Projeto de Intervenção no Ensino Fundamental

7/21/2019 Projeto de Interveno no Ensino Fundamental

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PROJETO DE INTERVENO

DE DOCNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL


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SUMRIO

1 INTRODUO.........................................................................................................04

2 DOCNCIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

2.1 Caracterizando o Pblico Alvo na Escola-Campo................................................... 06

2.1.2 Anlise e Descri!o de Pontos "#ndamentais das $e%&ncias...............................06

2.1.' (omento de $e)le*!o na Elabora!o do Plano....................................................0+CONSIDERAES FINAIS.............................................................................. .......11

REFERNCIAS

ANEXOS


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1 INTRODUO

At#almente, analisando-se todo o processo de aprendiza%em #e desenvolvido na

disciplina de Est%io /#pervisionado #er sea na ora de est#do das teorias, nas observa3es,est#do de doc#mentos e re%&ncias percebe-se #e o pro)essor #m elemento cave na

or%aniza!o das sit#a3es di)erenciadas de aprendiza%em, em #e atravs da estim#la!o e

artic#la!o entre saberes e compet&ncias, tambm le compete promover condi3es necessrias para

#e o al#no aprenda a aprender.

/e%#ndo a)irma Pimenta e 5ima 2004, p.1147, o est%io torna-se possibilidade de )orma!o

cont8n#a para pro)essores como tambm )orma!o inicial para #em n!o pro)essor. 9# sea, a

proposta desta disciplina prop3e momentos de crescimento e capacita!o pro)issional ao acad&mico levando-o a estabelecer #ma rela!o entre a teoria e a prtica cotidiana ele, tambm, desenvolve

post#ras e atit#des necessrias ao ed#cador #e pretende ensinar despertando compet&ncias e

abilidades - tornando-o re)le*ivo, cr8tico e comprometido com a pr*is.

Compreende-se #e o pro)issional da ed#ca!o precisa estar preparado para vencer desa)ios

dentro do conte*to escolar, o# sea, n!o basta apenas saber-conecer, mas o saber-)azer, saber-

conviver e o saber-ser com a ade#a!o e empre%o necessrios de instr#mentos #e promovam a

realiza!o de tare)as e conecimentos. Deste modo, considera-se #e o momento de interven3es

si%ni)ica estabelecer rela3es entre os envolvidos, da teoria com a prtica entendendo sempre #e a

teoria se constr:i com a prtica e at antecipa-se a ela.

Em se# trabalo Almeida 2002, p.2;7 concl#i )azendo a compara!o da sala de a#la com

#ma ases +'+4?+6 no Arti%o 21 declara #e, a ed#ca!o bsica composta

pela Ed#ca!o @n)antil, Ensino "#ndamental e Ensino (dio. A /e!o @@@, Arti%o '2 especi)ica,

mais precisamente, #e o Ensino "#ndamental alm de ser obri%at:rio e %rat#ito tem como

compromisso a )orma!o bsica do individ#o preparando para o e*erc8cio pleno de s#a cidadania.

aa vista #e, o Proeto de 5ei nB '.6;?04 amplio# de oito para nove anos a d#ra!o obri%at:ria

do Ensino "#ndamental /C@, 200+7.

Contin#ando no desenvolvimento da proposta do Est%io /#pervisionado F na E(E@"

percebe#-se #e e*iste #m comprometimento s:cio-pol8tico-peda%:%ico com as a3es realizadas em

todos os atendimentos. @sso )ico# claro atravs do trabalo desenvolvido e da declara!o da %estoraG


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todos devem apresentar-se com competncia e disponibilidade para desempenhar to importante papel

dentro da unidade. Num clima de confiana e tolerncia, propondo condies para que tanto educadores quanto os

pais possam falar, fazer-se ouvir, eplicar diver!ncias e che!ar a determinados consensos, dando um corpo melhor na

"roposta de #rabalho$.

Portanto, estr#t#ro#-se este relat:rio apresentando, primeiramente, a caracteriza!o doespao escolar, depois a descri!o e anlise da re%&ncia - onde )oram destacados os momentos

vivenciados #e )oram si%ni)icativos para a )orma!o pro)issional do %r#po - o planeamento e a

realiza!o das atividades com os al#nos. "inalmente, tecendo considera3es )inais sobre a

percep!o do %r#po sobre o #e ser pro)essor dos Anos iniciais do Ensino "#ndamental.

2 DOCNCIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

2.1 Caracterizando o pblico alvo na escola-campo

A E(E@" da zona peri)rica da cidade poss#i #m ambiente rico em est8m#los e vrios

proetos permanentes visando propiciar #ma aprendiza%em satis)at:ria. Pois tanto a dire!o #anto

a e#ipe peda%:%ica est!o en%aados na )orma!o de cada ed#cando para o e*erc8cio pleno da

cidadania, demonstrando compromisso e responsabilidade com o )#t#ro da clientela atendida.

Assim, para aplica!o desta proposta de interven!o )oram escolidos d#as t#rmas de al#nos- o 2B ano 26 al#nos7 e 4B ano 2; al#nos7 respectivamente com )ai*a etria entre ; e 10 anos de

idade. Apesar da diversidade, os contedos so)reram ade#a3es necessrias para atender as

necessidades de cada %r#po.

A princ8pio, noto#-se #e s!o crianas ativas, participantes e m#ito c#riosas. Porm, a )alta

de estr#t#ra )amiliar - tanto psicol:%ica #anto )inanceira - as leva ao desinteresse pelos contedos

apresentados, sendo #e, estes n!o conse%#em em s#a vida )amiliar e social identi)icar o valor, a

)#n!o do est#do e as reperc#ss3es positivas para o se# )#t#ro.Portanto, os docentes se empenam o m*imo em b#scar )ormas de aprimorar a prtica

participando de c#rsos de capacita!o como, por e*emplo, da semana peda%:%ica entre o#tros,

tornando a aprendiza%em si%ni)icativa aos ed#candos. Para atender as necessidades e di)ic#ldades

consideram ser relevante ade#ar os contedos a realidade vivida por estes e estabelecer #ma

rela!o com a sociedade onde est!o inseridos. Por isso, todos s!o valorizados e estim#lados a

aprender a aprender.

2.2 Anlise e descri!o de pontos )#ndamentais das re%&ncias


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9s momentos vivenciados neste se*to per8odo da disciplina de Est%io /#pervisionado F

proporcionaram maior se%#rana e clareza #anto ao #e se deveria atentar d#rante observa!o e

#e a3es seriam si%ni)icativas para as t#rmas do 2B e 4B ano do Ensino "#ndamental.

D#rante os per8odos de observa!o proc#ro#-se estabelecer #ma rela!o mais a)et#osa e

motivadora para com os ed#candos visando o pleno &*ito no processo de aprendiza%em, tanto paraos docentes #anto aos discentes. Por isso, decidi#-se iniciar a a!o peda%:%ica a partir da recep!o

e or%aniza!o da )ila no ptio da escola.

A post#ra do pro)essor em sala de a#la #m )ator primordial no processo de ensino

aprendiza%em, isso por#e atravs das estrat%ias ele tem o poder de promover encontros, trocas de

e*peri&ncias, disc#ss3es e intera3es entre se#s al#nos, mediados por rela3es #e envolvem

sentimentos, dilo%o e respeito a diversidade. Fisto #e, ainda s!o crianas em processo de

constr#!o de identidade e precisam de est8m#los tanto co%nitivos #anto a)etivos. Alm disso, aor%aniza!o do ambiente, planeamento e o dom8nio de contedos tambm s!o caracter8sticas

)#ndamentais desta modalidade de ensino.

Ainda con)orme 9liveira 20027, na in)Hncia o espao escolar precisa ser pensado no

momento do planeamento e e*ec#!o das atividades, pois tanto podem in)l#enciar o

comportamento, )acilitando certas atividades e obstr#indo o#tras, dei*ando e*pl8citos a post#ra do

ed#cador e os obetivos pretendidos.

Para as re%&ncias as salas )oram or%anizadas antecipadamente. As carteiras )oram arr#madas

de #atro em #atro e dispostas em semi circ#lo. Esta estrat%ia, primeiramente, permiti# a

vis#aliza!o do trabalo do pro)essor pelos al#nos e avalia!o do desenvolvimento dos al#nos pelo

pro)essor compartilando, socializando se#s conecimentos com os o#tros. 9s al#nos

demonstraram #e a novidade )oi bastante prazerosa e prod#tiva.

9s planos de interven!o )oram )#ndamentados se%#ndo a a)irma!o de A#s#bel 1+I27,


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%rav#ras contidas na capa do livro e assim desenvolver a coletiva da ist:ria. Merminada a leit#ra

)oram lanados al%#ns #estionamentos oralmente interpreta!o te*t#al.

D#rante as participa3es )oram )orm#ladas al%#mas #est3es para )azer com #e os al#nos

p#dessem perceber, compreender e di)erenciar rec#rsos nat#rais #e prod#zem ener%ia, os obetos

#e consomem eletrodomsticos7 e #e )#ndamental economizar a%ora para n!o )altar no )#t#ro.E atividades #e tambm consomem ener%ia, porm a )8sica como nas brincadeiras, o%os etc. Alem

disso, primordial a reposi!o destas ener%ias atravs de alimentos sa#dveis, beberem bastante

l8#ido, #sarem protetor solar ao brincar nos dias de calor, c#idando da e*cessiva e*posi!o ao sol.

Pois o sol #ma )onte de calor #e tambm prod#z ener%ia.

"oi apresentado o mapa do >rasil, dividido em s#as cinco re%i3esG Centro-9este Nois,

(ato Nrossoe(ato Nrosso do /#le do Distrito "ederal7 - territ:rio de 1 604 I2 Om - pop#la!o

de cerca de 12 mil3es de abitantes. ordeste(aran!o,Pia#8, Cear,$io Nrande do orte,Para8ba, Pernamb#co,Ala%oas,/er%ipee >aia7 - territ:rio de 1 6 001 Om - pop#la!o s#perior

a 0 mil3es de abitantesQ orte Acre, Amazonas, $oraima, $ondRnia, Par, Amape Mocantins7

- territ:rio de ' I1 60 Om - pop#la!o s#perior a 14 mil3es de abitantesQ /#deste (inas

Nerais, Esp8rito /anto, $io de Saneiroe /!o Pa#lo7 - territ:rio de +2; 2I6 Om - /#a pop#la!o de

cerca de ;; mil3es de abitantes e /#l Paran, /anta Catarinae $io Nrande do /#l7 - territ:rio de

; '16 Om - pop#la!o de mais de 26 mil3es de abitantes.

Atravs de )otos, not8cias em ornais e %rav#ras em revistas estabelecemos #e re%i!o pode

contrib#ir para o maior cons#mo de ener%ia eltrica o# para economia de ener%ia. T#e tipos de

inven3es o# aparelos prod#zem ener%ia eltrica e #ais os rec#rsos nat#rais #tilizados para esta

capta!o.

A se%#ir )oram distrib#8das as e#ipes peas de o%os de mem:ria )icas com desenos de

obetos eletrodomsticos e o#tros7 #e consomem ener%ia e atividades )8sicas #e tambm %astam

ener%ia vital - onde os al#nos deveriam colorir, recortar e brincar.

Depois deste trabalo con)ecciono#-se #m m#ral, onde cada e#ipe se responsabilizo# por

#ma re%i!o brasileira tendo de pint-las de cores #entes #em %asta mais ener%ia e cores )rias a

#e %asta menos ener%ia. Por )im, cada e#ipe escoleria #m nome para ela e )aria #ma tabela

discriminando n#ma col#na brincadeiras #e consomem ener%ia eltrica, na o#tra col#na

brincadeiras #e n!o consomem ener%ia eltrica e o#tra contendo al%#ns lembretes de como

economizar ener%ia.

9s trabalos )oram colocados em e*posi!o no ptio para aprecia!o de toda a com#nidade

escolar.

o o#tro dia espec8)ico de re%&ncia preparo#-se al%#ns materiais para o desenvolvimento de

brincadeiras como, colconetes, bolas, bambol&s, micro sUstem, CD com can3es in)antis, corda,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grossohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_(Brasil)http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%ADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Nortehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Nortehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADbahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambucohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambucohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bahiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Acrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Roraimahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B4niahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Amap%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantinshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sudeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Geraishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Geraishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_(estado)http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grossohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_(Brasil)http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%ADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Nortehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADbahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambucohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bahiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Acrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Roraimahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B4niahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Amap%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantinshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sudeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Geraishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Geraishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_(estado)http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul


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papel pardo e canetas P@59M. A#i todos )oram brincar de corrida de

obstc#lo?dana?#eimada?cabo de %#erra. "oram momentos de competi!o, prazer e ale%ria tanto

para docentes como para os al#nos. Ap:s brincar )oi colocado em debate os sentimentos #e os

envolveram nas atividadesVQ o #e acontece# com o )8sico de cada #mVQ #al )oi a primeira atit#de

ap:s as brincadeirasVQ o #e consideravam )#ndamental para repor s#as ener%iasV "inalizando,todos se%#iram para o ptio coberto, se sentaram re#nidos em e#ipes e com #m pedao de papel

pardo e caneta P@59M prod#ziram #m pe#eno te*to com as concl#s3es obtidas pelas atividades e

desenaram a#ela #e mais %osto#.

a disciplina de Artes envolve#-se a dana e o deseno tendo a msica de di)erentes

ritmos como est8m#lo para a obra de arte. A princ8pio, os al#nos riam #ns dos o#tros, mas ap:s

al%#ns min#tos do in8cio da atividade, observo# se #e e*pressavam se#s sentimentos de acordo

com o ritmo #e o#viam.Essa impress!o )ico# bastante e*pl8cita por#e entende-se #e a msica #m e*celente

est8m#lo para o desenvolvimento das potencialidades das crianas e traz diversos bene)8cios como,

por e*emplo, estim#la o desenvolvimento da lin%#a%em oral, a#isi!o da leit#ra e escrita,

melorando a capacidade de memoriza!o e de racioc8nio l:%icoQ a#*ilia no aprimoramento da

coordena!o motoraQ ensina a o#vir as pessoas ao se# redor e os r#8dos do ambiente em #e esta

inseridaQ estim#la a socializa!o, pois a criana aprende a conviver armoniosamente com os

ad#ltos e com as o#tras crianasQ alm de melorar a concentra!o na aprendiza%em e tambm

a#da a desenvolver o v8nc#lo a)etivo entre pais e )ilos.

Mambm, d#rante esta a#la )oi desenvolvida #ma atividade de res%ate da ist:ria de vida de

cada #m. Modos )icaram dispostos sentados no c!o em )orma de c8rc#lo a )im de propiciar a

vis#aliza!o de cada participante en#anto )alava. Atravs do dilo%o, pode-se estabelecer #m

paralelo sobre a realidade da sociedade at#al ceia con)orto, com rec#rsos e tecnolo%ia com o

passado das pessoas sem a ener%ia eltrica o# #al#er o#tra comodidade. 9s primeiros

#estionamentos s#r%iram em torno deG como poderia ser o dia a dia de #m %r#po sem a ener%ia

eltrica, #e )ariam para tomar bano, comer, ler a noite, etc. Alm disso, tambm )oi levantada a

#est!o da )alta de rec#rsos )inanceiros, a importHncia do est#do para o )#t#ro do al#no tanto na

a#isi!o do conecimento como para a prepara!o pro)issional o #e esperavam o# #al o sono

para o )#t#ro de cada #m pro)issional7 e o #e acavam #e poderia ser )eito para se ter #m m#ndo

melor.

/e%#ndo a)irma Pimenta e 5ima 2004, p. 417G


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como classi)ic-los?condi3es climticas nas cinco re%i3es brasileiras?#e estados comp3em cada

re%i!o - localiz-los no mapa?etc7 entre o#tros.

Em #arto l#%ar, percebe#-se #e a post#ra a)etiva do pro)essor importante no processo da

aprendiza%em. /e%#ndo compara Pia%et 20017 a a)etividade com a %asolina #e ativa o motor de

#m carro, mas n!o modi)ica a s#a estr#t#ra. 9# sea, atravs da rela!o a)et#osa e motivadora aco%ni!o recebe #ma dose ener%tica para o se# )#ncionamento.

Por e*emplo, o planeamento da a#la pode ser nota dez, porm se o pro)issional


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CONSIDERAES FINAIS

%e ouo, esqueo& se ve'o, recordo& se fao, aprendo.

"rov(rbio )hins

$e)letindo acerca do provrbio acima citado desvela-se o real int#ito da disciplina de est%io

/#pervisionado F. 9# sea, se somente ler o# o#vir a teoria decorar o# memorizar7, certamente,

a possibilidade de se es#ecer t#do o #e )alado dentro da sala de a#la. T#ando e*posto aos )atos

no campo de a!o para atentamente observ-los, provavelmente, m#itos momentos )icar!o

%#ardados na mem:ria como #ma recorda!o do visto. Entretanto, #ando se estabelece #ma

cone*!o entre a teoria e a prtica lendo, o#vindo, observando e analisando, elaborando e

colocando em prtica os planos de interven!o poss8vel aprender a aprender.

Compreende-se #e a a!o de aprender permeada, )#ndamentalmente, de re)le*!o - critica,

compromisso e tomada decis!o visando o desenvolvimento de compet&ncias, abilidades e o

aprimoramento pro)issional. 9# sea, as vivencias em sit#a3es cotidianas se constit#em de

momentos, cada vez mais, enri#ecedores no processo de ressi%ni)ica!o da a!o docente, onde a

identidade do pro)essor res%atada, constr#8da e )ortalecida.

Por isso, primordial ao docente manter se em constante )orma!o, pois as crianas a cada

dia se at#alizam e evol#em, assim como as trans)orma3es #e a sociedade vem so)rendo com os

%randes avanos tecnol:%icos. /e%#ndo a)irma Perreno#d 1++'7 para se ensinar bem n#ma

sociedade em #e o conecimento est cada vez mais acess8vel imprescind8veis desenvolver

compet&ncias.

De acordo com ernandez 1++67 o pro)essor precisa abandonar o papel de transmissor de

contedos para se trans)ormar em pes#isador, levando se#s al#nos a se converterem de meros

receptores passivo a s#eitoss do processo. 5o%icamente #e, esta trans)orma!o somente ser

poss8vel se o ed#cador tiver traado obetivos claros de s#a proposta e e*i%ir metas a serem

alcanadas.

Portanto, concl#i-se #e para o pro)issional da ed#ca!o at#ar n!o importa somente saber o

contedo, necessrio saber )azer, b#scar in)orma3es e de posse destes saberes inter)erir no

m#ndo em #e se vive prod#zindo res#ltados positivos e preparando cidad!os para e*ercer o pleno

e*erc8cio da cidadania. /e%#ndo a)irma Pimenta e 5ima 2004, p. 417G


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REFERNCIAS

A5(E@DA, 5. $. Diretrizes para )orma!o de pro)essores. /!o Pa#loG 5oUola, 2002.

AW/W>E5, D. P. A. Aprendiza%em si%ni)icativaG a teoria de David A#s#bel. /!o Pa#loG (oraes,1+I2.

>$A/@5. 5ei de Diretrizes e >ases da Ed#ca!o. .B +.'+4, de 1++6. Disposi3es Constit#cionais,5ei nB +.424, de 24 de Dezembro de 1++6. >ras8lia, D", 1++I.

"AXEDA, @vani C. A. @nterdisciplinaridadeG #al o sentidoV /!o Pa#loG Pa#l#s, 200'.

E$ADEX, ". A @mportHncia de saber como os docentes aprendem. Ptio, $evista Peda%:%ica.Porto Ale%re ano 1, n. 4, )ev.?abr. 1++I. Dispon8vel emYttpG??ZZZ.revistapatio.com.br?n#meros[anteriores[conte#do.asp*Vid\'I] Acesso em 2; set.200+.

PE$$E9WD, Pilippe. Prticas Peda%:%icasG pro)iss!o docente e )orma!o. 5isboaG DomT#i*ote, 1++'.

P@ANEM, S. @nteli%&ncia e a)etividade. >#enos AiresG As#e, 2001.

P@(EMA, /. N.Q 5@(A, (. /. 5. Est%io e doc&ncia. /!o Pa#loG Cortez, 2004.

/C@, (arilene. Ed#ca!o @n)antil, Ensino "#ndamental e o ed#cador. ebarti%os.com,p#blicado em 1' setembro 200+. Dispon8vel emYttpG??ZZZ.Zebarti%os.com?articles?24;10?1?ed#cacao-in)antil-ensino-)#ndamental-e-o-ed#cador?pa%ina1.tml>. Acesso em 2; set. 200+.
http://www.revistapatio.com.br/numeros_anteriores_conteudo.aspx?id=38http://www.webartigos.com/articles/24710/1/educacao-infantil-ensino-fundamental-e-o-educador/pagina1.htmlhttp://www.webartigos.com/articles/24710/1/educacao-infantil-ensino-fundamental-e-o-educador/pagina1.htmlhttp://www.revistapatio.com.br/numeros_anteriores_conteudo.aspx?id=38http://www.webartigos.com/articles/24710/1/educacao-infantil-ensino-fundamental-e-o-educador/pagina1.htmlhttp://www.webartigos.com/articles/24710/1/educacao-infantil-ensino-fundamental-e-o-educador/pagina1.html


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LIVRO: O LABORATRIO DE LEL E TRIX: A EXPERINCIA INVESTIGATIVA!

EscritoraG Patr8cia En%el /ecco

Editora >oa Compania

A srie


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ANEXO B " ATIVIDADES PROPOSTAS PARA O PROJETO DE INTERVENO

Disciplinas Atividades 9betivosPort#%#&s - @nterpreta!o de te*toQ

- 5eit#ra coletiva e individ#alQ

- Cr#zadinasQ- Prod#!o de te*toQ

- prod#zir te*tos coletivosa partir de debates, dilo%o,

brincadeiras, concl#s!o deobserva!o etc.

(atemtica - 5eit#ra, interpreta!o e resol#!o deproblemasQ- 5eit#ra coletiva e individ#alQ- 5eit#ra e escrita de n#meraisQ- $e%istro das sit#a3es problemasQ- tabelaG #sando o re%istro de e*peri&ncia ecalc#lando as di)erenas encontradas natemperat#ra da %#a, #antidade de l8#idodo in8cio at o )im da e*peri&nciaQ

- @nterpretar e resolversit#a3es problemas.- perceber a rela!o damatemtica com ocotidiano.

Ed#ca!o "8sica - >rincadeirasG corrida de obstc#los,#eimada, cabo de %#erra, estt#a, cabrace%aQ- DebateG 9 #e )azer para %astar a ener%iade nosso corpoV Como o corpo rea%e aodes%aste ap:s as brincadeirasV- Prod#!o de te*to coletivo?individ#al7Q-Deseno de atividade #e mais %osto#Q

- Mrabalar o movimentodinHmico e esttico.- Desenvolver a percep!oatravs da ac#idadea#ditiva e ttil.

Neo%ra)ia - DebateG como o nosso climaV Comparar

as o#tras re%i3es brasileiras, de acordo como clima, #al delas economiza mais ener%iaeltrica e por #&V T#al a #e mais consomeener%ia eltrica e por #&V _ Wsando ore%istro da e*peri&ncia, #estionar se ascondi3es climticas in)l#enciam o# n!o ocons#mo de ener%ia eltricaQ- prod#!o de te*to coletivo?individ#al7Q- desenando #ma ist:ria em #adrinosQ- pint#ra do mapa do >rasil com as divis3esdas re%i3es #e os comp3em localizando o

estado onde moraQ

- Comparar e perceber as

di)erenas #anto aocons#mo de ener%iaeltrica.- perceber as in)l#enciaclimticas no cons#mo deener%ia eltrica.- #sar a criatividade na

prod#!o de #ma ist:riaem #adrinos.- Conecer e localizar nomapa as re%i3es brasileiras.

- 5ocalizar no mapa oestado onde moraQ- 5ocalizar no mapa doestado a cidade onde mora.

Ci&ncias - E*peri&ncia e re%istro dos )atosQ_observando como os raios solares

prod#zem ener%ia, calor e a#ecem a %#a. (ateriaisG %arra)as PEM de re)ri%erante,

papel al#m8nio, %#a, termRmetro, )itacrepe, caneta es)ero%r)ica colorida, )icas

para re%istro, caderno, lcool.

_DesenvolvimentoG "oram )ormadase#ipes de 04 componentes cada #ma, sendo#e o %r#po dever prepara os se#s

- perceber a importHncia doc#idado com o corpo#mano.- 5ocalizar membrosresponsveis pelo cons#modiariamente de ener%ia.


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materiais. As tare)as )oram distrib#8das dase%#inte maneira, 02 al#nos prepararam as%arra)as lavando, esterilizando com lcool.Wm al#no desena n#ma cartolina #mar%#a com as medi3es ` litro, , litro, 1litro.

- DebateG #al a )onte de ener%ia para ocorpo #manoV- Con)ec!o em papel cart!o do corpo#mano artic#lvelQ- 5ocalizar as partes do corpo em #e ocorreo des%aste no pensar, correr, comer, nadi%est!o, no danar etc.- Prod#!o de te*toQ

Artes - Dana- Desenar tendo a msica, de ritmos

di)erentes, como est8m#lo %#ace?%iz decera?lpis de cor7Q- $oda de conversaG mina identidade comoser ist:rico inserido n#ma sociedade.

- E*pressar atravs demovimentos corporais

embalado pela msica.- Desenvolver acriatividades tendo amsica como principalest8m#lo.- estabelecer rela!o sobrea realidade da sociedadeat#al com o passado das

pessoas sem a ener%iaeltrica o# #al#er o#tracomodidade.- Perceber s#a identidadeinserido n#ma sociedade%lobalizada.

ist:ria - $es%atar a ist:ria pessoal e da#manidade sobre o #e )aziam sem aener%ia eltrica para tomar bano, comer, lera noite, etc.- Pes#isar em livros e com a )am8lia sobreo ass#ntoQ

- Con)eccionar #ma linado tempo com os dadosobtidos.

AFA5@A9G PropRs se como atrib#i!o de valor das interven3es a observa!o direta daparticipa!o nas atividades de dilo%o, de debate com a e*press!o de opini3es e dos trabalosrealizados pelos ed#candos. A anlise cr8tica sobre as re%&ncias como )orma de avaliar o desempeno pro)issionaldesenvolvido em sala de a#la e poss8veis tomada de decis!o sobre como sol#cionardi)ic#ldades e dar contin#idade a aprendiza%em sobre o ass#nto ampliando osconecimentos.


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ANEXO C # MODELO DE FIC$A PARA O REGISTRO DAS OBSERVAES DA

EXPERIENCIA

ome da E#ipeG58der da e#ipeG

ome dos componentesG5ocalG

Data

Dia?(&s

ora T#antidade de

l8#ido

Memperat#ra Condi3es

climticas

Assinat#ra

1B dia

[[[?[[[2B dia

[[[?[[['B dia

[[[?[[[4B dia

[[[?[[[B dia

[[[?[[[_ 6B dia

[[[?[[[_ ;B dia

[[[?[[[

_ Para #m trabalo mais completo interessante observar d#rante #ma semana os acontecimentos.

ANEXO D " MAPA DAS REGIES BRASILEIRAS


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1% R&'()* C&+,-*#O&.,&, #e comp3e-se dos estadosG Nois, (ato Nrossoe(ato Nrosso do /#ledo Distrito "ederal. Poss#i #m territ:rio de 1 604 I2 Om 1I,+ do territ:rio nacional7. /#a

pop#la!o de cerca de 12 mil3es de abitantes.

2%R&'()* N*-/&.,&, #e comp3e-se dos estadosG (aran!o, Pia#8, Cear, $io Nrande do orte,Para8ba,Pernamb#co, Ala%oas, /er%ipee >aia. Poss#i #m territ:rio de 1 6 001 Om 1I,2 doterrit:rio nacional7, dentro dos #ais est localizado o Pol8%ono das secas. /#a pop#la!o po#cos#perior a 0 mil3es de abitantes.

0%R&'()* N*-,&, #e comp3e-se dos estadosG Acre, Amazonas, $oraima, $ondRnia, Par, AmapeMocantins. Poss#i #m territ:rio de ' I1 60 Om 4,2 do territ:rio nacional7, e #mapop#la!o

po#co s#perior a 14 mil3es de abitantes o #e )az dela a re%i!o com menor densidadedemo%r)ica.

%R&'()* S/&.,&, #e comp3e-se dos estadosG (inas Nerais, Esp8rito /anto, $io de Saneiroe /!oPa#lo. Poss#i #m territ:rio de +2; 2I6 Om 10,6 do territ:rio nacional7. /#a pop#la!o de cercade ;; mil3es de abitantes.

3%R&'()* S4, #e comp3e-se dos estadosG Paran, /anta Catarinae $io Nrande do /#l. Poss#i #mterrit:rio de ; '16 Om 6,I do territ:rio nacional7 e s#a pop#la!o de mais de 26 mil3es de

abitantes

5 Dispon8vel emttpG??pt.ZiOipedia.or%?ZiOi?"iceiroG$e%ions[o)[>razil.sv%
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grossohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_(Brasil)http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%ADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Nortehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADbahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambucohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambucohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bahiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADgono_das_secashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Norte_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Acrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Roraimahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B4niahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Amap%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantinshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sudeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Geraishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_(estado)http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sul_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Regions_of_Brazil.svghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Regions_of_Brazil.svghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Regions_of_Brazil.svghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grossohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_(Brasil)http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%ADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Nortehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADbahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambucohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bahiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADgono_das_secashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Norte_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Acrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Roraimahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B4niahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Amap%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantinshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sudeste_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Geraishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_(estado)http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sul_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Regions_of_Brazil.svg

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Projeto de Intervenção no Ensino Fundamental