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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

ENGENHARIA CIVIL

BACHARELADO

Aprovado em Reunião de NDE e

de Colegiado em Fevereiro.

Campinas 2018

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SUMÁRIO

1. A INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 7

1.1 - Identificação ................................................................................................. 7

1.2 - Base Legal ..................................................................................................... 8

1.3 - Histórico da Instituição ................................................................................. 9

1.4 - Identidade Corporativa ............................................................................... 13

1.4.1 - Missão ................................................................................................. 13

1.4.2 - Visão .................................................................................................... 14

1.4.3 - Valores e Princípios de Qualidade ....................................................... 14

1.4.4 - Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão .... 16

1.5 - Avaliação Institucional ................................................................................ 25

1.5.1 - Contextualização ................................................................................. 26

1.5.1.1 Integrantes .......................................................................................... 30

1.5.2 - Atuação dos Grupos de Qualidade Ações decorrentes dos processos

de avaliação ..................................................................................................... 31

1.6 - NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica .................................................... 33

1.6.1 - Formação Pedagógica ......................................................................... 34

1.6.2 - Formação Acadêmica .......................................................................... 34

1.6.3 - Assessoria Pedagógica às Coordenações de Curso ............................. 34

1.7 - Pastoral Universitária ................................................................................. 34

2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ......................................................................... 36

2.1 - Inserção Regional do Curso ........................................................................ 36

2.2 - Organização didático-pedagógica ............................................................... 41

2.2.1 - Administração Acadêmica: coordenação do Curso e NDE .................. 41

2.3 - Prazo de Integralização do Curso ............................................................... 43

2.4 - Objetivos do Curso ...................................................................................... 43

2.5 - Perfil do Egresso ......................................................................................... 44

2.6 - Coordenação do Curso ............................................................................... 47

2.6.1 - Atuação do(a) Coordenador(a) ........................................................... 47

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2.6.2 - Formação do coordenador .................................................................. 51

2.6.3 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) .............. 53

2.7 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ....................... 60

2.7.1 - Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no

PPI, no âmbito do curso ................................................................................... 61

2.8 - Colegiado do Curso ..................................................................................... 62

2.8.1 - Composição e funcionamento do colegiado do curso ......................... 63

2.8.2 - Articulação do colegiado do curso com os colegiados superiores ...... 65

2.9 - Núcleo Docente Estruturante- NDE ............................................................ 66

2.9.1 - Relação docentes e tutores ................................................................. 67

2.10 - Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que

ofertam até 20% da carga horária a distância) .................................................... 68

2.10.1 Relação docente e tutores presenciais e a distância por estudante ..... 68

2.11 - PPC – Projeto Pedagógico do Curso ....................................................... 68

2.11.1 - Objetivos do curso ............................................................................... 73

2.11.2 - Formas de acesso ................................................................................ 74

2.11.3 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ................ 76

2.11.4 - Coerência do Currículo com os objetivos do curso .............................. 77

2.11.5 - Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso................... 79

2.11.6 - Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais -

DCN ......................................................................................................... 81

2.11.7 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............ 81

2.11.8 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e

aprendizagem com a concepção do curso ...................................................... 83

2.11.9 - Inter-relação das unidades de ensino ................................................. 84

2.11.10 - Matriz Curricular ........................................................................... 85

2.11.11 - Ementas e bibliografia das disciplinas .......................................... 88

2.11.12 - Disciplina Eletiva ..........................................................................149

2.12 - Estágio Curricular Supervisionado .......................................................150

2.13 - Trabalho de Conclusão do Curso .........................................................152

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2.14 - Atividades acadêmico-científico-culturais ...........................................153

2.14.1 - Monitoria ...........................................................................................155

2.14.2 - Projeto Integrado (PI) ........................................................................156

2.15 - Práticas Pedagógicas Inovadoras .........................................................159

2.16 - Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT;

Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e

na Portraia Nº 3.284/2003). ..............................................................................160

2.16.1 - Plano de Acessibilidade .....................................................................166

2.16.2 - Disciplina obrigatória/optativa de Libras..........................................171

2.17 - Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-

aprendizagem ....................................................................................................172

2.18 - Práticas de Extensão ............................................................................173

2.19 - Práticas de Pesquisa .............................................................................173

2.20 - Cultura Empreendedora ......................................................................176

2.21 - Educação Ambiental ............................................................................178

2.22 - Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de

2004) .............................................................................................................181

2.23 - Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012) .............183

2.24 - Ambiente Virtual de Aprendizagem- AVA ...........................................184

2.24.1 - Produção do material didático ..........................................................186

2.24.2 - Produção de Conteúdo ......................................................................188

2.24.3 - Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático................188

2.24.4 - Organização e Recebimento do Material..........................................191

2.24.5 - Atividades de Tutoria ........................................................................191

2.24.6 - Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes .....193

2.24.7 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-

aprendizagem ................................................................................................193

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................. 194

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3.1 - Política de Contratação .............................................................................194

3.2 - Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo ............195

3.3 - Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e

pessoal técnico-administrativo .........................................................................195

4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 196

4.1 - Laboratórios ..............................................................................................196

4.1.1 Laboratórios didáticos especializados (para cursos a distância considerar a

sede e os polos) .................................................................................................219

4.2 - Biblioteca ..................................................................................................220

4.2.1 - Acervo ................................................................................................220

4.2.2 - Serviços prestados .............................................................................222

4.2.3 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ....................................222

4.2.4 - Midiateca ..........................................................................................223

4.3 - Salas de Aula .............................................................................................223

4.4 - Gabinetes para Docentes e para Coordenadores ....................................225

4.5 - Espaços de convivência.............................................................................227

4.5.1 - Sanitários ...........................................................................................227

4.5.2 - Auditórios ..........................................................................................227

4.5.3 - Infraestrutura para deficientes físicos ..............................................228

4.5.4 - Segurança ..........................................................................................228

4.5.5 - Recepcionistas ...................................................................................228

4.5.6 - Mecanografia ....................................................................................229

4.5.7 - Serviços Gerais ..................................................................................229

4.5.8 - CPD/TI ................................................................................................229

4.5.9 - Manutenção ......................................................................................230

4.5.10 - Enfermaria .........................................................................................230

4.5.11 - Suporte Acadêmico ...........................................................................230

4.5.12 - Comunicação e Marketing ................................................................231

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ........................................................................ 231

5.1 - Atendimento Psicopedagógico .................................................................232

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5.2 - Central de Atendimento ...........................................................................234

5.3 - Pastoral da Universidade (PdU) ................................................................234

5.4 - Empresa Junior .........................................................................................235

5.5 - Programa de Nivelamento ........................................................................235

5.6 - Política de bolsa ........................................................................................236

5.7 - Política de intercâmbio .............................................................................237

5.8 - Setor de Relacionamento Empresa –Escola .............................................237

5.9 - Formas de acesso ......................................................................................238

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................. 239

6.1 - Avaliação do rendimento escolar .............................................................239

6.2 - Avaliação institucional ..............................................................................242

6.2.1 - Justificativa ........................................................................................242

6.2.2 - Pilares de sustentação .......................................................................243

6.2.3 - CPA: instância do UNISAL responsável pela elaboração e

implementação da Avaliação Institucional. ..................................................243

6.2.4 - Objetivo Geral ...................................................................................245

6.2.5 - Objetivos Específicos .........................................................................245

6.2.6 - Procedimentos metódicos .................................................................246

6.2.7 - Etapas da Avaliação Institucional .....................................................246

6.3 - ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos ...........................249

6.4 - ANEXOS .....................................................................................................250

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1. A INSTITUIÇÃO

1.1 - Identificação

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 - 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: Pe. Justo Ernesto Piccinini

Reitor: Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves

Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação: Prof.ª Dr.ª Eliana Rodrigues

Pró -Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis

Pró-Reitor de Extensão, Ação Comunitária e Pastoral: Prof. Me. Antonio Wardison

Canabrava da Silva

Assessora de Reitoria: Prof.ª. Josilene Victor

Secretária Geral/Procuradora Institucional: Prof.ª. Valquíria Vieira de Souza

Coordenadora de Comunicação e Marketing: Daniela Vasconcelos

Supervisora de RH: Renata Ricci

Coordenador de T.I.: André Nishida

Diretor de Operações Campus São José: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Gerente Financeiro: Ir. Marcelo Oliveira dos Santos

Coordenadora do Curso de Engenharia Civil: Prof.ª Dr. ª Adriana Aparecida Ambrosio

de Souza

E-mail: [email protected]

Telefone: (19) 3744 3100– ramal: 3171

Fax: (19) 3744-3095

Site: www.sj.unisal.br

Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Nossa Sra. Auxiliadora. Campinas/SP. CEP

13.075-490.

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1.2 - Base Legal

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é uma

entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de

novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005

(DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de

Americana, estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos

municípios de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.

A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de

natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de

caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos,

Salesianos de Dom Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São

Paulo, no Largo Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto

Social registrado no 4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob

n° 663 do Livro A-1, em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da

Pessoa Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade

Pública Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário

Oficial da União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato

declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de 1992, publicado no Diário

Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612, declarada de Utilidade Pública

Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário

Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública

Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário

Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de

Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964,

renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial da

União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18, inscrita

no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000, no

Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002.

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1.3 - Histórico da Instituição

O Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu em São Paulo a Faculdade de

Administração e Finanças, com os primeiros cursos universitários salesianos

devidamente reconhecidos pelo governo. Mantida pelos salesianos, a Faculdade

funcionou no Liceu até 1964, quando foi transferida para a Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo.

Na década de 1950, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam

que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia

realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim, nasceu a Faculdade

Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, autorizada pelo Decreto

do Presidente da República, de 11 de fevereiro de 1952. Esta foi a segunda Instituição

de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado de São Paulo e a

primeira particular no Vale do Paraíba.

Em 1972, os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo, fundaram

o Instituto de Ciências Sociais, primeira Instituição de Ensino Superior da cidade. Para

atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, polo de

excelência em Tecnologia, criou-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia

(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial

e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola

Salesiana São José.

Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana se

integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE n.º 131/93,

homologado pela Portaria n.º 209 de 19.02.1993), iniciou-se o processo no MEC, para a

sua transformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como

Entidade Mantenedora.

O resultado foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997 que erigiu as

Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - com as

Unidades já existentes nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas - São José,

Lorena). Com o Decreto foi aberto o novo Campus de Campinas (Liceu Nossa Senhora

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Auxiliadora) e uma nova Unidade, a de São Paulo, com os campi do Liceu Coração de

Jesus e de Santa Teresinha. Em 2005, foi autorizado o funcionamento do Curso de

Teologia, no Campus Pio XI, no Alto da Lapa, também em São Paulo, curso existente

desde 1931.

O UNISAL, hoje, ministra cursos de graduação, de pós-graduação lato e stricto

sensu (especialização e mestrado), de aperfeiçoamento e de extensão em suas quatro

Unidades: Americana (Campi Dom Bosco e Maria Auxiliadora), Campinas (Unidades

Liceu Salesiano e São José), Lorena (Campus São Joaquim) e São Paulo (Campi Santa

Teresinha e Pio XI). O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição

multi-campi, é uma das 74 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior –

presentes em países da América, Europa, Ásia, África e Oceania, inserido no Estado de

São Paulo.

A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro,

corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de

habitantes, precária distribuição de renda, representa espaço de grande concentração

de propostas de educação superior em instituições públicas e privadas, estando o

Centro UNISAL consolidado no Campus Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana;

no Campus Liceu Coração de Jesus, sediado no Bom Retiro, que alberga na

Mantenedora; e no Campus Pio XI, na Lapa.

Os outros três municípios que sediam o Centro UNISAL, Campinas, Americana e

Lorena têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo, com mais de

um milhão de habitantes, grande polo industrial, econômico, populacional, alto custo

de vida, possui dois Campi: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas

e privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário

universitário, com anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca

de cem mil habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba sedia o Campus

São Joaquim, de grande prestígio pela excelência de ensino, e concorre com outras três

IES.; Americana, a 124 Km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-

se por sua qualidade de vida, sendo a 19ª colocada em IDH do estado, grande polo têxtil,

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contempla dos dois Campi: Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três

IES.

As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme

gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de risco,

desemprego; analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente, perpassando

também todo tipo de violência urbana.

A inserção do UNISAL em vários campi, separados por quilômetros, não impede a

realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão garantidoras da unidade

de valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano.

Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada Campus, importa

pesquisar primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos emergentes na

área social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”, mas,

sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos. Isso significa perguntar e

perquirir as necessidades.

O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e

comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com postura

humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão

para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social,

mediante políticas de responsabilidade social.

A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos de

atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes,

apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e

incentivo à cultura.

programas de inclusão digital;

programas de bolsas de estudos;

programas de apoio ao estudante;

programas de promoção da terceira idade;

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campanhas de agasalho, de material escolar;

programas de organização de materiais recicláveis;

projeto teatro de representações cênicas;

organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade;

projeto coral e conjunto musicais;

oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;

programa Café Acadêmico e Café Cultura;

projeto antitabagismo;

projetos de defesa do meio ambiente;

palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;

programa aluno cinco estrelas;

programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em situação

de risco;

oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão digital”;

“história e cultura afro-brasileira”; “Gestão integrada em qualidade, meio

ambiente, saúde e segurança”; entre outros.

oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;

ações de apoio aos portadores de necessidades especiais, propiciando,

inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação;

convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na

complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em projetos

de responsabilidade social.

Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais

documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser

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protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campi

para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em

periferias, em ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de

privilegiar o mais carente.

Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como

ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida,

indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela

sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo

rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de

trabalho local, regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem

repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da

sociedade, no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.

A unidade de Campinas – Campus São José – possui seguintes cursos de

graduação: Administração, Ciências Contábeis, Curso superior de Tecnologia em Análise

e Desenvolvimento de sistema, Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial,

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos, Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais, Curso

Superior de Tecnologia em Logística, Curso Superior de Tecnologia em Marketing, Curso

Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários, Curso Superior de Tecnologia em

Sistemas Automotivos, Curso Superior de Tecnologia em Transporte Aéreo, Engenharia

Civil, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia de Computação, Engenharia De

Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Elétrica – Modalidade Telecomunicações,

Engenharia Mecânica.

O curso de Engenharia Civil foi autorizado pela Portaria nº 209 de 27/03/2014

publicada no D.O.U de 28/03/2014.

1.4 - Identidade Corporativa

1.4.1 - Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão do

conhecimento e da cultura e pelas experiências de ação social num contexto de

pluralidade.”

1.4.2 - Visão

“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e

internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão

de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à comunidade.”

1.4.3 - Valores e Princípios de Qualidade

A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que

acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o

bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre

um conjunto de crenças e valores.

Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos

jovens, especialmente os mais pobres;

que todo jovem tem potencialidade para o bem;

que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e

cristã;

que a função da escola é educar e não somente instruir.

Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem

profundas consequências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-

prima da educação.

Os valores são:

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O critério preventivo;

O ambiente educativo;

As forças interiores;

A presença animadora e

A relação pessoal.

Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências

positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em

plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano

pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com

os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e

festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do

protagonismo acontecem com tranquilidade.

As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que a razão, a

religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom

senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no

processo educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade que faz

crescer e cria a corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde

se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta

escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções

fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo.

A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom

Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio

individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo,

incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta

personalizada de propostas educativas.

O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:

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Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo

mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,

oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos

culturais, interagindo educativamente e procurando superar didáticas repetitivas,

orientando para um projeto de vida com visão humana e evangélica do trabalho e

atualização permanente;

Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos

valores multireligiosos e multiculturais;

Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a

formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos

adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente e

atuando preventivamente.

1.4.4 - Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

Conforme definido no PPI da instituição, a educação deve levar em conta as

múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o

universo de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas.

Trata-se pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso,

podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos

construir, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos

pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se

explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e

consciente em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado

intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida

em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos

que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à

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transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-

escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico,

social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as

dimensões somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética,

histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e

educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito

conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de simultaneidade que

mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar,

pois o homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos

saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser humano

integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e

consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se

expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas

partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção

e a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as

múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências

concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando

em todas as suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como

realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de

transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites

internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se

sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e

massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e

à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.

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Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e

espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos

quadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que

se caracteriza:

pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida,

com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade

incansável de diálogo;

pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo

jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,

flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como

desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que

se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência;

pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela

presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do

protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271).

Por isso, calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal,

ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de

uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que

não avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com

destaque para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no

concerto das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas

aspirações e necessidades.

1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência

fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres

educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos

da comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do

mero encontro banal, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o

simples pólo objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira

interação. Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a

configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a

diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas,

expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças

interiores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,

encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional

salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para

entendê-la e transformá-la. Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a

educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão

expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e

possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de

uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.

Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através

de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:

as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem

gravemente sua dignidade e educação;

as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-

educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação

que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de

mentalidade que favorecem;

os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as

possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de

ocupar o tempo livre, a realidade associativa;

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a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e

símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como

direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2.

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a

concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há

diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião,

da política. O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa

pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo,

Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus,

Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis

diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e

também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a

práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz

recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o

projeto, a utopia de transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve

nortear a educação integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à

comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não

esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas

educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação

salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e

vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores,

inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar,

marca dos educadores salesianos.

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,

antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e

2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência

fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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global. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação

educativa. O segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo

da comunicação social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com

ações efetivas, investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:

passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como

capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-

salesianas que atuam na mesma área;

abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir

relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores

invisíveis mas reais;

o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para

o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do

desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela

promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da

informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades.

(PJS, 2004, p. 41)3.

Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e

indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano,

qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores

cristãos, preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o

mundo em que está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens,

desenvolvimento de pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-

juvenil, facilitadora das relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão

e do espírito de família, privilegiada a uma disciplina apoiada na razão, promotora da

educação libertadora, agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas

3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência

fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Título original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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capazes de conviver numa sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação

de massa.

A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente.

Em relação ao seu perfil, o Centro UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa,

no ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com

os jovens, e, que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na

colaboração. Cabe aos docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado

na presença e no amor manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é

corresponsável pelo projeto educativo do Centro UNISAL.

A Política de Ensino indica ainda que o Centro UNISAL, para ter relevância no

sistema de educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e

habilidades, estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a

interdisciplinaridade, incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas,

investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece

a pastoral da universidade, e, fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a

participação da comunidade acadêmica.

Adota - se como Política de Ensino:

Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de

ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.

O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por

intermédio de processos interdisciplinares;

O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se

os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação

profissional;

A graduação entendida como etapa de construção das bases para o

desenvolvimento do processo de educação continuada;

Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura

curricular desenhada implique em:

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Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.

Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma

interdisciplinar;

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa

individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em

atividades de extensão;

Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.

A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara

querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão

do conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada,

que se realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do

apoio institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório

do CNPq e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação.

Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos

temas e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a

transdisciplinaridade, a transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.

Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente

relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e

reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições

Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e o

valores cristãos e salesianos. O Centro UNISAL definiu como mecanismos de apoio à

pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro aos

projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais

procedimentos de apoio aos docentes.

A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa

contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa.

Os programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e capacitação

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continuada de profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de

trabalho.

Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o Centro UNISAL

caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil.

Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como

eixos norteadores o Centro UNISAL privilegia a educação social, entendida como a

educação do ser humano que se prepara para a convivência com seus semelhantes, a

educação continuada, compreendida como projetos de capacitação permanente nos

diversos processos de aprendizagem, e, as ações focadas na melhoria e resolução de

necessidades sociais e educacionais.

São diretrizes da extensão no Centro UNISAL: socializar o conhecimento produzido

no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer

parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para a

melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar

pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade.

As ações de extensão desenvolvidas pelo Centro UNISAL nascem das demandas da

sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais

desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos

cursos de Graduação e as Políticas de Extensão.

Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que

o Centro UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com

consistência a responsabilidade social. O Centro UNISAL, em parceria com os projetos

sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria

das condições de vida da população com baixo poder aquisitivo.

O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional

e local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do

curso com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos polos

da tecnologia do Estado de São Paulo, o Centro UNISAL favorece a produção de

tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma

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pessoas para agirem em um polo que exige cada vez mais profissionais capacitados.

1.5 - Avaliação Institucional

A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o

desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão de

Qualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A Avaliação Institucional consta,

ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de

Desenvolvimento Institucional”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições

Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação

Institucional como um elemento indispensável, uma vez que ela permite o

acompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a

constituição do UNISAL existe uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), com

representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela

condução do processo de auto avaliação.

A CPA – Comissão Própria de Avaliação – é um órgão instituído pelo SINAES –

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – formado por diferentes

membros, representantes dos vários segmentos da comunidade acadêmica e da

sociedade civil, responsável por implantar, organizar e articular o processo de Auto

avaliação Institucional, nos termos da Lei Federal 10.861/2004.

Os instrumentos de auto avaliação desenvolvidos pela CPA, periodicamente,

aplicados aos alunos, docentes, funcionários e gestores, constituem importantes

ferramentas e subsídios para o planejamento acadêmico, com o objetivo de melhorar,

sempre, a qualidade da formação do ensino superior, da produção do conhecimento e

da extensão.

A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um diagnóstico da

rotina universitária, dos pontos fortes e das eventuais fragilidades da instituição, de tal

forma que permite verificar o cumprimento da missão e das políticas institucionais, bem

como os setores e áreas a merecer adequado investimento institucional, tomada de

decisões, sinalizando os aspectos que requerem aprimoramentos contínuos da

qualidade acadêmica.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na comunidade

acadêmica e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da Educação, por meio de

relatórios anuais, e seus índices são expressos quantitativa e qualitativamente.

A auto avaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de Ensino

Superior do país, e mostra-se como um imperativo ético e participativo, pois engloba

variadas dimensões definidas pelo SINAES:

Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional;

Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão;

Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no que se

refere à sua contribuição em relação à inclusão social e ao desenvolvimento

econômico e social;

Comunicação com a sociedade;

Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-

administrativo e as condições de trabalho;

Organização e Gestão da Instituição;

Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,

recursos de informação e comunicação;

Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,

resultados e eficácia da auto avaliação institucional;

Políticas de atendimento aos estudantes;

Sustentabilidade financeira.

Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de autoconhecimento,

de autocrítica, numa perspectiva construtiva, ética e dialógica.

1.5.1 - Contextualização

O projeto de auto avaliação, em vigor até 2004, contemplava 16 tipos diferentes

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de instrumentos de avaliação, aplicados com periodicidade variada, desde anuais até

trienais, conforme especificado no Plano de Avaliação Institucional. Neste contexto

eram avaliados tanto aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e

extensão, como administrativos; tanto de caráter interno (como avaliação de disciplinas,

de infraestrutura e de condições de trabalho) quanto de caráter externo (avaliação dos

relacionamentos externos e do compromisso social). As avaliações vêm sendo realizadas

tanto por agentes internos quanto externos, sendo levantados dados qualitativos e

quantitativos.

Desde a sua implementação existe a efetiva participação de toda a comunidade

acadêmica nos processos de auto avaliação do UNISAL. Os alunos avaliam docentes,

disciplinas e aspectos gerais da instituição, como infraestrutura e serviços. O corpo

docente avalia a coordenação e os mesmos aspectos gerais avaliados pelos alunos. Os

funcionários avaliam suas condições de trabalho.

As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em diversas

instâncias. Os resultados de avaliações de disciplinas são consolidados por docente, por

turma, por série, por curso, por Unidade e geral. Os resultados individuais dos docentes

são divulgados somente a eles e a seus superiores. Todas as outras consolidações são

amplamente divulgadas: o aluno recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua

Unidade e do UNISAL, visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador

recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL e assim por diante. Os

diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação de todos os dados.

A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica, ou seja, os resultados são

divulgados às partes interessadas, guardando-se sigilo ligado a questões éticas.

Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria de

Avaliação indicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos permanentes de

qualidade, recebendo os resultados de todas as avaliações, cuidando de sua

interpretação articulada em parceria com a CPA e da implementação das ações, atuando

de forma parcialmente independente dos colegiados (seriam subconjuntos destes),

cabendo a estes últimos a aprovação das ações sugeridas pelos grupos de qualidade. Os

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grupos enviam as informações a respeito das ações adotadas para registro da CPA.

Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada para as

novas orientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

A coleta de dados é elaborada com o objetivo de fornecer informações que

permitam responder aos questionamentos em relação a que se propões avaliar.

Portanto, para que esses resultados possam ser confiáveis, tanto a coleta dos dados

quanto o processo de análise devem ter um tratamento objetivo e rigoroso. Assim

sendo, cada instrumento conta com uma metodologia específica de aplicação, com a

definição de seus respectivos sujeitos, bem como os devidos procedimentos na coleta

de dados.

A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a construção dos

instrumentos para que seja organizada esta fase da avaliação. Este processo de

planejamento de avaliação também contempla a etapa da definição das variáveis. Essas

variáveis são características que podem ser observadas ou medidas em cada elemento

da população sob as mesmas condições. Optou-se por trabalhar com dados e técnicas

de análise qualitativa e quantitativa, utilizando instrumentos como: questionários com

perguntas fechadas e abertas, checklist, entrevistas estruturadas ou semiestruturadas e

grupo focal, cuja forma de aplicação e elaboração são discutidas dentro da Comissão

Própria de Avaliação (CPA).

As análises dos dados são apoiadas por ferramentas computacionais no

tratamento dos dados qualitativos e quantitativos. As análises que demandam

ferramentas de análise estatística têm como base de realização: 1) Análise descritiva

Univariada, Bivariada, Multivariada e Correlações Bivariadas; 2) Consistência do Banco

de Dados; 3) Métodos Estatísticos: Análise de Variância das Médias, Teste de

Homogeneidade, Teste de Unidimensionalidade, entre outros; 4) Construção de

Indicadores de Curso e Unidade; 5) Gráficos e Tabelas Simples e Cruzadas; 6) Teste dos

Instrumentos de Avaliação; 7) Discussão dos Resultados; 8) Elaboração do Laudo.

As análises que demandam técnicas qualitativas têm como base de realização: 1)

Grupo de Discussão; 2) Roteiro Semiestruturado de Entrevista; 3) Condução da

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discussão com moderador; 4) Registro; 5) Todos os extratos avaliados devem ser

contemplados; 6) Análise Documental; 7) Discussão dos Resultados; 8) Elaboração do

Laudo.

Cabe à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatórios emitidos

pelos Grupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global, encaminhando-o aos

órgãos competentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros, bem como promover a

divulgação interna e externa.

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um

processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta

temática têm revelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadores dos

processos de avaliação sejam construídos e conhecidos, de forma a conseguir um maior

envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios

que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a

verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo destinado a promover

o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a permanente

reflexão sobre os processos e seus resultados, em função de objetivos a serem

superados.

Avaliar supõe em algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir,

certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo

ensino-aprendizagem, por um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

por outro. Ela só tem sentido dentro da própria organização do trabalho pedagógico do

professor e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na

instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu coletivo

imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser processadas no âmbito do

Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e implementado coletivamente,

sendo amparado pela instituição.

Apresentar subsídios e sugestões para a proposta de avaliação institucional e

contribuir na elaboração de leitura e interpretação dos dados e, a partir deles, sugerir

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ações dentro da proposta de formação pedagógica do NAP.

1.5.1.1 Integrantes

O papel da CPA – Comissão Própria de Avaliação é incentivar, assessorar e registrar

a ação dos Grupos de Qualidade. Devido ao processo contínuo e participativo de

trabalho, busca-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e

utilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados. A CPA é composta por

membros representantes das comunidades atuantes no UNISAL, tanto internamente

quanto externamente. São eles:

Anderson Luiz Barbosa – representante do Corpo Docente – Campinas/São

José

Antônio Carlos Miranda – representante do Corpo Docente –

Americana/MA;

Antuildes Alves Pereira – representante do Corpo Técnico – Administrativo

– Americana/MA;

Ana Maria Melo Negrão – representante da Sociedade Civil;

Celina Brito Ferreira Matos – representante do Corpo Técnico-

Administrativo – Campinas/São José;

Giovanna Maria Domingues Pires – representante do Corpo Docente –

Campinas/São José;

Homero Tadeu Colinas – representante do Corpo Docente –

Americana/DB/MA;

Mário José Dias – representante do Corpo Docente – Lorena/São Joaquim;

Michael Aparecido da Silva Mota – representante do Corpo Discente –

Campinas/São José;

Odyr Domingos Leite da Cunha – representante da Sociedade Civil;

Odair Alberto Selin – representante do Corpo Técnico-Administrativo –

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Campinas/Liceu;

Pedro Roberto Grosso – Presidente – Americana/MA;

Regiane Aparecida Rossi Hilkner – representante do Corpo Docente –

Americana/MA;

Vasconcellos Vilarino dos Santos – representante do Corpo Docente – São

Paulo/Santa Teresinha

O contato com a Comissão Própria de Avaliação:

[email protected]

1.5.2 - Atuação dos Grupos de Qualidade Ações decorrentes dos processos de

avaliação

O Grupo de Qualidade do Curso - GQC é formado por representante discente,

representantes docentes (4) e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber

os dados das diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais, o curso

passou, confrontar os resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais

pontos fortes e os pontos de melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano

de ação aos colegiados superiores (no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e

acompanhar a implantação do plano. O grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.

Composição do Grupo de Qualidade do Curso de Engenharia Civil.

Docente -

NDE Graduação Mestrado Doutorado

Regime

de

Trabalho

Representante

Adriana

Aparecida

Ambrosio de

Souza

Engenharia

Civil

Engenharia

Civil

Engenharia

Civil

TP-

Parcial Coordenadora

Aparecida da

Silva dos

Santos

Carbone

Tecnologia

Saneamento

Ambiental

Engenharia

Civil

Engenharia

Civil

Em

andamento

TP-

Parcial Docente

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Bárbara Zini

Ramos

Engenharia

Ambiental

Agricultura

Tropical e

Subtropical

Ciência do

Solo

TP-

Parcial Docente

Sérgio

Augusto

Lucke

Engenharia

Mecânica

Engenharia

Mecânica

Engenharia

Civil

TI-

Integral Docente

Magda Vieira

da Silva

Oliveira

Matemática

Licenciatura

Psicologia

Escolar Educação.

TI-

Integral Docente

Letícia

Peixoto

Engenharia

Civil

Em

andamento

- - - Discente

Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se

as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:

Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e

os professores avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas, à

biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação,

entre outros serviços;

Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as

disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e

autoavaliação;

Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares

docentes avaliam o projeto pedagógico do curso;

Perspectivas pedagógicas;

Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL;

Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são

convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado

pelo Centro UNISAL;

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Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a

preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que

o Centro UNISAL representou na sua formação.

1.6 - NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica

A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da preocupação da

direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática

pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e aos desafios

do Ensino Superior.

O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas do

conhecimento e de todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão

integrada do NAP, tendo como objetivos:

Pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente;

Propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade

educativa do UNISAL;

Desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a

qualidade dos processos educativos;

Estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente;

Motivar ações pedagógicas interdisciplinares;

Incentivar e assessorar o corpo docente para o desenvolvimento de produtos

tecnológicos que incrementem a prática pedagógica;

Contribuir na organização de atividades de formação de educadores e eventos

promovidos pelo UNISAL;

Produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas;

Contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL,

segundo os princípios salesianos de educação;

Criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da Educação

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que possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica;

Criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas do

docente para a atuação no ensino à distância.

As estratégias adotadas para a implantação do NAP podem ser divididas nas

seguintes formas de atuação:

1.6.1 - Formação Pedagógica

Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente, considerando o

protagonismo do professor em seu processo de formação. Para tanto, privilegiar-se-ão

ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente, dentre as

quais podem ser incluídos: desenvolvimento de cursos, proposta de oficinas, convites

para palestras, encontros com profissionais que possam enriquecer a formação do

grupo, sugestão para participação em fóruns de discussão (presenciais e/ou virtuais)

sobre teoria e prática pedagógica, estímulo para explorar a riqueza da aprendizagem

cooperativa.

1.6.2 - Formação Acadêmica

Objetiva fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aos professores

informações relevantes para a construção do seu perfil profissional e aprimoramento

pedagógico.

1.6.3 - Assessoria Pedagógica às Coordenações de Curso

Subsidiar as coordenações dos diferentes cursos, de acordo com necessidades e

solicitações.

1.7 - Pastoral Universitária

A identidade Salesiana no meio universitário é assegurada pela presença

transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio

de disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais e profissionais, tanto na

esfera acadêmica, quanto administrativa.

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A missão da Pastoral é articular e animar a comunidade universitária na reflexão

dos valores da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e

Solidariedade.

O UNISAL se empenha em promover uma educação integral e contínua, baseada

em um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã.

Trata-se não somente de oferecer ao discente a formação acadêmica, mas

capacitá-lo para assumir o exercício da cidadania, baseada na ética, justiça e

solidariedade.

Ao participarem das atividades e ações comunitárias, os alunos também são

motivados a refletirem e vivenciarem a prática social junto à comunidade. Com isso,

várias iniciativas têm-se consolidado.

A pastoral tem por objetivo geral criar modelos de intervenção e de

acompanhamento de formação/pastoral, para a comunidade universitária, baseados na

pedagogia e espiritualidade salesiana. Além disso, tem por objetivos específicos:

Refletir constantemente sobre o Sistema Educativo Salesiano, enquanto

teoria e práxis, e uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência, além de

assegurar a presença salesiana de maneira significativa com os alunos, por meio

da docência e do relacionamento pessoal, na Congregação, na Igreja e na

Sociedade, por meio da pesquisa e dos serviços de Extensão Universitária.

(Documento Políticas das Instituições Salesianas de Educação Superior);

Oferecer formação profissional competente e meios de sensibilização

solidária, que permitam a formação de pessoas dotadas de consciência crítica,

para o exercício da cidadania, comprometida com os valores éticos e cristãos,

visando à construção de uma sociedade mais justa;

Organizar e promover encontros para a comunidade interna e externa, que

contribuam para a reflexão de temas relevantes, como direitos humanos, redução

das desigualdades sociais e econômicas, destacando a importância do Sistema

Preventivo e das Práticas Educativas Salesianas;

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Estimular a Pastoral da Universidade a dinamizar e articular todos os setores

do UNISAL, para que os projetos e ações sejam norteados pelos valores

institucionais – Amorevolezza (relação educativa, serena e acolhedora), diálogo,

ética, profissionalismo e solidariedade;

Favorecer a criação de grupos de estudos que possibilitem a manutenção e o

aprofundamento destes trabalhos.

2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Denominação: Engenharia Civil;

Dimensionamento de Classes: São oferecidas 200 vagas anuais;

Matrícula por Seriado

Periodicidade Letiva: Semestral;

Número atual de docentes: 17;

Autorização de Funcionamento: Portaria nº 209, de 28 de março de 2014;

Registro de Autorização: Registro e-MEC nº 201413692, publicado no D.O.U

em 28 de março de 2014.

2.1 - Inserção Regional do Curso

A oferta do Curso de Engenharia Civil é uma necessidade sentida pelas Instituições

Públicas e Privadas da região e uma demanda dos alunos egressos do ensino médio, que

entendem a exigência de construir e integrar conhecimentos e tecnologias

aprofundados, para que se adaptem, como futuros profissionais, e um mercado de

trabalho exigente e competitivo.

O Curso de Engenharia Civil se propõe a atender à demanda de jovens egressos do

ensino médio na região, disponibilizando seus meios humanos e sua infraestrutura para

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

a formação de profissionais atuantes no planejamento e na gestão de Engenharia Civil,

como atividade-fim para o desenvolvimento regional.

O perfil do Curso se inspira ao contexto sócio regional da Região Metropolitana de

Campinas, em que se insere a busca, através da atuação futura de seus egressos, na

formulação de novos conhecimentos e na sua ação extensional, consolidar e aperfeiçoar

o processo de crescimento da cidadania e das Instituições que compõem as cidades da

região de Campinas, conhecida pelo grande parque tecnológico, seja pela existência de

empresas produtoras ou de centros de pesquisas, seja pelo largo emprego de

profissionais que atuam na geração e apropriação de novas tecnologias e produtos, seja

pela maciça aplicação de ferramentas e equipamentos que envolvem a área de

Engenharia Civil.

Aliada ao ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico do País, iniciado na

década de 1950, a construção civil brasileira ganhou gradativa importância e começou

a se destacar como atividade industrial, conduzindo o setor a inevitável busca pela

qualificação dos profissionais envolvidos com o seu exercício. Comprovadamente, a

Engenharia Civil brasileira está entre as mais avançadas do mundo. No que concerne à

tecnologia do concreto armado, por exemplo, ela se situa em posição de vanguarda,

possibilitando soluções arrojadas em estruturas. Também a área de desenvolvimento

tecnológico de novos materiais e a utilização de resíduos da construção civil ou de outras

indústrias tem se destacado no âmbito internacional.

Os programas voltados especificamente para a habitação e a realização de grandes

obras em prol do desenvolvimento do país aqueceram o mercado, gerando vagas de

empregos em diversas áreas como produção, vendas e comércio no setor. Segundo

Murilo Celso Pinheiro, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros desde 2009,

o setor tem experimentado um forte avanço. “2012 foi um ano de estabilidade e de

adequação do mercado. A continuidade de Programas como o Programa de Aceleração

do Crescimento (PAC) o ‘Minha Casa, Minha Vida’, e a oferta de crédito mais barato são

os pilares que garantem o desenvolvimento econômico”.

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De acordo com o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de

São Paulo (CREA- SP), o engenheiro civil Francisco Kurimori, o Brasil está em processo

de crescimento, e para que haja o desenvolvimento tem que haver a participação dos

profissionais da área tecnológica. “Por isso, nós podemos dizer que o país se

transformou em um sinônimo de futuro promissor para os engenheiros. Segundo a

Unesco, o Brasil tem seis engenheiros para cada mil habitantes”, enfatiza Kurimori.

As empresas brasileiras de Engenharia Civil, na sua maioria, tem como

característica marcante a diversidade de áreas de atuação, o que facilita a inserção das

mesmas em quase todos os mercados. Segundo dados do Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Engenharia Civil brasileira já realizou

obras monumentais e avançadas em mais de cinquenta países, como por exemplo,

plataformas de petróleo, metrôs, gasodutos e aeroportos.

Entre as várias modalidades de Engenharia, a Civil é efetivamente a mais vinculada

aos cidadãos e ao seu convívio nas cidades, estando muito ligada a qualidade de vida,

sendo esta fundamental na construção de edificações, sistemas de abastecimento de

água e energia, construção e controle de sistemas de tráfego de pessoas e bens, entre

outros. Sendo que o setor da construção civil propriamente dito (edificações, obras

viárias e construção pesada), acrescido dos segmentos fornecedores de matéria-prima

e equipamentos para a construção e dos setores de serviços e distribuição ligados à

construção, é responsável por porcentagem significativa do Produto Interno Bruto (PIB)

nacional.

Portanto, a atuação do engenheiro civil é fundamental para expansão e

investimentos na infraestrutura e modernização de instalações prediais e produtivas,

tanto para os setores públicos e privados. Neste cenário, o Curso de Engenharia Civil, do

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Unidade Universitária de

Campinas, vem de encontro à necessidade crescente de formação de engenheiros e

especialistas bem preparados, com conhecimentos consistentes e plena aptidão para

pesquisa e desenvolvimento nesta área.

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A Região Metropolitana de Campinas, constituída por dezenove municípios,

concentra expressiva parte do Produto Interno Bruto paulista devido à forte presença

de empresas de destacada importância econômica como EMDEC, SINDUSCON, ROSSI

Residencial, MRV Serviços de Engenharia, LIX da CUNHA, ERBETTA Empreendimentos e

Construções Ltda., ABM Engenharia e Projetos, Barros Pimentel Engenharia e Projetos,

BP Engenharia, Indústria e Comércio, Campinas Engenharia e Construção, CBPO

Engenharia, Direcional Engenharia, DKL Engenharia, Exata Engenharia Ltda., Racional

Engenharia, Schain Engenharia, Sondosolo Geotécnica e Engenharia, Concessionárias de

Rodovia (CCR-AUTOBAN), Grupo Estrutural e Concrepav (empresas de fornecimento de

concreto), entre outros, que necessitam de profissionais com boa base cientifica, aptos

a aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos.

A região é uma das mais dinâmicas e importantes no cenário socioeconômico

brasileiro, possuindo mais de 2.600.000 habitantes e sendo a nona maior região

metropolitana do Brasil.

O curso tem como missão: “Propiciar a formação e a habilitação continuada de

profissionais capazes de trabalhar nas áreas de planejamento, gestão, projetos e

construção de edificações e de infraestrutura, exercendo suas competências técnicas

com criatividade, inovação, senso crítico, ética e empreendedorismo, atuando de forma

socialmente responsável e contribuindo para o desenvolvimento científico, tecnológico,

cultural, social e econômico da região e do País”.

A Engenharia Civil é reconhecida pela abrangência de sua atuação e pelas

interfaces com outros segmentos profissionais, exercendo papel estratégicos na

consecução da melhoria da infraestrutura regional e nacional e na operacionalização da

política industrial para o País.

Assim, a oferta de cursos na área tecnológica favorece o diálogo multiprofissional

e a discussão de meios para o fortalecimento do papel social da tecnologia. Há

significativa demanda dos jovens egressos do ensino médio para estudarem em

Campinas, assim como de empresas e de órgãos públicos para Engenheiros Civis

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formados adequadamente e com visão social e de mercado, em atendimento às

tendências da economia regional, de acentuado desenvolvimento.

Este curso abre campos de trabalho na área da Ciência e Tecnologia e,

desenvolvendo-se em uma região metropolitana como a de Campinas, traz aos

estudantes informações e atividades que serão essenciais aos futuros profissionais, que

se depararão com as demandas de construções especiais e de empreendimentos para

áreas de grande densidade demográfica. Aliás, nas metrópoles, as demandas por

construção civil, estradas, transportes, saneamento e planejamento urbano são

extremamente significativas, traduzindo-se em oportunidades reais de trabalho para as

quais os egressos estarão preparados, desempenhando importante papel no

desenvolvimento regional.

O UNISAL, Campus São José (Campinas-SP), buscou organizar um Projeto

Pedagógico diferenciado das demais Instituições congêneres, atraindo a atenção dos

jovens egressos do ensino médio e de profissionais de outras áreas, para formação de

profissionais tecnicamente competentes e capazes de influir no desenvolvimento

regional. E para tal objetivo o UNISAL conta com a composição do corpo docente com

profissionais das áreas de ensino e pesquisa e do mercado, em contínua capacitação, e

com infraestrutura moderna.

O UNISAL buscou um diferencial de qualidade para o curso de Engenharia Civil

para o fortalecimento do projeto de desenvolvimento da região, que inclui a atuação

dos egressos no desenvolvimento regional. O curso de Engenharia Civil inova na

concepção do perfil dos seus egressos, conscientes de seu papel e de suas

responsabilidades na contribuição para o crescimento da região.

Aliás, as características regionais e a problemática conhecida tornam imperativo

que a Instituição forme profissionais críticos, conscientes de seu papel transformador,

conhecedores da história e da vocação regional e, que venham a ocupar seu espaço no

mercado de trabalho com competências técnica e sensibilidade social.

São parâmetros do curso de Engenharia Civil do UNISAL:

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

a titulação acadêmica e a experiência dos docentes são marcas desse projeto,

sendo meta do UNISAL investir nesse quesito, incentivando a maior capacitação;

a infraestrutura de apoio em salas de aula, biblioteca, laboratórios de

informática e nos demais laboratórios específicos revelam forte investimentos

institucional na qualificação da formação discente;

os docentes possuem um plano de elevação de seus padrões de remuneração;

a capacitação docente é trabalho regular do UNISAL.

Portanto, tendo em vista a importância estratégica da formação de profissionais

em nível superior no processo de transformação sócio-político-econômicas do país e

considerando as características da Região Metropolitana de Campinas, que demanda

profissionais bem formados na área de Engenharia Civil, que venham responder aos

desafios da modernidade e que possam atuar para a melhoria das condições de vida da

população e das matrizes de desenvolvimento regional, o UNISAL, desde 2015 , passou

a oferecer o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, o qual está organizado segundo

este Projeto Pedagógico.

2.2 - Organização didático-pedagógica

2.2.1 - Administração Acadêmica: coordenação do Curso e NDE

A Coordenação do Curso de Engenharia Civil é exercida pela Prof.ª Dr.ª Adriana

Aparecida Ambrosio de Souza, contratada em regime de tempo parcial e que dedica 12

horas semanais às atividades de coordenação.

A coordenação de curso é apoiada:

a) pela CPA (Comissão Própria de Avaliação) a qual compete gerenciar a

Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar

a coordenação de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das

atividades do curso;

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b) pela Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas

solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, entre outros;

c) por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os

equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e

encaminhamento das necessidades;

d) por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada

Grupo de Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação

Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as informações provenientes da

Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de

Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e execução do PPC (Projeto

Pedagógico do Curso);

e) Por uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades e estratégias de

nivelamento;

f) Pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por cinco docentes do

Curso (incluindo o coordenador do curso), três professores doutores (um em

regime TI- Tempo Integral, e dois em regime TP- Tempo Parcial) e dois mestres

(em regime TI- Tempo Integral e um em regime TP), aos quais compete serem

responsáveis mais diretamente pela atualização, implantação e consolidação do

Projeto Pedagógico de Curso.

Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala

com aproximadamente 12m2, equipada com mesa, cadeiras, armários, computador,

impressora, telefone, cortinas e ar condicionado.

A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma

estrutura administrativa de apoio acadêmico. A natureza da gestão do colegiado é

acadêmico-administrativa, cabendo ao colegiado, conforme definido no Estatuto, a

condução do curso o que envolve o Planejamento, o Acompanhamento da Execução e

a Avaliação das atividades previstas no Projeto Pedagógico. Todos os setores de apoio

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pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso, tendo suas atividades

voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.

2.3 - Prazo de Integralização do Curso

Unidade/ Campus

Cursos

Período

Prazo de Integralização semestre

Ato Regulatório

Regular

Máxima

Campinas/

São José

Engenharia

Civil

NOTURNO

10

15

Portaria nº 209, de 28

de março de 2014

2.4 - Objetivos do Curso

O objetivo geral do curso de Engenharia Civil do UNISAL é formar um profissional

habilitado a aplicar o método científico à análise e solução de problemas de engenharia,

desenvolvendo o pensamento criativo, o espírito de pesquisa e trabalho em equipe

interdisciplinar, utilizando recursos tecnológicos atualizados como ferramentas usuais e

rotineiras e capacitar para projetar e a resolver problemas gerais relacionados às áreas

de atuação da Engenharia Civil.

O Curso objetiva um egresso que apresente habilidades e competências

adequadas às necessidades profissionais de formação básica (matemática, física,

química, informática, desenho, mecânica, ciência e química dos materiais, fenômenos

de transporte), de formação geral (ciências humanas e sociais, ambientais,

administração, economia, legislação e atribuição profissionais) e de formação

profissional (áreas de construções, solos, estradas, recursos hídricos, saneamento,

transportes e estruturas), estando capacitado a projetar e a resolver problemas gerais

relacionados às áreas de atuação da Engenharia Civil.

Quanto ao exercício de sua profissão, o Curso objetiva formar profissionais aptos

a desenvolverem as atividades previstas na Lei Federal 5.194/66 e nas Resoluções do

CONFEA, particularmente na 218/1973, na 1048/2013 e 1.073/2016.

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O egresso, na exercício de suas atividades, deve considerar a segurança, a

legislação e os impactos ambientais, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a

realidade econômica, política, social e cultural.

O desenvolvimento das habilidades desejáveis em um Engenheiro ocorre durante

a discussão de conceitos em aulas teóricas, aplicação e prática dos conceitos em aulas

de exercícios, de laboratório, de projetos e nos campos de estágios. A discussão e

realização de trabalhos e projetos em grupos, também, é uma prática fundamental no

desenvolvimento das habilidades desejadas. As estratégias de ensino utilizadas buscam

desenvolver no graduando a capacidade de pesquisar, extrair conclusões, assimilar e

aplicar novos conhecimentos, sintetizar informações, desenvolver modelos e aplicar os

conhecimentos científicos e tecnológicos para a solução de problemas da Engenharia

Civil.

Que o educando tenha capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos na

elaboração de projetos na área de Engenharia Civil e afins e, de analisar e avaliar

criticamente novos problemas de engenharia em seus aspectos técnicos, sociais,

ambientais e econômicos, sempre levando em consideração a ética profissional. Isto

para formar profissionais capazes de tomar decisões, com habilidade de atuar e

gerenciar grupos profissionais multidisciplinares, nas áreas de projeto, execução e

manutenção.

O profissional egresso estará apto a analisar projetos de Engenharia face aos

investimentos necessários de uma organização, assim como analisar a gestão de

recursos humanos, gestão de qualidade, planejamento estratégico e empresarial e

outros processos necessários para a administração de Engenharia Civil, integrados em

uma organização, de modo a ampliar sua eficiência e reduzir seus custos.

2.5 - Perfil do Egresso

O perfil do profissional na sociedade atual é o do cidadão ético, com visão e

responsabilidade social, criativo e que tenha senso crítico, espírito empreendedor, bom

relacionamento interpessoal e uma permanente vontade de aprender, sendo partícipe

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do desenvolvimento desta sociedade. Tudo isso agregado a uma sólida formação teórica

e prática, que permita enfrentar os desafios presentes e futuros, desenvolvendo, não

somente o seu conhecimento técnico como também a habilidade de trabalho em equipe

e de negociação, sempre associado a uma postura empreendedora.

O perfil do egresso do Curso busca atender a demanda por profissionais na área

de Engenharia Civil, capacitados a atuar em empresas do setor da construção civil, ou

ainda em desenvolvimento de pesquisa em ciência e tecnologia, atuando na linha de

fronteira do conhecimento e da produção, em setores que dependem de soluções em

engenharia. Pretende-se que o profissional egresso esteja habilitado para contribuir

com as matrizes de desenvolvimento do País, seja como integrante de empresas, seja

como assessor ou consultor econômico, capaz de tomar decisões, frente aos cenários

conjunturais, com habilidade de atuar e gerenciar grupos profissionais multidisciplinares

nas áreas de projetos e operacionais.

O Curso de Engenharia Civil do UNISAL, tem como perfil do egresso o engenheiro,

com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e

desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanista, em

atendimento às demandas da sociedade. O campo de atuação do Engenheiro Civil é

bastante amplo, sendo habilitado para trabalhar em companhias do setor da construção

civil e outros segmentos relacionados à área.

A estrutura curricular do curso, baseada no desenvolvimento de competências

gerais e específicas é direcionada seguindo uma linha educacional moderna na formação

de profissionais. O curso assegura uma sólida formação geral, humanística e profissional

aos seus alunos, preparando-se para atuarem em cenários diversos.

Procura-se, também, em desenvolver no estudante os aspectos éticos, sociais e

ambientais, além de exercitar o planejamento, realização de análise de custo/benefício

e tomada de decisões, enfocar os aspectos ligados ao desenvolvimento científico-

tecnológico e da gestão, necessários para que o Engenheiro possa atuar nas fronteiras

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do conhecimento da construção civil, adaptando-se às necessidades sociais e ao mesmo

tempo tenha condições de participar do processo de planejamento, organização e

gestão de sistemas e de empresas que operam na área.

A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas

que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural.

Ser o mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do

educador.

O Curso de Engenharia Civil tem como objetivo a qualificação e competência do

egresso, adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa.

Vale ressaltar que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve

envolver a incorporação de uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica

das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso

Graduação em Engenharia Civil é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:

Tabela 1 – Métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa.

PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS

SEMINÁRIOS

Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante um bimestre, preparando o aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.

PALESTRAS Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho.

CICLO DE PALESTRAS

Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor da disciplina competente.

DINÂMICAS DE GRUPO/ JOGOS DE EMPRESAS

Aprendizagem vivencial como forma de motivação, diferenciação, e preparação dos alunos para o mercado de trabalho, com estimulação do desenvolvimento da

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contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação.

PRÁTICAS DE ENSAIO DE LABORATÓRIOS

Através de ensaios de laboratório, possibilitar a contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados durante as aulas teóricas.

VISITAS TÉCNICAS

Realização de visitas em empresas de forma a poderem integrar teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial. Visão sistêmica e estratégica dos conteúdos.

LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E ARTIGOS DE INTERNET

Atividades realizadas em sala de aula em que aborda-se a questão teórica e sua aplicação prática, bem como a interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.

ESTUDO DE CASOS Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a partir de situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceptual.

PROJETOS CULTURAIS

Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de Campinas, a exemplo dos projetos: “Adote uma Entidade”; “Campanha do agasalho”; e também para a comunidade universitária como o projeto “Semana Cultural Integrada”.

AULAS EXPOSITIVAS Método tradicional de exposição de conteúdo, porém com a utilização de recursos audiovisuais como retroprojetor, Datashow, TV e vídeo. Assegura a compreensão dos conteúdos.

2.6 - Coordenação do Curso

Nome: Adriana Aparecida Ambrosio de Souza

End.: Avenida Almeida Garret, 267

Cidade: Campinas

UF: São Paulo

CEP: 13.075-490

Fone: (19) 3744-3100 , Ramal: 3171

e-mail: [email protected]

lattes: http://lattes.cnpq.br/3974258916535957

2.6.1 - Atuação do(a) Coordenador(a)

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A coordenadora do curso tem consciência de que não deve atuar somente como

gestor de recursos mas, também, como gestor de potencialidades e oportunidades

internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que

aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da

criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes,

funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também,

incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças,

por meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações

solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética.

Da coordenadora espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de

articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para

incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um

centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.

De acordo com o Art. 44, do Regimento Geral do UNISAL (março de 2013), cabe à

coordenadora de curso:

I.cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as decisões dos Órgãos

Colegiados;

II.assegurar a identidade salesiana e a ação acadêmico-pastoral do UNISAL;

III.gerir a equipe do Curso sob sua responsabilidade;

IV.planejar as atividades acadêmicas do Curso, formulando, periodicamente,

projetos de melhorias;

V.convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso sob sua responsabilidade;

VI.participar do processo de seleção e contratação de professores e de técnico-

administrativos vinculados ao curso;

VII.gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em consonância com

o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob supervisão da Diretoria

Operacional;

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VIII.contribuir ativamente e de forma cooperativa para os processos relacionados à

operacionalização da avaliação institucional;

IX.compartilhar com o Colegiado do Curso ações de melhorias, baseado no relatório

da avaliação institucional;

X.contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

XI.contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de

cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais;

XII.contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a sua

empregabilidade;

XIII.buscar parcerias e novas formas de financiamento para o Curso sob sua gestão;

XIV.reunir-se periodicamente com os alunos visando aprimorar a participação destes

no processo acadêmico;

XV.propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão, cursos a

distância, cursos in-company e na prestação de serviços educacionais,

contribuindo para a sustentabilidade da Instituição;

XVI.participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

XVII.contribuir para a redução da evasão e da inadimplência;

XVIII.designar o representante do corpo discente, ouvida a indicação dos

representantes de classe.

A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de

contínua atenção no Centro UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem

sistematicamente os alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios,

sugestões e reclamos com o fim de encaminhamentos ou busca de soluções ou para

orientações. Também, são utilizadas as diferentes tecnologias de comunicação –

plataforma de LMS, e-mail, comunicadores pessoais, para disseminação da informação

e atendimento das necessidades do corpo discente, corpo docente e da comunidade.

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O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas

pontuais, de ordem pedagógica ou pessoais. Além disso, o coordenador organiza e

preside as reuniões de colegiado que são momentos específicos para pensar o curso

como um todo, configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e

encaminhamentos à luz do PPC, do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico,

projetos de ensino, pesquisa e extensão, organização de eventos e aprimoramentos

onde se julgar necessário.

As rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica

fazem parte das incumbências inerentes à coordenação de curso.

A coordenadora do curso preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se

quinzenalmente com o diretor de operações da Unidade São José, de Campinas. A

prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando atendimento à área

acadêmica e à administrativa, naqueles aspectos de sua competência exclusiva.

Contudo, segundo os princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo

ambiente e pela presença educativa, também, às atividades em momentos informais,

como os intervalos, são utilizados para contato com alunos do curso e da Unidade de

Ensino.

As ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:

a) atendimento aos alunos, professores e comunidade;

b) participação na reunião quinzenal de gestores e direção operacional;

c) participação na reunião quinzenal de NDE do curso;

d) preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;

e) rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.

Os coordenadores de curso do Centro UNISAL são designados pelo reitor para um

mandato de dois anos.

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2.6.2 - Formação do coordenador

Doutorado: Doutorado em Engenharia Civil

Área de concentração em Estruturas

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - Universidade Estadual de

Campinas – UNICAMP. Campinas, São Paulo, Brasil.

Título: Procedimento de Ensaio para Verificação em Laboratório da Tendência ao

Lascamento do Concreto em Situação de Incêndio.

Ano de obtenção: 2010

Orientador: Prof. Dr. Armando Lopes Moreno Júnior

Palavras-chave: Procedimento, Lascamento, Concreto, Incêndio.

Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Civil / Subárea: Estruturas / Especialidade:

Estruturas de Concreto, Materiais e Componentes da Construção.

Mestrado: Mestrado em Engenharia Civil

Área de concentração em Edificações

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - Universidade Estadual de

Campinas – UNICAMP. Campinas, São Paulo, Brasil.

Título: Influência do tipo de agregado nas propriedades mecânicas do concreto

submetido ao fogo.

Ano de obtenção: 2005

Orientador: Prof. Dr. Armando Lopes Moreno Júnior

Palavras-chave: Agregados, propriedades mecânicas, concreto, fogo.

Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Civil / Subárea: Edificações /

Especialidade: Estruturas de Concreto, Materiais e Componentes da Construção.

Graduação: Graduação em Engenharia Civil

Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas

Universidade São Francisco, Campus Itatiba. Itatiba, São Paulo, Brasil.

Ano de obtenção: 2002

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Técnico: Curso Técnico em Eletrônica

Escola Técnica Estadual de Segundo Grau Paulino Botelho. São Carlos, São Paulo, Brasil.

Ano de obtenção: 1993

Extensão: Cursos de Extensão

Economia Empresarial

MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –

Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.

Gestão de Processo de Qualidade

MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –

Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.

Gestão do Conhecimento

MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –

Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.

Gestão Estratégica de Custos e Formação de Preços

MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –

Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.

Gerenciamento de Projetos

MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –

Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.

Estratégia Executiva

MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Faculdade Anhanguera de Campinas –

Unidade III. Campinas, São Paulo, Brasil.

Aprimoramento Cultural

Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Francisco – Campus

Itatiba. Itatiba, São Paulo, Brasil.

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Disciplinas: Desenho Arquitetônico, Estética e História da Arte, Projeto

Arquitetônico I e II

2.6.3 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)

Acadêmica no Ensino Superior (12 anos):

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO – UNISAL – Campinas Campus São José

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Período: Agosto de 2014 - Atual.

Vinculo: Celetista

Enquadramento Profissional: Coordenador e Professor Doutor

Carga horária: 16

Regime: Tempo Parcial

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação - Coordenação

Disciplinas ministradas

Introdução à Engenharia Civil

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Mecânica Geral I e II

Mecânica dos Sólidos I

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA – FACENS

PÓS GRADUAÇÃO EM ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL

Período: Outubro de 2017 – Atual.

Vínculo: Professor Visitante

Enquadramento Profissional: Professor Doutor

Carga horária: 24 (por módulo de disciplina)

Regime: Horista

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Pós-Graduação

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Disciplinas ministradas

Tópicos em Materiais para Estruturas

Patologia nas Estruturas: Causas e Soluções

Gestão da Qualidade e Controle de Projetos Estruturais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO – UNISAL – Americana Campus Dom Bosco

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Período: Outubro de 2014 – Junho de 2016.

Vinculo: Celetista

Enquadramento Profissional: Coordenador Curso

Carga horária: 12

Regime: Tempo Parcial

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação – Coordenação

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP – CAMPINAS SWIFT

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Período: Fevereiro de 2016 – Junho 2016.

Vinculo: Celetista

Enquadramento Profissional: Professor Doutor

Carga horária: 8

Regime: Horista

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

Pontes e Grandes Estruturas

FACULDADE METROPOLITANA DE CAMPINAS – METROCAMP/VERIS IBTA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Período: Agosto de 2013 a Dezembro de 2014.

Vinculo: Celetista

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Enquadramento Profissional: Professor Doutor

Carga horária: 4

Regime: Horista

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

Estruturas de Pontes e Concreto Protendido

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP – CAMPINAS SWIFT

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Período: Fevereiro de 2014 a julho de 2014.

Vinculo: Celetista

Enquadramento Profissional: Professor Doutor

Carga horária: 4

Regime: Horista

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

Pontes e Grandes Estruturas

Fundações

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO SÃO PAULO - UNISAL

CURSO DE MBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS

Período: Agosto de 2013 a Dezembro de 2013.

Enquadramento Profissional: Professor Doutor

Carga horária: 4

Regime: Horista

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Pós-Graduação.

Disciplinas ministradas

Gestão de Projetos na Construção Civil

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO – FEC

DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS

Período: Agosto de 2011 a Dezembro de 2012.

Vinculo: Servidor Público

Enquadramento Profissional: Professor Doutor (MS-3)

Carga horária: 12

Regime: RTP – Parcial

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

CV 811 – Estruturas de Concreto Protendido

CV 812 – Estruturas de Pontes

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO – FEC

DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS

Período: Fevereiro de 2008 a Julho de 2008.

Vinculo: Programa de Estágio Docente

Enquadramento Profissional: Professor PED A

Carga horária: 12

Regime: Parcial

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

AU 402 – Estruturas II: Resistência

CV 312 – Mecânica Geral

Período: Fevereiro de 2007 a Julho de 2007.

Vinculo: Programa de Estágio Docente

Enquadramento Profissional: Professor PED A

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Carga horária: 12

Regime: Parcial

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

EC 605 – Estruturas de Madeira

Período: Agosto de 2007 a Dezembro de 2007.

Vinculo: Programa de Estágio Docente

Enquadramento Profissional: Professor PED C

Carga horária: 8

Regime: Parcial

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

EC 902 – Concreto Protendido

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA – PUC Campinas

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS – CEATEC

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Período: Agosto de 2009 a Julho de 2010.

Vinculo: Professor ensino superior

Enquadramento Profissional: Professor Mestre

Carga horária: 12

Regime: Transitório

Atividades: Ensino, Engenharia Civil e Ambiental e, Curso de Tecnologia em Construção

de Edifícios, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

Materiais de Construção Civil A e B

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Estruturas e Propriedades dos Materiais

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Mecânica Técnica B

Resistência dos Materiais

FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ - FAJ

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Período: Fevereiro de 2009 a Julho de 2010.

Vinculo: Professor ensino superior

Enquadramento Profissional: Professor Mestre

Carga horária: 9

Regime: Horista

Atividades: Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

Materiais de Construção Civil I e II

Trabalho de Conclusão de Curso

FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS – Unidade FAC III

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Período: Agosto de 2006 a Agosto de 2009.

Vinculo: Professor ensino superior

Enquadramento Profissional: Professor Mestre

Carga horária: 12

Regime: Horista

Atividades: Ensino, Engenharia de Produção e Engenharia de Controle e Automação,

Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas

Mecânica dos Fluidos

Fenômenos de Transportes I e II

Sistemas Fluido Mecânicos

Sistemas para Transporte de Fluidos

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Não Acadêmica (8 anos):

REVISOR DE PERIÓDICO

Revista IBRACON de Estruturas e Materiais – 2010 - ATUAL

Área de Atuação: Engenharia Civil; Efeito do Fogo em Estruturas e Materiais;

Estruturas de Concreto; Materiais e Componentes de Construção

REVISOR DE PERIÓDICO

Revista MATÉRIA COPPE/UFRJ – 2016 - ATUAL

Área de Atuação: Ciência e Engenharia de Materiais

REVISOR DE ARTIGOS PARA CONGRESSO

LACCEI –Latin American and Caribbean Consortium Engeneering Institutions – 2016

- ATUAL

Área de Atuação: Engenharia Civil; Materiais; Estruturas de Concreto;

Materiais e Componentes de Construção

ESTÁGIO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO – FEC

LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL

Período: Fevereiro 2001 a Dezembro de 2001.

Cargo: Estagiária

Atividades: realização de ensaios e análise de resultados baseados em Normas Técnicas

vigentes.

FERNANDES ENGENHARIA – PISOS INDUSTRIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA

Itatiba, São Paulo, Brasil

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Período: Março de 2012 a Janeiro de 2015.

Cargo: Engenheira Civil, Coordenadora Laboratório de Controle Tecnológico, Gerente de

Qualidade e Gerente de Projetos.

Atividades: Coordenação do Laboratório de Controle Tecnológico – Concreto e Solos;

Elaboração de Relatórios Técnicos e Pareceres Técnicos; Atualização do Programa de

Dimensionamento de acordo com NBR 6118 (ABNT, 2014); Dimensionamento de Pisos

Industriais; Desenvolvimento de Memorial Descritivo, Técnico e de Dimensionamento;

Desenvolvimento de Dimensionamento de Piso Protendido Estaqueado e Memoriais

Relacionados.

FERNANDES ENGENHARIA – PISOS INDUSTRIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA

Itatiba, São Paulo, Brasil

Período: Agosto de 2010 a Dezembro de 2011.

Cargo: Consultora Técnica

Atividades: Implantação do Laboratório de Controle Tecnológico – Concreto e Solos;

Elaboração de Relatórios Técnicos e Pareceres Técnicos; Atualização do Programa de

Dimensionamento de acordo com NBR 6118 (ABNT, 2007).

2.7 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Os coordenadores de curso reúnem-se, com o Diretor de Operações e com todos

os outros órgãos envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no PPC,

das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI acompanhar,

avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois

olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa

dizer que no UNISAL o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência

e a participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto

no executivo, está norteada pelo Estatuto.

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2.7.1 - Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI,

no âmbito do curso

O PDI do UNISAL apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura

didático-pedagógica:

I.Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;

II.Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,

estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias

de ensino superior;

III.Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para

uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;

Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para

colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada formação

profissional.

Especificamente em relação a graduação o PDI determina:

I.Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-

aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação

pedagógica.

II.Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica.

III.Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação

científica, tutoria, trabalho e similares.

O Curso de Engenharia Civil, através da ação do Colegiado de Curso deve

implementar as políticas definidas do PPI da instituição:

I.A gestão é colegiada com participação discente;

II.A instituição busca capacitar os docentes e está implementando ferramentas de

TI como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-

aprendizagem;

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III.O colegiado acompanha e avalia a execução dos PPC e a CPA vem produzindo nas

suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são

implementadas;

IV.O GQC (Grupo de Qualidade do Curso) operacionaliza as demandas da Avaliação

Institucional e de curso e assessora os Colegiados de curso;

V.Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e

experiência profissional, buscando a correta adequação às atividades (aulas,

orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientação de

trabalhos de curso, etc.) previstas na organização curricular;

VI.Núcleo de Assessoria Pedagógica colabora no aperfeiçoamento dos

procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica das atividades dos

docentes e discentes;

VII.A instituição capacita continuamente seus coordenadores através do Programa de

Capacitação de Gestores;

VIII.O Serviço de Apoio ao Estudante tem por objetivo principal estabelecer um canal

de acolhimento e orientação aos estudantes;

IX.O JETEC – Jornada de Engenharia e Tecnologia tem como objetivo a promoção do

conhecimento científico e tecnológico, voltado para estudantes de graduação;

X.O Setor de Relacionamento Empresa-Escola tem por objetivo oferecer

oportunidades de estágio e emprego, além de promover a inserção dos discente

no mercado de trabalho;

XI.O SAJU – Serviço de Atendimento Jurídico presta atendimento jurídico à

comunidade discente.

2.8 - Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso, órgão de administração básica, de natureza consultiva, para

todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no

Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus

representantes.

O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil reúne-se ordinariamente

pelo menos uma vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom

desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os

projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico

do Curso.

As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do

desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula/ensino, a

proposição de atividades complementares e de trabalhos de síntese e integração dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos

de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras

atividades empreendedoras e também a definição de espaços educacionais de estágio.

A reunião do Colegiado do Curso, também, é um espaço para a atualização da

bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a

adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha

das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.

2.8.1 - Composição e funcionamento do colegiado do curso

De acordo com o Regimento Geral UNISAL (Art.16),aprovado na Reunião do

Conselho Universitário em 01/12/2015, através da Resolução CONSU nº 70/2015. o

Colegiado de Curso tem por finalidade acompanhar a implementação do Projeto

Pedagógico do Curso, discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as

atividades acadêmicas, sendo constituído pelos seguintes membros:

I.Coordenador de Curso;

II.Docentes do Curso;

III.um representante do Corpo Discente.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador de Curso. O Coordenador,

quando julgar conveniente, convidará para comparecer às reuniões, com direito a voz,

dirigentes de órgãos suplementares, coordenadores de outros cursos e outros

especialistas em assuntos a serem deliberados. O representante do corpo discente será

designado pelo Coordenador do Curso, ouvida a indicação dos representantes de classe.

O Colegiado de Curso funciona com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se

normalmente, pelo menos uma vez por semestre e decide por maioria simples dos

presentes.

Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes. Segunda Art.

17 do Regimento Geral, são atribuições do Colegiado de Curso:

I. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as decisões do

CONSU;

II. propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;

III. implementar os projetos pedagógicos;

IV. analisar e revisar o projeto pedagógico, tendo como referência os resultados

da

avaliação institucional, propondo às instâncias superiores as alterações, sempre

que

julgar necessárias;

V. analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas

compatibilizando-os com

o Projeto Pedagógico das demais Unidades, respeitada a legislação educacional

vigente e resguardadas as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de

cada Unidade.

O Colegiado de Curso pauta suas ações no Regimento Geral, aprovado na Reunião

do Conselho Universitário em 01/12/2015, através da Resolução CONSU nº 70/2015, da

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

instituição e tem como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso,

cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do

UNISAL se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da

instituição e em consonância com os componentes de formação geral comum e os

componentes específicos da área de Engenharia Civil, estabelecidos pela Portaria

MEC/INEP nº. 156, de 5 de setembro de 2008 do Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes – ENADE - 2008.

2.8.2 - Articulação do colegiado do curso com os colegiados superiores

O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados

superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de

demandas e no exercício das atribuições de suas competências tais como:

I.Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções

no seu funcionamento;

II.Definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem o Curso;

III.Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano

curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e propor

eventuais alterações;

IV.Encaminhar ao do Conselho Universitário (CONSU) propostas de atualizações da

organização curricular;

V.Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão

e de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;

VI.Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de

interesse do Curso;

VII.Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e

arredores.

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2.9 - Núcleo Docente Estruturante- NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Engenharia Civil deverá reunir-se

quinzenalmente (4 horas de atividade) para tratar de assuntos relativos ao bom

desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso.

As reuniões têm como objetivo fundamental acompanhar o desenvolvimento do

curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos

planos de aula, a proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e

integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais

como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas,

trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em

empresas juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de espaços

educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que

envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades

de estudo e a partilha das preocupações surgidas que interessam a todos os professores.

Segue abaixo a composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de

Engenharia Civil:

Tabela 2 – Composição do NDE do Curso de Engenharia Civil

Docente - NDE Graduação Mestrado Doutorado

Regime

de

Trabalho

Experiência

magistério

Adriana

Aparecida

Ambrosio de

Souza

Engenharia

Civil

Engenharia

Civil

Engenharia

Civil

TP-

Parcial

12 anos

Aparecida da

Silva Santos

Carbone

Tecnologia

em

Saneamento

Ambiental

Engenharia

Civil

Engenharia

Civil

Em

andamento

TP-

Parcial 12 anos

Bárbara Zini

Ramos

Engenharia

Ambiental

Agricultura

Tropical e

Subtropical

Ciência do

Solo

TP-

Parcial

4 anos

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Sérgio Augusto

Lucke

Engenharia

Mecânica

Engenharia

Mecânica

Engenharia

Civil

TI-

Integral

21 anos

Magda Vieira da

Silva Oliveira

Matemática

Licenciatura

Psicologia

Escolar Educação.

TI-

Integral 26 anos

2.9.1 - Relação docentes e tutores

Atualmente os docentes do curso de Engenharia Civil são:

Tabela 3 – Colegiado do Curso de Engenharia Civil – 1° semestre de 2018. Docentes

Currículo Lattes Titulo Regime

Função Disciplina ministrada

Adriana Aparecida Ambrosio de Souza

http://lattes.cnpq.br/3974258916535957

Doutora

TP- Tempo Parcial

Coordenadora/ Docente /NDE

Coordenação e Estágio Supervisionado Introdução a Engenharia Civil

Dener Altheman dos Santos

http://lattes.cnpq.br/9391979840150096

Mestre H- Horista

Docente

Materiais de Construção Civil II

Bárbara Zini Ramos

http://lattes.cnpq.br/8077533764792655

Pós- Doutora

TP - Tempo Parcial

Docente /NDE

Mecânica dos Solos

João Paulo Vissotto

http://lattes.cnpq.br/6490357739119192

Mestre H- Horista

Docente Hidráulica Geral

José Márcio de Lima Oliveira

http://lattes.cnpq.br/5805443054011769

Mestre H- Horista

Docente Física I

Magda Vieira da Silva Oliveira

http://lattes.cnpq.br/4211118574296629

Doutora

TI- Tempo Integral

Docente/ NDE

Cálculo II e Álgebra Linear

Nelson Coutinho da Silva

http://lattes.cnpq.br/7969100318143796

Mestre H- Horista

Docente

Desenho Auxiliado por computador

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Thiago Bazzan

http://lattes.cnpq.br/0882145988534430

Mestre H- Horista

Docente

Ciências do Ambiente; Projeto integrado II Geologia Geral

Galesando Henrique Capovilla

http://lattes.cnpq.br/3970718199085272

Mestre

TP- Tempo integral

Docente

Métodos numéricos e computacional

Aparecida da Silva dos Santos Carbone

http://lattes.cnpq.br/1709401685299696

Doutora H- Horista

Docente Estradas

Valmir Calefi

http://lattes.cnpq.br/4305587577791499

Mestre H- Horista

Docente Instalações Elétricas Prediais

Fábio Luis Gea dos Santos

http://lattes.cnpq.br/7086064599274487

Mestre H- Horista

Docente

Estrutura de concreto I; Resistência dos Materiais I

Ivan de Paula Rigoletto

http://lattes.cnpq.br/4533986925155005

Doutorado

TP- Tempo Parcial

Docente Saneamento Básico I

2.10 - Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária a distância)

Aguardando informações.

2.10.1 Relação docente e tutores presenciais e a distância por estudante

Aguardando informações.

2.11 - PPC – Projeto Pedagógico do Curso

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de

todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os

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critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias,

atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e

consagrado como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e

estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um

Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores,

contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações

coerentes e fundamentadas.

A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua

construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como

estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao

amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação

depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de

desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso.

A racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso,

leva em conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas

relações para chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de

carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos

colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de

projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com

as normas institucionais vigentes.

O UNISAL oferece aos profissionais de Engenharia Civil uma formação

fundamental ampla em projetos e aplicação da construção civil e uma formação de

gestão e empreendedor para garantir a sua sobrevivência profissional futura.

É de reconhecida importância social e econômica a atuação do Engenheiro Civil,

que deve responder pelo atendimento de funções básicas da sociedade em que está

inserido, visando o seu bem estar e desenvolvimento.

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Na atualidade, vivemos num clima generalizado de competição em todos os

campos de atividades humanas, notoriamente no desenvolvimento tecnológico, que

exerce uma influência marcante em todas as demais áreas.

O desenvolvimento tecnológico está intrinsecamente relacionado com as

atividades de pesquisa, onde as novas descobertas são incorporadas com maior

eficiência e cada vez mais rápidas à produção de bens e serviços. As empresas líderes

deverão introduzir frequentes aperfeiçoamentos em suas linhas de produtos, para não

perderem a hegemonia. Sendo assim, deverão fazer investimentos, a taxas crescentes,

na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico. Consequentemente, a

interação de empresas com as instituições de ensino e de pesquisa deverá crescer

devido às necessidades de acesso às informações científicas e tecnológicas, absorção de

pessoal qualificado e também contínua atualização dos seus profissionais.

A Engenharia Civil caracteriza-se por ser um campo do conhecimento, em

permanente, contínuo e crescente desenvolvimento científico e tecnológico. Portanto,

a concepção do curso de Engenharia Civil deve atender, em essência, a esses pré-

requisitos básicos e, ao mesmo tempo, dedicar especial cuidado para contemplar

também o atendimento aos reclamos da relevante necessidade de contínua e

permanente adaptação ao meio social. Com isso, garante-se ao profissional uma maior

identidade com as necessidades e anseios da comunidade em que está inserido.

Sendo assim, a concepção deste curso exige um currículo adequado às

características regionais e nacionais, mantendo coerência com o previsto nos planos

governamentais de desenvolvimento e com a própria conjuntura econômica do país,

considerando inclusive uma projeção para as próximas décadas.

O curso de Engenharia Civil objetiva promover condições para a formação do

profissional com bom nível teórico, com conhecimentos específicos e com habilidades

práticas. O Engenheiro Civil assim formado deverá estar apto para o desempenho de

funções relacionadas com a concepção, projeto, planejamento, supervisão, construção,

operação e manutenção de edifícios e infraestruturas em geral.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Ao futuro profissional pretende-se assegurar uma sólida bagagem de

conhecimentos básicos, estimulando-o a desenvolver um espírito de pesquisa, aliado ao

domínio de conhecimentos específicos e capacitando-o a resolver problemas relativos

ao seu campo de atuação. O profissional formado por esse curso possuirá noções básicas

de economia, administração, legislação, normatização, controle do meio ambiente e

políticas públicas, de modo a prepara-lo para desenvolver seu trabalho em equipes

interdisciplinares. No mundo globalizado, o domínio de línguas estrangeiras é

importante para se comunicar e ter acesso direto às informações geradas nos centros

que detêm tecnologias, por isso o curso deve incentivar o aperfeiçoamento dessas

línguas.

Por último, o Engenheiro Civil deverá ser dinâmico, manter bom relacionamento

com seus subordinados sem prejudicar sua liderança, condições essenciais no ambiente

de trabalho para alcançar as metas e resultados profissionais pretendidos, qualidades

que devem ser estimuladas ao longo das diferentes disciplinas que compõem o curso de

Engenharia Civil.

O Engenheiro Civil apresenta conhecimentos especializados em solos, estradas e

transportes, recursos hídricos e estruturas, bem como conhecimentos integrados de

economia, gestão empresarial e meio ambiente.

Suas características fundamentais envolvem:

a) Interpretação, elaboração e execução de projetos;

b) Expressão e interpretação gráfica;

c) Raciocínio espacial;

d) Gerenciamento e operação de sistemas de engenharia;

e) Operação com problemas numéricos e informações sistematizadas, com base

em aplicativos de informática.

f) Análise crítica dos modelos empregados em engenharia;

g) Construção e análise de soluções empregadas na engenharia;

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h) Consolidação de conhecimentos práticos e teóricos;

i) Formação ética e humanística para interagir com as diversas áreas aplicadas

da engenharia e no interesse da sociedade;

j) Visão da dinâmica organizacional e para o trabalho em equipe;

k) Visão empreendedora para independência profissional e autonomia

intelectual e capacidade de vencer desafios de projetar e executar.

l) Capacitação para a resolução de problemas novos, com as tecnologias

emergentes.

Seguindo a orientação do projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil, o perfil

desejado para o profissional egresso é:

Ter conhecimento técnico e científico para exercer a profissão de

engenheiro civil em organizações púbicas ou privadas; na qualidade de empregado

ligado à execução de obras ou à elaboração de projetos e atividades correlatas; na

condição de autônomo, ter domínio no relacionamento pessoal para prestar

serviços em engenharia de projetos, fiscalização, supervisão de obras,

consultorias, etc.;

Estar capacitado para atuar em equipes multidisciplinares, pelo fato do

engenheiro civil ter que se relacionar com as mais variadas categorias profissionais

ligadas à infraestrutura e à sociedade;

Exercer a profissão com ética e prestar contas da gestão perante a

sociedade, pois o exercício da Engenharia Civil pressupõe envolvimento com

problemas técnicos-econômicos que apresentam valores como responsabilidade

socioambiental, equidade e ética.

As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de

formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos.

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No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados.

Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as

demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais

que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica

diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.

Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentido

específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto

como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de

responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no

processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições

necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos

a contribuir para a intervenção social, interessados na superação de problemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização

didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação

do Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do

Projeto.

2.11.1 - Objetivos do curso

Formar profissionais com espírito empreendedor, visão do contexto social,

compromisso ético e aptidão para atuarem nas diversas áreas que compõem o

campo da Engenharia Civil, que são: Construção Civil, Estruturas, Saneamento e

Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Energéticos, Geotecnia e Transporte;

Proporcionar aos discentes o ensino através de métodos e meios que

garantam uma educação integral, a qual inclui valores humanos, éticos, sociais,

científicos e tecnológicos, pelos quais deverão se pautar seus atos, tendo

consciência da importância da defesa do meio ambiente e da necessidade de

contribuírem para a construção de uma vida digna para todas as criaturas e para

o equilíbrio vital entre elas;

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Capacitar os discentes para o trabalho de pesquisa nas diversas áreas da

Engenharia Civil, estimulando a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma

postura investigativa, e reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,

buscando conhecimentos e procedimentos que possam complementar e

estimular o ensino-aprendizagem a graus mais elevados de excelência;

Capacitar os discentes para atuarem na divulgação de novos conhecimentos

técnicos, científicos e culturais por diferentes meios, e através de atividades de

extensão, estimulando a orientação, discussão e parcerias para a busca de

soluções dos problemas e desafios da comunidade em geral, em cooperação com

os poderes públicos, notadamente nas atividades de pesquisa, planejamento e

avaliação;

Capacitar os discentes a enfrentarem problemas e conceberem soluções

relativas às atividades profissionais rotineiras e àquelas decorrentes da evolução

tecnológica.

2.11.2 - Formas de acesso

O acesso ao Curso de Engenharia Civil está inserido dentro do Programa do

UNISAL, que possui como forma de ingresso de seus alunos, os seguintes Processos

Seletivos:

1- PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE ADMISSÃO: tem por objetivo a seleção

de candidatos inscritos para o preenchimento de vagas oferecidas nas Unidades

de Ensino do UNISAL, realiza-se em duas seleções, válido para ingresso dos

candidatos plenamente habilitados, para o primeiro semestre letivo.

Constitui-se de quatro provas que tem por base conteúdo do Ensino Médio,

composto de questões de: Comunicação e Expressão (leitura e interpretação de textos);

Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia); Conhecimentos Gerais (História e

Geografia; Redação). Adotam-se pesos para os cursos, de acordo com seus respectivos

grupos: I, II e III.

O candidato não pode “zerar” em nenhuma das provas. A nota mínima de corte

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para aprovação na Redação é de 3,0 (três inteiros). Na classificação é considerado o

maior número de pontos adquirido pelo candidato nas provas escritas, ou, nas

correspondentes provas do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), considerando-se

os critérios preestabelecidos.

2- PROCESSO SELETIVO CONTINUADO: tem por objetivo a seleção de candidatos

inscritos para preenchimento das vagas remanescentes, nas Unidades de Ensino

do UNISAL, válido para ingresso dos candidatos plenamente habilitados, para o

primeiro semestre letivo.

A seleção dos candidatos é realizada por meio de uma Prova de Proficiência em

Língua Português (Redação), que vale de zero a dez, com nota mínima de 3,0 (três

pontos inteiros) para classificação, mediante agendamento prévio de data e horário, nas

secretarias das unidades.

3- PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO PARA VAGAS REMANESCENTES: tem por

objetivo a seleção de candidatos inscritos para o preenchimento das vagas para o

segundo semestre letivo.

O processo seletivo consiste de duas fases obrigatórias: uma prova de proficiência

em Língua Portuguesa; da análise do histórico escolar com os conteúdos programáticos

das disciplinas concluídas com êxito, pelo candidato, na instituição de origem

A nota mínima de corte para aprovação na Redação é de 3,0 (três pontos inteiros).

Podem se candidatar ao referido processo: os alunos regularmente matriculados

em cursos de graduação de qualquer instituição de ensino superior; os alunos do UNISAL

para mudança de turno e/ou curso; portadores de diploma de curso superior;

candidatos que tenham ingressado em curso superior tendo concluído com

aproveitamento ao menos uma disciplina.

Em todos os casos a classificação dos candidatos é organizada em ordem

decrescente de pontos.

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Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas

remanescente, ingressam no Curso de Engenharia Civil e podem ter equivalências de

algumas disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.

Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais,

oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares

por análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de

cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores,

será permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Engenheiro Civil, desde de

que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos

componentes curriculares não cursados . Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou

competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos

realizados e/ou vivência profissional.

Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s)

curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional,

respeitada a sequência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda

dos alunos regulares.

2.11.3 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos

os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso

institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da

identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas

pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e

regional. Teve como base os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de

Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na educação superior”,

aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole

salesiana.

O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da

administrativa do Centro UNISAL (e-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção

educacional expressa no PDI, centrada na formação integral - consistente, uma

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formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências,

em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso

social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e

transformação da sociedade brasileira (cf. e-MEC, PDI, 05).

Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISAL

privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular

para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados

com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais,

assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas

atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política

institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os

componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado

em competências e habilidades próprias.

As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade

do projeto. A direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de

caráter extensionista assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa

Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (BIC-SAL), Programa Institucional de Bolsa

de Iniciação Tecnológica (BIT-SAL), além dos programas de Iniciação Científica,

Tecnológica e Inovação do CNPq (PIBIC e PIBITI).

2.11.4 - Coerência do Currículo com os objetivos do curso

O aluno ao ingressar no curso de Graduação em Engenharia Civil, fica ciente de

que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a

conhecer as razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção

de saber competente, mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na

missão, visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do

egresso.

O curso propõe a ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos,

objetivando em situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno

se forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para

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os mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, devem fazer

constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.

O curso de Engenharia Civil estimula o desenvolvimento de atividades que

propiciam a integração das disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão

sistêmica e o conhecimento a partir do enfoque interdisciplinar. Para tanto, a atividade

de implementação de projetos tem como objetivo proporcionar uma visão das inter-

relações dos conceitos ministrados em sala de aula com as práticas presentes nas

organizações.

Além da atividade de implementação de projetos, o estágio supervisionado,

programado para ser desenvolvido do sétimo ao décimo semestre, é elemento

fundamental no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o

aluno elabore um projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática, várias

disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas

ao seu tema de estágio.

Outro elemento de integração horizontal são os projetos interdisciplinares, que

possuem como foco principal propiciar aos alunos um embasamento prático dos

conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de

aula. Trata-se de uma atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um

determinado tema, pretende-se estabelecer as relações teóricas das disciplinas de cada

semestre com a prática junto às organizações.

Adicionalmente, também, estão previstas as Atividades Complementares, que são

atividades extracurriculares que contribuam para a formação integral do futuro

Engenheiro.

A matriz curricular propicia ao aluno a construção progressiva do conhecimento

nas diversas áreas relacionadas ao curso de Engenharia Civil, ao mesmo tempo em que

os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um modo

geral, na primeira metade do curso, o aluno tem contato com conteúdo que privilegiam

a compreensão e a análise das organizações, além da formação básica, enquanto que

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na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada conteúdos

tecnológicos e de negócio.

2.11.5 - Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso

O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Engenharia Civil transcende a Matriz

Curricular para um patamar mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e

reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua

atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio

de procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o

desenvolvimento das competências e habilidades esperadas.

Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:

aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de engenharia;

à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho

individual e em grupo dos estudantes,

trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do

curso.

As Atividades Complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de

protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia

com os objetivos do curso.

No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de

laboratórios, com enfoques compatíveis com formação básica do engenheiro, em

especial práticas de física, química e informática. O núcleo de conteúdos específicos

constitui um aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos

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profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar a

formação específica em Engenharia Civil. Estes conteúdos constituem-se em

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários e garantem o

desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes

curriculares dos cursos de Engenharia.

A formação do Engenheiro Civil do UNISAL compreende, como etapa integrante

da graduação, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como atividade de síntese e

integração de conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão

direta da instituição, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado

durante o período de realização da atividade.

As avaliações dos alunos são baseadas nas competências, habilidades e conteúdos

curriculares, tendo como referência a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,

que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo

pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível

ao aluno.

A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em Trabalho de Conclusão de Curso, em

demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e,

proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a

aptidão para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações

pertinentes ao ensino da engenharia moderna.

O programa institucional de iniciação científica, tecnológica e inovação (BIC-SAL,

BIT-SAL, PIBIC e PIBITI CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de

graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Há, com isso, um contato

direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação

científica, tecnológica e inovação caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico

e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova

mentalidade no discente.

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2.11.6 - Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN

Os objetivos de formação estabelecidos na Diretrizes Curriculares Nacionais são

cumpridos pelo Projeto Pedagógico do Curso de modo uniforme, tendo sido distribuídos

pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do

aluno nas quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais para cursos de Engenharia a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e

Humanística.

Face às restrições contidas na Resolução MEC 02/2007, o currículo busca adequar

a proposta das DCN à legislação ora vigente optando pelo desenvolvimento da áreas de

Formação Básica, Tecnológica e Humanística, desenvolvendo também a Complementar.

O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCN’s

é, também, concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam a

pessoa em formação a uma elaboração do conhecimento, tendo em vista sua aplicação

e a responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.

2.11.7 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Compete ao UNISAL a busca da excelência universitária na formação de

profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o

exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a

Excelência Universitária na formação de profissionais a instituição compromete-se com

a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e

atitudinais para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a

preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa que não

basta o aprender a fazer.

A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato

intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber

o porquê fez desta maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez

maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de

autonomia intelectual.

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O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende,

como o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a

instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.

Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos são

trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através

de aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas

técnicas, atividades complementares, etc.

Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos

estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada

técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é observada nos seus mais variados

aspectos.

A metodologia de ensino desenvolvida no curso de Engenharia Civil está

profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que

visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e

síntese das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em

análises críticas. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do

grupo de alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da proximidade

Instituição-Comunidade.

Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na

construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender” – o discente

deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas

pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de forma crítica e

reflexiva, tendo o docente como um mediador deste processo de ensino-aprendizagem.

Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem

discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam,

não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e

quem aprende ensina ao aprender”. Para tanto, são adotadas as seguintes práticas

didático-pedagógicas:

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exposições dialogadas;

apresentação de seminários;

mesas redondas e debates;

desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

produção e realização de estudos de caso;

realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;

realização de estágios;

utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas

por professores e alunos em sala de aula;

palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;

visitas técnicas.

2.11.8 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e

aprendizagem com a concepção do curso

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas

institucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devem ter a

liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o

sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro

do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a

previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores. O sistema de

avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência

suficiente para justificá-lo.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente,

em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas

habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para

determinado estágio de desenvolvimento do educando.

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Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento,

como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de

objetividade.

Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns exemplos

de instrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação

pretendida:

trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;

provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;

relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

relatório de estágio.

2.11.9 - Inter-relação das unidades de ensino

O Curso de Graduação em Engenharia Civil está estruturado em 4480 horas,

integralizadas em dez semestres, sendo 520 destinadas ao Estágio Curricular

Supervisionado, 200 para Atividades Complementares, ou seja, a participação dos

alunos em projetos pedagógicos, científicos, culturais, artísticos e de pesquisa de seu

interesse.

Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propicia efetiva inter-

relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso,

sem lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e o

desenvolvimento das competências e habilidades para o exercício do Engenheiro Civil,

definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado dos

egressos.

Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas introdutórias e de

formação fundamental; formação profissionalizante e de formação prática com a

contínua preocupação de articulá-las, inter-relacioná-las, justificando assim a

hierarquização de conteúdos programáticos.

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As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico-prática, foram alocadas de modo

a permitir uma sequência de complexidade crescente na busca, também, pela

instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos

conhecimentos.

Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já

trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De

outra parte, deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e

posteriores) da mesma área.

A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades

Complementares distribuídas em dez semestres e articuladas com as atividades de

ensino, extensão e pesquisa.

2.11.10 - Matriz Curricular

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Unidade de Ensino: Campinas- Campus São José

Curso de Graduação: Engenharia Civil

Matriz Curricular: Ingressantes a partir de 2016

Período

Atividades de ensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

Disciplinas

Teoria

Prática EAD

Total

Antropologia Teológica I 40 40 0 0 0 40

Comunicação e Expressão- EAD

40 40 0 0 0 40

Química Tecnológica 20 20 40 0 0 0 40

Introdução a Engenharia Civil 40 40 0 0 0 40

Geologia Geral 20 20 40 0 0 0 40

Fundamentos de Matemática 80 80 0 0 0 80

Geometria Analítica e Vetores 80 80 0 0 0 80

Subtotal 320 40 0 360 0 0 0 360

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Antropologia Teológica II 40 40 0 0 0 40

Empreendedorismo 40 40 0 0 0 40

Ciência e Tecnologia dos Materiais

40 40 0 0 0 40

Cálculo I 80 80 0 0 0 80

Física I 60 20 80 0 0 0 80

Desenho Técnico e Arquitetônico

80 80 0 0 0 80

Subtotal 340 20 0 360 0 0 0 360

Cálculo II 80 80 0 0 0 80

Física II 80 80 0 0 0 80

Desenho Auxiliado por Computador

80 80 0 0 0 80

Ciências do Ambiente- EAD 40 40 0 0 0 40

Metodologia de Pesquisa Científica-EAD

40 40 0 0 0 40

Álgebra Linear 40 40 0 0 0 40

Subtotal 280 80 0 360 0 0 0 360

Cálculo III 40 40 0 0 0 40

Mecânica Geral - Isostática 80 80 0 0 0 80

Mecânica dos Fluidos 40 40 80 0 0 0 80

Topografia Geral 40 40 80 0 0 0 80

Materiais de Construção Civil I 40 40 80 0 0 0 80

Subtotal 240 120 0 360 0 0 0 360

Métodos Numéricos e Computacional

20 20 40 0 0 0 40

Mecânica dos Solos 40 40 80 0 0 0 80

Materiais de Construção Civil II 40 40 80 0 0 0 80

Hidráulica Geral 40 40 80 0 0 0 80

Resistência dos Materiais I 80 80 0 0 0 80

Subtotal 220 140 0 360 0 0 0 360

Hidrologia e Drenagem Urbana 40 40 80 0 0 0 80

Resistência dos Materiais II 80 80 0 0 0 80

Teoria das Estruturas 80 80 0 0 0 80

Estatística 40 40 0 0 0 40

Projeto Integrado I 40 40 80 0 0 0 80

Subtotal 280 80 0 360 0 0 0 360

Saneamento Básico I 40 40 0 0 0 40

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Estruturas de Concreto I 80 80 0 0 0 80

Instalações Elétricas Prediais 40 40 80 0 0 0 80

Estradas 40 40 80 0 0 0 80

Projeto Integrado II 40 40 80 0 0 0 80

Estágio Supervisionado I 0 0 130 0 130

Subtotal 240 120 0 360 0 130 0 490

Estruturas de Concreto II 80 80 0 0 0 80

Construção Civil 40 40 80 0 0 0 80

Fundações 40 40 80 0 0 0 80

Saneamento Básico II 40 40 0 0 0 40

Projeto Integrado III 40 40 80 0 0 0 80

Estágio Supervisionado II 0 0 130 0 130

Subtotal 200 160 0 360 0 130 0 490

Concreto Protendido 80 80 0 0 0 80

Estruturas Metálicas e de Madeiras 80

80 0 0 0 80

Estruturas de Pontes 80 80 0 0 0 80

Instalações Hidráulico Sanitárias 40 40

80 0 0 0 80

Projeto Integrado IV 40 40 80 0 0 0 80

Trabalho de Conclusão de Curso I

0 80 0 0 80

Estágio Supervisionado III 0 0 130 0 130

Subtotal 320 80 0 400 80 130 0 610

Ergonomia e Segurança do Trabalho 40

40 0 0 0 40

Acessibilidade para eng civil 40 40 0 0 0 40

Legislação e Ética na Engenharia 40

40 0 0 0 40

Administração e Economia 40 40 0 0 0 40

Trabalho de Conclusão de Curso II

0 160

0 0 160

Estágio Supervisionado IV 0 0 130 0 130

Atividades Complementares 0 0 0

200

200

Subtotal 160 0 0 160 160

130 200

650

Totalização sem Disciplina Eletiva

2600 840 0 3440

240

520 200

4400

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Disciplina Eletiva - Libras 40 0 0 40 0 0 0 40

Disciplinas

TCC

Estágio

AC Total

Teoria

Prática EAD

Total

2640 840 0

3480

240

520 200

4440

RESUMO C/H %

Disciplinas Obrigatórias 3440 77%

Disciplinas Eletivas 40 1%

Atividade Complementar 200 5%

Estágio Supervisionado 520 12%

Trabalho de Conclusão de Curso

240 5%

TOTAL 4440 100%

RESUMO (de acordo com a DCN de engenharias -CNE/CES 11 de 11/03/2002)

C/H %

Formação básica 1300 29%

Formação profissionalizante 1760 40%

Formação específica 540 12%

Formação humanísitica 80 2%

Disciplina de Libras 40 1%

Formação Suplementar (AC, Estágio)

720 16%

TOTAL 4440 100%

Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)

Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

2.11.11 - Ementas e bibliografia das disciplinas

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O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Civil é composto de disciplinas

básicas, disciplinas profissionalizantes e específicas, atividades complementares e

estágio supervisionado perfazendo um total de 4440 horas, a ser cumprido no prazo de

cinco anos.

De acordo com a Resolução, no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional de

Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que

compreenderá:

I.preleções e aulas expositivas (50 minutos);

II.atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em

biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino

e outras atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula e

apresentadas nos planos de ensino das disciplinas do Curso, respeitando-se a

carga horária mínima dos cursos superiores de 60 minutos de atividades

acadêmicas e de trabalho discente efetivo.

1º SEMESTRE

Antropologia Teológica I

Ementa

O ser humano e os desafios da sociedade atual; visão pluridimensional do humano;

antropologia filosófica na ótica cristã inspirada nos valores salesianos; dimensão ética da

vida em sociedade; traços culturais do povo brasileiro a partir das matrizes étnicas afro-

indígena e europeia.

Bibliografia Básica

[1] RAEPER, William; SMITH, Linda. Introdução ao estudo das ideias: religião e filosofia

no passado e no presente. São Paulo: Loyola, 1991. 238 p. ISBN 8515015684. 72

Exemplares

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 15. ed. Campinas:

Papirus, 2007. 112 p. ISBN 8530804589. 44 Exemplares

[3] MONDIN, Battista. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. 12.

ed. São Paulo: Paulus, 2005. 331 p. ISBN 8534908915. 31 Exemplares

Bibliografia Complementar

[1] BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de

Janeiro: Sextante, 2003. Número de chamada: 170 B724e (SJ-BC). 10 Exemplares.

[2] CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001. 440 p. ISBN

8508047355. Número de chamada: 101 C496c (SJ-BC). 10 Exemplares.

[3] LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta,

2008. Número de chamada: 316.35(=013) L864h (SJ-BC). 6 Exemplares.

[4] PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade).

Cisbrasil-CIB, 2008. Número de chamada: 271.789.5 P324m (SJ-BC). 3 Exemplares.

[5] SMITH, Linda e RAEPER, William. Introdução ao estudo das ideias. Tradução Adail

Ubirajara Sobral. São Paulo: Loyola, 2001. Número de chamada: 101:2 R134i (SJ-BC). 72

Exemplares.

Química Tecnológica

Ementa

Modelo do átomo. Tabela Periódica. Mol e massa molar. Ligações químicas e

propriedades dos materiais. Lei dos Gases. Termoquímica e reações de combustão.

Eletroquímica. Estudo das propriedades químicas das principais matérias primas

utilizados na Engenharia Civil. Verificação dos processos químicos de obtenção destas

matérias primas e suas principais reações químicas em relação ao uso cotidiano.

Bibliografia Básica

[1] HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage

Learning, 2009. 653 p. ISBN 8522106882. 33 Exemplares.

[2] BRADY, James E. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1. Número de

chamada: 540 B812q (SJ-BC). 33 Exemplares.

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[3] BRADY, James E. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2. Número de

chamada: 540 B812q (SJ-BC). 33 Exemplares. 33 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] MAHAN, Bruce; Myers, Rollie. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard

Blücher, 2007. 582 p. ISBN 8521200366. Número de chamada: 540 M214q (SJ-BC). 12

Exemplares.

[2] FERNANDES, Jayme. Química analítica quantitativa. São Paulo: Hemus, s.d.. 365 p. 2

Exemplares

[3] CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. 4ªed. Porto Alegre: AMGH,

2010. 778p ISBN 8563308047. Número de chamada: 543.062 F363q (SJ-BC). 2

Exemplares.

[4] POSTMA, James; Roberts Jr., Julian; Hollenberg, J. Química no laboratório. 5ªed. São

Paulo: Manole, 2009. 546p ISBN 8520414569. Número de chamada: 540 P858q (SJ-BC).

2 Exemplares.

[5] BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 2 e 4ªed. Porto Alegre: Bookman,

2011. 844p ISBN 9788577808489. Número de chamada: 549:574 B152q (SJ-BC). 4

Exemplares.

Comunicação e Expressão

Ementa

Disciplina indispensável para o efetivo acompanhamento do curso pelo aluno, uma vez

que a fluência na língua materna possibilita a plena compreensão dos textos indicados

e a excelência na produção de provas e trabalhos claros e coerentes. O conteúdo

programático da disciplina tem em vista preparar os alunos para concluir com sucesso

sua formação acadêmica e apresentar desempenho de alto padrão na atividade

profissional.

Bibliografia Básica

[1] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento

organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

633 p. ISBN 9788576055693. 32 Exemplares

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[2] SACCONI, Luiz Antonio. Não erre mais!: português agradável e descomplicado. 28.

ed. São Paulo: Harbra Harper & Row, 2005. 304 p. ISBN 8529402731. 14 Exemplares

[3] TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2007.

192 p. ISBN 9788522505982. 11 Exemplares

Bibliografia Complementar

[1] GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 1 e 4. ed. São Paulo: Scipione, 2001.

173 p. ISBN 8526224964. 11 Exemplares

[2] ABREU, Antonio Suarez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2003. 142 p. ISBN

8508035497. 7 Exemplares

[3] GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2003. 115 p. ISBN 8533609450. 6 Exemplares

[4] TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2014. 445 p. ISBN 9788522487660. 2 Exemplares

[5] BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever e desvendar o mundo. 6, 9, 12, 16

e 20. ed. Campinas: Papirus, 2009. 177 p. (Série educando). ISBN 8530801520. 12

Exemplares

Geologia Geral

Ementa

Conceitos básicos de geologia. Estrutura e composição da Terra. Tectônica de placas.

Origem, natureza e classificação de rochas e minerais. Intemperismo. Noções de

pedologia e de tipos, propriedades e classificação dos solos. Propriedades dos minerais

e das rochas. Noções de geologia do Brasil. Materiais terrestres como fonte de matéria-

prima na construção civil. Noções de Mecânica dos Solos; Noções sobre barragens;

Noções sobre túneis. Aula Prática com rochas e minerais.

Bibliografia Básica:

[1] POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 6. ed., rev. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 309 p.

ISBN 8521617600. 28 Exemplares

[2] QUEIROZ, Rudney C. Geologia e Geotecnia Básica Para Engenharia Civil. 1ª edição.

Editora: Blucher. ISBN: 9788521209560. 2016. 416 p. 21 Exemplares

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] WICANDER, Reed e MONROE, James S. Fundamentos de geologia. Editora Cengage.

ISBN-10: 8522106371. 2010. 528 p. 21 Exemplares

Bibliografia Complementar

[1] TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI,

Fabio (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009.

623 p. ISBN 9788504014396. 4 Exemplares

[2] DANA, James D. Manual de mineralogia. 4. ed. Barcelona, ESP: Reverté, 1997. 368 p.

ISBN 9788429146080. 54 Exemplares

[3] BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo,

SP: Ícone, 2014. 355 p. (Brasil Agrícola). ISBN 9788527409803. 2 Exemplares

[4] LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de

Textos, 2010. 216 p. ISBN 9788579750083. 2 Exemplares

[5] DE JONG VAN LIER, Quirijn. Física do solo. Viçosa - MG: Sociedade Brasileira de

Ciência do Solo, 2010. 298 p. 2 Exemplares.

Geometria Analítica e Vetores

Ementa

Matrizes. Sistemas Lineares. Vetores no Plano e no Espaço. Retas e Planos.

Bibliografia Básica

[1] STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson

/ Makron Books, 2006. 292 p. ISBN 0074504096. Número de chamada: 514.12 S819g (SJ-

BC). 33 Exemplares.

[2] MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate. G. Vetores e uma iniciação à geometria

analítica. 2. ed. rev. amp. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2011. 199 ISBN

9788578611071. Número de chamada: 514.742.2 M527v 2011 (SJ-BC). 29 Exemplares.

[3] BOULOS, P. Introdução à Geometria no Espaço, São Paulo: Makron Books, 1997.

Número de chamada: 514.12 B764i (SJ-BC). 19 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] EDWARDS JR, C. H. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1, 4. ed. Rio de Janeiro:

Prentice Hall, 2000. Número de chamada: 517 E26c (SJ-BC). 41 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, V. 1, 2 e 3. ed. São Paulo: Harbra,

1994. Número de chamada: 517 L533c (SJ-BC). 16 Exemplares.

[3] CAROLI, A., CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica:

Teoria e Exercícios, 17. ed. São Paulo: Nobel, 1984. Número de chamada: 514.742.2

C292m (SJ-BC). 50 Exemplares.

[4] CORRÊA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica, Rio de Janeiro: Interciência,

2006. Número de chamada: 512.64 C824a (SJ-BC). 65 Exemplares.

[5] STRANG, G. – Álgebra Linear e Suas Aplicações, São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Número de chamada: 512.64 S897a (SJ-BC). 33 Exemplares.

Introdução à Engenharia Civil

Ementa

História da Engenharia Civil; Aspectos gerais do curso de Engenharia Civil; Estrutura

curricular do curso; Estrutura física do curso; Recursos humanos do curso; Tutoria e

monitoria em disciplinas; Atribuições profissionais do Engenheiro Civil; Sistema

CONFEA/CREA; Setores de atuação da Engenharia Civil; Iniciação científica; Estágios;

Órgãos de apoio ao ensino, pesquisa e extensão no UNISAL; A Engenharia, o (a)

engenheiro (a) e a sociedade.

Bibliografia Básica

[1] NEUMANN, Edward S. Introdução à engenharia civil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

329 p. ISBN 9788535271836. 21 Exemplares

[2] TELLES, Pedro Carlos da Silva. A Engenharia e os engenheiros na sociedade brasileira.

Rio de Janeiro: LTC, 2015. 141 p. ISBN 9788521627166 (broch.). 21 Exemplares.

[3] ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde

e segurança do trabalhador. Goiânia, GO: AB Editora, 2007. 116 p. (Coleção Saúde e

Segurança do Trabalhador 9). ISBN 8574981529. 24 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] DINSMORE, Paul; Silveira Neto, Fernando. Gerenciamento de projetos: como

gerenciar seu projeto com qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. 176 p.

ISBN 8541401227. Número de chamada: 658.005.8 D587g (SJ-BC). 11 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz T. Introdução à engenharia. 6. ed.

Florianópolis, SC: Universidade Federal Santa Catarina, 2003. (Série Didática). 3

Exemplares.

[3] NOCERA, Rosaldo de Jesus. Planejamento de obras residenciais: com MS-project.

Santo André-SP: Editora do Autor, 2006. 206p ISBN 8590121858. Número de chamada:

624 N756pl (SJ-BC). 2 Exemplares.

[4] CHAGAS, Luiz Roberto Batista. Engenharia da construção: obras de grande porte. São

Paulo: PINI, 2008. 251p ISBN 8572661867. 1 Exemplar

[5] NOCERA, Rosaldo de Jesus. Planejamento de obras comercias: com MS-project.

Santo André-SP: Editora do Autor, 2006. 198 p. 2 Exemplares

Fundamentos de Matemática

Ementa

Expressão Numéricas; Cálculo Algébrico; Funções e gráficos.

Bibliografia Básica

[1] GAZZONI, Wanessa Carla; LIMA, Vanessa Davanço Pereira de; MIYOSHI, Juliana;

SOSSAE, Renata Cristina; OLIVEIRA, José Márcio de Lima. Matemática: pré-requisitos

para o cálculo diferencial e integral. Campinas: Átomo, 2015. 186 p. ISBN

9788576702481. 30 Exemplares

[2] CALDEIRA, A. M., SILVA, L. M. O., MACHADO, M. A. S. e MEDEIROS, V. Z. (coord.). Pré-

cálculo. 3. Ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cengage Learning. 2013. Número de

chamada: 517 C146p (SJ-BC). 21 Exemplares.

[3] DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson education do Brasil,

2013. 452 p. ISBN 8581430966. Número de chamada: 517 D371p (SJ-BC). 19 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] SAFIER, F. Pré-cálculo - Col. Schaum. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. 2011. Número de

chamada: 517 S128p (SJ-BC). 3 Exemplares.

[2] IEZZI, G. , DOLCE, O., DEGENSZAJN, D. e PÉRIGO, R. Matemática- Volume Único, 1 e

4ª. Ed., 5ª. reimpressão. São Paulo: Atual Editora. 2007. Número de chamada: 510 I22ma

(SJ-BC). 14 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática: trigonometria e progressões. São

Paulo: Atual, 1986. 218 p. (Matemática: temas e metas 2). ISBN 9788570564788. 7

Exemplares

[4] IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed. São

Paulo: Atual, 2005. 374 p. ISBN 8570562705. 2 Exemplares

[5] DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações volume único. São Paulo:

Ática, 2008. 736p ISBN 9788508119332. 2 Exemplares.

2º SEMESTRE

Antropologia Teológica II

Ementa

Análise do caráter sociocultural do fenômeno religioso como realidade humana

condicionada historicamente e da diversidade da experiência religiosa numa perspectiva

cristã e salesiana de diálogo ecumênico e inter-religioso com as demais tradições

religiosas presentes no cenário das crenças do povo brasileiro, tendo como fundamento

uma abordagem multi e transdisciplinar que leve em conta Filosofia, Teologia e as

Ciências da Religião.

Bibliografia Básica

[1] ALVES, Rubem. O que é religião. 3 e 10. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 131 ISBN

8515019687. Número de chamada: 200 A474q (SJ-BC). 38 Exemplares.

[2] BOFF, Leonardo. Experimentar Deus. A transparência de todas as coisas. 4ª Ed.

Campinas: Verus, 2002. Número de chamada: 27-14 B673e (SJ-BC). 31 Exemplares.

[3] MONDIN, Battista. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. 4,

11 e 12. ed. São Paulo: Paulus, 2005. 331 p. ISBN 8534908915. Número de chamada:

141.319.8 M741h (SJ-BC). 38 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 1, 2 e 12. ed. São Paulo: Atica, 2001. 440 p. ISBN

8508047355. Número de chamada: 101 C496c (SJ-BC). 10 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta,

2008. Número de chamada: 316.35(=013) L864h (SJ-BC). 7 Exemplares.

[3] PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade).

Cisbrasil-CIB, 2008. Número de chamada: 271.789.5 P324m (SJ-BC). 3 Exemplares.

[4] RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 1 e 11. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2010.

219 p. ISBN 9788532608321. Número de chamada: 141.319.8 R117a (SJ-BC). 10

Exemplares.

[5] SUNG, Jung Mo. Deus: ilusão ou realidade? São Paulo: Ática, 1996. Número de

chamada: 27-14 J95d (SJ-BC). 1 Exemplar.

Empreendedorismo

Ementa

Reflexões sobre mudanças no ambiente competitivo e no mercado de trabalho e

crescente importância da inovação e da ação empreendedora. Entendimento das

principais características dos empreendedores bem-sucedidos. Análise de diferentes

formas de empreender. Identificação de formas e oportunidades de inovar. Estudo de

Estratégia, Estrutura de Empresa e Plano de Marketing. Identificação de formas e

oportunidades de empreender e inovar. Planejamento de novos empreendimentos com

o uso de modelos e plano de negócios. Apresentação de mecanismos de apoio ao

empreendedor. As oportunidades que os brasileiros têm para contribuir com o

desenvolvimento nacional. O empreendedorismo como força motriz para o aumento da

competitividade na Economia Globalizada para o século XXI.

Bibliografia Básica

[1] BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p. ISBN 9788522474233.

Número de chamada: 658.005.34 B523m (SJ-BC). 33 Exemplares.

[2] DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em

negócios. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Número de chamada: 658.005.34 D713e (SJ-

BC). 19 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] ROBERT D HISRICH. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2014. Número de

chamada: 658.005.34 H673e (SJ-BC). 19 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BARON, Roberto A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. 5.

ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2013. 443 p. ISBN 8522105335. Número de

chamada: 658.005.34 B265e (SJ-BC). 10 Exemplares.

[2] DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299 p. ISBN

8575423387. Número de chamada: 65.012.2 D659s (SJ-BC). 13 Exemplares.

[3] CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 2. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2014. 248 p. ISBN 9788535274103. Número de chamada: 658.005.34

C521e (SJ-BC). 2 Exemplares.

[4] DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser

empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. São Paulo: Campus, 2009.

166 p. ISBN 8535225761. Número de chamada: 658.005.34 D713e (SJ-BC). 5 Exemplares.

[5] SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações:

estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 143 p. ISBN

9788522449842. Número de chamada: 658.005.34 S459e (SJ-BC). 2 Exemplares.

Desenho Técnico e Arquitetônico

Ementa

Compreensão da leitura, desenvolvimento e interpretação de projetos de Engenharia

Civil que tenham o desenho como instrumento de execução. Domínio do instrumental

de Desenho Técnico. Conhecimento e aplicação das normas do Desenho Técnico.

Utilização da escala e da cotagem no dimensionamento dos elementos lineares do

desenho. Estudo das vistas ortogonais, das vistas seccionais e das perspectivas

isométrica, cavaleira e militar dos volumes. Teoria de Forma. Relação de forma e função.

Normas brasileiras. Código de obras. Representações de objetos, plantas, cortes e

fachadas. Lay-out. Desenho arquitetônico e de construção civil. Ante-projeto

arquitetônico. Materiais. Orientação solar. Aplicação de recursos de computação gráfica

ao projeto.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Bibliografia Básica

[1] BUENO, Claudia; Apazoglou, Rosarira. Desenho técnico para engenharias. Curitiba,

PR: Jurua Editora, 2010. 196 p. ISBN 8536216799. Número de chamada: 744 B928d (SJ-

BC). 66 Exemplares.

[2] SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira Marzagão;

VIZIOLI, Simone Helena Tanoue; MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico

básico. 1. ed. São Paulo: Pini, 2010. 101 p. ISBN 9788572662222. 42 Exemplares.

[3] LEAKE, James M; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia:

desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 288 p. ISBN

9788521627142. 28 Exemplares

Bibliografia Complementar

[1] SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho

técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008. 330 p. ISBN 8528905861. 10 Exemplares

[2] SILVA, Arlindo;. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p.

ISBN 8521615224. 11 Exemplares

[3] MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São

Paulo: Hemus, 2004. 257p ISBN 8528903966. 10 Exemplares

[4] BUXTON, Pamela. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. 834 p. ISBN 9788582604304. 2 Exemplares

[5] FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. ESTEVES, E. R.

(Trad.). 8 ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. 64 Exemplares.

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Ementa

Introdução aos conceitos da ciência e engenharia dos materiais. As classes de materiais:

metais, cerâmicas, polímeros, compósitos, semicondutores. Propriedades físicas,

químicas, mecânicas e térmicas. Exemplos de aplicações atuais de materiais diversos

através estudos de casos na Engenharia Civil.

Bibliografia Básica

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de

materiais: uma introdução. 1, 7 e 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. ISBN

9788521621249. Número de chamada: 620 C162c (SJ-BC). 28 Exemplares.

[2] SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6ªed. São Paulo: Pearson education

do Brasil, 2008. 556p ISBN 8576051602. Número de chamada: 620 S524c (SJ-BC). 66

Exemplares.

[3] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, Vol 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

470 p. ISBN 8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 58 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1984. 567p ISBN 8570014805. Número de chamada: 620.1 V217p (SJ-

BC). 74 Exemplares.

[2] CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: caracteristicas gerais, tratamentos

termicos, principais tipos. 7. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 2012. 599

p. ISBN 9788577370412. Número de chamada: 669.15 C532a. 33 Exemplares.

[3] ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São

Paulo: Cengage Learning, 2008. 594p ISBN 8522105984. Número de chamada: 620

A834c (SJ-BC). 25 Exemplares.

[4] GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime; SANTOS, Carlos. Ensaios dos materiais. 1 e 2. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2013. 365 p. ISBN 8521620679. Número de chamada: 620 G216e (SJ-

BC). 10 Exemplares.

[5] SOUZA, Sergio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos

teóricos e práticos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. 286 p. Número de chamada:

669 S728e (SJ-BC). 9 Exemplares.

Física I

Ementa

Medidas. Cinemática. Leis de Newton e Aplicações: Dinâmica e Estática. Trabalho e

Energia Cinética. Energia Potencial. Conservação de Energia.

Bibliografia Básica

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica I: mecânica. 12ªed. São Paulo: Pearson

education do Brasil, 2009. 403p ISBN 9788588639300. Número de chamada: 530 Y86f

(SJ-BC).69 Exemplares.

[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2013. 340 p. ISBN 9788521619031 (v.1). Número de chamada: 530

H188f (SJ-BC). 27 Exemplares.

[3] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, K. Física: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2003. 368 p. ISBN 8521613520. Número de chamada: 530 H188f (SJ-BC). 61

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1. 6. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. v.1 ISBN 8521617105. Número de chamada: 530 T594f (SJ-BC). 8

Exemplares.

[2] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 1: mecânica. 5. ed. rev. São Paulo:

Blucher, 2013. ISBN 9788521207450. Número de chamada: 530 N975c (SJ-BC). 9

Exemplares.

[3] TELLES, Dirceu D'Alkmin; NETTO, João Mongelli. Física com aplicação tecnológica:

Mecânica. São Paulo, SP: Blucher, 2011. 311 p. (v.1). ISBN 9788521205876. Número de

chamada: 53:531 T274f 2011 (SJ-BC). 2 Exemplares.

[4] VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2008. 249 p. ISBN 8521200567. Número de chamada: 53.088 V994f (SJ-BC). 15

Exemplares.

[5] FEYNMAN, Richard P.; LEIGTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de

Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3v. ISBN 9788577802593. Número de

chamada: 530 F435L (SJ-BC). 4 Exemplares.

Cálculo I

Ementa

Limites e continuidade de funções. Derivadas. Integral definida e indefinida. Funções

logaritmo e exponencial: definição, derivadas e integrais. Aplicações.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Bibliografia Básica

[1] STEWART, James. Cálculo: volume 1. 4, 5, 6 e 7ªed. São Paulo: Cengage Learning,

2014. 524p ISBN 8522112586. Número de chamada: 517 S849c (SJ-BC). 139 Exemplares.

[2] FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limites, derivação, integração. 5 e 6ªed.

São Paulo: Prentice Hall, 2006. ISBN 857605115X. Número de chamada: 517 F599c (SJ-

BC). 66 Exemplares.

[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 635

p. ISBN 85216125919. Número de chamada: 517 G948c (SJ-BC). 37 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] THOMAS JR., George B. Cálculo: volume 1. 12ªed. São Paulo: Pearson education do

Brasil, 2012. 634p ISBN 9788581430867. Número de chamada: 517 T454c (SJ-BC). 10

Exemplares.

[1] ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável: volume 1. 7ªed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. 311p ISBN 9788521613701. Número de chamada: 517 A958c (SJ-BC). 10

Exemplares.

[2] EDWARDS JR, C. H. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice

Hall, 2000. 1v. Número de chamada: 517 E26c (SJ-BC). 30 Exemplares.

[3] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen R. Cálculo. 8ªed. Porto Alegre:

Bookman, 2010. 2v ISBN 8560031801. Número de chamada: 517 A634c (SJ-BC). 23

Exemplares.

[4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ªed. São Paulo: Harbra Harper

& Row, 1994. ISBN 8529400941. Número de chamada: 517 L533c (SJ-BC). 10

Exemplares.

[5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra Harper

& Row, 1982. 2v. Número de chamada: 517 L533c (SJ-BC). 4 Exemplares.

3º SEMESTRE

Ciências do Ambiente

Ementa

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Estuda o papel da Engenharia na preservação dos recursos naturais. Analisa os fatores

que alteram os ecossistemas e fundamenta os princípios da sustentabilidade e da

legislação ambiental. Estudos dos impactos ambientais sobre os solos, águas e ar; dos

resíduos sólidos; das fontes alternativas de energia, da recuperação de áreas

degradadas.

Bibliografia Básica

[1] SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de

ação e educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 206 p. ISBN 8522487158.

Número de chamada: 504.06 S459g (SJ-BC). 34 Exemplares.

[2] FOGLIATTI, Maria Cristina. Sistema de gestão ambiental para empresas. 2. ed. Rio de

Janeiro: Interciencia, 2011. 128 p. ISBN 8571932579. Número de chamada: 504.06

F656s (SJ-BC). 19 Exemplares.

[3] BRAGA, B; HESPANHOL, I; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C; BARROS, M.T.L; SPENCER,

M; PORTO, M; NUCCI, N; JULIANO, N; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental: o

desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2005. 318p.

Número de chamada: 504 B813i (SJ-BC). 18 Exemplares

Bibliografia Complementar

[1] TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI,

Fabio (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009.

623 p. ISBN 9788504014396. 4 Exemplares

[2] BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise

comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 253 p. ISBN 8522505063. 2 Exemplares

[3] GONÇALVES, José Alberto. Meio ambiente: a vida em jogo. 2. ed. São Paulo:

Salesiana, 2010. 115 p. (Radar). ISBN 8575472399. 8 Exemplares

[4] BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo,

SP: Ícone, 2014. 355 p. (Brasil Agrícola). ISBN 9788527409803. 2 Exemplares

[5] BERMANN, Célio. Energia no Brasil: Para quê? Para quem? 2ªed. São Paulo: Livraria

da física, 2003. 139p ISBN 8588325063. 3 Exemplares.

Física II

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Ementa

Sistemas de Partículas. Centro de Massa. Momento Linear e Conservação de Momento

Linear. Impulso e Colisões. Cinemática e Dinâmica de Rotação. Momento de Inércia e

Energia de Rotação. Torque e Momento Angular. Conservação de Momento Angular.

Oscilações. Ondas e Aplicações.

Bibliografia Básica

[1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2013. 340 p. ISBN 9788521619031 (v.1 e 2). Número de chamada: 530

H188f (SJ-BC). 27 e 49 Exemplares.

[2] YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I (Mecânica) e Física II (Termodinâmica e Ondas),

12. ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2009. Número de chamada: 530 Y86f (SJ-BC). 9 e

51 Exemplares

[3] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, K. Física: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2003. 368 p. ISBN 8521613520. Número de chamada: 530 H188f (SJ-BC). 61

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1. 6. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. v.1 ISBN 8521617105. Número de chamada: 530 T594f (SJ-BC). 8

Exemplares.

[2] NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 1: mecânica. 5. ed. rev. São Paulo:

Blucher, 2013. ISBN 9788521207450. Número de chamada: 530 N975c (SJ-BC). 9

Exemplares.

[3] TELLES, Dirceu D'Alkmin; NETTO, João Mongelli. Física com aplicação tecnológica:

Mecânica. São Paulo, SP: Blucher, 2011. 311 p. (v.1). ISBN 9788521205876. Número de

chamada: 53:531 T274f 2011 (SJ-BC). 2 Exemplares.

[4] FEYNMAN, Richard P.; LEIGTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de

Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3v. ISBN 9788577802593. Número de

chamada: 530 F435L (SJ-BC). 4 Exemplares.

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[5] VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2008. 249 p. ISBN 8521200567. Número de chamada: 53.088 V994f (SJ-BC). 15

Exemplares.

Cálculo II

Ementa

Funções de duas variáveis. Derivadas parciais. Integrais duplas e triplas. Aplicações.

Bibliografia Básica

[1] STEWART, James. Cálculo: volume 2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 1044

p. ISBN 8522112593. Número de chamada: 517 S849c (SJ-BC). 22 Exemplares.

[2] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 635

p. ISBN 85216125919. Número de chamada: 517 G948c (SJ-BC). 37 Exemplares.

[3] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam. Cálculo B: Funções de varias variáves,

integrais multiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,

2007. 435 p. ISBN 8576051169. Número de chamada: 517 F599ca (SJ-BC). 66

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen R. Cálculo. 8ªed. Porto Alegre:

Bookman, 2010. 2v ISBN 8560031801. Número de chamada: 517 A634c (SJ-BC). 78

Exemplares.

[2] THOMAS JR., George B. Cálculo: volume 2. 12ªed. São Paulo: Pearson education do

Brasil, 2012. 634p ISBN 9788581430874. Número de chamada: 517 T454c (SJ-BC). 10

Exemplares.

[3] EDWARDS JR, C. H. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice

Hall, 2000. 2v. Número de chamada: 517 E26c (SJ-BC). 11 Exemplares.

[4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra Harper

& Row, 1982. 2v. Número de chamada: 517 L533c (SJ-BC). 1 Exemplar.

[5] VILA, Geraldo. Cálculo: das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006. 228 p. ISBN 8521615019. Número de chamada: 517 A958c (SJ-BC). 14 Exemplares.

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Desenho auxiliado por computador

Ementa

Estudo da linguagem do Desenho Técnico e Arquitetônico através da utilização de um

software de CAD. Compreensão do desenvolvimento e interpretação de projetos de

Engenharia que tenham o desenho como instrumento de execução em conjunto com a

fundamentação dos conceitos de geometria, construções geométricas, tangências,

concordâncias e normas técnicas. Utilização da escala e da cotagem no

dimensionamento dos elementos lineares do desenho. Construção das vistas ortogonais

dos volumes nos planos de projeção e perspectivas.

Bibliografia básica [1] BUENO, Claudia; Apazoglou, Rosarira. Desenho técnico para engenharias. Curitiba,

PR: Jurua Editora, 2010. 196 p. ISBN 8536216799. Número de chamada: 744 B928d (SJ-

BC). 66 Exemplares.

[2] SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira Marzagão;

VIZIOLI, Simone Helena Tanoue; MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico

básico. 1. ed. São Paulo: Pini, 2010. 101 p. ISBN 9788572662222. 42 Exemplares.

[3] LEAKE, James M; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia:

desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 288 p. ISBN

9788521627142. 28 Exemplares.

Bibliografia complementar [1] FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. ESTEVES, E. R.

(Trad.). 8 ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. 64 Exemplares

[2] SILVA, Arlindo;. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p.

ISBN 8521615224. 11 Exemplares

[3] MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São

Paulo: Hemus, 2004. 257p ISBN 8528903966. 10 Exemplares

[4] SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho

técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008. 330 p. ISBN 8528905861. 10 Exemplares.

[5] BUXTON, Pamela. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. 834 p. ISBN 9788582604304. 2 Exemplares.

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Metodologia de Pesquisa Científica

Ementa

Proporcionar aos estudantes o conhecimento de base teórica e prática em metodologia

e organização da pesquisa científica e tecnológica. O que é ciência e tecnologia,

conhecimento científico e tecnológico. Passos de um projeto de pesquisa e/ou inovação

tecnológica. Ética em pesquisa. Fontes de fomento.

Bibliografia Básica

[1] FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto

Alegre: Penso, 2013. 256 p. ISBN 97885658484. Número de chamada: 001.8 F621i (SJ-

BC). 28 Exemplares.

[2] MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2012. ISBN 9788522469758. Número de chamada: 001.8 M433m (SJ-

BC). 28 Exemplares.

[3] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19, 20, 21 e 22. ed.

São Paulo: Cortez, 2003. 335 p. ISBN 8524900504. Número de chamada: 001.5 S498m.

31 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] MARCONI, Marina; Lakatos, Eva. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatória, publicações e trabalhos científicos.

7ªed. São Paulo: Atlas, 2009. 225p ISBN 8522448784. Número de chamada: 001.5

M321m (SJ-BC). 13 Exemplares.

[2] SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 3 e 11. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2004. 425 p. (Ferramentas). ISBN 8533619588. Número de chamada: 001.891

S174c (SJ-BC). 14 Exemplares.

[3] PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem

para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2010. 161p ISBN

9788573938906. Número de chamada: 001.5 P654d (SJ-BC). 2 Exemplares.

[4] LUNA, Sérgio Vasconcelos de. planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo:

Educ, 2009. 114 p. ISBN 9788528304084. Número de chamada: 001.891 L961p (SJ-BC).

7 Exemplares.

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[5] FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 4 e 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

210 p. ISBN 8502055322. Número de chamada: 001.89 F139f (SJ-BC). 11 Exemplares.

Álgebra Linear

Ementa

Espaço vetorial. Combinação linear. Transformação linear. Autovalores e autovetores.

Aplicações.

Bibliografia Básica

[1] STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Algebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

583p ISBN 0074504126. Número de chamada: 512.64 S819a (SJ-BC). 32 Exemplares.

[2] ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2001. 572 p. ISBN 8573078472. Número de chamada: 512.64 A634a (SJ-BC).

33 Exemplares.

[3] STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning,

2010. 444 p. ISBN 8522107445. Número de chamada: 512.64 S897a (SJ-BC). 33

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] CORREA, Paulo S. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciencia,

2006. 327 p. ISBN 8571931283. Número de chamada: 512.64 C824a (SJ-BC). 65

Exemplares.

[2] BOLDRINI, Jose. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra Harper & Row, 1980. 411 p.

ISBN 8529402022. Número de chamada: 512.64 B687a (SJ-BC). 29 Exemplares.

[3] POOLE, David. Algebra linear. São Paulo: Pioneira, 2004. 690 p. ISBN 8522103593.

Número de chamada: 512.64 P822a (SJ-BC). 3 Exemplares.

[4] LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3ªed. São Paulo: McGraw-

Hill, 1994. 647p (coleção Schaum). ISBN 8534601976. Número de chamada: 512.64

L767a (SJ-BC). 2 Exemplares.

[5] ZILL, Dennis G.; Cullen, Michael R. Matemática avançada para engenharia: equações

diferenciais parciais, método de Fourier e variáveis complexas. 3. ed. Porto Alegre:

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Bookman, 2009. 419 p. ISBN 9788577805624. Número de chamada: 510:621 Z69m (SJ-

BC). 47 Exemplares.

4º SEMESTRE

Materiais de Construção Civil I

Ementa

Especificações, métodos e normas da ABNT. Introdução aos materiais. Agregados para

concreto: definições, classificação, propriedades e aplicações. Pedras Naturais.

Aglomerantes minerais (cal, gesso e cimento): definições, classificação, propriedades e

aplicações. Argamassas. Introdução ao Concreto. Materiais cerâmicos. Madeiras.

Ensaios de Laboratório.

Bibliografia Básica

[1] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 470 p. ISBN

8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.

[2] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 960 p. ISBN

8521610033. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.

[3] AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção: normas,

especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: Pini, 2012-2014. 457 p.

ISBN 9788572662642. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São

Paulo: Oficina de textos, 2013. 414 p. ISBN 9788579750106. 4 Exemplares.

[2] PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de

construção. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016. 144 p. (Eixos). ISBN 9788536516912. 2

Exemplares.

[3] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888

p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares

[4] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares

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[5] CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de

materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. ISBN 9788521621249.

20 Exemplares.

Cálculo III

Ementa

Coordenadas cartesianas, cilíndricas, esféricas e transformação de coordenadas. Cálculo

de áreas e volumes com simetrias cartesiana, cilindríca e esférica. Equações diferenciais

lineares, homogêneas a coeficientes constantes.

Bibliografia Básica

[1] ULABY, Fawwaz T. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman,

2007. 382 p. ISBN 853630815X. Número de chamada: 537.8 U36e (SJ-BC). 18

Exemplares.

[2] SADIKU, Matthew. Elementos de eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,

2004. 687 p. ISBN 8536302755. Número de chamada: 537.8 S125e (SJ-BC). 33

Exemplares.

[3] BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno. 6, 7 e 9. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 450p. 36 Exemplares

Bibliografia Complementar

[1] STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2009. 2v ISBN 8522106606. 96

Exemplares.

[2] SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron

Books, 1995. 1 Exemplar.

[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 4v.

Número de chamada: 517 G948c (SJ-BC). 2 Exemplares.

[4] ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia: Álgebra linear e

cálculo vetorial, v. 2, 3. Ed., São Paulo: Cengage Learning, 2009. Número de chamada:

510:621 Z69m. 7 Exemplares.

[5] APOSTOL, Tom M. Cálculo: cálculo com função de uma variável, com uma introdução

a algebra linear. Rio de Janeiro: Editorial Reverté, 1994. 2v. ilust. 1 exemplar

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Mecânica Geral – Isostática

Ementa

Introdução. Principios Gerais da Mecânica. Estática das particulas; Forças no plano e no

espaço; Equivalência de sistemas de forças. Equilibrio de um corpo rígido no plano e no

espaço. Forças concentradas e distribuidas. Momento estático de 1ª e 2ª ordem.

Bibliografia Básica

[1] HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson /

Prentice Hall, 2011. 512 p. ISBN 9788576058151. Número de chamada: 531 H624e (SJ-

BC). 25 Exemplares.

[2] FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral: com

introdução à mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011-

2014. 316 p. ISBN 9788521205784. Número de chamada: 531 F814m 3. ed. 28

Exemplares.

[3] BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel; MAZUREK, David F.;

EISENBERG, Elliot R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre:

AMGH, 2012-2013. 626 p. ISBN 9788580550467. Número de chamada: 621.01 B415m.

29 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] SHAMES, Irving H. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2003. 632 p. ISBN 8587918214. Número de chamada: 531.3 S528d (SJ-BC). 33

Exemplares.

[2] SÁNCHEZ, Emil. Elementos de mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Interciencia,

2000. 258 p. ISBN 8571930252. Número de chamada: 620.17 S211e (SJ-BC). 56

Exemplares.

[3] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar,

2010. 247p (Série Apontamentos). ISBN 8576000426. Número de chamada: 620.17

K81m (SJ-BC). 33 Exemplares.

[4] RANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral: com

introdução à mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011-

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2014. 316 p. ISBN 9788521205784. Número de chamada: 531 F814m 3. ed. 28

Exemplares.

[5] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2013. 340 p. ISBN 9788521619031 (v.1). Número de chamada: 530

H188f (SJ-BC). 27 Exemplares.

Mecânica dos Fluidos

Ementa

Desenvolvimento do pensamento científico em Mecânica dos Fluidos. Estudo do

transporte de fluidos. Definição e caracterização de fluidos e de suas propriedades.

Classificação de escoamentos e de volumes de controle. Construção das equações de

conservação de massa, energia e quantidade de movimento e do balanço de energia

mecânica. Desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico e estímulo à solução de

situações práticas, visando à conservação de energia em edificações e processos

industriais. Noções de termodinâmica atmosférica e mudanças de estado – aplicação à

água. Ensaios de Laboratório.

Bibliografia Básica

[1] SOUZA, Adriana Aparecida Ambrósio de; SARTORI, Claudio Sérgio; FARIA, Irval

Cardoso de; ALVARENGA, Rodrigo Gontijo : 30 de; PANTANO FILHO, Rubens; MANFRIM,

Tarcio Pelissoni; DOMINGUES, Sidney. Mecânica dos fluídos: um curso introdutório.

Indaiatuba, SP: Gráfica e Editora Vitória, 2016. 223 p. ISBN 9788560631315. 30

Exemplares.

[2] FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica

dos fluidos. 4, 5, 7 e 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 869 p. ISBN 9788521623021.

Número de chamada: 532 F793i (SJ-BC) (LO-BC) 531.3 F83ip 8. ed. 29 Exemplares.

[3] BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson / Prentice

Hall, 2008. 431 p. ISBN 9788576051824. Número de chamada: 532 B895m (SJ-BC). 28

Exemplares..

Bibliografia Complementar

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] LIVI, Celso P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p. ISBN 8521614152. Número de chamada: 536.2

L785f (SJ-BC). 10 Exemplares.

[2] YOUNG, Donaldo; Munson, Bruce; Okiishi, Theodore. Uma introdução concisa à

mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 372 p. ISBN 8521203608..

Número de chamada: 532 Y69u (SJ-BC). 3 Exemplares.

[3] MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2004. 571 p. ISBN 9788521203438. 27 Exemplares.

[4] AZEVEDO NETTO, José M. de; FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, Miguel. Manual de

hidráulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p. ISBN 9788521205005. 21

Exemplares.

[5] MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2004. 571 p. ISBN 9788521203438. 27 Exemplares.

Topografia Geral

Ementa

Introdução à topografia. Conceitos fundamentais. Princípios de Geódésia. Fundamentos

de Cartografia. Levantamento topográfico planimétrico (métodos e equipamentos de

medição). Desenho topográfico. Locação de obras. Curvas horizontais de concordância.

Sistema global de navegação por satélite. Georreferenciamento. Busca de compreensão

dos conteúdos estudados por meio de aplicações nas atividades do profissional de

Engenharia Civil. Altimetria: princípios, conceitos e definições. Fundamentos de

Geódésia. Levantamento altimétrico (métodos e equipamentos de medição). Teoria dos

erros. Nivelamento geométrico, taqueométrico e trigonométrico. Levantamento

planialtimétrico. Métodos de representação do relevo (curvas de nível, perfil e seções

topográficas). Terraplenagem. Locação de obras. Curvas verticais de concordância.

Aplicações em Engenharia Civil.

Bibliografia Básica

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] CASACA, JOÃO MARTINS; MATOS, JOÃO LUÍS DE; DIAS, JOSÉ MIGUEL BAIO.

Topografia geral. 4. ed., at. aum. Lisboa, POR: LTC, 2014. 208 p. ISBN 9788521615613.

Número de chamada: 526.98 C334t. 28 Exemplares.

[2] BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia: aplicada à engenharia civil. 3. ed. São

Paulo, SP: Blucher, 2013-2015. 211 p. (v.1). ISBN 9788521207627. Número de chamada:

528.425:624 B644t. 28 Exemplares.

[3] BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São

Paulo, SP: Blucher, 2013-2015. 214 p. (v.2). ISBN 9788521207665. Número de chamada:

528.425:624 B644t. 28 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima. Topografia para engenharia: teoria e

prática de geomática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 412 p. ISBN 9788535277487. 21

Exemplares.

[2] TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Reimpr. Porto Alegre:

Bookman, 2015. 308 p. (Tekne). ISBN 9788582601198. 2 Exemplares.

[3] TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de geodésia e cartografia. Porto

Alegre: Bookman, 2016. 227 p. (Série Tekne). ISBN 9788582603604. 2 Exemplares.

[4] FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo, SP: Oficina de textos, 2008. 142

p. ISBN 9788586238765. 2 Exemplares.

[5] DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo:

Cengage Learning, 2014. 612 p. ISBN 9788522118236. 21 Exemplares.

5º SEMESTRE

Materiais de Construção Civil II

Ementa

Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção,

Transporte, lançamento, adensamento e cura dos concretos. Controles tecnológico e

estatístico. Formas e aços para concreto armado. Concretos especiais: concretos leves,

concretos com fibras, concretos de alto desempenho, concretos com polímeros etc.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Empregos de aditivos. Propriedades, produção e aplicação de concretos especiais.

Atividades de laboratório: Ensaios padronizados sobre concretos.

Bibliografia Básica

[1] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888

p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares

[2] AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção: normas,

especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: Pini, 2012-2014. 457 p.

ISBN 9788572662642. 21 Exemplares.

[3] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 470 p. ISBN

8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 960 p. ISBN

8521610033. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.

[2] BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São

Paulo: Oficina de textos, 2013. 414 p. ISBN 9788579750106. 4 Exemplares.

[3] PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de

construção. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016. 144 p. (Eixos). ISBN 9788536516912. 2

Exemplares.

[4] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares

[5] CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de

materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. ISBN 9788521621249.

20 Exemplares

Métodos Numéricos e Computacionais

Ementa

Erros em processos numéricos. Zero de função: método da dicotomia, Newton-Raphson.

Sistemas lineares> Método de triangularização de Gaus. Interpolação. Ajuste de curvas.

Integração numérica. Aplicações com auxílio de software.

Bibliografia Básica

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] ARENALES, S., DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de

Software. São Paulo: Thomson Learning, 2008. Número de chamada: 519 A681c (SJ-BC).

33 Exemplares.

[2] PUGA, L. Z., TÁRCIA, J. H. M., PAZ, A. P. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE Editora,

2009. Número de chamada: 519 P978c (SJ-BC). 33 Exemplares.

[3] RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e

Computacionais. 2. ed., São Paulo: Makron Books, 1997. Número de chamada: 519

R931c (SJ-BC). 28 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2. ed. São Paulo: Editora

Harbra Ltda., 1987. Número de chamada: 519 B277c. 2 Exemplares.

[2] BURDEN, Richard L., Análise Numérica. São Paulo: Thomson, 2003. Número de

chamada: 519.6 B949a. 2 Exemplares.

[3] GILAT, A., SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas:

Uma Introdução com Aplicações Usando o MATLAB. São Paulo: Bookman Companhia

Ed., 2008. Número de chamada: 519.6 G463m. 2 Exemplares.

[4] HANSELMAN, D., LITTLEFIELD, B. MATLAB 6: Curso Completo. São Paulo: Prentice

Hall, 2004. Número de chamada: 004.42Mat H249m. 1 Exemplar.

[5] SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais

dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354p ISBN 8587918745.

Número de chamada: 519 S749c (SJ-BC). 2 Exemplares.

Hidráulica Geral

Ementa

Hidráulica conceitual e aplicada: Revisão breve dos principais conceitos e equações de

fenômenos de transporte. Estudo da perda de carga distribuída e perda de carga

localizada, associação de condutos (regime uniforme, regime gradualmente variado;

regime bruscamente variado livres), três reservatórios interligados, posição dos

condutos em relação às linhas de carga. Instalações de recalque: dimensionamento,

associações de bombas, cavitação. Transientes hidráulicos – Golpe de Ariete. Estudo dos

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

orifícios e bocais, golpe de ariete através de chaminé de equilíbrio, medidores de vazão

em condutos forçados, medidores de pressão, estudo dos regimes de escoamento,

perda de carga distribuída e localizada e bombas hidráulicas. Medidores de vazão em

condutos livres: vertedores de soleira espessa, normal e delgada, triangular e

retangular; calha parshall. Aula Prática.

Bibliografia Básica

[1] AZEVEDO NETTO, José M. de; FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, Miguel. Manual de

hidráulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p. ISBN 9788521205005. 21

Exemplares

[2] BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de

engenharia hidráulica. 4. ed. Belo Horizonte, MG: UFMG - Universidade Federal de

Minas Gerais, 2016. 477 p. ISBN 9788542301892. 21 Exemplares

[3] GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2014. 346 p. ISBN 9788521201854. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São

Paulo: Cengage Learning, 2015. 526 p. ISBN 9788522116348. 21 Exemplares

[2] CHADWICK, Andrew; MORFETT, J. C; BORTHWICK, Martin. Hidráulica para

engenharia civil e ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 477 p. ISBN

9788535265576. 2 Exemplares.

[3] HIPÓLITO, João Reis; VAZ, Álvaro Carmo. Hidrologia e recursos hídricos. 2. ed. Lisboa:

IST Press, 2013. 796 p. (Coleção ensino da : 2 ciência e da tecnologia). ISBN

9789728469863. 2 Exemplares.

[4] CHADWICK, Andrew; MORFETT, J. C. Hidráulica em engenharia civil e ambiental.

Lisboa: Instituto Piaget, [1998?]. 675 p. (Ciência e técnica ; 29). ISBN 972-771-740-3. 2

Exemplares.

[5] HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica. 4.

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. xiv, 316 p. ISBN 9788581430881. 2

Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Resistência dos Materiais I

Ementa

Principais objetivos e aplicações da Resistência dos Materiais. Estudo de peças

estruturais submetidas à tração, compressão e cisalhamento, resistência e deformações

elásticas e plásticas. Membros Carregados Axialmente. Momentos Fletores. Estudo de

peças estruturais submetidas a corte simples. Resistência à flexão de barras de seções

com simetria. Características geométricas de seção transversal com simetria. Flexão

normal, oblíqua, simples, composta. Deformação por flexão: linha elástica. Torção em

barras de seção circular e circular vazada. Centro de torção de seções delgadas abertas.

Tensões em Vigas

Bibliografia Básica

[1] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar,

2010. 247p (Série Apontamentos). ISBN 8576000426. Número de chamada: 620.17

K81m (SJ-BC). 33 Exemplares.

[2] HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637

p. ISBN 8576053736. Número de chamada: 620.17 H624r. 28 Exemplares.

[3] POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

ISBN 8521200943. Número de chamada: 620.17 P829i (SJ-BC). 73 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] NASH, William A; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014. 192 p. (Coleção Shaum). ISBN 9788582601075. 2 Exemplares.

[2] BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. 3.

ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 1255 p. ISBN 8534603447. Número de chamada:

620.17 B415r (SJ-BC). 10 Exemplares.

[3] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 2. São Carlos: EdUFSCar,

2009. 222 p. (Série Apontamentos). ISBN 8576000457. Número de chamada: 620.17

K81m (SJ-BC). 6 Exemplares.

[4] MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:

Érica, 2012-2015. 376 p. ISBN 9788571946668. Número de chamada: 531:620 M518m.

10 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[5] RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução a resistência dos materiais. Campinas, SP:

UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, 1977. 412 p. Número de chamada:

620.17 R488i (SJ-BC). 3 Exemplares.

Mecânica do Solos

Ementa

Estudo dos princípios teóricos e fundamentais do estudo dos solos aplicado à

Engenharia Civil; Origens e formação dos solos; Forma e tamanho das partículas,

distribuição granulométrica. Índices físicos dos solos; Estrutura do solo, Consistência:

liquidez e plasticidade, Classificação dos solos. Propagação e distribuição de tensões,

ábacos. Tensões totais, neutras e efetivas. Estado de tensões. Reconhecimento e

investigação do subsolo. Hidráulica dos solos. Compactação de solos. Compressibilidade

e adensamento, recalques. Resistência ao Cisalhamento dos solos. Estabilidade de

taludes. Noções de empuxos sobre estruturas enterradas e arrimos.

Bibliografia Básica

[1] CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações; v.1: fundamentos. 7.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 2v ISBN 9788521618850. 21 Exemplares.

[2] DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo:

Cengage Learning, 2014. 612 p. ISBN 9788522118236. 21 Exemplares

[3] CRAIG, R. F.; KNAPPETT, J. A. Craig mecânica dos solos. 8. ed. [Reimpr.]. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 419 p. ISBN 9788521626923. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] MASSAD, Faical. Mecânica dos solos experimental. São Paulo: Oficina de Textos,

2016. 287 p. ISBN 9788579752001. 2 Exemplares.

[2] FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das

rochas: aplicações na estabilidade de taludes. 2. ed., rev. ampl. Curitiba: UFPR -

Universidade Federal do Parana, 2009. 604 p. (Pesquisa; 129). ISBN 8573352124. 2

Exemplares

[3] PINTO, Carlos de Sousa. Curso basico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo, SP:

Oficina de textos, 2006. 367 p. ISBN 9788586238512. 2 Exemplares

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[4] DE JONG VAN LIER, Quirijn. Física do solo. Viçosa - MG: Sociedade Brasileira de

Ciência do Solo, 2010. 298 p. 2 Exemplares

[5] LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2010-2013. 216 p. ISBN 9788579750083. 2 Exemplares

6° SEMESTRE

Teoria das Estruturas

Ementa

Sistemas e elementos estruturais; Morfologia das estruturas, estruturas reticuladas,

graus de liberdade e restrições. Topologia das estruturas reticuladas: nós, eixos locais e

globais. Vinculação: estruturas isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas. Resolução de

treliças; Vigas Gerber e pórticos. Linhas de influência. Energia de deformação; Teorema

de Castigliano e Menabrea; Métodos dos esforços. Cargas aplicadas e reações.

Bibliografia Básica

[1] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734

p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares

[2] MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p. ISBN 9788535286250.

[3] SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 3. ed. rev. E ampl. Rio de Janeiro:

Moderna, 2014. xv, 422 p. ISBN 9788539904587. 21 Exemplares

Bibliografia Complementar

[1] HIBBELER, Russell Charles. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Makron Books,

2013. xiv, 522 p. ISBN 9788581431277. 2 Exemplares

[2] SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulações clássicas. São Paulo:

Livraria da Física, 2016. 422 p. ISBN 9788578613921. 2 Exemplares.

[3] ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de

textos, 2009-2015. 168 p. ISBN 8586238833. 2 Exemplares

[4] VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011. xviii, 273 p. ISBN 9788535239294. 2 Exemplares

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[5] PRAVIA, Zacarias Martin Chamberlain; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto

e cálculo de estruturas de aço: edifício industrial detalhado. Rio de Janeiro: Elsevier,

2013. xiii, 235 p. ISBN 9788535256000 (broch.). 20 Exemplares.

Hidrologia e Drenagem Urbana

Ementa

Hidrologia: Ciência e Aplicação na Engenharia Civil. Ciclo Hidrológico. Bacia Hidrográfica.

Elementos de hidrometeorologia. Estatística na Hidrologia. Precipitação. Intercepção.

Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento Superficial. Escoamento em

rios e canais. Aquisição de dados hidrológicos. Vazão máxima. Regularização de Vazões.

Hidráulica de poços e águas subterrâneas.

Bibliografia Básica

[1] GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2014. 346 p. ISBN 9788521201854. 21 Exemplares.

[2] GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São

Paulo: Cengage Learning, 2015. 526 p. ISBN 9788522116348. 21 Exemplares.

[3] MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano.

3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014 xxvi, 286 p. ISBN 9788571933583 (broch.). 21

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] SUZUKI, Carlos Yukio. Drenagem subsuperficial de pavimentos: conceitos e

dimensionamentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 240 p. ISBN 9788579750755. 2

Exemplares

[2] HIPÓLITO, João Reis; VAZ, Álvaro Carmo. Hidrologia e recursos hídricos. 2. ed. Lisboa:

IST Press, 2013. 796 p. (Coleção ensino da ciência e da tecnologia). ISBN

9789728469863. 2 Exemplares.

[3] CHADWICK, A. J; MORFETT, John; BORTHWICK, Martin. Hidráulica para engenharia

civil e ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 477 p. ISBN 9788535265576. 4

Exemplares.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[4] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais

nas cidades. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 344 p. ISBN

978821212270. 2 Exemplares

[5] CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. ampl. e

atual. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 384 p. ISBN 9788579751608 (broch.). 2

Exemplares.

Resistência dos Materiais II

Ementa

Análise de tensões: estado geral de tensões; estado uniaxial, biaxial e plano de tensões;

estado de cisalhamento puro; transformação de tensões e tensões principais; círculo de

Mohr; Estado Plano de Tensões; Estado Triaxial de Tensões. Flexão Normal Composta;

Flexão Oblíqua Simples e Composta; Deformação por Flexão: Método da dupla

integração; Flexão composta em pilar esbelto: Flambagem.

Bibliografia Básica

[1] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar,

2010. 247p (Série Apontamentos). ISBN 8576000426. Número de chamada: 620.17

K81m (SJ-BC). 33 Exemplares.

[2] HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637

p. ISBN 8576053736. Número de chamada: 620.17 H624r. 28 Exemplares.

[3] POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

ISBN 8521200943. Número de chamada: 620.17 P829i (SJ-BC). 73 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] NASH, William A; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014. 192 p. (Coleção Shaum). ISBN 9788582601075. 2 Exemplares.

[2] BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. 3.

ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 1255 p. ISBN 8534603447. Número de chamada:

620.17 B415r (SJ-BC). 10 Exemplares.

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos 1: Volume 2. São Carlos: EdUFSCar,

2009. 222 p. (Série Apontamentos). ISBN 8576000457. Número de chamada: 620.17

K81m (SJ-BC). 6 Exemplares.

[4] MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:

Érica, 2012-2015. 376 p. ISBN 9788571946668. Número de chamada: 531:620 M518m.

10 Exemplares.

[5] RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução a resistência dos materiais. Campinas, SP:

UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, 1977. 412 p. Número de chamada:

620.17 R488i (SJ-BC). 3 Exemplares.

Estatística

Ementa

Estatística Descritiva: População e amostra. Variáveis discretas e contínuas. Distribuição

de frequência, medidas de tendência central, separatrizes e de dispersão.

Representação gráfica e em tabelas. Probabilidade básica. Distribuição normal. Tipos de

métodos de amostragem. Intervalo de confiança. Correlação. Regressão Linear.

Bibliografia Básica

[1] OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: exercícios

resolvidos e propostos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 221 p. ISBN 9788522421039. 25

Exemplares.

[2] BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010. 540 p. ISBN 8502081772. 22 Exemplares.

[3] PINHEIRO, João Ismael D.; CUNHA, Sonia Baptista da; RAMÍREZ CARVAJAL, Santiago

S.; GOMES, Gastão Coelho. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. 1 e 2. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 e 2009. 342 p. ISBN 9788535280418.PINHEIRO. 68

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em

português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 804 p. ISBN 9788521620198. 2 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2010. 267p

ISBN 8522419012. 7 Exemplares.

[3] MARTINS, Gilberto de Andrade; Donaire, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 255 p. 9 Exemplares.

[4] DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. 351 p. ISBN 9788502104167. 2 Exemplares.

[5] LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson /

Prentice Hall, 2010. 637 p. ISBN 8576053729. 11 Exemplares.

Projeto Integrado I

Ementa

Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos

e trabalho em equipe.

TEMA: Materiais para Construção Civil - A importância do mesmo para a evolução da

engenharia, com novos limites estruturais sendo impostos pela criação e

desenvolvimento de novas ligas e usos otimizados desses materiais.

Bibliografia Básica

[1] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888

p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares

[2] AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção: normas,

especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: Pini, 2012-2014. 457 p.

ISBN 9788572662642. 21 Exemplares.

[3] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 470 p. ISBN

8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 960 p. ISBN

8521610033. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.

[2] BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São

Paulo: Oficina de textos, 2013. 414 p. ISBN 9788579750106. 4 Exemplares.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de

construção. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016. 144 p. (Eixos). ISBN 9788536516912. 2

Exemplares.

[4] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares

[5] CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de

materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. ISBN 9788521621249.

20 Exemplares

7° SEMESTRE

Estradas

Ementa

Introdução à construção de estradas. Elementos de Projetos. Modais de transporte.

Características Geométricas, Velocidade e Distância de Visibilidade. Reconhecimento -

Exploração. Escolha de Traçado - Linhas de Ensaio: fatores que afetam o traçado.

Aerofotogrametria aplicada a estradas. Curvas Horizontais Circulares. Curvas de

Transição. Perfil de Projeto - Conceitos Gerais. Rampas. Curvas Verticais. Seções

Transversais. Cálculo de Volumes. Diagramas de Massas - Conceitos. Projeto de Greide

- Projeto (Estradas). Distribuição da Terraplanagem. Materiais de construção em

pavimentação. Solos, agregados, especificações. Misturas betuminosas.

Dimensionamento e construção de pavimentos flexíveis e rígidos. Pavimentação

Urbana. Drenagem em estradas. Obras de proteção ao meio ambiente em estruturas

lineares, proteção; sinalização e segurança. Superestruturas de estradas de ferro.

Bibliografia Básica

[1] ANTAS, Paulo Mendes; VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio Antonio; LOPES, Luiz

Antônio Silveira. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro:

Interciência, 2010. 264 p. ISBN 9788571932340. 28 Exemplares.

[2] PORTUGAL, Licinio da Silva (Org.). Transporte, mobilidade e desenvolvimento

urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 336 p. SBN 9788535287332. 21 Exemplares.

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano.

3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014 xxvi, 286 p. ISBN 9788571933583 (broch.). 21

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São

Paulo: Oficina de textos, 2007-2015. 558 p. ISBN 9788586238567. 2 Exemplares.

[2] PIMENTA, Carlos R. T. et al. Projeto geométrico de rodovias. Rio de Janeiro: Elsevier,

2017. 327 p. ISBN 9788535286212. 2 Exemplares.

[3] PINTO, Salomão; PINTO, Isaac Eduardo. Pavimentação asfáltica: conceitos

fundamentais sobre materiais e revestimentos asfálticos. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 269

p. ISBN 9788521627012. 8 Exemplares.

[4] MUDRIK, Chaim. Caderno de encargos. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blucher,

2006. V. 1 ISBN 9788521203728. 2 Exemplares.

[5] PESSOA JÚNIOR, Elci. Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana: execução

e fiscalização. São Paulo: Pini, 2014. 378 p. ISBN 9788572662987. 4 Exemplares.

Estruturas de Concreto I

Ementa

Fundamentos do concreto armado. Estados limites para solicitações normais. Estados

limites de utilização. Estados limites para solicitações tangenciais e de torção.

Introdução às estruturas de edifícios de concreto armado. Critérios de projeto. Cargas

atuantes nas estruturas. Ancoragem. Lajes maciças. Vigas usuais. Pilares.

Bibliografia Básica

[1] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.

ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares

[2] CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:

fundamentos de projeto, dimensionamento e verificaçao. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2016. 439 p. ISBN 9788535285765. 21 Exemplares.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:

Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de

textos, 2009-2015. 168 p. ISBN 8586238833. 2 Exemplares.

[2] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734

p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares.

[3] BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 470 p. ISBN

8521612494. Número de chamada: 624:691 B326m (LO-BC). 29 Exemplares.

[4] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888

p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares

[5] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares

Instalações Elétrica Prediais

Ementa

Circuitos de corrente alternada monofásica, bifásico e trifásica. Luminotécnica.

Fornecimento de energia elétrica. Instalações elétricas prediais. Parte prática:

tecnologia dos materiais elétricos. Ligação dos interruptores. Ligação de lâmpadas

fluorescentes. Ligação esquemática em painel de medição. Projeto de instalações

industriais, prediais e residenciais. Proteção tomadas, interruptores e lâmpadas.

Recursos energéticos primários para a produção de energia elétrica. Fontes alternativas

de energia. Importância da conservação de energia. Condutores. Eletrodutores e

disjuntores de baixa tensão. Proteção contra choques elétricos. Proteção contra

descargas atmosféricas. Ligação de motores. Conceitos para aplicação de controladores

lógicos programáveis (PLC).

Bibliografia Básica

[1] CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 8.

ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 288 p. ISBN 9788521211587. 21

Exemplares.

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme

Norma NBR 5410:2004. 23. ed. rev. atual. E ampl. São Paulo: Érica, 2017. 480 p. ISBN

9788536523880. 21 Exemplares.

[3] NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas: de acordo com a

NBR 5410:2004, versão corrigida em 17.03.2008, instalações elétricas de baixa tensão.

6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015-2016. 443 p. ISBN 9788521622130 (broch.). 11

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed. São

Paulo: Érica, 2011. 272 p. ISBN 9788571944176. 1 Exemplar.

[2] JORDÃO, Dacio. Manual de Instalações elétricas em Industrias Quimicas,

Petroquímicas e de Petróleo: Atmosferas explosivas. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2004. 775 p. ISBN 8573033428. 2 Exemplares.

[3] BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FIGUEIREDO, Márcio Antônio de. Instalações

elétricas residenciais básicas: para profissionais da construção civil: de acordo com a

norma ABNT NBR 5410/2004 - instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: Edgard

Blucher, 2015. 156 p. ISBN 9788521206729. 2 Exemplares.

[4] CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística; segurança integrada à Missão Organizacional com produtividade,

qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,

2016. 292 p. ISBN 9788597008135. 10 Exemplares.

[5] CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas:

fundamentos, prática e projetos em instalações residencias e comerciais. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2016. 432 p. ISBN 9788536503318. 1 Exemplar.

Projeto Integrado II

Ementa

Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos

e trabalho em equipe.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

TEMA: Água, Meio Ambiente e Energia- São complementares e trazem consigo os

problemas mais urgentes para a engenharia, tendo em vista a escassez de recursos

naturais, a poluição e geração de resíduos nos processos produtivos e também o

esgotamento dos recursos e fontes de energia, tendo a busca por novas fontes

renováveis e meios de produção limpos e sustentáveis a maior missão seja qual for a

área de atuação desse engenheiro.

Bibliografia Básica

[1] RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard

Blucher, 2011. 340 p. ISBN 9788521204985. 21 Exemplares

[2] NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e

reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 565 p. ISBN 9788521205685. 21

Exemplares.

[3] SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de

ação e educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 206 p. ISBN 8522487158.

Número de chamada: 504.06 S459g (SJ-BC). 34 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI,

Fabio (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009.

623 p. ISBN 9788504014396. 4 Exemplares.

[2] OLIVEIRA, Elizabeth. Sustentabilidade: a economia mais humana. São Paulo: Editora

Salesiana, 2010. 120 p. (Radar). ISBN 8575473450. 5 Exemplares.

[3] MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 501 p.

ISBN 8522105499. 6 Exemplares.

[4] ROBLES JR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio

ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2012. 241 p.

ISBN 8522443291. 10 Exemplares.

[5] TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade social. 5. ed. Campinas: Alinea, 2016.

164 p. ISBN 9788575167755. 13 Exemplares.

Estágio Supervisionado I

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Ementa

Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas

à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios

técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da

atividade, conforme regulada pelo documento adicional: Manual de Estágio

Supervisionado – Engenharia Civil 2018.

Saneamento Básico I

Ementa

Estudo das condições sanitárias da população com foco na situação brasileira, avaliando

criticamente as questões de saúde pública e suas implicações socioambientais,

apresentando contribuições tradicionais e inovações de engenharia e gestão para os

sistemas de abastecimento de água para as comunidades, com foco na captação e na

adução. Estimativa de população e demanda a atender. Estudos planialtimétricos,

hidrológicos e hidráulicos para projetos de captação e adução do recurso hídrico com

foco no abastecimento público de pequenas, médias e grandes comunidades,

contemplando processos e alternativas sustentáveis para atender tais necessidades,

bem como os sistemas de abastecimento e reuso de água para fins comerciais e

industriais – incluindo noções sobre os vários níveis de tratamento da água. Gestão

sanitária de edificações e locais públicos. Gestão da operação de sistemas sanitários.

Gestão de perdas de água.. Elaboração de projetos.

Bibliografia Básica

[1] NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e

reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 565 p. ISBN 9788521205685. 21

Exemplares.

[2] RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard

Blucher, 2011. 340 p. ISBN 9788521204985. 21 Exemplares.

[2] GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São

Paulo: Cengage Learning, 2015. 526 p. ISBN 9788522116348. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

Page 131: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais

nas cidades. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 344 p. ISBN

978821212270. 2 Exemplares

[2] RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 332 p. ISBN 9788521200536. 2 Exemplares.

[3] CHADWICK, A. J; MORFETT, John; BORTHWICK, Martin. Hidráulica para engenharia

civil e ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 477 p. ISBN 9788535265576. 4

Exemplares.

[4] CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. ampl. e

atual. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 384 p. ISBN 9788579751608 (broch.). 2

Exemplares.

[5] LUNA, Guilherme Ferreira Gomes; GRAZIANO, Luiz Felipe Pinto Lima; BERTOCCELLI,

Rodrigo de Pinho (Org.); COORDENAÇÃO DE SANEAMENTO BÁSICO DO CONSELHO

FEDERAL DA ORDEM OS ADVOGADOS DO BRASIL. Saneamento básico: temas

fundamentais, propostas e desafios. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. 558 p. ISBN

9788551901441. 2 Exemplares.

8° SEMESTRE

Estruturas de Concreto II

Ementa

Pilares. Reservatórios. Elementos de Fundações. Muros de arrimo. Introdução ao

concreto protendido. Esforços solicitantes e verificação de tensões. Disposição dos

cabos de protensão. Verificação da ruptura por flexão e cisalhamento. Verificação à

fissuração.

Bibliografia Básica

[1] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.

ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares

Page 132: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:

fundamentos de projeto, dimensionamento e verificaçao. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2016. 439 p. ISBN 9788535285765. 21 Exemplares.

[3] CARVALHO, Roberto Chust. Estrutura em concreto protendido: cálculo e

detalhamento / Pré-tração, Pós-tração, Cálculo e detalhamento / de acordo com a NBR

6118:2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2017. 447 p. ISBN 9788572664820. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:

Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.

[2] CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática: atualizada

com a norma NBR 6118/2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 345 p. ISBN 9788572664547.

12 Exemplares.

[3] ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de

textos, 2009-2015. 168 p. ISBN 8586238833. 2 Exemplares.

[4] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734

p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares.

[5] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888

p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares

Construção Civil

Ementa

Tecnologia da construção. Trabalhos preliminares e instalação de obras. Locação da

obra. Execução das fundações. Sistemas construtivos. Concretos e argamassas.

Estruturas em alvenaria, concreto, aço e madeira: materiais, equipamentos e processos

construtivos. Execução de formas. Execução das instalações prediais. Coberturas;

Contrapiso. Pavimentação. Revestimentos; Pintura. Isolamento térmico e acústico.

Telhados. Planejamento e controle das construções. Técnicas de controle de qualidade.

Construção pesada. Pré-fabricação. O processo construtivo. Novas tendências na

construção civil: sistemas construtivos industrializados, alvenaria estrutural, estruturas

tensionadas. Patologias e terapêuticas das construções: fundações; efeitos térmicos;

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

revestimentos verticais e fachadas; impermeabilização; vedação; sistemas de

drenagem. Fundação. Esquadrias, ferragens e vidraçaria Novos materiais: produtos

químicos; concretos especiais. Elaboração de relatórios e pareceres técnicos.

Bibliografia Básica

[1] CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,

2017. 482 p. (em várias paginações ISBN 9788582604229. 21 Exeamplres.

[2] YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini, 2017. 862 p.

ISBN 9788572664660. 21 Exemplares

[3] SOHLER, Flávio Augusto Settimi; SANTOS, Sérgio Botassi dos (Org.). Gerenciamento

de obras, qualidade e desempenho da construção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2017. 470 p. ISBN 9788539908936. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 2v. (v.1). ISBN 9788521204817. 2 Exemplares

[2] ESTADOS UNIDOS, NAVY. Construção civil: teoria e prática. V1. São Paulo: Hemus,

2005. 354 p. ISBN 8528905500. 2 Exemplares.

[3] ESTADOS UNIDOS, NAVY. Construção civil: teoria e prática. V2 São Paulo: Hemus,

2005. 504 p. ISBN 8528905497. 2 Exemplares

[4] HUGON, A; PORRE, M (Edt). Técnicas de construção. São Paulo: Hemus, 2004. 2 v.

(Enciclopédia da construção). ISBN 9788528902556. 2 Exemplares.

[5] KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para

planejamento, programação e controle. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 781 p. ISBN

9788521208419. 21 Exemplares.

Saneamento Básico II

Ementa

Estudo das condições sanitárias da população brasileira e das condições ambientais

regionais, aplicando a visão crítica de saúde pública e das restrições socioambientais

para apresentar contribuições tradicionais e inovações de engenharia e gestão ao

planejamento, o projeto, a construção, a operação e a manutenção de sistemas de

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

abastecimento público de água, com foco nos diferentes sistemas e processos de

tratamento, na reservação e na distribuição de água potável para pequenas, médias e

grandes comunidades – bem como sistemas de abastecimento e reuso de água para fins

comerciais e industriais. Materiais para as estruturas e dispositivos hidráulicos

componentes do tratamento, da reservação e da distribuição da água. Métodos

hidráulicos para o dimensionamento de redes distribuidoras. Saneamento rural –

métodos e processos.

Bibliografia Básica

[1] NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e

reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 565 p. ISBN 9788521205685. 21

Exemplares.

[2] RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard

Blucher, 2011. 340 p. ISBN 9788521204985. 21 Exemplares.

[2] GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São

Paulo: Cengage Learning, 2015. 526 p. ISBN 9788522116348. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais

nas cidades. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 344 p. ISBN

978821212270. 2 Exemplares

[2] RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 332 p. ISBN 9788521200536. 2 Exemplares.

[3] CHADWICK, A. J; MORFETT, John; BORTHWICK, Martin. Hidráulica para engenharia

civil e ambiental. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 477 p. ISBN 9788535265576. 4

Exemplares.

[4] CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. ampl. e

atual. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 384 p. ISBN 9788579751608 (broch.). 2

Exemplares.

[5] LUNA, Guilherme Ferreira Gomes; GRAZIANO, Luiz Felipe Pinto Lima; BERTOCCELLI,

Rodrigo de Pinho (Org.); COORDENAÇÃO DE SANEAMENTO BÁSICO DO CONSELHO

FEDERAL DA ORDEM OS ADVOGADOS DO BRASIL. Saneamento básico: temas

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

fundamentais, propostas e desafios. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. 558 p. ISBN

9788551901441. 2 Exemplares.

Fundações

Ementa

Norma de Fundações. Conceituação e classificação das fundações. Estudo dos diferentes

tipos de fundações (rasas e profundas, diretas e indiretas, sapatas, tubulões e estacas).

Análise do comportamento (capacidade de carga e recalques) das fundações;

abordagem de métodos teóricos e empíricos para a previsão da capacidade de carga de

fundações diretas e de fundações indiretas; análise dos diferentes tipos de recalque e

de métodos para sua previsão. Reflexão sobre critérios de escolha do tipo de fundação

para edificações usuais. Abordagem dos aspectos a serem contemplados na elaboração

de um projeto de fundações. Interação Solo-Fundação. Dimensionamento geotécnico

de sapatas e blocos. Patologia e reforço e das fundações.

Bibliografia Básica

[1] BUDHU, Muni. Fundacoes e estruturas de contencao. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 0427

p. ISBN 8521622864. 21 Exemplares.

[2] VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende.Fundações: Critérios de

projeto - Inverstigação do subsolo -Fundações superficiais. 2 ed. São Paulo: Oficina de

textos, 2011. 226 p. (V. 1). ISBN 9788579750144. 21 Exemplares.

[3] VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: fundações

profundas. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 569 p. (V. 2). ISBN 9788586238987.

21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2015. 157 p. ISBN 9788521206613. 2 Exemplares.

[2] ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao

controle da qualidade em fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 146 p. ISBN

97888521205869. 2 Exemplares

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; TSUHA, Cristina de H. C.; GIACHETI, Heraldo

Luiz. Fundações: ensaios estáticos e dinâmicos. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 144

p. ISBN 9788579750922. 2 Exemplares.

[4] MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das

fundações. 2. ed. rev e ampl. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 256 p. ISBN

9788579751837. 2 Exemplares.

[5] DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo:

Cengage Learning, 2014. 612 p. ISBN 9788522118236. 21 Exemplares.

Projeto Integrado III

Ementa

Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos

e trabalho em equipe.

TEMA: Estruturas – Concreto, Aço, Madeira e Mista - Visa reforçar uma das metas

estabelecidas para a formação do engenheiro pretendido neste projeto. Com temas

complementares sendo abordados de forma integrada. Isso dificilmente é visto dessa

maneira na abordagem tradicional dos cursos de engenharia. Configurando-se uma

abordagem mista entre a metodologia tradicional, onde as questões estruturais se

separam em função dos materiais e sistemas construtivos, e a abordagem de

aprendizado por problemas, onde torna-se necessário destacar na solução a escolha da

forma pela função, otimizada em pelos parâmetros estruturais de referência e por

métodos de cálculo baseados em modelos numéricos.

Bibliografia Básica

[1] CARVALHO, Roberto Chust. Estrutura em concreto protendido: cálculo e

detalhamento / Pré-tração, Pós-tração, Cálculo e detalhamento / de acordo com a NBR

6118:2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2017. 447 p. ISBN 9788572664820. 21 Exemplares

[2] PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo

com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015 357 p. ISBN 9788521616115. 21

Exemplares.

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira/dimensionamento segundo a

norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia

EUROCODE 5. 6. ed. rev e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 224 p. ISBN 9788521613855.

21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:

Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.

[2] CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática: atualizada

com a norma NBR 6118/2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 345 p. ISBN 9788572664547.

12 Exemplares.

[3] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.

ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares..

[4] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734

p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares.

[5] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888

p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares

Estágio Supervisionado II

Ementa

Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas

à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios

técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da

atividade, conforme regulada pelo documento adicional: Manual de Estágio

Supervisionado – Engenharia Civil 2018.

9° SEMESTRE

Instalações Hidráulico Sanitárias

Ementa

Page 138: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Estudo das Instalações Prediais Hidráulicas de Água Fria, Água Quente, Esgoto e

Ventilação Sanitária, Águas Pluviais, Instalações Internas de Gás e Proteção e Combate

a Incêndio. Usuário. Estruturas de repetição com condição no início ou no final. Funções

e passagem de parâmetros. Estudo dos conceitos de recursividade. Criação de unidades

independentes.

Bibliografia Básica

[1] BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR,Geraldo de Andrade.

Instalações hidráulicas prediais: utilizando tubos plásticos. São Paulo: Edgard Blucher,

2014. 412 p. ISBN 8521208235. 21 Exemplares.

[2] CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias: princípios

básicos para elaboração de projetos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2016.

289 p. ISBN 9788521210573. 21 Exemplares.

[3] AZEVEDO NETTO, José M. de; FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, Miguel. Manual de

hidráulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p. ISBN 9788521205005. 21

Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura.

11. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. 373 p. ISBN 9788521211594. 2 exemplares.

[2] CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

423 p. ISBN 9788521614890. 2 Exemplares.

[3] MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed.

[Reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 580 p. ISBN 9788521616573. 2 Exemplares.

[4] MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 324 p. ISBN 9788521611134. 2 Exemplares.

[5] MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais

hidráulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 185 p. ISBN 9788521200208. 2

Exemplares.

Estruturas Metálicas e de Madeiras

Ementa

Page 139: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Estudo dos sistemas estruturais aplicáveis às estruturas metálicas, abordando o

comportamento e mecanismo de funcionamento dos elementos estruturais assim

concebidos. Propriedades dos aços estruturais aplicados às estruturas metálicas.

Métodos de cálculo usuais para o dimensionamento dos elementos e ligações em aço.

Aplicação dos conceitos teóricos através de casos práticos de estruturas de cobertura.

Estudo da madeira como matéria prima na engenharia e caracterização das suas

propriedades físicas e mecânicas. Descrição dos métodos de dimensionamento

aplicados ao dimensionamento de peças estruturais de madeira, dos sistemas

estruturais e seus contraventamentos. Estudo das combinações das ações de cálculo em

estados limites últimos e de utilização e aplicação de métodos estatísticos na segurança

das estruturas.

Bibliografia Básica

[1] PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo

com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015 357 p. ISBN 9788521616115. 21

Exemplares.

[2] PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira/dimensionamento segundo a

norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia

EUROCODE 5. 6. ed. rev e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 224 p. ISBN 9788521613855.

21 Exemplares.

[3] PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos,

detalhes, exercícios e projetos. 2. ed. rev. E ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2016. 301

p. ISBN 9788521203698 (broch.). 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira.

4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 268 p. ISBN 9788521205548. 2 Exemplares.

[2] PRAVIA, Zacarias Martin Chamberlain; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto

e cálculo de estruturas de aço: edifício industrial detalhado. Rio de Janeiro: Elsevier,

2013. xiii, 235 p. ISBN 9788535256000 (broch.). 20 Exemplares.

[3] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734

p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[4] MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p. ISBN 9788535286250. 21 Exemplares.

[5] SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 3. ed. rev. E ampl. Rio de Janeiro:

Moderna, 2014. xv, 422 p. ISBN 9788539904587. 21 Exemplares

Estruturas de Pontes

Ementa

Estudo geral sobre a concepção dos sistemas estruturais e características dos sistemas

construtivos utilizados nas principais tipologias de Obras de Arte Especiais, como:

pontes em vigas moldadas “in loco”, tabuleiros pré-moldados, pontes estaiadas e em

arco. Considerações iniciais: conceitos gerais; classificação; carregamentos; aplicação

das Normas Brasileiras. Estudo da estabilidade dos elementos estruturais das Obras de

Arte concebidas em vigas retas: tabuleiros com duas vigas principais e em grelha - lajes;

Infra e Meso-Estruturas submetidas a esforços horizontais. Análise de estruturas

especiais. Detalhes construtivos: aparelhos de apoio e juntas de movimentação

estrutural.

Bibliografia Básica

[1] FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas: distribuição de ações

horizontais/ método geral de cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 2001-2015. 93 p. ISBN

9788521202905. 21 Exemplares.

[2] MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo: Edgard Blucher,

2008. 237 p. ISBN 9788521204404. 21 Exemplares.

[3] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.

ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:

Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.

Page 141: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática: atualizada

com a norma NBR 6118/2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 345 p. ISBN 9788572664547.

12 Exemplares.

[3] KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 734

p. ISBN 9788522118175. 21 Exemplares.

[4] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888

p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares.

[5] MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p. ISBN 9788535286250. 21 Exemplares.

Concreto Protendido

Ementa

Estudo de técnicas para projeto, dimensionamento e verificação de elementos de

estruturas de concreto protendido em complementação às técnicas de estruturas de

concreto armado. A seguir apresenta-se uma relação resumida dos itens mais relevantes

do programa da disciplina: Conceitos gerais, definições e aplicações do concreto

protendido; Considerações sobre as Normas; Tipos de protensão quanto ao processo

construtivo e quanto aos Estados Limites de Serviço; Dimensionamento de estruturas;

Verificações de estruturas; Traçado geométrico; Perdas de protensão: imediatas e

progressivas; Critérios de controle de qualidade/aceitação da execução da protensão.

Bibliografia Básica

[1] CARVALHO, Roberto Chust. Estrutura em concreto protendido: cálculo e

detalhamento / Pré-tração, Pós-tração, Cálculo e detalhamento / de acordo com a NBR

6118:2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2017. 447 p. ISBN 9788572664820. 21 Exemplares.

[2] CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática: atualizada

com a norma NBR 6118/2014. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 345 p. ISBN 9788572664547.

12 Exemplares.

[3] FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:

Pini, 2013. 395 p. ISBN 9788572662802. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888

p. ISBN 9788582603659. 21 Exemplares.

[2] [5] MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p. ISBN 9788535286250. 21 Exemplares.

[3] NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. 448 p. ISBN 9788582600719. 2 Exemplares

[4] CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4.

ed. São Carlos - SP: EdUFSCar, 2015. 415 p. ISBN 9788576003564. 42 Exemplares

[5] CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:

fundamentos de projeto, dimensionamento e verificaçao. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2016. 439 p. ISBN 9788535285765. 21 Exemplares.

Projeto Integrado IV

Ementa

Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos

e trabalho em equipe.

TEMA: Gestão e Construção - São interligados e vistos no último semestre, de modo a

permitir concluir sobre novas formas de gestão integrada, sistemas e técnicas

construtivas que permitam levar em conta os conhecimentos sobre novos materiais e

estruturas, atualizados no contexto da sustentabilidade e escassez de recursos naturais

e energia.

Bibliografia Básica

[1] SOHLER, Flávio Augusto Settimi; SANTOS, Sérgio Botassi dos (Org.). Gerenciamento

de obras, qualidade e desempenho da construção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2017. 470 p. ISBN 9788539908936. 21 Exemplares;

[2] KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para

planejamento, programação e controle. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 781 p. ISBN

9788521208419. 21 Exemplares.

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE …...ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Aprovado em Reunião de NDE e de Colegiado em Fevereiro. Campinas 2018 Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora

Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[3] CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,

2017. 482 p. (em várias paginações ISBN 9788582604229. 21 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] SILVA, Tânia Fernandes; HENRIQUE, Adalberto Romualdo Pereira; ROCHA, Vivian

Lamóia. Acessibilidade: edificações, mobiliários e espaços para uma real inclusão

escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2015. 91 p. ISBN 9788578543464. 2 Exemplares.

[2] BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 2v. (v.1). ISBN 9788521204817. 2 Exemplares

[3] ESTADOS UNIDOS, NAVY. Construção civil: teoria e prática. V1. São Paulo: Hemus,

2005. 354 p. ISBN 8528905500. 2 Exemplares.

[4] ESTADOS UNIDOS, NAVY. Construção civil: teoria e prática. V2 São Paulo: Hemus,

2005. 504 p. ISBN 8528905497. 2 Exemplares

[5] HUGON, A; PORRE, M (Edt). Técnicas de construção. São Paulo: Hemus, 2004. 2 v.

(Enciclopédia da construção). ISBN 9788528902556. 2 Exemplares.

Estágio Supervisionado III

Ementa

Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas

à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios

técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da

atividade, conforme regulada pelo documento adicional: Manual de Estágio

Supervisionado – Engenharia Civil 2018.

Trabalho de Conclusão de Curso I

Ementa

O Trabalho de Conclusão de Curso I é uma atividade de síntese e integração de

conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os

conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o

desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Será considerado APROVADO na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o aluno que

tiver cumprido todas as etapas pré-determinadas, pelo docente orientador , conforme

documento adicional: Manual de Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Civil-

2018, e atingir no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de presença nas aulas e

obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis).

10° SEMESTRE

Administração e Economia

Ementa

Introdução à Teoria de Administração e evolução do pensamento administrativo –

principais abordagens das organizações. Estudo da Estrutura organizacional –

planejamento, organização, execução, controle, liderança. Modelos participativos.

Enfoque sistêmico. A metodologia de Engenharia de Sistemas. Teoria da decisão e

organizações. As funções de produção, recursos humanos e marketing. Noções de

contabilidade. Objetivo e conceitos da economia. Noções de macroeconomia e de

microeconomia. Evolução do pensamento econômico. Noções de produção, preço e

lucro. Engenharia econômica: juros e equivalência. Análise de investimentos. Os

sistemas de decisão na Empresa. Programação e Controle. Análise da Viabilidade

Técnica, Financeira, Econômica, e de Riscos de Empreendimentos. Estudos de casos. A

inflação e seus efeitos no planejamento. Incidências de Impostos, com uma ênfase nos

aspectos práticos do dia a dia para o potencial profissional da área de Engenharia Civil.

Bibliografia Básica

[1] BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado: política, sociedade e

economia. 3 e 5. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2014. 135 p. (Repensando a história). ISBN

9788572441810. 27 Exemplares.

[2] CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 2, 3, 6, 7 e 9. ed.

Barueri: Manole, 2014. 651 p. ISBN 9788520436691. 59 Exemplares

[3] MENDES, Judas Tadeu G. Economia: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice

Hall, 2004. 309p ISBN 858791880X. 31 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Bibliografia Complementar

[1] BRITO, Osias. Mercado Financeiro: estruturas, produtos, serviços, riscos, controle

gerencial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 386 p. ISBN 8502205512. 10 Exemplares.

[2] SICSÚ J. (org.) Arrecadação, de onde vem? E gastos públicos, para onde vão? São

Paulo: Boitempo, 2007. 4 Exemplares.

[3] ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI.

São Paulo: Boitempo editorial, 2008. 428 p. ISBN 8575591123. 4 Exemplares.

[4] POCHMANN, Marcio. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo:

Boitempo editorial, 2008. 238 p. ISBN 8575591116. 10 Exemplares.

[5] PAULANI, Leda. Brasil delivery: servidão financeira e estado de emergência. São

Paulo: Boitempo editorial, 2008. 150 p. ISBN 8575591154. 10 Exemplares.

Legislação e Ética na Engenharia

Ementa

Legislação profissional: Aspectos históricos. O funcionamento do sistema

CONFEA/CREAS/MÚTUA; Câmaras Especializadas; Outros órgãos de classe; Lei de

regulamentação da profissão do engenheiro; Anotação de Responsabilidade Técnica -

ART; Registro de Atividade Técnica - RAT; Atividades das diferentes modalidades

profissionais. Entidades de classe e associações científicas. O Código de Ética

Profissional; Código Civil: direito de propriedade e direito do construir; Propriedade

intelectual: marcas, direitos autorais e pirataria. O direito de propriedade: Limitações ao

direito de construir; Responsabilidades de correntes da construção - penalidades.

Tributos: Tributação sobre o profissional; Tributação sobre os materiais e mão de obra;

Tributos e taxas federal, estadual e municipal. Legislação municipal: O zoneamento

urbano; O código de edificações; O cadastro municipal profissional. Código de Defesa do

Consumidor: O trabalho profissional; A entrega de obras e serviços. A atuação do

profissional na sociedade. Ética, etnias e aspectos socioambientais.

Bibliografia Básica

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de direito. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2005. 297 p. ISBN 8502044050. 25 Exemplares.

[2] NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa: teoria geral da

empresa e direito societário. 6, 7, 8 e 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 576 p. ISBN

8502223134. 33 Exemplares.

[3] DOWER, Nelson Godoy Bassil et al. Instituições de direito público e privado. 14. ed.

São Paulo: Saraiva, 2014. 484 p. ISBN 8502220676. 17 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] COSTA, Armando Casimiro; MARTINS, Melchíades Rodrigues; CLARO, Sonia Regina.

Consolidação das leis do trabalho: CLT-LTr. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 1061

(Legislação Brasileira). ISBN 9788536128207. 2 Exemplares.

[2] BRASIL. Codigo civil: e constituição federal. 57 e 61. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

1016 p. ISBN 9788502089365. 4 Exemplares.

[3] RAMPAZZO, Lino. Questões atuais de direito: ética e ecologia. São Paulo: Átomo e

Alínea, 2007. 196 p. ISBN 8575161838. 2 Exemplares

[4] SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 2 e 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 260 p. ISBN

8522437939. 7 Exemplares.

[5] SENNETT, Richard. A corrosão do caráter. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 204

p. ISBN 8501054615. 3 Exemplares.

Ergonomia e Segurança do Trabalho

Ementa

Conceituação de segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Fatores ambientais e

sistêmicos. Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos

nas várias habilitações da Engenharia. Controle de perdas e produtividade. Segurança

no projeto. Análise e estatísticas de acidentes. Seleção, treinamento, motivação do

pessoal. Normalização e legislação específica. Organização da segurança do trabalho na

empresa. Segurança em atividades extra empresa. Visitas. O SESMT e a CIPA nas

empresas. Investigação de Acidente de Trabalho. O PPRA e o PCMAT. Ergonomia.

Bibliografia Básica

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[1] LIDA, Itiro. Ergonomia: Projetos e produção. 2. ed. rev. ampl... São Paulo: Edgard

Blücher, 2005. 614 p. ISBN 9788521203544. 27 Exemplares.

[2] KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. ISBN 9788536304373. 33 Exemplares.

[3] GARCIA, G. F. B. Segurança e Medicina do Trabalho. 3 e 4. Ed. Rio de Janeiro: Método,

2012. 1100 p. 18 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] BITENCOURT, Fábio. Ergonomia e conforto humano: uma visão da arquitetura,

engenharia e design de interiores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2011. 195p ISBN

9788561556105. 8 Exemplares.

[2] DANIELLOU, François (Coord.). A ergonomia em busca, de seus princípios debates

epistemológicos. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 244 p. ISBN 8521203500. 9

Exemplares.

[3] FALZON, Pierre (Ed.). Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 640 p. ISBN

9788521204121. 7 Exemplares.

[4] GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho pra transformá-lo: A prática da ergonomia.

São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 200p ISBN 8521202970. 10 Exemplares.

[5] CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística; segurança integrada à Missão Organizacional com produtividade,

qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,

2016. 292 p. ISBN 9788597008135. 10 Exemplares.

Acessibilidade para Engenharia Civil

Ementa

Conceito de acessibilidade, mobilidade. Design universal. Cidadania e direitos civis

relacionados à mobilidade. Projetos arquitetônicos e materiais comprometidos com a

acessibilidade

Bibliografia Básica

[1] PORTUGAL, Licinio da Silva (Org.). Transporte, mobilidade e desenvolvimento

urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 336 p. ISBN 9788535287332. 21 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] LIDA, Itiro. Ergonomia: Projetos e produção. 2. ed. rev. ampl... São Paulo: Edgard

Blücher, 2005. 614 p. ISBN 9788521203544. 27 Exemplares

[3] KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. ISBN 9788536304373. 33 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] PRADO, Adriana R. de Almeida; LOPES, Maria Elisabete; ORNSTEIN, Sheila Walbe

(Org.). Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume,

2010. 305 p. ISBN 9788539100552. 2 Exemplares.

[2] SILVA, Tânia Fernandes; HENRIQUE, Adalberto Romualdo Pereira; ROCHA, Vivian

Lamóia. Acessibilidade: edificações, mobiliários e espaços para uma real inclusão

escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2015. 91 p. ISBN 9788578543464. 2 Exemplares.

[3]CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística; segurança integrada à Missão Organizacional com produtividade,

qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,

2016. 292 p. ISBN 9788597008135. 10 Exemplares.

[4] GARCIA, G. F. B. Segurança e Medicina do Trabalho. 3 e 4. Ed. Rio de Janeiro: Método,

2012. 1100 p. 18 Exemplares.

[5] BITENCOURT, Fábio. Ergonomia e conforto humano: uma visão da arquitetura,

engenharia e design de interiores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2011. 195p ISBN

9788561556105. 8 Exemplares.

Estágio Supervisionado IV

Ementa

Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas

à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios

técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da

atividade, conforme regulada pelo documento adicional: Manual de Estágio

Supervisionado – Engenharia Civil 2018.

Trabalho de Conclusão de Curso II

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Ementa

O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e

integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os

conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o

desenvolvimento. A segunda parte do Trabalho de Conclusão de Curso corresponde à

disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, conforme documento adicional: Manual

de Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Civil- 2018.

Atividades Complementares

Ementa

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos

e/ou práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas

para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao

currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação. Regulada

pelo documento adicional: Regulamento de Atividades Complementares de Engenharia

Civil.

2.11.12 - Disciplina Eletiva

Libras – Língua Brasileira de Sinais

Ementa

Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de

sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da LIBRAS para usos informais e

cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como

elemento linguístico.

Bibliografia básica

[1] SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:

Companhia das Letras, 1998. 196 p. ISBN 8571647798. 33 Exemplares.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

[2] GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série estratégias

de ensino). ISBN 8579340017. 36 Exemplares

[3] SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:

Summus, 2007. 207 p. ISBN 8532304001. 19 Exemplares.

Bibliografia Complementar

[1] QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto

Alegre: ArTmed, 2004. 224 p. ISBN 8536303086. 5 Exemplares.

[2] GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 4. ed.rev. Campinas:

Autores Associados, 2012. 105 p. ISBN 9788585701208. 2 Exemplares.

[3] CAPOVILLA, F. C; Raphael W. D. Enciclopédia da língua de sinais Brasileira: o mundo

do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2009. 860 p. ISBN 9788531408557. 8 Exemplares

[4] HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua brasileira de

sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda

Cultural, 2009. 351 p. ISBN 8538004929. 2 Exemplares.

[5] LACERDA, Cristina B. F. Intérprete de libras: em atuação na educação na educação

infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009. ISBN 9788577060474.

19 Exemplares.

2.12 - Estágio Curricular Supervisionado

O estágio supervisionado propicia aos discentes, capacidade de interligar a teoria

à prática, fazendo interpretações da realidade e simulações, à luz dos conhecimentos

adquiridos, com o espírito crítico tão necessário para melhor sedimentação do

conhecimento científico e de sua aplicabilidade no ambiente profissional.

O Estágio Supervisionado é realizado em empresas relacionadas à área de

formação e com carga horária de 520 horas. As normas que regem o estágio

supervisionado são descritas no Regulamento de Estágios e conforme documento em

Anexo: Manual de Estágio Supervisionado – Engenharia Civil – 2018.

No estágio supervisionado obrigatório realizado após o sétimo semestre, podendo

ser realizado em dois semestres com no mínimo 130 horas em casa um, ou em um único

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semestre com a carga horária total. O estudante faz seu primeiro contato com a

realidade da empresa, saindo do ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e

vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias, procedimentos,

cultura e ambiente. A potencialidade da região de Campinas antevê a possibilidade que

os estágios sejam obtidos com convênios e parcerias com o amplo parque industrial.

Trata-se de atividade de cunho eminentemente prático, que visa dar ao aluno

condições para o exercício profissional – ao associar teoria e prática, conceitos e ações,

aprofundando o processo cognitivo e a autonomia, simulando questões de natureza

prática ou atuando em questões específicas e reais, em instituições, escolar, escritórios,

empresas, órgãos públicos, Empresa Junior, etc.

Deste modo, podemos resumir a função do estágio em:

dar um referencial à formação do estudante;

esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;

motivá-lo ao permitir o contato com o real : teoria x prática;

dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;

dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;

descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do

curso.

A avaliação de cada semestre do estágio é feita pelo Orientador de Estágio

Supervisionado, à luz do seu planejamento e desenvolvimento, com base no

acompanhamento do trabalho e das simulações, análise de relatórios, de participação

ativa em vistas, serviços prestados à comunidade, elaboração de textos, etc.

O objetivo principal do estágio é proporcionar ao aluno a articulação teórico-

prática por meio do desenvolvimento de atividades típicas do profissional de Engenharia

Civil que incluam estudos de casos concretos e resolução de problemas.

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A carga horária do estágio é de 520 horas para o Curso de Engenharia Civil, onde

a jornada diária de estágio, de acordo com Lei vigente, não poderá exceder a seis horas

diárias e trinta horas semanais.

É necessário o preenchimento e entrega de uma série de formulários e relatórios

para a validação acadêmica das atividades.

A etapa final do estágio supervisionado é a elaboração do relatório final do

estágio, onde o estagiário apresenta as atividades realizadas e fornece uma análise do

seu desempenho no estágio.

O estagiário deve descrever de forma clara, objetiva e estruturada como o estágio

contribui para o seu desempenho profissional, bem como seus pontos negativos.

Descrever as atividades realizadas e as eventuais ferramentas e produtos utilizados,

fornecendo links e referências.

Deve também indicar para cada atividade realizada no estágio quais as disciplinas

que fornecem sustentação para a realização da atividade, fornecendo os nomes das

disciplinas e os assuntos específicos tratados.

A avaliação de cada etapa do estágio é feita internamente pelo Orientador de

Estágio, que verifica a aderência do trabalho desenvolvido com a área e os objetivos do

Curso e externamente pelo Supervisor de Estágio na empresa, à luz do seu planejamento

e desenvolvimento, feita com base no acompanhamento do trabalho e das simulações,

análise de relatório, de participação ativa em visitas, serviços prestados à comunidade,

elaboração de textos, etc.

O estágio proporciona meios para que o aluno, às vésperas de concluir o Curso,

ganhe maturidade e compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as

relações interpessoais, como enfrentar os problemas burocráticos e como lidar com a

realidade social.

2.13 - Trabalho de Conclusão do Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso, no Curso de Graduação em Engenharia Civil é

componente curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Trabalho de

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Conclusão de Curso. É feita a abordagem de um tema, a partir do sólido aprendizado e

aplicação da metodologia de trabalho científico, visando ao aprofundamento do saber,

mediante texto individual orientado, que objetiva propiciar aos alunos do Curso, a

oportunidade de demonstrar as competências e habilidades adquiridas, o

aprofundamento temático, o estímulo à produção orientada, à consulta bibliográfica

especializada, ao aprimoramento da capacidade de interpretação de dados coletados.

O Trabalho de Conclusão de Curso deve contribuir para a consecução da missão

do UNISAL, no que tange à formação humanístico-social do aluno, desenvolvendo-se na

perspectiva da contribuição discente, pautada em pesquisa, acompanhada de reflexão

crítica e ética, para o desenvolvimento do saber, configurando-se, portanto, como índice

de exercício pleno de cidadania e solidariedade cristã.

A escolha do tema deste projeto deve contemplar a vinculação do conteúdo

temático com uma das linhas de pesquisa do Projeto Pedagógico, bem como atender

aos aspectos formais de cientificidade, respeitados os critérios técnicos exigidos pela

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Os Trabalhos de Conclusão de Curso, em versão encadernada, integram a

biblioteca do curso, ficando à disposição para consultas e leituras, conforme documento

Anexo: Manual de Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Civil-2018.

2.14 - Atividades acadêmico-científico-culturais

Entende-se por Atividades acadêmicos-científico-culturais, denominadas na

matriz curricular de Atividades Complementares, as ações acadêmicas desenvolvidas

pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial

ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de

forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como

conhecimentos adquiridos na graduação. A participação em atividades complementares

está institucionalizada através da Resolução que estabelece normas para a realização

das atividades complementares nos cursos do UNISAL.

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As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de

caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo

objetivo é estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e

interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar.

As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da

organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e

extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares

poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos diferentes cursos e setores da

Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem

a complementação da formação do aluno, conforme documento Anexo: Manual de

Atividades Complementares – Engenharia Civil-2018.

São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito

do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação

científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos

científicos e da organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e

caráter optativo (como Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas

aos objetivos do Curso e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento

técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em determinada atividade

complementar se dá de forma voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade,

guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária

prevista para as atividades complementares.

Do total da carga horária, um mínimo de 8 (oito) e máximo de 16 (dezesseis) horas

Atividades Complementares deverão ser, obrigatoriamente, efetuadas em áreas que

contemplem a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17

de junho de 2004), no período do curso.

O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do

elenco de Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de

extensão e pesquisa, eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de

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conhecimentos, aponta para o pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e

cidadão inserido em contexto sócio histórico, compromissado com a formação

humanística.

Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo,

sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas

institucionalmente. A solicitação de aproveitamento de Atividades Complementares

deverão ser realizadas diretamente no Portal Educacional, através do acesso ao ALUNO,

mediante comprovante da AC desenvolvida, ANEXADO.

2.14.1 - Monitoria

O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é

mais um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua

principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando

condições de aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas

à atividade docente. Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente,

pela pesquisa e assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas

atividades de ensino, pesquisa e extensão” e. está voltado, basicamente, ao

desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino de graduação.

Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de

necessidades específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente

ao Programa, ao qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem

estar diretamente associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de

trabalho de cada monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas

atividades, explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do ensino. Os

planos específicos das disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser

aprovados pela coordenação e pela Diretoria Operacional.

Os critérios para de seleção para monitoria são:

I.Estar regularmente matriculado em curso de graduação no UNISAL, Campus São

José;

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II.Já ter cursado a disciplina da interesse, tendo obtido média final igual ou superior

a 8,0 (oito);

III.Ter disponibilidade de, ao menos, 5 (cinco), horas semanais para o exercício da

atividade de monitoria, distribuídas ao longo da semana (segunda a sábado);

IV.Estar em dia com suas obrigações financeiras em relação à Instituição;

V.Concordar integralmente com os requisitos apresentados pelo supracitado

Regulamento Institucional de Monitoria (Anexo IV).

2.14.2 - Projeto Integrado (PI)

As Diretrizes Nacionais dos Cursos de Engenharia (Brasil, 2002) recomendam que

as Instituições de Ensino Superior reformem seus currículos visando, dentre outros

elementos, uma forte conexão entre teoria e prática e maior autonomia dos estudantes

através da vivência de experiências inovadoras, por meio da estruturação de um

currículo flexível e integrado.

No que diz respeito à importância da integração entre teoria e prática, a literatura

sobre o ensino de ciências e engenharia aponta que aquela proporciona uma visão de

mundo menos fragmentada, facilita a tomada de decisões e torna o ensino mais

concreto e significativo. A integração entre teoria e prática diminui ainda a ênfase na

abordagem dos conteúdos, como se esses tivessem fim em si mesmos, de maneira a

aliá-los a situações concretas que lhes deem sentido e que potencializem a

compreensão e utilização desses conhecimentos em situações concretas na futura vida

profissional dos estudantes.

Quanto à importância da autonomia dos estudantes, as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Engenharia afirmam que “[...] explicitando o conceito de

processo participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante

desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência,

com orientação e participação do professor.” (Brasil, 2002). Nesse sentido considera-se

importante não apenas criar situações de ensino nas quais os estudantes vivenciem

experiências práticas, mas articular e organizar tais experiências de forma a

proporcionar o protagonismo dos aprendizes na escolha de caminhos a serem trilhados

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e na tomada de decisões, proporcionando o desenvolvimento de habilidades e atitudes

essenciais em sua futura prática profissional.

Tendo em vista os aspectos apontados nos parágrafos anteriores o Centro

Universitário Salesiano de São Paulo implementou, no ano de 2010, os projetos

interdisciplinares ou Projetos Integrados. Essa implementação foi motivada ainda por

fatores concretos experimentados no cotidiano da instituição, dentre eles: o histórico

bem sucedido de propostas de execução de construções de aparatos técnicos pelos

estudantes; a necessidade de aumentar o trabalho experimental; a importância de

motivar os estudantes; a necessidade de incrementar a coerência entre os cursos

propostos e as orientações de documentos oficiais (Diretrizes Curriculares dos Cursos

de Engenharia, Referenciais Curriculares e exigências profissionais como a Resolução

1.073/2016 do CONFEA).

Com a implementação dos Projetos integrados diversificam-se os métodos de

ensino, aprendizagem e avaliação buscando-se caminhos para o desenvolvimento de

habilidades necessárias aos estudantes que vão além das práticas tradicionais.

O eixo integrador das disciplinas do primeiro semestre do curso é a Física que

fornece uma situação problema envolvendo a construção de um aparato técnico e

requisita os conteúdos das demais disciplinas como ferramentas para lograr os objetivos

pretendidos.

Além disso, a prática de laboratório conectada ao desenvolvimento dos projetos

integrados nos primeiros semestres se desvia do método tradicional, no qual o objetivo

é a análise de dados e verificação do modelo. Na prática de laboratório do UNISAL os

roteiros elaborados abarcam questionamentos sobre as situações experimentais. Os

questionamentos potencializam a integração teoria e prática tornando o processo de

ensino ainda mais significativo.

Já na prática de laboratório dos semestres posteriores, os estudantes assumem a

responsabilidade de estruturação do roteiro experimental. O professor apresenta

propostas de experimentos e fornece embasamento teórico aos alunos. A elaboração

do roteiro faz com que o grupo tome decisões sobre o dimensionamento do

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experimento, determine como será o confronto entre modelo e prática experimental,

de maneira que os estudantes transformam-se em agentes responsáveis pelo seu

próprio aprendizado.

Este modo de trabalho vem se tornando possível devido às práticas viabilizadas no

âmbito dos projetos interdisciplinares desde o primeiro semestre. Em cada projeto são

previstas atividades experimentais vinculadas as particularidades dos temas estudados.

Além disso, os estudantes utilizam os elementos teóricos aprendidos em sala de aula

para realizar previsões em sua prática.

Após a implementação dos projetos integrados o Núcleo Docente Estruturante

(NDE) tem confeccionado mapas conceituais desses projetos buscando seu constante

aprimoramento. Os mapas conceituais apresentam-se como ferramentas ímpares no

sentido de potencializar a integração entre os diversos conceitos compreendidos pelo

currículo. Além disso, tendo sido confeccionados e discutidos pelo conjunto de

professores que atuam nas diversas disciplinas conectadas pelos projetos, os mapas

conceituais constituem-se como ferramentas integradoras também da prática docente.

O Projeto Integrado possui como foco principal propiciar aos alunos um

embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo

programático ministrado em sala de aula. Trata-se de uma atividade multidisciplinar.

Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se estabelecer as relações

teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às organizações. Os

principais objetivos deste projeto são:

ampliar a formação multidisciplinar do aluno;

ampliar os conhecimentos acerca da natureza das atividades que um

Engenheiro Civil possa a vir a desenvolver;

aplicação no mercado de trabalho;

apurar a capacidade de decisão por meio do uso das técnicas adequadas de

investigação, análise e avaliação;

estimular a atitude de formular perguntas e procurar respostas;

formar profissionais capazes de equacionar problemas reais, resolvendo-os

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com a utilização de novos recursos tecnológicos;

propiciar a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnico

multidisciplinar sobre uma organização;

propiciar uma visão ampla das dificuldades existentes em todo o processo de

desenvolvimentos de sistemas, bem como nas áreas de suporte, redes,

modelagem e gerenciamento de projetos, entre outras;

proporcionar experiências de contato com o público em geral.

A cada semestre um novo tema é proposto, visando atingir os objetivos do Projeto

Interdisciplinar. O Projeto Integrado não será realizado nos dois últimos semestres em

função da realização do Trabalho de Conclusão de Curso.

2.15 - Práticas Pedagógicas Inovadoras

O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização entende a necessidade

de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica

interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições

para a pesquisa com qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um

práticas pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando

ampliação de conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir a formação

cidadã, com ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear

a vida numa sociedade justa e democrática.

Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de

responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações

problemas, projetos de iniciação e inovação tecnológica.

As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do

ensino de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de

aprender a pensar, a argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer ao alunos

respostas prontas, mas apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar

a solução, partilhando a sua interpretação com os colegas, de forma a reinventar o

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pensar e saber trabalhar coletivamente, saber comunicar-se e resolver conflitos através

de inteligência, sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança, espiritualidade,

pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa

2.16 - Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº

10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na

Portraia Nº 3.284/2003).

Obedecendo ao disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da

ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N°

7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003, o UNISAL implementou um Plano de

Acessibilidade, que visa promover a defesa, valorização e promoção da pessoa humana,

particularmente em estado de vulnerabilidade. Nesse sentido, o presente Plano oferece

subsídios para o UNISAL revisar, adequar e implementar condições da acessibilidade na

instituição, bem como contribuir, de forma geral, para o serviço de inclusão social

prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com as normativas legais exigidas pelo

Ministério da Educação.

Práticas inclusivas na América Latina com documentos como a Declaração de

Guatemala (1999) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas

de Discriminação contra Pessoas com Deficiência (2001). Tais documentos

impulsionaram ainda mais as discussões sobre a inclusão escolar.

Já no plano nacional, pode-se notar no cenário da educação brasileira legislados

no artigo 208 da Constituição Federal (BRASIL, 1988) o dever de acesso e atendimento

especializado as pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

Além disso, outros documentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a

Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), o Plano Nacional de Educação (2001) e,

mais recentemente, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica

(2001), assim como a Resolução Nacional de Educação Especial na perspectiva da

Inclusão (2008), são exemplos legais e políticos que amparam a temática da inclusão

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escolar, e que buscam acima de tudo, reestruturar as bases organizacionais e

pedagógicas das instituições de ensino para que venham possibilitar a inclusão e

permanência de seus alunos.

Cabe lembrar que apesar da Educação Inclusiva estar diretamente relacionada ao

processo de inserção escolar, atualmente este último não se restringe a esta modalidade

educacional. Não apenas os alunos com deficiência devem ser atendidos nas escolas

regulares, mas também todos aqueles que possuem alguma Necessidade Educacional

Especial (NEE). (BRASIL, 2001).

Pelo Decreto n. 6.571, promulgado em 17 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008),

esta compreensão é reafirmada e objetiva avançar nas discussões da inclusão escolar ao

regulamentar a possibilidade de atendimentos educacionais especializados aos alunos

em processo de inclusão decorrentes de deficiências, transtornos globais do

desenvolvimento, e altas habilidades ou superdotação. Dentre os objetivos traçados

pela nova regulamentação nacional estão: prover condições de acesso, permanência e

participação, com a garantia de transversalidade das ações da educação especial no

ensino regular, por meio do desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que

auxiliem na eliminação das barreiras acadêmicas para esses alunos nos diferentes níveis

acadêmicos. (BRASIL, 2008).

A compreensão da Educação Especial nessa nova esfera, ainda de acordo com a

legislação, vem possibilitar a oferta do atendimento especializado aos alunos, com o

oferecimento de recursos e procedimentos apropriados, facilitando a acessibilidade e a

eliminação de barreiras e, assim, efetivando a promoção da formação integral dos

alunos.

Como instituição de ensino fundamentada em valores humanísticos e salesianos,

as práticas de ensino inclusivas no UNISAL, estão embasadas em ações solidárias e

igualitárias, que se contrapõem às práticas ainda focadas em conceitos e ações

excludentes, com modelos educacionais competitivos e predatórios. Pensar na

qualificação das práticas de ensino inclusiva é rever novas formas de organização

pedagógica que sejam consonantes ao respeito às diferenças dos alunos, uma nova

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compreensão das práticas dialógicas desenvolvidas em sala de aula, que recuperem os

agentes humanos envolvidos na relação.

Pensar nesta relação é contrapor-se a caracterização tecnicista limitada à

instrução e transmissão do conhecimento que se configura como um fator determinante

na dicotomia do processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento de nossos alunos.

As diversas diretrizes e legislações para a Educação contemplam a discussão das

ações para a inclusão escolar de alunos marginalizados do processo escolar apontam

que para a efetivação do direito de acesso e permanência de todos os alunos

indistintamente nas instituições de ensino (BRASIL, 2001; BRASIL 2008; UNESCO,1994).

Para se efetivar o direito da inclusão escolar, da acessibilidade e validade da

democracia na educação deve-se oferecer qualidade de ensino a todos os seus alunos,

indistintamente. O que exige, constantemente, reformulações e novos

posicionamentos, motiva a modernização do ensino, e essencialmente, o

aperfeiçoamento das práticas pedagógicas inclusivas e nos cursos de formação de

professores promoverem esta constante discussão, atualização para que o reflitam e

lutem pela reestruturação das condições educacionais das escolas brasileiras.

O Curso de Engenharia Civil do UNISAL é aberto e acessível à todos os estudantes

que venham precisar de apoio especializado, desde o vestibular, que possui apoio

necessário, acesso e efetivação da matrícula para início do curso. A IES UNISAL encontra-

se preparada para receber estudantes com:

Deficiência Física;

Visão subnormal ou Baixa visão;

Cegueira;

Surdez;

Deficiência auditiva;

Surdocegueira;

Deficiência múltipla;

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Deficiência intelectual;

Síndrome de Asperger;

Síndrome de Rett;

Altas Habilidades/Superdotação.

Pensando nos estudantes com deficiência física, as medidas tomadas são, minimamente:

a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso aos

espaços de uso coletivo;

b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de

serviço;

c) Disponibilização de rampas com corrimões ou colocação de elevadores já

existentes, facilitando a circulação de cadeiras de rodas;

d) Disponibilização de banheiros já existentes com espaço suficiente para

permitir o acesso de cadeiras e rodas;

e) Disponibilização de barras de apoio nas paredes dos banheiros, já existentes

e conformes;

f) Disponibilização de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura

acessível aos usuários de cadeira de rodas, já existentes e passíveis de

customização de acordo com cada caso.

Pensando nos estudantes com deficiência visual, as medidas tomadas são,

minimamente:

a) Disponibilização de sala de apoio equipada com máquina de datilografia

Braile, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de voz,

gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela,

equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão

subnormal, lupas, réguas de leitura, escâner acoplado a um computador;

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b) Disponibilização de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras para uso

didático, customizada à(s) necessidade(s) do(s) aluno(s).

Pensando nos estudantes com surdez e deficiência auditiva e em cumprimento a

Portaria nº 3.284/2003, em seu inciso III, especifica requisitos que compreendem:

a) propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua

portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas,

complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha

expressado o real conhecimento do aluno;

b) adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo

semântico;

c) estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade

escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o

estudante estiver matriculado;

d) proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a

especificidade linguística do portador de deficiência auditiva.

A IES UNISAL oferta material para o ensino de Libras e Língua Portuguesa, e dos

serviços de tradução e interpretação da Libras.

São recursos de Tecnologia Assistiva a serem disponibilizados aos alunos com

deficiência visual:

Material em Braille;

Material em áudio Material em áudio;

Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais;

Guia-Intérprete;

Material didático em língua brasileira de sinais;

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Material didático em língua brasileira de sinais;

Inserção da disciplina de língua brasileira de sinais no curso;

Material didático em formato impresso acessível;

Material pedagógico tátil;

Recursos de acessibilidade à comunicação;

Recursos de informática acessível;

Material em formato impresso em carácter ampliado.

Destaca-se que a acessibilidade atitudinal é fortalecida no curso de Engenharia

Civil pelos valores desta instituição, calcada na salesianidade. Assim, a percepção do

outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações facilita o acesso e

desenvolvimento de todos e para todos. Existe, por parte da coordenação e professores,

o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a

sua amplitude, sempre quando for necessário. Recursos são priorizados para estas ações

sem limites para o cumprimento de metas estabelecidas de modo customizado.

É de ser observado que a acessibilidade arquitetônica existe e é utilizada através

do acesso à rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras

características existentes no curso de Engenharia Civil.

A acessibilidade metodológica nas salas de aula é desenvolvida pelos professores

e coordenação, que promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do

tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com

deficiência, como por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado,

softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros

recursos que podem ser customizados para cada caso.

O UNISAL possui notoriedade na promoção de processos de sensibilização que

envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais e políticas

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relacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com deficiência na educação

superior.

Os valores salesianos, o direito humano e a religiosidade favorece a divulgação dos

seus direitos por parte dos estudantes que vislumbrar a possibilidade de acessar a

universidade. É destacada a presença da Pastoral da Universidade que contribui para a

superação dos limites através da contribuição em propostas voltadas à atividades de

estudo (escolar), de trabalho (profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística,

esportiva).

O UNISAL, como forma de promover a acessibilidade, elimina barreiras não só nos

veículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as calçadas, os terminais, as

estações e todos os outros equipamentos que compõem as redes de transporte,

auxiliando de modo customizado à cada caso e necessidade do estudante.

Existe a presença de uma intérprete de Libras na sala de aula em consonância com

a Lei de Libras e possibilidade de ampliação caso ocorra a necessidade voltada ao

atendimento de outros estudantes.

2.16.1 - Plano de Acessibilidade

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 01/12/2015, através da

Resolução CONSU nº 73/2015, O Plano de Acessibilidade do UNISAL fundamenta-se com

base nos textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR

9050/2004, da ABNT, Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009,

N° 7.611/2011 e Portaria N° 3.284/2003, entre outros. E, também, a partir das

indicações de necessidades e experiências das Unidades do UNISAL, obtidas por meio

de entrevista com os dirigentes, de contribuições nas reuniões da Comissão e de

pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de acessibilidade.

OBJETIVOS

• Gerais: Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações

de acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e

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público externo condições plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a

formação da pessoa.

Específicos

- Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade;

- Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de

comunicação, orientação a acessibilidade no UNISAL;

- Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus

enfoques;

DIRETRIZES

Dado o compromisso do UNISAL, em promover a pessoa na sua integralidade,

disponibilizando todos os meios para sua formação humana; e as exigências do INEP

sobre a acessibilidade, de requerer ações para o acesso facilitado de toda comunidade

acadêmica; TRÊS elementos assentam as diretrizes deste plano:

A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus

direitos inalienáveis;

A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer

estado ou situação de vulnerabilidade;

A observância do método educativo salesiano que, pautado também na

inclusão social, busca promover, incessante, condições que proporcionem às

pessoas uma oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que

ela se encontre.

ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO

Para a execução deste Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de

acessibilidade apontado pela legislação específica. Para tal, devem ser contempladas ao

longo do processo de implantação deste Plano.

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Acessibilidade Atitudinal:

• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;

• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas de

comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;

• Promover treinamento para o atendimento/relacionamento/portarias e para

recepção de alunos e/ou outras pessoas da comunidade com alguma necessidade

especial;

• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno;

• Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de

planejamento e pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de

material para ser disponibilizado eletronicamente;

• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem

ações sobre a acessibilidade na Universidade;

• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de

Iniciação Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.

Acessibilidade Pedagógica

• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e

promover o desenvolvimento cognitivo de alunos;

• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de

livros e textos;

• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;

• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em todas

as bibliotecas;

• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com

deficiência.

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Acessibilidade arquitetônica

Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade

reduzida.

• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade

reduzida em todos os espaços dos campi;

• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em todos

os ambientes;

• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em

áreas reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;

• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes,

para pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições

específicas, inclusive de quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios

devem reservar, pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para

pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto, em locais diversos, de boa

visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas

segregadas de público e a obstrução das saídas;

• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas acessíveis.

A distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de largura; nos

corredores, entre as estantes, a cada 15m deve haver um espaço que permita a

manobra de cadeira de rodas; a altura dos fichários deve atender às faixas de

alcance manual e parâmetros visuais; no mínimo 5% do total de terminais de

consulta, por meio de computadores e acesso à internet, devem ser acessíveis à

cadeirantes;

• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;

• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de

equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;

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• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de

pedestres, devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de

vagas, sendo uma próxima ao acesso;

• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à

altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido

nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa

portadora de alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.

Acessibilidade nas comunicações e digital

Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva

• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa visão,

disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;

• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para

deficientes visuais e auditivos;

• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos

(identificação do ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;

• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva,

com a finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços

para pessoas com deficiência visual;

• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,

regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;

• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de

deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina

atualizada do animal. Deve-se colocar placas sinalizadoras da permissão.

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Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

O UNISAL atende a Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

2.16.2 - Disciplina obrigatória/optativa de Libras

Pelo Decreto de N. 5.626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO

DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:

§ 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de

educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste

Decreto.

Dentre as medidas inclusivas aplicadas pelo UNISAL, o ensino de Libras tem

recebido atenção especial, em duas perspectivas: a oportunidade de cada docente

empreender, como formação continuada, um curso instrumental de Libras, tornando-

se mais autônomo e com práticas pedagógicas mais efetivas e adequadas às

necessidades de seus alunos; os alunos do Curso de Engenharia Civil serão estimulados

a contemplar a disciplina optativa de Libras.

Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade são requeridas

mudanças significativas no processo educacional, no pensamento segregador,

substituindo-os por práticas renovadoras.

Dentre estas podemos mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS como

componente obrigatório na matriz curricular do curso de Engenharia Civil por meio do

Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – considerado o documento mais

significativo até o momento, no que se refere à educação formal, de pessoas surdas no

Brasil.

Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras / Língua Portuguesa), o surdo tem a seu

alcance um leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso a qualquer

tipo de conceito e conhecimento existente.

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A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos cursos de

formação de professores é uma conquista para a comunidade surda. O Centro

Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL – Unidade de Ensino de São José de

Campinas, assume essa perspectiva curricular de inclusão evidenciando o conhecimento

e reconhecimento, em principal pelos educadores, que irão atuar com crianças e

adolescentes surdos no ensino regular, que dependem da qualidade no processo de

ensino-aprendizagem implicitamente eficaz por meio da Língua Brasileira de Sinais –

Libras.

2.17 - Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem

A sociedade passa por grandes transformações, com grandes reflexos na educação

em geral e corroborando em discussões, professores e pesquisadores vêm trabalhando

na perspectiva para mudar esse quadro, ou de pelo menos, contribuir com essa

mudança. Nessa tentativa a Tecnologias de informações e comunicação no processo de

ensino-aprendizagem pode nos oferecer um suporte às aulas pode tornar o aprendizado

mais dinâmico, possibilitando uma interação maior. Os atores envolvidos no processo,

haja vista que o aluno pode deixar de desempenhar um papel apenas de “coadjuvante”

para exercer um papel de “colaborador” em todo o processo.

Seguindo esse pensamento, entendo que as possibilidades apresentadas pelo uso

das Tecnologias de informações e comunicação no processo de ensino-aprendizagem

no cenário da educação tornaram possível o desenvolvimento da Educação a Distância

online (EaD online), além disso, no meu modo de ver, as possibilidades de interação

presentes nas TDIC (Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação) relativizam até

mesmo o conceito de “Distância” na definição, tornando-a em uma distância física

apenas. Podemos perceber ainda que, devido à popularização da internet, o número de

Instituições de Ensino Superior e a quantidade de cursos oferecidos no modelo à

distância por essas Instituições tem aumentado

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2.18 - Práticas de Extensão

Extensão é um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político,

sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino e pesquisa, que

promove a interação transformadora entre a IES e outros setores da sociedade.

O curso de Engenharia Civil entende que a extensão é parte integrante da

formação do futuro egresso, sendo indissociável em relação às atividades de ensino e

de pesquisa. A cultura da extensão nas Instituições Salesianas é muito forte, presente

desde sua origem com as obras Salesianas de Dom Bosco.

Incentiva-se a realização de atividades de extensão em conjunto com as atividades

de pesquisa e ensino. Assim, diversos eventos são promovidos pelo curso, como:

Fórum de Engenharia Civil e Infraestrutura de Aeroportos;

Mostra de Responsabilidade Social;

Projeto Adote uma Entidade;

Atividades vinculadas ao Núcleo de Direitos Humanos do UNISAL;

entre outros.

As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão da

indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladas na

Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano de Ação”.

2.19 - Práticas de Pesquisa

Iniciação Científica e a Iniciação Tecnológica caracterizam–se como um

fundamental instrumento de apoio teórico e metodológico e constituem um canal

adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos

principais são:

despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;

contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e desenvolvimento;

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desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma

intervenção na realidade, promovendo a produção científica e tecnológica, assim

como sua publicação;

conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e desenvolvimento;

fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;

auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua missão de

integração entre ensino, pesquisa e extensão;

estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa e

desenvolvimento a envolverem, de forma constante e permanente, os discentes

de graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de orientação para

a atividade dentro da instituição;

estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo docente;

estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.

O UNISAL possui o programa de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) e Bolsa de

Iniciação Tecnológica (BIT-SAL). A meta do curso de Engenharia Civil é incentivar alunos

e professores a se inscreverem no processo de seleção do BIC-SAL e BIT-SAL por

entender que esta é uma atividade motivadora, desperta no aluno a pesquisa científica

e propicia ao professor a orientação individualizada do aluno em um projeto de

pesquisa.

BIC-SAL: O Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do UNISALBIC-SAL

tem como objetivo inserção de estudantes em atividades de pesquisa científica,

contribuindo para o enriquecimento de sua formação acadêmica e profissional.

BIT-SAL:BIT-SAL: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica do UNISAL

tem por objetivo estimular os estudantes de graduação nas atividades, metodologias,

conhecimentos e práticas voltados ao desenvolvimento tecnológico.

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Além destes, o UNISAL também participa dos Programas Institucionais de Bolsas

de Iniciação Científica (PIBIC) e Tecnológica (PIBITI), concedidas pelo CNPq – Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:

PIBIC - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (CNPq) visa apoiar a

política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa,

por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação

integrados na pesquisa científica.

PIBITI - O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação (CNPq) tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior

nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento

tecnológico e processos de inovação.

Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL proporcionam ainda

um grande benefício educacional, como o incentivo ao curso na formulação de política

de pesquisa na graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-

graduação, colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e

desenvolvimento, propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos

na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo evidentes contribuições à

sociedade.

Em especial, para o aluno de graduação do UNISAL, esses programas oferecem

uma oportunidade única de ingresso na carreira de pesquisador, preparando

adequadamente esse estudante para posteriormente ingressar nos cursos de mestrado

e doutorado.

O curso de Engenharia Civil tem como linhas de pesquisa prioritárias:

Engenharia de Estruturas;

Construção Civil - Materiais;

Acessibilidade nas Edificações;

Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais;

Saneamento e Ambiente;

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Transportes e Logística;

Conforto do Ambiental da Edificação;

Tecnologia e Gestão do Ambiente Construído.

As estratégias para a realização de pesquisa no curso de Engenharia Civil vão além

do BIC-SAL e BIT-SAL. A pesquisa está presente nas Atividades Complementares, nos

eventos promovidos, nos grupos de estudo, nos Projetos Interdisciplinares, enfim, a

pesquisa é parte integrante da formação do profissional de Engenharia Civil.

2.20 - Cultura Empreendedora

A introdução de um novo produto, método ou tecnologia, poderá ser estimulado

se as competências necessárias forem identificadas e priorizadas nas suas gerações,

incentivando o desenvolvimento de novos empreendedores, pesquisas e novas

tecnologias que proporcionem o aumento da competitividade dos setores relevantes de

uma região ou localização.

Nestas condições, as difusões da tecnologia para potenciais empreendedores

permitem o processo de acumulação, condição necessária, mas não suficiente para o

desenvolvimento do sistema produtivo, sendo que, para o aumento da eficácia, é

necessária uma ruptura radical que é dado por meio da introdução de um novo produto,

método ou tecnologia, de maneira inovadora.

O Brasil é considerado um dos países com a população mais empreendedora,

porém muitos empreendedores que iniciam seus negócios, não analisam

adequadamente as oportunidades por meio de devido planejamento com a finalidade

de reduzir os riscos inerentes.

Pesquisas do SEBRAE mostram que as principais causas da mortalidade infantil das

empresas (fechamento em menos de 2 anos de funcionamento) estão relacionadas à

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falta de planejamento prévio, gestão do negócio deficiente e perfil do empreendedor

não adequado.

Neste cenário, segundo a visão SCHUMPETERIANA, destaca-se o papel do agente

transformador, do empreendedor, com função essencial no processo do

desenvolvimento econômico, sendo o responsável pela operação de novas combinações

dos fatores produtivos.

Segundo Fernando Dolabela, um dos principais autores brasileiros sobre o tema

empreendedorismo, para o estímulo ao desenvolvimento econômico e social de uma

região, o empreendedorismo se mostra como um mecanismo acionador dos processos

que deverão encadear uma série de ações e transformações, e que, muito provável, se

iniciará por meio de pequenas empresas, sendo que, uma das características

fundamentais, é a sua relação com a comunidade local, que poderá ser um catalisador

do processo de desenvolvimento quanto melhor for o ambiente favorável ao

empreendedorismo.

Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino, neste caso,

o UNISAL, agente convicto de que este tema, a cultura empreendedora, é de

fundamental importância para seus alunos, professores, dirigentes e funcionários,

incumbindo-se do papel de difusor e estimulador das competências consideradas como

essenciais para exercer a função de empreendedor, sejam para criação de novos

negócios, através da geração de conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento e

a diversificação da economia local em cadeias e redes produtivas, para o

desenvolvimento de ideias no ambiente de trabalho ou mesmo para um plano de vida

pessoal capaz de promover a inserção em um ambiente cada vez mais intenso e em

mutação.

É neste contexto que o UNISAL desenvolve a sua cultura empreendedora por meio

do ensino tanto na graduação, permeando todos os cursos de engenharias,

administração e tecnologias, informando os alunos sobre os conceitos, definições e

experiências de sucesso; formando nas competências essenciais que caracterizam um

empreendedor de sucesso como planejamento, liderança, iniciativa, criatividade,

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inovação e sustentabilidade; e orientando nas dinâmicas, estudos de casos e atividades

que vivenciam as melhores práticas e experiências aderentes aos conceitos abordados

nas disciplinas, sendo integradas nos Projetos Interdisciplinares de cada curso, fazendo

a conexão das disciplinas com uma visão sistêmica e empreendedora.

Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que pode enfrentar

os desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida acadêmica e pessoal de

maneira empreendedora, habilita o UNISAL a ser também um agente de transformação

local, contribuindo para o desenvolvimento regional e comunitário da sociedade.

2.21 - Educação Ambiental

Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de Abril de 1999, a educação ambiental

corresponde a processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem

valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a

conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia

qualidade de vida e sua sustentabilidade.

De acordo com essa Lei são princípios básicos da educação ambiental:

I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a

interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o

enfoque da sustentabilidade;

III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi

e transdisciplinaridade;

IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo;

VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e

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globais;

VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e

cultural.

Ainda de acordo com essa Lei, são objetivos fundamentais da educação ambiental:

I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas

múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos,

legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;

II - a garantia de democratização das informações ambientais;

III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática

ambiental e social;

IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na

preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da

qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;

V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e

macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente

equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade,

democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;

VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade

como fundamentos para o futuro da humanidade.

No curso de Engenharia Civil a educação ambiental é tratada nas disciplinas de

Introdução à Engenharia Civil, Ciências do Ambiente, Saneamento Básico e

Planejamento Urbano e, de maneira transversal em atividades multidisciplinares tais

como Seminários, Projeto Integrado e Trabalho de Conclusão de Curso, entre outros.

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O Engenheiro Civil deve estar atento aos problemas ambientais e à consciência

ecológica envolvem diferentes segmentos da sociedade, particularmente setores

industriais e comerciais, cujas políticas voltadas à gestão ambiental ganham espaço

importante nos planos de gestão empresarial, organizacional e educacional.

Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino Superior (IUS) a

promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva, particularmente, os

valores relativos à justiça e à solidariedade. A construção dessa consciência reforça o

propósito de inserção de princípios de sustentabilidade ecológica no âmbito das

atividades da Instituição, cuja missão de educar para a vida é sentida em todas as ações.

A colaboração para a mudança de atitude frente à necessidade de minimizar os

problemas ambientais faz parte do processo educacional humanista, para o qual os

princípios éticos, cristãos e salesianos estão atrelados ao compromisso social e

ambiental em sua totalidade.

Nesse contexto, a implantação de uma Educação Ambiental no UNISAL tem por

objetivo formar profissionais e qualificar seus colaboradores quanto à importância da

consciência ambiental e da sustentabilidade em todas as suas ações.

A educação ambiental integra um processo cultural de apoio às políticas públicas

e às da própria Instituição, para favorecer uma nova postura de ações de preservação e

sustentabilidade ambiental, com o objetivo de se instituir uma formação educacional

interdisciplinar, transdisciplinar e humanista para os alunos e egressos, e de se cumprir

a Legislação e a proposta do MEC, contemplando, dessa forma, a missão salesiana de

educar para a vida.

O UNISAL prima pela elaboração de um plano de ação, com vistas a um tratamento

adequado do meio ambiente e, consequentemente, à melhoria da qualidade de vida da

população de seus Campi e da comunidade em geral.

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2.22 - Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura

afro-brasileira e africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)

Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em 25 de

novembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março

de 2004, homologado pelo Ministro da Educação em 19 de maio de 2004.

Segundo a Resolução N. 1, de 17 de Junho de 2004, que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana [...] A educação das Relações Étnico-Raciais,

bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas

constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução

e avaliação da Educação. Têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e

conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações

étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.

A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção

de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos

quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar

objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de

identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o

reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem

como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da

nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.

Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromisso pedagógico

humanista que reconhece que a multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete

uma heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza

que deve ser preservada, o Curso de Engenharia Civil, em suas atividades

complementares, integra os saberes relativos à “Educação das Relações Étnico-raciais e

Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Afro descendentes e Indígenas”,

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cujo objetivo é analisar, discutir e pensar propostas que contribuam para a superação

do preconceito e racismo no cotidiano. Além do trabalho desenvolvido de modo

interdisciplinar, o discente pode cursar a disciplina de modo optativo.

No curso de Engenharia Civil a educação das relações étnico-raciais, história e

cultura afro-brasileira e africana é tratada nas disciplinas de Antropologia Religiosa,

também em Legislação e Ética na Engenharia e, de maneira transversal, em atividades

multidisciplinares tais como Seminários, Projeto Integrado e Trabalho de Conclusão de

Curso, entre outros.

Ciclo de Debates e Exposições: são oferecidas com a periodicidade regular,

abertas ao público, nas dependências da unidade São José do Centro Universitário

Salesiano e realizados na forma de seminário, encontros, colóquios ou congresso,

com a finalidade de criar uma produção intelectual que forme um banco de dados

sobre cultura local ligada às africanidades e questões indígenas;

Encontros Culturais: de periodicidade bimestral, envolvendo atividades que

promovam o entendimento das questões étnico-raciais ligadas às africanidades,

aos povos indígenas e à história e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Esses

encontros são baseados na exibição de filmes, documentários, estudos de

musicalidade, apresentações teatrais ou de outra linguagem artística que possa

servir como base de reflexão para as questões propostas. O principal objetivo

desses encontros é promover a interação entre o conhecimento popular, erudito

e acadêmico.

Desenvolvimento de Ciclos de Capacitação Interna: com o objetivo de

promover cursos de capacitação aos professores, funcionários e demais

colaboradores para a valorização dos direitos humanos, da proteção da

diversidade étnico-racial, na área de cultura e na promoção da igualdade étnico-

racial.

Estabelecimento de parcerias e convênios: com órgãos públicos e privados

para subsidiar a realização de práticas e eventos culturais e de promoção da

igualdade referentes às várias matrizes étnicas formadoras do povo brasileiro,

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buscando: a participação, com a sociedade, das práticas de proteção ao

patrimônio cultural material e imaterial local, regional e nacional; a ampliação da

participação da comunidade nas atividades culturais e de promoção de igualdade

étnico-racial, dentro ou fora da Instituição; a instalação de obras artísticas nos

Campi da Instituição; o incentivo e apoio o potencial artístico cultural da

comunidade universitária.

2.23 - Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012)

A política de Educação em Direito Humanos do UNISAL fundamenta-se na

Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012, refletida na Constituição Federal de 1998 e na

Lei de diretrizes e bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/1996), também nas

diretrizes e políticas das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional do UNISAL.

Esta política visa promover e defender os Direitos Humanos, na perspectiva de

contribuir para a preservação da vida e promoção de uma cultura de paz. O pensamento

cristão, ao lado de outras concepções filosóficas e teológicas, exerceu importante papel

em prol do reconhecimento da dignidade da pessoa humana, dessa forma, o UNISAL

tem a missão de contribuir para a formação integra de honestos cidadãos e bons

cristãos, por meio da produção e difusão do conhecimento e da cultura e pela

implementação de ações efetivas de caráter sociodemográfico. Nesse horizonte, esta

política visa garantir a defesa e a promoção dos direitos humanos, a unidade na

diversidade, a solidariedade como expressão da caridade, o respeito à pluralidade, por

meio de várias ações acadêmicas, contribuindo para o combate às causas profundas da

injustiça, pobreza e exclusão.

Os princípios desta política são:

• Promoção da dignidade humana;

• Garantia de igualdade de direitos;

• Reconhecimento e valorização das diferenças e diversidades;

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• Laicidade do Estado;

• Democracia na educação;

• Transversalidade, vivência e globalidade;

• Sustentabilidade socioambiental;

• Formação cristã e cidadã.

No UNISAL Campinas, Campus São José, existe a discussão interdisciplinar das

temáticas, destacamos que estas se encontra contemplados através da inserção dos

conteúdos de estudos relacionados a temática nas ementas das diferentes disciplinas

relacionadas, cada qual com sua área de especificidade, de acordo com as Leis e

Resoluções.

2.24 - Ambiente Virtual de Aprendizagem- AVA

A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-

Oriented Dynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de Aprendizagem

(AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi desenvolvido pelo educador

e cientista computacional Martin Dougiamas em 2001. Atualmente, a plataforma está

disponível em 75 línguas diferentes, com 25.000 websites registrados e presente em 175

países.

Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de

hospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias Educação Ltda.,

com certificação da Moodle Partners.

Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa funcionalidade

possibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis

(tablets e smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso está em consonância com a

proposta didático-pedagógica da Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos

de estudo, atualização das informações do AVA e participação no curso, na medida em

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que o estudante possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa

diversidade de acessibilidade ao AVA.

Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como

processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser disponibilizadas

imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do acesso de estudantes,

conforme contrato de segurança e disponibilidade estabelecido com a prestadora de

serviços.

Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada

na modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação

entre docentes, professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que

conta com ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas

proporcionam uma construção colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo

docente, coordenação e professores-tutores.

As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos, os

fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para

a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite o diálogo em

tempo real entre os participantes do processo de ensino e de aprendizagem.

Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo

contato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a

interação sem que os participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas

ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o desenvolvimento de um tema de

discussão por vários participantes, respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um.

O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em

qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso de

Engenharia Civil, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas das

unidades de conteúdo.

A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação

seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno

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desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo, apresentar

questões de âmbito mais individual, conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.

A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es)

publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. O aviso

publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal comunicação

mais ágil.

Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de

sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat permite

uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato direto entre

professor-tutor e estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar

algum tema da disciplina, propondo uma discussão ou resolução de problemas, visando

à construção do conhecimento de maneira colaborativa.

Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da

Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato

direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o

encaminhamento de demandas dos estudantes.

2.24.1 - Produção do material didático

No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar

de lado a “Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica do UNISAL,

formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo

rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio

cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e contínua

e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais.

A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL supõem

uma visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com o Evangelho e

uma pedagogia fundamentada sobre os valores do Sistema Preventivo vivido por Dom

Bosco.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências

positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em

plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano

pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se relacionar com

os amigos (mesmo que virtuais) e conviverem em alegria. Os relacionamentos são

marcados pela confiança e alegria, pelo trabalho, pelo cumprimento do dever. As

expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.

No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço social

propício para a construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e colaborações

entre os participantes incentivada pelos objetos de aprendizagem e mediada pelos

professores-tutores virtuais com base na “Amorevolezza” (diálogo educativo,

caracterizado por demonstrações recíprocas de afeto/respeito entre educador e

educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida).

A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma fundamental

importância da interação social para o desenvolvimento humano capaz de formar

funções psicológicas de acordo com o ambiente de interação que facilita a apropriação

do conhecimento existente na sociedade.

É possível identificar o AVA como uma ferramenta potencial na mediação do

processo de ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende (2005, p. 08):

Pode-se considerar que o uso da internet e de

outras ferramentas tecnológicas na Educação

presencial e a Distância propiciam uma experiência de

aprendizagem que pode privilegiar a aprendizagem

significativa, a interação com o ambiente social, a

formação de comunidades virtuais, favorecendo enfim

a aprendizagem, através da criação de zonas “virtuais”

de desenvolvimento proximal e a construção do

conhecimento, apoiadas nas teorias Sócio-histórico-

cultural e Construtivista.

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2.24.2 - Produção de Conteúdo

A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do

Projeto Pedagógico do Curso por Professores-Autores indicados pelo Coordenador do

curso em parceria com a equipe pedagógica.

A definição dos objetos de aprendizagem a serem utilizados na construção das

disciplinas são definidos em reunião entre o Coordenador do curso, a equipe pedagógica

e a equipe de produção de material respeitando os objetivos educacionais propostos no

Projeto Pedagógico do Curso, o público-alvo e os Princípios Salesianos.

A orientação para a construção do conteúdo é realizada pelos professores-autores

por meio de reuniões e/ou oficinas organizadas pela equipe pedagógica e equipe de

produção de material.

O acompanhamento da produção do conteúdo é realizado pela equipe pedagógica

juntamente com o coordenador do curso. Após a entrega do conteúdo pelo professor-

autor e a validação dele pelo coordenador, a equipe de produção assume a preparação

de todo o material pedagógico para ser postado no AVA.

2.24.3 - Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático

No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticos para

as disciplinas do Curso de Engenharia Civil, ofertadas a distância, contempla o

envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Além do coordenador

do curso, estão envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo

embasamento pedagógico, tecnológico, normativo e de linguagem do material com

conhecimento em desenho instrucional, videoaulas e suporte técnico, conforme

definido nos Referenciais de Qualidade para Educação Superior à Distância, do

Ministério da Educação — Secretaria de Educação a Distância.

O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com a

designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A partir da

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indicação, professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no Projeto

Pedagógico do Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o

conteúdo a ser abordado e o foco das atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o

planejamento didático-pedagógico para a produção. O professor-autor recebe, por meio

de reuniões ou oficinas, ministradas por um profissional da equipe pedagógica, as

orientações do modelo de produção para elaboração de conteúdo didático na

modalidade a distância, considerando o modelo adotado pela Instituição.

Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma para

desenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição uma

equipe especializada em design instrucional (educacional) para retirar dúvidas com

relação à adequação do material e orientações para implementação de recursos visuais

e multimídia.

O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual

que, caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação dos arquivos

conforme padrões técnicos preestabelecidos e correções ortográficas, sintáticas e

semânticas. Após a revisão, o material é encaminhado à equipe de produção de

materiais. Essa etapa concentra-se na validação de todos os itens produzidos,

implementação de elementos visuais (design instrucional/educacional e gráfico),

desenvolvimento de recursos interativos e também o desenvolvimento do conteúdo em

formato multiplataforma.

Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente Virtual

de Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa etapa envolve: criação da disciplina (identidade

visual e estrutura); criação do espaço de interação (Fórum Pátio Salesiano, Compartilhe

suas Dúvidas e Fale com o Tutor); orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma

de atividades (datas das atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em

módulos.

Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da seguinte

forma:

Itens de Apresentação:

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a) Plano de Ensino.

b) Apresentação do Autor (foto ou vídeo).

c) Apresentação da Disciplina (Objetivos).

Composição dos Módulos:

- Material Temático:

a) Apresentação do Módulo.

b) Material Teórico.

c) Material Complementar.

- Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.

- Videoaula.

- Fórum Temático.

- Podcast.

- Atividades de Sistematização.

- Questões Avaliativas para Avaliação.

Atividade Reflexiva.

A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com

possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático é

fornecido ao aluno em quatro formatos digitais:

1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.

2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference Model) —

acessível à multiplataforma, recurso de áudio

3. Vídeos (acessível à multiplataforma).

4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com

necessidades especiais.

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As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo

coordenador do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.

2.24.4 - Organização e Recebimento do Material

O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programas na

modalidade EaD tem início com a indicação de professores — que realizarão a produção

do conteúdo — feita pelos coordenadores de curso. Para indicação, existe a preferência

para professores da Instituição (funcionários do UNISAL), caso não seja possível,

poderão ser indicados profissionais externos.

A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em

consideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, as

especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a adequação do material à

modalidade da Educação a Distância, como também a disponibilidade de equipe

especializada para adequação e utilização de recursos visuais e multimídia.

Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento da

equipe pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do material produzido.

A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e

validação da coordenação do Curso de Engenharia Civil, dos profissionais de equipe

pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as disciplinas em AVA. As

atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do

curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.

A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de

oficinas de formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EaD disponível

para apoio e suporte na construção dos objetos virtuais de aprendizagem

2.24.5 - Atividades de Tutoria

A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e

professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.

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O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou

disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

são determinantes para motivar a participação e o comprometimento dos estudantes.

Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e

apropriar-se do material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade;

acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do curso, mantendo contato

constante com os estudantes, com a supervisão de tutoria dos professores-tutores

responsáveis e com os coordenadores do curso; incentivar o trabalho e aprendizagem

dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticas educativas em

consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos

estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos

institucionais.

A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil),

acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no

AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático, de acordo com o

protótipo) e outras ações periódicas: diariamente, o professor-tutor virtual acompanha

as postagens dos alunos em dois canais de comunicação: mensagem e fórum de dúvidas;

monitora a realização das atividades de sistematização e reflexivas, identifica os

estudantes assíduos, mas que ainda não realizaram as atividades, os com baixo

rendimento e os estudantes que tiveram algum problema técnico na atividade. Aos

estudantes que ainda não realizaram as atividades, na proximidade do encerramento

do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem informando sobre o

cronograma.

A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma

mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem

realizadas e seus respectivos cronogramas.

A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns

temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e

profundidade dos temas e dos conceitos abordados.

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Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso

dos estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não

ingressaram no AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão ausentes

há mais de cinco dias.

Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para

a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias,

a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o

estudante em relação ao seu desempenho.

Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com

o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante

nas atividades realizadas no AVA.

Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com

competência e qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL promove

o acesso ao curso de extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e Educação a

Distância: desafios e possibilidades”.

Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado

na área de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto

no que diz respeito a orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no

AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a

prática avaliativa e as atividades presenciais planejadas.

Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na busca

por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo com que este

documento possa ter futuras adequações conforme interesses institucionais.

2.24.6 - Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

Aguardando informações.

2.24.7 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Aguardando informações.

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3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.1 - Política de Contratação

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando - se os seguintes

aspectos:

I.Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;

II.Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa

contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas

DCN e no Projeto Político Institucional do UNISAL.

Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes

atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na

obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:

Aula Teórica e Prática;

Orientação de Estágio;

Orientação de TCC;

Orientação Atividades de Extensão;

Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica;

Participação nas Atividades Complementares;

Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu;

Estratégias de Nivelamento;

Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante;

Participação no NDE.

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional,

observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação

expressa no PPI.

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A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a

formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos

formais do UNISAL.

3.2 - Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo

O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de

28/03/2009. No Centro UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a

finalidade de se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Os investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e

titulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da

instituição. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI.

3.3 - Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e pessoal técnico-administrativo

A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso

determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de dissociar ensino-

pesquisa e extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe

pedagógica consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender

às propostas abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino

que atendem às propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos

oficiais constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2°

semestres, reuniões de Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que

gera a sintonia dos procedimentos didático-pedagógicos.

Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante

cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a

adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe.

Uma vez que a metodologia do curso não é conteudística, os procedimentos

didático-pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. Portanto, o

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conteúdo programático de cada matéria não é meramente exposto mas construído na

inter-relação professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do

sujeito cognoscente, o discente.

O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto pedagógico do

curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina mas instiga o estudante

a participar das aulas. Assim, a atividade ou trabalho em sala de aula é compartilhado

possibilitando as trocas e influências recíprocas. A convivência pessoal

discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa

comunicação entre os atores da construção do conhecimento, as aulas são interativas e

viabilizadas mediante técnicas variadas.

4. INFRAESTRUTURA

4.1 - Laboratórios

Localizados nos prédios ETECSAL, Central e CPDB, todos os laboratórios são

descritos nas tabelas desta seção. Os laboratórios de informática estão equipados com

computadores conectados à Internet, atendendo às necessidades discentes e docentes,

sendo utilizados com frequência sistemática para: aulas práticas, pesquisas, trabalhos

em dupla ou individuais, estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades

complementares, dentre outras. A utilização dos laboratórios atende às disciplinas

oferecidas e os recursos específicos estão disponíveis aos alunos do curso sob a

orientação dos docentes.

Os laboratório são utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e

discentes para aulas práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual,

estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras,

sendo uma alternativa de efetivo trabalho acadêmico.

Os laboratórios especializados do curso de Engenharia Civil foram projetados para

atender aos requisitos estabelecidos no Perfil do curso de Engenharia Civil constante

nos Referenciais Curriculares Nacionais para cursos de Graduação. Desta forma,

cobrindo as áreas especificas Laboratórios didáticos especializados.

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Além disso, o Campus São José oferece livre acesso a seus alunos, docentes e

colaboradores por intermédio de sistema wi-fi de última geração, graças a antenas

instaladas em diversos pontos, permitindo a conexão de todos em quaisquer locais do

Campus.

Todos os laboratórios contam com acesso facilitado por meio de rampas e um

elevador de modo a permitir o acesso irrestrito a todos os espaços. Os corredores de

acesso são largos e as rampas contam com material antiderrapante para garantir a

segurança.

Os laboratórios estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores

multimídia, e permanecem disponíveis, aos alunos, de segunda à sexta-feira (nos

períodos manhã, tarde e noite) e aos sábados (nos períodos manhã e tarde). ´Também

é objetivo que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem os

projetos de pesquisa, exercitando os conceitos desenvolvidos nas disciplinas.

O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de

laboratório do setor de suporte acadêmico da Instituição. Quando há necessidade de

reparos em equipamentos, o Setor de Manutenção do Campus atua de forma rápida e

eficiente no intuito de manter as estruturas dos laboratórios sempre operacionais

contando, quando necessário, com prestadores de serviços externos para o conserto

especializado de maquinas e equipamentos.

Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das

disciplinas e dos projetos são solicitados pelos docentes, com aprovação da

Coordenação, do NDE, e Diretoria Operacional. Sendo verificadas as necessidades de

equipamentos, componentes, softwares e outros, as mesmas são encaminhadas a estas

instâncias para providências.

Os equipamentos são regularmente atualizados através de um plano de reposição

e atualização organizado de modo a atender de forma ágil e moderna aos alunos,

levando também em conta a sustentabilidade do curso. Neste âmbito também são

realizados contatos com as empresas parceiras de modo a viabilizar doações de

equipamentos que propiciam ao aluno uma excelente inserção no mercado de trabalho

local.

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Os insumos consumidos nos laboratórios de química, materiais de construção civil,

hidrologia e hidráulica, mecânica dos solos e geologia tem um plano de reposição

permanente de forma a mantê-los operacionais durante todo o semestre.

Sobre os laboratórios:

Laboratório de Física: para experimentos básicos de mecânica, óptica,

ondulatória, acústica, termometria, eletricidade, magnetismo e ondas

eletromagnéticas;

Laboratório de Química: para experimentos de propriedades físicas, mol e

massa molar, lei dos gases, reações de combustão, propriedades coligativas,

eletroquímica e propriedade de materiais;

Laboratório de Metrologia: para experimentos com materiais, medidas e

grandezas mecânicas, composto por micrometros; paquímetros

(digital/analógico); relógio comparador; altímetro; Imicro; súbitos; projetor de

perfil; rugosímetro; durômetro; desempeno; estojo de bloco padrão;

Laboratórios de Informática: laboratórios equipados com computadores e

programas de uso geral e específicos, contemplando as áreas de Ciências

Aplicadas (Ciência de Materiais, Modelagem Gráfica para Engenharia), Métodos

Numéricos em Engenharia (Matemática Aplicada, Modelagem e Simulação de

Sistemas Dinâmicos), Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas, Linguagem de

Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura, Sistemas de

Aquisição de Dados, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas e Acionamentos,

Sistemas de Gestão, CAD/ CAE/ CAM;

Laboratório de Materiais de Construção Civil: para experimentos com

materiais componentes do concreto e do próprio concreto, ensaio de aço, blocos

cerâmicos e madeira. Composto por Canteiro de Obras para atividades de preparo

de concreto, retificação de corpos de prova – retifica a base de corte com água,

betoneira, baias para armazenamento de agregados. O laboratório de Materiais

de Construção Civil é composto por bancadas de alvenaria para realização de

ensaios e para utilização como bancadas para aula. O laboratório conta com

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diversos equipamentos, necessários para realizar ensaios de finura, densidade,

ruptura, entre outros, dos materiais utilizados;

Laboratório de Mecânica dos Solos e Geologia: atua de maneira a atender as

necessidades do Curso realizando aulas práticas. Tem como objetivo atender aos

professores e alunos das disciplinas de Mecânica dos Solos, Geologia e Fundações,

realizando as práticas e pesquisas científicas. O laboratório conta com

equipamentos necessários para realizar ensaios de identificação, índices físicos,

granulometria e compactação dos solos. O laboratório conta com amostras de

rochas de diferentes Formações geológicas, dos tipos, Ígnea, Metamórfica e

Sedimentar e kits didáticos para trabalhos de Geologia.

Laboratório de Hidráulica e Hidrologia: para experimentos de associação da

prática com a teoria, o laboratório tem por objetivo facilitar os recursos para o

estudante compreender melhor os fenômenos básicos da Mecânica dos Fluidos e

motivar o seu aprofundamento através da resolução de problemas práticos

relacionados aos sistemas de fluidos. Além de atender a disciplina de Mecânica

dos Fluidos, atende a disciplina de Hidráulica e hidrologia, através das bancadas

didáticas de associação de bombas, canal aberto, entre outras.

Laboratório de Topografia: oferece suporte de equipamentos às aulas

práticas das disciplinas de Topografia e Estradas. Podem ser desenvolvidas

atividades de ensino e apoio à pesquisa, oferecendo suporte de equipamentos às

aulas práticas e teóricas a disciplina de Topografia para o curso tendo à disposição

no laboratório equipamentos inerentes às atividades de topografia relacionadas

com levantamentos planialtimétricos, locação e controle geométrico de

edificações.

Apresenta-se, a seguir, a lista dos Laboratórios por áreas de conhecimento, com

softwares compartilhados entre os laboratórios, seguido das tabelas ilustrativas com a

descrição detalhada destes laboratórios.

Laboratório 4G Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

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Computadores e Programação Aplicada

60,1 2,47 1,23

Área de conhecimento Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

04 Controles de Níveis

20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4K Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Computadores e Programação Aplicada

59,8 2,47 1,23

Área de conhecimento

Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4D Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação

59,0 2,47 1,23

Área de conhecimento

Processamento Digital de Sinais, Sinais e sistemas, Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Laboratório 2C Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação / Modelagem e Simulação de Sistemas

47,9 1,59 0,8

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

20 Computadores DELL Optiplex 780 - 20 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório de Química Área (m2) Utilização

M T

Laboratório de Química 96,0 X 4,8

Área de conhecimento

Química, Ciências, Ciência de Materiais, Termodinâmica, Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do Ambiente

Equipamentos:

12 Microscópio

02 balanças

01 Estufa

01 Banho Maria

01 Ducha de Segurança

02 Linhas de Gás

01 Capela (Exaustor)

01 Televisão 29 polegadas com vídeo cassete

01 Microscópio Eletrônico

16 Condensadores

08 Conta-gotas

Vidrarias

Capacidade: 50 alunos simultaneamente

Laboratório 2A Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

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Informática e Programação / Modelagem e Simulação de Sistemas

76,4 3,06 1,53

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 2D Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais / Informática e Programação

71,3 3,06 1,53

Área de conhecimento

Comunicação de Dados; Redes de Computadores, Redes de Comunicação de Dados, Redes Industriais, Sistemas Supervisórios, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

29 Computadores DELL Optiplex 3020 - 29 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4N Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais

33,2 4,07 1,83

Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e Redes Industriais

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

18 Acer Aspire 1410 (NetBook)

01 Swith/Roteador

01 HUB Ethernet

11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Laboratório 4O Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais

33,2 4,07 1,83

Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e Redes Industriais

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

18 Acer Aspire 1410 (NetBook)

01 Swith/Roteador

01 HUB Ethernet

11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório de Metrologia Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Metrologia 1 93,0 X X

Área de conhecimento Materiais, Medidas e Grandezas mecânicas

Equipamentos:

10 Micrometros

20 Paquímetros (01-Digital, 01 Analógico).

03 Relógios Comparador

01 Altímetro

02 Imicro

02 Subtos

01 Projetor de Perfil

01 Rugosimetro

01 Durômetro

01 Desempeno

01 Estojo de Bloco Padrão

*Peças Para Ensaio

01 Paquímetro de 300 mm

Instalações: O Laboratório é composto por uma mesa, um conjunto de mesa altímetro e bloco padrão para realização dos experimentos

Capacidade: 20 alunos simultaneamente

Laboratório de Mecânica Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

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Mecânica e Sistemas de Manufatura 1

675,0 X 8,43

Área de conhecimento Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de Fabricação Mecânica.

Equipamentos:

22 Tornos Universal

01 Torno Revolver

01 Torno de Bancada

06 Esmeris

06 Fresas

02 Afiatriz

01 Retifica Plana

01 Retifica Cilíndrica

30 Bancadas

30 Morças

01 Serra de Fita

60 Paquímetros

02 Altímetro

02 Mesas de Desempeno

06 Plainas Limadoras

02 Serras Hidráulicas

02 Furadeiras de Coluna

04 Furadeira de Bancada

01 Prensa Hidráulica 2 Ton.

01 Máquina de Solda Ultrassom

02 Tornos CNC

01 Centro de Usinagem

01 Furadeira de Coluna

01 Esmeril

01 Poli corte

01 Dobradeira Manual de Chapas

01 Guilhotina Manual

01 Prensa Manual

01 Balancim

01 Serra Arco

01 Maquina de Solda Ponto

01 Maquina de Solda MIG

01 Maquina de Solda Elétrica

01 Maçarico

01 Bancada

01 Compressor

01 Purgador

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Instalações: As máquinas ficam distribuídas por áreas onde os tornos universais e fresadoras estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula.

Capacidade: 80 alunos simultaneamente

Laboratório 3C Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Laboratório de Automação Pneumática

76,3 X 3,1

Área de conhecimento Pneumática

Equipamentos:

20 Distribuidores de Conexão Rápida

04 Tubos Plásticos 10m, PUN 4 x 0,75

06 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Fechada

02 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Aberta

02 Válvulas de 5/2 Vias, com Seletor

04 Manômetro

06 Válvulas de 3/2 Vias, Acionamento por Rolamento, Normalmente Fechada

02 Válvulas de 3/2 Vias, com Rolamento por Balanço, Normalmente Fechada

02 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Unilateral

06 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Bilateral

02 Seletor de Circuito (OR)

02 Válvulas de Simultaneidade (AND)

02 Temporizadores, Normalmente Fechado

02 Válvulas de Escape Rápido

04 Reguladores de Fluxo Unidirecional

02 Válvulas de Sequência

02 Cilindros de Efeito Simples

04 Cilindros de Efeito Duplo

02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador

02 Reguladores de Pressão com Manômetro

02 Distribuidores

02 Conectores

02 Bandejas para as Peças

04 Entradas de Sinais Elétricos

02 Relé Temporizador, Duplo

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02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica

04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilindro

02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED, Normalmente Fechada

06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED

06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED

02 Eletroválvula de 3/2 Vias, Centro Fechado

02 Conversores Pneumático-Elétrico

02 Interruptores de Proximidade, Indutivo

02 Interruptores de Proximidade, Capacitivo

02 Interruptores de Proximidade, Óptico

02 Final de Carrera, Elétrico, Acionado pela Esquerda

02 Bandejas para as Peças

Capacidade: 25 alunos simultaneamente

Laboratório 4J Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. Sistemas Powertrain. Sistemas de Injeção Automotiva.

94,5 X 2,4

Equipamentos:

03 Motores Automotivos - Mitsubishi

02 Câmbios Automáticos Eaton

01 Analisador de Bicos Injetores

01 Armário de Ferramentas

01 Carrinho de Ferramentas

Capacidade: 40 alunos simultaneamente

Laboratório 3B Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Instalações Elétricas / Circuitos Elétricos / Máquinas Elétricas e Acionamentos

76,3 X 1,56

Área de conhecimento Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos e Eletrônica de Potência.

Equipamentos:

14 Bancadas com painel de configuração elétrica

07 Motores

Inversores de Frequência

Contatores

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Disjuntores

Instalações: O Laboratório é composto por equipamentos, dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos

Capacidade: 50 alunos simultaneamente

Laboratório 4I Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Medidas Elétricas e Instrumentação

60,1 2,47 1,23

Área de conhecimento

Controladores Lógico-Programáveis, Automação e Controle, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Digitais. Controle e Automação de Processos, Sensores e Atuadores e Sistemas Mecatrônicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

04 Controles de Níveis

20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4L Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Controladores Lógicos Programáveis; Sensores e Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados

59,8 2,47 1,23

Área de conhecimento

Processamento Digital de Sinais; Organização e Arquitetura de Computadores; Algoritmos; Linguagens de Programação; Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

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48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4F Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Eletrônica Analógica e Digital 71,7 2,4 1,2

Área de conhecimento Eletrônica Analógica e Digital

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

30 Computadores Dell Optiplex 3020 - 30 Monitores DELL de 15"

60 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul

Laboratório 4H Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Microprocessadores e Microcontroladores Informática e Programação

95,4 3,42 1,71

Área de conhecimento

Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

33 Computadores Dell Optiplex 3020 - 33 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 3H Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos

64,6 X 1,72

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Interfaces Homem-Máquina, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

01 Planta didática de Automação

16 Bancadas de Eletrônica

21 Bancadas de montagem

04 Armários de Madeira

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22 Osciloscópio Traço Duplo

8 Fontes Dawer 0-24 volts

12 Planos Inclinados

09 Geradores de Áudio Analógico

01 colchões de Ar linear

Capacidade: 40 alunos

Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 4E Área (m2) Utilização

M T

Laboratório de Física /Circuitos Elétricos /Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais

119,8 X X

Área de conhecimento

Física, Eletromagnetismo, Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.

Equipamentos:

01 Planta didática de Automação

16 Bancadas de Eletrônicas

21 Bancadas de montagem

04 Armários de Madeira

22 Osciloscópio Traço Duplo

8 Fontes Dawer 0-24 volts

12 Planos Inclinados

09 Geradores de Áudio Analógico

01 colchão de Ar linear

12 Planos inclinados

12 Garrafas térmicas com termômetro

12 Calorímetros

12 Termômetros

12 Conjuntos de Mecânica(Estática)

12 Conjuntos de óticas e Onda

12 Conjuntos de Eletricidade, Magnetismo, Eletrostática e Eletromagnetismo

12 Empuxos

12 Roldanas

12 Adição de Cores

12 Mesas de Força Completa

12 Transformadores Desmontáveis

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12 Lei de HooKe

12 Conjuntos de Química

12 Conjuntos de Mecânica

12 Conjuntos de Termologia

12 Geradores Eletrostático de Correia

12 Conjuntos Acústica

12 Dilatômetro Linear

12 Lei de Ohm

12 Banco ótico

Capacidade: 60 alunos

Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 4C Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Embarcados, Modelagem e Simulação de Sistemas

59,0 2,47 1,23

Área de conhecimento

Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 3F Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos

68,4 X 1,71

Área de conhecimento

Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos:

01 Planta didática de Automação

16 Bancadas de Eletrônicas

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

21 Bancadas de montagem

04 Armários de Madeira

22 Osciloscópio Traço Duplo

8 Fontes Dawer 0-24 volts

12 Planos Inclinados

09 Geradores de Áudio Analógico

01 colchão de Ar linear

Capacidade: ...40.. alunos

Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 2B Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação Modelagem e Simulação de Sistemas

47,5 1,59 0,8

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

21 Computadores DELL Optiplex 780 - 21 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)

42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório de Acionamentos Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável

182 X 3,0

Área de conhecimento

Circuitos Elétricos; Instrumentação Eletroeletrônica, Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

30 Bancadas reconfiguráveis para execução de experimentos

60 Banquetas

2 Bancadas reconfiguráveis Weg com 6 conjuntos de laboratório

Disjuntores, Contatores, Relês,

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CLP, Inversores de frequência, Soft starters

15 Motores AC mono e trifásicos

2 Freios de Foucault

Fontes de corrente contínua e alternada

Elementos passivos para circuitos elétricos

Multímetros, fasímetros, osciloscópios

Capacidade: 60 alunos

Laboratório de Materiais de Construção Civil

Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Experimentos com materiais componentes do concreto e do próprio concreto, ensaio de aço, blocos cerâmicos e madeira. Composto por Canteiro de Obras para atividades de preparo de concreto, retificação de corpos de prova – retifica a base de corte com água, betoneira, baias para armazenamento de agregados. O laboratório de Materiais de Construção Civil é composto por bancadas de alvenaria para realização de ensaios e para utilização como bancadas para aula. O laboratório conta com diversos equipamentos, necessários para realizar ensaios de finura, densidade, ruptura, entre outros, dos materiais utilizados

131,6 X 2,2

Área de conhecimento

Especificações, métodos e normas da ABNT. Introdução aos materiais. Agregados para concreto: definições, classificação, propriedades e aplicações. Pedras Naturais. Aglomerantes minerais (cal, gesso e cimento): definições, classificação, propriedades e aplicações. Argamassas. Introdução ao Concreto. Materiais cerâmicos. Madeiras. Ensaios de Laboratório. Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção, Transporte, lançamento, adensamento e cura dos concretos.

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Controles tecnológico e estatístico. Formas e aços para concreto armado. Concretos especiais: concretos leves, concretos com fibras, concretos de alto desempenho, concretos com polímeros etc. Empregos de aditivos. Propriedades, produção e aplicação de concretos especiais. Atividades de laboratório: Ensaios padronizados sobre concretos.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Descrição detalhada e Quantidade

Agitador de Peneiras 8x2 – Quant: 02;

Agitador de Peneiras 50x50x10 – Quant: 01;

Balanças de Precisão 2 e 5kg – Quant: 01 cada;

Mesa de Consistência NBR 7215 Manual – Quant: 01;

Banho Termorregulador para Frasco Le Chatelier – Quant: 01;

Betoneira Cap. 150 Litros – Quant: 01;

Prensa Hidráulica – Quant: 01;

Paquímetro 6”, 0.01 mm x 0.0005” – Quant: 01;

Paquímetro 20” – Quant: 01;

Furadeira Profissional – Quant: 02;

Colher de Pedreiro 8” – Quant: 10;

Desempenadeira de Aço – Quant: 05;

Desempenadeira de Aço Dentada – Quant: 05;

Enxada com Cabo – Quant: 02;

Enxadão com Cabo – Quant: 02;

Disp. de Ens. de t.f em cp 15x15x50 – Quant: 01;

CAA – Slump Teste Conj. para Concreto – Quant: 01;

Forma Cônica Para/Flow 125x80x65 mm – Quant: 05;

Recipiente Paralelepipédico 15/20 Litros – Quant: 01 cada;

Gancho para Balança Eletrônica AL/AS e DG/BK – Quant: 02 cada;

Forma para Concreto 10x10x40 cm – Quant: 20;

Forma para Concreto 10x20 em Aço – Quant: 30;

Forma para Argamassa 5x10 cm – Quant: 30;

Funil para Forma 5x10 cm – Quant: 05;

Funil para Forma 10x20 cm – Metálica – Quant: 05;

Haste Socadora 16x600 mm – Quant: 05;

Concha para Concreto para Forma 10x20 cm – Quant: 05;

Régua Aço Inox Escala 300 mm – Quant: 05;

Soquete Cilíndrico para Argamassa – Quant: 05;

Aferidor de Agulha Le Chatelier – Quant: 01;

Argamassadeira com Pá e Cuba – Quant: 01;

Balança Eletrônica 200 kg – Quant: 01;

Carrinho de Mão – Quant: 01;

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Termômetro Quimes – Quant: 03;

Cronômetro Technos – Quant: 02;

Slump Teste Conjunto Completo – Quant: 02;

Esclerometro – Quant: 01;

Frasco Chapman NBR 9676 – Quant: 06;

Frasco La Chatelier – Quant: 02;

Estufa Elétrica – Quant: 02;

Retífica para CP – Quant. 01.

JOGO DE PENEIRAS 50x50x10 – Quant: 01 cada

0.59 mm;

1.19 mm;

2.36 mm;

4.76 mm;

6.35 mm;

9.52 mm;

12.7 mm;

19.1 mm;

25.4 mm;

38.1 mm;

50.8 mm.

JOGO DE PENEIRAS 8x2 – Quant: 02 cada:

0.074 mm (Único com 01 unidade);

0.149 mm;

0.297 mm;

0.42 mm;

0.59 mm;

1.19 mm;

2.00 mm;

2.36 mm;

4.75 mm;

9.52 mm;

19.1 mm;

38.1 mm;

50.8 mm.

LISTA DE MATERIAIS

Areia Brasileira NR 16;

Areia Brasileira NR 30;

Areia Brasileira NR 50;

Areia Brasileira NR 100;

Areia Grossa 1M3;

Areia Fina 1M3;

Brita 1 1M3;

Cal Hidratada CH-lll 5-20 kg;

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Cimento Portland cp V 5-40 kg;

Cimento Portland cp II – E – 32 5-50 kg;

Cimento Portland cp II E Votorantin 1-50 kg;

Querosene – 05 Litros;

Óleo Mineral – 05 Litros;

Amostra Plastificante Muraplast FK 340 – 01 Litro

Amostra Estabilizador Murapor – 500 Gramas;

Amostra Centrament 641 – 01 Litro;

Amostra Muraplast FK 320 – 01 Litro

Capacidade: 40 alunos

Laboratório de Mecânica dos Solos e Geologia

Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Atua de maneira a atender as necessidades do Curso realizando aulas práticas. Tem como objetivo atender aos professores e alunos das disciplinas de Mecânica dos Solos, Geologia e Fundações, realizando as práticas e pesquisas científicas. O laboratório conta com equipamentos necessários para realizar ensaios de identificação, índices físicos, granulometria e compactação dos solos. O laboratório conta com amostras de rochas de diferentes Formações geológicas, dos tipos, Ígnea, Metamórfica e Sedimentar e kits didáticos para trabalhos de Geologia.

131,6 X 2,2

Área de conhecimento

Estudo dos princípios teóricos e fundamentais do estudo dos solos aplicado à Engenharia Civil; Origens e formação dos solos; Forma e tamanho das partículas, distribuição granulométrica. Índices físicos dos solos; Estrutura do solo, Consistência: liquidez e plasticidade, Classificação dos solos. Propagação e distribuição de tensões, ábacos. Tensões totais, neutras e efetivas. Estado de tensões. Reconhecimento e investigação do subsolo. Hidráulica dos solos. Compactação de solos. Compressibilidade e adensamento, recalques. Resistência ao Cisalhamento dos solos.

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Estabilidade de taludes. Noções de empuxos sobre estruturas enterradas e arrimos. Conceitos básicos de geologia. Estrutura e composição da Terra. Tectônica de placas. Origem, natureza e classificação de rochas e minerais. Intemperismo. Noções de pedologia e de tipos, propriedades e classificação dos solos. Propriedades dos minerais e das rochas. Noções de geologia do Brasil. Materiais terrestres como fonte de matéria-prima na construção civil. Noções de Mecânica dos Solos; Noções sobre barragens; Noções sobre túneis. Aula Prática com rochas e minerais.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos

Qtde e descrição detalhada

Kit de Rochas- quantidade 6:

Granito Porfirítico; Granito Polido; Argilito; Arenito Vila Velha; Arenito Furnas; Barita; Folhelho; Mármore Calcítico; Sienito; Basalto Vesicular; Basalto Amigdalóide; Seixos; Calcário; Grabo; Quartzo; Gnaisse; Ardósia; Dacito; Andesito; Calcedônia; Calcário Dolomítico; Basalto em Deterioração; Muscovita da Matriz de Quartzito; Dolomita; Riolito; Xisto; Basalto Maciço

MATERIAIS E QUANTIDADE

Agitador de peneiras, 1

Almofariz, 5

Amalgamador, 4

Areia, 25 kg

Bagueta de Vidro, 5

Balança, 1

Bandeja de alumínio, 6

Espátulas, 15

Extrator de amostra, 5

Faca, 2

Fogareiro, 1

Frigideira, 1

Funil, 5

Hexamatafosfato, 2

Kit de peneiras, 3

Barrilete, 2

Bomba a vácuo, 1

Cápsulas de alumínio, 26

Carbonato de sódio, 2

Cesto Tela, 4

Colher metálica, 10

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Dispersor, 2

Copo Becker, 16

Cronômetro, 6

Densímetro, 6

Dessecador, 3

Destilador de água, 1

Escovas, 4

Mangueira de silicone, 2

Marreta, 1

Moldes, 7

Óleo para a bomba, 2 L

Papel de filtro, 2

Papel Indicador, 1

Parafina, 6 kg

Pinça aço inox, 4

Pisseta, 10

Provetas, 18

Régua Bezilada, 5

Sílica Gel, 2

Soquete, 7

Talhadeira, 5

Termómetro, 5

Capacidade: 40 alunos

Laboratório de Hidráulica e Hidrologia

Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Experimentos de associação da prática com a teoria, o laboratório tem por objetivo facilitar os recursos para o estudante compreender melhor os fenômenos básicos da Mecânica dos Fluidos e motivar o seu aprofundamento através da resolução de problemas práticos relacionados aos sistemas de fluidos. Além de atender a disciplina de Mecânica dos Fluidos, atende a disciplina de Hidráulica e hidrologia, através das bancadas didáticas de associação de bombas, canal aberto, entre outras.

131,6 X 2,2

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Área de conhecimento

Propriedades fundamentais da água e suas implicações na hidráulica. Dimensionamento de condutos sob pressão. Posições da tubulação em relação à linha piezométrica. Condutos equivalentes. Condutos em série e paralelo. Instalações de recalque: Bombas centrífugas. Turbinas Hidráulicas. Escoamento em canais abertos. Estruturas hidráulicas de controle e reservação.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Descrição detalhada e Quantidade

LISTA DE EQUIPAMENTOS

Bancada – Canal de Escoamento Aberto; 1

Bancada – Experimento Reynolds; 1

Bancada – Associação Série/Paralelo; 1

Bancada – Mecânica dos Fluídos; 1

Bancada Didática para Estudo de Estática dos Fluídos; 1

LISTA DE MATERIAIS

Glicerina Líquida – 1 Litro;

Óleo Mineral – 2 Litros;

Líquido para Radiador – 4 Litros;

Mangueira – 15 Metros;

Bomba de Ar;

Termômetro Digital;

Cronômetros Digitais.

Capacidade: 40 alunos

Laboratório de Topografia Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Oferece suporte de equipamentos às aulas práticas das disciplinas de Topografia e Estradas. Podem ser desenvolvidas atividades de ensino e apoio à pesquisa, oferecendo suporte de equipamentos às aulas práticas e teóricas a disciplina de Topografia para o curso tendo à disposição no laboratório equipamentos inerentes às atividades de topografia relacionadas com levantamentos planialtimétricos,

131,6 X 2,2

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locação e controle geométrico de edificações.

Área de conhecimento

Introdução à topografia. Conceitos fundamentais. Princípios de Geodésia. Fundamentos de Cartografia. Levantamento topográfico planimétrico (métodos e equipamentos de medição). Desenho topográfico. Locação de obras. Curvas horizontais de concordância. Sistema global de navegação por satélite. Georreferenciamento. Busca de compreensão dos conteúdos estudados por meio de aplicações nas atividades do profissional de Engenharia Civil. Altimetria: princípios, conceitos e definições. Fundamentos de Geodésia. Levantamento altimétrico (métodos e equipamentos de medição). Teoria dos erros. Nivelamento geométrico, taqueométrico e trigonométrico. Levantamento planialtimétrico. Métodos de representação do relevo (curvas de nível, perfil e seções topográficas). Terraplenagem. Locação de obras. Curvas verticais de concordância. Aplicações em Engenharia Civil.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

LISTA DE MATERIAIS – Quantidade

Estações Totais – Quant: 05;

Teodolitos – Quant: 02;

Balizas – Quant: 10;

Bastões de Prisma – Quant: 10;

Mira de Alumínio – Quant: 10;

Prismas – Quant: 10;

Trenas de Fibra de 30 Metros – Quant: 10;

Tripés – Quant: 05;

Umbrela – Quant: 05;

Bússola de Navegação Brunton – Quant: 01;

Marretas – Quant: 02;

Estacas de Madeira – Quant: 180.

Capacidade: 40 alunos

4.1.1 Laboratórios didáticos especializados (para cursos a distância considerar a sede e os polos)

Aguardando informações.

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4.2 - Biblioteca

4.2.1 - Acervo

De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia CNE/CES 11 de 11 de

março de 2002, as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação:

conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. No curso, cada disciplina possui

bibliografia básica (leitura mínima e obrigatória) e complementar. Os itens do acervo

contêm os livros das bibliografias básica e complementar que estão vinculados aos

planos de ensino de cada disciplina do Curso.

A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da

aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia, as

disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos

básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta forma, os livros

das unidades de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos

de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de

ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso.

Tanto para a área de Formação Básica, como para as área de Formação Específica

e Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 3 títulos

por disciplina.

No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são

indicados os títulos e número de Exemplares na relação de bibliografia básica. É política

da Instituição manter a adequação da bibliografia às necessidades de formação do

egresso, bem como a atualização do acervo em razão da disponibilidade no mercado

editorial, tendo feito nos últimos semestres importantes aquisições. Essa atualização é

avaliada no início de cada semestre, quando os professores discutem com a

Coordenação e NDE do curso a necessidade de que a bibliografia seja atualizada,

submetendo-a à aprovação da Diretoria Operacional.

A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela

internet e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em

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empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como

salas de leitura, em ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados

conforme as normas da Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso, o

que facilita a consulta.

A política de aquisição visa estabelecer:

I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação

ao usuário e aspectos adicionais do documento;

II. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,

guias de literatura, opinião dos usuários e outros;

III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a

bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte

da lista da bibliografia básica.

IV. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de

referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica,

conforme indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento

de pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.

V. Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais

responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado físico do

documento, documentos de interesse para a Universidade, relevância do

conteúdo para a comunidade universitária e indicação do título em bibliografias.

No caso de periódicos serão aceitos para completarem falhas; em caso de não

existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado

aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em índices e

abstracts; citação do título em bibliografias.

VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.

Em relação aos periódicos, além da assinatura de periódicos em forma impressa, o

UNISAL Campus São José conta com acesso aos Portais CAPES e Proquest e a rede REBAE

(Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura), que disponibilizam e

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atendem a esta demanda específica. O acesso se dá no caso do Proquest pelo Portal do

UNISAL e o Portal Capes por meio da liberação no próprio portal daquela Autarquia.

Além destes, integram o acervo desde revistas de atualidades até as mais específicas.

4.2.2 - Serviços prestados

Descrição do serviço

Atendimento e orientação ao cliente

Empréstimo de publicações

Renovação de empréstimos online

Solicitação de reservas online

Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)

Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)

Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL e consulta as bases de dados (2 computadores)

Cabines equipadas com computadores em rede com internet

Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso

Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço

COMUT do IBICT

Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC

Elaboração de Fichas Catalográficas

4.2.3 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Bibliotecária: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia

Universidade Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia – PUC-Campinas

(2012) – MBA em Gestão de Pessoas pelo Centro Salesiano de São Paulo – UNISAL

(2016).

Bibliotecária: Silmara Rodrigues de Oliveira - Graduação em Biblioteconomia

pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas –- Bacharel em Biblioteconomia

– PUC-Campinas (2011).

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Auxiliares de Biblioteca:

- Ângela de Castro Saviolli Kanso –Cursando graduação de Gestão de Recursos

Humanos.

- Bruna Paulino de Souza- Ensino médio completo.

A biblioteca do UNISAL, Campus São José, de Campinas está localizada num espaço

de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e

individual, 07 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de

pesquisas, a biblioteca conta com 11 computadores de livre acesso aos alunos.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 08h00min às

22h45min e aos sábados, das 08h00min às 12h55min.

4.2.4 - Midiateca

A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas

aos frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para

estudos, pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas

equipadas com uma mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado

à Internet.

Os alunos do Curso de Engenharia Civil poderão utilizar a midiateca para pesquisas

individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados

pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e

discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as

atividades acadêmicas.

4.3 - Salas de Aula

As salas de aula do Campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com

janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas

teóricas. Aos professores, possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais

(projetor multimídia e computador, retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). Os

serviços de limpeza e de manutenção do Campus estão a cargo de funcionários próprios,

o que proporciona limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações.

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Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as normas de

qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno para um ótimo

desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.

A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do Campus São José:

Prédio Andar Nº

Sala Uso Projetor m2 Capacidade

ETECSAL Térreo 401 Sala de aula Sim 63,3 51

ETECSAL Térreo 402 Sala de aula Sim 63,8 51

ETECSAL Térreo 403 Sala de aula Sim 41 34

ETECSAL Térreo 404 Sala de aula Sim 39 34

ETECSAL Térreo 405 Sala de aula Sim 64 50

ETECSAL Térreo 406 Sala de aula Sim 64,2 49

ETECSAL Térreo 407 Sala de aula Sim 64,2 52

ETECSAL Térreo 408 Sala de aula Sim 63,9 49

ETECSAL Térreo 409 Sala de aula Sim 64,9 56

ETECSAL Térreo 410 Sala de aula Sim 63,7 55

ETECSAL Térreo 411 Sala de aula Sim 63,5 50

ETECSAL Térreo 412 Sala de aula Sim 119 101

ETECSAL Térreo 413 Sala de aula Sim 62,8 56

ETECSAL Térreo 414 Sala de aula Sim 78,8 72

ETECSAL Térreo 415 Sala de aula Sim 63,2 45

ETECSAL Térreo 416 Sala de aula Sim 82,4 75

ETECSAL Térreo 417 Sala de aula TV 114,7 90

ETECSAL Térreo 418 Sala de aula Sim 120,9 40

ETECSAL Térreo 419 Sala de aula Sim 50 35

ETECSAL Térreo 420 Sala de aula Sim 41,4 35

São José piso rosa 1o Andar 107 Sala de aula Sim 67,3 64

São José piso rosa 1o Andar 108 Sala de aula Sim 66 63

São José piso rosa 1o Andar 109 Sala de aula Sim 70 64

São José piso rosa 1o Andar 110 Sala de aula Sim 67,9 63

São José piso rosa 1o Andar 111 Sala de aula Sim 71,8 63

São José piso rosa 1o Andar 112 Sala de aula Sim 64,5 56

São José piso rosa 1o Andar 113 Sala de aula Sim 69,8 63

São José piso rosa 1o Andar 114 Sala de aula Sim 54,2 63

São José piso rosa 1o Andar 115 Sala de aula Sim 56 54

São José piso rosa 1o Andar 116 Sala de aula Sim 54,4 53

São José piso rosa 1o Andar 117 Sala de aula Sim 55,9 56

São José piso rosa 1o Andar 118 Sala de aula Sim 55,5 62

São José piso rosa 1o Andar 119 Sala de aula Sim 55,4 55

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

São José piso rosa 1o Andar 120 Sala de aula Sim 54,2 60

São José piso rosa 1o Andar 121 Sala de aula Sim 67,3 57

São José piso Azul 2o Andar 122 Sala de aula Sim 71 63

São José piso Azul 2o Andar 123 Sala de aula Sim 71 63

São José piso Azul 2o Andar 124 Sala de aula Sim 71 63

São José piso Azul 2o Andar 125 Sala de aula Sim 70,2 63

São José piso Azul 2o Andar 126 Sala de aula Sim 76,5 70

São José piso Azul 2o Andar 127 Sala de aula Sim 71,6 70

São José piso Azul 2o Andar 128 Sala de aula Sim 71,2 63

São José piso Azul 2o Andar 129 Sala de aula Sim 77,3 70

São José piso Azul 2o Andar 130 Sala de aula Sim 69,2 63

São José piso Amarelo 1o Andar 201 Sala de aula Sim 54 30

São José piso Amarelo 1o Andar 202 Sala de aula Sim 50 30

São José piso Amarelo 1o Andar 203 Sala de aula Sim 47,3 30

São José piso Amarelo 1o Andar 204 Sala de aula Sim 48 30

São José piso Amarelo 1o Andar 205 Sala de aula Sim 48 29

São José piso Amarelo 1o Andar 206 Sala de aula Sim 43 29

São José piso Amarelo 1o Andar 207 Sala de aula Sim 49 37

São José piso Amarelo 1o Andar 208 Sala de aula Sim 48,3 35

São José piso Amarelo 1o Andar 209 Sala de aula Sim 47,8 34

São José piso Amarelo 1o Andar 210 Sala de aula Sim 48,6 31

São José piso Amarelo 1o Andar 211 Sala de aula Sim 47,8 35

São José piso Amarelo 1o Andar 212 Sala de aula Sim 45,8 35

São José piso Verde Térreo 213 Sala de aula Sim 48,4 46

São José piso Verde Térreo 214 Sala de aula Sim 58,5 52

Prédio Alcides Térreo 301 Sala de aula Sim 51 31

Prédio Alcides Térreo 302 Sala de aula Sim 48,3 31

Prédio Alcides Térreo 303 Sala de aula Sim 55 33

Prédio Alcides Térreo 304 Sala de aula Sim 54,8 37

Prédio Alcides Térreo 305 Sala de aula Sim 37 28

Prédio Alcides Térreo 306 Sala de aula Sim 46,4 30

Prédio Alcides Térreo 307 Sala de aula Sim 39,2 25

Prédio Alcides Térreo 308 Sala de aula Sim 46,6 33

Prédio Alcides Térreo 309 Sala de aula Sim 46,5 32

Prédio Alcides Térreo 310 Sala de aula Sim 40,9 32

Prédio Alcides Térreo 311 Sala de aula Sim 56 38

4.4 - Gabinetes para Docentes e para Coordenadores

O UNISAL busca oferecer a seus docentes, condições ideais para que

desempenhem bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para

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o trabalho docente (sala de professores e de reuniões). O UNISAL Unidade de Campinas

– Campus São José possui três salas dos professores, com média de 100m2, todas

equipadas com mesas, cadeiras, acesso a ramal telefônico, armários individuais,

computadores com acesso à internet, banheiros feminino e masculino privativos,

máquina de café, bebedouro, pia, frigobar e serviço de café. Essas salas estão

estrategicamente localizadas, sendo uma no pavilhão térreo do prédio principal

próximas dos pisos rosa e azul, uma segunda, próxima ao pátio central da instituição e

dos pisos verde, amarelo e pavilhão Alcides Venturini e a terceira, no prédio da ETECSAL

ao lado da quadra de convívio (Quadra da ETECSAL).

Os professores possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de

equipamentos, laboratórios e solicitações em geral. Anexo a estes ambientes, são

reservadas duas instalações sanitárias gerais, masculina e feminina, para atender

exclusivamente aos professores e funcionários desta área. O feminino possui 3 boxes e

o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo

bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo

o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos

funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.

A sala de reunião do Campus destinada a professores e coordenadores possui

mesa de reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento audiovisual para

apresentações, telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade

acadêmica mediante reserva.

O UNISAL disponibiliza os seguintes gabinetes de trabalho para professores: salas

de supervisão de estágios, sala de atendimento ao estudante (SAE), Núcleo de

Assessoria Pedagógica (NAP), gabinetes de trabalho para professores do NDE, gabinetes

de trabalho para professores com regime de trabalho em tempo integral ou tempo

parcial, salas para coordenadores e auxiliares de coordenação.

No mezanino do prédio da ETECSAL, próximo a biblioteca e a portaria 4, portanto

de fácil acesso aos discentes e docentes e garantindo certa tranquilidade ao local de

trabalho, encontram-se os gabinetes de coordenação dos cursos superiores do UNISAL

Unidade Campinas – Campus São José. São 12 salas de aproximadamente 8m²,

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guarnecidas de uma recepção, de uma sala de apoio e dois banheiros (feminino e

masculino). Todas contam com iluminação e ventilação adequadas e estão equipadas

com ar condicionado, cabeamento de internet, Wi-Fi e telefone com linha direta. O

mobiliário consiste em mesa, cadeiras, armário e gaveteiros com dimensões suficientes

para os trabalhos desenvolvidos. Nesse espaço está instalada a sala destinada aos

trabalhos da coordenadora do Curso de Engenharia Civil.

4.5 - Espaços de convivência

Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL, Campus São José possui

áreas de convivência estudantil, tais como: praça de alimentação, 04 auditórios, 01

ginásio poliesportivo com 3.000 m² (com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de

vôlei, 01 quadra de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de

comunicação com acesso à internet, sanitários coletivos e privativos), áreas externas de

convivência, 01 lanchonete, 01 restaurante, 02 pátios cobertos, 06 campos de futebol,

01 quadra de concreto, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping-pong, 03 praças de

convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.

4.5.1 - Sanitários

Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e

feminina, para atender exclusivamente aos professores, funcionários e alunos. O

feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e

limpezas adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza

são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e

noite), por intermédio dos funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.

4.5.2 - Auditórios

O Campus São José dispõe de 4 (quatro auditórios), sendo um, o Auditório Ir.

Carlos Godoy, com capacidade para 110 pessoas, outro, o Auditório Pe. JAN DEC,

também com capacidade para 110 pessoas, um, o Auditório Artêmides Zatti, com

capacidade para 500 pessoas e o ginásio Poli Esportivo São José, com capacidade para

eventos com 3.000 pessoas.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

4.5.3 - Infraestrutura para deficientes físicos

Banheiros para deficientes físicos; 02 elevadores, rampas de acesso para cadeira

de rodas; dois elevadores, 6 licenças de Softwares específicos para portadores de

deficiência visual (Virtual Vision); monitores capacitados a se comunicar com os

deficientes auditivos e vagas demarcadas, no estacionamento, para automóveis.

4.5.4 - Segurança

O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança formada por 14

colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:

1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das 09h00 ás

19h00.

2º turno das 14h00 ás 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das 12h00 ás

20h00.

3º turno das 22h00 ás 06h00, com 03 seguranças.

A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem, controle de

acesso e auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de Rondas que percorrem toda

a Unidade mantendo a ordem, segurança dos internos, conservação dos bens e

instalações. Todos os colaboradores passam por acompanhamento e são instruídos

diretamente pelo Gestor. Estamos agendando treinamentos de qualificação para toda

Equipe.

Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:

Rádio comunicador com fone de ouvido e três frequências disponíveis.

Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.

Sapatos de segurança com CA.

Cones de sinalização.

O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o Campus, sendo

câmeras day and night, câmeras com infra vermelho e câmeras speed (que giram 360º

e possuem zoom de longo alcance).

4.5.5 - Recepcionistas

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O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três recepcionistas em

horários diferenciados

Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das 07h00 ás 16h00.

A Recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na Recepção da ETECSAL a

Recepcionista da tarde atende das 17h00 ás 23h00.

4.5.6 - Mecanografia

O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais didáticos

necessários para o processo de aprendizagem dos alunos. A equipe está constituída dos

seguintes profissionais:

Cristina Lucia Suzigan

RG 19.312.372 / CPF 180.720.438-38

Márcia Rozilda de Souza da Silva

RG: 36.639.558-0 / CPF: 224.703.628-73

Francisca Freire Da Costa Nascimento

RG: 18.264.980-5/ CPF: 088.593.278-14

4.5.7 - Serviços Gerais

Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula, laboratórios,

oficinas, auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de apoio, biblioteca etc.

A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Supervisora: Ana Maria Carvalho

RG. nº 20.137.648 – 9 e CPF nº. 107.216.258 – 00

Auxiliares de Serviços Gerais: 32 colaboradores.

4.5.8 - CPD/TI

Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da tecnologia

da informação. O UNISAL está dotado de um grande acervo de softwares de apoio ao

processo de ensino-aprendizagem. Compete ao Setor de Tecnologias de Informação e

Comunicação – TICs as seguintes atribuições:

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• Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo corpo docente,

projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação; reportando à

Coordenação do Curso e à Direção.

• Desenvolver e implementar projetos solicitados de novos laboratórios voltados

para a área acadêmica, fazendo os levantamentos e análises da infraestrutura

necessária;

• Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios visando manter a integridade

dos equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento.

• Reunir-se com a Coordenação do Curso, com a finalidade de avaliar o

funcionamento do laboratório e implementar as melhorias necessárias.

Supervisora: Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto

RG. nº 19.371.604 / CPF nº 7 137.373.398-56

4.5.9 - Manutenção

A equipe está constituída do seguintes profissionais:

Erich Joseph Mobley Erpen– Manutenção elétrica, hidráulica, jardinagem e

predial.

RG. nº 25.282.667-X/ CPF nº. 260.922.318-83

Auxiliares de Manutenção: 09 colaboradores

4.5.10 - Enfermaria

Tereza Cristina de O. Fernandes - Auxiliar de Enfermagem

Horário de atendimento:

- De segunda a sexta-feira: das 17h:30 às 22h:30

- Sábado: das 10h:00 às 15h:00

4.5.11 - Suporte Acadêmico

O Suporte Acadêmico, localizado no Edifício Ir. Luiz Stringari (Corredor da

ETECSAL), numa área de 113 m2, com 3 (três) computadores conectados em rede,

oferece condições de desenvolvimento e suporte aos docentes e aos alunos,

favorecendo o processo de ensino – aprendizagem. É constituído de uma equipe que

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providencia e prepara os recursos necessários à realização das atividades acadêmicas.

Além de controlarem o acesso aos laboratórios e áreas técnicas da instituição oferecem

aos alunos informações sobre horários, localização de salas, controlam reservas de

equipamentos e ainda realizam serviços de impressão de atividades de aula, currículos

e trabalhos acadêmicos gratuitamente ao corpo discente.

4.5.12 - Comunicação e Marketing

Horário de funcionamento: das 8h30 às 22h. A equipe está constituída dos

seguintes colaboradores:

Juliana Dalmolin Germano

RG.: 34.604.555-1

CPF: 350.928.958-70

Formação Acadêmica: Bacharela em Comunicação Social - Publicidade e

Propaganda (Anhanguera Educacional - FAC III); Técnico em Mecânica de

Usinagem (Escola Senai Roberto Mange)

Marcelo dos Santos Bosso

RG: 46222530-6

CPF: 37997329854

Formação Acadêmica:

Pós-graduação em Mídias Digitais (DeVry - Metrocamp)

Bacharelado em Comunicação Social - Relações Públicas (DeVry Metrocamp)

Tatyana Di Giorno

RG: 32394827-3

CPF: 282894958.38

Técnico: Publicidade e Propaganda

Graduação: Comunicação Social com Habilitação em Rádio, TV e Multimídia.

Pós-Graduação (em andamento): MBA em Gestão de Marketing

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

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No Centro UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil

diferenciado, uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado

ao aluno.

5.1 - Atendimento Psicopedagógico

O SAE - Serviço de Atendimento ao Estudante - é um órgão de apoio acadêmico e

de orientação para atender os estudantes de graduação do UNISAL. É um canal de

comunicação para ouvir os universitários em suas necessidades, reclamações,

sugestões, dúvidas ou solicitações sobre os serviços prestados nos vários setores do

Centro Universitário Salesiano.

O SAE, por meio de um mediador, propõe-se a realizar seu trabalho de forma

imparcial, sigilosa, com o compromisso de zelar pelo clima afável no ambiente

universitário salesiano, de defender os direitos humanos, promover a cidadania e o

saudável relacionamento interpessoal entre todos os integrantes da comunidade

acadêmica.

Tem como principal meta buscar soluções / conciliações aos problemas, conflitos,

angústias ou necessidades pessoais que surgirem, com celeridade, eficiência e eficácia,

analisando e encaminhando as solicitações aos setores competentes e acompanhando

os procedimentos até as soluções finais.

O atendimento dá-se de forma individualizada em que o(a) Mediador (a) recebe,

atende, auxilia e orienta o estudante em questões acadêmicas e pessoais, apoia-o

buscando identificar eventuais entraves na estrutura institucional que impeçam o

desenvolvimento acadêmico e faz encaminhamentos para atendimento especializado,

quando necessário. O SAE atende também professores de graduação que queiram

conversar sobre sua atuação docente, eventuais problemas do cotidiano acadêmico.

Familiares, interessados em dialogar com a Instituição sobre seus filhos, poderão

também agendar um horário no SAE. Portanto, por meio de diálogo individualizado, em

conversa informal e respeitosa, são abordadas questões afetivas, psicopedagógicas,

cognitivas e sociais da vida acadêmica e pessoal de quem procura ajuda.

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O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado

pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do SAE estão

voltados para a formação integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades

que oportunizem a sua integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a

integração entre as oportunidades de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do

currículo dos alunos. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa- Graduação em Licenciatura e Bacharelado

em Psicologia pela Universidade São Francisco, USF (2003); Especialização em

Pedagogia Empresarial pela Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas,

METROCAMP (2009); Especialização em Ética, valores e Cidadania na educação

pela Universidade de São Paulo, USP (2013); Mestrado em andamento em

Educação pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL (2015).

Elizete Helena Rondini Forte- Graduação em Letras - Português/Inglês - PUCC

Pontífice Universidade Católica de Campinas (1983) Licenciatura Plena.

Especialização em Arte e Técnica da Tradução da Língua Inglesa - PUCC-

Campinas(1988). Pós graduação em Educação NO Centro Universitário Salesiano

Dom Bosco - Americana - S.P (1990). Mestrado em Educação : Tese defendida em

2000 no Liceu Coração de Jesus . Gestão Estratégica de Negócios : término em

2011 - Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - Campinas - S.P.

Campus São José - TCC: DOM BOSCO: Liderança e Gestão de Sucesso. Pós

Graduação em Psicopedagogia em andamento - Centro Universitário Salesiano de

São Paulo - UNISAL - Campinas - S.P. Campus São José.

Antônio de Jesus Santana- Possui graduação em Filosofia pelo Centro

Universitário Salesiano São Paulo (1984). Mestre em Educação pelo Centro

Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL).

Paulo Henrique de Almeida- Possui graduação em Filosofia pelo Centro

Universitário Salesiano São Paulo (1984). É Especialista em Ensino

Religioso/Ciências Religiosas (Lato Sensu) pela Universidade Metodista de São

Paulo - UMESP (1999).

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5.2 - Central de Atendimento

No pavilhão principal da unidade de Campinas – Campus São José, o UNISAL possui

a Central de Atendimento, com aproximadamente 80m², que integra os serviços de

atendimento financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de

documentos e solicitações diversas dos alunos. A Central de Atendimento possui

também espaço para atendimento reservado e mesas para os demais atendimentos.

5.3 - Pastoral da Universidade (PdU)

O Plano Institucional de Pastoral da Universidade (PdU) visa cumprir a missão

particular do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, de ser sinal e

portador do amor de Deus aos jovens, especialmente aos mais pobres. Nascido do

“coração da Igreja” e convicto da importância do seu serviço para que a Igreja continue

a realizar a sua missão, o UNISAL compromete-se a difundir o Evangelho e uma

concepção integral da pessoa humana e a ajudar “a comunidade universitária a exprimir

sua identidade católica e a encarnar a fé em suas atividades cotidianas”

(CONSTITUIÇÕES da Sociedade de S. Francisco de Sales, art. 2.) por meio da sua ação

pastoral.

Embasada nos princípios católicos e salesianos, a Pastoral da Universidade do

UNISAL caracteriza-se pela abertura ao diálogo e, por isso, é promotora da ação

ecumênica, do diálogo inter-religioso e do diálogo com os não-crentes, a fim de que os

jovens estudantes cresçam como pessoas formadas integralmente, capazes de, no

exercício da atividade profissional, construir um mundo mais justo, ético e solidário.

Nesse horizonte, a Pastoral da Universidade do UNISAL, em sintonia com a Igreja

e com as Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), compromete-se em

promover em todas as suas áreas e setores uma profunda experiência de valores e

cultivo à vida, de serviço à comunidade e de abertura ao Transcendente.

A fim de articular e animar toda a comunidade acadêmica, numa perspectiva

transversal, a Pastoral é gerida por um órgão executivo que, em sintonia com o Ensino,

a Pesquisa e a Extensão, exerce sua missão, a Pró-Reitoria de Pastoral.

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5.4 - Empresa Junior

Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para

cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em consonância

com as necessidades e desafios da realidade brasileira, o Centro UNISAL mantém a

Empresa Júnior, vinculada aos cursos de graduação, o Núcleo de Práticas Jurídicas,

relacionados com os Cursos de Direito e o Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), vinculado

aos Cursos de Psicologia. Todos esses órgãos orientam os alunos que deles participam

para a realização de projetos sociais e vinculados ao Terceiro Setor de acordo com as

diretrizes curriculares.

5.5 - Programa de Nivelamento

O Centro UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas

de Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de

Assessoria Pedagógica (NAP).

O curso denominado Fundamentos de Matemática foi implantado em todos os

cursos de Engenharia do UNISAL/São José a partir do primeiro semestre de 2014 por

decisão do NDE (Núcleo Docente Estruturante) e é obrigatório para todos os alunos com

projeção para o público externo.

O objetivo é de proporcionar aos alunos ingressantes uma revisão ou nova

apresentação dos conhecimentos referentes aos conteúdos de matemática vistos em

períodos escolares anteriores e que serão de importância para o melhor

aproveitamento e compreensão dos novos conceitos que serão introduzidos no curso

de graduação.

Os temas a serem trabalhados no curso de Fundamentos foram selecionados de

acordo com pesquisas acadêmicas, experiências dos docentes e da identificação dentre

os alunos dos assuntos com maior deficiência.

Além disso, a Instituição oferece um curso de Nivelamento, ministrado pelas

professoras Dra. Magda Vieira da Silva e Dra. Renata Cristina Sossae. Este curso consiste

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em um suporte adicional, fora do horário de aula, voltado para os alunos que

apresentam maior dificuldade nas disciplinas de Cálculo.

5.6 - Política de bolsa

Política de Bolsas do UNISAL objetiva conceder apoio à busca de soluções

financeiras para o discente que se encontra em situação de risco econômico que possa

intervir negativamente no início ou na continuidade de seus estudos. A concessão de

bolsas parciais ou integrais tem como objetivo promover a inclusão social dos alunos do

UNISAL, beneficiando aqueles comprovadamente carentes. Com relação aos programas

de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do UNISAL aos programas

governamentais como o FIES (Programa de Financiamento Estudantil), o Programa

Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no Estado de São

Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

– PIBIC e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI, ambos

mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio financeiro aos

alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica - BICSAL, Bolsa de

Iniciação Tecnológica – BITSAL, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito

Estudantil UNISAL. Para ter acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros,

os alunos são avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional

específico da área de Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino,

pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de acordo com as características e

exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso.

Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53

profissionais para apoio técnico-administrativo. A equipe está constituída dos seguintes

profissionais:

Gisele Cristiane Maia– Assistente Social.

Eliana Bolognesi de Mello– Assistente Social.

Horário de Atendimento:

Segunda, Quarta e Sexta das 15h30 às 21h30 e

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Terça e Quinta das 9h às 21h30.

Contato: 19 3744-3146 / 19 3744-3100. E-mail: [email protected]

5.7 - Política de intercâmbio

O Curso faz parte das 65 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas

Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe

do UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o

UNISAL mantém convênios.

Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem,

sistematicamente, intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/

CONFEA, Campinas e São Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para

sediar eventos, em suas dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo

significativo aprendizado e complementação da formação profissional.

As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial,

quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na

dimensão de flexibilização.

Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o

Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e

Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas

instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino

Tecnológico do MEC, incentivando, orientando e apoiando alunos de graduação a

efetuarem parte de sua formação em importantes e respeitadas instituições de ensino

em diversos países.

5.8 - Setor de Relacionamento Empresa –Escola

É o setor de apoio ao estudante do UNISAL, responsável por encaminhar as

oportunidades de estágio e emprego aos alunos. Para tanto, constitui-se no elo de

comunicação entre a Instituição e empresas, agentes de integração e órgãos públicos.

Entre suas responsabilidades, destaca-se: atendimento diário de empresas, agentes de

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integração e órgãos públicos para elaboração de Convênios e recepção de vagas;

atendimento individual de alunos; divulgação diária das vagas por e-mail e composição

do mural; elaboração de cartas de apresentação para estágio; envio de modelos de

Convênio e Termos de Compromisso de Estágio.

A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela PUC

Campinas e em Direito pelo UNISAL.

Auxiliar de Secretaria: Andrea Regina Tomaz. Ensino Médio completo,

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (em andamento). 3744-3000/ramal

3148.

5.9 - Formas de acesso

O acesso ao Curso de Engenharia Civil se dará pela aprovação em Exame Seletivo

regular e ou continuado, no início do semestre letivo, nos termos do Edital Institucional

e pelo programa nacional de inclusão PROUNI.

Portadores de Diploma de Educação Superior ao ingressar no Curso, podem

solicitar equivalências de disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.

Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais,

oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares

por análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de

cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores,

será permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Engenheiro Civil, desde de

que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos

componentes curriculares não cursados. Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou

competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos

realizados e/ou vivência profissional.

Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s)

curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional,

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respeitada a sequência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda

dos alunos regulares.

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

6.1 - Avaliação do rendimento escolar

O Centro UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma

operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação

indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa

perspectiva transformadora é que os seus resultados constituam parte de um

diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o

que fazer para superar os problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e

intervir na realidade para ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva,

relacional e compreensiva. A avaliação proporciona também o apoio a um processo,

contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem, através de

práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, em

que as habilidades de intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a

capacidade de armazená-lo.

Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a

informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a

novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades

extremamente necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor

tem de substituir a resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com

eles o conhecimento. A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes

categorias: avaliação diagnóstica, formativa e somativa.

A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas

no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe

dará elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos

graus de aprofundamento.

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A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de

fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais

objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das

atividades propostas. Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o

estudante passa a conhecer seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo

para um estudo sistemático dos conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação

fornecida por este tipo de avaliação, com relação à atuação do aluno e ao trabalho do

professor, principalmente por meio de feedback. Este mecanismo permite ao professor

detectar e identificar deficiências na forma de ensinar, possibilitando reformulações no

seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo. Enfim, a avaliação formativa visa a

informar ao professor e ao aluno o rendimento da aprendizagem no decorrer das

atividades escolares e a localização das deficiências na organização do ensino para

possibilitar correção e recuperação.

A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final

de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os

procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é

posto à disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que

demonstrem capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas

investigações, observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis,

produção de textos, resolução de problemas propostos pelos próprios estudantes etc.

Não se descartam, também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas.

Deve-se propor questões dissertativas em que os dados podem ser consultados,

exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no conhecimento. Até questões

objetivas podem ser utilizadas, desde que envolvam processos mentais.

Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno,

sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos. Especificamente

para os Cursos de Engenharia, criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar

o estudante ao longo do curso. São previstas avaliações por unidades curriculares e por

módulo (permitindo a Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

expressa no Regimento Geral, Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em

01/12/2015, através da Resolução CONSU nº 70/2015, a avaliação do rendimento

acadêmico é feita por disciplina (componente da Unidade Curricular), incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento.

Conforme a Subseção VII do Regimento Geral do UNISAL, em seu Art. 76. §4º.

“Cada docente terá que aplicar, no mínimo, três avaliações, sendo ao menos uma delas

escrita, podendo utilizar-se de mais instrumentos avaliativos de acordo com a carga

horária de sua disciplina e o proposto em seu Plano de Ensino”. Conforme a Subseção IX

do Regimento Geral do UNISAL, em seu Art. 85. “ Somente poderão realizar provas de

2ª Chamada alunos que apresentarem justificativa da ausência acompanhada de

documento comprobatório, a qual deverá ser analisada e deferida pela Secretaria

Acadêmica de cada Unidade, mediante pagamento de taxa.

A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos

matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas. Independentemente

dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não

obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais

atividades programadas.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação

na data fixada, bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. As médias são

expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Será

considerado reprovado o aluno que não obtiver, na unidade curricular, média final igual

ou superior a 6,0 (seis).

Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais

atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento

não inferior a 6,0 (seis), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento, das

notas dos trabalhos escolares ou provas. Segundo o Art. 82. Do Regimento Geral é

facultada ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina, exclusivamente

nos prazos estabelecidos no Calendário Operacional publicado pela Secretaria Geral. A

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revisão da avaliação é competência do professor da disciplina com a eventual mediação

do Coordenador do Curso.

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida,

deve repetir a disciplina, em período posterior. É promovido o aluno aprovado em todas

as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção até o 8º semestre

do curso com dependências. A promoção para o 9º semestre do curso ocorre

automaticamente quando o aluno tiver um número menor ou igual a quatro disciplinas

em dependência, condizentes com documentos institucionais.

6.2 - Avaliação institucional

Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da

Educação de Ensino Superior)que abrange todas as instituições de educação superior,

ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um

monitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o

Centro Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu

processo de Avaliação Institucional.

A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói

conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do

conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior

relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os

significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação,

identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece

estratégias de superação de problemas.

Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de

avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.

Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma

análise crítica.

6.2.1 - Justificativa

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A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de

autocrítica sobre a dinâmica institucional.

A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade

dos seus serviços.

Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro

(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura, pessoal

técnico-administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade

acadêmica). Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das

dimensões do ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria

em seus processos.

6.2.2 - Pilares de sustentação

Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações

desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto

Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e

Comissão de Própria de Avaliação.

Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no

processo de avaliação.

Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição.

Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo

o auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica.

O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante

direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade

acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de

desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou punição.

6.2.3 - CPA: instância do UNISAL responsável pela elaboração e

implementação da Avaliação Institucional.

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Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São

Paulo - UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação

Superior - SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na

realização de diferentes modalidades de avaliação: auto avaliação orientada da

Instituição, avaliação institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE. Atendendo às exigências do SINAES,

o UNISAL designou a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, composta pelos

seguintes membros:

Anderson Luiz Barbosa – representante do Corpo Docente – Campinas/São

José

Antônio Carlos Miranda – representante do Corpo Docente –

Americana/MA;

Antuildes Alves Pereira – representante do Corpo Técnico – Administrativo

– Americana/MA;

Ana Maria Melo Negrão – representante da Sociedade Civil;

Celina Brito Ferreira Matos – representante do Corpo Técnico-

Administrativo – Campinas/São José;

Giovanna Maria Domingues Pires – representante do Corpo Docente –

Campinas/São José;

Homero Tadeu Colinas – representante do Corpo Docente –

Americana/DB/MA;

Mário José Dias – representante do Corpo Docente – Lorena/São Joaquim;

Michael Aparecido da Silva Mota – representante do Corpo Discente –

Campinas/São José;

Odyr Domingos Leite da Cunha – representante da Sociedade Civil;

Odair Alberto Selin – representante do Corpo Técnico-Administrativo –

Campinas/Liceu;

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Pedro Roberto Grosso – Presidente – Americana/MA;

Regiane Aparecida Rossi Hilkner – representante do Corpo Docente –

Americana/MA;

Vasconcellos Vilarino dos Santos – representante do Corpo Docente – São

Paulo/Santa Teresinha

6.2.4 - Objetivo Geral

Criar instrumento de auto avaliação institucional no Centro UNISAL que visem

congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão efetiva

no processo de Avaliação Institucional.

6.2.5 - Objetivos Específicos

disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;

manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação,

dentro de princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de

Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos

Pedagógicos dos Cursos;

identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o

redimensionamento da prática pedagógica;

apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo

docente;

promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo

discente;

contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do

processo ensino-aprendizagem;

viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no

desenvolvimento educacional;

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proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e

externa.

6.2.6 - Procedimentos metódicos

O processo de auto avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -

UNISAL visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos

metódicos pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade

acadêmica.

O processo de avaliação institucional se dará com base em coleta de informações

por meio de questionários eletrônicos disponibilizados no site do UNISAL. Os resultados

da Avaliação Institucional Interna e Externa são analisados pela Diretoria Operacional,

Coordenação do Curso e Grupo de Qualidade. São então identificadas e propostas as

ações de melhoria necessárias, a serem então referendadas no NDE (Núcleo Docente

Estruturante) e Colegiado do Curso. Se referendadas positivamente, são encaminhadas

ao CONSU (Conselho Universitário) e/ou instância/departamento envolvido.

6.2.7 - Etapas da Avaliação Institucional

SENSIBILIZAÇÃO CONTINUADA

Proporcionar ações de sensibilização tais como:

seminários;

publicação de informativos;

site específico;

palestras com especialistas externos, entre outros.

AVALIAÇÃO INTERNA

Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes.

Ela será composta das seguintes etapas:

AVALIAÇÃO DO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,

desempenho dos docentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo técnico-

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administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e

direção geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria

geral de alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão.

AVALIAÇÃO DO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do curso,

desempenho dos discentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e

direção geral), estágio, pesquisa e extensão.

AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção acadêmica,

coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-financeira,

secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de dados, direção

geral, docentes, auto avaliação, instituição, corpo técnico-administrativo, setor de

manutenção, pesquisa e extensão.

AVALIAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do curso,

secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto avaliação, instituição.

AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - auto avaliação, coordenação

de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção geral, direção

administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;

AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO - auto avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de

cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e direção

administrativo-financeiro.

AVALIAÇÃO DO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela

instituição, perfil profissional, desempenho pessoal.

AVALIAÇÃO DOS REPRESENTATES DA COMUNIDADE EXTERNA - instituição.

AVALIAÇÃO EXTERNA

Objetiva evidenciar o processo de desempenho da instituição junto à comunidade

através de:

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● Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são

convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo

UNISAL;

● Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são

convidados a preencherem um questionário informando a sua situação atual e

avaliando o que o UNISAL representou na sua formação.

REAVALIAÇÃO

Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CURSO

O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:

análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais

avaliações internas e externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do

curso (GQC);

avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com

a participação de professores e representantes dos alunos;

reuniões periódicas com alunos;

avaliação especifica do curso.

O GQC é formado por representantes discentes (um para cada série),

representantes docentes (4) e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber

os dados das diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o curso

passou, confrontar os resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais

pontos fortes e os pontos de melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano

de ação aos colegiados superiores (no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e

acompanhar a implantação do plano. O grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.

Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se

as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:

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Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos

e os professores avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas, à

biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação,

entre outros serviços;

Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as

disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto

avaliação;

Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares

docentes avaliam o projeto pedagógico do curso;

Perspectivas pedagógicas;

Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL;

Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são

convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo

Centro UNISAL;

Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados

a preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o

que o Centro UNISAL representou na sua formação.

6.3 - ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos

Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório,

empenham-se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos

específicos do Curso de Graduação.

As estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever

procedimentos pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal

forma que o ENADE possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência

da proposta curricular flexibilizada.

Estão sendo estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de

iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

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desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, tais

como UNISAL Jr. e Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Sustentáveis - CDTS e

outras atividades empreendedoras.

6.4 - ANEXOS

6.4.1. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos,

experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino

superior e fundamental/médio e as respectivas produções científicas, culturais e

técnicas nos últimos três anos.

Docentes

Currículo Lattes Titulo Experiência Profissional

Produções Científicas

Adriana Aparecida Ambrosio de Souza

http://lattes.cnpq.br/3974258916535957

Doutora

- 2006-2009: Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade III, FAC - 3, Brasil. Faculdade Anhanguera de Jundiaí, FAJ, Brasil. -2008-2010: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas, Brasil. - 2002-2012: Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. - 2002-2013: Universidade Paulista, UNIP, Brasil.

- SOUZA, A. A. A.; MORENO JR, A.L. . Assessment of the influence of the type of aggregates and reydration on concrete submitted to high temperatures. Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, v. 3, p. 477-493, 2010. 2. - SOUZA, A. A. A.; MORENO JR, A.L. . Proposta de avaliação em laboratório do lascamento explosivo do concreto em

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- 2007-2014: Faculdade Metropolitana de Campinas, Metrocamp, Brasil. - 2012-2014: Fernandes Engenharia - Piso Industrial de Alta Resistência, FERNANDES ENG, Brasil. - 2014-2015: Centro Universitário Salesiano de São Paulo Campus Dom Bosco, UNISAL DOM BOSCO, Brasil. - 2014-Atual: Centro Universitário Salesiano de São Paulo - São José, UNISAL SÃO JOSÉ, Brasil.

situação de incêndio. Concreto & Contrução, v. 4, p. 96-103, 2010. 3. - SOUZA, A. A. A.; MORENO JR, A.L. . The effect of high temperatures on concrete compression strength, tensile strength and deformation modulus. Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, v. 3, p. 432-448, 2010. Citações:4

Dener Altheman dos Santos

http://lattes.cnpq.br/9391979840150096

Mestre

-2004:Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. -2002-2005: R. maluf Engenharia e Construções, R MALUF, Brasil. - 2002: Full Time

- ALTHEMAN, D.; PAULON, V. A. . Concretos com agregados de entulho: aspectos da dosagem e resistência à compressão. Revista IBRACON, São Paulo - Brasil, p. 64-68, 2004.

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Construtora, FULL TIME, Brasil. -2007-2010: Camargo Correa Cimentos, CAMARGO CORREA, Brasil. - 2010-2011: MC-Bauchemie, MC, Brasil. - 2011-2012: InterCement, INTERCEMENT, Brasil. - 2012-2015: Concrepav Engeharia de Concreto S/A, CONCREPAV, Brasil. - 2015: Faculdade de Paulínia, FACP, Brasil. - 2015: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil.

- ALTHEMAN, D.; SOUZA, A. A. A. ; ROCHA, H. G. . AVALIAÇÃO DA PERDA DE DESEMPENHO EM RELAÇÃO AO PROCESSO DE CURA. In: XIII Congresso Latino-Americano de Patologia da Construção, 2015, Lisboa. XIII Congresso Latino-Americano de Patologia da Construção, 2015. v. I. - ALTHEMAN, D.; FERREIRA, G. C. ; BRIONNES, A. C. ; GALLO, J. G. ; MONTINI, M. . Comportamento de concretos e argamassas com adição de cinza volante da queima de carvão mineral da produção de alumínio. In: 57º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2015 ? 57CBC, 2015,

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Bonito - MS. 57º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2015 ? 57CBC, 2015.

Bárbara Zini Ramos

http://lattes.cnpq.br/8077533764792655

Pós- Doutora

- 2014- Atual: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2004-2008: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas, Brasil. - 2005-2006: Instituto Agronômico de Campinas, IAC, Brasil.

RAMOS, B.Z; Pais, P. S. A. M ; FREITAS, W. A. ; Dias Junior, M.S . Avaliação dos atributos físicos-hídricos em um Latossolo Vermelho distroférrico sob diferentes sistemas de manejo- Lavras/Minas Gerais/Brasil. Revista de Ciências Agrárias (Lisboa), v. 36, p. 340-346, 2013. 2. RAMOS, B.Z; TOLEDO, J. P. V. F. ; José Maria de Lima ; SERAFIM, M.E ; BASTOS, A. R. R. ; GUIMARÃES, P.T.G ; COSCIONE, A.R . DOSES DE GESSO EM CAFEEIRO: INFLUÊNCIA

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

NOS TEORES DE CÁLCIO, MAGNÉSIO, POTÁSSIO E pH NA SOLUÇÃO DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO. Revista Brasileira de Ciência do Solo (Impresso), v. 37, p. 1018-1026, 2013. Citações:7|6|11 3. RAMOS, B.Z; COSCIONE, A.R ; CAMARGO, O.A . EXTRATORES QUÍMICOS EMPREGADOS NA DETERMINAÇÃO DE P COMO INDICADORES AMBIENTAIS EM SOLOS TRATADOS COM LODO DE ESGOTO. Revista Brasileira de Ciência do Solo (Impresso), v. 34, p. 1385-1396, 2010.

João Paulo Vissotto

http://lattes.cnpq.br/6490357739119192

Mestre

- 2010: Universidade de Passo

VISSOTTO, J. P.; Neves, R. C. ; Sánchez, E. M.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Fundo, UPF, Brasil. - 2013: CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE, UNIFIA, Brasil. - 2016: Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil. - 2013-2016: Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil. - 2014-atual: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2013-atual: Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.

S. ; Sánchez, C. G. . Gaseificação de serragem de pinus em leito fluidizado. Revista Ciência e Tecnologia, v. 18, p. 19-24, 2015. Trabalhos completos publicados em anais de congressos VISSOTTO, J. P.; Mazzonetto, A. W. ; Neves, R. C. ; Sánchez, E. M. S. ; Sánchez, C. G. . Caracterização de Pinus, Eucaliptus, Casca de Eucaliptus e Resíduos Florestais e de Destoca para fins energéticos.. In: VII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM 2012, 2012, São Luiz - MA. ANAIS - VII Congresso Nacional de Engenharia

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Mecânica - CONEM 2012, 2012. 2.Mazzonetto, A. W. ; VISSOTTO, J. P. ; Neves, R. C. ; Sánchez, C. G. ; Sánchez, E. M. S. . Caracterização de resíduos de poda, capina e serragem urbana para geração de energia. In: Congresso Nacional de Engenharia Mecânica 2012, 2012, São Luis - MA. Anais - VII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM 2012, 2012.

Edna aparecida Sabadini Sato

http://lattes.cnpq.br/9949541360606929

Mestre

-2015-ATUAL: AsGa Sistemas, ASGA, Brasil. - 1986-2015: undação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, CPqD, Brasil.

FURTADO, M. T. ; LOURAL, M. S. S. ; SATO, E. A. S. ; SACILOTTI, M. A. . Impurity-induced disorder in strained InGaAs/GaAs quantum wells by Zn diffusion and thermal anneling.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Semiconductor Science and Technology, v. 7, p. 744-751, 1992. Citações:3|1 FURTADO, M. T. ; SATO, E. A. S. ; SACILOTTI, M. A. . Enhancement of compositional disordering in strained InGaAs/GaAs quantum wells by Zn Diffusion. Superlattices and Microstructures, v. 10, n.2, p. 225-230, 1991. Citações:1|1 SATO, E. A. S.. Gerenciamento de Contratos de SLA em Telecom e TI. In: XI Congresso de Informatica Publica, 2005, São Paulo/SP. Anais do XI Congresso de Informática Publica, 2005.

Magda Vieira da Silva Oliveira

http://lattes.cnpq.br/4211118574296629

Doutora

- 1994: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUCC, Brasil.

SILVA, M. V.; SANTOS, M. R. . Últimos cinco anos de pesquisa em biometria: um

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

- 1998- 2000: Instituto Mairiporã Ensino Superior, IMENSU, Brasil. - 1996-2007: Universidade Paulista, UNIP, Brasil. - 2011- Atual: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2008: Faculdade Jaguariúna, FAJ, Brasil. - 2009-2011: Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP, Brasil. - 2011: Faculdade Campo Limpo Paulista, FACCAMP, Brasil.

estudo das principais universidades no Brasil. Revista Científica do IFMG- ForScience, v. 3, p. 39-55, 2015. 2. SILVA, M. V.. Matemática através das origens culturais. Revista on-line, São Paulo, v. 1, p. 1-2, 2003. 3. SILVA, M. V.. Habilidade em resolução de problemas. Revista on-line, São Paulo, v. 3, p. 1-3, 2003.

Nelson Coutinho da Silva

http://lattes.cnpq.br/7969100318143796

Mestre

- 2005- 2006: Instituto Salesiano Dom Bosco, UNISAL, Brasil. - 2006-atual: Liceu Coração de Jesus, LICEU, Brasil. - 2011-atual: São José Campinas, SJ, Brasil.

1. SILVA, N. C.; AGUILA, Z. J.; CAMARGO, R.. Participação em banca de Vagner Ferreira de Lima.Projeto e construção de uma máquina de análise do

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caldeamento: Um estudo de caso para vergalhão de aço cobreado.. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia mecãnica) - Unisal Campus são José - Campinas. 2. SILVA, N. C.; CAMARGO, R.. Participação em banca de Vinicius de Moraes.Projeto e Construção de um Gerador Eólico de Eixo Vertical.. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Automação e Controle) - Unisal Campus são José - Campinas. 3. SILVA, N. C.; zarpelon L.S.; AGUILA, Z. J.. Participação em banca de Alessandro martins da

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silva.Aplicação de tecnologia de elementos finitos na construção de suporte veicular em polímero.. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia mecãnica) - Unisal Campus são José - Campinas.

Thiago Bazzan

http://lattes.cnpq.br/0882145988534430

Mestre

- 2005-2008: Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. - 2009-2011: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. - 2010-2012: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Brasil. - 2014-2016: Universidade Feevale, FEEVALE, Brasil. - 2016-ATUAL: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil.

BITTENCOURT, D. Z. ; BAZZAN, T. ; LAHM, R. A. . Análise Temporal e Espacial dos Focos de Calor no Município de São Francisco de Paula, RS, no período entre 2003 e 2012. Caderno de Estudos Geoambientais, v. 04, p. 37-55, 2013. 2.GIL, K. H. ; BAZZAN, T. ; LAHM, R. A. ; Lima, V. M. R. . Aprendizagem Apoiada por Computador: Ensinando Geometria

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

- 2017-ATUAL: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.

Plana através de Imagens Orbitais. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 10, p. 1-11, 2012. Citações:1 3.BITTENCOURT, H. R. ; ZANOTTA, D. C. ; BAZZAN, T. . Using of Synthetic Images on Accuracy Assessment of Change Detection. Journal of Food Science and Engineering (Online), v. 2, p. 659-662, 2012.

Juliana Miyoshi

http://lattes.cnpq.br/8314637827401626

Mestre

- 2008-ATUAL: Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. - 2010-ATUAL: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil.

LIMA, LUCAS P. B. ; DINIZ, JOSE' A. ; DOI, IOSHIAKI ; MIYOSHI, JULIANA ; SILVA, AUDREY R. ; GODOY FO, JOSE' ; RADTKE, CLAUDIO . Oxygen incorporation and dipole variation in tantalum nitride film

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used as metal-gate electrode. Journal of Vacuum Science & Technology B: Microelectronics and Nanometer Structures, v. 30, p. 042202, 2012. Citações:2|1 2. MIYOSHI, J.; Diniz, J.A. ; Barros, A.D. ; DOI, I. ; Zuben, A.A.G. Von . Titanium aluminum oxynitride (TAON) as high-k gate dielectric for sub-32nm CMOS technology. Microelectronic Engineering, v. 87, p. 267-270, 2010. Citações:1|1 3. Barros, A.D. ; Albertin, K.F. ; Miyoshi, J. ; DOI, I. ; Diniz, J.A. . Thin titanium oxide films deposited by e-beam evaporation with additional rapid thermal

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

oxidation and annealing for ISFET applications. Microelectronic Engineering, v. 87, p. 443-446, 2010. Citações:23|20

Vanessa Davanço Pereira de Lima

http://lattes.cnpq.br/9265290346073013

Doutora

-1998-2000: Escola Branca de Neve Maternal e Ensino Fundamental, EBN, Brasil. - 2005: Geraldo Alves Correia, GAC, Brasil. - 2010-2013: Faculdade Politécnica de Campinas, POLICAMP, Brasil. - 2013-ATUAL: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2012-2015: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, CTI, Brasil.

PEREIRA, V. D.; MOURA, Luiz Felipe Mendes ; SILVA, João Batista Campos ; Romão, E.C. . Stabilized Least Squares Finite Element Method for 2D and 3D Convection-Diffusion. WSEAS Transactions on Applied and Theoretical Mechanics, v. 9, p. 45-59, 2014. 2. PEREIRA, V. D.; ROMÃO, Estaner Claro ; CAMPOS-SILVA, J. B. ; MOURA, Luiz Felipe Mendes de . Numerical Simulation of Incompressible Flows by the Stabilized Finite Element Method.

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Engenharia Térmica, v. 12, p. 67-79, 2013. 3. PEREIRA, V. D.; SILVA, João Batista Campos . Simulations of Incompressible Fluid Flows by a Least Squares Finite Element Method.. Journal of the Brazilian Society of Mechanical Engineering, Rio de Janeiro, v. XXVII, n.3, p. 274-282, 2005.

Rodrigo Tarcha Amaral de Souza

http://lattes.cnpq.br/9378810509808981

Mestre

-2008-ATUAL: ntro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2012-2016: Escola Salesiana São José, ESSJ, Brasil.

VALERIO, L. M. ; SOUZA, R. T. A. . O Ensino Superior Salesiano: Da concepção à operacionalização. REVISTA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, v. 37, p. 209-232, 2017. 2.SOUZA, R. T. A.; GRIGOLETTO, E. M. . A Educação Profissional no Centro Profissional Dom Bosco

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

(CPDB) de Campinas: uma leitura do olhar do aluno.. Revista de Ciências de Educação, v. XVIII, p. 209-230, 2016. 3.SOUZA, R. T. A.. O centro profissional Dom Bosco (CPDB): do Ensino Profissionalizante para o Ensino Técnico de Nível Médio. ECCOM - Educação, Cultura e Comunicação, v. 7, p. 09-18, 2016.

Vadson Bastos do Carmo

http://lattes.cnpq.br/8630656324150719

Doutor

- 2002-ATUAL: VEC - Assessoria e Treinamento Empresarial S/C Ltda, VEC, Brasil. - 2002-2005: Faculdade Fleming, FAC. FLEMING, Brasil. - 2006: Faculdade Comunitária de Campinas, FAC, Brasil. - 1991-1993: Degussa,

1. CARMO, Vadson Bastos Do; VANALLE, Dr Rosângela Maria . Identificação de setores produtivos relevantes como contribuição ao empreendedorismo e desenvolvimento regional. Revista Gestão Industrial

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

DEGUSSA, Brasil. - 2012-ATUAL: Centro Universitário Salesiano São Paulo, UNISAL, Brasil. - 2010-ATUAL: Serviço de Apoio As Micro e Pequenas Empresas, SEBRAE, Brasil.

(Online), v. 02, p. 165-170, 2006. Citações:1 2. CARMO, Vadson Bastos Do; VANALLE, Dr Rosângela Maria . O Empreendedorismo em aglomerações de micro e pequenas empresas e a identificação das competências de setores relevantes como fatores de desenvolvimento regional. RACRE. Revista de Administração CREUPI, v. 5, p. 59-65, 2005. 3. CARMO, Vadson Bastos Do; PONTES, C. C. C. . Sistemas de informações gerenciais para programas de qualidade total em pequenas empresas da região de

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Campinas, Revista Ciência da Informação do Ministério da Ciência e Tecnologia, IBICT, vol.28, número 1, 1999. Ciência da Informação (Impresso), Brasília-DF/Brasil, v. 28, n.1, p. 49-58, 1999. Citações:12

Fábio Luis Gea dos Santos

http://lattes.cnpq.br/7086064599274487

Mestre

- 2016-ATUAL: Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Campus Dom Bosco, UNISAL DOM BOSCO, Brasil. - 2010-2014: Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. - 2012-ATUAL: SimWorX Pesquisa e Desenvolvimento de Programas de Computador, SIMWORX, Brasil.

SANTOS, F. L. GEA DOS; SOUSA, J. L. A. O. . Determination of parameters of a viscous-cohesive fracture model by inverse analysis. Revista IBRACON de Estruturas e Materiais, v. 8, p. 669-706, 2015. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. GEA DOS SANTOS, F. L.; SOUSA, J. L. A. O. E. ; ROSA, A. L. . Fitting of a

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new loading rate dependent cohesive model to data from three-point-bend tests. In: XXXV Iberian Latin Americam Congress on Computational Methods in Engineering. CILAMCE 2014., 2014, Fortaleza - CE. COMPUTATIONAL FRACTURE MECHANICS, 2014. 2. MARTINS, A. L. ; GEA DOS SANTOS, F. L. ; FORTI, T. L. D. . Modelo Hidráulico de Três Camadas em Escoamento de Partículas para Determinação da Altura de Onda Alfa em Simulação de Operações de Gravel Packing em Poços Horizontais. In: V Encontro Nacional de Hidráulica de Poços de

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Petróleo e Gás - ENAHPE, 2013, Teresópolis - RJ. V Encontro Nacional de Hidráulica de Poços de Petróleo e Gás - ENAHPE, 2013.

6.4.2. Currículo Lattes do coordenador do curso

6.4.3. Relação dos profissionais da equipe técnico-administrativa com suas

respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e

acadêmica.

6.4.4. Relação de docentes e equipe técnico-administrativa em programas de

qualificação.

6.4.5. Regulamento das Atividades Complementares.

REGULAMENTO DE ATIVIDADE COMPLEMNTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DO UNISAL CAMPINAS-SP, CAMPUS SÃO JOSÉ

Aprovado na Reunião de NDE e

de Colegiado em 06 de

Fevereiro de 2018.

Introdução

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Este documento estabelece procedimentos, normatiza e regulamenta a

execução e o controle das Atividades Complementares, conforme Projeto Pedagógico

do curso de graduação em Engenharia Civil e com base no Regulamento das Atividades

Complementares dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São

Paulo, aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 30/09/2014, através da

Resolução CONSU Nº. 024/2014.

A carga horária correspondente às Atividades Complementares prevista na

matriz curricular do curso deverá ser cumprida pelos acadêmicos, em atividades

extracurriculares, até o final do período de integralização do referido curso, sendo que

o não cumprimento destas atividades constitui impeditivo para a colação de grau.

Atividades Complementares

A formação do estudante do curso de Engenharia Civil não deve se restringir

apenas às atividades em salas de aula e aos estudos formais. Sua vida acadêmica deve

ser mais ampla, permitindo a convivência com diversos setores da comunidade na qual

está inserido. Nesse sentido, as Atividades Complementares são atividades

extracurriculares que visam a contribuir para a formação integral do futuro engenheiro.

Nos termos da Resolução CNE/CES 11/2002 Art. 5º § 2º Deverão também ser

estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica,

projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de

protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades

empreendedoras.

As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a formação

acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do

UNISAL, proporcionando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático

e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática. São componentes

curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, por avaliação

de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do

ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o

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mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, sem

confundirem-se com o Estágio Supervisionado ou com o Trabalho de Conclusão de

Curso.

O Curso de Engenharia Civil, Unidade Campinas, Campus São José, contempla as

Atividades Complementares em um total de 200 horas (duzentas horas) de sua Matriz

Curricular.

As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da

organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e

extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares

poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos diferentes cursos e setores da

Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem

a complementação da formação do aluno, conforme documento Anexo: Manual de

Atividades Complementares – Engenharia Civil.

São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito

do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação

científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos

científicos e da organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e

caráter optativo (como Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas

aos objetivos do Curso e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno aprofundamento

técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em determinada atividade

complementar se dá de forma voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade,

guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária

prevista para as atividades complementares.

Do total da carga horária, um mínimo de 8 (oito) e máximo de 16 (dezesseis)

horas Atividades Complementares deverão ser, obrigatoriamente, efetuadas em áreas

que contemplem a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N°

01 de 17 de junho de 2004), no período do curso.

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O Curso de Engenharia Civil, UNISAL, Unidade Campinas comunga a necessidade

de implementar uma arquitetura acadêmica e um novo paradigma, por meio de

Atividades Complementares inovadoras ajustadas aos assuntos relevantes da

atualidade e em dimensão pluridisciplinar, com o fim precípuo de ampliar habilidades,

conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã,

holística, bem como a autonomia para a aprendizagem contínua e inserção no mercado

de trabalho.

Desde o início do curso, os estudantes são incentivados a participar de diversas

Atividades Complementares que visam a incrementar de seus históricos acadêmicos e

também propiciar o crescimento e o aprimoramento pessoal dos mesmos.

A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro

individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso

Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está

desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas

exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza requerimento próprio,

a ser preenchido pelo aluno, acompanhado de comprovante da Atividade, o qual será

encaminhado à coordenação para a análise da atividade e cômputo das horas

cumpridas de cada aluno.

A quantificação das Atividades Complementares, segundo o estabelecido nas

tabelas a seguir, bem como a verificação e deferimento das mesmas serão feitos pela

Coordenação do Curso ou por outro responsável indicado pela mesma.

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)

GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES

Monitorias voluntárias e tutorias em disciplinas

presenciais e à distância;

20 horas por semestre. (mínimo 1 hora e máximo: 90

horas)

Relatório final da monitoria voluntária, com assinatura do

professor-orientador.

Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas,

gerenciamento, cursos à distância, entre outros);

Aquelas certificadas pelo organizador, no máximo 20 horas

por módulo. (mínimo 1 hora e máximo: 120 horas)

Certificado ou declaração emitida pela instituição responsável pelo curso.

Disciplinas de outros cursos ministrados pelo UNISAL

(que não integram o currículo do próprio curso);

*atendendo ao decreto 5626/2005

Aquelas certificadas pelo organizador, no máximo 2 horas por módulo. (mínimo 1 hora e máximo:

80 horas)

Histórico escolar ou declaração da Secretaria

local.

Estágio facultativo supervisionado;

1 horas por semestre (mínimo 1 hora e máximo: 90 horas)

Relatório final de estágio, assinado pelo supervisor de

estágio.

Visita técnica, excursões acadêmicas e similares;

até 1 horas por visita (mínimo 1 hora e máximo: 80 horas)

Declaração do professor responsável pelo evento.

Participação em Programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional.

100 horas (mínimo 1 hora)

Declaração da Instituição/Organização

promotora.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES

Pesquisa científica cadastrada na Coordenação

de Pesquisa;

40 horas por pesquisa concluída (mínimo 1 hora e máximo: 120 horas)

Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a

entrega e aprovação do relatório final da pesquisa.

Iniciação científica (voluntária);

40 horas por pesquisa concluída (mínimo 1 hora e máximo: 120 horas)

Declaração do pesquisador-orientador com aprovação do relatório final e carga horária

desenvolvida.

Grupo de estudos científicos (registrado na

Coordenação de Pesquisa);

40 horas (mínimo 1 hora e máximo: 60 horas)

Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a

entrega e aprovação do relatório final do grupo de

estudos.

Produção científica / técnica / artística:

publicação de artigos, sites, papers, capítulo de livro,

softwares, hardwares, peças teatrais, composição

musical, produção audiovisual, trabalhos

publicados em anais etc.;

1. Livro com ISBN. Horas atividade: 40 por livro publicado. 2. Publicação em revista indexada. Horas atividade: 40 por artigo publicado. 3. Publicação de capítulo de livro ou artigo em anais. Horas atividade: 40 por capítulo ou artigo. 4. Publicação em revista especializada, mas não indexada, ou resumo em anais. Horas atividade: 20 por publicação ou resumo. 5. Produção e desenvolvimento de obras artísticas e/ou culturais autênticas e publicações de áreas distintas do curso, desde que posteriores ao ingresso no curso. Horas atividade: 5 horas por obra ou publicação. (mínimo 1 horas e máximo: 80 horas)

Deverá ser apresentado o produto científico / técnico / artístico em papel ou outra

mídia.

Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou

similares;

80 horas (mínimo 1 hora)

Declaração da comissão organizadora.

Estudos desenvolvidos em Organizações Empresariais;

20 horas (mínimo 1 hora) Apresentação do estudo,

com visto da empresa.

Monografias não curriculares;

40 horas (mínimo 1 hora) Monografia, com visto do

Coordenador de Curso.

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ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES

Premiação científica, técnica e artística ou outra

condecoração por relevantes serviços

prestados;

60 horas (mínimo 1 hora) Premiação recebida.

Participação em concursos, exposições e mostras não

curriculares;

20 horas por evento (mínimo 1 hora e máximo: 80 horas)

Declaração do promotor do evento.

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GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES

Comissão organizadora de eventos (científicos, técnicos,

artístico-culturais, sociais, esportivos e similares);

40 horas por evento organizado. (Mínimo 1 hora)

Declaração da Instituição (Organização)

promotora.

Congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas,

oficinas e similares (participação, como expositor

ou debatedor, assistente);

(Mínimo 1 hora) 1. Participação em congresso: 1.1. Como participante: 10 horas por congresso. 1.2. Como expositor: 20 horas por congresso. 2. Participação em palestra ou debate: 2.1. Como participante. Horas atividade: 5 por palestra ou debate. 2.2. Como palestrante ou debatedor. Horas atividade: 10 por palestra ou debate

Certificado/atestado ou declaração da Instituição

(Organização) promotora.

Assistência comprovada, de defesas de Monografias de

conclusão do Curso de Graduação;

5 horas por monografia (Mínimo 1 hora e máximo: 10 horas)

Atestado ou declaração de frequência.

Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em

entidades vinculadas a compromissos sócio-políticos

(OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, Oratórios,

Cesam, Creches, Asilos etc.);

1. Participação em projetos de extensão mantidos pelo UNISAL, certificados pela Coordenação da extensão em períodos determinados para cada projeto. Horas atividade: aquelas atribuídas pela Coordenação ao projeto, no máximo 40 horas. 2. Participação em atividades de extensão não vinculadas aos programas de extensão universitária, certificados pela Coordenação da extensão após a conclusão da atividade. Horas atividade: máximo 10 horas por atividade, no máximo 50 horas no item. 3.Desenvolvimento de trabalho voluntário em entidade conveniada com o UNISAL. Horas atividade: máximo 5 horas por atividade, no máximo 60 horas no item. 4. Aluno bolsista em projetos de extensão do UNISAL. Horas atividade: máximo 10 horas por projeto; no

Declaração, contendo o tipo de atividade e a

carga horária desenvolvida, expedida

Instituição (Organização).

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ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES

máximo 40 horas no item. 5. Participação em atividades culturais, desenvolvidas institucionalmente pelo UNISAL em geral ou pelos cursos, exigindo-se a participação direta e voluntária do discente. Horas atividade: máximo 10 horas por atividade; no máximo 40 horas no item. 6. Participação em atividades como membro efetivo da pastoral universitária. Horas atividade: aquelas certificadas pelo organizador, no máximo 40 horas por atividade. 7. Participação em atividades esportivas organizadas dentro do UNISAL, através ou não de Atlética oficial. Horas atividade: máximo 5 horas por atividade; no máximo 20 horas no item. 8. Participação em programas do S.A.E. (Serviço de Atendimento ao Estudante) Horas atividade: aquelas certificadas pelo organizador, no máximo 5 horas por programa desenvolvido; no máximo 50 horas no item. (Mínimo 1 hora)

Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e

cidadania;

20 horas por evento organizado (mínimo 1 hora e máximo: 60 horas)

Declaração da Instituição/Organização

promotora.

Instrutor de cursos abertos à comunidade;

20 horas por curso (mínimo 1 hora e máximo: 60 horas)

Declaração da Instituição/Organização

promotora.

Empresa Júnior ou projetos similares;

30 horas por semestre (mínimo 1 hora e máximo: 120 horas)

Declaração da Instituição/Organização

promotora.

Cursos de extensão universitária;

1. Participação em cursos de extensão no UNISAL. Horas atividade: as atribuídas pela organização, no máximo 20 horas. 2. Participação em cursos de extensão fora do UNISAL. Horas atividade: as atribuídas pela organização, no máximo 10 horas. (Mínimo 1 hora e máximo: 40 horas)

Declaração da Instituição/Organização

promotora.

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GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES

Representação estudantil nos órgãos colegiados,

representação de turma;

1. Participação efetiva como representante discente, em reunião dos colegiados estatutários do UNISAL. Horas atividade: 20 horas por semestre. 2. Participação efetiva como representante de turma eleito pelos seus pares. Horas atividade: 15 horas por mandato cumprido. 3. Participação no Grupo de Qualidade do Curso. Horas atividade: 10 horas por semestre. (Mínimo 1 hora e máximo: 40 horas)

Declaração da secretaria, presidência do conselho ou

coordenador de curso.

Participação em atividades sócio-culturais, artísticas e esportivas (coral, música,

dança, bandas, vídeos, cinema, fotografia, cineclubes, teatro,

campeonatos esportivos etc. não curriculares).

2 horas por evento. (Mínimo 1 hora e máximo: 30 horas)

Declaração da Instituição/Organização

promotora.

Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e esportivas

(Associação atlética, Centro Acadêmico, Diretório

Acadêmico, Comissão de formatura).

5 horas por mandato cumprido. (Mínimo 1 hora e máximo: 20 horas)

Declaração do UNISAL

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GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES previamente autorizadas pelo colegiado de curso

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPROVANTES

Outras atividades previamente autorizadas como AC.

1. Realização de atividades interdisciplinares do curso, incluindo Projeto Integrado (PI). Horas atividade: 25 por relatório (documento final (semestral) aprovado. (Mínimo 1 hora e máximo: 200 horas)

Comprovante determinado pelo

Colegiado de curso.

GRUPO 6 – Atividades Obrigatórias

ATIVIDADES CARGA

HORÁRIA COMPROVANTES

6.1 Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à Política

Étnico-Racial e Cultural do UNISAL 06

Declaração da secretaria, presidência do

conselho/instituição ou coordenador de curso

6.1 Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à Política

Ambiental 04

Declaração da secretaria, presidência do

conselho/instituição ou coordenador de curso

6.1 Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à

temática de Direitos Humanos 06

Declaração da secretaria, presidência do

conselho/instituição ou coordenador de curso

Todas as Atividades Complementares realizadas deverão ter documento anexo

inserido no sistema on–line para o processo seguir o fluxo e ser validado ou não.

Solicitação de Aproveitamento de Atividades Complementares

A solicitação de aproveitamento de atividade deverá ser realizada diretamente

no Portal Educacional, através do acesso ao ALUNO, mediante comprovante da AC

desenvolvida, ANEXADO: http://www.portal.unisal.br/corpore.net/Login.aspx

Dentro do Portal (endereço eletrônico acima) ir para Link (Educacional) e seguir

a sequência:

1- EDUCACIONAL

2- SOLICITAÇÕES

3- SOLICITAÇÕES ACADÊMICAS

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4- ATIVIDADES COMPLEMENTARES

4.1- Dentro do Campos Atividades Complementares, preencher TODOS os

campos do formulário (ao deixar de preencher algum, o sistema não aceita

continuar o processo;

4.2- Depois do preenchimento, clicar em SOLICITAR;

4.3- Ir para o Campo: ACOMPANHAMENTO, marcar a Atividade

Complementar inserida;

4.4- No canto superior esquerdo clicar em EDITAR – Anexar ARQUIVO;

4.5- Após escolher e carregar Arquivo, SALVAR.

Campinas, 06 de Fevereiro de 2018.

__________________________________________

Profª. Drª. Engª. Adriana Aparecida Ambrosio de Souza

Coordenadora do curso de Engenharia Civil

__________________________________________

Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Diretor de Operações

6.4.6. Regulamento do Estágio Supervisionado

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL CAMPINAS-SP, CAMPUS SÃO JOSÉ

Aprovado nas Reuniões de NDE e

Colegiado em 06 de fevereiro de

2018.

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DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES

O presente regulamento normatiza o ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

EM ENGENHARIA CIVIL.

CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO

Parágrafo Único: O artigo 1º da Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, “define o

estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

frequentando o ensino regular em instituições de ensino superior”.

Art.1º. O estágio faz parte do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), além de integrar o

itinerário formativo do educando, tendo como premissa complementar a formação

acadêmica profissional.

CAPÍTULO II - LEGISLAÇÃO

Art.2º. As atividades de ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO desenvolvidas nos

cursos de Graduação obedecem a legislação em vigor4.

Art.3º- O Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências curriculares, um

campo privilegiado para o exercício da prática profissional supervisionada e propicia

oportunidade para análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos inseridos nos

cursos.

Parágrafo Único. Toda e qualquer atividade de estágio será sempre curricular e

supervisionada, assumida intencionalmente pela instituição de ensino, configurando-se

como ATO EDUCATIVO. (Art. 1º da Resolução CNE Nº 1 de 21/01/2004).

CAPÍTULO III - OBJETIVOS

Art.4º. O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO tem por objetivos:

4 Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008

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I. Complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático

indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;

II. Estabelecer a integração entre as teorias e as práticas, desenvolvidas pela

Instituição de ensino e a instituição concedente, a fim de provocar a reflexão

sobre as possibilidades de intervenção na realidade profissional;

III. Favorecer o aprendizado de competências próprias da atividade profissional

e contextualização curricular para o desenvolvimento de uma vida cidadã e

profissional.

CAPÍTULO IV - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO

Art.5º. O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinações

das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto

pedagógico do curso.

Art.6º. Estágio Obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga

horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma.

Art.7º. Estágio Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade complementar,

acrescida à carga-horária regular e obrigatória.

Parágrafo Único. Para a realização do estágio não obrigatório, o aluno deverá

encaminhar a documentação exigida junto à Secretaria de Relacionamento Empresa-

Escola.

Art.8º. Tanto o estágio obrigatório como o não-obrigatório não constitui vínculo

empregatício, observando-se os requisitos:

I. Matrícula e frequência regular do aluno;

II. Celebração de termo de compromisso entre o aluno, a parte concedente do

estágio e a instituição de ensino;

III. Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no termo de compromisso;

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IV. O estágio como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter

acompanhamento efetivo do professor orientador da instituição de ensino e

do supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios e

por menção de aprovação final.

Parágrafo Único. O descumprimento deste artigo ou de qualquer obrigação contida no

termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do aluno com a parte

concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

CAPÍTULO V - ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS: CARGA HORÁRIA e JORNADA DE

ATIVIDADES

Art.9º. A carga horária mínima obrigatória para a realização do estágio no curso de

Engenharia Civil é de 520 h, de acordo com a legislação e projeto pedagógico do curso.

Parágrafo Único- Em caso de alunos em efetivo exercício da atividade profissional, o

estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, conforme legislação que rege o

curso.

Art.10º. A jornada de atividade do estágio será definida de comum acordo entre a

instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante

legal, devendo constar no termo de compromisso e ser compatível com as atividades

escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.

§ 1º- Durante os períodos de avaliação, a jornada de atividades do estágio será reduzida

pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o

bom desempenho do estudante.

Art.11º. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois)

anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de necessidades especiais.

CAPÍTULO VI - PROPOSTA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Art.12º. Todos os alunos do Curso de Engenharia Civil deverão cumprir um total de 520

h de Estágio Supervisionado Obrigatório ou Curricular.

Art.13º. O Estágio Supervisionado Obrigatório ou Estágio Curricular Obrigatório é uma

atividade legal e obrigatória para a obtenção do grau de engenheiro.

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Art.14º. O Estágio Supervisionado Obrigatório ou Curricular é parte integrante do 7º ao

10º semestre do curso, distribuído respectivamente, nas disciplinas de Estágio

Supervisionado I, II, III e IV.

CAPÍTULO VII - ASPECTOS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art.15º. Desenvolvimento do Estágio Supervisionado Obrigatório

O Estágio Supervisionado Obrigatório é dividido em quatro ciclos e será

desenvolvido em quatro semestres letivos, a saber:

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Ciclo Semestre Letivo Componente Curricular de Estágio Supervisionado

1° 7° Estágio Supervisionado I

2° 8° Estágio Supervisionado II

3° 9° Estágio Supervisionado III

4° 10° Estágio Supervisionado IV

Art.16º. Pré-requisitos

O aluno somente poderá cursar o componente curricular de Estágio

Supervisionado, nas seguintes condições:

Componente Curricular de Estágio

Supervisionado Pré – Requisitos

Estágio Supervisionado I Matriculado no 7° Semestre

Estágio Supervisionado II Aprovado em Estágio

Supervisionado I

Estágio Supervisionado III Aprovado em Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado IV Aprovado em Estágio Supervisionado III

Art.17º. Regras Gerais

I. É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, o qual será válido a partir

da comprovação e regulamentação dentro dos padrões da legislação;

II. O aluno deverá estar estagiando e/ou trabalhando em alguma empresa pública

ou privada, instituições de ensino, desenvolvendo atividades correlacionadas ao

seu curso, acordadas e consolidadas em um contrato ou autorização de estágio

entre a empresa concedente, o UNISAL e o aluno;

III. O trabalho de estágio supervisionado é individual e original não podendo ser

conteúdo de projetos acadêmicos realizados em outras atividades;

IV. O desenvolvimento do estágio deverá ser acompanhado por um supervisor

membro da entidade onde é realizado o estágio;

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V. Cada aluno terá um professor orientador responsável pelas instruções

necessárias para o desenvolvimento do relatório de estágio;

VI. A escolha do professor orientador para cada aluno é de responsabilidade única

e exclusiva da Coordenação do Curso e da Coordenação de Estágio

Supervisionado;

VII. O aluno receberá instruções através de reuniões individuais, programadas

conforme a disponibilidade de cada professor orientador;

VIII. O aluno deverá comparecer em cada ciclo, nas reuniões programadas, cujo

registro de presença deverá ser feito pelo professor orientador. O não

comparecimento em pelo menos 75 % das reuniões acarretará na reprovação do

aluno no correspondente componente curricular de Estágio Supervisionado;

IX. O aluno será considerado no Estágio, referente ao semestre cursado, se obter

nota no Relatório igual ou superior a 6,0 (seis);

X. Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo

dentro do campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de

finalizar o curso e retirar o diploma, constando uma dependência do

componente curricular estágio supervisionado em seu histórico;

XI. Para o cumprimento de dependências, dos componentes curriculares de Estágio

Supervisionado, o aluno deverá pagar os devidos créditos, no valor estipulado

pelo UNISAL;

XII. Casos omissos serão resolvidos pela coordenação de curso, coordenação de

estágio supervisionado, professores orientadores e demais membros do

colegiado do curso de Engenharia Civil, e em última instância, pela Direção de

Operações do UNISAL, Campinas – Campus São José.

CAPÍTULO VIII - MODALIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Art.18º. O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em locais que ofereçam

condições adequadas para o aluno desenvolver suas atividades de estagiário, sempre

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com a supervisão de um responsável, na empresa, e a orientação de professores do

curso.

Nessas condições, o aluno poderá realizar o estágio nas seguintes modalidades:

I. Estagiário: Aluno do curso de Engenharia Civil que desenvolve as atividades de

estágio supervisionado dentro de uma organização, desenvolvendo atividades

correlacionadas ao seu curso. Essas atividades são acordadas e consolidadas no

documento, Termo de Compromisso de Estágio (Remunerado) ou Termo de

Compromisso de Estágio (Não Remunerado), celebrado entre o estudante e a

parte concedente da oportunidade do estágio obrigatório com a interveniência

da instituição de ensino;

II. Funcionário Efetivo: Aluno do curso de Engenharia Civil que é funcionário efetivo

de empresas, organizações, institutos, entre outras, com vínculo empregatício;

III. Proprietário de Empresa: Aluno do curso de Engenharia Civil que é proprietário

de empresa que desenvolve ações compatíveis com as atividades de Engenharia

Civil;

IV. Não Habilitado para Estágio: Caso o aluno comprove que se está em busca de

estágio supervisionado deverá entregar ao Coordenador de estágio

supervisionado, o documento “Declaração de não habilitação para o estágio

supervisionado”. Esse documento não exime a responsabilidade do aluno em

encontrar estágio, pois, caso contrário, ficará impossibilitado de finalizar o curso

e retirar o diploma, constando uma dependência do componente curricular

estágio supervisionado em seu histórico.

CAPÍTULO IX - ESTRUTURA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Art.19º. Todo aluno deverá cumprir o seguinte cronograma de estágio supervisionado:

Ciclo Sem. Componente Curricular Atividades Prazos

1° 7° Estágio Supervisionado I

Documentos Iniciais I Plano de Atividades I 1º Relatório Parcial I 2º Relatório Parcial I

Relatório Final I

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2° 8° Estágio Supervisionado II

Documentos Iniciais II Plano de Atividades II 1º Relatório Parcial II 2º Relatório Parcial II

Relatório Final II

3° 9° Estágio Supervisionado III

Documentos Iniciais III Plano de Atividades III 1º Relatório Parcial III 2º Relatório Parcial III

Relatório Final III

4° 10° Estágio Supervisionado IV

Documentos Iniciais IV Plano de Atividades IV 1º Relatório Parcial IV 2º Relatório Parcial IV

Relatório Final IV

OBS: Em cada início de ciclo deve-se renovar a documentação, pois o aluno pode mudar

de empresa ou mudar de setor

Art.20º. Para emissão dos documentos propostos no Art.19º. (documentação inicial,

plano de atividades, relatórios e parecer do supervisor), o aluno deverá consultar as

seguintes documentações, disponibilizados no Portal Universitário do UNISAL.

CAPÍTULO X - DIREITOS DO ESTAGIÁRIO

Art.21º. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que

venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-

transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.

Parágrafo Único. A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte,

alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. E o aluno

poderá se inscrever e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de

Previdência Social.

Art.22º. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou

superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado

preferencialmente durante suas férias escolares.

Parágrafo Único. O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o

estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. Caso o estágio tenha

duração inferior a 1 (um) ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira

proporcional.

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Art.23º. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no

trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do

estágio.

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CAPÍTULO XI - COMPETÊNCIAS DO ESTAGIÁRIO

Art.24º. No desenvolvimento do ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, caberá ao

estagiário:

I. Cumprir com todo o empenho e interesse, toda a programação estabelecida para

seu ESTÁGIO;

II. Observar e obedecer às normas internas da unidade concedente, preservando o

sigilo e a confiabilidade das informações que tiver acesso;

III. Planejar, desenvolver e avaliar o estágio, sob o acompanhamento da instituição

de ensino entregando o projeto, os documentos e os relatórios dentro do prazo

e padrões pré-estabelecidos;

IV. Encaminhar uma via do projeto e relatórios de estágio à unidade concedente;

V. Apresentar documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar

e efetivação do estágio, sempre que solicitado pelas partes.

CAPÍTULO XII - CONVÊNIOS DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO,

TERMOS DE COMPROMISSO E SEGURO

Art.25º. Cabe às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados o

convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo

compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que

tratam os artigos 6º e 14º da Lei5.

Art.26º. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino

e a parte concedente não dispensa a celebração de termo de compromisso de que trata

o inciso II do caput do art. 3º da Lei6.

5 Art. 6º - O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração. Art. 14 – Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. 6 Inciso II do caput do Art. 3º - O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: II. Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente e a instituição de ensino.

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Art.27º. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu

representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e

da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o

art. 5º da Lei, como representante de qualquer das partes.

Parágrafo Único. Todos os setores e coordenações de cursos do UNISAL devem

encaminhar à Secretaria de Relacionamento Escola Empresa quaisquer convênios de

concessão de estágio, bem como os termos de compromisso, para conferência e

encaminhamento para assinatura.

CAPÍTULO XIII - SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS

Art.28º. A Supervisão de Estágio está subordinada à Coordenação do Curso, sendo

designada por ela, em comum acordo com a Direção de Operações.

CAPÍTULO XIV - COMPETÊNCIAS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Art.29º. No desenvolvimento do ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, caberá à

instituição de ensino:

I. Celebrar convênio de concessão de estágio com entes públicos e privados,

nos quais se explicitem o processo educativo compreendidos nas atividades

programadas para seus alunos e as condições estabelecidas pela Lei;

II. Celebrar termo de compromisso com o aluno ou com seu representante

ou assistente legal, quando ele for absoluta e relativamente incapaz, e com

a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à

proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do

estudante e ao horário e calendário escolar;

III. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e a sua adequação

à formação cultural e profissional do aluno;

IV. Indicar o professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio,

como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do

estagiário;

V. Exigir do aluno a apresentação periódica dos documentos previstos no

Art.19º., sendo obedecidos estritamente os prazos especificados;

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VI. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o

estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

VII. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios

de seus alunos;

VIII. Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as

datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas;

IX. Orientar, acompanhar e avaliar o estágio, visando a complementação do

ensino e da aprendizagem, por meio da Secretaria de Relacionamento

Empresa-Escola, conforme a proposta de cada curso.

CAPÍTULO XV - SECRETARIA DE RELACIONAMENTO EMPRESA-ESCOLA

Art.30º, A Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola está subordinada à Direção de

Operações, sendo designada por ela.

Art.31º. Cabe a Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola:

I. Executar os tramites administrativos da proposta de estágio da instituição de

ensino;

II. Orientar e prestar todos e quaisquer esclarecimentos aos estagiários referente

aos documentos legais relacionados à caracterização e formalização do estágio;

III. Identificar oportunidades de estágios;

IV. Ajustar suas condições de realização;

V. Fazer o acompanhamento administrativo;

VI. Realizar reuniões com os estagiários e supervisores de estágio; quando

solicitadas pela coordenação;

VII. Participar das reuniões e visitas às instituições concedentes de estágio sempre

que necessário.

CAPÍTULO XVI - SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS

Art.32º. Cabe à supervisão de estágios:

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I. Prestar toda a assistência ao estagiário, desde a formulação do projeto até a

elaboração do relatório de estágio, acompanhando efetivamente e avaliando

as atividades de estágio;

II. Exigir do estagiário a apresentação periódica de relatório de atividades;

III. Examinar e emitir parecer nos projetos e relatórios de estágio;

IV. Realizar visitas às instituições concedentes de estágio sempre que

necessário.

CAPÍTULO XVII - COORDENAÇÃO DE CURSO

Art.33º. Cabe encaminhar às instâncias interessadas, relatório com o nome dos alunos

que concluíram estágio, empresa e supervisor com respectivos resultados da avaliação

e frequência.

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CAPÍTULO XVIII - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.34º. Eventuais casos omissos no presente regulamento devem ser resolvidos de

acordo com a decisão da Direção de Operações, da Coordenação de Curso e da

Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola.

Parágrafo Único – Fazem parte desse documento os seguintes anexos:

I. Lei do Estágio;

II. Cartão de Controle de Entrega de Documentos de Estágio;

III. Modelo de Declarações de Conclusão de Estágio;

IV. Modelo de Carta de Autorização da Empresa;

V. Modelo de Relatório de Estágio.

Campinas, 06 de fevereiro de 2018.

__________________________________________

Profª. Drª. Engª. Adriana Aparecida Ambrosio de Souza

Coordenadora do curso de Engenharia Civil

__________________________________________

Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Diretor de Operações

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ANEXO A: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008

Estágio Supervisionado Obrigatório ou Estágio Curricular é regido pela Lei n°

11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispões sobre o estágio de estudantes, altera a

redação do artigo 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de

1006; revoga as Leis nº 6.494 de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de

1994, o parágrafo único do artigo 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o

artigo 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001. A duração mínima

é estabelecida no artigo 7º da Resolução CNE/CES de 11/03/2002.

Capítulo I -Da Definição, Classificação e Relações de Estágio.

Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação

profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino

fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o

itinerário formativo do educando.

§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade

profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do

educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme

determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do

projeto pedagógico do curso.

§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga

horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,

acrescida à carga horária regular e obrigatória.

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§ 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação

superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio

em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.

Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2º desta Lei quanto na prevista

no § 2º do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,

observados os seguintes requisitos:

I – Matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de

educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do

ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e

atestados pela instituição de ensino;

II – Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente

do estágio e a instituição de ensino;

III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no termo de compromisso.

§ 1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter

acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por

supervisor da parte concedente, comprovada por vistos nos relatórios referidos no

inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação final.

§ 2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer

obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do

educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista

e previdenciária.

Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes

estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou

reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da

legislação aplicável.

Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu

critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante

condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no

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caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais

de licitação.

§ 1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de

aperfeiçoamento do instituto do estágio:

I – Identificar oportunidades de estágio;

II – Ajustar suas condições de realização;

III – Fazer o acompanhamento administrativo;

IV – Encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais;

V – Cadastrar os estudantes.

§ 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de

remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo.

§ 3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem

estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação

curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos

ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular.

Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes

cedentes, organizados pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.

Capítulo II -Da Instituição de Ensino

Art. 7º São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus

educandos:

I – Celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante

ou assistente legal, quando ele for absoluto ou relativamente incapaz, e com a parte

concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do

curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário

escolar;

II – Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à

formação cultural e profissional do educando;

III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

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IV – Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)

meses, de relatório das atividades;

V – Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário

para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

VI – Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios

de seus educandos;

VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas

de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3

(três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3º desta Lei, será incorporado ao

termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,

progressivamente, o desempenho do estudante.

Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e

privados, convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo

educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as

condições de que tratam os arts. 6º a 14 desta Lei.

Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a

instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de

compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3º desta Lei.

Capítulo III – Da Parte Concedente

Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública

direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do

Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior

devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,

podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações:

I – Celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando,

zelando por seu cumprimento;

II – Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando

atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

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III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência

profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar

e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

IV – Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja

apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo

de compromisso;

V – Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do

estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da

avaliação de desempenho;

VI – Manter a disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de

estágio;

VII – Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,

relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela

contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá,

alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino.

Capítulo IV – Do Estagiário

Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a

instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante

legal, devendo constar de o termo de compromisso ser compatível com as atividades

escolares e não ultrapassar:

I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de

educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional

de educação de jovens e adultos.

II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do

ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.

§ 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prático, nos períodos em

que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta)

horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da

instituição de ensino.

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§ 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou

finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à

metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom

desempenho do estudante.

Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2

(dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que

venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-

transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.

§ 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e

saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.

§ 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do

Regime Geral de Previdência Social.

Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou

superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado

preferencialmente durante suas férias escolares.

§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário

receber bolsa ou outra forma de contraprestação.

§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira

proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no

trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do

estágio.

Capítulo V -Da Fiscalização

Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei

caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para

todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

§ 1º A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata

este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da

decisão definitiva do processo administrativo correspondente.

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§ 2º A penalidade de que trata o § 1º deste artigo limita-se à filial ou agência em

que for cometida a irregularidade.

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Capítulo VI – Disposições Gerais

Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu

representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e

da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o

art. 5º desta Lei como representante de qualquer das partes.

Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das

entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:

I – De 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;

II – De 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;

III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;

IV – acima De 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de

estagiários.

§ 1º Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de

trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio.

§ 2º Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou

estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a

cada um deles.

§ 3º Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo

resultar em fração poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente

superior.

§ 4º Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior

e de nível médio profissional.

§ 5º Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10%

(dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.

Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta

Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.

Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes

alterações:

“Art. 428. ...”.

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§ 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de

Trabalho e Previdência Social, matrícula e frequência do aprendiz na escola, caso não

haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido

sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.

......................................................................

§ 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois)

anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.

......................................................................

§ 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento

do disposto no § 1º deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a

frequência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental. ” (NR)

Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com

a seguinte redação:

“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio

em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria.

Parágrafo único. (Revogado). ” (NR)

Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23

de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.

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ANEXO B: GLOSSÁRIO DO ANEXO I DA RESOLUÇÃO 1.010 DE 2005

Glossário do Anexo I da Resolução 1.010 de 2005

Este Anexo B constitui um glossário que define de forma específica as seguintes

atividades atribuídas para as atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório em

conformidade com as estabelecidas no art. 5º da Resolução nº 1.010, de 2005:

Análise: atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um

todo, buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos.

Arbitragem: atividade que constitui um método alternativo para solucionar

conflitos a partir de decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da

confiança das partes envolvidas, versados na matéria objeto da controvérsia.

Assessoria: atividade que envolve a prestação de serviços por profissional que

detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao

auxílio técnico para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço.

Assistência: atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por

profissional que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação

profissional, visando suprir necessidades técnicas.

Auditoria: atividade que envolve o exame e a verificação de obediência a

condições formais estabelecidas para o controle de processos e a lisura de

procedimentos.

Avaliação: atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou

monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento.

Coleta de dados: atividade que consiste em reunir, de maneira consistente, dados

de interesse para o desempenho de tarefas de estudo, planejamento, pesquisa,

desenvolvimento, experimentação, ensaio, e outras afins.

Condução: atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi

determinado por si ou por outros.

Consultoria: atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante

exame de questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico pertinente,

devidamente fundamentado.

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Controle de qualidade: atividade de fiscalização exercida sobre o processo

produtivo visando garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos.

Coordenação: atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou

serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecidos.

Desempenho de cargo ou função técnica: atividade exercida de forma continuada,

no âmbito da profissão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato

de trabalho.

Desenvolvimento: atividade que leva à consecução de modelos ou protótipos, ou

ao aperfeiçoamento de dispositivos, equipamentos, bens ou serviços, a partir de

conhecimentos obtidos através da pesquisa científica ou tecnológica.

Direção: atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na

consecução de obra ou serviço.

Divulgação técnica: atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de

conteúdo técnico.

Elaboração de orçamento: atividade realizada com antecedência, que envolve o

levantamento de custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes à

execução de determinado empreendimento.

Ensaio: atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos

técnicos e/ou científicos de determinado assunto.

Ensino: atividade cuja finalidade consiste na transmissão de conhecimento de

maneira formal.

Equipamento: instrumento, máquina ou conjunto de dispositivos operacionais,

necessário para a execução de atividade ou operação determinada.

Especificação: atividade que envolve a fixação das características, condições ou

requisitos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução a

serem empregados em obra ou serviço técnico.

Estudo: atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a

observação, o tratamento e a análise de dados de natureza diversa, necessários ao

projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou ao desenvolvimento de métodos ou

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processos de produção, ou à determinação preliminar de características gerais ou de

viabilidade técnica, econômica ou ambiental.

Execução: atividade em que o Profissional, por conta própria ou a serviço de

terceiros, realiza trabalho técnico ou científico visando à materialização do que é

previsto nos projetos de um serviço ou obra.

Execução de desenho técnico: atividade que implica a representação gráfica por

meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico.

Experimentação: atividade que consiste em observar manifestações de um

determinado fato, processo ou fenômeno, sob condições previamente estabelecidas,

coletando dados, e analisando-os com vistas à obtenção de conclusões.

Extensão: atividade que envolve a transmissão de conhecimentos técnicos pela

utilização de sistemas informais de aprendizado.

Fiscalização: atividade que envolve a inspeção e o controle técnicos sistemáticos

de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução obedece

ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos.

Gestão: conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepção,

elaboração, projeto, execução, avaliação, implementação, aperfeiçoamento e

manutenção de bens e serviços e de seus processos de obtenção.

Instalação: atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de

dispositivos necessários a determinada obra ou serviço técnico, de conformidade com

instruções determinadas.

Laudo: peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como

perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens,

direitos ou empreendimento.

Manutenção: atividade que implica conservar aparelhos, máquinas,

equipamentos e instalações em bom estado de conservação e operação.

Mensuração: atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de

determinado fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período

de tempo.

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Montagem: operação que consiste na reunião de componentes, peças, partes ou

produtos, que resulte em dispositivo, produto ou unidade autônoma que venha a

tornar-se operacional, preenchendo a sua função.

Monitoramento: atividade de examinar, acompanhar, avaliar e verificar a

obediência a condições previamente estabelecidas para a perfeita execução ou

operação de obra, serviço, projeto, pesquisa, ou outro qualquer empreendimento.

Normalização: Ver Padronização.

Obra: resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento

elaborado visando à consecução de determinados objetivos.

Operação: atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento

de instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou

produtos.

Orientação técnica: atividade de proceder ao acompanhamento do

desenvolvimento de uma obra ou serviço, segundo normas específicas, visando a fazer

cumprir o respectivo projeto ou planejamento.

Padronização: atividade que envolve a determinação ou o estabelecimento de

características ou parâmetros, visando à uniformização de processos ou produtos.

Parecer técnico: expressão de opinião tecnicamente fundamentada sobre

determinado assunto, emitida por especialista.

Perícia: atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado

evento, ou da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta própria ou a

serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando a emissão de um parecer ou laudo

técnico, compreendendo: levantamento de dados, realização de análise ou avaliação de

estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos ou executados

por outrem.

Pesquisa: atividade que envolve investigação minudente, sistemática e metódica

para elucidação ou o conhecimento dos aspectos técnicos ou científicos de determinado

fato, processo ou fenômeno.

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Planejamento: atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto

de decisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explicita os

meios disponíveis ou necessários para alcançá-los, num dado prazo.

Produção técnica especializada: atividade em que o profissional, por conta própria

ou a serviço de terceiros, efetua qualquer operação industrial ou agropecuária que gere

produtos acabados ou semi acabados, isoladamente ou em série.

Projeto: representação gráfica ou escrita necessária à materialização de uma obra

ou instalação, realizada através de princípios técnicos e científicos, visando à

consecução de um objetivo ou meta, adequando-se aos recursos disponíveis e às

alternativas que conduzem à viabilidade da decisão.

Reparo: atividade que implica recuperar ou consertar obra, equipamento ou

instalação avariada, mantendo suas características originais.

Serviço Técnico: desempenho de atividades técnicas no campo profissional.

Supervisão: atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano

funcional superior, o desempenho dos responsáveis pela execução projetos, obras ou

serviços.

Trabalho Técnico: desempenho de atividades técnicas coordenadas, de caráter

físico ou intelectual, necessárias à realização de qualquer serviço, obra, tarefa, ou

empreendimento especializado.

Treinamento: atividade cuja finalidade consiste na transmissão de competências,

habilidades e destreza, de maneira prática.

Vistoria: atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame

circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a

indagação das causas que o motivaram.

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ANEXO C: Cartão de Controle de Entrega de Documento – Engenharia Civil

Este cartão deve permanecer com o estagiário.

A cada entrega de documento ou relatório, o setor de recebimento deve datar

e assinar.

Não devem ser aceitos novos documentos sem que no cartão conste a entrega

de documentos anteriores.

O relatório só será aceito com a aprovação (assinatura na capa) do orientador

de Estágio.

Nome do Estagiário: R.A.:

Curso: Semestre:

Empresa: Data Início:

Área de Atuação:

DOCUMENTO PRAZO FINAL DE ENTREGA

LOCAL DE ENTREGA RECEBEMOS

Termo de Compromisso de Estágio e Convênio de Estágio

A definir

Secretaria de Relacionamento Empresa Escola (Andréa/Celina)

Declaração/Autorização da Empresa em conceder o Estágio-

Funcionário e Carteira Profissional

A definir

Secretaria de Relacionamento Empresa Escola (Andréa/Celina)

Relatório parcial A definir

Orientador de Estágio

Relatório parcial A definir

Orientador de Estágio

Relatório Final A definir

Orientador de Estágio

Entrega do Relatório c/ Termo de

Conclusão e Assinatura da Planilha de Estágio

A definir

Coordenador do Curso

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ANEXO D: MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO São necessários dois originais deste documento, sendo que uma via deve ser anexada

na última folha do relatório final e a outra deve permanecer com o aluno.

IV. {Papel Timbrado da Empresa}

DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

Ao

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – Campus São José.

Declaramos, para fins de cumprimento de carga horária de Estágio Supervisionado

Obrigatório, que ------------------------ portador da carteira profissional número ---- série-

----, exerceu a função de ------------------, no período de ---/---/20-- a ---/---/20--,

trabalhando no horário das ---- às-----, tendo cumprido um total de ---------(---------)

horas.

Solicitamos que as atividades desempenhadas pelo mesmo, devidamente

especificadas no Relatório Final do Estágio, tenham validade como Estágio

Profissional, para a conclusão do Curso de Engenharia Elétrica - Telecomunicações, no

Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Campinas, Campus São José.

Cidade, data.

____________________________________

Nome:

Cargo:

CREA:

Carimbo de CNPJ da Empresa (imprescindível)

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ANEXO E: MODELO DE CARTA DE AUTORIZAÇÃO DA EMPRESA

V. {Papel Timbrado da Empresa}

Cidade, dia de mês de ano.

Ao

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – Campus São José.

Pela presente, informamos que o funcionário --------------------------------------, aluno do

curso __________________________________, usará horas e atividades nesta

empresa, no setor de -----------------, como atividades para a conclusão do Curso.

O referido funcionário trabalha no horário das ------------ , totalizando ---------

horas/ mês.

Atenciosamente,

__________________________________

Nome:

Cargo:

Carimbo de CNPJ da Empresa (imprescindível)

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ANEXO F: MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADE NA EMPRESA

ESTAGIÁRIO:

RA:

PROFESSOR ORIENTADOR:

EMPRESA:

ORIENTADOR JUNTO À EMPRESA:

RESUMO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELO ORIENTADOR JUNTO À EMPRESA

(A AVALIAÇÃO REFERE-SE ÀS ATIVIDADES DESCRITAS)

MUITO BOM BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO

______________________________________________________________

Assinatura e carimbo do responsável pelo estagiário na empresa

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ANEXO G: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

VI. Nome do

Aluno RA

Relatório de Estágio Realizado na Empresa Exemplo LTDA: contendo ao máximo 20

páginas

Campinas

2018

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VII. IDENTIFICAÇÃO

Estagiário

Nome:

Endereço:

Cidade: CEP:

Telefone:

Email:

Instituição de ensino: Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Unidade

Campinas, Campus São José.

Curso: Engenharia Elétrica - Telecomunicações.

Empresa

Nome:

Endereço:

Cidade: CEP:

Telefone:

CNPJ:

I.E:

Área de atuação:

Breve histórico (máximo de 20 linhas):

VIII. ▪ Supervisor do estágio na empresa

Nome:

CREA:

Formação acadêmica:

Departamento em que atua:

Cargo que ocupa:

Telefone:

E-mail:

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IX. ▪ Realização de atividades

Carga horária semanal do estágio:

Período de realização do estágio:

X. RESUMO DO PLANO DE ATIVIDADES

Descrever de forma clara e objetiva quais são as etapas e objetivos a serem cumpridos no estágio.

Atenção: Para a redação esta e as demais seções do relatório, observar severamente a linguagem técnica e as regras da ABNT. Estes quesitos também são avaliados pelo professor orientador.

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XI. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Apresentar as etapas do Plano de Atividades em um diagrama de Gantt, como o

apresentado a seguir:

Figura 1 – Exemplo de diagrama de Gantt.

Fonte: Adaptado de www.exceltotal.com

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XII. REFERENCIAL TEÓRICO E BIBLIOGRAFIA ASSOCIADA

Ressaltar a correlação existente entre suas atividades de estágio e as disciplinas do curso. Também incluir referências bibliográficas. Citar, obrigatoriamente os títulos mencionados em Referências. Utilizar as regras da ABNT para as citações.

XIII.

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DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO

Descrever as atividades detalhadamente de forma clara e objetiva indicando quais foram as atividades realizadas no período, localizando as etapas finalizadas dentro do plano de atividades e associando as etapas futuras com as que foram concluídas). Incluir apenas informações irrelevantes. Coloque figuras que realmente são necessárias. Lembre-se que é um relatório, não um manual, nem um álbum de fotografia.

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XIV. CONCLUSÃO

Comentários sobre os aspectos positivos e negativos do estágio na sua formação, no seu desempenho acadêmico e no seu interesse pelo curso e pela profissão. Ressaltar as lições aprendidas e pontos de atenção.

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XV. REFERÊNCIAS

Listar as bibliografias que estejam associadas aos objetivos propostos nas atividades do estágio e que poderiam auxiliar na busca de soluções para possíveis problemas.

Exemplo de formatação para as Referências:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e

documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

XVI. EXCELTOTAL. Diagrama de Gantt em Excel. Disponível em

<http://www.exceltotal.com>. Acesso em 05 de fevereiro de 2016.

GRUITER, Arthur François de. Amplificadores Operacionais: fundamentos e aplicações.

2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1998.

XVII. RAINBIRD. Equipamentos para irrigação. Disponível em

<http://www.rainbird.com.br>. Acesso em 11 dez 2004.

ROSÁRIO, João Maurício. Princípios da Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

UNICAMP. Técnicas para irrigação. Disponível em <http://www.agr.unicamp.br>.

Acesso em 06 dez 2004.

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Campinas, 06 de fevereiro de 2018.

__________________________________________

Profª. Drª. Engª. Adriana Aparecida Ambrosio de Souza

Coordenadora do curso de Engenharia Civil

__________________________________________

Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Diretor de Operações

2.4.7. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do

Centro Universitário Salesiano de São Paulo.

REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA, NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do

respectivo Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente

matriculados.

§1º As atividades de Monitoria consistem em:

a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e

levantamentos estatísticos;

b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na

aprendizagem;

c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos

colegas;

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d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e

colaboração no preparo e realização de seminários. §2º Os objetivos das

Atividades de Monitoria são:

a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios

conhecimentos;

b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da

solidariedade e preocupação com o próximo;

c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para promover

a aprendizagem de terceiros;

d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.

Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao

Diretor de Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos

professores interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem

desenvolvidas até o final do mês de outubro de cada ano, para implementação

no período letivo seguinte.

Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no

Plano Orçamentário do exercício seguinte.

Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o Coordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria.

§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar

ao Diretor de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de

todos os candidatos inscritos e dos selecionados.

Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando os

Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de início e

término das suas respectivas funções.

§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da

Portaria de Designação.

§2º A bolsa de estudos monitoria somente é concedida nos períodos de fevereiro

a junho e agosto a novembro de cada ano.

§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o

Monitor pode ser designado novamente para a função, nos períodos (semestres)

seguintes.

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Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são

acompanhadas pelo Professor da disciplina.

Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de

aproveitamento, avaliação de desempenho e controle de frequência, que são

exclusivas do docente.

Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao exercício

da monitoria, mediante autorização e controle do professor da disciplina.

Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao

Diretor de Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição

do Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor de

Operações, um relatório das atividades desenvolvidas de cada de Monitoria.

Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir

qualquer um dos itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.

Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer

momento pelo Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante solicitação

fundamentada do Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da monitoria

a qualquer momento cabendo então ao Diretor de Operações, a incumbência de

destituílo da função através da revogação da portaria de designação, e segundo

seu critério, substituí-lo por aluno subseqüente da lista classificatória ou através

de novo edital.

Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde

automaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que

for revogada a Portaria de sua designação.

Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.

CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO

Art.14 Os candidato será considerado habilitado para participar do processo

seletivo, desde que atenda simultaneamente os seguintes itens:

a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano de São

Paulo;

b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;

c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a

Monitoria;

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d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais,

aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são

prérequisitos naturais ou de maior correlação com aquelas;

e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10;

f) estar adimplente no UNISAL.

Art.15 São critérios para seleção do candidato:

a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados no Edital

de Seleção;

b) histórico escolar;

c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.

CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA

Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de

Trabalho de sua Disciplina é concedido uma Bolsa de Estudos proporcional às

horas atividades desempenhadas, limitadas a 20% do valor da mensalidade de

seu curso.

§1º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho,

são limitadas ao máximo de 20 horas mensais.

§2º O valor da Bolsa de Estudos Monitoria é deduzido da mensalidade do curso

ao qual o Monitor estiver vinculado, após sua deliberação institucional,

excetuados os casos previstos nos parágrafos 3º e 4º deste Artigo.

§3º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas, FIES e ou

Convênios do UNISAL tem o valor de sua bolsa de Monitoria limitado ao valor

residual da mensalidade.

§4º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo

Centro Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para

Todos (PROUNI) poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao

benefício da bolsa monitoria.

CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR

Art.17 São deveres do Monitor:

a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;

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b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de designação,

nos horários estipulados pela mesma portaria;

c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os demais

problemas constatados no exercício de suas funções;

d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação do

docente da disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao Coordenador

do Curso, e este ao Diretor de Operações.

e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento

Geral do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.

CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR

Art.18 São meios para avaliação do Monitor:

a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas

atividades pelo docente da disciplina;

b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;

c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da

disciplina.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente pedagógicas,

não estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo obrigacional civil ou

de estágio com o UNISAL e sua Mantenedora.

Art.20 Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste

Regulamento, o Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente

da disciplina e pelo Diretor de Operações da Unidade.

Art.21 Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação,

revogando as disposições em contrário.

Prof. Dr. Ronaldo Zacharias

Reitor

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6.4.7. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso.

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL, CAMPUS SÃO JOSÉ, CAMPINAS/SP

Aprovado nas Reuniões de NDE

e de Colegiado em 06 de fevereiro

de 2018.

Fevereiro, 2018.

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REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL, CAMPUS SÃO JOSÉ.

I.Das Disposições Gerais

Art.1º Em conformidade ao estabelecido no Artigo 7º da Resolução CNE/CES nº 11, de

11 de março de 2002 e também, ao disposto no Projeto Pedagógico do curso de

Engenharia Civil do UNISAL Campinas, Campus São José, o Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, devendo ser desenvolvido a partir do

9º semestre do curso, sendo requisito indispensável para a obtenção do título de

Engenheiro (a) Civil.

Art.2º O TCC consiste no desenvolvimento de um projeto individual na área de

Engenharia Civil, conforme temas propostos aos alunos ou disponibilizados pelos

mesmos, composto por um texto na forma monografia e de um artigo científico, com

respectiva apresentação oral e pública, avaliado em defesa pública por uma Banca

Examinadora.

Art.3º O TCC é caracterizado pelo exercício de atividades de pesquisa, construção,

criação, avaliação e reflexão sobre um tema específico, visando a formação acadêmica

e profissional do aluno, cujo resultado é a produção acadêmica teórica e/ou prática,

efetuada de forma individual pelo estudante.

Art.4º São considerados como TCC’s, trabalhos que possuam relação com projetos de

pesquisa ou extensão desenvolvidos no UNISAL, trabalhos de iniciação científica,

trabalhos de extensão que tenham relação com as áreas afins ao curso de Engenharia

Civil e desenvolvimento de soluções em empresas onde os estudantes trabalhem ou

estagiem.

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Av. Almeida Garret, 267 - Jd. N. Sr.ª Auxiliadora Campinas/SP - 13087-290

Parágrafo Único: Atividades regulares de ensino, treinamento, de suporte a

usuários, ou de caráter meramente técnico ou que não incluam a investigação

acadêmica e científica não são consideradas válidas como TCC.

II.Dos Objetivos do TCC

Art.5º São objetivos do TCC:

III. Desenvolver o perfil investigativo através de atividades de pesquisa e

desenvolvimentos científico, tecnológico e de inovação;

IV. Estimular o futuro egresso à busca da solução de problemas tecnológicos e

possíveis aplicações que: (a) o consolidem como profissional em sua própria

carreira e (b) especialmente denotem retorno focado na evolução da sociedade

rumo ao progresso tecnológico, científico, social e cultural; permeados pela

filosofia e cultura salesianas, em que é fundamental a consideração da evolução

da sociedade e do País como um todo;

V. Estimular a capacidade de atuação individual e coletiva através de pesquisas em

setores que caracterizem fronteiras tecnológicas na área de Engenharia Civil;

VI. Estimular a prática da pesquisa científica, levando o aluno à construção e

consolidação do conhecimento;

VII. Estimular prática da consulta bibliográfica especializada, de modo a manter a

completude da abordagem dos temas e de modo a educar o futuro egresso na

busca contínua pela originalidade e inovação;

VIII. Estimular o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do aluno;

IX. Levar o aluno a demonstrar o grau de habilidade e capacitação adquiridos,

combinando os domínios teórico e prático do tema abordado;

X. Estimular no estudante a capacidade de formulação de problemas,

planejamento, organização e redação de trabalhos científicos, de maneira

metodológica e sistematizada;

XI. Incentivar a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade entre os temas

tratados no Curso de Engenharia Civil e demais cursos de Engenharia;

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XII. Contribuir para a formação profissional, ética e humana estudante.

XIII.Da Carga Horária do TCC

Art.6º A carga horária curricular do TCC II e II é estabelecida na Matriz Curricular

constante do PPC (Plano Pedagógico do Curso) do Curso de Engenharia Civil à qual o

aluno esteja associado.

XIV.Das fases e modalidades do TCC

Art.7º O TCC será desenvolvido em duas fases, por meio do cumprimento de duas

disciplinas obrigatórias, regularmente inseridas na Matriz Curricular do curso de

Engenharia Civil, sendo uma no 9º período, denominada “Trabalho de Conclusão de

Curso I” e outra no 10º período, denominada “Trabalho de Conclusão de Curso II”.

Art.8º São admitidas as seguintes modalidades como TCC:

I. Projeto técnico-científico, de intervenção ou estruturação de novas tecnologias,

dentre outros;

II. Desenvolvimento de Tecnologia através da concepção, implementação e

validação de equipamentos, dispositivos, protótipos, programas

computacionais, ambientes de simulação, procedimentos e análises

laboratoriais, entre outros;

III. Estudos de Casos, através de estudos de casos práticos e inéditos, relacionados

à área de Engenharia Civil, com profunda análise metodológica, teórica e

adequadamente empregada ao tema selecionado;

IV. Revisão bibliográfica, com análise crítica profunda, propondo claramente a

contribuição ao tema abordado.

XV.Das questões de plágio e fraude

Art.9º Fica estabelecida, através deste documento, a postura rigorosa da Instituição

quanto a questões de plágio e fraude por parte do aluno. O presente regulamento, ao

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entrar em vigor, estabelece o padrão de “0% de plágio permitido” (mesmo envolvendo

outros trabalhos do próprio aluno); sendo ambos (plágio e fraude) crimes previstos no

Artigo 5º, incisos XXVII e XXVIII da Constituição Federal, na Lei Nº 9.610, de 19 de

fevereiro de 1998, na lei Nº 12.853, de 14 de agosto de 2013 e no Código Penal, artigo

184. Em ambos os casos, a responsabilidade é exclusiva do discente e sua reprovação é

automática seja qual for a etapa do processo em que o aluno se encontre. A ciência do

aluno acerca da postura rigorosa da Instituição quanto ao assunto será formalizada

expressamente através do Termo de Ciência do Regulamento de Projeto de Fim de Curso

e de Tema de TCC relacionados às subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia

Civil (Anexo I).

No caso, em se constatando fraude, plágio, adulteração de dados, resultados ou

qualquer outra irregularidade será atribuída nota final zero ao estudante.

XVI.Da operacionalidade do TCC I e TCC II

Art.10º O TCC é individual e consiste no desenvolvimento de um trabalho cujo tema é

de livre escolha do estudante, definido em comum acordo com seu orientador, dentre

as várias áreas da Engenharia Civil (Anexo I), devendo ser sistematizado, fundamentado

e exposto com rigor científico.

XVII.Da operacionalidade do TCC I

Art. 11º A primeira parte do Trabalho de Conclusão de Curso corresponde à disciplina

Trabalho de Conclusão de Curso I, sendo está dividida nas seguintes etapas:

I. Elaboração de um Plano Inicial do Trabalho de Conclusão de Curso, no qual o

tema escolhido deverá estar definido e justificado. O plano deve conter, pelo

menos, os itens a seguir:

a) Introdução;

b) Objetivos;

c) Metodologia (descrevendo onde será realizado o projeto, suas etapas e

recursos utilizados);

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d) Cronograma (deve prever prazos para todas as etapas elencadas);

e) Bibliografia inicial.

II. Elaboração de um Relatório de Atividades, que será entregue na data

especificada no calendário divulgado pelo supervisor do TCC.

III. Apresentação do Relatório de Atividades, consistindo da apresentação oral do

Relatório de Atividades do TCC acrescido das evoluções do trabalho até a data

definida em calendário pelo supervisor do TCC.

Parágrafo Único: Será considerado APROVADO na disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso I o aluno que tiver cumprido todas as etapas pré-

determinadas por este Regulamento e pelo docente da disciplina, atingir no

mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de presença nas aulas e obtiver média

igual ou superior a 6,0 (seis).

XVIII.Da operacionalidade do TCC II

Art. 12º A segunda parte do Trabalho de Conclusão de Curso corresponde à disciplina

Trabalho de Conclusão de Curso II, dividida nas seguintes etapas:

I. Elaboração do artigo científico sob orientação do professor orientador, devendo

ser entregue conforme o calendário divulgado pelo supervisor do TCC e obedecer

às normas e metodologias vigentes e adotadas pelo UNISAL, acrescida das normas

e metodologias dos órgãos regulamentadores da área de Engenharia, visando

publicações externas;

II. Entrega do artigo científico em data especificada pelo calendário divulgado pelo

supervisor do TCC;

III. Entrega da monografia completa em data especificada pelo calendário divulgado

pelo supervisor do TCC;

IV. Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, com apresentação oral, pública, do

tema desenvolvido, com posterior arguição pela Banca Examinadora constituída

para este fim.

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Art.13º Todo aluno do Curso de Engenharia Civil deverá cursar a Disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso II, que possui como pré-requisito obrigatório a aprovação do aluno

na Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, não sendo possível a concomitância

entre as disciplinas. Assim, alunos que reprovarem em TCC I, não poderão cursar TCC II

e somente será considerado apto a defender seu TCC se aprovado integralmente nas

duas disciplinas mencionadas no Art.7º. Este processo ocorrerá conforme os seguintes

passos sequenciais:

I. Na 1ª semana do semestre, o supervisor do TCC divulgará oficialmente um

orientador para cada aluno.;

II. Até o fim da 1ª. semana após o encerramento do prazo de matrícula, é de única e

exclusiva responsabilidade do aluno o dever de entregar ao orientador a ele

designado:

O Termo de Compromisso de Orientação assinado para que seja encaminhado

ao supervisor de TCC;

O aluno que não entregar o Termo de Compromisso de Orientação estarão

automaticamente reprovados na qualificação do TCC II;

III. O orientador deve fazer: a) o controle de frequência documentado do aluno, em

que fica desde já estabelecido que devem ser cumpridas reuniões mínimas

quinzenais. b) controle documentado de versões do TCC II enviados pelo aluno por

e-mail ou por sistema de registro alternativo;

IV. O aluno entregará o TCC II ao seu orientador nas condições, conteúdo e formato

vigentes conforme artigo 12º para a Qualificação, em data fixada pelo supervisor de

TCC;

V. O orientador comunicará formalmente ao supervisor seu parecer acerca da

qualificação juntamente com uma proposta de composição de banca contendo

data, local e hora da apresentação; sendo comunicados todos estes itens dentro do

prazo estabelecido pelo supervisor de TCC;

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VI. Ao supervisor é conferido o poder de vetar composições de bancas que considere

inadequadas por qualquer motivo que seja, em particular no tocante a equilibrar,

entre os diversos alunos, o grau de exigência para aprovação;

VII. As datas das defesas de TCC II serão estabelecidas pelo supervisor de TCC e

divulgadas no Calendário acadêmico da Unidade e tais datas não poderão

ultrapassar a segunda semana anterior ao encerramento do semestre letivo;

VIII. Para a defesa:

O aluno deverá entregar o TCC II conforme art. 12º ao seu orientador, para que

seja encaminhado à banca examinadora, no prazo máximo de uma semana antes

da data marcada para sua defesa;

O orientador fornecerá as diretrizes ao aluno acerca da forma de apresentação

do TCC II à banca, na forma de breve exposição combinada à demonstração

prática.

IX. O orientador presidirá à defesa pública do TCC II do seu orientado (que deverá

obrigatoriamente estar presente); não interferindo em hipótese nenhuma nas

notas atribuídas pelos membros da banca examinadora;

X. O orientador elaborará a ata final de defesa pública do TCC II, juntamente com os

demais membros da banca examinadora e a encaminhará ao supervisor de TCC,

fornecendo, no próprio dia da defesa, o Certificado de Participação em Banca aos

examinadores (Anexo V);

Parágrafo único. Todos os itens do artigo 13º podem ser protocolados pela forma

mais conveniente designada pelo supervisor de TCC; seja ela em variações de

“papel” ou digital (incluindo sistemas integrados). Pode haver alterações estéticas

quanto aos respectivos anexos, desde que preservadas as informações neles

constantes.

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XIX.Da reprovação da qualificação (TCC II)

Art. 14º São considerados automaticamente reprovados na qualificação os alunos nas

seguintes situações:

Não comparecimento do aluno às reuniões mínimas quinzenais com seu

orientador;

Parte prática do projeto não esteja funcionando;

Parte teórica do projeto considerada insuficiente ou de má qualidade pelo

orientador;

Projetos que incorram no em plágio e/ou fraude (Artigo 184 do Código Penal,

Artigo 5º, incisos XXVII e XXVIII da Constituição Federal, Lei Nº 9.610, de

19/02/1998, Lei Nº 12.853, de 14/08/2013 e legislação cabível).

Art. 15º O aluno reprovado na qualificação não poderá, em hipótese nenhuma, ter outro

orientador no mesmo semestre.

XX.Da Defesa do TCC II

Art.16º A Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso II constará de duas partes:

I. Apresentação Escrita, que consiste na avaliação pelos membros da Banca

Examinadora da qualidade do artigo científico (ANEXO III);

II. Apresentação Oral, pública, de acordo cronograma definido e divulgado pelo

supervisor do TCC, perante Banca Examinadora, que avaliará o domínio do

trabalho desenvolvido pelo estudante.

§1. A duração apresentação do TCC II é de 1(uma) hora no máximo. Dentro

desta uma hora, o aluno terá até 15 (quinze) minutos para a apresentação e

cada membro da banca poderá argui-lo em até 10 (dez) minutos, podendo o

aluno dispor de outros 5 (cinco) minutos para responder a cada um dos

examinadores. Encerrada a arguição, serão atribuídas as notas individuais por

examinador, segundo itens descritos no Anexo IV.

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§2. Será considerado APROVADO na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso

II o aluno que tiver cumprido todas as etapas pré-determinadas e obtiver média

igual ou superior a 6,0 (seis) e a comprovação da submissão do artigo científico,

conforme ANEXO III.

§3. Não obtendo a média 6,0 (seis), o aluno deve reiniciar todos os

procedimentos e prazos descritos no art. 12º; não havendo, em nenhuma

hipótese, procedimentos para revisão ou recuperação de nota.

Art.17º O aluno aprovado em banca:

I. Deverá realizar as modificações finais sugeridas pela banca examinadora e por seu

orientador; submetê-las ao orientador, até que sejam expressamente aprovadas. A

aprovação do trabalho deve ocorrer dentro do prazo de 5 (cinco) dias após a data

de sua defesa ou 1 dia antes do término do semestre letivo, o que ocorrer antes.

II. Deverá entregar à Supervisor de TCC uma cópia impressa de seu trabalho final e um

CD contendo todos os arquivos pertinentes, rigorosamente dentro dos prazos

determinados. O aluno terá então que protocolar a entrega da versão final do

trabalho para o seu orientador conforme protocolo estabelecido pelo supervisor de

TCC.

III. O Supervisor de TCC zelará pelo correto encaminhamento da versão final de cada TCC

II à Biblioteca para arquivamento; bem como oficializará a aprovação ou não do

aluno quanto ao TCC II junto à Secretaria.

Art.18º São considerados automaticamente reprovados os alunos nas seguintes

situações:

I. Não comparecimento do aluno às reuniões mínimas quinzenais com seu orientador;

II. Parte prática do projeto não esteja funcionando;

III. Parte teórica do projeto considerada insuficiente ou de má qualidade pelo

orientador;

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IV. Projetos que incorram no em plágio e/ou fraude (Artigo 184 do Código Penal, Artigo

5º, incisos XXVII e XXVIII da Constituição Federal, Lei Nº 9.610, de 19/02/1998, Lei Nº

12.853, de 14/08/2013 e legislação cabível).

Art. 19º O aluno reprovado na qualificação não poderá, em hipótese nenhuma, ter outro

orientador no mesmo semestre.

Art. 20º O aluno deve demonstrar claro e total conhecimento acerca do assunto de seu

PROJETO (TCC) diante da Banca Examinadora, em especial com relação as seguintes

características:

Capacidade de explicar os objetivos, justificando a metodologia;

Explicar seu PROJETO com confiança e segurança; demonstrando conhecimento

e domínio técnico e verbal.

Apresentar os resultados obtidos, quando existir;

Defender suas interpretações e conclusões do problema focalizado.

Art. 21º A Banca Examinadora do TCC II é composta:

I. Pelo orientador do estudante, na qualidade de Presidente da Banca

Examinadora.

II. Por dois docentes com comprovado conhecimento para tal, com titulação

mínima de Especialista;

§1. Caso, por motivo de força maior, algum dos membros da banca não

compareça à apresentação, o Orientador deve comunicar ao Supervisor de TCC,

que remarcará a apresentação em data especial.

§2. Sempre que possível, o orientador deve estimular a composição de bancas

com convites a professores externos.

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Art.22º A segunda chamada para apresentação oral ocorrerá somente em situações

devidamente justificáveis para tal, de acordo com a Legislação Brasileira e com o

Regimento Geral do UNISAL.

Art.23º As avaliações das Bancas Examinadoras são soberanas e não são sujeitas a

revisões quanto às notas atribuídas.

XXI.Do Supervisor de TCC e suas atribuições

Art.24º A supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso é conduzida pela

Coordenadoria do Curso de Engenharia Civil.

Art.25º Ao fim de cada semestre letivo, o supervisor de TCC poderá consultar o NDE e

os orientadores para estabelecer diretrizes adicionais para a disciplina TCC I, valendo-se

de suas experiências com valiosas sugestões.

Art.26º O Supervisor de TCC tem as seguintes atribuições obrigatórias nas quais deve

atender completamente a sistemática de procedimentos e prazos descrita na totalidade

do presente documento:

I. A supervisão da sistemática envolvendo os TCC’s e questões relacionadas,

devendo zelar pela íntegra do cumprimento das disposições do presente

documento e estabelecer os prazos definitivos dentre aqueles aqui balizados,

divulgando a todo o UNISAL – Campus São José nos meios usuais;

II. Constituir a o grupo de alunos orientandos;

III. Esclarecer e orientar todos os professores que atuarão como orientadores de

TCC’s, dando-lhes ciência integral das disposições do presente documento; e

auxiliando-os nos casos omissos ao mesmo. Destaca-se que quaisquer mudanças

necessárias decorrentes de casos omissos e que estejam em desacordo expresso

com o presente instrumento devem ser re-submetidas à aprovação do Colegiado

do Curso e da Diretoria Operacional do UNISAL – Campus São José;

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IV. Conforme artigo 25º, consultar o NDE e orientadores para reavaliar diretrizes.

V. Organizar e fazer a divulgação de prazos, normas, regras, critérios e modelos

correspondentes a cada etapa da avaliação;

VI. Organizar as Bancas Examinadoras;

VII. É responsabilidade do supervisor de conferido o poder de vetar composições de

bancas que considere inadequadas por qualquer motivo que seja, em particular

no tocante a equilibrar, entre os diversos alunos, o grau de exigência para

aprovação;

VIII. As datas das defesas de TCC II serão estabelecidas pelo supervisor e divulgadas

no Calendário acadêmico da Unidade e tais datas não poderão ultrapassar a

segunda semana anterior ao encerramento do semestre letivo;

IX. Receber dos orientadores os resultados da qualificação, juntamente com as

propostas de composição de banca; analisando tais composições, em especial.

X. Divulgar o calendário contendo as datas e locais de defesa.

XI. Receber as atas finais de defesa pública dos TCC’s; a versão final de cada TCC e

zelar por seu correto encaminhamento à Biblioteca para arquivamento; bem

como oficializar a aprovação ou não do aluno junto à Secretaria.

XII. Controlar e encaminhar as notas e faltas dos estudantes para registro

acadêmico;

XIII. Estabelecer toda e qualquer atividade que se faça necessária para o bom

desempenho pedagógico e regimental do TCC.

XXII.Do orientador de TCC e suas atribuições

Art.27º O acompanhamento individual do TCC será efetuado, obrigatoriamente, por um

professor orientador, este indicado pelo estudante.

§ 1º A orientação somente pode ser conduzida por docentes regularmente

integrantes do corpo docente do UNISAL São José e devidamente aceitos pela

Coordenadoria do Curso de Engenharia Civil.

§ 2º O professor orientador deverá enviar um Termo de Compromisso de Orientação

(ANEXO II), especificando dados do orientando, tema a ser desenvolvido e sua

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concordância expressa em orientar o aluno, conforme prazo estabelecido pela

Supervisão de TCC.

§ 3º Em caso de rompimento da relação de orientação, o professor orientador deverá

encaminhar ao Supervisor de TCC uma carta com as justificativas cabíveis.

Art.28º Também são atribuições do professor orientador de TCC:

I. Receber do aluno já assinados: o Termos de Compromisso; encaminhando tal

termo ao Supervisor de TCC;

II. Definir o tema do TCC juntamente com o estudante;

§1. Os temas para TCC que envolverá tecnologias consideradas atuais e

relevantes nas áreas de atuação do engenheiro (a) civil definidas pelo CONFEA e

campos de atuação do profissional de Engenharia Civil, priorizando a aplicação

dos conhecimentos e capacidades adquiridos na melhor adequação do egresso

ao momento presente do mercado de trabalho. Junto a cada tema da lista,

estarão vinculados os diversos professores a figurarem como possíveis

orientadores, cada qual dentro de sua área de atuação e formação. O aluno

deverá escolher um dos temas constantes desta lista como sendo seu tema de

TCC (Anexo I);

§2. Caso o aluno escolha um tema que não pertença áreas de atuação do

engenheiro (a) civil definidas pelo CONFEA e campos de atuação do profissional

de Engenharia Civil para TCC mencionada neste caput, o mesmo deve ser

submetido oficialmente, pelo aluno, à aprovação do Supervisor de TCC;

III. Orientar o estudante na elaboração do plano de trabalho para o TCC;

IV. Estabelecer encontros periódicos de orientação ao estudante;

V. Acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;

VI. Efetuar as revisões necessárias e, caso aprove, submeter o TCC à Banca

Examinadora;

VII. Participar e presidir a banca examinadora, na data marcada pelo supervisor do

TCC;

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VIII. Preencher a ata de defesa que será assinada por todos os membros da Banca

Examinadora;

IX. Solicitar o estudante que efetue as alterações e recomendações da Banca

Examinadora.

XXIII.Do aluno e suas atribuições

Art.29º Ao estudante que desenvolve o TCC, compete:

I. Primar pela ética, cidadania, responsabilidade socioambiental, respeitando a

Missão, Visão e Valores do UNISAL;

II. Cumprir os prazos, etapas, normas e regulamentos inerentes ao TCC;

III. Frequentar os encontros periódicos de orientação; (Estipular a frequência)

IV. Atender às solicitações do orientador e do supervisor do TCC;

V. Participar de eventos acadêmicos ou científicos, se convocado, apresentando

resultados parciais ou finais de seu TCC;

VI. Encaminhar o texto no formato exigido para apreciação do orientador, conforme

cronograma pré-estabelecido;

VII. Entregar ao supervisor de TCC, dentro do prazo estabelecido, após as devidas

correções e apreciação pelo orientador de TCC, todo o trabalho desenvolvido,

em mídia digital, para arquivo.

Art.30º Questões envolvendo Propriedade Intelectual, confidencialidade e permissões

para publicação em quaisquer meios serão dirimidas pelo supervisor do TCC em

conjunto com o orientador do TCC e o autor do trabalho.

Art.31º As eventuais omissões do presente Regulamento serão tratadas pela

Coordenadora do Curso, sendo ouvidos o orientador do TCC e os demais professores

envolvidos.

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Campinas, 31 de julho de 2016.

___________________________________________

Profª. Drª. Engª. Adriana Aparecida Ambrosio de Souza

Coordenadora do Curso de Engenharia Civil

____________________________________

Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Diretor de Operações

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ANEXO I

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO (A) CIVIL DEFINIDAS PELO CONFEA: RESOLUÇÃO

1010/05

As subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia Civil que balizam esta

modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades

Profissionais, são as relacionadas a seguir.

1. Construção Civil

Topografia, Batimetria e Georreferenciamento. Infraestrutura Territorial e

Atividades multidisciplinares referentes a Planejamento Urbano e Regional no

âmbito da Engenharia Civil. Sistemas, Métodos e Processos da Construção Civil.

Tecnologia da Construção Civil. Industrialização da Construção Civil. Edificações.

Impermeabilização e Isotermia. Terraplenagem, Compactação e Pavimentação.

Estradas, Rodovias, Pistas e Pátios. Terminais Aeroportuários e Heliportos.

Tecnologia dos Materiais de Construção Civil. Resistência dos Materiais.

Patologia e Recuperação das Construções. Instalações, Equipamentos,

Componentes e Dispositivos Hidro-Sanitários, de Gás, de Prevenção e Combate

a Incêndio. Instalações Elétricas em Baixa Tensão e Tubulações Telefônicas e

Lógicas para fins residenciais e comerciais de pequeno porte.

2. Sistemas Estruturais

Estabilidade das Estruturas. Estruturas de Concreto, Metálicas, de Madeira e

Outros Materiais. Pontes e Grandes Estruturas. Barragens. Estruturas Especiais.

Pré-moldados.

3. Geotecnia

Sistemas, Métodos e Processos da Geotecnia e da Mecânica dos Solos e das

Rochas. Sondagem, Fundações, Obras de Terra e Contenções, Túneis, Poços e

Taludes.

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4. Transportes

Infra-estrutura Viária. Rodovias, Ferrovias, Metrovias, Aerovias, Hidrovias.

Terminais Modais e Multimodais. Sistemas e Métodos Viários. Operação,

Tráfego e Serviços de Transporte Rodoviário, Ferroviário, Metroviário,

Aeroviário, Fluvial, Lacustre, Marítimo e Multimodal. Técnica e Economia dos

Transportes. Trânsito, Sinalização e Logística.

5. Hidrotecnia

Hidráulica e Hidrologia Aplicadas. Sistemas, Métodos e Processos de

Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos. Regularização de Vazões e

Controle de Enchentes. Obras Hidráulicas Fluviais e Marítimas. Captação e

Adução de Água para Abastecimento Doméstico e Industrial. Barragens e Diques.

Sistemas de Drenagem e Irrigação. Vias Navegáveis, Portos, Rios e Canais.

6. Engenharia Organizacional

Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações,

englobando em seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as

estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedade intelectual, a

avaliação de desempenho organizacional, os sistemas de informação e sua

gestão e os arranjos produtivos.

7. Engenharia Econômica

Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar

alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas

matemáticas que simplificam a comparação econômica.

8. Engenharia do Trabalho

Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de

trabalho, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades,

habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e

produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos

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são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros

elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da

tecnologia da interface máquina – ambiente – homem – organização.

9. Sustentabilidade

Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas

produtivos diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes

sistemas, bem como da implantação de sistema de gestão ambiental e

responsabilidade social.

10. Educação em Engenharia Civil

Universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-

graduação, pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem

sistêmica englobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus

aspectos: a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); a

organização didático-pedagógica, especialmente o projeto pedagógico de curso;

as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se considerar, pelas

características encerradas nesta especialidade como uma “Engenharia

Pedagógica”, que busca consolidar estas questões, assim como, visa apresentar

como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de

organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em

que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada

para o aprofundamento de suas reflexões e investigações.

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ANEXO II – TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

ENGENHARIA CIVIL

ALUNO(A):

Eu, <NOME DO ALUNO>, RA <NÚMERO>, regularmente matriculado no curso de

Engenharia Civil do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Campus São

José, Campinas – SP, firmo, por meio deste, o compromisso de cumprir rigorosamente

o Plano de Trabalho apresentado pelo(a) meu/minha orientador(a), Prof.(a)[Ms./Dr.(a)]

<NOME>, declarando ter pleno conhecimento de todas as disposições apresentadas

pelo REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL CAMPINAS, SP, CAMPUS SÃO JOSÉ, de ___ de

__________ de 20___.

Data: _____/_____/_____

Assinatura do(a)

aluno(a):______________________________________________________

ORIENTADOR:

Eu, Prof.(a)[Ms./Dr.(a)] <NOME DO(A) ORIENTADOR(A)>, professor(a) do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Campus São José, Campinas – SP, firmo,

por meio deste, o compromisso orientar o Trabalho de Conclusão de Curso do(a)

aluno(a) <NOME>, RA <NÚMERO>, no projeto intitulado <NOME DO PROJETO>,

declarando ter pleno conhecimento de todas as disposições apresentadas pelo

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL CAMPINAS, SP, CAMPUS SÃO JOSÉ, de ___ de

__________ de 20___.

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Data: _____/_____/_____

Assinatura do(a)

orientador(a):__________________________________________________

Data: _____/_____/_____

Assinatura da Coordenadoria:___________________________________________

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ANEXO III – MODELO DE ARTIGO

XXIV.MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO PARA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO NA ENGENHARIA CIVIL DO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS SÃO

JOSÉ.

O ARTIGO E CIENTÍFICO DEVERÁ SEGUIR OS PADRÕES DE PUBLICAÇÃO PARA AS

REVISTAS ESPECIFICADAS A SEGUIR OU OUTRAS A SEREM DEFINIDAS EM FUNÇÃO DE

ÁREAS ESPECÍFICAS:

1- REVISTA CONCRETO & CONSTRUÇÕES

http://ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/rev_construcao/index.ht

ml

2- REM - REVISTA DA ESCOLA DE MINAS http://www.rem.com.br/

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ANEXO IV – ATA DE DEFESA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ATA DE DEFESA DE TCC

Título:

Autor:

Banca Examinadora:

_____________________________________________________

Orientador: Prof. ,

Presidente da Banca

__________________________________________________

Prof. <Nome do membro da banca>

__________________________________________________

Prof. <Nome do membro da banca>

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação de Mérito: 1) A realização de parte prática foi: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima

2) A aplicação dos conceitos teóricos aprendidos no curso foi: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima

3) Avalie o nível técnico do trabalho para Engenharia: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima

4) Avalie a relevância e a atualidade do tema para Engenharia: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima

Avaliação de Formas e Métodos: 5) Os conceitos teóricos utilizados foram explicados de forma:

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( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima

6) A organização do trabalho foi: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima

7) A apresentação (clareza, domínio do tema, organização, tempo) foi: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima

8) Avalie a disponibilidade, atualização e adequação da Bibliografia: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima

Avaliação Geral: 9) A banca indica que o trabalho seja disponibilizado na biblioteca para consulta:

( ) Sim ( ) Não 10) A banca indica que o trabalho seja submetido à Revista Ciência e Tecnologia para possível publicação:

( ) Sim ( ) Não A banca examinadora considera o trabalho _____________________ com nota _______. Obs.: A nota deste trabalho será válida apenas após a entrega da versão final do

trabalho com as sugestões requeridas pela banca que deve ser entregue ao

orientador(a) até o dia __/__/___. __________________________________________

Campinas, _____ de ______________ de 20__

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ANEXO V – CERTIFICADO DE PARTICPAÇÃO EM BANCA

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

UNISAL CAMPINAS – CAMPUS SÃO JOSÉ

Campinas, __ de ____ de 20__

Ilmo(a) Sr(a)

Prof(a) Dr(a) Ms.NOME

Prezado(a) professor(a)

Agradecemos sua participação, nesta data, como

Presidente/Membro Titular da Banca Examinadora do Projeto de Fim de Curso de

Engenharia Civil, do(a) aluno(a) NOME, com o título TÍTULO. Seguem abaixo as

palavras-chave do trabalho.

Cordialmente

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ANEXO VI – REGISTRO DE PARTICIPAÇÃO COMO ASSISTENTE - AC

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Lista de presença para a apresentação de Projeto de Conclusão de Curso

Título:

Autor:

Orientador: Prof(a)

Data de Apresentação: ___/___/20 Horário: ___:___hs às ___:___ hs

Local de apresentação:

Prezado aluno, preencher DE FORMA LEGÍVEL as informações abaixo. USE AMBAS A LINHAS

PARA O NOME SE NECESSÁRIO. Nomes não legíveis ou que não estiverem presentes durante

TODA A APRESENTAÇÃO, não receberão os créditos de Atividade Complementar.

1

RA NOME: ASSINATURA VISTO

TURMA

RA

TURMA

RA

TURMA

RA

TURMA