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IFES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO LUIS FELIPE MARIANI COSTA MARINA COSTA FOGAÇA MICHELLI SARDI ASTORI  PROJETO DE DRENAGEM URBANA VITÓRIA 2012 

Projeto de Drenagem Urbana (1)

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IFES – INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 

LUIS FELIPE MARIANI COSTA 

MARINA COSTA FOGAÇA

MICHELLI SARDI ASTORI 

PROJETO DE DRENAGEM URBANA 

VITÓRIA 

2012 

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IFES – INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 

LUIS FELIPE MARIANI COSTA 

MARINA COSTA FOGAÇA

MICHELLI SARDI ASTORI 

PROJETO DE DRENAGEM URBANA 

VITÓRIA 

2012 

Exercício avaliativo com a intenção de

obtenção de nota parcial na disciplina de

Drenagem Urbana com o professor

Fábio Zorzal, no sexto período do curso

integrado de Infra Estrutura de Vias de

Transporte.

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SUMÁRIO 

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................4

2 REVISÃO LITERÁRIA......................................................................................5

3 LOCALIZAÇÃO.................................................................................................6

4 METODOLOGIA...............................................................................................7

5 RESULTADOS E ANÁLISES............................................................................8

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1 INTRODUÇÃO Drenagem é o termo que se emprega na designação das instalaçõesdestinadas a recolher e escoar o excesso d’água. Nesse trabalho estaremosnos referindo sempre à drenagem na malha urbana. As técnicas de drenagemsão utilizadas para amenizar os prejuízos e minimizar os riscos causados pela

água oriundas das chuvas, ou seja, pela não captação das águas excedentesdos períodos chuvosos. Visa evitar possíveis inundações, diminuir os prejuízoscausados pelas mesmas e possibilitar o desenvolvimento urbano de formaharmônica, articulada e sustentável. A partir do momento em que ocorre a precipitação, o caminho que a água iráseguir, depende da topografia do terreno, se o mesmo é bem definido, ou não.Caso ele não seja bem definido, deverão ser feitas correções no terreno, demodo que a água escoe, independente da topografia do terreno local. Astorrentes originadas pela precipitação direta sobre as vias públicasdesembocam nos bueiros situados nas sarjetas. Estes dispositivos, somados aoutros, constituem o sistema de microdrenagem, e tem por finalidade conduzir 

a água pluvial até o sistema de macrodrenagem.O sistema de micro-drenagemserá o foco do nosso trabalho.Em geral, a água coletada das chuvas é lançada em cursos d’água natural,rios, mares, ou terrenos muito permeáveis, conforme os critérios econômicosmais adequados, e também de forma que seja mínimo o percurso entre a águae seu destino final. Anteriormente a drenagem urbana tinha como princípios remover as águaspluviais para jusante, executar projetos e obras visando resolver os problemasrelacionados à precipitação, e a analise era baseada apenas na questãoeconômica. Já a visão atual busca a compreensão integrada do meio ambiente,visando resolver os problemas baseado em todos os aspectos, o social, legal,institucional e tecnológico, político e ambiental.

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2 REVISÃO LITERÁRIA 

Os maus planejamentos das cidades em geral, no Brasil, acarretam nosimpactos causados sobre o meio ambiente, pela urbanização. Muitos são osprejuízos para as pessoas que residem nestas cidades, quando o mau

dimensionamento dos dispositivos causa danos se não irreparáveis, sóremediáveis em longo prazo. Um exemplo disso é o caso das enchentesurbanas, em que a água inunda casas, ruas, estabelecimentos, levandodoenças e destruindo boa parte de móveis, e outros diversos bens de quemsão prejudicados. Mas as enchentes urbanas não são o único problema. Estecaso é apenas um dos muitos casos desastrosos que ocorrem devidos áprecipitação intensa sem que os dispositivos da micro-drenagem suportem avazão dessas águas. As torrentes originadas pela precipitação direta sobre asvias públicas desembocam nos bueiros situados nas sarjetas. Estas torrentes(somadas à água da rede pública proveniente dos coletores localizados nospátios e das calhas situadas nos topos das edificações) são escoadas pelas

tubulações que alimentam os condutos secundários, a partir do qual atingem ofundo do vale, onde o escoamento é topograficamente bem definido, mesmoque não haja um curso d’água perene. O sistema responsável pela captaçãoda água pluvial e sua condução até o sistema de macro-drenagem édenominado Sistema de Micro-drenagem, e será o objeto do nosso estudo. Jáo escoamento no fundo do vale é o que determina o chamado Sistema deMacro-Drenagem. Segundo Bidone & Tucci (1995), a microdrenagem urbana édefinida pelo sistema de condutos pluviais em nível de loteamento ou redeprimária urbana.Para Martins (1995), as estruturas de macrodrenagem destinam-se à conduçãofinal das águas captadas pela drenagem primária, dando prosseguimento aoescoamento dos deflúvios oriundos das ruas, sarjetas, valas e galerias, quesão elementos englobados como estruturas de microdrenagem. Normalmente,as obras de macrodrenagem constituem-se na retificação e ampliação dasseções de canais naturais, construção de canais artificiais ou galerias degrandes dimensões, ainda em estruturas auxiliares para controle, dissipação deenergia, amortecimento de picos, proteção contra erosões e assoreamento,travessias e estações de bombeamento.

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3 LOCALIZAÇÃO Selecionou-se, como local para a realização deste inventário, a Av. Leitão daSilva, situada no bairro Horto, em Vitória  – ES com o CEP: 29052-116, e asruas adjacentes  – Rua Constantino Sodré, Rua Dr. Eurico de Aguiar, Rua Dr.João Carlos de Souza, Rua José Farias, Rua Argeu Pereira, Rua dasPalmeiras, Rua Bernardino Monteiro e Rua José Farias. 

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4 METODOLOGIA 

Nesse trabalho, utilizamos a planilha disponibilizada pelo Engenheiro Professor 

Fábio Márcio Bisi Zorzal no FTP do Instituto Federal do Espírito Santo.Essa planilha disponibilizava todo o dimensionamento em que cada grupo

coletava os dados e os aplicava em cada planilha.

Os dados em que cada grupo aplicava são:

  Comprimento do Talvegue;

   Área da Bacia;

  Coeficiente de Run Off 

  Cotas de Montante e Jusante do Poço de visita;

  Diâmetro da manilha e suas vazões plenas tabeladas;

  Velocidade de Escoamento tabelado.

Para cumprir o objetivo do dimensionamento devemos calcular toda a vazãohidráulica com a fórmula:

2,87 * C * i * A

C = Coeficiente de Run Off 

I = Declividade do greide da pista em números decimais

 A = Área da Bacia em Hectare

E depois de calculada é feito um calculo da razão entre duas vazões:

(Qjusante/Qplena) x 100Qjusante = Vazão na Jusante do PV

Qplena = Vazão Plena na manilha

Se o resultado foi maior que 50, significa que está sendo usado mais que meiaseção para vazão, o que é errado por sinal, pela norma todo dimensionamentopara tubulação deverá ser para meia seção, para o caso que o resultado for 

menor que 50%, o dimensionamento procede.

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5 RESULTADOS E ANÁLISES 

 A tabela abaixo representa a parte não formulada da Planilha de Saneamento

pluvial, utilizada para dimensionamento dos postos de vista do trabalho de

drenagem urbana. A primeira coluna representa os trechos de postos de visita interligados, parte

fundamental para o calculo de vazão acumulada feita posteriormente.

Em seguida, preenchem-se os dados de comprimento e área de contribuição,

necessários para o calculo de intensidade pluviométrica.

Como o levantamento se trata unicamente de uma área urbana residencial,

adotaremos o Coeficiente de Run-off  (C) como sendo 0,6. Alem disso

consideramos o Tempo de Concentração como sendo a soma de 12, e o o

Tempo de permanência da Chuva, atingindo as Intensidades Pluviométricas

abaixo:

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Como resultado final de todo o calculo anterior se obtém as vazões das

seções, sendo o Montante o acumulado anterior, a contribuição e o jusante o

que vem de outros postos de visita a cada segundo.

 Após o calculo de intensidade pluviométrica, e das determinadas vazões dospostos de visita, se deve realizar os cálculos necessários para o assentamentodas tubulações.

 A coluna de maior importância é a de Velocidade a seção plena da seção, jáque a mesma pode interferir futuramente na durabilidade das tubulações aserem instaladas. Com elas podemos determinar diâmetros paras astubulações e seus recobrimentos concluindo assim o assentamento dastubulações

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