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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
CAMPUS FAPA
PORTO ALEGRE - RS, 2018.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................3
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 10
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 12
3 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 14
3.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 14
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 14
4 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................... 16
4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .......................................................................... 17
5 JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................................... 19
6 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................... 22
6.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 22
6.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 23
6.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................. 32
6.4 MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................. 32
7 FORMAS DE ASSEGURAR INTERDISCIPLINARIDADE ............................................... 36
8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................................. 39
9 METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................ 42
10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .................. 47
10.1 POLÍTICAS DE PESQUISA ..................................................................................... 51
10.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ................................................................................. 59
11 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO ................ 65
12 INTERNACIONALIZAÇÃO ............................................................................................. 68
13 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR ................................... 73
14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................. 75
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................................... 77
16 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ....................................................................... 79
16.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS .......................................................... 79
16.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................................... 79
16.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA.................................................................. 79
16.4 EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS ............................... 79
16.5 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .............................................................. 80
16.6 DIREITOS HUMANOS ............................................................................................. 81
17 CORPO DOCENTE ......................................................................................................... 82
17.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................... 82
17.2 COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 84
18 COLEGIADO DO CURSO .............................................................................................. 86
19 NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 88
20 NÚCLEO DE APOIO AOS PROFESSORES DO UNIRITTER ....................................... 90
21 NÚCLEO DE APOIO AOS DISCENTES ........................................................................ 92
22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ACADÊMICO ................................................................ 94
23 COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO ................................................. 98
24 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ................................................................ 99
25 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS .................................................................................... 100
26 INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 143
3
APRESENTAÇÃO
O Centro Universitário Ritter dos Reis é portador, ainda hoje, de traços que marcaram
sua origem, há mais de 40 anos. Seu fundador, Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis, tendo uma
aprimorada formação acadêmica e sendo profundamente envolvido com a educação,
idealizou e fundou as faculdades que formam o embrião do Centro Universitário hoje existente.
Na época, final da década de 60 e início dos anos 70, a Educação Superior brasileira passava
por modificações decorrentes das pressões sociais em demanda de maior número de vagas
nesse nível de ensino, permitindo a visualização de um futuro que exigiria um maior preparo
do número crescente de jovens.
Alicerçado em sua formação pessoal e profissional, no exercício da advocacia e do
magistério, o Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis começou a trajetória da Instituição em 18 de
outubro de 1971, fundando a Faculdade de Direito no município de Canoas, situado na região
metropolitana do Rio Grande do Sul.
Em 1976, considerando o surgimento de outra instituição de educação superior no
município de Canoas e a crescente necessidade de formação superior em Porto Alegre, criou
na capital do Estado, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Em nove de novembro desse
mesmo ano, através da adaptação de seu Regimento Unificado, aprovado pela SESu/MEC,
as Faculdades de Direito e de Arquitetura e Urbanismo, passaram à tipologia de Faculdades
Integradas.
Em 1992, foi fundada, ainda sob a orientação do Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis, a
Faculdade de Educação, Ciências e Letras, instalada na sede de Porto Alegre, composta pelo
Curso de Pedagogia - com as habilitações de Administração Escolar, Orientação Educacional
ou Supervisão Escolar – e pelo Curso de Letras – com a habilitação de Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa.
Às habilitações do Curso de Pedagogia acima referidas, três anos depois, veio
agregar-se a habilitação de Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental, desenvolvida
em conjunto com as anteriores.
A habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa oferecida pelo
Curso de Letras, também, três anos depois, deu origem a duas habilitações: Português/Inglês
e respectivas literaturas e Português/Espanhol e respectivas literaturas. Essas duas últimas
habilitações, em 2001, seriam transformadas, respectivamente, nas habilitações de Língua
Inglesa e respectivas literaturas e Língua Espanhola e respectivas literaturas, de forma a
aprofundar a formação profissional na docência dos dois idiomas estrangeiros,
desenvolvendo-a isoladamente da formação no idioma vernáculo. Nessa mesma ocasião,
4
esse Curso voltaria a oferecer a habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa, ficando, assim, com três habilitações.
Em 1993, com o falecimento do fundador, seu filho, Prof. Flávio D’Almeida Reis, atual
Chanceler, assumiu a condução das Faculdades, na qualidade de Diretor Geral. Em
decorrência, e até em consonância com os tempos em que eclodiam novas ideias e
discussões no contexto acadêmico, uma reorganização com caráter eminentemente
participativo foi se instalando sob a condução do Prof. Flávio Romeu D’Almeida Reis. Sua
gestão privilegiou a instalação de um clima de diálogo e de responsabilidades compartilhadas
em que as diferenças de posições serviram ao aprimoramento de todos os envolvidos e ao
enriquecimento educacional.
Dessa forma, já num contexto de crescimento acelerado do ensino superior, as
Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis (FAIR) começaram a se destacar tornando
visível sua face de empreendimento educacional sério, comprometido com a participação
coletiva e que se organizava e se desenvolvia em bases sólidas.
Em 1999, foi criada a Faculdade de Administração, responsável pelo Curso de
Bacharelado em Administração ampliando a esfera de ação da Instituição. Com uma
coordenação e um corpo docente qualificado, obteve o conceito máximo na avaliação das
condições de ensino com vistas à autorização e, posteriormente, repetiu o conceito mais alto
nas dimensões avaliadas, por ocasião do seu reconhecimento.
Em 2001, igualmente com conceito máximo nas dimensões avaliadas por ocasião da
avaliação in loco, entrou em funcionamento o Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, da mais nova das Faculdades Integradas, a Faculdade de Informática. Esse
curso, assim como os que o haviam antecedido, repetiria esse desempenho por ocasião de
seu reconhecimento.
As Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis, já com seis cursos de
graduação, estavam em um estágio de desenvolvimento que lhes assegurava condições para
avançar em direção à constituição de um Centro Universitário. A solicitação de
credenciamento na nova tipologia educacional foi feita em fevereiro do ano 2001, através de
um processo organizado como fruto de uma verdadeira ação coletiva, viabilizada pelo
consenso da comunidade acadêmica em torno dessa aspiração.
Em dezembro de 2001, as Faculdades Integradas Ritter dos Reis foram avaliadas pela
comissão composta pelos Professores Roberto Fernando de Souza Freitas, da UFMG, e
Renato Carlson, da UFSC. Essa comissão encaminhou um relatório positivo à SESu/MEC
sobre a Instituição.
5
As Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis permaneceram aguardando a
visita do Conselho Nacional de Educação até outubro de 2002, quando foram avaliadas pela
Conselheira Profª Marília Ancona Lopez e pelo Conselheiro Prof. Edson Nunes, ambos da
Câmara de Educação Superior desse egrégio Conselho.
O credenciamento do Centro Universitário Ritter dos Reis foi aprovado através do
Parecer CES/CNE nº 379/2002, de 21 de novembro de 2002. Nesse Parecer, a relatora, Profª
Marilia Ancona Lopez, afirmou: “trata-se de uma Instituição de inequívoca qualidade, com
história construída ao longo de 30 anos”.
A formalização do credenciamento do Centro Universitário Ritter dos Reis ocorreu
através da Portaria SESu/MEC nº 3.357, de 5 de dezembro de 2002, publicada no Diário
Oficial da União nº 236, de 6 de dezembro de 2002.
Já dentro das ações previstas no seu primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), o Curso de Pedagogia passou a desenvolver-se também no turno da noite, iniciando o
funcionamento noturno de cursos de graduação da Instituição. Esse curso também inaugurou
na Instituição uma proposta pedagógica arrojada, sem a compartimentalização dos
departamentos e alicerçada no desenvolvimento de eixos temáticos semestrais, articuladores,
no currículo, da interdisciplinaridade e da integração teoria/prática construída através da
existência, em todos os eixos, das disciplinas de pesquisa em educação, previstas do início
ao fim do curso. A exemplo do Curso de Pedagogia, outros cursos de graduação adotaram
eixos temáticos interdisciplinares como forma de organização curricular, além de estenderem
seu funcionamento para o noturno, indo ao encontro da necessidade dos alunos que precisam
trabalhar durante o dia.
No segundo semestre de 2002, foi a vez da criação do Curso de Bacharelado em
Design, da unidade universitária do mesmo nome, entrar em funcionamento no
vespertino/noturno, com uma proposta pedagógica arrojada, envolvendo duas habilitações:
Design Gráfico e Design de Produto.
Os Cursos de Letras, de Administração e de Sistemas de Informação sucessivamente
em 2002, 2003 e 2004, passaram a desenvolver-se também no noturno. O Curso de
Arquitetura e Urbanismo, por sua vez, a exemplo do Curso de Design, passou a funcionar
também no vespertino/noturno.
Na unidade de Canoas, o Curso de Direito também ampliou seu funcionamento,
estendendo-o para os turnos da tarde e da noite. Conforme a previsão feita no PDI, no
segundo semestre de 2003, iniciou, na sede do UniRitter, o funcionamento do Curso de Direito
de Porto Alegre, pela manhã e à noite. Até então esse curso existia somente na unidade de
Canoas.
6
Em 2007/1, com respaldo no PDI 2000/2006, foi aberto o Curso Superior de Tecnologia
em Processos Gerenciais, na Faculdade de Administração, e o Curso Superior de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, na Faculdade de Informática, ambos
funcionando pela manhã e rigorosamente adequados ao Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia do MEC/SETEC. Entretanto, em razão da demanda, apenas o
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas segue sendo
ofertado.
Nesse mesmo semestre, houve a implantação de nova habilitação na Faculdade de
Design: Design de Moda, que também recebeu a aceitação da comunidade em que se insere
o campus de Porto Alegre. O Curso foi devidamente reconhecido em novembro de 2010,
tendo obtido nota 4 na avaliação in loco. Diante da demanda, os três Cursos (e a partir de
2010, não mais habilitações) da Faculdade de Design passaram a ser ofertados nos turnos
manhã e noite.
Neste ano, foi concluído o processo de Recredenciamento do Centro Universitário
Ritter dos Reis, conforme consta na Portaria n. 809/2010, publicada no diário oficial em 21 de
junho de 2010.
Além das conquistas mencionadas, o ano de 2010 foi muito importante para o UniRitter
em razão do anúncio, no mês de novembro, da celebração de uma aliança estratégica com a
Laureate International Universities, maior rede de instituições de ensino superior no mundo,
com o objetivo de manter o alto nível de ensino e dos serviços já oferecidos, além de criar
ambiente sustentável para a transformação do Centro Universitário em Universidade, sonho
acalentado pela comunidade acadêmica. A referida aliança foi pactuada com a rede Laureate
em razão da semelhança entre suas filosofias em um aspecto fundamental: a qualidade da
educação que oferece aos seus estudantes.
Outra característica importante da atuação da rede Laureate que culminou na aliança
foi o respeito à cultura de cada IES a ela pertencente, o que fica caracterizado com a
manutenção do corpo de dirigentes acadêmicos já atuantes, bem como da proposta
pedagógica da instituição como um todo e de seus cursos de graduação e de pós-graduação.
No ano comemorativo de seus 40 anos de atuação, o UniRitter passou a ofertar à
comunidade acadêmica importantes diferenciais, que estão na essência da rede Laureate
como, por exemplo, a possibilidade de seus estudantes e professores realizarem atividades
de intercâmbio nos 25 países em que está presente. A internacionalização passa a ser parte
do cotidiano do UniRitter, essencial para o mercado de trabalho globalizado atual.
Nesse interim, mais dois novos cursos foram aprovados pelo Conselho Superior do
UniRitter. Em outubro de 2010, foi aprovada a abertura do Curso de Engenharia Civil. Tal
7
decisão foi tomada diante da necessidade social diuturnamente constatada pela falta de
profissionais da área e da expertise do UniRitter em seu Curso de Arquitetura e Urbanismo,
fundado em 1976.
O outro Curso aprovado, no ano de 2010, por nosso Conselho Superior, foi o de
Relações Internacionais, que se iniciou no ano de 2011, nos turnos manhã e noite.
No ano de 2011, o Conselho Superior do UniRitter aprovou a criação de mais 6 Cursos
de Graduação, que iniciaram seu funcionamento em 2012, no campus de Porto Alegre:
Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção; Jornalismo e Publicidade e Propaganda e
Fisioterapia e Biomedicina.
O segundo semestre de 2012 foi marcado pela oferta dos cursos de Design de Games
Superior de Tecnologia em Jogos Digitais, em Porto Alegre. O campus de Canoas iniciou a
oferta dos Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e Gestão de Recursos Humanos.
Assim como em 2012, visando consolidar as áreas de Ciências da Saúde e
Engenharias, o ano de 2013 ofertou sete cursos novos. Na área da saúde, destaca-se a oferta
dos Cursos de Farmácia, Nutrição, Enfermagem, Psicologia e Medicina Veterinária. Em se
tratando da Engenharia, a Faculdade contou com a oferta dos cursos de Engenharia Química,
Engenharia Elétrica e Engenharia Ambiental e Sanitária.
Ainda em 2013, destaca-se a oferta do Curso de Administração no campus de Canoas.
Em Porto Alegre, os Cursos de Ciências Contábeis e Ciência da Computação iniciaram seu
funcionamento. No final deste ano, a Instituição aprovou, em reunião de Conselho Superior,
a oferta de uma nova modalidade de cursos no UniRitter, Trata-se da proposta de implantação
dos cursos técnicos vinculados ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (Pronatec), ofertados a partir de 2014. Todos os cursos ofertados possuem áreas
correlatas existentes na graduação, a exemplo dos cursos pertencentes à Faculdade de
Administração, Design, Arquitetura e Informática.
Também no ano de 2014, o UniRitter ampliou suas atividades, ao fundar um novo
campus, Campus Fapa, o qual pretendeu atender à demanda por educação superior de
qualidade na Zona Norte de Porto Alegre. Neste campus, situado na Av. Manoel Elias, 2001,
bairro Alto Petrópolis, encontra-se uma infraestrutura compatível com o nível dos demais
campi da instituição. Embora tenha começado suas atividades em 2014, atualmente oferece
os cursos de Arquitetura e Urbanismo, vinculado à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo;
Design de Moda, vinculado à Faculdade de Design, Jornalismo e Publicidade e Propaganda,
vinculados à Faculdade de Comunicação; História, Letras Português e Pedagogia, vinculados
à Faculdade de Educação, Ciências e Letras; Engenharia Civil e Engenharia de Produção,
vinculados à Faculdade de Engenharia; Análise e Desenvolvimento de Sistema e Ciências da
8
Computação, vinculado à Faculdade de Informática, Administração, Ciências Contábeis,
Gestão de Recursos Humanos, Marketing e Relações Internacionais, vinculados à Faculdade
de Negócios, Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia e Medicina Veterinária, vinculados à
Faculdade de Ciências da Saúde.
No primeiro semestre de 2015 inicia o Curso de Engenharia Civil do UniRitter, no
campus de FAPA.
A partir das considerações anteriores, entende-se que o compromisso que assume,
em sua missão, com o desenvolvimento humano sustentável, entendido como
desenvolvimento social, cultural, tecnológico, ambiental e humano, é motivo de
implementação de programas, de projetos e de atividades constante e crescentemente
voltados para esse fim.
A ação educativa do UniRitter sempre esteve alicerçada numa missão claramente
definida e voltada para uma concepção de Educação Superior avançada para seu tempo. Ao
longo de seus mais de 40 anos de existência, o UniRitter investiu fortemente na formação das
bibliotecas, no avanço tecnológico dos laboratórios de informática e nos demais laboratórios
específicos de cursos. Dessa forma, constata-se que o seu crescimento quantitativo em
relação ao número de cursos ofertados foi acompanhado, qualitativamente, pela construção
de espaços e ambientes destinados ao ensino, à pesquisa, à extensão e à pós-graduação.
Ainda, em todas as suas épocas de funcionamento, a Instituição pautou a abertura de
seus cursos por estudos acerca do mercado de trabalho e das necessidades educacionais de
Porto Alegre, Canoas e região metropolitana, de forma a assegurar a adequada inserção
regional do UniRitter, cumprindo, assim, com seu compromisso para com as comunidades
onde atua.
Nesta perspectiva de manter-se capaz de dar continuidade à sua trajetória histórica na
educação, atendendo às demandas da sociedade, que são cada dia mais complexas, atuando
com responsabilidade e compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população, os
cursos de engenharia constituem-se como importante estratégia de desenvolvimento social e
econômico para o País, e consolida os objetivos e as metas do Centro Universitário Ritter dos
Reis, para a formação de profissionais também nas áreas das tecnologias.
Por sua vez, o Curso de Graduação em Engenharia Civil, instituído no Campus FAPA,
tem como princípio desenvolver as melhores características do Centro Universitário Ritter dos
Reis. Honrando seu diferenciado histórico de trabalho educacional e sua renomada tradição,
solidez, seriedade e capacidade de inovação.
9
Instituição privada de educação superior, o UniRitter proclama ser a educação um bem
público, ferramenta indispensável ao desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira no
início do século XXI. Afirma-se, além disso, a responsabilidade social como uma das
prioridades de todas as atividades educacionais desenvolvidas. O UniRitter assume,
integralmente, um projeto educacional voltado à pessoa humana, o que supõe o
reconhecimento de todas as dimensões da mesma evidenciado pela sua Missão:
“Expandir a experiência acadêmica aliada à responsabilidade socioambiental,
formando pessoas para transformar o mundo.”
Essa Missão, foca no presente e projeta para o futuro a visão do Centro Universitário:
“Ser reconhecida pela educação transformadora de qualidade, aliando
oportunidade, inovação, internacionalidade e responsabilidade social.”
A partir destas considerações, entende-se que o compromisso que assume, em sua
missão, com o desenvolvimento humano sustentável, entendido como desenvolvimento
social, cultural, tecnológico, ambiental e humano, é motivo de implementação de programas,
de projetos e de atividades constante e crescentemente voltados para esse fim.
10
1 INTRODUÇÃO
O presente documento trata do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do
UniRitter - Centro Universitário Ritter dos Reis. Este PPC apresenta as competências
estabelecidas a partir do perfil do egresso; a estrutura e o conteúdo curricular; o ementário,
as bibliografias básicas e complementares; as estratégias de ensino; os recursos materiais,
os serviços administrativos, os serviços de laboratórios, biblioteca e demais infraestruturas de
auxílio ao êxito desta proposta. Constam também as orientações acadêmicas adotadas ao
pleno funcionamento do curso de modo a promover a tríade da educação superior: ensino,
pesquisa e extensão.
O projeto está alicerçado na Visão, na Missão e nos Valores do UniRitter, evidenciando
o compromisso com o ensino e o processo de formação dos futuros profissionais da
Engenharia Civil. Tal proposta pode ser verificada a partir da estruturação do Currículo, que
visa direcionar as ações de educação e formação profissional dos discentes envolvidos no
processo de ensino e aprendizagem, como forma de capacitá-los para o exercício da
cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os
problemas contemporâneos, considerando os aspectos sociais, políticos, econômicos,
culturais e de sustentabilidade em suas atividades profissionais.
Neste contexto, a formação dos futuros engenheiros constitui-se um grande desafio.
Para além da solidez da formação científica, ainda é necessária uma mudança de paradigma
no tocante à função social da profissão: a preocupação com o meio ambiente, o respeito aos
valores e direitos humanos e às relações étnico-raciais, aos diferenciais de cultura, que
precisam ser incorporados ao saberes clássicos e técnicos para garantirmos a formação
integral deste profissional.
Com esta concepção, inicia o Curso de Engenharia Civil do UniRitter, no ano de 2011,
com uma postura de incentivo ao desenvolvimento de conhecimento, de produção de métodos
e metodologias, de técnicas capazes de desenvolver processos mais eficazes e eficientes.
Este projeto pedagógico descreve os principais parâmetros para a ação educativa do
curso de Engenharia Civil, que foi planejado a partir dos documentos institucionais que regem
o funcionamento do UniRitter. Está alinhado ao estabelecido no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), além de atender à Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de dezembro de 1996) e às Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES Nº 11,
11
de 11 de março de 2002). Ademais, o curso atende à Legislação do CONFEA - Conselho
Federal de Engenharia e Agronomia que regulamenta a profissão do Engenheiro.
A autorização para o início do Curso de Engenharia Civil do UniRitter ocorreu em 08
de outubro de 2014 quando foi aprovada na resolução n 101 do CONSUPE - Conselho
Superior do UniRitter.
12
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
NOME DO CURSO:
Curso de Engenharia Civil.
GRAU CONFERIDO:
Bacharelado.
TÍTULO PROFISSIONAL:
Engenheiro Civil.
MODALIDADE DE ENSINO:
Ensino presencial.
ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO:
Portaria do Conselho Superior do UniRitter - CONSUPE
DATA DE PUBLICAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO:
Resolução n 101 de 08 de outubro de 2014.
RECONHECIMENTO DO CURSO:
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO:
O Curso possui 3.867 h.
CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
O curso contempla 255 h de Atividades Complementares.
DURAÇÃO DO CURSO:
Mínimo: 10 semestres – cinco anos
Máximo: Conforme critério definido no Regimento Institucional.
NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS:
13
Duzentas vagas anuais
NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS
O número de vagas ofertadas será definido, a cada semestre, levando em conta a
necessidade de oferta por ocasião do processo seletivo, respeitando o número de vagas
anuais autorizadas.
TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
O curso funcionará nos turnos manhã e noite, com possibilidades de aulas no
vespertino e aos sábados conforme oferta semestral.
14
3 OBJETIVOS DO CURSO
3.1 OBJETIVO GERAL
Formar Engenheiros Civis com capacidade de desenvolvimento intelectual generalista,
com visão sistêmica e multidisciplinar, humanista e reflexivo, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas relacionados à engenharia civil, considerando os aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais. Com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade e a missão do UniRitter:
“Expandir a experiência acadêmica aliada à responsabilidade
socioambiental, formando pessoas para transformar o mundo.”
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos do Curso de Engenharia Civil atendem às Diretrizes
Curriculares Nacionais, em seu artigo 4º, na busca da formação do engenheiro. São eles:
a) capacitar os discentes para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais direcionados à engenharia civil;
b) habilitar os alunos a conceber, projetar, analisar e conduzir sistemas, produtos,
processos e experimentos, assim como interpretar os resultados de tais projetos e
experimentos;
c) formar engenheiros aptos a planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos,
manutenção de sistemas e serviços referentes à engenharia civil, assim como avaliar
criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
d) qualificar os acadêmicos para que saibam identificar, formular e resolver os
problemas que surgirem de engenharia fazendo uso e/ou desenvolvendo novas ferramentas
e técnicas;
e) preparar profissionais para que saibam saber comunicar-se eficientemente nas
formas escrita, oral e gráfica, assim como saber atuar em equipes multidisciplinares com
compreensão e aplicação da ética e das responsabilidades profissionais;
f) instruir os alunos de modo que avaliem o impacto das atividades da engenharia no
contexto social e civil, mensurando a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
15
g) capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar projetos,
fiscalizar e supervisionar as atividades profissionais referentes à geomática, hidrologia,
hidráulica, geotecnia, construção civil, saneamento, transporte e meio ambiente, e, assumir a
postura de permanente busca de atualização profissional.
16
4 PERFIL DO EGRESSO
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do UniRitter pretende que os egressos de
todos os cursos de graduação do Centro Universitário sejam profissionais e cidadãos capazes
de compreender e atuar com vistas à transformação da sociedade em que vivem, com
condições de responder aos desafios da sociedade contemporânea no contexto da
globalização e com conhecimentos, competências e habilidades específicas de suas
respectivas profissões.
Nesse sentido os egressos do Curso de Engenharia Civil do UniRitter deverão ter uma
sólida formação técnica científica e profissional, de carácter generalista atendendo as
atribuições da profissão, que o capacite a uma atuação crítica, reflexiva e inovadora, de forma
interdisciplinar, com habilidades de absorver e desenvolver novas tecnologias, capaz de
interpretar as condições que se apresentem de maneira precisa, em uma realidade cada vez
mais complexa, dinâmica e globalizada, em condições de participar e coordenar equipes
multidisciplinares de trabalho.
O egresso deverá estar apto a se engajar nos processos de modernização da
construção, construindo de forma menos agressiva ao meio ambiente, com compreensão da
importância da escolha do sistema construtivo adequado de modo a buscar funcionalidade,
sustentabilidade, segurança e economia. Deverá ser consciente de sua responsabilidade no
desenvolvimento urbano e regional e da importância de sua atuação em projetos ambientais,
posicionando-se politicamente com relação às questões de engenharia da qual demanda o
território e produzindo, aprimorando, divulgando conhecimentos, tecnologias, serviços e
produtos que sejam adequados ao desenvolvimento da sociedade.
O Engenheiro Civil do UniRitter possuirá formação para embasar seus julgamentos e
decisões em critérios de rigor técnico-científico, em referencias éticos e legais, bem como em
compromisso com a cidadania. Deverá estar preparado para assumir uma postura de
permanente busca de atualização profissional, aplicar conhecimentos matemáticos,
científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia, planejar, supervisionar, elaborar e
coordenar projetos e serviços de engenharia civil.
Conforme os Referenciais Curriculares Nacionais MEC/SES dos cursos de
bacharelado e licenciatura de abril de 2010, o engenheiro civil poderá atuar em órgãos
públicos ou empresas de construção civil nas obras de infraestrutura de barragens, de
transportes e de saneamento; em empresas de construção de obras ambientais e hidráulicas;
17
em empresas e escritórios de edificações residenciais; em empresas e laboratórios de
pesquisa científica e tecnológica.
Para isso, o engenheiro civil do UniRitter deverá ser capaz de gerenciar grupos de
trabalho da construção civil, de forma competente e humana, observando os princípios da
sustentabilidade, com preocupação na formação de indivíduos e na amenização do impacto
que a obra ocasionará ao meio ambiente e ter compreensão das questões relacionadas à
complexidade imposta pela urbanidade contemporânea, com visão sistêmica e capaz de
propor soluções para os problemas de infraestrutura das cidades.
O Curso busca ainda incentivar e valorizar a autonomia intelectual do aluno, o
desenvolvimento de suas habilidades, a realização de atividades de pesquisa, de projetos
multidisciplinares, o trabalho em equipe e a aproximação com a prática profissional.
4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Engenharia Civil do UniRitter buscará formar um profissional com
características em consonância com o perfil do egresso definido pelo Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), acrescido das especificidades listadas a seguir:
a) elaborar trabalhos topográficos e geodésicos;
b) elaborar projeto, orçamento, gestão e planejamento de edificações, com todas as
suas obras complementares;
c) dirigir, fiscalizar e construir edificações, com todas as suas obras complementares;
d) estudar, projetar, dirigir, fiscalizar e construir obras de drenagem;
e) estudar, projetar, dirigir, fiscalizar e construir obras relativas a rodovias e ferrovias;
f) estudar, projetar, dirigir, fiscalizar e construir obras peculiares ao saneamento urbano
(abastecimento de água, resíduos sólidos, esgoto pluvial, esgoto sanitário, tratamento de
água, tratamento de esgoto, aterro sanitário);
g) projetar, gerenciar e fiscalizar os serviços de supraestrutura em concreto, em aço e
em madeira;
h) projetar, gerenciar e fiscalizar os serviços de infraestrutura, geotecnia e fundações;
i) elaborar e participar de estudos de impacto ambiental;
18
j) pesquisar materiais e técnicas de construção.
Levando em consideração o exposto na Resolução no 218 (CONFEA), de 1973, o
engenheiro civil formado no UniRitter terá as habilidades e competências, conforme o Art. 7º
para o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º da Resolução, referentes a
edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de
abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem
e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos.
19
5 JUSTIFICATIVA DO CURSO
A partir de 2007, com o lançamento da primeira etapa do Programa de Aceleração do
Crescimento – PAC-1, o Brasil deu sinais de mudança do período de estagnação econômica
vigente nas décadas 1980 e 1990. Este sinal indicou o reconhecimento por parte da sociedade
da importância da engenharia no processo de desenvolvimento nacional.
Em 2010, cerca de 41 mil engenheiros se formavam por ano no Brasil. Em 2016, este
número já tinha saltado para mais de 110 mil engenheiros formados por ano (5,34 engenheiros
para cada dez mil habitantes), de acordo com a Sinopse Estatística da Educação Superior do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
Embora tenha havido um crescimento expressivo em relação a 2010, o Conselho
Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) aponta que outras nações têm muito mais
desses profissionais essenciais sendo formados para o desenvolvimento nacional, tais como:
Rússia, China e Índia, que fazem parte dos países emergentes, do grupo conhecido como
BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que formaram respectivamente 454 mil,
420 mil e 220 mil em 2015. Segundo o relatório do Fórum Mundial de Economia, o que explica
estes números é o investimento destes países em infraestrutura em áreas como saneamento,
transporte e habitação, entre outras, o que estimula a formação de engenheiros.
Pela dimensão territorial e pela carência em infraestrutura, o Brasil é considerado
deficitário na formação de engenheiros – sobretudo, na área de construção civil. Se o Brasil
seguir o processo de retomada econômica iniciada em 2017, previsão de crescimento do
Produto Interno Bruto (PIB) de 2,8% em 2018 (Banco do Brasil), o país enfrentará um déficit
destes profissionais. Neste cenário, o déficit de engenheiros pode ser o dobro dos 20 mil
detectados em 2006, no auge do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e do
programa Minha Casa, Minha Vida.
Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(DIEESE) e do CONFEA/CREA apontavam que no país em 2013 havia cerca de 274 mil
engenheiros com emprego formal e cerca de 742 mil engenheiros registrados (3,7
engenheiros para cada 1000 habitantes), sendo aproximadamente trinta por cento destes
especialistas com formação para a construção civil. Números que parecem relevantes, mas
não é, pois para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, são quase 25 engenheiros para cada
1000 habitantes. O razoável, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), é que no
Brasil já houvesse 15 engenheiros para cada 1000 habitantes.
20
Outra análise que se pode fazer para justificar a criação do curso de Engenharia Civil
do Uniritter é quanto a atividade industrial da região metropolitana de Porto Alegre.
Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, segundo dados do IBGE, possui população
estimada em 1.484.941 habitantes (2017), área territorial de 496,682 km² e densidade
demográfica 2.837,53 hab/km² (2010). A área da cidade representa 0,18% da área do território
rio-grandense e sua população representa 13,14% da população gaúcha. Em Porto Alegre, o
total de pessoal ocupado assalariado é de 847.181 pessoas e o salário médio mensal é de
4,2 salários mínimos. Logo, pode-se evidenciar que aproximadamente 57% da população é
economicamente ativa, e que o salário médio do porto-alegrense é superior à média nacional
de R$ 1.853,00 (IBGE, 2015).
Dados da Federação das Indústrias do RS (FIERGS, 2014) apontam que 49% da
atividade industrial do estado estão concentradas na Região Metropolitana de Porto Alegre
(RMPA). Nesse sentido, faz-se necessário compreender a matriz da atividade econômica de
Porto Alegre para perceber as necessidades e contextualizar a justificativas e importância do
curso de Engenharia Civil do UniRitter para Porto Alegre e RMPA.
O setor industrial do estado representa 6,7% do PIB da indústria nacional e participa
com 23,2% no PIB do estado (2015), empregando 778.485 trabalhadores na indústria, sendo
o quarto maior PIB do Brasil. Os principais setores da indústria são construção, alimentos,
máquinas e equipamentos, serviços industriais de utilidade pública, veículos automotores e
químicos que juntos representam 58,3% da indústria do estado, destacando-se o setor da
construção com 20,6%. Além disso, 54,1% dos trabalhadores da indústria do estado possuem
ao menos o ensino médio completo, no Brasil é de 61,9%, o que evidencia a necessidade de
qualificação destes profissionais. (Portal da Indústria, 2017).
Os engenheiros estão entre os profissionais mais procurados no mercado de trabalho.
Nem mesmo a crise econômica recente conseguiu parar o avanço da área. O ritmo de
contratações diminuiu, mas ainda faltam profissionais qualificados no mercado. Um estudo do
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que seria necessário quase dobrar o
número atual de engenheiros até o ano 2020 para suprir a demanda do País.
Cabe ressaltar ainda que o município de Porto Alegre possui seis instituições que
oferecem cursos de Engenharia Civil (UFRGS, PUC/RS, IPA, FTEC, ANHANGUERA e
UNIRITTER) e a Região Metropolitana dez instituições (ULBRA, UNISINOS, UNILASALLE,
FEEVALE, UFRGS, PUC/RS, IPA, FTEC, ANHANGUERA e UNIRITTER), em que o Curso de
Engenharia Civil do UniRitter é o único localizado na região sul do município de Porto Alegre.
21
Neste cenário, tem se justificado a implementação do Curso de Engenharia Civil do
UniRitter, quer pelas demandas do mercado quer pelas perspectivas para o crescimento
regional e do país.
A localização do Campus FAPA do UniRitter e sua infraestrutura permitem e reforçam
o projeto de implantação do curso na cidade.
Em seu histórico de avaliações, tanto de recredenciamento do Centro Universitário,
como de reconhecimento de seus cursos, o UniRitter vem demostrando o seu compromisso
com a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, tendo em seu último processo de
recredenciamento, o conceito máximo 5.
Como diferencial do curso do UniRitter, em relação aos da região, pode-se evidenciar
a oferta do curso em dois turnos (manhã e noite) ao aluno desde o início de sua formação, a
complementação com a realização de estágios profissionais não obrigatórios. Uma
infraestrutura de laboratórios promovendo desde o início do curso o contato com as áreas
experimentais e uma forte inserção internacional que oferece aos alunos a possibilidade de
intercâmbios de estudos em Universidades da Rede Laureate em todo o mundo.
Dentro deste contexto a concepção do curso teve como princípios básicos, os
seguintes direcionamentos:
- O compromisso do UniRitter com os interesses coletivos, visando uma sociedade
mais justa, fraterna e sustentável;
- A indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão;
- O entendimento do processo de ensino-aprendizagem como multidirecional e
interativo;
- A importância do professor como elemento facilitador do processo ensino-
aprendizagem e basilar na aplicação de novas tecnologias;
- O respeito às individualidades inerentes a cada estudante.
22
6 ESTRUTURA CURRICULAR
6.1 CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Ritter dos Reis tem sua estrutura
organizada de acordo com os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e
específicos, estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, articulados e em sintonia
com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI)
do UniRitter.
Os núcleos de conteúdos profissionais e específicos estabelecidos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais acolhem a diversidade de possíveis atuações nas subáreas da
Engenharia, proporcionando conhecimentos voltados para os campos profissionais de
consultoria, planejamento, projetos e execução, fiscalização e inspeção, perícias e avaliações,
gerenciamento de obras e serviços de construção, e, ainda, estudos e pesquisas, tomando
como referência a realidade do mercado profissional regional e nacional.
O conjunto das disciplinas, por seus temas de conhecimento, deve responder
plenamente a deveres do profissional brasileiro da Engenharia Civil, conforme
regulamentação do CONFEA, com destaque para a responsabilidade na preparação dos
cenários de mudança e desenvolvimento da nação nos próximos anos, integrando a academia
ao mercado de trabalho. Tais disciplinas buscam o aperfeiçoamento do profissional para a
produção de obras com qualidade e menor custo, em contextos que valorizem projetos com
forte relação com o meio ambiente.
O curso foi concebido para proporcionar uma visão global da sociedade, enfatizando a
preservação do meio ambiente, a segurança na concepção e execução de obras de
engenharia, a renovação metodológica da construção e as expectativas humanas e sociais.
Sobretudo o cuidado com os problemas urbanos, a qualidade de vida do usuário das
construções, a técnica aliada à estética e a racionalidade do uso dos materiais.
A concepção do Curso de Engenharia Civil do UniRitter tem por base o caráter
generalista pretendido para o egresso, de acordo com as atribuições profissionais do
engenheiro civil, de modo a propiciar uma maior amplitude nas possibilidades de atuação no
mundo do trabalho. São enfatizadas três áreas do conhecimento que direcionam o
desenvolvimento do Curso: (a) as edificações; (b) os transportes e (c) a infraestrutura e o meio
ambiente, considerando-se a premissa de que há uma necessidade de formação qualificada
23
para busca de soluções dos problemas cada vez mais graves com relação às cidades
contemporâneas.
As três áreas de conhecimento estruturantes do curso se constituem em sequências
de disciplinas ao longo do curso que culminam no trabalho de conclusão de curso (TCC), com
o objetivo de desenvolver uma postura ativa do aluno em relação à solução de um problema
de engenharia.
A interdisciplinaridade é tratada como ponto forte do curso, no momento que temas
são escolhidos para serem desenvolvidos, em cada semestre, comuns a todas as disciplinas,
guardando as especificidades e complexidades de conteúdos, estabelecendo a relação
horizontal e vertical dos semestres.
6.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso está estruturado em 54 componentes curriculares, contemplando 216
créditos, com uma carga horária de 3.867 h. Atende às Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Engenharia: perfil do egresso, competências e habilidades, conteúdos curriculares
compatíveis com os núcleos de conteúdos básicos (mínimo de 30% da carga horária);
conteúdos profissionalizantes (mínimo de 15% da carga horária) e conteúdos específicos de
conformidade com o perfil pretendido pela IES (que complementam a carga horária total).
Conforme mencionado na concepção do curso, a organização curricular está baseada
nas três áreas de conhecimento a seguir:
A primeira área desenvolve o tema edificações, no conjunto de disciplinas:
Fundações, Mecânica dos Solos e Geotecnia, Obras de Terra e Contenções, Estudos
Topográficos e Cartografia, Análise Estrutural I e II, Estrutura de Concreto I e II, Estruturas de
Madeiras e Metálicas, Tópicos Avançados em Engenharia Civil, Construção Civil I e II,
Técnicas Construtivas, Instalações Hidrossanitárias, Instalações Elétricas e de Incêndio,
Gestão de Obras, Engenharia Econômica, Segurança e Saúde do Trabalho e Patologia e
Recuperação de Edificações. Estas disciplinas visam dar ao aluno condições para obtenção
do conhecimento necessário na elaboração dos diversos projetos que competem ao
engenheiro civil, bem como no acompanhamento e na execução da obra de uma edificação.
A segunda área desenvolve o tema transportes, com as disciplinas: Infraestrutura
Viária, Planejamento e Execução de Obras Viárias, Engenharia de Tráfego, Estudos
Topográficos e Cartografia, Hidrologia, Fundações, Mecânica dos Solos e Geotecnia, Obras
de Terra e Contenções, Gestão de Obras, que têm por objetivo a elaboração dos diversos
24
projetos que competem ao engenheiro civil, relativo às vias, aos veículos e aos modais de
transporte, com ênfase nos aglomerados urbanos.
A terceira área desenvolve o tema infraestrutura e meio ambiente na série de
disciplinas: Hidrologia, Estudos Topográficos e Cartografia, Gestão das Organizações,
Desafios Contemporâneos, Sistemas Urbanos de Água e Esgoto, Tratamento de Água,
Efluentes e Resíduos. Estas disciplinas visam propiciar ao engenheiro as competências que
lhe permitam solucionar as demandas crescentes por infraestrutura rural e urbana.
Cada semestre terá uma disciplina âncora que realiza a gestão das atividades
multidisciplinares do semestre. Esta organização permite a programação de eventos
conjuntos e a integração dos semestres. As disciplinas escolhidas âncoras do primeiro ao
décimo semestre, são: Introdução a Engenharia, Mecânica dos Sólidos, Resistência dos
Materiais, Construção Civil I, Construção Civil II, Técnicas Construtivas, Instalações Elétricas
e de Incêndio, Fundações, Obras de Terra e Contenções e Gestão de Obras. A definição
destas disciplinas pode ser alterada tendo em vista a avaliação dos resultados obtidos ao
longo dos semestres.
Para atender a formação científica, necessária para o exercício profissional, o Curso
contará com uma sólida formação de conteúdos básicos tais como: Fundamentos de Ciências
Exatas (Matemática + Física Mecânica), Expressão Gráfica, Comunicação, Cálculo I, II e III,
Mecânica dos Sólidos, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física Eletricidade, Química
Geral, Gestão das Organizações, Resistência dos Materiais, Física Ondas e Calor, Ciência
dos Materiais, Fenômenos de Transporte, Antropologia e Cultura, Desenvolvimento Humano
e Social, Gestão de Obras e Probabilidade e Estatística.
O Plano Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do UniRitter observa os seguintes
documentos da Instituição: Estatuto do Centro Universitário Ritter dos Reis; Regimento Geral
do PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional; PPI – Projeto Pedagógico Institucional;
Regulamento Institucional do Trabalho Final de Conclusão (TCC) (Anexo 1); Regulamento
Geral do Estágio Supervisionado (Anexo 2); Regulamento Geral das Atividades
Complementares (Anexo 3) e Orientação Institucional.
Na concepção do curso, os conteúdos profissionais e específicos se articulam
fortemente, como pode se observar nas seguintes ações:
a) realização de Atividades Complementares, onde os alunos ampliam a sua
capacidade de interação acadêmica, buscando atividades internas e externas à universidade
que contribuam para a sua formação humana e profissional;
25
b) interligação entre disciplinas com conteúdo das áreas de Meio Ambiente, da
Sustentabilidade, da Conjuntura Econômica, que são extremamente importantes para a
abordagem das questões de mudanças climáticas, aquecimento global, fontes renováveis e
não poluentes de energia, recursos energéticos e processos de viabilidade técnica e
econômica de empreendimentos;
c) oferta aos alunos da possibilidade de participarem de projetos de iniciação científica
orientados por professores das diversas linhas e grupos de pesquisa do UniRitter;
d) oferta aos alunos da possibilidade de participarem de atividades de extensão como
bolsistas ou voluntários;
e) promoção da participação dos alunos em atividades integradoras e
multidisciplinares, oferecidas em cada semestre do curso;
f) incentivo à realização de Estágio Supervisionado obrigatório e não obrigatório;
g) oferta do trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dividido em duas etapas e
orientado por professores das diversas áreas da engenharia civil, a partir do nono semestre.
Considerando-se que a profissão do Engenheiro Civil é, por natureza, a relação do
conhecimento teórico com o domínio da técnica e do conhecimento científico com o modo de
construir, sendo fundamental que, no processo de ensino aprendizagem do Curso, isso se
verifique como metodologias de ensino.
Esta relação será uma de suas características fundamentais. A integração entre teoria
e prática se dará ao longo de todo o curso, tendo como formas de sua implementação as
seguintes ações:
a) oferta de disciplinas que tratam da integração dos conhecimentos de uma área,
culminando com o desenvolvimento de um projeto ou parte de um projeto, tais como Estrutura
de Concreto I e II, Infraestrutura Viária, Planejamento e Execução de Obras Viárias,
Instalações Hidrossanitárias, Instalações Elétricas e de Incêndio, Estruturas de Madeiras e
Metálicas, Sistemas Urbanos de Água e Esgoto, Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos
Sólidos e Obras de Terra e Contenções e, a atividade do TCC II;
b) oferta de disciplinas teórico-prática, que tenham o compromisso de relacionar a
teoria e a prática em campos do conhecimento, de forma específica, utilizando os laboratórios
na realização de experimentos e de desenvolvimento de pesquisas, como exemplos as
disciplinas de: Introdução a Engenharia, Técnicas Construtivas, Construção Civil I e II,
26
Estrutura de Concreto I, Fundamentos de Ciências (Matemática + Física Mecânica), Física
Eletricidade, Física Ondas e Calor, Estudos Topográficos e Cartografia, Química Geral,
Mecânica dos Solos e Geotecnia, Hidráulica Aplicada, Fenômenos de Transporte, Algoritmos
e Programação;
c) oferta de disciplinas teórico-prática que realizem visitas em obras e atividades de
campo, tais como: Estudos Topográficos e Cartografia, Técnicas Construtivas, Construção
Civil I e II, Infraestrutura Viária, Planejamento e Execução de Obras Viárias, Mecânica dos
Solos e Geotecnia e o Estágio Supervisionado.
O UniRitter, em seu projeto pedagógico, considera a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão como premissa pedagógica fundamental no ensino da graduação. O
Curso promove e incentiva as práticas das atividades complementares, atividades de
extensão e pesquisa, incentivando a participação dos alunos nos salões de iniciação científica
interno e externos.
Cabe destacar a presença de Atividades Discentes Efetivas (ADE) como parte
integrante da carga horária do curso. Considera-se ADE o conjunto de atividades realizadas
extraclasse pelos discentes em cada disciplina, mediante orientação e supervisão em sala de
aula pelo professor, estando previstas no art. 2º da Resolução CNE/CES n. º 3, de 02 de julho
de 2007. As ADE visam proporcionar ao discente a prática em atividades diversificadas,
oportunizando o desenvolvimento da autonomia e a capacidade de aprender a aprender,
superando a concepção de que a formação do profissional se limita ao tempo e espaço de
aula.
Desta forma, as ADE deverão proporcionar ao discente uma vivência didático-
pedagógica dos aspectos relevantes do perfil de formação profissional, tornando-se uma
oportunidade de articulação entre teoria e prática. As ADE estão em conformidade com o
Regulamento Institucional de Atividades Discentes Efetivas da UniRitter aprovado na 66ª
sessão do CONSEPE e homologada na 180ª sessão do CONSUPE de 2017.
O curso conta, ainda, com disciplinas institucionais que são ofertadas na modalidade
de Educação a Distância (EAD) e que perfazem 18,77% do curso, não ultrapassando o
percentual máximo para cursos presenciais (portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016 do
MEC) e que fomentam, motivam e estimulam a interdisciplinaridade de conhecimentos, além
27
dos limites postos pelo cotidiano, reflexão sobre situações costumeiras, vislumbrando outras
formas de abarcarmos a diferença e a alteridade. Por meio dessas disciplinas, ofertadas no
curso, são abordadas questões relativas à diversidade étnica, cultural lançando um olhar
sobre os direitos humanos e demandas específicas dos povos indígenas e afro-brasileiros.
Estas disciplinas são as listadas a seguir:
1. Comunicação;
2. Desenvolvimento Humano e Social;
3. Desafios Contemporâneos;
4. Antropologia e Cultura Brasileira;
5. Probabilidade e Estatística;
6. Gestão das Organizações;
7. Optativas I;
8. Optativa II;
9. Optativa III.
Enquanto a disciplina de Comunicação aborda os diferentes tipos de comunicação,
seus recursos linguísticos e especificidades da comunicação oral, a disciplina de
Desenvolvimento Humano e Social aborda questões que envolvem o homem e o
conhecimento (religião, senso comum, arte, ciência e filosofia), a transformação da sociedade,
a cidadania e a responsabilidade social, a sustentabilidade.
A disciplina de Desafios Contemporâneos, por sua vez, aborda os desafios éticos e
políticos internacionais, a formação cidadã focada no meio ambiente e às diferenças étnicas
e culturais de diversos grupos humanos e direitos humanos. A disciplina de Antropologia e
Cultura Brasileira, aborda questões do conceito de Cultura e suas diversas interpretações, o
relativismo e a diversidade cultural como elementos necessários para a compreensão da
formação das sociedades. A formação cultural do Brasil a partir da diversidade étnica e cultural
dos povos que atuaram na construção da sociedade brasileira. Debates e reflexões acerca
dos mecanismos de construção da identidade cultural do Brasil.
28
A disciplina de Probabilidade e Estatística, estuda a utilização dos conceitos de
probabilidade e estatística para a análise e solução de problemas práticos e para a tomada
de decisões organizacionais.
A disciplina de Gestão das Organizações, discute a evolução das teorias da
administração em suas passagens históricas até a administração contemporânea, detalhando
as dimensões da gestão e o papel do indivíduo. Estuda os princípios da economia, estruturas
de mercado e políticas econômicas. Apresentada a legislação ambiental, no contexto da
viabilidade de empreendimentos e seus impactos ambientais.
As disciplinas optativas: Optativas I, II e III, são disciplinas que podem ser ofertadas
na modalidade de Educação a Distância (EAD) e que são explicitadas no item 6.3 –
Flexibilização Curricular.
As disciplinas EAD usam como ambiente virtual de aprendizagem o Blackboard, assim
como é usado como ferramenta de apoio para as demais disciplinas.
O Curso tem a sua organização curricular definida em semestres, cuja sequência das
disciplinas envolve uma lógica que integra e faz convergir os diversos conhecimentos. As
disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de Formação Básica, de Formação
Profissional Geral e de Formação Profissional Específica, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais.
A Tabela 1 apresenta a carga horária semestral de cada disciplina do núcleo de
conteúdos de formação básica, constituído por 21 disciplinas, que correspondem a um total
de 1.240 horas, ou seja, 32,07% da carga horária do curso. Estas disciplinas abordam os
tópicos definidos nas diretrizes nacionais para cursos de Engenharia.
29
Tabela 1: Relação das disciplinas do núcleo de conteúdos de formação básica.
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
TÓPICO – Diretrizes Curriculares DISCIPLINA Horas
I - Metodologia Científica e Tecnológica Trabalho de Conclusão de Curso I* 33
II - Comunicação e Expressão Comunicação 88
IV - Expressão Gráfica Expressão Gráfica 99
V – Matemática
Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)*
33
Cálculo I 66
Cálculo II 66
Cálculo III 66
Geometria Analítica e Álgebra Linear 66
Probabilidade e Estatística 88
VI – Física
Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)*
33
Física Eletricidade* 66
Física Ondas e Calor 33
VII - Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 33
VIII - Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Sólidos 66
Resistência dos Materiais 66
IX - Eletricidade Aplicada Física Eletricidade* 66
Instalações Elétricas e de Incêndio* 66
X – Química Química Geral 66
XI – Ciência e Tecnologia dos Materiais Ciência dos Materiais 66
XII – Administração Gestão de Obras* 33
XIII – Economia Gestão das Organizações* 30
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Antropologia e Cultura 88
Desafios Contemporâneos 88
NÚCLEO - CONTEÚDOS BÁSICOS - Total de carga horária 1.240
% da carga horária 32,07%
* Disciplinas que possuem parte da carga horária com conteúdos básicos.
A Tabela 2 apresenta a carga horária semestral de cada disciplina do núcleo de
conteúdos formação profissionalizante, bem como seu respectivo tópico conforme
estabelecido nas diretrizes curriculares. Este núcleo é constituído por 22 disciplinas, que
correspondem a um total de 1038 horas, ou seja, 26,84 % da carga horária total do curso.
30
Tabela 2 - Relação das disciplinas do núcleo de conteúdos de formação profissionalizante
NÚCLEO DE CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE
TÓPICO – Diretrizes Curriculares DISCIPLINA Horas
I – Algoritmos e Estruturas de Dados Algoritmos e Programação 66
IV - Circuitos Elétricos
Instalações Elétricas e de Incêndio 66 V - Circuitos Lógicos
IX - Conversão de Energia
XXVIII - Materiais Elétricos
VII - Construção Civil Técnicas Construtivas* 33
XXVI - Materiais de Construção Civil Construção Civil I* 33
Construção Civil II* 33
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho Segurança e Saúde do Trabalho 33
XIV – Estratégia e Organização
Optativa I 66
Optativa II 66
XVII - Geotecnia Mecânica dos Solos e Geotecnia 66
XX - Gestão Econômica
Engenharia Econômica 33
Optativa III 66
XXI - Gestão de Tecnologia Introdução a Engenharia 33
Gestão das Organizações* 30
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico
Hidráulica Aplicada 66
Hidrologia 33
Sistemas Urbanos de Água e Esgoto* 33
Tratamento de Água, Efluentes e resíduos Sólidos*
18
XXX - Métodos Numéricos Cálculo Numérico 33
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas
Análise Estrutural I 66
Análise Estrutural II 66
LII - Topografia e Geodésia Estudos Topográficos e Cartografia 66
LIII - Transporte e Logística Engenharia de Tráfego 33
NÚCLEO - CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES - Total de carga horária 1.038
% da carga horária 26,84%
* Disciplinas que possuem parte da carga horária com conteúdos básicos.
Por último, o núcleo de conteúdos de formação específica, que pretende aprofundar
os conteúdos do núcleo profissionalizante, de forma a caracterizar as modalidades do curso
propostas pelo UniRitter.
31
A Tabela 3 apresenta a carga horária semestral de cada disciplina deste núcleo, bem
como seu respectivo tópico conforme estabelecido nas diretrizes curriculares. Este núcleo é
constituído por 18 disciplinas, que correspondem a um total de 956 horas, ou seja, 24,72 %
da carga horária total do curso.
Tabela 3 - Relação das disciplinas do núcleo de conteúdos específicos
NÚCLEO DE CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO
TÓPICO – Diretrizes Curriculares DISCIPLINA Horas
VII - Construção Civil Técnicas Construtivas* 33
Patologia e Recuperação de Edificações 33
XXVI - Materiais de Construção Civil Construção Civil I* 33
Construção Civil I** 33
XVII – Geotecnia Fundações 66
Obras de Terra e Contenções 66
XX – Gestão Econômica Gestão de Obras* 33
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico.
Instalações Hidrossanitárias 66
Sistemas Urbanos de Água e Esgoto* 33
Tratamento de Água, Efluentes e resíduos Sólidos*
15
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas
Estrutura de Concreto I 66
Estrutura de Concreto II 66
Tópicos Avançados em Engenharia Civil - Estrutura de Concreto III
66
Estruturas de Madeiras e Metálicas 99
XIX - Gestão Ambiental Desafios Contemporâneos 88
Gestão das Organizações* 28
LIII - Transporte e Logística
Engenharia de Tráfego 66
Planejamento e Execução de Obras Viárias
66
NÚCLEO - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO - Total de carga horária 956
% da carga horária 24,72%
* Disciplinas que possuem parte da carga horária com conteúdos básicos.
As componentes curriculares que não estão listados nas tabelas acima são: o estágio
curricular obrigatório; o trabalho de conclusão de curso e as atividades complementares, que
complementam a carga horária mínima exigida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, e que
equivale a 16,37% da carga horária total do curso.
32
6.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A flexibilização do currículo é característica do projeto que busca responder às
demandas sociais contemporâneas, possibilitando a eliminação da rigidez estrutural do curso,
facultando ao acadêmico a valorização de formação e de estudos anteriores ao ingresso no
curso, bem como a validação de atividades acadêmicas realizadas fora da IES.
O incentivo a atividades como as atividades complementares e as disciplinas optativas
são sistemáticas e que vão ao encontro da flexibilidade curricular.
Além das disciplinas previstas no Projeto Pedagógico, são indicadas outras disciplinas
específicas, como disciplinas optativas, e que agregam conhecimento à formação do discente,
bem como apresentam relação com os campos de atuação de trabalho deste profissional.
Assim, fazem parte do rol das disciplinas optativas ofertadas pelo curso de Engenharia Civil:
a) Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
b) Estrutura de Concreto III
c) Empreendedorismo
d) Avaliação de Desempenho e Gestão por Competências
e) Planejamento e Gerenciamento de Carreira
f) Gestão Financeira e Orçamentária
g) Planejamento e Gestão Estratégica
h ) Metodologia Científica
6.4 MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do Curso de Engenharia Civil é apresentada na Tabela 4.
33
Tabela 4 - Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
CURRÍCULO
VIGÊNCIA: A PARTIR DE 2018/1 CARGA HORÁRIA TOTAL: 3867h SEMESTRE: 10
CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS
ACADÊMICOS
CARGA HORÁRIA
PRÉ-REQUISITOS
1º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 23 CRÉDITOS
AIM0105 Algoritmos e Programação 4 66 -
AIM0205 Comunicação 5 88 -
AIM0429 Expressão Gráfica 6 99 -
AIM0468 Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica) 4 66 -
AIM0597 Introdução à Engenharia 2 33 -
AIM0956 Segurança e Saúde do Trabalho 2 33 -
2º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 25 CRÉDITOS
AIM0159 Cálculo I 4 66 AIM0468
AIM0440 Física Eletricidade 4 66 -
AIM0489 Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 66 AIM0468
AIM0504 Gestão das Organizações 5 88 -
AIM0678 Mecânica dos Sólidos 4 66 AIM0468
AIM0916 Química Geral 4 66 -
3º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS
AIM0122 Antropologia e Cultura Brasileira 5 88 -
AIM0160 Cálculo II 4 66 AIM0159
AIM0170 Ciência dos Materiais 4 66 AIM0916
AIM0435 Fenômenos de Transporte 2 33 AIM0160
AIM0441 Física Ondas e Calor 2 33 AIM0678
AIM0936 Resistência dos Materiais 4 66 AIM0678
4º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS
AIM0161 Cálculo III 4 66 AIM0160
AIM0216 Construção Civil I 4 66 -
AIM0249 Desafios Contemporâneos 5 88 -
AIM0419 Estudos Topográficos e Cartografia 4 66 -
AIM0679 Mecânica dos Solos e Geotecnia 4 66 AIM0936
5º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS
AIM0112 Análise Estrutural I 4 66 AIM0936
AIM0163 Cálculo Numérico 2 33 AIM0159
AIM0217 Construção Civil II 4 66 -
AIM0536 Hidráulica Aplicada 4 66 AIM0435
AIM0537 Hidrologia 2 33 AIM0435
AIM0818 Probabilidade e Estatística 5 88 AIM0159
6º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS
AIM0113 Análise Estrutural II 4 66 AIM0112
34
AIM0261 Desenvolvimento Humano e Social 5 88 -
AIM0572 Infraestrutura Viária 4 66 AIM0679
AIM0577 Instalações Hidrossanitárias 4 66 AIM0536
AIM1001 Técnicas Construtivas 4 66 -
7º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 20 CRÉDITOS
AIM0342 Engenharia Econômica 2 33 -
AIM0403 Estrutura de Concreto I 4 66 AIM0113
AIM0409 Estruturas de Madeiras e Metálicas 6 99 AIM0113
AIM0576 Instalações Elétricas e de Incêndio 4 66 -
AIM0775 Planejamento e Execução de Obras Viárias 4 66 AIM0572
8º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 18 CRÉDITOS
AIM0340 Engenharia de Tráfego 2 33 AIM0775
AIM0404 Estrutura de Concreto II 4 66 AIM0403
AIM0465 Fundações 4 66 AIM0403
AIM1117 Optativa I 4 66 -
AIM0993 Sistemas Urbanos de Água e Esgoto 4 66 -
9º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 24 CRÉDITOS
AIM0351 Estágio 10 180 -
AIM0730 Obras de Terra e Contenções 4 66 AIM0465
AIM1118 Optativa II 4 66 -
AIM1083 Trabalho de Conclusão de Curso I 4 66 -
AIM1072 Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos Sólidos 2 33 AIM0536
10º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 22 CRÉDITOS
AIM0511 Gestão de Obras 4 66 -
AIM0749 Optativa III 4 66 -
AIM0755 Patologia e Recuperação das Edificações 2 33 -
AIM1044 Tópicos Avançados em Engenharia Civil 4 66 -
AIM1084 Trabalho de Conclusão de Curso II 8 132 AIM1083
DISCIPLINAS ELETIVAS
AIM0334 Empreendedorismo 5 88 -
AIM1164 Avaliação de Desempenho e Gestão por Competências 4 66 -
AIM1167 Planejamento e Gerenciamento de Carreira 4 66 -
AIM1156 Gestão Financeira e Orçamentária 4 66 -
AIM1170 Metodologia de Custos e Formação de Preços 4 66 -
AIM1083 Estrutura de Concreto III 4 66 AIM0404
AIM0687 Metodologia Científica 5 88
AIM0637 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 5 88 -
Observações:
** A colação de grau é condicionada à realização do número de horas referentes às atividades complementares.
A Tabela 5 apresenta o resumo dos componentes curriculares do curso, contendo os
créditos e o total de horas aula do Curso de Engenharia Civil.
35
Tabela 5 - Componentes curriculares, créditos acadêmicos e carga horária do Curso de Engenharia Civil.
ATIVIDADE CRÉDITOS
ACADÊMICOS CARGA HORÁRIA
(CH)
% DA CARGA HORÁRIA TOTAL
DO CURSO
Disciplinas Obrigatórias 194 3234 83,63
Estágio 10 180
16,37
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) - Presencial 4 66
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) - não presencial 8 132
Atividades Complementares - 255
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DOS CURSO 216 3867 100
36
7 FORMAS DE ASSEGURAR INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade passou a ser foco de atenção na produção do conhecimento
científico, no início do século XX, pela necessidade de superar a fragmentação causada pela
epistemologia positivista, que dividiu as ciências em muitas disciplinas, dificultando a
compreensão da complexidade das experiências humanas e dos fenômenos da natureza.
A separação entre as ciências e as necessidades da vida cotidiana, determinadas pela
hiperespecialização dos saberes científicos, apresentam na interdisciplinaridade a
possibilidade de construção de um novo paradigma, que indaga continuamente o
conhecimento existente, ao problematizar a realidade e busca, através do intercâmbio e da
cooperação, a construção de novas respostas e intervenções que religam e superam os
saberes existentes.
A interdisciplinaridade, no UniRitter, é encarada como uma nova postura frente ao
conhecimento, ao processo ensino-aprendizagem e à própria organização curricular. Pode
ser analisada como definidora de princípios e como indicadora de procedimentos e práticas
no projeto pedagógico institucional.
O movimento da interdisciplinaridade permite uma evolução na ideia de integração
curricular, visto que exige um novo olhar sobre essa integração. Professores e alunos adotam
uma postura de aprendentes, daqueles que aprendem, pesquisando. A interdisciplinaridade,
pois, é um modelo dinâmico que suscita uma nova ordem no projeto curricular.
Entende-se que, para se adotar uma atitude interdisciplinar na Educação Superior, é
necessário conhecer o contexto da política educacional em seu desenvolvimento, possuir uma
acurada leitura disciplinar e ter comprometimento com o ensino contextualizado às
necessidades e às demandas da realidade - isso envolve um ensino ligado à pesquisa e à
extensão.
Pautando-se em uma ação em movimento, a interdisciplinaridade exige um
enfrentamento das contradições, o exercício do questionamento, uma postura dotada de
humildade, desapego, espera, respeito, cooperação e busca de coerência. Ela leva os cursos
e seus docentes às parcerias e às trocas intersubjetivas.
No contexto da internacionalização da Educação Superior, a interdisciplinaridade
assume um papel importante nas trocas que são feitas entre professores-pesquisadores e a
Instituição.
37
Em quaisquer das dimensões que se enfoque, porém, é necessário que se tenha, a
seu respeito, bastante clareza conceitual, adquirida graças a um sólido processo de reflexão.
Tanto a pesquisa como as didáticas interdisciplinares implicam a necessidade de um
novo movimento que não pode negar o antigo, do qual se gerou, mas que precisa explicitar-
se adequadamente. Ao revisitar as rotinas antigas, somente disciplinares, abre-se a
possibilidade para superá-las. O trabalho com conceitos, tanto na pesquisa como na didática
interdisciplinar, permite ao docente que questione as suas proposições paradigmáticas e as
suas próprias matrizes pedagógicas em sua consistência.
Com a nova postura dialética, no diálogo com as produções e nas parcerias
estabelecidas, surgem novas sínteses, em que um pensar é complementado por outros
pensares. Busca-se a totalidade do conhecimento, sempre em construção, através da não-
fragmentação de saberes, respeitando-se, contudo, a especificidade das disciplinas, que é
preservada. O todo, no entanto, sempre será maior do que apenas a soma das partes, e a
realidade, mais complexa do que qualquer teoria.
Cabe destacar que a interdisciplinaridade exige rigor acadêmico, intencionalidade,
vontade de integrar-se e projetos curriculares que a viabilizem - projetos esses que tenham
um conteúdo, um processo de elaboração, uma execução e uma avaliação. Para tanto, deve-
se cultivar a postura de ação coletiva, com base no princípio de que várias ciências têm algo
a contribuir no estudo de um determinado tema ou eixo temático, que orienta todo o trabalho
de um grupo de professores, em um determinado espaço de tempo. Neste sentido, uma forma
cooperativa e solidária de trabalho substitui procedimentos individualistas. Essa proposta
relaciona-se com a linha de ação participativa adotada pelo UniRitter.
O Curso de Engenharia Civil do UniRitter tem a sua organização curricular definida em
semestres e sua estrutura organizada a partir das Diretrizes Curriculares Legais e pelos
princípios organizacionais da instituição. As disciplinas estão divididas em três núcleos: (a)
disciplinas de Formação Básica, (b) disciplinas de Formação Profissional Geral e (c)
disciplinas de Formação Profissional Específica. A formação profissional geral e específica
está organizada a partir de 3 sequências de disciplinas de acordo com os conteúdos
programáticos que são: (a) edificações, (b) transportes e (c) infraestrutura e meio ambiente.
Apesar da estrutura do curso estar organizada pelos princípios tradicionais, os
pressupostos de interdisciplinaridade apontados pela instituição foram observados em sua
concepção.
38
O Curso de Engenharia Civil do UniRitter possui no cerne de seu projeto um novo
conceito pedagógico onde procura aproximar as diversas disciplinas que por natureza da
estrutura curricular ocorrem isoladamente e muitas vezes sem conexão.
Neste sentido, desenvolve-se em cada semestre uma atividade de integração, sob o
planejamento de uma comissão de professores, apoiada nas disciplinas âncora. Cada
disciplina deve avaliar o tema e desenvolver uma atividade que o relacione com seu conteúdo.
A partir de um calendário estabelecido para a atividade de integração, cada disciplina
organiza grupos de discentes, desenvolvendo a capacidade de trabalho em equipe, que será
avaliado na própria disciplina. Cada disciplina escolhe o seu trabalho destaque que é
encaminhado ao professor da disciplina âncora, que seleciona o destaque do Curso, de cada
semestre. Os trabalhos selecionados fazem parte da Atividade Interdisciplinar do Curso de
Engenharia Civil e da Atividade Multidisciplinar dos cursos de engenharia do UniRitter.
As atividades já ocorridas foram: (a) 2011-1 Projeto da Atiradeira; (b) 2011-2 Projeto
da Atiradeira; (c) 2012-1 Projeto de Reservatório; (d) 2012-2 Ponte dos Açorianos; (e) 2013-1
Estádios para a Copa do Mundo; (f) 2013-2 Obras para a Mobilidade Urbana; (g) 2014-1
Sustentabilidade – Construções Verdes (Green Building); (h) 2014-2 Energias Renováveis; (i)
2015-1 Aeroporto Internacional de Porto Alegre – Salgado Filho; (j) 2015-2 Hidrelétrica de
Itaipu; (k) 2016-1 As Cheias em Porto Alegre; (l) 2016-2 Viadutos e Pontes; (m) 2017-1
Inovação, Tecnologia e Novos Materiais na Engenharia e; (n) 2017-2 Ferramentas
Computacionais para a Engenharia.
As atividades multidisciplinares ocorrem em eventos paralelos, tais como: palestra
relacionada ao tema do semestre, competição de resistência de pontes de espaguete,
apresentação de trabalhos e exposição de banners. Nestes eventos, são entregues
certificados de participação e destaque aos alunos. Estas atividades têm como objetivo, a
formalização de um espaço de integração entre professores e alunos, dos diversos cursos de
engenharia do UniRitter.
Outra atividade é a Aula Magna, que é programada a cada semestre, onde são
convidados profissionais de destaque e que, por vezes, está relacionada com o tema definido
como transversal a ser desenvolvido nas disciplinas.
39
8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
Conforme definido no PDI do UniRitter, o docente assume papel articulador e
interativo, mediador, que considera os processos de construção de conhecimento a partir da
psicodinâmica da aprendizagem e dos recursos da pessoa e do ambiente, bem como as suas
possibilidades e necessidades. Esse processo de ensino e de aprendizagem problematizador
desencadeia os processamentos crítico-reflexivos mediante os diálogos nos ambientes
sociais de um grupo, favorecendo processos de produção de conhecimento nas
especificidades do Curso de Engenharia Civil.
Em uma metodologia de ensino assim delineada, as estratégias de ensino e de
aprendizagem são caracterizadas da seguinte forma:
- aulas dinâmicas socializadoras e problematizadoras;
- professor como mediador do processo;
- aluno como agente do processo de ensino e de aprendizagem: observador reflexivo
e ator;
- uso de instrumentos de multimídia variados e pertinentes.
As aulas dinâmicas caracterizadas por:
- exposições orais dialogadas;
- debates;
- discussões organizadas;
- trabalhos individuais e em grupo (orais e por escrito);
- seminários;
- mesas redondas;
- visitas técnicas;
- oficinas gratuitas;
- workshops;
- utilização do método de estudo de caso e/ou artigo técnico - paper;
40
- elaboração e realização de projetos em tema da Engenharia Civil (em sala de aula);
- elaboração e realização de projetos em tema da Engenharia Civil (exposição de
banner e/ou apresentação oral na semana de integração das engenharias).
O Curso de Engenharia Civil compreende que essa metodologia contribui
significativamente para a formação de um sujeito diferenciado. Entende-se, aqui, que o Centro
Universitário é um espaço onde os alunos possam problematizar as práticas. Esse espaço de
problematização possui várias decorrências. Entre elas destaca-se o conhecimento que pode
ser originado quando se colocam as práticas à luz da reflexão. É um espaço que possibilita e
instiga o aluno a pesquisar. Nesse sentido, na maioria das disciplinas desenvolvidas, o aluno
tem a possibilidade e orientação para construir uma relação madura entre a prática e a teoria.
Um dos resultados alcançados por essa metodologia é a possibilidade contínua que o
aluno tem de voltar a sua prática e intervir na realidade. Tal processo não é decorrente de
muitas facilidades. É um processo que exige do professor desprendimento de modelos
apriorísticos na sua forma de agir. Exige muito comprometimento e abertura de ambos os
lados (aluno e professor), pois não é mais o professor o único detentor do conhecimento. A
aula é o resultado de uma construção. Os conceitos discutidos embasam as práticas e não
são apenas assimilados, mas construídos.
No Curso de Engenharia Civil do UniRitter, a relação teoria e prática são atitudes
permanentes da docência, utilizando referencias da profissão e que mantenham um nível
elevado de interesse do aluno. Na maioria das disciplinas, o professor utiliza a infraestrutura
de laboratórios, para articular a teoria com a prática no seu processo de ensino aprendizagem.
Diversas são as disciplinas do curso que evidenciam nos planos de ensino as práticas
desenvolvidas nos laboratórios, visitas a obras e trabalhos de campo. Podemos mencionar
práticas constantes de laboratório nas disciplinas básicas de Fundamentos de Ciências
Exatas (Matemática + Física Mecânica), Física Eletricidade, Física Ondas e Calor, Química
Geral e Introdução à Engenharia. Nas disciplinas específicas tais como: Construção Civil,
Técnicas de Construção, Fenômenos de Transporte, Hidráulica, Estrutura de Concreto,
Mecânica dos Solos e Geotecnia, Instalações Hidrossanitárias e Instalações Elétricas e de
Incêndio. As práticas de visitas a obras têm sido implementadas com a finalidade de relacionar
a teoria com a prática, através de observação no local das atividades, dos processos e
equipamentos das áreas da Engenharia Civil. As disciplinas que realizam estas visitas são
Construção Civil I e II, Técnicas Construtivas e Introdução à Engenharia Civil .Trabalhos de
campo são realizados na disciplina de Estudos Topográficos e Cartografia.
41
Podemos ressaltar que as atividades de integração desenvolvidas em cada semestre,
gerenciadas pelas respectivas disciplinas âncoras também são ações que visam a integração
entre a teoria e a prática.
No que diz respeito à atividade profissional e ao convívio com o ambiente de trabalho
do Engenheiro Civil, o curso promove e incentiva o estágio curricular supervisionado
obrigatório e o estágio supervisionado não obrigatório, que tem como uma das finalidades
aproximar o aluno das demandas sociais (relacionados com a moradia, mobilidade e infra-
estrutura urbana, fortalecendo a relação da instituição com a comunidade. As disciplinas do
curso propõem-se a aproximar os conhecimentos estudados e desenvolvidos em aula com a
prática profissional.
Outra atividade, desenvolvida pelos alunos é a participação na Semana de Engenharia
da Competição de Resistência de Pontes, confeccionadas em modelo reduzido com a
utilização de macarrão, onde o aluno tem a oportunidade de aplicar o conhecimento adquirido
em diferentes disciplinas, para a confecção das mesmas, tais como: matemática, física,
química, desenho, ciência e resistência dos materiais. Atividade esta que visa objetivamente
o trabalho em equipe, em laboratório, a organização das tarefas e gestão do tempo para
finalização do projeto no tempo determinado.
42
9 METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
No que se refere à avaliação dos alunos, consideram-se as prescrições legais, desde
a LDB ao Regimento Geral do UniRitter que dedica um capítulo inteiro ao seu regramento
(artigos 82 a 91). A aprovação dos alunos, em um componente curricular em curso, implica a
avaliação do seu rendimento escolar, que envolve dois aspectos fundamentais: o
aproveitamento e a frequência. Para avaliar o aproveitamento, o PPC considera as previsões
regimentais para os momentos avaliativos previstos na Instituição (Graus A, B e C) e para a
sua operacionalização.
Pedagogicamente, entende-se fundamental a observância dos princípios do processo
de avaliação, definidos institucionalmente no Regimento Geral do UniRitter em seu artigo 82
e seguintes, a seguir transcritos:
Art. 82 - O processo de avaliação do rendimento escolar, com os seus princípios e
detalhamento, se refere aos resultados semestrais de cada disciplina e compreende a
avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade dos alunos.
Art. 83 - A avaliação do rendimento escolar tem como base os seguintes princípios:
I - a definição de procedimentos, de instrumentos e do tempo dedicados à avaliação
da aprendizagem são partes fundamentais integrantes do processo de ensinar e aprender;
II - a avaliação da aprendizagem é concebida como processo continuado, cumulativo
e gradativo que envolve, de forma ascensional, situações de complexidade crescente que se
refiram aos conteúdos, às habilidades cognitivas de observação, descrição, comparação,
análise, síntese, expressão, elaboração, aplicação e, suplementarmente, memorização;
III - é fundamental a explicitação de critérios e indicadores de aplicação dos mesmos
na identificação, no acompanhamento e no julgamento do desempenho dos alunos;
IV - a utilização de atividades, de instrumentos e de formas de aferição da
aprendizagem deve ser adequada às características, funções e especificidade de cada
disciplina;
V - o sistema de avaliação prevê a manutenção da simplicidade e da transparência da
fórmula, através da qual são apurados os níveis de desempenho atingidos pelos alunos, como
predicados da mensuração e expressão dos resultados inerentes ao processo de ensino-
aprendizagem;
43
VI - o desempenho dos alunos é base para a orientação, para a retroalimentação e
para o ajuste da prática docente e consiste em um auxílio para a reorientação discente no
processo de aprendizagem;
VII - o processo de avaliação é visto como incentivo para os alunos, no sentido de
superar os requisitos mínimos exigidos para a aprovação, e também como orientação para o
desenvolvimento de suas potencialidades, buscando um desempenho que prime sempre pela
qualidade.
Art. 84 - Em se tratando de cursos presenciais (de graduação e técnicos), o rendimento
escolar do aluno deve ser avaliado no decurso do período letivo, em cada disciplina teórica e
teórico-prática, através de exercícios, trabalhos teóricos, trabalhos práticos, testes, provas ou
outras modalidades de avaliação de aprendizagem, com vistas a apurar três situações de
formalização de resultados obtidos:
I – Grau A
II – Grau B
III – Grau C
§ 1º - Os resultados obtidos são formalizados através de símbolos numéricos
compreendidos entre 0 (zero) e 10 (dez) e expressos até o décimo.
§ 2º - Nos componentes curriculares que não possuem terminalidade em si e não são
avaliados da forma descrita no caput do artigo, tais como: oficinas de prática, estágios
obrigatórios, atividades complementares de integralização curricular e 1ª etapa do trabalho de
conclusão de curso (quando esse é desenvolvido em 2 (duas) disciplinas que ocorrem em 2
(dois) semestres letivos), o resultado será formalizado através da indicação de cumprido ou
não cumprido, devendo, também, ser registrada a carga horária desenvolvida.
§ 3º - O aluno que obtiver, nos Graus A e B, média aritmética ponderada de, no mínimo,
6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) das aulas dadas é considerado
aprovado.
§ 4º - Deve submeter-se à avaliação prevista para o Grau C o aluno que não lograr
obter a média prevista no artigo anterior, uma vez que tenha a frequência mínima de 75%,
(setenta e cinco), sendo considerado aprovado, neste caso, o aluno que obtiver média
aritmética ponderada de, no mínimo, 6,0 (seis).
44
Art. 84-A - A avaliação do rendimento escolar obedece aos seguintes aspectos:
I – o Grau A formaliza os resultados obtidos em procedimentos de avaliação que
envolvam o conteúdo desenvolvido até a sua apuração e tem peso 1 (um);
II – o Grau B formaliza os resultados obtidos através de, no mínimo, dois
procedimentos de avaliação diferentes que envolvam a integralidade dos conteúdos
abordados no semestre e tem peso 2 (dois). No caso de a disciplina exigir trabalho(s)
prático(s), a apresentação deste(s) é condição obrigatória para se submeter aos
procedimentos de avaliação que integram o Grau C, se este for necessário;
III – o Grau C formaliza os resultados decorrentes de procedimentos de avaliação que
envolvam os conteúdos abordados no semestre e possibilita a substituição de um dos graus
anteriores ou a recuperação de um dos graus, quando inexistente;
IV – no caso de substituição ou recuperação do Grau A, o Grau C tem peso 1 (um) e,
no caso de substituição ou recuperação do Grau B, tem peso 2 (dois);
V – a aplicação dos diferentes procedimentos e instrumentos de avaliação destinados
a constituir os graus em cada disciplina é definida em cronograma estabelecido pelo professor,
constante no seu plano de ensino e divulgado previamente aos alunos, observadas as
determinações constantes no Calendário Acadêmico Institucional;
VI – o prazo limite para a realização dos procedimentos de avaliação destinados a
constituir os Graus B e C, estabelecidos no Calendário Acadêmico Institucional, não isenta o
professor do cumprimento efetivo do período letivo, do programa e das atividades previstas
para a disciplina;
VII – a análise com os alunos dos resultados obtidos com base nos referenciais que
orientaram o processo de avaliação, integra os procedimentos didáticos referentes à avaliação
da aprendizagem;
VIII – a revisão dos resultados obtidos nos Graus A e B é feita diretamente com o
professor da disciplina após a análise e a divulgação;
IX – a revisão dos resultados obtidos no Grau C é feita com o professor da respectiva
disciplina, após a análise e a divulgação, nos termos do calendário acadêmico.
Parágrafo Único - Nas disciplinas de 2 (dois) créditos acadêmicos, o Grau B, de que
trata inciso II, pode ser obtido pelo resultado de apenas um procedimento de avaliação.
45
Art. 85 - Quanto aos cursos na modalidade a distância, o processo avaliativo será
realizado em duas etapas:
I – A nota 1 (N1) consiste em atividades virtuais avaliativas desenvolvidas ao longo do
semestre que possibilitam avaliar o aluno continuamente;
II – A nota 2 (N2) consiste em prova presencial, individual e sem consulta.
Art. 86 - A nota final do aluno em disciplinas a distância será a obtida por meio da
média ponderada da N1 e N2, considerando que a N1 terá peso quatro (4) e a N2 terá peso
seis (6): Nota Final = 0,4 x N1 + 0,6 x N2.
Parágrafo Único - Caso o aluno não alcance a nota mínima de seis (6,0) pontos, deverá
realizar uma prova presencial, individual e sem consulta, substitutiva somente à nota 2
(N2sub), desde que tenha participado de, no mínimo, 75% das atividades virtuais obrigatórias
da disciplina.
Art. 87 - Nas disciplinas a distância, a frequência será apurada a partir da completude
das atividades obrigatórias propostas no ambiente de aprendizagem, seguindo o mesmo
critério para aprovação previsto neste regimento.
Art. 88 – Em caso de necessidade de arredondamento para expressar a média final
até o décimo, são adotados os seguintes procedimentos:
I – se o algarismo dos centésimos for menor que 5 (cinco), permanece o valor do
décimo;
II – se o algarismo dos centésimos for igual ou maior que 5 (cinco), o valor do décimo
fica acrescido de 1(uma) unidade.
Art. 89 - Nas disciplinas de caráter eminentemente prático, que não as teóricas e
teórico-práticas, de acordo com o PPC de cada curso, dada a sua especificidade, serão
mantidos, somente, os Graus A e B.
§ 1º - O grau A expressa a avaliação de processo referente à prática desenvolvida na
disciplina e deve receber a sinalização definida no seu plano de ensino, previamente aprovado
na forma de organização curricular em que o componente curricular se insere e homologado
pelo Colegiado de Curso.
§ 2º - O grau B expressa a avaliação final da disciplina, englobando a recuperação do
grau A, quando necessária. Sendo a avaliação da atividade prática contínua, gradativa e
46
cumulativa, o seu resultado final contém a retroalimentação e a recuperação das etapas
intermediárias avaliadas pelo grau A.
§ 3º - É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver, no grau B, nota igual
ou superior a 6 (seis).
§ 4º - O grau C fica suprimido, considerando-se que a retroalimentação e a
recuperação da atividade prática acontecem simultaneamente ao longo do semestre e estão
expressas no grau B.
§ 5º - Cada curso, através de seu Colegiado de Curso, identifica as disciplinas que se
enquadram como sendo de caráter eminentemente prático, regulamentando os seus padrões
de desempenho, encaminha para a Pró-Reitoria de Graduação que as submeterá à aprovação
do CONSEPE.
Art. 90 - O aluno reprovado, por não ter atingido, seja a frequência mínima, seja as
notas mínimas exigidas nos graus, deve repetir a disciplina, sujeito, na repetência, aos
mesmos requisitos de frequência e de aproveitamento estabelecidos neste Regimento Geral.
Parágrafo Único - O aluno repetente é obrigado a fazer novos trabalhos de prática ou
de pesquisa, não sendo válidos os do semestre anterior.
Art. 91 - Não será atribuído crédito:
I - às horas dedicadas à realização de estudos individuais, atividades co-curriculares
e outras similares, a critério do Colegiado de Curso;
II - às disciplinas em que houver reprovação.
Alicerçada nestes princípios e nas determinações da L.D.B. no 9394/96, a
operacionalização da avaliação do rendimento escolar define que as aprovações ou
reprovações são feitas nas disciplinas. As disciplinas são formadas por créditos acadêmicos.
Cada crédito tem 19 (dezenove) horas-aula de trabalho acadêmico, a fim de atender aos
Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura de abril de
2010, em 3600 horas relógio. O cumprimento dos créditos em termos de horas-aula não exime
o Curso do cumprimento do número mínimo de 100 dias letivos semestrais.Hi
No curso de Engenharia Civil do UniRitter as disciplinas e atividades que tem o
processo de avaliação do aluno de acordo com suas características pedagógicas de caráter
prático são: Estágio, Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.
47
10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO
Esse princípio vincula-se ao desenvolvimento das atividades-fim das IES: ensino,
pesquisa e extensão e à sua indissociabilidade, buscada, historicamente, na Educação
Superior universitária.
A indissociabilidade entre as atividades-fim da Universidade é condição sine qua non
para a tipologia de Universidade e, consequentemente, para um Centro que pretenda ser
universitário. Sua exigência parte do artigo 207 da Constituição Federal de 1988 e deve ser
vista sob dois enfoques:
1º) como princípio pedagógico de desenvolvimento do ensino na Graduação e na Pós-
Graduação;
2º) em termos mais amplos, quando assume um âmbito institucional e envolve a
pesquisa docente institucionalizada e a extensão de cunho universitário propriamente dito.
O primeiro enfoque, quando a adoção da indissociabilidade das atividades-fim é vista
como princípio pedagógico fundamental da Graduação e da Pós-Graduação, refere-se
especificamente aos processos de ensino e de aprendizagem nesse nível da Educação
Superior. A aprendizagem que resulta desse processo implica a apropriação crítica dos
saberes pelos alunos. Isso está associado a métodos nos quais a construção dos saberes
envolve uma dimensão política, que diz respeito aos interesses da sociedade ou de um grupo
da mesma, que venha a se beneficiar desse saber.
Ao estabelecer que o ensino e a pesquisa estão unidos, não significa apenas que a
pesquisa dá suporte ao ensino. Tal união representa, também, o fato de que o método
investigativo praticado ao longo de todo o curso é condição essencial para a formação dos
alunos. O Curso de Engenharia Civil do UniRitter considera esta premissa um aspecto
fundamental para o seu processo permanente de aprendizagem e condição para uma
formação continuada requerida pela globalização e pelo caráter vertiginoso das mudanças
sociais, tecnológicas e científicas da atualidade.
Para a ocorrência de um ensino com pesquisa é necessário o envolvimento do
professor e do aluno na construção de conhecimento e atuando como parceiros no contexto
de suas atividades curriculares. Isso passa a estabelecer outra dimensão no processo de
ensino aprendizagem de modo a não ficar limitado apenas ao ensinar determinados saberes,
uma vez que instiga o aluno ao processo de aprender a aprender, propicia a aquisição de
48
autonomia intelectual e, por consequência, o aprender de forma permanente. Desta maneira,
o ensino pode nutrir-se de inúmeras formas de pesquisa.
Ensino e extensão unidos, por sua vez, asseguram uma dimensão política à formação
acadêmica, inserindo o aluno na realidade social pela ótica da sua área de formação. Através
dessa relação, o aluno passa a identificar através das necessidades da sociedade os
interesses gerais e particulares existentes no âmbito de sua profissão. Pelo ensino com
extensão, em função de seus aspectos comunitários, o aluno compreende que um saber
nunca é neutro.
A extensão, como princípio pedagógico, implica a sua prática como componente
curricular e se desenvolve ao longo do curso. Esta ocorre pela produção contextualizada do
conhecimento e se concretiza através de diferentes formas de atividades práticas vinculadas
a teoria (ação/reflexão/ação), estágios curriculares, atuação em projetos extensionistas ou em
núcleos comunitários institucionais e outras atividades.
Esses projetos e núcleos possuem função pedagógica, nutrindo o processo de ensino-
aprendizagem com o contexto social, propiciando um convívio com a realidade do exercício
profissional e envolvendo os discentes com a responsabilidade social da Educação Superior.
O ensino vinculado à extensão também oportuniza a flexibilização curricular. Esta
possibilidade surge para a Educação Superior quando da determinação do Ministério da
Educação pela exigência da utilização das “diretrizes curriculares nacionais” em substituição
aos “currículos mínimos”.
Esta nova referência, com a flexibilização dos currículos, permitiu o desenvolvimento
de atividades complementares de integralização curricular que podem ser oportunizadas por
atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Há, pois, uma correspondência biunívoca: o ensino é flexibilizado e apresenta a sua
dimensão teórico-prática garantida via pesquisa e extensão e, por outro lado, o ensino nutre
ambas atividades no curso de graduação.
A adoção do princípio pedagógico da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão em cada curso de Graduação e de Pós-Graduação das unidades que integram o
Centro Universitário requer uma gestão pedagógica em que cada docente se reconheça como
parte de um todo maior de curso. A estrutura curricular de um curso é um todo, que é muito
maior do que a soma das partes.
49
Quanto ao segundo enfoque da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, vistas no seu âmbito institucional 1, aplica-se o mesmo raciocínio acerca do todo.
Cada uma dessas atividades-fim precisa ter o entendimento de que faz parte de um todo, que
é a IES, com a sua missão, a sua visão, a sua ação educativa desenvolvida sobre referências
e políticas, enfim, com a sua identidade. Essa identidade institucional é construída e
desenvolvida através de uma ação coletiva, que exige corresponsabilidade e participação.
Vale ratificar que, no âmbito institucional do ensino, da pesquisa e da extensão,
enquanto atividades-fim exige:
a) políticas institucionais que regulamentem o ensino, a pesquisa e a extensão e que
se articulem entre si;
b) ação educativa desenvolvida sob o paradigma conceitual da Instituição,
comprometida com a ação coletiva, coerente com os princípios de participação ativa;
c) estrutura interna articulada e integradora.
Atendidos os aspectos acima citados, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa
e a extensão, no âmbito institucional, concretiza-se na forma como são estabelecidas as suas
interfaces.
O ensino é desenvolvido com base na vocação de cada curso. Assim como ela dá
origem à sua estrutura curricular, ela gera as suas linhas de pesquisa que, por sua vez, dão
origem aos grupos que as desenvolvem. Pesquisa e ensino estão, pois, intimamente
imbricados um ao outro não só no interior dos cursos como no âmbito institucional.
A extensão, por sua vez, com seus programas de educação continuada, de relações
comunitárias e de parcerias interinstitucionais, é alimentada pelo desenvolvimento da vocação
dos cursos, pelo conhecimento construído e disseminado e possui reforçada a articulação das
duas outras atividades-fim com a comunidade regional, nacional e internacional. É a extensão
que impede a construção de barreiras entre a formação inicial e a continuada dos alunos (uma
vez aluno, aluno sempre, sem a dimensão de ex), estabelecendo as pontes necessárias que
permitirão a permanência de sua formação.
1 A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, vista sob enfoque institucional, é um
princípio constitucional (artigo 207), exigido para todas as universidades, como tipologia mais completa de IES.
50
O Curso de Engenharia Civil do UniRitter, como forma de garantir a indissociabildade
entre ensino, pesquisa e extensão, vem realizando ações, atividades e criando espaços para
que este princípio se estabeleça, alguns exemplos:
a) atividade multidisciplinar, que ocorre a cada semestre, com integração das
disciplinas em torno de um tema comum, onde é proporcionado ao discente um espaço de
experiência com a investigação;
b) atividades de monitoria com o intuito de despertar o aluno para a docência e
ampliação do conhecimento, visando à formação comprometida com a qualidade acadêmica
e intensifica e assegura a cooperação entre estudantes e professores nas atividades relativas
ao ensino;
c) atividades de pesquisa docente, com participação de alunos, possibilitando que
novos conhecimentos se disseminem no curso de graduação, contribuindo para que o
UniRitter se envolva integralmente com o desenvolvimento das atividades científicas; e que
culmina com a Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação do UniRitter, evento que é
realizado anualmente e promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e
Extensão – ProPEx, e conta com a participação de estudantes, docentes do UniRitter e público
externo;
d) através do oferecimento de bolsas de iniciação cientifica que permite introduzir, na
pesquisa científica, os estudantes de graduação, e cujas modalidades são:
(i) Bolsa de Iniciação Científica (BIC / UniRitter) para o aluno de graduação do UniRitter
selecionado por professor pesquisador, o aluno recebe horas complementares sujeitas ao
regulamento de cada curso ou faculdade e desconto equivalente a três créditos. O tempo de
dedicação mínimo exigido para a atividade corresponde a dez (10) horas semanais;
(ii) Bolsa de Iniciação Científica (BIC / UniRitter-FAPERGS) para o aluno de graduação
do UniRitter que passa a receber apoio financeiro da FAPERGS, quando disponibilizado
institucionalmente à UniRitter. O Bolsista deve dedicar vinte (20) horas semanais para o
desenvolvimento das atividades;
(iii) Bolsa de Iniciação Científica (BIC / UniRitter-CNPq) para o aluno de Graduação do
UniRitter que recebe apoio financeiro do CNPq, quando disponibilizado institucionalmente à
UniRitter. O Bolsista deve dedicar vinte (20) horas semanais para o desenvolvimento das
atividades e;
51
(iv) Estudante Voluntário de Pesquisa (EVP), aluno de graduação do UniRitter que
atua em uma Equipe de Pesquisa voluntariamente, sem receber Bolsa de Iniciação Científica.
Os Bolsistas Voluntários recebem horas complementares. O tempo mínimo de dedicação
característico para esta modalidade corresponde a cinco (5) horas semanais para o
desenvolvimento das atividades;
e) estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório, que tem como uma das
finalidades fortalecer a relação entre formação acadêmica com o mercado de trabalho;
f) diversas atividades desenvolvidas pelas disciplinas: trabalhos de campo, visitas e
palestras técnicas;
g) projetos de extensão, como por exemplo, a atividade denominada
“Profissionalização e Cidadania na Construção Civil”.
Conforme planejamento do Curso, outras ações serão implementadas no futuro, tais
como:
a) participação na Empresa Junior que tem por objetivo apoiar o processo acadêmico,
constituindo-se em Laboratório de Ensino, dedicado a estimular e desenvolver a produção
teórica e prática dos estudantes, prestando apoio instrumental às atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
b) ampliar a participação dos discentes e docentes em projetos e atividades de
extensão;
c) definir linhas de pesquisa com foco nas demandas da comunidade, onde o curso
está inserido;
d) implantação de novos cursos e projetos de extensão voltados às demandas
decorrentes do mercado, que favorecerão, desta forma, à Educação Continuada.
10.1 POLÍTICAS DE PESQUISA
A Educação Superior tem na geração e disseminação do conhecimento a sua principal
especificidade. A geração do conhecimento é uma condição inalienável que impõe a pesquisa
como uma atividade essencial e constitutiva de seu caráter e referência de sua identidade. É
a pesquisa que qualifica o ensino, juntamente com a extensão, tornando-o Educação Superior
na medida em que o comprometem com a construção do conhecimento na busca do “aprender
52
a aprender” e do “pensamento crítico e criativo”, garantidores de excelência acadêmica, não
se limitando à reprodução inerente a uma formação técnico-profissional limitada.
A LDB nº 9.394/96, ao definir as finalidades do Ensino Superior no seu artigo 43,
aponta como primeira finalidade “estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito
científico e do pensamento reflexivo” (Inciso I); e incentiva “o trabalho de pesquisa e
investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, e da criação e
difusão da cultura” (Inciso II). Percebe-se, pois, que atividades de pesquisa são de certa
maneira compulsórias, uma vez que, independentemente do tipo de IES, fundamentam o
progresso da academia como um todo. A prática da pesquisa, todavia, dependerá, sim, da
natureza da IES, de seus objetivos institucionais e de sua missão educacional, constantes no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
O Centro Universitário Ritter dos Reis orienta, apoia e fomenta projetos para atividades
de Pesquisa Institucional. A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão garante o
compromisso da Pesquisa com a investigação de fatos socioculturais e de fenômenos
artísticos e tecnológicos ocorrentes no Rio Grande do Sul e, em especial, nos municípios
partícipes da Grande Porto Alegre. Necessário é, antes de ressaltar o princípio da
indissociabilidade entre a Pesquisa, o Ensino e a Extensão, destacarem-se três
embasamentos para a Política da Pesquisa Institucional, a saber:
a) Pesquisa Aplicada – atividades e/ou projetos de pesquisa científica, desde o
momento de sua concepção, devem dedicar-se à investigação de temas socioculturais,
artístico-tecnológicos, considerando (pelo lado da agregação com o Ensino) a organização
curricular dos cursos ao qual pesquisador(es) e estudante(s) estão vinculados; e (pelo lado
da associação com a Extensão), formulando projetos de pesquisa que tomem como referência
as necessidades e as experimentações práticas de um dado grupo social.
b) Pesquisa Interessada – atividades e/ou projetos de pesquisa científica devem ser
concebidos e desenvolvidos deixando claramente demonstrado que na investigação
imperaram interesses em intervir em dada realidade sociocultural, sempre convergindo,
compartilhando os valores humanos da comunidade.
c) Pesquisa Legitimada – atividades e/ou projetos de pesquisa devem ser conduzidos
por pesquisadores-orientadores, equipes e grupos de investigação que utilizem
procedimentos técnicos e comportamentos éticos concebidos e desenvolvidos de acordo com
o rigor científico, a fim de que os pares da mesma e de outras IES confiem e legitimem as
abordagens e as metodologias utilizadas.
53
O Centro Universitário Ritter dos Reis para sua Pesquisa Institucional, além de
doutrinar o princípio da indissociabilidade das atividades de Pesquisa com o Ensino e a
Extensão – atividades-fim que, no âmbito desta IES, devem servir de guia ao pensamento
científico –, destaca três outros princípios para a Pesquisa, a saber:
a) Princípio da Nucleação Recursiva – fomenta-se para as atividades e/ou projetos de
Pesquisa Institucional a formação de núcleos de pesquisa iterativos, uma vez que estes
possam determinar temas recorrentes que: (1) estejam integrados às atividades de
graduação; (2) sejam substanciados junto às linhas de pesquisa definidoras dos cursos de
pós-graduação de sentido amplo (lato sensu) – atualização, especialização – ou de sentido
restrito (stricto sensu) – mestrado, doutorado; (3) possam ser também inspirados e articulados
com as atividades de extensão.
b) Princípio da Equalização Investigativa – promovem-se aos núcleos as condições
para que se busque motivação, meios e recursos para se equipararem aos núcleos mais
desenvolvidos e, desta feita, toda a atividade de Pesquisa Institucional se igualar, equiparar-
se àquela de maior progresso. Isto possibilitará o reconhecimento da Pesquisa Institucional
com forte conceito – no interior da IES e, principalmente, no mundo externo ao UniRitter.
c) Princípio da Realimentação Extensionista – promovem-se aos núcleos as condições
para que identifiquem (definam e delimitem) novos temas de pesquisa com base nos
resultados das atividades de extensão que, nos cursos tradicionalmente estabelecidos, se
encontram em pleno desenvolvimento. As atividades de extensão, por sua vez, devem ser
realimentadas com novos parâmetros e pontos de observação, extraídos dos resultados e
dados levantados, por meio das atividades de Pesquisa Institucional.
A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão (ProPEx), considerando a
realidade institucional, a legislação atual, bem como o debate nacional sobre a função da
educação superior na sociedade, entende que a Pesquisa Institucional é uma atividade que
contribui para a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; para a constituição de
propostas de programas de pós-graduação stricto sensu; para a geração de novos
conhecimentos interligados a atividades extensionista, para a realização de ações de
responsabilidade social e para o desenvolvimento local/regional.
De acordo com o PDI 2012-2016, o UniRitter, como Centro Universitário, tem na
construção do conhecimento uma de suas finalidades, buscando imprimir na atividade de
pesquisa a mesma qualidade que tem garantido ao ensino. Assim, como elemento gerador
de conhecimento, a Pesquisa no UniRitter busca sistematizar os esforços através de dois
54
programas específicos de Pesquisa, fomentados pela Instituição: o Programa Institucional de
Pesquisa Docente e o Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Inicie).
O Programa Institucional de Pesquisa Docente intensificou suas atividades a partir do
ano de 2003, com a aprovação do ingresso dos grupos de pesquisa no Diretório de Grupos
do CNPq, o que revela o reconhecimento da pesquisa desenvolvida pela instituição desde a
segunda metade da década de 1990. Embora a pesquisa já date de época mais remota, a
história da gerência da pesquisa, com seus grupos e linhas, é mais recente. A política de
pesquisa na Instituição tem os seguintes objetivos:
a) Desenvolver a pesquisa institucional de forma sistemática e integrada às demandas
das comunidades interna e, principalmente, externa (poderes públicos, empresas e terceiro
setor);
b) Obter o reconhecimento e legitimidade externa da atividade de Pesquisa
Institucional do UniRitter;
c) Organizar mecanismos que contribuam para a sustentabilidade das atividades de
Pesquisa; e
d) Apoiar organicamente a atividade de pesquisa que serve de base para cursos de
Pós-Graduação Stricto Sensu e/ou que evidencie essa potencialidade.
O Programa Institucional de Pesquisa Docente prevê apoio na forma de remuneração
em carga horária dedicada para a pesquisa e de infraestrutura, para o desenvolvimento das
pesquisas – sejam projetos individuais, sejam coletivos. Os tipos de Projetos de Pesquisa são:
a) projetos de investigação acadêmica: são os projetos preferencialmente vinculados
a linhas e a grupos de pesquisa que visam gerar conhecimento acadêmico sobre temas e/ou
metodologias tornados objetos de investigação;
b) projetos para a resolução de problemas: são projetos que geram conhecimentos a
serem aplicados, contribuindo para a solução de problemas e podendo atender a
necessidades de instituições, de organizações, de grupos sociais, entre outros;
c) projetos de investigação acadêmica de pós-graduandos: são projetos oriundos de
cursos stricto sensu e farão parte desse Programa, quando vinculados à pesquisa de
professor orientador, podendo receber apoio institucional para o seu desenvolvimento.
Os projetos do Programa Institucional de Pesquisa Docente preenchem os seguintes
requisitos:
55
Tabela 6 - Requisitos para os Projetos de Pesquisa Docente
Proponente Tipo de Projeto Forma de
submissão Produção documental resultante
Docente Acadêmico Edital Produção bibliográfica
Docente Resolução de
Problemas Edital ou Fluxo
contínuo Produção bibliográfica e proposta para atuação sobre a realidade
Docente e Acadêmico de
Pós-Graduação
Vinculado ao Stricto Sensu
Conforme condução do curso Stricto
Sensu
Dissertação ou Tese
O Programa Institucional de Iniciação Científica – Pró-Inicie – teve o início das
atividades, com o incentivo a Bolsistas de Iniciação Científica, na primeira metade dos anos
1990. Ao longo do desenvolvimento dessa atividade teve-se a preocupação com a formação
dos Bolsistas. Este programa, através de uma Assessoria Institucional de Iniciação Científica,
promove a atuação de estudantes que iniciam na atividade de pesquisa. A iniciação científica
pode ser vinculada ao Projeto de Pesquisa Docente e, nesse caso, é desenvolvida com base
em Plano de Atividades específico. Num segundo tipo, a atividade pode ser proposta pelo
estudante, desde que esteja vinculada a atividades de ensino desenvolvidas no curso de
graduação. Nesse caso, o orientador poderá ser um Professor Tutor.
Esse programa tem como objetivos:
a) motivar e despertar o a vocação investigativa em acadêmicos;
b) estimular professores pesquisadores a envolver graduandos em projetos de
Pesquisa;
c) proporcionar capacitação aos acadêmicos bolsistas – tanto na esfera específica da
área de conhecimento do projeto de Pesquisa e de métodos e técnicas específicas, por
intermédio do Professor Orientador ou Tutor quanto na esfera investigativa, por parte da
ProPEx, no que tange a aquisição de conhecimentos sobre apresentação em eventos, escrita
de trabalhos acadêmicos, diferenças entre produções científicas, elaboração de pôsteres e
métodos e técnicas gerais de pesquisa;
d) capacitação de recursos humanos para a Pesquisa.
Os benefícios possibilitam Bolsas de Iniciação Científica – na forma de desconto em
créditos cursados - oficinas de capacitação, e mesmo a submissão de projetos de origem
discente – visto que, no UniRitter, acadêmicos podem propor projetos de pesquisa,
escolhendo um professor para efetuar tutoria sobre o trabalho por ele conduzido.
56
Os projetos do Programa Institucional de Iniciação Científica – Pró-Inicie preenchem
os seguintes requisitos:
Tabela 7 - Requisitos para os Projetos de Iniciação Científica
Proponente Tipo de Projeto Forma de
submissão Produção documental
resultante
Docente De iniciativa docente com integração de
estudante BIC
Seleção com prova, entrevista ou Edital
específico
Produção de resumo/artigo e apresentação em Salão
de Iniciação Científica
Acadêmico Graduação
De iniciativa discente Edital Produção de resumo/artigo e apresentação em Salão
de Iniciação Científica
A Educação Superior tem na geração e disseminação do conhecimento a sua principal
especificidade. A geração do conhecimento é uma condição inalienável que impõe a pesquisa
como uma atividade essencial e constitutiva de seu caráter e referência de sua identidade. É
a pesquisa que qualifica o ensino, juntamente com a extensão, tornando-o Educação
Superior. Tem-se o comprometimento com a construção do conhecimento, especialmente
através do estímulo a um pensamento crítico e criativo, que visa garantir a excelência
acadêmica sem que haja, apenas, a reprodução inerente a uma formação técnico-profissional
limitada.
A atividade de pesquisa desperta um dos principais elementos que compõem a
condição humana: a curiosidade relativa às origens de institutos ou práticas que, no caso da
área jurídica, resgatam o sentido e significado de conceitos milenares que ainda são aplicados
na atuação profissional. A atribuição de sentidos ao tempo e ao espaço do objeto de estudo
torna-se base para a ampliação de uma efetiva reflexão e posterior análise de resultados da
pesquisa realizada. Deve-se enfatizar o olhar social das atividades desenvolvidas, na medida
em que a união entre teoria e prática são características importantes da nossa Instituição.
Com base neste panorama, as ações de Pesquisa possuem os seguintes princípios
norteadores:
a) liberdade na escolha do objeto de estudo, tendo apenas mecanismos de incentivo
aos interesses que contribuam para o fortalecimento das áreas temáticas que o conjunto da
Instituição decida privilegiar, tanto sob a forma organizacional de "grupos" e de “linhas de
pesquisa”;
b) liberdade na escolha do método que seja capaz de ordenar e propiciar o
desenvolvimento da pesquisa como decorrência da multidiversidade de abordagens
epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico fértil e criativo;
57
c) utilização de conhecimentos, vindos de diferentes áreas do saber, livre das
restrições inerentes ao corporativismo profissional, em abordagem multidisciplinar.
A pesquisa, entendida como princípio científico e educativo, isto é, concebida não só
como um modus operandi da ciência, mas, também, como um meio de educação e
qualificação profissional, comprometido com a construção do conhecimento, é condição
necessária para a qualificação da graduação e da pós-graduação, organicamente articuladas
na Instituição. Esta articulação expressa através de linhas de pesquisa tem origem no foco
dos diferentes cursos de graduação, garantindo-lhes qualificação e identidade.
Em virtude desta concepção política, docentes e discentes orientam seus interesses
de pesquisa para a convergência com os focos dos cursos de graduação, os quais orientam,
também, as propostas de cursos de pós-graduação.
Para tanto, os cursos de pós-graduação deverão explicitar a relação com os focos dos
cursos de graduação, sugerindo as temáticas que melhor contribuem para a sua implantação
e consolidação. Tais temáticas, articuladas em linhas de pesquisa, devem ser, também,
inspiradoras das atividades de extensão, estimulando-as e integrando-as.
Cabe destacar que o Curso de Engenharia Civil, por sua vez, só poderá atingir as
modalidades de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na medida em que as linhas e
grupos de pesquisa estiverem solidificados. As propostas convergentes com a constituição de
grupos de pesquisa, cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, estão sendo
incentivadas.
Com o objetivo estimular e aprimorar os projetos de pesquisa vinculados ao interesse
institucional e às áreas de concentração dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação da
UniRitter, a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (ProPEx), realiza
anualmente uma chamada para apresentação de Projetos de Pesquisa.
No ano de 2013 foi lançado um edital destinado ao desenvolvimento de projetos de
pesquisa para o ano de 2014, concentrado nas seguintes linhas de apoio relacionadas à área
da Engenharia Civil:
a) Engenharia e Arquitetura: Estudos de sustentabilidade, compreensão
socioeconômica e meio ambiente;
b) Saneamento: sistema de esgoto sanitários, sistema de esgoto pluviais e
drenagem urbana, sistemas de abastecimento de água, sistema de limpeza
urbana;
58
c) Obras especiais: obras hidráulicas, obras de terra, sistemas de irrigação;
d) Construção Civil: fundações, estruturas, sistemas, matérias e técnicas de
construção;
e) Mobilidade: transporte, vias, trânsito, veículos;
f) Energia e meio ambiente;
g) Novas Tecnologias e Inovação.
Incentivo à Pesquisa
O Centro Universitário Ritter dos Reis, nos últimos quinze anos, empreendeu um
esforço muito significativo de desenvolvimento de sua capacidade científica e tecnológica,
com vistas tanto ao aprimoramento da atividade de pesquisa - como necessário
prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica e à
inserção profissional. Investiu esforços, também, para o enfrentamento dos problemas sociais
e à melhoria da qualidade de vida da comunidade envolvida em seus diversos projetos.
O direcionamento indicado pela nossa política institucional de pesquisa aponta à clara
necessidade de se construir e desenvolver atividades voltadas para um equacionamento novo
e adequadas, para os desafiadores problemas de um mundo cada vez mais globalizado, que
exige a atuação crítica de todos os agentes sociais.
O Centro Universitário Ritter dos Reis entende que a educação precisa ser ampliada
em todos os níveis e a pesquisa e a iniciação científica exercem um papel fundamental e
estratégico neste contexto. As atividades de pesquisa obedecem ao princípio pedagógico da
indissociabilidade entre ensino pesquisa e extensão, previsto no Projeto Pedagógico
Institucional.
Esse documento norteador das atividades pedagógicas do Centro Universitário Ritter
dos Reis nos indica que a fusão entre ensino e pesquisa tem dois significados: primeiro que
a pesquisa oferece suporte ao ensino e, segundo, que o método investigativo praticado ao
longo de todo o curso é condição essencial para todos os alunos (e não apenas para aqueles
que desenvolvem atividades de Iniciação Científica ou Tutoria), por ser fundamental ao seu
processo de aprendizagem permanente, condição da formação continuada requerida pela
globalização. Um ensino com pesquisa envolve o professor e o aluno na construção de
conhecimentos, como parceiros no contexto de suas atividades curriculares.
59
Para tanto, a Política Institucional de Pesquisa da nossa Instituição não é concebida
de forma centralizada, nem embasada em políticas e/ou convenções tradicionais de
desenvolvimento científico, tecnológico e educacional, pois com isso correríamos o risco de
expandir burocracias ineficientes e sufocar a iniciativa e a criatividade dos pesquisadores e
bolsistas.
Entendemos que a pesquisa existe para interpretar e intervir; a interpretação, por sua
vez, é a antevisão transformadora e, através da intervenção, o processo educacional
completa-se e o próprio pesquisador nele se reconhece. Em cada projeto da nossa Instituição,
constata-se a permanente busca do conhecimento por meio da pesquisa, nas reflexões de
autores e textos selecionados, nas experiências e atividades de coleta externa de informações
e, por fim, nas apresentações públicas em vários eventos científicos, tanto internos quanto
externos.
A busca do aprimoramento acadêmico encontra na pesquisa e na iniciação científica
o seu ambiente privilegiado, já que o UniRitter assumiu a tarefa de construir e aprimorar a
cultura da pesquisa, apoiando-a nos mais diversos aspectos, tais como a bolsa de iniciação
científica, a escolha de professores – pesquisadores e orientadores – egressos da pós-
graduação stricto sensu, a política remuneratória e o incentivo às publicações.
Em todos os seus cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e pós-graduação
stricto sensu, o UniRitter renova cotidianamente o seu compromisso de trilhar o caminho da
construção de um conhecimento mais solidário e humano.
10.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
A atividade de extensão, desenvolvida historicamente nas universidades brasileiras,
registra diversidade de concepções e práticas, bem como demonstra características de uma
atividade colocada à margem de outras que seriam mais nobres: pesquisa e ensino. A
elaboração da Política Institucional de Extensão do UniRitter, em consonância com as análise
e proposições de Pró-Reitores de Extensão de Universidades Públicas Brasileiras, que desde
os anos 1980 vinham elaborando documentos sobre o tema, optou pela afirmação de que a
extensão necessita desenvolver-se e colaborar para a vida acadêmica de maneira similar as
outras atividades fins do Centro Universitário.
O UniRitter delimitou duas dimensões interdependentes como fundamentos para as
atividades extensionistas: a acadêmica e a social. Além disso, considerou-se que a extensão
envolve comunicação de conhecimentos e de práticas entre o meio universitário e a vida social
e comunitária, em uma ação duplamente transformadora e integradora.
60
A dimensão social das atividades de extensão afirma-se por meio da ação
comprometida com o respeito à diversidade cultural, à dignidade humana, com vistas ao
desenvolvimento local e regional. A dimensão acadêmica efetiva-se pelo aprimoramento dos
conhecimentos produzidos na pesquisa e no ensino, mediante a reflexão acerca das
experiências e dos saberes oriundos da relação entre comunidades e universidade.
As atividades de extensão comunitária têm condição especial, para uma perspectiva
institucional de atuação interdisciplinar. Diante disso, foram eleitos três elementos básicos
integrantes das atividades extensionistas: integração, hibridismo e mediação.
A integração efetiva-se na transposição de barreiras tanto internas à Instituição quanto
na relação com o meio externo. Internamente, rompem-se fronteiras entre suas áreas de
conhecimento, cursos e disciplinas. Na relação com o meio externo, superam-se obstáculos
entre a Instituição e as comunidades e, ainda, entre os saberes cotidianos e o conhecimento
acadêmico.
O hibridismo sustenta-se na necessidade de construção de espaços, conhecimentos
e práticas que mesclam as culturas comunitária e acadêmica, produzindo resultados efetivos
para os meios sociais de origem. Os espaços expressam a intencionalidade de constituírem-
se em centros de mediação de experiências que possibilitem atuações para o
desenvolvimento social e humano.
A mediação consolida-se com a presença de agentes mediadores, oriundos da
universidade e da comunidade, que fomentam e estabelecem vínculos entre âmbitos da vida
social. Os mediadores e as atividades de extensão articulam, por um lado, áreas, disciplinas,
cursos e, por outro, as dinâmicas universitária e comunitária. Tais agentes são responsáveis
pela criação dos espaços híbridos e pela comunicação entre os meios em interação.
Os resultados ficam registrados, por um lado, nas práticas e linguagens voltados para
o desenvolvimento local e regional. Estes devem evidenciar a capacidade de comunicação e
de construção de saberes, não limitados à lógica da reprodução de conhecimentos
acadêmicos, tão pouco reduzidos a sínteses do conhecimento comunitário. De outra parte,
deve haver a produção de registros que resultem em publicações para o aprimoramento do
debate acadêmico com pares sobre questões de inserção social e possibilidades de melhorias
e de transformações das realidades envolvidas, incluindo o aprimoramento da extensão
universitária. Portanto, trabalha-se com perspectivas de ganhos comunitários e acadêmicos,
em termos de construção de novos conhecimentos de desenvolvimento social e humano.
61
A localização geográfica dos campi do UniRitter coloca o desafio de atuação
extensionista comunitária no entorno e, assim, toma-se a noção de Comunidades Urbanas
para elaboração de um Programa Institucional de Extensão. Ela é compreendida a partir de
sua marca de dupla identificação: um vínculo construído a partir do reconhecimento e do
pertencimento comunitário, outro constituído mediante a posição em relação ao meio externo.
Entende-se que é sob essa dupla vinculação que deve ser estabelecida a atividade
extensionista.
A atuação extensionista deve considerar que as Comunidades Urbanas são
portadoras de singularidades. Deve trabalhar a partir dos elementos que promovem a
autoidentificação destas e deve ser capaz de identificar os mecanismos de organização e
significação do espaço, da cultura, da história, da economia, do conhecimento, das normas e
das relações nas comunidades em que atua.
De outra parte, é necessário considerar que a noção de Comunidades Urbanas remete
à ambivalência que possui internamente e à possibilidade de transformação que lhe é
inerente. Trata-se de espaços sociais contraditórios, que combinam autoafirmação com
expectativas de soluções e respostas, oriundas, muitas vezes, do meio externo, para seus
problemas concretos. A atividade extensionista não pode ter a pretensão da resolução das
questões de modo imediatista, assistencial ou completo.
A extensão universitária pode desenvolver um trabalho de integração ou intermediação
(sem imposição), permitindo o acesso das comunidades a saberes e tecnologias, e
contribuindo efetivamente para a resolução de questões concretas e para novos
conhecimentos com vistas à auto-organização e ações. Desta maneira, a extensão
universitária, igualmente, valoriza e transforma a dinâmica cotidiana de forma compartilhada.
O Programa Institucional Comunidades Urbanas dá suporte a projetos extensionistas
que visem:
a) interdisciplinaridade ou integração disciplinar;
b) valorização de alternativas criadas localmente;
c) formação de multiplicadores;
d) melhoria e/ou à transformação de realidades adversas e desafiadoras do ponto de
vista da resolução de problemas com base nas áreas de conhecimento da Instituição.
62
Esse Programa promove atuação extensionista universitária planejada, coordenada e
avaliada, desde o ponto de vista da integração entre áreas do conhecimento acadêmico, entre
culturas comunitárias e a academia.
A Política Institucional de Extensão adota a compreensão das duas dimensões básicas
também no que se refere à Educação Continuada. Nesse caso estimula, apoia e articula ações
voltadas à oferta de atividades de extensão curricular, cursos e eventos acadêmicos à
comunidade interna e externa, com variadas modalidades de complementação e atualização
profissional e cultural. As atividades do Programa Institucional de Educação Continuada são
oriundas do ensino, da pesquisa e da extensão em atuação sócio comunitária e elas visam
atender necessidades de ênfase na formação de estudantes, na especialização e na
atualização para egressos e para profissionais atuantes. A dinamicidade da formatação de
cursos e eventos obedece à interface com outras atividades acadêmicas, podendo ser
complementar a currículos de cursos de graduação, de estudantes, de egressos ou mesmo
de segmentos comunitários específicos.
Como pode ser percebido, a Extensão Universitária, no Centro Universitário Ritter dos
Reis é concebida como o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a
pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e
Sociedade. Envolve atividades que venham a contribuir para a excelência do ensino de
graduação. A excelência é construída através do estímulo ao conhecimento científico
sistematizado, como estratégia interativa e complementar ao processo formativo. Para tanto,
traz para o interior da instituição as vertentes culturais, técnicas, conceituais e operativas, para
a produção do pensamento profissional engajado ao contexto e à realidade sociais
contemporâneos. É também, a extensão, o caminho pelo qual a produção científica produzida
é disponibilizada ao conjunto da sociedade civil e profissional.
Tendo em vista a concepção de Extensão, resumidamente aqui indicada, destacam-
se alguns de seus princípios norteadores conforme o Regulamento Institucional da Extensão
Universitária aprovado na Câmara de Extensão em 11 de agosto de 2006 e homologado na
106ª Reunião do CONSUPE em 23 de agosto de 2006:
a) democratização do conhecimento produzido e acumulado, disponibilizando-o à
sociedade organizada, através da interação contínua;
b) interpretação da extensão como um espaço para a instrumentalização da integração
entre teoria e prática em uma perspectiva interdisciplinar e como processo educativo, cultural
e ou científico, o que denota toda a gama de possibilidades de ações extensionistas;
63
c) promoção de ações acadêmicas junto à sociedade;
d) disseminação do conhecimento, além da pesquisa e da formação profissional de
nível superior desenvolvida pelo ensino. Isto é uma função da extensão, por intermédio de
seus cursos que, contribuindo para a superação da seletividade, estendem os benefícios do
conhecimento a toda comunidade;
e) compromisso com o princípio de “formação continuada” como indispensável à
rapidez das mudanças do nosso tempo;
f) ênfase no papel de vital importância da extensão na flexibilização dos currículos de
graduação já que interage com o ensino no oferecimento de “Atividades Complementares de
integralização curricular” (ACIC), indispensáveis para solidificar ainda mais a formação inicial.
Para articular projetos e ações vinculadas às diferentes políticas institucionais
constantes no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e desenvolvidas no âmbito dos Cursos,
a Extensão Universitária no UniRitter criou a figura dos Programas Institucionais de
Extensão, afetos à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (ProPEx).
Na perspectiva acadêmica, os projetos tem permitido o aprofundamento e o
aprimoramento dos conhecimentos produzidos na pesquisa e no ensino.
Exemplificativamente, pode-se apontar o projeto “Clínica de Direitos Humanos”, que tem
importante vinculação com o programa de pós-graduação institucional.
Diante das atividades e projetos desenvolvidos no curso ao longo dos anos, pode-se
perceber que, conforme idealizado no PPI, o curso promove a articulação do UniRitter com a
comunidade local, fortalecendo a ideia de pertencimento comunitário. Além disso, a extensão
permite o empoderamento da comunidade na resolução de seus problemas e, sobretudo,
contribui para a transformação social almejada.
O Curso de Engenharia Civil do UniRitter vê a atividade de extensão como
possibilidade de flexibilização do curso de graduação, de tratar conteúdos não contemplados
no currículo de graduação e oportunizar ao discente o convívio com o exercício da profissão,
pois as mudanças no modo de vida e o avanço tecnológico são extremamente dinâmicas.
A extensão, também, oportuniza uma atualização permanente do curso, pois assuntos
relacionados às questões de engenharia e que são de interesse da sociedade em um dado
momento são viabilizados pedagogicamente através de: inclusão de novos conteúdos em
disciplinas existentes ou gerando novas disciplinas; cursos; palestras e outras atividades
relativas ao setor.
64
O convívio do discente com o exercício profissional é outro importante papel da
extensão, sendo esse viabilizado através de diferentes formas de atividades práticas, como:
estágio curricular não obrigatório, atuação em projetos extensão ou em núcleos comunitários
institucionais.
Como exemplo, pode-se citar o projeto “Profissionalização e Cidadania na Construção
Civil”, que foi realizado ao longo dos anos de 2012 e 2013, e teve a participação, como
bolsistas, dos alunos do curso de Engenharia Civil, tendo por foco a qualificação do micro
empreendedor da construção civil, segmento em que se localiza grande parte dos
profissionais do setor e que carece da orientação da engenharia, da economia, da
administração, das ciências sociais, entre outros.
65
11 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-
GRADUAÇÃO
As competências no aprender a conhecer, no ser, no fazer e no conviver, encontram
na Pós-Graduação do UniRitter um expressivo momento para o seu desenvolvimento. Nesse
enfoque, impõe-se uma dimensão crítico-reflexiva que ganha força nos Cursos de
Especialização e Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado e
Doutorado, fugindo de uma ótica puramente tecnicista e mercadológica. Há um olhar
comprometido, ao mesmo tempo, com o pessoal e com o social, com o sujeito e com o
cidadão.
Em uma sociedade contemporânea, formada por pessoas com demandas tão
diferentes entre si, a educação torna-se mais complexa e exige um redimensionamento
constante de estruturas. A Pós-Graduação no UniRitter presta-se a essa necessidade, ao
mesmo tempo em que atende à imperativa exigência de formação continuada e de
especialização/qualificação não só viabilizando a aquisição de conhecimentos de
competências e habilidades, mas preocupando-se, também, com a construção de novos
conhecimentos.
Tendo em vista essa concepção de Pós-Graduação, destacam-se alguns de seus
princípios norteadores:
a) ênfase na necessidade de formação continuada em função da importância de um
preparo profissional sólido, com uma constante qualificação, adequada às necessidades
contemporâneas;
b) desenvolvimento de cursos e programas de Pós-Graduação, em sintonia com a
vocação dos cursos de Graduação e linhas de pesquisa e com as necessidades da
comunidade;
c) elaboração de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) para cada curso ou programa
de Pós-Graduação com estruturação curricular pedagógica clara; adoção de formas
interdisciplinares de organização curricular; adoção do princípio pedagógico da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; valorização do enfoque teórico-prático,
em uma dimensão crítico-reflexiva e bibliografia atualizada;
d) comprometimento com uma postura de estímulo à pesquisa, tendo em vista a
construção do conhecimento;
66
e) adequação aos avanços da ciência e da tecnologia;
f) designação de um corpo docente qualificado, com produção científica e com
titulação mínima de Mestre para atuar na Pós-Graduação;
g) estabelecimento de uma adequada relação orientando/orientador para a orientação
de monografias na Pós-Graduação lato sensu e dissertações ou teses, na Pós-Graduação
stricto sensu, de forma a garantir o acompanhamento sistemático da elaboração dos trabalhos
finais de cursos e programas;
h) integração permanente entre a Graduação e a Pós-Graduação;
i) manutenção do sistema de acompanhamento e avaliação dos cursos e programas
de Pós-Graduação;
j) consideração do desempenho acadêmico anterior do candidato e de sua produção
na área, nos processos seletivos para os cursos e programas;
k) estabelecimento de convênios interinstitucionais, quando se fizerem oportunos, para
o desenvolvimento da Pós-Graduação;
l) atendimento constante às exigências legais e políticas do MEC para esse nível de
ensino.
No que se refere especialmente à Pós-Graduação stricto sensu, no UniRitter tem-se a
compreensão de que ela tem por base a pesquisa (mesmo formando profissionais não-
acadêmicos), de que deve trabalhar com currículos flexíveis e de que precisa se expandir na
atualidade por meio das quatro vertentes acima citadas.
Entre os principais aspectos da política de ensino de Pós-Graduação stricto sensu,
como atividade acadêmica orgânica na Instituição, salienta-se:
a) bases para o planejamento da Pós-Graduação stricto sensu em áreas do
conhecimento que se destaquem na atividade de pesquisa, por meio da articulação entre
linhas e grupos de pesquisa, bem como da necessária produção intelectual que lhe dá
suporte;
b) promoção à formação de cultura acadêmica institucional, compatível com o nível de
formação de stricto sensu;
67
c) suporte para a implantação e à consolidação dos Programas de Pós-Graduação já
recomendados pela CAPES: Mestrados em Arquitetura e Urbanismo, Letras, Design e Direito
e Doutorado em Letras;
d) estabelecimento de condições para a elaboração de novas propostas de programas
de Pós-Graduação stricto sensu.
A oferta de cursos de Pós-Graduação "lato sensu" é uma realidade de longa data no
UniRitter. Tais cursos obedecem a demandas identificadas na sociedade e permitem a
participação dos professores mestres e doutores em atuação na Graduação. O envolvimento
de todo, ou grande parte, do corpo docente em atividades de pós-graduação é considerado
de grande valia para a constante qualificação e atualização dos docentes.
Outra medida que favorece a relação entre Graduação e Pós-Graduação decorre da
existência de Estágio de Docência Orientada realizado pelos alunos de Mestrado em
disciplinas de Graduação. Isso porque, com base no regulamento próprio, os alunos do
Mestrado poderão realizar estágio de docência orientado correspondente à atividade de
docência em disciplina de Graduação de que seja encarregado o professor orientador da
dissertação, o qual será também o supervisor do estágio. Essa ação possibilita o contato direto
e troca de experiências entre os alunos de diferentes níveis de ensino.
68
12 INTERNACIONALIZAÇÃO
A internacionalização constitui um estimulante desafio que se impõe às IES
atualmente. Para o UniRitter – Rede Laureate Universities, a internacionalização é um
indicador que vem ao encontro de um dos pilares da instituição. O UniRitter tornou-se uma
IES genuinamente internacional ao tornar-se parte da maior rede de universidades de todo o
mundo, a Laureate International Universitites, que congrega mais de oitenta IES, em trinta
países. Possibilitar aos docentes e discentes a experiência da internacionalização constitui
um dos objetivos principais do UniRitter.
Em novembro de 2010, quando se consolidou a participação do UniRitter na Rede
Laureate Universities, o International Office (Gabinete/Escritório Internacional) foi um dos
primeiros órgãos estabelecidos no novo organograma institucional, com o objetivo de propiciar
a internacionalização. O International Office está vinculado diretamente à Reitoria e possui
um local próprio para trabalho e atendimento, sendo composto por um coordenador e
funcionários capacitados para fomentar a internacionalização do UniRitter.
Dentre as atividades desenvolvidas pelo International Office, destacam-se:
a) possibilitar o intercâmbio de alunos e professores - em 2014, por exemplo, 71 alunos
e 14 professores participaram de diversos programas de mobilidade acadêmica -;
b) desenvolver a cooperação com IES estrangeiras e buscar múltiplos programas de
internacionalização para alunos, professores e colaboradores.
c) participar de diversas competições internacionais nas diversas áreas do ensino e da
pesquisa;
d) estimular o acesso dos alunos e professores a importantes conferências
internacionais, promovendo-as e apoiando-as financeiramente.
e) internacionalizar a educação oferecida no UniRitter, possibilitando o acesso
universal aos conteúdos e eventos realizados pela própria IES, por meio de transmissões ao
vivo ou streaming.
O UniRitter coopera, sobretudo, com as IES localizadas nos trinta países em que a
Rede Laureate atua. A internacionalização no UniRitter já ultrapassou em muito a noção do
intercâmbio, pois a internacionalização precisa compor, fazer parte, estar inserida no dia a dia
da IES. Para além do intercâmbio, é o sentimento e a experiência da pertença internacional,
sem fronteiras, que o UniRitter possibilita, por meio da cooperação com IES estrangeiras aos
69
alunos, professores e funcionários. Dentre as inúmeras iniciativas da cooperação que
buscam, além do intercâmbio, aportar a internacionalização para o contexto acadêmico diário
do UniRitter, destacam-se as seguintes:
- Laureate Live. O Laureate Live é um programa que divulga grandes nomes da
academia, eventos e conteúdos, disponibilizados ao vivo e on line, para o corpo discente,
docente e colaboradores. Quando uma IES da Rede Laureate promove, em qualquer local do
mundo, um evento que o UniRitter considera importante transmitir e compartilhar com os
nossos alunos, possibilita-se o acesso a esse evento por uma plataforma própria da Rede –
o Global Portal. Muitas Faculdades do UniRitter já adeririam ao Laureate Live, como a
Faculdade de Saúde, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de Negócios. Desde 2013,
além de receptor de conteúdo e dos grandes eventos internacionais promovidos pelo Laureate
Live, o UniRitter capacitou-se também como transmissor de eventos para toda a Rede. Com
o apoio da estrutura de tecnologia da informação da Rede Laureate, cada Faculdade da
UniRitter é estimulada a promover pelo menos um evento internacional por ano, transmitindo
para as IES estrangeiras. Destaca-se, dentre os eventos promovidos e transmitidos
internacionalmente pelo UniRitter, a palestra proferida pelo Ex Primeiro-Ministro do Reino
Unido, Tony Blair, em 2013, tendo sido a primeira vez que o Ex Primeiro-Ministro esteve no
estado do Rio Grande do Sul. Além disso, o UniRitter promove um evento mensal, com no
mínimo oito encontros anuais, em que dois professores entrevistam um renomado professor
visitante. Essas entrevistas são transmitidas ao vivo e também ficam disponíveis no Global
Portal para que os alunos e professores de outras IES da Rede Laureate possam acessar seu
conteúdo e fazer uso livremente da produção do conhecimento do UniRitter.
- Dupla Titulação. Em 2013, o UniRitter firmou seu primeiro acordo de cooperação para
dupla titulação com uma IES estrangeira. A dupla titulação dá a oportunidade para o aluno,
após graduado pelo UniRitter, ter parte de seus créditos validados pela IES estrangeira e,
cumprindo os requisitos legais do outro país, receber um segundo diploma/título para trabalhar
no exterior. Esse primeiro acordo foi alcançado pela Faculdade de Tecnologia do UniRitter
com a CIBERTEC do Peru. Em 2014, o UniRitter, na busca da internacionalização constante
e na defesa do acesso de toda a academia à internacionalização, desenvolveu a primeira
dupla titulação online, na Faculdade de Negócios, possibilitando a todos os alunos que
vivenciem a internacionalização sem deslocar-se fisicamente do campus, com uma disciplina
por semestre ministrada por professores da Walden University. Ao término do curso de
graduação do UniRitter, os créditos são validados pela IES estrangeira, conforme as agências
reguladoras locais, e os discentes viajam para o Estados Unidos e conhecem os professores
que ministraram as disciplinas online durante os quatro anos da graduação na UniRitter.
70
- Concursos Internacionais. São inúmeros as concursos internacionais promovidas
pela Rede Laureate que os alunos e docentes do UniRitter participam. Anualmente, destacam-
se os seguintes: Photo Contest - concurso internacional de fotografia desenvolvido para as
Faculdades de Comunicação Social -, Robotic Awards - concurso que estimula a construção
de um robô apto a desempenhar diferentes desafios, em 2013 desenvolveu-se um robô apto
a apresentar o campus do UniRitter a um visitante portador de deficiência ou mobilidade
reduzida, em 2014, o desafio foi desenvolver um drone capaz de medir a qualidade do ar no
UniRitter e agir para melhorá-la em condições críticas -, Clinton Global Initiative - concurso
que possibilita aos alunos do UniRitter participar, em diferentes funções – organizador,
repórter, fotógrafo – em um dos maiores eventos do mundo, promovido pelo ex-Presidente
dos Estados Unidos Bill Clinton -, Willian Dennis Scholarship – concurso internacional da Rede
Laureate que fornece três bolsas de estudos integrais para qualquer IES, em qualquer país,
que o aluno escolher. O UniRitter destaca-se por ser uma das IES da Rede Laureate que
possui um dos maiores índices de participação, obtendo resultados altamente positivos nas
competições, pelo estímulo à internacionalização promovido pelo International Office local.
Cabe destacar que o estímulo ao contato internacional por meio das competições gera
impactantes efeitos positivos na área da pesquisa, ao propiciar o contato de alunos e docentes
de áreas afins, com desafios comuns e que se encontram para compartilhar o conhecimento.
A internacionalização do UniRitter constitui um dos principais objetivos colocados pela
Rede Laureate para a instituição. Com a finalidade de averiguar o incremento da
internacionalização, a Rede Laureate desenvolveu o Índice de Desenvolvimento Internacional
Laureate (LIDI). Pelo LIDI, o UniRitter submete à Rede Laureate, trimestralmente, todos dos
dados referentes aos números de alunos brasileiros enviados ao exterior e de alunos
estrangeiros recebidos pelo UniRitter, eventos internacionais promovidos e seu respectivo
impacto na comunidade acadêmica, disciplinas com compartilhamento de docentes nacionais
e estrangeiros, dentre outras dimensões que compõe o Índice de Internacionalidade. Nesse
sentido, a internacionalização é um indicador de qualidade inserido no contexto do UniRitter,
cuja evolução é acompanhada de forma criteriosa e submetida à avalição periódica. Por isso,
a inclusão desse indicador no novo instrumento de avaliação institucional do MEC possibilita
ao UniRitter demonstrar um de seus pilares fundamentais.
Pelo volume crescente dos alunos em intercâmbio, optou-se por redigir e validar com
todos os órgãos envolvidos nesse processo (International Office, Secretaria Acadêmica,
Reitoria, Pró-Reitoria de Graduação, Gestão Financeira e Mantenedora) uma Política de
Intercâmbio, finalizada em novembro de 2013. Nesse documento, tem-se acesso aos critérios
gerais, os procedimentos iniciais, concomitantes e finais do intercâmbio, os objetivos, o
71
registro da documentação e as diversas modalidades de intercâmbio ofertadas. Esse
documento institucional rege todos os procedimentos internos para organizar o processo de
intercâmbio de alunos e professores, torná-lo transparente e conhecido, com o objetivo de dar
segurança e estimular que mais alunos, professores e colaboradores se engajem na
internacionalização.
As ações internacionais do UniRitter não se resumem à Rede Laureate. O UniRitter
participa dos programas do Ministério da Educação (MEC) e de outras instituições
financiadoras para promover a internacionalização. Nesse sentido, o UniRitter foi uma das
IES pioneiras a aderir ao Programa Ciências Sem Fronteiras (CsF), fomentado pelo CNPq e
pelas CAPES, participando desde os primeiros editais, abertos ainda em 2012. Participaram
do CsF alunos vinculados às Faculdades de Tecnologia, Engenharia, Design e Arquitetura. O
incremento do número de alunos participantes do CsF exigiu a Coordenação Institucional do
Programa CsF se vinculasse à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão
(PROPEX), compartilhando, com isso, as funções de internacionalização com o International
Office.
Outro programa fomentado pelo MEC, ao qual o UniRitter aderiu já em seu primeiro
edital, sendo financiado pela Capes, é o Programa de Mobilidade Acadêmica Regional para
Cursos Acreditados do MERCOSUL (MARCA). Inicialmente, a Faculdade da Arquitetura do
UniRitter foi acreditada no MERCOSUL, sendo que o envio e recepção de alunos entre os
países iniciou em 2013, com oito alunos. Essas ações demonstram os estreitos laços que o
UniRitter busca estabelecer com os programas do Governo Federal de fomento à
internacionalização.
Destaca-se ainda a cooperação mantida pelo UniRitter com o programa Santander
Universidades. O UniRitter aderiu a três programas de internacionalização vinculados ao
Santander: o programa Top China, o programa Ibero-americano e o programa Fórmula
Santander. Em todos os programas a UniRitter possui alunos e/ou professores em intercâmbio
de forma intermitente. O programa Top China possibilita tanto a alunos e professores diversas
possibilidades de intercâmbio para a China. No programa Ibero-Americano, mais antigo, o
UniRitter vem aumentando sua participação consideravelmente, tendo em vista que o grande
número de alunos do UniRitter que se inscrevem nesse programa específico, e o concluem
com sucesso, implica positivamente que mais bolsas sejam concedidas a cada ano,
ampliando os intercâmbios e a internacionalização.
Tendo em vista o número expressivo de oportunidades e programas de
internacionalização que o UniRitter oferece, sentiu-se a necessidade de criar um espaço e um
72
momento específico para apresenta-los a comunidade acadêmica. Desde 2011, o UniRitter
promove uma Feira Internacional (conhecido pela comunidade como International Fair), da
qual participam expositores de IES estrangeiras que, por meio de acordos de cooperação
firmados com o UniRitter, promovem seus programas. Atualmente, o UniRitter possui acordos
de cooperação firmados com mais de 20 IES estrangeiras. Durante a Feira, uma série de
eventos voltados à temática internacional ocorre paralelamente, visando atingir todas as
Faculdades e Cursos do UniRitter. O International Fair tornou-se um evento aguardado pelos
docentes e discentes do UniRitter, constituindo um forte estímulo à internacionalização da
instituição.
Nesse sentido, o curso divulga e incentiva o aluno a participar dos programas
institucionais de internacionalização através da Rede da Laureate Internatinonal Universitie e
programas governamentais como o programa “Ciência sem Fronteiras”, já tendo a
participação de diversos alunos nestes programas.
73
13 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
A engenharia civil abrange, na maioria das vezes, a mobilização de uma grande
quantidade de recursos humanos, equipamentos, materiais, tempo de execução e espaço
físico, que não podem ser reproduzidos numa sala de aula ou laboratório.
Na melhor das hipóteses, podem ser simulados alguns aspectos ou técnicas, que são
descritas e mostradas por meios de audiovisuais. No entanto, o funcionamento de todo o
sistema produtivo da engenharia - que envolve tecnologia, recursos humanos e de capital,
equipamentos, insumos, qualidade, produtividade, custos, segurança, relacionamento
humano e funcional - é de difícil simulação em sala de aula ou laboratório. A estas dificuldades
somam-se a multiplicidade de especialidades, técnicas de obras e serviços, e ainda, os
interesses dos alunos.
São muitas e diferenciadas as técnicas utilizadas na construção de um edifício, de uma
rodovia, de sistemas de abastecimento de água, de uma estação de tratamento de esgotos
ou de um aterro sanitário, entre outros. É possível sistematizar o processo construtivo em sala
de aula ou laboratório, mas a visão interdisciplinar da execução da obra ou realização de
serviço somente será obtida através da observação no local.
Dentre as funções do estágio, pode-se destacar: (i) a função de socialização, onde o
aluno toma contato com o ambiente de trabalho, proporcionando conhecer aspectos
organizacionais, hierarquia, relações humanas, horários, regime de trabalho, verificação de
resultados e produtividade, remuneração, controle de custos, relações com os clientes,
mercado e a sociedade; (ii) a função pedagógica, em que o aluno confronta o conhecimento
adquirido na academia com a prática profissional e, ainda, para ampliar os conhecimentos
adquiridos em aula; (iii) a função de inserção no Mercado de Trabalho, uma vez que serve de
um lado para o aluno buscar a aproximação das áreas de seu interesse e de outro para as
empresas selecionarem e treinarem profissionais para os seus quadros, sendo muito
frequente a contratação destes como profissionais.
Neste sentido, a importância dos estágios na formação profissional é reconhecida
pelas universidades, professores e alunos. Hoje, mais que uma obrigação regulamentar, os
estágios são aceitos como um instrumento pedagógico muito rico, essencial na formação
profissional e, principalmente, estratégico na inserção do futuro engenheiro no mercado de
trabalho.
No Curso de Engenharia Civil do UniRitter, o estágio curricular obrigatório é oferecido
como uma disciplina dentro do currículo do Curso, e é designado como Estágio.
74
O estágio curricular do curso de Engenharia Civil (disciplina Estágio) do UniRitter
possui um regulamento que fixa os procedimentos a serem adotados; define as obrigações
das partes intervenientes; esclarece os alunos e instituições, indica os documentos de
formalização, acompanhamento e avaliação, conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de
2008, que trata dos estágios no território brasileiro.
Além do estágio curricular obrigatório, desenvolvido de acordo com a estrutura
curricular do curso, o curso incentiva os alunos a engajarem-se em estágios não obrigatórios.
Estes também compreendidos como ato educativo e, portanto, devidamente supervisionados
por esta instituição, conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
O Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Ritter dos Reis – UniRitter, atende
aos dispositivos legais, referente ao estágio curricular não obrigatório, da seguinte forma:
a) a indicação de professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. Tal indicação se
dá por meio da Coordenação do Curso;
b) o relatório de atividades previsto no dispositivo legal é realizado através de
documento próprio, onde são verificadas as atividades desenvolvidas no estágio e, se estas
estão em sintonia com a estrutura curricular do Curso.
c) o aluno do Curso de Engenharia Civil poderá acompanhar um profissional da área
em todas as atividades relacionadas na Resolução no 218 DE 1973 do Sistema
CONFEA/CREA, na modalidade de Engenharia Civil. No entanto, não poderá exercer
nenhuma atividade profissional da engenharia, podendo apenas apoiar o setor técnico e
administrativo, sempre na forma assistida.
75
14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) estabelece diretrizes
gerais para elaboração de currículos, das quais se destacam (1) estimular o desenvolvimento
do espírito científico, (2) o pensamento reflexivo e (3) o conhecimento dos problemas, em
particular dos nacionais e regionais, prestando serviços especializados à comunidade e
estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade.
Levando-se em consideração o disposto pela própria LDB em seu artigo 43, destaca-
se a importância de se ir além dos “currículos mínimos”, tornando imperativo oferecer
elementos que desenvolvam a busca autônoma do conhecimento, a autonomia intelectual
para que, ao final do curso, o egresso seja o autor da sua educação continuada. A
flexibilização curricular, que viabiliza a absorção das transformações nas fronteiras das
ciências, constitui-se numa exigência neste Projeto Pedagógico de Curso. Também a
Resolução que institui as DCN orienta para o perfil desejado de um profissional da Engenharia
que evidencie “formação generalista, humanista, crítica e reflexiva”, explorando
potencialidades e disponibilidades reveladas pelos alunos. (Resolução CNE/CES 11, de 11
de março de 2002, art.5,§2).
O documento que regula no UniRitter a proposição desse componente curricular é o
Regulamento Institucional para as Atividades Complementares de Integralização Curricular
nos Cursos de Graduação elaborado pelas Câmaras de Ensino e de Extensão.
As atividades complementares são áreas de intersecção na tríade universitária, pela
maneira como foram regulamentadas na Instituição e pelas modalidades com que podem ser
desenvolvidas.
O Curso de Engenharia Civil possui regulamento próprio para as Atividades
Complementares, construído a partir do Regulamento Institucional e atende ao que preconiza
as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Estas Atividades são componentes curriculares obrigatórias que integram o currículo
do Curso e oferecem uma possibilidade ímpar de flexibilização e de articulação do Ensino
com a Pesquisa e a Extensão.
As atividades complementares são ofertadas por iniciativa da Instituição ou de livre
escolha do aluno, caracterizando-se por possibilitar vivências e experimentos acadêmicos,
internos ou externos ao Curso. Além disso, buscam estimular a prática de estudos
independentes, transversais, interdisciplinares, com permanente e contextualizada
76
atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,
integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Permitem, também, a introdução, durante o desenvolvimento do currículo, de novos
conteúdos gerados por avanços nas diferentes áreas de conhecimento, possibilitando, com
isso, sua atualização permanente. As atividades complementares oferecem, assim, espaço
na dinâmica curricular, a conteúdos e temas emergentes do cotidiano sócio-cultural, ligados
à atualidade renovada e não contemplados previamente na estrutura curricular do curso.
Todas as atividades implicam na participação do aluno, com comprovação através da
apresentação de certificado e sujeitas a avaliação de acordo com o Regulamento da
Faculdade de Engenharia, de forma a desenvolver a desejada autonomia intelectual e
profissional do discente.
O aluno do curso poderá desenvolver atividades complementares nas áreas do ensino,
da pesquisa e da extensão, cumpridas na instituição ou fora dela, conforme o regulamento.
Diversas são as Atividades Complementares já oferecidas pelo curso e pela instituição,
dentre elas, podemos mencionar: oficinas, monitorias, participação nas instancias acadêmicas
da Instituição (FORES), cursos, intercâmbio através da Rede Laureate, palestras, participação
em projetos de pesquisa e extensão.
Para colar grau, além da aprovação em todos os componentes curriculares do Curso,
o estudante deve cumprir o total de 255 horas de atividades complementares ao longo do
curso.
77
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O trabalho de conclusão do Curso de Engenharia Civil do UniRitter atente o
preconizado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de engenharia, no seu artigo
7°, parágrafo único que diz: “É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese
e integração de conhecimento.”
O curso define que seus trabalhos de conclusão de curso (TCC) serão de caráter
técnico-científico sendo apresentado sob a forma de monografia. A monografia deverá
expressar o desenvolvimento de um estudo sobre problemas de engenharia ou o
desenvolvimento de projetos de engenharia.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será constituído de duas etapas: Trabalho
de Conclusão de Curso I (TCC I), de 2 créditos (33 horas aula), e Trabalho de Conclusão de
Curso II (TCC II), com 8 créditos (132 h).
O TCC I caracteriza-se pelo desenvolvimento do Projeto de Pesquisa referente à
monografia, pelo aluno, sob orientação do Professor do TCC I. No TCC I o aluno aprofundará
os fundamentos do método científico, as técnicas de pesquisa, bem como as orientações
metodológicas necessárias para o desenvolvimento do referido projeto de pesquisa. Ao final
da disciplina de TCC I o aluno apresentará o projeto de pesquisa segundo o modelo indicado
pelos cursos de Engenharia, de modo a preservar o caráter científico do trabalho.
O TCC II caracteriza-se pela implementação do projeto desenvolvido na disciplina de
TCC I. A realização do TCCII terá o acompanhamento de um Professor Orientador e o trabalho
resultante deverá ser submetido a uma banca examinadora constituída pelo Professor
Orientador e por outros professores pertencentes ao corpo docente do Centro Universitário
Ritter dos Reis.
Entende-se por:
a) Professor do TCC I, o docente do Centro Universitário Ritter dos Reis, que ministra
a disciplina de TCC I e orienta os alunos no desenvolvimento do projeto de pesquisa da
disciplina.
b) Professor Coordenador do TCC II, o docente do Centro Universitário Ritter dos Reis,
que atua na gestão das atividades decorrentes do TCC II.
c) Professor Orientador, o docente do Centro Universitário Ritter dos Reis, que atua
na orientação de aluno nas atividades referentes ao TCC II.
78
O TCC II exige uma apresentação pública por parte do aluno, através de exposição
para a banca examinadora em data estipulada pelo Professor Coordenador. Após a
apresentação do trabalho de conclusão de curso, a banca examinadora se reúne e delibera a
nota do trabalho, comunicando, a seguir, o resultado final da avaliação. A versão final dos
trabalhos de conclusão de curso, após ajustes solicitados pela banca, será encaminhada à
biblioteca da Instituição na forma digital.
A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso I ficará a cargo do Professor do TCC
I e seguirá as normas do Uniritter para as disciplinas de caráter prático.
Os estudantes matriculados no TCC II são continua e sistematicamente avaliados pelo
Professor Orientador a partir de indicadores de assiduidade, participação, cumprimento do
plano de trabalho e empenho na busca de qualidade da solução, com sinalização formal aos
membros da banca examinadora.
A avaliação final do TCC II ficará a cargo da banca examinadora, composta por 2 (dois)
membros, todos tendo pesos idênticos na avaliação. Será considerado aprovado no TCC II o
aluno que obtiver nota final de no mínimo 06 (seis) de um total de 10 (dez) pontos.
O curso de Engenharia Civil do UniRitter possui um Regulamento que fixa os
procedimentos a serem adotados para realização do trabalho de conclusão de curso.
79
16 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
16.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
O Curso de Engenharia Civil do UniRitter atende a Resolução nº 11, de 11 de março
de 2002 do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos superiores de graduação em Engenharia.
Essas diretrizes estão em perfeita sintonia com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. E também norteia-se pelas Referencias Curriculares Nacionais dos
Cursos de Bacharelado e Licenciaturas de abril de 2010, elaboradas pela Secretaria de
Educação Superior.
16.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
No que refere-se à legislação profissional do Engenheiro Civil, suas bases legais estão
contidas na Lei Federal 5.194 de 1966 e na resolução nº 218 de 1973, que definiram a
profissão, as áreas, as atividades e as atribuições dos profissionais do Sistema CONFEA /
CREA. Cabe informar que no inicio do projeto do Curso sua organização atendeu a Resolução
nº 1.010 de 2005.
16.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ENSINO DE
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil leva em conta as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, previstas pela Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e
pela Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que trata da Educação das Relações
Étnico-raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes. Estas ações estão previstas na disciplina do curso denominada
Antropologia e Cultura Brasileira, disciplina com cinco (5) créditos, o equivalente a oitenta
e oito (88) horas, que é ofertada como disciplina obrigatória no 3º semestre do curso.
16.4 EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
A estrutura curricular contempla a disciplina de “LIBRAS” – Língua Brasileira de Sinais
como componente curricular, com cinco (5) créditos, o equivalente a oitenta e oito (88) horas,
80
que é ofertada como disciplina optativa. Desta forma, o Curso atende ao disposto no Decreto
nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Essa disciplina está registrada sob o código LET0540.
16.5 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
"Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade." Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1
É indiscutível o papel da universidade como um dos agentes promotores de processos
de manutenção e melhoria da qualidade ambiental. A atuação da Instituição de Ensino
Superior deve estar na discussão, formulação, implementação e multiplicação de políticas,
programas e projetos ambientais integrados e articulados com as demandas da sociedade.
A Faculdade de Engenharia do UniRitter trata as questões relacionadas à Educação
Ambiental conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto Nº 4.281 de 25 de
junho de 2002, onde, de modo transversal, processual e permanente tem orientado sua prática
educativa, de forma integrada, com princípios éticos e de responsabilidade ambiental,
incentivando a promoção e a transforção da comunidade acadêmica, tendo como eixo
tranversal a Educação Ambiental, sustentada pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
No Curso de Engenharia Civil, esta discussão possibilita a análise do tema meio
ambiente em diferentes ações, atividades, projetos e espaços. Implica a adoção de uma visão
ao mesmo tempo sistêmica e holística, possibilitando discussões e práticas que congreguem
diferentes saberes, transcendendo as noções de disciplina e área, e que através de práticas
e estudos, desenvolvam nos alunos uma consciência crítica acerca dos atores e fatores
ambientais, tendo como objetivo o despertar do interesse para a resolução de problemas
relacionados a área de atuação do engenheiro civil.
A Educação Ambiental é vista como um agente de transformação e, para tanto, exige
uma apropriação de conhecimentos, capazes de gerar ações que provoquem mudanças de
valores e atitudes relacionadas ao padrão de vida das comunidades.
Mesmo o tema sendo tratado de forma transversal, ao longo da formação do aluno,
em suas várias formas, algumas disciplinas do Curso enfatizam diretamento o tema, são elas:
Gestão das Organizações, Introdução a Engenharia e Desafios Contemporâneos.
81
16.6 DIREITOS HUMANOS
Tomando como referência o Parecer CNE/CP nº 8/2012 e a Resolução CP/CNE nº 1,
de 30/05/2012, embasada pelo Parecer CP/CNE nº 8, de 06/03/2012, o Curso de Engenharia
Civil do UniRitter contempla em seu PPC as orientações e referências pedagógicas e
acadêmicas para a educação em Direitos Humanos.
Converge ainda a visão do Centro Universitário UniRitter, ao buscar consolidar-se
como instituição de excelência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, aliando
inovação ao compromisso com transformação social reiterando dessa forma o disposto no
artigo 5º do parecer em foco que estabelece com finalidade da Educação em Direitos
Humanos a formação para a vida e a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos
Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos
níveis regionais, nacionais e planetário.
Podemos observar a presença deste conteúdo na disciplina de Antropologia e Cultura
Brasileira, Desenvolvimento Humano e Social e Desafios Contemporâneos como tema
transversal, em diversas atividades do curso, sendo também incentivada nas atividades
complementares.
82
17 CORPO DOCENTE
17.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente do Curso é formado por professores com sólida formação acadêmica
e experiência profissional. A consistência do Curso é garantida pela participação significativa
dos referidos docentes nas diferentes instâncias decisórias: Eixos Temáticos, Congregação,
Conselho de Unidade/CONSUN e Conselho Superior/CONSUPE2.
O corpo docente do Curso de Engenharia Civil é composto por 29 (vinte e nove)
professores e o seu perfil no que diz respeito a titulação, seu regime de trabalho e disciplinas
ministradas, estão discriminados na Tabela 8.
Tabela 8 - Lista de docentes, titulação, regime de trabalho e disciplinas ministradas do Curso de Engenharia Civil.
2 A participação dos docentes no CONSUN e no CONSUPE ocorre mediante representação e a participação nas
Sessões de Congregação é integral.
Nome Titulação R.T. Disciplinas que ministra
1. Alex Gomes Da Silva Doutor Horista
Antropologia e Cultura Brasileira
Desafios Contemporâneos
Desenvolvimento Humano e Social
2. Anselmo Rafael Cuckla Doutor Horista Instalações Elétricas e de Incêndio
3. Carlos Henrique Pereira Assunção Galdino Mestre Horista Sistemas Urbanos de Água e Esgoto
4. Claudia Mesquita da Rosa Mestre Horista
Análise Estrutural I
Análise Estrutural II
Resistencia dos Materiais
Mecânica dos Sólidos
5. Cristina Rejane Weber Mestre RTI
Estágio Supervisionado
Química Geral
Introdução à Engenharia
Segurança e Saúde do Trabalho
6. Daniel Winter Doutor Horista
Estudos Topográficos e Cartografia
Fundações
Mecânica dos Solos e Geotecnia
Obras de Terra e Contenções
7. Diego Augusto de Jesus Pacheco Doutor RTI Introdução à Engenharia
Estágio
8. Fábio Pegorari Mestre Horista Gestão das Organizações
9. Fabricio de Oliveira Casarin Mestre Horista
Cálculo Numérico
Física Eletricidade
Geometria Analítica e Álgebra Linear
10. Geisiane Lacerda Rubi Mestre Horista Cálculo I
Cálculo II
83
O Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006, bem como a Resolução nº 1, de 20 de
janeiro de 2010, do CNE, exigem que os Centros Universitários tenham um corpo docente
que contemple o percentual de 33% de professores detentores do título de mestre ou doutor.
11. Gladimir de Campos Grigoletti Doutor RTI Estrutura de Concreto I
Estruturas de Madeiras e Metálicas
12. Gustavo de Aguiar Isaia Mestre RTP
13. Halston José Mozetic Doutor RTI
Ciência dos Materiais
Segurança e Saúde do Trabalho
Mecânica dos Sólidos
14. John Fernando De Farias Wurdig Mestre RTP Estágio Supervisionado
15. Jose Antônio Colvara de Oliveira Doutor Horista
Estágio
Fenômenos de Transporte
Hidráulica Aplicada
Hidrologia
Trabalho de Conclusão de Curso II
16. Larry Rivoire Junior Doutor Horista
Infraestrutura Viária
Planejamento e Execução de Obras Viárias
Engenharia de Tráfego
17. Luciana Schwengber Mestre Horista Cálculo II
Cálculo III
18. Luciano Herbstrith Bessauer Mestre Horista Ciência dos Materiais
Química Geral
19. Luis Fernando Folle Doutor RTI Expressão Gráfica
20. Marcelo Porto de Figueiredo Doutor Horista
Estrutura de Concreto I
Estrutura de Concreto II
Tópicos Avançados em Engenharia Civil
21. Mozart Lemos de Siqueira Doutor RTI Algoritmos e Programação
22. Nathália Krummenauer Haro Doutor Horista Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos Sólidos
23. Newton Chwartzmann Mestre Horista
Construção Civil I
Construção Civil II
Estágio
Gestão de Obras
Instalações Hidrossanitárias
Trabalho de Conclusão de Curso I
24. Paula de Lima Salum Mestre Horista
Construção Civil I
Patologias e Recuperação de Edificações
Técnicas Construtivas
25. Ricardo Gonçalves de Faria Correa Mestre Horista Engenharia Econômica
26. Rosalvo Mario Nunes Miranda Mestre RTP
Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)
Física Ondas e Calor
Física Eletricidade
27. Simone Silva Cotrin Doutor Horista Comunicação
28. Ursula Bolhlke Vasconcelos Doutor RTI Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos Sólidos
Química Geral
29. Wilson Pires Gavião Neto Doutor RTI Probabilidade e Estatística
84
Analisando-se o Curso de Engenharia Civil, percebe-se que está muito acima do mínimo legal
exigido para a tipologia de Centro Universitário, uma vez que 100% dos professores possuem
titulação obtida em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.
O percentual de mestres, doutores e especialistas separadamente tem a seguinte
distribuição: 48% dos professores possuem o título de mestre e 52% o título de doutor. Cabe
esclarecer que para a composição do corpo docente foi preconizada a experiência em
atividades práticas, não levando em conta somente a titulação em si, mas a aderência da
formação e da titulação obtidas pelos docentes.
No que diz respeito ao regime de trabalho do corpo docente tem-se a seguinte
distribuição: onze (11) professores em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
representando 38 % do corpo docente do curso e dezessete (18) professores em regime de
trabalho horista, representando 62 % do corpo docente do curso.
Constata-se ainda que aproximadamente 51,7% do corpo docente possui pelo menos
6 anos de experiência de magistério superior e 58,6% possui pelo menos 4 anos de
experiência profissional.
17.2 COORDENAÇÃO DO CURSO
As coordenações de curso têm suas funções, na IES, definidas e regulamentadas.
Responsáveis pelas funções de planejamento, organização, coordenação, controle e
avaliação em relação ao Curso em questão, onde, a sua atuação é regulamentada pelos
artigos 29 e 30 do Regimento Geral vigente. A atualização desses dois documentos – Estatuto
e Regimento Geral – proposta como parte do processo de recredenciamento do Centro
Universitário, renovam as atribuições das coordenações de curso, trazendo-as para o novo
momento vivido pela Educação Superior, após aprovação da Lei 10.861/2004 (SINAES) e do
Decreto 5.733/2006 (para os Cursos de Graduação - Educação Superior).
A coordenação de curso tem mandato de um (1) ano, sendo a recondução permitida.
Dela é esperado o desenvolvimento das atribuições definidas no Regimento Geral vigente e
no proposto, entre outras, a responsabilidade de coordenar a elaboração do Projeto
Pedagógico do Curso, viabilizar a avaliação institucional, supervisionar o cumprimento do
regime didático para ele previsto e a ação docente, discente e técnico-administrativa
desenvolvidas, fazendo isso num clima de trabalho alimentado por excelentes relações
interpessoais. A atenção aos discentes recebe um olhar especial, advindo do Programa
Institucional de Apoio aos Discentes, e a atenção aos docentes recebe o apoio do Programa
85
Institucional de Apoio à Formação e Qualificação Pedagógica Docente. Ambos os programas
são vinculados à Política Institucional de Ensino.
O Coordenador do Curso, além de sua atuação nos colegiados do curso, tem sua
participação efetiva nos órgãos superiores da Instituição que tratam de assuntos relacionados
aos Cursos, como é o caso do colegiado institucional, Conselhos Superiores – CONSEPE e
CONSUPE.
Todas as decisões são discutidas em suas instâncias, de forma que emergem sempre
do coletivo. Dessa forma, o coletivo está sempre representado pelos integrantes que escolhe
para representá-lo atuando nas diversas subcomissões de cada curso (de pesquisa, de pós-
graduação, de ensino, de extensão e de avaliação institucional).
Atualmente atua como Coordenador do Curso de Engenharia Civil do UniRitter o
professor Engenheiro Civil Gustavo de Aguiar Isaia e como Coordenador Adjunto o professor
Engenheiro Civil Gladimir de Campos Grigoletti.
86
18 COLEGIADO DO CURSO
A colegialidade, extremamente consistente no âmbito institucional e de Curso,
conforme se depreende no Estatuto do UniRitter, tem consciência de compartilhar os objetivos
e os significados da identidade com todos os seus atores. A forma colegiada das reuniões
oportuniza a discussão da proposta pedagógica do curso e dos meios de sua concretização.
Dessa forma, fica assegurada a ativa colaboração dos professores na definição dos
conteúdos programáticos e objetivos das disciplinas, bem como das estratégias pedagógicas
que serão utilizadas, as quais devem privilegiar a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa
e a extensão, a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática.
São colegiados do Curso de Engenharia Civil:
a) Colegiado de Curso: É um órgão consultivo e deliberativo em matéria didático-
pedagógica, disciplinar e administrativa, constituído na forma do artigo 33 do Estatuto do
UniRitter.
b) Congregação: Conforme artigo 37 do Estatuto do UniRitter, é o órgão colegiado da
Instituição de caráter deliberativo e consultivo sobre assuntos referentes ao Curso.
São colegiados institucionais que contam com a participação de docentes do Curso de
Graduação em Engenharia Civil:
a) Câmara de Ensino (CamEn): A Câmara de Ensino de Graduação é um órgão
colegiado, vinculado à Pró-Reitora de Graduação, que possui função consultiva, na
formulação e no aperfeiçoamento da política de ensino de Graduação e deliberativa, na
operacionalização da referida política, tendo sua composição prevista no artigo 25, parágrafo
3º, do Estatuto do Centro Universitário Ritter dos Reis.
b) Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CamPesP): A Câmara de Pesquisa e Pós-
Graduação é um órgão colegiado, vinculado à Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e
Extensão, que possui função consultiva na formulação e no aperfeiçoamento da política de
pesquisa e de Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu e deliberativa, na operacionalização
das referidas políticas, tendo sua composição prevista no artigo 25, parágrafo 4º, do Estatuto
do UniRitter.
c) Câmara de Extensão (CamEx): A Câmara de Extensão é um órgão colegiado,
vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, que possui função
consultiva na formulação e no aperfeiçoamento da política de extensão e deliberativa, na
87
operacionalização da referida política, tendo sua composição prevista no artigo 25, parágrafo
5º, do Estatuto do UniRitter.
d) Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE): o CONSEPE está previsto
como órgão da administração superior com funções deliberativa, normativa e consultiva sobre
o ensino, a pesquisa e a extensão, sendo integrado pelos membros descritos no artigo 15 do
Estatuto do UniRitter.
e) Conselho Superior / CONSUPE: O CONSUPE é o órgão colegiado de deliberação
superior, de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional, consultiva e disciplinar, sendo
instância máxima de deliberação e final de recurso. Tendo representação ampla, sua estrutura
está prevista no artigo 13 do UniRitter.
88
19 NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
A autorização para abertura de Curso de Engenharia Civil do UniRitter ocorreu em 21
de outubro de 2010, quando foi aprovada na 128ª sessão ordinária do CONSUPE - Conselho
Superior do UniRitter.
O Núcleo Docente Estruturante foi instituído, conforme resolução do Colegiado do
Curso de Engenharia Civil, em 28 de fevereiro de 2011, e é constituído por cinco membros. O
professor que participa do NDE deve possuir um perfil de professor engajado no projeto do
curso e que atenda ao regulamento institucional e a resolução do CONAES no 1 de 17 de julho
de 2010.
A última alteração da composição do Núcleo Docente Estruturante do curso, Portaria
nº 4 de 02 de abril de 2018, aprovada pelo CONSUPE, tornou o NDE composto pelos
professores Gladimir de Campos Grigoletti, Cristina Rejane Weber, John Fernando de Farias
Wurdig, Diego Augusto de Jesus Pacheco e Rosalvo Mário Nunes de Miranda, e que se
mantém até a presente data.
As reuniões do grupo de professores que compõe o Núcleo Docente Estruturante são
realizadas com o objetivo de qualificar as ações educativas, avaliar e atualizar a estrutura
curricular, qualificando o PPC do Curso. Quatro foram às revisões da estrutura curricular
indicadas pelo NDE, que foram desenvolvidas, avaliadas e aprovadas nas instâncias do
Curso, revisões estas efetivadas.
Seguindo a política institucional do Centro Universitário, a gestão é exercida de forma
democrática e participativa. Assim, os processos de gestão envolvem não apenas a
Coordenação do Curso, mas também o Núcleo Docente Estruturante, complementando a
ideia de coordenação ampliada.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso, segundo o Instrumento de Avaliação de
Cursos de Graduação elaborado pelo MEC/INEP, consiste no “conjunto de professores, de
elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais
diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso”. Esse
Núcleo reúne-se sempre que necessário para articular os assuntos relativos à gestão do curso
e operacionalização do PPC.
O NDE do Curso de Engenharia Civil é composto pela Coordenação de Curso e por
docentes selecionados pela sua expertise, envolvimento com este PPC e funções que
89
exercem. Esse Núcleo responsabiliza-se, mais diretamente, pelo acompanhamento da
implantação do Plano Pedagógico do Curso.
A seguir, destacam-se as condições para integrar o NDE, conforme a resolução do
CONAES no 1 de 17 de julho de 2010:
a) 60 % dos membros com titulação mínima obtida em programa stricto sensu
(mestrado e/ou doutorado);
b) Regime de trabalho de tempo contínuo (parcial ou integral), sendo pelo menos 20%
dos membros com tempo integral;
c) Experiência profissional fora do magistério, na área do Curso;
d) Perfeito domínio acerca do PPC do Curso;
e) Desempenho docente adequado às políticas institucionais expressas no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI).
Os docentes que compõem o NDE do Curso de Engenharia Civil atendem aos critérios
acima mencionados.
90
20 NÚCLEO DE APOIO AOS PROFESSORES DO UNIRITTER
A política de qualificação docente prevê mais de uma forma de desenvolvimento. A
primeira forma direta de qualificação ocorre por conta da ação Institucional que assegura a
presença de atores fundamentais no processo de qualificação da pedagogia universitária no
UniRitter. Esses atores são docentes do curso que exercem funções de gestão acadêmica
nos mesmos e que se envolvem diretamente com a superação das fragilidades apontadas
nos relatórios de avaliação institucional dos cursos.
Além dessa forma de desenvolvimento da política de qualificação docente, aponta-se
como muito importante a ação decorrente do Programa Institucional de Apoio à Formação e
Qualificação Pedagógica Docente, vinculado à Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad). Esse
programa é desenvolvido através de 3 formas especiais de apoio aos professores, quais
sejam:
a) apoio à formação dos professores em nível de pós-graduação stricto sensu
(Doutorado);
b) apoio à qualificação didático-pedagógica, em termos de pedagogia universitária;
c) apoio à participação em eventos técnicos-científicos para a atualização na docência
ou na área de formação.
O apoio à formação em nível de pós-graduação stricto sensu, primeira forma de
capacitação do programa, é encontrado no artigo 12 do plano de carreira, sob a forma de
rubrica orçamentária para apoio à qualificação (CA). Para fazer jus à concessão de horas
semanais pela rubrica CA, no seu regime de trabalho, o professor deve encaminhar à
ProAcad, via coordenação de curso, sua solicitação dentro dos padrões estabelecidos,
acompanhada da comprovação da matrícula do docente no programa stricto sensu.
A segunda forma de apoio à capacitação dos docentes dentro do referido programa é
realizada, tanto através de cursos e outras atividades desenvolvidas extensivamente durante
os semestres letivos, como através de um seminário de caráter intensivo realizado nos
períodos de recesso (julho e janeiro). O Seminário de Pedagogia Universitária constitui-
contempla uma parte geral e uma específica. A parte geral é comum a todos os docentes,
mas agrega-se a ela uma parte específica, a cargo das Faculdades, de acordo com os
resultados dos relatórios de avaliação do processo acadêmico e com os interesses do grupo.
91
A terceira forma de qualificação, referente à participação em eventos, demanda o
preenchimento de formulário específico para afastamento temporário do professor. Esse
formulário solicita breve descrição do evento, justificativa para sua participação, previsão de
substituição para aulas que devesse desenvolver no período do evento, além dos custos
solicitados. Deferida pela coordenação do curso do docente, é por ele encaminhada à
ProAcad que procede às interfaces necessárias junto à Direção Administrativa do Centro
Universitário.
A permanente divulgação das novas aquisições em termos de acervo da Biblioteca
(livros, periódicos, filmes e outros) mantém os docentes em constante contato com as novas
produções intelectuais.
O estímulo à produção científica dos docentes com a publicação de seus artigos,
ensaios, monografias, dissertações ou teses, inventos tecnológicos e outros selecionadas
pelas respectivas comissões editoriais, nas publicações da Instituição (periódicos ou
individuais).
92
21 NÚCLEO DE APOIO AOS DISCENTES
O apoio aos alunos do Curso de Engenharia Civil é dado através do Núcleo de Apoio
aos Discentes (NAD) que se ancora em alguns conceitos dos quais se destaca:
...”Postula-se uma teoria que leve à educação transformadora, emancipatória em todas as dimensões da vida humana e que colabore para uma sociedade mais justa. Para tanto, pretende-se atingir, em todos os cursos, uma ação pedagógica que busque o essencial, que é o aprimoramento do próprio existir humano social...”
O Núcleo de Apoio aos Discentes (NAD) – é o setor institucional do UniRitter destinado
à construção de espaços onde os acadêmicos de todos os cursos encontram
permanentemente disponíveis aos discentes as seguintes atividades de apoio:
a) Integração dos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou transferência,
na Instituição através do Programa Temático Abraço;
b) Apoio pedagógico aos alunos através de mecanismos de nivelamento (oficinas
pedagógicas e monitorias de ensino) – Programa Temático Progredir;
c) Acompanhamento psicológico e psicopedagógico aos alunos (ações de
aconselhamento, grupos operativos, espaços para reflexão e debate, encaminhamento para
clínicas conveniadas, se for o caso) - Programa Temático de Acompanhamento Psicológico e
Psicopedagógico aos Discentes (Psicoped);
d) Disponibilização de serviços de orientação profissional e vocacional (visitas,
palestras, aplicação e análise de testes vocacionais) para os alunos do UniRitter e para a
comunidade escolar de ensino médio de Porto Alegre e Região Metropolitana – Programa
Temático de Orientação Profissional;
e) Apoio à participação dos discentes em eventos (seminários, congressos, encontros,
palestras e outros) internos e externos - Programa Temático de Apoio à Participação Discente
em Eventos;
f) Atendimento especializado e personalizado aos alunos portadores de necessidades
educacionais especiais (deficientes físicos, visuais e auditivos) - Programa Temático Pró-
Inclusão;
g) Apoio aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração do seu
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (Oficinas de Metodologia de Pesquisa, Revisão de
Textos, Normas da ABNT, Normalização do Trabalho Acadêmico) - Programa Pró-Egresso;
93
h) Preparação para a conclusão do curso e a inserção no mercado de trabalho
(Oficinas sobre Planejamento de Carreira, de Elaboração do Curriculum Vitae, de Entrevista
para Emprego e outras; auxílio nos preparativos das solenidades de colação de grau) dos
formandos em termos de - Programa Temático Pró-Egresso;
i) Apoio aos egressos dos cursos do UniRitter em suas ações de qualificação
profissional, através do Programa Institucional de Educação Continuada e da Política de
Ensino de Pós-graduação praticada na Instituição.
j) Assistência financeira aos alunos através da concessão de bolsas de estudo
parciais, e bolsas acadêmicas (de ensino, pesquisa e extensão), conforme disposições do
Regimento Geral do UniRitter, de estágios remunerados na área de formação dos cursos de
graduação, na própria Instituição ou externos, via posto do CIEE, e de encaminhamento para
financiamento estudantil pelo Fundo de Financiamento ao Estudante Superior - FIES, -
Programa de Assistência Financeira (PROAF);
As Bolsas Acadêmicas encontram-se normatizadas no Regimento Geral do UniRitter,
em seus artigos 117 a 129. As Bolsas Parciais de Estudo encontram-se normatizadas no
Regimento Geral do UniRitter, em seus artigos 130 a 137.
94
22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ACADÊMICO
Sobre a avaliação do curso, em seu processo acadêmico total, pondera-se que este
PPC atende às disposições da Política de Avaliação Institucional, parte integrante do PDI, do
UniRitter, que se adéqua por inteiro tanto às determinações da Lei nº 10.841/2004, que
instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), como à
Portaria/MEC nº 2.051/2004 que regulamentou a referida Lei.
A autoavaliação do Centro Universitário, entendida como um processo coletivo e
emancipatório de reflexão sobre sua prática e seu compromisso para com a sociedade,
encontra respaldo institucional para a sua ação no PDI. Para tanto, o Centro Universitário
conta com o Plano de Avaliação Institucional (PAI), que prevê a avaliação da ação acadêmica
de Ensino, de Pesquisa e de Extensão e a avaliação da ação administrativa, envolvendo o
planejamento, a gestão, o apoio a infraestrutura acadêmica e administrativa disponível.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão que a Instituição conta para a
execução do Plano de Avaliação Institucional (PAI), em consonância com a Lei do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A CPA, na sua composição, é
formada por um coordenador, dois docentes, dois discentes, dois funcionários técnico-
administrativos e dois representantes da sociedade civil.
A sistemática de avaliação do Curso obedece às diretrizes do Plano de Avaliação
Institucional/PAI do UniRitter em seus direcionamentos e será realizada de forma participativa.
O processo acadêmico do curso se desenvolve em torno das previsões de seu Projeto
Pedagógico de Curso (PPC) que é avaliado a cada semestre pelos alunos, professores e
coordenação do curso. Essa avaliação da ação educativa do Curso, tendo por pano de fundo
o seu PPC compreende: (i) as disciplinas; (ii) o desempenho docente; (iii) a turma de alunos;
(iv) a autoavaliação dos alunos; (v) o trabalho de conclusão de curso; (vi) as formas de
organização curricular; (vii) as atividades complementares.
Compete à CPA aplicar os instrumentos de coleta de dados, bem como proceder à
categorização, ao tratamento e à análise dos mesmos. As ações avaliativas geram vários
tipos de relatórios de avaliação institucional, conforme o tipo de avaliação realizada. A
divulgação e análise dos resultados constantes nesses relatórios contemplam todos os
envolvidos no processo, através de seminários, reuniões, distribuição e exposição de material
informativo. Os resultados são consolidados em relatórios específicos do curso, entregues à
sua coordenação e divulgados em reuniões dos diferentes colegiados institucionais.
95
O Relatório de Avaliação do Processo Acadêmico envolve os tipos de avaliação
realizados com todos os resultados expressos numericamente, em gráficos, contendo todas
as observações feitas de ordem descritiva. Os Relatórios de Avaliação por Disciplina são
desmembrados do Relatório de Avaliação do Processo Acadêmico e envolvem os mesmos
elementos, mas referentes apenas à disciplina. Esses relatórios particularizados são
entregues aos docentes de cada disciplina.
A comunicação dos resultados do processo de avaliação do curso também é feita aos
alunos, através de um Painel de Avaliação Institucional do Curso de Engenharia Civil em que
são expostos num saguão de acesso às salas do mesmo, todos os gráficos referentes à
avaliação do semestre anterior, para divulgação e análise pelos acadêmicos.
O importante nesse processo de avaliação institucional é a utilização desses dados na
realimentação do processo acadêmico como um todo, em todos os seus ângulos. Estimula-
se uma análise ampla dos resultados da avaliação da ação acadêmica em torno do PPC.
Podemos exemplificar com a avaliação do processo acadêmico do curso. Inicialmente a
análise dos resultados dessa avaliação é feita sob a forma de reflexão individual - pelo próprio
ator envolvido, de posse somente de seus próprios resultados - depois sob a forma de reflexão
coletiva - em diferentes grupos:
a) professores de um mesmo semestre analisando o seu desenvolvimento;
(b) professores por área de estudo, analisando o seu desempenho com a coordenação
de curso;
(c) professores integrantes do grupo de coordenação ampliada do Curso, analisando
os resultados gerais do curso com a coordenação de curso;
d) os colegiados do curso (Colegiado de Curso e CONGREGAÇÃO)
e) o Fórum de Representação Estudantil - FORES, analisa os resultados gerais e
combinam uma forma de atingir aos demais alunos;
f) a Reitoria analisa os resultados gerais do Curso com a Direção Administrativa e as
Pró-Reitorias;
g) as Pró-Reitorias analisam os relatórios do Curso no seu âmbito de ação, junto às
Câmaras de Ensino, de Pesquisa e Extensão;
96
h) o Núcleo de Apoio aos Discentes os analisam tendo em vista o desencadeamento
de necessárias ações de apoio aos alunos do Curso;
i) o Núcleo de Apoio à Educação a Distância (NEAD) dá suporte às atividades
desenvolvidas de forma presencial por meio do uso da Plataforma Moodle;
j) o Núcleo de Apoio aos Professores (NAP) analisa os resultados do desempenho
docente em geral e do rendimento escolar dos alunos/turmas.
A Coordenação do Curso realizará tantas entrevistas individuais quantas se fizerem
necessárias com os integrantes do curso, a fim de equacionar as observações feitas pelos
acadêmicos. São, nesses momentos, realizados os reforços positivos aos aspectos favoráveis
mencionados e pensadas formas de correção dos desvios apresentados pelos alunos ou por
eles interpretados como tal.
Os instrumentos próprios de avaliação do Curso, as estratégias de aplicação, o
cronograma de aplicação são previstos em acordo com o Calendário Acadêmico Institucional.
Além da autoavaliação, há previsão dos momentos de Avaliação Externa do Curso, prevista
no SINAES e realizada pelo INEP/MEC.
Claro está que é da mais fundamental importância que os resultados de ambos os
âmbitos de avaliação apontados - a dos alunos e a de curso – sejam amplamente analisados
pelos sujeitos envolvidos, subsidiando a tomada de decisões, pela coordenação ampliada
(coordenação de curso, coordenações setoriais, de formas de organização curricular), no
sentido de corrigir os desvios, sanar as dificuldades e aproveitar as potencialidades
vislumbradas.
O PPC sinaliza que é importante o compromisso com o ensino, porém é fundamental
o compromisso com a aprendizagem - isso também é educação inclusiva. Sem saneamento
de lacunas, não pode haver autonomia intelectual.
O mesmo modus operandi é articulado em relação aos resultados da avaliação do
processo acadêmico do curso, quando são apontadas as defasagens em termos de
desempenho docente. Parte-se do princípio de que encontrar o erro é possibilitar o
aperfeiçoamento. Vale lembrar que, também para isso, a Instituição mantém o Programa
Institucional de Apoio à Formação e à Qualificação Pedagógica Docente que utiliza o Núcleo
de Apoio Pedagógico (NAP) para apoiar os docentes em termos de pedagogia universitária.
Outra relevante atividade institucional desenvolvida no âmbito do curso de Engenharia
Civil são as Monitorias de Ensino, que têm como finalidade auxiliar os docentes e discentes
97
na construção das disciplinas e Núcleos. As monitorias se dividem em voluntárias, nas quais
os monitores recebem horas complementares, de acordo com sua duração, e monitorias com
contrapartida financeira, nas quais além das horas complementares, os monitores recebem
desconto na mensalidade. As Monitorias de Ensino para Discente ajudam alunos com
deficiência e/ou mobilidade reduzida. Esses monitores são supervisionados pelas
Psicopedagogas do Núcleo de Apoio aos Discentes. As Monitorias de Ensino para Laboratório
ou Núcleo auxiliam os professores responsáveis pelo mesmo, nas ações desenvolvidas, com
supervisão do professor responsável. As Monitorias de Ensino para Docentes auxiliam no
desenvolvimento da disciplina mais complexa, onde o professor responsável acredita ser
necessária a ajuda de um monitor.
Outro programa desenvolvido pelo NAD é o Psicoped, Programa Temático de
Atendimento Psicopedagógico e Pedagógico. Nele são oferecidos atendimentos
individualizados para ajudar os alunos nas questões de aprendizagem. Quando necessário, é
feito encaminhamento para profissionais da área, como psicólogos, psiquiatras,
psicopedagogos, fonoaudiólogos conveniados com a Instituição.
O NAD conduz, também, o Programa de Representação Estudantil – FORES, previsto
no artigo 32 do Regimento Geral do UniRitter. O Fórum de Representação Estudantil é um
órgão colegiado do curso que tem como função servir de ligação sistemática entre a
coordenação do curso e o seu corpo discente, buscando a integração entre professores,
alunos e os demais setores da Instituição. O FORES reúne-se pelo menos duas vezes por
semestre e é convocado pelo Coordenador do Curso, que o preside. Também compõem o
FORES uma Pedagoga Institucional atuante no NAD, o presidente do Diretório Acadêmico do
Curso (D.A.) ou seu representante e por um ou mais alunos representantes de cada turma do
curso, eleito por seus pares.
98
23 COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO
O processo de comunicação é vital no Curso de Engenharia Civil e diz respeito ao
diálogo com seus diversos públicos, quer seja externo, quando se volta para a comunidade
em que se insere o campus institucional e o mundo organizacional local e regional, quer seja
interno, com sua própria comunidade acadêmica (professores, funcionários e alunos).
O site do UniRitter é um canal importante de comunicação interna e externa e a intranet
também tem um papel fundamental na comunicação interna do Curso de Engenharia Civil.
A comunicação interna do Curso é feita através de ações da coordenação e dos
professores diretamente com os alunos, por meio de cartazes, visitas as salas de aula, envio
de e-mails e atendimento aos alunos na coordenação.
Têm-se constituído uma forma importante de comunicação interna, os seminários de
qualificação docente específicos do curso, na medida em que passaram a constituir-se num
espaço de compartilhamento para as mais diversas finalidades.
A comunicação com as outras instâncias da Instituição acontece, num primeiro
momento, via reuniões de congregação e colegiados de curso e, por outro lado, os
representantes do curso nas Câmaras de Pesquisa, Ensino e Extensão disseminam as
informações, deliberações e discussões aos demais professores do curso.
As turmas de cada semestre terão seu representante, eleito por seus pares e,
sistematicamente, acontecerão reuniões ordinárias e extraordinárias. Estas últimas, para
tratar, por exemplo, da organização da Semana de Integração do Curso de Engenharia Civil,
envolvimento em Atividades de Extensão, entre outros. Além disto, existe o Fórum de
Representação Estudantil (FORES), regimentalmente previsto nos artigos 114 e 115, para
discutir as mais variadas questões e que aproximará substancialmente os alunos do Curso de
Engenharia Civil.
A comunicação externa dá-se pela presença constante de representantes do Curso
nas Feiras de Profissões promovidas pela Instituição ou não e em visitas às escolas que
oferecem esta oportunidade, cuja programação é viabilizada pelo Núcleo de Apoio ao
Discente.
A participação de professores em seminários e congressos locais e nacionais também
poderá ser uma prática constante.
99
24 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO
O curso de Engenharia Civil tem um papel específico de preparar futuros profissionais
da área capazes de transformar conhecimentos e teoria em práticas eficazes que venham a
contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e da sociedade como um todo.
Dentro do curso ocorrem quatro componentes curriculares: Introdução à Engenharia,
Antropologia e Cultura Brasileira, Desafios Contemporâneos, Gestão das Organizações,
Desenvolvimento Humano e Social e o Estágio, que relaciona-se diretamente com a dimensão
da responsabilidade social em sua busca pela formação de profissionais comprometidos com
a evolução da cidadania, do conhecimento e das boas práticas profissionais.
O curso de Engenharia Civil desenvolve projetos relacionadas à responsabilidade
social do curso, implementando práticas que permitam o apoio a sociedade na solução dos
problemas da edificação, da mobilidade e da infraestrutura urbana e regional e ambiental.
Como exemplo pode-se mencionar a atividade de extensão denominada “Profissionalização
e Cidadania na Construção Civil”, realizada no período de 2012-2013.
A Instituição disponibiliza para o curso de Engenharia Civil do UniRitter diversas bolsas
de estudo: Programas UniPoa, ProUni e FIES, além de seu programa próprio de bolsas,
permitindo acesso ao ensino superior, no curso de Engenharia Civil, de uma parcela
significativa dos egressos do ensino médio.
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25 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
A seguir são apresentadas as ementas e bibliografias do curso de Engenharia Civil por
semestre.
1º SEMESTRE
Componente (disciplina) FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS (MATEMÁTICA + FÍSICA MECÂNICA)
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata do estudo de Matemática e Física Clássica. Realiza abordagem por meio de modelos que utilizam ferramentas matemáticas na resolução de problemas físicos. Estuda os conceitos e a modelagem matemática dos sistemas físicos construídos sobre aplicações nas áreas da engenharia e tecnologia.
Bibliografia básica (03 títulos)
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xiv, 538 p. ISBN 978-85-221-0735-3 DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY, Daniel. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. xx, 452 p. ISBN 978-85-8143-096-6 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1, xi, 340 p. ISBN 978-85-216-1903-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p. ISBN 978-85-216-1370-1 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática, 2010. ISBN 978-850811933-2 JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.1 ISBN 978-85-221-1084-1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 403 p. ISBN 85-221-0382-8 RESNICK, Robert et al. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. xii, 368 p. ISBN 978-85-216-1352-7.
Componente (disciplina) EXPRESSÃO GRÁFICA
Período (semestre)
Carga horária 99
Descrição (ementa) Trata dos fundamentos do desenho à mão livre (croquis) no desenvolvimento de motricidade e expressão por meio da observação. Percepção, comunicação e processo construtivo de sólidos: cubos, paralelepípedos, pirâmides, cones, cilindros e esferas. Aborda tratamentos de superfícies, textura e emprego da cor no desenho.
Bibliografia básica (03 títulos)
MENESCAL, Renato. O outro lado da arquitetura e engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. 423 p. ISBN 978-85-7478-279-9
101
ROCHA, Ana Júlia Ferreira; GONÇALVES, Ricardo Simões. Desenho técnico. 4. ed. São Paulo: Plêiade, 2007. 107 p. ISBN 85-7651-016-2. CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256 p. ISBN 978-85-7780-778-9
Bibliografia complementar (05 títulos)
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Cor: s. a sensação produzida por raios de luz de diferentes comprimentos de onda, uma variedade particular desta. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. (Design básico ; 4) ISBN 978-85-7780-499-3 ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos de ilustração: como gerar ideias, interpretar briefings e se promover. Uma exploração dos aspectos práticos, filosóficos e profissionais do mundo da ilustração digital e analógica. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. ISBN 978-85-7780-526-6 CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536520100. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520100/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 FONSECA, Joaquim Tomaz Benício da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de impressos e livros. Porto Alegre: Bookman, 2008. 280 ISBN 978-85-7780-278-4 WELLS, Paul. Desenho de animação animação básica 03. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online ISBN 9788540701533. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701533/cfi/0!/4/2@100:0.00
Componente (disciplina) INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Trata da apresentação do currículo do curso e o conceito de Engenharia, abordando as funções do engenheiro no contexto tecnológico, social e ambiental e as implicações existentes. São apresentadas as atribuições legais e atividades desenvolvidas por engenheiros (as), tratando também da ética profissional e legislação do CONFEA/CREA. Aborda-se a evolução e futuro da engenharia no Brasil e no Mundo.
Bibliografia básica (03 títulos)
ADDIS, William. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. 1ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 640 p. ISBN 978-85-7780-363-7. HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xvi, 220 p. ISBN 978-85-216-1511-8. BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 p. ISBN 978-85-216-1726-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
AMORIM, Edemar de Souza. Em defesa da engenharia: os grandes desafios da profissão no Brasil do século XXI. São Paulo: Instituto de Engenharia, 2009. 113 p. ISBN 978-85-60570-01-0. CHILDRESS, David Hatcher. A incrível tecnologia dos antigos. São Paulo: Aleph, 2005. 358 p. ISBN 978-85-7657-008-0.
102
DYM, Clive L. et al. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em projeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 346 p. ISBN 978-85-7780-648-5. TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da engenharia no Brasil: séculos XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 510 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2
Componente (disciplina) ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina aborda os conceitos de lógica e de programação de computadores para a resolução de problemas através de uma sequência finita de instruções. Os conceitos estudados são variáveis, expressões, operadores, estruturas de decisão e de repetição, vetores e matrizes.
Bibliografia básica (03 títulos)
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. 327 p. ISBN 978-85-365-0221-2. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, ©1993. XV, 178 p. ISBN 85-346-0049-X. SILVA, Isabel Cristina Siqueira da; FALKEMBACH, Gilse A. Morgental; SILVEIRA, Sidnei Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2010. 157 p. (Coleção experiência acadêmica; 11) ISBN 978-85-60100-43-9
Bibliografia complementar (05 títulos)
SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 460 p. ISBN 978-85-7393-611-7. PUGA, Sandra & RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java. 3ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java, Como Programar [recurso eletrônico, Biblioteca Virtual Universitária 3.0]. 8ª ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall Brasil, 2010. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C ++ (Padrão Ansi) e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 569 p. ISBN 978-85-64574-16-8.
Componente (disciplina) SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa)
103
A disciplina estuda os conceitos de acidente e doenças do trabalho, seus risco e aspectos prevencionistas. Analisa a politica e programas de segurança nas empresas e os aspectos técnicos da CIPA e SESMT. Fornece conceitos voltados para o entendimento e desenvolvimento de soluções de engenharia voltadas para proteção e combate a incêndio e pânico nas edificações.
Bibliografia básica (03 títulos)
BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: conceito e diretrizes para a implementação da norma OHSAS 18001 e guia ILO OSH da OIT. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 111 p. ISBN 978-85-86872-36-5. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2012. 348 p. ISBN 978-85-365-0393-6. SCALDELAI, Aparecida Valdinéia; OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de; MILANELI, Eduardo; OLIVEIRA, João Bosco de Castro; BOLOGNESI, Paulo Roberto. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. xxx, 433 p. ISBN 978-85-7728-259-3.
Bibliografia complementar (05 títulos)
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira; GULLO, Marco Antonio. Engenharia diagnóstica em edificações. 418 p. ISBN 978-85-7266-192-8 SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Dicas de Segurança no Canteiro de Obras : Indústria da construção civil - edificações. São Paulo: SESI, 2008. 18 p. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. xv, 1060 p. (Manuais de Legislação Atlas). ISBN 978-85-970-0423-6. SEGURANÇA e saúde no trabalho: normas regulamentadoras. 13.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2014. vii, 622 p. ISBN 978-85-7728-445-0 MARCELLI, Mauricio. Sinistros na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em obras. São Paulo: Pini, 2007. 259 p. ISBN 978-85-7266-178-2.
Componente (disciplina)
COMUNICAÇÃO
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa)
Estuda o processo comunicativo em diferentes contextos sociais. Discute o uso de elementos linguísticos adequados às peculiaridades de cada tipo de texto e situação comunicativa. Identifica e reflete sobre as estratégias linguístico-textuais em gêneros diversificados da oralidade e da escrita.
Bibliografia básica (03 títulos)
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2010. 548 p. ISBN 978-85-225-0831-0. MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2008. 116 p. ISBN 978-85-8845643-3. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319 p. ISBN 978-85-326-2810-7.
104
Bibliografia complementar (05 títulos)
BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habilidades. Barueri, SP: Manole, 2016. ISBN 9788572449366. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366/pages/-2 FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Contexto, 2016. ISBN 9788572449595. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449595/pages/-2 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1991. 94 p. (Coleção repensando a língua portuguesa) ISBN 85-85134-60-7 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 84 p. ISBN 978-85-85134-46-1 KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, c2016. 391 p. ISBN 978-85-323-1046-0.
2º SEMESTRE
Componente (disciplina) CÁLCULO I
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Introduz novos conceitos e formalismos matemáticos essenciais ao desenvolvimento do pensamento analítico-abstrato e ao estudo de funções de uma variável real, mostrando a importância e a aplicação de conceitos tais como derivadas e integrais como ferramentas indispensáveis na resolução de problemas em várias áreas do conhecimento.
Bibliografia básica (03 títulos)
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0660-8 (v.1) FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. ix, 448 p. ISBN 978-85-7605-115-2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 1. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 ISBN 978-85-8260-225-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 2 ISBN 85-346-1458-X; LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v. ISBN 85-294-0094-1 (v.1); EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1997. (v.1). ISBN 85-7054-066-3; MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1 ISBN 978-85-216-1054-0; LARSON, RON. Cálculo aplicado – um curso rápido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1 ISBN 978-85-221-0734-6.
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Componente (disciplina) MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina apresenta os conceitos básicos utilizados no dimensionamento de estruturas. Estuda o equilíbrio da partícula, avalia e especifica centro de gravidade, centro de massa, centroide e momento de inércia para corpos simples e compostos. Estuda o equilíbrio de corpos rígidos, vínculos estruturais, tipos de carregamentos e esforços internos.
Bibliografia básica (03 títulos)
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p. ISBN 978-85-346-0344-7. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 637 p. ISBN 978-85-7605-373-6. NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência de materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. viii, 192 p. (Coleção Schaum). ISBN 978-85-8260-107-5.
Bibliografia complementar (05 títulos)
POPOV, Egor Paul; NAGARAJAN, S. Resistência dos materiais: versao SI. 2nd. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p. ISBN 8570540124 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p. ISBN 978-85-7194-666-8 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008. xii, 236 p. ISBN 978-85-212-0450-3 ANDRÉ, João Cyro et al. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e energia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 295 p. ISBN 978-85-7975-003-8 SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1.
Componente (disciplina) GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina aborda os conceitos elementares de sistemas de equações lineares e suas técnicas de solução, introduzindo ainda ideias fundamentais de vetores, espaço vetorial, ponto, reta e plano, suas relações, propriedades e operações matemáticas para auxiliar na resolução de problemas.
Bibliografia básica (03 títulos)
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, Pearson, c1987. 292 p. ISBN 978-00-745--0409-3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1, xiii, 685 p. ISBN 85-294-0094-1 (v.1).
106
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 1. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 ISBN 978-85-8260-225-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo Atlas 2004 1 recurso online ISBN 9788522465729. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465729/cfi/0!/4/2@100:0.00 STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo Cengage Learning 2014 1 recurso online ISBN 9788522118021. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118021/cfi/0!/4/2@100:0.00 NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. Porto Alegre AMGH 2006 1 recurso online ISBN 9788580554779. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554779/cfi/0 SANTOS, Fabiano José dos. Geometria analítica. Porto Alegre ArtMed 2009 1 recurso online ISBN 9788577805037. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805037/cfi/0!/4/[email protected]:22.8 STRANG, Gilbert. Introdução à álgebra linear. 4. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso online ISBN 978-85-216-2500-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2500-1/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.
Componente (disciplina) FÍSICA ELETRICIDADE
Período (semestre) 33
Carga horária
Descrição (ementa) Trata dos conceitos teóricos fundamentais sobre campos eletromagnéticos estáticos, importantes para a compreensão do campo elétrico de uma distribuição contínua de carga, do potencial elétrico, da lei de Gauss da eletrostática, das equações de Laplace e da densidade de energia em campos eletrostáticos.
Bibliografia básica (03 títulos)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, Edição: 9|2012.ISBN: 9788521619055. GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148 p. ISBN 85-204-1572-5. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Pearson, c2009. v.3, xix ISBN 978-85-88639-34-8.
Bibliografia complementar (05 títulos)
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2 ISBN 978-85-216-1711-2 1 MARIANO, William César. Eletromagnetismo: fundamentos e aplicações. São Paulo: Érica, 2003. 246 p. ISBN 85-7194-942-5 SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, c2007. 151 p. ISBN 978-85-216-1536-1 HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 743 p.
107
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 941 p. ISBN 978-85-221-0414-7.
Componente (disciplina) QUÍMICA GERAL
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais da Química Geral aplicados aos mecanismos de transformações e operações envolvidas na demanda de produção de bens e serviços. Discute os conceitos básicos de fenômenos relacionados ao meio ambiente: poluição, tratamento de poluentes, limites permissíveis; e aos materiais empregados nas engenharias: patologias, durabilidade, especificações e produção de novos materiais.
Bibliografia básica (03 títulos)
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0691-2. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2 ISBN 978-85-221-0754-4. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xxiv, 653 p. ISBN 978-85-221-0688-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1994. 2 v ISBN 978-85-346-0192-4 (v1) ALMEIDA, Paulo Gontijo Veloso de. Química geral: práticas fundamentais. Viçosa: Ed. UFV 2011. 130 p. (Série Didática) ISBN 978-85-7269-429-2 BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. ISBN 978-85-216-1720-4 FONSECA, Martha Reis Marques da. Química geral. São Paulo: FTD, 1992. 413 p. ISBN 85-322-0650-6 SCHAUM, Daniel. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 372 p. (Coleção Schaum ).
Componente (disciplina) GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) A disciplina discute a evolução das teorias da administração em suas passagens históricas até a administração contemporânea, detalhando as dimensões da gestão e o papel do indivíduo. Estuda os princípios da economia, estruturas de mercado e políticas econômicas. Apresentada a legislação ambiental, no contexto da viabilidade de empreendimentos e seus impactos ambientais
Bibliografia básica
108
(03 títulos) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xxiii, 419 p. ISBN 978-85-224-6288-9. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p. ISBN 978-85-224-5370-2 SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 583 p. ISBN 978-85-7975-090-8.
Bibliografia complementar (05 títulos)
SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S.. Administração: liderança e colaboração no mundo competitivo. São Paulo: McGraw Hill, 2007.. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: xPioneira Thomson Learning, 2001. 523 p. ISBN 85-221-0234-1 RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005. 431 p. ISBN 85-87918-38-9 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiii, 240 p. ISBN 978-85-7605-876-2. CURI, Denise (Org). Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. ISBN 9788576056980. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574144/pages/-12
3º SEMESTRE
Componente (disciplina) CÁLCULO II
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Aborda os conceitos aplicados de cálculo diferencial e integral e funções de várias variáveis para a solução e interpretação de problemas envolvendo variáveis na solução de problemas de engenharia. Aplica os conceitos em situações reais que ocorrem na elaboração de softwares, de projetos e na produção industrial, seja da construção civil, mecânica ou elétrica.
Bibliografia básica (03 títulos)
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. ix, 448 p. ISBN 978-85-7605-115-2. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0660-8 (v.1). ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 2. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.2 ISBN 978-85-8260-245-4
Bibliografia complementar (05 títulos)
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2011. v.1 ISBN 978-85-346-1041-4 ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p. ISBN 978-85-216-1370-1 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. v. 1 ISBN 978-85-216-1259-9
109
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1, xiii, 685 p. ISBN 85-294-0094-1 (v.1). MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1 ISBN 978-85-216-1054-0.
Componente (disciplina) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda o equilíbrio de um corpo deformável e analisa os conceitos de tensão e deformação. Avalia o comportamento de peças sujeitas a cargas axiais, torção e flexão. Elabora os diagramas dos esforços externos e internos e dimensiona vigas e eixos. Especifica e projeta treliças planas.
Bibliografia básica (03 títulos)
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 637 p. ISBN 978-85-7605-373-6. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p. ISBN 978-85-346-0344-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Fundamentos de resistência dos materiais. Rio de Janeiro LTC 2016 1 recurso online ISBN 9788521632627. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p. ISBN 978-85-7194-666-8. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2008. xiii, 556 p. ISBN 978-85-7605-160-2 HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiv, 512 p. ISBN 978-85-7605-815-1. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1
Componente (disciplina) FISICA ONDAS E CALOR
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Discute conceitos fundamentais para compreensão dos fenômenos que compõem a Mecânica dos Fluidos e dos fenômenos relacionados à Óptica Geométrica, com abordagem teórica e ensaios em laboratório. O detalhamento desses conceitos e a resolução de problemas representam a base necessária para o aprendizado de disciplinas aplicadas nos diversos ramos da engenharia.
Bibliografia básica (03 títulos)
110
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 9. ed. 2012. ISBN: 9788521619048. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 2. ISBN 85-212-0299-7 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 ISBN 978-85-216-1710-5.
Bibliografia complementar (05 títulos)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 4 - Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: LTC, Edição: 9|2012.ISBN: 9788521619062. JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2 ISBN 978-85-221-1085-8. JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: luz, óptica e física moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.4 ISBN 978-85-221-1111-4. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 669 p. ISBN 978-85-221-0413-0 TIPLER, Paul Allen; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xii, 478 p. ISBN 978-85-216-1768-6.
Componente (disciplina) CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata do conhecimento, análise e especificação dos materiais empregados nas diversas áreas da engenharia. Estuda a estrutura atômica as ligações Inter atômicas e cristalinas. Determina e avalia as principais propriedades mecânicas e elétricas dos materiais de engenharia.
Bibliografia básica (03 títulos)
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2012. xxi, 817 p. ISBN 978-85-216-2124-9. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 2. ed. São Paulo: Ed. da UFSCAR, 2002. 286 p. ISBN 85-85173-81-5 VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 1984, 1ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. ISBN: 978-85-700-1480-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p. ISBN 85-289-0442-3 SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2008. xiii, 556 p. ISBN 978-85-7605-160-2 ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materias. São Paulo: Cengage Learning, 2008. xix, 594 p. ISBN 978-85-221-0598-4 ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 1 ISBN 978-85-352-2362-0
111
ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 2 ISBN 978-85-352-2363-7.
Componente (disciplina) FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) A disciplina estuda as propriedades dos fluidos e os fenômenos de transporte de calor, massa e quantidade de movimento. Utiliza experimentações para a coleta de dados e análise dos fenômenos físicos apresentados.
Bibliografia básica (03 títulos)
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para a engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xvi, 342 p. ISBN 978-85-216-2028-0 LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos básicos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2012. 237 f. ISBN 978-85-216-2057-0. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: E. Blücher, 1996. xvii, 466 p. ISBN 978-85-212-0082-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações . São Paulo: McGraw-Hill, 2007. xxv, 816 p. ISBN 978-85-86804-58-8 FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 710 p. ISBN 978-85-216-1757-0 MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica de fluidos. São Paulo: Blucher, 2004. 571 p. ISBN 978-85-212-0343-8 ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2006. xii, 276 p. ISBN 857656086-0 CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2005. 155 p. ISBN 85-212-0358-6.
Componente (disciplina) ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Trata da construção do conhecimento antropológico e o objeto da antropologia. Analisa a constituição da sociedade brasileira em suas dimensões histórica, política e sociocultural; a diversidade da cultura brasileira e o papel dos grupos indígena, africano e europeu na formação do Brasil. Enfatiza o papel dos Direitos Humanos.
Bibliografia básica (03 títulos)
112
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p. ISBN 85-16-03746-0. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 258 p. ISBN 85-7110-598-0. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 108 p. ISBN 978-85-326-2131-3.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto; D´ADESKY, Jacques. Racismo, preconceito e intolerância. 7. ed. São Paulo: Atual, 2009. 80 p. (Espaço & Debate) ISBN 978-85-357-0248-2 GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. ISBN 9788572447423. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423/pages/-2 BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. 145 p. ISBN 85-7110-495-6 MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715/pages/_1 SOUZA, Mériti de; MARTINS, Francisco; ARAÚJO, José Newton Garcia de (Org). Dimensões da violência: conhecimento, subjetividade e sofrimento psíquico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. ISBN 9788580400359. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788580400359/pages/_1 NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. 813 p. ISBN 978-85-203-5142-0.
4º SEMESTRE
Componente (disciplina) CÁLCULO III
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina apresenta os conceitos referentes ao estudo de funções vetoriais e de variáveis vetoriais, mostrando a importância e sua aplicação. Estuda os métodos de resolução de equações diferenciais e aplicações em problemas nas várias Engenharias.
Bibliografia básica (03 títulos)
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xv, 663 p. ISBN 978-85-216-2735-7. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2 ISBN 978-85-221-1259-3 ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xii, 410 p. ISBN 978-85-221-1059-9.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ZABADAL, Jorge Rodolfo Silva; GARCIA, Renato Letizia; RIBEIRO, Vinícius Gadis. Equações diferenciais para engenheiros: uma abordagem prática. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2012. 115 p. (Coleção experiência acadêmica ; 21). ISBN 978-85-60100-70-5.
113
DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. xiv, 262 p. ISBN 978-85-216-1403-6. NAGLE, R. Kent; SAFF, E. B.,; SNIDER, Arthur David. Equações diferenciais. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2012. xviii, 570 p. ISBN 978-85-8143-083-6. BRANNAN, James R. Equações diferenciais uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro LTC 2008 1 recurso online ISBN 978-85-216-2337-3. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2337-3/cfi/0!/4/2@100:0.00 BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 2 ISBN 85-346-1458-X.
Componente (disciplina) CONSTRUÇÃO CIVIL I
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Estuda os principais tipos de materiais de construção civil, avaliando as propriedades e aplicações dos mesmos e caracterizando-os quanto as suas propriedades físicas e mecânicas. Aborda ensaios laboratoriais e normas regulamentadoras.
Bibliografia básica (03 títulos)
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. v.1 ISBN 978-85-216-0559-1. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: Pini, 2011. 807 p. ISBN 978-85-7266-250-5 NEVILLE, Adam M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. xx, 448 p. ISBN 978-85-8260-071-9.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1. ISBN 978-85-216-1249-0 (v. 1). BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.2 INOVAÇÃO tecnológica na construção habitacional. Porto Alegre: ANTAC, 2006. 228 p. (Coletânea Habitare 6) ISBN 85-89478-15-7 RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 1995. 253 p. ISBN 85-7266-050-X Abci - Associação Brasileira da Construção Industrializada. Manual técnico de alvenaria. São Paulo: Projeto/PW, 1990. 275 p.
Componente (disciplina) ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Introduz o estudo da Topografia e Cartografia. Detalha as Diretrizes normativas. Executa atividades de levantamentos topográficos, curvas de nível e perfil topográfico. Estuda as escalas, superfícies de referência e orientação. Explicita Planimetria, Altimetria, Taqueometria
114
e Georreferenciamento. Apresenta novos métodos de levantamento topográfico. Utiliza softwares aplicativos.
Bibliografia básica (03 títulos)
CASACA, João Martins; MATOS, José Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 208 p. ISBN 978-85-216-1561-3. GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio; SOUSA, J. João. Topografia: conceitos e aplicações. 3. ed. Porto: Lidel, 2012. 357 p. ISBN 978-972-757-850-4. MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p. ISBN 85-216-1523-X.
Bibliografia complementar (05 títulos)
FITZ, Paulo Roberto. cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, c2008. 143 p. ISBN 978-85-86238-76-5 FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 128 p. ISBN 978-85-7975-016-8. NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 387 p. ISBN 978-85-212-0540-1. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 363 p. ISBN 978-85-286-1076-5 SOUZA, Ronald Buss de. Oceanografia por Satélites, 2ª ed. Oficina de Textos, 2009.
Componente (disciplina) MECÂNICA DOS SOLOS E GEOTECNIA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Aborda sobre os tipos, propriedades e aplicações do solo. Estuda a granulometria dos solos, índices físicos, plasticidade e limites de consistência do solo. Trata da hidráulica do solo e investigação do subsolo. Estuda a interpretação de sondagem. Versa sobre propagação, distribuição e cálculo das tensões no solo, além da compressibilidade, adensamento, recalque e resistência dos solos.
Bibliografia básica (03 títulos)
DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 610 p. ISBN 978-85-221-112-1 PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 367 f. ISBN 978-85-86238-51-2 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. v.1 ISBN 978-85-216-0559-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ALMEIDA, Marcio de Souza Soares de; MARQUES, Maria Esther Soares. Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 254 p. (Coleção Huesker : Engenharia com Geossintéticos). ISBN 978-85-7975-007-6. QUEIROZ, Rudney C. Geologia e geotecnia básica para Engenharia Civil. São Carlos: RiMa, 2009. 392 p. ISBN 978-85-7656-152-1. CRAIG, R. F. Craig mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 365 p. ISBN 978-85-216-1544-6
115
BODÓ, Béla. Introdução à mecânica dos solos. Rio de Janeiro LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788521633129. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521633129/cfi/6/2!/4/2/2@0:0 MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p. ISBN 978-85-86238-97-0.
Componente (disciplina) DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Estuda temas relevantes da contemporaneidade como o processo de construção da cidadania e suas respectivas interfaces com os direitos humanos, ética e diversidade. Analisa as interferências antrópicas no meio ambiente e discute o desenvolvimento sustentável e o impacto das inovações tecnológicas. Aborda ainda tendências e diretrizes sociopolíticas, e questões de responsabilidade social e justiça.
Bibliografia básica (03 títulos)
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 258 p. ISBN 85-7110-598-0. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 589 p. ISBN 978-85-02-08973-0. BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008. 199 p. ISBN 978-85-378-0066-9
Bibliografia complementar (05 títulos)
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. 145 p. ISBN 85-7110-495-6 COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 589 p. ISBN 978-85-02-08973-0. FOTTORINO, Éric. Quem é o Estado Islâmico?: compreendendo o novo terrorismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. ISBN 9788582178683. Dispnível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582178683/pages/-2 MARTINS-COSTA, Judith. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro Forense 2008 1 recurso online ISBN 978-85-309-5606-6. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-5606-6/cfi/0!/4/2@100:0.00 MOURA, Ricardo de. Da guerra fria à nova ordem mundial. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2003. ISBN 9788572442527. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442527/pages/-2 MONDAINI, Marco. Direitos humanos. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2013. 141 p. ISBN 9788572444224 PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (org.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. 591 p. ISBN 85-7244-217-0.
5º SEMESTRE
116
Componente (disciplina) HIDRÁULICA APLICADA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Estuda escoamento em condutos forçados, escoamento em condutos livres, escoamento por orifícios, bocais e vertedouros. Aborda sobre estruturas hidráulicas, reservatórios de abastecimentos e canais. Trata de drenagem urbana, redes de distribuição de água, instalações elevatórias. Aborda a classificação e tipos de bombas, escolha de bombas centrífugas, operação de múltiplas bombas, cavitação.
Bibliografia básica (03 títulos)
AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blucher, 1998. 669 p. ISBN 85-212-0153-2 PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 519 p. ISBN 85-7656-084-4 Houghtalen, R. J. (e outros). Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson, 2012.Cattani, Mauro Sérgio D. Elementos de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Blücher, 2005.
Bibliografia complementar (05 títulos)
GRIBBIN, John B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 494 p. ISBN 978-85-221-0635-6 VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 5. ed. Nova Lima, MG: Imprimatur, 2014. xxii, 618 p. ISBN 978-85-98286-07-5. GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: E. Blucher, 1976. 356 p. ISBN 978-85-212-0185-4. FERNANDES FILHO, Guilherme Eugênio Filippo. Bombas, ventiladores e compressores fundamentos. São Paulo Erica 2015 1 recurso online ISBN 9788536519630. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519630/cfi/0!/4/2@100:0.00 HEILMANN, Armando. Introdução aos fenômenos de transporte : características e dinâmicas dos fluidos. Curitiba: Intersaberes, 2017. 178 p. ISBN 978-85-5972-477-6. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559724776/pages/-2.
Componente (disciplina) CÁLCULO NUMÉRICO
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Discute as associações entre os métodos numéricos e problemas de engenharia, utilizando linguagem computacional ou software numérico. São apresentadas situações-problemas que requerem a adoção de soluções empregando-se estudos e análises de métodos numéricos e computacionais. São enfatizados os aspectos de interpretação dos resultados numéricos obtidos.
Bibliografia básica (03 títulos)
117
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, Bookman, 2016. xvii, 846 p. ISBN 978-85-8055-568-4. BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xii, 153 p. (Fundamentos de informática). ISBN 978-85-216-1562-0. ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 471 p. ISBN 978-85-221-1287-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz henry Monken e. Cálculo numérico. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2015. ISBN 9788543006536. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543006536/pages/-12 AVILA, G.s.s. Cálculo I: diferencial e integral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 266 p. VARGAS, José Viriato Coelho. Cálculo numérico aplicado. São Paulo Manole 2017 1 recurso online ISBN 9788520454336. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520454336/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de cálculo numérico. São Paulo Bookman 2016 1 recurso online ISBN 9788582603857. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603857/cfi/0!/4/2@100:0.00 SILVA, Paulo Sergio Dias da. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788521633822. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521633822/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Componente (disciplina) HIDROLOGIA
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Discorre sobre os fenômenos hidrológicos e de cálculo do balanço hídrico em uma bacia hidrográfica com observação da inter-relação entre os fenômenos da: precipitação, infiltração, escoamento superficial, evaporação e águas subterrâneas. Estuda drenagem superficial e subterrânea, elementos constitutivos dos sistemas de drenagem e parâmetros de projeto, bem como medidas de controle de inundações.
Bibliografia básica (03 títulos)
COLLISCHONN, Walter e DORNELLES, Fernando. Hidrologia para engenharia e ciências ambientais. ABRH. Porto Alegre, 2013. TUCCI, Carlos E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4.ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2012. 942 p. ISBN 978-85-7025-924-0. GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1988. 291 p. ISBN 978-85-212-0169-4.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2017. 344 p. ISBN 978-85-212-1227-0.
118
GRIBBIN, John B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 494 p. ISBN 978-85-221-0635-6 PINTO, Nelson L. de Sousa; HOLTZ, Antonio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto; GOMIDE, Francisco Luiz Sibut. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 1976. 278 p. ISBN 978-85-212-0154-0 CECH, Thomas V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, c2013. xv, 428 p. ISBN 978-85-216-2164-5 SOLIMAN, Mostafa M. Engenharia hidrológica das regiões áridas e semiáridas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. xv, 358 p. ISBN 978-85-216-2232-1.
Componente (disciplina) ANÁLISE ESTRUTURAL I
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Interpreta significado dos esforços internos que surgem nas seções transversais das estruturas. Conceitua grandezas fundamentais força e momento, condições de equilíbrio e graus de liberdade. Detalha os cálculos de reações e demonstra os diagramas de esforços de estruturas isostáticas em geral: vigas, pórticos, treliças e grelhas. Desenvolve temas relativos à análise de estruturas.
Bibliografia básica (03 títulos)
SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, Andre Kraemer. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. 4. ed. Porto Alegre: UniRitter, 2007. 148 p. ISBN 978-85-60100-09-5 ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras: Sistemas estruturais. Barcelona: G. Gili, 2001. 352 p. ISBN 978-84-252-1800-2 HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiv, 512 p. ISBN 978-85-7605-815-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
PLESHA, Michael E. Mecânica para engenharia estática. 1. Porto Alegre AMGH 2014 1 recurso online ISBN 9788565837309. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837309/cfi/0!/4/2@100:0.00 ONOUYE, Barry; KANE, Kevin. Estática e resistência dos materiais para arquitetura e construção de edificações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xv, 543 p. ISBN 978-85-216-2763-0. RUIZ, Carlos Cezar de La Plata. Fundamentos de mecânica para engenharia estática. Rio de Janeiro LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788521634027. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634027/cfi/6/2!/4/2/2@0:0 MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 ISBN 978-85-216-1718-1 SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na construção civil. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536518671. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518671/cfi/0!/4/2@100:0.00.
119
Componente (disciplina) CONSTRUÇÃO CIVIL II
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Estuda os materiais utilizados na composição e execução de argamassas e concretos, verificando a sua aplicação e emprego específico a cada caso. Analisa as propriedades de argamassas e concretos, visando o controle do recebimento dos materiais em obra. Aborda ensaios laboratoriais e normas regulamentadoras.
Bibliografia básica (03 títulos)
BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI, Fernando Henrique. Projeto e execução de revestimento de argamassa. 5. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2008. 87 p. (Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras) ISBN 85-86872-14-8 CAMPANTE, Edmilson Freitas; BAÍA, Luciana Leone Maciel. Projeto e execução de revestimento cerâmico. 2. ed. São Paulo: O nome da rosa, 2008. 103 p. (Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras.) ISBN 85-86872-27-X NEVILLE, Adam M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. xx, 448 p. ISBN 978-85-8260-071-9..
Bibliografia complementar (05 títulos)
FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico (Coord.). Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2003. 333 p. ISBN 978-85-268-0895-9. BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1. ISBN 978-85-216-1249-0 (v. 1). BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.2 CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: pré-tração, pós-tração, cálculo e detalhamento. São Paulo: Pini, 2012. 431 p. ISBN 978-85-7266-256-7. INOVAÇÃO tecnológica na construção habitacional. Porto Alegre: ANTAC, 2006. 228 p. (Coletânea Habitare 6) ISBN 85-89478-15-7.
Componente (disciplina) PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) A disciplina capacita o aluno na utilização dos conceitos de probabilidade e estatística para a análise e solução de problemas práticos e para a tomada de decisões em diversas situações típicas da vida profissional.
Bibliografia básica (03 títulos)
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2006. 643 p. (Coleção Schaum (McGraw-Hill/Makron Books)) ISBN 978-85-346-0120-7 MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010. 375 p. ISBN 978-85-7605-370-5.
120
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage Learning, c2012. xiii, 633 p. ISBN 978-85-221-1183-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Atual, 2011. 540 p. ISBN 978-85-02-13691-5 COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CYMBALISTA, Melvin. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Blucher, 1974. 144 p. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva S/A Livreiros Editores - Livros, 1998. 455 p. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade & estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xiv, 491 p. ISBN 978-85-7605-199-2 LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 476 p. ISBN 85-352-1574-3.
6º SEMESTRE
Componente (disciplina) TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Estuda as técnicas de execução de obras e serviços em edificações relativas aos serviços preliminares, à implantação do canteiro até a finalização da infraestrutura da obra, especialmente no que se refere à estruturas e alvenarias. Trata da industrialização da construção. Aborda a manutenção, a inspeção e os aspectos relacionados a perícia de obras.
Bibliografia básica (03 títulos)
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura: prática de construção civil. 2. ed. São Paulo: E. Blucher, 1997. 182 p. ISBN 85-212-0129-X BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1. ISBN 978-85-216-1249-0 (v. 1). BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
TINOCO, Hênio F. F.. Responsabilidade social na construção civil. 2013. ALCONPAT Internacional (Boletim Técnico 10). MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção 101 perguntas e respostas: dicas de projetos, materiais e técnicas. São Paulo Manole 2013 1 recurso online ISBN 9788578681494. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788578681494/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO, Renato Gibson Bragança. Projetos de fundações e terraplenagem. São Paulo: Érica, 2016. 112 p. (Eixos). ISBN 978-85-365-1219-8. ROSA, André Henrique ; FRACETO, Leonardo F.; MOSCHINI-CARLOS, Viviane - organizadores. Meio Ambiente e Sustentabilidade BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho na construção civil. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN
121
9788522499427. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522499427/cfi/0!/4/[email protected]:35.8.
Componente (disciplina) INFRAESTRUTURA VIÁRIA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Estuda Projetos de Rodovias (reconhecimento, exploração, projetos em planta e em perfil, locação). Aborda as obras d’arte correntes e realiza a comparação de traçados. Introduz a questão da superestrutura de ferrovias, e da infraestrutura hidroviária (hidrovias interiores, portos interiores e marítimos).
Bibliografia básica (03 títulos)
PIMENTA, Carlos R. T. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2004. 198 p. ISBN 8586552917 SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: Pini, 2008. 759 p. ISBN 978-85-7266-197-3. ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 264 ISBN 978-85-7193234-0.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Manual de projeto geométrico de rodovias rurais. Rio de Janeiro: DNER, 1999. 195 p. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 174 p. ISBN 978-85-7193-310-1. AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY OFFICIALS. A policy on geometric design of highways and streets. Washington: American Association of State Highway and Transportation Officials, 2011. xlii, com várias numerações ISBN 978-1-56051-508-1 HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de infraestrutura de transportes: uma integração multimodal. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 598 p. ISBN 978-85-221-1075-9 BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de projeto de interseções. 2. ed. Rio de Janeiro: DNIT, 2005. 528 p.
Componente (disciplina) ANÁLISE ESTRUTURAL II
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Apresenta a análise de estruturas hiperestáticas planas por intermédio de metodologias e simplificações, avaliação dos modelos estruturais e procedimento manual de cálculo. Demonstra diagramas de esforços solicitantes adotados na fase de dimensionamento dos elementos estruturais. Trata do cálculo automático de estruturas e análise dos resultados. Desenvolve temas relativos à análise de estruturas.
Bibliografia básica
122
(03 títulos) SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1 LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. xxii, 790 p. ISBN 978-85-7726-059-1 SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 346 p. (Série Análise de Estruturas / Humberto Lima Soriano) ISBN 85-7393-452-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
PLESHA, Michael E. Mecânica para engenharia estática. 1. Porto Alegre AMGH 2014 1 recurso online ISBN 9788565837309. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837309/cfi/0!/4/2@100:0.00 ONOUYE, Barry; KANE, Kevin. Estática e resistência dos materiais para arquitetura e construção de edificações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xv, 543 p. ISBN 978-85-216-2763-0. RUIZ, Carlos Cezar de La Plata. Fundamentos de mecânica para engenharia estática. Rio de Janeiro LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788521634027. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634027/cfi/6/2!/4/2/2@0:0 MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 ISBN 978-85-216-1718-1 SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na construção civil. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536518671. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518671/cfi/0!/4/2@100:0.00.
Componente (disciplina) INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Introduz objetivos das instalações hidrossanitárias prediais. Apresenta as Normas Técnicas e a terminologia adequada. Concebe, dimensiona e detalha projetos de instalações de água fria, água quente, águas pluviais, esgoto das edificações, combate à incêndio e gás. Trata de construções bioclimáticas, conservação e uso racional de água em edificações e da compatibilização de projetos.
Bibliografia básica (03 títulos)
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 579 p. ISBN 978-85-216-1657-3. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xv, 422 p. ISBN 978-85-216-1489-0. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2013. 342 p. ISBN 978-85-212-0861-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blucher, 1998. 669 p. ISBN 85-212-0153-2
123
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 579 p. ISBN 978-85-216-1657-3. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1964-2/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 SEITO, Alexandre Itiu et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo:: Projeto, 2008. 477p ISBN 978-85-61295-00-4 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 : instalação predial de água fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. 41 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7198 : projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. 6 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 : sistemas prediais de esgoto sanitário : projeto e execução. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. 74 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 : projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. 15 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10844 : instalações prediais de águas pluviais: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 13 p.
Componente (disciplina) DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Analisa as representações sociais e construções de identidade nos diferentes ambientes e suas inter-relações e influências no desenvolvimento humano. Discute desafios e avanços na sociedade brasileira dos grupos sociais tradicionalmente excluídos. Explora processos e práticas por meio dos quais os sujeitos constroem e reconstroem conhecimentos nos diferentes contextos formativos de seu cotidiano.
Bibliografia básica (03 títulos)
KERSTING, Wolfgang. Universalismo e direitos humanos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 102 p. (Coleção: Filosofia ; 162). ISBN 85-7430-368-2. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. ISBN 978-85-63899-26-2. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 339 p. ISBN 978-85-326-2881-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BOCK, Ana Mercês Bahia et al. A escolha profissional em questão. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicologo, 2004. 238 p. ISBN 978-85-85141-56-1 CHAUÍ, Marilena de Souza. Manifestações ideológicas do autoritarismo brasileiro. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica; São Paulo: Perseu Abramo, c2013. 294 p. (Escritos de Marilena Chaui ; 2). ISBN 978-85-8217-191-2. (Autêntica Editora). Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582171912/pages/-1 GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. ISBN 9788572447423. Disponível em:
124
http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423/pages/-2 DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. xv, 798 p. ISBN 978-85-346-1125-1. PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 800 p. ISBN 978-85-8055-216-4.
7º SEMESTRE
Componente (disciplina) ESTRUTURA DE CONCRETO I
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Estuda os fundamentos do concreto, das ações, combinações de ações e estados limites. Aborda seção retangular e seção "T" submetidas à flexão simples. Formula tanto para armadura simples quanto dupla. Faz aplicação de vigas (armadura longitudinal) e lajes treliçadas e maciças; solicitação ao corte: cálculo de estribos em vigas; estados limites de serviço: deformação e fissuração em vigas e lajes treliçadas e maciças.
Bibliografia básica (03 títulos)
JIMÉNEZ MONTOYA, Pedro; GARCÍA MESEGUER, Álvaro; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos Arroyo. Hormigón armado. 15. ed. Barcelona: G. Gili, 2009. 629 p. ISBN 978-84-252-2307-5 BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado: projetos de edifícios. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2004. 251 p. ISBN 978-85-99868-79-9 CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: Ed. da UFSCAR, 2007. 367 p. ISBN 978-85-7600-086-0.
Bibliografia complementar (05 títulos)
RECENA, Fernando Antonio Piazza. Retração do concreto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. 151 p. ISBN 978-85-397-0502-3. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788539705023 PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. Curso básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 208 p. ISBN 978-85-7975-187-5. LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. v. 3. ISBN 978-85-7193-167-1 (v. 3). FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: Pini, 2008. 328 p. ISBN 978-85-7266-208-6. ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado: novo milênio : cálculo prático e econômico. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 206 p. ISBN 978-85-7193-225-8..
Componente (disciplina) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO
125
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata das instalações elétricas e de combate a incêndios. Concebe, dimensiona, projeta e detalha sistemas de distribuição de energia elétrica em baixa tensão e apresenta os materiais e equipamentos empregados nas obras civis para construção de redes de infraestrutura, bem como diretrizes e normas técnicas que normatizam os projetos das instalações.
Bibliografia básica (03 títulos)
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 478 p. ISBN 85-216-1232. GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148 p. ISBN 85-204-1572-5 CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 5.ed. São Paulo: Blucher, c2014. 264 p. ISBN 978-85-212-0815-0.
Bibliografia complementar (05 títulos)
FOROUZAN, Behrouz A.; FEGAN, Sophia Chung. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. xxxiv, 1134 p. ISBN 978-85-86804-88-5. Companhia Estadual de Energia Eletrica-rs. Regulamento de instalações consumidoras: fornecimento em tensão secundária, rede de distribuição aérea. 4. ed. Porto Alegre: CEEE, 1992. 125 p. COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA (RS). Regulamento de instalações consumidoras: fornecimento em média tensão, rede de distribuição aérea. Porto Alegre: CEEE, 2004. 85 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410 : instalações elétricas de baixa tensão. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004. 209 p. ISBN 978-85-07-00562-9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444 : símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1989. 9 p.
Componente (disciplina) ESTRUTURAS DE MADEIRAS E METÁLICAS
Período (semestre)
Carga horária 99
Descrição (ementa)
Apresenta os materiais usados em estruturas de madeiras, metálicas e
suas propriedades. Estuda a norma brasileira para dimensionamento de
estruturas em madeira e a de estruturas em aço: tração, compressão,
flexão simples e composta, cisalhamento. Dimensiona elementos
estruturais em aço e madeiras; ligações; sambladuras;
contraventamento. Elabora projetos de estruturas metálicas e de
madeira.
Bibliografia básica (03 títulos)
RODRIGUES, Ivan Lippi. Especificação para estruturas de aço de edifícios. São Paulo: Pini, 2013. 371 p. ISBN 978-85-7266-278-9 BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro Ottoboni. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. São Paulo: Pini, 2008. 559 p. ISBN 978-85-7266-184-3 CALIL JÚNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole, 2003. viii, 152 p. ISBN 85-204-1515-6
126
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. xii, 223 p. ISBN 85-216-1385-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. xii, 223 p. ISBN 85-216-1385-7. PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático segundo as normas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1980. 282 p. ISBN 85-216-0097-6. FAKURY, Ricardo Hallal. Dimensionamento básico de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo, SP: Pearson, 2016. ISBN 9788543001128. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001128/pages/-17 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. International Organization for Standardization. NBR 8800 : Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. 2.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. 237 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. International Organization for Standardization. NBR 6123 : forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 66 p..
Componente (disciplina) PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO OBRAS VIÁRIAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata da execução de terraplenagem, cortes, aterros e drenagem. Detalha os materiais e equipamentos utilizados nessas atividades, bem como discute a estrutura dos pavimentos e os ensaios de caracterização e controle tecnológico. Apresenta ainda conceitos de dimensionamento de pavimentos rígidos e flexíveis, as possíveis patologias e técnicas de manutenção e reabilitação.
Bibliografia básica (03 títulos)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação: volume I. 2.ed. São Paulo: Pini, 2007. v.1 ISBN 978-85-7266-199-7 SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São Paulo: Pini, 2001. v.2 ISBN 85-7266-125-5 BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 558 p. ISBN 978-85-86238-56-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
PINTO, Salomão. Pavimentação asfáltica conceitos fundamentais sobre materiais e revestimentos asfálticos. Rio de Janeiro LTC 2015 1 recurso online ISBN 978-85-216-2916-0. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2916-0/cfi/6/2!/4/2/2@0:0 MEDINA, Jacques de. Mecanica dos pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. 380 p.
127
BERNUCCI, Liedi B. et al. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás; Abeda, 2008. BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 472 p. ISBN 978-85-86238-90-1 RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 3. ed. São Paulo: Pini, 2007. 656 p. ISBN 978-85-7266-195-9.
Componente (disciplina) ENGENHARIA ECONÔMICA
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) A disciplina estuda as taxas de juros e retornos e os fluxos de caixa. Avalia a aplicação das ferramentas de análise financeira como suporte a escolha de investimentos e tomada de decisão.
Bibliografia básica (03 títulos)
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xvii, 453 p. ISBN 978-85-224-6587-3. LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. xvi, 512 p. ISBN 978-85-224-5057-2. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 458 p. ISBN 978-85-224-5789-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BLANK, Leland. Engenharia econômica. 6. Porto Alegre ArtMed 2010 1 recurso online ISBN 9788563308986. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308986/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 MANUAL de economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. xviii, 670 p. ISBN 978-85-02-13505-5. BERTOLINI, Geysler Rogis Flor; ROJO, Cláudio Antonio; LEZANA, Álvaro Guilhermo Rojas. Modelo de análise de investimentos para fabricação de produtos ecologicamente corretos. Revista Gestão & Produção, São Carlos v. 19, n. 3, p. 575-588, 2012. JANSEN, Leila Keiko Canegusuco; SHIMIZU, Tamio; JANSEN, José Ulisses. Uma análise de investimentos considerando fatores intangíveis In: Anais do 24. Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Florianopólis 2004, p.2256-2263. BALARINE, Oscar Fernando Osorio. Contribuições metodológicas ao estudo de viabilidade econômico-financeira das incorporações imobiliárias. [Anais do 17. Encontro Nacional de Engenharia de Produção], 8 p. [1997]..
8º SEMESTRE
Componente (disciplina) ENGENHARIA DE TRÁFEGO
Período (semestre)
128
Carga horária 33
Descrição (ementa) Apresenta objetivos e atribuições da Engenharia de Tráfego. Detalha elementos de engenharia de tráfego e elementos de tráfego. Trata características e dimensionamento do Tráfego: Volume de Tráfego; Velocidade; Densidade; Relação entre Volume, Velocidade e Densidade; Estatísticas Viárias. Estuda o Sistema Viário e Sinalização de Trânsito. Aborda aspectos da Segurança Viária e da Mobilidade Urbana.
Bibliografia básica (03 títulos)
CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 174 p. ISBN 978-85-7193-310-1. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933101/pages/-15 SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: Pini, 2008. 759 p. ISBN 978-85-7266-197-3. LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012. 264 p. ISBN 978-85-7780-965-3..
Bibliografia complementar (05 títulos)
BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de estudos de tráfego. Brasília: Ministério dos Transportes, 2006. 384 p. Disponível em: <http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/manual_estudos_trafego.pdf>. VITORINO, Carlos Márcio (Org). Gestão de transporte e tráfego. São Paulo: Pearson, 2016. ISBN 9788543016610. BRASIL. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO. Manual de semáforos. 2. ed. Brasília: Ministério da Justiça, 1984. 173 p. Disponível em: <https://wp.ufpel.edu.br/csttt/files/2013/05/Manual-Semaforos-Denatran-1984.pdf> BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de conservação rodoviária. 2.ed. Rio de Janeiro: DNIT, 2005. 564 p. Disponível em: <http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual%20de%20Conservacao%20Rodoviaria.pdf>. CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO. Sinalização vertical de advertência. Brasília: Contran. Denatran, 2007. 206 p. (Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito v.2) Disponível em : <http://biblioteca.uniritter.edu.br/imagens/035UNR89/0000A6/0000A604.2.pdf>.
Componente (disciplina) SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Aborda o abastecimento de água, mananciais, demandas e vazões de consumo, estação elevatória, adutora, ETA, reservatório, rede de distribuição. Trata do esgotamento sanitário, rede coletora, interceptores, emissão, ETE, elevatórias e reservação. Contempla a drenagem urbana, águas pluviais, elementos dos sistemas de
129
microdrenagem e de macrodrenagem. Enfoca dimensionamento e projetos.
Bibliografia básica (03 títulos)
TOMAZ, Plínio. Rede de esgoto. São Paulo: Navegar, 2011. 256 p. ISBN 978-85-7926-023-0 CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, c2005. 302 p. ISBN 978-85-86238-43-7 DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2.ed. São Carlos: RiMa, 2005. v.2 ISBN 85-7656-068-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blucher, 1998. 669 p. ISBN 85-212-0153-2 LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3. ed. Campinas, SP: Átomo, 2010. 494 p. ISBN 978-85-7670-165-1 NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, tratamento e reúso agrícola. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2011. 565 p. ISBN 978-85-212-0568-5 TOMAZ, Plínio. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. 2. ed. São Paulo: Navegar, 2005. 180 p. (Tecnologia ) ISBN 85-87678-23-X GRIBBIN, John B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 494 p. ISBN 978-85-221-0635-6.
Componente (disciplina) ESTRUTURA DE CONCRETO II
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Contempla o dimensionamento, detalhamento e projeto de escadas, reservatórios, pilares e sapatas de fundação, considerando a normatização vigente.
Bibliografia básica (03 títulos)
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado: novo milênio : cálculo prático e econômico. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 206 p. ISBN 978-85-7193-225-8. ARAÚJO, J. M. de. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. Editora Dunas, 232 p., 2. ed., 2009, ISBN 978-85-86717-07-9 FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2. ed., São Paulo: Ed. PINI, 2013. 396 p. ISBN 978-85-7266-280-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de Concreto VOLUME II: Casos Especiais Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. v. 2. ISBN: 9788571931688-1 ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2003. v.2 ISBN 85-86717-02-9 RECENA, Fernando Antonio Piazza. Retração do concreto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. 151 p. ISBN 978-85-397-0502-3. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788539705023
130
PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. Curso básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 208 p. ISBN 978-85-7975-187-5. KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado: cálculo de edifícios com o uso de sistemas computacionais. São Paulo: Pini, 2007. 624 p. ISBN 978-85-7266-182-9.
Componente (disciplina) FUNDAÇÕES
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Estuda as fundações e suas generalidades. Trata da sondagem para
fins de fundações de estruturas. Apresenta critérios de seleção,
escolha do tipo de fundação e aspectos construtivos. Detalha
fundações rasas e profundas, procedimentos de projeto e capacidade
de carga. Elabora projeto de fundações, com dimensionamento
geométrico dos seus elementos. Destaca aspectos normativos.
Bibliografia básica (03 títulos)
CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Fundações diretas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 140 p. ISBN 978-85-7975-035-9 CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson. Fundações por estacas: projeto geotécnico. 96 p. ISBN 978-85-7975-004-5 RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Exercícios de fundações. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010. ix, 206 p. ISBN 978-85-212-0537-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de arrimo. São Paulo: Blucher, 2007. ix, 141 p. ISBN 978-85-212-0428-2 MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de Textos, c2005. 207 p. ISBN 85-86238-45-7 VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: critérios de projeto, investigação de subsolo, fundações superficiais. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. v.1 ISBN 978-85-7975-014-4 RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: E. Blucher, 1989. 169 p. VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: fundações profundas. São Paulo: Oficina de Textos, c2010. 569 p. ISBN 978-85-86238-98-7.
9º SEMESTRE
Componente (disciplina) TRATAMENTO DE ÁGUA, EFLUENTES E RESÍDUOS SÓLIDOS
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Estuda os processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano: tipos, classificação, aplicação e dimensionamento. Aborda os processos e sistemas de tratamento de efluentes: tipos, classificação,
131
aplicação e dimensionamento. Versa sobre Resíduos sólidos: legislação, conceito, coleta e tratamento e a gestão integrada de resíduos de construção.
Bibliografia básica (03 títulos)
BARROS, Regina Mambeli. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 357 p. ISBN 978-85-7193-295-1 LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2004. 265 p. ISBN 85-289-0149-1 RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher, 2009. x, 340 p. ISBN 978-85-212-0498-5 SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. xix, 404 p. ISBN 978-85-7193-327-9..
Bibliografia complementar (05 títulos)
NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, tratamento e reúso agrícola. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2011. 565 p. ISBN 978-85-212-0568-5 DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2.ed. São Carlos: RiMa, 2005. v.1 ISBN 85-7656-066-6 DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2.ed. São Carlos: RiMa, 2005. v.2 ISBN 85-7656-068-2 WORRELL, William A.; VESILIND, P. Aarne. Solid waste engineering. 2. ed. USA: Cengage Learning, c2012. xxii, 401 p. ISBN 978-1-4390-6215-9 VILHENA, André (Coord.). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. 350 p. ISBN 978-85-87345-02-8.
Componente (disciplina) OBRAS DE TERRA E CONTENÇÕES
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Discute critérios de empuxos de terra, tipos de estruturas de contenção (rígidas e flexíveis), movimentos de terra e estabilidade de taludes. Discorre sobre contenções especiais. Estuda a teoria e processos de dimensionamento de estruturas de contenções. Apresenta os principais métodos de equilíbrio limite para a análise de estabilidade de taludes em solo.
Bibliografia básica (03 títulos)
CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto . 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. xxvi, 648 p. ISBN 978-85-86238-02-4 MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de arrimo. São Paulo: Blucher, 2007. ix, 141 p. ISBN 978-85-212-0428-2 MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p. ISBN 978-85-86238-97-0.
Bibliografia complementar (05 títulos)
DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 610 p. ISBN 978-85-221-112-1. Disponível em:
132
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118243/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 GERSCOVICH, Denise M. S. Estabilidade de taludes. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2016. ISBN 9788579752414. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579752414/pages/1 CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 8. Rio de Janeiro LTC 2014 1 recurso online ISBN 978-85-216-2703-6. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2703-6/cfi/6/2!/4/2/2@0:0 GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2.ed. São Paulo: E. Blucher, 1984. 194 p. ISBN 978-85-212-0186-1. QUEIROZ, Rudney C. Geologia e geotecnia básica para Engenharia Civil. São Carlos: RiMa, 2009. 392 p. ISBN 978-85-7656-152-1..
Componente (disciplina) ESTÁGIO
Período (semestre)
Carga horária 180
Descrição (ementa) Realização de estágio curricular obrigatório com duração de um semestre letivo onde o aluno irá estabelecer a relação da teoria com a prática profissional, considerando questões de aperfeiçoamento técnico e científico. O estágio curricular obrigatório é regido pela Lei 11.788/08 e deverá atender ao Regulamento Geral de Estágios da Faculdade de Engenharia do UniRitter.
Bibliografia básica (03 títulos)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. 101 p. ISBN 85-221-0170-1 BARBOSA, Alexandre de Freitas. A formação do mercado de trabalho no Brasil. São Paulo: Alameda, 2008. 357 p. ISBN 978-85-97325-70-5.
Bibliografia complementar (05 títulos)
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2003. 231 p. ISBN 85-205-0250-4. PESSOA, Sylvio. Gerenciamento de empreendimentos: da idéia ao estágio operacional, todos os passos e aspectos que determinam o sucesso de um empreendimento. Florianópolis: Insular, 2003. 390 p. ISBN 85-7474-163-9. SILVA, Mariléia Maria da; QUARTIERO, Elisa Maria; EVANGELISTA, Olinda (Org.). Jovens, trabalho e educação: a conexão subalterna de formação para o capital. Campinas: Mercado de Letras, 2012. 318 p. (Educação geral, educação superior e formação continuada do educador) HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. Administração da construção civil. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. 348 p. ISBN 85-216-1409-8 MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 420 p. ISBN 9878-85-7266-223-9.
133
Componente (disciplina) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Orienta e desenvolve, por meio de um projeto prático, a metodologia básica de pesquisas científicas e tecnológicas. Estabelece os procedimentos indispensáveis para revisão crítica da literatura do tema da pesquisa, bem como para compreensão do processo de conhecimento, visando o desenvolvimento tecnológico.
Bibliografia básica (03 títulos)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 85.326.1804-9 THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2003. 231 p. ISBN 85-205-0250-4. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 425 p. ISBN 978-85-7827-213-5.
Bibliografia complementar (05 títulos)
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Biblioteca Dr. Romeu Ritter dos Reis. Caderno de normas para formatação de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses In: Porto Alegre, 2011. MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 4. ed., rev. ampl. Petrópolis: Vozes, 2008. 220 p. ISBN 9788532631619. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio José Montero. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013. 157 p. ISBN 978-85-224-7626-8. GANGA, Gilberto Miller Devós. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012. xvii, 361 p. ISBN 978-85-224-7116-4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8.
10º SEMESTRE
Componente (disciplina) TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA CIVIL
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina dedica-se ao estudo de tópicos especiais em Engenharia Civil, propiciando o aprofundamento de temas, inclusive emergentes, entre os mais relevantes da área.
Bibliografia básica (03 títulos)
NEGRÃO, João Henrique Jorge de Oliveira; FARIA, José Manuel Marques Amorim de Araújo. Projecto de estruturas de madeira. Porto (Portugal): Publindústria, c2009. v, 247 p. ISBN 978-972-8953-36-2
134
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro Ottoboni. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. São Paulo: Pini, 2008. 559 p. ISBN 978-85-7266-184-3 CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: Ed. da UFSCAR, 2007. 367 p. ISBN 978-85-7600-086-0.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2003. v.2 ISBN 85-86717-02-9 LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de Concreto VOLUME II: Casos Especiais Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. v. 2. ISBN: 9788571931688-1 SILVA, Valdir Pignatta e; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blucher, 2010. 295 p. ISBN 978-85-212-0538-8. SEGUI, William T. Steel design. 5. ed. Connecticut: Cengage Learning, 2013. xiii, 752 p. ISBN 978-1-111-57600-4. MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2010. xiii, 268 p.
Componente (disciplina) PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Conceitua patologia e explicita as diversas patologias e como essas se constituem no concreto, nos revestimentos e pinturas, nas alvenarias e nas fundações. Detalha os materiais e técnicas utilizados em reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a manutenção, a inspeção, os aspectos relacionados a perícia de obras e elaboração de laudos técnicos.
Bibliografia básica (03 títulos)
BERTOLINI, Geysler Rogis Flor; ROJO, Cláudio Antonio; LEZANA, Álvaro Guilhermo Rojas. Modelo de análise de investimentos para fabricação de produtos ecologicamente corretos. Revista Gestão & Produção, São Carlos v. 19, n. 3, p. 575-588, 2012. MARCELLI, Mauricio. Sinistros na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em obras. São Paulo: Pini, 2007. 259 p. ISBN 978-85-7266-178-2 THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, 2007. 194 p. ISBN 85-09-00047-6
Bibliografia complementar (05 títulos)
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 360 p. ISBN 978-85-216-1804-1. NEVILLE, Adam M. Propriedades do concreto. 5. Porto Alegre Bookman 2016 1 recurso online ISBN 9788582603666. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603666/cfi/0 BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1. ISBN 978-85-216-1249-0 (v. 1). SOUZA, Vicente Custodio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperacao e reforco de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. 255 p. ISBN 85-7266-096-8.
135
CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araujo; SOUZA, Vicente Custodio Moreira de. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: Pini, 1998. 267 p. MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de Textos, c2005. 207 p. ISBN 85-86238-45-7
Componente (disciplina) GESTÃO DE OBRAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Trata gestão de projetos, padronização e ciclo PDCA. Discute a controladoria de obras de engenharia, bem como particularidades da empresa de construção civil e em especial do gerenciamento de canteiros. Trata do escopo do projeto, cronograma, gerenciamento do tempo, orçamento, gerenciamento dos custos, tipos de contratos de obras e serviços. Estuda o processo de qualidade e do Lean Construction.
Bibliografia básica (03 títulos)
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p. ISBN 978-85-224-5370-2 MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 420 p. ISBN 9878-85-7266-223-9 HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. Administração da construção civil. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. 348 p. ISBN 85-216-1409-8.
Bibliografia complementar (05 títulos)
KEELING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 286 p. ISBN 978-85-02-22710-1. IYER, Ananth V. A gestão da cadeia de suprimentos da Toyota uma abordagem estratégica aos princípios do sistema Toyota de produção. Porto Alegre Bookman 2010 1 recurso online ISBN 9788577807635. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577807635/cfi/0!/4/2@100:0.00 SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na administração de empresas planejamento e controle. 2ª. São Paulo Atlas 2012 1 recurso online ISBN 9788522477999. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477999/cfi/0!/4/[email protected]:4.61 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de excelência 2013: avaliação e diagnóstico da gestão organizacional. 20. ed. São Paulo , 2013. 126 p. ISBN 978-85-8139-015-4.
Componente (disciplina) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Período (semestre)
136
Carga horária 132
Descrição (ementa)
Bibliografia básica (03 títulos)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 85.326.1804-9 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 425 p. ISBN 978-85-7827-213-5. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Biblioteca Dr. Romeu Ritter dos Reis. Caderno de normas para formatação de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses In: Porto Alegre, 2011. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio José Montero. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013. 157 p. ISBN 978-85-224-7626-8 MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 4. ed., rev. ampl. Petrópolis: Vozes, 2008. 220 p. ISBN 9788532631619. GANGA, Gilberto Miller Devós. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012. xvii, 361 p. ISBN 978-85-224-7116-4. PRADO, Pedro Paulo Leite do; GONÇALVES, João Bosco; MARCELINO, Márcio Abud. Métodos experimentais em engenharia: introdução aos métodos científicos . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 70 p. ISBN 978-85-399-0401-3.
OPTATIVAS
Componente (disciplina) EMPREENDEDORISMO
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Apresenta a importância do empreendedorismo para o desenvolvimento, bem como os seus conceitos de e evolução histórica. Descreve o empreendedorismo como competência sócio emocional e as características do Comportamento Empreendedor como criatividade, empreendedorismo e inovação. Demonstra a ação empreendedora nos âmbitos corporativo, social e na criação de Novos Negócios.
Bibliografia básica (03 títulos)
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012. 315 p. ISBN 978-85-204-3277-8. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo. Prentice Hall-Brasil, 2006 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. Rio de Janeiro: Empreende, LTC, 2016. xvii, 267 p. ISBN 978-85-970-0393-2
Bibliografia complementar
137
(05 títulos) HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 662 p. ISBN 978-85-7780-346-0 GALLO, Carmine. Faça como Steve Jobs: e realize apresentações incríveis em qualquer situação. São Paulo: Lua de Papel, 2010. xix, 227 p. ISBN 978-85-63066-16-9 LOPES, Rose Mary Almeida (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 230 p. ISBN 978-85-352-3920-1 ASSEN, Marcel van; BERG, Gerben Van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 226 p. ISBN 978-85-7605-378-1 OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation - Inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 281 p. ISBN 978-85-7608-550-8
Componente (disciplina) LINGUAGEM BRASILEITA DE SINAIS - LIBRAS
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Identificação e caracterização dos principais aspectos que norteiam a realidade dos surdos e da Língua de Sinais, apontando desafios e possibilidades para a inclusão social e escolar dos surdos a partir de intervenção teórica e prática.
Bibliografia básica (03 títulos)
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. 134 p. ISBN 978-85-328-0458-7 GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série Estratégias de Ensino; 14) ISBN 978-85-7934-001-7 MOURÃO, Claudio Henrique Nunes. Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de sinais. In: Cultura surda na contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações. Canoas, Ed. da Ulbra, 2011, pág. 71-90.
Bibliografia complementar (05 títulos)
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. xi, 221 p. ISBN 978-85-363-0308-6 THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (Org.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. 236 p. ISBN 85-7578-079-4 1 SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. 190 p. ISBN 978-85-87063-17-5 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas 2006. 365 p. (Pedagogia e educação) ISBN 85-356-1676-4 2 LODI, Ana Claudia Balieiro.; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. 112 p. ISBN 85-87063-84-7
138
Componente (disciplina) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Debate os conceitos de avaliação do desempenho humano nas organizações, seu planejamento, modelos e instrumentos que darão subsídios à implantação desse subsistema de Recursos Humanos no ambiente corporativo. Aborda a gestão por competências e seus desdobramentos nas atividades de RH.
Bibliografia básica (03 títulos)
ARAÚJO, Luis César Gonçalves de. Gestão de pessoas estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2014. BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas modelo, processos, tendências e perspectivas. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
Bibliografia complementar (05 títulos)
DUTRA, Joel Souza. Avaliação de pessoas na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2014. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. Administração estratégica da competência empreendedora à avaliação de desempenho. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MUSSI, Clarissa Carneiro. Estratégias formulação, implantação e avaliação. São Paulo: Saraiva, 2009. REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus um instrumento de desenvolvimento gerencial. 3. ed. São Paulo Atlas, 2010. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Componente (disciplina) PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE CARREIRA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Aborda o autogerenciamento de carreira com autonomia, iniciativa, empreendedorismo, e apresenta técnicas e ferramentas de construção de planos profissionais e de acompanhamento de metas, incentivando o desenvolvimento da adaptabilidade.
Bibliografia básica (03 títulos)
BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Org.). Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. xiii, 221 p. ISBN 85-224-4423-4. DUTRA, Joel Souza. Gestão de carreiras: a pessoa, a organização e as oportunidades. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2017. (Disponível em Minha Biblioteca) DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016. 401 p. ISBN 978-85-970-0365-9.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ARAUJO, Luis César G.; GARCIA, Adriana Amadeu de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional: edição compacta. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2014. (Disponível em Minha Biblioteca)
139
MORAIS, Roberto Souza de. O profissional do futuro: uma visão empreendedora. Baurueri, SP: Minha Editora, 2013. Parte 1. (Disponível na Biblioteca Virtual Universitária). OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Plano de carreira: foco no indivíduo: como elaborar e aplicar para ser um profissional de sucesso. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2013. (Disponível em Minha Biblioteca) ROSA, José Antonio. Carreira: planejamento e gestão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Disponível em Minha Biblioteca) TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira; CASTRO, Graciele Dotto; CAVALHEIRO, Carine Viegas. Escalas de interesses vocacionais (EIV): construção, validade fatorial e consistência interna. Psicol. Estud, Maringá, v. 13, n. 1, p. 179-186, Mar. 2008. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722008000100021&lng=en&nrm=iso>. Access on 16 Oct. 2017.
Componente (disciplina) GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Examina as análises financeiras e aspectos relevantes da gestão do capital de giro, do ciclo financeiro e do processo de criação de valor nas organizações, explorando os benefícios de ferramentas como o fluxo de caixa para mitigação de problemas e o orçamento empresarial para projeções futuras.
Bibliografia básica (03 títulos)
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2017. x, 382 p. ISBN 978-85-224-8800-1. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. vii, 231 p. ISBN 978-85-224-9908-3. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2017. xxii, 561 p. ISBN 978-85-221-2577-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. São Paulo: Grupo GEN. 2014. (Disponíveis em biblioteca virtual) BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. ; ALLEN , Franklin. Princípios de Finanças Corporativas. Porto Alegre: Grupo A. 2013. MORANTE, Antonio Salvador, JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: 2008. NETO, Alexandre Assaf; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3ª edição. São Paulo: 2014. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADADE DO RIO GRANDE DO SUL. Orçamento familiar e controle social: instrumentos de organização da sociedade. Disponível em: http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/orcamento_familiar_2012_web.pdf
Componente (disciplina) PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
Período (semestre)
140
Carga horária 66
Descrição (ementa) Analisa a construção da estratégia de uma organização, metodologias e teorias atuais e os passos necessários para a concepção do Planejamento Estratégico: análise do ambiente externo, tendências e descontinuidades, análise do ambiente interno, representação do portfólio, estratégia de balanceamento do portfólio.
Bibliografia básica (03 títulos)
GAMBLE, John E.; THOMPSON JR., Arthur A. Fundamentos da administração estratégica: A busca pela vantagem competitiva (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). Grupo A, 2013. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas, 8ª edição (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Atlas, 2013. THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND III, A. J.; GAMBLE, John E. Administração estratégica. 15.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2013.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. 2.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Atlas, 2014. CHURCHILL JR., G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 3.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2012. COSTA, E. A. da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2007. KUAZAQUI, E. Planejamento estratégico. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Cengage Learning, 2016. READE, D.; MOLA, J.; ROCHA, M.; IGNÁCIO, S. Marketing Estratégico. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2015.
Componente (disciplina) METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Espécie e níveis do conhecimento humano. A lógica e a discussão do método. Silogismo apodítico e dialético. Relação entre método e objeto. A superação da relação sujeito-objeto. A elaboração de um trabalho científico. Etapas da pesquisa. Escolha do assunto. Delimitação do tema. Formulação de problemas e hipóteses. Técnicas de estudo e pesquisa bibliográfica. Análise e interpretação de dados. A pesquisa de campo. Estrutura do texto final. As normas da ABNT para a redação de trabalhos científicos. Linguagem científica.
Bibliografia básica (03 títulos)
KÖCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 33.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 182 p. ISBN 978-85-326-1804-7. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6.
141
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8
Bibliografia complementar (05 títulos)
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2003. 263 p. ISBN 85-220-0320-6 MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 245 p. ISBN 978-85-98271-64-4 RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 177 p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: DPeA, 2002. 164 p. ISBN 85-7490-102-4 CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e técnicas. 21. ed. Campinas: Papirus, 2009. 175 p. ISBN 85-308-0071-0
Componente (disciplina) ESTRUTURA DE CONCRETO III
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Conceitua e define a protensão, sua aplicação e os sistemas de protensão. Detalha os materiais utilizados e suas características de retração, fluência e relaxação. Aborda o traçado dos cabos, alongamento, cálculo de tensões, verificação nos estados limites último e de serviço, perdas diferidas e tensões finais.
Bibliografia básica (03 títulos)
CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: cálculo e detalhamento. 1. ed. São Paulo: PINI, 2012 CARVALHO, Roberto Chust e FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues D. E., Calculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - V.1, Editora: EDUFSCAR, ISBN: 8576000865, ISBN-13: 9788576000860, Dimensão: Edição: 3°, Ano de Lançamento: 2007, 368p. LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de Concreto VOLUME II: Casos Especiais Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. v. 2. ISBN: 9788571931688-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de Concreto VOLUME III: Princípios Básicos Sobre a Armação de Estruturas de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. v. 2. KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado: cálculos de edifícios com o uso de sistemas computacionais. São Paulo: PINI, 2007. 624 p. ISBN 978-85-7266-182-9 ARAÚJO, J.M. de. Curso de Concreto Armado. Volume 2, Editora Dunas, 406 p.,3a edição, 2010, ISBN 978-85-86717-10-9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. 238p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.
142
BASTOS, Paulo Sérgio dos Santos. Concreto protendido. Bauru: UNESP, 2015. Notas de aula. Disponível em: http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/Protendido/Ap.%20Protendido.pdf. Acesso em: 12 de outubro de 2017.
143
26 INFRAESTRUTURA
Sala de Reuniões
Os docentes possuem a sua disposição uma sala de reuniões para pequenos grupos
de professores e para recepcionar alunos e visitantes. Trata-se da sala do Núcleo Docente
Estruturante, disponível para agendamento por parte dos docentes em regime de tempo
integral. A sala fica disponível no segundo andar do prédio A, localizada próximo a sala de
Coordenação. O espaço dispõe de uma mesa redonda de reuniões e duas mesas com dois
computadores com acesso à internet e impressora.
Por fim, destaca-se que o ambiente mencionado fica disponível nos três turnos de
funcionamento do campus.
Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
O coordenador do Curso de Engenharia Civil possui um gabinete específico para a
realização de suas atividades. Esse gabinete atende plenamente aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade. Os mobiliários são
apropriados e a sala possui seis (6) computadores com acesso à internet e impressora rápida
a sua disposição.
Salas dos Professores
O Campus de Porto Alegre – Zona Sul possui duas salas de professores, localizadas
nos prédios A e C, que atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação e comodidade.
As salas são climatizadas e equipadas com computadores dotados de acesso à
internet e possibilidade de impressão de materiais, via Setor de Apoio aos Docentes,
conjugado à sala dos professores. Possuem um espaço de convivência com poltronas e sofás,
com revistas e jornais disponíveis. Há escaninhos e armários para guarda de material.
Nessa sala os docentes encontram, permanentemente, à sua disposição, cafezinho,
chá e água filtrada e gelada, de fácil acesso.
144
Salas de Aula
Todas as salas de aula do Curso de Engenharia Civil atendem de maneira excelente
aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e
comodidade.
As salas de aula são dotadas de: mesas, cadeiras estofadas, computador, projetor
multimídia, acesso à Internet, quadro branco ou verde, ar condicionado ou ventilador.
O campus da Zona Sul do UniRitter dispõe de 186 ambientes de ensino (salas com
capacidade máxima entre 25 e 50 alunos, auditórios, laboratórios e ateliês), além de um
auditório denominado Auditório Master com capacidade para 450 pessoas.
Para as disciplinas específicas o espaço é adequado conforme a necessidade da
abordagem de ensino e suas demandas de mobiliário, equipamentos, lay-out, etc.
Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
A infraestrutura do Curso de Engenharia Civil do UniRitter atende de maneira
excelente a disponibilização de equipamentos de acesso a informática no que tange a
quantidade de equipamentos, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de
atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
O campus da Zona Sul possui vinte e dois (22) laboratórios de informática com o total
de 686 microcomputadores e doze (12) laboratórios livres com 118 computadores cada,
localizado nos prédios A, C e D. Os laboratórios ficam abertos nos três turnos de
funcionamento da Instituição.
Para o Curso de Engenharia Civil, os alunos possuem a sua disposição todos os
laboratórios de uso livre (12) e dois (2) laboratórios para uso específico, salas 304 e 305
localizados no prédio A, onde estão instalados 26 computadores em cada uma.
Os alunos também podem utilizar computadores na biblioteca, nas áreas comuns dos
prédios (ilhas com computadores e acesso à internet espalhados por diversos locais do
campus, como os corredores dos prédios, lobby de entrada e etc), além de acesso livre a rede
wi-fi, de alta velocidade, em todo o campus para computadores e dispositivos portáteis
individuais. Sendo assim, os estudantes do Curso de Engenharia Civil podem acessar
livremente à internet, de forma gratuita, em todo o campus, nos laboratórios, nas ilhas de
computadores, na biblioteca e em seus próprios dispositivos pela rede que cobre todo o
espaço do campus.
145
Softwares específicos para o Curso de Engenharia Civil
O Curso possui softwares específicos utilizados nas disciplinas e a disposição dos
alunos, entre os quais destacam-se o ArqGis, Creeo, Revit, TQS, Sketchup e AutoCad.
Bibliografia Básica
A Biblioteca do UniRitter é compreendida como um complemento pedagógico de vital
importância pelo seu apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão e pela divulgação da
informação, atendendo às expectativas e necessidades dos seus usuários, e participando
ativamente do processo educativo nele desenvolvido.
A seleção do acervo é norteada pela priorização dos assuntos das áreas relacionadas
ao currículo acadêmico, às linhas de pesquisa institucionais, às atividades desenvolvidas e
pelas crescentes e dinâmicas necessidades dos usuários.
O acervo da Biblioteca é composto por diversos tipos de materiais informacionais que
servem de apoio às atividades acadêmicas de diversos cursos e dos quais há a contemplação
de títulos específicos para o Curso de Engenharia Civil, tais como: livros, periódicos, folhetos,
bases de dados, multimídia, mapas, trabalhos acadêmicos e documentos online.
A atualização do acervo para os livros da bibliografia básica é processada nos
recessos semestrais, a partir de:
a) bibliografias constantes nos planos de ensino das disciplinas, com a indicação
mínima de três (3) obras;
b) análise de catálogos e índices especializados;
c) livros e periódicos sugeridos pessoalmente ou por intermédio do website da
biblioteca, de acordo com a política de complementação do acervo, que se baseia na análise
da comunidade alvo e nas diretrizes de seleção, aquisição, descarte e avaliação da Biblioteca.
Para o Curso de Engenharia Civil o acervo contempla todos os 10 semestres do curso,
contendo livros, periódicos, vídeos e DVDs. Esse acervo vem sendo constantemente
enriquecido a cada semestre.
A relação da bibliografia básica por disciplina consta no PPC do Curso, assim como
no relatório completo e atualizado do acervo estarão disponibilizados para análise da
comissão no momento da visita in loco, em razão da impossibilidade de sua inserção nesse
documento.
146
Bibliografia Complementar
No UniRitter, os planos de ensino contemplam cinco livros referentes à bibliografia
complementar, que são adquiridos na quantidade de dois (2) exemplares.
A biblioteca, com a periodicidade semestral, faz a atualização do acervo dos livros
constantes na bibliografia complementar. Além disso, o corpo docente e o discente do Curso
podem – e são estimulados a isso – a qualquer momento, solicitar a compra de livros,
periódicos e demais materiais que complementem a formação do conhecimento dos alunos.
Periódicos Especializados
O acervo de periódicos é atualizado e possui continuidade nas assinaturas. Os artigos
dos periódicos são indexados e disponíveis, para consulta, via Internet.
A política de aquisição de periódicos é similar a dos livros, ou seja, atende às
solicitações de coordenadores, professores e alunos, contemplando títulos indispensáveis e
complementares à área.
A coleção é composta tanto de periódicos nacionais, como de títulos estrangeiros. Os
periódicos são adquiridos por compra, doação e permuta. A modalidade de permuta de
periódicos da biblioteca é mantida pela relação de intercâmbio com outras instituições de
ensino superior. Ainda no que tange aos periódicos, a Biblioteca possui várias assinaturas de
jornais locais e nacionais, bem como de revistas nacionais e estrangeiras de cultura geral.
Os alunos do Curso de Engenharia Civil contam com títulos importantes de periódicos
para a área, além do acesso franqueado a base de dados, sendo algumas de acesso restrito
via computadores do UniRitter, como: Scopus; Science Direct; e base de dados de acesso
livre, como Scielo, ICAP, Periódicos Capes Acesso Livre.
A seguir estão relacionados os periódicos utilizados no curso, abrangendo grande
parte das áreas do conhecimento da Engenharia Civil.
N
PERIÓDICOS ENGENHARIA
TÍTULO ACERVO
1 International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences Geomechanics Abstracts
553640
147
http://www.sciencedirect.com/science/journal/01489062
2
Engineering Geology 553648
http://www.sciencedirect.com/science/journal/00137952
3
Química Nova 553652
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-4042&lng=en&nrm=iso
4
Journal of Brazilian Chemical Society 553654
http://jbcs.sbq.org.br/past_issues
5
Brazilian Journal of Chemical Engineering 553655
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-6632&lng=en&nrm=isso
6
Revista Brasileira de Ciência do Solo 553656
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-0683&lng=en&nrm=isso
7
Air, Soil and Water Research 554376
http://www.la-press.com/air-soil-and-water-research-journal-j99
8
Drinking Water Engineering and Science 554378
http://www.drink-water-eng-sci.net/volumes_and_issues.html
9
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 553657
http://www.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11
10
Engenharia Sanitária e Ambiental 553658
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-4152&lng=pt&nrm=isso
11
Saneamento Ambiental 553660
http://www.sambiental.com.br/SA/default.asp?COD=6486&busca=&numero=615
12
Revista Hidráulica+Material básico (NÃO ABRE LINK)
http://www.construcaototal.com.br/revistas/hidraulica
13
Revista Hydro 553663
http://www.arandanet.com.br/midiaonline/hydro/
14 Modern Steel Construction 554385
148
http://www.modernsteel.com/archives.php
15
Revista da Estrutura de Aço 554381
http://www.cbca-acobrasil.org.br/revistacientifica/index.php
16
REVISTA ARQUITETURA & AÇO 554383
http://www.cbca-acobrasil.org.br/revista-arquitetura-e-aco.php
17
Revista Construção Metálica 554384
http://www.abcem.com.br/revista-construcao-metalica.php
18
Revista Construção Metálica IMPRESSA 400444
19
STEEL CONSTRUCTION TODAY & TOMORROW 554386
http://www.jisf.or.jp/en/activity/sctt/index.html
20
Revista educação matemática pesquisa 553665
http://revistas.pucsp.br/index.php/emp/issue/archive
21
PUBLICATIO UEPG - CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, AGRÁRIAS E ENGENHARIAS
553666
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/exatas/issue/archive
22
PUBLICATIO UEPG - CIÊNCIAS EXATAS... IMPRESSA ATÉ 2007 401552
23
Latin American Journal of Probability and Mathematical Statistic 554374
http://alea.impa.br/portugues/index_v10.htm
24
Revista DAE - ON LINE 553639
http://revistadae.com.br/downloads/Revista_DAE_Edicao_193.pdf
25 Revista DAE - IMPRESSA (doação) 553638
26 Revista Engenharia Civil - impressa. 553692
27 Revista Construção Mercado – impressa. 401208
28 TÉCHNE: A REVISTA DO ENGENHEIRO CIVIL – impressa. 400232
29 Revista Infraestrutura Urbana – impressa. 550520
30 Revista Fundações & Obras Geotécnicas – impressa. 551130
149
Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Engenharia Civil do UniRitter utiliza diversos laboratórios didáticos
especializados no ensino, na pesquisa e na extensão, localizados nos prédios A, C e D do
Campus Zona Sul. Estes laboratórios atendem às diversas atividades acadêmicas do Curso,
cuja relação é apresentada na tabela a seguir.
TABELA DA LOCALIZAÇÃO E ÁREA DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
ESPECIALIZADOS
Laboratório Localização Área (m2)
Materiais e Técnicas de Construção – Canteiro de Obras
CIT 3 - 1º Pavimento do Edifício Garagem 349,00
Mecânica dos Solos CIT 1 - 1º Pavimento do Prédio A 51,15
Hidráulica e Pneumática CIT 1 - 1º Pavimento do Prédio A 52,65
Física (A) CIT 1 - 1º Pavimento do Prédio A 60,73
Física (B) CIT 1 - 1º Pavimento do Prédio A 62,94
Informática Disponíveis no prédio A – 304A, 305A e 306A 94,54; 76,30
e 62,69
Informática Disponíveis no prédio C – 410C e 411C 80,96 e 79,30
Multidisciplinar de Química I Segundo Pavimento do Prédio C 97,51
Multidisciplinar de Química II Segundo Pavimento do Prédio C 97,51
Química e Processos Ambientais CIT 1 - 1º Pavimento do Prédio A – Sala 109
A 124,88
Topografia CIT 1 - 1º Pavimento do Prédio A junto ao
Laboratório de Instalações Prediais 74,77
Metalografia CIT 2 - Subsolo do Prédio A 54,17
Conforto Ambiental e Luminotécnica CIT 1 - 1º Pavimento do Prédio A 75,48
Laboratório de Aprendizagem (LAP) Subsolo do bloco D- sala S1D 80,54
Metrologia CIT 2 - Subsolo do Prédio A 44,92
Modelos Estruturais CIT 1 - 1º Pavimento do Prédio A 50,50
Instalações Prediais CIT 1 -1º Pavimento do Prédio A 74,77
Maquetaria CIT 3 - 1º Pavimento do Edifício Garagem 164,11
Fenômenos de Transporte CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A 41,38
CAD/CAE/CAM (A) Terceiro Pavimento do Prédio A – sala 306A 101,14
CAD/CAE/CAM (B) Terceiro Pavimento do Prédio A – sala 303A 92,38
150
Engenharia de Segurança do Trabalho Sala 102D – Primeiro Pavimento do Prédio D. 49,24
Eletroeletrônica de Instrumentação e Medidas
CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A – sala 117A
37,5
Engenharia da Sustentabilidade Terceiro Pavimento do Prédio A – sala 301A 72,63
Núcleo de Tecnologia (NuTec) Quarto Pavimento do Prédio C 28,92
Conversão de Energia e Máquinas Elétricas CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A –
sala 110A 89,95
Finalidades e equipamentos disponíveis nos laboratórios
a) Laboratório de Materiais e Técnicas de Construção – Canteiro de Obras: Este
laboratório tem como objetivo apoiar as disciplinas de Ciência dos Materiais, Técnicas
Construtivas, Construção Civil I e II e Estruturas, com a finalidade de realizar ensaios
tecnológicos, segundo as normas da ABNT, em materiais de construção civil, além de apoiar
trabalhos de investigação desenvolvidos na área de pesquisa.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Argamassadeira elétrica
Betoneira de 145L, Betoneira de 250L
Máquina Los Angeles
Prensa Hidráulica (capacidade 200t)
Prensa Mecânica (capacidade 10t)
Cones para ensaio de abatimento de tronco de cone em concreto
Mesa de consistência
Balança eletrônica de precisão para 50 kg
Pórtico para flexão de peças prismáticas em madeira, aço e concreto armado (capacidade 10t)
Esclerômetro com bigorna
b) Laboratório de Mecânica dos Solos: Este laboratório tem a finalidade de realizar
ensaios em solos, como apoio as disciplinas de Mecânica dos Solos e Geotecnia, Fundações
e Obras de Terra e Contenções e pesquisa experimentais acadêmicas.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Prensa CBR
Prensa para compressão simples
Aparelhos Casagrande
151
Kits para limite de plasticidade
Picnômetros
Densímetros
Jogos de peneiras
Medidor de umidade em solos – Speedy
Moldes cilíndricos Proctor
Moldes cilíndricos CBR
Kits para limite de contração
Agitador de peneiras
Bombas de vácuo
Dispersores de solo
Conjunto de cravação
Extrator de amostra
Estufa 150 L
Paquímetro digital
Cronômetros digital
Repartidores de amostra
Balanças eletrônica 2,2 kg
Balança eletrônica 5,2 kg
Balança eletrônica 20 kg
Conjunto para determinar densidade
Soquetes cilindros
Tripés porta-extensômetro
Pesos anelares
Relógios comparadores
Conjunto para retirada de amostra indeformada
Bandejas de alumínio
Espátulas inox
Colheres de jardineiro
Cápsulas de alumínio
Cápsulas de porcelana
Bacias de alumínio
Destilador de água
Almofariz de porcelana
(c) Laboratório de Hidráulica: O objetivo deste laboratório é apoiar as disciplinas de
Hidráulica, Fenômenos de Transportes e Instalações Hidrossanitárias, com a realização de
ensaios nas bancadas.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
152
Canal de escoamento livre canal de escoamento livre
Bancada de escoamento sob pressão
(d) Laboratórios de Física (A) e (B): Este laboratório tem a finalidade de realizar
experimentos que visam desenvolver no aluno um perfil crítico diante dos fenômenos físicos,
como apoio as disciplinas de Fundamentos de Ciências Exatas, Física Ondas e Calor, Física
Eletricidade, Mecânica dos Sólidos, Resistência dos Materiais, Análise Estrutural I, e também
apoiar pesquisas experimentais acadêmicas.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Balanças digitais 5kg
Bancos óticos com duplo feixe
Conjunto de banco óptico linear-luz policromática
Geradores elétricos de vapor com controle de potência
Dilatômetros
Conjunto teoria cinética dos gases com transduto eletromagnético
Conjunto de plano inclinado kersting
Plataforma giratória
Conjuntos de trilho de ar com sensores e software, 24VCC
Prensas hidráulicas com manômetro
Conjuntos gaseológicos Emília com manômetro
Conjuntos para lei de Hooke, princípio de Arquimedes e MHS
Tripés universal delta max
Painéis para hidrostática FR2
Conjunto para dinâmica dos líquidos com sensor e software
Painéis de força NDF II
Conjuntos de painéis de mecânica e estática
Placas fotovoltaicas
Multímetros
Osciloscópios
Oscilador de áudio
Painéis de comando elétrico
Plataformas de propagação de calor
Reostato
Sensores de voltagem
e) Laboratório de Informática (Prédio A e Prédio C): Estes laboratórios são utilizados
para apoio em atividades que necessitam de uso de computação para atividades didáticas ou
resoluções de problemas nas disciplinas do curso.
153
f) Laboratório Multidisciplinar de Química I e II Laboratório Química e Processos
Ambientais: Estes laboratórios tem a finalidade de apoiar as disciplinas de Química Geral e
demais disciplinas que necessitem demostrar algum fenômeno químico e também é utilizado
para as pesquisa acadêmicas. O laboratório conta com uma área restrita aos técnicos de
química para armazenamento dos reagentes químicos.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Balanças analíticas (resolução 0,0001g
Balanças semianalíticas (resolução 0,001 g),
Balança semianalítica (resolução 0,01 g),
Banhos marias
Deionizador de água
Destilador de água
Estufa para 250 ºC
Máquina de gelo
Mantas de aquecimento
Medidor de pH
Barrilete de 10L
Barrilete de 50L
Bomba de vácuo
Capelas de exaustão
Chapas de aquecimento com agitação magnética
Chuveiro de emergência
Dessecador
Determinador de ponto de fusão
Evaporador rotatório
Teste de jarros (JarTest)
Lâmpada ultravioleta
Cronômetros digitais
Cronômetros relógios
Termômetros.
g) Laboratório de Topografia: Tem a finalidade de apoiar as disciplinas de Estudos
Topográficos e Cartografia, Infraestrutura Viária, Planejamento e Execução de Obras Viárias
e as pesquisas experimentais acadêmicas.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
GPS marca TOPCON (inclui duas bases, suporte móvel, maleta, armazenador de dados, pen drive do GPS e 1 bastão para GPS),
GPS de mão GARMIN
154
Estação total GTS-246N
Teodolitos eletrônicos SPECTRA,
Teodolito eletrônico NORTHWEST
Teodolitos mecânicos
Níveis óticos eletrônicos TOPCOM
Nível ótico eletrônico NORTHWEST
Nível ótico mecânico FUJI
Prismas TOPCOM
Tripés de alumínio
Tripés de madeira
Miras de alumínio
Miras de plástico
Mira de madeira
Balizas de ferro com encaixe de rosca
Trenas de 20 m
Marretas de 500 g
Marreta de 300 g
Níveis de cantoneira
h) Laboratório de Metalografia: A finalidade deste laboratório é apoiar as disciplinas de
Ciência dos Materiais, Construção Civil I e II, e também pesquisas experimentais acadêmicas.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Durômetro marca Digimess
Microscópios óticos
Policort modelo CMR-60 marca Risitec
Embutidoras modelo RS 30 marca Risitec
Politriz modelo PLR II
Câmara digital
Máquina Universal e Tração
(i) Laboratório de Conforto Ambiental e Luminotécnica: Este laboratório tem a
finalidade de apoiar as disciplinas de Física Ondas e Calor, Fenômenos de Transportes,
Ciências dos Materiais e Instalações Elétricas e de Incêndio, através da realização de ensaios
para caracterizar propriedades físicas, térmicas, acústicas e magnéticas.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Solarscópio
Trenas laser
Termômetros de globo digital
155
Analisador e acessórios
Câmera digital
Termo Higrômetros digital
Anemômetros digitais
Termômetro digital portátil infra vermelho
Multímetros digitais
Termômetro digital
Barômetro tipo relógio
Calibrador para decibelímetro
Data logger (coletor de dados)
Termômetros máx e min
Calibrador acústico
Decibelímetro digital
Psicrômetro giratório
Psicrômetros giratório
Termômetros portáteis
Luminancímetro
Luxímetros digital
Termo anemômetros digital
Medidor de temperatura de cor
Cronômetros digital
Pistola de largada "jex 202 starting pistol”
Óculo de desenho
Paquímetro
Medidor de umidade
Bússolas
Termômetros químicos
Termômetros -10°c +50°c
Termômetro -50°c +150°c
Heliodon
(j) Laboratório de Aprendizagem (LAP): Este laboratório tem a finalidade de
desenvolver atividades de apoio ao discente nas disciplinas de Cálculo I, II e II, Expressão
Gráfica, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física, bem como promover a qualificação do
corpo docente. O LAP possui os seguintes equipamentos, destinado ao estudo de matemática
ligado diretamente à Engenharia.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Triângulo ajustável, projetável
Perfis articuláveis transparentes com transversal
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Tesoura cabo preto sem ponta 131 mm ref. 25901105
Transferidor 180º plástico
Esfera aço cromada 18 mm
Elásticos ortodônticos 5/16 ref. 6001205
Anel 61 x 45 mm
Massa acoplável 50 gf
Placa de petri plástica com tampa 90 x 15 mm
Proveta graduada de vidro 100 ml base de poli
Capacímetro digital 3.1/2 dig. ICEL mod: cd300
Trena 5 metros
Anel amarelo de borracha
Vaso de derrame
Pisseta (frasco lavador) 250 ml s/gravação bico curvo
Taco de madeira 35 x 50 x 80 mm (envernizado)
Software para aquisição de dados e interface lab200 usb
Conjunto de sólidos geométricos tridimensionais c/37 pecas
Corpo de prova de alumínio 50 mm com cordão
Corpo de prova de alumínio 60 mm c/cordão
Sensor fotoelétrico
Retroprojetor bivolt lâmpada HLX 2500 lumens VG 250 HLX 2 lâmpadas 250 W
Paquímetro universal 150 mm resolução 0,05mm
Micrometro externo 0-25 mm resol. 0,01 mm
Conjunto para funções parabólicas e senoidais com sensor e so
Conjunto para desenho
Clinômetro manual
Conjunto de réguas projetáveis
Capacitor variável de placas paralelas
Conjunto de figuras planas
Quadro trigonométrico
Conjunto para sólidos, superfícies de revolução e seções
Fio de poliamida com plaqueta
Carrinho auxiliar
Corpo de prova de alumínio
(k) Laboratório de Metrologia: Este laboratório tem a finalidade de apoiar diversas
disciplinas do Curso nas atividades de medição e aferição, com a possibilidade de realizar
medidas tridimensionais.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
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Máquina de medição de altura “Tesa Hite-400”,
Máquina de medição 3D de peças pequenas “Optiv Classic”,
Máquina de medição por coordenadas de peças de pequeno e médio porte “Tesa Micro-Hite 3D
Paquímetros
Relógios comparadores
Balança digital - cap. 6 kg erro ± 2g
(l) Laboratório de Modelos Estruturais: Este laboratório apoia as disciplinas de Análise
Estrutural I e II, Mecânica dos Sólidos e Resistência dos Materiais.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Simulador para ensaio de estrutura com balanças da marca Hi-Tech
Simulador para ensaio de estrutura com dinamômetros da marca Hi-Tech
Simulador de cargas em radianos “pontes” da marca Hi-Tech
Simulador de treliça da marca Hi-Tech
Simulador de flambagem da marca Hi-Tech
(m) Laboratório de Instalações Prediais: Este laboratório tem a finalidade de apoiar as
disciplinas de Instalações Hidrossanitárias e Instalações Elétricas e de Incêndio. Possui
materiais elétricos (painéis didáticos para simulações de instalações elétricas prediais) e
hidráulicos que permitem simular a montagem de instalações;
n) Maquetaria: Espaço destinado à elaboração de modelos e que conta com uma
marcenaria de apoio.
EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Esquadro de metal - Stanley
Esquadro de acrílico
Pistola cola quente
Serra copo
Brocas diversas
Computador HP + teclado + mouse
Torno de madeira- Elber
Serra fita - Marca VIMA - mod. SF 400 C e SF- 250B
Serra fita - Marca Acerbi
Compressor Twister Schulz
Exaustor - Inmes 220 V
Furadeira - Dewalt DW 502
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Plaina elétrica Dewalt DW608
Serra Tico-tico Dewalt DW 331-B2 701W 220V
Tupia manual Dewalt DW 670 220V
Banqueta de Marceneiro 3m
Aparelho de soldar estanho - Hexacon - 220V
Plaina elétrica - Makita
Formões
Serrotes de costa
Serrote normal
Serra de arco para ferro
Compasso de metal e madeira
Réguas de metal de precisão
Plaina manual - Bohrer nº 5
Suta
Máquina de cortar isopor
Moto-Esmeril 200V
Serra meia-esquadria - Dewalt - mod DW 708-QS
Lixadeira de cinta- VIMA
Exaustor - Maksiwa 220V
Serra Circular de mesa-FF 3200
Esmerilhadeira Dewal D2811-B2
Maquita soldar lâmina - wood
Parafusadeira manual Dewalt com carregador
Soprador Térmico- Mod. STD 2000N- 220V 60Hz - DWT
Aparelho de soldar estanho-Hexacon-127V
Rebitadeira Manual - Mod- PRG 115 - POP
o) Laboratório de Fenômenos de Transporte: Este laboratório tem a finalidade de
realizar experimentos para desenvolver no aluno o comportamento crítico diante dos
fenômenos de transporte e como apoio da disciplina de Fenômenos de Transporte e também
pesquisas experimentais acadêmicas.
p) Laboratório de CAD/CAE/CAM (A e B): Este laboratório tem a finalidade de apoiar
as disciplinas de Expressão Gráfica e Estruturas e as pesquisas acadêmicas.
(q) Laboratório de Engenharia de Segurança do Trabalho: Este laboratório tem a
finalidade de apoiar a disciplina de Segurança e Saúde do Trabalho, em práticas e pesquisas
acadêmicas.
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(r) Laboratório de Eletroeletrônica de Instrumentação e Medidas: Este laboratório tem
a finalidade de apoiar a disciplina de Instalações Elétricas e de Incêndio. (l)
(s) Laboratório de Engenharia da Sustentabilidade. Este laboratório tem a finalidade
de apoiar a disciplina de Gestão Ambiental e Sustentabilidade.
(t) Laboratório de Núcleo de Tecnologia (NuTec): Este laboratório tem a finalidade de
apoiar todas as disciplinas que demandam projetos de inovação tecnológica do curso, bem
como os projetos de pesquisa e extensão do curso.
(u) Laboratório de Conversão de Energia e Máquinas Elétricas: Este laboratório tem a
finalidade de apoiar diversas disciplinas do curso no que tange à aplicação e utilização de
energia.
Atividades Práticas Realizadas nos Laboratórios
a) Laboratório de Materiais e Técnicas de Construção – Canteiro de Obras: Está
equipado para realizar ensaios em Cimento (Resistência à compressão em CP cilíndricos),
em Concreto (Resistência à compressão em CP cilíndricos), em Blocos de Concreto (Bloco
Vazado de Concreto Simples para Alvenaria – Métodos de Ensaio (Resistência à
compressão), em Blocos Cerâmicos (Bloco Cerâmico para alvenaria – Verificação da
resistência à compressão) e em Peças de Concreto para Pavimentação (Peças de Concreto
para Pavimentação – Determinação da resistência à compressão);
b) Laboratório de Mecânica dos Solos: Está equipado para realizar os seguintes
ensaios em solos: CBR, resistência à compressão, condutividade hidráulica em solos finos e
grossos, coeficiente de deformação, parâmetros de resistência ao cisalhamento, limite de
liquidez, limite de plasticidade, peso específico real, ensaio de granulometria, teor de umidade
no campo, ensaio de sedimentação, ensaio de compactação, limite de contração e teor de
umidade;
c) Laboratório de Hidráulica e Pneumática: Está equipado para realizar ensaios em
fluídos (água), com a finalidade de obter as suas principais propriedades físicas e mecânicas,
na bancada de escoamentos internos e no canal de escoamento hidráulico. Calha de
escoamento hidráulico: Permite dimensionamento de canais e medida das propriedades da
água quando escoando em superfícies abertas, Através de tomadas de pressão e com a
utilização do Painel de Manômetro de Coluna de Fluído (de mercúrio e de água) oferece aos
alunos a possibilidade de aplicar conceitos como o Teorema de Bernoulli e praticar medições
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de diferentes coeficientes de atrito como na conceituação de Manning. Através de um
mecanismo de inclinação traz para a prática o efeito da declividade na vazão e velocidade da
água. Com o Tubo de Pitot pode-se medir velocidade da água, com os diferentes tipos de
vertedores traz para a prática a teoria de medida de vazão através da altura dágua acima dos
mesmos. Com uma Placa de Orifício na tubulação de adução oferece a oportunidade de
medir-se a vazão utilizando os métodos de redução brusca de diâmetro. Também se exercita
o dimensionamento de ressalto hidráulico através da simulação de desnível e comporta de
fundo. Bancada de escoamento interno: Permite o dimensionamento da perda de carga em
diversas situações tais como: tubulações com aumento de rugosidade, singularidades na
tubulação, diferentes comprimentos de tubulação. Através de dispositivo especial podemos
medir a vazão pelo método volumétrico, ou através de Tubo de Venturi ou Placa de Orifício
internamente instalados ao longo dos diversos tubos componentes da bancada. Faz parte
também um Conjunto de Prandt, composto de dois Tubos de Pitot instalados ao longo de um
trecho da tubulação. Esta bancada também funciona com um outro Painel de Manômetro de
Coluna de Fluído (de mercúrio e de água).
d) Laboratórios de Física (A) e (B): As atividades no laboratório de física consistem em
um conjunto de experimentos têm a finalidade de ilustrar os assuntos abordados nas aulas
teóricas, ensinando as técnicas de observação dos fenômenos físicos. Isto é possível através
do desenvolvimento de experimentos de apoio a disciplinas do curso de engenharia, oficinas
e outras atividades que possam ser desenvolvidas pelo laboratório de física. Podemos
mencionar as atividades de extensão realizadas em horários extraclasse com a participação
dos alunos;
e) Laboratório de Informática (A e B): Neste laboratório são realizadas atividades
didáticas ou resoluções de problemas que necessitem de apoio computacional nas disciplinas
do curso;
f) Laboratório Multidisciplinar I e II: Estes laboratórios tem a finalidade de apoiar as
disciplinas de Química Geral, e as pesquisas acadêmicas.
g) Laboratório de Química e Processos Ambientais: Está equipado para realizar a
caracterização das principais propriedades químicas de materiais nos estados sólido, líquido
e gasoso e proporcionar conhecimentos básicos sobre as reações químicas;
h) Laboratório de Topografia: Está equipado para realizar, em campo, o
posicionamento através de GPS de alta precisão, levantamentos topográficos planimétricos,
altimétricos, locações de obras, monitoramento de estruturas durante e após a sua execução;
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i) Laboratório de Metalografia: Neste laboratório é possível preparar amostras de
materiais para análise da microestrutura em microscópios óticos. Analisar falhas e trincas na
estrutura interna de materiais de engenharia;
j) Laboratório de Conforto Ambiental e Luminotécnica: Os equipamentos deste
laboratório permitem realizar ensaios em materiais com a finalidade de obter as suas
principais propriedades físicas, térmicas, acústicas e magnéticas, através de procedimentos
experimentais realizados pelos alunos;
k) Laboratório de Aprendizagem (LAP): O principal objetivo do LAP é atuar no ensino
e desenvolvimento de metodologias que auxiliem o aluno na aprendizagem de
conhecimentos, principalmente de matemática e de física. O laboratório atua na formação de
professores, visando o desenvolvimento de melhores práticas, com intuído de minimizar as
dificuldades de alunos ingressantes;
l) Laboratório de Metrologia: Este laboratório está equipado com ferramental de
precisão que permite a obtenção do modelo dimensional em 3D. Medição de peças e controle
de qualidade de processos;
m) Laboratório de Modelos Estruturais: Este laboratório permite determinar
experimentalmente as reações de apoio em vigas e treliças e os esforços internos nas barras
de treliças, simulação de estruturas;
n) Laboratório de Sistemas Prediais: Este laboratório permite a identificação dos
diversos materiais e equipamentos que compões os sistemas de instalações prediais
hidráulicos e elétricos, possibilitando a simulação desses sistemas;
o) Maquetaria: Permite ao aluno a elaboração de maquetes e modelos com o auxilio
de um técnico de marcenaria;
p) Laboratório de Fenômenos de Transporte: Este laboratório está equipados com
equipamentos e dispositivos que permitem a realização de serviços diversos relacionados
com a análise de fenômenos de transporte e fluidos, calor e massa;
q) Laboratório de CAD/CAE/CAM (A e B): Estes laboratórios estão equipados com
softwares que permitem a modelagem e realizar as análises das condições projetadas;
r) Laboratório de Engenharia e Segurança do Trabalho: Apoia o aluno na disciplina de
Segurança e Saúde do Trabalho e pesquisas acadêmicas, quanto a utilização de
equipamentos de segurança, normas e procedimentos nas áreas industriais de risco;
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s) Laboratório de Eletroeletrônico de Instrumentação e Medidas: O principal objetivo
deste laboratório é atuar no ensino das atuais e novas tecnologias em medição ligadas a
engenharia. Bancadas totalmente equipadas proporcionando ao aluno realizar diversas
medições simultaneamente;
t) Laboratório de Engenharia da Sustentabilidade: Este laboratório tem a finalidade de
apoiar a disciplina de Gestão Ambiental e Sustentabilidade;
u) Laboratório de Núcleo de Tecnologia (NuTec): Apoiar todas as disciplinas que
demandam projetos de inovação tecnológica do curso, bem como os projetos de pesquisa e
extensão do curso;
v) Laboratório de Conversão de Energia e Máquinas Elétricas: Este laboratório tem a
finalidade de apoiar diversas disciplinas do Curso no que tange à aplicação e utilização de
energia.
O curso de Engenharia Civil do UniRitter possui Regulamento que fixa os
procedimentos a serem adotados para utilização dos laboratórios didáticos especializados,
que atende os Cursos da Faculdade de Engenharia.
Em volume específico, estão algumas atividades práticas que ocorrem nos laboratórios
didáticos especializados, evidenciando a relação teoria-prática desenvolvida no Curso de
Engenharia Civil, bem como a lista mais detalhada de mobiliários, equipamentos e materiais.