12
PROJETO ECO-SOLIDARIEDADE O projeto Eco-solidariedade A entidade coletora, Associação Missionários Servos dos Pobres , doravante designada pela sigla AMSDP, repassará às demais entidades religiosas e sociais participantes do projeto, a saber, Ação Social São Marcos , Associação Bocado do Pobre e Paróquia São Marcos , e outras entidades que queiram associar-se a este projeto, 50% dos valores da venda do óleo, proporcionais ao volume de óleo que cada uma delas arrecadar, reservando a si os outros 50% de toda a arrecadação, uma vez que a AMSDP se responsabilizará pela gestão, logística, armazenamento e destinação ecológica do produto, como também pelos colaboradores remunerados responsáveis pela logística e armazenamento, e pelos encargos sociais, impostos e taxas previstos pela legislação vigente em nosso país. Criar um projeto permanente de reciclagem de óleo de fritura destinando-o à produção nacional do Biodíesel , como meio de gestão e educação ambiental com finalidade de promoção e sustentabilidade social, humana, religiosa e ecológica, com o nome de : “Eco-Solidariedade”. Objetivos Específicos: 1.2.1 Coletar o óleo de fritura das residências, condomínios, bares, lanchonete e restaurantes,hotéis e demais cozinhas industriais, destinando-o à usina de reciclagem de óleo vegetal que o repassará às grandes indústrias de fabricação de Biodíesel, o futuro energético do Brasil e do mundo, porque consolidado sobre bases solidamente estruturadas e inteiramente renováveis e sustentáveis. 1.2.2 Evitar a poluição ambiental e reduzir doenças; 1.2.3 Reciclar o óleo de frituras , repassando-o para empresa idônea na cadeia de produção do Biodíesel, mediante apresentação de certificado ambiental da mesma. 1.2.4 Desenvolver nas famílias; instituições educacionais, sociais e religiosas; grandes, médias e pequenas empresas, a consciência ecológica e social por meio de atitudes concretas.

Projeto eco solidariedade

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Projeto eco solidariedade

PROJETO ECO-SOLIDARIEDADE

O projeto Eco-solidariedade A entidade coletora, Associação Missionários

Servos dos Pobres, doravante designada pela sigla AMSDP, repassará às demais

entidades religiosas e sociais participantes do projeto, a saber, Ação Social São

Marcos, Associação Bocado do Pobre e Paróquia São Marcos, e outras entidades

que queiram associar-se a este projeto, 50% dos valores da venda do óleo,

proporcionais ao volume de óleo que cada uma delas arrecadar, reservando a si os

outros 50% de toda a arrecadação, uma vez que a AMSDP se responsabilizará pela

gestão, logística, armazenamento e destinação ecológica do produto, como também

pelos colaboradores remunerados responsáveis pela logística e armazenamento, e

pelos encargos sociais, impostos e taxas previstos pela legislação vigente em nosso

país.

Criar um projeto permanente de reciclagem de óleo de fritura destinando-o à

produção nacional do Biodíesel, como meio de gestão e educação ambiental com

finalidade de promoção e sustentabilidade social, humana, religiosa e ecológica,

com o nome de : “Eco-Solidariedade”.

Objetivos Específicos:

1.2.1 Coletar o óleo de fritura das residências, condomínios, bares, lanchonete e

restaurantes,hotéis e demais cozinhas industriais, destinando-o à usina de

reciclagem de óleo vegetal que o repassará às grandes indústrias de fabricação de

Biodíesel, o futuro energético do Brasil e do mundo, porque consolidado sobre bases

solidamente estruturadas e inteiramente renováveis e sustentáveis.

1.2.2 Evitar a poluição ambiental e reduzir doenças;

1.2.3 Reciclar o óleo de frituras , repassando-o para empresa idônea na cadeia

de produção do Biodíesel, mediante apresentação de certificado ambiental da

mesma.

1.2.4 Desenvolver nas famílias; instituições educacionais, sociais e religiosas;

grandes, médias e pequenas empresas, a consciência ecológica e social por meio

de atitudes concretas.

Page 2: Projeto eco solidariedade

2. SITUAÇÃO ATUAL:

Os fabricantes de óleo de fritura atuam para suprir as necessidades da população.

No entanto, nenhuma política foi desenvolvida até o momento para coletar este óleo

e reciclar.

É notório a crescente poluição dos rios, lagoas e do solo com o descarte do óleo de

fritura de forma inadequada.

3. SAÚDE E POLUIÇÃO:

A Organização Mundial de Saúde- OMS afirmou que 25% das doenças contraídas

pelo ser humano são decorrentes da poluição ambiental (Jornal o Globo de

16/06/2006).

Segundo a OMS, treze milhões de pessoas morrem por ano vítimas de

enfermidades relacionadas aos problemas ambientais. Este mesmo estudo ainda

mostra que grande parte dos riscos ambientais poderiam ser eliminados com uma

política de esclarecimento à população para evitar a contaminação da água, do ar e

do solo.

A tendência é um aumento acentuado nesta situação com a falta de medidas para

conter a escalada da poluição ambiental nas atividades industriais e domésticas.

A falta de investimento na medicina preventiva e controle da poluição ambiental vem

causando o agravamento das doenças, principalmente, em regiões pobres.

A poluição do ar, da água e dos alimentos geram situações imprevisíveis e dificulta

o controle e tratamento de várias doenças relacionadas a deficiência imunológica,

problemas no sistema respiratório (infecções) e cardiovasculares, envelhecimento

precoce, gastrite, diarréias e doenças degenerativas.

A situação é pior quando avaliada nas ocorrências em crianças e idosos e em

regiões sem saneamento básico.

Page 3: Projeto eco solidariedade

O óleo de cozinha utilizado em frituras contribui para a situação descrita acima. O

óleo de fritura depois de utilizado pode causar poluição ambiental quando

descartado de forma inadequada e contribui para causar danos à Saúde quando

ingerido em excesso ou oxidado (usado repetidas vezes na fritura).

4. POLUIÇÃO AMBIENTAL:

O óleo vegetal e a gordura animal são triglicerídeos, portanto, são substâncias que

sofrem mudanças quando submetidas ao aquecimento repetidas vezes.

Observa-se ainda que o óleo e a gordura usados em frituras são insolúveis, ou seja,

não se misturam com a água. Assim, quando entra em contato com a água forma

uma camada na parte superior (sobrenadante).

Quando o óleo ou gordura usados na fritura são despejados no ralo da pia ou

descartado de forma inadequada, o resultado é desastroso para o meio ambiente.

Os danos vão do entupimento das tubulações na própria casa da pessoa até o

entupimento das galerias e das redes de esgoto. O dano ambiental é gerado quando

o óleo ou a gordura de fritura chega até os córregos, rios, lagoas, etc.

A evidência desta poluição pode ser verificada pela ação do óleo de fritura na água e

no solo.

Primeiro forma uma camada sobre a água e aglomera todo tipo de entulho e lixo

descartado no rio. Depois esta camada dificulta a passagem da luz e evita a

oxigenação e evaporação da água.

A conseqüência imediata é a morte da vida no rio (peixe, plantas, etc) por falta de

oxigênio na água. Posteriormente causa doenças às populações vizinhas pela

proliferação de bactérias e outros microorganismos.

Quando o óleo ou gordura usados na fritura são despejados diretamente no solo, o

resultado é a impermeabilização da terra e, assim, dificulta a passagem da água

pela infiltração, causando também morte de pequenos seres vivos e a ocorrência

Page 4: Projeto eco solidariedade

de enchentes. Posteriormente causa doenças às populações vizinhas pela

transferências de bactérias e outros microorganismo ao ser humano.

5. PROCESSO DE FRITURA:

O óleo de fritura usado repetidas vezes em temperaturas elevadas, em torno de

190ºC, sofre oxidação, ou seja, absorve oxigênio e pode formar radicais livres que

são responsáveis pelo envelhecimento precoce.

Ainda, no processo de fritura em elevadas temperaturas o óleo de fritura sofre

mudanças físico-químicas pela interação com o ar, água e alimentos e pode formar

ácido graxo. À medida que aumenta o teor de ácido graxo no óleo de fritura aumenta

a viscosidade, ou seja, o óleo fica mais grosso. A mistura destes sub-produtos

gerados pelo aquecimento do óleo em repetidas frituras, quando ingeridos pelas

pessoas, inibem as ações das enzimas pancreáticas diminuindo o ritmo da digestão.

Assim, é muito comum a pessoa passar mal após comer um salgado frito com óleo

de fritura usado várias vezes.

Outra evidência da utilização do óleo de fritura em repetidas vezes à alta

temperatura é a formação de substância tóxicas. Pode-se citar a acroleina como

sub-produto da utilização do óleo de fritura em repetidas vezes em temperaturas

elevadas. Estudos recentes indicam que a acroleina pode interferir no

funcionamento do sistema digestivo e respiratório causando irritações nas

membranas e mucosas e, ainda, pode facilitar o aparecimento de células

degenerativas (câncer).

6. RECOMENDAÇÃO PARA USO DO ÓLEO DE FRITURA:

O óleo de fritura deveria passar por testes físico-químicos para avaliar suas

propriedades originais durante o processo de fritura em elevadas temperaturas. No

entanto, esta avaliação é muito difícil na utilização diária do óleo de fritura. Assim,

Page 5: Projeto eco solidariedade

recomenda-se alguns cuidados na utilização do óleo e gordura para frituras em

geral.

Em média, dependendo da quantidade de sal, pode-se utilizar o óleo de fritura no

máximo três vezes, ou seja, três aquecimentos até a temperatura da fritura (180ºC).

Recomenda-se ainda observar a cor do óleo que deve permanecer amarelo claro. A

mudança da cor para amarelo escuro é sinal da necessidade de trocar o óleo.

Outra característica do óleo é a viscosidade. O sinal para trocar o óleo de fritura é

quando o óleo fica grosso.

Pode-se observar que o óleo está com degradação acentuada quando durante a

fritura aparecer espuma e fumaça de forma acentuada.

Observa-se que é comum a mistura de óleo novo com o óleo usado e degradado.

Neste caso, o óleo vai causar dano a saúde, pois todas as substancias tóxicas e

nocivas continuam contidas na mistura. Portanto, o correto é descartar o óleo usado

e repor óleo novo para continuar a fritura.

Por último, pode-se conservar mais a qualidade do óleo quando a panela é mantida

tampada quando ocorre a fritura, pois assim, evita-se o contato do óleo quente com

o oxigênio do ar.

7. APLICAÇÃO DO ÓLEO DE FRITURA:

O óleo de cozinha usado nunca teve uma aplicação de grande consumo.

Normalmente, o óleo de fritura é utilizado para fabricar sabão em pedra, massa de

vidro, etc.

Com o advento do biodiesel criou-se uma alternativa de grande consumo para o óleo

e gordura de fritura.

No entanto, o óleo e gordura de fritura devem passar por um processo de ajuste de

propriedades físico-químicas para a reação de transesterificação com álcool e obter

o biodiesel.

Page 6: Projeto eco solidariedade

O processo de ajuste de propriedades envolve as etapas de pré-filtragem para reter

sujeiras e impurezas maiores, aquecimento à 120ºC para separação da água por

decantação, acerto da acidez e filtragem para retirar impurezas menores.

Atualmente as indústrias produtoras de biodiesel aceitam o óleo de fritura para

adicionar ao processo de fabricação do biodiesel nas especificações abaixo:

Acidez: 4,00% máximo

Umidade: 1,00% umidade máxima

Teor de gordura: 30% máximo

Cor: amarelo transparente

Impureza: 1,00% máximo

O emprego do óleo e gordura de fritura para produção de biodiesel atende ao

conceito de sustentabilidade.

O biodiesel causa pequena e insignificante poluição ambiental, pois sua estrutura

molecular é menos complexa, quando comparado ao diesel.

O biodiesel pode degradar-se em meio aquoso em média durante 21 dias, gera

menor odor, totalmente renovável e não gera dióxido sulfúrico.

A combustão do diesel gera dióxido sulfúrico (S02) que é corrosivo. Este gás,

quando combinado com vapor de água da atmosfera, produz chuva ácida.

A emissão de dióxido de carbono (C02) na combustão do biodiesel é utilizada na

renovação da próxima safra de grãos para novamente produzir óleo vegetal.

8. PROPOSTA:

Page 7: Projeto eco solidariedade

8.1 A Associação Missionários Servos dos Pobres, em parceria com a Ação Social

São Marcos, Bocado do Pobre (Associação Giácomo Cusmano) e– Paróquia São

Marcos- Pilarzinho (Arquidiocese de Curitiba), movida pelo seu carisma fundacional

,assume a Campanha da Solidariedade: “Fraternidade e a Vida no Planeta”,

motivada pelo lema extraído da carta aos Romanos 8,22: “A Criação geme em dores

de parto” , criando o projeto de reciclagem de óleo de fritura, como meio de gestão e

educação ambiental com finalidade de promoção social, humana, religiosa e

ecológica.

8.2 Com esta iniciativa visa promover a sustentabilidade das obras específicas

(sociais, educacionais e religiosas) das instituições parceiras do projeto de

reciclagem de óleo de fritura, através da captação de recursos provenientes do

gerenciamento ambiental, por meio da coleta solidária e co-participativa de

instituições religiosas e filantrópicas, associações, empresas, homens e mulheres de

boa vontade provenientes dos mais variados segmentos sociais e categorias

profissionais, que queiram desenvolver uma identidade sócio-transformadora

solidária e ecológica, em vista da preservação do meio ambiente para a geração

atual e gerações futuras.

8.3 Pretende:

- Fazer uma campanha através da mídia com informações sobre como coletar,

armazenar e destinar à reciclagem solidária do óleo de cozinha, assim como as

causas e efeitos de muitas doenças e danos ambientais acarretados pelo consumo

do óleo vegetal saturado por repetidas frituras, resultante de hábitos alimentares

errados e desconhecimento ou inexistência de pontos de coleta e reciclagem do

óleo de fritura.

- Ressaltar os danos ambientais pelo descarte do óleo de fritura de forma

inadequada (pia, vaso, solo); informando a população do risco à saúde pela

repetida utilização do óleo de fritura;

9. DESTINATÁRIOS:

Page 8: Projeto eco solidariedade

A comunidade, público alvo do projeto, doará ao projeto o óleo de fritura para

reciclagem, contribuindo assim com o meio ambiente, com a obra de evangelização

e promoção humana, sendo ela mesma a destinatária beneficiada com esta

iniciativa.

10. ENTIDADE GESTORA:

10.1 A Associação Missionários Servos dos Pobres, entidade gestora, cuidará da

logística do projeto, desde a retirada do óleo usado até uma empresa de reciclagem,

atuando também como entidade coletora. A usina de reciclagem, por sua vez, se

responsabilizará pelo destino final do produto, fornecendo-nos para tal o certificado

ambiental referente aos volumes coletados.

10.2 A entidade coletora, Associação Missionários Servos dos Pobres, doravante

designada pela sigla AMSDP, repassará às demais entidades religiosas e sociais

participantes do projeto, a saber, Ação Social São Marcos, Associação Bocado do

Pobre e Paróquia São Marcos, e outras entidades que queiram associar-se a este

projeto, 50% dos valores da venda do óleo, proporcionais ao volume de óleo que

cada uma delas arrecadar, reservando a si os outros 50% de toda a arrecadação,

uma vez que a AMSDP se responsabilizará pela gestão, logística, armazenamento e

destinação ecológica do produto, como também pelos colaboradores remunerados

responsáveis pela logística e armazenamento, e pelos encargos sociais, impostos e

taxas previstos pela legislação vigente em nosso país.

11. BENEFÍCIOS:

11.1 A AMSDP pode fidelizar o consumo do óleo de fritura, com as empresas que

precisam dar destino ecológico a seus resíduos e entidades participantes do projeto.

11.2 As entidades participantes do projeto permitirão que as empresas que se

dispuserem a doar seus resíduos de óleo de frituras (Restaurantes, Lanchonetes,

Bares, Hotéis, Empresas Alimentícias e Cozinhas Industriais) possam explorar o

conceito de sustentabilidade e criar uma imagem de preservação e gestão

ambiental, enquanto estiverem apoiando este projeto.

Page 9: Projeto eco solidariedade

11.3 As pessoas físicas também atuarão como agentes compromissados com o

projeto, gerando cultura ecológica e social, uma vez que também poderão realizar

suas doações nos postos de coleta dos resíduos de óleo.

11.4 Os postos de coleta, serão locais determinados e devidamente identificados

com a placa de adesão ao projeto, contendo o logo e nome do projeto, assim como

o telefone e demais informações da entidade coletora. Nesta também haverá espaço

reservado para publicidade da entidade/empresa participante por meio de adesivo

que esta mesma providenciará, sem qualquer ônus para a entidade

gestora/arrecadadora no tocante à cessão, segurança e higienização do espaço

destinado à coleta. Porém, caberá a esta a disponibilização dos recipientes (galões

com litragem correspondente à capacidade de coleta local), devidamente

identificados com o logo do projeto e telefone para contato logístico para

recolhimento do produto.

11.5 A sociedade ganha com a preservação ambiental, redução de doenças e co-

participação nos projetos sociais desenvolvidos pelas entidades religiosas e

filantrópicas.

11.6 As empresas participantes ganham com o aumento do seu nível de atuação

efetiva na preservação ambiental, por meio do gerenciamento ambiental e

sustentável de seus resíduos, gerando inúmeros benefícios à imagem das mesmas.

12. METAS:

12.1 Identificar os parceiros do projeto e iniciar imediatamente.

12.2 Coletar todos os meses, 30.000 litros, no mínimo, de óleo de fritura das

residências, casas comerciais, instituições e indústrias, pois este é o volume mínimo

necessário para que a entidade gestora possa proceder à coleta potenciando, assim,

seus recursos logísticos e colaborando com a diminuição de CO2 na atmosfera.

13. RECURSOS E CONTRAPARTIDAS:

A campanha de conscientização deve abranger, inicialmente, a população da

Cidade de Curitiba e, posteriormente, outras cidades e Estados da Federação.

Page 10: Projeto eco solidariedade

Estima-se um orçamento inicial de R$ 10.000,00 (Dez mil reais - ESTIMATIVA) _

ESPICIFICAR COM TOTAL CLAREZA UANTO ÀS DESPESAS A SEREM FEITAS -

, cuja fonte de captação se dará pelo apoio das Empresas que queiram aderir a esta

iniciativa, como também, pelo Fundo Diocesano de Solidariedade.

Convocamos todas as empresas que atuam na cadeia do óleo vegetal destinado a

consumo humano para, efetivamente, ingressarem neste projeto.

O ingresso se dará com o engajamento na temática da campanha da fraternidade

deste ano de 2011, “Fraternidade e vida no planeta”, através de um gesto concreto,

que é a coleta do óleo para reciclagem, com destinação dos recursos às entidades

sociais , religiosas e ONGs envolvidas no projeto.

14. MONITORAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS:

14.1 O monitoramento se dará pela constituição de uma Comissão Fiscalizadora,

composto por membros representates do Conselho Gestor do Fundo Diocesano de

Solidariedade, Sindicato de Entidade Sociais, Lideranças Comunitárias e

Autoridades Civis e Religiosas.

14.2 Este acontecerá por meio do acompanhamento próximo do desenvolvimento da

obra, por meio de fiscais para isto destinados e devidamente identificados, que

representem a Comissão Fiscalizadora.

15. RELATÓRIOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS:

15.1 Este acontecerá pela apresentação Trimestral do relatório da receitas e

despesas e Balanço Anual das atividades desenvolvidas, como também da

distribuição de dividendos entre as entidades associadas ao projeto, mediante

apresentação da devida documentação contábil e fiscal.

15.2 Em contrapartida, caberá também à entidade Gestora do projeto, monitorar

regularmente a destinação dos recursos das entidades beneficiárias, devendo

também estas anexar seus relatórios mensais no relatório trimestral e Balanço Anual

das atividades apoiadas pelo projeto, com cópias comprobatórias dos recibos e

notas.

Page 11: Projeto eco solidariedade

16. ASSINATURAS:

16.1 Pela entidade gestora:

_________________________________

Pe.. Valdir Meira dos Anjos s.d.P.

Presidente da Associação Missionários Servos dos Pobres – entidade GESTORA do

projeto.

________________________________

Pe. Carlos Donizete Marson s.d.P.

Diretor-Presidente da Ação Social São Marcos/ Pároco da Paróquia São Marcos –

Pilarzinho e representante da Gestora na animação e gerenciamento do projeto

“Eco-Solidariedade”.

________________________________

Rachel Baratieli Losso

Presidente da Associação Bocado do Pobre – entidade co-gestora

16.2 Demais associados:

(assinaturas)

Estes participarão do projeto por meio de contrato de adesão.

APOIOS: Colocar nome e logo de todas as empresas que apoiarão o projeto.

Page 12: Projeto eco solidariedade

Curitiba, ...... de ..... de 2011.