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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SALVATERRA DE MAGOS PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO (PEA) 2018/2021

PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO (PEA)Clubes e Projetos 20 Relações Institucionais / Parcerias com o meio 20 Parceiros Comunitários 21 . 3 ÍNDICE Capítulo III De onde partimos

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1

AG

RU

PA

ME

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S

PROJETO

EDUCATIVO DO

AGRUPAMENTO

(PEA)

2018/2021

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ÍNDICE

Introdução 05

Contexto Local 06

Enquadramento Territorial

Demografia e Estrutura Etária 07

Caraterização Socioeconómica 08

Missão 10

Capitulo I

Quem somos

Atualidade das escolas constituintes 11

Capitulo II

Como nos organizamos

Estrutura organizacional e funcional construída/Serviços 14

Estruturas de Orientação Educativa 15

Infra estruturas ao serviço do Agrupamento

Oferta Formativa 18

Atividades de Enriquecimento Curricular 19

Clubes e Projetos 20

Relações Institucionais / Parcerias com o meio 20

Parceiros Comunitários 21

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ÍNDICE

Capítulo III

De onde partimos

Avaliação Interna / Avaliação Externa 22

1.º CEB

2.º CEB

3.º CEB

Secundário

Identificação dos campos-problema 24

Diagnóstico - Auscultação à comunidade 24

Resultados da auscultação à comunidade 24

Pontos Fortes e Pontos a melhorar 27

Identificação de "Campos-Problema" 28

Reorganização das Relações entre Campos-Ação 29

Capítulo IV

Onde pretendemos chegar

Visão 30

Áreas Prioritárias de Intervenção 31

Operacionalização do PEA ...........................................................................................................................................

Linhas Orientadoras por Área de Intervenção (resumo) 32 .......................................

Quadros de Orientações Estratégicas e de Metas a atingir - A 34 ......................................

Quadros de Orientações Estratégicas e de Metas a atingir - B 39

Quadros de Orientações Estratégicas e de Metas a atingir - C 49

Quadros de Orientações Estratégicas e de Metas a atingir - D 52

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ÍNDICE

Capítulo V

Apresentação e divulgação do PEA

Ferramentas e Análise de Avaliação 54

Apresentação e Divulgação do Projeto Educativo 55 .......................................

Bibliografia

Documentos de apoio 56

Acrónimos

AESM Agrupamento Escolas de Salvaterra de Magos

ASE Ação Social Escolar

BE/CRE Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos

NEE Necessidades Educativas Especiais

PAA Plano Anual de Atividades

PEA Projeto Educativo do Agrupamento

PE Projeto Educativo

RI Regulamento Interno

SPO Serviço de Psicologia e Orientação

FREQ. Frequência

NAC. Nacional

CEF Curso de Educação e Formação

EFA Ensino e Formação de Adultos

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Introdução

O Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos -AESM é um “organismo complexo”. É

constituído por milhares de atores que interagem e constroem assim uma teia de relações vasta e

irrepetível. Sendo percecionada de modo diferente por cada um dos atores. É de facto um

conjunto de percursos individuais, multiplicados em inúmeras maneiras de os contar às gerações

vindouras: a cada um a sua versão, mais ou menos abrilhantada, do que é e do que foi a escola…

E todos eles vão passando e a Escola fica, permanece, mas mudando…

Enquanto construtores do Projeto Educativo - PE interessa-nos observar este sistema de um

ponto de vista funcional, mas enriquecido por uma abordagem “temporal” e respeitando, tanto

quanto possível, o sempre latente conflito entre os interesses individuais e os interesses de todos.

Assim, numa Perspetiva Funcional, interessa-nos que a Escola funcione de modo a garantir a

todos os seus atores uma existência agradável e um futuro promissor.

Para tal espera-se que o sistema procure formas de auto-organização elevadas e compatíveis com

o desempenho desejado. Entenda-se por sistema não só “a escola”, mas também cada um dos

atores, sejam alunos, pais, docentes e não docentes. Ou seja, esse objetivo só será completamente

concretizável com o esforço e a tomada de consciência de cada um.

O PESM atualiza o anterior Projeto Educativo, redefinindo o perfil do agrupamento e

reforçando o envolvimento e empenho da comunidade educativa num projeto que se quer

simultaneamente identitário, partilhado e plural. Na sua elaboração foram tidos em conta a Lei

de Bases do Sistema Educativo, o Decreto-Lei n.º 137/2012 e os seguintes documentos: 

- Avaliação do Projeto Educativo anterior (2014-2017); 

- Relatório de autoavaliação (2017); 

- Planos anuais de atividades anteriores; 

- Balanço das atividades dos anos anteriores; 

- Contributos dos órgãos, estruturas e intervenientes da comunidade educativa.

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Deste modo, a construção/atualização do Projeto Educativo decorreu de uma ampla discussão

em torno do Agrupamento, desenvolvidas nas seguintes reuniões dinamizadas pela direção: 

- Reuniões com os elementos da equipa alargada do Projeto Educativo;

- Reuniões com os elementos da equipa restrita do Projeto Educativo;

- Reunião de delegados do 2º e 3º Ciclo do ensino básico e associação de alunos; 

- Reunião de delegados do ensino secundário e associação de alunos; 

- Reunião dos representantes dos pais e Encarregados de Educação do ensino Pré-escolar e

1º Ciclo do ensino básico; 

- Reunião dos representantes dos pais e encarregados de educação do 2º e 3º Ciclo do

ensino básico e ensino secundário; 

- Reunião com o Pessoal não Docente; 

- Reunião com o Pessoal Docente do 2º, 3º Ciclo do ensino básico e ensino secundário; 

- Reunião com o Pessoal Docente do Pré-escolar e 1º Ciclo do ensino básico;

- Disponibilização do documento em construção “Projeto Educativo do Agrupamento

2018-2021” para discussão ao nível dos departamentos;

- Projeto de Intervenção para o Quadriénio 2018/2022

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0 5000 10000 15000 20000 25000

População

Mulheres

Homens

Famílias

Alojamento

Edifícios

População Mulheres Homens Famílias Alojamento Edifícios

2011 22159 11514 10645 8475 11736 10713

2001 20161 10400 9761 7142 9510 8770

População no concelho (2001/2011)

Contexto Local

Enquadramento Territorial

O concelho de Salvaterra de Magos encontra-se situado na periferia imediata da Área

Metropolitana de Lisboa e nos eixos de ligação entre a região de Lisboa/Setúbal e a parte sul da

lezíria ribatejana, localiza-se na

margem esquerda do Tejo,

integrando em termos mais vastos, a

sub-região da Lezíria do Tejo.

O concelho tem uma dimensão

intermédia no contexto da Lezíria

com cerca de 244,74 Km² e 22 053

habitantes (censos de 2011),

distribuídos por apenas 4 freguesias

(Muge, Marinhais, União de Freguesias de Glória do Ribatejo e Granho e União de Freguesias

de Salvaterra de Magos e Foros de Salvaterra). O município é limitado a norte pelo município de

Almeirim, a leste e sul por Coruche, a sudoeste por Benavente e a noroeste pela Azambuja e pelo

Cartaxo.

Demografia e Estrutura Etária

Segundo os resultados do

censo de 2011, a população

residente no concelho de

Salvaterra de Magos aumentou

de 20161 em 2001 para 22159,

verificando-se um aumento da

população residente nos

últimos 10 anos de 9,9%.

Em 2011, a distribuição da

população por sexo traduz-se

em 51,96% da população residente do sexo feminino e 48,04% do sexo masculino.

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0 5000 10000 15000 20000 25000

0 - 14

15 - 24

25 - 64

> 65

TOTAL

0 - 14 15 - 24 25 - 64 > 65 TOTAL

2001 2964 1934 11352 3911 20161

2011 3261 2120 11861 4917 22159

População por Faixa Etária

0 2000 4000 6000 8000 10000 12000

HM

H

HM

HT

ota

l

Pri

m

ário

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Ter

c

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o

Tota

lE

mp

reg

ada

Total EmpregadaHM H Total Primário Secundário Terciário

HM H

População: HM - nº de Homen+Mulheres; H - nº de

Homens10095 5338 8331 4501 625 2294 5412

População residente economicamente ativa (sentido restrito) e empregada segundo o sexo e o ramo de atividade

De acordo com o último

censo, o concelho

apresenta a seguinte

distribuição da população

por faixa etária: 53,53% da

população situa-se na faixa

etária dos 25 aos 64 anos

(população em idade

ativa), 22,19% da

população encontra-se na

faixa etária acima dos 65

anos.

Caraterização Socioeconómica

De acordo com os censos de 2011 a população residente no concelho de Salvaterra de Magos

apresenta o seguinte nível de escolaridade.

A maioria da população apresenta um baixo nível de instrução, sendo que 30,70% da população

tem o 1º Ciclo do ensino básico e 11,04% da população é analfabeta.

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3196

1187 504 256

6802

3286

2398

1340

3475

1892

3634

1791

183 110

1967

783

2218

683

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Nenhumnível de

escolaridade

Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo secundário Pós-secundário

Superior HM H

População residente segundo o nível de escolaridade atingido Analfabetoscom 10 ou

mais anos

População residente segundo o nível de escolaridade atingido

População: HM - Homens+Mulheres; H - Homens

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Missão

Cabe ao Agrupamento desenvolver processos eficazes no sentido de promover as aprendizagens que

conduzam ao sucesso dos alunos e à construção de uma identidade como profissionais e como

pessoas.

Contribuir para a qualificação dos jovens e adultos do concelho de Salvaterra de Magos e

concelhos limítrofes, prestando um serviço público de qualidade e equidade, contribuindo para a

formação de cidadãos que assumam um ideário humanista, que valorizem a autonomia, a

solidariedade, o respeito pela diferença, as preocupações com o ambiente e a inovação

tecnológica, em suma, um agrupamento em que nos vários níveis e ciclos de ensino se

potencia a educação para uma cidadania plena.

No desenvolvimento da sua missão, o agrupamento para além das apostas nas novas ofertas

educativas para os alunos do ensino diurno, necessita reforçar o seu contributo para a qualificação

da população adulta do concelho e dos concelhos limítrofes, privilegiando a oferta dos cursos do

Ensino Recorrente, a oferta dos cursos de Ensino e Formação de Adultos

A consecução destes desafios implicam uma profunda mudança nos métodos e estratégias de ensino

e no ambiente e trabalho de sala de aula – metodologias centradas no aluno, espaço para a

organização do conhecimento e desenvolvimento de competências, consolidação de

aprendizagens, capacidade de ação e relacionamento interpessoal, em detrimento de aulas

expositivas, desafios e inovações pedagógicas que se pretendem consolidar ao longo de quatro anos

de implementação do projeto e para o qual todos os docentes, não docentes, pais e

encarregados de educação serão naturalmente chamados a contribuir como parte integrante e

construtora do processo.

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Capítulo I

QUEM SOMOS

Atualidade das escolas constituintes

O AESM disponibiliza o ensino público para a União de Freguesias dos Foros de Salvaterra e

Salvaterra de Magos ao nível do ensino básico e do ensino secundário para todo o Concelho

integrando os seguintes estabelecimentos de ensino:

Cod.

Agrup. Concelho Agrupamento Nome Tipologia Local

170665 Salvaterra de

Magos

Escolas de Salvaterra

de Magos

Escola Básica

de Salvaterra de Magos EB1/JI

Salvaterra

de Magos

170665 Salvaterra de

Magos

Escolas de Salvaterra

de Magos

Escola Básica e Secundária

de Salvaterra de Magos ES/23

Salvaterra

de Magos

170665 Salvaterra de

Magos

Escolas de Salvaterra

de Magos

Escola Básica dos Foros de Salvaterra e

da Várzea Fresca, Salvaterra de Magos EB1/JI

Várzea

Fresca

Fonte: http://rede.dgeste.mec.pt/schools

Em 2018/2019 o Agrupamento registou um total de 1761 alunos, residindo a sua maioria no

concelho de Salvaterra de Magos, distribuídos desde o Pré-escolar ao ensino secundário, quer

nos cursos regulares, educação e formação, profissionais e educação e formação de adultos.

Tabela 2- Distribuição dos alunos do Agrupamento

Nível de ensino Anos Total

Pré-escolar 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos

150 46 55 49 0

1º Ciclo 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano

405 76 116 103 110

2º Ciclo 5ºano 6ºano

247 121 126

3º Ciclo 7ºano 8ºano 9ºano

311 97 103 111

CEF -T2 1ºano 2ºano

42 27 15

Ensino Secundário

Regular

10ºano 11ºano 12ºano 440

157 147 136

Ensino Profissional 1ºano 2ºano 3ºano

136 53 39 44

EFA 1ºano 2ºano

42 30 12

Total 1773

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No que respeita aos alunos com necessidades educativas especiais, existem cento e sessenta e sete

alunos integrados nas medidas de suporte à aprendizagem e à Inclusão (art.º 8, do

DL.nº54/2018), distribuídos pelos níveis de ensino.

Tipo de ensino Número de alunos

Educação pré-escolar 0

1º Ciclo do ensino básico 48

2º Ciclo do ensino básico 34

3º Ciclo do ensino básico 55

Ensino Secundário 30

Total 167

Tabela 3 - Alunos integrados nas medidas de suporte à aprendizagem e à Inclusão

Na educação Pré-escolar nove crianças são acompanhadas pelo Sistema Nacional de Intervenção

Precoce na Infância.

O corpo docente, no ano lectivo 2018/2019, é constituído por 172 professores na sua totalidade,

sendo que, 114 pertencem ao quadro de Agrupamento.

QA/QE 114

QZP 18

Contratados 40

Total 172

Tabela 4 - Pessoal Docente do Agrupamento

Dos 172 docentes, 9 pertencem ao grupo de recrutamento da Educação Especial.

Tabela 5 – Pessoal Docente de Educação Especial

Grupo de recrutamento

Com especialização

Quadro Contratados

910 8 1

Outro grupo 0 0

Total 8 1

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Quanto ao Pessoal não Docente, este integra 10 assistentes técnicos (1 chefe dos serviços de

administração escolar), 35 assistentes operacionais e 4 técnicos superiores ( 2 Psicólogos, 1

Terapeuta da fala e 1 Técnica de reabilitação motora).

A distribuição do pessoal operacional efetua-se do seguinte modo:

Estabelecimento de ensino Assistentes operacionais

Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos 27

EB1 + JI de Salvaterra de Magos 4

EB1 + JI de Foros de Salvaterra 4

Total 35

Tabela 6 - Pessoal Operacional

Paralelamente estão igualmente afetos aos Jardins de Infância e escolas do 1º Ciclo funcionários

da autarquia.

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Capítulo II

COMO NOS ORGANIZAMOS

Estrutura organizacional e funcional construída/Serviços

Tendo em vista os princípios da autonomia, da igualdade, da participação e da transparência, enunciados

nos artigos 3º e 4º do Decreto-Lei nº 137/2012, o Agrupamento regula-se de acordo com a seguinte

estrutura

Órgãos/

estrutura

Constituição

(Número de elementos) Competências Suporte normativo

Conselho

Geral

O número de elementos que compõe o

conselho geral é de 22:

1 Diretor do Agrupamento

8 representantes do pessoal docente;

2 representantes do pessoal não docente;

4 representantes dos pais ou

Encarregados de Educação;

2 representante dos alunos;

2 representantes do município;

3 representantes cooptados na

comunidade local.

- Competências previstas no

artigo 13ª

D. L. 137/2012 02 de jul.

(Art. 12º e 13º)

Direção

Diretor

Subdiretor

Adjuntos

-Competências previstas no

artigo 20º do D. L. 137/2012

02 de jul.

D. L. 137/2012 02 de jul.

(Art. 18º, 19º e 20º)

Conselho

Pedagógico

O conselho pedagógico é composto por

16 membros:

O diretor;

Coordenadores de departamentos

curriculares;

Coordenadoras do Pré-escolar e 1.º Ciclo;

Coordenador dos Diretores de Turma:

- 2.º ciclo;

- 3.º ciclo

- Ensino secundário;

- Coordenador do ensino profissional;

- Representante dos SPO;

- Representante da Educação Especial;

- Representante da equipa de Autonomia

e Flexibilidade Curricular;

- Coordenador de Projetos;

- Coordenadora da biblioteca escolar.

-Competências previstas no

artigo 32º do D. L. 137/2012

02 de jul.

D. L. 137/2012 02 de jul.

(Art. 31º, 32º, 33º e 34º)

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Conselho

Administrativo

Diretor

Subdiretor

Chefe dos Serviços Administrativos

- Competências previstas no

artigo 38º do D. L. 137/2012

02 de jul.

D. L. 137/2012 02 de jul.

(Art. 36º, 37º, 38º e 39º)

Estruturas de

Coordenação

Educativa e

Supervisão

Pedagógica

Coordenadores de Departamento;

Coordenadores de Grupo de

recrutamento;;

Coordenação pedagógica do Pré-escolar ;

Coordenação pedagógica do 1º Ciclo

Coordenação pedagógica da oferta

profissionalmente qualificante;

Secção de Avaliação de Desempenho

Docente;

Coordenação do desporto escolar;

Coordenadores dos Diretores de Turma

Diretores de Turma

- Articulação e gestão

curricular na aplicação do

Currículo Nacional e dos

Programas.

- Organização e

acompanhamento e

avaliação das atividades de

turma ou grupo de alunos.

- Avaliação de desempenho

do pessoal docente. -

Coordenação pedagógica de

ciclo e de curso.

D. L. 137/2012 02 de jul.

(Art. 42º,43º, 44º e 45º)

Associação de

Pais e Encar.

de Educação

Representante de todos os graus de

ensino do Concelho de Salvaterra de

Magos

- Fomentar a participação de

todos os Pais/ Encar. de

Educação no processo

educativo dos seus

educandos

D. L. 137/2012 02 de jul.

(Art. 47º e 48º)

Associação de

Estudantes

Representam os estudantes do respetivo estabelecimento de ensino e

compete-lhes, essencialmente, defender os interesses dos alunos na vida

escolar e na comunidade

Regulamento Interno

Tabela 7 – Estruturas/Competências

COMO NOS ORGANIZAMOS

Estruturas de Orientação Educativa

O Diretor e o Conselho Pedagógico sustentam a sua atuação no trabalho desenvolvido pelas

estruturas de orientação educativa que asseguram a articulação curricular, a coordenação

pedagógica e o acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelas turmas.

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COMO NOS ORGANIZAMOS

Infraestruturas ao serviço do Agrupamento

A escola sede do Agrupamento conta com instalações renovadas e atuais, com amplos espaços

exteriores.

Situada na vila de Salvaterra de Magos, tem alunos do 2º, 3º Ciclo do ensino básico e ensino

secundário. A escola funciona em regime diurno e nocturno, sendo que as atividades letivas

decorrem das 08:30 às 18:20 e das 19:20 às 23:40.

Auditório Gabinete Educação Especial

Bar Secretaria

Papelaria/Reprografia Salas de informática

Sala do alunos Salas de Atendimento aos E. de Educação

Bibliotecas RBE / CRE Sala das Funcionárias

Pavilhão/Espaço Desportivo exterior Sala de Música

Laboratórios Gabinete Disciplinar

Refeitório Oficinas

Sala Diretores de Turma Sala do Professor

Gabinete SPO Arrecadação

Tabela 8 – Recursos Físicos

Este estabelecimento de ensino é constituído por 5 blocos, 2 campos de jogos exteriores, 1

ginásio, 1 biblioteca e 1 refeitório.

No bloco A existem 26 salas de aula, uma sala de trabalho de professores e uma sala de

estudo.

No bloco B existem 4 salas de desenho, 2 oficinas, 1 sala de trabalho de professores e 1 sala

polivalente.

No bloco C existem 2 oficinas de eletricidade e mecânica, 7 laboratórios e 2 salas de

preparação e 1 sala de trabalho de professores.

O bloco D engloba: Área de aulas constituída por 4 laboratórios de informática; 1 sala de

recursos de multimédia, ginásio, 1 sala da Educação Especial;

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Área de serviços constituída por refeitório, papelaria, sala de aluno e bar, auditório, biblioteca

escolar, sala de professores, sala da associação de estudantes, sala da rádio escolar, sala das

assistentes operacionais, arquivo geral, armazém, serviços administrativos, 2 gabinetes da

Direção, 2 salas de reuniões, 2 gabinetes de atendimento aos Encarregados de Educação, 1

gabinete de atendimento aos Encarregados de Educação/Diretores de Turma, 2 sala de

Diretores de Turma; 1 gabinete do SPO e 1 sala do NPES.

No bloco E existem 15 salas de aula, 1 laboratório, 2 salas de Educação Visual e Tecnológica,

1 sala de Educação Musical, 2 salas de trabalho de professores, 2 salas de apoio e 1 Gabinete

Pedagógico Disciplinar.

No que diz respeito ao parque informático da escola, todas as salas de aula possuem computador

com ligação à internet, projetores multimédia e quadros interativos em várias salas.

A educação Pré-escolar no Agrupamento dispõe de 2 Jardins de Infância – Centro Escolar dos

Foros de Salvaterra e Várzea Fresca e Centro Escolar de Salvaterra de Magos.

Os 2 estabelecimentos têm atividades de animação e apoio à família, que asseguram o

acompanhamento das crianças antes e depois do período diário das atividades educativas, no

período das 07:45 às 09:00 e das 15:30 às 19:00.

O Jardim de Infância do Centro Escolar dos Foros de Salvaterra tem 4 salas de atividades (2 em

funcionamento), 1 gabinete de trabalho, partilham refeitório, Biblioteca, espaço de recreio com

parte coberta e sala polivalente.

O Jardim de Infância do Centro Escolar de Salvaterra de Magos tem 4 salas de atividades, 1 sala

de educadoras, partilham o refeitório, o espaço de recreio coberto, a sala polivalente, a Biblioteca,

a sala de multideficiência e um pequeno parque infantil.

Os edifícios do Pré-escolar dispõem de computador com acesso à internet.

Existem duas escolas do 1º Ciclo – EB1 de Foros de Salvaterra e Várzea Fresca e EB1 de

Salvaterra de Magos, integradas nos Centros Escolares, juntamente com o Pré-escolar.

As crianças do primeiro Ciclo têm componente de apoio à família, que funciona no período das

07:45 às 09:00 e das 17:30 às 19:00.

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18

A EB1 de Salvaterra de Magos, integrada no Centro Escolar de Salvaterra, tem 13 salas de aula

estando 1 a funcionar como sala de apoio, 1 sala CAF – Componente de Apoio à Família,

refeitório, espaço de recreio coberto, sala polivalente, biblioteca, sala de multideficiência, campo

de jogos exteriores e um pequeno parque infantil.

A EB1 de Foros de Salvaterra, integrada no Centro Escolar de Foros de Salvaterra e Várzea

Fresca, tem 9 salas de aula, estando 2 a funcionar como salas de apoio, 1 gabinete de atendimento

aos encarregados de educação, refeitório, espaço de recreio coberto, sala polivalente, biblioteca,

campo de jogos exteriores e um pequeno parque infantil.

No que diz respeito ao equipamento informático, as escolas do 1º Ciclo do ensino básico dispõem

de computadores com ligação à internet.

COMO NOS ORGANIZAMOS

Oferta Formativa

- O AESM pretende manter uma oferta formativa diferenciada, tentando, deste modo,

responder às necessidades.Pré-escolar;

- 1º Ciclo;

- 2º Ciclo – 5º e 6ºanos;

- 3º Ciclo -7º, 8º e 9ºanos;

- Curso de Educação e Formação de Jovens – CEF tipo 2 – Operador(a) de Informática;

- Curso de Educação e Formação de Jovens – CEF tipo 2 – Práticas Administrativas;

- Ensino Secundário – Cursos Científico Humanísticos - Ciências e Tecnologias, Línguas e

Humanidades e Artes Visuais;

- Ensino Profissional:

- 1º Ano - Técnico de Comércio, Técnico de Energias Renováveis, Técnico de Gestão e

Programação Sistemas Informáticos e Técnico de Multimédia;

- 2º Ano - Técnico de Multimédia, Técnico de Comércio, Técnico de Gestão e

Programação Sistemas Informáticos Técnico de Energias Renováveis;

- 3º Ano -Técnico de Comércio, Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Multimédia.

- Curso Educação e Formação de Adultos

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19

COMO NOS ORGANIZAMOS

Atividades Extra-Curriculares

As crianças do 1º Ciclo do ensino básico do Agrupamento têm acesso ao programa de atividades

de enriquecimento curricular, sendo o Agrupamento a entidade promotora deste projeto. Neste

âmbito, as crianças beneficiam de:

- Música;

- Artes Plásticas;

- Ambiente;

- Jogos Matemáticos;

- Inglês;

- Atividades articuladas;

- Tecnologias da Informação e Comunicação;

- Atividade Física Desportiva.

Todos os alunos deste Ciclo têm Cidadania Ativa como oferta complementar.

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20

COMO NOS ORGANIZAMOS

Clubes e Projetos

Os clubes, projetos e núcleos de atividades visam contribuir transversalmente para a

concretização das metas do Projeto Educativo. Presentemente, encontram-se a ser dinamizados

os seguintes.

Apoio ao Currículo Educação para a Cidadania e

Empreendedorismo

- Apoio aos alunos nos exames nacionais;

- Bibliotecas Escolares;

- Clube da Ciência;

- Plano Nacional da

Leitura; - Olimpíadas da Biologia;

- Olimpíadas da Lógica - Olimpíadas da Filosofia;

- Supertmatik;

- Jogos Matemáticos.

- Clube Europeu; - Clube do Desporto Escolar;

- Núcleo de Promoção e Educação

para a Saúde; - Grupo Coral e Instrumental;

- Atelier de Multimédia;

- Clube da Conversa; - Projeto Pilhão;

- Ecolezíria e Ecoescolas

- Teatro Escolar

Tabela 9 – Clubes e Projetos

COMO NOS ORGANIZAMOS

Relações Institucionais/Parcerias com o Meio

O Agrupamento interage com diferentes organismos e instituições, com as seguintes finalidades:

- Promover a qualidade das aprendizagens;

- Educar para a Cidadania;

- Promover a abertura ao meio exterior;

- Cooperar no desenvolvimento de projetos, no âmbito da formação de pessoal docente,

não docente e discente;

- Promover a participação e o desenvolvimento do espírito cívico;

- Facilitar a inserção dos alunos dos cursos, educação e formação de jovens e profissionais

no mercado de trabalho;

- Responder, do ponto de vista educativo e formativo, às necessidades da comunidade

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21

educativa e local.

O Agrupamento tem vindo a aumentar o número de protocolos de cooperação. Até ao momento

são parceiros do Agrupamento:

Parcerias Âmbito Formas de Concretização

Municipal de Salvaterra de Magos; Parcerias várias

Projetos Estágios Acompanhamento

Juntas de Freguesia do concelho Parcerias várias

Projetos Estágios Acompanhamento

Agrupamento de Centros de Saúde

da Lezíria;

Parcerias várias

Projetos Acompanhamento

Centro Paroquial de Bem-estar

Social de Salvaterra de Magos;

Parcerias várias

Projetos Acompanhamento

Centro de Bem-Estar Social de

Foros de Salvaterra de Magos;

Parcerias várias

Projetos Acompanhamento

Centro de Recuperação Infantil de

Almeirim;

Apoio Ensino Especial

Projetos Acompanhamento

Comissão de Proteção de Crianças

e Jovens de Salvaterra de Magos;

Projetos

Sinalizações Acompanhamento

Guarda Nacional Republicana

(Núcleo da Escola Segura);

Parcerias várias

Projetos Acompanhamento

Escola Superior de Educação de

Santarém;

Parcerias de âmbito formativo

Projetos Acompanhamento

Centro de Formação de Escolas dos

concelhos de Benavente, Salvaterra

e Coruche “Educatis”;

Formação do corpo docente e não

docente;

Avaliação desempenho

Projetos

Acompanhamento e articulação de

recursos humanos e materiais

Equipa Local de Intervenção

Precoce de Coruche/Salvaterra de

Magos;

Projetos

Sinalizações Acompanhamento

Instituto de Emprego e Formação

Profissional de Santarém; Formação, recrutamento Acompanhamento

Instituto de Segurança Social de

Santarém; Articulação Institucional Acompanhamento

Bombeiros Voluntários de

Salvaterra de Magos;

Parcerias de âmbito formativo

Projetos Acompanhamento

Proteção Civil de Salvaterra de

Magos;

Parcerias de âmbito formativo

Projetos e segurança Acompanhamento

Associação Empresarial da Região

de Santarém “NERSANT”. Formação, estágios e recrutamento Acompanhamento

Tabela 10 – Parcerias

- ;

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22

Capítulo III

DE ONDE PARTIMOS

Avaliação Interna/Avaliação externa

Ensino/Modalidade/Ano ou Tipo Taxa de Sucesso

2013/2014

Taxa de Sucesso

2017/2018

Ensino Anos Agrupamento Nacional Agrupamento Nacional

Básico 85,07% 89,01% 92,13% 94,11%

Bás

ico

Regular 84,86% 89,18% 92,68% 94,3%

1º Ano 97,12% 100.0 % 100,0% 100.0 %

2º Ano 77,39% 88.8 % 94,79% 92.8 %

3º Ano 95,6% 94.7 % 93,91% 97.7 %

4º Ano 98,95% 96.1 % 99,08% 98.0 %

5º Ano 81,7% 88.2 % 87,9% 93.8 %

6º Ano 85,29% 86.6 % 89,91% 94.5 %

7º Ano 75,0% 82.1 % 88,68% 89.4 %

8º Ano 77,68% 86.0 % 93,14% 92.5 %

9º Ano 82,22% 83.5 % 87,38% 92.3 %

CEF 88,24% 84,61% 76,47% 88,47%

Tipo 2 86,27% 86.1 % 76,47% 88.5 %

Tipo 3 94,12% 87.4 %

Secundário 81,47% 81,2% 88,29% 84,73%

Sec

un

dár

io

Regular CH 78,98% 78,58% 87,96% 82,84%

10º Ano 90,32% 84.3 % 89,1% 85.3 %

11º Ano 80,37% 87.3 % 93,98% 91.9 %

12º Ano 63,73% 62.5 % 81,12% 70.4 %

Profissional 87,32% 86,91% 92,14% 91,34%

1º Ano 100,0% 98.5 % 100,0% 98.3 %

2º Ano 100,0% 99.1 % 100,0% 99.0 %

3º Ano 68,42% 60.4 % 74,42% 73.4 %

EFA 79,07% 81,15%

S 79,07% 81.1 %

Tabela 11 – Comparação das Taxas de Sucesso no ano letivo 2013/2014 com 2017/2018 (fonte MISI)

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23

9.º Ano

Disciplinas

Ano Letivo:

2014/2015

Ano Letivo:

2015/2016

Ano Letivo:

2016/2017

Ano Letivo:

2017/2018

Esc

(E) Nac. (N)

E-N

%

Esc

(E) Nac. (N)

E-N

%

Esc

(E) Nac. (N)

E-N

%

Esc

(E) Nac. (N)

E-N

%

Português 57,8 58 0 57 57 0 57 58 -1% 66

Matemática 40,6 48 -7,4% 37 47 -10% 46 53 - 7% 47

Tabela 12 - Diferença entre o resultado dos alunos nas Provas Finais do 9º ano e a Média Nacional

Tabela 13 – Diferença entre o resultado dos alunos nos Exames nacionais e a Média Nacional

11º e 12.º Ano

Disciplinas

Ano Letivo:

2014/2015

Ano Letivo:

2015/2016

Ano Letivo:

2016/2017

Ano Letivo:

2017/2018

Escola

(E)

Nac.

(N) E-N

Escola

(E)

Nac.

(N) E-N

Escola

(E)

Nac.

(N) E-N

Escola

(E)

Nac.

(N) E-N

Português 639 10,8 11 - 0,2 11,4 10,8 + 0,6 11,2 11.1 +0,1 11,4 11,0 +0,4

Matemática A 13,5 12 + 1,5 11,7 11,2 + 0,5 11,2 11.5 -0,3 8,9 10,9 -2

Biologia e Geologia 9,5 8,9 + 0,6 10,3 10,1 + 0,2 10,7 10.3 +0,4 10,2 13,4 -3,2

Física-Química A 8,5 9,9 - 1,4 10,9 11,1 - 0,2 9,6 9.9 -0,3 9,1 10,6 -1,5

Desenho A 15,8 13,1 + 2,7 14,6 12,8 +1,8 14,2 13.4 +0,8 14,2 13,4 +0,8

Geometria Descritiva 13,3 12,2 + 1,1 8,1 11,5 - 3,4 7,2 11.9 -4,7 7,1 11,4 -4,3

Geografia A 9,7 11,2 - 1,5 9,9 11,3 - 1,4 12,3 11.0 +1,3 10,7 11,6 -0,9

História A 9,6 10,7 - 1,1 8,7 9,5 - 1,2 9,8 10.3 -0,5 9,4 9,5 -0,1

História e Cultura das Artes 9,7 9,6 + 0,1 9,9 10 - 0,1 8 9.8 -1,8 9,5 9,6 -0,1

Matemática B 15,5 11,2 + 4,3 14,0 12.8 +1,2 8,7 12,2 -3,5

Matemática Aplic. C. Sociais 11 12,3 -1,3 13,1 11,4 +1,7 11,6 10.1 +1,5 10,7 10,2 +0,5

Francês 13,7 13 + 0,7

Inglês

15,9 13,2 + 2,7 12,0 11.9 +0,1 13,3 8,4 +4,9

Filosofia 11,5 10,8 + 0,7 9,1 10,7 - 1,6 11,8 10.7 +1,1 9,1 11,1 -2

Espanhol

11,6 12,1 - 0,5 15,0 14.7 +0,3 15 11,0 +4

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24

Tabela 14 – Diferença entre a Classificação de Frequência do Exame nacional realizado pelos alunos

DE ONDE PARTIMOS

Identificação dos Campos-de-Ação

Diagnóstica - Auscultação da Comunidade

O presente projeto partiu do diagnóstico da situação, levada a cabo entre outubro de 2017 e

janeiro de 2018. Foram aplicados inquéritos baseados nos objetivos e metas preconizados no

projeto educativo cessante, diferenciados em função do público alvo (alunos, encarregados de

educação, pessoal docente e pessoal não docente) e tendo em consideração as metas relativas a

cada um destes grupos da comunidade escolar.

11.º e 12.º Ano

Disciplina

s

Ano Letivo:

2014/2015

Ano Letivo:

2015/2016

Ano Letivo:

2016/2017

Ano Letivo:

2017/2018

Freq. (F)

Exame (E)

F-E Freq. (F)

Exame (E)

F-E Freq. (F)

Exame (E)

F-E Freq. (F)

Exame (E)

F-E

Português 14.1 10,8 + 3,3 13,2 11,7 +1,5 13.4 11.2 +2,2 11,4

Matemática

A 13.2 13,5 - 0,3 12,6 11,9 + 0,7 13.8 11.2 +2,6 8,7

Biologia e

Geologia 13.8 9,5 + 4,3 13,1 10,5 + 2,6 14.2 10.7 +3,5 10,2

Física-Química A

12.9 8,5 + 4,4 12,9 11,1 +1,8 14.1 9.6 +4,5 9,1

Desenho A 17.1 15,8 +1,3 16,3 14,9 + 1,4 15.3 14.2 +1,1 14,2

Geometria Descritiva

13.3 13,3 0 14,1 8,2 + 5,9 15.1 7.2 +7,9 7,1

Geografia A 11.7 9,7 + 2 11,8 10,1 +1,7 13.3 12.3 +1 10,7

História A 13.4 9,6 +3,8 12,1 8,7 + 3,4 13.0 9.8 +3,2 9,4

História e

Cultura das Artes

13.5 9,7 +3,8 12,4 10,1 + 2,3 13.3 8 +5,3 9,5

Matemática B

15 15,5 -0,5 13.3 14 -0,7 8,7

Matemática Aplic. C.

Sociais 12.4 11 + 1,4 15,1 13,2 + 1,9 13.7 11.6 +2,1 10,7

Francês 13.1 13,7 - 0,6

Inglês

17,1 16,1 + 1 14.7 12 +2,7 13,3

Filosofia 12.9 11,5 + 1,4 11,4 9,3 + 2,1 13.9 11.8 +2,1 9,1

Espanhol 14,8 11,7 + 3,1 15 15 0 15

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25

A metodologia seguida foi a utilização do aplicativo Google Docs, o que permitiu uma maior

eficácia e rapidez no processo de auscultação.

O tratamento de resultados foi realizado pela equipa nuclear de preparação do novo projeto

educativo, que elaborou e processou os dados da auscultação que a seguir se apresentam.

DE ONDE PARTIMOS

Resultados da Auscultação à Comunidade

Foi pedido ao público-alvo que graduasse de 0 a 5 a concretização dos "objetivos operacionais"

inscritos no PE cessante, obtendo pontuações médias que são apresentadas agrupadas por Área

de Intervenção, realçando o desvio ao esperado com um semáforo facilitador da análise:

Resumo: Pontuação média, agrupada por Área de Intervenção.

Dimensão da amostra:

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26

Resultados parcelares, por Área de Intervenção

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27

Resultados parcelares, por Área de Intervenção (cont.)

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28

DE ONDE PARTIMOS

Pontos Fortes e Pontos a Melhorar

Pontos Fortes Pontos a Melhorar

1.Organização e gestão da Escola

- A promoção e a realização de atividades previstas

nos planos de segurança (em colaboração com a

Proteção Civil).

- Envolvimento da comunidade educativa na

conservação dos espaços/edifícios escolares e

equipamentos.

2. Qualidade do serviço educativo

- Existência de uma equipa de monitorização dos

resultados escolares internos e externos.

- Procedimento sistemático de auto-avaliação do

Agrupamento como parte integrante da vida do

mesmo.

3. Sucesso educativo e prática pedagógica

- Existência de Quadros de Valor e Excelência,

como referência para os alunos.

- Existência de vários mecanismos de apoio aos

alunos com vista a melhoria dos resultados

escolares e de uma educação inclusiva.

- Existência de práticas de articulação vertical e

horizontal do currículo com vista a melhoria das

aprendizagens.

4. Contributo do Agrupamento para o

desenvolvimento da comunidade

- A diversificação e da equação de oferta formativa

para dar resposta às necessidades da comunidade.

1.Organização e gestão da Escola

- Promoção de a uma gestão adequada e motivadora

da participação dos recursos humanos, gerando um

ambiente de confiança e solidariedade.

2. Qualidade do serviço educativo

- Necessidade de reforçar a intervenção da

comunidade na vida do Agrupamento.

- Criação de espaços de discussão e de reflexão sobre as

problemáticas da escola e da sociedade.

3. Sucesso educativo e prática pedagógica

- Baixa participação dos Pais e Encarregados de

Educação na vida e atividades da escola de forma a

promover o sucesso escolar.

4. Contributo do Agrupamento para o desenvolvimento

da comunidade

- Alargar a rede de entidades e instituições envolvidas

em protocolos/parcerias com o Agrupamento.

DE ONDE PARTIMOS

Identificação dos Campos Problema

Do trabalho da equipa que analisou os resultados da auscultação emergiu um "conjunto de

conceitos/palavras-chave", interrelacionáveis, que serviu como ponto de partida para a definição

dos campos-de-ação, a ter em consideração na elaboração das linhas orientadoras deste projeto

educativo.

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DE ONDE PARTIMOS

Reorganização das Relações entre Campo e Ação

Destaca-se a centralidade da importância da "Confiança",

"Motivação" e do "Contexto Social".

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30

Capítulo IV

ONDE PRETENDEMOS CHEGAR

Visão

Consolidar, através do esforço coletivo de todos os atores educativos, o mérito e o estatuto de

Escola que faz a diferença na educação – na dimensão académica – na dimensão humana – na

dimensão criativa e inovadora, prosseguindo um ideal que procura compatibilizar-se com a vida

em sociedade, consubstanciando-se na promoção de uma educação globalizante.

Pretendemos que o Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos seja reconhecido como uma

organização educativa de referência pela excelência das suas práticas, do ensino e da formação

ministrada, inovadora e humanista traduzida na formação de cidadãos responsáveis e

empreendedores.

Assim as práticas educativas devem assentar em oito princípios orientadores: Princípio da educação

integral; Princípio da qualidade educativa; Princípio da cidadania e da participação democrática;

Princípio do saber; Princípio da eficiência e da eficácia; Princípio da equidade social; Princípio da inclusão

e do respeito pela diferença; Princípio da cooperação e abertura à comunidade.

Perspetivamos de modo claro e articulado, uma cultura de escola com objetivos, princípios e

expectativas comuns a todos atores da comunidade educativa. Esta visão é alcançada quando a

direção da escola, os professores, o pessoal auxiliar, os alunos, as famílias e os restantes membros da

comunidade conseguem transmitir e aplicar, na sua rotina diária, esses princípios e expectativas.

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ONDE PRETENDEMOS CHEGAR

Áreas Prioritárias de Intervenção

A partir da definição dos campos-problema, foi possível definir uma série de Orientações, de Objetivos e

de Metas, que serão organizadas de acordo com as possibilidades de aplicação/ implementação nos

diferentes domínios da vida do Agrupamento: as Áreas de Intervenção.

O AESM tem como finalidade, com a colaboração de todos os atores educativos, orientar a sua ação em

torno das seguintes áreas:

Estas áreas prioritárias de ação estão dependentes entre si, mas são passíveis de separação em termos

concetuais e nas suas manifestações práticas. Na sua génese, visam estabelecer as linhas de intervenção

prioritárias, fundamentadas no diagnóstico concebido previamente.

ONDE PRETENDEMOS CHEGAR

Operacionalização do PEA

Partindo das áreas de intervenção definidas e da premissa de que ao determinar-se um objetivo

se tem como finalidade a clarificação de um processo, explicitando o que se deseja fazer, o tipo de

ÁR

EAS

DE

INTE

RV

ENÇ

ÃO

Prática Pedagógica e Resultados Escolares

Organização e Gestão da Escola

Contributo do Agrupamento para o Desenvolvimento

da Comunidade

Controlo de Qualidade do Serviço Educativo

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32

situações a criar assim como o tipo de resultados a que se pretende chegar. Deste modo, foram delineados um conjunto de linhas orientadoras no

conjunto das áreas definidas.

ONDE PRETENDEMOS CHEGAR

Linhas Orientadoras por Área de Intervenção

Área de Intervenção: A - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

LINHAS ORIENTADORAS:

A1 - Melhorar a gestão dos recursos humanos.

A2 - Melhorar a gestão e segurança dos espaços escolares.

A3 - Melhorar a qualidade do serviço prestado.

A4 - Promover a comunicação interna.

Área de Intervenção: B – PRÁTICA PEDAGÓGICA E RESULTADOS ESCOLARES

LINHAS ORIENTADORAS:

B1 - Melhorar os resultados escolares.

B2 - Educar para a cidadania.

B3 - Melhorar a articulação entre estruturas de gestão intermédia.

B4 - Melhorar o comportamento e a disciplina.

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Área de Intervenção: C – CONTRIBUTO DO AGRUPAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE

LINHAS ORIENTADORAS:

C1 - Melhorar a integração dos encarregados de educação na vida escolar do agrupamento.

C2 - Promover a valorização do agrupamento perante a comunidade local e regional.

C3 - Melhorar a comunicação externa e a imagem da escola.

Área de Intervenção: D – CONTROLO DE QUALIDADE DO SERVIÇO EDUCATIVO

LINHAS ORIENTADORAS:

D1 - Autorregulação do agrupamento.

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ONDE PRETENDEMOS CHEGAR

Orientações Estratégicas e Metas a Atingir – A / B

Quadros de Orientações Estratégicas e de Metas a atingir - A

Área de Intervenção: A – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

LINHAS ORIENTADORAS:

A1 - Melhorar a gestão dos recursos humanos.

A2 – Melhorar a gestão e segurança dos espaços escolares.

A3 – Melhorar a qualidade do serviço prestado.

A4 - Promover a comunicação interna.

Tendo em conta a especificidade da escola, enquanto organização, os seus processos de gestão não deverão ser apenas meios para o desenvolvimento da

ação educativa, mas constituírem-se, eles próprios, objetos de ação pedagógica. Esta perspetiva da gestão pressupõe que a escola não é só uma organização

democrática, mas também o local onde as regras da Democracia se aprendem; não é só uma escola justa, mas uma organização que implementa a

pedagogia da justiça; e, finalmente, não é só uma organização autónoma, mas uma organização que promove a autonomia.

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35

A1 - Melhorar a gestão dos recursos humanos

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

A1.1.

Motivar, através da

atuação da Direção, um

ambiente de confiança e

solidariedade.

Apresentação dos objetivos da escola ou a sua missão, em

reuniões com a comunidade educativa, no início do ano

letivo.

Realizar reuniões parcelares com os

diferentes agentes da comunidade educativa. Registo em ata.

Divulgação das boas práticas dos docentes. Uma reunião anual para partilhar boas

experiências. Registos em diferentes suportes.

Presença regular da Direção nos espaços escolares e nas

atividades do Agrupamento. Melhorar o clima de Escola.

Questionário 1 (monitorização de

práticas de autorregulação)

Realização de encontros/convívios informais entre os agentes

educativos do agrupamento (pessoal docente, pessoal não

docente e alunos).

Realizar, por ano letivo, duas atividades de

convívio.

Registo das atividades em suportes

diversos.

Promoção de uma política de proximidade face à Comunidade

Educativa. Assegurar um grau de satisfação de 75%.

Questionário 1 (monitorização de

práticas de autorregulação)

Articulação de tomadas de decisões com as estruturas de

decisão intermédia através de uma liderança colaborativa,

colegial e solidária no respeito pelas autonomias.

Realizar reuniões parcelares com os

diferentes agentes da comunidade educativa. Registo em ata.

A1.2.

Implementar formação do

pessoal docente e do

pessoal não docente.

Elaboração de um plano de formação bienal para professores

e pessoal não docente, a partir das necessidades identificadas.

Assegurar 75% das necessidades de formação

diagnosticadas no início do biénio. Número de formações concretizadas.

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A2 - Melhorar a gestão e segurança dos espaços escolares

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

A2.1

Implementar as atividades previstas nos

planos de segurança.

Concretização de ações de sensibilização/ esclarecimento

sobre simulacros.

Realizar uma ação anual no início do

ano letivo. Relatório final como balanço das

atividades. Realização de exercícios de simulação em todas as escolas do

agrupamento.

Fazer pelo menos um exercício de

simulação na sede do agrupamento e nos

restantes estabelecimentos.

A2.2.

Melhorar o ambiente físico do

agrupamento, mantendo em bom estado

de conservação os espaços e

Equipamentos escolares.

Implementação de ações de intervenção nas áreas da higiene,

segurança e preservação dos espaços físicos e equipamentos.

Efetuar duas ações anuais de

sensibilização, formais e/ou informais. Número de participantes.

A2.3.

Racionalizar os recursos financeiros

disponíveis no agrupamento.

Recurso a fontes de financiamento diversificadas, através de

candidaturas a programas e projetos nacionais e europeus.

Apresentar candidatura anual a fontes

de financiamento para todos os cursos

profissionais e CEFs. Aprovação das candidaturas.

Apresentar candidatura anual a fontes

de financiamento para dois projetos.

Elaboração de um plano para as despesas em função de

necessidades e prioridades identificadas nos planos de ação

de cada estrutura intermédia ou serviço.

Melhorar a gestão de recursos

financeiros. Nível de concretização do plano.

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37

A3 - Melhorar a qualidade do serviço prestado

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

A3.1.

Potenciar os processos para a

qualidade e a melhoria dos serviços

prestados.

Monitorização do grau de satisfação do pessoal

docente, não docente, alunos, pais e encarregados de

educação, relativamente aos serviços prestados pelo

agrupamento.

Implementação, no final de cada ano escolar, de

questionários anónimos que demonstrem o nível de

satisfação nos vários setores dos serviços

de atendimento ao público escolar.

Assegurar um grau de satisfação

superior a 60%, relativamente a

cada serviço questionado.

Questionário 1

(monitorização de práticas

de autorregulação)

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A4 - Promover a comunicação interna

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

A4.1.

Melhorar os circuitos

internos de comunicação do

agrupamento.

Criação de uma equipa responsável pela transmissão interna da

informação, atualização e aperfeiçoamento dos seus suportes de

difusão.

Aperfeiçoar a comunicação interna, de forma a criar

um maior envolvimento e motivação da

comunidade educativa na vida do agrupamento.

Questionário 1 (monitorização

de práticas de autorregulação) Elaboração de um manual de procedimentos de transmissão da

informação, definindo canais de comunicação, a divulgar ao

pessoal docente e não docente, no início do ano letivo.

Reforço da utilização dos meios informáticos disponíveis,

nomeadamente o correio eletrónico institucional, a plataforma

moodle e a página institucional do agrupamento.

Número de utilizadores destas

ferramentas institucionais.

Apresentação, em documento único, das atividades previstas para

cada mês, publicitando-o em espaço físico e/ou digital próprio.

Publicação mensal do

documento.

Divulgação atempada de uma síntese das decisões do

Conselho Geral, em espaço físico e/ou digital próprio. Existência do documento.

Redação de documento síntese com informações

transmitidas pelo Conselho Pedagógico aos departamentos. Existência do documento.

Promoção de reuniões com encarregados de educação, Associação

de Pais e Encarregados de Educação (APEE),

Associação de Estudantes e pessoal não docente.

Número de reuniões e número

de participantes.

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Quadros de Orientações Estratégicas e de Metas a atingir - B

Área de Intervenção: B-PRÁTICAPEDAGÓGICAERESULTADOSESCOLARES

LINHAS ORIENTADORAS:

B1 – Melhorar os resultados escolares.

B2 – Educar para a cidadania.

B3 – Melhorar a articulação entre estruturas de gestão intermédia.

B4 – Melhorar o comportamento e a disciplina.

A escola é uma comunidade de aprendizagem. Melhorar a qualidade dessas experiências de aprendizagem e, consequentemente, proporcionar condições para que os

alunos alcancem melhores resultados deve ser um desígnio de todos os elementos da comunidade.

B1 - Melhorar os resultados escolares

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

B1.1.

Melhorar os resultados internos e

externos.

Disponibilização de materiais de trabalho aos alunos

através dos suportes de comunicação digital em uso no

agrupamento.

Intervalodepercentagens:de1a3% Resultados obtidos no final do

triénio. Aplicação de matrizes comuns de provas de avaliação,

para cada disciplina e ano de escolaridade, bem como

critérios de classificação comuns.

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Realização de atividades extracurriculares com vista à

consolidação e aprofundamento das aprendizagens em

cada disciplina.

B1.2.

Melhorar a qualidade da prática

pedagógica.

Incentivo às práticas pedagógicas diferenciadas.

Reuniões parcelares de nível/ano. Registo em ata.

Promoção da reflexão sobre a prática pedagógica, com

vista a disseminar as boas práticas identificadas,

incorporando-as nas planificações (de aula e de médio

prazo).

Reforço da coadjuvação em sala de aula.

Promoção da articulação vertical e horizontal através de

metodologias inovadoras em contexto de trabalho de

projeto.

Melhorar a taxa de sucesso dos alunos,

em cujas turmas seja implementada a

coadjuvação em sala de aula.

Registo da calendarização da

coadjuvação.

Taxa de sucesso dos alunos.

Desenvolvimento da autonomia dos alunos, instituindo

momentos formais de apresentação de trabalhos de

projeto.

Garantir 30% de turmas com, pelo

menos, um trabalho de projeto.

Questionário 3 –

avaliar o impacto do trabalho

de projeto na motivação dos

alunos, na aquisição de

competências e no

desenvolvimento da sua

autonomia.

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B1 - Melhorar os resultados escolares (cont)

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

B1.3.

Reforçar práticas de articulação vertical

e horizontal do currículo, que visem a

melhoria das aprendizagens.

Realização, entre professores de diferentes

ciclos/departamentos/grupos de recrutamento, reuniões

que promovam a gestão articulada do currículo.

Realizar reuniões parcelares. Convocatórias e atas das

reuniões efetuadas.

Desenvolver ações conjuntas,

envolvendo a colaboração de

professores de diferentes ciclos,

departamentos e/ou disciplinas.

Número de atividades

desenvolvidas em

articulação.

Elaboração de um documento/plano de articulação

curricular vertical e horizontal do agrupamento.

Melhorar a aplicabilidade da

articulação curricular vertical e

horizontal do agrupamento.

Registos em ata de conselhos

de turma e de departamentos.

Articulação dos perfis do aluno nas mudanças de ciclo. Realizar atividades de articulação entre

diferentes ciclos.

Número de atividades

realizadas.

Elaboração de critérios de avaliação do desempenho dos

alunos por ano e por ciclo.

Uniformizar a aplicação dos critérios de

avaliação.

Registo em ata do grupo

disciplinar e de departamento.

Inclusão, nas planificações de longo prazo, de propostas

de atividades a desenvolver no âmbito da articulação

horizontal e vertical.

Indicar, pelo menos, três referências à

articulação realizada ao longo do ano

letivo, em cada disciplina.

Número de atividades

concretizadas.

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B1 - Melhorar os resultados escolares (cont)

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

Elaboração em cada conselho de turma de um plano de

trabalho conjunto, a desenvolver no âmbito da articulação

horizontal.

Realizar uma atividade interdisciplinar,

por turma e ano letivo.

Registo no sumário e outras

evidências da realização da

atividade.

Implementação de projetos de intercâmbio intra e

interciclos, que fomentem a gestão articulada do

currículo.

Envolver, anualmente, pelo menos,

quatro grupos disciplinares e doze

turmas.

Número de turmas e de grupos

disciplinares participantes.

B1.4.

Evidenciar uma aposta forte e clara no

primeiro e segundo ciclos do ensino

básico.

Envolvimento das turmas do 1º e do 2º ciclos em

intercâmbios que facilitem a mudança de ciclo, realizando

atividades letivas para estes alunos nas instalações do ciclo

seguinte.

Concretizar, por ano letivo, pelo

menos, uma atividade de intercâmbio

para todas as turmas de 4º, 5º e 6º anos.

Número de turmas envolvidas

por cada ano de escolaridade.

Realização de atividades letivas com professores de um

ciclo para alunos de um ciclo de ensino anterior.

Realizar uma atividade por grupo

disciplinar para alunos do ensino pré-

escolar(grupo dos cinco anos),4º ano

e/ou 2º ciclo, por ano letivo.

Número de turmas envolvidas

por cada ano de escolaridade.

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B2 - Educar para a cidadania

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

B2.1.

Reforçar atitudes e práticas de vida

saudável.

Participação das crianças/alunos em manifestações e

eventos culturais, desportivos e de lazer.

Realizar uma atividade anual por cada

ciclo.

Número de ações/atividades

concretizadas;

Número de participantes e de

ciclos envolvidos.

Concretização de atividades/projetos que promovam a

aquisição de hábitos de vida saudável.

Realizar uma atividade anual por cada

ciclo.

Realização de atividades no âmbito do desporto escolar,

promotoras de atitudes e práticas de vida saudável. Realizar uma atividade por período.

Desenvolvimento de atividades em parceria com

entidades externas ao agrupamento. Realizar uma atividade por ano letivo.

Realização de atividades em parceria com a Associação de

Estudantes. Realizar uma atividade por ano letivo.

Dinamização de aulas de atividade física para pessoal

docente e não docente. Realizar uma atividade por mês.

B2.2.

Promover atividades de

consciencialização ambiental.

Promoção de ações de sensibilização para a separação e

reciclagem dos resíduos.

Realizar uma atividade em cada

ciclo/escola, por ano letivo.

Número de atividades e de

participantes.

Dinamização e valorização de atividades ao ar livre como

caminhadas/passeios/canoagem/ciclismo, e outras. Realizar duas atividades por ano letivo.

Promoção de ações de sensibilização para o uso adequado

dos recursos.

Realizar anualmente uma atividade por

ano de escolaridade.

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B2.3.

Promover o gosto pela cultura.

Realização de atividades que despertem a criatividade e

promovam o gosto pelas artes, o sentido crítico e estético. Realizar anualmente uma atividade.

Número de atividades. Promoção de iniciativas que visem a divulgação e a

salvaguarda do património histórico, cultural e linguístico. Realizar anualmente uma atividade.

Concretização de atividades de divulgação de eventos

científicos. Realizar anualmente uma atividade.

B2-Educar para a cidadania (cont)

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

B4.1

Melhorar as competências dos alunos

nos domínios da sustentabilidade,

tecnologia e humanização.

Realização de ações/ projetos que potenciem a aquisição

das competências exigidas ao cidadão do século XXI.

Realizar, pelo menos, duas atividades

por ano de escolaridade e por ano

letivo. Número de

atividades/projetos/programas. Participação dos alunos em projetos nacionais e

internacionais.

Assegurar uma participação do

agrupamento por nível de ensino e ano

letivo.

B5.1.

Incrementar o respeito pelos princípios

fundamentais da sociedade democrática.

Divulgação e prática dos princípios, direitos e garantias

em que assenta a vida em democracia.

Realizar 2 atividades por período. Número de atividades

concretizadas.

Criação na escola de espaços e tempos para que os alunos

intervenham livre e responsavelmente.

Promoção do trabalho em equipa e da utilização de

diferentes meios para comunicar e trabalhar

presencialmente e em rede.

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Implementação de atividades que promovam a

negociação, a argumentação e a aceitação de diferentes

pontos de vista.

Estímulo à realização de trabalhos em contextos de

cooperação e de competição.

Incentivo à intervenção positiva no meio escolar e na

comunidade.

B3 - Melhorar a articulação entre estruturas de gestão intermédia

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

B3.1.

Promover a intervisão pedagógica,

entre docentes, visando a reflexão e o

desenvolvimento profissional.

Implementação de um plano de intervisão

pedagógica.

Concretizar 90% das ações de

intervisão previstas.

Grelha de registo de

Iniciativas realizadas.

Realização da observação colaborativa de aulas entre

docentes.

Partilhar práticas que favoreçam a

prática pedagógica.

Grelhas de registo de

observação de aula.

B3.2.

Melhorar o trabalho colaborativo

Compatibilização de horários, de modo a congregar

horas de trabalho colaborativo comuns.

Marcar uma hora semanal comum a

todos os docentes.

Percentagem de horários

compatibilizados.

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46

entre as equipas de professores. Concretização de reuniões de trabalho entre equipas

de professores.

Realizar uma reunião por período,

para monitorizar o desenvolvimento

de tarefas/ações.

Atas das reuniões

B4 - Melhorar o comportamento e a disciplina

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

B4.1.

Melhorar a operacionalização do

funcionamento do Gabinete de

Intervenção Disciplinar.

Criação da figura de Coordenador do Gabinete de

Intervenção Disciplinar.

Melhorar a funcionalidade do gabinete. Questionário 1 (monitorização

de práticas de autorregulação) Aperfeiçoamento da comunicação de ocorrências.

Elaboração de um plano de ação do Gabinete de

Intervenção Disciplinar.

B4.2.

Promover o respeito e a disciplina.

Realização de reuniões entre o diretor e a assembleia de

delegados de turma, para divulgação, discussão e

acompanhamento do código de conduta, envolvendo estes

membros da comunidade educativa na definição de

condutas/procedimentos a adotar.

Realizar uma reunião por período. Registo em ata.

Realização de reuniões entre o diretor e encarregados de

educação, para divulgação, discussão e acompanhamento

do código de conduta, envolvendo estes membros da

comunidade educativa na definição de

condutas/procedimentos a adotar.

Realizar uma reunião na abertura do

ano letivo.

Registo em ata. número de

encarregados de educação

presentes.

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47

Realização de reuniões entre o diretor e os representantes

dos encarregados de educação, para divulgação, discussão

e acompanhamento do código de conduta, envolvendo

estes membros da comunidade educativa na definição de

condutas/procedimentos a adotar.

Realizar duas reuniões por ano.

Registo em ata.

Número de encarregados de

educação presentes.

Realização de assembleias de turma. Diminuir o número de alunos alvo de

medidasdisciplinaresem5%.

Número de assembleias de

turma realizadas.

Registo em sumário.

Número de participações

anuais de alunos da turma.

Valorização das atitudes exemplares dos alunos.

Assegurar a presença anual de alunos

de todos os ciclos no Quadro de Valor

do agrupamento.

Número de alunos incluídos no

Quadro de Valor.

Aperfeiçoamento dos procedimentos de divulgação do

regulamento interno do agrupamento, do código de

conduta e da tipificação das medidas disciplinares.

Divulgar o regulamento interno a todos

os docentes, em reunião de

departamento e de conselho de

diretores de turma, no 1º período.

Registo em ata.

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B4 - Melhorar o comportamento e a disciplina (cont)

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

B4.2.

Promover o respeito e a disciplina.

(CONTINUAÇÃO)

Reforço da presença do pessoal não docente e da sua ação

no controlo de comportamentos desajustados em espaço

escolar.

Melhorar o papel do pessoal não

docente na manutenção de um

ambiente de respeito e disciplina, nos

espaços escolares.

Questionário 2 –

aferição do nível de intervenção

do pessoal não docente,

aplicado aos alunos e pessoal

docente.

(ANEXO – monitorização de

práticas de autorregulação)

Realização de ações de prevenção de comportamentos

desviantes/desajustados, dirigidas à comunidade escolar.

Incluir uma atividade no plano anual

de atividades.

Número de ações realizadas e

de participantes.

Reforço/criação de parcerias e protocolos com instituições

que possam ajudar a dar resposta a situações emergentes

da vida do agrupamento (CPCJ, Escola Segura, Unidade

de Saúde, entre outras).

Otimizar os recursos disponibilizados

por instituições locais, para a melhoria

da vida do agrupamento.

Número de parcerias

concretizadas e de contactos

realizados.

Realização de atividades de apadrinhamento

/acompanhamento dos alunos de 5º ano pelos

estudantesde11ºe/oude12ºanos,demodoafacilitar a

integração dos mais novos.

Melhorar estatísticas de indisciplina no

5ºano,relativas ao ano anterior.

Variação do registo de

ocorrências disciplinares.

Questionário 4

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Quadros de Orientações Estratégicas e de Metas a atingir - C

Área de Intervenção: C- CONTRIBUTO DO AGRUPAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE

LINHAS ORIENTADORAS:

C1-Melhoraraintegraçãodosencarregadosdeeducaçãonavidaescolardoagrupamento.

C2-Promoveravalorizaçãodoagrupamentoperanteacomunidadelocaleregional.

C3 - Reforçar a comunicação externa e a imagem da escola.

A escola não é uma organização social isolada, que a si mesma se valida e justifica. Insere se numa comunidade que tem de ser envolvida na definição de objetivos e

perante a qual se tem de responsabilizar em termos de resultados. É, portanto, de esperar que este binómio se articule, no sentido de impulsionar o desenvolvimento

profissional e pessoal dos seus elementos.

C1 - Melhorar a integração dos encarregados de educação na vida escolar do agrupamento

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

C1.1

Criar as condições necessárias à

participação ativa dos encarregados de

educação na dinâmica do agrupamento.

Diálogo com os encarregados de educação acerca da

importância da sua participação ativa na vida da

escola: nas reuniões de início de ano com a direção;

com os diretores de turma ao longo do ano.

Aumentar o número de presenças

de pais e encarregados de educação

nas reuniões/atividades.

Número de contactos com os

encarregados de educação.

Número de encarregados de educação

que participam nas atividades abertas à

comunidade escolar.

Participação da Associação de Pais e Encarregados de

Educação nas atividades do agrupamento. Participar em 2 atividades. Número de participações.

Dinamização de um projeto que proporcione o

envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação. Realizar 2 atividades por ano. Número de atividade.

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C2 - Promover a valorização do agrupamento perante a comunidade local e regional

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

C2.1.

Aumentar a visibilidade do agrupamento.

Realização de encontros abertos à comunidade com antigos

alunos do agrupamento que tenham percursos profissionais

estimulantes.

Realizar, pelo menos, uma atividade por

ano letivo.

Número de atividades e de

participantes.

Participação em encontros nacionais e internacionais com

instituições de cooperação.

Participar em uma atividade por ano

letivo.

Número de atividades em que a

escola participa.

Realização de uma atividade globalizante, envolvendo a

comunidade. Realizar a atividade.

Número de turmas e docentes

envolvidos.

C2.2.

Potenciar parcerias e protocolos.

Aprofundamento de parcerias existentes e estabelecimento

de novas formas de cooperação/parceria.

Concretizar, pelo menos, duas parcerias

por ano letivo.

Número de protocolos

estabelecidos.

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C3 - Reforçar a comunicação externa e a imagem da escola

OBJETIVOS ESTRATÉGIA METAS INDICADORES

C3.1.

Melhorar a comunicação externa e a

imagem da escola.

Divulgação na página do agrupamento os projetos de

índole regional, nacional e internacional em que este

participe.

Divulgar todas as atividades do

agrupamento.

Número de eventos

publicitados.

Criação de uma equipa responsável pela recolha e arquivo

de registos fotográficos e de vídeo, que constituam a

“biografia do agrupamento”, com vista à

institucionalização da sua memória.

Construir e manter o arquivo.

Realizar uma apresentação pública

anual à comunidade.

Existência anual de registos, a

incluir no arquivo do

agrupamento.

Apresentação pública.

Realização de ações de divulgação do trabalho realizado

pelo agrupamento, dirigidas à comunidade exterior. Divulgar publicamente as atividades.

Número de atividades e de

participantes.

Envolvimento anual de entidades locais em projetos,

constantes do plano anual de atividades do agrupamento.

Realização de, pelo menos, uma

atividade/um projeto por ano letivo.

Número de atividades e de

participantes.

C.3.2. Valorizar os resultados

meritórios dos alunos.

Manutenção dos quadros de valor e de mérito.

Divulgação dos resultados meritórios

dos alunos. Sessão pública.

Atribuição de prémios que reconheçam o

desempenho dos alunos em áreas diversas.

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Quadros de Orientações Estratégicas e de Metas a atingir - D

Área de Intervenção: D-CONTROLODEQUALIDADEDOSERVIÇOEDUCATIVO

LINHAS ORIENTADORAS:

D1 – Melhorar a autorregulação do agrupamento.

A qualidade do serviço educativo requer o envolvimento/compromisso de todos os elementos da comunidade em que a escola se insere. O controlo da qualidade tem

por objetivo a procura sistemática da melhoria do serviço prestado.

D1 – Melhorar a Autorregulação do Agrupamento

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS INDICADORES

D1.1.

Melhorar os mecanismos de

autorregulação do agrupamento.

Criação de uma equipa coordenadora do processo de

autorregulação do agrupamento.

Aplicar questionários diferenciados à

comunidade escolar (alunos, EE,

docentes, e não docentes) no final de

cada ano letivo

Reajustar medidas em função dos

resultados

Grau de satisfação medido

através da aplicação do

questionário anual.

Aplicação de questionários para medir os níveis de

satisfação da comunidade educativa.

Análise periódica, em sede do conselho pedagógico e

conselho geral, dos resultados escolares internos e

externos.

Reajustar medidas de promoção do

sucesso.

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Monitorização do desempenho dos diferentes órgãos de

gestão e administração do agrupamento.

Avaliar desempenho dos órgãos de

gestão e administração escolar

(Conselho Pedagógico, Conselho Geral,

Diretor, grupos disciplinares e

Departamentos),

D1.2.

Criar mecanismos de satisfação da

comunidade escolar.

Colocação de caixas para registo de sugestões e/ou opiniões

nos estabelecimentos escolares do agrupamento. Auscultar a comunidade escolar.

Número de sugestões/ opiniões

recolhidas.

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Capítulo V

APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PEA

Ferramentas de Análise e sua Avaliação

A avaliação do Projeto Educativo será realizada nas vertentes qualitativa e quantitativa, de forma

contínua e periódica no final de cada ano letivo, assim como no final da sua vigência, de modo a

compreender os progressos e os obstáculos e a perspetivar um contínuo aperfeiçoamento das

práticas. Tratando-se de um documento que reflete uma realidade dinâmica, no qual se inscreve

um conjunto de linhas orientadoras da ação da escola, será a própria prática a impor a sua

revisão.

Cabe à Direção a responsabilidade de avaliar a atividade do Agrupamento, devendo criar, para o

efeito, uma equipa que, adotando olhares variados e perspetivas complementares, torne a

avaliação interna uma prática interiorizada e produtiva.

Na avaliação do presente projeto, deverão considerar-se as seguintes fontes para recolha de

informação, sem prejuízo de outras que eventualmente venham a ser utilizadas:

Relatório de autoavaliação do Sucesso Académico;

Relatórios de avaliação de todas as atividades desenvolvidas pelo Agrupamento incluindo

todas as previstas no âmbito do PAA;

Avaliação da implementação dos projetos existentes no Agrupamento;

Atas de Conselho Pedagógico, Departamentos, Grupos Disciplinares e Conselhos de Turma;

Relatórios dos Coordenadores de Departamento, dos Coordenadores dos Diretores de Turma, Coordenador dos Cursos Profissionais, do Coordenador da Biblioteca/Centro de

Recursos e do SPO; ▪ Taxas de ocorrências de caráter disciplinar;

Frequência da Sala de Estudo/Apoios/Coadjuvâncias

Relatórios Pedagógicos da EducaçãoEspecial;

Dados recolhidos junto dos Serviços Administrativos e da Ação Social Escolar;

Taxa de participação dos Pais/Encarregados de Educação na vida escolar.

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Este processo constituir-se-á como um processo avaliativo de caráter formativo, com a

intencionalidade de identificar, analisar e interpretar situações problemáticas (para eventuais

APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PEA

Apresentação e Divulgação do PEA

O presente Projeto Educativo, após aprovação pelos órgãos competentes, deverá ser divulgado a

todos os membros da comunidade educativa, no início do ano escolar, através de uma sessão

aberta à comunidade.

Ficará, igualmente, disponível para consulta permanente: em suporte de papel nas Bibliotecas do

Agrupamento, Serviços Administrativos, Associação de Pais e Associação de Estudantes; e

editado em formato digital, na plataforma do Agrupamento.

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BIBLIOGRAFIA

Documentos de Apoio

Documentos internos

▪ Perfil dos Alunos Para o Século XXI

▪ Plano de Melhoria ▪

▪ Projeto de Intervenção

▪ Relatório de Avaliação Plano Anual de Atividades

▪ Relatório de Avaliação Projeto Educativo vigente

▪ Relatório de Avaliação Externa (IGE)

▪ Relatório Ensino Especial

▪ Relatório Sucesso Académico