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Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA PLANO DE INTERVENÇÃO NA ORLA MARÍTIMA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO Prefeito Elias Gomes da Silva Vice-Prefeito Antônio Gomes de Medeiros Secretários Municipais Envolvidos Marcelo Fernando de Figueirêdo Lima – Secretário de Planejamento e Meio Ambiente Fabiano Rocha Diniz – Secretário Executivo de Habitação e Urbanismo Rodolfo Aureliano da Silva Filho – Secretário Executivo de Meio Ambiente e Saneamento Maria Mirtes Cordeiro – Secretária de Desenvolvimento Social e Promoção Humana José Pereira de Sousa – Secretário Executivo de Cultura e Turismo Deoclécio Bino Barbosa – Secretário de Desenvolvimento Econômico Lúcio Fernando Monteiro Pereira – Secretário da Regional 2 (Praias e Vilas) Equipe Técnica Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho Paulo José de Albuquerque Marques da Cunha – Gerente de Planos e Projetos (SEPLAM) Ednalda Pereira de Oliveira – Gerente de Controle Urbanístico (SEPLAM) Jaime Tavares Alheiros Neto – Coordenador de projetos (SEPLAM) Nayara Leitão – Coordenadora de Sítios Históricos (SEPLAM) Jonatas Fragoso – Técnico (SEPLAM) Arnaldo Umbelino de Santana Júnior – Assessor Especial para Habitabilidade Marcos Antônio Silva de Almeida – Gerente do Plano de Ação (Secretaria Regional 2) Sociedade Civil Maria José da Silva Nascimento – Associação dos Barraqueiros de Gaibu (ABRAPC) Eliete da Silva Lopes – Associação de Moradores de Gaibu Henrique Leandro da Silva – Associação de Moradores de Gaibu Gilberto de Araújo de Souza – Conselho de Moradores de Enseada dos Corais Fred Brito – Trade Turístico do Cabo de Santo Agostinho Luciana Mascima Kaufmann – Trade Turístico do Cabo de Santo Agostinho 1

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Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA

PLANO DE INTERVENÇÃO NA ORLA MARÍTIMA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO

Prefeito

Elias Gomes da Silva

Vice-Prefeito Antônio Gomes de Medeiros

Secretários Municipais Envolvidos

Marcelo Fernando de Figueirêdo Lima – Secretário de Planejamento e Meio Ambiente Fabiano Rocha Diniz – Secretário Executivo de Habitação e Urbanismo

Rodolfo Aureliano da Silva Filho – Secretário Executivo de Meio Ambiente e Saneamento

Maria Mirtes Cordeiro – Secretária de Desenvolvimento Social e Promoção Humana José Pereira de Sousa – Secretário Executivo de Cultura e Turismo

Deoclécio Bino Barbosa – Secretário de Desenvolvimento Econômico

Lúcio Fernando Monteiro Pereira – Secretário da Regional 2 (Praias e Vilas)

Equipe Técnica

Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho Paulo José de Albuquerque Marques da Cunha – Gerente de Planos e Projetos (SEPLAM)

Ednalda Pereira de Oliveira – Gerente de Controle Urbanístico (SEPLAM) Jaime Tavares Alheiros Neto – Coordenador de projetos (SEPLAM)

Nayara Leitão – Coordenadora de Sítios Históricos (SEPLAM) Jonatas Fragoso – Técnico (SEPLAM)

Arnaldo Umbelino de Santana Júnior – Assessor Especial para Habitabilidade Marcos Antônio Silva de Almeida – Gerente do Plano de Ação (Secretaria Regional 2)

Sociedade Civil Maria José da Silva Nascimento – Associação dos Barraqueiros de Gaibu (ABRAPC)

Eliete da Silva Lopes – Associação de Moradores de Gaibu Henrique Leandro da Silva – Associação de Moradores de Gaibu

Gilberto de Araújo de Souza – Conselho de Moradores de Enseada dos Corais Fred Brito – Trade Turístico do Cabo de Santo Agostinho

Luciana Mascima Kaufmann – Trade Turístico do Cabo de Santo Agostinho

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APRESENTAÇÃO O Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima – Projeto Orla, é uma iniciativa inovadora do Ministério do Meio Ambiente - MMA, em parceria com a Secretaria do Patrimônio da União - SPU, e busca contribuir, em escala nacional, para aplicação de diretrizes gerais de disciplinamento de uso e ocupação da Orla Marítima. O seu desenho institucional se orienta no sentido da descentralização de ações de planejamento e gestão deste espaço, da esfera federal para a do município, e articula Órgãos Estaduais de Meio Ambiente – OEMAs, Gerências Regionais do Patrimônio da União – GRPUs, administrações municipais e organizações não governamentais locais, e outras entidades e instituições relacionadas ao patrimônio histórico, artístico e cultural, a questões fundiárias, a atividades econômicas específicas - como portuárias ou relativas à exploração petrolífera, cuja atuação tenha rebatimento destacado naquele espaço. São objetivos estratégicos do Projeto Orla o fortalecimento da capacidade de atuação e a articulação de diferentes atores do setor público e privado na gestão integrada da orla; o desenvolvimento de mecanismos institucionais de mobilização social para sua gestão integrada; e o estímulo de atividades sócio-econômicas compatíveis com o desenvolvimento sustentável da orla. O Instituto Brasileiro de Administração Municipal – IBAM, se integra a este esforço de articulação e cooperação institucional, contribuindo com o MMA para o repasse e aplicação prática da metodologia do Projeto, para a capacitação de gestores locais, e para o acompanhamento dos Planos de Intervenção elaborados em cada município por um grupo gestor local.

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INTRODUÇÃO O presente documento insere-se no processo de formulação do Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima - PROJETO ORLA, representando o primeiro produto sistematizado com base nas oficinas de capacitação realizadas no mês de abril de 2003. Está aqui apresentado o Plano de Intervenção para a Orla do Município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, abrangendo as análises e as ações propostas para a orla do município. O Plano de Intervenção tem como foco o ordenamento da orla municipal e sua gestão e agrega-se ao conjunto de planos, projetos e instrumentos que a Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho-PMCSA vem desenvolvendo com a finalidade de promover o desenvolvimento sustentável do município. Entre outros, podemos destacar o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável-Cabo 2010, a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e o Plano de Ações Integradas para o Litoral1. De início apresentam-se os objetivos, a identificação do executor, a localização da Área de Intervenção, a síntese do diagnóstico e a classificação e os cenários desejados para a Orla. A seguir são apresentadas as propostas de ação, com a identificação e caracterização dos conflitos identificados, a caracterização dos problemas relacionados a cada um desses conflitos e as ações e medidas Estratégicas propostas. As estratégias para execução são detalhadas logo após, dividindo-se em estratégias para execução e subsídios e meios existentes para tal (base legal e institucional, fóruns e instâncias de decisão, instrumentos gerenciais-normativos, bancos de dados e referências técnico-científicas). Por fim, definem-se as estratégias de acompanhamento e avaliação do Plano, com os elementos para seu monitoramento, a sistemática de acompanhamento, avaliação e revisão do Plano, e a apresentação do Plano e de seu cronograma geral.

1 Além desses, outros planos e instrumentos de caráter regional, como o Plano Estratégico de Desenvolvimento

Sustentável da Bacia do Pirapama e o Zoneamento Ecológico-Econômico Costeiro-ZEEC do GERCO-PE, vêm contribuir para o fim pretendido.

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1. OBJETIVO GERAL O Plano de Intervenção na Orla Marítima do Município do Cabo de Santo Agostinho, tem por OBJETIVO GERAL promover o desenvolvimento sustentável desse espaço, através da implementação de um conjunto de ações coordenadas entre si que envolvam tanto os aspectos do ambiente natural quanto do urbano. 1.1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Permitir a compreensão dos problemas e potencialidades da orla do Cabo e a

repercussão dos mesmos sobre a dinâmica de uso e ocupação deste trecho do território municipal.

Traçar os cenários de uso e ocupação e estabelecer ordem de prioridades para a implementação de ações necessárias ao seu alcance.

Definir, a partir dos cenários escolhido, os parâmetros a serem monitorados em seus aspectos de uso e ocupação do solo, tanto nas áreas urbanas quanto naturais.

Definir, as medidas estratégicas para a implantação do Plano, com o estabelecimento de finalidades e prazos, além das responsabilidades e atores envolvidos em cada uma das ações.

Definir a estrutura de gestão e os instrumentos legais para o ordenamento e o desenvolvimento sustentável pretendidos, considerando obrigatória a criação de fórum de decisão de caráter participativo.

Estabelecer meios para o acompanhamento, avaliação e revisão do Plano de Intervenção.

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2. IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTOR Considerando a estrutura de gestão da Prefeitura Municipal de Cabo de Santo Agostinho e a participação dos diversos grupos locais nas discussões das questões relacionadas à faixa litorânea, a execução Plano de Intervenção na Orla deverá ser assumida pelos diversos órgãos públicos municipais e pelos representantes da sociedade civil: Executor: Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho (PMCSA) Co-executores: Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente (SEPLAM) Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDET) Secretaria de Desenvolvimento Social e Promoção Humana

(SDSPH) Secretaria de Infra-estrutura (SEINFRA) Secretaria Regional 2 Parceiros da Trade Turístico do Cabo de Santo Agostinho Sociedade Civil: Associação de Moradores de Gaibu Conselho de Moradores de Enseada dos Corais Associação dos Barraqueiros das Praias do Cabo-ABRAPC

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3. A ÁREA DE INTERVENÇÃO E O CONTEXTO EM QUE SE INSERE Compreender as propostas aqui apresentadas pressupõe conhecer a área sobre a qual elas incidirão e o contexto no qual ela se insere; particularidades e alguns aspectos da gestão. 3.1. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO A área de intervenção localiza-se no território do Cabo de Santo Agostinho, município da Zona da Mata Sul de Pernambuco, situado a 41 km da capital do Estado, fazendo parte da Região Metropolitana do Recife - RMR. Com área de 447 km², o Cabo tem por limites: ao Norte - Moreno, Jaboatão dos Guararapes e Vitória de Santo Antão; ao Sul - Ipojuca e Escada; a Leste, o Oceano Atlântico e a Oeste Vitória de Santo Antão e Escada (Figura 1). As terras do litoral do Cabo são testemunhas de "encontros" e "desencontros" notáveis. Último ponto de separação dos continentes Africano e Americano, que formavam a “Gondwana”, foram as primeiras terras visitadas por europeus no Brasil. Documentos históricos registram que, em 26 de janeiro de 1500, o navegador espanhol Vicente Yañez Pinzón desembarcou na Enseada de Suape. Isso empresta à área litorânea do município característica histórica e cultural ímpar. A ocupação pelos portugueses só foi iniciada por volta de 1530, impulsionada de início pelo extrativismo e mais tarde pela economia canavieira. Em 3 de agosto de 1893, a cidade do Cabo tornou-se Município Autônomo, composto por quatro distritos: Cabo Sede, Ponte dos Carvalhos, Juçaral e Santo Agostinho (Figura 2), como permanece até hoje. O município divide-se em três espaços homogêneos: a Área Costeira, com características de turismo e lazer; a Área Central, que concentra a mais intensa ocupação urbana, de comércio, indústria e serviços e a Área Rural, com predominância do latifúndio da cana-de-açúcar e presença esparsa de sítios de cultura de subsistência. A divisão político-administrativa do município se dá por Áreas Político-Administrativas-APAs (Figura 3), sendo nove ao todo: APA-1, Sede. APA-2, São Francisco. APA-3, Conjunto Residencial Pirapama (Vila da COHAB). APA-4, Vilas do Cabo. APA-5, Praias. APA-6, Ponte dos Carvalhos. APA-7, Pontezinha. APA-8, Juçaral. APA-9, Charneca.

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Figura 1: Cabo de Santo Agostinho no Brasil, Pernambuco e RMR Fonte: PLANO ESTRATÉGICO MUNICIPAL PARA ASSENTAMENTOS SUBNORMAIS, Secretaria de Planejamento

e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho, Maio 2002.

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Figura 2: Distritos do Cabo de Santo Agostinho Fonte: PLANO ESTRATÉGICO MUNICIPAL PARA ASSENTAMENTOS SUBNORMAIS, Secretaria de Planejamento

e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho, Maio 2002.

Figura 3: Áreas Político-Administrativas do Cabo de Santo Agostinho Fonte: PLANO ESTRATÉGICO MUNICIPAL PARA ASSENTAMENTOS SUBNORMAIS, Secretaria de Planejamento

e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho, Maio 2002. Segundo o modelo de gestão municipal, as diversas APAs agregam-se em regiões de atuação de governo, chamadas Regionais. A zona costeira está integrada ao conjunto da Regional 2. Assim, a área de intervenção do Projeto, a ORLA DO MUNICÍPIO localiza-se na APA-5, inscrita na Regional 2 Distrito de Santo Agostinho, Área Costeira do município.

s

a mar até a isóbata de 10m, acompanhando um perímetro de

estuários dos ios Pirapama e Massangana. No entanto, em alguns trechos estes limites foram

,

A faixa da orla municipal foi definida tomando-se como base os parâmetros propostopela metodologia do Projeto Orla, que prevê a faixa de 50 a 200m (para áreasurbanizadas ou não, respectivamente) a partir da praia em direção ao continente, e dpraia em direção ao aproximadamente 24 km ao longo da costa atlântica e dos meandros dos R

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alterados em função das características urbanas existentes. A Figura 4 apresenta a delimitação da faixa da orla e a sua divisão em unidades de paisagem.

Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho, Abril 2003.

Figura 4: Delimitação da Faixa de Orla e Divisão e Classificação da Orla do Cabo de Santo Agostinho

UN

IDA

DE

UN

TRECHO 1.1DO INÍCIO DA PRAIA DO PAIVA

5U

NID

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E 4

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3U

NID

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E 2

IDA

DE

1

LITORAL

ISÓBATA DE 10m

TRECHO 3.1

TRECHO 2.2

TRECHO 2.1

DAS RUÍNAS DO HOTEL ATÉ A PONTA DAS PEDRAS PRETAS DE XARÉU

DAS PEDRAS PRETAS DE XARÉUATÉ O INÍCIO DO LOTEAMENTO ENSEADA

DO INÍCIO DO LOTEAMENTO ENSEADA DOS CORAIS

TRECHO 3.2

TRECHO 4.1

TRECHO 1.2

ATÉ A PONTA DA ILHA DO AMOR

TRECHO 4.2

(INCLUINDO O PARQUE ARMANDO HOLANDA)

PARQUE ARMANDO HOLANDA

PRAIA DE SUAPE ATÉ O HOTEL BLUE TREE PARK - TRECHO 5.2

TRECHO 1.3

LEGENDA

DO LOTEAMENTO ITAPUAMAATÉ AS RUÍNAS DO PALACE HOTEL

DO LOTEAMENTO PAIVAATÉ O LOTEAMENTO ITAPUAMA

ATÉ O HOTEL CANARIUS

DO HOTEL CANARIUS

ATÉ AS PEDRAS DE GAIBÚ

APÓS A PRAIA DE CALHETASATÉ A PRAIA DE PARAÍSO

PRAIA DE PARAÍSO - TRECHO 5.1

HOTEL BLUE TREE PARK - TRECHO 5.3

ESTUÁRIO DO RIO MASSANGANA - TRECHO 5.4

RUÍNAS DO PALACE HOTEL

HOTEL CANARIUS

PRAIA DO PAIVA A D

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LOTEAMENTO

ITAPUAMA PRAI

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LIMITES DA ORLA

CABO DE STo.AGOSTINHO

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OCEANOATLÂNTICO

ENSEADA DOS CORAIS

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3.2. EVOLUÇÃO URBANA E ASPECTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS É possível identificar uma série de “eventos” que marcam acontecimentos significativos na evolução do espaço em que se insere a área de intervenção. A perspectiva dessa volução se dá pela observação da implantação progressiva de uma série de

o Forte Castelo do Mar (data desconhecida), o orte de S. Francisco Xavier (1797) e o Forte do Pontal (1634) remetem ao período de

de 1631, os portugueses fazem de uape porto luso-brasileiro em área de domínio flamengo, construindo parte dessas

o colonial, a área litorânea do Cabo foi ocupada paulatinamente a partir e pequenas nucleações (povoados de pescadores, entorno de engenhos como o

O p70, com a implantação dos loteamentos: Praia de Itapuama (70/80), Praia do Paiva

Su das, foram frutos de ocupações

e aevifortemente para a alteração na dinâmica de produção desse território o advento do

de am a expulsão de parte da população de

pulação de cerca de

52.977 habitantes (Censo de 2000, IBGE), o Cabo possui ocupação de caráter urbano

aracterísticas urbanas, o território e a economia local mantêm fortes vínculos com as

etores ensitários 1 a 6, IBGE), reproduz o perfil do município.

ômico

eequipamentos, que compõem um “sistema de objetos” desse espaço, fruto de um “sistema de ações” que o permeia2 . Monumentos dos séculos XVII e XVIII, como a Igreja de N. Sra. de Nazaré (1640) e as ruínas do Convento Carmelita (1692),Focupação holandesa em Pernambuco. A partir Sfortificações, além de armazéns de açúcar e poucas habitações. Após o períoddMassangana, onde viveu parte da infância o diplomata abolicionista Joaquim Nabuco).

rocesso de ocupação com caráter urbano se deu bem depois, a partir da década de

(incluindo a praia de Xaréu), Enseada dos Corais e Gaibu (80/90). Outras áreas, como ape/Tiriri, Calhetas e Paraíso, hoje bastante ocupa

espontâneas.

Esse processo se acelera na década de 90, com a proximidade entre as praias locais sede da RMR, Recife, causando impactos sobre uma área com fragilidades

dentes, tanto do ponto de vista natural quanto infra-estruturais. Por fim, contribuem

Complexo Portuário Industrial de Suape-CIP e do “Blue Tree Park Beach Resort”, hotel grande porte na praia de Suape. Esses equipamentos provocam impactos

bientais e sociais marcantes, comopescadores e mudança da morfologia urbana da região.

Cabo de Santo Agostinho, município de porte médio, com po1(88,84% da população ocupam áreas urbanas). Apesar da ocupação com catividades rurais, o que se reflete tanto no percentual maior de área territorial rural, como na renda da população e no desaquecimento da economia na entressafra da cana. A Área de Intervenção, inserida no Distrito de Santo Agostinho (SC Cerca de 75% dos chefes de domicílio do Cabo percebem até 2 salários mínimos, sendo que 63,80% das pessoas têm renda considerada insuficiente (menos de meio salário mínimo), o que caracteriza uma população de perfil sócio-econpredominantemente baixo. Com uma população total de 7.622 habitantes, o Distrito de Santo Agostinho representa um percentual de 4,98% da população total do município, 2 Rocha, 2000

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tendo uma população urbana de 6.567 habitantes (86% da população total do Distrito) ação total do Distrito).

lários mínimos. Não estão “moradores” sazonais, veranistas ou turistas de segunda

eio uma quantidade bem maior de carga sobre a infra-estrutura instalada.

s de atividades rurais, a ocupação da região se dá por sos e morfologias urbanas predominantemente residenciais, destacando-se como

de 40 restaurantes, todos servindo rincipalmente a população flutuante.

TES

Em meio a um ambiente que cada vez mais se consolida como urbano, há um conjunto d vi tal onde se localiza a área de

intervenção:

Reservas Ecológicas Estaduais de Ca Duas Lagoas e Zumbi, com Mata ntica p as q m

; Reservas de Aqüíferos Subterrâneos ari oa e

importância para o abastecimento futuro da RMR; Estuários dos Rios Jaboatão/Pirapama e Massangana, com um conjunto de ilhas e

manguezais ainda utilizados para atividades de pesca e coleta (marisqueiros); ri e nho, no Parque Metropolitano Armando de

landa C ti, e Po dras Pretas de Xaréu, formações rochosas que am à época da se ontinentes e são marcos geológicos do final

dessa separação; Os Riachos Costeiros (Gaibu, Arrombados, Arrombadinhos, Zumbi e outros),

elementos e m renagem p de a eração, com ên s ao ambiente;

Reservas minerais de caulim, com exploração comercial sem controle, sobretudo na

o ano de 1986, foi elaborado, mas não institucionalizado, um Plano Diretor Municipal, om caráter de plano de desenvolvimento. No entanto, a legislação urbanística em

e população rural de 1.055 habitantes (14% da populDos chefes de domicílio, 85% percebem até 2 sacomputados neste total osresidência, que agregam no período de veranhabitantes à população residente, com sobre Apesar de ainda haver resquíciouespecificidade os usos de serviços voltados ao turismo. Na Área Costeira estão instaladas 27 pousadas ou hotéis, além p 3.3. ASPECTOS AMBIENTAIS RELEVAN

de elementos importantes o ponto de sta ambien

maçari,peração, n

de Camaç

Atlâcontrole

reservada e em fase de recu uais já ocorre

e Duas Lag

visitação se

s, de grand

PromontóHoremont

o do Cabo davalcan

Santo Agostinta das Peparação dos c

naturais dcias danosa

acro-d em franco rocesso ltconseqü

mitigação e recuperação após seu impacto ambiental; Reservas de água mineral, em fase de exploração comercial.

3.4. INSTRUMENTOS LOCAIS DE DESENVOLVIMENTO / REGULAÇÃO URBANA O poder público municipal tem realizado ações no sentido de definir diretrizes e instrumentos para o ordenamento do desenvolvimento econômico-social e físico-territorial do Cabo, com repercussão na região que inclui a Área de Intervenção. Ncvigor: Lei de Parcelamento (N.º 1.522/89), Código de Obras (N.º 1.520/89) e Código de Posturas (N.º 1.521/89), demonstram-se defasados em conteúdo e abordagem.

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Em 1997, em processo envolvendo segmentos da sociedade civil e esferas do poder público, foi concluído o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável-Cabo 2010, entrado em Diretrizes Gerais como:

Articulação Metropolitana.

ais diretrizes nortearam as Estratégias Prioritárias do Plano, agrupadas em quatro

pelo documento – “Plano Estratégico de esenvolvimento Sustentável-Cabo 2010”:

c Gestão Democrática do Município; Combate às Desigualdades e à Exclusão Social; Promoção de Qualidade de Vida e do Meio Ambiente; Diversidade Cultural; Atratividade e Competitividade do Município; Articulação de Parceira Público/Privado; Polarização de Serviços para a Zona da Mata Sul;

Tdimensões, resumidas no Quadro 1, a seguir: Quadro 1: Estratégias apontadas D

DIMENSÕES ESTRATÉGIAS 1.POLÍTICO-

INSTITUCIONAL Modernização da máquina

Fortalecimento da prática de Gestão

Implantação do Plano de

administrativa descentralizada Ordenamento Territorial

Ampliação do atendimento e melhoria da

Promoção do ensino profissionalizante e

Resgate da tradição, valorização da

2. SÓCIO-CULTURAL

qualidade do ensino Infantil e fundamental

requalificação profissional

criatividade e socialização das manifestações culturais

c/ função de orientação sanitária e ambiental para prevenção e controle de doenças

ampliação da cobertura e qualidade do atendimento pré-

Implantação de sistemas integrados de saúde da família

Promoção da assistência à saúde da mulher, com

natal e assistência ao parto e ao puerpério.

3. INFRA-

ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

Implementação do Plano Municipal de Saneamento Integrado

Implantação do Sistema de Gestão Ambiental, estabelecendo manejos dos recursos naturais e garantia da sustentabilidade

ambiental. 4. ECONÔMICA

Valorização da diversidade de micro-atividades

Turismo Reestruturação e desenvolvimento agrícola

Expansão do potencial de geração de serviços

modernos Fonte: PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL-CABO 2010, PMCSA, 1997.

partir dessas diretrizes, o município tem desenvolvido e implantado, desde 1997, ma série de instrumentos que operacionalizam o Cabo 2010. Um marco é a laboração da Lei de Uso e Ocupação do Solo-LUOS, encaminhada à Câmara unicipal como Projeto de Lei em maio de 2003 incorporando em seu texto a Lei de arcelamento e propondo a instituição das Zonas Especiais de Interesse Social-ZEIS. LUOS deve se compor com o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável, em

AueMPAseu viés de ordenamento físico-territorial.

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Ouela da

elo Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA), a Rede de Defesa Ambiental Programa Gestão Ambiental Urbana (GAU), apoiado pela GTZ e IBAM. A eles se somam ações de modernização administrativa financiadas pelo Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), e Planos e Projetos de Ordenamento e Desenvolvimento Setorial dos diversos núcleos urbanos municipais, em especial o Plano de Ordenamento Integrado do Litoral. Além desses, com natureza regional, balizam a gestão físico-territorial municipal na área de intervenção: o Plano de Gerenciamento Costeiro (GERCO) e seu Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro (ZEEC), e o Plano Estratégico de Gestão da Bacia do Pirapama – com comitê de bacia em funcionamento. 4. SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO/CLASSIFICAÇÃO

.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL

Apreleeco 4.1 A orla do Cabo de Santo Agostinho possui uma grande diversidade de atributos aturais e paisagísticos, onde cada segmento, de acordo com a homogeneidade das aracterísticas físicas, foi definido como uma Unidade de Paisagem.

masó aspimp Ass4, c pela metodologia do

rojeto Orla, e encontram-se detalhadas a seguir:

tros instrumentos com igual objetivo e relevância estão concluídos ou em vias de boração: o Plano Diretor Municipal de Turismo, a Agenda 21 do Cabo, financia

p

4

resenta-se a seguir a caracterização geral da orla municipal, em seus aspectos mais vantes, incluindo os atributos naturais e paisagísticos, as atividades sócio-nômicas e os impactos ambientais decorrentes dos usos e da ocupação na orla.

.1. ATRIBUTOS NATURAIS E PAISAGÍSTICOS

nc

Cada uma das unidades identificadas, possui sub-divisões com características ainda is específicas, que configuram os diversos Trechos da orla. Essa lógica serve não para análise dos atributos naturais e paisagísticos, mas igualmente para os outros ectos envolvidos nessa classificação, como as atividades sócio-econômicas e os actos resultantes dos diferentes usos.

im, a orla do Cabo foi dividida em 5 unidades de paisagem, apresentadas na Figura ada qual foi classificada segundo os parâmetros estabelecidos

P

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UNIDADE 1: delimitada pelo pontal da “Ilha do Amor” e as ruínas do Itapuama Palace Hotel, configura-se como CLASSE A, com usos compatíveis com as funções naturais. Trata-se de uma Unidade Rústica, com baixa ocupação e presença de amplas áreas verdes que definem uma paisagem ainda bastante natural onde se sobressaem os coqueirais e a Mata Atlântica (manguezais incluídos), sem presença marcante de recifes de corais, pontuada pela área loteada de Itapuama e Paiva.

UNIDADE 2: entre o Itapuama Palace Hotel e a Ponta das Pedras Pretas de Xaréu,

na divisa com o Loteamento Enseada dos Corais. Configura-se como CLASSE B, com usos compatíveis com a qualidade ambiental e baixo potencial de impacto. Trata-se de uma unidade rústica, com baixa ocupação, excetuadas as ocupações

irregulares na faixa de praia em Xaréu e poucas edificações do Loteamento Praia de Itapuama; onde a paisagem é ainda mais natural, com destaque para as formações de rochas graníticas que remontam o período de formação do continente americano e uma faixa de recifes de corais que formam piscinas semi-abertas ao mar.

Vista da Praia de Itapoama: Trecho da Ruína do Itapuama Palace Hotel em direção às Pedras de Xaréu. Neste Trecho percebe-se a preservação do aspecto rústico e

Vista da Praia de Xaréu: Nesta foto, percebe-se as ocupações por comércio apropriando-se da areia da praia. Ao fundo, resquícios de Mata Atlântica. FONTE: CPRH / GERCO

FONTE: PMCSA

natural.

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UNIDADE 3: desde o início do Loteamento Enseada dos Corais até as Pedras de Gaibu. Configura-se como CLASSE C, apresentando padrões de qualidade ambiental compatíveis com maior potencial impactante. Trata-se de uma unidade com características que evoluem de semi-rústica a urbana comum. Com ocupação consolidada e em progressiva densificação, com um conjunto paisagístico rico, com bermas altas, mar aberto e piscinas de corais, resquícios de um mangue, além das pedras que delimitam a praia de Gaibu, que contrastam com a faixa beira-mar loteada (Enseada dos Corais, Jardim Gaibu, Praia de Gaibu).

FONTE: PMCSA

FONTE: PMCSA

Vista da Praia do Boto: (Enseada dos Corais) Nesta foto, percebe-se a linha de recifes em direção à Praia de Gaibu. Ao fundo, avista-se o promontório do Cabo no PMAHC – Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcante.

Vista da Praia de Gaibu: Área com Urbanização consolidada, inclusive com calçadão e praça à beira-mar. Pode-se avistar a ponta das Pedras de Gaibu, onde está situado o Forte São Francisco Xavier e mais adiante a baía da Praia de Calhetas.

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UNIDADE 4: delimitada pelas Pedras de Gaibu e a Praia de Paraíso. Configura-se como CLASSE A, com usos compatíveis com as funções naturais. Trata-se de uma unidade rústica, com baixa ocupação e conjunto paisagístico rico, destacando-se o promontório rochoso que dá nome ao município, entremeado por coqueirais e pela vegetação de Mata Atlântica remanescente, e pontuado por ruínas de edificações históricas que contrastam com o ambiente natural.

Sítio Histórico de Nazaré: Promontório com sinais geológicos do cataclismo que dividiu os continentes sul-americano e africano há mais de cem milhões de anos. Presença das edificações históricas do período da formação do município.

Vista da Baía de Calhetas: Situada no PMAHC – Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcante, entre as

Costão rochoso onde se encontram as ruínas do Quartel e Forte Castelo do Mar.

ULGAÇÃO

FONTE: CPRH

FONTE: CPRH

Pontas de Gaibú e Santo Agostinho.

FONTE: DIVHOMEPAGE GOVERNO DE PE

Ponta do Cabo de Sto. Agostinho:

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UNIDADE 5: entre a Praia de Paraíso e o Estuário do Rio Massangana. Configura-

impossibilita sua configuração como uma Unidade), englobando desde áreas com perfil urbano, faixa de pontal arenoso, rio, enseada protegida por recifes de corais, ilhas em seu entorno imediato com vastos coqueirais, Mata Atlântica e manguezais.

se como CLASSE B, com usos compatíveis com a qualidade ambiental e baixo potencial de impacto. Trata-se de uma unidade rústica, pontuada por pedras, uma área especial (o Resort Blue Tree Park) e um pequeno núcleo urbano (a Vila de Suape). Talvez sejam as áreas de maior riqueza paisagística da orla do Cabo (o que não

Presença de Uso Especial do -se

ração, apesar da praia sofrer processo de carreamento

FONTE: CPRH

Pontal de Suape:

Hotel Blue Tree Park. Encontraparte da vegetação típica em fase de recupe

pela dinâmica marinha.

Praia de Paraíso: Praia em Costão rochoso. A presença de bares irregulares sobre as pedras à beira-mar é uma constante.

Suape. Para o interior tem-se a Vila de Suape.

FONTE: CPRH

FONTE: CPRH

Praia de Suape: Fim do Promontório do PMAHC e conformação da Baía de

17

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4.1

s distintas unidades, que compõem a orla do Cabo, abrigam atividades sócio-econômicas específicas que definem e dão forma ao conjunto de equipamentos que constituem o espaço da orla. Em linhas gerais, pode-se destacar, para cada uma das unidades delimitadas:

UNIDADE 1: A baixa ocupação é razão direta da limitação das atividades na área, restritas à pesca artesanal, o pequeno comércio de praia (em sua maioria bares irregulares), a visitação turística (para o que se oferecem serviços de pousadas) e o turismo de segunda residência (veranistas), que emprega parte da população residente, mas não impedem a pauperização da população local e a existência de favelas à beira do Riacho da Praia de que deságua no mar.

.2. ATIVIDADES SÓCIO-ECONÔMICAS

A

UNIDADE 2: Reproduz, em boa medida, a realidade da Unidade 1, com exceção da presença de habitações de veraneio, com forte presença de bares irregulares e da pesca, já sofrendo com a visitação turística sem estrutura (não há pousadas, hotéis ou qualquer outra infra-estrutura turística).

apesar de ter sido loteada apresenta um baixo número de construções.

FONTE: CPRH

ealidade da Unidade 1, com exceção da presença de habitações de veraneio, com forte presença de bares irregulares e da pesca, já sofrendo com a visitação turística sem estrutura (não há pousadas, hotéis ou qualquer outra infra-estrutura turística).

apesar de ter sido loteada apresenta um baixo número de construções.

FONTE: CPRH

tro dos Rios Pirapama e Jaboatão: Ao lado podemos observar a área preservada da praia do Paiva, que

tro dos Rios Pirapama e Jaboatão: Ao lado podemos observar a área preservada da praia do Paiva, que

EnconEncon

Comércio Irregular: Bares ocupam a faixa de praia causando tanto poluição visual quanto ambiental.

FONTE: PMCSA

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UNIDADE 3: De caráter mais urbano, além de abrigar atividades de pesca,

comércio de bares e ambulantes à beira-mar, e visitação turística, por ter maior, população, demanda comércio e serviços mais especializados, o que se reflete na presença de hotéis, restaurantes e pólos comerciais em maior quantidade e porte.

UNIDADE 4: Com predomínio dos serviços de atendimento à visitação turística,

possui uma maior concentração dessas a nas Praias de Calhetas e Paraíso, incluindo bares, ambulantes e passeios náuticos; ainda existem famílias que se dedicam à agricultura e ao artesanato (doces, bebidas típicas, trabalhos em palha).

tividades

– causando impacto sobre a topografia e ao meio ambiente.

FONTE: DIVULGAÇÃO PREFEITURA DO CABO

Caráter urbano: Equipamentos como o calçadão e a praça dividem espaço com quiosques em áreas de uso comum do povo, que “loteiam” faixas de praia para atender aos clientes.

Os rochedos avançam sobre o mar: Um dos maiores atrativos, além da paisagem, são os bares localizados sobre os rochedos – de forma irregular

FONTE: SEPLAN CABO

FONTE: SEPLAN CABO

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UNIDADE 5: Segue em parte a realidade da Unid ade 1, com atividades voltadas ao

oradores prestando serviços ao á avanç o es

com bares argens e passe ticos, entretanto, a pesca resiste, pes

turismo em franca expansão, com parte dos mrt loca ócio próReso l ou com neg prio, tais atividades j

ios náuam sobre tuário,

às suas ma ar do impacto dos empreendimentos do Porto de Suape e do Hotel.

4.1.3. IM S NA ORLA Todas as unidades identific medida, com atividades e usos nelas desenvolvidas. Pode ada uma das unidades, os se inte UNIDAD ambiental é causado pelo uso do comércio na praia e

a oc rietá ra-m , alterando suas características naturais oje não m um risco de descaracterização irreversível, devem ser considera a isso o

âns progress ação das m

PACTOS AMBIENTAIS D

adas sofrem, em maior ou menor

OS USO

-se destacar, para cgu s impactos:

E 1: O maior impactoupação irregular de faixas de praia por prop

(apesar de hrios de lotes à bei

representaredos) soma-se

ar

tr ito de automóveis e aniva degrad

imais na praia, o conserto de embarcações e aho. argens do riac

Pólo turísO Reso o atrat

is

FONTE: SEPL

tico: rt afirma-se como pól or

do turismo. A vila adapta-se ao afluxo e tur

FONTE: CPRH d tas.

AN CABO

cupaçe

apropriaç União, além de “conte alteram a foz doriacho.

OEncont

ão Irregular: los claros dramos exemp

ão de áreas danções” que

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UNIDADE 2: Igualmente, tem nas atividades comerciais irregulares na praia sua

maior fonte de impactos, com repercuss e (hoje totalmente descaracterizado); mbém o ânsito de automóveis e animais na praia, e do conserto de embarcações, além da limpeza do pescado feita na areia da praia sem nenhum cuidado.

ões sérias sobre o ambientali se reproduz ta problema do tr

Poluição dos corpos d’água: A falta de saneamento básico em uma praia com forte ocupação urbana produz um problema quando tratamos de balneabilidade.

U mais urb sofre mais impac amente

a ocu e s de ue já limi dos

d nsific or verticalização já preocupam em epercutindo na emissão de dejetos em

c ’água; e do mesmo modo utras unidades citadas, sofre com trânsito de automóveis e animais assim como co rto de

rlifer para

tender a praia, gera a descaracterização do

ambiente natural. BO

FONTE: SEPLAN CABO

O coméA pro

cio desordenado: ação de barracas e bares,

ada

FONTE: SEPLAN CA

demanda de freqüentadores

NIDADE 3: Como área anizada, tos, notaddevido ao comércio elotes à beira-mar, q

pação irregular de faixas dp e

praia por proprietárioão re resentam riscos

ação e a pressão p contrário), r

tações de circulaçci adãos. O nível de de(apesar de haver normasursos d que nas o

na praia, m o conseembarcações.

21

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N nt cio na praia, que se consolidou

e grande porte, a ticas naturais por meio de impermeabilização de faix em sobre pedras, linhas de drenagens eliminadas por pa

U IDADE 4: Impacto ambiem bares de

al pelo uso do comérlterando suas caracterís

as de areia, concretagess ios mal projetados etc.

FONTE: SEPLAN CABO

N egue em pa e

c ole sofre on uape pelo

do no ento da ffla tos

U IDADE 5: S rt a realidade da usos e formas de ompleto descontr

Sss efeitos da dinâmi

alargama enseada de

parte do material utilizanco para futuros impac , pelo início de uso d

FONTE: SEPLAN CABO

ImpactoAs interv

am iental e paisab gístico: s

árias inst am modificaçõe na paisagem, além de drena

enções para acomodar aprec alações dos bares caus

s danosasprovocar erosão por alterar a

gem e das situam determina ções.

dade de há

s m maior aixa de se um

a a e

Uniocupaçã

4, em Paraíso, on

ca dao, sofre hoje impacto maior arés, que retirou a

praia, além de abrir-a faix b ira-rio.

Dinâmica das marés: O principal acesso à praia e ao Resort, apresenta a conseqüência da ação do mar sobre a infraestrutura urbana.

22

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4.1.4 ERI

Para or compreensão do c utos e do is tratados, é apr guir a classific s omo refe intes parâmetr C rizada por u patíveis com a pre ão das

c tu po coma lidade

am tencial de izada por u ant e

m um maior p

Qua ação e classifi ral) DA ÇÃO

HO

. SÍNTESE DA CARACT ZAÇÃO GERAL onjunto de atrib melh s potencia

esentada a se ação das unidades e trecho da orla tomando-se crência os segu os:

sos comLASSE A: caracte servação e manutençaracterísticas e funções na

ada rais

r usos compatíveis CLASSE B: caracterizbiental e baixo po

manutenção da qua impacto

sos pouco exigentes qutencial impactan

CLASSE C: caracter compatív

o aos padrões de qualidade eis co o te

cação da orla (gedro 2: CaracterizUNI DE DELIMITA

DO TRECCARACTERIZAÇÃO POR

TRECHO POTENCIAL CLASSE

1.1 Ponta da “Ilha do Amor” até o início da Praia do Paiva

Rústico, Sem ocupação, com algumas

áreas para agricultura. Ecossistema preservado Acesso difícil

Ecoturismo/visitação Plano de zoneamento

A

e normas

1.2 Praia do Paiva (loteamentaté o Loteamento Praia deItapoama

o difícil

A o)

Rústico, Ocupação rarefeita, Coqueiral e área verde

preservados, Beira-mar com acess

Localização privilegiada (mata, mar, estuário, coqueiral) Legislação restritiva

Loteamento com áreaverde beira-mar

Baixa densidade ocupacional

1

1.3 Loteamento Praia de Itapoama até o Itapoama Palace Hotel (ruínas)

Semi-rústico, Ocupação consolidada Acesso difícil

Área para lazer B Faixa beira-mar larga e

preservada 2.1 Itapuama Palace Hotel

(ruínas) até a Ponta das Pedras Pretas de Xaréu Presença de costão rochoso

Veg a parci ecoturism

A Rústico Ocupação rarefeita

etação preservadalmente

Erosão pontual

Interesse ambiental/geológico

Uso para parque/visitação/

o

2

Pretas ddo

a dos /ecoturismo

A 2.2 Ponta das PedrasXaréu até o início

e Rústico Sem ocupação (ponta sul de

Xaréu) Área especial

Loteamento EnseadCorais

Presença de bermas altas

Preservação ambiental Uso para

parque/visitação

3.1 Praia do Boto (Loteamento Enseada dos Corais) até o início da Praia de Gaibu (Loteamento Jardim Gaibu

Conjunto paisagístico preservado

B

) o de

consolidação

Semi-rústico Presença de bermas altas Ocupação em process

3

3.2 Praia de Gaibu (LoteamenJardim Gaibu) até as Pedras de Gaibu

Consolidação da Infra-estrutura, acessibilidade e paisagem natural.

C to Urbana comum, Ocupação consolidada

4.1 Pedras de Gaibu até a Prade Calhetas ção rarefeita,

Acesso difícil

Preservação do conjunto paisagístico,

PMAHC e sítios/edifícios históricos

A ia Rústica Ocupa

4

4.2 Praia de Calhetas até Praia de Paraíso (inclui Parque

o Holanda

Rústica Sem ocupação

Preservação do conjunto paisagístico,

PMAHC e sítios/edifícios históricos

A

ArmandCavalcanti e Vila de Nazaré)

23

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(continuação) ad ção da OrlD ITAÇÃO ÇÃO POR

HO CLASSE

QuUNI

ro 2: Caracterização e Classifica a (Geral) ADE DELIM

DO TRECHO CARACTERIZA

TRECPOTENCIAL

5.1 Praia de Paraíso até a Vilao linear pontual c

s

históricos

A Rústica Ocupaçãde Suape

Preservação do onjunto paisagístico,

PMAHC esítios/edifício

5.2 Praia de Suape até a área otel Blue Tree

Semi- Acessibi B especial (HPark)

rústico Ocupação consolidada

lidade Infra-estrutura

consolidada 5.3 Área especial do Hotel Blu

hB e Área especial ( Blue Tree

Park ) Tree Park Uso próprio – turismo

oteleiro

5

5.4 Estuário do rio Massangan Navegação lazer/

Esportes náuticos Parque/ visitação

a Rústica, Mata preservada Ocupação pontual

Ecoturismo A

4.2. ORLA P HOS A seguir, apresenta-se de forma sintética a c o lo exi c es el ente su ão e definir cenários estratégicos de usos possíveis e desejados (Item 5).

adro 3: Síntese do diagnóstico

CARACTERIZAÇÃO DA OR TREC

onfiguraçãada trecho da orla. Com

a extens

c sos, os conflitossa identificação é possív

al, os ust tes e os potenciais de

nder a realidade de todaen

Qu

dos trechos da orla

TRECHO 1.1 CONFIGURAÇÃO LOCAL /USO POTENCIAL CONFLITO

Orla exposta Ocupação rústica, praia praticamente deserta Presença de vasto coqueiral Presença do estuário do Rio Jaboatão

Belezas naturais Passeios ecológicos. Visitação turística

Desmatamento da mata ciliar X carreamento dos sedimentos

Acessibili dade à praia x exploração do potencial p/ turismo e lazer.

TRECHO 1.2 CONFIGURAÇÃO LOCAL /USO POTENCIAL CONFLITO

Orla exposta Ocupação rústica, praia praticamente deserta Presença de vasto coqueiral

/ turismo

Belezas naturais Passeios ecológicos. Visitação turística

Presença do estuário do Rio

Jaboatão

Desmatamento da mata ciliar XCarreamento dos sedimentos

Acessibilidade à praia x exploraç pão do potencial

e lazer.

TRECHO 1.3 CONFIGURAÇÃO LOCAL /USO CONFLITO POTENCIAL U

NID

AD

E 1

sta Paisagem semirústica Ocupação urbana comum consolidada Presença de rochas magmaticas

a de l) X

Bugres na praia x lazer na praia Urbanização incompleta x lazer

na praia Animais na praia x lazer Ocupação irregular na foz dos

riachos x GRPU/PMC e usuários

Disponibilidade de espaços públicos para a instalação de infra-estrutura turística

Faixa de praia extensa

Orla expo Ocupação irregular no logradouro público (comercial e re ção livre de sidencial) X Circulaveículos e pedestres.

Ocupação irregular na faixpraia (comercial e residenciaLazer na praia.

Belezas naturais Passeios ecológicos. Visitação turística Práticas esportivas (no mar e

na praia)

24

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(continuação) u dro 3: Síntese do diagnóstico dos trechos da orla Q a

TRECHO 2.1

CONFIGURAÇÃO LOCAL /USO CONFLITO POTENCIAL Orla exposta Paisagem rústica Ocupação esparsa

Ocupação e uso privado de áreas comuns da união X manutenção das características

Belezas naturais Passeios ecológicos. Visitação turística

Presença de rochas vulcânicas o magmáticas

naturais e uso comum parcirculação, lazer e contemu

a plação

Bugres na praia X lazer na

ta de X lazer na praia

Ocupação ir s riachos X GRPU/PMC e usuá

praia Ruínas do Hotel X segurança

dos usuários Urbanização incompleta X lazer

na praia. Deficiência na cole

Presença de animais na praia X lazer

regular na foz dorios

TRECHO 2.2 CONFIGURAÇÃO L L ONF POTENCI O AC /USO C LITO AL

UN

IDA

DE

2

em rústica tação nativa (Reserva da

tica) sem ocupação ção rochosa (Ponta da

Xar

Animais na pr De iência na er na praia B de ma os banhistas Bugres na prapraia

Bel as natur e cênica(praias, pedras cânicasmatas)

Prá a de su Turismo científico Preservação

as Proximidade dade

conservação

Orla exposta Paisag VegeMata Atlân Área Eleva s Pedras Pretas de éu)

aia X lazer fic coleta de X laz

anho r X segurança d

ia X lazer na

ez ais s vul e

tic rf

das rochas vulcâ

nic

de uni de

TRECHO 3.1 CONFIGURAÇÃO LOCAL /USO CONF POTENCIAL LITO

UN

IDA

DE

3

semi-rústica

Existênci- Mar abe

sl.

a comu om otes médios de

entos:

Corais

Invasão por plotes em áreas

Invasão de áreas públicas munici s e áreas verdes

o e uáre marinhinformal.

Ocupação e uáreas públicas com o inform

Lançamento dnos corpos d’ág

Assoreamentcursos d’água.

Ocupação irreprovocando carreamento de s .

e minad da da

Trâ sito de bna f e prai

P ão sono s moradores.

Ineficiência do sistema de segurança pública no local.

Bel as natur e cênic(praias, recifes, pedras

ois Es tes aqu os

Esportes de areia. Praia para ver eio

Lazer infantil e banho de mar nas piscinas

estas populares. Fe Pinzó Gastronomia de frutos do mar. Proximidade dades de

conservação - passeios

Poder púe proj os para amda orl já existente).

Orla exposta Ocupação

a de: rto.

- Piscinas naturai- Recifes de cora

.

Área urbanção em l

m cocupacasa de veraneio.

Parcelam- Enseada dos

roprietário de de marinha.

pais (viaO açã

). vulcânicas, matas etc.).

Infra-estrutura d cup

a deso irregular de

a por comércio in

so irregular dmunicipais por

e

érci al. e esgotos e lixo Fua.

o e aterro de

gular de muros

edimentosRegime d arés x ocupação

eqn

ua orla. ugres e animais

aixa d a. oluiç ra x sossego do

ez ais as

e ap o turístico tal a.ad

por átic

an

stival n.

de uni

ecológicos. Povo ospitah leiro.

blico gaja en do (p nos laeta

o orden ento)

25

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(continuação)

uadro 3: Síntese do diagnóstico dos trechos da orla

TRECHO 3.2

Q

CONFIGURAÇÃO LOCAL /USO CON POTENCIAL FLITO

UN

IDA

DE

3

Delimitado por: Manguinho (Boto). Riacho Gaibu. Existên- Mar a

is.al.

nho em mar protegido.ana comum c m o consolidad

riacho e pedras

.

Corai

Invasão por pr prietário de lotes em áreas de marinha.

Invasão de áre licas municipais (vias e áreas verd

otes privados pe

Ocupação e usde m porinformal.

Ocupação e usáreas públicas comé o inform

Lançamento denos corpos d’ág

Cons mpróximo ao Mande co

Assoreamento d’água.

Ocupação irregular de muros provocando carreamento de

. Regi de mar

inadequada da Trânsito de bu

faixa de praia. Desv a foz d

“Arrombado”. Ocupação irreg

aedificandi às m z dos r hos.

Polu noramoradores.

Ineficiência do sistema de pública no local.

Fundo municipal de turismo em formação.

Comissão permanente de

ieg o

Cons o muni de turi(em formação).

Proximidade doaero

Fácil acessibilidade rodoviária. Belez ai cênicas

(praias, recifes,

Infra-estrutura turística instalada. Povo spitaleiPoder público e ajado (pl s e projetos para o amen a orla j xistente).

Sítios e edifícios de valor

Fes pestival Pinzón

Gastronomia de frutos do mar. Proximidade de idades d

ação - passeios cológicos.

aquát Esportes de areia. Lei d c ão do Solo

submetida à análise da Câ ra Muni al.

Plan Diretor de Turismo. de

org o Plan xecutivo

de es tamento sanitár o.

cia de: berto.

- Piscinas natura de cor

- Recifes- Mangui

Área urb

oocupaçã

Foz de a.

vulcânicas. Parcelamentos: - Praia de Gaibu- Jardim Gaibu.

- Enseada dos s.

o

as púbes). or

turismo. Cód mb O

tcupação de lrcei s. ro

o irregular de área L

arinha comércio

o irregular de municipais por

rci al. esgotos e lixo ua. barcações

vulcânicas, matas etc.). erto de e

guinho e recifes ral.

e aterro de cursos

sedimentosme és x ocupação

orla. F

gres e animais na

io d o riacho

non Esportes

ular em áreas argens da fo

iacição so x sossego dos

segurança

igo aislaçã

iental em vmunicipal.

gor.

elh cipal smo porto e

porto.

as natur s e pedras

ho ro. ng ano orden to d

á e

histórico/cultural. tas po ulares.

.

un e conserve

icos

e Uso e O upaçma

cipo

Setores da comunidaanizad s.

o Diretor e projeto ego i

TRECHO 4.1 CONFIGURAÇÃO LO L /USO CONF POTENCIAL CA LITO

UN

IDA

DE

4

igada Característica rústica Costões rochosos Estreita faixa de praia.

Ocupação irrecontígua a faix de praia (comercial e re dencial) X lazer na praia e uso comum.

Drenagem das águas de chuva X Fragilidade do solo decorrente do desmatamento e de cortes inadequados.

Embarcações de pesca X Segurança da tripulação

Animais na praia x lazer Deficiência na coleta de X lazer

na praia Urbanização incompleta x lazer

na praia.

as naturais Passeios ecológicos. Visitação turística

Orla semi abr gular na área Beleza si

26

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(continuação)

uadro 3: Síntese Diagnóstico e Classificação dos Tr s da Orla

TREC

Q echo

HO 4.2 CONFIGURAÇÃO LOCAL /USO CON POTENCIAL FLITO

UN

IDA

DE

4

Orla exposta Característica semi-rústica Costões rochosos Ausê Presenç

Insegurança turismo/visitaç .

Valor e inter se histórico X Abandono.

Belezas naturais Passeios ecológicos. Visitação turística

rvação

T

ncia de faixa de praia. a de ruín éas do s c.

XVII

Xãoes

Unidade de consehistórica.

rilhas. TRECHO 5.1

CONFIGURAÇÃO LO L /USO CONF POTENCIAL CA LITO Orla Exposta

erística semi-rústica ação rústica por bares de praia delim da por

s.

Banh de ma os banhistas

Urb ização i azer na pr .

Construção irrX me ambien

Pesca predatdade ambiental

Deficiência na er na pr

Belezas natur Passeios ecol icos. Visitação turística Proximidade dades de

ação ec gica/his a.

Caractp Ocu

Faixa itaformações rochosa

o r X segurança d

lanaia

ncompleta X

egular nas rochas te.

conserv io

ória X sustentabili- coleta de X laz

aia

ais óg

de unioló tóric

TRECHO 5.2 CONFIGU CONFLITO IAL RAÇÃO LOCAL /USO POTENC

Orla exposta na e

dores) e com p atrator

mo (Hotel Blue ee Park

sonora X tranqüi dade da

Comércio info x comércio formaurba da

Consmanu ção danatura c(circulação, ban

Pesca predatsustentabilidad

Urba ão i Práticas esportivas X

r segurança dos banhistas

Ocupação e uáreas comuns dmanu ção danatur e uso ccirculação, laz

Deficiência na coleta de lixo X lazer na praia

Embarcações de pesca X segurança da tripulação

crte .

Espaço urbano consolidado Ocupação urbaPesca

(Vila d

Proximidad ólo de turis Tr )

Poluição pr .

liaia

rmal na praia a

l na área niza

erto de eten

mbarcações x s características omum is e uso ho, lazer)

ória x e ambiental ncompleta x lazer nizaç

t anqüilidade e

so privado de a união x

ten s características ais omum para

lação. er e contemp

Z aona des al

poio à pes a an

TRECHO 5.3 CONFIGURAÇÃO LOCAL /USO CONFLITO POTENCIAL

UN

IDA

DE

5

Orla Exposta Ocupação especial (Hotel Blue Tree Park)

Ocupação e uso privado de áreas comuns da união x manutenção das características naturais e uso comum para circulação, lazer e contemplação.

Pesca predatória x Sustentabilidade ambiental

Embarcações de pesca X Segurança da tripulação

Belezas naturais e cênicas. Visitação turística Infra-estrutura de apoio turístico

instalado Esportes aquáticos ordenados Proximidade de unidades de

conservação ecológica/histórica.

27

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5. CENÁRIOS DE USOS DESEJADOS PARA ORLA

evido à grande quantidade de unidades e trechos identificados na orla do Cabo, e pesar de algumas das situações encontra s repetirem-se em mais de um trecho,

os cenários desejados para cad tanto no que diz respeito aos arâmetros ambientais, sociais e econômicos como através da elaboração de perfis

5.1. CENÁRIOS PARA OS TRECHOS DA ORLA A síntese do diagnóstico nos permite estabel os futuros, dando foco aos conflitos existentes. Abaixo segue o Quadro 4, com a síntese da Situação Atual, a T e a Situação Desejada para os trechos, segundo os parâmetros e s pela m dolog do Pr to Or Quadro 4: Parâmetros Ambientais, Sociais e Econômicos dos Cenários Trecho 1.1

ETROS MBIENT

Da dadetalham-se a um deles,p ,

ecer cenários de us

endência stabelecido eto ia oje la.

PARÂM A AIS

Atual Tendência Desejado Cobertura vegetal nativa A A A + Valores cênicos A A A+ Integridade dos ecossistemas

A A B

Fragilidade dos ecossistemas

A A A+

Condição de A A A balneabilidade Presença de UConservação

nidade de A A B

Degradação ambiental A B A Presença de efluentes (línguas negras)

A A A

Presença de resíduos a

A A A+ sólidos (lixo) na orl

PARÂMETR S SOCIAIS O

Atual Desejado Tendência Presença de construções irregulares

A A A+

Potencial pesqueiro A A A Presença de

nais A A A

comunidades tradicioConcentração de domicílios de Veraneio

A A A+

Infraestrutura /turismo

A A A lazerCobertura urbana A A A+ Formas de acesso A A A

PARÂMETROS ECONÔMICOS

Atual Tendência Desejado Pressão imobiliária A B A+ Uso dos recursos pesqueiros

A A A

Atividades turísticas A A B Uso para tráfego aquaviário ou portuário

B B B-

Trecho 1.2 ETROS MBIENT

PARÂM A AIS

Atual Tendência DesejadoCobertura vegetal nativa B B- B+ Valores cênicos A B A Integridade dos ecossistemas

- B- B+ B

Fragilidade dos ecossistemas

B B B+

Condição de A B A balneabilidade Presença de UConservação

nidade de A A B

Degradação ambiental B B B- Presença de efluentes (línguas negras)

A A A

Presença de resíduos

A B A+ sólidos (lixo) na orla

PARÂMETR S SOCIAIS O

Atual DesejadoTendênciaPresença de construções irregulares

A A A+

Potencial pesqueiro A A A Presença de

nais A A A

comunidades tradicioConcentração de domicílios de veraneio

B B+ B

Infra-estrutura /turismo

A A B lazerCobertura urbana A A A Formas de acesso B B B

PARÂMETROS ECONÔMICOS

Atual Tendência DesejadoPressão imobiliária B B+ A Uso dos recursos pesqueiros

A A A

Atividades turísticas B B+ B Uso para tráfego aquaviário ou portuário

A A A

28

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Trecho 1.3

O MPARÂMETR S A BIEN IS TA

Atual Tendência DesejadoCobertura vegetal nativa C C BValores cênicos B C B+ Integridade dos ecossistemas

B C B+

Fragilidade doecossistemas

s B C B+

Condição de balneabilidade

C B A

Presença de Unidade deConservação

C C B

Degradação ambiental C C B Presença de efluentes (línguas negras)

B C A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na o

A rla

B B+

TR S SPARÂME O OCIA IS

Atual Tendência DesejadoPresença de construçirregulares

ões C B A

Potencial pesqueiro C C B Presença de comunidades tradicionais

+ C C B

Concentração domicílios de ve

de raneio

+ C C B

Infra-estrutura lazer/turismo

B B B-

Cobertura urbana B B B Formas de ac B esso B B

OS CPARÂMETR O E NÔM OS IC

Atual Te ncia DesejadondêPressão imobiliária B B B Uso dos recursos pesqueiros

A A

A

Atividades turísticas B C B Uso para tráfego aquaviário ou po

rtuário A B A

recho 2.1

T

O MPARÂMETR S A BIEN IS TA

Atual Tendência DesejadoCobertura vegetal nativa B C B+ Valores cênicos A B A Integridade dos ecossistemas

B B A

Fragilidade doecossistemas

s B B A

Condição de balneabilidade

A B A

Presença de Unidade deConservação

C C B

Degradação ambiental B B A Presença de efluentes (línguas negras)

A A A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na o

A rla

B B

TR S SPARÂME O OCIA IS

Atual Tendência DesejadoPresença de construçirregulares

ões B C A

Potencial pesqueiro A A A Presença de comunidades tradicionais

B C A

Concentração domicílios de ve

de raneio

A A A

Infra-estrutura lazer/turismo

B B A

Cobertura urbana B C A Formas de ac A esso A A

OS CPARÂMETR O E NÔM OS IC

Atual Tendência DesejadoPressão imobiliária A B A Uso dos recursos pesqueiros

A A

A

Atividades turísticas B B A Uso para tráfego aquaviário ou portuário

A A A

29

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Trecho 2.2

O MPARÂMETR S A BIEN IS TA

Atual Tendência DesejadoCobertura vegetal nativa B C B+ Valores cênicos A B A Integridade dos ecossistemas

B B A

Fragilidade doecossistemas

s B B A

Condição de balneabilidade

A B A

Presença de Unidade deConservação

C C B

Degradação ambiental B B A Presença de efluentes (línguas negras)

A A A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na o

A rla

B B

TR S SPARÂME O OCIA IS

Atual Tendência DesejadoPresença de construçirregulares

ões B C A

Potencial pesqueiro A A A Presença de comunidades tradicionais

B C A

Concentração domicílios de ve

de raneio

A A A

Infra-estrutura lazer/turismo

B B A

Cobertura urbana B C A Formas de ac A esso A A

OS CPARÂMETR O E NÔM OS IC

Atual Te ncia DesejadondêPressão imobiliária A B A Uso dos recursos pesqueiros

A A

A

Atividades turísticas B B AUso para tráfego aquaviário ou po

rtuário A A A

recho 3.1

BI

T

OS MPARÂMETR A ENTA IS

A l Tendência DesejadotuaCobertura vegetal nativa C C B Valores cênicos B C B Integridade dos ecossistemas

B C B

Fragilidade doecossistemas

s B C B

Condição de balneabilidade

C B A

Presença de Unidade deConservação

C C B

Degradação ambiental C C B Presença de efluentes (línguas negras)

B C A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na o

A rla

A B

RO SPARÂMET OS CIAIS

A l Tendência DesejadotuaPresença de construçirregulares

ões C B A

Potencial pesqueiro C C B Presença de comunidades tradicionais

C C C

Concentração domicílios de ve

de raneio

C B B

Infra-estrutura lazer/turismo

B B B

Cobertura urbana B B B Formas de ac B esso B C

S OPARÂMETRO N EC ÔMI COS

A l Tendência DesejadotuaPressão imobiliária C C B Uso dos recursos pesqueiros

A A A

Atividades turísticas C C B Uso para tráfego aquaviário ou portuário

A B A

30

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Trecho 3.2

ARÂMETROS MBIENT

P A AIS A l Tendência Desejadotua

Cobertura vegetal nativa C C B Valores cênicos B C B Integridade dos ecossistemas

B C B

Fragilidade dos ecossistemas

B C B

Condição de balneabilidade

C B A

Presença de Unidade de Conservação

C C B

Degradação ambi B ental C C Presença de efluentes (línguas negras)

B C A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na orla

A B A

SPARÂMETRO SOCIAIS

A l Tendência DesejadotuaPresença de construções irregulares

C B A

Potencial pesqueiro C C B Presença de comunidades tradicionais

C C C

Concentração de domicílios de veraneio

C B B

Infra-estrutura lazer/turismo

B B B

Cobertura urbana B B B Formas de acesso B B B

PARÂMETROS ONÔMI EC COS

A l Tendência DesejadotuaPressão imobiliária B B B Uso dos recursos pesqueiros

A A C

Atividades turísticas B C B Uso para tráfego aquaviário ou portuário

B B B

Trecho 4.1

PARÂMETROS AMBIENTAIS

Atual Tendência DesejadoCobertura vegetal nativa A A A Valores cênicos A A A Integridade dos ecossistemas

A B A

Fragilidade dos ecossistemas

B C B

Condição de balneabilidade

A A A

Presença de Unidade de Conservação

C C B

Degradação ambiental A B A Presença de efluentes (línguas negras)

A A A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na orla

A B A

PARÂMETROS SOCIAIS

Atual Tendência DesejadoPresença de construções irregulares

A A A

Potencial pesqueiro A A A Presença de comunidades tradicionais

A A A

Concentração de domicílios de veraneio

A A A

Infra-estrutura lazer/turismo

A A A

Cobertura urbana A A A Formas de acesso A A A

PARÂMETROS ECONÔMICOS

Atual Tendência DesejadoPressão imobiliária A B A Uso dos recursos pesqueiros

A A A

Atividades turísticas C C B Uso para tráfego aquaviário ou portuário

B B B

31

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Trecho 4.2

PARÂMETROS AMBIENTAIS

Atual Tendência Desejado Cobertura vegetal nativa A A A Valores cênicos A A A Integridade dos ecossistemas

A B A

Fragilidade dos ecossistemas

B B A

Condição de balneabilidade

A A A

Presença de Unidade de Conservação

A A A

Degradação ambiental A B A Presença de efluentes (línguas negras)

A A A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na orla

A A A

PARÂMETROS SOCIAIS

Atual Tendência Desejado Presença de construções irregulares

A A A

Potencial pesqueiro A A A Presença de comunidades tradicionais

A A A

Concentração de domicílios de veraneio

A A A

Infra-estrutura lazer/turismo

A A B

Cobertura urbana A A A Formas de acesso A A B

PARÂMETROS ECONÔMICOS

Atual Tendência Desejado Pressão imobiliária A A A Uso dos recursos pesqueiros

A A A

Atividades turísticas A A B Uso para tráfego aquaviário ou portuário

A A A

PARÂMETROS AMBIENTAIS

Trecho 5.1

Atual Tendência Desejado Cobertura vegetal nativa A A- A+ Valores cênicos A A- A+ Integridade dos ecossistemas

A- B A+

Fragilidade dos ecossistemas

B B- A

Condição de balneabilidade

A A- A

Presença de Unidade de Conservação

A A A

Degradação ambiental A B A Presença de efluentes (línguas negras)

A A A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na orla

A A A

PARÂMETROS SOCIAIS

Atual Tendência Desejado Presença de construções irregulares

A A A

Potencial pesqueiro A A A Presença de comunidades tradicionais

A A A

Concentração de domicílios de veraneio

A A A

Infra-estrutura lazer/turismo

A A B

Cobertura urbana A A A Formas de acesso A A B

PARÂMETROS ECONÔMICOS

Atual Tendência Desejado Pressão imobiliária A A A Uso dos recursos pesqueiros

A A A

Atividades turísticas A A B Uso para tráfego aquaviário ou portuário

A A A

32

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33

Trecho 5.2

PARÂMETROS AMBIENTAIS

Atual Tendência Desejado Cobertura vegetal nativa B C B+ Valores cênicos A B A Integridade dos ecossistemas

B C B+

Fragilidade dos ecossistemas

B C B

Condição de balneabilidade

B B B+

Presença de Unidade de Conservação

A A B

Degradação ambiental B B- B+ Presença de efluentes (línguas negras)

B C A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na orla

B B- A

PARÂMETROS SOCIAIS

Atual Tendência Desejado Presença de construções irregulares

B B- A

Potencial pesqueiro C C B Presença de comunidades tradicionais

B B- B+

Concentração de domicílios de veraneio

B C B

Infra-estrutura lazer/turismo

B C B

Cobertura urbana B B- B+ Formas de acesso B C B

PARÂMETROS ECONÔMICOS

Atual Tendência Desejado Pressão imobiliária B C B- Uso dos recursos pesqueiros

B C B

Atividades turísticas C C+ C- Uso para tráfego aquaviário ou portuário

C C+ B

Trecho 5.3

PARÂMETROS AMBIENTAIS

Atual Tendência DesejadoCobertura vegetal nativa B B B+ Valores cênicos B B B+ Integridade dos ecossistemas

B B B+

Fragilidade dos ecossistemas

B B- B

Condição de balneabilidade

B C B+

Presença de Unidade de Conservação

B B B

Degradação ambiental B C B+ Presença de efluentes (línguas negras)

A A A

Presença de resíduos sólidos (lixo) na orla

A A A

PARÂMETROS SOCIAIS

Atual Tendência DesejadoPresença de construções irregulares

B B- A

Potencial pesqueiro C C B Presença de comunidades tradicionais

B B- B+

Concentração de domicílios de veraneio

B C B

Infra-estrutura lazer/turismo

B C B

Cobertura urbana B B+ B- Formas de acesso B B B

PARÂMETROS ECONÔMICOS

Atual Tendência DesejadoPressão imobiliária C C+ B Uso dos recursos pesqueiros

B B B-

Atividades turísticas C C+ C Uso para tráfego aquaviário ou portuário

C C+ B

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Trecho 5.4

PARÂMETROS AMBIENTAIS

Atual Tendência DesejadoCobertura veg A B A+ etal nativa Valores cênicos A B A+ Integridade doecossistemas

B B A s

Fragilidade doecossistemas

A A A+ s

Condição de balneabilidade

A A A

Presença de Unidade de Conservação

A A B

Degradação a B A mbiental A Presença de e(línguas negra

A A fluentes A s)

Presença de resíduos A A A+ sólidos (lixo) na orla

PARÂMETROS SOCIAIS

Atual Tendência DesejadoPresença de construções A A A+ irregulares Potencial pesqueiro A A A Presença de comunidades

A A A tradicionais

Concentração de domicílios de veraneio

A A A+

Infra-estrutura /turismo

A A A lazerCobertura urbana A A A+ Formas de acesso A A A

PARÂMETROS ECONÔMICOS

Atual Tendência DesejadoPressão imobiliária A A A+ Uso dos recurpesqueiros

A sos A A

Atividades turísticas A A A Uso para traquaviário ou po

áfego rtuário

A A A

34

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5.2. PERFIS DA ORLA

Com o objetivo de possibilitar a visualização da situação atual da orla, os conflitos existentes e seus problemas, a tendência de desenvolvimento e a situação possível / desejada, foram traçados perfis para todos os trechos da orla. Com este recurso pode-se compreender melhor a dinâmica local.

35

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36

UNIDADE 1 Marcação de Perfis

UN

IDA

DE

1

TRECHO 1.3

TRECHO 1.2

1TRECHO 1.ATÉ A PONTA DA ILHA D MORDO INÍCIO DA PRAIA DO PAI

O AVA

DO LOTEAMENTO ITAPUAMAATÉ AS RUÍNAS DO PALACE HOTEL

DO LOTEAMENTO PAIVAATÉ O LOTEAMENTO ITAPUAMA

RUÍNAS DO PALACE HOTEL

PRAIA DO PAIVA

ITAPUAMA PRAI

A D

E IT

APU

AMA

AIA

DO

PA

IVA

LOTEAMENTO

PR

PERFIL 1

PERFIL 1

PERFIL 2

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37

UNIDADE 1 Trecho 1.1 - Perfil 1 Perfil na Foz do Rio Jaboatão

Situação Atual

Perfil no meio

Tendência

Situação Possível/Desejada

Trecho 1.2 - Perfil 1 do Loteamento Praia do Paiva

Situação Atual = Tendência = Situação Possível/Desejada

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Trecho 1.3 – Perfil 1 Perfil no meio do Loteamento Praia de Itapuama

ituação Atual

endência

Situação Possível/Desejada

S T

38

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39

Trecho 1.3 – Perfil 2 Loteamento Praia de Itapuama e Ruínas do Itapuama Palace Hotel

ituação Atual

endência

Situação Possível/Desejada

S T

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40

UNIDADE 2 Marcação de Perfis

UN

IDA

DE

2TRECHO 2.2

TRECHO 2.1

DAS RUÍNAS DO HOTEL ATÉ A PONTA DAS PEDRAS PRETAS DE XARÉU

DAS PEDRAS PRETAS DE XARÉUATÉ O INÍCIO DO LOTEAMENTO ENSEADA

XARÉU

PERFIL

PERFIL 3

PERFIL 1

PERFIL 2

PERFIL 2

1

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UNIDADE 2 Trecho 2.1 – Perfil 1 Ruínas do Itapuama Palace Hotel

ituação Atual

ituação Possível/Desejada

S Tendência

S

41

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42

Trecho 2.1 – Perfil 2 Praia de Xaréu

Situação Atual

da

Tendência Situação Possível/Deseja

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43

Trecho 2.1 – Perfil 3 Praia de Xaréu – Riacho/Vila de Pescadores

Situação Atual

endência

Situação Possível/Desejada

T

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44

Trecho 2.2 – Perfil 1 Ponta das pedras Pretas de Xaréu

Situação Atual = Possível/Desejada Tendência

Trecho 2.2 – Perfil 2 Ponta das Pedras Pretas de Xaréu/ Início Praia do Bôto

Situação Atual = Possível/Desejada Tendência

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45

UNIDADE 3 Marcação de Perfis

UN

IDA

DE

3TRECHO

DOS CO

TRECHO 3.2

TRECHO 4.1

DO INÍCIO DO L AMENTO ENSEADA RAIS

3.1

OTEATÉ O HOTEL CANARIUS

DO HOTEL CANARIUS

ATÉ AS PEDRAS DE GAIBÚ

HOTEL CANARIUS

GAIBU

PR

AIA

DE

GA

IBU

PRAI

A D

O B

OTO

CAL

HE

TAS

OCEANOATLÂNTICO

PERFIL 1

PERFIL 2

PERFIL 1

PERFIL 2

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UNIDADE 3

ituação Atual

ituação Possível

Trecho 3.1 – Perfil 1 Praia do Boto ( Lot. Enseada dos Corais).

S Tendência S

46

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Trecho 3.1 – Perfil 2 Praia do Boto (Loteamento Enseada no Trecho das piscinas)

Situação Atual Tendência

ituação Possível

S

47

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48

Trecho 3.1 – Perfil 3 Praia do Boto (Loteamento Enseada no Trecho das piscinas)

Situação Atual Tendência Situação Possível

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49

Trecho 3.2 – Perfil 1 Praia de Gaibu (Manguinho)

ituação Atual

endência

ituação Possível

S T S

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Trecho 3.2 – Perfil 2 Praia de Gaibu – Loteamento Jardim Gaibu

ituação Atual

endência

ituação Possível/Desejada

S T S

50

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51

UNIDADE 4 Marcação de Perfis

UN

IDA

DE

4

TRECHO 4.1

TRECHO 4.2

(INCLUINDO O PARQUE ARMANDO HOLANDA)

PARQUE ARMANDO HOLANDA

APÓS A PRAIA DE CALHETASATÉ A PRAIA DE PARAÍSO

PRAIA DE PARAÍSO - TRECHO 5.1

CABO DE STo.AGOSTINHO

SUAPE

CA

LHE

ENSE

ADA

DE S

UAPE

PERFIL 1

PERFIL 2

PERFIL 1

PERFIL 2

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UNIDADE 4 Trecho 4.1 – Perfil 1 Praia de Cal

ituação Atual

endência

hetas - Acesso S T Situação Possível/Desejada

52

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53

Trecho 4.1 – Perfil 2 Praia de Calhetas- Bar do Arthur

Situação Atual Tendê

ncia

Situação Possível/Desejada

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Trecho 4.2 – Perfil 1 Praia do Cabo de Santo Agostinho – Forte Castelo do Mar

ituação Atual

endência

ituação Possível/Desejada

S T S

54

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55

Trecho 4.2 – Perfil 2 Promontório Nazaré – Farol e Casa do Faroleiro

ituação Atual

endência

ituação Possível/Desejada

S T S

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56

UNIDADE 5 d

Marcação e Perfis

UN

IDA

DE

5

PRAI S E ATÉ E E PA TRECHO 5.2 RK -A DE UAP O HOT L BLUE TRE

PRAIA P ÍSO - T O

HOTEL EE PA ECH

ÁR IO MAS ANA O 5.

DE

BLU

4

5.1

O 5.3

- TRECH

RECH

RK - TR

SANG

ARA

E TR

DO RESTU IO

SUAPEA

APE

ENSE

ADDE

SU PERFIL 1

PERFIL 1

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57

UNIDADE 5

a

Situação Atu

Possível/Desejada

Trecho 5.1 – Perfilia de Paraíso

1 Pr

al

Tendência

Situação

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58

UNIDADE 5 Tre

cho 5.2 – Perfiaia de Suape

l 1

tu

ência

ossível/Desejada

cho 5.3 – Perfil 1 e

Situação Atual = Tendência Situação Possível/Desejada

Pr

Situação A

al

Tend

Situação P

TreÁrea Especial Hotel Blu

Tree Park

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6. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS CONFLITOS

O conhecimento dos conflitos e po ntes na orla é fundamental para a p de intervenções, uma vez que os ão os geradores de problemas, que duze ra sua solução. Assim, identificar os conflitos, as atividades q atores envolvidos e a legislação que pode vir na Orla. 6.1. DENT FLITOS NOS TRECHOS As a ade existentes na orla. Normalmente nelas estão envolvidos um ou mais atores, sejam eles cidadãos ou representantes de ó cos, entidades representativas de segmentos da sociedade civil, ONGs etc. Aba segu flitos identificados em toda exte o da onde os mesmos ocorrem (Quadro 6). Quadro 5: Identificação e caracterização dos conflitos existentes na orla

FLITO

DO CONFLITO OCIAIS

OS

ATORES INSTITUCIONAIS

ENVOLVIDOS

tenciais existeroposição mesmos s

pro m impactos sobre o ambiente e exigem ações paue os geram, os

a regulá-los é um procedimento para elaboração do Plano de Intervenção

I IFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS CON

tivid s sociais e econômicas são, em maior medida, os causadores dos conflitos

rgãos públi

ixo e quadro síntese (Quadro 5) com os connsã orla e posteriormente os trechos

CON S

ATIVIDADES GERAD

ES SEXISTENTES

ORAS ATORENVOLVID

CO

NFL

ITO

1 Comércio in

p coméformal na áru zada.

Barraqueiros. Comerciantes

ais e seus regados.

rios da praia

Prefeitura. CPRH. GRPU. Ministério Público. Secretaria de Defesa Social do Estado.

formal na Comercial raia x rcio

ea formprbani em

Usuá(banhistas).

CO

NFL

ITO

2

e usp o de áUnião x Mand racternaturais e decomum para circulação, lacontemplaçã

empresários. Usuários em geral.

GRPU (SPU). IBAMA e CPRH. MIN. PÚBLICO FEDERAL. INST. SOC. CIVIL (Associações, Moradores,

istas, Trade). onselho de Moradores.

Ocupação o reas da utenção

Veraneio (turismo 2ª residência). Moradia.

Moradores. Comerciantes/

PMCSA (SEPLAN, SEDET, TURISMO). rivad

as ca ísticas Serviços de lazer uso

zer e o.

Veranistas.

Veran C

CO

NFL

ITO

3 Bugres na praia x

lazer na praia. Atividades de lazer / recreação/ locação de veículos

Turistas. Proprietários dos bugres. Banhistas (usuários).

Associação de Bugreiros. Prefeitura.

59

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(continuação) Quadro 5: Identificação e caracterização dos conflitos existentes na orla

CO

NFL

ITO

4 e animais

na a x laz Circulação e aluguel de PMCSA (Vigilância

ária).

Assoc. dos barraqueiros.

Presença d prai er. animais (cavalo e jegue) na Donos de cavalos. Sanit

praia. Donos de cães. Assoc. moradores. Conselho de Moradores.

Banhistas .

CO

NFL

ITO

5

Co rto de embarcaçõesManutenção ca rísticana s e uspr irculaba lazer)

rtos. Moradores.

geral.

GRPU/SPU. IBAMA/CPRH. Min.Público Federal. Assoc/Conselho Moradores.

rade Turístico. ap.dos Portos.

Colônia Z8.

nse x

Pesca. Estaleiro de conse

Pescadores. PMCSA.

das Veranistas. racte s Usuários emturai o da aia (cnho,

ção, .

T C

CO

NFL

ITO

6 gular

na dos rialazer na praia

Comercial das

Usuários da praia.

Compesa.

GRPU. PMCSA.

Conselho Moradores.

Ocupação irre foz chos x

. Residencial Construções sem sistema

residências e comerciantes.

CPRH.

de esgotamento sanitário Sistema de drenagem inadequado e incompleto.

Assoc. Moradores. Trade Turístico.

Proprietários

CO

NFL

ITO

7 Pesca preda

Pesca tradicisustentável inadequados – fora do

“defeso”). Comerciantes e

ediários do

Assoc. Moradores. Capitania dos Portos. Colônia Z8.

tória X Pesca irregular Pescadores. onal / (equipamentos e período

PMCSA. IBAMA.

Intermpescado.

CO

NFL

ITO

8 ar x risco

n Banho em mar aberto Polícia Militar (Salva-Vidas

Corpo Bombeiros). PMCSA.

Banho de mde afogame to perigoso (praia dos

surfistas, conhecida como

e

“Praia do Dinheiro dos Santos”).

Banhistas. Surfistas.

CO

NFL

ITO

9

Práticas espoe e

doBa tas.

inadequado. rtistas

Ass. Moradores.

Sec Executiva dos Esportes. Sec Executiva de defesa

SA (SEPLAN).

rtivas X Prática esportiva em lTranquilidadsegurança s uristas.

Comércio informal. Social. PMCnhis

ocal EspoAmadores. Banhistas eT

Ass. Barraqueiros. Polícia Militar.

Associação de Veranistas.

CO

NFL

ITO

10

Acessibilidap explopotencial p/ lazer.

ários/turistas.

MCSA. de à Implantação do loteamento Loteador. roprietários.

Praia x ração do

turismo e e restrição do acesso. P

U

su

CO

NTO

11 Ocupação ir

no logradouercial e

ial) X C ção live s e p

(comércio informal) raia.

SEPLAN. Associação dos barraqueiros. Associação dos moradores.

FLI público (com

residenc

regular ro

Ocupação das ruas por construções e barraca

Barraqueirciantes

ircula vre de Veranistas. ículo edestres.

s Comeinform

ros.

ais. Usuários da p

60

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(continuação) uadro 5: Identificação e caracterização dos conflitos existentes na orla Q

Destinação do uso das ruínas do Hotel Itapuama Palace X Segurança dos usuários e proteção da praia.

Construção inacabada Atividade turística

Proprietários. Usuários da praia

SEPLAN. CPRH. GRPU.

CO

NFL

ITO

12

CO

NFL

ITO

13 Preservação do

patrimônio ambiental e construído na praia X uso irregular e

Cortes irregulares das barreiras com desmatamento. Ocupação de áreas de

Proprietários de bares, restaurantes e residências.

SEPLAN. FUNDARPE Empresa Suape. GRPU. SEINFRA. UFPE.

fragilidade do solo. risco.

CFL

ITO

14 Segurança pública X

Turismo de veraneio e visitação.

Ausência de policiamento

Assaltantes.

o.

SEPLAN. . Turismo.

CPRH.

ON

na praia Turistas. Sec Veranistas. Populaçã FUNDARPE.

Empresa Suape.

CO

NFL

ITO

15

Construção irregular nas rochas x manutenção das características naturais

Corteos roche

de PMCSA. CPRH. GRPU-PE

s e construções sobre Proprietáriosdos. bares.

CO

NTO

16 Poluição s

tranq ores. adores.

FLI praia.

onora X Atividades turísticas Turistas. PMCSA. üilidade na Morad

Comerciantes. Colônia Z-08. Conselho Moradores. Veículos de

propaganda.

Associação de Mor

CO

NFL

ITO

17 inadequada na área

do Hotel Blue Tree Park X Sustentabilidade do manguezal.

Ativ ue Tree PMCSA. GRPU. CPRH. Capitania dos Portos.

Ocupação idade hoteleira Hotel BlPark.

CFL

ITO

18 Ineficiência na

limpeza da praia X Lazer.

Acumulsólido Falta de Infra-ecoleta.

Turistas. PMCSA. Associação de Moradores.

o de resíduos s na praia. Banhistas.

strutura p/ Moradores.

ON

61

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6.2. OCORRÊNCIA DOS CONFLITOS NOS TRECHOS

uadro 6: Ocorrência dos Conflitos nos Trechos da Orla Q

TRECHO 1.1 NÚMERO CONFLITO

10 Acessibilidade à prai oa x exploração do potencial p/ turism e lazer. TRECHO 1.2

NÚMERO CONFLITO 10 Acessibilidade à pr ração do potencial p/ turismo e lazer. aia x explo18 Ineficiência na limpeza da praia X Lazer.

TRECHO 1.3 NÚMERO CONFLITO

02 Ocupação ede uso com

uso enção das características naturais e um p o.

privado de áreas da União x Manutara circulação, lazer e contemplaçã

03 Bugres na praia x lazer na praia 06 Ocupação irregu z dos riachos x lazer na praia. lar na fo04 Presença de animais na praia x lazer. 11 lação livre de

s e pedestres Ocupação irregular no logradouro público (comercial e residencial) X Circuveículo

TRECHO 2.1 NÚMERO CONFLITO

02 Ocupação e uso privado de áreas da União x Manutpara circulação, lazer e cont

enção das características naturais e de uso comum emplação.

03 Bugres na praia x lazer na praia 04 ça de animais na pPresen raia x lazer. 11 Ocupação irregula omercial

los e peder no

s logradouro público (c e residen livre de cial) X Circulação

veícu tres 12 Destinação do u a Pala

proteção da praia so das ruínas do Hotel Itapuam ce X Segurança dos usuários e

18 ncia na limpeza raia Ineficiê da praia X Lazer na p

TRECHO 2.2 NÚMERO CONFLITO

03 Bugres na praia x lazer na praia04 Presença de animais na praia x lazer. 08 Banho de mar x Segurança dos banhistas 18 ncia na limpeza Ineficiê da praia X Lazer.

TRECHO 3.1 NÚMERO CONFLITO

02 Ocupação e ude uso comum

so privado de áreas da União x Manute características naturais e para circulação, lazer e contemplação.

nção das

03 Bugres na praia x lazer na praia 04 ça dePresen animais na praia x lazer. 06 ão irregula Ocupaç r ra na r na p foz dos riachos x laze ia. 08 Banho de mar x risco de afogamento 09 Práticas esporti ça dos Banhistavas X Tranqüilidade e seguran s

62

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(continuação) Quadro 6: Ocorrência dos Conflitos nos Trechos da Orla

TRECHO 3.2 NÚMERO CONFLITO

01 Comércio informa anizada l na praia x comércio formal na área urb02 ão e uso privad Manutenção das turais e

omum a er e contemplaçã Ocupaç o de áreas da União x características na

de uso c par circulação, laz o. 03 Bugres na praia la x zer na praia 04 Presença de anim ais na praia x lazer.05 Conserto de embarcações x Manutenção das características naturais e uso da praia

(circulação, banho, lazer). 06 ção irregular na foz dos ria raia. Ocupa chos x lazer na p07 Pesca predatóri ável a x Pesca tradicional / sustent08 Banho de mar x risco de afogamento 09 Práticas esporti e segurança dos Banhistavas X Tranqüilidade s

TRECHO 4.1 NÚMERO CONFLITO

02 ão e uso privad Manutenção das turais e m p a çã

Ocupaç o de áreas da União x características nade uso comu ar circulação, lazer e contempla o.

04 Presença de anim zer. ais na praia x la05 Cons so da praia

(circerto de embarcações x Manutenção das características naturais e u

ulação, banho, lazer). 06 ão irregular na r na praia. Ocupaç foz dos riachos x laze13 Preservação do struído n de

do solo patrimônio ambiental e con a praia X uso irregular e fragilida

TRECHO 4.2 NÚMERO CONFLITO

14 nça X Turismo/V Segura isitação TRECHO 5.1

NÚMERO CONFLITO 06 Ocupação irregu r na praia. la na foz dos riachos x lazer 07 Pesca predatór al ia x SustentabilIdade Ambient08 Banho de mar x Risco de afogamento 15 Construção irregular nas rochas x manutenção das características naturais. 18 Ineficiência na limpeza da praia X Lazer.

TRECHO 5.2 N FLITO ÚMERO CON

01 Comércio informal n io formal na áreaa praia x comérc urbanizada 05 Conserto de embarc das características naturais e uso da praia

(circulação, banações x Manutenção

ho, lazer). 06 Ocupação irregular na foz dos riachos x lazer na praia. 07 Pesca predatória x Pesca tradicional / sustentável 09 Práticas esportivas X Tranquilidade e segurança dos Banhistas 16 Poluição sonora X tranqüilidade na praia

TRECHO 5.3 NÚMERO CONFLITO

02 Ocupação e uso privado de áreas da União x Manutenção das características naturais e de uso comum para circulação, lazer e contemplação.

07 Pesca predatória x SustentabilIdade Ambiental TRECHO 5.4

NÚMERO CONFLITO 07 Pesca predatória x Pesca tradicional / sustentável 09 Práticas esportivas X Tranqüilidade e segurança dos Banhistas 17 Ocupação inadequada do Hotel Blue Tree Park X Sustentabilidade do manguezal

63

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7. CARACTERIZAÇÃO DOS PROBLEMAS RELACIONADOS A CADA CONFLITO.

r princípio a mesma listagem de conflitos ara toda a orla, estão a seguir apresentadas as linhas de ação para mitigação/solução

ficados e seus impactos.

Qua ção dos P

Conhecer os problemas oriundos dos conflitos identificados e seus impactos sobre a área de trabalho é o segundo passo metodológico para traçar ações que delineiam o Plano de Intervenção. Assim, tomando-se popdos conflitos, a partir dos problemas identi

dro 7: Caracteriza roblemas

CONFLITO 1: COMÉRCIO FORMAL X FORMAL NA ORLA IN

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LIN DE AÇÃO HA Ocupaçã ea de

Restrição do acesso e uso d

rDesemprego no setor formal.

eçõ

e informalidade da ocupação).

Ordenamento e qualificação do o irregular da áruso comum do povo.

a área de uso comum do povo.

Desmotivação do comércio fo mal. comércio na o

Degradação da paisagem

Exposição a riscos de saúdública (motivada pelas condi

es p

d

rla.

CONFLITO 2: OCUPAÇÃO E USO PRIVADO DE ÁREAS DA UNIÃO X MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS NATURAIS E DE US Ç O, LAZER E CONTEM AÇÃO. O COMUM PARA CIRCULA Ã PL

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO OUs por

Restrição do acesso e uso da

riscocidentes.

s

lificaçãaisagem e do meio ambiente.

plic dor

cação Requalificação de Uso

cupação irregular de área de o Comum do Povo

proprietários de lotes que avançam sobre a praia.

ica de

área. Erradi Alteração negativa da dinâmsedimentos na praia.

Exposição do usuário a de Comum.

a Restrição de área para práticesportivas e lazer praieiro.

Degradação e desqua

a

o da p Efeito demonstrativo multida situação irregular.

a

de Invasões e das Áreas

CONFLITO 3: BUGRES NA PRAIA X LAZER

PROBLEMAS EFE LINHA DE AÇÃO ITOS/IMPACTOS Riscos de ausuários da praia.

Restri o ao uso área.

zação da ugres.

cidentes aos Atropelamentos. Poluição na areia (óleo, etc.).

Regulamentação e fiscaliatividade de passeios com

ção do acess da b

CONFLITO 4: PRESENÇA DE ANIMAIS R. NA PRAIA X LAZE

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO

Pro e zoonoses e zes

iental.

s vidade Riscos de acidentes aos usuários da praia.

liferação ddoenças de pele.

Ataques. Poluição na areia (urina, fe

erda da qualidade amb, etc.).

Controle e fide passeios c

P

calização da atiom animais.

CONFLITO 5: CONSERTO DE EMBARCAÇÕES X MANUTENÇÃ TICAS NATURAIS E USO O DAS CARACTERÍSDA PRAIA (CI ÃO, BANHO, LAZER).RCULAÇ

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LIN DE AÇÃO HA Ocupação irregular da área de

o comum. usres

p m do cdos barcos e ocupação da área de lazer.

ta ão da m nutenção de

embarcações.

Derramamento de óleo e rovenientes da raspage

íduos asco

Regulamenatividade de

ção e fiscalizaça

64

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(continuação) Quadro 7: Caracterização dos Problemas

CONFLITO 6: OCUPAÇÃO IRREGULAR NA FOZ DOS RIACHOS X LAZER NA PRAIA.

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO Lanç

sól S gem insuficiente.

im A dos corpos

(llo

Poluiç d’água e prsem bal

p as lagoa de acum ação

águas pluviais. a

ivadas. o de edificações e vias de

eu

à

ção dúb

amento de esgoto noscorpos d’água. Lançamento de resíduos

idos (lixo) nos corpos d’água. istema de drena

Construção em áreas prórpias. ssoreamento

d’água. Erosão de áreas de berma

tes privados e vias).

ão dos corpos aia Urbanizade espaços pneabilidade.

Alagamento de lotes e vias úblicas. Redução d ul

de Alargamento de área públic e pr Destruiçãac sso. Dificuldade de acesso dos

praia . suários

a orla e requalificação licos de uso comum.

CONFLITO 7: PESC PESCA TRADICIONAL / SUSTENTÁVEL A PREDATÓRIA X

PROBLEMAS EFE LINHA DE AÇÃO ITOS/IMPACTOS Pesca de Risco de e Dimi de pesca

tesan Prejuízo ec

squeira na espécimes imaturos. xtinç o de espécies.

Desequilíbrio ecológico. ara os pescadores

Adequação da atividade peorla. ã

nuição da oferta do.

Prejuízo par ais.

onômico futuro.

CONFLITO 8: BANHO DE MAR X RISC O DE AFOGAMENTO

PROBLEMAS LIN DE AÇÃO EFEITOS/IMPACTOS HA

guraento ança e

ama d ção de Afogamentos. Morte de banhistas.

Morte por afogamento. “Estigma” de praias inse s.

Fortalecimprogrbanhistas.

da segure conscientiza

CONFLITO 9: PRÁTICAS ESPORTIVAS X TRANQÜILIDADE E SEGURANÇA DOS BANHISTAS

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO Insegurança dos banhistas, turistas, comerciantes informais

os banh tas e

ntação e fiscalização da tividade esportiva na

e demais usuários.

Risco de acidente. o de uso a Restriçã is

comerciantes.

Ordenamento, regulame a

orla.

CONFLITO 10: ACESSIBILIDAD T E À PRAIA X EXPLORAÇÃO DO POTENCIAL P/ URISMO E LAZER.

PR OBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO RestriçãLotea Inexistência acesso pelo

ão de a de v

o do acesso pelo mento Praia do Paiva.

deMunicípio de Jaboatão (Norte).

Praia deserta. Liberaçcondiçõesnaturais.

cesso e melhoria das isitação aos sítios

C 1ONFLITO 1 : OCUPAÇÃO IRREGULAR NO LOGRADOURO PÚBLICO (COMERCIAL E RESIDENCIAL) X CIRCULAÇÃO LIVRE DE VEÍCULOS E PEDESTRES

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO

Lançamento de resíduos em

às área

Degradação da paisagem e

a e Ocupação irregular de área um do povo. de uso com

vias públicas.

Restrição do acesso so comum do povo.

s de Ampliar as fiscalização u

desqualificação do meio.

ções de controle

CONFLITO 12: DESTINAÇÃO DO OTE E SEGURANÇA DOS USO DAS RUÍNAS DO H L ITAPUAMA PALAC XUSUÁRIOS E PROTEÇÃO DA PRAIA

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO Ruínas em acelerado

o de degradação. Risco de acidentes e local para abrigo de marginais. Agressão às Elevações rochosas sobre a qual está implantada a estrutura e impacto ambiental.

Recuperação e requalificação do Itapuama Palace Hotel e seu entorno. process

65

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(continuação) Quadro 7: Caracterização dos Problemas

CO NFLITO 13: PRESERVAÇÃO DO PA AL E CONSTRUÍDO NA PRAIA X USO TRIMÔNIO AMBIENTIRREGULAR E FRAGILIDADE DO SOLO

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO De

en

Eros

ção esmatamento da vegetação nativa Construções irregulares na

costa

ão do solo Desabamentos sobre as

construções na praia

Conten recuperação do solo

CONFLITO 14: SEGURANÇA PÚBLICA X TURISM VERANEIO E VISITAÇÃO O DE

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO

visitantes. e avisitação. segurança na Orla.

Assaltos a turistas e Desestímulo ao turismo

Insegurança.

Fortalecimento do sistema de

CONFLITO 15: CONSTRUÇÃO IRREGULAR NAS ROCHAS X MANU CARACTERÍ TICAS TENÇÃO DAS SNATURAIS

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO Alteração da topogra

renagem das rfia e

d ochas. obertu

egradadas. Erosão e perda da cvegetal nativa.

ra Erradicação recuperação d

de ocupações ee áreas d

CONFLITO 16: POLUIÇÃO SONORA X TRANQÜILIDADE NA PRAIA

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO Polu sonora

ificação do meio. ento do Sistema de

controle urban ental. ição Desconforto auditivo.

Desqual Fortalecim

ístico-ambi

CONFLITO 17: OCUPAÇ HOTEÃO INADEQUADA DO L X DESMATAMENTO DO MANGUE

PROBLEMAS S LIN DE AÇÃO EFEITOS/IMPACTO HA

e gico.

orea

o a .

gação Desmatamento de espécimes nativos de mangu

Desequilíbrio ecoló Prejuízo para os pescad

rtesanais. s

Fiscalização, econtra Impacto

Prejuízo econômico futuro. Desestímulo ao turism

mbiental

ducação e Mitis Ambientais.

CONFLITO 18: INEFICIÊNCIA NA LIMPEZA DA PRAIA X LAZER.

PROBLEMAS EFEITOS/IMPACTOS LINHA DE AÇÃO

sól Poluição do mar.

o nicipal de no de R os Sólidos.

Lançamento de resíduos idos na praia e no entorno

das ocupações e turismo ante. itiner

Proliferação de doenças.

Degradação da praia. Desequilíbrio ambiental.

OtimizaçãColeta e Desti

do Sistema Mesídu

u

66

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8. AÇÕES E MEDIDAS ESTRATÉGICAS

Esta e os prob s por ele detalha-se a seguir as ações e medidas

s

uadro 8: Ações e Medida as

belecidas as linhas de ação, necessárias à solução de cada um dos conflitoslemas e impacto gerados,

estratégicas, seus objetivo e responsáveis.

Estratégic Q s

LINHA DE AÇÃO 1: ORDENAMENTO E Q MÉRCIO NA ORLA UALIFICAÇÃO DO CO

DURAÇ A

AÇÕES E MEDIDAS FINALIDADE RESPONS ILIDADE

ÃO D

ATIVIDADE AB

1. Formação de rupo

MCSA, CPRH, M.P, etc).

(área de uso

comum do povo).

3. Construção de equipamenpacontígua à pr a (lotes e

4. F ização do comércio informal localizando-o na área urbana

5. Delimites d um

acitação e padronização do comércio informal/formal.

7 o às especificidades da orla.

Gestão integrada da

D . Abrigar

rcio da orla.

- Delimitar e possibilitar o uso c

os

A

4.

a Ju

Outubro de 2003 a

lho de 2004.

O a Dez 4.

Julho de 2004.

zembro de 2003.

GERCO (CPRH).

Prefeitura. M. P. Federal.

Prefeitura.

Prefeitura. ABRAPC.

GRPU.

GRPU. GERCO.

ginterinstitucional para gestão das ações (GRPU, P

2. Supressão do comércio nazona de praia

tos a atual atividade informal. Outubro de 2003 drão em área formal

aifranja).

ormal

contígua. Trade.

finição e urbanização dos a área de uso com

orla.

ar uso devido à praia

adequadamente

Regularizar o comé

omum da praia.

ção contínua.

Dezembro de 2003 a Dezembro de 200

lho de 2004.

Ju

utubro de 2003 embro de 200

GRPU.

ABRAPC.

Prefeitura. GRPU.

do povo.

6. Cap

. Adequação do controle urban

Qualificar, dar competiti-vidade ao comércio.

Outubro de 2003 a

Julho de 2003 a

GERCO. Prefeitura.

Evitar a repetição dproblemas.

De

GERCO. Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 2: ERRADICAÇÃO DE IN ASV ÕES E REQUALIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE USO COMUM

AÇÕES E MEDIDAS

ÃO DA ABILIDADE

FINALIDADE

DURAÇ

ATIVIDADE RESPONS

1. Supressão das ocupações na

2. Requalificação das áreas públicas.

3. Ad rbano às espec

4. Delimitação e urbanização dos

limites da área de uso comum.

) à zona de praia.

Recupe

Evita os problemas.

rvá-la.

2003 a Julho de 2004.

ezembro de 2003

JDez 3.

Dezembro de 2004.

GRPU.

Prefeitura.

Dar uso devido (comum Julho deárea de uso comum do povo e áreas públicas.

Prefeitura. M. P. Federal.

rar a qualidade Ddo ambiente público. a Julho de 2004.

equação do controle u

ificid des da orla. ar a repetição d ulho de 2003 a

embro de 200

Outubro de 2003 a

Prefeitura. GRPU.

Demarcar área de uso público e prese

GERCO. Prefeitura.

67

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(continuação) Quadro 8: Ações e Medidas Estratégicas

LINHA DE AÇÃO 2: E RRADICAÇÃO DE INVASÕES E REQUALIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE USO COMUM

AÇÕES E MEDIDAS

FINALIDADE

DURAÇÃO DA

ATIVIDADE

RESPONSABILIDADE

5. Incorporação ao patrimônio público de intervenções e incorporações.

6i nal para gestão das ações.

i ão e manutenção dos investimentoincorporaçõ

O

de 2004.

anente.

. . Formação de grupo nterinstitucio

7. Construção de parcerias públicas privadas para nstalaç

s e es.

ambiente de orla.

Aproveitar investimentos privados e requalificar o ambiente.

Gestão integrada da orla.

timizar ações, produzir sinergia para recuperação e manutenção do

Julho de 2003 de ezembro D

Início: Julho de 003 – perm

Prefeitura. GERCO (CPRH)

2

Início: Julho de 2003 – permanente.

Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 3: REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COM DE PASSEIOS BUGRES

AÇÕES E MEDIDAS

ADE FINALIDADE

DURAÇÃO DA

ATIVIDADE

RESPONSABILID

1. Controle e fiscalização da atividade.

2. Definição dos roteiros para a prática da a

3. Ca

vido (comum) a .

Qua e e

.

a

O

Prefeitura.

Prefeitura.

tividade. sustentabilidade do ambiente público.

Novembro de 2003.

pacitar a categoria.

4

Dar uso de Início: Julho de

à zona de praia e evitar repetição dos problemas

Ajustar a ativi

2003 – permanente Outubro

utubro a

dade à

lificar a atividad Prefeitura.

aumentar seu potencial de sustentabilidade.

Novembro de 2003.

. Proibição da circulação de

bugres na praia. Evitar a repetição dos problemas.

Início: Novembro de 2003 – permanente.

Trade. Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 4:

REGULAMENTAÇÃO E IVIDADE DE PASSEIOS COM ANIMAIS FISCALIZAÇÃO DA AT

DURAÇÃO DA

ADE AÇÕES E MEDIDAS

FINALIDADE RESPONSABILID

ATIVIDADE 1. Controle e Fiscalização da

atividade. 2. De

Seto

bre

O a

Prefeitura.

finição de roteiros para a prática da atividade.

3. Capacitar a categoria

Evitar desrespeito a lei. de 2003 – permanente.

rizar o tráfego e

lazer com animais.

Educar a c

Início: Novembro

utubro de 2003 Novembro de 2003.

Outubro de 2003 a Novembro de 2003.

Prefeitura.

ategoria soo trato e os problemas.

Prefeitura.

68

Page 69: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação) Quadro 8: Ações e Medidas Estratégicas

LINHA DE AÇÃO 5: REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO DE EMBARCAÇÕES

AÇÕES E MEDIDAS

FINALIDADE

DURAÇÃO DA

ATIVIDADE

RESPONSABILIDADE

1. Estabelecer locais e normas Extinguir a atividade na Outubro a Prefpara realização de tais praia. Novembro 2003.

eitura. Capitania dos Portos.

atividades. 2. Fiscalizar e controlar os

reparos na áreas comum.

Dar uso devido à zona de praia e evitar a repetição dos problemas

Início: Novembro de 2003 – permanente.

Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 6: URBANIZAÇÃO DA ORLA E REQUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS DE USO COMUM

AÇÕES E MEDIDAS FINALIDADE

DURAÇÃO DA

RESPONSABILIDADE

ATIVIDADE 1. Executar projeto de Eliminar focos de Novembro de 2003

saneamento.

2. Retirada do revestimento artificial.

poluição por esgotos e assoreamento.

Retomar aspecto e funções naturais do

a Dezembro de 2004. Novembro de 2003 a Dezembro de 2004.

Prefeitura.

3.

Recomposição da vegetação ciliar.

Criar anteparo aos cursos d’água contra

Novembro de 2003 a Dezembro de 2004.

4. Ca

Retirada das edificações.

riacho.

Desobstruir curso do

Novembro de 2003 a Dezembro de 2004.

Prefeitura.

Prefeitura.

Prefeitura.

mpanhas educativas.

erosão e assoreamento. Tornar população parceira na preservação.

Novembro de 2003 a Dezembro de 2004.

Prefeitura.

5.riacho.

LINHA DE AÇÃO 7: ADEQUAÇÃO DA ATIVIDADE PESQUEIRA NA ORLA

AÇÕES E MEDIDAS FINALIDADE DURAÇÃO RESPONSABILIDADE 1. Fis

redes e ei

Início: Fevereiro de 2004 – permanente.

Prefeitura. IBAMA.

calização e apreensão de Evitar a pesca predatória quipamentos

nadequados. 2. 3. Ad

de 2004 – permanente. CPRH

Educação ambiental.

equação dos equipamentos pesca.

Tornar categoria e popul. parceira na preservação.

Tornar pesca adequada à sustentabilidade

Início: Fevereiro de 2004 – permanente.

Início: Fevereiro de

Prefeitura. IBAMA

Prefeitura.

ambiental. IBAMA. LINHA DE AÇÃO 8:

FORTALECIMENTO DA SEGURANÇA E EDUCAÇÃO DE BANHISTAS AÇÕES E MEDIDAS FINALIDADE DURAÇÃO RESPONSABILIDADE

1. Educação ambiental. Tornar a população parceira na prevenção de

Início: Fevere2004 – perma

2. Sinalização de “risco para

acidentes e evitar a repetição do problema.

Alertar e prevenir contra

Início: Fevereiro de

Prefeitura.

banhistas”. 3. Presença regular de guarda-

vidas.

acidentes. Estabelecer meio de socorro a acidentados.

iro de nente.

2004 – permanente. Início: Fevereiro de 2004 – permanente.

Prefeitura.

Prefeitura. PMPE.

69

Page 70: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação) Quadro 8: Ações e Medidas Estratégicas

LINHA DE AÇÃO 9: ORDENAMENTO, REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPORTIVA NA ORLA AÇÕES E MEDIDAS FINALIDADE DURAÇÃO RESPONSABILIDADE

1. Definição de locais adequados à prática esportiva.

2. Sinalização.

Delimitar espaço para a atividade e evitar repetição do problema.

Indicar locais.

Outubro de 2003. Outubro de 2003 a Julho de 2004.

Prefeitura. Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 10: LIBERAÇÃO DE ACESSO E MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VISITAÇÃO AOS SÍTIOS NATURAIS

AÇÕES E MEDIDAS

FINALIDADE

DURAÇÃO DA

ATIVIDADE

RESPONSABILIDADE

1. Sinalização e indicação dos possíveis acessos

2. Incentivos para Visitação (divulgação)

Garantir acessibilidade e permitir o acesso aos espaço público

Tornar a Praia mais popular e despertar o interesse pela visitação.

Outubro de 2003 a Julho de 2004.

Outubro de 2003 a Julho de 2004.

Prefeitura. Capitania.

Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 11: AMPLIAR AÇÕES DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

AÇÕES E MEDIDAS

FINALIDADE DURAÇÃO DA ATIVIDADE

RESPONSABILIDADE

1. Adequação do controle urbano às especificidades da orla.

Recuperar a qualidade do espaço público

Julho de 2003 a Dezembro de 2003.

Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 12: RECUPERAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DO ITAPUAMA PALACE HOTEL E SEU ENTORNO

AÇÕES E MEDIDAS

FINALIDADE

DURAÇÃO DA

ATIVIDADE

RESPONSABILIDADE

1. Controle e fiscalização da área. 2. Elaboração de estudos e

projetos de viabilidade de uso do imóvel (ruínas do Hotel).

Evitar acidentes com usuários e/ou moradores.

Ajustar o imóvel à sustentabilidade do espaço público.

Início: Julho de 2003 - permanente.

Março de 2003 a Outubro de 2003.

Prefeitura. GRPU.

Prefeitura. Associação bugreiros.

LINHA DE AÇÃO 13:

CONTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DO SOLO

1. Estudo técnico científico do solo.

2. Replantio da vegetação. 3. Controle e fiscalização das

construções nas encostas

Levantar áreas de risco para orientar a população.

Prevenir deslizamentos e carreamento do solo.

Idem ao anterior

Janeiro a Fevereiro de 2004.

Fevereiro a Julho de 2004.

Permanente

Prefeitura.

Prefeitura.

• Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 14: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE SEGURANÇA NA ORLA

AÇÕES E MEDIDAS

FINALIDADE

DURAÇÃO DA

ATIVIDADE

RESPONSABILIDADE

1. Policiamento. Prevenir assaltos e restabelecer a segurança do Parque.

Início: Outubro de 2003 - permanente.

SSP-PE. Prefeitura (articulação).

70

Page 71: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

71

(continuação) Quadro 8: Açõ Medidas Estratégica

es e s

LINHA DE AÇÃO 15: ERRADICAÇÃO DE OCUPAÇÕES E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

AÇÕES E MEDIDAS

ALID DE

DUR ÇÃO DA

ADE

RESPONSABILIDADE

FIN A A

ATIVID1. Educaç l. 2. Desoc ç as de

drena . 3. Estabilizaçã s áreas de

risco.

To lação ciente dos impactos sobre o meio ambiente.

Permitir qu águas a ercorr m seu

curso natural sem causar danos.

Evitar desa mentos e n

Fe o a Julho de 2004.

Fe o a Julho de 20

Fe o a Julho de 20

Prefeitura. Prefeitura.

Prefeitura.

ã

upagem

o ambienta

ão das áre

o da

rnar a popu

e aspluvi is p a

baerosão nas e costas.

vereir

vereir04.

vereir04.

LINHA DE AÇÃO 16: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE URBANÍSTICO-AMBIENTAL

AÇÕES E ME S INALID E

ÇÃO DA DE

RESPONSABILIDADE DIDA

F AD DURA

ATIVIDA1. Control lu

horário da ução d

2. Notificaç

ução a

b 2003.

de nente.

e do voexec

ão do

me e do e som

s infratores

Definir tolerâde sons.

Coibdesreslegis

os horá

peitam a ção.

rios e xec

es que

ncia n

ir ativi

la

a e

dad

Dezem

Início: 200

Julho de 2

3 - perma

003 ro de

Julho

Prefeitura Prefeitura

LINHA DE AÇÃO 17: FISCALIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E M AÇÃO CONT PAC MBIENTAIS ITIG RA IM TOS A

AÇÕES E AS

Ç ABILIDADE ME

DID FINALIDADE DURA

ATIVIDÃO DAD

A E

RESPONS

1. Fiscalizaç iações.

ão am l.

p s m Prefeitura.

ão das ampl

bienta

2. Educaç

3. Notificação dos responsáveis.

leis am

Conscienv

Coib

ol

ir o desrbie

vid

espeito as

os e os

ntais

entizos sob

.

ar r

im

Resp

abiente.

os caus

ctos ob

ado

re o

bilizas.

eio

r os

am

danonsa

Início: 200

D

Julho

o de 2embro

de n

003 de 2

3 - perma

Julhez

ente.

a 003.

Dezem

Julho de 2003 bro de

a 2003.

Prefeitura. CPRH.

Prefeitura.

LINHA DE AÇÃO 18: OTIMIZAÇÃ O SISTEMA MUNICIPAL DE COLETA E DESTINO DE RESÍDUOS SÓLIDOS O D

AÇ S

LID DA

RESPONSABILIDADE ÕES E MEDID

A FINA ADE

ÇÃOIDA

DURAATIV DE

1. Plan

o de educ bie o

03 a Prefeitura. ação am ntal. To

lema.

rnar a popuira na fisc

lação ão dparce

probalizaç

Julh

Outubro de 2o de 2

0 004.

2. Apara cataçtransporte dsólid

3. Planutilizaçso

ção mais efeão

os.

o de com ara ão n ição do

lo na á

poambiental e c üente

a qas.

03 a Julho de 2004.

4 a

Prefeitura.

Prefeitura.

tiva da PMCSA , coleta e s resíduos

postagem pcompos

o

a rerea.

Evitar a luição onseqidade das

ara a e áreas

perdprai

Contrirecupafetadas.

de ual

buir peração d

Outubro de 20

Jane

Julho de 2iro de 200

004.

Page 72: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

9. ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO DO PLANO Algumas ações propostas para o ordenamento da orla do Cabo de Santo Agostinho encontram-se em andamento. Parte provocada pela ação do Ministério Público Federal-MPF e da Gerência Regional do Patrimônio da União-GRPU, em articulação com a PMCSA, visando ordenar o uso e ocupação de áreas de uso comum do povo. Dessa articulação derivam outras, integrando setores da sociedade civil. Nesse andamento já se faz uso de mecanismos de cooperação e participação da sociedade civil e órgãos públic (na esfera local, estadual/regional e federal), na for nções. Apresenta-se a seguir a estratégia co do Plano, as formas idealizadas para pa c lano, e as articulações político-institucionais ne 9.1 F DE INTERVENÇÃO

Co do município, diante ações do SA, a articulação com a sociedade civil para elaboração e legitimação do Plano de Intervenção dá-se via:

tervenção s propostas do segmentos da

dores, veranistas, barraqueiros, Trade

IVO: s de vários segmentos da sociedade

ento (BNB, SEBRAE etc.), para integração entre as propostas e a identificação das fontes e dos procedimentos

est

osm lação e implantação das interveunstruída para execução das ações iniciaisrti ipação popular e legitimação do Pcessárias a essa execução.

ORMAS DE LEGITIMAÇÃO DO PLANO

nsolidada no processo de ordenamento da faixa de orla MPF e da GRPU em consonância com os objetivos da PMC

AÇÕES DE CARÁTER INFORMATIVO: - Elaboração de Documento Resumo do Plano de In- Palestras para apresentação das ações do MPF e da GRPU e da

Plano de Intervenção, para órgãos da PMCSA e representações desociedade civil (associações de moraTurístico etc.).

AÇÕES DE CARÁTER CONSULT

- Reuniões de trabalho com representaçõeuições ao Plano. civil, para agregar contrib

AÇÕES DE CARÁTER DELIBERATIVO: - Reuniões de trabalho com representações da sociedade civil, do poder público

(local, estadual e federal) e órgãos de fom

necessários à captação de recursos - Criação do Comitê Gestor da Orla, formalizando a participação da sociedade civil

como co-gestora do Plano de Intervenção na Orla. 9.2 MECANISMOS DE ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE Para mobilização e participação da sociedade na gestão da orla, foram definidas e

ão em vias de execução algumas medidas, apresentadas no Quadro 9 a seguir:

72

Page 73: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

Quadro 9: Mecanismos de Envolvimento da Sociedade

C RONOGRAMA(MESES)

ATIVIDADE/MEDIDA

RESP

PÚBLICO-ALVO

MEIOS PR

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 18

ONSÁVEL

ODUÇÃO NECESSÁRIA 14 15 16 17

1. apresdo Pl

S

REGIONAL 2;

Cab Ver ÓrgPúblic Leg Ass ON

annorla.

s de TV e rádio; Sala de palestra.

Audiência pública de entação/discussão ano de Intervenção:

EPLAM; SEDET;

IMPRENSA

enses; anistas;

Convocação Audiência pú

ãos os;

islativo;. Com.; Gs.

; Bblica. Folde

eça

ers; rs-síntese

P

2. divulInterv

S Cab Ver Visi s e rádio.

Campanha de gação, Plano de enção Orla:

EPLAM; SEDET; IMPRENSA.

enses; Exposição anistas; itinerante;

Distributantes. ição folders. F Peça

Bannolde

ers; orla. rs-síntese

de TV

3. o

Plan S

Cab Ver

l Escolha de temas; Ciclo de palestras s bre o tema orla x

o de Intervenção:

SEPLAM; EDET.

enses; Pa estras; anistas;

Visitantes. Mesas redondas. Convi

ala d

te oradores; e palestra. S

4. Pr

a

S

S

Cab

Visi

uição fArt

ers-síntese orla; etes teatrais.

eparar Programa de Arte-educação sobre

orla:

EPLAM; SECULT.

EDUC.

enses; Veranistas;

Distrib Formação

tantes. Educadores; Realização

olders; e-

Fold Esqu

de raesquetes teat is.

5.ed

Cd o e

S S

Cab Ver

Bann.

ampanha de ucação, orla espaç interesse Comum: I

EPLAM; EDET;

MPRENSA.

enses; Exposição anistas;

Visitantes. itinerante; Distribuição fol

Foldeeçasders. P

ers; r as-síntese orl de TV e rádio.

6. Intervenção Orla nos programas de ensino: ART. POLÍT.;

SEDUC.

Estu(rede lestadual); Alunos cur-so profissio-nalizante.

ação o;

Formação de Agentes Educadores; Distribuição folders.

ers-síntese orla. lhas;

Esquetes teatrais.

Introduzir Plano de SEPLAM; SICPT;

dantes ocal e

Preparde apoi

material Fold Carti

7. Reuniões do Comitê Gestor da Orla:

PMCSA. Sociedade. Convocação; Reuniões de trabalho; Reuniões deliberativas.

Escolha de temas; Sala de reuniões.

73

Page 74: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

74

9.2.1. FORMAÇÃO DO COMITÊ GESTOR DA ORLA A principal ação para envolvimento da sociedade na implantação e monitoramento do Plano de Intervenção é a formação do Comitê Gestor da Orla, que terá por base as representações da sociedade já presentes no Conselho Regional do Orçamento Participativo e do Conselho Consultivo da APA 5, Praias, além de representantes dos órgãos públicos municipais envolvidos com a questão. A composição proposta para esse Comitê é a que segue: Sociedade Civil:

- Associação de Barraqueiros; - Trade Turístico; - Associação de Moradores de Gaibu; - Colônia de Pescadores Z8; - Associação de Moradores de Suape; - Associação de Moradores de Itapuama; - Conselho de Moradores de Enseada dos Corais; - Representação dos Síndicos de Itapuama.

PMCSA – Prefeitura Municipal: - Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente-SEPLAM; - Secretaria Executiva de Habitação e Urbanismo-SEHURB; - Gerência de Planos e Projetos; - Secretaria Executiva de Meio Ambiente e Saneamento-SEMAS; - Gerência de Controle Urbanístico e Ambiental; - Secretaria de Desenvolvimento Econômico-SEDET; - Secretaria Executiva de Indústria, Comércio e Serviço-SEICS; - Secretaria de Desenvolvimento Social e Promoção Humana-SDSPH; - Secretaria de Infra-Estrutura-SEINFRA; - Secretaria Regional 2.

As atribuições e responsabilidades podem assim ser resumidas: - Elaborar o Plano de Intervenção - Apresentar e divulgar o Plano - Monitorar e avaliar a implantação das ações - Rever e adequar o Plano - Definir estratégias de captação de recursos para viabilizar ações e propostas - Identificar e articular parcerias para garantir a implantação do Plano

9.3 ALTERNATIVAS DE ARTICULAÇÃO POLÍTICA Além da mobilização da sociedade, a implantação do Plano de Intervenção da Orla e sua gestão considera as articulações políticas necessárias, envolvendo o Comitê Gestor e os órgãos governamentais que coordenam políticas públicas incidentes na orla. O Quadro 10, a seguir, sintetiza o contexto de interlocução e articulação política necessária para implantar em cooperação, ações intergovernamentais propostas para os trechos da Orla, indicando respectivamente: Os órgãos públicos envolvidos nas ações sobre a orla e suas atribuições na execução

do Plano, tomando por base as ações e medidas estratégicas propostas para dirimir os conflitos identificados no diagnóstico;

Os programas e ações governamentais que contribuem para as intervenções propostas, com os respectivos executores e instâncias de aprovação;

A forma de articulação proposta entre planos, projetos e investimentos (públicos e privados) incidentes sobre a orla, seus executores, instâncias de aprovação e recursos disponíveis.

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Quadro 10: Síntese das Alternativas de Articulação Política PROGRAMAS E AÇÕES

GOVERNAMENTAIS

ARTICULAÇÃO

AÇÕES E MEDIDAS

ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

ATRIBUIÇÕES PROGRAMA AÇÃO

EXECUÇÃO APROVAÇÃO

FORMA DE EXECUÇÃO

EXECUÇÃO APROVAÇÃO

FONTES DE RECURSOS POSSÍVEIS

1. Formação de grupo interinstitucional para gestão das ações.

GERCO. Articular os diversos órgãos envolvidos. Coordenar gestão da orla em PE.

GERCO. Projeto Orla. Oficinas.

CPRH Reuniões periódicas. Convênios de cooperação.

GERCO. Sem custos.

GRPU. Emitir notificações. PMCSA. PMCSA. Fazer demolições. GRPU.

2. Supressão do comércio

MPF dicialmente.

GERCO.

MPF

Plano de ação

MPF.

(PMCSA). PMCSA. na zona de praia. Projeto Orla. GRPU. conjunta.

Oficinas. Agir ju PMCSA. Desapropriar lotes. Finaciamento

B . (BNB).

Construir equipam. NB à ABRAPC3. Construção de

equipamentos padrão em área formal.

PMCSA. PMCSA. BNB.

Projeto Orla. Plano de BNB. Ordenamento BNB. Financiar pessoal Desaprop. e

const. PMCSA. (PMCSA).

do Litoral. construção. PMCSA. Capacitar pessoal. Plano de ação

conjunta. Prefeitura. (PMCSA). 4. Formalização do

comércio informal na área urbana contígua. o.

a.

o de cooperação.

(SEBRAE).

Projeto Orl Plano de

PMCSA.

Ordenamento SEBRAE. Apoiar a açã Convêni SEBRAE. do Litoral.

PMCSA. Definir e urbanizar limites.

PMCSA. Envio de limitesà análise.

PMCSA. (PMCSA).

GRPU. GRPU.

5. Definição e urbanização deda área

limites de uso comum

do povo. imitação. Aprovação da

delimitação. Sem custos.

GERCO. Projeto Orla. Oficinas. Apoiar del GRPU.

GERCO. GERCO. GERCO. PMCSA. Capacitar pessoal. Plano de ação

conjunta. Prefeitura. (PMCSA). 6. Capacitação e

padronização comércio. Projeto Orla. PMCSA.

E. Apoiar a ação. do Litoral. .

E. (SEBRAE). Plano de Ordenamento SEBRA Convênio de

cooperação SEBRA

PMCSA. Estruturar equipe. PMCSA. Plano de açconjunta.

ão PMCSA.

GRPU. GRPU. GRPU.

CO

NFL

ITO

1

e .

GERCO. Promover controle sistemático.

Convênio de cooperação.

7. Adequação do controlurbano na orla

GERCO. Projeto Orla. Oficinas.

(PMCSA).

GERCO. GERCO. 1. Formação de grupo

interinstituciona

l para ões

rsos .

tão E.

GERCO. Projeto Orla. Oficinas.

Reuniões periódicas. Convênios de cooperação.

Sem custos. GERCO. Articular os dive CPRH GERCO. órgãos envolvidos Coordenar gesda orla em P

gestão das aç

GRPU. Emitir notificações. PMCSA. lições. GRPU. Fazer demo

PMCSA.

CO

NFL

ITO

2

s área de

uso comum do povo e áreas públicas.

MPF Agir judicialmente.

GERCO. Projeto Orla. Oficinas.

GRPU. MPF

Plano de ação conjunta.

MPF.

(PMCSA). 2. Supressão daocupações na

PMCSA.

75

Page 76: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

76

(continuação)

P

Quadro 10: Síntese das alternativas de articulação política ROGRAMAS E AÇÕESGOVERNAMENTAIS

ARTICULAÇÃO

AÇÕES E MEDIDAS FORE

ÓRGÃOS

ENVOLVIDOS

ATRIBUIÇÕES PROGRAMAAÇÃO

EXECUÇÃO APROVAÇÃO

FORMA DE EXECUÇÃO

EXECUÇÃO APROVAÇÃO

NTES DE CURSOS

POSSÍVEIS

PMCSA. PMCSA. 3. Requalificação áreas públicas.

das . Implantar plantio.

Plano de Ordenamento do Litoral.

GRPU. ão. GRPU. ). PMCSA Elaborar projeto

Implantar passeio.

Projeto Orla.

GERCO

Projeto de urbanizaç

GERCO.

(PMCSA

PMCSA. Estruturar equipe. PMCSA. Plano de ação conjunta.

PMCSA.

GRPU. GRPU. GRPU.

4. Adequação do controle urbano às especificidades da orla.

GERCO. trole

sistemático.

Projeto Orla. Oficinas.

GERCO. GERCO. Promover con

GERCO.

Convênio de cooperação.

(PMCSA).

PMCSA. banizar Definir e urlimites.

PMCSA. Envio de limitesà análise.

PMCSA. (PMCSA).

GRPU. GRPU.

5. Definição e urbanização de limda área

ites de uso comum

do povo. GERCO. tação.

Projeto Orla. Oficinas.

GERCO. GERCO. Sem custos. Apoiar delimi

GERCO.

Aprovação da delimitação.

GRPU.

GRPU Apoiar delimitação. PMCSA . PMCSA . (PMCSA). 6. Incorporação ao patrimônio público de PMCSA.

demolições. GRPU. itação

faixa de uso comum.

GRPU. stos. intervenções e incorporações.

Promover Projeto Orla. Plano de Ordenamento do Litoral.

Demolições. Delim Sem cuC

ON

FLIT

O

os

ões.

Promover parcerias. Projeto Orla. Plano de Ordenamento do Litoral. s).

Uso legislação de adoção.

Sem custos.

2

7. Construção de parcerias para instalação e manutenção dinvestimentos e incorporaç

PMCSA. PMCSA. Contato parceiros (públicos / privado

PMCSA.

PMCSA. Estruturar equipe. PMCSA. ão a.

Plano de açconjunt

PMCSA.

GRPU GRPU. GRPU.

1. Controle e fiscalizaçda atividade.

ão

GERCO (CPRH) Promover controle sistemático.

a.

GERCO. Convênio de cooperação. GERCO.

GERCO. Projeto Orl Oficinas.

(PMCSA).

2. Definição dos roteiros para a prática da atividade.

implantar

Editar normas.

Projeto Orla. Plano de Ordenamento

. Controle sobre atividade.

Sem custos. PMCSA. Estudar e roteiros.

do Litoral.

PMCSA. Edição de normas

PMCSA.

PMCSA . essoal. PMCSA. PMCSA. Capacitar p3. GERCO. Apoiar a ação.

GERCO. a. GRPU.

Plano de ação conjunta. GRPU.

Sem custos. Capacitar a categoria. Projeto Orl Oficinas.

PMCSA. PMCSA. PMCSA. GRPU. GRPU. GRPU.

CO

NFL

ITO

3

4. de bugres na praia.

GERCO.

e Projeto Orla. Oficinas. GERCO.

ão conjunta.

GERCO.

Proibição da circulação Promover controlsistemático.

GERCO. Plano de aç (PMCSA).

Page 77: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

77

(continuação) Quadro 10: Síntese das alternativas de articulação política

PROGRAMAS E AÇÕES GOVERNAMENTAIS

ARTICULAÇÃO

AÇÕES E MEDIDAS

ÓRGÃOS

ENVOLVIDOS

ATRIBUIÇÕES PROGRAMA AÇÃO

EXECUÇÃO APROVAÇÃO

FORMA DE EXECUÇÃO

EXECUÇÃO APROVAÇÃO

FONTES DE RECURSOS POSSÍVEIS

PMCSA. PMCSA. Estruturar equipe. PMCSA. Plano de ação conjunta.

GRPU GRPU. GRPU.

1. Controle e fiscalida atividade.

zação

GERCO (CPRH) o de

cooperação. Promover controlesistemático.

GERCO. Projeto Orla. Oficinas.

GERCO. Convêni

GERCO.

(PMCSA).

2. s roteiros para a prática da

r roteiros.

Projeto Orla. Plano de

o

PMCSA. Edição de normas.

PMCSA. Sem custos. Definição do

atividade.

PMCSA. Estudar e implanta

Editar normas. Ordenamentdo Litoral.

Controle sobreatividade.

PMCSA . Capacitar pessoal. PMCSA. PMCSA. 3. Projeto Orla.

Oficinas.

Plano de ação Sem custos. Capacitar a categoria. GERCO. Apoiar a ação.

GERCO. GRPU. conjunta. GRPU.

PMCSA. PMCSA. PMCSA. GRPU. GRPU. GRPU.

CO

NFL

ITO

4

4. Proibição da circulação de animais na praia.

ntrole sistemático.

GERCO. Projeto Orla.

ão conjunta.

(PMCSA).

GERCO.

Promover co

Oficinas. GERCO.

Plano de aç

GERCO. PMCSA. PMCSA. PMCSA. GRPU. GRPU. conjunta. GRPU.

Plano de ação

GERCO. GERCO. GERCO.

1. Fiscalizar e proibir os reparos na áreas comum.

Cap. Portos.

Oficinas.

s. Convênio de cooperação. s.

Estruturar equipe. Promover controlesistemático.

GERCO. Projeto Orla.

Cap. Porto Cap. Porto

Sem custos.

PMCSA. Implantar normas. PMCSA. PMCSA.

CO

NFL

ITO

5

2. Estabelecer locais e normas para realização de tais atividades.

a dos GERCO. Projeto Orla. Oficinas.

a dos Portos.

Plano de ação conjunta. Aplicação da

Capit a Portos.

CapitaniPortos.

Definir normas. Capitani

legislação.

ani Sem custos.

1. Executar projeto dsaneamento.

e CPRH.

PMCSA Executar projetos. PMCSA CPRH.

. PMCSA.

2. Retirada do revestimento artificial.

PMCSA Retirada do PMCSA. PMCSA. revestimento. CPRH. CPRH.

3. ição da vegetação ciliar.

PMCSA antio. PMCSA. PMCSA. Recompos Executar pl

4. Campanhas educativas.

PMCSA Criar e implantar PMCSA. PMCSA. campanha. C

ON

FLIT

O 6

5. Retirada das edificações.

Executar demolições.

PMCSA.

(PMCSA).

PMCSA

Plano de Ordenamento do Litoral. OGU.

PMCSA.

Execução direta.

Page 78: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação) uadro 10: Síntese das alternativas de articulação política

PROGRAMAS E AÇÕES GOVERNAMENTAIS

ARTICULAÇÃO

Q

AÇÕES E MEDIDAS ÓRGÃOS

ENVOLVIDOS ATRIBU

IÇÕES PROGRAMA EXECUÇÃO

ÃO FORMA DE EXECUÇÃO

EXECUÇÃO APRO AÇÃO

FONTES DE RECURSOS POSSÍVEIS

AÇÃO APROVAÇ V

Ap o PMCSA oiar controle. PMCSA. Plano de açãconjunta.

PMCSA. 1apreensão de redes e

afins. IBAMA

e

(

. Fiscalização e Projeto Orla. R$ ??? PMCSA).

equipamentos Executar controle. IBAMA. Convênio dcooperação.

IBAMA.

PMCSA PMCSA. o de ação conjunta.

PMCSA. Elaborar plano de educação.

Plan2. Educação ambiental.

IBAMA . IBAMA. Convênio de cooperação.

IBAMA.

(PMCSA).

Apoiar ação

Projeto Orla.

IBAMA Coordenar IBAMA. Plano de ação c

IBAMA. adequação. onjunta.

CO

NFL

ITO

7

3. Adequação dos Projeto Orla.

.

(PMCSA). equipamentos de pesca. PMCSA Apoiar ação. PMCSA. Convênio de

cooperaçã PMCSA.

o1. Educação ambiental. Elaborar plano de

PMCSA PMCSA PMCSA

educação. Execução direta.

2. Sinalização de “riscopara banhistas”.

PMCSA Implantar sinalização.

PMCSA PMCSA

PMCSA Apoiar ação. PMCSA PMCSA 3. Presença regular de guarda-vidas. PMPE Ampliar efetivo. PMPE

m Convênio coPMPE. PMPE

CO

NFL

ITO

8

4. e locais PMCSA is e

Projeto Orla.

do Litoral.

PMCSA ução PMCSA

(PMCSA E Plano de Ordenamento

PMPE).

Definição d Definir loca Execprotegidos e adequados a prática esportiva.

prepara-los. direta.

1. ão de locais

ática

PMCSA Definir locais e PMCSA Execução PMCSA Definiçprotegidos e adequados a presportiva..

prepara-los. direta.

CO

NFL

ITO

9

. Sinalização

PMCSA Implantar sinalização.

Orla. e

PMCSA Execução direta.

PMCSA

(PMCSA). Projeto Plano dOrdenamento do Litoral.

2

1. Sinalização e indicação dos possíveis acessos

PMCSA. Implantar sinalização.

PMCSA. Execução direta.

PMCSA. (PMCSA).

C

2. Incentivos para Visitação (divulgação)

PMCSA. Capitania.

Execução dos planos e projetos para melhoramento da área

GERCO. Projeto Orla. Plano de Ordenamento do Litoral.

PMCSA. EMPETUR.

Convênio de cooperação.

PMCSA. EMPETUR.

(PMCSA E EMPETUR).

ITO

10

ON

FL

78

Page 79: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação) uadro 10: Síntese das alternativas de articulação política

PROGRAMAS E AÇÕES GOVERNAMENTAIS

ARTICULAÇÃO

Q

AÇÕES E MEDIDAS ENVOLVIDOS ATRIBU

ÓRGÃOS

IÇÕES PROGRAMA

AÇÃO EXECUÇÃO

APROVAÇÃO FORMA DE EXECUÇÃO

EXECUÇÃO APRO AÇÃO

FONTES DE RECURSOS POSSÍVEIS

V

E

GRPU. mitir notificações PMCSA. GRPU.

PMCSA. Fazer demolições

1ocupações na área de uso comum do povo e

Ministério PGB Federal.

P rla. Oficinas. MPF

o c

MPF.

GERCO. rojeto O

PMCSA GRPU

Plano de açãonjunta.

(PMCSA).. Supressão das

áreas públicas. Agir judicialmente

PMCSA. ipe. PMCSA. (PMCSA). Estruturar equ PMCSA. Plano de ação conjunta.

GRPU. GRPU. GRPU. CO

NFL

ITO

1

2. Adequação do controle urbano às especificidades da orla.

ntrole sistemático.

GERCO.

(PMCSA).

1

Projeto Orla. Oficinas.

Promover co Convênio de cooperação.

GERCO. GERCO. GERCO.

equipe. Estruturar 1. scalização na área(impedir uso, evitar riscos).

Fi

Promover controle sistemático.

na. PMCSA. GERCO. Projeto Orla.

PMCSA. Ação de roti PMCSA. (PMCSA).

PMCSA. Apoiar ação. 2. Elaboração de Estude Projetos de destino do imóv

os

el (ruínas do hotel).

dos. etos.

do Litoral.

Plano de Ordenamento

PMCSA. UFPE.

Plano de ação conjunta.

PMCSA. GRPU.

(UFPE).

MPF. UFPE. Elaborar Proj Realizar estu

PMCSA. Articulação política. CO

NFL

ITO

12

UFPE. e empresarial. do Litoral.

ão 3. Articulação para viabilizar destino escolhido.

Plano de Ordenamento

PMCSA. UFPE.

Plano de açConjunta.

PMCSA. (PMCSA).

Articulação técnica

PMCSA. Elaborar plano de educação

PMCSA. Plano de Ação conjunta.

PMCSA. 1. educação ambiental

IBAMA. Apoiar ação IBAMA. Convênio de cooperação

IBAMA.

(PMCSA). Plano de

2. Estudo técnico científico do solo.

PMCSA. UFPE.

Executar estudo. PMCSA. UFPE.

Convênio de cooperação.

PMCSA. (PMCSA).

CO

NFL

ITO

13

3. Replantio da vegetação PMCSA.

Executar plantio.

Plano de Ordenamento do Litoral. Projeto Orla.

PMCSA. Execução direta.

PMCSA. (PMCSA).

79

Page 80: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

80

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PM A. Provisiquacrim

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o damentoral.

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P CSA. uçã.

o PMCSA. (PM SA).

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SA. A. Elabedu

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IBA Convêcooper

A

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IBA A. Apo ão

to Orla.

MA. nio açã

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IBAM

(PM SA).

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Proje PM Execdireta

SA. C Desárea

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PM A. Retiocuirreg

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to Orla. CSA. ução PMC (PM SA).

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15

5. a CS rar apaçõeulare

Proje PM Execdireta

SA. CSA). Estade r

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zaç.

ão d s áreas PM A. Retiocuirreg

s s s

to Orla. CSA. ução PMC (PM

1. ux o

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PM Execdireta

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PM A. Fisc ção. o damentoral.

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16

2. s

PMCSA. ficaçtores

PlanOrdendo Lito

PM Execdireta

CSA). Notiinfra

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ão do.

s o damentoral.

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CSA. uçã.

o PMCSA. (PM

Page 81: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

1

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ntinuação) adro 10: Sínte e da alter ativas de articulação política

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MCSA. Edir

xeceta.

ção PMCSA. 1. Fiscalizaçãampliações

o .

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IBAMA. Apoiar ação

rojeto Orla.

BAMA. Cco

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IBAMA

(PMCSA).

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P lano njunt

PM SA. Elaedu

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de ação a.

PMCSA. 2. Programa EAmbiental.

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IBA A. Apoiar açã

rojeto Orla.

BAMA. Cco

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IBAMA

(PMCSA).

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P P xecueta

C 3. Notificaçãoresponsáve

os .

PM SA. Aplvigos

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rojeto Orla. MCSA. Edir

ção PMCSA. (PM SA).

1. Catação, transporte dosólidos.

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PMCSA. al as st s e

P P S xecueta.

C oletaresíd os

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izar ruçõe na ár a.

rojeto Orla. MC A. Edir

ção PMCSA. (PM SA).

PMCSA. Elaborar plan educação.

P S lano njunt

o de MC A. Pco

de ação a.

PMCSA. 2. Programa EAmbiental

d ã

IBAMA. Apoiar ação

P

I A onvêopera

C ucaç o rojeto Orla.

BAM . Cco

nio de ção.

IBAMA

(PM SA).

CO

NFL

ITO

18

e aa ã so

PMCSA. Implementar plano de compostagem.

P rla. S Execudireta

C 3. Compostagutilização nrecomposiçna área

m par

o do

lo

rojeto O PMC A. ção PMCSA. (PM SA).

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10. SUBSÍDIOS E MEIOS EXISTENTES A seguir estão listados os subsídios e meios disponíveis para a implantação do Plano de Intervenção. 10.1. BASE LEGAL PREVISTA PARA AÇÕES NORMATIVAS Nível Municipal:

- Lei Municipal N.º 1.045/1971 (Delimitação das Zonas Urbanas); de Obras);

go de Posturas); - Lei Municipal N.º 1.522/89 (Parcelamento do Solo Urbano);

de Santo Agostinho (1990); o-Administrativas-APAs).

Política Ambiental de Proteção, Controle, Meio Ambiente);

o Municipal do Patrimônio Cultural);

- N.º 09/2003 (Lei de Uso e Ocupação do Solo-LUOS).

- .554/79 (Cria o Parque Metropolitano de Santo Agostinho, nome posteriormente alterado pelo Decreto Estadual N.º 5.765/79);

amento do Complexo Portuário-Industrial de

- Lei Estadual N.º 9.931/86 (Criação das Áreas de Preservação de Estuários); - Lei Estadual N.º 9.989/87 (Criação das Reservas Ecológicas da RMR); - Decreto 17.070/93 (Tombamento do Sítio Histórico do Cabo de Santo Agostinho); - Lei Estadual N.º 21.972/99 (Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro de PE).

Nível Federal:

- Processo 619-T-61, Livro de Belas Artes, Folha 85, N.º Inscrição 458, 06/07/1961 (Tombamento em Nível Federal da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré e Ruínas do Convento Carmelita Contíguo);

- Lei Federal N.º 6.766/79 (Parcelamento do Solo Urbano); - tos);

osteiro); ão);

); -

a Lei N.º 9636) tal)

- Lei Federal N.º 99.274/1981 (Regulamenta a Lei N.º 6.902 e Lei N.º 6.938) - Lei Federal N.º 10.165/2000 (Política Nacional de Meio Ambiente) - Lei Federal N.º 6.513/1977 (Áreas especiais e locais de interesse turístico) - Lei Federal N.º 6.902/1981 ( Estações ecológicas e APAS) - Lei Federal N.º 7.347/1985 (Disciplina ação civil pública)

- Lei Municipal N.º 1.520/89 (Código- Lei Municipal N.º 1.521/89 (Códi

- Lei Orgânica do Município do Cabo - Lei Municipal N.º 1.773/97 (Áreas Polític- Lei Municipal N.º 1.975/2001 (

Conservação e Recuperação do- Projeto de Lei N.º 68/2002 (Conselh- Projeto de Lei N.º 69/2002 (Normas de Proteção do Patrimônio Cultural);

Projeto de Lei

Nível Estadual: - Plano de Preservação de Sítios Históricos-PPSH (FIDEM, 1978);

Decreto Estadual N.º 5

- Lei Estadual N.º 8.447/83 (ZoneSuape);

NORMAM-13 (Normas da Capitania dos Por- Lei Federal N.º 7.661/88 (Gerenciamento C- Lei Federal N.º 9.636/98 (Patrimônio da Uni- Resoluções do CONAMA (Federal Código Civil Brasileiro.

- Lei Federal N.º 3.725/2001 (Regulamenta - Lei Federal N.º 4.771/1965 (Código Flores

82

Page 83: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

- Lei Federal N.º 9.605/1998 (Sanções penais e administrativas para atividades lesivas ao meio ambiente

- Lei Federal N.º 9.785/1999 (Altera o Dec. Lei N.º 3365 e as Leis N.º 6015 e 6766) onservação da

rt. 182 e 183 da Constituição

10.

tervenção da Orla e com o detalhamento das ações anteriormente realizado, contar-

- Assessoria Especial de Política de Habitabilidade.

taria Executiva de Habitação e Urbanismo-SEHURB:

Executiva de Meio Ambiente e Saneamento-SEMAS:

Secretaria de Desenvolvimento Econômico-SEDET:

Gerência de Ensino

Gerência de Vigilância e Saúde

Gerência do Plano de Ação

icipal, procura plementar ações e intervenções emanadas do consenso entre interesses públicos e

rivados, entre interesses individuais e coletivos, permitindo e estimulando os cidadãos participar das decisões sobre investimentos municipais, assegurando a transparência

- Lei Federal N.º 9.985/ 2000 (Sistema Nacional de Unidades de CNatureza)

- Lei Federal N.º 10.257/2001 (Regulamenta os AFederal)

2. BASE INSTITUCIONAL LOCAL PARA AS AÇÕES PREVISTAS De acordo com o que está identificado na definição dos executores do Plano de Inse-á com os seguintes órgãos municipais na sua implementação: Gabinete do Prefeito:

Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente-SEPLAM: - Secre

Gerência de Planos e Projetos. - Secretaria

Gerência de Controle Urbanístico e Ambiental; Gerência de Meio Ambiente.

- Secretaria Executiva de Indústria, Comércio e Serviço-SEICS. Gerência de Qualificação Profissional e Intermediação de Mão-de-Obra

Secretaria de Desenvolvimento Social e Promoção Humana-SDSPH: - Secretaria Executiva de Turismo e Cultura-SETUC;

Gerência de Turismo e Cultura - Secretaria Executiva de Educação-SEDUC;

- Secretaria Executiva de Saúde-SESA.

Secretaria de Infra-Estrutura-SEINFRA: - Secretaria Executiva de Obras-SEO;

Gerência de Obras da Regional 2 - Secretaria Executiva de Serviços Públicos-SESP.

Gerência de Limpeza Pública Secretaria Regional 2.

10.3. FÓRUNS DE DECISÃO EXISTENTES NO ÂMBITO DO PLANO 10.3.1. Instâncias do Modelo Municipal de Gestão Participativa O Modelo de Gestão, implantado pela atual administração munimpa

83

Page 84: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

da utilização dos recursos públicos. Este modelo se pauta sobre as seguintes stâncias: in

Conselhos Consultivos Municipal e Setorial: responsáveis por legitimar pelo consenso coletivo as práticas de trabalho realizadas, fiscalizar e acompanhar a ação governamental. Encontram-se agrupados na Casa dos Conselhos e se constituem forte instrumento de participação ao estimular a discussão e elaboração de Políticas Públicas. Podemos listar alguns destes conselhos, entendendo que a problemática da Orla tem possibilidades de ser estudada e discutida em praticamente todos:

- Conselho Municipal de Merenda;

- Conselho Municipal de Saúde;

nicipa oção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente;

stor da Bacia do Pirapama; o Municipal de T nsporte;

elho de Manuten o e De o Ensino e Valorização do Magistério (FUNDEF);

- Conselho Municipal de Desenvolvim- Comissão Municipal de Emprego; - Conselho Municipal do Desporto.

Conselhos Consultivos Regionais:

- Conselho Municipal de Cultura; - Conselho Municipal de Assistência Social; - Conselho Interativo de Segurança; - Conselho Municipal do Meio Ambiente; - Conselho Municipal de Educação;

- Conselho Municipal de Agricultura; - Conselho Mu l de Prom

- Comitê Ge- Conselh- Cons

ra o dçã senvolviment

ento Sustentável (Projeto Cabo 2010);

usegmentos da sociedade. A cada dois an seus representantes para formar o Con A função do conselho é participar da formulação do Plano de Açãdefinir e gerenciar as ações em cada Áre das orlas serão abordadas pelo Conselh

Prefeitura com V

gr pos formados por pessoas de diversos os os moradores de cada Regional elegemselho Consultivo. o e acompanhar sua execução, ajudando a a Político Administrativa (APA). A questões

o Consultivo da Regional 2.

ocê: fórum

ndo atividades prestação

de d aproximação do Governo e população. Tem periodicidade semanal, nas diversas APAs, desenvolve como

- Atendimento e de serviç- Visitas do prefeito e equipe à comun- Palestras técnicas de orientação; - Audiências com o Prefeito; - Fóruns (consultivos, saúde e educaç- Atividades culturais, esportivas e fes

es entralização da administração pública e

: ;

c

osidade;

ão); tivas.

84

Page 85: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

Orçamento Participativo: mecanismo que assegura a participação popular na o e do Plano de Ação, bem como no da um. O Processo segue as seguintes etapas:

- 1ª Etapa: Eleição e instalação dos con- 2ª Etapa: Discussões para elaboração- 3ª Etapa: Dad boração s- 4ª Etapa: Elaboração da proposta - 5ª Etapa: Apr ç ão Municipal; - 6ª Etapa: Acompanhamento da Execução do Plano de Ação Municipal.

10.3.2. A Gestão Regionalizada e os Colegiados Integrados de Gestão Com a finalidade de responder às dem administrativa) e externas (da gestão democrática) exiinstâncias organizacionais. A Gestão se dá pela: Governadoria Municipal; Secretarias Funcionais, definidas a par Público;

Secretarias Executivas, que compõem iamento das ações; e

Secretarias Regionais, definidas por r as ilarida n

No âmbito do Plano, as questões da nas instâncias da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Secretaria de Turismo e Cultura Entretanto, é bastante nítida a necess governo mencionadas, tendo em vista a ncia entre todos os elementos

e vi s

10.3.3. Os Comitês e Grupos de Trabalho específicos para a Orla

a Costeira do unicípio. Neste aspecto, as análises, críticas e proposições se dão numa esfera

s presentativos da sociedade civil. Indica-se, assim, a alteração da abrangência e

denominação do referido comitê, tornando-o o “Comitê Gestor do Litoral”, cuja temática seria mais abrangente e englobaria em si tanto a Orla como o Turismo.

elaboração do Orçamento Públicacompanhamento da execução de ca

selhos (a cada dois anos); das propostas;

os para ela

ovação e apresenta

da propostas; do Plano de Ação Municipal; ão da proposta do Plano de Aç

andas internas (da máquinaste uma estrutura estabelecida por quatro

tir das temáticas de atuação do Serviço

as funcionais para execução e gerenc

Á eas Político-Administrativas-APAs, criadpara dar cap

de à ação govername tal.

Orla se inserem mais especificamente

e Secretaria Regional 2.ária correlação entre todas as instâncias de interdependê

determinantes para

uma qualidade d da ustentável.

A formação do Comitê Gestor de Turismo, se apresenta, antes mesmo da elaboração conjunta deste Plano entre os diversos níveis institucionais, como um dos principais Fóruns de discussão e análise das Questões da Orla. Sua atuação se dá em torno das questões físico-territoriais, sociais, econômicas e turísticas da Zonmcomplementar e interdisciplinar. Porém, julga-se a estrutura e o objeto de atuação desse comitê imprecisos. Por um lado, centra-se sobre a atividade turística sem ampliar a visão sobre aspectos sócio-ambientais relevantes. Por outro lado, não prevê assento para os segmentore

85

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10.4. INSTRUMENTOS GERENCIAIS E NORMATIVOS LOCAIS EXISTENTES

marco jurídico que baliza o ordenamento físico-territorial do município é um aspecto

s de ontrole e conservação do espaço local em condições adequadas ao desenvolvimento

Por outro lado, essa legislação impõe limites à ação humana, à iniciativa individual e/ou

detsinrelevância para o tema da intervenção na orla.

QuLE DISPOSITIVOS RELACIONADOS AO

Orelevante na elaboração do Plano de Intervenção na orla. Por um lado, os instrumentos jurídicos presentes na legislação municipal são indutores do desenvolvimento local, delimitando zonas de interesse urbano e ambiental, indicando as diretrizes e normas para o uso e ocupação do solo, parâmetros e posturas urbanísticas, e as formacsustentável.

coletiva que venha ferir interesses e direitos da maioria em benefício próprio e em rimento da qualidade do ambiente coletivo. O Quadro 11, abaixo, permite uma visão tética da realidade legal do município, centrada nos instrumentos de maior

adro 11: Legislação municipal de interesse I / DECRETO EMENTA

PROJETO ORLA Lei

e

-

Art. 138 – Serão consideradas áreas de proteção ambiental permanente por parte do município:

ezais; ;

– a Mata Atlântica; – as paisagens notáveis.

t. 142 – A instalação ou ampliação de indústrias ou

abelecer. • Art. 147 – O município promoverá, incentivará e apoiará o

desenvolvimento do turismo em seu território, observados os limites de sua competência, devendo:

úblico

Orgânica do Município, d03/04/1990

- I – os mangu II – as praias III IV• Art. 139 – O Conselho Municipal do Meio Ambiente, órgão

colegiado de composição paritária entre representantes do Município e da sociedade civil, estabelecerá as diretrizes políticas relativas ao meio ambiente.

• ArLoteamento que possam vir a interferir na preservação do meio ambiente serão decididas em audiência pública, na for de lei a est

V – promover a sensibilização e a conscientização do ppara a valorização e preservação dos bens históricos, culturais e naturais.

Lei .18/ /

Agostinho”

eliminar os fatores de poluição. Art. 191 – Para evitar a poluição das águas, a Prefeitura proibirá: I – Que indústrias, comércio, oficinas e habitações ou encaminhem para as praias, rios, lagos ou reservatórios de

rovenientes de suas atividades;

III – A localização de estábulos, cocheiras, pocilgas, currais e congêneres nas proximidades de cursos d’água. Art. 192 – Não deve haver poluição ou contaminação do

e das

nto básico (água, esgoto, drenagem e lixo)(2).

N º 1521 de “Cria o Código de Posturas do Municípi

Art. 186 – Os estabelecimentos industriais que produzem 03 1989 o

do Cabo de Santo fumaça, desprendem odores desagradáveis, incômodos ouprejudiciais à saúde deverão instalar dispositivos para

águas, resíduos ou detritos pII – A canalização de esgotos e águas servidas para as praiase córregos;

solo capaz de afetar direta ou indiretamente a saúdpessoas, animais ou à vegetação. Cap. V – Proteção estética paisagista e cultural. Cap. II – Atenção especial aos artigos relacionados ao saneame

86

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(cQu L

ontinuação) adro 11: Legislação municipal de interesse

EI / DECRETO EMENTA DISPOSITIVOS RELACIONADOS AOO ORLA PROJET

Lei18/

Urbano do Município do Cabo de Santo

urbana mediante aprovação municipal. Art. 5º - Não será permitido o parcelamento do solo:

o do Art. 3º da 9;

ecidas

V – Nas área de Proteção de Mananciais de Categoria M1, estabelecidas na Lei Estadual n.º 9.860 de 12 de agosto de 1986. Artº 13º - As vias de circulação de veículos sempre que sofrerem descontinuidade em seu traçado, possuirão praças de manobra com diâmetro mínimo de 20 metros. Art. 16º - “Cul de Sac” para as ruas sem saída. Art. 26º - Solicitação de diretrizes. Art. 35º - Infra estrutura mínima para os loteamentos.

N.º 1522 de “Cria a Lei de Art. 3º - O Parcelamento do03/1989 Parcelamento do Solo

Solo para fins urbanos somente será permitido nas zonas urbanas e de expansão

Agostinho.” I – Nos casos determinados pelo parágrafo únicLei Federal n.º 6.766 de 19 de dezmbro de 197II – Nas áreas de Preservação Permanente, estabelpelo Art. 2º do Código Florestal Brasileiro; III – Nas Reservas Ecológicas estabelecidas pela Lei Estadual n.º 9.989 de 13 de janeiro de3 1987; IV – Nas áreas Estuarinas, estabelecidas na Lei Estadual n.º 9.931 de 11 de dezembro de 1986;

Lei N.º 1520 de 18/03/1989

“Cria o Código Municipal de Obras.”

Art. 240 – Acessibilidade para portadores de deficiência física. Constata-se algumas restrições para o acesso aos portadores de deficiência física às praias.

Lei N.º 1975 de 03/12/2001

Altera a Lei No 1.045 de 20/02/1971 atualizando a delimitação das zonas urbanas da cidade e dos distritos

Art. 1º / 4º Distrito de Santo Agostinho. Quadro Urbano (ver mapa) (5) O projeto de lei em tramitação não define claramente se mantém ou revoga integralmente a lei em vigor sobre perímetro urbano.

Projeto de Lei N.º 09, de 01/04/2003

“Cria a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Cabo de Santo Agostinho.”

O Projeto de Lei define parâmetros de uso e ocupação restritivos na faixa de orla, propondo áreas de proteção ambiental-cultural e de ocupação restritiva.

A análise da realidade local indica que há carência de legislações mais incisivas, de visão mais pormenorizada e que explicitem mais fortemente os objetivos estratégicos para a gestão da faixa de orla do Cabo de Santo Agostinho, principalmente se considerados os instrumentos legais instituídos antes da década de 90. Mesmo as legislações mais recentes, como o Código Ambiental e o Projeto de LUOS, não se detêm sobre as especificidades das questões da Orla (seus problemas e potenciais particulares). Apesar de impor restrições ao uso e ocupação de áreas já identificadas como de especial interesse ambiental, cultural e histórico, na zona costeira, o Projeto de LUOS não soluciona a questão dos limites urbanos municipais. Fica, assim, a constatação que se deve revisar a legislação municipal, de modo a incorporar nela instrumentos mais adequados à gestão da orla. A “Proposta de Estratégias e Mecanismos para Adequação dos Regulamentos Municipais” e as “Minutas de Termos Legais” – que introduzem indicativos à elaboração e/ou complementação da legislação para gestão da zona costeira nos municípios –, desenvolvidas pelo GERCO-PE (CPRH), apresenta um formato / modelo a ser

87

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discutido e adequado à realidade local, à luz do Projeto de LUOS em análise pela Câmara Municipal. Alguns temas com foco no “Planejamento e Uso do Solo da Zona de Turismo, Veraneio e Lazer-ZTVL” – segundo o Zoneamento Ecológico e Econômico Costeiro do GERCO-PE –, na qual se insere a orla do Cabo, merecem atenção redobrada e seu detalhamento/revisão deve compor as ações estratégicas de intervenção na área: Revisão da Lei de Perímetro Urbano (Delimitação das Zonas Urbanas da cidade e

dos Distritos), após a aprovação da LUOS, delimitando as áreas passíveis ou não de urbanização;

Revisão dos Códigos de Obras e Posturas, após a aprovação da LUOS, no âmbito das ações do Programa Nacional de Apoio Fiscal aos Municípios Brasileiros-PNAFM, definindo parâmetros adequados para áreas de interesse paisagístico como a orla.

Detalhamento das Políticas Municipais de Habitabilidade, Turismo, Meio Ambiente e de Patrimônio Histórico, de modo a orientar mais claramente as ações sobre esses temas frente às especificidades da orla.

Definição do caráter e tipo das Unidades de Conservação existentes na Orla do Município.

10.5. MATERIAL SOBRE A ÁREA DE ESTUDO Base Cartográfica, Mapas e Plantas:

- UNIBASES de N.º 88-4000 a 88-5405 e 87-4405 a 87-6605, em meio digital, a partir de aerofotogrametria de 1998.

- Cartas do Diagnóstico e Zoneamento Ecológico-Econômico Costeiro – Litoral Sul de Pernambuco, ZEEC-GERCO, 1999.

- Cartas do Diagnóstico e Zoneamento do Plano de Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Pirapama, CPRH/DFDIS, 1999.

- Plantas de Prospeção Arqueológica e dos Edifícios de Interesse, do Plano Diretor para Preservação, Valorização e Reativação da Área do Cabo de Santo Agostinho, 1981.

- Plantas de Zoneamento do Projeto de Lei de Uso e Ocupação do Solo, 2003. - Plantas de Zoneamento do Plano Estratégico do Parque Metropolitano Armando

de Holanda Cavalcanti, 2000. - Plantas do Diagnóstico Geo-Ambiental para Subsidiar o Projeto Pólo Litoral Sul.

Projetos Básicos e Executivos:

- Projeto de Esgotamento Sanitário de Gaibu, Suape e Vila de Nazaré, Santos Engenharia Ltda., 1989.

- Projeto Pólo Litoral Sul - Gaibu, SEPLAM-PMCSA, 2002. - Projetos de Arquitetura e Paisagismo dos Pólos de Lazer e Comércio, SEPLAM-

PMCSA, 2002. - Projetos de Arquitetura e Paisagismo da Vila e Praça Lazer e Comércio de Suape,

FUNCEF, 1999. - Projetos de Adequação do Acesso à Vila de Nazaré, FUNCEF, 1999. - Projeto de Esgotamento Sanitário de Gaibu, Itapuama, parte de Enseada dos

Corais e Suape, TECNENGE Ltda., 2003.

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Planos e Programas: - Plano de Ordenamento de Esgotamento Sanitário das Praias do Cabo e Ponte

ais-PEMAS, 2001. - Plano de Ações Integradas para o Litoral-PAI, 1997-2001.

da Cavalcanti, 2000.

10.6. MATERIAL TÉCNICO-CIENTÍFICO DISPONÍVEL (BIBLIOGRAFIA) Es d trado, pro r nificativo de iniciativas de conhecimento e intervenção sobre a orla. Indica-se a seguir os de maior relevância, em for a

de Recuperação

dos Carvalhos, 2002. - Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável-Cabo 2010, 1997. - Plano Estratégico Municipal para Assentamentos Subnorm

- Plano Estratégico do Parque Metropolitano Armando de Holan

tu os e publicações técnicas e científicas, incluindo dissertações de mesg amas e projetos de ação, compõem um conjunto sig

m de lista bibliográfica:

BRAGA, Ricardo A. Pessôa (coordenador). Diagnóstico e PlanoAmbiental das Bacias Hidrográficas dos Riachos que Deságuam nas Praias de Gaibu e do Boto, Fade-UFPE, Recife-PE, 2002.

CABO DE SANTO AGOSTINHO. Lei Municipal N.º 1.045 – Delimitação das Zonas Urbanas, Cabo de Santo Agostinh

– . Lei Municipal N.º 1.520 – Código deo-PE, 1971. Obras, Cabo de Santo Agostinho-PE,

1989. – . Lei Municipal N.º 1.521 – Código de Po sturas, Cabo de Santo Agostinho-PE,

1989. – lamento do Solo Urbano . Lei Municipal N.º 1.522 – Lei de Parce , Cabo de Santo

o-PE, 1989. –

Agostinh . Lei Orgânica do Município, Cabo de San

– ites das to Agostinho-PE, 1990.

. Lei Municipal N.º 1.773/97 – Lim Áreas Político-Administrativas, Cabo de

– unicipal N.º 1.975 – Política Ambiental de Proteção, Controle, Santo Agostinho-PE, 1997.

. Lei MConservação e Recuperação do Meio Ambiente, Cabo de Santo Agostinho-PE, 2001.

– . Projeto de Lei N.º 68/2002 (Conselho Municipal do Patrimônio Cultural), Cabo de

– l)Santo Agostinho-PE, 2002.

. Projeto de Lei N.º 69/2002 (Normas de Proteção do Patrimônio Cultura , Cabo 2002.

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. 003 (LeProjeto de Lei N.º 009/2 , Cabo de Santo Agostinho-PE, 2003.

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– PPernambucana de Meio Ambie Recife-PE, 2001.

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bucana de Meio Ambiente RPernam

89

Page 90: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

– . Classificação das Praias de Pernambuco (2000-2002), em elaboração. Companhia Pernambucana de Meio Ambiente Recife-PE, 2003.

LYRA, Luiz; e COUTINHO, Paulo & MANSO, V. Diagnóstico G biental para eo-AmSubsidiar o Projeto Pólo Litoral Sul. UFRPE, R

iretor para Preservação, Vecife, 2002.

MELLO, Ulysses Pernambucano de. Plano D alorização e Reativação da Área do Cabo de Santo Agostinho, Revista do Instituto

eográfi , Volume LIII, Recife-

E N Nº 9.989/97 – Cria as Ecológicas na Região

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R AMBUCO. P Lei as ReservMetropolitana do Recife, Recife-PE

PE es (coo do Parque , 1997.

SSOA DE MELO. Vital Ma. Tavar rdenador). Plano EstratégicoMetropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, Fade, Ufpe, Recife-PE, 2000.

PIRES FILHO, Ivon (coordenador). udo Est de Impactos Ambientais do Projeto de Aplicação e Modernização do P óstico orto de Suape. Vol. II – DiagnAmbiental, Recife-PE, 2000.

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CHA, Danielle de Melo. A Dialéti o Local e do Global: os AtoreMetamorfose dos Lugares no L to Agostinhoitoral do Cabo de San ,

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90

Page 91: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

11. MONITORAMENTO

endo o monitoramento a aferição dos resultados das ações desenvolvidas, necessário deverá ser

av a 11.1. Critérios para implementação e avaliação das ações:

ação (agentes

r impactos.

- isponíveis para a ação. - Relação custos/benefícios das ações.

Qu

AÇÃO INDICADORES

Spara o ajuste e a redefinição de seu rumo, o Plano de Intervenção da Orla

ali do de acordo com as linhas e os tipos de ações definidas

CRITÉRIOS, PARÂMETROS E INDICADORES DE AFERIÇÃO.

- Alcance ou número de pessoas (público-alvo) atingido pela causadores de impactos, usuários, moradores).

- Risco iminente sobre a paisagem e meio ambiente causados po- Espaço/instâncias de articulação política já instalados.

Recursos d

Indicadores de Aferição possíveis: segundo Quadro 12, a seguir.

adro 12: Indicadores de aferição

1. Formação de grupo interinstitucional para gestão das ações.

- Grupo formado e em funcionamento.

2. Supressão do comércio na zona de praia. - Comércio suprimido. 3. Construção de equipamentos padrão em área

formal. - Terrenos desapropriados e equipamentos

construídos. 4. Formalização do comércio informal na área urbana

contígua. - Comerciantes formalizados.

5. Definição e urbanização de limites da área de uso comum do povo.

- Limites estabelecidos e delimitados por passeio. - Plantio de espécies nativas concluído.

6. Capacitação e padronização comércio. - Comerciantes capacitados e comércio padronizado

LIN

HA

1

7. Adequação do controle urbano na orla. - Equipe ampliada, capacitada e equipada. 1. Formação de grupo interinstitucional para gestão

das ações - Grupo formado e em funcionamento.

2. Supressão das ocupações na área de uso comum do povo e áreas públicas.

- Ocupações suprimidas.

3. Requalificação das áreas públicas. - Melhorias urbanas executadas. 4. Adequação do controle urbano às especificidades

da orla. - Equipe ampliada, capacitada e equipada.

5. Definição e urbanização de limites da área de uso comum do povo.

- Limites estabelecidos e delimitados por passeio. - Plantio de espécies nativas concluída.

6. Incorporação ao patrimônio público de intervenções e incorporações.

- Benfeitorias privadas incorporadas ao patrimônio público.

LIN

HA

2

7. Construção de parcerias para instalação e manutenção dos investimentos e incorporações.

- Parcerias firmadas, para manutenção de benfeitorias.

1. Controle e fiscalização da atividade. - Equipe de controle capacitada e atuante. 2. Definição dos roteiros para a prática da atividade. - Roteiros definidos e implantados. 3. Capacitar a categoria. - N° de bugreiros cadastrados e capacitados. LI

NH

A

3

4. Proibição da circulação de bugres na praia. - Eliminação de passeios na praia. 1. Controle e fiscalização da atividade. - Equipe de controle capacitada e atuante. 2. Definição dos roteiros para a prática da atividade. - Roteiros definidos e implantados. 3. Capacitar a categoria. - Cavaleiros cadastrados e capacitados. LI

NH

A4

4. Proibição da circulação de animais na praia. - Eliminação de passeios na praia. 1. Fiscalizar e proibir os reparos na áreas comum.

- Equipe de controle capacitada e atuante. - Parceria com Capitania dos Portos firmada.

LIN

HA

5

2. Estabelecer locais e normas para realização de tais atividades.

- Áreas definidas e controladas em parceria com a Capitania dos Portos.

91

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(cont nuação) uad dicadores de aferição

iro 12: InQ

AÇÃO INDICADORES

1. Implantar Sistema de coleta e tratamento de esgotos.

- Extensão de sistema implantado.

2. Executar o sistema de drenagem. - Extensão de rede de drenagem executada. 3. Executar o Replantio da Vegetação ciliar. - Replantio executado. LI

NH

A

6

4. Liberar os acessos à praia. - N° de acessos liberados. 1. Fiscalização e apreensão de redes e - N° de redes e equipam

equipamentos afins. entos irregulares

apreendidos. 2. Educação ambiental. - N° de pessoas capacitadads LI

NH

A

7

3. Adequação dos equipamentos de pesca. - Equipamento adequado adquirido. 1. Educação ambiental. - Programa de educação implantado. 2. Sinalização de “risco para banhistas”. - Sinalização criada e implantad

a.

INH

A

8 L 3. Presença regular de guarda-vidas. - Efetivo aumentado e presente.

1. Definição de locais protegidos e adequados a prática esportiva..

LIN

HA

9

2. Sinalização.

- Locais adequados à prática de desportes demarcados e sinalizados.

1. Fiscalização das atividades - Equipe de controle capacitada e atuante. 2. Plano de Educação Ambiental - Plano de educação implantado.

L 3. Executar o Replantio da Vegetação ciliar.

- Replantio executado. INH

A

10

1. Sinalização e indicação dos possíveis acessos. - Sinalização criada e implantada.

LIN

HA

11

panhas de divulgação criada e divulgada. 2. Incentivos para Visitação (divulgação). - Cam 1. Fiscalização na área (impedir uso, evitar riscos). - Equipe de controle capacitada e atuante. 2. Elaboração de Estudos de viabilidade para a - Estudos el

revitalização do imóvel (ruínas do hotel). aborados e discutidos.

LI 3. Articulação para viabilizar destino escolhido.

NH

A

12

- Projeto elaborado e articulados recursos. 1. Plano de educação ambiental - Plano de educ

ação implantado.

2. Estudo técnico científico do solo. - Estudo realizado. LIN

HA

13

3. Replantio da vegetação - Replantio executado.

LIN

HA

14

tado e presente. 1. Policiamento preventivo. - Efetivo aumen 1. Estabilização das ruínas. - Redução dos processos erosivos. 2. Incentivo ao turismo. - Campanhas de divulgação criada e divulgada.

- População capacitada.

- Sinalização criada e implantada.

LIN

HA

15

no Armando Holanda Cavalcanti.

- Modelo de Gestão definido e implantado. - Estudo de viabilidade executado. - Controle urbanístico-ambiental atuante.

rque em funcionamento.

3. Implantação do Parque Metropolita

- Pa1. Proibição da execução de som acima de - Eq

determinado volume e hora. uipe de controle capacitada e atuante.

- Parceria com CPRH firmada.

LIN 16

2. Notificação dos infratores.

- N° de infratores notificados e enqconforme a lei.

HA

uadrados

1. Fiscalização das ampliações. - Equipe de controle capacitada e atuante. da. - Parceria com CPRH firma

2. Programa Edu plantcação Ambiental. Progr im- ama de educação ado.

LIN

HA

17

3. Noti responsáveis. ° de ficados nform

ficação dos - Nco

responsáveis notie a lei.

e en os quadrad

1. Catação, coleta e transporte dos r Equi citada e atuante. esíduos sólidos. - pe de controle capa2. Programa Educação Ambiental ° d as - N e pessoas capacitad

LIN

HA

para utilização na recomsolo na área

de compostagem implantada.

18

3. Compostagem posição do - Usina

92

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11.2. SISTEMÁTICA DE COLETA DE DADOS SECUNDÁRIOS Informações sobre ocupações irregulares em faixa de domínio da União:

- Pesquis astrais da Sec va d te e S . - Notific Secretaria Am neamento- Plantas e levantamentos t Se

Ambiente.

ércio in de domínio da União: Secretaria de Planejam mbieia d M

- Plantas e levantamentos to anejamento e Meio Ambiente.

Informações sobre impactos ambientais em faixa de orla: - Pesq- Notific s órgãos am l e

s s ó bientais munic

as cadações da

retaria ExecutiExecutiva de Meio

e Meio Ambienbiente e Sa

aneamento.

opográficos da cretaria de Planejamento e Meio

Informações sobre com- Pesquisas cadastrais da

formal em faixa ento e Meio A nte.

- Notificações da Secretar e Planejamento e eio Ambiente. pográficos da Secretaria de Pl

uisas cadastrais dos órgãos ambientais municipal e estadual. ações do bientais municipa

o estadual.

rgão am- Plantas e levantamentoestadual.

topográficos d s ipal e

93

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12. SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PLANO

O Plano de Intervenção deve ter o desenvolvimento de seus produtos (e os resultados por ração sistemática de Relatórios de Acom e A de a o cronograma previsto para revisã rven

12.1. RELATÓRIOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Os são resultantes das avaliações parciais de andamento do Plano de Intervenção, logo, devem ntar o previsto do, o encon a implementa roposto e as s pa -los.

órios d dos pelo responsáveis pe s ações ríodos co terão peri dicidade e Ava ou anual – conforme o prazo previsto

ações. Os r trazer in ormações sobre as ações ndo um rotei

Especificação da ação e seu responsável: - nome da ação/medida; - relação desta com as linhas de ação do plano;

la ação e agen s.

ento da ações: s e/ou totais concluídos;

- listagem dos produtos não concluídos, mas em andamento (indicar estágio de execução, novo prazo para conclusão e dificuldades de execução);

ações e/ou produtos incluídos no plano; - listagem das ações e/ou pro u abandonadas;

pelo afe s. Síntese das análises:

- resumo das questões abordadas com aferição do desempenho geral (bom, satisfatório ou insatisfatório).

O DO PLANO DE INTERVENÇÃO Quadro 13: Cronograma de avaliação e revisão do Plano de Intervenção

LINHA DE AÇÃO 1

eles alcançados) acompanhado e avaliado. Assim, prevê-se a elabopanhamento

o do Plano de Intevaliação, além

ção. presentar-se

c nfroção do p

o e o executa possíveis soluçõe

s problemas ra contorná

trados para

Por sua natureza, os relat evem ser elabora s laprevistas em diferentes petrimestral e os Relatórios d

: Relatórios de A mpanhamento oliação semestral

para conclusão das elatórios deverão fem andamento segu

ro que aborde:

- cronograma previsto; - responsável pe

tes envolvido

Apresentação do andam- listagem dos produtos parciai

- listagem dasdutos excluídas o

- análise de desempenho s deindicadores rição efinido d

12.2. REVISÃ

: ORDENAMENTO E QUALIFICAÇÃO DO COMÉRCIO NA ORLA

AREVISÃO DO

PLANO RELATÓRIO DE

COMPANHAMENTORELATÓRIO DE

AVAL ÇÃO IAMEDIDAS 1. Formação de grupo interinstitucional para

gestão das ações (GRPU, PMCSA, CPRH, M.P, etc). (E A CADA 3 MESES)

JULHO DE 2004

OUTUBRO DE 2003

JANEIRO DE 2004

94

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(continuação) Quadro 13: Cronograma de avaliação e revisão do Plano de Intervenção

LINHA DE AÇÃO 1: AMENTO E QUALIFICAÇÃO DO COMÉRCIO NA ORDEN A ORL

MEDIDAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

REVISÃO DO PLANO

2. Supressão do comércio na zona de praia (área comum de uso comum do po

MARÇO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004 vo).

3. Construção de equipamentos padrãárea formal contígua à pr

o em aia (lotes e

franja). (E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004

JANEIRO DE 2004

4. Formalizlocalizando-o na área urbana contígua. (E )

ação do comércio informal JANEIRO DE 2004 A CADA 3 MESES ABRIL DE 2004

5. Definição e urbanização dos limites da povo. JANEIRO DE 2004

JANEIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

área de uso comum do

6. Capacitação e padronização o comércio (E S) ABRIL DE 2004

JANEIRO DE 2004 A CADA 3 MESE

informal/formal.

7. JANEIRO DE 2004

Adequação do controle urbano às especificidades da orla.

OUTUBRO DE 2003 (E A CADA 3 MESES)

JULHO DE 2004

LINHA DE AÇÃO 2: ERRADICAÇÃO DE INVASÕES E REQUALIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE USO COMUM

MEDIDAS AC OIO DE REVISÃO DO RELATÓRIO DE RELATÓR

OMPANHAMENT AVALIAÇÃO PLANO 1. Supressão s na área de

blicas. (E S) JANEIRO DE 2004 das ocupaçõe OUTUBRO DE 2003

A CADA 3 MESE

uso comum do povo e áreas pú2. Requalificação das áreas públicas.

(E S) JANEIRO DE 2004 MARÇO DE 2004 A CADA 3 MESE

3. Adequação do controle urbano às especificidades da orla. (E S) ABRIL DE 2004

OUTUBRO DE 2003 A CADA 3 MESE

4. Delimitação e urbanização dos limites da área de uso comum. (E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004

JANEIRO DE 2004

5. Incorporação ao patrimintervenções e incorporaçõe

ônio público de s.

OUTUBRO DE 2003 (E )

A CADA 3 MESES ABRIL DE 2004

6. Formação d institucional s ações. JANEIRO DE 2

e grupo inter OUTUBRO DE 2003 ( E A CADA 3 MESES)

004 para gestão da

7. Construção de parcerias públicas privadas para instalação e manutenção dos investime

DA 3 MESES) JANEIRO DE 2

JULHO DE 2004

ntos e incorporações.

OUTUBRO DE 2003 (E A CA

004

LINHA DE AÇÃO 3: RE TAÇÃO E FISC DE DE PASSEIOS COM BUGULAMEN ALIZAÇÃO DA ATIVIDA GRES

R ELATÓRIO DEA

RELATÓRIO DE REVISÃO DO PLA O COMPANHAMENTO AVALIAÇÃO N

MEDIDAS 1. Controle e fiscalização da atividade. OU 3 TUBRO DE 200

(E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004 2. Definição dos roteiros para a prátic

ade. a da

atividJA NEIRO DE 2004

(E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004 3. Capacitar a categoria. 004 JANEIRO DE 2

(E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004

4. Proibição dapraia.

JANEIRO DE 2004

JULHO DE 2004

circulação de bugres na FE 4 VEREIRO DE 200(E A CADA 3 MESES)

LINHA DE AÇÃO 4: CA DE DE PASSEIOS COM ANIMAIS REGULAMENTAÇÃO E FIS LIZAÇÃO DA ATIVIDA

RELATÓRIO DE A AVALIAÇÃO COMPANHAMENTO

RELATÓRIO DE REVISÃO DO PLANO

MEDIDAS 1. Controle e fiscalização da atividade. RO DE 2003 OUTUB

(E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004 2. Definição do

atividade. s roteiros para a prática da JANEIRO DE 2004

(E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004 3. Capacitar a categoria.

JANEIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004

4. Proibição da circulação dpraia.

e animais na (E A CA

F EVEREIRO DE 2004DA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004

JUL 04 HO DE 20

95

Page 96: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação) Quadro 13: Cronograma de avaliação e revisão do Plano de Intervenção

LINHA DE AÇÃO 5: GULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO DE EMBARCAÇÕERE S

MEDIDAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

REVISÃO DO PLANO

1. Fiscalizar e proibir os reparos na áreas comum.

FEVEREIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004

2. Estabelecer locais e normas para realização de tais atividades. J JULHO DE 2004

JANEIRO DE 2004 E A CADA 3 MESES)(

ANEIRO DE 2004

LINHA DE AÇÃO 6: O ACH AMBIENTAL DOS RI OS COSTEIROS RECUPERAÇÃ

MEDIDAS REVISÃO DO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AVALIAÇÃO PLANO

RELATÓRIO DE

1. (E A CADA 3 MESES)

Executar projeto de saneamento. FEVEREIRO DE 2004 JANEIRO DE 2004

2. Retirada do revestimento artificial. FEVEREIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2

004

3. Recomposição da vegetação ciliar. FEVJANEIRO DE 2

EREIRO DE 2004 E A CADA 3 MESES)(

004

4. tivas. Campanhas educa FEVEREIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004

5. Retirada das edificações. FEVEREIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2

JULHO DE 2004

004

LINHA DE AÇÃO 7: ADEQUAÇÃO DA ATIVIDADE PESQUEIRA NA ORLA

MEDIDAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

REVISÃO DO PLANO

1. Fiscalização o de redes e M

e apreensã MAIO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

ARÇO DE 2004equipamentos afins.

2. Educação ambiental. MAIO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

MARÇO DE 2004

MAIO DE 2004

JULHO E 2004

3. entos de pesca.

Adequação dos equipam(E A CADA 3 MESES)

MARÇO DE 2004

D

LINHA DE AÇÃO 8: FORTALECIMENTO D U S A SEGURANÇA E ED CAÇÃO DE BANHISTA

MEDIDAS ACOMPANHAMENTO AVALIAÇÃO REVISÃO DO

PLANO RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE

1. Educação ambiental. MAIO DE 2004 (E A CADA 3 MESES) MARÇO DE 2004

2. Sina ização de “risco para banhistas”. MAIO DE 2004 l(E A CADA 3 MESES) MARÇO DE 2004

3. Presença regular de guarda-vidas. MAIO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

MARÇO DE 2004

JULHO DE 2004

LINHA DE AÇÃO 9: ORDENAMENTO, REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPORTIVA NA ORLA

MEDIDAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

REA

LATÓRIO DE VALIAÇÃO

REVISÃO DO PLANO

1. Definição de locais protegidos e adequados a prática esportiva.

JANEIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004

2. Sinalização. JANEIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004

JULHO DE 2004

LINHA DE AÇÃO 10: LIBERAÇÃO DE ACESSO E MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VISITAÇÃO AOS SÍTIOS NATURAIS

MEDIDAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

REVISÃO DO PLANO

1. Sinalização e indicação dos possíveis acessos

JANEIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004

2. Incentivos para visitação (divulgação). JANEIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JANEIRO DE 2004

JULHO DE 2004

96

Page 97: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

97

(continuação) Quadro 13: Crono

grama de avaliação e revisão do Plano de Intervenção

LINHA DE AÇÃO 11: AMPLIAÇÃO DO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

AS RELACOMPANHAMENTO AVALIAÇÃO

REVISÃO DO PLANO MEDID ATÓRIO DE RELATÓRIO DE

1. Supressão dacomum do povo áreas públicas.

O DE 2003 (E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004

s ocupaçõ e

es na área de uso OUTUBR

2. Adequação do especificidades da orla. (E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004

JULHO DE 2004 controle urbano às OUTUBRO DE 2003

LINHA DE AÇÃO 12: R ERAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DO ITAPUAMA PALACE HOTEL E SEU ENTORNO ECUP

MEDID RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

REVISÃO DO PLANO AS

1. Fiscalizaçã área.

OUTUBRO DE 2003 o na(E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004

2. Elaboraçã estudos e projetos de destino do im

MAIO DE 2004 o de óvel (ruínas do hotel). (E A CADA 3 MESES) JANEIRO DE 2004

3. Articulação para viabilizar destino escolhido.

OUTUBRO DE 2003

JULHO DE 2004

(E A CADA 3 MESES) JUNHO DE 2004 LINHA DE AÇÃO 13:

CONTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DO SOLO

MEDIDAS RELATÓRIO DE E

RELATÓRIO DE REVISÃO DO PLANO ACOMPANHAM NTO AVALIAÇÃO

1. Plano de educação ambiental. MAIO DE 2004 (E A CADA 3 MESES) JUNHO DE 2004

2. Estudo c ntífico do solo. ABRIL DE 2004 técni o cie(E A CADA 3 MESES) JUNHO DE 2004

3. Replantio d etação.

MAIO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

AGOSTO DE 2004

JULHO DE 2004

a veg

LINHA DE AÇÃO 14: FORTALECIMENTO DO SIST EMA DE SEGURANÇA NA ORLA

M AS RELATÓRIO DE AC

RELATÓRIO DE L

REVISÃO DO PLANO EDID OMPANHAMENTO AVA IAÇÃO

1. Policiamento. (E A CA 3 MES ) 4

JULHO DE 2004

JANEIRO DE 2004 DA ES

JUNHO DE 200

LIN AÇ :HA DE ÃO 15 ÃO DE ÁREAS DE AS ERRADICAÇÃO DE OCUPAÇÕES E RECUPERAÇ GRADAD

AMEDID S RELOM HAME

TÓRIO DE LIA

REVISÃO DO PLANO

ATÓRIO DE PANAC NTO

RELAAVA ÇÃO

1. Educaç

ão ambien . MAIO DE 2004 (E A CADA 3 MES

STO DE 2004

talES) AGO

2. Desoc a nagem. MAIO DE 2004DA 3 MES

O DE 2

upação d s áreas de dre ES) (E A CA AGOST 004

3. Estabilização da o. MAIO DE 2004(E A CADA 3 MES )

TO D 004

JULHO DE 2004

s áreas de risc ES AGOS E 2

LINHA DE AÇÃO 16: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE URBANÍSTICO-AMBIENTAL

ASMEDID RELACOM AME

ATÓRIO DE LIA

REVISÃO DO PLANO

ATÓRIO DE PANH NTO

RELAVA ÇÃO

1. Proibição da execução de som acima de determinado volume e hora.

OUTUB(E A CA 3 MES )

004

RO DE 2003 DA ES JANEIRO DE 2

2. Notificação dos infratores. OUTUB O DE 2003 (E A CADA 3 MESES)

GOSTO D 004

JULHO DE 2004 RA E 2

LINHA DE AÇÃO 171: FISCALIZAÇÃO, EDUCAÇÃ O E MITIGAÇÃO CONTRA IMPACTOS AMBIENTAIS

ASMEDID I ATÓRIO DE AL

REVISÃO DO PLANO

RELACO

ATÓRMPANHA

O DE MENTO

RELAV IAÇÃO

1. FiscalizaçãTO

o das ampliações. OUTUB(E A CA

RO DE 2003 DA 3 MESES)

DE 2004 AGOS

2. Educaç

ão

JULHO DE 2004 ambiental. OUTUB(E A CA

RO DE 2003 DA 3 MESES)

004 JANEIRO DE 2

Page 98: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

98

(continuaçãoQuadro 13: Cronograma de avaliação e revisão do Plano de Intervenção

LINHA DE AÇÃO 18:

)

OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE COLETA E DESTINO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

AS RELATÓRIO DE M M

RELATÓRIO DE IA

REVISÃO DO NMEDID ACO PANHA ENTO AVAL ÇÃO PLA O

1. Plano d cação ambiental. JANEIRO DE 2004 4

e edu(E A CADA 3 MESES) JUNHO DE 200

2. Ação mais efetiva da PMCSA para catação, coleta resíduos sólidos.

(E A CADA 3 MESES)

e transporte dos JANEIRO DE 2004 JUNHO DE 2004

3. Plano de compna re ão do solo na área. (E A CADA 3 MESES) JUNHO DE 2004

JULHO DE 2004

ostagem para utilização composiç

ABRIL DE 2004

AÇÃO ESTRUTURADORA: IMPLANTAÇÃ GESTÃO DA ORLA, LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR E INTERVENÇÕES O DO SISTEMA DE

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

REVISÃO DO PLANO MEDIDAS

1. Instalação do 004 (E A CADA 3 MESES) JULHO DE 2004

Comitê Gestor da Orla. JANEIRO DE 2

2. Implantação da icipal de Gestão do Litoral.

JANEIRO DE 2004 (E A CADA 3 MESES)

JULHO DE 2004

Gerência Mun

3. Diagnó da legislação municipal sobre uso e ocupaç

NOVEMBRO DE 2003 OUTUBR

sticoão do solo na orla. (E A CADA 3 MESES) O DE 2003

4. Divulga Plano de Intervenção, Programa de Arda orla.

JANEIRO DE 2004

JULHO DE 2004

ção do te-Educação para gestão (E A CADA 3 MESES) JULHO DE 2004

AÇÃO ESTRUTURADORA: IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA ORLA, LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR E INTERVENÇÕES

AS ACOMPANHAMENTO AVALIAÇÃO REVISÃO DO

PLANO MEDID RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE

5. Elaboração legislaçãvigente (Períme ro Urbano, Códi-gos de Obras/Posturas

(E A CADA 3 MESES) FEVEREIRO DE 2004 o complementar à

t e LUOS).

DEZEMBRO DE 2003

6. Elaboração de ecaptação de recursos.

OU(E A CA ES) VEMBRO D 003

stoque de projetos para TUBRO DE 2004 DA 3 MES

NO E 2

7. Articulação de parce e financiamentos para ex

OUTUB(E A CA ES)

MBRO DE 2003

rias ecução das ações.

RO DE 2004 DA 3 MES NOVE

13. APRESENTAÇÃO DO PLANO E CRONOGRAMA GERAL

tão previstas todas as ações nte ente, s praz e exe o, avaliação e revisão. Para

mp h en dessas es apresenta-se a seguir o escopo geral do Plano de

a serem tomadas para sua exec tas limites para sua conc

o e definindo-se um cronograma de ução, co destaque para o nível de priorid e estabelecido por trechos da orla.

Para a execução do Plano de Intervenção esdetalhadasacoIntervenção e o Cronograma para sua implementação. As Linhas de Ação definidas, as Medidas dameses para implantação das ações do Planexec

e medidas aam

riormto

seuaçõ

os d cuçãan

ução e aslusão são listadas tomando-se por princípio o prazo de 18

m ad

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Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

LINHA DE AÇÃO 1: ORDENAMENTO E QUALIFICAÇÃO DO COMÉRCIO NA ORLA

PRIORIZAÇÃO(POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO A

FI u o a o t t v z

VALIAÇÃO M J l ag set out nov dez jan fev mar abr m i jun jul ag se ou no de 3.2 1.3 2.2

1. Formação de grupo terinstitucional para gestãas ações (GRPU, PMCSA, PRH, M.P, etc).

in o dC

JULHO DE 2003

J

P

5.2

ANEIRO DE

2004 ERMANENT

E

3.2 1.3 2.2

2. omércio na zona de praia (área comum de uso comum do povo).

DEZEMBRO

DE 2003

JANEIRO DE

2004

DEZEMBRO

DE 2004 5.2

Supressão do c

3.2 1.3 2.2

3. Construç de equip ão em á

OU E

2004

JULHO DE

20045.2

ãoamentos padr

rea formal contígua à praia (lotes e franja).

TUBRO D

2003 JANEIRO DE

3.2 1.3 2.2

4. Formalização do comércio informal localizando-o na área urbana contígua.

OUTUBRO DE 2003

2

2004 5.2

ABRIL DE

004 JULHO DE

3.2 1.3 2.2

5. Definição e urbanização dos limites da área de uso comum do povo.

OUTUBRO DE

2003

JANEIRO DE

2004

DEZEMBRO

DE 2004 5.2 3.2 1.3 2.2

6. Adequação do controle urbano às especificidades da orla.

JULHO DE

JANEIRO DE

DEZEM RO DE 2003

5.2

2003 B

2004

3.2 1.3 2.2

7. Capacitação e padronização do comércio informal/formal.

OUTUBRO DE

2003

ABRIL DE

2004

JULHO DE

2004 5.2

99

Page 100: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação)

Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

LINHA DE AÇÃO 2: ERRADICAÇÃO DE INVASÕES E REQUALIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE USO COMUM

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS) MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM fev mar abr mai jun j set o nov d Jul ago set out nov dez jan ul ago ut ez

3.2 4.2 1.3 3.1 5.2

1. Supressão das ocupações na área de uso comum do povo e áreas públicas. JULHO DE

2003

JANE O DE JULHO DE

IR2004

2004

5.3 3.2 4.2 1.3 3.1 5.2

2. Requalificação das áreas públicas.

DEZEMBRO DE 2003

JANEIRO DE 2004

JULHO DE 2004

5.3 3.2 4.2 1.3 3.1 5.2

3. Adequação do controle ud

JULH DE JANE O DE DEZEMBRO DE 2003

O

2003

IR2004

5.3

rbano às especificidades a orla.

3.2 4.2 1.3 3.1 5.2

4. Delimitação e urbanização dos limites da área de uso c

OUTUBRO DE

JANE O DE

DEZEMBRO 4

omum. 2003

IR2004 DE 200

5.3 3.2 4.2 1.3 3.1 5.2

5. Incorporação ao patrimônio público de intervenções e n

JULHO DE

JANEIRO DE

DEZEMBRO 4

i corporações. 2003 2004 DE 200

5.3 3.2 4.2 1.3 3.1 5.2

6. Formação de grupo interinstitucional para gestão das ações.

JULHO DE

2003

JANEIRO DE

2004

PERMANENTE

5.3

100

Page 101: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação) Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

LINHA DE AÇÃO 2: ERRADICAÇÃO DE I VASÕES E REQUALIFICAÇÃO DAS ÁN REAS DE USO COMUM

PRIO IZ Ã O RE O/ S)R MÊAÇ O (P R T CH MEDIDAS

INÍCIO AVA IAÇÃO IM Jul u nov dez jan ev ar r j

L

F ago set o t f m ab mai un j lu ago set out nov dez

3.2 4.2 1.3 3.1 5.2

7. s

instalação e manutenção dos investimentos e incorporações.

E

3

Construção de parceriapúblicas privadas para

JULHO DE2003

JANEIRO DE

2004

PERMANENT

5. LINHA DE AÇÃO 3:

REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE PASSEIOS COM BUGRES PRI Z ÃO (PO RE O/ S)ORI AÇ R T CH MÊ

INÍCIO AVA IAÇÃO IM Jul u nov dez jan ev ar r j nov

L

MEDIDAS F ago set o t f m ab mai jun ul ago set out dez 3.2

3.1 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 5.2

1.

JULHO DE 2003

JANEIRO DE 2004

PERMANENTE

5.3

Controle e fiscalização da atividade.

3.2 3.1 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 5.2

2. Definição dos roteiros para a prática da ati

OUT BRO DE 2003

JAN IRO DE 04

NOVEMBRO 3

3

vidade. U E

20

DE 200

5.3.2 3.1 1.1

3. Capacitar a categor

1.2 1.3 2.1 2.2 5.2

ia.

OUTUBRO DE

2003

JANEIRO DE

2004

NOVEMBRO

DE 2003

5.3

101

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(continuação) Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

LINHA DE AÇÃO 3: REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE PASSEIOS COM BUGRES

PRI Z Ã O R H ÊORI AÇ O(P R T EC O/M S)

MEDIDAS Jul ago v n ev ar abr jun jul ago set u o dez

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM set out no dez ja f m mai o t n v 3.2 3.1 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 5.2

4. Controle da circulaçãde bugres na praia.

o

NO MBRO DE 2003

JANEIRO DE 04

PERMANENTE

3

VE

5.

20

LINHA DE AÇÃO 4:

REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE PASSEIOS COM ANIMAIS PRIORIZAÇÃO(POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

IM Jul ago set out nov jul ago set out nov dez F dez jan fev mar abr mai jun3.2 3.1 1.1 1.2 1.3 2.1

5. o

JUL O DE 003

JAN IRO DE

2004

PERMANENTE

2

Controle e fiscalizaçãda atividade.

H2

E

2. 3.2 3.1 1.1 1.2 1.3 2.1

6. s roteiros para a prática da

OUTUBRO DE 2003

JANEIRO DE 2004

NOVEMBRO DE 2003

2.2

Definição do

atividade.

3.2 3.1 1.1 1.2 1.3 2.1

7. Capacit a categoria.

OUT BRO DE 2003

JAN IRO DE

NOVEMBRO

2

ar

DE 2003 U E

2004

2.

102

Page 103: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação)

ano de Intervenção e Cronograma Quadro 14: PlLINHA DE AÇÃO 4:

REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE PASSEIOS COM ANIMAIS PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 3.2 3.1 1.1 1.2 1.3 2.1

8. Controle da circulação de a aia.

NO RO DE 2003

JANEIRO DE PER ENTE

nimais na pr VEMB

2004

MAN

2.2 LINHA DE AÇÃO 5:REGULAMENTAÇÃO E FIS IZ ÇÃO DA ATIVIDADE DE MANU EN ÃO E EMBARCA ECAL A T Ç D ÇÕ S

PRIORI AÇÃO (POR TRECZ HO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out nov de jan fev ma ab n ul go et ut ov dez z r r mai ju j a s o n3.2 1.3 2.1 5.2

3. Fiscalizar e controlar os reparos na áreas comum.

NOVEMBRO

DE 2003 JANEIRO DE

2004 PERMANENTE

5.4 3.2 1.3 2.1 5.2

4. Esta is e ação

2004 NO RO

3

belecer locanormas para realiz

OUTUBRO DE

2003

JANEIRO DE

VEMB

DE 200

5.4

de tais atividades.

LINHA DE AÇÃO 6:RECUP BIENTAL ERAÇÃO AM DOS RIACHOS COSTEIROS

PRIORIZAÇ HO/MÊS) ÃO (POR TREC

MEDIDAS

AVAL ÇÃO

set o no de jan fev mar abr mai jun jul ag set dez INÍCIO IA FIM Jul ago ut v z o out nov 3.2 3.1

6. Executar projeto de saneamento.

1.3 3.2 3.1

7. Retirada do revestimento arti al.

1.3 fici

3.2 3.1

8. Recomposição da vegetação ciliar.

1.3 3.2 3.1

9. Campanhas educativas.

1.3 3.2 3.1

10. a das edificações.

NOVEMBRO DE 2003

JANEIRO DE 2004

DEZEMBRO DE 2004

1.3

Retirad

103

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(continuação) Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

LINHA DE AÇÃO 7: ADEQUAÇÃO DA ATIVIDADE PESQUEIRA NA ORLA

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out t nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set ou nov dez3.2 1.3 1.2

1. Fiscalização e apreensão de redes e

FEVEREIRO

1.1 DE 2004

MARÇO DE

2004

PERMANENTE

equipamentos inadequados.

3.2 1.3 1.2

2.

1.1

Educação ambiental.

3.2 1.3 1.2

3. Adequação dos equipamentos de pesca.

FE RO DE 2004

MA 2004

PER ENTE

1.1

VEREI

RÇO DE

MAN

LINHA DE AÇÃO 8:FORTALECIMENTO DA SEGURANÇ E NS IE E NA OC C N IZT A ÃÇ O D BA H SI TA S

P ORI AÇ O ( R EC O/ ÊSRI Z Ã PO TR H M )

INÍCIO

LIAÇAVA ÃO

FIM Jul ago s ou no de jan fe mai j j ago et ut nov dez et t v z v mar abr un ul sMEDIDAS o3.2 1.3 1.2

4. Educação ambiental.

1.1

3.2 1.3 1.2

5. Sinalização de “risco para banhistas”.

1.1 3.2 1.3 1.2

6. Presença regular de guarda-vidas.

FEVEREIRO

MARÇ

1.1

DE 2004

O DE

PERM ENTE2004

AN

LINHA DE AÇÃO 9:ORDENA IZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPORTIVA NA ORLA MENTO, REGULAMENTAÇÃO E FISCAL

PRIORIZAÇÃO (PO TRECHO/MÊS) R

MEDIDAS

INÍCIO

ago set out nov dez AVALIAÇÃO FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul3.2 1.3 5.2

3. Defi is quados OUTU O DE

nição de locaprotegidos e adea prática esportiva.

OUTUBRO DE

JANEIRO DE

2004

BR

2003 3.1

2003

3.2 1.3 5.2

4. Sinalização.

3.1

OUTUBRO DE2003

JANEIRO DE 2004

JULHO DE 2004

104

Page 105: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação) Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

LINHA DE AÇÃO 10: LIBERAÇÃO DE ACESSO E MELHORIA DA O ÇÕS C NDI ES DE VISITAÇÃO AOS SÍTIOS NATURAIS

PRIORIZAÇÃO(POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM 4.2 4.1 5.4 1.2

3. ssos O E

Sinalização e indicação dos possíveis ace

UTUBRO D

2003

JANEIRO DE

2004

JULHO DE

2004

1.1 4.2 4.1 5.4 1.2

4. Incentivos para Visitação (div OU DE JANEIRO DE

2004 JU E

1.1

TUBRO

2003

LHO D2004

ulgação).

LINHA DE AÇÃO 11:

AMPLIAÇÃO DO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO PRIORIZAÇÃO(POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO AVALIAÇÃO FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

3.2 1.3 2.1 3.1

3. Supressão das ocupaçõe na área de uso comum do povo e áreas públicas.

JULHO DE

D 4

5.2

s2003

JANEIRO DE

DEZEMBRO

2004 E 200

3.2 1.3 2.1 3.1

4. Adequação do controurbano às especificidades da orla.

le JANEIRO DE

2004 3

5.2

JULHO DE

2003

DEZEMBRO

DE 200

105

Page 106: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

(continuação) Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

LINHA DE AÇÃO 12: RECUPERAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DO ITAPUAMA PALACE HOTEL E SEU ENTORNO

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS jul ago set out nov dez

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun4. Fisc rea. J

2004 PERMANENTEalização na á ULHO DE

2003 JANEIRO DE

5. Elaboração de Estudos e OUTU O DE 2003 Projetos de destino do

imóvel (ruínas do hotel).

MARÇO DE 2003

JANEIRO DE2004

BR

6. Articulação para viabilizar destino escolhido.

OUTUBRO DE JUNHO DE JULHO DE 1.3

(Úni

co)

2003 2004 2004

LINHA DE AÇÃO 13: CONTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DO SOLO

PRIORIZAÇ O ( OR REÃ P T CHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

IAAVAL ÇÃO

FIM Jul ago set out nov dez jan ev mar abr mai un jul ago set out nov dez f j4.1 4.

4 4.2 Estudo técnico científicodo solo.

JANEIRO DE 2004

JUNHO DE 2004

FEVEREIRODE 200

5. Replantio da vegetação.

FEVE EIRO 4

AGOS O DE JULH DE 4.1 RDE 200

T2004

O2004 4.2

6. 4.1 Controle e fiscalização das construç 4.2

LINHA DE AÇÃO 14: EMA DE SEGURANÇA A FORTALECIMENTO DO SIST N ORLA

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM 2. Policiamento.

OUTUBRO DE 2003

JUNHO DE 2004

JULHO DE 2004

Toda

a O

rla

LINHA DE AÇÃO 15: ERRADICAÇÃO DE OCUPAÇÕES E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 4.1 4. Educação ambiental.

4.2 4.1 5. Desocupação das áreas

de drenagem. 4.2 4.1 6. Estabilização das áreas

de risco.

FEVEREIRO DE 2004

AGOSTO DE 2004

JULHO DE 2004

4.2

106

Page 107: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

107

(continuação) Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

LINHA DE AÇÃO 16: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE URBANÍSTICO-AMBIENTAL

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 3. Proibição da execução

de som acima de determinado volume e hora.

JULHO DE

2003

JANEIRO DE

2004

DEZEMBRO

DE 2003

4. Notificação dos infratores.

JULHO DE 2003

AGOSTO DE 2004

PERMANENTE Toda

a O

rla

LINHA DE AÇÃO 17: FISCALIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E MITIGAÇÃO CONTRA IMPACTOS AMBIENTAIS

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 3. Fiscalização das

ampliações. JULHO DE

2003 AGOSTO DE

2004 PERMANENTE

4. Educação ambiental.

5. Notificação dos responsáveis.

JULHO DE

2003

JANEIRO DE

2004

DEZEMBRO

DE 2003 5.3

(Úni

co)

LINHA DE AÇÃO 18: OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE COLETA E DESTINO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 4. Plano de educação

ambiental.

5. Ação mais efetiva da PMCSA para catação, coleta e transporte dos resíduos sólidos.

OUTUBRO DE 2003

JUNHO DE 2004

JULHO DE 2004

6. Plano de compostagem para utilização na recomposição do solo na área.

JANEIRO DE

2004

JUNHO DE

2004

JULHO DE

2004

Toda

a O

rla

Page 108: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

108

(continuação) Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma

UAÇÃO ESTRUTURADORA: IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA ORLA, LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR E INTERVENÇÕES

PRIORIZAÇÃO (POR TRECHO/MÊS)

MEDIDAS

INÍCIO

AVALIAÇÃO

FIM Jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 8. Instalação do Comitê

Gestor da Orla.

9. Implantação da Gerência Municipal de Gestão do Litoral.

OUTUBRO DE

2003

JULHO DE

2004

JUNHO DE

2004

10. Diagnóstico da Legislação Municipal sobre Uso-Ocupação do Solo na Orla.

AGOSTO DE

2003

OUTUBRO DE

2003

SETEMBRO

DE 2003

11. Divulgação do Plano de Intervenção, Programa de Arte-Educação para Gestão da Orla.

OUTUBRO DE

2003

JULHO DE

2004

JUNHO DE

2004

12. Elaboração Legislação Complementar à Vigente (Perímetro Urbano, Códi-gos de Obras/Posturas e LUOS).

SETEMBRO DE 2003

FEVEREIRO DE 2004

JANEIRO DE 2004

13. Elaboração de Estoque de Projetos para captação de recursos.

14. Articulação de parcerias e financiamentos para execução das ações.

JULHO DE 2004

NOVEMBRO DE 2003

DEZEMBRO DE 2004

Toda

a O

rla

Page 109: Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima PROJETO ORLA · Fonte: OFICINA PROJETO ORLA, Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho,

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