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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE ENGENHARIA CIVIL

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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

Imperatriz/MA

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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Projeto pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, homologado pelo colegiado do curso.

Imperatriz/MA

2016

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SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 7

APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR E DO CURSO .................................................................................. 9

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.............................................................................. 9

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................ 9

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ..... 10

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO.............................................................................................. 14

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 18

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ................................................................................................ 18

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................................... 19

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................. 22

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .......................... 26

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 26

3.1.1 MODELO ACADÊMICO ..................................................................................................... 26

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................................. 29

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ....... 31

3.2.1 AULA MODELO ................................................................................................................... 33

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................ 36

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO .............................. 37

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................................... 39

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .......................................... 41

3.4 OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................................... 52

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 53

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 53

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................... 56

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 56

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA ................................................................................................ 56

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA .............................................................. 57

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................................... 57

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3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................................ 58

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................................ 58

3.6.1 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................ 59

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................................... 60

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...... 61

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ................................................................................................................................... 61

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ........................................................................................................... 61

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO ............................................................................ 62

3.7.1. ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................. 62

3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................... 64

3.8.1. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 64

3.8.2. CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO ................................................... 64

3.8.3. AVALIAÇÃO ........................................................................................................................ 65

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................. 65

3.10 APOIO AO DISCENTE........................................................................................................ 68

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE ................................................................................................... 68

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ......................................................................................... 71

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ................................................. 71

3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ................................................................................. 74

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ........................................................................ 75

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM

INTERCÂMBIOS ......................................................................................................................... 75

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......... 76

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE

ENSINO-APRENDIZAGEM ......................................................................................................... 77

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ......................................................................................................................... 79

3.15 NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................................... 80

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC .......................................................................................................................................... 81

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................... 81

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................................................................ 81

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................. 83

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4.2.1 GESTÃO DO CURSO ......................................................................................................... 83

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO

CURSO ......................................................................................................................................... 85

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES .................................. 86

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ........................................................................................................................ 86

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR .......................................................... 86

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................................... 87

4.3.1 TITULAÇÃO .......................................................................................................................... 87

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................. 87

4.3.3 Experiência profissional do corpo docente ................................................................ 87

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................... 87

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............. 88

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ......................................................... 88

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS .............................................................. 88

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES ................................................................................. 89

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ................................................. 89

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO .......................................................... 90

5. INFRAESTRUTURA ..................................................................................... 90

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

.......................................................................................................................................................... 90

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA

SERVIÇOS ACADÊMICOS ......................................................................................................... 91

5.3 SALA DE PROFESSORES .................................................................................................. 91

5.4 SALAS DE AULA ................................................................................................................... 92

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................. 92

5.6 BIBLIOTECA ........................................................................................................................... 93

5.6.1 ACERVO................................................................................................................................ 94

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................... 96

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................................. 96

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL ...................................................................................................... 96

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ............................................................... 97

5.7 LABORATÓRIOS ................................................................................................................... 98

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ........................ 99

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5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................... 105

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................ 108

5.8 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) ............................ Erro! Indicador não definido.

5.9 COMITÊ DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS (CEUA) ............. Erro! Indicador não

definido.

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 109

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................................... 109

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA .......................................................................................................... 109

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ........ 110

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) .............. 110

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................... 111

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 112

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - BACHARELADO ............................................................ 112

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ....................................................................................... 113

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA......................................................................................................... 113

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto nº 5.626/2005) ..................................................... 114

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .................................................................................... 114

6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................. 114

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ........................................................ 116

8. ANEXO I ..................................................................................................... 121

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LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as políticas de ensino do curso..................................................................... 22

Quadro 2 - O PDI e as políticas de extensão do curso ................................................................ 24

Quadro 3 - O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso ..... Erro! Indicador

não definido.

Quadro 4 - BSC acadêmico .............................................................................................................. 44

Quadro 5 - Competências gerais e técnicas .................................................................................. 52

Quadro 6 - Composição do NDE ..................................................................................................... 82

Quadro 7 - Perfil do coordenador do curso .................................................................................... 83

Quadro 8 - Titulação do corpo docente do curso .......................................................................... 87

Quadro 9 - Componentes do colegiado do curso .......................................................................... 90

Figura 1- Disciplinas profissionalizantes ......................................................................................... 30

Figura 2- Aula Modelo ....................................................................................................................... 34

Figura 3 - Tempos didáticos ............................................................................................................. 35

Tabela 2 - Infraestrutura da IES ....................................................................................................... 90

Tabela 3 - Acervo geral da biblioteca .............................................................................................. 95

Tabela 4 - E-Books ............................................................................................................................. 97

Tabela 5 - Periódicos eletrônicos da base EBSCO ...................................................................... 97

Tabela 6 - Periódicos eletrônicos de outras bases ....................................................................... 97

Tabela 7- Laboratórios didáticos especializados: quantidade ..................................................... 99

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APRESENTAÇÃO

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ entende o projeto pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduzirá as políticas acadêmicas institucionais, fundamentará a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articulará as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contemplará conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura irá prever diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil foi construído coletivamente, e será implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que elaborará e acompanhará a consolidação do projeto em sintonia com o colegiado do curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um curso superior que se venha a se concentrar na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne à aprendizagem, ela se processará por meio de uma atividade cognitiva. Nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir. Consequentemente, aprender resultará em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo que, ao assumir o papel de protagonista do seu processo de ensino-aprendizagem, viabiliza o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Nesse contexto, o professor assumirá o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor será necessário ter a capacidade de adequar sua linguagem, suas estratégias e seus recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Caberá ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, este projeto pedagógico estará aberto às inovações, práticas e legislações que exijam fazer reestruturações capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC de Engenharia Civil será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeará todo o PPC será a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista

CEP: 01310-914 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: [email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais dirigentes executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-presidente acadêmico: Mário Ghio Junior

Vice-presidente presencial: Américo Matiello

Diretora de avaliação e desenvolvimento institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Centro de Ensino Atenas Maranhense

CNPJ n.º 03.062.543/0001-21

Rua: Av.: São Luis Rei de França, nº 32 –Turu

Cidade: São Luis

CEP: 65065-470

Fone: (98) 2108-6000

E-mail: [email protected]

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Home page: www.faculdadepitagoras.com.br

Registro na Junta Comercial do Estado (n° do contrato social): ...................

Representante legal da mantenedora

NOME FUNÇÃO

Gislaine Moreno Diretora de avaliação e desenvolvimento institucional (DDI) e representante legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

Rua: Monte Castelo, nº 161, Centro.

Cidade: Imperatriz

CEP: 65.901-100

Fone: (99) 2101 6000

E-mail: [email protected]

Home page: www.faculdadepitagoras.com.br

Atos Legais: Portaria 238.

Data da publicação no DOU: 05 de março de 2015

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Valéria de Sousa Matias Direção Geral

Milene Vieira Santos Rocha Coordenação Acadêmica

Valéria de Sousa Matias

Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília- UCB, Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA, Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Tem 15 anos de experiência na área de Educação, atuando principalmente como gestora na Educação Superior; experiência na área Gestão Educacional, presidência da CPA e em Pesquisa Institucional-PI. Atuou como Diretora Acadêmica, Coordenadora de Pós-Graduação e Assessora Pedagógica.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231759P3

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Milene Vieira Santos Rocha

Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário - UNIVATES. Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Adelmar Rosado; Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha. Experiência profissional com Assessoria Pedagógica, Assessoria Acadêmica, Coordenadora de Pós-graduação. Atualmente atuando como Coordenadora Acadêmica na Faculdade Pitágoras de Imperatriz - Grupo Kroton Educacional e como Servidora Pública na rede Municipal de Educação de Imperatriz-MA.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9

Histórico da IES

O Centro de Ensino Atenas Maranhense de Imperatriz foi fundado em 23 de março de 1999 é uma sociedade civil de direito privado, de natureza educacional e cultural, objetivando criar e manter estabelecimentos de ensino em todos os níveis, para promover a educação, a ciência, a cultura e a arte, a serviço da comunidade, com sede e foro na cidade de São Luís, no Estado do Maranhão, localizada na Av. São Luís Rei de França, 32 – Turu, na cidade de São Luís – Estado do Maranhão. Está registrado na Junta Comercial do Maranhão sob o nº 990.050.688, mantém a atual FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, credenciada através da Portaria Ministerial nº 1.390 de 04 de julho de 2001, publicada no D.O. U . de 09 de julho de 2001. Os idealizadores da Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz, Professor José de Ribamar Fiquene e as Professoras Zenira Massoli Fiquene e Maria de Nazaré Ferraz Tomaz, convictos de que é através da educação, do domínio do conhecimento e da formação para a cidadania que pode ser garantida, a cada pessoa, a oportunidade e o direito de alcançar a sua realização plena, assim como é impulsionado o desenvolvimento da sociedade e dos povos, conservando, transmitindo e enriquecendo seus valores e sua cultura, propuseram o desafio de implantar, em Imperatriz-MA, uma instituição de ensino superior capaz de preencher, com qualidade, lacunas observadas no quadro de oferta de educação superior no Estado. Existiam, até então, duas universidade públicas, junto a uma IES privada, insuficientes para atender sozinhas o quantitativo e a diversificação de vagas aspiradas pela massa de jovens que buscava formação em nível superior. Neste espaço, é que se pôde inscrever o projeto educacional da Instituição voltado para contribuir com o resgate do compromisso social de dar resposta à demanda das pessoas por oportunidades de formação e de inserção no mundo do trabalho, no sentido da consolidação das bases da democracia, da cidadania e do desenvolvimento da sociedade. No dia 15 de agosto de 2001 foi inaugurada a Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz, localizada na Rua Monte Castelo, 161, Centro, o segundo curso a ser autorizado foi o de Administração, com as habilitações: Gestão de Negócios, Sistemas de Informação Gerencial e Administração Hospitalar, através da Portaria Ministerial nº 1390, de 04 de julho de 2001, publicada no D.O.U. 131, seção 1, p.47 de 09 de julho de 2001, com um total de 450 (quatrocentas e cinquenta) vagas anuais. Assim, em 24 de novembro de 2001, a Faculdade oferta o Curso de Especialização em Didática Universitária, e, ao longo desses anos já foram oferecidos à comunidade turmas: de Didática Universitária, Gestão Educacional e Metodologia da Pesquisa Científica, de Administração Pública Municipal, de Gestão Empreendedora de Negócios, de Saúde da Família, de Engenharia de Segurança no Trabalho, de Gestão Ambiental, de Administração Integrada em Marketing e Recursos Humanos, de Recursos Humanos e de Marketing Estratégico com diversas turmas formadas.

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Desde 2006, a Faculdade conta com o curso de Bacharelado em Administração devidamente reconhecido pelo MEC através da Portaria nº. 88 de 12 de janeiro de 2006, com 450 (quatrocentos e cinquenta) vagas totais anuais. Desde então já foram devidamente autorizados 11 cursos na Faculdade Pitágoras de Imperatriz, sendo 8 bacharelados: Serviço Social, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Odontologia, Farmácia e Ciências Contábeis; 1 licenciatura: Educação Física e 2 Cursos Superiores de Tecnologia: CST em Gestão de Recursos Humamos e CST em Redes de Computadores. Em 2014, por meio da Portaria Ministerial nº 298, de 16 de maio de 2014 o nome da Faculdade é alterado e a Instituição passa a se chamar Faculdade Pitágoras de Imperatriz, publicada no D.O.U. nº 93 de 19 de maio de 2014. Assim, a Faculdade Pitágoras vem desempenhando o seu papel enquanto Instituição de Ensino, preocupada com a formação profissional do cidadão em sua totalidade, também oferece à comunidade cursos de extensão e eventos institucionais com a finalidade de contribuir no desenvolvimento da comunidade local e regional. Encontra-se desempenhando o seu papel enquanto Instituição responsável em contribuir na formação intelectual, social, tecnológica e política da sociedade de Imperatriz e região e busca ser reconhecida como uma instituição de destaque na educação superior brasileira, em especial no Maranhão, na formação de profissionais competentes, empreendedores, éticos e cidadãos.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas.

Respeito às pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos.

Honestidade e responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações.

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações.

Foco em geração de valor sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade.

Trabalhar e aprender juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados socioeconômicos e socioambientais da região

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O município de Imperatriz foi fundando em 16 de julho de 1852, sendo que seu primeiro nome foi Povoação de Santa Teresa do Tocantins, seu fundador foi o Frei Manuel Procópio do Coração de Maria, que exercia a função de capelão de uma expedição que partiu do porto de Belém, no dia 26 de junho de 1849. Em seguida, mais precisamente quatro anos depois, essa povoação teve seu status elevado para Vila de Imperatriz sob a lei de número 398, esse nome foi em homenagem à imperatriz Teresa Cristina. Com o passar do tempo a própria população foi ajustando e adequando esse nome até chegar como se conhece hoje simplesmente Imperatriz do Maranhão. Em 1854 pode-se destacar o período que ocorre a “maranhensização” de Imperatriz até então no pensamento de seu fundador a cidade pertencia a terras paraenses. Nesse ano estabeleceu-se uma lei (n° 772), que criara uma linha imaginária divisória que definia a ainda povoação de Santa Teresa a sua “maranhensidade”. Perdeu a proteção do Pará, mas mesmo assim continuou com a benção do Frei Manoel Procópio, que decidiu ali se instalar em definitivo e continuar brigando pelo povoado, se destacando como bom articulador entre os nativos. No dia 25 de setembro de 1858 é a data de instalação oficial da Câmara Municipal, bem como do Município. Já em 1924 acontece a elevação à categoria de cidade. O então governador Godofredo Viana assina a Lei n° 1.179, que elevaria à categoria de cidade. Muitos anos depois o governador Godofredo Viana foi homenageado com seu nome em uma das principais ruas de Imperatriz. Nos anos 50 e 60 acontece o desenvolvimento de uma forma mais acelerada com a abertura da rodovia BR-010, conhecida como a “Belém-Brasília”, inaugurada em abril de 1960, é uma verdadeiramente uma espinha dorsal do território brasileiro com extensão aproximada de 2.070 quilômetros, cortando o leste paraense, o sudoeste do Maranhão, quase todo o Goiás (hoje Estado do Tocantins) de norte a sul, e o sudoeste do Distrito Federal. A partir dela, surgiram outras ramificações, que solaparam a economia e edificaram comunidades inteiras por onde passou. No final dos anos 60 até os anos 90 Imperatriz experimenta uma verdadeira onda de transformações tanto no aspecto cultural e econômico como também no campo político e administrativo, primeiramente tem-se o ciclo do arroz que aquece a economia de forma artesanal (roça no toco), porém importante, em seguida surge o ciclo da madeira, Imperatriz se encontra no sudoeste do Estado do Maranhão, portanto, fazendo parte da Amazônia legal com uma rica e densa floresta que serviu como atrativo para exploradores de todo Brasil enriquecendo esses trabalhadores, mas também degradando o meio ambiente de forma desregrada, pois essa prática não tinha nenhum tipo de fiscalização. Nas décadas de 70 e 80 surgem os primeiros polos de movelaria, bem como o ciclo do ouro, apesar da exploração mineral acontecer em terras paraenses todos os insumos dessa modalidade eram adquiridos na cidade de Imperatriz aquecendo assim a economia local. Na década seguinte enfim Imperatriz se concretiza como o maior centro de prestação de serviços da região sul do Estado abastecendo as 49 cidades do sul do Maranhão bem como o norte de Goiás (agora, já Estado do Tocantins) e uma parte importante do Estado do Pará, as atividades se diversificam entre saúde e suas muitas especialidades. Em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e molhados, com lojas de rede nacional estabelecidas na cidade, na Educação Superior tem-se duas Universidades públicas (UEMA E UFMA) e no setor privado aparecem mais quatro instituições de ensino superior, o comércio de uma forma geral é bastante forte, na questão da comunicação (a cidade possui hoje 07 canais de TV com programação local) 05 rádios FM, 03 AM, 03 jornais diários além de parte dos grandes jornais a nível nacional também circularem por essas bandas. Imperatriz possui ainda um aeroporto de médio porte com voos diários para as todas as regiões do Brasil, a ferrovia Norte-Sul também corta a cidade e é banhada pelo belíssimo navegável Rio Tocantins. Dados do Censo 2010 registram: • População: 247.505 habitantes; • Área territorial: 1.368,98 Km²; População residente por sexo:

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• População residente de Homens: 119.227; • População residente de Mulheres: 128.278; Agrupada por Região: Urbana: 234.547 e Rural: 12.958 pessoas. O município de acordo com o IBGE (2010) conta com cerca de 247.505 habitantes quase que completamente uma população urbana, sua área é de 1.369 km2. E, de acordo com o Censo Escolar 2011: Imperatriz tem: • Ensino Fundamental: 43.065 • Matrículas; Ensino Médio: 14.032 • Matrículas; Docentes: Ensino Fundamental: 1.903; • Docentes: Ensino Médio: 815 Docentes

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

Endereço: Rua Monte Castelo, 161

Nome do curso: Engenharia Civil

Nº de vagas ofertadas: 200 vagas

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de matrícula: Educação Presencial

Duração do curso: 10 semestres

Carga horária total: 3.900 horas

Coordenador do curso: Maria Luisa Parapinski

Atos legais: Portaria de autorização 238 de 05/03/2015

Contexto educacional do curso

O contexto educacional no qual será concebido o curso de Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ buscará contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.

A área do saber de Engenharia Civil apresenta-se de forma abrangente, pois a evolução industrial técnico-científica, ainda em andamento, abre novos postos de trabalho, como, por exemplo, segurança do trabalho, meio ambiente, qualidade. Além disso, renovam-se e ampliam-se áreas antigas, modificando métodos e processos de trabalho. Engenheiros Civis solucionam problemas com criatividade e flexibilidade, são profissionais treinados para inovar e aplicar técnicas modernas. Estrategicamente, eles assumem posições de grande destaque em países emergentes e desenvolvidos. A demanda crescente pela Engenharia Civil decorre fundamentalmente de seu papel estratégico para a melhoria da qualidade de vida da sociedade, sendo este um dos segmentos que mais geram empregos no país.

formação profissional é uma excelente oportunidade de reverter esse quadro. Com mudanças ocorrendo, há uma sinalização positiva nesse sentido, tendo em Imperatriz um centro de referência na educação em todos os níveis, reduzindo as lacunas existentes, principalmente na área técnica. Neste aspecto, a Engenharia Civil entra como elemento principal, pois é uma das áreas que mais empregam e abrem oportunidades no país. Em toda a região que envolve Imperatriz, em um raio não inferior a 300 km, cresce a quantidade de novos empreendimentos como indústrias, prédios residenciais e construção de estradas,

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carecendo de mais profissionais com níveis elevados de conhecimento para atuarem nessas atividades.

Em Imperatriz, instalou-se recentemente uma fábrica de papel e celulose, considerada uma das maiores do mundo, havendo a possibilidade de novos negócios desse porte na maior brevidade possível. Em consequência disso, novos empreendimentos estão sendo montados, como as construções residenciais, estradas, pontes e ferrovias. O Governo Federal também pretende construir casas populares, sanando o elevado déficit habitacional. Será beneficiada com esse programa a população de baixa renda (SINDUSCON, 2009a).

Os profissionais formados em Engenharia Civil possuem uma função estratégica muito grande, pois, além de serem construtores, suas atividades impulsionam outras, sendo integrante de uma ampla formação humana, ética e moral. A formação multidisciplinar permite uma atuação variada na indústria, o que possibilita produtos e serviços de maior qualidade para o consumidor final. Esse profissional, através de seu conhecimento, atende às classes menos favorecidas, construindo habitações com melhor comodidade e economicidade, proporcionando conforto e garantias de saneamento e higiene nessas habitações, além de ter uma preocupação constante com o meio ambiente. Nesse sentido, com a crescente demanda por profissionais capacitados no Brasil, o profissional de Engenharia Civil é cada vez mais necessário para diversas atividades. No Maranhão, a quantidade de Engenheiros Civis, considerando as vagas e oportunidades oferecidas, é inexpressiva, tendo em vista que há possibilidade de esse profissional ser um empreendedor. Em síntese, torna-se plenamente justificável a abertura de mais um curso de graduação em Engenharia Civil no Estado do Maranhão, uma vez que as condições econômicas são favoráveis e o número de IES que oferecem esse curso é insuficiente para atender à demanda por novas vagas. Portanto, convém reiterar que a não abertura de vagas pode acarretar a perda de uma grande oportunidade de qualificação de mão de obra do estado e a substituição por profissionais de outros estados da federação.

A implantação do curso de Engenharia Civil em Imperatriz é, portanto, altamente viável por tudo já apresentado: desenvolvimento econômico e capacitação profissional. Todos esses fatores conjugados, em especial os ligados à localização geográfica, fazem do Estado do Maranhão um local muito atrativo para investimentos públicos e privados. O Estado do Maranhão precisará de profissionais habilitados e capacitados para ocuparem os empregos diretos e indiretos que serão gerados. Neste caso, o profissional da Engenharia Civil é o grande requisitado, haja vista que todos os empreendimentos necessitarão de Engenheiros Civis para atividades de desenvolvimento de projetos, fiscalização, consultoria e construção, dentre outros. Reportagem da revista eletrônica universia.com aponta como um dos grandes problemas para o Brasil, neste momento de expansão da economia, a carência de profissionais capacitados. “Hoje, há uma aceleração dos processos produtivos. Como há poucos profissionais formados em certas carreiras, o Brasil se mostra despreparado para esse aquecimento da economia e o déficit de engenheiros se configura num problema”, afirma o diretor da Universidade Unisanta. A reportagem enfatiza ainda que “o mercado da Engenharia não tinha grande expressão entre as décadas passadas, o que fez com que os profissionais formados nessa área se voltassem para outros setores. Agora, com o aumento da demanda por engenheiros, é difícil encontrar mão de obra qualificada. A maioria dos engenheiros formados nessa época de estagnação atua em outras áreas como instituições financeiras ou setores de finanças de outras companhias” (UNIVERSIA, 2009). Apesar de esse fenômeno apresentar uma dimensão nacional, a situação se agrava no Maranhão, pois grandes investimentos estão programados para os próximos anos, sem que o Estado disponha de número suficiente de IES oferecendo o curso de Engenharia Civil. O oferecimento de mais vagas nesse curso se faz premente, haja vista que, quando a economia cresce, o setor de construção civil apresenta geralmente um crescimento maior que os demais setores da economia, fenômeno este verificado no ano de 2008. “De acordo

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com dados divulgados nesta terça-feira (11/3) pelo IBGE, enquanto a economia cresceu 5,1% no acumulado do ano passado, o setor da construção registrou aumento de 8%, confirmando as expectativas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Na comparação do quarto trimestre de 2008 com o mesmo período de 2007, a economia brasileira cresceu 1,2%. A construção apresentou quase o dobro de aumento ao atingir o percentual de 2,1%” (SINDUSCON, 2009b).

Formas de acesso ao curso

O ingresso na FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ será disciplinado pela

Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos poderão ingressar no curso de Engenharia Civil por meio das seguintes formas:

Concurso vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ oferecerá concursos vestibulares, cujas questões buscarão mensurar no

candidato o domínio de suas competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção serão que os candidatos tenham concluído o ensino médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato poderá agendar e se submeter a um exame simplificado, que buscará avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Os alunos poderão solicitar transferência externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de curso

Esta será uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior devidamente reconhecido solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo estará condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos, será realizado um processo seletivo específico.

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ProUni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (ProUni), do Governo Federal, será possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na instituição utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ prevê um processo educacional onde predominarão a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadãos transformadores e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que será preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, igualdade, autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalhará ações na administração, nos cursos, nos colegiados e nos núcleos docentes estruturantes no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica e flexível, que permitirá ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas, quando necessárias, e transformações sobre o que estará acontecendo no que diz respeito a desenvolvimento cognitivo e tecnológico. Dessa forma, a instituição se tornará agente promotora dessas transformações. Para tanto, as aulas terão propostas dinâmicas, com conteúdos que usarão a problematização e os estudos de caso como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, esta proposta metodológica será flexível e estimulará a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta deslocará qualquer ideia de que a diretriz acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ se proporá a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, iniciação científica e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica será acompanhada por meio de avaliações de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, e terá como ferramentas fundamentais a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa a proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitirão eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho será desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular haverá disciplinas optativas que permitam atender a demandas de necessidade locais, caso não sejam contempladas em outras disciplinas, ou não sejam contextualizadas em discussões em salas de aula.

A identidade da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ será construída continuamente a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os

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princípios ético-políticos que embasarão o planejamento e as ações institucionais se refletirão nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios serão:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, a educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação;

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ também adotará o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento no que diz respeito ao sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

O ser educador possuirá, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribuirá para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ reconhecerá a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolverá ensino, iniciação científica e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, que buscarão o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ reconhecerá a importância de sua

contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual

desenvolverá ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência

humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o

atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de responsabilidade social serão norteadas pelas diretrizes de seu Projeto

de Desenvolvimento Institucional. Fará parte da missão da IES contribuir para melhorar a

vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

desenvolverá projetos institucionais de responsabilidade social e sustentabilidade voltados

para a diversidade e consciência humana, a fim de buscar o desenvolvimento da

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democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos

segmentos da sociedade.

A garantia desse comprometimento institucional dar-se-á por meio das seguintes

políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu

compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de

decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de

treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como

também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e

o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-

racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares

para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive

aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática

profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de

bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de

programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social,

promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade;

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ buscará

contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e

programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades

acadêmica e local:

Trote solidário: será um programa com o objetivo de engajar alunos, professores,

coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de

ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o

compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao

trote violento.

Semana do ensino responsável: momento em que apresentará os resultados e

feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por

meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades

recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

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Semana global de empreendedorismo: será um evento que envolverá 190

países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora,

conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender a partir do

movimento. A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ participará todos os

anos dessa semana, que ocorrerá durante todo o mês de novembro, por meio de

diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de

projetos, e envolverá alunos, professores, colaboradores e a comunidade,

abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ adotará

mecanismos de incentivo e apoio à inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que

possibilitem o acesso e permanência dos estudantes, tais como:

bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão

interna;

financiamentos alternativos;

atendimento ao público alvo da educação especial por meio de um núcleo que

garanta a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial,

respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolverá ensino, iniciação científica e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, de modo a buscar o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. à inclusão social: a ser alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público alvo da educação especial, financiamentos alternativos, programas de extensão que visem à integração e ampliação da participação da sociedade como um todo, desenvolvimento de conteúdo específico que estimule a inclusão social de deficientes além de ações que busquem incentivar a integração social da região com a comunidade acadêmica;

II. à promoção humana e igualdade étnico-racial: partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, a instituição proporcionará acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais. Promoverá, também, os conhecimentos avançados indispensáveis para consolidação e ajuste das nações enquanto educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica. Para isso, serão utilizadas ações como palestras, trote solidário, projetos de pesquisa, atendimentos e orientações em laboratórios, empresas juniores, Núcleo de Práticas Jurídicas e de conteúdos curriculares, com o objetivo de fomentar a promoção e respeito à igualdade entre as pessoas. Haverá eventos para recepção de estrangeiros e sua integração na comunidade local, feira das nações com a missão de integração e propagação de costumes, danças e comidas típicas de países. A instituição promoverá, também, mutirões de atendimentos integrados para atividades gratuitas à sociedade, como orientações e atendimentos nas diversas áreas e apoio à causas relacionadas aos direitos humanos;

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III. ao desenvolvimento econômico e social: almejado por meio de ações e programas que v i s a r ã o a concretizar e integrar as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais. A finalidade será atender as demandas locais, regionais e nacionais por meio da Semana Global de Empreendedorismo, de projetos e palestras que primem pelo desenvolvimento social da comunidade local como cursos de empreendedorismo, capacitações pessoais, atendimentos psicopedagógicos, orientações e ações. Ações essas que serão concretizadas por meio de conteúdos e componentes curriculares como as estágios e práticas em todas as áreas que ofereçam orientações e atendimentos públicos, além da iniciação científica, primando pelo crescimento e desenvolvimento da sociedade no âmbito econômico e social;

IV. à defesa do meio ambiente: estará presente em ações e programas que visarão a concretizar e integrar as diretrizes curriculares com políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos. Estará também presente em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente. Para tal fim, haverá palestras e políticas voltadas à educação ambiental para a comunidade acadêmica e local, de modo a estimular coleta seletiva, consumo racional de água e energia, preservação de áreas verdes na região, incentivo de logística reversa e gestão dos resíduos sólidos;

V. à preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizarão e integrarão as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visarão à sua preservação e o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural. Para isso, haverá a implantação de política de preservação cultural da região por meio de projeto de extensão, primando pela preservação e manutenção das origens, costumes e memória locais. Haverá a realização de palestras e orientações para estímulo de produções típicas artesanais, agrícolas, industriais e culturais. Ademais, serão realizadas orientações e palestras com o objetivo de informação à comunidade local sobre a importância da produção artística e sua proteção.

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, iniciação científica e extensão, constantes no PDI estarão implantadas no âmbito do curso.

O PDI e as políticas de ensino do curso

Quadro 1 - O PDI e as políticas de ensino do curso

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI

Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar e a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes.

CURSO

O curso de Engenharia Civil possui um currículo que está formado por módulos de aprendizagem composto pelas diversas disciplinas inter-relacionadas entre si, que se estendem do primeiro ao décimo período, proporcionando o desenvolvimento das competências e habilidades do

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Engenheiro Civil. As disciplinas já cursadas estão presentes em todos os períodos do curso por meio da Avaliação Multidisciplinar que envolve os conteúdos ministrados até determinado período. As Semanas Acadêmicas, busca contextualizar a região através da presença de profissionais e experiências diversas de diferentes naturezas regionais.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas.

CURSO

O curso de graduação em Engenharia Civil tem um projeto pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para a formação por competências necessárias para a empregabilidade do egresso. Incentiva a busca do aprender, pode-se citar como ação a aula estruturada, que desperta o interesse do aluno para o assunto abordado em sala de aula.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno.

CURSO

O curso de Engenharia Civil configura-se também numa ótica diferenciada multi e interdisciplinar, integrado em módulos norteadores, propiciando articulação entre áreas do conhecimento, teoria, prática e formação humanística.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades.

CURSO

A estrutura do Curso de Graduação em Engenharia Civil aborda as diversas áreas do conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do profissional; contempla a abordagem de temas, observando sempre o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre os módulos propostos, sem perda de conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico.

PDI Elaboração do Balanced Scorecard (BSC) acadêmico para cada curso.

CURSO

A construção do BSC Acadêmico do curso de Engenharia Civil foi dividida em fases; descritas a seguir: - Perfil do profissional almejado; - Campo de atuação de cada curso; - Competências; - Habilidades; - Banco de Conteúdos Profissionalizantes e de Conhecimento Prévio; Matriz Curricular.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visem a incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial.

CURSO

No curso de Engenharia Civil, a matriz curricular está estruturada para que o egresso tenha capacidade de acompanhar as constantes mudanças e a evolução do mercado. Ademais, a identificação dos conteúdos inseridos na estrutura curricular baseia-se no Art. 6º Resolução CNE /CES, de 11/2002, o qual estabelece que “Todo o curso de Engenharia, independentemente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade”. Núcleo Básico Possui 30% da carga horária mínima, totaliza 1.020 horas. No curso de Engenharia Civil da Faculdade Pitágoras de Imperatriz. Núcleo Profissionalizante Este núcleo aborda um conjunto de conteúdos para a formação profissional do Engenheiro. No curso de Engenharia Civil da Faculdade Pitágoras de Imperatriz. Núcleo Específico Este núcleo constitui-se de aprofundamentos do núcleo profissionalizante, bem como de

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conteúdos que caracterizam a formação do Engenheiro Civil.

PDI

Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementem sua aprendizagem, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio serão contempladas no plano de ensino e aprendizagem, que respeitará as determinações das diretrizes curriculares e do projeto pedagógico do curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes.

CURSO Atividades práticas em empresas de engenharia civil ou de áreas afins, instituições públicas ou privadas, com orientação de um professor do curso e a supervisão de um profissional do campo. Elaboração de relatórios técnicos.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais.

CURSO

Deverá ser realizada, semestralmente, uma revisão do PPC, de acordo com as novas legislações da DNCE, juntamente com os coordenadores das Faculdade Pitágoras de Imperatriz, Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Civil e respectivo Colegiado do curso.

DI

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento dos corpos docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos venham a participar.

CURSO

Será realizada semana acadêmica semestralmente, incluíndo apresentação de trabalhos realizados pelos discentes e com orientação de docentes da instituição. Ainda, será incentivada a participação da comunidade acadêmica em eventos de iniciação científica realizados na cidade, como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

PDI

Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

O interesse dos discentes do curso de engenharia civil da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é mantido através de ações que os coloquem em contato com a realidade profissional e também profissionais já atuantes em Imperatriz e região, assim como através da realização de semana acadêmica com minicursos voltados para as diversas áreas de formação do engenheiro civil. Também é disponibilizado gratuitamente acompanhamento psico-pedagógico para identificar possíveis dificuldades que aprendizado, o que pode levar à evação do aluno.

O PDI e as políticas de extensão do curso

Quadro 2 - O PDI e as políticas de extensão do curso

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos.

CURSO São coletados dados sobre o aproveitamento das atividades de extensão como: Semana da Engenharia, cursos de Nivelamento, cursos de Extensão, Monitorias, buscando assim aperfeiçoamento e melhorias das atividades.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática.

CURSO Estágio baseado nas atribuições dadas ao profissional de Engenharia Civil segundo resolução do Conselho Federal de Engenharia.

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PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, a serem detectadas mediante sondagem sistemática.

CURSO

Por meio de ofertas de Cursos Livres na plataforma: http://www.cursoslivresead.com.br/cursos/ciencias-exatas-e-da-terra os discentes do curso de engenharia mecânica podem escolher entre mais de 50 cursos de extensão disponíveis, além de cursos exporadimente ofertados na unidade.

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, que venham a envolver o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público.

CURSO

Estágios curriculares e extracurriculares, bem como atividades complementares dirigidas, Campanhas de Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino superior (ABMES), entre outras.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos a serem prestados à comunidade.

CURSO Campanhas sociais em parcerias com diversas empresas da cidade. Serviços de Voluntariado.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Projeto Santander Universidades por meio do programa de Bolsas Ibero-Americanas - Graduação Intercâmbio de alunos de graduação, além Top China e Top Espanha para alunos e professores.

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçará-se acerca de respostas que possam elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente, vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, será necessária uma resposta que, em certa medida, represente a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, será possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiremos que o objetivo do aluno, ao ingressar no Ensino Superior, é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulará a busca por respostas será descobrir: o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).

O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, e trabalhará a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

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sustentável, o curso de graduação em Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ será organizado e suas matrizes curriculares serão configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Será levada em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, serão desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados será substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não serão meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificarão com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização dessa proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza na qualidade e na essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegiará os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto será o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização serão o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da junção de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

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A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, estará relacionado à sua finalidade, que consistirá em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que mudará na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0, foi construída uma metodologia adaptada a partir de uma ferramenta de gestão denominada Balanced Scorecard, desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS) Robert Kaplan e David Norton.

O BSC acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC acadêmico serão considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O curso de Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ se

comprometerá a estruturar e seguir um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica, que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possuirá o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional, e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permitirá selecionar as competências e habilidades necessárias a tornar um profissional especialista na área escolhida, mas que também seja generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinarão o que o aluno deverá conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que estará sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinarão o que o aluno deverá conhecer bem para aplicar métodos, processos e para ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, como por exemplo maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

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Representará o nome do componente curricular que agregará toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Tratarão das ementas que representarão o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que deverão ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determinará se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exigirá roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo a ser contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante.

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, seguirão um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso se iniciará com a definição das competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. O foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo será desviado, sem contudo deixar de ser considerada sua importância no conjunto organizado que compõe a estrutura de uma matriz curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências poderão ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitirão ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determinará a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suportará a definição dos conteúdos que deverão ser ministrados em uma disciplina.

O currículo será visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais. O alvo

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de controle se constituirá na geração das competências profissionais gerais e específicas. A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ trabalhará o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Será assumido, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consistirá na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos dependerá, porém, da categorização das disciplinas, a saber: disciplinas de fundamentos ou disciplinas profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos será, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. Serão alicerces que consolidarão a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, e englobará conteúdos fundamentais que se interligarão aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientarão a construção do conhecimento, será proporcionado ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos será, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciarão o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. Será no momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolverá o fazer prático, articulará os saberes, habilidades, técnicas e atitudes que prenunciarão a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se depararão cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribuirá para o desenvolvimento de atitude profissional, e possibilitará a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreenderá de competências gerais e técnicas, bem como de produtos ou entregas relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisarão ser ministrados derivarão, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

Figura 1- Disciplinas profissionalizantes

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Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CP△T△G

A disciplina profissionalizante será, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem com enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética e formas de pensar em atuar na sociedade por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do curso de Engenharia Civil ocorrerão no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interajam no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando a que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa será desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso será feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa será a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representará, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, serão buscadas estratégias de ensino-aprendizagem que utilizem recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O curso de Engenharia Civil adotará uma metodologia de trabalho que irá considerar o perfil do ingressante, e ensejará que cada disciplina ofertada venha a possibilitar o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, permitindo que o egresso

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venha a ter o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nascerá do planejamento, que irá propor novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nessa metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remeterá ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições serão promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, comunicativas e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretizará por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica serão a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal estará relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que serão as atitudes que impulsionarão a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorrerá por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio dessas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) será promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. Será possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promoverem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de educação especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetivará por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do intérprete, o NUEEI disponibilizará para as unidades o Manual de rientações para gestão do intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferecerá curso de capacitação em educação inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuirão para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no curso de Engenharia Civil será realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da educação especial, que contará com a participação colaborativa de outros profissionais do

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Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o Kroton Learning System, cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o curso de Engenharia Civil irá buscar estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo se constituirá na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs) que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, será criada a aula modelo, cujos principais objetivos serão:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A aula modelo, baseada no conceito sala de aula invertida, compreenderá três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecederá a aula, terá por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que serão desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos serão estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas serão planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: levantamento de ideias a partir do assunto que será proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão: nessa etapa, o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

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O professor, tendo o plano de ensino como referência, estruturará a sua aula modelo e disponibilizará, juntamente com o plano de ensino, no ambiente virtual de aprendizagem (AVA), uma sequência sistematizada do que deverá ser desenvolvido em sala de aula, como por exemplo: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não deverão se limitar apenas ao assunto que será abordado, deverão também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem a serem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a aula modelo está representada pela figura a seguir (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo partirá do pressuposto de que o conhecimento não deve ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução n.º 3/2007 e no Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

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Deste modo, o aluno desenvolverá, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo será planejado pelo professor da disciplina, de modo a promover uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizar o desenvolvimento do aluno. Nesse cenário, o professor estará presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a aula modelo será estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilitará ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visarãm a potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor poderá, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuirem material didático terão, da mesma forma, os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo será realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo será realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura a seguir.

Figura 3 - Tempos didáticos

MET

OD

OLO

GIA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

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Por fim, a metodologia a ser adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promoverá ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que, entre os principais desafios da era contemporânea, é necessário que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e do de suas comunidades. Uma das abordagens adotadas passará pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, se aprenderá a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IES preparará os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ será um recurso pedagógico relevante, que auxiliará o processo de ensino-aprendizagem e materializará o ensino por competências. A cada aula, que corresponderá a uma seção do material, o conteúdo será abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exigirá que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente serão disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da SP. Tais materiais auxiliarão o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula. Também estimularão a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos, se buscará desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, competências essas que são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos seguirão etapas rigorosas de qualidade que serão organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no ambiente virtual de aprendizagem (AVA).

Essa construção terá o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema a serem apresentadas ao longo do material.

A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, comunicativas e digitais. Tal aspecto se evidenciará com a oferta de material didático com o uso da Língua

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Brasileira de Sinais em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para leitura aos deficientes visuais, o que permitirá o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, principalmente aos autistas, que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o curso de Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, por meio do KLS 2.0, se preocupará com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular será realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo terá como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitirão mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem irão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e terão como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão

Neste contexto, o egresso deverá ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

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saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, o Art 3º da Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, diz:

O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O exercício da profissão do Engenheiro Civil é regulamentado pela LEI FEDERAL Nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966. Seu Art. 7º diz que:

As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em: • Desempenho de cargo, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas de economia mista e privada; • Planejamento e projeto, em geral de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, exploração de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; • Estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; • Ensino, pesquisas, experimentação e ensaios; • Fiscalização de obras e serviços técnicos; • Direção de obras e serviços técnicos; • Execução de obras e serviços técnicos; • Produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.

Em alinhamento com o disposto nas referidas Resolução e Lei, considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Engenharia Civil, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Engenharia Civil, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar

utilizando métodos, processos, tecnologia e industrialização da construção civil;

aplicando seus conhecimentos relacionados a edificações, impermeabilização, terraplenagem, compactação, pavimentação, estradas, rodovias, patologia e recuperação das construções;

escolhendo materiais que serão utilizados na construção civil, arquitetura, planejamento urbano, topografia, considerando suas características;

projetando instalações hidro sanitárias, de gás, de prevenção e combate ao incêndio, elétricas em baixa tensão para fins residenciais e comerciais de pequeno porte;

projetando considerando as técnicas de saneamento básico, abastecimento e tratamento de água, coleta e destinação final de esgoto, rejeitos e resíduos;

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projetando considerando os conceitos relacionados à hidráulica, captação e adução de água para abastecimento, barragens, diques, sistemas de drenagem, irrigação, canais, hidrologia aplicada, controle de enchentes;

projetando e os conceitos, aplicações e dimensionamento de estruturas de concreto, metálicas e madeira;

aplicando métodos e processos da geotecnia, mecânica dos solos, mecânica das rochas.

projetando considerando os conceitos e técnicas sobre pontes, grandes estruturas, estruturas especiais e pré-moldados; e

projetando considerando os conceitos e técnicas de sondagens, fundações, obras de terra, contenções, taludes, túneis e poços.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o Engenheiro Civil formado pela FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ poderá atuar nas seguintes áreas: Construção Civil; Transportes; Sistemas Estruturais e Geotecnia; e Hidráulica e Saneamento, descritas no item 3.3.2 BSC Acadêmico do Curso de Engenharia Civil.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

Com a finalidade de conhecer a vida profissional e educacional dos seus egressos, a

FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, por meio do Programa de Acompanhamento

ao Egresso, terá como objetivo restabelecer e manter o seu relacionamento com seus ex-

alunos, de graduação e pós-graduação, por meio do portal do aluno e de ferramentas de

comunicação síncronas e assíncronas.

Por meio do programa, será possível estabelecer uma troca de informações entre IES e

egresso, de forma que a primeira será beneficiada com informações acerca dos interesses

educacionais, científicos e profissionais dos ex-alunos, sua atuação no mercado, a

importância de sua formação no contexto de sua profissão, dentre outros assuntos. Em

contrapartida, o egresso terá acesso livre às informações acerca de oportunidades de

formação continuada e eventuais benefícios em cursos, palestras e inscrições em eventos

organizados pela IES ou suas parceiras, participação em eventos como ouvinte e como

profissional, participação em processos de seleção para o corpo técnico-administrativo ou

docente da IES, dentre outros temas que a IES venha a desenvolver e divulgar. Os

egressos poderão, ainda, trocar e atualizar informações entre eles sobre questões

profissionais e pessoais.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ entende que acompanhar os egressos de

seus cursos permitirá, além da integração e do estabelecimento de uma rede comunicação

entre os egressos de diferentes áreas e entre estes com a IES, a retroalimentação do

modelo acadêmico, uma vez que os resultados desse relacionamento podem resultar em

importantes feedbacks, que trarão indicadores importantes, que subsidiarão um processo de

reavaliação, adaptação ou inovação de suas estratégias e de seus projetos acadêmicos.

Além disso, será possível intensificar a integração entre os egressos e o corpo discente e

docente das IES.

Para viabilizar essa rede de comunicação, relacionamento e conhecimento, os egressos

serão submetidos a um processo de cadastramento voluntário em que, além de seus dados

pessoais, informarão dados referentes à sua inserção profissional e social por meio de uma

pesquisa sistemática que visará a gerar informações, tais como:

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a. Feedback sobre o curso que concluiu na IES.

b. Compatibilidade entre a formação e as demandas da sociedade.

c. Sucessos do egresso no mercado de trabalho.

d. Oportunidades e dificuldades encontradas no mercado de trabalho.

e. Setores de atividade econômica que mais absorvem os profissionais.

d. Necessidade e interesses em buscar o aperfeiçoamento profissional.

e. Importância do desenvolvimento de competências técnicas versus competências

atitudinais no contexto do trabalho.

Além do levantamento de informações, o egresso terá oportunidades de se apresentar como

potencial profissional para empresas da região por meio do acesso o Canal Conecta e à

IES. Ao incluir em seus dados um currículo atualizado, tornar-se-á candidato às vagas da

IES. A manutenção desse vínculo viabilizará também a promoção de encontros de

confraternização com outros egressos, eventos acadêmicos e científicos para alunos da

IES, além da possibilidade de utilização da infraestrutura e dos serviços mantidos pela IES.

Nesse contexto, a ferramenta será um espaço que oportunizará o relacionamento, as trocas

de informações, materiais e o conhecimento acerca do desempenho institucional, resultante

da análise do acompanhamento da situação profissional de seus egressos.

O sistema constará das seguintes fases:

a) Fase de cadastro: recurso destinado ao cadastramento dos dados referentes aos

egressos e preenchimento de pesquisa por meio de formulário on-line.

1. Identificação pessoal: idade, sexo, nacionalidade, endereço, cidade, estado, e-

mail, curso e ano de conclusão da graduação e/ou pós-graduação.

2. Identificação profissional: informações relacionadas à sua trajetória profissional,

incluindo estágios; mapeamento da situação atual do egresso, se encontra-se

empregado ou é profissional autônomo, desempregado, aposentado, afastado ou

abandonou a profissão; questões referentes ao primeiro emprego e progressão

profissional, salários e carreira. Também são relevantes as dificuldades e

oportunidades que o egresso enfrentou para encontrar e manter-se empregado.

b) Fase de relacionamento e comunicação: recurso destinado à troca de informações entre

egressos da IES e entre os egressos e a IES.

A estratégia para tornar pública a ferramenta será estabelecer a comunicação da mesma

juntos aos alunos do último semestre dos cursos de graduação e do último módulo dos

alunos de pós-graduação, informando e orientando sobre a importância do programa,

estimulando a adesão dos mesmos. Igualmente relevante será mapear egressos dos cursos

da IES e iniciar o contato por meio de convite eletrônico e/ou telefone, além de estimular

egressos a convidarem os demais egressos para o programa.

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3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

CONSTRUÇÃO CIVIL;

HIDRÁULICA E SANEAMENTO;

SISTEMAS ESTRUTURAIS E GEOTECNIA;

TRANSPORTES

O BSC do curso de Engenharia Civil está demonstrado a seguir:

PERFIL DO EGRESSO

Engenheiro Civil generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente,

capacitado e habilitado a atuar na concepção, planejamento, construção e manutenção de

edificações, sistemas de hidráulica, saneamento, estruturais e de transporte, bem como

atividades de supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo de viabilidade técnico-

econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e

serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, compreender e ser capaz de aplicar os conceitos fundamentais relacionados à

matemática, física, química, computação, desenho técnico, administração, legislação, ética

e aos aspectos socioambientais, essenciais para projetar, coordenar, operar e supervisionar

projetos e serviços de engenharia civil.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

Construção Civil Hidráulica e

Saneamento

Sistemas

Estruturais e

Geotecnia

Transportes

Atuar em construções

em geral, gestão,

construção e

manutenção de

edificações e obras de

infraestruturas e no

estudo das

propriedades dos

materiais utilizados

em obras de

engenharia, buscando

novas técnicas,

tecnologias de

Atuar na produção

e distribuição de

insumos básicos a

partir da água, de

forma a contribuir

para o

desenvolvimento

econômico com o

menor custo

ambiental.

Atuar em todos os

assuntos referentes

a planejamento,

administração,

projeto, construção,

operação e

manutenção de

sistemas estruturais

e geotecnia.

Atuar em projeto de

construção,

operação e

manutenção de

estradas, sistemas

de transporte e

logística, e

engenharia de

tráfego.

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execução e novos

produtos, mais

econômicos e mais

eficientes.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

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Estágio Curricular em Engenharia

Gestão Ambiental

Gestão de Projetos

Instalações Elétricas

Legislação e Segurança do Trabalho

Materiais de Construção Civil I

Materiais de Construção Civil II

Projeto Arquitetônico para Engenharia Civil

Projetos e Detalhes Construtivos de Alvenaria Estrutural

Resistência dos Materiais Avançado

Tecnologia das Construções I

Tecnologia das Construções II

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Estágio Curricular em Engenharia

Gestão Ambiental

Gestão e saneamento ambiental

Gestão de Projetos

Hidráulica e Hidrometria

Hidrologia e Drenagem

Instalações Hidrossanitárias

Legislação e Segurança do Trabalho

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Estágio Curricular em Engenharia

Estruturas de Concreto Armado I

Estruturas de Concreto Armado II

Estruturas de Madeira e Estruturas Metálicas

Estruturas Hiperestáticas

Estruturas Isostáticas

Fundações

Fundamentos da Mecânica dos Solos

Geologia e Paleontologia

Gestão Ambiental

Gestão de Projetos

Legislação e Segurança do Trabalho

Pontes e Grandes Estruturas

Projetos e Detalhes Construtivos de Alvenaria Estrutural

Resistência dos Materiais Avançado

Topografia e Georreferenciamento

Mecânica dos Solos avançado e Introdução a obras de terra

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Estágio Curricular em Engenharia

Estradas: Pavimentação

Gestão Ambiental

Gestão de Projetos

Legislação e Segurança do Trabalho

Logística Empresarial e Engenharia de Tráfego

Mecânica dos Solos avançado e Introdução a obras de terra

Pontes e Grandes Estruturas

Topografia e Georreferenciamento

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

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Quadro 3 - BSC acadêmico

O BSC também elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Engenharia Civil:

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA PARA ENGENHEIROS Competência geral: Conhecer os principais conceitos sobre administração e economia

ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Competência geral: Conhecer os princípios e conceitos que envolvem o aprendizado em construção de algoritmos e programação e, a sua importância para o universo do desenvolvimento de sistemas.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Competência geral: Conhecer os fundamentos de cálculo necessários à formação do profissional da área de exatas.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Competência geral: Conhecer técnicas de integrais aplicadas ao cálculo de área e volume.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Competência geral: Conhecer e ser capaz de aplicar na engenharia e área de exatas, os cálculos referentes as integrais múltiplas, as equações diferenciais e ordinárias e a teoria de transformada de Laplace.

CIÊNCIA DOS MATERIAIS Competência geral: Conhecer conceitos que permitam ao aluno selecionar materiais adequados para uma determinada aplicação, de modo a atender às características de desempenho esperadas, tanto no que se refere às características de serviço quanto aos de processamento destes.

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR Competência geral: Conhecer os conceitos básicos de CAD (Computer Aided Design) e o uso do aplicativo de desenho no computador.

DESENHO TÉCNICO

Competência geral: Conhecer a comunicação através das técnicas gráficas de desenho, tornando-se aptos a ler, interpretar e elaborar desenhos técnicos.

ENGENHARIA E PROFISSÃO Competência geral: Conhecer a profissão de engenheiro, seu campo de atuação, habilidades e responsabilidades legais e sociais

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ESTRADAS: PAVIMENTAÇÃO Competência geral: Conhecer e atuar na concepção, desenvolvimento, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de pavimentos. Competência técnica: Conhecer as características e peculiaridades referentes a tráfego objetivando o planejamento, projeto, operação e manutenção de estradas pavimentadas. Conhecer e ser capaz de calcular e dimensionar os pavimentos de estradas objetivando o planejamento e projeto de estradas pavimentadas. Conhecer os materiais utilizados na construção de pavimentação de estradas e suas características e propriedades objetivando o planejamento, projeto, operação e manutenção de estradas pavimentadas. Conhecer os tipos de pavimentos de estradas e suas características objetivando o planejamento, projeto, operação e manutenção de estradas pavimentadas.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I Competência geral: Conhecer os conceitos, aplicações e métodos de dimensionamento das estruturas de concreto armado.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II Competência geral: Conhecer e desenvolver habilidades e competências para projetar, dimensionar, ler e compreender projetos de estruturas de concreto armado.

ESTRUTURAS DE MADEIRA E ESTRUTURAS METÁLICAS Competência geral: Conhecer, ser capaz de especificar materiais e dimensionar estruturas e elementos de madeira e metálicos submetidos aos diversos esforços durante o uso, aplicando tais conhecimentos em dimensionamentos na elaboração e leitura de projeto de estruturas de engenharia.

ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS Competência geral: Conhecer, analisar estruturas hiperestáticas e calcular os esforços e deslocamentos em elementos e reações de apoio em estruturas hiperestáticas, que podem afetar esse tipo de estrutura.

ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS Competência geral: Conhecer as grandezas e conceitos fundamentais, necessários para aplicar e executar cálculos para determinar os esforços internos e as deformações das múltiplas estruturas, vigas, pórticos planos, treliças e gralhas.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

Competência geral: Conhecer os conceitos básicos de fluidos e os seus comportamentos

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em movimento mediante o uso das equações fundamentais, bem como as diferentes formas de transferência de calor e massa. Competência técnica: Conhecer a aplicar os fundamentos relacionados a escoamento de fluidos perfeitos.

Conhecer a aplicar os fundamentos relacionados a escoamento de fluidos reais.

Conhecer e aplicar conceitos fundamentais relacionados aos fluidos.

Conhecer e aplicar conceitos relativos as diferentes formas de transferência de calor.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: ENERGIA Competência geral: Conhecer, entender e aplicar nas áreas de engenharia e exatas, as diversas formas de energia proporcionadas através da rotação de corpos rígidos, da dinâmica do movimento de rotação, da mecânica dos fluídos e do uso da temperatura e calor.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: MECÂNICA Competência geral: Conhecer através da teoria e aplicar através da experimentação realizada por observação e analise os fenômenos físicos os principais conceitos referentes a cinemática, a dinâmica, ao trabalho e energia e ao momento linear, impulso e colisões.

FUNDAÇÕES Competência geral: Conhecer e criar competência e habilidade para utilizar os principais métodos executivos e de dimensionamento de fundações rasas e profundas a serem aplicadas em projetos de obras civil.

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS Competência geral: Conhecer conceitos fundamentais referentes a formação e utilização dos solos e como aplicar as técnicas de manejo de forma adequada com cada tipo de solo. Competência técnica: Conhecer e ser capaz de analisar e aplicar conceitos e metodologias relacionadas à compactação do solo

Conhecer e ser capaz de analisar e aplicar conceitos relacionados a interação solo e água

GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA Competência geral: Conhecer os fundamentos de geologia, o registro fóssil e a dinâmica da vida, com ênfase nos registros brasileiros de modo a ser capaz de integrar conhecimentos das diversas áreas da Biologia, a partir de uma visão histórico-evolutiva da vida Competência técnica: Conhecer o uso de fósseis como indicadores paleoambientais e geocronológicos.

Conhecer os fundamentos da geologia aplicados à biologia.

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA VETORIAL Competência geral: Conhecer os conceitos e fundamentos da Geometria Analítica e da Álgebra Vetorial que suporte o desenvolvimento de uma visão geométrica e algébrica ampla

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para ser aplicada em problemas ligados à Engenharia.

GESTÃO AMBIENTAL Competência geral: Conhecer os aspectos e fatores ambientais que impactam a operação da organização. Competência técnica: Conhecer os aspectos e impactos ambientais das operações produtivas.

Conhecer os processos de gestão de resíduos.

GESTÃO DE PROJETOS Competência geral: Conhecer a estrutura de elaboração e a gestão de projetos. Competência técnica: Conhecer a estrutura de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento do escopo, tempo e custos em projetos. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento da qualidade, de gestão de pessoas e equipe e comunicação do projeto. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento de risco, aquisição, sustentabilidade e portfólio em projetos.

GESTÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL Competência geral: Conhecer os aspectos gerais relacionados ao saneamento, qualidade e tratamento de água e resíduos sólidos Competência técnica: Conhecer a legislação pertinente aos resíduos sólidos como ferramenta de gestão Conhecer as características e técnicas para verificação da qualidade da água e os métodos de desinfecção e autodepuração.

Conhecer aspectos técnicos relacionados aos sistemas de tratamento de água.

HIDRÁULICA E HIDROMETRIA Competência geral: Conhecer e aplicar conceitos de hidráulica nas diversas áreas da engenharia e avaliar os fenômenos pertinentes ao escoamento em condutos forçados, adutoras, redes de distribuição de água e em condutos livres. Competência técnica: Conhecer e aplicar os conceitos e técnicas para uma estação elevatória.

Conhecer e saber definir e utilizar os condutos livres e a hidrométrica.

Conhecer e saber utilizar os fundamentos de mecânica dos fluídos.

Conhecer e ser capaz de aplicar os conceitos sobre condutos forçados e perda de carga.

HIDROLOGIA E DRENAGEM Competência geral: Conhecer conceitos de ciclo hidrológico e bacia hidrográfica e suas aplicações e conhecer conceitos e aspectos de dimensionamento relacionados a drenagem urbana.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

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Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Competência geral: Conhecer e compreender os principais conceitos relacionados as instalações elétricas, bem como os fundamentos da luminotécnica e os principais dispositivos de proteção contra descargas atmosféricas. Competência técnica: Conhecer e aplicar conceitos relacionados a luminotécnica. Conhecer e aplicar os conceitos básicos relacionados aos projetos de instalação elétrica de baixa tensão Conhecer os fundamentos da proteção contra descargas atmosféricas e os sistemas de aterramento e capacitar o aluno para análise, concepção e dimensionamento de instalações elétricas no tocante às descargas atmosféricas.

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Competência geral: Conhecer e desenvolver habilidades e competências relacionadas ao conhecimento das formas de escoamento de fluidos nos principais condutos. Competência técnica: Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar componentes e sistemas para distribuição de água fria. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar componentes e sistemas para distribuição de água quente e gás combustível para uso doméstico. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar sistemas para coleta e transporte de águas pluviais. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar sistemas para coleta e tratamento de efluentes domésticos

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO Competência geral: Conhecer as normas regulamentadoras, os programas e comissões referentes a segurança, higiene e saúde no trabalho. Competência técnica: Conhecer a evolução, a história e as ferramentas prevencionistas utilizadas para segurança do trabalho e do acidente de trabalho. Conhecer as normas regulamentadoras-NRs e suas aplicações na segurança do trabalho, assim como os programas de segurança do trabalho e os principais equipamentos de proteção individual - EPIs utilizados nos diversos trabalhos e serviços e as formas destes equipamentos serem manuseados, utilizados e conservados. Conhecer e saber aplicar as normas regulamentadoras relacionadas ao exercício da engenharia referentes a: segurança em eletricidade, higiene ocupacional e segurança na construção civil, assim como conhecer as formas de prevenção e técnicas de combate ao fogo. Conhecer os programas de gerenciamento de risco, através de sua classificação, controle, prevenção e ser capaz de utilizar as técnicas de análise de risco, mapa de risco e outras ferramentas e definir plano de ações preventivas.

LOGÍSTICA EMPRESARIAL E ENGENHARIA DE TRÁFEGO Competência geral: Conhecer os conceitos de engenharia de tráfego e saber aplicá-los,

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permitindo ao aluno a possibilidade de atuação neste campo e inserir contexto global da logística possibilitando ao aluno desenvolver maneiras para soluções na área de transporte e logística: distribuição, operação e serviços.

MATEMÁTICA INSTRUMENTAL Competência geral: Conhecer e ser capaz de desenvolver e interpretar funções e gráficos do 1º e 2º grau, além de funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Competência geral: Conhecer os materiais de construção civil de forma a prover à capacidade de especificar o tipo de material mais indicado (dentro das especificações técnicas), visando a elaboração de orçamento e gerenciamento de obra.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II Competência geral: Conhecer os materiais de construção civil e seu comportamento de forma a capacitar o profissional a especificar o tipo de material mais indicado (dentro das especificações técnicas), visando novos projetos, a elaboração de orçamento e gerenciamento de obra. Competência técnica: Conhecer as principais características, propriedades e tipos dos materiais utilizados na construção civil, o concreto e o cimento.

Conhecer as principais características e saber aplicar as argamassas e revestimentos. Conhecer e saber utilizar os materiais aglomerantes, os agregados e os aditivos utilizados assim como sua finalidade e efeito. Conhecer o comportamento, os ensaios necessários, a dosagem do concreto e o processo de dosagem.

MECÂNICA DOS SOLOS AVANÇADO E INTRODUÇÃO A OBRAS DE TERRA Competência geral: Conhecer conceitos e aplicações da mecânica dos solos avançada e referente a obras de terra, gerando condição ao profissional para definir parâmetros, conhecer e dimensionar os esforços solicitantes extremos nos componentes de obra. Competência técnica: Conhecer as principais características e recursos na hidráulica dos solos, visando capacitar o aluno a definir meios para prever água nos solos, seus efeitos e definir ação necessária para garantir a qualidade do solo em obras de construção civil. Conhecer e entender sobre o processo de adensamento do solo, sua influência nas obras e os testes e recursos necessários para manutenção de coeficiente aceitável. Conhecer e ser capaz de dimensionar as tensões e deformações nos solos, para gerar condições de conhecimento das condições do solo e terra e tomada de decisão em obras de construção.

METODOLOGIA CIENTÍFICA Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica.

PONTES E GRANDES ESTRUTURAS Competência geral: Conhecer e estar apto a utilizar os fundamentos necessários ao projeto

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de pontes rodoviárias de concreto armado, assim como conhecimentos sobre grandes estruturas e suas particularidades, especialmente, edifícios muito altos e barragens. Competência técnica: Conhecer o comportamento mediante ao uso e saber dimensionar as pontes e suas estruturas. Conhecer os principais conceitos, classificação, características e normas aplicáveis a pontes. Conhecer os principais conceitos, classificação, características, processo construtivo e normas aplicáveis a barragens.

PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO Competência geral: Conhecer, entender e aplicar os fenômenos básicos relacionados à eletrostática, as grandezas e circuitos elétricos básicos, os fundamentos da eletricidade e relacionar os fundamentos da eletricidade e do magnetismo.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Competência geral: Conhecer os fundamentos estatísticos básicos necessários à formação do profissional da área de exatas.

PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL Competência geral: Conhecer os atributos, enfoques e etapas de uma construção em relação a sua arquitetura, assim como a estimativa de custo e estar apto para elaborar um projeto arquitetônico conforme conceitos e técnicas aprendidas. Competência técnica: Conhecer e aplicar os conceitos e técnicas para desenvolvimento de um projeto arquitetônico.

Conhecer os conceitos para um projeto arquitetônico de reforma (Projeto Comercial). Conhecer os procedimentos, legislação e características para realizar um levantamento e estudo preliminar de projeto de reforma.

PROJETOS E DETALHES CONSTRUTIVOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL Competência geral: Conhecer e compreender os principais métodos executivos e de dimensionamento para os projetos e definição de detalhes construtivos de edificações em alvenaria estrutural.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL Competência geral: Conhecer os conceitos fundamentais em química geral para a formação científica e tecnológica.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Competência geral: Conhecer e executar cálculos para determinar os esforços internos, as tensões e as deformações nos materiais sujeito a cargas e através destes cálculos definir o comportamento mecânico e de resistência dos materiais e o material mais adequado ao uso.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AVANÇADO Competência geral: Conhecer e executar cálculos de resistência dos materiais avançado, para vigas, barras e vigas prismáticas, visando garantir o dimensionamento destes

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componentes nos projetos.

Conhecer, calcular e projetar componentes sujeita tensões principais e tensão máxima de cisalhamento. Competência técnica: Conhecer, calcular e projetar uma viga prismática sujeita a flexão e cisalhamento.

Conhecer, calcular e projetar uma viga prismática sujeita a flexão.

Conhecer, calcular e projetar vigas e barras sujeita a cisalhamento.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Competência geral: Conhecer os materiais de construção disponíveis, as etapas construtivas necessárias a materialização de um projeto, as técnicas construtivas e detalhamentos vinculados à construção civil convencional e sobre a construção industrializada, objetivando capacitar o aluno a definir quais materiais utilizar para alcançar as metas e objetivos do projeto e criar novas formas de utilização desses materiais. Competência técnica: Conhecer e estar apto a escolher e especificar os componentes para revestimentos, pintura e as patologias nas obras de construção civil. Conhecer e ser capaz de utilizar as técnicas de terraplanagem, sondagem, fundação, impermeabilização e drenos. Conhecer os principais componentes e técnicas utilizadas para alvenaria, construção de forro e coberturas e esquadrias.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

Competência geral: Conhecer e adquirir conhecimentos referentes a dimensionamento de instalações prediais na construção civil, no que tange instalações hidráulicas, sanitárias, elétrica e lógica e adquirir conhecimentos sobre controle tecnológico de materiais de construção civil. Competência técnica: Conhecer e saber aplicar o controle tecnológico em materiais e instalações na construção civil. Conhecer e saber aplicar os conceitos, dimensionamento e instalação de equipamentos e instalação sanitária na construção civil. Conhecer e saber aplicar os conceitos, dimensionamento e montagem de instalação elétrica e lógica na construção civil.

TOPOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO Competência geral: Conhecer e aplicar os conceitos e as técnicas topográficos e de georreferenciamento tais como, medições de áreas de terra, delimitação de limites e divisas de áreas de terra, nivelamento e determinação de curvas de nível a serem utilizados na Prático profissional e na área de engenharia. Competência técnica: Conhecer e ser capaz de ler e elaborar plantas topográficas Conhecer e ser capaz de ler e elaborar plantas topográficas e utilizar os equipamentos topográficos e de georreferenciamento. Conhecer e ser capaz de utilizar os sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização da construção civil e os principais equipamentos topográficos, bem como suas aplicações e manuseio.

Conhecer, utilizar e manipular imagens de satélites e software de geoprocessamento.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso. Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto. Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

Quadro 4 - Competências gerais e técnicas

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Engenharia Civil serão concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Nesse contexto, ao se definir o BSC do curso de Engenharia Civil, será definido o perfil profissional do Engenheiro Civil a ser formado pela FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, e serão delineados os principais objetivos do curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002.

Assim, o curso tem como objetivo principal:

Formar um Engenheiro Civil generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, capacitado e habilitado a atuar na concepção, planejamento, construção e manutenção de edificações, sistemas de hidráulica, saneamento, estruturais e de transporte, bem como atividades de supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.

O objetivo do curso será atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades:

A cidade de Imperatriz conta atualmente com importantes empresas e existe a possibilidade

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de grande crescimento do parque industrial, assim ficará possibilitado ao egresso do curso de engenharia civil colocar em prática, na sua atuação acadêmica e profissional, todo o conhecimento adquirido baseando-se também na sua formação humanista. A região Sul maranhense está entre as mais promissoras do Estado para crescimento econômico, sendo tal crecimento permitido, pincipalmente, com novas obras qe demandam a vinda de grandes construtoras, além das atuais já estabelecidas com as quais serão estabelecidos convênios de estágio, além da possibilidade de visitas técnicas.

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no curso de Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ buscará contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o curso terá como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 que institui as DCNs do curso de Engenharia Civil, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as diretrizes nacionais para curso de Engenharia Civil, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 a matriz curricular do curso de Engenharia Civil será a seguinte:

Disciplina Semes

tre Tipo de Oferta

CH Teórica

CH Prática

CH Outros

CH TOTAL

ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 48 48

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º PRESENCIAL 60 60

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA PARA ENGENHEIROS

1º PRESENCIAL 60 60

ENGENHARIA E PROFISSÃO 1º PRESENCIAL 60 60

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA VETORIAL 1º PRESENCIAL 60 60

GESTÃO AMBIENTAL 1º PRESENCIAL 60 60

ED - FUNÇÕES 2º ACO-ED 48 48

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 2º PRESENCIAL 60 60

ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO 2º PRESENCIAL 20 40 60

DESENHO TÉCNICO 2º PRESENCIAL 20 40 60

MATEMÁTICA INSTRUMENTAL 2º PRESENCIAL 60 60

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL 2º PRESENCIAL 40 20 60

ED - ALGEBRA E GEOMETRIA 3º ACO-ED 48 48

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PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 3º PRESENCIAL 60 60

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3º PRESENCIAL 60 60

CIÊNCIA DOS MATERIAIS 3º PRESENCIAL 40 20 60

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR 3º PRESENCIAL 20 40 60

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: MECÂNICA 3º PRESENCIAL 40 20 60

ED - GRAMÁTICA 4º ACO-ED 48 48

METODOLOGIA CIENTÍFICA 4º PRESENCIAL 60 60

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 4º PRESENCIAL 60 60

FENÔMENOS DE TRANSPORTES 4º PRESENCIAL 40 20 60

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: ENERGIA 4º PRESENCIAL 40 20 60

PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4º PRESENCIAL 60 60

ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 48 48

GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA 5º PRESENCIAL 60 60

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 5º PRESENCIAL 60 60

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 5º PRESENCIAL 60 60

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS 5º PRESENCIAL 40 20 60

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 5º PRESENCIAL 40 20 60

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 48 48

LOGÍSTICA EMPRESARIAL E ENGENHARIA DE TRÁFEGO

6º PRESENCIAL 60 60

ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS 6º PRESENCIAL 60 60

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 6º PRESENCIAL 40 20 60

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AVANÇADO 6º PRESENCIAL 40 20 60

TOPOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO 6º PRESENCIAL 40 20 60

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 48 48

GESTÃO DE PROJETOS 7º PRESENCIAL 60 60

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 7º PRESENCIAL 60 60

ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS 7º PRESENCIAL 60 60

HIDRÁULICA E HIDROMETRIA 7º PRESENCIAL 40 20 60

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I 7º PRESENCIAL 40 20 60

ED - DEMOGRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 8º ACO-ED 48 48

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO 8º PRESENCIAL 60 60

ESTÁGIO CURRICULAR EM ENGENHARIA 8º ESTÁGIO 200 200

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 8º PRESENCIAL 60 60

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INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 8º PRESENCIAL 40 20 60

MECÂNICA DOS SOLOS AVANÇADO E INTRODUÇÃO A OBRAS DE TERRA

8º PRESENCIAL 40 20 60

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II 8º PRESENCIAL 40 20 60

ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 9º ACO-ED 48 48

GESTÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL 9º PRESENCIAL 60 60

PROJETOS E DETALHES CONSTRUTIVOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL

9º PRESENCIAL 60 60

ESTRADAS: PAVIMENTAÇÃO 9º PRESENCIAL 40 20 60

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 9º PRESENCIAL 40 20 60

PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL

9º PRESENCIAL 20 40 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 9º TCC 60 60

ED - RESPONSABILIDADE SOCIAL 10º ACO-ED 48 48

HIDROLOGIA E DRENAGEM 10º PRESENCIAL 60 60

OPTATIVA 10º PRESENCIAL 60 60

FUNDAÇÕES 10º PRESENCIAL 60 60

PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 10º PRESENCIAL 40 20 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 10º TCC 60 60

ESTRUTURAS DE MADEIRA E ESTRUTURAS METÁLICAS

10º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 100 100

CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS ** ** OPTATIVA

IMPLANTAÇÃO E LOGÍSTICA DE CANTEIRO DE OBRAS **

** OPTATIVA

INGLÊS ** ** OPTATIVA

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** ** OPTATIVA

PROCESSOS DE GESTÃO DE OBRAS E PROJETOS ** ** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 2.480

Total da Carga Horária Prática 520

Atividades Complementares

ED's 480 580

Outras 100

Total da Carga Horária de TCC 120

Total da Carga Horária de Estágio 200

TOTAL GERAL 3.900

** ROL DAS OPTATIVAS

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3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade será uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas poderão interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, com o objetivo de proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecerão os interesses próprios de cada disciplina, porém, buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

No modelo KLS 2.0, essa articulação se iniciará com a escolha das disciplinas de fundamento que embasarão as disciplinas profissionalizantes, as quais darão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da matriz curricular do curso de Engenharia Civil será promover

fluidez na oferta dos componentes curriculares e, dessa forma, possibilitar que coordenador

e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências

previstas na matriz curricular, que fortaleçam a identidade do curso, a partir de suas

características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializará. Significa dizer que a oferta das disciplinas se tornará um processo dinâmico, que oportunizará ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. A barreira da rigidez de oferta será rompida, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo irá estimular o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: disciplinas optativas, projetos integradores, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares.

Trabalho de conclusão de curso

Descrito no item 3.8.

Atividades complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito no ítem 3.2, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ se preocupará com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial a permanência e a terminalidade dos estudos na Educação Superior.

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Tais condições serão promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, comunicativas e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontecerá por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. Ampliação, considerando especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. Redução, para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos será orientada pela Resolução CNE/CES n.º 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0, a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de atividades orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor preparará e disponibilizará, antecipadamente, no ambiente virtual, o planejamento das atividades que irão preparar o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito no item 3.2.1 - Aula modelo.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, atenta à Lei n.º 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando a implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Engenharia Civil para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, e estará totalmente implementada até o ano de 2024.

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Essa articulação da teoria com a prática será contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Nesse contexto, a estrutura curricular a ser desenvolvida, que possuirá coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, será organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado, e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isso, podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores e outros ambientes externos, quando possível.

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Na elaboração da estrutura curricular serão adotados, também, princípios que promovam a organização do curso, partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante irá gradualmente se apropriar do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso. Contudo, se buscará essa articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino a ser adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos especiais serão disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que terão como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos poderão ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade a ser mapeada, a fim de estimular a interdisciplinariedade no curso e de buscar contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promoverão o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o curso estarão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as diretrizes nacionais para cursos de Engenharia Civil, e buscarão possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integrará esse tópico do PPC o Anexo I, com todos os conteúdos das disciplinas do curso.

O curso considerará as necessidades locorregionais, com o objetivo atende-las e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso.

Entre as necessidades locorregionais encontram-se:

O curso de engenharia civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, juntamente

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com seus docentes e discentes pode inserir-se nos contextos dos mais diversos possíveis com relação às necessidades sociais na nossa cidade. Visando complementar as ações sociais já existentes na comunidade que estamos inseridos podemos atuar de maneira direta com reforços escolares de matemática básica, promovendo competições de matemática, além de levar cursos básicos que envolvem as principais áreas da civil para suporte na formação e aprimoramento da mão de obra.

A acessibilidade plena será concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, comunicativo e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando a atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procurará adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizará o curso de Formação em Educação Inclusiva, e o ofertará para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver esse perfil.

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do curso da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ será um instrumento de ação educativa, que promoverá a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração irá considerar a participação ativa dos docentes e deverá ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino será elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se tratará de um documento em que se pactuará o planejamento do semestre e a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ serão organizados e disponibilizados para os alunos de acordo com os seguintes tópicos:

I. curso. II. Identificação da disciplina. III. Docente. IV. Coordenador(a). V. Carga horária. VI. Objetivos da disciplina:

- competências gerais; - competências técnicas (quando for o caso).

VII. Estrutura da disciplina: - unidade de ensino;

- conteúdo Programático. VIII. Proposta metodológica.

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IX. Sistemática de avaliação. X. Referências bibliográficas:

- referências básicas; - referências complementares.

XI. Outras referências.

Esse modelo de plano de ensino permitirá ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo objetivo geral, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ optará por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ trabalhará o currículo por competências, no qual o aluno passará a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual LDB, competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deverá guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ optará por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não estará apenas no campo cognitivo, não se encontrará em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada.

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual será o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno) originado por essa competência.

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo será desenvolver competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I.

Bibliografia básica

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O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, estará disponível

na proporção média de um exemplar para menos de um exemplar para menos de 5 a 10 vagas vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que

efetivamente utilizaarão o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar possuirá, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estarão presentes nos seguintes componentes curriculares:

GESTÃO AMBIENTAL Aspectos da Legislação Ambiental Perícia e Auditoria Ambiental Qualidade Ambiental Tratamento de Resíduos

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estarão presentes nos seguintes componentes curriculares:

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

A disputa contemporânea entre as concepções de mundo

A formação do pensamento ocidental

A política e a evolução das concepções de mundo

Formação da Moral Ocidental

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estarão presentes nos seguintes componentes curriculares:

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

A consolidação da sociedade global

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As ciências sociais: formas de compreender o mundo

O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo.

Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO

No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação, será fundamental o

estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das

competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação

curricular dos cursos de graduação da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ preverá

atividades práticas, na integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente

com o objetivo de inserir a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e

sua contribuição ou aplicabilidade na futura profissão.

3.7.1. ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular supervisionado oportunizará ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnica ou pelo compromisso político-social frente à sociedade. Por ser um componente fundamental na formação profissional e na cidadania dos alunos, terá como objetivos: • proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política do país; • promover a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à formação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades, bem como no exercício do pensamento reflexivo e criativo. No curso de Engenharia Civil, os estágios estarão devidamente institucionalizados e normatizados pelo regulamento geral dos estágios curriculares obrigatórios, aprovado pela Resolução nº 017/2015. Carga horária Quanto ao aspecto carga horária, o estágio curricular aparecerá na matriz do curso Engenharia Civil como atividade obrigatória, perfazendo um total de 200 horas, e estará, assim, em consonância com a Resolução de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia. O estágio será desenvolvido em atividades extramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com a(s) seguinte(s) denominação(ões): ESTÁGIO CURRICULAR EM ENGENHARIA, disciplina que aborda os seguintes conteúdos: Finalização e entrega do relatório; Introdução ao Estágio; Planejamento do Estágio e Supervisão. Existência de convênios

A realização do estágio curricular da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ será feita mediante a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, que possam

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prover ao discente as condições necessárias para o pleno desenvolvimento da prática de estágio, em um ambiente estimulante e formativo. Nesse sentido, a IES reconhecerá e dispensará atenção especial à relação entre discentes estagiários, comunidade e organizações, de forma a oportunizar um ambiente colaborativo, de forte interação interpessoal e que permita a aplicação da bagagem conceitual a ser adquirida pelo discente em diferentes contextos da prática profissional, resgatando a premissa do modelo acadêmico sobre o saber, o fazer, o ser e o conviver.

Formas de apresentação Quanto às formas de apresentação, durante o estágio o aluno poderá desenvolver as seguintes atividades: observação - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de procedimentos práticos realizados, bem como analisar criticamente as condições em que serão realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; coparticipação - o discente, além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o profissional nas ações desenvolvidas durante o estágio; e intervenção - quando o discente assumirá as atividades junto à comunidade. Orientação e supervisão A instituição compreende que os estágios deverão propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O discente será orientado e supervisionado por profissionais da área do curso quando se tratar de estágio extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, será possível a participação de preceptores e/ou profissionais, designados como orientadores ou supervisores de estágio, que serão responsáveis por acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.. Coordenação Será função da coordenação de estágio supervisionado realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores e/ou profissionais da área nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários. Avaliação A avaliação do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Serão considerados na avaliação os seguintes aspectos: o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos serão avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma a ser estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

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As demais informações referentes aos critérios de avaliação estarão descritas no manual do aluno e em regulamento próprio.

3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso (TCC) será uma oportunidade para o aluno

integrar e cunho prático ou aplicado. A IES compreenderá o TCC como um momento ímpar

para a formação do discente, ao passo em que esse assumirá uma produção intelectual

própria.

O modelo acadêmico adotado preconizará a importância do TCC como elemento

formativo, que venha a estimular a produção intelectual dos alunos. O TCC será a

oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências

adquiridas durante o seu percurso formativo de forma sistematizada, em um ambiente

profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC, o discente poderá trabalhar temática relacionada a sua futura área

de atuação, permitindo a pesquisa científica, visando a completar sua formação de

qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

3.8.1. OBJETIVOS

O TCC terá como objetivos:

- estimular a produção intelectual dos alunos à luz de preceitos metodológicos e da

interlocução com a prática profissional;

- demonstrar a capacidade do discente de aplicar competências sintetizando

conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais adquiridos durante o seu percurso

formativo.

3.8.2. CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando

120 horas, conforme previsto na estrutura curricular do curso e o que preconiza o

regulamento específico da atividade. O regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC

e será de conhecimento da comunidade acadêmica, com sua fixação em murais do curso e

disponibilidade na biblioteca, em local acessível.

A elaboração do TCC deverá observar exigências metodológicas específicas e seguir

os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem

a eles aplicáveis em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As

instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontrar-se-ão no

regulamento do TCC.

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Para realização do TCC I, o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um

projeto de pesquisa intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deverá cuidar do seu

desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho e referenciar a bibliografia básica consultada.

Durante a elaboração do TCC, o discente contará com o apoio de atores que o

acompanharão e o orientarão em sua produção. Serão eles: o professor orientador de TCC,

que responderá pela orientação e atendimento ao discente na IES, bem como pela interação

e proposição de soluções junto aos demais agentes envolvidos e o coordenador do curso

que, como instância de gestão e conhecimento acadêmico, auxiliará o aluno em suas

demandas pontuais.

3.8.3. AVALIAÇÃO

A avaliação dos TCCs serão contínuas e cumulativas, atendendo a um

cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a

aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da

prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico

deverá obter nota final igual ou superior a estabelecida no Regimento Geral da Unidade.

Ao final do TCC I, o discente apresentará um projeto de pesquisa, que será

avaliado como atividade final. No TCC II, o discente desenvolverá a monografia e a

defenderá em banca pública, ambas as apresentações serão avaliadas para compor a nota

final.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, em seu Art. 5º , § 2ºdiz que:

Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.

No curso de Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, as atividades complementares serão componentes curriculares obrigatórios, que se efetivarão por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente durante o período em que frequentará o curso. Elas terão como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estarão institucionalizadas e regulamentadas.

O regulamento de atividades complementares do curso de Engenharia Civil determinará as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que poderão englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de estudos dirigidos. De modo geral, as atividades complementares poderão ser cumpridas por meio de:

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I. atividades de ENSINO – a serem cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas a serem realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos a serem publicados na íntegra em periódicos da área, resumos a serem publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de Estudos Dirigidos – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, aos alunos do curso Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, estimulando a autoaprendizagem, serão propostos estudos de temas que não apenas diversifiquem, flexibilizem e enriqueçam seus currículos, mas também desenvolvam as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III –, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos estudos dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no manual do estudo dirigido.

Os estudos dirigidos (ED) serão instituídos como uma inovadora modalidade de atividades complementares obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs será a concretização do desejo institucional de fazer da educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, de modo a contribuir, dessa forma, para mudanças de comportamento a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos estudos dirigidos ocorrerá por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilite a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDs

Os EDs se apresentarão como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa vir a desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

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Além disso, os estudos dirigidos objetivarão incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades se centrarão no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, buscará valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos será elaborada uma matriz pedagógica, a ser defininda em duas etapas:

Revisão de conhecimentos prévios fará parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de revisão de conhecimentos prévios, o aluno realizará atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento. Isso oportunizará ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

Formação geral (empregabilidade; políticas públicas; democracia, ética e cidadania; ciência, tecnologia e sociedade; responsabilidade social; formação de professores): terá como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias. Isso tudo visará a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema e estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita;

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos estudos dirigidos será validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos a serem definidos em regulamento próprio e à realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no AVA contará como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno será resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estarão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0 na avaliação final.

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Em caso de reprovação, acumular-se-á o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontrar-se-ão descritos no manual de estudos dirigidos.

3.10 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ ordenará diversas formas integradas de apoio aos discentes, a fim de buscar contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE

O curso de FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ oferecerá aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem. Esse apoio será desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do aluno - por meio dele será possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem - constituído de conteúdo web, avaliação/exercícios on-line, portfólio e sistema de mensagens, os quais terão os seguintes objetivos:

I. conteúdo web: enriquecerão os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. avaliação/exercícios on-line: contribuirá para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. portfólio: se caracterizará como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário;

IV. sistema de mensagens: espaço que possibilitará a comunicação para troca de informações como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

Serviço de atendimento ao aluno - virtual - será o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços que virão a ser oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno contará com o atendimento virtual por meio de:

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I. chat, sendo uma forma de atendimento que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

II. “Fale conosco”, em que o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Essa demanda será encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo 48h, dependendo do tipo de solicitação.

Coordenação do curso - o coordenador do curso na FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, conforme prevê o regimento interno, terá como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos disporão de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de atendimento ao aluno - será a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representará o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço solicitado. Serão atribuições do serviço de atendimento ao aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender às solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento Programa Universidade para Todos) ProUni, Promuni, Financiamento Estudantil (FIES) e outros créditos; e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala integrada de coordenadores e professores - terá por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; servirá de ponto de atendimento aos alunos que vierem a necessitar de contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o processo seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no Setor de Registro de Diplomas; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de registro acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria n.º 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013.

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O setor será responsável pelo registro dos diplomas de cursos de graduação, sequencial de formação específica, de pós-graduação Stricto Sensu e certificados de pós-graduação Lato Sensu, Pronatec e de cursos complementares.

O setor atuará em conformidade com a Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, art. 48 § 1º. O processo terá como base a Portaria n.º 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS n.º 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro será feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema SRD, um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

O processo de registro terá como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações. Todo o sistema será informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados será o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados (SRDC):

1. receber os processos via on-line pelo sistema SRD;

2. proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que comporá o processo de diplomas e certificados;

3. efetuar o registro que obedecerá à sequência numérica gerada pelo próprio sistema;

4. imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

5. gerir o controle de registros e seus livros;

6. armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, será disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluirão sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que serão contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Caberá à ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

instituição.

Neste contexto, a ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser

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amplamente divulgado na IES. A ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na instituição, a ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o plano de ação decorrente do processo de avaliação institucional.

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico será disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visará a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatizará a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletirão no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, a ser desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos que forem identificados pelos professores de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o coordenador do curso, que encaminhará o assunto ao NAID, que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, a ser realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que essas pessoas somente serão envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, serão realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação a ser realizada por estes profissionais, o NAID se reunirá com a coordenação do curso para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir Educação Inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento educacional especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial será realizado pelo Núcleo de educação especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da educação especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência desses alunos no Ensino Superior;

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II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizar-se-ão como público-alvo da educação especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. transtorno global do desenvolvimento (autismo, síndrome de Rett, síndrome de

Asperger e psicose infantil); III. altas habilidades/superdotação.

O NUEEI será composto por profissionais da área da educação especial e contará com a participação colaborativa de outros profissionais do NAID, responsável pelo atendimento local na IES. Serão eles:

I. no ensino presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. nos polos de apoio presencial: coordenador do polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do polo.

Esses profissionais desenvolverão as seguintes ações na IES: identificarão o público-alvo da educação especial na IES; garantirão o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da educação especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptarão materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da educação especial; prestaarão assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientarão os colegiados de curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientarão coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da educação especial; pesquisarão recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da educação especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanharão a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscarão parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O atendimento educacional especializado ofertado na IES seguirá o fluxograma que apresentaremos a seguir:

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3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

AULA MODELO INSTITUCIONAL ADAPTATIVA CONTEMPLANDO NIVELAMENTO

No intuito de oportunizar o acesso ao nivelamento de conteúdos e promover uma experiência adaptativa, com soluções que oportunizarão a personalização do processo de aprendizagem do aluno, a IES desenvolverá materiais didáticos com a granularidade necessária para garantir que a plataforma, por meio dispositivos de ensino interativo, disponibilize conteúdos que conduzam o caminho adequado à necessidade do aluno, na sequência que necessita percorrer. Dessa forma, antes que a disciplina apresente seus conteúdos específicos de formação, a plataforma disponibilizará conteúdos de conhecimento prévio que viabilizarão o nivelamento de conceitos ainda deficitários, mas que serão necessários à compreensão dos conteúdos previstos na disciplina.

Nesse sentido, o sistema recomendará conteúdos e caminhos de acordo com o perfil de cada aluno, criado a partir das definições estabelecidas no algoritmo. O algoritmo tratará o material didático como um item e disponibilizará ao aluno uma sequência personalizada de conteúdos, que irão se modificando a partir da interação, e recomendará as atividades mais adequadas, que auxiliarão na aprendizagem do aluno. Ao considerar o desenvolvimento do aluno nos conteúdos, o sistema medirá a proficiência adquirida por ele e definirá seu ritmo e programa de estudos de acordo com o grau de dificuldade, propondo novas aprendizagens. Dessa forma, o aluno assumirá o controle do seu processo de aprendizagem adaptativo e personalizado.

Enquanto esse processo se desenvolve na plataforma, o professor da disciplina se beneficiará com informações acerca do desenvolvimento cognitivo de seus alunos, obtendo informações sobre os temas e conteúdos de maior fragilidade e sobre os quais precisará atuar com maior ênfase e dedicação durante as aulas. É importante ressaltar que a relação

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professor e aluno permanecerá estabelecida em sala de aula. A plataforma irá complementar o processo, contribuindo para se obter resultados ainda melhores.

Um exemplo de disciplina cujo material didático será desenvolvimento na plataforma de ensino adaptativo é a disciplina Raciocínio Lógico-Matemático, na qual conteúdos prévios de nivelamento em matemática básica serão contemplados, visando a promover a aprendizagem de conteúdos prévios que impactem no desenvolvimento das competências previstas para disciplina do currículo. O mesmo processo se aplicará a outras disciplinas previstas nos currículos dos cursos superiores, cuja base de conceitos se revelem necessárias serem retomadas, por meio do nivelamento.

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de idiomas

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ implantará um centro de idiomas, que terá por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os domina, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de idiomas terá como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender às necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, em que haverá a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representarão o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuirão desconto nas mensalidades, que inclusive apresentarão um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

Apoio aos centros acadêmicos - CA

O curso de FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ apresentará como princípios gerais o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluirá, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e em ações a solução de problemas imediatos da sociedade, constituindo-se num espaço privilegiado de transformação e conservação do saber, onde se exercitará a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

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Nesse contexto, os acadêmicos serão incentivados pelo curso de Engenharia Civil, por meio da coordenação de curso a motivar os líderes de turma, a serem eleitos a cada semestre letivo, a manterem essa atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas serão agendadas pelo coordenador do curso com os líderes, quando serão discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convidará os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do curso de Engenharia Civil aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois ela entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio será promovido pela FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilitará a mobilidade internacional dos seus discentes, e terá por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas universidades integrantes do programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constitueirão importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizados pelos discentes contemplados junto às IES de destino serão computados, para efeito de integralização curricular, como atividade complementar (AC), obedecendo ao disposto no regimento interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, estará sujeito a análise prévia e específica pelo colegiado do curso, obedecendo ao disposto no regimento interno.

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, comporão o planejamento estratégico da instituição.

Nesse contexto, os resultados da autoavaliação do curso de Engenharia Civil procurarão identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerirão estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas (avaliação de curso, Enade e CPC), no âmbito do curso, resultarão da análise do relatório do Enade emitido pelo MEC. Serão realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico, considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC, serão analisadas, e ações serãoempreendidas em busca de melhorias.

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Não se tratará apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deverá ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem vir a ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A CPA trabalhará de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os projetos de melhorias. Todo processo será permeado por um ciclo de ações que envolverão sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional (AVALIAR), os dados de ouvidoria e das avaliações externas, será iniciado o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da informação e comunicação representarão um conjunto de recursos tecnológicos que irão auxiliar nos processos informacionais e comunicativos como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Engenharia Civil irá incorporar continuamente as TIC através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o AVA, o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare.

O AVA será um espaço virtual que proporcionará aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Nesse espaço, o aluno terá acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participará de discussões com sua turma e realizará atividades avaliativas colaborativas. O aluno terá à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participarão, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

O BOA será um ambiente de estudo onde se encontrará um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcasts e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário poderá pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dará pelo link que estará disponível em: <https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/>.

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva será a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos livros didáticos digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, serão oferecidos livros didáticos digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas

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unidades e polos de apoio presencial. Os alunos terão acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciarão a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação a ser utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetivará propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos que serão apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto desafio nota máxima, estudo dirigido nivelamento e aula modelo adaptativa.

As TIC, diretamente relacionadas à comunicação dentro da unidade, serão bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Haverá três grandes áreas na comunicação: a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação direcionada aos discentes.

Na comunicação interna serão veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. Serão encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton, a ser disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica serão direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da diretoria geral, coordenação acadêmica, coordenação de curso e docentes. Os meios utilizados para essa comunicação serão o Portal Espaço Acadêmico, onde serão divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como avaliação, documentos, processos, Enade, entre outros. Além disso, serão utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades. Será denominado Espaço Acadêmico, e permitirá, inclusive, o envio de questionamentos sobre o tema que estará sendo abordado, sendo que alguns programas serão gravados e outros ocorrerão ao vivo. No início de cada semestre, ocorrerá a Semana Pedagógica em todas as unidades. Haverá reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, e serão disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando a oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores que estarão envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos, serão disponibilizados o manual do aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno. Serão direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possuir esse mecanismo de comunicação. A informação também ocorrerá via afixação de avisos em painéis em salas de aula e em corredores da unidade, na biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O coordenador de curso e os professores também auxiliarão para que essa comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

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Para os alunos calouros, ocorrerá uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do manual do aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à plataforma Studiare, ao AVA e à biblioteca virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TIC centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas serão incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que, tão importante quanto a proposição destas TIC no processo de ensino-aprendizagem, será a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TIC, o NUEEI realizará testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orientará os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visarão às melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva serão acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas será possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades desse público.

Nesse sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem estará intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assumirá os seguintes pressupostos e princípios:

Será um processo contínuo e sistemático. A avaliação não terá um fim em si mesma. Será um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Por isso, não pode ser esporádica ou improvisada. Deverá ser constante e planejada, de modo a ocorrer ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

Será funcional: Ela funcionará em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

Será orientadora: Ela indicará os avanços e dificuldades do aluno, e o ajudará a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

Será integral: deverá considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotores.

Diante do exposto, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ entenderá que a avaliação será um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permitirá uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constituir-se-á em um importante instrumento para

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orientar o processo pedagógico, de modo a fornecer informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: será importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem serão alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações terão caráter de mão dupla, pois fornecerão ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e, ao professor, dados para avaliar sua ação didática;

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deverá ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Engenharia Civil será regido pelas disposições gerais fixadas pelo regimento interno da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem a ser utilizados no curso buscarão ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permearão o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso será feita por disciplina e incidirá sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados a serem obtidos por ele nas avaliações. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina e, na segunda, o consequente resultado.

As avaliações serão adaptadas em formato acessível para o público-alvo da educação especial sempre que solicitado. Dessa forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva. Será assegurada, também, a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visará a respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orientará professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, serão disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, síndrome de Rett e síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH, etc.).

3.15 NÚMERO DE VAGAS

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O número de vagas a serem implantadas visará a corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O curso de Engenharia Civil. possuirá 200 vagas anuais autorizadas pela Portaria Nº 238 de 05/03/2015. Para esse número de vagas, será disponibilizado um corpo docente composto por 16 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por salas de aula climatizadas com cadeiras 100% almofadadas e sistema de microfone e som, laboratórios básicos e específicos, biblioteca com todo o acervo bibliográfico e em números de exemplares conforme é recomendado, professores mestres e doutores, entre outros já citados anteriormente.

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do projeto pedagógico do curso mediante as reuniões com o colegiado do curso Engenharia Civil, e será registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas. O discente se tornará disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilhará as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Essas reuniões também ocorrerão entre coordenador de curso e representantes de turmas, e visarão a ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógico da turma ou curso por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores serão orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revelará as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizarão a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo modelo acadêmico. Nesse sentido, o PPC deverá ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deverá merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções serão propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fizerem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

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O NDE do curso de Engenharia Civil será constituído em 08/09/2015 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010. Será constituído por um grupo de docentes que exercerão liderança acadêmica no âmbito do curso, a ser percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE estará disponível e arquivada na coordenação do curso.

Será constituído por cinco professores do curso, a ser um deles o coordenador de curso e 40% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu regimento interno, irá assegurar a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 5 - Composição do NDE

NOME COMPLETO TITULAÇÃO

REGIME DE TRABALHO

DATA DE INGRESSO

1 Maria Luisa Parapinski Mestre Parcial 01/08/2015

2 Allison Bezerra Oliveira Doutor Parcial 10/02/2016

3 Tereza Cristina Barros Marques Especialista Parcial 28/07/2016

4 Rafael do Carmo Harasymowicz de Almeida Taguatinga

Especialista Parcial 28/07/2016

5 Camila Trigueiro de Lima Especialista Parcial 08/09/2015

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante serão:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do projeto pedagógico do curso. II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso. III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares. IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso. V. Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares do curso. VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso. VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica. VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do curso de Engenharia Civil realizará reuniões com intervalos semestrais, conforme

atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento,

estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a

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coordenação do curso se reunirá periodicamente com os líderes de turma e com os

professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de

ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado das autoavaliações

promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), serão discutidos com o NDE, que

definirá estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do curso de Engenharia Civil, juntamente com professores, realizarão orientações aos alunos em sala de aula, e farão menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, de modo a estimular a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Engenharia Civil estará disponível na biblioteca da faculdade FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, em local público e acessível. Visando a atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID após análise de corpos docente e discente.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O coordenador de curso de Engenharia Civil será a professora Maria Luisa Parapinski designada pelo diretor da instituição, e será a responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisará o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolver-se-á na busca vigorosa dessa, e estimulará padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e discente de seu curso.

A professora Maria Luisa Parapinski buscará uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Quadro 6 - Perfil do coordenador do curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA

TITULAÇÃO

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

TEMPO DE EXERCÍCIO NA

FUNÇÃO DE COORDENADOR

Engenharia Florestal Mestre 3 anos 1,5 ano

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no regimento da IES, serão funções do coordenador de curso:

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I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso.

II. Convocar e presidir as reuniões do colegiado de curso.

III. Representar a coordenação do curso perante as autoridades e órgãos da faculdade.

IV. Elaborar, em consonância com o diretor da faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão.

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso.

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso.

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva.

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional dos corpos docente e discente do curso.

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais.

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso.

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso.

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes.

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso.

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes.

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso.

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos.

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso.

XIX. Estimular a oferta e a participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão.

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável.

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XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas.

XXII. Ser responsável pelo estímulo ao bom desempenho dos discentes nas avaliações nacionais, como Enade e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações.

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos.

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável.

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional.

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso.

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas.

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas avaliações nacionais, como Enade e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais.

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso).

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior.

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar.

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber.

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso.

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no regimento interno.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Maria Luisa Parapinski com os docentes e discentes do curso será avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação. Os relatórios resultantes deste processo serão analisados pela CPA da instituição, e ocorrerá a disponibilização subsequente à coordenação do curso, onde se poderá verificar a relação estabelecida da coordenadora Maria Luisa Parapinski com os docentes e discentes do curso de Engenharia Civil da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ.

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4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do curso de Engenharia Civil, conforme prevê o regimento interno da instituição, presidirá o colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do regimento interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da faculdade.

O artigo 51 do regimento interno preverá a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao estudante com deficiências, limitações, superdotações e com transtorno do espectro autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes a serem matriculados na instituição e aos seus colaboradores. O coordenador do curso também deverá promover ações de difusão dos direitos humanos como processo dinâmico, e multidimensional que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

A coordenadora do curso, professora Maria Luisa, possui 2 anos de magistério superior e 1 ano e 4 meses de gestão acadêmica, totalizando 3 anos e 4 meses de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

A coordenadora do curso de Engenharia Civil, professora Maria Luisa Parapinski, é Graduada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná e na mesma instituição realizou Mestrado em Engenharia Florestal com enfâse em Economia, Política e Administração Florestal. Tem experiência profissional como Consultora Técnica e iniciou sua carreira acadêmica na Universidade Estadual do Maranhão como docente no curso de engenharia florestal.

Para executar a gestão acadêmica, o coordenador trabalhará e dominará a legislação e tecnologia educacional disponíveis para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional, na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador será de tempo parcial, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso de engenharia civil será de 200 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação será 10 horas, ou seja, perfazerá uma relação de 20 vagas por hora de coordenação.

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4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O curso de Engenharia Civil possui 16 docentes, conforme relação a seguir, sendo 6 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 38%, conforme documentos comprobatórios a serem anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso de Engenharia Civil possui 3 docentes doutores, ou seja, 13%, conforme documentos comprobatórios a serem anexados aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 7 - Titulação do corpo docente do curso

Nome dos docentes Titulação

1 Allison Bezerra Oliveira Doutor

2 Maria Carolina Silva Doutor

3 Marco Antônio Bandeira Azevedo Doutor

4 Adriano Bezerra Mestre

5 Diogo Ramón Mestre

6 Fernando Bezerra Chagas Mestre

7 Julieth Daiane Mestre

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Engenharia Civil possuirá 100% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho a serem anexados às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.3.3 Experiência profissional do corpo docente

O curso de Engenharia Civil possui 46% dos docentes com experiência profissional (excluídas as atividades do magistério superior) de 3 anos ou mais conforme documentos comprobatórios a serem anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Engenharia Civil possui 73% dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos, 2 anos, conforme documentos comprobatórios a serem anexados aos respectivos currículos profissionais.

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4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos Currículos Lattes, é possível comprovar que pelo menos 60% dos docentes do curso de Engenharia Civil possuem, nos últimos três anos, mais de 5 publicações relativas a produção científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, a publicação terá como principal objetivo promover a produção intelectual, de modo a exercer função essencial, na medida em que disponibilizará a divulgação dos resultados de pesquisa e promoverá a disseminação de conhecimentos, o que permitirá aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do curso de Engenharia Civil contarão com as revistas institucionais, disponíveis no link <http://www.pgsskroton.com.br>. Os critérios para

publicação estarão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. As revistas contarão com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Engenharia Civil estará regulamentado e institucionalizado conforme regimento interno da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da instituição, o colegiado de curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, será constituído:

I. pelo coordenador de curso; II. por três representantes dos professores;

III. por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina dentre as já cursadas.

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4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do colegiado do curso de Engenharia Civil serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizadas, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do regimento interno da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do colegiado do curso de Engenharia Civil serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o regimento interno da instituição, competirá ao colegiado de cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao projeto pedagógico do curso e acompanhar sua execução.

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas.

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do conselho superior.

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados.

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência.

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do conselho superior.

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional.

IX. Deliberar sobre proposta do coordenador do curso para desligamento de discente da faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, docentes e empregados da faculdade.

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver.

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XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o regimento interno.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 8 - Componentes do colegiado do curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Maria Luisa Parapinski coordenador do curso

2 Marco Antônio Bandeira Azevedo Representante Docente 1

3 Adriano Bezerra Pereira Representante Docente 2

4 Rafael do Carmo Harasymowicz de Almeida Taguatinga Representante Docente 3

8 Felipe Lima Nepomuceno Representante discente

4.5 TUTORES DO CURSO

Os tutores do Curso de Engenharia Civil são especialistas e graduados na área de conhecimento e com experiência profissional.

5. INFRAESTRUTURA

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ possui uma área de 140,4 m² destinada às instalações administrativas. Essas instalações serão compostas por diversos ambientes, conforme especifica a tabela a seguir:

Tabela 1 - Infraestrutura da IES

Local Quantidade de sala Metragem (m²) Capacidade

Administrativo 01 28,7 04

Diretoria 01 18,98 02

Recepção 01 12,38 02

Coordenação de Pós-graduação e Extensão - CPEx

01 18,56 03

SRM 01 29,58 02

RH 01 8,94 01

SICP 01 12,56 04

CPD 01 10,6 02

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscarão atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

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Nesses ambientes, serão disponibilizados 02 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede Wi-Fi para aqueles que trarão seus computadores portáteis.

Para uma adequada utilização do espaço é realizada limpeza duas vezes ao dia pelo funcionário Vanderly. O ambiente possui iluminação natural e artificial. A iluminação natural é permitida pela presença de três grandes janela. A iluminação artificial é feita por meio de lâmpadas fluorescentes. Para manter o ambiente com temperatura agradável existe uma central de ar condicionado.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na SICP e terá por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual de 6 metros quadrados, que conta com computador, arquivos e telefone. São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, de modo que seja permitida sua familiarização e uso.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação serão condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se buscará a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, poderá se desenvolver e se aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, haver um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Nesse espaço, são disponibilizados 04 equipamentos de informática para os professores, sendo ainda disponibilizada rede Wi-Fi para aqueles que trarão seus computadores portáteis.

A SICP da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ possui 12,56 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar-condicionado, condições de acessibilidade plena, no moldes elencados no item 3.2, limpeza, conservação e comodidade.

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5.4 SALAS DE AULA

O curso possui 358 discentes matriculados no curso distribuidos em 2 turmas no turno matutino e 3 turmas no turno noturno, de modo a permitir a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ possui uma área de 942,14 m² destinada às salas de aula, totalizando 26 salas, conforme tabela a seguir.

NUMERAÇÃO DAS SALAS

DIMENSÕES (M²)

CAPACIDADE

16 70,2 84

17 55,9 72

19 55,9 72

20 55,9 72

21 79,1 92

22 70,2 84

23 55,9 64

24 55,9 64

27 79,2 92

28 70,2 84

29 55,9 64

33 70,2 84

35 55,9 64

36 55,9 64

TOTAL 942,1

Estão equipadas com ventiladores, exaustores de ar e ar-condicionado para um maior conforto. As salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2. Também estão disponíveis para utilização em sala de aula televisão com DVD, videocassete e telão, que poderão ser solicitados previamente pelos docentes.

As salas de aula contam com quadro negro/branco, projetor multimídia (data-show) e cadeiras almofadas, sistema de som com microfone.

Para uma adequada utilização do espaço é realizada limpeza duas vezes ao dia pelos funcionários Wanderly e Ana Paula. O ambiente possui iluminação natural e artificial. A iluminação natural é permitida pela presença de três grandes janela. A iluminação artificial é feita por meio de lâmpadas fluorescentes. Para manter o ambiente com temperatura agradável existe uma central de ar condicionado.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possuirá 04 laboratórios com capacidade para 30 alunos, com 30 computadores de mesa, softwares, de modo a atender plenamente o número total de usuários. Possuirá velocidade de internet via banda larga, contando com Wi-Fi nas salas de aula, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.

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A atualização de equipamentos e softwares será feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Esse trabalho será realizado no início de cada semestre, obedecendo à política de atualização de equipamentos e softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2 irá eliminar as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

O laboratório de informática contará com os seguintes softwares:

- AutoCad;

- MatLab;

- Simulink.

5.6 BIBLIOTECA

O sistema de bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base nesse novo cenário educacional, a Instituição busca novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a biblioteca virtual da instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, de modo a provocar na instituição um repensar de nossas ações, bem como a maneira em que os nossos serviços são prestados no futuro. A biblioteca tem, como premissa para atendimento, informação ao alcance de todos. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar. Consulta local. Reserva local e on-line. Renovação local e on-line. Serviço de referência. Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição. Serviços específicos ao deficiente visual.

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Ponto adicional para devolução de obras. Serviço de comutação bibliográfica. Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos. Visita orientada. Catalogação na fonte de trabalhos de conclusão de curso. Empréstimo entre bibliotecas (EEB).

As unidades recebem, ainda, suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a biblioteca presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2 e treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na biblioteca virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos e-books, periódicos científicos, jornais e revistas, serão elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, orientar alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da unidade. Assim, a biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 08h00 e 22h00. Aos sábados, funciona das 08h00 até 13h00.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca estará disponível no catálogo on-line da Instituição, e possibilitará a recuperação da informação pela internet, de maneira a permitir a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line, também será possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo será feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando-se as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros será feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação será automatizado, de forma que permita o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo será feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos planos de ensino. Esse trabalho será realizado no início de cada semestre, obedecendo à política de aquisição, expansão e atualização do acervo bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estarão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do sistema de bibliotecas será totalmente informatizado pelo sistema Pergamum no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A biblioteca possuirá o serviço de alerta, que informará a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contarão com o apoio de uma equipe de especialistas em biblioteca no âmbito corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a biblioteca virtual ou presencial.

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A aquisição sob demanda será feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer desse, outras sugestões poderão ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras serão adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também serão fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecerão indicações sobre materiais que serão procurados pelos usuários, mas que possam vir a possuir alta demanda e/ou serem inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões serão reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que esse processo constituirá a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões irá contribuir para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do plano de desenvolvimento institucional, a biblioteca apresentará um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da política de aquisição e atualização do acervo bibliográfico será a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais que possam vir oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, serão disponibilizadas matérias multimídias que agreguem títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais serão utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedecerá às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos livros-texto por parte de nossos alunos e ofertada pela instituição através dos serviços prestados pela biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentivará a leitura e promoverá a cultura do combate às cópias de livros.

Contaremos ainda com a Livraria Kroton, que permitirá a aquisição de obras indicadas na bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, a serem ofertados descontos de até 70% no preço de mercado. Serão preticadas, ainda, outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições poderão ser realizadas por meio do link disponível em: <http://www.livrariakroton.com.br/>.

Os planos de ensino das disciplinas serão o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 2 - Acervo geral da biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. DE EXEMPLARES

Enciclopédias e referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

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Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui 03 títulos por disciplina, com disponibilização na proporção média de um exemplar para 05 a 10 vagas anuais autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A biblioteca virtual será um espaço que facilitará o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. Será referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que irá promover a difusão intelectual. Essa ferramenta será composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de trabalhos de conclusão de curso com base na ABNT. O acesso ocorre por meio do link disponível em: <https://biblioteca-virtual.com/>.

A biblioteca virtual disponibilizará a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela instituição, com acesso livre e de forma remota. Dessa forma, auxiliará na aprendizagem, permitirá o acesso simultâneo de vários usuários e ampliará a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontrará disponível na biblioteca virtual, que ofertará a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota, através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que estará disponível na biblioteca virtual será atualizada e seu acervo crescerá diariamente, conforme demonstrado na tabela a seguir:

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Tabela 3 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

O acervo de periódicos da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ está disposto de acordo com as necessidades de cada curso, e possui um total de 27 títulos de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

Tabela 4 - Periódicos eletrônicos da base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 5 - Periódicos eletrônicos de outras bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

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Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da instituição são implementados para atender a todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula e de conclusão de curso, em que os mesmos ofertarão horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES está centrada em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, a fim de assegurar que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores que estiverem presentes neste ambiente. Os laboratórios estam preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da educação especial por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e comunicativa. Dessa forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibilizará profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

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A IES possui, ainda, uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios serão inventariados anualmente. Essa equipe ainda terá como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado nacional e internacional que possam vir contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados a serem implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

Tabela 6- Laboratórios didáticos especializados: quantidade

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS DO CURSO

EQUIPAMENTOS QUANT.

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR

Disparador manual p/ EQ228A - CL026 6

Sensor de força 10N - CL011 6

Sensor de posição ultrasônico 1,5m (sonar) - CL013 6

Plano inclinado com sensores de adesão magnética e

software - EQ801A 6

Colchão de ar linear com cronômetro microprocessado

e 2 sensores - EQ238A 3

Conjunto Scolari com Momento de Inércia Regulável

- EQ164A 1

Conjunto para equilíbrio de um corpo rígido - EQ175 6

Pêndulo Balístico AREU - EQ166 1

Paquímetro titânio 150 mm / 6" - 0,05mm (cód.

530.104B-10) 6

Conjunto para mecânica com painel multiuso -

EQ032G 6

Conjunto para Termodinâmica e Calorimetria (seco)

com sensores e softwares - EQ813 6

Ebulidor (Mergulhão) 230V 2000W 6

Termômetro químico escala interna de vidro, capilar

transparente enchimento Hg 7-8mm / escala -10 + 110ºC

/ Divisão 1ºC: Incoterm-5003

6

Becker Vidro Graduado 1000ml 6

Conjunto acústica - com sensor e software - EQ044C 1

Conjunto ondas mecânicas c/ frequencímetro digital,

transdutor eletr. e medidor tensão - EQ173C 6

Sensor de intensidade luminosa - CL014 6

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Banco Óptico Master - EQ045G 1

Lupa de vidro - diâmetro lente = 50mm, aumento = 2x

ref. LL-P50P - 20899.910 6

Maleta de ferramentas, 43 peças, Tramontina, Ref.

44952243 1

Balança semi-analítica - BG1000 1

Fonte de alimentação digital nadal de 0 a 25 VDC/5A

- estabilizada - EQ030 6

Painel Dias Blanco - para Lei de Ohm, com torres

isolantes - EQ156A 6

Quadro eletroeletrônico CC e AC c/ sensores e

software - EQ830 6

Conjunto Eletromagnetismo Kurt projetável - EQ026 1

Multímetro Minipa ET-2042D 6

Protoboard MP-958 12

Cabo silicone p/ conexões c/ pinos de pressão para

derivação PT 0,3m - Cidepe - EQ040.15 30

Cabo silicone p/ conexões c/ pinos de pressão para

derivação VM 0,3m - Cidepe - EQ040.16 30

Conjunto de resistores com 5 unidades de 9 medidas

diferentes 6

Escaninhos, 8 portas, melaminico 3

Bancos acolchoados, acento a 73 cm de altura 40

Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples,

sem saia 25mm, 1,20x0,45x0,75cm 1

Quadro branco, 3,10x1,25m, côncavo 1

Cadeira giratória para professor, padrão modelo

executivo, sem braço, tecido verde,base rhodes gás Flex

Line

1

Bancada pés de teflon, tampo de granito,

2,85x1,17x0,95 - 6 fontes de 110/220Volts (Sugestão:

Comprar este produto na unidade, visto que geralmente é

feito sob medida)

6

Armários, 4 gavetas e 1 prateleira, 0,80x1,72x0,48

(comprimento x largura x altura) 2

Armários, parte inferior 2 portas e 1 prateleira

superior, 1,00x1,72x0,48 (comprimento x largura x

altura)

1

Armários, 8 gavetas parte inferior e 1 prateleira

superior e 2 portas, 1,00x1,72x0,48 (comprimento x

largura x altura)

1

Microscópio Metalográfico Binocular com filmadora -

Optech TRV com Tela de Cristal Líquido (LCD) p/

Microscópio. BE330230

1

Forno Mufla Microprocessado c/ Patamar -

Fornecedor - QUIMIS aparelhos Científicos. Modelo

Q318M25T

1

Balança de Torção com Laser - Código: EQ090 1

Conjunto Matzembacher para Módulo de Young -

EQ200 6

Conjunto de 5 corpos de prova de diferentes

materiais - Código: EQ058B 3

Placa de Aquisição de Imagens DAZZLE - Pode ser

qualquer uma de alta resolução. 1

Escala: Polegadas e Milímetro (0 a 150mm e 0 a

6 polegadas) 6

Termômetro com 2 saídas de termopar, com faixa de

temperatura entre 0 ºc e 1300ºc, escalas de temperatura

em ºC e ºF (0,1º/1) - Modelo TD - 910D

1

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Maleta de ferramentas, 43 peças, Tramontina, Ref.

44952243 1

Morsa de bancada número 8 (Forjada / Tramontina) 1

Lixa D'água - n° 100 - LIXA DÁGUA GR100

225X275MM BOSCH 10

Lixa D'água - n° 120 - LIXA DÁGUA GR100

225X275MM BOSCH 10

Lixa D'água - n° 240 - LIXA DÁGUA GR100

225X275MM BOSCH 10

Lixa D'água - n° 280 - LIXA DÁGUA GR100

225X275MM BOSCH 10

Lixa D'água - n° 320 - LIXA DÁGUA GR100

225X275MM BOSCH 10

Lixa D'água - n° 360 - LIXA DÁGUA GR100

225X275MM BOSCH 10

Lixa D'água - n° 400 - LIXA DÁGUA GR100

225X275MM BOSCH 10

Lixa D'água - n° 500 - LIXA D'ÁGUA GRÃO 500 T-

223 NORTON 10

Lixa D'água - n° 600 - LIXA D'ÁGUA GRÃO 500 T-

223 NORTON 10

Corpos de Prova de Diversos Materiais: Alumínio,

Bronze, Aço, Latão e Cobre. - Fornecedor CIDEPE.

Pode ser adquirido em qualquer indústria metalúrgica.

Tamanho: f 25 mm e altura 25 mm.

5

Sílica Gel (1 Kg) 1

Manta de Borracha (0,8cm x 50cm x 120cm) - Pode

ser qualquer modelo. 6

Amostras de Microestruturas de Aços Diversas - Pode

ser adquirido em qualquer indústria metalúrgica.

Tamanho: f 25 mm e altura 25 mm.

25

Amostras de Materiais Cerâmicos Usado Para

Usinagem de Aços - Pode ser adquirido em qualquer

indústria metalúrgica. Tamanho: f 25 mm e altura 25

mm.

3

Amostras de Aços com diversas Falhas de Laminação

- Pode ser adquirido em qualquer indústria metalúrgica.

Tamanho: f 25 mm e altura 25 mm.

6

Pinça em Aço Inox com Asas 7

Luvas em Couro EPI 7

Paquímetro titânio 200 mm / 6" - 0,05mm (cód.

530.114B-10) 6

Paquímetro digital - 150 mm / 6" - 0,01mm (cód.

500.144-10) 2

Micrometro ext. 25-50 mm (cód. 103.138) 6

Micrometro ext. dig. 0-25 mm c/ saída digital (cód.

293-230) 1

Relógio comparador 1mm (cód. 2109S-10) 6

Calibrador de folga / 13 laminas (cód. 184-305S) 6

Pente rosca 0.35-6mm / 22 laminas (cód. 188-130) 6

Pente rosca 4-42 FPP / 55g / 30 lam (cód. 188-101) 6

Medidor de espessura com relógio - 10 mm (cód.

7301) 6

Esquadro aço - 150 x 100 mm plano (cód. 916-214) 2

Esquadro combinado - 300mm / 12" (cód. 180-907) 6

Jogo de blocos padrão - Classe 2 - 112 peças (cód.

516-940) 1

Durômetro Rockwell Twin Type (cód. 963-102R) 1

Desempeno Granito 400 x 400 mm (cód. 517-162) 1

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Kit composto de 103-104 (micrômetro) + 530-104B-

10 (paquímetro) - (cód. B10) 6

Kit composto de 2046S e 7010SN (cód. Kit D) 6

LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS DO CURSO

Equipamentos/Descrição

Qtde

DESENHO TÉCNICO

Prancheta TRIDENT madeira estudante, com tampo em BP

100x80cm (Ref. 4830BP100) 30

Régua paralela 100cm DESETEC 30

Banco de madeira com 76cm de altura, modelo 3076 PNE 30

Escaninho com 8 portas, melaminico 3

Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples, sem saia 25mm,

1,20x0,45x0,75cm 1

Quadro branco, côncavo, 3,10x1,25m 1

Cadeira giratória para professor, padrão modelo executivo, sem braço,

tecido verde,base rhodes gás Flex Line 1

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS DO CURSO

Equipamentos/Descrição Qtde

INFORMÁTICA

Computador Core Duo, 2,66GHz, 4Gb de memória, 64 bits, HD 250Gb,

DVD-RW, Monitor LCD 15", teclado, mouse, placa vídeo offboard ATI

RADEON HD4550 (512Mb) / Windows 7

26

Bancadas de 1,20x0,60x0,75 de pés de metalon bancadas de MDF com

fórmica ou granito andorinha 12,5

Quadro branco, 3,10x1,25m, côncavo 1

Cadeira giratória, com lâmina, modelo executivo sem braço, tecido verde e

base Rhodes gás, perfil macho fêmea 51

Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples, sem saia 25mm,

1,20x0,45x0,75cm 1

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS DO CURSO

Equipamentos/Descrição

Qtde

QUÍMICA

Almofariz c/ pistilo em porcelana 100mL - 92mm Chiarotti 6

Agitador magnético com aquecimento 6

Anéis de ferro, diâmetros 7,10 e 13cm com mufa 12

Balança analítica eletrônica digital capacidade 220g (sensibilidade 0,001g) 1

Balança semi-analítica - BG1000 1

Balão Volumétrico - 1000 mL - (vidro) 6

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Balão Volumétrico - 250 mL - (vidro) 10

Balão Volumétrico - 500 mL - (vidro) 10

Bastão de vidro 8 x 300 mm (1kg = 27 peças) 50

Barrilete capacidade para 25L 1

Bandejas de plástico 15

Becker graduado 100 mL - (vidro) 100

Becker graduado 250 mL - (vidro) 100

Becker graduado 400 mL - (vidro) 25

Becker graduado 800 mL - (vidro) 25

Bico de Bunsen com registro, Guia de chama polida brilhante, 11 mm de

diâmetro e 15 cm de altura, Metalic - 050 6

Bureta graduada 50 mL - (vidro) 6

Capela, estrutura em fibra de vidro, dutos para exaustão(recomenda-se tubo

em PVC rígido com 100mm / Janela: em acrílico 4mm transparente, desloca-

se em forma de guilhotina parando em qualquer altura / Exaustor: tipo

centrífugo, carcaça em fibra de vidro, ventoinha em polipropileno,

prolongador do eixo do motor em polipropileno, fornecido com motor 110V

ou 220V, com interruptor independente. / Dimensões Externas: Largura

820mm x Profundidade 620mm x Altura 850mm / Luminária: lâmpada de

tungstênio, 40W 110V ou 200V, interruptor independente. - ref:3700

1

Cápsula de porcelana 10 cm diam. 115mL. Ref. 05 6

Chuveiro emergência c / lava olhos acionamento manual. Ref: CL001 1

Deionizador básico s/caixa de comando s / bloqueio Q380M12 -110V 1

Erlenmeyer - 250 mL - (vidro) 50

Erlenmeyer - 500 mL - (vidro) 25

Espátula Inox c/ colher (15 cm) - Ricilab - RIC 022 30

Frasco para reagentes - 1000 mL - (vidro) 25

Frasco para reagentes - 250 mL - (vidro) 50

Frasco para reagentes - 500 mL - (vidro) 25

Frasco ambar tipo conta gotas - 50 mL 50

Funil de Bucher p/ kitazato de 500mL 6

Funil de vidro 20

Kitazato de 500mL 6

Óculos de segurança e proteção, convencional 50

Pinça p/ condensador c/mufa e garra tridente 20

Phmetro de bolso faixa 0,0 a 14,00. Phtek Modelo: PH 100 12

Pinça madeira p/ tubo de ensaio 18cm 25

Pipeta sorológica vidro graduada 1 mL 50

Pipeta sorológica vidro graduada 5 mL 50

Pipeta sorológica vidro graduada 10 mL 50

Pipeta volumétrica vidro 1 traço 10 mL 12

Pipeta volumétrica vidro 1 traço 5 mL 12

Pisseta de plastico s/ graduação 500mL 30

Proveta vidro graduada c/ base sextavada 100mL 25

Proveta vidro graduada c/ base sextavada 50mL 25

Suporte Giratório para pipetas 6

Suporte p/ 40 tubos de ensaio, furos 21x21mm 12

Suporte para Bureta Universal 12

Tela em arame revestido c/ refratário 16x16 Ricilab RIC-069 10

Termômetro químico escala interna de vidro, capilar transparente

enchimento Hg 7-8mm / escala -10 + 110ºC / Divisão 1ºC: Incoterm-5003 12

Tripé aro ferro fundido 0,70, altura 150mm 6

Tubos de ensaio simples s/ orla 16x150mm 200

Tubos de ensaio simples s/ orla 25x250mm 100

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Vidro de relógio lapidado 100mm 25

Solução Tampão (Buffer) Ph 7,0 - 500mL Synth 17S1036.08.BI 1

Acido citrico anidro (sólido) P.A.A.C.S Synth 01A1026.01.AH 1000g 1

Bicarbonato de Sódio P.A.Synth 01B2007.01.AH 1000 g 1

Acetona p.a. 1

Acido clorídrico 37% 1000mL (controlado pela Polícia Federal) 3

Magnésio Metálico em Fita 3mx0,2mm-25g (controlado pela Polícia

Federal) 12

Hidróxido de Sódio sólido (pastilhas ou micro-pérolas) - 1000g P.A.A.C.S 2

Solução concentrada de Hidróxido de Amônio P.A.A.C.S 910g (controlado

pela Polícia Federal) 1

Alcool Metílico 1000mL P.A. 1000mL 3

Álcool Etílico absoluto 1000mL P.A. A.C.S 6

Álcool Propílico Normal 99,5% 1000mL P.A.A.C.S. (controlado pela

Polícia Federal) 1

Álcool Butílico Normal 1000mL P.A.A.C.S. (controlado pela Polícia

Federal) 1

Ácido acético glacial 1000mL 1

Carbonato de sódio p.a. 1000g 1

Sulfato de sódio p.a. 1000g 1

Cloreto de bário p.a. 1000g 1

Pentano P.A. 1000mL 1

Hexano P.A.A.C.S 1000mL 1

Papel tornasol vermelho cartela c/100 tiras 10

Papel tornasol azul cartela c/100 tiras 10

Papel filtro qualitativo 80g 18,5cm c/ 100 un 5

Placa aquecedora 20cm 1

Rolha de borracha Nº 01 15

Rolha de borracha Nº 03 15

Rolha de borracha Nº 07 15

Rolha de borracha Nº 08 15

Rolha de borracha Nº 11 15

Fenolftaleína 500g P.A.A.C.S Ref 01F1005.01.AG 1

Luvas de Borracha Verde, tamanho P 25

Luvas de Borracha Verde, tamanho M 50

Luvas de Borracha Verde, tamanho G 50

Luvas de Procedimento Grande caixa com 100 unid. 3

Escaninhos, 8 portas, melaminico 3

Bancos acolchoados, acento a 73 cm de altura 40

Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples, sem saia 25mm,

1,20x0,45x0,75cm 1

Quadro branco, 3,10x1,25m, côncavo 1

Cadeira giratória para professor, padrão modelo executivo, sem braço,

tecido verde,base rhodes gás Flex Line 1

Bancada pés de teflon, tampo de granito, 2,85x1,17x0,95 - 6 fontes de

110/220Volts. Necessário entrada e saída de água. (Sugestão: Comprar este

produto na unidade, visto que geralmente é feito sob medida)

6

Armários, 4 gavetas e 1 prateleira, 0,80x1,72x0,48 (comprimento x largura

x altura) 2

Armários, parte inferior 2 portas e 1 prateleira superior, 1,00x1,72x0,48

(comprimento x largura x altura) 1

Armários, 8 gavetas parte inferior e 1 prateleira superior e 2 portas,

1,00x1,72x0,48 (comprimento x largura x altura) 1

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5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados a serem implantados com respectivas normas de funcionamento utilização e segurança buscarão atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos será feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando a ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Esse trabalho será realizado no início de cada semestre, obedecendo à política e ações de conservação, manutenção e atualização de espaço físico e equipamentos.

Nos horários de atendimento, o laboratorista está disponível para auxílio às práticas dos alunos, que devem ser marcadas anteriormente para que o laboratorista deixe pronto todo o procedimento.

Para as aulas práticas, o professor deve marcar com antecedência, para que seja verificada a disponibilidade do laboratório e dos equipamentos. No momento da aula, já ficam disponíveis todos dos recursos agendados, bem como o material de consumo necessário para a prática a ser realizada.

Dessa forma, a instituição visa a segurança dos equipamentos e a disponibilização necessária dos materiais de consumo.

Todos os laboratórios possuem acessibilidade e são adequados a portadores de necessidades especiais. As normas de funcionamento e o mapa de risco ficam afixadas em cada laboratório para consulta e ciência do corpo docente e discente.

A seguir são apresentas as normas de uso dos laboratórios relatados.

LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO.

A utilização do laboratório de Desenho da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é realizada através de aulas ministradas pelos professores específicos da disciplina desenho técnico.

As normas de utilização são as seguintes:

• Desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório. • Não serão admitidas brincadeiras de qualquer espécie dentro do laboratório. • A quebra, o desgaste ou o mau funcionamento de equipamentos deverá ser comunicado ao professor/funcionário responsável pelo laboratório. • O aluno só poderá permanecer no laboratório no horário especificado para suas aulas ou práticas agendadas e na presença de um professor/funcionário responsável pelo espaço. • Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas dentro do laboratório. • Não é permitido fumar dentro do laboratório.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

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A utilização dos laboratórios de Informática da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é realizada através de aulas ministradas pelos professores específicos da disciplina Desenho Auxiliado por Computador, Algoritmos e Programação, Estruturas, dentre outras que utilizam softwares para apoio didático, com horário previamente agendado, conforme horário vigente no semestre.

As normas de utilização são as seguintes:

• Desligue sempre o telefone celular ao entrar no laboratório. • Não serão admitidas brincadeiras de qualquer espécie dentro do laboratório. • A quebra, o desgaste ou o mau funcionamento de equipamentos deverá ser comunicado ao professor / funcionário responsável pelo laboratório. • Agende a utilização do laboratório com antecedência mínima de 48 horas. • Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas dentro do laboratório. • Não é permitido fumar dentro dos laboratórios. • O aluno só poderá utilizar o equipamento para a finalidade específica relacionada à aula ministrada. • É proibida a utilização de jogos. • É proibida a utilização dos equipamentos para acesso às redes sociais e sites que não estão relacionados ao conteúdo ministrado na presente aula.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

A utilização dos laboratórios de Química da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é realizada através de aulas ministradas pelos professores específicos da disciplina Química, com horário previamente determinado pela coordenação de curso, conforme horário vigente no semestre.

A utilização dos laboratórios de Química também pode ocorrer de acordo com a necessidade dos professores das demais disciplinas do curso de Engenharia Mecânica, porém com agendamento prévio.

As normas de utilização são as seguintes:

• Desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório. • Qualquer material do laboratório que venha a ser danificado será de responsabilidade do aluno (ou do grupo). • Não serão admitidas brincadeiras de qualquer espécie dentro do laboratório. • Vidrarias trincadas deverão ser comunicadas ao professor/funcionário responsável pelo laboratório. • A quebra, o desgaste ou o mau funcionamento de equipamentos deverá ser comunicado ao professor/funcionário responsável pelo laboratório. • O formulário de pré-uso dos equipamentos deverá ser preenchido cuidadosamente pelo professor responsável. • Agende a utilização do laboratório com antecedência mínima de 48 horas. • Será vetada a entrada de alunos no laboratório que não estejam usando calça comprida, sapatos fechados e cabelos presos. • O aluno só poderá permanecer no laboratório no horário especificado para suas aulas e na presença de um professor/funcionário responsável pelo laboratório. • Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas dentro do laboratório. • Não é permitido fumar dentro do laboratório. • Utilize os EPI de acordo com a necessidade.

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• É obrigatória a utilização de jalecos. • Caso ocorram acidentes informe o professor/funcionário responsável pelo laboratório. • Não é permitido assentar-se sobre as bancadas do laboratório. • Não prove, inale ou toque, sem autorização, qualquer substância perigosa ou desconhecida. • Não retire do laboratório ou introduza nele qualquer item sem autorização. • Ao fim da utilização do laboratório, os alunos deverão limpar o que por ventura sujarem (inclusive equipamentos), fechar as janelas e desligar os equipamentos. • Ao fim da utilização do laboratório, o professor/funcionário responsável deverá conferir o estado geral do laboratório, desligar as lâmpadas, trancar a porta e deixar as chaves no local apropriado. • Os casos de negligencia no uso dos laboratórios serão discutidos entre a coordenação e o professor/funcionário responsável pelos laboratório, bem como as sansões devidas.

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR

A utilização do laboratório multidisciplinar da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é realizada através de aulas ministradas pelos professores específicos das disciplinas: Física: Mecânica, Física: Energia, Física: Eletromagnetismo, Ciência dos Materiais e Resistência dos materiais.

A utilização do laboratório Multidisciplinar também pode ocorrer de acordo com a necessidade dos professores das demais disciplinas do curso de Engenharia Mecânica, porém com agendamento prévio.

As normas de utilização são as seguintes:

• Desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório. • Qualquer material do laboratório que venha a ser danificado, será de responsabilidade do aluno (ou do grupo). • Não serão admitidas brincadeiras de qualquer espécie dentro do laboratório. • A quebra, o desgaste ou o mau funcionamento de equipamentos deverá ser comunicado ao professor/funcionário responsável pelo laboratório. • Agende a utilização do laboratório com antecedência mínima de 48 horas. • Será vetada a entrada dos alunos no laboratório, caso não estejam usando calça comprida, sapatos fechados e cabelos presos. • O aluno só poderá permanecer no laboratório no horário especificado para suas aulas e na presença de um professor/funcionário responsável pelo espaço. • Não prove, inale ou toque, sem autorização, qualquer substância perigosa ou desconhecida. • Não retire do laboratório ou introduza nele qualquer item sem autorização. • Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas dentro do laboratório. • Não é permitido fumar dentro do laboratório. • Utilize os EPI de acordo com a necessidade. • Caso ocorram acidentes, informe o professor/funcionário responsável pelo laboratório. • Não é permitido assentar-se sobre as bancadas do laboratório. • Ao fim da utilização dos laboratórios, os alunos deverão limpar o que por ventura sujarem (inclusive equipamentos), fechar as janelas e desligar os equipamentos.

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• Ao fim da utilização dos laboratórios, o professor/funcionário responsável deverá conferir o estado geral do laboratório, desligar as lâmpadas, trancar a porta e deixar as chaves no local apropriado. • Os casos de negligência no uso dos laboratórios serão discutidos entre a coordenação e o professor/funcionário responsável pelo laboratório, bem como as sansões devidas.

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados a serem implantados com respectivas normas de funcionamento utilização e segurança buscarão atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade, conforme descrito a seguir.

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.

APOIO TÉCNICO:

Os laboratórios contarão com o apoio técnico de um laboratorista responsável. Haverá ainda coordenadores de laboratórios.

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

A manutenção dos equipamentos de laboratório da Faculdade Pitágoras de Imperatriz - está prevista da seguinte forma:

• Pelo laboratorista para limpeza dos equipamentos, pequenos reparos, lubrificação, substituição de peças de desgaste natural e de fácil substituição.

• Pelos funcionários do setor de manutenção da instituição, sob a orientação do coordenador do referido laboratório.

• Por empresas especializadas, quando surge a necessidade de substituições de equipamentos devido a quebras, desgaste ou quando o equipamento torna-se obsoleto.

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6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O projeto pedagógico do curso - PPC de Engenharia Civil estará coerente com a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Engenharia Civil, e se busca atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n.º 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n.º 01, de 17/06/2004.)

A temática da história e cultura afro-brasileira e indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ entende que essa temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade, com foco em redução às desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que, em conjunto constroem sua história na nação brasileira; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a consolidação da sociedade global e implicações ambientais, sociedade, exclusão e direitos humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre antropologia, cultura, formação do povo brasileiro, heranças indígenas, portuguesas e africanas, discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

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Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012.)

A Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012), esta contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu núcleo de acessibilidade local (NAID), a IES garantE o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e a valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID será orientado pelo NUEEI, que propiciará ao aluno, regularmente matriculado a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à educação inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID cabe promover ações de difusão dos direitos humanos como processo dinâmico, que venha a envolver toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado, realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da educação especial, a saber: pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Dessa forma, buscará garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que comporão o grupo de pessoas com transtorno

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global do desenvolvimento as com transtorno do espectro autista, síndrome de Rett, síndrome de Asperger e psicose infantil.

o NAID será responsável por garantir que a proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações serão adaptadas em formato acessível para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Dessa forma, caberá destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, será importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa a respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, o NUEEI orientará professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, serão disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. São eles: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, síndrome de Rett e síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH, etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro a seguir apresenta o corpo docente do curso de Engenharia Civil, no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

Allison Bezerra Oliveira Doutor

Adriano Bezerra Mestre

Denise Pereira Gomes Especialista

Diogo Ramón Mestre

Enildo Barbosa das Chagas Silva Especialista

Fernando Bezerra Chagas Mestre

Francisco Sousa Especialista

Jaelbe José Sousa de Almeida Especialista

Julieth Daiane Mestre

Isadora Veloso Especialista

Leandro Viana dos Santos Especialista

Luciano Cassio Santos de Amorim Especialista

Marco Antônio Bandeira Azevedo Doutor

Maria Carolina Silva Doutor

Rafael do Carmo H de Almeida Taguatinga Especialista

Suelly Silva Especialista

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Tereza Cristina Barros Marques Especialista

Weslley John Barros Especialista

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010.)

O NDE do curso de Engenharia Civil será constituído, de acordo com a Resolução CONAES n.° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:

NOME COMPLETO TITULAÇÃO

REGIME DE TRABALHO

DATA DE INGRESSO

1 Maria Luisa Parapinski Mestre Parcial 08/07/2015

2 Allison Bezerra Oliveira Doutor Parcial 10/02/2016

3 Tereza Cristina Barros Marques Especialista Parcial 25/06/2016

4 Rafael do Carmo Harasymowicz de Almeida Taguatinga

Especialista Parcial 25/06/2016

5 Camila Trigueiro de Lima Especialista Parcial 10/02/2016

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - BACHARELADO

(Conforme Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O curso de Engenharia Civil totalizará 3.900 horas e atenderá à carga horária mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 02/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro a seguir.

Descrição da carga horária

Total da carga horária teórica 2.480

Total da carga horária prática 520

Atividades complementares

EDs 480 580

Outras 100

Total da carga horária de TCC 120

Total da carga horária de estágio 200

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TOTAL GERAL 3.900

Como explicado no item sobre aula modelo, o parecer CNE/CES n.º 261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de Ensino Superior.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O tempo mínimo de integralização do curso de Engenharia Civil será de 10 semestres e atenderá ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 02/2007 e o tempo máximo de integralização será de 15 semestres.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, na Lei n° 13.146/2015, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003,

A instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, conceberá a educação especial na perspectiva da educação inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferecerá aos alunos público-alvo da educação especial atendimento educacional especializado e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da instituição convergirá com a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva e buscará garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ apresentará condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros.

O NAID garantirá o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, convergirá com um dos valores da IES, ou seja, o respeito às pessoas, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

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6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto nº 5.626/2005)

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ contemplará a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso de Engenharia Civil, sendo essa uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n.º 5.626/2005 e da Lei n.º 13.146.

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa n.º 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n.º 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010.)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n.º 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n.º 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estarão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estarão afixadas em local visível, próximo ao serviço de atendimento ao aluno – SAA no mural de informações gerais, as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações serão disponibilizadas em www.faculdadepitagoras.com.br e também na biblioteca:

I. projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o estatuto ou regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos relacionados à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei n.º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.)

O reconhecimento do papel transformador da temática educação ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial, em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da

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biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ entende que o termo educação ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso de Engenhaira Civil, haverá integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática educação ambiental durante o período de integralização do curso serão: o estudo dirigido ED Educação Ambiental e as disciplinas Gestão Ambiental e Gestão e Saneamento Ambiental.

Além disso, a FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ conceberá como política institucional, o Programa ECOPitágoras, por meio do qual serão desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da instituição com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

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______. Lei n.º 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n.º 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

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______. Lei n.º 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

______. Decreto n.º 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

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______. Resolução CNE/CP n.º 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

______. Portaria n.º 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

______. Portaria n.º 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

______. Portaria Normativa n.º 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

______. Resolução CNE/CES n.º 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

______. Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

______. Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

______. Resolução CNE/CP n.º 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

______. Portaria n.º 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

______. Portaria n.º 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

______. Portaria n.º 4059, de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

______. Portaria Normativa n.º 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n.º 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

______. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa n.º 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

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STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.

TAPSCOTT, D. Economia digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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8. ANEXO I

1º SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Ementa: A consolidação da sociedade global Conteúdos: Acesso à informação e interconectividade global.

Antecedentes históricos

Aquecimento global.

Aspectos econômicos e sociais da globalização.

Aspectos políticos e culturais da globalização

Cenários possíveis.

Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado.

Implicações ambientais da globalização.

Multiculturalismo e Homogeneidade cultural Pressupostos da globalização.

Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo Conteúdos: A busca da cientificidade da Sociologia. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação.

A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social.

A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana.

As leituras de Durkheim, Weber e Marx. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura.

Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.

Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indíviduo-sociedade. Os três tipos puros de dominação legítima.

Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Conteúdos: A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas.

A Revolução Francesa e um novo modelo político.

Antecedentes da Revolução Francesa.

Antecedentes da Revolução Industrial.

Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial.

O Capitalismo e a Sociedade de Classes.

O capitalismo e racionalização do mundo.

O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais.

O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores. Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico.

Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos

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Conteúdos: A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia.

A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural.

As heranças indígenas, portuguesa e africana.

Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil

O Mito da democracia racial.

O preconceito como negação dos direitos humanos. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência. Reflexões sobre discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

Bibliografia Básica:

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

Bibliografia Complementar:

ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev.

Ática: São Paulo, 2009.

MANUEL, Castells. A Sociedade em Rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein. 12. ed. Rio

de Janeiro: Zahar, 2008.

MARTINS, Carlos. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense. 1982.

MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? 14. ed. São Paulo: Paulus, 2011. GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA VETORIAL

Distâncias: distância entre duas retas

Distâncias: distância entre um ponto a uma reta

Distâncias: Distâncias entre dois pontos

Plano: ângulo de dois planos e intersecção de dois planos

Plano: equação geral do plano

Plano: equação vetorial do plano

Reta: equação reduzida da reta e ângulo de duas retas

Reta: equação vetorial da reta

Reta: reta definida por dois pontos Ementa: Matrizes e Sistemas

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Conteúdos: Determinante: Regra de Sarrus e Teorema de Laplace

Matriz Inversa

Matrizes: Definição e operações

Sistemas de Equações Lineares: Escalonamento

Ementa: Plano Escalar e Plano Vetorial Conteúdos: Combinação linear de vetores; Dependência e Independência de vetores

Produto escalar e ângulo entre dois vetores

Produto vetorial e aplicações

Projeção de um vetor sobre outro vetor Ementa: Vetores no Plano e no Espaço Conteúdos: Decomposição de vetores

Definição de Vetores; Expressão analítica do vetor no plano e espaço

Módulo ou norma de um vetor; vetor unitário e versor de um vetor

Operações de vetores

Segmentos Orientados; Segmentos Orientados Equipolentes; Bibliografia Básica:

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman,

2001.

BOLDRINI, José Luiz; BOLDRINI, José Luiz; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, Vera Lucia. Álgebra

linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2014.

Bibliografia Complementar:

BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico(com aplicações). 2.ed. São Paulo: Harbra, 1982.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1 e 2. 3. ed São Paulo: Harbra, 1994.

LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. 8ed. São Paulo: Globo, 1995

KOLMAN B. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Makron Books,

1987.

GESTÃO AMBIENTAL Ementa: Aspectos da Legislação Ambiental Conteúdos: A questão ambiental e as legislações. Noções de direito ambiental.

Institutos e Selos Ambientais no mercado. Legislação Ambiental brasileira. A Constituição Federal e o meio ambiente. Políticas ambientais e os tratados internacionais.

Licenciamento Ambiental no SGA. Tipos de Licença. Ementa: Perícia e Auditoria Ambiental Conteúdos: Auditorias ambientais: um breve histórico. Classificação das auditorias e o papel dos auditores . Avaliação de impactos ambientais. Procedimentos administrativos do Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA/RIMA). Exigências legais do EPIA/RIMA.

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O que são e para que servem as normatizações e certificações? Família ISO 14000 e NBR 14001.

Para que servem e como estão estruturadas as perícias ambientais? Ementa: Qualidade Ambiental Conteúdos: Como avaliar os impactos ambientais? Diagnóstico socioambiental e o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA).

Padrões de qualidade ambiental e as diferentes emissões.

Produção mais Limpa e o sequestro de carbono.

Qualidade Total e a Gestão Ambiental. Análise dos impactos ambientais. Ementa: Tratamento de Resíduos Conteúdos: Coleta de resíduos, legislações e a responsabilidade social. Materiais reciclados, Catadores, Empresas e a Política Nacional de Resíduos. Disposição final de rejeitos. Indústria ambiental e gerenciamento de resíduos. Inovação tecnológica de resíduos à riqueza.

Principais impactos ambientais no Brasil. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Reciclagem e a responsabilidade partilhada. Projetos de reciclagem e a logística reversa na atualidade.

Bibliografia Básica:

ALIGLERI, Lilian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negocio. São Paulo:

Atlas, 2009

SILVA, João Vitor da. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. 1ªedição. São Paulo: Érica ltda,

2006.

FUNKS, Mario. Conflitos ambientais no Rio de Janeiro: ação e debate nas arenas públicas. Rio de

janeiro: UFRJ, 2001

Bibliografia Complementar:

REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7ªedição. São Paulo: Cortez, 2007.

CUNHA, Sandra. Avaliação e perícia ambiental. 3ªedição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

NEIMAN, Zysman. Meio ambiente, educação e ecoturismo. São Paulo: Manole.1999.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental; princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2000.

JABUR, Maria Angela. Racionamento: do susto à consciência. São Paulo: Terra das artes, 2001.

2º SEMESTRE

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo Conteúdos: A Social-democracia e o Estado de Bem-Estar Social. A reação da europa ao modelo socialista. Os anos dourados do capitalismo. Meados do século XX.

Consolidação do Estado Liberal e do Capitalismo no Séc. XIX e início do século XX. O esgotamento dos modelos social-democrata e socialista. O liberalismo revisitado. O neoliberalismo no final do século XX. A crise mundial do início do século XXI e o questionamento do neoliberalismo. Políticas públicas e intervenção estatal.

o Socialismo como alternativa real ao capitalismo: URSS, China e Cuba.

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Ementa: A formação do pensamento ocidental Conteúdos: A lógica aristotélica e formação dos conceitos universais.

A maiêutica socrática. O racionalismo platônico e o mundo das ideias.

Agostinho e a revelação divina como fonte de conhecimento.

Condições históricas para o surgimento da Filosofia.

Definição de mito. Natureza do mito. Função do mito.

Immanuel Kant e o movimento iluminista.

John Locke e o Empirismo.

O convencionalismo e relativismo dos sofistas.

Principais características do período pré-socrático.

René Descartes e o racionalismo.

Tomás de Aquino e a busca pela conciliação entre fé e razão. Ementa: A política e a evolução das concepções de mundo Conteúdos: Agostinho e o direito divino de governar.

Aristóteles e o homem como um animal político.

Hobbes e o Estado Soberano.

Locke, o Estado Liberal e o direito à propriedade.

Maquiavel e o realismo político.

Os regimes políticos.

Os sofistas e a política como uma construção circunstancial.

Platão e a construção idealista da República.

Rousseau e o contrato social. Ementa: Formação da Moral Ocidental Conteúdos: Hegel e a moral como uma construção histórico-cultural.

Kant e o imperativo categórico.

Nietzsche e genealogia da moral.

O conceito de virtude em Aristóteles e a sabedoria prática.

O dualismo platônico e o antagonismo entre o corpo e a alma racional.

Renê Descartes: o valor da intenção.

Rousseau e a moral do coração.

Santo Agostinho: a importância da revelação.

Sartre e a questão da liberdade.

Sofistas e o relativismo ético. Sócrates e o racionalismo ético.

Bibliografia Básica:

ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São

Paulo: Ática, 2009.

BARBOSA, M. L. de Oliveira; QUINTANEIRO, Tania; OLIVEIRA, Márcia G. M. de. Um toque de

clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. Ed. UFMG: Belo Horizonte, 2011.

MANUEL, Castells. A Sociedade em Rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

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Bibliografia Complementar:

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12.ed. São Paulo: Editora Ática, 2009.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein. 12. ed.

Zahar: Rio de Janeiro, 2008.

NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

LÔBO, Lúcio Gusmão. Conceitos & Verdades: ética política e o ser humano. Brasília: Thesaurus,

2001.

ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Ementa: Conceitos iniciais de Algoritmos Conteúdos: Declaração de variáveis e constantes

Definição de algoritmos

Representação de algoritmos e o ambiente de programação

Tipos de dados e expressões: literais, lógicas e aritméticas Ementa: Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Seleção Conteúdos: Estrutura condicional composta

Estrutura condicional composta e encadeada

Estrutura condicional simples

Instruções primitivas: entrada de dados, atribuição e saída. Ementa: Estruturas de Seleção e Repetição Conteúdos: Estrutura de múltipla escolha (CASE)

Repetição condicional com teste no final

Repetição condicional com teste no início

Repetição controlada por variável. Ementa: Vetores e Matrizes Conteúdos: Aplicações utilizando vetores e matrizes

As matrizes como estrutura de dados

Operações sobre vetores e matrizes Os vetores como estrutura de dados. Bibliografia Básica:

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Porto Alegre : Bookman, 2000.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; VENERUCHI, Edilene Aparecida. Fundamentos de programação

de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2012.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

dados. Rio de Janeiro: LTC,2014.

Bibliografia Complementar:

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PUGA, Sandra. Lógica de programação e estrutura de dados: com aplicações java com Pascal. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.

MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec,

2005.

MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algorítmos. São

Paulo: Érica, 2008.

LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier Editora

Ltda,2002.

DESENHO TÉCNICO Ementa: Desenho Projetivo Conteúdos: Cortes, seções e encurtamento (aqui entra hachura) Cotagem: elementos de cotagem, inscrição das cotas nos desenho, cotagem dos elementos, critérios de cotagem e cotagem de representações especiais

Escalas: Natural, redução e ampliação

Projeção ortogonal: vistas ortogonais Ementa: Geometria Descritiva Básica Conteúdos: Ângulos, diedros e traçados no 1º e 3º diedros

Figuras planas e sólidos geométricos

Retas, círculos e tangências

Tipos de linhas: Uso de linhas contínuas, tracejadas e traço-ponto Ementa: Introdução ao Desenho técnico: simbologias e normas ABNT

Margem, legenda e caligrafia técnica

Origem do desenho técnico

Padronização do desenho (normas ABNT)

Utilização de instrumentos Ementa: Perspectivas Conteúdos: Estudo da Perspectiva cavaleira

Estudo da Perspectiva isométrica e isométrica de circunferências

Noção espacial: construção de perspectivas a partir das projeções ortogonais

Perspectivas axonométricas: perspectivas isométrica, cavaleira, dimétrica e trimétrica.

Bibliografia Básica:

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Rio de

Janeiro: Globo, 2008.

BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.

CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005.

Bibliografia Complementar:

GOMIDE, R. Operações unitárias: fluidos na indústria: volume 2. São Paulo: Edição do Autor, 1993.

MANFÉ, G.; POZZA R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: VOLUME 1 E VOLUME 2.

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São Paulo: Hemus Livraria. 2008.

Normas técnicas ABNT para desenho técnico: NBR8196, NBR8402, NBR8403, NBR8404,

NBR10067, NBR10126, NBR10582, NBR12298 e NBR13142.

PROVENZA, F. Desenhista de máquina. São Paulo: PROTEC, 1978.

SCARAMBONI, A.; GASPAR C. A.; TALAVERA, C. R. D.; POLITO, C. D.; FERREIRA, J.;

GORDO, N.; NOVAES, R. C. R.; SILVA, R. M.; FRANCO, S. N. TELECURSO 2000: Curso

profissionalizante: Mecânica – Leitura e Interpretação de desenho técnico mecânico. Rio de Janeiro:

FRM, 2003. Vol. 2 .

MATEMÁTICA INSTRUMENTAL Ementa: Função afim e função quadrática Conteúdos: Conjuntos numéricos, relações, produto cartesiano, função

Definição e gráfico da função afim

Definição e gráfico da função quadrática

Estudo do sinal da função afim

Estudo do sinal da função quadrática

Mínimo e máximo da função quadrática Ementa: Função exponencial Conteúdos: Aplicações da potenciação

Equação exponencial

Funções exponenciais e gráficos

Potenciação e radiciação. Ementa: Função logarítmica Conteúdos: Definição de logaritmo

Equações logarítmicas e aplicações

Funções logarítmicas e gráficos

Mudança de base dos logaritmos

Propriedades dos logaritmos. Ementa: Funções trigonométricas Conteúdos: Circunferência trigonométrica

Função cosseno

Função seno

Função tangente

Seno e cosseno

Tangente e relações trigonométricas

Trigonometria no triângulo e aplicações.

Bibliografia Básica:

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento

moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

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LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática

básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar:

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único: contexto & aplicações: ensino médio. 3. ed. São

Paulo: Ática, 2008.

IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; DOLCE, Osvaldo. Matemática: volume

único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007.

BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo númerico com aplicações. São Paulo : Harbra, c1987.

SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Makron Books,

1987.

STEWART, James. Cálculo: volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL Ementa: Átomos e elementos Conteúdos: Distribuição eletrônica

Evolução do modelo atômico e classificação periódica dos elementos

Propriedades periódicas

Relações de massas e Leis Ponderais. Ementa: Estudo da matéria Conteúdos: Identificação e classificação da matéria

O laboratório de química

Processos de separação de misturas

Propriedades da matéria. Ementa: Ligações Químicas Conteúdos: Funções Inorgânicas – Ácidos e bases

Funções Inorgânicas – Sais e óxidos

Ligações covalentes

Ligações iônicas e metálicas. Ementa: Reações Químicas Conteúdos: Balanceamento das equações químicas

Cálculos estequiométricos

Classificação das reações químicas Forças intermoleculares. Bibliografia Básica:

BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

KOTZ, John; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas: volume 1. Rio de Janeiro:

Thomson Pioneira, 2008.

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RUSSEL, J. B. Química geral: volume 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil,2013.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

KOTZ, John; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas: volume 2. Rio de Janeiro:

Thomson Pioneira, 2007.

SHRIVER, Duward F. Química inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008.

RUSSEL, J. B. Química geral: volume 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 v

3º SEMESTRE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Ementa: Distribuições de Probabilidade Discretas e Contínuas Conteúdos: Definição da Distribuição Discreta de probabilidade; Distribuição de Probabilidade Binomial Distribuição de Probabilidade de Poisson; Definição da Distribuição Contínua de Probabilidade

Distribuição Normal

Espaço amostral; Eventos disjuntos. Ementa: Medidas Numéricas Conteúdos: Amostragem não probabilística; Amostragem probabilística Introdução a Estatística; Grandes áreas da Estatística; População e Amostra; Fases do Método Estatístico; Séries Estatísticas Medidas de Assimetria; Distribuição Simétrica; Distribuição Assimétrica; Coeficientes de Assimetria; Medidas de Curtose; Coeficiente Percentílico de Curtose; Coeficiente Momento de Curtose Medidas de Tendência Central; Média; Média Simples; Média Ponderada; Média Geométrica; Média Harmônica; Mediana; Moda; Medidas de Dispersão; Amplitude Total; Variância; Desvio Padrão; Coeficiente de Variação. Ementa: Métodos tabulares e Métodos Gráficos Conteúdos: Coeficiente de Correlação Linear; Uso e aplicabilidade do coeficiente de Correlação

Coeficiente de Determinação; Regressão Linear simples – método dos mínimos quadrados

Quartis; Decis, Quintis, Percentis Boxplot

Tabelas de Frequências; Diagrama de Dispersão Ementa: Probabilidade e Estatística no Excel Conteúdos: Distribuição de Probabilidade no Excel

Estatística Descritiva no Excel

Funções e pacotes estatísticos no software Excel

Modelos de regressão e gráficos de dispersão no Excel

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Bibliografia Básica:

MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro :

LTC, 2012.

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. São Paulo: Prentice Hall,2010.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. São

Paulo : Atlas, 1990.

FONSECA, Jairo A. S., MARTINS, Gilberto A. Curso de Estatística. 6. ed. Atlas, 1996.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1985.

FONSECA, Jairo A. S., MARTINS, Gilberto A. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1985.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo : Makron Books, 1994.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Ementa: Comportamento e otmização Conteúdos: Concavidade e Pontos de Inflexão

Derivada Implícita e Taxa Relacionada

Monotonicidade e teste da derivada primeira para máximos e mínimos

Otimização e aplicação da derivada Ementa: Funções Conteúdos: Função Afim: conceito e propriedades

Função Exponencial e Logarítmica: conceito e propriedades

Função Quadrática: conceito e propriedades

Funções Trigonométricas: seno, cosseno e tangente Ementa: Limite, Continuidade de uma Função Real e Regras de Derivação I Conteúdos: Derivada- introdução: conceito, taxa de variação

Derivadas fundamentais: constante, soma , subtração e potência

Limite- conceito, propriedades e continuidade

Limite finitos e no infinito e suas aplicações Ementa: Regras de Derivação II e Aplicações Conteúdos: Derivada Exponencial e Logarítmica

Derivadas Trigonométricas e Derivadas Sucessivas

Fundamentos Gerais Sobre Regra da Cadeia Regra do produto e quociente. Bibliografia Básica:

FLEMMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo númerico com aplicações. São Paulo : Harbra, c1987.

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THOMAS, G. B. Cálculo: volume 1. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Bibliografia Complementar:

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

HUGHES-HALLET, D.; GLEASON, A. M.; MCCALLUM, W. G., et al. Cálculo de uma variável. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica: volume 1. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1994.

MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, c1982.

STEWART, James. Cálculo: volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning,2010.

CIÊNCIA DOS MATERIAIS Ementa: Estrutura atômica e ligações químicas Conteúdos: Classificação dos materiais

Introdução à ciência dos materiais

Ligações químicas e forças intermoleculares

O átomo e sua estrutura Ementa: Estruturas Cristalinas Conteúdos: Difusão

Estruturas cristalinas e células unitárias

Imperfeições cristalinas

Polimorfismo, alotropia e sistemas cristalinos Ementa: Processamento e Desempenho dos Materiais Conteúdos: Processamento e Desempenho dos materiais cerâmicos

Processamento e Desempenho dos materiais compósitos

Processamento e Desempenho dos materiais metálicos

Processamento e Desempenho dos materiais poliméricos Ementa: Propriedades dos Materiais Conteúdos: Propriedades dos materiais cerâmicos

Propriedades dos materiais compósitos

Propriedades dos materiais metálicos

Propriedades dos materiais poliméricos

Bibliografia Básica:

ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais . São Paulo : Cengage Learning, 2014.

CALLISTER, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2ª edição. Editora LTC,

2006.

CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 7ª edição. Editora LTC,

Rio de Janeiro, 2008.

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Bibliografia Complementar:

SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2008.

BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: Conceitos, ferramentas e

comportamento. Santa Catarina. UFSC, 2012.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

PHULE, P. P.; ASKELAND, D. R. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª edição. Editora Cengage,

2008.

BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR Ementa: Conceitos e uso do aplicativo de desenho: comandos básicos Conteúdos: Comandos básicos e configuração

Configuração básica e personalização; símbolos especiais

Criação de arquivos de desenho, utilização de arquivos existentes, organização de arquivos

Desenho manual x desenho assistido por computador (CAD) Ementa: Uso do aplicativo de desenho: desenho em perspectiva, cotagem e comandos Conteúdos: Cotas/dimensionamento

Projeção Isométrica

Projeção ortogonal

Visualização Ementa: Uso do aplicativo de desenho: recursos complementares e comandos Conteúdos: Construção e edição

Criação de camadas

Criação e estilos de texto

Estilos e espessuras de linhas

Hachuras

Impressão

Modificação e aferição. Ementa: Uso do aplicativo de desenho: traçados básicos e comandos Conteúdos: Captura de pontos de precisão

Desenho de primitivas geométricas planas: quadrado, polígono, circunferência, arco elipse

Desenhos de linhas e tipos de linhas (Desenho técnico e CAD) Sistemas de coordenadas: cartesianas relativas, cartesianas absolutas, polares. Bibliografia Básica:

BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.

MANFE, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso

completo: volume1. Rio de Janeiro: Hemus, 2004.

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MANFE, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso

completo: volume 2. Rio de Janeiro: Hemus, 2004

Bibliografia Complementar:

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2009 - Utilizando Totalmente. 1ª edição. Editora Erica, 2009.

LEAKE, James. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio

de Janeiro: LTC, 2010.

FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000 Profissionalizante – Mecânica – Leitura e

Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, V. 1. São Paulo: Globo, 2000.

Normas técnicas ABNT para desenho técnico: NBR8196, NBR8402, NBR8403, NBR8404,

NBR10067, NBR10126, NBR10582, NBR12298 e NBR13142.

LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2009. São Paulo: Erica Ltda, 2012.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: MECÂNICA Ementa: Cinemática - Movimento uniforme e Uniformemente Variado Conteúdos: Equações do movimento, velocidade e aceleração média e instantânea

Movimento uniforme e variado e Queda livre de corpos

Padrões de medidas e unidades

Vetores e soma vetorial Ementa: Dinâmica - Leis de Newton do Movimento e suas aplicações Conteúdos: Primeira e segunda Lei de Newton

Terceira Lei de Newton

Uso da Primeira Lei de Newton: Partículas em equilíbrio

Uso da Segunda Lei de Newton: Dinâmica da Partícula Ementa: Momento Linear, Impulso e Colisões Conteúdos: Centro de massa

Colisões

Conservação do momento linear Momento linear e impulso.

Ementa: Trabalho e Energia Conteúdos: Conservação de Energia

Energia Cinética e o Teorema do Trabalho-energia

Energia Potencial Gravitacional e Elástica

Trabalho e Potência

Bibliografia Básica:

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

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KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 1. São Paulo Makron Books, 2013

SERWAY, R. A.; JR., J. W. J. Princípios de Física: volume 1: mecânica clássica. São Paulo: Thomson

Learning, 2004.

Bibliografia Complementar:

BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.

HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 2. São Paulo Makron Books, 2013

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física 2: termodinâmica e ondas. 125. São Paulo: Addison Wesley,

2008.

MERIAM, J. L; KRAIGE. Mecânica: estática. 2. de ed. Rio Janeiro: LTC, 2013.

4º SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento Conteúdos: A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais

A ética e a ciência.

A filosofia como suporte para a ciência. As diferentes formas de explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de conhecimento.

Característica do conhecimento científico.

Características do conhecimento filosófico.

Características do senso comum

Conceituando o senso comum

O espírito científico.

O pensamento científico.

O senso comum como base para o desenvolvimento da ciência. Ementa: Normas e Padronização Científica Conteúdos: A apresentação oral do trabalho.

As principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico.

Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT

Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas.

Considerações sobre a tabulação e análise de dados

Eventos científicos

O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico.

O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização. Ementa: Projeto de Pesquisa Conteúdos: A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação científica.

A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa.

As características da pesquisa bibliográfica

As características da pesquisa documental

As principais abordagens teóricas no âmbito das ciências sociais .

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Elementos do projeto de pesquisa.

O que é um projeto de pesquisa?

Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais.

Tecnicas para coleta de dados. Ementa: Tipos de Produção Científica Conteúdos: A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico

A pesquisa como princípio.

Como elaborar resumos e resenhas – normas da ABNT

Compreendendo melhor os resumos e resenhas.

Diferentes tipos de leitura.

O fichamento como estratégia para registro de informações.

O método científico

O método científico e a pesquisa.

O que é pesquisa?

Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos.

Vantagens da utilização dos princípios do método científico nas práticas profissionais.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2005.

KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.

21. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT: Referências técnicas NBR 6023 -

6024 -14724. Rio de Janeiro.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Metodologia Científica: ciência e

conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o trabalho científico. Porto Alegre: Dáctilo

Plus,2012.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Ementa: Aplicações de derivadas parciais e integrais duplas. Conteúdos: Derivada Direcional

Integral Dupla: área e volume

Integral Dupla: centro de massa

Otimização

Vetor Gradiente.

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Ementa: Funções de várias variáveis e derivadas parciais. Conteúdos: Definição de função de várias variáveis

Derivadas Parciais e de Ordem Superior

Domínio e Imagem de Funções de Várias Variáveis

Gráfico de cilindros

Gráficos de superfícies quádricas

Representação Gráfica. Ementa: Introdução as integrais e suas aplicações. Conteúdos: Antiderivada

Cálculo de Áreas sob e entre Curvas

Definição da Integral Definida

Integrais Imediatas: polinomiais, trigométricas, exponenciais e logorarítmicas

Problemas de valores iniciais imediatos.

Teorema Fundamental do Cálculo. Ementa: Regras avançadas de integração e coordenadas polares. Conteúdos: Cálculo de Volume de Sólido de Revolução

Coordenadas polares e Gráficos.

Integração por partes

Integração por Substituição de Variáveis Integrais em coordenadas polares. Bibliografia Básica:

HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo e aplicações. São Paulo : Edgard Blücher, 1999.

FLEMMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral.v.1. São Paulo: Makron, 1999.

Bibliografia Complementar:

MUNEM, Mustafa A. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Volume 1. São Paulo: Harbra, 2010.

STEWART, James A. Cálculo: volume 2. São Paulo : Thomson Learning, 2010.

THOMAS, George B. Cálculo: volume 2. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral.v.2. São Paulo: Makron, 2002.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES Ementa: Fluidos em repouso Conteúdos: Aplicações: tensão superficial e ação capitalar

Definição e propriedades dos fluidos

Princípio de Pascal e princípio de Arquimedes. Exemplos

Princípio fundamental da hidrostática. Exemplos

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Ementa: Fluidos perfeitos em movimento Conteúdos: Equação de continuidade, equação de Bernoulli e Euler

Escoamento estacionário e não estacionário

Escoamento rotacional e irrotacional

Lei de Torricelli, efeito venturi, tubo de Pitot e efeito Magnus Ementa: Fluidos reais de movimento Conteúdos: Equação de Navier-Stoke. Exemplo fluido Newtoniano e laminar

Fluidos Newtonianos e não Newtonianos

Lei de viscosidade de Newton

Número de Reynolds: escoamento laminar, escoamento turbulento Ementa: Transferência de calor e transferência de massa Conteúdos: As formas de transferência de calor

Introdução à tranferência de massa

Transferência de calor por condução. Equação de Fourier

Transferência por radiação e por convecção. Equação de Boltzman

Bibliografia Básica:

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC -

Livros Técnicos e Científicos, c2006. xiv, 798

LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro:

LTC, c2004. xv, 206.

MORAN, M. J; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

Bibliografia Complementar:

WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c2002. xiii, 570p.

MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São

Paulo: E. Blücher, 2004.

ÇENGEL, Y.;, MICHAEL A. Termodinâmica. 5. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2006

MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos

fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2005. ix, 604 p.

VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: ENERGIA Ementa: Dinâmica do Movimento de Rotação Conteúdos: Equilíbrio de rotação de corpos rígidos

Momento Angular e Conservação de Momento Angular

Momento de uma Força

Solução de problemas de equilíbrio de corpos rígidos

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Ementa: Mecânica dos Fluidos

Conteúdos: Escoamento em fluido

Pressão em fluidos

Principio de Arquimedes

Princípio de Pascal Ementa: Rotação de Corpos Rígidos Conteúdos: Energia Cinética de Rotação

Momento de Inércia

Movimento Circular Uniforme

Teorema dos Eixos Paralelos Ementa: Temperatura e Calor Conteúdos: Calorimetria

Dilatação Térmica

Fundamentos da Termodinâmica

Termometria

Bibliografia Básica:

HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

YOUNG, Hugh D. Física II: termodinâmica e ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar:

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 1. São Paulo: Makron Books, 1999.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 2. São Paulo: Makron Books, 1999.

KOLMAN B. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SERWAY, R. A.; JR., J. W. J. Princípios de Física: volume 1: mecânica clássica. São Paulo: Thomson

Learning, 2004.

BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.

PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO Ementa: Circuitos Elétricos. Conteúdos: Associação de Resistores em Série e Paralelo.

Introdução aos circuitos elétricos.

Lei das Malhas e Divisor de Tensão.

Lei dos Nós e Divisor de Corrente. Ementa: Eletrostática Conteúdos: Campo elétrico e Linhas de Campo

Condutores e isolantes

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Eletrização

Lei de Coulomb e Carga Elétrica Ementa: Fundamentos do Magnetismo e do Eletromagnetismo. Conteúdos: Campo Magnético e Força Magnética. O imã e a bússola.

Indução Eletromagnética. Linhas de indução.

Leis de Faraday e de Lenz.

Princípio do Motor e do Transformador. Ementa: Grandezas Elétricas Básicas Conteúdos: Corrente, densidade de corrente e Amperímetro.

Energia potencial elétrica, potencial elétrico e voltímetro.

Leis Ohm e de Kirchhoff. Resistores, resistividade e ohmimetro. Bibliografia Básica: YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Sears & Zemansky: Física III: eletromagnetismo. 12 ed.

São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013. v 3.

HAYT JR, William H.; BUCK, John A.. Eletromagnetismo. 7 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto

Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1.

Bibliografia Complementar: CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SERWAY, R. A.; JR., J. W. J. Princípios de Física: volume 1. São Paulo: Thomson Learning, 2004.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2008.

REGO, Ricardo Affonso do. Eletromagnetismo básico. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 2. São Paulo: Makron Books, 1999.

5º SEMESTRE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA Ementa: Fundamentos de geologia Conteúdos: Água subterrânea; Processos sedimentares de superfície; Ambientes desérticos e processos sedimentares eólicos; Águas superficiais e processos sedimentares aluviais; Ambientes e processos sedimentares glaciais; Ambientes e processos sedimentares marinhos e costeiros.

Origem do universo e do sistema solar; Propriedades físicas e estrutura da Terra; Rochas ígneas e metamórficas; Tectônica de placas e deriva continental; Intemperismo; Pedogênese e classificação dos solos.

Técnicas para análise de solos Ementa: Fundamentos de paleontologia Conteúdos: Fósseis como indicadores paleoambientais

Icnofósseis; Estromatólitos; Âmbar.

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Paleontologia: conceitos, abordagens e aplicações; Paleobiogeografia; Paleoecologia

Processos e produtos de fossilização (tafonomia) Ementa: Geologia aplicada Conteúdos: Ambientes e processos sedimentares marinhos e costeiros

Datação absoluta de rochas; Aspectos geológicos no estudo de evolução e biogeografia.

Diagênese e tipos de rochas sedimentares; Litoestratigrafia

Geoprocessamento aplicado à biologia Ementa: Paleontologia aplicada Conteúdos: Fósseis como indicadores geocronológicos

Paleobiogeografia

Paleobiogeografia e paleoecologia Paleobotânica; Micropaleontologia; Cnidários e briozoários fósseis; Moluscos fósseis; Artrópodes fósseis; Equinodermos fósseis; "Peixes" fósseis.

Bibliografia Básica:

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14ª edição. Editora Nacional, 2003. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xxi, 310 p. ISBN 9788521617600. QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. 1ª edição. Editora Rima, 2009. Bibliografia Complementar: MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. 1ª edição. Editora Cengage Learning, 2009. OLIVEIRA, Antônio Manoel dos Santos; BRITO, Sérgio Nertan Alves de. Geologia de engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. 586 p. ISBN 8572700021. SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia - Conceitos, métodos e prática. São Paulo: ABGE, 2002. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais: Kenitiro Suguio. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 408 p. ISBN 9788579750007. TEIXEIRA, W. TAIOLI, F. FAIRCHILD, T. Decifrando a Terra. Editora IBEP Nacional, 2009.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Ementa: Aço/Madeira/ Cerâmica Conteúdos: Absorção em produtos cerâmicos/ Impermeabilidade em telhas de barro/ Defeitos em produtos cerâmicos; Aço: Definição/ Aços para concreto armado e protendido/ Noções de concreto armado/ Armaduras típicas de estruturas/ Características físicas e mecânicas do aço/ Normalização/ Tratamento do aço; Madeira: Definição/ Classificação, propriedades, física e mecânica/ Proteção de madeiras/ Tipos de estruturas em madeira; Materiais cerâmicos: Definição/ Classificação/ Propriedades/ Características/ Normalização e aplicação/ Resistencia a compressão de blocos cerâmicos/ Defeitos em produtos

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cerâmicos/ Resistencia e compressão de telhas.

Ementa: Aglomerantes: Cal/ Gesso/ Cimento Conteúdos: Aglomerantes: Definição/ Classificação e propriedades gerais/ Cal aérea (definição, obtenção, classificação, propriedades e aplicações)/ especificação. Gesso: Definição/ Propriedades/ Classificação e Aplicação/ Especificação. Cimento Portland (definição, fabricação, propriedades física ( densidade, finura, tempo de pega, pasta de cimento, resistência, exsudação).). Classificação/Adições minerais/ Transporte/ Armazenamento/ Cimento pozolânicos/ Cimentos aluminosos/ Cimento natural. Propriedades químicas: Estabilidade/ Calor de hidratação/ resistência aos agentes agressivos/ Reação álcali-agregado. Ementa: Materiais de construção Conteúdos: Agregados/ Definição/ Obtenção/ Classificação/ Propriedades físicas/ Especificações/ Granulometria dos agregados. Ensaios de laboratório: granulometria, abrasão, massa especifica, índice de forma do agregado graúdo.

Especificações técnicas/ Normalização/ Propriedades gerais dos corpos; Introdução aos materiais de construção/ Importância e história dos materiais de construção/ Importância da disciplina “materiais de construção”/ Evolução histórica dos materiais de construção Ementa: Plástico/ Tintas/ Vidros Conteúdos: Ensaios de laboratório

Plástico: Definição/ Classificação e aplicação;

Tintas: Definição/ Classificação/ Normalização e aplicação; Vidros: Propriedades fundamentais/ Fabrico/ Principais ensaios tecnológico/ Utilização na construção civil.

Bibliografia Básica:

BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Volume 1. 5ª edição. Editora LTC, 1994.

SOUZA, R.; TAMAKI, M. R. Gestão de Materiais de Construção. 1ª edição. Editora O Nome da

Rosa, 2005.

PETRUCCI, Eladio Geraldo Requião. Materiais de construção. 12. ed. São Paulo: Globo, 2007. 435

p. ISBN 8525002313.

Bibliografia Complementar:

ADDIS, B. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. 1ª edição. Editora Oficina de Textos,

2010.

BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC

- Livros Técnicos e Científicos, 1994- 951 p. ISBN 8521610038.

BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo: Oficina

de Textos, 2010. 414 p. ISBN 9788579750106.

MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São

Paulo: Oficina de Textos, c2005. 207 p. ISBN 9788586238819.

SCHOLZ, S. Procedimentos para Ensaios de Concreto Fresco. 1ª edição. Editora Argos, 2008.

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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Ementa: Equações Diferenciais e Ordinárias Conteúdos: Classificação de Equações Diferenciais e Ordinárias

Definição de Equações Diferenciais e Ordinárias

Equações Diferenciais Lineares de ordem superior.

Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem Ementa: Integrais Múltiplas Conteúdos: Aplicações por Integral Tripla: volume e centro de massa

Área de superfícies

Equações do plano e plano Tangente

Integral Tripla Ementa: Integrais Múltiplas em Outras Coordenadas Conteúdos: Aplicações de Integrais triplas em outras coordenadas

Integrais Triplas: a coordenada cilíndrica

Integrais Triplas: a coordenada esférica

Mudança de variáveis nas integrais múltiplas Ementa: Transformada de Laplace Conteúdos: Definição de Transformada de Laplace

Inversa da Transformada de Laplace

Propriedades da Transformada e sua Inversa Resolvendo problemas de valores iniciais através da Transformada de Laplace. Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 1. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo aplicado. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 2. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

Bibliografia Complementar:

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica v. II. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1994.

MUNEM, Mustafa A. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica . Volume 1. São Paulo: Makron-Books,1988.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 3. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS Ementa: Água no Solo

Conteúdos:

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Estudo da Matéria Orgânica do solo

Estudo da relação solo x água x planta

Permeabilidade e Percolação de Água no Solo

Sistemas de Classificação de Aptidão Agrícola das Terras Ementa: Compactação do Solo Conteúdos: Estudo da resistência do solo a penetração (compactação

Estudo do perfil do solo, Estudo das propriedades físico-químicas Fatores de formação do solo .Condições para ocorrer a Latolização, Podzolização, Calcificação, Gleização, Halomorfismo e Hidromorfismo Processos pedogenéticos: adição, remoção, transformação e translocação, Fatores de formação do solo. Ementa: Origem e Natureza do Solo Conteúdos: Classificação de Solos ;Estruturas dos Solos e Índices Físicos

Granulometria ;Origem e Formação dos Solos

Introdução, Granulometria, Classificação. Plasticidade e consistência . Divisão em geosfera e suas composições. Estudo da litosfera . Rochas Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas), Minerais . Ementa: Tensões no Solo Conteúdos: Conceito de tensão no solo; Conceito de tensões num meio particulado

Pressões devidas a cargas aplicadas

Pressões verticais devidas ao peso próprio dos solos

Princípio das tensões efetivas;

Bibliografia Básica:

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 1. Editora: LTC.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 2. Editora: LTC

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC, 2007.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. Editora Oficina de Textos, 2006.

Bibliografia Complementar:

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 3 Editora: LTC

DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1ª edição. Editora Thomson, 2006.

FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: Aplicação na

estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2009.

QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. 1ª edição. Editora Rima,

2009.

US NAVY. Construção Civil: teoria e prática - Administração e Organização, Mecânica dos Solos.

Volume 1. Editora Hemus, 2005.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ementa: Carga Axial

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Conteúdos: Carga Axial e Tensão Normal

Deformações de elementos sob carregamento axial

Tensão sob condições gerais de carregamento; componente de tensão

Tensões e deformações nos elementos de uma estrutura Ementa: Introdução a mecânica Conteúdos: Conceitos Básicos da mecânica

Conceitos de forças no plano

Equilibrio de corpo rígido

Geometria de massas Ementa: Propriedades dos Materiais Conteúdos: Comportamento elástico e comportamento plástico de um material

Diagrama tensão - deformação. Tensão Admissível e Coeficiente de Segurança

Lei de Hooke

Módulo de elasticidade Ementa: Torção Conteúdos: Ângulo de torção no regime elástico

Discussão preliminar das tensões em uma barra circular

Eixos estaticamente indeterminados Projeto de eixos de transmissão.

Bibliografia Básica:

GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição americana. Editora

Cengage, 2013.

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais. Edgar Blucher, 2013.

BEER, Ferdinand P. ; RUSSEL Johnston Jr.; DeWOLF, Jonh T.; MAZUREK, David F. Mecânica

dos materiais. Porto Alegre: McGraw-HILL, 2011.

Bibliografia Complementar:

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª edição. Editora Erica, 2014.

ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais . São Paulo : Cengage Learning, 2008.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2008.

MERIAM, J. L; KRAIGE. Mecânica: estática. 2. de ed. Rio Janeiro: LTC, 2003.

CONTADOR, J. C. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da

empresa. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

6º SEMESTRE LOGÍSTICA EMPRESARIAL E ENGENHARIA DE TRÁFEGO Ementa: Engenharia de tráfego

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Conteúdos: Características do tráfego: volume de tráfego, velocidade, densidade, relação entre volume, velocidade e densidade, estatísticas viárias. Elementos de Tráfego: Usuários, Classificação, Características Fundamentais dos Motoristas, Pedestres, Veículos, Classificação Básica dos Veículos, Normas para Projeto, Características Operacionais, Vias, Considerações Básicas Sobre o Projeto Geométrico, Classificação das Vias, Classificação Funcional das Vias Urbanas (ABNT), Ambiente Engenharia de tráfego: Elementos de engenharia de tráfego. Estudo das Características do Tráfego. Operação do Tráfego. Planejamento de Tráfego. Projeto Geométrico . Administração Segurança Viária. Definição e Classificação de acidentes de trânsito. Estatística de acidentes e indicadores utilizados. Estudos dos acidentes no tráfego rodoviário (Causas e soluções). Fatores contribuintes dos acidentes. Identificação e tratamento de pontos críticos em acidentes de trânsito Sinalização de Trânsito. Objetivos. Requisitos Fundamentais. Legislação Relativa à Sinalização Viária. Sinalização Semafórica. definições e conceitos, dimensionamento de tempos semafóricos, coordenação de semáforos, controle de tráfego centralizado, Sinalização Vertical, Sinalização de Regulamentação, Sinalização de Advertência. Sinalização de Indicação. Sinalização Horizontal. Importância. Padrão de Formas e Cores. Materiais e Pinturas. Classificação da Sinalização Horizontal. Dispositivos Auxiliares. Dispositivos Delimitadores. Dispositivos de proteção contínua. Dispositivos Luminosos. Dispositivo de Uso Temporário. Sinalização de Obras. Funções da Sinalização. Efeitos das Obras nas Vias. Dispositivos para Sinalização de Obras

Sistema Viário: conceitos e tipos, classificação das vias, diretrizes básicas de planejamento. Ementa: Principais meios de transporte. Conteúdos: Transporte Aéreo: Capacidade de carga; Aspecto do transporte aéreo; Conhecimento de embarque aéreo; Cargas transportadas; Contêineres e paletes de transporte aéreo; Transporte Ferroviário Aspectos do transporte ferroviário; Malha ferroviária brasileira; Corredores ferroviários. Transporte Rodoviário. Aspectos dos transportes rodoviários; A importância do transporte rodoviário; Avaliação e escolha do veículo; Lei da balança; Classificação de veículos; Composição de tarifas e custos; Renovação de frotas. Ementa: Transporte e Logística - principais características. Conteúdos: Armazenagem: Princípios de estocagem de materiais; Sistemas de armazenagem; Produtividade na armazenagem; Custos de armazenagem e movimentação.

Introdução e Conceitos de Transporte e Logística. Logística e Supply Chain.

Modais de Transporte: Transporte rodoviário; Transporte ferroviário; Transporte aéreo. Operadores Logísticos: Conceitos; Terceirização logística; Armazéns e centros de distribuição.

Sistemas de Gestão: A logística e a TI; Principais Softwares. Ementa: Transporte urbano. Conteúdos: Sistemas e tecnologias de transporte urbano. Panorama sobre o transporte público no Brasil. Programação da operação do transporte coletivo urbano por ônibus Transporte urbano: Introdução ao Planejamento de Transportes conceitos e definições Pesquisas em transporte coletivo Sistemas de transporte coletivo de passageiros.

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Bibliografia Básica:

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição

física. São Paulo: Atlas, 1993.

RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e a Logística

Internacional. 4ª edição. Editora Aduaneiras, 2007.

WANKE, P. F. Logística e Transporte de Cargas no Brasil. 1ª edição. Editora Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. São

Paulo: Bookman, 2006.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo:

Saraiva, 2003.

CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,

planejamento e operação. São Paulo: Pearson, 2003.

CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 2ª edição. Editora

Thomson Pioneira, 2007.

WANKE, P. F. Estratégia Logística em Empresas - Um Enfoque Em Produtos Acabados. 1ª edição.

Editora Atlas, 2010.

ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS Ementa: Conceitos Fundamentais Conteúdos: Círculo de Mohr para o estado plano de tensões.Equação da linha elástica: Cálculo de deformação em vigas pelo método da superposição.Graus de liberdade. Apoios. Estaticidade e Estabilidade. Esforços internos e tipos de cargas.

Estabilidade de pilares: conceitos, equilíbrio estável, instável e indiferente;

Grandezas fundamentais: Força e Momento. Condições de equilíbrio Raio de giração. Coeficiente de flambagem. Comprimento efetivo de flambagem. Carga crítica. Tensão Crítica. Tensão admissível. Ementa: Pórticos Planos Conteúdos: Diagramas dos esforços solicitantes: momento fletor, esforço cortante e esforço normal;

Pórticos biapoiado. Pórticos engastado

Pórticos Isostáticos: Conceito e aplicações; Condições de Equilíbrio e reações de apoio;

Pórticos triarticulado .Pórticos composto Ementa: Treliças e Grelhas Conteúdos: Classificação das treliças isostáticas

Estudo das grelhas isostáticas

Método de Ritter

Método dos Nós Ementa: Vigas Conteúdos: Vigas biapoiadas

Vigas biapoiadas com balanços

Vigas engastadas

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Vigas Gerber

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2009.

ISBN: 9788586238833.

SHEPPARD, S. D.; TONGUE, B. H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. 1ª

edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2007. ISBN: 788521615415.

SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2007. ISBN:

9788573935967.

Bibliografia Complementar:

BEER, F. P.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7ª edição. Editora

McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2006. ISBN: 9788586804458.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. 1ª edição. Editora Thomson, São Paulo, 2003. ISBN:

9788522102877.

HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição. Editora Pearson Prentice Hall,

São Paulo, 2004. ISBN: 9788587918970.

PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003. 181p

ISBN:8528904997

SORIANO, H. L. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª edição.

Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 2006. ISBN: 8573935111.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II Ementa: Aglomerantes, Agregados e Aditivos. Conteúdos: Aglomerantes: cal, gesso, cimento. Agregados: graúdos e miúdos . Aditivos: Vantagens dos aditivos/ Tipos de aditivos/ Aditivos aceleradores/ Aditivos retardadores/ Aditivos redutores de água/ Superplastificantes (natureza dos superplastificantes, efeitos dos superplastificantes, dosagem dos superplastificantes, perda de trabalhabilidade, uso dos superplastificantes). Microfissuração: Interface agregado-pasta de cimento/ Efeito da idade sobre a resistência do concreto/ Maturação do concreto. Cura do concreto: Métodos de cura/ Duração da cura.

Natureza da resistência do concreto (resistência à tração e compressão). Resistência do concreto: Relação água/cimento/ Água efetiva na mistura/ Porosidade/ Influência das propriedades do agregado graúdo sobre a resistência Ementa: Argamassas e revestimentos Conteúdos: Argamassas comuns – composição, usos, rendimento e classificação: definição, composição e usos/ Traço/ Características dos componentes/ Rendimentos das argamassas/ Classificação das argamassas. Argamassas para alvenaria: Composições/ Propriedades físicas. Aspectos gerais: produção de revestimentos cerâmicos/ Argamassas convencionais/ Argamassas colantes. Estruturas dos revestimentos: Estrutura de revestimentos executados pelo método convencional/ Estrutura de revestimentos executados pelo método de colagem. Eflorescência: aspectos gerais/ Como se forma as eflorescências/ Umidade: de onde vem e como evita-la ( natureza do solo, lastro de concreto, contrapiso, limpeza com ácidos). Retração das argamassas: retração/ Ensaios para medir a retração/ Procedimentos do ensaios/ Resultados/ Valores de retração.

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Ementa: Comportamento, ensaios e dosagem do concreto.

Conteúdos: Dosagem do concreto: O processo de dosagem/ Fatores que controlam a dosagem do concreto (durabilidade, trabalhabilidade, tamanho máximo do agregado, granulometria e tipos de agregados, teor de cimento)/ Dosagem do concreto pelo método ABCP (dosagem do concreto convencional com e sem aditivo)/ Dosagem de concreto alto adensável/ Dosagem de concreto com fibras de aço. Durabilidade do concreto: Causas de durabilidade inadequada/ Influencia do sistema de poros/ Coeficiente de permeabilidade/ Absorção/ Permeabilidade do concreto a água (ensaio de permeabilidade)/ Desagregação pela reação álcali-Sílica. Efeitos da temperatura sobre o concreto: Influência das temperaturas iniciais sobre a resistência do concreto/ Outros métodos de cura térmica/ Resistência do concreto a temperaturas elevadas e ao fogo/ resistência do concreto a temperaturas muito baixas/ Concreto massa/ concretagem em tempo quente/ concretagem em tempo frio. Ensaios de concreto endurecido: Ensaios de resistência a compressão (ensaios com cubo, corpo de prova cilíndrico)/ Efeitos das condições dos topos e do capeamento/ Ensaio a compressão de corpos de prova/ Rupturas de corpos de prova a compressão/ Ensaios de resistência a tração Ementa: Propriedade dos materiais utilizados na construção civil - Concreto. Conteúdos: A pré-história do concreto: Sobre as origens e desenvolvimento do concreto/ Concreto e sua natureza básica/ O cimento moderno/ O concreto atual. Concreto fresco: Qualidade da água de amassamento/ Definição de trabalhabilidade/ Fatores que influenciam a trabalhabilidade/ Medida de trabalhabilidade (ensaios de abatimento, ensaios de fator de adensamento). Efeito do tempo e da temperatura sobre a trabalhabilidade/ Segregação/ Exsudação/ Mistura do concreto (mistura manual, mistura mecânica, tempo da mistura). Tipos de concreto: Concreto convencional/ Concreto ciclópico/ Concreto bombeável/ Concreto alto adensável ou fluído (CAA)/ Concreto de alto desempenho (CAD)/ Concreto rolado/ Concreto para pavimento rígido/ Concreto projetado/ Concreto pré-moldado/ Concreto protendido/ Concreto resfriado/ Concreto leve/ Concreto pesado/ Concreto extrusado/ Concreto de alta resistência inicial/ Concreto para pisos indústria/ Concreto com adição de fibras/ Microconcreto/ Grout.

Bibliografia Básica:

BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Volume 1. 5ª edição. Editora LTC, 1994. SOUZA, R.; TAMAKI, M. R. Gestão de Materiais de Construção. 1ª edição. Editora O Nome da Rosa, 2005. PETRUCCI, Eladio Geraldo Requião. Materiais de construção. 12. ed. São Paulo: Globo, 2007. 435 p. ISBN 8525002313.

Bibliografia Complementar:

ADDIS, B. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2010. BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1994- 951 p. ISBN 8521610038. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 414 p. ISBN 9788579750106. MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de Textos, c2005. 207 p. ISBN 9788586238819.

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SCHOLZ, S. Procedimentos para Ensaios de Concreto Fresco. 1ª edição. Editora Argos, 2008.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AVANÇADO Ementa: Projeto de Viga Prismática Conteúdos: Ante Projeto de Viga Prismática

Dimensionamento de Viga a Flexão

Dimensionamento de Viga ao Cisalhamento

Projeto de Viga. Ementa: Tensão de Cisalhamento Conteúdos: Cálculo de Tensão de Cisalhamento

Fluxo de Cisalhamento

Projeto de Vigas e Barras ao Cisalhamento

Resistência das Ligações Ementa: Tensões e Deformações Conteúdos: Cálculo de Tensão de Flexão

Círculo de Deformação

Projeto de Viga Prismática à Flexão

Transformação do Estado de Deformação Ementa: Transformação do Estado Plano de Tensão Conteúdos: Círculo de Mohr - Tensões

Tensões de Cisalhamento Máximo

Tensões Principais Transformação do Estado Plano de Tensão Bibliografia Básica:

CRAIG, R. R. Mecânica dos Materiais. 2ª edição. Editora LTC, 2002.

GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição americana. Editora

Cengage, 2010.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2010.

Bibliografia Complementar:

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª edição. Editora Erica, 2008.

PARETO, L. Resistência e Ciência dos Materiais. 1ª edição. Editora Hemus, 2003.

PORTELA, A.; SILVA, A. Mecânica dos Materiais. 1ª edição. Editora UNB, 2006.

RILEY, W. F. Mecânica dos Materiais. 5ª edição. Editora LTC, 2003.

UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. 1ª edição. Editora LTC, 2009.

TOPOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO

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Ementa: Introdução a Topografia e Equipamentos Topográficos

Conteúdos: Equipamentos para Medidas Angulares e Lineares

Estrutura e funcionamento de equipamentos topográficos

Importância da Topografia e suas aplicações

Noções de cálculos de geometria plana e espacial Ementa: Levantamento Topográfico e Georreferenciamento. Conteúdos: Desenho Topográfico

Execução de Levantamento Topográfico

Normas de Levantamento Topográfico e Normas de Georreferenciamento.

Planejamento do Levantamento Topográfico Ementa: Planimetria, Altimetria e Volumetria Conteúdos: Equipamentos e precisão

Plani-altimetria

Planimetria; Altimetria Volumetria – Terraplanagem.Cálculo dos Volumes de Corte e/ou aterros .Compactação, Empolamento, Caixas de empréstimo e bota-fora Ementa: Sensoriamento Remoto Conteúdos: Análise visual de imagens

Plataformas e sensores

Processamento digital de imagens Sistemas de tratamento de imagens. Bibliografia Básica:

BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Volume 1. 5ª edição. Editora Blücher, 1995. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Volume 2. 2ª edição. Editora Blücher, 1997. MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2007.

Bibliografia Complementar:

BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3ª edição, Editora Blücher, 1975. CASACA, J. M. Topografia Geral. 4ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2007(4ex. ) U.S. NAVY. Bureau of Naval Personnel. Construção civil : teoria e prática, topografia. São Paulo : Hemus, 2005. GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio; SOUSA, J. João. Topografia: conceitos e aplicações. Lisboa: Lidel, 2008. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Volume 2. 2ª edição. Editora Blücher, 1997.

7º SEMESTRE

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GESTÃO DE PROJETOS Ementa: Conceitos Gerais sobre Gestão de Projetos Conteúdos: Boas práticas: Guias de conhecimento em gestão de projetos. Introdução ao PMI, guia PMBOK. Estrutura funcional (organograma) e escritórios de gestão. Planejamento do projeto: Ciclo de Vida de um Projeto - ambiente e etapas. Gestão da integração do projeto.

Projeto: evolução, conceitos e características

Sucesso de um projeto e principais causas das falhas dos projetos. Ementa: Gereciamento de Riscos, Aquisições e Sustentabilidade em Projetos Conteúdos: Gerenciamento de portfólio de projeto: projetos simultâneos, priorização e fatores estratégicos Gestão da sustentabilidade do projeto: conceito, gerenciamento e alinhamento das áreas de conhecimento Gestão das aquisições do projeto: tipos de contrato; o que, quando, como, quanto e sob quais condições comprar; seleção e administração de contratos Gestão dos riscos do projeto: conceitos, fases iniciais da gestão de riscos, análise qualitativa e quantitativa dos riscos, controle dos riscos. Ementa: Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos em Projetos Conteúdos: Financiamento e Viabilidade do projeto. Formas de financiamento de projetos.

Gestão de custos: orçamento, custos, controle e avaliação de desempenho Gestão de tempo do projeto: desdobrar a Estrutura Analítica do Projeto em atividades; e cronograma.

Gestão do escopo do produto e do projeto: requisitos, definição, estrutura e controle. Ementa: Gerenciamento de Qualidade, Recursos Humanos e Comunicação em Projetos Conteúdos: Competências aplicadas, competências individuais e dos times em Gestão de Projetos. Modelo integrado de competências. Gestão da comunicação do projeto: framework Integrado de Comunicações. Conceito emissor-receptor. Stakeholders. Distribuição da informação e geração de relatórios de desempenho.

Gestão da qualidade do projeto: conceito, planejamento, garantia e controle. Ferramentas. Gestão dos recursos humanos do projeto: divisão de funções, formação da equipe, aspectos comportamentais e resolução de conflitos. Bibliografia Básica:

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amauru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos – fundamentos: um guia prático para quem quer certificação em gerência de projetos.. 1. ed. São Paulo: Campus, 2005. VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar:

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VARGAS, Ricardo Viana. Manual do plano de projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. CONTADOR, Claudio R,. Projetos sociais: avaliação e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MELO, J. C. M. F. Negociação baseada em estratégia. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MENEZES, Luis Cesar De Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Antomar Marins E. Gestão estratégica de negócios: pensamentos e reflexões. 1. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 1996.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I Ementa: Ações e segurança no projeto das estruturas de concreto armado. Conteúdos: Ações permanentes

Ações variáveis

Adoção e combinação de ações

Estados limites de segurança. Ementa: Estados limites últimos por solicitações normais. Conteúdos: Dimensionamento de seção retangular com armadura dupla

Dimensionamento de seção retangular com armadura simples

Dimensionamento de vigas T com armadura simples

Domínios de deformação do concreto armado. Ementa: Estados limites últimos por solicitações tangenciais. Conteúdos: Cálculo da armadura transversal

Comportamento resistente

Detalhamento dos estribos

Modelos de cálculo. Ementa: Propriedades dos materiais constituintes do Concreto Armado. Conteúdos: Aços para armaduras

Diagrama tensão x deformação do aço

Diagrama tensão x deformação do concreto

Massa específica, resistências, módulo de elasticidade do concreto

Bibliografia Básica:

BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Volume1. Editora Edgard

Blücher, 2008.

BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 1ª edição. Editora Imperial

Novomilênio, 2004.

MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Blücher, 2008.

Bibliografia Complementar:

BUCHAIM, R. Concreto Protendido. 1ª edição. Editora Eduel, 2008.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volume 1. 2. 1ª

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edição. Editora Hemus, 2003.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volume 3. 4.1ª

edição. Editora Hemus, 2003.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volume 5. 6. 1ª

edição. Editora Hemus, 2003.

KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto. 1ª edição. Editora PINI, 2007.

LEONHARDT, F. Construções de Concreto. 1ª edição. Editora Interciência, 2007.

ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS Ementa: Análise de estruturas via métodos computacionais Conteúdos: Aplicações em treliças e vigas.

Equações do trabalho virtual para sistemas elásticos

Princípio dos trabalhos virtuais : Conceitos; Uso de softwares

Uso de programas de computador em análise estrutural Ementa: Método das Forças Conteúdos: Análise de estruturas hiperestáticas pelo método das forcas: estruturas reticuladas.

Método de Cross: Conceitos do método.

Roteiro para aplicação do método de Cross (compensação dos momentos);

Vigas contínuas; Pórticos indeslocáveis. Ementa: Método dos Deslocamentos Conteúdos: Abordagem clássica na resolução de vigas hiperestáticas.

Abordagem matricial na resolução de vigas hiperestáticas.

Método dos deslocamentos: formalização do método da rigidez direta

Temperatura Efeitos de variação de temperatura e recalque de apoio Ementa: Princípio dos Trabalhos Virtuais Conteúdos: Deslocamentos em Grelhas

Deslocamentos em Porticos

Deslocamentos em Vigas Princípio dos deslocamentos virtuais. Princípio da superposição dos efeitos e comportamento linear.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2009.

ISBN: 9788586238833.

SHEPPARD, S. D.; TONGUE, B. H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. 1ª edição.

Editora LTC, Rio de Janeiro, 2007. ISBN: 788521615415.

SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2007. ISBN:

9788573935967.

Bibliografia Complementar:

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BEER, F. P.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 7ª edição. Editora

McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2006. ISBN: 9788586804458.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. 1ª edição. Editora Thomson, São Paulo, 2003. ISBN:

9788522102877.

HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição. Editora Pearson Prentice Hall,

São Paulo, 2004. ISBN: 9788587918970.

SORIANO, H. L. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª edição.

Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 2006. ISBN: 8573935111.

PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003. 181p

ISBN:8528904997

HIDRÁULICA E HIDROMETRIA Ementa: Condutos Forçados e Perda de Carga Conteúdos: Condutos Equivalentes e Redes de Condutos

Definição de Condutos Forçados; Peças Especiais de Condutos Forçados;

Fenômeno da Perda de Carga; Perda de Carga Distribuída e Localizada;

Linha Piezométrica no perfil da tubulação; Ementa: Condutos Livres e Hidrometria Conteúdos: Conceitos fundamentais, energia em escoamentos livres, escoamento uniforme, fórmula de manning; Estudo dos conceitos referentes aos escoamentos em condutos livres; Principais seções Transversais de Canais;

Orifícios e Vertedores em Canais; Medição de Vazão em Canais;

Projeto de dimensionamento de canais; Ementa: Estações Elevatórias Conteúdos: Classificação e tipos de bombas, escolha de bombas centrífugas, curvas de bombas e curva dos sistemas, operação de múltiplas bombas, e cavitação em bombas; Estudo das instalações elevatórias: altura manométrica, potência, rendimento, e diâmetro econômico da tubulação de recalque. Instalações de Estações Elevatórias (Linhas de Recalque); Tubulação de Recalque, de Sucção e Conjunto Moto-bomba;

Projeto de Estação Elevatória; Ementa: Fundamentos de Mecânica dos Fluidos Conteúdos: Equação de Bernoulli; Fundamentos de escoamentos dos fluidos, escoamento incompressível de fluidos não-viscosos ; Balanço de Energia em escoamentos;

Pressão; Pressão absoluta, efetiva e atmosférica; Medidas de Pressão; Carga de Pressão; Propriedades físicas dos materiais: viscosidade, massa específica, peso específico e densidade; Número de Reynolds;

Bibliografia Básica:

AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8ª edição. Editora Edgard Blücher,

1998.

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BAPTISTA, M; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª edição. Editora UFMG,

Coleção Ingenium, 2010.

MUNSON, Bruce R.; YONG, Donald F. e OKIISHIK, Theodore H. Fundamentos de

mecânica dos fluidos. 4.ed. Editora: Edgard Blücher, 2004. ISBN-10: 8521203438.

Bibliografia Complementar:

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1ª edição. Editora Oficina de Textos,

2005.

CENGAGE, 2008. SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial - A Prática do Dia a Dia. 1ª

edição. Editora Erica, 2010.

CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Editora LTC, 2006.

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª edição.

Editora.

SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LCTE, 2007.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Ementa: Alvenaria, forro, cobertura e esquadria Conteúdos: Cobertura em estrutura de madeira e metálica Dimensionamento das calhas Elementos de alvenaria e Elevação das paredes; Vãos em paredes de alvenaria e Argamassa - Preparo e aplicação

Esquadrias de madeira e metálica

Forro de madeira e PVC e Lajes pré-fabricada Ementa: Estudos Preliminares para obras de construção civil. Conteúdos: Estudo com o cliente

Exame local do terreno e Limpeza do terreno

Levantamento topográfico de lotes urbanos e Nivelamento

Noções básicas de Custos e gestão de qualidade (dosagem de concreto e argamassa) Ementa: Revestimento, pintura e patologias Conteúdos: Argamassas, gesso e azulejo

Estudo das principais patologias em obras de construção civil

Preparação da superficie para pintura, tipos de pinturas e tintas

Tipos de piso (cerâmico, cimentado, granilite, madeira, porcelanato e carpete) Ementa: Trabalhos Preliminares e Fundações Conteúdos: Fundação direta ou rasa e Fundação indireta ou profunda

Impermeabilização e Drenos

Sondagem e Escolha de fundações Terraplenagem e Instalação da obra.

Bibliografia Básica:

PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006. SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 1ª edição. Editora Erica,

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2009. US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volume 3. 1ª edição. Editora Hemus, 2005. Bibliografia Complementar: PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. Volume 1. 1ª edição. Editora PINI, 2008. PINI. Construção Passo a Passo. 2ª edição. Editora Pini, 2009. REGO, N. V. A. Tecnologia das Construções. 1ª edição. Editora Imperial Novomilênio, 2002. SOUZA, U. E. L. Como Aumentar a Eficiência da Mão de Obra. 1ª edição. Editora PINI, 2006. US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volume 1. 1ª edição. Editora Hemus, 2005.

8º SEMESTRE LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Conhecer as formas de classificação e as técnicas de análise de risco. Conteúdos: Classificação de Riscos e NR aplicável.

Controle/Gestão de Risco/Prevenção de Riscos

Nível de ação e ações preventivas.

Técnicas de Análise de Riscos: Mapa de Risco, APR, Inspeção Prévia, AAF, HAZOP, etc Ementa: Introdução à Segurança do Trabalho e Acidentes do Trabalho Conteúdos: Acidente de trabalho sobre o ponto de vista prevencionista.Estudo de Heinrich. Estudo de Bird. Estudo Insurance Company of North American( ICNA). Horas-homem de exposição ao risco.Dias perdidos.Dias debitados.Taxa de frequência.Taxa de frequência de acidentes com lesão, com e sem afastamento. Taxa de gravidade. Conceitos iniciais sobre análise e investigação de acidentes.O método da árvore de causas.O método de causa-efeito. O relatório de análise de acidentes. Introdução ao estudo de segurança, higiene e saúde dos trabalhadores. Os conceitos sobre acidente de trabalho.O conceito prevencionista sobre acidente de trabalho. Legislação aplicada à Segurança do Trabalho. Acidente de Trabalho - A lei nº 8213/91. Conceito legal.Comunicação do acidente de trabalho. Benefícios.Consequências do acidente de trabalho.Responsabilidade Civil pelo acidente de trabalho.Responsabilidade Penal pelo acidente de trabalho. Ementa: Normas Regulamentadoras Aplicadas à Engenharia Conteúdos: Conceitos e definições de higiene ocupacional.A NR-9. Ruído. Vibração. Calor .Frio. Radiações ionizantes e não ionizantes. Agentes químicos. Agentes Biológicos. Insalubridade e Periculosidade.Ruído. Conceitos iniciais sobre proteção e combate a incêndio. Fogo. Características físicas e químicas dos materiais.Transmissão de calor. Extinção do fogo. Combate a incêndio.Extintores. Hidrantes.Pessoal para combate ao incêndio. Prevenção de incêndios. Introdução a segurança na construção civil. A NR-18 e seus tópicos. Áreas de vivência. Demolição.

Riscos em eletricidade. Principais definições da NR-10. Medidas de controle. Ementa: Normas Regulamentadoras de Aplicação Geral

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Conteúdos: CIPA ( Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e SESMT( Serviço Especializado em Engenharia e Segurança do Trabalho )

EPI´s ( Equipamento de Proteção Individual) e EPC´s(Equipamento de Proteção Coletiva)

Noções Gerais sobre Normas Regulamentadoras-NRs. PPRA-Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. PCMSO-Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e PCMAT-Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção.PCA-Programa de Conservação Auditiva.

Bibliografia Básica:

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística. São Paulo: Atlas, 2008. 254p. ISBN:9788522422555.

MANUAL ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008. 797p.

ISBN: 9788522450077.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Segurança e Medicina do trabalho. Editora Forense - 3.ed.

ISBN: 9788530931285.

Bibliografia Complementar:

DUARTE, José Francisco de Coura. Ergonomia e na indústria de processo contínuo. Rio de

Janeiro: Lucena, 2002

GARCIA, Gustavo F. B. Segurança e medicina do trabalho – Legislação. ed. 3. Forence Jurídica,

2010.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed.São Paulo. E.Blucher, 2005.

SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente de trabalho e saúde do trabalhador. ed 7.

LTR, 2010.

SZABO JR, Adalberto M. Manual de Segurança, higiene e medicina do trabalho. Rideel, 2011.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II Ementa: Detalhamento de Elementos Submetidos à Flexão Conteúdos: Consideração sobre o centro de gravidade das armaduras; Armadura de pele: Cálculo da armadura de pele e prescrições da NBR 6118. Armadura de Suspensão; Detalhamento na seção transversal de estrutura submetidas à Flexão: Introdução, Arranjo das barras das armaduras. Espaçamento horizontal e vertical das barras. Armadura longitudinal máxima e mínima; Armadura transversal: prescrições da NBR 6118. Cobrimento e Proteção das armaduras: Cobrimento mínimo. Cobrimento nominal. Emendas de Barras; Tipos de Emendas: por transpasse, por luvas, por solda especial; Emendas por transpasse de barras comprimidas e de barras tracionadas; Decalagem: Definição; Cálculo da decalagem; Ancoragem das barras junto aos apoios (extremos e intermediários). Cálculo e imposições normalizadas; Engastamento Viga-Pilar: Considerações e Cálculo. Aderência de barras de aço no concreto . Furos e Aberturas em vigas: prescrições normalizadas. Verificação de seções; Canalizações Embutidas: Considerações; Ancoragem Por Aderência: Introdução; Regiões favoráveis e desfavoráveis quanto à aderência; Tensão de Aderência (determinação); Tipos de ancoragem; Cálculo dos comprimentos de ancoragem: básico e necessário; Ancoragem de barras tracionadas e de barras comprimidas. Ganchos de ancoragem. Armadura transversal de ancoragem; Emendas de Barras.Parâmetros de norma para Detalhamento de estruturas fletidas.

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Ementa: Estado Limite de Utilização

Conteúdos: Estado-Limite de Deformação Excessiva: Introdução. Fluência; Estado-Limite de Fissuração inaceitável: Hipótese de cálculo; Tensões no concreto e na armadura; Posição da Linha Neutra e determinação do Momento de Inércia da seção Flechas- Limites: Prescrições normalizadas. Combinações dos carregamentos. Cálculo das flechas; Deslocamentos-Limite: Aceitabilidade sensorial, Estrutura em Serviço, Efeitos em elementos não Estruturais. Verificação do Estado de Fissuração Inaceitável: aberturas máximas de fissuras aceitáveis em função da classe de agressividade do meio; Cálculo e verificação da abertura de fissuras; Controle de fissuração. Ementa: Pilares Conteúdos: Compressão Uniforme: Introdução. Equações de equilíbrio; Dimensionamento de seção à compressão uniforme; Excentricidades: Inicial, de forma, acidental, de segunda ordem e suplementar; Dimensões mínimas de pilares: NBR 6118; Armadura em Pilares: Armadura longitudinal e transversal: NBR 6118; Flexão Normal Composta (FNC): Introdução; FNC com grande excentricidade, FNC com pequena excentricidade, Compressão não uniforme: equações de equilíbrio, normal reduzida, momento reduzido, taxa mecânica das armaduras. Integração de momento fletor e força normal na flexo-compressão. Dimensionamento de seção retangular a FNC com utilização de tabelas e ábacos. Flexão Obliqua: Introdução. Método simplificado de cálculo: Diagramas de Interação; Dimensionamento de seção retangular a flexão oblíqua através de ábacos Introdução; Efeitos de segunda Ordem; Nós fixos e nós móveis: estrutura deslocável e indeslocavel; Classificação dos Pilares - Quanto a esbeltez: curtos, medianamente esbeltos e esbeltos e quanto à posição em planta: central, lateral e de canto Ementa: Torção - Estruturas de Concreto Armado Conteúdos: Análise do sistema estrutural

Detalhamento da Estruturas Submetidas a Torção

Dimensionamento da armadura longitudinal de Estruturas submetidas a torção

Dimensionamento da armadura transversal de Estruturas submetidas a torção

Bibliografia Básica:

BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Volume 1. Editora Edgard

Blücher, 2008.

BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 1ª edição. Editora Imperial

Novomilênio, 2004.

MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Blücher, 2008.

Bibliografia Complementar:

BUCHAIM, R. Concreto Protendido. 1ª edição. Editora Eduel, 2008.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volume 1. 1ª

edição. Editora Hemus, 2003.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volume 2. 1ª

edição. Editora Hemus, 2003.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volume 4. 1ª

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edição. Editora Hemus, 2003.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volume 5. 1ª

edição. Editora Hemus, 2003.

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Ementa: Coleta e transporte de águas pluviais Conteúdos: Conceito: Sistema de coleta de águas pluviais de coberturas e demais áreas molhadas em residências

Materiais empregados na construção de sistemas de coleta residencial de águas pluviais Prática: Sistema de coleta de águas pluviais de coberturas e demais áreas molhadas em residências

Sistema de tubulações de direcionamento de águas pluviais de origem residencial Ementa: Coleta e tratamento de efluentes domésticos Conteúdos: Materiais empregados na construção de sistemas de coleta, ventilação e tratamento de efluentes sanitários de origem doméstica

Sistema de coleta e ventilação de efluentes sanitários nos prédios industriais.

Sistema de coleta e ventilação predial de efluentes sanitários

Sistema de tratamento de efluentes sanitários de origem doméstica Ementa: Distribuição de água fria Conteúdos: Coluna de água, barrilete e projeto de instalação predial

Materiais empregados na construção de sistemas de abastecimento predial de água fria

Ramal e alimentador predial

Sistema de reservação e instalação de recalque Ementa: Distribuição de água quente e gás combustível para uso doméstico Conteúdos: Distribuição de água quente Materiais empregados na construção de sistemas de aquecimento, abastecimento predial de água quente e distribuição de gás combustível

Sistema de armazenamento e distribuição de gás combustível de uso residencial Sistemas de aquecimento de água.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8ª edição. Editora Edgard Blücher,

1998.

BAPTISTA, M; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª edição. Editora UFMG,

Coleção Ingenium, 2010.

CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Editora LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1ª edição. Editora Oficina de Textos,

2005.

Cruz, Fernando Castro da. Das águas: sua importância no novo milênio: histórico, legislação Belo

Horizonte: Palpite, 2001.

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GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª edição.

Editora CENGAGE, 2008.

SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial - A Prática do Dia a Dia. 1ª edição. Editora Erica,

2010.

SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LCTE, 2007.

MECÂNICA DOS SOLOS AVANÇADO E INTRODUÇÃO A OBRAS DE TERRA Ementa: Adensamento do solo. Conteúdos: Condições de campo que influenciam o adensamento. Adensamento secundário.

Fórmulas aproximadas relacionando recalque com o tempo.

O processo de adensamento. A teoria de adensamento de Terzagui.

Obtenção do coeficiente de adensamento a partir do ensaio. Ementa: Hidráulica dos Solos. Conteúdos: A água nos solos, Lei de Darcy. Lei de Bernoulli.

Percolação de Água no Solo . Capilaridade, Filtros de proteção, Redes de fluxo

Permeabilidade .Determinação do coeficiente de permeabilidade Permeabilidade e Ensaios de Laboratório .Noções de ensaios laboratório, de campo e sondagens. Ementa: Os solos e suas principais características. Conteúdos: Granulometria Introdução, Granulometria, Classificação: Classificação de Solos; Estruturas dos Solos e Índices Físicos

Origem e Formação dos Solos

Plasticidade e consistência. Ementa: Tensões e deformações nos Solos. Conteúdos: Compressibilidade, Adensamento e Recalques Conceito de tensões no solo. Solo modelo elástico. Princípios gerais do modelo elástico-plástico do solo. Cambridge Modelo (Cam-Clay).Wright - modelo Duncan e modelo Tsinghua.Tensões devido ao peso próprio. Resistência ao cisalhamento. Estado de tensões. Critérios de ruptura. Resistência ao cisalhamento nas areias. Resistência ao cisalhamento nas argilas Tensões devido ao peso próprio.Pressão neutra e tensões efetivas, Tensões verticais devido a sobrecargas.

Bibliografia Básica:

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 1. Editora: LTC.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 2. Editora: LTC.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 3. Editora: LTC.

Bibliografia Complementar:

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC, 2007.

DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1ª edição. Editora Thomson, 2006.

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FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: Aplicação na

estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2009.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. Editora Oficina de Textos, 2006.

QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. 1ª edição. Editora Rima,

2009.

US NAVY. Construção Civil: teoria e prática - Administração e Organização, Mecânica dos Solos.

Volume 1. Editora Hemus, 2005.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II Ementa: Controle Tecnológico em Materiais de Construção Civil Conteúdos: Controle tecnológico em concreto e argamassa

Controle tecnológico em materiais básicos

Controle tecnológico em materiais de acabamento

Controle tecnológico em materiais de instalaçoes hidro-sanitárias e elétricas Ementa: Instalação Elétrica e Lógica Conteúdos: Materiais de Instalação elétrica e lógica na construção civil

Noções de dimensionamento de Instalação elétricas e lógica na construção civil

Patologias em serviços de instalação elétrica e lógica na construção civil

Representação técnica de Instalação elétrica e lógica na construção civil Ementa: Instalação Sanitária Conteúdos: Materiais de Instalação sanitária na construção civil

Noções de dimensionamento de Instalação Sanitária na construção civil

Patologias em serviços de instalação sanitária na construção civil

Representação técnica de Instalação sanitária na construção civil Ementa: Instalações Hidráulica Conteúdos: Materiais de Instalação hidráulica na construção civil

Noções de dimensionamento de Instalação hidráulica na construção civil

Patologias em serviços de instalação hidráulica na construção civil

Representação técnica de Instalação hidráulica na construção civil

Bibliografia Básica:

PINI. Manual de Utilização: Eps na Construção Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006.

SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 1ª edição. Editora Erica, 2009.

US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volume 3. 1ª edição. Editora Hemus, 2005.

Bibliografia Complementar:

PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. Volume 1. 1ª edição. Editora PINI, 2008.

PINI. Construção Passo a Passo. 2ª edição. Editora Pini, 2009.

REGO, N. V. A. Tecnologia das Construções. 1ª edição. Editora Imperial Novo milênio, 2002.

SOUZA, U. E. L. Como Aumentar a Eficiência da Mão de Obra. 1ª edição. Editora PINI, 2006.

US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volume 1. 1ª edição. Editora Hemus, 2005.

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9º SEMESTRE GESTÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL Ementa: Introdução ao Saneamento Conteúdos: Apresentar as principais terminologias e conceitos sobre saneamento

Impactos socioambientais relacionados ao saneamento

Principais leis e normas técnicas relacionadas ao saneamento (como Lei 11445/2007)

Principais parâmetros utilizados em projetos de saneamento. Ementa: Qualidade da água para abastecimento público Conteúdos: Conceitos gerais sobre química básica, abastecimento público e qualidade de água Consequências socioambientais relacionadas a qualidade de água (como doenças veiculadas, influência na fauna e floral, etc) Métodos de desinfecção da água (agentes físicos e químicos) e autodepuração de cursos de água Principais indicadores e leis referentes a qualidade de água (como Resolução 357/05 e 397/08 do CONAMA). Ementa: Resíduos sólidos Conteúdos: Conceitos, termos, classificações e codificação dos resíduos sólidos urbanos

Gestão de resíduos domiciliar (coleta regular e seletiva), industrial, construção civil, etc

Impactos socioambientais ocasionados pelos resíduos sólidos urbanos Legislação sobre os resíduos sólidos (como NBR10004:2004, NBR 10.007:2004 e a Lei 12305/2010). Ementa: Tratamento de águas residuárias Conteúdos: Conceitos básicos referentes a hidráulica e ao tratamento de águas residuárias e legislação vigente Principais parâmetros utilizados para o dimensionamento e manutenção de sistemas para o tratamento de água

Principais sistemas de tratamento de água, com destaque para as águas residuárias Técnicas para tratamento de água residuárias (coagulação, floculação, decantação, flotação).

Bibliografia Básica:

CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios Básicos do Saneamento do Meio. 10ª edição.

Editora SENAC SP, 2010.

NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. 1ª edição.

Editora Edgard Blücher, 2003.

PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento

Sustentável. 1ª edição. Editora Manole, 2004.

Bibliografia Complementar:

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ANJOS JUNIOR, A. H. PHILIPPI JUNIOR, A. Gestão Estratégica do Saneamento. 1ª edição. Editora Manole, 2011. BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 2ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2005. CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, Fundação Joaquim Nabuco, 2001. 436p ISBN 8524906626. DEMOLINEER, K. S. Água e Saneamento Básico: Regimes Jurídicos e Marcos Regulatórios. 1ª edição. Editora Livraria do Advogado, 2008. REZENDE, S. C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. 1ª edição. Editora UFMG, 2008.

PROJETOS E DETALHES CONSTRUTIVOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL Ementa: Concepção estrutural e distribuição de ações Conteúdos: Concepção estrutural e cargas em edifícios de alvenaria estrutural

Distribuição de ações horizontais em edifícios de alvenaria estrutural

Distribuição de cargas verticais em edifícios de alvenaria estrutural Exemplos e comparações de modelos.

Ementa: Critérios de dimensionamento Conteúdos: Danos acidentais em alvenaria estrutural

Dimensionamento de alvenaria não armada

Exemplos de dimensionamento de painéis de alvenaria Exemplos de dimensionamento em ELU.

Ementa: Histórico e conceitos básicos da alvenaria estrutural Conteúdos: Componentes da alvenaria estrutural

Conceito estrutural básico e aspectos históricos

Exemplos – Modulação de primeira fiada

Modulação para alvenaria estrutural. Ementa: Metodologia Construtiva Conteúdos: Escadas para alvenaria estrutural, instalações, treinamentos de mão de obra

Exemplos de obras em alvenaria estrutural

Filme sobre projetos de obra e construção de obra em alvenaria estrutural.

Organização de canteiro, transporte de materiais, tipologia de lajes e revestimentos.

Bibliografia Básica:

PARSEKIAN, Guilherme Aris; HAMID, Ahmad A. Comportamento e dimensionamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EDUFSCAR, 2012. 625 p. PARSEKIAN, Guilherme A. Parâmetros de projeto de alvenaria estrutural com blocos de concreto. São Carlos: EDUFSCAR, 2012. RAMALHO, Marcio Antonio; CORRÊA, Márcio Roberto Siva. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2008. 174 p.

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Bibliografia Complementar:

MANZIONE, Leonardo. Projeto e execuçao de alvenaria estrutural. 2.ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004. 116 p. PARSEKIAN, Guilherme Aris Marcia Melo Soares. Alvenaria estrutural em blocos cerâmicos.: Projetos, execução e controle. São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2010. xvi, 238 p. MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São Paulo: E. Blücher, 1995. 374 p. SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 320 p. YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: SindusCon - SP: Pini, 2011. 807 p.

ESTRADAS: PAVIMENTAÇÃO Ementa: Dimensionamento de Pavimentos Conteúdos: Manutenção de pavimento flexível

Pavimento flexível

Pavimento rígido

Teoria da manutenção de pavimento flexível Ementa: Estudo de Tráfego Conteúdos: Contagens Volumétricas

Número N

Tipologia de veículos

Volume Médio Diário Ementa: Materiais Utilizados Conteúdos: Agregados

Controle tecnológico

Emulsões asfálticas

Ligantes asfálticos Ementa: Pavimentos Conteúdos: Outras Misturas asfáticas

Pavimento semirrígido

Pavimentos flexíveis

Pavimentos rígidos.

Bibliografia Básica:

BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. 1ª edição. Editora Oficina

de Textos, 2007.

PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª edição. Editora Rima,

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2004.

VIEIRA, A.; GONÇALO, E.; LOPES, L. A. S.; ANTAS, P. M. Estradas: Projeto Geométrico e de

Terraplenagem. 1ª edição. Editora Interciência, 2010.

Bibliografia Complementar:

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos

e Científicos, 2000 471 p. ISBN 97885216124940 (v.1).

BAUER, L. A. Falcão; BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC

- Livros Técnicos e Científicos, 1994- 951 p. ISBN 8521610038

SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1. 2ª edição. Editora Pini, 2008.

SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 2. Editora Pini, 2008.

SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 1ª edição. Editora PINI, 2005.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Ementa: Fundamentos sobre eletricidade básica e instalações elétricas Conteúdos: Diagramas unifilares.

Eletricidade básica, grandezas elétricas, potência e consumo de energia elétrica.

Materiais condutores e isolantes.

Normas técnicas vigentes relacionadas as instalações elétricas. Ementa: Luminotécnica Conteúdos: Conceitos de reprodução de cor, transformação de energia elétrica em luminosa, campo de iluminação. Definições de lâmpadas e luminárias; Tipos de lâmpadas: incandescente, fluorescente comum, eletrônicas, dicróica, halôgena.

Fluxo luminoso e método dos Lúmens.

Projetos referentes à iluminação dos ambientes construídos. Ementa: Projeto de instalação elétrica de BT Conteúdos: Componentes e cálculos principais de um projeto de instalações elétricas.

Estimativa da demanda, distribuição de pontos de iluminação e tomadas. Quedas de tensões nas instalações e dimensionamento dos condutores pelo critério da máxima queda de tensão admissível.

Simbologias utilizadas em instalações elétricas. Ementa: Proteção contra descargas atmosféricas e sistemas de aterramento para BT Conteúdos: Dispositivos de proteção contra choque e de sinal (dijuntor DR, DPS, entre outros).

Fundamentos e conceitos de sistemas de proteção. Normas e especificações técnicas relacionadas a proteção de descarga elétrica e sistemas de aterramento.

Principais componentes dos sistemas de proteção e de aterramento.

Bibliografia Básica:

CARVALHO JR. R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição. Editora Edgar

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Blücher, 2010.

CREDER, H. Instalações Elétricas. 15ª edição. Editora LTC, 2007.

NISKIER, J. Instalações Elétricas. 5ª edição. Editora LTC, 2008.

Bibliografia Complementar:

CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 18ª edição. Editora Erica, 2006.

COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2008.

LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11ª edição. Editora Erica, 2007.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição. Editora LTC, 2007.

MOTTA, A. Manual Prático do Eletricista. 1ª edição. Editora Hemus, 2004.

CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2ª edição. Editora LTC, 2004.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. 1ª edição. Editora LTC, 2005.

PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL Ementa: Introdução à Arquitetura Conteúdos: Elementos de Definição do Projeto. Conforto Ambiental Aplicado ao Projeto. Etapas do Desenvolvimento do Projeto

Evolução Histórica da Arquitetura; A Importância do Projeto

Legislação Urbana Representação e Simbologia Gráfica

Otimização e Compatibilização de Projetos; Normas Técnicas Ementa: Levantamento e Estudo Preliminar de Projeto de Reforma Conteúdos: Estudo de esquadrias e aberturas levando em consideração o conforto ambiental e legislação. Estudo preliminar

Legislação aplicada. Conforto ambiental da edificação. Estudo Preliminar

Levantamento técnico do local a ser reformado. Definições e procedimentos.

Viabilidade e justificativa do projeto. Ementa: Projeto Arquitetônico (Projeto Residêncial) Conteúdos: Elaboração de projetos arquitetônicos.

Justificativa do Projeto. Sistemas de Representação. (Planta, Fachada) Simbologia Gráfica

Sistemas de Representação. (Planta de Cobertura, Implantação e Situação)

Sistemas de Representação. (Planta-Baixa ) Simbologia Gráfica; Estudo de Fluxo Ementa: Projeto Arquitetônico de Reforma (Projeto Comercial) Conteúdos: Estudo de fluxo das áreas internas. Representação gráfica (Planta-Baixa) Legendas do Desenho (Demolir, Existente E À Construir) Estudo de materiais de revestimento e tecnologia dos materiais. Representação gráfica (Planta de Localização e Implantação )

Representação Gráfica (Cortes, Fachada)

Representação Gráfica (Planta De Cobertura) Memorial Descritivo

Bibliografia Básica:

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CHING, F. D. K. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. 2ª edição. Editora Martins Fontes, São

Paulo, 2008.

LENGEN, J. V. Manual do Arquiteto Descalço. 1ª edição. Editora Empório do Livro, 2008.

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de

arquitetura. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2001.

Bibliografia Complementar:

PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza,1990.

CUNHA, E. G. Elementos de Arquitetura de Climatização Natural. 1ª edição. Editora Masquatro,

Porto Alegre, 2006.

SILVA,Angelica Covelo. Gestão do processo de projetos de edificações. São Paulo: O nome da

rosa, 2003.

PAHL, Gerhard. Projeto na Engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos

métodos e aplicações. São Paulo. Edigard Blucher, 2005.

SCHENK, L. R. Os Croquis na Concepção Arquitetônica. 1ª edição. Editora Annablume, 2001.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema Conteúdos: Adequações da Metodologia.

Conferência das Referências Bibliográficas.

Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.

Estruturação dos capítulos a serem redigidos.

Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho. Ementa: Estrutura do Projeto Conteúdos: Desenvolvimento do Resumo.

Elaboração das Considerações Finais.

Elaboração do Sumário.

Entrega da Fundamentação Teórica.

Revisão do texto. Ementa: Metodologia da Pesquisa Conteúdos: Apresentação dos resultados e da discussão.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3.

Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.

Entrega da Estrutura do Trabalho. Ementa: Projeto Final Conteúdos: Alinhamento e revisão do trabalho final.

Entrega das Considerações Finais.

Entrega do Resumo.

Entrega do Sumário.

Vericação das normas. Inseção de todos os elementos pré e pós-textuais.

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Bibliografia Básica:

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia

científica. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed.

São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Margarida Maria. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico –

científicos: NBR 10.719. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de

um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 4.

ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

10º SEMESTRE HIDROLOGIA E DRENAGEM Ementa: Ciclo hidrológico e Bacia Hidrográfica Conteúdos: Ciclo Hidrológico e a importância da água

Geração de escoamento

Precipitação

Regime de cursos d’água, Previsão de enchentes. Ementa: Componentes de um sistema de recursos hídricos Conteúdos: Águas subterrâneas

Inundações e suas consequências

Regularização de vazão

Regularização de vazão e Controle de estiagens Ementa: Sistemas de micro e macro drenagem Conteúdos: Dimensionamento do sistema de galerias. Sistema de Drenagem Viária.

Drenagem superficial de talvegues, pontes e do subsolo: dispositivos Sistemas de Drenagem Urbana – Micro e macro drenagem: concepção geral e traçado da rede

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Sistemas de Drenagem Urbana – Micro e macro drenagem: dispositivos constituintes, critérios, elementos e procedimentos para elaboração do projeto; Ementa: Técnicas compensatórias em drenagem urbana Conteúdos: Plano diretor de drenagem urbana: avaliação da suscetibilidade à erosão e regiões de assoreamento Plano Diretor de drenagem urbana: regulamentação das zonas de ocupação, identificação dos demais parâmetros intervenientes Plano Diretor de drenagem urbana: subsídios ao planejamento e gerenciamento do uso urbano. Plano Diretor de drenagem urbana: vetores de expansão, características do meio físico, áreas de preservação;

Bibliografia Básica:

GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA ALVAREZ, Guillermo. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, [1988]. 291 p. ISBN 9788521201694. PINTO, Nelson L. de Sousa; HOLTZ, Antonio Carlos Tatit; MARTINS, Jose Augusto; GOMIDE, Francisco Luiz Sibut. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 2013. TUCCI, Carlos E. M (Org.). Hidrologia: ciencia e aplicacao. Porto Alegre: UFRGS, ABRH, 1993. 943 p.

Bibliografia Complementar:

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2005. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 302 p. GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª edição. Editora. LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2001. 398 p. MACHADO, Pedro José de Oliveira; TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 178 f.

FUNDAÇÕES Ementa: Dimensionamento estrutural Conteúdos: Dimensionamento de armaduras de radier

Dimensionamento de armaduras de tubulões e estacas

Dimensionamento de blocos de 1 e 2 estacas

Dimensionamento de Blocos de 3 e 4 estacas. Ementa: Dimensionamento Estrutural de fundações Conteúdos: Dimensionamento de armaduras de sapatas associadas 1

Dimensionamento de armaduras de sapatas associadas 2

Dimensionamento de armaduras de sapatas isoladas 1

Dimensionamento de armaduras de sapatas isoladas 2.

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Ementa: Dimensionamento geotécnico de fundações

Conteúdos: Dimensionamento de Blocos superficiais e sapatas isoladas

Dimensionamento de Sapatas Associadas

Dimensionamento de Tubulões

Dimensionamento Geotécnico de Radier. Ementa: Introdução às fundações e análises do solo Conteúdos: Capacidade de carga de Fundações profundas.

Capacidade de carga do solo em fundações superficiais Introdução às tipologias de fundações.Classificação das fundações e critérios de escolha:Fundações diretas: sapata, radier, vigas, grelhas e blocos. Fundações profundas: estacas de madeira, metálicas, de concreto armado, pré-moldadas, escavadas, microestacas, tipo hélice-contínua e tubulões. Aspectos construtivos. Aspectos relacionados à escolha. Investigações do subsolo e interpretações de laudos de sondagem. Bibliografia Básica:

REBELLO, Y. Fundações: Guia Prática de Projetos, Execução e Dimensionamento. 1ª edição.

Editora Zigurate, 2008.

SCHNAID, F.; MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. C. Patologia das Fundações. 2ª edição. Editora

Oficina de Textos, 2008.

VELLOSO, D.; LOPES, F. Fundações: Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo. Volume 1. 1ª

edição. Editora Oficina de Textos, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALONSO, U. R. Rebaixamento Temporário de Aquíferos. 1ª edição. Editora Oficina de Textos,

2007.

BUCHAIM, Roberto. Concreto protendido: tração axial, flexão simples e força cortante: Roberto

Buchaim. Londrina: EDUEL, 2007. 226 p. ISBN 8521605811.

CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. Fundações por Estacas: Projeto Geotécnico. 1ª edição. Editora Oficina

de Textos, 2010.

CINTRA, J. C. A.; AOKI, N.; ALBIEIRO, J. H. Tensão Admissível em Fundações Diretas. 1ª

edição. Editora Rima, 2003.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PONTES E GRANDES ESTRUTURAS Ementa: Grandes Estruturas: Barragens. Conteúdos: Barragem em Arco: Barragem em Arco Dupla Curvatura. Barragem em Arco Gravidade. Características e processos construtivos Barragens de gravidade: Características e processo construtivo. Barragem de contrafortes: Características e processo construtivo Barragens de Terra e Enrocamento: Elementos de vedação, drenante e estabilizante. Enrocamento com núcleo argiloso. Enrocamento com núcleo asfáltico. Enrocamento com face de concreto. Enrocamento polietileno de alta densidade (PEAD). Características e processos construtivos

Barragens em abóbadas: Características e processo construtivo; Barragens Mistas:

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Características e processo construtivo

Barragens: Finalidades. Classificação. Tipologia das estruturas de retenção. Função no sistema de geração. Materiais de construção e processos construtivos. Normas técnicas aplicáveis Características de Projeto de Barragens: Estudos Básicos para Implantação: Reconhecimento da Bacia; Inventário da Bacia; Viabilidade; Projeto Básico da Barragem; Projeto Executivo da Barragem. Estudos Específicos: Escolha do local da barragem; locação do eixo da barragem; análise da relação custos x benefícios; escolha do tipo de barragem. Ementa: Grandes Estruturas: Conceitos, classificação, características e normas aplicáveis. Conteúdos: Grandes estruturas e estruturas especiais: Características. Evolução histórica. A engenharia dos grandes edifícios: Normas técnicas aplicáveis . Movimento de oscilação - estabilizadores. A força imposta pelo vento. Modelagem dinâmica de edifícios altos submetidos á ação do vento Materiais: Qualidade do concreto e do aço, Estruturas compósitas, Materiais resistentes e não propagadores de chamas. Sistemas Estruturais Verticais: Carregamentos em edificios muito altos. Sistemas e modelos estruturais usuais para edificios muito altos. Considerações sobre a transmissão de cargas verticais e horizontais em edificios de grande altura.Projeto específico de alvenaria de vedação. Projeto específico de revestimentos interno e de fachada Ementa: Pontes: comportamento e dimensionamento. Conteúdos: Desenvolvimento de projeto de ponte, seguindo os requisitos funcionais, estáticos e construtivos, bem como, as normas técnicas aplicáveis. Infraestrutura: Fundações diretas. Estacas e tubulações. Cálculo dos esforços. Dimensionamento.

Mesoestrutura: Tipologia dos apoios das pontes, Esforços nos pilares. Dimensionamento. Superestrutura: Distribuição dos esforços no tabuleiro e vigamento principal. Cálculo do trem-tipo. Envoltória das solicitações. Deformações das vigas principais. Dimensionamento. Ementa: Pontes: Conceitos, classificação, características e normas aplicáveis. Conteúdos: Ações de cargas nas pontes rodoviárias. Ações permanentes e carga móvel segundo as normas da ABNT.Ações variáveis segundo as normas da ABNT.Combinações de ações Elementos para elaboração de um projeto de ponte.Aspectos topográficos.Aspectos hidrológicos. Aspectos geotécnicos.Prescrições normativas Linhas de influência:Processo de Cross para vigas hiperestáticas. Traçado de linhas de influência pelo processo geral e pelo processo cinemático.Exemplos de traçado de linhas de influência em estruturas isostáticas pelo processo cinemático.Esboço de linhas de influência em vigas hiperestáticas pelo processo cinemático. Traçado de linhas de influência em vigas hiperestáticas pelo processo semi-espontâneo PONTES - Conceitos gerais e classificação das pontes. Definições e nomenclatura básica. Classificação das pontes. Sistemas estruturais Seções transversais. Normas Técnicas aplicáveis ao projeto de pontes de concreto armado.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2007. 367 p. ISBN 9788576000860.

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DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo, SP: Zigurate editora, 1997. 297 p. ISBN 8585570024. MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo: Blucher, 2008. 236 p. ISBN 978-85-212-0440-4.

Bibliografia Complementar:

SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1998. 255 p. ISBN 85-7266-096-8. FREITAS, Moacyr de INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA. Infra-estrutura de pontes de vigas: distribuição de ações horizontais : método geral de cálculo. São Paulo: E. Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, c2001. 93 p. ISBN 9788521202905. VASCONCELOS, Augusto Carlos de; CARRIERI JÚNIOR, Renato; SCIPIONI, Lamberto. A escola brasileira do concreto armado: Augusto Carlos de Vasconcelos, Renato Carrieri Junior ; fotografias, Lamberto Scipioni. São Paulo: Axis Mundi, 2005. 207 p. FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. 2.ed. São Paulo: PINI, 2012. 199 p. CONSTRUÇÃO passo a passo: volume 2. São Paulo, SP: PINI, 2011. 207 p. ISBN

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Alinhamento Final Conteúdos: Alinhamento e revisão do trabalho final.

Entrega das Considerações Finais.

Entrega do Resumo.

Entrega do Sumário.

Vericação das normas. Inseção de todos os elementos pré e pós-textuais. Ementa: Estrutura do Trabalho Conteúdos: Adequações da Metodologia.

Conferência das Referências Bibliográficas.

Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.

Estruturação dos capítulos a serem redigidos.

Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho. Ementa: Fundamentação Teórica Conteúdos: Apresentação dos resultados e da discussão.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3.

Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.

Entrega da Estrutura do Trabalho. Ementa: Sumário, Resumo e Considerações Finais Conteúdos: Desenvolvimento do Resumo.

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Elaboração das Considerações Finais.

Elaboração do Sumário.

Entrega da Fundamentação Teórica.

Revisão do texto.

Bibliografia Básica:

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia

científica. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed.

São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Margarida Maria. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico –

científicos: NBR 10.719. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de

um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 4.

ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

ESTRUTURAS DE MADEIRA E ESTRUTURAS METÁLICAS Ementa: Estruturas de madeira-dimensionamento sob flexão simples. Conteúdos: Flexão Simples: Cargas variáveis. Inércia mínima.

Flexão Simples: Flechas máximas. Cargas permanentes.

Flexão Simples: Resistência à tração paralela às fibras. Estabilidade lateral.

Flexão Simples: Tensão de flexão. Resistência à compressão paralela às fibras. Ementa: Estruturas de madeira-dimensionamento sob tração e compressão paralela as fibras. Conteúdos: Compressão paralela às fibras: Índice de esbeltez. Comprimento de flambagem. Compressão paralela às fibras: Momento de cálculo. Tensão normal. Tensão de flexão. Análise de peças à flexo compressão. Compressão paralela às fibras: Raio de giração. Carga de compressão paralela às fibras de cálculo. Excentricidade de cálculo. Excentricidade inicial.Excentricidade acidental. Tração: Resistência à tração paralela às fibras de cálculo. Área útil. Carga de cálculo à tração

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Ementa: Estruturas metálicas - características e normas aplicáveis.

Conteúdos: Características do material aço e das estruturas: Histórico do aço, Vantagens e desvantagens do aço. Elementos das estruturas de aço. Chapas e perfis de aço. Aço e Dimensionamento Normas para estruturas de aço: Principais normas nacionais e internacionais. Ações e segurança nas estruturas: Tipos de ações; Segurança nas estruturas; Ação do Vento nas Coberturas: Índices estatísticos, Velocidade básica, Pressão do vento Ementa: Estruturas metálicas - o dimensionamento de barras e estruturas e o projeto. Conteúdos: Barras comprimidas: Índice de esbeltez. Raio de giração. Tipos de vinculação. Tipos de curvas. Tipos de perfis. Seções compostas. Aço comum. Aços especiais. Cargas nos pilares. Dimensionamento de Barras submetidas a esforços combinados. Dispositivos e Elementos de Ligação em estruturas de aço: Classificação quanto à rigidez; Resistência mínima das ligações; Classificação conforme os meios de união; Classificação conforme os esforços solicitantes.

Fundamentos de fabricação de estruturas metálicas. Projeto de cobertura em duas águas em aço: Tipos de coberturas e de telhas. Características da edificação, Carregamentos e Determinação das ações devidas ao vento, Ligações, Dimensionamento da estrutura.

Proteção contra corrosão e incêndio. Tração Simples: Dimensionamento, Limites de esbeltez. Flexão Reta: Flechas máximas. Linha elástica. Tipos de carregamento. Momento fletor 1 / 3. Tensões de flexão. Cisalhamento na flexão. Estabilidade lateral

OPTATIVAS

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Ementa: Aspectos gramaticais da Libras

Adjetivos

Classificadores

Estruturas sintáticas da Libras

Flexão de aspecto

Flexão de número e grau

Flexão de pessoa

Pronomes interrogativos

Pronomes pessoais e possessivos

Recursos narrativos da Libras

Verbos "manuais"

Verbos com concordância Verbos sem concordância

Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras Conteúdos: Diferenças culturais na interação em Libras

Alfabeto manual da Libras

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Apresentação pessoal em Libras

Configurações de mão, movimento, localização e orientação da(s) mão(s)

Cumprimentos em Libras

Derivações na Libras

Desmitificando algumas crenças sobre a Libras

Expressões faciais afetivas e gramaticais

Formação de sinais compostos

Incorporações na Libras

Manifestações artísticas e culturais Variedades linguísticas da Libras

Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos: A educação de surdos na Antiguidade

A educação de surdos na Idade Média

A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais

A Libras como símbolo de identidade

Abordagem de ensino bilíngue

Abordagem de ensino oralista

Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear

Concepções sócio-antropológica e patológica da surdez

Diferentes identidades surdas

Graus de perdas auditivas

O conceito de identidade Tipos de perdas auditivas

Ementa: O surdo na escola Conteúdos: A escrita de alunos surdos

Atendimento educacional especializado

Código de ética do intérprete

Diferença entre tradutor e intérprete de Libras

Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos

Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras

O ensino de Libras como primeira língua

O ensino de Libras como segunda língua

O intérprete educacional de Libras

O profissional docente de Libras.

Bibliografia Básica: CAPOVILLA, FERNANDO E DUARTE, WALQUIRIA. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Volume1. Universidade de São Paulo. SP. 2001.

CAPOVILLA, FERNANDO E DUARTE, WALQUIRIA. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Volume2. Universidade de São Paulo. SP. 2001.

QUADROS, R.M. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. RS. Artes Médicas, 1997.

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Bibliografia Complementar: DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 236 p.

SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. (Org). Cidadania, surdez e linguagem: desafios

e realidades. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2003. 247p

SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação 4.ed. 190p

VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R; LEONT'EV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e

aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, c2006. 228 p.

CAPOVILLA, FERNANDO E DUARTE, WALQUIRIA. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Volume2. Universidade de São Paulo. SP. 2001.

QUADROS, R.M. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. RS. Artes Médicas, 1997.

CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Ementa: Ações relacionadas à sustentabilidade na construção Conteúdos:

Arquitetura ecológica e sustentável: conceitos, ferramentas e aplicações.

Cases de construções sustentáveis em âmbito internacional e nacional.

Principais técnicas relacionadas à reciclagem de materiais na construção civil. Tecnologias e produtos relacionado à construção civil menos impactante ao meio ambiente. Ementa: Aproveitamento de recursos naturais na construção Conteúdos: Aproveitamento dos recursos naturais na construção civil, como iluminação e ventilação natural.

Conforto térmico em obras da construção civil.

Eficiência energética em construção civil. Gestão e econômica de água na construção civil. Ementa: Consumo de materiais e gestão de resíduos da construção Conteúdos:

Canteiro de obras sustentáveis: conceitos, procedimentos e aplicações.

Geração e gestão de resíduos da construção civil.

Quantificação de perdas na construção. Utilização racional de materiais na construção civil. Ementa: Legislação ambiental e sustentabilidade na construção Conteúdos:

Conceitos sobre sustentabilidade relacionada a construção civil.

Construções sustentáveis: principais conceitos, tipos e características.

Legislação ambiental relacionada à construção civil.

Principais componentes da cadeia da construção civil.

Bibliografia Básica:

AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O desafio da sustentabilidade na construção civil. São Paulo: Blucher, 2012. 141 p. ROAF, Sue; FUENTES, Manuel; THOMAS, Stephanie. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 488 p. YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2013. xxi, 261 p.

Bibliografia Complementar:

Page 179: Projeto Pedagógico do Curso de - Faculdade Pitá · PDF file3.14 procedimentos de avaliaÇÃo dos processos ... 5.6.4 biblioteca virtual ... estão a anhanguera, fama, pitÁgoras,

CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os

trópicos: conforto ambiental. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revan, 2009. 305 p.

FUNDAÇÃO EMÍLIO ODEBRECHT. Compilação dos melhores projetos: livro comemorativo

2011. Rio De Janeiro: Fundacao Odebrecht, 2012. 121p.

KWOK, Alison G.; GRONDZIK, Walter T. Manual de arquitetura ecológica.. 2. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013. 422 p.

MAIA, Ana Lúcia. PGIRCC : plano de gerenciamento integrado de resíduos da construção

civil. Belo Horizonte FEAM 2008. 44 p.

ROAF, Susan; CRICHTON, David; NICOL, F. A adaptação de edificações e cidades às

mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI. Porto Alegre: Bookman,

2009. 384 p.

IMPLANTAÇÃO E LOGÍSTICA DE CANTEIRO DE OBRAS Ementa: A Logística no canteiro de obras. Conteúdos:

A logística no canteiro de obras: definição, modelos, atividades, responsabilidades.

A logística no canteiro de obras: o transporte externo e interno A logística: definição e conceituação; A Logística aplicada: Cadeia de suprimentos; Indicadores O abastecimento e fornecimento de água e de energia elétrica no canteiro de obra: formas, importância. Ementa: A planta e o arranjo físico do canteiro de obra. Conteúdos:

Alocação de recursos e de pessoal. Armazenagem de materiais e acessórios a serem utilizados na obra; armazenagem e guarda de ferramentas e equipamentos. Arranjo Físico do Canteiro: Definições preliminares e iniciai; a definição do layout do canteiro de obra; as instalações provisórias: definição, planejamento, levantamento de custos. As plantas do projeto: definição, confecção e disponibilização. Ementa: Controle de estoque e Suprimentos de materiais Conteúdos:

Controle de estoque utilizando a: Curva ABC Controle de estoque utilizando os modelos de administração de materiais. Os prazos de reposição.

Distribuição dos materiais no canteiro de obra. Posicionamento entre depósitos - obras. Suprimentos e alocação dos materiais; O método da curva dente de serra. Ementa: Planejamento e preparação da atividade logística no canteiro de obra. Conteúdos: O canteiro de obras; Os estudos referentes a Logística no Canteiro de Obras com o objetivo de atender os recursos básicos a todas as atividades do trabalho

O método 5S. Os tipos de canteiros de obra; A definição do plano logístico do canteiro - considerações importantes. Planejamento em projetos de construção civil: cronograma da obra, custos envolvidos.

Bibliografia Básica:

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DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 544 p. HARA, Celso Minoru. Logística: armazenagem, distribuição, trade marketing. 4. ed. Campinas: Alínea, 2011.. 167 p. VENANZI, Délvio. Gerenciamento da produção e operações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar:

BALLOU, Ronald H.; YOSHIZAKI, Hugo T. Y. Logística empresarial: transporte,

administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2008.. 388 p.

BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi. Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo:

Atlas, 2011. 264 p.

CAXITO, Fabiano. Logistica: um enfoque pratico. São Paulo: Saraiva, 2014. 328 p.

FARIA, Ana Cristina de. Gestão de custos logísticos: custeio baseado em atividades (ABC),

balanced scorecard (BSC), valor econômico agregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2010. 431 p.

GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 598 p.

PROCESSOS DE GESTÃO DE OBRAS E PROJETOS Ementa: A Administração das obras e suas responsabilidades. Conteúdos:

Gestão de resíduos no canteiro de obras

Relacionamentos comerciais e contratos com clientes e subempreiteiros.

Responsabilidades: garantias e manutenção das obras. Seguros. Os custos envolvidos e retornos. Os itens aplicáveis a seguros. Ementa: A Economia, as leis e normas aplicáveis na construção civil. Conteúdos:

Economia na construção civil: relações e inserções na macroeconomia

Legislação e contratação: as leis pertinentes e sua aplicação.

Lei 8666/1993-2013 Regulamento de Licitações e Contratos da Administração Pública NR18-2013 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção e a sua influência no projeto do canteiro de obras. Ementa: Gestão de projetos em obra de construção civil Conteúdos:

Ferramentas: PERT-CPM, gráfico de Gantt e linhas de balanço. Gestões específicas: integração, escopo, tempo, recursos, custos, qualidade, ambiental, pessoal, comunicações, riscos e suprimentos, etc. O projeto e suas fases: conceitual, planejamento, implementação e encerramento. Cronograma Físico-Financeiro. Sistemas de informações da obra e registro de indicadores de uso dos recursos físicos da empresa. Ementa: Métodos e ferramentas para medição e controle nas obras de construção civil. Conteúdos:

Custos envolvidos: Custo de mão de obras, materiais e equipamentos

Documentação do projeto e da obra.

Metodologia da Curva ABC e BDI em obras de construção civil.

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Métodos e instrumentos para administração, planejamento e controle de empreendimentos.

Bibliografia Básica:

SILVA, Msc. Carlos De Macedo E. CURSO DE GESTÃO E GERENCIAMENTO DE OBRA. 1. ed. Goiania: Comunidade da Construção, 2004. 42 p. VARGAS, Ricardo Viana. MANUAL PRÁTICO DO PLANO DE PROJETO: Utilizando o PMBOK Guide. 5. ed. Belo Horizonte: Brasport, 2014. 288 p. BERN, Mauricio Moreira E Silva. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO PARA EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL . 1. ed. Rio Grande do Sul: LTC, 2003. 190 p. PINI. TCPO: Tabela de Composição de Preços para Orçamentos. 14. ed. Rio de Janeiro: PINI, 2012. 1 v. 640 p.

Bibliografia Complementar:

Project Management Institute. GUIA PMBOK: Conhecimento em Gerenciamento de

Projetos. 5. ed. Rio deJaneiro: Saraiva, 2014. 616 p.

LIMMER, Carl Vicente. PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E CONTROLE DE PROJETOS E

OBRAS. 1. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2001. 1 v. 225 p.

ROCHA, Allan Christian; VARGAS, Ricardo Viana. MICROSOFT PROJECT 2013. 1. ed. Rio

de Janeiro: Brasport, 2013. 572 p.

THOMAZ, Ercio. TECNOLOGIA, GERENCIAMENTO E QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO. 1.

ed. Rio de Janeiro: PINI, 2012. 472 p.

ASSED, José Alexandre. CONSTRUÇÃO CIVIL: Viabilidade, Planejamento, Controle. 1. ed.

Rio de Janeiro: LTC / UERJ, 1986. 108 p.