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U niversidade Estadual do Sudoeste da Bahia niversidade Estadual do Sudoeste da Bahia Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Química e Exatas Departamento de Química e Exatas Projeto de Reconhecimento do Curso Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia de Farmácia Campus de Jequié JUNHO/ 2012 1

Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

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UUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahianiversidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Pró-Reitoria de GraduaçãoPró-Reitoria de Graduação

Departamento de Química e ExatasDepartamento de Química e Exatas

Projeto de Reconhecimento do Curso Projeto de Reconhecimento do Curso

de Farmáciade Farmácia

Campus de Jequié

JUNHO/ 2012

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA (UESB)

COLEGIADO DO CURSO DE FARMÁCIA – CCFARM

CAMPUS DE JEQUIÉ

RECONHECIMENTO

DO CURSO BACHARELADO EM FARMÁCIA

CAMPUS DE JEQUIÉ

JEQUIÉ - BAHIAJUNHO – 2012

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

REITOR

Prof. Dr. Paulo Roberto Pinto dos Santos

VICE-REITOR

Prof. Dr. José Luiz Rech

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof. Dr. Luiz Artur dos Santos Cestari

PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Profa. Dra. Alexilda Oliveira de Souza

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

Prof. MSc. Fábio Félix Ferreira

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS

Esp. Allen Krysthiano Saraiva

CHEFIA DE GABINETE DA REITORIA

Profa. MSc. Regina Márcia Amorim de Souza

DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E EXATAS

Prof. Dr. Baraquízio Braga Nascimento Júnior

VICE - DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E EXATAS

Prof. Dr. Nemésio Matos de Oliveira Neto

COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO DE FARMÁCIA

Prof. MSc. Marcelo Eça Rocha

VICE- COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO DE FARMÁCIA

Prof. Dr. Daniel de Melo Silva

COORDENADOR DA ÁREA DE FARMÁCIA

Prof. Dr. Daniel de Melo Silva

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE FARMÁCIA

COORDENAÇÃO GERALProf. MSc. Marcelo Eça Rocha

Coordenador do Colegiado de Farmácia

Prof. Dr. Baraquízio Braga Nascimento Júnior

Diretor do Departamento de Química e Exatas

Prof. Dr. Daniel de Melo Silva

Prof. MSc.Gildomar Lima Valasques Junior

Profa. MSc. Julita Maria Pereira Borges

Profa. MSc. Maíra Mercês Barreto

Profa. Dra. Solange Aparecida de Paula

Prof. MSc. Charleston Ribeiro Pinto

Docentes Membros da Área de Farmácia

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 9I PARTE – VOLUME I – A INSTITUIÇÃO DE ENSINO 101. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .......................................................... 101.1. Perfil Institucional ............................................................................................. 101.1.1 Condição jurídica ............................................................................................ 101.1.2. Atos legais ....................................................................................................... 111.1.3. Missão ............................................................................................................. 121.1.4. Objetivos ......................................................................................................... 121.1.5. A vocação interna e o atendimento às demandas regionais .......................... 131.2. Contexto geoeducacional ................................................................................. 151.2.1. Concepção e compromisso social da universidade ........................................ 171.2.2. Localização geográfica e situação geoeconômica .......................................... 191.2.2.1. O Município de Vitória da Conquista ............................................................... 221.2.2.2. O Município de Itapetinga ............................................................................... 271.2.2.3. O Município de Jequié .................................................................................... 281.2.2.4. Conclusão ....................................................................................................... 312. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA ........................................ 332.1. Órgãos da Administração Superior ................................................................. 332.2. Órgãos da Administração Setorial .................................................................. 342.2.1. Departamento .................................................................................................. 342.2.2. Colegiado ........................................................................................................ 352.2.3. Órgãos suplementares .................................................................................... 362.3. Biblioteca Central – Acervo bibliográfico .......................................................... 373. DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO ............................................................ 393.1. Campus de Vitória da Conquista .................................................................... 393.2. Campus de Itapetinga ..................................................................................... 403.3. Campus de Jequié .......................................................................................... 404. REGIMENTO GERAL DA UESB ..................................................................... 415. DOCUMENTOS FISCAIS DA INSTITUIÇÃO .................................................. 415.1. Documentos Fiscais da Instituição (certidões, etc.).......................................... 416. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ................................................................ 426.1. Aspectos acadêmicos ...................................................................................... 426.1.1. Ensino de Graduação ..................................................................................... 426.1.1.1. Cursos de Graduação ..................................................................................... 426.1.1.2. Acesso ao Ensino Superior ............................................................................. 466.1.2. Ensino de Pós – graduação ............................................................................ 516.1.2.1. Cursos Stricto Sensu ...................................................................................... 526.1.2.2. Cursos Lato Sensu .......................................................................................... 546.1.3 Pesquisa ......................................................................................................... 556.1.3.1. Grupos de pesquisa no Diretório de Grupos do CNPq ................................... 566.1.3.2. Programa Interno de Iniciação Científica da UESB ........................................ 566.1.3.3. Evolução das Bolsas de Iniciação Científica ................................................... 57

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6.1.3.4. Programa Interno de Fomento à Pesquisa ..................................................... 586.1.4. Extensão ......................................................................................................... 596.1.4.1. Bolsas de Extensão ........................................................................................ 616.2. Docentes, Técnico-Administrativos e Alunos .................................................. 616.2.1. Quadro efetivo ................................................................................................. 626.2.2. Quadro geral (efetivos e temporários) ............................................................ 626.2.2.1. Qualificação docente ....................................................................................... 626.3. Avaliação IGC / MEC – 2009 (estadual e nacional) ........................................ 646.4. Resultados do ENADE .................................................................................... 646.5. Laboratórios da UESB .................................................................................... 656.6. Condições do Campus onde funciona o Curso................................................. 676.6.1. Instalações físicas Campus de Jequié ........................................................... 696.6.2. Equipamentos necessários ao funcionamento do Curso de Farmácia ............ 766.6.3. Perspectivas de expansão do Campus II ......................................................... 767. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DO CURSO ....... 768. DADOS DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ............................. 798.1.

Composição e funcionamento do Colegiado do Curso....................................79

8.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores da Instituição ...... 808.3. Formação do Coordenador e do Vice-Coordenador do Colegiado ................. 808.4. Atuação do Coordenador do Colegiado .......................................................... 818.5. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso ......................... 828.6. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional .......................... 82

VOLUME II - II PARTE - DADOS DO CURSO 839. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

FARMÁCIA ..................................................................................................... 839.1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................. 849.1.1. Matriz e estruturas curriculares ...................................................................... 849.1.2. Regime escolar e integralização do Curso de Farmácia .............................. 859.1.2.1. Denominação do curso e vagas .................................................................... 859.1.2.2. Número de alunos por turma........................................................................... 869.1.2.3. Duração e funcionamento do Curso de Bacharelado em Farmácia ............... 869.1.3. Objetivo do Curso de Bacharelado em Farmácia .......................................... 869.1.4. Perfil do Profissional em Farmácia ................................................................. 879.1.5. Áreas de Atuação ........................................................................................... 889.1.6. Finalidade do Curso ....................................................................................... 889.1.7. Competências e habilidades de acordo com as Diretrizes Curriculares

Nacionais ....................................................................................................... 899.1.8. Condições objetivas de oferta e papel social .................................................. 919.1.9. Concepção do curso de Bacharelado em Farmácia ....................................... 929.1.9.1 Concepção de Ensino ..................................................................................... 929.1.9.2 Metodologia e técnicas de ensino ................................................................... 939.1.9.3 Concepção de Pesquisa ................................................................................. 939.1.9.4. Concepção de Extensão ................................................................................. 949.1.10. Incentivo à iniciação artística, cientifíca e tecnológica, como necessária 95

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complementação à atividade de ensino .........................................................9.1.11. Formas de realização da interdisciplinaridade ................................................ 959.1.12 Modos de integração entre teoria e prática .................................................... 969.1.13. Formas de avaliação do ensino-aprendizagem .............................................. 979.1.14. Modos de integração entre graduação e pós-graduação ............................... 989.2. Perfil dos professsores que atuam no Curso ................................................ 999.2.1. Quadro de docentes do curso.......................................................................... 999.2.2. Professores Substitutos .................................................................................. 1049.2.3. Programa de Melhoria da Qualificação do Corpo Docente ............................ 1059.3. Representação Estudantil .............................................................................. 1059.4. Infra-Estrutura ................................................................................................. 1069.4.1. Descrição dos laboratórios que atendem ao Curso de Farmácia .................. 1069.4.2. Coordenação de Laboratórios ........................................................................ 1079.4.2.1. Laboratórios de Informática ............................................................................ 10810. DADOS DO CURSO ....................................................................................... 10910.1. Números de vagas iniciais e relação candidato/vaga para o curso de

Bacharelado em Farmácia 2008 a 2011 ......................................................... 10910.2. Levantamento de alunos ingressos e saídas do Curso de Farmácia ............. 10910.3. Distribuição dos alunos do Bacharelado em Farmácia no período letivo 2011.2.. 11010.4. Resultados obtidos no exame Nacional de Cursos e na Avaliação das

condições de oferta realizada pelo MEC ........................................................ 11411. CURRÍCULO VIGENTE À ÉPOCA DA AUTORIZAÇÃO DO CURSO ........... 11411.1. Quadro de integralização curricular à época da autorização do curso ........... 11411.2. Estrutura curricular do Curso de Farmácia quando de sua autorização ......... 11411.3. Matriz curricular à época da autorização do curso ......................................... 11711.4. Ementário das disciplinas vigentes à época da autorização do curso ............ 12111.4.1. Disciplinas obrigatórias e optativas ................................................................. 12112. REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM

FARMÁCIA ..................................................................................................... 15713. COMPARATIVO ENTRE A RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE FEVEREIRO

DE 2002 E A GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA OFERECIDO PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA .................................................................................. 158

14. MATRIZ E ESTRUTURAS CURRICULARES ATUAIS .................................. 16214.1. Quadro de Integralização Curricular Atual ...................................................... 16214.2. Matriz curricular Atual .................................................................................. 16314.3. Ementas atuais das disciplinas e Bibliografia Básica ..................................... 16814.3.1. Disciplinas obrigatórias do Curso de Bacharelado em Farmácia ................... 16814.3.2. Disciplinas de formação específica – Área de Alimentos ............................... 21914.3.3. Disciplinas de formação específica – Área de Análises Clínicas .................... 22214.3.4. Disciplinas de Flexibilização Curricular ........................................................... 22514.4. Concepção, composição e desenvolvimento das atividades de estágio

Curricular Supervisionado (suas diferentes formas e condição de realização ..... 22714.4.1. Objetivo ........................................................................................................... 22314.5. Estágio Curricular Não-Obrigatório do Curso de Bacharelado em Farmácia.. 223

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14.6. Concepção e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia (TCC) .............................................................................................. 229

14.7. Atividade Complementar ................................................................................. 22914.8. Biblioteca do campus de Jequié ..................................................................... 23014.8.1. Horário de funcionamento ............................................................................... 23014.8.2. Acesso e forma de utilização .......................................................................... 23014.8.3. Serviços oferecidas pela biblioteca ................................................................. 23114.8.4. Quadro com a relação de títulos relacionados ao Curso de Farmácia ........... 233III PARTE - VOLUME III – ANEXOS 248

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) apresenta o Projeto

de Reconhecimento do Curso de Graduação em Farmácia, ao Conselho Estadual de

Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e analisado.

As informações estão de acordo com as orientações da Resolução CEE nº

51/2010, que fixa normas para Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento

de cursos superiores de Instituições Públicas do Sistema Estadual de Ensino.

A partir desta perspectiva, este documento tem como finalidade relatar a

trajetória do curso de Farmácia - da Universidade Estadual do Sudoeste da

Bahia/campus de Jequié, desde sua criação em 2007 pela Res. CONSEPE nº

16/2007 DOE 08.05.07., até o momento em que solicitamos o reconhecimento.

A Parte I do documento reúne informações gerais sobre a UESB, o perfil

institucional, seus aspectos jurídicos, missão da Instituição, a vocação interna e

atendimento às demandas regionais, organização acadêmico-administrativa com

ênfase no Campus de Jequié, considerando a sua condição de sede do curso,

objeto do pedido de renovação do seu reconhecimento.

A Parte II trata do Projeto Pedagógico do Curso Farmácia, sua concepção,

perfil do egresso, organização curricular, regime de matrícula, vagas semestrais,

formas de acesso, turno de funcionamento, período de integralização, biblioteca,

laboratórios, edificações e equipamentos necessários para o funcionamento do

curso.

Para atender ao disposto na Portaria 1679 de 2000 do MEC a UESB elaborou

um projeto para adequação da infra-estrutura nos três campi para atendimento aos

portadores de necessidades especiais, o qual encontra-se atualmente em fase de

execução.

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1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

1.1. Perfil Institucional

1.1.1. Condição jurídica

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), instituída pela Lei

Delegada nº 12, de 30 de dezembro de 1980, foi autorizada pelo Decreto Federal nº

94.250, de 22 de abril de 1987 e credenciada através do Decreto Estadual nº 7.344,

de 27 de maio de 1998 e recredenciada em 2006 por mais 08 anos através do

Decreto Estadual nº 9.996, de 2 de maio de 2006. Sua estrutura administrativa foi

alterada pela Lei 7.176, de 10 de setembro de 1997 e Decreto nº 7.329, de 07 de

maio de 1998, que aprova o novo regulamento da Universidade. É uma Instituição

Autárquica, de Direito Público e Regime Especial de Ensino, Pesquisa e Extensão,

de caráter multicampi, com sede administrativa e foro na cidade de Vitória da

Conquista, Estado da Bahia, vinculada à Secretaria da Educação do Estado da

Bahia, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira, patrimonial e

disciplinar, conforme a Constituição Federal de 1988 e Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional nº 9.394/96. Integram a UESB, os campi de Vitória da

Conquista, Jequié e Itapetinga localizados nos endereços, abaixo, relacionados:

- Campus de Vitória da Conquista – BA: Estrada do Bem Querer, Km – 4, Bairro

Universitário, Caixa Postal: 95, CEP: 45.083-900 Vitória da Conquista – BA;

- Campus de Jequié – Ba: Rua José Moreira Sobrinho, s/n – Bairro Jequiezinho,

CEP: 45.206-190 Jequié – BA;

- Campus de Itapetinga – BA: BR – 415, Km 03, s/n, CEP: 45.700-000 Itapetinga –

BA.

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1.1.2. Atos legais

Quadro 1

Dados da UESB e os atos legais para seu funcionamento em ordem cronológica

Criação da Fundação que manterá uma universidade no Sudoeste da Bahia

Lei Estadual nº 3.799, de 23/05/80

Criação da Fundação Educacional do Sudoeste Decreto Estadual nº 27.450, de 12/08/80

Criação da Autarquia Universidade do Sudoeste Lei Delegada nº 12, de 30/12/80

Aprovação do Regulamento de implantação da Autarquia Universidade do Sudoeste, que substitui a Fundação Educacional do Sudoeste

Decreto Estadual nº 28.169, de 25/08/81

Autorização de Funcionamento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Parecer CEE nº 119/87, 23/02/87Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87

Aprovação do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Decreto Estadual nº 1.931, de 11/11/88

Reestruturação das Universidades Estaduais da BahiaLei Estadual nº 7.176, de 10/09/97

Concessão do Credenciamento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Parecer CEE nº 008/98, de 25/05/98Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05/98

Aprovação do Novo Regulamento da UESB

Resolução CONSAD nº 1/98, de 06/04/98Decreto Estadual nº 7.329, de 07/05/98

Recredenciamento da UESBDecreto nº 9.996, de 02 de maio de 2006

Quadro 2

Situação jurídica da mantenedora

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

DOCUMENTO NÚMERO DATA EMISSÃO VALIDADE

Cartão de Inscrição no CNPJ/ CPF 13 069 489/0001-08 14/06/2012 14/08/2012

Certidão de Dívida Ativa da União 2399.7FBE.EC67.4C1A 11/05/2012 07/11/2012

Certidão Negativa de Débito com as contribuições previdenciárias

000062012-04026489 17/04/2012 14/10/2012

Certidão Negativa de Débito – FGTS 2012061401432663974280 14/06/2012 13/07/2012

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INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO OFERECIMENTO DO CURSO

NOME CNPJ (Públicas) E-MAIL

UESB/ CAMPUS DE JEQUIÉ 13 069 489/0001-08 [email protected]

ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO

LOGRADOURO NÚMERO BAIRRO COMPLEMENTO

Av. José Moreira Sobrinho s/n Jequiezinho Campus Jequié

CIDADE UF CEP (DDD) FONE (DDD) FAX

Jequié BA 45206-190(0**73) 3526-

9739(0**73) 3528-9715

NOME DO DIRIGENTE CPF

PAULO ROBERTO PINTO SANTOS 141.320.525-91

SITUAÇÃO LEGAL DO IMÓVEL ONDE FUNCIONA O CURSO

Trata-se de um imóvel pertencente ao Estado e se encontra ainda em processo de legalização.

1.1.3. Missão

Produzir, sistematizar e socializar conhecimentos para a formação de

profissionais e cidadãos, visando à promoção do desenvolvimento e a melhoria da

qualidade da vida.

1.1.4. Objetivos

¬ Participar efetivamente do processo de produção do conhecimento

científico tecnológico e humanístico, tendo como horizonte às demandas da

sociedade.

¬ Realizar o ensino de qualidade, de modo a formar recursos

humanos capazes de participar, enquanto profissionais competentes, no

projeto de democratização e desenvolvimento da sociedade.

¬ Atender às demandas dos segmentos mais amplos da população,

em especial outros setores da sociedade, que não a sua clientela habitual,

promovendo o acesso ao conhecimento socialmente produzido.

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¬ Exercer, na plenitude a sua autonomia, o papel crítico que lhe é

inerente, como fórum privilegiado de consciência nacional, oferecendo à

sociedade as diversas possibilidades de análises conjunturais.

¬ Entender os desafios postos por demandas sociais específicas,

principalmente àquelas inerentes ao desenvolvimento científico e tecnológico,

que excluem importante parcela da população dos benefícios.

¬ Fundamentar a melhoria do trabalho na UESB na dimensão da

qualidade de vida.

¬ Desenvolver as atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma

indissociável.

1.1.5. A vocação interna e o atendimento às demandas regionais

Concebida como Instituição Social, a UESB tem a sociedade como princípio e

referência. É possível visualizar, no contorno histórico das suas atividades de

ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços, tendência para a produção de

conhecimentos que, além de criar novas necessidades no contexto em que a

Universidade está inserida, possibilitem atender, também, às demandas regionais,

especialmente, no âmbito das áreas de Ciências da Terra, Ciências Humanas,

Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Agrárias, Ciências Biológicas e Ciências da

Saúde.

No que diz respeito ao Ensino, a UESB envida esforços por uma prática

fundada nos princípios de formação, reflexão, criação e crítica, de modo a consolidar

sua vocação interna, dirigida para produção e revitalização permanente do

conhecimento, a fim de responder às demandas do mercado regional, com

profissionais dotados de competência técnica, capacidade crítica e criativa, em

condições de exercer seu papel na sociedade.

Os efeitos dessa proposta de trabalho são notáveis na sensível diferença

percebida na qualificação dos profissionais de ensino que atuam na Educação

Básica do Sudoeste da Bahia e pelo número significativo de seus ex-alunos,

profissionais de outras áreas, inseridos no mercado de trabalho regional.

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Destaca-se, também, o número considerável de ex-alunos, hoje

professores do quadro permanente da Instituição que, comprometidos com o seu

aperfeiçoamento e atualização, se encontram cursando ou pleiteando vagas em

cursos de pós-graduação, tanto na própria UESB como em outras Universidades do

país. Os ex-alunos atestam que o trabalho da Universidade os motivou, na busca

constante de subsídios para a sua realização pessoal/ profissional e para melhor

servirem à comunidade.

Quanto às atividades de pesquisa, os resultados revelam uma instituição em

processo de amadurecimento, sendo possível registrar projetos de pesquisa

longitudinal, pesquisa de campo, pesquisa experimental, pesquisa participante,

fomentados por financiamento interno e externo. Já estão se formando centros de

estudos, grupos de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq), gerando aumento da demanda por

bolsas do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC); e, projetos

interdepartamentais e interinstitucionais. Tudo isso é resultado da construção

coletiva dos segmentos que compõem a UESB.

No que se refere à extensão universitária, a UESB demonstra uma

experiência profícua, que vem se consolidando ao longo do tempo, o que pode ser

demonstrado pelo número de projetos de ação continuada, esporádica, ou

emergencial. São programas de acompanhamento, cursos, feiras culturais,

seminários, encontros, fóruns e debates que possibilitam a socialização de

conhecimentos e experiências, nas diversas áreas de saber.

A prestação de serviços na UESB se caracteriza pela existência de atividades

diversas: como concursos públicos, cursos de aperfeiçoamento profissional,

programas de assistência técnica, consultorias, desenvolvidas em convênios com

outras instituições ou mediante contratos com empresas particulares.

Pode-se concluir que a UESB, comprometida com seus princípios

fundamentais, vem cumprindo sua função social, produzindo e socializando

conhecimentos, buscando atender às demandas do contexto social, cultural e

econômico em que se insere.

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1.2. Contexto geoeducacional

Até meados dos anos 60, existiam no Estado da Bahia apenas duas

Universidades (Universidade Federal da Bahia e a Universidade Católica de

Salvador) com concentração de seus cursos na capital do Estado, Salvador, e

algumas instituições de Ensino Superior isoladas.

Evidencia-se, na época, a preocupação do Governo Estadual, com o

desenvolvimento do sistema de educação, em todos os níveis e, ao mesmo tempo,

com a interiorização do ensino superior. A crescente expansão da rede pública

estadual de ensino de 1º e 2º graus exigia a fixação no interior de pessoal habilitado

para o exercício do magistério, o incentivo da pesquisa científica e a difusão de uma

cultura universitária.

A criação, através da Lei nº 1.802 de 24 de outubro de 1962, das Faculdades

de Filosofia, Ciências e Letras de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana,

Ilhéus, Caetité e Juazeiro, em parte, atendeu àquelas exigências.

O Plano Integral de Educação do Governo do Estado, em 1969, estabeleceu

como meta a interiorização do Ensino Superior, o que se efetiva com a instalação de

quatro Faculdades de Formação de Professores, nos municípios de Feira de

Santana, Vitória da Conquista, Alagoinhas e Jequié, somando-se a já existente

Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco - FAMESF, criada na década de

cinquenta. Esse pode ser considerado o embrião do surgimento das três

Universidades Estaduais Baianas (UEFS, UNEB e UESB), de 1964 até o início de

1970.

Em 1969, pelo Decreto Estadual nº 21.363 de 30 de julho de 1969, foi criada

a Faculdade de Educação de Vitória da Conquista, sendo determinado à Secretaria

de Educação e Cultura que promovesse “os meios para a sua instalação e

funcionamento”. Nesse mesmo ano, a Lei nº 2.741 de 11 de novembro de 1969

constituía a Faculdade como Autarquia. Em 1970, a Lei nº 2.842 de 09 de novembro

de 1970 autorizava o Poder Executivo a “instituir, vinculada à Secretaria de

Educação e Cultura, a Fundação Faculdade de Educação de Jequié”,

posteriormente denominada de Autarquia, pelo Decreto nº 23.134/70.

15

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Não obstante as Faculdades anteriormente citadas tenham sido criadas em

1962, os seus funcionamentos só se efetivaram com a implantação dos cursos de

Letras, em Vitória da Conquista (1971), e com os de Ciências e Letras, em Jequié

(1972), todas licenciaturas curtas, autorizadas, respectivamente, pelos Decretos

Federais nº 68.219 de 11 de fevereiro de 1971, nº 79.130 de 17 de janeiro de 1977 e

nº 80.441 de 11 de outubro de 1977. O reconhecimento ocorreu pelo Decreto

Federal nº 79.242 de 14 de fevereiro de 1977 para o curso de Letras em Vitória da

Conquista, e pela Portaria Ministerial nº 37 de 09 de fevereiro de 1984 para os

cursos de Ciências e Letras em Jequié. Somente com a Lei nº 3.799 de 23 de maio

de 1980 veio a falar-se em Universidade, quando o Poder Executivo foi autorizado a

instituir uma Fundação para “criar e manter uma Universidade no Sudoeste do

Estado”.

O Decreto nº 27.440 de 12 de agosto de 1980 instituiu a Fundação

Educacional do Sudoeste, cujo objetivo era o de “criar, implantar e manter uma

Universidade no Sudoeste, incorporando ao patrimônio dessa Fundação os bens e

direitos pertencentes às Faculdades existentes em Vitória da Conquista e Jequié”.

A Lei Delegada nº 12 de 30 de dezembro de 1980 extinguiu a Fundação

Educacional do Sudoeste, mantenedora da Universidade, e criou a Autarquia

Universidade do Sudoeste. Em 24 de agosto de 1981, com o Decreto nº 28.169 foi

aprovado o regulamento de implantação dessa Universidade, incorporando a ela as

Faculdades de Formação de Professores, a Faculdade de Administração de Vitória

da Conquista e outras unidades que viessem a ser instituídas e a ela vinculadas.

Com a constituição da Autarquia Universidade Estadual do Sudoeste são

implantadas, também, as Escolas de Agronomia, em Vitória da Conquista;

Zootecnia, em Itapetinga; e Enfermagem, em Jequié. Também foram reconhecidos

os cursos de Letras, de Vitória da Conquista, pelo decreto Federal no 79.252, de 14

de fevereiro de 1977, e os de Ciências e Letras, em Jequié, pela Portaria Ministerial

no 37, de 9 de fevereiro de 1984.

No início de 1984, sob a Coordenação do Centro de Estudos

Interdisciplinares para o Setor Público - ISP, da Universidade Federal da Bahia, em

decorrência do convênio celebrado entre a Universidade Estadual do Sudoeste da

Bahia e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão - FAPEX, foram feitos estudos

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para elaboração da “Carta Consulta”, documento exigido para a autorização de

funcionamento de uma Instituição de Ensino Superior. Após dois anos de intenso

trabalho, a “Carta Consulta” foi entregue ao Egrégio Conselho Estadual de

Educação, solicitando a autorização de funcionamento da UESB, em sistema

multicampi e vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia.

O Parecer CEE nº 119/87 opinou favoravelmente pela autorização de

funcionamento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, tendo o Governo

Federal, a partir deste parecer, publicado o Decreto nº 94.240 de 22 de abril de

1987, autorizando o funcionamento dessa Universidade, passando a ser

juridicamente denominada UESB. O Decreto nº 7.344 de 27 de maio de 1998,

publicado no Diário Oficial do Estado da Bahia de 28 de maio de 1998, dispôs sobre

o seu credenciamento.

Em 2003, foi encaminhado o processo de Recredenciamento ao Conselho

Estadual de Educação e em 2006, através do Decreto nº 9.996, de 02 de maio de

2006, a UESB foi recredenciada por um período de 08 (oito) anos.

Com a estrutura multicampi, a cidade de Vitória da Conquista passou a sediar

a administração central da UESB e foram extintas as Faculdades de Formação de

Professores e de Agronomia de Vitória da Conquista; as Faculdades de Formação

de Professores de Jequié e de Enfermagem de Jequié; e a Faculdade de Zootecnia

de Itapetinga. Estas cederam o lugar aos campi universitários de Itapetinga, de

Jequié e de Vitória da Conquista.

1.2.1. Concepção e compromisso social da Universidade

A universidade é o lugar privilegiado para conhecer e divulgar a cultura

universal e as várias ciências, construir e sistematizar o saber, definindo suas

prioridades e ações, a partir do espaço e do contexto histórico-social em que está

inserida. É a instituição social que forma, de maneira organizada, os profissionais e

intelectuais de nível superior necessários à sociedade, mediante as suas finalidades

básicas — o ensino, a pesquisa e a extensão.

A Universidade situa-se, ainda, no limiar da relação estado e sociedade civil.

Para melhor cumprir suas funções, ela deve ser laica e autônoma, garantindo a

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liberdade de pensamento, a diversidade de visões de mundo, perspectivas

filosóficas, culturais, acadêmicas e pedagógicas. Deve conceber o debate

democrático como elemento impulsionador de sua própria evolução, estabelecendo

instâncias e canais capazes de possibilitar a formação de consensos, combinando

democracia, qualidade e eficácia (Documento de Reconhecimento da UESB, 1995).

Salvador

Campus Itapetinga

Campus Jequié

Campus Vitória da Conquista

Figura 1- O Estado da Bahia, Região Sudoeste e Municípios-sede da UESB

A expansão da UESB deve dar-se de modo que ela venha cumprir as suas

funções básicas de ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista as necessidades

das propostas regionais e, em âmbito maior, as necessidades humanas, garantindo,

outrossim, suas perspectivas filosóficas, culturais e acadêmicas:

ι) seu produto maior: o aluno;

ιι) seus objetivos de expansão: os cursos solicitados pela comunidade

que a mantém, os cursos viáveis de serem implantados e os cursos

necessários à preservação da cultura, do território e da plena realização da

cidadania; e

ιιι) sua perspectiva filosófica e humanística: atender às camadas básicas

da pirâmide social.

A construção de um país moderno e capaz de incorporar, desenvolver ou

gerar novas tecnologias, processos produtivos e organizacionais, é impossível com

uma população semi-analfabeta, uma educação secundária decadente e um sistema

universitário sem rumo. Faz-se necessária uma perspectiva adequada a respeito da 18

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natureza dos problemas que afligem a educação no País e dos mecanismos que

podem ser utilizados na tentativa de se encontrar soluções a curto, médio e longo

prazos.

A concepção que tem orientado as ações da UESB, a partir da caracterização

sócio-econômica do Sudoeste da Bahia, registrada em sua Carta Consulta, observa

dois elementos teóricos essenciais — a sua “vocação regional” e o seu papel

enquanto agente impulsionador do desenvolvimento econômico e social. O primeiro

elemento sugere a necessidade de compatibilizar a natureza universitas da

Instituição (sua preocupação com a cultura e o conhecimento universal, com a

criação de condições materiais e psicológicas para o florescer do conhecimento

“puro” e desinteressado) e a necessidade de atender à demanda regional, razão

primeira da sua própria criação, de maneira que não deva desligar-se de seu meio,

e, sim, retirar da ambiência local a inspiração para alimentar a sua própria

existência.

1.2.2. Localização geográfica e situação geoeconômica

A Região Sudoeste do Estado da Bahia, onde se localiza a UESB (Figura 3),

compreende uma área de 42.319,6 km² e abriga uma população de 1.135.798 (um

milhão, cento e trinta e cinco mil e setecentos e noventa e oito) habitantes1 (IBGE,

2010), contribuindo, aproximadamente, com 10% da população do Estado. Compõe-

se de 39 municípios; porém, do ponto de vista geoeconômico e cultural, a região

compreende um total de 156 municípios e tem Vitória da Conquista, Jequié e

Itapetinga como cidades mais importantes. Essas três cidades agregam, em seu

entorno, outros importantes centros agrícolas, minerais, industriais e comerciais,

como Boquira, Seabra, Livramento de Nossa Senhora, Guanambi, Brumado, além

de outros de menor porte, como Itambé, Macarani, Poções, Jaguaquara, Ipiaú,

Ubatã, Itororó, Itarantim, Potiraguá, Ibicuí. Em conjunto, esses municípios

desempenham papel de relevância na economia baiana (SEI, 1995, p. 41).

1 Dados referentes ao somatório da população dos 39 municípios que compõem a Região Sudoeste do Estado da Bahia

19

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A população regional se movimenta em busca de recursos nas cidades de

Vitória da Conquista e Jequié, referências para diversos tipos de transações e

atendimentos às suas necessidades. Esse movimento gera uma produção

econômica correspondente a 16% do PIB baiano.

A Região Sudoeste caracteriza-se por uma estrutura de produção tradicional,

baseada na agropecuária, com sistemas de criação em estágios diferenciados – da

pecuária extensiva à melhorada.

No campo da atividade agrícola, a lavoura não se limita aos cultivos

alimentares, mas inclui, também, os cultivos comerciais, destacando-se o plantio de

abacaxi, algodão, batata-doce, cana-de-açúcar, mamona, banana, café, entre

outros.

Quanto à pecuária, os principais produtores são, por ordem de capacidade

produtiva, os municípios de Nova Canaã, Itapetinga, Jequié, Vitória da Conquista,

Potiraguá, Ribeirão do Largo, Macarani, Itarantim, Itambé, Ibicuí e Encruzilhada,

com um rebanho bastante diversificado. A região produz ainda aves, mel de

abelhas, ovos de galinha e de codorna. (SEI,1995, p. 311-355).

Na indústria, destacam-se os ramos de beneficiamento de minerais não

metálicos, metalurgia, serrarias, marcenarias, confecções, calçados; devendo-se

salientar, também, a produção de alimentos de consumo popular.

Além da agropecuária, indústria e mineração, a economia regional conta,

ainda, com um comércio dinâmico e um setor de serviços promissores que são

disponibilizados por Jequié e Vitória da Conquista aos demais municípios,

especialmente, os serviços nas áreas de saúde, educação, transporte e

comunicação.

No setor terciário, portanto, esses municípios continuam cumprindo seu papel

tradicional, abastecendo um mercado inter-regional e mesmo interestadual de cerca

de dois milhões de consumidores, principalmente, com a oferta de serviços na área

educacional, que vêm se ampliando e se diversificando tanto na esfera pública como

privada, e os serviços de saúde – hospitais, clínicas, laboratórios que se propagam a

“olhos vistos” nessas cidades.

É possível afirmar que a região econômica do Sudoeste pode ser concebida

como um conjunto de três microrregiões, assim definidas: a primeira, um bloco de

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municípios centralizados por Vitória da Conquista; a segunda, um grupo de

municípios que se forma no triângulo Jequié – Jaguaquara – Maracás; e a terceira,

um bloco de municípios no entorno de Itapetinga.

Além dos municípios do Estado da Bahia, a Região Sudoeste, em função do

seu potencial, atende, também, aos municípios do Norte do Estado de Minas Gerais.

Figura 2- Municípios da Região Sudoeste

Fonte: veranilzabr.blogspot.com

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1.2.2.1. O Município de Vitória da Conquista

O distrito de paz que deu origem a Vitória da Conquista foi elevado a Vila em

Maio de 1840, pela Lei Provincial n°124, verificando-se sua instalação em 9 de

Novembro de 1840, com o nome de Imperial Vila da Vitória, passando a chamar-se

Vitória da Conquista em 1943, pela Lei Estadual nº 141.

O município possui uma área de 3.405,6 km² que, além da sede

administrativa, compreende onze distritos: Iguá, Inhobim, José Gonçalves, Pradoso,

Bate-pé, Veredinha, Cercadinho, Cabeceira da Jibóia, Dantilândia, São Sebastião e

São João da Vitória. Fica situado a 509 km da capital do Estado – Salvador e a 298

km do Porto de Ilhéus.

A população do município passou de 125.573 habitantes, em 1970, para

170.624, em 1980; para 224.896, em 1990, em 2000, para 262.585; e em 2010,

aumentou para 306.866 habitantes – o terceiro município mais populoso do Estado,

representando um crescimento de 145% num período de trinta e sete anos (Gráfico

2).

Estima-se que o Produto Bruto Municipal, em 2000, tenha sido de R$

987.569.583,00, valor que corresponde a um PIB municipal per capita de R$

3.760,95.

Gráfico 1 - População do Município de Vitória da Conquista

O Município de Vitória da Conquista teve, por muito tempo, como base

econômica, a atividade agropecuária. No início dos anos 70, foi implantada a cultura

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do café que deu grande impulso ao seu desenvolvimento, constituindo-se, entre

1970 e 1987, a principal fonte de desenvolvimento local.

Integrando o principal polo cafeicultor do Estado, o Município de Vitória da

Conquista responde por 20 mil empregos diretos, gerando uma produção média, ao

longo dos seus 25 anos, de quinhentas mil sacas/ano, correspondendo a um

incremento de R$ 75.000.000,00 (setenta e cinco milhões de reais), o que equivale a

10% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade e 2% do PIB da Bahia (SEBRAE,

1998).

Embora, atualmente, a cafeicultura não seja a principal atividade econômica

de Vitória da Conquista, ela é responsável por boa parte da renda e dos empregos

gerados no município. Além do café, cinco setores ligados à atividade agropecuária

merecem destaque: a pecuária extensiva, particularmente a bovinocultura; a

avicultura; a horticultura; a olericultura e a fruticultura, estas reunidas em pequenas e

médias propriedades (LOPES, 2001, p. 83).

Toda essa potencialidade econômica dá a Vitória da Conquista – sede

administrativa da UESB – o status de capital regional, já que polariza uma área que

abrange um raio de 200 km. É a terceira cidade do Estado e uma das cem maiores

do país. Ainda é considerada a segunda cidade do Estado e a 82ª do país do ponto

de vista de perspectiva de início de carreira profissional2.

Por sua influência em possuir atividades econômicas que subsidiam outras

localidades, Vitória da Conquista apresenta características de um pólo comercial e

de serviços, que atende às demandas de vários municípios, tanto da Região

Sudoeste, como da Oeste, parte do Litoral Sul e, ainda, partes pertencentes a outros

Estados como o Norte de Minas Gerais e as regiões econômicas da Serra Geral.

Essas características, somadas à sua atuação como entroncamento rodoviário

contribui também como suporte à passagem de pessoas e de mercadorias entre

Centro-Sul e o Norte/Nordeste brasileiro (OLIVEIRA, 2002, p. 64).

Sua rede urbana articula-se em torno de dois grandes eixos rodoviários. No

sentido Norte-Sul, a BR 116 (Rio-Bahia) permite o acesso tanto ao Centro-Sul como

ao Norte e Nordeste. No sentido Leste-Oeste, a BA 415 (Conquista-Itabuna) permite

2 Um mar de Oportunidades. Revista Você S.A., Rio de Janeiro, Ano 5, n. 49, p. 37, jul. 2002. Editora Abril. Pesquisa encomendada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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acesso ao litoral, e a BA 262 (Conquista-Brumado) permite acesso ao Oeste do

Estado. Esta última é a principal rota de entrada para a Região Centro-Oeste do

país. Em função de sua privilegiada localização geográfica, o município pôde

integrar-se a outras regiões do Estado e ao restante do país. Esta integração à

economia nacional e estadual possibilitou sua consolidação como um centro

comercial regional. Esse contexto contribui para a existência de várias empresas de

transporte rodoviário de grande e médio porte, que viabilizam o deslocamento de

cargas e passageiros pela região e por todo o país.

Além de se servir de toda essa malha rodoviária, Vitória da Conquista dispõe

do aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo, que possibilita a articulação da Região

Sudoeste com outras regiões da Bahia, do país e do mundo, facultando aos usuários

um percurso de 35 minutos até Salvador.

No que diz respeito aos meios de comunicação, Vitória da Conquista possui

os serviços de empresas do ramo da telefonia fixa e móvel, além de acesso a

provedores de internet. A população do Sudoeste, também, recebe o sinal de quatro

canais de TV, destacando-se a TV Sudoeste, afiliada à Rede Globo, com sede em

Vitória da Conquista (gerando programas para toda a região), bem como o escritório

da TV Aratu.

No campo da comunicação radiofônica e impressa, conta-se com a existência

de emissoras de rádio FM e AM, um jornal diário, um semanário, seis tablóides, uma

revista mensal e escritórios de jornais de circulação nacional (sucursais). Deve-se

dar o devido destaque à TV UESB e rádio UESB, ambas de reconhecida aceitação

local.

O setor industrial de Vitória da Conquista emprega cerca de quatro mil

pessoas, representando 42% da mão-de-obra da indústria da região. Um dos

destaques é a indústria da construção civil constituída por empresas que atuam,

principalmente, no mercado regional, concorrendo com grandes firmas vindas de

outras regiões. Essas empresas desempenham grande papel social, pois absorvem

grande contingente de mão-de-obra (LOPES, 2001, p. 84).

O Distrito Industrial, constituído no início da década de 70, localiza-se a,

aproximadamente, 5 km do centro de Vitória da Conquista, às margens da BR 116,

numa área construída que evoluiu de 850.000 m² para 1.700.000 m² – fase atual. O

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ramo de produção mais representativo é o de composto de PVC, produtos de

limpeza, cerâmica, pré-moldados, colchões, movelaria e bebida engarrafada3. Entre

as empresas do Distrito Industrial de Vitória da Conquista, destacam-se a unidade

da NORSA Refrigerantes (Coca-Cola) e a Teiú Indústria e Comércio. Atualmente,

existem 32 indústrias nesse distrito gerando, aproximadamente, 1.200 empregos.

Contudo, em todo município, é possível identificar outras indústrias, com destaque

para empresas de micro e pequeno portes.

O segmento econômico de maior destaque pelo seu ritmo de crescimento se

refere ao setor terciário, que corresponde a 50% da renda capitalizada no município

e na geração do maior contingente de novos empregos. Levantamento feito pelo

SEBRAE, em 1998, aponta a existência no município, de 2.842 estabelecimentos

comerciais. Segundo dados da Secretaria de Expansão Econômica do Município, a

participação do comércio na renda municipal é estimada em mais de 50%, sendo

este o setor que mais tem criado empregos. Os principais produtos comercializados

são café, gêneros alimentícios, insumos agropecuários, gado bovino, madeira, peles

e mamona.

Além disso, a prestação de serviços é o setor da atividade econômica que

mais cresce no Município de Vitória da Conquista, oferecendo serviços na área de

educação, os quais vêm se ampliando e diversificando tanto no setor público como

no privado, bem como na área de saúde.

Esse crescimento deve-se à participação de instituições como SEBRAE

(Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas), SENAI (Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial), SESI (Serviço Social da Indústria), SENAC

(Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), SETRAS (Secretaria do Trabalho e

Ação Social do Estado da Bahia) e SESC (Serviço Social do Comércio), que

contribuem para consolidação do município como um pólo regional de serviços. Vale

salientar a importância da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, que

também tem contribuído sobremaneira para que a região seja identificada como pólo

de serviços.

O município é atendido por nove hospitais sendo seis particulares e três

públicos, oferecendo um total de 988 leitos; sete centros de saúde e quatro postos

3 Informações obtidas no escritório regional da SUDIC, setembro de 2002.25

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de saúde. Além desses serviços, o município atua nas áreas de consultoria e

assessoria contábil e empresarial, telecomunicações, informática e engenharia.

É oportuno ressaltar que Vitória da Conquista é o pólo de educação da

região, oferecendo vagas do Ensino Fundamental à Pós-Graduação, e, ainda, na

Educação Profissional de nível técnico. Segundo dados da Direc - 20 e da Secretaria

Municipal de Educação, o município conta, atualmente, com 305 escolas de Ensino

Fundamental e quinze escolas de Ensino Médio, compreendendo as redes

municipal, estadual, federal e a rede particular.

Deve-se dar principal destaque na área educacional, nos últimos cinco anos à

Educação Superior, cuja contribuição socioeconômica e cultural dada pela UESB

concorreu para o surgimento de instituições privadas, aumentando, assim, a oferta

de vagas nesse nível de ensino.

A UESB vem se destacando no oferecimento de cursos de pós-graduação

lato sensu. No campo da pós-graduação stricto sensu, essa Instituição mostra mais

uma vez o seu pioneirismo com a implantação do primeiro mestrado próprio da

região – mestrado em Agronomia. Atualmente conta com outros 9 (nove) mestrados.

As instituições privadas, por sua vez, também, já vêm desenvolvendo programas de

pós-graduação lato sensu.

Em termos de cultura e lazer, a população de Vitória da Conquista conta com

um cinema, dois teatros, onze bibliotecas, um centro de cultura e um museu

regional, sendo estes dois últimos administrados pela UESB. A cidade dispõe,

também, de um ginásio de esportes, oito clubes recreativos e três estádios de

futebol (Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, 1998). O município dispõe,

também, em seu perímetro urbano, de uma reserva de mata denominada Poço

Escuro; um monumento “O Cristo”, localizado em um dos pontos mais altos da Serra

do Periperi, esculpido em granito pelo artista plástico baiano de renome

internacional, Mário Cravo. No centro histórico da cidade, encontra-se a praça

“Tancredo Neves”, local onde ocorreu a vitória de uma expedição militar comandada

pelo bandeirante João da Silva Guimarães sobre os índios, e, em homenagem a

esse feito, foi erguida uma capela em louvor à Nossa Senhora das Vitórias.

No meio rural, temos a Serra do Marçal, local bastante pitoresco constituído

de várias cachoeiras e nascentes e, ainda, uma gruta situada no distrito Quatis com

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inscrições pré-históricas. Eventos realizados no município tais como a Micareta e as

exposições agropecuárias realizadas no Parque de Exposição Teopompo de

Almeida contribuem para o movimento turístico da cidade.

1.2.2.2. O Município de Itapetinga

O Município de Itapetinga possui uma área de 1.627,5 km², contando, além

da sede administrativa, com dois distritos: Bandeira do Colônia e Palmares.

Itapetinga possui uma população de 68.273 habitantes (IBGE, 2010) e fica situada a

571 km de Salvador, 102 km de Vitória da Conquista e 184 km do Porto de Ilhéus. A

oferta de novos postos de trabalho contribuiu para a redução do êxodo da população

e gerou um significativo aumento populacional no período de 1996 a 2000. A

pecuária bovina é a principal atividade econômica do município, destacando-se os

rebanhos bovino, equino e muar. O rebanho bovino é formado por mais de 900.000

cabeças. O município possui o maior matadouro frigorífico da região, o Mafrip, que

produz cerca de 1.600 toneladas de carne por mês, abatendo oito mil bois/mês.

Além da pecuária, o comércio e a indústria estão cada vez mais presentes.

Conforme registro da Junta Comercial do Estado da Bahia (JUCEB), o município

possui 204 indústrias e 2.338 estabelecimentos comerciais. Desde 1998, com o

surgimento do pólo industrial, localizado na interseção da BR 415, numa área 50 ha,

o município dinamizou sua economia e ampliou em, pelo menos, 3.309 empregos

diretos e indiretos, com a instalação da fábrica de calçados Azaléia.

A indústria de produtos alimentícios também é destaque no município,

representando-se por fábricas de produtos derivados do leite, entre elas, a Vale

Dourado e a Cooleite. Itapetinga conta ainda com indústrias de vestuários, bicicletas,

dentre outras.

Itapetinga é integrada com o sistema viário nacional, estadual e regional,

pelas seguintes rodovias: BR 263, BR 101, BR 191, BA 324, BA 130, BA 270, BA

953, BA 670.

No turismo, Itapetinga dispõe do único zoológico do interior da Bahia, o

Parque da Matinha, com uma enorme área verde que abriga espécies de animais

silvestres e exóticas em cativeiro, inclusive espécies em extinção. O Parque

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Poliesportivo da Lagoa, com um cenário magnífico, oferece boas opções de lazer

para quem está procurando diversão e ar puro, dispondo de quadras de vôlei e

futebol de salão, além de pista de cooper, pedalinho, bares e restaurantes. Outro

ponto turístico é a Igrejinha de Pedra do Recanto Indiano, onde se encontra o

memorial Juvino Oliveira, que foi um dos pioneiros na fundação do município e dá

nome ao campus universitário da UESB nessa cidade.

No que diz respeito aos meios de comunicação, Itapetinga conta com serviço

de telefonia fixa e móvel. Possui emissoras de AM e FM, dois jornais semanais e

recepção de quatro canais de televisão.

No setor educacional, Itapetinga possui 58 estabelecimentos de Ensino

Fundamental, seis estabelecimentos de Ensino Médio, com destaque para EMARC

– Escola Média de Agropecuária Regional da CEPLAC, mantida pelo Governo

Federal e uma instituição de Ensino Superior.

1.2.2.3. O Município de Jequié

O município de Jequié ocupa uma área de 3.227,3 km2. Atualmente, o

município conta com os seguintes distritos: Oriente Novo, Itajuru, Itaibó, Baixão,

Boaçu, Monte Branco e Florestal.

Jequié possui uma população estimada em 151.895 habitantes (IBGE 2010),

fica situada a 360 km de Salvador pela BR 116, ligada ao Sul do Estado pela BR 330

e BR 101, além de contar com o aeroporto Vicente Grilo, servindo para pouso e

decolagem de aviões de pequeno e médio porte, também fazendo ligação de Jequié

com a Capital do Estado.

O município compõe uma paisagem caracterizada por relevos e é banhado

pelo Rio das Contas com 508 km de extensão, que é sua principal fonte hidrográfica.

Conta, ainda, com quedas d’águas importantes situadas nos seguintes rios: Pau-

Brasil, Provisão, Calado e Rio Branco; destacando-se, sobremaneira, a Barragem da

Pedra construída a aproximadamente 4 km do centro de Jequié.

Na área de comunicação, há em Jequié serviços de emissoras de rádio FM e

AM, quatro jornais de circulação regional, escritórios de jornais de circulação

nacional (sucursais), serviços de empresas de telefonia fixa e móvel, bem como,

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acesso a provedores de internet. Recebe sinais de quatro canais de TV,

destacando-se a TV Sudoeste com sede na cidade de Vitória da Conquista.

O desenvolvimento econômico de Jequié teve seu marco inicial com a

implantação do sistema ferroviário no ano de 1930, ligando Jequié ao Porto de

Santo Antônio, no município de Nazaré (Recôncavo Baiano), o que veio favorecer

sua expansão comercial.

Na década de 60, o município de Jequié iniciava um novo ciclo, com o

desenvolvimento de várias indústrias de confecção, funcionamento de um frigorífico

e um curtume, que hoje, ao lado do Parque de Gêneros Alimentícios e do Distrito

Industrial Rio das Contas, fortalecem a economia municipal.

Com a implantação do Pólo Petroquímico de Camaçari, que contribuiu para

maior concentração de renda na região metropolitana de Salvador, e a crise na

lavoura cacaueira, o município de Jequié passou a viver uma realidade de

estagnação econômica. Contudo, a sua posição geográfica privilegiada, destacando-

se como o segundo maior centro da região do Sudoeste da Bahia, para onde

convergem vários centros menores, contribuiu para que o Município sobrevivesse às

crises do setor econômico.

Na década de 90, o município de Jequié experimentou novas possibilidades

de desenvolvimento, principalmente pela implantação do Poliduto de derivados de

petróleo e álcool, que proporcionou a implantação das bases de distribuição das

maiores empresas do setor tais como: Petrobrás, Esso, Ypiranga/Atlantic, Shell, Gás

Butano e Minasgás, passado à condição de principal centro de distribuição de

derivados de petróleo, indo até parte de Minas Gerais e Espírito Santo. A

capacidade de armazenamento da base de distribuição é de 57.000 barris de álcool,

40.000 barris de gasolina, 154.000 barris de óleo diesel e 288.000 barris de GLP -

Gás de cozinha.

O Distrito Industrial de Jequié, situado na Av. Otávio Mangabeira, s/n no

bairro Mandacaru, em uma área de 55 hectares, conta com estrutura adequada de

lotes, rede de água e esgoto, energia elétrica, telecomunicações e condições de

acesso. Atualmente, o Distrito Industrial de Jequié é formado por 24 empresas

consolidadas que empregam em todo distrito aproximadamente 2.500 pessoas.

Essas indústrias se voltam para produção de alimentos, calçados e confecções,

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destacando-se o Frigorífico Vale do Sol, responsável pelo fornecimento de carnes

para Jequié e região.

O Parque industrial tem-se ampliado em decorrência de alguns fatores, como

o aproveitamento de matéria-prima local, o que possibilitou novos empreendimentos

como a fábrica de calçados Ramarim e outras; o que tem contribuído para o

fortalecimento das indústrias já existentes. Além das empresas do Parque Industrial,

há um número significativo de empresas instaladas em todo município, somando-se

um total de 2.290 com CNPJ.

A pecuária e a agricultura formam a base de todo desenvolvimento de Jequié.

O município tem uma diversidade produtiva no que se refere à agricultura

permanente, destacando-se o cacau com 7.037 hectares plantados, gerando uma

produção de 2.174 toneladas e uma renda em torno de R$ 3.350.000,00 por ano.

Em segundo lugar, destaca-se o café, com uma área de 307 hectares, plantado,

gerando uma renda de R$ 239.000,00 (IBGE, 2000). Também produz outras culturas

em menor proporção como: coco da baía, laranja, banana e chá-da-índia. A

agricultura temporária é também bastante diversificada, destacando as culturas de:

algodão, batata-doce, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, milho, melancia e abacaxi.

A pecuária do município é bastante diversificada, concentrando-se na

bovinocultura, avicultura, caprinocultura e ovinocultura, que além de fornecer carne,

produz leite (7.692.000 L/ano) e ovos (928.000 dz/ano). Destaca-se ainda a

apicultura, que produz 1.920kg de mel/ano.

O setor mineral é contemplado com a exploração de jazidas de granito das

variedades Kashmir Bahia e Verde Bahia, possuindo, ainda, reservas de ferro,

mármore e calcário.

Na área educacional, Jequié conta com 178 estabelecimentos de ensino

fundamental e 11 instituições de ensino médio, compreendendo as redes pública e

privada, (INEP, 2000). De acordo os dados do INEP, houve um aumento do número

de matrículas na Educação Básica, passando de 52.010 em 1999, para 99.837 em

2001.

No nível superior, destaca-se o campus da Universidade Estadual do

Sudoeste da Bahia, que oferece cursos em nível de graduação e pós-graduação, o

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que vem contribuindo para a melhoria do nível sócio-econômico e cultural de Jequié

e microrregião. O município possui ainda faculdades da iniciativa privada.

Em 1998 o município de Jequié aderiu ao processo de descentralização das

ações de saúde para atender a Norma Operacional Básica do Sistema Único de

Saúde (NOB/96 - SUS) habilitando-se na gestão plena da atenção básica,

assumindo a responsabilidade da elaboração do planejamento, programação e

implantação dos serviços básicos de saúde no âmbito das Unidades de saúde da

rede básica assim como a referência ambulatorial especializada hospitalar para a

população e ainda a gerência de unidades ambulatoriais próprias e reorganização

das unidades sobre gestão pública (estatais, conveniadas e contratadas) e o

cadastramento nacional dos usuários do SUS; prestação dos serviços relacionados

pelo Piso da Atenção Básica (PAB); contratação, controle, auditoria e pagamento

aos prestadores dos serviços pelo PAB; execução das ações básicas de vigilância

sanitária e vigilância epidemiológica e elaboração do plano municipal de saúde,

relatório anual de gestão com aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde

(JEQUIÉ/ PMJ, 2008).

Em março de 2001 a Secretaria Municipal de Saúde assumiu a Gestão Plena

do Sistema Municipal de Saúde (NOB I/96), tendo sido reabilitada, conforme

requisito da NOAS/2001, em 21 de setembro de 2001. No ano de 2005 o município

habilitou-se conforme requisitos da NOAS 01/2002 (JEQUIÉ/SMS, 2006).

Atualmente, o município encontra-se em fase de implantação do Pacto de

Gestão 2006 o qual redefine as formas de habilitação e fortalece a capacidade de

gestão municipal (JEQUIÉ/SMS, 2006).

1.2.2.4. Conclusão

Essa é a realidade dos municípios-sede dos campi da UESB. Eles vêm se

destacando como pólos regionais fomentando o desenvolvimento social, econômico

e cultural. E isso se deve principalmente à presença de uma instituição universitária

nessas cidades, o que tem influenciado a vinda de muitas famílias da região e até de

outros Estados, em busca de Educação Superior, gerando renda e alterando a rotina

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dessas localidades que, em consequência, tornam-se centros dinâmicos em

constante processo de ascensão.

Esses dados permitem visualizar o perfil econômico, social e cultural do

espaço geográfico onde se localiza a UESB. Eles possibilitam afirmar que se trata

de uma região promissora, digna de um lugar de destaque no cenário econômico e

cultural da Bahia, particularmente, por estar sendo favorecida pelo desenvolvimento

sustentável proporcionado pela universidade.

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2. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

Do ponto de vista estrutural, é composta por: I. Administração Superior

constituída por: a) Órgãos Deliberativo Superiores (Conselho Universitário - CONSU,

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, b) Órgão curador Conselho

Administrativo - CONSAD) e c) Órgão Administrativo (Reitoria, Pró-Reitorias e

Gerências); II. Administração Setorial (Departamentos, Colegiados de Cursos e

Conselhos de Campus) e; Órgãos Suplementares.

Por ser a UESB uma universidade multicampi, preocupa-se em garantir a

integração entre as unidades de Itapetinga, Jequié e Vitória da Conquista,

consolidando sua identidade em cada campus, por meio de diretrizes, normas e

critérios de organização e funcionamento, bem como de programas integrados, sem

deixar de considerar as peculiaridades locais, respeitando, inclusive, a autonomia de

cada campi, estabelecendo-se um equilíbrio entre a descentralização e centralização

administrativa.

Com a finalidade de permitir o funcionamento autônomo e responsável das

unidades, nelas foi implantada uma estrutura intermediária, formada pelas

Prefeituras de Campus e pelos Departamentos, estrutura esta que, tem a função

primeira de viabilizar, por um lado a integração administrativa acadêmica (no plano

de diretrizes e normas) e, por outro, a descentralização no plano de execução,

garantindo, assim, a autonomia dos campi. Os departamentos, além de

desenvolverem programas voltados para o ensino, pesquisa e extensão, também

implementam a prestação de serviços atendendo, assim, a demanda das

comunidades local e regional.

2.1. Órgãos da Administração Superior

Conselho Universitário (CONSU) – órgão máximo de deliberação a quem

compete formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais

das áreas acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora, em grau

de recurso, das deliberações relativas ao âmbito da sua competência.

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Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) – órgão

consultivo e deliberativo, a quem compete definir a organização e funcionamento da

área acadêmica nos aspectos didáticos e científicos, com funções indissociáveis nas

áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os órgãos de administração

superior e setorial da Universidade.

Conselho de Administração (CONSAD) – órgão colegiado de administração

e fiscalização econômico-financeira da Universidade, incumbido de assegurar e

regular o funcionamento da entidade.

Reitoria – é o órgão executivo da administração superior responsável pelo

planejamento, coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade, tendo

como auxiliares de direção superior:

• Gabinete do Reitor;

• Vice-Reitoria;

• Procuradoria Jurídica;

• Assessoria Técnica;

• Unidade de Desenvolvimento Organizacional;

• Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Recursos Humanos;

• Pró-Reitoria de Graduação;

• Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação;

• Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários.

2.2. Órgãos da Administração Setorial

2.2.1. Departamento

Departamento é o órgão responsável pelo planejamento, execução e

avaliação das atividades didático-científica e administrativa, com competências

definidas no Regimento Geral. Atualmente, a UESB tem 15 departamentos,

distribuídos conforme o Quadro 3.

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Quadro 3

Departamentos por campus

CAMPUS DEPARTAMENTO

ItapetingaEstudos Básicos e Instrumentais (DEBI)Tecnologia Rural e Animal (DTRA)

Jequié

Ciências Biológicas (DCB)Ciências Humanas e Letras (DCHL)Química e Exatas (DQE)Saúde (DS)

Vitória da Conquista

Ciências Exatas (DCE)Ciências Naturais (DCN)Ciências Sociais Aplicadas (DCSA)Engenharia Agrícola e Solos (DEAS)Estudos Linguísticos e Literários (DELL)

Filosofia e Ciências Humanas (DFCH)Fitotecnia e Zootecnia (DFZ)Geografia (DG)História (DH)

Fonte: PROGRAD – Relatório UESB 2011

2.2.2. Colegiado

O Colegiado de Curso é o órgão da administração setorial, responsável pela

coordenação didático-pedagógica de cada curso, é constituído pelos docentes em

exercício, representantes das disciplinas obrigatórias do currículo do curso, e

representantes do Corpo Discente. Atualmente a UESB tem 37 colegiados

relacionados por campi no Quadro 4.

Quadro 4

Colegiados por campus

CAMPUS COLEGIADOS

ITAPETINGA

Ciências Biológicas

Engenharia de Alimentos

Engenharia Ambiental

Pedagogia

Química

Zootecnia

JEQUIÉ

Artes com Formação em Teatro ou Dança

Ciências Biológicas

Educação Física

Enfermagem

Farmácia Fisioterapia

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JEQUIÉ

Letras

Matemática

Medicina

Odontologia

Pedagogia

Química

Sistemas de Informação

VITÓRIA DA CONQUISTA

Administração

Agronomia

Ciência da Computação

Ciências Biológicas

Ciências Contábeis

Ciências Econômicas

Cinema e Audiovisual

Comunicação Social

Direito

Engenharia Florestal

Filosofia

Física

Geografia

História

Letras

Matemática

Medicina

PedagogiaFonte: PROGRAD – Relatório UESB 2011

2.2.3. Órgãos suplementares

São suplementares os órgãos destinados a auxiliar as atividades de ensino,

pesquisa, extensão e execução de programas aprovados pela Reitoria, ou pelos

Departamentos, para toda a Universidade cujas atribuições são definidas no

Regimento Geral da UESB. São os seguintes órgãos:

- Biblioteca Central e Setoriais;

- Centro de Aperfeiçoamento Profissional (CAP);

- Diretoria do Campo Agropecuário (DICAP);

- Diretoria Técnica Operacional em Recursos Audiovisuais (DITORA);

- Editora Universitária; Gráfica Universitária;

- Museu Regional; 36

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- Prefeituras dos campi;

- Produtora Universitária de Vídeo (PROVÍDEO);

- Serviço Médico Odontológico e Social.

2.3. Biblioteca Central - Acervo bibliográfico

O Sistema de Bibliotecas da UESB – SBU/UESB é composto pelas

Bibliotecas dos Campi de Vitória da Conquista (Biblioteca Central Prof. Antonio de

Moura Pereira), Jequié (Biblioteca Setorial Jorge Amado) e Itapetinga (Biblioteca

Setorial Regina Célia Ferreira Silva). Desde seu início em 1999, o SBU/UESB tem

se fortalecido objetivando sempre contribuir com a formação de nossos usuários.

Em 2000 as Bibliotecas foram informatizadas pelo sistema de gerenciamento

de Bibliotecas o ARCHESLIB, e em fevereiro de 2008 houve a troca do sistema de

gerenciamento, onde os dados foram migrados para o Sistema Pergamum. Esse

novo sistema desenvolvido pela equipe de Bibliotecários e Analistas de Sistemas da

PUC-PR permite infinitas possibilidades para acessar dados, imprimir relatórios,

buscar informações e estar conectado com as diversas Bibliotecas universitárias do

país que utilizam o mesmo.

As Bibliotecas possuem um acervo geral formado por material bibliográfico

(livros, periódicos, folhetos, relatórios, catálogos, publicações oficiais e trabalhos

científicos da instituição) e material audiovisual (fitas VHS, CDs, DVDs e mapas).

Esse patrimônio público tem a sua segurança feita com a presença de câmeras de

circuito interno e portão magnetizado antifurto. Para organização do nosso acervo,

que é de livre acesso ao público, usamos a Classificação Decimal de Dewey e a

tabela PHA.

A atualização e expansão do acervo compreendem todo o processo de

formação e desenvolvimento do acervo bibliográfico do SBU/UESB, para dar suporte

às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A Biblioteca Central da UESB, notadamente campus de Vitória da Conquista,

está instalada em área de 1.422 m2 juntamente com espaço do Teatro Glauber

Rocha, área de 590 m2 e capacidade suficiente para abrigar aproximadamente 300

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(trezentos) pessoas sentadas. No espaço da biblioteca, há milhares de livros,

monografias, periódicos e videoteca, todos necessários ao bom funcionamento dos

diferentes cursos. Estes títulos são atualizados periodicamente conforme a

disponibilidade financeira da UESB, sendo que a relação completa de títulos

encontra-se em poder dos diferentes Colegiados de Cursos.

A Biblioteca Setorial Regina Célia Ferreira Silva (BIRCEFS) do Campus de

Itapetinga, fundada em agosto de 1982, funcionou inicialmente numa sala do

Ginásio Agro-Industrial, atendia somente ao Curso de Zootecnia, com um acervo de

240 livros. Atualmente atende aos cursos de Zootecnia, Pedagogia, Engenharia de

Alimentos, Química, Engenharia Ambiental, Ciências Biológicas, Especialização em

Meio Ambiente e Desenvolvimento, Esp. em Educação Infantil, Esp. em Cidadania e

Direitos Humanos, mestrado em Engenharia de Alimentos, mestrado e doutorado

em Zootecnia. Dispõe de mais de 45.000 exemplares de livros e 7.000 de

periódicos, jornais, além de um acervo de VHS, CD-ROM, DVDs, teses,

monografias, dissertações, material de referência e Hemeroteca. A nova sede foi

inaugurada em janeiro de 2008, passando à denominar-se Biblioteca Regina Celia

Ferreira Silva (BIRCEFS), com 2.860 m2 de área construída, localizada no Campus

“Juvino Oliveira”, conta com instalações modernas, excelente infra-estrutura, com

adaptações para a inclusão e acessibilidade.

A Biblioteca Setorial do Campus de Jequié foi inaugurada em Abril de 1977

para atendimento das áreas de Ciências e Letras, Licenciatura Curtas, da Faculdade

de Formação de Professores de Jequié. Em 1982 a faculdade de Enfermagem foi

implantada absorvendo os serviços prestados pela Biblioteca, embora o seu acervo

fossem especializado e tombado em separado.

Em 25 de outubro de 1983, conforme portaria 044/83, da Superintendência da

Autarquia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a Biblioteca do Campus de

Jequié, foi integrada a Biblioteca Central em Vitória da Conquista passando a

denominar-se Biblioteca Setorial de Jequié. A área física foi reduzida para 124.60

m2, objetivando dar espaço ás salas de aula, em decorrência da implantação dos

cursos de Enfermagem e licenciatura Plena em Ciências. Em fevereiro de 2003, a

Biblioteca possui cerca de 2.100 m2 de área construída, onde estão implantados

novos serviços e atividades. A Biblioteca possui um acervo geral formado por

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material convencional (livros, periódicos, folhetos e teses); material não

convencional (relatórios, catálogos, publicações oficiais). A segurança foi

intensificada com a instalação do portão magnetizado antifurto Id Systems.

A coleção de periódicos é formada conforme a disponibilidade financeira, a

partir da escolha dos títulos mais relevantes em todas as áreas do conhecimento

humano indicados pelos Departamentos e Colegiados, elevando qualitativamente o

acervo no que diz respeito ao desenvolvimento do Estudo, da Pesquisa e da

Extensão.

Em 2000 a Biblioteca foi informatizada pelo sistema ARCHESLIB, e em

fevereiro de 2008 efetivamos a substituição, onde os dados foram migrados para o

Sistema Pergamum e até a 03/12/2010 foram registrados 29.236 exemplares e

10.813 títulos de livros. Quanto aos periódicos = 10.096 exemplares e 1.363 títulos.

Teses, dissertações e Monografias 1.698 exemplares e 1.538 títulos, 360 CD-ROM e

191 fitas de Vídeo.

3. DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO

3.1. Campus de Vitória da Conquista

Localiza-se numa área de 278 hectares (2.780.000 m²), com uma área

construída de 24.250 m². As construções compõem-se de salas de aula,

laboratórios, biblioteca, auditórios, módulos administrativos e acadêmicos e ginásio

de esportes, além de uma área de 174,5 há ocupada pelo campo agropecuário. Faz

parte ainda dos bens imóveis da UESB uma casa onde está instalado o Museu

Regional na Praça Tancredo Neves, nº 114, centro, na cidade de Vitória da

Conquista, Estado da Bahia.

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3.2. Campus de Itapetinga

Localiza-se em duas áreas distintas: a primeira, e mais antiga, situa-se na

Praça Primavera, num espaço de 1.130.93 m², abrigando o módulo administrativo,

laboratório e algumas atividades de extensão. A segunda, o Campus Juvino Oliveira,

fica às margens da Rodovia BA 415, sua área total é de 52,45 hectares (524.500m²),

com 8.153m² de área construída, composta de salas de aula, laboratórios, biblioteca

setorial, auditório, setores administrativos, acadêmicos e de produção animal. O

campus possui ainda uma área de 34,30 ha ocupada pelo campo agropecuário.

3.3. Campus de Jequié

O campus de Jequié se compõe de três áreas (Campus I, Campus II,

Campus III); juntas totalizam 28,9 ha. (289.196,05m2), sendo 1,68 ha (16.869,4m2)

de área construída. A mais antiga, denominada, o Campus I, localiza-se na Av. José

Moreira Sobrinhos s/n, no bairro de Jequiezinho, zona accessível e central. Neste

campus encontram-se o módulo administrativo, pavilhões de salas de aulas,

biblioteca, auditórios, ginásio de esporte, centro de aperfeiçoamento profissional

(CAP), módulo de laboratório, Clínica de Fisioterapia, Herbário, entre outros. O

Campus II fica nas margens do anel viário próximo ao bairro São Judas Tadeu em

face de expansão com instalações para atender os cursos da Área de Saúde. O

Campus III é um terreno localizado na BR 330 Jequié/Ipiaú, com a Rodovia

Jequié/Florestal a 5 km da sede do município.

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4. REGIMENTO GERAL DA UESB

O Regimento Geral tem por objetivo disciplinar a organização e o

funcionamento comuns dos diversos órgãos, serviços e atividades didático-

científicas e administrativas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia -

UESB, explicitando princípios e disposições estatutárias e fixando padrões

normativos a que deverá ajustar-se a elaboração de regimentos específicos. O

mesmo se encontra descrito no Anexo III deste projeto.

5. DOCUMENTOS FISCAIS DA INSTITUIÇÃO

A Entidade se encontra em situação de plena regularidade fiscal e parafiscal

segundo se comprova pela documentação constante do Anexo IV deste projeto –

Certidão Negativa de Tributos e Contribuições Federais Administrados pela

Secretaria da Receita Federal. No Anexo IV, encontram-se as Certidões Negativas

de Débitos do Instituto Nacional do Seguro Social, Prefeitura Municipal de Vitória da

Conquista e Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia e Certificado de

Regularidade de Situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço,

expedido pela Caixa Econômica Federal. Certidão Negativa quanto à Dívida Ativa da

União expedida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

5.1. Documentos Fiscais da Instituição (certidões, etc.)

- Comprovante de inscrição e situação cadastral

- Certificado de Regularidade do FGTS – CRF

- Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos os

tributos federais e à dívida da união.

- Certidão positiva com efeitos de negativa de débito relativos às

contribuições previdenciárias e às de terceiros.

- Certidão negativa de débitos tributários.41

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6. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO

6.1. Aspectos Acadêmicos

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, ao longo de sua existência

vem desempenhando as funções básicas, ou seja, o ensino, a pesquisa e a

extensão, apoiada em uma reflexão crítica e criadora, não só para a produção do

conhecimento, mas também para o atendimento às demandas de formação e

aperfeiçoamento técnico-profissional, mediante a disseminação do conhecimento.

Ao ser concebida, a UESB teve as suas linhas básicas de ação e metas prioritárias,

projetadas para a interiorização do ensino superior no Estado da Bahia – uma das

metas do Plano Integral de Educação do Governo do Estado, a fim de fortalecer e

consolidar o desenvolvimento da região sudoeste. Hoje, é inegável que a Instituição

dispõe de conhecimentos e tecnologia que contribuem com as soluções para a

inaceitável desigualdade social em que vive grande parte da população brasileira.

Como produtora de conhecimentos, formadora de opiniões e, principalmente, de

novos profissionais que, ano a ano, entram no mercado de trabalho, a Universidade

tem se preocupado com os interesses da maioria da população, haja vista o

incremento de programas de extensão de projetos de pesquisa junto a grupos

sociais organizados e a populações marginalizadas, no sentido de contemplar as

linhas de ação do ensino, da pesquisa e da extensão, que a caracterizam.

6.1.1. Ensino de Graduação

6.1.1.1. Cursos de Graduação

A UESB oferece cursos tradicionalmente demandados pelo mercado de

trabalho, entre os quais se destacam aqueles nas áreas do direito, da administração,

da economia, da contabilidade, da informática, da saúde e das ciências agrárias e,

mantém no seu quadro, cursos de licenciaturas, por entender que o

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desenvolvimento humano e político-social de um povo e de um país, exige a

presença de professores bem formados e qualificados pedagogicamente.

Para o ano de 2010, foram aprovados 04 novos cursos: Bacharelado em

Ciências Biológicas (Campus de Vitoria da Conquista), Licenciatura em Artes com

formação em Teatro ou Dança (campus de Jequié), Bacharelado em Química

(campus de Itapetinga) e Bacharelado em Cinema e Áudio Visual (Campus de

Vitória da Conquista).

Os cursos de Psicologia (Vitória da Conquista) e Física (Itapetinga), terão

início de atividades em 2013.1 E 2012.1, respectivamente, conforme Resolução do

Conselho Superior (Quadro 5).

Atualmente, a UESB oferece 43 cursos nas diversas áreas do conhecimento,

sendo que os cursos de Letras são oferecidos nos Campus de Jequié e Vitória da

Conquista e os de Ciências Biológicas e Pedagogia, nos três campi da UESB.

(Quadro 6). São cursos nos campi universitário de Vitória da Conquista, Itapetinga e

Jequié:

Quadro 5

Cursos da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia/Campus

CURSOSMODALIDA

DECAMPU

SVAGA

SSITUAÇÃO

AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

Administração Bacharelado VCA 80Dec. 85.363

DOU 18/11/80Port. Min. 139DOU 11/03/87

Agronomia Bacharelado VCA 80Dec. 90.842

DOU 24/01/85Port. Min. 59

DOU 12/02/90

Ciências Biológicas Licenciatura VCA 40Resolução

CONSEPE 51/98DOE 01/06/99

Dec. 9.753DOE 04.01.06

Ciências Biológicas Bacharelado VCA 30Resolução

CONSEPE 85/08DOE 30/04/09

Em processo de reconhecimento

Ciência da Computação

Bacharelado VCA 40Res. CEE 097/97

DOE 24/12/97Dec. 9.299

DOE 05/01/05

Ciências Contábeis Bacharelado VCA 40Dec. s/n 20/04/92

DOE 22/04/92Dec. Est. 10.490DOE 12/10/07

Ciências Econômicas Bacharelado VCA 40Resolução

CONSEPE 11/98DOE 01/06/99

Decreto 9.810DOE 21.02.06

Cinema e Audiovisual Bacharelado VCA 40Res. CONSEPE 71/2009

DOE 14/10/09Em processo de reconhecimento

Comunicação Social Bacharelado VCA 40Res. CEE 083/97

DOE 24/12/97Dec. Est. 9.204DOE 26.10.04

Direito Bacharelado VCA 80Res. CONSEPE 030/99

DOE 01/06/99Dec. Est. 8.801DOE 04/12/03

Engenharia Florestal Bacharelado VCA 25Res. CONSEPE 77/2004,

13/09/04Dec. Est. 12.332DOE 18.08.10

43

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Filosofia Licenciatura VCA 40Res. CONSEPE 80/2008

DOE 23.12.08Em processo de reconhecimento

Física Licenciatura VCA 40Res. CONSEPE 115/01

DOE 20.12.01Decreto nº 10.030

DOE 15.06.06

Geografia Licenciatura VCA 80Dec. 90.589

DOU 30/11/84Port,. Min. 833DOU 08/06/92

História Licenciatura VCA 80Dec. 90.588

DOU 30/11/84Port. Min. 1.070DOU 15/07/92

Letras Vernáculas Licenciatura VCA 30

Dec. 85.362DOU

18/11/80

Res. CONSEPE 78/2004

Port. Min. 372DOU 10/05/85

Letras Modernas (Port./Ing.)

Licenciatura VCA 30

Dec. 90973DOU

25/02/85

Res. CONSEPE 78/2004

Port. Min. 834DOU 08/06/92

Matemática Licenciatura VCA 40Res. CONSEPE 48/98

DOE 01/06/99Dec. 9.129

DOE 01/07/04

Medicina Bacharelado VCA 30Res. CONSEPE 62/2004

05/08/2004Dec. 12.399

DOE 28.09.10

Pedagogia Licenciatura VCA 80Res. CEE - 084/97

DOE 24/12/97Dec. 9.522

DOE 24/08/05

Psicologia Bacharelado VCA 40Res. CONSEPE 58/2010

DOE 03.09.10Em processo de reconhecimento

Artes com Formação em Teatro ou Dança

Licenciatura JEQ 40Res. CONSEPE 84/08

DOE 23.12.08Em processo de reconhecimento -

Ciências Biológicas Licenciatura JEQ 50Res. CONSEPE 50/98

DOE 01/06/99Dec. 9.523/05DOE 24/08/05

Ciências Biológicas - Ênfase em Genética

Bacharelado JEQ 10Res. CONSEPE 50/98

DOE 01/06/99Dec. 9.523

DOE 24/08/05Ciências Biológicas - Ênfase em Ecologia de Águas Continentais

Bacharelado JEQ 10Res. CONSEPE 50/98

DOE 01/06/99Dec. 9.523

DOE 24/08/05

Educação Física Licenciatura JEQ 40Res. CEE - 080/96

DOE 11/10/97Dec. 8.565

DOE 14 e 15/06/03

Enfermagem Bacharelado JEQ 50Dec. 90.587

DOU 30/11/84Port. Min. 214DOU 24/04/89

Farmácia Bacharelado JEQ 40Res.CONSEPE 16/2007 e

31/2008 DOE 08.05.07 e 01.07.08

Em processo de reconhecimento

Fisioterapia Bacharelado JEQ 50Res. CONSEPE 17/98

DOE 01/06/99Dec. 9.362

DOE 10/03/05Letras Hab. - Português/Literatura de Língua Portuguesa

Licenciatura JEQ 80Port. Min. 29

DOU 09/01/92Port. Min. 1.320/96

DOU 24/12/96

Matemática com enfoque em Informática

Licenciatura JEQ 40Res. CONSEPE 50/00

DOE 05/05/00Dec. 9.618

DOE 03/11/05

Medicina Bacharelado JEQ 40Res. CONSEPE 82/08

DOE 23.12.08Em processo de reconhecimento

Odontologia Bacharelado JEQ 40Res. CONSEPE 67/04

13.08.04Dec. 12.852

DOE 12.05.11

Pedagogia Licenciatura JEQ 80Res. CEE - 084/97

DOE 24/12/97Dec. 8.741

DOE 13/11/03

44

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Química Licenciatura JEQ 40Res. CONSEPE 47/98

DOE 01/06/99Dec. 9.616

DOE 03/11/05Sistemas de Informação

Bacharelado JEQ 30Res. CONSEPE 31/05

08/08/05Em processo de reconhecimento

Ciências Biológicas Licenciatura ITAP 20Res. CONSEPE 75/04

de 13/09/04Em processo de reconhecimento

Ciências Biológicas Bacharelado ITAP 20Res. CONSEPE 83/08

DOE 27.01.09Em processo de reconhecimento

Engenharia de Alimentos

Bacharelado ITAP 40Res. CONSEPE 49/98

DOE 01/06/99Dec. 9.962

DOE 31.03.06Engenharia Ambiental

Bacharelado ITAP 30Res. CONSEPE 39/03

08.09.03Dec. 12.777

DOE 20.04.11

Física Licenciatura ITAP 20Res. CONSEPE 59/2010

DOE 03.09.10Em processo de reconhecimento

Pedagogia Licenciatura ITAP 80Res. CEE - 084/97

DOE 24/12/97Dec. 9.488

DOE 14.07.05

Química Licenciatura ITAP 20 Res. CONSEPE 38/03Dec. 12.406

DOE 05.10.10Química com Atribuições Tecnológicas

Bacharelado ITAP 20Res. CONSEPE 81/08

DOE 27.01.09Em processo de reconhecimento

Zootecnia Bacharelado ITAP 60Dec. 90.841

DOU 25/01/85Port. Min. 447DOU 18/03/91

Obs.: Os cursos de Psicologia (Vitória da Conquista) e Física (Itapetinga) terão início de atividades em 2012.1, conforme Resolução do Conselho Superior.

Quadro 6

Evolução do oferecimento dos Cursos de Graduação oferecidos pela UESB entre 2002 e 2010

CAMPUS 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010Vit. da Conquista 14 14 17 17 17 17 17 18 20Jequié 9 9 11 12 12 12 13 14 15Itapetinga 3 3 6 6 6 6 6 7 8

TOTAL 26 26 34 35 35 35 36 39 43Fonte: GA/PROGRAD

Gráfico 2 - Cursos de Graduação da UESB oferecidos por ano. Fonte: GA/PROGRAD

45

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Os dados representados no gráfico 2 indicam o crescimento da Universidade

na oferta de cursos e, consequentemente, de vagas em cursos de graduação das

mais variadas áreas do conhecimento, o que comprova mais uma vez a credibilidade

e o interesse da comunidade regional pela Instituição. O número de alunos,

docentes e servidores técnicos tem crescido significativamente nos últimos anos.

Ressaltamos que no período de 2004 à 2006 foram oferecidos os cursos do

Programa de Formação de Professores no total de 28 cursos sendo distribuídos

respectivamente em 7 (sete), 10 (dez) e 11 (onze) no período mencionado.

6.1.1.2. Acesso ao Ensino Superior

Tem-se observado o constante crescimento na procura pelos cursos de

graduação oferecidos pela UESB, o que pode ser comprovado pelo número de

candidatos inscritos no concurso vestibular, procedentes dos mais diversos estados,

tais como: Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Sergipe, São Paulo, Rio de Janeiro,

entre outros e Distrito Federal.

Nos 43 cursos regulares de graduação da UESB estão matriculados 7.843

discentes. No ano de 2010 ocorreram dois processos seletivos sendo oferecidas um

total de 2.006 vagas, sendo assim distribuídas: 1020 para o campus de Vitória da

Conquista, 676 para o campus de Jequié e 310 para o campus de Itapetinga. Nos

processos seletivos deste ano 2011, foram inscritos 15.284 candidatos para o

primeiro semestre e 7.322 para o segundo. Para o ano de 2012, processo seletivo

será unificado, ou seja, o candidato deverá optar por um curso do primeiro ou do

segundo período letivo no ato da inscrição, já que não será realizado o vestibular de

meio de ano, como vinha ocorrendo na Universidade. Com a adesão da Uesb ao

Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação (MEC), 50% das

vagas regulares de cada curso da Instituição serão disponibilizadas pelo Exame

Nacional do Ensino Médio (Enem), e a outra metade pelo vestibular convencional.

Das vagas disponibilizadas para o vestibular convencional da Uesb nos três campi,

metade é destinada aos optantes por cotas.

Por conta da aprovação dos cursos de Bacharelado em Ciências Biológicas

(campus de Vitória da Conquista), Licenciatura em Artes com formação em Teatro

46

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ou Dança (campus de Jequié), Bacharelado em Química (campus de Itapetinga) e

Bacharelado em Cinema e Áudio Visual (campus de Vitória da Conquista), no ano

de 2010, a UESB, realizou o processo seletivo para o primeiro e segundo períodos

letivos de 2010. O Quadro 7 apresenta a evolução das vagas oferecidas nos

processos seletivos de 2002 a 2010.

Quadro 7

Número de Vagas Oferecidas no Vestibular da UESB período e 2002 - 2010

CAMPUS 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Vit. da Conquista 800 800 830 875 875 875 685 960 1020

Jequié 450 450 490 540 540 580 435 636 676

Itapetinga 180 180 230 250 250 250 185 290 310

TOTAL 1430 1430 1550 1665 1665 1705 13051 1886 2006Fonte: GA/PROGRAD 1Em 2008 houve apenas um período letivo

Gráfico 3 –Número de Vagas Oferecidas no Vestibular da

UESB por ano no período 2002 - 2010

Fonte: GA/ PROGRAD

47

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Quadro 8

Concorrência no Vestibular 2012 I e II

CÓDIGO NOME DO CURSON. DE

VAGASCAMPUS PERÍODO

TOTAL DEINSCRITOS

CONCORRÊNCIA

309 Medicina 15 VC IISEM 1.596 106,40

615 Direito 20 VC ISEM 742 37,10

301 Fisioterapia 13 JQ ISEM 734 28,77

501 Administração 20 VC ISEM 622 31,10

308 Enfermagem 13 JQ ISEM 252 19,38

310 Odontologia 10 JQ ISEM 381 38,10

401 Agronomia 20 VC ISEM 303 15,15

102Ciências da Computação

20 VC ISEM 326 16,30

602 Letras 20 JQ ISEM 176 8,80

303 Educação Física 20 JQ ISEM 324 15,80

503 Ciências Contábeis 20 VC ISEM 346 17,30

614 Comunicação 20 VC ISEM 331 16,55

606 História 20 VC ISEM 203 10,15

612 Pedagogia 20 IT ISEM 182 12,13

608 Pedagogia 20 VC ISEM 137 6,85

605 Geografia 20 VC IISEM 95 4,75

317Ciências Biológicas - Bacharelado

15 VC ISEM 175 11,67

108Sistemas de Informação

15 JQ ISEM 139 9,27

307Ciências Biológicas - Licenciatura

15 JQ ISEM 200 13,33

610 Pedagogia 20 JQ ISEM 88 4,40

405 Engenharia Florestal 20 VC ISEM 331 16,55

202 Engenharia Ambiental 15 IT ISEM 182 12,13

504 Economia 20 VC ISEM 213 10,65

304Ciências Biológicas Licenciatura

20 VC ISEM 133 6,85

607 Historia 20 VC II SEM 93 4,65

201 Engenharia Alimentos 40 IT ISEM 109 5,45

103 Química Licenciatura 20 JQ ISEM 88 4,40

403 Zootecnia 14 IT ISEM 78 5,57

604 Geografia 20 VC ISEM 81 4,05

101 Matemática 20 VC ISEM 110 5,50

601 Letras (Português) 15 VC ISEM 91 6,07

306Ciências Biológicas Bacharelado

10 JQ ISEM 52 5,20

104 Física 20 VC ISEM 65 3,25

617 Letras (Inglés) 15 VC ISEM 50 3,33

48

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109Química com Atribuições Tecnológicas

10 IT ISEM 25 2,50

05Ciências Biológicas - Licenciatura

10 JQ ISEM 34 3,40

106 Química 10 IT ISEM 45 4,50

701Artes com Formação em Teatro

20 JQ ISEM 42 2,10

702Artes com Formação em Dança

20 JQ ISEM 30 1,50

320 Medicina 8 JQ ISEM 488 38,10

616 Direito 20 VC IISEM 702 35,10

502 Administração 20 VC IISEM 179 8,95

319 Odontologia 24 JQ IISEM 439 18.29

314 Farmácia 20 JQ IISEM 316 15,80

402 Agronomia 20 VC IISEM 72 3,60

302 Fisioterapia 28 JQ IISEM 397 14.19

609 Pedagogia 20 VC IISEM 129 6,45

318Enfermagem - Bacharelado

13 JQ IISEM 72 5,54

611 Pedagogia 20 JQ IISEM 172 8,60

619 Filosofia 20 VC IISEM 87 4,75

703 Cinema Áudio Visual 20 VC IISEM 95 4,75

105Matemática com Enfoque em Informática

20 JQ IISEM 87 4,35

311 Ciências Biológicas 10 IT IISEM 34 3,40

603 Letras 20 JQ IISEM 34 1,70

613 Pedagogia 20 IT IISEM 42 2,10

315 Ciências Biológicas 10 IT IISEM 109 10,90

110 Física 10 IT ISEM 16 1,60

404 Zootecnia 10 IT ISEM 25 2,50

107 Química (Bacharelado) 10 JQ IISEM 29 2,90

Fonte: COPEVE

A procura crescente pelo Vestibular é creditada ao fortalecimento da UESB,

que vem oferecendo mais opções de cursos para propiciar a escolha de uma

profissão relacionada à vocação do candidato. Verificando a origem dos inscritos,

comprova-se que a UESB tem feito parte do sonho de formação de pessoas não só

da Região Sudoeste, como de mais de 50 municípios do Estado da Bahia, além de

outros estados, como Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

49

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Para possibilitar a inclusão social de um número maior de sujeitos sociais, a

UESB, por meio do seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) define quais as linhas

mestras de sua política para a graduação. O PPI da UESB propõe uma ação

intervencionista no campo da formação pedagógica, articulada aos saberes das

diversas áreas de conhecimento dos 43 cursos de graduação oferecidos atualmente

na Instituição. Além disso, por meio das Resoluções CONSEPE 36/2008 e 37/2008,

a UESB instituiu o sistema de reserva de vagas em todos os seus cursos de

graduação.

A Resolução CONSEPE 37/2008 especifica as características do sistema de

reserva de vagas adotado na Universidade, dentre as quais destacamos: é vedada a

concorrência por tal sistema por portadores de diploma de nível superior; a base do

programa é o aluno oriundo da rede pública de ensino. Do total de vagas de cada

curso e em cada turno, são reservadas 50% para candidatos oriundos de

estabelecimentos públicos de ensino. Deste total, 70% são para alunos que se

autodeclaram negros e que fizeram sua escolarização na rede pública (cotas étnico-

raciais) e 30% para discentes cuja escolarização fôra realizada na rede pública

(cotas sociais). O sistema conta ainda com cotas adicionais, sendo 1 (uma) para

remanescentes de comunidades quilombolas, 1 (uma) para portadores de

necessidades especiais e 1 (uma) para indígena. Caso não sejam preenchidas por

candidatos que atendam aos requisitos específicos destas vagas, as mesmas não

retornam para o cômputo total de vagas dos cursos.

Outra forma de acesso ao Ensino de Graduação é através do processo

seletivo de transferência, a partir das vagas ociosas. A UESB realiza transferência,

por meio de processo seletivo, para seus cursos de graduação, para alunos de

instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, para prosseguimento de

estudos no curso de origem ou em cursos afins, de acordo com a Resolução

163/2000, que dispõe sobre transferência interna e externa para os cursos de

graduação da UESB, pois de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases – LDB,

transferência é um direito de qualquer aluno de graduação no país.

A Gerência de Acesso e Acompanhamento – GAA, ligada à Pró-Reitoria de

Graduação – PROGRAD, assessora a implementação do processo seletivo, sob a

responsabilidade dos respectivos colegiados dos cursos de graduação.

50

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6.1.2. Ensino de Pós - graduação

A Pós-Graduação da UESB compreende atividades de ensino e pesquisa,

visando à capacitação de recursos humanos nas diversas áreas do conhecimento,

para atuarem na docência, na pesquisa e no exercício profissional, capaz de

contribuir para o processo de transformação da realidade nacional visando ao

atendimento das demandas internas, externas e às exigências da nova LDB.

A UESB, de acordo com a sua capacidade instalada buscando se adequar

também às necessidades da Região Sudoeste em que está inserida, considera

como prioritárias as seguintes áreas:

− Produção Agropecuária Sustentável;

− Produção de Ruminantes;

− Engenharia de Processos de Alimentos;

− Ciência da Computação;

− Comunicação Social;

− Ciências Sociais (Geração Trabalho e Renda);

− Política, Cultura e Sociedade;

− Agronegócio;

− Semi-árido;

− Educação;

− Ensino de Ciências;

− Linguagem e Sociedade;

− Cultura e Sociedade;

− Meio Ambiente;

− Saúde;

− Petróleo, Gás e Bioenergia;

− Energias Alternativas.

A pós-graduação se constitui numa das ações mais bem-sucedidas no

conjunto do sistema de ensino da UESB. Resultado de um processo espontâneo do 51

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aumento da pesquisa científica e do aperfeiçoamento da formação de quadros,

produto de uma política de qualificação indutiva, em grande medida, concedida,

conduzida e apoiada por outras Instituições de ensino e fomento.

6.1.2.1. Cursos Stricto Sensu

O primeiro curso de pós-graduação stricto sensu da UESB foi criado em

2002. A partir de então, a pós-graduação sofreu acentuada expansão, com a criação

de 11 programas: Agronomia; Zootecnia; Engenharia de Alimentos; Química;

Enfermagem e Saúde; Memória: Linguagem e Sociedade; Cultura, Educação e

Linguagem; Genética, Biodiversidade e Conservação (Quadro 9).

Quadro 9

Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu recomendados pela CAPES

ANO CURSOÁREA DE

CONCENTRAÇÃONÍVEL

CONCEITOCAPES

2006

Agronomia Fitotecnia Mestrado 3

Zootecnia Produção de Ruminantes Mestrado 4

Química Química analítica Mestrado 3

Engenharia de AlimentosEngenharia de Processos de Alimentos

Mestrado 3

2007

Agronomia Fitotecnia Mestrado 3

Zootecnia Produção de Ruminantes Mestrado 4

Química Química analítica Mestrado 3

Engenharia de AlimentosEngenharia de Processos de Alimentos

Mestrado 3

2008

Agronomia Fitotecnia Mestrado 3

Zootecnia Produção de Ruminantes Mestrado 4

Zootecnia Produção de Ruminantes Doutorado 4

Química Química analítica Mestrado 3

Engenharia de AlimentosEngenharia de Processos de Alimentos

Mestrado 3

Memória: Linguagem e Sociedade

Multidisciplinaridade Mestrado 4

2009 Memória: Linguagem e Sociedade

Multidisciplinaridade da Memória

Mestrado 4

Agronomia Fitotecnia Mestrado 3

Engenharia de AlimentosEngenharia de Processos de Alimentos

Mestrado 3

Zootecnia Produção de Ruminantes Mestrado 4Zootecnia Produção de Ruminantes Doutorado 4

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Química Química analítica Mestrado 3Genética, Biodiversidade e Conservação

Genética Mestrado 3

Cultura, Educação e Linguagem

Cultura Mestrado 3

2010

Memória: Linguagem e Sociedaede

Multidisciplinaridade da Memória

Mestrado 4

Agronomia Fitotecnia Mestrado 4

Engenharia de AlimentosEngenharia de Processos de Alimentos

Mestrado 3

Zootecnia Produção de Ruminantes Mestrado 4

Zootecnia Produção de Ruminantes Doutorado 4

Química Química analítica Mestrado 4Genética, Biodiversidade e Conservação

Genética Mestrado 3

Cultura, Educação e Linguagem

Cultura Mestrado 3

Enfermagem e Saúde Ciências da Saúde Mestrado 3Fonte: Dados coletados dos Relatórios semestrais dos Programas de Pós-Graduação

Foram aprovados três novos mestrados, com inicio em março de 2011:

Ciências Ambientais, Linguística, Educação Científica e Formação de Professores.

A UESB possui também cursos de Cursos de Pós-Graduação em

Cooperação com outras Instituições com vagas entre eles:

− Doutorado em Educação: UFRN/UESB: foram aprovados 03 docentes em

2007 que concluíram suas teses em 2010.

− Doutorado em Ciência da Educação: foram aprovados 04 docentes em

2007 e as defesas das teses estão previstas para o primeiro semestre de

2011.

− Doutorado em Planificación Territorial y Gestion Ambiental: Universidade

de Barcelona: curso iniciado em 2008 com previsão de conclusão em

2012. Foram disponibilizadas 25 vagas para docentes e técnicos da

UESB. Em 2010 foram realizadas as defesas dos exames de qualificação

pelos docentes.

Dinter - com início previsto para 2011

− Computação: UFRN / UESB: 20 docentes.

− Ciências Sociais: PUC-SP / UESB: 15 docentes e técnicos administrativos.

− Ciência da Saúde: FAMERP / UESB: 15 docentes.

Cooperação Internacional – acordos firmados

53

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− Universidade São Carlos da Guatemala

− Universidade Bélgica (Liége e Gembloux)

− Universidade de Évora

− Universidade de Santiago de Compostela

− Universidade de Barcelona

− Universidade Padova

6.1.2.2. Cursos Lato Sensu

No quadro atual do ensino de pós-graduação lato sensu verifica-se a intenção

de mudanças estruturais, ditas necessárias, em decorrência da sua expansão, que

deverá continuar, e em face às novas demandas da sociedade, em termos de

formação e aprofundamento permanentes. A especialização é um segmento

importante da pós-graduação, embora não seja objeto de acompanhamento

sistemático. No Quadro 10 são relacionados os cursos de especialização

distribuídos nos três campi, com alunos de diferentes localidades da Região

Sudoeste e circunvizinhas.

Quadro 10

Cursos de Especialização aprovados em 2010 por Campi

CURSO CAMPI

1 Análise do Espaço Geográfico V. Conquista V. da Conquista

2 Ciências Criminais e Direitos Humanos V. Conquista V. da Conquista

3 Comunicação e Política V. Conquista V. da Conquista

4 Contabilidade Gerencial V. Conquista V. da Conquista

5 Direitos Humanos e Democracia V. Conquista V. da Conquista

6 Educação e Ética para uma Cultura de Paz V. Conquista V. da Conquista

7Educação Infantil: fundamentos teóricos, políticos e pedagógicos V. Conquista

V. da Conquista

8 Formação Continuada em Mídias na Educação V. Conquista V. da Conquista

9Gestão da Cadeia Produtiva do Café com ênfase em sustentabilidade V. Conquista

V. da Conquista

10 Gestão da Inovação no Setor Público V. Conquista V. da Conquista

11Gestão do Conhecimento para a Inovação e Empreendedorismo V. Conquista

V. da Conquista

54

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12 Gestão Pública Municipal V. Conquista V. da Conquista

13 História: Política, Cultura e Sociedade V. Conquista V. da Conquista

14 Inglês como Língua Estrangeira V. Conquista V. da Conquista

15 Leitura, Escrita e Sociedade V. Conquista V. da Conquista

16 Linguística V. Conquista V. da Conquista

17 Manejo dos Recursos Florestais do Semi-Árido V. Conquista V. da Conquista

18Políticas Públicas, Gestão e Práxis Educacionais V. Conquista

V. da Conquista

19 Teoria e História Literária V. Conquista V. da Conquista

20Teoria e Método de Ensino de Língua Portuguesa V. Conquista

V. da Conquista

21 Direitos Humanos e Democracia Jequié Jequié

22 Língua Portuguesa Jequié Jequié

23 Saúde Coletiva Jequié Jequié

24 Direitos Humanos e Democracia Itapetinga Itapetinga

25 Educação Infantil Itapetinga Itapetinga

26 Meio Ambiente e Desenvolvimento Itapetinga Itapetinga

Fonte: PROGRAD – Relatório de atividades 2010

O oferecimento de cursos de pós-graduação para a comunidade universitária

ou regional permite que a UESB cumpra papel fundamental junto aos profissionais

da região, no que diz respeito ao acesso à formação de qualidade, além de permitir

a formação de pesquisadores qualificados para promover estudos e buscar soluções

para os problemas enfrentados pela comunidade regional.

6.1.3. Pesquisa

A pesquisa científica se articula com os interesses e demandas da sociedade;

é um importante instrumento gerador de alternativas para a melhoria da qualidade

de vida da população. A UESB tem buscado constituir e consolidar grupos de

pesquisadores, cujos trabalhos desenvolvidos sejam capazes de interferir

positivamente, transformando o cenário da região, na medida em que apontem

soluções para os problemas.

55

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6.1.3.1. Grupos de Pesquisa no Diretório de Grupos do CNPq

A UESB conta com 134 grupos de pesquisa distribuídos nas áreas de

conhecimento estabelecidas pelo CNPq, conforme detalhado no Quadro 11:

Quadro 11

Grupos de Pesquisa Certificados pela UESB e Cadastrados no CNPq

ÁREA DE CONHECIMENTO GRUPOS DE PESQUISACiências Agrárias 18

Ciências Biológicas 14

Ciências Humanas 43

Ciências de Saúde 22

Ciências Exatas e da Terra 20

Ciências Sociais e Aplicadas 5

Linguística, Letras e Artes 9

Engenharias 3

TOTAL 134Fonte: PPGB (Relatório de atividades 2010)

6.1.3.2. Programa Interno de Iniciação Científica da UESB

O Programa Interno de Iniciação Científica da UESB visa despertar a vocação

científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação, mediante a

participação em projetos de pesquisas orientados por pesquisadores atuantes e

qualificados.

Atualmente, o programa oferece 295 bolsas de iniciação fomentadas pelo

CNPq, FAPESB e também pela própria UESB. Conforme pode ser observado na

Quadro 12, houve um aumento significativo nos últimos quatro anos, principalmente

nas bolsas oferecidas pelo CNPq e pela UESB. Em 2008, foram oferecidas 47

bolsas pelo CNPq, 35 pela UESB e 100 pela FAPESB. Já em 2010, estão sendo

oferecidas 72 bolsas do PIBIC/CNPq, 10 bolsas do PIBIC-AF, 10 do PIBITI / CNPq,

60 da UESB e 143 da FAPESB, sendo 28 da Iniciação Científica Júnior. As bolsas

foram distribuídas, no ano de 2010, de acordo critérios estabelecidos pelos órgãos

de fomento e pelo Comitê Interno de Iniciação Científica (CIIC).

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Quadro 12

Quantitativo de Bolsas de Iniciação Científica Oferecidas pelo Programa UESB e Pelas Agências de Fomento (PIBIC/CNPq; FAPESB e UESB)

ANO PIBIC/CNPqPIBIC-AF/

CNPqPIBITI /CNPq

FAPESB UESB TOTAL

2002 22 - - 0 34 56

2003 22 - - 47 30 99

2004 22 - - 50 35 107

2005 32 - - 95 (*) 35 162

2006 32 - - 150 (*) 35 217

2007 42 - - 150(*) 35 227

2008 47 - - 100 35 182

2009 60 - - 100 60 220

2010 72 10 10 143(*) 60 295(*) Neste quantitativo estão inclusas as 28 bolsas de IC Junior FAPESB.

Fonte: PPGB (Relatório de atividades 2010)

6.1.3.3. Evolução das Bolsas de Iniciação Científica

Para o fortalecimento e crescimento institucional, a UESB conta, além das

bolsas de iniciação científica, com bolsas de apoio técnico, inovação tecnológica,

recém-doutores, pós-doutores, produtividade de pesquisa, além das que refletem o

avanço na qualificação docente, que são as de Mestrado e Doutorado. A evolução

da distribuição de bolsas está também ilustrada no Gráfico 4.

Gráfico 4 –Bolsa de Iniciação Científica em Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação

Fonte: PPGB (Relatório de atividades 2010)

57

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6.1.3.4. Programa Interno de Fomento à Pesquisa

A UESB anualmente através do programa de Interno de Financiamento de

Projeto de Pesquisa disponibiliza recursos para desenvolvimento de pesquisas com

o objetivo consolidar a pesquisa científica na Instituição. Em 2010 a UESB destinou

R$ 600.000,00 para 78 projetos, sendo 39 do Campus de Vitória da Conquista, 26

em Jequié e 13 em Itapetinga. Na Tabela 1 é possível verificar a distribuição dos

projetos aprovados, em número/área de conhecimento.

Tabela 1 – Projetos Aprovados com Financiamento em 2010

ÁREA DE CONHECIMENTOVITÓRIA DA CONQUISTA

JEQUIÉ ITAPETINGA TOTAL

Ciências Agrárias (CA) 11 16

Ciências Biológicas (CB) 4 6 6 16

Ciências Exatas e da Terra (CET) 5 2 - 7

Ciências Humanas (CH) 11 8 - 19

Ciências Saúde (CS) - 8 - 7

Ciências Sociais Aplicadas (CSA) 2 1 - 3

Linguística, Letras e Artes (LLA) 6 1 1 8

Engenharias (ENG) 1 - 1 2

TOTAL 40 26 8 78

Fonte: PPGB (Relatório 2010)

Gráfico 5 - Projetos Aprovados com Financiamento em 2010

58

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Fonte: PPGB (Relatório 2010)

Gráfico 6 - Valores Anuais de Investimento na Pesquisa através de Editais

Fonte: PPGB (Relatório de atividades 2010)

6.1.4. Extensão

Partindo do principio que a Extensão Universitária é o meio que possibilita a

práxis do conhecimento acadêmico junto à comunidade numa ação transformadora

da Sociedade e da Universidade, a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos

Comunitários - PROEX da UESB busca aperfeiçoar esse fazer extensionista através

do fomento à inclusão social e ao fortalecimento da cidadania, desenvolvendo ou

apoiando programas e projetos a partir de linhas de ensino e pesquisa dentro de

perspectivas multidisciplinares, transdisciplinares e interinstitucionais, como prevê a

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de 24 de dezembro de

1996, em suas diretrizes gerais para a Educação Superior.

As atividades extensionistas da UESB estão agrupadas de acordo com sua

natureza em: Atividades contínuas (projetos e programas) e Atividades Esporádicas

(cursos e eventos). Sendo distribuídas nas seguintes áreas temáticas, em

conformidade com o Plano Nacional de Extensão:

• Comunicação;

• Cultura e História;

59

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• Direitos Humanos e Justiça; Educação e Desenvolvimento Social;

• Meio Ambiente e Sustentabilidade;

• Saúde; Tecnologia e Produção;

• Trabalho e Políticas Públicas.

Foram aprovadas 164 propostas, as quais dividem-se em 15 programas e 104

projetos, enquanto as esporádicas em 42 cursos e 03 eventos, conforme Quadro 13:

Quadro 13

Projetos por áreas temáticas apresentadas a UESB em 2010

CARACTERIZAÇÃO QUANTIDADE

Ações Continuas 119

Ações Esporádicas 45

TOTAL 164*03 propostas foram encaminhadas para parecer técnico do SURTE, tendo em vista tratar-se de projetos televisivos; 01 foi devolvido ao coordenador para adequações.

Também em 2010, 55 propostas foram apresentadas para cadastramento,

sem ônus para a Instituição, totalizando 225 projetos apresentados para

cadastramento junto à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, no ano de

2010.

A UESB mantém parcerias com secretarias estaduais, organismos e

instituições federais de ensino superior, propiciando o desenvolvimento de

Programas e Projetos de grande porte, tais como:

− Programa Educação à Distância, em parceria com a SEED/MEC, que

capacitou, nesse primeiro semestre, 2.663 (dois mil, seiscentos e sessenta

e três) alunos com envolvimento de 102 (cento e dois) tutores distribuídos

em 17 (dezessete) municípios baianos,

− Programas como o PROJOVEM URBANO/TRILHA em parceria com a

SEC/SUPROF, educadores do campo que qualifica Jovens Educadores

em 06 (seis) municípios e já qualificou mais de uma centena de jovens;

− CURSO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA EM ENFERMAGEM, em parceria

com o Incra, capacitando 85 (oitenta e cinco) filhos de assentados da

região de Vitória da Conquista, Todos pela Alfabetização - TOPA (em

60

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parceria com a SEC/BA), programa que tem o propósito de reduzir os

índices de analfabetismo no Estado, capacitou alfabetizadores de 68

(sessenta e oito) municípios da região sudoeste.

Em parceria com a Assessoria Especial de Projetos Institucionais - AGESPI, a

PROEX articulou, junto à coordenação de vários projetos, a submissão a vários

editais de financiamento externo. Tendo sido contempladas propostas como: janela

de Cinema Itinerante, Centro de Documentação do Museu Pedagógico e Laboratório

de História Social do Trabalho, aprovados junto ao MEC/Sesu através do Edital 05 -

PROEXT/2010.

6.1.4.1. Bolsas de Extensão

Para apoiar as diversas atividades extensionistas, são disponibilizadas bolsas

para discentes da graduação, bem como, vagas para voluntariado, com o objetivo de

possibilitar a inserção dos estudantes nas atividades extensionistas como um viés

para o seu crescimento e o envolvimento nas ações articuladas entre a Universidade

e a sociedade. Atividade essa caracterizada como complementação à sua

graduação.

6.2. Docentes, Técnico-Administrativos e Alunos

O Regimento Geral da UESB estabelece no:

Art. 82. O pessoal da Universidade, organizado em quadro próprio, é

regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia e pelo

Estatuto do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia,

observada a legislação relativa às instituições de ensino superior e as normas

aplicáveis aos servidores públicos civis do Estado.

Parágrafo único. A Universidade poderá contar com os serviços de

pessoal de outros órgãos do poder público postos à sua disposição, de acordo

com a legislação aplicável aos servidores públicos civis do Estado da Bahia, de

suas Autarquias e das Fundações Públicas.

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6.2.1. Quadro efetivo

Quadro 14

Quadro de Técnicos-administrativos, docentes e alunos da UESB

CAMPUSSEGMENTO COMPARATIVO

ALUNO DOCENTE TÉCNICO AL/DOC AL/TÉC TÉC/DOC

Vit. da Conquista 4.331 450 259 9,63 16,73 0,58

Jequié 2.446 376 110 6,51 22,24 0,30

Itapetinga 1.057 125 54 8,46 19,58 0,44

TOTAL 7.834 951 423 8,24 18,52 0,45Fonte: GA-SGC-GRH/Maio 2011

6.2.2. Quadro geral (efetivos e temporários)

Quadro 15

Quadro geral de Técnico-administrativo, docentes e alunos da UESB, efetivos e temporários

CAMPUSSEGMENTO COMPARATIVO

ALUNO DOCENTE TÉCNICO AL/DOC AL/TÉC TÉC/DOC

Vit. da Conquista 4.331 492 278 8,81 15,58 0,57

Jequié 2.446 404 126 6,06 19,42 0,32

Itapetinga 1.057 133 59 7,95 17,92 0,45

TOTAL 7.834 1.029 463 7,62 16,92 0,45Fonte: GA-SGC-GRH/Maio 2011

6.2.2.1. Qualificação docente

Em 2002, a UESB contava com 54 docentes com Doutorado e procurou

avançar na qualificação docente atingindo o número de 291 docentes titulados em

2011. No Quadro 16 pode-se observar a titulação dos docentes da UESB no ano de

2011.

62

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Quadro 16

Evolução do Quadro de Docentes Mestres e Doutores da UESB

ANO MESTRES DOUTORES

2002 232 54

2003 268 75

2004 314 99

2005 349 126

2006 358 137

2007 359 175

2008 398 218

2009 375 250

2010 413 285

2011 435 291Fonte: PPGB (Relatório de atividades – UESB 2011)

Quadro 17

Titulação Docente no Ano de 2011

TITULAÇÃO DOCENTE

Pós-doutores 11

Doutores 291

Mestres 435

Especialistas 220

Graduados 6

TOTAL 963Fonte: PPGB (Relatório de atividades – UESB 2011)

Quadro 18

Evolução da Titulação de Servidores Técnicos e Servidores Técnicos Afastados para Cursar Pós-Graduação

MESTRADO DOUTORADO

2008 2009 2010 2008 2009 2010

31 27 114 102

TÉCNICOS AFASTADOS PARA PÓS-GRADUAÇÃO

4 2 6 4 6 6

63

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6.3. Avaliação IGC / MEC – 2009 (estadual e nacional)

Quadro 19

Avaliação IGC / Mec – 2009 (estadual e nacional)

IES IGCUniversidade Estadual de Goiás 2

Universidade do Estado da Bahia 3

Universidade do Estado de Mato Grosso 3

Universidade do Estado do Pará 3

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte 3

Universidade Estadual da Paraíba 3

Universidade Estadual de Feira de Santana 3

Universidade Estadual de Santa Cruz 3

Universidade Estadual do Ceará 3

Universidade Estadual do Maranhão 3

Universidade Estadual do Piauí 3

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 3

Fundação Universidade Estadual de Santana Catarina 4

Universidade do Estado do Rio de Janeiro 4

Universidade Estadual de Londrina 4

Universidade Estadual de Maringá 4

Universidade Estadual de Ponta Grossa 4

Universidade Estadual do Oeste do Paraná 4

6.4. Resultados do ENADE

Quadro 20

Resultados do ENADE nos cursos da UESB

CURSOS MODALIDADE CAMPUSANO/CONCEITO

2004 2005 2006 2007 2008 2009Administração Bacharelado VCA 5 4

Agronomia Bacharelado VCA SC 2

Ciências Biológicas Licenciatura VCA 3 2

Ciências Biológicas Bacharelado VCA

Ciência da Computação Bacharelado VCA 4 3

Ciências Contábeis Bacharelado VCA 4 4

Ciências Econômicas Bacharelado VCA 3 3

Comunicação Social Bacharelado VCA 3 3

Direito Bacharelado VCA 5 5

Engenharia Florestal Bacharelado VCA SC

Física Licenciatura VCA 4 3

Geografia Licenciatura VCA 4 4

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História Licenciatura VCA SC 3

Letras Vernáculas Licenciatura VCA 3 3

Letras Modernas (Port/Ing) Licenciatura VCA 3 3

Matemática Licenciatura VCA 3 2

Medicina Bacharelado VCA SC

Pedagogia Licenciatura VCA 4 4

Ciências BiológicasLicenciatura/Bacharelado

JEQ 4 4

Educação Física Licenciatura JEQ 5 1

Enfermagem Bacharelado JEQ 5 4

Fisioterapia Bacharelado JEQ SC 1Letras - Hab. Port./Literaturas de Língua Portuguesa

Licenciatura JEQ 4 3

Matemática com enfoque em Informática

Licenciatura JEQ 4 2

Odontologia Bacharelado JEQ SC

Pedagogia Licenciatura JEQ 4 2

Química Licenciatura JEQ 3 3

Química Bacharelado JEQ

Sistemas de Informação Bacharelado JEQ SC

Ciências Biológicas Licenciatura ITAP SC

Ciências Biológicas Bacharelado ITAP

Engenharia de Alimentos Bacharelado ITAP 3

Engenharia Ambiental Bacharelado ITAP SC

Pedagogia Licenciatura ITAP 3 3

Química Licenciatura ITAP SCQuímica com Atribuições Tecnológicas

Bacharelado ITAP

Zootecnia Bacharelado ITAP 4 4

SC – sem conceito. O ENADE não atribuiu conceito a cursos novos, que não tinham alunos concluintes na época do exame. Nesses casos apenas as turmas de ingressantes (7 a 22% do curso integralizado) realizaram o exame. Fonte: MEC

6.5. Laboratórios da UESB

A UESB vem destinando, progressivamente, investimento para melhoria dos

serviços dos laboratórios e para implantação de novos laboratórios que atendam às

especificidades de seus cursos de graduação e pós-graduação, bem como às

demandas das atividades de pesquisa e extensão.

Atualmente a UESB conta com 178 (cento e setenta e oito) laboratórios

distribuídos da seguinte forma:

− Campus de Vitória da Conquista: 80 (oitenta) laboratórios;65

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− Campus de Jequié: 54 (cinquenta e quatro) laboratórios;

− Campus de Itapetinga: 46 (quarenta e seis) laboratórios.

O Campus de Vitória da Conquista detém um percentual de 45% do total de

laboratórios existentes na instituição. O Campus de Itapetinga conta com um

percentual de 26% e o Campus de Jequié desponta com 30% do total (Gráfico 7).

Gráfico 7- Distribuição percentual dos laboratórios nos campi da UESB em 2010

Fonte: Relatório de atividades da UESB 2011.

No ano de 2010 o número de laboratórios teve um aumento em função da

implantação do Laboratório de Línguas e do Laboratório de Educação, no campus

de Jequié. No campus de Vitória da Conquista o Laboratório de Estudos e

Pesquisas Transdisciplinares, da área de humanas, foi desativado e em seu lugar foi

criado o Laboratório Transdisciplinar de Estudos em Complexidade – LABTECE. No

campus de Itapetinga foram criados cinco novos laboratórios: Laboratório de

Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais, Laboratório de Avaliação Higiênico-

Sanitária dos Alimentos, Laboratório de Bioprocessos Alimentícios, Laboratório de

Engenharia Bioquímica.

66

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Quadro 21

Relação de Laboratórios Implantados no ano de 2010

LABORATÓRIO CAMPUS

Lab. Transdisciplinar de Estudos em Complexidade Vitória da Conquista

Laboratório de Línguas Jequié

Laboratório de Educação Jequié

Lab. de Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais

Itapetinga

Lab. de Avaliação Higiênico-Sanitária dos Alimentos

Itapetinga

Laboratório de Bioprocessos Alimentícios Itapetinga

Laboratório de Engenharia Bioquímica Aplicada Itapetinga

Laboratório de Propriedades Físicas de Alimentos Itapetinga

Laboratório de Fitoterapia e Farmacodinâmica I e II Jequié

Laboratório de Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica

Jequié

Fonte: Relatório de atividades da UESB 2011

6.6. Condições do Campus onde funciona o Curso

O Campus de Jequié é subdivido em Campus I, Campus ll e Campus III.

Juntos abrangem uma área igual a 289.196,05 m2 (28,92 há) e 16.869,41 m² de área

construída (Tabela 3).

O Campus I é localizado na Av. José Moreira Sobrinhos s/n, no bairro de

Jequiezinho, zona accessível e central numa área igual a 4,9 ha. área cedida a titulo

precário em 1977 pela Secretaria da Educação, sendo secretário na época o Dr.

Carlos Santana e governador do Estado o Dr. Roberto Santos.

O Campus II fica nas margens do anel viário próximo ao bairro São Judas

Tadeu com uma área total de 19 ha. Trata-se de um terreno doado por Britto Lobo

Ltda. cuja escritura foi lavrada em 22 de março de 2005, com 1.084,41m2 de área

construída (até junho de 2011) para atendimento aos cursos de Saúde.

O Campus III é um terreno localizado na BR 330 Jequié/Ipiaú, com a Rodovia

Jequié/Florestal a 5 km da sede do município, cuja área total é 5,32 ha. terreno

doado pelo Dr. Antônio Lomanto Jr. e sua esposa, D. Hildete Brito Lomanto à

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, cuja escritura foi lavrada em 14 de

outubro de 1986, junto à Comarca do Município de Jequié, Estado da Bahia, pelo

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Tabelionato de Jequié – 1.º Ofício de Notas, conforme registro no Livro nº 281, fls.

144v a 146v, medindo 50 (cinquenta) mil metros quadrados, localizado no

entroncamento da Rodovia BR-330, Jequié-Ipiaú, com a estrada Jequié-Florestal, a

5 Km do centro urbano.

O curso de Farmácia funciona nas instalações do Campus I. Em decorrência

da ampliação de vagas e criação de novos cursos foi anexado ao Campus I o antigo

Colégio Luis Vianna Filho (Centro Integrado) em 1998, o qual passou a chamar-se

Pavilhão Universitário Josélia Navarro de Brito. Também foram construídos o Centro

de Aperfeiçoamento Profissional – CAP, um Módulo de Laboratórios, a Biblioteca, o

Ginásio de Esportes e uma Piscina semi-olímpica para atender principalmente o

Curso de Educação Física, a Clínica-escola de Fisioterapia, que tem convênio com o

Sistema Único de Saúde (SUS) ampliada em 2002 para assistir a mais de 50

pessoas por dia. A mesma é dotada de uma moderna piscina térmica para

Hidroterapia, ginásio infantil e auditório. Em 2002, foi construído com apoio

financeiro de CT-Infra FINEP o Herbário. No mesmo ano foi também incorporado ao

Campus I o Centro de Estudos Supletivos de Jequié (CES), mediante acordo com a

Secretaria da Educação do Estado da Bahia e DIREC-13 cuja infra-estrutura foi

adaptada ao atual Biotério para apoio a graduação, pós-graduação e pesquisa,

principalmente dos cursos de Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado). Faz

parte deste Campus a incorporação de uma área contendo um prédio construído,

pertencente à Loja Maçônica Obreiros do Rio de Contas, à UESB – campus de

Jequié, cuja incorporação ocorreu mediante Termo de Compromisso de Permuta do

bem imóvel, por um terreno doado pela Prefeitura Municipal de Jequié, conforme

está legitimado pela Escritura Pública de doação, lavrada às folhas 039 v, do livro

301, do Tabelionato de Notas do 1º Ofício da Comarca de Jequié e devidamente

registrado no livro 2-AAX-R-1, matrícula nº 20.026 do Registro de Imóveis e

Hipotecas da Comarca de Jequié.

Tabela 3

Distribuição do espaço físico no Campus de Jequié (Campus I, II e III) até 2011

ÁREA CAMPUS I (m2) CAMPUS II (m2) CAMPUS III (m2) TOTAL (m2)

Terreno 49.163,23 190.000,00 50.032,82 289.196,05

68

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Construída 15.785,00 1.084,41 0,00 16.869,41

Vias de acesso 9.627,19 0 0,00 9.627,19

Área verde 24.751,00 15.702,00 0,00 40.453,00

Construída Total (com pavimentos

superiores)21.171,00 1.084,41 0,00 22.255,41

Fonte: Coordenação de Engenharia/ Campus de Jequié 2011

6.6.1. Instalações físicas - Campus de Jequié

Dentre os vários módulos existentes, destaque para aqueles localizados no

Campus que atendem o curso de Bacharelado em Farmácia podendo-se citar o

Pavilhão de aulas Josélia Navarro (Tabela 4), os setores administrativos, no Modulo

Administrativo onde estão presentes o Departamento de Química e Exatas - DQE e

o Colegiado do curso (Tabela 5), o Centro de aperfeiçoamento profissional – CAP

(Tabela 6), Módulo de laboratórios (Tabela 7) e Outros setores (Tabela 8).

Tabela 4Salas utilizadas para as aulas teóricas (SAT) no Pavilhão Josélia Navarro

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES UNID. m² PAVIMENTO1 Col. do Mestrado de Enfermagem e Saúde 3,50 X 7,00 32,00 Térreo2 Lab. de Informática l 7,00 X 7,00 18,00 Térreo3 Lab. de Informática ll 7,00 X 7,00 26,50 Térreo4 DCE 7,00 X 7,00 49,00 Térreo5 Sala 01 7,00 X 7,00 49,00 Térreo6 Sala 02 7,00 X 7,00 49,00 Térreo7 Sala 03 7,00 X 7,00 49,00 Térreo8 Sala 04 7,00 X 7,00 49,00 Térreo9 Sala 05 7,00 X 7,00 49,00 Térreo

10 Sala 06 7,00 X 7,00 49,00 Térreo11 Sala 07 7,00 X 7,00 49,00 Térreo12 Sala 08 3,50 X 7,00 24,50 Térreo13 Sala 09 3,50 X 7,00 24,50 Térreo14 Sala 10 3,50 X 7,00 24,50 Térreo15 Sala 11 3,50 X 7,00 24,50 Térreo16 Sala 12 7,00 X 7,00 49,00 Térreo17 Sala 13 7,00 X 7,00 49,00 Térreo18 Sala 14 7,00 X 7,00 49,00 Térreo19 Sala 15 7,00 X 7,00 49,00 Térreo20 Sala 16 7,00 X 7,00 49,00 Térreo21 Sala 17 7,00 X 7,00 49,00 Térreo

69

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22 Sala 18 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento23 Sala 19 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

24 Sala 20 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

25 Sala 21 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

26 Sala 22 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

27 Sala 23 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

28 Sala 24 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

29 Sala 25 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

30 Sala 26 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

31 Sala 27 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

32 Sala 28 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

33 Sala 29 7,00 X 7,00 49,00 2°pavimento

34 Sanitários 7,00 X 7,00 49,00 Térreo23 CIRCULAÇÃO 2,50 X 168,54 421,36 Térreo

TOTAL 2664,24Fonte: Coordenação de Engenharia/ Campus de Jequié

Tabela 5

Setores localizados no Módulo Administrativo

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES UNID. M² PAVIMENTO1 Lab. Memória 6,00 X 4,00 24,00 Térreo2 Lab. Saúde Informática 7,00 X 7,00 49,00 Térreo3 Lab. de Catálise 7,00 X 5,92 41,44 Térreo4 Lab. de Química Analítica 3,51 X 7,00 24,60 Térreo5 Estação da Leitura 7,00 X 3,00 21,00 Térreo6 Colegiado de Fisioterapia 3,45 X 7,00 24,15 Térreo7 Colegiado de Matemática 3,35 X 7,00 23,46 Térreo8 Colegiado de Educação Física 3,45 X 7,00 24,15 Térreo9 Lab. de Fitoterapia e Óleos Essenciais 3,45 X 7,00 24,18 Térreo10 Lab. de Biologia Geral 7,00 X 7,00 49,00 Térreo11 Lab. de Liminologia 7,00 X 7,00 49,00 Térreo12 Lab. de Zoologia - CPMA 7,00 X 7,00 49,00 Térreo13 Lab. de Genética Experimental 3,25 X 7,04 22,77 Térreo14 Lab. de Química Ambiental 6,00 X 7,00 42,00 Térreo15 Lab. de Análise de Resíduos 6,12 X 7,00 42,90 Térreo16 Cantina 3,85 X 6,00 23,10 Térreo17 Lab. de Geociência 8,00 X 5,00 40,00 Térreo18 Xerox 7,00 X 6,00 42,00 Térreo19 Colegiado de Pedagogia 4,02 X 6,00 24,15 Térreo20 Central telefônica 2,30 X 6,00 13,80 Térreo21 Serv. de Enfermagem 2,79 X 6,00 22,75 Térreo

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22 Vice Reitoria 4,95 X 6,00 29,70 Térreo23 Portaria l 2,00 X 3,00 6,00 Térreo24 Portaria ll 2,50 X 2,00 5,00 Térreo25 Portaria lll 3,00 X 3,00 9,00 Térreo26 Restaurante Universitário (em andamento) Térreo27 Sala de Imprensa 2,62 X 4,00 10,50 Térreo28 Colegiado de Odontologia 4,00 X 4,00 16,00 Térreo29 Comitê de Ética e Pesquisa 6,32 X 4,00 25,30 Térreo30 Setor de Engenharia 6,64 X 4,00 16,30 Térreo31 Coord. de Materiais e Suprimentos 13,75 X 8,00 110,00 Térreo32 Setor de Manutenção 4,80 X 3,00 14,40 Térreo33 GEFIN 4,80 X 3,00 14,40 Térreo34 Gerência Administrativa de Jequié 3,40 X 3,00 10,20 Térreo35 Coord de Serviços Gerais 3,40 X 3,00 10,20 Térreo36 CIPAM 5,00 X 7,00 35,00 Térreo37 LEBIO 7,00 X 7,00 49,00 Térreo38 LEBIO Laboratório 5,42 X 7,00 38,00 Térreo39 Setor Médico Odontológico 3,88 X 7,00 27,18 Térreo40 Sala de Esterilização 2,00 X 3,00 6,00 Térreo41 Cood. Setorial de Informática 7,00 X 7,00 49,00 Térreo42 Apoio Audio-Visual 1 1,50 X 4,00 6,00 Térreo43 Auditório Administrativo 14,00 X 7,00 98,00 Térreo44 Secretaria Setorial de Cursos 9,80 X 7,00 68,60 Térreo45 NEAFIS 7,00 X 7,00 49,00 Térreo46 Setor Audio-Visual 8,80 X 7,00 61,67 Térreo47 Coord. de Apoio Administrativo 4,37 X 7,00 30,60 Térreo48 Coord. de Recursos Humanos 2,75 X 6,00 16,50 Térreo49 COPEVE 4,60 X 6,00 27,60 Térreo50 Colegiado Medicina e Farmácia 5,90 X 6,00 35,60 Térreo51 Prefeitura de Campus 4,60 X 6,00 27,60 Térreo52 Departamento de Saúde 10,66 X 6,00 64,00 Térreo53 Colegiado de Enfermagem 4,02 X 6,00 24,15 Térreo54 Colegiado de Química 3,93 X 6,00 23,63 Térreo55 Colegiado de Biologia 4,02 X 6,00 24,15 Térreo5 Departamento de Biologia 8,00 X 6,00 48,00 Térreo

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6

57 Colegiado de Letras 4,60 X 6,00 27,60 Térreo58 Departamento de Letras 14,50 X 6,00 87,00 Térreo59 Departamento de Química e Exatas 10,41 X 6,00 62,46 Térreo60 Colegiado de Sistema de Informação 4,02 X 6,00 24,15 Térreo61 PGBIO 6,00 X 6,00 36,00 Térreo62 Assessoria Acadêmica 3,45 X 7,00 24,15 Térreo63 Serviço de Psicologia 3,00 X 3,50 10,50 Térreo64 Coord. Lab. de Memória 5,45 X 4,00 21,80 Térreo65 Lab. de Memória 3,11 X 7,00 21,80 Térreo66 NUPEX 6,00 X 5,00 30,00 Térreo67 Lab. Fotográfico 4,00 X 3,00 12,00 Térreo68 Assessoria Jurídica 3,00 X 3,50 10,50 Térreo69 Coord. Lab. de Memória 6,00 X 5,00 30,00 Térreo70 Núcleo de Cultura 3,00 X 7,00 21,00 Térreo71 Protocolo 4,12 X 4,00 16,50 Térreo

72

Laboratório de Farmadinâmica, Farmacognosia e Toxicologia

7,00 X 7,00 49,00 Térreo

73 Sala 18 7,00 X 7,00 49,00 Térreo74 Sala 20 7,00 X 7,00 49,00 Térreo75 Sala 21 7,00 X 7,00 49,00 Térreo

76

Laboratório de Farmacotécnica, Tecnologia Farmacêutica e Controle de Qualidade

7,00 X 7,00 49,00 Térreo

77

Laboratório de Análises Clínicas (em andamento)

7,00 X 7,00 49,00 Térreo

78 Laboratório de Alimentos (em andamento) 5,30 X 7,00 37,10 Térreo79 Sala 24 7,00 X 7,00 49,00 Térreo80 Sala 26 Sist. Inf. 7,00 X 7,00 49,00 Térreo

81 Circulação

2,00 X 406,54

813,08 Térreo

82 Sanitários 6,00 X 10,82 70,95 Térreo

Fonte: Coordenação de Engenharia/Campus de Jequié (2011)

Tabela 6

Setores localizados no Centro de Aperfeiçoamento Profissional – CAP

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES UNID. m² PAVIMENTO1 Educação à distância 4,00 X 4,00 16,00 Superior2 Col. Licenciatura e Artes 6,50 X 4,00 26,00 Superior

3Centro Interdisciplinar de Estudos e Pesq. do Envelhecimento

4,00 X 4,00 16,00 Superior

72

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4 NUPEX - Nucleo de Pesquisas e Extensão 4,00 X 4,00 16,00 Superior5 DS 4,00 X 4,00 16,00 Térreo

6Núcleo de Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência

6,50 X 4,00 26,00 Superior

7 Col. Mestrado em Química 4,00 X 4,00 16,00 Superior8 COEX GEAC 5,00 X 4,60 23,00 Superior9 Ensino de Informática 4,00 X 4,00 16,00 Superior10 Núcleo de Pesq. e Desenv. de Informática 3,15 X 7,00 22,00 Superior11 Programa de Pós Graduação em Genética 3,15 X 7,00 22,00 Superior12 Biodiversidade e Conservação 4,00 X 4,00 16,00 Superior

13Coord. da Olimpíada Brasileira de Matemática

4,00 X 4,50 18,00 Superior

14 DQE Sala dos Professores 5,00 X 4,00 20,00 Superior15 Col. Licenciatura em Letras 3,00 X 6,00 18,00 Superior16 Informática 5,14 X 7,00 36,00 Superior17 Seminário I 12,85 X 7,00 90,00 Térreo18 Seminário II 12,85 X 7,00 90,00 Térreo20 Sala A 7,00 X 7,00 49,00 Térreo21 Sala B 7,00 X 7,00 49,00 Térreo22 Sala C 7,00 X 7,00 49,00 Térreo23 Sala D 7,00 X 7,00 49,00 Térreo

24 Sanitários 5,00 X 14,40 72,00Térreo/Superi

or25 Coordenação de Pós Graduação Geral 4,05 X 4,00 16,20 Térreo

Fonte: Coordenação de Engenharia/Campus de Jequié (2011)

Tabela 7

Distribuição e Área dos Laboratórios no Módulo de Laboratórios e modulo administrativo

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES UNID. m² PAVIMENTO1 Lab. Linguas 8,00 X 8,00 64,00 Térreo2 Lab. Educação 8,00 X 8,00 64,00 Térreo3 Mestrado em Química 8,00 X 8,00 64,00 Térreo4 Lab. Educação Matemática 8,00 X 8,00 64,00 Térreo5 Lab. Anatomia 8,00 X 8,00 64,00 Térreo6 LABIEM l 8,00 X 8,00 64,00 Térreo7 LABIEM ll 8,00 X 8,00 64,00 Térreo8 Lab.Geometria 8,00 X 8,00 64,00 Térreo9 Lab. Enfermagem 16,00X 16,00 128,00 Térreo10 Lab. Saúde Coletiva 8,00 X 8,00 64,00 Térreo11 Lab. Educação Permanente 8,00 X 8,00 64,00 Térreo

12 Lab. Biologia 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

13 Lab. Biofísica 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

14 Lab. Genética Molecular 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

15 Lab. Citogenética 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

73

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16 Lab. Zoologia Invertebrados 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

17 Lab. Botânica 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

18 Lab. Limnologia ll 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

19 Lab. Ecologia 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

20 Lab. Zoologia Vertebrados 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

21 Lab. Micro./Imunologia 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

22 Lab. Histoembriologia 8,00 X 8,00 64,00Primeiro

andar

23 Lab. Física 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

24 Lab.Química Geral 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

25 Lab. Química Orgânica 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

26 Lab. Bioquímica e Química de Alimentos 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andarDISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES UNID. m² PAVIMENTO

27 Lab. Química Inorgânica 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

28 Lab. Instrumentação de Ensino de Química 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

29 Lab. Análise Instrumental 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

30 Lab. Físico - Química 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

31 Lab. Produtos Naturais 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

32 Lab. Geociências 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

33 Lab. Química Analítica ll 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andar

34 Coordenação 8,00 X 8,00 64,00Segundo

andarFonte: Coordenação de Engenharia/Campus de Jequié (2011)

Tabela 8Outros setores localizados no Campus I

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES UNID. m² PAVIMENTO

1Centro de Processamento e Desenvolvimento de Software

36,92 X 14,00 517,81 Térreo

2 Ginásio de Esportes 50,00 X 35,00 1750,00 Térreo/Superior3 Herbário 18,00 X 12,00 225,00 Térreo4 Sala de apoio no Prado Valadares 4,50 X 4,00 18,00 Superior5 Creche 21,00 X 23,27 488,83 Térreo6 Odeerê - Colégio 21,00 X 29,50 619,61 Térreo7 Odontologia 600,00 Térreo8 Restaurante Universitário (em andamento) 23,00 X 20,50 471,18 Térreo

74

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9 TRAFO 1 14,00 X 7,00 57,01 Térreo10 TRAFO 2 9,11 X 7,00 63,80 Térreo11 Almoxarifado Químico 8,96 X 7,00 62,75 Térreo12 Cozinha 7,00 X 9,95 69,70 Térreo13 Dep. Mat. Construção 7,00 X 16,50 115,06 Térreo14 Piscina 14,00 X 22,73 318,34 Térreo15 Quadra 23,00 X 19,07 438,71 Térreo16 Reserv. Superior m3 18,00 Superior17 Reserv. Inferior m3 462,00 Térreo18 Prédio das Salas de Aula (em andamento) Térreo/Superior19 Biotério 16,00 X 17,50 280,00 Térreo20 Estufa 7,00 X 9,69 67,87 Térreo21 Odontologia 1ª fase 14,00 X 35,00 490,00 Térreo22 Odontologia 2ª Fase (em andamento) 14,00 X 29,00 406,00 Térreo23 Estudos da Saúde (em andamento) Térreo/Superior24 Antena TVE 7,00 X 7,00 49,00 Térreo

Fonte: Coordenação de Engenharia/Campus de Jequié (2011)

A evolução das obras de ampliação e melhoramento, concluídas e em

execução no campus no período de 2005 a 2011 no Campus de Jequié é

apresentada no Quadro 22.

Quadro 22

Evolução da área construída - Campus de Jequié no período de 2005 - 2011

ANO DISCRIMINAÇÃO ÁREA (m2)

2005 Inicio da construção do pavilhão de aulas e Centro de Convivência

2006 Conclusão da primeira parte do módulo de Odontologia 360,00

2009

Construção do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Software. Obra não concluída devido a alterações nos projetos.

517,93

Construção da I Etapa do Restaurante Universitário – obra iniciada em julho de 2009

499,44

Construção Sala de Esterilização de Odontologia 37,99

Construção da I Etapa do Módulo de Saúde – iniciada em novembro de 2009.

3.310,30

Reforma da Parte Estrutural do Ginásio de Esportes – iniciada em dezembro de 2009.

2010

Reforma da Parte Elétrica do Ginásio de Esportes – obra iniciada em dezembro de 2009 e concluída em 2010.Construção do Módulo de Salas de Aula - área construída de - início em fevereiro de 2008 revisão nos projetos a obra ainda não foi concluída.

1.838,40

2010

Pintura de diversos setores

Reabilitação da vias de acesso – início das obras em abril de 2010. Ainda não concluídaReforma dos Departamentos e Colegiados do Módulo Administrativo – início em novembro de 2009 e concluída em novembro de 2010.

Construção do Módulo Clínico – iniciada em março de 2010. 787,85

75

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2011

Construção de Quatro Salas de Aula – obra iniciada em 2010 com previsão de conclusão em 2011

296,41

Reforma do Biotério – reforma iniciada em 2010 e conclusão prevista para 2011

351,30

Fonte: Assessoria de Obras/Relatório de atividades 2010

6.6.2. Equipamentos necessários ao funcionamento do Curso de

Farmácia

A UESB disponibiliza aos cursos de Graduação salas de aulas utilizadas para

as aulas teóricas (SAT) sendo que as que atendem o curso de Farmácia se

concentram no Pavilhão Josélia Navarro (Tabela 04) e no Módulo Administrativo

(Tabela 5). Estas apresentam quadro vidro, iluminação adequada, ventilador de teto

e/ou condicionador de ar (sistema split). Todas as salas são equipadas com diversos

equipamentos eletro-eletrônicos ou não (Aparelho retroprojetor, tela para projeção,

equipamentos de som e imagem – televisão, vídeo-cassete, transcoder,

microcomputador laptop e equipamento Data Show, Videoteca – disponível na

Biblioteca Central; Laboratório de Informática e mobiliário (mesa e carteiras) entre

outros.

6.6.3. Perspectivas de Expansão do Campus II

No Campus II de Jequié está em construção o Módulo de Ciências da Saúde,

que atenderá aos diversos cursos da área de Saúde, com término da obra previsto

para o primeiro semestre de 2014. Neste modulo esta previsto a construção de 5

(cinco) laboratórios de 30,99 m2 compreendendo os laboratório de Controle de

Qualidade, Farmacologia e Farmacodinâmica, Farmacotécnica e Homeopatia,

Farmacognosia e Química Farmacêutica e Análise/Bioquímica de Alimentos. Um

laboratório de 67,13 m2 que será o Laboratório de Análises Clínica, e uma área de

30,99 m2 destinada a Farmácia Universitária.

7. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DO

CURSO

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, criada pela Lei Delegada nº

12, de 13/12/80, está organizada sob a forma de Autarquia Estadual, entidade

76

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dotada de personalidade jurídica, com autonomia didático-científica, administrativa e

de gestão patrimonial, segundo o Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87

(autorização), Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05/98 (credenciamento) e Decreto

Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 (recredenciamento).

Na condição de autarquia de natureza estadual, a UESB tem sua manutenção

assegurada integralmente pelo Estado, conforme determina a Constituição Estadual

nos artigos a seguir:

“Art. 262. O ensino superior, responsabilidade do Estado, será

ministrado pelas Instituições Estaduais do Ensino Superior, mantidas

integralmente pelo Estado, [...].”

“Art. 265. § 3º. As Instituições Estaduais de Pesquisas, Universidades,

Institutos e Fundações terão a sua manutenção garantida pelo Estado, bem

como a sua autonomia científica e financeira [...].”

O artigo 225 do Decreto nº 11.086, de 30/05/2008 (Regulamento da UESB),

afirma que as receitas que asseguram a manutenção da UESB advêm de dotações

consignadas no orçamento do Estado e de outras fontes, a saber:

Art. 225. Constituem receitas da Universidade:

I. as dotações orçamentárias e as concedidas em crédito adicionais

que lhe forem consignadas pelo Estado da Bahia;

II. os recursos oriundos dos convênios, acordos ou contratos;

III. as rendas patrimoniais, inclusive juros e dividendos, bem como as

decorrentes do exercício de suas atividades;

IV. os recursos provenientes de alienação de bens patrimoniais;

V. subvenções, auxílios e legados;

VI. taxas provenientes da prestação de serviços;

VII. saldos financeiros de exercícios encerrados;

VIII. outras receitas, na forma da Lei.

O orçamento da UESB é elaborado pela Assessoria de Planejamento

(ASPLAN), a partir de uma consulta aos setores administrativos e acadêmicos, dos

quais é extraído um diagnóstico sobre as demandas para o exercício seguinte,

incluindo-se a este um levantamento das despesas fixas com pessoal e contratos de

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manutenção. Essa proposta orçamentária é encaminhada à Secretária de Educação

do Estado da Bahia (SEC – BA), para compatibilização com o orçamento geral desta

Secretaria e do Estado como um todo. A Assessoria Técnica de Finanças e

Planejamento (ASPLAN) é responsável pela execução e acompanhamento do

orçamento da Instituição, de maneira que as metas da UESB sejam cumpridas

integralmente, nos âmbitos de pessoal, investimento, manutenção e projetos.

O acompanhamento executado pela ASPLAN inicia-se a partir do

encaminhamento da proposta orçamentária à SEC, a fim de evitar cortes que

possam inviabilizar as atividades institucionais. A partir de sua aprovação, nas

instâncias competentes, o orçamento será executado com base nas disponibilidades

de recursos apresentadas pelo Estado, por meio do Quadro de Cotas Mensais

(QCM), priorizando as metas propostas e as demandas encaminhadas por cada

setor.

Tendo como principal fonte de financiamento os recursos transferidos pelo

Governo do Estado da Bahia, a UESB conta, para o exercício de 2011, com uma

dotação orçamentária no valor de R$ 164.524.605,00 (Cento e sessenta e quatro

milhões, quinhentos e vinte quatro mil, seiscentos e cinco reais) proveniente de

todas as fontes de recursos, conforme é especificado, para atendimento das

despesas com a manutenção da entidade, bem como, com o desenvolvimento das

atividades de ensino, pesquisa e extensão. Neste valor está incluída a dotação

específica destinada às obras da Instituição (R$ 4.927.514,00), a ser

descentralizada à Superintendência de Construções do Estado da Bahia – SUCAB

durante o exercício, com o objetivo de concluir construções nos campi de Vitória da

Conquista, Jequié e Itapetinga. As despesas para o exercício 2011 estão fixadas

conforme a Tabela 2.

Além dos recursos vinculados do tesouro estadual, a UESB capta receitas

oriundas de cursos, treinamentos, prestações de serviços e produção agropecuária

que, juntamente com as receitas provenientes de convênios com órgãos da

administração federal, estadual e municipal, compõe o orçamento previsto para

outras fontes no valor de R$. 12.551.335,00 (Doze milhões, quinhentos e cinquenta

e um reais, trezentos e trinta e cinco reais).

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Tabela 2

Demonstrativo da despesa (ano base: 2011)

GRUPO DE DESPESA VALOR R$ %

PESSOAL 111.186.000,00 68%

CUSTEIO 38.881.821,00 24%

CAPITAL 14.456.784,00 8%

TOTAL 164.524.605,00 100Fonte: ASPLAN – inclui todas as fontes (Julho 2011)

8. DADOS DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

8.1. Composição e Funcionamento do Colegiado do Curso

Conforme previsto no Art. 33. Parágrafo único do Estatuto da UESB o

Colegiado de Curso é órgão de deliberação, coordenação e supervisão didático-

pedagógica do Curso. É constituído por docentes em exercício efetivo,

representantes das disciplinas do currículo mínimo e de disciplinas complementares

obrigatórias, bem como por representantes discentes, escolhidos na forma de

Regimento Geral da Universidade. A criação do Colegiado do Curso de farmácia foi

autorizada através da Portaria No 1415 de 10 de setembro de 2008, é constituído

pelos docentes representantes das disciplinas (áreas) do currículo do curso, e

representantes do Corpo Discente, conforme demonstrado na Quadro 23.

Quadro 23

Relação dos membros do colegiado do curso de Farmácia (atualizado em 22/11/2011)

DOCENTE DEPARTAMENTO ÁREAAltemar Brito Lima DQE MatemáticaCaroline Garcia DCB GenéticaCharleston Ribeiro Pinto DQE FarmáciaClaudia Virginia Galindo Cavalcante DCB FarmáciaDaniel de Melo Silva DQE FarmáciaDerval Gomes Pereira DQE BioestatísticaEudes Dionatas Silva Souza DQE Sistemas de InformaçãoGlória Del Carmen M. Salazar DQE Química OrgânicaJoelson Alves Onofre DCHL Filosofia e Ciências HumanasJulita Maria Pereira Borges DQE Farmácia

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Luiz Augusto Gesteira DQE Físico-QuímicaMaíra Mercês Barreto DQE FarmacotécnicaMarcelo Eça Rocha DQE Química GeralMaria da Conceição Andrade DCB BiologiaPaulo Roberto Velasco Bastos DCB BiomédicasRegina Terumi Yamaki DQE Química AnalíticaRené Alexandre Giampedro DQE Química InorgânicaSolange Aparecida de Paula DQE AlimentosSuzimone de Jesus Correia DQE Química OrgânicaWagner Rodrigues de Assis Soares DS Fundamentos de EnfermagemDavid Sampaio Berhends Curso de Farmácia Representante discentePaulo Henrique Ribeiro Fernandes Almeida

Curso de Farmácia Representante discente

8.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores

da Instituição

O Colegiado do Curso de Farmácia para o cumprimento de suas

responsabilidades pedagógicas e administrativas na gestão do curso, relaciona-se

com o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, que através da sua

Câmara de Graduação, acompanha as ações implementadas para viabilidade de

execução da estrutura do curso.

8.3. Formação do Coordenador e do Vice-Coordenador do Colegiado

O Colegiado do Curso de Farmácia é coordenado pelo professor Marcelo Eça

Rocha, Licenciado em Química pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

(UESB), Mestre em Agroquímica, área de concentração Química Orgânica pela

Universidade Federal de Viçosa (MG), Doutorando em Química pela Universidade

Federal da Bahia (UFBA). Tendo como vice-coordenador o professor Daniel de Melo

Silva Bacharel em Farmácia (Habilitação em Indústria – Universidade Tiradentes/SE,

Mestre em Ciências – UFAL, Doutor em Química e Biotecnologia – UFAL.

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8.4. Atuação do Coordenador do Colegiado

As funções do coordenador do Colegiado de curso de Farmácia são

relacionadas no Art. 40 do Estatuto da UESB, a seguir:

I. Administrar e representar o Colegiado, junto aos órgãos deliberativos;

II. Convocar e presidir as reuniões, estabelecendo a pauta dos trabalhos;

III. Exercer o direito de voto, inclusive o de qualidade, nos casos de empate;

IV. Avaliar e coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso;

V. Organizar a oferta de disciplinas e orientação acadêmica, procedendo o

levantamento da demanda de vagas por disciplinas para oferecimento no

período letivo subsequente, encaminhando-o aos Departamentos, para

deliberação;

VI. Supervisionar e, ou efetivar a matrícula, os registros e a documentação

inerentes ao curso e às suas atividades;

VII. Elaborar os horários de aulas, conjuntamente com as Secretarias de

Curso, e demais atividades do curso, compatibilizando-os com os

Departamentos;

VIII. Acompanhar o período mínimo e máximo de integralização curricular dos

alunos em curso, assegurando o controle das vagas por curso;

IX. Coordenar o ato de colação de grau dos alunos;

X. Representar junto à plenária do Colegiado e ao Departamento contra os

atos de indisciplina e irregularidades cometidos pelo pessoal docente,

discente e técnico-administrativo, sugerindo as medidas cabíveis;

XI. Comunicar aos setores competentes qualquer problema de saúde (físico,

mental e, ou psíquico), de que seja acometido o corpo docente, o corpo

discente e o corpo técnico-administrativo lotado no Colegiado, a fim de

que, se for o caso, possa ser adotado as providências cabíveis, dentro

das possibilidades da Universidade;

XII. Representar junto aos Departamentos contra docentes que não

cumprirem suas funções no Colegiado, bem como suas ausências em

sala de aula, mediante documentação comprobatória apresentada pelos

discentes;

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XIII. Observar a frequência em reuniões e representar junto à plenária do

Departamento, ao qual o docente esteja lotado, conforme dispuser o

Regimento Geral da UESB;

XIV. propor ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão as diretrizes gerais

dos programas didáticos do respectivo curso;

XV. exercer outras atribuições necessárias ao pleno exercício de suas

funções, observando-se o disposto no Regimento Geral da UESB.

8.5. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso

O Coordenador e o Vice-Coordenador de Colegiado são eleitos pelos

docentes efetivos para um mandato de 02 (dois) anos, podendo se re-eleger por

mais dois. O tempo para dedicação às atividades inerentes à função é conforme

Resolução CONSEPE 41/2005, Art. 11, inciso II, o equivalente ao cinquenta por

cento (50%) da carga horária do regime de trabalho, especificamente 20 horas,

tratando-se de professor com regime de 40 horas. No entanto, a mesma encontra-se

disponível para atender as demandas do Colegiado de Farmácia sempre que

necessário dada sua condição de professor com regime de dedicação exclusiva –

DE.

8.6. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

Além da relação com o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, o

Colegiado do Curso de farmácia, também relaciona-se com a Pró-Reitoria de

Graduação e de Pós-Graduação, no exercício do controle acadêmico e da

integralização curricular do seu alunado; com os Departamentos responsáveis pelo

ensino das disciplinas que integram o currículo pleno do curso respectivo; e, a

Secretaria Geral de Cursos, no acompanhamento da vida acadêmica do aluno.

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9. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

Profa. Regina Terumi YamakiProfa Luzia Aparecida Pando

Profa Claúdia Ribeiro Santos LemosProfa Glória Del Carmem Meléndez Salazar

Profa Suzimone de Jesus CorreiaProfa Ana Lúcia Biggi de Souza

Prof. Cléber Souza de Jesus

COORDENAÇÃO GERALProfa. Dra Regina Terumi Yamaki

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9.1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

9.1.1. Matriz e estruturas curriculares

O Curso de Farmácia da UESB, campus de Jequié, foi concebido com

habilidade em Análises Clínicas e Análises de Alimentos , autorizado pelo Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE no uso de suas atribuições conferida

pela Lei Estadual nº 7.176 de 10/09/97 e pelo Decreto Estadual nº 7.329/98, tendo

em vista o Parecer do CONSEPE nº 016/2007, exarado no Processo nº 054/98 e

publicado no Diário Oficial de 01/06/99.

Na elaboração do currículo do Curso de Farmácia obervou-se os seguintes

objetivos: implantar uma estrutura mais flexível do curso que garanta uma sólida

formação geral, permitindo que o aluno direcione sua formação de acordo com seus

interesses e seu perfil; contemplar atividades de disciplinas que são importantes

para que o aluno adquira o saber e as habilidades necessárias à sua formação,

atendendo às Diretrizes Curriculares para o Curso de Farmácia.

O Curso de Farmácia da UESB – Jequié Para obtenção do grau de Bacharel

em Farmácia, o aluno deverá ter frequência mínima de 75% em todas as disciplinas,

em aulas práticas e teóricas, e ter obtido todos os créditos das atividades

acadêmicas propostos na Estrutura Curricular, dentro dos prazos estabelecidos.

A estrutura curricular das duas modalidades do Curso de Farmácia oferecido

na UESB/ Jequié tem em comum as disciplinas de formação básica, formação geral,

diferindo naquelas especificas para formação profissional do Analista Clínico e

Analista de Alimentos. O objetivo do currículo em vigor é de propiciar uma sólida

formação básica, permitir o direcionamento da formação específica do aluno de

acordo com seu interesse, por meio da seleção e realização de atividades

acadêmicas além de disciplinas.

O curso oferecerá 40 vagas anuais (sendo distribuídas 20 vagas para cada

habilitação).

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A carga horária total para a integralização do Curso de Bacharelado com

Habilidade em Análises Clínicas é de 4.610 horas, e do Bacharelado com habilidade

em Análise de Alimentos é de 4.565 horas.

Em junho de 2008 o curso de bacharelado de farmácia foi alterado em

relação a forma de entrada no processo seletivo; a habilitação e a carga horária do

curso, através da homologação “ad referedum” da plenária do CONSEPE, esta

Resolução entrou em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em

contrário, em especial a Resolução No 70/2007, com efeito retroativo ao dia 20 de

junho de 2008 (Anexo II). Visando atender a Lei 9787/99 exigindo a presença do

Farmacêutico para a comercilazação do medicamento genérico, assim como outras

demandas da área de farmácia.

9.1.2. Regime escolar e integralização do Curso de Farmácia

O Bacharelado em Farmácia possui Regime Acadêmico semestral e

presencial. O curso é organizado em matricula por disciplina, com duração

semestral, permitindo maior flexibilização de forma que o graduando o acompanhe

de acordo com as suas condições e capacidades.

As disciplinas são oferecidas semestralmente, com a entrada de uma nova

turma proveniente do concurso vestibular a cada segundo semestre letivo do ano.

As disciplinas da grade curricular apresentam a carga horária distribuídas em

créditos teóricos (T), práticos (P) e de estágios (E). Cada crédito teórico corresponde

a 15 horas-aula, o prático a 30 horas-aula e o de estágio a 45 horas-aula.

9.1.2.1. Denominação do curso e vagas

O curso é denominado Bacharelado em Farmácia com habilidade Generalista.

São ofertadas anualmente 40 vagas.

Curso: Farmácia

Ano de Criação: 2008

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Autorização: Res. CONSEPE 16/2007

Modalidade: Bacharelado

Duração:

Mínimo: 5 anos

Máximo: 7,5 anos

Número de vagas: 40 vagas anuais

Turno: Diurno

II Período Letivo (40 vagas)

Regime acadêmico: Semestral

9.1.2.2. Número de alunos por turma

Para o funcionamento do curso, as disciplinas são divididas em turmas

teóricas de 44 (quarenta e quatro) alunos, incluindo as vagas adicionais, sendo as

turmas práticas dividas em 04 turmas (P1, P2 , P3 e P4), com 04 de 11 alunos.

9.1.2.3. Duração e funcionamenteo do Curso Bacharelado em

Farmácia

O Curso de Bacharelado em Farmácia funciona em dois turnos, matutino e

vespertino. A Matriz Curricular do Curso que deverão ser integralizadas em 5 anos,

correspondente a 10 semestres.

9.1.3. Objetivo do Curso de Bacharelado em Farmácia

O curso de graduação de Farmácia da UESB pretende capacitar viabilizar a

formação do farmacêutico como profissional da saúde com habilidades e

competências para atuar nas áreas dos medicamentos, alimentos e análises clínicas

e toxicológicas, capacitado para analisar problemas da sociedade com a finalidade

de resolver ou procurar soluções para os mesmos, bem como as necessidades

emergentes das novas áreas de atuação no Sistema Único de Saúde – SUS.

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• Capacitar o aluno para trabalhos na área da pesquisa, produção,

desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos, cosméticos e de

alimentos, manipulação, armazenamento, controle e garantia de qualidade de

gêneros farmacêuticos, incluindo insumos, cosméticos, saneantes e

domissaneantes e correlatos, alimentos de uso enteral, parenteral e

nutracêuticos, produtos farmacêuticos e tecnologias aplicadas à área da

saúde;

• Atuar no desenvolvimento, validação e execução de métodos analíticos para

emissão de laudos de análises clínicas e toxicológicas. Trabalhar na

produção, controle e garantia de qualidade de produtos e serviços

farmacêuticos, produção e análise de insumos farmacêuticos, fármacos,

medicamentos, e nutracêuticos, alimentos de uso enteral e parenteral e

suplementos alimentares, cosméticos, saneantes e correlatos;

• Atuar nas equipes multidisciplinares dos centros de Atenção Psicossocial e

Saúde Mental na inserção do profissional Farmacêutico nas Unidades básicas

de saúde, prestando assistência farmacêutica; praticando a legislação regida

pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária e Farmacovigilância; Integrando

Na Farmácia Hospitalar, fazendo parte e atuando nas Comissões de controle

de infecção hospitalar.

9.1.4. Perfil do Profissional em Farmácia

O profissional do curso de Farmácia, com formação generalista, centrada no

conhecimento dos medicamentos, cosméticos e produtos farmoquímicos, ampliado

com conhecimentos de análises clínicas, toxicológicas e alimentos, estará

capacitado a atuar de forma crítica e reflexiva, pautado nos princípios éticos como

promotor da saúde integral do ser humano.

O profissional graduado no Curso de Farmácia terá sua formação

fundamentada em conhecimentos científicos e tecnológicos, na produção contínua

do saber, por meio da pesquisa, concretizando-se a partir da inter-relação entre

teoria e prática social, atento à transitoriedade do conhecimento historicamente

produzido pela sociedade. Nessa perspectiva, terá como base de reflexão-ação a 87

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realidade regional a partir de uma compreensão das questões globais que norteiam

o desenvolvimento social, econômico e cultural da sociedade contemporânea.

Busca-se a formação de um profissional capaz de compreender a autonomia,

cidadania e justiça social como meta a serem conquistadas a fim de promover uma

melhor relação entre a sociedade e a natureza, que seja consciente da necessidade

de atuar com qualidade, compromisso e responsabilidade nas diversas áreas das

Farmácia, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas

para a busca de melhoria da qualidade de vida. Assim, as bases científicas da

formação desses profissionais serão lastreadas em princípios éticos, o que

contribuirá para uma atuação profissional que respeite e contemple as demandas

socioambientais.

9.1.5. Áreas de Atuação

O campo de atuação do profissional farmacêutico abrange as seguintes áreas:

Indústrias farmacêuticas, de cosméticos, de fitoterápicos, química e de

alimentos;

Dispensação e atenção farmacêutica em farmácias comunitárias e públicas,

alopáticas e homeopáticas;

Manipulação de medicamentos em farmácias hospitalares e de manipulação

prestando Assistência e atenção farmacêutica;

Análises Clínicas e toxicológicas;

Educação e pesquisa;

Saúde Pública, Vigilância Sanitária e Ambiental.

9.1.6. Finalidade do Curso

A Universidade como instituição social é desafiada a trabalhar a formação

acadêmica e a evolução das profissões, os princípios educacionais e as demandas

ocupacionais, os ritmos de pesquisa e do ensino e os tempos acelerados de seu

consumo, assim como a oferta de profissionais e as demandas do mercado. O

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conhecimento passou a ser requisitado como força produtiva e também como

instrumento de cidadania.

O profissional do curso de farmácia formado pela UESB deverá estar apto

para esse entendimento, buscando influenciar e modificar hábitos, propor políticas

públicas de atenção à saúde e, sobretudo, estar fortemente embasado em

conhecimentos técnico-científicos orientados para o enfoque principal. Ele deverá

ser um PROFISSIONAL GENERALISTA, suficientemente capacitado para o âmbito

humanista, crítico e reflexivo. Deverá ser capaz de resolver os problemas de saúde

da comunidade, tendo como atribuições essenciais a prevenção, promoção,

proteção e recuperação da saúde humana, desenvolvendo atividades relacionadas

ao fármaco e ao medicamento, assistência e atenção farmacêutica às análises

clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos. Além de

executar trabalhando em equipes multidiciplinares e multiprofissionais.

Assim a UESB e o Curso de Graduação em farmácia pretendem cumprir seu

papel institucional de formação e integração docente assistencial, com prestação de

serviços à população e de capacitação do aluno como analista clínico geral, ético e

cientificamente preparado, voltado para promoção da saúde em todos os níveis de

atenção, tendo como centro de suas atividades o indivíduo de forma integral, e

conseqüentemente a sociedade na qual está inserido.

9.1.7. Competências e habilidades de acordo com as Diretrizes

Curriculares Nacionais

I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, aptos a desenvolver de forma

integral e articulada ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da

saúde tanto em nível individual quanto coletivo nas diferentes instâncias do sistema

de saúde.

II - Tomada de decisões: fundamentada na capacidade de tomar decisões visando

o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de

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medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os

mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e

decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III - Comunicação: a comunicação - envolvendo a comunicação verbal, não-verbal e

habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e

de tecnologias de comunicação e informação - deve garantir a acessibilidade e

confiabilidade das informações tanto na interação com os outros profissionais de

saúde com o público em geral;

IV - Liderança: as posições de liderança, sempre voltadas para o bem estar da

comunidade envolvem compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para

tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: gerenciamento e administração tanto da força

de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, de forma

empreendedora como gestores, empregadores ou no exercício de liderança na

equipe de saúde;

VI - Educação permanente: a produção do conhecimento na atualidade justifica a

formação generalista e está exige responsabilidade e compromisso com a educação

permanente.

VII - Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

VIII - Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos;

IX – Exercer a assistência farmacêutica com domínio e qualidade sobre as

atividades que envolvem o medicamento em todos os aspectos desde sua produção

até o acesso pelo usuário nos níveis individual e coletivo.

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X – Realizar análises laboratoriais e toxicológicas através de procedimentos que

envolvem desde a coleta de materiais até a emissão dos laudos fundamentados no

processo de controle e garantia de qualidade.

XI – Fazer avaliação de risco tóxico por exposição a medicamentos e correlatos,

alimentos e agentes produtores de intoxicação tendo por base as legislações em

vigor.

9.1.8. Condições objetivas de oferta e papel social

Diante das grandes transformações que vêm ocorrendo em nível

mundial, tais como as tendências de globalização da economia, a reestruturação

produtiva, a relevância do papel da informatização e do conhecimento, a educação

superior torna-se essencial para o desenvolvimento social e econômico regional e/ou

nacional. Nesse sentido, a Universidade está atenta a um novo padrão de

desenvolvimento econômico-tecnológico com condições de enfrentar, ao mesmo

tempo, a questão socioambiental e a questão da modernização tecnológica.

Por outro lado, o Curso de Bacharelado em Farmácia, em consonância com o

disposto acima, deve contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população,

a satisfação das carências elementares do ser humano, a expansão da cidadania e

o fim da exclusão social.

Desta forma, não lhe cabe apenas preencher uma função de reprodução de

estruturas, relações e valores, mas acolher elementos que possam constituir

questionamentos críticos, indispensáveis para configurá-lo como um dos fatores

dinâmicos na evolução histórica da sociedade, principalmente no contexto regional.

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9.1.9. Concepção do curso de Bacharelado em Farmácia

O Curso de Bacharelado em Farmácia tem uma concepção vinculada ao

estudo da Farmácia nas diversas formas da realidade em que se revela a aplicação

do conhecimento, segundo as demandas da sociedade e em prol do equilíbrio

socioambiental, numa perspectiva interdisciplinar, articulando o saber, o pensar e o

agir.

O curso tem como finalidade a formação acadêmica e a profissional,

buscando desenvolver nos graduandos os princípios educacionais e a observância

às demandas ocupacionais, aos ritmos da pesquisa e do ensino e os tempos

acelerados de seu consumo, assim como a oferta de profissionais que atendam as

demandas do mercado.

O Bacharel em Farmácia formado pela UESB, campus de Jequié deverá

conscientizar-se de que o exercício da profissão escolhida requer o compromisso

sócio-político-ambiental com o aperfeiçoamento das instituições e o dever ético

decorrente do exercício de sua função pública.

9.1.9.1. Concepção de ensino

No Curso de Bacharelado em Farmácia, o ensino é compreendido como o

processo de construção e socialização do conhecimento historicamente produzido,

momento em que educador e educando são instigados a desenvolver criticamente

esses conhecimentos e, compreendendo as suas formas de produção, apropriar-se

de fundamentos para a construção de novos conhecimentos.

O docente cumpre o papel de conduzir o processo de ensino, possibilitando

ao discente pensar criticamente, incorporando procedimentos e práticas que

valorizem as experiências de investigação, de auto-aprendizagem, o trabalho

cooperativo e a postura ética.

O ensino é desdobrado em disciplinas, em tópicos temáticos, módulos ou em

atividades acadêmicas complementares de ensino, pesquisa e extensão, devendo

ser selecionado e sistematizado de modo a promover a flexibilização formativa do

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aluno, com vistas a sua atualização, em especial no que concerne à novas formas

de produção de conhecimento.

9.1.9.2. Metodologia e técnicas de ensino

A opção do curso é pela utilização nas disciplinas teóricas, como regra geral,

da técnica de aula expositiva, nas suas formas participativa e dialógica, sendo,

entretanto, livre a utilização, por parte do professor, de todas as demais técnicas. As

salas de aula são adequadamente preparadas para a utilização dessa técnica e de

outras. A técnica de seminários também será utilizada sempre que o conteúdo o

permitir, incentivando a realização de atividades em grupo, visando desenvolver a

habilidade de trabalhar coletivamente.

Especificamente no que se refere ao Estágio, este é desenvolvido

exclusivamente através de atividades práticas individuais, de forma individual ou em

pequenos grupos, dependendo da atividade específica. No estágio não há a

utilização de aulas expositivas e o professor exerce a função de consultor, orientador

e supervisor.

No que tange à monografia de final de curso, a orientação ocorre de forma

individual e em pequenos grupos. No primeiro caso, relativamente às questões de

conteúdo e, no segundo, relativamente às questões metodológicas.

Além disso, como opção metodológica do curso, tem-se a realização de

pesquisas pontuais, nas diversas disciplinas que compõem a grade curricular, sendo

as mesmas orientadas pelos respectivos professores.

9.1.9.3. Concepção de Pesquisa

A pesquisa é entendida como recurso de educação e de ensino, a qual

destina-se a produção de atitude crítica indispensável à formação humana ,

interferindo de forma positiva em seus problemas por meio da produção,

consolidação e transferência de tecnologia e conhecimento.

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Assim, a pesquisa, como atividade institucional do curso de Farmácia, está

centrada não só na produção de novos conhecimentos, técnicas e soluções de

problemas, mas também como princípio educativo, consolidando-se como elemento

articulador das funções ensino/pesquisa/extensão.

9.1.9.4. Concepção de Extensão

A concepção de extensão que permeia as ações da UESB, passa pelo

entendimento de que a mesma consolida-se como um dos meios que permite

ampliar os canais de interação e comunicação com os segmentos externos à

universidade em uma perspectiva de democratizar o conhecimento produzido. Por

outro lado, entende-se que o contato com a sociedade retroalimenta o ensino e a

pesquisa, assim como a própria extensão, possibilitando o desenvolvimento de

novos conhecimentos científicos e novas práticas pedagógicas.

Dessa forma, a extensão universitária articulada ao ensino e à pesquisa

compõe o fazer acadêmico, sendo um dos espaços onde se dá o exercício da

função social das Universidades. Nessa perspectiva, a ação pedagógica

extensionista possibilita que a universidade encontre o equilíbrio entre sua vocação

técnico-científica, a vocação humanizadora e seu compromisso social.

Em convergência com tal concepção são realizadas as ações extensionistas

relacionadas ao Curso de Farmácia. Tais ações estão vinculadas aos Projetos de

Extensão aprovados e desenvolvidos pelos Departamentos da UESB, campus de

Jequié, especialmente o Departamento de Química e Exatas, bem como às

atividades complementares. Nesse sentido, o curso mantém, entre outras atividades,

uma programação de eventos (encontros, simpósios, seminários, etc) e cursos de

curta duração, através do Núcleo de Extensão e Atividades Complementares.

O estudante do Bacharelado em Farmácia poderá participar dos diferentes

projetos de extensão desenvolvidos todos os anos pela instituição e, dessa forma,

interagir de forma direta com a comunidade local. Este graduando poderá participar

como ouvinte ou ingressar como bolsista (remunerado ou voluntário), participando

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junto com o corpo docente na organização, execução e avaliação das diferentes

atividades de extensão.

9.1.10. Incentivo à iniciação artística, cientifica e tecnológica, como

necessária complementação à atividade de ensino.

O desenvolvimento artístico, cultural, científico e tecnológico, articula o

Ensino, a Extensão e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação

transformadora entre Universidade e Sociedade. Tais atividades possibilitam o

encontro entre a comunidade acadêmica e os demais segmentos da sociedade

criando oportunidades de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico

socialmente referenciado.

Como iniciativas que contemplam o exposto acima tem-se o Programa de

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UESB – PIBIC, o qual busca

introduzir os estudantes de graduação na pesquisa cientifica, constituindo-se em

possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade

científica de forma a engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica

caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um

projeto de pesquisa sendo um canal adequado de auxílio para a formação de uma

nova cultura relacionada à produção de conhecimentos. Dessa forma a iniciação

científica pode ser definida como instrumento de formação.

9.1.11. Formas de realização da interdisciplinaridade

De acordo com Morin (2000), a cultura científica ainda vem disciplinando,

parcelando, desunindo e compartimentando os saberes, tornando cada vez mais

difícil a sua contextualização. Quando se divide o objeto e se estuda cada parte,

impossibilita-se de apreender “o que está tecido junto” (MORIN, 2000, p.45). Não se

trata, entretanto, de desconsiderar o conhecimento das partes pelo conhecimento

das totalidades; de fato, é necessário um conhecimento que una o que está

compartimentalizado, que respeite o diverso.

________________________4 MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. 2. ed. SãoPaulo: Cortez, 2000.

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O autor menciona que estamos numa época de saberes compartimentados e

isolados uns dos outros. Morin não propõe suprimir as disciplinas, ao contrário,

objetiva articulá-las, defendendo um paradigma da complexidade que permita

distinguir, separar, opor e, portanto, disjuntar relativamente entre os domínios

científicos, mas que também possa fazê-los comunicarem entre si, sem operar a

redução, ou seja, que ao mesmo tempo disjunte e associe.

Com base nessas discussões, ressalta-se que o currículo do curso de

Farmácia apresenta vários componentes curriculares que correspondem a

disciplinas específicas da Farmácia, como por exemplo, Farmacotécnica,

Farmacodinâmica, Política de Assistência Farmacêutica, etc.

9.1.12. Modos de integração entre teoria e prática

Historicamente, entendeu-se que o exercício de qualquer profissão era

prático, ou seja, de que “só se aprende algo fazendo”, como se apenas a

observação, a imitação e a repetição dessem conta de formar profissionalmente o

indivíduo, desconsiderando o arcabouço teórico que auxilia a pensar, refletir e

desenvolver a prática. Essa visão acabou dicotomizando teoria e prática, fazendo

com que se entenda que exista prática sem teoria e vice-versa.

No currículo do curso de Farmácia, a integração entre teoria e prática ocorre

de diversas maneiras. Uma delas se dá nas disciplinas, haja vista que a maior parte

dos componentes curriculares do curso apresenta créditos teóricos e práticos, de

modo a garantir que os docentes em sua prática pedagógica desenvolvam

exposições dialogadas sobre os diferentes temas; problematizem situações

relacionadas ao campo de trabalho do farmacêutico e realizem atividades práticas

(experimentos, demonstrações, visitas técnicas, excursões, etc.) que possibilitam

aos graduandos vivenciarem situações cotidianas de sua profissão proporcionando o

desenvolvimento de habilidades como aplicação da metodologia científica e

execução de técnicas visando o aprimoramento para lidar com as diferentes

situações inerentes ao exercício profissional.

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Tendo como objetivo uma melhor articulação entre a teoria e a prática, além

das aulas em laboratório, procura-se estimular as visitas a outros centros de

pesquisas, instituições ou empresas que desenvolvam atividades na área de

Farmácia ou áreas afins. Procura-se, através destas atividades, uma maior

interdisciplinaridade, pois estas atividades são, na maioria das vezes, realizadas

com a participação de professores de diferentes disciplinas.

Além disso, durante o estágio tem-se como princípio norteador a articulação

entre teoria e prática para que os estudantes compreendam e exercitem sua

profissão em uma perspectiva dialética entre o pensar e o agir rompendo a visão de

teoria e prática como dicotômicos e desarticulados.

9.1.13. Formas de avaliação do ensino-aprendizagem

A avaliação da aprendizagem, enquanto processo contínuo, não pode ocorrer

de forma estanque e fragmentada. São desenvolvidos procedimentos de

observação, reflexão, coleta de dados, organização e análise de informações sobre

o desempenho e aprendizagem do discente.

A concepção de avaliação estimulado no curso de Farmácia é de processo de

construção do conhecimento, levando em consideração os produtos e resultados. A

avaliação é pautada no compromisso da formação do discente de forma integral.

Assim, são utilizados diversos instrumentos de avaliação como: atividade

escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos dirigidos, apresentação de

relatórios, análise de vídeos, produções textuais, análise crítica de artigos, trabalhos

em grupo e individuais, etc. buscando desenvolver os critérios de avaliação são

estabelecidos por cada professor, levando em consideração, não só o conteúdo

sistematizado das disciplinas, mas também a perspectiva ética e humana, o estímulo

à criticidade, a capacidade de interação e produção de novos conhecimentos.

Conforme o regimento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

(anexo III), a nota das avaliações é expressa em grau numérico de zero a dez

(média geral de três avaliações) e o aluno para ser aprovado, independente do

Exame Final, tem que apresentar frequência mínima de setenta e cinco por cento e

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média igual ou superior a sete. Em caso de Exame Final, a média final será

calculada seguindo a fórmula Média Final=((MG*7)+(EF*3))/10, sendo considerado

aprovado aquele que obtiver média final igual ou superior a cinco.

9.1.14. Modos de integração entre graduação e pós-graduação

O profissional do Curso de Farmácia, com formação generalista, possuidor

dos conhecimentos sobre medicamentos alopáticos e fitoterápicos, de análises

clínicas, toxicológicas e alimentos, estará capacitado a atuar de forma crítica e

reflexiva, pautado nos princípios éticos, como promotor da saúde integral do ser

humano.

A UESB oferece 29 cursos de Pós-Graduação, sendo 20 Lato Sensu e 11

Stricto Sensu, 10 a nível de mestrado e 1 a nível de doutorado. Os Mestrados

acadêmicos, recomendados pela CAPES, são em Agronomia, área de concentração

em Fitotecnia (campus universitário de Vitória da Conquista), em Zootecnia, área de

concentração em Produção de Ruminantes e Engenharia de Alimentos, área de

concentração em Engenharia de Processos de Alimentos (campus Universitário de

Itapetinga). No campus Universitário de Jequié temos o mestrado em Química, área

de concentração em Química Analítica, Química Ambiental, Catálise e Produtos

Naturais; Enfermagem e Saúde; Genética, Biodiversidade e Concentração e o de

Educação Científica e Formação de Professores.

A Pós-Graduação tem impulsionado as pesquisas nas referidas áreas,

propiciando maior captação de recursos e, consequentemente, uma melhor

adequação dos laboratórios de pesquisa, por meio da aquisição de materiais e

equipamentos mais sofisticados.

Desta forma, os alunos da graduação, principalmente os de iniciação

cientifica, podem usufruir dos mesmos espaços de estudo e pesquisa que os pós-

graduandos, garantindo a troca de experiência e a cooperação. Por outro lado, a

criação desses cursos tem servido de exemplo e estímulo para que os discentes da

graduação ao terminarem seus cursos, dêem continuidade aos estudos.

Além disso, a integração também ocorre por meio da atividade desenvolvida

em caráter obrigatório pelos pós-graduandos dos cursos da UESB, relacionados à

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disciplina “Estágios de Docência”, que inclui a inserção e intervenção destes em

aulas da graduação.

9.2. Perfil dos Professores que atuam no Curso

A formação de uma equipe de trabalho de professores para acompanhamento

e avaliação permanente do Curso Farmácia com vistas ao seu aprimoramento é o

objetivo do Colegiado do Curso de Farmácia e, nesse sentido, postula a constituição

e consolidação de um espaço para trocas, discussões, planejamentos, sessões de

estudo, tendo em vista a interdisciplinariedade dos conhecimentos teóricos e

práticos e o profissional que se deseja formar.

O docente do ensino superior, pertencente ao Curso de Farmácia, deve

possuir as seguintes características:

1. Coerência entre discurso e ação;

2. Segurança e abertura às sugestões e propostas dos alunos, e capacidade

de diálogo;

3. Preocupação com o aluno e seus interesses;

4. Relacionamento pessoal e amigo;

5. Competência;

6. Capacidade didática e flexibilidade;

7. Incentivo à participação, dinamismo, coordenação;

8. Clareza e objetividade na transmissão de informações;

9. Interesse, dedicação, paixão pela ação docente.

9.2.1. Quadro de docentes do curso

O corpo docente que atua no Curso de Farmácia está envolvido com

atividades de ensino, pesquisa e extensão. São doutores, mestres, especialistas

alocados nos Departamentos de Química e Exatas – DQE, Ciências Humanas e

Letras – DCHL, Ciências Biológicas – DCB e Saúde – DS.

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Bacharelado em Farmácia (DIURNO)

NOME DO DOCENTE

CLASSE TITULAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO

RT DISCIPLINA(S)

Ademakson Souza Araújo

Adjunto Doutor Graduado em Matemática - UEFSMestre em Matemática - UFPEDoutor em Matemática Computacional - UFPE

DEElementos de Cálculo

Aplicado

Alcione Torres Ribeiro

Adjunto Mestre Graduada em Licenciatura em Ciências com Habilitação em Química UESB (2000), Mestre em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA

40hQuímica Geral

Ana Maria Waldschmidt

Titular Doutora Graduada em Ciências Biológicas – Universidade Federal de UberlândiaMestre em Genética e Melhoramento – UFV/MGDoutora em Genética e Melhoramento – UFV/MGPós-Doutora - Genética e Melhoramento – UFV/MG

DEGenética Básica

Ana Lúcia Biggi de Souza

Adjunto Doutora Graduada em Biologia UESCEspecialização em Genética e Biologia Molecular - UESCMestre em Zoologia UNESPDoutora em Entomologia UFV

DEBiologia Celular

Básica

Adriana Maria de Abreu Barbosa

Adjunto Doutora Graduada em Letras - UERJMestre em Língua Portuguesa – PUC/RioDoutora em Semiologia - UFRJ

DELeitura e Produção

Textual

André Souza dos Santos

Assistente Mestre Graduado em Filosofia - UESCMestre em Educação - UFBADoutorando em Desenvolvimento Internacional e Educação – Universidade de Genebra - Suiça

DEMetodologia à

Pesquisa Científica

Charleston Ribeiro Pinto

Assistente Mestre Graduado em Farmácia - UFBAMestre em Química Orgânica - UFBA

40h Legislação e Deontologia

Farmacêutica, Estudos de Utilização

de Medicamentos, Política de Assistência

Farmacêutica e Epidemiologia

Caroline GarciaAdjunto Doutora

Graduada em Ciências Biológicas - UFSCarMestre em Genética e Evolução - UFSCarDoutora em Ciências – USPPós-Doutorado em Genética e Biologia Evolutiva - USP

40h Genética Básica

Carla Patrícia Novais Luz

Adjunto Doutora Graduada em Ciências Biológicas pela UFBA, Mestre e doutorado em Patologia Humana pela UFBA

DE Fisiologia Humana

Cláudia Virginia Galindo

Cavalcante

Assistente Mestre Graduada em Nutrição - UFALMestre em Ciências Biológicas - UFPE

DE Biofísica Básica

Daniel de Melo Assistente Doutor Graduado em Farmácia – Hab. 40h Farmacognosia I,

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Silva em Indústria – Universidade Tiradentes/SEMestre em Ciências - UFALDoutor em Química e Biotecnologia - UFAL

Farmacognosia I I, Química

Farmacêutica, Bioquímica II

Dellane Martins Tigre

Assistente Mestre Graduada em Medicina Veterinária UFBAMestre em Imunologia - UFBA

40h Microbiologia Básica

Derval Gomes Pereira

Adjunto Pós-Doutor Graduado em Agronomia pela Universidade Estadual do Maranhão, Mestrado e doutorado e pos doutorado em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa

DE Bioestatística Aplicada à Farmácia

Djalma Menezes de Oliveira

Assistente Doutor Graduado em Ciências com Habilitação em Química - UESBEspecialista em Produção de Tesxto - UESBMestre em Química Orgânica - UFMGDoutorando em Química Orgânica - UFMG

DE Química Inorgânica (1)

Ednalva Santos de Almeida

Assistente Mestre Graduada em LetrasEspecialista em Leitura e Produção Textual – PUC/MGMestre em Educação – Leitura e Produção de Textos – PUC/SPDoutoranda em Educação Comparada – USAL – Salamanca/Espanha

DE Leitura e Produção Textual

Gyselle Cynthia Silva Meireles

Auxiliar Doutora Graduada em Odontologia UFBADoutora em Lasers na Odontologia UFBA

40h Histoembriologia Animal

Joélia Martins Barros

Auxiliar Mestre Graduada em Ciências com Habilitação em Química - UESBEspecialista em Química Ambiental - UESBMestre em Química Analítica - UESB

DE Química Geral

Josmar Barreto Duarte

Assistente Mestre Graduado em Biologia - UESBEspecialista em Psicologia Educacional - FACSULMestre em Educação - UFBADoutorando em Psicologia – UCES – Buenos Aires/Argentina

40h Histoembriologia Animal, Biologia Celular Básica

Julita Maria Pereira Borges

Assistente Mestre Graduada em Farmácia - UNIBAMEspecialista em Análises Clínicas – FCF - USPMestre em Toxicologia e Análises Toxicológicas - FCF - USP

40h Farmacodinâmica I, Farmacodinâmica II, Toxicologia Geral,

Bioquímica ITópicos especiais -

fitoterapia

Juan Félix Pari Huiza

Adjunto Doutor Graduado em Graduação em Física pela Universidade Nacional de San Agustin de Arequipa (Perú),Doutor em Física e pos doutorado em Astrofísica

40h Fundamentos de Física

Julieta Sobreira Góes

Assistente Mestre Graduada em Medicina e Saíde Pblica, Especialista em

40h Anatomia Humana

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Pediatria pela SBP, Mestre em Medicina e Saúde

Leandra Eugênia Gomes de

OliveiraAdjunto Doutora

Graduada em Ciências Biológicas - UFJFEspecialista em Educação Especial - UFJFMestre em Ciências Biológicas - UFJFDoutora em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos - UFPB

Histoembriologia Animal

Lídia Maria de Meneses Pinho

Assistente Doutoranda Graduada em Psicologia UFBAMestre em Educação UFBADoutoranda em Educação - UFBA

40h Psicologia aplicada à Farmácia

Lyra Cândida Calhau

Rebouças

Assistente Mestre Graduada em Enfermagem pela UFBA, Especialista em Saúde Coletiva e Mestre em Enfermagem pela UFBA

DE Epidemiologia

Luiz Augusto Martins Cardoso

Adjunto Doutor Graduado em Química pela UFBAMestre e doutor em Química pela UFBA

DE Química Analítica Instrumental

Maíra Mercês Barreto

Assistente Mestre Graduada em Farmácia com Habilitação em Farmácia Industrial - UFBAEspecialista em Tecnologia Industrial Farmacêutica - UFRJMestre em Biotecnologia - UEFS

40h Farmacotécnica, Qualidade de Águas,

Administração de Estab. Farmacêutico, Controle de Qual. de Prod. Farmac. Cosm.

e Correlatos, Bioquímica I (2)

Marlúcia Santos Barreto

Assistente Mestre Graduada em Licenciatura em Ciência, Especialista Conservação Preservação e Manejo de Recursos Naturais eMestre em Química pela UFS.

DE Química Inorgânica I

Marcelo Eça Rocha

Assistente Mestre Graduado em Química - UESBMestre em Química Orgânica - UFVDoutorando em Química orgânica - UFSCar

40h Química Geral

Marcos de Almeida Bezerra

Adjunto Doutor Graduado em Ciências com Habilitação em Química - UESBEspecialista em Química AmbientalMestre em Química AnalíticaDoutor em Química AnalíticaPós-Doutor em Química Analítica

DE Química Analítica (1), Química Analítica

Instrumental

Marcio Costa de Souza

Assistente Mestre Graduado em Fisioterapia – Escola de Medicina e Saúde Pública - EMSPEspecialista em Correção postura e tratamento da dor - Escola de Medicina e Saúde Pública - EMSPMestre em Saúde Coletiva - UEFS

20h Sistemas de Saúde

Nemésio Matos de Oliveira Neto

Adjunto Doutor Graduado em Física – UFVDoutor em Ciências Físicas – CBPF/RJ

DE Fundamentos de Física

Patrícia Cardoso de Castro

Auxiliar Especialista Graduada em Fisioterapia - UESB

40h Biofísica Básica

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Patrícia Antunes da Luz Pereira

Assistente Doutora Graduada em Medicina Veterinária UFBAMestrado em Neurociências UFBADoutora em Medicina e Saúde UFBA

DE Fisiologia Humana

Paulo Roberto A. de Mello Afonso

Adjunto Doutor Graduado em Medicina Veterinária – Universidade Federal FluminenseMestre em Genética e Evolução - UFSCarDoutor em Genética e Evolução - UFSCar

40h Genética Básica

Paulo Roberto Velasco Bastos

Titular Especialista Graduado em FarmáciaEspecialista em Especialização em Especialização Em Análises Clínicas pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas,

40h Microbiologia Básica

Regina Terumi Yamaki

Titular Doutora Graduada em Farmácia - UFOPMestre em Ciências – Química Inorgânica - UFMGDoutora em Ciências – Química Orgânica - UFMG

DE Introdução à Farmácia, Química

Analítica (1), Química Analítica Instrumental

Rosane Moura Aguiar

Adjunto Doutora Graduada em Ciências com Habilitação em Química - UESBMestre em Química Orgânica - UFBADoutora em Química Orgânica - UFBA

DE Química Geral, Química Orgânica A, Química Orgânica B

Rodrigo Veiga Tenório de

Albuquerque

Assistente Doutor Graduado em Química - UNEBMestre em Físico-Química - UFBADoutor em Química Analítica - UFBA

DE Química Geral, Elementos de Físico-

Química

Roseli Maria Cardoso Ribeiro

Auxiliar Especialista Graduada em Enfermagem e Obstetrícia, Especialista em Auditoria Medica pela Universidade Castelo Branco.

40h Sistemas de Saúde

Solange Aparecida de

Paula

Adjunto Doutora Graduada em Ciência e Tecnologia de Laticínios – UFVMestre em Bioquímica Agrícola – UFVDoutora em em Bioquímica Agrícola – UFV

DE BioquímicaAnálises

Bromatológicas

Suzimone de Jesus Correia

Adjunto Doutora Graduada em Química - UFBAMestre em Química - UFBADoutora em Química - UFBA

DE Química Orgânica A

Telesson Neves Teles

Titular Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela UFBA e Doutor em Geofísica pela UFBA

DE Fundamentos de Física

Valéria Argolo Rosa de Queiroz

Assistente Mestre Graduada em Administração de Empresas - UESCEspecialista em Informática UESC/UFSCARMestre em Ciências da Computação - UFPE

DE Informática Aplicada à Saúde

Vanderlúcia Fonseca de

Paula

Pleno Doutora Graduada em Química - UFVMestre em Agroquímica - UFVDoutora em Química Orgânica - UFMG

DE Química Orgânica A

Virgínia Maria Góes da Silva

Assistente Doutora Graduada em Medicina Veterinária - UFBA

40h Parasitologia Humana, Imunologia

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Mestre em Imunologia - UFBADoutora em Imunologia - UFBAPós-Doutora Imunologia - Fiocruz

Básica

Wagner Rodrigues Assis

Soares

Auxiliar Especialista Graduado em Ciências Farmacêuticas - UEFSEspecialista em Docência no Ensino Superior – FTC]Especialista em Farmacologia Clínica – Facinter/IBPEXMestrando em Genética, Biodiversidade e Conservação - UESB

20h Patologia Geral, Sistemas de Saúde, Farmacologia Básica

9.2.2. Professores Substitutos

Em casos de suprimento da falta de docentes, decorrente de exoneração ou

demissão, falecimento, aposentadoria, afastamentos ou licenças de concessão

obrigatória e licença para capacitação, existe a possibilidade de contratação de

professor substituto, regulamentado pelas leis 4.793/88 e 7.176/97. Atual quadro de

professores substitutos servindo ao curso de Farmácia, ligados ao departamento de

Química e Exatas, campus de Jequié:

Quadro 10

Professores substitutos alocados para o Semestre 2010.2:

NOME DO DOCENTE

CLASSE TITULAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO

RT DISCIPLINA(S)

Edson Patrício

Barreto de

Almeida

Auxiliar Especialista Graduado em Licenciatura em

Matemática – UESC

Especialista em Educação

Matemática - UESB

40h Elementos de Cálculo

Aplicado

Gisele da Silveira

Lemos

Auxiliar Mestre Graduada em Farmácia – UFMG

Especialista: MBA em

Cosmetologia pela METROCAMP

Mestre em Área de Concentração

Química Analítica - UESB

40h Bioquímica I (2)

Gildomar Lima

Valasques Junior

Substituto Especialista Graduado em Ciências

Farmacêuticas – UEFS

Mestrado em andamento em

Biotecnologia - UEFS

40h Homeopatia,

Qualidade de Águas e

Farmacotécnica

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Jorge Alberto

Teixeira Ramos

Substituto Especialista Graduado em Medicina – UFAL

Especialista em Residência

Médica – Sociedade Brasileira de

Ortopedia e Traumatologia

40h Anatomia Humana

Karina Matos

Pereira

Auxiliar Especialista Graduada em Farmácia –

Universidade de Ribeirão Preto /

SP

Especialista em Farmacologia –

Universidade Federal de Lavras /

MG

40h Bioquímica I (2),

Bioquímica II

Paulo Oliveira Borges

Auxiliar Especialista Graduado em Ciências Biológicas - UESBEspecialista em Meio Ambiente e Desenvolvimento - UESBMestrando em Genética, Biodiversidade e Conservação - UESB

40h Botânica Aplicada à Farmácia

9.2.3. Programa de Melhoria da Qualificação do Corpo Docente

A UESB possui com um programa de qualificação do seu corpo docente,

estimulando-o a ingressar em cursos de pós-graduação em nível de mestrado,

doutorado e pós-doutorado. Para isso, conta com a possibilidade de contratação de

professores substitutos e visitantes, para a manutenção das atividades de ensino,

pesquisa e extensão durante o período de afastamento dos docentes efetivos.

9.3. Representação Estudantil

A representação dos Estudantes da UESB é feita por duas entidades

principais: a) O Diretório Central dos Estudantes – DCE, entidade de representação

dos estudantes nos campi de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga, sendo que

sua atuação não se limita à comunidade universitária e volta-se, também, para as

questões sociais da região; b) Os Centros e Diretórios Acadêmicos – CA’s e DA’s

são entidades que representam os estudantes, por curso, junto aos colegiados de

cursos, departamentos e outras instâncias colegiadas da Universidade e, até

mesmo, frente à sociedade.

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O Regimento Interno da UESB assegura ao estudante a livre participação nos

órgãos deliberativos, atribuindo-se aos seus representantes direito a voz e voto nas

decisões.

9.4. Infra-Estrutura

O Curso de Farmácia utiliza, atualmente, 03 salas de aula para as atividades

teóricas de ensino.

A grande maioria das atividades práticas do Curso está, invariavelmente,

associada ao suporte de infra-estrutura técnica e científica oferecida pelos

laboratórios. Igualmente, a possibilidade da execução de práticas e procedimentos

relacionados às atividades de ensino, através das aulas práticas nos laboratórios, se

constituem em condição essencial à formação de profissionais qualificados e

consolida a base da estrutura física necessária ao desenvolvimento dos laboratórios,

criando condições para o fortalecimento das suas atividades de pesquisa, ensino e

extensão.

9.4.1. Descrição dos laboratórios que atendem ao curso de Farmácia

Os laboratórios que atendem ao curso de Farmácia e a maioria outros cursos

de graduação estão localizados No Campus I, no Módulo de Laboratórios concluído

em 2002, um prédio com três pavimentos. No andar térreo encontram-se

laboratórios das áreas de Humanas, Exatas e da Saúde. No primeiro andar

encontram-se os laboratórios que atendem as disciplinas básicas da área de

Ciências Biológicas. O segundo pavimento conta com os laboratórios que atendem

aos cursos da área de Exatas, sendo que os alunos do curso de Farmácia utilizam

alguns destes laboratórios nas disciplinas oferecidas pelo Departamento de Química

e Exatas.

Além do Módulo de Laboratórios outros laboratórios funcionam no Módulo

Administrativo. Sendo esses laboratórios específicos do curso de Farmácia.

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Quadro

Laboratórios ligados ao Departamento de Químicas e Exatas que atendem o curso de Farmáca

LABORATÓRIO COORDENADOR (Professor)

Análise Instrumental Marina Menezes Santos Filha

Físico-Química Luiz Augusto Gesteira

Física II Telesson Neves Teles

Química Geral Renê Alexandre Giampedro

Bioquímica Luzia Pando

Química Analítica II Regina Terumi Yamaki

Química Orgânica Suzimone de Jesus Correia

Química Inorgânica Nádia Machado Aragão

Farmacotécnica Maíra Mêrces Bastos

Farmacognosia e Farmacodinâmica Julita Maria Pereira Borges

9.4.2. Coordenação de Laboratórios

Tem como objetivo dar suporte às atividades técnico-administrativas

desenvolvidas nos laboratórios. O setor conta com um almoxarifado de reagentes

químicos e vidrarias sendo disponibilizados quando solicitados pelos laboratórios, na

pessoa do seu coordenador responsável. A coordenação do Campus é constituída

por um coordenador, Auxiliares de laboratório, Técnicos de laboratório e Técnicos de

nível superior (Quadro 25).

O coordenador é responsável pelas seguintes funções:

− Atendimento individualizado aos laboratórios;

− Acompanhamento de aquisição de vidrarias e reagentes;

− Acompanhamento de aquisição de aparelhos e equipamentos;

− Articulação entre os coordenadores de laboratórios e a administração;

− Articulação dos técnicos de laboratórios para o desempenho das funções e

alocação nos laboratórios;

− Planejamento de atividades para o semestre.

Os técnicos de laboratório são responsáveis por:

− Acompanhamento de aulas práticas;

− Preparo de soluções para aulas práticas;

− Arrumação e preparo de aulas práticas;

− Manter organizado e arrumado o laboratório sob sua responsabilidade;107

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− Encaminhar solicitação de material de consumo para o laboratório, com o

conhecimento do coordenador.

Dispõe ainda de um técnico para manutenção em equipamentos e aparelhos

de laboratórios, que presta serviços à instituição nos três campi, com objetivo de

fazer manutenção preventiva e reparos para recuperação de aparelhos e

equipamentos dos laboratórios.

Tabela 9

Número de técnicos de laboratórios, segundo as suas funções

Laboratórios de Biologia Laboratórios de Química

Auxiliar de Laboratório 1 1

Técnico de Laboratório 1 1

Técnico Nível Superior 3 4Fonte: Coordenação de Recursos Humanos/Jequié (Julho/2011).

9.4.2.1. Laboratórios de Informática

Além dos laboratórios acima mencionados são disponibilizados para uso dos

discentes e professores 3 (três) laboratórios de Informática: O LABENSINO,

localização no CAP, com 13 máquinas; o LABUSUÁRIO, localização Pavilhão

Josélia Navarro com 30 máquinas e o Laboratório de Informática em Saúde,

localização Pavilhão Administrativo, com 20 máquinas.

108

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10. DADOS DO CURSO

10.1. Número de vagas iniciais e relação candidato/vaga para o curso

de Bacharelado em Farmácia 2008 a 2011

Tabela 10

Relação candidato/vaga no Curso de Bacharelado em Farmácia no período de 2008 a 2010

COD. NOME DO CURSO PERÍODO TOTAL INSCRITOS

Nº DE VAGAS

CANDIDATO/VAGA

314Bacharelado em

Farmácia2008 476 40 11,9/1

314Bacharelado em

Farmácia2009 523 40 13,08/1

314Bacharelado em

Farmácia2010 435 40 10,88/1

314Bacharelado em

Farmácia2011 507 40 12,68/1

TOTAL 1941 160

10.2. Levantamento de alunos ingressos e saídas do curso de Farmácia

O Curso de Bacharelado em Farmácia da UESB iniciou suas atividades

(primeira turma) no primeiro semestre letivo de 2008, com uma entrada anual de 40

(quarenta vagas). No quadro temos representado os dados sobre evasão do curso:

Quadro 15

Período Letivo Evadidos2008.I 22009.II 22010.I 62010.II 22011.I 2TOTAL 14

O Curso de Bacharelado em Farmácia da UESB localizado no Campus de

Jequié tem conseguido manter o interesse de uma grande porcentagem dos

estudantes que nele ingressam.

109

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10.3. Distribuição dos alunos do Bacharelado em Farmácia no período

letivo 2011.2

1° SEMESTRE - CH 405 - CRED 23

- Elementos de Cálculo Aplicado – DQE 293 (4.0.0) – 60h

40 alunos matriculados

- Química Geral – DQE 289 (3.1.0) – 75h

45 alunos matriculados

- Introdução à Farmácia – DQE 270 (2.0.0) – 30h

40 alunos matriculados

- Fundamentos de Física – DQE 292 (3.1.0) – 75h

44 alunos matriculados

- Genética Básica – DCB 290 (2.1.0) – 60h

40 alunos matriculados

- Anatomia Humana – DCB 138 (2.1.0) – 60h

41 alunos matriculados

- Biologia Celular Básica – DCB 043 (3.0.0) – 45h

40 alunos matriculados

2° SEMESTRE - CH 420 - CRED 22

- Bioestatística Aplicada à Farmácia - DQE 296 (2.1.0) – 60h

38 alunos matriculados

- Química Orgânica A - DQE 294 (3.1.0) – 75h

40 alunos matriculados

- Química Inorgânica - DQE 295 (3.1.0) – 75h

39 alunos matriculados

- Informática Aplicada à Saúde - DQE 421 (2.1.0) – 60h

37 alunos matriculados

- Histoembriologia Animal - DCB 139 (2.1.0) – 60h

38 alunos matriculados

- Biofísica Básica - DCB 060 (2.0.0) – 30h

33 alunos matriculados

110

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- Sistemas de Saúde - DS 291 (2.1.0) – 60h

37 alunos matriculados

3° SEMESTRE - CH 435 - CRED 22

- Química Analítica – DQE 299 (2.1.0) – 60h

35 alunos matriculados

- Química Orgânica B – DQE 298 (3.1.0) – 75h

38 alunos matriculados

-Elementos de Físico-Química – DQE 300 (2.1.0) – 60h

22 alunos matriculados

- Microbiologia Básica – DCB 047 (2.1.0) – 60h

35 alunos matriculados

- Fisiologia Humana - DCB 058 (4.0.0) – 60h

35 alunos matriculados

- Epidemiologia - DS 266 (2.1.0) – 60h

32 alunos matriculados

- Leitura e Produção Textual - DCHL 299 (2.1.0) – 60h

32 alunos matriculados

- Inglês Técnico - DCHL 434 (2.1.0) – 60h (Optativa)

36 alunos matriculados

4° SEMESTRE - CH 465 - CRED 28

- Química Analítica Instrumental – DQE 307 (2.1.0) – 60h

32 alunos matriculados

- Bioquímica I – DQE 314 (2.1.0) – 60h

32 alunos matriculados

- Legislação e Deontologia Farmacêutica – DQE 345 (2.0.0) – 30h

41alunos matriculados

- Estudos de Utilização de Medicamentos – DQE 376 (3.0.0) – 45h

36 alunos matriculados

-Imunologia Básica – DCB 059 (4.0.0) – 60h

40 alunos matriculados

111

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-Botânica Aplicada à Farmácia – DCB 046 (3.1.0) – 75h

42 alunos matriculados

-Farmacologia Básica – DS 168 (3.0.0) – 45h

39 alunos matriculados

-Metodologia à Pesquisa Científica – DCHL 172 (2.0.0) – 30h

33 alunos matriculados

-Psicologia Aplicada à Saúde – DCHL 024 (4.0.0) – 60h

37 alunos matriculados

5° SEMESTRE - CH 465 - CRED 23

- Farmacodinâmica I – DQE 315 (2.1.0) – 60h

35 alunos matriculados

- Farmacognosia I – DQE 316 (2.1.0) – 60h

26 alunos matriculados

- Bioquímica II – DQE 317 (2.1.0) – 60h

27 alunos matriculados

- Farmacotécnica – DQE 320 (2.1.0) – 60h

26 alunos matriculados

- Qualidade de Águas – DQE 431 (1.1.0) – 45h

23 alunos matriculados

- Tópicos Especiais I - Fitoterapia – DQE 180 (2.1.0) – 60h (Optativa)

32 alunos matriculados

- Patologia Geral – DS 264 (2.1.0) – 60h

32 alunos matriculados

- Parasitologia Humana – DCB 061 (2.1.0) – 60h

38 alunos matriculados

6° SEMESTRE – CH 420 – CRED 21

- Toxicologia Geral – DQE 323 (3.0.0) – 45h

19 alunos matriculados

- Farmacodinâmica II – DQE 324 (2.1.0) – 60h112

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21 alunos matriculados

- Química Farmacêutica – DQE 290 (3.1.0) – 75h

18 alunos matriculados

- Farmacognosia II – DQE 291 (2.1.0) – 60h

18 alunos matriculados

- Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Cosméticos e Correlatos

– DQE 377 (1.2.0) – 75h

19 alunos matriculados

- Administração de Estabelecimento Farmacêutico – DQE 379 (2.0.0) – 30h

21 alunos matriculados

- Política de Assistência Farmacêutica – DQE 378 (1.2.0) – 75h

25 alunos matriculados

7° SEMESTRE – CH 435 – CRED 22

- Atenção Farmacêutica – DQE 380 (2.1.0) – 60h

20 alunos matriculados

- Primeiros Socorros – DS 292 (1.1.0) – 45h

28 alunos matriculados

- Farmácia Hospitalar – DQE 381 (1.1.0) - 45h

17 alunos matriculados

- Operações Unitárias – DQE 382 (2.0.0) – 30h

29 alunos matriculados

- Homeopatia – DQE 383 (2.1.0) – 60h

17 alunos matriculados

- Análise Bromatológica – DQE 399 (2.1.0) – 60h

17 alunos matriculados

- Tecnologia Farmacêutica – DQE 384 (3.1.0) – 75h

18 alunos matriculados

- Tópicos Especiais II – Genética Humana e Médica – DCB 062 (2.1.0) – 60h

(Optativa)

33 alunos matriculados

113

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10.4. Resultados obtidos no Exame Nacional de Cursos e na Avaliação

das condições de oferta realizada pelo MEC

Quadro C-Resultado no ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

Resultado do Enade 2010Curso: FarmáciaCampus: Jequié

Média da Formação Geral

Média do Componente

Curricular EspecíficoMédia Geral ENADE

ConceitoIDD

Conceito

Conceito Preliminar de Cursos

Ingressante Concluinte Ingressante Concluinte Ingressante Concluinte

65.3 35.4 42.9 SC(sem conceito)

SC(sem conceito)

SC(sem conceito)

11. CURRÍCULO VIGENTE À ÉPOCA DA AUTORIZAÇÃO DO

CURSO

11.1. Quadro de Integralização Curricular à época da autorização

Modalidade Habilitação em Análises Clínicas (Carga horária)

Habilitação em Alimentos (Carga horária)

Disciplinas Obrigatórias 3.465 3.420

Disciplinas de Flexibilização Curricular

180 180

Estágio supervisionado 765 765

Atividades Complementares

200 200

TOTAL 4.610 4.565

11.2. Estrutura Curricular do Curso de Farmácia quando de sua

autorização

À esquerda encontram-se matérias exigíveis à época, por força da Resolução

CNE/CES nº2, de 19 de fevereiro de 2002 - MEC. À direita estão as disciplinas do

114

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currículo do Curso de Bacharelado em Farmacia da Universidade Estadual do

Sudoeste da Bahia.

Matérias Fundamentais

Matéria Disciplinas

Ciências Exatas

Elementos de Cálculo AplicadoQuímica Geral (2)

Fundamentos de FísicaBioestatística Aplicada à Farmácia

Química Orgânica AQuímica Inorgânica

Química Analítica (1)Química Orgânica B

Elementos de Físico-QuímicaQuímica Analítica Instrumental

Bioquímica I (2)Bioquímica II (2)Genética Básica

Anatomia HumanaBiologia Celular BásicaHistoembriologia Animal

Biofísica BásicaMicrobiologia BásicaFisiologia Humana

Ciências Biológicas e da Saúde

Imunologia Básica

Farmacologia BásicaBotânica Aplicada à Farmácia

Patologia Geral (1)Parasitologia Humana (1)

Primeiros Socorros (1)Biologia Molecular

Epidemiologia

Ciências Humanase Sociais

Metodologia à Pesquisa Cientifíca

115

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Matérias Profissionalizantes

Matéria DisciplinasIntrodução à Farmácia

Legislação e Deontologia FarmacêuticaFarmacodinâmica IFarmacognosia IFarmacotécnica IToxicologia Geral

Farmacodinâmica IIQuímica Farmacêutica

Farmacognosia IIAnálise de Matéria Prima de

MedicamentosFarmacotécnica II

Farmácia AdministrativaPolíticas de Saúde

Ciências Farmacêuticas Dispensação FarmacêuticaCitologia Clínica

Imunologia ClínicaBioquímica Clínica I

Hematologia Clínica IQuímica Bromatológica

Operações Unitárias em Indústrias de Alimentos

Análise BromatológicaControle de Qualidade em Alimentos

Tecnologia de AlimentosTópicos em Análises Clínicas e

ToxicológicasMicrobiologia ClínicaBioquímica Clínica II

Hematologia Clínica IIParasitologia Clínica

Microbiologia de AlimentosMicrobiologia Industrial e Biocatálise

Toxicologia de AlimentosBioquímica de Alimentos (1)

Estágio SupervisionadoMatéria Disciplinas

Estágios

Estágio Supervisionado em FarmáciaEstágio Supervisionado em Análises

ClínicasEstágio Supervisionado em Indústria de

Alimentos

116

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Trabalho de Conclusão de Curso

Matéria Disciplinas

TCCTrabalho de Conclusão do Curso ITrabalho de Conclusão do Curso II

Atividades Complementares

Atividade Geral Atividades Específicas

Ensino Monitorias de laboratório e de ensino, estágios extracurriculares, disciplinas não previstas na

organização curricular do curso

Pesquisa Programa de Iniciação Cientifíca

Extensão Cursos realizados em áreas afins e participação em eventos acadêmico-científicos e comunitários

11.3. Matriz Curricular à época da Autorização do Curso

Semestre CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

Primeiro

DQE 293Elementos de Cálculo

Aplicado-- 75h (5.0.0)

DCB 290 Genética Básica -- 60h (2.1.0)

DCB 138 Anatomia Humana -- 60h (2.1.0)

DQE 289 Química Geral (2) -- 90h (4.1.0)

DQE 270 Introdução à Farmácia -- 30h (2.0.0)

DQE 292 Fundamentos de Física -- 90h (4.1.0)

DCB 043 Biologia Celular Básica -- 45h (3.0.0)

Total -- 450 26

Segundo

DQE 296Bioestatística Aplicada à

Farmácia60h (2.1.0)

DCB 139Histoembriologia Animal Biologia Celular

Básica.60h (2.1.0)

DQE 297Biofísica Básica Fundamentos da

Física30h (2.0.0)

DQE 294 Química Orgânica A Química Geral 90h (4.1.0)

DQE 295 Química Inorgânica Química Geral 120h (4.2.0)

Optativa 60h (2.1.0)

Total 420 22

117

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Semestre CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

Terceiro

DCB 044 Microbiologia Básica 90h (4.1.0)

DCB 045 Fisiologia HumanaAnatomia Humana,

Histoembriologia Animal

60h (4.0.0)

DQE 299 Química Analítica (1) Química Inorgânica 105h (3.2.0)

DQE 298 Química Orgânica B Química Orgânica A 120h (4.2.0)

DQE 300Elementos de Físico-

Química

Elementos de Cálculo Aplicado, Fundamentos de Física e Química

Inorgânica

75h (3.1.0)

Total 450 24

DCB 059 Imunologia Básica Histoembriologia Animal

60h (4.0.0)

Quarto

DS 168 Farmacologia Básica Fisiologia Humana 45h (3.0.0)

DQE 307 Química Analítica Instrumental

Química Analítica 90h (2.2.0)

DCB 046 Botânica Aplicada à Farmácia

75h (3.1.0)

DQE 314 Bioquímica I (2) Química Orgânica B Histoembriologia

Animal

75h (3.1.0)

DCHL 038 Metodologia à Pesquisa Científica

30h (2.0.0)

DQE 345 Legislação e Deontologia Farmacêutica

30h (2.0.0)

Total 405 23

Quinto

DS 264 Patologia Geral (1) Fisiologia Humana 60h (2.1.0)

DQE 315Farmacodinâmica I Farmacologia

Básica60h (2.1.0)

DCB 042 Parasitologia Humana (1) Imunologia Básica 60h (2.1.0)

DQE 316 Farmacognosia IQuím. Orgânica B

Botânica Aplicada à Farmácia

60h (2.1.0)

DQE 317 Bioquímica II (2) Bioquímica I 75h (3.1.0)

DQE 320 Farmacotécnica IQuímica Analítica

Elementos de Físico- Química

60h (2.1.0)

Total 420 21

Sexto

DQE 323 Toxicologia GeralQuímica Orgânica

B, Química Analítica

45h (3.0.0)

DQE 324 Farmacodinâmica II Farmacodinâmica I 60h (2.1.0)

DQE 290Química Farmacêutica

Quím. Orgânica B, Química Analítica 75h (3.1.0)

DQE 291 Farmacognosia II Farmacognosia I 60h (2.1.0)

DQE 305Análise de Matéria Prima

de MedicamentosQuímica Anal Instrumental 45h (1.1.0)

DQE 309 Farmacotécnica II Farmacotécnica I 60h (2.1.0)DQE 331 Farmácia Administrativa -- 60h (4.0.0)

Total 405 22

118

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Semestre CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

Sétimo

DS 265Políticas de Saúde

Parasitologia Humana,

Microbiologia Baśica

30h (2.0.0)

DQE 325Primeiros Socorros (1) Fisiologia Humana 45h (1.0.0)

DQE 326Dispensação Farmacêutica

Farmacotécnica II, Legislação e

Deontologia e Farmácia

Administrativa

30h (0.1.0)

DCB 154Biologia Molecular Genética Básica e

Bioquímica II60h (2.1.0)

DS 266Epidemiologia Bioestatística 60h (2.1.0)

DQE 327Estágio Supervisionado

em Farmácia180h (0.0.4)

Total = 405 15

Oitavo

HABILITAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS

DCB 047 Citologia Clínica Patologia Geral 60h (2.1.0)

DCB 048Imunologia Clínica Imunologia Básica 60h (2.1.0)

DQE 328 Bioquímica Clínica I Bioquímica II 90h (2.2.0)

DQE 332 Hematologia Clínica IBioquímica II,

Histoembriologia Animal

90h (4.1.0)

DQE 329Trabalho de Conclusão

do Curso I60h (2.1.0)

Optativa 60h (2.1.0)

Total 420 21

Oitavo

HABILITAÇÃO EM ALIMENTOS

DQE 337 Química Bromatológica Química Analítica 75h (1.2.0)

DQE 338Operações Unitárias em Indúsrtias de Alimentos

60h (2.1.0)

DQE 339 Análise Bromatológica Química Analítica 90h (2.2.0)

DQE 340Controle de Qualidade

em AlimentosQuímica Analítica, Microbiologia Bśica

30h (2.0.0)

DQE 341Tecnologia de Alimentos 90h (2.2.0)

Optativa 60h (2.1.0)

Total 420 19

Nono

HABILITAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS

DQE 330Tópicos em Análises

Clínicas e Toxicológicas45h (1.1.0)

DCB 049Microbiologia Clínica Microbiologia

Básica90h (2.2.0)

DQE 333 Bioquímica Clínica IIBioquímica Clínica

I, Imunologia Clínica

90h (2.2.0)

119

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Semestre CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

DQE 334Hematologia Clínica II Hematologia

Clínica I60h (2.1.0)

DCB 050Parasitologia Clínica Parasitologia

Humana75h (1.2.0)

Optativa 60h (2.1.0)

Total 420 19

Nono

HABILITAÇÃO EM ALIMENTOS

DCB 051Microbiologia de

AlimentosMicrobiologia

Básica75h (1.2.0)

DCB 052Microbiologia Industrial e

BiocatáliseMicrobiologia

Básica90h (2.2.0)

DQE 342 Toxicologia de Alimentos Toxicologia Geral 60h (2.1.0)

DQE 343Bioquímica de Alimentos

(1)Bioquímica II 45h (3.0.0)

DQE 329Trabalho de Conclusão

do Curso I60h (2.1.0)

Opativa 60h (2.1.0)

Total 330 19

Décimo

HABILITAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS

DQE 335Estágio Supervisionado

em Análises Clínica-- 585h (0.0.13)

DQE 336Trabalho de Conclusão

do Curso II-- 30h (0.1.0)

Total 615 14

Décimo

HABILITAÇÃO EM ALIMENTOS

DQE 344Estágio Supervisionado em Indústria e Alimentos

-- 585h (0.0.13)

DQE 336Trabalho de Conclusão

do Curso II-- 30h (0.1.0)

Total 615 14

O aluno cumprirá durante o Curso 185 horas de Atividades Complementares.

Elenco de Disciplinas de Flexibilização CurricularCódigo Denominação da disciplina

Pré-Requisito Carga horária

Créditos

DCHL 434 Inglês Técnico -- 60h (2.1.0)

DQE 180 Tópicos Especiais I -- 60h (2.1.0)

DCB 062 Tópicos Especiais II -- 60h (2.1.0)

DS 185 Tópicos Especiais III -- 60h (2.1.0)

DCHL 094 Tópicos Especiais IV -- 60h (2.1.0)

Total 300 15

120

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11.4. Ementário das disciplinas vigente à época da Autorização do

Curso

11.4.1. Disciplinas Obrigatórias e Optativas

DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE

Introdução à FarmáciaC. horária: 30 h Creditação: 2T Ementa: Origem e a história da profissão farmacêutica; estrutura curricular do Curso de Farmácia, características e atribuições profissionais das habilitações profissionais do Curso de Farmácia; entidades de classes; experiências de profissionais farmacêuticos de diferentes áreas.Bibliografia Básica:Decreto 85878 de 1981: Normas para o exercício da profissão farmacêutica.DEF - Dicionário de Especialidades Farmacêuticas – Jornal Brasileiro de Medicina.Lei 3.820 de 1960; Organização Jurídica do CFF.Lei 3.820 de 1960; Organização Jurídica do CRF.Resolução 290 de 1996; Código de Ética Farmacêutica.Resolução 391 de 1999; medicamentos genéricos.Resolução nº CNE/CES 2, DE 19 / 02 / 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.Revista AFARGS - Associação dos Farmacêuticos do Rio Grande do Sul.Revista Âmbito Farmacêutico - Âmbito Editores Ltda.Revista Pharmacia Brasileira - Conselho Federal de FarmáciaBibliografia ComplementarANVISA. Guia Prático de Farmacovigilância. Ed. AtheneuBONFIM, J.R. Construção da Política de Medicamentos. Ed. Micromedx.CFF. Como Montar uma Farmácia Comunitária. Conelho Federal de Farmácia, 2001GENNARO, Alfonso R. Remington: the science and practice of pharmacy /. -20th ed. Philadelphia (USA): Lippincott Williams & Wilkins, 2000.GENNARO, Alfonso R. Remington: ciencia y práctica de la farmacia - tomo 2 / tradução de Editorial Médica Panamericana S.A. 19.ed. Buenos Aires: Panamericana, 1998.www.cff.org.brwww.crfrs.org.brwww.sindifars.com.brwww.afargs.com.brwww.in.gov.br

Química GeralC. horária: 90 h Creditação: 4T, 1P Ementa: Estrutura atômica, Propriedades periódicas, Ligações químicas, Soluções, Cinética Química e Equilíbrio, Equilíbrio Iônico, Reações químicas, Cálculo estequiométrico, Ácidos e bases e Corrosão. Práticas laboratoriais.

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Bibliografia BásicaRUSSEL, J. B. Química Geral São Paulo Editora McGraw Hill 1982. BARROS, H.. C. Química Geral FISS Forças Intermoleculares Sólidos Soluções. Belo Horizonte, 1993.BARROS, H. C., Química Inorgânica - Uma introdução, 1a edição, 1995, Belo Horizonte.KOTZ, J. C. PURCELL, K. F. Química e Reações Químicas, Livros Técnicos e Científicos editora, 2002., rio de Janeiro.SLABAUGH, W. H.; PARSONS, E D.. Química Geral. São Paulo. Livros Técnicos e Científicos editora, 1978. MAHAN, B. H. Química - Um Curso Universitário. São Paulo. Editora Edgard Blücher, 1978.P. ATKINS E L. ONES. CHEMISTRY Molecules, Matter, and Change, W. H. Freeman and Company, 3a Edition, New York, 1997.BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. Volume I e II.QUAGLIANO, J. V; VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.PIMENTEL, G. C. Química: Uma ciência experimental. 1974.SEMICHIN, V. Práticas de Química Geral e Inorgânica. Moscou: Editorial Nir, 1979.TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, S. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química Básica Experimental. Ed. Icone, 1a Edição, São Paulo, 1998.FILICÍSSIMO, A. M. P. e outros – PEQ: Projetos de Ensino de Química. Coordenador: Giesbrecht, Ernesto. Editora Moderna, São Paulo, 1982.

Anatomia Humana C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Ementa: Histórico e introdução ao estudo da anatomia. Sistema tegumentar. Osteologia. Sindesmologia. Miologia. Angiologia. Esplancnologia. Sistema urogenital. Sistema nervoso. Estesiologia. Endocrinologia.Bibliografia BásicaCASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3.ed. São Paulo: Mcgraw-Hil, 1985.GRAY, H. Tratado de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.HEIDEGGER, G. W. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara.JACOB, S. W., FRANCONE, C. A. e LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Interamericana.ROHEN, J. W. e YOKOCHI,C. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1998.SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. V. 1 e 2. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1990.

Genética BásicaC. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P

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Ementa: Função do material Genético. Mutação e reparo do Material genético. Padrões de herança monogênica. Citogenética: Estrutura e Função dos Cromossomos e Anormalidades Cromossômicas. Genética de Populações. Fundamentos Moleculares e Bioquímicos das doenças Genéticas (Erros Inatos do Metabolismo, Hemoglobinopatias e Farmacogenética).Genética dos distúrbios de Herança Complexa. Genética do Câncer. Diagnóstico Pré-Natal e Informação Genética.Bibliografia BásicaAlberts, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.C. e Watson, J.D. Biologia Molecular da Célula. 3ª ed. Ed. Artes Médicas. Porto Alegre. 1997. 1294p.Burns, G e Bottino, Paul. Genética Ed. Guanabara Koogan. 6a ed.Rio de Janeiro. 1989. 381p.Gardner, E.D.; Simmons, M.J. E Snustad, D.P. Princípios de Genética. Ed. Guanabara Koogan Rio de Janeiro. 1984. 119p.Guerra, M. G. Introdução à Citogenética Geral. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 1996. 856p.Klug, W.S. e Cummings, M.R. Concepts of Genetics. 6a ed. Prentice-Hall. New Jersey. 2000. 816p.SUZUKY, D. T.; GRIFITHS, J. F.; MILLER, J. H. e LEWONTIN, R. Introdução à Genética. 4ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992.BORGES-Osório, M. R. & W. M.Obra: Genética Humana, Editora: Artmed Edição: 2ªAno: 2001 GELEHRTER, T. D. & Collins, F. S.Obra: Fundamentos de genética Médica Local: Rio de Janeiro Editora: Guanabara Koogan Ano: 1992 GRIFFITHS, A. J. F., Miller, J. H. Suzuki, D. T. Lewontin, R. C. & Gelbart, W. M. Obra: Introdução à Genética Local: Rio de Janeiro Editora: Guanabara Koogan Edição: 7ª Ano: 2002NUSSBAUM, L. R., McInnes, R. R. & Willard, H. F. Thompson & Thompson Obra: Genética Médica Editora: Guanabara Koogan Edição: 6ª Ano: 2001 OTTO, P. A., Otto, P. G. & Frota-Pessoa, O.Obra: Genética Humana e Clínica Editora: Roca Edição: 1ª Ano: 1998 SNUSTAD, P. & Simmons, M. J. Obra: Fundamentos de Genética Editora: Guanabara Koogan Edição: 2ª Ano: 2001.

Biologia Celular Básica C. horária: 45 h Creditação: 3TEmenta: Origem da Vida. Célula: Organização estrutural das células Procariontes e Eucariontes. Organização Fisico-Química da Célula. Organização e função da superfície celular. Sistema de endomembranas. Organelas transdutoras de Energia. Estrutura citoesquelética. Núcleo. Cromatina e os cromossosmos. Ciclo celular: Mitose, Meiose.Bibliografia BásicaALBERTS, Bruce et alli. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas , 1997.DE ROBERTIS a DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

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ZAHA, Arnaldo. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.

Fundamentos de Física C. horária: 90 h Creditação: 4T, 1P Ementa: Energia: conceito, conservação da energia, energia e corpo humano, fontes de energia: física da radiação: conceitos básicos, aplicações, proteção radiológica, modelos atômicos, desintegração nuclear, raios X, aplicação das radiações em Ciências Biomédicas, efeitos biológicos das radiações; fenômenos ondulatórios: ondas, som, ultra-som; óptica e visão. Mecânica dos fluidos: fluidostática e fluidodinâmica; Eletricidade fundamental: fenômenos elétricos, potencial de ação; escalas biológicas.Bibliografia Básica:HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Física - Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.KELLER, F. J. et al. Física. vol 1, São Paulo: Makron Books, 1997.OKUNO, E. et alii. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.RAMALHO JÚNIOR, F. et al. Os Fundamentos da Física. 7ª ed., São Paulo: Ed. Moderna, 1982.TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. 4 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000.Bibliografia Complementar:ALVARENGA, B. & MÁXIMO, A. Curso de Física. 3 ed., vol 1, São Paulo, Harbra, 1992.GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. São Paulo, Editora Nacional e USP, vol 1, 1968.GAMOW, G. & CLEVELAND, J. M. Física. Madrid: Aguilar, 1974.HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2000.LEÃO, M.A.C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

Elementos de Cálculo Aplicado C. horária: 75 h Creditação: 5T Ementa: Números, equações e inequações. Funções, gráficos e curvas. Funções de uma variável real: Derivadas; Máximos e Mínimos; Esboço de curvas, Integral; Equações Diferenciais. Logaritmo e Exponencial. Aplicações.Bibliografia Básica.Hoffmann, Laurence D. e Bradley, Gerald L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, LTC-Livros Técinicos e Científicos, Rio de Janeiro 2003.Guidorizzi, Luis Hamilton. Um Curso de Cálculo Vol I , LTC, Rio de Janeiro 2003.Howard, Anton. Cálculo: um novo horizonte Vol 1, Bookman, Porto Alegre, 2002.Leithold, Louis. Cálculo com Geometria Analítica Vol 1, Harbra, São Paulo, 2002.Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica Vol 1, McGraw-Hill, São Paulo, 2000.

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Stewart, Cálculo Vol 1, Pioneira Thomsom Learning, São Paulo, 2002.Piskunov, N. Cálculo Diferencial e Integral Tomo I, Mir, Moscú, 1983.

DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE

Química Orgânica A C. horária: 90 h Creditação: 4T, 1P Pré-requisito: Química GeralEmenta: Aspectos históricos da Química Orgânica. Ligações Químicas em compostos orgânicos. Estrutura versus propriedades. Forças intermoleculares. Funções orgânicas (nomenclatura, propriedades físicas e principais reações).Técnicas de laboratório em Química Orgânica. Propriedades físicas e métodos de obtenção das funções orgânicas. Análise qualitativa de compostos orgânicos utilizando métodos químicos e físicos. Métodos de purificação e separação: recristalização, destilação e extração.Bibliografia Básica.SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol I e IIALLINGER, N. et al. Química Orgânica. 2ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 1976.MORRINSON, R. T. e BOYD, R. N. - Química Orgânica, 8.a edição, Fundação Calouste, Gulbenkian Lisboa, 1983.BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica: Uma introdução para as ciências agrárias e biológicas. Editora UFV, Viçosa, 1998.McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 1, 4.a edição, Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1997. 666pMcMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 2, 4.a edição, Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro. 1997. 660pSYKES, P. - Guia de Mecanismos da Química Orgânica, 1.a edição, Universidade Nova de Lisbos, Lisboa, 1989.PINE, S. H. – Organic Chemistry, 5.a edição, editora McGrawHill, 1987.REUSCH, W.H. Química Orgânica. São Paulo. McGrawHill, 1979. Vol 1CAMPOS, Marcello de Moura; et alli. Química Orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. Vol. I, II e III.

CAMPOS, Marcello de Moura; et alli. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.

Química Inorgânica C. horária: 120 h Creditação: 4T, 2P Pré-requisito: Química GeralEmenta: Elementos representativos, Elementos de transição: Propriedades gerais; Principais compostos e reações. Compostos de coordenação: Nomenclatura; Estereoquímica. Ligação química nos complexos dos metais de transição: Teoria das ligações de valência; Teoria do campo cristalino; Teoria dos orbitais moleculares. Estabilidade de compostos de coordenação. Cinética e mecanismos de reações de compostos de coordenação. Termoquímica, Eletroquímica: Diagramas de Latimer e Frost. Práticas laboratoriais.

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Bibliografia BásicaCOTTON, F. A.; WILKINSON, G. Química Inorgânica, Ed. Livros Técnicos e científicos,1a edição, 1978, Rio de Janeiro.LEE, J. D., Química Inorgânica não tão concisa, Ed. Edgard Blucher, 5a edição, 1999, São Paulo. LEE, J. D., Química Inorgânica concisa, Ed. Edgard Blucher, 3a edição, 1980, São Paulo. BARROS, H. C., Química Inorgânica - Uma introdução, 1a edição, 1995, Belo Horizonte.BASOLO, F.; JOHNSON, R., Química de los compuestos de coordinación, Ed. Reverté, 1a edição, 1978, Barcelona. ORGEL, L. E., Introdução à química dos metais de transição, Ed. Edgard Blucher, 2a

edição, 1970, São Paulo.VOGEL, A., Análise Química Qualitativa, Ed. LTC, 5a edição, 1992, Rio de Janeiro. ALEXEÉV, V. Análise Qualitativa , Ed. LTC, 5a edição, 1992, Rio de Janeiro.

Bioestatística Aplicada à Farmácia C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Ementa: Organização de dados. Representações gráficas. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Distribuição normal. Amostras e populações. Testes de diferenças entre médias. Análise de variância. Qui-quadrado. Correlação e regressão linear. Noções elementares de probabilidades. Distribuições de probabilidade. Distribuição não-gaussiana. Utilização de programas estatísticos. Aplicações em Farmácia e Análises Clínicas e Toxicológicas.Bibliografia BásicaBEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. Ribeirão Preto, São Paulo, Revista Brasileira de Genética, 1994, 244p.GOMES, F.P. Estatística experimental. Nobel. Ed.11. 1985LUIZ, G. M. Estatística Básica, Probabilidade. 3. ed. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia, 1983. 230 p.MEYER, P.L. Probabilidade (Aplicação e estatística). LTC.SOUINS, E. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1980. 230 p.

Histoembriologia Animal C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Biologia BásicaEmenta: Fecundação, segmentação, gastrulação. Organogênese. Desenvolvimento evolutivo de anfíbios, aves e mamíferos. Primeira etapa do desenvolvimento humano. Introdução ao estudo dos tecidos. Tecido epitelial glandular. Tecido conjuntivo: propriamente dito, ósseo, cartilaginoso, adiposo. Tecido hematocitopoético. Tecido nervoso. Tecido muscular. Sistema circulatório. Sistema excretor. Sistema digestivo. Sistema respiratório. Sistema reprodutor. Sistema hormonal.Bibliografia Básica

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BEÇAK, W.; PAULETE, J. Técnicas de Citologia e Histologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. 1976.CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Trad. Fernando Simão Vugman e Ithamar Vugman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. Trad. Bruno Alípio Lobo. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.GARCIA, S.M.L. ; DAUDT, H.M.L. ; FERNÁNDEZ , C.G. Embriologia - estudos dirigidos para aulas práticas. Porto Alegre: Sagra Luzzato. 1997.GARCIA, S.M.L. ; NETO, E.J. ; FERNÁNDEZ , C.G. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.GARTNER, L.P. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.GARTNER, L. P. ; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Trad. Leila F. de Souza e Maria das Graças Fernandes Sales. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.GEORGE, L.L.; ALVES, C.E.R. ; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada. 2. ed. São Paulo: Roca.1998.HOUILLON, C. Embriologia. Trad. Alfredo Yazbek Junior. São Paulo: Edgard Blucher. 1972.JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Noções Básicas de Citologia, Histologia e Embriologia. São Paulo: Nobel. 1983.MOORE, K.L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole. 1990. MOORE, K.L. ; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. Trad. Ithamar Vugman e Mira C. Engelhardt. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Biofísica Básica C. horária: 30 h Creditação: 2T Pré-requisito: Fundamentos da FísicaEmenta: Medidas em Ciências Biomédicas; A água, soluções e suas propriedades; pH e tampões; Marcação radioisotópica; Autoradiografia; Microscopia óptica e microscopia eletrônica; Eletroforese; Cromatografia; Biofísica de membranas: filtração, diálise e transporte. Métodos Hidrodinâmicas Bioleletrogênese.Bibliografia BásicaGARCIA, E, A. C. Biofísica São Paulo : Sarvier, 1998.HENEINE, I. F. Biofísica básica, São Paulo: Atheneu, 1999.STRYER, L. Biochemistry. New York: W.H. Freemam, 1995.ALBERTS, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Watson, J.D. - Biologia Molecular da Célula, Porto Alegre : Editora Artes Médicas Sul, 1996.MURADÁS, A. S., QUILLFELDT, J. A., ROLLIN, G. A. F. S. Biofísica Fundamental. Porto Alegre: UFRGS, 1995.

DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE

Química Orgânica

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C. horária: 120 h Creditação: 4T, 2P Pré-requisito: Química Orgânica AEmenta: Estereoquímica.. Estrutura e reatividadade de compostos orgânicos. Acidez e Basicidade. Mecanismos e reações de: Substituição nucleofílica; substituição eletrofílica aromática; adição à carbonila; adição à ligação múltipla. Eliminação. Oxidação e redução. Introduçãa Aálise Orgânica.Reações de transformações de grupos funcionais. Preparação de derivados das substâncias orgânicas. Reações de Oxidação e redução. Sínteses orgânicasBibliografia BásicaALLINGER, N. et al. Química Orgânica. 2ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 1976.BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica: Uma introdução para as ciências agrárias e biológicas. Editora UFV, Viçosa, 1998.McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 1, 4.a edição, Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1997. 666pMcMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 2, 4.a edição, Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro. 1997. 660pMORRINSON, R. T. e BOYD, R. N. - Química Orgânica, 8.a edição, Fundação Calouste, Gulbenkian Lisboa, 1983.PINE, S. H. – Organic Chemistry, 5a. edição, editora McGrawHill, 1987.SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol I e II.SYKES, P. - Guia de Mecanismos da Química Orgânica, 1.a edição, Universidade Nova de Lisbos, Lisboa, 1989.

Química Analítica C. horária: 105 h Creditação: 3T, 2P Pré-requisito: Química InorgânicaEmenta: Erros e Medidas na Análise Química: definição dos termos e erros Sistemáticos. Erros ocasionais na análise química: tratamento estatístico dos erros ocasionais e aplicação da estatística no tratamento dos dados. Equilíbrio ácido-base e solubilidade e compostos iônicos. Fundamentos do método volumétrico. Volumetria de neutralização: indicadores ácido-base, curvas de titulação, solução tampão e escolha do indicador. Volumetria de precipitação: método de Mohr e método de Volhard. Volumetria de complexação: titulações com EDTA. Volumetria de oxirredução: iodometria.Bibliografia BásicaOHLWEILER, Otto Alcides Química Analítica Quantitativa, 3a edição, Rio de Janeiro: LTC, 1982, v.1.VOGEL, Arthur. Química Analítica Qualitativa, 5a edição, São Paulo: Mestre JOV, 1981.VOGEL, Jeffery, Análise Química Quantitativa, 5a edição, Rio de Janeiro: LTC, 1992.BACCAN, N.;ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S; BARONE, J. S. . Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a edição, Campinas - SP:Edgard Blucher Ltda, 2001.HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa, 5nd ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001.SKOOG, D.A.,HOLLER, F.J. & WEST, D.M. Fundamentals of Analytical Chemistry, 7th ed., Saunders College Publ., 1996.

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CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry, John William & Sons, 4th ed., 1986.HARRIS, Daniel C. Exploring Chemical Analysis, 2nd ed., New York: W.H. Freeman and Company, 2001.

Elementos de Físico-Química C. horária: 75 h Creditação: 3T, 1P Pré-requisito: Elementos de Cálculo Aplicado, Fundamentos de Física, Química Inorgânica.Ementa: Termodinâmica clássica e sua aplicação às reações químicas, ao equilíbrio químico e às soluções líquidas. Propriedades coligativas. Cinética química e catálise. Pressão de vapor, tensão superficial e viscosidade dos líquidos. Adsorção em vários tipos de interface.

Bibliografia BásicaATKINS, P. W., Físico – Química, vol 1 e 2, 6a edição, LTC, 1999.ATKINS, P. W., Physical Chemistry, 7th. Edition, Oxford University Press, 2002.MOORE. W. J., Físico – Química. Tradução Helena Lichum e outros. Supervisão Ivo Jordan, Edgard Blucher, São Paulo. 1976.EISBERG, R., e RESNICK, R., Física Quântica Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Tradução Paulo Costa Ribeiro et al. Rio de Janeiro – Ed. Campos Helena. 7ª edição. 1986.CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico - Química. Tradução de Cristina M. P. dos Santos e Roberto B. Farias. Livros Técnicos e Científicos – Rio de Janeiro – RJ.PILLA, L., Físico - Química. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, Vol I e II.

Microbiologia Básica C. horária: 90 h Creditação: 4T, 1P Ementa: Introdução à Microbiologia. Citologia e fisiologia microbiana. Processos energéticos de nutrição. Ecologia microbiana. Genética microbiana. Taxonomia. Antimicrobianos. Principais microorganismos patogênicos para o homem e sua atuação. Técnicas de coloração usadas em bacteriologia e micologia. Cultura bacteriana e fúngica.Bibliografia BásicaJAWETZ, E. e MELMICK, J. L. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.MIMS, C. A. & ROITT, I. M. Microbiologia Médica. São Paulo. Ed. Manole.PELCZAR, M.; R. REID & E. C. S. CHAN (1980) Microbiologia vol. 1. Editora McGraw- Hill do Brasil, Rio de Janeiro.PELCZAR, M.; R. REID & E. C. S. CHAN (1981) Microbiologia vol. 2. Editora McGraw- Hill do Brasil, São Paulo.

Fisiologia Humana C. horária: 60 h Creditação: 4TPré-requisito: Anatomia Humana e Histoembriologia.

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Ementa: Fundamentos da fisiologia dos sistemas: nervoso central e periférico, cardiovascular, respiratório, digestório, gênito-urinário e endócrino. Fisiologia dos órgãos dos sentidos. Fisiologia das trocas metabólicas.Bibliografia BásicaAIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.LERNER, B. R. Introdução ao Estudo da Fisiologia Humana. São Paulo: Livraria Nobel S.A.BERALDO, W. T. Fisiologia. V. 1, Impressa Universitária. Belo Horizonte: UFMG, 1978.SELKURT, E. E. Fisiologia. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1971.HOUSSAY, B. A. Fisiologia Humana. 5. ed. Argentina: Ed.: Libreria “El Ateneo”, 1980.

DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE

Química Analítica Instrumental C. horária: 90 h Creditação: 2T, 2P Pré-requisito: Química AnalíticaEmenta: Introdução à espectroquímica: Propriedades da energia radiante e o espectro eletromagnético. Absorção e emissão de luz. Os espetros de absorção e de emissão. A lei de Lambert-Beer. Os espectros de absorção molecular no UV-Vis; Aplicações analíticas. Espectrofotometria de absorção molecular no UV-Vis: aparelhagem e aplicações. Introdução à eletroquímica: células eletroquímicas, a equação de Nernst, aplicações analíticas, métodos potenciométricos diretos e titulações potenciométricas. Ponte de Wheatstone, resistência e condutância de soluções eletrolíticas, grau de ionização e constante de equilíbrio, células para medidas de condutância, condutimetria direta, titulações condutimétricas.Bibliografia Básica:CHRISTIAN, Gary D. Analytical Chemistry 5th ed., John Wiley & Sons, 1994.CIENFUEGOS, F. VAITSMAN. D. Análise Instrumental Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2000.EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química Vol. 2, Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 1998.HARRIS, Daniel Análise Química Quantitativa, 5ª. Ed., Ed. LTC, Rio de Jeneiro, 2001.MENDHAM, J., DENNEY, R.C., BARNES, J.D., THOMAS, M.J.K. Vogel Análise Química Quantitativa, 6ª. Ed, LTC Ed., Rio de Janeiro, 2002.SKOOG, D., WEST & HOLLER Fundamentals of Analytical Chemistry 6 th ed. Saunders College Publ., 1992.SKOOG, D.,HOLLER, NIEMAN Princípios de Análise Instrumental 5ª ed., Bookman, Porto Alegre, 2002WILLARD, H., MERRITT, DEAN. Análise Instrumental 2a. ed., Fund. Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1979GONÇALVES, Maria de Lurdes S. Métodos Instrumentais para a Análise de Soluções. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1990.

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HARRIS & KRATOCHVIL An Introduction to Chemical Analysis Saunders College Publ., Philadelphia, 1981KOLTHOFF, I. M., SANDELL, E. B., MEEHAN, E. J. , BRUCKENSTEIN, S. Analisis Químico Quantitativo 6ª. Ed. Libreria y Editorial Nigar, Buenos Aires, s/ dataRUBINSON, K.A. & RUBINSON, J. F. Análisis Instrumental Pearson Educación, Madrid, 2001.

Farmacologia Básica C. horária: 45 h Creditação: 3T Pré-requisito: Fisiologia HumanaEmenta: Discute conceitos básicos em farmacologia. Principais fármacos que atuam nos sistemas mioesqueléticos e nervoso.Bibliografia Básica:GOODMAN, L. S. & GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.SHARGEL, L. & YU, A.B.C. Applied biopharmaceutics and pharmacokinetics. 4ª ed. New York: MacGraw-Hill, 1999.SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Botânica Aplicada à Farmácia C. horária: 75 h Creditação: 3T, 1P Ementa: Importância farmacêutica: morfologia vegetal; organografia interna e externa, principais drogas vegetais empregadas pelas indústrias farmacêuticas brasileiras e utilizadas em terapêutica. Coleta, classificação sistemática, parte utilizada, indicação terapêutica. Principais vegetais tóxicos brasileiros.Bibliografia Básica:OLIVEIRA, F. & AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 1993. 216p.OLIVEIRA, F. & SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. São Paulo: Atheneu, 1991.OLIVEIRA, F. et al. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1991. 412pp.Bibliografia ComplementarCORTES. Histologia Vegetal. 1ª ed. M. Marban ibros, 1990.ESAU, K. Anatomia das Plantas com Semente. Trad. Berta Lange de Moretes. 3a. ed. SãoPaulo: Edgard Blücher, 1976.FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. 1985.ROJAS. Fisiologia Vegetal Aplicada. 4ª ed. Interamericana, 1993.

Imunologia Básica C. horária: 60 h Creditação: 4TPré-requisito: Histoembriologia.

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Ementa: Relação hospedeiro X parasita. Fundamentos da Imunologia. Antígenos. Imunoglobulinas. Interação antígeno-anticorpo-complemento. Desenvolvimento da resposta imune. Hipersensibilidade. Doenças auto-imunes. Imunoprofilaxia. Noções de imunogenética.

Bibliografia BásicaABBAS, A. R. et alli. Cellular and Molecular Immunology. Philadelphia. W. B. Sanders, 2ª ed. 1994.JANEWAY, Jr., C. A.; TRAVERS, P. Imunobiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.ROITT, I. M. & BRANTOFF, J. Imunologia. Ed. Manole.

Bioquímica I C. horária: 75 h Creditação: 3T, 1P Pré-requisito: Química Orgânica B e Histoembriologia.Ementa: Propriedades da água. Escala de pH e sistema tampão. Estrutura e função das macromoléculas biológicas – carboidratos, proteínas, lipídeos, ácidos nucléicos e vitaminas. Coenzimas e Enzimas: mecanismo de ação e de regulação. Correlações clínicas.Bibliográfia Básica:CAMPBELL, M. K. Bioquímica 3a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000.CHAMPE, C. P., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 446p.DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 5 ed. São Paulo: Edgard Blϋcher, 2003.LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p.MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 360p.STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto alegre: Artmed, 2002. Bibliografia Complementar:BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica. MURRAY, R. K. et al. Harper: Bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu. 1998, 860p Manole. 2003. 439p.NEPOMUCENO, M. F. Bioquímica experimental. Piracicaba: UNIMEP. 1998. 70p.

Metodologia à Pesquisa Científica C. horária: 30 h Creditação: 2TEmenta: Fases do método científico: formas de observação e descrição científica dos fatos: especificação do problema a ser investigado: pesquisa bibliográfica: elaboração do projeto de pesquisa: estabelecimento de hipóteses: planejamento de experimentos: importância do conhecimento do organismo e das técnicas envolvidas no experimento: execução de experimentos: análise dos resultados: avaliação critica dos resultados em relação à literatura especifica da área: importância das teorias

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científicas na integração dos conhecimentos e direcionamento das pesquisas; redação do trabalho: estrutura, padrão de linguagem e bibliografia.Bibliografia Básica:ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas.CERVO.A. L. & BERVIAN. P.A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Bocks do Brasil.RUIZ. João Álvaro. Metodologia Cientifica: São Paulo: Atlas.SEVERlNO. .- Antonio Joaquim. "Metodologia do Trabalho Científico”. São Paulo: Cortez.Bibliografia Complementar:BECKER, Fernando et al. Apresentação de Trabalhos Escolares. Porto Alegre. Multilivro.GALLIANO. A. Guilherme. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra.LUCKESI,Cipriano et al. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez.

Legislação e Deontologia Farmacêutica C. horária: 30 h Creditação: 2TEmenta: Noções de Direito Constitucional, Conselho Federal de Farmácia e Conselho Regional de Farmácia, Entidades de Classe e Órgãos Governamentais de Saúde, Resoluções do Conselho Federal de Farmácia, Âmbito Profissional Farmacêutico, Bioética e Código de Ética Farmacêutico, Legislação Profissional e Legislação Sanitária Vigente, Sistema Único de Saúde, Código de Defesa do Consumidor, Registro de Produtos Relacionados à Saúde e Lei de Patentes. Política Nacional de Medicamentos e a Lei dos Genéricos.Bibliografia Básica:A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica, CFF, 1999.Decreto 85878 de 1981: Normas para o exercício da profissão farmacêutica.Lei 3.820 de 1960; Organização Jurídica do CFF.Lei 3.820 de 1960; Organização Jurídica do CRF.Resolução 290 de 1996; Código de Ética Farmacêutica.Resolução 391 de 1999; medicamentos genéricos.Resolução 296 de 1996; Normatiza o exercício das análises clínicas pelo farmacêutico bioquímico.Legislação Sanitária vigente, Leis e Decretos Estaduais, Portarias Federais.Revista Pharmacia Brasileira - Conselho Federal de FarmáciaRevista AFARGS - Associação dos Farmacêuticos do Rio Grande do Sul.Revista Âmbito Farmacêutico - Âmbito Editores Ltda.Durant G. A Bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.Bibliografia Complementar:www.cff.org.brwww.conselhofarmaciacrfrs.com.brwww.sindifars.com.brwww.afargs.com.br

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www.in.gov.brwww.senado.gov.br/legbras

DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE

Patologia Geral C. horária: 75 h Creditação: 3T, 1P Pré-requisito: Fisiologia Humana.Ementa: Conhecimentos básicos dos processos patológicos em sua estrutura celular. A patologia dos diversos órgãos e sistema do organismo

Bibliografia Básica:BOGLIOLO, Luigi. Patologia Geral Básica: agressão, defesa, adaptação, doença.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.BRUGSCH, Theodor. Tratado de Patologia Médica. Labor.GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana e mecanismo das doenças. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1992.NOLTENIUS, Harold. Fundamentos Biológicos de Patologia Humana. USPROBINS, Tratado de Patologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1983.

Farmacodinâmica I C. horária: 75 h Creditação: 3T, 1P Pré-requisito: Farmacologia Básica.Ementa: Fatores que modificam a ação de drogas. Fundamentos de farmacocinética, conceitos, modelos farmacocinéticos, biodisponibilidade/bioequivalência, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. Mecanismos gerais de ação das drogas.Bibliografia Básica:BAUR, L. Applied clinical pharmacokinetics. 1ª ed. New York: MacGraw-Hill, 2001.GOODMAN, L. S. & GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.SHARGEL, L. & YU, A.B.C. Applied biopharmaceutics and pharmacokinetics. 4ª ed. New York: MacGraw-Hill, 1999.SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.Bibliografia ComplementarBIRKETT, D. e BIRKETT, D. Pharmacokinetics made easy. 1ª ed. New York: MacGraw - Hill, 1999.BOROUJERDI, M. Pharmacokinetics: principles and applications. 1ª ed. Appleton & Lange, 2001.GIBALDI, M. e PERRIER, D. Pharmacokinetics. 2ª Ed:New York: Marcel Dekker, 1989.

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ROWLAND, M. e TOZER, T. Clinical pharmacokinetics: concepts and applications. 3ª ed. Lippincott, Williams & Wilkins, 1995.

Parasitologia Humana C. horária: 75 h Creditação: 1T, 2P Pré-requisito: Imunologia Básica.Ementa: Introdução à Parasitologia; técnicas freqüentemente utilizadas em Parasitologia; diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento das parasitoses; classificação dos parasitas de importância médica; protozoologia médica; helmintologia médica; entomologia médica: artrópodes parasitas e vetores de doenças.Bibliografia Básica:CIMERMAN. B. e CIMERMAM. S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo, Atheneu, 1999.LEVENTAL, R. e CHEADLE, R. Parasitologia médica – texto e atlas. 4 ed. São Paulo, Premier, 1997.NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo, Atheneu, 2000.REY, L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.Bibliografia Complementar:KONEMAN, A. D. e SOMEMERS, J. Diagnóstico Microbiológico, Texto e Atlas Colorido. Rio de Janeiro, Panamericana, 1989.VERONESE, R. e FOVACCIA, R. Tratado de Infectologia. Vol.1 e 2. São Paulo, Atheneu, 1997.ZAMAN. Atlas color de parasitologia clínica. 2. ed. Buenos Aires, Panamericana, 1998.Farmacognosia I C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Química Orgânica B e Botânica Aplicada à Farmácia.Ementa: Generalidades, histórico e classificações. Fitoterapia e fitoterápicos; métodos de análise em Farmacognosia: análise morfo-histológica de drogas, extração, purificação, identificação e quantificação de farmacógenos, farmacognosia e farmacopéia, fitofármacos com óleos voláteis. Fitofármacos com substâncias pécticas.Bibliografia Básica:OLIVEIRA, F.; AKISUE, G., AKISUE, M. K. Farmacognosia. Rio de Janeiro : Atheneu, 1998.SIMÕES, C. M. O. (Org) et al. Farmacognosia – da planta ao medicamento. 4 ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2002.OLIVEIRA, F. & AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2000.

Bioquímica II C. horária: 75 h Creditação: 3T, 1P Pré-requisito: Bioquímica I

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Ementa: Bioenergética e metabolismo oxidativo: Metabolismo de carboidratos, Ciclo de Krebs. Cadeia de transporte de elétrons, Fosforilação oxidativa. Via das pentoses fosfato. Metabolismo de Lipídeos. Metabolismo de aminoácidos. Biossíntese de carboidratos. Biossíntese de lipídios. Inter-relação metabólica. Hormônios e regulação metabólica.Bibliografia Básica:CAMPBELL, M. K. Bioquímica 3a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000.CHAMPE, C. P., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 446p.DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 5 ed. São Paulo: Edgard Blϋcher, 2003.LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p.MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 360p.STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto alegre: Artmed, 2002. Bibliografia Complementar:BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica. Manole. 2003. 439p.MURRAY, R. K. et al. Harper: Bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu. 1998, 860pNEPOMUCENO, M. F. Bioquímica experimental. Piracicaba: UNIMEP. 1998. 70p.

Farmacotécnica I C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Elementos da Físico-Química e Química AnalíticaEmenta: Histórico, farmácia magistral, operações farmacêuticas para obtenção de formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas, vias de administração, incompatibilidade de medicamentos, composição geral de um medicamento, farmacógeno, veículo, corante, flavorizante, edulcorante, conservante e antioxidante, acondicionamento, embalagem e identificação, aviamento de receitas: tipos, cálculos e orientação ao paciente. Fracionamento de embalagens comerciais.Bibliografia Básica:ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6.ed. Baltimore: Ed. Premier, 2000.REYNOLDS, J.E.F. (Ed.) Martindale – The Extra Pharmacopoeia. 31 ED. London: Pharmaceutical Press, 1996.Bibliografia ComplementarFarmacopéia Brasileira 1ª, 2ª , 3ª e 4ª ediçãoThe United States Pharmacopeia. 15ª a 25ª ed. 1955 a 2000.VOIGT, R. Tratado de Tecnologia Farmacêutica. 3 ed. Zaragoza: Acribia. 1982.NUDELMAN, N. S. Estabilidade de Medicamentos. Buenos Aires: Atheneu.FRICK, E. W., Cosmetic and Toiletry Formulation, (Hardcover)HELOU, J. H. Farmacotécnica. São Paulo: Artpress.

DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE136

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Toxicologia Geral C. horária: 45 h Creditação: 3TPré-requisito: Química Orgânica B e Química Analítica.Ementa: Introdução; conceitos básicos: toxicante, toxicidade e intoxicação; história; classificação quanto à natureza: toxicologia ambiental, toxicologia alimentar, toxicologia ocupacional, toxicologia medicamentosa e toxicologia forense; vias de penetração; objetivos: prevenção, diagnóstico, tratamento e monitoração; coleta de material in vivo e post-mortem; manipulação, distribuição e conservação do material a ser analisado; pesquisa de sangue oculto: substâncias redutoras, gorduras e leucócitos.Bibliografia Básica:BRITO, D. Toxicologia Humana e Geral. São Paulo, Atheneu, 1988.GRAEFF, F.G. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. São Paulo, EPU: Ed. da USP; Brasília, CNPq, 1984.KLAASSEN, C.D.; AMDUR, M.O.; DOULL, J. Casarett and Doull’s Toxicology – The basic sciense of poisons. New York, Pergamon Press, 1996.LARINI, L. Toxicologia. São Paulo, Manole, 1997.MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.G. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo, 1991.OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo, Ateneu Editora, 1996.

Farmacodinâmica II C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Farmacodinâmica IEmenta: Drogas que modificam a atividade do Sistema Nervoso Autônomo. Drogas que atuam na junção neuromuscular, Gangliomiméticos, drogas que modificam a atividade do sistema nervoso central, anticonvulsivantes, hipnóticos, anestésicos gerais, analgésicos opióides, estimulantes e anorexígenos. Psicotrópicos, anestésicos locais, autacóides, antiinflamatórios e drogas utilizadas no tratamento de gota e artrite, diuréticos, cardiotônicos, vasodilatadores, inibidores da enzima coversora de angiotensina, bloqueadores de canais de cálcio, antiarrítmicos, antibióticos e quimioterápicos, anovulatórios, antiulcerosos e reguladores da motilidade gastrointestinal.Bibliografia Básica:CRAIG, C.R. & STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 4 ª ed. São Paulo: Roca, 1996.FUCHS, F. D.,WANNMACHER, L. Exercícios de Farmacologia Aplicada. 2. ed. Passo Fundo: EDUPF, 1999.HARDMAN, J. G. LIMBIRD, L.E. (Ed). Goodman e Gilman:As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.Bibliografia ComplementarDicionário de especialidades farmacêuticas. 28. ed. Rio de Janeiro: Publicações Científicas, 1999.

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FUCHS, F. D.,WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998.KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.ZANINI, A. C. e OGA, S. Farmacologia aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

Química Farmacêutica C. horária: 75 h Creditação: 3T, 1P Pré-requisito: Química Orgânica B e Química Analítica.Ementa: Estudos dos fármacos: estruturas, propriedades, ações prováveis, mecanismo de ação a nível molecular, relações entre estrutura química e atividades. Planejamento e obtenção de novos fármacos. Identificação, determinação de impurezas e doseamento de matérias-primas farmacopéias. Bibliografia Básica:KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro : Guanabara , 1988.KOROLKOVAS, A. Análise Farmacêutica. Rio de Janeiro : Guanabara , 1988.AVENDAÑO LOPEZ, M.C. Introduccion a la quimica farmaceutica. Madrid : McGraw-Hill, 1993.Bibliografia Complementar:CRAIG, C.R. & STITTZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 4 ª ed. São Paulo: Roca, 1996.HARDMAN (ED). As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.Farmacognosia II C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Farmacognosia IEmenta: Estrutura e biossíntese dos metabólitos primários, secundários dos vegetais; princípios ativos: alcalóides, metil xantinas, óleos fixos, antraderivados, saponinas, glicosídios cardiotânicos; flavonóides: taninos; gomas; mucilagens; cumarinas; bálsamos e resinas.Bibliografia Básica:COSTA, A. F. Farmacognosia. 4ª ed. Lisboa: Colouste, 1986. 3 v.OLIVEIRA, F. & AKISUE, G. Farmacobotânica. São Paulo: Pharmakon, 1987.OLIVEIRA, F.; AKISUE, G., AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1991.SAM MARTIN CASAMADA, R. Farmacognosia e Farmacodinâmica. Barcelona: Editorial Científica, 1968.EVANS, William Charles. Trease and Evans’ pharmacognosy. 14 th ed. London: WB Saunders Company, 1998.OLIVEIRA Simões, C. M. et allii. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 1ª.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/ UFRGS, 2001.

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ROBBERS, James E. Farmacognosia e famacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997.BRUNETON, Jean. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. Zaragoza, Espanha: Acribia, 1991.VALDECASAS, F.G. Farmacognosia com Farmacodinâmica. Editorial: Científico Médica: Barcelona, 1968.Bibliografia Complementar:BENIGNI, R., CAPRA, C. CATTORINI, P. E. Piante Medicinali Chimica Farmacologia e Terapia. Milano: Inverni & Della Beffa, 1964. 2V.TREASE, G. E. & EVANS, W. C. Pharmacognosy. 11a. ed. London: Bailiere Trindal, 1978.TYLER, V. E. et al. Pharmacognosy. 7a. ed. Philadelfia: Lea e Febiger. 1976.FONT QUER, Pio. Plantas medicinales: el dioscórides renovado. 2.ed. Barcelona (Espanha): Península, 2000.LIST, P.H. Phytopharmaceutical tehnology. Boca Raton (USA): CRC Press, 2000.NEWALL, Carol A. Herbal medicines: a guide for health-care professionals. London: The Pharmaceutical Press, 1997.Quality control methodos for medicinal plant materials. Geneva, Switzerland: World health Organization, 1998.

Análise de Matéria Prima de Medicamentos C. horária: 45 h Creditação: 1T, 1P Pré-requisito: Química Analítica InstrumentalEmenta: Estudos dos testes físicos, físico-químicos e químicos que permitem determinar a identidade, a presença de impurezas e o teor de impurezas das substâncias inscritas nas farmacopéias. Estudo dos parâmetros farmacopéicos utilizados na avaliação da qualidade das matérias-primas de medicamentos.Bibliografia Básica:CRAIG, C.R. & STITTZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 4 ª ed. São Paulo: Roca, 1996.HARDMAN (ED). As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Farmacotécnica II C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Farmacotécnica IEmenta: Formas farmacêuticas obtidas por divisão mecânica: pós e granulados, comprimidos e drágeas, pastilhas, pellets e outras formas famacêuticas sólidas; pílulas; cápsulas; correções organplépticas (corretivos de sabor e aroma); estabilidade de medicamentos; supositórios e óvulos; noções de vetores farmacêuticos (nanopartículas, lipossomas, micropartículas e ciclodextrinas). Noções sobre cosméticos. Operações farmacêuticasBibliografia Básica:

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HELOU, J. H. Farmacotécnica. São Paulo:Artpress.PRISTA,L. N. et al.Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 3v.REMINGTON, J. P. Farmácia. Buenos Aires: PanamericanaMARTINDALE,W. H. Extra Pharmacopoeia. London: Pharmaceutical Press.ANSEL,H. C. et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6.ed. Baltimore: Ed. Premier, 2000.Bibliografia Complementar:Farmacopéia Brasileira 1ª, 2ª 3ª e 4ª edição.The United States Pharmacopoeia . 15ª a 25ª ed. 1955 a 2000.VOIGT, R. F Tratado de Tecnologia Farmacêutica.3.ed. Zaragoza: Acribia, 1982.pROUSE, S. H.; WEBBER, M. G. Calculations in Pharmacy. USA: (Philadelphia) J.B.Lippincott Company.NUDELMAN, N. S. Estabilidade de Medicamentos . Buenos Aires: Ateneu.

Farmácia Administrativa C. horária: 60 h Creditação: 4TEmenta: Conceitos básicos: estudo estrutural das empresas; empresas comerciais farmacêuticas: conceitos, classificação, organização formal e legal, dinâmica dos negócios, documentos comerciais, contratos, recolhimento de impostos, seguros; empresas industriais farmacêuticas: conceitos, classificação, organização formal e legal, dinâmica dos negócios, documentos comerciais, contratos, recolhimento de impostos, seguros. Localização e infra-estrutura física de empresas farmacêuticas. Administração da oferta e da procura: conceitos, leis, compra, venda, propaganda e ética. Administração do estoque: acondicionamento, validade, embalagem, organização e controle de estoque.Bibliografia Básica:CHIAVENATTO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo, Atlas, 2.000.FARIA A, Nogueira de. Introdução à administração. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. 1.985.FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas. 1989.KOTLER, Philip. Marketing: edição compacta. São Paulo, Atlas, 1996.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. São Paulo. Atlas. 1.993ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo, Atlas, 2.000.Bibliografia Complementar:JUCIUS, M.J. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. São Paulo. Atlas. 1.997LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. São Paulo. Atlas, 1.993.LONGENECKER, J.G. MOORE, C.W. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo, Makron Books, 1997.MONTANA, Patrick J., CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo, Saraiva, 1.998.

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DISCIPLINAS DO SÉTIMO SEMESTRE

Políticas de Saúde C. horária: 30 h Creditação: 2TPré-requisito: Parasitologia Humana e Microbiologia Básica.Ementa: Aspectos históricos das políticas de saúde no Brasil e seus determinantes até o momento atual. Formulação de políticas de saúde. Sistema Nacional de saúde. Modelos assistenciais e organização de serviços de saúde no Brasil.Bibliografia Básica:BRASIL. Contituição. República Federativa do Brasil. Brasília, 1998.____. Lei 8080. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 1990.

____. Lei 8142. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 1992.BRASIL. República Federativa do Brasil. Ministério da Saúde.O Consórcio e a Gestão Municipal em Saúde. Brasília, 1997.BRASIL. Ministério da Saúde. Norma Operacional Básica 01/91. Brasília, 1991._____. Ministério da Saúde. Norma Operacional Básica 01/92. Brasília, 1992._____. Ministério da Saúde. Norma Operacional Básica 01/93. Brasília, 1993._____. Ministério da Saúde. Norma Operacional Básica 01/96. Brasília, 1996._____. Ministério da Saúde. Norma Operacional da Assistência à Saúde / SUS. Brasília, 2001._____. Ministério da Saúde. Relatório da VIII Conferência Nacional de Saúde. Brasília, 1986._____. Ministério da Saúde. Relatório da IX Conferência Nacional de Saúde. Brasília, 1992._____. Ministério da Saúde. Relatório da X Conferência Nacional de Saúde. Brasília, 1996._____. Ministério da Saúde. Caderno da XI Conferência Nacional de Saúde. Brasília, 2000.BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Relatório Final do II Encontro Nacional de Conselheiros de Saúde: efetivando o controle social. Brasília, 1999._____. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. A Prática do Controle Social: conselhos de saúde e financiamento do SUS. Brasília, 2000.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília, 1997.

Primeiros Socorros C. horária: 45 h Creditação: 1T, 1P Pré-requisito: Fisiologia Humana.Ementa: Assepsia médica e cirúrgica; sinais vitais; noções de esterelização; curativos; administração de medicamentos; noções gerais ao socorrista; atendimento ao paciente epilético; transporte de emergência em paciente acidentado; noções de bandagem.Bibliografia Básica:

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HORNEING. G. V. Procedimentos Básicos de Enfermagem. São Paulo: EPU-USP, v.1.SOUZA. E. F. Novo manual de Enfermagem: Procedimentos e Cuidados Básicos. Rio de Janeiro: Cultura Médica.SWEARINGEN, P.L. & HOWARD, C. A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. Ed Artmed, ed. 3ª, Porto Alegre, 2001.RODRÍGUEZ, J. M. Emergências, Ed Mc Graw Rio, Rio de Janeiro, 2000.NORO, J.J. (coordenador) Manual de Primeiros Socorros Ed. Ática, São Paulo, 1996.Bibliografia Complementar:BRUNNER, L. S. Enfermagem Médico-cirúrgica. Rio de Janeiro; Ed. Interamericana.DU GAS, et alli. Tratamento de Enfermaria Practica. México; Ed Interamericana.NASI L.A. Et alli. Rotinas em Pronto Socorro. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1994.

Dispensação Farmacêutica C. horária: 30 h Creditação: 1P Pré-requisito: Legislação e Deontologia, Farmacotécnica II e Farmácia Administrativa.Ementa: História, conceito, objetivo, estrutura e organização hospitalar; história, conceito, atribuições, estrutura e organização da farmácia hospitalar; padronização de medicamentos, comissão de farmácia e terapêutica; padronização de materiais médico-hospitalares; aquisição, armazenamento e controle qualitativo e quantitativo de estoque de produtos farmacêuticos; dispensação farmacêutica; o laboratório de farmacotécnica; cálculo de fracionamentos e diluições; nutrição parenteral; antimicrobianos; infecções hospitalares: conceitos, epidemiologia, custos, prevenção e atribuições da farmácia hospitalar; informatização; administração e relações humanas.Bibliografia Básica:ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6.ed. Baltimore: Ed. Premier, 2000.HELOU, J. H. Farmacotécnica. São Paulo:Artpress.MARTINDALE,W. H. Extra Pharmacopoeia. London: Pharmaceutical Press.REMINGTON, J. P. Farmácia. Buenos Aires: PanamericanaPRISTA,L. N. et al.Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 3v.Bibliografia ComplementarFarmacopéia Brasileira 1ª, 2ª 3ª e 4ª edição.The United States Pharmacopoeia . 15ª a 25ª ed. 1955 a 2000.NUDELMAN, N. S. Estabilidade de Medicamentos . Buenos Aires: Ateneu.VOIGT, R. F Tratado de Tecnologia Farmacêutica.3.ed. Zaragoza: Acribia, 1982.pROUSE, S. H.; WEBBER, M. G. Calculations in Pharmacy. USA: (Philadelphia) J.B.Lippincott Company.

Biologia Molecular C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P

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Pré-requisito: Genética Básica e Bioquímica II.Ementa: Material genético. Replicação, transcrição e tradução da informação genética. Ultraestrutura do gene. Função heterocatalítica do gene. Mutação gênica. Regulação genética. Genética de microorganismos. Noções de Engenharia Genética. Tópicos atuais de Biologia Molecular.Bibliografia BásicaALBERT, B. et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.ALBERT, B. et al. Princípios de biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.BROW, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.BURNS, G. W. & BOTTINO, J. P. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.COSTA, S. O. P. da. Genética molecular e de microorganismos - Os fundamentos da engenharia genética, São Paulo: Manole, 1987.FARAH, S. DNA Segredos & Mistérios. São Paulo: Savier, 1997.GARDNER, E. J. Genética. Rio de Janeiro. 1987.GRIFFTHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.LENINGHER, A. L. Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.LEWIN, B. Gene V. Oxford: Oxford University Press, 1994.VIANA, J. M. S., CRUZ, C. D. BARROS, E. G. Genética. V. Viçosa: UFV, Universidade Federal de Viçosa, 2001, 254 p.ZAHA, A. Biologia molecular básica. 1996.STRICKBERGER, M. W. Genética. 3 ed. Barcelona: Omega, 1988.

Epidemiologia C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Bioestatística Aplicada à FarmáciaEmenta: Discute noções básicas de Epidemiologia. Conhecimento da estrutura e dinâmica do meio-ambiente e sua relação com o processo saúde-doença. Estuda os fatores de riscos ambientais.Bibliografia Básica:ALMEIDA, N. F. Anotações sobre a história da epidemiologia.In: ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde, 4ª ed, MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-15, 1994.Epidemiologia sem números: Uma introdução à pesquisa Epidemiológica. Rio de Janeiro, Campus, 1989.ARAÚJO, J. D. 1992. Polarização Epidemiológica no Brasil. Informe Epidemiológico do SUS II: 5-16.BARRETO, M. L & CARMO, E. H. 1994. Situação de saúde da população brasileira: Tendências Históricas, determinantes e implicações para as políticas de saúde. Informe Epidemiológico do SUS II: 7-34.BOFF, L. Ecologia, grito da Terra, grito dos pobres. São Paulo. Ática, 1995. Ecologia, Mundialização, Espiritualidade. São Paulo. Ática, 1993.CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo. Cultrix, 1996.

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COSTA, E. A. Problemas de saúde da população. In: SILVA, L.M.V (Org). Saúde Coletiva. Textos didáticos. Centro Editorial e didático- UFBA, 1994. p. 9-18.DUCHIANE, M. P. População brasileira: Um retrato em movimento. In: MINAYO, M. C. S. (Org). Os muitos Brasis. Saúde e população na década de 80. São Paulo. Hucitec, 1995.FONSECA, R. M .G .S & BERTOLOZZI, M.R. A Epidemiologia Social e a Assistência à Saúde da população. Brasília, ABEN, 1997.GUATTARI, F. As três Ecologias. Campinas. Papirus, 1993.GUIMARÂES, M. A. Dimensão ambiental na Educação. Campinas. Papirus, 1995.MENDES, E.V. Um novo paradigma sanitário: A produção social da Saúde. In: Uma agenda para a saùde. São Paulo, Hucitec, 1996, p. 233-300.SOUZA, M.F & KALICHMAN, A .O. Vigilância à Saúde: Epidemiologia, Serviços e Qualidade de vida. In: ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde, 4ª ed; MEDSI, Rio de Janeiro, p. 467-476, 1994.TEIXEIRA, C.F.; PAIM, J.S.; VILASBÔAS, A.L. Modelos Assistenciais e Vigilância da Saúde. Informe Epidemiológico do SUS, 7 (2): 29-34, 1998.VERNIER, J. O meio ambiente. 2ª ed. Campinas, Papirus, 1994.

Estágio Supervisionado em Farmácia C. horária: 180 h Creditação: 4E Pré-requisito: São aptos à realização do Estágio Supervisionado em Farmácia, os acadêmicos que tenham concluído com aproveitamento as disciplinas obrigatórias até o 7o período. Ementa: Farmácia Clínica: organização e funcionamento da Farmácia; administração de recursos humanos, materiais e financeiros; manipulação de produtos farmacêuticos, dispensação e/ou manipulação de produtos farmacêuticos, assistência farmacêutica.Bibliografia Recomendada:É recomendada toda aquela referendada do primeiro ao sétimo semestre da grade curricular.

HABILITAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS

DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE

Citologia Clínica C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Patologia GeralEmenta: Introdução; conceitos básicos; métodos específicos de coloração para as diferentes células dos líquidos biológicos; citologia cérvico-vaginal e uterina; espermograma: colheita, manipulação, análise macroscópica, análise microscópica qualitativa e quantitativa; citograma nasal; citologia mamária; citologia pulmonar; citologia urinária; citologia do aparelho gastrointestinal; líquido cefalorraquidiano; líquido pleural; líquido ascítico sinovial; líquido amniótico.Bibliografia Básica:

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MCKEE GT. Citopatologia. Rio de Janeiro: Artes Médicas; 1997.KOSS LG, GOMPEL C. Citologia Ginelógica e suas bases anatomoclínicas. 1a ed.São Paulo: Manole; 1997.TAKAHASHI M. Atlas Colorido de Citologia Geral. 2a ed. São Paulo: Manole; 2001.KURMAN RJ, SOLOMON D. O Sistema Bethesda para o Relato Diagnóstico Citológico Cérvicovaginal. Rio de Janeiro: Revinter; 1997.PIVA, S. Espermograma: Análises e Técnicas. 7a ed. São Paulo: Ed. Santos, 1988.BIBBO M, LONGATTO FILHO A. Aspectos clínicos e laboratoriais dos derrames cavitários. 1ª ed Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2001.Bibliografia Complementar:BIBBO M, SILVA FILHO AM. Lesões relacionadas à infecção por HPV no trato anogenital. Rio de Janeiro: Revinter; 1998.SCHNEIDER ML, SCHNEIDER V. Atlas de Diagnóstico em Citologia Ginecológica. Rio de Janeiro: Revinter; 1998.LIRA NETO JB. Atlas de Citopatologia e Histopatologia do Colo Uterino. 1a ed. Rio deJaneiro: Editora Médica e Científica; 2000.DEMAY, R. M. Practical principles of cytopathology. ASCP Press. Chicago, United States,1999.

Imunologia Clínica C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Imunologia BásicaEmenta: Fundamentos de imunologia, avaliação da imunologia humoral e celular, radioimunoensaio; ensaio imunorradiométrico; imunoensaio enzimático homogêneo; ensaio do imunoadsorvente ligado por enzima (ELISA); ensaios imunofluorimétricos; quimiluminescência; bioluminescência.Bibliografia Básica:CALICH, V; Vaz, C. Imunologia. Ed. Revinter ,2001.GORCZYNSKI, R; STANLEY, J.Imunologia Clínica. Reichmann e Afonso,2001.JANEWAY, C; TRAVERS, P; WALPORT, M. Immunobiology. CB Publications, 1999.FERREIRA, A; ÁVILA, S. Diagnóstico Laboratorial Guanabara Koogan, 2001.ROSE, N; DE MACARIO, E.C.; FOLDS, J.D.; LANE, C.H.; NAKAMURA, R.M . Manual Of Clinical Laboratory Immunology. ASM Press, 1997.

Bioquímica Clínica I C. horária: 90 h Creditação: 2T, 2P Pré-requisito: Bioquímica IIEmenta: Obtenção e conservação de amostras: métodos de análise em bioquímica clínica. Controle de qualidade das dosagens bioquímicas: automação e informatização. Enzimologia clínica. Alteração do metabolismo glicídico. Alterações no metabolismo lipídico.Bibliografia Básica:GUYTON - Fisiologia MédicaHARPER, H. A. - Manual de química fisiológica

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LENINGER, A.L. – Princípios de bioquímica – Ed SarvierRIEGEL R.E. – Bioquímica - UNISINOSMOTTA, V. T. – Bioquímica Clínica: princípios e interpretações – Ed. MissauHENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 18. ed. São Paulo: Manole, 1995VERONESI, R., FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Ateneu, KAPLAN - Bioquímica

Hematologia Clínica I C. horária: 90 h Creditação: 4T, 1P Pré-requisito: Bioquímica II e Histoembriologia.Ementa: Introdução à Hematologia; hematopoiese; colheita de material para exames hematológicos; técnicas hematológicas; citologia normal do sangue; hemograma; alterações qualitativas e quantitativas da citologia do sangue; diagnóstico laboratorial das anemias, leucemias e demais processos patológicos do sangue; hemoglobinopatias; colagenoses; hemostasia e coagulação sangüínea; imuno – hematologia; noções sobre Banco de Sangue.Bibliografia Básica:BAIN, Barbara J. Células sangüíneas – Guia prático. 3ª Ed. Editora Artes Médicas.BEESON e MC DERMOTT, Cecil-Soeb. Tratado de Medicina. 13ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 1973.BERNARD, J.; LÉVI, J.P. Hematologia. 9ª Edição. Medsi Editora médica e Científica. 2000.CARVALHO, Willian de Freitas. Técnicas Médicas de Hematologia e Imuno-hematologia. 7ª edição. Coopmed Editora Médica, 1999.FAILACE, Renato. Hemograma, Manual de Interpretação. 2ª edição. Artmed, Porto Alegre, 1995.FERREIRA, A. Walter, ÁVILA, Sandra L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. Ed. Guanabara Koogan. RJ.FLEMANS, R. J. & HAYHOY F.G.J. Citologia Hematológica. 3ª Ed. : 1995.GONÇALVES, R. Reis & MILLER Otto. Laboratório para o Clínico, 8ª edição, 1999. Ed. Atheneu, São Paulo, SP.HENRY, John Beenard. Diagnóstico clínico e tratamento por métodos laboratoriais. 16 Ed. Editora Manole Ltda.LEE, Richard G.; BITHELL, Thomas C; et al. Wintrobe – Hematologia clínica. Volume I. 1 Ed. Editora Manole Ltda. São Paulo. 1998.LORENZI, Terezinha. Manual de Hematologia. Medsi Editora médica e Científica.2ª edição, 1999.MCDONALD, GEORGE; PAUL, J; CRUICKSHANK, BRUCE. - Atlas de Hematologia. Editorial Medica Panamericana, 5ª edição, Madri,1995.MOTTA, Walter. Bioquímica Clínica. Ed. Missau.2000.OLIVEIRA, M.C.V.; GÓES, S.M.P.M. Imunologoia Eritrocitária – Práticas. Medsi Editora médica e Científica. 2000.RAPAPORT, Samuel I. Hematologia, Introdução. Ed. Roca.ROBINSON, Wanyce; BORGES, Mario. Genética Humana. Editora Universidade UFRGS/ Artes Médicas. Porto Alegre. 1993.

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SILVA, PAULO H.; HASEIMOTO, YOSHIO.- Interpretação Laboratorial do Eritrograma – Texto e atlas. Editora Lovise, 1ª edição.WILLIAMS, William J. Hematologia Compêndio. 5 Ed. Editora Mc GrawHillWOOD, Marie E; BUNN, Paul A. Segredos em Hematologia/Oncologia. Artes Médicas.YAWATA. Atlas de Doenças hematológicas. 1ª Ed. Editora Manole. 1999.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas para Implantação de Unidades de Hemoterapia e Hematologia. Brasília, 1992.

Trabalho de Conclusão do Curso I – TCC I C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Ementa: Delimitação do tema; escolha do orientador; estrutura e redação do projeto de monografia; estrutura e redação da monografia.

DISCIPLINAS DO NONO SEMESTRE

Tópicos em Análises Clínicas e Toxicológica C. horária: 45 h Creditação: 1T, 1P Ementa: Conteúdo variável.

Microbiologia Clínica C. horária: 90 h Creditação: 2T, 2P Pré-requisito: Microbiologia Básica.Ementa: Morfologia, fisiologia, bioquímica das bactérias; patologias das doenças infecciosas; técnicas de esterilização; preparo e utilização de meios de cultura; isolamento e identificação da flora bacteriana normal do ser humano; controle de qualidade em bacteriologia.Bibliografia Básica:BARROS, E. et al. Antimicrobianos: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.CORREA, J.C., CORREA, V.L.F. Antibióticos no dia-a-dia. R.J. Editora Eventos, 1998.DE LA MAZZA, L.M., PEZZLO, M.T., BARON, E.J. Atlas de diagnóstico em Microbiologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 18. ed. São Paulo: Manole, 1995.VERONESI, R., FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Ateneu. KONEMANN, Allen, Janda, Schrockerger, Winn. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 5. ed. 1997LEVINSON W., JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 4. ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.MURRAY et al. Manual of Clinical Microbiology. 7. ed. American Society for Microbiology, 1999.Bibliografia Complemantar:

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FERREIRA, A. W., ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. 2. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001.FINEGOLD, S.M. Microbiology: A Human perspective. Washington:WCB Publisher, 1995. HOLT, G.J. et al. Manual of Determinative Bacteteriology. 9. ed.TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre:Artes Médicas Sul, 2000.

Bioquímica Clínica II C. horária: 90 h Creditação: 2T, 2P Pré-requisito: Bioquímica Clínica I, Imunologia Clínica.Ementa: Alterações do metabolismo de compostos nitrogenados; metabolismo mineral; urianálise; clearance renal; equilíbrio ácido-base e hidroeletrolítico; hemoglobinopatias.Bibliografia Básica:MOTTA, V.T. Distúrbios ácido-base, diagnóstico fisiológico. EDUCS – Editora daUniversidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul, 1981.VALLADA, E. P. Manual de exames de urina. Ed. Atheneu, 4ª edição. São Paulo,1997.GRAFF,S. L. Analisis de orina, atlas color. Ed. Panamericana. Buenos Aires, 1987.STRASSINGER, S. K. Uroanálise e outros fluídos biológicos. 3ª edição, Editora Premier. São Paulo, 1998.Bibliografia Complementar:CHAMPE, P.C. Bioquímica Ilustrada. Ed. Artes médicasDEVLIN, T. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Ed. Edgard Blucher Ltda.GANONG, W. F. Fisiologia Médica. Ed. Prentice HallGUYTON, H. Fisiologia MédicaHARPER, H. A. .Manual de química fisiológicaLENINGER, A.L. .Princípios de bioquímica. Ed SarvierRIEGEL R.E. Bioquímica. UNISINOS

Hematologia Clínica II C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Pré-requisito: Hematologia Clínica I.Ementa: Elementos sanguíneos: origem, evolução, morfologia, fisiologia e patologia. Exames hematológicos para diagnósticos clínicos: Métodos e técnicas. Bibliografia Básica:BAIN, Barbara J. Células sangüíneas – Guia prático. 3ª Ed. Editora Artes Médicas.BEESON e MC DERMOTT, Cecil-Soeb. Tratado de Medicina. 13ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 1973.BERNARD, J.; LÉVI, J.P. Hematologia. 9ª Edição. Medsi Editora médica e Científica. 2000.CARVALHO, Willian de Freitas. Técnicas Médicas de Hematologia e Imuno-hematologia. 7ª edição. Coopmed Editora Médica, 1999.

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FAILACE, Renato. Hemograma, Manual de Interpretação. 2ª edição. Artmed, Porto Alegre, 1995.FERREIRA, A. Walter, ÁVILA, Sandra L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. Ed. Guanabara Koogan. RJ.FLEMANS, R. J. & HAYHOY F.G.J. Citologia Hematológica. 3ª Ed. : 1995.GONÇALVES, R. Reis & MILLER Otto. Laboratório para o Clínico, 8ª edição, 1999. Ed. Atheneu, São Paulo, SP.HENRY, John Beenard. Diagnóstico clínico e tratamento por métodos laboratoriais. 16 Ed. Editora Manole Ltda.LEE, Richard G.; BITHELL, Thomas C; et al. Wintrobe – Hematologia clínica. Volume I. 1 Ed. Editora Manole Ltda. São Paulo. 1998.LORENZI, Terezinha. Manual de Hematologia. Medsi Editora médica e Científica. 2ª edição, 1999.MCDONALD, GEORGE; PAUL, J; CRUICKSHANK, BRUCE. - Atlas de Hematologia. Editorial Medica Panamericana, 5ª edição, Madri,1995.MOTTA, Walter. Bioquímica Clínica. Ed. Missau.2000.OLIVEIRA, M.C.V.; GÓES, S.M.P.M. Imunologoia Eritrocitária – Práticas. Medsi Editora médica e Científica. 2000.RAPAPORT, Samuel I. Hematologia, Introdução. Ed. Roca.ROBINSON, Wanyce; BORGES, Mario. Genética Humana. Editora Universidade UFRGS/ Artes Médicas. Porto Alegre. 1993.SILVA, PAULO H.; HASEIMOTO, YOSHIO.- Interpretação Laboratorial do Eritrograma – Texto e atlas. Editora Lovise, 1ª edição.WILLIAMS, William J. Hematologia Compêndio. 5 Ed. Editora Mc GrawHill.WOOD, Marie E; BUNN, Paul A. Segredos em Hematologia/Oncologia. Artes Médicas.YAWATA. Atlas de Doenças hematológicas. 1ª Ed. Editora Manole. 1999.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas para Implantação de Unidades de Hemoterapia e Hematologia. Brasília, 1992.

Parasitologia Clínica C. horária: 75 h Creditação: 1T, 2P Pré-requisito: Parasitologia Humana.Ementa: Introdução à Parasitologia Clínica; patogenia, diagnóstico, tratamento e profilaxia das principais parasitoses humanas; protozoologia e helmintologia médica.Bibliografia Básica:CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999.LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia médica – texto e atlas. 4. ed. São Paulo:Premier, 1997.NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo : Atheneu, 2000.REY, Luís. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991.Bibliografia Complementar:ATLAS, A. Parasitologia clínica. Santiago, Chile: Mediterrâneo.

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CARLI, G. D. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas – métodos e técnicas. Porto Alegre: MEDSI, 1994.CASTRO, L. P. Protozooses humanas. Fundação BYK. São Paulo.FINEGOLD, S. M., BARON, E. J. Diagnóstico microbiológico. 6.ed. Buenos Aires:Panamericana, 1983.GARCIA, L.; BRUCKNER, D.A. Diagnostic medical parasitology. Washington, DC:American Society for Microbiology.KONEMAN, AD; SOMMERS, J. Diagnóstico microbiológico – texto e atlas. 2 ed. Panamericana, 1989.PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.ZAMAN. Atlas color de parasitologia clínica. 2.ed. Buenos Aires: Panamericana, 1998.

DISCIPLINAS DO DÉCIMO SEMESTRE

Estágio Supervisionado em Análises Clínicas C. horária: 585 h Creditação: 13 E Pré-requisito: Acadêmicos que tenham concluído com aproveitamento as disciplinas obrigatórias até o 9º período do curso. Ementa: Biossegurança. Coleta, transporte e armazenamento de espécimes clínicos. Rotinas laboratoriais. Controle de qualidade laboratorial. Elaboração, discussão e interpretação de resultados. Emissão de laudos.Bibliografia Recomendada:É recomendada toda aquela referendada do primeiro ao nono semestre da grade curricular.

Trabalho de Conclusão do Curso II - TCC II C. horária: 30 h Creditação: 1 P Ementa: Fase de elaboração do projeto de monografia com cunho teórico-prático de acordo com as normas da ABNT.

HABILITAÇÃO EM ALIMENTOS

DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE

Química Bromatológica C. horária: 75 h Creditação: 1T, 2PPré-requisito: Química Analítica. Ementa: Alimentos: composição química e alterações. Aditivos em alimentos. Métodos físicos, químicos e físico-químicos utilizados em suas determinações. Política de alimentação no Brasil. Bibliografia Básica

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LANARA – Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de origem animal e seus ingredientes. Brasilia.1981.Ministério da Saúde – Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 04 de 24 de novembro de 1988.MONTES, Adolfo Leandro. Bromatologia,. Vol. II, 1981.Normas Analíticas de Análises Bromatológica –DSP/SC (Departamento de Saúde Pública de Santa Catarina) vol. II ,1985.NOVOA, M. A. O., PALACIOS, C.M., LÉON, E.R. Manual de Técnicas para Laboratório de Nutricion de peces y crustaceos. FAO, México. 1993.INSTITUTO ADOLFO LUTZ . Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 3 ed. São Paulo, 1985. 533p.

Operações Unitárias em Indústrias de Alimentos C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1PEmenta: Operações unitárias em indústrias de alimentos: operações mecânicas, de transferência de calor e massa. Embalagens para acondicionamento de alimentos.Bibliografia BásicaREY, A.B. Manual de Química Tecnológica Geral. São Paulo: Ed. Fortaleza.LIMA, L.R. Elementos Básicos de Engenharia Química. São Paulo: MacGrawHillPERRY, R. H.; GREEN, D. W.. Perry’s Chemical Engineers’ Handbook, 7th. edt., NewYork, McGraw-Hill Book Co., 1997.

Análise Bromatológica C. horária: 90 h Creditação: 2T, 2PPré-requisito: Química Analítica. Ementa: Conceito e importância da bromatologia. Análise físico-química e estudo nutricional dos constituintes fundamentais dos alimentos: glicídios, lipídios, proteínas, vitaminas, minerais, água; estudo químico e nutricional dos constituintes secundários dos alimentos: enzimas,corantes (clorofila, antociaminas, bioflavonóides, carotenos), constituintes que afetam o sabor (ácidos orgânicos, substâncias tânicas), constituintes que afetam o aroma (óleos essenciais, terpenóides), conservantes e aditivos químicos. Amostragem e preparo de amostras em análise de alimentos. Composição e classificação dos alimentos. Bebidas alcoólicas, bebidas destiladas, bebidas não alcoólicas e bebidas estimulantes. Legislação de alimentosBibliografia BásicaABIA, Associação Brasileira das Indústria da Alimentação .Resoluções da CNNPA 1978. Comissão Nacional de Normas e padrões para Alimentos.A.O.A.C - Association Of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists.ANGELUCII, E. et al. Análises Químicas de Alimentos. Manual Tecnico. ITAL. Campinas,1987.BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. 2 edição. São Paulo: Varela, 1992.

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FAO, Organizacion de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentacion. FERREIRA, V.L.P. Colorimetria em alimentos. Campinas, ITAL, 1991, 43p.HENDRY, G.A.F. and HOUGHTON, J.D. Natural Food Colorants. London: Blackie Academic. 1992. p. 1-103.LANARA – Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de origem animal e seus ingredientes. Brasilia.1981.Ministério da Saúde – Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 04 de 24 de novembro de 1988.MONTES, Adolfo Leandro. Bromatologia,. Vol. II, 1981.Normas Analíticas de Análises Bromatológica –DSP/SC (Departamento de Saúde Pública de Santa Catarina) vol. II ,1985.

Controle de Qualidade em Alimentos C. horária: 30 h Creditação: 2TPré-requisito: Química Analítica e Microbiologia BásicaEmenta: Controle físico, químico, bioquímico e microbiológico de alimentos.Bibliografia BásicaNOVOA, M. A. O., PALACIOS, C.M., LÉON, E.R. Manual de Técnicas para Laboratório de Nutricion de peces y crustaceos. FAO, México. 1993.

Tecnologia de Alimentos C. horária: 90 h Creditação: 2T, 2PPré-requisito: Química Analítica e Microbiologia BásicaEmenta: Processamento e conservação de alimentos: processos físicos e químicos. Indústrias de alimentos; instalação, localização, higienização e sanitização.Bibliografia BásicaBobbio, F. O. & Bobbio, P. A. A Química do Processamento de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995.

DISCIPLINAS DO NONO SEMESTRE

Microbiologia de Alimentos C. horária: 75 h Creditação: 1T, 2PPré-requisito: Microbiologia Básica.Ementa: Microrganismos de interesse em alimentos: metodologias analíticas para isolamento, identificação e quantificação.Bibliografia BásicaSilva, N.; Junqueira, V.C.A; Silveira, N.F.A. Manual de Métodos de análises: Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997.ALEXOPOULOS, C.J. Introductory Mycology. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1962. 613 p.BERGEY’S Manual Of Determinative Bacteriology. 8 ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 5. V. 1974, 1268 p.

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METZLER, D. E. Biochemistry: the Chemical Reactions of living Cells. New York: Academic Press.MURRAY, P.R., et al (ED). Manual of Clinical microbiology. 7 ed. Washington: ASM PRESS, 1999.

Microbiologia Industrial e Biocatálise C. horária: 90 h Creditação: 2T, 2PPré-requisito: Microbiologia Básica.Ementa: Microrganismos como agentes de transformações químicas. Biotecnologias atuais e futuras. Fisiologia e crescimento microbiano. Seleção e uso de microrganismos. Processos e produtos de interesse industrial. Métodos de separação e purificação de biomoléculas. Utilização de enzimas em processos industriais. Bibliografia BásicaAIBA,S,; HUMPHREY, A.E.; MILLIS, N.F. Engenharia Bioquímica. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1971. 334 p.ALEXOPOULOS, C.J. Algae and Fungi. London: Mac-Millan, 1971.AQUARONE, E.; BORZANI,W.;LIMA,UA. Biotecnologia. São Paulo: Edgar Blücher, 1975.GERMANI,J.C. et al. Manual de Tecnologia Bioquímica. Porto Alegre: UFRGS, 1996.LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Savier, 1996.LIMA, A.U.; et al. Biotecnologia: Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Edgard Blücher - Universidade de São Paulo, 1975.LOTT, J.A., & WOLF, P.L. Clinicla Enzymology: A Case Oriented Approach. New York: Field, rich and Associates.WISSEMAN, A. (ED). Topics in Enzyme and Fermentation Biotechnology 5. Chichester: Ellis Horwood, 1981.

Toxicologia de Alimentos C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1PPré-requisito: Toxicologia Geral.Ementa: Alimentos: conceitos e classificação toxicológica. Análise toxicológica dos alimentos no controle da exposição a agentes tóxicos alimentares.Bibliografia BásicaLARINI, L. Toxicologia. São Paulo, Manole, 1997.MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.G. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo, 1991.OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo, Ateneu Editora, 1996.

Bioquímica de Alimentos C. horária: 45 h Creditação: 3TPré-requisito: Bioquímica II.Ementa: Análise dos constituintes dos alimentos e suas interações. Componentes naturais com ação biológica. Mecanismos bioquímicos das transformações dos

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alimentos durante o desenvolvimento, armazenamento e processamento dos alimentos. Influências das alterações no valor nutritivo e na conservação dos alimentos. Análise físico-química dos principais grupos de alimentos. Determinação de contaminantes e aditivos. Acidez e pH.Bibliografia básica:Araújo, J.M.A. Química de alimentos: Teoria e Prática. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1995.Bobbio, F. O. & Bobbio, P. A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995.Bobbio, F. O. & Bobbio, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995.Sgarbieri, V.C. Proteínas em Alimentos Protéicos: Propriedades, Degradações e Modificações. São Paulo: Livraria Varela, 1996.

Trabalho de Conclusão do Curso I C. horária: 60 h Creditação: 2T, 1P Ementa: Delimitação do tema; escolha do orientador; estrutura e redação do projeto de monografia; estrutura e redação da monografia.

DISCIPLINAS DO DÉCIMO SEMESTRE

Estágio Supervisionado em Indústria de Alimentos C. horária: 585 h Creditação: 13 E Pré-requisito: Acadêmicos que tenham concluído com aproveitamento as disciplinas obrigatórias até o 9º período do curso. Ementa: Fluxograma e organograma da empresa; planejamento e controle de produção; boas práticas de fabricação de produtos alimentícios; preparação, controle e garantia de qualidade dos alimentos; caracterização do mercado de trabalho; relatório.Bibliografia Recomendada:É recomendada toda aquela referendada do primeiro ao nono semestre da grade curricular.

Trabalho de Conclusão do Curso II - TCC II C. horária: 30 h Creditação: 1P Ementa: Fase de elaboração do projeto de monografia com cunho teórico-prático. de acordo com as normas da ABNT.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

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Química Biológica: Processos metabólicos visando a compreensão das alterações fisiopatológicas no ser humano e as interações de medicamentos-alimentos.

Tópicos em Alimentos: Conteúdo variável.

Alimentação e Nutrição: Introdução ao estudo do alimento: composição, higiene e proteção, ação fisiológica, interação com medicamentos e importância social.

Química Fisiológica: Composição e funções do meio interno e mecanismos físico-químicos-bioquímicos e fisiológicos responsáveis pela sua constância. Fisiologia dos órgãos; ponto de vista molecular e regulação. Meios para aquisição de substâncias necessárias à nutrição do organismo.

Contabilidade como Instrumento de Gestão: Técnicas de registro, controle, análise e interpretação de dados e informações econômico-financeiras necessárias a gestão de pequenos negócios.

Contabilidade das Profissões Liberais: Processos de criação/abertura e registro de pequenas e microempresas (escritórios, clínicas e consultórios), incidência de tributos, impostos, encargos, custos e despesas relacionadas com as opções de atuação no mercado.

Visitas Técnicas I: Conteúdo variável.

Visitas Técnicas II: Conteúdo variável.

Programa Internato Rural: Conteúdo variável.

Programa de Iniciação à Pesquisa I: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de pesquisa.

Programa de Iniciação à Pesquisa II: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de pesquisa.

Programa de Iniciação à Pesquisa III: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de pesquisa.

Programa de Extensão I: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de extensão.

Programa de Extensão II: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de extensão.

Programa de Extensão III: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de extensão.Programa de Iniciação à Docência I: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de docência.

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Programa de Iniciação à Docência II: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de docência.

Programa de Iniciação à Docência III: Desenvolvimento de atividades intrínsecas a programas de docência.

Imunofarmacologia: Fundamentos farmacológicos básicos. Efeitos de drogas no funcionamento do sistema imune. Efeito de substância/mediadores liberadas por células do sistema imune quando administrados em doses farmacológicas.

Avaliação Atividade Antitumoral de Substâncias: Metodologias aplicadas ao estudo in vitro de substâncias com atividade tumoral.

Farmacologia da Vasomotricidade: Metodologias utilizadas para o estudo in vitro da farmacologia vascular.

Avaliação das alterações motoras Induzidas por Drogas: Determinação experimental do efeito descoordenante motor produzido por drogas.

Farmacologia da Dor e Analgesia: Estudo da dor, da analgesia e mediadores envolvidos, fármacos relacionados e metodologias utilizadas nas pesquisas.

Economia e Marketing Farmacêutico: Economia: conceitos, análise de resultados e marketing farmacêutico.

Farmácia Social: Relação prática farmacêutica/sociedade: referencial teórico das ciências sociais.

Seminários em Fisioterapia: Plantas usadas na Medicina Popular. Métodos de pesquisas químico/biológicos/farmacológicos/ clínicos com as plantas medicinais no Brasil e no mundo. Formas de utilização: indicações, dosagens, posologia, melhores formas farmacêuticas.

Farmácia Hospitalar: Farmácia hospitalar: princípios de administração científica e legislações aplicadas; suprimento de materiais e medicamentos.

Farmacotécnica Homeopática: Histórico, similitude, energia vital, patogenesia, miasmas, níveis de homeopatia e história biopatográfica.

Síntese de Fármacos: Síntese de fármacos: reações orgânicas utilizadas. Análise retrossintética. Sínteses parciais e totais de fármacos. Análise de intermediários e produtos: dados físicos, físico-químicos e espectrométricos.

Tecnologia de Produtos Biológicos: Tecnologias empregadas na produção de opoterápicos, hemoderivados e imunobiológicos.

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12. REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE

BACHARELADO EM FARMÁCIA

Tendo em vista, os constantes avanços científicos e tecnológicos em que se

apoiam as atividades do mundo atual, o Colegiado do Curso Farmácia e o

Departamento de Química e Exatas, acompanhando este processo evolutivo, vem

observando, desde o período da criação do Curso de Farmácia em 2007, que

algumas adequações são requeridas na matriz curricular do curso para atender as

demandadas atuais regionais e nacionais. O que demanda atualização e

incorporação de novas competências na formação do profissional, que não se

restringe apenas a formação do profissional de Farmácia, porém é relevante apontar

sua importância para a formação integral e autônoma do ser humano.

Portanto para atender os avanços científicicos e tecnológicos foram

realizadas algumas alterações no projeto político pedagógico do curso de

bacharelado em farmácia com intuito de atender a resolução CNE/CES 2, de 19 de

fevereiro de 2002 o qual no seu artigo 3o descreve o perfil do profissional

Farmacêutico, com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, para atuar

em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual.

As alterações encontram-se devidamente amparadas nas Resoluções

CONSEPE No 16/2007, 31/2008, 32/2008 e 61/2008 (Anexo II).

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13. COMPARATIVO ENTRE A RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE

FEVEREIRO DE 2002 E A GRADE CURRICULAR DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA OFERECIDO PELA UNIVERSIDADE

ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

Demonstrativo de cumprimento das diretrizes curriculares

Eixo de Formação Fundamental: estudos que envolvam conteúdos essenciais das disciplinas:

Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002

UESB Semestre

Ciências Exatas

Elementos de Cálculo Aplicado Primeiro

Química Geral (2) Primeiro

Fundamentos de Física Primeiro

Bioestatística Aplicada à Farmácia Segundo

Química Orgânica A Segundo

Química Inorgânica (1) Segundo

Informática Aplicada à Saúde Segundo

Química Analítica Terceiro

Química Orgânica B Terceiro

Elementos de Físico-Química Terceiro

Química Analítica Instrumental Quarto

Bioquímica I (2) Quarto

Bioquímica II (2) Quinto

Qualidade de Águas Quinto

Operações Unitárias Sexto

Ciências Biológicas e da Saúde

Genética Humana Primeiro

Anatomia Humana Primeiro

Biologia Celular Básica Primeiro

Histoembriologia Animal Segundo

Biofísica Básica Segundo

Sistemas de Saúde Segundo

Microbiologia Básica Terceiro

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Fisiologia Humana Terceiro

Epidemiologia Terceiro

Imunologia Básica Quarto

Farmacologia Básica Quarto

Botânica Aplicada à Farmácia Quarto

Patologia Geral (1) Quinto

Parasitologia Humana Quinto

Primeiros Socorros Sétimo

Ciências Humanas e Sociais

Leitura e Produção Textual Terceiro

Metodologia à Pesquisa Científica Quarto

Psicologia Aplicada à Saúde Quarto

Eixo de Formação Profissional (Mínimo):

Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002

UESB Semestre

Ciências Farmacêuticas

Introdução à Farmácia Primeiro

Legislação e Deontologia Farmacêutica

Quarto

Estudos de Utilização de Medicamentos

Quarto

Farmacodinâmica I Quinto

Farmacognosia I Quinto

Farmacotécnica Quinto

Toxicologia geral Sexto

Farmacodinâmica II Sexto

Química Farmacêutica Sexto

Farmacognosia II Sexto

Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Cosméticos e

CorrelatosSexto

Administração de Estabelecimento Farmacêutico

Sexto

Política de Assistência Farmacêutica Sexto

Atenção Farmacêutica Sétimo

Farmácia Hospitalar Sétimo

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Homeopatia Sétimo

Análise Bromatológica Sétimo

Tecnologia Farmacêutica Sétimo

Ciências Farmacêuticas

Bioquímica Clínica Oitavo

Hematologia Clínica Oitavo

Microbiologia de Alimentos Oitavo

Tecnologia de Alimentos Oitavo

Citologia Clínica Nono

Microbiologia Clínica Nono

Imunologia Clínica Nono

Parasitologia Clínica Nono

Microbiologia Industrial e Biocatálise Nono

Toxicologia de Alimentos Nono

Bioquímica de Alimentos Nono

Eixo de Formação Prática:

Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002

UESB Semestre

Estágio Supervisionado em Dispensação Farmacêutica

Oitavo

Estágio Supervisionado em Análises Clínicas I

Nono

Estágio Estágio Supervisionado em Alimentos I

Nono

Estágio Supervisionado em Análises Clínicas II

Décimo

Estágio Supervisionado em Alimentos II

Décimo

Trabalho de Conclusão do Curso

Trabalho de Conclusão do Curso I Nono

Trabalho de Conclusão do Curso II Décimo

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Atividades Complementares

Atividades Complementares

Atividade Geral Atividades Específicas

EnsinoMonitorias de laboratório e de ensino, estágios extracurriculares, disciplinas não previstas na organização curricular do curso

Pesquisa Programa de Iniciação Cientifíca

Extensão Cursos realizados em áreas afins e participação em eventos acadêmico-científicos e comunitários

Outras disciplinas do Eixo de Formação condizentes com o Curso de Graduação em Bacharelado de Farmácia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Flexibilização Curricular - Optativas (mínimo de 2 entre as seguintes disciplinas):

Tópicos Especiais I

Tópicos Especiais II

Tópicos Especiais III

Tópicos Especiais IV

Inglês Técnico

Empreendedorismo (3)

Análises Toxicológicas

Purificação e Caracterização de Produtos Naturais Ativos

Síntese Orgânica de Farmácos

Tecnologia de Cosméticos

Farmacologia Clínica

Física das Radiações: Radiação, Diagnóstico e Radioproteção

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14. MATRIZ E ESTRUTURAS CURRICULARES ATUAIS

A carga horária total do atual currículo para a Generalista é de 4.715.

Como desde sua criação o curso é semestral com matrícula por disciplina

(sistema de créditos). A quantidade de vagas é a mesma que na época criação

(40 vagas anuais), porém a forma de ingresso dos alunos foi alterada. Quando

o curso foi criado o curso oferecia 20 vagas para o primeiro período letivo e 20

vagas para o segundo período letivo. Essa forma de ingresso foi alterada

(anexo II) oferecendo 40 vagas para o segundo período letivo de cada ano.

As disciplinas da grade curricular apresentam a carga horária

distribuídas em créditos teóricos (T), práticos (P) e de estágios (E). Cada

crédito teórico corresponde a 15 horas-aula, cada crédito prático a 30 horas-

aula e cada crédito de estágio a 45 horas-aula.

O total da carga horária proposta para o Curso de Farmácia da UESB

está apresentada na Tabela 1, incluindo as disciplinas optativas, estágios

supervisionados, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares.

O limite para integralização do curso será o seguinte:

Mínimo: 10 (dez) semestres.

Máxima: 15 (quinze) semestres.

14.1. Quadro de Integralização Curricular Atual

Tabela : Totalização da Carga Horária do Curso de Farmácia

Modalidade Carga horária

Disciplinas Obrigatórias 3.465

Disciplinas de Flexibilização Curricular

120

Estágio supervisionado 945

Atividades Complementares

185

TOTAL 4.715

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A proposta da matriz curricular do curso de Bacharelado em Farmácia

da UESB é apresentada na Tabela 2 e a Tabela 3 apresenta o elenco de

Disciplinas de Formação Específica.

14.2. Matriz Curricular Atual

Tabela - Matriz Curricular do Curso de Farmácia da UESBDisciplinas do Primeiro ao Décimo Semestres

Semestre CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

T P E Total

Primeiro

DQE 293Elementos de Cálculo

Aplicado-- 60h 4 4

DCB 290 Genética Básica -- 60h 2 1 3

DCB 138 Anatomia Humana -- 60h 2 1 3

DQE 289 Química Geral -- 75h 3 1 4

DQE 270Introdução à

Farmácia-- 30h 2 2

DQE 292Fundamentos de

Física-- 75h 3 1 4

DCB 043Biologia Celular

Básica-- 45h 3 3

Total 405 19 4 23

Segundo

DQE 296Bioestatística

Aplicada à Farmácia-- 60h 2 1 3

DCB 139Histoembriologia

AnimalBiologia Celular

Básica60h 2 1 3

DCB 060Biofísica Básica Fundamentos da

Física30h 2 2

DQE 294 Química Orgânica A Química Geral 75h 3 1 4

DQE 295 Química Inorgânica Química Geral 75h 3 1 4

DS 291 Sistemas de Saúde -- 60h 2 1 3

DQE 421Informática Aplicada

à Saúde-- 60h 2 1 3

Total 420 16 6 22

Terceiro

DCB 047 Microbiologia Básica 60h 2 1 3

DCB 058 Fisiologia HumanaAnatomia Humana,

Histoembriologia Animal

60h 4 4

DQE 299 Química Analítica Química Inorgânica 60h 2 1 3

DQE 298Química Orgânica B Química Orgânica

A75h 3 1 3

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Semestre CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

T P E Total

Terceiro

DQE 300Elementos de Físico-

Química

Elementos de Cálculo Aplicado, Fundamentos de Física e Química

Inorgânica

60h 2 1 3

DS 266 Epidemiologia

Bioestatística Aplicada à Farmácia,

Sistemas de Saúde

60h 2 1 3

DCHL 299Leitura e Produção

Textual-- 60h 2 1 3

Total -- 435 17 6 22

Quarto

DCB 059 Imunologia Básica Histoembriologia Animal

60h 4 4

DS 168 Farmacologia Básica Fisiologia Humana 45h 3 3

DQE 307 Química Analítica Instrumental

Química Analítica 60h 2 1 3

DCB 046 Botânica Aplicada à Farmácia

-- 75h 3 1 4

DQE 314 Bioquímica I Química Orgânica A Histoembriologia

60h 2 1 3

DCHL 172 Metodologia à Pesquisa Científica

-- 30h 2 2

DQE 345Legislação e Deontologia

Farmacêutica--

30h 2 2

DQE 376 Estudos de Utilização de Medicamentos

Fisiologia Humana, Epidemiologia

45h 3 3

DCHL 024 Psicologia Aplicada à Saúde (1)

-- 60 h 4 4

Total 465 25 3 28

Quinto

DS 264 Patologia Geral Fisiologia Humana 60h 2 1 3

DQE 315 Farmacodinâmica I Farmacologia Básica

60h 2 1 3

DCB 061Parasitologia

HumanaImunologia Básica 60h 2 1 3

DQE 316 Farmacognosia IQuím. Orgânica B, Botânica Aplicada

à Farmácia60h 2 1 3

DQE 317 Bioquímica II Bioquímica I 60h 2 1 3

DQE 320 FarmacotécnicaQuímica Analítica,

Elementos de Físico- Química

60h 2 1 3

DQE 431 Qualidade de ÁguasQuímica Analítica,

Microbiologia Básica

45 h 1 1 2

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Semestre CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

T P E Total

Quinto

Disciplina de Flexibilização

Curricular-- 60h 2 1 3

Total 465 15 8 23

Sexto

DQE 323Toxicologia Geral

Química Orgânica B, Química

Analítica, Fisiologia Humana

45h 3 3

DQE 324Farmacodinâmica II

Farmacodinâmica I 60h 2 1 3

DQE 290Química

FarmacêuticaQuím. Orgânica B, Química Analítica, Farmacodinâmica I

75h 3 1 4

DQE 291Farmacognosia II Farmacognosia I 60h 2 1 3

DQE 377

Controle de Qualidade de

Produtos Farmacêuticos, Cosméticos e

Correlatos

Química Analítica Instrumental 75h 1 2 3

DQE 379Administração de Estabelecimento

Farmacêutico

Farmacodinâmica I, Epidemiologia 30h 2 2

DQE 378Política de Assistência

FarmacêuticaEpidemiologia 75h 1 2 3

Total 420 14 7 21

Sétimo

DQE 380Atenção

Farmacêutica

Farmacodinâmica II, Estudos de Utilização de

Medicamentos

60h 2 1 3

DS 292Primeiros Socorros -- 45h 1 1 2

DQE 381Farmácia Hospitalar

Farmacotécnica, Legisl. e Deontol.

Farmacêutica, Administração de Estabelecimento

Farmacêutico

45h 1 1 2

DQE 382 Operações Unitárias -- 30h 2 2

DQE 383Homeopatia

Farmacotécnica, Farmacognosia II

60h 2 1 3

DQE 399Análise

BromatológicaBioquímica II 60h 2 1 3

DQE 384Tecnologia

FarmacêuticaFarmacotécnica 75h 3 1 4

Disciplina de Flexibilização

Curricular60 h 2 1 3

Total 435 15 7 22

165

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Semestre CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

T P E Total

Oitavo

DQE 326

Estágio Supervisionado em

Dispensação Farmacêutica

Atenção Farmacêutica,

Farmácia Hospitalar,

Homeopatia, Administração de Estabelecimento

Farmacêutico

270h 6 6

DQE 328 Bioquímica Clínica Bioquímica II 60h 2 1 3

DQE 332 Hematologia Clínica Patologia Geral 60h 2 1 3

DQE 039Microbiologia de

AlimentosMicrobiologia

Básica60h 2 1 3

DQE 341Tecnologia de

AlimentosAnálise

Bromatológica60h 2 1 3

Total 510 8 4 6 18

Nono

Disciplina de Formação Específica

60h 2 1 3

Disciplina de Formação Específica

60h 2 1 3

Disciplina de Formação Específica

60h 2 1 3

Disciplina de Formação Específica

60h 2 1 3

DQE 329Trabalho de

Conclusão do Curso IMetodologia da

Pesquisa Científica30h 1 1

DQE 175Estágio

Supervisionado em Análises Clínicas I

Hematologia Clínica, Bioquímica

Clínica

225 5 5

DQE 176

Estágio Supervisionado em

Alimentos I

Microbiologia de Alimentos,

Tecnologia de Alimentos

225 5 5

Total 495 8 5 5 18

Décimo

DQE 335

Estágio Supervisionado em Análises Clínicas II

Citologia Clínica, Microbiologia

Clínica, Imunologia Clínica,

Parasitologia Clínica

450h 10 10

DQE 344

Estágio Supervisionado em

Alimentos II

Microbiologia Industrial e Biocatálise,

Toxicologia de Alimentos,

Bioquímica de Alimentos

450h 10 10

DQE 336Trabalho de

Conclusão do Curso II

Trabalho de Conclusão do

Curso I

30h 1 1

Total 480 1 10 11

166

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TabelaElenco de Disciplinas de Formação Específica - Área de Análises Clínicas

CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

T P E TotalDQE 178 Citologia Clínica Patologia Geral 60h 2 1 3

DQE 177Microbiologia Clínica Microbiologia

Básica60h 2 1 3

DQE 179 Imunologia Clínica Imunologia Básica 60h 2 1 3

DQE 330Parasitologia Clínica Parasitologia

Humana60h 2 1 3

Tabela Elenco de Disciplinas de Formação Específica - Área de Alimentos

CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

T P E Total

DQE 331Microbiologia Industrial

e BiocatáliseMicrobiologia

Básica60h 2 1 3

DQE 342Toxicologia de

AlimentosToxicologia Geral 60h 2 1 3

DQE 343Bioquímica de

AlimentosBioquímica II 60h 2 1 3

Disciplina de formação específica da área de

Análises Clínicas

60h 2 1 3

Tabela 5Elenco de Disciplinas de Flexibilização Curricular

CódigoDenominação da

disciplinaPré-Requisito Carga

horáriaCréditos

T P E TotalDQE 180 Tópicos Especiais I 60h 2 1 3DCB 062 Tópicos Especiais II 60h 2 1 3DS 185 Tópicos Especiais III 60h 2 1 3

DCHL 094 Tópicos Especiais IV 60h 2 1 3DCHL 434 Inglês Técnico 60h 2 1 3DQE 704 Empreendedorismo (3) -- 60h 2 1 3DQE 700 Análises Toxicológicas Toxicologia

Geral60h 2 1 3

DQE 701Purificação e

Caracterização de Produtos Naturais Ativos

Química orgânica B

60h 2 1 3

DQE 703Síntese Orgânica de

Farmácos -- 60h 2 1 3DQE 702 Tecnologia de Cosméticos Farmacotécnica 60h 2 1 3

DQE 705 Farmacologia ClínicaFarmacologia

Básica 60h 2 1 3

DQE 706Fisíca das Radiações:

Radiação, Diagnóstico e Radioproteção

Fundamentos de Física

60h 2 1 3

167

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14.3. Ementas Atuais das Disciplinas e Bibliografia Básica

14.3.1. Disciplinas Obrigatórias do Curso de Bacharelado

em Farmácia

1º SEMESTRE

INTRODUÇÃO À FARMÁCIA (2.0.0)Ementa: Origem e a história da profissão farmacêutica; estrutura curricular do

Curso de Farmácia, características e atribuições profissionais das habilitações

profissionais do Curso de Farmácia; entidades de classes; experiências de

profissionais farmacêuticos de diferentes áreas.

Bibliografia Básica:

Decreto 85878 de 1981: Normas para o exercício da profissão farmacêutica.

DEF - Dicionário de Especialidades Farmacêuticas – Jornal Brasileiro de

Medicina.

Lei 3.820 de 1960; Organização Jurídica do CFF.

Lei 3.820 de 1960; Organização Jurídica do CRF.

Resolução 290 de 1996; Código de Ética Farmacêutica.

Resolução 391 de 1999; medicamentos genéricos.

Resolução nº CNE/CES 2, DE 19 / 02 / 2002 da Câmara de Educação Superior

do Conselho Nacional de Educação.

Revista AFARGS - Associação dos Farmacêuticos do Rio Grande do Sul.

Revista Âmbito Farmacêutico - Âmbito Editores Ltda.

Revista Pharmacia Brasileira - Conselho Federal de Farmácia

Bibliografia Complementar:

ANVISA. Guia Prático de Farmacovigilância. Ed. Atheneu

BONFIM, J.R. Construção da Política de Medicamentos. Ed. Micromedx.

CFF. Como Montar uma Farmácia Comunitária. Conelho Federal de Farmácia,

2001

GENNARO, Alfonso R. Remington: the science and practice of pharmacy /.

-20th ed. Philadelphia (USA): Lippincott Williams & Wilkins, 2000.

168

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GENNARO, Alfonso R. Remington: ciencia y práctica de la farmacia - tomo 2 /

tradução de Editorial Médica Panamericana S.A. 19.ed. Buenos Aires:

Panamericana, 1998.

www.cff.org.br

www.crfrs.org.br

www.sindifars.com.br

www.afargs.com.br

www.in.gov.br

QUÍMICA GERAL (3.1.0)

Ementa: Estrutura atômica, Propriedades periódicas, Ligações químicas,

Soluções, Cinética Química e Equilíbrio, Equilíbrio Iônico, Reações químicas,

Cálculo estequiométrico, Ácidos e bases e Corrosão. Práticas laboratoriais.

Bibliografia Básica:

RUSSEL, J. B. Química Geral São Paulo Editora McGraw Hill 1982.

BARROS, H.. C. Química Geral FISS Forças Intermoleculares Sólidos

Soluções. Belo Horizonte, 1993.

BARROS, H. C., Química Inorgânica - Uma introdução, 1a edição, 1995, Belo

Horizonte.

KOTZ, J. C. PURCELL, K. F. Química e Reações Químicas, Livros Técnicos e

Científicos editora, 2002., rio de Janeiro.

SLABAUGH, W. H.; PARSONS, E D.. Química Geral. São Paulo. Livros

Técnicos e Científicos editora, 1978.

MAHAN, B. H. Química - Um Curso Universitário. São Paulo. Editora Edgard

Blücher, 1978.

P. ATKINS E L. ONES. CHEMISTRY Molecules, Matter, and Change, W. H.

Freeman and Company, 3a Edition, New York, 1997.

BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1990. Volume I e II.

QUAGLIANO, J. V; VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara

Dois, 1979.

PIMENTEL, G. C. Química: Uma ciência experimental. 1974.

SEMICHIN, V. Práticas de Química Geral e Inorgânica. Moscou: Editorial Nir,

1979.

169

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TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, S. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química

Básica Experimental. Ed. Icone, 1a Edição, São Paulo, 1998.

FILICÍSSIMO, A. M. P. e outros – PEQ: Projetos de Ensino de Química.

Coordenador: Giesbrecht, Ernesto. Editora Moderna, São Paulo, 1982.

ANATOMIA HUMANA (2.1.0)

Ementa: A disciplina introduz o estudo da anatomia. Osteologia. Junturas.

Miologia. Sistema Nervoso: Generalidades. Sistema digestório. Sistema

Respiratório. Sistema Circulatório. Sistema Genital. Sistema Urinário e Sistema

Endócrino. Ao final do curso o aluno deverá conhecer os aspectos básicos de

diversos sistemas quanto à morfologia, localização e função.

Bibliografia Básica:

CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3.ed. São Paulo: Mcgraw-Hil, 1985.

GRAY, H. Tratado de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

HEIDEGGER, G. W. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara.

JACOB, S. W., FRANCONE, C. A. e LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia

Humana. Rio de Janeiro: Interamericana.

ROHEN, J. W. e YOKOCHI,C. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Manole,

1998.

SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. V. 1 e 2. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan, 1990.

GENÉTICA BÁSICA (2.1.0)

Ementa: Função do material Genético. Mutação e reparo do Material genético.

Padrões de herança monogênica. Citogenética: Estrutura e Função dos

Cromossomos e Anormalidades Cromossômicas. Genética de Populações.

Bibliografia Básica:

Alberts, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.C. e Watson, J.D. Biologia

Molecular da Célula. 3ª ed. Ed. Artes Médicas. Porto Alegre. 1997. 1294p.

Burns, G e Bottino, Paul. Genética Ed. Guanabara Koogan. 6a ed.Rio de

Janeiro. 1989. 381p.

Gardner, E.D.; Simmons, M.J. E Snustad, D.P. Princípios de Genética. Ed.

Guanabara Koogan Rio de Janeiro. 1984. 119p.

170

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Guerra, M. G. Introdução à Citogenética Geral. Ed. Guanabara Koogan. Rio de

Janeiro. 1996. 856p.

Klug, W.S. e Cummings, M.R. Concepts of Genetics. 6a ed. Prentice-Hall. New

Jersey. 2000. 816p.

SUZUKY, D. T.; GRIFITHS, J. F.; MILLER, J. H. e LEWONTIN, R. Introdução à

Genética. 4ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992.

BORGES-Osório, M. R. & W. M.Obra: Genética Humana, Editora: Artmed

Edição: 2ªAno: 2001 GELEHRTER, T. D. & Collins, F. S.Obra: Fundamentos

de genética Médica Local: Rio de Janeiro Editora: Guanabara Koogan Ano:

1992

GRIFFITHS, A. J. F., Miller, J. H. Suzuki, D. T. Lewontin, R. C. & Gelbart, W. M.

Obra: Introdução à Genética Local: Rio de Janeiro Editora: Guanabara Koogan

Edição: 7ª Ano: 2002

NUSSBAUM, L. R., McInnes, R. R. & Willard, H. F. Thompson & Thompson

Obra: Genética Médica Editora: Guanabara Koogan Edição: 6ª Ano: 2001

OTTO, P. A., Otto, P. G. & Frota-Pessoa, O.Obra: Genética Humana e Clínica

Editora: Roca Edição: 1ª Ano: 1998

SNUSTAD, P. & Simmons, M. J. Obra: Fundamentos de Genética Editora:

Guanabara Koogan Edição: 2ª Ano: 2001.

BIOLOGIA CELULAR BÁSICA (3.0.0)

Ementa: Origem da Vida. Célula: Organização estrutural das células

Procariontes e Eucariontes. Organização Fisico-Química da Célula.

Organização e função da superfície celular. Sistema de endomembranas.

Organelas transdutoras de Energia. Estrutura citoesquelética. Núcleo. Ciclo

celular: Mitose, Meiose.

Bibliografia Básica:

ALBERTS, Bruce et alli. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes

Médicas , 1997.

DE ROBERTIS a DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.

JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1987.

171

Page 172: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

ZAHA, Arnaldo. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1996.

FUNDAMENTOS DE FÍSICA (3.1.0)

Ementa: Energia: conceito, conservação da energia, energia e corpo humano,

fontes de energia: física da radiação: conceitos básicos, aplicações, proteção

radiológica, modelos atômicos, desintegração nuclear, raios X. Efeitos

biológicos das radiações; fenômenos ondulatórios: ondas, som, ultra-som;

óptica e visão. Eletricidade fundamental: fenômenos elétricos, potencial de

ação; escalas biológicas.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Física - Mecânica. Rio de

Janeiro: LTC, 1996.

KELLER, F. J. et al. Física. vol 1, São Paulo: Makron Books, 1997.

OKUNO, E. et alii. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:

Harbra, 1982.

RAMALHO JÚNIOR, F. et al. Os Fundamentos da Física. 7ª ed., São Paulo:

Ed. Moderna, 1982.

TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. 4 ed., Rio de Janeiro: LTC,

2000.

Bibliografia Complementar:

ALVARENGA, B. & MÁXIMO, A. Curso de Física. 3 ed., vol 1, São Paulo,

Harbra, 1992.

GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. São Paulo, Editora Nacional e

USP, vol 1, 1968.

GAMOW, G. & CLEVELAND, J. M. Física. Madrid: Aguilar, 1974.

HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2000.

LEÃO, M.A.C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1982.

ELEMENTOS DE CÁLCULO APLICADO (4.0.0)

Ementa: Números, equações e inequações. Funções, gráficos e curvas.

Funções de uma variável real: Derivadas; Máximos e Mínimos; Esboço de

curvas, Integral; Equações Diferenciais. Logaritmo e Exponencial. Aplicações.

172

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Bibliografia Básica:

Hoffmann, Laurence D. e Bradley, Gerald L. Cálculo: Um Curso Moderno e

suas Aplicações, LTC-Livros Técinicos e Científicos, Rio de Janeiro 2003.

Guidorizzi, Luis Hamilton. Um Curso de Cálculo Vol I , LTC, Rio de Janeiro

2003.

Howard, Anton. Cálculo: um novo horizonte Vol 1, Bookman, Porto Alegre,

2002.

Leithold, Louis. Cálculo com Geometria Analítica Vol 1, Harbra, São Paulo,

2002.

Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica Vol 1, McGraw-Hill, São

Paulo, 2000.

Stewart, Cálculo Vol 1, Pioneira Thomsom Learning, São Paulo, 2002.

Piskunov, N. Cálculo Diferencial e Integral Tomo I, Mir, Moscú, 1983.

2º SEMESTRE

QUÍMICA ORGÂNICA A (3.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Geral

Ementa: Aspectos históricos da Química Orgânica. Funções orgânicas

(nomenclatura, propriedades físicas e principais reações). Técnicas de

laboratório em Química Orgânica. Propriedades físicas e métodos de obtenção

das funções orgânicas. Biomoléculas. Análise qualitativa de compostos

orgânicos utilizando métodos químicos e físicos. Métodos de purificação e

separação: recristalização, destilação e extração.

Bibliografia Básica:

SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol I e

II.

ALLINGER, N. et al. Química Orgânica. 2ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 1976.

MORRINSON, R. T. e BOYD, R. N. - Química Orgânica, 8.a edição, Fundação

Calouste, Gulbenkian Lisboa, 1983.

BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica: Uma introdução para as ciências

agrárias e biológicas. Editora UFV, Viçosa, 1998.

McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 1, 4.a edição, Livros Técnicos e

Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1997. 666p

173

Page 174: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 2, 4.a edição, Livros Técnicos e

Científicos Editora. Rio de Janeiro. 1997. 660p

SYKES, P. - Guia de Mecanismos da Química Orgânica, 1.a edição,

Universidade Nova de Lisbos, Lisboa, 1989.

PINE, S. H. – Organic Chemistry, 5.a edição, editora McGrawHill, 1987.

REUSCH, W.H. Química Orgânica. São Paulo. McGrawHill, 1979. Vol 1

CAMPOS, Marcello de Moura; et al. Química Orgânica. São Paulo: Edgard

Blucher, 1976. Vol. I, II e III.

CAMPOS, Marcello de Moura; et al. Fundamentos de Química Orgânica. São

Paulo: Edgard Blucher, 1980.

QUÍMICA INORGÂNICA (3.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Geral

Ementa: Propriedades gerais dos principais compostos e reações. Compostos

de coordenação: Nomenclatura; Estereoquímica. Ligação química nos

complexos dos metais de transição: Teoria das ligações de valência; Teoria do

campo cristalino; Teoria dos orbitais moleculares. Estabilidade de compostos

de coordenação. Termoquímica, Eletroquímica: Diagramas de Latimer e Frost.

Práticas laboratoriais.

Bibliografia Básica:

COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Química Inorgânica, Ed. Livros Técnicos e

científicos,1a edição, 1978, Rio de Janeiro.

LEE, J. D., Química Inorgânica não tão concisa, Ed. Edgard Blucher, 5a edição,

1999, São Paulo.

LEE, J. D., Química Inorgânica concisa, Ed. Edgard Blucher, 3a edição, 1980,

São Paulo.

BARROS, H. C., Química Inorgânica - Uma introdução, 1a edição, 1995, Belo

Horizonte.

BASOLO, F.; JOHNSON, R., Química de los compuestos de coordinación, Ed.

Reverté, 1a edição, 1978, Barcelona.

ORGEL, L. E., Introdução à química dos metais de transição, Ed. Edgard

Blucher, 2a edição, 1970, São Paulo.

VOGEL, A., Análise Química Qualitativa, Ed. LTC, 5a edição, 1992, Rio de

Janeiro.

174

Page 175: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

ALEXEÉV, V. Análise Qualitativa , Ed. LTC, 5a edição, 1992, Rio de Janeiro.

BIOESTATÍSTICA APLICADA A FARMÁCIA (2.1.0)

Ementa: Organização de dados. Representações gráficas. Medidas de

tendência central. Medidas de dispersão. Distribuição normal. Amostras e

populações. Testes de diferenças entre médias. Análise de variância. Qui-

quadrado. Correlação e regressão linear. Noções elementares de

probabilidades. Distribuições de probabilidade. Distribuição não-gaussiana.

Utilização de programas estatísticos. Aplicações em Farmácia e Análises

Clínicas e Toxicológicas.

Bibliografia Básica:

BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. Ribeirão Preto, São Paulo,

Revista Brasileira de Genética, 1994, 244p.

GOMES, F.P. Estatística experimental. Nobel. Ed.11. 1985

LUIZ, G. M. Estatística Básica, Probabilidade. 3. ed. São Paulo: Livraria Ciência

e Tecnologia, 1983. 230 p.

MEYER, P.L. Probabilidade (Aplicação e estatística). LTC.

SOUINS, E. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1980. 230 p.

HISTOEMBRIOLOGIA ANIMAL (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Biologia Celular Básica

Ementa: Fecundação, segmentação, gastrulação. Organogênese.

Desenvolvimento evolutivo de anfíbios, aves e mamíferos. Primeira etapa do

desenvolvimento humano. Introdução ao estudo dos tecidos. Tecido epitelial

glandular. Tecido conjuntivo: propriamente dito, ósseo, cartilaginoso, adiposo.

Tecido hematocitopoético. Tecido nervoso. Tecido muscular. Sistema

circulatório. Sistema excretor. Sistema digestivo. Sistema respiratório. Sistema

reprodutor. Sistema hormonal.

Bibliografia Básica:

BEÇAK, W.; PAULETE, J. Técnicas de Citologia e Histologia. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora. 1976.

CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Trad.

Fernando Simão Vugman e Ithamar Vugman. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 1996.

175

Page 176: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. Trad. Bruno Alípio Lobo. 7.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

GARCIA, S.M.L. ; DAUDT, H.M.L. ; FERNÁNDEZ , C.G. Embriologia - estudos

dirigidos para aulas práticas. Porto Alegre: Sagra Luzzato. 1997.

GARCIA, S.M.L. ; NETO, E.J. ; FERNÁNDEZ , C.G. Embriologia. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1991.

GARTNER, L.P. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

GARTNER, L. P. ; HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Trad. Leila F. de Souza e

Maria das Graças Fernandes Sales. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

GEORGE, L.L.; ALVES, C.E.R. ; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada. 2.

ed. São Paulo: Roca.1998.

HOUILLON, C. Embriologia. Trad. Alfredo Yazbek Junior. São Paulo: Edgard

Blucher. 1972.

JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Noções Básicas de Citologia, Histologia e

Embriologia. São Paulo: Nobel. 1983.

MOORE, K.L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole.

1990.

MOORE, K.L. ; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. Trad. Ithamar Vugman e

Mira C. Engelhardt. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIOFÍSICA BÁSICA (2.0.0)

PRÉ- REQUISITO: Fundamentos de Física

Ementa: Medidas em Ciências Biomédicas; A água, soluções e suas

propriedades; pH e tampões; Marcação radioisotópica; Autoradiografia;

Microscopia óptica e microscopia eletrônica; Eletroforese; Cromatografia;

Biofísica de membranas: filtração, diálise e transporte. Métodos Hidrodinâmicas

Bioeletrogênese.

Bibliografia Básica:

GARCIA, E, A. C. Biofísica São Paulo : Sarvier, 1998.

HENEINE, I. F. Biofísica básica, São Paulo: Atheneu, 1999.

STRYER, L. Biochemistry. New York: W.H. Freemam, 1995.

176

Page 177: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

ALBERTS, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Watson, J.D. - Biologia

Molecular da Célula, Porto Alegre : Editora Artes Médicas Sul, 1996.

MURADÁS, A. S., QUILLFELDT, J. A., ROLLIN, G. A. F. S. Biofísica

Fundamental. Porto Alegre: UFRGS, 1995.

INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE (2.1.0)

Ementa: Tecnologia e uso da Informação. A informática como elemento de

suporte às práticas de saúde.

Bibliografia Básica:

ROCHA, Álvaro. Informática de Saúde: boas práticas e novas perspectivas.

Editora Edições Universidade Fernando Pessoa.

Bibliografia Complementar

RODRIGUES, R. J. Informática e o Administrador de Saúde. São Paulo, Ed.

Pioneira, 1987.

SABATINI, R. M. E. Pesquisa Bibliográfica na Internet. Intermedic 1 (2), 1997.

SISTEMAS DE SAÚDE (2.1.0)

Ementa: Discutir e sistematizar os conceitos de saúde, processo saúde-

doença ressaltando a sua relação com os modelos de atenção à saúde.

Discutir o modelo hegemônico de atenção e apresentar o conceito de Atenção

Primária em Saúde (APS) como a forma mais racional de organização de

sistemas de saúde universais. Apresentar e discutir a estratégia brasileira de

APS, o Programa de Saúde da Família. Propiciar ao aluno uma visão dos

modelos institucionais em saúde e suas mudanças, considerando as

experiências internacionais. Abordar o desenvolvimento da política de saúde no

Brasil, enfatizando a criação do SUS e os passos na sua consolidação até os

dias atuais. Conhecer o processo de desenvolvimento de assistência

farmacêutica e o papel do farmacêutico no âmbito do SUS.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, C.M. Reforma de Estado e Reforma de Sistema de Saúde:

experiências internacionais e tendências de mudança. Ciência & Saúde

Coletiva 4 (2):263-286.ABRASCO, 1999.

ANDRADE,S.M. et al. Bases da Saúde Coletiva. Londrina, 2001.

177

Page 178: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

BUSS,P.M. & FERREIRA, J.R. Atenção Primária e Promoção da Saúde. In:

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Promoção da Saúde, 7-14, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria 344

de 12 de maio de 1998. Regulamento Técnico sobre Substâncias e

Medicamentos Sujeitos à Controle Especial, artigo 91. out. 1998. p.17.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Política de Saúde. Departamento

de Formulação de Políticas de Saúde. Política Nacional de Medicamentos.

Brasília – DF, abril, 1999. 40p.

CORDEIRO, H. Descentralização, universalidade e eqüidade nas reformas de

saúde. Ciência & Saúde Coletiva 6 (2):319-328.ABRASCO,200l.

FERRAES, A.M.B. O profissional de farmácia: a busca de qualidade na

atuação. In: REZENDE, L. (org.). Tramando Temas na Educação. Ed. UEL:

Londrina, 2001. p. 9-28.

FERRAES, A.M.B & JUNIOR, L.C., Medicamento, Farmácia, Farmacêutico e o

Usuário: novo século, novas demandas, Centro de Ciências da Saúde –

Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2001.

3º SEMESTRE

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL (2.1.0)

Ementa: Interpretação de textos científicos: idéia principal, secundária e

circunstância; seqüência, hierarquização e relacionamento das idéias; fato,

hipótese, inferência, opinião; argumentos, conclusão, síntese. Expressão

escrita: seleção, organização e integração de idéias, estruturação de períodos,

parágrafos e textos; resumo; resenha e artigo acadêmico.

Bibliografia Básica:

BARBOSA, A M. A. Apostila de Português Instrumental (textos e exercícios

elaborados pela professora) no prelo.

BASTOS, L. K.; MATTOS, M. A. A produção escrita e a gramática. 2. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 1992.

BERNARDO, G. Redação inquieta. Porto Alegre: Globo, 1998.

CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1998.

COSTA VAL, M. das G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,

1994.

178

Page 179: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

FÁVARO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa e verso. 7. ed. Rio de Janeiro: FGV,

1978.

GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

_____ . O texto em sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.

KOCH, I. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.

_____ . & TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.

_____ . A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.

MARQUESI, S. C. (org.). Português instrumental: uma abordagem para o

ensino de língua materna. São Paulo: Educ, 1996.

MOURA, F. Trabalhando com dissertação. São Paulo: Ática, 1998.

SERAFINI, M. T. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1991.

ZILBERMAN, R. & SILVA, E. Leitura. Perspectivas interdisciplinares. 3. ed. São

Paulo: Ática, 1995.

QUÍMICA ORGÂNICA B (3.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Orgânica A.

Ementa: Estereoquímica. Estrutura e reatividade de compostos orgânicos.

Acidez e Basicidade. Mecanismos e reações de: Substituição nucleofílica;

substituição eletrofílica aromática; adição à carbonila; adição à ligação múltipla.

Eliminação. Oxidação e redução. Introdução a Análise Orgânica. Reações de

transformações de grupos funcionais. Preparação de derivados das

substâncias orgânicas. Reações de Oxidação e redução. Sínteses orgânicas.

Bibliografia Básica:

ALLINGER, N. et al. Química Orgânica. 2ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 1976.

BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica: Uma introdução para as ciências

agrárias e biológicas. Editora UFV, Viçosa, 1998.

McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 1, 4.a edição, Livros Técnicos e

Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1997. 666p

179

Page 180: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 2, 4.a edição, Livros Técnicos e

Científicos Editora. Rio de Janeiro. 1997. 660p

MORRINSON, R. T. e BOYD, R. N. - Química Orgânica, 8.a edição, Fundação

Calouste, Gulbenkian Lisboa, 1983.

PINE, S. H. – Organic Chemistry, 5a. edição, editora McGrawHill, 1987.

SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol

I e II.

SYKES, P. - Guia de Mecanismos da Química Orgânica, 1.a edição,

Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 1989.

QUÍMICA ANALÍTICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Inorgânica.

Ementa: Erros e Medidas na Análise Química: definição dos termos e erros

Sistemáticos. Erros ocasionais na análise química: tratamento estatístico dos

erros ocasionais e aplicação da estatística no tratamento dos dados. Equilíbrio

ácido-base e solubilidade e compostos iônicos. Fundamentos do método

volumétrico. Volumetria de neutralização: indicadores ácido-base, curvas de

titulação, solução tampão e escolha do indicador. Volumetria de precipitação.

Volumetria de complexação. Volumetria de oxirredução.

Bibliografia Básica:

OHLWEILER, Otto Alcides Química Analítica Quantitativa, 3a edição, Rio de

Janeiro: LTC, 1982, v.1.

VOGEL, Arthur. Química Analítica Qualitativa, 5a edição, São Paulo: Mestre

JOV, 1981.

VOGEL, Jeffery, Análise Química Quantitativa, 5a edição, Rio de Janeiro: LTC,

1992.

BACCAN, N.;ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S; BARONE, J. S. . Química

Analítica Quantitativa Elementar. 3a edição, Campinas - SP:Edgard Blucher

Ltda, 2001.

HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa, 5nd ed., Rio de Janeiro: LTC,

2001.

SKOOG, D.A.,HOLLER, F.J. & WEST, D.M. Fundamentals of Analytical

Chemistry, 7th ed., Saunders College Publ., 1996.

180

Page 181: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry, John William & Sons, 4th ed., 1986.

HARRIS, Daniel C. Exploring Chemical Analysis, 2nd ed., New York: W.H.

Freeman and Company, 2001.

ELEMENTOS DE FÍSICO-QUÍMICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Elementos de Cálculo Aplicado, Fundamentos de

Física, Química Inorgânica.

Ementa: Termodinâmica clássica e sua aplicação às reações químicas, ao

equilíbrio químico e às soluções líquidas. Propriedades coligativas. Cinética

química e catálise. Pressão de vapor, tensão superficial e viscosidade dos

líquidos. Adsorção em vários tipos de interface.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P. W., Físico – Química, vol 1 e 2, 6a edição, LTC, 1999.

ATKINS, P. W., Physical Chemistry, 7th. Edition, Oxford University Press, 2002.

MOORE. W. J., Físico – Química. Tradução Helena Lichum e outros.

Supervisão Ivo Jordan, Edgard Blucher, São Paulo. 1976.

EISBERG, R., e RESNICK, R., Física Quântica Átomos, Moléculas, Sólidos,

Núcleos e Partículas. Tradução Paulo Costa Ribeiro et al. Rio de Janeiro – Ed.

Campos Helena. 7ª edição. 1986.

CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico - Química. Tradução de Cristina M.

P. dos Santos e Roberto B. Farias. Livros Técnicos e Científicos – Rio de

Janeiro – RJ.

PILLA, L., Físico - Química. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, Vol I

e II.

MICROBIOLOGIA BÁSICA (2.1.0)

Ementa: Introdução à Microbiologia. Citologia e fisiologia microbiana.

Processos energéticos de nutrição. Ecologia microbiana. Genética microbiana.

Taxonomia. Antimicrobianos. Principais microorganismos patogênicos para o

homem e sua atuação. Técnicas de coloração usadas em bacteriologia e

micologia. Cultura bacteriana e fúngica.

Bibliografia Básica:

JAWETZ, E. e MELMICK, J. L. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan.

MIMS, C. A. & ROITT, I. M. Microbiologia Médica. São Paulo. Ed. Manole.

181

Page 182: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

PELCZAR, M.; R. REID & E. C. S. CHAN (1980) Microbiologia vol. 1. Editora

McGraw- Hill do Brasil, Rio de Janeiro.

PELCZAR, M.; R. REID & E. C. S. CHAN (1981) Microbiologia vol. 2. Editora

McGraw- Hill do Brasil, São Paulo.

FISIOLOGIA HUMANA (4.0.0)

PRÉ- REQUISITO: Anatomia Humana e Histoembriologia

Ementa: Fundamentos da fisiologia dos sistemas: nervoso central e periférico,

cardiovascular, respiratório, digestório, gênito-urinário e endócrino. Fisiologia

dos órgãos dos sentidos. Fisiologia das trocas metabólicas. Essa disciplina é

fundamental na formação de qualquer aluno da área de saúde, estando

intimamente ligada a determinadas disciplinas, tais como: Bioquímica,

Farmacologia, Patologia Clínica e/ou Específica, devendo, portanto, ser

requisito para as disciplinas acima citadas.

Bibliografia Básica:

AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan.

LERNER, B. R. Introdução ao Estudo da Fisiologia Humana. São Paulo:

Livraria Nobel S.A.

BERALDO, W. T. Fisiologia. V. 1, Impressa Universitária. Belo Horizonte:

UFMG, 1978.

SELKURT, E. E. Fisiologia. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1971.

HOUSSAY, B. A. Fisiologia Humana. 5. ed. Argentina: Ed.: Libreria “El Ateneo”,

1980.

EPIDEMIOLOGIA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Bioestatística Aplicada à Farmácia e Sistemas de

Saúde

Ementa: Discute noções básicas de Epidemiologia. Conhecimento da estrutura

e dinâmica do meio-ambiente e sua relação com o processo saúde-doença.

Estuda os fatores de riscos ambientais. Está disciplina capacitará ao aluno

compreender suas responsabilidades como profissional farmacêutico no campo

da saúde coletiva, abordando aspectos teórico-práticos de Vigilância em Saúde

– Vigilância Epidemiológica e Sanitária e Saúde Ambiental, com ênfase na

182

Page 183: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

utilização da epidemiologia no diagnóstico, planejamento e avaliação em

sistemas locais de saúde.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, N. F. Anotações sobre a história da epidemiologia.In:

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde, 4ª ed, MEDSI, Rio de Janeiro,

p. 1-15, 1994.

Epidemiologia sem números: Uma introdução à pesquisa Epidemiológica. Rio

de Janeiro, Campus, 1989.

ARAÚJO, J. D. 1992. Polarização Epidemiológica no Brasil. Informe

Epidemiológico do SUS II: 5-16.

BARRETO, M. L & CARMO, E. H. 1994. Situação de saúde da população

brasileira: Tendências Históricas, determinantes e implicações para as políticas

de saúde. Informe Epidemiológico do SUS II: 7-34.

BOFF, L. Ecologia, grito da Terra, grito dos pobres. São Paulo. Ática, 1995.

Ecologia, Mundialização, Espiritualidade. São Paulo. Ática, 1993.

CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo. Cultrix, 1996.

COSTA, E. A. Problemas de saúde da população. In: SILVA, L.M.V (Org).

Saúde Coletiva. Textos didáticos. Centro Editorial e didático- UFBA, 1994. p. 9-

18.

DUCHIANE, M. P. População brasileira: Um retrato em movimento. In:

MINAYO, M. C. S. (Org). Os muitos Brasis. Saúde e população na década de

80. São Paulo. Hucitec, 1995.

FONSECA, R. M .G .S & BERTOLOZZI, M.R. A Epidemiologia Social e a

Assistência à Saúde da população. Brasília, ABEN, 1997.

GUATTARI, F. As três Ecologias. Campinas. Papirus, 1993.

GUIMARÂES, M. A. Dimensão ambiental na Educação. Campinas. Papirus,

1995.

MENDES, E.V. Um novo paradigma sanitário: A produção social da Saúde. In:

Uma agenda para a saùde. São Paulo, Hucitec, 1996, p. 233-300.

SOUZA, M.F & KALICHMAN, A .O. Vigilância à Saúde: Epidemiologia,

Serviços e Qualidade de vida. In: ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia &

Saúde, 4ª ed; MEDSI, Rio de Janeiro, p. 467-476, 1994.

183

Page 184: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

TEIXEIRA, C.F.; PAIM, J.S.; VILASBÔAS, A.L. Modelos Assistenciais e

Vigilância da Saúde. Informe Epidemiológico do SUS, 7 (2): 29-34, 1998.

VERNIER, J. O meio ambiente. 2ª ed. Campinas, Papirus, 1994.

4º SEMESTRE

QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Analítica

Ementa: Introdução à espectroquímica: Propriedades da energia radiante e o

espectro eletromagnético. Absorção e emissão de luz. Os espetros de

absorção e de emissão. A lei de Lambert-Beer. Os espectros de absorção

molecular no UV-Vis; Aplicações analíticas. Espectrofotometria de absorção

molecular no UV-Vis: aparelhagem e aplicações. Introdução à eletroquímica:

células eletroquímicas, a equação de Nernst, aplicações analíticas, métodos

potenciométricos diretos e titulações potenciométricas.

Bibliografia Básica:

CHRISTIAN, Gary D. Analytical Chemistry 5th ed., John Wiley & Sons, 1994.

CIENFUEGOS, F. VAITSMAN. D. Análise Instrumental Ed. Interciência, Rio de

Janeiro, 2000.

EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química Vol. 2, Ed.

Edgard Blucher, São Paulo, 1998.

HARRIS, Daniel Análise Química Quantitativa, 5ª. Ed., Ed. LTC, Rio de Jeneiro,

2001.

MENDHAM, J., DENNEY, R.C., BARNES, J.D., THOMAS, M.J.K. Vogel

Análise Química Quantitativa, 6ª. Ed, LTC Ed., Rio de Janeiro, 2002.

SKOOG, D., WEST & HOLLER Fundamentals of Analytical Chemistry 6 th ed.

Saunders College Publ., 1992.

SKOOG, D.,HOLLER, NIEMAN Princípios de Análise Instrumental 5ª ed.,

Bookman, Porto Alegre, 2002

WILLARD, H., MERRITT, DEAN. Análise Instrumental 2a. ed., Fund. Calouste

Gulbenkian, Lisboa, 1979

GONÇALVES, Maria de Lurdes S. Métodos Instrumentais para a Análise de

Soluções. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1990.

184

Page 185: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

HARRIS & KRATOCHVIL An Introduction to Chemical Analysis Saunders

College Publ., Philadelphia, 1981

KOLTHOFF, I. M., SANDELL, E. B., MEEHAN, E. J. , BRUCKENSTEIN, S.

Analisis Químico Quantitativo 6ª. Ed. Libreria y Editorial Nigar, Buenos Aires, s/

data

RUBINSON, K.A. & RUBINSON, J. F. Análisis Instrumental Pearson

Educación, Madrid, 2001.

FARMACOLOGIA BÁSICA ( 3.0.0)

PRÉ- REQUISITO: Fisiologia Humana

Ementa: A disciplina de Farmacologia estuda ação dos fármacos e

medicamentos no organismo, enfocando a cinética de absorção, distribuição,

biotransformação, excreção e eliminação, assim como os processos

fisiopatológicos, os mecanismos de ação, as interações medicamentosas e as

reações adversas, englobando os seguintes conhecimentos: farmacocinética,

farmacologia molecular e medicamentos sobre o sistema nervoso periférico,

sistema nervoso central, sistema respiratório e gastrintestinal.

Bibliografia Básica:

GOODMAN, L. S. & GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

SHARGEL, L. & YU, A.B.C. Applied biopharmaceutics and pharmacokinetics.

4ª ed. New York: MacGraw-Hill, 1999.

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

BOTÂNICA APLICADA À FARMÁCIA (3.1.0)

Ementa: Morfologia vegetal; organografia interna e externa, principais drogas

vegetais empregadas pelas indústrias farmacêuticas brasileiras e utilizadas em

terapêutica. Coleta, classificação sistemática, parte utilizada, indicação

terapêutica. Principais vegetais tóxicos brasileiros.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, F. & AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo:

Atheneu, 1993. 216p.

185

Page 186: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

OLIVEIRA, F. & SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. São Paulo:

Atheneu, 1991.

OLIVEIRA, F. et al. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1991. 412pp.

Bibliografia Complementar:

CORTES. Histologia Vegetal. 1ª ed. M. Marban ibros, 1990.

ESAU, K. Anatomia das Plantas com Semente. Trad. Berta Lange de Moretes.

3a. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1976.

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. 1985.

ROJAS. Fisiologia Vegetal Aplicada. 4ª ed. Interamericana, 1993.

IMUNOLOGIA BÁSICA (4.0.0)

PRÉ- REQUISITO: Histoembriologia Animal

Ementa: Relação hospedeiro X parasita. Fundamentos da Imunologia.

Antígenos. Imunoglobulinas. Interação antígeno-anticorpo-complemento.

Desenvolvimento da resposta imune. Hipersensibilidade. Doenças auto-

imunes. Imunoprofilaxia. Noções de imunogenética.

B ibliografia Básica:

ABBAS, A. R. et alli. Cellular and Molecular Immunology. Philadelphia. W. B.

Sanders, 2ª ed. 1994.

JANEWAY, Jr., C. A.; TRAVERS, P. Imunobiologia. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

ROITT, I. M. & BRANTOFF, J. Imunologia. Ed. Manole.

BIOQUÍMICA I ( 2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Orgânica A e Histoembriologia Animal

Ementa: Propriedades da água. Escala de pH e sistema tampão. Estrutura e

função das macromoléculas biológicas – carboidratos, proteínas, lipídeos,

ácidos nucléicos e vitaminas. Coenzimas e Enzimas: mecanismo de ação e de

regulação. Correlações clínicas.

Bibliografia Básica:

CAMPBELL, M. K. Bioquímica 3a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas,

2000.

186

Page 187: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

CHAMPE, C. P., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2000. 446p.

DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 5 ed. São

Paulo: Edgard Blϋcher, 2003.

LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica.

2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 1999. 360p.

STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto alegre:

Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar:

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica.

MURRAY, R. K. et al. Harper: Bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu. 1998,

860p Manole. 2003. 439p.

NEPOMUCENO, M. F. Bioquímica experimental. Piracicaba: UNIMEP. 1998.

70p.

METODOLOGIA À PESQUISA CIENTÍFICA ( 2.0.0)

Ementa: Fases do método científico: formas de observação e descrição

científica dos fatos: especificação do problema a ser investigado: pesquisa

bibliográfica: elaboração do projeto de pesquisa: estabelecimento de hipóteses:

planejamento de experimentos: importância do conhecimento do organismo e

das técnicas envolvidas no experimento: execução de experimentos: análise

dos resultados: avaliação critica dos resultados em relação à literatura

especifica da área: importância das teorias científicas na integração dos

conhecimentos e direcionamento das pesquisas; redação do trabalho:

estrutura, padrão de linguagem e bibliografia.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho

Científico. São Paulo: Atlas.

187

Page 188: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

CERVO.A. L. & BERVIAN. P.A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron

Bocks do Brasil.

RUIZ. João Álvaro. Metodologia Cientifica: São Paulo: Atlas.

SEVERlNO. .- Antonio Joaquim. "Metodologia do Trabalho Científico”. São

Paulo: Cortez.

ALVES-MAZZOTTI, A. J. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa

quantitativa e qualitativa. 2ª.ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

ARANHA, M.L. de & MARTINS, M.H.P. Temas de filosofia. São Paulo:

Moderna, 1982.

ARRAIS, P.S.D. et al. Perfil da automedicação no Brasil. Revista de Saúde

Pública,31:71-7, 1997.

AZEVEDO, I.B. de. O prazer da produção científica. – diretrizes para a

elaboração de trabalhos acadêmicos. 3ª.ed. Piracicaba: UNIMEP, 1995.

BORTOLETTO, M.E. & BOCHNER, R. O impacto dos medicamentos nas

intoxicações humanas no Brasil. Revista Riopharma, n.38, p. 16-7,

jan/fev/mar,2000.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 8ed. São Paulo: Ática, 1997.

CYRANKA, L. F. de M. & SOUZA, V. P. Orientações para normalização de

trabalhos acadêmicos. 3ª.ed. Juiz de Fora: EDUFJF, 1999.

LÜDKE, M. & ANDRÉ, M.E.D.A . Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

GODIM, J.R. Manual de Iniciação à Pesquisa em Saúde. 2ª. ed. Porto Alegre:

Dacasa, 2000.

Bibliografia Complementar:

BECKER, Fernando et al. Apresentação de Trabalhos Escolares. Porto Alegre.

Multilivro.

GALLIANO. A. Guilherme. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo:

Harbra.

LUCKESI,Cipriano et al. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. São

Paulo: Cortez.

LEGISLAÇÃO E DEONTOLOGIA FARMACÊUTICA ( 2.0.0)

188

Page 189: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

Ementa: Noções de Direito Constitucional, Conselho Federal de Farmácia e

Conselho Regional de Farmácia, Entidades de Classe e Órgãos

Governamentais de Saúde, Resoluções do Conselho Federal de Farmácia,

Âmbito Profissional Farmacêutico, Bioética e Código de Ética Farmacêutico,

Legislação Profissional e Legislação Sanitária Vigente, Sistema Único de

Saúde, Código de Defesa do Consumidor, Registro de Produtos Relacionados

à Saúde e Lei de Patentes. Política Nacional de Medicamentos e a Lei dos

Genéricos.

Bibliografia Básica:

Conselho Federal de Farmácia. A Organização Jurídica da profissão

farmacêutica. 3ª ed. Brasília: CFF, 2001.

MARIA, H.D. Código Civil – Anotado. Saraiva, 2004.

A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica, CFF, 1999.

Decreto 85878 de 1981: Normas para o exercício da profissão farmacêutica.

Lei 3.820 de 1960; Organização Jurídica do CFF.

Lei 3.820 de 1960; Organização Jurídica do CRF.

Resolução 290 de 1996; Código de Ética Farmacêutica.

Resolução 391 de 1999; medicamentos genéricos.

Resolução 296 de 1996; Normatiza o exercício das análises clínicas pelo

farmacêutico bioquímico.

Legislação Sanitária vigente, Leis e Decretos Estaduais, Portarias Federais.

Revista Pharmacia Brasileira - Conselho Federal de Farmácia

Revista AFARGS - Associação dos Farmacêuticos do Rio Grande do Sul.

Revista Âmbito Farmacêutico - Âmbito Editores Ltda.

Durant G. A Bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.

Bibliografia Complementar:

www.cff.org.br

www.conselhofarmaciacrfrs.com.br

www.sindifars.com.br

www.afargs.com.br

www.in.gov.br / www.senado.gov.br/legbras

ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS ( 3.0.0)

189

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PRÉ- REQUISITO: Fisiologia Humana e Epidemiologia

Ementa: Os Estudos de Utilização de Medicamentos fazem parte de um

conjunto de estratégias para a racionalização do uso de fármacos, sendo

capazes de fornecer informações em grande quantidade e variedade sobre os

medicamentos; trata de conteúdos que vão da qualidade da informação

transmitida às tendências comparadas de consumo de diversos produtos, à

qualidade dos medicamentos mais utilizados, à prevalência da prescrição

médica, aos custos comparados, entre outros.

Bibliografia Básica:

CASTRO, L.L.C. Fundamentos de Farmacoepidemiologia. Campo Grande:

GRUPURAM, 2001.

CASTRO, C.G.S.O . de. Estudos de Utilização de Medicamentos – noções

básicas. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2000.

REIS, A. M. M. (Org.) ; GOMES, M. J. V. M. (Org.) . Ciências Farmacêuticas

Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. v.

01. 559 p.

Bibliografia Complementar:

BONFIM, J. R. de A . & MERCUCCI, V. L. (org.) A construção da Política

de Medicamentos. São Paulo: HUCITEC/SOBRAVIME, 1997.

BORTOLETTO, M.E. & BOCHNER, R. O impacto dos medicamentos nas

intoxicações humanas no Brasil. Revista Riopharma, n.38 – jan/fev/mar,

2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Medicamentos.

Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica/Ministério da

Saúde, Secretaria Executiva – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE (4.0.0)

Ementa: Bases da psicologia enquanto ciência do comportamento humano.

Personalidade: Conceito estrutura e dinamismo, Psicologia do desenvolvimento

humano. Relações humanas.

Bibliografia Básica

190

Page 191: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

ANGERAMI, V. A. (org.). Psicologia hospitalar. A atuação no contexto

hospitalar. Traço Editora. São Paulo (1984)

ANGERAMI, V. A. (org.). A psicologia no hospital. Traço Editora. São Paulo

(1988)

ANGERAMI, V. A. (org.). “Pacientes terminais: aspectos psicoterápicos”. In

Existencialismo e psicoterapia. Traço Editora. São Paulo (1984)

BARROS, Célia. “Pontos de psicologia geral” Ática. São Paulo (1990)

MELO FILHO, J. Concepção psicossomática: Visão atual. Tempo Brasileiro.

Rio de Janeiro (1983)

BOCK, Ana Maria. “Psicologia: Uma introdução ao estudo de psicologia”.

Saraiva. São Paulo (1995)

CHAUÍ, Marilena. “Convite a filosofia” Ática. São Paulo. (1995)

DAVIDOFF, Linda. “Introdução a psicologia”. Mc Graw Hill. São Paulo (1983)

HALL, C. S. e LINDZEY, G. “Teorias da personalidade” E. P. U. São Paulo

(1984).

5º SEMESTRE

PATOLOGIA GERAL (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Fisiologia Humana

Ementa: Estudo dos processos patológicos em sua estrutura celular com

ênfase nas doenças prevalentes no Brasil. A classificação das doenças em

relação às respostas do organismo humano e seus efeitos.

Bibliografia Básica:

BOGLIOLO, Luigi. Patologia Geral Básica: agressão, defesa, adaptação,

doença. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BRUGSCH, Theodor. Tratado de Patologia Médica. Labor.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana e mecanismo das doenças. 5ª edição.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1992.

NOLTENIUS, Harold. Fundamentos Biológicos de Patologia Humana. USP

ROBINS, Tratado de Patologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1983.

ANDRADE, BARRETO NETO, BRITO e MONTENEGRO Patologia Processos

Gerais 3ª ed. São Paulo Atheneu, 1992

191

Page 192: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

KENT, T.H.: Patologia Geral - Texto Programado 1ª. ed. Rio de Janeiro

Guanabara Koogan, 1978.

RUBIN, E and FARBER, J.: Patologia, 1a. Ed. Rio de Janeiro, Interlivros, 1990.

SAKAMOTO, K and WHEELER, J. S.: Bladder dysfunction secondary to spinal

cord amyloidosis. The Journal of Urology 157:949, 1997.

ANDERSON, W.A.D.: Pathology. 6ª. ed. StLouis Mosby, 1971

BRASILEIRO FILHO, G. et al : Bogliolo Patologia Geral, Rio de Janeiro

Guanabara Koogan,1993

Referências Eletrônicas

http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/GENERAL.html

http://www.scielo.br/

http://www.periodicos.capes.gov.br

FARMACODINÂMICA I (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Farmacologia Básica

Ementa: A disciplina de Farmacodinâmica I estuda a ação dos fármacos e

medicamentos no organismo, enfatizando os processos fisiopatológicos, os

mecanismos de ação, as interações medicamentosas e as reações adversas,

englobando os seguintes conhecimentos: ação de fármacos e medicamentos

sobre o sistema sangüíneo, sistema respiratório, sistema imune, sistema

endócrino e sistema gastrintestinal e a ação de fármacos e medicamentos

antineoplásicos, antimicrobianos e antiparasitários também serão abordados.

Bibliografia Básica:

BAUR, L. Applied clinical pharmacokinetics. 1ª ed. New York: MacGraw-Hill,

2001.

GOODMAN, L. S. & GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

SHARGEL, L. & YU, A.B.C. Applied biopharmaceutics and pharmacokinetics.

4ª ed. New York: MacGraw-Hill, 1999.

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

BOROUJERDI, M. Pharmacokinetics: principles and applications. 1ª ed.

Appleton & Lange, 2001.

192

Page 193: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

GIBALDI, M. e PERRIER, D. Pharmacokinetics. 2ª Ed:New York: Marcel

Dekker, 1989.

ROWLAND, M. e TOZER, T. Clinical pharmacokinetics: concepts and

applications. 3ª ed. Lippincott, Williams & Wilkins, 1995.

CIRAULO D. A., SHADER R. I., GREENBLAT D. J.; CREELMAN, W. Drug

interaction in psychiatry. 3, ed, Philadelphia, Lippincottt, Williams & Wilkins,

2006. 442 p. ISBN-10: 0781748178. ISBN-13: 978-0781748179.

CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas.

6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 832p. ISBN: 8527709716.

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica

- Fundamentos da Terapêutica Racional. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004. 1096p. ISBN: 8527709295.

GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, J. K. Tratado de Farmacologia Clínica e

Farmacoterapia. 3ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A., 2004,

617p. ISBN: 8527708671.

HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia Ilustrada. 3ª ed., Porto Alegre:

Artmed Editora, 2007. 552p. ISBN: 8536307439.

KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed., Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006. 1008p. ISBN: 8527710641.

LIMA, D. R. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Toxicologia. 1ª ed.,

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2240p. ISBN: 8571993726

OGA, S.; BASILE, A. C.; CARVALHO, M. F. Guia Zanini-Oga de Interações

medicamentosas. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, 2002. 390p. ISBN:

85-7454-074-9

OLIVEIRA, I. R.; SENA, E. P. Manual de Psicofarmacologia Clínica. 2ª ed., Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 356p. ISBN: 85-2771202-4.

PAGE, C. P., CURTIS, M. J., SUTTER, M. C., WALKER, M. J. A.; HOFFMAN,

B. B. Farmacologia integrada. 2ª ed., Ed. Manole Ltda, São Paulo, 2004. 670p.

ISBN: 8520416047.

SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

1398p. ISBN: 8527711249

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 5ª

ed., Elservier. 2004. 920p. ISBN: 8535213686

193

Page 194: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

TRIPATHI, K. D. Farmacologia Médica. 5ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. 796p. ISBN: 8527711257.

Bibliografia Complementar

BIRKETT, D. e BIRKETT, D. Pharmacokinetics made easy. 1ª ed. New York:

MacGraw - Hill, 1999.

BOROUJERDI, M. Pharmacokinetics: principles and applications. 1ª ed.

Appleton & Lange, 2001.

GIBALDI, M. e PERRIER, D. Pharmacokinetics. 2ª Ed:New York: Marcel

Dekker, 1989.

ROWLAND, M. e TOZER, T. Clinical pharmacokinetics: concepts and

applications. 3ª ed. Lippincott, Williams & Wilkins, 1995.

PARASITOLOGIA HUMANA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Imunologia Básica

Ementa: Introdução à Parasitologia; técnicas freqüentemente utilizadas em

Parasitologia; diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento das

parasitoses; classificação dos parasitas de importância médica; protozoologia

médica; helmintologia médica; entomologia médica: artrópodes parasitas e

vetores de doenças.

Bibliografia Básica:

CIMERMAN. B. e CIMERMAM. S. Parasitologia humana e seus fundamentos

gerais. São Paulo, Atheneu, 1999.

LEVENTAL, R. e CHEADLE, R. Parasitologia médica – texto e atlas. 4 ed. São

Paulo, Premier, 1997.

NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo, Atheneu, 2000.

REY, L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.

AMATO NETO, V. & CORRÊA, L.L. Exame Parasitológico das Fezes. 5ª. ed.

Editora Sarvier, São Paulo, 1991.

LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZI, J. & CANÇADO, J.R.

Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica - Técnica e Interpretação.7ª. ed.

Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 7a, 1992.

NEVES, D.P; MELO; A.L.; GENARO, O.; LINARDI, P.M., Parasitologia

Humana. 10ª. ed. Livraria Atheneu Editora, São Paulo, 2001.

194

Page 195: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

Bibliografia Complementar:

KONEMAN, A. D. e SOMEMERS, J. Diagnóstico Microbiológico, Texto e Atlas

Colorido. Rio de Janeiro, Panamericana, 1989.

VERONESE, R. e FOVACCIA, R. Tratado de Infectologia. Vol.1 e 2. São Paulo,

Atheneu, 1997.

ZAMAN. Atlas color de parasitologia clínica. 2. ed. Buenos Aires,

Panamericana, 1998.

FARMACOGNOSIA I (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Orgânica B e Botânica Aplicada à Farmácia

Ementa: Generalidades, histórico e classificações. Fitoterapia e fitoterápicos;

métodos de análise em Farmacognosia: análise morfo-histológica de drogas,

extração, purificação, identificação e quantificação de farmacógenos,

farmacognosia e farmacopéia, fitofármacos com óleos voláteis. Fitofármacos

com substâncias pécticas.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, F.; AKISUE, G., AKISUE, M. K. Farmacognosia. Rio de Janeiro :

Atheneu,1998.

OLIVEIRA, F. & AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo:

Atheneu,2000.

SIMÕES, C.M.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELO, J.C.P.

Farmacognosia: Da Planta ao Medicamento, 5ª. ed. Editora UFRGS, 2003.

Bibliografia Complementar:

COSTA, A.F. Farmacognosia. Vol. III. 3ª. ed. Editora Calouste Golbenkian,

2001.

COSTA, A.F. Farmacognosia. Vol. II. 5ª. ed. Editora Calouste Golbenkian,

1994.

BIOQUÍMICA II (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Bioquímica I

Ementa: Bioenergética e metabolismo oxidativo: Metabolismo de carboidratos,

Ciclo de Krebs. Cadeia de transporte de elétrons, Fosforilação oxidativa. Via

das pentoses fosfato. Metabolismo de Lipídeos. Metabolismo de aminoácidos.

195

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Biossíntese de carboidratos. Biossíntese de lipídios. Inter-relação metabólica.

Hormônios e regulação metabólica.

Bibliografia Básica:

CAMPBELL, M. K. Bioquímica 3a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas,

2000.

CHAMPE, C. P., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2000. 446p.

DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 5 ed. São

Paulo: Edgard Blϋcher, 2003.

LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica.

2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 1999. 360p.

STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto alegre:

Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar:

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica.

Manole. 2003. 439p.

MURRAY, R. K. et al. Harper: Bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu. 1998,

860p.

NEPOMUCENO, M. F. Bioquímica experimental. Piracicaba: UNIMEP. 1998.

70p.

FARMACOTÉCNICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Analítica e Elementos de Físico-Química

Ementa: Histórico, farmácia magistral, operações farmacêuticas para obtenção

de formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas, vias de administração,

incompatibilidade de medicamentos, composição geral de um medicamento,

farmacógeno, veículo, corante, flavorizante, edulcorante, conservante e

antioxidante, acondicionamento, embalagem e identificação, aviamento de

196

Page 197: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

receitas: tipos, cálculos e orientação ao paciente. Fracionamento de

embalagens comerciais.

Bibliografia Básica:

ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de

Liberação de Fármacos. 6.ed. Baltimore: Ed. Premier, 2000.

REYNOLDS, J.E.F. (Ed.) Martindale – The Extra Pharmacopoeia. 31 Ed.

London: Pharmaceutical Press, 1996.

Farmacopéia Brasileira. 4a ed., Atheneu Editora São Paulo Ltda., 1988

Bibliografia Complementar

Farmacopéia Brasileira 1ª, 2ª e 3ª edição

The United States Pharmacopeia. 15ª a 25ª ed. 1955 a 2000.

VOIGT, R. Tratado de Tecnologia Farmacêutica. 3 ed. Zaragoza: Acribia. 1982.

NUDELMAN, N. S. Estabilidade de Medicamentos. Buenos Aires: Atheneu.

FRICK, E. W., Cosmetic and Toiletry Formulation, (Hardcover)

HELOU, J. H. Farmacotécnica. São Paulo: Artpress.

The Merck Index, Twelfth Edition, Merck & Co. , New Jersey, USA, 1996

Periódicos editados em Português: Pharmácia Brasileira ISSN 1414-4794.

Orgão Informativo do Conselho Federal de Farmácia – Brasília- DF

International Journal of Pharmaceutical Compounding – ed. brasileira, ISSN

1516-5140 RX Editora e Publicidade. S.Paulo, Brasil.

QUALIDADE DE ÁGUAS (1.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Analítica e Microbiologia Básica

Ementa: Qualidade de Águas é uma disciplina que estuda composição da

água e os principais fatores que interferem na sua qualidade para o consumo

humano e para a utilização em indústria, laboratórios, piscinas, etc. Qualidade

de Águas é uma disciplina que estuda composição da água e os principais

fatores que interferem na sua qualidade para o consumo humano e para a

utilização em indústria, laboratórios, piscinas, etc.

Bibliografia Básica:

American Public Health Association. Standard methods for the examination of

water and wastewater. 19ed. Washington:APHA, 1995. p.1.

197

Page 198: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

BRASIL. Leis, decretos, etc. : Resolução nº 20, de 18/06/1986, do CONAMA –

Conselho Nacional do Meio Ambiente, publicada no D.O.U. de 18/06/86, que

dispões sobre a classificação das águas doces, salobras e salinas do território

nacional. Portaria nº 1469, de 29/12/2000, do Ministério da Saúde, publicada

no D.O.U. de 2/01/2001, que estabelece os procedimentos e responsabilidades

relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e

seu padrão de potabilidade. Resolução RDC nº 54, de 15/06/2000, da Agência

Nacional de Vigilância Sanitária / Ministério da Saúde, publicada no D.O.U. de

19/06/2000, que dispõe sobre o regulamento técnico para fixação de

identidades e qualidade de água mineral natural e água natural.

CETESB, São Paulo – Recuperação da qualidade das águas. São Paulo, 1988.

284p. (Treinamento à distância: 01/88)

IMHOFF, K. e IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São

Paulo: Edgard Blücher, 1986. 301p.

Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos

químicos e físicos para análise de alimentos. 3ed. São Paulo, 1985. v.1, 533p.

PELCZAR, M. ; REID, R. ; CHAN, E.C.S. Microbiologia. Vol. II. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1981. 495p.

PEREIRA, José Furtado. Saneamento de Águas. Faculdade de Farmácia e

Bioquímica/UFJF, Juiz de Fora, 1979. p.1. (Apostila).

RICHTER, C.A. ; NETTO, J.M.A. Tratamento de água. – Tecnologia atualizada.

São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 332p.a Brasileira. 4a ed., Atheneu Editora

São Paulo Ltda., 1988.

Bibliografia Complementar

Periódicos e revistas de divulgação com enfoque no tema água e/ou afluentes,

em todos seus aspectos (qualidade sanitária, obtenção e exploração, análises

laboratoriais, tratamentos, legislação, meio ambiente, etc.) que poderão estar

relacionados às mais diversos áreas do conhecimento. (Ciências da Saúde,

Ciências Exatas e da Terra; Ciências Biológicas, Ciências Agrárias, etc.)

American Water Works Association. Water Quality and Treatment : a handbook

of community water supplies. 4 Ed. New York:McGraw-Hill, 1990, 1194 p.

ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de

Liberação de Fármacos. 6.ed. Baltimore: Ed. Premier, 2000.

198

Page 199: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

6º SEMESTRE

TOXICOLOGIA GERAL (3.0.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Orgânica B, Química Analítica e Fisiologia HumanaEmenta: Introdução; conceitos básicos: toxicante, toxicidade e intoxicação;

história; classificação quanto à natureza: toxicologia ambiental, toxicologia

alimentar, toxicologia ocupacional, toxicologia medicamentosa e toxicologia

forense; vias de penetração; objetivos: prevenção, diagnóstico, tratamento e

monitoração; coleta de material in vivo e post-mortem; manipulação,

distribuição e conservação do material a ser analisado; pesquisa de sangue

oculto: substâncias redutoras, gorduras e leucócitos.

Bibliografia Básica:

BRITO, D. Toxicologia Humana e Geral. São Paulo, Atheneu, 1988.

GRAEFF, F.G. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. São Paulo, EPU: Ed.

da USP; Brasília, CNPq, 1984.

KLAASSEN, C.D.; AMDUR, M.O.; DOULL, J. Casarett and Doull’s Toxicology –

The basic sciense of poisons. New York, Pergamon Press, 1996.

MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.G. Manual de

Toxicologia Analítica. São Paulo, 1991.

Brito, A. S., Manual de Ensaios Toxicológicos In Vivo, 122p., Editora da

UNICAMP, Campinas-SP, 1994.

Bücher, R., Prevenção ao Uso Indevido de Drogas. vol. I e II. Ed. UnB, 2a

edição, Brasília-DF, 1991.

Hayes, A. W. Principles and Methods of Toxicology. Third edition. Raven Press,

Ltd., New York-USA, 1994.

Larini, L. Toxicologia. 3ª. ed. Ed. Manole Ltda, 315 p., São Paulo-SP, 1987.

OGA, S., Fundamentos de Toxicologia. 2ª. ed. Ed. Atheneu, 515p., São Paulo-

SP, 2003.

Zanini, A.C. et. al., Guia de Medicamentos, 2a ed., Ipex Editora, São Roque-

SP, 1997.

FARMACODINÂMICA II (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Farmacodinâmica I

199

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Ementa: Drogas que modificam a atividade do Sistema Nervoso Autônomo.

Drogas que atuam na junção neuromuscular, Gangliomiméticos, drogas que

modificam a atividade do sistema nervoso central, anticonvulsivantes,

hipnóticos, anestésicos gerais, analgésicos opióides, estimulantes e

anorexígenos. Psicotrópicos, anestésicos locais, autacóides, antiinflamatórios e

drogas utilizadas no tratamento de gota e artrite, diuréticos, cardiotônicos,

vasodilatadores, inibidores da enzima coversora de angiotensina, bloqueadores

de canais de cálcio, antiarrítmicos, antibióticos e quimioterápicos,

anovulatórios, antiulcerosos e reguladores da motilidade gastrointestinal.

Bibliografia Básica:

CRAIG, C.R. & STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 4 ª ed. São Paulo:

Roca, 1996.

FUCHS, F. D.,WANNMACHER, L. Exercícios de Farmacologia Aplicada. 2. ed.

Passo Fundo: EDUPF, 1999.

HARDMAN, J. G. LIMBIRD, L.E. (Ed). Goodman e Gilman:As bases

farmacológicas da terapêutica. 9ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

Bibliografia Complementar

Dicionário de especialidades farmacêuticas. 28. ed. Rio de Janeiro:

Publicações Científicas, 1999.

FUCHS, F. D.,WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da

terapêutica racional. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998.

KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998.

KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1998.

ZANINI, A. C. e OGA, S. Farmacologia aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atheneu,

1994.

QUÍMICA FARMACÊUTICA (3.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Orgânica B, Química Analítica e

Farmacodinâmica I

200

Page 201: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

Ementa: Estudos dos fármacos: estruturas, propriedades, ações prováveis,

mecanismo de ação a nível molecular, relações entre estrutura química e

atividades. Planejamento e obtenção de novos fármacos. Identificação,

determinação de impurezas e doseamento de matérias-primas farmacopéias.

Bibliografia Básica:

KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro : Guanabara , 1988.

KOROLKOVAS, A. Análise Farmacêutica. Rio de Janeiro : Guanabara , 1988.

AVENDAÑO LOPEZ, M.C. Introduccion a la quimica farmaceutica. Madrid :

McGraw-Hill, 1993.

Bibliografia Complementar:

CRAIG, C.R. & STITTZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 4 ª ed. São Paulo:

Roca, 1996.

HARDMAN (ED). As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed.Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.

RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

FARMACOGNOSIA II (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Farmacognosia I

Ementa: Estrutura e biossíntese dos metabólitos primários, secundários dos

vegetais; princípios ativos: alcalóides, metil xantinas, óleos fixos,

antraderivados, saponinas, glicosídios cardiotânicos; flavonóides: taninos;

gomas; mucilagens; cumarinas; bálsamos e resinas.

Bibliografia Básica:

COSTA, A. F. Farmacognosia. 4ª ed. Lisboa: Colouste, 1986. 3 v.

OLIVEIRA, F. & AKISUE, G. Farmacobotânica. São Paulo: Pharmakon, 1987.

OLIVEIRA, F.; AKISUE, G., AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo:

Atheneu, 1991.

SAM MARTIN CASAMADA, R. Farmacognosia e Farmacodinâmica. Barcelona:

Editorial Científica, 1968.

EVANS, William Charles. Trease and Evans’ pharmacognosy. 14 th ed.

London: WB Saunders Company, 1998.

201

Page 202: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

OLIVEIRA Simões, C. M. et allii. Farmacognosia: da planta ao medicamento.

1ª.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/ UFRGS, 2001.

ROBBERS, James E. Farmacognosia e famacobiotecnologia. São Paulo:

Premier, 1997.

BRUNETON, Jean. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. Zaragoza,

Espanha: Acribia, 1991.

VALDECASAS, F.G. Farmacognosia com Farmacodinâmica. Editorial:

Científico Médica: Barcelona, 1968.

Bibliografia Complementar:

BENIGNI, R., CAPRA, C. CATTORINI, P. E. Piante Medicinali Chimica

Farmacologia e Terapia. Milano: Inverni & Della Beffa, 1964. 2V.

TREASE, G. E. & EVANS, W. C. Pharmacognosy. 11a. ed. London: Bailiere

Trindal, 1978.

TYLER, V. E. et al. Pharmacognosy. 7a. ed. Philadelfia: Lea e Febiger. 1976.

FONT QUER, Pio. Plantas medicinales: el dioscórides renovado. 2.ed.

Barcelona (Espanha): Península, 2000.

LIST, P.H. Phytopharmaceutical tehnology. Boca Raton (USA): CRC Press,

2000.

NEWALL, Carol A. Herbal medicines: a guide for health-care professionals.

London: The Pharmaceutical Press, 1997.

Quality control methodos for medicinal plant materials. Geneva, Switzerland:

World health Organization, 1998.

CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS,

COSMÉTICOS E CORRELATOS (1.2.0)

PRÉ- REQUISITO: Química Analítica Instrumental

Ementa: Estudos dos testes físicos, físico-químicos e químicos que permitem

determinar a identidade, a presença de impurezas e o teor de impurezas das

substâncias inscritas nas farmacopéias. Avaliação da qualidade de produtos

farmacêuticos, cosméticos e correlatos em conformidade com as normas de

boas práticas de manipulação e regulamentos técnicos para farmácias de

manipulação, laboratórios de referência, indústrias de cosméticos e

farmacêuticas.

Bibliografia Básica:

202

Page 203: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

BARBER, T.A. Pharmaceutical particulate matter. Analysis and control.

Interpharm Press, Bufalo Grove, 1993

BLOOMFIELD, S.F.; BAIRD, R.; LEAK, R.E.; LEECH, R. Microbial quality

assurance in Pharmaceuticals, cosmetics and toiletries, Ellis Horwood Limited,

Chinchester, 1988.

BRITISH pharmacopéia. London: Her Majesty’s Stationery Office, 1993. 2

volumes.

CARTWRIGHT, A. C., MATTHEWS, B. R. International Pharmaceutical Product

Registration. New York, Ellis Horwood, 1994, 928 p.

COLOMBO, B. M., Control of physical properties in pharmaceutical forms.

Milano, Organizzazione Editoriale Medico Farmacêutica, 1976.

ISHIKAWA, K. Controle de qualidade total. Rio de Janeiro. Editora Campus,

1993, 221 p.

JURAN, J. M. & GRYNA jr., F. M. Quality planning and analysis, II ed. New

York, McGraw-Hill, 1980, 620 p.

LOURENÇO FILHO, RCB. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1977, 224 p.

Bibliografia Eletrônica:

www/anvisa.gov

ADMINISTRAÇÃO DE ESTABELECIMENTO FARMACÊUTICO (2.0.0)

PRÉ- REQUISITO: Farmacodinâmica I e Epidemiologia

Ementa: Conceitos básicos: estudo estrutural das empresas; empresas

farmacêuticas: conceitos, classificação, organização formal e legal, dinâmica

dos negócios, documentos comerciais, contratos, recolhimento de impostos,

seguros; empresas industriais farmacêuticas: conceitos, classificação,

organização formal e legal, dinâmica dos negócios, documentos comerciais,

contratos, recolhimento de impostos, seguros. Localização e infra-estrutura

física de empresas farmacêuticas. Administração da oferta e da procura:

conceitos, leis, compra, venda, propaganda e ética. Administração do estoque:

acondicionamento, validade, embalagem, organização e controle de estoque.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATTO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo,

Atlas, 2.000.

203

Page 204: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

FARIA A, Nogueira de. Introdução à administração. Rio de Janeiro, Livros

Técnicos e Científicos. 1.985.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas. 1989.

KOTLER, Philip. Marketing: edição compacta. São Paulo, Atlas, 1996.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. São Paulo. Atlas.

1.993

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo, Atlas, 2.000.

Bibliografia Complementar:

JUCIUS, M.J. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos,

exercícios, casos práticos. São Paulo. Atlas. 1.997

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. São Paulo. Atlas,

1.993.

LONGENECKER, J.G. MOORE, C.W. Administração de pequenas empresas:

ênfase na gerência empresarial. São Paulo, Makron Books, 1997.

MONTANA, Patrick J., CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo,

Saraiva,1.998.

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (1.2.0)

PRÉ- REQUISITO: Epidemiologia

Ementa: Política Nacional de Medicamentos. Política Nacional de Assistência

Farmacêutica. Conhecimento das etapas envolvidas na elaboração, produção,

comercialização, armazenamento, planejamento do controle de estoque,

dispensação e utilização do medicamento. Entender o processo de

coordenação e execução das atividades de Assistência Farmacêutica no

âmbito da Atenção Primária/Saúde da Família.

Bibliografia Básica:

MARIN, NELLY (org.) Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais./

Organizado por Nelly Marin et al. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. 2003,

373p.

OLHO MÁGICO/Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de

Londrina. Londrina: CCS/UEL

Outras periodicamente atualizadas e distribuídas aos alunos.

204

Page 205: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

BERMUDEZ, J. A. Z. Indústria farmacêutica, Estado e sociedade. São Paulo:

HUCITEC, 1995.

BONFIM, J. R. A.; MERCUCCI, V. L. (org.). A Construção da Política de

Medicamentos. 1997. São Paulo: HUCITEC/Sobravime, 1997. 381p.

BONFIM, J. R. A.(org.). Medicamentos e reforma do setor saúde. São Paulo:

HUCITEC/Sobravime, 1999. 236p.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. O papel da

ANVISA na regulação de preços de medicamentos. Disponível em:

<http://www.anvisa.gov.br/mercado/regula/index.htm>. Acesso em: 16 ago.

2002.

Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica, 2003 Brasília. Relatório

Final. Ministério da Saúde: Brasília 2003.

LUIZA, V. L.; CASTRO, C. G. S. O.; NUNES, J. M. Aquisição de medicamentos

no setor público: o binômio qualidade-custo. Cad. Saúde Pública, v. 15, n. 4, p.

769-776, 1999.

PERINI, E. Assistência Farmacêutica: Fundamentos teóricos e conceituais. In:

ACÚRCIO, F.A. (Org). Medicamentos e assistência farmacêutica. Belo

Horizonte: COOPMED, 2003. p 9-30.

TEMPORÃO, J. G. A propaganda de medicamentos e o mito da saúde. Rio de

Janeiro: Graal, 1986

Bibliografia Complementar:

Consultas aos sites

Ministério da Saúde. Site http://www.saude.gov.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. <http:

//www.anvisa.gov.br/.

Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais-

VERSÕES 2002/2006.

http://www.opas.org.br

Conselho Federal de Farmácia: http://www.cff.org.br

OPAS. Site http://www.opas.org.br

Ministério da Saúde. Site http://www.saude.gov.br

ANVISA. Site http://www.anvisa.gov.br

Conselho Federal de Farmácia: http://www.cff.org.br.

205

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7º SEMESTRE

ATENÇÃO FARMACÊUTICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Farmacodinâmica II e Estudos de Utilização de

Medicamentos

Ementa: Atenção Farmacêutica em farmácia de dispensação, de

manipulação e hospitalar, permite ao aluno aplicar os conhecimentos

adquiridos até o momento, no contato com o usuário do medicamento.

Bibliografia Básica:

ANVISA. Site http://www.anvisa.gov.br

BARROS, E. et al. Antimicrobianos – consulta rápida. Porto Alegre: Artmed

Editora, 2001.

Conselho Federal de Farmácia: http://www.cff.org.br

CORDIOLI, A. V. et. al. Psicofármacos – consulta rápida. 2ª.ed. Porto

Alegre: Artmed Editora, 2002.

FETROW, C.W. & AVILA,J.R. Medicina alternativa para o profissional. Rio

de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.

FONSECA, A.L. da. Interações medicamentosas. Rio de Janeiro: EPUB,

2000.

GOODMAN GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9ed.

Ciudad del México: McGraw-Hill Interamericana Editores S. A., 1996.

KATZUNG, B. G. Farmacologia básica & clínica. 8ª.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar:

Ministério da Saúde. Site http://www.saude.gov.br

OLHO MÁGICO/Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de

Londrina. Londrina: CCS/UEL.

OPAS. Site http://www.opas.org.br

RANG, H. P. ; DALE, M.M. & RITTER,J.M. Farmacologia. 4ª.ed. Rio de

Janeiro: Guanabra Koogan, 2001.

PRIMEIROS SOCORROS (1.1.0)

206

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Ementa : Assepsia médica e cirúrgica; sinais vitais; noções de esterelização;

curativos; administração de medicamentos; noções gerais ao socorrista;

atendimento ao paciente epilético; transporte de emergência em paciente

acidentado; noções de bandagem.

Bibliografia Básica:

HORNEING. G. V. Procedimentos Básicos de Enfermagem. São Paulo: EPU-

USP,v.1.

SOUZA. E. F. Novo manual de Enfermagem: Procedimentos e Cuidados

Básicos. Rio de Janeiro: Cultura Médica.

SWEARINGEN, P.L. & HOWARD, C. A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de

Enfermagem. Ed Artmed, ed. 3ª, Porto Alegre, 2001.

RODRÍGUEZ, J. M. Emergências, Ed Mc Graw Rio, Rio de Janeiro, 2000.

NORO, J.J. (coordenador) Manual de Primeiros Socorros Ed. Ática, São Paulo,

1996.

Bibliografia Complementar :

BRUNNER, L. S. Enfermagem Médico-cirúrgica. Rio de Janeiro; Ed.

Interamericana.

DU GAS, et alli. Tratamento de Enfermaria Practica. México; Ed

Interamericana.

NASI L.A. Et alli. Rotinas em Pronto Socorro. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre,

1994.

BORGES, R.C. Serpentes – peçonhentos brasileiros 8.ed., São Paulo:

Atheneu, 1999.

CAMARGO, F.P. Técnicas de imobilização. São Paulo, 1976.

HAMMERLEY, M.A. A técnica moderna de primeiros socorros. 5.ed.,

1971

LOPEZ, M. Emergências médicas. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1984.

Manual de Urgência em Pronto Socorros. 3ª. Ed. Médica Científica, 1998.

FARMÁCIA HOSPITALAR (1.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Farmacotécnica, Legislação e Deontologia

Farmacêutica e Administração de Estabelecimento Farmacêutico.

Ementa: A disciplina de Farmácia Hospitalar estuda a aplicação do uso seguro

207

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e racional de medicamentos e correlatos, adequando sua utilização nos planos

assistencial, preventivo e de investigação. Aborda o conceito, objetivo,

estrutura e organização hospitalar (aquisição, armazenamento e controle

qualitativo e quantitativo de estoque de produtos farmacêuticos; dispensação

farmacêutica); o laboratório de farmacotécnica; cálculo de fracionamentos e

diluições; nutrição parenteral; antimicrobianos; infecções hospitalares.

Bibliografia Básica:

ARANCIBIA, A., CID, E., DOMECQUE, C., PAULOS, C., PEZZANI, M.,

PINILLA, E., ROJAS, M., RUIZ, I. e VARGAS, M. Fundamentos de

Farmácia Clínica. Facultad de Ciencias Quimicas y Farmacéuticas –

Universidad de Chile, 1993, 372p.

BARTOLO, A. T. e CUNHA, B. R. A. Assistência farmacêutica. Atheneu

Ed., EDUSP, São Paulo, 1989, 198p.

CIMINO, J. S. Iniciação à farmácia hospitalar. Artpress, 1973.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Manual básico de farmácia

hospitalar. Ministério da Saúde, Organização Panamericana de Saúde,

Brasília, 1997, 126p.

HASSAN, W. E. Hospital pharmacy. 5th ed., Lea & Febiger, Philadelphia,

1986, 685p.

GAUDARD, A. M. Y. S. Guia básico de farmácia hospitalar. Ministério da

saúde, Brasília, 1994, 174p.

GLAXOWELLCOME – LINHA HOSPITALAR. Manual de farmácia

hospitalar. Ed. Gráfica Serrana, Petrópolis, RJ, 1998, 418p.

GOMES, M. J. V. e REIS, M. M. R. Ciências Farmacêuticas: uma

abordagem em farmácia hospitalar. 1ª ed., Ed. Atheneu, São Paulo,

2000, 559p.

GRANT A. e TOOD, E. Nutrição enteral e parenteral. 2ª ed., Revinter, Rio

de Janeiro, 1991, 304p.

GREENE, R. J. e HARRIS, N. D. Pathology and therapeutics for

pharmacists: a basis for clinical pharmacy practice. 1ªed. Pharmaceutical

Press, cambridge, 1998, 612p.

MAIA NETO, J. F. Farmácia hospitalar: um enfoque sistêmico. Thesaurus,

Brasília, 1990, 123p.

Bibliografia Complementar

208

Page 209: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

GILMAN, A. G., GOODMAN, L. S. e GILMAN, A. The pharmacological

basis of therapeutics. 9ª ed., McGraw Hill, New YorK, USA, 1995, 1287p.

KATZUNG. B. G. Farmacologia básica e clínica. 6ª ed., Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro, 1998, 854p.

PAGE, C. P., CURTIS, M. J., SUTTER, M. C., WALKER, M. J. A. e

HOFFMAN, B. B. Farmacologia integrada. 1ª ed., Ed. Manole Ltda, São

Paulo, 1999. 606p.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS (2.0.0)

Ementa: Introdução ao processo industrial e às operações unitárias utilizadas

na indústria farmacêutica e de alimentos. Mecânica dos fluidos. Filtração.

Centrifugação. Tamisação. Mistura. Transmissão de calor. Métodos gerais de

esterilização. Secagem. Liofilização. Evaporação. Destilação. Extração.

Estequiometria industrial. Embalagens.

Bibliografia Básica:

ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr. L. V. Formas farmacêuticas &

sistemas de liberação de fármacos. 10. ed. São Paulo: Editorial Premier, 2000.

984p.

FOUST, et al. Princípios das operações unitárias. 30. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1982. 1120p.

GEENARO, Alfonso R. et al. Farmácia: remington. 18. ed. Buenos Aires:

Panamericana, 1992 1976p. v. 1 PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R.

M. R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 4. ed. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian., 1985 1816p. v.1, 2 e 3.

LACHMAN, Leon. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Colaboração de

Herbert A Lieberman; Joseph L Kanig.Traduzido por João F Pinto; Ana Isabel

Fernandes. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2001. v.1. ISBN:972-31-

0908-5.

REY, A.B. Manual de Química Tecnológica Geral. São Paulo: Ed. Fortaleza.

LIMA, L.R. Elementos Básicos de Engenharia Química. São Paulo:

MacGrawHill

PERRY, R. H.; GREEN, D. W.. Perry’s Chemical Engineers’ Handbook, 7th.

edt., New York, McGraw-Hill Book Co., 1997.

209

Page 210: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

HOMEOPATIA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Farmacotécnica e Farmacognosia II

Ementa: Homeopatia: Princípios e conceitos fundamentais; Literatura;

Legislação Farmacêutica Homeopática; Farmacotécnica Homeopática;

Formas Básicas e Derivadas, Líquidos, Sólidos de uso interno e externo

Escolas, Filosofia Homeopática.

Bibliografia Básica:

SILVA, J.B. Farmacotécnica Homeopática Simplificada. Editora Robe Editorial.

2ª. ed., 1997.

CAIRO, N. Guia de Medicina Homeopática. 23ª. ed. Editora Livraria Teixeira,

2002. Brasil.

Farmacopéia Homeopática Brasileira. 2ª. ed.

ANÁLISE BROMATOLÓGICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Bioquímica II

Ementa: Conceito e importância da bromatologia. Análise físico-química e

estudo nutricional dos constituintes fundamentais dos alimentos: glicídios,

lipídios, proteínas, vitaminas, minerais, água; estudo químico e nutricional dos

constituintes secundários dos alimentos: enzimas, corantes (clorofila,

antociaminas, bioflavonóides, carotenos), constituintes que afetam o sabor

(ácidos orgânicos, substâncias tânicas), constituintes que afetam o aroma

(óleos essenciais, terpenóides), conservantes e aditivos químicos.

Bibliografia Básica:

ABIA, Associação Brasileira das Indústria da Alimentação .Resoluções da

CNNPA 1978. Comissão Nacional de Normas e padrões para Alimentos.

A.O.A.C - Association Of Official Analytical Chemists. Official methods of

analysis of the Association of Official Analytical Chemists.

ANGELUCII, E. et al. Análises Químicas de Alimentos. Manual Tecnico. ITAL.

Campinas,1987.

210

Page 211: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. 2 edição.

São Paulo: Varela, 1992.

FAO, Organizacion de las Naciones Unidas para la Agricultura y la

Alimentacion.

FERREIRA, V.L.P. Colorimetria em alimentos. Campinas, ITAL, 1991, 43p.

HENDRY, G.A.F. and HOUGHTON, J.D. Natural Food Colorants. London:

Blackie Academic. 1992. p. 1-103.

LANARA – Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de origem

animal e

seus ingredientes. Brasilia.1981.

Ministério da Saúde – Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 04 de 24 de

novembro de 1988.

MONTES, Adolfo Leandro. Bromatologia,. Vol. II, 1981.

Normas Analíticas de Análises Bromatológica –DSP/SC (Departamento de

Saúde Pública de Santa Catarina) vol. II ,1985.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA (3.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Farmacotécnica

Ementa: Formas farmacêuticas obtidas por divisão mecânica: pós e

granulados, comprimidos e drágeas, pastilhas, pellets e outras formas

farmacêuticas sólidas; pílulas; cápsulas; correções organoplépticas (corretivos

de sabor e aroma); estabilidade de medicamentos; supositórios e óvulos;

noções de vetores farmacêuticos (nanopartículas, lipossomas, micropartículas

e ciclodextrinas), e preparar o aluno para desenvolver conhecimentos e

habilidades referentes à produção de dermocosméticos, do uso racional e da

orientação dos mesmos.

Bibliografia Básica:

HELOU, J. H. Farmacotécnica. São Paulo:Artpress.

PRISTA,L. N. et al.Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 3v.

REMINGTON, J. P. Farmácia. Buenos Aires: Panamericana

MARTINDALE,W. H. Extra Pharmacopoeia. London: Pharmaceutical Press.

ANSEL,H. C. et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de

Liberação de Fármacos. 6.ed. Baltimore: Ed. Premier, 2000.

211

Page 212: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

Bibliografia Complementar:

Farmacopéia Brasileira 1ª, 2ª 3ª e 4ª edição. The United States Pharmacopoeia

. 15ª a 25ª ed. 1955 a 2000.

VOIGT, R. F Tratado de Tecnologia Farmacêutica.3.ed. Zaragoza: Acribia,

1982.p

ROUSE, S. H.; WEBBER, M. G. Calculations in Pharmacy. USA: (Philadelphia)

J.B.Lippincott Company.

NUDELMAN, N. S. Estabilidade de Medicamentos . Buenos Aires: Ateneu.

8º SEMESTRE

HEMATOLOGIA CLÍNICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Patologia

Ementa: Introdução à Hematologia; hematopoiese; colheita de material para

exames hematológicos; técnicas hematológicas; citologia normal do sangue;

hemograma; alterações qualitativas e quantitativas da citologia do sangue;

diagnóstico laboratorial das anemias, leucemias e demais processos

patológicos do sangue; hemoglobinopatias; colagenoses; hemostasia e

coagulação sangüínea; imuno – hematologia; noções sobre Banco de Sangue.

Bibliografia Básica:

WINTROBE – Hematologia Clínica – Editora Manole – 9ª. ed.

VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: Fisiologia, Patologia e Clínica.

Editora Atheneu, 2002.

BAIN, Barbara J. Células sangüíneas – Guia prático. 3ª Ed. Editora Artes

Médicas.

BEESON e MC DERMOTT, Cecil-Soeb. Tratado de Medicina. 13ª edição. Ed.

Guanabara Koogan, 1973.

BERNARD, J.; LÉVI, J.P. Hematologia. 9ª Edição. Medsi Editora médica e

Científica. 2000.

CARVALHO, Willian de Freitas. Técnicas Médicas de Hematologia e

Imunohematologia. 7ª edição. Coopmed Editora Médica, 1999.

212

Page 213: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

FAILACE, Renato. Hemograma, Manual de Interpretação. 2ª edição. Artmed,

Porto Alegre, 1995.

FLEMANS, R. J. & HAYHOY F.G.J. Citologia Hematológica. 3ª Ed. : 1995.

GONÇALVES, R. Reis & MILLER Otto. Laboratório para o Clínico, 8ª edição,

1999. Ed. Atheneu, São Paulo, SP.

LEE, Richard G.; BITHELL, Thomas C; et al. Wintrobe – Hematologia clínica.

Volume I. 1 Ed. Editora Manole Ltda. São Paulo. 1998.

LORENZI, Terezinha. Manual de Hematologia. Medsi Editora médica e

Científica. 2ª edição, 1999.

MCDONALD, GEORGE; PAUL, J; CRUICKSHANK, BRUCE. - Atlas de

Hematologia. Editorial Medica Panamericana, 5ª edição, Madri,1995.

RAPAPORT, Samuel I. Hematologia, Introdução. Ed. Roca. ROBINSON,

Wanyce; BORGES, Mario. Genética Humana. Editora Universidade UFRGS/

Artes Médicas. Porto Alegre. 1993.

SILVA, PAULO H.; HASEIMOTO, YOSHIO.- Interpretação Laboratorial do

Eritrograma – Texto e atlas. Editora Lovise, 1ª edição.

WILLIAMS, William J. Hematologia Compêndio. 5 Ed. Editora Mc GrawHill.

WOOD, Marie E; BUNN, Paul A. Segredos em Hematologia/Oncologia. Artes

Médicas.

YAWATA. Atlas de Doenças hematológicas. 1ª Ed. Editora Manole. 1999.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas para Implantação de Unidades de

Hemoterapia e Hematologia. Brasília, 1992.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPENSAÇÃO FARMACÊUTICA (0.0.6)

PRÉ-REQUISITO: Atenção Farmacêutica, Farmácia Hospitalar,

Homeopatia e Administração de Estabelecimento Farmacêutico.

Ementa: Farmácia Clínica: organização e funcionamento da Farmácia;

administração de recursos humanos, materiais e financeiros; manipulação de

produtos farmacêuticos, dispensação e/ou manipulação de produtos

farmacêuticos, assistência farmacêutica.

Bibliografia Recomendada:

ARANCIBIA, A., CID, E., DOMECQUE, C., PAULOS, C., PEZZANI, M.,

PINILLA, E., ROJAS, M., RUIZ, I. e VARGAS, M. Fundamentos de farmacia

213

Page 214: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

clinica. Facultad de Ciencias Quimicas y Farmacéuticas – Universidad de

Chile, 1993, 372p.

CIMINO, J. S. Iniciação à farmácia hospitalar. Artpress, 1973.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Manual básico de farmácia hospitalar.

Ministério da Saúde, Organização Panamericana de Saúde, Brasília, 1997,

126p.

HASSAN, W. E. Hospital pharmacy. 5th ed., Lea & Febiger, Philadelphia, 1986,

685p.

GAUDARD, A. M. Y. S. e col. Guia básico de farmácia hospitalar. Ministério da

saúde, Brasília, 1994, 174p.

GLAXOWELLCOME – LINHA HOSPITALAR. Manual de farmácia hospitalar.

Ed. Gráfica Serrana, Petrópolis, RJ, 1998, 418p.

GOMES, M. J. V. e REIS, M. M. R. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem

em farmácia hospitalar. 1ª ed., Ed. Atheneu, São Paulo, 2000, 559p.

GRANT A. e TOOD, E. Nutrição enteral e parenteral. 2ª ed., Revinter, Rio de

Janeiro, 1991, 304p.

GREENE, R. J. e HARRIS, N. D. Pathology and therapeutics for pharmacists:

a basis for clinical pharmacy practice. 1ª., Pharmaceutical Press, cambridge,

1998, 612p.

MAIA NETO, J. F. Farmácia hospitalar: um enfoque sistêmico. Thesaurus,

Brasília, 1990, 123p.

PRISTA, L. N., ALVES, A .C. e MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica Vs. I,

II, III, ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Porto, Portugal, 1995.

ANSEL, H., POPOVICH, N. e ALLEN JR, L. V. Farmacotécnica / Formas

Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. ed. Premier, 60 ed. em

portugues, Colombia, 20.

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS (2.1.0)

PRÉ-REQUISITO: Microbiologia Básica

Ementa: A disciplina Microbiologia de alimentos estuda os microrganismos de

importância em alimentos sob os aspectos de produção, conservação e de

proteção da saúde pública bem como os métodos de análise para avaliação da

qualidade dos alimentos.

Bibliografia Básica

214

Page 215: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

FRANCO,B. D. G. de M & LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São

Paulo, Atheneu, 1999.

SILVA,N. ; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA,N.F.A. Manual de Métodos de

Análise Microbiológica de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997. 295 p

Bibliografia Complementar:

APHA, Compedium of Methods for the Microbiological Examination of Foods.

2a. ed., Marvin L. Speck, 1984, 914 p.

APHA, Standard methods for the examination of water and wastewater. 19ed.

Washington: American Public Health Association, 1995. 1268 p.

Bactreriological Analitycal Manual , 6a. ed., Association of Analytical Chemists,

1984

FRAZIER, W. C. Microbiologia Moderna de los Alimentos, 2 ed., Zaragoza,

Editorial Acribia, 1976, 512 p

JAY, J.M. Microbiologia Moderna de los Alimentos, Zaragoza, Editorial Acribia,

1994.

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Análise Bromatológica

Ementa: Tecnologia de Alimentos estuda as características naturais dos

alimentos, com relação às suas propriedades organolépticas e nutricionais, as

alterações e as técnicas usuais de conservação dos alimentos empregando-se

Calor, Frio, Secagem, Aditivos, Embalagens e outros, aplicadas à: Tecnologia

de Frutas e Hortaliças, de Leites e derivados, dos Cereais, de Carnes e

Pescados, de Óleos e Gorduras, Bebidas e Rações diversas. Importância do

estudo sensorial dos alimentos (métodos objetivos e subjetivos).

Bibliografia Básica

Bobbio, F. O. & Bobbio, P. A. A Química do Processamento de Alimentos. São

Paulo: Livraria Varela, 1995.

AMOS, A. J. et alli, Manual de Industrias de los Alimentos, Zaragosa, Ed.

Acribia, 1969.

AQUARONE, EUGÊNIO et alli, Alimentos e Bebidas Produzidos por

Fermentação – Biotecnologia. Vol. 5. São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda.,

1983.

215

Page 216: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

BEHMER, M. L. ARRUDA, Tecnologia de Leite, São Paulo, Ed. Nóbel S/A,

1979.

BRAVERMANN, J. B. S., Introducion a la Bioquímica de los Alimentos,

Barcelona, Ed. Omega, 1967.

CAMARGO, R. et alli, Tecnologia dos Produtos Agropecuários. 1ª. ed. São

Paulo, Livraria Nóbel S/A, 1989.

CRUESS, W. V., Produtos Industriais de Frutas e Hortaliças. 2 vols. São Paulo,

Ed.Edgard Blucher Ltda., 1973.

DESROSIER, W. N., Conservacion de Alimentos, México, Cia. Ed. Continental

S/A, 1964.

BIOQUÍMICA CLÍNICA ( 2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Bioquímica II

Ementa: Obtenção e conservação de amostras: métodos de análise em

bioquímica clínica. Controle de qualidade das dosagens bioquímicas:

automação e informatização. Enzimologia clínica. Alteração do metabolismo

glicídico. Alterações no metabolismo lipídico. Alterações do metabolismo de

compostos nitrogenados; metabolismo mineral; urianálise; clearance renal;

equilíbrio ácido-base e hidroeletrolítico; hemoglobinopatias.

Bibliografia Básica:

MOTTA, V.T. Distúrbios ácido-base, diagnóstico fisiológico. EDUCS – Editora

da Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul, 1981.

MOTTA, V. T. – Bioquímica Clínica: princípios e interpretações – Ed. Missau

VALLADA, E. P. Manual de exames de urina. Ed. Atheneu, 4ª edição. São

Paulo,1997.

GRAFF,S. L. Analisis de orina, atlas color. Ed. Panamericana. Buenos Aires,

1987.

STRASSINGER, S. K. Uroanálise e outros fluídos biológicos. 3ª edição, Editora

Premier. São Paulo, 1998.

HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais.

18. ed. São Paulo: Manole, 1995

VERONESI, R., FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Ateneu,

KAPLAN - Bioquímica Ed. Editora Manole Ltda.

216

Page 217: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

LEE, Richard G.; BITHELL, Thomas C; et al. Wintrobe – Hematologia clínica.

Volume I. 1 Ed. Editora Manole Ltda. São Paulo. 1998.

LORENZI, Terezinha. Manual de Hematologia. Medsi Editora médica e

Científica.2ª edição, 1999.

MCDONALD, GEORGE; PAUL, J; CRUICKSHANK, BRUCE. - Atlas de

Hematologia. Editorial Medica Panamericana, 5ª edição, Madri,1995.

Bibliografia Complementar:

CHAMPE, P.C. Bioquímica Ilustrada. Ed. Artes médicas

DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Ed. Edgard

Blucher Ltda.

GANONG, W. F. Fisiologia Médica. Ed. Prentice Hall

GUYTON, H. Fisiologia Médica

HARPER, H. A. Manual de química fisiológica

LENINGER, A.L. Princípios de bioquímica. Ed Sarvier

RIEGEL R.E. Bioquímica. UNISINOS

9º SEMESTRE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO I – TCC I (0.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Metodologia da Pesquisa Científica

Ementa: Ementa: Delimitação do tema; escolha do orientador; estrutura e

redação do projeto de monografia; estrutura e redação da monografia.

Bibliografia Básica:

É recomendada toda bibliografia sugerida do primeiro ao nono semestre da

grade curricular.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS I (0.0.5)

PRÉ- REQUISITO: Hematologia Clínica e Bioquímica Clínica

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES DE ALIMENTOS I (0.0.5)

PRÉ- REQUISITO: Microbiologia de Alimentos e Tecnologia de Alimentos

217

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10º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS II (0.0.10)

PRÉ- REQUISITO: Citologia Clínica, Microbiologia Clínica, Imunologia

Clínica e Parasitologia Clínica.

Ementa: Desenvolvimento de práticas profissionais observando os

conhecimentos teóricos, aspectos da biossegurança do controle de qualidade,

além da interpretação dos resultados dos exames laboratoriais do

planejamento e gerenciamento do laboratório.

Bibliografia Recomendada:

É recomendada toda aquela referendada do primeiro ao nono semestre da

grade curricular.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES DE ALIMENTOS II (0.0.10)

PRÉ- REQUISITO: Microbiologia Industrial e Biocatálise, Toxicologia de

Alimentos e Bioquímica de Alimentos.

Ementa: Desenvolvimento de práticas profissionais observando os

conhecimentos teóricos, aspectos da biossegurança do controle de qualidade,

além do conhecimento das legislações em vigor e normas da ANVISA.

Bibliografia Recomendada:

É recomendada toda aquela referendada do primeiro ao nono semestre da

grade curricular.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO II – TCC II (0.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Trabalho de Conclusão do Curso I

Ementa: Fase de elaboração do projeto de monografia com cunho teórico-

prático. de acordo com as normas da ABNT.

Bibliografia Recomendada:

É recomendada toda aquela referendada do primeiro ao nono semestre da

grade curricular.

218

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14.3.2. Disciplinas de Formação Específica – Área de Alimentos

MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL E BIOCATÁLISE (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Microbiologia Básica

Ementa: Estudo dos Mofos, Leveduras, Bactérias e Vírus de importância

Industrial. Estudo das Enzimas e fatores que afetam sua atividade, obtenção,

extração e preservação. Uso de células intactas ou de enzimas isoladas. A

Tecnologia das Fermentações na Produção de Álcool, Produção de Ácidos,

Produção de Alimentos e Medicamentos, Outros processos fermentativos de

importância secundária.

Bibliografia Básica

AIBA,S,; HUMPHREY, A.E.; MILLIS, N.F. Engenharia Bioquímica. Campinas:

Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1971. 334 p.

ALEXOPOULOS, C.J. Algae and Fungi. London: Mac-Millan, 1971.

AQUARONE, E.; BORZANI,W.;LIMA,UA. Biotecnologia. São Paulo: Edgar

Blücher, 1975.

GERMANI,J.C. et al. Manual de Tecnologia Bioquímica. Porto Alegre: UFRGS,

1996.

LIMA, A.U.; et al. Biotecnologia: Tecnologia das Fermentações. São Paulo:

Edgard Blücher - Universidade de São Paulo, 1975.

LOTT, J.A., & WOLF, P.L. Clinicla Enzymology: A Case Oriented Approach.

New York: Field, rich and Associates.

WISSEMAN, A. (ED). Topics in Enzyme and Fermentation Biotechnology

5.Chichester: Ellis Horwood, 1981.

AQUARONE, EUGÊNIO et all, Tecnologia das Fermentações -

Biotecnologia, São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda., 1975, Vol.1

AQUARONE, EUGÊNIO et all, Tópicos de Microbiologia Industrial -

Biotecnologia, São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda., 1983, Vol.2

AQUARONE, EUGÊNIO et all, Alimentos e Bebidas Produzidos por

Fermentação – Biotecnologia. Vol. 5. São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda.,

1983,

BRAVERMANN, J. B. S., Introducion a la Bioquímica de los Alimentos,

Barcelona, Ed. Omega, 1967.

219

Page 220: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

CAMARGO, R. et alli, Tecnologia dos Produtos Agropecuários. 1ª. ed. São

Paulo, Livraria Nobel S/A, 1989.

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Toxicologia Geral

Ementa: A Toxicologia Aplicada à Alimentos é uma disciplina que estuda tanto

a presença de toxinas em alimentos como resultado de variações de condições

geográficas e sazonais, métodos de produção, armazenamento e qualidade do

alimento, como a contaminação por agentes tóxicos, relacionando estes fatores

com os riscos para a saúde das populações que consomem estes alimentos.

Bibliografia Básica

GILBERT, J. - Recent advances in analytical methods for mycotoxins. Food.

Additives and Contaminants, 10(1):37-48, 1993.

POHLAND, A.E. - Mycotoxins in review. Food Additives and Contaminants,

10(10):17-28, 1993.

SHOTWELL, O.L. - Natural occurrence of mycotoxins in corn. In: Mycotoxins

and Animal Foods. John E. Smith & Rachel S. Henderson (Eds.). CRC Press,

Inc., Londres, 1991, p. 325-340

UENO, Y. - Biochemical mode of action of mycotoxins. In: Mycotoxins and

Animal Foods., John E. Smith & Rachel S. Henderson (Eds.). CRC Press, Inc.

Londres, 1991, pag. 437-453.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - Mycotoxins, Geneva, 1979, 127 P.

(Environmental Health Criteria II).

WORLD HEALTH ORGANIZATION - Selected Mycotoxins: Ochratoxins,

Trichotecenes, Ergot, Geneva, 1990, 263 p. (Environmental Health Criteria,

105)

ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of

analysis. 15 ed., Arlington, 1989. Ann. Nutr. Aliment. J. Assoc. Off. Anal. Chem.

Acta Aliment.

MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.G. Manual de

Toxicologia Analítica. São Paulo, 1991.

OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo, Ateneu Editora, 1996.

BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Bioquímica II

220

Page 221: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

Ementa: Análise dos constituintes dos alimentos e suas interações.

Componentes naturais com ação biológica. Mecanismos bioquímicos das

transformações dos alimentos durante o desenvolvimento, armazenamento e

processamento dos alimentos. Influências das alterações no valor nutritivo e na

conservação dos alimentos. Análise físico-química dos principais grupos de

alimentos. Determinação de contaminantes e aditivos. Acidez e pH.

Bibliografia Básica:

Araújo, J.M.A. Química de alimentos: Teoria e Prática. Viçosa: UFV, Imprensa

Universitária, 1995.

Bobbio, F. O. & Bobbio, P. A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo:

Livraria Varela, 1995.

Bobbio, F. O. & Bobbio, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos.

São Paulo: Livraria Varela, 1995.

Sgarbieri, V.C. Proteínas em Alimentos Protéicos: Propriedades, Degradações

e Modificações. São Paulo: Livraria Varela, 1996.

GOMES, J. C. Análise de Alimentos. Viçosa, MG:Universidade Federal de

Viçosa, 1996. 126p.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Laboratório Regional de Referência Animal.

Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus

ingredientes. v .2: Métodos físicos e químicos. Brasília, 1981.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz.

Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3ed. São Paulo, 1985.

v.1, 533p.

PEREIRA, D. B. C.; SILVA, P. H. F.; COSTA JÚNIOR, L.C.G. e OLIVEIRA,

L.L. Físico-química do leite e derivados - Métodos analíticos. 2ª edição. Juiz

de Fora: Templo Gráfica e Editora Ltda, 2001. 234 p.

PEREIRA, J. F. Análise de Alimentos – Processos gerais, mel, leite e

derivados. Juiz de Fora: FFB/UFJF, 1980. (Apostila) pi.

POMERANZ, Y.; MELOAN, C.E. Food analysis – Theory and practice. 3ed.

New York: Chapman & Hall, 1994. 778p.

CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análises de Alimentos.

Editora UNICAMP, Campinas. 2ª. ed., 2003.

JONG, E.V.; CARVALHO, H.H. Alimentos – Métodos físicos e químicos de

análise. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2002.

221

Page 222: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

14.3.3. Disciplinas de Formação Específica – Área de Análises Clínicas

CITOLOGIA CLÍNICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Patologia Geral

Ementa: Introdução; conceitos básicos; métodos específicos de coloração para

as diferentes células dos líquidos biológicos; citologia cérvico-vaginal e uterina;

espermograma: colheita, manipulação, análise macroscópica, análise

microscópica qualitativa e quantitativa; citograma nasal; citologia mamária;

citologia pulmonar; citologia urinária; citologia do aparelho gastrointestinal;

líquido cefalorraquidiano; líquido pleural; líquido ascítico sinovial; líquido

amniótico.

Bibliografia Básica:

MCKEE GT. Citopatologia. Rio de Janeiro: Artes Médicas; 1997.

KOSS LG, GOMPEL C. Citologia Ginelógica e suas bases anatomoclínicas. 1a

ed.São Paulo: Manole; 1997.

TAKAHASHI M. Atlas Colorido de Citologia Geral. 2a ed. São Paulo: Manole;

2001.

KURMAN RJ, SOLOMON D. O Sistema Bethesda para o Relato Diagnóstico

Citológico Cérvicovaginal. Rio de Janeiro: Revinter; 1997.

PIVA, S. Espermograma: Análises e Técnicas. 7a ed. São Paulo: Ed. Santos,

1988.

BIBBO M, LONGATTO FILHO A. Aspectos clínicos e laboratoriais dos

derrames cavitários. 1ª ed Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2001.

Bibliografia Complementar:

BIBBO M, SILVA FILHO AM. Lesões relacionadas à infecção por HPV no trato

anogenital. Rio de Janeiro: Revinter; 1998.

SCHNEIDER ML, SCHNEIDER V. Atlas de Diagnóstico em Citologia

Ginecológica. Rio de Janeiro: Revinter; 1998.

LIRA NETO JB. Atlas de Citopatologia e Histopatologia do Colo Uterino. 1a ed.

Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica; 2000.

DEMAY, R. M. Practical principles of cytopathology. ASCP Press. Chicago,

United States,1999.

222

Page 223: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

IMUNOLOGIA CLÍNICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Imunologia Básica

EMENTA: A Imunologia Aplica às Análises Clínicas estuda as principais

técnicas utilizadas para o diagnóstico das doenças infecciosas, parasitárias e

autoimunes, radioimunoensaio; ensaio imunorradiométrico; imunoensaio

enzimático homogêneo; ensaio do imunoadsorvente ligado por enzima (ELISA);

ensaios imunofluorimétricos; quimiluminescência; bioluminescência. Engloba a

determinação dos parâmetros sorológicos e interpretação clínica.

Bibliografia Básica:

FERREIRA, A.W.; ÁVILA, L.M.S. Diagnóstico Laboratorial das Principais

Doenças Infecciosas e Auto Imunes. Editora Guanabara Koogan, São Paulo,

2000.

PEAKMAN. Imunologia Básica e Clínica. Editora Guanabara Koogan, 1999.

CALICH, V; Vaz, C. Imunologia. Ed. Revinter ,2001.

GORCZYNSKI, R; STANLEY, J.Imunologia Clínica. Reichmann e Afonso,2001.

JANEWAY, C; TRAVERS, P; WALPORT, M. Immunobiology. CB Publications,

1999.

ROSE, N; DE MACARIO, E.C.; FOLDS, J.D.; LANE, C.H.; NAKAMURA, R.M .

Manual Of Clinical Laboratory Immunology. ASM Press, 1997.

MICROBIOLOGIA CLÍNICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Microbiologia Básica

Ementa: A Microbiologia Clínica estuda a presença de agentes microbianos

nos materiais biológicos como suporte para o diagnóstico de confirmação e

diferencial de doenças infecto-contagiosas. Utiliza técnicas de esterilização;

preparo e utilização de meios de cultura; controle de qualidade em

bacteriologia.

Bibliografia Básica:

Procedimentos Básicos em microbiologia Clínica. Oplustil, C. e Cols. Editora

Sarvier.

KONEMAN, G.W., el al. Diagnóstico Microbiológico. Editora Medsi.

Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. Oplustil, C. e Cols. Editora

Sarvier.

BARROS, E. et al. Antimicrobianos: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre: Artes

223

Page 224: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

Médicas, 1996.

CORREA, J.C., CORREA, V.L.F. Antibióticos no dia-a-dia. R.J. Editora

Eventos, 1998.

DE LA MAZZA, L.M., PEZZLO, M.T., BARON, E.J. Atlas de diagnóstico em

Microbiologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

Bibliografia Complementar:

FINEGOLD, S.M. Microbiology: A Human perspective. Washington:WCB

Publisher,1995.

HOLT, G.J. et al. Manual of Determinative Bacteteriology. 9. ed.

TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

PARASITOLOGIA CLÍNICA (2.1.0)

PRÉ- REQUISITO: Parasitologia Humana

Ementa: A Parasitologia Clínica estuda as técnicas laboratoriais que visam o

diagnóstico parasitológico nos diversos materiais biológicos. Engloba o estudo

sistemático dos principais parasitas humanos, com ênfase na morfologia,

biologia e diagnóstico e a interpretação clínica dos resultados dos exames.

Bibliografia Básica:

PESSOA, S. B. Parasitologia médica. Atheneu, 1999.

VALADA, Coleção, Fezes, Coprologia, Urina. Editora Atheneu. 2001.

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos

gerais. São Paulo: Atheneu, 1999.

LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia médica – texto e atlas. 4. ed. São

Paulo: Premier, 1997.

NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo : Atheneu, 2000.

REY, Luís. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991.

Bibliografia Complementar:

ATLAS, A. Parasitologia clínica. Santiago, Chile: Mediterrâneo.

CARLI, G. D. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas – métodos e

técnicas. Porto Alegre: MEDSI, 1994.

CASTRO, L. P. Protozooses humanas. Fundação BYK. São Paulo.

FINEGOLD, S. M., BARON, E. J. Diagnóstico microbiológico. 6.ed. Buenos

Aires: Panamericana, 1983.

224

Page 225: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

GARCIA, L.; BRUCKNER, D.A. Diagnostic medical parasitology. Washington,

DC: American Society for Microbiology.

KONEMAN, AD; SOMMERS, J. Diagnóstico microbiológico – texto e atlas. 2

ed. Panamericana, 1989.

ZAMAN. Atlas color de parasitologia clínica. 2.ed. Buenos Aires:

Panamericana, 1998.

14.3.4. Disciplinas de Flexibilização Curricular

Tópicos Especiais I (Área de Ciências Exatas – DQE) (2.1.0)

Ementa: O medicamento e sua abordagem por diferentes áreas do

conhecimento.

Bibliografia Básica

Específica para cada tópico abordado.

Tópicos Especiais II (Área de Ciências Biológicas – DCB) (2.1.0)

Ementa: O medicamento e sua abordagem por diferentes áreas do

conhecimento.

Bibliografia Básica

Específica para cada tópico abordado.

Tópicos Especiais III (Área da Saúde – DS) (2.1.0)

Ementa: O medicamento e sua abordagem por diferentes áreas do

conhecimento.

Bibliografia Básica

Específica para cada tópico abordado.

Tópicos Especiais IV (Área de Ciências Humanas – DCHL) (2.1.0)

Ementa: O medicamento e sua abordagem por diferentes áreas do

conhecimento.

Bibliografia Básica

Específica para cada tópico abordado.

225

Page 226: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

INGLÊS TÉCNICO (2.1.0)

Ementa: Leitura e interpretação de textos técnicos/científicos.

Bibliografia Básica

Artigos científicos

226

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14.4. Concepção, composição e desenvolvimento das atividades de

Estágio Curricular Supervisionado (suas diferentes formas e

condição de realização)

O Estágio tem se constituído em uma das grandes questões inerentes

aos cursos de graduação em Farmácia, sobretudo por ocupar papel central

como elemento articulador entre a formação teórica e a prática profissional,

promovendo espaços sistematizados de reflexão acerca dos problemas e

desafios que a carreira profissional impõe.

O estágio é a unidade articuladora entre o ensino-pesquisa-extensão,

configurando-se para o graduando na garantia da aprendizagem e do seu

aprimoramento constante.

Para integralização do curso os alunos deverão cursar no transcorrer do

8º (oitavo) período após ter cumprido a carga horária das disciplinas, o estágio

em Farmácia, e no 10o (décimo) período o estágio final em Análises Clínicas e

Análises de Alimentos, consolidando dessa forma a sua formação. O estágio

será supervisionado por um professor do quadro da UESB e terá

regulamentação prévia do Colegiado do Curso.

14.4.1. Objetivo

- Formar profissionais habilitados para exercer funções nas

diversas áreas do conhecimento de Farmácia;

- Oportunizar a vivência, integração e interação entre a teoria e a

prática, onde o principal agente da aprendizagem é o próprio

discente.

14.5. Estágio Curricular Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em

Farmácia

O Estágio Curricular não obrigatório baseado na Lei 11.788, de

25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, obedecerá requisito

necessário para a integralização curricular.

227

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O estágio não obrigatório do Curso de Bacharelado em Farmácia tem

por objetivos: promover a formação do discente, através de atividades

desenvolvidas no âmbito do mercado de trabalho; integrar o itinerário educativo

do aluno; propiciar complementação ao processo ensino-aprendizagem;

possibilitar o desenvolvimento de atividades práticas que contribuam para a

formação profissional; oportunizar o exercício da competência técnica

compromissada com a realidade dos campos de estágio; desenvolver o espírito

de investigação, atitudes científicas e habilidades necessárias à prática

profissional.

O Estágio poderá ser realizado nos estabelecimentos públicos ou

privados tais como: as drogarias, farmácias de manipulação, farmácias

hospitalares, laboratórios de análises clínicas, indústria farmacêutica, indústrias

de alimentos, etc. desde que apresentem condições para o aluno vivenciar

atividades que sejam relacionadas com a formação do profissional

farmacêutico.

Os estabelecimentos públicos ou privados tais como: as drogarias,

farmácias de manipulação, farmácias hospitalares, laboratórios de análises

clínicas, indústria farmacêutica, indústrias de alimentos, etc. desde que

apresentem condições para o aluno vivenciar atividades que sejam

relacionadas com a formação do profissional farmacêutico. A carga horária e o

período de vigência do Estágio Curricular Não Obrigatório deverão ser

acordados entre o estagiário, a concedente e a Universidade, obedecida a

legislação vigente. O campo de estágio se estabelecerá através de convênio

e/ou acordo de cooperação firmado diretamente entre as partes, com o objetivo

de estabelecer campo de estágio para os estudantes da Universidade. E a

realização do mesmo dar-se-á mediante a formalização de Termo de

Compromisso celebrado entre o estudante e a parte concedente, com

interveniência obrigatória da Universidade, no qual serão definidas as

condições para a realizaçãodo estágio, constando menção expressa ao

convênio

228

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14.6. Concepção e desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso

de Farmácia (TCC)

Para integração dos créditos obrigatórios, o aluno deverá desenvolver

um trabalho de conclusão de curso (TCC). Após a conclusão dos estudos

teórico-práticos, no final do curso, o estudante entrega ao Colegiado de Curso

uma monografia (TCC), a qual será avaliada por uma banca de examinadores

oriundos de outras Universidades e/ou da própria UESB. O discente terá seu

TCC aprovado se obtiver valores entre 7 (sete) a 10 (dez) pontos.

14.7. Atividade Complementar

Entende-se por atividades complementares “todas as atividades de

natureza acadêmica, científica e cultural que buscam a integração entre a

graduação, a pesquisa e a extensão e que não estão compreendidas nas

práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas

obrigatórias ou optativas do currículo” (Res. CONSEPE 58/2009, art. 1º)

Parágrafo Único: “As atividades complementares englobam o

reconhecimento de habilidades e competências extracurriculares, bem como

possibilitam o aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante em

atividades curriculares, de interesse para a sua formação pessoal e

profissional” (Res. 58/2009)

As horas relativas às Atividades Complementares deverão ser

desenvolvidas durante o transcorrer do curso e contarão como horas

obrigatórias para a integralização do curso.

Os alunos deverão desenvolver as atividades complementares através

de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, totalizando

185 horas-aula, para complementação do currículo. Nesta categoria estão

incluídas disciplinas que não integrem a matriz curricular do Curso de

Farmácia, monitorias de laboratório e de ensino, estágios extracurriculares,

programa de Iniciação Científica, Projetos de Extensão, cursos realizados em

áreas afins e participação em eventos acadêmico-científicos e comunitários,

conforme norma específica do Colegiado do Curso aprovado pela UESB e

legislação específica da Universidade.

229

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14.8. Biblioteca do Campus de Jequié

A Biblioteca Setorial de Jequié ou Biblioteca Jorge Amado possui cerca

de 2.100 m2 de área construída. Ë composta por um acervo geral formado por

materiais como livros, periódicos, monografias, teses dissertações e

multimeios.

É informatizada com o Pergamum e até 25/05/2011 foram registrados

30.686 exemplares e 10.840 títulos de livros; quanto aos periódicos constam no

acervo 10.109 exemplares e 1.368 títulos de periódicos. Possui 1.698

exemplares e 1.538 títulos de teses, dissertações e monografias, além de 370

CD-ROM e 191 fitas de vídeo.

As instalações da Biblioteca Jorge Amado oferecem boas condições ao

acervo e aos usuários, em um espaço com ar condicionado industrial, boxes de

consulta, terminais de atendimento, guarda-volume, recepção, seção de

periódicos, recebimento e tombamento, classificação e catalogação, setor de

restauração, área para exposições, palestras, entre outros.

14.8.1. Horário de funcionamento

De 2ª a 6ª das 7: 30 às 22: 15 h.

Sábado das 8: 00 às 16: 45 h.

14.8.2. Acesso e forma de utilização

Para acesso às dependências e ao acervo da biblioteca os interessados

devem realizar credenciamento, conforme regulamento do Sistema de

Bibliotecas da UESB.

Cabe ao usuário conforme regulamento interno, deixar seus objetos

(bolsas, maletas, mochilas, blusões, jaquetas; qualquer pertence pessoal) no

guarda-volumes. Ao sair o usuário deve fazer a retirada dos objetos e entregar

a chave do armário ou a ficha de controle de materiais, ao descumprir esta

norma o mesmo será penalizado por dois dias de multa, a cada pernoite. Não é

permitido o ingresso de usuários portando qualquer tipo de alimento (líquido ou

sólido).

230

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A comunidade externa tem acesso livre às estantes, podendo realizar

consulta interna dos acervos, após a realização da pesquisa o material deverá

ser entregue ao funcionário do atendimento.

14.8.3. Serviços oferecidos pela biblioteca

• Empréstimo domiciliar: a biblioteca disponibiliza o empréstimo aos

usuários que possuem vínculo com a instituição no prazo de 10 dias,

permitindo a renovação por três vezes consecutivas na biblioteca ou

através do serviço oferecido online. A renovação de livros poderá ser

feita somente se o mesmo não estiver reservado para outro usuário.

• Empréstimo especial entre bibliotecas: através da parceria entre as três

bibliotecas que formam um sistema integrado (Biblioteca Jorge Amado

do campus de Jequié, Biblioteca Professor Antônio de Moura Pereira de

Vitória da Conquista e Biblioteca Regina Célia Ferreira Silva de

Itapetinga) é possível solicitar o empréstimo de materiais entre as

bibliotecas da instituição.

• Reserva de livros: o serviço de reserva permite ao usuário ter acesso ao

empréstimo de materiais que são bastante utilizados, onde o sistema

emite um aviso impossibilitando a renovação do material, sendo que

este livro fica disponível em uma área reservada por 24 horas. Essas

medidas evitam que um mesmo leitor permaneça com o livro por um

longo período, prejudicando os demais usuários. A reserva também

pode ser feita pelo sistema online ou na biblioteca

• Consulta online: através do catálogo online é possível realizar consultas

por autor, título e assunto pesquisa boleana, consulta às coleções de

periódicos etc.

• Treinamento ao usuário: a biblioteca a cada início de semestre solicita

aos colegiados o agendamento para realização da visita guiada pelas

dependências do setor com os alunos egressos na instituição, tendo

como objetivo orientá-los quanto às normas de funcionamento e

organização do acervo, também instruí-los quanto o uso do Sistema

231

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automatizado Pergamum, visando propiciar maior integração na relação

Aluno / Biblioteca.

• Biblioteca Digital de Teses e Dissertações: A BDTD tem como objetivo

principal a integração das iniciativas brasileiras de publicação eletrônica

e registro bibliográfico de teses e dissertações, fornecendo aos usuários

finais uma visão integrada dessas iniciativas por meio de serviços e

produtos de informação de valor agregado.

• Comutação Bibliográfica – Comut: acesso ao serviço de comutação

bibliográfica em âmbito nacional;

• Multimídia: em fase de implantação, este setor tem por finalidade

disponibilizar a consulta interna de CDs e DVDs;

• Reprografia;

• Processamento técnico: registro, tombamento, catalogação,

classificação etiquetagem e magnetização do acervo;

• Coleção de teses e dissertações: ao termino dos cursos de graduação

alguns usuários doam uma cópia do trabalho para consulta interna na

biblioteca;

• Disseminação seletiva da informação – DSI: através dos murais,

estatísticos mensais, referentes à circulação de documentos, usuários,

cadastro do acervo, relação de novas aquisições (doação / permuta /

compra).

• Elaboração de fichas catalográfica de trabalhos de monografias,

dissertações e teses para alunos, professores e funcionários da UESB.

• A biblioteca oferece suporte bibliográfico adequado para o

desenvolvimento do plano pedagógico, contando com um acervo de

revistas, anais, teses, dissertações e trabalhos de conclusão, além de

um completo acervo dos livros indicados para cada componente

curricular (tanto livros-texto como complementares).

232

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14.8.4. Quadro com a relação de títulos relacionados ao Curso de

Farmácia

Quadro 14

RELAÇÃO DE TÍTULOS RELACIONADOS AO CURSO DE FARMÁCIA

QUIMICA GERAL

BARROS, H.. C. Química Geral FISS Forças Intermoleculares Sólidos Soluções. Belo Horizonte, 1993.

3

QUAGLIANO, J. V; VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.

8

SLABAUGH, W. H.; PARSONS, E D. Química Geral. São Paulo. Livros Técnicos e Científicos editora, 1978.

1

MAHAN, B. H. Química - Um Curso Universitário. São Paulo. Editora Edgard Blücher, 1978.

2.ed. 84. ed. 7

BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. Volume I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

Vol. I: 12Vol. II: 18

KOTZ, J. C. PURCELL, K. F. Química e Reações Químicas, Livros Técnicos e Científicos editora, Rio de Janeiro, 2002.

3.ed. 105.ed. 176.ed. 10

RUSSEL, J. B. Química Geral São Paulo Editora McGraw Hill 1982. Vol. I: 39Vol. II. 35

TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, S. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química Básica Experimental. Ed. Icone, 1a Edição, São Paulo, 1998. 7

ANATOMIA HUMANACASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3.ed. São Paulo: Mcgraw-Hil, 1985. 2 ed: 14

3 ed: 12DANGELO JG e FATTINI CA: Anatomia Humana Básica, Atheneu, São Paulo, 1995.

15

GRAY, H. Tratado de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 29 ed: 3037 ed:15

HEIDEGGER, G. W. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara. 4 ed: 126ed:Vol I: 14

Vol II:14JACOB, S. W., FRANCONE, C. A. e LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Interamericana.

20

ROHEN JW, YOKOSHI CH. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. São Paulo, Ed. Manole, 1993.

4 ed: 65ed: 76 ed: 4

SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. V. 1 e 2. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1990.

19 ed: Vol I: 5Vol II:5

20 ed: Vol I: 11Vol II:11

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica, 2ª Ed., trad. Mario de Francisco, Editora Manoele Ltda., São Paulo, 1991. 2

GENÉTICA BÁSICAAlberts, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.C. e Watson, J.D. Biologia Molecular da Célula. 3ª ed. Ed. Artes Médicas. Porto Alegre. 1997.

3ed: 384ed: 3

5 ed: 27

233

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BORGES-Osório, M. R. & W. M.Obra: Genética Humana, Editora: Artmed Edição: 2ªAno: 2001 GELEHRTER, T. D. & Collins, F. S.Obra: Fundamentos de genética Médica Local: Rio de Janeiro Editora: Guanabara Koogan Ano: 1992.

1°ed: 22° ed: 8

Burns, G e Bottino, Paul. Genética Ed. Guanabara Koogan. 6a ed.Rio de Janeiro. 1989. 39CARAKUSHANSKY, G. Doenças Genéticas em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 18GRIFFITHS, A. J. F., Miller, J. H. Suzuki, D. T. Lewontin, R. C. & Gelbart, W. M. Obra: Introdução à Genética Local: Rio de Janeiro Editora: Guanabara Koogan Edição: 7ª Ano: 2002.

7° ed: 189° ed: 5

Guerra, M. G. Introdução à Citogenética Geral. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 1996. 10Klug, W.S. e Cummings, M.R. Concepts of Genetics. 6a ed. Prentice-Hall. New Jersey. 2000. 3LEWIS, R. Genética Humana – Conceitos e aplicações. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

13

NUSSBAUM, L. R., McInnes, R. R. & Willard, H. F. Thompson & Thompson Obra: Genética Médica Editora: Guanabara Koogan Edição: 6ª Ano: 2001.

6° ed: 127° ed: 10

NUSSBAUM, M. D. et al. Genética Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2002.

6° ed: 127° ed: 10

OTTO, P. A., Otto, P. G. & Frota-Pessoa, O.Obra: Genética Humana e Clínica Editora: Roca Edição: 1ª Ano: 1998 . 2° ed: 5PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana – Mecanismos das Doenças Hereditárias. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002.

2° ed: 16

SNUSTAD, P. & Simmons, M. J. Obra: Fundamentos de Genética Editora: Guanabara Koogan Edição: 2ª Ano: 2001.

2° ed: 104° ed: 12

STRACHAN, T. & READ A. P. Genética Molecular Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 3SUZUKY, D. T.; GRIFITHS, J. F.; MILLER, J. H. e LEWONTIN, R. Introdução à Genética. 4ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992.

6°ed: 127°ed: 188 °ed: 5

VOGEL, F. & MOTULSKY, A. G. Genética Humana – Problemas e abordagens. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 10

BIOLOGIA MOLECULAR BÁSICAALBERTS, B. B. et al. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 39ALBERTS, Bruce et alli. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas , 1997. 39BREKALOFF, A. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blücher, 1975.

25BURNS, G.W. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 39DE ROBERTIS a DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.

2 ed: 343° ed: 134° ed: 13

DE ROBERTIS, E. D. P., DE ROBERTIS JR., E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

2 ed: 343° ed: 134° ed: 13

JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

6° Ed: 57° Ed: 438° Ed: 48

JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO,J. Biologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

6° Ed: 57° Ed: 438° Ed: 48

STANSFIELD, W.D. Genética. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 2SWASON, C.P., WEBSTER, P.L. A célula. Rio de Janeiro: PHB, 1988. 3

FUNDAMENTOS DE FÍSICADURÁN, José H.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Pearson: São Paulo. 16

234

Page 235: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. São Paulo, Editora Nacional e USP, vol 1, 1968. 6

GOLDEMBERG, José. Física Geral e Experimental – Volume 1 e 2. Editora Companhia Nacional: São Paulo, 1970. 7HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Física - Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

7 ed: 18 ed: 1

HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2000. 22LEÃO, M.A.C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 4MÁXIMO, Antônio et al. Física. Volume Único. Editora Scipione: São Paulo, 1997. 20OKUNO, E. et alii. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

16

RAMALHO JÚNIOR, F. et al. Os Fundamentos da Física. 7ª ed., São Paulo: Ed. Moderna, 1982. 4YOUNG e FREEDMAN, Física I - Mecânica. Pearson Educations, Assison Wesley, São Paulo. 11

ELEMENTOS DE CÁLCULO APLICADOFlemming, Diva Marília. Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 5ª edição. Ed. Pearson / Prentice: São Paulo – SP.

5ed: 76ed: 6

Guidorizzi, Luis Hamilton. Um Curso de Cálculo. Vol I , LTC, Rio de Janeiro 2003.2ed: v2:2

v.3:3v4: 3

3ed: v. 4: 25ed: v1: 25

v2:17v3: 8v4:15

Hoffmann, Laurence D. e Bradley, Gerald L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, LTC-Livros Técinicos e Científicos, Rio de Janeiro 2003. 8Howard, Anton. Cálculo: um novo horizonte Vol 1, Bookman, Porto Alegre, 2002. 16Leithold, Louis. Cálculo com Geometria Analítica Vol 1, Harbra, São Paulo, 2002. V1: 26

V2: 28Psikunov, N. Cálculo Diferencial e Integral. Tomo I, Mir, Moscú, 1983. 6ed: 3

9ed: v1:3v2:2

10ed: v1:3

Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 1, McGraw-Hill, São Paulo, 2000.

15

Stewart, Cálculo Vol 1, Pioneira Thomsom Learning, São Paulo, 2002. 2ed: 84ed: 175ed: 8

Swokowski, Earl W; Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I, 2ª Ed. Editora Makron Books, São Paulo – SP, 1994. 7Thomas, George B. Cálculo. Vol. I, 10ª Ed. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2003.

V1:5V2:9V3:8V4:7

DISCIPLINAS DO II SEMESTRE

QUIMICA ORGÂNICA AALLINGER, N. et al. Química Orgânica. 2ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 1976. 24BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica: Uma introdução para as ciências agrárias e biológicas. Editora UFV, Viçosa, 1998. 38CAMPOS, Marcello de Moura; et al. Química Orgânica. Vol. I, II e III. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.

V2:1

235

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MANO, B. E. & SEABRA, P. A. Práticas de Química Orgânica. 3ª ed. São Paulo. Edgard Blucher, 1987. 16McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 1, 4.a edição, Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1997. 13McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 2, 4.a edição, Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro. 1997. 3MORRINSON, R. T. e BOYD, R. N. - Química Orgânica, 8.a edição, Fundação Calouste, Gulbenkian Lisboa, 1983.

9ed:13ed:6

PINE, S. H. – Organic Chemistry, 5.a edição, editora McGrawHill, 1987. 1REUSCH, W.H. Química Orgânica. Vol 1. São Paulo. McGrawHill, 1979. V1:7

V2:17SHRINER, R. L.; FUSON, R.C.; CURTIN, D.Y.; RONILL, T.C. Identificação Sistemática dos Compostos Orgânicos. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983.

Ed.8:5

SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 6ª Ed. Vol I e II. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

2ed: v1: 1V2:1V3:1

6ed: v1: 13V2:20

7ed:v1:6V2:6

8ed: v1:5V2:11

9ed: v1:5V2:11

VOGEL, A.I. Química Orgânica. Vol. I, II e III, ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1985.

V1:5V2:3V3:4

VOLLHARDT, K.P.C,; SCHORE, N.E. Química Orgânica: Estrutura e Função. Trad. Ricardo Bicca de Alencastro et AL. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1

QUIMICA INORGÂNICAALEXEÉV, V. Análise Qualitativa , Ed. LTC, 5a edição, Rio de Janeiro : 1992. 2ATKINS, P.W.; SHIVER, D.F. LANGFORD, C.H. Química Inorgânica. Porto Alegre; Bookman, 2001.

20

BASOLO, F.; JOHNSON, R., Química de los compuestos de coordinación, Ed. Reverté, 1a edição, Barcelona: 1978,. 1LEE, J. D., Química Inorgânica concisa, Ed. Edgard Blucher, 3a edição, 1980, São Paulo. 11LEE, J. D., Química Inorgânica não tão concisa, Ed. Edgard Blucher, 5a edição, São Paulo: 1999. 30ORGEL, L. E., Introdução à química dos metais de transição, Ed. Edgard Blucher, 2a edição, São Paulo: 1970. 2VOGEL, A., Análise Química Qualitativa, Ed. LTC, 5a edição, Rio de Janeiro: 1992.

6ed:14

BIOESTATÍSTICA APLICADA A FARMÁCIAARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional com bancos de dados reais em disco. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3ed: 5BERQUÓ, E.S. ET AL. Bioestatística. Ed. Universitária e pedagógica. 1986. 2ed:12FONSECA, J.S., MARTINS, G.A. Curso de Estatística. Ed. Atlas. 6ed:12GOMES, F.P. Estatística experimental. Nobel. Ed.11. 1985 8ed:1HULLEY ET AL. Delineando a pesquisa clínica. 2ª ed. São Paulo, 2007. 3ed:4MEYER, P.L. Probabilidade (Aplicação e estatística). LTC. 5SOUINS, E. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1980. 1SPIEGGEL, M. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 6VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 2ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991

2ed:33ed::3

236

Page 237: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

5ed:30

HISTOEMBRIOLOGIA ANIMALALBERTS, B. B. et al. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

38

BEÇAK, W.; PAULETE, J. Técnicas de Citologia e Histologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. 1976. 3BORGES, O.M.R. Genética humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 2BREKALOFF, A. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 25BURNS, G.W. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 4CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Trad. Fernando Simão Vugman e Ithamar Vugman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.

22

DE ROBERTIS, E. D. P., DE ROBERTIS JR., E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

4ed:13

DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. Trad. Bruno Alípio Lobo. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

7

GARCIA, S.M.L. ; DAUDT, H.M.L. ; FERNÁNDEZ , C.G. Embriologia - estudos dirigidos para aulas práticas. Porto Alegre: Sagra Luzzato. 1997.

9

GARCIA, S.M.L. ; NETO, E.J. ; FERNÁNDEZ , C.G. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

3

GARDNER, E. J. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 25GARTNER, L.P. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 10GEORGE, L.L.; ALVES, C.E.R. ; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada. 2. ed. São Paulo: Roca.1998.

10

HOUILLON, C. Embriologia. Trad. Alfredo Yazbek Junior. São Paulo: Edgard Blucher. 1972.

1

JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

53

JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO,J. Biologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

5

MOORE, K.L. ; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. Trad. Ithamar Vugman e Mira C. Engelhardt. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

13

MOORE, K.L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole. 1990. 10SENE, F. Genética e evolução. 2 ed. Editora Pedagógica e Universitária, 1981. 6STANSFIELD, W.D. Genética. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 2SWASON, C.P., WEBSTER, P.L. A célula. Rio de Janeiro: PHB, 1988. 3ZAHA, A. Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996. 2ed:14

BIOFÍSICA BÁSICAALBERTS, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Watson, J.D. - Biologia Molecular da Célula, Porto Alegre : Editora Artes Médicas Sul, 1996.

30

GARCIA, E, A. C. Biofísica São Paulo : Sarvier, 1998. 21GUYTON, E. Tratado de fisiologia médica. 1996. Editora, São Paulo, 1996. 9ed: 30

12ed:10HENEINE, I. F. Biofísica básica, São Paulo: Atheneu, 1999. 13STRYER, L. Biochemistry. New York: W.H. Freemam, 1995. 1

INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDEBAWA, Joanna. Computador e saúde: problemas, prevenção e cura. São Paulo: Summus, 1997.

2

GUIMARÃES, A. e LAGES, N. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

23

NORTON, P. Introdução à Informática. Ed. Makron Books, 1996. 4TREMBLEY, J.P. e BUNT, R.B. Ciência dos computadores. Ed. McGraw-Hill. 2

SISTEMAS DE SAÚDECAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al (org.). Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

9

237

Page 238: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar. Epidemiologia & Saúde. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

1

DISCIPLINAS DO III SEMESTRE

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL_____ . & TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. 10ed:3BASTOS, L. K.; MATTOS, M. A. A produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

3

BERNARDO, G. Redação inquieta. Porto Alegre: Globo, 1998. 1CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1998. 5COSTA VAL, M. das G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

5

FÁVARO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. 3ed:9GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990. 9ed:1KOCH, I. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984. 9ed:5MOURA, F. Trabalhando com dissertação. São Paulo: Ática, 1998. 4ed:3SERAFINI, M. T. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1991. 3ed:1

QUÍMICA ORGÂNICA BPINE, S. H. – Organic Chemistry, 5a. edição, editora McGrawHill, 1987. 1VOLLHARDT, K.P.C.; SHORE, N.E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

1

VOGEL, A. I. Química Orgânica. Vol. I, II e III – Ao livro técnico. Rio de Janeiro: 1985.

V1:5V2:3V3:4

MANO, B. E.; SEABRA, P. A. Práticas de Química Orgânica. 3ª ed. São Paulo. Edgard Blucher, 1987.

16

BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica: Uma introdução para as ciências agrárias e biológicas. Editora UFV, Viçosa, 1998.

38

SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol I e II.

V1:40V2:42

McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 1, 4.a edição, Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1997.

13

McMURRY, JOHN, Química Orgânica. Volume 2, 4.a edição, Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro. 1997.

3

QUÍMICA ANALÍTICABACCAN, N.;ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S; BARONE, J. S. . Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a edição, Campinas - SP:Edgard Blucher Ltda, 2001.

11

HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa, 5nd ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001.

11

HARRIS, Daniel C. Exploring Chemical Analysis, 2nd ed., New York: W.H. Freeman and Company, 2001.

5

OHLWEILER, Otto Alcides Química Analítica Quantitativa, 3a edição, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

4

SKOOG, D.A.,HOLLER, F.J. & WEST, D.M. Fundamentals da Química Analítica, Cengage Learning, 2005.

22

SKOOG, D.A.,HOLLER, F.J. & WEST, D.M. Fundamentals of Analytical Chemistry, 7th ed., Saunders College Publ., 1996.

6

VOGEL, Arthur. Química Analítica Qualitativa, 5a edição, São Paulo: Mestre JOV, 1981.

4

VOGEL, Jeffery, Análise Química Quantitativa, 5a edição, Rio de Janeiro: LTC, 1992.

4

ELEMENTOS DE FÍSICO-QUÍMICAATKINS, P. W., Físico – Química, vol 1 e 2, 6a edição, LTC, 1999. 36

238

Page 239: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

BALL, D. W., Físico-Química, Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Thomson, 2005. v1:11v2:12

CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico - Química. Tradução de Cristina M. P. dos Santos e Roberto B. Farias. Livros Técnicos e Científicos – Rio de Janeiro – RJ.

33

MOORE. W. J., Físico – Química. Tradução Helena Lichum e outros. Supervisão Ivo Jordan, Edgard Blucher, São Paulo. 1976.

32

PILLA, L., Físico - Química. Livros Técnicos e Científicos. Vol I e II. Rio de Janeiro.

v1:5v2:6

MICROBIOLOGIA BÁSICAJAWETZ, E. e MELMICK, J. L. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

55

LEVINSON, W & JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 4a edição, 1998.

7ed:1410ed:10

MIMS, C. A. & ROITT, I. M. Microbiologia Médica. São Paulo. Ed. Manole. 2MIMS, C. A. e ROITT, I.M. Microbiologia Médica. São Paulo, Ed. Manole. 2MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S e PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 4ª edição. Guanabara Koogan

5

PELCZAR, CHAN e KRIEG. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, vol.1 e vol.2, 2a edição, 1997.

V1:10V2:10

PELCZAR, M.; R. REID & E. C. S. CHAN (1980) Microbiologia vol. 1. Editora McGraw- Hill do Brasil, Rio de Janeiro.

10

PELCZAR, M.; R. REID & E. C. S. CHAN (1981) Microbiologia vol. 2. Editora McGraw- Hill do Brasil, São Paulo.

10

TRABULSI, L.R; ALTERTHUM, F; GOMPERTZ,O.F. e CANDEIAS, J.A.N. Microbiologia. 4ª edição. São Paulo, Ed. Atheneu.

5

FISIOLOGIA HUMANAAIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 43BERN, R. M.; LEVY, M.N. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan, 4ª Ed., 2000. 9GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Guanabara Koogan. 10ª ed., 2002.

11°ed:212°ed: 10

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

8

HOUSSAY, B. A. Fisiologia Humana. 5. ed. Argentina: Ed.: Libreria “El Ateneo”, 1980.

3

LERNER, B. R. Introdução ao Estudo da Fisiologia Humana. São Paulo: Livraria Nobel S.A.

3

SELKURT, E. E. Fisiologia. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1971. 1SILVERTHORN. Fisiologia Humana. Uma abordagem integrada. Editora Manole. 2ª ed., 2003.

9

TORTORA GRABOWSKI. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Editora Guanabara Koogan. 9ª ed., 2002.

12ed:4

EPIDEMIOLOGIA_____. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador. Manual de Normas e Procedimentos Técnicos para a Vigilância da Saúde do Trabalhador. Salvador: CESAT/SESAB, 2002.

1

ALMEIDA, N. F. Anotações sobre a história da epidemiologia.In: ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde, 4ª ed, MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-15, 1994.

5

BOFF, L. Ecologia, grito da Terra, grito dos pobres. São Paulo. Ática, 1995. Ecologia, Mundialização, Espiritualidade. São Paulo. Ática, 1993.

2

CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo. Cultrix, 1996. 4GUATTARI, F. As três Ecologias. Campinas. Papirus, 1993. 2MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. 25MENDES, E.V. Um novo paradigma sanitário: A produção social da Saúde. In: Uma agenda para a saùde. São Paulo, Hucitec, 1996, p. 233-300.

2

239

Page 240: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

9

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6. Ed. Rio de Janeiro: MEDSI/ Guanabara Koogan, 2003.

12

VERNIER, J. O meio ambiente. 2ª ed. Campinas, Papirus, 1994. 5

DISCIPLINAS DO IV SEMESTRE

QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTALCHRISTIAN, Gary D. Analytical Chemistry 5th ed., John Wiley & Sons, 1994.CIENFUEGOS, F. VAITSMAN. D. Análise Instrumental Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2000.

11

EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química Vol. 2, Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 1998.

36

GONÇALVES, Maria de Lurdes S. Métodos Instrumentais para a Análise de Soluções. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1990.

1

HARRIS, Daniel Análise Química Quantitativa, 5ª. Ed., Ed. LTC, Rio de Jeneiro, 2001.

1

MENDHAM, J., DENNEY, R.C., BARNES, J.D., THOMAS, M.J.K. Vogel Análise Química Quantitativa, 6ª. Ed, LTC Ed., Rio de Janeiro, 2002.

10

RUBINSON, K.A. & RUBINSON, J. F. Análisis Instrumental Pearson Educación, Madrid, 2001.

1

SKOOG, D.,HOLLER, NIEMAN Princípios de Análise Instrumental 5ª ed., Bookman, Porto Alegre, 2002

22

WILLARD, H., MERRITT, DEAN. Análise Instrumental 2a. ed., Fund. Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1979

2

FARMACOLOGIA BÁSICAGOODMAN, L. S. & GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

11ed:25

RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

4ed:4

SHARGEL, L. & YU, A.B.C. Applied biopharmaceutics and pharmacokinetics. 4ª ed. New York: MacGraw-Hill, 1999.

6ed:5

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 14

BOTÂNICA APLICADA À FARMÁCIAESAU, K. Anatomia das Plantas com Semente. Trad. Berta Lange de Moretes. 3a. ed. SãoPaulo: Edgard Blücher, 1976.

1ed:82ed:5

3ed:114ed:2

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. 1985. 12OLIVEIRA, F. & AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 1993. 216p.

3ed:2

IMUNOLOGIA BÁSICAABBAS, A. R. et alli. Cellular and Molecular Immunology. Philadelphia. W. B. Sanders, 2ª ed. 1994.

3ed:86ed:20

JANEWAY, Jr., C. A.; TRAVERS, P. Imunobiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

2ed:2

ROITT, I. M. & BRANTOFF, J. Imunologia. Ed. Manole. 6ed:23

BIOQUÍMICA IBRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica. MURRAY, R. K. et al. Harper: Bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu. 1998, 860p Manole. 2003. 439p.

15

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica. 15

240

Page 241: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

CAMPBELL, M. K. Bioquímica 3a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000. 14CHAMPE, C. P., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 446p.

2ed:11

DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 5 ed. São Paulo: Edgard Blϋcher, 2003.

28

LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p.

2ed:45ed:22

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 360p.

2ed:33ed:1

MURRAY, R. K. et al. Harper: Bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu. 1998, 860p Manole. 2003. 439p.

9ed:1

STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 4ed:15VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto alegre: Artmed, 2002.

11

METODOLOGIA À PESQUISA CIENTÍFICAALVES-MAZZOTTI, A. J. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2ª.ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

3

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas.

2

ARANHA, M.L. de & MARTINS, M.H.P. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1982.

1

AZEVEDO, I.B. de. O prazer da produção científica. – diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 3ª.ed. Piracicaba: UNIMEP, 1995.

11ed:3

BECKER, Fernando et al. Apresentação de Trabalhos Escolares. Porto Alegre. Multilivro.

1

CERVO.A. L. & BERVIAN. P.A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Bocks do Brasil.

3

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 8ed. São Paulo: Ática, 1997. 4GALLIANO. A. Guilherme. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra.

1

LUCKESI,Cipriano et al. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez.

1

RUIZ. João Álvaro. Metodologia Cientifica: São Paulo: Atlas. 1SEVERlNO - Antonio Joaquim. "Metodologia do Trabalho Científico”. São Paulo: Cortez.

1

LEGISLAÇÃO E DEONTOLOGIA FARMACÊUTICAVIGILÂNCIA sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

1

ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOSCASTRO, C.G.S.O . de. Estudos de Utilização de Medicamentos – noções básicas. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2000.

6

REIS, A. M. M. (Org.) ; GOMES, M. J. V. M. (Org.) . Ciências Farmacêuticas Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. 1. ed. v. 01. São Paulo: Atheneu, 2000.

5

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDEANGERAMI, V. A. (org.). A psicologia no hospital. Traço Editora. São Paulo (1988)

2ed:1

CHAUÍ, Marilena. “Convite a filosofia” Ática. São Paulo. (1995) 9ed:11DAVIDOFF, Linda. “Introdução a psicologia”. Mc Graw Hill. São Paulo (1983) 12GRUNPUN, Hoim. Distúrbios Psicossomáticos. Ed. Atheneu, São Paulo. 3HALL, C. S. e LINDZEY, G. “Teorias da personalidade” E. P. U. São Paulo (1984).

4ed:5

Kubler, Ross Elisabeth. Sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: EPU, 1973. 7ed:5MELLO FILHO, Julio de (org.) Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992.

1

SARANO, Jaques. O Relacionamento com Doente. São Paulo: Traço Editora, 3

241

Page 242: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

1984.SHILDER, P. A imagem do corpo. São Paulo: Martins Fontes. 3

DISCIPLINAS DO V SEMESTRE

PATOLOGIA GERALGUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana e mecanismo das doenças. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1992.

6ed:15

NOLTENIUS, Harold. Fundamentos Biológicos de Patologia Humana. USP 3ROBINS, Tratado de Patologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1983. 3

FARMACODINAMICA IBAUR, L. Applied clinical pharmacokinetics. 1ª ed. New York: MacGraw-Hill, 2001.

6

CIRAULO D. A., SHADER R. I., GREENBLAT D. J.; CREELMAN, W. Drug interaction in psychiatry. 3, ed, Philadelphia, Lippincottt, Williams & Wilkins, 2006. 442 p. ISBN-10: 0781748178. ISBN-13: 978-0781748179.

6

CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 832p. ISBN: 8527709716.

8

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1096p. ISBN: 8527709295.

9

GIBALDI, M. e PERRIER, D. Pharmacokinetics. 2ª Ed:New York: Marcel Dekker, 1989.

6

GOODMAN, L. S. & GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

6ed:5

GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, J. K. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A., 2004, 617p. ISBN: 8527708671.

12

HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia Ilustrada. 3ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora, 2007. 552p. ISBN: 8536307439.

10

KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1008p. ISBN: 8527710641.

10ed:11

OGA, S.; BASILE, A. C.; CARVALHO, M. F. Guia Zanini-Oga de Interações medicamentosas. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, 2002. 390p. ISBN: 85-7454-074-9

6

OLIVEIRA, I. R.; SENA, E. P. Manual de Psicofarmacologia Clínica. 2ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 356p. ISBN: 85-2771202-4.

6

PAGE, C. P., CURTIS, M. J., SUTTER, M. C., WALKER, M. J. A.; HOFFMAN, B. B. Farmacologia integrada. 2ª ed., Ed. Manole Ltda, São Paulo, 2004. 670p. ISBN: 8520416047.

3ed:10

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 5ª ed., Elservier. 2004. 920p. ISBN: 8535213686

4ed:4

RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

4

ROWLAND, M. e TOZER, T. Clinical pharmacokinetics: concepts and applications. 3ª ed. Lippincott, Williams & Wilkins, 1995.

6

SHARGEL, L. & YU, A.B.C. Applied biopharmaceutics and pharmacokinetics. 4ª ed. New York: MacGraw-Hill, 1999.

6ed:5

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 14SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1398p. ISBN: 8527711249

7

PARASITOLOGIA HUMANALEVENTAL, R. e CHEADLE, R. Parasitologia médica – texto e atlas. 4 ed. São Paulo, Premier, 1997.

5

NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo, Atheneu, 2000. 11ed:177ed:2

242

Page 243: Projeto de Reconhecimento do Curso de Farmácia · volume ii - ii parte - dados do curso 83 ... comparativo entre a resoluÇÃo cne/ces 2, de fevereiro de 2002 e a grade curricular

REY, L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. 10VERONESE, R. e FOVACCIA, R. Tratado de Infectologia. Vol.1 e 2. São Paulo, Atheneu, 1997.

2ed:113ed:5

5ed:21

FARMACOGNOSIA ICOSTA, A.F. Farmacognosia. Vol. III. 3ª. ed. Editora Calouste Golbenkian, 2001. 10

DI STASI, Luiz Cláudio (Org). Plantas Medicinais: Arte e Ciência. São Paulo: Editora UNESP, 1996.

7

MIGUEL, M. D.; MIGUEL, O. G. Desenvolvimento de Fitoterápicos. São Paulo: Tecmed, 2004.

10

OLIVEIRA, F. & AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu,2000.

2

OLIVEIRA, F.; AKISUE, G., AKISUE, M. K. Farmacognosia. Rio de Janeiro : Atheneu,1998.

8

ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia. 1 ed., São Paulo: Editorial Premier. 1997.

1

SIMÕES, C. M. O. SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 7. ed. Florianópolis/ Porto Alegre: Editora da UFSC, 2008.

1

SIMÕES, C.M.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELO, J.C.P. Farmacognosia: Da Planta ao Medicamento, 5ª. ed. Editora UFRGS, 2003.

1

YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001.

1

BIOQUIMICA IICAMPBELL, M. K. Bioquímica 3a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000. 14CHAMPE, C. P., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 446p.

2ed:113ed:8

4ed:12DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 5 ed. São Paulo: Edgard Blϋcher, 2003.

28

LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p.

4ed:42ed:203ed:11

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 360p.

3ed:52ed:3

MURRAY, R. K. et al. Harper: Bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu. 1998, 860p 1

STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 6ed:205ed:8

4ed:15VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto alegre: Artmed, 2002.

11

FARMACOTÉCNICAANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6.ed. Baltimore: Ed. Premier, 2000.

2

FORMULÁRIO terapêutico nacional 2008: Rename 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

1

LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Hebert A; KANING, Joseph L. Teoria e prática na industria farmacêutica. 1. ed. v. I e v. II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

10

QUALIDADE DE ÁGUASPELCZAR, M. ; REID, R. ; CHAN, E.C.S. Microbiologia. Vol. II. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. 495p.

20

243

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RICHTER, C.A. ; NETTO, J.M.A. Tratamento de água. – Tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 332p.a Brasileira. 4a ed., Atheneu Editora São Paulo Ltda., 1988.

7

TOXICOLOGIA GERALPASSAGLI, M. Toxicologia Forense. 1.ed. São Paulo: Millennium, 2007. 3PENILDON SILVA. Farmacologia. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 7

FARMACODINÂMICA IICRAIG, C.R. & STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 4 ª ed. São Paulo: Roca, 1996.

6ed:12

CRAIG, C.R. & STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 4 ª ed. São Paulo: Roca, 1996.

6ed:12

FUCHS, F. D.,WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998.

3ed:94ed:7

FUCHS, F. D.,WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998.

3ed:94ed:7

HARDMAN, J. G. LIMBIRD, L.E. (Ed). Goodman e Gilman:As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

11ed:25

HARDMAN, J. G. LIMBIRD, L.E. (Ed). Goodman e Gilman:As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

11ed:25

KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

5ed:18ed:5

10ed:11KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

5ed:18ed:5

10ed:11KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.

3

KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.

3

RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

3ed:134ed:4

RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

3ed:134ed:4

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 5ed:146ed:4

SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 5ZANINI, A. C. e OGA, S. Farmacologia aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

2

ZANINI, A. C. e OGA, S. Farmacologia aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

2

QUIMICA FARMACÊUTICABARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: As bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

1ed:32ed:17

CRAIG, C.R. & STITTZEL, R.E. Farmacologia Moderna. 4 ª ed. São Paulo: Roca, 1996.

4ed:46ed:8

GOODMAN, L.S. e GILMAN, A G. – As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 7a

edição, 1987.11ed:25

HARDMAN (ED). As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.

6ed:5

KOROLKOVAS, A – Dicionário Terapêutico Guanabara. 3KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro : Guanabara , 1988. 3RANGE, H. P. & DALE, M. M. Farmacologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

3ed:134ed:4

SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 5ed:14

244

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6ed:4THOMAS, G. Química Medicinal: Uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

5

YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001.

1

FARMACOGNOSIA IICOSTA, A. F. Farmacognosia. 4ª ed. Lisboa: Colouste, 1986. 3 v. 3ed:3

4ed:35ed:2

OLIVEIRA Simões, C. M. et allii. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 1ª.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/ UFRGS, 2001.

1

OLIVEIRA, F.; AKISSUE, G.; AKISUE, M.K. Farmacognosia. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.

7

OLIVEIRA, F.; AKISUE, G., AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1991.

7

PETROVICK, P.R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis/ Porto Alegre: Editora da UFSC, 2007.

7ed:1

PLANO DE CURSOROBBERS, James E. Farmacognosia e famacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997.

1

YUNES, R.A.; CALIXTO, J.B. Plantas medicinais: sob a ótica da química medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001.

1

CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, COSMÉTICOS E CORRELATOSEric s. Gil. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos . 3ed. Pharmabooks . Editora. edição: 3, 2010.

4

ADMINISTRAÇÃO DE ESTABELECIMENTO FARMACÊUTICOLAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. São Paulo. Atlas. 1.997

5

LONGENECKER, J.G. MOORE, C.W. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo, Makron Books, 1997.

4

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo, Atlas, 2.000. 5

DISCIPLINAS DO VII SEMESTRE

TECNOLOGIA FARMACÊUTICAANSEL,H. C. et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6.ed. Baltimore: Ed. Premier, 2000.

2

HEMATOLOGIA CLÍNICABEESON e MC DERMOTT, Cecil-Soeb. Tratado de Medicina. 13ª edição. Ed. Guanabara Koogan, 1973.

2

GONÇALVES, R. Reis & MILLER Otto. Laboratório para o Clínico, 8ª edição, 1999. Ed. Atheneu, São Paulo, SP.

1

LORENZI, Terezinha. Manual de Hematologia. Medsi Editora médica e Científica. 2ª edição, 1999.

1

VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: Fisiologia, Patologia e Clínica. Editora Atheneu, 2002.

10

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPENSAÇÃO FARMACÊUTICAANSEL, H., POPOVICH, N. e ALLEN JR, L. V. Farmacotécnica / Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. ed. Premier, 60 ed. em portugues, Colombia, 2000.

2

GOMES, M. J. V. e REIS, M. M. R. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em 8

245

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farmácia hospitalar. 1ª ed., Ed. Atheneu, São Paulo, 2000.

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOSFRANCO,B. D. G. de M & LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo, Atheneu, 1999.

10

SILVA,N. ; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA,N.F.A. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997.

9

TECNOLOGIA DE ALIMENTOSAQUARONE, EUGÊNIO et alli, Alimentos e Bebidas Produzidos por Fermentação – Biotecnologia. Vol. 5. São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda., 1983.

3

BIOQUÍMICA CLÍNICACHAMPE, P.C. Bioquímica Ilustrada. Ed. Artes médicas 11GANONG, W. F. Fisiologia Médica. Ed. Prentice Hall 22ed:6GUYTON, H. Fisiologia Médica 17ed:15HARPER, H. A. Manual de química fisiológica 1LENINGER, A.L. Princípios de bioquímica. Ed Sarvier 5ed:22LORENZI, Terezinha. Manual de Hematologia. Medsi Editora médica e Científica.2ª edição, 1999.

1

VERONESI, R., FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Ateneu, KAPLAN - Bioquímica Ed. Editora Manole Ltda.

1ed:52ed:113ed:15

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA - AREA DE ALIMENTOS

MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL E BIOCATÁLISEAQUARONE, EUGÊNIO et all, Alimentos e Bebidas Produzidos por Fermentação – Biotecnologia. Vol. 5. São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda., 1983.

3

LIMA, A.U.; et al. Biotecnologia: Tecnologia das Fermentações. São Paulo: Edgard Blücher - Universidade de São Paulo, 1975.

2

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOSPASSAGLI, Marcos; RICOY, Cláudia D. Ramos. Toxicologia forense: teoria e prática. 2. ed Campinas, SP: Millennium, 2009.

2

PASSAGLI, Marcos; RICOY, Cláudia D. Ramos. Toxicologia forense: teoria e prática. 3. ed Campinas, SP: Millennium, 2011.

3

BIOQUÍMICA DE ALIMENTOSBobbio, F. O. & Bobbio, P. A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995.

4

Bobbio, F. O. & Bobbio, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995.

1

CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análises de Alimentos. Editora UNICAMP, Campinas. 2ª. ed., 2003.

5

GOMES, J. C. Análise de Alimentos. Viçosa, MG:Universidade Federal de Viçosa, 1996. 126p.

1

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA – ÁREA DE ANÁLISES CLÍNICAS

IMUNOLOGIA CLÍNICACALICH, V; Vaz, C. Imunologia. Ed. Revinter ,2001. 1

MICROBIOLOGIA CLÍNICATORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: 10ed:6

246

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Artes Médicas Sul, 2000.

PARASITOLOGIA CLÍNICALEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia médica – texto e atlas. 4. ed. São Paulo: Premier, 1997.

5

NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo : Atheneu, 2000. 11ed:3312ed:5

PESSOA, S. B. Parasitologia médica. Atheneu, 1999. 9ed:810ed:111ed:5

REY, Luís. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. 5

247

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ANEXOS

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ANEXO I

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Marcelo Eça RochaCurriculum Vitae

_______________________________________________________________Dados Pessoais

Nome Marcelo Eça RochaNome em citações bibliográficas ROCHA, M. E.Sexo masculino

Filiação Eloi Francisco Rocha e Jacy Eça RochaNascimento 14/10/1978 - Jequié/BA - BrasilCarteira de Identidade 0851600670 SSP - BA - 14/03/1995CPF 94654530568

Endereço residencial Loteamento Santa Felicidade,18Jequiezinho - Jequie45206-190, BA - BrasilTelefone: 73 88646901

Endereço profissional Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Departamento de Química e ExatasAvenida José Moreira Sobrinho, S/NJequiezinho - Jequie45206-190, BA - BrasilTelefone: 73 35289621

Endereço eletrônico URL da home page: http://www.uesb.bre-mail para contato : [email protected]

_______________________________________________________________Formação Acadêmica/Titulação

2011 Doutorado em Química. Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador, BrasilTítulo: Produção de novos polímeros com íons impressos e sua aplicação na pré-concentração e determinação de metais em amostras de águaOrientador: Ana Maria Pinto dos SantosPalavras-chave: Síntese, polímeros com íons impressos, Pré-concentraçãoÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química Ambiental

2005 - 2007 Mestrado em Agroquímica Área de Concentração Química Orgânica. Universidade Federal de Viçosa, UFV, Vicosa, BrasilTítulo: Síntese de Análogos aos Nostoclídeos e Avaliação de seus Efeitos Sobre a Inibição de Transporte de Elétrons na Fotossíntese, Ano de obtenção: 2007Orientador: Luiz Claudio de Almeida BarbosaBolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoPalavras-chave: Nostoclídeos, Lactonas, Herbicidas

250

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Áreas do conhecimento : Síntese Orgânica

2000 - 2005 Graduação em Licenciatura Em Química. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria da Conquista, Brasil.Título: Avaliação da Atividade Fungitóxica de Pachira aquática (Bombacaceae) e Espécies Relacionadas.Orientador: Vanderlúcia Fonseca de PaulaBolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

_______________________________________________________________Formação complementar

2009 - 2009 Curso de curta duração em The Art of Designing Scalable Synthetic Routs. Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Sao Carlos, Brasil

2009 - 2009 Curso de curta duração em Application of Transition Metal Catalysts in Orga. Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Sao Carlos, Brasil

2006 - 2006 Curso de curta duração em Qsar Princípios e Aplicações. Universidade Federal de Viçosa, UFV, Vicosa, Brasil

2004 - 2004 Seminário A Interdisciplinaridade e o Ensino de Ci. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2004 - 2004 Curso de curta duração em Química Forense. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2004 - 2004 Curso de curta duração em Princípios de Automação Analítica. Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em Química Ambiental Poluentes. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em Recentes Avanços Em Espectrometria de Massas Uma M. Sociedade Brasileira de Química, SBQ, Sao Paulo, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em Fisc English Courses Basic One. Escola de Idiomas Fisc, FISC, Brasil

2003 - 2003 Lab On a Chip A Miniaturização de Laboratórios Quí.

251

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Sociedade Brasileira de Química, SBQ, Sao Paulo, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em Meio Ambiente e Qualidade de Vida A Busca da Suste. Universidade Federal do Maranhão, UFMA, Sao Luis, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em Análise Química da Água. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em Avanços Tecnológicos da Biologia Molecular. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em A Química e o Meio Ambiente. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2003 - 2003 Extensão universitária em Formação Continuada de Professores de Química da U. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2003 - 2003 Monitor do Projeto Formação Continuada de Professo. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2003 - 2003 Curso de curta duração em Uso e Abuso de Álcool e Outras Drogas de Jequié. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2002 - 2002 Curso de curta duração em A Química na Energia Nuclear. Associação Brasileira de Química, ABQ, Brasil

2002 - 2002 Curso de curta duração em Aditivos Alimentícios. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC/PR, Curitiba, Brasil

2001 - 2001 Monitor da II Semana de Química da Uesb e do I Enc. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2001 - 2001 Monitor da Disciplina Química Analítica III Para a. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em Análise de Alimentos. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria

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Da Conquista, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em Empreendedorismo. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em Deterioração da Qualidade de Água dos Reservatório. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em Repensando o Ensino de Química Fundamentos e Press. Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Salvador, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em A Química no Solo. Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Salvador, Brasil

2001 - 2001 Curso de curta duração em Reutilização da Água Para Fins Industriais. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2000 - 2000 Curso de curta duração em Estudo dos Aditivos dos Alimentos. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

2000 - 2000 Curso de curta duração em Tecnologia de Açucar. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, Brasil

2000 - 2000 Curso de curta duração em Derivados do Leite Iogurte e Queijo. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Vitoria Da Conquista, Brasil

_______________________________________________________________Atuação profissional

1. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB_______________________________________________________Vínculo institucional

2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor Assistente , Carga horária: 40, Regime: Integral

_______________________________________________________Atividades

09/2010 - AtualDireção e Administração, Colegiado do Curso de

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FármáciaCargos Ocupados: Coordenador de Curso

08/2010 - 12/2010 Graduação, Bacharelado em FarmáciaDisciplinas Ministradas: Química Geral Experimental , Química Geral

02/2010 - 07/2010 Graduação, Licenciatura Em QuímicaDisciplinas Ministradas: Técnicas Básicas de Laboratório em Químicas

02/2010 - 07/2010 Graduação, Licenciatura em Ciências BiológicasDisciplinas Ministradas: Bases Químicas da Biologia

02/2010 - 07/2010 Graduação, Bacharelado em Ciências BiológicasDisciplinas Ministradas: Bases Químicas da Biologia

2. Projeto Universidade Para Todos - PUT_______________________________________________________Vínculo institucional

2003 - 2004 Vínculo: Outro, Enquadramento funcional: Professor/Monitor, Carga horária: 5, Regime: Parcial

_______________________________________________________Atividades

08/2003 - 01/2004 Ensino médioEspecificação: Física

3. Empresa Júnior de Consultoria dos Estudantes de Química - EMJUCEQUI

_______________________________________________________Vínculo institucional

2001 - 2004 Vínculo: Outro Regime: Dedicação Exclusiva

_______________________________________________________Atividades

2003 - 2003 Conselhos, Comissões e ConsultoriaEspecificação: comissão Organizadora do Curso Análise Química

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da Água

10/2003 - 10/2003 Conselhos, Comissões e ConsultoriaEspecificação: Comissão Organizadora do Curso a Química e o Meio Ambiente

02/2001 - 08/2004 Direção e AdministraçãoCargos Ocupados: Diretor Presidente

_______________________________________________________________Áreas de atuação

1. Síntese Orgânica2. Química dos Produtos Naturais3. Química Medicinal

Idiomas

Inglês Compreende Pouco , Fala Pouco, Escreve Razoavelmente, Lê Razoavelmente

Espanhol Compreende Razoavelmente , Fala Pouco, Escreve Pouco, Lê Razoavelmente

Português Compreende Bem , Fala Bem, Escreve Bem, Lê Bem

Produção em C, T& A

_______________________________________________________________ Produção bibliográficaArtigos completos publicados em periódicos

1. ROCHA, M. E., BARBOSA, L. C. A., Teixeira, R.R., MALTHA, Célia Regina Alvares, Forlani GiuseppeSyntheis of 3-(4-Bromobenzyl)-5-(aryl methylene)-5H-furan-2-ones and Their Activity as Inhibitors of the Photosynthetic Electron Transport Chain. Journal of Agricultural and Food Chemistry. , v.55, p.8562 - 8569, 2007.Referências adicionais : Inglês.

2. ROCHA, M. E., Teixeira, R.R., BARBOSA, L. C. A., MALTHA, Célia Regina Alvares, Bezerra, D.P, Costa-Lotuto, L.V., Pessoa, C., Moraes, M.O.Synthesis and Cytotoxic Activity of Some 3-Benzyl-5-Arylidenefuran-2(5H)-ones. Molecules (Basel). , v.12, p.1101 - 1116, 2007.Referências adicionais : Inglês. Home page: [http://www.mdpi.org/molecules]

3. ROCHA, M. E., PAULA, Vanderlúcia Fonseca de, BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida, HOWARTH, Oliver WAquatidial, a New Bis-Norsesquiterpernoid from Pachira aquatica Aubl.. Journal

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of the Brazilian Chemical Society. , v.17, p.1443 - 1446, 2006.Palavras-chave: Pachira aquatica Aubl, Bombacaceae, bis-norsesquiterpenoid, AquatidialÁreas do conhecimento : Química dos Produtos NaturaisReferências adicionais : Brasil/Inglês. Meio de divulgação: Impresso

4. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, VIEIRA, Daniel Rodrigues, NOVAES, Cleber Galvão, SANTOS, Moacy Selis, YAMAKI, Regina TerumiPreconcentration Systems Using Polyurethane Foam/Me-BDBDfor Determination of Copper in Food Samples. Mikrochimica Acta. , v.153, p.193 - 201, 2006.Palavras-chave: Me-BDBD, Preconcentration, Copper, Polyurethane foamÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Austria/Inglês. Meio de divulgação: Impresso

5. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, BALIZA, Patrícia Xavier, NUNES, L. S., SANTOS, J. S., JESUS, A. A.A new functionalized resin and its application in preconcentrationsystem with multivariate optimization for nickeldetermination in food samples. Talanta (Oxford). , v.66, p.174 - 180, 2005.Palavras-chave: Nickel, Synthesis, Multivariate optimization, Preconcentration, Amberlite XAD-2Áreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Impresso

6. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, BALIZA, Patrícia Xavier, ALVES, Ana Paula Oliveira, YAMAKI, Regina TerumiSynthesis and application of a functionalized resin in on-line system for copper preconcentration and determination in foods byFlame Atomic Absorption Spectrometry. Talanta (Oxford). , v.61/5, p.675 - 682, 2003.Áreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Impresso

Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

1. ROCHA, M. E., PAULA, Vanderlúcia Fonseca deEstudo Químico da Casca da Raiz de Pachira aquatica (Bombacaceae) In: 7º Seminário de Iniciação Científica da UESB, 2003, Vitória da Conquista. 7º Seminário de Iniciação Científica da UESB. , 2003. v.1. Palavras-chave: Naftoquinonas, Pachira aquatica, BombacaceaeÁreas do conhecimento : Química dos Produtos NaturaisSetores de atividade : OutrosReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

2. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, BALIZA, Patrícia Xavier, SANTOS, J. S., JESUS, A. A., ALVES, Ana Paula OliveiraSíntese de Um Novo Reagente Benzotiazolilazo e Sua Aplicação na Pré-Concentração em Linha de Metais In: 12º Encontro Nacional de Química Analítica, 2003, São Luiz. CD-ROM 2003. , 2003.

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Palavras-chave: Síntese, Benzotiazolilazo, Pré-concentraçãoÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)

1. Santos, T. O., Corrêa, G. A., ROCHA, M. E.Síntese e avaliação antitumoral de novas alquilxantonas In: 51 Congresso Brasileiro de Química, 2011, São Luiz. 51 Congresso Brasileiro de Química. , 2011. Áreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português.

2. ROCHA, M. E., Pinto, M.M., Corrêa, G. A.Microwave Assisted Synthesis of Novel Fluoroxanthones and Growth Inhibitory on Human Tumor Cell Lines In: The 5th Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry, 2010, Ouro Preto. The 5th Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry., 2010. Áreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português.

3. ROCHA, M. E., Pinto, M.M., Corrêa, G. A.Microwave-Assited Synthesis of Novel Fluoroxanthones In: 13th Brazilian Meeting on Organic Synthesis, 2009, São Pedro. 13th BMOS Brasilian Meeting on Organic Synthesis. , 2009. v.1. p.50 - 50Palavras-chave: Microwave, FluoroxanthonesÁreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Inglês. Meio de divulgação: Impresso

4. ROCHA, M. E., Pinto, M.M., Corrêa, G. A.Microwave-Assisted Synthesis of Xanthones In: 1st National Meeting on Medicinal Chemistry, 2008, Porto. 1st National Meeting on Medicinal Chemistry. , 2008. v.1. Palavras-chave: Microwave, XanthoneÁreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Portugal/Inglês. Meio de divulgação: Impresso

5. ROCHA, M. E.Novas Lactonas Herbicidas Análogas aos Nostoclídeos In: XX Encontro Regional da Sociedade Brasileira de Química-MG, 2006, São João Del Rei, 2006. Palavras-chave: Herbicida, Nostoclídeos, LactonasÁreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

6. ROCHA, M. E., PAULA, Vanderlúcia Fonseca de, BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida, MALTHA, Célia Regina AlvaresSíntese de Novas Lactonas Análogas aos Nostoclídeos In: XLVI Congresso Brasileiro de Química, 2006, Salvador. . , 2006.

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Palavras-chave: Lactonas, Nostoclídeos, HerbicidaÁreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

7. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, VIEIRA, Daniel Rodrigues, NOVAES, Cleber Galvão, YAMAKI, Regina TerumiUm sistema simples e rápido para pré-concentração de cobre em batelada utilizando o reagente BDBD In: 28ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química, 2005, Poços de Caldas, 2005. Palavras-chave: Pré-concentração, BDBD, CobreÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

8. ROCHA, M. E., GOMES, M. S. R., ALVES, Ana Paula Oliveira, CASTRO, J. F. M., SERAFIM, A. N.Análise do Mel Comercializado em Jequié e Micro-Região In: XLIV Congresso Brasileiro de Química, 2004, Fortaleza, 2004. Palavras-chave: Análise, MelÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

9. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, NOVAES, Cleber Galvão, VIEIRA, Daniel Rodrigues. Aplicação do novo reagente BDBD na determinação e pré-concentração em linha de cobre In: XXVI Congresso Latino Americano de Química e 27ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química, 2004, Salvador. Livros de Resumos do XXVI Congresso Latino americano de Química e 27ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química. , 2004. v.único. p.QA276 - QA276Palavras-chave: BDBD, Pré-concentração, CobreÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

10. ROCHA, M. E., PAULA, Vanderlúcia Fonseca de, BARBOSA, L. C. A., NASCIMENTO, J. C., CRUZ, M. P.Constituíntes Químicos do Óleo Esssencial de Croton heliotropiifolius Kunth In: XLIV Congresso Brasileiro de Química, 2004, Fortaleza. Palavras-chave: Constituíntes Químicos, Óleo Essencial, Croton heliotropiifoliusÁreas do conhecimento : Química dos Produtos NaturaisReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

11. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, NOVAES, Cleber Galvão, VIEIRA, Daniel RodriguesO Novo Reagente BDAP: Estudos das potencialidades na Determinação de Cobre In: XLIV Congresso Brasileiro de Química, 2004, Forteleza, 2004. Palavras-chave: Síntese, BDAP, Pré-concentraçãoÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química Ambiental,Métodos Óticos de Análise

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Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

12. ROCHA, M. E., YAMAKI, Regina Terumi, LEMOS, Valfredo Azevedo, VIEIRA, Daniel Rodrigues, CARVALHO, S.Síntese e caracterização de um novo reagente azocorante derivado do 2-aminobenzotiazol In: XXVI Congresso Latino Americano de Química e 27ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química, 2004, Salvador.Livro de Resumos do XXVI Congresso Latino Americano de Química e da 27ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química. , 2004. v.único. p.QA259 - QA259Palavras-chave: Síntese, Caracterização, Novo ReagenteÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

13. ROCHA, M. E., YAMAKI, Regina Terumi, LEMOS, Valfredo Azevedo, VIEIRA, Daniel Rodrigues, SANTOS, J. S., BALIZA, P. X., CARVALHO, S.Síntese e determinação das constantes de desprotonação de novos reagentes benzotiazolilazo In: XXVI Congresso Latino Americano de Química e 27ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química, 2004, Salvador.Livro de Resumos do XXVI Congresso Latino Americano de Química e da 27ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química. , 2004. v.único. p.QA260 - QA260Palavras-chave: Determinação, Constante, DesprotonaçãoÁreas do conhecimento : Métodos Óticos de AnáliseReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

14. ROCHA, M. E., PAULA, Vanderlúcia Fonseca de, BARBOSA, L. C. A.Um Novo Constiutínte Químico da Casca Externa da Raiz dePachira aquatica Aubl In: XLIV Congresso Brasileiro de Química, 2004, Fortaleza, 2004. Palavras-chave: Aquatidia, Pachira aquaticaÁreas do conhecimento : Química dos Produtos NaturaisReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

15. ROCHA, M. E., NASCIMENTO JÚNIOR, B. B., FERREIRA, H. S., SANTOS, J. S., FERREIRA, H. S.Avaliação Nutritiva da Artocarpus Heterophylla Jaca Dura In: XIII Encontro Nacional de Analistas de Alimentos, 2003, Rio de Janeiro, 2003. Palavras-chave: Avaliação, Nutritiva, Jaca DuraÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalSetores de atividade : Nutrição e AlimentaçãoReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

16. ROCHA, M. E., BRITO, F. S., PAULA, V. F., BARBOSA, L. C. A., GOMES, M. S. R.Constituíntes Químicos de Bombacopsis Glabra e Pachira Aquatica In: XLIII Congresso Brasileiro de Química, 2003, Ouro Preto. XLIII Congresso Brasileiro de Química Livros de Anais. , 2003. v.Único. p.666 - 666Palavras-chave: Pachira aquatica, Bombacopsis glabra, NaftoquinonasÁreas do conhecimento : Química dos Produtos Naturais

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Setores de atividade : OutrosReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

17. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, BALIZA, Patrícia Xavier, YAMAKI, Regina Terumi, ALVES, Ana Paula OliveiraSistema em linha para pré-concentração de cobre usando a resina Amberlite XAD-2 funcionalisada com ácido 3,4-diidroxibenzóico. In: 26º Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 2003, Poços de Caldas. A química torno sua vida melhor. , 2003. v.1. Palavras-chave: Pré-concentração, Síntese, CobreÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

18. ROCHA, M. E., LEMOS, Valfredo Azevedo, ALVES, Ana Paula OliveiraUso de bisfenol A impregnado com 2-(2´-benzotiazolilazo)-p-cresol em sistema para pré-concentração e determinação de níquel In: 26º Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 2003, Poços de Caldas. A química torno sua vida melhor. , 2003. v.1. Palavras-chave: Bisfenol A, Pré-concentração, BTACÁreas do conhecimento : Análise de Traços e Química AmbientalReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

19. ROCHA, M. E., SANTOS, A. P. O., LEMOS, Valfredo AzevedoDeterminação Espectrofotométrica de Ácido Ascórbico em Sucos Industrializados e Medicamentos Utilizando Sistema Fe(II)-BTAC In: XLII Congresso Brasileiro de Química, 2002, Rio de Janeiro - RJ. XLII Congresso Brasileiro de Química. , 2002. p.522 - 522Palavras-chave: Ácido Ascórbico, Espetrofotometria, BTACÁreas do conhecimento : Métodos Óticos de AnáliseReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

20. ROCHA, M. E., PAULA, Vanderlúcia Fonseca de, BARBOSA, L. C. A., ALMEIDA, Olívia Cordeiro de, OLIVEIRA, Djalma Menezes de, BASTO, Paulo Roberto Velasco, SANTOS, A. O.Estudo Químico de Pachira aquatica (Bombacaceae) e Espécies Relacionadas. In: III Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação, 2002, Salvador. . , 2002. Palavras-chave: Bombacaceae, Estudo Químico, Pachira aquatica, FitoquímicaÁreas do conhecimento : Química dos Produtos NaturaisSetores de atividade : OutrosReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

Apresentação de Trabalho

1. Santos, T. O., ROCHA, M. E., Corrêa, G. A.Síntese e avaliação antitumoral de novas alquilxantonas, 2011. (Congresso,Apresentação de Trabalho)Áreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital;

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Local: Centro de Convenções Pedro Neiva Santana; Evento: 51 Congresso Brasileiro de Química; Inst.promotora/financiadora: Associação Brasileira de Química

2. ROCHA, M. E., Corrêa, G. A., Pinto, M.M.Microwave Assisted Synthesis of Novel Fluoroxanthones and Growth Inhibitory on Human Tumor Cell Lines, 2010. (Simpósio,Apresentação de Trabalho)Áreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital; Local: Universidade Federal de Ouro Preto; Cidade: Ouro Preto; Evento: The 5th Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry; Inst.promotora/financiadora: Sociedade Brasileira de Química- Divisão de Química Medicinal

Produção TécnicaDemais produções técnicas

1. ROCHA, M. E.Química Medicinal, 2010. (Outro, Curso de curta duração ministrado)Referências adicionais : Brasil/Português. 6 horas. Meio de divulgação: Meio digital

2. ROCHA, M. E.Avaliação da Atividade Fungitóxica de Pachira aquática (Bombacaceae) e Espécies Relacionadas., 2004. (Relatório de pesquisa)Palavras-chave: Aquatidial, Pachira aquatica, FungicidaÁreas do conhecimento : Química dos Produtos NaturaisReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

3. ROCHA, M. E.Avaliação da Atividade Fungitóxica de Pachira aquática (Bombacaceae) e Espécies Relacionadas., 2003. (Relatório de pesquisa)Palavras-chave: Pachira aquática, Fungicida, IsoemigossipolonaÁreas do conhecimento : Química dos Produtos NaturaisReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

Produção artística/cultural1. ROCHA, M. E.Lançamento de CD Música Presente, 2006.

Orientações e Supervisões

Orientações e Supervisões em andamento

Iniciação científica

1. Thiago dos Santos Bomfim. Síntese de Fluoroxantonas. 2011. Iniciação científica (Bacharelado em Farmácia) - Universidade Estadual do Sudoeste da

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BahiaPalavras-chave: Fluoroxantonas, AntitumoralÁreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português.

2. Tiago de Oliveira Santos. Síntese e avaliação antitumoral de uma coleção de xantonas. 2010. Iniciação científica (Licenciatura Em Química) - Universidade Estadual do Sudoeste da BahiaÁreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português.

Demais Trabalhos1. ROCHA, M. E.Reações de Acoplamento Cruzado Catalisadas por Paládio na Formação de Ligações Carbono-Nitrogênio., 2006. Palavras-chave: Acoplamento CruzadoÁreas do conhecimento : Síntese OrgânicaReferências adicionais : Brasil/Português.

2. ROCHA, M. E.Síntese de novas lactonas análogas aos nostoclídeos, 2006. Palavras-chave: Nostoclídeos, HerbicidaÁreas do conhecimento : QuímicaReferências adicionais : Brasil/Português.

EventosParticipação em eventos

1. Apresentação de Poster / Painel no(a) 51 Congresso Brasileiro de Química, 2011. (Congresso)Síntese e avaliação antitumoral de novas alquilxantonas.

2. Apresentação de Poster / Painel no(a) The 5th Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry, 2010. (Simpósio)Microwave Assisted Synthesis of Novel Fluoroxanthones and Growth Inhibitory on Human Tumor Cell Lines.

3. Apresentação de Poster / Painel no(a) 13th Brasilian Meeting on Organic Synthesis, 2009. (Encontro)Microwave-Assisted Synthesis of Novel Fluoroxanthones.

4. Apresentação de Poster / Painel no(a) 1st National Meeting on Medicinal Chemistry, 2008. (Encontro)Microwave-Assisted Synthesis of Xanthones.

5. Encontro de Jovens Investigadores da Universidade do Porto, 2008. (Encontro). 6. Apresentação Oral no(a) I Simpósio da Agroquímica, 2006. (Simpósio)

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I Simpósio da Agroquímica. Áreas do conhecimento : Química

7. Apresentação de Poster / Painel no(a) XLVI Congresso Brasileiro de Química, 2006. (Congresso)XLVI Congresso Brasileiro de Química. Palavras-chave: Química e Recursos HídricosÁreas do conhecimento : Química

8. Apresentação de Poster / Painel no(a) XX Encontro Regional da Sociedade Brasileira de Química-MG, 2006. (Encontro)XX Encontro Regional da Sociedade Brasileira de Química-MG. Áreas do conhecimento : Química

9. Apresentação Oral no(a) 1º Ciclo de Seminários em Síntese Orgânica do LASA, 2006. (Seminário)1º Ciclo de Seminários em Síntese Orgânica do LASA.. Áreas do conhecimento : Síntese Orgânica

10. 7º Ciclo de Seminário da SBQ-DEQ, 2005. (Seminário)

Áreas do conhecimento : Química

11. Encontro Regional da Zona da Mata Mineira, 2005. (Encontro)

Palavras-chave: Química e sociedadeÁreas do conhecimento : Química

12. Apresentação de Poster / Painel no(a) XXVI Congresso Latino Americano de Química e 27ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química, 2004. (Congresso)XXVI Congresso Latino Americano de Química e 27ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química. Áreas do conhecimento : Química,Bioquímica

13. Apresentação de Poster / Painel no(a) XII Encontro Nacional de Química Analítica, 2003. (Encontro)XII Encontro Nacional de Química Analítica. Palavras-chave: Química, LimpaÁreas do conhecimento : Química

14. Apresentação de Poster / Painel no(a) XLIII Congresso Brasileiro de Química, 2003. (Congresso)XLIII Congresso Brasileiro de Química. Palavras-chave: Química, Conservação, Meio AmbienteÁreas do conhecimento : Química

15. Apresentação de Poster / Painel no(a) 26º Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 2003. (Congresso)26º Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química.

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Áreas do conhecimento : Química

16. Apresentação Oral no(a) 7º Seminário de Iniciação Científica da UESB, 2003. (Seminário)7º Seminário de Iniciação Científica da UESB. Áreas do conhecimento : Química

17. Apresentação de Poster / Painel no(a) XLII Congresso Brasileiro de Química, 2002. (Congresso)XLII Congresso Brasileiro de Química. Áreas do conhecimento : Métodos Óticos de Análise

18. Apresentação de Poster / Painel no(a) XXI Encontro Nacional dos EStudantes de Química, 2002. (Encontro)XXI Encontro Nacional dos Estudantes de Química. Palavras-chave: Aditivos Alimentícios, Química Forense, Ensino de Química, Química AmbientalÁreas do conhecimento : Educação Em Química,Análise de Traços e Química AmbientalSetores de atividade : Qualidade e Produtividade, Produtos e Serviços Voltados Para A Defesa e Proteção do Meio Ambiente, Incluindo O Desenvolvimento Sustentado

19. Apresentação Oral no(a) 6º Seminário de Iniciação Científica da UESB, 2002. (Seminário)6º Seminário de Iniciação Científica da UESB. Palavras-chave: Integração, Ensino, Pesquisa, ExtençãoÁreas do conhecimento : Multidisciplinar

20. II Semana de Quiímica da UESB e I Encontro do Sul e Sudoeste da Bahia, 2001. (Encontro)

Palavras-chave: A Química no Desenvolvimento RegionalÁreas do conhecimento : Instrumentação AnalíticaSetores de atividade : Nutrição e Alimentação

21. Congresso em Educação em Química, 2001. (Congresso)

Palavras-chave: Educação, Ensino de QuímicaÁreas do conhecimento : Educação Em QuímicaSetores de atividade : Educação Média de Formação Geral, Educação Média de Formação Técnica Ou Profissional, Educação Superior

22. VI Congresso de Pesquisa e Extenção, 2001. (Congresso)

Palavras-chave: Conhecimento, Diversidade, Qualidade de VidaÁreas do conhecimento : Química Analítica,Química dos Produtos NaturaisSetores de atividade : Produtos e Serviços Voltados Para A Defesa e Proteção do Meio Ambiente, Incluindo O Desenvolvimento Sustentado, Outro

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23. IX Encontro Nacional dos Empresários Juniores, 2001. (Encontro)

Palavras-chave: Administração de Empresas, Empresa JúniorÁreas do conhecimento : Administração de EmpresasSetores de atividade : Ensaios de Materiais e de Produtos; Análise de Qualidade

24. XL congresso Brasileiro de Química, 2000. (Congresso)

Palavras-chave: Química ontem hoje e amanhãoÁreas do conhecimento : Separação,Síntese Orgânica,Química dos Produtos NaturaisSetores de atividade : Fabricação de Produtos Farmacêuticos, Fabricação de Defensivos Agrícolas, Recursos Minerais

25. V Congresso de Pesquisa e Extenção, 2000. (Congresso)

Palavras-chave: Educação, Ciência, Cultura, Qualidade de VidaÁreas do conhecimento : Tecnologia de Produtos de Origem AnimalSetores de atividade : Outros

26. V Seminário Empreendedores e Incubadoras de Empresas, 2000. (Seminário)

Palavras-chave: Inovação Tecnológica na Nova EconomiaÁreas do conhecimento : Administração de EmpresasSetores de atividade : Ensaios de Materiais e de Produtos; Análise de Qualidade

27. II semana de Biologia, 2000. (Outra)

Palavras-chave: Alimento, aditivosÁreas do conhecimento : Administração de Empresas,Padrões, Legislação e Fiscalização de Alimentos

28. Memória, Cidade e Cidadania, 2000. (Seminário)

Palavras-chave: Memória, Cidade, CidadaniaÁreas do conhecimento : Sociologia Urbana,Técnicas de Antecipação

29. II Encontro de Empresas Juniores do Estado da Bahia, 2000. (Encontro)

Palavras-chave: Empresa Júnior Um Diferencial do Profissional paraÁreas do conhecimento : Administração de EmpresasSetores de atividade : Ensaios de Materiais e de Produtos; Análise de Qualidade

Organização de evento

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1. ROCHA, M. E.I Simpósio Nacional sobre Tratamento de Resíduos de Laboratórios, 2010. (Outro, Organização de evento)Referências adicionais : Brasil/Português.

BancasParticipação em banca de trabalhos de conclusão

Graduação

1. Silva, M.C., NASCIMENTO JÚNIOR, B. B., Barreto, M.M., ROCHA, M. E.Participação em banca de Mailson Costa da Silva. Cremes e loções hidratantes para pele - formulações e propriedades químicas, 2011.(Bacharelado em Química) Universidade Estadual do Sudoeste da BahiaReferências adicionais : Brasil/Português.

2. Nunes, L. S., NASCIMENTO JÚNIOR, B. B., ROCHA, M. E., Barreto, J. M.Participação em banca de Leane Santos Nunes. Formação inicial de professores: conhecendo o curso de licenciatura em química da uesb-jequié, 2011.(Licenciatura Em Química) Universidade Estadual do Sudoeste da BahiaÁreas do conhecimento : Educação Em QuímicaReferências adicionais : Brasil/Português.

3. Nascimento, G. S., Lemos, G. S., NASCIMENTO JÚNIOR, B. B., ROCHA, M. E.Participação em banca de Geisa Santos do Nascimento. Xampu - formulações e propriedades químicas, 2011.(Bacharelado em Química) Universidade Estadual do Sudoeste da BahiaÁreas do conhecimento : QuímicaSetores de atividade : Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticosReferências adicionais : Brasil/Português.

4. Reis, J. S., PAULA, Vanderlúcia Fonseca de, Santos, S. B., ROCHA, M. E.Participação em banca de Jamile Santos dos Reis. Constituítes químicos e efeito inseticida das folhas de metrodorea maracasana KAASTRA (RUTACEAE), 2010.(Licenciatura Em Química) Universidade Estadual do Sudoeste da BahiaReferências adicionais : Brasil/Português.

Participação em banca de comissões julgadoras

Concurso público

1. Bioquímica, 2010Universidade Estadual do Sudoeste da BahiaÁreas do conhecimento : BioquímicaReferências adicionais : Brasil/Português.

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Totais de produção

Produção bibliográficaArtigos completos publicados em periódico.........................................................6Trabalhos publicados em anais de eventos.......................................................22Apresentações de Trabalhos (Congresso)..........................................................1Apresentações de Trabalhos (Simpósio).............................................................1

Produção TécnicaCurso de curta duração ministrado (outro)..........................................................1Relatório de pesquisa..........................................................................................2

OrientaçõesOrientação em andamento (iniciação científica)..................................................2

EventosParticipações em eventos (congresso)..............................................................10Participações em eventos (seminário).................................................................6Participações em eventos (simpósio)..................................................................2Participações em eventos (encontro)................................................................10Participações em eventos (outra)........................................................................1Organização de evento (outro)............................................................................1Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação).........................4Participação em banca de comissões julgadoras (concurso público).................1

Produção culturalArranjo musical (coral).........................................................................................1

Demais trabalhos relevantesDemais trabalhos relevantes...............................................................................2

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ANEXO II

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ANEXO III

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ANEXO III – REGIMENTO GERAL DA UESB.

Regimento Geral da UESB

ÍNDICE

TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 69TÍTULO II DA INSTITUIÇÃO, DA AUTONOMIA E DOS OBJETIVOS 69CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO 69CAPÍTULO II DA AUTONOMIA 69CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS 69TÍTULO III DA HIERARQUIA DA NORMA 70TÍTULO IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 70CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 70CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR 71SEÇÃO I DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU 71

SEÇÃO IIDO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE

71

SUBSEÇÃO I DO CONSELHO PLENO 72SUBSEÇÃO II DAS CÂMARAS 72SEÇÃO III DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO – CONSAD 72SEÇÃO IV DA REITORIA 73CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL 74SEÇÃO I DOS DEPARTAMENTOS 74SUBSEÇÃO ÚNICA

DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO 76

SEÇÃO II DOS COLEGIADOS DE CURSO 76SEÇÃO III DO CONSELHO DO CAMPUS 77CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES 78SEÇÃO ÚNICA DA PREFEITURA DE CAMPUS 78TÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA 78CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS 78CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DE ENSINIO 78SEÇÃO I DO ENSINO DE GRADUAÇÃO 79SUBSEÇÃO ÚNICA

DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 79

SEÇÃO II DO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO 80SEÇÃO III DOS CURSOS SEQUENCIAIS 80SEÇÃO IV DOS CURSOS E SERVIÇOS DE EXTENSÃO 81CAPÍTULO III DA PESQUISA 81CAPÍTULO IV DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 82CAPÍTULO V DE OUTRAS ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS 82CAPÍTULO VI DO REGIME DIDÁTICO-PEDAGÓGICO 82SEÇÃO ÚNICA DO CALENDÁRIO 82CAPÍTULO VII DO ACESSO À UNIVERSIDADE 82CAPÍTULO VIII DAS MATRÍCULAS 83CAPÍTULO IX DAS TRANSFERÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 84CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO 85SEÇÃO ÚNICA DO REGIME ESPECIAL 86CAPÍTULO XI DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS 87TÍTULO V DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA 87CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO 87CAPÍTULO II DAS NORMAS RELATIVAS A PESSOAL 87CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE 87SEÇÃO ÚNICA DOS DIREITOS E DEVERES 89CAPÍTULO IV DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 90

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SEÇÃO ÚNICA DOS DIREITOS E DEVERES 90CAPÍTULO V DO CORPO DISCENTE 91SEÇÃO I DOS DIREITOS E DEVERES 91SEÇÃO II DA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL 91SEÇÃO III DO PROGRAMA DE BOLSA DE MONITORIA 92SEÇÃO IV DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA 92SEÇÃO V DO PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO 92SEÇÃO VI DAS ATIVIDADES VOLUNTÁRIAS DE PESQUISA E EXTENSÃO 93TITULO VII DO REGIME DISCIPLINAR 93CAPITULO I DO REGIME DISCIPLINAR DOS SERVIDORES 93CAPITULO II DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE 94CAPITULO III DAS PENAS APLICÁVEIS À REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL 94CAPITULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 95CAPITULO V DA REPRESENTAÇÃO DA AÇÃO DISCIPLINAR 95TITULO VIII DOS RECURSOS 96

TITULO IXDO PATRIMÔNIO, DAS RECEITAS E DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

97

CAPITULO I DO PATRIMÔNIO 97CAPITULO II DAS RECEITAS 97CAPITULO III DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 97

TITULO XDO GRAU, DA COLAÇÃO DE GRAU, DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS HONORÍFICOS

97

CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 98CAPITULO II DOS GRAUS, DOS DIPLOMAS E DOS CERTIFICADOS 98CAPITULO III DO RECONHECIMENTO E DA REVALIDAÇÃO DE TÍTULOS 98CAPITULO IV DOS TÍTULOS HONORÍFICOS 98TITULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS 99

TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Regimento Geral tem por objetivo disciplinar a organização e o funcionamento comuns dos diversos órgãos, serviços e atividades didático-científicas e administrativas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, explicitando princípios e disposições estatutárias e fixando padrões normativos a que deverá ajustar-se a elaboração de regimentos específicos.

Parágrafo único. As normas deste Regimento serão complementadas pelos Regimentos Internos e Resoluções dos órgãos da Administração Superior da Universidade – Conselho Universitário - CONSU, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, Conselho de Administração - CONSAD e REITORIA.

TÍTULO IIDA INSTITUIÇÃO, DA AUTONOMIA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO IDA INSTITUIÇÃO

Art. 2º. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), instituída pela Lei Delegada n.º 12, de 30 de dezembro de 1980, autorizada pelo Decreto Federal n.º 94.250, de 22 de abril de 1987, reestruturada pela Lei 7.176, de 10 de setembro de 1997, e credenciada através do Decreto Estadual n.º 7.344, de 27 de maio de 1998, é uma Entidade Autárquica, dotada de personalidade de Direito Público e Regime Especial de Ensino, Pesquisa e Extensão, de

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caráter multicampi, com autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial.

Parágrafo único. Integram a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), os seguintes campi:

I.Campus Universitário de Vitória da Conquista, localizado no município de Vitória da Conquista, no Estado da Bahia;

II. Campus Universitário de Jequié, localizado no município de Jequié, no Estado da Bahia;

III. Campus Universitário Juvino Oliveira, localizado no município de Itapetinga, no Estado da Bahia;

IV. Outros que vierem a ser criados mediante deliberação do CONSU.

CAPÍTULO IIDA AUTONOMIA

Art. 3º. A Universidade goza de autonomia didático-científica, administrativa, financeira e patrimonial, nos termos dos artigos 2º, 3º e 4º do seu Estatuto.

CAPÍTULO IIIDOS OBJETIVOS

Art. 4º. A finalidade da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) está definida no artigo 5º do seu Estatuto.

§ 1º. No cumprimento de suas finalidades indissociáveis do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) obedecerá aos princípios de respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais, proscrevendo o tratamento desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, por preconceito de classe, etnia, gênero e por atitudes discriminatórias para com pessoas portadoras de necessidades especiais, promovendo a formação do homem como ser integral e o desenvolvimento sócio-econômico da Região e do País.

§ 2º. A Universidade, ao lado das funções de caráter específico, poderá exercer outras

atividades de interesse da comunidade, por deliberação do CONSU ou do CONSEPE.

TÍTULO IIIDA HIERARQUIA DA NORMA

Art. 5º. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) é regida, observada a seguinte sequência hierárquica:

I. pelas disposições constitucionais;II.pela Legislação Federal no que se aplicar especificamente à educação e ao ensino

superior mantidos pelo Estado;III. pela legislação estadual específica;IV. pelo Estatuto;V. pelo presente Regimento Geral;VI. pelas normas dos órgãos deliberativos integrantes da administração superior

universitária da UESB, nos respectivos âmbitos de suas competências;

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VII. pelos regimentos internos da administração e pelas normas emanadas dos órgãos deliberativos setoriais da Universidade, respeitadas aquelas aprovadas pelos órgãos deliberativos da administração superior.

Art. 6º. Sem prejuízo da unidade acadêmico-administrativa, a fim de atender às peculiaridades de sua configuração territorial e do modelo multicampi, a Universidade adotará regime de administração compatível com a necessidade do funcionamento dos seus Órgãos e Departamentos, incorporando princípios de descentralização.

TÍTULO IVDA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

CAPÍTULO IDA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 7º. A estrutura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) compreende:

I. Órgãos da Administração Superior:

1. Órgãos Deliberativos:a) Conselho Universitário - CONSU;b) Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;

2. Órgão Curador: Conselho de Administração - CONSAD;

3. Órgão Executivo: Reitoria.

II. Órgãos da Administração Setorial:

1. Órgãos Deliberativos Setoriais:α) Plenários dos Departamentos;

β)Plenários dos Colegiados de cursos de graduação e de pós-graduação stricto sensu;

χ)Conselhos dos campi.

2. Órgãos Executivos Setoriais:a) Departamentos;

b)Colegiados de cursos de graduação e de pós-graduação stricto sensu.

III. Órgãos Suplementares:a) Bibliotecas Central e Setoriais; b) Centro de Aperfeiçoamento Profissional - CAP;c) Diretoria do Campo Agropecuário – DICAP;d) Diretoria Técnica Operacional de Recursos Áudio -Visuais – DITORA;e) Editora Universitária;f) Gráfica Universitária;g) Museu Regional;

h) Prefeituras dos campi;

i) Produtora Universitária de Vídeo – PROVÍDEO;

j) Serviço Médico Odontológico e Social;

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k) Outros que vierem a ser criados, mediante deliberação do CONSU.

CAPÍTULO IIDOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

SEÇÃO IDO CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

Art. 8º. O Conselho Universitário, ao qual, como órgão máximo de deliberação, compete formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais das áreas acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora, em grau de recurso, das deliberações relativas ao âmbito da sua competência, tem a seguinte constituição:

Ι. o Reitor, que o presidirá;

ΙΙ. o Vice-Reitor, como Vice-presidente;

ΙΙΙ. os Pró-Reitores;

Ις. os Diretores de Departamento;

ς. representantes do corpo discente da graduação e pós-graduação, correspondendo a um total de 12% (doze por cento) deste Conselho;

ςΙ. representantes do corpo Técnico-Administrativo, correspondendo a um total de 12% (doze por cento) deste Conselho;

ςΙΙ. representante da comunidade regional por campus, não podendo exceder a três (03).

Parágrafo único. Os membros do CONSU serão escolhidos na forma que dispuser o Estatuto da Universidade.

Art. 9º. O Conselho Universitário reunir-se-á, ordinariamente, a cada 120 (cento e vinte) dias, e, extraordinariamente, sempre que houver motivo que justifique, por convocação de seu Presidente, ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos seus membros para auto-convocação.

§ 1º. O Conselho Universitário instalar-se-á com maioria absoluta e deliberará pela maioria dos presentes, ressalvados os casos de quorum especial previstos no seu Regimento.

§ 2º. As reuniões do Conselho Universitário serão públicas, salvo as exceções estabelecidas no seu Regimento.

Art. 10. As faltas dos conselheiros serão apuradas na forma que dispuser o Estatuto da Universidade.

Art. 11. As competências do Conselho Universitário estão definidas no art. 12 do Estatuto da Universidade.

Art. 12. O Conselho Universitário poderá constituir Comissões Especiais, com encargos e atribuições definidos no ato constitutivo, a ser baixado pelo Presidente, abrangendo, pelos menos, competência, finalidade, prazo e condições de funcionamento.

Parágrafo único. As Comissões Especiais, visando instruir e analisar os processos para os quais foram criadas, emitirão pronunciamentos, em forma de parecer, que serão encaminhados ao Presidente do CONSU e submetidos ao Conselho Pleno.

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SEÇÃO IIDO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

Art. 13. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, ao qual, como órgão consultivo e deliberativo, compete definir a organização e o funcionamento da área acadêmica nos aspectos técnicos, didáticos e científicos, com funções indissociáveis nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os órgãos da administração superior e setorial da universidade, tem a seguinte constituição:

Ι. o Reitor, que o presidirá;

ΙΙ. o Vice-Reitor, como Vice-presidente;

ΙΙΙ. os Pró-Reitores incumbidos das atividades relacionadas com o Ensino, Pesquisa e Extensão;

Ις. os Diretores de Departamento;

ς. os Coordenadores de Colegiados de Curso;

ςΙ. Representantes do corpo discente, correspondendo a um total de 12% (doze por cento) deste Conselho.

§ 1º. Os membros do CONSEPE serão escolhidos na forma que dispuser o Estatuto da Universidade.

§ 2º. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão reunir-se-á ordinariamente a cada 60 (sessenta) dias e, extraordinariamente, sempre que houver motivo que justifique, por convocação de seu Presidente, por iniciativa própria, ou a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros.

§ 3º. As reuniões do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão são de caráter público.

Art. 14. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE fica estruturado, conforme estabelecido no Estatuto da Universidade, com as seguintes Câmaras:a) de Graduação;b) de Pesquisa e Pós-Graduação;c) de Extensão e Assuntos Comunitários.Art. 15. As competências do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão estão definidas no art. 16 do Estatuto da Universidade.Parágrafo único. O CONSEPE delegará poderes às suas Câmaras, para atuarem no âmbito da competência que lhes forem conferidas, mantidas as atribuições já fixadas neste Regimento.

Art. 16. As faltas dos conselheiros serão apuradas na forma que dispuser o Estatuto da Universidade.

SUBSEÇÃO IDO CONSELHO PLENO

Art. 17. O Conselho Pleno, órgão deliberativo máximo do CONSEPE, é constituído da totalidade dos conselheiros reunidos em quorum regimental exigido para decidir e deliberar sobre os pleitos que lhe sejam privativos ou submetidos.

Parágrafo único. As normas que regem o Conselho Pleno serão definidas no Regimento Interno do CONSEPE.

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SUBSEÇÃO IIDAS CÂMARAS

Art. 18. As Câmaras que estruturam o CONSEPE funcionarão isoladamente, decidindo ou emitindo pareceres em torno das matérias de sua competência, atuando também como órgão consultivo do Conselho.

§ 1º. A composição e o funcionamento de cada Câmara serão disciplinados pelo Regimento Interno do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, sendo seus membros designados por ato constitutivo a ser baixado pelo seu Presidente.

§ 2º. A escolha dos membros das respectivas Câmaras far-se-á por eleição do Conselho Pleno.

Art. 19. A Câmara de Graduação, que compõe a estrutura do CONSEPE, é responsável pela análise e estudo das normas que envolvem o planejamento da política de graduação da Universidade, cabendo-lhe, sobre os pleitos que lhe sejam encaminhados, emitir pareceres, para indicações e recomendações, submetendo-se à final deliberação do Conselho Pleno, quando for o caso.

Art. 20. A Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação, que compõe a estrutura do CONSEPE, é responsável pela análise e estudo da política de pesquisa e pós-graduação na Universidade, cabendo-lhe, sobre os pleitos que lhe sejam encaminhados, emitir pareceres, fazer indicações e recomendações, submetendo-se à final deliberação do Conselho Pleno, quando for o caso.

Art. 21. A Câmara de Extensão e Assuntos Comunitários, que compõe a estrutura do CONSEPE, é responsável pela análise e estudo da política de extensão e assuntos comunitários na Universidade, cabendo-lhe, sobre os pleitos que lhe sejam encaminhados, emitir pareceres, fazer indicações e recomendações, submetendo-se à final deliberação do Conselho Pleno, quando for o caso.

Art. 22. As Câmaras, quando necessário, poderão ouvir os órgãos técnicos especializados.

SEÇÃO IIIDO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - CONSAD

Art. 23. O Conselho de Administração - CONSAD, órgão colegiado de administração e fiscalização econômico-financeira da Universidade, incumbido de assegurar o regular funcionamento da Entidade, tem a seguinte composição:

Ι. o Secretário Estadual de Educação, que o presidirá;

ΙΙ. o Reitor;

ΙΙΙ. o Vice-Reitor;

Ις. um representante da Secretaria do Planejamento;

ς. um representante da Secretaria da Administração;

ςΙ. um representante da Procuradoria Geral do Estado;

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ςΙΙ. um representante da Associação de Servidores técnico-administrativos;

ςΙΙΙ. um representante do corpo discente da UESB;

ΙΞ. 08 (oito) representantes dos docentes da Universidade;

Ξ. 08 (oito) docentes de livre escolha do Governador do Estado;

ΞΙ. um representante da comunidade regional.

§ 1º. Os membros do CONSAD serão escolhidos na forma que dispuser o Estatuto da Universidade.

§ 2º. O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente a cada 12 (doze) meses, com mais da metade (maioria absoluta) de seus membros e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do seu Presidente ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos seus membros, deliberando pela maioria dos presentes, respeitado o quorum mínimo.

§ 3º. Nas deliberações referentes a relatório e prestação de contas da Universidade, o Reitor poderá participar das reuniões e fazer uso da palavra, sem direito a voto.

§ 4º. Em caso de urgência ou de relevante interesse da Universidade, o Presidente do Conselho poderá praticar atos ad referendum, ao qual submeterá a matéria na primeira sessão a ser realizada.

Art. 24. As competências do Conselho Administrativo estão definidas no art. 18 do Estatuto da Universidade.

SEÇÃO IVDA REITORIA

Art. 25. A Reitoria, órgão central executivo da Administração Superior, instalada no Campus Sede, responsável pelo planejamento, coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade, tem a seguinte composição:

I. Gabinete do Reitor;II.Vice-Reitoria;III. Procuradoria Jurídica - PROJUR;IV. Pró-Reitoria de Administração e Recursos Humanos - PRARH;V. Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD;VI. Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários - PROEX;VII. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PPG;VIII. Assessoria Técnica de Planejamento e de Finanças - ASPLAN;IX. Unidade Desenvolvimento Organizacional.

§ 1º. Os cargos referidos nos incisos V, VI, e VII deste artigo serão providos por docentes integrantes do quadro de carreira docente da UESB.

§ 2º. Os cargos referidos nos incisos I, IV e VIII serão providos por docentes ou servidores técnico-administrativos graduados dos quadros permanentes da UESB

Art. 26. O Reitor, em suas faltas e impedimentos, será substituído pelo Vice-Reitor e, na ausência de ambos, a substituição caberá à Pró-Reitoria de Graduação e, em sequência, a um dos Pró-Reitores incumbidos das atividades de pesquisa e extensão.

§ 1º. Ocorrendo a vacância do cargo de Reitor, o Vice-Reitor é o substituto automático para a conclusão do mandato.

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§ 2º. Nos casos de vacância dos cargos de Reitor e Vice-Reitor, serão organizadas eleições no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a abertura da vaga.

§ 3º. O Governador do Estado da Bahia designará, pró-tempore, o Reitor ou Vice-Reitor da Universidade quando, por qualquer motivo, estiverem vagos os cargos respectivos e não houver condições para provimento regular imediato;

§ 4º. Na hipótese prevista no parágrafo anterior, o Conselho Universitário se reunirá emergencialmente e formulará lista tríplice a ser encaminhada para o Governador do Estado da Bahia, que designará, dentre os nomes indicados, pró-tempore, o Reitor e o Vice-Reitor da Universidade.

Art. 27. A nomeação do Reitor e do Vice-Reitor da Universidade obedecerá aos seguintes critérios:

Ι. o Reitor e o Vice-Reitor serão nomeados pelo Governador do Estado a partir de documento encaminhado pelo Conselho Universitário, composto pelos nomes dos candidatos mais votados para os referidos cargos em eleição direta por escrutínio secreto, respeitando-se a legislação específica vigente;

ΙΙ. Poderão concorrer aos cargos de Reitor e Vice-Reitor os professores das três classes mais elevadas da carreira ou que possuam título de Doutor ou Mestre, que integrem o quadro docente da universidade há mais de 05 (cinco) anos;

ΙΙΙ. a eleição far-se-á para um mandato de 04 (quatro) anos, permitida uma reeleição;

Ις. compõem o colégio eleitoral o corpo docente, o corpo discente e o corpo técnico-administrativo da Universidade, e o peso dos votos de cada segmento será estabelecido através de regulamento aprovado pelo Conselho Universitário, obedecidos os princípios estabelecidos na legislação superior pertinente;

ς. somente terão direito a votar os docentes e os servidores do corpo técnico-administrativo integrantes dos quadros efetivos, os contratados mediante o Regime Especial de Direito Administrativo (REDA) e os ocupantes de cargos comissionados não integrantes da carreira da Universidade e os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação no semestre em que se der o pleito.

§ 1º. As normas eleitorais previstas neste Regimento Geral serão complementadas através de regulamento aprovado pelo CONSU, o qual deve ser aprovado com pelo menos 120 (cento e vinte) dias de antecedência do pleito.

§ 2º. O CONSU designará a comissão eleitoral que dirigirá o pleito em todo o seu processo, da publicação do Edital e inscrição das chapas até a apuração final e entrega do resultado a este Conselho.

§ 3º. Os candidatos que transgredirem, comprovadamente, as regras eleitorais serão eliminados do pleito, ou terão sua eleição anulada, por deliberação da comissão eleitoral, cabendo recurso ao CONSU.

§ 4º. O CONSU encaminhará o resultado da eleição direta para Reitor e Vice-Reitor ao Governador do Estado até 30 (trinta) dias antes do término do mandato a que se referir.

Art. 28. A Reitoria terá Regimento Interno, aprovado pelo CONSU, que disciplinará sua organização e funcionamento, bem como a estrutura administrativa e acadêmica dos órgãos que a integram e as competências e atribuições dos respectivos titulares.

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Parágrafo único. As Assessorias Especiais, Técnica e de Comunicação ficam diretamente subordinadas à Reitoria.

Art. 29. As atribuições do Reitor estão previstas no art. 23 do Estatuto da Universidade.

§ 1º. - O Reitor poderá vetar, total ou parcialmente, com efeito suspensivo, resoluções dos órgãos Deliberativos Superiores, no prazo de 30 (trinta) dias de sua aprovação, fundamentando e submetendo as razões do veto, dentro de igual prazo, ao Conselho Universitário.

§ 2º. - Os vetos do Reitor somente serão rejeitados pelo voto contrário de, no mínimo, 2/3 (dois terços) da totalidade dos membros do respectivo Conselho Universitário.

Art. 30. O Vice-Reitor poderá exercer, além das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, pelo Estatuto e por este Regimento Geral, outras que lhe sejam delegadas pelo Reitor.

CAPÍTULO III

DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL

SEÇÃO IDOS DEPARTAMENTOS

Art. 31. Os Departamentos são órgãos responsáveis pelo planejamento, execução e avaliação das atividades didático-científicas, gozando de autonomia administrativa, acadêmica e científica, nos termos do Estatuto da UESB e deste Regimento Geral.

Parágrafo único. Será lotado no Departamento o pessoal técnico-administrativo necessário ao bom desempenho das suas atividades.

Art. 32. A Universidade é constituída dos seguintes Departamentos:

I. No Campus Universitário de Vitória da Conquista:α) Departamento de Estudos Linguísticos e Literários - DELL;

β) Departamento de Filosofia e Ciências Humanas - DFCH;

χ) Departamento de História - DH;

δ) Departamento de Geografia - DG;

ε) Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas - DCET;

φ) Departamento de Ciências Naturais - DCN;

γ) Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DCSA;

η) Departamento de Fitotecnia e Zootecnia - DFZ;

ι) Departamento de Engenharia Agrícola e Solos - DEAS;

ϕ) Outros que vierem a ser criados, mediante aprovação em CONSU.

II. No Campus Universitário de Jequié:α) Departamento de Ciências Humanas e Letras - DCHL;

β) Departamento de Ciências e Tecnologias – DCT;

χ) Departamento de Ciências Biológicas - DCB;

δ) Departamento de Saúde - DS;

ε) Outros que vierem a ser criados, mediante aprovação em CONSU.

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III. No Campus Universitário Juvino Oliveira, em Itapetinga:α) Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais - DEBI;

β) Departamento de Tecnologia Rural e Animal – DTRA;

χ) Outros que vierem a ser criados, mediante aprovação em CONSU.

§ 1º. O Departamento deverá planejar e executar as funções que lhe forem atribuídas, coordenando e controlando as suas atividades em 02 (dois) níveis:

Ι. o executivo, exercido pelo Diretor do Departamento;

ΙΙ. o deliberativo, exercido por um plenário constituído pelos docentes lotados no respectivo Departamento e pela representação estudantil.

§ 2º. O Departamento contará com o assessoramento das respectivas áreas de conhecimento e das comissões, estabelecidas pela plenária departamental.

§ 3º. Em virtude do modelo organizacional binário, adotado na UESB, será direta a relação Departamento/Reitoria, atuando as Pró-Reitorias como órgãos de assessoramento do Reitor no desenvolvimento de projetos relativos às diversas funções da Universidade – ensino, pesquisa e extensão. Art. 33. O Departamento será dirigido por um Diretor e, em suas ausências e impedimentos, pelo Vice-Diretor, eleitos pela plenária departamental e nomeados pelo Reitor. Na ausência de ambos pelo docente lotado no Departamento que contar com mais tempo de serviço na Instituição.

Parágrafo único. A Direção do Departamento será exercida em regime de tempo integral por professor que a ele pertença.

Art. 34. As atribuições do Diretor do Departamento estão previstas no art. 28 do Estatuto da Universidade.

Art. 35. O Diretor e o Vice-Diretor de Departamento serão eleitos na forma que dispuser do Estatuto da Universidade.

Art. 36. A eleição para Diretor e Vice-Diretor de Departamento deverá ocorrer, preferencialmente, 30 (trinta) dias antes do término do mandato em vigência.

§ 1º. Vencidos os mandatos do Diretor e do Vice-Diretor do Departamento sem que tenha ocorrida a eleição, assumirá a direção do Departamento o docente nele lotado que contar com mais tempo de serviço na Instituição, o qual providenciará a realização da eleição no prazo de 30 (trinta) dias e, de igual modo, ocorrendo a vacância dos cargos de Diretor e Vice-Diretor, antes do término do mandato.

§ 2º. Quando, por qualquer motivo, estiverem vagos os cargos de Diretor e Vice-Diretor do Departamento e não houver condições para provimento regular imediato, a plenária Departamental indicará um nome a ser designado pelo Reitor da Universidade, como dirigente pró-tempore da Unidade.

§ 3º. Não é permitido o exercício da função de Diretor e Vice-Diretor, concomitantemente, com o cargo de Coordenador ou Vice-Coordenador de Colegiado ou quaisquer cargos comissionados na Instituição.

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Art. 37. A Plenária Departamental, órgão deliberativo setorial, é composta do Diretor, Vice-Diretor e todos os docentes nele lotados e da representação discente no total de 20% (vinte por cento) dos docentes, na forma da lei.

§ 1º. O pessoal discente terá seus representantes junto ao Departamento eleitos pelos CAs dos cursos que têm disciplinas obrigatórias oferecidas pelo Departamento, de forma proporcional ao número de disciplinas por curso, respeitado o disposto no caput deste artigo, para um mandato de 01 (um) ano, permitida a recondução para o mandato consecutivo.

§ 2º. A Plenária do Departamento reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Diretor ou a requerimento da maioria absoluta de seus membros.

§ 3º. As reuniões da Plenária do Departamento serão públicas, salvo decisão em contrário da Plenária, sendo obrigatória a presença dos docentes, tendo preferência sobre qualquer outra atividade.

§ 4º. Será computada falta ao docente que não comparecer a cada reunião departamental, caso a ausência não seja justificada, cabendo à plenária acatar ou não a justificativa apresentada.

§ 5º. O docente poderá justificar a ausência em reuniões até a reunião imediatamente seguinte àquela que faltou, com a devida comprovação.

§ 6º. As ausências em reunião departamental deverão ser encaminhadas para a Gerência de Recursos Humanos, para providências cabíveis.

§ 7º. Considerar-se-ão justificadas as ausências previstas em lei, quando devidamente comprovadas.

§ 8º. A ausência com justificativa apresentada não prevista em lei, deverá ser apreciada pela plenária departamental, obedecendo a critérios que deverão ser estabelecidos em Resolução do CONSEPE.

Art. 38. As competências da Plenária do Departamento estão definidas no art. 32 do Estatuto da Universidade.

SUBSEÇÃO ÚNICADAS ÁREAS DE CONHECIMENTO

Art. 39. A Área de Conhecimento, órgão de assessoramento departamental, é composta por docentes lotados no Departamento, responsáveis por matérias afins, devidamente estabelecidas pela Plenária, observando a Tabela de Áreas de Conhecimento aprovada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia – MCT.

Art 40. A distribuição do docente por área levará em consideração a especificidade de suas disciplinas, sua formação acadêmica, seu interesse científico, e obedecerá aos seguintes critérios:

a) disciplina para a qual o docente foi admitido;b) disciplina que leciona atualmente;c) maior número de disciplinas sob sua responsabilidade, relacionadas à área;

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d) natureza da disciplina, tendo prioridade as de currículo obrigatório.

Art. 41. Compete à área a iniciativa das ações do Departamento, em particular:a) elaborar anteprojeto do plano de atividades da Área e concretizar sua posterior

execução;b) sugerir a distribuição das atividades docentes;c) elaborar e propor projetos de pesquisa e/ou extensão, bem como outras tarefas no

âmbito da sua competência;d) apreciar e emitir parecer acerca de projetos de pesquisa, extensão, aula de campo,

e outros para posterior deliberação da plenária departamental;e) apreciar e emitir parecer acerca do Plano e Relatório Individual de Trabalho dos

docentes que compõem a área, para posterior deliberação da plenária departamental;f) emitir parecer a respeito de solicitações de incentivos por produção científica;g) apreciar e emitir parecer acerca de relatórios de projetos de pesquisa, extensão,

licença sabática, abono pecuniário, e outros para posterior deliberação da plenária departamental;

h) elaboração, atualização e revisão dos programas das disciplinas e bibliografias;i) definição dos conteúdos específicos das unidades de ensino das disciplinas

ministradas por mais de um docente;j) outras atividades cuja realização exige atuação em grupo.

Art. 42. A Área de Conhecimento será presidida por um Coordenador eleito entre os membros do grupo para o período de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido.

Art. 43. As áreas de conhecimento deverão reunir-se, no mínimo, 02 (duas) vezes ao mês, sendo obrigatória a presença dos docentes que a compõem, cabendo ao

Coordenador encaminhar à Direção do Departamento relação das ausências, para as providências cabíveis.

SEÇÃO IIDOS COLEGIADOS DE CURSOS

Art. 44. A cada curso de graduação e pós-graduação stricto sensu corresponderá um Colegiado de Curso constituído pelos docentes em exercício, representantes das disciplinas obrigatórias do currículo do curso, e representantes do Corpo Discente.

Parágrafo único. O Colegiado de Curso é o órgão da administração setorial, responsável pela coordenação didático-pedagógica de cada curso.

Art. 45. O Colegiado de Curso deverá planejar e executar as funções que lhe forem atribuídas, coordenando e controlando as suas atividades em 02 (dois) níveis:

Ι. o executivo, exercido pelo Coordenador do Colegiado;

ΙΙ. o deliberativo, exercido por um plenário constituído pelos docentes em exercício, representantes das disciplinas obrigatórias e pela representação estudantil, no total de 20% (vinte por cento) calculado sobre o total dos demais membros.

Art. 46. O Colegiado de Curso deverá funcionar relacionando-se:Ι. com o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão;

ΙΙ. com a Pró-Reitoria de Graduação e de Pós-graduação, no exercício do controle acadêmico e da integralização curricular do seu alunado;

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com os Departamentos responsáveis pelo ensino das disciplinas que integram o currículo pleno do curso respectivo;com a Secretaria de Curso.

Art. 47. Para os cursos de pós-graduação stricto sensu, a composição e o funcionamento do Colegiado seguirão o Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação da Universidade e os Regimentos dos respectivos cursos.

Art. 48. Cada Colegiado de Curso será coordenado por um professor eleito pelos membros do plenário e em suas ausências e impedimentos, seu substituto eventual, igualmente eleito pelo referido plenário, será o Vice-Coordenador. Na ausência de ambos caberá a coordenação ao docente que contar com mais tempo de serviço na Instituição, dentre os que compõem o Colegiado.

Art. 49. O Coordenador e o Vice-Coordenador de Colegiado serão eleitos através de eleições diretas e voto secreto dentre os docentes efetivos que o componham para mandato de 02 (dois) anos, permitida uma reeleição.

Art. 50. A eleição para Coordenador e Vice-Coordenador de Colegiado deverá ocorrer, preferencialmente, 30 (trinta) dias antes do término do mandato em vigência.

§ 1º. Vencidos os mandatos do Coordenador e do Vice-Coordenador de Colegiado sem que tenha ocorrida a eleição, assumirá a Coordenação do Colegiado o docente que o componha que contar com mais tempo de serviço na Instituição, o qual providenciará a realização da eleição no prazo de 30 (trinta) dias e, de igual modo, ocorrendo a vacância dos cargos de Coordenador e Vice-Coordenador, antes do término do mandato.

§ 2º. Quando, por qualquer motivo, estiverem vagos os cargos de Coordenador e o Vice-Coordenador de Colegiado e não houver condições para provimento regular imediato, a plenária do Colegiado indicará um nome a ser designado pelo Reitor da Universidade, como coordenador pró-tempore do Colegiado.

§ 3º. Não é permitido o exercício da função de Coordenador e Vice-Coordenador em mais de um Colegiado de Curso ou, concomitantemente, com o cargo de Diretor ou Vice-Diretor de Departamento, ou quaisquer cargos comissionados na Instituição.Art. 51. As atribuições do Coordenador do Colegiado de Curso estão previstas no art. 40 do Estatuto da Universidade.

Art. 52. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador ou a requerimento da maioria absoluta dos seus membros.

§ 1º. As sessões dos Colegiados de Curso serão públicas, salvo decisão em contrário da plenária, sendo obrigatória a presença dos docentes.

§ 2º. Será computada falta do docente que não comparecer a cada reunião do Colegiado de Curso, caso a ausência não seja justificada, cabendo a plenária acatar ou não a justificativa apresentada.

§ 3º. O docente poderá justificar a ausência em reuniões até a reunião imediatamente seguinte àquela que faltou.

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§ 4º. As ausências em reunião do Colegiado deverão ser encaminhadas para apreciação da plenária do Departamento ao qual o docente faz parte e, posteriormente, enviadas pelo Departamento para a Gerência de Recursos Humanos, para providências cabíveis.

§ 5º. Considerar-se-ão justificadas as ausências previstas em lei, devidamente comprovadas.

§ 6º. A ausência com justificativa apresentada não prevista em lei, deverá ser apreciada pela plenária do Colegiado de Curso, obedecendo a critérios que deverão ser estabelecidos em Resolução do CONSEPE.

Art. 53. As competências das Plenárias dos Colegiados de Cursos do Departamento estão definidas no art. 42 do Estatuto da Universidade.

SEÇÃO IIIDO CONSELHO DE CAMPUS

Art. 54. Haverá em cada campus um Conselho de Campus, com a seguinte composição:os Diretores de Departamentos do campus;os Coordenadores de Colegiados de Curso do campus;o Prefeito de campus;representantes do pessoal Técnico-Administrativo, correspondendo a um total de 20% (vinte por cento) calculado sobre o total dos membros do Conselho;representantes do corpo discente, correspondendo a um total de 20% (vinte por cento) calculado sobre o total dos membros do Conselho;representantes do corpo docente correspondendo a um total de 20% (vinte por cento) calculado sobre o total dos membros do Conselho.

Parágrafo único. O Presidente do Conselho de campus será eleito por seus integrantes, dentre os indicados nos incisos I e II, para um período de 02 (dois) anos, podendo ser reeleito uma vez por igual período.

Art. 55. As competências dos Conselhos de Campus estão definidas no art. 49 do Estatuto da Universidade.

CAPÍTULO IVDOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES

Art. 56. A Universidade poderá instituir órgãos suplementares, os quais são destinados a auxiliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante a execução de atividades administrativas e, ou programas regularmente aprovados pela Reitoria ou pelos Departamentos, e homologados pelo CONSU.

Art. 57. Cada órgão suplementar terá o seu próprio Regimento aprovado pelo Conselho Universitário, que definirá sua organização, competência e normas de funcionamento;

Art. 58. Os órgãos suplementares serão dirigidos por docentes ou técnicos administrativos, preferencialmente, dos quadros efetivos da Instituição, nomeados por livre escolha do Reitor, ouvidas as instâncias competentes, cujos atos de nomeação deverão ser comunicados ao CONSU.

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Art. 59. As atribuições da Direção de órgãos suplementares estão previstas no art. 46 do Estatuto.

SEÇÃO ÚNICADA PREFEITURA DE CAMPUS

Art. 60. Haverá, em cada campus, uma Prefeitura, órgão suplementar executor das atividades de apoio administrativo e acadêmico desenvolvidas no campus, cujas atribuições estão previstas no art. 47 do Estatuto.

TÍTULO VDA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA

CAPÍTULO IDAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

Art. 61. As atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade serão desenvolvidas com observância dos seguintes princípios básicos:indissociabilidade entre a pesquisa, o ensino e a extensão;adequação do desempenho da Universidade às demandas regionais;integração da Universidade, através de suas atividades acadêmicas, com todas as ofertas educacionais desenvolvidas pelos sistemas de ensino;integração da Universidade com os sistemas produtivos ou de desenvolvimento comunitário;interdisciplinaridade das áreas de conhecimento;avanço do conhecimento e a sua atualização em todos os campos do saber.

Art. 62. As atividades acadêmicas terão a sua periodicidade definida segundo as peculiaridades das mesmas, podendo ser, entre outras, anuais, semestrais, trimestrais, intensivas ou modulares.

Art. 63. O desenvolvimento das diversas atividades acadêmicas da Universidade tem por objetivo o aprofundamento da filosofia, das ciências, da tecnologia, das letras e das artes, e a formação em nível universitário, contemplando:compromisso com relevantes aspectos éticos, políticos e sociais;comprometimento com os objetivos e princípios da Universidade;qualidade e competência.

Art. 64. Este Regimento Geral e as normas deliberativas dos Conselhos Superiores definirão, entre outros aspectos, a organização e o funcionamento dos cursos de graduação e pós-graduação, as atividades da pesquisa e da extensão na Universidade.

CAPÍTULO IIDAS ATIVIDADES DE ENSINO

Art. 65. Por curso, entende-se um conjunto de atividades pedagógicas sistematizadas, visando a formação e ao aprofundamento de conhecimentos filosóficos, científicos, tecnológicos, culturais ou artísticos, conferindo diploma, certificado ou grau acadêmico.

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Art. 66. As atividades de ensino na Universidade, considerando o princípio da inter-relação entre ensino-pesquisa-extensão, serão desenvolvidas de forma integrada, sob a responsabilidade de um ou mais Departamentos, pelas seguintes modalidades de cursos, a que outras poderão acrescentar-se, quando necessário:de graduação;de pós-graduação lato-sensu;de pós-graduação stricto sensu;sequenciais;de extensão.

§ 1º. A Universidade poderá promover cursos na modalidade de ensino à distância, exigidos pela demanda regional, observando as normas legais pertinentes, aprovados pelos Conselhos Superiores (CONSU e CONSEPE).

§ 2º. Os cursos mencionados neste artigo serão oferecidos a candidatos que preencham as exigências estabelecidas pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE e respectivos editais.

Art. 67. As modalidades de cursos referidas no art. 66 serão submetidas à aprovação do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE e do Conselho Universitário - CONSU.

SEÇÃO IDO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Art. 68. Os cursos de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído ensino médio e tenham sido classificados em processo seletivo, têm por finalidade habilitar à obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões regulamentadas em lei, devendo ser estruturados de forma a atender:às diretrizes curriculares dos cursos de nível superior e às condições de duração e carga horária fixadas pelo Conselho Nacional de Educação;ao progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das profissões, mediante a complementação do currículo oficial;à diversificação de ocupações e empregos e à procura de educação de nível superior

Parágrafo único. Fica estabelecido, para a aferição do aproveitamento dos alunos, com vistas à sua aprovação, um sistema de critérios de avaliação, para diferentes combinações curriculares, organizando-se os calendários escolares segundo a proposta de funcionamento de cada curso, de modo a permitir-se o ingresso nos cursos universitários em diferentes épocas e oportunidades.

Art. 69. Os Colegiados de Curso definirão os projetos pedagógicos dos cursos, submetendo-os à aprovação do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.

SUBSEÇÃO IDA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Art. 70. A matriz curricular de cada curso abrangerá uma sequência ordenada por disciplinas, hierarquizadas em semestres letivos ou anualmente, conforme dispuser o projeto pedagógico de cada Curso, cuja integralização dará direito ao correspondente diploma ou certificado.

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§ 1º. Disciplina ou componente curricular é o conjunto de conhecimentos a serem estudados de forma sistemática, de acordo com o programa a ser desenvolvido num período letivo, com determinada carga horária, atividades de ensino e pesquisa de uma área específica do conhecimento.

§ 2º. Atividade é um conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas pertinentes ao sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão, com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágio, prática profissional, trabalho de campo, participação em programas de pesquisa e ou de extensão.

§ 3º. O controle de integralização curricular é feito pelo sistema de créditos pré-fixados para que o aluno seja certificado.

§ 4º. A integralização curricular dar-se-á de acordo com o projeto pedagógico do curso.

Art. 71. Todos os cursos de graduação deverão obedecer às Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

Art. 72. Os currículos dos cursos de graduação são constituídos por disciplinas e atividades compreendidas em uma ou mais das seguintes áreas:conteúdo de formação fundamental;conteúdo de formação profissional;conteúdo de formação prática;atividades complementares.

Parágrafo único. Os currículos para autorização e reformulação dos cursos de graduação serão aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais equivalentes.

Art. 73. As disciplinas podem ser obrigatórias e optativas.

Parágrafo único. A apresentação das disciplinas far-se-á por um código que indica a vinculação ao departamento responsável pelo seu ensino, a sua natureza, obrigatória ou optativa, e os seus pré-requisitos.

Art. 74. A matriz curricular dos cursos, em consonância com seus projetos pedagógicos, deve ser aprovada pela Câmara de Graduação.

Art. 75. O programa de cada disciplina, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber será elaborado pelos docentes das respectivas áreas dos Departamentos aos quais os mesmos estiverem vinculados, devendo ser aprovado em plenária departamental e adequado às diretrizes do Projeto Pedagógico de cada Curso.

Art. 76. Os diretores, após aprovação departamental, deverão enviar aos respectivos Colegiados de Cursos atendidos pelo Departamento, relação e programas das disciplinas e seus respectivos números máximos de matrícula.

Art. 77. O número máximo de vagas para matrícula em cada disciplina será o número de vagas oferecidas para ingressos no vestibular acrescido, quando necessário, de 10% (dez por cento).

Art. 78. O tempo de integralização dos cursos será fixado de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

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SEÇÃO IIDO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 79. Os cursos de pós-graduação lato sensu têm por objetivo preparar recursos humanos para atuação em setores das atividades acadêmicas e profissionais, assim como atualizar e aprimorar conhecimentos e técnicas de trabalho.

§ 1º. Caracterizar-se-ão como pós-graduação lato sensu os cursos de especialização, aperfeiçoamento e atualização, destinando-se exclusivamente a portadores de diploma de nível superior, obtido em curso de duração plena, na forma que dispõem as Resoluções baixadas pelos Conselhos Nacional e Estadual competentes.

§ 2º. Os cursos lato sensu serão aprovados pelos Departamentos e pelo CONSEPE, cabendo sua administração aos Departamentos proponentes, sendo sua coordenação exercida por um docente que componha o Colegiado do Curso, observando o regulamento específico e as resoluções pertinentes.

§ 3º. A organização e funcionamento dos cursos lato sensu serão regidos por regulamentos específicos aprovados pelo CONSEPE.

Art. 80. Os cursos de pós-graduação stricto sensu têm por finalidade desenvolver e aprofundar os estudos feitos em nível de graduação, conduzindo aos graus de Mestre e de Doutor, bem como a formação de pessoal qualificado para o exercício das atividades de pesquisa e de magistério superior nos campos das ciências, filosofia, letras, artes, cultura e tecnologias.

Art. 81. A Universidade implantará programas de pós-graduação mediante proposta dos Departamentos interessados, aprovados pelos Conselhos Superiores (CONSEPE e CONSU).

Parágrafo único. As propostas de implantação de Programas de Pós-Graduação, aprovadas pelo respectivo órgão deliberativo, deverão conter:regulamento do curso, do qual deverão constar a duração do curso, os requisitos para admissão e para aprovação;relação das disciplinas e seus programas, horários, tipo de ensino, ou seja, aulas teóricas, teórico-práticas, práticas, seminários e outros;relação de docentes que ministrarão o ensino e orientarão as dissertações e teses;instalações e equipamentos existentes na Universidade, ou, se for o caso, disponíveis em outras instituições.

Art. 82. Os Programas de Pós-Graduação deverão ter seus Regimentos Internos, dispondo sobre a sua organização e funcionamento, observando o Regulamento Geral de Pós-Graduação.

Art. 83. A Universidade poderá promover a revalidação de diplomas estrangeiros, a validação de estudos ou aproveitamento de um para outro curso, quando idênticos ou equivalentes, assim como as adaptações em casos de transferências, de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, observando a legislação específica vigente nos Sistemas Federal e Estadual de ensino.

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SEÇÃO IIIDOS CURSOS SEQUENCIAIS

Art. 84. Os cursos sequenciais por campos de saber, de nível superior e com diferentes níveis de abrangência, destinam-se à obtenção ou atualização:de qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas;de horizontes intelectuais em campos das ciências, das humanidades e das artes.

Art. 85. Os cursos sequenciais são de dois tipos:cursos superiores de formação específica, com destinação coletiva, conduzindo a diploma;cursos superiores de complementação de estudos, com destinação coletiva ou individual, conduzindo a certificado.

§ 1º. A organização e funcionamento destes Cursos contarão com regulamentação específica aprovada pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, observando a legislação específica vigente nos Sistemas Federal e Estadual de ensino.

§ 2º. Os Cursos Sequenciais serão aprovados em plenária departamental e, posteriormente, autorizados pelo CONSEPE, conforme regulamentação específica sobre a matéria.

SEÇÃO IVDOS CURSOS E SERVIÇOS DE EXTENSÃO

Art. 86. Os cursos de extensão serão instituídos com o propósito de divulgar e atualizar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo desenvolver-se em nível universitário ou não, de acordo com o seu conteúdo e o sentido que assumam em cada caso.

Art. 87. Os serviços de extensão, incluindo Consultorias, serão prestados sob formas diversas, com o atendimento de consultas, realização de estudos e elaboração ou orientação de projetos em matérias científica, técnicas e educacional, ou participação em iniciativas dessa natureza, ou de natureza artística e cultural, observando-se as normas aprovadas pelos Conselhos Superiores competentes.

Art. 88. A extensão poderá alcançar o âmbito de toda a coletividade ou dirigir-se a instituições públicas ou privadas, abrangendo cursos e serviços, que serão realizados após aprovação de seus planos específicos.

Art. 89. Os cursos e serviços de extensão serão planejados e executados por iniciativa dos Departamentos ou solicitação de interessados, em articulação com a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários - PROEX, mediante aprovação do CONSEPE.

Art. 90. A execução de programas de extensão que não ultrapassem o âmbito de um departamento, será por este coordenada e a dos que envolvam mais de um departamento será coordenada pelos departamentos envolvidos, os quais serão submetidos ao CONSEPE.

Art. 91. A Universidade incentivará a extensão por todos os meios ao seu alcance, tais como:concessão de bolsas vinculadas a projetos de extensão;formação de pessoal em cursos de extensão próprios ou de outras instituições;concessão de auxílio para execução de projetos institucionais;realização de convênios com agências nacionais, estrangeiras e internacionais;

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intercâmbio com outras instituições, estimulando os contatos entre extensionistas e o desenvolvimento de projetos em comum;divulgação dos resultados dos projetos de extensão realizados em suas unidades;promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates.

Art. 92. Com a finalidade de estimular a extensão, a Universidade reservará, no seu orçamento, os recursos necessários para esse fim.

CAPÍTULO IIIDA PESQUISA

Art. 93. A pesquisa na Universidade estará voltada para a busca de novos conhecimentos científicos e tecnológicos, destinados ao aprimoramento indispensável a uma formação de grau superior.

Parágrafo único. Os projetos de pesquisa tomarão, tanto quanto possível, como ponto de partida, os dados da realidade local e nacional, sem contudo perder de vista as generalizações, em contextos mais amplos, dos fatos descobertos e de suas interpretações.

Art. 94. A Universidade incentivará a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, tais como:

concessão de bolsas especiais de iniciação científica, vinculadas a projetos de pesquisa institucionais;formação de pessoal em cursos de pós-graduação próprios ou de outras instituições, nacionais e estrangeiros;concessão de auxílio para execução de projetos institucionais;realização de convênios com agências nacionais, estrangeiras e internacionais;intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos em comum;divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em suas unidades;promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates.

Art. 95. Os Departamentos da Universidade poderão estabelecer campos preferenciais de investigação, que será realizada por grupos de pesquisa ou individualmente.

Art. 96. Os Departamentos estabelecerão as respectivas programações de pesquisa que, em articulação com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação-PPG, deverão ser aprovadas pelo CONSEPE.

Art. 97. Com a finalidade de estimular a pesquisa, a Universidade reservará, no seu orçamento, os recursos necessários para esse fim.

CAPÍTULO IVDAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 98. A Universidade proporcionará aos seus alunos, docentes e servidores técnico-administrativos atividades complementares de difusão e fomento da cultura, da arte, do lazer e do exercício da cidadania.

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CAPÍTULO VDE OUTRAS ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS

Art. 99. A Universidade, além das atividades acadêmicas, poderá desenvolver outras, tais como assessoramento, consultoria, assistência técnica e similares, visando o cumprimento da sua função social e dos seus objetivos.

CAPÍTULO VIDO REGIME DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

Art. 100. O regime didático-pedagógico da Universidade tem por finalidade ordenar a administração acadêmica na Instituição.

SEÇÃO ÚNICADO CALENDÁRIO

Art. 101. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE definirá o Calendário da Universidade, assegurando:um mínimo anual de dias letivos, de acordo com a legislação vigente, de trabalho diário acadêmico efetivo, excluindo-se o tempo reservado a exames;que o período letivo prolongar-se-á sempre que necessário para que se completem os dias letivos previstos, bem como para o integral cumprimento da carga horária e do conteúdo estabelecido nos programas das disciplinas nele ministrado;que seja facultada a oferta de atividades em período especial, durante o recesso acadêmico, com o objetivo de desenvolver programas de ensino, pesquisa e extensão, tais como realização de estudos de graduação de duração regular ou intensiva, programas de ensino não curriculares, curso de férias, os quais deverão ser aprovados pelos Departamentos e homologados pelo CONSEPE.

Art. 102. As atividades acadêmicas serão desenvolvidas de acordo com o calendário institucional, organizado pela PROGRAD e aprovado pelo CONSEPE, do qual constarão as atividades a serem desenvolvidas no período letivo.

CAPÍTULO VIIDO ACESSO À UNIVERSIDADE

Art. 103. O acesso aos Cursos de Graduação da Universidade dar-se-á mediante processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou estudos equivalentes, o qual tem por objetivo verificar sua aptidão intelectual e suas potencialidades, atendido o princípio classificatório para o preenchimento das vagas oferecidas pela UESB, nos termos da legislação vigente.

§ 1º. Os processos seletivos referidos neste artigo serão dirigidos por uma comissão permanente, sob a responsabilidade de uma Gerência vinculada à Pró-Reitoria de Graduação, que terá como função, dentre outras, coordenar o processo seletivo.

§ 2º. A fixação de vagas para cada curso caberá ao CONSEPE, ouvidos os Colegiados, de acordo com o projeto pedagógico do Curso e as diretrizes gerais da Universidade.

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§ 3º. O processo seletivo só terá validade para o prazo a que esteja expressamente referido no respectivo Edital.

§ 4º. A seleção de candidatos deverá ser disciplinada por Edital o qual poderá ser divulgado de forma resumida, indicando-se os locais onde os interessados podem ter acesso às informações completas.

Art. 104. O acesso aos Cursos de Pós-Graduação da Universidade, dar-se-á mediante processos seletivos, atendendo o princípio classificatório, e de acordo com as vagas oferecidas conforme projeto pedagógico do Curso.

Parágrafo único. Os processos seletivos referidos neste artigo serão realizados conforme o estabelecido em Regulamento Geral da Pós-Graduação e Regimento Interno de cada curso.

CAPÍTULO VIIIDAS MATRÍCULAS

Art. 105. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à Universidade, realizar-se-á nas Secretarias Geral e Setorial de Cursos em prazos estabelecidos nos Editais de Seleção e Calendário Acadêmico.

Art. 106. A matrícula será feita em disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber, satisfeitos os requisitos fixados no Projeto Pedagógico do Curso, aprovado pelo CONSEPE.

Art. 107. Nos Cursos de Graduação, a matrícula será concedida ao aluno:classificado no processo seletivo - candidato aprovado em processo seletivo da Universidade;regular da Instituição – aluno da Universidade matriculado em disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber, em semestre ou ano anterior, ou que trancaram matrícula nos prazos previstos, estabelecidos em Calendário Acadêmico;portador de diploma de nível superior de cursos reconhecidos pelas instâncias competentes - aluno que tenha interesse em obter nova graduação, independentemente de processo seletivo, cuja vaga é exclusivamente remanescente de vestibular;transferido de outras instituições – aluno oriundo de outra instituição transferido a pedido ou ex-officio, nos casos previstos em Lei;ouvinte – graduado ou estudante de Curso Superior, que tenha interesse em realizar ou aprofundar estudos específicos, sem qualquer vínculo com a Universidade, fazendo jus meramente a certificado de frequência, no caso de alcançar mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas;especial - graduado ou estudante de Curso Superior, que tenha interesse em realizar ou aprofundar estudos específicos, fazendo jus a certificado de aproveitamento, se aprovado e tiver frequentado o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas;

§ 1º. Em cada Curso, o aluno na condição de ouvinte ou especial poderá cursar até 02 (duas) disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campo de saber, por período letivo, não ultrapassando o limite de 04 (quatro) disciplinas.

§ 2º. Será facultado ao aluno graduado na Universidade, em curso que possua mais de uma habilitação, matricular-se para continuidade de estudos, visando a graduar-se em outra habilitação, conforme procedimentos fixados pelas Normas Gerais de Matrícula.

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§ 3º. A obtenção do certificado de frequência não dará direito a créditos em disciplinas para cursos da UESB.

Art. 108. Nos Cursos de Pós-Graduação, segue-se o Regulamento Geral de Pós-Graduação da UESB e Regimentos Internos dos Cursos.

Art. 109. Considera-se, para efeito deste Regimento, aluno em situação de abandono, aqueles que não efetivaram a matrícula regular no prazo estabelecido em Calendário da Universidade, ou que foram reprovados por falta em todas as disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campo de saber matriculados no semestre ou ano.

Art. 110. A matrícula inicial e subsequentes serão feitas em cada disciplina, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campo de saber, sob a orientação do Colegiado de Curso, devendo o aluno organizar a relação das atividades acadêmicas que pretende cursar, observadas as Normas Gerais de Matrícula, regulamentadas pelo CONSEPE.

§ 1º. A matrícula realizada é válida para um único período letivo.§ 2º. A creditação mínima e máxima para matrícula deverá ser estabelecida em Resolução do CONSEPE.

Art. 111. O aluno do primeiro semestre ou ano do curso deve matricular-se em todas as disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber oferecidos.

Art. 112. A matrícula deve ser renovada antes do início de cada período letivo, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico.

Art. 113. É vedada a matrícula em 02 (dois) Cursos de Graduação ou Pós-Graduação, simultaneamente, na Universidade.

Parágrafo único. Ao portador de diploma de nível superior será permitida a matrícula simultânea em um outro curso de graduação e pós-graduação.

Art. 114. O CONSEPE será o órgão competente para julgamento de recursos interpostos quanto às normas regulamentadoras de matrículas e transferências internas e externas.

Art. 115. Poderá ser concedido trancamento de matrícula total ou parcial, mediante requerimento, no prazo estipulado no Calendário Acadêmico da Universidade.

§ 1º. O trancamento total de matrícula só será concedido até o máximo de dois semestres, sucessivos ou não, ou por um ano letivo para os cursos em regime de matrícula anual.

§ 2º. Será concedido o trancamento total de matrícula após o limite estipulado no parágrafo anterior, quando a motivação resultar de:saúde, devidamente comprovada através de laudo médico;direito assegurado por legislação específica;outros, a critério do CONSEPE, ouvido o Colegiado do Curso.

§ 3º. O trancamento de matrícula, se concedido, resultará na obrigação da Universidade assegurar a vaga do aluno, que será considerado para efeito de matrícula, como aluno regular.

§ 4º. Na hipótese de se verificar as ocorrências previstas nos incisos I, II ou III do § 2º deste artigo, será concedido, excepcionalmente, o trancamento de matrícula ao aluno no primeiro semestre do Curso.

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§ 5º. Não será computado no prazo de integralização do Curso o período correspondente ao trancamento de matrícula, deferido na forma deste Regimento.

§ 6º. O trancamento de matrícula não se aplica a Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu.

§ 7º. Em Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, o trancamento total de matrícula poderá ser concedido a partir do segundo período letivo, em caráter excepcional, e apenas uma única vez, por solicitação do aluno e justificativa expressa do Orientador, a critério do Colegiado do Curso.

§ 8º. No caso do trancamento parcial de matrícula deverá ser respeitado o limite mínimo de créditos, conforme dispuser este Regimento e Normas específicas do CONSEPE.

Art. 116. O trancamento total ou parcial de matrícula não abre vaga no número já fixado para cada Curso ou disciplina, módulos interdisciplinares, área de conhecimento ou campo de saber.

Art. 117. Será cancelado o registro acadêmico do aluno que se encontrar em uma das seguintes condições:requerer o cancelamento;não renovar sua matrícula por dois semestres, consecutivos ou não, e/ou por um ano letivo;cometer infração disciplinar, passível de pena de desligamento;ultrapassar o tempo máximo de integralização do curso, não computados os períodos de trancamento total de matrícula.interromper o Curso por três semestres consecutivos ou quatro não consecutivos.

§ 1º. Considerar-se-á cancelamento de matrícula o rompimento do vínculo do aluno com a Universidade, sendo dela desligado, e vedado a expedição de guia de transferência ao mesmo, podendo, contudo, ser-lhe fornecida certidão de seu histórico escolar.

§ 2º. O aluno que se desligar da Universidade mediante o cancelamento de matrícula, só poderá retornar após aprovação em novo processo seletivo.

§ 3º. Casos especiais serão apreciados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvido o respectivo Colegiado de Curso.

CAPÍTULO IXDAS TRANSFERÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 118. A UESB, no limite das vagas existentes, pode abrir inscrição para transferências de alunos provenientes de cursos idênticos ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior, nacionais ou estrangeiros, mediante processo seletivo, regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 1º. Em caso de servidor público efetivo, civil ou militar, inclusive seus dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ex officio que acarrete mudança de residência para a sede da Universidade, a matrícula será concedida independentemente de vagas e em qualquer época, na forma da Lei.

§ 2º. A transferência facultativa efetuar-se-á em período fixado pelo calendário acadêmico, devendo o requerimento ser instruído com o histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação, para aproveitamento de estudos e atestado de regularidade do postulante junto a Instituição de origem.

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Art. 119. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem, conforme regulamentação interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 120. Em caso de transferência ex officio, a que se refere o § 1.º do art. 118, durante o período letivo serão aproveitados conceitos, notas, créditos e frequência obtidos pelo aluno na instituição de origem, até a data em que dela se tenha desligado.

Art. 121. Não são isentos de adaptação os alunos beneficiados pela transferência ex officio.

Art. 122. Compete ao Colegiado de Curso, após aprovada a dispensa de disciplina pelo professor, definir o período no qual o aluno transferido será matriculado e elaborar os planos de estudos, com vistas à realização da adaptação ao currículo do curso.

Art. 123. Em qualquer época, a requerimento do interessado, a Instituição concederá transferência de aluno nela matriculado.Art. 124. Será concedida aos alunos regulares da UESB a transferência para curso afim, neste caso conceituada como transferência interna ou reopção de curso, sempre que se registrarem vagas no curso pretendido, observando-se as normas internas estabelecidas pelo CONSEPE.

§ 1º. Admitida a reopção de curso, os processos serão estudados pelo respectivo Colegiado que estabelecerá a equivalência de créditos e os procedimentos adequados à plena adaptação dos estudantes.

§ 2º. As disciplinas cursadas pelo aluno e não constantes da matriz curricular, poderão ser consideradas como atividades complementares, conforme dispuser o projeto pedagógico do Curso.

Art. 125. A requerimento do interessado, mediante o exame de cada caso e a juízo do Colegiado de Curso, poderão ser aproveitados os estudos realizados em nível equivalente aos cursos de graduação credenciados.

§ 1º. A análise da equivalência de estudos, para efeito de aproveitamento, far-se-á em termos de qualidade e densidade, tomando-se a ementa e conteúdo programático da disciplina para o exame da qualidade e sua carga horária para o exame da densidade.

§ 2º. A análise do programa cursado deverá considerar ainda sua adequação a contexto curricular destinado à formação profissional, no curso respectivo.

§ 3º. Se, em decorrência do disposto nos parágrafos anteriores, o aluno já estiver dispensado de todas as disciplinas constantes da matriz curricular e ainda assim não estiver integralizada a carga horária exigida, será orientado na escolha de disciplinas que melhor se ajustarem à natureza do curso para serem cursadas, a fim de complementar a carga horária.

CAPÍTULO XDA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO

Art. 126. A avaliação do desempenho acadêmico, nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, será feita para cada disciplina, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento e campos de saber, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmo.

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Parágrafo único. Entende-se por assiduidade a frequência às atividades programadas e por aprendizagem o grau de aplicação nos estudos considerados como processo em função de seus trabalhos.

Art. 127. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos previstos na legislação pertinente.

§ 1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, será considerado reprovado, na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina.

§ 2º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade pelo controle de frequência dos alunos.

Art. 128. O aproveitamento acadêmico será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de cada disciplina, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber.§ 1º. São atividades avaliativas, além das provas escritas e/ou orais, as preleções, pesquisas, exercícios, trabalhos práticos, seminários e estágios, dentre outras que estejam previstas nos respectivos planos de ensino.

§ 2º. Compete ao docente da disciplina elaborar avaliações acadêmicas sob a forma de provas escritas, testes e demais trabalhos, bem como julgar os resultados.

§ 3º. As avaliações, em número mínimo de 03 (três) por período letivo, visam ao acompanhamento progressivo do aproveitamento do aluno.

Art. 129. A cada verificação de aproveitamento será atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez, utilizando-se apenas de uma casa decimal. Quando o algarismo correspondente a centésimos for igual ou superior a cinco acrescentar-se-á um décimo à nota, suprimindo-se a casa centesimal; e, quando for menor do que cinco, será desprezado.

§ 1º. Será atribuída nota zero ao aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração de trabalhos, das verificações parciais, dos exames finais ou de qualquer atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.

§ 2º. Ao aluno que deixar de comparecer à verificação regular na data fixada, poderá ser concedida oportunidade de realizar uma segunda chamada da avaliação, de acordo com a normatização específica, através de solicitação do interessado ao

Departamento até 02 (dois) dias úteis após a realização da prova.

§ 3º. O disposto no parágrafo anterior deste artigo, refere-se exclusivamente às provas regulares, isto é, àquelas realizadas dentro dos dias regulares do período letivo em questão, sendo vedada, em qualquer hipótese, a realização de segunda chamada para os exames finais.

§ 4º. Será permitida a revisão de avaliação, desde que solicitada de acordo com os prazos e a forma estabelecida em Resolução própria.

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Art. 130. Será considerado aprovado, independente de Exame Final, o aluno que, durante o período letivo, tenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e média geral igual ou superior a 7,0 (sete), em escala que variará de zero a dez. A média geral (MG) é a média aritmética das avaliações das três unidades.

Art. 131. Deverá realizar exame final o aluno que, tenha frequentado, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades das disciplinas durante o período letivo, tenha obtido média geral igual ou superior a 2,8 (dois inteiros e oito décimos) e inferior a 7,0 (sete).

§ 1º. A realização da prova final deverá ser após 72 (setenta e duas) horas da divulgação do resultado da média geral, observando-se o período estabelecido no Calendário Acadêmico.

§ 2º. O exame final consistirá de uma prova escrita que não poderá ser respondida a lápis e será a única prova retida na Instituição, por um semestre ou até o reconhecimento do curso, sendo permitido ao aluno solicitar uma cópia da mesma.

§ 3º. A Média Final do aluno submetido à exame final será calculada mediante a seguinte fórmula:Média Final = (MG x 7) + (EF x 3) 10§ 4º. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 5,0 (cinco).

Art. 132. Será considerado reprovado o aluno que:a) tenha obtido média geral inferior a 2,8 (dois inteiros e oito décimos);b) tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento);c) após a realização do exame final tenha obtido média final inferior a 5,0 (cinco).

SEÇÃO ÚNICADO REGIME ESPECIAL

Art. 133. É assegurado aos alunos amparados por normas legais específicas, direito a tratamento excepcional, com dispensa de frequência regular, de conformidade com as normas constantes deste Regimento Geral e outras aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 134. O requerimento relativo ao regime excepcional, disciplinado neste artigo, é instruído com laudo médico, competindo ao Departamento conceder ou negar o pedido.

Art. 135. A ausência às atividades acadêmicas, durante o regime excepcional, é compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares, durante este período, com acompanhamento do professor, realizados de acordo com o plano de curso fixado, em cada caso, consoante o estado de saúde do estudante e as possibilidades da Universidade, a juízo do Departamento responsável pelo oferecimento da atividade.

Parágrafo único. O regime especial deverá ser requerido junto à Secretaria de Cursos, que deverá encaminhar um processo para cada Departamento responsável pela atividade.

Art. 136. Ao elaborar o Plano de Trabalho a que se refere este artigo, o professor deverá levar em conta a sua duração, de forma que sua execução não ultrapasse o período letivo, visando a continuidade do processo psicopedagógico da aprendizagem neste regime.

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CAPÍTULO XIDOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 137. A prática profissional, sob a forma de estágio supervisionado, é parte integrante dos currículos da graduação, na forma identificada em cada estrutura curricular, e tem por finalidade familiarizar o estudante com a atividade para a qual se encaminha, objetivando ao exercício direto dessa atividade.

Parágrafo único. O estágio supervisionado curricular obedecerá a regulamento próprio, o qual deverá ser implementado segundo as necessidades da formação profissional de acordo com a legislação específica.

Art. 138. O estágio supervisionado será implementado sob a responsabilidade do Departamento ao qual caberá programar as atividades a serem desenvolvidas em consonância com o projeto pedagógico do curso, observando-se as condições estruturais, bem como o disposto em resoluções específicas do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão.

TÍTULO VDA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

CAPÍTULO IDA COMPOSIÇÃO

Art. 139. Compõem a comunidade universitária: corpo docente;corpo discente;corpo técnico-administrativo.

CAPÍTULO IIDAS NORMAS RELATIVAS A PESSOAL

Art. 140. O pessoal da Universidade, organizado em quadro próprio, é regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia e pelo Estatuto do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia, observada a legislação relativa às instituições de ensino superior e as normas aplicáveis aos servidores públicos civis do Estado.

Parágrafo único. A Universidade poderá contar com os serviços de pessoal de outros órgãos do poder público postos à sua disposição, de acordo com a legislação aplicável aos servidores públicos civis do Estado da Bahia, de suas Autarquias e das Fundações Públicas.

Art. 141. A Universidade adotará, na administração de seus quadros de pessoal, inclusive de cargos de provimento temporário, as disposições estabelecidas nos respectivos planos de carreira e normas legais específicas que disciplinam a matéria.

CAPÍTULO IIIDO CORPO DOCENTE

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Art. 142. O corpo docente da Universidade é constituído por professores integrantes da carreira do Magistério Superior do Estado da Bahia e por professores contratados sob o Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), lotados nos Departamentos e que exercem atividades inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão.

Art. 143. Além de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, terão os professores a responsabilidade de orientação de alunos, visando a integração destes na vida universitária e seu melhor ajustamento ao futuro exercício profissional.

Parágrafo único. A orientação de alunos com vistas à elaboração de trabalho de conclusão de curso é de caráter obrigatório para os professores, observada(s) a(s) sua(s) área(s) de ensino e/ou pesquisa.

Art. 144. O ingresso na carreira do magistério superior será feito, em qualquer das classes, mediante concurso público de provas e títulos, salvo a classe de Professor Pleno.

Parágrafo único. As normas para publicação de editais de concursos públicos para magistério, assim como procedimentos para sua realização, apuração, homologação e divulgação de resultados, serão objetos de resolução específica do CONSEPE.

Art. 145. A admissão de docentes não pertencentes à carreira de magistério dar-se-á segundo normas definidas pelo CONSEPE.

Parágrafo único. A contratação de que trata este artigo far-se-á até o limite de 20% (vinte por cento) do pessoal docente em exercício, destinando-se, exclusivamente, a atender a necessidade inadiável de ensino e somente poderá ocorrer quando for reconhecidamente impossível a redistribuição dos encargos de ensino entre os professores do Departamento.

Art. 146. A contratação de professor substituto far-se-á, nos termos da legislação em vigor, exclusivamente, para suprir a falta de docente decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamentos ou licenças de concessão obrigatória e licença para capacitação.

Parágrafo único. A contratação de professor substituto far-se-á mediante processo de seleção pública, respeitadas as exigências acadêmicas do acesso ao ensino superior, através de prova de título, aula pública e entrevista, sendo a banca examinadora integrada por 03 (três) professores da carreira do magistério superior, indicados pela Plenária Departamental, observando as normas definidas pelo CONSEPE.

Art. 147. Poderá haver contratação de Professor Visitante, nos termos da legislação em vigor, para a execução de programa de ensino, pesquisa e extensão, perfeitamente definido quanto às atividades a serem desempenhadas e justificadas em função do plano de trabalho e das necessidades específicas, através de fundamentada solicitação da Plenária Departamental, e pelo prazo máximo de 04 (quatro) anos.

Art. 148. O docente a ser nomeado ou contratado, deverá assinar declaração comprometendo-se a cumprir a carga horária correspondente ao seu regime de trabalho, de acordo com o seu plano de trabalho aprovado pelo Departamento, bem como:I – estar disponível, em 01 (um) turno diário com duração de 04 (quatro) horas, de acordo com a necessidade departamental, quando o regime de trabalho for de 20 (vinte) horas semanais;II – estar disponível em dois turnos diários completos, perfazendo um total de 08 (oito) horas diárias, de acordo com a necessidade departamental, quando o regime de trabalho for de 40 (quarenta) horas semanais.

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Art. 149. A carreira do Magistério Superior compreende as seguintes classes:

Professor Auxiliar;Professor Assistente;Professor Adjunto;Professor Titular;Professor Pleno.

§ 1º. Cada classe compreende 02 (dois) níveis designados pelas letras “A” e “B”, excetuando-se a de Professor Pleno que possui um único nível.

§ 2º. A progressão na carreira docente do nível de “A” para o nível “B”, dentro da mesma classe, far-se-á a requerimento do interessado, de acordo com o critério de antiguidade, atendido ao requisito de interstício mínimo de 02 (dois) anos no nível “A”.

§ 3º. A progressão referida no parágrafo anterior, deverá ser encaminhada pela Direção do Departamento no qual o Docente esteja lotado, com a devida assinatura do Diretor, à Gerência de Recursos Humanos para análise quanto ao direito do requerente, e, posteriormente, à Presidência do CONSEPE para homologação.

Art. 150. O Professor integrante da carreira do magistério superior ficará submetido a um dos seguintes regimes de trabalho, de acordo com o Plano Departamental:20 (vinte) horas semanais de trabalho, distribuídas em um turno diário com duração de 04 (quatro) horas, de acordo com a necessidade departamental;40 (quarenta) horas semanais de trabalho, distribuídas em 02 (dois) turnos diários completos perfazendo um total de 08 (oito) horas diárias, de acordo com a necessidade departamental;regime de tempo integral com dedicação exclusiva, com obrigação de prestar 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, distribuídas em 02 (dois) turnos diários completos perfazendo um total de 08 (oito) horas diárias, de acordo com a necessidade departamental.

§ 1º. Nas horas de trabalho a que estejam obrigados os docentes, ficarão incluídas todas as funções relacionadas com as atividades de ensino, de pesquisa, de extensão e de administração, de acordo com os planos departamentais.

§ 2º. Ao docente em regime de tempo integral com dedicação exclusiva será vedado o exercício remunerado cumulativo de qualquer outro cargo, emprego, função ou atividade autônoma, com ou sem vínculo, em entidades públicas ou privadas.

§ 3º. O docente em regime de tempo integral com dedicação exclusiva passando a ocupar cargo em comissão ou função gratificada na Universidade, poderá afastar-se, total ou parcialmente, das atividades de ensino, pesquisa ou extensão e, em qualquer das hipóteses, fará opção de remuneração nos termos da legislação em vigor.

§ 4º. Sem prejuízo dos encargos de magistério, será permitido ao docente em regime de tempo integral com dedicação exclusiva:participação em órgão de deliberação coletiva de classe ou relacionado com as funções de magistério;participação em comissões de estudo e trabalhos, comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas com o ensino, pesquisa e extensão;desempenho eventual de atividades de natureza científica, técnica ou artística, destinada à produção, difusão ou aplicação de idéias e conhecimentos;percepção de direitos autorais;

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remuneração decorrente de qualquer atividade esporádica pertinente a sua área de atuação científica, acadêmica e profissional, devidamente autorizado pela plenária departamental.

§ 5º. As alterações dos regimes de trabalho deverão ser aprovadas pelo Departamento e apreciadas pela Câmara de Graduação do CONSEPE, para posterior homologação pelo Reitor.

Art. 150. A Universidade promoverá os meios, inclusive junto a órgãos públicos pertinentes, para assegurar o crescente aprimoramento e qualificação do seu pessoal docente, bem como incentivará a adoção de sistemas de avaliação continuada ao seu desempenho institucional.

Art 151. A carga horária atribuída ao docente será cumprida de acordo com o plano do Departamento, obedecendo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, cm conformidade com a legislação em vigor e norma específica aprovada pelo CONSEPE.

Art. 152. Os valores dos salários ou vencimentos dos integrantes da carreira do magistério superior serão fixados segundo as classes a que pertençam e de acordo com o regime de trabalho a que estiverem submetidos.

Art. 153. Além dos casos previstos em Lei, o integrante da carreira do magistério superior poderá afastar-se de suas funções, nos seguintes casos:para aperfeiçoar-se em instituições de ensino e pesquisa nacionais ou estrangeiras, em consonância com o plano de qualificação do Departamento ou estrutura equivalente;para participar de reuniões, congressos e outros eventos de natureza técnico-científica, educacional ou artística cultural, relacionadas com as atividades acadêmicas do professor;para prestar colaboração temporária a outra instituição pública de ensino superior, de pesquisa ou de extensão, com comprovada evidência de benefícios acadêmicos e institucionais.

§ 1º. A concessão do afastamento referido no inciso I implicará o compromisso de o docente, ao retornar, permanecer na Universidade pelo tempo correspondente ao do seu afastamento, sob pena de ressarcimento das despesas correspondentes aos vencimentos e auxílios concedidos pela Instituição, conforme legislação vigente.

§ 2º. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão regulamentará a duração dos afastamentos, o interstício entre afastamentos subsequentes e as condições para renovação.

Art. 154. O docente poderá ser movimentado de um para outro campus, de um para outro departamento, ou removido de uma para outra Instituição de Ensino Superior Estadual, a seu requerimento ou, considerada a sua anuência, por solicitação do Departamento ou da Instituição, atendida a sua formação ou especialidade, a necessidade do serviço e o pronunciamento dos Departamentos ou das Instituições envolvidas.

Art. 155. O Docente poderá ser colocado à disposição de outra instituição, órgão ou entidade de serviço público, a seu requerimento ou, considerada a sua anuência, após o pronunciamento favorável do Departamento, mas sem ônus para a Instituição de origem e por prazo determinado, obedecidas as normas da Lei.

Art. 156. A promoção do docente entre as diversas classes da carreira de magistério far-se-á, exclusivamente por análise de mérito, considerando desempenho acadêmico e titulação, regulamentada por Resolução específica do CONSEPE.

SEÇÃO ÚNICADOS DIREITOS E DEVERES

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Art. 157. São direitos e deveres gerais do Corpo Docente integrante da carreira do magistério superior:participar, com direito a voz e voto, na forma do Estatuto e deste Regimento, dos órgãos colegiados de decisão da Instituição;votar e ser votado nas eleições para as representações docentes referidas no Inciso I, ressalvados os impedimentos previstos no Estatuto e neste Regimento;apelar de decisões dos órgãos administrativos, observada a hierarquia institucional, encaminhando o respectivo recurso através do Diretor do Departamento, quando for o caso;receber remuneração e tratamento social condizente com a atividade do magistério e os recursos e apoios didáticos e administrativos necessários ao desenvolvimento regular de suas atividades de ensino;qualificar-se, permanentemente, em busca de formação humanística e técnica que lhe assegure condições efetivas de contribuir na educação do homem e na formação do profissional;contribuir para a manutenção da ordem e disciplina no seu âmbito de atuação e pelo crescente prestígio da instituição no ambiente social;desenvolver todas as suas atividades em absoluta consonância com as disposições regimentais reguladoras, cumprindo e fazendo cumprir obrigações e compromissos, no seu âmbito de atuação.

Art. 158. Serão concedidos incentivos de pós-graduação e de produção científica, técnica ou artística e outras vantagens, na forma estabelecida em legislação pertinente.

Art. 159. É obrigatória a frequência dos professores, bem como a execução integral dos programas aprovados.

Parágrafo único. O instrumento de controle da frequência docente deverá ser regulamentado através de norma do CONSEPE.

CAPÍTULO IVDO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 160. Constituem o corpo técnico-administrativo da Universidade os servidores integrantes do quadro efetivo, os contratados sob o Regime Especial de Direito Administrativo (REDA) e os ocupantes de cargos comissionados não integrantes da carreira que desempenham atividades de nível superior, de nível médio e de apoio.

§ 1º. O ingresso nas carreiras de pessoal técnico-administrativo integrante do quadro efetivo da Instituição dar-se-á por concurso público.

§ 2º. A admissão de técnico-administrativo em Regime Especial de Direito Administrativo – REDA será regulamentada pelo Conselho Universitário, obedecida a legislação vigente.

Art. 161. As classes, formas de provimento e exercício, movimentação, regime de trabalho, direitos e vantagens do corpo técnico-administrativo obedecerão ao disposto na legislação específica e às normas internas.

Art. 162. Os Conselhos da Universidade (CONSU e Conselho de Campus), quando for o caso, estabelecerão, por Resoluções Complementares, os princípios de políticas de recursos humanos relacionados à avaliação de desempenho, afastamentos, redistribuição de pessoal técnico-administrativo, dentre outros, observada a legislação vigente.

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Art. 163. A Universidade promoverá, diretamente ou através de cooperação com outras instituições, cursos, estágios, conferências e quaisquer outras modalidades de capacitação para aperfeiçoamento crescente do seu corpo técnico-administrativo.

Art. 164. O servidor técnico-administrativo poderá, ouvido os órgãos diretamente interessados, ser movimentado de um órgão de lotação para outro, de um campus para outro ou relotado para outra instituição estadual, observando a legislação vigente.

Art. 165. O ocupante do cargo de provimento permanente ficará sujeito a 30 (trinta) horas semanais de trabalho com jornada diária de 06 (seis) horas em turno único, salvo quando a lei estabelecer duração diversa.

Parágrafo único. O servidor poderá ter ampliada a sua carga horária para 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, com jornada diária de 08 (oito) horas. em dois turnos, recebendo as correspondentes gratificações, de acordo com o cargo efetivo que ocupa, mediante solicitação e justificativa da sua chefia imediata, condicionada à disponibilidade de recurso orçamentário.

Art. 166. O servidor técnico-administrativo faz jus às gratificações específicas, de acordo com o grupo ocupacional que integra, na forma que dispuser a legislação estadual.

Art. 167. Além dos casos previstos em lei, o integrante da carreira de técnico-administrativo poderá afastar-se de suas funções, para aperfeiçoar-se em instituições de ensino e pesquisa, nacionais ou estrangeiras, em consonância com a sua área de atuação, mediante apreciação da Comissão Permanente de Pessoal Técnico-Administrativo - CPPTA.

SEÇÃO ÚNICADOS DIREITOS E DEVERES

Art. 168. Os direitos e deveres do pessoal técnico-administrativo são os dispostos no Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, aplicando-se-lhe ainda as disposições deste Regimento, relativas às obrigações identificadas.

Art. 169. É direito de todo servidor ser tratado com urbanidade pelos colegas, contar com ambiente digno de trabalho e receber remuneração condizente com as atividades que desenvolva na instituição.

Art. 170. É dever de todo servidor o zelo pelas coisas e interesses da Instituição, o trabalho profícuo pelo engrandecimento da obra educacional de cuja realização participa.

CAPÍTULO VDO CORPO DISCENTE

Art. 171. O corpo discente da UESB é constituído pelos alunos matriculados nas diversas disciplinas dos cursos e compreende:alunos regulares: os que preenchem as exigências legais e regimentais para a obtenção de diploma;

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alunos especiais: os que preenchem as exigências legais e regimentais para a obtenção de certificado em curso e atestado de cumprimento de disciplinas isoladas, conforme regulamentação aprovada pelo CONSEPE.

§ 1º. Este Regimento Geral disciplinará as atividades do corpo discente.

§ 2º. Somente os alunos regulares podem exercer os direitos e as prerrogativas definidos neste Regimento Geral.

§ 3º. Os alunos especiais podem desenvolver apenas as atividades específicas à sua forma de inserção na Universidade.

Art. 172. É livre a organização do segmento estudantil, cabendo-lhe definir suas formas de representação e de identificação de suas entidades.

SEÇÃO IDOS DIREITOS E DEVERES

Art. 173. Constituem direitos e deveres de membro do corpo discente:receber ensino qualificado no curso em que se matriculou;frequentar as aulas e participar das demais atividades curriculares;constituir associação, de conformidade com a legislação específica e o disposto neste Regimento;fazer-se representar junto aos órgãos colegiados da Instituição, na forma deste Regimento;votar e ser votado, na forma deste Regimento, para representação estudantil junto aos órgãos da Administração da Universidade e de suas entidades, com direito a voz e voto, observadas as restrições dispostas no Estatuto próprio;recorrer de decisões de órgãos executivos e deliberativos;aplicar a máxima diligência no aproveitamento do ensino;desenvolver todas as suas atividades, no âmbito institucional, em estrita obediência aos preceitos deste Regimento.

Parágrafo único. Deverá o membro do corpo discente abster-se de quaisquer atos que importem em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes, desrespeito às autoridades acadêmicas, professores e servidores em geral.

SEÇÃO IIDA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Art. 174. O Corpo Discente tem representação, com direito a voz e voto, nos Colegiados na forma deste Regimento Geral.

§ 1º. A representação discente será correspondente a um total de 12 % (doze por cento) dos membros dos órgãos colegiados da Universidade, arredondando-se o total de representantes para o número inteiro superior, sempre que este cálculo resultar em número fracionário, de acordo com a legislação vigente e na forma que dispuser o Estatuto e este Regimento.

§ 2º. A representação nos órgãos colegiados será feita por mandatos, com duração de 1 (um) ano, permitida uma recondução.

§ 3º. Cada representante estudantil terá um suplente, com o mandato também de 1 (um) ano, para substituí-lo em suas faltas ou impedimentos, inclusive no caso de perda de mandato.

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§ 4º. É vedada a acumulação de representação discente em órgãos colegiados.

Art. 175. A representação estudantil tem por objetivo promover a integração da comunidade acadêmica, para a consecução das finalidades da Instituição.

Parágrafo único. O exercício dos direitos de representação e participação não exime o aluno do cumprimento de seus deveres acadêmicos.

Art. 176. Os alunos terão como entidade representativa o Diretório Central de Estudantes.

Parágrafo único. Compete ao Diretório Central dos Estudantes indicar a representação discente junto aos Conselhos, por meio de assembléia convocada para este fim.

Art. 177. Os alunos regulares podem organizar o Diretório Acadêmico do próprio curso.

Parágrafo único. Competem aos Diretórios Acadêmicos a indicação de representação discente junto aos órgãos colegiados de cada curso.

Art. 178. A composição, as atribuições, a organização e o funcionamento do Diretório estudantil são fixados em seu Estatuto, elaborado pelo próprio órgão estudantil.

Art. 179. Só poderão se inscrever para concorrer à representação discente em órgão colegiado os estudantes que pertencerem ao colégio eleitoral que elegerá a representação estudantil para aquele órgão.

Parágrafo único. As funções de representação discente somente poderão ser exercidas por estudantes regularmente matriculados nos cursos da UESB e que estejam em pleno gozo de seus direitos acadêmicos.

Art. 180. Perderá o mandato o representante que deixar de pertencer ao corpo discente da Universidade, ou que efetivar trancamento total de matrícula por período igual ou superior a 6 (seis) meses ou que deixar de comparecer, sem justificativa aceita pelo colegiado pertinente, a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5 (cinco) alternadas do órgão no qual exerce a função de representação.

Art. 181. É vedado ao Diretório, no âmbito da Instituição, qualquer ação, manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, ou que represente atitude discriminatória ou preconceituosa, vedada pelas leis do País.

SEÇÃO IIIDO PROGRAMA DE BOLSA DE MONITORIA

Art. 182. O Programa de Bolsa de Monitoria tem como objetivos:contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de graduação;propiciar aos estudantes a oportunidade institucional de se iniciarem em atividades de docência;despertar nos alunos de graduação da UESB o interesse pela carreira docente;possibilitar maior integração entre os corpos docente e discente;desenvolver as tarefas auxiliares de ensino-aprendizagem.

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Art. 183. A monitoria é uma modalidade de estágio Opcional Interno que consiste no desenvolvimento de atividades de auxílio à docência, sob a orientação do (s) professor (es) responsável (is) pela disciplina.

Art. 184. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE fixará normas para o funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria.

SEÇÃO IVDO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Art. 185. O Programa de Bolsas de Iniciação Científica tem como objetivos:proporcionar aos estudantes de graduação a oportunidade institucional de iniciação científica compatível com seu grau de formação e de conhecimento;assegurar maior cooperação entre os corpos discente e docente nas atividades de pesquisa, no âmbito da graduação;propiciar a melhoria da qualidade de ensino de graduação, bem como das atividades de pesquisa, através do retorno dos resultados obtidos pelos acadêmicos.

Art. 186. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE fixará normas para o funcionamento do Programa de Bolsa Iniciação Científica.

SEÇÃO VDO PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO

Art. 187. O Programa de Bolsas de Extensão tem como objetivo viabilizar a participação de alunos, regularmente matriculados nos cursos de graduação da UESB, em projetos de extensão continuada da Universidade, contribuindo para sua formação acadêmica e profissional, consoante com sua área de formação.

Art. 188. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE fixará normas para o funcionamento do Programa de Bolsas de Extensão.

Art. 189. Os Programas de Bolsas de Monitoria, de Iniciação Científica e de Extensão não constitui cargo ou emprego, nem representa vínculo empregatício de qualquer natureza com a Universidade.

SEÇÃO VIDAS ATIVIDADES VOLUNTÁRIAS DE PESQUISA E EXTENSÃO

Art. 190. O Programa de atividades voluntárias de Pesquisa e Extensão tem como objetivo viabilizar a participação de alunos, regularmente matriculados nos cursos de graduação da UESB, em projetos de pesquisa e extensão cadastrados na Universidade, contribuindo para sua formação acadêmica e profissional, consoante com sua área de formação.

Parágrafo único. A participação em Programas de atividades voluntárias de pesquisa e Extensão não constitui cargo ou emprego, nem representa vínculo empregatício de qualquer natureza com a Universidade.

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Art. 191. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE fixará normas para o funcionamento do Programa de atividades voluntárias.

TÍTULO VIIDO REGIME DISCIPLINAR

CAPÍTULO IDO REGIME DISCIPLINAR DOS SERVIDORES

Art. 192. Os atos de investidura em cargo ou função docente e técnico-administrativa da Universidade importam em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a instituição, às normas contidas na legislação de ensino, no Estatuto, neste Regimento e, complementarmente, às baixadas pelos demais órgãos competentes da UESB.

Art. 193. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior.

Art. 194. São penalidades disciplinares: advertência; suspensão; demissão ou rescisão contratual; cassação de aposentadoria ou disponibilidade.

Art. 195. As penalidades estipuladas no artigo 194 serão aplicadas, observado o seguinte:I. a advertência será aplicada nos seguintes casos: transgressão de prazos regimentais; não comparecimento a atividades acadêmicas e administrativas para as quais tenha sido convocado; ausência injustificada ao serviço; impontualidade; falta de urbanidade no trato com membros da comunidade universitária; descumprimento de ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; ação ou procedimento incompatível com a regularidade, eficiência e a moralidade do serviço;

II.a suspensão será aplicada nos casos de reincidência de faltas punidas com advertência e nas seguintes hipóteses: comportamento que resulte em danos materiais ou pessoais para qualquer membro da comunidade universitária; conduta incompatível com a dignidade universitária; desrespeito a qualquer disposição do Estatuto, deste Regimento Geral ou de quaisquer outras normas da Universidade;

III. a demissão ou rescisão contratual será aplicada na reincidência de faltas punidas com suspensão superior a 30 (trinta) dias e nos seguintes casos: prática de crime contra a administração pública; abandono de cargo ou emprego; inassiduidade habitual; improbidade administrativa; ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem; aplicação irregular de recursos públicos; revelação de segredo apropriado em razão do cargo; lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio; acumulação ilegal de cargos, funções, ou empregos públicos; valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento a dignidade da função pública; transacionar com o Estado, quando participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil ou exercer comércio; atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de percepção de remuneração, benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até segundo grau e de cônjuge ou companheiro; receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; aceitar representação, comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro, sem licença da autoridade competente; praticar usura sob qualquer forma de suas formas; proceder de forma desidiosa; utilizar pessoal ou recursos matérias da repartição em serviços ou atividades particulares.

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IV. Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a pena de demissão.

Art. 196. Na aplicação das penalidades, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os antecedentes funcionais, os danos que dela provierem para o serviço público e as circunstâncias agravantes ou atenuantes.

Art. 197. Configura abandono de cargo ou emprego a ausência intencional ao serviço por mais de 30 (trinta) dias consecutivos.

Art. 198. Entende-se por inassiduidade habitual, a falta ao serviço, sem causa justificada, por, no mínimo, 60 (sessenta) dias, interpoladamente, durante o período de 12 (doze) meses.

Art. 199. A pena de suspensão não poderá exceder a 90 (noventa) dias.

§ 1º. Na hipótese da pena de suspensão, decorrente de reincidência de falta punida com advertência, a sua aplicação só poderá exceder a 15 (quinze) dias se o servidor já tiver sido anteriormente punido com suspensão.

§ 2º. Em qualquer hipótese, a primeira pena de suspensão aplicada a um servidor não poderá exceder a 30 (trinta) dias.

Art. 200. São competentes para aplicar as penas referidas no art. 195 deste Regimento Geral, as seguintes autoridades:a chefia imediata, nos casos de advertência; o Diretor de Unidade Acadêmica, de Unidade Administrativa, e Reitoria, nos casos de suspensão de até 30 (trinta) dias; o Reitor, nos casos de suspensão superior a 30 (trinta) dias, de demissão e, ou rescisão contratual.

Parágrafo único. Para aplicação das penalidades deverá ser formalizado um processo específico, observando as disposições gerais contidas neste Regimento, inerentes ao processo administrativo disciplinar e à sindicância.

CAPÍTULO IIDO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

Art. 201. O acesso aos cursos da Universidade importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a Instituição, às normas contidas na legislação de ensino, no Estatuto, neste Regimento e, complementarmente, às baixadas pelos demais órgãos competentes da UESB.

Art. 202. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior.

Art. 203. Os alunos estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: advertência escrita ou suspensão das atividades acadêmicas curriculares por até 8 (oito) dias, nos seguintes casos: por desrespeito a qualquer autoridade universitária ou a qualquer membro do corpo docente ou técnico-administrativo; por descumprimento das normas determinadas por órgãos ou autoridades universitárias; por ofensa, constrangimento ou outros atos que atentem contra a dignidade de qualquer membro do corpo discente; pela prática de desordem em recintos da Universidade, bem como em outros locais onde se realizem atividades acadêmicas curriculares ou administrativas; por dano ao patrimônio público, cominando com a obrigação de ressarcimento; por ato de improbidade na execução de atos e trabalhos acadêmicos; por

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inutilização de avisos ou editais afixados pela Administração, ou pela retirada, sem prévia permissão da autoridade competente, de objeto ou documento em qualquer dependência da Universidade; de suspensão das atividades acadêmicas curriculares, por período superior a 8 (oito) dias e inferior a 30 (trinta) dias, nos seguintes casos: por reincidência nas faltas previstas no inciso anterior; por injúria a qualquer autoridade universitária ou a qualquer membro do corpo docente, técnico-administrativo e discente; por fraude ou tentativa de fraude em provas e, ou trabalhos acadêmicos; de suspensão das atividades acadêmicas curriculares por um período letivo, nos seguintes casos:por grave desacato a qualquer autoridade universitária ou a qualquer membro do corpo docente e técnico-administrativo;por agressão física a qualquer autoridade universitária ou a qualquer membro do corpo docente, técnico-administrativo ou discente; por prática de atos difamatórios ou ofensivos à Instituição; na reincidência de falta disciplinar punida com suspensão superior a 8 (oito) dias;de desligamento, com expedição de certidão de estudos, por: em caso de reincidência em infração referida no inciso III deste artigo; pela prática de infração de improbidade, apropriação indébita, furto e, ou roubo de bens patrimoniais da Universidade e, ou de terceiros.

§ 1º. Todas as penalidades serão registradas na ficha cadastral do estudante.

§ 2º. Será cancelado o registro da penalidade de advertência se, no prazo de um ano da aplicação, o aluno não incorrer em reincidência.

§ 3º. Ao discente sob sindicância ou processo disciplinar, até decisão definitiva, não se concederá:trancamento ou cancelamento de matrícula; transferência para outro estabelecimento de ensino; comprovação de estudos realizados; colação de grau.

Art. 204. São competentes para aplicar as penalidades previstas no art. 203, as seguintes autoridades:o Coordenador de Colegiado do curso ao qual se encontre vinculado o estudante, nos casos de infrações puníveis com advertência ou suspensão; o Reitor, nos casos de infrações puníveis com pena de desligamento ou exclusão.

Parágrafo único. Para aplicação das penalidades deverá ser formalizado um processo específico, observando as disposições gerais contidas neste Regimento, inerentes ao processo administrativo disciplinar e à sindicância.

CAPÍTULO IIIDAS PENAS APLICÁVEIS À REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Art. 205. O comportamento inconveniente ou incompatível com a dignidade da função de representante estudantil, a juízo do colegiado respectivo, é considerado motivo suficiente para a destituição do representante, cabendo recurso da decisão para o órgão imediatamente superior na hierarquia administrativa.

Art. 206. Ocorrida a destituição de representante estudantil, cumpre ao Diretório Central de Estudantes designar o seu substituto na função.

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CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 207. Os Processos Disciplinares e as Sindicâncias reger-se-ão pelas disposições do Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, das Autarquias e das Fundações Públicas, que, também, se aplicam, no que couber, nas demais matérias relativas ao regime disciplinar.

Art. 208. As penas serão aplicadas de acordo com a gravidade da falta, considerando-se, à vista do caso, os seguintes referenciais:infração cometida;primariedade ou não do infrator;dolo e culpa;valor, utilidade e bens atingidos.

Art. 209. As responsabilidades civil, penal e administrativa poderão cumular-se, sendo independentes entre si, sendo que a aplicação das penalidades previstas neste Título não exime o infrator de outras de natureza civil ou penal a que porventura estiver sujeito, não o desobrigando do ressarcimento de danos causados à Instituição.

Art. 210. A imposição das sanções será aplicada de acordo com as conclusões do processo a cargo da comissão designada pelo Reitor e integrada por, no mínimo, 03 (três) membros, assegurados os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

§ 1º. A portaria de nomeação da comissão – para sindicância ou processo disciplinar - deverá indicar o seu presidente e um prazo para conclusão do relatório.

§ 2º. A comissão disciplinar deverá apresentar à autoridade universitária que a nomeou relatório conclusivo sobre as infrações disciplinares que foi encarregada de apurar, incluída a indicação de penas que julgar aplicáveis, quando for o caso.

§ 3º. Recebido o relatório da comissão disciplinar, a autoridade universitária que a nomeou, no prazo de 05 (cinco) dias, o encaminhará, acompanhado de parecer circunstanciado, à autoridade ou órgão competente para aplicar a penalidade indicada pela comissão.

§ 4º. As comissões disciplinares deverão obrigatoriamente: dar ciência aos acusados sobre a instauração do processo disciplinar, bem como informá-los das penas que poderão ser aplicadas ao caso;informar aos acusados os nomes das testemunhas que decidiu inquirir; ouvir os envolvidos;permitir que cada um dos acusados indique até 3 (três) testemunhas para serem ouvidas;estabelecer prazo para a apresentação de testemunhas de defesa, dando ciência desse prazo aos interessados;fixar data, horário e local para a inquirição dos acusados e das testemunhas, com informação aos interessados;fornecer aos envolvidos cópias de documento do processo disciplinar, desde que solicitadas;permitir, a requerimento dos acusados ou de seus procuradores, que estes últimos acompanhem os depoimentos;estabelecer prazo, após a inquirição das testemunhas, para que os acusados apresentem sua defesa por escrito e dar-lhes ciência desse prazo;emitir parecer conclusivo sobre os fatos.

§ 5º. A autoridade ou órgão competente para aplicar as penalidades indicadas pela comissão disciplinar, deverá, obrigatoriamente, manifestar-se por escrito sobre o relatório da comissão, justificando o seu acolhimento, total ou parcial ou a sua rejeição.

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§ 6º. Quando julgar conveniente, a autoridade ou órgão competente para aplicar a punição poderá determinar diligências adicionais ou incorporar novas informações ao processo, inclusive, requerendo manifestações adicionais da comissão disciplinar.

§ 7º. A autoridade que aplicar a penalidade deverá dar ciência de seu ato ao órgão de registro e controle acadêmico para os registros permanentes, bem como encaminhar cópia da portaria correspondente aos punidos, contra aviso de recebimento.

Art. 211. Os prazos e instâncias de recurso são os previstos neste Regimento Geral.

Parágrafo único. Os recursos interpostos terão efeito suspensivo, enquanto pendentes de decisão no âmbito da Universidade.

CAPÍTULO VDA PRESCRIÇÃO DA AÇÃO DISCIPLINAR

Art. 212. A ação disciplinar prescreverá:em 180 (cento e oitenta dias), quanto à falta punível com advertência;em 02 (dois) anos, quanto à falta punível com suspensão;em (cinco) anos, quanto à falta punível com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

§ 1º. O prazo de prescrição começa a correr a partir da data em que o fato se tornou conhecido oficialmente.

§ 2º. Os prazos de prescrição previstos na lei penal aplicam-se às infrações disciplinares capituladas também como crime.

§ 3º. A abertura de sindicância ou a instauração do processo administrativo disciplinar interrompe a prescrição até a decisão final proferida pelo Reitor.

TÍTULO VIIIDOS RECURSOS

Art. 213. Todas as penalidades disciplinares aplicadas por autoridades universitárias, de que trata este Título caberá recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados da notificação do interessado, salvo quando houver prazo especial previsto neste Regimento Geral e em normas específicas.

Art. 214. É assegurado à comunidade universitária o direito de requerer ou representar, pedir, reconsiderar e recorrer.

Art. 215. Das decisões da autoridade que houver expedido o ato ou proferido a decisão, cabem:pedido de reconsideração para a própria autoridade;recurso, se o pedido de reconsideração for indeferido.

Parágrafo único. O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades ou órgãos, considerado o Conselho Universitário a instância final, obedecendo a ordem estabelecida neste Regimento Geral.

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Art. 216. O recurso será interposto perante a autoridade ou órgão que proferiu a decisão, por meio de requerimento, contendo os seguintes dados:identificação do recorrente;domicílio do recorrente ou local para recebimento de comunicações;fundamentos do pedido de reexame, podendo ser juntados os documentos que julgar conveniente;data e assinatura do recorrente ou do seu representante legal.

§ 1º. A autoridade competente examinará todos os pressupostos para receber o recurso, devendo fundamentar o recebimento.

§ 2º. A autoridade ou órgão recorrido se não reconsiderar a decisão encaminhará o processo à autoridade ou órgão superior.

§ 3º. Reconsiderada a decisão apenas em parte, a remessa à instância superior terá lugar para decisão quanto à matéria não reconsiderada, no prazo de 10 (dez) dias.

Art. 217. O recurso não será conhecido quando interposto:fora do prazo;perante órgão incompetente;por quem não seja legitimado.

Art. 218. São as seguintes as instâncias acadêmicas de recurso:Plenária do Colegiado de Curso, nas matérias de sua competência, contra decisão de docente e de coordenador;Plenária Departamental, nas matérias de sua competência, contra decisão de docente, da área de conhecimento e do diretor;Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, nas matérias de sua competência, contra decisão de Colegiado de Curso, de Departamento, das Câmaras e do Reitor;Conselho Universitário – CONSU contra decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.

Art. 219. O Conselho Universitário – CONSU constitui instância final para julgamento de matéria de qualquer natureza.Art. 220. O pedido de reconsideração ou o recurso serão interpostos, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data de ciência do interessado do teor da decisão.

Parágrafo único. Negado o pedido de reconsideração, o prazo do recurso será contado a partir da ciência da respectiva decisão.

Art. 221. Recebido o recurso na instância superior, em se tratando de órgão colegiado, ele será distribuído a um Relator, para emissão de parecer, a ser apresentado no prazo de 10 (dez) dias.

Art. 222. Apresentado o parecer, o recurso é submetido a julgamento, na primeira reunião do órgão colegiado.

Art. 223. Julgado o recurso, o processo será devolvido à autoridade ou órgão recorrido, para cumprimento da decisão proferida.

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TÍTULO IXDO PATRIMÔNIO, DAS RECEITAS E DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

CAPÍTULO IDO PATRIMÔNIO

Art. 224. O patrimônio da Universidade, administrado pelo Reitor, com observância nas normas estatutárias e regimentais, é constituído de:bens móveis e imóveis, direitos e valores que lhe pertençam;bens, direitos e valores que, a qualquer título, lhe sejam assegurados ou transferidos;doações e subvenções recebidas de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou internacionais;os que vierem a ser constituídos na forma legal.

§ 1º. A Universidade poderá receber doações, legados, cessões temporárias de direitos efetuados por pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou internacionais.

§ 2º. Quando essas doações, legados ou concessões importarem em ônus adicionais, deverão ser previamente submetidas à deliberação do Conselho Universitário- CONSU

§ 3º. As doações, alienações e baixas a qualquer título, de bens patrimoniais incorporados à Universidade, deverão ter a prévia autorização do Conselho de Administração - CONSAD, observada a legislação pertinente.

CAPÍTULO IIDAS RECEITAS

Art. 225. Constituem receitas da Universidade:as dotações orçamentárias e as concedidas em crédito adicionais que lhe forem consignadas pelo Estado da Bahia;os recursos oriundos dos convênios, acordos ou contratos;as rendas patrimoniais, inclusive juros e dividendos, bem como as decorrentes do exercício de suas atividades;os recursos provenientes de alienação de bens patrimoniais;subvenções, auxílios e legados;taxas provenientes da prestação de serviços;saldos financeiros de exercícios encerrados;outras receitas, na forma da Lei.Art. 226. Os bens e direitos da Universidade serão utilizados exclusivamente no cumprimento dos seus objetivos.

CAPÍTULO IIIDA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Art. 227. O exercício financeiro da Universidade coincidirá com o ano civil e o seu orçamento é uno.

Parágrafo único. As propostas orçamentárias anual e plurianual da Universidade deverão ser encaminhadas, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, aos departamentos para posterior apreciação e deliberação pelo CONSU.

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Art. 228. A proposta orçamentária para cada exercício será encaminhada à apreciação da Secretaria da Educação, atendidos os prazos de elaboração do orçamento - programa do Estado.

Art. 229. O Reitor prestará contas anualmente ao Conselho Universitário (CONSU) e ao Conselho de Administração (CONSAD).

Art. 230. Os programas e projetos, cuja execução exceda o exercício financeiro, deverão constar do orçamento plurianual de investimentos e dos orçamentos subsequentes.

Art. 231. A prestação de contas e o Relatório Anual serão submetidos ao Conselho de Administração - CONSAD até o último dia útil do mês de janeiro do ano seguinte ao exercício vencido.

TÍTULO XDO GRAU, DA COLAÇÃO DE GRAU, DOS DIPLOMAS,

CERTIFICADOS E TÍTULOS HONORÍFICOS

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 232. A Universidade conferirá:diplomas de graduação e de pós-graduação stricto sensu, Certificado de pós-graduação lato sensu, de cursos sequenciais, ou de extensão;certificados de aproveitamento em disciplinas isoladas, cursadas por alunos especiais;títulos de doutor honoris causa;títulos de professor honorário;títulos de professor emérito.

CAPÍTULO IIDOS GRAUS, DOS DIPLOMAS E DOS CERTIFICADOS

Art. 233. Ao aluno que conclua curso de graduação ou pós-graduação stricto sensu, a Instituição confere o grau respectivo.

Art. 234. O ato coletivo de colação de grau dos alunos concluintes de curso de graduação ou pós-graduação stricto sensu é realizado em sessão solene e pública, sob a presidência do Reitor, com a presença de, pelo menos, 03 (três) professores do curso.

§ 1º. Os atos de colação de grau serão realizados após o encerramento do período letivo.

§ 2º. Só poderão participar dos atos de colação de grau os estudantes que efetivamente tiverem cumprido todos os requisitos exigidos para obtenção do diploma correspondente.

§ 3º. A requerimento dos interessados, poderão ocorrer atos de colação de grau adicionais ao mencionado no parágrafo anterior, individuais ou coletivos, em dia, horário e local acordados entre os requerentes e o Reitor, com a presença de pelo menos 02 (dois) professores da Universidade.

Art. 235. Colado o grau, a Universidade expede ao graduado ou pós-graduado o diploma correspondente, assinado pelo Reitor, pelo Secretário e pelo seu titular.

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Art. 236. A Instituição expedirá certificado, devidamente assinado pelo Secretário e pelo Reitor, ao aluno que conclua curso de especialização, aperfeiçoamento, extensão e outros, ou o estudo de qualquer disciplina.

Parágrafo único. Os certificados dos cursos de Aperfeiçoamento e Especialização destinados à qualificação de docentes para o magistério superior serão acompanhados dos respectivos históricos escolares.

CAPÍTULO IIIDO RECONHECIMENTO E DA REVALIDAÇÃO DE TÍTULOS

Art. 237. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE disciplinará, por Resolução, o reconhecimento e a revalidação de títulos acadêmicos.

§ 1º. O reconhecimento e a revalidação de diplomas emitidos por instituições estrangeiras serão requeridos ao Reitor.

§ 2º. Os processos de reconhecimento e de revalidação terão por objetivo determinar o título brasileiro correspondente e apurar se as condições em que foi obtido o título equivalem às que são exigidas nos cursos nacionais reconhecidos.

§ 3º. Os certificados de pós-graduação emitidos por universidades estrangeiras ou por outras instituições nacionais poderão ser validados pela UESB para efeito interno, mediante regulamentação do CONSEPE, devendo a solicitação correspondente ser dirigida ao Reitor.

CAPITULO IVDOS TÍTULOS HONORÍFICOS

Art. 238. A Universidade poderá conceder os títulos de doutor honoris causa, professor honorário e professor emérito.

§ 1º. O título de doutor honoris causa será conferido:às pessoas que tenham contribuído, de maneira notável, para o progresso das ciências, das letras ou das artes;aos que tenham beneficiado, de forma excepcional, ou tenham prestado relevantes serviços a humanidade.

§ 2º. O título de professor honorário só será concedido a pessoas que tenham prestado serviços relevantes à ciência ou à cultura.

§ 3º. O título de professor emérito será concedido aos professores titulares do seu quadro de docentes, quando os mesmos se aposentarem ou se retirarem definitivamente das respectivas atividades docentes e tenham prestados serviços relevantes à ciência ou à Universidade.

Art. 239. A concessão de títulos de doutor honoris causa, de professor emérito e de professor honorário dependerá de proposta fundamentada encaminhada ao Reitor, sendo indispensável a aprovação dos 2/3 (dois terços), no mínimo, dos membros do Conselho Universitário.Art. 240. Além dos títulos referidos nos artigos anteriores a Universidade poderá conceder prêmios honoríficos.

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TÍTULO XIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 241. A Universidade, mediante convênios, poderá utilizar os serviços públicos ou privados, existentes na Comunidade para estágio de estudantes, treinamento de seu pessoal e cumprimento de suas finalidades institucionais, observando a legislação pertinente.

Art. 242. Todos os atos de investidura em cargo ou função e de matrículas em cursos da Universidade importam no cumprimento da legislação específica, do Estatuto, deste Regimento Geral da UESB e dos atos das autoridades universitárias.

Art. 243. Será de 10 (dez) dias contados a partir do primeiro dia útil, após a publicação oficial da decisão, o prazo para interposição de recursos, no âmbito de Universidade, salvo quando houver prazo especial previsto neste Regimento.

Parágrafo único. Os prazos previstos no Estatuto, neste Regimento Geral e demais normas serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, ficando prorrogado, para o primeiro dia útil seguinte, o prazo em dia que não haja expediente.

Art. 244. A Universidade promoverá os meios necessários para assegurar o crescente aprimoramento e qualificação do seu quadro docente e técnico administrativo, bem como incentivará a adoção de sistemas de avaliação continuada do seu desempenho institucional.

Art. 245. Os cargos de provimento temporário, no âmbito da Universidade, serão preenchidos, preferencialmente, pelo pessoal do seu quadro permanente.

Art. 246. Nas eleições da Universidade, havendo empate, considerar-se-á eleito o mais antigo no seu quadro da carreira e, entre os de igual tempo de serviço, o mais idoso.

Art. 247. Fica expressamente proibida, na Universidade, a prática de atos que atentem contra a integridade física ou moral do pessoal técnico-administrativo, docente e discente, bem como à sua privacidade, intimidade, dignidade e imagem, inclusive quanto aos recém-ingressados nos processos seletivos.

Art. 248. Os casos omissos neste Regimento Geral serão resolvidos pelo Conselho Universitário - CONSU.

Art. 249. Todas as modificações do Estatuto ou deste Regimento Geral deverão ser aprovadas em sessão especial do Conselho Universitário - CONSU, aprovadas por 2/3 (dois terços) dos membros, e entrarão em vigor com a aprovação pelo Governador do Estado, após parecer favorável do Conselho Estadual de Educação, nos termos da Lei.

Art. 250. O presente Regimento entrará em vigor na data de sua publicação.

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ANEXO IV

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ANEXO IV – DOCUMENTOS FISCAIS DA INSTITUIÇÃO

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