Projeto Mestrado Educação e Diversidade Uneb

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    1/67

    oordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior

    Proposta de Curso Novo

    digo da Proposta: 9217

    ome do programa: Eucao e Diversidadeea Bsica: EDUCAOvel(eis): Mestrado ProfissionalS: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - BA

    Identificao da Instituiodigo da IES: 28005015ome:UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIAgla: UNEBsfera Administrativa: Estadualndereo: Avenida Silveira Martins, 2555airro: Cabuladade: SALVADOR - BA

    EP: 41150000elefone: 3117-2368ax: 3117-2322mail Institucional: [email protected]; [email protected]

    RL:

    Identificao da Propostaome do Programa: Eucao e Diversidadeea Bsica: EDUCAOea Avaliao: EDUCAO

    em graduao na rea ou rea afim? Simno incio da graduao: 1983

    Nvelvel Situao Histrico

    estrado Profissional Em Projeto Nova proposta (Apresentado pela 1 vez)

    Identificao dos Dirigentes

    eitorpo Documento:CPFmero:023.836.675-87

    ome:LOURISVALDO VALENTIM DA SILVAelefone:(71) 3117-2378mail Institucional:[email protected]

    r-Reitorpo Documento:CPFmero:355.436.045-72ome:JOSE CLAUDIO ROCHAelefone:(71) 3117-2322mail Institucional:[email protected]

    oordenadorpo Documento:CPFmero:065.555.598-61

    ome:ANTENOR RITA GOMESelefone:(74) 3621-3337mail Institucional:[email protected]

    gina 1/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    2/67

    Infraestrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisaspe de:fraestrutura exclusiva para o programa?mala para docentes?m - Quantas: 1ala para alunos equipadas com computadores?m - Quantas: 1aboratrio para pesquisa - recursos disponveis:

    laboratrio de informtica possui 18 computadores ligados rede Mundial de computadores sendo 02 deles adaptados para uso dedeirantes.

    m disso o Campus dispe de:;Laboratrio de Lngua Inglesa;Laboratrio de audiovisual;Laboratrio de Geocincias;Laboratrio de Cartografia e geoprocessamento.

    blioteca ligada a rede mundial de computadores?m - Quantas: 2blioteca:aracterizao do acervoados gerais (Nmero de livros, peridicos e reas nas quais eles se concentram):Universidade do Estado da Bahia possui um Sistema de Bibliotecas SISB, sendo constitudo por 24 (vinte e quatro) bibliotecas integrantesreferido sistema, distribudas entre a capital baiana e o interior, alm de mais 03 especiais CEEC/CEPAIA, CEPED e NUGSEX/Diadorim.

    ma das funes do SISB prover a UNEB de infraestrutura bibliogrfica e informacional para atender s necessidades dos programas desino, pesquisa e extenso. Em decorrncia disso, possui um acervo bibliogrfico de 128.955 ttulos e 344.088 exemplares.

    pecificamente o departamento de Cincias Humanas do Campus IV possue a seguinte estrutura em relao biblioteca:

    REA DE CONHECIMENTO - QUANTIDADE (Ttulos/ Exemplares)eneralidades131/461osofia e afins366/811

    eligio81/186ncias Sociais2430/6169nguas614/1638ncias Exatas205/523cnologia185/482tes183/418eratura1009/2143

    eografia e Histria 994/2803utros56/112OTAL6254/15746

    nte: Biblioteca do DCH/Campus IV.

    nanciamentos:s financiamentos para o funcionamento do Programa so oriundos do Oramento da Universidade do Estado da Bahia - UNEB e dos editais demento a pesquisa de entidades como a Fundao de Amparo a Pesquisa no Estado da Bahia - FAPESB, CAPES etc

    formaes Adicionais:departamento disponibiliza acesso cabeado rede mundial de computadores e acesso, sem fio internet, em todas as dependncias do

    dio.

    Programa de Mestrado Profissional em Educao e Diversidade se apoia tambm na expriencia e na estrutura material e imaterial criadalos cursos anteriores ofereccidos pelo departamento ao longo dos seus 30 anos de funcionamento, so eles:Cursos de Graduaocenciatura em Letras Vernculas;cenciatura em Letras - Lngua Inglesa;cenciatura em Histria;cenciatura em Geografia;cenciatura em Educao Fsica;acharelado em Direito;edagogia (Plataforma Freire)

    Cursos de Ps-graduao

    specializao em Educao Cultura e Contextualidadespecializao em Estudos Literrios;

    gina 2/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    3/67

    specializao em Turismo e Desenvolvimento Sustentvel;specializao em Metodologia da Lngua Portuguesa;specializao em Histria e cultura urbana e memria;specializao em Metodologia da Geografiaspecializao em Educao, Histria e Sociedade

    Caracterizao da Proposta

    ontextualizao institucional e regional da propostao Brasil, o tema da formao dos profissionais da educao adquiriu durante as ltimas dcadas, uma importncia fundamental em diversasuaes como: a) nas pesquisas e publicaes dos profissionais da rea; b) nas orientaes educativas do Estado, c) nas orientaes polticass diferentes instituies como associaes, universidades, fruns etc. O tema da formao de professores recorrente em obras de autoresmo Paulo Freire, Dermeval Saviani, Bethnia Ramalho, Vera Maria Candau, Ndia Fialho, Marli Andr, Selma Garrido Pimenta, Socorrocena entre outros.

    profissionalizao ocorre, quando h um lugar, um momento e condies histricas prprias e propcias. essa questo que ilustra, poremplo, a obra de Tarde, Lessard e Gauthier (1998) que reagrupa contribuies de vrios pesquisadores em torno das reformas da formaoofissional dos professores, analisadas sob o ngulo da profissionalizao do ensino. Nos Estados Unidos, os trabalhos do Holmes Group995), entre outros, e o movimento das escolas de desenvolvimento profissional para os futuros professores testemunham reflexes que seeocupam com a formao profissional dos professores/educadores e transformaes que elas suscitam no plano das relaes entre pesquisaformao e entre saberes especializados e saberes da experincia. Na Europa, encontramos diversos pesquisadores com preocupaes

    milares manifestadas atravs de reflexes sobre a importncia do ensino (enquanto profisso, carreira e arte), sobre a profissionalidade dosofessores, ou sobre a formao profissional. Esta viso est presente nos trabalhos de Huberman(1989, 1993), Perrenoud (1993), Paquayter, Charlier, Perrenoud (1996) Altet (1994), entre outros.

    tualmente ser educador na sociedade brasileira, marcada pela diversidade e pelas conseqncias da alta modernidade (Giddens, 1991)ige uma profunda reflexo no somente sobre a dimenso tcnica da atuao docente, mas tambm sobre a dimenso social e cultural do

    abalho docente. Assim, a profissionalizao do educador um potente campo de atuao das universidades que tenham o compromisso commelhoria da qualidade do ensino.

    utra questo central para o desenvolvimento do Mestrado em Educao e Diversidade a noo de multiculturalismo crtico como foi cunhadar Peter McLaren. O Multiculturalismo crtico vem sendo discutido no mbito educacional como movimento terico e tambm como prticacial que contesta os preconceitos e as discriminaes. Um movimento que coloca em questo no a diferena em si, mas sim, assigualdades e os silenciamentos a que so historicamente submetidos certos grupos por questes de pertencimento identitrio. O argumento

    ntral do multiculturalismo tem sido o de que as diferenas culturais e sociais no so sinnimas de inferioridade e por isto no podem servir destificativa para a manuteno das desigualdades. A diferena est na base daquilo que plural e diverso. Este legado policultural seanifesta, na educao, nas artes, na comunicao, nos costumes, nas linguagens etc. Uma educao pautada na perspectiva doulticulturalismo crtico leva em conta, no processo formativo dos sujeitos, a necessidade de se reconhecer, valorizar e acolher identidadesurais sem representar ameaas ou quaisquer formas de naturalizao do preconceito e do desrespeito vida humana, independente de sexo,r, gnero, credo, etnia, nacionalidade. O Multiculturalismo busca superar mecanismos discriminatrios ou silenciadores das diversidades.

    o assumirmos a complexidade inerente diversidade assumimos tambm a possibilidade de desalojamento de poderes. Neste caso, armao dos profissionais precisa abrir-se em seu fazer tcnico e cotidiano, para as mltiplas manifestaes embates, contradies e

    mbivalncias existentes na sociedade e no contexto em que vivem as pessoas. Assim, o modo como os conhecimentos perifricos emergentes so trabalhados pela escola to ou mais importante que o prprio conhecimento. Cabe colocar sempre em questo o modo comodiferente est sendo includo nas prticas escolares; em outras palavras, cabe questionar a formao e atuao dos professores para acluso das diferenas j que existem os saberes e as culturas legitimadas pela escola. Veiga Neto (2000) nos faz lembrar que o horror erena trabalha contra a diferena em si e contra o diferente, funcionando como um regulador social. Existem as vozes autorizadas e os

    jeitos silenciados, e isto se traduz numa dificuldade a ser vencida ao se propor uma educao multicultural. Santos (2000) aponta oconhecimento do outro como produtor de conhecimento como sendo a nica via de passagem do monoculturalismo para o multiculturalismo. existe reconhecimento do outro e da diferena na solidariedade e no reconhecimento do seu saber, sem isto no h inteligibilidade. Acomensurabilidade e a indiferena, prprias do no reconhecimento do outro como produtor de conhecimento, se associam diretamente com

    noes de conhecimento-regulao (Santos, 2000) e de Educao Bancria (Freire) de domnio global na da episteme dominante por todoculo XX. Boaventura Santos (2000) aborda esta questo reconhecendo dois tipos de conhecimento: conhecimento-emancipao enhecimento-regulao. Enquanto o conhecimento-regulao (colonialismo) progride do caos (ignorncia) para a ordem (saber) onhecimento-emancipao progride do colonialismo (ignorncia) para a solidariedade (saber). Solidariedade neste sentido significa conviverm as diferenas e perceb-las em sua positividade; compreender o caos como decorrncia relativa do prprio conhecimento. Do mesmoodo defendeu Paulo Freire, que no existe um saber geral nem uma ignorncia geral. Cada forma de conhecimento reconhece-se num tipo deber a que contrape um tipo de ignorncia.

    questo que se coloca para a formao dos educadores, hoje, como sair das proposies teoricamente enredadas para formaes mais

    flexivas em que os saberes se articulam e convertem em aes transformadoras destes contextos de aprendizagem. A profissionalizao dosucadores, neste contexto deve buscar respostas na prpria formao em enfatizar nos cursos de formao as questes do iderio pedaggicoados ao como fazer, como aprender a fazer, como aprender a docncia. Alguns saberes ligados s prticas cotidianas dos professores quasenunca so trabalhados nos cursos de formao de professores, no entanto se constituem em saberes necessrios profissionalizao e ao

    gina 3/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    4/67

    erfeioamento da docncia.

    contemporaneidade traz novos ares para a educao escolar a partir do princpio do saber solidrio, contextualizado e emancipado,ocurando incorporar o inesperado, o movimento, o acontecimento, o devir. para esta realidade que precisamos formar os profissionais daucao tomando como foco as aes que levem ao aperfeioamento profissional para o desenvolvimento de um alto nvel de ensino e

    cluso, considerando o contexto e as diversidades que nele se alojam. Pensar em formas de incluso significar pensar em relaesntextuais e desempenho profissional capaz de gerenciar o movimento de incluso. Assim, a profissionalizao dos educadores para atuaremm a diversidade, passa necessariamente pela contextualizao da ao docente em contexto o que se traduz numa necessriapanso-insero fsico-geogrfica da Ps-Graduao voltada para as necessidades especficas do local e da profisso.

    Universidade do Estado da Bahia UNEB, criada como instituio pblica e gratuita mantida pelo Governo do Estado da Bahia, sob o regimeautarquia vinculada Secretaria de Educao, traz a prerrogativa do conhecimento situado em contexto culturalmente diverso desde a sua

    nese. Presente geograficamente em todas as regies do Estado a UNEB est estruturada em 29 (vinte e nove) departamentos sediados napital e em outros 24 (vinte e quatro) centros regionais de mdio e grande porte. A UNEB, que nasceu de uma proposta de universidadertaneja, fundada para atender as demandas de Educao no interior do Estado - atua por meio do ensino, da pesquisa e da extenso com os

    versos saberes associando-os s diversidades geogrficas, polticas e culturais das regies em que atua. Este aspecto da multicampia naNEB tem se constitudo ao longo dos tempos, no obstante as dificuldades de comunicao e de fluxo de informao, em potencialidade pararabalho da Universidade e o desenvolvimento da educao multicultural graas diversidade existente em todo Estado, lugar ou regio.

    despeito das muitas divises territoriais que, ora juntam, ora separam os espaos geogrficos da Bahia, na estrutura multicampi da UNEB ospartamentos situados no interior do Estado funcionam como pontos convergentes dos fluxos regionais, sejam eles fluxos de componentes,turais, econmicos ou culturais. O Departamento de Cincias Humanas do Campus IV, Jacobina (Regio centro-norte do Estado) umsses casos e mantm uma relao privilegiada com outros departamentos da UNEB por se colocar prximo e central em relao a outros

    ampi da UNEB, a exemplo dos campi de Irec, Senhor do Bonfim e Juazeiro. O DCH - IV da UNEB, Jacobina, exerce uma atuao formadoram diversos municpios dos territrios de identidade: o Piemonte da Chapada Diamantina, o Nordeste Baiano (semi-rido), o Piemonte Norte do

    Itapicuru, a Regio de Irec, a Bacia do Jacupe e do Vale do So Francisco. Esta regio do estado possui dinmica natural, econmica eltural prpria e concentra um significativo nmero de pequenos, grandes e mdios centros urbanos que partilham de um mesmo contextocio-econmico e cultural atravessado por questes muito prprias e, ao mesmo tempo, comuns ao interior do Pas. O Mestrado em EducaoDiversidade situado no DCH-IV-UNEB em Jacobina oportuniza o desenvolvimento da educao nesta regio e potencializa as polticasucacionais de formao dos educadores. A distncia dessa regio da capital do Estado outro fator que justifica e intensifica este movimentotorna pertinente a interiorizao da Ps-graduao posto se tratar de cidades que se distanciam em at 500 quilmetros da capital e dasetrpoles que hoje concentram o maior nmero de oportunidades de formao e atualizao profissional.

    Departamento de Cincias Humanas _ Campus IV da UNEB, desde a sua fundao que tem exercido uma funo importante na formao deofessores da Regio. Inicialmente chamado de Faculdade de Formao de Professores de Jacobina FFPJ, o Campus teve um papelcisivo na interiorizao dos cursos superiores e na formao superior dos professores da regio ao longo dos seus 30 anos de existncia.

    oje com 05 cursos de licenciatura de oferta regular e 13 turmas da Plataforma Freire, o DCH IV tem se constitudo numa escola de formaoprofessores de suma importncia para os municpios circunvizinhos e tem participao decisiva nos rumos da educao da regio. Entre os

    os de 2000 e 2012 O Departamento de Cincias Humanas- Campus IV da UNEB em Jacobina licenciou 2.128 professores, como se observaquadro disposto em anexo. Esta demanda retida recorre ao seu polo de origem em busca de formao, no sendo possvel sua incluso emtros polos urbanos.

    te campus atua, h quase 03 dcadas, formando professores para a Educao Bsica em diferentes reas do conhecimento a exemplo dosrsos de licenciatura em Portugus, Histria, Geografia, Ingls e Pedagogia. No obstante os muitos anos de formao de professores para a

    ducao Bsica, esta regio no conta, at o presente momento, com programas de Mestrado e Doutorado voltados para o aperfeioamento eofissionalizao dos trabalhadores da educao tendo estes que se deslocar para a capital do estado para ingressar em cursos destatureza, afastando-se, por vezes, dos seus contextos de trabalho, de estudo e de convivncia social/familiar, o que torna o aperfeioamentoofissional neste nvel, uma dificuldade para a maioria dos professores, especialmente os da Educao Bsica que no dispem de incentivostitucional para tal. O mestrado profissional em Educao e Diversidade vem, portanto, reverter este quadro e oportunizar aos egressos daniversidade o retorno aos seus espaos de formao inicial para se aprimorar e repensar a atuao escolar.

    esta perspectiva, o Plano Nacional de Ps-Graduao 2005/2010 vem em nosso auxlio, atentando para a existncia de uma distribuiosigual do crescimento da ps-graduao entre as regies brasileiras e para a necessidade de novas proposies que venham atender asoridades nacionais, incorporando modificaes conceituais e organizacionais que atenuem as desigualdades regionais, intra-regionais etre estados, bem como, as assimetrias entre reas do conhecimento.

    esse modo, a proposta do Mestrado profissional em Educao e Diversidade encontra-se em consonncia com as orientaesvernamentais, d continuidade ao trabalho de formao de professores iniciado nos cursos de Licenciatura, observa a necessidade daofissionalizao dos educadores, atende a uma base epistemolgica e um alinhamento temtico voltado para a Educao multicultural essibilita Universidade cumprir o seu papel de atender a grande demanda existente no interior do Estado, assim como fez a UNEB no nvelGraduao, h quase trinta anos atrs, quando pela interiorizao dos seus departamentos contribui para diminuir a dvida social com a

    pulao local, possibilitando o acesso educao superior e reduziu o processo migratrio para os grandes centros urbanos, promovendo osenvolvimento educacional compatvel com a demanda social e econmica em crescimento.

    istrico do curso

    gina 4/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    5/67

    proposta de um Mestrado profissional em Educao e Diversidade traduz os anseios de uma comunidade regional em implantar programas deucao voltadas para as demandas contextuais e o propsito de um grupo de professores e pesquisadores em consolidar estudos e fazernvergir aes que favoream a profissionalizao dos educadores e a consequente melhoria da qualidade do ensino. A experincia dermao de professores no Campus IV da UNEB, em Jacobina, hoje, com cinco cursos regulares de licenciatura (Portugus, Ingls, Educaosica, Histria e Geografia) e diversas turmas anuais de Pedagogia nos programas especiais como Rede UNEB e Parfor se constitui na

    ajetria acadmica primeira a fomentar um programa de Ps- Graduao em educao neste Campus com o objetivo de profissionalizar oucador. Esta mesma realidade se repete nos demais Campi da UNEB situados na regio dos quais originam os professores participantessta Proposta que oferecem prioritariamente os cursos de Licenciatura. Acrescido a isto situamos as seguintes iniciativas e experincias queticulam os professores/pesquisadores em torno da proposta e traz informaes parciais que historicisam o processo de desenvolvimento doojeto do Mestrado em Educao e diversidade.

    ntre 2009 e 2010 o Departamento de Cincias Humanas Campus IV - UNEB de Jacobina em parceria com o Departamento de Educao -

    ampus VII - Senhor do Bonfim e com o Departamento de Cincias Humanas - Campus III - Juazeiro, organizou, sediou e desenvolveu umurso de Especializao em Educao, Cultura e Contextualidade ocupado em compreender as demandas culturais e sociais do contexto localm relao com o movimento da educao nacional e mundial. Este Curso reuniu professores dos trs departamentos da UNEB e formou 45ofessores da Educao Bsica atuantes na regio. Resultante desta mesma parceria tambm se desenvolveu uma pesquisaerdepartamental e interdisciplinar em Educao e Cultura desenvolvida por igual perodo nestes mesmos departamentos. A referida pesquisaitulada Cultura e processos formativos no centro-norte baiano contou com a participao de 16 (dezesseis) professores pesquisadoresutores e 04 (quatro) pesquisadores com titulao de mestres.referido projeto teve como propsito mapear as prticas e manifestaes da educao e da cultura na regio, em seus aspectos formais eormais. As pesquisas ocuparam-se de territrios existenciais constitudos na rea Centro-Norte do Estado visando compreender as diversas

    ansformaes scio-educativas, subjetivas e culturais processadas nas comunidades e a relao deste movimento com a educao escolar edesenvolvimento regional. unidades desta pesquisa (as pesquisas dos docentes) agregaram um total de 15 (quinze) bolsistas de iniciao cientfica. Os referidossquisadores e projetos podem ser assim retratados.

    esquisador(a)FormaoTtulo do Projetontenor Rita GomesDoutorImagem, Mdia e Educao.na Lcia Gomes da SilvaDoutoraHistrias de Vida, Memria e Gnero: Histrias das Mulheres do Movimento de Mulheres de Jacobina ahia.s Carlos de Arajo Silva SilvaDoutorDo Toror Serra do Ouro: Trajetria e possibilidades educacionais de um homem negro, Deocleciano

    arbosa de Castroenedita Pereira de AndradeDoutoraEducao, Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel.rnimo Jorge Cavalcante SilvaDoutorPercepes dos docentes sobre a gesto da escola pblica

    armlia Aparecida MirandaDoutorTrajetria das populaes afro-descendentes da microrregio de Jacobinaara Oliveira FariasDoutoraSindicato, Educao e Memria: o sindicato dos mineiros de Jacobina.ne Adriana Vasconcelos Pacheco RiosDoutoraRuralidades, histrias de vida e formao docente: discursos de identidade das escolas daa no Piemonte da Chapada Diamantinaaulo Csar Souza GarciaDoutorEscrituras de formao: anlise de discursos em textos confessionais, autobiografias, cartas errespondncias.

    arlos Zacarias F. de Sena JniorDoutorVelhos Camaradas: Histria e Memria do PCB e de Militantes Comunistas Baianoscardo AmorinDoutorIntegrao de Tecnologias Educacionais Digitais e produo in-situ de Objetos de Aprendizagemuzzana Alice Lima AlmeidaMestreSer negro legal: as representaes sociais que os professores e professoras da comunidade quilombola

    Tijuau tm sobre negritude e a lei 10.639/2003semar da Silva MartinsDoutorLaboratrio de Prticas Pedaggicas na Educao Bsica.

    donilce da Rocha BarrosDoutora(Re) Construo da Memria das Manifestaes Culturais Populares e Tradicionais no Meio Rural dounicpio de Juazeiro-BA.ovanna de Marco DoutoraLongevidade: experincias de envelhecimento na micro-regio de Juazeiro e Petrolina

    osme Batista dos SantosDoutorA Divulgao Cientfica Educacional na Formao Continuada do Alfabetizadorsenilton Nunes VieiraDoutorO Sindicato como Espao de Construo da Profisso Docente.

    aulo Ribeiro Soares NetoMestreIdentidade e diferena na Cultura Popular: um estudo sobre festas populares e relaes tnico raciais nacro-regio de Juazeiro-Ba

    domaria Rosa Maria BandeiraMestreO Arquivo de Maria Franca Pires: memria e histria cultural na regio de Juazeiro-BAarla Conceio da Silva PaivaMestreSignos de nordestinidade: anlise da representao das identidades nordestinas presentes no cinemaasileiro

    m das aes acima mencionadas, outras atividades ligadas ao campo formao profissional no Campus IV-UNEB tem ocorrido de modoncomitante ou sequenciado e devem ser mencionadas por fazer parte aes e experincias que do lastro criao do Mestrado Profissional

    m Educao. Eis algumas delas:

    A criao do Ncleo de Cultura Visual Educao e Linguagem (Cult-Vi) em 2011. Este Ncleo criado a partir do como grupo de Pesquisadastrado no CNPq com a denominao de Educao e Cultura Visual congrega 18 membros entre alunos, professores e pessoas damunidade interessados nos estudos da Cultura Visual e da Educao. Este grupo tem como foco de atividade o estudo da cultura visual comopsito formativo. Pretende congregar estudiosos e prticos professores em torno da questo do trabalho pedaggico envolvendo aversidade de textos e de linguagens que compem a Cultura Visual. Este Grupo realizou em 2011 uma Jornada de extenso com o total de 40ras contando com a presena de 10 pesquisadores palestrantes locais e 01 pesquisador da Universidade de Cdiz na Espanha. Em 2012te grupo realizou seu primeiro Encontro Internacional de Educao e Cultura Visual, visando discutir e problematizar a formao dos

    ofessores para as visualidades contemporneas. Em 2012 deu-se incio um projeto intitulado Cores do Serto visualidade e educao param da seca que tem como propsito o estudo das formas de cultura e de existncia da vida nas reas de seca do serto baiano e pretendeuar na desconstruo das vises estereotipadas sobre as paisagens sertanejas. O projeto objetiva produzir um compndio sobre a seca e umderno pedaggico com materiais visuais colhidos no serto para servir de base para as prticas pedaggicas situadas em contexto. Outra

    gina 5/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    6/67

    o relevante deste grupo para os estudos da formao do profissional da Educao diz respeito pesquisa denominada O lugar datratgia: A Cultura Visual, a multimodalidade textual e o desenvolvimento de estratgias pedaggicas em aulas de Lngua Portuguesa e

    ngua Inglesa. Esta pesquisa busca compreender o papel formativo das estratgias pedaggicas utilizando materiais visuais.

    Outra experincia relacionada formao de professores no mbito do Departamento de Cincias Humanas (DCH - UNEB) tem sido a adesoprograma de Bolsas de Iniciao Docncia PIBID com seis subprojetos em andamento contemplando 94 alunos bolsistas, 05 escolas esupervisores da Escola Bsica. A natureza deste programa em si j se volta para a formao de professores no contexto da formao em

    rvio e coaduna com as polticas de formao contemporneas. Favorece a formao dos alunos da Graduao e cria bases de estudo esquisa que podem se constituir em excelentes ncleos de produo de conhecimento para se compreender melhor a docncia.

    esta perspectiva a pesquisa da Professora Eliene Maria da Silva vinculada ao Programa de Pos-Graduao em Educao / UFBA/ tem comoco estudar as vivncias de iniciao docncia no mbito do PIBID procurando compreender como estas vivencias se diferenciam de outras

    vidades acadmicas como os estgios e as monitorias de ensino. A idia central do trabalho perceber de que modo as vivncias deciao docncia favorecem a ocupao prvia (CORTELA) do profissional docente e se constituem como Zonas de desenvolvimentooximal (ZPD) desta profisso.

    pesquisa Incluso, Excluso e Diversidade Cultural da Profa Eli Simia Martins dos Santos Amorim, no Campus IV da UNEB, tem comoco central a discusso acerca da identidade negra em espaos escolares e de que forma a literatura infantil pode contribuir para estanstruo. Neste sentido, o trabalho na formao docente de suma importncia visto que alm das exigncias das Leis 10.639/2003 e.645/2006 acerca da incluso dos estudos africanos e indgenas nos currculos escolares, preciso compreender a diversidade presente nospaos de aprendizagem.

    pesquisa da Professora Ilma Maria Fernandes Soares, (Campus IV UNEB) orientada por Sandra Regina Soares e vinculada ao Programa deos-Graduao em Educao e Contemporaneidade/ UNEB/ Docncia Universitria e formao de Professores DUFOP tem como foco detudo as representaes dos docentes das licenciaturas sobre a prpria docncia no cenrio contemporneo de complexidades e incertezas,ocurando compreender o lugar dos contedos cientficos e dos pressupostos epistemolgicos e didtico-pedaggicos na orientao dasticas de docentes. Esta pesquisa alm de fundamentar a proposta do Curso orienta as polticas de formao de educadores por marcar ogar da teoria na formao dos educadores.

    s estudos de Elizabeth Gonzaga de Lima (UNEB-DCH IV) tambm contribuem com a profissionalizao docente por que se voltam para asticas de leitura e as mdias. O estudo investiga as transformaes pelas quais a literatura e as prticas de leitura vm passando e ospactos dessas mudanas no mbito do ensino. Os parmetros do estudo envolvem mediaes culturais, prticas de leitura, recepes,ercmbios e trocas.

    s estudos de Ventia Durando Braga Rios (UNEB Campus IV) voltados para conservao patrimonial, cultura, e pesquisa folclrica. Aticulao dessas temticas enquanto linhas de estudo e de organizao do trabalho pedaggico possibilita agregar trabalhos de sumaportncia para a profissionalizao de educadores por nos permitir orientar o trabalho docente no sentido de aproximao e apropriao daltura local como patrimnio imaterial de um povo.

    m desses estudos e pesquisas sediadas no Campus IV da UNEB, outros trabalhos significativos de professores do quadro da instituio emepartamentos situados em outras Cidades colaboram para o fortalecimento da proposta a medida em que mantm vnculo com o tema doestrado e se incoporam como docentes do programa. So eles:O trabalho do Professor Dr. Ricardo Amorim, (Campus de Senhor do Bonfim) focado no estudo das tecnologias da informao emunicao, inteligncia artificial, engenharia de softwere e sua interface com os processos educacionais;O trabalho da Professora Dra. Luzineide Dourado de Carvalho (Campus de Juazeiro) ocupado com a Educao para a convivncia com omirido;As atividades acadmicas da Professora Dra. Glria da Paz (Campus de Senhor do Bonfim) que se ocupa dos processos de ensino erendizagem, histria oral, arquivos e patrimnio.Os estudos da Professora Dr. Zoraya Marques (Campus de Serrinha) voltados para o ensino vivencial, a auto formao, Arte Educao e a

    entidade docente.O trabalho da Professora Dra. Marcea Andrade Sales (Campus de Salvador) ocupando-se da formao docente, das prticas pedaggicas eensino pela pesquisa.

    ara promover a articulao entre o ensino de Ps-Graduao no Campus e favorecer a profissionalizao dos educadores contamos aindam a estrutura de pesquisa articulada aos seguintes ncleos/grupos no DCH - IV:cleo de Estudos Orais e Iconografia - NEO (DCH/Campus IV/Jacobina) com dois grupos de pesquisa: ) Educao e Linguagem e b) Histriaal e Memria;cleo de Estudos de Cultura e Cidade NECC (DCH/Campus IV/Jacobina).rupo de Estudos e Pesquisas em Educao, Histria e Sociedade GEPEHScleo de tica e Cidadania NUEC (DCH/Campus IV/Jacobina);

    ooperao e intercmbioCom o Grupo de Pesquisa em Educao para Convivncia com o Semirido sediado pela UNEB Campus III na Cidade de Juazeiro. Esteupo estabelece parceria com a proposta do Mestrado Profissional no que concerne ao intercmbio de ideias e formatao da proposta como

    mbm na composio do corpo docente do Curso.

    Parceria com o Grupo de Pesquisa Educon (Cdiz- Espanha) Este grupo de pesquisa ligado ao Departamento de Didtica da Faculdade deducao da Universidade de Cdiz mantm relao de parceria com o Departamento de Cincias Humanas por partilhar o compromisso em

    gina 6/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    7/67

    ganizar e publicar revista de publicao cientfica Hachetetep Revista cientfica de educao e comunicao.

    Parceria com o grupo de pesquisa Formacce FACED- UFBA. O grupo de pesquisa em Formao currculo e complexidade, ligado aoograma de Ps-Graduao em Educao da Faculdade de Educao da Universidade Federal da Bahia coordenado pelo professor Dr.oberto Sidnei Alves Macedo representa uma das bases de inspirao para o Projeto do Mestrado em Educao e Diversidade por formarutores para o quadro da UNEB e congregar at os dias atuais professores pesquisadores integrantes do quadro docente do presente Projetoe partilham conhecimentos e aes naquele espao formativo alm da aquisio de subsdios tericos para a efetivao das suas prticas.

    Parceria com Diretoria Regional de Educao Estadual e as Secretarias Municipais de Educao da Cidade de Jacobina e da Regio,stituies de onde originaro boa parte dos alunos do Programa.Parceria com a Superintendncia da Educao Bsica da Secretaria de Educao da Universidade do Estado da Bahia Estaperintendncia da Secretaria de Educao do Estado vem sendo administrada desde 2011 pela Professora Amlia Maroux professora do

    adro permanente da UNEB e por dois mandatos consecutivos Vice-Reitora da Universidade do Estado da Bahia. Esta professora tem firmadompromisso com o Programa de Mestrado em Educao e Diversidade visando a formao e aperfeioamento do quadro de professores dascolas pblicas estaduais da Bahia. Este compromisso se traduz tambm no encaminhamento de processos para celebrao de convnios desso de uso de prdios de escolas pblicas do Estado na cidade de Jacobina por parte do Programa de Mestrado.

    Parceria com a diretoria de Educao Bsica da Secretaria de Educao do Estado da Bahia A direo da Educao Bsica na SecretariaEducao do Estado da Bahia vem sendo realizada desde 2011 pela professora Ana Lucia Gomes da Silva, professora permanente do

    epartamento de Cincias Humanas Campus IV UNEB e integrante do quadro de docentes do programa deste Mestrado a parceria com aretoria da Educao Bsica alm da participao da professora Ana Lcia Gomes da Silva no Programa se d tambm pelo intercmbio deberes sobre a efetiva prtica docente dos professores da Escola Bsica do Estado da Bahia, as condies de aprendizagem, asssibilidades e alternativas governamentais bem como as carncias e demandas existentes na sala de aula. Outro fator importante destarceria e intercmbio diz respeito a relao da Direo da Educao Bsica com as Diretorias Regionais de Educao (DIRECs) que so rgodagogicamente subordinados a esta diretoria e que exercem papel fundamental na gesto das escolas pblicas das reas regionais.

    Parceria com o Dr. Vctor Manuel Amar Rodriguez da Faculdade de Educao da Universidade de Cdiz, Andaluzia, Espanha - O objetivosta parceria possibilitar o dilogo sobre a formao de professores para a utilizao das vrias linguagens e tecnologias na escola, orientarsquisas sobre Educao e cultura visual e atuar na elaborao de materiais pedaggicos para a educao bsica relacionado ao Projetoores do Serto: Visualidade e educao para alm da seca

    Parceria com o professor Dr. Srgio Lus Pereira da Silva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, vinculado ao Programa des-Graduao em Memria Social Esta parceria tem se firmado pela participao efetiva do pesquisador no desenvolvimento da Pesquisaores do Serto: visualidade e educao, desenvolvida pelo Ncleo de Cultura Visual Educao e Linguagem (Cult-Vi) pela consultoria paraoduo de peas visuais e na realizao de eventos cientficos no mbito da Universidade do Estado da Bahia.

    Parceria com a Professora Ndia Hage Fialho a professora ligada ao Programa de Mestrado Gesto e Tecnologias Aplicadas a Educao primeiro Mestrado Profissional da UNEB mantm parceria com o Programa de Mestrado em Educao e Diversidade realizandoentaes sobre os processos de formao de professores nos programas de Ps-Graduao em Mestrados profissionais no Brasil.

    -Intercmbio com a Professora Marta Elisa Anadon da Universidade do Quebec em Chicoutimi Canad. Esta parceria consiste noercmbio de informaes e estudos sobre a profissionalizao do Educador. A parceria tem se efetivado por meio da realizao de encontrosesenciais no Brasil para discutir a profissionalizao do Educador, pela organizao de cursos de ps-graduao na rea de Educao e poreio da sua participao em pesquisas e publicaes no mbito da UNEB.

    -Intercmbio com o professor Fernando Albuquerque Costa Universidade de Lisboa - Esta parceria consiste na troca de experincia sobrecnologias da comunicao e aprendizagem e na orientao de pesquisas de professores do corpo docente do Mestrado em Educao eversidade no nvel de ps-doutoramento.

    reas de Concentraoome: Descrio:versidade eofissionalizaocente

    O Mestrado Profissional em Educao e Diversidade ocupa-se dos processos de formao e das prticas deeducadores visando a preparao profissional para atuarem com as diversidades e singularidades socioeducativas eculturais. Concebe a docncia como prtica social contextualizada envolvendo questes polticas, histricas eculturais, enfatizando as prticas como elementos basilares dos processos de ensino e de aprendizagem. Volta-separa as polticas e prticas escolares, atentando para as questes locais em conexo com as demandas globais e aepisteme contempornea da formao. Representa uma tentativa de subsidiar prticas escolares pautadas navalorizao das diferenas, do mltiplo, do inovador e do anverso. A rea prioriza o estudo da diversidade, visandofortalecer as bases tericas dos educadores, aprimorar a atuao formativa, propiciar a inovao pedaggica e aformao continuada.

    Linhas de Pesquisa

    ome: rea relacionada: Descrio:

    gina 7/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    8/67

    rmao, linguagensdentidades

    Diversidade eprofissionalizaodocente

    Enfatiza a formao docente para atuar com as linguagens nas prticas educativas.Ocupa-se dos contextos scio histricos e culturais de formao, relacionando-os com aslinguagens, as identidades e as prticas culturais. Compreende a formao de educadorespara a abordagem das diversidades culturais, considerando as tecnologias e os sistemas decomunicao em conexo com as identidades e transformaes culturais.

    ultura escolar,cncia e diversidade

    Diversidade eprofissionalizaodocente

    Ocupa-se da formao e profissionalizao dos educadores no contexto das diversidades emsua relao com a histria, os espaos e as demandas sociais. Estuda a cultura escolar aproduo de saberes, as instituies e as polticas de gesto e organizao do trabalhoeducativo como lugar/meio de aperfeioamento docente. Aborda a relao da Universidadecom a Escola Bsica com vistas ao aprimoramento da docncia e das aprendizagens.

    Caracterizao do Curso

    vel: Mestrado Profissionalome:ducao e Diversidadebjetivos do Curso/Perfil do profissional a ser formado:bjetivosonsiderando que o Departamento de Cincias Humanas (Campus IV UNEB) se constitui num polo regional de formao de professores, poreio da oferta de 05 cursos de Licenciatura (Educao Fsica, Lngua Portuguesa, Lngua Inglesa, Histria e Geografia) o Mestradoofissional em Educao e Diversidade tem como centralidade a problemtica da profissionalizao dos educadores para atuarem com asversidades e singularidades socioeducativas e culturais da Educao Bsica.

    bjetivos Gerais

    Atuar em favor da profissionalizao dos educadores para atuarem com as diversidades e singularidades socioeducativas e culturais daducao Bsica.

    Qualificar profissionais para intervir pedagogicamente nas realidades educacionais de diversidade e desigualdade social;

    bjetivos especficos

    Desenvolver bases metodolgicas para o exerccio da docncia contextualizada com as diversas questes sociais e culturais dosmpos/espaos dos sujeitos;Proporcionar ao profissional em formao o aperfeioamento da sua ao no sentido de aprimorar o fazer docente em termos tcnicos e

    nceituais visando intervir na realidade educacional do seu entorno;proporcionar inovaes e mudanas pedaggicas na prtica docente de modo a incorporar solidariamente as diversidades socioeducativas elturais;

    Desenvolver produtos educacionais que possibilitem a inovao e a efetiva interveno na qualidade do ensino;Possibilitar aos educadores o aprofundamento da formao, respondendo as suas necessidades profissionais;Possibilitar aos profissionais da educao o desenvolvimento de uma cultura de pesquisa e interveno relacionada ao trabalho pedaggico,nsiderando a diversidade e as diferenas socioculturais;

    Fomentar, atravs dos grupos de pesquisas, o dilogo entre a pesquisa, o ensino e a extenso;

    erfil do profissional

    diplomado no Programa dever ser capaz de problematizar suas concepes e sua prtica por meio da pesquisa e da ao contextualizadaEducao Bsica, mais particularmente, dever ser capaz de apresentar proposies e elaborar produtos educacionais contextualizados face

    s embates concernentes a profisso docente e a diversidade socioeconmica e cultural, podendo, de maneira rigorosa, contribuir paraerfeioar as prticas formativas. O profissional titulado pelo Programa poder produzir conhecimentos e elaborar proposies embasadas emrios campos de conhecimentos, favorecendo assim, a profissionalizao docente e a aprendizagem dos alunos da Educao Bsica.

    m suma, o profissional dever ser capaz de:ntervir, mudar, alterar a dinmica escolar por meio da sua ao;propor inovaes pedaggicas para atender as demandas contemporneas;laborar, organizar e gerir processos formativos, tendo em vista as diversidades socioeducativas e culturais;esenvolver estratgias de ensino para atuar em contextos educacionais;

    Elaborar produtos educacionais que favoream a docncia em contextos de diversidade socioeducativa e cultural.ompreender e interpretar processos complexos;rabalhar em funo da educao inclusiva e multicultural;

    tal de Crditos para Titulao:sciplinas:

    ese/Dissertao:

    gina 8/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    9/67

    utro:

    eriodicidade de Seleo:nualagas por Seleo:

    escrio sinttica do esquema de oferta do curso:blico Alvoraduados/licenciados, preferencialmente nas reas de Cincias Humanas e Sociais.

    rma de Ingresso

    Ingresso no Programa ocorrer por meio de seleo anual divulgada por meio de edital , contendo os prazos, os documentos exigidos e ostrios de seleo.

    eas relacionadas:ome:versidade e profissionalizao docente

    Disciplinas

    ocncia e diversidadevel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:4

    menta:epara o educador, tcnica e teoricamente, para a valorizao da formao multicultural e para a vivncia em sociedades plurais. Orienta atica da educao sob a tica do multiculturalismo, da complexidade e da transversalidade. Enfatiza a atuao do educador como agente de

    ansformao social a partir da reviso crtica e propositiva dos currculos e das prticas docentes.

    bliografia:NTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade no mundo do trabalho. M15 Ed. So Paulo: Cortez,

    11.RASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientao sexual / Secretaria deducao Fundamental. Braslia : MEC/SEF, 1997.ANDAU, V.M.F. Sociedade, Cotidiano Escolar e Cultura(s): Uma aproximao. Educao & Sociedade. Campinas: CEDES, n 79, 2002. p.5-161.

    USCHATZKY, Silvia & SKLIAR, Carlos. O nome dos outros. Narrando a alteridade na cultura e na educao. IN: LARROSA, Jorge & SKLIAR,arlos (org.). Habitantes de babel: polticas da diferena. Belo Horizonte: Autntica, 2001.ALL, Stuart. A identidade cultural na ps-modernidade. Traduo de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A,05. ANTUNES, Celso. Professores e Professauros: reflexes sobre a aula e prticas pedaggicas diversas. Petrpolis, RJ: Vozes, 2007

    EVINAS, Emmanuel. Totalidade e infinito. Trad. Jos Pinto Ribeiro.Lisboa: Edies, 1980.

    KLIAR, Carlos. Pedagogia (improvvel) da diferena: e se o outro no estivesse a?o de Janeiro: DP & A, 2003.

    CLAREN, P. Multiculturalismo crtico. So Paulo: Cortez, 2000OREIRA, A.F.B. A recente produo cientfica sobre currculo e multiculturalismo no Brasil (1995-2000): avanos, desafios e tenses. Revistaasileira de Educao. n, 2001a. p. 65-81.

    ______. Multiculturalismo, currculo e formao de professores. In: _____. (org).urrculo: polticas e prticas. Campinas: Papirus, 2001b, p 81-96.LVA, T.T. Documentos de identidade: uma introduo s teorias do currculo. Belo Horizonte: Autntica, 2003.ORIN, Edgar. Cincia com conscincia. Traduo de Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dria. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.ORIN, Edgar (Org.). A religao dos saberes: o desafio do sculo XXI. Traduo de Flvia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.ORIN, Edgar; LE MOIGNE, Jean Louis. A inteligncia da complexidade. Traduo de Nurimar Maria Falci. So Paulo: Peirpolis, 2000.ORIN, Edgar. O Mtodo 6: tica. Traduo Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2005.NTO, Geraldo Augusto. A organizao do trabalho no sculo 20: taylorismo, fordismo e toyotismo. 2 ed., So Paulo: Expresso Popular, 2010.

    TALLYBRASS, Peter. O casaco de Marx: roupas, memria, dor. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autntica, 2000.OURAINE, Alain. Um novo paradigma para compreender o mundo de hoje. Traduo de Gentil Agelino Titton. Petrpolis: Vozes, 2006.

    OLKER, Antnio Carlos; LEITE, Jos RubensPETRAGLIA, Izabel. Edgar Morin: a educao e a complexidade do ser e do saber. 10. ed.evista e ampliada. Petrpolis, RJ: Vozes, 2008

    gina 9/67 - 04/04/2013 09:32:39

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    10/67

    esquisa Aplicada a Educao Ivel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:3

    menta:ienta o processo de formao e construo do objeto da pesquisa em Educao e Diversidade. Estuda a elaborao do Projeto da Pesquisa

    plicada e a problematizao prpria da Pesquisa em Educao. Aborda mtodos, tcnicas de coleta, sistematizao e anlise de fontes etros aspectos especficos de Projetos que contemplem as seguintes linhas de pesquisa: 1) Formao, linguagens e prticas pedaggicas; e,

    Cultura escolar, docncia e diversidade.

    bliografia:NDR, Marli Eliza D. A etnografia na prtica escolar. Campinas, So Paulo: Papirus, 2002.NDR, Marli Eliza D. (Org.). O papel da pesquisa na formao dos professores. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.NDR, Marli Eliza D.; LDKE, Menga. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986.NDR, Marli Eliza D. Afonso de. Estudo de caso em pesquisa e avaliao educacional. Braslia: Lber livro, 2005.RRAZOLA, Laura Susana. Cincia e Critica feminista. p.67-76 .In: COSTA, Ana A. Alcntara;ARDENBERG, Ceclia Maria B. (Orgs.) Feminismo, Cincia e tecnologia. Salvador: REDOR, NEIM,FFCH/UFBA.2002.SSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: Informao e documentao: citaes em documentos: Apresentao. Rio

    Janeiro: 2002.ANCHETTI, Lucdio; MEKSENAS, Paulo. A trama do conhecimento: teoria, mtodo e escrita em cincia e pesquisa. So Paulo: Papirus, 2008.

    OM MEIHY, Jos Carlos Sebe. Manual da histria oral. So Paulo: Edies Loyola, 1996.ARVALHO, Maria Ceclia. Construindo o saber: metodologia cientfica: fundamentos e tcnicas. Campinas, SP: Papirus, 1989.HIZOTTI, Antonio. Pesquisa em cincias humanas e sociais. So Paulo: Cortez; 2003.EMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas, So Paulo: autores associados, 2000.EMO, Pedro. Metodologia cientfica em cincias sociais. So Paulo: tica, 1995.LIZEBETH, Teixeira. (Des)caminhos da cincia moderna: o que foi considerado no discurso cientfico. Disponvel emttp//www.astresmetodologias.com.br>. Acesso em 07.10.05.

    RANCO. Maria Laura P. B. Anlise de contedo. 3 ed. Braslia: Liber Livro Editora, 2008.ATTI, Angelina Bernardete. Grupo focal na pesquisa em cincias humanas: Braslia: Lber livro, 2005.OLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em cincias socais. Rio de Janeiro: Record, 2002.UBISCO, Ndia M. Lienert, et all. Manual de estilo acadmico: monografias, dissertaes e teses. Salvador: EDUFBA, 2008.DKE, Menga, ANDR, Marli. Pesquisa qualitativa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986.OREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.NSKY, Carla Bassanezi.(Org). Fontes histricas. 2 ed. So Paulo: Contexto, 2006.

    RADO, Guilherme do Val Toledo, SOLIGO, Rosaura Anglica. (Orgs.). Porque escrever fazer histria: revelaes, subverses, superaes.

    ampinas, SP: Alnea, 2007

    esquisa Aplicada a Educao IIvel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:3

    menta:te componente comporta dois momentos de preparao profissional, estreitamente associados:

    Elaborao de Pesquisa de interveno: concepo e aplicao de uma prtica educativa escolar fundamentada nos estudos da Pesquisaplicada I, envolvendo a produo de tcnicas e os objetos de inovao pedaggica, relacionados ao tema do estudo.Encaminhamentos da produo reflexiva: orientaes e definies das aes e estratgias de apresentao e aplicao dos resultados dasquisa de interveno, sob a forma de produto.

    bliografia:NDR, Marli Eliza D. Afonso de. Estudo de caso em pesquisa e avaliao educacional. Braslia: Lber livro, 2005AUER, Martin W.; GASKELL, George (eds.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prtico. Traduo de Pedrinho A.aureschi. Petrpolis: Vozes, 2002.ANCHETTI, Lucdio; MEKSENAS, Paulo. A trama do conhecimento: teoria, mtodo e escrita em cincia e pesquisa. So Paulo: Papirus, 2008AMPENHOUDT, Luc Van; CHAUMONT, Jean-Michel; FRANSSEN, Abraham. La mthode danalyse en groupe Applications auxnomnes sociaux. Paris: Dunod, 2005.

    UATHIER, Jacques. Sociopotica encontro entre a arte, cincia, e democracia na pesquisa em cincias humanas, e sociais, enfermagem eucao. Rio de Janeiro: Anna Nery/UFRJ, 1999.

    OSSO. Marie Christine. Experincia de vida e formao de professores. So Paulo: Contexto, 1990.LES, Matthew B.; HUBERMAN, A. Michael. Analyse des donnes qualitaives. 2 ed. Bruxelles: De Boeck, 2005.ORIN, Andr. Pesquisa-ao integral e sistmica: uma antropedagogia renovada. Traduo Michel Thiollent. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.OREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

    gina 10/67 - 04/04/2013 09:32:40

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    11/67

    LIVIER DE SARDAN, Jean-Pierre. Anthropologie et dveloppement : Essai en socio-anthropologie de changement social. Paris : Karthala,95.

    UIVY, R. ET L. VAN CAMPENHOUDT. Manuel de recherche en sciences sociales. 3a ed. Paris: Dunod, 2006.AGO, Nadir; CARVALHO, Marlia P. de; TEIXEIRA, Rita Amlia (orgs.). Itinerrios de pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia daucao. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.N, Robert K. Estudo de caso: planejamento e mtodos. Trad. Daniel Grassi. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.NTER, R. (1987). Action-research and the nature of social inquiry: professional innovation and educational work. Andershot, England:

    vebury.

    rabalho Orientado I

    vel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:2

    menta:sa aprimorar a proposta de trabalho, por meio de encontros regulares e sistemticos entre orientadores e orientandos visando a realizao doabalho final. Sero enfatizados a organicidade e estrutura do plano, aprimoramento terico, as questes tericas e metodolgicas, a relaom a diversidade scio cultural, a incluso e a aplicabilidade do(s) produto(s)

    bliografia:ARBIER, Ren. A pesquisa-ao. Trad. Lucie Didio. Braslia: Plano Editora, 2002.OGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigao qualitativa em educao: uma introduo teoria e aos mtodos. Porto/Portugal: Porto, 1994ATTI Bernardete A. Estudos quantitativos em educao. Educao e Pesquisa, So Paulo, v.30, n.1, p. 11-30, jan./abr. 2004.UHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1978.AVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: ArtMed,

    99.ACE, G.; PTRY, F. Guide d'laboration d'un projet de recherche en sciences sociales. De Boeck, 2010.RANDA, M. G.; RESENDE, A. C. A. Sobre a pesquisa-ao na educao e as armadilhas do praticismo. Rev. Bras. Educ. vol.11 no.33 Rio deneiro Sept./Dec. 2006.

    UIVY, R.; CHAMPENHOUDT L. V. Manuel de Recherche em Sciences Sociales Objetivos e Procedimentos. 1995.HIOLLENT, Michel J. M. Crtica metodolgica: investigao social e enquete operria. 2a ed. So Paulo: Polis Ltda, 1980._________. Metodologia da pesquisa-ao na instituio educativa. So Paulo: Cortez Editora. 1985._________. Metodologia da pesquisa-ao. So Paulo: Cortez, 1998.RIPP D. Pesquisa-ao: uma introduo metodolgica. Educao e Pesquisa, So Paulo, v. 31, n. 3,p.443-466,set./dez.2005.

    rabalho Orientado IIvel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:2

    menta:sa o desenvolvimento da proposta de trabalho, por meio de encontros regulares e sistemticos entre orientador e orientando visando aalizao do trabalho final. Sero enfatizados os aspectos relacionados pesquisa emprica, a interveno na realidade, a coleta, a produodados e o desenvolvimento do produto.

    bliografia:ARBIER, Ren. A pesquisa-ao. Trad. Lucie Didio. Braslia: Plano Editora, 2002.OGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigao qualitativa em educao: uma introduo teoria e aos mtodos. Porto/Portugal: Porto, 1994ATTI Bernardete A. Estudos quantitativos em educao. Educao e Pesquisa, So Paulo, v.30, n.1, p. 11-30, jan./abr. 2004.UHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1978.AVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: ArtMed,

    99.ACE, G.; PTRY, F. Guide d'laboration d'un projet de recherche en sciences sociales. De Boeck, 2010.RANDA, M. G.; RESENDE, A. C. A. Sobre a pesquisa-ao na educao e as armadilhas do praticismo. Rev. Bras. Educ. vol.11 no.33 Rio deneiro Sept./Dec. 2006.

    UIVY, R.; CHAMPENHOUDT L. V. Manuel de Recherche em Sciences Sociales Objetivos e Procedimentos. 1995.HIOLLENT, Michel J. M. Crtica metodolgica: investigao social e enquete operria. 2a ed. So Paulo: Polis Ltda, 1980._________. Metodologia da pesquisa-ao na instituio educativa. So Paulo: Cortez Editora. 1985.

    _________. Metodologia da pesquisa-ao. So Paulo: Cortez, 1998.RIPP D. Pesquisa-ao: uma introduo metodolgica. Educao e Pesquisa, So Paulo, v. 31, n. 3,p.443-466,set./dez.2005.

    gina 11/67 - 04/04/2013 09:32:40

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    12/67

    rabalho Orientado IIIvel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:2

    menta:sa o aprofundamento do trabalho de pesquisa, por meio de encontros regulares e sistemticos entre orientador e orientando visando aalizao do trabalho final. Sero enfatizados os aspectos relacionados pesquisa emprica, o tratamento da informao, a escrita desultados e organizao do produto.

    bliografia:ARBIER, Ren. A pesquisa-ao. Trad. Lucie Didio. Braslia: Plano Editora, 2002.OGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigao qualitativa em educao: uma introduo teoria e aos mtodos. Porto/Portugal: Porto, 1994ATTI Bernardete A. Estudos quantitativos em educao. Educao e Pesquisa, So Paulo, v.30, n.1, p. 11-30, jan./abr. 2004.UHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1978.AVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: ArtMed,

    99.ACE, G.; PTRY, F. Guide d'laboration d'un projet de recherche en sciences sociales. De Boeck, 2010.RANDA, M. G.; RESENDE, A. C. A. Sobre a pesquisa-ao na educao e as armadilhas do praticismo. Rev. Bras. Educ. vol.11 no.33 Rio deneiro Sept./Dec. 2006.

    UIVY, R.; CHAMPENHOUDT L. V. Manuel de Recherche em Sciences Sociales Objetivos e Procedimentos. 1995.HIOLLENT, Michel J. M. Crtica metodolgica: investigao social e enquete operria. 2a ed. So Paulo: Polis Ltda, 1980._________. Metodologia da pesquisa-ao na instituio educativa. So Paulo: Cortez Editora. 1985._________. Metodologia da pesquisa-ao. So Paulo: Cortez, 1998.RIPP D. Pesquisa-ao: uma introduo metodolgica. Educao e Pesquisa, So Paulo, v. 31, n. 3,p.443-466,set./dez.2005.

    rabalho Orientado IVvel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:2

    menta:

    e faz por meio de encontros regulares e sistemticos entre orientador e orientando visando a concluso do trabalho final. Sero enfatizados ospectos relacionados escrita de resultados, organizao do produto, apresentao, defesa e publicao.

    bliografia:ARBIER, Ren. A pesquisa-ao. Trad. Lucie Didio. Braslia: Plano Editora, 2002.OGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigao qualitativa em educao: uma introduo teoria e aos mtodos. Porto/Portugal: Porto, 1994ATTI Bernardete A. Estudos quantitativos em educao. Educao e Pesquisa, So Paulo, v.30, n.1, p. 11-30, jan./abr. 2004.UHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1978.AVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: ArtMed,

    99.ACE, G.; PTRY, F. Guide d'laboration d'un projet de recherche en sciences sociales. De Boeck, 2010.RANDA, M. G.; RESENDE, A. C. A. Sobre a pesquisa-ao na educao e as armadilhas do praticismo. Rev. Bras. Educ. vol.11 no.33 Rio deneiro Sept./Dec. 2006.

    UIVY, R.; CHAMPENHOUDT L. V. Manuel de Recherche em Sciences Sociales Objetivos e Procedimentos. 1995.HIOLLENT, Michel J. M. Crtica metodolgica: investigao social e enquete operria. 2a ed. So Paulo: Polis Ltda, 1980._________. Metodologia da pesquisa-ao na instituio educativa. So Paulo: Cortez Editora. 1985._________. Metodologia da pesquisa-ao. So Paulo: Cortez, 1998.RIPP D. Pesquisa-ao: uma introduo metodolgica. Educao e Pesquisa, So Paulo, v. 31, n. 3,p.443-466,set./dez.2005.

    eminrio de Formaovel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:30

    editos:1menta:este seminrio os professores e estudantes escolhero os temas relacionados s pesquisas aplicadas para fazer aprofundamento terico eetodolgico junto s linhas de pesquisa. Propem contribuies epistemolgicas e metodolgicas para abordar as diversas problemticas de

    gina 12/67 - 04/04/2013 09:32:40

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    13/67

    squisa, bem como subsidiar a formao dos profissionais levando-os a suscitar objetos/produtos e fazer escolhas metodolgicas na conduos suas atividades.

    bliografia:NADON, M. (dir) La recherche participative: multiples regards, PUQ, 2007.NADON, M (dir.). avec la collaboration de M. LHostie Nouvelles dynamiques de recherche en ducation. Qubec : Presses de lUniversitval, 2001.

    ARTHES, Roland. A Leitura. In: Crtica e Verdade. So Paulo: Perspectiva, 1990.UTLER, Judith. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questo do Ps-modernismo. In: Cadernos PAGU, Rio de Janeiro, 1998, n 11, p.-42.

    URGESS, R.G. Field methods in the study of education. London: The Falmer Press, 1985.UTLER, Judith. Problemas de gnero; feminismo e subverso de identidade. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003.

    ARSPECKEN, P.F. Critical ethnography in educational research. A theoretical and practical guide. New York: Routledge, 1996.UBOST, J. Une analyse comparative des pratiques dites de recherche-action. Connexions, NO 43, 1984. p. 9-28,ORIN, J. Luiz. Teoria e Metodologia nos estudos discursivos de tradio francesa. In: Anlise do discurso: percursos tericos e metodolgicos.aslia/UNB, Plano, 2002.ATTAZ, Andr C. A busca da identidade nas histrias de vida. International Oral History Conference Proceedings. (online). Rio de Janeiro:nho/ 1996. Disponvel em www.usinadolivro.com/gattaz. Acesso em janeiro de 2005.LINAS, A. ET R. BRIRE. La recherche-action: ses mthodes, ses outils conceptuels et son cadre d'analyse (recension des crits). Qubec:QRS, 1985.LASER, B.G. ET A.L. STRAUSS. The discovery of grounded theory; strategies for qualitative research. Chicago: Aldine Pub. Co. 1967.LASER, B.G. Theoretical sensitivity: Advances in the methodology of ground theory. San Francisco: The Sociology Press, 1978.OYETTE, G. ET M. LESSARD-HBERT. La recherche-action: ses actions, ses fondements et son instrumentation. Qubec: Presses deniversit du Qubec, 1987.

    AMEL, J. tude de cas et sciences sociales. Montral : Harmattan, 1997.LADY RISPAL, M. La mthode des cas. Bruxelles : De Boeck Universit, 2002.UGON, M.A. ET C. SEIBEL. Recherches impliques, Recherche Action. Le cas de l'ducation. Bruxelles: De Boeck Universit, ditionsiversitaires, 1988.

    USTER, D., A. CASSIDY ET E.C. CUFF. Action research in classrooms and schools. London: Allen & Unwin, 1986.ERRIAM, S.B. Case study research in education: A qualitative approach. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 1988.USGRAVE, P. W. Sociologia da Educao. Lisboa, 1979.OFFKE, S.E. ET R.B. STEVENSON (eds). Educational action research. Becoming practically critical. New York: Teachers College Press, 1995.AILL, P. L'analyse par thorisation ancre. Cahiers de recherche sociologique, no 23, 1994, p. 148-181.DNEI MACEDO, R. A etnopesquisa critica e multireferencial nas cincias humanas e na educao. Salvador, EDUFBA, 2000OODS, P. Inside schools: ethnography in educational research. London: Routldge and Kegan Paul, 1986.

    Multiculturalismo, linguagens e polticas identitrias

    vel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:4

    menta:ienta a prtica docente frente a diversidade cultural brasileira e suas implicaes para a educao escolar na relao com os grupos tnicos,movimentos sociais, religiosos, polticos, entre outros. Enfatiza o papel das vrias linguagens e polticas identitrias nas prticas escolares.

    elaciona a diversidade cultural aos processos de produo dos saberes. Analisa linguagens plurais buscando relaes entre identidadeslturais e as prticas docentes.

    bliografia:AUMAN, Zigmunt. O Mal-Estar da Ps Modernidade. Rio de Janeiro: Zahar.1998RANDO, Carlos Rodrigues. Casa de escola: cultura camponesa e educao rural 2 ed. Campinas, Papirus, 1984.UTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. In:ORACINI, Maria Jos. Identidade e discurso: (des)construindo subjetividades. Campinas, SP: Editora da UNICAMP; Chapec: Argos Editoraniversitria, 2003.OSTA, Marisa Vorraber (org.). Escola bsica na virada do sculo: cultura e educao So Paulo: Cortez, 1996.AYRELL, Juarez (org). Mltiplos olhares sobre educao e cultura Belo Horizonte: UFMG, 1996.RAGO, Antonio Viao & ESCOLANO Agustn. Currculo, espao e subjetividade: a arquitetura como programa. 2 Ed. Rio de Janeiro:P&A, 2001.ERALDI, Corinta Maria, Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elizabete M. A de (Org.). Cartografias do trabalho docente. Campinas, Soaulo: Mercado de Letras, 1998.DDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

    ALL, Stuart. A identidade cultural na Ps-modernidade. [trad.Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro]. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.ALL, Stuart. Da dispora - identidades e mediaes culturais. Minas Gerais-BH: Editora UFMG, 2005.

    EJEUNE, Phillipe. Le pacte autobiographique. In: Revue de thorie et danalyse littraires. Paris: Seuil, 1973.OMBARDI, Jos C. CASIMIRO, Ana Palmira B. S. MAGALHES, Lvia Diana R. Histria, Cultura e Educao. So Paulo: Autores Associados,06

    OPES, Luiz Paulo da Moita. Identidades fragmentadas: a construo discursiva de raa, gnero e sexualidade em sala de aula. Campinas,

    gina 13/67 - 04/04/2013 09:32:40

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    14/67

    P: Mercado de Letras, 2002._____. (Org.). Discursos de identidades. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003.AC LAREN, Piter. Multiculturalismo crtico. So Paulo: Cortez. 1997.ORI, Nerli Nonato Ribeiro. Memria e identidade: travessia dos velhos professores. Maring: EDUEM, 1998.VOA, Antnio. Vidas de Professores. Porto, Portugal: Porto Editora, 2000.ASSEGI, Maria da Conceio, SOUZA, Elizeu Clementino (orgs.). (Auto)biografia: formao, territrios e saberes. So Paulo: Paulus, 2008.NEAU, Gaston. As histrias de vida como artes formadoras da existncia. In: ZOUSA, Elizeu Clementino de, ABRAHO, Maria Helena Mena

    arreto(Orgs) Tempos, narrativas e fices: a inveno de si: Porto Alegre: EDIPUCRS: EDUNEB, 2006.ANTOS, Boaventura de Souza. O Fim das Descobertas Imperiais. in: Redes Culturais, diversidades e educao/ Ins Barbosa de Oliveira eaulo Sgarb (orgs.). Rio de Janeiro: DP&A, 2002.LVA, Tomaz Tadeu da (Org). Identidade e Diferena: a perspectiva dos estudos culturais. Petrpolis, RJ: Vozes, 2000.

    extos e prticas discursivasvel:Mestrado Profissionalbrigatria:Noarga Horria:45editos:3

    menta:ienta a utilizao de textos e dos gneros dos discursos em sala de aula: Texto e contexto, intertextualidade e interdiscursividade. Aplicatratgias de organizao textual na produo do sentido das prticas escolares. Elabora propostas pedaggicas contextualizadas de anlise

    scursiva, envolvendo categorias como: enunciao e enunciado, condies de produo do discurso, histria e ideologia, subjetividade,rmaes discursivas, poder, sujeito do discurso.

    bliografia:LTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideolgicos do Estado. Portugal, Presena; Brasil, Martins Fontes. 1974AKHTIN , Mikhail. Esttica da criao verbal. So Paulo, Martins Fontes.(Edio russa em 1979).2000AKHTIN, M. Gneros do Discurso. In: Esttica da Criao Verbal. So Paulo: Martins Fontes. 2003ENTES, Anna Cristina; LEITE, Marli Quadros. Lingustica de texto e Anlise da conversao. So Paulo: Cortez. 2010RAIT, B. As vozes Bakhtinianas e o dilogo inconcluso. In: BARROS, Diana Luz Pessoa e FIORIN, J.L. (orgs.) Dialogismo, polifonia,ertextualidade. EDUSP.1994

    RANDO, H. H. N . Da lngua ao discurso, do homogneo ao heterogneo. In: BRAIT, Beth (org.) Estudos enunciativos no Brasil - histria erspectivas. Campinas/So Paulo: Pontes/FAPESP. 2001

    AZERMAN,Charles. Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo, Cortez. 2005EAUGRADE, Robert-Alain e DRESSLER, Ulrich.1981. Introduction to text linguistics. Londres e New York , Longman. ( Edio alem em72).

    RANDO, Helena Nagamine. Introduo anlise do discurso. Campinas, Editora UNICAMP.1994RONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um interacionismo sckhdiscursivo. Trad. Anna Rachel Machado e

    ricles Cunha, So Paulo, Educ, 1999. 353 p.HARAUDEAU, Patrick. Discurso poltico.So Paulo, Contexto. 2006HARAUDEAU, Patrick e MAINGUENEAU, Dominique. Dicionrio de anlise do discurso. So Paulo, Contexto. 2204ERALDI, Joo Wanderley. Linguagem e ensino.Campinas, Mercado das Letras. 1996NERRE, Maurcio.Linguagem, escrita e poder. So Paulo, Martins Fontes. 1985.RESS, Gunther e VAN LEEUWEN, Theo.Multimodal Discourse. The modes and media of contemporary communication. Londres, Arnold. 2001EAL, M. Christina D. Coeso e tessitura potica em O capito de longo curso.Tese e doutoramento indita. 1990AGALHES, Izabel e LEAL, Maria Christina D.(Org.) Discurso, gnero e educao. Braslia, Plano e Oficina Editorial do Instituto detras/UnB. 2003

    ARCUSCHI, Luis Antnio e XAVIER, Carlos. Hipertexto e gneros digitais: novas formas de construo do sentido. Rio de Janeiro, Lucerna.04

    EURER, J. L., BONINI, Adair e MOTTA-ROTH, Dsire (orgs.) Gneros, teorias, mtodos, debates. So Paulo, Parbola Editorial. 2005EURER, Jos Luiz e MOTTA-ROTH, Dsire (orgs.) .2002. Gneros textuais e prticas discursivas: subsdios para o ensino da linguagem.auru, SP: EDUSC.ARCUSCHI, L. A. Produo textual, anlise de gneros e compreenso. So Paulo: Parbola. 2008.OSSENTI, S. (1992). Concepes de sujeito na linguagem. Boletim da ABRALIN. So Paulo, USP, 13, PP. 13-30.LVA, Denize Elena (org.) Lngua, gramtica e discurso.Goinia, Cnone.2006EIRA, Josenia A., ROCHA, Harrison da, MAROUN, Cristiane R. G. e FERRAZ, Janana de A. Reflexes sobre a lngua portuguesa: umaordagem multimodal. Petrpolis RJ, Vozes. 2007

    ecnologia da Informao e Comunicaovel:Mestrado Profissionalbrigatria:Noarga Horria:45editos:3

    menta:cupa-se da comunicao mediada na contemporaneidade em sua interface com os processos formativos contemporneos. Orienta a aplicaos tecnologias digitais na educao. Cria recursos e possibilidades de uso, aplicao, avaliao e produo considerando as implicaesdaggicas.

    gina 14/67 - 04/04/2013 09:32:40

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    15/67

    bliografia:LMENARA, J. C. Nuevas tecnologas aplicadas a la educacin. McGraw Hill Interamericana de Espaa, 2007.EHRENS M., Masetto M. T.,Moran , J. M. Novas Tecnologias e Mediaoedaggica, Editora: PAPIRUS, 2000.OURDIEU, P. O Poder simblico. 5 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2002ELDMAN-BIANCO, B. e LEITE, M. Desafios da Imagem. Campinas: Papirus, 1998.OMES, Antenor. Falando em Imagens: o processo de produo de sentido scio-pedaggico do texto imagtico-verbal em atividades desino de lngua portuguesa. 234 f. Tese (Doutorado em Educao). Universidade Federal da Bahia. 2004

    OMES, A. R. Linguagem Imagtica e Educao. Guarapari, Editora Ex Libris. 2008.TTO, M. F. & Formiga, M. Educao a distancia: o estado da arte. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.AFESOLI, M. A Contemplao do Mundo. Porto Alegre: Artes e Ofcios. 1995.ARTIN-BARBERO, Jesus. Novos regimes de visualidade e descentralizaes culturais. In. Mediatamente! Televiso, cultura e educao.

    ecretaria de Educao a Distancia. Braslia. Ministrio da Educao, 1999LIVEIRA, C. C., Ambientes Informatizados de Aprendizagem, Produao e Avaliao De Software educativo, Editora: Papirus, 2001.ANCHO, J. M. & Hernndez, F. Tecnologias para transformar a educao. Porto Alegre: Artmed, 2006.HOMPSON, J. B. A mdia e a modernidade: uma teoria social da mdia; Traduo de Wagner de Oliveira Brando.etrpolis, RJ: Vozes, 1998.RAPISCOTH. D. A gerao digital: A crescente e irreversvel asceno da gerao Net. So Paulo: Makron Books, 1999.

    iteratura, cinema e mdias: relaes com a prtica pedaggicavel:Mestrado Profissionalbrigatria:Noarga Horria:45editos:3

    menta:Propsito da disciplina estabelecer relaes entre a literatura, o cinema e a educao, procurando alternativas para a insero da

    eratura-cinema nos diferentes contextos educativos. Orienta o uso dos relatos audiovisuais na educao e atenta para o hipertexto como formaliteratura.

    bliografia:LBA AMBRS, R. B. El cine en el aula de primaria y secundaria. Gra. Barcelona, 2007LONSO BARAHONA, F. Antropologa del cine. Barcelona, Centro de investigaciones literarias espaolas e iberoamericanas, C.I.L.E.H.1992.MAR RODRGUEZ, V. M. Comprender y disfrutar el cine. La gran pantalla como recurso educativo. Huelva, Grupo Comunicar Ediciones.04.

    MAR RODRGUEZ, V. M. El guin audiovisual. Madrid, EAE. 2012.RDIVO, Renato. Porvir que Vem Antes de Tudo: literatura e cinema em Lavoura Arcaica. So Paulo: Ateli Editorial, 2012.ALDELLI P. El cine y la obra literaria. Buenos Aires, Galerna. 1970.

    ARBERO, Jesus-Martin e REY, German. Os exerccios do Ver. So Paulo: Editora SENAC, 2001.ARRIRE, J.C. La pelcula que no se ve. Barcelona, Paids. 1997ARVALHO, Maria do Socorro Silva. A nova onda baiana: cinema na Bahia 1958/1962. Salvador, EDUFBA, 2003.OSTA, Luiz Cludio da. Cinema brasileiro (anos 60-70) - Dissimetria, oscilao e simulacro. Rio de Janeiro, 7Letras, 2000.NIZ, Thais Flores Nogueira. Literatura e Cinema: traduo, hipertextualidade e reciclagem. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.

    UARTE, Roslia. Cinema e educao. Belo Horizonte: Autntica, 2002.ONSECA, Rubem. Literatura e Cinema em O romance morre: crnicas. So Paulo: Companhia das Letras, 2007.AUDREAULT, A. y JOST, F. El relato cinematogrfico, Barcelona, Piados. 1995.L-DELGADO, F. Introduccin a Skakespeare a travs del cine. Madrid, Ediciones Internacionales Universitarias. 2001L DE MURO, E. De los valores del cine al cine de valores. Burgos, Monte Carmelo. 2006.

    AUSER, Arnold. Histria social da arte e da literatura. Trad. lvaro Cabral. So Paulo: Martins Fontes, 2003.eratura, cinema e televiso. Tnia Pelegrini [et al.]. So Paulo: Editora Senac: Instituto Ita Cultural, 2003.

    ONINGSBERG I. Diccionario tcnico Akal de cine. Madrid, Akal. 2004.ARTIN, Marcel. A linguagem cinematogrfica. Traduo de Paulo Neves. So Paulo: Brasiliense, 2003.APOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. 2.ed. So Paulo: Contexto, 2005.RETTO, Nelson. Uma escola sem/com futuro, educao e multimdia. So Paulo, Papirus, 2001.OSENFELD, Anatol. Cinema: arte & indstria. So Paulo, Perspectiva, 2002.LVA, Roseli Pereira. Cinema e Educao. So Paulo: Cortez, 2007.

    TAM, Robert. A literatura atravs do cinema: realismo, magia e a arte da adaptao. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008.EIXEIRA, Ins Assuno Castro; LOPES, Jos de Souza Miguel. (Org.). A escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autntica, 2003.OLENTINO, Clia Aparecida Ferreira. O rural no cinema brasileiro. So Paulo, Editora UNESP, 2001.AVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.___. O olhar e a cena - Melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues. So Paulo, Cosac & Naif, 2003.

    etramento e prtica pedaggica

    vel:Mestrado Profissionalbrigatria:Noarga Horria:45editos:3

    gina 15/67 - 04/04/2013 09:32:40

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    16/67

    menta:entifica as polticas e as prticas de leitura destinadas aos contextos de educao bsica. Problematiza a cultura escolar frente aos saberes daadio oral. Produz alternativas de ensino e formao, pautadas no dialogo entre saberes. Orienta as leituras crticas das diversasxtualidades. Analisa e potencializa as bibliotecas escolares como instrumento de formao de leitores e de insero de grupos de tradio orals prticas letradas ditas de maior prestgio social. Organiza planos de trabalho em favor do letramento e do dilogo intercultural.

    bliografia:BRIC, J-C. Pratiques .Sociales et Reprsentations. Paris : PUF, 1994PPLE, M. W. (2000). Poltica cultural e educao. So Paulo: Cortez.ARTON, D. (1994). Literacy: an Introduction to the Ecology of Written Language. Oxford: Blackwel.ARTON, D. & HAMILTON, M. (1998). Local literacies. London:Routledge.AKHTIN, M. (VOLOCHINOV, V.N). Marxismo e Filosofia da linguagem. 7 ed. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. So Paulo:

    ucitec,1995.AUER, M. A popularizao da cincia como imunizao cultural: a funo da resistncia das Representaes Sociais. In: GUARESCHI, P. &OVCHELOVITCH, S. (orgs.), 7 ed. Textos em Representaes Sociais. So Paulo: Vozes, 2002.HARTIER, R. Cultura, escrita, literatura e histria: conversas de Roger Chartier com Carlos Aguirre Anaya, Jess Anaya Rosique, Danieloldin e Antonio Saborit. Trad. Ernani Rosa, Porto Alegre: ARTMED, 2001.AVALCANTI, M (1998). AILA 1996 e um estado da arte em microcosmo da Lingstica Aplicada. In: SIGNORINI, I. & CAVALCANTI, M. (orgs.)ngstica Aplicada e transculturalidade. Campinas: Mercado de Letras.RICKSON, F. (1987). Transformation and School Success: The Politics and Culture of Educational Achievement. Em. Antropology & Educationuartely, V. 18 (4), pp. 335-356, Dezembro.AUNDEZ, A. Oralidade e escrita: experincias educacionais na frica e na Amrica Latina. Trad. Maria da Graa Abreu et. alli. Rio de Janeiro:az e Terra, 1989.LEIMAN, A. B. Modelos de letramento e as prticas de alfabetizao na escola. In. KLEIMAN, A. (org.) Os significados do letramento: umava perspectiva sobre a prtica social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.

    LEIMAN, A. (2006). Professores e agentes de letramento: identidade e posicionamento social. Filologia e lingstica portuguesa. V.8, p.9-424.OS, J. A. V. Ser ou no ser da roa: identidades, discursos e Educao. Salvador: EDUFBA, 2011.

    AHIRE, B. Lectures populaires : les modes dapropriation des textes. Revue Franaise de Pdagogie,n.104 , p.17-26, juillet-aot-septembre,93.

    ANTOS, C.B. Letramento e coumincao intercultural: o ensino e a formao do professor no semi-rido baiano. In. SANTOS, Edleise M. &ASTRO, Lcia. Lngua Portuguesa em ao. Campinas (SP): Pontes, 2008.ANTOS, C.B. A lingustica do texto na formao do professor alfabetizador. Revista Educao e Sociedade (97), p.1327-1338,v. 27.set/Dez.06.

    ANTOS, C. GARCIA, P.C e SEIDEL, R. Critica Cultural e Educao Bsica: diagnsticos, proposies e novos agenciamentos. So Paulo:ultura Acadmica, 2011.OARES, M. (1998). Letramento: um tema em trs gneros. Belo Horizonte: Autntica.TREET, B. V. (1995). Social Literacies: Critical Approaches to Literacy in development, Ethnography and Education. Londres e Nova Iorque:ngman.

    eitura e cultura visualvel:Mestrado Profissionalbrigatria:Noarga Horria:45editos:3

    menta:iliza a multimodalidade textual e a produo cultural/simblica da cultura e da comunicao visual na elaborao de praticas educativas.cupa-se das representaes visuais e sua relao com a formao da identidade de leitores, de educadores e educandos, visando construirm iderio pedaggico para a profissionalizao docente. Enfatiza a relao entre as prticas escolares, as visualidades e as polticas de leiturade formao de professores. Elabora matrias de uso didtico.

    bliografia:AUMAN, Zygmunt. A Modernidade lquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.OSTA, Marisa Vorraber (org.). Escola bsica na virada do sculo: cultura, poltica e currculo. So Paulo: Cortez, 1996ANTOS, C.B. Letramento e coumincao intercultural: o ensino e a formao do professor no semi-rido baiano. In. SANTOS, Edleise M. &ASTRO, Lcia. Lngua Portuguesa em ao. Campinas (SP): Pontes, 2008.OURDIEU, P. O Poder simblico. 5 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2002ELDMAN-BIANCO, B. e LEITE, M. Desafios da Imagem. Campinas: Papirus, 1998.OMES, A. Falando em Imagens: o processo de produo de sentido scio-pedaggico do texto imagtico-verbal em atividades de ensino degua portuguesa. 234 f. Tese (Doutorado em Educao). Universidade Federal da Bahia. 2004

    OMES, A. R. Linguagem Imagtica e Educao. Guarapari, Editora Ex Libris. 2008.AFESOLI, M. A Contemplao do Mundo. Porto Alegre: Artes e Ofcios. 1995.ARTIN-BARBERO, Jesus. Novos regimes de visualidade e descentralizaes culturais. In. Mediatamente! Televiso, cultura e educao.ecretaria de Educao a Distancia. Braslia. Ministrio da Educao, 1999

    ANCHO, J. M. & Hernndez, F. Tecnologias para transformar a educao. Porto Alegre: Artmed, 2006.HOMPSON, J. B. A mdia e a modernidade: uma teoria social da mdia; Traduo de Wagner de Oliveira Brando.etrpolis, RJ: Vozes, 1998.RAPISCOTH. D. A gerao digital: A crescente e irreversvel asceno da gerao Net. So Paulo: Makron Books, 1999.

    gina 16/67 - 04/04/2013 09:32:40

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    17/67

    ducao do campo e diversidadevel:Mestrado Profissionalbrigatria:Noarga Horria:45editos:3

    menta:scute a educao do/no campo e a trajetria histrica desta educao. Ocupa-se do currculo, das aes pedaggicas e da organizaocolar no mbito da identidade do campo e suas relaes com a sociedade contempornea. Analisa as relaes entre campo e cidade nontexto da produo dos bens materiais e imateriais. Elabora propostas de trabalho com base na Pedagogia da Alternncia e em outrasperincias pedaggicas para a educao do/no campo.

    bliografia:NDRADE, M.R.; DI PIERRO, M.C. Programa Nacional de Educao na Reforma Agrria em Perspectiva: dados bsicos para uma avaliao.o Paulo: Ao Educativa, 2004.RROYO, M.G. A escola e o movimento social: relativizando a escola. Revista da ANDE, So Paulo, n. 12, 1989.RROYO, M.G.; CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. (Org.). Por uma educao do campo. Petrpolis: Vozes, 2004.RASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Diretrizes operacionais para a Educao Bsica nas Escolas do Campo.aslia, DF, 2001.

    RASIL. Ministrio da Educao. Grupo de Trabalho de Educao do Campo. Referncias para uma poltica nacional de educao do campo.aderno de Subsdios, Braslia, DF, 2003.ALDART, R.S. Pedagogia do Movimento Sem-Terra. Petrpolis: Vozes, 200.AMASCENO, M.N.; BESERRA, B. Estudos sobre educao rural no Brasil: estado da arte e perspectivas. Educao & Pesquisa, So Paulo,30, n.1, p. 73-89, jan./abr. 2004.ERNANDES, B.M. MST: formao e territorializao. So Paulo: Hucitec, 1996.ERNANDES, B.M. Diretrizes de uma caminhada. In: ARROYO, M.G;ALDART, R.S.; MOLINA, M.C. Por uma educao do campo. Petrpolis: Vozes, 2004. p. 133-145.ERNANDES, B.M.; CERIOLI, P.; CALDART, R.S. Primeira Conferncia Nacional por uma Educao Bsica do Campo. In: ARROYO,G; CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. Por uma educao do campo. Petrpolis: Vozes, 2004. p. 19-62.

    OHN, M.G. Movimentos sociais e educao. So Paulo: Cortez, 1992.OLINA, M.C. (Org.). Educao do campo e pesquisa: questes para reflexo. Braslia, DF: Ministrio do Desenvolvimento Agrrio, 2006.UNARIM, A. Movimento nacional de educao do campo: uma trajetria em construo. 17f. Trabalho apresentado no GT 3: Movimentosciais e educao, 31 Reunio Anual da ANPEd, Caxambu, MG, 2008. Disponvel em: . Acesso em: 6 nov. 2008.OS, J. A. V. Ser ou no ser da roa: identidades, discursos e Educao. Salvador: EDUFBA, 2011.

    OUZA, M.A. Educao do campo: propostas e prticas pedaggicas do MST. Petrpolis. Vozes, 2006.OUZA, M.A. A pesquisa sobre educao e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) nos Programas de Ps-Graduao emducao. Revista Brasileira de Educao, Rio de Janeiro, v. 12, n. 36, p. 443-461, set./dez. 2007.BEIRO, M. Educao do campo: a emergncia de contradies. In:RACINDO, R.V. (Org.). Educao como exerccio de diversidade: estudos em campos de desigualdades scio-educacionais. Braslia, DF:

    ber Livro, 2007. p. 153-170.ENDRAMINI, C.R. Ocupar, resistir e produzir MST: uma propostadaggica. 1992. 184f. Dissertao (Mestrado em Educao), Universidade Federal de So Carlos, So Carlos.

    ultura escolar, conhecimento e organizao do trabalho pedaggico.vel:Mestrado Profissionalbrigatria:Simea(s) de Concentrao:versidade e profissionalizao docentearga Horria:60editos:4

    menta:nalisa a organizao do trabalho escolar visando aprimorar o papel social e poltico da atuao docente. Estuda os fatores e acontecimentosciais, econmicos e polticos que constituem a cultura escolar e a institucionalizao dos saberes. Orienta a proposio de aes pedaggicase valorizem e redimensionem a organizao do trabalho no interior da escola.

    bliografia:ADOTTI, Moacir. Escola cidad. 4. ed. So Paulo: Cortez, 1997.ENTILLI, Pablo; FRIGOTTO, Gaudncio.(Orgs). A cidadania negada: polticas de excluso na educao e no trabalho.ARBOSA, Raquel Lazzari Leite.(Org). Formao de educadores: desafios e perspectivas. So Paulo: Editora UNESP, 2003._____. Formao de educadores: artes e tcnicas cincias polticas. So Paulo: Editora UNESP, 2006.RZEEZINSKI, Iria. (Org). Profisso professor: identidade e profissionalizao docente. Braslia; Plano Editora, 2002.NHARES, Clia; NUNES, Clarice. Trajetrias do magistrio: memrias e lutas pela reinveno da escola pblica. Rio de Janeiro: Quarteto,00.

    BNEO, Jos Carlos. Formao da conscincia crtica: subsdios filosficos. Rio de Janeiro: CRB, 1982.

    BNEO, Jos Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigncias educacionais e profisso docente. So Paulo: Cortez, 2001.LVA, Tomaz Tadeu; MOREIRA, A. Flvio. Territrios contestados: os currculos e nos novos mapas polticos e culturais. Petrpolis, RJ: Vozes,95.LVA, Tomaz Tadeu. (Org) Trabalho, educao e prtica social: por uma teoria da formao humana. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1993.

    gina 17/67 - 04/04/2013 09:32:40

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    18/67

    EIRA, Flvia. Superviso uma prtica reflexiva de formao de professores. Rio Tinto, Edies Asa, 1993.ARDE, M. J. Educao e estrutura social: a profissionalizao em questo. So Paulo: Cortez, 1979.LVA, Tomaz Tadeu. O sujeito da educao: estudos foucaultianos. Petrpolis, RJ: Vozes, 1994.

    RIGOTTO, Gaudncio. Educao e a crise do capitalismo real. So Paulo; Cortez, 2003.

    nero, etnia e prticas escolaresvel:Mestrado Profissionalbrigatria:Noarga Horria:45editos:3

    menta:tuda os conceitos de gnero e etnia visando a sua insero na historiografia escolar. Aborda os aspectos terico-metodolgicos relacionadosncorporao de fontes para o estudo do gnero e etnia como tema transversal. Analisa as construes curriculares sobre gnero e etnia que oscurso histrico (re)produz nos espaos formais e informais de educao. Prope diretrizes para a elaborao de projetos de ensino voltadosra as questes de gnero e etnia.

    bliografia:BRAMOWICZ. Anete. Trabalhando a diferena na educao infantil. So Paulo: Moderna, 2006.LONSO, Luisa G. et alli. A Construo do Currculo na Escola: Uma Proposta de Desenvolvimento Curricular. Porto, Porto Editora,1994.EAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.RAGA, Eliane Maio. A questo do Gnero e da sexualidade na educao. In: RODRIGUES, Eliane; ROSIN, Sheila Maria (orgs). Infncia eticas educativas. Maring Pr. EDUEM. 2007.ANDAU, Maria Vera. Sociedade multicultural e educao: tenses e desafios. In CANDAU, Maria Vera (org). Cultura(s) e educao: entre otico e ps-crtico. Rio de Janeiro: DP&A,05.

    OSTA, Marisa Vorraber. Currculo e pedagogia em tempo de proliferao da diferena: In Trajetrias e processos de ensinar e aprender:jeitos, currculos e culturas XIV ENDIPE; Porto Alegre RS: Edipucrs, 2008.

    OUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Aula inaugural no Collge de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Trad. Laura Fraga demeida Sampaio. So Paulo:Loyola, 2002. (1 ed. 1996, Srie Leituras Filosficas).OUCAULT, Michel. Histria da sexualidade 1. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988.ROSSI, Miriam Pillar. Gnero, violncia e sofrimento. Antropologia em Primeira Mo,n. 6. Florianpolis: PPGAS/UFSC, 1995 (2 verso:98).

    ERDT, Gilbert (ed.). Thrid Sex, Third Gender: beyond sexual dimorphism in cultured history. New York: Zone Books, 1996.

    RITIER, Franoise. Masculin/Fminin: la pense de la diffrence. Paris: Ed. Odilecob, 1996.

    ALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revolues de nosso tempo. Educao & Realidade. v. 22, n. 2, jul./dez. 1997. La Gandhi

    gentina. Editorial, ano 2, n. 3, nov. 1998.ALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In; SILVA, Tomaz Tadeu (org). Identidade eerena: a perspectiva dos Estudos culturais. Petrpolis-RJ: Editora Vozes; 2000.

    OURO. Guacira. L. Gnero, sexualidade e educao. Petroples: Vozes 1997.OURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autntica, 2004.ACRISTN, J. Gimeno e Gmez, A. I. Perez. O currculo: os contedos do ensino ou uma anlise prtica? Compreender e Transformar onsino. Porto Alegre, Armed, 2000.ANTOS, Gislene A. dos. A inveno do ser negro: um percurso das idias que naturalizaram a inferioridade dos negros. So Paulo/ Rio deneiro: Pallas; 2002.

    COTT, Joan. Gnero: uma categoria til de anlise histrica. In: Revista Educao eealidade. Porto Alegre: UFRGS, 1990.COTT, Joan. La Citoyenne Paradoxale: les fministes franaises et les droits de lhomme. Paris: Ed Albin Michel, 1998.LVA, Hlio R. S. Travesti: a inveno do feminino. Rio de Janeiro: Ed. Relume-Dumar, 1993LVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introduo s teorias do currculo. Belo Horizonte, Autntica, 1999.

    ducao, sociedade contempornea e podervel:Mestrado Profissionalbrigatria:Noarga Horria:45editos:3

    menta:elaciona as prticas educativas s reformas educacionais e as formas de articulaes do poder na sociedade contempornea. Enfatiza aslticas de formao dos professores no contexto do Neoliberalismo e da Globalizao.

    bliografia:

    ALL, Stephen J. What is policy? Texts, trajectories and toolboxes". In Education reform: A critical and post-structural approach. Buckingham,ngland: Open Universityess, 1994.

    ______ Reformar escolas/reformar professores e os terrores da perfomatividade. Revista Portuguesa de Educao. Universidade do Minho,

    gina 18/67 - 04/04/2013 09:32:41

  • 7/24/2019 Projeto Mestrado Educao e Diversidade Uneb

    19/67

    aga, Portugal, vol.15, n.2, 2002.

    AUMAN, Zigmunt. Entrevista sobre a educao com Alba Porcheddu, 2 parte: Os desafios da educao: aprender a caminhar sobre areiasovedias. Cadernos de Pesquisa, v. 39, n. 137, maio/ago, 2009.ARRETO, Raquel Goulart. As tecnologias na poltica nacional de formao de professores a distncia: entre a expanso e a reduo. Educ.oc, v. 29, n.104. Especial.ampinas, out 2008.URBULES, Nicholas C. & TORRES, Carlos Alberto (orgs). Globalizao e Educao: perspectivas crticas. Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.ALE, Roger. A Sociologia da Educao e o Estado aps a Globalizao. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1099-1120, out-dez. 2010.OUCAULT, M. O sujeito e o Poder. In: DREYFUS, H. & RABINOW P. Michel Foucault, uma trajetria filosfica: para alm do estruturalismo e

    hermenutica. Rio de Janeiro: Graal, 1990.REITAS, Helena Costa Lopes de. Certificao docente e formao do educador: regulao e desprofissionalizao. Educao & Sociedade,

    ampinas, vol. 24, n.85, dez de 2003.ATTI, Bernadete A. & BARRETO, Elba Siqueira de S, Professores do Brasil: impasses e desafios. UNESCO, 2009._______ Formao de Professores no Brasil: caractersticas e problemas. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out.-dez. 2010.ENTILI, Pablo & SILVA, T.T. (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educao. Petrpolis: Vozes, 2002b.AWN, Martin. Os professores e a fabricao de identidades. Currculo Sem Fronteiras,1, n.2, jul/ de 2001.AUS, Olgades C. Reformas internacionais da educao e formao de professores.adernos de Pesquisa, n. 118, p.89-117, mar de 2003._______ Regulao Educacional, formao e trabalho docente. Revista Estudos emvaliao Educacional. Fundao Carlos Chagas, v. 20, n.44, set-dez, 2009.OSE, Nikolas. Como se deve fazer a histria do eu? Educao e Realidade, v. 26, n. 1,n/jul de 2001.OPKEWITZ, Thomas. Lutando em defesa da alma: a poltica do ensino e a construo

    professor. Porto Alegre, ARTMED, 2001.HIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Clia; EVANGELISTA, Olinda. Poltica educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.LVA, T.T. (org). Liberdades Reguladas: