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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 046/2017
Projeto de Criação do Curso (PCC) Superior de Tecnologia em Design de Moda
O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 018/2017,
RESOLVE
Art. 1º. Aprovar o Projeto de Criação do Curso (PCC) Superior de Tecnologia em
Design de Moda. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as
disposições em contrário.
Rio do Sul, 13 de dezembro de 2017.
Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO
Presidente do CONSUNI
Fls. 3
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
Reitor Célio Simão Martignago
Vice-Reitor Alcir Texeira
Pró-Reitor de Administração
Alcir Texeira
Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse
Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Charles Roberto Hasse
PROJETO DE CRIAÇÃO DO CURSO DESIGN DE MODA Tecnólogo
Comissão Especial para Criação
Prof.ª Naiara Gracia Tibola (Presidente da Comissão)
Prof.ª M.a Fernanda Souza
(Assessoria Pedagógica/PROEN)
Alexandre Seidel (Assessoria Financeira/PROAD)
Prof.ª Graziela da Silva Branco
(Representante da Parceria SENAI)
Prof.ª Sônia Regina da Silva (Revisão Textual)
Ficha Catalográfica
C397p Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Pró-reitoria de Ensino. Projeto de Criação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda Tecnólogo / Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, Pró-reitoria de Ensino -- Rio do Sul, 2017. f. 65
1. Moda. I. UNIDAVI. II. Título eCDU: 681.31.022(084)
Ficha catalográfica elaborada por Andréia Senna de Almeida da Rocha CRB 14/684 UNIDAVI
Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000
Fls. 4
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 5
2 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ....................................................... 6
3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................. 7
3.1 MATRIZ CURRICULAR......................................................................................... 7
3.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS ........................................................................... 9
4 ESTÁGIOS .............................................................................................................. 30
4.1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ......................................................................... 30
5 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE ........................................ 30
6 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO ................................................... 32
6.1 IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDA ...................................................................... 32
6.2 CUSTOS E INVESTIMENTOS ........................................................................... 33
6.2.1 Estrutura Física UNIDAVI ............................................................................... 33
6.2.2 Infraestrutura Laboratorial UNIDAVI ............................................................. 33
6.2.2.1 Laboratório de Fotografia .............................................................................. 33
6.2.3 Cronograma de Aquisição de Equipamentos UNIDAVI ........................... 34
6.2.4 Laboratórios SENAI .................................................................................... 35
6.2.4.1 Laboratório de Modelagem Industrial ........................................................... 35
6.2.4.2 Laboratório de Risco e Corte ........................................................................ 35
6.2.4.3 Laboratório de Costura Industrial ................................................................. 36
6.2.4.4 Laboratório de Moda ..................................................................................... 37
6.2.4.5 Laboratório de Informática ............................................................................ 39
6.2.6 Corpo docente ................................................................................................ 41
6.3 ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO ....................... 41
6.3.1 Dados Estatísticos ......................................................................................... 41
6.3.2 Dados Econômicos e Financeiros ................................................................ 42
7 DEMONSTRAÇÃO DA REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL DA
INSTITUIÇÃO MANTENEDORA .............................................................................. 43
8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .............................................................. 52
Fls. 5
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA
Código de Área no CNPq Área de Conhecimento: 9.00.00.00-5 Outros 9.10.00.00-9 Desenho de Moda
Nome da Mantenedora e CNPJ
Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97
Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí
Unidade de Origem Ciências Sociais Aplicadas (CSA)
Formação Tecnólogo
Início de Funcionamento do Curso
Primeiro Semestre de 2018 (1/2018)
Número de Vagas 40 vagas anuais
Turno Noturno (Conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos turnos matutino ou vespertino).
Local de Funcionamento Campus Sede em Rio do Sul (Conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos demais câmpus e cursos fora da sede/Rio do Sul).
Modalidade, Regime de Funcionamento e Regime de Matrícula
Modalidade presencial (com a possibilidade de componentes curriculares a distância), regime de funcionamento regular (segunda a sexta-feira), com regime de matrícula semestral por créditos.
Integralização Curricular Duração mínima: 6 semestres Duração máxima: 8 semestres
Total de Créditos Acadêmicos
128
Carga Horária Total do Curso
Horas-aula: 2.304 Horas-relógio: 1.920
Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, ENEM ou edital específico.
Área de Atuação
O(a) Tecnológo(a) em Design de Moda atua na projeção, elaboração, produtor de moda, modelista, fotógrafo de moda, visual merchandising ou vitrinista, personal stylist., criação e comercialização do vestuário, indústria têxtil. Aquisição de matéria- prima, pesquisa de mercado.
Diretrizes Curriculares Nacionais
Resolução CNE/CP nº 3/2002, de 18 de dezembro de 2002.
Regulação da Profissão
Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) – 2624-25 – Desenhista industrial de produto de moda (designer de moda) Títulos 2624-25 - Tecnólogo em design de moda 2624-20 - Desenhista industrial de produto (designer de produto) Descrição Sumária Concebem e desenvolvem obras de arte e projetos de design, elaboram e executam projetos de restauração e conservação preventiva de bens culturais móveis e integrados. Para tanto realizam pesquisas, elaboram propostas e divulgam suas obras de arte, produtos e serviços.
Parecer de Aprovação Parecer CSA 013/2017 Parecer CAEN 018/2017 Resolução CONSUNI 046/2017
Fls. 6
2 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL
No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um
aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária.
Construir conhecimento na área têxtil em específico de Tecnologia em Design de Moda representa um elemento essencial na sociedade atual.
O fortalecimento da indústria têxtil e de confecção em Santa Catarina em especial na região do Alto Vale do Itajaí tornou-se uma necessidade e motivou a criação do curso superior de Tecnologia em Design de Moda pela UNIDAVI em parceria com o SENAI/SC.
Devido aos objetivos institucionais propostos pelo Ministério da Educação (MEC), Diretrizes Curriculares e Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e, heterogeneidade das demandas socioeconômicas regionais (no setor público e privado) sempre acompanhadas de novas e sofisticadas tecnologias, necessitando cada vez mais de profissionais aptos para a Pesquisa e Extensão.
Assim, a educação deve ser entendida como um conjunto de práticas construído mediante ações e relações num dado contexto sociocultural, que está inserido num contexto mais abrangente e que é por ele influenciado (FÁVERI; KROETZ; ALEXANDRINI, 2012).
Desta maneira, destaca-se que a UNIDAVI está inserida na região do Alto Vale do Itajaí, que é composta por 28 municípios e fica localizada na região central do Estado de Santa Catarina. Possui 9.031 Km2 e em 2010 possuía 291.840 habitantes. Constata-se, também, que o número de estabelecimentos por atividade econômica na região é o seguinte: Comércio: 3.319 estabelecimentos; Indústria: 2.328; Serviços: 2.316; e, Construção Civil: 323. Mesmo o número de estabelecimentos comerciais sendo maior que o industrial, o setor que mais emprega na região é a indústria (FÁVERI; KROETZ; ALEXANDRINI, 2012).
A UNIDAVI atua como propagadora do desenvolvimento regional e o profissional de Design de Moda contribui de forma efetiva com tal desenvolvimento, por sua atuação nas empresas têxteis, indústria do vestuário, na criação de novos mercados relacionados à moda.
A criação do curso de Tecnólogo em Design de Moda tornou-se uma necessidade para a região do Alto Vale devido à demanda do novo cenário da moda onde a cada momento novas tendências surgem no mercado. Neste cenário surgem novas exigências de mercado com a necessidade de profissionais qualificados que tenham domínio de conceitos e conhecimentos da área. Esse profissional torna-se indispensável na elaboração de estratégias criativas e eficientes para o mercado da moda.
Essas demandas são geradas a partir do profissional que está inserido na indústria têxtil, na elaboração de coleções alinhadas às tendências mundiais, no comércio onde participa do gerenciamento de lojas e empresas e em seu próprio empreendimento.
Fls. 7
O mercado da moda no Alto Vale é consolidado por anos, relacionado à indústria têxtil, que é tradição em nossa região nas mais diversas áreas - peças para o vestuário artigos para o lar.
A demanda para o curso de Design de Moda está interligado à demanda das empresas que trabalham direta e indiretamente com a moda e profissionais autônomos que buscam uma oportunidade de atuação e qualificação.
Também fazem parte deste público os jovens da região, egressos do Ensino Médio, que manifestaram interesse pelo curso de Design de Moda. Estes jovens conheceram essas oportunidades no Raio-X, que acontece todos os anos na UNIDAVI. Neste programa, os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio de todas as unidades escolares da região do Alto Vale do Itajaí são convidados a conhecer as instalações e os cursos da Instituição de Ensino Superior (IES).
Estes fatores têm levado a IES a discutir a possibilidade de ofertar anualmente 40 vagas no campus central e nos demais campi, quando houver demanda para o referido curso. 3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.1 MATRIZ CURRICULAR
FASE UNIDADES CURRICULARES CH CA CF PRÉ REQUISITOS
I
Laboratório de Tendência Criativa 72 4 4
Desenho de Moda 72 4 4
Modelagem do Vestuário I 36 2 2
História da Moda 90 5 4
Marketing Digital 72 4 4
Metodologia de Trabalhos Acadêmicos
36 2 2
SUBTOTAIS 378 21 20
II
Pesquisa e Criação de Moda 90 5 4
Processos de Confecção I 72 4 4
Tecnologia Têxtil 72 4 4
Segurança do Trabalho 36 2 2
Empreendedorismo 36 2 2
Modelagem do Vestuário II 36 2 2
Comunicação Oral e Escrita 36 2 2
SUBTOTAIS 378 21 20
III
Linguagem Visual 90 5 4
Laboratório de Pesquisa da Moda 90 5 4
Processos de Confecção II 36 2 2
Modelagem do Vestuário Informatizada
72 4 4
Sociedade, Cultura e Meio Ambiente
72 4 4
Fls. 8
Materiais Têxteis 36 2 2
SUBTOTAIS 396 22 20
IV
Modelagem Tridimensional – Moulage
36 2 2
Design de Superfície 90 5 4
Processos de Confecção III 90 5 4
Custos Industriais do Vestuário 72 4 4
Desenho de Moda Informatizado 72 4 4
SUBTOTAIS 360 20 18
V
Processo Criativo e Moda 90 5 4
Desenho Técnico 72 4 4
Gestão da Produção 72 4 4
Tecnologia da Confecção 90 5 4
SUBTOTAIS 324 18 16
VI
Produção de Moda 72 4 4
Ensaios da Moda e Fotografia 72 4 4
Laboratório de Prototipia 72 4 4
Inglês Instrumental 36 2 2
Libras 36 2 2
Trabalho de Conclusão de Curso (Projeto de Coleção)
126 7 5
SUBTOTAIS 414 23 21
TOTAL PARCIAL 2250 125 115
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 54 3 0
TOTAL GERAL 2304 128 115 LEGENDA CH: Carga Horária CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros Observações:
1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, o curso apresenta 128 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 2.304 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 1.920 horas.
2) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros.
3) Os componentes e atividades curriculares do curso contemplam ainda:
a. Os componentes curriculares Sociedade, Cultura e Meio Ambiente, História da Moda,
Laboratório de Pesquisa da Moda contemplam a Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
Fls. 9
para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
b. Os componentes curriculares Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, Sociedade, Cultura e Meio Ambiente contemplam as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Os professores do curso são orientados, ainda, a contemplar o tema de forma transversal nos diversos componentes curriculares, organizado nos seus conteúdos, bem como elaborando ações que incentivem e promovam a educação ambiental. Alunos e professores são incentivados a participar de palestras e ações da IES, voltadas para a educação ambiental, como a distribuição para a comunidade de mudas de árvores produzidas pelo nosso Horto Florestal, recolhimento e descarte adequado de pilhas, baterias e similares, visitas ao Museu da Madeira (implantado em 2011, nas dependências do Parque Universitário Norberto Frahm, com o intuito de resgatar a história do ciclo da exploração da madeira no Alto Vale do Itajaí e suas implicações econômicas e ambientais para a região).
c. O componente curricular Sociedade, Cultura e Meio Ambiente contemplam a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
4) As seguintes disciplinas poderão ser ofertadas de maneira presencial ou a distância: Marketing
Digital, Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, Sociedade, Cultura e Meio Ambiente. Caso forem ofertadas a distância possuirão organização específica de acordo com a Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016.
5) De acordo com a Resolução CNE/CP 3/2002 que institui as diretrizes curriculares nacionais gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia no seu Art. 40 § 20 “A carga horária mínima dos cursos superiores de Tecnologia será acrescida do tempo destinado a estágio profissional supervisionado, [...] bem como de eventual tempo reservado para Trabalho de Conclusão de Curso.”.
3.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE
Laboratório de Tendência Criativa
Ementa
Conceitos e princípios de Criatividade. Processo criativo através da pesquisa. Técnicas de ferramenta de criatividade. A moda como representação material e simbólica. Elaboração de textos em linguagem de moda. Estudo de técnicas artesanais. Utilização de materiais tradicionais, inovadores e alternativos na criação de produtos de moda. Aplicação de estampas, bordados, aviamentos, entre outros. Referências Básicas FAERM, Steven. Curso de design de moda: princípios, prática e técnicas. Barcelona:
Gustavo Gili, 2012.
Fls. 10
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. Referências Complementares CALDAS, Dario. Observatório de sinais: teoria e prática da pesquisa de tendências.
Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2004. CIETTA, Enrico. A revolução do fast-fashion: estratégias e modelos organizativos
para competir nas indústrias híbridas. 2. ed. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012. CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas.
São Paulo: SENAC, 2006. JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: o manual do estilista. 3. ed. São Paulo: Cosac & Naify, 2011. ZUGMAN, Fábio; TURTCHIN, Michel. Criatividade sem segredos. São Paulo: Atlas,
2010. Desenho de Moda
Ementa
Desenvolver e interpretar peças de moda e acessórios do vestuário destinados ao público feminino e masculino adulto e infantil. Estética e proporções do desenho de moda. Figura de moda, feminina. Movimento, luz, sombra, textura e cores. Expressão corporal, Estilização. Pranchas de projeto. Materiais e técnicas de representação gráfica: Lápis aquarelável, nanquim, hidrocor, giz pastel, tintas e outros. Técnicas mistas: colagem, tecidos, frotagem, outros. Referências Básicas FEYERABEND, F. V. Croquis de moda: bases para estilistas. São Paulo: Gustavo
Gili, 2014. MORRIS, Bethan. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. 2. ed. São
Paulo: Cosac & Naify, 2009. NUNNELLY, Carol A. Enciclopédia das técnicas de ilustração de moda. Barcelona:
G. Gilli, 2012. Referências Complementares DONOVAN, Bil. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo. São Paulo:
SENAC/SP, 2010. FEYERABEND, F. V. Acessórios de moda: modelos. Barcelona: Gustavo Gili, 2012. FEYERABEND, F. V. Ilustración de moda: plantillas. Barcelona: G. Gilli, c2009. PARRON ALVAREZ, Adelia. Desenho de modas elite: feminino, masculino, infantil.
Curitiba: Autores Paranaenses, 1984. JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: o manual do estilista. 3. ed. São Paulo: Cosac & Naify, 2011.
Fls. 11
Modelagem do Vestuário I
Ementa
Desenvolver modelagem e a gradação dos produtos de vestuário para o público feminino e masculino adulto e infantil. Matemática e geometria básica. Tabela de medidas. Tipos de modelagem. Sinalização de moldes. Interpretação e graduação de modelos. Ficha técnica (interpretação). Abordagem: modelagem (malha e plano). Diagramação. Ferramentas e materiais para modelagem. Normas ABNT. Modelagem plana manual. Tipos de moldes. Referências Básicas CAVALHEIRO, Rosa Marly SENAC. Moldes femininos: noções básicas. Rio de
Janeiro: SENAC/DN, c2003. DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guarda-Roupa, 2010. MODELAGEM: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, CETIQT, 2009. Referências Complementares NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic: a magia da modelagem. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Técnicas de modelagem e costura feminina. 2. ed. Brasília: LK, c2010. OSORIO, Ligia. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul:
EDUCS, 2007. SATO, Hisako. Drapeados: a arte de modelar roupas. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem industrial. Rio
de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1997. História da Moda
Ementa
Desenvolver senso crítico dos períodos da história da moda, através da análise de imagens apresentadas nos períodos histórico e sua importância no processo criativo. Projeto Integrado: projeto de extensão relacionado à disciplina história da moda. Referências Básicas BLACKMAN, Cally. 100 anos de moda: a história da indumentária e do estilo no
século XX, dos grandes nomes da alta-costura ao prét-à-porter. São Paulo: Publifolha, 2012. LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das
Letras, c1989. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades
modernas. São Paulo: Companhia de Bolso, c2009. Referências Complementares
Fls. 12
CALANCA, Daniela. História social da moda. São Paulo: SENAC/SP, 2008. HISTÓRIA ilustrada do vestuário: um estudo da indumentária, do Egito antigo ao
final do século XIX, com ilustrações dos mestres Auguste Racinet e Friedrich Hottenroth. São Paulo: Publifolha, c2009. FRINGS, Gini Stephens. Moda: do conceito ao consumidor. 9. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. KÖHLER, Carl. História do vestuário. 3. ed. São Paulo: WMFMartins Fontes, c2009. PRADO, Luís André do; BRAGA, João. História da moda no Brasil: das influências
às autorreferências. 2. ed. Barueri: Disal, 2011. Marketing Digital
Ementa
Estratégias de comercialização: análise de ambiente de negócios, conceitos e ferramentas de marketing. Política do Produto: quantidade e qualidade. Política de preço: de custo e de mercado. Política de comunicação e avaliação das mídias. Linguagem de comunicação na moda. Referências Básicas KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. São Paulo: Ediouro, 2009. VAZ, Conrado Adolpho. Os 8 Ps do marketing digital: o seu guia estratégico de
marketing digital. São Paulo: Novatec, 2011. Referências Complementares BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing de A a Z: como alinhar o pensamento
das pessoas à estratégia da empresa. São Paulo: Integrare Editora, 2010. DEMO, Gisela; PONTE, Valter. Marketing de relacionamento (CRM): estado da arte
e estudo de casos. São Paulo: Atlas, 2008. LAS CASAS, Alexandre Luzzi; GARCIA, Maria Tereza. Estratégias de marketing para varejo: inovações e diferenciações estratégicas que fazem a diferença no
marketing de varejo. São Paulo: Novatec, 2007. LIMA, Agnaldo. Gestão de marketing direto: da conquista ao relacionamento com o
cliente. São Paulo: Atlas, 2006. PIPKIN, Alex. Marketing internacional: uma abordagem estratégica. 4. ed. São
Paulo, SP: Aduaneiras, 2012. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos
Ementa
Produção acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A questão do conhecimento. A pesquisa e suas tipologias. A especificidade da pesquisa educacional. Formatação dos trabalhos acadêmicos.
Fls. 13
Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos de graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3. ed. ver.
Ampl. Rio do Sul, SC: Nova Letra, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. Referências Complementares GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2007. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. 2. ed.
São Paulo: EDUC, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. ed.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, c2008. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2009. II FASE
Pesquisa e Criação de Moda
Ementa
Conhecer o caráter do conhecimento científico aplicando a metodologia científica na realização de pesquisas, na escolha de métodos, técnicas e instrumentos de pesquisa. Projeto Integrado: projeto de extensão relacionado a disciplina história da moda. Referências Básicas FAERM, Steven. Curso de design de moda: princípios, prática e técnicas. Barcelona:
Gustavo Gili, 2012. SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre:
Bookman, c2009. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. Referências Complementares CALLAN, Georgina O'Hara. Enciclopédia da moda: de 1840 a década de 90. São
Paulo: Companhia das Letras, c2007. FRINGS, Gini Stephens. Moda: do conceito ao consumidor. 9. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. MCASSEY, Jacqueline; BUCKLEY, Clare. Styling de moda: s.f. criação de um estilo,
moda ou imagem. Porto Alegre: Bookman, 2013. O CICLO da moda. Rio de Janeiro: SENAC, 2008.
Fls. 14
PIRES, Dorotéia Baduy. Design de moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das
Letras e Cores, 2008. Processos de Confecção I
Ementa
Compreender (Identificar e selecionar) os fundamentos técnicos para a confecção de peças do vestuário para o público feminino adulto. Estrutura organizacional da indústria de confecção do vestuário, etapas do processo produtivo da confecção. Máquinas, equipamentos e aparelhos de costura (Classificação, nomenclatura e características). Tipos de ponto. Classes de costura. Tipos de costura, Tipos de pontos. Tipos de agulhas, linhas e fios, tecidos. Aviamentos. Normas ABNT. Referências Básicas BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e de tempos: projeto de medida
do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, c1977.. BORTOLLETO, Yrma. A costura na medida exata. 2. ed. São Paulo: s.n., 2003. FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação ou processo de construir
vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. Referências Complementares A BÍBLIA da costura: o passo a passo de técnicas para fazer roupas e acessórios.
Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2009. MCASSEY, Jacqueline; BUCKLEY, Clare. Styling de moda: s.f. criação de um
estilo, moda ou imagem. Porto Alegre: Bookman, 2013. OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: montagem. 2. ed. Brasília: LK, 2011. PIRES, Dorotéia Baduy. Design de moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das
Letras e Cores, 2008. RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. v.1. Tecnologia Têxtil
Ementa
Definir tecidos considerando (diferentes tipos de) sua estrutura, padronagem e texturas do projeto de moda. Definir materiais, acessórios, superfícies, cores e texturas do projeto de moda. Referências Básicas EDWARDS, Clive. Como compreender design têxtil: guia rápido para entender
estampas e padronagens. São Paulo: Editora Senac, 2012. LIMEIRA, Erika Thalita Navas Pires; LOBO, Renato Nogueirol; MARQUES, Rosiane do Nascimento. Fundamentos da tecnologia têxtil: da concepção da fibra ao
processo de estamparia. São Paulo: Erica, 2014. PEZZOLO, D. B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: SENAC, 2007.
Fls. 15
Referências Complementares AGUIAR NETO, P.P. Fibras têxteis. Rio de Janeiro: CETIQT, 1996. v.1 e v.2. BRAHIC, M. A tecelagem. Lisboa: Estampa, 1998. PASCUAL, Eva. Estampagem. Lisboa: Estampa, c2008. RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. v.1. SENAC. Departamento Nacional. Fios e fibras: oficina de artesanato. Rio de Janeiro:
SENAC/DN, 2002. Segurança do Trabalho
Ementa
Avaliar as características dos instrumentos, máquinas, equipamentos e acessórios utilizados na confecção de peças do vestuário. Identificar novas tecnologias aplicadas ao segmento do vestuário. Referências Básicas BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. 27. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1994. BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. 50. ed. São Paulo: Atlas, 2002. COUTO, Hudson de Araújo. Como implantar ergonomia na empresa. Belo
Horizonte: Ergo, 2002. Referências Complementares GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard
Blücher, c2005. PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho.
São Paulo: Atlas, 1995. GUÉRIN, François. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da
ergonomia. São Paulo: Edgar Blücher, 2004. WISNER, Alain. Por dentro do trabalho: ergonomia, método & técnica. São Paulo:
FDT, 1987. Empreendedorismo
Ementa
Desenvolver as noções relativas ao comportamento empreendedor aos aspectos inerentes ao desenvolvimento de um plano de negócio. Referências Básicas ASABBAG, Paulo Yagizi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2013. CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o
futuro: as lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, SEBRAE.
Fls. 16
WOILER, Samsão; WASHINGTON, Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
análise. São Paulo: Atlas, 2000. Referências Complementares CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 2. ed.,
rev. e ampl. São Paulo: Elsevier; SEBRAE, 2014. DCAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o
futuro: as lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, SEBRAE, 2011. DOLABELA, Fernando; TORQUATO, Cid. Empreendedorismo sem fronteiras: um
excelente caminho para pessoas com deficiência . Rio de Janeiro: Alta Books, 2015. MENDES, João Ricardo Barroca; VALLE, André; FABRA, Marcantonio. Gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. SABBAG, Paulo Yagizi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2013. Modelagem do Vestuário II
Ementa
Desenvolver modelagem e a gradação dos produtos de vestuário para o público feminino e masculino adulto e infantil. Referências Básicas CAVALHEIRO, Rosa Marly SENAC. Moldes femininos: noções básicas. Rio de
Janeiro: SENAC/DN, c2003. DUARTE, Sonia. Modelagem industrial brasileira: tabelas e medidas. Rio de
Janeiro: Guarda-Roupa, 2012. DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guarda-Roupa, 2010. Referências Complementares DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira: saias. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guarda-Roupa, 2013. FRAGA, Dênis Geraldo Fortunato. O pulo do gato: modelagem industrial feminina.
Muriaé: Edição do Autor, 2012. MODELAGEM: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, CETIQT, 2009. NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic: a magia da modelagem. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2: a magia da modelagem. London, GB: G. Gilli, 2012. Comunicação Oral e Escrita
Ementa
Fls. 17
Desenvolver capacidades linguísticas de modo a saber usar adequadamente a linguagem oral e escrita em diferentes situações e contextos. Produzir textos orais de modo proficiente. Produzir textos escritos de modo proficiente. Desenvolver a capacidade de ler diferentes textos de modo proficiente. Revisar e monitorar as produções textuais orais e escritas. Referências Básicas DAMIÃO, Regina Toledo. Curso de português jurídico. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2007. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 19. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2007. MONTEIRO, Cláudia Servilha. Teoria da argumentação jurídica. 3. ed. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2006. Referências Complementares ASSUMPÇÃO, Maria Elena Ortiz; BOCCHINI, Maria Otilia. Recomendações para escrever bem: textos fáceis de ler. São Paulo: Manole, 2002. BERTOLDI, Nelo. Atos e fatos da língua portuguesa: com propostas novas de
redação. São Paulo: FTD. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione,
1999. NICOLA, José de; TERRA, Ernani. 1001 dúvidas de português. 12. ed.São Paulo:
Saraiva, 2001. SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação: as
articulações lingüísticas como técnica de pensamento. 20. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2000. III FASE
Linguagem Visual Ementa
Desenvolver a comunicação e percepção visual, por meio da linguagem de conceitos, formas, estética e imagens para a criação de produtos de moda. Projeto Integrado: projeto de extensão relacionado à disciplina Linguagem Visual. Referências Básicas GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed.
São Paulo: Escrituras, c2009. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2013. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. Referências Complementares BAILEY, Sarah; BAKER, Jonathan. Moda e visual merchandising. São Paulo: G.
Gilli, 2014.
Fls. 18
BARTHES, Roland. Sistema da moda. São Paulo: Martins Fontes, c2009. GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais: design do produto,
design gráfico, design de moda, design de ambientes, design conceitual. São Paulo: Escrituras. 2006. MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de moda: a relação pessoa-objeto. São Paulo:
Estação das Letras e Cores, 2008. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008. Laboratório de Pesquisa da Moda Ementa
Identificar métodos de pesquisa visando tendências para desenvolvimento de projetos de moda, bem como construção dos estilos e sua composição visual de acordo com as normas técnicas, de segurança, de sustentabilidade e preservação ambiental. Projeto Integrado: projeto de extensão relacionado à disciplina História da Moda. Referências Básicas FAERM, Steven. Curso de design de moda: princípios, prática e técnicas. Barcelona:
Gustavo Gili, 2012. JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: o manual do estilista. 3. ed. São Paulo: Cosac
& Naify, 2011. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. Referências Complementares BIAGGI, Enaura T. Kriek De; STAVALE, Emeri De Biaggi. English in fashion: inglês básico no dia-a-dia do mundo da moda. São Paulo: Disal, 2006. BLACKMAN, Cally. 100 anos de moda: a história da indumentária e do estilo no
século XX, dos grandes nomes da alta-costura ao prét-à-porter. São Paulo: Publifolha, 2012. CALDAS, Dario. Observatório de sinais: teoria e prática da pesquisa de tendências.
Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2004. DISITZER, Marcia; VIEIRA, Silvia. A moda como ela é: bastidores, criação e
profissionalização. Rio de Janeiro: SENAC/DN, c2006. PACCE, Lilian. Pelo mundo da moda: criadores, grifes e modelos. 4. ed. atual. São
Paulo: SENAC/SP, 2013. Processos de Confecção II
Ementa
Compreender o processo de risco e corte de peças do vestuário aplicando as técnicas adequadas visando otimização de recursos. Definir os tempos de produção de uma peça do vestuário. Confeccionar peças do vestuário selecionando as máquinas de costura adequadas para cada modelo, utilizando as informações da ficha técnica de produto e realizando análise do produto.
Fls. 19
Referências Básicas FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação ou processo de construir
vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: montagem. 2. ed. Brasília: LK, 2011. OLIVETE, Ana Luiza, Fundamentos da Costura: princípios básicos. 2. ed.Brasília:
LK, 2010. Referências Complementares A BÍBLIA da costura: o passo a passo de técnicas para fazer roupas e acessórios.
Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2009. BARTHES, Roland. Sistema da moda. São Paulo: Martins Fontes, c2009. BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e de tempos: projeto de medida
do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, c1977. BORTOLLETO, Yrma. A costura na medida exata. 2. ed. São Paulo: s.n., 2003. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008. Modelagem do Vestuário Informatizado
Ementa
Desenvolver a modelagem básica, graduação e encaixe de produtos do vestuário utilizando softwares específicos. Referências Básicas CAVALHEIRO, Rosa Marly SENAC. Moldes femininos: noções básicas. Rio de
Janeiro: SENAC/DN, c2003. DUARTE, Sonia. Modelagem industrial brasileira: tabelas e medidas. Rio de
Janeiro: Guarda-Roupa, 2012. FRAGA, Dênis Geraldo Fortunato. O pulo do gato: modelagem industrial feminina.
Muriaé: Edição do autor, 2012. Referências Complementares GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional ergonômica. São Paulo:
Escrituras, c2010. MODELAGEM: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, CETIQT, 2009. OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Técnicas de modelagem e costura feminina. 2. ed. Brasília: LK, c2010. OSORIO, Ligia. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul:
EDUCS, 2007. ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. 2. ed. Brasília:
SENAC/DN, c2009. Sociedade, Cultura e Meio Ambiente
Ementa
Fls. 20
Analisar a sociedade dentro do contexto da moda e do vestuário. Compreender as relações produtivas e as questões socioambientais, a partir de um sistema de planejamento, segundo os princípios do desenvolvimento sustentável. Desenvolver a habilidade de uso de ferramentas de gestão ambiental. Referências Básicas DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo Edgar. Desafios da globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. 2 ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas. 2
ed. São Paulo: Loyola, 2000. Referências Complementares HANS-PETER, Martin & SCHUMANN, Harald. A armadilha da globalização: o
assalto à democracia e ao bem-estar social. 5 ed. São Paulo: Globo, 1999. IANNI, Octavio. A era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1999. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 24 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira: pontos de partida para
uma revisão histórica. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000. PUIG, Josep Maria. A construção da personalidade moral. São Paulo: Ática, 1998.
Materiais Têxteis
Ementa
Identificar a aplicabilidade de materiais na construção de artigos da moda. Referências Básicas
LIMEIRA, Erika Thalita Navas Pires; LOBO, Renato Nogueirol; MARQUES, Rosiane do Nascimento. Fundamentos da tecnologia têxtil: da concepção da fibra ao
processo de estamparia. São Paulo: Érica, 2014. LOPES, Lizander Augusto da Costa; VIELMO, Ana Silvia de Lima; RODRIGUES, Maria Cecy Pereira. Análise e reconhecimento de materiais têxteis. 2. ed. Rio de
Janeiro: SENAI/CETIQT, 2010. SALEM, Vidal. Tingimento têxtil: fibras, conceitos e tecnologias. São Paulo: Blucher:
Golden Tecnologia, 2010. Referências Complementares BUENO, Dinah. Tecidos: História, tramas, tipos e usos. São Paulo: Senac, 2008. EDWARDS, Clive. Como compreender design têxtil: guia rápido para entender
estampas e padronagens. São Paulo: Senac, 2012. FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação ou processo de construir
vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. SABRÁ, Flávio. AGUIAR NETO, P. P. Fibras têxteis. Rio de Janeiro: CETIQT, 1996.
v.1 e v.2. SENAC. Departamento Nacional. Fios e fibras: oficina de artesanato. Rio de Janeiro:
Fls. 21
SENAC/DN, 2002. IV FASE
Modelagem Tridimensional - Moulage
Ementa
Desenvolver a modelagem aplicando técnicas tridimensionais para artigos do vestuário. Referências Básicas ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho: prática
integrada. Porto Alegre: Bookman, 2014. DUBURG, Annette. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre:
Bookman, c2012. FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação ou processo de construir
vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. Referências Complementares BUENO, Dinah. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Senac, 2008. EDWARDS, Clive. Como compreender design têxtil: Guia rápido para entender
estampas e padronagens. São Paulo: Senac, 2012. GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional ergonômica. São Paulo:
Escrituras, c2010. MODELAGEM: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, CETIQT, 2009. OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: montagem. 2. ed. Brasília: LK, 2011.
Design de Superfície
Ementa
Desenvolver design de superfícies em produtos do vestuário, considerando qualidade e uso da estética na capacidade mercadológica do produto. Projeto Integrado: projeto de extensão relacionado à disciplina Design de Superfície. Referências Básicas BRIGGS-GOODE, A. Design de estamparia têxtil. Porto Alegre: Bookman, 2014. FREITAS, Renata Oliveira Teixeira de. Design de superfície: ações comunicacionais
táteis nos processos de criação: conheça as possibilidades projetuais desta especialidade do design. São Paulo: Blücher, 2011. NUNNELLY, Carol A. Enciclopédia das técnicas de ilustração de moda. Barcelona:
G. Gilli, 2012. Referências Complementares CAMARENA, Elá. Desenho de moda no coreldraw X6. São Paulo: SENAC/SP,
2014.
Fls. 22
FRINGS, Gini Stephens. Moda: do conceito ao consumidor. 9. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. LASCHUK, Tatiana. Design têxtil: da estrutura à superfície. Porto Alegre: UniRitter,
2009. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. Processos de Confecção III Ementa
Elaborar fichas técnicas de produto e registrar os dados essenciais a confecção dos modelos de vestuário. Confeccionar peças do vestuário para o público masculino e infantil selecionando as máquinas de costura adequadas para cada modelo. Projeto Integrado: projeto de extensão relacionado à disciplina Processos de Confecção III. Referências Básicas BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e de tempos: projeto de medida
do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, c1977. BORTOLLETO, Yrma. A costura na medida exata. 2. ed. São Paulo: s.n., 2003. FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação ou processo de construir
vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. Referências Complementares A BÍBLIA da costura: o passo a passo de técnicas para fazer roupas e acessórios.
Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2009. DUBURG, Annette. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre:
Bookman, 2012. OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: montagem. 2. ed. Brasília: LK, 2011. OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: princípios básicos. 2.ed. Brasília:
LK, 2010. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. Custos Industriais do Vestuário
Ementa
Identificar e avaliar os principais aspectos relativos à gestão e análise de custos e preços para a tomada de decisões. Conceitos básicos. Terminologia aplicada na contabilidade de custos. Classificação dos gastos. Objetivos da apuração do custo da produção. Custos de aquisição e Métodos de avaliação de estoques. Custos dos produtos e dos departamentos.
Fls. 23
Referências Básicas BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:
com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Gestão estratégica de custos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. Referências Complementares: LEONE, George S. Guerra; LEONE, Rodrigo J.G. Custos: planejamento,
implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2004. MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para administração. São
Paulo: Atlas, 2001. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de contabilidade de custos. São Paulo:
Atlas, 2006. WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda. São Paulo: Atlas, 2005.
Desenho de Moda Informatizado
Ementa
Elaborar desenhos de peças do vestuário com a utilização de software específico. Referências Básicas CAMARENA, Elá. Desenho de moda no coreldraw X6. São Paulo SENAC/SP, 2014. FEYERABEND, F. V. Croquis de moda: bases para estilistas. São Paulo: Gustavo
Gili, 2014. LAMARCA, Katia P.; ALVES, Robson. Desenho técnico no coreldraw: moda
feminina. 2. ed. São Paulo: All Printer, 2010. Referências Complementares EYERABEND, F. V. Ilustración de moda: plantillas. Barcelona: G. Gilli, c2009. FAERM, Steven. Curso de design de moda: princípios, prática e técnicas. Barcelona:
Gustavo Gili, 2012. FEYERABEND, F. V. Acessórios de moda: modelos. Barcelona: Gustavo Gili, 2012. LEITE, Adriana; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. 3.
ed. Rio de Janeiro: SENAC/DN, c2009. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. V FASE
Processo Criativo e Moda
Ementa
Fls. 24
Desconstruir peças do vestuário e construir novas peças por meio da modelagem tridimensional e modelagem plana manual. Projeto Integrado: projeto de extensão relacionado a disciplina processo criativo e moda. Referências Básicas DUBURG, Annette. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre:
Bookman, 2012. GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional ergonômica. São Paulo:
Escrituras, c2010. LOBO, Renato Nogueirol; LIMEIRA, Erika Thalita Navas Pires; MARQUES, Rosiane do Nascimento. Técnicas de representação bidimensional e tridimensional:
fundamentos, medidas e modelagem para vestuário. São Paulo: Érica, 2014. Referências Complementares A BÍBLIA da costura: o passo a passo de técnicas para fazer roupas e acessórios.
Rio de Janeiro: Reader's Digest, c2009. DUARTE, Sonia. Modelagem industrial brasileira: tabelas e medidas. Rio de
Janeiro: Guarda-Roupa, 2012. FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação ou processo de construir
vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. FRAGA, Dênis Geraldo Fortunato. LEONE, George. Modelagem industrial feminina. Muriaé: Edição do Autor, 2012. MODELAGEM: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, CETIQT, 2009. Desenho Técnico
Ementa
Desenvolver e interpretar desenhos de moda e vestuário de forma manual e informatizado, utilizando-se de recursos e normas técnicas vigentes.
Referências Básicas CAMARENA, Elá. Desenho de moda no coreldraw X6. São Paulo (SP): SENAC/SP,
2014. LAMARCA, Katia P.; ALVES, Robson. Desenho técnico no coreldraw: moda
feminina. 2. ed. São Paulo. 2009. LEITE, Adriana; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina.
Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2004. Referências Complementares EYERABEND, F. V. Ilustración de moda: plantillas. Barcelona: G. Gilli, c2009. FAERM, Steven. Curso de design de moda: princípios, prática e técnicas. Barcelona:
Gustavo Gili, 2012. FEYERABEND, F. V. Acessórios de moda: modelos. Barcelona: Gustavo Gili, 2012. RIGUEIRAL, Carlota; RIGUEIRAL, Flávio. Design & moda: como agregar valor e
diferenciar sua confecção . São Paulo (SP): IPT, Fórum de Competitividade, 2002
Fls. 25
TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. Gestão da Produção
Ementa
Planejar, programar e controlar a produção de artigos de moda. Referências Básicas CONTADOR, José Celso. Gestão de operações: a engenharia de produção a
serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 1.
ed. São Paulo: Thomson Pioneira, c2002. MEADOWS, Toby. Como montar e gerenciar uma marca de moda. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. Referências Complementares JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento
da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, c1992. LIGER, Ilce. Moda em 360º: design, matéria-prima e produção para o mercado
global. São Paulo: SENAC/SP, 2012. PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,
c2004. SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: o ponto de vista da engenharia
de produção. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, c1996. NONO, Taiichi. O sistema Toyota de produção: além da produção em larga escala.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Tecnologia da Confecção
Ementa
Confeccionar protótipos de peças do vestuário desenvolvidos na modelagem, utilizando a costurabilidade e realizando a análise técnica dos produtos. Projeto Integrado: projeto de extensão relacionado a disciplina tecnologia de confecção. Referências Básicas FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação ou processo de construir
vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: montagem. 2. ed. Brasília: LK, 2011. PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,
c2004. Referências Complementares A BÍBLIA da costura: o passo a passo de técnicas para fazer roupas e acessórios.
Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2009. BORTOLLETO, Yrma. A costura na medida exata. 2. ed. São Paulo: s.n., 2003.
Fls. 26
OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: princípios básicos. 2.ed. Brasília:
LK, 2010. SMITH, Alison. Costura passo a passo: mais de 200 técnicas essenciais para
iniciantes. São Paulo: Publifolha, 2012. SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem industrial. Rio
de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1997. VI FASE
Produção de Moda
Ementa
Compreender a estrutura e funcionamento das organizações, a partir de uma visão global e sistêmica. Estudo e análise de produção para catálogos, eventos (feiras, desfiles, convenções e concursos) e visual merchandising (vitrines, uniformes, atendimento, sinalização do espaço, layout do ponto de venda, etc.). Análise e interpretação de editoriais de moda (produção geral, fotografia, iluminação, looks, locação, objetos de cena, casting, conceito, formato, beleza, perfil da publicação e identificação de público-alvo). Estudo de produção de moda para desfiles. Referências Básicas COBRA, Marcos. Marketing & moda. 2. ed. São Paulo: SENAC/SP, 2010. JOFFILY, Ruth; ANDRADE, Maria de. Produção de moda. Rio de Janeiro:
SENAC/DN, c2011. MOORE, Gwyneth. Promoção de moda. São Paulo: G. Gili, 2013. Referências Complementares BAILEY, Sarah; BAKER, Jonathan. Moda e visual merchandising. São Paulo: G.
Gilli, 2014 FISCHER-MIRKIN, Toby. A qualidade desde o projeto: os significados ocultos da
roupa feminina. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. JOFFILY, Ruth. O jornalismo e produção de moda. Rio de Janeiro (RJ): Nova
Fronteira, 1991. 148 p. ISBN 85-209-0292-8. MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de moda: a relação pessoa-objeto. São Paulo:
Estação das Letras e Cores, 2008. VILASECA, Estel. Como fazer um desfile de moda. São Paulo: SENAC/SP, 2011 Outras Referências AGUIAR, Titta. Personal stylist: guia para consultores de imagem. 6. ed. São Paulo:
SENAC, 2011. GROSE, Virginia. Merchandising de moda. São Paulo: Gustavo Gili, 2013. MANFERTO, Valeria. Questão de estilo: 20 itens icônicos que mudaram a história
da moda. São Paulo: Manole, 2014. MARRA, Heloisa; REGO, Julio. Estilo no trabalho. Rio de Janeiro: SENAC/DN,
c2002.
Fls. 27
SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre:
Bookman, 2009. Ensaios da Moda e Fotografia
Ementa
História da fotografia. Noções teóricas sobre aspectos técnicos câmera e objetivas, recursos e formatos de arquivos. Técnica fotográfica – enquadramentos, luz, forma, contraste, profundidade de campo. Planejamento e construção da imagem fotográfica. Equipamentos, tipos de câmeras. Referências Básicas MCASSEY, Jacqueline; BUCKLEY, Clare. Styling de moda: s.f. criação de um estilo,
moda ou imagem. Porto Alegre: Bookman, 2013. PATRÍCIO, Djalma. Curso básico de fotografia. Blumenau: FURB, 1999. SIEGEL, Eliot. Curso de fotografia de moda. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.
Referências complementares ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo:
Estação Liberdade, 2002. ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. 4. ed. São Paulo: SENAC/SP, 2012. FREEMAN, Michael. O guia completo da fotografia digital. [S.l.]: Livros e Livros,
2002. LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SMITH, Richard Sawdon. Fotografia básica de langford: guia completo para fotógrafos. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009 PRAKEL, David. Fundamentos da fotografia criativa. Barcelona: G. Gili, 2012.
Outras Referências BARROSO, Clicio. Adobe photoshop: os 10 fundamentos. Balneário Camboriú:
Editora Photos, c2013. OPPE, Altair. Adobe photoshop: para fotógrafos, designers e operadores digitais.
Balneário Camboriú: Photos, 2007. v.3. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Laboratório de Prototipia
Ementa
Realizar projetos de moda integrando o processo criativo e de pesquisa com aprofundamento em modelagem de peças do vestuário e desenvolver trabalhos em laboratório utilizando técnicas de montagem de peças do vestuário. Referências Básicas BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e de tempos: projeto de medida
do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, c1977. BORTOLLETO, Yrma. A costura na medida exata. 2. ed. São Paulo: s.n., 2003.
Fls. 28
MCASSEY, Jacqueline; BUCKLEY, Clare. Styling de moda: s.f. criação de um estilo,
moda ou imagem. Porto Alegre: Bookman, 2013. Referências Complementares FISCHER, Anette. Construção de vestuário: ação ou processo de construir
vestimentas. Porto Alegre: Bookman, 2010. NAKAMICHI, Tomoko. Pattern Magic 2: a magia da modelagem. São Paulo: Gustavo
Gili, 2012. OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: montagem. 2. ed. Brasília: LK, 2011. OLIVETE, Ana Luiza. Fundamentos da costura: princípios básicos. 2. ed. Brasília:
LK, 2010. ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. 2. ed. Brasília:.
Inglês Instrumental
Ementa
Compreensão e interpretação de textos no idioma inglês. Prática oral e escrita com apoio de recursos multimídia. Referências Básicas ARRUDA, Cordélia Canabrava. English today: 7º ano. 3. ed. São Paulo: Escala
Educacional, 2010. GRANT, David.; MCLARTY, Robert. Business Basics: Students Book. Oxford:
Oxford University Press, 2001. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice
book for elementary students of english. 3. ed. New York: Cambridge University Press, c2007. Referências Complementares GRANT, D. and MCLARTY, R. Business Basics: WorkBook. Oxford: Oxford
University Press, 2001. LAIRD, Elizabeth. Anna and the fighter. London : Heinemann, 1977. MILNE, John. Money for a motorbike. Oxford: Macmillan Heinemann ELT. 2008. RICHARDS, Jack C.. New interchange: english for international communication:
resource book. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. SHELLEY, Mary. Frankenstein. Tailândia: Macmillan, 2009.
Libras
Ementa
Surdez. Implicações da surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. Referências Básicas BOTELHO, P. Segredos e silêncio na educação dos surdos. Belo Horizonte:
Autêntica, 1998.
Fls. 29
BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição.
Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ, 1982 ESTADO DE SANTA CATARINA. Política de educação inclusiva. Fundação
Catarinense de Educação Especial, 2001. Referências Complementares GODINHO, E. Surdez e significado social. São Paulo, Cortez, 1987. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed. rev.
Campinas: Autores Associados, 1999. HONORA, Márcia. O canto de Bento. São Paulo: Clássica Cultural, 2008. MADALENA, S.P. A criança surda e a construção do conceito de número. Brasília:
Corde, 1997. MOURA, MC DE. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000. Trabalho de Conclusão de Curso (Projeto de Coleção)
Elaborar projeto de coleção experimentando a livre criação do desenvolvimento de uma coleção. Compreendendo a metodologia nos diversos níveis, desde a concepção do produto até a confecção do protótipo. Referências Básicas FAERM, Steven. Curso de design de moda: princípios, prática e técnicas. Barcelona:
Gustavo Gili, 2012. FRINGS, Gini Stephens. Moda: do conceito ao consumidor. 9. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. ed. São Paulo: D.
Treptow, 2013. Referências Complementares CONSALTER, Maria Alice Soares. Elaboração de projetos: da introdução à
conclusão. Curitiba: Intersaberes, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
idéias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, c2010. PIRES, Dorotéia Baduy. Design de moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das
Letras e Cores, c2008. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed.
Petrópolis: Vozes, 2011. SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre:
Bookman, c2009. Atividades Complementares
Conhecimentos da área de Design de Moda, construídos em atividades
curriculares não previstas entre os componentes curriculares obrigatórios e que visam
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propiciar uma trajetória autônoma e particular na formação acadêmica. Podem ser desenvolvidas por meio da participação em atividades como estudos, troca de experiências e práticas independentes tendo em vista o enriquecimento do conhecimento e das competências requeridas no perfil do egresso. 4 ESTÁGIOS
Uma das principais atividades atribuídas à uma Instituição de Ensino Superior
é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Neste sentido, a UNIDAVI incentiva a atividade de estágio não obrigatório. 4.1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
“O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória” (Art. 2o § 2o Lei no. 11.788/08).
A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos construídos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei nº. 11.788/08, que dispõe sobre estágios não obrigatórios de estudantes.
A UNIDAVI se compromete, por meio da Central de Estágios, a celebrar convênios, termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; solicitar os relatórios dos educandos e manter arquivados no Setor de Estágios da UNIDAVI os registros de: avaliação; termos de convênio, compromisso, aditivo e de rescisão.
O estágio não obrigatório poderá ser praticado a partir do 3º semestre do curso
pois o estudante entra em contato com a realidade do trabalho, prática a alteridade como aprendizado no universo do trabalho e exerce seus direitos e obrigações como cidadão.
Nestes termos os acadêmicos do Curso de Tecnólogo em Design de Moda podem realizar estágios não obrigatórios nas seguintes áreas:
● Ateliers de moda ● Indústria têxtil ● Atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria
Será considerado ainda como estágio não obrigatório o envolvimento com
atividades como a elaboração de estratégias e inovações na área de moda, articulando as questões de sustentabilidades, inclusão e diversidade dentro do contexto da moda. 5 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE
A UNIDAVI promove acessibilidade e faz atendimento diferenciado aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, por meio do Núcleo de Orientação à Pessoa
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com Necessidades Especiais (NOPNE). Este tem por objetivo mediar relações dos estudantes com deficiência, oportunizando a eles e aos demais (professores, alunos, coordenação e funcionários) uma convivência harmoniosa.
O atendimento prioritário aos estudantes segue as regulamentações vigentes: Constituição Federal, nos seus Art. 205, 206 e 208; a NBR 9050/2004, da ABNT; a Lei nº 10.098/2000; os Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e a Portaria nº 3.284/2003. Para tanto dispõe de espaço privilegiado e diferenciado onde os estudantes com deficiência são atendidos e orientados.
O espaço do NOPNE conta com Tecnologias Assistivas que auxiliam a participação dos acadêmicos com deficiência ou mobilidade reduzida, ao convívio estudantil. Está equipado com materiais de apoio e recursos que podem auxiliar na interação com as disciplinas, professores e com os outros alunos.
Tecnologias Assistivas, segundo a CORDE (2007), se caracterizam por um conjunto de tecnologias, recursos, procedimentos e estratégias que proporcionam ao estudante a liberdade, mobilidade, autonomia, independência e consequente inclusão.
No quadro a seguir apresenta-se estratégias e recursos utilizados para o atendimento ao estudante com deficiência, segundo suas próprias necessidades.
Tecnologias Assistivas oferecidas
Deficiência Estratégias Recurso
Baixa Visão Digitalização de textos e formatação Scaner, computador, internet. Ledor de telas: NVDA. Provas adaptadas.
Cegueira Digitalização de textos e formatação Scaner, computador, internet, Ledor de telas: NVDA. Máquina Braille, reglete /punção.
Deficiência Auditiva Serviço Educacional Especializado -
SAED Encaminhamento Psicoterapia
Aparelho auditivo FM, com microfones para professores.
Deficiência Física Realização de obras e
aquisição de acessórios para acessibilidade nas instalações
Cadeiras especiais adaptadas à necessidade do aluno. Elevadores. Escadas com corrimão. Bebedouros rebaixados, no 1º e 2º piso. Cadeira de rodas, andadores e bengalas.
Deficiência Múltipla Atendimento semanal com
acompanhamento psicopedagógico Materiais didáticos. Sala Virtual. Midiateca. Computador. Internet. Livros e Periódicos.
TDAH/Déficit Neuropsicológico /aprendizagem
Atendimento semanal com acompanhamento psicopedagógico
e encaminhamento a outros profissionais.
Transtorno Global do
Desenvolvimento
Atendimento semanal com acompanhamento psicopedagógico
e encaminhamento a outros profissionais.
Transtorno Invasivo do
Desenvolvimento
Atendimento semanal com acompanhamento psicopedagógico
e encaminhamento a outros profissionais.
Fonte: Coordenação do NOPNE (2017)
Fls. 32
Também, no acervo do Sistema de Bibliotecas da UNIDAVI estão disponíveis livros de literatura em Braille e CDs em áudio que os acadêmicos e professores podem utilizar.
Em 2014 a UNIDAVI instituiu a Comissão de Acessibilidade com o objetivo de propor adaptações e mudanças estruturais, bem como, educacionais e atitudinais, no âmbito escolar. É composta por representantes do NOPNE, da Procuradoria Jurídica, da Escola de Educação Básica, da Pró-reitoria de Ensino, do Departamento de Compras e do Setor de Recursos Humanos.
A Instituição possui uma estrutura com bom aporte de acessibilidade e segue adaptando-se à realidade regional e conforme a demanda das deficiências. Já, as adaptações mais recentes propostas pela Comissão foram: sinal sonoro nos elevadores e placas em Braille para os principais setores e salas de aula. No plano das futuras ações estão piso tátil de indicação dos principais setores e salas.
O NOPNE contém materiais didáticos e de apoio às aulas das disciplinas. Exemplo: para deficiência física, contém muletas, cadeira de banho e andador. Para deficiência visual: máquina braille, regletes, pulsão, régua braille de alfabetização, soroban, réguas, fitas métricas e transferidor, com números em alto relevo.
Os materiais de apoio disponíveis no NOPNE podem ser visualizados por meio do link: http://unidavi.edu.br/wp-content/uploads/2014/09/Material-de-apoio.pdf. 6 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO
O planejamento econômico-financeiro, onde ficam evidenciadas as condições
de manutenção do curso, é composto por três (03) etapas: identificação de demanda, custos e investimentos, estudo de viabilidade para implantação do curso. 6.1 IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDA
Uma das formas de identificar a demanda para o curso de Design de Moda foi através de demanda solicitada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Fiação e Tecelagem e do Vestuário de Rio do Sul e Região, pensando no desenvolvimento das empresas e a mudanças ligadas a questões ambientais, sociais, inclusivas e o avanço do mercado de trabalho.
Outra forma de identificar esta demanda foi através do Raio -X, que acontece no mês de outubro e recebe escolas dos municípios do Alto Vale do Itajaí. Nos anos de 2015, 2016 e 2017 os alunos apontaram como sugestão o curso de Design de Moda, mostrando interesse nesta área que vem crescendo em nossa região.
Sabemos que o desenvolvimento da região do Alto Vale do Itajaí onde está localizada a UNIDAVi tem seu mercado têxtil com destaque a nível nacional e internacional. Com a demanda que cresce a cada ano e preocupados com a mudança no mercado de trabalho, identificando as necessidades da sociedade e o setor produtivo a instituição propõe o curso em Design de Moda em parceria com o SENAI propondo soluções e inovações para a área.
A oferta do curso de Design de Moda atende a demanda de alunos interessados e do próprio Sindicato - SINTEV. Soma-se a ela os candidatos que atuam nas empresas têxteis da região ou aqueles que buscam uma continuidade na sua
Fls. 33
formação, ampliando as possibilidades de atuação. 6.2 CUSTOS E INVESTIMENTOS 6.2.1 Estrutura Física UNIDAVI
Estrutura Quantida
de Finalidade Prazo Valor (R$)
Sala de aula 2 Atividades de ensino no período noturno 1/2018:1 sala 2/2018:2 salas 1/2019:3 salas
R$ 0,00
Laboratório de Fotografia e Audiovisual
1
Atividades práticas ligadas à disciplina de Ensaios da Moda e Fotografia
2/2018 15.475,00
Totais 15.475,00
6.2.2 Infraestrutura Laboratorial UNIDAVI
6.2.2.1 Laboratório de Fotografia
Suporte para a disciplina de Ensaios da Moda e Fotografia, bem como outras
disciplinas que necessitem de produção fotográfica como complementação.
Tipo Quantidade Finalidade Prazo Valor (R$) Armário Madeira 2 portas
0,93x0,39x2,17m 1
Armazenar equipamentos
Já existem 0,00
Armário MDF em L 8 portas 4 gavetas bege
1 Armazenar
equipamentos Já existem 0,00
Balcão Madeira 2 portas 1,00x0,40x0,67m
1 Armazenar
equipamentos Já existem 0,00
Balcão Madeira 2 portas e 2 gavetas 0,91x0,51x0,82m
1 Armazenar
equipamentos Já existem 0,00
Balcão MDF em L 9 portas 8 gavetas c/ teclado bege
1 Armazenar
equipamentos Já existem 0,00
Máquinas digitais Fuji Finepix S7000
4 Aula prática Já existem 0,00
Máquinas digitais Fine Pix 9600
(Fujifilm) 6 Aula prática Já existem 0,00
Objetivas Nikon 35-70mm 2 Já existem 0,00
Objetivas Nikon 28mm
2 Já existem 0,00
Objetivas Nikon 70-300mm 2 Já existem 0,00
Câmera fotográfica analógica Nikon FM10
2 Já Existe 0,00
Objetivas Nikon 50mm
2 Já existem 0,00
Flashs eletrônicos Vivitar
5 Já existem 0,00
Filtros 52mm 3 Já existem 0,00
Filtro 62mm 3 Já existem 0,00
Fls. 34
TV 29”RCA 1 Já existem 0,00
Câmera Canon T3i 4 Já existem 0,00
Lente p/ câmera Canon 18-135mm
4 Já Existem 0,00
Flashs Canon 4 Já existem 0,00
Estúdio completo com 1 flash Lumi 500ws e 2 flashes Lumi
320ws, sombrinhas e acessórios
1
Estrutura para as aulas de Fotografia Outras
disciplinas que necessitem da
estrutura podem utilizar.
Já existe 0,00
Mesa Still 130cm X 60cm Mini Estúdio Fotográfico Tenda
1 Estrutura para fotos
still 1/2018 500,00
Câmera Canon T5i 3 Máquinas para atividades de
Fotografia 2/2018
3.000,00 x 3unid. = 9.000,00
Memória SD 32GB, classe 10 3 Periférico para
armazenamento de fotos
2/2018 109,00 x 3
unid. = 327,00
Kit Iluminação Contínua Easy Softbox E27 + 2 Tripé+
Lâmp110 (Kit composto por: 2 Soquetes para 4 lâmpadas,
2 tripés de 2 metros, 8 lâmpadas fluorescentes 30
W, 2 Soft Box 60x60, 1 Maleta reforçada para
transporte).
1
Material para utilização em estúdio de vídeo
para auxílio na captação de imagens
(vídeo e foto).
2/2018 999,00
Slider Completo Para Filmagem Trilho + cabeça +
tripés + carrinho 1
Equipamento para uso em captação de
imagens em vídeo. 2/2018 599,00
Lente Canon Ef 50mm F/1.4 Usm Para Câmeras Digitais
Eos F1.4 2
Lente para captação de imagens.
2/2018 2.700,00
Manfrotto Mt055xpro3-mhxpro-3w Tripé Profissional
Fotografia 1
Tripé para suporte nas captações de imagens
e fotos 2/2018 1.350,00
Totais 15.475,00
6.2.3 Cronograma de Aquisição de Equipamentos UNIDAVI
A montagem dos Laboratórios acompanhará a oferta de disciplinas e o número
de turmas. O planejamento de implantação se dará em três semestres conforme a tabela abaixo.
Período Espaço Aquisição Quantidade
Turmas
2/2018 Laboratório
de Informática Multimídia
Computadores (mesma configuração do lab 242)
10 1
Licença completa ADOBE CC 20 1
Mobiliário 1 1
Licença completa ADOBE CC 2 1
02/2020 Laboratório Mesa Still 130cm X 60cm Mini Estúdio Fotográfico 1 1
Fls. 35
de Fotografia e Audiovisual
Tenda
2/2018 Laboratório
de Fotografia e Audiovisual
Câmera Canon T5i 3 2
Memória SD 32GB, classe 10 3 2
Kit Iluminação Contínua Easy Softbox E27 + 2 Tripé+ Lâmp110 (Kit composto por:
2 Soquetes para 4 lâmpadas, 2 tripés de 2 metros,
8 lâmpadas fluorescentes 30 W, 2 Soft Box 60x60, 1 Maleta reforçada para transporte).
1 2
Slider Completo Para Filmagem Trilho + cabeça + tripés + carrinho
1 2
Lente Canon Ef 50mm F/1.4 Usm Para Câmeras Digitais Eos F1.4
2 2
Manfrotto Mt055xpro3-mhxpro-3w Tripé Profissional Fotografia
1 2
6.2.4 Laboratórios SENAI
6.2.4.1 Laboratório de Modelagem Industrial
Suporte para as disciplinas de Modelagem do Vestuário I, Modelagem do Vestuário II, Modelagem Tridimensional – Moulage, bem como outras disciplinas que necessitem de modelagem como complementação.
Tipo Quantidade Finalidade Prazo Valor (R$) SUPORTE P/ ROLOS DE
PAPEL EM FERRO 1
Armazenar equipamentos
Já existem 0,00
PROJETOR EPSON S3 1 Estrutura para as
aulas Já existem 0,00
MESA P/ PROFESSOR E MICRO EMBUTIDO
1 Estrutura para as
aulas Já existem 0,00
PRANCHETA DE DESENHO 15 Aula prática de
modelagem Já existem 0,00
PRANCHETA MESA DE DESENHO
4 Aula prática de
modelagem Já existem 0,00
MURAL FERRAMENTAS CINZA C/ 2 PORTAS
1 Armazenar
equipamentos Já existem 0,00
MICRO PCDREAM DUALCORE 2,8GHZ 4GB
RAM 1
Estrutura para as aulas
Já existem 0,00
Totais 0,00
6.2.4.2 Laboratório de Risco e Corte
Suporte para as disciplinas de Processos de Confecção, Modelagem Tridimensional – moulage, bem como outras disciplinas que necessitem de modelagem como complementação.
Fls. 36
Tipo Quantidade Finalidade Prazo Valor (R$)
MÁQUINA DE CORTE INDL.,NOVA MARCA
2 Aula prática de processos de confecção
Já existem 0,00
MANEQUIM DE MOULAGE 10 Aula prática de processos de confecção
Já existem 0,00
MANEQUIM ADULTO FEMININO COMPLETO
4 Aula prática de processos de confecção
Já existem 0,00
MANEQUIM FEMININO SEM CABEÇA E BRAÇOS
3 Aula prática de processos de
confecção Já existem 0,00
MANEQUIM MASCULINO SEM CABEÇA e BRAÇOS
4 Estrutura para as
aulas Já existem 0,00
MANEQUIM FEMININO SEM CABEÇA, COM BRAÇOS
3 Aula prática de processos de
confecção Já existem 0,00
MANEQUIM MASCULINO SEM CABEÇA, COM
BRAÇOS 3
Aula prática de processos de
confecção Já existem 0,00
MANEQUIM INFANTIL MASC. CORPO INTEIRO
2 Aula prática de processos de confecção
Já existem 0,00
MANEQUIM INFANTIL FEMIN. CORPO INTEIRO
2 Aula prática de processos de confecção
Já existem 0,00
MÁQUINA DE CORTE PLUSCORT 38
1 Aula prática de processos de confecção
Já existem 0,00
MESA DE CORTE PARA ENFESTADEIRA
1 Aula prática de processos de confecção
Já existem 0,00
ENFESTADEIRA DIGITAL FX ACESS
1 Aula prática de processos de confecção
Já existem 0,00
ARMÁRIO BAIXO 2 PORTAS CINZA
5 Armazenar
equipamentos Já existem
0,00
BALCÃO C/ 4 PORTAS CINZA
3 Armazenar
equipamentos Já existem
0,00
MAQUINA CORTE WD - 1 BANANINHA
1 Aula prática de processos de
confecção
Já existem 0,00
Totais 0,00
6.2.4.3 Laboratório de Costura Industrial
Suporte para as disciplinas de Processos de Confecção I, Processos de Confecção II, Processos de Confecção III, bem como outras disciplinas que necessitem de modelagem como complementação.
Fls. 37
Tipo Quantidade Finalidade Prazo Valor (R$) REBOBINADOR DE LINHA
P/ MÁQ. DE COSTURA 1 Aula prática de costura Já existem 0,00
MESA PASSAR ROUPAS INDUSTRIAL NIPPON
1 Aula prática de costura Já existem 0,00
MÁQ. COSTURA RETA JUKI ELETRÔNICA
8 Aula prática de costura Já existem 0,00
ARMÁRIO-ESCANINHO 18 PORTAS CINZA
1 Estrutura para as
aulas Já existem 0,00
ARMÁRIO 2 PORTAS CINZA 1 Estrutura para as
aulas Já existem 0,00
PAINEL DE FERRAMENTAS CINZA
1 Aula prática de costura Já existem 0,00
BALCÃO C/ 6 PORTAS CINZ 1 Armazenar
equipamentos Já existem 0,00
MÁQUINA COSTURA IND YAMATO, COMPLETA
1 Aula prática de costura Já existem 0,00
MAQ. P/ APLICAR ILHOES 1 Aula prática de costura Já existem 0,00
MÁQ. OVERLOCK YAMATO CZ-8003
7 Aula prática de costura Já existem
0,00
MÁQ. OVERLOCK YAMATO CZ-6003
1 Aula prática de costura Já existem
0,00
MÁQ. CASEADEIRA BROTHER HE-800A-2
1 Aula prática de costura Já existem
0,00
MÁQUINA DE COSTURA OVERLOCK COM
APLICADOR ELÁSTICO 1 Aula prática de costura
Já existem 0,00
MÁQUINA DE COSTURA INTERLOCK
1 Aula prática de costura Já existem
0,00
MÁQ. OVERLOCK YAMATO CZ-6045
1 Aula prática de costura Já existem
0,00
MÁQ. GALONEIRA PEGASUS TIPO BT
1 Aula prática de costura Já existem
0,00
MÁQ. GALONEIRA PEGASUS .605
1 Aula prática de costura Já existem
0,00
MÁQ. COSTURA KANSAI FX44 4 AGULHA
1 Aula prática de costura Já existem
0,00
Totais 0,00
6.2.4.4 Laboratório de Moda
Tipo Quantidade Finalidade Prazo Valor (R$) Filmadora Digital 3D Full HD
HDR-TD10 c/ 64GB de Memória Interna, 12x de
Zoom Óptico, Filma em Full HD, TouchScreen, LCD de
3,5`` e Bateria Recarregável - Sony
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Câmera Fotográfica Digital 1 Aula prática de moda Já existem 0,00 Flash Valiorite 804 para
fotografia interna 1 Aula prática de moda
Já existem 0,00
Fls. 38
Flash Valorite 404 para fotografia interna
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Difusor de luz 1 Aula prática de moda Já existem 0,00 Adaptador 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Tripé base 50 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Refletor Portrait 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Difusor para Refletor Portrait 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Tripe Have Duty 5 Aula prática de moda Já existem 0,00
Refletor colmeia 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Colmeia 180 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Difusor de luz 2 Aula prática de moda Já existem 0,00
Girafa Black River Standard - Haste
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Refletor parabólico 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Direcionador de luz Barndoors 180
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Kit filtros gel 180 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Suporte para rolo de fundo 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Fotômetro Sekonic 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Flash com saída para duas tochas para fotografia
externa.
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Tocha DC , compatível com iluminação xenon, tem
cabeça giratória com encaixe para pino 5/8. A tocha acompanha protetor de
lâmpada e cabo com 5m.
1 Aula prática de moda Já existem
0,00
Refletor WA - G3 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Sombrinha rebatedora 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Cadeiras com encosto de pescoço
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Carrinho auxiliar 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Chapinha Profissional 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Secador de Cabelo Profissional
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Modelador de Cabelo Profissional
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
KIT MAQUIAGEM -MALETA 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Manequim masculino – corpo inteiro
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Manequim Feminino- corpo inteiro
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Manequim feminino infantil 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Manequim masculino Teen 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Manequim articulado feminino 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Leitor óptico 1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Soprador térmico digital para secagem de estampas.
1 Aula prática de moda Já existem 0,00
Totais 0,00
Fls. 39
6.2.4.5 Laboratório de Informática
Tipo Quantidade Finalidade Prazo Valor (R$) Tela s/ tripé, retrátil 180x180
1 Aula prática de
modelagem e desenho Já existem 0,00
Ar-condicionado 30.000 btu's 1
Aula prática de modelagem e desenho Já existem 0,00
Quadro branco 4,70 x 1,20m 1
Aula prática de modelagem e desenho Já existem 0,00
Projetor epson s3 1
Aula prática de modelagem e desenho Já existem 0,00
Mesa p/ professor 1
Aula prática de modelagem e desenho Já existem 0,00
Micro pcdream dualcore 2,8ghz 4gb Ram 31
Aula prática de modelagem e desenho Já existem 0,00
Bancada p/ 3 microcomputador – aluno 10
Aula prática de modelagem e desenho Já existem 0,00
Software Corel Draw 31 Aula prática de modelagem e desenho Já existem 0,00
Software Photoshop 31 Aula prática de modelagem e desenho
Já existem 0,00
Software Audaces Vestuário 31 Aula prática de modelagem e desenho
Já existem 0,00
Software Audaces Encaixe 31 Aula prática de modelagem e desenho
Já existem 0,00
Totais 0,00
6.2.5 Condições da Biblioteca UNIDAVI e SENAI
A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema
Gerenciador de Informação. Por meio do Sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de que, a UNIDAVI possa atender aos interesses e necessidades de informação dos usuários. Abriga itens de todas as áreas do conhecimento, em diferentes mídias, coleções especiais e obras de referência. Possui Base de Dados eletrônica de livros e periódicos sendo que toda a comunidade universitária tem acesso a este sistema de pesquisa, via internet, de modo protegido; além do Portal da CAPES.
O processo de aquisição do acervo bibliográfico da Biblioteca Central e Bibliotecas Setoriais é centralizado na Biblioteca Central. A atualização do acervo ocorre anualmente, sendo para os cursos de graduação considera-se os tipos de materiais oferecidos no mercado e quantitativamente as recomendações do Conselho Estadual de Educação (CEE).
As instalações físicas das Bibliotecas, encontram-se com ampla estrutura física, climatizada e confortável. A área destinada aos usuários é, em média 50 % do espaço disponível nas bibliotecas. Possui amplo espaço para leituras e estudos, acesso à internet; salas para estudos individuais e em grupos.
Oferece vários Serviços aos nossos usuários atendendo assim às necessidades informacionais de toda a comunidade acadêmica.
Fls. 40
Acervo Geral da Biblioteca Central – 2017
Tipo de Material Títulos Exemplares
Livros 23146 73511
Folhetos 618 819
Catálogos 33 52
Artigos 908 ----
Dissertações 113 133
Monografias 540 668
Normas 168 211
Teses 22 29
Cartazes 48 47
Literatura 1666 2446
Periódicos 860 26685
Almanaque 20 22
Anuário 24 26
Atlas 59 125
Compêndio 5 16
Dicionário 334 591
Enciclopédia 87 229
Glossário 13 25
Guia 62 97
Miscelânea 10 23
Relatório 39 52
Vocabulário 15 33
DVD 111 318
Mapas 72 90
CD-ROMs 347 811
Gravação de Som 101 233
Braile 80 321
Legislação 1 1
Total 29502 107614
Acervo Geral da Biblioteca Central – 2017
Design Moda
Tipo de Material Títulos Exemplares
Livros 37 165
Periódicos 01 128
CD-ROM 01 13
Total 39 306
- Plataforma “Minha Biblioteca” (Base eletrônica de livros)
Livros técnicos, científicos e profissionais de qualidade. Acervo mais de 6.500 mil títulos das principais editoras acadêmicas do país PERIÓDICOS online Plataforma EBSCO
Fls. 41
As bases Assinadas são:
● Academic Search Elite ● Fonte Acadêmica ● Human Resources Abstracts ● Textile Technology Complete
Portal de Periódicos CAPES/MEC
Acervo Biblioteca SENAI
SENAI - Acervo Específico Curso de Design de Moda 2017
Tipo de Material Títulos (Quantitativo) Exemplares (Quantitativo)
Livros 132 679
Catálogos 03 05
Apostila 02 02
Monografias 24 24
Periódicos 15 429
Literatura 01 08
DVD 01 01
Total 178 1148
O acervo geral da biblioteca da UNIDAVI é constituído por um número
expressivo de títulos que servem de apoio pedagógico ao processo de ensino-aprendizagem. O acervo específico apresentado refere-se aos 04 (quatro) primeiros semestres do curso. O sistema de aquisição da biblioteca ocorre semestralmente conforme a demanda dos cursos. Assim que obtivermos a autorização do curso, imediatamente serão adquiridas as bibliografias necessárias para o mesmo. 6.2.6 Corpo Docente
Tipo Quantidade Qualificação Regime de Trabalho Natureza
Docente 3 Doutor Integral Rio do Sul
Docente 3 Mestre Integral Rio do Sul
Docente 6 Mestre Horista Rio do Sul
Docente 1 Especialista Integral Rio do Sul
Docente 2 Especialista Integral Rio do Sul
Docente 3 Mestre Horista Florianópolis
6.3 ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO 6.3.1 Dados Estatísticos
Descrição
Início do curso 1/2018
Previsão de turmas 01
Alunos Ingressantes 40
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Alunos Concluintes 20
Ponto de Equilíbrio (Previsão de 50% de evasão) 30
Valor do Crédito Financeiro R$ 40,59
6.3.2 Dados Econômicos e Financeiros
Quadro 13 – Dados Estatísticos – Planejamento Financeiro
Descrição Valor
Receita Total Prevista R$ 876.808,45
Custo Variável (diretos) R$ 497.585,07
Custo Fixo (indiretos) R$ 263.042,54
Investimentos Diretos R$ 28.500,00
Superávit do Curso R$ 87.680,84
Fonte: Pró-reitoria de Administração
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7 DEMONSTRAÇÃO DA REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL DA
INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
A Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí tem sua situação fiscal e parafiscal plenamente regulares, conforme atestam os seguintes documentos enumerados abaixo e que se encontram na sequência:
01 Certidão Negativa quanto à Dívida Ativa da União; 02 Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Estaduais; 03 Certidão Negativa de Débitos Municipais; 04 Certificado de Regularidade do FGTS; 05 Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ; 06 Inscrição de Entidade de Fins Filantrópicos; 07 Certidão de Utilidade Pública Federal; 08 Declaração de Utilidade Pública Municipal.
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8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Ordem Dispositivo Legal Evidência do cumprimento do Dispositivo
1 Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso
O projeto foi organizado em conformidade com o disposto na Resolução/ CONSUNI nº 27/2014, que fixa as normas para elaboração de Projeto de Criação de Curso (PCC), elaboração e reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Graduação da UNIDAVI; a Resolução CONSUNI no 122/2007, de 7 de dezembro de 2007 que aprova as diretrizes para reestruturação dos cursos de graduação e sequenciais da UNIDAVI, e: ● A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional. ● A Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano
Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. ● A terceira edição/2016 do Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia. ● Resolução CNE/CP nº 3/2002, de 18 de dezembro de 2002,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
● Resolução CNE/CP nº 5, de 8 de março de 2004, que Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design e dá outras providências.
● Parecer CNE/CES nº 239/2008, de 6 de novembro de 2008, que versa sobre a Carga Horária das Atividades Complementares nos cursos Superiores de Tecnologia.
● Parecer CNE/CES nº 277/2006, de 7 de dezembro de 2006, que versa sobre a Nova Forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de Graduação.
● Parecer CNE/CES nº 436/2001, de 2 de abril de 2001, que versa sobre a formação de tecnólogo.
● A Resolução CONSUNI no 122/2007, de 7 de dezembro de 2007 que aprova as diretrizes para reestruturação dos cursos de Graduação e Sequenciais da UNIDAVI.
● A Resolução CEE/SC nº 001, de 14 de julho de 2015, que fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências.
● A Resolução CNE/CES nº. 3 de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula.
● Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016, que versa sobre a oferta de disciplinas na modalidade a distância nos cursos presenciais.
2
Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-
As disciplinas de Sociedade, Cultura e Meio Ambiente, História da Moda, Laboratório de Pesquisa da Moda contemplam: ● A Lei nº 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
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Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP
N° 01 de 17 de junho de 2004).
currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
● A Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 que Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.
● A Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
● O Parecer CNE/CP nº 3/2004, de 10 de março de 2004, que versa sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
● O Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, de 2013.
3
Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1966. Todo corpo docente tem formação em Pós-Graduação?
Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? Sim. Ver quadro Estrutura Humana com os dados de docentes na página 46.
4
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
(Res. CONAES N° 1, de 17/06/2010).
O NDE atende à normativa pertinente? Após a autorização do curso, a Pró-reitoria de Ensino da UNIDAVI publicará portaria nomeando os membros do NDE. Estão previstos para a composição do NDE os professores membros da Comissão Responsável pela elaboração do Projeto de Criação de Curso (PCC) de Produção Multimídia (os nomes dos membros desta comissão constam na página 2).
5
Denominação dos Cursos Superiores
de Tecnologia (Portaria Normativa
N° 12/2006).
A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Sim.
6
Carga horária mínima, em horas –
para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024,
11/05/2006; Resolução CNE/CP
N°3,18/12/2002)
Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Sim. O curso apresenta 128 créditos acadêmicos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 2.304 horas-aula. Essas convertidas em horas relógio correspondem a 1.920 horas.
7
Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e
Licenciaturas Resolução CNE/CES
N° 02/2007
NSA.
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(Graduação, Bacharelado, Presencial).
8
Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial).
NSA.
9
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004,
com prazo de implantação das condições até
dezembro de 2008
A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? A UNIDAVI oportuniza condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Ver páginas 34-35.
10
Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N°
5.626/2005)
Atendendo ao Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, o qual dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52 de 12 de dezembro de 2008, a disciplina Libras é oferecida como optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e dois créditos financeiros.
11
Prevalência de avaliação presencial para EaD (Dec. N° 5.622/2005 art. 4
inciso II, § 2).
Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância? O curso é presencial e faz uso de disciplinas a distância conforme prevê a PORTARIA Nº 1.134, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016, respeitando a prevalência das avaliações presencias.
12
Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada
pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010,
publicada em 29/12/2010)
Na UNIDAVI, as informações acadêmicas estão disponibilizadas de forma virtual no site da www.unidavi.edu.br - http://unidavi.edu.br/notícias, na página do curso http://unidavi.edu.br/cursos/ e de forma impressa nos murais para comunidade acadêmica. Os acadêmicos por meio de login e senha podem acessar as informações pessoais do curso na intranet - http://www.minha.unidavi.edu.br/ oferecida pela IES. Cada acadêmico recebe um crachá quando ingressa no curso e através do seu e-mail mantém contato com a instituição e a coordenação do curso. Possuímos também murais nas salas de aula para divulgação de materiais e eventos específicos do curso bem como o quadro dos horários de aula. O Coordenador do Curso possui horários específicos para atendimento ao público e também contato direto com os alunos em sala de aula. Os eventos e congressos internos são divulgados por meio de material impresso como flyers, panfletos e digital. Os atos institucionais que são de interesse da comunidade acadêmica também estão disponibilizados no ambiente virtual acadêmico e no site da IES, http://unidavi.edu.br.
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13
Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)
Há integração da Educação Ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? Sim, o curso aborda o tema em disciplinas como: Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, Sociedade, Cultura e Meio Ambiente atendendo a esse dispositivo legal. Os professores do curso são orientados a contemplar o tema de forma transversal nas diversas disciplinas, organizado nos seus conteúdos, bem como participar de projetos de pesquisa e extensão que promovem a educação ambiental. Alunos e professores são incentivados a participar de palestras e ações da IES, voltadas para a educação ambiental, como a distribuição para a comunidade de mudas de árvores produzidas pelo nosso Horto Florestal, recolhimento e descarte adequado de pilhas, baterias e similares, visitas ao Museu da Madeira (implantado em 2011, nas dependências do Parque Universitário Norberto Frahm, com o intuito de resgatar a história do ciclo da exploração da madeira no Alto Vale do Itajaí e suas implicações econômicas e ambientais para a região).
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REFERÊNCIAS
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050/2004: Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de acessibilidade. 11 set. 2015. Disponível em: <http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=344730> Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 23 dez. 1996.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 28.abr. 1999. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU),
Brasília, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF,
25 abr. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU),
Brasília, DF, 10 jan. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 11 mar. 2008. Disponível em:
Fls. 57
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no8.112, de 11 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União (DOU),
Brasília, DF, 28 dez. 2012. Seção 1, p. 2. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília,
DF, 26 jun. 2014. Edição Extra, p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 07 jul. 2015. Seção 1, p. 2. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 26 jun. 2002.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Decreto n° 5.296/2004 que Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU),
Brasília, DF, 3 dez. 2004. Seção 1, p.5. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 23 dez. 2005. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Decreto n° 6.949, de 25 de agosto de 2009, que promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da
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União (DOU), Brasília, DF, 26 ago. 2009. Seção 1, p. 3. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), nº 221, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Seção 1, p. 12. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 11 nov. 2003. Seção 1, p. 12. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016, que revoga a Portaria MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, e estabelece nova redação para o tema. (versa sobre a oferta de disciplinas na modalidade a distância nos cursos presenciais). Diário Oficial da União (DOU), nº 196, Brasília, DF, 11 out. 2016. Seção 1, p. 21. Disponível
em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/10/2016&jornal=1&pagina=21&totalArquivos=212>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Portaria MEC 413/2016, de 11 de maio de 2016, que atualiza o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (CNCST). Diário Oficial da União (DOU), nº 90, Brasília,
DF, 12 maio 2016. Seção 1, p. 48-49. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=44531-catalago-nacional-cursos-superiores-tecnologia-edicao3-2016-pdf&category_slug=junho-2016-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 28 nov. 2017 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno . Resolução CNE/CP nº 3/2002, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 23 dez. 2002.
Seção 1, p. 162. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 22
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jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2007, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União (DOU),
Brasília, DF, 17 set. 2007. Seção 1, p. 23. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2012, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União (DOU),
Brasília, DF, 31 maio 2012. Seção 1, p. 48. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2012, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União (DOU),
Brasília, DF, 18 jun. 2012. Seção 1, p. 70. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 28 nov. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 09 abr. 2002. Seção 1, p. 32. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 03/2007, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 3 jul. 2007. Seção 1, p. 56.
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