Projeto Integrado Multidiciplinar PIM VI_almir

8/13/2019 Projeto Integrado Multidiciplinar PIM VI_almir

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UNIP INTERATIVAProjeto Integrado Multidisciplinar VI

Curso Sup. Tec. em Tecnologia da Informa!o

"C#NSU$TIN%& ' ESTRUTURA()# #R%ANI*ACI#NA$ +E TI,Consultoria para Estrutura!o e #rgani-a!o de R/ ard0are/ Soft0are/ 1anco de

+ados e Processos nas Empresas P23licas e Pri4adas5.


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INUMAS'%# 6789

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UNIP INTERATIVAProjeto Integrado Multidisciplinar VI

Curso Sup. Tec. em Tecnologia da Informa!o

"C#NSU$TIN%& ' ESTRUTURA()# #R%ANI*ACI#NA$ +E TI,Consultoria para Estrutura!o e #rgani-a!o de R/ ard0are/ Soft0are/ 1anco de

+ados e Processos nas Empresas P23licas e Pri4adas5.

Aluno: Almir Pessoni

RA: 1227926

Curso: Gesto da Tecnologia da Informao

!emestre: 2" Per#odo


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INUMAS'%# 6789

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Resumo

$ Presente %ro&eto a%resentado %ela 'C$(!)*TI(G+ , -!TR)T)RA./$

$RGA(I0ACI$(A* - TI foi elaorada %ara atender satisfatoriamente a em%resa

CAMPI#NS IN+:STRIA ;ARMAC


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Pala4ras'C=a4e: $%eracionali=ar Reali=ar Transa>es e Am%liando (eg4cios Con3uistar e

Arang?ncia no @ercado

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A3stract>

Present %ro&ect %resented H C$(!)*TI(G , $RGA(I0ATI$(A* !TR)CT)R- $J IT

is designed to meet satisfactorilH tEe com%anH CKA@PI$(! PKAR@AC-)TICA*

I()!TRL !A MEicE is Eead3uartered in ToNHo a%an decided to coer otEer marNets in

full groMtE as is tEe case !outE American TEe com%anH decided to o%en a commercial

susidiarH in ;ra=il MEicE Mill e res%onsile for o%erational transactions and eD%and tEeir

reacE in tEe marNet understood H @-RC$!)R *ocated on Aenida da *ierdade (o 21Bin doMntoMn !ao Paulo 1tE floor of ;uilding @aster Commercial !olutions *tda TEe

%lace used H large com%anies in tEe countrH close to CatEedral !3uare CitH Kall and Court

of tEe !tate of !o Paulo !trategicallH Mas installed in an easilH accessile %lace in a

su%%ortie enironment aiming to con3uer tEe !outE American marNet O mer MEose citH

cEosen is &ustified H its strategic location eing a large ;ra=ilian uran center of

international renoMn TEe citH is Mell structured MitE facilitators sucE as international

air%orts ring roads to drain fleet of trucNs to tEe %ort of !antos seeral fie,star Eotels and

manH restaurants Jor reasons macro and microeconomic offers MEat is est in logistics

facilitating and eD%anding transact im%ortant usiness MitE multinational com%anies among

tEe @-RC$!)R countries TEe com%anH CKA@PI$(! PKAR@AC-)TICA* I()!TRL

!A sougEt tEe citH of !o Paulo in ;ra=il MEo also is a large consumer marNet tEe largest

economic center in *atin America more %roductie in Agriculture and IndustrH Eaing tEe

latest tecEnologH %roiding a first Morld financial center AnHMaH its a countrH tEat Eas

great relationsEi%s MitE otEer @-RC$!)R countries and tEe rest of tEe Morld and offers tEe

est serices for air rail and road in addition to tele%EonH structure for data transmission

MEile maintaining an efficient eDcEange etMeen ToNHo a%an identifHing est and safest

MaH data communication etMeen tEe ;ra=ilian susidiarH and its netMorN in @-RC$!)R

countries MitE Eead3uarters in a%an


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?e@0ords> $%erationali=ing and -D%anding ;usiness Transactions Perform AcEiee and

ReacE @arNeting

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Introdu!o5

Captulo I B Molelagem de Sistemas de Informa!o Implantada6

1 Ar3uitetura de !istemas de Informao QA!I62 @odelo de !istema de Informao7

B @odelo de GestoS

-strutura $rgani=acional Kieres de !egurana da Informao2

!egurana ur#dica2

5 !egurana J#sica e *4gica2

6 Auditoria de !egurana da Informao21

7 As%ectos Tecnol4gicos da !egurana da Informao22

S Plano de Continuidade do (eg4cio QPC(2B

Captulo III B Planejamento Estratgico de TI Implantado2

1 Tecnologia da Informao na -m%resa2

2 Uantagem Com%etitia25

B -stratgia -m%resarial26

Gesto -stratgica da TI27

5 Pr


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Introdu!o

$ %ro&eto em 3uesto a%resentado %ela 'C$(!)*TI(G+ -!TR)T)RA./$

$RGA(I0ACI$(A* - TIV em%resa CAMPI#NS IN+:STRIA ;ARMACes e eDig?ncias

do mercado !ul Americano %orm mais a%rofundado %ro%ondo solu>es elaoradas %ara

im%lantao e su%orte de um !istema -PR Q-nter%rise Resource Planning no ;rasil nacidade de !o Paulo,!P $ Pro&eto a ser im%lantado na filial no ;rasil futuramente seres Qf#sica e l4gica 3ue sero utili=adas modificadas transitadas arma=enadas

eWou descartadas $ gerenciamento es%ec#fico %ara o su%orte tcnico %ara os usu


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a>es em %ro&etos de TI definiu %ara CAMPI#NS IN+:STRIA ;ARMAC


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6. Modelo de Sistema de Informa!o

$ modelo de sistemas de informao tem %or o&etio auDiliar as organi=a>es nos

%rocessos de tomada de deciso e tem enfo3ue de ordem estratgica e tes %ois assim e %oss#el

alcanar as metas dese&adas

Cada organi=ao escolEe o modelo 3ue melEor se en3uadra em sua forma detraalEo e o customi=a %ara %ro%orcionar mais com%etitiidade e agilidade

$ modelo de !istema de Informao Conencional foi im%lantado na CAMPI#NS

IN+:STRIA ;ARMACes de interde%end?ncia entre

os n#eis dos sistemas das informa>es e das Eierar3uias cam%os nos 3uais esses n#eis

estaelecem ertical e Eori=ontalmente uma relao de sinergia e coer?ncia

Com ase nos dados arma=enados em um anco de dados t?m se o detalEamento das

fun>es em%resariais contem%lando inclusie 3uest>es relacionadas ao meio amiente A

%artir desse anco os gestores o cor%o tcnico e a alta administrao da em%resa tomaro

suas decis>es -sses materiais a%resentam informa>es detalEadas agru%adas macros ou

se&a da maneira necess


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9. Modelo de %est!o

$ modelo de Gesto %artici%atia im%lantada na CAMPI#NS IN+:STRIA

;ARMAC


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Uisando atras dessa %artici%ao o com%rometimento com os resultadosQefici?ncia efices modernas %assaram a ter duas caracter#sticas

marcantes: , estrutura %artici%atia: os colaoradores %artici%am das tomadas de deciso

o%inando do mesmo modo 3ue os su%erisores

essa maneira no se retm as informa>es se%aradas %or


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Assim temos nesse modelo a ase 3ue e a es trafegam %ois 3uando e %reciso tomar

alguma deciso utili=a se o enolimento de todos os n#eis %ara a gerao da informao

im%ortante %ara a tomada de deciso da organi=ao

@odelo de -strutura $rgani=acional Kier


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H. %est!o de 1anco de dados

$ !G; Q!istema de Gerenciamento de ;anco de ados res%onses

(a "CAMPI#NS IN+:STRIA ;ARMAC


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H.8 Segurana de +ados

@esmo 3uando ainda no foram %rocessados %ela organi=ao os dados so

im%ortantes e %or isso de eDtrema im%ortncia 3ue este&am seguros (a maioria dos !G;

%odem ser a%licados sistemas de acesso nos 3uais o administrador configura os acessos de

acordo com a %ol#tica e as regras de segurana da organi=ao

Por eDem%lo 3uem e res%ons


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.8 Projeto de Implanta!o

Iniciada a concluso da metodologia de desenolimento na fase de im%lantao

3ue se elaora o %lano real entre usues estratgicas com o o&etio de reali=ar

rela>es de com%arao cor%oratia referentes a %rodutos e serios

Temos


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J. Sistemas Para Suporte a %est!o

Podemos utili=ar algumas ferramentas %ara alcanar os o&etios da em%resa e as

tecnologias escolEidas so: ;usiness Intelligence Q;IX !istema de A%oio V eciso Q!AX

ata @iningX Processamento Anal#tico $n,line Q$la%X !istema de Informao Geogresentre todos os de%artamentos de uma organi=ao como o de faricao recursos Eumanos

log#stica finanas e com%ras

[uando definimos o %ro&eto com%leto de im%lantao e su%orte de um sistema -RP

ou Q%lane&amento de recursos em%resariais %ara a CAMPI#NS IN+:STRIA

;ARMAC


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deem ser %lane&ados ter %assado %or uma eta%a de anes no %rocesso

As %rinci%ais antagens da im%lantao do -RP so:

\ integrao entre as


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9 Sistemas;uncionais

!o sistemas funcionais 3ue tratam do relacionamento com o cliente ou so

utili=ados na manufatura de %rodutos Temos o Customer RelationsEi% @anagement QCR@

ou gesto do relacionamento com o cliente um sistema orientado a clientela !o

ferramentas de gesto focada no cliente onde arange:

\ ter uma iso Fnica de seu clienteX

\ ter iso 3uanto Vs endas e aos atendimentos em sucedidos dos clientesX

\ melEorar o %rocesso de %ersuaso com o clienteX

\ melEor a fideli=aoX

\ aumentar a reteno de clientelaX\ aumentar a receita e os lucrosX

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\ aumentar a margem de %reo dos %rodutos e seriosX

\ identificar noos mercadosX

\ falta de coordenao em diferentes %ro&etosX

\ aaliao inade3uadaX agem de Sistemas de Informa!o.

\ ar3uitetura tcnica inade3uadaX

\ falta de integrao entre as %essoasX

\ falta de recursosX

\ falta de su%orte eDecutioX

\ ?nfase em tecnologia em e= dos %rocessosX

\ falta de liderana %ara mudana

)m sistema de gerenciamento do relacionamento com o cliente Customer

RelationsEi% @anagement ^ CR@ uma estratgia 3ue enole tecnologia de informao

%rocessos de neg4cios e atitude em%resarial 3ue somam foras %ara gerar diferencial

com%etitio %or meio do relacionamento com os clientes Q*o%es 21

-m um CR@ focali=am,se a forma de se relacionar com os clientes e as ada%ta>es

internas decorrentes disso A im%lementao de softMare de gesto e de mani%ulao de

informao no %re? a%enas noos dados ou noas filosofias de gerenciamento mas

maneiras mais eficientes de se efetiar o relacionamento

A atuao do gerente im%ortante neste conteDto uma e= 3ue ele estaelece

contato direto com o cliente e %ode %erceer direcionamentos e atender Vs suas necessidades

$ gerente dee ter iso estratgica 3ue %ossiilite aertura a mudanas cmio de %lanos

t


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Contudo a tecnologia de CR@ como mera ferramenta sem a definio e o%lane&amento do modelo de relacionamento e sem o redesenEo dos %rocessos deatendimento ao cliente ser< a%enas um %ro&eto de informati=ao de Call Center

como funo de a%oio sem im%lementar o conceito de cliente,interatio comres%ostas em tem%o real Q;ret=Ne 2

Captulo II B Segurana da Informa!o Implantada

8. Componentes de Segurana da Informa!o

A im%lantao de mecanismos de %roteo isolados no suficiente %ara eitar os

ata3ues ra=o %ela 3ual uma forma efica= de im%lementao de mecanismos se aseia na

utili=ao de mecanismos em camadas

ELemplos de medidas de prote!o por camadas

Nvel Tipos de Proteo Descrio

^ Pre4enti4a: -ita 3ue incidentes ocorram

1 ^ +esencorajadora: esencora&a a %res2 ^ $imitadora: iminui danos causados

1S


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B ^ Monitoradora: @onitora estado e funcionamento

^ +etectora: etecta a ocorr?ncia de incidentes

5 ^ Reati4a>Reage a determinados incidentes

6 ^ Correti4a: Re%ara falEas eDistentes

7 ^ Recuperadora: Re%ara danos causados

6. Implantando o Sistema de %est!o de Risco

Para a im%lantao de um sistema de gesto de riscos %reciso seguir sete fases ou

eta%as descritas a seguir:

1, efinio do esco%o

2, Identificao das ameaas

B, -stimar a %roailidade de ocorr?ncia das Ameaas

, -stimar o im%acto das ameaas

5, Identificar atios de maior risco

6, Aaliar as melEores %rote>es

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7, Im%lementar as %rote>es

-Dem%lo QJigura

9. Normas e Padres de Segurana da Informa!o

Antigamente as informa>es das em%resas estaam centrali=adas de forma 3ue

%oucas %essoas Qfunciones em um

com%utador ou se&a o famoso CP QCentro de Processamento de ados assim cEamado na

maioria das em%resas

A %artir do ano de 25 a I!$ QInternational $rgani=ation for !tandardi=ation

comeou a %ulicar a srie de normas relacionadas V segurana da informao as 3uais

atualmente receeram o nome de Jam#lia 27 As mais conEecidas do %Flico em geral so

as 271 e 272

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G. Segurana urdica

Ao utili=ar um conteFdo o recomendado %ela *ei n" 961W9S citar o nome de seu

autor e a fonte da 3ual se otee determinada ora $ mesmo %rocedimento se a%lica ao

doMnload de mFsicas dis%on#eis na internet 3ue deem ser otidas a %artir dos meios

autori=ados %or 3uem de fato detm os direitos sore elas se&a em funo de sua com%osio

se&a em irtude da a3uisio de seus direitos

As san>es %ara casos de crime digital esto descritas nos artigos 11 ao 11 da *ein" 961W9S 3ue dis%>em sore !an>es Vs Uiola>es dos ireitos Autorais sendo a%lic


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Translation UP( QRedes Uirtuais Priadas ;astion Kost Per#metro l4gico I! QIntrusion

etection !Hstem IP! QIntrusion Preention !Hstem e Pol#tica de !egurana

As %reocu%a>es com a segurana da rede deem aranger os %rolemas deautenticao de usu reali=ada %or de%artamento interno res%onses da em%resa

\ Auditoria eLterna> reali=ada %or instituio eDterna e inde%endente da entidade auditada

com o o&etio de assegurar aos %ro%rietes financeiras da em%resa es%elEam o real resultado

3ue as transa>es de um determinado %er#odo constituem como a situao %atrimonial da

em%resa

\ Auditoria articulada> reali=ada em con&unto %elas auditorias internas e eDternas em irtude

da su%er%osio de res%onsailidades dos 4rgos fiscali=adores Y caracteri=ada %elo uso

comum de recursos e da comunicao rec#%roca dos resultados

Y uma atiidade 3ue engloa o eDame das o%era>es %rocessos sistemas eres%onsailidades gerenciais de uma determinada entidade com intuito de

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erificar sua conformidade com certos o&etios e %ol#ticas institucionaisoramentos regras normas ou %adr>es QIA! 2 % S

J. Aspectos TecnolOgicos da Segurana da Informa!o

A cri%tografia uma ci?ncia fundamental %ara a segurana serindo de ase %ara

diersas tecnologias e %rotocolos !uas %ro%riedades de confidencialidade autenticidade

integridade autenticao e no re%Fdio garantem o arma=enamento a comunicao e as

transmiss>es de forma segura

)tili=ando os mecanismos dis%on#eis Eo&e %ara o %rocesso de cri%tografia

descreemos a seguir um resumo dos serios de segurana 3ue a cri%tografia %ode nos

oferecer:

\ Confidencialidade: %rotege o sigilo das informa>es contra acesso de terceiros no

autori=ados

\ Autenticao: erifica a identidade de um indi#duo ou um sistema

\ Autenticidade: assegura 3ue a mensagem foi gerada %or 3uem realmente se alega

ser6gurda informa!o

\ Integridade: garante 3ue as informa>es no foram alteradas desde a sua gerao

\ (o re%Fdio: im%ede 3ue uma %essoa ou sistema negue sua res%onsailidade sore seus

atos

-Dem%lo QJigura

2B


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K. Plano de Continuidade do NegOcio ,PCN5

-m uma organi=ao o funcionamento de um Plano de Continuidade do (eg4cio

QPC( %ode estar su&eita a diersos incidentes os 3uais %odem a%resentar %re&u#=os ainda no

%reistos ou ainda no imagin


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Captulo III B Planejamento Estratgico de TI Implantado

8. Tecnologia da Informa!o na Empresa

'A TI reconEecida como fator cr#tico de ca%acitao %rinci%almente atras das

telecomunica>es 3ue %ermite eliminar arreiras im%ostas %or local e tem%o Vs atiidades de

coordenao serio e colaorao+ Q_--( 1996 % `*I`

e modo sFito a mudana se acelerou em 3uase todas as es entre com%utador e comunicao desa%arecem mudando radicalmente o mundo dos

neg4cios $ com%utador se torna elemento de TI indis%ens


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informao $s com%onentes da TI %odem ser fundamentados nos seguintes elementos:

EardMare e seus dis%ositios %erifricos softMare e seus recursos sistemas de

telecomunica>es gesto de dados e informa>es QR-0-(- 2

6. Vantagem Competiti4a

A TI ad3uire im%ortncia estratgica %ara uma em%resa a %artir do momento em 3ueela %ossiilita mudanas na maneira de reali=ar cada uma das atiidades da cadeia de alor

aumentando a sua efici?ncia indiidual e %rinci%almente %or %ossiilitar a alterao da

nature=a dos 'elos+ entre as atiidades

A dcada de 9 foi um %er#odo im%ortante %ois originou um grande aalo no 3ue di=

res%eito a aanos nas tecnologias comeaa a era da TI 3ue tee o seu foco de crescimentocom o adento da internet conforme o tem%o %assaa as em%resas ad3uiriam a TI com os

olEos de 3uem contrataa uma antagem com%etitia certa %ara a sua em%resa afinal a

efici?ncia e efices entre as atiidades e agora as em%resas

%odem coordenar suas atiidades em con&unto com as atiidades deseus clientes e fornecedores QP$RT-RX @I**AR 19S5 % 152

9. Estratgia Empresarial

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e acordo com !loan r Q196 o o&etio estratgico de uma em%resa e oter um

retorno sore o seu ca%italX se em algum caso %articular o retorno em longo %ra=o no for

satisfat4rio ento a defici?ncia deera ser corrigida ou a atiidade aandonada em troca de

outra 3ue oferea %ers%ectias mais faorcontinuidade o%eracional com inde%end?ncia

estratgica

Crescimento sustentado>eoluo %ositia das endas atios ca%itais %r4%rios e

alor da em%resa ao longo do tem%o

Renta3ilidade adeFuada>oteno de um n#el de retorno com%at#el com a

reali=ao os inestimentos a remunerao dos traalEos e a retriuio aos acionistas Capacidade de ino4a!o>ada%tao fleD#el V eoluo dos mercados e %ermanente

gerao de noos %rocessos %rodutos e serios

$s %ontos fortes e fracos caracteri=ados %elo %erfil de atios e a 3ualificao daem%resa em relao V concorr?ncia comina da aos alores %essoais de umaorgani=ao motia>es e necessidades de seus %rinci%ais eDecutios estaelecemseus limites internos $s fatores eDternos determinados %ela indFstria e seuamiente enolem as ameaas e o%ortunidades da indFstria e as eD%ectatias dasociedade As ameaas e as o%ortunidades da indFstria definem o meio com%etitiocom seus riscos conse3entes e recom%ensas %otenciais As eD%ectatias dasociedade refletem o im%acto sore a com%anEia de fatores como a %ol#ticagoernamental os interesses sociais e muitos outros QPorter 1991 %1S

G. %est!o Estratgica da TI

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A TI tem Eo&e um %a%el fundamental nos neg4cios na erdade um %a%el estratgico

@uitas das antagens com%etitias so su%ortadas %ela TI 3uando ela mesma no a %r4%ria

antagem com%etitia

(o entanto %ara 3ue a TI cum%ra o seu %a%el e necess


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$ modelo ITI* a%4s ser introdu=ido no ;rasil no ano de 21 algumas grandes

em%resas rasileiras comearam a utili=


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Para Alertin e !ancEe= Q2S % 1S o o&etio %rinci%al do ITI* :

sintoni=ar a gesto da tecnologia com as necessidades de neg4cios %orm com

foco na 3ualidade dos serios %restados assegurando os n#eis de serios acordados%ara sustentar as o%era>es cr#ticas $ ITI* oferece uma aordagem arangentesistem


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As em%resas de 3ual3uer %orte nos dias de Eo&e enDergam o %lane&amento estratgico

como %eca fundamental %ara o sucesso de seus neg4cios (o entanto o %lane&amento

estratgico no %ode ser algo estes de TI 3ue su%ortaro o %lane&amento estratgico da em%resa

$ P-TI resulta num documento 3ue conteDtuali=a as atiidades futuras de TI em funo dos

o&etios de negocio da em%resa e inclui:\ %rinc#%ios da TIX

\ ar3uitetura da TIX

\ necessidades de a%lica>esX

\ %ortf4lio de %ro&etos da TIX

\ %ortf4lio de serios de TIX

\ inoa>es Eailitadas %or TIX

\ %ortf4lio de inestimentos Eailitados %or TIX\ %lanos estratgicos de TIX

\ %lanos tes de negocio fa=endo com 3ue a TI oferea noas solu>es a%licatios e

serios de TI 3ue atendam as necessidades da cor%orao

B1


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Conclus!o

-ste traalEo uscou a%resentar um %ouco da @odelagem de !istemas de

Informao !egurana da Informao e Plane&amento -stratgico de TI im%lantados %ela

B2


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C$(!)*TI(G ^ -!TR)T)RA./$ $RGA(I0ACI$(A* - TI na em%resa

CAMPI#NS IN+:STRIA ;ARMAC


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As %ro%ostas de melEorias a%resentadas uscam aumentar o grau de maturidade dos

%rocessos e das e3ui%es de TI %ro%orcionando um alto n#el o%eracional das e3ui%es de TI e

da %r4%ria em%resa aumentando sua agilidade e %rodutiidade com %rocessos refinados e

atuali=ados de su%orte e de a%resentao de resultados

Acredita,se 3ue com a im%lantao das melEorias a%resentadas a


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;I;*I$T-CA UIRT)A* )(IU-R!ITRIA Q)(IPX Apostilas da Universidade Paulista

(UNIP) CKIAU-(AT$ I Administrao: teoria %rocesso e %r

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