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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Cachoeiro de Itapemirim
2014
1
SUMÁRIO
Lista de Figuras............................................................................................ 2 Lista de Tabelas........................................................................................... 3 1. Apresentação........................................................................................... 4
1.1. Histórico Institucional...................................................................... 5 1.2. Histórico do Curso.......................................................................... 7 1.3. Fundamentação Legal do Curso.................................................... 11
2. Missão..................................................................................................... 13 2.1. Da Instituição.................................................................................. 13 2.2. Do Curso......................................................................................... 13
3. Concepção do Curso............................................................................... 13 3.1. Princípios Teóricos.......................................................................... 16
4. Objetivos do Curso.................................................................................. 16 4.1. Geral............................................................................................... 16 4.2. Específicos..................................................................................... 17
5. Linhas de Atuação................................................................................... 18 6. Perfil Docente.......................................................................................... 19 7. Perfil Profissional do Egresso.................................................................. 21
7.1. Competências e Habilidades.......................................................... 23 7.2. 7.2. Relações entre as Habilidades, Disciplinas e o Perfil Pretendido. 23
7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão....................................... 24 8. Organização Curricular............................................................................ 26 9. Planejamento e Filosofia Curricular......................................................... 29
9.1. Conteúdos Básicos e Complementares.......................................... 31 9.2. Eixos Temáticos.............................................................................. 32
10. Estrutura do Curso................................................................................ 36 10.1. Matriz Curricular........................................................................... 38 10.2. Ementas e Bibliografias................................................................ 39
11. Metodologias de Ensino........................................................................ 107 12. Avaliação do Progresso de Ensino-Aprendizado.................................. 108 13. Dinâmica do Estágio Curricular............................................................. 110 14. Dinâmica do TCC.................................................................................. 110 15. Atividades Complementares.................................................................. 113
15.1. Programa de Nivelamento........................................................... 115 15.2. Programa de Monitoria................................................................ 116
16. Recursos............................................................................................... 117 16.1. Institucionais................................................................................ 117 16.2. Específicos, Utilizados pelo Curso............................................... 119
16.2.1. Laboratórios para a Formação Geral e Específica.....;....... 119 17. Considerações Finais............................................................................ 125 18. Referências Bibliográficas..................................................................... 126
2
LISTA DE FIGURAS
Figura 01
Figura 02
Percentual sobre o total de empresas que têm problemas
com falta de trabalhadores qualificados
Municípios que Compõem a Região Sul Capixaba............
08
09
Figura 03 Perfil do Aluno em Formação............................................. 22
Figura 04 Eixos Estruturantes do curso de engenharia civil .............. 30
3
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 Disciplinas do Núcleo Básico........................................... 26
Tabela 02 Disciplinas do Núcleo Profissionalizantes........................ 27
Tabela 03 Disciplinas do Núcleo Específicas.................................... 27
Tabela 04 Distribuição da Carga Horária de Integralização do Curso................................................................................
28
Tabela 05 Eixos Estruturantes 1 e 2................................................. 32-33
Tabela 06 Eixos Estruturantes 3 e 4................................................. 33
Tabela 07 Eixos Estruturantes 5 ................................................. 34
4
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO
Este Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil do
Centro Universitário São Camilo-ES foi construído de forma a atender à Lei de
Diretrizes e Bases nº 9394/96, assim como as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES nº 11/2002).
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo-ES, autorizado pela Resolução do CEPE/CAS nº 07/2011, traz consigo
a adequação a uma nova realidade em que a flexibilidade, a rapidez nas
decisões, a formação técnico-científica, aliadas à formação humanista, ética e
sistêmica, constituem componentes necessários para liderar o desenvolvimento
tecnológico, proporcionando melhoria na qualidade de vida da sociedade e a
preservação do meio ambiente.
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo oferece o título de Bacharel em Engenharia Civil e
oferta, anualmente, um total de 180 vagas, distribuídas no turno matutino (60
vagas) e no noturno (120 vagas).
O ingressante deve ser aprovado em processo seletivo continuado aberto
anualmente, podendo este ser ofertado semestralmente. Outras formas
transcorrem por meio de processos de transferências regulamentadas pela
secretaria da IES.
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo ocorre no sistema seriado semestral e é integralizado
em 10 períodos, totalizando 05 anos. A carga horária total do curso é de 4080
horas assim divididas: 3520h (disciplinas obrigatórias), 80h (disciplinas
optativas), 160h (Estágio), 200h (Atividades Complementares) e 120h
(Trabalho de Conclusão de Curso).
5
1.1. Histórico Institucional
Sediado à Rua São Camilo de Léllis, n° 01, CEP: 29. 304-040, em um município
com localização estratégica na região sul do Estado do Espírito Santo, o Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo está instalado em área com 43.000
metros quadrados e atua nos segmentos da Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior e Pós-Graduação. Põe à
disposição de seus alunos e colaboradores uma completa infraestrutura de
ensino e extensão e estrutura-se na área da pesquisa.
Em 1989, foi incorporada à União Social Camiliana, em Cachoeiro do
Itapemirim, no Espírito Santo, a então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
Madre Gertrudes de São José (Decreto nº 60.616, de 24 de abril de 1967 e
reconhecimento pelo Decreto nº 65.768, de 02 de dezembro de 1969) e o ICE
– Instituto Cachoeirense de Ensino. Em 03 de junho de 2004, após processo de
credenciamento, o MEC credenciou o Centro Universitário São Camilo -
Espírito Santo, em Cachoeiro do Itapemirim, por meio da Portaria Nº 1.653/04.
O Centro Universitário exerce papel fundamental no desenvolvimento regional
por meio de parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais
em diversas áreas de atuação. Desenvolve projetos de extensão cujo foco são
as áreas social, esportiva, educacional, cultural e ambiental.
São oferecidos, atualmente, 21 cursos presenciais de graduação, dois
superiores de tecnologia e cerca de 50 cursos de pós-graduação Lato Sensu. A
IES possui 162 docentes e conta com, aproximadamente, 420 colaboradores,
entre corpo docente e corpo técnico-administrativo.
No Quadro 01, temos a dimensão exata do número de alunos divido por
segmento educacional no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo:
6
Quadro 01 - Quadro discente do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo
Centro Universitário São Camilo – ES Nível de Ensino Nº. de alunos Educação Básica 888 Cursos Técnicos 316
Graduação 4.014 Pós-Graduação 839
Total 6.057
Fonte: Setor de Secretaria do Centro Universitário São Camilo Março/2014
O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo é mantido pela União
Social Camiliana, uma das muitas entidades da Ordem Camiliana em todo o
mundo, presente atualmente em 35 países dos cinco continentes. Fundada em
Roma por São Camilo de Léllis, por volta de 1952, a Ordem dos Ministros dos
Enfermos (camilianos) dedica-se ao ideal da assistência integral aos enfermos
e à promoção da Saúde. Dedica especial ênfase à valorização da pessoa
humana, empenhando-se em preservar, manter e desenvolver a vida até os
limites de suas possibilidades, repudiando tudo que possa agredi-la ou diminuí-
la em sua plena expressão.
No Brasil, a Ordem é representada pela Província Camiliana Brasileira,
cuja ação detém, irradia e garante a continuidade do ideal camiliano, nas
dimensões: comunitária, formativa, educativa, hospitalar, pastoral e
missionária.
A história da Província Camiliana Brasileira inicia-se em 1923, assumindo
capelanias hospitalares, um passo significativo para a abertura de outras ações
dos Camilianos no Brasil, contribuindo na solidificação de seu carisma.
A União Social Camiliana (USC), fundada em 1954, é a entidade camiliana
responsável que congrega todas as iniciativas da educação dos camilianos no
Brasil. Inspirada no carisma camiliano, à luz das diretrizes da ação
evangelizadora da Igreja Católica no Brasil, desenvolve suas atividades por
meio de suas unidades educacionais distribuídas pelo país. Como forma de
7
contribuir para a melhoria das condições de saúde do povo brasileiro,
desenvolve o ensino da área da saúde, visando ao atendimento integral da
pessoa humana.
Por fim, seu PPI (Projeto Pedagógico Institucional) está embasado de
acordo com a Portaria N° 1.653, de 03 de junho de 2 004, na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDB –Lei 9.394/96; nas Diretrizes Curriculares
dos cursos recomendadas pelo Conselho Nacional de Educação; no Estatuto
do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo; no cumprimento das
normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo Poder
público.
1.2 Histórico do Curso
A proposta de criação do Curso Bacharelado em Engenharia Civil do Centro
Universitário São Camilo - ES se encontra embasada no atendimento à
demanda identificada em consulta à Sociedade Organizada Sul Capixaba e em
pesquisa de análise quantitativa e qualitativa nos órgãos oficiais do governo
federal e estadual.
Segundo “Sondagem Especial, em seu número 9, de abril de 2011”, revelou
que: - a falta de trabalhador qualificado afeta mais de dois terços da indústria.
Quando se fala em falta de mão de obra qualificada, a pesquisa aponta (Figura
1) as áreas em que há déficit. Ao tempo em que aponta a ausência de
trabalhadores qualificados, alerta para a questão da organização curricular das
Instituições de Ensino.
Figura 01 – Percentual sobre o total de e
de trabalhadores qualificados
Fonte: Sondagem Especial , abril de 2011
Conforme apresentado na Figura
Desenvolvimento e de Engenhar
encontram com falta de trabalhadores qualificados em torno de 60%
Os problemas causados pela falta de mão
construção civil, exploração de recursos minerais, logística e problemas do
meio-ambiente podem ser
Espírito Santo e podem se agravar
disponibilizada no site do Instituto Jones dos Santos Neves, aponta
automação industrial e a edificação
do Estado, como Cachoeiro de Itapemirim
O Estado do Espírito Santo têm grande potencialidade para absorver os
profissionais desta área, pois investimentos estão sendo feitos em todo o
Estado. Segundo a Fede
(FINDES) foi criado, no início de 2014, o maior plano de investimento da
história da FINDES, que prevê a utilização de R$ 150.000.000,00 (cento e
cinquenta milhões de reais) até 2017, beneficiando os diferen
Percentual sobre o total de empresas que têm problemas com falta
de trabalhadores qualificados.
Fonte: Sondagem Especial , abril de 2011
Conforme apresentado na Figura 01, as áreas de Pesquisa e
Desenvolvimento e de Engenharia (ambas envolvem engenheiros) se
com falta de trabalhadores qualificados em torno de 60%
Os problemas causados pela falta de mão-de-obra qualificada na
construção civil, exploração de recursos minerais, logística e problemas do
ambiente podem ser observados atualmente na região sul do Estado do
pírito Santo e podem se agravar, pois o Sistema “FINDES”
disponibilizada no site do Instituto Jones dos Santos Neves, aponta
automação industrial e a edificação como setores profícuos em
Cachoeiro de Itapemirim, Presidente Kennedy e Anchieta.
O Estado do Espírito Santo têm grande potencialidade para absorver os
profissionais desta área, pois investimentos estão sendo feitos em todo o
Estado. Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo
(FINDES) foi criado, no início de 2014, o maior plano de investimento da
história da FINDES, que prevê a utilização de R$ 150.000.000,00 (cento e
cinquenta milhões de reais) até 2017, beneficiando os diferen
8
m problemas com falta
1, as áreas de Pesquisa e
envolvem engenheiros) se
com falta de trabalhadores qualificados em torno de 60%.
obra qualificada na
construção civil, exploração de recursos minerais, logística e problemas do
observados atualmente na região sul do Estado do
”, em pesquisa
disponibilizada no site do Instituto Jones dos Santos Neves, aponta a
como setores profícuos em cidades do sul
, Presidente Kennedy e Anchieta.
O Estado do Espírito Santo têm grande potencialidade para absorver os
profissionais desta área, pois investimentos estão sendo feitos em todo o
ração das Indústrias do Estado do Espírito Santo
(FINDES) foi criado, no início de 2014, o maior plano de investimento da
história da FINDES, que prevê a utilização de R$ 150.000.000,00 (cento e
cinquenta milhões de reais) até 2017, beneficiando os diferentes setores da
9
indústria de todas as regiões do Estado. Deste montante, 84% serão
destinados à educação, reforçando a qualificação da mão-de-obra para a
indústria.
A região sul-capixaba pode comportar grande parte dos profissionais, pois
é constituída por dezoito (18) municípios que compõem a área de atuação da
regional de Cachoeiro do Itapemirim (Figura 02), que são: Alegre, Apiacá, Atílio
Vivacqua, Bom Jesus do Norte, Cachoeiro do Itapemirim , Castelo, Divino de
São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, Itapemirim, Jerônimo Monteiro,
Marataízes Mimoso do Sul, Muqui, Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, São
José do Calçado e Vargem Alta.
Figura 02 - Municípios que compõem a regional sul capixaba.
Segundo o FINDES, dos investimentos previstos no Espírito Santo no
período de 2014 a 2018, para os municípios pertencentes à regional de
Cachoeiro do Itapemirim, o município de Cachoeiro do Itapemirim receberá
investimentos das empresas: Vale e Empresa de Planejamento e Logística
(EPL). Apenas o município de Itapemirim será contemplado com investimento
10
da empresa Eco-Logística. Os municípios de Itapemirim e Presidente Kennedy
serão contemplados com investimentos da Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT), Petrobrás e outras empresas, na instalação de plataformas,
exploração de petróleo e gás off-shore e construção de ferrovias. Presidente
Kennedy será contemplado pelas empresas Porto de Roterdã e Shell. Rio Novo
do Sul, Itapemirim, Atílio Vivacqua e Mimoso do Sul receberão investimentos
da ANTT para concessão da BR 101.
A implantação de projetos industriais beneficiará os setores de siderúrgica,
infraestrutura logística e portuária e petróleo e gás, que além de contribuir para
a criação de novos postos de trabalho, também contribuirá para uma maior
dinamização da economia dos municípios dessa Regional.
Portanto, acredita-se que os municípios se beneficiarão de todas as áreas
de engenharias e, o curso de Engenharia Civil, devido a formação de
profissionais que engloba desde a concepção do projeto, construção e
manutenção de todos os tipos de infraestrutura necessária ao desenvolvimento
da sociedade, bem como, a preservação do meio ambiente de forma
consciente, fará um diferencial na região sul-capixaba justificando-se assim, a
criação do Curso de Engenharia Civil no Centro Universitário São Camilo-ES.
Em pesquisa quantitativa, vê-se que, atualmente, no Brasil, existem 385
cursos de graduação em Engenharia Civil cadastrados no e-MEC. Destes, no
Espírito Santo, estão em funcionamento 14, sendo um (1) à distância e apenas
um (1) credenciado no CREA-ES (Curso da Universidade Federal do Espírito
Santo – UFES).
Dessa forma, o Curso Bacharelado em Engenharia Civil do Centro
Universitário São Camilo – ES vai ao encontro da política camiliana de
propiciar o desenvolvimento do estado do Espírito Santo e da Região Sul
Capixaba, suprindo essa demanda mercadológica, buscando desenvolver
profissionais qualificados técnico-cientificamente com visão humanista e
sistêmica.
11
1.3 Fundamentação legal do Curso
Em 24 de dezembro de 1966, O Congresso Nacional de Educação decretou
e o Presidente da República sancionou a Lei nº 5.194, que regulamentava o
exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.
Esta, além de incorporar a maior parte dos pleitos dos profissionais quanto à
reorganização de suas atividades, apresentava, também logo em seu artigo
primeiro, a caracterização das profissões nela regulamentadas pelas
realizações de interesse social e humano e importavam na geração dos
seguintes empreendimentos: aproveitamento e utilização de recursos naturais,
meio de locomoção e comunicações; edificações, serviços e equipamentos
urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; instalações
e meios de acesso a costas, custos e massas de água e extensões terrestres e
desenvolvimento industrial e agropecuário.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei nº 9.394 de
20/12/1996) permite a flexibilização curricular e libera as instituições de ensino
superior e os cursos para exercerem sua autonomia e criatividade na
elaboração de propostas específicas, capazes de articular as demandas locais
e regionais de formação profissional com recursos humanos, físicos e materiais
disponíveis. Assim houve a possibilidade de as IES fixarem currículos para
seus cursos e programas, desde que observadas as diretrizes gerais
pertinentes.
A Resolução nº 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de
Educação Superior – CNEN/CES - de 11 de março de 2002, instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de graduação em
Engenharia, que devem ser observadas na organização curricular das IES do
País.
No Art. 2º da Resolução são definidos os princípios, fundamentos,
condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela
Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que devem
ser aplicadas em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação
de projetos pedagógicos dos cursos de graduação em Engenharia Civil.
Já o Art. 3º apresenta o perfil desejado para o engenheiro graduado, que
deve ter formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
12
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais com visão ética e
humanista, em atendimento as demandas da sociedade.
O Art. 4º da DCN trata sobre as habilidades e competência que os cursos
de Engenharia devem propiciar à formação do futuro Engenheiro.
O Art. 5º da DCN aponta as questões relativas ao PPC, dando ênfase à
necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho
individual e em grupo dos estudantes. Para tanto, atividades complementares
que sintetizem e integrem o conhecimento devem ser implementadas, como
trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação
em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
O Art. 6º define os conteúdos que o curso de Engenharia deve possuir,
independente de sua modalidade, contemplando um núcleo de conteúdos
básicos (cerca de 30% da carga horária mínima), um núcleo de conteúdos
profissionalizantes (cerca de 15% de carga horária mínima) e um núcleo de
conteúdos específicos que se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes.
Esses conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão
propostos, exclusivamente, pela IES, constituindo-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessárias à engenharia, que possam
garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas por
esta Diretriz.
O Art. 7º trata de uma etapa integrante da graduação, com estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através
de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de
realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá
atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Por fim, o Art.8º retrata que a implantação e o desenvolvimento das
diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao
curso de Engenharia, que deverão ser acompanhadas e permanentemente
avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
13
aperfeiçoamento. Dando ênfase nas avaliações dos alunos que devem basear-
se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos,
tendo como referência as Diretrizes Curriculares. E, ainda, que o curso de
Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e
avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso.
O Parecer do CNEN/CES nº 1.362 foi aprovado em 2/12/2001 e
homologado no DOU nº 37, Seção 1, 25/2/2002, p.17 pelos relatores, dando
voto favorável à aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos
de Engenharia, bacharelado, na forma que foi apresentada.
2. MISSÃO
2.1 Da Instituição
Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da
saúde, segundo os valores camilianos.
2.2 Do Curso
Formar profissionais capazes de atuar em diferentes subáreas da
Engenharia Civil, tecnicamente preparados para projetar, executar e
administrar empreendimentos, assumindo uma postura pró-ativa, de liderança
e tomada de decisões, com visão humanista e capacidade de se integrar ao
contexto social e econômico da região em que está inserido.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
A Engenharia é um dos pilares mais importantes de sustentação do
progresso do país e a formação de recursos humanos com qualidade, é a pré-
condição necessária ao desenvolvimento econômico em bases sustentáveis.
A presença do Curso de Engenharia Civil é elemento fundamental de
desenvolvimento econômico e social de uma região, bem como de melhoria da
14
qualidade de vida da população, uma vez que proporciona o aproveitamento
das potencialidades locais.
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo – ES, consciente dessa importância, pretende somar para o
desenvolvimento do Estado do Espírito Santo e da Região Sul Capixaba,
suprindo uma demanda mercadológica, buscando desenvolver profissionais
qualificados técnico-científico com visão humanista e sistêmica.
Para tanto, o curso é formado por cinco eixos estruturantes: Sistemas
construtivos e materiais; Geotecnia e solos; Sistemas estruturais; Infraestrutura
de transportes e logística; Gestão ambiental e hidrossanitário, todos envolvidos
com as questões sociais, econômicas, ambientais e tecnológicas, perpassadas
pela visão ética, humanista e sistêmica.
Esse curso tem sua necessidade e importância justificada pelo cenário
social e econômico no ramo da construção civil, apresentado desde 2011 como
um dos setores que mais tem se destacado no Brasil. Segundo o IBGE, o
incremento no 1º semestre de 2011 foi de 15,7% em comparação com o
mesmo período do ano de 2010. Em julho de 2010, a somatória de
trabalhadores formais na construção civil foi recorde, com pesquisa mensal do
Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo
(SINDUSCON-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O levantamento
registrou 2,7 milhões de pessoas no setor. Em 2010, foram mais de 314 mil
novos postos. O índice é de 12,79% maior que a quantidade de emprego dos
sete primeiros meses de 2009. Os dados acumulados dos últimos 12 meses
mostram um aumento de 16,67%.
A indústria da construção civil cresceu 11% em 2011 e superou a previsão
de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) setorial feito pelo próprio segmento.
Segundo o SINDUSCON, o índice de crescimento do setor será o maior dos
últimos 20 anos, cerca de três pontos percentuais acima da estimativa original
do setor. Segundo o Anuário 2011, o Estado do Espírito Santo está
acompanhando esse crescimento. O PIB capixaba vem crescendo
sistematicamente acima da média do Brasil e da própria região sudeste onde
se encontra inserido.
15
Ainda, segundo o SINDUSCON, em 2013 o índice de crescimento do setor
deve encerrar com dois pontos percentuais do Produto Interno Bruto e, o maior
desafio para 2014, é a elevação da produtividade, devendo nortear o próximo
ciclo da indústria da construção civil.
Apesar do desaquecimento do setor da construção civil em 2014, os
investimentos programados para o estado do Espírito Santo entre 2011 e 2015,
segundo o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) são de R$ 98,8 bilhões.
Esse cenário prospecta grandes investimentos, em especial, nas regiões de
influência primária do Centro Universitário São Camilo-ES tais como: Sudoeste
Serrana - R$487.1 milhões, Metropolitana Expandida Sul - R$3.35 bilhões, Pólo
Cachoeiro - R$11.39 bilhões e Caparaó – R$ 430.3 milhões. Observa-se que
diante de tamanho investimento, haverá uma grande demanda de mão-de-obra
qualificada.
Segundo a Agenda Estratégica Regional Sul (2011), a proposta do governo
estadual é o de investir recursos em projetos estruturantes dos eixos de
crescimento: - ampliar a oferta de saneamento em termos de acesso e
efetividade; - promover o tratamento adequado de resíduos; - avançar a
qualidade da indústria de rochas; - incentivar o empreendedorismo; - proteger
os recursos hídricos; - aumentar o grau de eficiência da logística regional; -
melhorar a infraestrutura; - cuidar dos recursos naturais em harmonia com o
desenvolvimento.
Assim, para atender ás exigências desse mercado de trabalho, o Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São Camilo – ES
elaborou uma estrutura curricular que contemple a formação de um profissional
engenheiro com conhecimentos básicos, profissionalizantes e específicos de
sua área de atuação, voltados especialmente para a realidade da região em
seu entorno e para o estímulo à criatividade e à atualização constante.
16
3.1 Princípios teóricos
No Centro Universitário São Camilo-ES, o Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil está alicerçado em princípios da flexibilidade e
interdisciplinaridade, segundo critérios balizadores normatizados que permitem
uma maior interação entre a teoria e a prática profissional.
Os conhecimentos teóricos a serem desenvolvidos são vistos na
perspectiva da criatividade e da inovação, uma vez que embasam a construção
de novos conhecimentos. Portanto, os saberes pré-estabelecidos são
entendidos não como verdades absolutas, mas como ponto de partida para a
construção e/ou re-elaboração de novos conhecimentos que visam atender às
demandas da sociedade.
Assim, a Engenharia Civil é defendida no Centro Universitário São Camilo
– ES sob a ótica da multi e interdisciplinaridade, em que a integração de vários
conhecimentos é fundamental para análise de um objeto, seja ele: estradas e
rodovias, pontes, edificações em geral, especificados nos eixos estruturantes
do curso.
Ainda em consonância com as inovações científicas e tecnológicas do
século XXI, o curso de Engenharia Civil assume a perspectiva da resolução de
problemas, que exige do profissional uma atuação criativa e flexível,
preocupado e estimulado a uma constante formação e atualização que
conduzirá a um contínuo desenvolvimento tecnológico, em busca de respostas
que atendam às necessidades do nosso tempo.
4. OBJETIVOS DO CURSO
4.1 Geral
O curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo tem por objetivo formar profissionais que tenham formação generalista,
humanista e sistêmica, alicerçada em sólido aprendizado técnico-científico,
gerencial e social, aptos a absorver e desenvolver novas tecnologias, atuar de
forma consciente, criativo e criticamente na identificação das demandas sociais
e no desenvolvimento sustentado da região Sul Capixaba e do país.
17
4.2. Específicos
- Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar
projetos, fiscalizar e supervisionar as atividades profissionais referentes a
sistemas construtivos e materiais; geotecnia e solos; sistemas estruturais;
infraestrutura de transportes e logística; gestão ambiental e hidrossanitário;
- Proporcionar formação humanista, sistêmica e ética, integrado aos princípios
camilianos, fundamental para exercício profissional na sociedade e no exercício
do trabalho multi e interdisciplinar;
- Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
da engenharia civil;
- Proporcionar conhecimentos e vivência dos princípios éticos na sua atividade
profissional;
- Formar engenheiros comprometidos com a realidade do mercado nacional e
internacional sem, contudo, negligenciar o aspecto científico-tecnológico;
- Fornecer e fomentar conhecimentos teóricos e práticos necessários, bem
como sistematizar a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em
laboratórios, projetos, monitorias e estágios;
- Proporcionar o desenvolvimento e a prática para a pesquisa científica e
tecnológica;
- Proporcionar a formação do engenheiro criativo, inovador e empreendedor,
condizente com as necessidades do mercado atual;
- Implementar novas possibilidades práticas para resolução de problemas
tecnológicos regionais, contribuindo para o crescimento econômico da
comunidade e fortalecimento das políticas de tecnologia;
- Implementar e gerenciar projetos científicos que prezam pela
interdisciplinaridade e que sejam de relevância social, regional e técnico-
científico.
- Gerar e compartilhar os novos conhecimentos tecnológicos para a mudança
da realidade social e industrial da região.
- Formar profissionais qualificados para atuarem no mercado, conscientes da
sua responsabilidade profissional, social e ambiental.
18
5. LINHAS DE ATUAÇÃO
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo-ES possui áreas de atuação profissional que envolvem conhecimentos
de sistemas construtivos e materiais; geotecnia e solos; sistemas estruturais;
infraestrutura de transportes e logística; gestão ambiental e hidrossanitário.
Nos sistemas construtivos e materiais, o aluno poderá projetar, executar,
recuperar e periciar os edifícios residenciais, comerciais e industriais, devendo
conhecer o tipo de material e sua forma de utilização. Em geotecnia e solos, o
aluno deverá ter condições de decidir o tipo de fundação, dimensionar e
entender os conceitos fundamentais da mecânica dos solos para obras com
grande movimentação de terra, como aterros e barragens, examinando a
permeabilidade e resistência do solo e do subsolo, a partir de métodos,
técnicas e materiais adequados. Na área de sistemas estruturais, o aluno
deverá ter a capacidade de definir o esquema resistente da construção,
verificar as dimensões necessárias das estruturas e o nível de segurança. No
que se refere à infraestrutura de transportes e logística, o aluno projeta,
executa e fiscaliza obras de grande porte, como ferrovias, rodovias, pontes,
viadutos, portos e aeroportos, bem como aumentar o grau de eficiência da
logística dos transportes. Na gestão ambiental e hidrossanitário, o engenheiro
projeta e constrói barragens, faz ainda instalações hidráulicas assim como,
sistemas de irrigação e drenagem. Além disso, ele planeja e constrói redes de
captação e distribuição de água e estações de bombeamento de água e
esgotos.
O exercício da profissão do engenheiro civil é regulamentada pela
Resolução nº 1.010 de 22/08/2005 do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia. Nessa Resolução são discriminadas as atividades
das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia:
- Gestão, supervisão, coordenação e orientação técnica;
- Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
- Estudo da viabilidade técnico-econômica e ambiental;
- Assistência, assessoria, consultoria;
19
- Direção de obra ou serviço técnico;
- Vistoria, perícia, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem;
- Desempenho de cargo ou função técnica;
- Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão;
- Elaboração de orçamento;
- Padronização, mensuração, controle de qualidade;
- Execução de obra ou serviço técnico;
- Fiscalização de obra ou serviço técnico;
- Produção técnica e especializada;
- Condução de serviço técnico;
- Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
- Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
- Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
- Execução de desenho técnico.
6. PERFIL DOCENTE
O êxito do Projeto Pedagógico de qualquer curso está associado também
ao seu corpo docente, o qual constitui na sustentação de qualquer programa
educacional. Para o curso de Bacharelado em Engenharia Civil, pretende-se
um corpo docente que reúna competência associada a todos os componentes
da estrutura curricular, bem como esteja inserido aos princípios camilianos.
Seguindo as diretrizes advindas da União Social Camiliana, o Centro
Universitário São Camilo – ES traça como linha norteadora para o profissional
camiliano a concepção de que o educador é, em primeiro lugar, um ser
humano e, como tal, é construtor de si mesmo e da história por intermédio da
ação, e é determinado por ações e circunstâncias que o envolvem. Tem um
papel específico na relação pedagógica.
Na práxis pedagógica, o educador é aquele que, tendo adquirido o nível
de cultura necessário para o desempenho de sua atividade, assume o papel de
20
mediador entre a cultura elaborada e acumulada pela humanidade e o
educando.
Para que possa exercer o papel de educador, o professor deve ter
qualificação adequada e habilidades suficientes para poder auxiliar o educando
no processo de ensino-aprendizagem. Deve ser e estar suficientemente
capacitado e habilitado para compreender o nível de compreensão do
educando. Deve trabalhar paralelamente a um novo e mais complexo nível de
conduta, tanto no que se refere ao conhecimento e às habilidades, quanto no
que se refere aos elementos e processos de convivência social.
Em síntese, para exercer o papel de educador, é preciso compromisso
político e competência técnica. Assumir uma posição de competência
profissional em educação caracteriza o trabalho do Centro Universitário São
Camilo-ES. Por isso, faz-se necessário um profissional que atenda de maneira
ampla às necessidades e anseios da Instituição.
O profissional esperado deve ter qualificação adequada que poderá ser
inferida de fatores como: qualificação acadêmica, por meio da titulação obtida
ao longo de sua vida; experiência docente, traduzida no tempo de exercício do
magistério; experiência profissional na sua área de atuação, pelo tempo do
exercício profissional na área em que atua ou afins; adequação da formação,
proporcionada pela adequação da formação do professor às disciplinas que
ministra. Outras qualidades que deverão compor o perfil do professor, almejado
para o curso, consistem em: habilidades para comunicação, entusiasmo para o
desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas, participação em
sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo das atividades
de engenharia em áreas compatíveis com as do ensino do programa.
O Projeto Pedagógico requer dos docentes o desenvolvimento de uma
consciência que realce o comprometimento com a instituição e com a
implantação e execução deste projeto. Para tal, alguns aspectos relacionados
ao seu comportamento são esperados, tais como:
a. Responsabilidade de trabalhar numa instituição privada;
b. Comprometimento do professor com o projeto pedagógico e proposta
curricular do curso;
c. Articulação entre teoria e prática de forma efetiva e evidenciada;
21
d. Promoção do debate crítico sobre implicações éticas, sociais,
econômicas e sustentabilidade ambiental do emprego do seu
conhecimento no contexto da sociedade;
e. Responsabilidade com o trabalho de desenvolvimento ético e
profissional do aluno;
f. Promoção da autonomia intelectual e acadêmica do aluno;
g. Concepção de avaliação da aprendizagem discente como processual e
investigativa;
h. Sensibilidade para aquisição e desenvolvimento de instrumentos
didático-pedagógicos que possam estabelecer motivação e criatividade
no ensino;
i. Capacidade de dialogar com a comunidade acadêmica, além de
demonstrar flexibilidade e competência em lidar com os conflitos, as
diferenças e as diversidades;
j. Disponibilidade para orientação de alunos em projeto de pesquisa,
ensino e extensão, consciente do conteúdo metodológico e educativo
contido no processo de investigação.
k. Participação nas avaliações institucionais;
l. Incentivo à futura inserção do aluno em programas de pós-graduação.
m. Busca permanente de uma maior qualificação técnico-científica e das
respostas tecnológicas que permitam o desenvolvimento sustentável do
país e sua inserção soberana no processo de globalização.
7. Perfil Profissional do Egresso
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo – ES busca a formação de um profissional engenheiro com sólida
formação técnico-científica e geral, que seja capaz de:
• Desenvolver e aprimorar novas tecnologias nas várias áreas de atuação
da engenharia civil;
• Resolver problemas relativos à sua área de atuação advinda de
demandas sociais;
22
• Considerar questões econômicas, políticas, sociais, ambientais e
culturais na sua prática profissional;
• Atuar com visão ética e humanista;
• Projetar construções sustentáveis, buscando o desenvolvimento de
cidades ecológicas.
Além disso, o perfil para o egresso do curso de Engenharia Civil deverá
capacitar esse engenheiro para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos e serviços de engenharia, atuando com equipes multidisciplinares, de
forma crítica e criativa consciente da necessidade de constante atualização.
Para tanto, o perfil do aluno em formação necessitará de disciplinas básicas,
profissionalizantes e específicas, conforme os percentuais apresentados na
Figura 03.
Figura 03 – Perfil do aluno em formação
23
7.1. Competências e habilidades
As competências e habilidades do Engenheiro Civil são regulamentadas
pelo Art. 7º da Lei nº. 5.194, de 24 de dezembro de 1966 e pela Resolução nº.
218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia (CONFEA) e pela resolução do CNE/CES 11, de março de 2002.
Com base no contexto atual de avanços tecnológicos e da nova perspectiva
sobre o aprendizado dos alunos, o Engenheiro Civil formado no centro
Universitário São Camilo – ES deve apresentar também competências e
habilidades para:
1. Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
4. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
5. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
6. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
7. Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
8. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
9. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
7.2 Relação entre as habilidades, disciplinas e o p erfil pretendido
O Engenheiro Civil formado no Centro Universitário São Camilo - Espírito
Santo, mediante a conclusão da matriz curricular, pautada nos conhecimentos
referentes aos conteúdos básicos, específicos e profissionalizantes possuirá
habilidades para realizar ações de interesse social e desenvolver o fazer
técnico no ramo da engenharia civil com capacidade para utilizar os recursos
naturais de forma consciente; administrar e consolidar os meios de locomoção
e comunicações; projetar edificações, serviços e equipamentos, nos seus
aspectos técnicos e artísticos; instalação e meios de acesso às áreas costeiras,
24
extensões terrestres e atuar como especialista em centros de Ensino Superior.
Isso porque o curso de Engenharia Civil, embora seja uma modalidade
específica da engenharia trabalha disciplinas relacionadas à construção civil,
hidráulica, estruturas, geotécnia, infraestrutura, transporte, ética e prática
profissional, engenharia do meio ambiente o que torna o egresso um
generalista quanto às distintas áreas de atuação.
As atividades desenvolvidas pelos alunos ao longo do curso oferecem ao
aluno, por meio de conhecimentos propostos de forma coerente, integrada e
contextualizada, sempre relacionados à prática da profissão, capacidade para
assumir um papel ativo e consciente em sua formação. Assim, o engenheiro
formado no Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário
São Camilo – ES possui formação técnico-científica e geral, capaz de resolver
problemas com visão ética e humanista, de forma crítica e criativa, visando o
desenvolvimento de cidades mais sustentáveis.
7.3 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão
A política de ensino do Centro Universitário São Camilo – ES consiste em
contribuir para uma formação humanista fundamentada na ética, conjugando o
conhecimento científico e humanístico, numa atitude de compreensão da
pessoa e da sociedade, no contexto de suas manifestações sócio-culturais e do
meio ambiente.
Essas políticas estabelecidas proporcionam formação da pessoa nas áreas
da saúde e da educação, desenvolvendo as competências técnica, política,
estética e ética, numa ação sistêmica e perene na construção do futuro. Para
tanto, há, a partir de reuniões com os docentes de cada um dos cursos de
graduação, a sistematização da prática de revisão e reforma dos projetos
acadêmicos e didático-pedagógicos – conforme prescrito no PDI – visando à
construção atualização/reformulação curricular, adequando-os ao contexto
sócio-econômico e aos ditames das Diretrizes Curriculares Nacionais.
Na construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil, foram observados princípios norteadores de flexibilidade,
autonomia, integração, atualização e humanização, preconizadas nos
25
documentos oficiais e nas políticas institucionais. A humanização, cidadania e a
ética foram preservadas como eixo norteador, transversal e interdisciplinar a
partir da Bioética, disciplina obrigatória em todos os cursos, a partir de 2005.
As disciplinas optativas, e realização de Atividades Complementares na
forma de Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Jornadas e Fóruns,
constituem espaços de autonomia, integração e atualização aos discentes.
Embora a prerrogativa para Centro Universitário São Camilo enfoque
ensino e extensão, entende-se que a qualidade do ensino ministrado está
relacionada à interlocução da Instituição com os avanços científicos das áreas
de saber dos cursos oferecidos, configurando a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão. Assim, proporciona, aos discentes, o desenvolvimento de
capacidades fundamentais ao processo de aprendizagem, integrando
conhecimentos interdisciplinares, teóricos e práticos, capacitando-os à análise
e à atuação profissional crítica e socialmente relevante.
Evidências das informações anteriores são: criação de espaços
formadores em Metodologia Científica, implantação dos Programas de
Iniciação Científica Voluntário, Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação
Científica e Programa de Monitoria, aprovados pelos Conselhos Superiores. A
participação em eventos acadêmicos é estimulada pela IES com apoio
financeiro.
A extensão, no Centro Universitário São Camilo – ES interliga a IES, nas
suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas da comunidade
interna e externa. Os objetivos estratégicos alinham-se às disposições
institucionais do PDI, propondo a articulação com o PPI, e os projetos
desenvolvidos pela extensão que possam evidenciar sua articulação.
Os projetos desenvolvidos através da extensão no Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil irão assegurar ao discente a participação em
seminários, eventos, visitas técnicas, e também um vinculo aos conteúdos
ministrados, além de estabelecer articulação com a pesquisa realizada pelos
GEP’s – Grupos de Estudo e Pesquisa - e práticas profissionais realizadas em
laboratórios. Além de consultorias sobre as suas distintas áreas do fazer
profissional.
26
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Na organização curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil,
busca-se a formação multi e interdisciplinar a partir de um relacionamento
harmônico, transversal e longitudinal entre disciplinas do curso, de maneira a
fornecer uma unidade ao conhecimento obtido.
As Tabelas 01, 02 e 03 apresentam a estrutura curricular do curso dividida
em disciplinas do núcleo básico (Tabela 01), disciplinas profissionalizantes
(Tabela 02) e disciplinas específicas (Tabela 03).
Tabela 01 – Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo de Formação Básica
Item Disciplinas CH T* P* Créditos
1 Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 4 0 4
2 Cálculo I 120 6 0 6
3 Desenho Aplicado 40 1 1 2
4 Química Aplicada à Engenharia 80 2 2 4
5 Lingua Portuguesa 40 2 0 2
6 Engenharia do Meio Ambiente 40 2 0 2
7 Física I 80 3 1 4
8 Expressão Gráfica 80 2 2 4
9 Cálculo II 80 4 0 4
10 Metodologia Científica e Tecnológica 40 1 1 2
11 Programação de Computadores 80 2 2 4
12 Introdução a Administração 40 2 0 4
13 Termodinâmica e transmissão de calor 40 3 1 2
14 Mecânica dos Sólidos 80 4 0 4
15 Fenômenos dos Transportes 80 3 1 4
16 Probabilidade e Estatística 80 3 1 4
17 Física II 80 3 1 4
18 Cálculo III 80 4 0 4
19 Fisica Experimental 40 0 2 2
20 Eletricidade Aplicada 80 3 1 4
21 Ciência e Tecnologia dos Materiais 40 1 1 2
22 Introdução à Economia 40 2 0 2
23 Bioética 40 2 0 2
Total 1480 59 17 76
27
Tabela 02 – Disciplinas Profissionalizantes Núcleo de Formação Profissionalizante
Item Disciplinas CH T* P* Créditos
24 Métodos Numéricos 40 2 0 2
25 Sistemas de Transportes e Logística 80 4 0 4
26 Construção Civil I 80 3 1 4
27 Construção Civil II 40 1 1 2
28 Materiais de Construção Civil I 40 2 0 2
29 Materiais de Construção Civil II 40 2 0 2
30 Hidráulica 80 3 1 4
31 Hidrologia 40 2 0 2
32 Introdução à Engenharia 40 2 0 2
33 Topografia e Geodésia 80 2 2 4
34 Geotécnica 40 1 1 2
35 Saneamento Básico e Abastecimento de Água 80 4 0 4
36 Construção de Pontes 40 2 0 2
37 Higiene e Segurança do Trabalho 80 2 0 4
Total 800 30 6 40
Tabela 03 – Disciplinas Específicas Núcleo de Formação Específica
Item Disciplinas CH T* P* Créditos
38 Análise de Estruturas Isostáticas 80 3 1 4
39 Fundamentos de Arquitetura 40 1 1 2
40 Análise de Estruturas Hiperestáticas 40 4 0 2
41 Instalações Elétricas Prediais 80 2 0 4
42 Resistência dos Materiais I 80 3 1 4
43 Mecânica dos Solos I 80 4 0 4
44 Laboratório de Mecânica dos Solos 40 0 2 2
45 Laboratório de Materiais de Construção Civil 40 2 0 2
46 Mecânica dos Solos II 40 1 1 2
47 Resistência dos Materiais II 40 2 0 2
48 Estradas de Rodagens 80 3 1 4
49 Estruturas de Metálica 40 1 1 2
50 Estruturas de Concreto I 80 3 1 4
51 Estruturas de Madeira 40 1 1 2
52 Estruturas de Concreto II 80 3 1 4
53 Gerenciamento e Orçamento da Construção Civil 80 3 1 4
54 Instalações Hidráulica e Sanitárias Prediais 80 3 1 4
55 Aspectos Legais e Éticos da Engenharia 40 2 0 2
56 Estrada de Ferro 40 1 1 2
57 Estruturas de Fundações 80 1 1 4
58 Portos e Hidrovias 80 4 0 4
59 TCCI 60 2 1 3
60 TCCII 60 0 3 3
61 Optativa I 40 1 1 2
62 Optativa II 40 1 1 2
63 Estágio Supervisionado I 80 0 4 4
64 Estágio Supervisionado II 80 0 4 4
Total 1480 43 31 86
28
Portanto, a organização curricular proposta para o curso considera as
disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas. A estrutura curricular do
curso encontra-se organizada de acordo com os quantitativos apresentados na
Tabela 04.
Tabela 04 – Distribuição da carga horária de integralização do curso
Núcleo de conteúdos
Créditos
Carga Horária
Nº % Nº %
Disciplinas Básicas 76 38 1.480 39
Disciplinas Profissionalizantes 40 20 800 21
Disciplinas Específicas 86 42 1.480 39
Total 202 100 3.760 100
De acordo com as exigências da CNE/CES nº 11/2002, na Tabela 04 e na
matriz curricular do Curso observa-se que o núcleo de conteúdos básicos
propostos apresenta 38% da carga horária mínima prevista para o curso, o
núcleo de conteúdos profissionalizantes propostos apresenta 21% da carga
horária mínima prevista para o curso e o núcleo de conteúdos específicos com
carga horária mínima de 40% prevista para o curso. A carga horária total do
curso compreende 4.080 horas. Dentro desta carga horária total, estão
contempladas as 3.760 h (disciplinas dos núcleos básico, profissionalizante e
específico), 200 horas compostas por atividades complementares e de
extensão e 160 horas de estágio supervisionado.
Esses núcleos são distribuídos em cinco eixos estruturantes, os quais
dialogam entre si para a formação integral do profissional engenheiro.
O Eixo de sistemas construtivos e materiais propicia ao aluno entender os
materiais e a forma de aplicá-los na construção civil. Esse eixo se alinha ao
Eixo dos sistemas estruturais, o qual permite ao aluno entender o
funcionamento das estruturas e como utilizá-las nas edificações. Esses eixos
por sua vez se relacionam ao Eixo da geotecnia e solos , o qual possibilita
que o aluno entenda as características físicas do solo e suas resistências, e
29
que interage com o Eixo da infraestrutura de transportes e logística,
capacitando o aluno no planejamento de redes viárias e da logística de
transportes. Por fim, esses eixos se completam com o Eixo da gestão
ambiental e hidro-sanitária , propiciando ao aluno o entendimento do
funcionamento hidráulico e características sanitárias, o que possibilita ao aluno
uma visão sistêmica da influência da engenharia no meio ambiente.
9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR
A organização curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil do
Centro Universitário São Camilo – ES foi elaborada com base na visão
humanista, ética e sistêmica, buscando-se uma formação inovadora e
preocupada com a formação de um profissional que integre múltiplos
conhecimentos e os re-elabore de acordo com as necessidades.
O planejamento curricular segue uma coerência pedagógica em que as
disciplinas que embasam os saberes do egresso estão organizadas numa
sequência coerente com as etapas de desenvolvimento relacionadas a um
projeto de engenharia civil, sempre promovendo o raciocínio lógico, alicerçado
nos eixos: sistemas construtivos e materiais, geotecnia e solos, sistemas
estruturais, infraestrutura de transportes e logística e gestão ambiental e hidro-
sanitário. Esses eixos são perpassados pelas quatro áreas: social, tecnológica,
econômica e ambiental, sendo estas perpassadas por uma visão humanista,
ética e sistêmica, conforme Figura 04.
30
Figura 04 – Eixos estruturantes do curso de Engenharia Civil.
Em que:
Eixo 1: Sistemas Construtivos e Materiais
Eixo 2: Infraestrutura de Transportes e Logística
Eixo 3: Sistemas Estruturais
Eixo 4: Geotecnia e Solos
Eixo 5: Gestão Ambiental e Hidro-sanitário
Assim, o curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário
São Camilo – ES visa ao aperfeiçoamento e à aprendizagem significativa, pois
possibilita, por meio de sua organização curricular, a construção do
conhecimento técnico-científico em constante relação com a prática, na busca
da solução para as demandas da região Sul Capixaba.
Portanto, do ponto de vista epistemológico, o curso de Bacharelado em
Engenharia Civil do Centro Universitário São Camilo – ES parte da concepção
de que o conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a
interação sujeito-objeto se encontra mediada por outros sujeitos e pelas
circunstâncias históricas e culturais. Por isso, o curso busca através de sua
31
organização curricular atividades que promovam a integração entre as
disciplinas, possibilitando ao aluno condições de pesquisa, e visa,
prioritariamente, formar um profissional que possa compreender o
conhecimento como adquirido em processo dialógico, de partilha e construção
coletiva. A Figura 03 apresenta os cinco (05) eixos do curso que se perpassam
pelas quatro áreas social, econômica, tecnológica e ambiental.
9.1. Os conteúdos básicos e complementares
O currículo do curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro
Universitário São Camilo – ES está estruturado de modo a atender às
Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino de graduação no Brasil,
definidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). O curso de Engenharia
Civil, com base no Art. 6º da Resolução nº 11 /11/2002, possui em seu
currículo, um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos.
O núcleo de conteúdos básicos contempla disciplinas que propiciam o
raciocínio lógico, necessário para o desenvolvimento dos conteúdos
específicos, bem como, contempla disciplinas que envolvem as questões
éticas, social e ambiental relativas à conhecimentos gerais e a profissão,
proporcionando ao aluno uma visão sistêmica e humanística.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes contempla disciplinas que
auxiliam no desenvolvimento de habilidades técnicas para a prática da
engenharia.
O núcleo de conteúdos específicos contempla disciplinas que aprofundam
os conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes. Nesse núcleo se
desenvolvem os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais
necessários à engenharia civil.
Todos esses conteúdos são importantes para o curso, tendo em vista que
servem de embasamento aos cinco eixos estruturantes descritos neste PPC,
os quais capacitarão os estudantes para: - aplicação de conhecimentos
matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais, preparação e condução
de experimentos e interpretação de resultados; - concepção, projeto e análise
32
de sistemas, produtos e processos; planejamento, supervisão, elaboração e
coordenação de projetos e serviços; - identificação, formulação e resolução de
problemas da engenharia; - desenvolvimento e/ou utilização de novas
ferramentas e técnicas; - atuação em equipe multidisciplinar e, em especial,
avaliação do impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental.
9.2. Eixos Temáticos
Nas Tabelas de 05 a 07 estão os Eixos Estruturantes, os quais norteiam os
componentes curriculares do curso de Bacharelado em Engenharia Civil do
Centro Universitário São Camilo – ES.
Tabela 05 - Eixos Estruturantes 1 e 2
Eixo 1 Sistemas Construtivos
e de Materiais
Eixo 2 Geotecnia e Solos
Períodos
Disciplinas CH (h/a)
Disciplinas CH (h/a
)
1º Desenho Aplicado Química Aplicada à Engenharia Língua Portuguesa
40 80 40
2º Física I Expressão Gráfica Ciência e Tecnologia dos Materiais
80 80 40
3º Física II Fundamentos de Arquitetura
80 40
4º
Eletricidade Aplicada Física Experimental
Materiais de construção civil I
80 40 40
Geotécnica
40
5º
Introdução à Administração Laboratório de materiais de construção civil Materiais de construção civil II
40 40
40
Mecânica dos solos I
80
6º
Instalações elétricas prediais
80
Laboratório de mecânica dos solos; Mecânica dos
40
40
33
solos II 7º Construção civil I 80 8º Construção civil II
Economia da Engenharia 40 40
9º Gerenciamento e orçamento na construção civil
80 Estruturas de Fundações
80
10º Higiene e Segurança do Trabalho
80
Tabela 06 – Eixos Estruturantes 3 e 4
Eixo 3 Sistemas Estruturais
Eixo 4 Infraestruturas e
Transportes Períod
os Disciplinas CH
(h/a) Disciplinas CH
(h/a)
1º Cálculo I 120 2º Cálculo II
Programação de Computadores
80 80
3º Cálculo III Álgebra Linear e Geometria Analítica
80 80
4º Análise de Estruturas Isostáticas Mecânica dos Sólidos Métodos Numéricos
80 80 40
Probabilidade e Estatística
80
5º Resistência dos Materiais I 80 6º Resistência dos Materiais II 40 Topografia e
Geodésia 80
7º Análise de Estruturas Hiperestáticas; Estruturas de concreto I Estruturas de madeira
80
80 40
Sistemas de transportes e logística
80
8º Estruturas metálicas Estruturas de concreto II
40 80
Estradas de Rodagens
80
9º 80 Portos e Hidrovias 80 10º Construções de pontes 40 Estradas de Ferro 40
34
Tabela 07 – Eixo Estruturante 5
Eixo 5 Gestão Ambiental e Hidrossanitário
Períodos
Disciplinas CH (h/a)
1º Introdução à Engenharia Metodologia do Trabalho Científico
40 40
2º Engenharia do meio ambiente 40 3º Termodinâmica e Transferência de Calor 40 4º Fenômenos de Transportes 80 5º Bioética 40 6º Hidráulica
Hidrologia 80 40
7º Saneamento básico e Abastecimento de água
80
8º Aspectos Legais e Éticos da Engenharia Instalações Hidráulicas e Sanitárias
40 80
9º 10º
Esses Eixos Estruturantes congregam os conteúdos necessários para a
compreensão da atuação do engenheiro civil, afirmam-se como eixos
articuladores da formação profissional pretendida e se desdobram em áreas de
conhecimento que, por sua vez, traduzem-se pedagogicamente através do
conjunto dos componentes curriculares, rompendo, assim, com a visão
formalista de currículo. Essa articulação favorece uma nova forma de
realização das mediações – aqui entendida como a relação teoria-prática – que
deve permear toda a formação profissional, articulando ensino-pesquisa-
extensão.
Eis a descrição dos eixos:
1. Eixo Estruturante Sistemas Construtivos e Materiais : Esse eixo trata
de todos os aspectos construtivos para erguer uma obra de engenharia,
levando em consideração todos os materiais que estão envolvidos na
sua construção, bem como, o gerenciamento e os aspectos de
segurança.
2. Eixo Estruturante Geotecnia e Solos: Esse eixo envolve os solos, suas
características físicas e sua resistência, trata também das noções de
35
geologia e rochas, necessárias para o entendimento de como o solo se
comporta mediante aos esforços submetidos pelas edificações.
3. Eixo Estruturante Sistemas Estruturais: Esse eixo busca o
entendimento dos esforços solicitantes nos quais as estruturas estão
expostas, visa estudar também as propriedades dos produtos, ações e
segurança, bem como, dimensionar estruturas de aço ou metálicas, de
madeiras, concreto, que servirão de suporte para as edificações.
4. Eixo Estruturante Infraestrutura e Transporte : Esse eixo tem por
objetivo o estudo das representações dos modelos geodésicos da terra,
métodos de levantamento topográfico, os quais servem de base para o
entendimento dos sistemas de transportes e componentes. Esse eixo
aborda também o desenvolvimento econômico, a oferta e a demanda de
transportes, a composição de custos, bem como noções da logística dos
transportes. Dessa forma, esse eixo leva ao entendimento, à elaboração
de projetos e a um planejamento global e setorial das construções de
malhas viárias.
5. Eixo de Gestão Ambiental e Hidrossanitário : Esse eixo permeia pelos
demais eixos e engloba todos os processos que governam o ciclo da
água na natureza, bem como a utilização de métodos hidrológicos para
dimensionar obras hidráulicas de pequeno, médio e grande porte. Visa
também, o gerenciamento dos sistemas de recursos hídricos no Brasil,
Estado e Região Sul-Capixaba, buscando ampliar a visão para uma
análise sistêmica das questões ambientais. Visa desenvolver ainda, a
responsabilidade para a construção de obras sustentáveis.
36
10. ESTRUTURA DO CURSO
10.1. Matriz Curricular da Engenharia Civil
Período Disciplinas Carga Horária Créditos
Introdução à Engenharia 40 2
Cálculo I 120 6
Química Aplicada à Engenharia 80 4
Língua Portuguesa 40 2
Metodologia do Trabalho Científico 40 2
Desenho Aplicado 40 2
Total 360 18
Expressão Gráfica 80 4
Cálculo II 80 4
Ciência e Tecnologia dos Materiais 40 2
Física I 80 4
Engenharia do Meio Ambiente 40 2
Programação de Computadores 80 4
Total 400 20
Termodinâmica e transmissão de calor 40 2
Mecânica dos Sólidos 80 4
Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 4
Fundamentos de Arquitetura 40 2
Física II 80 4
Cálculo III 80 4
Total 400 20
Análise de Estruturas Isostáticas 80 4
Probabilidade e Estatística 80 4
Geotécnica 40 2
Fisica Experimental 40 2
Eletricidade Aplicada 80 4
Métodos Numéricos 40 2
Materiais de Construção I 40 2
Total 400 20
Bioética 40 2
Fenômenos de Transportes 80 4
Resistência dos Materiais I 80 4
Materiais de Construção Civil II 40 2
Mecânica dos Solos I 80 4
Laboratório de Materiais de Construção Civil 40 2
Introdução à Administração 40 2
Total 400 20
Instalações Hidráulica e Sanitárias Prediais 80 4
Hidráulica 80 4
Laboratório de Mecânica dos Solos 40 2
Mecânica dos Solos II 40 2
Hidrologia 40 2
Resistência dos Materiais II 40 2
Topografia e Geodésia 80 4
Total 400 20
1
2
3
4
5
6
37
Análise de Estruturas Hiperestáticas 80 4
Estruturas de Concreto I 80 4
Estruturas de Madeira 40 2
Construção Civil I 40 2
Saneamento Básico e Abastecimento de Água 80 4
Sistemas de Transportes e Logística 80 4
Total 400 20
Estruturas de Concreto II 80 4
Construção Civil II 40 2
Economia da Engenharia 40 2
Estruturas Metálicas 40 2
Instalações Hidráulica e Sanitárias Prediais 80 4
Aspectos Legais e Éticos da Engenharia 40 2
Estradas de Rodagens 80 4
Total 400 20
Estruturas de Fundações 80 4
Portos e Hidrovias 80 4
Gerenciamento e Orçamento na Construção Civil 80 4
Estágio Supervisionado I 80 4
Total 320 16
Higiene e Segurança do Trabalho 40 2
Estrada de Ferro 40 2
Construções de Pontes 40 2
10 Estágio Supervisionado II 80 4
Total 200 10
Básicas 1480 74
Profissionalizantes e Específicas 2040 102
Optativas 80 4
Atividades complementares e de Extensão 200 10
Estágio Supervisionado 160 8
Trabalho de Conclusão de Curso 120 6
Carga Horária Total 4080 204
8
Totais
9
7
38
39
10.2. Ementas e Bibliografia 1° PERÍODO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
EMENTA:
Introdução. O curso de Engenharia de Civil no Brasil, em especial no Centro
Universitário São Camilo. Conceituação da Engenharia Civil com ênfase em
sua formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Estrutura do curso.
Ética. Impacto social da Engenharia. Humanidades, Ciências Sociais e
cidadania. O sistema profissional. O processo de estudo e de pesquisa.
Projeto. Metodologia de solução de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia . 4. ed. rev.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 1996.
BROCKMAN, J.B. Introdução à Engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2010
KRICK, E. V. Introdução à engenharia . Tradução e Adaptação de Heitor
Lisboa de Araújo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração . 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2002. v. 2.
COCIAN, LFE – Engenharia: uma breve introdução.
DYN, C. L.; LITTLE, P; Introdução à engenharia: uma abordagem baseada
em projeto . Bookman, 2010.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas . 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2011.
TELLES, P. C. S. História da engenharia no Brasil. Rio de Janeiro: LTC,
1984.
40
DISCIPLINA: CÁLCULO I
EMENTA:
Números reais. Sistema de coordenadas cartesianas. Funções reais de uma
variável real. Funções: lineares, potenciais, funções raízes, racionais,
exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e inversas. Limite. Continuidade e
diferenciação. Funções transcendentes (trigonométricas, logarítmicas e
exponenciais). Regra de L’Hospital. Aplicações de derivada (traçado de
gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo). Integral indefinida e
definida e o Teorema fundamental do cálculo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2007. v.
1.
GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 1.
STEWART, J.; PIONEIRA, T. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2011. v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, G.; DOLCE, O; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática
elementar: logaritmos; 8a Ed.; São Paulo: Atual, Vol. 2; 2001.
NUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 1.
THOMAS, G.B. Cálculo . 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v.
1.
ROJAS, A; BARBOSA, A.C.; CAVALHARES, C; Exercícios de cálculo
diferencial e integral com máxima; Rio de Janeiro; Editora EDUERJ, 2011.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica; 2a Ed; São Paulo:
Makron Books; v. 1; 1994.
DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA
41
EMENTA:
Teoria atômica e estequiometria química. Núcleo atômico. Elementos,
compostos e terra. Gases e pressão atmosférica. Química e meio ambiente.
Líquidos e mudança de estado. Propriedades da solução e estado coloidal.
Equilíbrio de processos e da fase gasosa. Equilíbrio: equilíbrio iônico em
soluções aquosas. Equilíbrio: ácidos e bases. Teoria atômica. Estrutura
atômica: ligações e propriedades. Estrutura molecular: ligações e propriedades.
O estado sólido. Eletroquímica. Cinética. Teoria e prática de Química Orgânica.
Bioquímica. Geometria e polaridade. Experimentos abordando equilíbrio
químico, polaridade e caráter ácido e básico das reações químicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRADY, J.E. E HUMISTON, G.E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, v
1; 2012.
CASTELAN, G.; Fundmentos da físico-química; 14a Ed.; Rio de Janeiro; LTC;
2012.
RUSSEL, J.B.; Química geral; 2a Ed; . São Paulo: Makron Books; v1; 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P; JONES, L.; Princípios da química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente; 5a Ed.; Porto Alegre; Bookman; 2013.
SARDELLA, A.; Curso de química: química geral; 25a Ed.; São Paulo; Ática;
2004.
SHREVE, R.N.; BINK, J.A.; Indústrias de processos químicos; 4a Ed.; Rio de
Janeiro; Guanabara Koogan; 2012.
KOTZ, J.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C.; Química geral e reações
químicas; Rio de Janeiro; v1; 2008
VOGEL, A. Química analítica qualitativa; São Paulo; Mestre Jou, 1981.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
42
EMENTA:
Conceituação de Texto. Leitura interativa. Interpretação e produção de textos
conforme a variante padrão da língua. Estudo dos gêneros textuais
concernentes às práticas ligadas à área de Engenharia Civil. Usos da fala
transpostos para a língua escrita. Notações da língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, H. A., Gramática ilustrada ; 5ª Ed; São Paulo: Moderna, 2005.
CEGALLA, D. P., Novíssima gramática da língua portuguesa . 48ª Ed.; São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2012.
SCHLITTLER, J. M. M. A nova reforma ortográfica da língua portuguesa; o
que se altera e o que não se altera no português do Brasil. São Paulo:
Servanda, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARA JUNIOR, J.M., Estrutura da língua portuguesa. 44ª Ed.; Petrópolis:
Vozes, 2011.
COUTINHO, I. L., Pontos de gramática histórica; 18ª Ed.; Rio de Janeiro:
Acadêmica, 1976.
CUNHA, C.F.; CINTRA, L. F. L.; Nova gramática do português
contemporâneo; 3ª Ed.; Rio de Janeiro; Nova Fronteira; 2001.
LIMA, C. H. R. Gramática normativa da língua portuguesa ; 42ª Ed.; Rio de
Janeiro: José Olympio, 2002.
MESQUITA, R. M., Gramática da língua portuguesa. 10.ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
43
EMENTA:
O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de
leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e
composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não experimental.
Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação.
Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo:
Atlas, 1996.
MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses,
dissertações e monografias. 5. ed. Londrina: Eduel. 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo:
Cortez. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R.; Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras; 7ª Ed;
São Paulo: Artes Poética; 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2002.
GALLIANO, A.G., O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra,
1986.
GIL, A. C.; Como elaborar projetos de pesquisa; 5ª Ed. São Paulo: Atlas,
2010..
MARTINS, G. de A.; Manual para elaboração de monografias e
dissertações; 3ª Ed.; São Paulo: Atlas, 2013.
MIGUEL, P.A. C.; Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e
Gestão de Operação ; 2ª Ed.; Campus; 2011.
DISCIPLINA: DESENHO APLICADO
44
EMENTA:
Introdução ao desenho técnico: Terminologia em desenho técnico; Folha de
desenho; Instrumental de desenho. Normas gerais de desenho técnico.
Interpretação e elaboração de esboços e desenhos técnicos por meio manual.
Conceitos básicos do desenho geométrico. Sistemas de projeções. Introdução
à representação dos elementos do projeto. Escalas. Colocação de cotas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, C.P. D.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias.
Curitiba: Juruá, 2012.
CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5ª Ed. Porto Alegre;
Bookman, 2011.
SILVA E.O.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU;
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:
representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: desenho
técnico: emprego de escalas. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: execução
de caractere para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: aplicação
de linhas em desenhos: tipos de linhas, largura de linhas. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050:
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço,
mobiliário e equipamento urbano. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios
gerais de representação de desenho técnico. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: folha de
desenho: layout e dimensões. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: colagem
em desenho técnico. Rio de Janeiro, 2011.
45
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10582:
apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10647: desenho
técnico. Rio de Janeiro, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12298:
representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio
de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: desenho
técnico: dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 2011.
FREDO, B.; Noções de geometria e desenho técnico ; São Paulo; Ícone;
1994.
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J.; Manual de desenho técnico para
engenharia: desenho, modelagem e visualização ; Rio de Janeiro; LTC;
2013.
MICELI, M. T.; Desenho técnico básico . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2004.
PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1990.
MAGUIRE e SIMMONS. Problemas e soluções gerais de desenho. Equipe
Hemus, 2004.
46
2º PERÍODO
DISCIPLINA: EXPRESSÃO GRÁFICA
EMENTA: Perspectivas paralelas. Noções básicas de geometria descritiva. Projeções
ortográficas (principais e auxiliares). Vistas seccionadas. Perspectiva cilíndrica
e ortogonal (desenho isométrico). Cortes e seções. Perspectiva cavaleira.
Vistas e cortes usuais das edificações e elementos de máquinas. Utilização de
elementos gráficos na interpretação e soluções de problemas. Fluxogramas de
processo e simbologia para acessórios de tubulações. Desenho de Arquitetura.
Noções de Aplicativos de CAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura; 5a Ed.; Porto Alegre;
Bookman; 2011
SILVA, A.; RIBEIRO, T.C.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno.
São Paulo; LTC; 2013.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico; 4a Ed; São Paulo: Blücher,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13963: móveis
para escritório. Rio de Janeiro, 2011.
AZEREDO, H. A. O Edifício até a sua cobertura; 2ª Ed.; São Paulo: Edgard
Blücher, 2012.
LEAKE, J.; BORGERSON, J.; Manual de desenho técnico para engenharia:
desenho, modelagem e visualização; São Paulo: LTC, 2013.
MALHEIROS, P., Autocad 2000 para projetos de Arquitetura e Engenha ria.
Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000.
MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas: estudo teórico, histórico e
descontraído: arquitetura tropical na prática; São Paulo: Blücher, 2013.
LENGEN, J. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do Livro,
2009.
47
PLANO DIRETOR URBANO do Município de Vitória e de Cachoeiro do
Itapemirim.
CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES do Município de Cachoeiro do Itapemirin.
DISCIPLINA: FISICA I
EMENTA:
Medição. Movimento Retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões.
Leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e Conservação de Energia
Mecânica. Colisões. Rotação. Equilíbrio. Rolamento. Prática de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica.
9a Ed.; Rio de Janeiro: LTC; v. 1; 2012.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 1.; 4a Ed.; São Paulo: Edgard
Blücher, 2012.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica; 6a Ed.; Rio de Janeiro: LTC; v. 1; 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F. P.; JOHSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática.
5ª Ed.;. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia; 12a Ed.; São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
RAMALHO, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da
física . 6ª Ed.;. São Paulo: Moderna; v. 1; 1997.
SEARS, YOUNG & FREEDMAN; Física I: mecânica; 12a Ed.;
YOUNG, H. D.; FREDMAN, R. A. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2010.
48
DISCIPLINA: CÁLCULO II
EMENTA:
Técnicas de integração (integração por partes, frações parciais, substituições
trigonométricas). Aplicações da integral definida na geometria (áreas, volumes,
comprimentos) na Física e na Engenharia. Integrais impróprias. Equações
canônicas das cônicas. Curvas no espaço, Velocidade e aceleração.
Superfícies quadráticas. Funções de duas e três variáveis. Diferenciação
parcial. Máximos e Mínimos. Integração dupla e tripla. Integral em coordenadas
polares, cilíndricas e esféricas. Integrais de linha e de superfícies de funções
reais e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOULD, L.; O cálculo com geometria analítica ; 3a Ed.; São Paulo;
Harbra; ; v 2; 1994.
MUNEN, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo; Rio de Janeiro ; LTC; v 2; 1982.
STEWARD, J.; Cálculo; São Paulo; Cengage Learning; v 2; 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, P.; ABUD, Z. A.; Cálculo diferencial e integral. 2a Ed.; São Paulo:
Makson; v. 2; 2012.
ALMAY, P., Elementos de cálculo diferencial e integral. São Paulo: Atual; v.
2; 1999.
ÁVILA, G. Cálculo funções de uma variável. 7a Ed.; Rio de Janeiro: LTC; v 2;
2012.
ANTON, H. Cálculo; 6a Ed.; Porto Alegre; Bookman; v 2; 2009.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo; 5a Ed.; Rio de Janeiro: LTC,. v. 3.
2003.
49
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
EMENTA:
Soluções de problemas usando o computador. Algorítmos. Modelos de
programação. Instrução à linguagem de programação C. Tipos de dados
(entradas e saídas de dados), operadores e expressões. Comandos de
controle de fluxos (decisões e repetições). Modularização de programas
Estruturação de dados. Técnicas de bom estilo de propagação. Projeto de
aplicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, J. A. N. G.; Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de
programação de computadores; 26a Ed.; São Paulo: Érica; 2013.
DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J; C++ como programar ; 3a Ed.; Porto alegre; 2001.
MIZRAHI, V.V.; Treinamento em linguagem C módulo 1 ; São Paulo; Makron
Books; 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIVIANI, N,; Projetos de algoritmos ; São Paulo; Pioneira; 2002.
FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPACHER, H.F.; Lógica de programação : a
construção de algoritmos e estrutura de dados; 3a Ed.; São Paulo; Pearson
Prentice Hall; 2006.
SALIBA, W.L.C.; Técnicas de programação : uma abordagem estruturada;
São Paulo; Makron Books; 1993.
GUIMARÃES, A.M.; Algoritmos e estrutura de dados ; Rio de Janeiro; LTC;
1994.
STROUSTRUP, B.; A linguagem de programação C++ ; 3a Ed.; Porto alegre;
Bookman; 2000.
50
DISCIPLINA: CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
EMENTA:
Conhecimento de macro e micro estrutura, das propriedades e características
físicas dos agregados, dos aglomerados, dos metais e dos materiais fibrosos
utilizados na construção civil. Estruturas dos sólidos. Fases. Superfícies e
interfaces. Elasticidade. Plasticidade. Viscosidade. Fratura. Corrosão dos
metais. Aplicações da ciência dos materiais aos aços, ferro fundido, concreto,
argamassas, cerâmicas e vidros. Técnicas empregadas nos estudos de
microestrutura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais . São Paulo: Prentice Hall; 2013.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos
materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.; Ciência e engenharia dos materiais; São Paulo;
Pioneira Thomson Learning; 2008.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais . São Paulo: Pioneira Thomson, 2013.
SUBBARÃO, E. C.; CHAKRAVORTY, D.; MERRIAM, M.F.; Experimentos em
ciências dos materiais; Nova York; McGraw-Hill Edication; 1972.
PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades; São
Paulo; Hemus, 2007.
BEER, F. P.; DEWOLF, J.T.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica dos Materiais.
5a Ed.; Bookman; 2011.
51
DISCIPLINA: ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE
EMENTA:
Introdução da Engenharia do meio ambiente. Fundamentos: a crise ambiental;
leis da conservação da massa e da energia; ecossistemas; ciclos e
biogeoquímicos; a dinâmica das populações. Bases do desenvolvimento
sustentável. Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição
ambiental, impacto ambiental e desenvolvimento sustentável. Reciclagem.
Legislação. Resíduos da construção civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B.; HESPANHOL, I. et al. Introdução à engenharia ambiental: 2ª
Ed.; São Paulo: Prentice Hall, 2006.
MILLER, Jr., G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson, 2007.
GOLDEMBERG, J.; AGOPYAN, V.; JOHN, V. M. O desafio da
sustentabilidade na construção civil . Editora Blucher, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADDIS, B. Reuso dos materiais e elementos de construção. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010.
GOLDEMBERG, J.; JOHN, V. M. Energia e desenvolvimento sustentável.
São Paulo: Blucher, 2010
SOUZA, Carlos Leite de.; AWAD, Juliana Di Cesare Marques. Cidades
sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman, 2012.
PLÍNIO, T. Aproveitamento de água de chuva. São Paulo: Editora Navegar,
2000.
SANCHEZ, Luis. H. A avaliação de impacto ambiental: conceitos e
métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
52
DISCIPLINA: TERMODINÃMICA E TRANSMISSÃO DE CALOR
EMENTA:
Introdução à termodinâmica, energia e a 1a lei da termodinâmica, propriedades
e estado termodinâmico, tabelas de propriedade e sua utilização, a 2a lei da
termodinâmica. Introdução à transferência de calor, princípios da convecção de
calor, princípios da radiação térmica. Conforto térmico, sistemas de
condicionamento de ar, avaliação econômico-energética dos edifícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CENGEL, Y. A. Transferência de calor e massa. 3. ed. São Paulo: MacGraw
Hill, 2009.
MORAN, J. M.; SHAPIRO, N. H. Princípios da termodinâmica para
engenharia . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para
engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R.; Fundamentos da termidinâmica; São Paulo
Blucher; 2012.
COSTA E. C. Física Aplicada à Construção: conforto térmico; 4. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1981.
COSTA, E. C. Ventilação . 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher., 2005.
HOLMAN . J. P. Transferência de calor . São Paulo: McGraw-Hill, 1995.
VAN WYLEN, G. J. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da
termodinâmica . 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
3O PERÍODO
53
DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
EMENTA: Matrizes; operações com matrizes; sistemas lineares; espaços
vetoriais sobre o corpo dos reais; subespaços vetoriais; combinação linear;
dependência e independência linear; bases de espaços vetoriais; bases
ortogonais e ortonormais; mudança de base; transformações lineares; matriz
de uma transformação linear; autovalores e autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear . 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e geometria analítica. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear . 2a Ed. São Paulo: Makron
Books, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. São Paulo; Editora Polígono, 1971.
KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear e aplicações. 8a Ed.; Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
LEITHOLD, LOUIS. Cálculo com geometria analítica. 3ª Ed. São Paulo:
Harbra, v. 2; 1994.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica . 2ª Ed.; São Paulo:
Makron Books, 1987.
REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria analitica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
54
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA
EMENTA:
Projeto arquitetônico: programa, fluxograma, zoneamento, estudo preliminar,
anteprojeto e projeto executivo. Representação dos diferentes elementos
arquitetônicos: fundações, estrutura, vedações horizontais e verticais,
fechamentos, elementos de circulação. Elementos acessórios: esquadrias,
escadas de incêndio, rampas, elevadores e outros elementos. Dispositivos dos
códigos de obras. O edifício em suas partes, estudos de diversos
compartimentos. Desenhos completos em diversas escalas de transcrição de
um projeto arquitetônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, I.F.; RIBAS, O.T.; OLIVEIRA, T.A.; Cartilha de procedimentos
básicos para uma arquitetura no trópico úmid o; São Paulo; Pini; 1986.
LORRAINE, F. Fundamentos da arquitetura. São Paulo: Bookman, 2010.
NEUFFER, F.; Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª Ed. São Paulo: Editora
Gustavo Gili GG, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 9ª Ed. São Paulo: Pini,
v. 1; 2012.
CHAVES, R. Manual do construtor, desenho arquitetônico; São Paulo;
Ediouro, 1997.
KEELER, M.; BURKE, B.; Fundamentos de projetos de edificações
sustentáveis. Porto Alegre; Bookman, 2010.
SOARES, J.– Enciclopédia da construção : tradução técnicas da construção;
São Paulo: Hemus. 05 volumes; 1979.
VAN LENGEN, J.; Manual do arquiteto descalço; São Paulo: Empório do
livro, 2009.
55
DISCIPLINA: FÍSICA II
EMENTA:
Gravitação. Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Ondas Eletromagnéticas.
Propriedades da luz. Difração. Fótons. Ondas da Matéria. Óptica geométrica.
Relatividade. Práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY,D.; RESNICK,R.; WALKER,J. Física II. v.2: gravitação e ondas. 8
ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009.
HALLIDAY,D.; RESNICK,R.; WALKER,J. Física IV. v.4: óptica e física
YOUNG,H.D.; FREEDMAN,R.A. Física II – termodinâmica e ondas. 12 ed.
Editora: Pearson – Addison Wesley. São Paulo. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COURROL, L.C.; PRETO, A.O.; Óptica geométrica; Editora: UNIFESP; 2012.
RAMALHO JUNIOR, F.; FERRRO, N.G.; SOARES, P.A.T.; Os fundamentos
da física 2 : termologia, ótica geométrica e ondas; 5a Ed.; São Paulo; Moderna;
1992
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 2. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
TIPLER, P.; MOSCA, G.; Física para cientistas e engenheiros : mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica; 6a Ed.; Rio de Janeiro; LTC; v 1; 2013
YOUNG,H.D.; FREEDMAN,R.A. Física IV – termodinâmica e ondas. 12 ed.
Editora: Pearson – Addison Wesley. São Paulo. 2013.
56
DISCIPLINA: CÁLCULO III
EMENTA:
Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem. Equações diferenciais ordinárias
lineares de 2ª ordem e de ordem superior. O método da variação dos
parâmetros. Transformada de Laplace. Sistemas de equações diferenciais
lineares. Séries numéricas. Séries de Taylor. Problemas clássicos de equações
diferenciais parciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EDWARDS JR, C.H.; PENNEY, D.E.; Equações diferenciais elementares
com problemas de contorn o; 3a Ed.; Rio de Janeiro; Prentice Hall do Brasil;
1995;
BOYCE, W.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno . 9a Ed,; Rio de Janeiro: LTC, 2013.
ZILL, D.G.; CULLEN, M.R.; Equações diferenciais; Makron Books; v 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, v.
2; 2000.
BORTOLOSSI, H. J. Cálculo diferencial a várias variáveis: uma introdução a
teoria de otimização. São Paulo: Loyola, 2002.
MUNEM, M. A.; FOULIS,D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 2.
STEWART, J. Cálculo; São Paulo: Cengage Learning; v 2; 2013
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3;
2003.
57
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SÓLIDOS
EMENTA:
Conceitos e princípios fundamentais. Estática das Partículas. Equilíbrio dos
corpos rígidos no plano e no espaço. Movimento dos Corpos Rígidos. Sistemas
de Forças equivalentes. Forças distribuídas. Geometria das massas.
Centróides e Centros de Gravidade. Momento Linear. Momentos de Inércia.
Noções básicas de cinemática e cinética dos corpos rígidos no plano e no
espaço. Análise Tridimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: estática; Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
MERIAM, J. L. KRAIGE, L.G.; Mecânica estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard
Blucher, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, P. F.; JOHNSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros. 5ª Ed.
São PauloMakron Books, 1991.
GERE, J. M.; TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro:
LTC; v 2; 1989.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª Ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2012.
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos. São Paulo: Editora EDUFSCAR; v 2
2006.
SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4ª Ed. São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2002.
58
4° PERÍODO
DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
EMENTA:
Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados. Estatística descritiva.
Teoria das probabilidades. Distribuição discretas de probabilidades.
Distribuições contínuas de probabilidades. Teorias da Amostragem estimação
de parâmetros. Testes de hipóteses. Correlação e regressão. Análise de
Variância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, D.R. et al Estatística aplicada a administração e economia ;
São Paulo; Pioneira; 2005.
BARBETA, P. A.; REIS, M. M., BORNIA, A.C. Estatística para cursos de
engenharia e informática. 3a Ed.; São Paulo: Atlas, 2010.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C; HUBELE, N. F. Estatística Aplicada
e Probabilidade para Engenheiros. 5a Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, P.L.de O.; Estatística; 2a Ed.; São Paulo; Blucher; 2005.
DOWNING, D.; CLARCK, J.; Estatística aplicada ; 6a Ed.; São Paulo; Saraiva;
2014.
HIMES, W.W.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M.; BORROR, C.M.;
Probabilidade estatística na engenharia ; 4a Ed.; Rio de Janeiro; LTC; 2012.
MORETTIN, L. G.; BUSSAB, W. O. Estatistica Básica. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
MOORE, D.C.; A estatística Basica e sua prática ; Rio de Janeiro; LTC; 2000.
59
DISCIPLINA: ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
EMENTA:
Conceitos fundamentais: força e momento. Condições de equilíbrio. Geometria
das cargas. Graus de liberdade. Esforços internos. Equações fundamentais da
isostática. Vigas isostáticas. Pórticos planos Isostáticos. Treliças planas
isostáticas. Estruturas isostáticas no espaço: Grelhas. Arcos tri articulados.
Cargas móveis (Trens-tipo). Linhas de influências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEET, K. M.; UANG, CHIA-MING; GILBERT, A. M.; Fundamentos da análise
estrutural. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
SORIANO, H. L. Estática das estruturas . Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
VIEIRO, E.H.; Isostática passo a passo: sistemas estruturais em
arquitetura e engenharia . 3ª Ed.; EDUCS.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros:
estática. 5ª Ed.; São Paulo: Makron Books, 1991.
GORFIN, B.; OLIVEIRA, M.M.; Estruturas isostáticas ; 3ª Ed.; Rio de Janeiro;
LTC; 1982.
KRIPKA, M.; Análise estrutural para engenharia civil e arquitet ura :
estruturas isostáticas; 2ª Ed.; São Paulo; Pini; 2011.
MARTHA, L.F.; Análise das estruturas ; Editora Campus; 2010.
REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura . São Paulo:
Zigurate, 2000.
60
DISCIPLINA: GEOTÉCNICA
EMENTA:
Noções de Geologia Geral. Minerais e Rochas. Intempirismo. Minerais
Argílicos. Granulometria. Estruturas Geológicas. Investigação Geológica.
Noções de Hidrogeologia. Dinâmica Superficial e Depósitos Superficiais.
Classificação Geotécnica das Rochas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIOSSI, N.J.; Geologia de engenharia ; 3ª Ed.; 2009.
PRESS, F.; SIEVER,R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.; Para entender a
terra ; 6a Ed.; Porto Alegre; Bookman; 2006.
TEXEIRA, W.; TOLEDO, M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. (Org.); Decifrando a
terra ; São Paulo; Oficina de Textos; 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.
HASUI, Y.; MIOTO, F.A. Geologia estrutural aplicada. São Paulo: ABGE-
Votorantin, 1992.
PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003.
SUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Makron Books,
1977.
61
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL
EMENTA:
Aplicação de probabilidade e estatística. Teoria de erros sistêmicos e
estatísticos. Propagação de incertezas experimentais em experimentos de
física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, E. S. et al. Física experimental básica na universidade. 2. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2008.
CAVALCANTI, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física moderna experimental. 2.
ed. São Paulo:Manole, 2007.
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria dos erros. 2. ed. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KENNETH, S. Física. Rio de Janeiro: LTC,
2010. v. 1.
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de física básica: mecânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
PANTANO FILHO, R.; SILVA, E. C. Física experimental: como ensinar, como
aprender. São Paulo: Papirus, 1997.
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física I. 12. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2010.
VANON, Vito R. Tratamento estatístico de dados em física experimen tal . 2.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
62
DISCIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA.
EMENTA:
Cargas Elétricas; Campos Elétricos; Lei de Gauss; Potencial Elétrico;
Capacitância; Corrente e resistência; Circuitos; Campos Magnéticos; Campos
Magnéticos Produzidos por Correntes; Indução e Indutância; Oscilações
Eletromagnéticas e Corrente Alternada; Equações de Maxwell; Geração de
energia elétrica; aplicações: motores e instalações elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, S.; WALKER, J. Fundamentos da física:
eletromagnetismo; Rio de Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, H.M.; Curso de física básica : eletromagnetismo; São Paulo;
Edgard Blucher; v 3; 2004.
TIPLER, P.A.; Física para cientistas e engenheiros: física moderna. Rio de
Janeiro: LTC, v. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M.; FINN, E. Física . 2ª Ed.; São Paulo: Edgard Blucher; v 1; 2007.
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia ; São
Paulo; McGraw-Hill; 1992.
RAMALHO, F.; FERRARO, N.G.; SOARES, P.A.T.; Os fundamentos da
física : eletricidade; 9ª Ed.; São Paulo; Moderna; v 3; 2007.
UENAS, A. Física III. São Paulo: Ed. Popular, 1995.
YOUNG, H.; FREEDMAN, R.; Física III : eletromagnetismo; 12ª Ed.; São Paulo;
Addison Wesley; 2011.
63
DISCIPLINA: MÉTODOS NUMÉRICOS
EMENTA:
Introdução. Erros. Zeros de Funções Reais. Aproximações de Funções.
Soluções de equações algébricas. Interpolação e Aproximação Numérica.
Ajustes de curvas. Integração Numérica. Resolução de Sistemas Lineares.
Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIAN, R. Cálculo numérico . Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FRANCO, N. B. Cálculo numérico . São Paulo: Prentice Hall; 2008.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais.2ª Ed.; São Paulo: Makron Books, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com
apoio de software. São Paulo; Pioneira Learning; 2008.
BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning; 2008.
CAMPOS, F. F. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CUNHA, M. C. Métodos numéricos. 2ª Ed. Campinas: Editora da Unicamp,
2000.
CHAPRA, S.C.; Métodos numéricos aplicados com MatLab para engenheiros e
cientistas; 3ª Ed.; Porto Alegre; AMGH; 2013.
64
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
EMENTA:
Introdução à ciência dos materiais de construção. Composição e propriedades
físicas e mecânicas dos materiais de construção, suas qualidades,
possibilidades e limitações no uso nas edificações. Normas técnicas –
avaliação de desempenho. Metais. Materiais cerâmicos. Polímeros. Vidros.
Materiais betuminosos. Tintas e vernizes para construção. Novos materiais.
Ensaios de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais: uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. v. 2.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.
1
CHIAVERINI, V. Aços carbono e Aços liga . ABM
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
HELENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura s de
concreto. 2. ed. São Paulo: Editora PINI, 1992.
LEVY NETO, N.; PARDINI, L. C. Compósitos estruturais: ciência e
tecnologia. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2008.
SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Editora PINI, 1998.
65
5° PERÍODO
DISCIPLINA: BIOÉTICA
EMENTA:
Conceito. Pilares. Princípios. Evolução histórica e vulnerabilidade. Saúde,
Cuidados paliativos. Eutanásia, ortotanásia, distanásia e mistanásia. Vida
humana, Tecnociência e genômica. Pesquisa com seres humanos. Resolução
196/96. Transplantes. Meio Ambiente. Temas Específicos. Bulling,
Cyberbulling.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCHIFONTAINE C. de P, PESSINI, L. Bioética: alguns desafios. São
Paulo: Centro Universitário São Camilo: Edições Loyola, 2002.
______. Fundamentos da bioética . São Paulo: Paulus, 2002.
______. Problemas atuais de bioética . São Paulo: Centro Universitário São
Camilo: Edições Loyola, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos.
2. ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Edições Loyola, 2007.
GARRAFA, V.; COSTA, S. I. A bioética no século XXI . Brasília: UNB, 2000.
GARRAFA, V., PESSINI, L. Bioética: poder e injustiça. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo/Sociedade Brasileira de Bioética: Edições Loyola,
2003.
PESSINI, L. Bioética: um grito por dignidade de viver. São Paulo: Paulinas,
2006.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Bioética e longevidade humana . São
Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2006.
66
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO
EMENTA:
Conceitos básicos. Organização. Tipos de estrutura. Departamentização;
Patologias administrativas. Divisão do trabalho. Desenvolvimento
organizacional. Métodos. Processos administrativos. Análise de rotina.
Fisiologia da organização;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
MONTANA, P. J. Administração. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, P.F. Introdução à Administração. Editora Cengage Learninsg;
2008.
CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos . 3.ed. São Paulo:
Manole, 2004.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo:
Pioneira Thompson Learning, 2004
VASCONCELOS, Eduardo.; HEMSLEY, James R. Estrutura das
organizações . 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
67
DISCIPLINA: FENÔMENOS DOS TRANSPORTES
EMENTA:
Introdução. Fundamentos dos Fenômenos de Transportes. Leis Fundamentais
do Escoamento de Fluidos. Propriedade dos fluidos; estática dos fluidos; fluidos
em movimento; análise dimensional e semelhança dinâmica. Equações
básicas. Escoamento em Dutos. Equacionamentos Matemáticos: aplicações
em máquinas, turbinas e bombas. Transferência de massa. Equipamentos de
Troca de Calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transportes para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
INCROPERA, Frank P.; DEWITTE, David P. Fundamentos da transferência
de calor e massa. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
FOX, R. W.; MCDIONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO BETO, J.M.; ALVAREZ, G.A.; Manual de hidráulica ; 8ª Ed.; São
Paulo; Edgard Blucher; 2013.
BONADIMAN, H.; Mecânica dos fluídos : experimento-teoria-cotidiano; Ijuí;
UNIJUÍ; 1989.
CENGEL, Y.A.; GHAJAR, A.J.; Transferência de calor e massa : uma
abordagem prática; 4ª Ed.; Porto Alegre; AMGH; 2012.
SISSOM, L.E.; PITTS, D.R.; Fenômenos de transportes ; Rio de Janeiro;
Guanabara Dois; 1996.
SHAMES, I.H.; Mecânica dos fluídos ; São Paulo; Edgard Blucher; v 2; 1990.
68
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
EMENTA:
Conceitos preliminares; Mecânica dos corpos sólidos deformáveis;
Características mecânicas dos materiais (módulo de elasticidade longitudinal e
coeficiente de Poisson); elasticidade e plasticidade; resistência, rigidez e
estabilidade; Objetivos e hipóteses simplificadoras; Tensão, deformação e
estados de tensão e deformação; Lei de Hooke; Princípio da superposição dos
efeitos; Energia de deformação; Solicitações normais (Tensões devidas ao
momento fletor e à força axial); Vasos de pressão de paredes finas;
Solicitações Transversais (Tensões devidas ao cortante e à torção); Problemas
e métodos da mecânica dos corpos deformáveis; Propriedades geométricas
das seções planas; Torção elástica e inelástica de barras; Linha elástica;
Círculo de Mohr para o estado plano de tensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.P.; Resistência dos materiais ; 3ª Ed.; São Paulo; Makron Books;
2012.
GERE, J.M.; Mecânica dos materiais ; 2ª Ed.; São Paulo; Pioneira Thomson;
2013.
HIBBELER, R.C.; Resistência dos materiais ; 7ª Ed.; São Paulo; Prentice Hall;
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLASI, C.G. di; Resistência dos materiais ; 2ª Ed.; São Paulo; Freitas Bastos;
1990.
BOTELHO, M.H.C.; Resistência dos materiais : para entender e gostar; 2ª
Ed.; São Paulo; Edgard Blucher; 2013.
CRAIG JR, R.R.; Mecânica dos materiais ; 2ª Ed.; Rio de Janeiro; LTC; 2003.
MELCONIAN, S.; Mecânica técnica e resistência dos materiais ; 19ª Ed.;
São Paulo; Érica; 2014.
NASH, W.A.; PORTER, M.C.; Resistência dos materiais ; 5ª Ed.; Porto Alegre;
Bookman; 2014.
69
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
EMENTA:
Solos na Engenharia. Física dos solos. Classificação do solo. Compactação
dos Solos. Tensão nos solos. Capilaridade. Permeabilidade. Compactação.
Estudo do solo e subsolo: Amostragem; Prospecção; Corpos de prova. Análise
do solo: Índices físicos; Granulometria; Consistência; Classificação.
Compressibilidade e recalques. Resistência ao cisalhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª Ed.; Rio de
Janeiro: LTC, v. 1; 2013.
CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SOUZA PINTO, C. Curso de mecânica dos solos. 3ª Ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa:
Editora UFV, 2007.
DAS BRAJA, M. . Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:
Cengage Learning; 2013.
FERNANDES, M. M. Mecânica dos solos ; São Paulo; Oficinas de Textos;
2014.
LAMBE, T. W.; WHITMAN, E. R. Soil mechanics. New York::John Wiley &
Sons, 1969.
TIANDADE, T. P. et al. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e
práticos. Viçosa: Ed. UFV, 2008.
70
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
EMENTA:
Pedras naturais. Agregados. Aglomerantes. Aditivos. Concreto. Dosagem do
concreto. Produção do concreto. Controle da qualidade do concreto. Concretos
especiais. Argamassa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais: uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. v. 2.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.
2.
ISAIA, G. C. Materiais de construção civil e princípios de ciênc ia e
engenharia dos materiais . São Paulo: Editora IBRACON, 2005. V.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
HELENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura s de
concreto. 2. ed. São Paulo: Editora PINI, 1992.
LEVY NETO, N.; PARDINI, L. C. Compósitos estruturais: ciência e
tecnologia. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2008.
SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Editora PINI, 1998.
71
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
EMENTA:
Ensaios tecnológicos e aulas práticas em materiais de construção civil:
aglomerantes, agregados, argamassas. Dosagem Experimental. Concreto
recém- misturado. Concreto endurecido. Dosagem experimental dos concretos.
Moldagem e cura de corpos de provas; Ruptura e compressão do concreto.
Ensaio de tração no aço; Diagramas tensão versus deformação; Determinação
do módulo de elasticidade. Ensaios em tintas e vidro. Ensaios não destrutivos
em concreto. Ensaio de ruptura em tijolos cerâmicos. Materiais betuminosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALCÃO BAUER, L. A., Materiais de construção civil. São Paulo: Luxmídia,
2001.
HELENE, PAULO, R.L. Manual de dosagem e controle do concreto . São Paulo. PINI. 1992 MERTHA, P. K.; MONTEIRO, J. M. Concreto, estrutura, propriedades e
materiais. São Paulo: Editora Pini, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ISAIA, G.C. Materiais de construção civil e princípios de ciênc ia e
engenharia dos materiais . São Paulo: Editora Ipsis Gráfica, 2007.
PETRUCCI, E. Concreto de cimento Portland. 13. ed.Porto Alegre: Globo,
1998.
PETRUCCI, E. Materiais de construção civil. São Paulo: IBRACON, 2005.
2.v.
NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997.
GARCIA, A. Ensaio dos Materiais . 2ª Edição. LTC. 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto e
execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 2010.
72
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6230: normas
brasileiras de materiais cerâmicos: tijolos, blocos, telhas, tubos, etc. Rio de
Janeiro, 2010.
6° PERÍODO
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
EMENTA:
Projeto de instalações elétricas prediais: definições, simbologia, localização de
cargas elétricas, quadro de cargas, dimensionamento de eletrodutos e
condutores, luminotécnica, proteção contra sobrecargas, curto-circuitos e
descargas atmosféricas. Desenho auxiliado por computador. Projeto de
instalações telefônicas: definições, simbologia, esquemas e dimensionamento
de tubulações e cabos (entrada, primária e secundária), rede interna:
distribuição e blocos terminais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, A.M.B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NISKIER, J.; MACINTYRE,A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 19. ed. São
Paulo: Erica, 2009.
GUERRINI, D. P. Iluminação: teoria e projeto. 2. ed. São Paulo: Erica, 2008.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed. São
Paulo: Erica, 2007.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1987.
73
DISCIPLINA: HIDRÁULICA
EMENTA:
Princípios básicos. Hidrometria: Escoamento por orifícios, bocais e comportas;
escoamento em vertedores. Condutos livres e canais. Escoamento em dutos
forçados. Escoamento em tubulações. Estações de bombeamento. Turbinas.
Golpe de aríete em casa de bombas. Transporte de sólidos. Escoamento em
meios porosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J. M. DE et al. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de engenharia
hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
PORTO, R. de M. Hidráulica básica. São Carlos: Publicação EESC – USP,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GREEN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão. São Paulo:
Cengage, 2008
HENN, E. A. L. Máquinas de fluído. Santa Maria: Ed. UFSM, 2001.
JAIN, S. C. Open-channel flow. New York: John Wiley & Sons, 2001.
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.
MARQUES, M. G.; CHAUDHRY, F. H.; REIS, L. F. R. Estruturas hidráulicas
para aproveitamento de recursos hídricos. São Carlos: RiMa, 2004.
74
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
EMENTA:
Identificação e classificação dos solos. Determinação de densidade e
compactação dos solos. Ensaios índices em mecânica dos solos: umidade,
limites de Atterberg, análise granulométrica. Peso específico total, peso
específico real ou de grãos. Permeabilidade dos solos. Compressibilidade.
Adensamento. Resistência ao Cisalhamento. Ensaios especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOGUEIRA, J. B. Mecânica dos solos ensaio de laboratório . São Carlos,
SP: Escola de Engenharia de São Carlos-USP, 1995.
PINTO, C. S. Resistência ao cisalhamento dos solos . 3ª Ed. São Paulo:
Editora do Grêmio Politécnico, 1993.
STANCATI, G.; NOGUEIRA, J. B.; VILAR, M. Ensaios de laboratório de
mecânica dos solos. São Carlos, SP: Escola de Engenharia de São Carlos-
USP, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Diretrizes
para execução de sondagens. São Paulo, 1990.
BARDET, J.P.; Experimental soil mechanics; Nova Jersey; Prentice Hall; 1997.
DAS BRAJA, M.; Fundamentos de engenharia geotécnica; São Paulo;
Cengage Learning; 2013.
CAPUTO, H.P.; Mecânica dos solos e suas aplicações; 6ª Ed.; Rio de Janeiro;
LTC; v 2; 2013
BISHOP, A. W.; HNKEL, D. J. The measurement ofsoil properties in the
triaxal test. London: Edward Arnold, 1962.
VICKERS, B. Laboratory work in civil engineering: soil mechanics. London:
Granada Publishing Company, 1978.
75
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II
EMENTA:
Hidráulica dos solos. Construção da terra: aterros, compactação e
estabilização. Drenagem e Rebaixamentos. Empuxos de terra. Muros de
arrimo. Capacidade de cargas. Tipos de ruptura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
v. 1; 2014
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
v. 2; 2014
SOZA PINTO, C. Curso de mecânica dos solos. 3ª Ed; São Paulo: Oficina de
Textos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, U.R. Rebaixamento Temporário de Aquíferos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2007.
CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DAS BRAJA,. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
LAMBE, T. William; WHITMAN, Robert V. Soil mechanics. New York: John Wiley & Sons, 1969.
76
DISCIPLINA: HIDROLOGIA
EMENTA:
Introdução à Hidrologia. Ciclo hidrológico-precipitação. Bacia hidrográfica.
Noções de Meteorologia. Escoamento superficial. Evaporação. Infiltração.
Águas subterrâneas. Análise de dados hidrológicos. Barragens. Efeitos das
obras hidrológicas sobre o meio ambiente. Controle de Enchentes.
Regularização de Vazões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIVA, J. B. D. et. al. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias
hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.
PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Rio Grande do
Sul: Editora da UFRGS/ ABR. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de
construção, projeto. São Paulo: Oficina de Textos, 1996.
GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Rio de \Janeiro: Edgard Blücher,
2004.
MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos:
realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
PRUSKI, F. F. et al. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas.
Viçosa: Ed. UFV, 2006.
PAIVA, J. B. D. et. al. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias
hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.
77
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
EMENTA:
Esforços combinados - análise de tensões; círculo de morh para estado triaxial
de tensões; tensões e planos principais; Teoria das falhas; Métodos de energia;
Flambagem de colunas; Linha elástica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F.P.; Resistência dos materiais ; 3ª Ed.; São Paulo; Makron Books;
2012.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 2ª Ed.; São Paulo: Pioneira Thomson
2013.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, L. D. F. Resistência dos materiais. 1 ed. São Paulo: Érica, 1993.
ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais. 1 ed. São Paulo: Mekron, 2014.
CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais . 2ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10. ed. São
Paulo: Érica, 1999.
NASH, W.A.; PORTER, M.C.; Resistência dos materiais; 5ª Ed.; Porto Alegre;
Bookman; 2014.
78
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA E GEODÉSIA
EMENTA:
Fundamentos da topografia e geodésia. Escalas. Medições de distância.
Medições de ângulo. Orientação. Instrumentos topográficos. Métodos de
levantamentos planimétricos e altimétricos. Confecção, interpretação e
utilização da planta topográfica. Noções de desenho assistido por computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. C.; Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard
Blücher, v 1; 2006.
CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. Topografia contemporânea: planimetria.
3ª Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000.
McCORMAC, J. Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução
de levantamento topográfico: procedimento. Rio de Janeiro, 2008.
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
COSTA, A. A. Topografia geral . 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MUNOZ, S. E. Problemas básicos de topografia. São Paulo: Ed. Belisco,
2006.
SAN EMETERIO, C.M. Problemas básicos de topografia . Bellisco, 2006.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014. (Série Tekne).
79
7° PERÍODO
DISCIPLINA: ANÁLISE DE ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS
EMENTA:
Conceitos Básicos. Método de Cross. Método da Flexibilidade. Método da
Rigidez. Barras com Seção Transversal Variável. Software FTool.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GERE, J. M.; WEARVER JR., W. Análise de estruturas reticuladas . Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
KURBAN, A.; MCCORMAC, J. C. Análise estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
SORIANO H. L. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KRIPKA, M. Análise estrutural para a engenharia civil e arquit etura. Passo
Fundo, RS: Ed. UPF, 2008.
LIMA, S. S. Análise das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
v. 1.
______. Análise dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
REBELLO, Y. Concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate,
2000.
SORIANO H. L. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2005. v. 2.
80
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO CIVIL I
EMENTA:
Introdução à indústria da construção civil. Aspectos legais para o
empreendimento da construção civil. Obras públicas e privadas. Projetos de
layout do canteiro de obras/produção/planejamento da logística do canteiro de
obras. Materiais, métodos e processos e tecnologias de construção/produção
das edificações. Infraestrutura. Supraestrutura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,
1998.
BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. Prática das pequenas
construções. 8. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. 2. v.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Editora PINI, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAZAR, N. Formas e escoramentos para edifícios: critérios para
dimensionamento e escolha do sistema. São Paulo: Editora Pini, 2008.
SANTOS, M. A.; SCURZIO, R. Do alicerce ao teto. São Paulo: Editora
Textonovo, 2005.
SOUZA, U. L. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: Editora O Nome
da Rosa, 2000.
SOUZA, A. L. R. Preparação da execução de obras. São Paulo: Editora O
Nome da Rosa, 2003.
VARALLA, R. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Editora O Nome
da Rosa, 2003.
81
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I
EMENTA:
Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado. Cálculo da Armadura
de Flexão, Detalhamento da Armadura Longitudinal, Cálculo da Armadura
Transversal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo : volume 2.
rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2011.
CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado: volume 2. 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2013.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento da
expectativa dimensional. 5. ed. São Paulo: Zigurate, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto e
execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 2003.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo : volume 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2011.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios
básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. vol. 1. Rio de
Janeiro, RJ: Interciência, 2008.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto : princípios
básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado : vol. 3. Rio de
Janeiro, RJ: Interciência, 2007.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto
simples . São Paulo: Blücher, 2010. Não paginado.
ISAIA, Geraldo Cechella (Ed). Concreto : ensino, pesquisas e realizações :
[volume 1]. São Paulo: IBRACON, 2005.
82
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE MADEIRA
EMENTA:
Introdução sobre estruturas de madeira. Características físicas da madeira.
Classificação estrutural e durabilidade da madeira. Propriedades de resistência
e rigidez da madeira. Tração. Compressão axial. Cisalhamento direto e
Compressão normal às fibras. Flexão. Instabilidade lateral de vigas. Ligações
estruturais de madeira. Ações em segurança de projetos. Contraventamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVIM, Ricardo de C. Projeto de estruturas de madeira . São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
CALIL JUNIOR, C.; MOLINA, J. C. Coberturas em Estruturas de Madeira. 1.
ed. São Paulo: PINI, 2010.
PFEIL, W.; PFEIL,M. Estruturas de madeira. Editora LTC. 6a Edição, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NB-5) – Carga para o
Cálculo de Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro. ABNT, 1978.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NBR-6123) – Forças
devidas ao evento em edificações. Rio de Janeiro. ABNT, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NBR-9170) – Projeto
de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.
CACHIM, P. B.; Contrução de Madeira: a madeira como material de
construção; 2a Ed.; Editora Publindústria; 2014.
CALIL JUNIOR, C.. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira . 1ª Ed.; Editora Manole; 2002.
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de
madeira. São Paulo: Edgar Blücher, 2002.
MOLINA, J. C.; CALIL JUNIOR. Coberturas em Estruturas de madeira. 1.ed.
São Paulo: PINI. 2010.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. 1. ed. São Paulo:
Zigurate.
83
DISCIPLINA: SANEAMENTO BÁSICO E ABASTECIMENTO DE ÁG UA
EMENTA:
Introdução ao Saneamento básico. Órgãos responsáveis. Introdução ao
Abastecimento de água. Consumo de água. Padrões de qualidade de água.
Previsão de demanda. Mananciais e captação de água. Preservação dos
mananciais. Redes de armazenamento e distribuição. Planejamento e Projeto
do Sistema de Abastecimento de água. Princípios (técnicas e normas).
Reservatórios de distribuição. Linhas adutoras. Estações elevatórias de água e
esgotos. Sistemas de esgotos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de
Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, 2006.
SOBRINHO, P. A., TSUTYIA, M. T. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário.
São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, 2007.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de Água: Tecnologia
Atualizada. 7.ed. Editora: Edgar Blücher Ltda. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12211 : estudos
de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro,
1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12212 : projeto
de poço para captação de água subterrânea. Rio de Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12213 : projeto
de captação de água de superfície para abastecimento público. Rio de Janeiro,
1992.
84
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12215 : projeto
de adutora de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, 1991.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12217 : projeto
de reservatório de distribuição de água para abastecimento público. Rio de
Janeiro, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT 12218 : projeto
de rede de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro,
1994.
GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: Dimensionamento
econômico e operação de redes e elevatórias. João Pessoa – PB: Editora
Universitária/ UFPB, 2004.
HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano.
Ed. UFMG.
MARQUES, J. A. S.; SOUZA, J. J. O. Hidráulica Urbana – sistemas de
abastecimento de águas e drenagens de águas residua is. Ed. Impresa
Universidade de Coimbra. 2011.
NUVOLARI, A.; TELLES, D. D’ALKIM.; RIBEIRO, J.T.; MIYASHITA, N. J.
Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. Ed.
Blücher. 2003.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. Belo Horizonte - MG: UFMG, 1995.
85
DISCIPLINA: SISTEMAS DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA
EMENTA:
Transporte e desenvolvimento econômico. Sistemas de transportes e
componentes. Estruturas organizacionais. Aspectos técnicos e econômicos dos
transportes. Planejamento global e setorial. Análise de projetos de transportes.
Características dos veículos e vias. Desempenho veicular. Oferta e demanda
de transportes. Composição de custos. Noções de logística de transportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VASCONCELOS, E.A.; A Cidade, o transporte e o trânsito. São Paulo:
Prolivros, 2005.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição . Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à
logística internacional. 3 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, H.A.; Avaliação Econômica dos Projetos de transportes. Livros
técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978.
ANTP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS;
Transporte Humano: Cidades com qualidade de vida. São Paulo, 1997.
FERRAZ, A. C.; “COCA” PINTO.; TORRES, I. G. E. Transporte Público
Urbano. São Paulo: São Carlos: RIMA, 2004.
LEITE, J.G.M. Engenharia de Tráfego: Métodos de Pesquisa,
Características de Tráfego, Interações e sinais. São Paulo, Cet., 1980.
SETTI, J.R.A. e WIDMER,J.A.; Tecnologia dos Transportes. São Paulo:
Interciência, 1994.
CALLIHMAN, S.; Alguns aspectos e concepções das Estruturas Urbanas
do século XX. Dissertação de Mestrado. UFRJ, 1975.
86
8° PERÍODO
DISCIPLINA: ESTRUTURAS METÁLICAS
EMENTA:
Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento às
solicitações simples e combinadas, torção e de ligações. Concepção e projeto
de edifícios em aço. Normas técnicas. Alumínio: propriedades e produtos;
ações e segurança; dimensionamento às solicitações simples e combinadas,
torção e de ligações. Normas técnicas. Fabricação, transporte e montagem em
aço e alumínio. Corrosão, tratamento de superfície e pintura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Péricles Barreto de. Curso básico de estrutura de aço. 3. ed.
Belo Horizonte: IEA Editora, 2000.
PFEIL, Walter e PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço. Dimensionamento
Prático . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
PANNONI, F. D.; SILVA, V. P. E. Estruturas de Aço para Edifícios. 1ª. ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, NBR-8800/86, Projeto e
Execução de Estruturas de Aço de Edifícios.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, NBR-8800/2003, Projeto de
Revisão, Projeto e Execução de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas
Aço-Concreto de Edifícios.
BELLEI, I. H., PINHO F. O. e PINHO M. O. Edifícios de Múltiplos Andares
em Aço, 1ª edição. Editora Pini. São Paulo. 2004.
CARNASCIALI, C.C. Estruturas Metálicas na Prática . McGraw-Hill; 1978.
FERREIRA, Walnório Graça. Dimensionamento de elementos de perfis de
aço laminados e soldados. 2. ed. Vitória: NEXEM, 2004.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas, Cálculos, Detalhes, Exercício s
e Projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
PUGLIESI, K.; LAUANT, C.A. Estruturas Metálicas. 1a Ed. 2005.
87
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO CIVIL II
EMENTA:
Introdução e Construção Sustentável. Evolução da construção industrializada
no Brasil e no mundo. Estudo e análise de projetos executivos de construção
industrializada. Estruturas pré-fabricadas em concreto armado. Estruturas
metálicas. Escadas rolantes e elevadores. Luminotécnica, climatização e
acústica. Segurança na construção. Patologias em edificações, exame do
fenômeno patológico. Administração da obra, formas de administração da obra,
procedimentos a serem adotados no canteiro, organização do escritório da
obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, J. V.; KATAR, J. E. Produção de peças pré-moldadas de concreto.
2. ed. São Paulo: Editora Holdercim Brasil, 1999.
BERTOLINI, L.; Materiais de Construção: patologia, reabilitação,
prevenção . 1 ed. Editora: Oficina do Texto. 2010.
HALPIN, D. N.; WOODHEAD, R. W. Administração da construção civil.
Editora LTC. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNA, P.J. V. Arquitetura, Industrialização e Desenvolvimento. 2. ed. São
Paulo: Perspectiva, 2002.
KELLER, M.; BURKE, B. Fundamentos de projeto de edificações
sustentáveis. 1 ed. Editora Bookman. 2012.
FIKER, José. Manual de Avaliações e Perícias em Imóveis Urbanos . São
Paulo, Editora PINI. 200
THOMAZ, E. Trincas em Edifícios, causas, prevenção e recuperaç ão. São
Paulo, Co-edição IPT/EPUSP/PINI. 1989.
GRANDISKI, P. Problemas Construtivos. Aspectos Técnico-Legais da
Construção Civil. 5ª edição. São Paulo. Ed. Paulo Grandiski, 2011.
88
DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA
EMENTA:
Fundamentos do sistema econômico; uma visão geral da evolução do
capitalismo a nível internacional; a antiga e a nova divisão do trabalho e seus
efeitos sobre a economia brasileira; introdução a micro-economia (formação de
preços e tipos de mercados); introdução à macro-economia (política fiscal e
monetária); noções de contabilidade nacional.
Produção. Custos de produção. Mecanismos básicos de oferta e demanda.
Estruturas de mercado; competição perfeita, monopólio, oligopólio e
competição monopolística. Princípios básicos de macroeconomia: Renda
nacional e custo de vida. Produção e crescimento econômico. Crescimento X
Desenvolvimento econômico. Poupança e investimento. Sistema financeiro.
Emprego. Sistema monetário e inflação. Economias abertas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAÍDYA, Tara K. N.; AIUBE, Fernando A. L.; MENDES, Mauro R. C.
Introdução à microeconomia. São Paulo: Atlas, 1999.
MANKIW, Gregory N. Introdução à economia São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
ROSSETTI, P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia .
4.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel, L. Microeconomia 5.ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
PINHO, Diva Benevides et al (Org.). Manual de economia . 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez.
Fundamentos de economia . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
VICECONTI, P. E.V. Introdução à economia. São Paulo: Ed. Frase, 2010.
89
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO II
EMENTA:
Lajes retangulares. Teoria das Grelhas. Teoria de Marcus. Dimensionamento
das Lajes maciças e nervuradas. Verificação de flechas. Dimensionamento de
escadas. Dimensionamento de pilares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, J. M. de, Curso de Concreto Armado, 3ª Edição, VOL.1 , Dunas,
2010.
BOTELHO, M. H. C & MARCHETTI, O. Concreto armado – eu te amo. 7 ed.
Editora Blucher, 2013.
CARVALHO, R.S.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado. 3 ed. São Carlos: Editora Edufscar,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de Estruturas
de Concreto – Procedimento. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cargas para o Cálculo
de Edificações. NBR 6120. Rio de Janeiro, 2007.
FUSCO, Péricles Barreto. Dimensionamento de Concreto Armado –
Solicitações Normais - Editora LTC- 3ª Ed. - 1989
FUSCO, P.B. Solicitações normais . São Paulo: Editora PINI, 1980.
FUSCO, P. B., Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto, 2ª Edição, PINI.
LEONHARDT, F. & MÖNNIG. Construções de Concreto . Vol. 3, Editora
Interciência. Rio de Janeiro.
90
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PR EDIAIS
EMENTA:
Instalações hidráulicas e sanitárias prediais – concepção, projeto e
dimensionamento de instalações de água fria, água quente, esgoto sanitário,
águas pluviais, gás e sistemas hidráulicos de combate inicial de incêndios.
Equipamentos, dispositivos e componentes dos sistemas de instalações
hidráulicas e sanitárias prediais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J. M. de Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 3.
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de Normas
Técnicas para Instalações Hidráulicas Prediais.
BORGES, R. S.; BORGES, W. L. Manual de instalações prediais hidráulico-
sanitária. . 4. ed. São Paulo: Editora Pinni, 1995.
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO Jr., G. A. Instalações hidráulicas prediais. 3.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
CARVALHO JR, R. Instalações Hidráulica e o Projeto de Arquitetura. 4. ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
MACINTYRE, A. J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias . Rio de
Janeiro: LTC, 1990.
SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1. ed. São Paulo: LCTE,
2007.
91
DISCIPLINA: ASPECTOS LEGAIS E ÉTICOS DA ENGENHARIA
EMENTA:
Fundamentos e conceituação filosófica de moral, ética e valores; Ética, moral e
valores sociais, ambientais e econômicos; Código de Ética Profissional do
Engenheiro; Legislação Profissional – CONFEA/CREAs; Responsabilidade
Técnica – Código de Defesa do Consumidor; Propriedade intelectual. Direitos
Autorais. Transferência de tecnologia-concorrência desleal-abuso de poder
econômico. Acervo técnico. Atribuições profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHOMA, A. A.; CHOMA, A. C. Como gerenciar contratos com empreiteiros :
manual de gestão de empreiteiros na construção civil. São Paulo: Editora Pini,
2005.
GOYANES, M. Tópicos em propriedade intelectual: marcas, direitos
autorais, designs e pirataria. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
NALINI, J.R., Ética geral e profissional. 8.ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e privado . São
Paulo: Saraiva, 1993.
FLÓRIDO, L. C. R.; LIMA, M. H. M.; LIMA A.; SANTOS, P. S. O. dos. Noções
de direito e legislação . São Paulo: Editora Liber Juris, 1993.
HAMMERSCHMITT, I. Aspectos éticos e legais do contrato de honorários.
Santa Catarina: Ed. OAB/SC, 2006.
MACEDO, E. F. Manual do profissional : introdução a teoria e a prática das
profissões do Sistema CONFEA/CREAS. 4. ed. São Paulo: CONFEA, [200-].
MENESES FILHO, A. S. Temas de engenharia civil: questões comentadas.
São Paulo: Editora, PINNI, 2010.
SISTEMA CONFEA/CREAS. Compromisso e transformações Sistema
CONFEA/CREAS . São Paulo, 1998.
92
DISCIPLINA: ESTRADAS DE RODAGEM
EMENTA:
Considerações gerais. Classificação das rodovias e o conceito de nível de
serviço. Estudos. Escolha do traçado de uma estrada. Exploração e
reconhecimento. Anteprojeto. Comparação de traçados. Concordância
horizontal e vertical. Projeto geométrico. Projeto final executivo. Locação de
curvas circulares espirais e parabólicas. Noções de terraplanagem. Noções de
infraestrutura da construção e das obras de arte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. P. Curso de estradas . 4. ed. Rio de Janeiro: Editora
Científica, 2010. 2. v.
PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto geométrico de rodovias. São
Carlos, SP: Editora Rima, 2004.
PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos,
SP: USP, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTAS, V.; LOPES, G. Estradas – Projeto geométrico e de terraplenagem.
1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
PEREIRA, A.L. Equipamentos de terraplenagem. Rio de Janeiro: Livro
Técnico, 1961.
CATALANI, G.; RICARDO, H.S. Manual prático de escavação:
terraplenagem e escavação de rocha. 1. ed. São Paulo: Editora Pini, 2002.
SENÇO, W. de. Manual de técnicas de pavimentação . São Paulo: Editora
Pini, 1997. v. 2.
______. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Universitário–USP, 1980.
93
9° PERÍODO
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO E ORÇAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
EMENTA:
A indústria da Construção Civil no cenário nacional e suas características. O
gerenciamento de empreendimentos/projeto (project) segundo a Project
Management Institute (PMI), PMBOK® Guide. As nove áreas do PMBOK:
gerenciamento de integração do projeto, gerenciamento do escopo do projeto,
gerenciamento de tempo do projeto, gerenciamento de custos do projeto,
gerenciamento da qualidade do projeto, gerenciamento de recursos humanos
do projeto, gerenciamento das comunicações do projeto, gerenciamento de
riscos do projeto e gerenciamento de aquisições do projeto. As visões de
produtividade, qualidade, do meio ambiente, de sustentabilidade e da
responsabilidade social na gestão dos empreendimentos na construção civil.
Custos nos empreendimentos de construção civil. Orçamentos nos
empreendimentos de construção civil. Técnicas de programação e controle de
projetos e obras. Noções de licitação e contratação para empreendimentos de
construção civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO, M. Gerenciamento de Projetos para a construção civil. 1. ed. São
Paulo: Brasposrt, 2011.
TISAKA, M. Orçamento na construção civil. 2. ed. São Paulo: PINI, 2011.
JUNGLESIA, E.; SANTOS, A. P. L. Como gerenciar compras de materiais. 1.
ed. São Paulo: PINI, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVILA, A. V. Gerenciamento na construção civil. 1. Ed. São Paulo: Argo,
2006.
BUFFA, E.S. Administração da produção . Rio de Janeiro. Livros Técnicos e
Científicos Editora, 1979.
94
CAMPBELL, D. P.; SILVEIRA NeETO, F. da. Gerenciamento de Projetos. 1
Edição , Qualitymark, 2004, 150 p.
CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo. Editora PINI, 1987.
CURKIERMAN, Z. S. Modelo PERT/ CPM, O. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES
EMENTA:
Cálculo: Detalhes construtivos e detalhamento das diversas estruturas de
fundação. Fundações rasas: blocos, sapatas isoladas, contínuas e associadas,
vigas de equilíbrio, radier. Fundações profundas em estacas e tubulões.
Dimensionamento e execução de blocos sobre estacas. Estruturas especiais
de fundação. Rebaixamento do lençol freático. Teorias clássicas do empuxo.
Obras de contenção. Sondagem de simples reconhecimento. Amostragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERO, J. H.; CINTRA, J. C. A. Fundações diretas. São Paulo: Rima, 2011.
HACHICH, W. et al. Fundações : teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Editora
Pini, 2003.
REBELLO, Y. Fundações: guia prático de projetos, execução, e
dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de
estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e
execução de fundações.
ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. São Paulo: Zigurate, 2008.
AOKI, N.; CINTRA, J. C. A. Fundações por estacas. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
95
CONSOLI, N. C.; MILITITSKY, J.; SCHNAID, F. Patologia das fundações. 2ª
Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
BUDHU, M.; Fundações e estruturas de contenção ; LTC; 2013.
JOPPERT JR., I. Fundações e contenções de edifícios. São Paulo: Editora
Pini, 2007.
DISCIPLINA: PORTOS E HIDROVIAS
EMENTA:
Portos marítimos: Generalidades; movimentos do mar (correntes, marés e
ondas); Caracterização das ondas portuárias; Obras acostáveis, Obras de
proteção; Métodos construtivos; Aparelhamento de Portos; Navegação interior;
Morfologia fluvial; Melhoramentos dos cursos d’água para navegação;
Normalização: Regularização dos leitos fluviais; canalização; Obras de
transmissão de desníveis, eclusas, ascensores, capacidade de tráfego; portos
fluviais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFREDINI, P. Obras e gestão de portos e costas. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
COCCO, G.; SILVA, G. Cidades e portos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
LINO, G. L. A hora das hidrovias. Rio de Janeiro: Editora Capax, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDAS, S.T. Portos do Brasil: A história passa pelo mar. São Paulo: Editora
Horizonte Geográfica, 2008.
CORNEJO, C.; GERODETTI, J. E. Navios e portos do Brasil. São Paulo:
Editora Solaris, 2006.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
MASON, J. Obras portuárias . São Paulo: Campus, 1988.
OLIVEIRA, C. T. Modernização dos portos. 5. ed. São Paulo: Aduaneiras,
2011.
96
10° PERÍODO
DISCIPLINA: ESTRADAS DE FERRO
EMENTA:
Conceitos introdutórios de engenharia ferroviária. Elementos da via
permanente. Movimento dos veículos sobre a via. Material rodante e de tração.
Projeto de superestrutura ferroviária. A sinalização ferroviária. Operação
ferroviária. Manutenção da via permanente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO, J.E.; CASTELLO, R.F. Tratado de estradas de ferro: prevenção e
investigação de descarrilamentos. V.II. 2002
STOPATO, S. Via permanente ferroviário: conceitos e aplicações. São Paulo:
USP/ CBTU, 1987.
TELLES, P. C. da S. História da engenharia ferroviária no Brasil . Rio de
Janeiro: Noticia e Cia, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRINA, H. L. Estradas de ferro. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 2. v.
CARVALHO, M. P. Curso de estradas : ferrovias, rodovias. Rio de Janeiro: Ed.
Científica, 1996.
PORTO, T. G. A infraestrutura da via férrea. 1984. Dissertação (Mestrado
em Engenharia) – Escola Politécnica. Universidade de São Paulo, São Paulo,
1984.
PORTO, T. G. Do planejamento à implantação de projetos de
modernização ferroviária: um processo condicionado pelo fator técnico-
especializado. 1992. Tese (Doutorado em Engenharia) –. Escola Politécnica.
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.
SCHRAMM, G. Técnica e economia na via permanente . Porto Alegre: Ed.
Meridional Ema, 1974.
97
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA:
Introdução à Higiene e Segurança do trabalho. Acidentes do trabalho:
conceitos, causas e custos. Agentes Ambientais e doenças profissionais.
Avaliação e controle dos riscos profissionais. Métodos de prevenção individual
e coletiva. Aspectos legais. Técnicas de primeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Leis, Decretos, etc. Segurança e medicina do trabalho . 67. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
MASCULLO, F. S.; MATTOS, U. A. O. (Org.). Higiene e segurança do
trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
PONZETTO, G. Mapas de riscos ambientais: manual prático. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGERON, J. D. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999.
CARDELA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.
MICHEL, O. Guia de primeiros socorros : para cipeiros e serviços
especializados em medicina do trabalho. São Paulo: LTR, 2003.
ROSSI, A. M. et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas da
saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2009.
SALIBA, T.M.; CORRÊA, M.A.C. Insalubridade e periculosidade. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1997.
98
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DE PONTES
EMENTA:
Introdução. Superestrutura. Infraestrutura. Mesoestrutura. Encontros.
Aparelhos de apoio. Escolha do tipo estrutural. Lançamento da estrutura e pré-
dimensionamento. Bueiros. Pontilhões. Cimbramentos. Introdução a pontes:
definições, elementos constituintes, classificação, métodos construtivos de
pontes. Ações - segurança e estados limites. Solicitações sobre estruturas de
pontes. Estudo das superestruturas. Pontes de concreto. Pontes de aço.
Princípios básicos sobre dimensionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado. Ed. Blucher. São Paulo, 2008.
MENDES, L. C. Ponte. Ed. EDUFF. Rio de Janeiro, 2003.
MASON, J. Pontes em concreto armado e protendido . Rio de Janeiro:
Campus, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: projeto e
execução de pontes de concreto armado e protendido - Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e
Segurança nas Estruturas. Rio de Janeiro, 1984.
LEONHARD, F. Princípios básicos de construção de pontes de concr eto.
Rio de Janeiro: Interciência, 1979. v. 6.
MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta : projeto e cálculo. 1976.
MEYER, K.F. Estruturas Metálicas: passarelas e pontes para dutos. 2. ed.
Belo Horizonte, 2009.
O’CONNOR, C. Pontes superestruturas. São Paulo: USP, 1975.
PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. v.
1.
99
DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDOS INICIALMENTE NO CU RSO DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA
EMENTA:
Princípios Fundamentais da Drenagem Urbana; Micro e Macro drenagem;
Impactos da Urbanização; Processo Histórico: Fases higienista e ambiental;
Plano Diretor de Drenagem Urbana; Hidrologia Urbana; Micro Drenagem
Urbana e Bacias de Armazenamento; Critérios da Drenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo:
Oficina de Textos, 2005.
CETESB/DAEE. Drenagem urbana : manual de projeto. São Paulo: Editora da
CETESB, 1978.
WILKEN, P. S. Engenharia de drenagem superficial . São Paulo: Editora da
CETESB, 1978.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, M. T. et.al. Drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1998.
BATISTA, M. et al. Técnicas compensatórias em drenagens urbanas . Porto
Alegre: Ed. ABRH, 1999.
LENDRICH, R. Drenagem e controle da erosão urbana. 4. ed. Curitiba:
Champagnat, 1997.
MICHELIN, R.G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. 2.ed.
Porto Alegre: Editora Multilibro, 1996.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia : ciência e aplicação. Porto Alegre: Ed. da URGS,
1997.
PORTO, R. L. Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recu rsos
hídricos. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1997.
100
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10839: Execução
de obras de arte especiais em concreto armado e concreto protendido.
LEONHARD, F. Princípios básicos de construção de pontes de concr eto.
Rio de Janeiro: Interciência, 1979. v. 6.
MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta : projeto e cálculo. 1976.
MEYER, K.F. Estruturas Metálicas: passarelas e pontes para dutos. 2. ed.
Belo Horizonte, 2009.
O’CONNOR, C. Pontes superestruturas. São Paulo: USP, 1975.
PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. v.
1.
DISCIPLINA: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
EMENTA:
Manifestações patológicas. Durabilidade e vida útil. Revestimentos e Pinturas.
Impermeabilização. Patologias Associadas ao Concreto. Gretas, Fissuras e
Trincas em Edificações. Patologia das Fundações. Tratamento dos Danos
Causados às Estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELLENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura s de
concreto. São Paulo: Editora PINNI, 1992.
PINTO, J. A. N. Patologias de impermeabilização. Santa Maria, RS: Ed.
Multipress, 1996.
SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Editora Pini, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRIÓ, J. M. et al. Curso de patologia: conservacion y restauracion de
edifícios. 2. ed. Barcelona: Colégio Oficial de Arquitetos de Madri, 1993.
JOISEL, A. Fissuras y grietas em morteros y hormigones. Barcelona:
Editores Técnicos Associados, 1981.
NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. São Paulo: Editora Pinni, 1997.
101
THOMAS, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São
Paulo: Editora Pinni, 1989.
VERÇOZA, E.J. Patologia das edificações . Porto Alegre: Sagra, 1991.
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
EMENTA:
Composição das águas residuárias. Poluição. Processos de tratamento
convencionais. Processos avançados de tratamentos de esgoto. Tratamento e
disposição de lodos. Desinfecção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas
residuárias industriais. São Paulo: Cetesb, 1993.
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgoto doméstico. 4. ed. Rio
de Janeiro: ABES, 2005.
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgoto . Belo
Horizonte: UFMG, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais.
São Paulo: Engenho Editora Técnica, 2009.
SCHMIDELL, W. Agitação e aeração em biorreatores. In: SCHMIDELL, W.;
LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia industrial . São
Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 2, p. 277-331.
METCAF, L; EDDY, H. Waste engineering: treatment, disposal and reuse. 4.
ed. New York: Mc Graw Hill, 2003.
VON SPERLING, M. Lodos ativados: princípios do tratamento biológico de
águas residuárias. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental. Universidade Federal de Minas Gerais, 1997. v. 4.
102
______. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final. Belo Horizonte:
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Universidade Federal de
Minas Gerais, 2007. v. 6.
DISCIPLINA: LIBRAS
EMENTA:
A disciplina de LIBRAS visa proporcionar conhecimentos iniciais sobre a
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e elementos teóricos correspondentes ao
cotidiano do surdo como: cultura surda, identidade surda, educação de surdos.
Políticas lingüísticas e educacionais. Alfabeto manual. Números. Sinal pessoal.
Apresentação. Saudações. Família. Escola. Pronomes. Verbos. Adjetivos.
Calendário. Clima. Classificadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELIPE, T. Políticas públicas para a inserção da libras na edu cação de
surdos. Rio de Janeiro: INNES, 2006.
LODI, Ana Claudia Balieiro; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS,
Sandra Regina Leite de. Leitura e escrita: no contexto da diversidade. 4.
ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.
PERLIN, G. Identidades surdas. In: SKILIAR, Carlos (Org.) Um olhar sobre as
diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da lin gua
de sinais brasileiros. São Paulo: Ed. EDUSP, 1991.
COUTO-LENZI, Alpia. O deficiente auditivo de 0 a 6 anos . 2. ed. Vitória: Ed.
do Autor, 2000.
QUADOS, R & KARNOPP, L. A lingüística e a língua de sinais brasileira. In:
Língua de sinais brasileira. Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: ARTIMED 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos : a aquisição da
linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
103
SKLIAR, C. (Org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
THOMA,A. da S. e LOPES, M.C. A invenção da surdez. Santa Cruz:
EDUNISC, 2004.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTICO-RACIAIS
EMENTA:
Diferenciação entre raça e etnia. Diferenças físicas e diversidade cultural.
Cultura, etnia e formação da identidade. Discriminação étnico-racial na história
do Brasil. Desigualdade de oportunidades educacionais, econômicas e sociais
para povos etnicamente excluídos. Educação no contexto da discriminação
étnico racial: Política de cotas e Lei 10.639/03 e Lei 11.645. Diversidade e
Currículo. Diretrizes Curriculares Nacionais para Ensino das Relações Étnico-
Raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERND, Zila. Racismo e anti-racismo. 4. ed. São Paulo: moderna, 1997.
DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura . Belo
Horizonte: UFMG, 1996.
OLIVEIRA, Iolanda de (Org.). Relações raciais e educação: novos desafios.
Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMOWICZ, Anete. Trabalhando a diferença na educação infantil . 2. ed.
São Paulo: Moderna, 2006.
BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto. Racismo, preconceito e
intolerância . 5. ed. São Paulo: Atual, 2008.
D´ADESKY, Jacques. Pluralismo e multiculturalismo : racismos e anti-
racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil . Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1980.
104
OLIVEIRA, R. Preconceito e autoconceito : identidade e interação na sala de
aula. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2009.
THOMA,A. da S. e LOPES, M.C. A invenção da surdez. Santa Cruz:
EDUNISC, 2004.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DIREITO HUMANOS
EMENTA:
Construção histórica dos direitos humanos e visão geral dos mecanismos
nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos. Parte específica:
Dignidade humana, igualdade de direitos, valorização das diferenças, laicidade
do Estado, democracia e globalização como desafios a serem vencidos pela
Educação em Direitos Humanos visando uma cultura de paz. Legislação e a
proteção das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a
Educação em Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M.; RIBEIRO, A.; SACAVINO, S. B. Educar em Direitos
Humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004.
PIOVESAN, F. Direitos Humanos e justiça internacional. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos Direitos Humanos . São
Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAYO, J. T. Educação em direitos humanos . Porto Alegre: Artmed, 2004.
RIFIOTIS, T. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e temas
contemporâneos . Paraná: UFSC, 2008.
ARAÚJO, U. F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como tema
transversal . São Paulo: Moderna, 2001.
LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constit uição,
racismo e relações internacionais . São Paulo: Manole, 2005.
105
MONTEIRO, A. M.; TAVARES, C.; Políticas e Fundamentos da Educação
em direitos Humanos ; 1ª Ed.; Cortez Editora; 2010.
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
EMENTA:
O processo empreendedor. Empreendedorismo e a identificação de
oportunidades. O plano de negócios. Empreendedorismo versus intra-
empreendedorismo. Atributos do empreendedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, J. C. A.; Empreendedorismo: Transformando Idéias em
Negócios. 3a Ed.; Rio de Janeiro; Elsevier; 2008.
CRUCKER, P. F.; Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princíp ios ;
5a Ed.; São Paulo: Pioneira; 1998.
SEIFFERT, P. Q.; Empreendendo novos Negócios em Corporações:
Estratégias, Processo e Melhores Práticas ; 2a Ed.; São Paulo; Atlas;
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIZZOTTO, C. E. N.; Plano de Negócios para Empreendimentos
Inovadores ; São Paulo; Atlas; 2008.
CHER, R.; Empreendedorismo na Veia: um Aprendizado Constante ; Rio de
Janeiro; Elsevier; SEBRAE; 2008.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A.; Empreendedorismo ; 7a
Ed.; Porto Alegre; Bookman; 2009.
MENDES, J.; Manual do Empreendedor: como Construir um
Empreendimento de Sucesso ; São Paulo; 2009.
SERTEK, P.; Empreendedorismo ; 4a Ed.; Curitiba; IBPEX; 2007.
106
DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO
DISCIPLINA: PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR
EMENTA:
Ministrar conhecimentos de computação gráfica, CAD 2D direcionando para
construções geométricas, mecânicas e arquitetônicas. Cad 3D direcionando
para desenvolvimento de produtos e desenho de detalhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, José; AutoCad 2013 & Auto Cad LT 2013 – Curso Completo FCA;
2012.
MORRISON, M.; Mágicas da Computação Gráfica ; São Paulo; Berkeley;
1995.
BALDAM, R. de L.; Utilizando totalmente o AutoCad R14 2D, 3D e
Avançado; São Paulo; Érica; 1997
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIRAS, L. V. L. et al.; Fundamentos de Computação Gráfica ; Rio de
Janeiro; São Paulo; LTC; 1987.
ROY, A.; Plastock, Gordon Kalley; Computação Gráfica ; McGrawHill, 1991;
SANTOS, João; AutoCad 3D 2013 ; Curso Completo FCA; 2012;
PREDABOM, Edigar; BOCCHESE, Cássio; Solidworks 2004; Projeto e
Desenvolvimento ; Editora Érica; 2004.
REIS, A.; AutoCAD 2014 3D Avançado – Modelagem e Render com M ental
Ray; Érica; 2013.
107
11. METODOLOGIAS DE ENSINO
A metodologia de ensino do curso de Engenharia Civil busca proporcionar
ao graduando deste curso uma sólida formação geral, capacitando-o a superar
os desafios do exercício profissional e de produção de conhecimento. Para
consecução de tal propósito, algumas ações tornam-se necessárias, a saber:
- Promover a inter-relação dos conteúdos das disciplinas básicas com aqueles
das disciplinas profissionalizantes do curso, evitando-se que os conteúdos das
disciplinas básicas sejam ministrados sem que estejam associados à sua
utilização/aplicação no decorrer das disciplinas profissionalizantes. Para tal,
preconiza-se o inter-relacionamento e hierarquização dos conteúdos;
- Promover a interação entre a teoria e a prática no desenvolvimento das
atividades didáticas, por meio da infraestrutura de laboratórios a serem criados
e de visitas técnicas.
- Flexibilizar os conteúdos profissionalizantes, a partir da matriz básica de
formação profissional, oportunizando ao aluno aprofundar seus conhecimentos
naquela área e/ou tema que lhe for de maior interesse.
Com vista à aquisição das habilidades requeridas, algumas estratégias são
fundamentais, tais como:
1. Ensino expositivo, com disponibilidade de meios modernos: com salas
adequadas, fisicamente bem dimensionadas, iluminadas e ventiladas, dotadas
de meio modernos de multimídia;
2. Ensino experimental ativo, em que o aluno participe efetivamente nas
atividades, promovendo a sua participação direta no processo de construção
do conhecimento;
3. Estímulo ao estudo independente, fora do horário das aulas convencionais, e
utilização de bibliotecas presencial e virtual;
4. Articulação entre a teoria e a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, os estágios profissionais e as atividades de extensão voltadas às
necessidades regionais.
Ao longo do curso de graduação em Engenharia Civil, como estratégia
pedagógica, busca-se utilizar laboratórios, tais como: de informática, química,
108
física, expressão gráfica, materiais de construção civil, topografia, hidráulica e
mecânica dos solos. Esses laboratórios especializados, associados às
disciplinas ministradas, têm por objetivo apoiar a graduação de maneira que o
aluno entenda e interprete os fenômenos ali envolvidos. Isso faz com que o
aluno desenvolva a competência na resolução de problemas de engenharia.
Outro aspecto fundamental está relacionado aos docentes na realização de
atividades de maneira a construir o conhecimento, estimulando o pensamento
crítico e sistêmico, por meio de aulas teóricas, ensaios e testes laboratoriais,
tendo em vista que a região Sul Capixaba é carente de empresas que
permitirão ao aluno fazer a interação teórico/prática nas diferentes áreas de
atuação da engenharia civil. Portanto, nessa linha pedagógica, o educador
assume a responsabilidade de orientar os estudantes na trajetória de
aprendizado, suscitando uma postura questionadora, investigativa e autônoma.
Para que esse objetivo seja atingido, cada docente deve pesquisar, planejar e
aperfeiçoar as metodologias mais adequadas para cada tema desenvolvido
com os estudantes.
Assim, a metodologia de ensino aqui exposta deverá estar alicerçada no
comprometimento coletivo (professores, alunos e servidores técnico-
administrativos), para ofertar à sociedade um curso de Engenharia Civil de
reconhecida qualidade.
12. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo é
concebida como um processo que envolve todas as atividades realizadas pelos
alunos. Isso pressupõe um sistema avaliativo que não privilegia apenas os
resultados de provas ou trabalhos escritos, mas que, também, considera o
discente durante a realização de tarefas, suas experiências pessoais, sua
capacidade de criar e raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca
da realidade em que se encontra. Essa premissa consubstancia a política
Institucional de ensino de graduação, também objetivada em incentivar a
utilização dos resultados dos processos de avaliação para fundamentar o
109
planejamento acadêmico, visando à superação de deficiências e à
consolidação das experiências bem sucedidas.
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendido
como processual, ocorre ao longo dos semestres através de constante
monitoramento do desempenho discente e docente por meio de diversas
atividades. Nessa perspectiva, o ato de avaliar a aprendizagem é parte
integrante do processo de ensino e obedece aos princípios, normas e
procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento do São Camilo –
Espírito Santo e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
Os discentes são submetidos a avaliações pontuais - teóricas e práticas,
relatórios de atividades práticas laboratoriais, de campo e de visitas técnicas,
produção de textos, fichamentos, autoavaliação, participação e o produto final
por período, que pode ser reformulado durante sua construção. Os
instrumentos de avaliação a que o discente for submetido para a aferição do
conhecimento deve ser individual. Entretanto, os trabalhos de pesquisa
bibliográfica ou de campo poderão ser desenvolvidos em equipes e
apresentados na forma de seminários ou painéis, sendo que a verificação do
aproveitamento dar-se-á de forma individual.
Os documentos do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo
preconizam que, para ser aprovado em cada componente curricular, além da
frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades
acadêmicas, o discente deverá alcançar nota de aproveitamento não inferior a
seis, correspondente à média aritmética de cada componente curricular do
período em curso. Serão considerados reprovados os discentes que não
apresentarem nota igual ou superior a seis.
A avaliação interna do curso está inserida no processo realizado
periodicamente pela CPA (Comissão Própria de Avaliação), no qual são
avaliados os coordenadores e docentes pelos alunos, os quais também
participam através do representante de classe nas reuniões de colegiado do
curso. A avaliação externa é realizada através de visitas pelo MEC e contatos
com os órgãos de classe.
110
13. DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR
Devido à importância do estágio na formação do aluno, visando articulando
o conhecimento teórico com a necessidade prática da organização, como
forma de sua inserção no mercado de trabalho, o curso prevê a realização
dessa atividade como componente curricular.
Dessa forma, o estágio deverá ser realizado de forma obrigatória quando o
aluno estiver matriculado na disciplina Estágio Supervisionado oferecida nos 9º
e 10º períodos e tiver cumprido pelo menos 50% da carga horária do curso.
Também há o Estágio não obrigatório, quando o aluno não está matriculado na
disciplina, tendo o aluno cumprido no mínimo 25% do curso.
O Estágio é desenvolvido em parcerias com empresas vinculadas à
Engenharia, por meio de convênios registrados. São atividades planejadas,
executadas, acompanhadas e avaliadas em conformidade com os currículos,
programas e calendários escolares.
O Estágio Supervisionado será avaliado por um professor orientador,
através do “Relatório de Estágio”, apresentado pelo aluno ao final da atividade,
ou quanto atingir a carga horária mínima exigida pelo curso de Engenharia Civil
(160 horas). O Relatório de Estágio deve conter os quesitos estipulados pela
IES.
14. DINÂMICA DO TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Fiel à sua missão de promover o desenvolvimento do ser humano por meio
da educação e da saúde, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo,
por sua vocação humanista, instituiu o Programa de Tecnologia e
Desenvolvimento que, fundamentado em seu PDI, busca integralizar, de forma
sistêmica, o ensino à pesquisa e à extensão. Esse programa confere à
pesquisa a premissa de transformar-se em elo entre as necessidades da
sociedade (Extensão) e o conhecimento acadêmico (Ensino), materializados
nos TCC’s, nos Programas de Iniciação Científica e na Pesquisa institucional.
A materialização das produções acadêmicas acima citadas se dá pela
vinculação de docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisas (GEP)
111
que, obrigatoriamente, devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas
instituídas pelo Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o
desenvolvimento de tecnologias, inovações, conhecimentos e até mesmo
reflexões do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo.
Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a
associação de especialistas de diferentes áreas para o diálogo sobre um
mesmo tema visando à potencialização da produtividade científica.
Como sugestão, os alunos do curso de engenharia civil podem desenvolver
alguns temas que podem ser distribuídos em suas áreas temáticas, que são:
• Sistemas construtivos e materiais: Nesta linha, pode-se pesquisar e
desenvolver tecnologias e⁄ou produtos com resíduos de materiais da
construção civil, de indústrias na área de rochas ornamentais ou com
qualquer outro tipo de materiais como, por exemplo: plásticos, metálicos,
pet, minerais, novos materiais, entre outros.
• Infraestrutura, transporte e logística: pesquisar sobre mobilidade urbana
sustentável, envolvendo implantação de sistemas sobre trilhos, como
metrôs, trens e bondes modernos, ônibus “limpos”, com integração a
ciclovias, esteiras rolantes, etc., bem como desenvolver estudos na área
de infraestrutura.
• Sistemas estruturais: vários temas podem ser abordados, tais como:
estudos em concreto pré-moldado, concreto armado, concreto
protendido, estruturas metálicas, madeira; concepção de sistemas
seguros e economicamente viáveis para estabilizar grandes vãos;
evolução, comportamento e interligação entre os elementos estruturais;
desenvolver, testar programas de cálculo estrutural para edificações, etc.
• Na área de Geotecnia e solos, promover estudos abordando o
comportamento das rochas e solos para todos os tipos de construções:
rodoviária, ferroviária, edificações, etc.
• Na gestão ambiental e hidrossanitário: propiciar pesquisas no
desenvolvimento de construções com menores gastos energético;
pesquisas na área de reuso e reaproveitamento de água de chuva,
112
reciclagem e resíduos da construção civil, produtos sustentáveis e
cidades sustentáveis.
A produção de trabalhos de conclusão de curso, no Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo é requisito obrigatório para a obtenção do título de
Graduado, pois é concebido, pelo Programa, como sendo um momento de
potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos
ao longo do curso na forma de pesquisa acadêmico-científica. Para uma
visualização do fluxo funcional do Programa de Tecnologia e Desenvolvimento
da IES, apresentamos abaixo o organograma conceitual a ele referente.
ORGANOGRAMA CONCEITUAL DO PROGRAMA DE TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO
113
Assim, o TCC deve ser uma atividade que seja capaz de articular o
conhecimento global do discente no interior de sua área de formação. Como tal
deve ser concebido e executado como um trabalho científico interdisciplinar.
Por essa característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior
dos Grupos de Estudos e Pesquisa do curso de Bacharelado em Engenharia
Civil, respeitando a área de estudos à qual se encontra vinculado.
O TCC do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário São Camilo –
ES tem por objetivo desenvolver atividades de pesquisa com finalidade didática
e científica visando aprimorar a capacidade de interpretação, reflexão e análise
crítica com relação aos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Além
disso, o aluno poderá elaborar e desenvolver um projeto de engenharia no seu
todo e nas partes intervenientes, conforme a escolha do seu TCC. Isto pode
envolver projetos de edificações, pontes, estradas, infraestrutura e logística,
etc., abrangendo um dos eixos do curso.
O trabalho pode ser individual ou em grupo de até três discentes, orientado
por um docente da Instituição. Esse trabalho poderá, também, ser elaborado a
partir de pesquisas aplicadas, desde que esteja ligado a um projeto de
pesquisa de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional, conforme as
normativas vigentes, ou ainda, desenvolver um projeto de engenharia de forma
integral.
Para melhor detalhamento da atividade de TCC, há o Regulamento do
Trabalho de Conclusão de Curso vigente na IES.
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, um curso de nível
superior tem entre seus objetivos capacitar as pessoas para desenvolver
possibilidades de atuação em diversificadas áreas, tanto na obtenção de
destaque no mercado de trabalho, como na formação de empreendedores
capazes de projetar a própria vida profissional.
114
Sendo assim, a possibilidade de atuação profissional é definida em função
dos limites do campo de atuação e também das necessidades sociais. Uma
profissão é definida também pelas possibilidades de intervenção ou de
atuação, em relação a um objeto ou fenômeno e, nesse sentido, precisa usar
conhecimentos de diferentes áreas para realizar intervenções de interesse.
Nesse sentido, os cursos de graduação precisam articular conhecimentos de
diferentes áreas para explicitar as aptidões que devem configurar o profissional
do campo de atuação.
Portanto, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade e com o
cuidado permanente de acompanhar o processo ensino-aprendizagem, as
Atividades Complementares do Centro Universitário São Camilo se constituem
em possibilidade de incentivar o aluno à participação de atividades acadêmicas
que permitam a vivência da ação pedagógica.
Tendo como objetivo complementar os conteúdos ministrados pelos
professores em sala de aula e estimular o desenvolvimento da relação ensino-
aprendizagem-habilidade-competência necessárias para o bom desempenho
das futuras atividades profissionais dos discentes, as Atividades
Complementares possibilitam ao aluno ter uma efetiva participação no
processo orientado de autoaprendizagem e autodesenvolvimento, fortalecendo
a responsabilidade desse aluno como sujeito do processo de
ensino-aprendizagem.
Essas atividades são oferecidas aos alunos através de palestras,
seminários, simpósios, participação em eventos, objetivando-se com essa
proposta a participação do corpo discente em atividades culturais,
educacionais, científicas e oferecem também a garantia de que os
conhecimentos acadêmicos e teóricos estão e serão aplicados às realidades
sociais, econômicas e políticas.
A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades
Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico do curso
de Bacharelado em Engenharia Civil, sendo que ao aluno cabe escolher, em
cada semestre, entre as atividades estabelecidas, as que forem de seu
interesse, desde que cumpra o mínimo de 200 horas obrigatórias durante todo
o curso.
115
As Atividades Complementares se inserem, assim, em um amplo processo
de flexibilização da matriz curricular, uma vez que, no que se refere às
disciplinas optativas e atividades realizadas, o discente compõe, a partir de
suas escolhas, a sua matriz, o que lhe permite constituir um currículo
personalizado.
Para o alcance do proposto, constituiu-se Regulamento próprio, aprovado
pelo CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - e CAS – Conselho de
Administração Superior.
É importante ressaltar que a disciplina LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais,
conforme preconiza o Decreto nº 5.626, de dezembro de 2005, que
regulamenta a Lei nº 10.436 de 2002 e o art. 18 da Lei 10098, de 19 de
dezembro de 2000, será oferecida – segundo normatização do CEPE/CAS, por
meio de Edital -, como uma das disciplinas optativas intercursos.
15.1. Programa de Nivelamento
O Programa de Nivelamento de apoio aos discentes mantidos pelo Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo propicia ao acadêmico da Instituição
o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus
estudos acadêmicos.
O propósito principal do Programa de Nivelamento é oportunizar aos
participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de
explicações e de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou
não aprendidos.
As ações desse programa ocorrerão no início de cada semestre letivo e
acontecerão aos sábados ou em horários que não comprometam as aulas dos
cursos de graduação.
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo também disponibiliza,
dentro desse Programa, o Projeto de Equalização, este ofertado na modalidade
EaD, com encontros presenciais (03 no total). A participação dos alunos
ingressantes nas disciplinas de Equalização é considerada como Atividade
Complementar.
116
Tanto o Nivelamento quanto o Projeto de Equalização consistem em
mecanismos de alinhamento pedagógico e conceitual oferecidos aos alunos
ingressantes de todos os cursos de graduação da Instituição. Trata-se de um
programa avançado de suporte, que busca a interface do Ensino Superior com
o Ensino Médio por meio das disciplinas Matemática, Biologia, Química, Língua
Portuguesa, Inglês e Física, visando à revisão dos conteúdos de Ensino Médio.
São cursos de 40h/a, sendo que as aulas são ministradas por alunos
tutores sob a supervisão de professores orientadores do Centro Universitário.
Espera-se que esses cursos, estendidos a todos os alunos da graduação,
contribuam para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis
anteriores e ajudem os acadêmicos a realizarem um curso superior de
qualidade.
Os alunos do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo têm participado ativamente do Nivelamento na área de Exatas,
sobretudo na disciplina Matemática e Química, cujas aulas são ministradas na
busca de dirimir as dúvidas surgidas durante as aulas das disciplinas do curso
que exigem cálculo e embasamento de química.
15.2. Programa de Monitoria
A monitoria é aberta aos alunos a partir do segundo período letivo,
bastando esse aluno estar aprovado na disciplina para a qual pretende
concorrer. O regulamento explicita formas de bolsas para o alunado, bem como
todos os procedimentos e diretrizes inerentes aos professores responsáveis
por seus monitores.
Para oferta de vagas, basta o professor responsável por uma disciplina
efetivar solicitação à coordenação do Programa de Monitoria, que
semestralmente emite calendário do processo seletivo.
Ao fim do semestre, existe prestação de contas à Coordenação de
Monitoria, a fim de validar a certificação do aluno.
Entende-se por monitoria uma modalidade específica de ensino-
aprendizagem, estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às
117
necessidades de formação acadêmica do aluno e inserida no planejamento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos a que está ligada.
A atividade de monitoria é um elemento integralizador do currículo dos
cursos, capaz de propiciar um espaço de articulação teoria-prática, se
planejada dentro de sua característica inerente de iniciação à docência. Pode
ser, ainda, uma das estratégias de perpassar o fazer pedagógico nos currículos
dos cursos de formação de professores.
Esse programa possibilita, ainda, a experiência da vida acadêmica,
promovendo a integração de alunos de séries ou períodos mais avançados
com os demais, a participação em diversas funções da organização e
desenvolvimento das disciplinas do curso, além de treinamento em atividades
didáticas.
As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação,
regularmente inscritos em disciplinas e que tenham sido aprovados,
anteriormente, na disciplina objeto do concurso. São selecionados por prova
específica que avalia a capacidade de desempenho em atividades técnico-
didáticas de determinada disciplina.
As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos
candidatos.
O regulamento do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo para o
Programa de Monitoria encontra-se em anexo.
16. RECURSOS
16.1. Institucionais
Os professores têm acesso aos laboratórios de informática, equipados com
alta tecnologia. O acesso, ininterrupto, facilita a elaboração de seus trabalhos
acadêmicos, como: instrumentos de avaliação, apresentações em “datashow”,
assim como a edição das demais produções acadêmicas.
Na sala de atendimento ao professor, os computadores estão
disponibilizados, com a orientação de um técnico em Sistemas de Informação,
em tempo integral. À disposição do processo ensino-aprendizagem estão
118
televisores, aparelhos de DVD, retroprojetor, data-show, amplificador e projetor
de slides.
Os Laboratórios de Informática do São Camilo-ES são aparelhados com
computadores os quais dará acesso a Internet em banda larga. Toda estrutura
de rede é certificada para trafegar dados com velocidade.
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Reitoria do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, mantendo relacionamento
sistêmico com os demais setores, e se constituindo em ferramenta de apoio às
atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição. Assim, oferece à
comunidade acadêmica o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos alunos, professores e
funcionários da Instituição. A área total da Biblioteca é de 1.262 m².
As instalações para o acervo dos cursos superiores, em fase de solicitação de
autorização para funcionamento, apresentam condições adequadas quanto à
área física, acervo de livros, periódicos especializados, fitas de vídeo e CD-
ROMs, bem como moderna gestão e informatização do acervo, pautada em
política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de
informação.
O mobiliário da Biblioteca é adequado e moderno, de acordo com os
princípios recomendados para as bibliotecas universitárias. O acervo está
acomodado em estantes, devidamente distribuído em coleções específicas. Os
periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos
correntes.
As instalações para estudos individuais são adequadas no que se
refere ao espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e
acessibilidade. Os estudos em grupo contam com adequadas instalações
(espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e
acessibilidade). A infraestrutura existente atende às necessidades que surgirão
com a implantação dos cursos solicitados.
A Biblioteca está ligada à internet e oferece acesso ao Serviço de
Comutação Bibliográfica: COMUT e Bireme, Biblioteca Virtual, as Bases de
119
Dados Medline e Cullinary Arts Collection. Alunos e professores dispõem desde
o início das atividades acadêmicas, de computadores e impressoras, itens
necessários para consultas e elaboração de trabalhos e pesquisas científicas.
A Biblioteca tem acesso direto a sites de informação ligadas às áreas dos
Cursos.
O Setor de Multimeios se encarrega de catalogar e classificar o acervo do
material incluindo fotocópias, filmes, gravuras, fitas de áudio, fitas de vídeo,
disquetes, CD-ROMs e outros materiais de natureza similar.
Tanto o acervo bibliográfico quanto os catálogos eletrônicos podem
ser acessados. O usuário também poderá efetuar sua pesquisa por meio dos
terminais de consulta à Internet na sala de materiais especiais.
O usuário poderá realizar sua pesquisa de forma independente, mas,
sempre que houver dúvida, deverá solicitar ajuda à equipe da biblioteca, que
estará sempre disponível para prestar as informações necessárias.
O levantamento bibliográfico consiste na busca e na localização de
dados bibliográficos em fontes especializadas: base de dados, Internet,
catálogos, bibliografias, índices, resumos e outras fontes de informação.
16.2. Específicos, utilizados pelo curso
16.2.1 Laboratórios de formação geral e específica Além dos laboratórios de Física e de Química que auxiliam na formação geral,
há também os laboratórios de apoio às disciplinas específicas, que estão
diretamente relacionados aos cinco eixos do curso de Engenharia Civil. Eles
são agrupados conforme as áreas afins e o fluxo de funcionamento será feito
conforme as necessidades das aulas práticas.
• Laboratório de Materiais de Construção Civil:
Este laboratório serve para apoiar experimentalmente as disciplinas de
Materiais de Construção Civil, Resistência dos Materiais I e II, Construção
Civil I e II e Materiais para Estradas de Rodagens, Estradas de Ferro. O
laboratório deve possuir a condição de realizar ensaios físicos e mecânicos
120
em materiais como: areia, asfaltos, aço, argamassa, borrachas, concreto,
cal, cimento, plásticos, madeira, alumínio, entre outros. Nesse laboratório
os alunos poderão avaliar os diferentes tipos de materiais quanto a sua
qualidade e aceitação em obra.
Para tal estima-se os seguintes equipamentos: Três microcomputadores;
softwares MS Office para cada microcomputador; Materiais diversos para
confecção de corpos de prova; dois micrômetros; Máquina universal de
ensaios equipada com acessórios na área de construção civil para ensaios
de tração, compressão (até 200t), flexão; dobramento; cisalhamento;
descolamento/adesão, etc.; Disco de corte para materiais metálicos (com
exaustor acoplado – corte a seco); Disco de corte de diamante para rochas
e concreto (corte com água); Aparelho Vicá; Desumidificador; Armários;
Estantes; Ventiladores; Ar-condicionados; Máquina de ensaio de concreto
e argamassa; Mesa de consistência do concreto; Argamassadeira;
Permeabilímetro blaine; Funil de buchner; Bombas à vácuo; Fôrmas
metálicas para moldagem de concreto (4 x 4x 16 cm) para resistência
flexão e compressão em argamassa; Fôrmas para corpos de provas (15 x
30cm; 10 x 20cm; 5 x 10cm); Série completa de peneiras (de 150 µm a
75mm); Betoneira de Obra; Vidrarias; Forno até 150ºC; Balança com
capacidade de 150 kg; Balança 5kg; Dessecador; Destilador; Jogos de
peneiras; Peneirador via test; Empilhadeira; Banho termorregulador;
Máquina de Abrasão Losangeles; Peneirador de materiais graúdos
(caixilhos quadrados de 150 µm a 75mm); Carrinho de plataforma;
Carrinho-de-mão.
As seguintes salas compõem o laboratório de materiais de construção civil:
- Uma sala de Preparação de corpos de prova, com área de no mín.
12,00m2, climatizada, para realização de pesquisas com ensaios de
agregados e cimentos e para dar suporte nas disciplinas que realizem
ensaios de agregados e cimentos.
- Uma câmara úmida, com área de 9,50m2, especificamente para ser
utilizada na cura de corpos-de-prova de concreto, conforme recomendação
das normas nacionais vigentes (NBR), nos ensaios empregados para
121
materiais de construção civil. Estes ensaios serão realizados em aulas
práticas do curso e em pesquisas.
- Uma sala climatizada, com área de 15,00m2, para a utilização do
coordenador e do técnico em laboratório.
- Duas salas para almoxarifado, com área total de 18,00m2, para
armazenar os equipamentos e materiais empregados nas aulas e trabalhos
práticos, sendo uma delas denominada câmara seca.
- Sala da Prensa (máquina universal de ensaios), com área de no mín.
20,00m2, climatizada, especificamente para dar suporte nas disciplinas e
pesquisas que façam uso de ensaios de ruptura de corpos-de-prova. Entre
os principais equipamentos desta sala pode-se citar a máquina universal de
ensaios equipada com acessórios na área de construção civil.
- Uma sala de concretagem, com área de 32,00m2, climatizada,
especificamente para dar suporte nas disciplinas e pesquisas em Materiais
de Construção Civil e Concreto Armado. Estimam-se os seguintes
materiais: betoneira, argamassadeiras, mesa vibratória e equipamentos
para ensaios de concreto.
- Uma zona de capeamento, com área de 7,50m2, especificamente para
realizar o capeamento de corpos-de-prova a serem ensaiados nas aulas
práticas e nas pesquisas, conforme recomendação das normas nacionais
vigentes.
- Uma sala de ensaio I, com área de 52,00m2, especificamente para dar
suporte nas disciplinas e pesquisas em construção civil.
• Laboratório de Estruturas:
Servirá de apoio para o aluno interpretar a capacidade de carga e de
deformação, por meio de análise experimental de elementos estruturais.
Também, atuará de forma a referenciar técnicas e materiais apropriados
para os diferentes usos e situações. A área prevista para implantação do
laboratório é de 120,00 m2. As disciplinas contempladas para este
laboratório serão: Resistência dos Materiais I e II, Análise de Estruturas
Isostáticas, e Análise de Estruturas Hiperestáticas, Estruturas de Concreto I
e II, Estruturas de Madeira, Estruturas Metálicas, Estradas de Rodagens.
122
Os equipamentos, inicialmente, utilizados neste laboratório serão as
prensas para tração, compressão, flexão; dobramento; cisalhamento;
descolamento/adesão; o Disco de corte para materiais metálicos e Disco de
corte de diamante para rochas e concreto do Laboratório de Materiais de
Construção Civil. A área sugerida para este laboratório será utilizada para
sala do coordenador e espaço para posteriormente, colocação de outros
equipamentos necessários à pesquisa e graduação.
• Laboratório de Mecânica dos Solos:
O laboratório de Mecânica dos Solos, com área prevista de 120,00m2, será
voltado às atividades de ensino na graduação. O laboratório será capaz de
realizar ensaios de caracterização, de compactação, de permeabilidade, de
compressibilidade e de resistência ao cisalhamento. As disciplinas
contempladas serão: Mecânica dos Solos I e II, Estruturas de Fundações,
Estradas de Rodagens, Estradas de Ferro, Geotécnica.
Para tal estima-se os seguintes equipamentos: Dois microcomputadores;
softwares MS Office; Prensa para ensaio de cisalhamento direto; Prensa
para ensaio de cisalhamento Triaxial; Prensa para ensaio de compressão
confinada (endométricas); Compactador Eletro-mecânico ou Manual para
ensaios de compactação, CBR e expansibilidade e de escória de aciaria;
Prensa CBR; Conjunto para caracterização de solos (peneiras, aparelho de
Casagrande, picnômetros); Moldes cilíndricos para compactação e C.B.R;
Agulha de Proctor; Funil de areia; Bancadas para ensaios; Armários, Ar-
condicionado; Banho-maria; Destilador; Dessecador; Estufa até 150ºC;
Balanças de precisão (de 2, 3 e 4 casas decimais); Vidrarias gerais para
laboratório e permeâmetro de carga variável.
As seguintes salas compõem o laboratório de materiais de construção civil:
- Um laboratório, com área de no mínimo 48,00 m2, climatizada, para dar
suporte aos ensaios que serão empregados nas disciplinas e nas
pesquisas. Este laboratório será composto por bancadas para ensaios com
tubulação de água. Entre os principais equipamentos deste laboratório
pode-se citar: balança de precisão, estufa 110ºC; destilador; dessecador;
banho-maria com aquecimento e agitação.
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Conjunto para caracterização de solos (peneiras, aparelho de Casagrande,
picnômetros, entre outros.); Moldes cilíndricos para compactação e C.B.R;
Agulha de Proctor; Funil de areia; Vidrarias gerais para laboratório;
Permeâmetro de carga variável.
- Uma sala climatizada, com área de 18,00m2, para a utilização do
coordenador e do técnico em laboratório.
- Uma Sala para Resistência, com área de no mín. 40,00 m2, climatizada,
com bancadas para dois microcomputadores; softwares MS Office; Prensa
para ensaio de cisalhamento direto; Prensa para ensaio de cisalhamento
Triaxial; Prensa para ensaio de compressão confinada (endométricas).
- Uma sala de Compactação e Pavimentação, com área de no mín. 32,00
m2, Compactador Eletro-mecânico ou Manual para ensaios de
compactação, CBR e expansibilidade e de escória de aciaria; Prensa CBR.
• Laboratório de Topografia e Geodésia:
Servirá para as aulas relativas aos temas de medições topográficas em
planimetria e altimetria, geoprocessamento e sensoramento remoto. Este
laboratório, com área de 48,00 m2, propiciará aos alunos uma sólida
formação no uso de imagens de satélite, cartas, plantas e receptores GPS,
sendo fundamental para o engenheiro tornar-se um profissional
competitivo no mercado atual. A teorização se concretizará com o
desenvolvimento de pesquisa a campo. As aulas práticas, conhecidas
como aulas de campo são iniciadas em sala, onde são direcionadas as
atividades em grupo passando os mesmos a planejar ações. As disciplinas
contempladas serão: Topografia, Geodésia, Estradas e Rodovias, Estradas
de Ferro, Portos e Hidrovias. Para tal estima-se os seguintes materiais:
Dois microcomputadores; Softwares MS Office; receptores GPS (GPS de
navegação); instrumentos óticos de medição de ângulos e distâncias com
seus acessórios e complementos: Kit de teodolitos, tripés, miras, balisas,
trenas; estereoscópios de espelhos; Cartas diversas escalas sobretudo em
1/100000 e 1/25000; planímetros; Pranchetas para desenho; Fotografias
aéreas em algumas escalas.
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• Laboratório de Hidráulica:
O Laboratório de Hidráulica dará suporte nas disciplinas de Hidráulica e
Saneamento Básico e Abastecimento de Água. Este laboratório disporá de
equipamentos para a determinação de variáveis hidráulicas de meio
poroso, com área prevista de 120,00 m2. Têm a função de apoiar as
disciplinas de fenômenos de transportes e hidráulica, instalações prediais
hidro-sanitárias, abastecimento e tratamento de água, sistemas de esgoto
e drenagem urbana. Para tal estima-se os seguintes equipamentos:
Bancadas para ensaios; Dois microcomputadores; Vidrarias para
laboratório; Viscosímetro portátil; Componentes pneumáticos (válvulas,
senóides, conexões, temporizadores, etc.); Manômetro de precisão; Canal
de Escoamento (canais de ensaios hidráulicos); Módulo de perda de carga;
Tubo de pitot; Módulo de eficiência de bombas; Módulo de análise de jatos;
Módulo do estudo de empuxo; Micromolinete; Balança portátil;
Anemômetro; Medidor Venturi; Medidor de Vazão Eletromagnético;
Conjunto motor bomba.
• Laboratório Modelo de Engenharia:
Este laboratório, com área prevista de 50,00 m2, servirá para introduzir o
egresso à realização de projetos de engenharia civil na comunidade.
Auxiliará ainda, o aluno nos trabalhos de conclusão de curso, estágio e
pesquisa de extensão.
Equipamentos necessários: seis pranchetas com régua paralela; quatro
microcomputadores; um laptop; máquina fotográfica; câmara filmadora;
programa AutoCad ou similar; materiais específicos para desenho; Mesas
de escritório; Armários e Ar-condicionado.
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17. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário São
Camilo – ES foi concebido visando formar profissionais com sólida
aprendizagem, capazes de atuar em diferentes áreas da Engenharia Civil com
visão humanista, ética e sistêmica para enfrentar os desafios exigidos pela
necessidade do mercado.
Para realizar essa formação, será uma constante no curso a avaliação e
retroalimentação deste PPC, visando à atualização contínua do saber de
maneira que o perfil do egresso esteja sempre em consonância com as
exigências do contexto em que se insere.
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17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGENDA REGIONAL ESTRATÉGICA SUL. 2011-2021. Vitória, ES. 2010.
ANUÁRIO 2011 do ESTADO do ESPÍRITO SANTO. Publicação do Jornal a
Gazeta. 2011.
FRAUCHES, Celso da Costa (Org.). Diretrizes Curriculares para os Cursos
de Graduação . Brasília, DF: ABMES, 2008.
LEI Nº 5194 de 24 de DEZEMBRO de 1966 e Resolução Nº 218 de 29 de
JUNHO de 1973. Regulamenta as Competências e Habilidades do
Engenheiro Civil.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo . Cachoeiro de Itapemirim,
ES, 2008.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Projeto Pedagógico Institucional 2008-2012.
Cachoeiro de Itapemirim, ES, 2008.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Regimento Geral do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo . Cachoeiro de Itapemirim, ES, 2004.
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