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PROJETO DE ARQUITETURA projetos arquitetônicos e urbanísticos para a preservação do patrimônio cultural e natural e o desenvolvimento turístico em bases sustentáveis em porto seguro e santa cruz cabrália, bahia prof. dr. frederico de paula tofani agosto a setembro de 2011 plano de curso ea U F M G

PROJETO DE ARQUITETURA · ... concentração e multiplicação do capital, bens culturais 3 ... (manifestações ... Pela região Extremo Sul da Bahia ter permanecido na periferia

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PROJETO DE ARQUITETURA

projetos arquitetônicos e urbanísticos para a preservação do patrimônio

cultural e natural e o desenvolvimento turístico em bases sustentáveis em

porto seguro e santa cruz cabrália, bahia

prof. dr. frederico de paula tofani agosto a setembro de 2011

plano de curso

ea U F M G

ntigamente, os viajantes tomavam por modelos os heróis cujas façanhas eram

narradas nas mitologias. Em virtude de sua origem semi-divina e semi-humana, os heróis

tinham a missão de unir o desconhecido ao conhecido e pôr em comunicação a esfera dos

homens, o empíreo divino e o mundo subterrâneo dos mortos. Podiam franquear o umbral

deste último em ambos os sentidos, e, na verdade, esta era uma das provas que deviam

enfrentar, pois embora destinados à imortalidade, tinham que conquistá-la percorrendo a

Terra até os seus confins, onde ninguém jamais pisara. (...) Para os parentes e amigos, que,

vendo-o partir, admiraram sua temeridade, o viajante ao retornar já não é o mesmo; ainda

impregnado do desconhecido, converteu-se em herói. (...) Que resta do espírito que animava

aqueles viajantes arrojados numa época como a nossa, em que basta tomar um avião para

sentir-se herói? Esse novo tipo de viajante, o turista, vai verdadeiramente ao encontro do

outro, interessa-se no fundo em encontrá-lo?

Jacques Brosse

O Viajante e sua Busca

A

1 apresentação

preservação dos bens que constituem o patrimônio cultural e natural de

uma nação, estado ou município exige não apenas que eles tenham a sua integridade

física e simbólica salvaguardada de fenômenos naturais e antrópicos lesivos. Ela

também exige que sejam dadas destinações a esses bens que lhes permitam contribuir

efetivamente para o desenvolvimento social.

Entretanto, o estabelecimento de sustentabilidade na relação entre salvaguarda e

destinação e, por extensão, entre preservação e desenvolvimento é tarefa bastante

intricada e ganha contornos ainda mais complexos quanto bens culturais e naturais em

questão tornam-se objetos de crucial valia para certas modalidades de turismo.

Esta disciplina tratará a questão de como determinadas intervenções espaciais –

propostas por meio de projetos arquitetônicos e urbanísticos – podem contribuir para a

sustentabilidade da relação entre preservação e desenvolvimento em contextos como os

dos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, na região Extremo Sul da Bahia.

Serão estudados os bens e acervos do patrimônio cultural e natural nesses municípios,

bem como os desdobramentos dos encontros entre esse “novo tipo de viajante”

mencionado por Brosse (1987:7) – o turista –, diferentes comunidades tradicionais e

diversos atores públicos e privados que promovem e sustentam o arcabouço necessário

para a realização desses encontros. Contudo, deslocaremos o viés que perpassa a

maioria das experiências e fontes bibliográficas sobre o turismo – e que enfatiza o

crescimento do turismo e a satisfação das demandas dos turistas – e nos debruçaremos

sobre as repercussões desses encontros nas comunidades tradicionais e nos acervos

do patrimônio cultural.

Através dessa abordagem, buscaremos compreender e articular intricadas realidades

que se estendem para muito além das retratadas em cartões postais e guias turísticos. E

mais, esperamos produzir e reproduzir conceitos e práticas que promovam alternativas

A

2 às principais modalidades de desenvolvimento turístico no Brasil. Tais modalidades – e

notadamente as rotuladas “turismo de massa” –, têm sido altamente nocivas ao

patrimônio cultural e às comunidades tradicionais, uma vez que engendram e acarretam:

A expulsão econômica1 dessas comunidades de espaços tradicionais que passam a

ser objeto de interesse turístico e a sua substituição por atores externos.

O desmantelamento cultural e, subseqüentemente, a colonização das comunidades

tradicionais que habitam ou habitavam esses espaços.

A extinção do patrimônio cultural de natureza imaterial sustentado pelas

comunidades tradicionais por conta de tal expulsão econômica, desmantelamento

cultural e colonização.

A adulteração da integridade espacial, material e simbólica do patrimônio cultural de

natureza material através de alterações orquestradas visando à sua adaptação aos

supostos gostos, hábitos e fantasias dos segmentos turísticos para os quais ele é

direcionado.

A banalização do patrimônio cultural – notadamente lugares de memória (Nora,

1993) que suportam ou suportaram os sentidos de identidade e territorialidade de

diferentes grupos sociais e gerações – através de sua redução a condição de mero

meio de produção ou produto de consumo.

A cenarização2 desses espaços pela expulsão das comunidades, pela extinção das

práticas tradicionais e pela adulteração do seu patrimônio cultural material visando

ao consumo turístico.

A reprodução em sítios urbanos tombados constituídos através de processos

bastante peculiares, e em contextos urbanos maiores onde eles eventualmente se

inserem, de padrões de produção do espaço e de segregação comuns às grandes

metrópoles brasileiras. Esses padrões redundam em espaços de exclusão e de

acesso diferenciado, em lugares qualitativamente diferentes e em corpos onde

centralidades e periferias hora se negam, hora se retro-alimentam, numa dialética

onde o verdadeiro senhor é o mercado (Tofani, 1997, 2004 e 2008).

1 Os aumentos nos valores de bens, serviços, taxas e impostos praticados em áreas turísticas padecendo de uma base econômica frágil e sem diversificação, aliados à pressão de venda sobre proprietários de imóveis por parte de atores externos mais abastados, têm sido responsabilizados pela chamada “expulsão econômica” das comunidades tradicionais dessas áreas. 2 Esse neologismo designa uma modalidade de intervenção na espacialidade, materialidade, uso e ocupação de um dado bem ou acervo de bens urbanos e/ou arquitetônicos realizada com vistas à produção de ambiências, significações e memórias que – a despeito de padecerem de pouca ou nenhuma autenticidade histórica e cultural – são consumidas vorazmente por muitos segmentos turísticos e de lazer.

3 Enfim, em nome da acumulação, concentração e multiplicação do capital, bens culturais

com grande relevância, reconhecidos constitucionalmente como comuns a todos os

brasileiros e como dependentes da proteção do Poder Público, estão sendo espoliados

e arruinados pari passu com inúmeras comunidades tradicionais relacionadas aos

mesmos. Em nome da predominância dos interesses privados sobre a res publica, estão

sendo usurpados patrimônios coletivos, violada a integridade das suas estruturas

materiais (seu corpo) e extirpadas as suas estruturas imateriais (sua alma). Estão sendo

produzidos e reproduzidos, portanto, corpos sem alma, falácias históricas e culturais e

experiências individuais e coletivas altamente narcisistas e avessas ao entendimento de

que o verdadeiro encontro é uma experiência com duas dimensões: uma horizontal,

objetiva, dada pelo deslocamento no espaço rumo a um Outro; e outra vertical,

subjetiva, proporcionada pela transcendência que advém da compreensão desse Outro.

Ou seja, todo encontro, para atingir a sua plenitude, tem de ser, acima de tudo, um

exercício de alteridade.

objetivos educacionais

sta disciplina visa contribuir para a produção e reprodução de

conhecimentos, competências e habilidades que capacitem futuros arquitetos e

urbanistas para atuarem na preservação do patrimônio cultural e natural e o

desenvolvimento turístico em bases sustentáveis. Esses conhecimentos, competências

e habilidades possibilitam:

Identificar e analisar as principais dimensões sócio-espaciais de edificações e

conjuntos de edificações considerados como bens do patrimônio cultural.

Identificar e analisar as principais dimensões sócio-espaciais de áreas públicas e

comunitárias consideradas como bens do patrimônio cultural e notadamente

daquelas onde as comunidades tradicionais concentram e reproduzem práticas

culturais coletivas.

E

4 Identificar e analisar as principais dimensões sócio-espaciais de sítios arqueológicos.

Identificar e analisar as principais dimensões naturais – e mesmo sócio-espaciais –

de ecossistemas considerados como bens do patrimônio natural.

Identificar e analisar as principais características e impactos do turismo.

Analisar e aplicar os principais conceitos, diretrizes, normas e critérios de

intervenção nesses bens do patrimônio cultural e natural.

Utilizar múltiplos suportes de informações digitais sobre esses bens e contextos

(sistemas de informação geográfica, bases de dados, maquetes eletrônicas etc.).

E, sobretudo, articular os conteúdos acima em projetos arquitetônicos e urbanísticos

visando à preservação do patrimônio e ao desenvolvimento social.

conteúdo programático

sta disciplina tem como principais objetos os bens que constituem o

patrimônio cultural e natural nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália e o

fenômeno do turismo que lá tem lugar. Esses bens constituem um acervo com uma

extraordinária relevância e diversidade e que inclui:

Muitos dos espaços descritos na célebre Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o

Descobrimento e, em especial, a primeira porção do Brasil avistada pela armada

cabralina – o Monte Pascoal – e o idílico porto seguro onde portugueses e

ameríndios protagonizaram o seu encontro primordial.

Os sítios urbanos tombados das cidades de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália

(fundadas pelos portugueses no século XVI), das vilas de Arraial d’Ajuda, Vale Verde

e Trancoso (fundadas pelos jesuítas no século XVI) e da vila de Caraíva (fundada

provavelmente pelos portugueses no século XVIII).

Bens arquitetônicos como igrejas, casas de câmara e cadeia e casarios de variados

portes, feições e períodos e respectivos bens móveis e integrados.

E

5 Uma ampla rede de Terras Indígenas e assentamentos Pataxó polarizada pela

aldeia de Barra Velha, situada junto ao Parque Nacional do Monte Pascoal.

Exuberantes paisagens culturais habitadas por grupos humanos há pelo menos três

milênios e constituídas por ecossistemas do Domínio da Mata Atlântica tais como

Florestas Ombrófilas, Florestas Estacionais, Mussunungas, Matas Saxícolas,

Restingas, Brejos, Várzeas, Manguezais e formações recifais. Muitos desses

ecossistemas encontram-se acautelados na forma de Parques Nacionais (PARNAs),

Áreas de Proteção Ambiental (APAs), Reservas Particulares do Patrimônio Natural

(RPPNs), Parques Municipais e alguns deles ostentam inclusive o título de

Patrimônio Natural da Humanidade conferido pela UNESCO.

Uma grande quantidade de sítios arqueológicos produzidos pelas culturas

sambaquieira, aratu, tupiguarani e portuguesa e por grupos pré-cabralinos ainda não

classificados.

Diversos saberes (conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das

comunidades), celebrações (rituais e festas que marcam a vivência coletiva do

trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social),

formas de expressão (manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas)

e lugares (espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas)

reconhecidos como bens culturais imateriais, ainda reproduzidos e, não raro,

originários de intercâmbios culturais entre grupos indígenas e não-indígenas.

A escolha desses municípios para o desenvolvimento deste Módulo de Projeto deve-se

aos seguintes fatores:

Por eles abrigarem acervos de bens culturais de natureza material e imaterial que

remetem a importantes dimensões da história e da cultura da nação brasileira e a

diversos grupos sociais que a constituíram (Andrade e Arantes, 2000; Tofani, 1997,

2004 e 2008; Tofani et al., 2000).

Por eles ainda abrigarem comunidades tradicionais indígenas (Pataxó) e não-

indígenas (caiçaras e jangadeiros) e indivíduos originários das mesmas e/ou seus

descendentes (Andrade e Arantes, 2000; Diegues & Arruda, 2001).

Pela região Extremo Sul da Bahia ter permanecido na periferia ou à margem dos

processos formadores das principais estruturas socioeconômicas do Brasil urbano-

industrial até o início da década de 1970, quando a abertura da BR-101 no seu

interior a conectou efetivamente aos maiores centros econômicos do país. Isso

possibilitou que a zona costeira dos municípios em questão fosse alçada

6 rapidamente à condição de um dos principais destinos turísticos do Brasil, bem como

acarretou taxas de crescimento demográfico e de urbanização nos mesmos com

poucos equivalentes no Brasil durante as décadas de 1980 e 1990 (Tofani, 1997).

Pelo desenvolvimento turístico nesses municípios se dar tanto de forma dita

“espontânea” quando, mais recentemente, de forma dita “planejada”. Em relação à

última modalidade, deve ser dado destaque ao amplo Programa de Desenvolvimento

Turístico da Bahia (PRODETUR) (Bahia, 1992).

Por esse desenvolvimento turístico se basear fundamentalmente em categorias

como turismo de lazer, turismo cultural e ecoturismo e depender visceralmente da

preservação de acervos culturais e naturais capazes de induzir e manter fluxos

turísticos. E mais, por ele ser caracterizado por uma ampla diversidade de impactos

positivos e negativos e de ciclos de evolução turística em cada uma de suas cidades,

vilas e povoados (Tofani, 1997).

Por esses municípios estarem inseridos no Museu Aberto do Descobrimento

(MADE), criado pelo Decreto Federal nº. 1.874 de 22 de abril de 1996.

Por eles terem uma estrutura sócio-espacial e sustentarem um desenvolvimento

turístico similar, lato sensu, ao observado em muitos espaços no Brasil e em outros

países em desenvolvimento.

Pela quantidade e qualidade das informações, bases cartográficas, maquetes

eletrônicas, acervos iconográficos etc. de que dispomos sobre o patrimônio cultural,

as comunidades e o turismo nesses municípios. Dentre eles se destacam: o

Inventário Nacional de Bens Imóveis dos Sítios Urbanos Tombados dos Municípios

de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, Bahia (Tofani et al., 2000); o Inventário

Nacional de Referências Culturais dos Municípios de Porto Seguro, Santa Cruz

Cabrália e Belmonte, Bahia (Andrade e Arantes, 2000); a dissertação de mestrado

intitulada The Challenges of Sustainable Development in Coastal Settings under the

Impact of Tourism: The Case of Porto Seguro in Southern Bahia, Brazil (Tofani,

1997) e a tese de doutorado intitulada Erejakasó piáng? As Culturas Sambaquieira,

Aratu, Tupiguarani e Portuguesa e a Produção do Espaço do Extremo Sul da Bahia,

Brasil (Tofani, 2008).

A escolha do projeto a ser desenvolvido nesta disciplina ficará a cargo dos estudantes e

resultará das suas análises das principais questões sócio-espaciais relacionadas à

preservação do patrimônio cultural e natural e ao desenvolvimento turístico em bases

sustentáveis. Como exemplos de trabalhos desenvolvidos em versões anteriores desta

disciplina, podemos citar:

7 Projetos de edificações e equipamentos voltados para o turismo receptivo tais como

hotéis e pousadas, bares e restaurantes, centros de informação turística, áreas de

entretenimento, etc.

Projetos de requalificação, revitalização ou reabilitação de espaços públicos (portos,

mercados, feiras, santuários, praças, calçadões etc.).

Projetos de edificações e equipamentos voltados para comunidades tradicionais

(marinas e cooperativas para pescadores, centros de referência histórica e cultural,

centros comunitários, escolas profissionalizantes, espaços para lazer etc.).

Projetos de edificações e equipamentos de apoio a atividades de pesquisa e

monitoramento ambiental de ecossistemas do Domínio da Mata Atlântica (Florestas

Ombrófilas, Manguezais, Restingas, formações recifais etc.).

Projetos de edificações e equipamentos de apoio ao transporte de passageiros e

cargas (terminais de balsas, rodoviárias etc.).

procedimentos e produtos

desenvolvimento desta disciplina se dará em duas etapas baseadas

fundamentalmente no exercício de projeto pelos estudantes e na orientação dos

mesmos pelo professor. Esse exercício consiste no lançamento de variadas hipóteses

de projeto, na análise crítica das mesmas e no desenvolvimento de uma delas. Ele será

perpassado por conteúdos teóricos e metodológicos e por estudos de casos que serão

introduzidos, discutidos e aprofundados através de aulas expositivas, pesquisas

orientadas e seminários.

Os exercícios de projeto pelos estudantes serão realizados em equipe, pois entendemos

que ele proporciona condições para o desenvolvimento de temas mais complexos e

promove um maior amadurecimento de importantes competências e habilidades

profissionais tais como a expressão e compreensão, a crítica e autocrítica, o intercâmbio

e associação etc.

O

8 Deve-se destacar que o lançamento, análise crítica e desenvolvimento de hipóteses de

projeto pelas equipes de estudantes – e a respectiva orientação pelo professor –

sempre ocorrerão tendo como base representações bidimensionais ou tridimensionais,

podendo as mesmas estar em suportes presenciais e/ou digitais. Recomenda-se que

todas as equipes de estudantes assistam as apresentações das demais e as respectivas

orientações do professor.

ETAPA 01 – FUNDAMENTAÇÃO, HIPÓTESES DE PROJETO E ESTUDO PRELIMINAR

Nessa primeira etapa, serão introduzidos, estudados e discutidos conteúdos teóricos e

metodológicos e estudos de casos que proporcionarão às equipes de estudantes

conhecimentos, competências e habilidades para iniciar o referido exercício de projeto.

Tendo a equipe escolhido o tema com o qual trabalhará, ela deverá elaborar o material

de fundamentação – análise sócio-espacial, programa de necessidades, pré-

dimensionamento etc. – e partir para o lançamento e avaliação de hipóteses de projeto.

Escolhida uma hipótese, ela será aprofundada até alcançar o nível de detalhamento de

um estudo preliminar.

Produto: TP01 – Estudo Preliminar, contendo:

Memorial com análise sócio-espacial do sítio em questão, programa de

necessidades, pré-dimensionamento, conceitos iniciais, croquis ilustrando o

desenvolvimento do estudo preliminar etc.

Planta de situação, implantação, planta(s) baixa(s), planta de cobertura, cortes

esquemáticos, fachadas e perspectivas externas e internas. Obs: a apresentação da

proposta em uma maquete digital no formato SKP (software SketchUp) elimina a

necessidade das referidas plantas, cortes, fachadas e perspectivas.

Quadro geral de áreas.

Apresentação em mídia digital.

ETAPA 02 – ANTEPROJETO

Nessa segunda etapa, o estudo preliminar elaborado na etapa anterior deverá ser

desenvolvido até o nível de anteprojeto.

9 Produto: TP02 – Anteprojeto, contendo:

Memorial apresentado no TP01 atualizado com croquis ilustrando o desenvolvimento

do anteprojeto.

Planta de situação, implantação, planta(s) baixa(s) com layout, planta de cobertura,

cortes, diagrama estrutural, fachadas e perspectivas externas e internas. Obs: a

apresentação da proposta em uma maquete digital no formato SKP (software

SketchUp) elimina a necessidade das referidas plantas, cortes, fachadas e

perspectivas.

Especificação geral de materiais.

Quadro geral de áreas.

Apresentação em mídia digital e caderno impresso.

método de avaliação

sistema de avaliação adotado nesta disciplina é denominado “Conceito

Móvel”. Cada trabalho realizado – TP01 e TP02 – receberá um conceito (e respectiva

nota) indicando o desempenho do estudante em relação ao patamar ideal estabelecido

pelo professor para a respectiva atividade. Contudo, o conceito obtido no TP01 não será

necessariamente “fixo”, mas poderá ser incrementado caso o estudante tenha um

desempenho no TP02 proporcionalmente superior ao obtido no TP01.

De modo a não contrariar os regulamentos da UFMG, o conceito obtido no TP01 só será

objeto de ajuste quando esse procedimento beneficiar o estudante. Isto evita que ele

tenha o conceito do seu TP01 reduzido caso tenha um desempenho no TP02

proporcionalmente inferior ao do seu TP01.

O

10 Esse sistema de avaliação possibilita que os estudantes que têm um desempenho inicial

proporcionalmente inferior ao desempenho final não sejam prejudicados no seu conceito

final. Em outras palavras, através desse sistema não são prejudicados aqueles que têm

uma apropriação do projeto inicialmente mais lenta – e, portanto, um conceito inicial

mais baixo –, mas que são capazes de um grande desenvolvimento e, finalmente, de

apresentar projetos de alto nível. Portanto, esse sistema permite a coexistência de uma

diversidade de métodos de projeto entre os estudantes e, portanto, evita uma

preconceituosa e prejudicial homogeneização dos mesmos.

O Estudo Preliminar (TP01) valerá 30 pontos e será avaliado por uma banca composta

pelo professor-orientador e, se possível, por um ou mais professores e/ou profissionais

convidados. O Anteprojeto (TP02) valerá 70 pontos e será avaliado por uma banca

composta pelo professor-orientador e por um ou mais professores e/ou profissionais

convidados.

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17 cronograma

MÊS

AULA DIA ATIVIDADE PROGRAMADA

1-4 Apresentação da Disciplina

5-8 Seminário

9-12 Orientação e desenvolvimento TP01

13-16 Orientação e desenvolvimento TP01

17-20 Orientação e desenvolvimento TP01

21-24 Orientação e desenvolvimento TP01

25-28 Orientação e desenvolvimento TP01

29-32 Orientação e desenvolvimento TP01

33-36 Banca Intermediária

37-40 Orientação e desenvolvimento TP01

41-44 Orientação e desenvolvimento TP02

45-48 Orientação e desenvolvimento TP02

49-52 Orientação e desenvolvimento TP02

53-60 Banca Final (manhã e tarde)