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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS COM ÊNFASE EM FÍSICA E QUÍMICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM · 2018. 12. 28. · Em dezembro de 2008, a Lei nº. 11.892, criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSODE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM

ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAISCOM ÊNFASE EM FÍSICA E QUÍMICA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃOLATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS COM ÊNFASE EM

FÍSICA E QUÍMICA

Cachoeiro de Itapemirim – ES – 2018

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Reitor

Jadir Jose Pela

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação

André Romero da Silva

Diretor de Pós-Graduação

Pedro Leite Barbieri

Diretor-Geral do Ifes – Campus Cachoeiro de Itapemirim

Edson Maciel Peixoto

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Ifes – Campus Cachoeiro de Itapemirim

Antônio Luiz Pinheiro

Comissão de Elaboração do Projeto

Edmundo Rodrigues JuniorPaulo José Pereira de Oliveira

Fabielle Castelan MarquesJúlio César Madureira

Coordenação do Curso

Edmundo Rodrigues Junior

Assessoramento Pedagógico

Patrícia de Almeida Feitosa

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SUMÁRIO

1- IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.................................................................................................4

2- CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA.....................................................................................4

2.1- Apresentação e Contextualização Institucional.................................................................4

2.2- Justificativa........................................................................................................................6

2.3- Objetivo Geral...................................................................................................................7

2.4- Objetivos Específicos........................................................................................................7

2.5- Público-alvo.......................................................................................................................7

2.6- Perfil do Egresso...............................................................................................................8

2.7- Infraestrutura.....................................................................................................................8

2.8- Fontes de Recursos Orçamentários e Outras Receitas ...................................................9

2.9- Plano de Aplicação Financeira de Cursos em Convênio ..................................................9

3- CORPO DOCENTE E TÉCNICO.............................................................................................9

3.1- Corpo Docente .................................................................................................................9

3.2- Corpo Técnico e/ou Colaboradores ................................................................................12

4- COMPONENTES CURRICULARES......................................................................................13

4.1- Disciplinas.......................................................................................................................13

4.2- Ementário........................................................................................................................14

5- REFERÊNCIAS.....................................................................................................................22

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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:

NOME DO CURSOPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS COM ÊNFASE EM FÍSICA E QUÍMICA

Código/Área de Conhecimento 90201000/ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

UA1 Responsável Campus Cachoeiro de Itapemirim

Carga Horária Total 2 360Duração 3 (meses) 18 Nº de vagas 30

Modalidade ( x ) Presencial - ( ) Semipresencial - ( ) A DistânciaPolos Não se aplica

Outras Instituições participantes Não há.Assessoramento Pedagógico Patrícia de Almeida Feitosa

Período previsto para realização do cursoInício Março/2019 Término Junho/2020

FuncionamentoDias Sexta e Sábado Horário Sexta (18h30 – 22h); Sábado (8h – 12h)

CoordenadorNome Edmundo Rodrigues JuniorE-mail [email protected] Telefone (28) 99905-2341

Carga horária Ifes 40h Carga horária dedicação ao curso 10h

Área de formação Ciências Naturais (Ensino de Ciências)Link do Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8294757167478786

Resumo do Currículo LattesLicenciado em Física pela Universidade Federa de Viçosa (2000), Mestre em Ensino de Ciências e Matemática(Modalidade Física) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2008) e Doutor em Ciências Naturaispela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2015). Atualmente é professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo- CampusCachoeiro de Itapemirim. Pesquisa nos seguintes setores: ensino de ciências, ensino de física, história e filosofia daciência no ensino, ensino a distância, formação de professores.

Secretaria do CursoServidor responsável pela Secretaria Dante Barbosa Matielo

Rodovia BR 482, s/n, Cachoeiro de Itapemirim - ES, 29311-970, 3526-9000, [email protected].

Segunda a quinta, das 8h às 18hSexta, das 18h30 às 22hSábado, das 8h às 12h

2. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA

2.1. Apresentação e Contextualização institucional

Durante muito tempo os cursos de formação continuada privilegiaram atividades que negligenciavam arealidade da escola e dos professores. A visão essencialmente técnica e mecanicista do trabalho resultouem práticas formativas individualizadas com seus objetivos centrados nas atividades realizadas portrabalhador, desconsiderando os problemas das instituições e seus contextos de trabalho (GAMA eTERRAZAN, 2011, p.2).

Estudos da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)reconhecem que a educação continuada na América Latina tem pouca relevância e articulação, não levaem conta a heterogeneidade de situações de professores, nem considera a realidade das escolas e osdesafios práticos de ensino (PREAL, 2013, p.115).

No Brasil, as orientações para a formação continuada de professores aparecem na Lei de Diretrizes eBases da Educação Nacional (LDB, lei n.9394/96) e nas diretrizes curriculares nacionais (BRASIL, 2001)e no Plano Nacional de Educação (PNE). A LDB legitima a formação continuada para promover a

1 UA – Unidade Administrativa: Campus, Centro de Referência; Polo de Inovação; Reitoria.

2 Observar artigo 5º da Resolução CNE Nº 1/2007 e artigo 48 do ROD da Pós-graduação do Ifes3 Observar artigo 48 §2º e §3º do ROD da Pós-graduação do Ifes

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valorização dos educadores através do aperfeiçoamento profissional continuado.

As diretrizes curriculares nacionais orientam sobre a importância da formação em serviço porque oconhecimento passou a ser um dos recursos fundamentais que “tende a criar dinâmicas sociais eeconômicas, e também novas políticas, o que pressupõe que a formação deva ser complementada aolongo da vida, o que exige formação continuada” (BRASIL, 2001, p.9).

Assim, com o objetivo de atender os documentos oficiais brasileiros supracitados “é necessário que aformação continuada privilegie a aquisição de saberes e competências que modifiquem o modo de ver aescola” (TERRAZAN e GAMA, 2007, p.165).

Nesse sentido, entender a escola como um espaço de investigação da própria prática docente éfundamental para a realização dessa mudança. Somente assim a escola deixará de ser apenas um espaçoestático de repetição de conteúdos fragmentados, mas passará a ser um espaço dinâmico de pesquisa,cujos resultados podem fazer o professor refletir sobre sua própria prática, melhorando dessa forma aqualidade do ensino e propondo situações para a redução dos obstáculos exógenos e endógenosencontrados pelo docente.

Ensinar Ciências é uma tarefa complexa, que exige conhecimento da nova sociedade do século XXI.Sociedade que está cada vez mais inserida no mundo científico e tecnológico decorrentes da economiaglobal e da informação. Assim a escola passa a ter novas atribuições no que se refere aos conhecimentosque temos que ensinar e os métodos para melhor fazê-lo, formando cidadãos para as demandas que essasociedade exige.

No campo das políticas educacionais, algumas iniciativas se materializaram no sentido de ampliar e deinteriorizar as instituições públicas, como os Institutos Federais, que contribui para que o acesso àeducação, à ciência e à tecnologia possa beneficiar uma parcela mais ampla da sociedade por meio daeducação pública e gratuita.

Assim confirmando esse objetivo, o Ifes preocupa-se em oferecer uma especialização em ensino deCiências Naturais com ênfase em Física e Química, a fim de contribuir com a integralização dos saberes,capacitando professores a compreender as possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisas nassalas de aula, apoiando-se em abordagens vivenciadas sobre a prática docente. As pesquisas sobreformação e profissão docente apontam para uma revisão da compreensão da prática pedagógica doprofessor, que é tomado como mobilizador de saberes profissionais. Considera-se, assim, que este, em suatrajetória, constrói e reconstrói seus conhecimentos conforme a necessidade de utilização dos mesmos,suas experiências, seus percursos formativos, seu exercício profissional e o ambiente em que está imerso.Nesse sentido, este documento de Plano de Curso da Especialização em Ciências Naturais com ênfase emFísica e Química propõe um curso que promova a imersão na atual realidade educativa, tendo em vista aspráticas que norteiam a dinâmica educativa e a partir da realidade vivenciada e dos saberes mobilizados,inserir a dinâmica de pesquisa investigativa com carácter prático e educativo. Nessa perspectiva,verificaremos um curso alicerçado em dois aportes práticos e investigativos, a saber:

• O reconhecimento do contexto educacional contemporâneo e a interação deste com a realidadevivenciada pelo contexto docente no Espírito Santo;

• A inserção da prática de pesquisa investigativa em sala de aula como uma ferramenta didáticoexperimental.

Em dezembro de 2008, a Lei nº. 11.892, criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.No caso do Espírito Santo, a integração entre o Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica eas Escolas Agrotécnicas Federais de Alegre, Colatina e Santa Tereza criou o Instituto Federal do EspíritoSanto (Ifes).

Na condição de Ifes, foi implantado em Cachoeiro de Itapemirim, no ano de 2009, o Curso de EducaçãoProfissional Técnica de Nível Médio, ofertado na forma integrada com o Ensino Médio em Informática eEletromecânica e também o curso superior de Licenciatura em Informática à distância; em 2010 o Curso

superior de Licenciatura em Matemática, no início de 2013 o curso superior de bacharelado emEngenharia Mecânica e em 2014 o curso superior de bacharelado em Sistemas de Informação. No ano de2017 foi implantado a pós- graduação Lato-Sensu em Rochas Ornamentais.

Segundo o censo escolar da educação básica (2017) “... em todos os municípios do Espírito Santo maisde 50% dos docentes possuem pós-graduação lato sensu ou stricto sensu.”

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Figura 1: Percentual de professores da educação básica com pós-graduaçãolato sensu ou stricto sensu por município – 2018.

Fonte: Censo (2017)

A implantação do curso de pós-graduação em Ensino de Ciências Naturais, com ênfase em Física eQuímica se faz necessária para a capacitação teórica e metodológica dos professores efetivos etemporários que lecionam Física, Química e/ou Ciências do ensino Fundamental na rede de municípiosque compõem a Superintência Regional de Educação de Cachoeiro de Itapemirim. Dessa forma, pretende-se aumentar o contingente de professores com pós-graduação lato sensu no Espírito Santo e no cenárionacional.

Embora no Ifes – Campus Cachoeiro existam dois cursos de licenciatura (Matemática presencial eInformática a distância), essa pós-graduação não está articulada diretamente aos cursos de graduação doIfes – Campus Cachoeiro porque ainda não temos licenciatura em física ou química. No entanto, asdisciplinas da pós-graduação em Ensino de Ciências Naturais com ênfase em Física e Química servirãode base (após ajustes) para a elaboração de um projeto Stricto- Sensu em Ensino de Educação Básica.

2.2. Justificativa

No âmbito do estado do Espírito Santo, a oferta do Curso de Especialização em ENSINO DE CIÊNCIASNATURAIS COM ÊNFASE EM FÍSICA E QUÍMICA na modalidade presencial, está voltada a produçãode conhecimento e à formação do docente-pesquisador, considerando o princípio da indissociabilidadeentre ensino e pesquisa e da pesquisa como princípio educativo.

Com uma grande demanda de professores de Física e Química no estado do Espírito Santo pretendem-secapacitar docentes cientificamente, socialmente e pedagogicamente, contribuindo para o desenvolvimentodo país, e especialmente da educação básica.

Nesse sentido, a implantação da Especialização Ensino de Ciências Naturais com ênfase em Física eQuímica atende, no âmbito do estado do Espírito Santo, às demandas geradas por esse contexto social.

Por sua vez, a construção de uma postura crítica leva à necessidade de se superar a lógica exclusivamenteprodutivista, inserindo-se, no escopo das produções acadêmico-científicas e pedagógicas, as demandasque atendam à função social da Instituição. Essa postura faz com que os processos e os produtos dasociedade global e informacional possam ser referenciados na sociedade e apropriados de modosustentável. Atende-se, assim, às necessidades da sociedade na qual o Ifes atua, primando pelo respeito àdiversidade e à inclusão social.

Nessa perspectiva, o Ifes – Campus Cachoeiro propõe oferecer o Curso de Especialização Ensino deCiências Naturais com ênfase em Física e Química na modalidade presencial, por entender quecontribuirá para a elevação da qualidade da educação básica, em especial a pública, formando oEspecialista Ensino de Ciências Naturais com ênfase em Física e Química. Através de um processo deapropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, o curso contribuirá com a

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formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região. A proposta articula osprocessos de democratização e justiça social e política, aos princípios da Lei de Diretrizes e Bases daEducação Nacional (Lei 9.394/96), ao Plano de Desenvolvimento da Educação, assim como à funçãosocial e às finalidades do Ifes.

Essa especialização pretende atender imediatamente a necessidade dos professores efetivos e temporáriosque lecionam Física, Química, e/ ou Ciências no Ensino Fundamental na rede de municípios quecompõem a Superintência Regional de Educação de Cachoeiro de Itapemirim. Esses municípios são:Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Iconha, Vargem Alta, Muqui, Atílio Vivácqua, Rio Novo do Sul,Mimoso do Sul, Presidente Kennedy, Itapemirim, Jerônimo Monteiro e Marataízes.

O presente projeto de curso pretende melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem,objetivando formar alunos cidadãos e profissionais críticos e reflexivos sobre a sua práxis docente.

Nesse propósito, o Ifes, com sua consolidação efetiva formando cidadãos, coloca-se agora comoinstituição ofertante de capacitação de profissionais com formação em pós-graduação (lato sensu)público.

2.3. Objetivo Geral

Capacitar professores das áreas de Física, Química e áreas afins, com base em saberes específicos,curriculares e experienciais, visando contribuir para um desenvolvimento qualificado da educação básicado estado do Espírito Santo e do país. A área afim corresponde a área de profissionais formados emciências exatas (como engenharia em geral, matemática, etc.) que lecionam ou desejam lecionar no ensinomédio e licenciados e/ou bacharel em biologia que lecionam ou desejam lecionar a disciplina Ciênciaspara o ensino fundamental.

2.4. Objetivos Específicos

• Possibilitar aos profissionais da docência um aperfeiçoamento voltado ao Ensino de Ciências Naturaiscom ênfase em Física em Química;

• Aprofundar conhecimentos específicos em Física e Química.

• Desenvolver as habilidades comunicativas e da capacidade de expressão, oral e escrita, nos diferentessistemas simbólicos de representação científica;

• Promover a valorização, na dimensão da formação continuada de professores da área de CiênciasNaturais, a partir de conhecimentos acerca da profissionalização docente;

• Ampliar conhecimentos teórico e metodológico a partir de referenciais para análise e avaliação demateriais alternativos e programas educativos nas ciências da natureza;

• Contribuir para com a produção de conhecimento na área de Ensino de Ciências Naturais com ênfaseem física e química;

• Discutir as contribuições de resultados de pesquisas que estabelecem o papel das concepçõesalternativas na aprendizagem, que problematizam as relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

• Articular os benefícios e as especificidades das experiências de ensino e aprendizagem em espaçosformais e não formais;

• Adotar e desenvolver ações afirmativas para o acesso e permanência de discentes negros, indígenase/ou com deficiência ou necessidades específicas.

2.5. Público-alvo

O curso de Especialização em Ensino de Ciências Naturais com ênfase em Física e Química destina-sepreferencialmente a portadores de Diploma de graduação em Física ou Química, e professores áreas afinsdesde que sejam portadores de diploma de curso superior, tendo prioridade aos portadores de diploma delicenciatura e que estão atuando em sala de aula nas áreas de formação do curso. A área afim correspondeà área de profissionais formados em ciências exatas (como engenharia em geral, matemática, etc.) quelecionam ou desejam lecionar no ensino médio, licenciados e/ou bacharel em biologia que lecionam ou

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desejam lecionar a disciplina Ciências para o ensino fundamental.

O acesso ao curso poderá ser feito através de processo seletivo, aberto ao público, para um limite de até30 vagas, sendo 15 vagas para Física, 15 vagas para Química.

2.6. Perfil do Egresso

Segundo o Plano de desenvolvimento Institucional do IFES (PDI), “Os discentes tornam-se egressos apósconcluírem todos os componentes curriculares, inclusive o estágio, quando obrigatório, obtendo o direitoao recebimento da certificação (MEC, 2008) e estando, assim, aptos a ingressar no mercado de trabalhoe/ou a dar continuidade aos seus estudos.” (PDI, p.72).

Assim, O egresso do curso de pós-graduação Lato-Sensu em Ensino de Ciências Naturais com ênfase emFísica e Química estará apto e qualificado para atuar na educação, tanto em sala de aula quanto na escolaem que está inserido. Para isso, deverá reconhecer a sua importância como professora, além defundamentar sua prática docente a partir dos conhecimentos científico-pedagógicos, considerando asdemandas sociais, ambientais e do mundo do trabalho.

2.7. Infraestrutura

O Ifes – Campus Cachoeiro possui toda a infraestrutura necessária para a aplicação do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Ciências Naturais com ênfase em Física e Química, incluindo: Salas de aulascom capacidade para 60 pessoas, equipadas com data-show e computador; biblioteca com acervo

atualizado; laboratórios de física e química com capacidade, cada um, para 40 pessoas. Além dos itens

supracitados, o Ifes – Campus Cachoeiro dispõe de adaptações arquitetônicas para garantir atendimentoaos alunos com necessidades especiais.

Estão inseridos em sua estrutura, banheiros com acessibilidade para cadeiras de rodas, pisosantiderrapantes, rampas de acesso, reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidadesde serviço; barras de apoio nas paredes dos banheiros; lavabos e bebedouros acessíveis à cadeirantes. No

caso de vir a ser solicitada, o Ifes – Campus Cachoeiro assume o compromisso formal até que o alunoconclua o curso, de: garantir equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visãosubnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador; adotar um plano de aquisição

gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas sonoras para uso didático; propiciar, sempre que

necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e revisãode provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado oreal conhecimento do aluno; adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo

semântico; estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o

uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; de

proporcionar aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade linguística doportador de deficiência auditiva.

Além da estrutura supracitada, o Ifes – Campus Cachoeiro possui o serviço social, a Coordenação deGestão Pedagógica, a Monitoria, entre outros. Estes setores se colocam a disposição para o atendimentoaos alunos do Ifes – Campus Cachoeiro de Itapemirim e têm como objetivo principal oferecer condiçõesaos alunos para se manterem na escola, atuando na prevenção e no enfrentamento de questões sociais, pormeio de projetos como bolsa de estudos, bolsa de monitoria, auxílio-transporte e isenção de taxas, cópiase apostilas. O Ifes – Campus Cachoeiro de Itapemirim se ocupará em implantar projetos de extensão paratratar da prevenção em saúde e da inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais por meiodo Napne.

O Napne encontra-se vinculado, no campus Cachoeiro, à Diretoria de Ensino e a Coordenação de GestãoPedagógica e tem como referência, na Reitoria, a Pró-reitora de Ensino (Proen). O Napne tem porfinalidade desenvolver ações que contribuam para a promoção da inclusão escolar de pessoas comnecessidades específicas, buscando viabilizar as condições para o acesso, permanência e saída com êxitoem seus cursos. Para fins deste regulamento, entendem-se como pessoas com necessidades específicasaquelas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superlotação.

Os principais objetivos do Napne são: identificar os discentes com necessidades específicas no campus;

orientar os discentes com necessidades específicas, bem como seus familiares, quanto aos seus direitos edeveres; contribuir para a promoção do Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos discentes com

necessidades específicas que dele necessitarem; orientar os servidores e prestadores de serviços do

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campus quanto ao atendimento aos discentes com necessidades específicas; contribuir para a promoção da

acessibilidade atitudinal, arquitetônica, comunicacional, instrumental, metodológica e procedimentalpromovendo junto à comunidade escolar, ações de sensibilização para a questão da educação inclusiva ede formação continuada referente a essa temática além de buscar articular parcerias e convênios paratroca de informações, experiências e tecnologias na área inclusiva, bem como para encaminhamento aoAEE.

É objetivo do Napne também, contribuir para o fomento e a difusão de conhecimento acerca dasTecnologias Assistivas, assessorando outros setores do campus na promoção da acessibilidade de formaextensiva a toda a comunidade escolar contribuindo para que o Projeto Pedagógico Institucional do Ifescontemple questões relativas à Educação Inclusiva e à Acessibilidade.

2.8. Fontes de Recursos Orçamentários e Outras Rece itas (quando houver)

O curso a ser ofertado será gratuito e não será cobrado taxa de inscrição do candidato.

2.9. Plano de Aplicação Financeira de Cursos em Con vênio

Não se aplica ao curso de Pós- Graduação em Ciências Naturais com ênfase em Física e Química.

3. CORPO DOCENTE E TÉCNICO

3.1. Corpo Docente:

Para essa edição do curso, têm-se apenas docentes com titulação máxima de mestres (50%) ou doutores (50%).

NOME BRUNO MISSI XAVIER TITULAÇÃO MÁXIMA4 MESTRADOUA (Lotação) ou

Instituição deOrigem

Ifes – Campus Cachoeiro Cargo Professor de Ensino Básico,técnico e tecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não

se aplicaDE Carga Horária

dedicação ao curso 5h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo

Link doCurrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1349421634240670

Resumo do Currículo LattesPossui graduação em Sistemas de Informação pelo União Social Camiliana (ES)(2004) e mestrado em PesquisaOperacional e Inteligência Computacional pela Universidade Candido Mendes(2012). Atualmente é Professor doInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. Tem experiência na área de Ciência daComputação, com ênfase em Sistemas de Computação. Atuando principalmente nos seguintes temas: Mineraçãode Texto, Descoberta de Conhecimento

NOME FLÁVIO IZO TITULAÇÃO MÁXIMA5 MESTRADO

UA (Lotação) ouInstituição de

OrigemIfes – Campus Cachoeiro Cargo Professor de Ensino Básico,

técnico e tecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não se

aplicaDE

Carga Horáriadedicação ao curso 5h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo

Link doCurrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2333500033596611

4 Doutorado, Mestrado ou Especialização5 Doutorado, Mestrado ou Especialização

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Resumo do Currículo LattesPossui graduação em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário são Camilo - Campus Espírito Santo (2005)e Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior (2007). Possui Mestrado Profissional em Pesquisa Operacionale Inteligência Artificial. Autor de dois livros didáticos, atualmente é professor efetivo do Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES) - Campus Cachoeiro de Itapemirim-ES, atuando tambémcomo Agente de Inovação e na coordenação do Núcleo Incubador do Campus Cachoeiro de Itapemirim. Temexperiência na área de Sistemas de Informação, com ênfase em Segurança e Auditoria da Informação, Tecnologiada Informação (TI), Sistemas de Informação (SI) e Linguagens de Programação. Também atua como ProfessorEspecialista do curso superior à distância Licenciatura em Informática.

NOME EDMUNDO RODRIGUES JUNIOR TITULAÇÃO MÁXIMA6 DOUTORADO

UA (Lotação) ouInstituição de

OrigemIfes – Campus Cachoeiro Cargo Professor de Ensino Básico,

técnico e tecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não se

aplicaDE

Carga Horáriadedicação ao curso 10h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo

Link do CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/8294757167478786

Resumo do Currículo LattesLicenciado em Física pela Universidade Federa de Viçosa (2000), Mestre em Ensino de Ciências e Matemática(Modalidade Física) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2008) e Doutor em Ciências Naturaispela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2015). Atualmente é professor de Ensino Básico,Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo- CampusCachoeiro de Itapemirim. Pesquisa nos seguintes setores: ensino de ciências, ensino de física, historia e filosofia daciência no ensino, ensino à distância, formação de professores.

NOME ELLEN KÊNIA FRAGA COELHO TITULAÇÃO MÁXIMA7 DOUTORADO

UA (Lotação) ouInstituição de

OrigemIfes – Campus Cachoeiro Cargo Professor de Ensino Básico,

técnico e tecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não se

aplicaDE

Carga Horáriadedicação ao curso 5h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo

Link do CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/3518627763230809

Resumo do Currículo LattesPossui graduação em Matemática pela Universidade Federal de São João Del-Rei (2007), mestrado em ModelagemMatemática e Computacional pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (2011) e doutorado emEngenharia de Produção pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017). Tem experiência na área deMatemática, com ênfase em Matemática Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: Otimização,Pesquisa Operacional, Programação Matemática, Heurísticas e Métodos de Decomposição.

NOME FABIELLE CASTELAN MARQUES TITULAÇÃO MÁXIMA8 DOUTORADO

UA (Lotação) ouInstituição de

OrigemIfes – Campus Cachoeiro Cargo Professor de Ensino Básico,

técnico e tecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não se

aplicaDE

Carga Horáriadedicação ao curso 10h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo

Link do CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/0930538143260576

6 Doutorado, Mestrado ou Especialização7 Doutorado, Mestrado ou Especialização8 Doutorado, Mestrado ou Especialização

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Resumo do Currículo LattesPossui graduação em Química (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade Federal do Espírito Santo (2004),mestrado e doutorado em Ciências Naturais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.Atualmente é professor do Instituto Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Química, com ênfaseem Fotocatálise, atuando principalmente nos seguintes temas: remediação ambiental e geração de hidrogênio viafotocatálise heterogênea.

NOME JÚLIO CÉSAR MADUREIRA TITULAÇÃO MÁXIMA9 MESTRADO

UA (Lotação) ouInstituição de

OrigemIfes – Campus Cachoeiro Cargo Professor de Ensino Básico,

técnico e tecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não se

aplicaDE

Carga Horáriadedicação ao curso 5h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo

Link do CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/9305949544803072

Resumo do Currículo LattesPossui graduação em ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA pelo CEFET MG (dezembro/2004) com ênfase emSistemas Elétricos Industriais. Mestrado em ENGENHARIA DE MATERIAIS pelo CEFET MG (março/2017),analisando os parâmetros de desempenho e vida útil de células fotovoltaicas da 3ª Geração (Células FotovoltaicasPoliméricas). Atua como Professor EBTT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo,Campus Cachoeiro de Itapemirim desde 2010 ministrando as disciplinas de Eletricidade e Eletrônica Digital paraalunos do curso Técnico em Eletromecânica. Desenvolve trabalhos de extensão com atividades de Robótica(participação na Olimpíada Brasileira de Robótica - OBR desde 2014) e organizou o 1º ARDUINO Day no sul do ESem abril/2017

NOME LUCAS POUBEL TIMM DO CARMO TITULAÇÃO MÁXIMA10 MESTRADO

UA (Lotação) ouInstituição de

OrigemIfes – Campus Cachoeiro Cargo Professor de Ensino Básico,

técnico e tecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não se

aplicaDE

Carga Horáriadedicação ao curso 5h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo

Link do CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/0811802207240146

Resumo do Currículo LattesDoutorando em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Possui graduação e mestradoem Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Administração, comênfase em Administração Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: estudos baseados em prática,pesquisa qualitativa, trabalho gerencial, gestão escolar, administração pública, reflexividade e aprendizagem emprática.

NOME PAULO JOSÉ PEREIRA DE OLIVEIRA TITULAÇÃO MÁXIMA11 DOUTORADO

UA (Lotação) ouInstituição de

OrigemIfes – Campus Cachoeiro Cargo Professor de Ensino Básico,

técnico e tecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não se

aplicaDE

Carga Horáriadedicação ao curso 10h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo Link do Currículo

Lattes http://lattes.cnpq.br/3088794937869654

9 Doutorado, Mestrado ou Especialização10 Doutorado, Mestrado ou Especialização11 Doutorado, Mestrado ou Especialização

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Resumo do Currículo LattesPossui graduação em Física (bacharelado) pela Universidade Federal de Viçosa (2004), licenciatura plena emFísica pelo Centro Universitário São Camilo (2010), mestrado (2006) e Doutorado (2010) em Física AtômicaMolecular pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua na área de Física Aplicada e ensino. O autor temtrabalhado com cálculos ab initio e semi-empíricos de estrutura eletrônica. Também tem investido em métodos depseudopotencial, para investigação de propriedades elétricas de materiais semicondutores para aplicação emfotocatálise. Finalmente, o autor também têm se dedicado a área de ensino de física no ensino médio e graduaçãoe também em projetos com foco em estudantes com dificuldade de aprendizagem. Já orientou cerca de 20estudantes, com bolsa, de iniciação científica. Todos os estudantes tiveram seus trabalhos submetidos emperiódicos e publicados em congresso. Um desses trabalhos de iniciação , foi publicado no periódicoChemicalPhysicsLettes (v. 546, p. 153-158, 2012), um dos mais prestigiados no mundo, na área de Físico-química.Atualmente é professor efetivo DIV, nível 1, com dedicação exclusiva do Instituto Federal do EspíritoSanto/Campus Cachoeiro de Itapemirim. O pesquisador também exerceu o cargo de diretor de Pesquisa,Extensão e Pós-graduação do campus durante cerca de quatro anos (03/2014 até 09/2017) e também, emalgumas ocasiões, exerceu o cargo de diretor geral. Como gestor, contribui para criação de convênios. Umimportante convênio de cooperação técnica e científica realizado foi com o centro de tecnologia Mineral (Cetem)do ministério da ciência e tecnologia. Também contribuiu para captação de recursos em projetos de pesquisa eextensão, um total de R$ 1000.000,00, um milhão de reais. Contribuiu também com a criação de pós-graduação,construção de documentos e simplificação de trâmites de processos. O autor fez parte da comissão que criouresolução 48 de 2015, do conselho superior, que regulamenta e institucionaliza o cadastro de projetos depesquisa, resolvendo o problema da documentação das pesquisas realizadas no instituto. Finalmente, contribuiupara o empreendedorismo e o desenvolvimento da incubadora de empresas do campus, construindo e lançandoeditais de capacitação e captando recursos (um total de R$ 112.000,00, cento e doze mil reais, da Fapes).

NOME TIAGO DESTÉFFANI ADMIRAL TITULAÇÃO MÁXIMA12 DOUTORADO

UA (Lotação) ouInstituição de Origem

IFF/ Campus Centro - Campos dos Goytacazes-RJ

CargoProfessor de Ensino

Básico, técnico etecnológico

Regime de Trabalho20h, 40h, DE, não se

aplicaDE

Carga Horáriadedicação ao

curso5h

SituaçãoAtivo, aposentado,

licenciadoAtivo

Link do CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/6811361479513782

Resumo do Currículo LattesLicenciado em Física pela Universidade Federal de Viçosa (2008). Especialista em Educação Profissional peloInstituto Federal do Espírito Santo – Ifes (2010). Mestre na área de Ensino de Ciências e Matemática – Ifes (2013).Doutorado em Ciências Naturais – Uenf (2018). Tem experiência em ensino de Física, Cálculo Diferencial e Integrale Equações Diferenciais Ordinárias. Atualmente é professor de física efetivo do Instituto Federal Fluminense – IFF– RJ. Atua nos cursos integrados ao ensino médio e no curso de Licenciatura em Matemática. Desenvolve projetosde pesquisa na área de tecnologias no Ensino de Física, com ênfase na aplicação de controladores lógicoprogramáveis como ferramenta de ensino.

3.2. Corpo Técnico e/ou Colaboradores

NOME BRUNO FAZOLO REPOSSI

UA (lotação) Ifes – Campus Cachoeiro Cargo Assistente de laborátório

Regime de Trabalho30h; 40h; DE

40hCarga horária

dedicação ao curso 2h

12 Doutorado, Mestrado ou Especialização

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4. COMPONENTES CURRICULARES

4.1. Disciplinas:

COMPONENTE CURRICULAR Obrigatória/Optativa

Nome do Professor(a)Responsável

CargaHorária

Carga horáriaobrigatóriapor móduloMódulos Código Descrição

I

TEQUIM Tópicos Especiais de Química

Obrigatória para osalunos de química

Fabielle Castelan Marques 30 horas

60 horasTEFIS Tópicos Especiais de

Física Obrigatória para os

alunos de físicaPaulo José Pereira de Oliveira

30 horas

IEC Informática no Ensino de Ciências

Obrigatória Flávio Izo 15 horas

TEC Tópicos Especiais em Ensino de Ciências Obrigatória Edmundo Rodrigues

Junior 15 horas

II

PEC-IProjetos,Currículos e Pesquisa em Ensino de Ciências I

Obrigatória Lucas Poubel Timm do Carmo 15 horas

45 horasEQUIM-I

Experimentos e Recursos Didáticos emQuímica I

Obrigatória paraalunos de química

Fabielle Castelan Marques 15 horas

EFIS-IExperimentos e Recursos Didáticos emFísica I

Obrigatória para osalunos de física

Paulo José Pereira de Oliveira 15 horas

EST Estatística Obrigatória Ellen Kênia Fraga Coelho 15 horas

III

MPECMetodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências

ObrigatóriaEdmundo Rodrigues Junior 15 horas

60 horas

SEMP-I Seminário de Projeto I Obrigatória Edmundo Rodrigues Junior

30 horas

EQUIM-IIExperimentos e Recursos Didáticos emQuímica II

Obrigatória para osalunos de química

FabielleCastelan Marques 15 horas

EFIS-IIExperimentos e Recursos Didáticos emFísica II

Obrigatória para osalunos de física

Tiago Destafani Admiral /Julio César Madureira

15 horas

IVHFC História e Filosofia das

CiênciasObrigatória Edmundo Rodrigues

Junior30 horas

60 horasOECA Oficina de Estudo de

casos Obrigatória Edmundo Rodrigues Junior 30 horas

V

TICEC

Tecnologia da Informação e Comunicação no Ensino de Ciências

Obrigatória JulioCésar Madureira/ Bruno Missi Xavier 30 horas

60 horasPEC-IIProjetos, Currículos e Pesquisa em Ensino de Ciências II

Obrigatória Lucas Poubel Timm do Carmo 15 horas

SEM Seminários ObrigatóriaFabielle Castelan Marques/Edmundo Rodrigues Junior

15 horas

VISEMP-II Seminário de Projeto II Obrigatória Paulo José Pereira de

Oliveira30 horas

75 horasTCF Trabalho de Conclusão

FinalObrigatória Professor orientador 45 horas

Total da Carga Horária de Disciplinas Obrigatórias 360 para cada áreaTotal de Carga Horária de Disciplina(s) Optativa(s) a ser cumprida 0

Total da Carga Horária do Trabalho de Conclusão 45Carga Horária Total do Curso 360 para cada área

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4.2. Ementário

DISCIPLINA:TÓPICOS ESPECIAIS DE QUÍMICA CÓDIGO: TEQUIM

Carga Horária: 30 horas Obrigatória para alunos de química

EmentaEvolução dos conceitos de química. Ensino de História da Química.

ConteúdoAbordagem epistemológica da história da Química, com ênfase nos principais conceitos químicos. Análise no valorpedagógico e do significado cultural da história da Química na perspectiva do Ensino Médio de Química. Pré-História e na Antiguidade. Alquimia. Química Técnica do Renascimento. Química da Combustão. RevoluçãoQuímica de Lavoisier. Leis ponderais e volumétricas. Teoria atômica de Dalton. Teoria atômico-nuclear de Avogadroe de Cannizzaro. Eletroquímica. Estruturação da Química Inorgânica. Surgimento da Química Orgânica, daBioquímica e da Físico-Química. Radioatividade e estrutura atômica. O desenvolvimento da Química na perspectivada filosofia da Ciência.

Bibliografia Básica 13

CALADO, J. Haja luz! ,uma História da Química através de tudo. Lisboa :IST Press:, 2012.GREENBERG, A. Uma Breve História da Química - Braskem da Alquimia às Ciências Moleculares Modernas. São Paulo Edgard Blücher, 2010.

NEVES, L. S., FARIAS, R. F.; História da Química – Um livro-texto para a graduaç ão. 2ª ed. Campinas, Átomo: 2011.

Bibliografia Complementar 7

ARAGAO, M.J. História da Quimica . 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

CHASSOT, A.A Ciência Através dos Tempos . 2ªed. São Paulo: Moderna, 2004.

LEICESTER, H.M.; The Historical Background of Chemistry, Dover Public ations , Inc.: New York, 1971.

FILGUEIRAS, C.A.L.; LAVOISIER – O Estabelecimento da Química Moderna , 2ªed, São Paulo: Odysseus Editora Ltda:, 2002.

VIDAL, B.; História da Química. Lisboa : Edições 70:1986.

DISCIPLINA:TÓPICOS ESPECIAIS DE FÍSICA CÓDIGO:TEFIS

Carga Horária: 30 horas Obrigatória para alunos de física

EmentaInterferência, Difração; Tópicos de Relatividade; Fótons e ondas de Matéria; Ensino de História da Física

ConteúdoInterferência: a luz como onda; o experimento de Young; Intensidade das franjas de interferência; interferência emfilmes finos, O interferômetro de Michelson; difração por uma fenda; intensidade da luz difratada por uma fenda;difração por uma abertura circular; difração por duas fendas; redes de difração; dispersão e resolução das redes dedifração; difração de raios x; Tópicos de relatividade: Dilatação do tempo; contração do comprimento; Fotons eondas de matéria: fóton: o quantum da luz; o efeito fotelétrico; fótons, momento, espalhamento de compton,interferência da luz; o nascimento da física quântica; elétrons e ondas de matéria; a equação de schrödinger; oprincípio de indeterminação de Heisenberg.

Bibliografia Básica 14

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física: Óptica e Física Moderna . 10ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2016.

TIPLER, P.A; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros . V.3, 6 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009.

MARTINS, R.; ROSA, S. História da Teoria Quântica. A Dualidade Onda-Partíc ula, de Einstein a de Broglie. 1ª ed., São Paulo, Livraria da Física, 2014.

Bibliografia Complementar 7

ATKINS, P.; DE PAULA, J. Fisico- Química. 5ª Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.

GASPAR, A. Atividades Experimentais no Ensino de Física: Uma Nov a Visão Baseada na Teoria deVigotski .1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2014.

______. Compreendendo a Física- Eletromagnetismo e Física Moderna. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2016.

PAUL A, T.; RALPH A. L.. Física Moderna . 5a ed. LTC, 2010.

YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A. Ótica e Física Moderna . v.4. 14ª. São Paulo: Pearson, 2016.

13 Observar artigo 34, VI, do ROD da Pós-graduação do Ifes14 Observar artigo 34, VI, do ROD da Pós-graduação do Ifes

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DISCIPLINA:INFORMÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS CÓDIGO:IEC

Carga Horária: 15 horas ObrigatóriaEmenta

Softwares educacionais; ferramentas de comunicação; ferramentas de busca; informática na educação, ambientevirtual de aprendizagem; acessibilidade na web.

ConteúdoUso de ferramentas de comunicação, softwares educacionais e ferramentas de busca para o ensino e pesquisa em ciências com estudo de casos. Ferramentas de comunicação (e-mail, grupos, site e blog). Softwares educacionais (Animações; simulações e softwares multimídia). Ferramentas de busca (Google, periódicos, portais, trabalho escolar). Discussão de casos de sucesso no uso da informática na educação de ciências no Brasil. Ambiente colaborativo de aprendizagem Moodle. Acessibilidade na web: tecnologias assistivas (limitações visuais; limitações motoras e necessidades auditivas (surdos e deficientes auditivos)

Bibliografia BásicaDEMO, P. Formação permanente e tecnologias educacionais . Petrópolis: Vozes, 2006.

______. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento . Petrópolis: Vozes, 2009.

DOWBOR, L. Tecnologias do conhecimento . Os desafios da educação . Petrópolis: Vozes, 2011.

Bibliografia Complementar 7

BARBA, C; Capella, S. Computadores em Sala de Aula. Métodos e Usos. Porto Alegre: Artmed, 2012.

BARBOSA, Rommel M (org.). Ambientes Virtuais de Aprendizagem . Porto Alegre: Artmed, 2005.

GIORDAN, M. Computadores e linguagens nas aulas de ciências . Ijuí: Unijuí, 2008.

KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância . 5ª edição. Campinas: Papirus, 2003.

SANCHO, J. M.; Hernández, Fernando. Tecnologias para Transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DISCIPLINA:TÓPICOS ESPECIAIS EM ENSINO DE CIÊNCIAS I CÓDIGO:TEC-I

Carga Horária: 15 horas ObrigatóriaEmenta

Educação científica; formação de professores; PCN; PCN+; Saberes disciplinares e interdisciplinares.

ConteúdoDiscussão sobre assuntos atuais voltados para a educação científica, tanto ao nível do ensino formal quanto não-formal. Discussão sobre as relações entre teoria e prática na formação de professores; Discussão sobre os saberesdos professores relacionados com sua profissão e situação social.; Reflexão e discussão sobre os ParâmetrosCurriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN) e sobre as Orientações Educacionais Complementares aosParâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN+) com ênfase na área das Ciências da Natureza,Matemática e suas Tecnologias em paralelo com artigos ou textos relacionados com os conteúdos destesdocumentos; Reflexão e discussão de outros temas direcionados à construção de saberes disciplinares einterdisciplinares.

Bibliografia BásicaPORLÁN, R.; RIVERO, A. El conocimento de los profesores . Servilha: Díada, 1998.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional . 17ª ed. Petrópolis: Vozes, 2018.

CARVALHO, A.M; PÉREZ, G. Formação de Professores de Ciências: Tendências e In ovações . 10 ed. SãoPaulo, Cortez, 2011.

Bibliografia Complementar 7

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. (Parte III- Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias). Brasília, MEC, 2000. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf> Acesso em: 02 set.2013.

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCNs+ Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e sua Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002, 144p.

RICARDO, E. C.; ZYLBERSZTAJN, Arden. O Ensino das Ciências no Nível Médio: um estudo sobre as dificuldades na implementação dos Parâmetros Curriculares Nacionais.Caderno Brasileiro de Ensino de Física , v.19, n.3, p.351-370, dez. 2002.

RICARDO, E. C.; ZYLBERSZTAJN, A. Os Parâmetros Curriculares Nacionais na Formação Inicial dos Professores das Ciências da Natureza e Matemática do Ensino Médio. Investigações em Ensino de Ciências . Porto Alegre. Instituto de Física da UFRGS, v.12, n.3, p.339-355, 2007.

SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo i ntegrado. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

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DISCIPLINA: PROJETOS, CURRÍCULOS E PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS I CÓDIGO: PEC-I

Carga Horária: 15 horas ObrigatóriaEmenta

Propostas curriculares; Legislação educacional; Orientações Curriculares.

ConteúdoDiscussão sobre a autonomia da escola na elaboração de propostas curriculares: do currículo oficial ao currículo emação. Apresentação e discussão da legislação educacional e das orientações curriculares oficiais para o ensino para a Formação de Professores de Ciências. Discussão sobre tópicos atuais ligados às políticas de currículo, dialogando com o ensino de ciências.

Bibliografia BásicaGOODSON, I. A Construção Social do Currículo . Lisboa: Educa, 1997.

PADILHA, P.R. Planejamento dialógico - como construir o projeto político-pedagógico da escola. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2017.

MOREIRA, A.; CANDAU V. (Orgs.) Currículos, disciplinas escolares e cultura. 1 ed. , Peetrópolis: Vozes: 2014.

Bibliografia ComplementarFERREIRA, M; PAIM, J. Os Desafios do Ensino Médio . 1. ed. São Paulo: FGV EDITORA, 2018.

JULIÁ, Dominique. Disciplinas Escolares: objetivos, ensino e apropriação. In: LOPES, Alice C. e MACEDO, Elizabeth (orgs). Disciplinas e Integração Curricular: História e Polí ticas . Rio de Janeiro: DP&A, 2002, p.37-72.

PADILHA, P.R. Currículo Intertranscultural - Novos Itinerários p ara a Educação. São Paulo, Cortez, 2004.

POZO, J.; CRESPO, M. A Aprendizagem e o Ensino de Ciências: Do Conhecime nto Cotidiano ao Conhecimento Científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009

SCHNETZLER, Roseli P. A Pesquisa em Ensino de Química no Brasil: Conquistas e Perspectivas. Química Nova . São Paulo, vol. 25, p.14-24, 2002.

DISCIPLINA:EXPERIMENTOS E RECURSOS DIDÁTICOS EM QUÍMICA I CÓDIGO:EQUIM-I

Carga Horária: 15 horas Obrigatória para alunos de química

EmentaLaboratório didático de química; experimentação e conceitos químicos; desafios do trabalho experimental; material alternativo; estratégias para aulas experimentais.

ConteúdoMontagem de um Laboratório Didático de Química::Materiais e Vidraria, Segurança e Riscos; Analise do papel daexperimentação na construção de conceitos químicos, bem como os desafios do trabalho experimental; Utilizaçãode material alternativo nos procedimentos experimentais de química. Uso de estratégias e recursos didáticosdiversificados, com temas químicos variados. (Modelo atômico, Distribuição de elétrons, Tabela Periódica,Substâncias, classificação e nomenclatura. Teoria ácido /base: Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Soluções:Revisão (unidades de concentração, densidade) e preparo. Introdução à química ambiental.

Bibliografia BásicaGALIAZZI, M. do C. E FREITAS, J. V. (orgs.) Metodologias emergentes de pesquisa em educação amb iental . Ijuí:EditoraUnijuí, 2005.

GASPAR, A.; MONTEIRO, I. C. C. Atividades experimentais de demonstrações em sala de aula: uma análise segundo o referencial da teoria de Vigotski. Investigações em Ensino de Ciências , 2005

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Bibliografia ComplementarBAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental . 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

GALLIAZZI, PERES A Natureza pedagógica da experimentação: uma pesquisa na licenciatura em química. Química Nova , Vol. 27, No. 2, 326-331, 2004

MARIASINI, P. F. L.; MOL, G. F. Experimentando Química com Segurança. Química Nova na Escola . N.27, Fevereiro, 2008

SHNETZLER, R. P. A Pesquisa em ensino de química no Brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova , Vol. 25,Supl. 1, 14-24, 2002.

SOARES, M. H. F. B. Jogos e Atividades Lúdicas no Ensino de Química: Teoria, Métodos e Aplicações. Atas ... XIV Encontro Nacional de Ensino de Química (XIV ENEQ), Curitiba, 2008.

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DISCIPLINA:EXPERIMENTOS E RECURSOS DIDÁTICOS EM FÍSICA I CÓDIGO:EFIS-I

Carga Horária: 15 horas Obrigatória para alunos de física

EmentaExperimentos sobre física moderna

ConteúdoExperimentos sobre :Interferência, difração; polarização; Efeito fotoelétrico.

Bibliografia BásicaCHESMAN, C. ANDRÉ, C.; MACÊDO, A. Física Moderna Experimental e Aplicada . São Paulo, editora Livraria da Física, 2004.

EISBERG, R.; RESNICK, R.. Física Quântica , CAMPUS, 1994.

HELENE, O., VANIN, V. Tratamento Estatístico de Dados em física experiment al, Edgard Blücher, 1991.

Bibliografia Complementar 7

CAVALCANTE, M.; TAVOLARO, C. Física Moderna Experimental . 3ª ed. São Paulo: Manole, 2015

JUNIOR, P. L, SILVEIRA, F. L. Sobre as incertezas do tipo A e B e sua propagação sem derivadas: umacontribuição para a incorporação da metrologia contemporânea aos laboratórios de física básica superior.Revista Brasileira de Ensino de Física ,v. 33, 2011,p. 2303.

KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido , LTC, 2006.

MELISSINOS, A. C; NAPOLITANO, J. Experiments in Modern Physics . Academic Press, 2003

PERUZO, J. Experimentos de Física Básica. Eletromagnetismo, Fí sica Moderna e Ciências Espaciais . São Paulo, LF editorial., 2013.

DISCIPLINA:ESTATÍSTICA CÓDIGO:EST

Carga Horária: 15 horas ObrigatóriaEmenta

A importância da estatisitica para o pesquisador; Descrição; Da Descrição à tomada de decisões; Tomada dedecisões; Softwares de Estatística

ConteúdoA importância da estatisitica para o pesquisador: natureza da pesquisa, porque testar hipóteses?,os estágios dapesquisa, o uso de séries numéricas em pesquisas, funções da estatística ; Descrição: organização dos dados,representações gráficas, medidas de tendência central, medidas de variabilidade; Da Descrição à tomada dedecisões: a curva normal, amostras e populações; Tomada de decisões: testes de diferenças entre médias, análiseda variância, qui-quadrado e outros testes não paramétricos, correlação, aplicação de procedimentos estatísticos aproblemas de pesquisa; Softwares de Estatística: Assistat, DataPlot e ATLAS.

Bibliografia BásicaLEVIN, J.; FOX, J.;FORDE, D. Estatística para Ciências Humanas .11ed. Pearson, 2012.

DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências . São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2006.

MOREIRA, M.A. Subsídios Metodológicos para o Professor Pesquisador e m Ensino de Ciências-Pesquisa qualitativa e quantitativa. Disponível em <https://www.if.ufrgs.br/~moreira/Subsidios11.pdf>. Acesso em 01.Jun, 2018.

Bibliografia ComplementarCOSTA N., OLIVEIRA, P. L. Estatística . 2ª. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

DANTAS, C. Probabilidade: Um curso introdutório . São Paulo: Edusp, 1997.

HUFF. D.; Geis. I. Como Mentir com Estatistica . Tradução: Bruno Casotti. 1ª ed. São Paulo: Intríseca, 2016.

MAGALHÃES, M.; LIMA, A. Noções de Probabilidade e Estatísitica . 7ª ed. São Paulo: Edusp, 2015.

MINGOTI, S. A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma AbordagemAplicada. 1ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2013.

DISCIPLINA:METODOLOGIA DA PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS CÓDIGO: MPEC

Carga Horária: 15 horas Obrigatória

Ementa

Aspectos metodológicos da pesquisa em ensino de ciências ; Pesquisa básica em educação em ciências;Projetosde Pequisa e artigos científicos. Pesquisa qualitativa

Conteúdo

Aspectos metodológicos da pesquisa em ensino de ciências: estrutura do processo de pesquisa; o(s) fenômeno(s)

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de interesse da pesquisa em ensino. Pesquisa básica em educação em ciências:O que é educação em ciências? ;O que é pesquisa básica em educação em ciências? ; Pesquisa e desenvolvimento ,visão esquemática dapesquisa em educação em ciências, Origens e evolução da pesquisa em educação em ciências, Conhecimentoproduzido em educação em ciências, Fatores importantes no desenvolvimento da pesquisa em educação emciências, Principais debilidades, desafios e recomendações da educação em ciências, A pesquisa em educaçãoem ciências e a formação permanente do professor de ciências Projetos de Pesquisa e artigo de pesquisa:Significados e Recomendações para Iniciantes da Área de Educação Científica. Pesquisa qualitativa: etnografia,estudo de casos, pesquisa-ação, fenomenografia, pesquisa participativa, história oral; Fidedignidade,generalização e validade; triangulação

Bibliografia Básica

ALVES-MAZZOTTI, A.J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisaquantitativa e qualitativa . São Paulo: Pioneira, 2000.

BRANDÃO. Z. Pesquisa em educação. Conversa com pós-graduandos . Rio de janeiro, Ed. Puc-Rio, SãoPaulo, Loyola.

MOREIRA, M.A. Metodologias de Pesquisa em Ensi no, São Paulo. Livraria da Física, 2011.

Bibliografia Complementar

BERGMAN, J.; SAMS, A.Sala de Aula Invertida. Uma Metodologia Ativa de Apr endizagem . Tradução- AfonsoCeslo da Cunha Serra. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018

DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais . 3a ed. São Paulo: Atlas., 2009

GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humana s. Brasília: Liber livro. 2005

SANTOS, A.R. Metodologia científica. A construção do conheciment o. 7ª edição. Lamparina, 2005.

BACICH, L., MORAN, J. ORGS. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Uma AbordagemTeórico-Prática. 1ª ed. Porto Alegre. Pesno, 2018.

DISCIPLINA:SEMINÁRIO DE PROJETO I CÓDIGO:SEMP-I

Carga Horária: 30 horas ObrigatóriaEmenta

Ementa Varíavel conforme o grupo, projetos e professores

ConteúdoConteúdos Varíaveisconforem o grupo, projetos e professores

Bibliografia BásicaReferências Varíaveisconforem o grupo, projetos e professores

Bibliografia ComplementarReferências Varíaveisconforem o grupo, projetos e professores

DISCIPLINA:EXPERIMENTOS E RECURSOS DIDÁTICOS EM QUÍMICA II CÓDIGO:EQUIM-IICarga Horária: 15 horas Obrigatória para os

alunos de químicaEmenta

Estratégias didáticas; trabalho científico em química; Currículos e programas em química; recursos didáticos emquímica; ensino de modelos; produção de textos e vídeos.

ConteúdoUtilização de estratégias didáticas variadas, com temas químicos variados; Analisar a concepção de química e do trabalho científico em química e seus reflexos no ensino; Analisar criticamente currículos e programas de química no ensino básico; Reconhecer, organizar e analisar criticamente diversos recursos didáticos (livros didáticos, para-didáticos, sítios da internet, softwares etc); Promover estratégias para elaboração, aplicação e ensino de modelos de química; Produção de textos e vídeos para o ensino de química.

Bibliografia BásicaBRÜGGER, P., Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis : Letras Contemporâneas, 1994

CHAGAS, Aécio Pereira. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a Química e a atividade do químico . 2. ed.Campinas: UNICAMP, 2006.

CHRISPINO, Álvaro. O que é química . São Paulo: Brasiliense, 1995.

Bibliografia ComplementarAPELT H. R.; OLIVEIRA, J. S.; MARTINS, M.M. Modelos moleculares: passado e presente. Experiências em Ensino de Ciências , v.4, n.3, pp.7-16, 2009.

BROWN,T. L.; LEMEY Jr, H. E.; BURTEN, B.E.; BURDGE, J. R. Química: a ciência central . 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CARNEIRO, SANTOS, MOL, G. Livro didático inovador e professores: uma tensão a ser vencida. Ensaio .Pesquisa

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em Educação em Ciências , v. 07, nº 02, 2005.

FERRARA, L. D’A. O olhar periférico: informação, linguagem, percepçã o ambiental . São Paulo: EDUSP, 1999.

GOIS, J.; GIORDAN, M. Semiótica na Química: a Teoria dos signos de Peirce para compreender a representação. Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola , n. 07. , 2007.

DISCIPLINA:EXPERIMENTOS E RECURSOS DIDÁTICOS EM FÍSICA II CÓDIGO:EFIS-II

Carga Horária: 15 horas Obrigatória para alunos de física

EmentaAbordagem de recursos didáticos tecnológicos para realização de experimentos sobre: cinemática, dinâmica, ópticageométrica, termologia, eletricidade e eletromagnetismo. Iniciação na utilização de componentes eletrônicos emicroprocessadores lógico programáveis, como Arduino, como instrumento para coleta de dados em experimentosde baixo custo. Desenvolvimento de estratégias viáveis para aulas práticas investigativas, aprimoramento daformação do professor para utilização de recursos laboratoriais.

ConteúdoExperimentos sobre:MRU e MRUV; Plano Inclinado; Lentes convergentes e divergentes; Dilatação linear;Associação de resistores; Lei de indução eletromagnética; Arduíno, Estratégias didáticas para utilização delaboratório.

Bibliografia BásicaKAMYLLA, M.; ALMEIDA, S. ; BARRETO, C. Física Térmica com ênfases curriculares em CTSA Ensino por Investigação: Guia de Orientação para o Professor 1ª ed. São Paulo, Livraria da Física, 2018

PERUZO, J. Experimentos de Física Básica. Mecânica :. São Paulo, LF editorial, 2012.

PERUZO, J. Experimentos de Física Básica. Termodinâmica, Ondul atória e Óptica . São Paulo, LF editorial, 2012.

Bibliografia ComplementarCARVALHO, A. Calor e Temperatura um Ensino por Investigação . 1ª ed. São Paulo, Livraria da Física, 2014

GASPAR, A. Atividades experimentais no ensino de física: uma n ova visão baseada na teoria de Vigotski. São Paulo, livraria da Física, 2014

MIGLIAVACCA, A.; WITTE, G. A Física na cozinha . 1ª ed. São Paulo, Livraria da Física, 2014

DIEZ, SANTOS. Experiências de Física na Escola . Ed. Universitária, Passo Fundo, 1996.

PERUZO, J. Experimentos de Física Básica. Eletromagnetismo, Fís ica Moderna e Ciências Espaciais . São Paulo, LF editorial., 2013.

DISCIPLINA:HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS CÓDIGO:HFC

Carga Horária: 30 horas ObrigatóriaEmenta

Indutivismo; falsificacionismo; programas de pesquisa; paradigmas de Kunh; anarquismo metodológico; Ensino dehistória e filosofia das ciências.

ConteúdoA Importância da Filosofia e da História das Ciências no Ensino de Ciências.Indutivismo: ciência como conhecimento derivado dos dados da experiência; O problema da indução; A dependência que a observação tem dateoria; Apresentando o falsificacionismo; Teorias como estruturas: programas de pesquisa; Teorias como estruturas: os paradigmas de Kuhn; A teoria anarquista do conhecimento de Feyerabend; a história e filosodia das ciências e suas interfaces com o ensino: visão consensual da natureza da ciência; critícas à visão consensual.

Bibliografia BásicaCHALMERS, A. F. O que é ciência Afinal? 1ed, Brasiliense, São Paulo, 1993

KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas . 7 ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.

POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1993.

Bibliografia ComplementarKOYRÉ, Alexander. Estudos de História do Pensamento Científico . Forense Universitária. 1991

HADOT, Pierre. O Véu de Isis; ensaio sobre a história da idéia de natureza. Tradução de Mariana Sérvulo. São Paulo: Edicçoes Loyola, 2006.

BASTOS, F. História da Ciência e Pesquisa em Ensino de Ciências : breves considerações . In: NARDI, R. (org). Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 2001.

SILVA, A.P; GUERRA, A..(Orgs) História da Ciência e Ensino: Fontes Primárias e Propo stas para Sala de Aula .1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2015.

LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheir os sociedade afora . 2ª ed. São Paulo, SP: Editora Unesp, 2011.

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DISCIPLINA:OFICINA DE ESTUDO DE CASOS CÓDIGO: OECA

Carga Horária: 30 horas ObrigatóriaEmenta

Estudos de caso de caráter científico, sócio-científico, histórico; Estudos de casos envolvendo outras situações do cotidiano dos professores.

ConteúdoElaboração de Estudo de caso que envolvem: conceitos científicos de física e química; implicações sociais,políticas e econômicas de um conceito científico; episódio histórico sobre a origem das invenções científicas; outrassituações da práxis dos docentes de física e química.

Bibliografia BásicaHERREID, C.F. Case studies in science – a novel method of science education. Journalof College Science Teaching , v.23, n.4, p.221-229, 1994

MCCOMAS, W. Uma proposta de classificação para os tipos de aplicação da história da ciência na formação científica: implicações para a pesquisa e desenvolvimento. In: SILVA, C.C.; PRESTES, M. E (orgs). Aprendendo ciência e sobre sua natureza: abordagens históricas e filosóficas. 1ª ed. São Carlos, SP: Tipografia Editora, 2013. cap. 4, p.425-448.

SÁ, L. P., E. QUEIROZ, S. L. Estudo de Casos no Ensino de Química . Campinas: EditoraÁtomo, 2009.

Bibliografia ComplementarSERRA, F.; VIEIRA, P. S. Estudos de Casos: como redigir, como aplicar . Rio de Janeiro: LTC, 2006.

STINNER, A. et al. The Renewal of Case Studies in Science Education, Science & Education, v.12, n.12, p.617–643, 2003.

PINHEIRO, A. N.; MEDEIROS, E. L.; OLIVEIRA, A. C. Estudo de Casos na formação de professores de Química. Química Nova , São Paulo, v. 33, n. 9, p. 1996-2002, 2010.

______., SOUZA, N.S; LINHARES, M. P. Episódios da história da ciência e aulas de física com alunos jovens e adultos: uma proposta didática articulada ao método de estudo de caso, Revista Eletrónica de Enseñanza de las Ciencias , v. 12, n. 1, p. 1-23, 2013.

______; HYGINO, C.B. Implicações didáticas de história da ciência no ensino de física: uma revisão de literatura através da análise textual discursiva. Caderno Brasileiro de Ensino de Física , v.32, n.3, 2015.

DISCIPLINA:TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS.

CÓDIGO:TICEC

Carga Horária: 30 horas ObrigatóriaEmenta

Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no contexto da educação; TIC e o ensino de ciências;sociedadeda informação; material didático e TIC; ensino do arduíno.

ConteúdoDebate, reflexão e aprofundamento sobre a tríade Tecnologia, Educação & Cultura e o Ensino de Ciências: relaçãoentre Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e educação; aplicação das TIC no ensino de ciências;reflexão sobre o papel do professor e do estudante na sociedade da informação; elaboração e avaliação de projetode material didático/sequência didática levando em conta TIC, Arduíno e suas aplicações no ensino.

Bibliografia BásicaBLUM, Jeremy. Explorando o Arduino: Técnicas e Ferramentas para Má gicas de Engenharia ; 1ª Ed. Rio de Janeiro: Alta Book, 2016

DUARTE, R.; ALEGRIA, J. Formação Estética Audiovisual: um outro olhar para o cinema a partir da educação. Educação e Realidade: Dossiê Cinema e Educação , v.33, n.1, p. 59-80, 2008

STEVAN JUNIOR, S. L; SILVA, R. A . Automação e Instrumentação Industrial com Arduino ; 1ª Ed.São Paulo: Érica, 2015

Bibliografia ComplementarLÉVY, Pierre. A nova relação com o saber. In: _____. Cibercultur a. São Paulo: Editora 34, 1999.

LIMA, C.B;VILLAÇA, M. AVR e Arduino - Técnicas de Projeto 2ª Ed., 2012.

MCROBERTS, M. Arduino Básico . 2ª Ed. São Paulo: Novatec, 2015.

MARTÍN-BARBERO, Jesús. Indústria cultural: capitalismo e legitimação. In: _____. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia . Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.

MORAN, José Manoel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In:

MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica . 14 ed.Campinas: Papirus, 2008.

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DISCIPLINA:SEMINÁRIOS CÓDIGO:SEM

Carga Horária: 15 horas Obrigatória

Ementa

Seminários temáticos organizados pelo coordenador da disciplina. Será privilegiada a presença de professores convidados, oferecendo espaço para importantes discussões relativas à Área de Ensino de Ciências.

Conteúdo

Conteúdosvariáveis conforme temas, convidados e professores

Bibliografia Básica

Referências variáveis conforme temas, convidados e professores

Bibliografia Complementar

Referências variáveis conforme temas, convidados e professores

DISCIPLINA:PROJETOS, CURRÍCULOS E PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS II CÓDIGO:PEC-II

Carga Horária: 15 horas ObrigatóriaEmenta

Histórico da área de ensino de ciências; Llinhas de pesquisa em ensino de ciências ;Projetos Pedagógicos ePropostas Curriculares Inovadoras e Alternativas.

ConteúdoApresentação do histórico da área de ensino de ciências a partir de projetos e tendências; Familiarização comlinhas de pesquisa na área de ensino de física e química;Levantamento e apreciação de diferentes ProjetosPedagógicos e Propostas Curriculares Inovadoras e Alternativas, reconhecendo seus embasamentos teóricos eseus pontos positivos e negativos.

Bibliografia BásicaCACHAPUZ, A., GIL-PEREZ, D., CARVALHO, A.M.P., PRAIA, J. E VILCHES, A .A Necessária Renovação do Ensino das Ciências , São Paulo, Editora Cortez, 2005.

CANDAU, V. M. (org.) Reinventar a escola. Petrópolis , RJ: Vozes, 2000.

NARDI, R.(org). Educação em Ciências da pesquisa à pratica docente . São Paulo, Escrituras Editora e Distribuidora de Livros Ltda., 2001.

Bibliografia ComplementarCARVALHO, A.M.P., PÉREZ, D.G .Formação de Professores de Ciências . São Paulo, Cortez, 1993.

LOPES, A. C. & MACEDO, E. Currículo de Ciências em Debate . Campinas: Papirus, 2004.

MARANDINO, Martha. Museu e escola: parceiros na educação científica do cidadão. In: CANDAU, V. M. (org.) Reinventar a escola . Petrópolis: Vozes, 2000.

ROSA, M. I.. Investigação e ensino: articulação e possibilida des na formação de professores de ciências . IJuí: editora UNIJUÍ, 2004

SANTOS, F. M. T. & GRECA, I. M. (org) .A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Me todologias . Ijuí: Ed UNIJUÍ, 2006.

DISCIPLINA:SEMINÁRIO DE PROJETO II CÓDIGO:SEMP II

Carga Horária: 30 horas ObrigatóriaEmenta

Ementa variável conforme temas, convidados e professores

ConteúdoConteúdosvariáveis conforme temas, convidados e professores

Bibliografia BásicaReferências variáveis conforme temas, convidados e professores

Bibliografia ComplementarReferências variáveis conforme temas, convidados e professores

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DISCIPLINA:TRABALHO DE CONCLUSÃO FINAL CÓDIGO: TCF

Carga Horária: 45 horas ObrigatóriaEmenta

Contextualização do tema e problema de pesquisa, revisão de literatura. Etapas de elaboração do artigo científico:título, resumo, introdução, referencial teórico, metodologia, resultados, considerações finais, referências.

ConteúdoContextualização do Tema e Problema de Pesquisa. Estrutura do artigo científico. Revisão Teórica. ProcedimentosMetodológicos. Descrição e Análise dos Dados e interpretação dos Resultados. Proposição de um Plano ouEstratégias ou Soluções. Dicas para escrever as considerações finais. Referências.

Bibliografia BásicaAQUINO, I. Como Escrever Artigos Científicos. Sem Arrodeio e se m Medo da ABNT. 8ªed. São Paulo: Saraiva, 2012.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos: documento impresso e/ou digital . 7 ed. rev. e ampl.– Vitória : Ifes, 2014. Disponível em: <http://cefor.ifes.edu.br/images/stories/Documentos_Institucionais/Normas_Apres_Trab_Academicos_Cientificos.pdf>.Acesso em 31 mai. 2018.

VOLPATO, G. O método lógico para redação científica. Rev.Eletron. de Comum.Inf. Inov. Saúde , v.9, n.1, 2015.

Bibliografia ComplementarABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e Documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: <http://www2.uesb.br/biblioteca/wp-content/uploads/2016/05/NBR-10520CITA%C3%87%C3%95ES.pdf.>.Acesso em 30/10/2018.

______.NBR 14724: Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Ap resentação . Rio de Janeiro, 2005.Disponível em: < http://www.fee.ufpa.br/arqsecret/ABNT%20NBR%2014724.pdf>.Acesso em 30/10/2018.

______.NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração . Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:< https://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf>.Acesso em 30/10/2018.

GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa . 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico : procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório , publicações e trabalhos científicos . 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

5. REFERÊNCIAS

BRASIL. Censo Escolar da Educação Básica -2017- Notas Estatísticas. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/2018/notas_estatisticas_Censo_Escolar_2017.pdf >.Acesso em 31 out. 2018.

______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>, acesso em 28 ago. 2013.

______. Parecer CNE/CP 009/2001 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf> Acesso em: 02 set.2013.

IFES. Plano de desenvolvimento Institucional (PDI-2014-2019). Disponível em <https://www.ifes.edu.br/images/stories/files/documentos_institucionais/pdi_2-08-16.pdf>.Acessoem 01 Jun. 2018.

GAMA, M. E. TERRAZAN, E. A. A Formação continuada dos professores em escolas públicas: aspectos característicos de sua organização. EFDeportes.com, v. 16, n. 159, 2011.

PREAL – Programa de Promoção da Reforma Educativa na América Latina e Caribe. Ficando para trás. Boletim da Educação na América Latina, 2002. Disponível em <http://www.preal.org>. Acesso em: 14 dez. 2014.

TERRAZZAN, E.A.; GAMA, M.E. Condicionantes para a formação continuada de professores em

escolas de educação básica. Educação & Linguagem, ano 10, n.15, p. 161-192, 2007.