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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Projeto de abertura do curso alterado pelas resoluções (Ad Referendum): Ad Referendum Resolução nº. 133/2009-COEPP (07/12/2009) Ad Referendum Resolução nº. 018/11-COGEP (08/07/2011) Ad Referendum Resolução nº. 067/13-COGEP (30/09/2013) Ad Referendum Resolução nº. 033/15-COGEP (01/06/2015) Processo 035-15 COGEP Resolução nº. 033/15-COGEP (01/06/2015) 5° Ad Referendum Resolução nº. 048/16-COGEP (24/06/2016) Aprovado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR/MD Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Medianeira Diretoria de Graduação e Educação Profissional Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA … · 1° Ad Referendum – Resolução nº. 133/2009-COEPP (07/12/2009) ... Ministério da Educação Universidade Tecnológica

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Projeto de abertura do curso alterado pelas resoluções (Ad Referendum):

1° Ad Referendum – Resolução nº. 133/2009-COEPP (07/12/2009)

2° Ad Referendum – Resolução nº. 018/11-COGEP (08/07/2011)

3° Ad Referendum – Resolução nº. 067/13-COGEP (30/09/2013)

4° Ad Referendum – Resolução nº. 033/15-COGEP (01/06/2015)

Processo 035-15 – COGEP – Resolução nº. 033/15-COGEP (01/06/2015)

5° Ad Referendum – Resolução nº. 048/16-COGEP (24/06/2016)

Aprovado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR/MD

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Medianeira Diretoria de Graduação e Educação Profissional

Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PR

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MEDIANEIRA, JUNHO 2016.

Reitor CARLOS EDUARDO CANTARELLI

Vice-Reitor LUIZ ALBERTO PILATTI

Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional MAURÍCO ALVES MENDES

Diretor Geral do Câmpus Medianeira FLÁVIO FEIX PAULI

Diretora de Graduação e Educação Profissional VÂNIA LIONÇO

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Câmpus Medianeira LAERCIO MANTOVANI FRARE

Coordenador do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos AZIZA KAMAL GENENA

Professores Organizadores

Aziza Kamal Genena

Carolina Castilho Garcia

Cleonice Mendes Pereira Sarmento

Cristiane Canan

Daiane Cristina Lenhard

Deisy Alessandra Drunkler

Eliana Baldissera

Eliane Colla

Fábio Bublitz Ferreira

Ilton José Baraldi

Valdemar Padilha Feltrin

William A. P. L. N. T. de Mendonça Brandão

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6

2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................... 6

3 HISTÓRICO DA UTFPR – CÂMPUS MEDIANEIRA ........................................... 6

4 CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS – UTFPR/MD ............................... 6

4.1 Identificação do Curso ................................................................................... 6 4.2 Gestão Acadêmico-Administrativa do Curso ............................................... 7

4.2.1 Coordenação ................................................................................................ 7 4.2.2 Órgãos Colegiados do Curso ........................................................................ 9 4.2.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................... 11

4.3 Formação Acadêmica ................................................................................... 12 4.4 Metodologia do Curso .................................................................................. 14 4.5 FORMAS DE INGRESSO AO CURSO .......................................................... 15 4.6 Procedimentos de Avaliação ....................................................................... 16

4.6.1 Avaliação da Aprendizagem dos Discentes ................................................ 16 4.6.2 Avaliação do Curso ..................................................................................... 17 4.6.3 Mecanismos de Auto-avaliação do Curso ................................................... 18

4.7 Apoio as Atividades de Ensino ................................................................... 19 4.7.1 Departamento de Educação – DEPED ....................................................... 19 4.7.2 Núcleo de Ensino – NUENS ....................................................................... 20 4.7.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil – NUAPE .................................................................................................................. 21

4.8 Programas de estímulo as atividades acadêmicas ................................... 25 4.8.1 Eventos Internos e Externos à Instituição ................................................... 25 4.8.2 Visitas Técnicas .......................................................................................... 31 4.8.3 Projeto Rondon ........................................................................................... 31 4.8.4 Ciência sem Fronteiras ............................................................................... 32 4.8.5 Incubadora de Inovações Tecnológicas (IUT) ............................................. 32

4.9 Tecnologias de Informação e Comunicação .............................................. 36 4.10 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .............................................................. 38 4.11 Programa de Egressos ................................................................................. 39

5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................... 41

5.1 Foco do Curso de Engenharia de Alimentos ............................................. 41 5.2 Justificativas do Curso ................................................................................ 41 5.3 Objetivos Gerais e Específicos do Curso ................................................... 43 5.4 Competências e Habilidades ....................................................................... 45 5.5 Campo de atuação ........................................................................................ 47 5.6 Perfil do egresso........................................................................................... 49 5.7 Estrutura Curricular ...................................................................................... 50

5.7.1 Composição da Formação .......................................................................... 50

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5.7.2 Totalização das Cargas Horárias ................................................................ 56 5.7.3 Matriz Curricular .......................................................................................... 56 5.7.4 Disciplinas Optativas ................................................................................... 58 5.7.5 Flexibilidade Curricular e Mobilidade Acadêmica ........................................ 58 5.7.6 Ementários das Disciplinas Obrigatórias ..................................................... 59 5.7.7 Ementários das Disciplinas Optativas ......................................................... 76 5.7.8 Ementários das Disciplinas de Humanidades ............................................. 79 5.7.9 Estágio Curricular (Obrigatório e Não Obrigatório) ..................................... 83 5.7.10 Trabalho de Conclusão de Curso................................................................ 85 5.7.11 Atividades complementares ........................................................................ 86 5.7.12 Iniciação científica e extensão .................................................................... 87

6 INFRAESTRUTURA DO CURSO ...................................................................... 88

6.1 INFRAESTRUTURA GERAL ......................................................................... 88 6.1.1 Salas de Aula e Recursos Didáticos ........................................................... 90 6.1.2 Salas de Professores .................................................................................. 91 6.1.3 Acesso dos Alunos àEquipamentos de Informática .................................... 91 6.1.4 Auditórios .................................................................................................... 93 6.1.5 Cantina e Restaurante Universitário ........................................................... 93

6.2 Laboratórios DIDÁTICOS ............................................................................. 94 6.2.1 Laboratórios Específicos ............................................................................. 95

6.3 Biblioteca E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ................................................... 114 6.3.1 Bibliografias do Curso de Engenharia de Alimentos ................................. 118

7 CORPO DOCENTE.......................................................................................... 172

7.1 RELAÇÃO DOS DOCENTES ...................................................................... 172 7.2 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ..................................................... 172

8 ANEXOS .......................................................................................................... 174

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1. Disciplinas por área, do Programa de Monitoria, que atendem o curso de Engenharia de

Alimentos...... ......................................................................................................................................... 23

Quadro 2. Número de profissionais por área de atuação, para assistência ao aluno. .................... 25

Quadro 3. Distribuição das disciplinas conforme o semestre e área, carga horária semanal e carga

semestral...... ......................................................................................................................................... 51

Quadro 4. Distribuição de carga horária. .......................................................................................... 56

Quadro 5. Matriz Curricular do Curso De Engenharia de Alimentos – UTFPR/Medianeira. ........... 57

Quadro 6. Infraestrutura geral disponível na UTFPR-Câmpus Medianeira. .................................... 88

Quadro 7. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise de Alimentos. ..... 95

Quadro 8. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Sensorial. .......... 96

Quadro 9. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Panificação. .................... 96

Quadro 10. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Vegetais................................................................................................................................................. 97

Quadro 11. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Carnes............... .................................................................................................................................... 98

Quadro 12. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Laticínios........... .................................................................................................................................... 99

Quadro 13. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Águas, Efluentes e

Emissões........... .................................................................................................................................. 100

Quadro 14. Estrutura, recursos instalados e utilização dos Laboratórios de Microbiologia. ....... 101

Quadro 15. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Orgânica e

Bioquímica......... .................................................................................................................................. 102

Quadro 16. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Operações Unitárias e

Fenômenos de Transporte. ................................................................................................................. 103

Quadro 17. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Instrumental. 103

Quadro 18. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Materiais. ................. 104

Quadro 19. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Sistemas Térmicos. . 104

Quadro 20. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises Reológicas e

Mecânicas......... .................................................................................................................................. 105

Quadro 21. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises Térmicas e

Espectrometria de Combustiveis e Materiais. ..................................................................................... 105

Quadro 22. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório Central de Análises de

Alimentos e Ambiental. ........................................................................................................................ 106

Quadro 23. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Desenho Técnico. .... 106

Quadro 24. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Físico-Química. ........ 107

Quadro 25. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Física. ...................... 107

Quadro 26. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Geral e

Inorgânica.......... .................................................................................................................................. 108

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Quadro 27. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Computação. ............ 108

Quadro 28. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Analítica. .... 109

Quadro 29. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Lavagem e Esterilização. .... 109

Quadro 30. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Apoio. .................................. 110

Quadro 31. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Preparo de Materiais. .......... 111

Quadro 32. Estrutura, recursos instalados e utilização no Almoxarifado Central. ....................... 112

Quadro 33. Estrutura, recursos instalados e utilização da Sala de Câmaras Assépticas. .......... 112

Quadro 34. Áreas Físicas/Computadores da Biblioteca Câmpus Medianeira ............................. 114

Quadro 35. Acervo bibliográfico por área CNPq da biblioteca do Câmpus Medianeira .............. 115

Quadro 36. Visitas técnicas realizadas nos anos 2010, 2011, 2012 e 2013, destacando empresas

e alunos envolvidos. ............................................................................................................................ 174

Quadro 37. Relação dos docentes que atuam ou atuaram no curso de Engenharia de Alimentos

da UTFPR/Câmpus Medianeira, tempo de experiência na docência do ensino superior e outras

atividades profissionais. ...................................................................................................................... 175

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1 INTRODUÇÃO

O Curso de Engenharia de Alimentos do Câmpus Medianeira, da

Universidade Tecnológica Federal do Paraná,foi implantado no primeiro semestre de

2010, em período integral (matutino e vespertino), com o ingresso de 44

alunos/turma por semestre. O projeto do curso foi construído em consonância com

as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia, de acordo

com a Resolução CNE/CES 11/2002, e com a Resolução CNE/CES 11/2007,

visando à formação de Engenheiros de Alimentos com perfil que atenda às

necessidades e demandas locais e nacionais, no contexto de uma sociedade

globalizada, que passa por constantes mudanças nas áreas científicas e

tecnológicas, bem como Engenheiros com competência para resolver

problemas/desafios de forma eficaz, considerando, além dos aspectos técnicos e

científicos, as questões éticas, ambientais e sociais.

Atualmente, sociedade e mercado de trabalho buscam profissionais com

formação técnica, científica, humanística, ética, social e ambiental. Entendendo que,

para garantir este perfil de profissional faz-se necessário o emprego de diferentes

atividades acadêmicas e métodos de ensino-aprendizagem, este projeto foi

elaborado para explicitar os meios e recursos empregados no curso de Engenharia

de Alimentos, bem como sua finalidade, objetivos e perfil profissional do egresso. A

construção e execução do mesmo devem constituir um processo contínuo,

considerando a dinâmica do processo de conhecimento, dos processos ensino-

aprendizagem, e das exigências do mercado e da própria sociedade.

Medianeira localiza-se na região Oeste do Estado do Paraná, sendo que a

principal atividade econômica é Agricultura, constituindo um importante pólo

agroindustrial em nível nacional, com expressiva participação das Cooperativas, cujo

complexo é o maior da América Latina. Além disso, é crescente a expansão da

atividade pecuária, com a criação de bovinos de corte e leite, suínos e aves de corte.

A agricultura familiar é predominante nestas regiões e algumas deficiências neste

setor produtivo foram diagnosticadas por meio de um estudo efetuado pelo Instituto

Parananense de Desenvolvimento Econômico e Social, publicado em 2009,

apontando a necessidade de estratégias de intervenção na solução destes

problemas, os quais foram, em geral, correlacionados com a falta de conhecimento

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do produtor e o processamento inadequado do produto,o que sugere a necessidade

não só da aplicação de tecnologias já existentes, mas o aprimoramento de

pesquisas voltadas ao desenvolvimento do agronegócio familiar, com a criação de

novas tecnologias mais compatíveis com a realidade local, adaptação de tecnologias

já existentes e/ou desenvolvimento de produtos que agreguem valor à matéria prima

por eles produzida. Sob o ponto de vista industrial, as agroindústrias destacam-se

em relação às demais, contribuindo para a geração de um número significativo de

empregos, com transações econômicas nacionais e internacionais.

Neste contexto, a geração de empregos é promissora, sendo o Engenheiro de

Alimentos um profissional adequado para atender às necessidades pertinentes a

instalação de empresas industrializadoras de alimentos, bem como para o

gerenciamento e desenvolvimento de produtos e processos.Somado a isto, as

políticas de desenvolvimento do país sugerem a necessidade do incremento na

formação de engenheiros especializados, sendo de suma importância a atuação do

Engenheiro de Alimentos nas empresas da área e em toda a cadeia de produção de

alimentos.

Assim, este Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Alimentos tem

como objetivo apresentar as principais características do curso, bem como os

parâmetros de gestão acadêmica, pedagógica e administrativa, fundamentado em

consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Plano de Gestão

Institucional (PGI).

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2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A história da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR teve

início no século passado. Sua trajetória começou com a criação das Escolas de

Aprendizes Artífices em várias capitais do país pelo então presidente, Nilo

Peçanha, em 23 de setembro de 1909. No Paraná, a escola foi inaugurada no dia 16

de janeiro de 1910, em Curitiba, em um prédio da Praça Carlos Gomes.

O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da

sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos

recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas

áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Inicialmente, havia 45

alunos matriculados na escola, que, logo em seguida, instalou seções de Pintura

Decorativa e Escultura Ornamental.

Aos poucos, a escola cresceu e o número estudantes aumentou, levando à

procura por uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a

Avenida Sete de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde

permanece até hoje. O ensino tornou-se cada vez mais profissional até que, no ano

seguinte (1937), a escola começou a ministrar o ensino de 1º grau, sendo

denominada Liceu Industrial do Paraná.

Cinco anos depois (1942), a organização do ensino industrial foi realizada em

todo o país. A partir disso, o ensino passou a ser ministrado em dois ciclos. No

primeiro, havia o ensino industrial básico, o de mestria e o artesanal. No segundo, o

técnico e o pedagógico. Com a reforma, foi instituída a rede federal de instituições

de ensino industrial e o Liceu passou a chamar-se Escola Técnica de Curitiba. Em

1943, tiveram início os primeiros cursos técnicos: Construção de Máquinas e

Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores.

Antes dividido em ramos diferentes, em 1959 o ensino técnico no Brasil foi

unificado pela legislação. A escola ganhou, assim, maior autonomia e passou a

chamar-se Escola Técnica Federal do Paraná. Em 1974, foram implantados os

primeiros cursos de curta duração de Engenharia de Operação (Construção Civil e

Elétrica).

Quatro anos depois (1978), a Instituição foi transformada em Centro Federal

de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR), passando a ministrar cursos de

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graduação plena. A partir da implantação dos cursos superiores, deu-se início ao

processo de “maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas de 80 e 90,

com a criação dos Programas de Pós-Graduação.

Em 1990, o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico fez com

que o Cefet-PR se expandisse para o interior do Paraná, onde implantou unidades.

Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBE), de 1996, que não permitia

mais a oferta dos cursos técnicos integrados, a Instituição, tradicional na oferta

desses cursos, decidiu implantar o Ensino Médio e cursos de Tecnologia. Em 1998,

em virtude das legislações complementares à LDBE, a diretoria do então Cefet-PR

tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um projeto de transformação da

Instituição em Universidade Tecnológica.

Após sete anos de preparo e o aval do governo federal, o projeto tornou-se lei

no dia 7 de outubro de 2005. O Cefet-PR, então, passou a ser a UNIVERSIDADE

TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) – a primeira especializada do

Brasil. Atualmente, a Universidade Tecnológica conta com treze câmpus,

distribuídos nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba,

Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Guarapuava, Londrina, Medianeira, Pato Branco,

Ponta Grossa, Toledo e Santa Helena.

Das diferentes denominações à primeira Universidade Tecnológica do Brasil:

- 1909: Escola de Aprendizes Artífices do Paraná

- 1937: Liceu Industrial do Paraná

- 1942: Escola Técnica de Curitiba

- 1959: Escola Técnica Federal do Paraná

- 1978: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – Cefet-PR

- 2005: Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR

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3 HISTÓRICO DA UTFPR – CÂMPUS MEDIANEIRA

Em 1990, o Programa de Extensão e Melhoria do Ensino Técnico fez com que

o CEFET-PR se expandisse para o interior do Paraná. A cidade de Medianeira, na

região Oeste do Estado, foi a primeira a receber uma UNED – Unidade de Ensino

Descentralizada. Surge, então, o Câmpus Medianeira, criado nos termos da Portaria

067/87, em 6 de fevereiro de 1987 do Ministério de Educação.

Em março de 1990, o Câmpus iniciou as primeiras turmas dos cursos

Técnicos Integrados em Alimentos e Eletromecânica. A inauguração oficial

aconteceu em 30 de maio de 1991.

Em 1996, implantou-se o primeiro curso de nível superior: O Curso de

Tecnologia em Alimentos, na modalidade Industrialização de Carnes. Em 1999,

passam a ser ofertados no Câmpus outros quatro cursos superiores nas áreas de

Eletromecânica, Laticínios, Carnes e Meio Ambiente e, em Janeiro de 2000, começa

a funcionar também, o curso superior de Tecnologia em Informática.

Em 2007, o Câmpus foi precursor no oferecimento de ensino à distância,

graças ao acordo entre a UTFPR e a UAB – Universidade Aberta do Brasil, que

ofertou cursos de Especialização em Gestão Ambiental e em Educação, Métodos e

Técnicas de Ensino. Atualmente, além desses, também oferece o curso em Ensino

de Ciências.

Em 2011, o Câmpus passou a ter o seu primeiro curso de pós-graduação

stricto sensu, com a abertura do Programa de Mestrado Acadêmico em Tecnologia

de Alimentos. Em 2013 foi aprovado o Programa de Mestrado em Tecnologias

Ambientais.Em 2015 foram aprovados dois novos mestrados: Mestrado em

Tecnologias Computacionais para o Agronegócio e Mestrado Nacional Profissional

em Ensino de Física.

Atualmente, em nível de graduação, oferece 03 (três) cursos superiores de

tecnologia: Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Gestão Ambiental e Tecnologia

em Manutenção Industrial, 5 (cinco) cursos de bacharelado: Engenharia de

Alimentos, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e

Ciência da Computação, e 1 (um) curso de licenciatura: Licenciatura em Química.

Em 26 anos de atividades, o Câmpus acompanha a mudança do perfil

econômico do município de Medianeira, o qual passou de exclusivamente extrativista

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para agroindustrial. Parcerias com empresas e instituições têm viabilizado a

realização de pesquisas conjuntas, oportunidades de estágios e empregos aos

estudantes da instituição, além de patrocínios para a realização de eventos

científicos e tecnológicos que a Universidade promove, dentre os quais os projetos

de relevância ambiental, desenvolvidos por alunos e professores da UTFPR com a

Itaipu Binacional.

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4 CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS – UTFPR/MD

4.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação do curso:Engenharia de Alimentos

Titulação conferida:Bacharel em Engenheiro de Alimentos

Nível do Curso: Graduação

Modalidade do Curso:Presencial

Duração do Curso:O tempo normal de duração do curso é de 10 semestres

letivos. Os tempos mínimo e máximo para a conclusão do curso são estabelecidos

pelo Regulamento da Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Engenharia da

UTFPR.

Área do Conhecimento:Ciências Agrárias, Engenharias.

Habilitação: Engenheiro de Alimentos

Regime Escolar: semestral, com a matrícula realizada por disciplina.

Processo de Seleção do Curso: a admissão dos alunos é realizada por

processo seletivo definido pela UTFPR (desde o 1º semestre de 2010, a Universidade

utiliza integralmente o sistema do SINAES/ENEM para regulamentar e selecionar o

ingresso do discente aos cursos da UTFPR).

Número de Vagas: duas entradas anuais, sendo cada uma com 44 alunos,

totalizando 88 vagas anuais.

Turno de Funcionamento:integral (matutino e vespertino).

Ano de Início de Funcionamento do Curso: Primeiro semestre de 2010.

APROVAÇÃO/AUTORIZAÇÃO/RECONHECIMENTO

Resolução nº. 091/09 – COEPP (11/09/2009) – Aprovação do Projeto de

Abertura do Curso de Engenharia de Alimentos do Câmpus Medianeira da UTFPR

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Portaria nº. 395 de 20 de abril de 2010 – Diário Oficial da União –

Autorização do Curso de Engenharia de Alimentos (Câmpus Medianeira da

UTFPR)

Portaria nº. 67 de 29 de janeiro de 2015 – Diário Oficial da União –

Reconhecimento do Curso de Engenharia de Alimentos (Câmpus Medianeira da

UTFPR)

ALTERAÇÕES REALIZADAS NO PROJETO DE ABERTURA DO CURSO:

1° Adreferendum – Resolução nº. 133/2009-COEPP (07/12/2009)

2° Adreferendum – Resolução nº. 018/11-COGEP (08/07/2011)

3° Adreferendum – Resolução nº. 067/13-COGEP (30/09/2013)

4° Adreferendum – Resolução nº. 033/15-COGEP (01/06/2015)

Processo 035-15 – COGEP – Resolução nº. 001/16-COGEP (29/01/2016)

5° Adreferendum – Resolução nº. 048/16-COGEP (24/06/2016)

4.2 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DO CURSO

4.2.1 COORDENAÇÃO

Nome dos Coordenadores:

2010 a 2013: Eliane Colla

Titulação: Doutorado em Engenharia de Alimentos.

Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).

Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.

Portaria de Nomeação:nº 0149 de 12 de fevereiro de 2010.

Portaria de Desligamento: nº 2165 de 07 de outubro de 2013.

2013 a 2016:Aziza Kamal Genena

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Titulação: Doutorado em Engenharia Química.

Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).

Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.

Portaria de Nomeação: nº 2166, de 07 de outubro de 2013.

Atual: Daiane Cristina Lenhard

Titulação: Doutorado em Engenharia Química.

Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).

Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.

Portaria de Nomeação: nº 0608 de 03 de maio de 2016.

Tendo em vista o “Regulamentoda Organização Didático-Pedagógica dos

Cursos de Graduação da UTFPR” (Resolução nº. 114/15 – COGEP de 18/12/2015),

a gestão do curso é realizada pelo Coordenador em consonância com as diretrizes

definidas pelo Colegiado do curso. Conforme estabelecido no artigo 28 do

Regimento dos Campi da UTFPR (Deliberação nº 10/2009 de 25/09/2009), são

atribuições do Coordenador do curso:

I. Elaborar o currículo do curso e propor, quando necessário, sua modificação;

II. Orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso;

III. Apoiar os docentes nas questões didático-pedagógicas em cooperação com o

Departamento de Ensino;

IV. Opinar sobre a aceitação de matrículas e transferências de alunos para o seu

curso;

V. Analisar, dar parecer e encaminhar à Diretoria de Graduação e Educação

profissional as representações ou recursos relacionados a assuntos didático-

pedagógicos apresentados pelos alunos;

VI. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência e na forma disposta

no Regimento;

VII. Representar o docentedo cursojunto aos órgãos competentes no caso de

infração disciplinar;

VIII. Organizar em consonância com a Diretoria de Graduação e Educação

Profissional, os horários escolares de seu curso;

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IX. Estabelecer, em cooperação com os professores de curso, critérios para seleção

de instrumentos de avaliação;

X. Sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e atualização de docentes;

XI. Prestar assistência técnica aos docentes, visando assegurar a eficiência e

eficácia do seu desempenho para a melhoria dos padrões de ensino;

XII. Incentivar e supervisionar a realização, no âmbito do curso e em articulação

com a DIREC e DIRPPG, de pesquisas e prestação de serviços à comunidade.

Além disso, cabem ao coordenador as seguintes atividades:

I. Organizar e conduzir a semana de planejamento de ensino no âmbito do

curso;

II. Atender os alunos, esclarecendo dúvidassobre o andamento do curso e a

atuação dos professores;

III. Fazer a recepção aos calouros;

IV. Divulgar o curso para comunidade;

V. Atuar em conjunto com o responsável por TCC, homologando todas as

decisões referentes a tal assunto no âmbito do seu curso;

VI. Atuar em conjunto com o responsável por estágio, homologando todas as

decisões referentes a tal assunto no âmbito do seu curso;

VII. Indicar o professor responsável por coordenar as ações das Atividades

Complementares no âmbito de seu curso e supervisionar o desenvolvimento

destas Atividades;

VIII. Resolver conflitos;

IX. Analisar e dar parecer sobre equivalência de disciplinas;

X. Organizar e aplicar em conjunto com os professores do curso exames de

suficiência.

4.2.2 ÓRGÃOS COLEGIADOS DO CURSO

O Colegiado de Curso é um órgão consultivo da Coordenação de Curso para

os assuntos que envolvam as políticas de ensino, pesquisa e extensão, em

conformidade com os princípios, finalidades e objetivos da UTFPR, descritos em sua

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Lei de criação, em seu Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI), e no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

De acordo com o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação da

UTFPR, o Colegiado é constituído pelos seguintes membros:

I. Da Coordenação do Curso, na presidência;

II. Do professor responsável pela atividade de estágio;

III. Do professor responsável pelo trabalho de conclusão de curso;

IV. Do professor responsável pelas atividades complementares;

V. De docentes eleitos pelos seus pares e seus respectivos suplentes que ministrem

aulas ou tenham atividades relacionadas com as áreas específicas do curso de

acordo com regras definidas por cada Coordenação no regulamento de eleição;

VI. De no mínimo 1 (um) representante discente regularmente matriculado no curso,

com seu respectivo suplente, indicado pelo órgão representativo dos alunos do

curso, e na ausência deste, pelo Coordenador do Curso.

As atribuições dos Colegiados encontram-se descritas no Regulamentodos

Colegiados de Cursos de Graduação da UTFPR.

A Composição atual do colegiado do curso de graduação em Engenharia de

Alimentos, definida por meio de eleição regulamentada, está indicada abaixo.

- Aziza Kamal Genena: Coordenador de Curso;

- Daiane Cristina Lenhard: Professor responsável pela atividade de estágio;

- Cleonice Mendes Pereira Sarmento: Professor responsável pelo trabalho de

conclusão de curso (TCC 1);

- Eliana Maria Baldissera: Professor responsável pelo trabalho de conclusão de

curso (TCC 2);

- Carolina Castilho Garcia: Professor responsável pelas atividades

complementares;

- Eliane Colla: Docente Eleito – núcleo específico

- Ilton José Baraldi: Docente Eleito – núcleo específico;

- William A. P. L. N. T. de M. Brandão: Docente Eleito – núcleo específico;

- Neron Alipio Berghauser:Docente Eleito – núcleo comum;

- Gustavo Vinícius Bassi Lukasievicz:Docente Eleito – núcleo comum;

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- Henrique Herbert: representante discente (suplente: Jefferson Ferreira de

Oliveira).

4.2.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE é um órgão consultivo da coordenação de curso,responsável pela

concepção do Projeto Pedagógico do Curso, e tem por finalidade a implementação,

atualização e revitalização do mesmo.O NDE do curso de Engenharia de Alimentos

foi criado em março de 2010, com sua primeira Portaria emitida em abril de 2011,

em atendimento a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional

de Avaliação da Educação Superior (CONAES).

O NDE objetiva a busca constante da melhoria da qualidade do ensino em

seus três eixos, a citar o ensino, pesquisa e extensão, em consonância com o Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI).

O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelos seguintes membros:

I. Coordenador do Curso, como presidente;

II. No mínimo de 5 docentes efetivos que ministrem aulas ou tenham atividades

relacionadas ao curso, pertencentes ao corpo docente do curso.

As atribuições do NDE encontram-se descritas no Regulamento do Núcleo

Docente Estruturante da UTFPR.

A Composição do Núcleo Docente Estruturante do curso de graduação em

Engenharia de Alimentos está indicada abaixo. Destaca-se que 07 (sete) docentes

têm titulação de doutorado e 01 (um) tem titulação de mestrado.

- Aziza Kamal Genena: presidente

- Eliane Colla

- Cleonice Mendes Pereira Sarmento

- Eliana Maria Baldissera

- Nádia Cristiane Steinmacher

- Daiane Cristina Lenhard

- Ilton José Baraldi

- Carolina Castilho Garcia

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4.3 FORMAÇÃO ACADÊMICA

O PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR (2013-2017),

apresenta no segundo tópico o Projeto Político Pedagógico Institucional, no qual

define-se que a UTFPR deve contribuir para o avanço conceitual da educação

profissional e tecnológica, tomando como princípio a formação integral do homem,

em bases científicas e ético-políticas, entendendo que o exercício das atividades

humanas não se restringe ao caráter produtivo, mas compreende todas as

dimensões: social, política, cultural e ambiental.Nesse contexto, o curso de

Engenharia de Alimentos está em consonância com as diretrizes estabelecidas,

considerando as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão, dentre elas

destacam-se:

- ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA: Estas duas dimensões são

indissociáveis para a educação integral. Os laboratórios especializados do curso de

Engenharia de Alimentos são largamente utilizados pelos discentes para

experimentação dos conceitos teóricos. Os conceitos adquiridos nas disciplinas

teóricas são vivenciados nas disciplinas práticas. Há 25 laboratórios de Ensino no

Câmpus Medianeira (06de caráter geral, 19 de caráter específico) para o

desenvolvimento das atividades práticas do curso.

- DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS: A participação em

trabalhos de iniciação científica e extensão são possíveis desde o 1º período, o

estágio não obrigatório a partir do 2º período e o estágio supervisionado, a partir do

7º período, além das experiências em projetos na Incubadora Tecnológica,

possibilitam o desenvolvimento de competências profissionais. Por outro lado, as

disciplinas são conduzidas de forma a aproveitar os saberes dos estudantes

incorporando-os às práticas de ensino, tais como o reconhecimento de

possibilidades diversas para soluções de problemas, assim como de percursos de

aprendizagem.

- ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: Além das ações

educativas previstas na matriz curricular, o curso estimula a participação dos alunos

em projetos de pesquisa, por meio de programas de iniciação científica. A pesquisa

faz parte das atividades docentes, com projetos aprovados em órgãos de fomento

estadual (Fundação Araucária) e nacional (CNPq). Entre 2012 e 2013, 12 projetos

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de pesquisa e extensão foram aprovados com recursos, os quais contam com a

participação de alunos do curso de Engenharia de Alimentos. No que se refere a

bolsas de Iniciação Científica, no mesmo período supracitado, foram obtidas 34

bolsas PIBIC, 03 bolsas PIBIT, 03 bolsas de Extensão e 01 bolsa de Inovação, pelos

docentes do curso. Neste contexto, desde o início da oferta do curso de Engenharia

de Alimentos, 27 alunos do curso participaram/participam dos programas de

Iniciação Cientifica PIBIC/PITIBI/Voluntários. Destaca-se que no ano de 2011

iniciaram-se no Câmpus Medianeira, as atividades do PPGTA - Programa de Pós-

Graduação em Tecnologia de Alimentos – nível mestrado acadêmico, sendo que os

alunos do curso têm a possibilidade de atuarem diretamente como alunos de

iniciação científica nos projetos de pesquisa. Em relação à extensão, a Pró-Reitoria

de Relações Empresariais e Comunitárias (PROREC) mantém o Programa

Institucional de Apoio às Ações de Extensão, por meio do qual são concedidas

Bolsas de Extensão, objetivando estimular a participação de estudantes da UTFPR

em ações de extensão coordenadas por docentes da UTFPR.Desde o início do

programa (2010) foram concedidas 04 bolsas de extensão a alunos do curso de

Engenharia de Alimentos.

- MOBILIDADE ACADÊMICA: Para o curso de Engenharia de Alimentos, a

mobilidade é prevista em dois planos, o interno (intercâmpus) e o externo

(interuniversitário nacional e internacional). Para a mobilidade interna (intercâmpus)

e externa nacional, semestralmente são ofertadas vagas por intermédio de Edital de

Transferência. Desde o início da oferta do curso, em 2010, 09 alunos foram

admitidos por transferência interna ou externa nacional. No que tange a mobilidade

internacional,a UTFPR tem participado do programa “Ciência sem Fronteiras”; 02

alunos do curso de Engenharia de Alimentos já foram aprovados para o intercâmbio,

um na Irlanda, outro nos Estados Unidos, e outros estão em processo de admissão.

Também no que se refere à mobilidade internacional, o curso tem consolidado um

acordo de Dupla Diplomação com o Instituto Politécnico de Bragança (Portugal), no

qual desde 2014, já houveram 08 alunos do Câmpus em mobilidade ao IPB e 03

(três) alunos do IPB em mobilidade no Câmpus.

- POLÍTICAS E METAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO: O curso de Engenharia

de Alimentos se insere nas principais metas da UTFPR para os cursos de

graduação, entre elas: aumento no número de vagas, expansão do quadro de

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docentes e técnicos administrativos, expansão e adequação da estrutura física para

atendimento das atividades acadêmicas.

- POLÍTICAS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO: A COEAL (Coordenação de

Engenharia de Alimentos) tem parceria com o curso de pós-graduação Stricto sensu

em Tecnologia de Alimentos (PPGTA), nível mestrado acadêmico, tendo em vista a

constante necessidade de verticalização do ensino. Os alunos do curso de

Engenharia de Alimentos têm a possibilidade de atuarem diretamente como alunos

de iniciação científica nos projetos de pesquisa, atuando em conjunto com os

mestrandos, ambientando-se com o meio científico, e aprofundando os laços com o

meio acadêmico.

4.4 METODOLOGIA DO CURSO

A metodologia do curso de Engenharia de Alimentos envolve processos de

participação do aluno que permitam a constante construção do conhecimento,

aliando teoria e prática nas experiências em sala de aula, nas visitas técnicas, nas

atividades nos laboratórios específicos e no desenvolvimento de projetos práticos.

Existe ainda, o incentivo a participação dos alunos em congressos, seminários,

simpósios na área, no desenvolvimento de trabalhos em equipe e individuais, tanto

acadêmicos como no contato com as realidades sociais locais e regionais.

O uso e a operação dos conceitos são feitos a partir da discussão de textos,

debates, experiências concretas que permitam a análise reflexiva e a vivência com a

atuação na área de Engenharia de Alimentos. As atividades práticas e teóricas

buscam atender ao ensino, à pesquisa e à extensão na área.

Neste contexto, para desenvolver o processo de ensino e aprendizagem dos

discentes do curso, leva-se em conta as diversas estratégias de ensino e/ou práticas

pedagógicas, como:

Aula expositiva dialogada: apresentação/discussão de conteúdos em sala de

aula; apresentação/discussão de recursos/ambientes/ferramentas diretamente

no computador (em laboratório);

Brainstorm (tempestade de ideias): exploração do senso comum e da

realidade dos discentes para discussão de temas;

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Práticas de laboratório: prática de com o acompanhamento do professor ou

de discente monitor;

Pesquisa na Internet: busca de informações para motivação ou

enriquecimento de temas;

Estudo dirigido individual com texto/tema comum ou personalizado;

Projetos: desenvolvimento de projetos em sala de aula (laboratório) e/ou fora;

Estudo de caso: apresentação por parte do professor e/ou dos discentes de

análise de dados oriundos de casos hipotéticos ou reais;

Pequenos grupos: discussão de tema/texto em pequenos grupos com tema

único ou específico por grupo e posterior socialização das conclusões;

Painel: palestra seguida de discussão com painelista convidado ou discentes;

Seminário: apresentação oral individual ou em grupo seguida de perguntas;

Debate: discussão de tema único entre discentes/convidados debatedores

com mediação de um discente/professor e participação dos demais com

perguntas e comentários;

Visitas técnicas em empresas, para proporcionar aos estudantes uma visão

técnica da futura profissão.

Ainda, proporciona-se o incentivo a participação dos discentes em

congressos, seminários, simpósios na área, no desenvolvimento de trabalhos em

equipe e individuais, tanto acadêmicos como no contato com as realidades sociais

locais e regionais.

A metodologia proposta pelos professores e coordenador do Curso de

Engenharia de Alimentos visa criar estratégias de organização que favoreça o

tratamento da informação, a interação dos diferentes conteúdos em torno de

problemas, projetos que facilitam a construção do conhecimento e a transformação

dos conhecimentos oriundos de diversos saberes disciplinares em conhecimento

próprio.

4.5 FORMAS DE INGRESSO AO CURSO

O ingresso no curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR - Câmpus

Medianeira segue o disposto no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica

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dos Cursos de Graduação da UTFPR (RESOLUÇÃO Nº 114/15-COGEP

18/12/2015). De acordo com o mesmo, a admissão far-se-á mediante editais de

processos seletivos, obedecendo às normas aprovadas pelo Conselho de

Graduação e Educação Profissional.

Desde o 1º semestre de 2010, a UTFPR adotou integralmente a nota obtida

no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), como critério para ingresso de novos

estudantes de graduação, de acordo com o Sistema de Seleção Unificada do

Ministério da Educação (SISU/MEC).

Outra maneira de ingressar no curso de graduação em Engenharia de

Alimentos da UTFPR - Câmpus Medianeira, é pela transferência interna ou externa.

Na existência de vagas remanescentes no curso, estas são ofertadas à comunidade

interna ou externa por intermédio de edital específico. Os critérios para a

transferência são especificados no edital, bem como a documentação necessária.

Ainda, para os portadores de diploma de cursos de graduação existe a

oportunidade de ingressar por meio de edital de Aproveitamento de Curso. Na

existência de vagas remanescentes nos cursos, estas são ofertadas aos portadores

de diploma de cursos de graduação definido em edital específico. Os critérios para a

transferência são especificados no edital, bem como a documentação necessária.

4.6 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

4.6.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES

O processo avaliativo é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso,

sendo construído coletivamente, visando atender o especificado no Regulamento da

Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR

(RESOLUÇÃO Nº 114/15-COGEP 18/12/2015), que estabelece os critérios de

avaliação do rendimento do discente. De acordo com este regulamento, a aprovação

nas disciplinas presenciais ocorre por:

- Verificação de Frequência: é obrigatória a presença do aluno nos ambientes em

que se desenvolve o processo ensino-aprendizagem, no mínimo, em 75% (setenta e

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cinco por cento) em cada disciplina; para efeito de verificação de frequência, não há

abono de faltas, exceto para os casos previstos em lei.

- Avaliação do Aproveitamento Acadêmico: a avaliação deve ser flexível e composta

por um leque amplo de oportunidades; assim, são propostas provas formais dos

tipos objetiva, dissertativa, oral e prática. São também propostas elaborações e

apresentações de relatórios, projetos, palestras, seminários, atividades de pesquisa,

participação em sala de aula, e outras dinâmicas convenientes a cada conteúdo que

se procura explorar, e definidas no Plano de Ensino de cada disciplina, de modo

que, no decorrer do processo, são disponibilizados mecanismos para que o aluno

possa construir gradativamente as competências. O regulamento prevê somente a

Nota Final (proveniente de avaliações realizadas ao longo do semestre letivo),

entretanto, os procedimentos avaliativos do Curso favorecem o acompanhamento

constante e contínuo dos percursos de aprendizagem do discente. Todas as

produções realizadas pelos discentes são consideradas como instrumentos

avaliativos. O número de avaliações, suas modalidades e critérios são explicitados

nos Planos de Ensino das disciplinas, os quais são disponibilizados aos alunos por

meio da Página de Professores (acesso virtual) no início de cada semestre letivo.

São aprovados nas disciplinas/unidades curriculares, os alunos com Nota Final igual

ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de

Ensino.

O resultado das avaliações sempre é compartilhado pelo professor com os

acadêmicos e torna-se uma referência importante para ambos na orientação dos

estudos e na retomada de conteúdos, compreendendo a avaliação como uma

prática de investigação do processo de ensinar e de aprender.

4.6.2 AVALIAÇÃO DO CURSO

São implementados mecanismos de avaliação permanente da efetividade do

processo de ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a oferta de vagas e o

modelo do curso com a demanda do mercado de trabalho. Um dos mecanismos

implementado é o SINAES, que por meio do Decreto No. 5.773, de 9 de maio de

2006, dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de

instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais

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no sistema federal de ensino. A avaliação realizada pelo Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior - SINAES constituirá referencial básico para os

processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a

melhoria de sua qualidade. Esta avaliação tem como componentes os seguintes

itens:

- Auto-avaliação, conduzida pelas CPAs (Comissão Permanente de Avaliação);

- Avaliação externa (realizada por comissões designadas pelo INEP);

- Avaliação dos cursos de graduação (ACG);

- ENADE - Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos Estudantes.

Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a Coordenação do

Curso deve trabalhar para consolidar os mecanismos que possibilitem a permanente

avaliação dos objetivos do curso. Tais mecanismos deverão contemplar o mercado

de trabalho, as condições de empregabilidade, a parceria com o setor empresarial e

a atuação profissional dos formandos, entre outros.

4.6.3 MECANISMOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso de Engenharia de Alimentosconta com a avaliação semestral feita

pelos discentes. Trata-se de um processo institucionalizado de avaliação por sistema

eletrônico, no qual o sigilo é mantido, uma vez que compreende o desempenho do

docente e de cada disciplina, no período em avaliação. Disponível on-line

semestralmente para todos os estudantes da UTFPR.

Os dados coletados são compilados e analisados pelo NUAPE (Núcleo de

Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil) e repassados a

coordenação de curso. Os docentes têm acesso às suas avaliações individuais que

ficam disponíveis em suas áreas dentro do sistema acadêmico.

O desenvolvimento do curso tem sido acompanhado desde sua implantação

por meio de um relatório gerado pelo sistema acadêmico, denominado

“Desempenho por Turma”, o qual permite a verificação do número de alunos

matriculados por disciplina, aprovados, reprovados, reprovados por freqüência,

cancelado. De posse destas informações busca-se entender as necessidades dos

discentes e buscar soluções e/ou melhorias para atendê-las.

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No ano de 2011, segundo ano de implementação do curso, foi criado o NDE

(Núcleo Docente Estruturante), para o qual uma das atribuições é a auto-avaliação

continuada do processo ensino-aprendizagem.

O NUAPE desenvolve, periodicamente, um trabalho de levantamento de

dados junto aos alunos, para complementar as ações de auto-avaliacao em relação

ao processo ensino-aprendizagem. Os dados são denominados como “Síntese de

Resultados Acadêmicos”, no qual são informados os seguintes dados a

coordenação de curso: Total de alunos matriculados, percentual de coeficientes

inferiores a 0,5, total de disciplinas matriculadas, total de disciplinas aprovadas e

reprovadas, número de reprovações por nota e por frequência, e disciplinas

canceladas. Esses dados, além de contribuirem para o processo de auto-avaliação,

podem sugerir necessidades que impliquem em ações a serem implementadas,

visando a melhoria da qualidade do ensino em sua totalidade.

Como complementação ao processo de auto-avaliação do curso, também são

realizadas, periodicamente, reuniões com Líderes de Turma, nas quais os discentes

têm a oportunidade de reportar críticas e sugestões de melhoria relacionadas ao

curso (ensino, infraestrutura, entre outras) à Coordenação. Ressaltam-se ainda as

Reuniões com os professores do curso, Reuniões do Colegiado e do Núcleo

Docente Estruturante (NDE).

4.7 APOIO AS ATIVIDADES DE ENSINO

4.7.1 Departamento de Educação – DEPED

É o departamento responsável pelo assessoramento à Diretoria de

Graduação e Educação Profissional no processo ensino-aprendizagem, por meio de

propostas de melhorias, projetos pedagógicos, assistência aos estudantes e

docentes, dentre outros.

As atribuições do DEPED, conforme o Regimento dos Câmpus da

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), por meio da Deliberação nº

10/2009 de 25/09/2009, Art. 40, são:

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20

I. Atuar, no âmbito do Campus, em consonância com as diretrizes e

procedimentos propostos pelo Departamento de Educação da Pró-Reitoria de

Graduação e Educação Profissional;

II. Implementar melhorias para o desenvolvimento do processo ensino-

aprendizagem, a partir do acompanhamento de desempenho de docentes e

discentes;

III. Propor e executar programas, em consonância com as políticas para formação

continuada dos docentes;

IV. Auxiliar na construção dos projetos pedagógicos dos cursos, proporcionando

suporte metodológico;

V. Assessorar a Diretoria de Graduação e Educação Profissional nos processos

de avaliação institucional;

VI. Executar e acompanhar os programas institucionais de assistência estudantil;

VII. Executar e acompanhar os programas de apoio psicopedagógico ao discente;

VIII. Executar e acompanhar as ações de educação inclusiva; e

IX. Propiciar condições de integração do trabalho dos Núcleos de Ensino, do

Acompanhamento Psicopedagógico e da Assistência Estudantil.

Para cumprir com tais atribuições, o DEPED é estruturado em dois núcleos, o

Núcleo de Ensino (NUENS) e o Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e

Assistência Estudantil (NUAPE).

4.7.2 Núcleo de Ensino – NUENS

O Departamento de Educação, por meio de seu Núcleo de Ensino (NUENS)

tem por objetivo assessorar o trabalho pedagógico da instituição, em especial, no

que concerne às coordenações de curso e aos docentes. Intenta ainda, propor

melhorias para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, estabelecer

políticas para formação continuada dos docentes; proporcionar suporte

metodológico para a construção dos projetos pedagógicos dos cursos. Suas

atribuições são:

Assessorar os docentes nas questões didático-pedagógicas;

Desenvolver ações articuladas com o NUAPE;

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21

Desenvolver ações que subsidiem o professor na prática docente com

pessoas com necessidades especiais;

Sensibilizar alunos e professores quanto à avaliação docente;

Analisar as avaliações dos docentes e propor ações de melhoria da atuação

docente;

Colaborar com as coordenações dos cursos na ambientação e

acompanhamento pedagógico dos novos docentes;

Propor e executar ações relacionadas aos programas de formação

pedagógica;

Organizar e executar o período de formação continuada e de planejamento

das atividades dos docentes.

4.7.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil

– NUAPE

O NUAPE visa fornecer suporte às atividades acadêmicas do Câmpus, tanto

psicopedagógico quanto orientacional e financeiro.O NUAPE está diretamente

voltado ao atendimento, orientação e acompanhamento do estudante, visando

garantir sua permanência na UTFPR – Câmpus Medianeira. Os principais

atendimentos oferecidos ao estudante estão apresentados na Figura 1.

Figura 1 – Principais atendimentos oferecidos ao estudante.

PROGRAMA DE AUXÍLIO ESTUDANTIL

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Dentre as principais atribuições do NUAPE está a de coordenar a seleção dos

beneficiados pelo Programa de “Auxílio Estudantil” (antiga “Bolsa Permanência”),

destinada a alunos que tenham renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo.

O Programa de Auxílio Estudantil ao Estudante da UTFPR tem a finalidade de

apoiar o discente para o seu desenvolvimento acadêmico e sua permanência na

Instituição, buscando reduzir os índices de evasão decorrentes de dificuldades de

ordem socioeconômica. O Programa é destinado ao estudante regular dos cursos

presenciais da UTFPR.

PROGRAMA DE MONITORIA

Para o Apoio Pedagógico, o Câmpus Medianeira conta com o Programa de

Monitoria, que tem como finalidade a melhoria do processo ensino-aprendizagem no

âmbito da graduação. A Monitoria constitui-se em atividade optativa dentro dos

cursos de graduação da UTFPR, podendo, quando da sua conclusão, ser pontuada

como Atividade Complementar e constar no Histórico Escolar do estudante.

Os objetivos do Programa de Monitoria da UTFPR são:

I. Despertar no estudante o interesse pelo ensino e oportunizar a sua participação na

vida universitária em situações extra-curriculares e que o conduzam à plena

formação científica, técnica, cidadã e humanitária;

II. Prestar o suporte ao corpo docente no desenvolvimento das práticas

pedagógicas, no desenvolvimento de novas metodologias de ensino e na produção

de material de apoio que aprimorem o processo ensino-aprendizagem;

III. Prestar o apoio ao aprendizado do estudante que apresente maior grau de

dificuldade em disciplinas/unidades curriculares e/ou conteúdo.

O número de vagas com bolsas, disponíveis para cada Câmpus, no âmbito do

Programa de Monitoria, será estabelecido anualmente pela Reitoria, em função do

número de estudantes de Graduação de cada Câmpus e dos recursos financeiros

disponíveis. A Gerência de Ensino ou Departamento de Ensino é responsável pela

distribuição das vagas por Coordenação de Curso ou Departamento Acadêmico, e

observará a seguinte ordem de prioridade:

a) para as disciplinas/unidades curriculares básicas comuns aos diversos cursos de

graduação do Câmpus e que apresentem elevados índices de retenção;

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b) para as disciplinas/unidades curriculares específicas dos cursos de graduação

com elevados índices de retenção; e

c) para as disciplinas/unidades curriculares que apresentem a maior relação de

estudantes por professor.

As disciplinas do Programa de Monitoria que atendem o curso de Engenharia

de Alimentos estão apresentadas no Quadro 1.

Quadro 1. Disciplinas por área, do Programa de Monitoria, pertinentes ao curso.

ÁREA DISCIPLINA

MATEMÁTICA

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral II

Estatística

Equações Diferenciais

FÍSICA

Física I

Física II

Física III

Mecânica I

Mecânica II

QUÍMICA

Química Geral e Inorgânica

Química Orgânica

Química Analítica

Físico-Química

DESENHO Desenho Técnico

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Fenômenos de Transporte

Ainda, são oferecidos cursos de “Pré-Cálculo” e “Pré-Física” para auxiliar os

estudantes nas disciplinas básicas do curso de Engenharia.

ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO

Para estimular a permanência dos discentes, a UTFPR disponibiliza os

serviços oferecidos pelo NUAPE, que desenvolve ações voltadas aos discentes,

conforme segue:

a) Presta acompanhamento e assessoramento psicopedagógico e sócio assistencial

aos estudantes da UTFPR durante sua permanência na instituição, por meio de

atendimentos individuais e grupos de apoio;

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b) Atende aos familiares (pais e responsáveis) dos estudantes no que se refere a

normas acadêmicas, rendimento escolar ou funcionamento da Universidade;

c) Atua junto à representação estudantil, em seus diferentes níveis, na identificação

de dificuldades e necessidades no cotidiano acadêmico;

d) Realiza estudos do perfil dos estudantes da UTFPR para subsidiar ações e

políticas educacionais;

e) Acompanha o desempenho acadêmico visando atenuar a retenção e a evasão

escolar.

NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS (NAPNE)

Na UTFPR as ações de Educação Inclusiva têm sido desenvolvidas no

sentido de reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas de modo

que estas respondam à diversidade de alunos. As ações são articuladas por meio do

Núcleo de Acompanhamento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE),

que visa disseminar a cultura da inclusão, promover a quebra de barreiras

arquitetônicas, educacionais e atitudinais relacionadas às pessoas com

necessidades educacionais especiais.

Os estudantes são identificados, a partir do rastreamento no Sistema

Acadêmico da UTFPR, onde ele se declarou como Pessoa com Necessidade

Especifica (PNEs) no ato da matricula. Feito o rastreamento, o acadêmico é

convocado para analise e estabelecido estratégias de facilidade de acesso, ensino

aprendizagem, entre outras, junto à coordenação de curso com o escopo de incluí-lo

à universidade e garantir sua permanência.

No Câmpus Medianeira, conta ele, há pessoas com deficiência visual que

necessitam de materiais em braile e leitores para textos digitais e os deficientes

auditivos, que demandam a presença de intérpretes de Libras em todas as aulas.

Além disso, há os acessos facilitados para todos que têm alguma dificuldade física.

A identificação desses alunos é feita já no início do semestre, e é oferecido todo o

apoio necessário para que permaneçam estudando.

ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES MÉDICAS EMERGENCIAIS DOS ESTUDANTES

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A UTFPR possui um setor específico de atendimento ao discente, que presta

atendimento médico-odontológico emergencial e psicológico. Para os problemas de

âmbito acadêmico, desempenho do estudante, adaptação e relacionamento, o

Departamento de Educação, conta orientadores educacionais, psicólogos e

pedagogos que prestam atendimento aos estudantes. O número de profissionais

que atuam no Câmpus Medianeira, de acordo com as áreas específicas de auxílio

ao estudante, está apresentado no Quadro 2.

Quadro 2. Número de profissionais por área de atuação, para assistência ao aluno.

Área Número de profissionais

Pedagogia 02 Psicologia 01

Odontologia 03 Médica 02

Enfermagem 02 Serviço Social 01

4.8 PROGRAMAS DE ESTÍMULO AS ATIVIDADES ACADÊMICAS

A UTFPR-Câmpus Medianeira possui diversos programas de estímulo às

atividades acadêmicas, nos quais os alunos do curso de Engenharia de Alimentos

podem participar. A coordenação do curso, por intermédio de seus docentes,

procura incentivar a participação dos discentes nestas atividades, ressaltando sua

importância para a complementação da formação acadêmica.

4.8.1 EVENTOS INTERNOS E EXTERNOS À INSTITUIÇÃO

A participação em eventos, especialmente com apresentação de trabalhos

científicos, é constantemente estimulada e divulgada aos alunos, como forma

essencial de formação complementar. No Câmpus Medianeira, os docentes do curso

de Engenharia de Alimentos participam efetivamente na organização de eventos que

atendem ao curso.

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4.8.1.1 EXPOUT

A ExpoUT é um evento anual também promovido por todos os Câmpus da

UTFPR, aberta a membros internos e externos a instituição,que tem por objetivo ser

um ponto de referência e de apoio aos diversos segmentos da sociedade,

ressaltando a importância da ligação entre o setor industrial, empresarial e

sociedade, oportunizando, além do ensino, a interação e o saber prático, tornando-

se agente fundamental na contribuição para o desenvolvimento tecnológico com

humanismo.

Desde a criação do curso de Engenharia de Alimentos (ano de 2010), foram

realizadas 02 (duas) edições da ExpoUT no Câmpus.

4.8.1.2 ENDITEC

O ENDITEC (Encontro Nacional de Difusão Tecnológica) é um evento

destinado à divulgação de pesquisas científicas em diversas áreas, propiciando a

interação entre pesquisadores e instituições de todo o Brasil. Até o momento foram

realizadas 9 (nove) edições do ENDITEC no Câmpus Medianeira, sendo 2 (dois)

eventos desde o ano de 2010.

4.8.1.3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE)

Como seminário interinstitucional, ocorre anualmente o Seminário de

Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE) promovido e realizado pela

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e Diretorias de Pesquisa e Pós-

graduação, e que tem por objetivo divulgar os resultados inerentes às pesquisas

desenvolvidas em todos os Câmpus, dos alunos participantes do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Em 2011, alunos do curso de

Engenharia de Alimentos do Câmpus Medianeira já iniciaram a apresentação dos

seus trabalhos no SICITE no Câmpus de Ponta Grossa. Em todos os anos o

Câmpus Medianeira custeou o transporte, alimentação e estadia aos alunos que

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iriam apresentar seus trabalhos, e forneceu diárias para os professores orientadores

que desejassem acompanhar seus orientados.

Incentiva-se constantemente que as produções provenientes de trabalhos de

iniciação científica, extensãoe projetos de pesquisa em geral, sejam divulgadas em

eventos científicos e em periódicos da área. Os trabalhos de iniciação científica são

obrigatoriamente apresentados no evento SICITE e os de extensão e inovação no

Seminário de Extensão e Inovação da UTFPR (SEI), abordado no item subsequente.

4.8.1.4 Seminário de Extensão e Inovação (SEI)

No ano de 2010 iniciou-se na instituição um programa direcionado as

atividades de extensão e inovação. O Seminário de Extensão e Inovação teve sua

primeira edição em 2011. O evento promovido e realizado pela Pró-reitoria de

Relações Empresariais e Comunitárias e Diretorias de Relações Empresariais e

Comunitárias dos 12 Câmpus, busca atender o Plano Nacional de Extensão, o qual

define como diretrizes para a extensão, a indissociabilidade com o ensino e a

pesquisa, a interdisciplinaridade e a relação bidirecional com a sociedade. Tem por

objetivo apresentar propostas e experiências, bem como promover discussões

acerca do papel de cada um na composição da construção de uma forte política

extensionista na Universidade, proporcionando a integração de todos, oportunizando

trocas de saberes, de idéias e garantindo espaço para o diálogo múltiplo e

multicultural.

4.8.1.5 Eventos promovidos

O Simpósio em Alimentos (SIMALI) é um evento organizado pelo Núcleo de

Alimentos da Univerisdade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Medianeira,

que, em novembro de 2013, atingiu sua terceira edição.

Devido ao papel de destaque da área de Alimentos na sociedade,

desempenhando importante função no desenvolvimento científico e tecnológico,

vislumbra-se um grande campo de trabalho para os cientistas de alimentos, mas

ainda há necessidade de uma maior integração entre Pesquisadores, Professores,

Profissionais e Estudantes de Graduação e Pós-Graduação e o Setor Industrial e de

Serviços de Alimentação e ainda, promover a atualização, o debate e o intercâmbio

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de experiências e conhecimentos entre entidades, comunidade científica e

empresarial, nacional e internacional.

Nesse contexto, oSIMALI tem como objetivo promover o intercâmbio entre

profissionais e instituições públicas e privadas que atuam na Área de Alimentos;

divulgar novos conhecimentos e informações em Ciência, Tecnologia e Engenharia

de Alimentos; apresentar e discutir temas relacionados aos alimentos de interesse

da comunidade acadêmica, científica e industrial; discutir aspectos da legislação de

alimentos; discutir aspectos de ensino na área de Ciência, Tecnologia e Engenharia

de Alimentos.

Ressalta-se que na região Oeste do Paraná, a UTFPR Câmpus Medianeira

éuma das Instituições de Ensino Superior Pública (IES) que oferece o curso de

Engenharia de Alimentos e a única que oferece os cursos de Tecnologia em

Alimentos e Engenharia de Produção. Atualmente, com o SISU (Sistema de Seleção

Unificada), do qual a UTFPR faz parte, acadêmicos de vários estados brasileiros

(São Paulo, Minas Gerais, Bahia, entre outros) ingressaram nos cursos e têm

promovido a difusão dos mesmos no país. Assim, a realização do Simpósio em

Alimentos proporciona uma alternativa de intercâmbio entre

conferencistas/palestrantes e público docente, pesquisadores, discentes,

empresários do setor e comunidade externa, a fim de oportunizar momentos de

inovação em engenharia, ciência e tecnologia de alimentos.

O evento oportuniza aos discentes dos cursos de Tecnologia em Alimentos,

de Engenharia de Alimentos,de Engenharia de Produção e alunos de Mestrado em

Tecnologia de Alimentos, contatos com palestrantes de empresas e universidades

de outras regiões do Brasil os quais trazem as atualidades da ciência dentro da

cadeia produtiva de alimentos, contribuindo para a ampliação do conhecimento

científico e tecnológico que se agregam às competências destes futuros

profissionais. A todos os partícipes do evento surge, portanto, avanços na

qualificação profissional e benefícios ao desenvolvimento da pesquisa no País.

Nas duas primeiras edições do evento, o mesmo contou com

palestrasabrangendo diversos temas da Engenharia e Tecnologia de Alimentos, com

palestrantes das mais variadas Instituições de Ensino Superior do país, atingindo a

região de Medianeira e contando com a participação maciça de docentes, discentes

e demais profissionais da área de alimentos da região.

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Em novembro de 2013, foi realizado, em parceria com a Sociedade Brasileira

de Ciência e Tecnologia de Alimentos Regional Paraná (SbCTA-PR), o III SIMALI,

concomitantemente com o XII Encontro Regional Sul de Ciência e Tecnologia de

Alimentos (XII ERSCTA), contando com 4 mini-cursos, 2 mesa-redondas, 1

conferência e 8 palestras, além de 4 visitas técnicas à indústrias de alimentos de

Medianeira e região. Essa ediçãoalcançou um maior público, cerca de 400

participantes, contribuindo por promover em âmbito nacional a Universidade, os

cursos oferecidos e pesquisas realizadas.

Ainda, devido à parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(SENAI), durante o III SIMALI ocorreu a terceira edição da Feira de Inovação da

Indústria Agroalimentar (FIIA 2013), com Rodada de Negócios, contando com a

participação de 13 representantes de Indústrias de Alimentos e 19 pesquisadores da

Instituição. A Rodada de Negócios visa aproximar a Indústria e as Universidades,

permitindo que os pesquisadores conheçam as necessidades das Indústrias e que

as Indústrias tomem conhecimento das pesquisas acadêmicas que vêm sendo

realizadas na IES. Dessa forma, pretende-se que as partes possam trocar contatos e

informações e atuar em parceria, ampliando oportunidades nos diversos temas de

pesquisa da Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Em 2015, o então criado Departamento Acadêmico de Alimentos (DAALM),

antigo Núcleo de Alimentos, organizou a I Mostra Científica de Alimentos, evento no

qual os alunos tiveram a oportunidade de divulgar seus trabalhos.

4.8.1.6 Apoio à execução de Trabalhos de Conclusão de Cursos – TCC

O Programa de Bolsas de Fomento às Ações de Graduação, instituído no ano

de 2013, constitui uma iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação e Educação

Profissional, que tem como objetivo apoiar atividades que contribuam para o

fortalecimento dos cursos de graduação da UTFPR, nos seus mais diversos

aspectos. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) insere-se neste contexto, pois,

além deser uma atividade curricular obrigatória para a integralização dos cursos,

contribui significativamente para a formação dos alunos.

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Os recursos destinados ao Programa de Bolsas de Fomento às Ações de

Graduação são oriundos do orçamento geral da UTFPR e seu montante é definido a

cada ano dentro do planejamento orçamentário da PROGRAD.O valor da bolsa de

apoio ao TCC no ano de 2013 foi de R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais,

depositado em conta bancária, exclusivamente em nome do estudante, sendo pagas

por um período de até 05 meses contados a partir do mês subsequente a data de

publicação do resultado do processo seletivo.

4.8.1.7 Bolsas de Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica e Inovação e Extensão

O Programa deIniciação Cientifica (PIBIC) e de Desenvolvimento Tecnológico

e Inovação (PIBITI) serve como incentivo para se iniciar em pesquisas em todas as

áreas de conhecimento. O programa é apoiado pelo CNPq, Fundação Araucária e

UTFPR com a concessão debolsas. Os alunos de graduação também podem

participar como voluntários.

Os projetos de pesquisa nos quais os estudantes participam devem ter

qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada por um pesquisador

qualificado. A participação nestes projetos fornece um retorno aos bolsistas na sua

formação despertando vocação científica e incentivando na preparação para

ingressar na pós-graduação stricto sensu.

A finalidade do Programa Institucional deBolsasdeIniciação Científica (PIBIC)

é ser um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e

iniciação à pesquisa de estudantes de graduação do ensino superior e a do

Programa Institucional deBolsasdeIniciação em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação (PIBITI),é estimular estudantes do ensino técnico e superior ao

desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação.

Desde o início da oferta do curso de Engenharia de Alimentos, em 2010, vinte

e sete (27) alunos do curso participaram ou ainda participam dos programas de

Iniciaçao Cientifica PIBIC/PITIBI/Voluntários.

Ainda, nos Câmpus da UTFPR a Pró-Reitoria de Relações Empresariais e

Comunitárias (PROREC) mantém o Programa Institucional de Apoio às Ações de

Extensão(união entre a Universidade e a sociedade), por meio do qual são

concedidas Bolsas de Extensão, objetivando estimular a participação de estudantes

da UTFPR em ações de extensão, vinculadas a projetos de extensão coordenados

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por servidores da UTFPR.Esse programa teve início em 2010, sendo que desde

então foram concedidas 04 bolsas de extensão a alunos do curso de Engenharia de

Alimentos.

4.8.2 VISITAS TÉCNICAS

São visitas realizadas em empresas, com o acompanhamento de um docente

responsável, tendo como principal objetivo, proporcionar aos estudantes uma visão

técnica da futura profissão. As visitas devem ser solicitadase organizadas

pelosdocentes responsáveis pelasdisciplinas profissionalizantes, com a participação

dos discentes, devendo ser aprovada pela Coordenação do Curso e encaminhada

ao Departamento de Estágios para providências e agendamento.

A Universidade estimula as visitas técnicas a indústrias, como forma de trazer

para a realidade dos alunos a prática profissional. Desde a origem do curso de

Engenharia de Alimentos no Câmpus Medianeira (2010), foram realizadas 17 visitas

técnicas programadas a mais de 20 empresas, muitas delas da região (Cooperativa

Lar, Ninfa alimentos, Frimesa, Vinicula Dezen, Inabi Cervejaria) e algumasa lugares

distantes como a cidade de Ponta Grossa – PR (Ex: Cervejaria Heineken).

No Quadro 36, em Anexo, estão listadas as visitas técnicas realizadas até

momento com os alunos do curso de Engenharia de Alimentos.

Após a realização da visita técnica o aluno poderá preencher o Relatório de

Visita Técnica e apresentá-lo para o professor que acompanhou a visita para

assinatura. Este Relatório poderá ser considerado para pontuação na avaliação das

Atividades Complementares, sendo atribuídos 5 (cinco) pontos por Visita Técnica,

conforme o item 12 do Anexo 1, do Regulamento das Atividades Complementares

dos Cursos de Graduação da UTFPR.

4.8.3 PROJETO RONDON

O Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de

integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários

na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de

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comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população. Procura também

aproximar esses estudantes da realidade do País, além de contribuir para o

desenvolvimento das comunidades assistidas.

Anualmente, os alunos são incentivados a participar neste projeto, sendo a

inscrição e seleção realizadas por meio de edital próprio. Podem participar,

acadêmicos matriculados que tenham coeficiente mínimo de rendimento de 6,0 e

que tenham cursado no mínimo 50% da carga horária total do curso, entre outros

requisitos.

4.8.4 CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

Com a globalização do conhecimento na atualidade, uma instituição

tecnológica necessita desenvolver programas de intercâmbio com o intuito de

democratizar esse conhecimento e ampliar a visão de mundo de seus discentes,

docentes e técnicos administrativos. Para atingir este objetivo, a UTFPR busca

propiciar à sua comunidade interna a oportunidade de estabelecer contato com

outras culturas e diferentes formas de aprendizagem que, além de resultar-lhe em

aprimoramento profissional, podem contribuir para a satisfação pessoal.

Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação,

expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da

competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A

iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e

Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas

instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de

Ensino Tecnológico do MEC.Dois (02) alunos do curso de Engenharia de Alimentos

já foram aprovados para o intercâmbio, um na Irlanda, outro nos Estados Unidos, e

outros estão em processo de admissão.

4.8.5 INCUBADORA DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS (IUT)

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O Programa de Empreendedorismo e Inovação (PROEM) é um programa

caracterizado por um conjunto de ações e exemplos que tem como objetivo o

desenvolvimento da cultura empreendedora. É uma iniciativa da UTFPR e visa

apoiar alunos e egressos que tenham interesse em potencializar o seu perfil

empreendedor.

O apoio ao desenvolvimento de projetos de novas empresas de base

tecnológica é reconhecidamente um esforço da UTFPR e de seus parceiros,

produzindo resultados positivos para a geração de emprego, o fluxo contínuo de

inovações, a criação e a valorização da cultura empreendedora. Uma das iniciativas

da UTFPR no PROEM é a criação de pré-incubadoras (hotel tecnológico) e

incubadoras tecnológicas.

4.8.5.1 História da Incubadora de Inovações da UTFPR-MD

Em agosto de 2002, aconteceu o lançamento do Projeto Incubadora

Tecnológica, empreendimento ousado, de autoria da Câmara Temática da

Tecnologia (CATET), formada pelas parcerias: Sebrae, Acime, Prefeitura Municipal

de Medianeira, Frimesa, Lar e o CEFET (atual UTFPR).

De 2002 até 2007 a Incubadora Tecnológica de Medianeira pertenceu ao

município de Medianeira, e em 2007 por meio de acordo entre a UTFPR e a

Prefeitura Municipal de Medianeira, foi incorporada ao patrimônio da UTFPR,

passando sua gestão, a ser feita exclusivamente pela Universidade. Essa

incorporação desencadeou também um processo de reestruturação completa

daquela organização.

Em abril de 2008, houve a graduação das primeiras empresas nela

hospedadas: a Digital Doc, a Anix Sistemas e a Atenas Software. Em 2009 a

empresa SWA foi graduada.

A partir de 2012 a Incubadora passou a ser denominada Incubadora de

Inovações da UTFPR – Câmpus Medianeira – IUT MD.

Ao final de 2012 mais de 20 empresas já passaram com seus projetos pela

Incubadora de Inovações da UTFPR câmpus Medianeira. Atualmente três empresas

estão incubadas.

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Com a atual ampliação das áreas da Incubadora de Inovações da

UTFPR/MD, o prédio passará em breve de 260 m2 para 680m2 aumentando a oferta

de espaços para os empreendedores ligados a UTFPR. A instituição procura com

isto promover maior retorno para a região, pois esta é uma forma de manter os

profissionais de alto gabarito formados pela UTFPR próximos a cidade de

Medianeira e entorno.

4.8.5.2 Hotel Tecnológico – Pré-Incubação

O Hotel Tecnológico funciona como uma pré-incubadora de empresas na qual

o empreendedor deverá desenvolver, em um período de até um ano, as bases do

seu empreendimento, mesmo sem ter a empresa constituída juridicamente. Para o

processo de pré-incubação estão previstos serviços de consultoria nas áreas de

plano de negócios, gestão financeira, jurídica e de marketing além de suporte em

suprimentos, treinamentos, assessoria psicológica e espaço físico estruturado a

incubação das futuras empresas, possibilitando uma entrada mais sólida no

mercado.

Durante o período de permanência no Hotel Tecnológico, o empreendimento

contará com o apoio da coordenação, que adotará um acompanhamento por

indicadores, incentivando o empreendedor a aproveitar intensamente toda a

infraestrutura, os serviços disponibilizados e a atender aos critérios de organização

empresarial requeridas pela pré-incubadora para o bom desenvolvimento do plano

de negócios, estudo de viabilidade técnica econômica e comercial, e o protótipo do

objeto de negócio apresentado a banca.

A equipe será graduada quando atingir os objetivos traçados pelo programa

no início do período de pré-incubação, levando-se em conta o objeto da proposta e a

atualização da equipe durante o período de permanência (principalmente quanto ao

cumprimento das atividades exigidas pelo programa).

O tempo máximo de permanência no Hotel Tecnológico é de 1 (um) ano.

4.8.5.3 Incubadora Tecnológica

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A Incubadora de Inovações da Universidade Tecnológica Federal do Paraná –

IUT. Sendo o segundo estágio de formação do Empreendimento, é um dos

mecanismos do PROEM para dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos no Hotel

Tecnológico, acolhendo as empresas que neste estágio já possuem o Plano de

Negócios estruturado. Durante o período de incubação é oferecido o apoio à

maturação do empreendimento com o objetivo de finalizar o desenvolvimento do

produto, processo ou serviço do objeto da proposta, e a inserção daempresa no

mercado por meio de clientes referenciais.

O processo de incubação é constituído por ações contínuas de apoio para o

bom funcionamento da empresa no período de permanência na IUT. Para isso o

empreendedor contará com o apoio da coordenação, que adotará um

acompanhamento por indicadores, incentivando-o a aproveitar ao máximo toda a

infraestrutura e serviços oferecidos e a atender aos critérios de organização

empresarial, requeridas pela incubadora para o bom desenvolvimento e

consolidação da empresa.

A empresa será considerada graduada ao atingir os objetivos traçados pelo

programa ao inicio do período de incubação, levando em conta o objeto da proposta

e a atualização de equipe durante o período de permanência (principalmente quanto

ao cumprimento das atividades exigidas pelo programa).

O tempo máximo de permanência na Incubadora é de 2 (dois) anos.

4.8.5.4 Aceleradora

A Aceleradora de Empresas da IUT da UTFPR-MD funciona como interface

entre a Incubação e a inserção definitiva da empresa no mundo empresarial. Nesta

fase a empresa terá um padrinho que deverá estimular empreendimentos a partir da

captação de recursos e aproximação com o mercado, buscando melhorar a estrutura

de comercialização e inserção do empreendedor em rede de contatos, propiciando a

consolidação do negócio de forma mais acelerada.

A aproximação de mercado é uma das funções mais importantes e, se for

necessário, deve-se contratar recursos humanos para realizar a interface entre a

empresa e determinados setores. Esta fase é direcionada para empresas que já

estejam com seu produto/processo/serviço inserido no mercado e procuram

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consolidar sua marca no âmbito regional, nacional e/ou internacional (depende do

foco de atuação da empresa).

Assim, a Aceleradora é uma fase de preparação da empresa para um

condomínio empresarial, parque tecnológico e/ou (não havendo a intenção da

participação em qualquer deles) a definitiva graduação do programa.

O tempo máximo de permanência na Aceleradora é de 6 (seis) meses.

4.8.5.5 Ingresso no IUT

A seleção de empresas para o ingresso no Hotel Tecnológico é realizada de

acordo com regras e procedimentos claros e objetivos, estabelecidos em Edital

específico sobre a oportunidade de participar do sistema de incubação.

Podem participar, atendendo as condições estabelecidas no Edital:

Projetos de empresas de base tecnológica em constituição;

Empreendedores com protótipos (produtos e processos) inovadores ou

com aplicação da tecnologia desenvolvida e/ou ensinada na UTFPR;

Departamento e ou divisão de empresas nacionais e internacionais que

queiram consolidar parcerias no desenvolvimento de novos produtos e

processos de elevado cunho tecnológico;

Spin-off de empresas (surgimento de uma nova empresa a partir de

outras que já existem), universidades e centros de pesquisa que

queiram iniciar um empreendimento.

4.9 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

O uso de recursos tecnológicos aplicados à educação e comunicação é

importante na medida em que podem ilustrar conceitos abstratos complexos e

enriquecer o contexto de ensino e aprendizagem. Nesse cenário, complementar as

técnicas tradicionais com elementos que facilitem a assimilação dos assuntos

abordados e contribuam para que a interação entre alunos e professores torne-se

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mais interessante e produtiva pode representar o diferencial em cursos que exijam

alto grau de abstração.

As ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) incluem

desde conteúdos digitais bem preparados, que podem ser facilmente

disponibilizados, passando pela manutenção de sítios online, que se tornam

repositórios de informação, chegando a mecanismos mais elaborados de

gerenciamento de conteúdo e colaboração.

As salas de aula da UTFPR Câmpus Medianeira são equipadas com projetor

multimídia, o que facilita a utilização de objetos educacionais digitais por parte do

professor, tais como a exibição de slides e vídeos. Além disso, um espaço para

disponibilização de conteúdo está disponível para utilização dos docentes (páginas

pessoais), por meio da criação facilitada de páginas que ficam armazenadas em

servidores próprios da instituição. Tais páginas podem conter arquivos, endereços

de Internet (hyperlinks), imagens, notícias.

Outra ferramenta de TIC disponível para uso é o aplicativo Moodle, ambiente

de suporte à aprendizagem que possui diversos recursos relacionados ao

gerenciamento de conteúdo e trabalho colaborativo, como questionários, tarefas,

glossários, fóruns, salas de conversação. Considerando estas possibilidades e a

infinidade de material educacional de boa qualidade que pode ser obtido via Internet,

tem-se ampliadas as oportunidades de enriquecimento e facilitação da

aprendizagem.

É importante ressaltar que a instituição tem oferecido cursos de capacitação

do ambiente Moodle, em semanas de planejamento didático-pedagógico, para que

os professores possam conhecer o sistema e aproveitar o máximo dos recursos

disponíveis em prol da melhoria do ensino.

A instituição mantém ainda uma fan page do curso de Engenharia de

Alimentos onde são disponibilizadas informações para os alunos, links de notícias e

inovações na área de alimentos, oportunidades de estágio, entre outros.

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4.10 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e

independente, que deve existir nas instituições que realizam pesquisas envolvendo

seres humanos, tendo por objetivo defender os interesses dos sujeitos da pesquisa

em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa

dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa

Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS n.º 196/96, II.4).

O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos

de todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel está bem

estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque,

Diretrizes Internacionais para Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos-

CIOMS) eBrasileiras (Res. CNS no. 196/96 e complementares), diretrizes essas que

ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo

seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o

bem-estar do sujeito da pesquisa.

Pesquisas desenvolvidas por professores e alunos do Curso de Engenharia

de Alimentos da UTFPR no Câmpus Medianeira, em projetos de Iniciação Científica

ou em Trabalhos de Conclusão de Curso, que destaquem a avaliação sensorial de

novos produtos, testes com novos ingredientes e a sua aceitabilidade, entrevistas

com consumidores, produtores de alimentos e manipuladores, pesquisas de

monitoramento de satisfação ou opinião sobre um serviço, enfim, pesquisas que

envolvam seres humanos, devem ser submetidas ao CEP. Também devem ser

avaliadas pesquisas temáticas especiais, envolvendo organismos geneticamente

modificados (OGM), Genética Humana e Biossegurança.

Todos os processos devem ser necessariamente encaminhados pela

Plataforma Brasil. A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de registros

de pesquisas envolvendo seres humanos para todo o sistema CEP/CONEP. Ela

permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus diferentes estágios - desde

sua submissão até a aprovação final pelo CEP e pela CONEP (Comissão Nacional

de Ética em Pesquisa), quando necessário, possibilitando inclusive o

acompanhamento da fase de campo, o envio de relatórios parciais e dos relatórios

finais das pesquisas (quando concluídas).

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O Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) teve seu regulamento aprovado pelo

Conselho Universitário (COUNI) em março de 2009 e a primeira eleição para

constituição dos membros representativos ocorreu em junho de 2011.

No dia 29 de dezembro de 2011, o CEP/UTFPR obteve seu credenciamento

junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Ministério da Saúde.

Desde março de 2012, o CEP/UTFPR se reúne regularmente (uma vez ao

mês) para avaliar e acompanhar os aspectos éticos de todas as pesquisas

envolvendo seres humanos na UTFPR.

4.11 PROGRAMA DE EGRESSOS

O acompanhamento de egressos na UTFPR é realizado pela Diretoria de

Relações Empresariais e Comunitárias (DIREC) e tem como principais objetivos:

a) Propiciar à UTFPR o cadastramento dos principais empregadores dos nossos

egressos, bem como um cadastro atualizado dos nossos ex-alunos.

b) Desenvolver meios para a avaliação e adequação dos currículos dos cursos,

por meio da realimentação por parte da sociedade e especialmente dos ex-

alunos.

c) Criar condições para a avaliação de desempenho dos egressos em seus

postos de trabalho.

d) Criar indicadores confiáveis para a avaliação contínua dos métodos e técnicas

didáticas e conteúdos empregados pela instituição no processo ensino-

aprendizagem.

e) Dispor de informações atualizadas dos nossos ex-alunos, objetivando

informá-los sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela

Instituição.

f) Disponibilizar aos nossos formandos as oportunidades de emprego,

encaminhadas à DIRECpor parte das empresas e agências de recrutamento e

seleção de pessoal.

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O Câmpus Medianeira realiza anualmente uma pesquisa por meio de e-mail

enviado aos egressos,com o objetivo de acompanhar seu desempenho acadêmico e

profissional após a conclusão do curso.

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5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

5.1 FOCO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

O curso de Engenharia de Alimentos está focado na formação de

profissionais para atuarem em um mercado de trabalho diversificado. Para tanto,

deverá primeiramente apresentar uma formação sólida e generalista dos princípios e

teorias da Engenharia de Alimentos, principalmente as relacionadas aos

fundamentos da engenharia e tecnologia, priorizando a verticalização dos

conteúdos. Com vistas ao mercado de trabalho, deverá também possuir

conhecimentos específicos nas áreas de controle de qualidade e agronegócios, e

capacidade para relacionar todas as áreas relativas a sua formação na rotina diária.

5.2 JUSTIFICATIVAS DO CURSO

A importância do segmento industrial de alimentos no Brasil pode ser

observada por meio de três indicadores principais: o faturamento do setor, a geração

de empregos e renda, e a contribuição nas exportações. No primeiro caso, o

faturamento corresponde a uma participação de 10% no PIB nacional.

A necessidade de formação de profissionais em uma área específica é

determinada, antes de tudo, por uma investigação sobre o desempenho dos setores

econômicos correlatos, especialmente de forma a identificar suas possibilidades de

crescimento. Dessa forma, mais do que analisar o crescimento de setores

econômicos específicos faz-se necessário identificar as áreas prioritárias de

investimento e desenvolvimento na indústria. Os eixos de desenvolvimento da

Região Oeste do Paraná abrangem a agricultura (soja), a pecuária (carne), e a

indústria de turismo e a energia (Itaipu). Segundo Pesquisa da Atividade Econômica

Regional – PAER do Estado do Paraná, os setores indicados como predominantes

da economia do Paraná, especificamente da Região Oeste, constituem-se nos

setores Agroalimentar, Agro-Biotecnologia, Turismo e Energia.

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A Região Oeste ostenta expressiva importância na economia paranaense.

Trata-se do espaço geográfico do Paraná que aperfeiçoou os processos de

transformação na base técnica de produção da agricultura, de concentração da

posse da terra e de inserção de ramos industriais ao montante e à jusante do rural,

liderados por grupos privados nacionais e organizações cooperativistas, com

capacidade de penetração em frentes de mercado no Brasil e no exterior. O eixo do

desenvolvimento regional pode ser retratado pela articulação entre os complexos

soja e carnes, tangenciados pela produção de rações e milho.

A região responde por cerca de um quarto da safra de grãos do Estado,

produzindo 30,0% da soja, 20,0% do trigo e milho, 12,0% da aveia e arroz e 7,0% do

feijão. Além disso, o Oeste é responsável por 33,0% da produção estadual da

mandioca e 23,0% do algodão, sendo representativo também na quantidade colhida

de frutas (cerca de 15,0% do total estadual), com destaque para o abacaxi, a manga

e a banana. Entre as regiões do Estado, é a líder na produção de soja, milho e leite

e no plantel de aves e suínos.

Cabe ressaltar ainda que a Região Oeste abriga o maior número de

cooperativas agroindustriais do Paraná, sobressaindo a Coopavel (Cascavel), Lar

(Medianeira), Copacol (Cafelândia), Coopervale (Palotina) e Frimesa Cooperativa

Central (Medianeira).

De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, a indústria de

transformação da região é predominantemente agroalimentar. Esse segmento,

atrelado aos mercados interno e internacional, vem ampliando expressivamente a

sua participação na renda setorial da região. A industrialização de alimentos é

liderada pelo abate de animais e processamento de carnes, a partir do

funcionamento de plantas de grande dimensão, como as da Brasil Foods (instalada

no município de Toledo desde o ano de 1950, realizando vultosos investimentos na

ampliação e modernização da capacidade produtiva na década de 1990), da

Cooperativa Agroindustrial Lar, da Coopavel, da Coopervale e da Copacol, estas

últimas mais concentradas em aves.

Devido à intensificação do processo de agroindustrialização, as empresas do

setor, vêm exigindo profissionais mais competentes e capazes de promoverem a

integração entre mercado, produto e processo. Tornou-se imperativo o uso de

sistemas e métodos de tomada de decisão nos planos estratégicos e operacionais

das empresas. Produzir é mais que utilizar conhecimento científico e tecnológico,

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tornando-se necessário equacionar fatores de natureza diversa, atendendo aos

critérios de qualidade e produtividade. Para que o setor agroindustrial seja

competitivo, é necessário prever e avaliar as demandas, selecionar o conhecimento

científico e tecnológico, projetando produtos e processos de qualidade, ou

melhorando suas características de funcionalidade.

No mundo capitalista, a concorrência determina os procedimentos e conduta

das empresas no mercado consumidor, seja este mercado interno ou externo. Neste

contexto, os profissionais da área de produção industrial de alimentos, no

desempenho de suas atividades, vêm se defrontando com novas exigências dos

mercados consumidores, devido ao efeito da globalização e à maior exigência dos

clientes, quanto à qualidade, custos e aos prazos de entrega dos produtos e

serviços. Para atender essas exigências, os atuais e futuros profissionais da área de

produção de alimentos precisam criar um ambiente de trabalho em que a melhoria e

o desempenho das atividades produtivas sejam contínuos.

Sendo assim, o mercado de alimentos exige profissionais capazes de atuar

de forma competente em áreas ligadas ao processo produtivo, objeto da Engenharia

de Alimentos.

5.3 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO

O Brasil, apesar de apresentar extensa área de terras agricultáveis, com

potencial produtivo comparável aos países desenvolvidos, ainda enfrenta diversos

problemas. Entre estes, destaca-se a falta de acesso a tecnologias para aumentar a

qualidade e produtividade do setor alimentício, a fim de garantir competitividade num

mercado globalizado. O Brasil precisa vencer estes desafios, tornando-se auto-

suficiente no setor agrícola, minimizando as perdas dos gêneros alimentícios in

natura, e criando estrutura para desenvolver o setor industrial (pequenas, médias e

grandes empresas) na área alimentícia, tendo acesso à tecnologia com o objetivo de

aumentar a qualidade e a produtividade, sem perder a visão dos aspectos

econômicos, sociais, culturais e do ambiente onde as empresas estão inseridas.

As necessidades atuais nesse elo da cadeia produtiva são muitas, tais como

a reformulação das tecnologias empregadas, a implementação da gestão de

qualidade e controle de qualidade, a implantação do desenvolvimento constante de

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novos produtos, a implantação de tecnologias relacionadas ao meio ambiente

(redução do uso de energia e água) e o aumento da produtividade e eficiência de

processos (tecnologias limpas).

Neste contexto, o objetivo geral do curso de Engenharia de Alimentos da

UTFPR/Câmpus Medianeira é formar profissionais cidadãos, com sólida formação

técnica e científica comprometidos com o desenvolvimento industrial do setor

alimentício, com os problemas sociais e ambientais, para desempenhar com

propriedade, as atividades de engenharias (competências e habilidades definidas na

resolução CNE/CES 11/2002) na área de industrialização de alimentos, nos seus

diferentes setores.

Os objetivos específicos do Projeto Pedagógico do curso são:

1) Capacitar o graduando a desempenhar as atribuições do engenheiro, aplicadas

à indústria de alimentos, conforme definidas na resolução CNE/CES 11/2002,

por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso;

2) Formar engenheiros com habilitação em Engenharia de Alimentos, para atuar

nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver

sua capacidade para o empreendedorismo;

3) Despertar o aluno desde o primeiro período para a problemática da área,

iniciando mais cedo possível o seu processo na aprendizagem da engenharia

de alimentos e dando uma visão global do curso;

4) Favorecer um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos de

pesquisa, vinculados aos Programas de Pós-Graduação da UTFPR;

5) Permitir ao aluno vivenciar a prática profissional em empresas ou instituições

de ensino ou de pesquisa na área de atuação do engenheiro de alimentos;

6) Incentivar o aluno no desenvolvimento de atividades curriculares, a fim de

possa ter uma formação básica sólida que permita desenvolver o exercício do

aprendizado autônomo, propiciando uma permanente busca de atualização e

aprimoramento profissional, a citar:

Organização e participação em eventos e órgãos de representação,

projetos de extensão e projetos de pesquisa, etc., exigindo-se o

cumprimento de determinada carga horária nestas atividades, para a

integralização do curso;

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Implantação uma empresa Júnior, desenvolvendo seu espírito de

busca de soluções, sua capacidade criativa e o senso empreendedor

para implementar a habilidade em lidar com novos problemas;

7) Desenvolver a capacidade de convivência em grupo, de forma a contribuir com

a formação ética, política e sócio-cultural dos acadêmicos;

8) Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no aluno a

facilidade do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma

permanente busca de atualização e aprimoramento profissional.

5.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Com base e em plena concordância com as Diretrizes Curriculares para

Cursos de Engenharia, o Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR prevê que o

Engenheiro de Alimentos formado deverá possuir as habilidades e competências

técnicas enumeradas abaixo:

1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia;

2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

4. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

5. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

6. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

7. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

8. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

9. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

10. Atuar em equipes multidisciplinares;

11. Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;

12. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

13. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia

14. Assumir postura de permanente busca de atualização profissional.

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Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações1, CBO, o Engenheiro de

Alimentos possui as seguintes atribuições:

Controlar processos químicos, físicos e biológicos definindo parâmetros de

controle, padrões, métodos analíticos e sistemas de amostragem.

Desenvolver processos e sistemas através de pesquisas, testes e simulações

de processos e produtos.

Projetar sistemas e equipamentos técnicos.

Implantar sistemas de gestão ambiental e de segurança em processos e

procedimentos de trabalho ao avaliar riscos, implantar e fiscalizar ações de

controle.

Coordenar equipes e atividades de trabalho.

Elaborar documentação técnica de todos os projetos, processos, sistemas e

equipamentos desenvolvidos.

Aliado a estas, o profissional formado em Engenharia de Alimentos da UTFPR

deverá:

Pautar-se por princípios de ética democrática: responsabilidade social e

ambiental, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e

solidariedade;

Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação de

cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e engenharia;

Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e

execução de processos e técnicas, visando o desenvolvimento de projetos,

consultorias, emissão de laudos e pareceres relacionados à área;

Utilizar os conhecimentos da engenharia de alimentos para compreender e

transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida

a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;

Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas

de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de

trabalho em contínua transformação;

1: ______Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2002.

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Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos

alinhados com a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural e

à biodiversidade;

Atuar de forma multi e interdisciplinar, interagindo com diferentes

especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado à

contínua mudança do mundo produtivo;

Avaliar o impacto potencial ou real de novos

conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade

profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;

Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma

postura de flexibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às

opções sindicais e corporativas, inerentes ao exercício profissional.

5.5 CAMPO DE ATUAÇÃO

Levando em consideração as competências e habilidades adquiridas durante

o Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR, o egresso poderá atuar nas

seguintes áreas:

1) Processamento de Alimentos: Devido aos seus conhecimentos dos processos

tecnológicos e dos equipamentos envolvidos na industrialização de alimentos, o

Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o responsável pela

área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de

qualidade.

2) Controle de qualidade: O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção

da matéria-prima até o produto acabado. Estas atividades necessitam de um

profissional com sólida formação em Microbiologia, Bioquímica, Química,

Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo

profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle

de qualidade.

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3) Planejamento do Projeto Industrial: O Engenheiro de Alimentos é essencial na

definição dos processos, equipamentos e instalações industriais, bem como no

estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto

4) Gerenciamento e administração: O Engenheiro de Alimentos possui competência

para atuar na solução de problemas administrativos relacionados à cadeia

agroindustrial

5) Marketing e vendas: Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que

compreendem a Engenharia de Alimentos (matéria-prima, processamento,

aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional tem sido bastante

requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.

6) Desenvolvimento de novos produtos: A partir de estudos da necessidade de

determinados produtos no mercado, o Engenheiro de Alimentos possui

competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando

os conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo

os subsídios necessários para o lançamento de um novo produto e propondo

argumentos de vendas e bases para cálculos de custos.

7) Equipamentos: Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos

projetos de dimensionamento e adaptação de equipamentos. Esta atuação tem

permitido um melhor desempenho dos equipamentos utilizados na indústria de

alimentos.

8) Fiscalização de alimentos e bebidas: Neste setor, sua contribuição deve ser

relevante, estabelecendo padrões de qualidade e identidade e na fiscalização da

aplicação destes padrões.

9) Armazenamento: O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de

armazenamento de alimentos, desenvolvendo sua programação e utilizando

técnicas adequadas para evitar perdas e manter a qualidade da matéria-prima

até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar técnicas

específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a

saída dos produtos da indústria até o consumidor.

10) Consultoria: O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências

adquiridos no decorrer do Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às

indústrias de alimentos a fim de propor soluções aos problemas apresentados.

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5.6 PERFIL DO EGRESSO

Para atuar no mercado de trabalho, o profissional formado no Curso de

Engenharia de Alimentos da UTFPR/Câmpus Medianeira deverá, primeiramente,

apresentar formação sólida e generalista dos princípios e teorias da Engenharia de

Alimentos, principalmente os relacionados ao tripé “ciência, tecnologia e

engenharia”, priorizando a verticalização dos conteúdos. Para atender as demandas

do mercado de trabalho, deverá também possuir conhecimentos específicos nas

áreas de controle de qualidade e agronegócios, e capacidade para relacionar estas

áreas na rotina de trabalho. Além deste aspecto fundamental, para obter um

diferencial no mercado de trabalho, o concluinte do Curso deverá possuir o seguinte

perfil profissional:

Ser capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias e

solucionar problemas, com visão ética e humanística, em atendimento

às demandas da sociedade;

Possuir uma determinação empreendedora que, conduza suas decisões na

busca da satisfação das necessidades dos clientes;

Possuir habilidade científica que lhe dê condições de especializar-se

com base suficiente para produzir inovações científicas através do

uso de novas tecnologias e, desta forma, impulsionar o progresso

tecnológico.

Além do perfil técnico estabelecido, o Engenheiro de Alimentos da

UTFPR/Câmpus Medianeira deverá possuir, como complementação à sua formação

profissional:

Formação humanística crítica e reflexiva;

Capacidade de expressão oral e escrita;

Habilidade de aprendizagem permanente;

Espírito empreendedor, inquisidor, de liderança e senso crítico que

permitam a rápida tomada de decisões que o mercado exige;

Capacidade para resolver problemas, conflitos e gerenciar pessoas.

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5.7 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular dos Cursos de Graduação da UTFPR obedece

aodisposto na Lei nº 9.394, de 20/12/96 e a Resolução nº 092/11-COGEP de 09

dedezembro de 2011, e demais legislações pertinentes, bem como a diretrizes e

regulamentos internos.

A matrícula no curso é realizada por disciplinas. O tempo regular para

conclusão do curso corresponde a dez períodos letivos. O tempo mínimo e máximo

do curso corresponde ao estabelecido no Regulamento da Organização Didático

Pedagógica.

5.7.1 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO

A carga horária totaliza 4420 horas, das quais 1810 horas correspondem a

atividades práticas em laboratórios, empresas ou órgãos, e 2610 horas

correspondem a aulas teóricas presenciais. A carga horária do curso está

estruturada da seguinte forma:

2625 horas em aulas teóricas presenciais, divididas em:

- 2355 horas em disciplinas obrigatórias;

- 180 horas em disciplinas optativas específicas;

- 90 horas em disciplinas optativas do grupo das Ciências Humanas

(disciplinas de Humanidades).

1795 horas de atividades práticas em laboratórios, empresas ou outros

órgãos.

No que se refere à carga horária em atividades práticas em laboratórios,

empresas ou outros órgãos (1795 horas), estas se encontram divididas em:

700 horas de atividades de síntese, integração e complementação de

conhecimentos, divididas em:

- 400 horas de Estágio Curricular Obrigatório

- 180 horas de Atividades Complementares

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- 120 horas de Trabalho de Conclusão de Curso

1095 horas de aulas práticas.

No Quadro 3 estão relacionadas as disciplinas e outras atividades curriculares

obrigatórias do curso, distribuídas por semestre, com a respectiva carga horária. O

acadêmico deve cursar 66 disciplinas obrigatórias distribuídas entre os núcleos

básico, profissionalizante e profissionalizante específico.A composição apresentada

desdobra os conteúdos exigidos pelas DiretrizesCurriculares Nacionais para os

Cursos de Engenharia conforme definido pelaResolução 11/2002 CES/CNE.

Quadro 3. Distribuição das disciplinas conforme o semestre e área, carga horária semanal e

carga semestral.

1º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

1 Cálculo Diferencial e Integral 1 B 90 0 90 6

2 Física 1 B 45 30 75 5

3 Geometria Analítica e Álgebra Linear B 90 0 90 6

4 Química Geral e Inorgânica B 45 30 75 5

5 Desenho Técnico B 15 30 45 3

6 Introdução à Engenharia de Alimentos B 30 0 30 2

Total 315 90 405 27

2º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

1 Cálculo Diferencial e Integral 2 B 60 0 60 4

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52

2 Física 2 B 45 30 75 5

3 Química Analítica B 45 30 75 5

4 Química Orgânica B 30 30 60 4

5 Físico-Química B 30 30 60 4

6 Ciências do Ambiente B 30 0 30 2

7 Computação P 30 30 60 4

8 Ciências Humanas 1 B 30 0 30 2

Total 300 150 450 30

3º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

1 Cálculo Diferencial e Integral 3 A B 60 0 60 4

2 Física 3 B 45 30 75 5

3 Equações Diferenciais Ordinárias B 60 0 60 4

4 Probabilidade e Estatística B 60 0 60 4

5 Mecânica Geral 1 B 60 0 60 4

6 Bioquímica Geral P 45 15 60 4

7 Fundamentos da Engenharia de Alimentos

P 45 0 45 3

8 Metodologia da Pesquisa B 30 0 30 2

9 Ciências Humanas 2 B 30 0 30 2

Total 435 45 480 32

4º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI- PRÁTI- TOTAL SEMA-

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53

CA CA NAL

1 Cálculo Numérico B 30 30 60 4

2 Princípios de Eletrotécnica P 30 30 60 4

3 Mecânica Geral 2 B 60 0 60 4

4 Química de Alimentos PE 45 15 60 4

5 Microbiologia Geral P 45 15 60 4

6 Fundamentos de Nutrição P 45 0 45 3

7 Ciências Humanas 3 B 30 0 30 2

Total 285 90 375 25

5º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

1 Matérias-Primas Alimentícias PE 15 15 30 2

2 Fenômenos de Transporte 1 B 45 15 60 4

3 Termodinâmica P 60 0 60 4

4 Análise de Alimentos PE 15 45 60 4

5 Higiene Industrial e Segurança de Alimentos

PE 30 30 60 4

6 Microbiologia de Alimentos PE 15 45 60 4

7 Análise Sensorial PE 30 30 60 4

Total 210 180 390 26

6º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

1 Operações Unitárias 1 PE 60 00 60 4

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54

2 Fenômenos de Transporte 2 P 60 0 60 4

3 Análise Instrumental PE 15 45 60 4

4 Toxicologia de Alimentos PE 30 0 30 2

5 Tecnologia de Fermentações PE 15 45 60 4

6 Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos

PE 30 30 60 4

7 Princípios de Resistência dos Materiais

P 45 0 45 3

8 Gestão da Produção B 30 0 30 2

Total 285 120 405 27

7º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

1 Operações Unitárias 2 PE 60 00 60 4

2 Instalações em Sistemas Industriais PE 45 15 60 4

3 Tecnologia de Leites e Derivados PE 30 30 60 4

4 Embalagens A PE 30 15 45 3

5 Tecnologia de Frutas e Hortaliças PE 30 30 60 4

6 Tecnologia de Carnes e Derivados PE 45 30 75 5

7 Empreendedorismo e Criação de Novos Negócios

P 15 15 30 2

8 Sistemas de Gestão Ambiental P 30 15 45 3

Total 315 120 435 29

8º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

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55

1 Operações Unitárias 3 PE 60 0 60 4

2 Controle de Processos e Instrumentação

PE 60 0 60 4

3 Desenvolvimento de Novos Produtos PE 15 30 45 3

4 Engenharia Bioquímica PE 30 30 60 4

5 Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho

P 45 0 45 3

6 Sistemas da Qualidade PE 45 15 60 4

7 Trabalho de Conclusão de Curso 1* PE 0 60 60 4

8 Optativa 1 PE 30 30 60 4

Total 285 165 450 30

9º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

1 Tratamento de Águas e Efluentes PE 30 30 60 4

2 Planejamento de Projetos PE 90 0 90 6

3 Modelagem e Simulação de Processos PE 60 0 60 4

4 Laboratório de Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias

PE 0 60 60 4

6 Optativa 2 PE 30 30 60 4

7 Optativa 3 PE 30 30 60 4

Total 240 150 390 26

10º PERÍODO

DISCIPLINAS ÁREA/

NÚCLEO

CARGA HORÁRIA

HORAS AULAS

TEÓRI-CA

PRÁTI-CA

TOTAL SEMA-

NAL

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56

1 Trabalho de Conclusão 2* PE 0 60 60 4

Total 0 60 60 4

TOTAL

TEÓRICA (h)

PRÁTICA (h)

TOTAL (h) SEMANAL (aulas)

2625 1215 3840 256

* As disciplinas de: Atividades Complementares, Estágio Curricular Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2 não são computadas na carga horária semanal de aulas do aluno tendo em vista tratar-se de disciplinas extra classe.

5.7.2 TOTALIZAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS

No Quadro 4 pode-se observar um resumo das cargas horárias do curso, em

função das categorias de conteúdos das disciplinas.

Quadro 4. Distribuição de carga horária.

CURRÍCULO AT AP TOTAL

(AT+AP)

% em relação a CH total

% em relação a

CH mínima

Núcleo Básico 1125 285 1410 31,90 37,75

Núcleo Profissionalizante 495 120 615 13,91 16,53

Núcleo Profissionalizante Específico 1020 675 1695 38,35 45,56

Subtotal 2640 1080 3720

* Atividades e Trabalho de Síntese e Integração de Conhecimento

0 700 700 15,84

Total 2640 1780 4420 100 100

* As atividades de Trabalho de Síntese e Integração do conhecimento referem-se ao Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC 1 e TCC 2 com 60 h cada, totalizando 120 h), às Atividades Complementares (180 h) e ao Estágio

Curricular Obrigatório (400 h).

5.7.3 MATRIZ CURRICULAR

A matriz curricular do curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR/Câmpus

Medianeira está apresentada no Quadro 5.

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57 Quadro 5. Matriz Curricular do Curso De Engenharia de Alimentos – UTFPR/Medianeira.

1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1 9.1 10.1

6 4 4 4 2 4 4 4 4 4

6/0 4/0 4/0 2/2 1/1 4/0 4/0 4/0 2/2 0/4

6 4 4 4 2 4 4 4 4 4

B 90h 1.1 B 60h 2.1 B 60h 1.5 3.3 B 60h PE 30h 5.2 PE 60h 6.2 PE 60h 6.1 6.2 7.1 PE 60h 2.6 4.5 PE 60h 8.7 PE 60h

1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2 9.2

5 5 5 4 4 4 4 4 6

3/2 3/2 3/2 2/2 3/1 4/0 3/1 4/0 6/0

5 5 5 4 4 4 4 4 6

B 75h B 75h 1.1 B 75h 3.2 P 60h 2.2 3.3 B 60h 5.2 P 60h 6.1 6.2 PE 60h 7.2 PE 60h 7.2 PE 90h

1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3 7.3 8.3 9.3

6 5 4 4 4 4 4 3 4

6/0 3/2 4/0 4/0 4/0 1/3 2/2 1/2 4/0

6 5 4 4 4 4 4 3 4

B 90h 1.4 B 75h 2.1 B 60h 3.5 B 60h 2.1 3.7 P 60h 5.4 PE 60h 3.6 4.5 5.1 PE 60h PE 45h 4.1 6.2 PE 60h

1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4 7.4 8.4 9.4

5 4 4 4 4 2 3 4 4

3/2 2/2 4/0 3/1 1/3 2/0 2/1 2/2 0/4

5 4 4 4 4 2 3 4 4

B 75h 1.4 B 60h B 60h 3.6 PE 60h 2.3 4.4 PE 60h 3.6 PE 30h PE 45h 6.5 7.1 PE 60h 7.1 PE 60h

1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5

3 4 4 4 4 4 4 3

1/2 2/2 4/0 3/1 2/2 1/3 2/2 3/0

3 4 4 4 4 4 4 3

B 45h 1.4 B 60h 1.2 B 60h 3.6 P 60h 4.5 PE 60h 5.6 PE 60h 3.6 4.5 5.1 PE 60h P 45h

1.6 2.6 3.6 4.6 5.6 6.6 7.6 8.6

2 2 4 3 4 4 5 4

2/0 2/0 3/1 3/0 1/3 2/2 3/2 3/1

2 2 4 3 4 4 5 4

B 30h B 30h 2.4 P 60h 3.6 P 45h 4.5 PE 60h 3.6 5.1 PE 60h 3.6 4.5 5.1 PE 75h 3.4 5.5 5.6 PE 60h

2.7 3.7 5.7 6.7 7.7 8.7

4 3 4 3 2 4

2/2 3/0 2/2 3/0 1/1 0/4

4 3 4 3 2 4

P 60h 1.1 2.5 P 45h 3.4 PE 60h 3.5 P 45h P 30h 3.8 PE 60h

3.8 6.8 7.8

2 2 3

2/0 2/0 2/1

2 2 3

B 30h B 30h 2.6 P 45h PE

B 90h SIC

SIC

TIPO DE CONTEÚDO (TC)

APS - Atividades Práticas Supervisionadas B - Conteúdos Básicos 3840 h

P - Conteúdos Profissionalizantes 180 h

TT - Total de Aulas (semanais) PE - Conteúdos Profissionalizantes Específicos 400 h

TC CHT - Carga Horária Total Semestral (horas) SIC - Atividade de Síntese e Integração de Conhecimento 4420 h

PR - Pré-Requisito

TC - Tipo de Conteúdo

Controle de

Processos e

Instrumentação

Sistemas de Gestão

Ambiental

Instalações em

Sistemas Industriais

Tecnologia de

Fermentações

Princípios de

Resistência de

Materiais

Gestão da

Produção

Tecnologia de

Cereais, Raízes e

Tubérculos

Embalagens A

Equações

Diferenciais

Ordinárias

Desenvolvimento de

Novos Produtos

Introdução à

Engenharia de

Alimentos

Computação

Ciências do

Ambiente

Desenho Técnico Fisico-Quimica

Fundamentos de

NutriçâoBioquímica Geral

Análise Sensorial

Termodinâmica

180h

Optativas

Cursar 180 h de disciplinas optativas

Trabalho de

Conclusão de Curso

1

Laboratório de

Fenômenos de

Transporte e

Operações Unitárias

Modelagem e

Simulação de

Processos

Tecnologia de Leite e

Derivados

Higiene Industrial e

Segurança de

Alimentos

Mecânica Geral 1

Engenharia

Bioquímica

Mecânica Geral 2 Análise Instrumental

180h

7° período

Tecnologia de Carnes

e Derivados

Atividades Complementares

Empreendedorismo e

Criação de Novos

Negócios

Planejamento de

Projetos

7° período

Microbiologia de

Alimentos

Tecnologia de Frutas

e Hortaliças

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS - CÂMPUS MEDIANEIRA

MATRIZ CURRICULAR

400h

Sistemas da

Qualidade

Operações Unitárias

1

Física 3

5º Período 6º Período

Operações Unitárias

2

Cálculo Diferencial

e Integral 3 A

Fenômenos de

Transporte 1

Fenômenos de

Transporte 2

Materias Primas

Alimentícias

7º Período

Fundamentos de

Engenharia de

Segurança do

Trabalho

Cursar 90 horas das disciplinas optativas disponíveis para esta área

1º Período 3º Período2º Período 4º Período

Princípios da

Eletrotécnica

Cálculo Númerico

PR

Nome da Disciplina

Código

Cálculo Diferencial

e Integral 2

Geometria Analítica

e Álgebra Linear

Física 1

Cálculo Diferencial e

Integral 1

Probabilidade e

Estatistíca

Química Geral e

Inorgânica

Microbiologia Geral

Física 2

10º Período8º Período

Tratamento de Águas

e Efluentes

9º Período

Trabalho de

Conclusão de Curso

2

Operações Unitárias

3

Quimica Analítica

Fundamentos da

Engenharia de

Alimentos

Análise de

AlimentosQuimica Orgãnica

R

Toxicologia de

Alimentos

Quimica de

Alimentos

Metodologia da

Pesquisa

APS

AT/P

CHT

TA

Estágio SupervisionadoCiências Humanas

2° período

R - Referência na Matriz

LEGENDA

CARGA HORÁRIA TOTAL

ATIVIDADES PRESENCIAIS

ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

AT/P - Aulas Teóricas/Práticas (semanais)

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58

5.7.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS

O currículo do Curso de Engenharia de Alimentos permite ao aluno a escolha

das disciplinas optativas que comporão a sua formação, distribuídas em:

90 horas em disciplinas de Humanidades.

180 horas em disciplinas relacionadas à área de Engenharia de

Alimentos.

Observa-se que outras disciplinas optativas poderão ser incluídas, com o

consenso do colegiado de curso e aprovação do conselho de ensino.

A relação de disciplinas optativas específicas do curso e optativas da área de

Humanidades encontra-se descrita nosItens5.7.7 e 5.7.8.

5.7.5 FLEXIBILIDADE CURRICULAR E MOBILIDADE ACADÊMICA

O Curso foi estruturado de tal forma que a matriz curricular possua

diversoscaminhos formativos, possibilitando ao aluno escolher as disciplinas de

acordo com

suas áreas de interesse, sem perder a sua característica generalista. Para tanto,

foram previstos os instrumentosde flexibilidade curricular relacionados a seguir:

1) Disciplina denominada “Atividades Complementares”:tem o objetivo de permitir

que e o aluno obtenha conhecimentos adicionais ao curso, e que estejam de

acordocom o seu perfil pessoal, permitindo que ele complemente a sua formação

humana ena engenharia, participando de atividades ligadas a línguas

estrangeiras,informática, esportes e artes, entre outras. Também será possível ao

aluno, exercitarna prática, atitudes esperadas pelo perfil profissional proposto,

incentivando-o ainteragir com a sociedade em projetos sociais e acadêmicos.

2) Pré-requisitos: para as disciplinas obrigatórias do curso, foram indicados os pré-

requisitos imprescindíveis ao bom rendimento escolar. Outra atitude, específica para

as disciplinas optativas das áreasde aprofundamento (optativas específicas), foi a

definição de um pré-requisito baseado no período, ou seja, o aluno estará apto a

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cursar qualquer uma das disciplinas optativas nas áreas de aprofundamento desde

que esteja matriculado no 7º período do curso ou em períodos superiores.

3) Possibilidade de agregar novas áreas de aprofundamento: Pode-se citar

apossibilidade dos alunos cursarem disciplinas em outras Universidades (nacionais

ou

estrangeiras), podendo ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar.Para

isto será necessário que a instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o

aluno esteja inserido em um programa oficial de mobilidade estudantil,intercâmbio ou

de dupla diplomação. Finalmente, exige-se que as disciplinas aserem aproveitadas

tenham parecer favorável do Coordenador, após consultar oColegiado de Curso.

5.7.6 EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CONVENÇÃO: AT:Carga Horária em Atividades Teóricas AP: Carga Horária em Atividades Práticas (Laboratórios/Projetos) T:Carga Horária Total da Disciplina

1º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1

Carga horária AT (90) AP (00) T (90)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Sistematização dos conjuntos numéricos. Sistema cartesiano ortogonal.

Relações e funções reais de uma variável real. Limites e continuidade de funções

reais de uma variável real. Estudo das derivadas de funções reais de uma variável

real. Estudo da variação de funções através dos sinais das derivadas. Teoremas

fundamentais do cálculo diferencial. Estudo das diferenciais e suas aplicações.

Estudo das integrais indefinidas. Estudo das integrais definidas. Aplicações das

integrais definidas. Integrais impróprias.

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FÍSICA 1

Carga horária AT (45) AP (30) T (75)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Sistemas de unidades. Análise dimensional. Teoria de erros. Vetores.

Cinemática. Leis de Newton. Lei deconservação da energia. Sistemas de partículas.

Colisões. Movimento de rotação. Conservação do momentoangular.

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

Carga horária AT (90) AP (00) T (90)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Sistemas de coordenadas. Vetores. Produto de vetores. Aplicação de

vetores ao estudo da reta e do plano. Matrizes. Sistemas de equações lineares.

Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Espaço com

produto interno. Cônicas e quádricas.

DESENHO TÉCNICO

Carga horária AT (15) AP (30) T(45)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Material de desenho. Normas técnicas. Linhas técnicas. Caligrafia técnica.

Perspectivas. Projeções ortogonais. Cortes. Técnicas de cotagem. Aplicação de

escalas. Desenho assistido por computador.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

Carga horária AT (45) AP (30) T(75)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Normas de segurança em laboratório. Estrutura eletrônica dos átomos.

Propriedades periódicas. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Reações

químicas. Estequiometria. Soluções.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (30) AP (00) T(30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Histórico da Engenharia. Perfil e áreas de atuação. Estrutura curricular do

curso. A função social do engenheiro. Ética Profissional. Engenharia e meio

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61

ambiente. Conversão de unidades. Princípios e cálculos de engenharia. Conceitos

de projeto de engenharia.

2º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1

Ementa: Sistemas de coordenadas polares. Tópicos de topologia dos espaços reais

n-dimensionais. Relações e funções em espaços reais n-dimensionais. Limite e

continuidade de funções de n-variáveis reais. Derivadas parciais. Derivadas de

funções compostas, implícitas e homogêneas. Diferenciais de funções de n-

variáveis. Máximos e mínimos de funções de n-variáveis reais. Integrais múltiplas.

Aplicações geométricas das integrais múltiplas.

FÍSICA 2

Carga horária AT (45) AP (30) T(75)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Gravitação. Oscilações. Ondas mecânicas. Temperatura. Mecânica dos

fluidos. Primeira lei da termodinâmica.Teoria cinética dos gases. Segunda lei da

termodinâmica. Óptica geométrica.

QUÍMICA ANALÍTICA

Carga horária AT (45) AP (30) T (75)

Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica

Ementa: Introdução à química analítica qualitativa e quantitativa. Reações

fundamentais em análise química. Marcha analítica para separação e identificação

de cátions e ânions. Equilíbrio químico em meio aquoso. Métodos titulométricos e

gravimétricos.

QUÍMICA ORGÂNICA

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica

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Ementa: Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos. Funções

químicas orgânicas. Estereoquímica. Reaçõesquímicas: mecanismos e síntese.

Aplicações da química orgânica.

FÍSICO-QUÍMICA

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica

Ementa: Propriedades dos gases ideais e reais. Termodinâmica química. Diagrama

de fases. Propriedades coligativas. Cinética química. Eletroquímica e corrosão.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: A engenharia e as ciências ambientais. Crescimento demográfico x

consumo. Os ciclos biogeoquímicos. Noções de ecologia e ecossistema. Poluição e

contaminação. Energia e recursos minerais. Estudo de casos.

COMPUTAÇÃO

Carga Horária: AT(30) AP(30) T(60)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Algoritmos estruturados.aspectos formais da linguagem de programação.

Ambiente operacional e compiladores. Comandos da linguagem de programação.

Conjuntos e matrizes numéricas. Cadeia de caracteres. Subprogramas. Arquivos.

3º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 A

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2

Ementa:Funções vetoriais. Cálculo vetorial. Sequências e séries numéricas. Séries

de potências, Variáveis complexas.

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FÍSICA 3

Carga horária AT (45) AP (30) T (75)

Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1

Ementa: Carga elétrica. O Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico.

Capacitância. Corrente e resistência. Circuitoselétricos em corrente contínua. O

Campo magnético. A indução magnética. Indutância. Magnetismo em

meiosmateriais.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

Carga horária AT (60) AP (00) T(60)

Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2

Ementa: Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais de

segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais. Equações diferenciais não-

lineares e estabilidade. Resolução das equações diferenciais em séries de

potências.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Estatística descritiva. Teoria elementar de probabilidade. Variáveis

aleatórias. Distribuição de probabilidade.Estimação. Intervalo de confiança. Testes

de hipóteses. Análise de variância. Análise de correlação e regressão.Controle

estatístico de processo (CEP).

MECÂNICA GERAL 1

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisito: Física 1

Ementa: Forças no plano. Forças no espaço. Sistema equivalente de forças.

Estática dos corpos rígidos em duas dimensões. Estática dos corpos rígidos em três

dimensões. Forças distribuídas. Estruturas. Vigas. Cabos. Atrito. Momento de

inércia.

BIOQUÍMICA GERAL

Carga horária AT (45) AP (15) T (60)

Pré-requisitos: Química Orgânica

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64

Ementa: Elementos da química orgânica. A estrutura dos principais compostos

químicos dos seres vivos. Enzimologia. Metabolismo intermediário dos glicídios,

lipídios e aminoácidos. Produção e utilização de energia pelos seres vivos. Biologia

molecular. Integração e regulação metabólicas.

FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (45) AP (00) T (45)

Pré-requisitos: Físico-química, Cálculo Diferencial e Integral 1

Ementa: Variáveis de processo. Balanço de Massa. Balanço de Energia.

METODOLOGIA DA PESQUISA

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Fundamentos da metodologia científica. Normas para elaboração de

trabalhos acadêmicos. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre

orientados/orientandos. O pré-projeto de pesquisa. O projeto de pesquisa. O

experimento. A comunicação científica. A organização do texto científico (normas

ABNT).

4º PERÍODO

CÁLCULO NUMÉRICO

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Equações Diferenciais Ordinárias, Computação 1.

Ementa: Noções básicas sobre erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de

sistemas de equações lineares.Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica.

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.

PRINCÍPIOS DE ELETROTÉCNICA

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Física 3

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Ementa: Grandezas elétricas. Elementos de circuitos elétricos. Circuitos de corrente

contínua. Circuitos de corrente alternada. Medição elétrica e magnética. Circuitos

monofásicos e trifásicos. Equipamentos elétricos. Noções de sistemas de

distribuição industrial. Motores: princípio de funcionamento e ligações. Noções de

manutenção elétrica.

MECÂNICA GERAL 2

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisito: Mecânica Geral 1

Ementa: Princípios de dinâmica. Cinética dos sistemas de pontos materiais.

Cinemática dos corpos rígidos. Movimentos absolutos. Movimentos relativos.

Cinemática dos corpos rígidos. Momentos de inércia. Força, massa e aceleração.

Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento. Dinâmica dos sistemas

não rígidos. Escoamento permanente de massa. Escoamento com massa variável.

QUÍMICA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (45) AP (15) T (60)

Pré-requisitos: Bioquímica Geral

Ementa: Água nos alimentos: propriedades e efeitos sobre as transformações físico-

químicas nos alimentos. Principais macromoléculas dos alimentos: carboidratos,

proteínas e lipídios. Vitaminas e minerais. Enzimas de importância em tecnologia de

alimentos. Emulsificantes. Óleos essenciais. Pigmentos. Corantes naturais e

artificiais nos alimentos. Conservantes químicos utilizados no processamento de

alimentos.

MICROBIOLOGIA GERAL

Carga horária AT (45) AP (15) T (60)

Pré-requisitos: Bioquímica Geral.

Ementa: Introdução. Importância. Classificação dos microrganismos. Grupos de

microrganismos. Bactérias: nutrição, reprodução, metabolismo, genética. Vírus.

Fungos: classificação, modo de vida e reprodução. Características das principais

divisões. Algas e protozoários.

FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO

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Carga horária AT (45) AP (00) T (45)

Pré-requisitos: Bioquímica Geral

Ementa: Conceitos de nutrição. Contextualização da nutrição no âmbito de saúde

pública. Abordagem de doenças crônico-degenerativas e sua relação com a

nutrição. Energia e requerimentos nutricionais em diferentes idades e estados

fisiológicos. Alimentos para fins especiais. Digestão e Absorção. Metabolismo

celular. Composição nutricional dos alimentos. Alimentos funcionais.

Biodisponibilidade dos nutrientes. Efeitos dos diversos processos no valor nutricional

dos alimentos. Rotulagem e informação nutricional.

5º PERÍODO

MATÉRIAS-PRIMAS ALIMENTÍCIAS

Carga horária AT (15) AP (15) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Matéria-prima e indústrias de alimentos. Matérias-primas de origem

vegetal. Nomenclatura. Fontes de produção. Variedades e cultivares. Princípios de

fisiologia. Pragas e moléstias dos produtos de origem vegetal. Transporte e

armazenamento. Materiais condimentares. Matérias-primas de origem animal.

Obtenção. Morfologia e classificação comercial. Propriedades físicas das matérias

primas. Tecnologia de ovos e produtos apícolas.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1

Carga horária AT (45) AP (15) T (60)

Pré-requisitos: Física 2 e Equações Diferenciais Ordinárias

Ementa: Mecânica dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças

hidráulicas em superfícies submersas. Balanço global de massa. Equação do

momentum para o volume de controle inercial. Dinâmica de fluxo incompressível

não-viscoso. Transferência de massa. Escoamento de fluidos ao redor de corpos

submersos. Introdução à transferência de calor.

TERMODINÂMICA

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

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Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2, Fundamentos da Engenharia de

Alimentos

Ementa: Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica. Propriedades volumétricas

dos fluidos puros. Equações de estado e correlações dos estados correspondentes

dos sistemas PVT. Termodinâmica dos processos de fluxo. Propriedades

termodinâmicas das misturas homogêneas. Equilíbrio de fases. Equilíbrio químico.

Termodinâmica de superfície.

ANÁLISE DE ALIMENTOS

Carga horária AT (15) AP (45) T (60)

Pré-requisitos: Química Analítica, Química de Alimentos

Ementa: Amostragem, pesagem e preparo de amostras para análise. Preparo de

soluções padrão. Determinação dos constituintes principais dos alimentos: umidade

e sólidos totais, cinza e conteúdo mineral, proteína total, lipídeos totais, fibras e

açúcares. Acidez e pH. Determinação das propriedades físico-químicas dos

alimentos.

HIGIENE INDUSTRIAL E SEGURANÇA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Microbiologia Geral

Ementa: Procedimentos gerais de limpeza e sanitização industrial. Agentes

químicos e físicos empregados em limpeza e sanitização. Controle de infestações.

Saúde e higiene pessoal. Boas Práticas de Fabricação (BPF). Procedimentos

operacionais e programas de auto controle. Análise de perigos e pontos críticos de

controle. Legislação federal, estadual e municipal.

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (15) AP (45) T (60)

Pré-requisitos: Microbiologia Geral

Ementa: Microrganismos de importância dos principais grupos de alimentos. Fontes

de contaminação microbiana de alimentos. Deterioração microbiana em alimentos

frescos e processados. Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o

desenvolvimento de microrganismos em alimentos. Controle microbiano em

alimentos: métodos físicos e químicos de preservação. Papel dos microrganismos na

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produção de alimentos. Microrganismos e saúde pública: toxinfecções alimentares.

Análise microbiológica de alimentos.

ANÁLISE SENSORIAL

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística.

Ementa: Importância, objetivos e aplicação da análise sensorial de alimentos.

Órgãos dos sentidos e a percepção sensorial. Fatores que afetam a avaliação

sensorial. Estrutura física e organização do laboratório de análise sensorial. Preparo

e apresentação das amostras. Recrutamento, seleção e treinamento de julgadores.

Métodos e testes de avaliação sensorial. Análise estatística dos dados e

interpretação dos resultados.

6º PERÍODO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 1

Ementa: Análise dimensional e similaridade. Transporte de fluidos: tubulações,

bombas, válvulas e compressores. Sistemas particulados: Moagem, Análise

granulométrica. Movimento de partículas em fluidos: ciclones, hidrociclones e

transporte pneumático. Escoamento em leitos porosos fixos e fluidizados. Separação

sólido-líquido: sedimentação, filtração. Centrifugação. Agitação e mistura.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2

Carga horária: AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 1

Ementa: Transferência de calor por condução, convecção e radiação. Aletas, raio

crítico. Propriedades termofísicas de alimentos.

ANÁLISE INSTRUMENTAL

Carga horária AT (15) AP (45) T (60)

Pré-requisitos: Análise de Alimentos

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Ementa: Métodos de análise de alimentos por cromatografia, potenciometria,

fluorimetria, espectrometria de absorção no visível, ultravioleta e infravermelho e

espectrometria de emissão e absorção atômicas. Espectrometria de massa e

voltametria cíclica (métodos voltamétricos).

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: Bioquímica Geral

Ementa: Fundamentos de toxicologia: definições e conceitos básicos. Avaliação do

risco a saúde humana pela exposição a aditivos e contaminantes alimentares.

Estudo de compostos tóxicos de origem vegetal e animal naturalmente presentes ou

veiculados nos alimentos. Interações entre alimentos, contaminantes e

medicamentos. Legislação e controle toxicológicos de alimentos.

TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES

Carga horária: AT (15) AP (45) T (60)

Pré-requisito: Microbiologia de Alimentos

Ementa: Fermentação industrial como processo genérico. Desenvolvimento dos

microrganismos. Nutrição e fatores de crescimento. Cultivo dos microrganismos.

Introdução aos processos de fermentação. Fermentação alcóolica. Fermentação

acética. Fermentação em estado sólido e semi-sólido. Biodegradação. Tratamento

biológico de resíduos.

TECNOLOGIA DE CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Matérias-Primas Alimentícias, Bioquímica geral.

Ementa: Introdução: cereais, raízes e tubérculos. Moagem de cereais raízes e

tubérculos: teoria, operação equipamentos e produtos. Amido e féculas: fabricação e

equipamentos, modificações químicas.

PRINCÍPIOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Carga horária AT (45) AP (00) T (45)

Pré-requisitos: Mecânica Geral 1

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Ementa: Características geométricas de seções planas compostas. Área. Momento

estático. Baricentro. Momentos de inércia. Conceitos de tensões e deformações.

Tensões normais e cisalhantes. Diagramas tensão-deformação. Cargas axiais.

Aplicações em cabos, barras e treliças. Cisalhamento puro. Aplicações em juntas

rebitadas. Torção pura. Aplicação em eixos. Flexão pura e simples. Aplicações em

vigas; esforços combinados. Aplicações em eixos submetidos à flexão em torção.

Energia de deformação.

GESTÃO DA PRODUÇÃO

Carga Horária: AT(30) AP(00) T(30)

Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Ementa:Introdução à administração da produção. Layout e fluxo. Gestão do

processo e do produto. Logística, distribuição e suprimentos. Gestão de estoques.

Gestão da capacidade e previsão. Planejamento e controle da produção. Filosofia

japonesa de manufatura. Gestão de projetos. Gestão da qualidade.

7º PERÍODO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 2

Ementa: Trocadores de calor. Evaporação. Refrigeração de alimentos e projetos de

câmaras frias.

INSTALAÇÕES EM SISTEMAS INDUSTRIAIS

Carga horária AT (45) AP (15) T (60)

Pré-requisitos: Operações Unitárias 1, Fenômenos de Transporte 2

Ementa: Estudo descritivo dos elementos de instalações industriais: tubos,

conexões, válvulas e tanques purgadores, filtros e suportes. Elementos de medição

e controle. Dimensionamento e desenho dos elementos. Aplicação e especificação.

Instalações hidráulicas: ar comprimido, vácuo, gases e outros líquidos. Instalações

de geradores de vapor. Instalações elétricas de baixa tensão: força motriz.

Iluminação, sinalização, proteção e controle. Bombas e ventiladores.

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TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Matérias-Primas Alimentícias, Bioquímica geral, Microbiologia geral.

Ementa: Características sensoriais, composição química e propriedades físico-

químicas do leite. Definição e classificação de leites e derivados. Legislação de leite

e derivados. Obtenção higiênica do leite e controle de qualidade na recepção.

Operações de beneficiamento e processamento do leite: filtração, resfriamento,

padronização, homogeneização, pasteurização, esterilização e envase. Tecnologia

da fabricação de manteiga, gelados comestíveis, leites concentrados e desidratados.

Tecnologia da fabricação de queijos. Tecnologia de fabricação de produtos lácteos

fermentados: leite acidófilo, iogurte, kefir e outros.

EMBALAGENS A

Carga horária AT (30) AP (15) T (45)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens

plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens para a distribuição.

Sistemas de embalagens. Máquinas e equipamentos. Planejamento e legislação.

Embalagem ativa. Embalagem inteligente. Design de embalagens. Rotulagem

TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

Carga horária AT(30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Matérias-Primas Alimentícias, Bioquímica geral, Microbiologia geral.

Ementa: Recepção da matéria prima, limpeza e seleção. Processamento. Controle

de qualidade. Produtos industrializados. Embalagens utilizadas. Aproveitamento dos

resíduos. Equipamentos, especificações. Fluxograma. Cálculos dos rendimentos e

custos industriais. Fabricação de sucos.

TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS

Carga horária AT (45) AP (30) T (75)

Pré-requisitos: Matérias-Primas Alimentícias, Bioquímica geral, Microbiologia geral.

Ementa: Composição química e valor nutritivo da carne. Estrutura do músculo e

tecidos associados. Conversão do músculo em carne. Processamento de carne

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bovina e suína: fabricação de embutidos curados fermentados e não fermentados.

Processamento de carne de aves. Alterações post-mortem, contaminação,

deterioração e métodos de preservação de carnes e produtos cárneos (bovinos

suínos e aves). Processamento de pescado.

EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS

Carga horária AT (15) AP (15) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Compreensão e internalização da ação empreendedora. Conceito de

empresas “start-up”. Tipos básicos de empresas. Modelos de negócios. Estruturação

e organização de uma unidade de negócios. Políticas nacionais e setoriais. Perfil

empreendedor, criatividade, desenvolvimento da visão empreendedora e

identificação de oportunidades. Etapas e estrutura para elaboração de um plano de

negócios.

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

Carga horária AT (30) AP (15) T (45)

Pré-requisitos: Ciências do Ambiente

Ementa: Conceitos gerais: ecologia, meio ambiente e ecossistemas. Utilização dos

recursos naturais. Legislação e políticas ambientais brasileiras. Problemática

ambiental. Processos de poluição ambiental. Gerenciamento ambiental aplicado às

indústrias.

8º PERÍODO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 3

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 2, Operações Unitárias 1, Operações

Unitárias 2.

Ementa: Extração sólido-líquido e líquido-líquido. Destilação. Secagem.

Psicrometria. Cristalização. Absorção e esgotamento. Extrusão.

CONTROLE DE PROCESSOS E INSTRUMENTAÇÃO

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: Instalações em Sistemas Industriais

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Ementa: Controle automático de processos: características estáticas e dinâmicas do

processo, do controlador e do elemento final. Função de transferência. Atuação do

controlador. Estudo frequencial. Instrumentação de processos: sensores de vazão.

Sensores de pressão. Sensores de temperatura. Sensores de nível. Sensores

específicos: ºBrix, umidade, concentração, pH, turbidez. Atuadores: válvulas de

controle e motores elétricos.

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS

Carga horária AT (15) AP (30) T (45)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Importância e caracterização de novos produtos. O ciclo de vida dos

produtos. Caracterização e segmentação do mercado e oportunidades para novos

produtos: introdução ao mercado e o caminho do novo produto. Interação

consumidor e novos produtos. O comportamento do consumidor e a decisão de

compra. Marcas e patentes. Etapas para o desenvolvimento do produto. Briefing.

Desenvolvimento de produtos e estratégias do mix de marketing: produto, preço,

praça e promoção. Registro de produtos alimentícios. Certificação de qualidade em

alimentos.

ENGENHARIA BIOQUÍMICA

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Tecnologia de Fermentações, Operações Unitárias 2

Ementa: Conceitos de engenharia bioquímica e processos biotecnológicos. Generalidades

sobre processos fermentativos. Análise de biorreatores. Cinética de processos

fermentativos. Cálculo de rendimentos e produtividades. Transferência de massa em

processos fermentativos. Ampliação de escala. Esterilização de equipamentos, meios e ar.

Tratamentos finais de produtos de fermentação.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga horária AT (45) AP (00) T (45)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Conceituação de segurança. Normalização de legislação específica sobre

segurança no trabalho. Órgãos relacionados com segurança no trabalho. Análise de

estatística de riscos e acidentes. Custos de acidentes. Programa de segurança da

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empresa. Sistemas preventivos e sistemas de combate a incêndios. Equipamentos

de proteção individual. Segurança em eletricidade. Proteção de máquinas,

equipamentos e ferramentas. Riscos físicos e químicos. Treinamento geral e

específico.

SISTEMAS DA QUALIDADE

Carga horária AT (45) AP (15) T (60)

Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística, Microbiologia de Alimentos, Higiene

Industrial e Segurança de Alimentos

Ementa: Definições e objetivos. Organização do controle de qualidade nas indústrias

de alimentos. Normas e padrões de identidade e qualidade para matérias-primas e

alimentos processados. Atributos de qualidade. Métodos de medida da qualidade.

Gestão de qualidade total. Garantia e certificação de qualidade. Planos de

amostragem para qualidade microbiológica. Correlação entre medidas objetivas e

subjetivas. Controle estatístico de qualidade.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1

Carga horária: AT (00) AP (60) T (60)

Pré-requisitos: Metodologia da Pesquisa

Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo

temas abrangidos pelo curso. Desenvolvimento do trabalho proposto.

9º PERÍODO

TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Ciências do Ambiente e Microbiologia Geral

Ementa: Características das águas residuárias. Operações físicas. Processos

biológicos. Sistemas biológicos de tratamento de águas residuárias.

PLANEJAMENTO DE PROJETOS

Carga horária AT (90) AP (00) T (90)

Pré-requisitos: Instalações em Sistemas Industriais

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Ementa: Planejamento e projeto industrial. Estudo do tamanho. Estudo do processo.

Seleção de materiais e equipamentos. Edificação industrial e arranjo físico.

Instalações auxiliares. Localização industrial. Elaboração de um projeto de uma

indústria de alimentos cobrindo os aspectos tecnológicos. Avaliação econômica do

projeto agroindustrial. Investimento e financiamento. Projeção de mercado. Impacto

econômico, ambiental e social.

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS

Carga horária AT (60) AP (00) T (60)

Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 2 e Cálculo Numérico

Ementa: Modelagem matemática para sistemas de engenharia de alimentos.

Resolução numérica a parâmetros concentrados e distribuídos. Balanço de massa e

energia de plantas industriais em computador.

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE E OPERAÇÕES

UNITÁRIAS

Carga horária AT (00) AP (60) T (60)

Pré-requisitos: Operações Unitárias 2

Ementa: Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de fenômenos

de transferência e operações unitárias de transferência de calor, massa e

quantidade de movimento, com medição e análise dos resultados.

10º PERÍODO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2

Carga horária: AT (00) AP (60) T (60)

Pré-requisitos: Trabalho de Conclusão de Curso 1

Ementa: Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho

de Conclusão de Curso 1. Redação de monografia e apresentação do trabalho.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Carga Horária: AT(00) AP (180) T (180)

Pré-requisito: sem pré-requisito

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Desenvolvido conforme legislação em vigor. Desenvolvimento de atividades

decomplementação da formação social, humana e profissional, atividades de

cunhocomunitário e de interesse coletivo e atividades de iniciação científica e do

mundo dotrabalho.

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Carga Horária: AT(00) AP(400) T (400)

Pré-requisito: A partir do 7º período do curso.

Estágio Curricular Obrigatório desenvolvido conforme legislação específica,

eRegulamento próprio da UTFPR.

5.7.7 EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINASOPTATIVAS

O aluno deverá cursar 180 horas entre as disciplinas listadas a seguir:

TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS

Carga horária: AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos:Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Química de lipídios. Oxidação. Recepção e estocagem da matéria prima.

Extração. Refino. Mudança de consistência: hidrogenação, interestificação e

fracionamento. Fabricação de margarinas. Equipamentos e especificações.

Rendimento e qualidade. Processamento e utilização dos subprodutos. Controle

analítico dos processos. Legislação.

TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DE QUEIJOS

Carga Horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisito: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Histórico e situação mundial de produção de queijos. Definição e

classificação de queijos. Fundamentos de tecnologia de queijos. Aulas práticas de

queijos (queijos de massa dura, semi-dura e macias). Fundamentos de tecnologia de

queijos finos. Princípios de tecnologia de queijos especiais.

TECNOLOGIA DE LEITES FERMENTADOS

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Carga Horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisito: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Processos fermentativos em produtos lácteos. Definição, tipo, obtenção e

aplicação de culturas "starters”. Inovações tecnológicas em produtos lácteos

fermentados (simbióticos, probióticos, prebióticos). Tecnologia de fabricação de

iogurte, bebida láctea, leite acidofólico, kefir, buttermilk, sour cream, koumiss,

progurt, taette, villü, aco-iogurte, biogurt.

TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E MASSAS

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Amidos: fontes, características físicas e químicas, métodos de obtenção,

modificações químicas, aplicações industriais. Processos operacionais de moagem e

beneficiamento de cereais, raízes e tubérculos e tecnologia de seus produtos

derivados. Produtos de panificação e massas alimentícias: processos de produção e

equipamentos. Ingredientes para panificação. Tecnologia de panificação, massas,

amidos e derivados.

TECNOLOGIA DE BEBIDAS

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Recepção e controle da matéria prima. Estocagem. Beneficiamento de

água mineral. Processamento de cerveja. Processamento de vinhos e bebidas

destiladas. Preparo do café torrado e solúvel. Processamento de chá e erva-mate.

Tecnologia de refrigerantes. Equipamentos. Cálculo dos rendimentos. Custos

industriais.

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Alimentos e a cadeia do frio. Influência de baixas temperaturas em

alimentos. Carga térmica. Resfriamento e congelamento de alimentos. Perda de

peso e controle de umidade na estocagem.

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PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Conceitos básicos de estatística. Planejamento fatorial (completo e

fracionário) DCCR. Ajuste de modelos. Análise de superfície de resposta.

Modelagem matemática.

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Introdução aos processos de separação com membranas. Preparo e

caracterização de membranas. Módulos de permeação. Caracterização dos

processos que utilizam diferença de pressão, diferença de concentração e pressão

parcial como força motriz. Aplicações dos processos com membranas na indústria

de alimentos.

TECNOLOGIA DE PESCADOS

Carga Horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisito: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Tecnologia de pescados: estrutura muscular e química do pescado,

alterações pós-mortem, avaliação e controle de qualidade. Exploração de recursos

pesqueiros. O pescado como alimento e como matéria-prima. Teoria e prática de

processamento de produtos pesqueiros.

CARNES EXÓTICAS

Carga Horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisito: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Legislação e noções gerais de carnes de animais exóticos.

Desenvolvimento de produtos com carnes de diferentes animais.

TECNOLOGIA DE SUBPRODUTOS PARA A INDÚSTRIA DE CARNES

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

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Ementa: Tratamentos de miúdos e derivados. Produção de farinhas de carnes, osso

e sangue. Obtenção do plasma. Obtenção de tripas. Aproveitamento do couro.

Produção de gordura comestível. Produtos opoterápicos de origem animal.

MICROSCOPIA DE ALIMENTOS

Carga horária AT (30) AP (30) T (60)

Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.

Ementa: Microscopia alimentar. Técnicas e princípios de microscopia. Estruturas

microscópicas. Preparo de amostras. Métodos diretos de análises. Métodos

microanalíticos de isolamento e detecção de material estranho em alimentos.

5.7.8 EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS DE HUMANIDADES

O aluno deverá cursar 90 horas entre as seguintes disciplinas listadas a seguir:

LIDERANÇA E GERENCIAMENTO

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Novos modelos de liderança. Os novos desafios da liderança. A estratégia

gerencial moderna. A ação executiva.

FUNDAMENTOS DA ÉTICA

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Fundamentos da ética. Abrangência da ética. Ética e religião. Ética e moral.

Senso moral e consciência moral. A liberdade. A ética e a vida social. Ética

profissional. Dimensão pessoal e social.

HISTORIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Técnica. Progresso e determinismo tecnológico. Tecnologia e ciências no

renascimento. Tecnologia, iluminismo e revolução industrial. Tecnologia e

modernidade. Tecnologia e modernidade no brasil. Tecnociência.

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TECNOLOGIA E SOCIEDADE.

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Destinção das ciências sociais e ciências naturais. Conhecimento científico

e tecnológico. Trabalho. Processos produtivos e relações de trabalho na sociedade

capitalista. Técnicas e tecnologia na sociedade contemporânea. Cultura e

diversidade cultural.

PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO

Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Psicologia e suas articulações com o contexto do trabalho. Principais

teorias psicológicas sobre o comportamento humano e o contexto organizacional.

Significado psicossocial do trabalho e seu papel na constituição do sujeito. Liderança

e motivação. Qualidade de vida no trabalho: saúde mental e trabalho.

SOCIEDADE E POLÍTICA NO BRASIL

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: A Formação política, econômica e cultural do Brasil. A organização do

trabalho. A sociedade brasileira na contemporaneidade.

A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL: TECNOLOGIA E TRABALHO

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Diretrizes para a educação das relações étnico-raciais. Paisagens natural e

sócio-cultural africanas. Processo sócio-histórico da diáspora africana no Brasil.

Processos produtivos: escravidão e pós-escravidão. Racismo e anti-racismos.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA

Carga horária AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

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Ementa: A condição humana. Teoria do conhecimento. Arte, técnica e ciência.

Desenvolvimento científico e tecnológico. Ciência, tecnologia e humanismo.

RELAÇÕES HUMANAS

Carga Horária: AT (30) AP(00) T(30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa:Estrutura da personalidade. Comunicação humana. A subjetividade nos

laços sociais. O indivíduo e o grupo. Desenvolvimento interpessoal. Administração

de conflitos.

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA

Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos.

Ementa:Liderança. Comunicação humana. O indivíduo e o grupo.

Competênciasinterpessoais.

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos.

Ementa:Desenvolvimento sustentável em suas diversas abordagens. A crise

ecológica e social e as criticas ao modelo de desenvolvimento. A tecnologia e seus

impactos sócio-ambientais.

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de

diversidadeétnico-racial e étnico-social na formação político, econômica e cultural

do Brasil. Oprocesso de naturalização da pobreza e a formação da sociedade

brasileira. Igualdade jurídica e desigualdade social.

QUALIDADE DE VIDA

Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)

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Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa:Aptidão física. Capacidades físicas relacionadas à saúde. Prevenção

dedoenças ocupacionais. Qualidade de vida e trabalho. Atividades físicas

recreativas.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 (LIBRAS 1)

Carga horária AT (30) AP (00) T (00)

Pré-requisitos: sem pré-requisitos

Ementa: Trajetória histórica dos surdos. Língua, cultura e identidade surda.

Fundamentos da inclusão: ressignificação da educação especial na área de surdez.

Legislação vigente. LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia,

sintaxe, semântica e pragmática. Noções e aprendizado básico da LIBRAS.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2 (LIBRAS 2)

Carga horária AT (30) AP (00) T (00)

Pré-requisitos: Libras 1

Ementa:Aspectos lingüísticos: noções básicas de léxico, fonologia, morfologia e

sintaxe da língua de sinais. Ampliar conhecimento dos aspectos da cultura e

identidade surda. Criar oportunidades para a prática de conversação em libras em

situações formais e informais.

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5.7.9 ESTÁGIO CURRICULAR (OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO)

De acordo com o Regulamento dos Estágios Curriculares Supervisionados

dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dos Cursos

Superiores de Tecnologia e dos Cursos de Bacharelado da UTFPR (Resolução nº.

033/14 – COGEP DE 16/05/14), o artigo 2º cita que o estágio poderá ser obrigatório

ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa,

modalidade e área de ensino e do PPC, sendo que o Estágio Curricular Obrigatório

é aquele definido como tal no PPC, cuja carga horária é requisito para aprovação e

obtenção de diploma e o Estágio Não Obrigatório é aquele desenvolvido como

atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

O Estágio Curricular é uma atividade obrigatória do Ensino Superior da

UTFPR, portanto parte integrante de todos os PPCs, para propiciar aoestudante a

complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos deexperiências

práticas.

O estágio é oferecido aos alunos como ato educativo escolardesenvolvido no

ambiente de trabalho visando facilitar a futura inserção doestudante no mundo do

trabalho, promover a articulação da UTFPR com o mundodo trabalho e facilitar a

adaptação social e psicológica do estudante à futuraatividade profissional.

Pode ser realizado em empresas de alimentos e instituições de pesquisa,

serviços de vigilância sanitária, laboratórios de controle de qualidade, entre outras,

devidamenteconveniadas com a UTFPR. Outra possibilidade é a realização de

estágio junto aum dos laboratórios do curso, tendo a supervisão e orientação de um

professor.

Os procedimentos operacionais para esta atividade de ensino no Curso

deEngenharia de Alimentos são definidos de acordo com os seguintes documentos:

Lei nº 11.788, de 25 desetembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de

estudantes;

Regulamento dos Estágios Curriculares Supervisionados dos Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dos Cursos Superiores de

Tecnologia e dos Cursos de Bacharelado da UTFPR (Resolução nº. 033/14 –

COGEP DE 16/05/14);

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InstruçãoNormativa Conjunta 03/2011 – PROGRAD/PROREC, revisada em junho

de 2013, a qual estabeleceprocedimentos para a realização e acompanhamento

de estágios nos Cursos deEducação Profissional Técnica de Nível Médio e no

Ensino Superior da UTFPR;

Normas complementares para estágio curricular obrigatório e estágio

nãoobrigatório do Curso Superior de Engenharia de Alimentos da UTFPR,

CâmpusMedianeira, aprovadas pelo colegiado do curso.

Os objetivos do estágio, para o curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR-

Câmpus Medianeira são:

a) Complementar o ensino e a aprendizagem;

b) Proporcionar a adaptação psicológica e social do estudante à sua futura

atividade profissional;

c) Propiciar o treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo

mercado de trabalho;

d) Orientar o estudante na escolha de sua especialização profissional;

e) Desenvolver a capacidade escrita dos alunos, quando da elaboração do relatório

de estágio, que deverá ser elaborado tendo em vista as normas técnicas e a

clareza de texto.

O aluno irá desenvolver o estágio a partir do 7º período do curso num total de

400 horas de efetivo trabalho na empresa/instituição de realização do mesmo.Para o

cômputo total da carga horária de 400 h, o estágio pode ser realizado em mais de

uma empresa/instituição, porém, com uma carga horária de, no mínimo, 200 h em

cada. As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário devem estar relacionadas

de forma clara com as linhas de atuação do curso de Engenharia de Alimentos.

Ainda, de acordo com a Instrução Normativa Conjunta 03/2011 -

PROGRAD/PROREC, o aluno pode cursar o ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, de

acordo com as normas definidas na instrução normativa supracitada. Para cursar o

estágio não obrigatório, o aluno deve estar matriculado, no mínimo, no 2º período do

curso.

O Departamento de Estágio (DEPEC) auxilia o estudante no momento em que

este busca o estágio obrigatório ou não obrigatório, por meio de informações e de

orientações sobre o procedimento e encaminhamento de documentação para

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estágio. Cabe ao DEPEC a divulgação de vagas de estágio e emprego e o

agendamento de Visitas Técnicas para os estudantes. As ofertas de estágio e

emprego são divulgadas no site da UTFPR e nos editais internos.

5.7.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória que

tem por objetivos:

Desenvolver capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas

durante o curso de forma integrada através da execução de um projeto;

Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver

problemas dentro das áreas de sua formação específica;

Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de

problemas;

Estimular o espírito empreendedor através da execução de projetos que levem

ao desenvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou

comercializados;

Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas

existentes no setor produtivo e na sociedade de maneira geral;

Estimular a construção do conhecimento coletivo;

Estimular a interdisciplinaridade;

Estimular a inovação tecnológica.

As normas para desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso

seguem as regras gerais do Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) para os Cursos de Graduação da UTFPR (Resolução no 120/06 - COEPP, de

07 de dezembro de 2006) e as Normas Complementares do curso de Engenharia de

Alimentos, aprovadas em reuniões do Colegiado do Curso.

As atividades obrigatórias relacionadas ao TCC estão divididas em duas

disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1, oitavo período) e Trabalho

de Conclusão de Curso 2 (TCC 2, décimo período). O pré-requisito para matricular-

se em TCC 1 é ter cursado a disciplina de Metodologia da Pesquisa (terceiro

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período). Em TCC 1 o aluno deve elaborar o projeto de pesquisa com o auxílio do

professor responsável pela disciplina e orientador, defendê-lo perante uma banca e

iniciar o desenvolvimento do trabalho. Na disciplina de TCC 2 o trabalho deve ser

efetivamente concluído e a monografia resultante do trabalho será apresentada e

defendida perante uma banca.

5.7.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares estão previstas no Regulamento da

Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura da

UTFPR e são desenvolvidas em conformidade com o Regulamento das Atividades

Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR aprovada pela resolução nº

61/06 – COEPP e retificada pela resolução nº 56/07 – COEPP.

AResolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, estabeleceu que:

“Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que

demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil

desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades

esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de

aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.

§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos

adquiridos ao longo do Curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir

em atividade obrigatória como requisito para a graduação.

§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como

trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos

em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresa

júnior e outras atividades empreendedoras.”

Em função disto, caberá ao aluno participar de atividades complementares

que privilegiem as atividades de complementação da formação social, humana e

cultural, atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo e as atividades de

iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.

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5.7.12 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

A iniciação científica tem como principal objetivo, proporcionar aos alunos dos

cursos de graduação, a vivência prática da pesquisa científica. Além disso,

desenvolve nos alunos a mentalidade científica, crítica e criativa, estimulando o

professor-orientador a formar equipes de pesquisa, e também estimula os alunos à

participação em eventos científicos e a publicação dos trabalhos.

As atividades de extensão e de transferência de tecnologia na UTFPR têm

como objetivo criar e intensificar as relações entre a Universidade e a sociedade,

abrangendo diversas atividades que serão realizadas em programas e projetos

específicos.

Tanto a iniciação científica como a extensão, tem como objetivo “consolidar o

tripé ensino, pesquisa e extensão, elementos que caracterizam um ensino superior

comprometido com a não-dissociabilidade com a pesquisa e a extensão”.Ambas

atividades deverão obedecer ao Regimento Geral e Regulamentos específicos.

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6 INFRAESTRUTURA DO CURSO

6.1 INFRAESTRUTURA GERAL

A infraestrutura geral do Câmpus Medianeira, no âmbito administrativo,

didático, apoio e convivência acadêmica, pode ser visualizada no Quadro 06.

Quadro 6. Infraestrutura geral disponível na UTFPR-Câmpus Medianeira.

Dependências Quantidade Área (m2)

1. Direção Geral do Câmpus

1.1 Sala da Direção-Geral 01 43,51

1.2 Assessoria da Direção 01 11,73

1.3 Sala da chefia de Gabinete 01 31,25

1.4 Assessoria de Comunicação (Marilete) e Assessoria de Cerimonial e Eventos (Magela)

01 25,09

1.5 Assessoria de Avaliação Institucional (Adelmo) 01 9,04

1.6 Coordenação de Gestão de Recursos Humanos 01 42,11

1.7 Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação e Central de Concursos (Marlos e Aprigio)

01 13,26

1.8 Ouvidoria 01 9,04

1.9 Sala de Reuniões 01 81,24

2. Diretoria de Graduação e Educação Profissional

2.1 Diretoria 01 12,00

2.2 Secretaria 01 18,14

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2.3 Secretaria de Bacharelados e Licenciaturas 01 15,21

2.4 Secretaria de Educação Profissional e Graduação Tecnológica

01 12,00

2.5 Secretaria de Gestão Acadêmica 02 16,16

2.6 Departamento de Educação 01 68,38

2.4 Sala das Coordenações e Secretaria de Cursos 03 98,40

2.5 Salas de Professores 11 533,96

2.6 Salas de aula teóricas 31 2.082,70

Bloco H (H33, 34, 35, 36) 04 332,77

Bloco I (I11, 12, 13, 14, 15, 16, 23, 43, 44, 45, 45A, 46, 47, 51, 52, 53, 54, 55, 57)

19 1.170,14

Bloco J (J48, 49) 02 138,75

Bloco L (L21, 22, 23, 26, 27, 28) 06 441,04

2.7 Sala de Desenho Técnico 01 75,30

2.9 Salas de atendimento a aluno 05 222,02

2.10 Ambulatório, Consultórios Médico, Odontológico, Perícias

08 76,65

2.11 Psicóloga 01 17,38

2.13 Secretaria Acadêmica 01 97,68

2.14 Biblioteca 01 466,67

2.15 Sala de Reuniões 01 22,61

2.16 Sala Integral de Estudos – Discente 02 74,90

3. Diretoria de Planejamento e Administração

3.1 Diretoria 01 21,83

3.2 Secretaria 01 9,85

3.2 Patrimônio/Almoxarifado 3 salas 03 37,88

3.3 Departamento de Serviços Gerais (5 salas) 03 98,06

3.4 Financeiro 01 27,20

3.5 Telefonista 01 6,50

3.6 FUNTEF 01 128,10

3.7 Compras 01 68,30

4. Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias

4.1 Sala da Diretoria 01 42,11

4.2 Estágios 01 38,59

4.3 Curso de Qualificação Profissional 01 42,11

4.4 Departamento de Extensão e Apoio a Projetos Tecnológicos

01 42,11

4.5 Dep. Relações Interinstitucionais 01 28,72

4.6 Incubadora Tecnológica 01 681,00

4.7 Lamag (Laboratório de Análises) 01 90,46

5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

5.1 Direção 01 21,65

5.2 Secretaria 01 25,33

5.3 Assessoria de Pesquisa e Assessoria de Pós-Graduação

02 52,71

5.4 Sala Stricto Sensu 02 14,56

6. Educação a Distância

6.1 Geral 04 276,02

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7. Outros

7.1 Auditório (Bloco A) 01 244,50

7.2 Miniauditório (Bloco J) 01 199,84

7.3 Cantina 01 91,35

7.4 Restaurante Universitário 01 1219,31

7.5 Cozinha dos Servidores 01 67,70

7.6 Reprografia 01 44,40

7.7 Banheiros (W.C) 21 280,76

7.8 Diretório Central dos Estudantes (DCE) 01 41,42

7.9 Quadra Esportiva 01 395,11

7.10 Ginásio de Esportes 01 395,11

7.11 Campo de futebol e pista de atletismo 01 5.760,00

7.12 Estacionamento 03 3275,00

6.1.1 SALAS DE AULA E RECURSOS DIDÁTICOS

As aulas teóricas do curso de Engenharia de Alimentos são desenvolvidas,

em sua maior parte, nos Blocos H e L do Câmpus Medianeira, os quais possuem

área total de aproximadamente 330 e 440 m2, respectivamente, totalizando uma

área de 770 m2. Nestes Blocos estão disponíveis 10 salas de aula teóricas, com

capacidade para 60 alunos cada. Algumas turmas do curso, por questões de

administração dos horários, assistem aulas em outros Blocos do Câmpus,

especialmente no Bloco I, no qual 19 salas de aula estão disponíveis.

Todas as salas de aula são dotadas de carteiras ergonômicas, quadro branco

e equipadas com ar condicionado, tela de projeção e projetor multimídia. Além disso,

projetores de multimídia avulsos, retroprojetores, televisores 29” e notebooks estão à

disposição dos docentes, para uso como material de apoio. Destaca-se ainda que os

Blocos de Salas de Aula supracitados apresentam cobertura wireless (rede sem fio),

possibilitando conexão à internet de livre acesso.

A limpeza das salas de aula é realizada diariamente, visando propiciar um

ambiente propício ao processo de ensino-aprendizagem. A iluminação é adequada,

com janelas que permitem a entrada de luz natural, sendo equipadas com cortinas

para proteção contra a luz solar direta, para propiciar ambiente adequado de

projeção das aulas, quando for o caso. Soma-se ainda a informação de que as

portas das salas de aula, bem como os corredores dos Blocos garantem

acessibilidade a alunos com dificuldades de locomoção.

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Para a realização de palestras, cursos, apresentações culturais, entre outros

eventos, o Câmpus Medianeira da UTFPR possui dois auditórios, um deles com

capacidade de 240 pessoas e o outro para 124, ambos dotados de instalações

adequadas (sistema áudio-visual com isolamento acústico, ar condicionado,

poltronas estofadas).

6.1.2 SALAS DE PROFESSORES

Atualmente o Câmpus possui 10 salas de professores distribuídas de acordo

com os Núcleos Docentes listados abaixo.

1. Núcleo de Ciências Humanas, Linguagens e Artes

2. Núcleo de Ciências Biológicas e Ambientais

3. Núcleo de Física

4. Núcleo de Matemática e Estatística

5. Núcleo de Química

6. Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas

7. Núcleo de Ciência de Alimentos

8. Núcleo de Elétrica

9. Núcleo de Mecânica

10. Núcleo de Ciência da Computação

As salas são equipadas com computadores, impressora, telefone, ar

condicionado, mesas, cadeiras e armários individuais. Anexo às salas de

professores, há salas específicas para atendimento aos alunos.

6.1.3 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Para a realização de aulas e trabalhos acadêmicos que envolvem o uso de

softwares, são utilizados 05 Laboratórios de Informática de Uso Geral, localizados

nos Blocos L1, I e J. A área disponível de cada laboratório, o número de

equipamentos e respectiva descrição dos mesmos, são listadas abaixo.

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Laboratório L12A (Bloco L1) - Área disponível:74 m2 – 40 computadores –

Descrição: Microcomputadores composto de processador Intel (Modelo

Core2Duo); arquitetura de 64 bits; 4 GB de memória Ram; Disco rígido com

capacidade de 500 GB; Drive de DVD; monitor de 17”; Sistema Operacional

Windows XP.

Laboratório I 24 (Bloco I) - Área disponível:74 m2 – 41 computadores –

Descrição: Microcomputadores marca Dell (OPTIPLEX 7010); composto de

processador Intel (Modelo i5); arquitetura de 64 bits; 4 GB de memória DDR3;

Disco rígido com capacidade de 250 Gigabyte; Gravador de DVD; monitor de

21,5”; Sistema Operacional Windows 7.

Laboratório I 25 (Bloco I) - Área disponível:74 m2 – 38 computadores –

Descrição: Microcomputadores marca HP Pro; composto de processador

AMD Phenon 3.19 GHz; arquitetura de 64 bits; 3 GB de memória RAM; Disco

rígido com capacidade de 500 Gigabyte; Gravador de DVD; monitor de 18,5”;

Sistema Operacional Windows 7.

Laboratório I 26 (Bloco I) - Área disponível:74 m2 – 37 computadores –

Descrição: Microcomputadores marca Dell (OPTIPLEX 7010); composto de

processador Intel (Modelo i5); arquitetura de 64 bits; 4 GB de memória DDR3;

Disco rígido com capacidade de 250 Gigabyte; Gravador de DVD; monitor de

21,5”; Sistema Operacional Windows 7.

Laboratório J 23 (Bloco J) – Laboratório de Desenho Aux. Computador.

Área disponível:36 m2 – 18 computadores – Descrição: Microcomputadores

marca HP Pro; composto de processador Intel Core 2 Duo 2.93 GHz; 2 GB de

memória RAM; Disco rígido com capacidade de 320 Gigabyte; Gravador de

DVD; monitor de 18,5”; Sistema Operacional Windows XP.

O total de estações de trabalho disponível nos Laboratórios de Uso Geral é de

174. Destaca-se ainda que todos os laboratórios são equipados com projetor

multimídia, tela de projeção elétrica ou manual e ar condicionado, oferecendo

espaço físico e ambiente adequado ao processo ensino-aprendizagem. Os

softwares disponíveis são atualizados constantemente, bem como a estrutura de

hardware.

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93

Para o desenvolvimento de trabalhos e estudos individuais, fora dos horários

de aula, o Câmpus disponibiliza aos alunos a Sala de Estudos, equipada com 17

computadores, internet sem fio, mesas de desenho e estudo, e ar condicionado, em

uma área de 64 m2. Os equipamentos desta sala possuem a seguinte configuração:

Microcomputadores marca Megaware; composto de processador Intel Core 2 Duo

2.80GHz; 4 GB de memória RAM; Disco rígido com capacidade de 250 Gigabytes;

monitor de 20”; Sistema Operacional Windows XP. Esta sala tem por objetivo

atender alunos regularmente matriculados e visa ser um ambiente preparado para

facilitar o estudo daqueles que precisam de um computador com ferramentas

básicas e/ou acesso a internet. O horário de funcionamento é de segunda a sexta

das 7:30 às 23:00 e aos sábados e domingos das 08:00 às 18:00.

Todos os computadores supracitados (laboratórios e sala de estudos) possuem

conexão à Internet, de acordo com os seguintes Links:

• 01 Link Internet de 10 Mbps, Fibra Óptica da Copel

• 01 Link Internet de 40 Mbps, Fibra Óptica da RNP

6.1.4 AUDITÓRIOS

A instituição possui dois auditórios, um deles com capacidade de 240 pessoas

e o outro para 124, ambos dotados de instalações adequadas (sistema áudio-visual

com isolamento acústico, ar condicionado, poltronas estofadas) propiciando à

comunidade interna e externa uso para diversificados fins, como: semanas de

cursos, semana pedagógica, apresentações culturais, palestras, formaturas entre

outros eventos.

6.1.5 CANTINA E RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

O Câmpus da UTFPR de Medianeira possui uma estrutura de cantina e

restaurante universitário (RU) que funcionam no mesmo espaço. Ambos funcionam

em regime terceirizado sendo que a cantina oferece aos alunos refeições rápidas,

café, salgados, doces, refrigerantes, frutas e outros. O restaurantepossui capacidade

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de servir 750 refeições simultâneas, em uma área total de aproximadamente 1219

m².

6.2 LABORATÓRIOSDIDÁTICOS

O curso de Engenharia de Alimentos conta com laboratórios didáticos

especializados implantados, os quais são utilizados no desenvolvimento das

atividades do curso nas disciplinas práticas, e também no desenvolvimento das

atividades de pesquisa, projetos de iniciação científica e extensão, e TCC.

O curso conta com um total de 26 laboratórios didáticos especializados e há

também 01 (um) Almoxarifado Central para estocagem de reagentes. Os 26

laboratórios citados acima são divididos em 22 laboratórios específicos e 04

(quatros) salas laboratoriais de apoio para preparo, lavagem e esterilização de

materiais, como descrito no item 6.2.1.

Todos os ambientes contam com um conjunto de equipamentos, adequados

aos espaços físicos, número de alunos, e em quantidade adequada à realização das

atividades previstas. Como estratégia para apoiar o trabalho docente no atendimento

adequado aos estudantes nas atividades práticas, os laboratórios são,

majoritariamente, dimensionados e bem equipados para comportar módulos de 24

estudantes (aula teórica: 01 (uma) turma de 44 estudantes; aula prática: 02 (duas)

turmas de 22 estudantes cada).

Os laboratórios didáticos especializados apresentam espaços amplos e

adequados para a realização das atividades previstas. São limpos, conservados,

organizados, projetados com segurança e ótima ventilação. Os laboratórios contam

ainda, com um completo e moderno conjunto de equipamentos, em quantidade

adequada à realização das atividades previstas. Os insumos (materiais de consumo)

previstos para a realização das aulas práticas são adquiridos com verba que o

Câmpus destina às coordenações de Curso, em quantidade adequada às atividades,

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95

e ficam armazenados no almoxarifado central, no qual são organizados e guardados

com controle e segurança.

6.2.1 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

A área de cadalaboratório, sua localização, as disciplinas atendidas e os

equipamentos instalados, podem ser visualizados nos Quadros 07 a 33.

Quadro 7. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise de Alimentos.

Laboratório de Análise de Alimentos

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-34 Área total: 73,17 m2

Análise de Alimentos

Desenvolvimento de Novos Produtos

Química de Alimentos

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 04

Agitador eletromagnético de peneiras 01

Agitador magnético com aquecimento 06

Analisador de leite ultra-sônico 01

Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g 01

Balança determinadora de umidade por radiação infravermelha 01

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de

0,01 g

02

Banho de areia 01

Banho-maria digital 01

Banho-maria Dubnoff 01

Bloco digestor de proteínas para 40 tubos 01

Bomba a vácuo ¼ HP 01

Capela de exaustão de gases 01

Centrífuga de Gerber 01

Chapa aquecedora 01

Deionizador de água 01

Destilador de proteínas micro-Kjeldahl 01

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Digestor de fibras 01

Estufa de secagem de 100 L, digital , com aquecimento até 300C 02

Estufa de secagem de 150 L, digital , com aquecimento até 300C 01

Extrator de lipídios tipo Soxhlet 01

Forno micro-ondas (31 L) 01

Forno mufla 01

Freezer vertical frost free 280 L 01

Lavador de olhos acoplado a chuveiro de emergência 01

Manta aquecedora para balões de 250 mL 02

pHmetro 01

Processador de alimentos doméstico 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Quadro 8. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Sensorial.

Laboratório de Análise Sensorial

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-25B Área total: 73,06 m2

Análise Sensorial

Desenvolvimento de Novos Produtos

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e

precisão de 0,01 g

01

Fogão a gás 5 bocas 01

Forno elétrico de 44 L 01

Forno micro-ondas de 31 L 01

Kit Teste para verificação de acuidade visual 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Quadro 9. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Panificação.

Laboratório de Panificação

Disciplinas atendidas Laboratório: L-37 Área total: 69,67 m2

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos

Tecnologia de Panificação e Massas

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97

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e

precisão de 0,01 g

01

Batedeira planetária semi-industrial 01

Cilindro para preparar massa de pão 01

Cooktop 5 bocas 01

Divisor de massa de pão 01

Estufa para crescimento de pão com forno elétrico para 09

assadeiras e vaporizador

01

Fatiadora de pão 01

Fechador para garrafas de vidro 03

Freezer de 280 L 01

Mesa em aço inox (2 x 1 m) 01

Misturadeira mini-rápida, capacidade para 24 kg 01

Modelador para massa de pão 01

Modeladora para pães 01

Moedor com misturador 01

Moinho para farinha de rosca 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Quadro 10. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Vegetais.

Laboratório de Tecnologia de Vegetais

Disciplinas atendidas Laboratório: J-14 Área total: 74,73 m2

Desenvolvimento de Novos Produtos

Matérias-Primas Alimentícias

Tecnologia de Bebidas

Tecnologia de Frutas e Hortaliças

Tecnologia de Óleos e Gorduras

Equipamentos

Descrição Quantidade

Aparelho extrator de suco de frutas 02

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e

precisão de 0,01 g

01

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98

Centrífuga de chão 01

Descascadeira de legumes, cap. de 250 kg.h-1 01

Dispositivos para colocar tampas em garrafas 03

Estufa com circulação de ar (50 x 40 x 50 cm) 01

Fogão industrial de 6 bocas, sem forno, (115 x 74 cm) 01

Forno micro-ondas de 44 L 01

Freezer horizontal de 300 L 01

Incubadora e estufa tipo B.O.D. 02

Liquidificador industrial, capacidade de 06 L 01

Moinho de facas 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Seladora para latas 01

Tacho para fabricação de doce de leite e requeijão, 54 rpm 01

Quadro 11. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Carnes.

Laboratório de Tecnologia de Carnes

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-15 Área total: 123,99 m2

Carnes Exóticas

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Carnes e Derivados

Tecnologia de Pescados

Tecnologia de Subprodutos para a Indústria de Carnes

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança digital, capacidade de 20 kg 01

Caldeira geradora de vapor saturado, estacionária, modelo vertical,

capacidade de 100 kg de vapor/h e até 7 kgf/cm-2

01

Câmara fria de 2 portas 01

Carrinho para transporte de carcaça, com 04 rodas, estrutura

metálica, 0,65 x 1,08 x 1,71 m

01

Carrinhos em aço inox AISI 304, com rodízios, 1m x 2 m 02

Cutter capacidade de 30 L 01

Embutideira vertical em aço inox 01

Estufa de defumação e cozimento programável em aço inox 01

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99

Fogão industrial 04 bocas, com forno 01

Fogão industrial 04 bocas, sem forno 01

Fôrmas para cozimento de apresuntado, capacidade de 0,5 kg,

modelo retangular

10

Fôrmas para cozimento de presunto, capacidade de 0,5 kg, modelo

oval

10

Forno elétrico de 44 L 01

Freezer vertical de 290 litros 02

Grampeadora manual, com chapa-guia banhada e trilho em inox, c/

faca

01

Liquidificador doméstico com 03 velocidades 01

Medidor próprio de pH para carne 01

Mesa móvel, inox, padrão sanitário 2 x 1 x 0,9 m 02

Moedor de carnes elétrico 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Seladora a vácuo 01

Tumbler capacidade de 10 L 01

Quadro 12. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Laticínios.

Laboratório de Tecnologia de Laticínios

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-16 Área total: 123,81 m2

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Fabricação de Queijos

Tecnologia de Leites e Derivados

Tecnologia de Leites Fermentados

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança digital, capacidade de 20 kg 01

Banho-maria ultra-termostático 01

Batedeira manual para manteiga, cap. máxima de 10 kg 01

Batedor de massa para sorvete 01

Bomba centrífuga sanitizadora em inox 01

Câmara frigorífica, 2,10 x 2,00 x 2,50 m 01

Câmara frigorífica, 2,50 x 2,10 x 4,00 m 01

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Carrinho para transporte de leite 1,82 x 0,48 m, com quatro rodízios 01

Centrífuga de Gerber 01

Crioscópio eletrônico - Digital 01

Embaladeira para líquidos, acionamento com pedal 01

Estufa incubadora tipo B.O.B 01

Fogão a gás industrial, 4 Bocas 01

Fôrmas de 28 furos para picolés 04

Freezer horizontal de 310 L 01

Freezer vertical de 290 L 01

Liquidificador doméstico 01

Máquina vertical para fechamento de copos plásticos 01

Mesa agitadora com timer e controle de velocidade digital com 02

plataformas, velocidade de 0 - 300 rpm,

01

Mesa móvel, inox, padrão sanitário 2 x 1 x 0,9 m 01

Prensa para queijo horizontal 01

Prensa para queijo vertical 01

Seladora manual para garrafas plásticas 01

Sistema de pasteurização de placas 01

Sorveteira semi-industrial 01

Tacho de cozimento, 50 L 01

Tanque em equilíbrio, em inox, 200 L 01

Tanque fermentador, 40 L 01

Tanque para coagulação de leite (queijomatt), capacidade de 100 L 01

Tanque para recepção de leite, inox, 150 L 01

Quadro 13. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Águas, Efluentes e

Emissões.

Laboratório de Águas, Efluentes e Emissões

Disciplinas atendidas Laboratório: L-32 Área total: 91,50 m2

Sistemas de Gestão Ambiental

Tratamento de Águas e Efluentes

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador eletromagnético de peneiras 01

Agitador de tubos tipo vórtex 01

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101

Aquecedor 03

Balança manual 02

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão

de 0,01 g

01

Banho-maria 01

Bloco digestor 01

Bomba a vácuo 01

Capela de exaustão 01

Chapa aquecedora 01

Colorímetro fotoelétrico fotodigital 01

Dessecador 01

Estufa com circulação de ar 01

Estufa de secagem (100 L), digital , com aquecimento até 300C 01

Forno mufla 01

Freezer frost free de 228 L 01

Incubadora tipo B.O.D. 01

Jartest 02

Lavador de olhos 01

Medidor de oxigênio dissolvido 01

Módulo de filtração por membrana 01

pHmetro 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Suporte para bureta 08

Turbidímetro 01

Quadro 14. Estrutura, recursos instalados e utilização dos Laboratórios de Microbiologia.

Laboratórios de Microbiologia

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-39A e L-39C Área total: 146,00 m2

Desenvolvimento de Novos Produtos

Engenharia Bioquímica

Microbiologia de Alimentos

Microbiologia Geral

Microscopia de alimentos

Tecnologia de Fermentações

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102

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 02

Autoclave 02

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de

0,01 g

01

Banho-maria 01

Câmara de fluxo laminar 02

Contador de colônias 01

Estufa bacteriológica, 100 L 06

Estufa incubadora B.O.D 01

Forno micro-ondas 31 L 01

Lavador de olhos 02

Preparador de amostras para microbiologia 02

Refrigerador duplex frost free, 430 L 02

Termômetros 05

Quadro 15. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Orgânica e

Bioquímica.

Laboratórios de Orgânica e Bioquímica

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-25A Área total: 73,33 m2

Química orgânica

Bioquímica geral

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 01

Agitador magnético com aquecimento 02

Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g 01

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de

0,01 g

01

Banho de areia 02

Bomba a vácuo 01

Capela de exaustão de gases 02

Chapa de aquecimento 02

Determinador de ponto de fusão 01

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Estufa de secagem, 100 L 06

Lavador de olhos 01

Manta aquecedora 06

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Rota-evaporador 01

Quadro 16. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Operações Unitárias

e Fenômenos de Transporte.

Laboratório de Operações Unitárias e Fenômenos de Transporte

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-17 Área total: 140,65 m2

Operações Unitárias 1

Operações Unitárias 2

Fenômenos de Transporte 1

Laboratório de Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança analítica, capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g 01

Balança de precisão, capacidade máxima de 8000 g e precisão de

0,1 g

01

Módulo didático para avaliação de vazão de líquidos 01

Módulo didático para avaliação de transferência de calor por

convecção

01

Módulo didático para avaliação de perda de carga 01

Módulo didático para avaliação de sedimentação 01

Módulo didático hidrodinâmico 01

Módulo didático de trocador de calor 01

Módulo didático para avaliação de transferência de calor por

condução

01

Quadro 17. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Instrumental.

Laboratório de Análise Instrumental

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Disciplinas atendidas Laboratórios: J-25B Área total: 73,17 m2

Análise Instrumental

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 02

Agitador magnético com aquecimento 02

Agitador magnético sem aquecimento 03

Balança analítica 01

Balança analítica, capacidade máx. de 200 g,precisão 0,0001 g 02

Balança semi-analítica, capacidade máx.de 320 g, precisão 0,01 g 01

Capela de exaustão de gases 01

Condutivímetro de bancada 01

Deionizador de água 01

Espectrofotômetro UV-Vis feixe simples 01

Forno micro-ondas 31L 01

Fotocolorímetro digital 01

pHmetro 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Turbidímetro microprocessado 01

Ultrapurificador de água 01

Quadro 18. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Materiais.

Laboratório de Materiais

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-21 Área total: 74,36 m2

Instalações em Sistemas Industriais

Equipamentos

Descrição Quantidade

Amostrador para metalografia 01

Durômetro 01

Forno mufla 01

Microscópio óptico 01

Quadro 19. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Sistemas Térmicos.

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Laboratório de Sistemas Térmicos

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-35 Área total: 95,29 m2

Instalações em Sistemas Industriais

Equipamentos

Descrição Quantidade

Sistema de absorção doméstico 01

Sistema didático de ventilação 01

Sistema didático de refrigeração 01

Sistema didático de ventilação de umidade 01

Quadro 20. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises

Reológicas e Mecânicas.

Laboratório de Análises Reológicas e Mecânicas

Disciplinas atendidas Laboratórios: I36B Área total: 18 m2

Análise instrumental

Tecnologia de Fermentações

Engenharia Bioquímica

Tecnologia de leite e derivados

Equipamentos

Descrição Quantidade

Cromatógrafo a gás com forno duplo com detector de ionização em

chama (02 detectores) (GC-FID)

01

Cromatógrafo a gás com detector por condutividade térmica (GC-

TCD)

01

Espectrômetro Ultravioleta feixe duplo 01

Quadro 21. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises Térmicas e

Espectrometria de Combustiveis e Materiais.

Laboratório de Análises Térmicas e Espectrometria de Combustiveis e Materiais

Disciplinas atendidas Laboratórios: I36A Área total: 15 m2

Termodinâmica

Físico Química

Análise Instrumental

Equipamentos

Descrição Quantidade

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Analisador térmico simultâneo (STA) com linha de transferência de

gases

01

Espectrômetro Infravermelho (FTIR/UATR) 01

Bomba Calorimétrica 01

Balança Analítica 01

Quadro 22. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório Central de Análises de

Alimentos e Ambiental.

Laboratório Central de Análises de Alimentos e Ambiental

Disciplinas atendidas Laboratórios: I-34, I35 Área total: 65 m2

Análise instrumental

Tecnologia de Fermentações

Engenharia Bioquímica

Tecnologia de leite e derivados

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança analítica, capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g 01

Cromatógrafo a gás com espectrômetro de massa 01

Cromatógrafo a líquido de alta eficiência (CLAE) com detector

DAAD

01

Cromatógrafo a líquido de ultra eficiência (CLUE) com detector

DAAD, IR e fluorescência

01

Espectrofotômetro de absorção atômica com chama e forno de

grafite

01

Mini Spray Dryer, capacidade 1l/h 01

Reator/ Fermentador de bancada 01

Reômetro rotativo digital para amostras líquidas com banho

termostatizado (-20 a 200 ºC) com conjunto completo de spindles,

01

Texturômetro 01

Quadro 23. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Desenho Técnico.

Laboratório de Desenho Técnico

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Disciplinas atendidas Laboratórios: I-56 Área total: 72,32 m2

Desenho Técnico

Equipamentos

Descrição Quantidade

Mesas para desenho 32

Projetor de multimídia 01

Quadro 24. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Físico-Química.

Laboratório de Físico-Química

Disciplinas Atendidas Laboratório: L-24 Área Total: 73,17 m²

Físico-Química

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos vortex 01

Agitador magnético com aquecimento 07

Agitador magnético sem aquecimento 01

Balança eletrônica de precisão 01

Barrilete para armazenamento de água purificada 01

Capela para exaustão de gases 01

Chapa aquecedora 01

Condutivímetro digital 01

Medidor de ponto de fusão 01

Quadro 25. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Física.

Laboratório de Física

Disciplinas Atendidas Laboratórios: J-36 Área Total: 74,78 m2

Física 1

Física 2

Física 3

Princípios da eletrotécnica

Equipamentos

Descrição Quantidade

Anel Saltante 2

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108

Calorímetro 5

Conjunto de Superfície Equipotenciais 4

Eletroscópio 1

Experimento de Plano Inclinado 2

Experimento dos Vazos Comunicantes 2

Fonte Digital 4

Gerador Eletrostático 1

Osciloscópio 5

Painel Acrílico para Resistores 1

Painel Hidrostático 2

Paquímetro 1

Pêndulo Simples 3

Tripé Universal 2

Quadro 26. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Geral e

Inorgânica.

Laboratório de Química Geral e Inorgânica

Disciplinas Atendidas No de Laboratórios: L-33 Área Total: 92,36 m2

Química geral e inorgânica

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 1

Balança eletrônica de precisão com capacidade máxima 3200g. 2

Banho maria com microprocessador 1

Capela de exaustão 1

Centrifuga 1

Chapa aquecedora 1

Estufa de secagem de 150 L, com aquecimento até 300ºC. 1

Forno mufla. 1

Lavador automático de pipetas 1

Quadro 27. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Computação.

Laboratório de Computação

Disciplinas Atendidas Laboratórios: L-12 A Área Total: 73 m2

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109

Computação 1

Equipamentos

Descrição Quantidade

Computadores Duo Core, 4GB de RAM, HD de 320 GB, monitor 17" 40

Projetor Multimídia 01

Tela de Projeção Elétrica 01

Quadro 28. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Analítica.

Laboratório de Química Analítica

Disciplinas Atendidas Laboratórios: J-13 Área Total: 74,73 m2

Química Analítica

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador magnético com aquecimento 03

Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de

0,0001 g

02

Banho-maria retangular, 4 Bocas 01

Bomba à vácuo ¼ HP 01

Capela de exaustão de gases 01

Centrífuga de tubos, capacidade 16 tubos 03

Chapa aquecedora 03

Espectrofotômetro UV-VIS feixe simples 02

Estufa de secagem com circulacao de ar 01

Forno micro-ondas 30 L 01

Forno Mufla 01

Lavador de olhos acoplado a chuveiro de emergência 01

pH-Metro 04

Quadro 29. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Lavagem e Esterilização.

Sala de Lavagem e Esterilização

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-01 Área total: 10,00 m2

Carnes Exóticas

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110

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Bebidas

Tecnologia de Carnes e Derivados

Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos

Tecnologia de Fabricação de Queijos

Tecnologia de Leites e Derivados

Tecnologia de Leites Fermentados

Tecnologia de Óleos e Gorduras

Tecnologia de Pescados

Tecnologia de Subprodutos para a Indústria de Carnes

Descrição Quantidade

Autoclave 01

Estufa de secagem de 150 L 02

Quadro 30. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Apoio.

Sala de Apoio

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-02 Área total: 15,31 m2

Carnes Exóticas

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Bebidas

Tecnologia de Carnes e Derivados

Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos

Tecnologia de Fabricação de Queijos

Tecnologia de Leites e Derivados

Tecnologia de Leites Fermentados

Tecnologia de Óleos e Gorduras

Tecnologia de Pescados

Tecnologia de Subprodutos para a Indústria de Carnes

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e

precisão de 0,01 g

01

Centrífuga refrigerada 01

Colorímetro Minolta CR-400 01

Computador 01

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111

Espetrofotômetro UV-Vis 01

Impressora 01

Medidor de atividade de água 01

pHmetro digital 01

pHmetro para carnes 01

Quadro 31. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Preparo de Materiais.

Sala de Preparo de Materiais

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-35 Área total: 35,23 m2

Análise Sensorial

Análise Instrumental

Análise de Alimentos

Química Analítica

Química Orgânica

Química de Alimentos

Tecnologia de Panificação e Massas

Microbiologia Geral

Microbiologia de Alimentos

Tecnologia de Fermentações

Tratamento de Águas e Efluentes

Equipamentos

Descrição Quantidade

Máquina de gelo 01

Destilador de água 01

Agitador magnético com aquecimento 01

Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de

0,0001 g

01

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e

precisão de 0,01 g

01

Carrinho em aço inox com duas prateleiras 1 x 0,45 m 01

Deionizador de água 01

Lavador de olhos 01

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112

Quadro 32. Estrutura, recursos instalados e utilização no Almoxarifado Central.

Almoxarifado Central

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-36 Área total: 35,40 m2

Análise Sensorial

Análise Instrumental

Análise de Alimentos

Química Analítica

Química Orgânica

Química de Alimentos

Tecnologia de Panificação e Massas

Microbiologia Geral

Microbiologia de Alimentos

Tecnologia de Fermentações

Tratamento de Águas e Efluentes

Equipamentos

Descrição Quantidade

Capela de exaustão de gases 01

Armário corta-fogo de duas portas 01

Quadro 33. Estrutura, recursos instalados e utilização da Sala de Câmaras Assépticas.

Sala de Câmaras Assépticas

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-39B Área total: 34,50 m2

Desenvolvimento de Novos Produtos

Engenharia Bioquímica

Microbiologia de Alimentos

Microbiologia Geral

Tecnologia de fermentações

Equipamentos

Descrição Quantidade

Autoclave 01

Deionizador 01

Estufa de secagem, 100 L 01

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114

6.3 BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO

A biblioteca central do Câmpus Medianeiraconcentra o acervo bibliográfico de

todos os cursos. Fica localizada no último piso do Bloco A, e seu horário de

atendimento é de segunda à sexta-feira das 07:30 às 22:00 horas e sábado das

08:30 às 11:30 horas.

O acesso à Biblioteca do Câmpus Medianeira se dá por meio de uma catraca

eletrônica com uso do crachá. Esse acesso permite a geração de arquivos para

comunicação com o Sistema Pergamum e geração de relatórios estatísticos, os

quais demonstram, com exatidão, quantos usuários/dia frequentam a Biblioteca, qual

o vínculo deste usuário com a UTFPR (aluno graduação, pós-graduação, professor,

servidor técnico administrativo ou comunidade em geral), quais os cursos e

períodos.

As informações referentes às áreas físicas da biblioteca e computadores

estão apresentadas no Quadro 34.

Quadro 34. Áreas Físicas/Computadores da Biblioteca Câmpus Medianeira

Área total

(m²)

Área de estudo

(m²)

Área de acervo

(m²)

Área administrativa

(m²)

Área de Sanitários

(m²)

409,72 236 100 50,11 26,55

Sala de Estudos - Piso 1 (Bloco A)

(m²)

Salas de estudo em

grupo Cabines individuais

72,71 04 08

Computadores para acesso à internet Terminais de consulta ao acervo

05 02

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115

Os serviços oferecidos pela biblioteca estão listados a seguir:

1. Consulta ao acervo da biblioteca

O acervo está informatizado pelo Sistema PERGAMUM, para consulta,

empréstimo, reserva e renovações.Por meio deste sistema o usuário pode buscar

a obra ou assunto que deseja nas bibliotecas de todos os Câmpus UTFPR.

O acervo bibliográfico disponível na biblioteca do Câmpus Medianeira, de

acordo com as áreas de conhecimento do CNPq, está apresentado no Quadro 35.

Quadro 35. Acervo bibliográfico por área CNPq da biblioteca do Câmpus Medianeira

Áreas de Conhecimento do CNPq Livros

Títulos Exemplares

1. Ciências Exatas e da Terra 1929 5895 2. Ciências Biológicas 292 839 3. Engenharias 2392 6406 4. Ciências da Saúde 288 512 5. Ciências Agrárias 506 1176 6. Ciências Sociais e Aplicadas 2977 6406 7. Ciências Humanas 2127 3940 8. Linguística, Letras e Artes 2561 3733

TOTAL 13072 28907

2. Acesso aos periódicos on-line

A Biblioteca da UTFPR Câmpus Medianeira possui um acervo de periódicos

especializados indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual. A consulta

aos títulos e exemplares impressos, pode ser feita com a utilização do sistema

Pergamum online.Os títulos que não estão na forma impressa, apenas online,

podem ser consultados na lista disponível no site da Biblioteca.

Os periódicos especializados, sob a forma impressa ou virtual, disponíveis

ao curso de Engenharia de Alimentos, estão listados abaixo:

Aditivos e Ingredientes

Alimentos e Nutrição

Alimentação

Avicultura Industrial

Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos

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116

Boletim do Instituto Adolfo Lutz

Brazilian Journal of Food Technology

Ciência e Agrotecnologia

Ciência e Tecnologia de Alimentos

Controle de contaminação

Eng. Sanitária e Ambiental

Functional foods & Nutraceuticals

Journal of Food Science

Pesquisa Agropecuária Brasileira

Plástico Industrial

Química Nova

Revista Brasileira de Fruticultura

Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos

Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial

Revista do OVO

Suinocultura Industrial

Além disso, é disponibilizado pela UTFPR o acesso online ao Portal de

periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(CAPES), que reúne conteúdo científico de alto nível disponível à comunidade

acadêmico-científica brasileira. No Portal da CAPES os alunos do curso podem ter

acesso aos textos completos de artigos selecionados de milhares de revistas

internacionais e nacionais e mais de uma centena de bases de dados com resumos

de documentos em áreas específicas relacionadas ao curso de Engenharia de

Alimentos. O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da UTFPR. O acesso é

realizado a partir de qualquer terminal ligado à Internet, localizado na instituição, ou

utilizando o Proxy autenticado, o qual permite que alunos, docentes e técnicos

administrativos possam acessar, fora das instalações físicas da UTFPR, algumas

bases de dados e portais que a UTFPR disponibiliza.

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117

3. Autenticação do Proxy

Esse serviço permite que alunos, docentes e técnicos administrativos

possam acessar, fora das instalações físicas da UTFPR, algumas bases de dados

e portais que a UTFPR disponibiliza.

4. Comutação bibliográfica (COMUT)

A biblioteca oferece o sistema COMUT para obtenção de cópias de

documentos técnicos científicos, periódicos, teses, anais de congressos, relatórios

técnicos e partes de documentos disponíveis nos acervos das principais

bibliotecas brasileiras em serviços de informação.

5. E-Books

A UTFPR disponibiliza o acesso a livros eletrônicos a partir dos servidores

da UTFPR.

6. Empréstimo domiciliar entre as bibliotecas dos Câmpus da UTFPR (ECC)

Esse instrumento é disponibilizado aos usuários da Biblioteca para solicitar

o empréstimo de obras que não tenham ou não estejam disponíveis no Câmpus

do usuário, mediante o preenchimento de um pequeno formulário disponibilizado

site e também no balcão da Biblioteca.

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118

6.3.1 BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

6.3.1.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1

Referências Básicas

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss (Autor). Cálculo A: funções, limite,

derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007. ix,

448 p. ISBN 857605115X.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA,

c1994. 2 v. ISBN 8529400941(v.1).

SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: Makron,

1987-2008. 2 v. ISBN 00-745-0411-8 (v.1).

Referências Complementares

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. 2 v. ISBN

9788522106608 (v. 1).

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. 11.

ed. São Paulo: Pearson, Addison-Wesley, 2009. 2 v. ISBN 978-85-88639-31-7.

SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill

do Brasil, 1983. 2 v.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e

Científicos, c1985-c1988. 4 v. ISBN 85-216-0423-8

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,

2007. 2 v. ISBN 8560031634 (v.1).

FÍSICA 1

Referências Básicas

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, c2009. 4 v. ISBN : 9788521616061 (v.1).

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger

A. (Autor). Física. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009. 4 v. ISBN :

9788588639331 (v. 1)

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, c2009. 3 v. ISBN 9788521617105 (v.1).

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119

Referências Complementares

ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, c1972. 1v. ISBN

9788521200390.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 2. ed. São Paulo: E. Blucher, 1981-

1983 2 v.

FEYNMAN, Richard Phillips et al. Feynman: lições de física. Porto Alegre: Bookman, 2008.

3 v. ISBN 9788577802593 v1

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 4 v. ISBN

85-216-0298-7 (v.1)

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D. (Autor). Física. 2. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1983-1985. 4 v. ISBN : 8521601689 (v.1)

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

Referências Básicas

BOLDRINI, J,L. Álgebra linear. São Paulo:Harper e Row, 1999.

KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994, vol. 2

STEINBRUCH,A; WINTERLE,P. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo, Makron Books, 2000.

Referências Complementares

HADLEY, G. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1979.

LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA, v.1

MACHADO, A.S. Álgebra Linear e geometria analítica. 2 ed. São Paulo, Atual, 1990.

SIMMONS, George Finlay. Calculo com geometria analitica. São Paulo, SP: Makron,v.1.

VENTURI, J,J. Álgebra vetorial e geometria analítica Curitiba:UFPR, 1989.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

Referências Básicas

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2.ed. v.1 e 2. Rio de Janeiro:

LTC, 2001.

BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central.

9.ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2005.

RUSSEL, J.B. Química geral. 2.ed. v.1 e 2. São Paulo:Makron Books,1994.

Referências Complementares

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FONSECA, M. R. M. Química: Química Geral. São Paulo : FTD, 1992.

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120

KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 1. Tradução da 5a. ed. Norte

Americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva, 1995.

DESENHO TÉCNICO

Referências Básicas

ABNT Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: Senai, 1990.

BERTINE, G.A.; ALBERTINE, A. Curso Prático de Desenho Técnico Mecânico. Ed.

Prismática Ltda, São Paulo, 2000.

FRENH, T.E; VIERCK, C.J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo,

2005.

Referências Complementares

ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico Básico: 2º e 3º graus.. Rio de janeiro: C Estephanio,

1984.

CUNHA, L. V. C. Desenho Técnico. 11 ed.Lisboa: Calouste Gubberkian, 1999.

MAGUIRE, D.E Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982.

PINTO, N. H. S. C. Desenho Geométrico. São Paulo: Moderna, 1991

SILVA,A. et al.Desenho Técnico Moderno. 4 ed.Ed. EPLTC. Rio de Janeiro, 2004.

SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. 3 ed. Ed. Da UFSC,

2004.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Referências Básicas

BAZZO, W. A. Introdução a Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamento.

Florianopolis: UFSC, 2. Ed. 2009.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à

engenharia de produção. Florianópolis: Visual Books, 2006. 164 p.

VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.

São Paulo, SP: Makron Books, 1998. 438 p.

Referências Complementares

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, Arquitetura e Agronomia do Paraná.

Acessibilidade: responsabilidade profissional. 2. ed. Curitiba: CREA-PR, 2008. 57 p.

(Cadernos do CREA-PR ;4).

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121

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANÁ.

Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba: CREA-PR,

2003-2005. 317 p.

CARVALHO, Hélio Gomes de; REIS, Dálcio Roberto dos; CAVALCANTE, Márcia Beatriz.

Gestão da inovação. Curitiba: Aymará, 2011. 136 p.

KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para

planejamento, programação e controle. São Paulo: Blucher, 2011. viii, 821 p.

MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006

388 p.

2º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2

Referências Básicas

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,

2007. 2 v.

FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss (Autora). Calculo A: funcões, limite,

derivação, integracão. 5. ed. São Paulo, SP: Makron; Florianopolis, SC: Ed. da UFSC.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA,

1994. V 2.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica.São Paulo: Mcgraw-Hill, 1987.

THOMAS, George B. Cálculo. Vol 1 e 2. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Referências Complementares

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e

Científicos, 1985-c1988. V (1 e 2)

LARSON, R; HOSTETLER, R.P; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1998.

ROCHA, Luiz Mauro. Calculo. 11. ed. S?o Paulo: Atlas, 1996. V.2.

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. 2 v

SWOKOWSKI, Earl Willian. Calculo com geometria analitica. S?o Paulo, SP: McGraw-Hill

do Brasil, 1983. 2 v.

FÍSICA 2

Referências Básicas

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, c2009. 4 v. ISBN : 9788521616061 (v.2).

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122

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger

A. (Autor). Física. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009. 4 v. ISBN :

9788588639331 (v. 2)

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, c2009. 3 v. ISBN 9788521617105 (v.1).

Referências Complementares

ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, c1972. 2 v. ISBN

9788521200390.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 2. ed. São Paulo: E. Blucher, 1981-

1983 2 v. (v. 2)

FEYNMAN, Richard Phillips et al. Feynman: lições de física. Porto Alegre: Bookman, 2008.

3 v. ISBN 9788577802593 v1

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 4 v. ISBN

85-216-0298-7 (v.2)

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D. (Autor). Física. 2. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1983-1985. 4 v. ISBN : 8521601689 (v.2)

QUÍMICA ANALÍTICA

Referências Básicas

BACCAN, N. et al., Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a ed. rev.e ampl., São

Paulo: Edgard Blücher, 2001.

SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2006.

VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

Referências Complementares

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed.Porto Alegre: Bookman, 2006.

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

RUSSEL, J.L. Química geral. São Paulo. Volumes 1 e 2. 2°ed. Editora McgrawHill, 1994.

QUÍMICA ORGÂNICA

Referências Básicas

SOLOMONS, T. W. G & FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 1, 9ª ed., Editora LTC,

2009.

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123

SOLOMONS, T. W. G & FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 2, 9ª ed., Editora LTC,

2009.

BRUICE, P. Y. . Química Orgânica, Vol. 1, 4ª ed., Editora Pearson, 2006.

BRUICE, P. Y. . Química Orgânica, Vol. 2, 4ª ed., Editora Pearson, 2006.

Referências Complementares

ALLINGER, N. et al Química Orgânica 6ª ed., Rio de Janeiro: editôra Guanabara Koogan S.

A, 1976.

SARDELLA, A. & MATEUS, E. Curso de química: química orgânica, 10.ed. volume 3. São

Paulo: ÁticaS.A.,1992

MORRISON, R. T. & BOYD, R. N,Química Orgânica, 12ª ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1996.

MANO, E. B. & SEABRA, A. P.Práticas de Química Orgânica, 3ª ed., Editora Edgard

Blucher Ltda., 1987.

BARBOSA, LUIZ CLÁUDIO DE ALMEIDA. Introdução a Química Orgânica, Editora

Pearson, 2004.

FÍSICO-QUÍMICA

Referências Básicas

ATKINS, P.W. Físico-Química – Fundamentos – 3ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 2003.

ATKINS, P. W.; PAULA, J. de. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. v.1

v.2.

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Referências Complementares

CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química –. Rio de janeiro: LTC, 1986

VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da

termodinâmica clássica. São Paulo, SP: E. Blücher, 1995. xii, 589 p.

BALL, D. W. Físico-Química - São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006.v ( 1

e 2).

CROCKFORD, H. D; KNIGHT, Samuel B.; MACEDO, Horácio. Fundamentos de fisico-

quimica. Rio de Janeiro: LTC, 1977. 383 p.

SILVEIRA, Alceu Totti. Físico-química. São Paulo, FTD, 1991.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Referências Básicas

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, c2005. xvi, 318 p. ISBN 9788576050414.

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124

BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do

meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, c1999. 202 p. ISBN 8521201745.

DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 519 p. ISBN

85-363-0565-7.

ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2007. 612 p. ISBN 978-85-221-0541-0.

Referências Complementares

DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Bertrand Brasil, 2005. xi, 206 p. : ISBN 85-286-0426-8

ACOT, Pascal. História da ecologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990 212p. ISBN

8570016301

CORSON, W. H. MANUAL global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise

do meio ambiente. 4. ed. São Paulo: Augustus, 2002 xvii, 413p. : ISBN 8585497122

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Ed.) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (ED.). Saneamento,

saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP:

Manole, 2005. 842 p. (Coleção ambiental ; v. 2) ISBN 85-204-2188-1.

PAULINO, Wilson Roberto. Ecologia atual. São Paulo: Ática, 1991. 176p. ISBN

8508036698

PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina, PR:

Planta, c2001. vii, 327 p. ISBN 8590200213.

RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2003. xxxv, 503 p. ISBN 8527707985.

COMPUTAÇÃO

Referências Básicas

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e

estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985-1994. 216p. (Ciência da computação) ISBN

85-216-0378-9

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para

desenvolvimento de programação de computadores. 25. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011 320

p. ISBN 9788536502212.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de

programação: a construção de algorítmos e estruturas de dados . 2. ed. São Paulo, SP:

Makron, 2000. xiv, 197 p. ISBN 8534611246.

Referências Complementares

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1989. 259 p.

(Programação estruturada de computadores) ISBN 8521610610.

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125

ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual.

Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 414 p. ISBN 85-7502-209-1

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos : com implementações em Pascal e C. São Paulo :

Pioneira Thomson Learning, c1993. ISBN : 8522101744

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C : curso completo - módulo 1.

São Paulo : McGraw-Hill ; Pearson Education, c1990.

SCHILDT, Herbert. C, completo e total. São Paulo: Makron, c1997.ISBN: 9788534605953

3º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3

Referências Básicas

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Harbra, 1996.

ANTON, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol. 2. 6a. ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

STEWART, James. Cálculo V.1 e V.2. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

Referências Complementares

FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Autor). Cálculo de George B.

Thomas. 10. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2002-2003. v. ISBN 85-88639-

11-4.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e

Científicos, 1985-c1988. V (1 e 2)

LARSON, R; HOSTETLER, R.P; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1998.

ROCHA, Luiz Mauro. Calculo. 11. ed. S?o Paulo: Atlas, 1996. V.2.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Editora Mc-

Graw Hill do Brasil, 1983.

FÍSICA 3

Referências Básicas

HALLIDAY, D; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl . Fundamentos de física. 4. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 1995-1996.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, c2009.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger

A. Física. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009.

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126

Referências Complementares

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; MERRILL, John J. Fundamentos de física. 3. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 1994.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Nacional, 1968-1970.

EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1980.

IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron,

2000.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

Referencias Básicas

ZILL, D. G. e CULLEN,M. R. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem.

São Paulo: Thonson, 2003.

ZILL, D. G. Equações diferenciais. vol. I, São Paulo: Perason Education, 2000.

BRONSON, R. Equações diferenciais. São Paulo: Artmed, 2008.

Referências Complementares

BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e prob. de valores

de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Harbra, 1996.

ANTON, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol. 2. 6a. ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

STEWART, James. Cálculo V.1 e V.2. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

LARSON, Ron. Cálculo com Geometria Analítica. 6ª ed. Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2008.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Referências Básicas

BARBETTA, P. A.; BORNIA, A. C.; REIS, M. M. Estatística: para cursos de engenharia e

informática. São Paulo: Atlas, 2004. 410 p.

BUSSAB, W. O. MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo : Editora Atual, 2001.

FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A.. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,

1996, 320 p.

Referências Complementares

MUCELIN, C. A. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2. ed.

Medianeira: Valério, 2006.

CRESPO, A. A.. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

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127

MONTGOMERY, D. C., RONGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para

engenheiros. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012, 523 p.

SPIEGEL, M. Estatística. 3. Ed. São Paulo, Ed. Makron, 1994. 643 p.

VIEIRA, S. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

MECÂNICA GERAL 1

Referências Básicas

BEER, F. P. e JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática, 5 ed.

rev., Makron Books do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 1994.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. (Autor). Mecânica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2009. 2 v.

HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2005. 2

v. ISBN 8587918974 (v.1).

Referências Complementares

RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, vol 1, 4ª edição revisada, Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, RJ. 1994.

SEARS, F., ZEMANSKY, M. W., YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica.

Editora Addison Wesley, 10ª edição, 5ª reimpressão, São Paulo, SP, 2007.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: Para Cientistas e Engenheiros. 6 ed. (v.1).

FREITAS NETO, José Almendra; SPERANDIO JUNIOR, Ernesto. Exercícios de Estática e

Resistência dos Materiais. 4 ed.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de

Toledo Nicolau e Toledo. Os Fundamentos da Física. 7 ed. (vol. 1).

BIOQUÍMICA GERAL

Referências Básicas

KOBLITZ, M. G. B.(coord.). Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de

Janeiro, RJ: GEN, 2008. 242p.

MACEDO, G. A. et al. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo, SP: Varela, 2005.

187 p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B.. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2007. 386 p.

NELSON, D. L.; COX, M. M.; LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica de

Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 1273 p.

Referências Complementares

BIOQUÍMICA: aulas práticas. Universidade Federal do Paraná, Departamento de

Bioquímica. 6. ed. Curitiba UFPR, 1999. 177 p.

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128

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J.L., STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP:

Manole, 2003. 439 p.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,

2006. 2 v. ISBN 8576050048.

CISTERNAS, J.R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental. 2.

ed. São Paulo : Atheneu, 1999. 276 p.

LEHNINGER, A. L.; NELSON,D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 2. ed. São

Paulo: Sarvier, 1995. 839p.

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 1596 p.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Referências Básicas

FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. (Autor). Princípios elementares dos

processos químicos. 3a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 579 p.

HIMMELBLAU, David Mautner; RIGGS, James L. Engenharia química: princípios e

cálculos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. 846 p.

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC ,

1982. 670 p.

Referências Complementares

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N (Autor). Fenômenos de

transporte. 2a ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2004. 838 p.

SMITH, John M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, Michael M. (Autor). Introdução à

termodinâmica da engenharia química. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 697 p.

GEANKOPLIS, Christie J. Transport processes and unit operations. 3a. ed. New Jersey:

Prentice-Hall, 1993. 921 p.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2004. 206 p.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. (Autor). Princípios de termodinâmica para

engenharia. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 681 p.

METODOLOGIA DA PESQUISA

Referências Básicas

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p.

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129

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas

para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. 116 p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 182 p.

Referências Complementares

APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do

conhecimento científico. São Paulo: Atlas, c2004. 300 p. ISBN 85-224-3905-2

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

184 p. ISBN 85-224-0724-X.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 122

p.: ISBN 85-224-0599-9

MEDEIROS, J. Redação Científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 4.ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São

Paulo, SP: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112.

4º PERÍODO

CÁLCULO NUMÉRICO

Referências Básicas

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

507p.

ARENALES, Selma. Cálculo Numérico.São Paulo: Pioneira, 2008. 376p.

RUGGIERO, M. A. G. & LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron, 1997.

Referências Complementares

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: MC-Graw Hill

do Brasil, 1983.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3 ed. São Paulo, SP:

HARBRA, 1994.

ZILL, Denis G. Equações diferenciais. Vol. 1, 3 ed. São Paulo: Maksen Books, 2000.

ZILL, Denis G. Equações diferenciais. Vol. 2, 3 ed. São Paulo: Maksen Books, 2000.

BOLDRINI, J,L. Álgebra linear. São Paulo:Harper e Row, 1999.

STEINBRUCH,A; WINTERLE,P. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

PRINCÍPIOS DE ELETROTÉCNICA

Referências Básicas

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130

MONTICELLI, A., GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, 2ª ed., Ed.

Unicamp, 2011.

JOHNSON, D. E., HILBURN JOHN L.,e JOHNSON, R. JOHNY. Fundamentos de Análise

de Circuitos Elétricos, Ed. LTC, 4ª ed.,LTC,1994.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

2010. xiv, 666 p. + Suplemento ISBN 9788521617426.

DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Ed. LTC, 1994.

KAGAN, N., CESAR, C., OLIVEIRA, R.,e ROBBA, E. JOÃO. Introdução aos Sistemas de

Distribuição de Energia Elétrica. Ed. Blucher, 2ª ed., 2010.

Referências Complementares

DORF, R. C. e SVOBODA, J. A. Introdução a Análise de Circuitos. Ed. LTC, 7ª edição,

Rio de janeiro, 2008.

IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia.Ed. Makron Books, São Paulo, 2000.

BOYLESTAD, R. L. Introdução a Análise de Circuitos. Ed. Prentice Hall, 8ª ed., Rio de

Janeiro, 1998.

MARKUS, O. Eletricidade: Circuitos em Corrente Alternada. Ed. Erica, São Paulo, 2000.

MANUAL de baixa tensão. São Paulo, SP: Nobel, Siemens S.A., 1988 2 v. ISBN

8521305311 (v.1).

ALBADÓ, R. Qualidade na Energia Elétrica, Ed. Artliber, 2001.

MECÂNICA GERAL 2

Referências Básicas

BEER, F. P. e JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Cinemática e

Dinâmica, 5ª edição revisada, Makron Books do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 1994.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. (Autor). Mecânica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2009. 2 v. ISBN 9788521617181 (v.2).

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, c2011. xvi, 591 p. ISBN 9788576058144.

Referências Complementares

FONSECA, Adhemar. Curso de mecânica. 3.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967.

4v. (v.1)

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, c2009. 4 v. ISBN : 9788521616054 (v.1).

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger

A. (Autor). Física. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009. 4 v. ISBN :

978-85-88639-30-0 (v.1)

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131

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, c2009. 3 v. ISBN 9788521617105 (v.1)

QUÍMICA DE ALIMENTOS

Referências Básicas

MACEDO, G. A.; PASTORE, M. G.; SATO, H. H. Bioquímica experimental de alimentos. São

Paulo, SP: Varela, 2005.

RIBEIRO, E. P; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo, SP:

Instituto Mauá de Tecnologia, Edgard Blucher, 2007.

KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: teoria e práticas. Rio de Janeiro RJ: GEN,

2008.

Referências Complementares

ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 4. ed. atual. e ampl. Viçosa: UFV-

Universidade Federal de Viçosa, 2006.

BOBBIO, P. A; BOBBIO, F.O Química do Processamento de Alimentos. Livraria Varela 2a

Ed. São Paulo, 2001.

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. Sâo Paulo: Atheneu, 1992.

FENNEMA, Owen R.. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.

WONG, D. W. S. Química de los alimentos: mecanismos y teoria. Zaragoza: Acribia, 1995.

MICROBIOLOGIA GERAL

Referências Básicas

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG. N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2

ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012.

TRABULSI, L. R.; TOLEDO, M. R. F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008.

760 p.

Referências Complementares

COLLINS, C. H.; LYNE, Patricia M.. Métodos microbiológicos. Zaragoza: Acribia, 1989.

524p

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos Processos Alimentares. São Paulo: Livraria

Varela, 2005.

JAY, J. M. Microbiologiade alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de Aulas Práticas, 2ª edição

revisada, Florianópolis, SC: Ed. UFSC, 2007

FORSYTHE, S.J.Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

424p.

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132

FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO A

Referências Básicas

FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos, 9ªed. São Paulo: Atheneu,

1992.

KRAUSE, Marie V.; MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e

dietoterapia. 11. ed. São Paulo, SP: Roca, 2005. xxxvii, 1242 p.: ISBN 8572415483

MACEDO, Gabriela Alves et al. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo, SP:

Varela, 2005. 187 p. ISBN 85-85519-92-4.

Referências Complementares

PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira; LACERDA, Elisa Maria de Aquino; BENZECRY, Esther

Haim; GOMES, Marisa Conceição da S.; COSTA, Verônica Medeiros da; NEVES, Paulo

Augusto (Coord.) Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5.

ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 131 p. ISBN 85-7379-678-2

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. São Paulo, SP: Manole,

2006. 402 p. ISBN 8520425178.

SALGADO, Jocelem Mastrodi. Alimentos inteligentes: saiba como obter mais saúde por

meio da alimentação. São Paulo, SP: Prestígio, 2005. 233 p.: ISBN 8599170201

SENAC; GONÇALVES, Maria Elena Barreto; KRITZ, Sonia (Ed.) Nutrição e dietética. 2.

ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2006. 110 p. ISBN 85-85746-68-8

SGARBIERI, V. C. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. São

Paulo: Almed, 1987.

5º PERÍODO

MATÉRIAS-PRIMAS ALIMENTÍCIAS

Referências Básicas

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl.

Goiânia: UFG, c2006-2007. 2 v. ISBN 85-7274-171-2 (v.1). ISBN: 85-7274-188-7 (v.2)

VARNAM, Alan H.; SUTHERLAND, Jane P. Carne y productos cárnicos: tecnología,

química y microbiología. Zaragoza: Acribia, 1998. 423p.

SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valéria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de

Arruda. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo, SP:

Varela, 1997.

Referências Complementares

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133

KENT, N. L.. Tecnologia de los cereales: introducción para estudiantes de ciencia de

los alimentos y agricultura. Zaragoza: Acribia, 1987. 221p.

FELLOWS, Peter. Tecnología del procesado de los alimentos: principios y

prácticas. Zaragoza: Acribia, 1994. 549p.

MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Óleos e gorduras vegetais: processamento e

análises. Florianópolis: UFSC, 1986. 179 p.

CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutos

e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990 293p.

ALIMENTOS orgânicos: produção, tecnologia e certificação. Viçosa: UFV- Universidade

Federal de Viçosa, 2003. 452 p.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1

Referências Básicas

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos.2. ed. rev. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. xiv,

431 p. ISBN 978-85-7605-182-4.

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. (Autor). Introdução à

mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiv, 798 p.

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. xix, 643 p. + CD-ROM ISBN 8521613784.

Referências Complementares

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N (Autor). Fenômenos de

transporte. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p. ISBN 852161393-8.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 206 p.

SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e

Científicos, 1996. 629 p. ISBN 85-216-1056-4.

SHAMES, Irving Herman. Mecânica dos fluidos. São Paulo, SP: E. Blücher, c1962-1973. 2

v. ISBN 8521201702.

TERMODINÂMICA

Referências Básicas

TERRON, Luiz Roberto. Termodinamica quimica aplicada.1. ed. Barueri, SP: Manole,

2009. 836 p. ISBN 9788520420829.

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz (Autor). Termodinâmica. São Paulo: Prentice - Hall, c2004.

xviii, 227 p. ISBN 8587918753.

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134

ATKINS, P. W., Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Referências Complementares

SMITH, J.M.; VAN NESS, H. C, ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da

Engenharia Química. Rio de Janeiro: LTC Editora,1980-2000.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. (Autor). Princípios de termodinâmica para

engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. xi, 681 p. : ISBN 85-216-1340-7

CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química –. Rio de janeiro: LTC, 1986

SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, Gordon John. Fundamentos

da termodinâmica. São Paulo: E. Blücher, c1998. 537 p. + (CD-ROM) ISBN 85-212-0167-2.

VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, C. Fundamentos

da termodinâmica clássica. São Paulo: E. Blücher, 1995. xii, 589 p. ISBN 8521201354.

ANÁLISE DE ALIMENTOS

Referências Básicas

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2 ed. São

Paulo: Ed. Unicamp, 2003. 207p.

FRANCO, G. Tabela de composição química de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu,

1992. 307p.

GOMES, J. C.; OLIVEIRA, G. F. Análises físico-químicas de alimentos. 1 ed. Viçosa

(MG): UFV, 2011. 303p.

Referências Complementares

ADRIAN, J.; POTUS, J.; POIFFAT, A.; DAUVILLIER, P. Análisis nutricional de los

alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000. 292p.

ASCAR, J. M. Alimentos: aspectos bromatológicos e legais – análise percentual.Sâo

Leopoldo (RS): UNISINOS, 1985.

HART, F. L.; FISHER, H. J. Análisis moderno de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1991.

619p.

MACÊDO, J. A. B. Águas e águas: métodos laboratoriais de análises físico-químicas e

microbiológicas. Juiz de Fora (MG): Jorge Macedo, 2001. 302p.

MAIER, H. G. Metodos modernos de análisis de alimentos.2 ed. Zaragoza: Acribia, 1981.

OSBORNE, D. R.; VOOGT, P. Análisis de los nutrients de los alimentos.Zaragoza:

Acribia, 1986. 258p.

VISENTAINER, J. V.; SOUZA, N. E. de; VISENTAINER, J. E. L. Análises químicas

qualitativas em alimentos: experimentos laboratoriais explicativos e de fácil realização,

utilizando alimentos, enzimas e reagentes do cotidiano. Maringá, PR: EDUEM, 2011. 135 p.

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135

HIGIENE INDUSTRIAL E SEGURANÇA DE ALIMENTOS

Referências Básicas

HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de

alimentos. São Paulo: Varela, 1999. 376 p. ISBN 85-85519-42-8

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (Coord.). Tecnologia de bebidas: matéria prima,

processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005. xiv,

550 p. ISBN 8521203624.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava

(Autor). Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008.

511 p. ISBN 9788521313823.

Referências Complementares

ANDRADE, Nélio José de; MACÊDO, Jorge Antônio B. de. Higienização na indústria de

alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 182p. ISBN 85-85519-29-0

GARCÍA, BENITO MORENO; INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL

SPECIFICATIONS FOR FOODS. El sistema de análisis de riesgos y puntos críticos: su

aplicación a las industrias de alimentos. Zaragoza: Acribia, 1991 332p. ISBN 8420007161

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel,

1988 284p. ISBN 8521301324

PORTUGAL, José Alberto Bastos (Ed., [et al.]). Segurança alimentar na cadeia do leite.

Juiz de Fora: EPAMIG, 2002. 226 p.

SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6. ed. atual. São Paulo, SP: Varela, 2007. 623 p.

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl.

Goiânia: UFG, c2006-2007. 2 v. ISBN 85-7274-171-2 (v.1). ISBN : 85-7274-188-7 (v.2)

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Cartilha sobre boas práticas para

serviços de alimentação: resolução RDC nº 216/2004. 3. ed. Brasília, DF: ANVISA, [200-].

43 p.

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

Referências Básicas

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

424p.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu,

1996.182p.

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136

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos Processos Alimentares. São Paulo: Livraria

Varela, 2005. 258p.

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG. N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2

ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 2 v.

SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de Métodos de Análises

Microbiológicas de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997. 295p.

Referências Complementares

COLLINS, C. H.; LYNE, Patricia M.. Métodos microbiológicos. Zaragoza: Acribia, 1989.

524p

JAY, J. M. Microbiologiade alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E. A.. Microbiologia médica. 20.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 524p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012. xxviii, 934 p. ISBN 9788536326061.

TRABULSI, L. R.; TOLEDO, M. R. F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008.

760 p.

ANÁLISE SENSORIAL

Referências Básicas

ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P. (Ed.). Avanços em

análise sensorial = Avances en análisis sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p. ISBN

85-85519-43-6.

MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2.ed. Curitiba: UFPR

- Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.

MACEDO, Gabriela Alves et al. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo, SP:

Varela, 2005. 187 p. ISBN 85-85519-92-4.

Referências Complementares

ARAÚJO, JÚLIO M. A.; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (Ed.) Química de

alimentos: teoria e prática. 3.ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006. 478

p. ISBN 85-72690-44-1.

AZEVEDO, Lúcio Calefi de et al. Qualidade da carne. São Paulo, SP: Varela, 2006. 240 p.:

ISBN 8585519932.

FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais. São Paulo:

Varela, 2004. 246 p.: ISBN 85-85519-76-2.

CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.

ed. rev. Campinas, SP: UNICAMP, c2003. 207 p. ISBN 85-268-0641-6.

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137

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. (Autor). Química de alimentos. 2. ed.

rev. São Paulo, SP: Instituto Mauá de Tecnologia, Blucher, c2007. xi, 184 p. ISBN

9788521203667.

6º PERÍODO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1

Referências Básicas

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC ,

1982. 670 p. ISBN 8521610386.

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. (Autor). Introdução à

mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiv, 798 p.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10.

ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2001. xiii, 253 p.

Referências Complementares

McCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter. Unit operations of chemical

engineering. 7th ed. New York: McGraw-Hill, 2005. xxv, 1140 p. (McGraw-Hill chemical

engineering series).

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de

sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos

componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus,

c1982. xi, 276 p.

GEANKOPLIS, Christie J.. Transport processes and unit operations.3. ed. New Jersey:

Prentice-Hall, 1993. 921 p.

GOMIDE, Reynaldo. Manual de operações unitárias. 2.ed. São Paulo: R. Gomide, 1991.

187p.

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo, SP: R. Gomide, 1980-2001. v.

TELLES, Pedro Carlos da Silva; BARROS, Darcy G. de Paula. Tabelas e gráficos para

projetos de tubulações. 5. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 1991. 186p.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: cálculo. 7. ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: LTC, 1987. xiii, 171p. : ISBN 8521605315.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2

Referências Básicas

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa.6. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. xix, 643 p. + CD-ROM ISBN 8521613784.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 206 p.

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138

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p. ISBN 8521614721.

Referências Complementares

BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo, SP: E. Blücher, 1996. 540 p. ISBN

8521200269.

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N (Autor). Fenômenos de

transporte. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p. ISBN 852161393-8. (32 ex.)

KREITH, Frank, Princípios da transmissão de calor, Edgard Blucher, 1977, São Paulo.

KERN, Donald Q.. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

671 p. ISBN 85-7030-005-0

SMITH, John M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, Michael M. (Autor). Introdução à

termodinâmica da engenharia química. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 697 p. ISBN 85-

216-1194-3

TORREIRA, Raul Peragallo. Fluidos térmicos: água, vapor, óleos térmicos. São Paulo:

Hemus, 2002 319 p. ISBN 85-289-0239-0.

ANÁLISE INSTRUMENTAL

Referências Básicas

HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. 1. ed. São

Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012. xii, 708 p.

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise

instrumental. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. vii, 1055 p. ISBN 9788577804603.

SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação

espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. xiv, 490

p. ISBN 9788521615217.

Referências Complementares

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. ISBN 8536306688.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. e ampl. e

reestrut. São Paulo, SP: Blucher, 2001. xiv, 308 p. ISBN 8521202962.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.

xvii, 898 p. ISBN 9788521620426.

HIGSON, Séamus P. J. Química analítica. São Paulo, SP: McGraw Hil, 2009. ix, 452 p.

ISBN 9788577260294.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul (Autor). Química geral e reações químicas. São Paulo,

SP: Pioneira Thomson Learning, Cengage Learning, c2005. 2 v. ISBN 8522104271 (v. 1).

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139

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS

Referências Básicas

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006. 2 v. ISBN 8576050048 (v.1).

HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de

alimentos. São Paulo: Varela, 1999. 376 p. ISBN 85-85519-42-8

MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,

Cengage Learning, c2005. 2 v. ISBN 8522104158 (v. 1).

Referências Complementares

PORTUGAL, José Alberto Bastos (Ed., [et al.]). Segurança alimentar na cadeia do leite.

Juiz de Fora: EPAMIG, 2002. 226 p.

SIMÃO, Antonia Mattos. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2. ed. São

Paulo: Nobel, 1989 274p. ISBN 8521302878

SMITH, Louis DS. Botulismo: el microorganismo, sus toxinas, la enfermedad. Zaragoza:

Acribia, [19--]. 214 p. ISBN 84-200-0451-0

MOATS, William A.; MEDINA, Marjorie B. Veterinary drug residues food safety.

Washington: American Chemical Society, 1996 192p. (ACS symposium series) ISBN

0841234191

LINDEN, Guy; LORIENT, Denis. Bioquímica agroindustrial: revalorización alimentaria

de la producción agrícola. Zaragoza: Acribia, 1996. 428p. ISBN 84-200-0805-2.

FIGUEIREDO, Roberto Martins. DVAs: guia prático para evitar DVAs: doenças

veiculadas por alimentos. 2. ed. São Paulo: R.M. Figueiredo, 2001. 198 p. (Coleção

higiene dos alimentos; 2) ISBN 85-901031-3-7.

MULTON, Jean-Louis. Aditivos y auxiliares de fabricación en las industrias

agroalimentarias. Zaragoza: Acribia, 1988 680p. ISBN 8420006173.

SHIBAMOTO, Takayuki; BJELDANES, Leonard F. Introducción a la toxicología de los

alimentos. Zaragoza: Acribia, 1996. 203p. ISBN 84-200-0822-2

TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES

Referências Básicas

BIDONE, F.R.A.; POVINELLI, F. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos:

EESC/USP, 1999, 109p.

BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial:

Processos fermentativos e enzimáticos.São Paulo: E. Blücher, 2001. v.3, 616p.

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140

BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial:

biotecnologia da produção de alimentos.São Paulo: E. Blücher, 2001. v.4, 544p.

Referências Complementares

AQUARONE, E.; LIMA, U.A.; BORZANI, W. Alimentos e bebidas produzidos por

fermentação. São Paulo: E. Blücher, 1983. 243p.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U.A. Tópicos de microbiologia industrial. São

Paulo: E. Blücher, 1975, 231 p.

AQUARONE, E.; LIMA, U.A.; BORZANI, W. Tecnologia das fermentações. São Paulo: E.

Blücher, 1975, 274p.

BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial:

fundamentos. São Paulo: E. Blücher, 2001. v.1, 288p.

CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnología: manual de microbiologia industrial.

Zaragoza: Acribia, 1993, 413p.

TECNOLOGIA DE CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS

Referências Básicas

BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, c2001. 4 v

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992.

450p.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava (Autor).

Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p

LIMA, Urgel de Almeida (Coord). Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher,

2010. xxii, 402 p.

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (Coord.). Tecnologia de bebidas: matéria prima,

processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005. xiv,

550 p.

Referências Complementares

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos.

3. ed. São Paulo, SP: Varela, 2001. xvi, 143 p.

CIACCO, Cesar Francisco; CHANG, Yoon Kil. Massas: tecnologia e qualidade. São Paulo:

Ícone, 1986. 127 p. (Coleção ciência e tecnologia ao alcance de todos.Série tecnologia de

alimentos)

KENT, N. L.Tecnologia de los cereales: introducción para estudiantes de ciencia de los

alimentos y agricultura. Zaragoza: Acribia, 1987. 221p.

MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Processamento e análise de biscoitos. São

Paulo: Varela, 1999. xiv, 97 p.

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141

VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J.M. Manual de indústrias dos

alimentos. São Paulo: Varela, 1996.

PRINCÍPIOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Referências Básicas

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para

engenheiros. 5. ed. rev. São Paulo, SP: Makron, c1994. 2 v. ISBN 85-346-0202-6 (v.1).

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed.

São Paulo: Makron, c1995. xx, 1255 p. ISBN 85-346-0344-8.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:

Érica, 2012. 376 p. ISBN 978-85-7194-666-8.

Referências Complementares

ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron, 1994. 400p. ISBN

85-346-0195-X

PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. São Paulo: Hemus, 1982. 181p.

(Formulário Técnico) ISBN 8432935026.

NASH, William A. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c1990.

521 p. (Coleção Schaum) e 4ª ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2001. 533 p.(Coleção

Schaum) ISBN 9727730906.

SANTOS, José Ivan Cardoso dos. Conceitos de física. 5. ed. São Paulo: Ática, 1990. 3v

ISBN 85-08-03443-1S (v.1)

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, c2011. xvi, 591 p.ISBN 9788576058144.

GESTÃO DA PRODUÇÃO

Referências Básicas

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.

ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. xv, 703 p. ISBN 9788522453535.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. ampl.

São Paulo, SP: CENGAGE Learning, 2003. xii, 624 p. ISBN 8522105871.

VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice-Hall,

2005. xvi, 254 p. ISBN 85-7605-039-0.

Referências Complementares

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia suprimentos: logística empresarial. 5 ed

Porto Alegre: Bookman, 2006.

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142

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. (Autor). Administração de produção e de

operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas,

2005.

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e controle da

produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo,

Atlas, 2000.

PILATTI, Luiz Alberto et al Tems avançados em engenharia da produção. Ponta Grossa:

UTFPR, 2011.

7º PERÍODO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2

Referências Básicas

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de

sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos

componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus,

c1982. xi, 276 p. ISBN 8528905217.

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC ,

1982. 670 p. ISBN 8521610386.

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. xix, 643 p. + CD-ROM ISBN 8521613784.

DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas,

soluções. São Paulo: Hemus [19--]. 884 p. : ISBN 8528901599

Referências Complementares

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo, SP: R. Gomide, 1980-2001. v.

MCCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter. Unit operations of chemical

engineering. 7th ed. New York: McGraw-Hill, 2005. xxv, 1140 p. (McGraw-Hill chemical

engineering series) ISBN 139780072848236.

ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, Maria Isabel; FERNÁNDEZ

ÁLVARES, Leónides; GARCIA SANZ, María Luisa (Org.). Tecnologia de alimentos. Porto

Alegre: Artmed, 2005. 2 v. ISBN 8536304367 (v.1).

SILVA, José de Castro; SILVA, Ana Cristina G. Castro (Autor). Refrigeração e climatização

para técnicos e engenheiros. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. vi, 346 p.

STOECKER, W. F.; JABARDO, José M. Saiz (Autor). Refrigeração industrial. 2. ed. São

Paulo: E. Blücher, 2002. xii, 371 p.

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143

INSTALAÇÕES EM SISTEMAS INDUSTRIAIS

Referências Básicas

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4ª. edição., Editora

LTC, 2010.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: Materiais, Projeto, Montagem.

10ª. Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: LTC, 2001. xiii, 253p.

MAMEDE Filho, João. Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2007. xvi, 914 p.

Referências Complementares

CREDER, H. Instalações Elétricas. 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

CAVALIN, G. CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 6 ª ed. São Paulo: Érica, 1998.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: Cálculo. 9ª. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

FILHO, L. LEITE, D. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 6 ª ed. São Paulo: Érica,

2001.

FERNANDES, P.S.THIAGO, Montagens Industriais: planejamento, execução e controle.

3ª edição. São Paulo. Artliber. 2011.

TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS

Referências Básicas

EARLY, R. Tecnología de los productos lácteos. Zaragoza: Acribia, 2000. 459p.

MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. dos S.; ARAÚJO, E. A.. Tecnologia de produção de

derivados de leite: Adenilson Abranches Monteiro, Ana Clarissa dos Santos Pires e

Emiliane Andrade Araújo. Viçosa, MG: UFV, 2011.

ORDÓÑEZ PEREDA, J. A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, M. I.; FERNÁNDEZ ÁLVARES, L.;

GARCIA SANZ, M. L. Tecnologia de alimentos. 2 v. Porto Alegre : Artmed, 2005.

TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Editora da

UFSM, 1997. 166 p.

WALSTRA, P.; JENNESS, R.; BADINGS, H.T. Quimica y fisica lactologica.

Zaragoza: Acribia, 1987. 423p.

Referências Complementares

ALBUQUERQUE, L .C.; MACEDO, M. A. Queijos no mundo. 5 v. Juiz de Fora: ILCT,

2002-2003.

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144

BEZERRA, J. R. M.; RIGO, M.; RAYMUNDO, M dos SANTOS; BASTOS, R. G. Introdução

à tecnologia de leite e derivados. Guarapuava : UNICENTRO, 2011. 192 p.

MACHADO, R. M. D.; TFOUNI, S. A. V.; SOUZA, G. Doce de leite. Campinas (SP): ITAL,

2003. 73p.

OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. 2 ed. São Paulo: Ícone, 1986. 146p.

ROBINSON, R. K. Microbiologia lactologica. 2 v. Zaragoza: Acribia, 1987.

SILVA, P. H. da F.; PEREIRA, D. B. C.; OLIVEIRA, L. L. de; COSTA JÚNIOR, L. C. G.

Físico-química do leite e derivados: métodos analíticos. Juiz de Fora: Oficina de

Impressão Gráfica e Editora, 1997. 189p.

SPREER, E.. Lactología industrial: leche, preparación y elaboración, máquinas,

instalaciones y aparatos, productos lácteos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1991. 617p.

VARNAM, A. H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos: tecnología, química y

microbiología. Zaragoza: Acribia, 1995. 476p.

VEISSEYRE, R.. Lactología técnica: composición, recogida, tratamiento y

transformación de la leche. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1988. 629p.

EMBALAGENS A

Referências Básicas

CARVALHO, M. A. Engenharia de embalagens: uma abordagem técnica do

desenvolvimento de projetos de embalagem. São Paulo, SP: Novatec, 2008. 284 p.

NEGRÃO, C.; CAMARGO, E. Design de embalagem: do marketing à produção. São

Paulo, SP: Novatec, 2008. 336 p.

RONCARELLI, S.; ELLICOTT, C. Design de embalagem: 100 fundamentos de projeto e

aplicação. São Paulo: Blucher, 2010. 208 p.

Referências Complementares

MOURAD, A. L. et al. Embalagens de papel, cartão e papelão ondulado. Campinas: ITAL,

CETEA, 1999. 282 p.

SARANTÓPOULOS, C. I. G. L. et al. Embalagens com atmosfera modificada. 2. ed.

Campinas: ITAL CETEA, 1998. 114p.

ORTIZ, S. A.; JAIME, S. B. M.; SEGANTINI, E.; OLIVIERA, L. M. Avaliação da qualidade

de embalagens de vidro, CETEA, Campinas, 1996. 145 p.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Alimentos enlatados: princípios de

controle do processo térmico, acidificação e avaliação do fechamento de recipientes.

4. ed. Campinas: ITAL, 1990. xv, 239 p.

SARANTÓPOULOS, C. I. G. L. et al. Embalagens plásticas flexíveis: principais

polímeros e avaliação de propriedades. Campinas: CETEA, 2002. 267 p.

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145

TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

Referências Básicas

BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, c2001. 4 v

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992.

450p.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava (Autor).

Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p.

LIMA, Urgel de Almeida (Coord). Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher,

2010. xxii, 402 p.

Referências Complementares

ARAÚJO, JÚLIO M. A.; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (Ed.) Química de

alimentos: teoria e prática. 3.ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006. 478p.

BELITZ, Hans-Dieter; GROSCH, Werner. Química de los alimentos. 2. ed. Zaragoza:

Acribia, 1997. 813 p.

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos.

3. ed. São Paulo, SP: Varela, 2001. xvi, 143 p.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS; SÃO PAULO. Boletim do Instituto de

Tecnologia de Alimentos. Campinas: ITAL, 1984.

REIS, Francisco Magro dos. Tecnologia dos produtos agro-alimentares. Porto: Lisboa:

Imprensa Portuguesa, Clássica Editora, 1982. 237p.

SIMÃO, Antonia Mattos. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2.ed. São

Paulo: Nobel, 1989 274p.

VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. (Autor). Manual de indústrias

dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS

Referências Básicas

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl., v.1,

Goiânia: UFG, c2006-2007.

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl., v.

2, Goiânia: UFG, c2006-2007.

ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, Maria Isabel; FERNÁNDEZ

ÁLVARES, Leónides; GARCIA SANZ, María Luisa (Org.). Tecnologia de alimentos. Porto

Alegre: Artmed, 2005. 2 v.

VARNAM, Alan H.; SUTHERLAND, Jane P. Carne y productos cárnicos: tecnología,

química y microbiología. Zaragoza: Acribia, 1998. 423p.

Referências Complementares

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BROMBERG, Renata; CIPOLLI, Kátia Maria V. A. B.; MIYAGUSKU, Luciana; CONTRERAS

CASTILLO, Carmen J. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados.

São Paulo, SP: Varela, 2003. 181p.

LAWRIE, Ralston Andrew. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. xii, 384 p.

LAWRIE, Ralston. Avances de la ciencia de la carne.Zaragoza: Acribia, [19--] 310p.

PRÄNDL, O. ; FISCHER, A.; SCHMIDHOFER, T.; SINELL, H. J. Tecnologia e Higiene de

la Carne. Zaragoza (Espanha): Acribia, 1994.

AZEVEDO, Lúcio Calefi de et al. Qualidade da carne. São Paulo, SP: Varela, 2006. 240 p.

PRICE, James F.; SCHWEIGERT, Bernard S. (Ed.). Ciencia de la carne y de los

productos cárnicos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1994. x, 581p.

SHIMOKOMAKI, Massami et al. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São

Paulo, SP: Varela, 2006. 236 p.

EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS

Referências Básicas

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo,

Porto Alegre: Bookman, 2009.

ARAUJO FILHO, G. F.; Empreendedorismo criativo: a nova dimensão da

empregabilidade, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo – transformando idéias em negócios. 3. ed. rev.

e atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2008. 232 p.

Referências Complementares

GOLEMAN, D.; Liderança. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.

FILLION, L. J. & DOLABELA, F. Boa idéia! E agora – Plano de negócios: O caminho

seguro para gerenciar uma empresa, Cultura editora associados, São Paulo: 2000.

DORNELAS, J. C. A. Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e

se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Cultura editora associados: São Paulo, 1999.

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

Referências Básicas

ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2007. 612 p. ISBN 978-85-221-0541-0.

MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental:

modelo ISO 14000. 3. ed. Nova Lima: INDG- Tecnologia e serviços, 2006. 320 p. ISBN

859825424X.

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SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4.

ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 136 p. ISBN 978859750366.

Referências Complementares

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 169 p.

ISBN 8522421854.

BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark,

1995. 248 p. ISBN 85-7303-066-6

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros

de (Autor). Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento

sustentável. 2. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Makron, 2002. xvi, 232 p. ISBN 85-346-1438-5.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Normalização, certificação e auditoria ambiental. Rio de

Janeiro, RJ: Thex, 2008. 592 p. ISBN 9788576030317.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo, SP: Gaia, 2006. 118 p.

ISBN 8575551140.

8º PERÍODO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS 3

Referências Básicas

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de

sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos

componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus,

c1982. xi, 276 p. ISBN 8528905217.

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa.6. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. xix, 643 p. + CD-ROM ISBN 8521613784.

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC ,

1982. 670 p. ISBN 8521610386.

Referências Complementares

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p. ISBN 852161393-8.

MCCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter. Unit operations of chemical

engineering. 7th ed. New York: McGraw-Hill, 2005. xxv, 1140 p.

FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. (Autor). Princípios elementares dos

processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2005. xxiv, 579 p. ISBN 85-216-1429-

2.

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo, SP: R. Gomide, 1980-2001. v.

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SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c1997. 717 p.

CONTROLE DE PROCESSOS E INSTRUMENTAÇÃO

Referências Básicas

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. x, 201 p. ISBN 9788521617624.

NATALE, F. Automação Industrial. Editora Érica Ltda. São Paulo, 2000, 2001, 2006 (ISBN

85-7194-707-4);

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi . Controle automático de processos

industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, c1973 234 p. ISBN 85-212-

0055-2

Referências Complementares

CAPELLI, A. Automação Industrial. São Paulo-SP: Editora Erica Ltda, 2008. ISBN 978-85-

365-0117-8

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006. 236 p. ISBN 85-7194-724-4.

PERLINGEIRO, C. A. Engenharia de Processos, São Paulo: Edgard Blücher, 2005 ISBN

978-85-212-0368-1

PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial PLC: programação e instalação . Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2010 xvi, 347 p. ISBN 9788521617037.

SILVEIRA, P. R.., Automação e Controle Discreto .São Paulo-SP: Editora Erica Ltda,

1998. ISBN 978-85-7194-591-3

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS

Referências Básicas

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo:

Atlas, 2009. x, 181 p. ISBN 9788522453306.

CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: desdobramento da função

qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. 2.ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher,

2010. xxvi, 539 p. ISBN 9788521205418.

ROZENFELD, Henrique. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a

melhoria do processo. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. 542 p. ISBN 8502054465.

Referências Complementares

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CHEHEBE, José Ribamar B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial

da ISO 14000. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 1998. xiv, 104 p. ISBN 8573031697

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo, SP: Prentice-Hall,

c2000. 764 p. ISBN 85-87918-01-X.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações à realidade brasileira. São Paulo, SP: Atlas, 2006. xv, 528 p. ISBN 8522442436

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e

qualidade à satisfação do cliente. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2009. 262 p. ISBN

9788536501970.

THOMAS, Robert J. New product development: managing and forecasting for strategic

success. New York: J. Wiley, c1993. xiv, 352 p. (The Portable MBA) ISBN 0471572268.

ENGENHARIA BIOQUÍMICA

Referências Básicas

DORAN, Pauline M. Principios de ingenieria de los bioprocesos. Zaragoza (España):

Acribia, 1995. xvi, 468 p. ISBN 8420008532.

FONSECA, M. Manuela da; TEIXEIRA, José A. (Coord.). Reactores biológicos:

fundamentos e aplicações. Lisboa, PO: Lidel, 2007. xxxii, 483 p. ISBN 9789727573660.

BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. Volume 2 (Engenharia Bioquímica).

São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

Referências Complementares

CRUEGER, Wulf; CRUEGER, Anneliese. Biotecnología: manual de microbiología

industrial. Zaragoza: Acribia, 1993. xvii, 413 p.

BLANCH, Harvey W.; CLARK, Douglas S. (Autor). Biochemical engineering. Boca Raton:

Taylor & Francis, 1997. 702 p.

WISEMAN, A. Manual de biotecnología de los enzimas. Zaragoza: Acribia, 1991. 444 p.

BOUIX, M.; LEVEAU, J. Y. Microbiología industrial: los microorganismos de interés

industrial. Madrid: Aguillar, 2000. 595p.

BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. Volume 1 (Fundamentos). São Paulo,

SP: E. Blücher, 2001.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Referências Básicas

ARAUJO, Giovanni Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de

produtos perigosos. 2 ed. Rio de Janeiro: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2005.

948 p.

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150

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional: aspectos

técnicos e jurídicos. São Paulo: LTR, 2005. Volumes I à VII.

PAOLESCHI, Bruno. CIPA: Guia prático de segurança do trabalho. 1 ed. São Paulo: Érica,

2009.

Referências Complementares

CAMILLO JR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. ed. 10. São

Paulo: Editora SENAC, 2008.

SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR,

2004.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr,

2000 1134 p. ISBN 8573228245

MENEZES, João Salvador Reis; PAULINO, Naray Jesimar Aparecida (Autora). O acidente

do trabalho: em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003. 205 p. z

NRS 7, 9 e 17 - PCMSO - PPRA - Ergonomia: métodos para a elaboração dos

programas. São Paulo: LTr, 2001. 502 p.

SISTEMAS DA QUALIDADE

Referências Básicas

BRASSARD, Michael (Compilado e editado por). Qualidade: ferramentas para uma

melhoria contínua. Rio de Janeiro: Qualitymark, c1985-2001. 87 p. ISBN 85-85360-10-0

COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar

Ribeiro. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 334 p. ISBN

8522441561.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.

ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. xv, 703 p. ISBN 9788522453535.

Referências Complementares

BERGAMO FILHO, Valentino. Gerência econômica da qualidade através do TQC:

controle total da qualidade. São Paulo: Makron; McGraw-Hill, 1991. 182 p. ISBN 0-07-

460543-7.

CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Gestão da qualidade: princípios e métodos. 2.

ed. São Paulo: Pioneira, 1992. 156 p. (Biblioteca pioneira de administração e negócios)

JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade. São Paulo, SP: Makron, 1991-

1993. 9 v. ISBN 0-07-460795-2.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

417 p. ISBN 85-224-3203-1

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151

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (Coord.). Tecnologia de bebidas: matéria prima,

processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005. xiv,

550 p. ISBN 8521203624.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1

Referências Básicas

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 182 p. ISBN 9788532618047.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Sistema de Bibliotecas. Normas

para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. 116 p. ISBN

9788570140470.

Referências Complementares

BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de (Autor). Manual de

planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia

e artigo. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 66 p. ISBN 9788522450770.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 122

p.: ISBN 85-224-0599-94.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e

tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. 263 p. (Ática universidade) ISBN 8508097778.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. xii, 321 p. ISBN 9788522450220.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São

Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112.

9º PERÍODO

TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES

Referências Básicas

IMHOFF, K. e IMHOFF, K. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. 3ª reimpressão

(2002). Tradução da 26ª ed. alemã. Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.

TELLES, Dirceu D'Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães; NUVOLARI,

Ariovaldo; TEIXEIRA, Elisabeth Pelosi; RIBEIRO, Flávio de Miranda; NASCIMENTO, José

Edmário do; STANGE, Karen; BASSOI, Lineu J. Reúso da água: conceitos, teorias e

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152

práticas. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2010. 408 p. ISBN

978852120536-4.

SPERLING, Marcos von. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: UFMG, 1996. 140 p.

(Princípios do tratamento biológico de águas residuárias ; v. 3) ISBN 85-85266-06-6.

Referências Complementares

GARCEZ, Lucas N; ALVAREZ, Guillhermo A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Editora Edgard

Blücher, 1988. 291p.

NUNES, J. A. Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais. 2ª ed.,

Gráfica Editora J. Andrade, 1996.

SETTI, Arnaldo A. Introdução ao Gerenciamento de recursos hídricos. 3. ed. Agência

Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas. Brasília. 2002. 327p.

VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos.

Volume 1, Belo Horizonte, Depto. De Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 1996.

VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Volume 2, Belo

Horizonte, Depto. de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 1996.

PLANEJAMENTO DE PROJETOS

Referências Básicas

VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.

São Paulo: Makron Books, 1998. xxiii, 438 p. ISBN 8534607095 (1998).

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias

em resultados. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN 9788522460960.

MUTHER, Richard; WHEELER, John D. Planejamento sistemático e simplificado de

layout: sistema SLP. 2. ed. São Paulo: IMAN, 2008. 45 p.

Referências Complementares

SILVA FILHO, Antonio Romão A. da. Manual básico para planejamento e projeto de

restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. 232p. ISBN 8585519258

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica,

estudo de viabilidade e plano de negócio. 1 .ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. xiii, 248 p. ISBN

9788522453702.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto e desenho. 7.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. xvii, 384 p. : ISBN 8521604688

SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c1997. 717 p. ISBN 85-7030-176-6.

ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. (Autor). Engenharia de materiais. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier: Campus, 2007. 2 v. ISBN 978-85-352-2362-0 (v.1).

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153

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS

Referências Básicas

FREITAS FILHO, Paulo Jose de. Introducão a modelagem e simulacão de sistemas: com

aplicacões em Arena. 2. ed. Florianopolis: Visual Books, 2008. 372 p. ISBN 8575022288.

ZILL, Dennis G. Equacões diferenciais: com aplicacões em modelagem. 1. ed. SP Paulo,

SP: Thomson: 2003. xiv, 492 p. ISBN 8522103143.

PRADO, Darci Santos do. Usando o arena em simulacão. 4. ed. Belo Horizonte: INDG-

Tecnologia e servicos, 2010. 307 p. (Serie pesquisa operacional; v.3)

Referências Complementares

LIMA, Adilson da Silva. ERwin 4.0: modelagem de dados. São Paulo: Erica, 2002. 286p.

ISBN 8571948836

RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro,

RJ: Campus, 1994. 652 p. ISBN 857001841X.

FOWLER, Martin; SCOTT, Kendall. UML essencial: um breve guia para a linguagem-

padrão de modelagem de objetos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000 169 p. ISBN

8573077298.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Analise e projeto de sistemas de informacão orientados a

objetos. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2004. 298 p. (Serie editora campus) ISBN 85-352-

1564-6.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introducão a analise e ao projeto

orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,

2007. 695 p. ISBN 85-363-0358-1.

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Referências Básicas

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. xix, 643 p. + CD-ROM ISBN 8521613784.

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N (Autor). Fenômenos de

transporte. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p. ISBN 852161393-8.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. xiv,

431 p. ISBN 978-85-7605-182-4.

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC ,

1982. 670 p. ISBN 8521610386.

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154

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. (Autor). Introdução à

mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiv, 798 p. + CD-ROM ISBN

8521614683.

Referências Complementares

GEANKOPLIS, Christie J.. Transport processes and unit operations. 3. ed. New Jersey:

Prentice Hall, 1993. 921 p. ISBN 013930439-8

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 206 p. ISBN 8521614152.

KREITH, Frank. Princípios da transmissão de calor. São Paulo: E. Blücher, 1977. 550 p.

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo: R. Gomide, 1980-1997. v. 1 a 4

BARBOSA-CÁNOVAS, Gustavo V.; VEGA-MERCADO, Humberto. Deshidratación de

alimentos. Zaragoza (España): Acribia, 2000 297p. ISBN 8420009180

McCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter.Unit operations of chemical

engineering.7th ed. New York: McGraw-Hill, 2005. xxv, 1140 p.

10º PERÍODO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2

Bibliografia dependente do assunto do Trabalho de Conclusão de Curso.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Bibliografia dependente da atividade complementar.

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Bibliografia dependente da área de estágio.

6.3.1.2 DISCIPLINAS DE HUMANIDADES

LIDERANÇA E GERENCIAMENTO

Referências Básicas

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

CARUSO, David R.; SANTOS, Roger Maioli dos (Autor). Liderança com inteligência

emocional: liderando e administrando com competência e eficácia. São Paulo, SP: M.

Books, 2007.

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155

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2008.

Referências Complementares

BLANCHARD, Kenneth H. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de

alto desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BOTELHO, Eduardo F.. Do gerente ao líder: a evolução do profissional. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1993.

CARLZON, Jan. A hora da verdade: o clássico sobre liderança que revolucionou a

administração de empresas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o

QI. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo, SP: Atlas,

2006.

FUNDAMENTOS DA ÉTICA

Referências Básicas

ARISTÒTELES. Ética a Nicômaco. 3ed. São Paulo: Edipro, 2009.

TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre Ética. 4ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 30ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

Referências Complementares

SINGER, Peter. Ética Prática. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

OLIVEIRA, Manfredo Araujo de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. 4ed.

Petrópolis: Vozes, 2009.

BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. 1ed. Rio de

Janeiro: Record, 2009.

ARENDT, Hannah. A condição humana. 11ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. 2ed. São Paulo: Tempo

Brasileiro, 2003.

HISTORIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA

Referências Básicas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São

Paulo: Moderna, 1992.

VARGAS, Milton (Org.). História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. São Paulo:

EDUNESP, 1994.

VARGAS, Milton (Org.). História da técnica e da tecnologia no Brasil. São Paulo:

UNESP: CEETEPS- Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, 1994. 412 p.

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156

Referências Complementares

RONAN, Colin A. História Ilustrada da Ciência da Universidade de Cambridge. Volume

III Da Renascença à Revolução Cientifica. Tradução de Jorge Enéas Fortes; Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1987.

SANTOS, Boaventura Souza Santos, (org.). Conhecimento prudente para uma vida

decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.

DESCARTES, René. Discurso do método; As paixões da alma ; Meditações ; Objeções e

respostas . 5. ed. São Paulo, SP: Nova Cultural, 1991.

ROSSI, Paolo. A ciência e a filosofia dos modernos: aspectos da revolução científica..

São Paulo: UNESP, 1992. 389 p.

TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Referências Básicas

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Uma reflexão dos impactos da tecnologia da informação

no Brasil: a visão da sociedade, das empresas e dos sindicatos. São Paulo: Érica, 1999.

258 p.

TAKAHASHI, Tadao (Org.) Sociedade da informação no Brasil:livro verde. Brasília:

Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. xxiii; 203 p.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do

mundo do trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de

Campinas, 2002.

Referências Complementares

SCHAFF, Adam. A sociedade informática. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

GARCIA, Nilson Marcos Dias; LIMA FILHO, Domingos Leite (Org.).Trabalho, educação e

tecnologia: alguns dos seus enlaces. 1. ed. Curitiba, PR: Ed. UTFPR, 2010. 262 p.

Telefônica do Brasil (Firma); Financial Market Research (Autor). A sociedade da

informação no Brasil: presente e perspectivas. [S.l.]: Takano, 2002. 241 p.

SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico

da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003.

VARGAS. Milton ( org). História da Técnica e Tecnologia no Brasil. São Paulo, Editora da

Universidade Estadual Paulista, 1994.

PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO

Referências Básicas

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157

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:

psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 197 p. ISBN

9788522441631.

CARUSO, David R.; SANTOS, Roger Maioli dos (Autor). Liderança com inteligência

emocional: liderando e administrando com competência e eficácia. São Paulo, SP: M.

Books, 2007. xxviii, 278 p. ISBN 857680008X.

KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao

século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999 131 p. ; ISBN 8522421870

PEREIRA, Maria José Lara de Bretas. Faces da decisão: abordagem sistêmica do

processo decisório. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009. xii, 246 p. (Gestão estratégica) ISBN

9788521616757.

ROSSI, Ana Maria; MEURS, James A.; PERREWÉ, Pamela L. (Org.); ZULAR, Artur et al.

Stress e qualidade de vida no trabalho: stress social - enfrentamento e prevenção. São

Paulo: Atlas, 2011. xiv, 230 p. ISBN 9788522463312.

Referências Complementares

ANTUNES, Elias. Essências para uma vida empresarial saudável. Medianeira (PR):

Germânica, 2006. v. (Coleção Vida Saudável ;v.1) ISBN 85-98150-08-8.

DRUCKER, Peter Ferdinand; STALK, George; NONAKA, Ikujiro; ARGYRIS, Chris (Autor).

Aprendizado organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro:

Campus, 2000. xxvii, 322 p. (Harvard business review book) ISBN 85-352-0620-5.

FONSECA, Vítor da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre:

Artmed, 1998. 341 p. (Biblioteca Artmedciência cognitiva) ISBN 85-7307-477-9

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o

QI. Rio de Janeiro: Objetiva, c1995. 370 p. ISBN 85-7302-080-6.

HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H.. Psicologia para administradores: a teoria e as

técnicas da liderança situacional. São Paulo: E.P.U., 1986. 428 p. ISBN 85-12-66040-6

RODRIGUES, Maria Ester. Behaviorismo radical: mitos e discordâncias. Cascavel:

Edunioeste, 2002. 250 p. (Thésis) ISBN 8586571628.

SOCIEDADE E POLÍTICA NO BRASIL

Referências Básicas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução

à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia?. São Paulo. Ática. 1994.

HARBENAS, Jurgen. Técnica e Ciência como Ideologia. Lisboa. Ed. 70. 1968.

Referências Complementares

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ANDERSON, Pierry. Balanços do Neoliberalismo. In. Pós neoliberalismo: as políticas

sociais e o Estado democrático. SADER, Emir, GENTILI, Pablo. ( Orgs). Rio de Janeiro: Paz

e Terra, 1995.

CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil – o longo caminho. 7ª ed. Rio de Janeiro :

Civilização Brasileira, 2005.

HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Coimbra. Aménio Amado. Editor, Sucesso.

1973.

HOBSBAWN, Eric. A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977.

LESSA, Sergio. A emancipação política e a defesa dos direitos. In. Revista Serviço

Social e Sociedade. Nº 90, pp.35-57. São Paulo: Cortez, 2007.

A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL: TECNOLOGIA E TRABALHO

Referências Básicas

CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e outras

falas. 13. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 367 p. ISBN 9788524911903.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1989. 323 p.

(Etnologia) ISBN 8521610807.

MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos . 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,

2009. 93 p. (Coleção Cultura Negra e Identidades.) ISBN 9788575263808.

Referências Complementares:

A HERANÇA africana no Brasil e no Caribe. Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão,

2011. 320 p. (Coleção Caribe) ISBN 9788576312956.

CARDOSO, Pedro Escosteguy. A nova arquitetura africana de paz e segurança:

implicações para o multilateralismo e para as relações do Brasil com a África . Brasília:

Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. 196 p. ISBN 9788576313168.

CULTURA popular e educação: salto para o futuro. Brasília, DF: MEC. Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica, 2008. 246 p.

NOVAIS, Fernando A. (Coord.). História da vida privada no Brasil. São Paulo, SP:

Companhia das Letras, [1998-2006]. 4 v. ISBN 8571647488 (v.3).

SILVA, Silvio José Albuquerque e. As Nações Unidas e a luta internacional contra o

racismo. 2. ed. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. 291 p. ISBN

9788576313380.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA

Referências Básicas

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ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução

à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação: A Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente.

São Paulo. Cultrix. 1998.

GAMA, Ruy. História da Técnica e da Tecnologia. São Paulo. Nobel/EDUSP, 1987.

Referências Complementares

CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 1996. 440 p. ISBN

85-08-04735-5.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia?. São Paulo. Ática. 1994.

MONDIN, Battista. Curso de filosofia: os filósofos do Ocidente. 8. ed. São Paulo: Paulus,

1982. 3 v. ISBN 85-349-0390-5.

MELLO, Nilvania Aparecida de. Da filosofia à ciência do solo. 1. ed. Pato Branco, PR: Ed.

do Autor, 2011. 112 p. ISBN 9788591241200.

HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como «ideologia». Lisboa: Edições 70, LDA.,

1997 147p.

RELAÇÕES HUMANAS

Referências Básicas

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 20. ed. Rio de

Janeiro, RJ: José Olympio, 2011. 393 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2008. xxxv, 579 p. I

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed.

São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 515 p.

Referências Complementares

FIALDINI JR, A. & MIRSHAWKA, V. Ciclo da Imbatibilidade, Macron Books,1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HUMANOS.Recursos humanos: foco na

modernidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. 239 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 631p.

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA

Referências Básicas

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Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2008. xxxv, 579 p.

DRUCKER, Peter Ferdinand; STALK, George; NONAKA, Ikujiro; ARGYRIS, Chris

(Autor). Aprendizado organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio

de Janeiro: Campus, 2000.

Referências Complementares

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração:da revolução urbana

à revolução digital. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006. xxi, 491 p

BLANCHARD, Kenneth H. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de

alto desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2007. 356 p.

BENNIS, Warren G.; NANUS, Burt. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira

liderança. São Paulo: HARBRA, 1988. 197 p.

KOTTER, John P.. O fator liderança. São Paulo: Makron, c1992.

CARLZON, Jan. A hora da verdade: o clássico sobre liderança que revolucionou a

administração de empresas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

Referências Básicas

BRAGA; Benedito et al.Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Pratice Hall, 2005.

DONAIRE, D. Gestão Ambiental. 1999. Atlas.

MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

416p.

Referências Complementares

MAY, P.H. (1995) Economia Ecológica. Rio de Janeiro, Ed. Campus.

SACHS, I. (1993). Estratégias de transição para o século XXI. S.Paulo: Nobel.

SACHS, I. (2004). Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio Janeiro:

Garamond.

FERREIRA, L.C. (2001) Questões ambientais contemporâneas. Campinas,Unicamp.

COLTRO, A (2004) As abordagens da gestão ambiental frente os princípios da

sustentabilidade. Franca, SP. Unifacef.

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

Referências Básicas

MUNANGA, Kabengele. Negritude. Usos e sentidos. São Paulo: Ática, 2009.

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SCHWARCZ, Lilia. M. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário. Cor e raça na

intimidade. In. NOVAIS. Fernando.História da vida privada no Brasil. São Paulo: companhia

das letras, vol. 4, 2002.

CHAUI, Marilena, Cultura e Democracia.O discurso competente e outras falas. São

Paulo: Cortez, 1989.

Referências Complementares

CAVALEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao racismo escolar: racismo,

preconceito e discriminação na educação infantil. Dissertação (Mestrado) FEUSP, 1998;

SILVA, Alberto da Costa e. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na

África. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Nova Fronteira, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei 10.639/03 na Rede Federal de Educação Profissional e

Tecnológica. Brasilia: MEC, SETEC, 2008.

___________________. Educação anti-racista: Caminhos abertos pela lei10.639/03.

Brasília: Ministério da educação, Secretaria de educação continuada, Alfabetização e

diversidade, 2005.

MUNANGA, Kabengele. Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São

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QUALIDADE DE VIDA

Referências Básicas

GONÇALVES, Aguinaldo; VILARTA, Roberto (Org.). Qualidade de vida e atividade

física: explorando teorias e práticas. Barueri, SP: Manole, 2004. 287 p.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e

práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2.ed. São Paulo: Atlas, c2004. 217

p.

BRASSARD, Michael. Qualidade: Ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de

Janeiro: Qualitymark 1994.

Referências Complementares

ROBERTS, Harry V.; SERGESKETTER, Bernard F.A qualidade é pessoal: uma base para

a gerência de qualidade total. São Paulo: Pioneira, 1994. 158 p.

JURAN, J. M. Controle da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1991-1993.

COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar

Ribeiro. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005.

SCHILLING, M. Qualidade em Nutrição: métodos de melhorias continuas ao alcance

de indivíduos e coletividade. São Paulo: Varela, 1995.

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CAMPOS, Vicente Falconi. TQC Controle da Qualidade Total. 8. ed. Belo Horizonte:

Desenvolvimento Gerencial, 2004.

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 (LIBRAS 1)

Referências Básicas

ALVEZ, Carla Barbosa; FERREIRA, Josimário de Paula; DAMÁZIO, Mirlene Macedo. A

educação especial na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue na

escolarização de pessoas com surdez. Brasília, DF: Ministerio da Educação. Secretaria

de Educação Especial, Fortaleza, CE: Universidade Federal do Ceará, 2010. 24 p. (Coleção

A educação especial na perspectiva da inclusão escolar) ISBN 9788560331338.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte (Ed.). Dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: libras. 2. ed. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2001. 2. v. ISBN 85 314 0668 4 (v. 1)

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos

lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 8536303086.

Referências Complementares

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CARVALHO, Josefina Martins. Deficiência auditiva. Brasília: MEC- Ministério da Educação e

do Desporto, 2001. 63 p. (Cadernos da TV Escola)

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Especial Instituto

Nacional de Educação de Surdos (Autor).Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Rio

de Janeiro: MEC/SETEC, 2004. 1 CD-ROM

RECTOR, Monica; TRINTA, Aluizio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática,

1990. 88 p. (Princípios ;185) ISBN 8508036051

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas.

São Paulo, SP: Plexus, 2007. 268 p. ISBN 9788585689834.

STAUDT, Cristiane Seli. O aluno surdo no contexto da educação de jovens e adultos.

2009 47 f. : Monografia (Especialização) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica.

Modalidade Educação de Jovens e Adultos, Medianeira, 2009.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2 (LIBRAS 2)

Referências Básicas

Felipe, Tanya. Dicionários de LIBRAS, versão 2.0- 2005Contexto de LIBRAS.

PINTO, Patricia Luiza Ferreira. Identidade cultura surda na diversidade brasileira .

Revista Espaço, n.16,Rio de Janeiro: Dezembro de 2001.

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perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Ed. Vozes,2004.

Referências Complementares

QUADROS, Ronice. Educação de surdos.In: FERNANDES, Eulália(Org.) Surdez e

Bilingüismo.Porto Alegre.Mediação,2005.

SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos.Rio de Janeiro:

Imago Editora,1990.

QUADROS, Ronice. Educação de surdos: Aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artes

Medicas,1997.

STROBEL,karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda.Florianópolis: Editora

da UFSC,2008.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Especial Instituto

Nacional de Educação de Surdos (Autor). Dicionário digital da língua brasileira de

sinais. Rio de Janeiro: MEC/SETEC, 2004. 1 CD-ROM.

6.3.1.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS

Referências Básicas

MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Óleos e gorduras vegetais: processamento e

análises. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 1989. 179 p. (Didática)

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de

sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos

componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus,

c1982. xi, 276 p. ISBN 8528905217.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992. 450

p. ISBN 8573792809

Referências Complementares

MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na

indústria de alimentos. São Paulo, SP: Varela, 1998. xii, 150 p. ISBN 858551941X.

TURATTI, Jane Menegaldo; GOMES, Renato A. R.; ATHIÉ, Ivânia

(Autor). Lipídeos: aspectos funcionais e novas tendências.Campinas: ITAL, 2002. 69 p.

ISBN 8570290527.

ARUFFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira de; PIERGIOVANNI, Luciano; GIOIELLI,

Luiz Antônio; PITOMBO, Ronaldo Nogueira de Moraes. Fundamentos de tecnologia de

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alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. (Ciência, tecnologia, engenharia de alimentos

e nutrição ;3) ISBN 8573790482

OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Tecnologias de

obtenção do cacau, produtos do cacau e do chocolate. Barueri, SP: Manole, 2006. 612

p. ISBN 852041978X.

VISENTAINER, Jesuí Vergilio; FRANCO, Maria Regina Bueno (Autor). Ácidos graxos em

óleos e gorduras: identificação e quantificação.São Paulo, SP: Varela, 2006. 120 p. ISBN

8585519991.

TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DE QUEIJOS

Referencias Básicas

FURTADO, Múcio Mansur. A arte e a ciência do queijo. 2. ed. São Paulo: Editora Globo

S.A., c1990 297p.

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JAY, James M. Microbiología moderna de los alimentos. 3. ed. Zaragoza: Acribia, 1994

xii, 804p .

Referências Complementares

FURTADO, Múcio Mansur. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção. São

Paulo: Fonte Comunicações e Editora, 1999. 176p.

VAN DENDER, Ariene G. F.. Requeijão cremoso e outros queijos fundidos: tecnologia

de fabricação, controle do processo e aspectos de mercado. São Paulo: Fonte

Comunicações e Editora, 2006. 392 p.

ALBUQUERQUE, Luiza Carvalhaes de. Do leite ao queijo de cabra: a história - a

tecnologia - o mercado. Juiz de Fora: ILCT, 1996. 162 p.

FURTADO, Múcio Mansur. Manual prático da mussarela: (pizza cheese). Campinas: ILCT,

1997 70 p.

OLIVEIRA, José Sátiro de. Queijo: fundamentos tecnológicos. 2.ed. São Paulo: Ícone,

c1986. 146p.

ALBUQUERQUE, Luiza Carvalhaes de; CASTRO, Maria Cristina Drumond e

(Autora). Queijos finos: origem e tecnologia: estatística do mercado de leite e queijos. Juiz

de Fora: ILCT, 1995. 199 p.

TECNOLOGIA DE LEITES FERMENTADOS

Referencias Básicas

EARLY, R. Tecnologia de los Productos Lácteos. 2ª edição. Zaragoza: Editora Acribia,

2000. 459p.

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ESCOBAR, J. E. Fabricación de Productos Lácteos.Zaragoza: Editora Acribia, 1980.

343p.

LUQUET, F. M. Leche y Productos Lácteos. Vol. 2. Zaragoza: Editora Acribia, 1993. 524p.

VARNAM, Alan H.; SUTHERLAND, Jane P. Leche y productos lácteos: tecnología,

química y microbiologia. Zaragoza: Acribia, 1995. 476p.

Referências Complementares

FERREIRA, C. L. L.F. Produtos Lácteos Fermentados (aspectos bioquímicos e

tecnológicos). 3ª Ed. Viçosa: Editora UFV/MG, 2005. 112p.

Ferreira, C. L.L. F. Acidez em leite e produtos lácteos fermentados – Aspectos

Fundamentais. Viçosa: Editora UFV/MG, 2002. 26p.

LEUTHIE, S. M. F. Indústria de Bebidas Lácteas. Série: Práticas Higiênicas e de

Produção. Recife:SEBRAE/PE, 2000. 38p.

Nova Legislação Comentada de Produtos Lácteos. São Paulo: Editora Dipemar, 2002.

327p.

TAMINE, A. Y.; ROBINSON. R.K. Yogur - Ciência y Tecnologia. Zaragoza: Editora Acribia,

1991. 368p.

ORDÓNEZ & COLABORADORES. Tecnologia de Alimentos –Volume 2 Alimentos de

Origem Animal, editora: Artmed, 2005, Porto Alegre.

JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. 711p.

TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E MASSAS

Referencias Básicas

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992.

450p.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava (Autor).

Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p

LIMA, Urgel de Almeida (Coord). Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher,

2010. xxii, 402 p.

Referências Complementares

CIACCO, Cesar Francisco; CHANG, Yoon Kil. Massas: tecnologia e qualidade. São Paulo:

Ícone, 1986. 127 p. (Coleção ciência e tecnologia ao alcance de todos. Série tecnologia de

alimentos)

KENT, N. L.. Tecnologia de los cereales: introducción para estudiantes de ciencia de los

alimentos y agricultura. Zaragoza: Acribia, 1987. 221p.

MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Processamento e análise de biscoitos. São

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VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J.M. Manual de indústrias dos

alimentos. São Paulo: Varela, 1996.

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos.

3. ed. São Paulo, SP: Varela, 2001. xvi, 143 p.

TECNOLOGIA DE BEBIDAS

Referências Básicas

BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001. 4 v.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava (Autor).

Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p.

ISBN 9788521313823.

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (Coord.). Tecnologia de bebidas: matéria prima,

processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005. xiv,

550 p. ISBN 8521203624.

Referências Complementares

AQUARONE, Eugênio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Alimentos e bebidas

produzidos por fermentação. São Paulo: E. Blücher, 1983. 243 p

BELITZ, Hans-Dieter; GROSCH, Werner. Química de los alimentos. 2. ed. Zaragoza:

Acribia, 1997. 813 p. ISBN 8420008354

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS; SÃO PAULO. Boletim do Instituto de

Tecnologia de Alimentos. Campinas: ITAL, 1985. v.

REIS, Francisco Magro dos. Tecnologia dos produtos agro-alimentares. Porto: Lisboa:

Imprensa Portuguesa, Clássica Editora, 1982. 237 p

VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. (Autor). Manual de indústrias

dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p.

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO

Referencias Básicas

DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas,

soluções. São Paulo: Hemus [19--]. 884 p. : ISBN 8528901599

SILVA, José de Castro; SILVA, Ana Cristina G. Castro (Autor). Refrigeração e climatização

para técnicos e engenheiros. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. vi, 346 p.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992. 450

p. ISBN 8573792809

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos Processos Alimentares. São Paulo: Livraria

Varela, 2005. 258p.

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Referencias Complementares

STOECKER, W. F.; JABARDO, José M. Saiz (Autor). Refrigeração industrial. 2. ed. São

Paulo: E. Blücher, 2002. xii, 371 p.

BRENNAN, J.G.; BUTTERS, J.R.; COWELL, N.D.; LILLY, A.E.V. Las operaciones de la

ingeniería de los alimentos.2 ed. Zaragoza: Acribia, 1980. 540p.

COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. 3 ed. São Paulo: E. Blücher, c1982. 322 p.

GAVA, A.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios e

aplicações. São Paulo: Nobel, 2008, 511p.

GOMIDE, Reynaldo. Manual de Operações Unitárias. 2 ed. São Paulo: R. Gomide, 1991.

187p.

MENDES, Luiz Magno de Oliveira. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro:

Ediouro, 1984. 155p. ISBN 8500907126

STOECKER, Wilbert F.; JONES, Jerold W. Refrigeração e ar condicionado. Rio de

Janeiro: Makron, c1985. 481 p.

PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS

Referencias Básicas

BARBETTA, P. A.; BORNIA, A. C.; REIS, M. M. Estatística: para cursos de engenharia e

informática. São Paulo: Atlas, 2004. 410 p.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 7. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. 540 p. ISBN 9788502136915.

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias.

2. ed. Medianeira: Valério, 2006. 245 p. ISBN 85-903792-1-3.

Referências Complementares

GONÇALVES, Cristina Faria Fidelis. Estatística. Londrina: EDUEL, 2002. 308 p. ISBN 85-

7216-328-X

HAALAND, Perry D. Experimental design in biotechnology. New York, NY: Marcel

Dekker, c1989. xv, 259 p. ISBN 0824778812.

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade

para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. xvi, 523 p.

RODRIGUES, Maria Isabel; IEMMA, Antonio Francisco. Planejamento de experimentos e

otimização de processos. 2. ed. São Paulo: Casa do Espírito Amigo Fraternidade Fé e

Amor, 2009. 358 p. + 1 CD-ROM

VIEIRA, Sônia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185 p. ISBN 85-

224-2113-7

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PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS

Referências Básicas

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p. ISBN 852161393-8.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2006. xiii, 481 p. ISBN 8521614721.

VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos

alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599p. ISBN 8585519207.

Referências Complementares

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de

sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos

componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus,

c1982. xi, 276 p. ISBN 8528905217.

BRENNAN, J. G. et al. Las operaciones de la ingenieria de los alimentos. 3. ed.

Zaragoza: Acribia, 1998. 714p. ISBN 84-200-0852-4.

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC ,

1982. 670 p. ISBN 8521610386

GEANKOPLIS, Christie J.. Transport processes and unit operations. 3. ed. New Jersey:

Prentice Hall, 1993. 921 p. ISBN 013930439-8

SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c1997. 717 p. ISBN 85-7030-176-6.

TECNOLOGIA DE PESCADOS

Referências Básicas

VIEIRA, Regine Helena Silva dos Fernandes; RODRIGUES, Dália dos Prazeres; BARRETO,

Norma Suely Evangelista; SOUSA, Oscarina Viana de; TÔRRES, Regina Coeli de Oliveira;

RIBEIRO, Roseli Vígio; SAKER-SA. Microbiologia, higiene e qualidade do

pescado: teoria e prática. São Paulo, SP: Varela, 2004. 380p.

OGAWA, Masayoshi; MAIA, Everardo Lima. Manual de pesca. v. 1, São Paulo: Varela,

1999.

SIKORSKI, Zdzislaw E. Tecnología de los productos del mar: recursos, composición

nutritiva y conservación. Zaragoza: Acribia, 1994. 330p.

HALL, G. M. Fish processing technology. 2. ed. London: Blackie Academic & Professional,

1997. 292p.

Referências Complementares

DUTSON, T. R.; PEARSON, A. M. HACCP in meat, poultry and fish

processing. Maryland: An Aspen Publication, 1999. 393p.

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LUDORFF, W.; MEYER, V. El pescado y los productos de la pesca. 2.ed. Zaragoza:

Acribia, 1978. 342p.

SUZUKI, Taneko. Tecnología de las proteínas de pescado y krill. Zaragoza: Acribia,

1987. xiv, 230p.

CONNELL, J. J.; HARDY, R. Avances en tecnología de los productos

pesqueros. Zaragoza: Acribia, 1987. xi, 124p.

(GALLI, Luiz Fernando; TORLONI, Carlos Eduardo C. Criação de peixes. São Paulo:

Nobel, 1999. 119p.

CARNES EXÓTICAS

Referências Básicas

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Goiânia: UFG, c2006-2007.

AVESTRO (FIRMA) (Org.) Avestruz: receitas com carne nobre de avestruz. São Paulo:

Marco Zero, 2005. 63p.

PRICE, James F.; SCHWEIGERT, Bernard S. (Ed.). Ciencia de la carne y de los

productos cárnicos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1994.

Referências Complementares

EMPRESA BAIANA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA. Sistema de produção da

ovinocaprinocultura no contexto da agricultura familiar. Salvador: EBDA, 2003. 56 p.

(Série Extensão21).

INGREDIENTS in meat products: properties, functionality and applications. Madison:

Springer, 2010. 419 p.

SWATLAND, H. J. Structure and development of meat animals and poultry. United

States of America: Technomic Pub. Co., c1994. 606p.

GIRARD, J. P. Tecnología de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza: Acribia,

1991. 300p.

HANSSEN, João Evaldo. Criação prática de escargots. São Paulo: Nobel, 1989 113p.

FABICHAK, Irineu. Criação racional de rãs. 5.ed. São Paulo: Nobel, 1985 69p.

LONGO, Alcyr Domingos. Manual de ranicultura: uma nova opção da pecuária. São Paulo:

Ícone, c1985 221p. (Coleção Brasil agrícolaSérie Criações Rurais)

VILANOVA, Francisco Hernandez-Briz. La rana: cría y explotación. Madrid: Mundi-Prensa,

1989. 108p. (Agroguías mundi-prensa)

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170

TECNOLOGIA DE SUBPRODUTOS PARA A INDÚSTRIA DE CARNES

Referências Básicas

OCKERMAN, Herbert W.; HANSEN, Conly L. Industrialización de subproductos de

origen animal. Zaragoza: Acribia, 1994. vii, 387p

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl. v. 1,

Goiânia: UFG, c2006-2007.

PRICE, James F.; SCHWEIGERT, Bernard S. (Ed.). Ciencia de la carne y de los

productos cárnicos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1994. 581p.

Referências Complementares

PRÄNDL, O.; FISCHER, A.; SCHMIDHOFER, T.; SINELL, H. J. Tecnologia e Higiene de

la Carne. Zaragoza (Espanha): Acribia, 1994.

PREUS, Bodo; KRÖLL, Horst. Fundamentos de la inspección de carnes. Zaragoza:

Acribia, 1991. 219p.

BEUTLING, Dorothea. Higiene veterinaria de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1995.

669p.

MUCCIOLO, Pasqual. Carnes: estabelecimentos de matança e de industrialização,

condições higiênicas de funcionamento. São Paulo: Ícone, 1985. 100 p. (Coleção Brasil

agrícola)

TORRE, Guillermo Lopez de; CARBALLO, Berta. Manual de bioquimica y tecnologia de la

carne. Madrid: A. Madrid Vicente, [19--]. 171p.

MICROSCOPIA DE ALIMENTOS

Referencias Básicas

BEUX, M. R. Atlas de microscopia alimentar: identificação de elementos histológicos

vegetais. São Paulo: Varela, 1997.

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed,

2002. 424 p.

HÖFLING, José Francisco; GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de luz em

microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. 244 p.

Referências Complementares

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Guia de alimentos e vigilância

sanitária. Brasília, DF: ANVISA, 2008. 41 p.

FLINT, O. Microscopia de los alimentos: manual de métodos prácticos utilizando la

microscopia óptica. Zaragoza: Acribia, 1996.

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões (Autora). Higiene e

vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas

por alimentos, treinamento de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2003. 655 p.

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171

JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 711 p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012.

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7 CORPO DOCENTE

7.1 RELAÇÃO DOS DOCENTES

No Quadro 37, em Anexo, apresenta-se uma relação dos docentes atuantes

no curso de Engenharia de Alimentos.

7.2 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

O corpo docente do curso de Engenharia de Alimentos é multidisciplinar,

destacando-se os docentes do Núcleo de Alimentos, com formação em Engenharia

de Alimentos, Engenharia Química, Tecnologia de Alimentos, Farmácia Bioquímica e

Química Industrial. Parte significativa do corpo docente provém dos Núcleos de

Química, Matemática e Física, os quais também ministram aulas para outros cursos

de Engenharia e Tecnologia ofertados no Câmpus Medianeira. Aproximadamente

90% dos docentes são permanentes e com dedicação exclusiva e, no Núcleo de

Alimentos, 14 docentes tem a titulação de doutor e 05 tem titulação de mestre.

A pesquisa faz parte das atividades docentes, com projetos aprovados em

órgãos de fomento estadual e nacional. A grande maioria dos docentes é atuante

em projetos de pesquisa, tendo sido identificados 12 projetos de pesquisa e

extensão aprovados com recursos, entre os anos de 2012 e 2013, os quais tem a

participação de alunos do curso de Engenharia de Alimentos.

A produção bibliográfica na área de alimentos (artigos em periódicos

especializados, livros ou capítulos de livros, trabalhos completos em anaisde

eventos) mostrou-se significativa no período de2010 a 2013, tendo sido publicados:

- 163 artigos em periódicos especializados;

- 449 trabalhos em anais de eventos;

- 15 livros/capítulos de livros.

No que se refere a bolsas de Iniciação Científica, no mesmo período

supracitado, foram obtidas 34 bolsas PIBIC, 03 bolsas PIBIT, 03 bolsas de Extensão,

01 bolsa de Inovação e 12 bolsas PIBIC/Junior, pelos docentes que atuam no curso

de Engenharia de Alimentos. Esta condição propicia a participação dos alunos do

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173

curso nas atividades de pesquisa, contribuindo diretamente para a verticalização do

ensino.

Convém destacar que no ano de 2011 iniciaram-se no Câmpus Medianeira,

as atividades do PPGTA - Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos

– nível mestrado acadêmico, sendo que os alunos do curso de Engenharia de

Alimentos atuam em projetos desenvolvidos neste programa, auxiliando os alunos

do mesmo. O PPGTA está alocado nos Câmpus Medianeira (6 docentes) e Campo

Mourão (6 docentes), mas também apresenta professores lotados nos Câmpus

Londrina (1) e Francisco Beltrão (1), tendo sido aprovado pela CAPES no ano de

2010, com conceito 3.Os professores do PPGTA, que também atuam no curso de

Engenharia de Alimentos, tem projetos aprovados em órgãos de fomento como

CNPq e Fundação Araucária, relativos às duas linhas de pesquisa do Programa,

além de aprovações em editais institucionais da CAPES, como o Pró-Equipamentos.

No último ano, além de convênios com UEM,UEL e UFSC, foram formados

convênios com a FURG e com a Universidade de Entre Rios (Argentina), visando o

fortalecimento das pesquisas desenvolvidas.

Atualmente, 14 alunos do curso de Engenharia de Alimentos recebem bolsas

PIBIC e PIBITI, de órgãos de fomento como CNPq, Fundação Araucária e CAPES,

ou atuam como voluntários em projetos de iniciação científica.

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8 ANEXOS

Quadro 36. Visitas técnicas realizadas nos anos 2010, 2011, 2012 e 2013, destacando

empresas e alunos envolvidos.

Empresa/Instituição Localidade Alunos

envolvidos Ano

INAB - INDÚSTRIA NACIONAL DE BEBIDAS LTDA. Toledo - PR 20 2010

INAB - INDÚSTRIA NACIONAL DE BEBIDAS LTDA. Toledo - PR 20 2010

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Itaipulândia - PR 32 2010

NINFA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. Medianeira - PR 17 2011

NINFA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. Medianeira - PR 17 2011

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 32 2011

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Missal - PR 19 2012

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 24 2012

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 16 2012

VINÍCOLA DEZEM Toledo - PR 8 2012

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 15 2013

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Matelândia - PR 7 2013

NINFA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. Medianeira - PR 8 2013

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Matelândia - PR 15 2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Missal - PR 14 2013

VINÍCOLA DEZEM Toledo - PR 6 2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Matelândia - PR 16 2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Matelândia - PR 19 2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Céu Azul - PR 11 2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Matelândia - PR 7 2013

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Marechal Cândido

Rondon - PR 7 2013

SOORO CONCENTRADO IND. PROD. LÁCTEOS LTDA

Marechal Cândido Rondon-PR 7 2013

FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 5 2013

NINFA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. Medianeira - PR 5 2013

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Quadro 37. Relação dos docentes que atuam ou atuaram no curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR/Câmpus Medianeira, tempo de

experiência na docência do ensino superior e outras atividades profissionais. (dezembro/2013)

Docentes Graduação Titulação Regime de

Trabalho*

Experiência

Docência Ensino

Superior (anos)**

Experiência

Fora da Docência

(anos)**

Alex Sanches Torquato Química Mestrado DE Treze Três

Alice Jacobus De Moraes Tecnologia Ambiental Mestrado 40 horas Quatro Um

Ana Paula Trevisan Tecnologia em Gestão Ambiental Mestrado 40 horas Um Não possui

André Sandmann Matemática Doutorado DE Quatro Não possui

André Luiz Soares Varella Física Mestrado DE Um Não possui

Angela Claudia Rodrigues Química Doutorado DE Um Não possui

Antonio Aprigio 1- Licenciatura em Fisica

2 - Ciências Matemáticas Doutorado DE Trinta e dois Um

Arlete Teresinha Beuren Sistemas de Informação Mestrado DE Cinco Seis

Aziza Kamal Genena Engenharia de Alimentos Doutorado DE Quatro Não Possui

Carlos Alberto Coelho Jousseph Física Mestrado DE Três Não possui

Carlos Laércio Wrasse Administração Mestrado DE Onze Oito

Carolina Castilho Garcia Engenharia de Alimentos Doutorado DE Um Cinco

Cassandra Meireles Terres Ribeiro

Tecnologia em Industrialização de

Carnes Mestrado 40 horas Um Três

Celso Schonwald 1-Engenharia Agrícola

2-Ciência Contábeis Mestrado 40 horas Sete Oito

Cesar Henrique Lenzi Física Doutorado DE Quatro Não Possui

César Vanderlei Deimling Física Doutorado DE Três Não Possui

Cidmar Ortiz Administração Mestrado DE Quinze Doze

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Cleonice Mendes Pereira Sarmento

Engenharia Química Doutorado DE Dezoito Não Possui

Cleverson Gonçalves Dos

Santos Matemática Mestrado DE Cinco Não Possui

Cristiane Canan Tecnologia de Alimentos Doutorado DE Doze Seis

Cristiane Costa Soutier Matemática Especialista 40 horas Dois Não Possui

Daiane Cristina Lenhard Engenharia Química Doutorado DE Quatro Não Possui

Daniel Walker Tondo Química Doutorado DE Dois NãoPossui

Deisy Alessandra Drunkler Farmácia e Bioquímica /

Tecnologia de Alimentos Doutorado DE Onze Não Possui

Diego Venancio Thomaz Matemática Mestrado DE Um Não Possui

Eder Lisandro Moraes Flores Química Industrial Doutorado DE Nove Não Possui

Edson Hermenegildo Pereira Júnior

Engenharia Elétrica Mestrado DE Nove Vinte e Dois

Edward Kavanagh Física Mestrado DE Vinte e Nove Não Possui

Elciane Regina Zanatta Engenharia Química Mestrado DE Dois Dez

Eliana Maria Baldissera Engenharia de Alimentos Mestrado DE Seis Não Possui

Eliane Colla Engenharia de Alimentos Doutorado DE Seis Não Possui

Elizandra Sehn Física Doutorado DE Três Não Possui

Evandro Alves Nakajima Matemática Mestrado 40 horas Um Não Possui

Evandro André Konopatzki Engenharia Elétrica Mestrado DE Treze Três

Fábio Avelino Bublitz Ferreira Química de Alimentos Mestrado DE Seis Cinco

Fabio Rogério Longen Física Mestrado DE Um Não Possui

Fausto Pinheiro Da Silva Matemática Mestrado DE Um Não Possui

Giovano Mayer Engenharia Elétrica Mestrado DE Seis Um

Glaucia Cristina Moreira Engenharia Agronômica Doutorado DE Quatro Um

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Gustavo Petri Guerra Químico Industrial Doutorado DE Sete (meses) Não Possui

Ilton Jose Baraldi Engenharia Química /

Administração Doutorado DE Três Dezenove

Ismael Laurindo Costa Junior Tecnologia Ambiental / Química/

Física Mestrado DE Um Não Possui

Ivone Teresinha Carletto de Lima História Doutorado DE Vinte Não Possui

Ivonei Ottobelli Química Doutorado DE Dez Não Possui

Jairo Marlon Correa Licenciatura em Matemática Mestrado DE Nove Não Possui

Jotair Elio Kwiatkowski Junior Matemática Mestrado DE Cinco Não Possui

Juliana Bortoli Rodrigues Mees Tecnologia Ambiental Doutorado DE Onze Três

Juliane Maria Bergamin Bocardi Química Mestrado DE Três Não Possui

Juracy José Lemos Física Mestrado DE Vinte Não Possui

Karina Heberle Ciências Biológicas Especialista 40 horas Um Não Possui

Katia Cardoso Campos

Simonetto Pedagia Especialista DE Dezesseis Um

Lairton Moacir Winter Filosofia Mestrado DE Três Não Possui

Larissa de Bortolli Chiamolera

Sabbi Ciências Biológicas Doutorado DE Onze Não Possui

Leandra de Oliveira Cruz da Silva Química Doutorado DE Sete Não Possui

Lincon José Luccas Eletromecânica Especialista 40 horas

Lucas Da Silva Ribeiro Matemática Mestrado DE Dez Não Possui

Luciano Da Costa Barzotto Administração Mestrado DE Sete Nove

Luiz Alberto Vieira Sarmento Engenharia Química Doutorado DE Vinte e Quatro Não Possui

Marcela Turim Análise e Desenvolvimento de

Sistemas Especialista 40 horas Um Quatro

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Marcio Becker Administração Mestrado DE Onze Dez

Marinês Paula Corso Tecnologia em Alimentos Doutorado DE Oito Três anos

Marlos Wander Grigoleto Engenharia Mecânica Doutorado DE Dezesseis Um

Maurici Luzia Charnevski Del

Monego Química Doutorado DE Três Não Possui

Michele Budke Costa Química Doutorado DE Quatro Dois

Milton Soares Engenharia Mecânica Mestrado DE Quinze Não Possui

Nádia Cristiane Steinmacher Engenharia de Alimentos Doutorado DE Cinco Não Possui

Neylor Michel Tecnologia em Processamento de

Dados Doutorado DE Doze Quatro anos

Odair Camargo Administração Doutorado DE Vinte e quatro Quinze

Paulo Oyama Física Mestrado DE Dezenove Não Possui

Paulo Rodrigo Stival Bittencourt Química Doutorado DE Onze Um

Pedro Elton Weber Licenciatura em Ciências Mestrado DE Treze Um

Priscila Pigatto Gasparin Matemática Mestrado DE Quatro Três

Rafael Arioli Engenharia Química Doutorado DE Quatro Quatro

Renata Mello Giona Química Doutorado DE Dois Não Possui

Renato Cesar Pompeu Engenharia Mecânica Doutorado DE Dezenove Não Possui

Ricardo dos Santos Educação Física Doutorado DE Vinte e Cinco Dez

Rodrigo Ruschel Nunes Química Mestrado DE Dez Não Possui

Rogério Bastos Quirino Engenharia Elétrica Mestrado 40 horas Dezenove Não Possui

Rosana Aparecida Da Silva

Buzanello

Tecnologia de Industrialização de

Carnes Mestrado 40 horas Um Três

Saraspathy N T G De Mendonça Nutrição Doutorado DE Dezessete Onze

Sérgio Adelar Brun Administração Doutorado DE Dezenove Três

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Shiderlene Vieira De Almeida Pedagogia Doutorado DE Quinze Cinco

Silvana Ligia Vincenzi Bortolotti Matemática Doutorado DE Dezesseis Não Possui

Silvana Mendonça

Lopes Valentin Letras Mestrado DE Nove Não Possui

Solange Quatrin

Letras Especialista 40 horas Seis Não Possui

Tasia Hickmann

1- Licenciatura em Matemática

2- Tecnologia em Manutenção

Eletromecânica

Mestrado DE Cinco Não Possui

Thiago Edwiges Engenharia Ambiental Mestrado DE Dois Sete

Valdemar Padilha Feltrin Farmácia Bioquímica Doutorado DE Quinze Não Possui

Vanessa Hlenka Matemática Industrial Mestrado DE Três Não Possui

William A P L N Terroso M

Brandão Tecnologia de Alimentos Mestrado DE Seis Quatro

* DE – Dedicação Exclusiva.