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2018/2021
EDUCAÇÃO INTEGRAL
Educar para a Felicidade – Aprender para SER
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
1
ÍNDICE
1- INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………………………………………………. 3
2- A ORGANIZAÇÃO NUCLISOL JEAN PIAGET………………………………………………………………………. 4
2.1- História.............................................................................................................................. 4
2.2- Missão, Visão, Valores, Políticas de Qualidade e Privacidade ....................................... 4
3- CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DA NUCLISOL JEAN PIAGET/ UDI Vila Real…………………… 7
3.1 - Meio ................................................................................................................................. 7
3.2 – Características demográficas da população .................................................................. 8
3.3 – Enquadramento sociofamiliar dos utentes/alunos ....................................................... 8
3.4- Habilitações Literárias dos Pais dos Alunos da Organização ............................................. 8
4- CARATERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO………………………………………………………………………………. 9
4.1- Localização ........................................................................................................................ 9
4.2- História.............................................................................................................................. 9
4.3 – Edifícios e seus espaços .................................................................................................. 9
5- ESTRUTURA DA ORGANIZAÇÃO……………………………………………………………………………………..11
5.1- Recursos Humanos ......................................................................................................... 11
5.2 – Educação Inclusiva ........................................................................................................ 13
5.2.1- EMAEI (equipa multidisciplinar de apoio a educação inclusiva) .................................. 13
5.3- Estrutura Organizacional ................................................................................................ 14
5.4 - Reuniões ........................................................................................................................ 14
5.5- Horário de funcionamento e rotinas institucionais ...................................................... 15
5.6- Regulamentos ................................................................................................................. 15
5.7- Ementas .......................................................................................................................... 15
6- PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA AÇÃO EDUCATIVA………………………………………………………..16
7- VISÃO EDUCATIVA DO PROJETO 2018/2021…………………………………………………………………..17
8- FUNDAMENTAÇÃO E PERTINÊNCIA DO PROJETO……………………………………………………………18
9- DESAFIOS E FORÇAS……………………………………………………………………………………………………….20
10- OBJETIVOS EDUCATIVOS……………………………………………………………………………………………….21
11- LINHAS DE AÇÃO…………………………………………………………………………………………………………..22
12- OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO………………………………………………………………………………23
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
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13 - RECURSOS HUMANOS……………………………………………………………………………… 23
14 - RECURSOS MATERIAIS………………………………………………………………………………24
15 - RECURSOS EXISTENTES NA COMUNIDADE……………………………………………….. 24
16 – DIVULGAÇÃO………………………………………………………………………………………….. 27
17 – BIBLIOGRAFIA E FONTES…………………………………………………………………………. 27
18 - ANEXOS…………………………………………………………………………………………………….30
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
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1- INTRODUÇÃO
O Projeto Educativo da Organização surge/urge de uma necessidade concreta, de definir o seu próprio
caminho atendendo à sua individualidade enquanto Escola e à sua comunidade educativa. Urge,
igualmente, realizá-lo dado o quadro legal que estabelece uma autonomia para as escolas que apenas
pode ser plenamente reivindicada e conseguida através da elaboração do Projeto Educativo.
O presente documento mostra as orientações educativas da instituição, para um horizonte temporal de
3 anos sobre a temática central: Felicidade e bem-estar – Aprender Para Ser e onde se definem valores e
metas que nos irão orientar ao longo dos próximos anos letivos.
Deste modo, o Projeto Educativo da Organização visa a comunidade educativa, os seus problemas, as
suas ambições, as suas características, e procura encontrar soluções para os problemas mais prementes
almejando a Organização que se deseja. É por isso um projeto que só terá sucesso se for entendido como
um projeto de todos.
Com o nosso projeto educativo é possível, por um lado, dar verdadeira expressão ao que nos
individualiza enquanto Escola, por outro, assegurar a coerência no nosso trabalho tendo sempre por
princípio aquilo que esperam de nós e o que pretendemos fazer. Este conhecimento propicia a coesão do
grupo, a cultura da Escola intensifica-se e a comunidade educativa beneficia de uma maior segurança e
estabilidade.
O presente documento representa para a Organização, um tronco comum às diferentes dimensões:
social e educativa que definem a sua estrutura de funcionamento. Sendo que às valências: creche, pré-
escolar e 1.º ciclo com Serviços complementares de apoio são atribuídas ambas as vertentes, enquanto
que a valência CAO confere por si só, um cariz social com vista à qualidade de vida e bem-estar dos seus
utentes. A linha de ação desta valência adquire assim características próprias no seu Plano de Atividades
Geral (PAG) que por sua vez se integra na restante Organização através do Plano Anual de Atividades
(PAA).
A dinâmica interna da Organização é favorecida pelo desenvolvimento de um projeto institucional anual
ou plurianual que é transversal a todas as valências e que potencia a interação e a partilha de experiências
e saberes entre toda a Organização.
Para um melhor conhecimento da nossa instituição, em seguida, iremos apresentar a Organização
Nuclisol Jean Piaget.
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
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2- A ORGANIZAÇÃO NUCLISOL JEAN PIAGET
2.1- História
A história da Nuclisol Jean Piaget remonta a 1983, quando iniciou a sua atividade, mas só passados nove
anos, em 1992, adota a sua designação atual: Nuclisol Jean Piaget — Associação para o Desenvolvimento
da Criança, a Integração e a Solidariedade.
A Nuclisol Jean Piaget é uma instituição particular de solidariedade social (IPSS) que tem como principais
objetivos a criação e organização de centros, creches, escolas e jardins-de-infância, centros de acolhimento
e acompanhamento de crianças e adultos marginalizados, deficientes ou em situação de risco, centros de
apoio a famílias económica e socialmente carenciadas, centros de proteção e acompanhamento de idosos,
inválidos e indivíduos sem capacidade para o trabalho, centros de apoio e proteção na saúde preventiva e
curativa.
Entre as diversas atividades mantidas destaca-se a prestação de cuidados, educação e formação, ensino
vocacional, profissional e ainda a colaboração com outras entidades sociais que prosseguem objetivos
idênticos.
A Nuclisol Jean Piaget é uma IPSS de intervenção nacional, dispõe de 13 unidades com valências na área da
educação e da ação social — creches, jardins-de-infância, escolas dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, centro de
acolhimento temporário para crianças em risco, lar de idosos e centro de atividades ocupacionais—
abarcando um total de cerca de 1700 utentes de Norte a Sul do país.
2.2- Missão, Visão, Valores, Políticas de Qualidade e Privacidade
Missão
Desenvolver respostas que promovam a integração e a inclusão social, com rigor, integridade,
confidencialidade e privacidade, utilizando políticas e estratégias de proximidade e envolvimento com a
comunidade.
Visão
Posicionar-se como uma IPSS de referência na dinamização de respostas sociais na área da infância,
juventude, deficiência e gerontologia.
Valores
Confidencialidade: restringe o conhecimento de dados dos clientes às pessoas que deles necessitam para o
exercício do conteúdo funcional do cargo.
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
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Rigor: toma decisões com base em factos e executa tarefas e registos conforme definido nos
procedimentos.
Privacidade: respeita espaços e tempos afetos à fruição dos clientes.
Integridade: respeita os deveres e os direitos de todas as partes interessadas e as regras organizacionais de
conduta.
Solidariedade: Acolher todos os que recorrem aos nossos serviços, respondendo as suas diferentes
necessidades
Confiança: criar um ambiente de confiança mútua entre a instituição e todos os que apoiamos
Políticas de qualidade
A Direção da Nuclisol considera fundamental a implementação de um sistema de gestão de qualidade para
alcançar a melhoria continua na prestação de serviços aos clientes.
A nossa política de qualidade é promover o desenvolvimento integral da criança, melhorando a qualidade
da organização e das relações internas, com vista à satisfação dos clientes, famílias e colaboradores.
Assim, comprometemo-nos a Satisfazer as necessidades e expectativas das entidades interessadas;
melhorar a conformidade; melhorar o desempenho económico.
Outras políticas
Responsabilidade Social
Melhorar a qualificação da comunidade;
Melhorar as práticas da comunidade;
Parcerias
Melhorar a eficácia da organização
Melhorar a eficiência da organização
Recursos Humanos
Melhorar a qualificação;
Melhorar o desempenho;
Melhorar a igualdade de oportunidades
Política de Privacidade
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A Nuclisol Jean Piaget, Associação para o desenvolvimento da Criança, a Integração e a Solidariedade, para
prosseguir com a sua atividade tem necessidade de recolher e tratar dados pessoais dos seus
trabalhadores, utentes e suas famílias e outras pessoas que com eles se relacionem.
Ciente de que entre os dados recolhidos se encontram dados pessoais –como o nome, a morada e outros
dados de natureza mais geral- mas também dados pessoais de natureza sensível- como a saúde, a evolução
da aprendizagem, comportamento, descrição do agregado familiar, situação sociofamiliar, e aspetos
relacionados com a saúde dos titulares, a Nuclisol Jean Piaget sempre se preocupou com a garantia de que
o tratamento destes dados causaria o menor dano possível aos seus titulares.
Essa preocupação com o sigilo e confidencialidade saiu reforçada com a entrada em vigor do Regulamento
Geral de Proteção de dados a 25 de maio de 2018 e que coloca aos responsáveis pelo tratamento de dados
obrigações relacionadas com o seu tratamento.
Reforçando assim a sua política a Nuclisol Jean Piaget compromete-se a tratar os dados de acordo com o
principio da minimização – tratamento do menor número de dados possíveis, aos quais acedem o menor
número de pessoas possíveis e todas elas o fazem pela necessidade inerente à sua função – da
necessidade- os dados tratados serão apenas os estritamente necessários para prosseguir as finalidades a
que se destinam –da integridade- os dados permanecerão fidedignos e íntegros-da transparência-politica
de transparência e lealdade no tratamento.
O titular dos dados terá direito a todo o tempo, a aceder aos seus dados pessoais e ao tratamento que lhes
é dado, podendo consultá-los, retifica-los, solicitar o seu apagamento ou destruição, a sua portabilidade,
como também opor-se ao seu tratamento ou à tomada de decisões com base na definição de um perfil
automatizado.
A Nuclisol Jean Piaget usará de lealdade e transparência para com o titular dos dados, disponibilizando-se
para os esclarecimentos necessários, de modo que este tratamento não possa resultar num prejuízo
injustificável.
Neste caminho a Nuclisol Jean Piaget é apoiada pelo Encarregado de Proteção de dados com o email:
[email protected], que se disponibiliza para efeito de contato e esclarecimentos junto dos titulares.
A Nuclisol Jean Piaget apenas permitirá o acesso aos dados pessoais e subcontratantes que apresentem
garantias de tratamento de acordo com o RGPD ou entidades públicas sempre que a lei o exija.
A sua imagem será protegida e resguardada, apenas sendo divulgada quando houver consentimento,
quando o contexto pedagógico, didático e institucional o justifique e sempre para que nenhuma das
pessoas seja perfeitamente identificável ou identificada.
Os dados fornecidos à Nuclisol Jean Piaget não são um negócio para a Instituição, os dados dos utentes são
informações de que carecemos para prosseguir com o nosso trabalho e prestar o melhor serviço possível.
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3- CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DA NUCLISOL JEAN PIAGET – UDI VILA REAL
3.1 - Meio
A cidade de Vila Real nasceu na segunda metade do século XIII, por vontade expressa de El-Rei D.
Dinis. Está situada a cerca de 450 metros de altitude, sobre a margem direita do rio Corgo, um dos
afluentes do Douro. Localiza-se num planalto rodeado de
altas montanhas, em que avultam as serras do Marão e do
Alvão. Dista aproximadamente 85 quilómetros, em linha
reta, do Oceano Atlântico, que lhe fica a Oeste, 15
quilómetros do rio Douro, que lhe corre a Sul, e, para
Norte, cerca de 65 quilómetros da fronteira com a Galiza,
Espanha.
Vila Real é sede de concelho e capital de distrito.
Com a melhoria significativa das vias de comunicação,
deixou de ser uma zona geograficamente isolada a que foi
votada ao longo dos anos. No entanto, continua a ter valências de forte interioridade, com uma agricultura
de subsistência, com o sector industrial e comercial pouco desenvolvido, com taxas de desemprego
significativas, que obrigaram a população a recorrer à emigração e mais recentemente, às migrações
sazonais.
O Concelho de Vila Real, sem prejuízo da feição urbana da sua sede, mantém características rurais
bem marcadas. Dois tipos de paisagem dominam: a zona mais montanhosa das Serras do Marão e do
Alvão, separadas pela terra verdejante e fértil do Vale da Campeã, e, para o Sul, com a proximidade do
Douro, os vinhedos em socalco. Por toda a parte existem linhas de água que irrigam a área do Concelho,
com destaque para o Rio Corgo, que atravessa a Cidade. O Concelho é constituído por 14 Freguesias e
51850 habitantes para uma área de cerca de 370 km2.
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3.2 – Características demográficas da população
A população do Concelho de Vila Real é constituída por 51 850 habitantes, distribuídos por uma
percentagem de mulheres ligeiramente superior a metade da população -52,43 mulheres e 47,57 homens.
(Gráfico 1).
Gráfico 1. Distribuição da população do Concelho de Vila Real por sexos (INE, 2011).
3.3 – Enquadramento sociofamiliar dos utentes/alunos
As famílias enquadram-se na sua maioria num nível sociofamiliar médio e uma franja ao nível
médio/alto. No entanto é de salientar que na valência CAO este aspeto não se verifica, sendo o nível
sociofamiliar predominantemente baixo. É nesta valência que se verifica um acentuado nível de
analfabetismo, mas também onde as famílias são mais envelhecidas, tendo em conta as características
desta valência e a idade média dos seus clientes.
As atividades profissionais predominantes desenvolvem-se ao nível do ensino e saúde e serviços. O
comércio e a indústria têm alguma representatividade e um grupo mais restrito, desenvolve atividade
rural, na sua maioria na agricultura de subsistência.
3.4- Habilitações Literárias dos Pais dos Alunos da Organização
População residente no Concelho de Vila Real
Homens
Mulheres
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4- CARATERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
4.1- Localização
A NUCLISOL – JEAN PIAGET - Unidade de Desenvolvimento Integrado de Vila Real (UDI), situa-se na
Rua da Tenaria – Quinta de Almodena na cidade de Vila Real.
4.2- História
A existência desta Organização perde-se no tempo. No entanto, sabemos que neste espaço
funcionou o Albergue Distrital de Vila Real que à semelhança dos existentes em todas as capitais de
Distrito, foi criado por Salazar em 1940, com o objetivo de reprimir a mendicidade e a vadiagem, sob a
tutela da Polícia de Segurança Pública.
Após o 25 de Abril e na sequência da extinção dos Albergues, foi instalado neste espaço a Escola de
Ensino Especial (extensão do C.E.E. de Bragança) e tutelada pelo então C.R.S.S. de Vila Real.
Em 1988 O C.R.S.S. convidou o Instituto Piaget a assumir a direção da escola, tendo sido celebrado
um acordo de gestão. O Instituto propôs-se então, para além da manutenção da valência de Educação
Especial, introduzir várias áreas de pré-profissionalização assim como a criação das valências de Creche,
Jardim-de-infância, A.T.L. e 1º ciclo, com integração.
É de salientar que este projeto é tão inovador na atualidade, quanto se revelou na época, pois os
primeiros passos no âmbito da integração legislada, só se deram 3 anos mais tarde com a publicação do
Decreto-Lei nº319.
Em 1993, deu-se uma reformulação no seio do Instituto Piaget, da qual resultou a criação da
Associação NucliSol - Jean Piaget que congrega todas as Unidades de Desenvolvimento a funcionar no país.
4.3 – Edifícios e seus espaços
A Organização funciona em três edifícios pelos quais as diversas valências se encontram distribuídas.
Doutoramentos
Licenciaturas
Secundário
Básico
não sabe ler
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Edifícios/Espaços Valências Salas Outros espaços
Edifício A
Piso -1 Creche/Pré-
escolar
1º Berçário (4/ 12
Meses)
Copa – apoio à Creche
Gabinete de apoio
Vestíbulo
Refeitório – apoio à Creche
Lavandaria
Sala de arrumos
Recreio interior
5 Blocos sanitários
1 ano (12 / 24 Meses)
2 Anos (24/ 36 Meses)
3 anos
4 anos
5 anos
Sala de
psicomotricidade
Piso 0
1º Ciclo do
Ensino Básico
1º ano, 2º ano, 3º ano
e 4º ano
Auditório/sala polivalente
Blocos sanitários
(masculino/feminino) 1º
ciclo
Sanitários para os
funcionários
Blocos sanitários / balneário
(masculino, feminino,
deficientes) C.A.O.
Hall
Receção/secretaria
Recreio Interior
Centro de
Atividades
Ocupacionais Salas de atividades 1, 2
e 3
Piso 1 Sala EMAEI/Centro de
recursos
Gabinete da Direção
sala de docentes
Blocos sanitários (adultos)
Edifício B
Piso 0:
1º Ciclo do
Ensino Básico
Serviços
Complementares de
Apoio ao 1º e 2º ciclos
Blocos sanitários
masculino/feminino e
adultos
Sala de Expressões
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Sala de disfarce
Mediateca
Átrio
Piso 1
Refeitório
Blocos sanitários
Cozinha
Despensa.
Ateliê de Música/
psicomotricidade
Edifício C
Casinha de
Pedra
Centro de
Atividades
Ocupacionais
3 salas de atividades
(salas 4, 5 e 6)
Cestaria
Arraiolos
Tecelagem/Bricolage
Blocos Sanitários
Edifício do
Lagar
Casa de apoio à agricultura
e jardinagem.
Espaços
Exteriores
Espaço exterior (1,8
hectares) constituído por
uma área de cultivo, parque
automóvel e áreas de lazer
com 2 parques infantis e
um campo de futebol.
5- ESTRUTURA DA ORGANIZAÇÃO
A Organização integra as valências de Creche, Pré-escolar, 1º Ciclo do Ensino Básico com Serviços
Complementares de Apoio aos 1º e 2º ciclos e Centro de Atividades Ocupacionais - CAO.
5.1- Recursos Humanos
Sendo a educação uma responsabilidade social, a Organização tem de rentabilizar recursos e esforços
que garantam uma melhor e mais eficaz prestação do serviço educativo.
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No quadro seguinte, apresenta-se o número e a situação dos profissionais da Organização.
FUNÇÕES Pessoal do Quadro Prestador de
Serviços Total
Diretora 1 0 1
Educadores de Infância 8 0 8
Professores do 1º ciclo 4 0 4
Professora Educação Especial 1 0 1
Professor de Expressão Físico-
Motora - 1º ciclo 0 1 1
Professor de Expressão
Artística (Música) Pré-escolar,
1º ciclo
0 1 1
Professora de Inglês – Pré-
escolar e 1º ciclo 0 1 1
Psicóloga 1 0 1
Psicomotricista 1 0 1
Técnico superior de educação
especial 1 0 1
Ajudantes de Ação Educativa 18 0 18
Monitores 2 0 2
Serviços Administrativos
Secretária 1 0 1
Rececionista/portaria 1 0 1
Ajudante de cozinha (copa 1 0 1
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creche)
Cozinheira 1 0 1
Ajudante de cozinha 3 0 3
Auxiliar de serviços gerais
(manutenção/limpeza das
instalações)*
1 0 1
Funcionário Manutenção
/Conservação dos espaços 1 0 1
Motorista 1 0 1
*empresa de limpeza externa
5.2 – Educação Inclusiva
5.2.1- EMAEI (equipa multidisciplinar de apoio a educação inclusiva)
A Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) constitui um recurso organizacional
específico de apoio à aprendizagem, tendo em vista uma leitura alargada, integrada e participada de todos
os intervenientes no processo educativo.
a) São elementos permanentes da Equipa:
Um dos docentes que coadjuva o Diretor e que acumula a direção pedagógica do 1º ciclo;
A docente de educação especial que acumula a coordenação;
Uma representante do Pré-Escolar;
Uma representante da creche;
A Psicóloga;
b) São elementos variáveis da Equipa:
O docente titular de grupo/turma do aluno;
Outros docentes do aluno;
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Um elemento da equipa de profissionais de saúde do agrupamento de centro de saúde ou das
unidades locais de saúde (ACES/ULS);
Pais ou encarregados de educação dos alunos referenciados.
Outros técnicos.
5.3- Estrutura Organizacional
ORGANIGRAMA
5.4 - Reuniões
As reuniões de Conselho Pedagógico são mensais, realizam-se na primeira segunda-feira de cada
mês, entre as 17:00h e as 18.00h. Nestas reuniões, apesar de se dar também destaque à
componente pedagógica e curricular, são tratados todos os assuntos referentes ao processo
educativo e à vida da escola.
As reuniões do Conselho Geral de Docentes e Técnicos são quinzenais e realizam-se à segunda-feira
das 17h às 18h.
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As Reuniões de Conselho de Docentes do 1º ciclo e reuniões de valência (creche, pré-escolar e CAO)
realizam-se quinzenalmente à segunda-feira das 17h às 18h.
As Reuniões Gerais de Colaboradores ocorrem duas vezes no ano (setembro e junho) em horário
póslaboral.
Reunião de Pais
De forma a dar a conhecer o funcionamento da Organização, assim como alguns aspetos da sua
missão e visão estratégica, são realizadas diversas reuniões de apresentação aos pais, nas quais os
docentes e direção transmitem algumas informações importantes a pais e encarregados de educação
dos alunos que enfrentam uma nova etapa no seu percurso escolar. Assim, no início de setembro, os
pais dos alunos que frequentam cada uma das salas participam numa reunião, onde as linhas
orientadoras para o ano letivo que se inicia lhes são apresentadas, bem como os projetos e
atividades mais relevantes no âmbito do Projeto de Escola.
Contudo, o momento privilegiado de comunicação entre escola e família são as reuniões
individuais entre a educadora/professor e os encarregados de educação porque se acredita que cada
criança tem as suas especificidades, características e problemas, apenas fazem sentido reuniões onde
cada pai ou encarregado de educação possa exprimir as suas preocupações, desejos ou ansiedades.
Assim, uma vez por semana, as professoras do 1º ciclo estão disponíveis em horário específico para o
efeito. As educadoras farão um atendimento mensal em horário que é entregue aos pais no início do
ano letivo. A Direção recebe os pais, sempre que estes o desejarem, tentando ir de encontro à
disponibilidade horária dos mesmos. As reuniões de Pais/ Encarregados de Educação realizam-se
trimestralmente ou sempre que necessário.
5.5- Horário de funcionamento e rotinas institucionais
A Organização funciona de 2ª a 6ª feira, das 7.30 às 19.00 horas. Os horários do pessoal docente e
não docente, são atribuídos de forma a assegurar o bom funcionamento.
As rotinas diferem de grupo para grupo, consoante as necessidades das crianças/ jovens que os
integram.
5.6- Regulamentos
A Organização tem um regulamento interno por valência (anexo).
5.7- Ementas
Dá-se especial importância à alimentação, tendo em conta que para crescer e viver em equilíbrio
temos que promover uma alimentação rica, variada e saudável. Para tal, as ementas são elaboradas por
um técnico de Ciência Alimentar que é ainda responsável por todo o processo de produção alimentar.
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O momento da refeição é também encarado como um espaço de aprendizagem, onde os
colaboradores se envolvem no acompanhamento e promoção de bons hábitos alimentares e de conduta.
A nossa Escola possui desde fevereiro de 2017 o selo da Escola Amiga da Nutrição e Alimentação
Saudável atribuído pela ACES/DOURO-NORTE que monitoriza e implementa ações de melhoria.
Em seguida vamos iniciar a exposição dos nossos princípios que orientam e a nossa ação educativa como
um todo.
6- PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA AÇÃO EDUCATIVA
A NucliSol Jean Piaget de Vila Real, promove uma aprendizagem em que a Escola não é o fim mas o
meio para a Vida. Segundo Eduardo Chaves, "Para uma pessoa viver a vida de forma plena, precisa de ser
capaz de definir o seu projeto de vida, saber o que deve fazer para alcançar o seu objetivo e dominar os
meios necessários para transformá-lo em realidade e, finalmente, ser capaz de realizar o seu projeto por si
mesmo”. Por outras palavras, podemos dizer que a educação para o desenvolvimento humano é o processo
mediante o qual as pessoas se tornam capazes de sonhar os próprios sonhos e transformá-los em
realidade". (Eduardo Chaves,2004).
A comunidade Educativa da NucliSol Jean Piaget sente-se e assume-se como:
uma Escola em que a aprendizagem resulta da construção e integração de saberes em comunidade
educativa, assente na interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;
uma Escola autónoma dotada de uma forma de estar própria, capaz de criar e orientar percursos
educativos diferenciados;
uma Escola capaz de dotar os alunos das metodologias, competências e hábitos no trabalho que
lhes possibilitem serem construtores e reguladores do próprio saber;
uma Escola para a afetividade, porque acredita que os laços afetivos contribuirão para a coesão
necessária, para enfrentar as dificuldades que encontrarão no seu trajeto escolar.
uma Escola-Família porque acredita na escala humana da organização escolar como forma de criar
um ambiente educativo afetivo, atento, próximo, em que cada um se sinta relevante na grande
cadeia de pertença que é a Escola;
uma Escola emocionalmente inteligente onde a formação do carácter e de valores é tão
importante como a formação do conhecimento, ou seja, onde habilidades como: o
autoconhecimento, a auto motivação, a gestão das emoções, a gestão das relações e a empatia, são
aprendizagens fundamentais para o desenvolvimento pessoal e a integração do indivíduo no seu
grupo social;
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uma Escola para a mudança porque analisando continuamente os contextos, se “realiza no futuro”;
e porque acreditando no futuro, se aceita a si e aos outros como são e, face à diversidade, procura
atingir a cooperação solidária capaz de criar uma comunidade otimista, confiante, alegre e
competente;
uma Escola-Cidadã capaz de se organizar pelos valores do diálogo, da tolerância, democracia,
liberdade, justiça, ética e cidadania;
uma Escola crítica, interveniente e solidária porque socialmente atenta à sua comunidade e ao
Mundo não age passivamente, mas intervém ativamente para um Mundo melhor;
uma Escola inclusiva porque reconhece na diferença humana e ideológica a sua principal riqueza e
razão de ser, tendo sempre em conta a realidade de cada aluno.*(a designação aluno surge ao longo
do documento como abrangente a todos os clientes das diversas valências) numa premissa de uma
ESCOLA PARA TODOS.
7- VISÃO EDUCATIVA DO PROJETO 2018/2021
Um mundo em que as pessoas aprendem a envolver-se e a expressar quem são, vivendo no presente
enquanto se desenvolvem, e se reinventam para o futuro, num compromisso harmonioso consigo próprias,
com a família e os amigos, a comunidade e o mundo em geral.
Felicidade é Bem-estar, é realizar o nosso próprio potencial através de um desenvolvimento físico,
emocional, mental e de consciência em relação a nós próprios, aos outros e ao ambiente.
A educação não é padronizada e sim centrada na criança e jovem. As crianças, jovens e famílias são
considerados parceiros competentes onde se cultiva mais a responsabilidade pessoal do que a submissão.
A aprendizagem é vista como um processo integral com muitas dimensões e não só como um processo
cognitivo.
Aprender para ser é empoderar para o futuro, é tornar o mundo mais criativo, amoroso e sustentável. É a
verdadeira cidadania
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8- FUNDAMENTAÇÃO E PERTINÊNCIA DO PROJETO
Ser Feliz é o primeiro e o último grande propósito da Vida Humana. Tudo o que o ser humano idealiza,
planifica, constrói e reconstrói, conhece ou procura conhecer, está, direta ou indiretamente, relacionado
com a busca do seu bem-estar, da sua felicidade. Os conceitos de Bem-Estar e de Felicidade, adquirem
contornos diferenciados consoante o sistema social, cultural, económico e até religioso em que vivemos.
Contudo, mais importante do que a definição de conceitos, é a breve reflexão que cada um de nós poderá
fazer sobre eles e sobre a importância que eles assumem no âmbito da realidade em que vivemos.
É do conhecimento de todos que, nas sociedades atuais, o PIB é, praticamente, o principal indicador
com o qual se tenta medir o índice de desenvolvimento de um país. Contudo novos paradigmas começam
a emergir, associados ao reconhecimento de que apesar das condições económicas de existência serem
profundamente determinantes para o bem-estar do ser humano existem, contudo, outros indicadores que
terão de ser introduzidos quando avaliamos o desenvolvimento das sociedades. O Relatório Mundial da
Felicidade, cuja primeira edição aconteceu em 2012, é um instrumento que traduz essa postura. Segundo o
“World Happiness Report 2015”, Portugal foi o 88º país com o maior Índice de Felicidade, no qual foram
analisados 158 países, partindo-se de um conjunto de indicadores definidos pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para definir o “bem-estar subjetivo” de cada pessoa.
(http://worldhappiness.report/).
Esta perspetiva de análise tem por base o que consideramos ser o enfoque nas principais dimensões do
ser humano: biológica; psicológica, social e espiritual; e que são fundamentais quando definimos,
desenvolvemos e avaliamos qualquer processo educacional, independentemente do agende socializador
que lhe estiver afeto – a família, a escola, as instituições religiosas, os mass media, as redes-socias, etc. Só
tendo em consideração que o Ser Humano é um Ser em relação com o outro, e que não se define só pelo
que tem ou pelo que faz/ou é profissionalmente, poderemos falar de uma verdadeira Educação.
Apesar da reflexão que pretendemos aqui fazer exigir outra profundidade, optamos por referir aqui
apenas dois agentes socializadores e educacionais por excelência: a Família e a Escola, como responsáveis
pela Educação para a Felicidade, ou seja para a Vida, e não só pela Educação para a Profissão e para
Sucesso Económico, o que tem sido a tónica predominante do modelo educativo dos nossos dias,
sobretudo das sociedades Ocidentais. A Família, enquanto “lugar” de afetos, de segurança e de alteridade,
assume-se como o primeiro espaço de educação para a cidadania. É na família que se inicia o processo de
socialização da criança e é aí que tudo começa, independentemente do tipo de família que estiver em
causa: tradicionais, monoparentais, de acolhimento, o importante é sabermos reconhecer a importância
da família enquanto “exemplo”, que deverá ser, de participação na vida social e cívica, de interesse pelo
que a rodeia, de transmissão de valores e de espaço de oportunidades de expressão dos talentos e das
competências relacionais e societárias, de (co) responsabilidade associada à liberdade de opção que todos
deveremos ter ao nível do desenvolvimento do nosso plano e percurso de vida, da solidariedade e do
exercício da cidadania.
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A escola, por sua vez, vai complementar a socialização familiar pela possibilidade do encontro com “o
outro” e com as “diferenças”. Na linha de pensamento de Sarmento, consideramos que a escola é o
primeiro pilar da socialização pública das crianças. Ela tem de ir muito além da transmissão de conteúdos
curriculares tradicionais, e da preocupação com o desenvolvimento cognitivo das crianças. A escola tem
evoluído, cada vez mais, no sentido de preparar as crianças para a vida em comunidade, numa postura de
educação para a responsabilidade e para o compromisso coletivo. A educação para a cidadania passou,
assim, a ser explicitamente uma preocupação, formalizada pela existência de uma disciplina cujos objetivos
principais se prendem, precisamente, com o desenvolvimento de atitudes e valores, com vista ao
desenvolvimento pessoal mas também social, dos alunos.
O significado da nossa existência num determinado território e o sentimento de pertença só se
consegue pela via da Participação e envolvimento nesse mesmo território, enquanto atores e não
espectadores; enquanto membros ativos e responsáveis pelo projeto que deve ser de todos e não
elaborado por uns, para os outros implementarem como autómatos. Isto implica levantar a questão da
legitimidade da participação das crianças.
Sobre este assunto, Jorge Sarmento afirma a necessidade de aceitar a “voz” das crianças como
expressão legítima de participação na vida da comunidade, começando esse exercício de liberdade de
expressão, precisamente, no contexto familiar e na escola. O autor defende a cidadania participativa como
forma de auscultarmos a opinião das crianças e de produzirmos, com elas, novas formas de decisão.
Os mais novos aprendem com os mais velhos, pelo que somos responsáveis pela transmissão de
valores fundamentais, de partilha, de coresponsabilidade, de solidariedade, de envolvimento na vida
coletiva. O bem-estar que todos desejamos está associado aos direitos sociais que se foram desenvolvendo
através das gerações, pela ação de cidadãos ativos. Participar significa intervir ativamente na construção
da nossa própria realidade. Essa construção transforma-nos (educando-nos) ao mesmo tempo que
transforma o contexto onde atuamos (educando). Por isso, não podemos falar de participação sem
falarmos de empowerment e da nossa capacidade de influenciar, de agir, de dar voz e de ter voz, de
sermos atores e não espectadores da nossa própria história.
A relação entre Educação, felicidade e Saúde, tem a ver com tudo isto. Porque tal como a Organização
Mundial da Saúde define: saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a
ausência de doenças. Assim, educar pressupõe promover o bem-estar físico, mental e social. Enquanto o
enfoque do nosso sistema de ensino for sobre a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento ou
sobrevalorização da inteligência cognitiva em detrimento dos outros tipos de inteligência que o ser
humano possui, não poderemos falar de Educação para a Vida em sociedade, nem para Felicidade.
Assim, propomos a conjugação de esforços para que o nosso projeto educativo venha a centrar-se no
Ser Humano Integral: ( Bio, Psico, Social e Espiritual) e a partir daí que inclua nos modelos de avaliação
educativos, indicadores como: nível de realização pessoal / felicidade; impacto do projeto educativo na
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saúde (bio, psico, social, espiritual); impacto na sociedade / preparação para a diversidade /
desenvolvimento social e humano tendo em conta um contributo para o exercício de uma cidadania ativa,
local, nacional e global assim como a defesa e empenho na concretização dos direitos humanos
fundamentais. Tenha como princípios orientadores e de atuação: a participação, a solidariedade e a
corresponsabilidade de todos os interessados – que não seja (só) o Estado, (só) a escola a impor o plano de
vida e os objetivos educacionais das pessoas, mas as pessoas a definir os objetivos e o plano de educação
das escolas e de outros contextos educativos. Com modelos de organização descentralizados / flexíveis e
participados. Onde se promova a descoberta e rentabilização das inteligências individuais predominantes,
por entre as múltiplas inteligências existentes, para que sirvam de ponte para o acesso ao
desenvolvimento de outras competências/ inteligências.
Que a avaliação não se situe só ao nível do volume de conhecimentos adquiridos, mas de competências
desenvolvidas e que a flexibilidade administrativa, pedagógica e financeira, seja suficiente para que os
agentes educativos escolares possam adequar, inovar, gerir e afetar recursos de acordo com as
especificidades dos educandos (não necessariamente alunos) e dos territórios. Que seja um projeto
educativo aberto a novas e inovadoras realidades espaço/temporais e a novos atores. Nem só na escola ou
na família se aprende, ou se educa. Um projeto não formatado, como se todos fossemos iguais, mas no
qual cada um evolui ao seu próprio ritmo, em função das competências que vai desenvolvendo, do
contexto onde vive, etc., e não apenas das aprendizagens/ conhecimentos que vai adquirindo.
Nem todos somos, ou temos de ser, professores, mas todos somos, e temos de ser, educadores. E por
fim, não existe educação sem comunicação eficiente: A arte como veículo privilegiado de comunicação, de
(co) educação e de (co) desenvolvimento social e humano deve estar no centro de todos os projetos
educativos. Só assim Educaremos para “Ser Feliz” e seremos “Felizes para Educar”.
9- DESAFIOS E FORÇAS
O processo de diagnóstico assume-se como etapa fundamental neste projeto educativo, pois é ele que
permite definir as linhas orientadoras, metodologias, estratégias e atividades a desenvolver ao longo de
todo o ano letivo.
Somos uma Organização que, através de uma gestão estratégica direcionada para a inovação, procura
diagnosticar possíveis áreas-desafios, assim como descobrir oportunidades e constrangimentos futuros.
Principais desafios:
- Aumentar a flexibilização pedagógica
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- Aumentar o envolvimento familiar
- Aumentar a formação contínua interna e externa dos agentes educativos
- Aumentar os projetos de promoção da saúde e bem-estar das crianças e comunidade educativa
- Aumentar os projetos de desenvolvimento de competências de vida, sociais, de capacidade de
autorregulação e resolução de problemas
- Aumentar as práticas educativas de inclusão, valorizando a diversidade de cada criança e jovem
- Favorecer o desenvolvimento: emocional, cultural e espiritual
- Aumentar e promover a segurança (ambiente seguro, ambiente livre de violência,
estabelecimento de um sentimento de pertença e amor, estabelecimento de grupos de pares positivos
e fortes ligações sociais à comunidade)
- Aumentar e investir em literacias múltiplas (digitais, ecológicas e do consumidor)
Principais forças e oportunidades:
- Forte Articulação entre as várias valências da Organização
- Rentabilização dos recursos humanos e materiais
- Diversificação na ocupação dos tempos livres dos alunos
- Flexibilização e autonomia curricular
- Forte envolvimento/participação de encarregados de educação na adaptação de crianças aos
vários contextos escolares/ educativos
- Somos Eco escola
- Promoção da Inteligência emocional como área transversal de intervenção educativa
- Educação inclusiva como paradigma fundamental
- Comunidade aberta e parceiros dinâmicos
- Projetos internos e externos variados
- Educação para a Cidadania como eixo prioritário de flexibilização curricular e projeto institucional
10- OBJETIVOS EDUCATIVOS
Formar para os valores da felicidade, da empatia, do amor, da cooperação, da solidariedade, da
justiça e da paz, entre as pessoas e os povos.
Promover a aceitação plena da diferença – ESCOLA PARA TODOS
Promover o desenvolvimento pessoal e social das crianças e jovens, com base em experiências de
vida democrática, numa perspetiva de educação para a cidadania;
Atuar como escola promotora de saúde e de qualidade de vida;
Ajudar os alunos a fortalecer a sua autoestima e a sua autoconfiança, atitudes facilitadoras da
aprendizagem e da comunicação interpessoal.
Dinamizar atividades de enriquecimento em espaços e em tempos específicos diferenciados;
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Promover o domínio das tecnologias de informação e comunicação.
Orientar os alunos na aquisição de métodos e hábitos de trabalho, que conduzam a uma
aprendizagem autónoma e eficaz.
Promover o trabalho em grupo e a aprendizagem cooperativa.
Criar um ambiente de família e pertença na comunidade escolar, promovendo uma comunicação
segura entre todos os elementos (alunos, docentes e não docentes).
Fomentar o intercâmbio de saberes e culturas, respeitando as diversas realidades socioculturais.
Promover a cooperação dos pais no processo educativo, quer pelo acompanhamento escolar dos
filhos, quer pela colaboração em atividades da vida da Organização.
Privilegiar os contactos entre as famílias, nomeadamente nos momentos de animação cultural.
Desenvolver a interação com o meio envolvente, particularmente com outras instituições.
Promover a construção de uma consciência e literacia ambiental que vise um futuro equilibrado
entre o Homem e o planeta Terra;
Fomentar a interiorização de valores e de práticas de cidadania que promovam um melhor
ambiente/qualidade de vida e bem-estar;
Proporcionar um ambiente de alegria e de segurança afetiva em prol da felicidade e do bem-estar
físico e emocional de cada indivíduo.
Promover condições para fazer emergir a Inteligência emocional, através do desenvolvimento de
competências emocionais.
11- LINHAS DE AÇÃO
Para dar cumprimento aos objetivos atrás definidos, a NucliSol Jean Piaget de Vila Real privilegia,
para os anos 2018-2021, as Linhas de Ação que se apresentam seguidamente:
Realização de Jornadas em diversas áreas, particularmente na área da Psicologia Positiva,
Cidadania, Educação Inclusiva, Emocional e Ambiental;
Formação contínua do pessoal docente, dos técnicos, do pessoal não docente e dos
pais/encarregados de educação, inseridas nas metas das boas práticas psicológicas – SaudávelMente.
Estabelecimento de parcerias formais e informais, com instituições, públicas e privadas;
Candidatura a concursos de financiamento de projetos, em diversos programas, por exemplo:
candidatura ao selo Escola Amiga da Criança.
Reorganização dos horários com vista à concentração das disciplinas fundamentais e uma maior
flexibilidade.
Desenvolvimento das ofertas de atividades de Complemento e Enriquecimento Curricular na área da
promoção da Felicidade e Bem-estar.
Visitas de estudo que visem a interdisciplinaridade;
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Organização periódica de semanas temáticas, exposições ou colóquios;
Organização de atividades que envolvam a participação da família na escola;
Organização de atividades para despertar o gosto pela leitura e pela escrita;
Reforço do acompanhamento individual dos alunos.
Apoio social aos alunos mais desfavorecidos.
Reforço do apoio psicopedagógico aos alunos, em colaboração com as famílias.
Dinamizar atividades conducentes ao sucesso, que permitam a formação integral do aluno, quer ao
nível da aquisição de conhecimentos, quer ao nível das atitudes e dos valores da cidadania,
felicidade e bem-estar;
Envolvimento dos pais/encarregados de educação no processo educativo, sensibilizando-os para
uma parentalidade positiva, plena e consciente.
Desenvolvimento do projeto ECO ESCOLAS;
Avaliação interna do desempenho do pessoal docente e não docente.
12- OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO
A operacionalização do projeto está refletida nos projetos curriculares de valência e de grupo, no plano
curricular de turma, nos planos de trabalho de turma, e no plano anual geral (creche, pré-escolar, 1º
ciclo e CAO). Os respetivos projetos estão disponíveis para consulta da comunidade educativa.
13 - RECURSOS HUMANOS
Os Recursos Humanos deverão ser considerados, desde já, a "matéria-prima" por excelência na
prossecução dos objetivos a atingir:
Crianças/Alunos/Jovens
Para aprender, uma criança tem de assumir responsabilidade pelos resultados da sua aprendizagem e
ser um participante ativo na mesma. As vozes das crianças têm que ser respeitadas, tidas em conta e
representadas nos processos de tomada de decisões. É imperativo incluir os pontos de vista subjetivos das
crianças, utilizar indicadores positivos e ser holístico nessas abordagens.
Pessoal docente
A mobilização de todo o corpo docente em torno dos grandes objetivos do Projeto Educativo deverá
constituir a "prioridade das prioridades", promovendo-se ações de sensibilização e de reflexão no princípio
e no final de cada ano letivo.
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A mobilização do corpo docente deverá partir também do próprio, através da sua integração plena
na vida da Organização. Os Conselhos de docentes das diversas valências deverão definir os respetivos
Projetos Curriculares, os Planos de Trabalho de Turma, o Plano de Atividades Gerais e o Plano Anual de
Atividades e os respetivos objetivos e critérios de avaliação, atendendo às prioridades do Projeto
Educativo.
Pessoal Não Docente
O Pessoal não Docente deverá ter um papel cada vez mais preponderante, nomeadamente, mais
participativo na definição das linhas de orientação para toda Organização.
Competirá ao órgão de gestão utilizar a experiência e as vivências de cada colaborador, muitas vezes
obtidas pelo contato muito próximo com os alunos, para as canalizar na boa execução do Projeto
Educativo.
Também ao Pessoal não Docente caberá a definição do seu próprio espaço, apresentando as suas
sugestões e soluções para os problemas que diariamente ocorrem. Para além do apoio logístico, os
Auxiliares de Ação Educativa devem contribuir, fora da sala de aula, na formação global dos alunos, bem
como assegurar a componente de apoio a família.
Pais /Encarregados de Educação
É cada vez mais importante sensibilizar os pais para participarem ativamente na vida escolar dos seus
educandos. A escola faz parte do quotidiano do aluno e os pais devem estar envolvidos em todo o
processo de aprendizagem.
Assim, a colaboração e interação dos pais com os professores ajuda a resolver muitos dos problemas
escolares, dos seus educandos, que vão surgindo ao longo do seu percurso escolar.
Para os pais, participar na escola, não deve ser só para receber informações dos seus educandos. É
preciso que façam sugestões, tomem algumas decisões em conjunto com os educadores /professores,
participem nas atividades da escola, etc. O valor da escola dado pela crianças depende dessa participação.
14 - RECURSOS MATERIAIS
A Escola deverá proceder à mobilização de recursos materiais a partir de:
meios/recursos próprios - materiais diversos meios da comunidade - através de protocolos de
utilização ou cedência temporária de equipamentos e/ou instalações, recorrendo a organizações,
associações, instituições ou entidades que os disponibilizem.
15 - RECURSOS EXISTENTES NA COMUNIDADE
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Autarquias
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Parque Natural do Alvão
Parque do Corgo
Associações Recreativas e Culturais
Centro de Formação de Professores
PSP - Escola Segura
Centro de Saúde
Jornais locais
Rádio local
Televisão
Teatro Municipal de Vila Real
Biblioteca Municipal Dr. Júlio Teixeira
Centro de Ciência Viva
Museu de Arqueologia e Numismática
Museu da Vila Velha
Museu do Som e da Imagem
Monumentos históricos
Escola Fixa de Trânsito
Conservatório de Música de Vila Real
Regimento de Infantaria 13
Bombeiros da Cruz Branca e Cruz Verde
Mercado Municipal
Piscinas Municipais
Naturwaterpark
16 – AVALIAÇÃO
O Projeto Educativo, a vigorar para um período de três anos, deverá ser avaliado internamente todos
os anos, utilizando para tal indicadores expressos nas atas e auscultando os diversos representantes da
comunidade educativa. Anualmente poderá ser reformulado, reajustando o plano de ação, de acordo com
a conjuntura e as necessidades identificadas.
No final do triénio o Conselho Pedagógico deverá proceder a uma avaliação interna do mesmo,
considerando tanto o processo como o produto final do trabalho realizado, que deve ser analisado e
refletido de forma a apontar orientações para o Projeto Educativo seguinte.
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Dentro da filosofia deste Projeto Educativo, a avaliação tem uma função determinante na medida em
que, a partir dela, se procede à reestruturação do Projeto com o objetivo de o adequar à realidade,
tornando-o mais eficiente.
O que avaliar?
A avaliação do Projeto Educativo, como instrumento de mudança e identidade da instituição, não dispensa
um processo de avaliação que nos permita entender a sua coerência com os objetivos e as finalidades da
educação, da pertinência das ações e da sua eficácia.
Como avaliar?
Fomentar a avaliação contínua de carácter formativo possibilitando desta forma aferir o que se vai
executando, nomeadamente no que respeita ao modo como as estratégias estão a ser implementadas ou à
forma como a execução do Projeto está a ir ao encontro dos desafios formulados.
A avaliação contínua permite proceder às alterações consideradas necessárias, para que o Projeto
Educativo mantenha a sua relevância e atualidade.
Quando avaliar?
• Avaliação contínua da ação da escola que permita, em tempo útil, reformulações que se considerem
urgentes e pertinentes.
• Avaliação intermédia, no início e no final de cada ano letivo, tendo em conta o Plano Anual de Atividades;
• Os resultados dos diferentes momentos de avaliação, que devem fornecer os dados necessários, de
forma a concretizar os seus objetivos e reforçar a sua identidade.
Quem avalia?
• A equipa da instituição em colaboração com as crianças e famílias.
. Em relação à equipa são realizadas reuniões semanais por forma a repensar dinâmicas de caracter
pedagógico em referência à matriz conceptual, construtivismo e de carácter profissional, assente nos
seguintes pressupostos:
• Qualidade dos serviços e consequente sustentabilidade das Unidades; analisar: avaliação do
desempenho profissional em referência à dimensão profissional social e ética.
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16 - DIVULGAÇÃO
O Projeto Educativo será publicado em suporte informático e papel e estará disponível na secretaria
da Escola.
Antes da sua entrada em vigor, o Projeto Educativo será divulgado aos docentes e não docentes. A
divulgação aos alunos, pais/encarregados de educação, será feita no início de cada ano escolar.
Aprovado pelo Conselho Pedagógico, setembro 2018
17 – BIBLIOGRAFIA E FONTES
ANTÚNEZ, S. & al. (1991), Del proyecto educativo a la programación de aula, Barcelona: Editorial
Graú.
BARBIER, J.M.(1993), Elaboração de Projetos de Ação e Planificação. Porto Editora
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
28
BROCH, M. & CROS, F. (1991), Comment faire un project d´établissement, Lyon: Chronique Sociale.
CHAVES, Eduardo. "Educação Orientada para Competências" e "Currículo Centrado em Problemas"
- Texto disponível no site http://www.escola2000.org.br/pesquise/texto/textos_art.aspx?id=14, em
Junho de 2006.
Cosme, Ariana (2018), Autonomia e Flexibilidade Curricular – Propostas e Estratégias da Ação.
Porto Editora.
Despacho nº 6478/2017, 26 de julho, Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
República Portuguesa Educação.
Fundação Calouste Gulbenkian (2012), Learning for Well-being – Aprender para o bem-estar.
GARCIA, Lenise A. M. Competências e habilidades: Você sabe lidar com isso?
Texto disponível no site: http://www.escola2000.org.br/pesquise/texto/textos_art.aspx?id=36, em
Junho de 2006.
LEITE, C. (1997). As palavras mais do que os atos? O multiculturalismo no sistema educativo
português. Porto: F.P.C.E. da U.P., tese de doutoramento, doc. policopiado.
PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Tradução: Dirceu Lindoro e Rosa M. R. da Silva. Rio de Janeiro:
Florence Universitária, 1970, p. 28.
Instituto Nacional de Estatística de Portugal,(2011) -Censos 2011
Figueiredo, Manuel A. Ribeiro,(2001)- Projetos na Educação Pré-Escolar: Educativo; Pedagógico.
Projeto Bola de Neve. Ed. Bola de Neve
Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica, (1997)- Orientações Curriculares para
a Educação Pré-Escolar. Edit. Min. de Educação
Manual de Apoio à Prática (2018), Para uma Educação Inclusiva. Direção Geral de Educação.
Azevedo, Rui (e outros), 2011-Projetos educativos: Elaboração, Monitorização e Avaliação- Guião
de Apoio- Biblioteca Nacional de Portugal, Agência Nacional para a Qualificação, IP, 1ª edição
Sarmento, M.J. (2006), A Construção Social da Cidadania na Infância. Texto Editora, setembro de
2006.
Outras Fontes:
www.paginas.fe.up.pt
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
29
http://www.dge.mec.pt/educacao-para-cidadania
https://www.who.int/
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ANEXOS
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Matriz Curricular
Primeiro Ciclo do Ensino Básico - 1.ºAno
Componentes do Currículo e carga horária semanal
Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho Tomando por referência a matriz curricular-base e as opções relativas à autonomia e flexibilidade curricular,
a escola organizou o trabalho de integração e articulação curricular com vista ao desenvolvimento do Perfil
dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória.
Na gestão do tempo das várias componentes do currículo, teve-se em conta as orientações estabelecidas na
matriz Curricular para o 1.º Ciclo. Assim, de acordo com os anexos I do Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de
julho, estabeleceu-se uma carga horária para cada disciplina, com um total de 25 horas semanais. Português – 7 horas;
Matemática – 7 horas;
Estudo do Meio – 3 horas;
Educação Artística (Artes Visuais; Expressão Dramática/Teatro, Dança e Música); 4 horas;
Oferta Complementar (Cidadania e Desenvolvimento) -1h30;
Apoio ao Estudo – 1h30;
Educação Física-1hora
Relativamente às Atividades de Enriquecimento Curricular têm uma carga semanal de 5h30;
Inglês – 2h;
Natação – 1:30h;
Estudo Acompanhado-2h;
Atividades de Enriquecimento Curricular: Inglês, Natação, Estudo Acompanhado Intervalo: 10:30 às 11:00 Nota: O total da componente letiva incorpora o tempo inerente ao intervalo da manhã. Atendimento semanal dos Enc. de Educação: terça-feira das 16:30h às 17:30h;
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2.ºAno
Componentes do Currículo e carga horária semanal
Decreto -Lei 176/2014, de 12 de dezembro Na gestão do tempo das várias componentes do currículo, teve-se em conta as orientações
estabelecidas na matriz Curricular para o 1.º Ciclo. Assim, de acordo com os anexos I e II do Decreto-Lei n.º
176/2014 de 12 de dezembro, estabeleceu-se uma carga horária para cada disciplina, com um total de 25
horas semanais.
Português – 7 horas;
Matemática – 7 horas;
Estudo do Meio – 3 horas;
Expressões Artísticas e Físico Motoras- 3 horas
Oferta Complementar – 1h;
Apoio ao Estudo – 1h30;
Relativamente às Atividades de Enriquecimento Curricular têm uma carga semanal de 5h30;
Inglês – 2h;
Natação – 1:30h;
Estudo Acompanhado-2h Horário 2.º Ano
segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira
09:00 – 09:30 Português
Matemática Português Matemática Português 09:30 – 10:00 Natação
10:00 – 10:30
10:30 – 11:00 Intervalo
11:00 – 11:30 Português
Português Matemática Português Matemática 11:30 – 12:00
Matemática
12:00 – 12:30
12:30 – 14:00 Almoço
14:00 – 14h30
Estudo do Meio
Oferta Complementar
Estudo do Meio
Estudo Acompanhado Inglês
14:30 – 15:00 Expressão
Musical 15:00 – 15:30 Oferta Complementar
Apoio ao Estudo 15:30- 16:00 Expressão
Plástica/Dramática Estudo Acompanhado Inglês
Expressão
Físico-Motora 16:00 – 16:30
Oferta Complementar- Educação para a Cidadania
Atividades de Enriquecimento Curricular: Inglês, Natação, Estudo Acompanhado
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
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3.ºAno e 4.ºAno
Componentes do Currículo e carga horária semanal
Decreto -Lei 176/2014, de 12 de dezembro
Na gestão do tempo das várias componentes do currículo, teve-se em conta as orientações
estabelecidas na matriz Curricular para o 1.º Ciclo. Assim, de acordo com os anexos I e II do Decreto-Lei n.º
176/2014 de 12 de dezembro, estabeleceu-se uma carga horária para cada disciplina, com um total de 27
horas semanais.
Português – 7 horas;
Matemática – 7 horas;
Estudo do Meio – 3 horas;
Inglês-2horas;
Expressões Artísticas e Físico Motoras- 3 horas
Oferta Complementar – 1hora
Apoio ao Estudo – 1h30;
Relativamente às Atividades de Enriquecimento Curricular têm uma carga semanal de 3h30;
Natação – 1:30h;
Estudo Acompanhado-2h
Atendimento aos Encarregados de Educação: quarta-feira (16:30- 17:30)
Horário Escolar 4.º ano
Projeto Educativo 2018/2021 _______________________________________________________________________________________________
34
Oferta Complementar: Educação para a Cidadania
Atividades de Enriquecimento Curricular: Natação e Estudo Acompanhado
Atendimento semanal dos Enc. de Educação: terça-feira das 17h às 18:00
Nota: As Matrizes Curriculares do Primeiro Ciclo do Ensino Básico, foram aprovadas em Conselho
Pedagógico, ata nº127 de 10 de setembro de 2018, integradas no ponto três da ordem de trabalhos- Revisão
do Projeto Educativo.
Vila Real, 10 de setembro de 2018
A Diretora/ Presidente do Conselho pedagógico
Ana Paula Cardoso
Tempos
letivos segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira
9:00- 10:00 Inglês Português
Português Matemática
Português
10:00- 10:30
Natação Estudo do Meio Matemática
10:30- 11:00
11:00 - 11:30 Intervalo
11:30-13:00 Português Matemática Matemática Português Apoio ao Estudo
13:00-14:30
Almoço
14:30-15:30 Matemática Estudo
Acompanhado
Estudo do Meio
Estudo
Acompanhado
Oferta
Complementar
15:30-16:30 Estudo do Meio
Expressões
Artísticas
(Música)
Expressões
Físico-Motoras Inglês
Expressões
Artísticas
(Plástica/
Dramática)
Professora Fernanda Cardoso