período ao departamento do

1º CEB, relativa aos alunos que transitam para esse grau de ensino.

Os critérios de avaliação permitem aos professores posicionar os alunos face a uma meta a alcançar,

seja em termos de conhecimentos e competências a adquirir ou de um perfil a desenvolver. Da mesma forma,

esses critérios permitem aos alunos situarem-se face a essa meta e aos encarregados de educação a

clarificação das intenções da escola e do trabalho pedagógico realizado e a realizar.

Na avaliação dos alunos o professor deverá ter em conta os critérios definidos em conselho de grupo

/ disciplina / departamento, bem como as características particulares do aluno e da turma, tendo como base de

contextualização os critérios gerais de avaliação do Agrupamento, aprovados em Conselho Pedagógico e que

a seguir se enunciam.

No 1º ciclo a avaliação privilegiará instrumentos de observação direta centrados essencialmente

sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos no decorrer das atividades diárias. Assim, a avaliação oral e a

observação direta de capacidades serão tão fundamentais como a avaliação escrita nos seus diferentes tipos de

produções: testes, fichas de trabalho, trabalhos de grupo e ou individuais entre outros. As atitudes e valores,

onde se inclui a assiduidade e o comportamento, demonstrados pelos alunos em todas as áreas disciplinares

2. ENSINO BÁSICO

A - 1º CICLO

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

serão alvo de um registo de observação direta em fichas próprias e completarão a avaliação de cada uma

delas.

••••Grelha de avaliação do 1º ciclo

Conhecimentos, capacidades Atitudes e valores

Soma final

Áreas/ Disciplinas Compreensão e

expressão escrita Compreensão e expressão oral

Leitura Observação

Direta %

Português (1º e 2º Anos)

30% a) 25% 25% 20% 100%

Português (3º e 4º Anos)

35% a) e b) 25% 20% 20% 100%

Conhecimentos Capacidades Atitudes e

valores

Avaliação

Escrita Avaliação

Oral Observação

Direta Observação

Direta %

Matemática 30% a) 30% 20% 20% 100%

Estudo do meio 30% a) 25% 25% 20% 100%

Domínio Cognitivo (saber)

Domínio Psicomotor

(saber fazer)

Domínio Sócio-afetivo

(saber estar) %

Expressões Artísticas 40% 40% 20% 100%

Expressão Físico-Motora

20% 60% 20% 100%

Apoio ao Estudo 50% 30% 20% 100%

Oferta Complementar 50% 30% 20% 100%

Nota: Este quadro resume os indicadores e as diferentes dimensões da avaliação cuja especificação é a

seguinte:

a) As fichas de avaliação mensal/trimestral terão um peso de 10%, contabilizado na avaliação escrita. O

mesmo peso será atribuído aos testes intermédios que ocorrem no 2º ano de escolaridade. A

percentagem restante será atribuída aos resultados obtidos no desempenho diário a nível de trabalhos

escritos. (Os teste intermédios do 2º ano substituem as fichas de avaliação do final do ano letivo, nas

áreas em que os mesmos são aplicados.)

b) Os critérios de correção das composições escritas serão os mesmos que os adotados na correção das

provas finais.

O modelo dos testes seguirá o exemplo das provas finais.

O aproveitamento global do aluno resultará da aplicação de uma ponderação para cada área

disciplinar conforme quadro seguinte:

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Área Disciplinar Ponderação%

Português 30%

Matemática 30%

Estudo do Meio 20%

Expressões Artísticas 6%

Expressão Físico-Motora 5%

Apoio ao Estudo 6%

Oferta Complementar 3%

Total 100%

A avaliação sumativa de cada área disciplinar e a avaliação globalizante ainda que ponderadas de

forma valorativa, serão sempre apresentadas qualitativamente para todos os anos, excetuando-se o 4º ano em

Português e Matemática, com menções de acordo com o quadro de escalas de avaliação.

Escala de avaliação geral adotada para as provas de avaliação e produções escritas e orais com

significado relevante nos aspetos evolutivos e nas dificuldades, nas componentes do currículo do 1º Ciclo do

Ensino Básico.

INTERVALO

(%)

MENÇÃO

QUALITATIVA

MENÇÃO QUANTITATIVA

(só Português e Matemática do 4º ano)

0-19 Fraco 1

20-49 Não Satisfaz 2

50-69 Satisfaz 3

70-89 Bom 4

90-100 Muito Bom 5

Escala de Avaliação

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Ano Condições de Retenção / Não Aprovação

1º (*) No 1º ano não há lugar a retenção

2º, 3º e 4º Os alunos não transitarão de ano ou não ficarão aprovados se obtiverem Não Satisfaz a Português e Matemática

Na generalidade das disciplinas a avaliação dos alunos tem como pilar fundamental a componente

cognitiva (conhecimentos, competências e capacidades), que representa 80% do peso geral da avaliação, à

exceção das disciplinas do Departamento de Artes, em que em virtude da especificidade prática das mesmas

este peso é de 70%. À componente socio afetiva é atribuído o peso de 20% (nas disciplinas do Departamento

de Artes este peso é aumentado para 30%).

A avaliação escrita, na generalidade das disciplinas e sob a multiplicidade de formas em que pode

ser aplicada, (testes, trabalhos, relatórios, comentário, portfolio, etc), deverá ser o suporte fundamental da

avaliação final. É o item que, duma forma sistemática, melhor verifica o grau de cumprimento dos objetivos

globalmente fixados para o nível secundário de educação. Tem a especial virtude de colocar os alunos em

igualdade de circunstâncias perante o processo avaliativo e fornecer suporte fiável e transparente, para o

aluno e para o professor.

A avaliação oral permite avaliar o aluno diretamente, em situação em que este não efetua registo

escrito. Alguns alunos são particularmente bons neste registo mas falham na avaliação escrita, por razões de

stress ou outras, pelo que a observação direta não deve ser descurada. Não se baseando em suporte escrito do

aluno, permite favorecer os alunos especialmente empenhados e trabalhadores, com registo positivo na

observação direta, mas que unicamente na parte escrita não atingem a classificação positiva.

A avaliação de atitudes, transversal a todos os departamentos, é o item que privilegia, entre outros,

os valores de cidadania e solidariedade, que a avaliação final não deve desprezar. De facto, a avaliação

sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento dos

conhecimentos e competências, capacidades e atitudes do aluno.

Condições de Retenção

B - 2º e 3º CICLOS

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Os indicadores usados na avaliação da componente cognitiva são primordialmente os testes de

conhecimentos / competências, integrando ainda esta componente a avaliação oral e/ou outros trabalhos

(individuais ou de grupo).

• Normas gerais:

Em todas as disciplinas é obrigatório o professor aplicar, no mínimo, 1 teste de avaliação por período. O desejável é que aplique pelo menos 2 testes. Excetuam-se as disciplinas de caráter prático / artístico, em que a avaliação pode contemplar a realização de trabalhos específicos.

No início de cada período o grupo disciplinar / professor da disciplina deverá planificar os testes

e trabalhos a aplicar, dando disso indicação aos alunos. Deverá igualmente registar as datas no livro de ponto e ou no T-Professor, para conhecimento de todos os professores do Conselho de Turma e melhor planificação do período de testes da turma.

No início do ano letivo, os critérios de avaliação serão registados no caderno diário pelos alunos e

assinados pelo Encarregado de Educação.

O professor indicará os elementos e critérios de avaliação que considere necessários, os quais poderão pormenorizar os presentes mas nunca contrariá-los.

Todos os trabalhos escritos serão classificados e entregues no período em que são realizados.

Não deverá ser realizado um teste sem que o(s) anterior(es) tenha(m) sido entregue(s) aos alunos.

Os testes de avaliação terão a indicação da avaliação qualitativa podendo também constar a quantitativa (critério do professor). Antes da sua aplicação será indicado ao aluno o âmbito de matéria sobre o qual aquele incide.

Cada teste deve ser precedido da entrega de uma matriz, com o mínimo de uma aula de

antecedência, onde constem os conteúdos, tipo de questões, duração e material a utilizar. A matriz pode ser entregue em suporte escrito ou passada para o caderno diário.

Da realização de cada teste ou trabalho escrito deve ser enviada ficha de informação específica ao Diretor de turma.

• Disciplinas do Ensino Regular

Conhecimentos, competências e capacidades

(80 %)

Atitudes e valores (20%)

Soma final Departamentos / Grupos

respeitantes a disciplinas do ENSINO BÁSICO

Avaliação Escrita 50 a 70%

Avaliação Oral 10 a 30%

20% 100%

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• Disciplinas de cariz prático fortemente acentuado do Ensino Regular

Conhecimentos, competências,

capacidades e aptidões

Atitudes e valores

Soma final

Departamentos/Grupos Conhecimentos e

competências (Domínio Cognitivo)

Capacidades e aptidões (Domínio

Psicomotor)

(Domínio Sócio-afetivo) 100%

Educação Física (2.º CEB) Educação Física (3.º CEB)

20% a 30% 50% a 60% 20% 100%

Ed. Musical (2.º CEB) 20% a 30% 50% a 60% 20% 100%

EV e ET (2.º CEB) 10% 60% 30% (b) 100%

Educação Tecnol. (3.ºCEB) 40% 40% 20% 100%

Educação Visual (3.º CEB) 30% 50% 20% 100%

(b) No Dep. Artes do 2ºCiclo, este valor é de 30% em virtude do tipo de trabalho desenvolvido, considerando que aos valores e atitudes gerais acrescem atitudes específicas da disciplina, relacionadas com o trabalho prático.

Os indicadores principais utilizados na componente socioeducativa (atitudes e valores) são o sentido

de responsabilidade, o empenho demonstrado, o comportamento e a autonomia revelados. Por sua vez, cada

um destes indicadores pode ser medido por atitudes específicas do aluno:

• Sentido de responsabilidade

Pontualidade e assiduidade

Respeito pelas regras estabelecidas

Apresentação dos materiais necessários à aula

Realização de tarefas solicitadas pelo professor

• Empenho demonstrado

Interesse e atenção demonstrados

Execução de tarefas propostas na sala de aula

Organização do caderno diário

• Comportamento / Solidariedade e Cidadania

Postura correta na sala de aula

Intervenção adequada e organizada

Aceitação das diferenças

Entreajuda e bom relacionamento com os outros

• Autonomia

Reconhecimento dos seus erros e dificuldades

Superação de dificuldades sem a ajuda de terceiros (autonomia).

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• Escala de avaliação geral adotada nos testes de avaliação, provas globais e exames finais para o 2º e 3º

Ciclos do Ensino Básico do Ensino Regular e Percursos Alternativos.

INTERVALO (%) MENÇÃO QUALITATIVA

0-19 Mau

20-49 Não Satisfaz

50-69 Satisfaz

70-89 Satisfaz Bem

90-100 Excelente

A retenção do aluno tem sempre natureza excecional. O aluno que apresente dificuldades e que

indicie insucesso escolar, deve ser submetido a um plano de recuperação que lhe permita recuperar / colmatar

as suas dificuldades. O próprio aluno e o seu encarregado de educação, bem como a escola por intermédio dos

seus professores, são parceiros envolvidos neste referido plano. No entanto, em determinadas situações, a

retenção do aluno deve ser proposta, sob risco de as lacunas de aprendizagem virem a condicionar todo o seu

sucesso escolar futuro. Indicam-se de seguida as situações de Retenção / Não Aprovação. As situações de

Transição / Aprovação atingem-se diminuindo (pelo menos) uma das negativas referidas. Por negativa

entende-se nível inferior a 3.

Ano Condições de Retenção / Não Aprovação

5º (*) Nível inferior a 3 em mais de três disciplinas. Port. e Mat. não têm peso diferente das restantes.

6º Nível inferior a 3 a Mat. e Port. em simultâneo. Nível inferior a 3 em quaisquer outras três disciplinas. O Cons. Turma (CT) pode decidir a progressão destes alunos se a decisão for unânime. Se tal não acontecer deverá haver nova reunião de CT em que uma eventual decisão de aprovação, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois terços. Se tal não acontecer, o aluno ficará Não Aprovado. Não estão previstas decisões de aprovação em nº superior de negativas ao atrás definido.

7º/8º (*) Nível inferior a 3 em mais de três disciplinas. Port. e Mat. não têm peso diferente das restantes.

9º Nível inferior a 3 a Mat. e Port. em simultâneo. Nível inferior a 3 em quaisquer outras três disciplinas.

(*) Os elementos do Conselho de Turma poderão, excecionalmente, em condições devidamente justificadas, decidir a progressão de um aluno com nº de negativas superior ao indicado.

Condições de Retenção/ Não Aprovação dos alunos

Escala de Avaliação

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

A avaliação nestes cursos implica um diagnóstico de acordo com o ponto 1 do artº 9º da Portaria nº

292-A/2012 de 26 de Setembro e é modular, numa escala de 0 a 20 , ponto 2 do art.º 9º do diploma supra.

• Momentos de avaliação:

Avaliação sumativa modular – é uma competência do professor organizar e proporcionar de forma

participada este processo avaliativo a todos os alunos de acordo com as realizações e os ritmos de

aprendizagem destes.

Avaliação sumativa modular de recuperação – é um momento que pela sua natureza poderá

revestir a forma de exame ou, em situações que assim o justifiquem, trabalho de investigação. É da

responsabilidade do Conselho de Curso estabelecer os calendários da avaliação de recuperação intermédia, a

decorrer ao longo do ano e, de acordo com a estrutura pedagógica intermédia destes cursos, os calendários

das épocas especiais da avaliação de recuperação de fim do ano letivo e início do ano letivo, sempre fora das

atividades letivas.

• Disciplinas dos Cursos Vocacionais

Conhecimentos, competências e capacidades

(70 %)

Atitudes e valores (30%)

Soma final Departamentos / Grupos

respeitantes a disciplinas do ENSINO BÁSICO

Avaliação Escrita 40% a 50%

Avaliação Oral 20% a 30%

30% (a) 100%

(a) Nos cursos vocacionais o valor das atitudes é de 30% atendendo à necessidade de uma maior valorização deste domínio para um conjunto de alunos que carece de regras, responsabilidade, autonomia e que possuem na maioria dos casos uma baixa autoestima.

• Disciplinas de cariz prático fortemente acentuado dos Cursos Vocacionais

Conhecimentos, competências,

capacidades e aptidões

Atitudes e valores

Soma final

Departamentos/Grupos Conhecimentos e

competências (Domínio Cognitivo)

Capacidades e aptidões (Domínio

Psicomotor)

(Domínio Sócio-afetivo)

100%

Educação Física (3.º CEB) 20% a 30% 50% a 60% 20% 100%

Áreas vocacionais 20% a 30% 40% a 50% 30%(a) 100%

C - CURSOS VOCACIONAIS

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40

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Condições de Transição – Cursos Vocacionais

Do 1º para o 2º ano Aprovação em 70% dos módulos e na Prática Simulada do 1º Ano (ou)

Do 1º para o 2º ano Aprovação em 100% do módulos de pelo menos 7 disciplinas do 1º Ano

Condições de Aprovação – Cursos Vocacionais

Progressão para o Ensino Regular

Aprovação em todos os módulos e na Prática Simulada e aproveitamento nas provas finais nacionais do 9º ano

Progressão para o Ensino Profissional

Aprovação em todos os módulos e na Prática Simulada

Progressão para o Ensino Vocacional Sec.

Aprovação em 70% de todos os módulos das componentes geral e complementar e em 100% dos módulos da componente vocacional e na Prática Simulada

• Introdução

Os critérios de avaliação permitem aos professores posicionar os alunos face a uma meta a alcançar,

seja em termos de conhecimentos e competências a adquirir ou de um perfil a desenvolver. Da mesma forma,

esses critérios permitem aos alunos situarem-se face a essa meta e aos encarregados de educação a

clarificação das intenções da escola e do trabalho pedagógico realizado e a realizar.

Na avaliação dos alunos o professor deverá ter em conta os critérios definidos em conselho de grupo

/ disciplina / departamento, bem como as características particulares do aluno e da turma, tendo como base de

contextualização os critérios gerais de avaliação da escola, aprovados em Conselho Pedagógico e que a seguir

se enunciam.

• Esquema geral de avaliação para todas as disciplinas

Na generalidade das disciplinas a avaliação dos alunos tem como pilar fundamental a componente

cognitiva (conhecimentos, competências e capacidades), que representa 90% do peso geral da avaliação. À

componente atitudinal é atribuído o peso de 10%.

Conhecimentos, competências e capacidades (90%)

Atitudes (10%)

3. ENSINO SECUNDÁRIO

Observação direta

AVALIAÇÃO DA

COMPONENTE

COGNITIVA E DAS

ATITUDES E

VALORES

Suporte escrito

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

A avaliação escrita, na generalidade das disciplinas e sob a multiplicidade de formas em que pode

ser aplicada, (testes, trabalhos, relatórios, comentário, portfolio, etc), deverá ser o suporte fundamental da

avaliação final. É o item que, duma forma sistemática, melhor verifica o grau de cumprimento dos objetivos

globalmente fixados para o nível secundário de educação. Tem a especial virtude de colocar os alunos em

igualdade de circunstâncias perante o processo avaliativo e fornecer suporte fiável e transparente, para o

aluno e para o professor.

A observação direta permite avaliar o aluno diretamente, em situação em que este não efetua

registo escrito. Alguns alunos são particularmente bons neste registo mas falham na avaliação escrita, por

razões de stress ou outras, pelo que a observação direta não deve ser descurada. Não se baseando em suporte

escrito do aluno, permite favorecer os alunos especialmente empenhados e trabalhadores, com registo

positivo na observação direta, mas que unicamente na parte escrita não atingem a classificação positiva.

Os conhecimentos, competências e capacidades são primordialmente avaliados através de testes

escritos. Estando integrada nesta componente a avaliação do desempenho técnico/cientifico, a avaliação oral,

a avaliação da componente prático-laboratorial e/ou outros trabalhos individuais ou de grupo, devem ser

desenvolvidas as grelhas apropriadas para a recolha de elementos formais de avaliação.

As atitudes são transversais a todos os departamentos referenciando-se, por exemplo, a itens com a

participação, a cooperação e a responsabilidade.

• Normas gerais:

Em todas as disciplinas é obrigatório o professor aplicar, no mínimo, 1 teste de avaliação por período. O desejável é que aplique pelo menos 2 testes. No caso de aplicar só um teste deverá obrigatoriamente aplicar / solicitar 1 ou mais trabalhos escritos principais.

No início de cada período o grupo disciplinar / professor da disciplina deverá planificar os testes

e trabalhos a aplicar, dando disso indicação aos alunos, bem como do seu peso relativo. Deverá igualmente registar as datas no livro de ponto, para conhecimento de todos os professores do Conselho de Turma e melhor planificação do período de testes da turma.

No início do ano letivo, os critérios de avaliação serão registados no caderno diário pelos alunos e

assinados pelo Encarregado de Educação.

Os testes devem ter a ponderação mínima de 60%.

Na ponderação de final de ano os docentes deverão relevar o elemento de avaliação mais fraco.

O professor indicará os elementos e critérios de avaliação que considere necessários, os quais poderão pormenorizar os presentes mas nunca contrariá-los.

Todos os trabalhos escritos serão classificados e entregues no período em que são realizados.

Não deverá ser realizado um teste sem que o(s) anterior(es) tenha(m) sido entregue(s) aos alunos.

Os testes de avaliação terão a indicação da avaliação quantitativa.

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42

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Cada teste deve ser precedido da entrega de uma matriz, com o mínimo de uma aula de antecedência, onde constem os conteúdos, tipo de questões, duração e material a utilizar. A matriz pode ser entregue em suporte escrito ou passada para o caderno diário

Da realização de cada teste ou trabalho escrito deve ser enviada ficha de informação específica ao

Diretor de turma.

Não deverá ser marcado mais de um teste em cada dia

Os trabalhos escritos principais:

- São trabalhos de significativa exigência e que envolvem por parte do aluno elevado grau de

aplicação e empenho para a sua consecução;

- Poderão ser feitos fora ou dentro da sala de aula e a sua execução desenvolve-se por um

período significativo de aulas ou matéria (que não deve em qualquer caso ultrapassar um

período letivo);

- Antes da sua aplicação o professor deverá estabelecer os parâmetros de avaliação do

trabalho (linhas de orientação, o que se pretende com o mesmo, como vai ser avaliado,), que

deverão ficar registados nos cadernos diários ou outro suporte escrito;

- Poderão incluir ou não apresentação oral. No caso de incluírem, deverá previamente ser

indicada a importância relativa de cada uma das partes (escrita e oral) para a avaliação final

do trabalho;

- Deverão ter avaliação quantitativa.

1 - CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS, EXPRESSÕES E MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (exceto disciplina de Ed. Física)

% Valores (escala de 0 a 20)

Componente de avaliação

Especificação

80 % 16 Escrita • Testes de avaliação • Trabalhos escritos principais (pesquisa /

experimentais/ Relatórios) • Outros trabalhos

10 % 2 Observação direta

Desempenho técnico/cientifico evidenciado nas aulas, não contabilizado no item anterior

10% 2 Atitudes Postura comportamental, participação nos trabalhos, solidariedade; empenho evidenciado, progressão na aprendizagem

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43

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• Disciplinas com componente prático-laboratorial do Departamento de MCE

• Disciplina de Ed. Física:

Alunos que realizam a prática Desportiva normal

Alunos que não realizem a disciplina por Incapacidade demonstrada

% - Valores

Tipo de avaliação % - Valores Tipo de avaliação

20% - 4 Conhecimentos Técnico-científicos 90% - 18 Aval. Escrita (Conhecimentos Técnico-científicos)

60 % -12 Atividade física 0 % Atividade física

10% - 2 Aptidão física 0 % Aptidão física

10% - 2 Atitudes 10% - 2 Atitudes

• Disciplinas de Ed. Visual, Informática – Poder-se-á considerar que o somatório dos vários trabalhos

práticos feitos em cada aula resulte num trabalho escrito principal, devendo, para isso, cada um deles ter uma

avaliação parcial, de forma a ser percetível a avaliação final do conjunto.

2 - DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Componentes da avaliação

Caráter Instrumentos Ponderações parciais (%)

Teórico 65%

Testes 65

Relatórios, sínteses, testes de controlo, mapas conceitos…

20

Suporte escrito

Conhecimentos, competências e

capacidades

90% Grelhas de observação direta de: - desempenho técnico-científico

5

Prático-laboratorial

30%

- atitudes científicas 5 Atitudes

10% Sócio-afetivo

5% Grelhas de observação direta 5

Observ. direta

Componentes da avaliação

Domínios Disciplinas Especificação

Compreensão / Expressão Escrita

60 a 65%

Português – 65% L. Estrangeira – 60%

Testes de avaliação escrita; fichas de trabalho; outros trabalhos.

Conhecimentos, competências

90%

Compreensão / Expressão Oral

25 a 30%

Português – 25% L. Estrangeira – 30%

Produção oral espontânea ou solicitada: correta, pertinente, oportuna, contextualizada; Exposição oral.

Atitudes

10%

Atitudes e Valores

10%

Todas

Participação; empenho nas atividades; TPC’s; assiduidade; pontualidade; comportamento (autonomia, responsabilidade, solidariedade, respeito, tolerância)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

* Escala de avaliação geral adotada nos testes de avaliação e trabalhos escritos para o E. Secundário.

INTERVALO (pontos) MENÇÃO QUALITATIVA

0-49 Mau

50-99 Medíocre

100-139 suficiente

140-159 bom

160-179 Bom

180-200 Muito Bom

Nota – Os testes devem apresentar grelha de cotação com o valor das questões e deve ser informado aos alunos a menção qualitativa e a respetiva classificação final (quantitativa) obtida.

Indicam-se as situações de Retenção / Não Aprovação. As situações de Transição / Aprovação atingem-se diminuindo (pelo menos) uma das negativas referidas. Por negativa entende-se classificação inferior a 10.

Ano Condições de Retenção / Não Aprovação

10º Mais de duas classific. inferiores a 10 (EF conta para este conjunto mas EMRC não conta). Se o aluno tiver nalguma destas, classif. igual ou superior a 8 e a disciplina for de continuidade, pode-se matricular a ela no ano seguinte.

11º Mais de duas classif. inferiores a 10 (EF e EMRC não contam para este efeito, desde que o aluno as frequente com assiduidade). As disciplinas bienais terminais poderão fazer média com o ano anterior e, em caso de média positiva, contam como disciplina positiva, não entrando no rol das classificações negativas.

12º Para efeitos de conclusão, os alunos deverão concluir individualmente, com classificação positiva (na qualidade de internos, externos ou autopropostos), todas as disciplinas do plano curricular.

A avaliação dos cursos profissionais incide sobre as aprendizagens previstas no programa das

disciplinas de todas as componentes de formação e no plano de FCT e sobre as competências identificadas no

perfil de desempenho à saída do curso.

A avaliação nestes cursos assume caráter diagnóstico, formativo e sumativo, visando:

Condições para Retenção/ Não Aprovação dos alunos

Escala de Avaliação

4. CURSOS PROFISSIONAIS

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

• Informar o aluno e o EE, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os

resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso;

• Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do

aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora;

• Certificar os conhecimentos e competências adquiridos;

• Contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de

decisões para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu funcionamento.

• Modalidades de Avaliação:

A Avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor,

ao aluno, ao Encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter

informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos

e estratégias.

A Avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação, traduzindo-se

na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as competências adquiridas pelos

alunos. Expressa-se numa escala de 0 a 20 valores e , atendendo à lógica modular adotada, a notação formal

de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10

valores.

• Momentos de avaliação:

Avaliação sumativa modular – é uma competência do professor organizar e proporcionar de forma

participada este processo avaliativo a todos os alunos de acordo com as realizações e os ritmos de

aprendizagem destes.

Avaliação sumativa modular de recuperação – é um momento que pela sua natureza poderá

revestir a forma de exame ou, em situações que assim o justifiquem, trabalho de investigação. É da

responsabilidade do Conselho de Curso estabelecer os calendários da avaliação de recuperação intermédia, a

decorrer ao longo do ano e, de acordo com a estrutura pedagógica intermédia destes cursos, os calendários

das épocas especiais da avaliação de recuperação de fim do ano letivo e início do ano letivo, sempre fora das

atividades letivas.

Outros momentos de avaliação sumativa: Para além dos módulos haverá ainda dois momentos de

avaliação sumativa: um incidirá sobre a formação em contexto de trabalho (FCT) e o outro sobre a prova de

aptidão profissional (PAP).

• Conclusão e certificação de um curso profissional

A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as

disciplinas, na FCT e na PAP.

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46

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Classificações das disciplinas: a classificação final de cada disciplina obtém-se pela média

aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo.

Classificação Final: a classificação final de um curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte

fórmula:

CF=[2MCD+(0,3FCT+0,7PAP)] / 3

Sendo: CF = classificação final do curso, arredondada às unidades;

MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que

integram o plano de estudos do curso, arredondada às décimas;

FCT = Classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às décimas;

PAP = Classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às décimas.

• Avaliação dos Cursos Profissionais

Conhecimentos, competências, capacidades Atitudes e valores Soma final

Áreas Disciplinares Compreensão e

expressão escrita Compreensão e expressão oral Observação

Directa %

Português 50% 30% 20% 100%

Língua Estrangeira (I, II ou III)

50% 30% 20% 100%

Comunicar em Inglês/Francês

40-50% 30-40% 20% 100%

Conhecimentos, competências, capacidades Atitudes e valores

Domínio Cognitivo

Avaliação Escrita Observação

Directa

Observação Directa

%

Área de Integração 75% 5% 20% 100%

Física e Química 80 a 90% 0 a 10% 10% 100%

Sociologia, Psicologia, Economia, HCArtes Área Est. Comunidade, Tecnologia Alimentar, Gestão e Controlo.

70 a 80% 0 a 10 % 20% 100%

Formação técnica de: - Turismo; - Serv. Jurídicos; TIC Matemática

80% 10% 10% 100%

Módulos práticos/Módulos teóricos Atitudes e valores %

Educação Física 80% 20% 100%

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47

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Domínio Cognitivo

(saber)

Domínio Psicomotor

(saber fazer)

Domínio Sócio-afectivo

(saber estar) %

Serv. Esp. Coz. Past 40% 40% 20% 100%

Área de Expressões Animação Sociocultural

25 a 35% 45 a 55% 20% 100%

Dando cumprimento ao estipulado no D/L n.º 3/2008, de 7 de janeiro, tendo como pressuposto o princípio de uma escola inclusiva, o grupo de Educação Especial atendendo à diversidade dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação e de acordo com o seu perfil de funcionalidade, promove a igualdade de oportunidades e a preparação para a transição para a vida ativa, das crianças e jovens portadoras de NEECP.

*Parâmetros do Relatório de Avaliação (Período)

Competências Parâmetros* Indicadores Ponderações parciais (%)

Ponderação Total (%)

1 É assíduo/pontual. 4%

Respeita as regras estabelecidas. 5% 2

Respeita o seu trabalho e dos outros. 4%

Integra-se nas atividades da turma. 5% 3

É responsável. 4%

Revela bom relacionamento com os colegas. 4%

SABER

ESTAR

11

Revela bom relacionamento com os adultos. 4%

30%

4 Colabora na resolução das tarefas propostas. 6%

É empenhado na realização na resolução das tarefas propostas.

6%

5 É interessado. 6%

É autónomo. 6% 6

7 É participativo. 6%

Partilha as tarefas numa base de intercâmbio mútuo.

6%

8 Adquire as competências definidas no seu programa (PEI), para cada área de formação.

11%

Evolui satisfatoriamente ao longo do ano letivo.

6%

9 Desenvolve aptidões para a vida ativa. 11%

SABER

/

SABER

FAZER

10 É organizado nos trabalhos. 6%

70%

5. Educação Especial

48

48

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

10. OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES 10.1 MEDIDAS ORGANIZATIVAS DO AGRUPAMENTO – 1º CEB

Com vista à ocupação plena do tempo escolar, mantendo as escolas abertas e em funcionamento das

9.00H às 17.30H, traçou este Agrupamento algumas linhas orientadoras necessárias à sua plena realização.

Para isso, utilizaram-se todos os recursos disponíveis e implementaram-se algumas medidas organizativas que

nos parecem essenciais para o normal funcionamento das escolas.

São cinco EB1 que fazem parte deste Agrupamento, embora duas delas (Póvoa de Sto. António e

Vale de Madeiros) sejam extensões da escola de Canas de Senhorim, que continuam a funcionar nas próprias

localidades até à construção do Centro Escolar que as possa acolher.

O horário praticado por todas as escolas do Agrupamento é o seguinte: das 9.00H às 17.30H. Em

todas as EB1 há uma assistente operacional que entra às 8.30H e assegura a entrada dos alunos cujos pais

tenham necessidade de os deixar a partir dessa hora (excecionalmente, a partir das 8.30H).

A atividade letiva decorre das 9.00H às 12.30H e das 14.00H às 16.00H. Excetuam-se a segunda, a

terça, a quarta e a sexta-feiras em que a componente letiva decorre das 15.00H às 17.30H.

O período de almoço decorre das 12.30H às 14.00H. Este é assegurado para todos os alunos que o

pretendam. Os alunos da EB1 de Canas de Senhorim, do Edifício da Feira e do Edifício do Fojo, por uma

questão de proximidade, almoçam no refeitório do Jardim de Infância “Girassol” e no refeitório da Escola

Sede, respetivamente. São acompanhados por assistentes operacionais durante todo este período. Os alunos

das outras escolas almoçam no próprio edifício, sendo, igualmente, acompanhados por assistentes

operacionais durante todo este período.

Sempre que existam vários pedidos de falta é prioridade do Agrupamento substituir o professor de

lugar único; nas restantes escolas, e não havendo outra solução, os alunos são distribuídas pelas turmas de

acordo com o quadro do ponto 2.

1. PROCEDIMENTOS A ADOTAR DE ACORDO COM A TIPOLOGIA DE ESCOLA (para o ano letivo 2012/13)

Tipologia de Escola Procedimentos

• Escolas com mais de 2 lugares

› FEIRA (3 lugares): - 1 prof. a faltar = pelo número de situações complexas

existentes nas várias turmas, o prof. será substituído.

- 2 profs. a faltar = pela razão anteriormente destacada, os

professores serão substituídos.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

› FOJO (3 lugares): - 1 prof. a faltar = SUBSTITUIÇÃO do prof. (pelo n.º elevado

de alunos numa das turmas). - 2 profs. a faltar = pela razão anteriormente destacada, os

professores serão substituídos.

• Escolas com 2 lugares

› AGUIEIRA: - 1 prof. a faltar = a turma é assegurada pelo outro prof. - 2 profs. a faltar = SUBSTITUIÇÃO de um prof. que

assegurará as 2 turmas Pelo desencontro provocado pelas AEC, à 3ª

feira, no caso do professor titular de turma faltar no período da tarde, as turmas terão de ser asseguradas por outro professor.

• Escolas com lugar único

› LAPA , PÓVOA e VALE MADEIROS:

SUBSTITUIÇÃO do prof.

2. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (para o ano letivo 2013/14)

A partir das 16h 30 até às 17h 30 decorrem as Atividades de Enriquecimento Curricular (com as

exceções acima referidas). A entidade promotora é a Câmara Municipal de Nelas que oferece as seguintes

atividades: Inglês, Atividades Lúdico-Expressivas e Físico- Desportiva.

As Atividades de Enriquecimento Curricular desenvolvem-se na própria escola, com exceção da

Atividade Física e Desportiva. Esta é constituída por três blocos de atividades: um é desenvolvido na própria

escola e o outros dois são desenvolvidos nas Piscinas Municipais/ Pavilhão, em Nelas. O transporte é

assegurado pela autarquia e os alunos vão sempre acompanhados pelas assistentes operacionais.

3. MAPA DE SUBSTITUIÇÕES (disponibilidade dos professores) – 2013/14

Dias/Profs. Ana Veiga (Ap. Ed.) Conceição Pires(Coord. Est.)

2.ª feira X

3.ª feira X

4.ª feira X

5.ª feira X

6.ª feira X

50

50

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

10.2 MEDIDAS ORGANIZATIVAS DO AGRUPAMENTO – ESCOLA SEDE 10.2.1 O Agrupamento é responsável pela organização e execução das actividades educativas dos alunos

durante todo o período de tempo de permanência destes no espaço escolar;

10.2.2 Os tempos registados na grelha escolar do aluno devem ser prioritariamente preenchidos com a

realização de atividades letivas;

10.2.3 O docente que pretenda faltar deve, antecipadamente, comunicar e solicitar a devida autorização à

Direção Executiva, devendo cumprir-se o seguinte:

a) Sempre que possível, deve ser evitada a falta (administrativa), recorrendo-se à permuta da

atividade letiva entre os docentes dessa turma (= permuta programada). Para tal, o docente que

pretende faltar deve procurar permutar a(s) aula(s) com o(s) colega(s) da(s) turma(s), explicitá-

la(s) em documento próprio que entregará depois na Direção. Esta validá-lo-á e assegurar-se-á

da alteração do(s) horário(s) no T- professor;

b) Se não for possível a permuta programada, o professor deverá faltar deixando previamente

Plano de Aula. A ausência de plano é, em si mesmo, fundamento de injustificação da falta;

c) Sempre que um professor falte sem que haja permuta programada, a Escola providenciará a sua

substituição nos seguintes termos:

i. Se na bolsa de substituição, durante o período equivalente da falta (1t / 1bloco), houver

professor disponível do mesmo conselho de turma, deverá ser este a assegurar a lecionação

da aula. Neste caso, o professor lecionará a aula da sua disciplina (repondo posteriormente

o professor ausente a aula do colega), situação para a qual deve estar sempre preparado.

Este procedimento funciona como uma permuta forçada/não programada,

independentemente de haver ou não, plano de aula;

ii. Caso não seja possível o cumprimento do ponto anterior, deve ser escolhido, na bolsa de

substituição um professor do mesmo grupo de recrutamento / área disciplinar, para

cumprimento do plano de aula;

iii. Caso não haja permuta forçada ou cumprimento do plano de aula por professor da mesma

área disciplinar, deverá assegurar a substituição o professor que naquele tempo/bloco tenha

realizado menor nº de substituições. O espaço escolhido, neste caso, poderá ser a sala de

aula ou o espaço exterior envolvente (Sumário: “Atividades lúdico-expressivas”), devendo

o professor verificar a presença dos alunos no início e no fim da aula.

2. Sempre que haja permuta (ou seja, sempre que o professor não dá a sua aula mas sim a aula do

colega), o professor deve escrever o sumário da substituição (no T-professor), referindo o tipo de

atividade desenvolvida1 e se houve ou não a plano de aula.

3. Os planos de aula devem ser entregues nos serviços administrativos, ao respetivo gestor, que os fará

chegar à biblioteca.

1 Tipo de Enquadramento das atividades: a) Activ.de preparação para testes/ estudo; b) Activ. Lúdico-expresssivas; c) Leitura orientada. d) Pesquisa bibliogr. orientada; f) Activ. desportiva orientada; g) Activ. oficinal, teatral ou musical; h) Estudo orientado/ resolução de exercícios

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

10.OPERACIONALIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS (Deixam de ser refª obrigatória a partir de 12/13) COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM

Competências do Pré-Escolar ÁREAS DE

CONTEÚDO COMPETÊNCIAS

GERAIS OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL COMPETÊNCIAS ESPECÍFI CAS

- Área de Formação Pessoal e Social - Área das Expressões e Comunicação - Área de Conhecimento do Mundo

1 .Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos como membro da sociedade. 2. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico. 3. Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação de informação de sensibilização estética e de compreensão do mundo.

Observar cada criança e o grupo para conhecer as suas capacidades, interesses e dificuldades, recolhendo informações sobre o contexto familiar e o meio onde as crianças vivem. Planear o processo educativo de acordo com o que o Educador de Infância sabe do grupo, de cada criança e do seu contexto familiar e social. Este planeamento terá em conta as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação e deve ser realizado com a participação das crianças. Agir de forma a concretizar na ação as suas intenções educativas, adaptando-as às propostas das crianças, tendo sempre presente a importância de alargar as interações das crianças com outros adultos. Avaliar o processo e os efeitos de forma a adequar o processo educativo às necessidades e evolução das crianças. Comunicar aos pais/ encarregados de educação o conhecimento que o Educador de Infância adquire da criança e do modo como esta evolui. Articular e promover a continuidade educativa entre a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico.

Adquirir o “saber-fazer” indispensável à sua independência Expressar escolhas, planos e decisões Saber ir buscar sozinho os materiais de que necessita Ser responsável nas tarefas Ser capaz de esperar pela sua vez para falar/participar Partilhar com os outros Adquirir espírito crítico Interiorizar a noção de esquema corporal Adquirir a noção de lateralidade Conseguir utilizar a mímica quando conta uma história Ser capaz de representar um personagem numa peça Criar situações, jogos e atividades de faz de conta Identificar e reproduzir sons e ritmos Apresentar um vocabulário fluente Usar corretamente a concordância sujeito/verbo Demonstrar uma boa organização do pensamento Contar uma história e relatar situações com sequência Compreender mensagens simples Fazer perguntas sobre o que o rodeia Aplicar as regras de conduta social Respeitar a natureza Conhecer algumas normas de higiene, saúde e segurança Experimentar diferentes formas de utilização dos materiais Possuir capacidade de observação

Componente de Apoio à Família COMPETÊNCIA GERAL COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

• Fruir

Brincar sem pressupor a construção de um produto. Ter prazer em estar e conviver sem qualquer preocupação com o desenvolvimento e a aprendizagem Colocar a criança como sujeito interveniente e com opções de escolha no modo como tira prazer dos seus “tempos livres”, perpassando, do princípio ao fim, referências à necessidade de criar condições favoráveis à qualidade de atendimento.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Competências do Ensino Básico COMPETÊNCIAS

GERAIS CICLO OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL DISCIPLINA COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Prestar atenção a situações e problemas, manifestando envolvimento e curiosidade.

b) Questionar a realidade

observada.

c) Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema.

d) Pôr em ação procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas.

e) Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2 Mat.3

F.Q.3

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2 B/G.3

EVT.2 E.V.3

E.T.3

EM.2

1º Ciclo TIC.3

E.F.3

EMRC

Compreender o sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com algoritmos das quatro operações. (1º Ciclo) Conhecer os números inteiros e decimais e de formas diferentes de os representar e relacionar, bem como a aptidão para usar as operações em situações concretas, em especial quando aquelas facilitam a realização de cálculos. (1º Ciclo) Reconhecer formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões. (1º Ciclo) Compreender o processo de medição e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados. (1º Ciclo) Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da vida do aluno (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Organizar atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes (Letras – 2ºCEB) Desenvolver atividades integradoras de diferentes saberes, nomeadamente a realização de projetos (Letras – 2ºCEB) Descobrir a multiplicidade de dimensões da experiência humana, através do acesso ao património escrito legado por diferentes épocas e sociedades, e que constitui um arquivo vivo da experiência cultural, científica e tecnológica da Humanidade (L.Port.3 – 3º CEB) Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objetivo na procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações adequadas para as captar (L.Port.3 – 3º CEB) Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas (L.Port.3 – 3º CEB) Mobilizar recursos linguísticos e paralinguísticos na interação verbal, na receção e na produção de textos orais e escritos, tendo em vista desempenhos adequados às situações de comunicação (Fr./Ing. – 3º CEB) Reconhecer os conjuntos dos números inteiros e racionais não negativos, as diferentes formas de representação dos seus elementos e as relações existentes entre eles (Mat – 2ºCEB) Compreender e aplicar as propriedades das operações estudadas em cada um desses conjuntos (Mat – 2ºCEB) Trabalhar com valores aproximados de números racionais (Mat – 2ºCEB) Compreender e utilizar diferentes formas de representação de uma percentagem (Mat – 2ºCEB) Reconhecer situações de proporcionalidade direta (Mat – 2ºCEB) Usar o raciocínio proporcional na resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Identificar propriedades de figuras e de sólidos geométricos para justificar e comunicar raciocínios (Mat – 2ºCEB) Realizar construções geométricas e descrever figuras geométricas (Mat – 2ºCEB) Resolver e formular problemas que envolvam relações entre os conceitos de perímetro e de área (Mat – 2ºCEB) Calcular áreas e volumes em contexto de resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Compreender as noções de frequência absoluta e relativa e calcular os seus valeres (Mat – 2ºCEB) Compreender as noções de moda e de média aritmética, calcular os valores e interpretar os seus significados em situações concretas (Mat – 2ºCEB)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Reconhecer o significado de expressões em situações concretas e desenvolver a capacidade de as usar na resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Compreender relações funcionais e passar de uns tipos de representação para outros usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas (Mat – 2ºCEB) Utilizar corretamente a calculadora simples (Mat – 2ºCEB) Usar a matemática, em combinação com outros saberes, na compreensão de situações da realidade (Mat. – 3º CEB) Conhecer a história da matemática e reconhecer o seu contributo no desenvolvimento de técnicas e de tecnologias e a sua presença em diversas profissões (Mat. – 3º CEB) Realizar atividades intelectuais que envolvem raciocínio matemático, através da resolução de problemas (Mat. – 3º CEB) Utilizar mecanismos, instrumentos tecnológicos e informáticos na realização de atividades matemáticas (Mat. – 3º CEB) Desenvolver os conteúdos partindo de situações–problema (F.Q. – 3º CEB) Confrontar os alunos com os fenómenos científicos e a sua a compreensão (F.Q. – 3º CEB) Discutir causas e efeitos que conduzem à interpretação e compreensão de leis (F.Q. – 3º CEB) Utilizar modelos interpretativos da realidade, alertando sempre para o facto de eles não representarem a realidade, apenas a interpretarem (F.Q. – 3º CEB) Proporcionar atividades de campo com vista à observação do meio envolvente, recolha/organização de material adequado ao estudo de um problema (F.Q. – 3º CEB) Realizar atividades experimentais criando a oportunidade de usar diferentes instrumentos de observação e medida (F.Q. – 3º CEB) Identificar fases principais da evolução histórica e grandes momentos de rutura (Hist. – 3º CEB) Localizar no tempo eventos e processos (Hist. – 3º CEB) Localizar no espaço, com recurso a formas diversas de representação espacial, diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução e interação (Hist. – 3º CEB) Distinguir, numa dada realidade, os aspetos de ordem geográfica, económica, social, política e cultural e estabelecer conexões e inter-relações entre eles, reconhecendo a simultaneidade de diferentes valores e culturas e o caráter relativo dos valores culturais em diferentes espaços e tempos históricos (Hist. – 3º CEB) Relacionar a história nacional com a europeia e mundial, abordando a especificidade do caso português (Hist. – 3º CEB) Mobilizar os diferentes saberes (culturais, científicos, tecnológicos) para compreender a realidade explorando a dimensão conceptual e instrumental do conhecimento geográfico no estudo de situações concretas de modo a conhecer o Mundo (Geo. – 3º CEB) Discutir aspetos geográficos dos lugares/regiões/assuntos em estudo, recorrendo a programas de televisão, filmes, vídeo, notícias da imprensa escrita, livros e enciclopédias (Geo. – 3º CEB) Analisar e discutir evidências, situações problemáticas, que permitam adquirir conhecimento científico apropriado, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as limitações da Ciência e da Tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Utilizar diferentes meios expressivos de representação (EVT – 2ºCEB) Compreender e utilizar diferentes modos de dar forma baseados na observação das criações da natureza e do homem (EVT – 2ºCEB) Realizar produções plásticas usando os elementos da comunicação e da forma visual (EVT – 2ºCEB) Usar diferentes tecnologias da imagem na realização plástica (EVT – 2ºCEB) Interpretar os significados expressivos e comunicativos das artes visuais e os processos subjacentes à sua criação (EVT – 2ºCEB) Ser capaz de enumerar e relacionar os elementos constituintes e funcionais de um sistema (EVT – 2ºCEB)

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Analisar um objeto técnico como um sistema (EVT – 2ºCEB) Observar as diferentes funções de um sistema e a sua participação na funcionalidade geral deste (exemplo: a bicicleta; o sistema de distribuição de energia elétrica, etc.) (EVT – 2ºCEB) Estabelecer analogias entre as funções das estruturas nas “coisas naturais” e os artefactos no mundo construído (EVT – 2ºCEB) Identificar, a partir da observação direta, alguns dos esforços a que está submetida uma estrutura (EVT – 2ºCEB) Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas (E.V. – 3º CEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano (E.V. – 3º CEB) Fazer estudos dos materiais e técnicas (E.T. – 3º CEB) Elaborar projetos tendo em conta a seleção da informação e as tecnologias (E.T. – 3º CEB) Reconhecer a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela desempenha, relacionando-a com as outras artes e áreas do saber e do conhecimento em contexto do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)

Partilhar as músicas do seu quotidiano e da sua comunidade, investigando as obras musicais como expressões de identidade individual e coletiva (EM – 2.ºCEB)

Desenvolver o conhecimento e a compreensão da música como construção social e como cultura (EM – 2.ºCEB)

Reconhecer a contribuição das culturas musicais nas sociedades contemporâneas (EM – 2.ºCEB)

Enquadrar o fenómeno musical em determinados acontecimentos, tempos e lugares e comparar estilos, géneros e estéticas musicais em relação aos diferentes tipos de contextos passados e presentes, ocidentais e não ocidentais (EM – 2.ºCEB)

Compreender as relações entre a música, as outras artes e áreas de conhecimento, identificando semelhanças e diferenças técnicas, estéticas e expressivas (EM – 2.ºCEB)

Organizar o ensino com base em mate e recursos diversificados utilizando exemplos do quotidiano (TIC. – 3º CEB) Conhecer e interpretar as regras em atividades físicas e desportivas (E.F. – 3º CEB) Identificar e analisar os aspetos fundamentais do movimento (E.F. – 3º CEB) Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas e formas de estar (EMRC) Reconhecer e promover o valor do património histórico, ecológico, cultural e humano (EMRC)

(2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção.

b) Utilizar formas de

comunicação diversificadas, adequando

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2 Mat.3

F.Q.3

Geo.3

1º Ciclo C. Nat.2 B/G.3

Prever a utilização de linguagens de comunicação diversificadas (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas (Letras – 2ºCEB) Promover Intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades diferenciadas de comunicação e de expressão (Letras – 2ºCEB) Desenvolver a realização de projetos que Impliquem o uso de diferentes linguagens (Letras – 2ºCEB) Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objetivo na procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações adequadas para as captar (L.Port.3 – 3º CEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Usar, de forma integrada e no sentido da eficácia dos atos comunicativos, linguagens diversas: imagens, gestos, mimíca, sons, elementos paratextuais (ilustração, quadros, esquemas, diagramas, recursos tipográficos...) (Fr./Ing. – 3º CEB) Argumentar em defesa de uma ideia recorrendo a diferentes formas de linguagem matemática (Mat – 2ºCEB) Traduzir ideias expressas em linguagem corrente para linguagem matemática simbólica e/ou linguagem

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.

c) Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens.

d) Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens.

e) Valorizar as diferentes formas de linguagem.

EVT.2

E.T.3

EM.2

TIC.3

E.F.3

EMRC

fonética matemática, e vice-versa (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Recorrer e valorizar diferentes formas de linguagem para comunicar resultados (Mat – 2ºCEB) Discutir com os outros e comunicar descobertas e ideias matemáticas, utilizando recursos adequados a cada situação (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Interpretar informações de outras áreas do saber e adaptá-las à linguagem matemática (Mat. – 3º CEB) Representar informações matemáticas de diversos modos: símbolos, esquemas, conjuntos, tabelas, gráficos, fórmulas, desenhos geométricos, etc. (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Compreender que um modelo matemático pode ser representado sob diversas formas equivalentes (Mat. – 3º CEB) Usar e interpretar a linguagem simbólica da Física e da Química:

– Grandezas físicas, unidades e sua representação simbólica – Símbolos, fórmulas e equações químicas (F.Q. – 3º CEB)

Interpretar o significado de símbolos de perigo e dos sinais de aviso com caráter universal (F.Q. – 3º CEB) Proporcionar condições para os alunos se expressarem e comunicarem utilizando diferentes linguagens e meios diversos, incluindo as novas tecnologias da informação e da comunicação (F.Q. – 3º CEB) Utilizar diferentes tipos de linguagens como textos, quadros, mapas, gráficos, fotografias, filmes e videogramas, como forma de recolher, analisar e comunicar a informação geográfica (Geo. – 3º CEB) Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e distribuições de fenómenos geográficos (Geo. – 3º CEB) Usar linguagem científica, mediante a interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório e a utilização de modos diferentes de representar essa informação (C. Nat. – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Reconhecer que muitas estruturas são construídas pela montagem de elementos muito simples (EVT – 2ºCEB) Identificar alguns elementos básicos constituintes de estruturas resistentes (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos de uma estrutura móvel (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos e uniões desmontáveis (EVT – 2ºCEB) Conhecer as duas grandes famílias de movimento – movimento circular e movimento retilíneo (EVT – 2ºCEB) Construir mecanismos simples que utilizem os operadores mecânicos do movimento (EVT – 2ºCEB) Medir e controlar distâncias e dimensões expressas em milímetros (EVT – 2ºCEB) Aplicar as técnicas específicas aos materiais a utilizar e aos problemas técnicos a resolver (EVT – 2ºCEB) Identificar em objetos simples os operadores tecnológicos com funções de acumulação e transformação de energia (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos fundamentais de um circuito elétrico, as suas funções e o princípio de funcionamento (EVT – 2ºCEB) Construir objetos simples (EVT – 2ºCEB) Montar pequenas instalações elétricas (EVT – 2ºCEB) Conhecer fontes de energia, nomeadamente a energia hidráulica, eólica, geotérmica, solar, maré ou motriz (EVT – 2ºCEB) Identificar os diferentes materiais básicos e algumas das suas principais aplicações (EVT – 2ºCEB) Conhecer a origem dos principais materiais básicos (EVT – 2ºCEB) Selecionar os materiais adequados para aplicar na resolução de problemas concretos (EVT – 2ºCEB) Selecionar e aplicar materiais, tendo em conta as suas qualidades expressivas/estéticas (EVT – 2ºCEB) Analisar as consequências do uso de uma tecnologia na sociedade e no ambiente (EVT – 2ºCEB) Identificar e distinguir algumas técnicas básicas de fabricação e construção (EVT – 2ºCEB) Elaborar registos de dados recolhidos utilizando conceitos e linguagem técnica (E.T. – 3º CEB) Manipular conceitos, códigos e símbolos, utilizando instrumentos acústicos, a voz e as tecnologias da

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

informação e comunicação para a criação de pequenas peças musicais, partindo de determinadas formas e estruturas de organização sonora e musical (EM – 2.ºCEB)

Utilizar a audição, imaginação, conceitos e recursos estruturais diversificados, para desenvolver o pensamento musical e a prática artística, aumentando progressivamente o nível de aprofundamento, de complexidade e de sofisticação (EM – 2.ºCEB)

Adquirir e explorar conhecimentos e saberes próprios de diferentes técnicas vocais e instrumentais, de diferentes estéticas e culturas musicais, para a criação sonora e musical (EM – 2.ºCEB)

Manipular os materiais para funções comunicacionais e estéticas específicas (EM – 2.ºCEB)

Apropriar-se de diferentes técnicas de produção e de captação sonora (EM – 2.ºCEB)

Utilizar diferentes tipos de software musical, recursos da Internet e sequencialização MIDI (EM – 2.ºCEB)

Fazer gravações áudio e vídeo do trabalho criativo realizado (EM – 2.ºCEB)

Analisar diferentes interpretações das mesmas ideias, estruturas e peças musicais em estilos e géneros variados, tendo em conta os enquadramentos socioculturais do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)

Ouvir, analisar, descrever, compreender e avaliar os diferentes códigos e convenções que constituem o vocabulário musical de várias culturas, através da audição, do movimento e da prática vocal e instrumental (EM – 2.ºCEB)

Desenvolver a discriminação e a sensibilidade auditiva (EM – 2.ºCEB)

Apropriar-se de diferentes formas e símbolos (convencionais e não convencionais) de notação gráfica do som (EM – 2.ºCEB)

Utilizar terminologia e vocabulário adequado de acordo com as tradições musicais do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)

Investigar e utilizar fontes sonoras convencionais e não convencionais, eletrónicas e outras, para compreender e interiorizar os conceitos e estruturas que enformam e organizam as obras musicais (EM – 2.ºCEB)

Transcrever, com tecnologias apropriadas e graus de complexidade diferentes, melodias, ritmos e harmonias (EM – 2.ºCEB)

Avaliar e comparar diversas obras musicais com géneros estilos e origens culturais diferenciadas (EM – 2.ºCEB)

Selecionar música com determinadas características para eventos específicos (EM – 2.ºCEB)

Desenvolver a musicalidade e o controlo técnico-artístico através do estudo e da apresentação individual e em grupo de diferentes interpretações (EM – 2.ºCEB)

Cantar e tocar individual e coletivamente, utilizando técnicas e práticas musicais apropriadas e contextualizadas (EM – 2.ºCEB)

Contactar com diferentes instrumentos musicais, acústicos e eletrónicos (EM – 2.ºCEB)

Criar, utilizar e apropriar-se de formas diferentes de notação musical (convencional e não convencional) (EM – 2.ºCEB)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Ensaiar e apresentar publicamente peças musicais com princípios estéticos e comunicacionais (EM – 2.ºCEB)

Utilizar terminologia específica das TIC (TIC. – 3º CEB) Usar terminologia específica da cultura física e desportiva (E.F. – 3º CEB) Reconhecer a originalidade do cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica na construção da pessoa e da sociedade (EMRC)

(3) Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento.

b) Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspetiva de construção pessoal do conhecimento.

c) Utilizar a língua portuguesa no respeito das regras do seu funcionamento.

d) Promover o gosto pelo uso correto e adequado da língua portuguesa.

e) Autoavaliar a correção e a

adequação dos desempenhos linguísticos, na perspetiva do seu aperfeiçoamento.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

1º Ciclo Mat.2

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

E.V.3

E.T.3

EMRC

Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discursos em diferentes variedades do Português, incluindo o Português padrão (1º Ciclo) Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objetivo comunicativo (1º Ciclo) Capacidade para decifrar de forma automática cadeias grafemáticas, para localizar informação em material escrito e para aprender o significado global de um texto curto (1º Ciclo) Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objetivos comunicativos (1º Ciclo) Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita (1º Ciclo) Prever situações de reflexão e de uso da língua portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos (Letras – 2ºCEB) Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso corretamente estruturado da língua portuguesa (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino valorizando situações de interação e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e criticas (Letras – 2ºCEB) Mobilizar as potencialidades das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) no uso adequado da língua portuguesa (Letras – 2ºCEB) Assumir o papel de ouvinte atento, de interlocutor e locutor cooperativo em situações de comunicação que exijam algum grau de formalidade (L.Port.3 – 3º CEB) Reconhecer a pertença à comunidade nacional e transnacional de falantes da língua portuguesa e respeitar as diferentes variedades linguísticas do Português e línguas faladas por minorias linguísticas do território nacional (L.Port.3 – 3º CEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Comunicar de forma correta e adequada em contextos diversos e com objetivos diversificados (L.Port.3 – 3º CEB) Mobilizar, de forma integrada, competências de uso da língua materna e das línguas estrangeiras, no sentido da construção de uma competência plurilingue e pluricultural (Fr./Ing. – 3º CEB) Comunicar ideias e resultados sobre os conteúdos matemáticos abordados nas tarefas realizadas, recorrendo ao uso correto da Língua Portuguesa (Mat – 2ºCEB) Estruturar corretamente as ideias matemáticas, recorrendo ao uso adequado das regras de funcionamento da Língua Portuguesa (Mat – 2ºCEB) Utilizar adequadamente termos matemáticos para comunicar raciocínios e conclusões (Mat – 2ºCEB) Utilizar uma linguagem rigorosa, precisa e adequada para comunicar as ideias matemáticas (Mat –2ºCEB) Desenvolver a comunicação escrita (Hist. – 3º CEB) Desenvolver a comunicação oral (Hist. – 3º CEB) Utilizar corretamente o vocabulário geográfico para explicar os padrões de distribuição dos fenómenos geográficos, as suas alterações e inter-relações (Geo. – 3º CEB) Usar corretamente a língua portuguesa, nomeadamente através da vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento das capacidades de exposição de ideias e o argumentação, o poder de análise e de síntese e a. produção de textos escritos e/ou orais onde se evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto (CNat – 2ºCEB) e Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da Língua Portuguesa, considerando a

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heterogeneidade linguística dos alunos (E.V. – 3º CEB) Interpretar textos específicos das tecnologias (E.T. – 3º CEB) Elaborar relatórios e outros tipos de registo com correção (E.T. – 3º CEB) Conhecer o mundo e apreciá-lo (EMRC)

(4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos.

b) Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros.

c) Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente, particularmente pelos media, com vista à realização de trocas interculturais.

d) Autoavaliar os

desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.

D. Let.2 Fr./Ing.3

Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira (Letras – 2ºCEB) Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na Internet e outros recursos Informáticos (Letras – 2ºCEB) Estimular a realização de projetos em que seja necessário utilizar línguas estrangeiras (Letras – 2ºCEB) Conferir parte referente às competências específicas (Fr./Ing. – 3º CEB)

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Exprimir dúvidas e dificuldades.

b) Planear e organizar

atividades de

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2 Mat.3

F.Q.3

Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes formas de aprendizagem (Letras – 2ºCEB) Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem (Letras – 2ºCEB) Dominar metodologias de estudo (tais como sublinhar, tirar notas e resumir) (L.Port.3 – 3º CEB) Adotar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagens próprias:

– Mobilizar estratégias de apropriação de conhecimentos (nos planos linguístico e sociocultural), favorecendo a integração de elementos novos nos já adquiridos.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

(5) Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas aos objetivos visados.

aprendizagem. c) Identificar, selecionar e

aplicar métodos de trabalho.

d) Confrontar diversos

métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa.

e) Autoavaliar e ajustar os

métodos de trabalho à forma de aprender e aos objetivos visados.

1º Ciclo C. Nat.2 B/G.3

E.T.3

E.F.3

– Identificar as finalidades das tarefas a executar. – Planificar atividades. – Selecionar, de entre os auxiliares de aprendizagem, os mais adequados. – Identificar dúvidas e dificuldades – Autorregular os desempenhos exigidos em cada tarefa.

• Gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas (Fr./Ing. – 3º CEB) Comunicar dúvidas e dificuldades na realização das tarefas propostas de forma adequada (Mat – 2ºCEB) Planear e organizar esquemas de estudo recorrendo a diferentes formas de representação de informação (resumos, esquemas, tabelas, gráficos...) (Mat – 2ºCEB) Raciocinar matematicamente, isto é, pensar de maneira lógica (Mat. – 3º CEB) Participar em diversos tipos de aprendizagem: resolução de problemas, investigações (Mat. – 3º CEB) Praticar procedimentos matemáticos de forma compreensiva (Mat. – 3º CEB) Usar, consoante os casos, o cálculo mental, os algoritmos de papel e lápis ou os instrumentos tecnológicos (Mat. – 3º CEB) Adotar estratégias diversificadas (F.Q. – 3º CEB) Proceder de forma adequada às necessidades de aprendizagem individuais, nomeadamente:

– Identificar as finalidades das tarefas a executar – Planificar as atividades – Autorregular o desempenho exigido em cada tarefa – Gerir adequadamente o tempo na realização de tarefas (F.Q. – 3º CEB)

Recorrer a atividades cooperativas de aprendizagem (F.Q. – 3º CEB) Analisar e debater relatos de descobertas científicas, nos quais se vivenciem êxitos e fracassos, persistência e formas de trabalho de diferentes cientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibilitando confrontar as explicações científicas com as do senso comum, da arte e da religião (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Realizar observações, executar experiências, individualmente ou em grupo, avaliar os resultados obtidos, planear e realizar investigações, elaborar e interpretar diferentes representações gráficas (CNat – 2ºCEB) com utilização de dados estatísticos e matemáticos (B/G. – 3º CEB) Adotar atitudes inerentes ao trabalho em ciência, como a curiosidade, a perseverança e a serenidade no trabalho, respeitando e questionando os resultados obtidos (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Conceber e realizar tarefas por iniciativa própria (E.T. – 3º CEB) Controlar e avaliar o desenrolar das atividades (E.T. – 3º CEB) Sugerir propostas de atividades e/ou formas de organização (E.F. – 3º CEB) Aplicar os métodos de trabalho aprendidos nas diferentes atividades, de acordo com as suas capacidades (E.F. – 3º CEB)

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Pesquisar, selecionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respetivos contextos.

b) Rentabilizar as

tecnologias de informação e comunicação nas tarefas

1º Ciclo D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

Organizar o ensino prevendo a pesquisa, seleção e tratamento de informação (Letras – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades dirigidas a pesquisa, seleção, organização e interpretação de informação (Letras – 2ºCEB) Prever a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação (Letras – 2ºCEB) Pôr em prática atividades integradoras dos conhecimentos, nomeadamente a realização de projetos (Letras – 2ºCEB) Transformar informação oral e escrita em conhecimento (L.Port.3 – 3º CEB) Utilizar de forma adequada, em situações de interação, receção e produção:

– Diferentes tipos de suportes: material impresso — manuais, dicionários, jornais, revistas, material audiovisual e multimédia: cassetes áudio e vídeo, discos, emissões radiofónicas e televisivas, CD-ROM

– Diferentes tipos de textos: vd. Quadros da Competência de Comunicação – Documentos de sistematização de conhecimentos nos planos linguístico e comunicativo

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(6) Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

de construção de conhecimento.

c) Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação.

d) Autoavaliar as

aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objetivos visados e com a perspetiva de outros.

EVT.2 E.V.3

E.T.3

TIC.3

E.F.3

– Novas tecnologias de informação e de comunicação (Fr./Ing. – 3º CEB) Pesquisar, selecionar e interpretar informação estatística, geométrica, numérica em diferentes contextos (Mat – 2ºCEB) Desenvolver a sensibilidade para criticar argumentos baseados m dados de natureza quantitativa (Mat – 2ºCEB) Comunicar resultados obtidos a partir da informação estatística, geométrica, numérica recolhida e organizada (Mat – 2ºCEB) Utilizar a metodologia específica da História, com destaque para:

– Seleção de informação adequada aos temas em estudo – Diferenciação das fontes de informação histórica (fontes primárias e secundárias,

historiográficas e não historiográficas) – Interpretação de documentos com mensagens diversificadas – Utilização de conceitos e generalizações na compreensão de situações históricas – Realização de trabalhos de pesquisa em grupo ou individuais (Hist. – 3º CEB)

Selecionar as características dos fenómenos geográficos responsáveis pela alteração das localizações (Geo. – 3º CEB) Selecionar e utilizar técnicas gráficas, tratando a informação geográfica de forma clara e adequada em gráficos (lineares, histogramas, sectogramas, pirâmides etárias), mapas (de manchas, temáticos) e diagramas (Geo. – 3º CEB) Desenvolver a utilização de dados/índices estatísticos, tirando conclusões a partir de exemplos reais que justifiquem as conclusões apresentadas (Geo. – 3º CEB) Pesquisar, selecionar e organizar a informação geográfica necessária à análise e compreensão de problemas do Mundo (Geo. – 3º CEB) Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável, nomeadamente através de pesquisa bibliográfica e em fontes de informação eletrónicas, com especial ênfase para a organização dos resultados de pesquisa, utilizando, nomeadamente, para o efeito, meios diversos, incluindo as novas tecnologias de informação e comunicação (CNat – 2ºCEB) Selecionar e aplicar as ferramentas específicas aos materiais a trabalhar (EVT – 2ºCEB) Descrever um objeto comum por meio de esquemas, gráficos e figuras (EVT – 2ºCEB) Manter comportamentos saudáveis e seguros durante o trabalho prático (EVT – 2ºCEB) Conhecer algumas técnicas básicas nomeadamente união, separação-corte, samblagem, formação, conformação e recobrimento (EVT – 2ºCEB) Utilizar diferentes saberes (científicos, técnicos, históricos, sociais), para entender a sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia (EVT – 2ºCEB) Reconhecer a importância dos desenvolvimentos tecnológicos fundamentais (EVT – 2ºCEB) Analisar fatores de desenvolvimento tecnológico (EVT – 2ºCEB) Entender a inter-relação entre tecnologia, sociedade e meio ambiente (EVT – 2ºCEB) Distinguir modos de produção (artesanal e industrial) (EVT – 2ºCEB) Situar a produção de artefactos/objetos e sistemas técnicos nos contextos históricos e sociais de produção e consumo (EVT – 2ºCEB) Organizar o ensino prevendo a pesquisa, a seleção e tratamento de informação (E.V. – 3º CEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades dirigidas a pesquisa, seleção, organização e interpretação de informação (E.V. – 3º CEB) Recolha de informações úteis e diversificadas (E.T. – 3º CEB) Inventariação de recursos (E.T. – 3º CEB) Utilizar de forma adequada:

– As diferentes aplicações para aceder aos serviços da Internet – Ligações a sites para compreensão dos conceitos abordados – Programas de processamento de texto e apresentação eletrónica na elaboração de trabalhos e

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

na sua apresentação (TIC. – 3º CEB) Utilizar de forma adequada, em situações de prática:

– Diferentes tipos de materiais específicos às várias modalidades desportivas: material fixo (tabelas, balizas,..) e material móvel (bolas, raquetas, colchões,...)

– Documentos de sistematização de conhecimentos – Novas tecnologias de informação e de comunicação (E.F. – 3º CEB)

Realizar trabalhos de pesquisa no âmbito das atividades físicas desportivas (E.F. – 3º CEB) Interpretar e organizar informação verbal e visual, traduzindo-a em movimentos em conformidade com a mesma (E.F. – 3º CEB)

(7) Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões.

b) Selecionar informação e

organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema.

c) Debater a pertinência das

estratégias adotadas em função de um problema.

d) Confrontar diferentes

perspetivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas.

e) Propor situações de intervenção individual e/ou coletiva que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.

L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2 Mat.3

F.Q.3

C. Nat.2 B/G.3

E.T.3

TIC.3

E.F.3

1º Ciclo

Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas (L.Port.3 – 3º CEB) Adotar processos de mobilização de recursos linguísticos e paralinguísticos em função de exigências de comunicação em situações de interação verbal, de receção e produção de textos orais e escritos:

– Reconhecer índices contextuais, gramaticais e lexicais que permitam a dedução de sentidos – Selecionar, no reportório disponível, recursos que permitam produzir textos adequados às

situações de comunicação – Utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos, definições,

perífrases, paráfrases... – Gerir a tomada de palavra em situações de interação verbal tendo em vista a eficácia da

comunicação – Avaliar a justeza dos processos utilizados (Fr./Ing. – 3º CEB)

Identificar dados e pedidos em enunciados de problemas e de situações problemáticas (Mat – 2ºCEB) Selecionar métodos, estratégias e/ou algoritmos para resolver as situações problemáticas (Mat – 2ºCEB) Distinguir informação essencial e acessória à resolução de um problema ou a uma situação problemática (Mat – 2ºCEB) Debater a pertinência das estratégias adotadas na resolução dos problemas propostos (Mat – 2ºCEB) Formular e testar conjeturas (Mat – 2ºCEB) Confrontar diferentes estratégias de resolução de um problema (Mat – 2ºCEB) Selecionar a estratégia de resolução mais adequada aos problemas propostos (Mat – 2ºCEB) Procurar entender a estrutura de um problema e desenvolver processos de resolução, analisar os erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas (Mat. – 3º CEB) Decidir sobre a razoabilidade de um resultado (Mat. –- 3º CEB) Formular problemas a partir de informações (Mat. – 3º CEB) Propor problemas que exijam pesquisa de meios de resolução, reflexão e descoberta (F.Q. – 3º CEB) Permitir a oportunidade de:

– Efetuar a análise do enunciado de problemas – Elaborar numa resolução possível – Discutir as soluções encontradas e processo de resolução (F.Q. – 3º CEB)

Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões, como a interpretação de dados, a formulação de problemas e de hipóteses, o planeamento de investigações, a previsão e a avaliação de resultados (CNat – 2ºCEB),o estabelecimento de comparações, a realização de inferências, a generalização e a dedução (B/G. – 3º CEB) Selecionar instrumentos e meios de trabalho (E.T. – 3º CEB) Utilizar materiais de acordo com as suas características (E.T. – 3º CEB) Aprender a pesquisar e comunicar informação, no contexto de trabalhos ou projetos da disciplina de TIC ou outras disciplinas do currículo (TIC. – 3º CEB) Adotar as opções estratégicas mais adequadas no contexto da atividade física desportiva (EF – 3º CEB) Tomar decisões adequadas ao objetivo, face às ações dos companheiros de equipa e dos adversários (E.F. – 3º CEB)

1º Ciclo a) Realizar tarefas por D. Let.2 Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (Letras – 2ºCEB)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

(8) Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.

2º Ciclo

3º Ciclo

iniciativa própria. b) Identificar, selecionar e

aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa.

c) Responsabilizar-se pela

realização integral de uma tarefa.

d) Valorizar a realização de

atividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade.

e) Avaliar e controlar o

desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

EVT.2 E.V.3

1º Ciclo E.T.3

E.F.2 E.F.3

Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo (Letras – 2ºCEB) Realizar tarefas por iniciativa própria (Letras – 2ºCEB) Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa. Realizar trabalhos de grupo (Letras – 2ºCEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Tomar decisões/iniciativas, com base em critérios preestabelecidos, no sentido de uma participação adequada em atos comunicativos, projetos de trabalho, processos de aprendizagem (Fr./Ing. – 3º CEB) Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo (Fr./Ing. – 3º CEB) Mobilizar, de entre os recursos disponíveis, aqueles que num determinado contexto, permitem a resolução de problemas de comunicação imprevistos, a adaptação a situações novas (Fr./Ing. – 3º CEB) Realizar tarefas por iniciativa própria (Mat – 2ºCEB) Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa (Mat – 2ºCEB) Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar (Mat – 2ºCEB) Participar em debates (Hist. – 3º CEB) Realizar trabalhos de grupo (Hist. – 3º CEB) Realizar pesquisas documentais sobre a distribuição irregular dos fenómenos naturais humanos a nível nacional, europeu e mundial, utilizando um conjunto de recursos que incluem material audiovisual, CD-ROM, Internet, notícias da imprensa escrita, gráficos e quadros de dados estatísticos (Geo. – 3º CEB) Realizar atividades de forma autónoma e criativa, como trabalho de campo, simulações, jogos de situações concretas, mobilizando os conhecimentos geográficos (Geo. – 3º CEB) Adotar atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, nomeadamente questionando os resultados obtidos e realizando uma reflexão crítica sobre o trabalho efetuado (CNat – 2ºCEB) Compreender a necessidade de selecionar produtos e serviços que adquirem e utilizam (EVT – 2ºCEB) Escolher os produtos de acordo com as normas respeitadoras dom ambiente (EVT – 2ºCEB) A organização de atividades por unidades de trabalho, entendidas como projetos que implicam um processo e produto final, estruturando-se de forma sistemática, englobando diferentes estratégias de aprendizagem e de avaliação (EVT – 2ºCEB) A metodologia deve contemplar várias formas de trabalho baseadas em ações de natureza diversa (exposições orais, demonstrações práticas, mostras audiovisuais, investigação bibliográfica, recolha de objetos e imagens, debates, visitas de estudo, trabalhos de atelier, registos de observação no exterior, frequência de museus e exposições, entre outras) (EVT – 2ºCEB) As situações de aprendizagem devem ser contextualizadas, cabendo a cada professor orientar as atividades de forma a que os conteúdos a abordar surjam como facilitadores da apreensão de aprendizagens significativas (EVT – 2ºCEB) Distinguir um objeto de produção artesanal de um objeto de produção industrial (EVT – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista e resolver problemas (E.V. – 3º CEB) Conceber, realizar e concluir as fases de um projeto (E.T. – 3º CEB) Adotar uma atitude de empenho, perseverança, esforço e autodisciplina, imprescindíveis num processo de desenvolvimento em que o aperfeiçoamento e a superação são um desafio constante:

– Respeitar as regras de participação nas várias atividades/matérias, definidas pelos seus regulamentos

– Realizar tarefas no cumprimento das regras de segurança dos espaços, da manipulação e transporte dos equipamentos, da própria prática

– Preservar o equilíbrio ecológico no respeito pela natureza, nas práticas de exploração da natureza

– Participar ativamente em todas as situações de prática apoiando os colegas, apresentando propostas para desenvolvimento da atividade individual e de grupo (E.F. – 2ºCEB) Revelar interesse, empenho e criatividade nas atividades físicas desportivas (E.F. – 3º CEB)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

Revelar autonomia e responsabilidade na realização e regulação da sua atividade (E.F. – 3º CEB) Manter um comportamento adequado à realização da atividade (E.F. – 3º CEB)

(9) Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

b) Manifestar sentido de

responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.

c) Comunicar, discutir e

defender descobertas e ideias próprias, dando espaço de intervenção aos parceiros.

d) Avaliar e ajustar os

métodos de trabalho à forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objetivos usados.

1º Ciclo D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Mat.2

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

EVT.2

E.T.3

E.F.2 E.F.3

Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de atividades individuais, de pares, de grupo e coletivas (Letras – 2ºCEB) Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da autoestima e da autoconfiança (Letras – 2ºCEB) Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades (Letras – 2ºCEB) Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem em Interação com outros (Letras – 2ºCEB) Comunicar de forma correta e adequada em contextos diversos e com objetivos diversificados (L.Port.3 – 3º CEB) Explorar as oportunidades de relação interativa, na sala de aula, para praticar a interação verbal (Fr./Ing. – 3º CEB) Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos (Mat – 2ºCEB) Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros (Mat – 2ºCEB) Comunicar, discutir e defendes descobertas e ideias próprias dando espaços de intervenção aos seus parceiros (Mat – 2ºCEB) Empenhar-se na defesa dos direitos humanos, valorizando atitudes de diálogo, tolerância e solidariedade (Hist. – 3º CEB) Cooperar com os outros em projetos e de trabalhos comuns, realizando em grupo, discutindo diferentes pontos de vista, refletindo sobre a experiência individual e a perceção que cada um tem da realidade, de modo a compreender a relatividade do conhecimento geográfico do Mundo real (Geo. – 3º CEB) Adotar uma postura de abertura à mudança e cooperativa, promovendo a partilha de informação e desenvolvendo laços de solidariedade e respeito mútuo (CNat – 2ºCEB) Analisar o princípio de funcionamento de um objeto técnico simples (EVT – 2ºCEB) Descrever o funcionamento de objetos, explicando a relação entre as partes que o constituem (EVT – 2ºCEB) Participar nas atividades de grupo respeitando as opiniões dos colegas (E.T. – 3º CEB) Explorar as situações de aprendizagem no sentido de se superar, aperfeiçoar e demonstrar as competências individuais e em grupo, nomeadamente:

– As ações em situação de Jogo Desportivo Coletivo – A exploração de movimento a pares e em grupo na Dança – Os esquemas em grupo na Ginástica – Os percursos em equipa na orientação (E.F. – 2ºCEB)

Cooperar e revelar espírito desportivo (E.F. – 3º CEB) Respeitar critérios e regras de convivência e de regulação da atividade (E.F. – 3º CEB)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2014/2016

(10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

a) Mobilizar e coordenar os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.

b) Estabelecer e respeitar

regras para o uso coletivo de espaços.

c) Realizar diferentes tipos

de atividades físicas, promotoras da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida.

d) Manifestar respeito por

normas de segurança pessoal e coletiva.

D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3

Hist.3 Geo.3

C. Nat.2

TIC E.F.2 E.F.3

1º Ciclo

Organizar o ensino prevendo a realização de atividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de atuação (Letras – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudável e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros (Letras – 2ºCEB) Organizar atividades cooperativas de aprendizagem e projetos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio (Letras – 2ºCEB) Mobilizar materiais e recursos diversificados (Letras – 2ºCEB) Comunicar de forma correta e adequada em contextos diversos e com objetivos diversificados (LP-3ºCEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima de trabalho favorável:

– Organizar o espaço de forma funcional – Organizar os materiais de trabalho – Gerir, de forma equilibrada, os ritmos de trabalho – Garantir a qualidade estética do ambiente nos pianos visual e sonoro – Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (Fr./Ing. – 3º CEB)

Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima favorável (Hist. – 3º CEB) Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima favorável (Geo. – 3º CEB) Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (Geo. – 3º CEB) Adotar posturas corporais ergonomicamente corretas (Geo. – 3º CEB) Adotar atitudes inerentes a hábitos de vida saudável, nomeadamente responsabilizando-se em relação à sua própria segurança e à dos outros e avaliando o impacto das suas atitudes na sociedade e no ambiente (CNat – 2ºCEB) Adotar atitudes inerentes ao desenvolvimento do sentido estético de modo a apreciar a beleza dos objetos e dos fenómenos naturais (CNat – 2ºCEB) Respeitar regras de comportamento e utilização correta dos equipamentos na sala de aula (TIC. – 3º CEB) Contribuir, pela vivência prática no espaço de aula, para o conhecimento dos fatores de risco associados às práticas das atividades físicas:

– Organizar o espaço de forma funcional – Organizar os materiais de trabalho – Gerir, de forma equilibrada, os ritmos de trabalho – Garantir a qualidade estética do ambiente nos planos visual e sonoro – Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (E.F. – 2ºCEB)

Dominar, nas atividades físicas e desportivas abordadas, as exigências básicas de caráter técnico e tático (E.F. – 3º CEB) Respeitar regras de funcionamento da disciplina: utilização dos espaços e materiais, higiene, segurança (E.F. – 3º CEB) Respeitar as regras de participação nas activ./conteúdos, definidas pelos seus regulamentos (EF -3ºCEB)