PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Projeto de abertura do curso alterado pelas resoluções (Ad Referendum):
1° Ad Referendum – Resolução nº. 133/2009-COEPP (07/12/2009)
2° Ad Referendum – Resolução nº. 018/11-COGEP (08/07/2011)
3° Ad Referendum – Resolução nº. 067/13-COGEP (30/09/2013)
4° Ad Referendum – Resolução nº. 033/15-COGEP (01/06/2015)
Processo 035-15 – COGEP – Resolução nº. 033/15-COGEP (01/06/2015)
5° Ad Referendum – Resolução nº. 048/16-COGEP (24/06/2016)
Aprovado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR/MD
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Medianeira Diretoria de Graduação e Educação Profissional
Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
ii
MEDIANEIRA, JUNHO 2016.
Reitor CARLOS EDUARDO CANTARELLI
Vice-Reitor LUIZ ALBERTO PILATTI
Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional MAURÍCO ALVES MENDES
Diretor Geral do Câmpus Medianeira FLÁVIO FEIX PAULI
Diretora de Graduação e Educação Profissional VÂNIA LIONÇO
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Câmpus Medianeira LAERCIO MANTOVANI FRARE
Coordenador do Curso de graduação em Engenharia de Alimentos AZIZA KAMAL GENENA
Professores Organizadores
Aziza Kamal Genena
Carolina Castilho Garcia
Cleonice Mendes Pereira Sarmento
Cristiane Canan
Daiane Cristina Lenhard
Deisy Alessandra Drunkler
Eliana Baldissera
Eliane Colla
Fábio Bublitz Ferreira
Ilton José Baraldi
Valdemar Padilha Feltrin
William A. P. L. N. T. de Mendonça Brandão
iii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................... 6
3 HISTÓRICO DA UTFPR – CÂMPUS MEDIANEIRA ........................................... 6
4 CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS – UTFPR/MD ............................... 6
4.1 Identificação do Curso ................................................................................... 6 4.2 Gestão Acadêmico-Administrativa do Curso ............................................... 7
4.2.1 Coordenação ................................................................................................ 7 4.2.2 Órgãos Colegiados do Curso ........................................................................ 9 4.2.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................... 11
4.3 Formação Acadêmica ................................................................................... 12 4.4 Metodologia do Curso .................................................................................. 14 4.5 FORMAS DE INGRESSO AO CURSO .......................................................... 15 4.6 Procedimentos de Avaliação ....................................................................... 16
4.6.1 Avaliação da Aprendizagem dos Discentes ................................................ 16 4.6.2 Avaliação do Curso ..................................................................................... 17 4.6.3 Mecanismos de Auto-avaliação do Curso ................................................... 18
4.7 Apoio as Atividades de Ensino ................................................................... 19 4.7.1 Departamento de Educação – DEPED ....................................................... 19 4.7.2 Núcleo de Ensino – NUENS ....................................................................... 20 4.7.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil – NUAPE .................................................................................................................. 21
4.8 Programas de estímulo as atividades acadêmicas ................................... 25 4.8.1 Eventos Internos e Externos à Instituição ................................................... 25 4.8.2 Visitas Técnicas .......................................................................................... 31 4.8.3 Projeto Rondon ........................................................................................... 31 4.8.4 Ciência sem Fronteiras ............................................................................... 32 4.8.5 Incubadora de Inovações Tecnológicas (IUT) ............................................. 32
4.9 Tecnologias de Informação e Comunicação .............................................. 36 4.10 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .............................................................. 38 4.11 Programa de Egressos ................................................................................. 39
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................... 41
5.1 Foco do Curso de Engenharia de Alimentos ............................................. 41 5.2 Justificativas do Curso ................................................................................ 41 5.3 Objetivos Gerais e Específicos do Curso ................................................... 43 5.4 Competências e Habilidades ....................................................................... 45 5.5 Campo de atuação ........................................................................................ 47 5.6 Perfil do egresso........................................................................................... 49 5.7 Estrutura Curricular ...................................................................................... 50
5.7.1 Composição da Formação .......................................................................... 50
iv
5.7.2 Totalização das Cargas Horárias ................................................................ 56 5.7.3 Matriz Curricular .......................................................................................... 56 5.7.4 Disciplinas Optativas ................................................................................... 58 5.7.5 Flexibilidade Curricular e Mobilidade Acadêmica ........................................ 58 5.7.6 Ementários das Disciplinas Obrigatórias ..................................................... 59 5.7.7 Ementários das Disciplinas Optativas ......................................................... 76 5.7.8 Ementários das Disciplinas de Humanidades ............................................. 79 5.7.9 Estágio Curricular (Obrigatório e Não Obrigatório) ..................................... 83 5.7.10 Trabalho de Conclusão de Curso................................................................ 85 5.7.11 Atividades complementares ........................................................................ 86 5.7.12 Iniciação científica e extensão .................................................................... 87
6 INFRAESTRUTURA DO CURSO ...................................................................... 88
6.1 INFRAESTRUTURA GERAL ......................................................................... 88 6.1.1 Salas de Aula e Recursos Didáticos ........................................................... 90 6.1.2 Salas de Professores .................................................................................. 91 6.1.3 Acesso dos Alunos àEquipamentos de Informática .................................... 91 6.1.4 Auditórios .................................................................................................... 93 6.1.5 Cantina e Restaurante Universitário ........................................................... 93
6.2 Laboratórios DIDÁTICOS ............................................................................. 94 6.2.1 Laboratórios Específicos ............................................................................. 95
6.3 Biblioteca E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ................................................... 114 6.3.1 Bibliografias do Curso de Engenharia de Alimentos ................................. 118
7 CORPO DOCENTE.......................................................................................... 172
7.1 RELAÇÃO DOS DOCENTES ...................................................................... 172 7.2 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ..................................................... 172
8 ANEXOS .......................................................................................................... 174
v
LISTA DE QUADROS
Quadro 1. Disciplinas por área, do Programa de Monitoria, que atendem o curso de Engenharia de
Alimentos...... ......................................................................................................................................... 23
Quadro 2. Número de profissionais por área de atuação, para assistência ao aluno. .................... 25
Quadro 3. Distribuição das disciplinas conforme o semestre e área, carga horária semanal e carga
semestral...... ......................................................................................................................................... 51
Quadro 4. Distribuição de carga horária. .......................................................................................... 56
Quadro 5. Matriz Curricular do Curso De Engenharia de Alimentos – UTFPR/Medianeira. ........... 57
Quadro 6. Infraestrutura geral disponível na UTFPR-Câmpus Medianeira. .................................... 88
Quadro 7. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise de Alimentos. ..... 95
Quadro 8. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Sensorial. .......... 96
Quadro 9. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Panificação. .................... 96
Quadro 10. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de
Vegetais................................................................................................................................................. 97
Quadro 11. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de
Carnes............... .................................................................................................................................... 98
Quadro 12. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de
Laticínios........... .................................................................................................................................... 99
Quadro 13. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Águas, Efluentes e
Emissões........... .................................................................................................................................. 100
Quadro 14. Estrutura, recursos instalados e utilização dos Laboratórios de Microbiologia. ....... 101
Quadro 15. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Orgânica e
Bioquímica......... .................................................................................................................................. 102
Quadro 16. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Operações Unitárias e
Fenômenos de Transporte. ................................................................................................................. 103
Quadro 17. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Instrumental. 103
Quadro 18. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Materiais. ................. 104
Quadro 19. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Sistemas Térmicos. . 104
Quadro 20. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises Reológicas e
Mecânicas......... .................................................................................................................................. 105
Quadro 21. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises Térmicas e
Espectrometria de Combustiveis e Materiais. ..................................................................................... 105
Quadro 22. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório Central de Análises de
Alimentos e Ambiental. ........................................................................................................................ 106
Quadro 23. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Desenho Técnico. .... 106
Quadro 24. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Físico-Química. ........ 107
Quadro 25. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Física. ...................... 107
Quadro 26. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Geral e
Inorgânica.......... .................................................................................................................................. 108
vi
Quadro 27. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Computação. ............ 108
Quadro 28. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Analítica. .... 109
Quadro 29. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Lavagem e Esterilização. .... 109
Quadro 30. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Apoio. .................................. 110
Quadro 31. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Preparo de Materiais. .......... 111
Quadro 32. Estrutura, recursos instalados e utilização no Almoxarifado Central. ....................... 112
Quadro 33. Estrutura, recursos instalados e utilização da Sala de Câmaras Assépticas. .......... 112
Quadro 34. Áreas Físicas/Computadores da Biblioteca Câmpus Medianeira ............................. 114
Quadro 35. Acervo bibliográfico por área CNPq da biblioteca do Câmpus Medianeira .............. 115
Quadro 36. Visitas técnicas realizadas nos anos 2010, 2011, 2012 e 2013, destacando empresas
e alunos envolvidos. ............................................................................................................................ 174
Quadro 37. Relação dos docentes que atuam ou atuaram no curso de Engenharia de Alimentos
da UTFPR/Câmpus Medianeira, tempo de experiência na docência do ensino superior e outras
atividades profissionais. ...................................................................................................................... 175
6
1 INTRODUÇÃO
O Curso de Engenharia de Alimentos do Câmpus Medianeira, da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná,foi implantado no primeiro semestre de
2010, em período integral (matutino e vespertino), com o ingresso de 44
alunos/turma por semestre. O projeto do curso foi construído em consonância com
as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia, de acordo
com a Resolução CNE/CES 11/2002, e com a Resolução CNE/CES 11/2007,
visando à formação de Engenheiros de Alimentos com perfil que atenda às
necessidades e demandas locais e nacionais, no contexto de uma sociedade
globalizada, que passa por constantes mudanças nas áreas científicas e
tecnológicas, bem como Engenheiros com competência para resolver
problemas/desafios de forma eficaz, considerando, além dos aspectos técnicos e
científicos, as questões éticas, ambientais e sociais.
Atualmente, sociedade e mercado de trabalho buscam profissionais com
formação técnica, científica, humanística, ética, social e ambiental. Entendendo que,
para garantir este perfil de profissional faz-se necessário o emprego de diferentes
atividades acadêmicas e métodos de ensino-aprendizagem, este projeto foi
elaborado para explicitar os meios e recursos empregados no curso de Engenharia
de Alimentos, bem como sua finalidade, objetivos e perfil profissional do egresso. A
construção e execução do mesmo devem constituir um processo contínuo,
considerando a dinâmica do processo de conhecimento, dos processos ensino-
aprendizagem, e das exigências do mercado e da própria sociedade.
Medianeira localiza-se na região Oeste do Estado do Paraná, sendo que a
principal atividade econômica é Agricultura, constituindo um importante pólo
agroindustrial em nível nacional, com expressiva participação das Cooperativas, cujo
complexo é o maior da América Latina. Além disso, é crescente a expansão da
atividade pecuária, com a criação de bovinos de corte e leite, suínos e aves de corte.
A agricultura familiar é predominante nestas regiões e algumas deficiências neste
setor produtivo foram diagnosticadas por meio de um estudo efetuado pelo Instituto
Parananense de Desenvolvimento Econômico e Social, publicado em 2009,
apontando a necessidade de estratégias de intervenção na solução destes
problemas, os quais foram, em geral, correlacionados com a falta de conhecimento
7
do produtor e o processamento inadequado do produto,o que sugere a necessidade
não só da aplicação de tecnologias já existentes, mas o aprimoramento de
pesquisas voltadas ao desenvolvimento do agronegócio familiar, com a criação de
novas tecnologias mais compatíveis com a realidade local, adaptação de tecnologias
já existentes e/ou desenvolvimento de produtos que agreguem valor à matéria prima
por eles produzida. Sob o ponto de vista industrial, as agroindústrias destacam-se
em relação às demais, contribuindo para a geração de um número significativo de
empregos, com transações econômicas nacionais e internacionais.
Neste contexto, a geração de empregos é promissora, sendo o Engenheiro de
Alimentos um profissional adequado para atender às necessidades pertinentes a
instalação de empresas industrializadoras de alimentos, bem como para o
gerenciamento e desenvolvimento de produtos e processos.Somado a isto, as
políticas de desenvolvimento do país sugerem a necessidade do incremento na
formação de engenheiros especializados, sendo de suma importância a atuação do
Engenheiro de Alimentos nas empresas da área e em toda a cadeia de produção de
alimentos.
Assim, este Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Alimentos tem
como objetivo apresentar as principais características do curso, bem como os
parâmetros de gestão acadêmica, pedagógica e administrativa, fundamentado em
consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Plano de Gestão
Institucional (PGI).
6
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A história da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR teve
início no século passado. Sua trajetória começou com a criação das Escolas de
Aprendizes Artífices em várias capitais do país pelo então presidente, Nilo
Peçanha, em 23 de setembro de 1909. No Paraná, a escola foi inaugurada no dia 16
de janeiro de 1910, em Curitiba, em um prédio da Praça Carlos Gomes.
O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da
sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos
recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas
áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Inicialmente, havia 45
alunos matriculados na escola, que, logo em seguida, instalou seções de Pintura
Decorativa e Escultura Ornamental.
Aos poucos, a escola cresceu e o número estudantes aumentou, levando à
procura por uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a
Avenida Sete de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde
permanece até hoje. O ensino tornou-se cada vez mais profissional até que, no ano
seguinte (1937), a escola começou a ministrar o ensino de 1º grau, sendo
denominada Liceu Industrial do Paraná.
Cinco anos depois (1942), a organização do ensino industrial foi realizada em
todo o país. A partir disso, o ensino passou a ser ministrado em dois ciclos. No
primeiro, havia o ensino industrial básico, o de mestria e o artesanal. No segundo, o
técnico e o pedagógico. Com a reforma, foi instituída a rede federal de instituições
de ensino industrial e o Liceu passou a chamar-se Escola Técnica de Curitiba. Em
1943, tiveram início os primeiros cursos técnicos: Construção de Máquinas e
Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores.
Antes dividido em ramos diferentes, em 1959 o ensino técnico no Brasil foi
unificado pela legislação. A escola ganhou, assim, maior autonomia e passou a
chamar-se Escola Técnica Federal do Paraná. Em 1974, foram implantados os
primeiros cursos de curta duração de Engenharia de Operação (Construção Civil e
Elétrica).
Quatro anos depois (1978), a Instituição foi transformada em Centro Federal
de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR), passando a ministrar cursos de
7
graduação plena. A partir da implantação dos cursos superiores, deu-se início ao
processo de “maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas de 80 e 90,
com a criação dos Programas de Pós-Graduação.
Em 1990, o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico fez com
que o Cefet-PR se expandisse para o interior do Paraná, onde implantou unidades.
Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBE), de 1996, que não permitia
mais a oferta dos cursos técnicos integrados, a Instituição, tradicional na oferta
desses cursos, decidiu implantar o Ensino Médio e cursos de Tecnologia. Em 1998,
em virtude das legislações complementares à LDBE, a diretoria do então Cefet-PR
tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um projeto de transformação da
Instituição em Universidade Tecnológica.
Após sete anos de preparo e o aval do governo federal, o projeto tornou-se lei
no dia 7 de outubro de 2005. O Cefet-PR, então, passou a ser a UNIVERSIDADE
TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) – a primeira especializada do
Brasil. Atualmente, a Universidade Tecnológica conta com treze câmpus,
distribuídos nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba,
Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Guarapuava, Londrina, Medianeira, Pato Branco,
Ponta Grossa, Toledo e Santa Helena.
Das diferentes denominações à primeira Universidade Tecnológica do Brasil:
- 1909: Escola de Aprendizes Artífices do Paraná
- 1937: Liceu Industrial do Paraná
- 1942: Escola Técnica de Curitiba
- 1959: Escola Técnica Federal do Paraná
- 1978: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – Cefet-PR
- 2005: Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR
6
3 HISTÓRICO DA UTFPR – CÂMPUS MEDIANEIRA
Em 1990, o Programa de Extensão e Melhoria do Ensino Técnico fez com que
o CEFET-PR se expandisse para o interior do Paraná. A cidade de Medianeira, na
região Oeste do Estado, foi a primeira a receber uma UNED – Unidade de Ensino
Descentralizada. Surge, então, o Câmpus Medianeira, criado nos termos da Portaria
067/87, em 6 de fevereiro de 1987 do Ministério de Educação.
Em março de 1990, o Câmpus iniciou as primeiras turmas dos cursos
Técnicos Integrados em Alimentos e Eletromecânica. A inauguração oficial
aconteceu em 30 de maio de 1991.
Em 1996, implantou-se o primeiro curso de nível superior: O Curso de
Tecnologia em Alimentos, na modalidade Industrialização de Carnes. Em 1999,
passam a ser ofertados no Câmpus outros quatro cursos superiores nas áreas de
Eletromecânica, Laticínios, Carnes e Meio Ambiente e, em Janeiro de 2000, começa
a funcionar também, o curso superior de Tecnologia em Informática.
Em 2007, o Câmpus foi precursor no oferecimento de ensino à distância,
graças ao acordo entre a UTFPR e a UAB – Universidade Aberta do Brasil, que
ofertou cursos de Especialização em Gestão Ambiental e em Educação, Métodos e
Técnicas de Ensino. Atualmente, além desses, também oferece o curso em Ensino
de Ciências.
Em 2011, o Câmpus passou a ter o seu primeiro curso de pós-graduação
stricto sensu, com a abertura do Programa de Mestrado Acadêmico em Tecnologia
de Alimentos. Em 2013 foi aprovado o Programa de Mestrado em Tecnologias
Ambientais.Em 2015 foram aprovados dois novos mestrados: Mestrado em
Tecnologias Computacionais para o Agronegócio e Mestrado Nacional Profissional
em Ensino de Física.
Atualmente, em nível de graduação, oferece 03 (três) cursos superiores de
tecnologia: Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Gestão Ambiental e Tecnologia
em Manutenção Industrial, 5 (cinco) cursos de bacharelado: Engenharia de
Alimentos, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e
Ciência da Computação, e 1 (um) curso de licenciatura: Licenciatura em Química.
Em 26 anos de atividades, o Câmpus acompanha a mudança do perfil
econômico do município de Medianeira, o qual passou de exclusivamente extrativista
7
para agroindustrial. Parcerias com empresas e instituições têm viabilizado a
realização de pesquisas conjuntas, oportunidades de estágios e empregos aos
estudantes da instituição, além de patrocínios para a realização de eventos
científicos e tecnológicos que a Universidade promove, dentre os quais os projetos
de relevância ambiental, desenvolvidos por alunos e professores da UTFPR com a
Itaipu Binacional.
6
4 CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS – UTFPR/MD
4.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do curso:Engenharia de Alimentos
Titulação conferida:Bacharel em Engenheiro de Alimentos
Nível do Curso: Graduação
Modalidade do Curso:Presencial
Duração do Curso:O tempo normal de duração do curso é de 10 semestres
letivos. Os tempos mínimo e máximo para a conclusão do curso são estabelecidos
pelo Regulamento da Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Engenharia da
UTFPR.
Área do Conhecimento:Ciências Agrárias, Engenharias.
Habilitação: Engenheiro de Alimentos
Regime Escolar: semestral, com a matrícula realizada por disciplina.
Processo de Seleção do Curso: a admissão dos alunos é realizada por
processo seletivo definido pela UTFPR (desde o 1º semestre de 2010, a Universidade
utiliza integralmente o sistema do SINAES/ENEM para regulamentar e selecionar o
ingresso do discente aos cursos da UTFPR).
Número de Vagas: duas entradas anuais, sendo cada uma com 44 alunos,
totalizando 88 vagas anuais.
Turno de Funcionamento:integral (matutino e vespertino).
Ano de Início de Funcionamento do Curso: Primeiro semestre de 2010.
APROVAÇÃO/AUTORIZAÇÃO/RECONHECIMENTO
Resolução nº. 091/09 – COEPP (11/09/2009) – Aprovação do Projeto de
Abertura do Curso de Engenharia de Alimentos do Câmpus Medianeira da UTFPR
7
Portaria nº. 395 de 20 de abril de 2010 – Diário Oficial da União –
Autorização do Curso de Engenharia de Alimentos (Câmpus Medianeira da
UTFPR)
Portaria nº. 67 de 29 de janeiro de 2015 – Diário Oficial da União –
Reconhecimento do Curso de Engenharia de Alimentos (Câmpus Medianeira da
UTFPR)
ALTERAÇÕES REALIZADAS NO PROJETO DE ABERTURA DO CURSO:
1° Adreferendum – Resolução nº. 133/2009-COEPP (07/12/2009)
2° Adreferendum – Resolução nº. 018/11-COGEP (08/07/2011)
3° Adreferendum – Resolução nº. 067/13-COGEP (30/09/2013)
4° Adreferendum – Resolução nº. 033/15-COGEP (01/06/2015)
Processo 035-15 – COGEP – Resolução nº. 001/16-COGEP (29/01/2016)
5° Adreferendum – Resolução nº. 048/16-COGEP (24/06/2016)
4.2 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DO CURSO
4.2.1 COORDENAÇÃO
Nome dos Coordenadores:
2010 a 2013: Eliane Colla
Titulação: Doutorado em Engenharia de Alimentos.
Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).
Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.
Portaria de Nomeação:nº 0149 de 12 de fevereiro de 2010.
Portaria de Desligamento: nº 2165 de 07 de outubro de 2013.
2013 a 2016:Aziza Kamal Genena
8
Titulação: Doutorado em Engenharia Química.
Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).
Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.
Portaria de Nomeação: nº 2166, de 07 de outubro de 2013.
Atual: Daiane Cristina Lenhard
Titulação: Doutorado em Engenharia Química.
Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).
Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.
Portaria de Nomeação: nº 0608 de 03 de maio de 2016.
Tendo em vista o “Regulamentoda Organização Didático-Pedagógica dos
Cursos de Graduação da UTFPR” (Resolução nº. 114/15 – COGEP de 18/12/2015),
a gestão do curso é realizada pelo Coordenador em consonância com as diretrizes
definidas pelo Colegiado do curso. Conforme estabelecido no artigo 28 do
Regimento dos Campi da UTFPR (Deliberação nº 10/2009 de 25/09/2009), são
atribuições do Coordenador do curso:
I. Elaborar o currículo do curso e propor, quando necessário, sua modificação;
II. Orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso;
III. Apoiar os docentes nas questões didático-pedagógicas em cooperação com o
Departamento de Ensino;
IV. Opinar sobre a aceitação de matrículas e transferências de alunos para o seu
curso;
V. Analisar, dar parecer e encaminhar à Diretoria de Graduação e Educação
profissional as representações ou recursos relacionados a assuntos didático-
pedagógicos apresentados pelos alunos;
VI. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência e na forma disposta
no Regimento;
VII. Representar o docentedo cursojunto aos órgãos competentes no caso de
infração disciplinar;
VIII. Organizar em consonância com a Diretoria de Graduação e Educação
Profissional, os horários escolares de seu curso;
9
IX. Estabelecer, em cooperação com os professores de curso, critérios para seleção
de instrumentos de avaliação;
X. Sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e atualização de docentes;
XI. Prestar assistência técnica aos docentes, visando assegurar a eficiência e
eficácia do seu desempenho para a melhoria dos padrões de ensino;
XII. Incentivar e supervisionar a realização, no âmbito do curso e em articulação
com a DIREC e DIRPPG, de pesquisas e prestação de serviços à comunidade.
Além disso, cabem ao coordenador as seguintes atividades:
I. Organizar e conduzir a semana de planejamento de ensino no âmbito do
curso;
II. Atender os alunos, esclarecendo dúvidassobre o andamento do curso e a
atuação dos professores;
III. Fazer a recepção aos calouros;
IV. Divulgar o curso para comunidade;
V. Atuar em conjunto com o responsável por TCC, homologando todas as
decisões referentes a tal assunto no âmbito do seu curso;
VI. Atuar em conjunto com o responsável por estágio, homologando todas as
decisões referentes a tal assunto no âmbito do seu curso;
VII. Indicar o professor responsável por coordenar as ações das Atividades
Complementares no âmbito de seu curso e supervisionar o desenvolvimento
destas Atividades;
VIII. Resolver conflitos;
IX. Analisar e dar parecer sobre equivalência de disciplinas;
X. Organizar e aplicar em conjunto com os professores do curso exames de
suficiência.
4.2.2 ÓRGÃOS COLEGIADOS DO CURSO
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo da Coordenação de Curso para
os assuntos que envolvam as políticas de ensino, pesquisa e extensão, em
conformidade com os princípios, finalidades e objetivos da UTFPR, descritos em sua
10
Lei de criação, em seu Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI), e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
De acordo com o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação da
UTFPR, o Colegiado é constituído pelos seguintes membros:
I. Da Coordenação do Curso, na presidência;
II. Do professor responsável pela atividade de estágio;
III. Do professor responsável pelo trabalho de conclusão de curso;
IV. Do professor responsável pelas atividades complementares;
V. De docentes eleitos pelos seus pares e seus respectivos suplentes que ministrem
aulas ou tenham atividades relacionadas com as áreas específicas do curso de
acordo com regras definidas por cada Coordenação no regulamento de eleição;
VI. De no mínimo 1 (um) representante discente regularmente matriculado no curso,
com seu respectivo suplente, indicado pelo órgão representativo dos alunos do
curso, e na ausência deste, pelo Coordenador do Curso.
As atribuições dos Colegiados encontram-se descritas no Regulamentodos
Colegiados de Cursos de Graduação da UTFPR.
A Composição atual do colegiado do curso de graduação em Engenharia de
Alimentos, definida por meio de eleição regulamentada, está indicada abaixo.
- Aziza Kamal Genena: Coordenador de Curso;
- Daiane Cristina Lenhard: Professor responsável pela atividade de estágio;
- Cleonice Mendes Pereira Sarmento: Professor responsável pelo trabalho de
conclusão de curso (TCC 1);
- Eliana Maria Baldissera: Professor responsável pelo trabalho de conclusão de
curso (TCC 2);
- Carolina Castilho Garcia: Professor responsável pelas atividades
complementares;
- Eliane Colla: Docente Eleito – núcleo específico
- Ilton José Baraldi: Docente Eleito – núcleo específico;
- William A. P. L. N. T. de M. Brandão: Docente Eleito – núcleo específico;
- Neron Alipio Berghauser:Docente Eleito – núcleo comum;
- Gustavo Vinícius Bassi Lukasievicz:Docente Eleito – núcleo comum;
11
- Henrique Herbert: representante discente (suplente: Jefferson Ferreira de
Oliveira).
4.2.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE é um órgão consultivo da coordenação de curso,responsável pela
concepção do Projeto Pedagógico do Curso, e tem por finalidade a implementação,
atualização e revitalização do mesmo.O NDE do curso de Engenharia de Alimentos
foi criado em março de 2010, com sua primeira Portaria emitida em abril de 2011,
em atendimento a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional
de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
O NDE objetiva a busca constante da melhoria da qualidade do ensino em
seus três eixos, a citar o ensino, pesquisa e extensão, em consonância com o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI).
O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelos seguintes membros:
I. Coordenador do Curso, como presidente;
II. No mínimo de 5 docentes efetivos que ministrem aulas ou tenham atividades
relacionadas ao curso, pertencentes ao corpo docente do curso.
As atribuições do NDE encontram-se descritas no Regulamento do Núcleo
Docente Estruturante da UTFPR.
A Composição do Núcleo Docente Estruturante do curso de graduação em
Engenharia de Alimentos está indicada abaixo. Destaca-se que 07 (sete) docentes
têm titulação de doutorado e 01 (um) tem titulação de mestrado.
- Aziza Kamal Genena: presidente
- Eliane Colla
- Cleonice Mendes Pereira Sarmento
- Eliana Maria Baldissera
- Nádia Cristiane Steinmacher
- Daiane Cristina Lenhard
- Ilton José Baraldi
- Carolina Castilho Garcia
12
4.3 FORMAÇÃO ACADÊMICA
O PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR (2013-2017),
apresenta no segundo tópico o Projeto Político Pedagógico Institucional, no qual
define-se que a UTFPR deve contribuir para o avanço conceitual da educação
profissional e tecnológica, tomando como princípio a formação integral do homem,
em bases científicas e ético-políticas, entendendo que o exercício das atividades
humanas não se restringe ao caráter produtivo, mas compreende todas as
dimensões: social, política, cultural e ambiental.Nesse contexto, o curso de
Engenharia de Alimentos está em consonância com as diretrizes estabelecidas,
considerando as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão, dentre elas
destacam-se:
- ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA: Estas duas dimensões são
indissociáveis para a educação integral. Os laboratórios especializados do curso de
Engenharia de Alimentos são largamente utilizados pelos discentes para
experimentação dos conceitos teóricos. Os conceitos adquiridos nas disciplinas
teóricas são vivenciados nas disciplinas práticas. Há 25 laboratórios de Ensino no
Câmpus Medianeira (06de caráter geral, 19 de caráter específico) para o
desenvolvimento das atividades práticas do curso.
- DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS: A participação em
trabalhos de iniciação científica e extensão são possíveis desde o 1º período, o
estágio não obrigatório a partir do 2º período e o estágio supervisionado, a partir do
7º período, além das experiências em projetos na Incubadora Tecnológica,
possibilitam o desenvolvimento de competências profissionais. Por outro lado, as
disciplinas são conduzidas de forma a aproveitar os saberes dos estudantes
incorporando-os às práticas de ensino, tais como o reconhecimento de
possibilidades diversas para soluções de problemas, assim como de percursos de
aprendizagem.
- ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: Além das ações
educativas previstas na matriz curricular, o curso estimula a participação dos alunos
em projetos de pesquisa, por meio de programas de iniciação científica. A pesquisa
faz parte das atividades docentes, com projetos aprovados em órgãos de fomento
estadual (Fundação Araucária) e nacional (CNPq). Entre 2012 e 2013, 12 projetos
13
de pesquisa e extensão foram aprovados com recursos, os quais contam com a
participação de alunos do curso de Engenharia de Alimentos. No que se refere a
bolsas de Iniciação Científica, no mesmo período supracitado, foram obtidas 34
bolsas PIBIC, 03 bolsas PIBIT, 03 bolsas de Extensão e 01 bolsa de Inovação, pelos
docentes do curso. Neste contexto, desde o início da oferta do curso de Engenharia
de Alimentos, 27 alunos do curso participaram/participam dos programas de
Iniciação Cientifica PIBIC/PITIBI/Voluntários. Destaca-se que no ano de 2011
iniciaram-se no Câmpus Medianeira, as atividades do PPGTA - Programa de Pós-
Graduação em Tecnologia de Alimentos – nível mestrado acadêmico, sendo que os
alunos do curso têm a possibilidade de atuarem diretamente como alunos de
iniciação científica nos projetos de pesquisa. Em relação à extensão, a Pró-Reitoria
de Relações Empresariais e Comunitárias (PROREC) mantém o Programa
Institucional de Apoio às Ações de Extensão, por meio do qual são concedidas
Bolsas de Extensão, objetivando estimular a participação de estudantes da UTFPR
em ações de extensão coordenadas por docentes da UTFPR.Desde o início do
programa (2010) foram concedidas 04 bolsas de extensão a alunos do curso de
Engenharia de Alimentos.
- MOBILIDADE ACADÊMICA: Para o curso de Engenharia de Alimentos, a
mobilidade é prevista em dois planos, o interno (intercâmpus) e o externo
(interuniversitário nacional e internacional). Para a mobilidade interna (intercâmpus)
e externa nacional, semestralmente são ofertadas vagas por intermédio de Edital de
Transferência. Desde o início da oferta do curso, em 2010, 09 alunos foram
admitidos por transferência interna ou externa nacional. No que tange a mobilidade
internacional,a UTFPR tem participado do programa “Ciência sem Fronteiras”; 02
alunos do curso de Engenharia de Alimentos já foram aprovados para o intercâmbio,
um na Irlanda, outro nos Estados Unidos, e outros estão em processo de admissão.
Também no que se refere à mobilidade internacional, o curso tem consolidado um
acordo de Dupla Diplomação com o Instituto Politécnico de Bragança (Portugal), no
qual desde 2014, já houveram 08 alunos do Câmpus em mobilidade ao IPB e 03
(três) alunos do IPB em mobilidade no Câmpus.
- POLÍTICAS E METAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO: O curso de Engenharia
de Alimentos se insere nas principais metas da UTFPR para os cursos de
graduação, entre elas: aumento no número de vagas, expansão do quadro de
14
docentes e técnicos administrativos, expansão e adequação da estrutura física para
atendimento das atividades acadêmicas.
- POLÍTICAS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO: A COEAL (Coordenação de
Engenharia de Alimentos) tem parceria com o curso de pós-graduação Stricto sensu
em Tecnologia de Alimentos (PPGTA), nível mestrado acadêmico, tendo em vista a
constante necessidade de verticalização do ensino. Os alunos do curso de
Engenharia de Alimentos têm a possibilidade de atuarem diretamente como alunos
de iniciação científica nos projetos de pesquisa, atuando em conjunto com os
mestrandos, ambientando-se com o meio científico, e aprofundando os laços com o
meio acadêmico.
4.4 METODOLOGIA DO CURSO
A metodologia do curso de Engenharia de Alimentos envolve processos de
participação do aluno que permitam a constante construção do conhecimento,
aliando teoria e prática nas experiências em sala de aula, nas visitas técnicas, nas
atividades nos laboratórios específicos e no desenvolvimento de projetos práticos.
Existe ainda, o incentivo a participação dos alunos em congressos, seminários,
simpósios na área, no desenvolvimento de trabalhos em equipe e individuais, tanto
acadêmicos como no contato com as realidades sociais locais e regionais.
O uso e a operação dos conceitos são feitos a partir da discussão de textos,
debates, experiências concretas que permitam a análise reflexiva e a vivência com a
atuação na área de Engenharia de Alimentos. As atividades práticas e teóricas
buscam atender ao ensino, à pesquisa e à extensão na área.
Neste contexto, para desenvolver o processo de ensino e aprendizagem dos
discentes do curso, leva-se em conta as diversas estratégias de ensino e/ou práticas
pedagógicas, como:
Aula expositiva dialogada: apresentação/discussão de conteúdos em sala de
aula; apresentação/discussão de recursos/ambientes/ferramentas diretamente
no computador (em laboratório);
Brainstorm (tempestade de ideias): exploração do senso comum e da
realidade dos discentes para discussão de temas;
15
Práticas de laboratório: prática de com o acompanhamento do professor ou
de discente monitor;
Pesquisa na Internet: busca de informações para motivação ou
enriquecimento de temas;
Estudo dirigido individual com texto/tema comum ou personalizado;
Projetos: desenvolvimento de projetos em sala de aula (laboratório) e/ou fora;
Estudo de caso: apresentação por parte do professor e/ou dos discentes de
análise de dados oriundos de casos hipotéticos ou reais;
Pequenos grupos: discussão de tema/texto em pequenos grupos com tema
único ou específico por grupo e posterior socialização das conclusões;
Painel: palestra seguida de discussão com painelista convidado ou discentes;
Seminário: apresentação oral individual ou em grupo seguida de perguntas;
Debate: discussão de tema único entre discentes/convidados debatedores
com mediação de um discente/professor e participação dos demais com
perguntas e comentários;
Visitas técnicas em empresas, para proporcionar aos estudantes uma visão
técnica da futura profissão.
Ainda, proporciona-se o incentivo a participação dos discentes em
congressos, seminários, simpósios na área, no desenvolvimento de trabalhos em
equipe e individuais, tanto acadêmicos como no contato com as realidades sociais
locais e regionais.
A metodologia proposta pelos professores e coordenador do Curso de
Engenharia de Alimentos visa criar estratégias de organização que favoreça o
tratamento da informação, a interação dos diferentes conteúdos em torno de
problemas, projetos que facilitam a construção do conhecimento e a transformação
dos conhecimentos oriundos de diversos saberes disciplinares em conhecimento
próprio.
4.5 FORMAS DE INGRESSO AO CURSO
O ingresso no curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR - Câmpus
Medianeira segue o disposto no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica
16
dos Cursos de Graduação da UTFPR (RESOLUÇÃO Nº 114/15-COGEP
18/12/2015). De acordo com o mesmo, a admissão far-se-á mediante editais de
processos seletivos, obedecendo às normas aprovadas pelo Conselho de
Graduação e Educação Profissional.
Desde o 1º semestre de 2010, a UTFPR adotou integralmente a nota obtida
no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), como critério para ingresso de novos
estudantes de graduação, de acordo com o Sistema de Seleção Unificada do
Ministério da Educação (SISU/MEC).
Outra maneira de ingressar no curso de graduação em Engenharia de
Alimentos da UTFPR - Câmpus Medianeira, é pela transferência interna ou externa.
Na existência de vagas remanescentes no curso, estas são ofertadas à comunidade
interna ou externa por intermédio de edital específico. Os critérios para a
transferência são especificados no edital, bem como a documentação necessária.
Ainda, para os portadores de diploma de cursos de graduação existe a
oportunidade de ingressar por meio de edital de Aproveitamento de Curso. Na
existência de vagas remanescentes nos cursos, estas são ofertadas aos portadores
de diploma de cursos de graduação definido em edital específico. Os critérios para a
transferência são especificados no edital, bem como a documentação necessária.
4.6 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
4.6.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES
O processo avaliativo é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso,
sendo construído coletivamente, visando atender o especificado no Regulamento da
Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR
(RESOLUÇÃO Nº 114/15-COGEP 18/12/2015), que estabelece os critérios de
avaliação do rendimento do discente. De acordo com este regulamento, a aprovação
nas disciplinas presenciais ocorre por:
- Verificação de Frequência: é obrigatória a presença do aluno nos ambientes em
que se desenvolve o processo ensino-aprendizagem, no mínimo, em 75% (setenta e
17
cinco por cento) em cada disciplina; para efeito de verificação de frequência, não há
abono de faltas, exceto para os casos previstos em lei.
- Avaliação do Aproveitamento Acadêmico: a avaliação deve ser flexível e composta
por um leque amplo de oportunidades; assim, são propostas provas formais dos
tipos objetiva, dissertativa, oral e prática. São também propostas elaborações e
apresentações de relatórios, projetos, palestras, seminários, atividades de pesquisa,
participação em sala de aula, e outras dinâmicas convenientes a cada conteúdo que
se procura explorar, e definidas no Plano de Ensino de cada disciplina, de modo
que, no decorrer do processo, são disponibilizados mecanismos para que o aluno
possa construir gradativamente as competências. O regulamento prevê somente a
Nota Final (proveniente de avaliações realizadas ao longo do semestre letivo),
entretanto, os procedimentos avaliativos do Curso favorecem o acompanhamento
constante e contínuo dos percursos de aprendizagem do discente. Todas as
produções realizadas pelos discentes são consideradas como instrumentos
avaliativos. O número de avaliações, suas modalidades e critérios são explicitados
nos Planos de Ensino das disciplinas, os quais são disponibilizados aos alunos por
meio da Página de Professores (acesso virtual) no início de cada semestre letivo.
São aprovados nas disciplinas/unidades curriculares, os alunos com Nota Final igual
ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de
Ensino.
O resultado das avaliações sempre é compartilhado pelo professor com os
acadêmicos e torna-se uma referência importante para ambos na orientação dos
estudos e na retomada de conteúdos, compreendendo a avaliação como uma
prática de investigação do processo de ensinar e de aprender.
4.6.2 AVALIAÇÃO DO CURSO
São implementados mecanismos de avaliação permanente da efetividade do
processo de ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a oferta de vagas e o
modelo do curso com a demanda do mercado de trabalho. Um dos mecanismos
implementado é o SINAES, que por meio do Decreto No. 5.773, de 9 de maio de
2006, dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de
instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais
18
no sistema federal de ensino. A avaliação realizada pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - SINAES constituirá referencial básico para os
processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a
melhoria de sua qualidade. Esta avaliação tem como componentes os seguintes
itens:
- Auto-avaliação, conduzida pelas CPAs (Comissão Permanente de Avaliação);
- Avaliação externa (realizada por comissões designadas pelo INEP);
- Avaliação dos cursos de graduação (ACG);
- ENADE - Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos Estudantes.
Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a Coordenação do
Curso deve trabalhar para consolidar os mecanismos que possibilitem a permanente
avaliação dos objetivos do curso. Tais mecanismos deverão contemplar o mercado
de trabalho, as condições de empregabilidade, a parceria com o setor empresarial e
a atuação profissional dos formandos, entre outros.
4.6.3 MECANISMOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Alimentosconta com a avaliação semestral feita
pelos discentes. Trata-se de um processo institucionalizado de avaliação por sistema
eletrônico, no qual o sigilo é mantido, uma vez que compreende o desempenho do
docente e de cada disciplina, no período em avaliação. Disponível on-line
semestralmente para todos os estudantes da UTFPR.
Os dados coletados são compilados e analisados pelo NUAPE (Núcleo de
Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil) e repassados a
coordenação de curso. Os docentes têm acesso às suas avaliações individuais que
ficam disponíveis em suas áreas dentro do sistema acadêmico.
O desenvolvimento do curso tem sido acompanhado desde sua implantação
por meio de um relatório gerado pelo sistema acadêmico, denominado
“Desempenho por Turma”, o qual permite a verificação do número de alunos
matriculados por disciplina, aprovados, reprovados, reprovados por freqüência,
cancelado. De posse destas informações busca-se entender as necessidades dos
discentes e buscar soluções e/ou melhorias para atendê-las.
19
No ano de 2011, segundo ano de implementação do curso, foi criado o NDE
(Núcleo Docente Estruturante), para o qual uma das atribuições é a auto-avaliação
continuada do processo ensino-aprendizagem.
O NUAPE desenvolve, periodicamente, um trabalho de levantamento de
dados junto aos alunos, para complementar as ações de auto-avaliacao em relação
ao processo ensino-aprendizagem. Os dados são denominados como “Síntese de
Resultados Acadêmicos”, no qual são informados os seguintes dados a
coordenação de curso: Total de alunos matriculados, percentual de coeficientes
inferiores a 0,5, total de disciplinas matriculadas, total de disciplinas aprovadas e
reprovadas, número de reprovações por nota e por frequência, e disciplinas
canceladas. Esses dados, além de contribuirem para o processo de auto-avaliação,
podem sugerir necessidades que impliquem em ações a serem implementadas,
visando a melhoria da qualidade do ensino em sua totalidade.
Como complementação ao processo de auto-avaliação do curso, também são
realizadas, periodicamente, reuniões com Líderes de Turma, nas quais os discentes
têm a oportunidade de reportar críticas e sugestões de melhoria relacionadas ao
curso (ensino, infraestrutura, entre outras) à Coordenação. Ressaltam-se ainda as
Reuniões com os professores do curso, Reuniões do Colegiado e do Núcleo
Docente Estruturante (NDE).
4.7 APOIO AS ATIVIDADES DE ENSINO
4.7.1 Departamento de Educação – DEPED
É o departamento responsável pelo assessoramento à Diretoria de
Graduação e Educação Profissional no processo ensino-aprendizagem, por meio de
propostas de melhorias, projetos pedagógicos, assistência aos estudantes e
docentes, dentre outros.
As atribuições do DEPED, conforme o Regimento dos Câmpus da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), por meio da Deliberação nº
10/2009 de 25/09/2009, Art. 40, são:
20
I. Atuar, no âmbito do Campus, em consonância com as diretrizes e
procedimentos propostos pelo Departamento de Educação da Pró-Reitoria de
Graduação e Educação Profissional;
II. Implementar melhorias para o desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem, a partir do acompanhamento de desempenho de docentes e
discentes;
III. Propor e executar programas, em consonância com as políticas para formação
continuada dos docentes;
IV. Auxiliar na construção dos projetos pedagógicos dos cursos, proporcionando
suporte metodológico;
V. Assessorar a Diretoria de Graduação e Educação Profissional nos processos
de avaliação institucional;
VI. Executar e acompanhar os programas institucionais de assistência estudantil;
VII. Executar e acompanhar os programas de apoio psicopedagógico ao discente;
VIII. Executar e acompanhar as ações de educação inclusiva; e
IX. Propiciar condições de integração do trabalho dos Núcleos de Ensino, do
Acompanhamento Psicopedagógico e da Assistência Estudantil.
Para cumprir com tais atribuições, o DEPED é estruturado em dois núcleos, o
Núcleo de Ensino (NUENS) e o Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e
Assistência Estudantil (NUAPE).
4.7.2 Núcleo de Ensino – NUENS
O Departamento de Educação, por meio de seu Núcleo de Ensino (NUENS)
tem por objetivo assessorar o trabalho pedagógico da instituição, em especial, no
que concerne às coordenações de curso e aos docentes. Intenta ainda, propor
melhorias para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, estabelecer
políticas para formação continuada dos docentes; proporcionar suporte
metodológico para a construção dos projetos pedagógicos dos cursos. Suas
atribuições são:
Assessorar os docentes nas questões didático-pedagógicas;
Desenvolver ações articuladas com o NUAPE;
21
Desenvolver ações que subsidiem o professor na prática docente com
pessoas com necessidades especiais;
Sensibilizar alunos e professores quanto à avaliação docente;
Analisar as avaliações dos docentes e propor ações de melhoria da atuação
docente;
Colaborar com as coordenações dos cursos na ambientação e
acompanhamento pedagógico dos novos docentes;
Propor e executar ações relacionadas aos programas de formação
pedagógica;
Organizar e executar o período de formação continuada e de planejamento
das atividades dos docentes.
4.7.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil
– NUAPE
O NUAPE visa fornecer suporte às atividades acadêmicas do Câmpus, tanto
psicopedagógico quanto orientacional e financeiro.O NUAPE está diretamente
voltado ao atendimento, orientação e acompanhamento do estudante, visando
garantir sua permanência na UTFPR – Câmpus Medianeira. Os principais
atendimentos oferecidos ao estudante estão apresentados na Figura 1.
Figura 1 – Principais atendimentos oferecidos ao estudante.
PROGRAMA DE AUXÍLIO ESTUDANTIL
22
Dentre as principais atribuições do NUAPE está a de coordenar a seleção dos
beneficiados pelo Programa de “Auxílio Estudantil” (antiga “Bolsa Permanência”),
destinada a alunos que tenham renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo.
O Programa de Auxílio Estudantil ao Estudante da UTFPR tem a finalidade de
apoiar o discente para o seu desenvolvimento acadêmico e sua permanência na
Instituição, buscando reduzir os índices de evasão decorrentes de dificuldades de
ordem socioeconômica. O Programa é destinado ao estudante regular dos cursos
presenciais da UTFPR.
PROGRAMA DE MONITORIA
Para o Apoio Pedagógico, o Câmpus Medianeira conta com o Programa de
Monitoria, que tem como finalidade a melhoria do processo ensino-aprendizagem no
âmbito da graduação. A Monitoria constitui-se em atividade optativa dentro dos
cursos de graduação da UTFPR, podendo, quando da sua conclusão, ser pontuada
como Atividade Complementar e constar no Histórico Escolar do estudante.
Os objetivos do Programa de Monitoria da UTFPR são:
I. Despertar no estudante o interesse pelo ensino e oportunizar a sua participação na
vida universitária em situações extra-curriculares e que o conduzam à plena
formação científica, técnica, cidadã e humanitária;
II. Prestar o suporte ao corpo docente no desenvolvimento das práticas
pedagógicas, no desenvolvimento de novas metodologias de ensino e na produção
de material de apoio que aprimorem o processo ensino-aprendizagem;
III. Prestar o apoio ao aprendizado do estudante que apresente maior grau de
dificuldade em disciplinas/unidades curriculares e/ou conteúdo.
O número de vagas com bolsas, disponíveis para cada Câmpus, no âmbito do
Programa de Monitoria, será estabelecido anualmente pela Reitoria, em função do
número de estudantes de Graduação de cada Câmpus e dos recursos financeiros
disponíveis. A Gerência de Ensino ou Departamento de Ensino é responsável pela
distribuição das vagas por Coordenação de Curso ou Departamento Acadêmico, e
observará a seguinte ordem de prioridade:
a) para as disciplinas/unidades curriculares básicas comuns aos diversos cursos de
graduação do Câmpus e que apresentem elevados índices de retenção;
23
b) para as disciplinas/unidades curriculares específicas dos cursos de graduação
com elevados índices de retenção; e
c) para as disciplinas/unidades curriculares que apresentem a maior relação de
estudantes por professor.
As disciplinas do Programa de Monitoria que atendem o curso de Engenharia
de Alimentos estão apresentadas no Quadro 1.
Quadro 1. Disciplinas por área, do Programa de Monitoria, pertinentes ao curso.
ÁREA DISCIPLINA
MATEMÁTICA
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Estatística
Equações Diferenciais
FÍSICA
Física I
Física II
Física III
Mecânica I
Mecânica II
QUÍMICA
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica
Química Analítica
Físico-Química
DESENHO Desenho Técnico
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Fenômenos de Transporte
Ainda, são oferecidos cursos de “Pré-Cálculo” e “Pré-Física” para auxiliar os
estudantes nas disciplinas básicas do curso de Engenharia.
ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
Para estimular a permanência dos discentes, a UTFPR disponibiliza os
serviços oferecidos pelo NUAPE, que desenvolve ações voltadas aos discentes,
conforme segue:
a) Presta acompanhamento e assessoramento psicopedagógico e sócio assistencial
aos estudantes da UTFPR durante sua permanência na instituição, por meio de
atendimentos individuais e grupos de apoio;
24
b) Atende aos familiares (pais e responsáveis) dos estudantes no que se refere a
normas acadêmicas, rendimento escolar ou funcionamento da Universidade;
c) Atua junto à representação estudantil, em seus diferentes níveis, na identificação
de dificuldades e necessidades no cotidiano acadêmico;
d) Realiza estudos do perfil dos estudantes da UTFPR para subsidiar ações e
políticas educacionais;
e) Acompanha o desempenho acadêmico visando atenuar a retenção e a evasão
escolar.
NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS (NAPNE)
Na UTFPR as ações de Educação Inclusiva têm sido desenvolvidas no
sentido de reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas de modo
que estas respondam à diversidade de alunos. As ações são articuladas por meio do
Núcleo de Acompanhamento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE),
que visa disseminar a cultura da inclusão, promover a quebra de barreiras
arquitetônicas, educacionais e atitudinais relacionadas às pessoas com
necessidades educacionais especiais.
Os estudantes são identificados, a partir do rastreamento no Sistema
Acadêmico da UTFPR, onde ele se declarou como Pessoa com Necessidade
Especifica (PNEs) no ato da matricula. Feito o rastreamento, o acadêmico é
convocado para analise e estabelecido estratégias de facilidade de acesso, ensino
aprendizagem, entre outras, junto à coordenação de curso com o escopo de incluí-lo
à universidade e garantir sua permanência.
No Câmpus Medianeira, conta ele, há pessoas com deficiência visual que
necessitam de materiais em braile e leitores para textos digitais e os deficientes
auditivos, que demandam a presença de intérpretes de Libras em todas as aulas.
Além disso, há os acessos facilitados para todos que têm alguma dificuldade física.
A identificação desses alunos é feita já no início do semestre, e é oferecido todo o
apoio necessário para que permaneçam estudando.
ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES MÉDICAS EMERGENCIAIS DOS ESTUDANTES
25
A UTFPR possui um setor específico de atendimento ao discente, que presta
atendimento médico-odontológico emergencial e psicológico. Para os problemas de
âmbito acadêmico, desempenho do estudante, adaptação e relacionamento, o
Departamento de Educação, conta orientadores educacionais, psicólogos e
pedagogos que prestam atendimento aos estudantes. O número de profissionais
que atuam no Câmpus Medianeira, de acordo com as áreas específicas de auxílio
ao estudante, está apresentado no Quadro 2.
Quadro 2. Número de profissionais por área de atuação, para assistência ao aluno.
Área Número de profissionais
Pedagogia 02 Psicologia 01
Odontologia 03 Médica 02
Enfermagem 02 Serviço Social 01
4.8 PROGRAMAS DE ESTÍMULO AS ATIVIDADES ACADÊMICAS
A UTFPR-Câmpus Medianeira possui diversos programas de estímulo às
atividades acadêmicas, nos quais os alunos do curso de Engenharia de Alimentos
podem participar. A coordenação do curso, por intermédio de seus docentes,
procura incentivar a participação dos discentes nestas atividades, ressaltando sua
importância para a complementação da formação acadêmica.
4.8.1 EVENTOS INTERNOS E EXTERNOS À INSTITUIÇÃO
A participação em eventos, especialmente com apresentação de trabalhos
científicos, é constantemente estimulada e divulgada aos alunos, como forma
essencial de formação complementar. No Câmpus Medianeira, os docentes do curso
de Engenharia de Alimentos participam efetivamente na organização de eventos que
atendem ao curso.
26
4.8.1.1 EXPOUT
A ExpoUT é um evento anual também promovido por todos os Câmpus da
UTFPR, aberta a membros internos e externos a instituição,que tem por objetivo ser
um ponto de referência e de apoio aos diversos segmentos da sociedade,
ressaltando a importância da ligação entre o setor industrial, empresarial e
sociedade, oportunizando, além do ensino, a interação e o saber prático, tornando-
se agente fundamental na contribuição para o desenvolvimento tecnológico com
humanismo.
Desde a criação do curso de Engenharia de Alimentos (ano de 2010), foram
realizadas 02 (duas) edições da ExpoUT no Câmpus.
4.8.1.2 ENDITEC
O ENDITEC (Encontro Nacional de Difusão Tecnológica) é um evento
destinado à divulgação de pesquisas científicas em diversas áreas, propiciando a
interação entre pesquisadores e instituições de todo o Brasil. Até o momento foram
realizadas 9 (nove) edições do ENDITEC no Câmpus Medianeira, sendo 2 (dois)
eventos desde o ano de 2010.
4.8.1.3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE)
Como seminário interinstitucional, ocorre anualmente o Seminário de
Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE) promovido e realizado pela
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e Diretorias de Pesquisa e Pós-
graduação, e que tem por objetivo divulgar os resultados inerentes às pesquisas
desenvolvidas em todos os Câmpus, dos alunos participantes do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Em 2011, alunos do curso de
Engenharia de Alimentos do Câmpus Medianeira já iniciaram a apresentação dos
seus trabalhos no SICITE no Câmpus de Ponta Grossa. Em todos os anos o
Câmpus Medianeira custeou o transporte, alimentação e estadia aos alunos que
27
iriam apresentar seus trabalhos, e forneceu diárias para os professores orientadores
que desejassem acompanhar seus orientados.
Incentiva-se constantemente que as produções provenientes de trabalhos de
iniciação científica, extensãoe projetos de pesquisa em geral, sejam divulgadas em
eventos científicos e em periódicos da área. Os trabalhos de iniciação científica são
obrigatoriamente apresentados no evento SICITE e os de extensão e inovação no
Seminário de Extensão e Inovação da UTFPR (SEI), abordado no item subsequente.
4.8.1.4 Seminário de Extensão e Inovação (SEI)
No ano de 2010 iniciou-se na instituição um programa direcionado as
atividades de extensão e inovação. O Seminário de Extensão e Inovação teve sua
primeira edição em 2011. O evento promovido e realizado pela Pró-reitoria de
Relações Empresariais e Comunitárias e Diretorias de Relações Empresariais e
Comunitárias dos 12 Câmpus, busca atender o Plano Nacional de Extensão, o qual
define como diretrizes para a extensão, a indissociabilidade com o ensino e a
pesquisa, a interdisciplinaridade e a relação bidirecional com a sociedade. Tem por
objetivo apresentar propostas e experiências, bem como promover discussões
acerca do papel de cada um na composição da construção de uma forte política
extensionista na Universidade, proporcionando a integração de todos, oportunizando
trocas de saberes, de idéias e garantindo espaço para o diálogo múltiplo e
multicultural.
4.8.1.5 Eventos promovidos
O Simpósio em Alimentos (SIMALI) é um evento organizado pelo Núcleo de
Alimentos da Univerisdade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Medianeira,
que, em novembro de 2013, atingiu sua terceira edição.
Devido ao papel de destaque da área de Alimentos na sociedade,
desempenhando importante função no desenvolvimento científico e tecnológico,
vislumbra-se um grande campo de trabalho para os cientistas de alimentos, mas
ainda há necessidade de uma maior integração entre Pesquisadores, Professores,
Profissionais e Estudantes de Graduação e Pós-Graduação e o Setor Industrial e de
Serviços de Alimentação e ainda, promover a atualização, o debate e o intercâmbio
28
de experiências e conhecimentos entre entidades, comunidade científica e
empresarial, nacional e internacional.
Nesse contexto, oSIMALI tem como objetivo promover o intercâmbio entre
profissionais e instituições públicas e privadas que atuam na Área de Alimentos;
divulgar novos conhecimentos e informações em Ciência, Tecnologia e Engenharia
de Alimentos; apresentar e discutir temas relacionados aos alimentos de interesse
da comunidade acadêmica, científica e industrial; discutir aspectos da legislação de
alimentos; discutir aspectos de ensino na área de Ciência, Tecnologia e Engenharia
de Alimentos.
Ressalta-se que na região Oeste do Paraná, a UTFPR Câmpus Medianeira
éuma das Instituições de Ensino Superior Pública (IES) que oferece o curso de
Engenharia de Alimentos e a única que oferece os cursos de Tecnologia em
Alimentos e Engenharia de Produção. Atualmente, com o SISU (Sistema de Seleção
Unificada), do qual a UTFPR faz parte, acadêmicos de vários estados brasileiros
(São Paulo, Minas Gerais, Bahia, entre outros) ingressaram nos cursos e têm
promovido a difusão dos mesmos no país. Assim, a realização do Simpósio em
Alimentos proporciona uma alternativa de intercâmbio entre
conferencistas/palestrantes e público docente, pesquisadores, discentes,
empresários do setor e comunidade externa, a fim de oportunizar momentos de
inovação em engenharia, ciência e tecnologia de alimentos.
O evento oportuniza aos discentes dos cursos de Tecnologia em Alimentos,
de Engenharia de Alimentos,de Engenharia de Produção e alunos de Mestrado em
Tecnologia de Alimentos, contatos com palestrantes de empresas e universidades
de outras regiões do Brasil os quais trazem as atualidades da ciência dentro da
cadeia produtiva de alimentos, contribuindo para a ampliação do conhecimento
científico e tecnológico que se agregam às competências destes futuros
profissionais. A todos os partícipes do evento surge, portanto, avanços na
qualificação profissional e benefícios ao desenvolvimento da pesquisa no País.
Nas duas primeiras edições do evento, o mesmo contou com
palestrasabrangendo diversos temas da Engenharia e Tecnologia de Alimentos, com
palestrantes das mais variadas Instituições de Ensino Superior do país, atingindo a
região de Medianeira e contando com a participação maciça de docentes, discentes
e demais profissionais da área de alimentos da região.
29
Em novembro de 2013, foi realizado, em parceria com a Sociedade Brasileira
de Ciência e Tecnologia de Alimentos Regional Paraná (SbCTA-PR), o III SIMALI,
concomitantemente com o XII Encontro Regional Sul de Ciência e Tecnologia de
Alimentos (XII ERSCTA), contando com 4 mini-cursos, 2 mesa-redondas, 1
conferência e 8 palestras, além de 4 visitas técnicas à indústrias de alimentos de
Medianeira e região. Essa ediçãoalcançou um maior público, cerca de 400
participantes, contribuindo por promover em âmbito nacional a Universidade, os
cursos oferecidos e pesquisas realizadas.
Ainda, devido à parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
(SENAI), durante o III SIMALI ocorreu a terceira edição da Feira de Inovação da
Indústria Agroalimentar (FIIA 2013), com Rodada de Negócios, contando com a
participação de 13 representantes de Indústrias de Alimentos e 19 pesquisadores da
Instituição. A Rodada de Negócios visa aproximar a Indústria e as Universidades,
permitindo que os pesquisadores conheçam as necessidades das Indústrias e que
as Indústrias tomem conhecimento das pesquisas acadêmicas que vêm sendo
realizadas na IES. Dessa forma, pretende-se que as partes possam trocar contatos e
informações e atuar em parceria, ampliando oportunidades nos diversos temas de
pesquisa da Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Em 2015, o então criado Departamento Acadêmico de Alimentos (DAALM),
antigo Núcleo de Alimentos, organizou a I Mostra Científica de Alimentos, evento no
qual os alunos tiveram a oportunidade de divulgar seus trabalhos.
4.8.1.6 Apoio à execução de Trabalhos de Conclusão de Cursos – TCC
O Programa de Bolsas de Fomento às Ações de Graduação, instituído no ano
de 2013, constitui uma iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação e Educação
Profissional, que tem como objetivo apoiar atividades que contribuam para o
fortalecimento dos cursos de graduação da UTFPR, nos seus mais diversos
aspectos. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) insere-se neste contexto, pois,
além deser uma atividade curricular obrigatória para a integralização dos cursos,
contribui significativamente para a formação dos alunos.
30
Os recursos destinados ao Programa de Bolsas de Fomento às Ações de
Graduação são oriundos do orçamento geral da UTFPR e seu montante é definido a
cada ano dentro do planejamento orçamentário da PROGRAD.O valor da bolsa de
apoio ao TCC no ano de 2013 foi de R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais,
depositado em conta bancária, exclusivamente em nome do estudante, sendo pagas
por um período de até 05 meses contados a partir do mês subsequente a data de
publicação do resultado do processo seletivo.
4.8.1.7 Bolsas de Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica e Inovação e Extensão
O Programa deIniciação Cientifica (PIBIC) e de Desenvolvimento Tecnológico
e Inovação (PIBITI) serve como incentivo para se iniciar em pesquisas em todas as
áreas de conhecimento. O programa é apoiado pelo CNPq, Fundação Araucária e
UTFPR com a concessão debolsas. Os alunos de graduação também podem
participar como voluntários.
Os projetos de pesquisa nos quais os estudantes participam devem ter
qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada por um pesquisador
qualificado. A participação nestes projetos fornece um retorno aos bolsistas na sua
formação despertando vocação científica e incentivando na preparação para
ingressar na pós-graduação stricto sensu.
A finalidade do Programa Institucional deBolsasdeIniciação Científica (PIBIC)
é ser um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e
iniciação à pesquisa de estudantes de graduação do ensino superior e a do
Programa Institucional deBolsasdeIniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI),é estimular estudantes do ensino técnico e superior ao
desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação.
Desde o início da oferta do curso de Engenharia de Alimentos, em 2010, vinte
e sete (27) alunos do curso participaram ou ainda participam dos programas de
Iniciaçao Cientifica PIBIC/PITIBI/Voluntários.
Ainda, nos Câmpus da UTFPR a Pró-Reitoria de Relações Empresariais e
Comunitárias (PROREC) mantém o Programa Institucional de Apoio às Ações de
Extensão(união entre a Universidade e a sociedade), por meio do qual são
concedidas Bolsas de Extensão, objetivando estimular a participação de estudantes
da UTFPR em ações de extensão, vinculadas a projetos de extensão coordenados
31
por servidores da UTFPR.Esse programa teve início em 2010, sendo que desde
então foram concedidas 04 bolsas de extensão a alunos do curso de Engenharia de
Alimentos.
4.8.2 VISITAS TÉCNICAS
São visitas realizadas em empresas, com o acompanhamento de um docente
responsável, tendo como principal objetivo, proporcionar aos estudantes uma visão
técnica da futura profissão. As visitas devem ser solicitadase organizadas
pelosdocentes responsáveis pelasdisciplinas profissionalizantes, com a participação
dos discentes, devendo ser aprovada pela Coordenação do Curso e encaminhada
ao Departamento de Estágios para providências e agendamento.
A Universidade estimula as visitas técnicas a indústrias, como forma de trazer
para a realidade dos alunos a prática profissional. Desde a origem do curso de
Engenharia de Alimentos no Câmpus Medianeira (2010), foram realizadas 17 visitas
técnicas programadas a mais de 20 empresas, muitas delas da região (Cooperativa
Lar, Ninfa alimentos, Frimesa, Vinicula Dezen, Inabi Cervejaria) e algumasa lugares
distantes como a cidade de Ponta Grossa – PR (Ex: Cervejaria Heineken).
No Quadro 36, em Anexo, estão listadas as visitas técnicas realizadas até
momento com os alunos do curso de Engenharia de Alimentos.
Após a realização da visita técnica o aluno poderá preencher o Relatório de
Visita Técnica e apresentá-lo para o professor que acompanhou a visita para
assinatura. Este Relatório poderá ser considerado para pontuação na avaliação das
Atividades Complementares, sendo atribuídos 5 (cinco) pontos por Visita Técnica,
conforme o item 12 do Anexo 1, do Regulamento das Atividades Complementares
dos Cursos de Graduação da UTFPR.
4.8.3 PROJETO RONDON
O Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de
integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários
na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de
32
comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população. Procura também
aproximar esses estudantes da realidade do País, além de contribuir para o
desenvolvimento das comunidades assistidas.
Anualmente, os alunos são incentivados a participar neste projeto, sendo a
inscrição e seleção realizadas por meio de edital próprio. Podem participar,
acadêmicos matriculados que tenham coeficiente mínimo de rendimento de 6,0 e
que tenham cursado no mínimo 50% da carga horária total do curso, entre outros
requisitos.
4.8.4 CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
Com a globalização do conhecimento na atualidade, uma instituição
tecnológica necessita desenvolver programas de intercâmbio com o intuito de
democratizar esse conhecimento e ampliar a visão de mundo de seus discentes,
docentes e técnicos administrativos. Para atingir este objetivo, a UTFPR busca
propiciar à sua comunidade interna a oportunidade de estabelecer contato com
outras culturas e diferentes formas de aprendizagem que, além de resultar-lhe em
aprimoramento profissional, podem contribuir para a satisfação pessoal.
Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação,
expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da
competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A
iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas
instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de
Ensino Tecnológico do MEC.Dois (02) alunos do curso de Engenharia de Alimentos
já foram aprovados para o intercâmbio, um na Irlanda, outro nos Estados Unidos, e
outros estão em processo de admissão.
4.8.5 INCUBADORA DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS (IUT)
33
O Programa de Empreendedorismo e Inovação (PROEM) é um programa
caracterizado por um conjunto de ações e exemplos que tem como objetivo o
desenvolvimento da cultura empreendedora. É uma iniciativa da UTFPR e visa
apoiar alunos e egressos que tenham interesse em potencializar o seu perfil
empreendedor.
O apoio ao desenvolvimento de projetos de novas empresas de base
tecnológica é reconhecidamente um esforço da UTFPR e de seus parceiros,
produzindo resultados positivos para a geração de emprego, o fluxo contínuo de
inovações, a criação e a valorização da cultura empreendedora. Uma das iniciativas
da UTFPR no PROEM é a criação de pré-incubadoras (hotel tecnológico) e
incubadoras tecnológicas.
4.8.5.1 História da Incubadora de Inovações da UTFPR-MD
Em agosto de 2002, aconteceu o lançamento do Projeto Incubadora
Tecnológica, empreendimento ousado, de autoria da Câmara Temática da
Tecnologia (CATET), formada pelas parcerias: Sebrae, Acime, Prefeitura Municipal
de Medianeira, Frimesa, Lar e o CEFET (atual UTFPR).
De 2002 até 2007 a Incubadora Tecnológica de Medianeira pertenceu ao
município de Medianeira, e em 2007 por meio de acordo entre a UTFPR e a
Prefeitura Municipal de Medianeira, foi incorporada ao patrimônio da UTFPR,
passando sua gestão, a ser feita exclusivamente pela Universidade. Essa
incorporação desencadeou também um processo de reestruturação completa
daquela organização.
Em abril de 2008, houve a graduação das primeiras empresas nela
hospedadas: a Digital Doc, a Anix Sistemas e a Atenas Software. Em 2009 a
empresa SWA foi graduada.
A partir de 2012 a Incubadora passou a ser denominada Incubadora de
Inovações da UTFPR – Câmpus Medianeira – IUT MD.
Ao final de 2012 mais de 20 empresas já passaram com seus projetos pela
Incubadora de Inovações da UTFPR câmpus Medianeira. Atualmente três empresas
estão incubadas.
34
Com a atual ampliação das áreas da Incubadora de Inovações da
UTFPR/MD, o prédio passará em breve de 260 m2 para 680m2 aumentando a oferta
de espaços para os empreendedores ligados a UTFPR. A instituição procura com
isto promover maior retorno para a região, pois esta é uma forma de manter os
profissionais de alto gabarito formados pela UTFPR próximos a cidade de
Medianeira e entorno.
4.8.5.2 Hotel Tecnológico – Pré-Incubação
O Hotel Tecnológico funciona como uma pré-incubadora de empresas na qual
o empreendedor deverá desenvolver, em um período de até um ano, as bases do
seu empreendimento, mesmo sem ter a empresa constituída juridicamente. Para o
processo de pré-incubação estão previstos serviços de consultoria nas áreas de
plano de negócios, gestão financeira, jurídica e de marketing além de suporte em
suprimentos, treinamentos, assessoria psicológica e espaço físico estruturado a
incubação das futuras empresas, possibilitando uma entrada mais sólida no
mercado.
Durante o período de permanência no Hotel Tecnológico, o empreendimento
contará com o apoio da coordenação, que adotará um acompanhamento por
indicadores, incentivando o empreendedor a aproveitar intensamente toda a
infraestrutura, os serviços disponibilizados e a atender aos critérios de organização
empresarial requeridas pela pré-incubadora para o bom desenvolvimento do plano
de negócios, estudo de viabilidade técnica econômica e comercial, e o protótipo do
objeto de negócio apresentado a banca.
A equipe será graduada quando atingir os objetivos traçados pelo programa
no início do período de pré-incubação, levando-se em conta o objeto da proposta e a
atualização da equipe durante o período de permanência (principalmente quanto ao
cumprimento das atividades exigidas pelo programa).
O tempo máximo de permanência no Hotel Tecnológico é de 1 (um) ano.
4.8.5.3 Incubadora Tecnológica
35
A Incubadora de Inovações da Universidade Tecnológica Federal do Paraná –
IUT. Sendo o segundo estágio de formação do Empreendimento, é um dos
mecanismos do PROEM para dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos no Hotel
Tecnológico, acolhendo as empresas que neste estágio já possuem o Plano de
Negócios estruturado. Durante o período de incubação é oferecido o apoio à
maturação do empreendimento com o objetivo de finalizar o desenvolvimento do
produto, processo ou serviço do objeto da proposta, e a inserção daempresa no
mercado por meio de clientes referenciais.
O processo de incubação é constituído por ações contínuas de apoio para o
bom funcionamento da empresa no período de permanência na IUT. Para isso o
empreendedor contará com o apoio da coordenação, que adotará um
acompanhamento por indicadores, incentivando-o a aproveitar ao máximo toda a
infraestrutura e serviços oferecidos e a atender aos critérios de organização
empresarial, requeridas pela incubadora para o bom desenvolvimento e
consolidação da empresa.
A empresa será considerada graduada ao atingir os objetivos traçados pelo
programa ao inicio do período de incubação, levando em conta o objeto da proposta
e a atualização de equipe durante o período de permanência (principalmente quanto
ao cumprimento das atividades exigidas pelo programa).
O tempo máximo de permanência na Incubadora é de 2 (dois) anos.
4.8.5.4 Aceleradora
A Aceleradora de Empresas da IUT da UTFPR-MD funciona como interface
entre a Incubação e a inserção definitiva da empresa no mundo empresarial. Nesta
fase a empresa terá um padrinho que deverá estimular empreendimentos a partir da
captação de recursos e aproximação com o mercado, buscando melhorar a estrutura
de comercialização e inserção do empreendedor em rede de contatos, propiciando a
consolidação do negócio de forma mais acelerada.
A aproximação de mercado é uma das funções mais importantes e, se for
necessário, deve-se contratar recursos humanos para realizar a interface entre a
empresa e determinados setores. Esta fase é direcionada para empresas que já
estejam com seu produto/processo/serviço inserido no mercado e procuram
36
consolidar sua marca no âmbito regional, nacional e/ou internacional (depende do
foco de atuação da empresa).
Assim, a Aceleradora é uma fase de preparação da empresa para um
condomínio empresarial, parque tecnológico e/ou (não havendo a intenção da
participação em qualquer deles) a definitiva graduação do programa.
O tempo máximo de permanência na Aceleradora é de 6 (seis) meses.
4.8.5.5 Ingresso no IUT
A seleção de empresas para o ingresso no Hotel Tecnológico é realizada de
acordo com regras e procedimentos claros e objetivos, estabelecidos em Edital
específico sobre a oportunidade de participar do sistema de incubação.
Podem participar, atendendo as condições estabelecidas no Edital:
Projetos de empresas de base tecnológica em constituição;
Empreendedores com protótipos (produtos e processos) inovadores ou
com aplicação da tecnologia desenvolvida e/ou ensinada na UTFPR;
Departamento e ou divisão de empresas nacionais e internacionais que
queiram consolidar parcerias no desenvolvimento de novos produtos e
processos de elevado cunho tecnológico;
Spin-off de empresas (surgimento de uma nova empresa a partir de
outras que já existem), universidades e centros de pesquisa que
queiram iniciar um empreendimento.
4.9 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O uso de recursos tecnológicos aplicados à educação e comunicação é
importante na medida em que podem ilustrar conceitos abstratos complexos e
enriquecer o contexto de ensino e aprendizagem. Nesse cenário, complementar as
técnicas tradicionais com elementos que facilitem a assimilação dos assuntos
abordados e contribuam para que a interação entre alunos e professores torne-se
37
mais interessante e produtiva pode representar o diferencial em cursos que exijam
alto grau de abstração.
As ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) incluem
desde conteúdos digitais bem preparados, que podem ser facilmente
disponibilizados, passando pela manutenção de sítios online, que se tornam
repositórios de informação, chegando a mecanismos mais elaborados de
gerenciamento de conteúdo e colaboração.
As salas de aula da UTFPR Câmpus Medianeira são equipadas com projetor
multimídia, o que facilita a utilização de objetos educacionais digitais por parte do
professor, tais como a exibição de slides e vídeos. Além disso, um espaço para
disponibilização de conteúdo está disponível para utilização dos docentes (páginas
pessoais), por meio da criação facilitada de páginas que ficam armazenadas em
servidores próprios da instituição. Tais páginas podem conter arquivos, endereços
de Internet (hyperlinks), imagens, notícias.
Outra ferramenta de TIC disponível para uso é o aplicativo Moodle, ambiente
de suporte à aprendizagem que possui diversos recursos relacionados ao
gerenciamento de conteúdo e trabalho colaborativo, como questionários, tarefas,
glossários, fóruns, salas de conversação. Considerando estas possibilidades e a
infinidade de material educacional de boa qualidade que pode ser obtido via Internet,
tem-se ampliadas as oportunidades de enriquecimento e facilitação da
aprendizagem.
É importante ressaltar que a instituição tem oferecido cursos de capacitação
do ambiente Moodle, em semanas de planejamento didático-pedagógico, para que
os professores possam conhecer o sistema e aproveitar o máximo dos recursos
disponíveis em prol da melhoria do ensino.
A instituição mantém ainda uma fan page do curso de Engenharia de
Alimentos onde são disponibilizadas informações para os alunos, links de notícias e
inovações na área de alimentos, oportunidades de estágio, entre outros.
38
4.10 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e
independente, que deve existir nas instituições que realizam pesquisas envolvendo
seres humanos, tendo por objetivo defender os interesses dos sujeitos da pesquisa
em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa
dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa
Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS n.º 196/96, II.4).
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos
de todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel está bem
estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque,
Diretrizes Internacionais para Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos-
CIOMS) eBrasileiras (Res. CNS no. 196/96 e complementares), diretrizes essas que
ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo
seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o
bem-estar do sujeito da pesquisa.
Pesquisas desenvolvidas por professores e alunos do Curso de Engenharia
de Alimentos da UTFPR no Câmpus Medianeira, em projetos de Iniciação Científica
ou em Trabalhos de Conclusão de Curso, que destaquem a avaliação sensorial de
novos produtos, testes com novos ingredientes e a sua aceitabilidade, entrevistas
com consumidores, produtores de alimentos e manipuladores, pesquisas de
monitoramento de satisfação ou opinião sobre um serviço, enfim, pesquisas que
envolvam seres humanos, devem ser submetidas ao CEP. Também devem ser
avaliadas pesquisas temáticas especiais, envolvendo organismos geneticamente
modificados (OGM), Genética Humana e Biossegurança.
Todos os processos devem ser necessariamente encaminhados pela
Plataforma Brasil. A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de registros
de pesquisas envolvendo seres humanos para todo o sistema CEP/CONEP. Ela
permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus diferentes estágios - desde
sua submissão até a aprovação final pelo CEP e pela CONEP (Comissão Nacional
de Ética em Pesquisa), quando necessário, possibilitando inclusive o
acompanhamento da fase de campo, o envio de relatórios parciais e dos relatórios
finais das pesquisas (quando concluídas).
39
O Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) teve seu regulamento aprovado pelo
Conselho Universitário (COUNI) em março de 2009 e a primeira eleição para
constituição dos membros representativos ocorreu em junho de 2011.
No dia 29 de dezembro de 2011, o CEP/UTFPR obteve seu credenciamento
junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Ministério da Saúde.
Desde março de 2012, o CEP/UTFPR se reúne regularmente (uma vez ao
mês) para avaliar e acompanhar os aspectos éticos de todas as pesquisas
envolvendo seres humanos na UTFPR.
4.11 PROGRAMA DE EGRESSOS
O acompanhamento de egressos na UTFPR é realizado pela Diretoria de
Relações Empresariais e Comunitárias (DIREC) e tem como principais objetivos:
a) Propiciar à UTFPR o cadastramento dos principais empregadores dos nossos
egressos, bem como um cadastro atualizado dos nossos ex-alunos.
b) Desenvolver meios para a avaliação e adequação dos currículos dos cursos,
por meio da realimentação por parte da sociedade e especialmente dos ex-
alunos.
c) Criar condições para a avaliação de desempenho dos egressos em seus
postos de trabalho.
d) Criar indicadores confiáveis para a avaliação contínua dos métodos e técnicas
didáticas e conteúdos empregados pela instituição no processo ensino-
aprendizagem.
e) Dispor de informações atualizadas dos nossos ex-alunos, objetivando
informá-los sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela
Instituição.
f) Disponibilizar aos nossos formandos as oportunidades de emprego,
encaminhadas à DIRECpor parte das empresas e agências de recrutamento e
seleção de pessoal.
40
O Câmpus Medianeira realiza anualmente uma pesquisa por meio de e-mail
enviado aos egressos,com o objetivo de acompanhar seu desempenho acadêmico e
profissional após a conclusão do curso.
41
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5.1 FOCO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
O curso de Engenharia de Alimentos está focado na formação de
profissionais para atuarem em um mercado de trabalho diversificado. Para tanto,
deverá primeiramente apresentar uma formação sólida e generalista dos princípios e
teorias da Engenharia de Alimentos, principalmente as relacionadas aos
fundamentos da engenharia e tecnologia, priorizando a verticalização dos
conteúdos. Com vistas ao mercado de trabalho, deverá também possuir
conhecimentos específicos nas áreas de controle de qualidade e agronegócios, e
capacidade para relacionar todas as áreas relativas a sua formação na rotina diária.
5.2 JUSTIFICATIVAS DO CURSO
A importância do segmento industrial de alimentos no Brasil pode ser
observada por meio de três indicadores principais: o faturamento do setor, a geração
de empregos e renda, e a contribuição nas exportações. No primeiro caso, o
faturamento corresponde a uma participação de 10% no PIB nacional.
A necessidade de formação de profissionais em uma área específica é
determinada, antes de tudo, por uma investigação sobre o desempenho dos setores
econômicos correlatos, especialmente de forma a identificar suas possibilidades de
crescimento. Dessa forma, mais do que analisar o crescimento de setores
econômicos específicos faz-se necessário identificar as áreas prioritárias de
investimento e desenvolvimento na indústria. Os eixos de desenvolvimento da
Região Oeste do Paraná abrangem a agricultura (soja), a pecuária (carne), e a
indústria de turismo e a energia (Itaipu). Segundo Pesquisa da Atividade Econômica
Regional – PAER do Estado do Paraná, os setores indicados como predominantes
da economia do Paraná, especificamente da Região Oeste, constituem-se nos
setores Agroalimentar, Agro-Biotecnologia, Turismo e Energia.
42
A Região Oeste ostenta expressiva importância na economia paranaense.
Trata-se do espaço geográfico do Paraná que aperfeiçoou os processos de
transformação na base técnica de produção da agricultura, de concentração da
posse da terra e de inserção de ramos industriais ao montante e à jusante do rural,
liderados por grupos privados nacionais e organizações cooperativistas, com
capacidade de penetração em frentes de mercado no Brasil e no exterior. O eixo do
desenvolvimento regional pode ser retratado pela articulação entre os complexos
soja e carnes, tangenciados pela produção de rações e milho.
A região responde por cerca de um quarto da safra de grãos do Estado,
produzindo 30,0% da soja, 20,0% do trigo e milho, 12,0% da aveia e arroz e 7,0% do
feijão. Além disso, o Oeste é responsável por 33,0% da produção estadual da
mandioca e 23,0% do algodão, sendo representativo também na quantidade colhida
de frutas (cerca de 15,0% do total estadual), com destaque para o abacaxi, a manga
e a banana. Entre as regiões do Estado, é a líder na produção de soja, milho e leite
e no plantel de aves e suínos.
Cabe ressaltar ainda que a Região Oeste abriga o maior número de
cooperativas agroindustriais do Paraná, sobressaindo a Coopavel (Cascavel), Lar
(Medianeira), Copacol (Cafelândia), Coopervale (Palotina) e Frimesa Cooperativa
Central (Medianeira).
De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, a indústria de
transformação da região é predominantemente agroalimentar. Esse segmento,
atrelado aos mercados interno e internacional, vem ampliando expressivamente a
sua participação na renda setorial da região. A industrialização de alimentos é
liderada pelo abate de animais e processamento de carnes, a partir do
funcionamento de plantas de grande dimensão, como as da Brasil Foods (instalada
no município de Toledo desde o ano de 1950, realizando vultosos investimentos na
ampliação e modernização da capacidade produtiva na década de 1990), da
Cooperativa Agroindustrial Lar, da Coopavel, da Coopervale e da Copacol, estas
últimas mais concentradas em aves.
Devido à intensificação do processo de agroindustrialização, as empresas do
setor, vêm exigindo profissionais mais competentes e capazes de promoverem a
integração entre mercado, produto e processo. Tornou-se imperativo o uso de
sistemas e métodos de tomada de decisão nos planos estratégicos e operacionais
das empresas. Produzir é mais que utilizar conhecimento científico e tecnológico,
43
tornando-se necessário equacionar fatores de natureza diversa, atendendo aos
critérios de qualidade e produtividade. Para que o setor agroindustrial seja
competitivo, é necessário prever e avaliar as demandas, selecionar o conhecimento
científico e tecnológico, projetando produtos e processos de qualidade, ou
melhorando suas características de funcionalidade.
No mundo capitalista, a concorrência determina os procedimentos e conduta
das empresas no mercado consumidor, seja este mercado interno ou externo. Neste
contexto, os profissionais da área de produção industrial de alimentos, no
desempenho de suas atividades, vêm se defrontando com novas exigências dos
mercados consumidores, devido ao efeito da globalização e à maior exigência dos
clientes, quanto à qualidade, custos e aos prazos de entrega dos produtos e
serviços. Para atender essas exigências, os atuais e futuros profissionais da área de
produção de alimentos precisam criar um ambiente de trabalho em que a melhoria e
o desempenho das atividades produtivas sejam contínuos.
Sendo assim, o mercado de alimentos exige profissionais capazes de atuar
de forma competente em áreas ligadas ao processo produtivo, objeto da Engenharia
de Alimentos.
5.3 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO
O Brasil, apesar de apresentar extensa área de terras agricultáveis, com
potencial produtivo comparável aos países desenvolvidos, ainda enfrenta diversos
problemas. Entre estes, destaca-se a falta de acesso a tecnologias para aumentar a
qualidade e produtividade do setor alimentício, a fim de garantir competitividade num
mercado globalizado. O Brasil precisa vencer estes desafios, tornando-se auto-
suficiente no setor agrícola, minimizando as perdas dos gêneros alimentícios in
natura, e criando estrutura para desenvolver o setor industrial (pequenas, médias e
grandes empresas) na área alimentícia, tendo acesso à tecnologia com o objetivo de
aumentar a qualidade e a produtividade, sem perder a visão dos aspectos
econômicos, sociais, culturais e do ambiente onde as empresas estão inseridas.
As necessidades atuais nesse elo da cadeia produtiva são muitas, tais como
a reformulação das tecnologias empregadas, a implementação da gestão de
qualidade e controle de qualidade, a implantação do desenvolvimento constante de
44
novos produtos, a implantação de tecnologias relacionadas ao meio ambiente
(redução do uso de energia e água) e o aumento da produtividade e eficiência de
processos (tecnologias limpas).
Neste contexto, o objetivo geral do curso de Engenharia de Alimentos da
UTFPR/Câmpus Medianeira é formar profissionais cidadãos, com sólida formação
técnica e científica comprometidos com o desenvolvimento industrial do setor
alimentício, com os problemas sociais e ambientais, para desempenhar com
propriedade, as atividades de engenharias (competências e habilidades definidas na
resolução CNE/CES 11/2002) na área de industrialização de alimentos, nos seus
diferentes setores.
Os objetivos específicos do Projeto Pedagógico do curso são:
1) Capacitar o graduando a desempenhar as atribuições do engenheiro, aplicadas
à indústria de alimentos, conforme definidas na resolução CNE/CES 11/2002,
por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso;
2) Formar engenheiros com habilitação em Engenharia de Alimentos, para atuar
nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver
sua capacidade para o empreendedorismo;
3) Despertar o aluno desde o primeiro período para a problemática da área,
iniciando mais cedo possível o seu processo na aprendizagem da engenharia
de alimentos e dando uma visão global do curso;
4) Favorecer um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos de
pesquisa, vinculados aos Programas de Pós-Graduação da UTFPR;
5) Permitir ao aluno vivenciar a prática profissional em empresas ou instituições
de ensino ou de pesquisa na área de atuação do engenheiro de alimentos;
6) Incentivar o aluno no desenvolvimento de atividades curriculares, a fim de
possa ter uma formação básica sólida que permita desenvolver o exercício do
aprendizado autônomo, propiciando uma permanente busca de atualização e
aprimoramento profissional, a citar:
Organização e participação em eventos e órgãos de representação,
projetos de extensão e projetos de pesquisa, etc., exigindo-se o
cumprimento de determinada carga horária nestas atividades, para a
integralização do curso;
45
Implantação uma empresa Júnior, desenvolvendo seu espírito de
busca de soluções, sua capacidade criativa e o senso empreendedor
para implementar a habilidade em lidar com novos problemas;
7) Desenvolver a capacidade de convivência em grupo, de forma a contribuir com
a formação ética, política e sócio-cultural dos acadêmicos;
8) Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no aluno a
facilidade do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma
permanente busca de atualização e aprimoramento profissional.
5.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Com base e em plena concordância com as Diretrizes Curriculares para
Cursos de Engenharia, o Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR prevê que o
Engenheiro de Alimentos formado deverá possuir as habilidades e competências
técnicas enumeradas abaixo:
1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
4. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
5. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
6. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
7. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
8. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
9. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
10. Atuar em equipes multidisciplinares;
11. Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
12. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
13. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia
14. Assumir postura de permanente busca de atualização profissional.
46
Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações1, CBO, o Engenheiro de
Alimentos possui as seguintes atribuições:
Controlar processos químicos, físicos e biológicos definindo parâmetros de
controle, padrões, métodos analíticos e sistemas de amostragem.
Desenvolver processos e sistemas através de pesquisas, testes e simulações
de processos e produtos.
Projetar sistemas e equipamentos técnicos.
Implantar sistemas de gestão ambiental e de segurança em processos e
procedimentos de trabalho ao avaliar riscos, implantar e fiscalizar ações de
controle.
Coordenar equipes e atividades de trabalho.
Elaborar documentação técnica de todos os projetos, processos, sistemas e
equipamentos desenvolvidos.
Aliado a estas, o profissional formado em Engenharia de Alimentos da UTFPR
deverá:
Pautar-se por princípios de ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e
solidariedade;
Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação de
cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental;
Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e engenharia;
Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e
execução de processos e técnicas, visando o desenvolvimento de projetos,
consultorias, emissão de laudos e pareceres relacionados à área;
Utilizar os conhecimentos da engenharia de alimentos para compreender e
transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida
a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;
Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas
de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de
trabalho em contínua transformação;
1: ______Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2002.
47
Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural e
à biodiversidade;
Atuar de forma multi e interdisciplinar, interagindo com diferentes
especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado à
contínua mudança do mundo produtivo;
Avaliar o impacto potencial ou real de novos
conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade
profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às
opções sindicais e corporativas, inerentes ao exercício profissional.
5.5 CAMPO DE ATUAÇÃO
Levando em consideração as competências e habilidades adquiridas durante
o Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR, o egresso poderá atuar nas
seguintes áreas:
1) Processamento de Alimentos: Devido aos seus conhecimentos dos processos
tecnológicos e dos equipamentos envolvidos na industrialização de alimentos, o
Engenheiro de Alimentos é o profissional indicado para ser o responsável pela
área transformação de matérias-primas em alimentos industrializados de
qualidade.
2) Controle de qualidade: O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção
da matéria-prima até o produto acabado. Estas atividades necessitam de um
profissional com sólida formação em Microbiologia, Bioquímica, Química,
Tecnologia de Alimentos, Análise de Alimentos e Estatística. Este preparo
profissional lhe permite desenvolver, planejar e gerenciar laboratórios de controle
de qualidade.
48
3) Planejamento do Projeto Industrial: O Engenheiro de Alimentos é essencial na
definição dos processos, equipamentos e instalações industriais, bem como no
estudo da viabilidade econômico-financeira do projeto
4) Gerenciamento e administração: O Engenheiro de Alimentos possui competência
para atuar na solução de problemas administrativos relacionados à cadeia
agroindustrial
5) Marketing e vendas: Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que
compreendem a Engenharia de Alimentos (matéria-prima, processamento,
aditivos, embalagens e equipamentos) este profissional tem sido bastante
requisitado neste setor, tanto no âmbito nacional como no comércio exterior.
6) Desenvolvimento de novos produtos: A partir de estudos da necessidade de
determinados produtos no mercado, o Engenheiro de Alimentos possui
competência adquirida para desenvolver novos produtos alimentícios, utilizando
os conhecimentos em matérias-primas, processos e equipamentos, fornecendo
os subsídios necessários para o lançamento de um novo produto e propondo
argumentos de vendas e bases para cálculos de custos.
7) Equipamentos: Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos
projetos de dimensionamento e adaptação de equipamentos. Esta atuação tem
permitido um melhor desempenho dos equipamentos utilizados na indústria de
alimentos.
8) Fiscalização de alimentos e bebidas: Neste setor, sua contribuição deve ser
relevante, estabelecendo padrões de qualidade e identidade e na fiscalização da
aplicação destes padrões.
9) Armazenamento: O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de
armazenamento de alimentos, desenvolvendo sua programação e utilizando
técnicas adequadas para evitar perdas e manter a qualidade da matéria-prima
até sua industrialização ou consumo “in natura”. Poderá também indicar técnicas
específicas para conservação dos alimentos durante a vida de prateleira, desde a
saída dos produtos da indústria até o consumidor.
10) Consultoria: O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências
adquiridos no decorrer do Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às
indústrias de alimentos a fim de propor soluções aos problemas apresentados.
49
5.6 PERFIL DO EGRESSO
Para atuar no mercado de trabalho, o profissional formado no Curso de
Engenharia de Alimentos da UTFPR/Câmpus Medianeira deverá, primeiramente,
apresentar formação sólida e generalista dos princípios e teorias da Engenharia de
Alimentos, principalmente os relacionados ao tripé “ciência, tecnologia e
engenharia”, priorizando a verticalização dos conteúdos. Para atender as demandas
do mercado de trabalho, deverá também possuir conhecimentos específicos nas
áreas de controle de qualidade e agronegócios, e capacidade para relacionar estas
áreas na rotina de trabalho. Além deste aspecto fundamental, para obter um
diferencial no mercado de trabalho, o concluinte do Curso deverá possuir o seguinte
perfil profissional:
Ser capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias e
solucionar problemas, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade;
Possuir uma determinação empreendedora que, conduza suas decisões na
busca da satisfação das necessidades dos clientes;
Possuir habilidade científica que lhe dê condições de especializar-se
com base suficiente para produzir inovações científicas através do
uso de novas tecnologias e, desta forma, impulsionar o progresso
tecnológico.
Além do perfil técnico estabelecido, o Engenheiro de Alimentos da
UTFPR/Câmpus Medianeira deverá possuir, como complementação à sua formação
profissional:
Formação humanística crítica e reflexiva;
Capacidade de expressão oral e escrita;
Habilidade de aprendizagem permanente;
Espírito empreendedor, inquisidor, de liderança e senso crítico que
permitam a rápida tomada de decisões que o mercado exige;
Capacidade para resolver problemas, conflitos e gerenciar pessoas.
50
5.7 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular dos Cursos de Graduação da UTFPR obedece
aodisposto na Lei nº 9.394, de 20/12/96 e a Resolução nº 092/11-COGEP de 09
dedezembro de 2011, e demais legislações pertinentes, bem como a diretrizes e
regulamentos internos.
A matrícula no curso é realizada por disciplinas. O tempo regular para
conclusão do curso corresponde a dez períodos letivos. O tempo mínimo e máximo
do curso corresponde ao estabelecido no Regulamento da Organização Didático
Pedagógica.
5.7.1 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO
A carga horária totaliza 4420 horas, das quais 1810 horas correspondem a
atividades práticas em laboratórios, empresas ou órgãos, e 2610 horas
correspondem a aulas teóricas presenciais. A carga horária do curso está
estruturada da seguinte forma:
2625 horas em aulas teóricas presenciais, divididas em:
- 2355 horas em disciplinas obrigatórias;
- 180 horas em disciplinas optativas específicas;
- 90 horas em disciplinas optativas do grupo das Ciências Humanas
(disciplinas de Humanidades).
1795 horas de atividades práticas em laboratórios, empresas ou outros
órgãos.
No que se refere à carga horária em atividades práticas em laboratórios,
empresas ou outros órgãos (1795 horas), estas se encontram divididas em:
700 horas de atividades de síntese, integração e complementação de
conhecimentos, divididas em:
- 400 horas de Estágio Curricular Obrigatório
- 180 horas de Atividades Complementares
51
- 120 horas de Trabalho de Conclusão de Curso
1095 horas de aulas práticas.
No Quadro 3 estão relacionadas as disciplinas e outras atividades curriculares
obrigatórias do curso, distribuídas por semestre, com a respectiva carga horária. O
acadêmico deve cursar 66 disciplinas obrigatórias distribuídas entre os núcleos
básico, profissionalizante e profissionalizante específico.A composição apresentada
desdobra os conteúdos exigidos pelas DiretrizesCurriculares Nacionais para os
Cursos de Engenharia conforme definido pelaResolução 11/2002 CES/CNE.
Quadro 3. Distribuição das disciplinas conforme o semestre e área, carga horária semanal e
carga semestral.
1º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
1 Cálculo Diferencial e Integral 1 B 90 0 90 6
2 Física 1 B 45 30 75 5
3 Geometria Analítica e Álgebra Linear B 90 0 90 6
4 Química Geral e Inorgânica B 45 30 75 5
5 Desenho Técnico B 15 30 45 3
6 Introdução à Engenharia de Alimentos B 30 0 30 2
Total 315 90 405 27
2º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
1 Cálculo Diferencial e Integral 2 B 60 0 60 4
52
2 Física 2 B 45 30 75 5
3 Química Analítica B 45 30 75 5
4 Química Orgânica B 30 30 60 4
5 Físico-Química B 30 30 60 4
6 Ciências do Ambiente B 30 0 30 2
7 Computação P 30 30 60 4
8 Ciências Humanas 1 B 30 0 30 2
Total 300 150 450 30
3º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
1 Cálculo Diferencial e Integral 3 A B 60 0 60 4
2 Física 3 B 45 30 75 5
3 Equações Diferenciais Ordinárias B 60 0 60 4
4 Probabilidade e Estatística B 60 0 60 4
5 Mecânica Geral 1 B 60 0 60 4
6 Bioquímica Geral P 45 15 60 4
7 Fundamentos da Engenharia de Alimentos
P 45 0 45 3
8 Metodologia da Pesquisa B 30 0 30 2
9 Ciências Humanas 2 B 30 0 30 2
Total 435 45 480 32
4º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI- PRÁTI- TOTAL SEMA-
53
CA CA NAL
1 Cálculo Numérico B 30 30 60 4
2 Princípios de Eletrotécnica P 30 30 60 4
3 Mecânica Geral 2 B 60 0 60 4
4 Química de Alimentos PE 45 15 60 4
5 Microbiologia Geral P 45 15 60 4
6 Fundamentos de Nutrição P 45 0 45 3
7 Ciências Humanas 3 B 30 0 30 2
Total 285 90 375 25
5º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
1 Matérias-Primas Alimentícias PE 15 15 30 2
2 Fenômenos de Transporte 1 B 45 15 60 4
3 Termodinâmica P 60 0 60 4
4 Análise de Alimentos PE 15 45 60 4
5 Higiene Industrial e Segurança de Alimentos
PE 30 30 60 4
6 Microbiologia de Alimentos PE 15 45 60 4
7 Análise Sensorial PE 30 30 60 4
Total 210 180 390 26
6º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
1 Operações Unitárias 1 PE 60 00 60 4
54
2 Fenômenos de Transporte 2 P 60 0 60 4
3 Análise Instrumental PE 15 45 60 4
4 Toxicologia de Alimentos PE 30 0 30 2
5 Tecnologia de Fermentações PE 15 45 60 4
6 Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos
PE 30 30 60 4
7 Princípios de Resistência dos Materiais
P 45 0 45 3
8 Gestão da Produção B 30 0 30 2
Total 285 120 405 27
7º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
1 Operações Unitárias 2 PE 60 00 60 4
2 Instalações em Sistemas Industriais PE 45 15 60 4
3 Tecnologia de Leites e Derivados PE 30 30 60 4
4 Embalagens A PE 30 15 45 3
5 Tecnologia de Frutas e Hortaliças PE 30 30 60 4
6 Tecnologia de Carnes e Derivados PE 45 30 75 5
7 Empreendedorismo e Criação de Novos Negócios
P 15 15 30 2
8 Sistemas de Gestão Ambiental P 30 15 45 3
Total 315 120 435 29
8º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
55
1 Operações Unitárias 3 PE 60 0 60 4
2 Controle de Processos e Instrumentação
PE 60 0 60 4
3 Desenvolvimento de Novos Produtos PE 15 30 45 3
4 Engenharia Bioquímica PE 30 30 60 4
5 Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho
P 45 0 45 3
6 Sistemas da Qualidade PE 45 15 60 4
7 Trabalho de Conclusão de Curso 1* PE 0 60 60 4
8 Optativa 1 PE 30 30 60 4
Total 285 165 450 30
9º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
1 Tratamento de Águas e Efluentes PE 30 30 60 4
2 Planejamento de Projetos PE 90 0 90 6
3 Modelagem e Simulação de Processos PE 60 0 60 4
4 Laboratório de Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias
PE 0 60 60 4
6 Optativa 2 PE 30 30 60 4
7 Optativa 3 PE 30 30 60 4
Total 240 150 390 26
10º PERÍODO
DISCIPLINAS ÁREA/
NÚCLEO
CARGA HORÁRIA
HORAS AULAS
TEÓRI-CA
PRÁTI-CA
TOTAL SEMA-
NAL
56
1 Trabalho de Conclusão 2* PE 0 60 60 4
Total 0 60 60 4
TOTAL
TEÓRICA (h)
PRÁTICA (h)
TOTAL (h) SEMANAL (aulas)
2625 1215 3840 256
* As disciplinas de: Atividades Complementares, Estágio Curricular Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2 não são computadas na carga horária semanal de aulas do aluno tendo em vista tratar-se de disciplinas extra classe.
5.7.2 TOTALIZAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS
No Quadro 4 pode-se observar um resumo das cargas horárias do curso, em
função das categorias de conteúdos das disciplinas.
Quadro 4. Distribuição de carga horária.
CURRÍCULO AT AP TOTAL
(AT+AP)
% em relação a CH total
% em relação a
CH mínima
Núcleo Básico 1125 285 1410 31,90 37,75
Núcleo Profissionalizante 495 120 615 13,91 16,53
Núcleo Profissionalizante Específico 1020 675 1695 38,35 45,56
Subtotal 2640 1080 3720
* Atividades e Trabalho de Síntese e Integração de Conhecimento
0 700 700 15,84
Total 2640 1780 4420 100 100
* As atividades de Trabalho de Síntese e Integração do conhecimento referem-se ao Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC 1 e TCC 2 com 60 h cada, totalizando 120 h), às Atividades Complementares (180 h) e ao Estágio
Curricular Obrigatório (400 h).
5.7.3 MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR/Câmpus
Medianeira está apresentada no Quadro 5.
57 Quadro 5. Matriz Curricular do Curso De Engenharia de Alimentos – UTFPR/Medianeira.
1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1 9.1 10.1
6 4 4 4 2 4 4 4 4 4
6/0 4/0 4/0 2/2 1/1 4/0 4/0 4/0 2/2 0/4
6 4 4 4 2 4 4 4 4 4
B 90h 1.1 B 60h 2.1 B 60h 1.5 3.3 B 60h PE 30h 5.2 PE 60h 6.2 PE 60h 6.1 6.2 7.1 PE 60h 2.6 4.5 PE 60h 8.7 PE 60h
1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2 9.2
5 5 5 4 4 4 4 4 6
3/2 3/2 3/2 2/2 3/1 4/0 3/1 4/0 6/0
5 5 5 4 4 4 4 4 6
B 75h B 75h 1.1 B 75h 3.2 P 60h 2.2 3.3 B 60h 5.2 P 60h 6.1 6.2 PE 60h 7.2 PE 60h 7.2 PE 90h
1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3 7.3 8.3 9.3
6 5 4 4 4 4 4 3 4
6/0 3/2 4/0 4/0 4/0 1/3 2/2 1/2 4/0
6 5 4 4 4 4 4 3 4
B 90h 1.4 B 75h 2.1 B 60h 3.5 B 60h 2.1 3.7 P 60h 5.4 PE 60h 3.6 4.5 5.1 PE 60h PE 45h 4.1 6.2 PE 60h
1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4 7.4 8.4 9.4
5 4 4 4 4 2 3 4 4
3/2 2/2 4/0 3/1 1/3 2/0 2/1 2/2 0/4
5 4 4 4 4 2 3 4 4
B 75h 1.4 B 60h B 60h 3.6 PE 60h 2.3 4.4 PE 60h 3.6 PE 30h PE 45h 6.5 7.1 PE 60h 7.1 PE 60h
1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5
3 4 4 4 4 4 4 3
1/2 2/2 4/0 3/1 2/2 1/3 2/2 3/0
3 4 4 4 4 4 4 3
B 45h 1.4 B 60h 1.2 B 60h 3.6 P 60h 4.5 PE 60h 5.6 PE 60h 3.6 4.5 5.1 PE 60h P 45h
1.6 2.6 3.6 4.6 5.6 6.6 7.6 8.6
2 2 4 3 4 4 5 4
2/0 2/0 3/1 3/0 1/3 2/2 3/2 3/1
2 2 4 3 4 4 5 4
B 30h B 30h 2.4 P 60h 3.6 P 45h 4.5 PE 60h 3.6 5.1 PE 60h 3.6 4.5 5.1 PE 75h 3.4 5.5 5.6 PE 60h
2.7 3.7 5.7 6.7 7.7 8.7
4 3 4 3 2 4
2/2 3/0 2/2 3/0 1/1 0/4
4 3 4 3 2 4
P 60h 1.1 2.5 P 45h 3.4 PE 60h 3.5 P 45h P 30h 3.8 PE 60h
3.8 6.8 7.8
2 2 3
2/0 2/0 2/1
2 2 3
B 30h B 30h 2.6 P 45h PE
B 90h SIC
SIC
TIPO DE CONTEÚDO (TC)
APS - Atividades Práticas Supervisionadas B - Conteúdos Básicos 3840 h
P - Conteúdos Profissionalizantes 180 h
TT - Total de Aulas (semanais) PE - Conteúdos Profissionalizantes Específicos 400 h
TC CHT - Carga Horária Total Semestral (horas) SIC - Atividade de Síntese e Integração de Conhecimento 4420 h
PR - Pré-Requisito
TC - Tipo de Conteúdo
Controle de
Processos e
Instrumentação
Sistemas de Gestão
Ambiental
Instalações em
Sistemas Industriais
Tecnologia de
Fermentações
Princípios de
Resistência de
Materiais
Gestão da
Produção
Tecnologia de
Cereais, Raízes e
Tubérculos
Embalagens A
Equações
Diferenciais
Ordinárias
Desenvolvimento de
Novos Produtos
Introdução à
Engenharia de
Alimentos
Computação
Ciências do
Ambiente
Desenho Técnico Fisico-Quimica
Fundamentos de
NutriçâoBioquímica Geral
Análise Sensorial
Termodinâmica
180h
Optativas
Cursar 180 h de disciplinas optativas
Trabalho de
Conclusão de Curso
1
Laboratório de
Fenômenos de
Transporte e
Operações Unitárias
Modelagem e
Simulação de
Processos
Tecnologia de Leite e
Derivados
Higiene Industrial e
Segurança de
Alimentos
Mecânica Geral 1
Engenharia
Bioquímica
Mecânica Geral 2 Análise Instrumental
180h
7° período
Tecnologia de Carnes
e Derivados
Atividades Complementares
Empreendedorismo e
Criação de Novos
Negócios
Planejamento de
Projetos
7° período
Microbiologia de
Alimentos
Tecnologia de Frutas
e Hortaliças
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS - CÂMPUS MEDIANEIRA
MATRIZ CURRICULAR
400h
Sistemas da
Qualidade
Operações Unitárias
1
Física 3
5º Período 6º Período
Operações Unitárias
2
Cálculo Diferencial
e Integral 3 A
Fenômenos de
Transporte 1
Fenômenos de
Transporte 2
Materias Primas
Alimentícias
7º Período
Fundamentos de
Engenharia de
Segurança do
Trabalho
Cursar 90 horas das disciplinas optativas disponíveis para esta área
1º Período 3º Período2º Período 4º Período
Princípios da
Eletrotécnica
Cálculo Númerico
PR
Nome da Disciplina
Código
Cálculo Diferencial
e Integral 2
Geometria Analítica
e Álgebra Linear
Física 1
Cálculo Diferencial e
Integral 1
Probabilidade e
Estatistíca
Química Geral e
Inorgânica
Microbiologia Geral
Física 2
10º Período8º Período
Tratamento de Águas
e Efluentes
9º Período
Trabalho de
Conclusão de Curso
2
Operações Unitárias
3
Quimica Analítica
Fundamentos da
Engenharia de
Alimentos
Análise de
AlimentosQuimica Orgãnica
R
Toxicologia de
Alimentos
Quimica de
Alimentos
Metodologia da
Pesquisa
APS
AT/P
CHT
TA
Estágio SupervisionadoCiências Humanas
2° período
R - Referência na Matriz
LEGENDA
CARGA HORÁRIA TOTAL
ATIVIDADES PRESENCIAIS
ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
AT/P - Aulas Teóricas/Práticas (semanais)
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5.7.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS
O currículo do Curso de Engenharia de Alimentos permite ao aluno a escolha
das disciplinas optativas que comporão a sua formação, distribuídas em:
90 horas em disciplinas de Humanidades.
180 horas em disciplinas relacionadas à área de Engenharia de
Alimentos.
Observa-se que outras disciplinas optativas poderão ser incluídas, com o
consenso do colegiado de curso e aprovação do conselho de ensino.
A relação de disciplinas optativas específicas do curso e optativas da área de
Humanidades encontra-se descrita nosItens5.7.7 e 5.7.8.
5.7.5 FLEXIBILIDADE CURRICULAR E MOBILIDADE ACADÊMICA
O Curso foi estruturado de tal forma que a matriz curricular possua
diversoscaminhos formativos, possibilitando ao aluno escolher as disciplinas de
acordo com
suas áreas de interesse, sem perder a sua característica generalista. Para tanto,
foram previstos os instrumentosde flexibilidade curricular relacionados a seguir:
1) Disciplina denominada “Atividades Complementares”:tem o objetivo de permitir
que e o aluno obtenha conhecimentos adicionais ao curso, e que estejam de
acordocom o seu perfil pessoal, permitindo que ele complemente a sua formação
humana ena engenharia, participando de atividades ligadas a línguas
estrangeiras,informática, esportes e artes, entre outras. Também será possível ao
aluno, exercitarna prática, atitudes esperadas pelo perfil profissional proposto,
incentivando-o ainteragir com a sociedade em projetos sociais e acadêmicos.
2) Pré-requisitos: para as disciplinas obrigatórias do curso, foram indicados os pré-
requisitos imprescindíveis ao bom rendimento escolar. Outra atitude, específica para
as disciplinas optativas das áreasde aprofundamento (optativas específicas), foi a
definição de um pré-requisito baseado no período, ou seja, o aluno estará apto a
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cursar qualquer uma das disciplinas optativas nas áreas de aprofundamento desde
que esteja matriculado no 7º período do curso ou em períodos superiores.
3) Possibilidade de agregar novas áreas de aprofundamento: Pode-se citar
apossibilidade dos alunos cursarem disciplinas em outras Universidades (nacionais
ou
estrangeiras), podendo ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar.Para
isto será necessário que a instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o
aluno esteja inserido em um programa oficial de mobilidade estudantil,intercâmbio ou
de dupla diplomação. Finalmente, exige-se que as disciplinas aserem aproveitadas
tenham parecer favorável do Coordenador, após consultar oColegiado de Curso.
5.7.6 EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
CONVENÇÃO: AT:Carga Horária em Atividades Teóricas AP: Carga Horária em Atividades Práticas (Laboratórios/Projetos) T:Carga Horária Total da Disciplina
1º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1
Carga horária AT (90) AP (00) T (90)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Sistematização dos conjuntos numéricos. Sistema cartesiano ortogonal.
Relações e funções reais de uma variável real. Limites e continuidade de funções
reais de uma variável real. Estudo das derivadas de funções reais de uma variável
real. Estudo da variação de funções através dos sinais das derivadas. Teoremas
fundamentais do cálculo diferencial. Estudo das diferenciais e suas aplicações.
Estudo das integrais indefinidas. Estudo das integrais definidas. Aplicações das
integrais definidas. Integrais impróprias.
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FÍSICA 1
Carga horária AT (45) AP (30) T (75)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Sistemas de unidades. Análise dimensional. Teoria de erros. Vetores.
Cinemática. Leis de Newton. Lei deconservação da energia. Sistemas de partículas.
Colisões. Movimento de rotação. Conservação do momentoangular.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Carga horária AT (90) AP (00) T (90)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Sistemas de coordenadas. Vetores. Produto de vetores. Aplicação de
vetores ao estudo da reta e do plano. Matrizes. Sistemas de equações lineares.
Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Espaço com
produto interno. Cônicas e quádricas.
DESENHO TÉCNICO
Carga horária AT (15) AP (30) T(45)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Material de desenho. Normas técnicas. Linhas técnicas. Caligrafia técnica.
Perspectivas. Projeções ortogonais. Cortes. Técnicas de cotagem. Aplicação de
escalas. Desenho assistido por computador.
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Carga horária AT (45) AP (30) T(75)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Normas de segurança em laboratório. Estrutura eletrônica dos átomos.
Propriedades periódicas. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Reações
químicas. Estequiometria. Soluções.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (30) AP (00) T(30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Histórico da Engenharia. Perfil e áreas de atuação. Estrutura curricular do
curso. A função social do engenheiro. Ética Profissional. Engenharia e meio
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ambiente. Conversão de unidades. Princípios e cálculos de engenharia. Conceitos
de projeto de engenharia.
2º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1
Ementa: Sistemas de coordenadas polares. Tópicos de topologia dos espaços reais
n-dimensionais. Relações e funções em espaços reais n-dimensionais. Limite e
continuidade de funções de n-variáveis reais. Derivadas parciais. Derivadas de
funções compostas, implícitas e homogêneas. Diferenciais de funções de n-
variáveis. Máximos e mínimos de funções de n-variáveis reais. Integrais múltiplas.
Aplicações geométricas das integrais múltiplas.
FÍSICA 2
Carga horária AT (45) AP (30) T(75)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Gravitação. Oscilações. Ondas mecânicas. Temperatura. Mecânica dos
fluidos. Primeira lei da termodinâmica.Teoria cinética dos gases. Segunda lei da
termodinâmica. Óptica geométrica.
QUÍMICA ANALÍTICA
Carga horária AT (45) AP (30) T (75)
Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica
Ementa: Introdução à química analítica qualitativa e quantitativa. Reações
fundamentais em análise química. Marcha analítica para separação e identificação
de cátions e ânions. Equilíbrio químico em meio aquoso. Métodos titulométricos e
gravimétricos.
QUÍMICA ORGÂNICA
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica
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Ementa: Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos. Funções
químicas orgânicas. Estereoquímica. Reaçõesquímicas: mecanismos e síntese.
Aplicações da química orgânica.
FÍSICO-QUÍMICA
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica
Ementa: Propriedades dos gases ideais e reais. Termodinâmica química. Diagrama
de fases. Propriedades coligativas. Cinética química. Eletroquímica e corrosão.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: A engenharia e as ciências ambientais. Crescimento demográfico x
consumo. Os ciclos biogeoquímicos. Noções de ecologia e ecossistema. Poluição e
contaminação. Energia e recursos minerais. Estudo de casos.
COMPUTAÇÃO
Carga Horária: AT(30) AP(30) T(60)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Algoritmos estruturados.aspectos formais da linguagem de programação.
Ambiente operacional e compiladores. Comandos da linguagem de programação.
Conjuntos e matrizes numéricas. Cadeia de caracteres. Subprogramas. Arquivos.
3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 A
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2
Ementa:Funções vetoriais. Cálculo vetorial. Sequências e séries numéricas. Séries
de potências, Variáveis complexas.
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FÍSICA 3
Carga horária AT (45) AP (30) T (75)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1
Ementa: Carga elétrica. O Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico.
Capacitância. Corrente e resistência. Circuitoselétricos em corrente contínua. O
Campo magnético. A indução magnética. Indutância. Magnetismo em
meiosmateriais.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
Carga horária AT (60) AP (00) T(60)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2
Ementa: Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais de
segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais. Equações diferenciais não-
lineares e estabilidade. Resolução das equações diferenciais em séries de
potências.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Estatística descritiva. Teoria elementar de probabilidade. Variáveis
aleatórias. Distribuição de probabilidade.Estimação. Intervalo de confiança. Testes
de hipóteses. Análise de variância. Análise de correlação e regressão.Controle
estatístico de processo (CEP).
MECÂNICA GERAL 1
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisito: Física 1
Ementa: Forças no plano. Forças no espaço. Sistema equivalente de forças.
Estática dos corpos rígidos em duas dimensões. Estática dos corpos rígidos em três
dimensões. Forças distribuídas. Estruturas. Vigas. Cabos. Atrito. Momento de
inércia.
BIOQUÍMICA GERAL
Carga horária AT (45) AP (15) T (60)
Pré-requisitos: Química Orgânica
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Ementa: Elementos da química orgânica. A estrutura dos principais compostos
químicos dos seres vivos. Enzimologia. Metabolismo intermediário dos glicídios,
lipídios e aminoácidos. Produção e utilização de energia pelos seres vivos. Biologia
molecular. Integração e regulação metabólicas.
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (45) AP (00) T (45)
Pré-requisitos: Físico-química, Cálculo Diferencial e Integral 1
Ementa: Variáveis de processo. Balanço de Massa. Balanço de Energia.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Fundamentos da metodologia científica. Normas para elaboração de
trabalhos acadêmicos. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre
orientados/orientandos. O pré-projeto de pesquisa. O projeto de pesquisa. O
experimento. A comunicação científica. A organização do texto científico (normas
ABNT).
4º PERÍODO
CÁLCULO NUMÉRICO
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Equações Diferenciais Ordinárias, Computação 1.
Ementa: Noções básicas sobre erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de
sistemas de equações lineares.Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica.
Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
PRINCÍPIOS DE ELETROTÉCNICA
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Física 3
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Ementa: Grandezas elétricas. Elementos de circuitos elétricos. Circuitos de corrente
contínua. Circuitos de corrente alternada. Medição elétrica e magnética. Circuitos
monofásicos e trifásicos. Equipamentos elétricos. Noções de sistemas de
distribuição industrial. Motores: princípio de funcionamento e ligações. Noções de
manutenção elétrica.
MECÂNICA GERAL 2
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisito: Mecânica Geral 1
Ementa: Princípios de dinâmica. Cinética dos sistemas de pontos materiais.
Cinemática dos corpos rígidos. Movimentos absolutos. Movimentos relativos.
Cinemática dos corpos rígidos. Momentos de inércia. Força, massa e aceleração.
Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento. Dinâmica dos sistemas
não rígidos. Escoamento permanente de massa. Escoamento com massa variável.
QUÍMICA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (45) AP (15) T (60)
Pré-requisitos: Bioquímica Geral
Ementa: Água nos alimentos: propriedades e efeitos sobre as transformações físico-
químicas nos alimentos. Principais macromoléculas dos alimentos: carboidratos,
proteínas e lipídios. Vitaminas e minerais. Enzimas de importância em tecnologia de
alimentos. Emulsificantes. Óleos essenciais. Pigmentos. Corantes naturais e
artificiais nos alimentos. Conservantes químicos utilizados no processamento de
alimentos.
MICROBIOLOGIA GERAL
Carga horária AT (45) AP (15) T (60)
Pré-requisitos: Bioquímica Geral.
Ementa: Introdução. Importância. Classificação dos microrganismos. Grupos de
microrganismos. Bactérias: nutrição, reprodução, metabolismo, genética. Vírus.
Fungos: classificação, modo de vida e reprodução. Características das principais
divisões. Algas e protozoários.
FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO
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Carga horária AT (45) AP (00) T (45)
Pré-requisitos: Bioquímica Geral
Ementa: Conceitos de nutrição. Contextualização da nutrição no âmbito de saúde
pública. Abordagem de doenças crônico-degenerativas e sua relação com a
nutrição. Energia e requerimentos nutricionais em diferentes idades e estados
fisiológicos. Alimentos para fins especiais. Digestão e Absorção. Metabolismo
celular. Composição nutricional dos alimentos. Alimentos funcionais.
Biodisponibilidade dos nutrientes. Efeitos dos diversos processos no valor nutricional
dos alimentos. Rotulagem e informação nutricional.
5º PERÍODO
MATÉRIAS-PRIMAS ALIMENTÍCIAS
Carga horária AT (15) AP (15) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Matéria-prima e indústrias de alimentos. Matérias-primas de origem
vegetal. Nomenclatura. Fontes de produção. Variedades e cultivares. Princípios de
fisiologia. Pragas e moléstias dos produtos de origem vegetal. Transporte e
armazenamento. Materiais condimentares. Matérias-primas de origem animal.
Obtenção. Morfologia e classificação comercial. Propriedades físicas das matérias
primas. Tecnologia de ovos e produtos apícolas.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1
Carga horária AT (45) AP (15) T (60)
Pré-requisitos: Física 2 e Equações Diferenciais Ordinárias
Ementa: Mecânica dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças
hidráulicas em superfícies submersas. Balanço global de massa. Equação do
momentum para o volume de controle inercial. Dinâmica de fluxo incompressível
não-viscoso. Transferência de massa. Escoamento de fluidos ao redor de corpos
submersos. Introdução à transferência de calor.
TERMODINÂMICA
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
67
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2, Fundamentos da Engenharia de
Alimentos
Ementa: Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica. Propriedades volumétricas
dos fluidos puros. Equações de estado e correlações dos estados correspondentes
dos sistemas PVT. Termodinâmica dos processos de fluxo. Propriedades
termodinâmicas das misturas homogêneas. Equilíbrio de fases. Equilíbrio químico.
Termodinâmica de superfície.
ANÁLISE DE ALIMENTOS
Carga horária AT (15) AP (45) T (60)
Pré-requisitos: Química Analítica, Química de Alimentos
Ementa: Amostragem, pesagem e preparo de amostras para análise. Preparo de
soluções padrão. Determinação dos constituintes principais dos alimentos: umidade
e sólidos totais, cinza e conteúdo mineral, proteína total, lipídeos totais, fibras e
açúcares. Acidez e pH. Determinação das propriedades físico-químicas dos
alimentos.
HIGIENE INDUSTRIAL E SEGURANÇA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Microbiologia Geral
Ementa: Procedimentos gerais de limpeza e sanitização industrial. Agentes
químicos e físicos empregados em limpeza e sanitização. Controle de infestações.
Saúde e higiene pessoal. Boas Práticas de Fabricação (BPF). Procedimentos
operacionais e programas de auto controle. Análise de perigos e pontos críticos de
controle. Legislação federal, estadual e municipal.
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (15) AP (45) T (60)
Pré-requisitos: Microbiologia Geral
Ementa: Microrganismos de importância dos principais grupos de alimentos. Fontes
de contaminação microbiana de alimentos. Deterioração microbiana em alimentos
frescos e processados. Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o
desenvolvimento de microrganismos em alimentos. Controle microbiano em
alimentos: métodos físicos e químicos de preservação. Papel dos microrganismos na
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produção de alimentos. Microrganismos e saúde pública: toxinfecções alimentares.
Análise microbiológica de alimentos.
ANÁLISE SENSORIAL
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística.
Ementa: Importância, objetivos e aplicação da análise sensorial de alimentos.
Órgãos dos sentidos e a percepção sensorial. Fatores que afetam a avaliação
sensorial. Estrutura física e organização do laboratório de análise sensorial. Preparo
e apresentação das amostras. Recrutamento, seleção e treinamento de julgadores.
Métodos e testes de avaliação sensorial. Análise estatística dos dados e
interpretação dos resultados.
6º PERÍODO
OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 1
Ementa: Análise dimensional e similaridade. Transporte de fluidos: tubulações,
bombas, válvulas e compressores. Sistemas particulados: Moagem, Análise
granulométrica. Movimento de partículas em fluidos: ciclones, hidrociclones e
transporte pneumático. Escoamento em leitos porosos fixos e fluidizados. Separação
sólido-líquido: sedimentação, filtração. Centrifugação. Agitação e mistura.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2
Carga horária: AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 1
Ementa: Transferência de calor por condução, convecção e radiação. Aletas, raio
crítico. Propriedades termofísicas de alimentos.
ANÁLISE INSTRUMENTAL
Carga horária AT (15) AP (45) T (60)
Pré-requisitos: Análise de Alimentos
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Ementa: Métodos de análise de alimentos por cromatografia, potenciometria,
fluorimetria, espectrometria de absorção no visível, ultravioleta e infravermelho e
espectrometria de emissão e absorção atômicas. Espectrometria de massa e
voltametria cíclica (métodos voltamétricos).
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: Bioquímica Geral
Ementa: Fundamentos de toxicologia: definições e conceitos básicos. Avaliação do
risco a saúde humana pela exposição a aditivos e contaminantes alimentares.
Estudo de compostos tóxicos de origem vegetal e animal naturalmente presentes ou
veiculados nos alimentos. Interações entre alimentos, contaminantes e
medicamentos. Legislação e controle toxicológicos de alimentos.
TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES
Carga horária: AT (15) AP (45) T (60)
Pré-requisito: Microbiologia de Alimentos
Ementa: Fermentação industrial como processo genérico. Desenvolvimento dos
microrganismos. Nutrição e fatores de crescimento. Cultivo dos microrganismos.
Introdução aos processos de fermentação. Fermentação alcóolica. Fermentação
acética. Fermentação em estado sólido e semi-sólido. Biodegradação. Tratamento
biológico de resíduos.
TECNOLOGIA DE CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Matérias-Primas Alimentícias, Bioquímica geral.
Ementa: Introdução: cereais, raízes e tubérculos. Moagem de cereais raízes e
tubérculos: teoria, operação equipamentos e produtos. Amido e féculas: fabricação e
equipamentos, modificações químicas.
PRINCÍPIOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Carga horária AT (45) AP (00) T (45)
Pré-requisitos: Mecânica Geral 1
70
Ementa: Características geométricas de seções planas compostas. Área. Momento
estático. Baricentro. Momentos de inércia. Conceitos de tensões e deformações.
Tensões normais e cisalhantes. Diagramas tensão-deformação. Cargas axiais.
Aplicações em cabos, barras e treliças. Cisalhamento puro. Aplicações em juntas
rebitadas. Torção pura. Aplicação em eixos. Flexão pura e simples. Aplicações em
vigas; esforços combinados. Aplicações em eixos submetidos à flexão em torção.
Energia de deformação.
GESTÃO DA PRODUÇÃO
Carga Horária: AT(30) AP(00) T(30)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos
Ementa:Introdução à administração da produção. Layout e fluxo. Gestão do
processo e do produto. Logística, distribuição e suprimentos. Gestão de estoques.
Gestão da capacidade e previsão. Planejamento e controle da produção. Filosofia
japonesa de manufatura. Gestão de projetos. Gestão da qualidade.
7º PERÍODO
OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 2
Ementa: Trocadores de calor. Evaporação. Refrigeração de alimentos e projetos de
câmaras frias.
INSTALAÇÕES EM SISTEMAS INDUSTRIAIS
Carga horária AT (45) AP (15) T (60)
Pré-requisitos: Operações Unitárias 1, Fenômenos de Transporte 2
Ementa: Estudo descritivo dos elementos de instalações industriais: tubos,
conexões, válvulas e tanques purgadores, filtros e suportes. Elementos de medição
e controle. Dimensionamento e desenho dos elementos. Aplicação e especificação.
Instalações hidráulicas: ar comprimido, vácuo, gases e outros líquidos. Instalações
de geradores de vapor. Instalações elétricas de baixa tensão: força motriz.
Iluminação, sinalização, proteção e controle. Bombas e ventiladores.
71
TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Matérias-Primas Alimentícias, Bioquímica geral, Microbiologia geral.
Ementa: Características sensoriais, composição química e propriedades físico-
químicas do leite. Definição e classificação de leites e derivados. Legislação de leite
e derivados. Obtenção higiênica do leite e controle de qualidade na recepção.
Operações de beneficiamento e processamento do leite: filtração, resfriamento,
padronização, homogeneização, pasteurização, esterilização e envase. Tecnologia
da fabricação de manteiga, gelados comestíveis, leites concentrados e desidratados.
Tecnologia da fabricação de queijos. Tecnologia de fabricação de produtos lácteos
fermentados: leite acidófilo, iogurte, kefir e outros.
EMBALAGENS A
Carga horária AT (30) AP (15) T (45)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: História e função das embalagens na indústria de alimentos. Embalagens
plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens para a distribuição.
Sistemas de embalagens. Máquinas e equipamentos. Planejamento e legislação.
Embalagem ativa. Embalagem inteligente. Design de embalagens. Rotulagem
TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS
Carga horária AT(30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Matérias-Primas Alimentícias, Bioquímica geral, Microbiologia geral.
Ementa: Recepção da matéria prima, limpeza e seleção. Processamento. Controle
de qualidade. Produtos industrializados. Embalagens utilizadas. Aproveitamento dos
resíduos. Equipamentos, especificações. Fluxograma. Cálculos dos rendimentos e
custos industriais. Fabricação de sucos.
TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS
Carga horária AT (45) AP (30) T (75)
Pré-requisitos: Matérias-Primas Alimentícias, Bioquímica geral, Microbiologia geral.
Ementa: Composição química e valor nutritivo da carne. Estrutura do músculo e
tecidos associados. Conversão do músculo em carne. Processamento de carne
72
bovina e suína: fabricação de embutidos curados fermentados e não fermentados.
Processamento de carne de aves. Alterações post-mortem, contaminação,
deterioração e métodos de preservação de carnes e produtos cárneos (bovinos
suínos e aves). Processamento de pescado.
EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS
Carga horária AT (15) AP (15) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Compreensão e internalização da ação empreendedora. Conceito de
empresas “start-up”. Tipos básicos de empresas. Modelos de negócios. Estruturação
e organização de uma unidade de negócios. Políticas nacionais e setoriais. Perfil
empreendedor, criatividade, desenvolvimento da visão empreendedora e
identificação de oportunidades. Etapas e estrutura para elaboração de um plano de
negócios.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Carga horária AT (30) AP (15) T (45)
Pré-requisitos: Ciências do Ambiente
Ementa: Conceitos gerais: ecologia, meio ambiente e ecossistemas. Utilização dos
recursos naturais. Legislação e políticas ambientais brasileiras. Problemática
ambiental. Processos de poluição ambiental. Gerenciamento ambiental aplicado às
indústrias.
8º PERÍODO
OPERAÇÕES UNITÁRIAS 3
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 2, Operações Unitárias 1, Operações
Unitárias 2.
Ementa: Extração sólido-líquido e líquido-líquido. Destilação. Secagem.
Psicrometria. Cristalização. Absorção e esgotamento. Extrusão.
CONTROLE DE PROCESSOS E INSTRUMENTAÇÃO
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: Instalações em Sistemas Industriais
73
Ementa: Controle automático de processos: características estáticas e dinâmicas do
processo, do controlador e do elemento final. Função de transferência. Atuação do
controlador. Estudo frequencial. Instrumentação de processos: sensores de vazão.
Sensores de pressão. Sensores de temperatura. Sensores de nível. Sensores
específicos: ºBrix, umidade, concentração, pH, turbidez. Atuadores: válvulas de
controle e motores elétricos.
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS
Carga horária AT (15) AP (30) T (45)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Importância e caracterização de novos produtos. O ciclo de vida dos
produtos. Caracterização e segmentação do mercado e oportunidades para novos
produtos: introdução ao mercado e o caminho do novo produto. Interação
consumidor e novos produtos. O comportamento do consumidor e a decisão de
compra. Marcas e patentes. Etapas para o desenvolvimento do produto. Briefing.
Desenvolvimento de produtos e estratégias do mix de marketing: produto, preço,
praça e promoção. Registro de produtos alimentícios. Certificação de qualidade em
alimentos.
ENGENHARIA BIOQUÍMICA
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Tecnologia de Fermentações, Operações Unitárias 2
Ementa: Conceitos de engenharia bioquímica e processos biotecnológicos. Generalidades
sobre processos fermentativos. Análise de biorreatores. Cinética de processos
fermentativos. Cálculo de rendimentos e produtividades. Transferência de massa em
processos fermentativos. Ampliação de escala. Esterilização de equipamentos, meios e ar.
Tratamentos finais de produtos de fermentação.
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária AT (45) AP (00) T (45)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Conceituação de segurança. Normalização de legislação específica sobre
segurança no trabalho. Órgãos relacionados com segurança no trabalho. Análise de
estatística de riscos e acidentes. Custos de acidentes. Programa de segurança da
74
empresa. Sistemas preventivos e sistemas de combate a incêndios. Equipamentos
de proteção individual. Segurança em eletricidade. Proteção de máquinas,
equipamentos e ferramentas. Riscos físicos e químicos. Treinamento geral e
específico.
SISTEMAS DA QUALIDADE
Carga horária AT (45) AP (15) T (60)
Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística, Microbiologia de Alimentos, Higiene
Industrial e Segurança de Alimentos
Ementa: Definições e objetivos. Organização do controle de qualidade nas indústrias
de alimentos. Normas e padrões de identidade e qualidade para matérias-primas e
alimentos processados. Atributos de qualidade. Métodos de medida da qualidade.
Gestão de qualidade total. Garantia e certificação de qualidade. Planos de
amostragem para qualidade microbiológica. Correlação entre medidas objetivas e
subjetivas. Controle estatístico de qualidade.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1
Carga horária: AT (00) AP (60) T (60)
Pré-requisitos: Metodologia da Pesquisa
Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo
temas abrangidos pelo curso. Desenvolvimento do trabalho proposto.
9º PERÍODO
TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Ciências do Ambiente e Microbiologia Geral
Ementa: Características das águas residuárias. Operações físicas. Processos
biológicos. Sistemas biológicos de tratamento de águas residuárias.
PLANEJAMENTO DE PROJETOS
Carga horária AT (90) AP (00) T (90)
Pré-requisitos: Instalações em Sistemas Industriais
75
Ementa: Planejamento e projeto industrial. Estudo do tamanho. Estudo do processo.
Seleção de materiais e equipamentos. Edificação industrial e arranjo físico.
Instalações auxiliares. Localização industrial. Elaboração de um projeto de uma
indústria de alimentos cobrindo os aspectos tecnológicos. Avaliação econômica do
projeto agroindustrial. Investimento e financiamento. Projeção de mercado. Impacto
econômico, ambiental e social.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS
Carga horária AT (60) AP (00) T (60)
Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 2 e Cálculo Numérico
Ementa: Modelagem matemática para sistemas de engenharia de alimentos.
Resolução numérica a parâmetros concentrados e distribuídos. Balanço de massa e
energia de plantas industriais em computador.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE E OPERAÇÕES
UNITÁRIAS
Carga horária AT (00) AP (60) T (60)
Pré-requisitos: Operações Unitárias 2
Ementa: Realização de práticas de laboratório envolvendo conceitos de fenômenos
de transferência e operações unitárias de transferência de calor, massa e
quantidade de movimento, com medição e análise dos resultados.
10º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2
Carga horária: AT (00) AP (60) T (60)
Pré-requisitos: Trabalho de Conclusão de Curso 1
Ementa: Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho
de Conclusão de Curso 1. Redação de monografia e apresentação do trabalho.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Carga Horária: AT(00) AP (180) T (180)
Pré-requisito: sem pré-requisito
76
Desenvolvido conforme legislação em vigor. Desenvolvimento de atividades
decomplementação da formação social, humana e profissional, atividades de
cunhocomunitário e de interesse coletivo e atividades de iniciação científica e do
mundo dotrabalho.
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Carga Horária: AT(00) AP(400) T (400)
Pré-requisito: A partir do 7º período do curso.
Estágio Curricular Obrigatório desenvolvido conforme legislação específica,
eRegulamento próprio da UTFPR.
5.7.7 EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINASOPTATIVAS
O aluno deverá cursar 180 horas entre as disciplinas listadas a seguir:
TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS
Carga horária: AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos:Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Química de lipídios. Oxidação. Recepção e estocagem da matéria prima.
Extração. Refino. Mudança de consistência: hidrogenação, interestificação e
fracionamento. Fabricação de margarinas. Equipamentos e especificações.
Rendimento e qualidade. Processamento e utilização dos subprodutos. Controle
analítico dos processos. Legislação.
TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DE QUEIJOS
Carga Horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisito: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Histórico e situação mundial de produção de queijos. Definição e
classificação de queijos. Fundamentos de tecnologia de queijos. Aulas práticas de
queijos (queijos de massa dura, semi-dura e macias). Fundamentos de tecnologia de
queijos finos. Princípios de tecnologia de queijos especiais.
TECNOLOGIA DE LEITES FERMENTADOS
77
Carga Horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisito: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Processos fermentativos em produtos lácteos. Definição, tipo, obtenção e
aplicação de culturas "starters”. Inovações tecnológicas em produtos lácteos
fermentados (simbióticos, probióticos, prebióticos). Tecnologia de fabricação de
iogurte, bebida láctea, leite acidofólico, kefir, buttermilk, sour cream, koumiss,
progurt, taette, villü, aco-iogurte, biogurt.
TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E MASSAS
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Amidos: fontes, características físicas e químicas, métodos de obtenção,
modificações químicas, aplicações industriais. Processos operacionais de moagem e
beneficiamento de cereais, raízes e tubérculos e tecnologia de seus produtos
derivados. Produtos de panificação e massas alimentícias: processos de produção e
equipamentos. Ingredientes para panificação. Tecnologia de panificação, massas,
amidos e derivados.
TECNOLOGIA DE BEBIDAS
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Recepção e controle da matéria prima. Estocagem. Beneficiamento de
água mineral. Processamento de cerveja. Processamento de vinhos e bebidas
destiladas. Preparo do café torrado e solúvel. Processamento de chá e erva-mate.
Tecnologia de refrigerantes. Equipamentos. Cálculo dos rendimentos. Custos
industriais.
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Alimentos e a cadeia do frio. Influência de baixas temperaturas em
alimentos. Carga térmica. Resfriamento e congelamento de alimentos. Perda de
peso e controle de umidade na estocagem.
78
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Conceitos básicos de estatística. Planejamento fatorial (completo e
fracionário) DCCR. Ajuste de modelos. Análise de superfície de resposta.
Modelagem matemática.
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Introdução aos processos de separação com membranas. Preparo e
caracterização de membranas. Módulos de permeação. Caracterização dos
processos que utilizam diferença de pressão, diferença de concentração e pressão
parcial como força motriz. Aplicações dos processos com membranas na indústria
de alimentos.
TECNOLOGIA DE PESCADOS
Carga Horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisito: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Tecnologia de pescados: estrutura muscular e química do pescado,
alterações pós-mortem, avaliação e controle de qualidade. Exploração de recursos
pesqueiros. O pescado como alimento e como matéria-prima. Teoria e prática de
processamento de produtos pesqueiros.
CARNES EXÓTICAS
Carga Horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisito: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Legislação e noções gerais de carnes de animais exóticos.
Desenvolvimento de produtos com carnes de diferentes animais.
TECNOLOGIA DE SUBPRODUTOS PARA A INDÚSTRIA DE CARNES
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
79
Ementa: Tratamentos de miúdos e derivados. Produção de farinhas de carnes, osso
e sangue. Obtenção do plasma. Obtenção de tripas. Aproveitamento do couro.
Produção de gordura comestível. Produtos opoterápicos de origem animal.
MICROSCOPIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (30) AP (30) T (60)
Pré-requisitos: Estar matriculado no sétimo período ou períodos superiores.
Ementa: Microscopia alimentar. Técnicas e princípios de microscopia. Estruturas
microscópicas. Preparo de amostras. Métodos diretos de análises. Métodos
microanalíticos de isolamento e detecção de material estranho em alimentos.
5.7.8 EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS DE HUMANIDADES
O aluno deverá cursar 90 horas entre as seguintes disciplinas listadas a seguir:
LIDERANÇA E GERENCIAMENTO
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Novos modelos de liderança. Os novos desafios da liderança. A estratégia
gerencial moderna. A ação executiva.
FUNDAMENTOS DA ÉTICA
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Fundamentos da ética. Abrangência da ética. Ética e religião. Ética e moral.
Senso moral e consciência moral. A liberdade. A ética e a vida social. Ética
profissional. Dimensão pessoal e social.
HISTORIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Técnica. Progresso e determinismo tecnológico. Tecnologia e ciências no
renascimento. Tecnologia, iluminismo e revolução industrial. Tecnologia e
modernidade. Tecnologia e modernidade no brasil. Tecnociência.
80
TECNOLOGIA E SOCIEDADE.
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Destinção das ciências sociais e ciências naturais. Conhecimento científico
e tecnológico. Trabalho. Processos produtivos e relações de trabalho na sociedade
capitalista. Técnicas e tecnologia na sociedade contemporânea. Cultura e
diversidade cultural.
PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO
Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Psicologia e suas articulações com o contexto do trabalho. Principais
teorias psicológicas sobre o comportamento humano e o contexto organizacional.
Significado psicossocial do trabalho e seu papel na constituição do sujeito. Liderança
e motivação. Qualidade de vida no trabalho: saúde mental e trabalho.
SOCIEDADE E POLÍTICA NO BRASIL
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: A Formação política, econômica e cultural do Brasil. A organização do
trabalho. A sociedade brasileira na contemporaneidade.
A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL: TECNOLOGIA E TRABALHO
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Diretrizes para a educação das relações étnico-raciais. Paisagens natural e
sócio-cultural africanas. Processo sócio-histórico da diáspora africana no Brasil.
Processos produtivos: escravidão e pós-escravidão. Racismo e anti-racismos.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA
Carga horária AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
81
Ementa: A condição humana. Teoria do conhecimento. Arte, técnica e ciência.
Desenvolvimento científico e tecnológico. Ciência, tecnologia e humanismo.
RELAÇÕES HUMANAS
Carga Horária: AT (30) AP(00) T(30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa:Estrutura da personalidade. Comunicação humana. A subjetividade nos
laços sociais. O indivíduo e o grupo. Desenvolvimento interpessoal. Administração
de conflitos.
RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA
Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos.
Ementa:Liderança. Comunicação humana. O indivíduo e o grupo.
Competênciasinterpessoais.
MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos.
Ementa:Desenvolvimento sustentável em suas diversas abordagens. A crise
ecológica e social e as criticas ao modelo de desenvolvimento. A tecnologia e seus
impactos sócio-ambientais.
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de
diversidadeétnico-racial e étnico-social na formação político, econômica e cultural
do Brasil. Oprocesso de naturalização da pobreza e a formação da sociedade
brasileira. Igualdade jurídica e desigualdade social.
QUALIDADE DE VIDA
Carga Horária: AT (30) AP (00) T (30)
82
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa:Aptidão física. Capacidades físicas relacionadas à saúde. Prevenção
dedoenças ocupacionais. Qualidade de vida e trabalho. Atividades físicas
recreativas.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 (LIBRAS 1)
Carga horária AT (30) AP (00) T (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Ementa: Trajetória histórica dos surdos. Língua, cultura e identidade surda.
Fundamentos da inclusão: ressignificação da educação especial na área de surdez.
Legislação vigente. LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia,
sintaxe, semântica e pragmática. Noções e aprendizado básico da LIBRAS.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2 (LIBRAS 2)
Carga horária AT (30) AP (00) T (00)
Pré-requisitos: Libras 1
Ementa:Aspectos lingüísticos: noções básicas de léxico, fonologia, morfologia e
sintaxe da língua de sinais. Ampliar conhecimento dos aspectos da cultura e
identidade surda. Criar oportunidades para a prática de conversação em libras em
situações formais e informais.
83
5.7.9 ESTÁGIO CURRICULAR (OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO)
De acordo com o Regulamento dos Estágios Curriculares Supervisionados
dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dos Cursos
Superiores de Tecnologia e dos Cursos de Bacharelado da UTFPR (Resolução nº.
033/14 – COGEP DE 16/05/14), o artigo 2º cita que o estágio poderá ser obrigatório
ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa,
modalidade e área de ensino e do PPC, sendo que o Estágio Curricular Obrigatório
é aquele definido como tal no PPC, cuja carga horária é requisito para aprovação e
obtenção de diploma e o Estágio Não Obrigatório é aquele desenvolvido como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
O Estágio Curricular é uma atividade obrigatória do Ensino Superior da
UTFPR, portanto parte integrante de todos os PPCs, para propiciar aoestudante a
complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos deexperiências
práticas.
O estágio é oferecido aos alunos como ato educativo escolardesenvolvido no
ambiente de trabalho visando facilitar a futura inserção doestudante no mundo do
trabalho, promover a articulação da UTFPR com o mundodo trabalho e facilitar a
adaptação social e psicológica do estudante à futuraatividade profissional.
Pode ser realizado em empresas de alimentos e instituições de pesquisa,
serviços de vigilância sanitária, laboratórios de controle de qualidade, entre outras,
devidamenteconveniadas com a UTFPR. Outra possibilidade é a realização de
estágio junto aum dos laboratórios do curso, tendo a supervisão e orientação de um
professor.
Os procedimentos operacionais para esta atividade de ensino no Curso
deEngenharia de Alimentos são definidos de acordo com os seguintes documentos:
Lei nº 11.788, de 25 desetembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes;
Regulamento dos Estágios Curriculares Supervisionados dos Cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dos Cursos Superiores de
Tecnologia e dos Cursos de Bacharelado da UTFPR (Resolução nº. 033/14 –
COGEP DE 16/05/14);
84
InstruçãoNormativa Conjunta 03/2011 – PROGRAD/PROREC, revisada em junho
de 2013, a qual estabeleceprocedimentos para a realização e acompanhamento
de estágios nos Cursos deEducação Profissional Técnica de Nível Médio e no
Ensino Superior da UTFPR;
Normas complementares para estágio curricular obrigatório e estágio
nãoobrigatório do Curso Superior de Engenharia de Alimentos da UTFPR,
CâmpusMedianeira, aprovadas pelo colegiado do curso.
Os objetivos do estágio, para o curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR-
Câmpus Medianeira são:
a) Complementar o ensino e a aprendizagem;
b) Proporcionar a adaptação psicológica e social do estudante à sua futura
atividade profissional;
c) Propiciar o treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo
mercado de trabalho;
d) Orientar o estudante na escolha de sua especialização profissional;
e) Desenvolver a capacidade escrita dos alunos, quando da elaboração do relatório
de estágio, que deverá ser elaborado tendo em vista as normas técnicas e a
clareza de texto.
O aluno irá desenvolver o estágio a partir do 7º período do curso num total de
400 horas de efetivo trabalho na empresa/instituição de realização do mesmo.Para o
cômputo total da carga horária de 400 h, o estágio pode ser realizado em mais de
uma empresa/instituição, porém, com uma carga horária de, no mínimo, 200 h em
cada. As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário devem estar relacionadas
de forma clara com as linhas de atuação do curso de Engenharia de Alimentos.
Ainda, de acordo com a Instrução Normativa Conjunta 03/2011 -
PROGRAD/PROREC, o aluno pode cursar o ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, de
acordo com as normas definidas na instrução normativa supracitada. Para cursar o
estágio não obrigatório, o aluno deve estar matriculado, no mínimo, no 2º período do
curso.
O Departamento de Estágio (DEPEC) auxilia o estudante no momento em que
este busca o estágio obrigatório ou não obrigatório, por meio de informações e de
orientações sobre o procedimento e encaminhamento de documentação para
85
estágio. Cabe ao DEPEC a divulgação de vagas de estágio e emprego e o
agendamento de Visitas Técnicas para os estudantes. As ofertas de estágio e
emprego são divulgadas no site da UTFPR e nos editais internos.
5.7.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória que
tem por objetivos:
Desenvolver capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas
durante o curso de forma integrada através da execução de um projeto;
Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver
problemas dentro das áreas de sua formação específica;
Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de
problemas;
Estimular o espírito empreendedor através da execução de projetos que levem
ao desenvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou
comercializados;
Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas
existentes no setor produtivo e na sociedade de maneira geral;
Estimular a construção do conhecimento coletivo;
Estimular a interdisciplinaridade;
Estimular a inovação tecnológica.
As normas para desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso
seguem as regras gerais do Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) para os Cursos de Graduação da UTFPR (Resolução no 120/06 - COEPP, de
07 de dezembro de 2006) e as Normas Complementares do curso de Engenharia de
Alimentos, aprovadas em reuniões do Colegiado do Curso.
As atividades obrigatórias relacionadas ao TCC estão divididas em duas
disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1, oitavo período) e Trabalho
de Conclusão de Curso 2 (TCC 2, décimo período). O pré-requisito para matricular-
se em TCC 1 é ter cursado a disciplina de Metodologia da Pesquisa (terceiro
86
período). Em TCC 1 o aluno deve elaborar o projeto de pesquisa com o auxílio do
professor responsável pela disciplina e orientador, defendê-lo perante uma banca e
iniciar o desenvolvimento do trabalho. Na disciplina de TCC 2 o trabalho deve ser
efetivamente concluído e a monografia resultante do trabalho será apresentada e
defendida perante uma banca.
5.7.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares estão previstas no Regulamento da
Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura da
UTFPR e são desenvolvidas em conformidade com o Regulamento das Atividades
Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR aprovada pela resolução nº
61/06 – COEPP e retificada pela resolução nº 56/07 – COEPP.
AResolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, estabeleceu que:
“Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que
demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil
desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de
aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do Curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir
em atividade obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como
trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos
em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresa
júnior e outras atividades empreendedoras.”
Em função disto, caberá ao aluno participar de atividades complementares
que privilegiem as atividades de complementação da formação social, humana e
cultural, atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo e as atividades de
iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.
87
5.7.12 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
A iniciação científica tem como principal objetivo, proporcionar aos alunos dos
cursos de graduação, a vivência prática da pesquisa científica. Além disso,
desenvolve nos alunos a mentalidade científica, crítica e criativa, estimulando o
professor-orientador a formar equipes de pesquisa, e também estimula os alunos à
participação em eventos científicos e a publicação dos trabalhos.
As atividades de extensão e de transferência de tecnologia na UTFPR têm
como objetivo criar e intensificar as relações entre a Universidade e a sociedade,
abrangendo diversas atividades que serão realizadas em programas e projetos
específicos.
Tanto a iniciação científica como a extensão, tem como objetivo “consolidar o
tripé ensino, pesquisa e extensão, elementos que caracterizam um ensino superior
comprometido com a não-dissociabilidade com a pesquisa e a extensão”.Ambas
atividades deverão obedecer ao Regimento Geral e Regulamentos específicos.
88
6 INFRAESTRUTURA DO CURSO
6.1 INFRAESTRUTURA GERAL
A infraestrutura geral do Câmpus Medianeira, no âmbito administrativo,
didático, apoio e convivência acadêmica, pode ser visualizada no Quadro 06.
Quadro 6. Infraestrutura geral disponível na UTFPR-Câmpus Medianeira.
Dependências Quantidade Área (m2)
1. Direção Geral do Câmpus
1.1 Sala da Direção-Geral 01 43,51
1.2 Assessoria da Direção 01 11,73
1.3 Sala da chefia de Gabinete 01 31,25
1.4 Assessoria de Comunicação (Marilete) e Assessoria de Cerimonial e Eventos (Magela)
01 25,09
1.5 Assessoria de Avaliação Institucional (Adelmo) 01 9,04
1.6 Coordenação de Gestão de Recursos Humanos 01 42,11
1.7 Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação e Central de Concursos (Marlos e Aprigio)
01 13,26
1.8 Ouvidoria 01 9,04
1.9 Sala de Reuniões 01 81,24
2. Diretoria de Graduação e Educação Profissional
2.1 Diretoria 01 12,00
2.2 Secretaria 01 18,14
89
2.3 Secretaria de Bacharelados e Licenciaturas 01 15,21
2.4 Secretaria de Educação Profissional e Graduação Tecnológica
01 12,00
2.5 Secretaria de Gestão Acadêmica 02 16,16
2.6 Departamento de Educação 01 68,38
2.4 Sala das Coordenações e Secretaria de Cursos 03 98,40
2.5 Salas de Professores 11 533,96
2.6 Salas de aula teóricas 31 2.082,70
Bloco H (H33, 34, 35, 36) 04 332,77
Bloco I (I11, 12, 13, 14, 15, 16, 23, 43, 44, 45, 45A, 46, 47, 51, 52, 53, 54, 55, 57)
19 1.170,14
Bloco J (J48, 49) 02 138,75
Bloco L (L21, 22, 23, 26, 27, 28) 06 441,04
2.7 Sala de Desenho Técnico 01 75,30
2.9 Salas de atendimento a aluno 05 222,02
2.10 Ambulatório, Consultórios Médico, Odontológico, Perícias
08 76,65
2.11 Psicóloga 01 17,38
2.13 Secretaria Acadêmica 01 97,68
2.14 Biblioteca 01 466,67
2.15 Sala de Reuniões 01 22,61
2.16 Sala Integral de Estudos – Discente 02 74,90
3. Diretoria de Planejamento e Administração
3.1 Diretoria 01 21,83
3.2 Secretaria 01 9,85
3.2 Patrimônio/Almoxarifado 3 salas 03 37,88
3.3 Departamento de Serviços Gerais (5 salas) 03 98,06
3.4 Financeiro 01 27,20
3.5 Telefonista 01 6,50
3.6 FUNTEF 01 128,10
3.7 Compras 01 68,30
4. Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias
4.1 Sala da Diretoria 01 42,11
4.2 Estágios 01 38,59
4.3 Curso de Qualificação Profissional 01 42,11
4.4 Departamento de Extensão e Apoio a Projetos Tecnológicos
01 42,11
4.5 Dep. Relações Interinstitucionais 01 28,72
4.6 Incubadora Tecnológica 01 681,00
4.7 Lamag (Laboratório de Análises) 01 90,46
5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
5.1 Direção 01 21,65
5.2 Secretaria 01 25,33
5.3 Assessoria de Pesquisa e Assessoria de Pós-Graduação
02 52,71
5.4 Sala Stricto Sensu 02 14,56
6. Educação a Distância
6.1 Geral 04 276,02
90
7. Outros
7.1 Auditório (Bloco A) 01 244,50
7.2 Miniauditório (Bloco J) 01 199,84
7.3 Cantina 01 91,35
7.4 Restaurante Universitário 01 1219,31
7.5 Cozinha dos Servidores 01 67,70
7.6 Reprografia 01 44,40
7.7 Banheiros (W.C) 21 280,76
7.8 Diretório Central dos Estudantes (DCE) 01 41,42
7.9 Quadra Esportiva 01 395,11
7.10 Ginásio de Esportes 01 395,11
7.11 Campo de futebol e pista de atletismo 01 5.760,00
7.12 Estacionamento 03 3275,00
6.1.1 SALAS DE AULA E RECURSOS DIDÁTICOS
As aulas teóricas do curso de Engenharia de Alimentos são desenvolvidas,
em sua maior parte, nos Blocos H e L do Câmpus Medianeira, os quais possuem
área total de aproximadamente 330 e 440 m2, respectivamente, totalizando uma
área de 770 m2. Nestes Blocos estão disponíveis 10 salas de aula teóricas, com
capacidade para 60 alunos cada. Algumas turmas do curso, por questões de
administração dos horários, assistem aulas em outros Blocos do Câmpus,
especialmente no Bloco I, no qual 19 salas de aula estão disponíveis.
Todas as salas de aula são dotadas de carteiras ergonômicas, quadro branco
e equipadas com ar condicionado, tela de projeção e projetor multimídia. Além disso,
projetores de multimídia avulsos, retroprojetores, televisores 29” e notebooks estão à
disposição dos docentes, para uso como material de apoio. Destaca-se ainda que os
Blocos de Salas de Aula supracitados apresentam cobertura wireless (rede sem fio),
possibilitando conexão à internet de livre acesso.
A limpeza das salas de aula é realizada diariamente, visando propiciar um
ambiente propício ao processo de ensino-aprendizagem. A iluminação é adequada,
com janelas que permitem a entrada de luz natural, sendo equipadas com cortinas
para proteção contra a luz solar direta, para propiciar ambiente adequado de
projeção das aulas, quando for o caso. Soma-se ainda a informação de que as
portas das salas de aula, bem como os corredores dos Blocos garantem
acessibilidade a alunos com dificuldades de locomoção.
91
Para a realização de palestras, cursos, apresentações culturais, entre outros
eventos, o Câmpus Medianeira da UTFPR possui dois auditórios, um deles com
capacidade de 240 pessoas e o outro para 124, ambos dotados de instalações
adequadas (sistema áudio-visual com isolamento acústico, ar condicionado,
poltronas estofadas).
6.1.2 SALAS DE PROFESSORES
Atualmente o Câmpus possui 10 salas de professores distribuídas de acordo
com os Núcleos Docentes listados abaixo.
1. Núcleo de Ciências Humanas, Linguagens e Artes
2. Núcleo de Ciências Biológicas e Ambientais
3. Núcleo de Física
4. Núcleo de Matemática e Estatística
5. Núcleo de Química
6. Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas
7. Núcleo de Ciência de Alimentos
8. Núcleo de Elétrica
9. Núcleo de Mecânica
10. Núcleo de Ciência da Computação
As salas são equipadas com computadores, impressora, telefone, ar
condicionado, mesas, cadeiras e armários individuais. Anexo às salas de
professores, há salas específicas para atendimento aos alunos.
6.1.3 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Para a realização de aulas e trabalhos acadêmicos que envolvem o uso de
softwares, são utilizados 05 Laboratórios de Informática de Uso Geral, localizados
nos Blocos L1, I e J. A área disponível de cada laboratório, o número de
equipamentos e respectiva descrição dos mesmos, são listadas abaixo.
92
Laboratório L12A (Bloco L1) - Área disponível:74 m2 – 40 computadores –
Descrição: Microcomputadores composto de processador Intel (Modelo
Core2Duo); arquitetura de 64 bits; 4 GB de memória Ram; Disco rígido com
capacidade de 500 GB; Drive de DVD; monitor de 17”; Sistema Operacional
Windows XP.
Laboratório I 24 (Bloco I) - Área disponível:74 m2 – 41 computadores –
Descrição: Microcomputadores marca Dell (OPTIPLEX 7010); composto de
processador Intel (Modelo i5); arquitetura de 64 bits; 4 GB de memória DDR3;
Disco rígido com capacidade de 250 Gigabyte; Gravador de DVD; monitor de
21,5”; Sistema Operacional Windows 7.
Laboratório I 25 (Bloco I) - Área disponível:74 m2 – 38 computadores –
Descrição: Microcomputadores marca HP Pro; composto de processador
AMD Phenon 3.19 GHz; arquitetura de 64 bits; 3 GB de memória RAM; Disco
rígido com capacidade de 500 Gigabyte; Gravador de DVD; monitor de 18,5”;
Sistema Operacional Windows 7.
Laboratório I 26 (Bloco I) - Área disponível:74 m2 – 37 computadores –
Descrição: Microcomputadores marca Dell (OPTIPLEX 7010); composto de
processador Intel (Modelo i5); arquitetura de 64 bits; 4 GB de memória DDR3;
Disco rígido com capacidade de 250 Gigabyte; Gravador de DVD; monitor de
21,5”; Sistema Operacional Windows 7.
Laboratório J 23 (Bloco J) – Laboratório de Desenho Aux. Computador.
Área disponível:36 m2 – 18 computadores – Descrição: Microcomputadores
marca HP Pro; composto de processador Intel Core 2 Duo 2.93 GHz; 2 GB de
memória RAM; Disco rígido com capacidade de 320 Gigabyte; Gravador de
DVD; monitor de 18,5”; Sistema Operacional Windows XP.
O total de estações de trabalho disponível nos Laboratórios de Uso Geral é de
174. Destaca-se ainda que todos os laboratórios são equipados com projetor
multimídia, tela de projeção elétrica ou manual e ar condicionado, oferecendo
espaço físico e ambiente adequado ao processo ensino-aprendizagem. Os
softwares disponíveis são atualizados constantemente, bem como a estrutura de
hardware.
93
Para o desenvolvimento de trabalhos e estudos individuais, fora dos horários
de aula, o Câmpus disponibiliza aos alunos a Sala de Estudos, equipada com 17
computadores, internet sem fio, mesas de desenho e estudo, e ar condicionado, em
uma área de 64 m2. Os equipamentos desta sala possuem a seguinte configuração:
Microcomputadores marca Megaware; composto de processador Intel Core 2 Duo
2.80GHz; 4 GB de memória RAM; Disco rígido com capacidade de 250 Gigabytes;
monitor de 20”; Sistema Operacional Windows XP. Esta sala tem por objetivo
atender alunos regularmente matriculados e visa ser um ambiente preparado para
facilitar o estudo daqueles que precisam de um computador com ferramentas
básicas e/ou acesso a internet. O horário de funcionamento é de segunda a sexta
das 7:30 às 23:00 e aos sábados e domingos das 08:00 às 18:00.
Todos os computadores supracitados (laboratórios e sala de estudos) possuem
conexão à Internet, de acordo com os seguintes Links:
• 01 Link Internet de 10 Mbps, Fibra Óptica da Copel
• 01 Link Internet de 40 Mbps, Fibra Óptica da RNP
6.1.4 AUDITÓRIOS
A instituição possui dois auditórios, um deles com capacidade de 240 pessoas
e o outro para 124, ambos dotados de instalações adequadas (sistema áudio-visual
com isolamento acústico, ar condicionado, poltronas estofadas) propiciando à
comunidade interna e externa uso para diversificados fins, como: semanas de
cursos, semana pedagógica, apresentações culturais, palestras, formaturas entre
outros eventos.
6.1.5 CANTINA E RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO
O Câmpus da UTFPR de Medianeira possui uma estrutura de cantina e
restaurante universitário (RU) que funcionam no mesmo espaço. Ambos funcionam
em regime terceirizado sendo que a cantina oferece aos alunos refeições rápidas,
café, salgados, doces, refrigerantes, frutas e outros. O restaurantepossui capacidade
94
de servir 750 refeições simultâneas, em uma área total de aproximadamente 1219
m².
6.2 LABORATÓRIOSDIDÁTICOS
O curso de Engenharia de Alimentos conta com laboratórios didáticos
especializados implantados, os quais são utilizados no desenvolvimento das
atividades do curso nas disciplinas práticas, e também no desenvolvimento das
atividades de pesquisa, projetos de iniciação científica e extensão, e TCC.
O curso conta com um total de 26 laboratórios didáticos especializados e há
também 01 (um) Almoxarifado Central para estocagem de reagentes. Os 26
laboratórios citados acima são divididos em 22 laboratórios específicos e 04
(quatros) salas laboratoriais de apoio para preparo, lavagem e esterilização de
materiais, como descrito no item 6.2.1.
Todos os ambientes contam com um conjunto de equipamentos, adequados
aos espaços físicos, número de alunos, e em quantidade adequada à realização das
atividades previstas. Como estratégia para apoiar o trabalho docente no atendimento
adequado aos estudantes nas atividades práticas, os laboratórios são,
majoritariamente, dimensionados e bem equipados para comportar módulos de 24
estudantes (aula teórica: 01 (uma) turma de 44 estudantes; aula prática: 02 (duas)
turmas de 22 estudantes cada).
Os laboratórios didáticos especializados apresentam espaços amplos e
adequados para a realização das atividades previstas. São limpos, conservados,
organizados, projetados com segurança e ótima ventilação. Os laboratórios contam
ainda, com um completo e moderno conjunto de equipamentos, em quantidade
adequada à realização das atividades previstas. Os insumos (materiais de consumo)
previstos para a realização das aulas práticas são adquiridos com verba que o
Câmpus destina às coordenações de Curso, em quantidade adequada às atividades,
95
e ficam armazenados no almoxarifado central, no qual são organizados e guardados
com controle e segurança.
6.2.1 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
A área de cadalaboratório, sua localização, as disciplinas atendidas e os
equipamentos instalados, podem ser visualizados nos Quadros 07 a 33.
Quadro 7. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise de Alimentos.
Laboratório de Análise de Alimentos
Disciplinas atendidas Laboratórios: L-34 Área total: 73,17 m2
Análise de Alimentos
Desenvolvimento de Novos Produtos
Química de Alimentos
Equipamentos
Descrição Quantidade
Agitador de tubos tipo vórtex 04
Agitador eletromagnético de peneiras 01
Agitador magnético com aquecimento 06
Analisador de leite ultra-sônico 01
Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g 01
Balança determinadora de umidade por radiação infravermelha 01
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de
0,01 g
02
Banho de areia 01
Banho-maria digital 01
Banho-maria Dubnoff 01
Bloco digestor de proteínas para 40 tubos 01
Bomba a vácuo ¼ HP 01
Capela de exaustão de gases 01
Centrífuga de Gerber 01
Chapa aquecedora 01
Deionizador de água 01
Destilador de proteínas micro-Kjeldahl 01
96
Digestor de fibras 01
Estufa de secagem de 100 L, digital , com aquecimento até 300C 02
Estufa de secagem de 150 L, digital , com aquecimento até 300C 01
Extrator de lipídios tipo Soxhlet 01
Forno micro-ondas (31 L) 01
Forno mufla 01
Freezer vertical frost free 280 L 01
Lavador de olhos acoplado a chuveiro de emergência 01
Manta aquecedora para balões de 250 mL 02
pHmetro 01
Processador de alimentos doméstico 01
Refrigerador duplex frost free de 430 L 01
Quadro 8. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Sensorial.
Laboratório de Análise Sensorial
Disciplinas atendidas Laboratórios: L-25B Área total: 73,06 m2
Análise Sensorial
Desenvolvimento de Novos Produtos
Equipamentos
Descrição Quantidade
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e
precisão de 0,01 g
01
Fogão a gás 5 bocas 01
Forno elétrico de 44 L 01
Forno micro-ondas de 31 L 01
Kit Teste para verificação de acuidade visual 01
Refrigerador duplex frost free de 430 L 01
Quadro 9. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Panificação.
Laboratório de Panificação
Disciplinas atendidas Laboratório: L-37 Área total: 69,67 m2
Desenvolvimento de Novos Produtos
Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos
Tecnologia de Panificação e Massas
97
Equipamentos
Descrição Quantidade
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e
precisão de 0,01 g
01
Batedeira planetária semi-industrial 01
Cilindro para preparar massa de pão 01
Cooktop 5 bocas 01
Divisor de massa de pão 01
Estufa para crescimento de pão com forno elétrico para 09
assadeiras e vaporizador
01
Fatiadora de pão 01
Fechador para garrafas de vidro 03
Freezer de 280 L 01
Mesa em aço inox (2 x 1 m) 01
Misturadeira mini-rápida, capacidade para 24 kg 01
Modelador para massa de pão 01
Modeladora para pães 01
Moedor com misturador 01
Moinho para farinha de rosca 01
Refrigerador duplex frost free de 430 L 01
Quadro 10. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de
Vegetais.
Laboratório de Tecnologia de Vegetais
Disciplinas atendidas Laboratório: J-14 Área total: 74,73 m2
Desenvolvimento de Novos Produtos
Matérias-Primas Alimentícias
Tecnologia de Bebidas
Tecnologia de Frutas e Hortaliças
Tecnologia de Óleos e Gorduras
Equipamentos
Descrição Quantidade
Aparelho extrator de suco de frutas 02
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e
precisão de 0,01 g
01
98
Centrífuga de chão 01
Descascadeira de legumes, cap. de 250 kg.h-1 01
Dispositivos para colocar tampas em garrafas 03
Estufa com circulação de ar (50 x 40 x 50 cm) 01
Fogão industrial de 6 bocas, sem forno, (115 x 74 cm) 01
Forno micro-ondas de 44 L 01
Freezer horizontal de 300 L 01
Incubadora e estufa tipo B.O.D. 02
Liquidificador industrial, capacidade de 06 L 01
Moinho de facas 01
Refrigerador duplex frost free de 430 L 01
Seladora para latas 01
Tacho para fabricação de doce de leite e requeijão, 54 rpm 01
Quadro 11. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de
Carnes.
Laboratório de Tecnologia de Carnes
Disciplinas atendidas Laboratórios: J-15 Área total: 123,99 m2
Carnes Exóticas
Desenvolvimento de Novos Produtos
Tecnologia de Carnes e Derivados
Tecnologia de Pescados
Tecnologia de Subprodutos para a Indústria de Carnes
Equipamentos
Descrição Quantidade
Balança digital, capacidade de 20 kg 01
Caldeira geradora de vapor saturado, estacionária, modelo vertical,
capacidade de 100 kg de vapor/h e até 7 kgf/cm-2
01
Câmara fria de 2 portas 01
Carrinho para transporte de carcaça, com 04 rodas, estrutura
metálica, 0,65 x 1,08 x 1,71 m
01
Carrinhos em aço inox AISI 304, com rodízios, 1m x 2 m 02
Cutter capacidade de 30 L 01
Embutideira vertical em aço inox 01
Estufa de defumação e cozimento programável em aço inox 01
99
Fogão industrial 04 bocas, com forno 01
Fogão industrial 04 bocas, sem forno 01
Fôrmas para cozimento de apresuntado, capacidade de 0,5 kg,
modelo retangular
10
Fôrmas para cozimento de presunto, capacidade de 0,5 kg, modelo
oval
10
Forno elétrico de 44 L 01
Freezer vertical de 290 litros 02
Grampeadora manual, com chapa-guia banhada e trilho em inox, c/
faca
01
Liquidificador doméstico com 03 velocidades 01
Medidor próprio de pH para carne 01
Mesa móvel, inox, padrão sanitário 2 x 1 x 0,9 m 02
Moedor de carnes elétrico 01
Refrigerador duplex frost free de 430 L 01
Seladora a vácuo 01
Tumbler capacidade de 10 L 01
Quadro 12. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de
Laticínios.
Laboratório de Tecnologia de Laticínios
Disciplinas atendidas Laboratórios: J-16 Área total: 123,81 m2
Desenvolvimento de Novos Produtos
Tecnologia de Fabricação de Queijos
Tecnologia de Leites e Derivados
Tecnologia de Leites Fermentados
Equipamentos
Descrição Quantidade
Balança digital, capacidade de 20 kg 01
Banho-maria ultra-termostático 01
Batedeira manual para manteiga, cap. máxima de 10 kg 01
Batedor de massa para sorvete 01
Bomba centrífuga sanitizadora em inox 01
Câmara frigorífica, 2,10 x 2,00 x 2,50 m 01
Câmara frigorífica, 2,50 x 2,10 x 4,00 m 01
100
Carrinho para transporte de leite 1,82 x 0,48 m, com quatro rodízios 01
Centrífuga de Gerber 01
Crioscópio eletrônico - Digital 01
Embaladeira para líquidos, acionamento com pedal 01
Estufa incubadora tipo B.O.B 01
Fogão a gás industrial, 4 Bocas 01
Fôrmas de 28 furos para picolés 04
Freezer horizontal de 310 L 01
Freezer vertical de 290 L 01
Liquidificador doméstico 01
Máquina vertical para fechamento de copos plásticos 01
Mesa agitadora com timer e controle de velocidade digital com 02
plataformas, velocidade de 0 - 300 rpm,
01
Mesa móvel, inox, padrão sanitário 2 x 1 x 0,9 m 01
Prensa para queijo horizontal 01
Prensa para queijo vertical 01
Seladora manual para garrafas plásticas 01
Sistema de pasteurização de placas 01
Sorveteira semi-industrial 01
Tacho de cozimento, 50 L 01
Tanque em equilíbrio, em inox, 200 L 01
Tanque fermentador, 40 L 01
Tanque para coagulação de leite (queijomatt), capacidade de 100 L 01
Tanque para recepção de leite, inox, 150 L 01
Quadro 13. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Águas, Efluentes e
Emissões.
Laboratório de Águas, Efluentes e Emissões
Disciplinas atendidas Laboratório: L-32 Área total: 91,50 m2
Sistemas de Gestão Ambiental
Tratamento de Águas e Efluentes
Equipamentos
Descrição Quantidade
Agitador eletromagnético de peneiras 01
Agitador de tubos tipo vórtex 01
101
Aquecedor 03
Balança manual 02
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão
de 0,01 g
01
Banho-maria 01
Bloco digestor 01
Bomba a vácuo 01
Capela de exaustão 01
Chapa aquecedora 01
Colorímetro fotoelétrico fotodigital 01
Dessecador 01
Estufa com circulação de ar 01
Estufa de secagem (100 L), digital , com aquecimento até 300C 01
Forno mufla 01
Freezer frost free de 228 L 01
Incubadora tipo B.O.D. 01
Jartest 02
Lavador de olhos 01
Medidor de oxigênio dissolvido 01
Módulo de filtração por membrana 01
pHmetro 01
Refrigerador duplex frost free de 430 L 01
Suporte para bureta 08
Turbidímetro 01
Quadro 14. Estrutura, recursos instalados e utilização dos Laboratórios de Microbiologia.
Laboratórios de Microbiologia
Disciplinas atendidas Laboratórios: L-39A e L-39C Área total: 146,00 m2
Desenvolvimento de Novos Produtos
Engenharia Bioquímica
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia Geral
Microscopia de alimentos
Tecnologia de Fermentações
102
Equipamentos
Descrição Quantidade
Agitador de tubos tipo vórtex 02
Autoclave 02
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de
0,01 g
01
Banho-maria 01
Câmara de fluxo laminar 02
Contador de colônias 01
Estufa bacteriológica, 100 L 06
Estufa incubadora B.O.D 01
Forno micro-ondas 31 L 01
Lavador de olhos 02
Preparador de amostras para microbiologia 02
Refrigerador duplex frost free, 430 L 02
Termômetros 05
Quadro 15. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Orgânica e
Bioquímica.
Laboratórios de Orgânica e Bioquímica
Disciplinas atendidas Laboratórios: L-25A Área total: 73,33 m2
Química orgânica
Bioquímica geral
Equipamentos
Descrição Quantidade
Agitador de tubos tipo vórtex 01
Agitador magnético com aquecimento 02
Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g 01
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de
0,01 g
01
Banho de areia 02
Bomba a vácuo 01
Capela de exaustão de gases 02
Chapa de aquecimento 02
Determinador de ponto de fusão 01
103
Estufa de secagem, 100 L 06
Lavador de olhos 01
Manta aquecedora 06
Refrigerador duplex frost free de 430 L 01
Rota-evaporador 01
Quadro 16. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Operações Unitárias
e Fenômenos de Transporte.
Laboratório de Operações Unitárias e Fenômenos de Transporte
Disciplinas atendidas Laboratórios: J-17 Área total: 140,65 m2
Operações Unitárias 1
Operações Unitárias 2
Fenômenos de Transporte 1
Laboratório de Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias
Equipamentos
Descrição Quantidade
Balança analítica, capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g 01
Balança de precisão, capacidade máxima de 8000 g e precisão de
0,1 g
01
Módulo didático para avaliação de vazão de líquidos 01
Módulo didático para avaliação de transferência de calor por
convecção
01
Módulo didático para avaliação de perda de carga 01
Módulo didático para avaliação de sedimentação 01
Módulo didático hidrodinâmico 01
Módulo didático de trocador de calor 01
Módulo didático para avaliação de transferência de calor por
condução
01
Quadro 17. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Instrumental.
Laboratório de Análise Instrumental
104
Disciplinas atendidas Laboratórios: J-25B Área total: 73,17 m2
Análise Instrumental
Equipamentos
Descrição Quantidade
Agitador de tubos tipo vórtex 02
Agitador magnético com aquecimento 02
Agitador magnético sem aquecimento 03
Balança analítica 01
Balança analítica, capacidade máx. de 200 g,precisão 0,0001 g 02
Balança semi-analítica, capacidade máx.de 320 g, precisão 0,01 g 01
Capela de exaustão de gases 01
Condutivímetro de bancada 01
Deionizador de água 01
Espectrofotômetro UV-Vis feixe simples 01
Forno micro-ondas 31L 01
Fotocolorímetro digital 01
pHmetro 01
Refrigerador duplex frost free de 430 L 01
Turbidímetro microprocessado 01
Ultrapurificador de água 01
Quadro 18. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Materiais.
Laboratório de Materiais
Disciplinas atendidas Laboratórios: J-21 Área total: 74,36 m2
Instalações em Sistemas Industriais
Equipamentos
Descrição Quantidade
Amostrador para metalografia 01
Durômetro 01
Forno mufla 01
Microscópio óptico 01
Quadro 19. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Sistemas Térmicos.
105
Laboratório de Sistemas Térmicos
Disciplinas atendidas Laboratórios: J-35 Área total: 95,29 m2
Instalações em Sistemas Industriais
Equipamentos
Descrição Quantidade
Sistema de absorção doméstico 01
Sistema didático de ventilação 01
Sistema didático de refrigeração 01
Sistema didático de ventilação de umidade 01
Quadro 20. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises
Reológicas e Mecânicas.
Laboratório de Análises Reológicas e Mecânicas
Disciplinas atendidas Laboratórios: I36B Área total: 18 m2
Análise instrumental
Tecnologia de Fermentações
Engenharia Bioquímica
Tecnologia de leite e derivados
Equipamentos
Descrição Quantidade
Cromatógrafo a gás com forno duplo com detector de ionização em
chama (02 detectores) (GC-FID)
01
Cromatógrafo a gás com detector por condutividade térmica (GC-
TCD)
01
Espectrômetro Ultravioleta feixe duplo 01
Quadro 21. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises Térmicas e
Espectrometria de Combustiveis e Materiais.
Laboratório de Análises Térmicas e Espectrometria de Combustiveis e Materiais
Disciplinas atendidas Laboratórios: I36A Área total: 15 m2
Termodinâmica
Físico Química
Análise Instrumental
Equipamentos
Descrição Quantidade
106
Analisador térmico simultâneo (STA) com linha de transferência de
gases
01
Espectrômetro Infravermelho (FTIR/UATR) 01
Bomba Calorimétrica 01
Balança Analítica 01
Quadro 22. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório Central de Análises de
Alimentos e Ambiental.
Laboratório Central de Análises de Alimentos e Ambiental
Disciplinas atendidas Laboratórios: I-34, I35 Área total: 65 m2
Análise instrumental
Tecnologia de Fermentações
Engenharia Bioquímica
Tecnologia de leite e derivados
Equipamentos
Descrição Quantidade
Balança analítica, capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g 01
Cromatógrafo a gás com espectrômetro de massa 01
Cromatógrafo a líquido de alta eficiência (CLAE) com detector
DAAD
01
Cromatógrafo a líquido de ultra eficiência (CLUE) com detector
DAAD, IR e fluorescência
01
Espectrofotômetro de absorção atômica com chama e forno de
grafite
01
Mini Spray Dryer, capacidade 1l/h 01
Reator/ Fermentador de bancada 01
Reômetro rotativo digital para amostras líquidas com banho
termostatizado (-20 a 200 ºC) com conjunto completo de spindles,
01
Texturômetro 01
Quadro 23. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Desenho Técnico.
Laboratório de Desenho Técnico
107
Disciplinas atendidas Laboratórios: I-56 Área total: 72,32 m2
Desenho Técnico
Equipamentos
Descrição Quantidade
Mesas para desenho 32
Projetor de multimídia 01
Quadro 24. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Físico-Química.
Laboratório de Físico-Química
Disciplinas Atendidas Laboratório: L-24 Área Total: 73,17 m²
Físico-Química
Equipamentos
Descrição Quantidade
Agitador de tubos vortex 01
Agitador magnético com aquecimento 07
Agitador magnético sem aquecimento 01
Balança eletrônica de precisão 01
Barrilete para armazenamento de água purificada 01
Capela para exaustão de gases 01
Chapa aquecedora 01
Condutivímetro digital 01
Medidor de ponto de fusão 01
Quadro 25. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Física.
Laboratório de Física
Disciplinas Atendidas Laboratórios: J-36 Área Total: 74,78 m2
Física 1
Física 2
Física 3
Princípios da eletrotécnica
Equipamentos
Descrição Quantidade
Anel Saltante 2
108
Calorímetro 5
Conjunto de Superfície Equipotenciais 4
Eletroscópio 1
Experimento de Plano Inclinado 2
Experimento dos Vazos Comunicantes 2
Fonte Digital 4
Gerador Eletrostático 1
Osciloscópio 5
Painel Acrílico para Resistores 1
Painel Hidrostático 2
Paquímetro 1
Pêndulo Simples 3
Tripé Universal 2
Quadro 26. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Geral e
Inorgânica.
Laboratório de Química Geral e Inorgânica
Disciplinas Atendidas No de Laboratórios: L-33 Área Total: 92,36 m2
Química geral e inorgânica
Equipamentos
Descrição Quantidade
Agitador de tubos tipo vórtex 1
Balança eletrônica de precisão com capacidade máxima 3200g. 2
Banho maria com microprocessador 1
Capela de exaustão 1
Centrifuga 1
Chapa aquecedora 1
Estufa de secagem de 150 L, com aquecimento até 300ºC. 1
Forno mufla. 1
Lavador automático de pipetas 1
Quadro 27. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Computação.
Laboratório de Computação
Disciplinas Atendidas Laboratórios: L-12 A Área Total: 73 m2
109
Computação 1
Equipamentos
Descrição Quantidade
Computadores Duo Core, 4GB de RAM, HD de 320 GB, monitor 17" 40
Projetor Multimídia 01
Tela de Projeção Elétrica 01
Quadro 28. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Analítica.
Laboratório de Química Analítica
Disciplinas Atendidas Laboratórios: J-13 Área Total: 74,73 m2
Química Analítica
Equipamentos
Descrição Quantidade
Agitador magnético com aquecimento 03
Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de
0,0001 g
02
Banho-maria retangular, 4 Bocas 01
Bomba à vácuo ¼ HP 01
Capela de exaustão de gases 01
Centrífuga de tubos, capacidade 16 tubos 03
Chapa aquecedora 03
Espectrofotômetro UV-VIS feixe simples 02
Estufa de secagem com circulacao de ar 01
Forno micro-ondas 30 L 01
Forno Mufla 01
Lavador de olhos acoplado a chuveiro de emergência 01
pH-Metro 04
Quadro 29. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Lavagem e Esterilização.
Sala de Lavagem e Esterilização
Disciplinas atendidas Laboratórios: J-01 Área total: 10,00 m2
Carnes Exóticas
110
Desenvolvimento de Novos Produtos
Tecnologia de Bebidas
Tecnologia de Carnes e Derivados
Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos
Tecnologia de Fabricação de Queijos
Tecnologia de Leites e Derivados
Tecnologia de Leites Fermentados
Tecnologia de Óleos e Gorduras
Tecnologia de Pescados
Tecnologia de Subprodutos para a Indústria de Carnes
Descrição Quantidade
Autoclave 01
Estufa de secagem de 150 L 02
Quadro 30. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Apoio.
Sala de Apoio
Disciplinas atendidas Laboratórios: J-02 Área total: 15,31 m2
Carnes Exóticas
Desenvolvimento de Novos Produtos
Tecnologia de Bebidas
Tecnologia de Carnes e Derivados
Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos
Tecnologia de Fabricação de Queijos
Tecnologia de Leites e Derivados
Tecnologia de Leites Fermentados
Tecnologia de Óleos e Gorduras
Tecnologia de Pescados
Tecnologia de Subprodutos para a Indústria de Carnes
Equipamentos
Descrição Quantidade
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e
precisão de 0,01 g
01
Centrífuga refrigerada 01
Colorímetro Minolta CR-400 01
Computador 01
111
Espetrofotômetro UV-Vis 01
Impressora 01
Medidor de atividade de água 01
pHmetro digital 01
pHmetro para carnes 01
Quadro 31. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Preparo de Materiais.
Sala de Preparo de Materiais
Disciplinas atendidas Laboratórios: L-35 Área total: 35,23 m2
Análise Sensorial
Análise Instrumental
Análise de Alimentos
Química Analítica
Química Orgânica
Química de Alimentos
Tecnologia de Panificação e Massas
Microbiologia Geral
Microbiologia de Alimentos
Tecnologia de Fermentações
Tratamento de Águas e Efluentes
Equipamentos
Descrição Quantidade
Máquina de gelo 01
Destilador de água 01
Agitador magnético com aquecimento 01
Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de
0,0001 g
01
Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e
precisão de 0,01 g
01
Carrinho em aço inox com duas prateleiras 1 x 0,45 m 01
Deionizador de água 01
Lavador de olhos 01
112
Quadro 32. Estrutura, recursos instalados e utilização no Almoxarifado Central.
Almoxarifado Central
Disciplinas atendidas Laboratórios: L-36 Área total: 35,40 m2
Análise Sensorial
Análise Instrumental
Análise de Alimentos
Química Analítica
Química Orgânica
Química de Alimentos
Tecnologia de Panificação e Massas
Microbiologia Geral
Microbiologia de Alimentos
Tecnologia de Fermentações
Tratamento de Águas e Efluentes
Equipamentos
Descrição Quantidade
Capela de exaustão de gases 01
Armário corta-fogo de duas portas 01
Quadro 33. Estrutura, recursos instalados e utilização da Sala de Câmaras Assépticas.
Sala de Câmaras Assépticas
Disciplinas atendidas Laboratórios: L-39B Área total: 34,50 m2
Desenvolvimento de Novos Produtos
Engenharia Bioquímica
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia Geral
Tecnologia de fermentações
Equipamentos
Descrição Quantidade
Autoclave 01
Deionizador 01
Estufa de secagem, 100 L 01
113
114
6.3 BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO
A biblioteca central do Câmpus Medianeiraconcentra o acervo bibliográfico de
todos os cursos. Fica localizada no último piso do Bloco A, e seu horário de
atendimento é de segunda à sexta-feira das 07:30 às 22:00 horas e sábado das
08:30 às 11:30 horas.
O acesso à Biblioteca do Câmpus Medianeira se dá por meio de uma catraca
eletrônica com uso do crachá. Esse acesso permite a geração de arquivos para
comunicação com o Sistema Pergamum e geração de relatórios estatísticos, os
quais demonstram, com exatidão, quantos usuários/dia frequentam a Biblioteca, qual
o vínculo deste usuário com a UTFPR (aluno graduação, pós-graduação, professor,
servidor técnico administrativo ou comunidade em geral), quais os cursos e
períodos.
As informações referentes às áreas físicas da biblioteca e computadores
estão apresentadas no Quadro 34.
Quadro 34. Áreas Físicas/Computadores da Biblioteca Câmpus Medianeira
Área total
(m²)
Área de estudo
(m²)
Área de acervo
(m²)
Área administrativa
(m²)
Área de Sanitários
(m²)
409,72 236 100 50,11 26,55
Sala de Estudos - Piso 1 (Bloco A)
(m²)
Salas de estudo em
grupo Cabines individuais
72,71 04 08
Computadores para acesso à internet Terminais de consulta ao acervo
05 02
115
Os serviços oferecidos pela biblioteca estão listados a seguir:
1. Consulta ao acervo da biblioteca
O acervo está informatizado pelo Sistema PERGAMUM, para consulta,
empréstimo, reserva e renovações.Por meio deste sistema o usuário pode buscar
a obra ou assunto que deseja nas bibliotecas de todos os Câmpus UTFPR.
O acervo bibliográfico disponível na biblioteca do Câmpus Medianeira, de
acordo com as áreas de conhecimento do CNPq, está apresentado no Quadro 35.
Quadro 35. Acervo bibliográfico por área CNPq da biblioteca do Câmpus Medianeira
Áreas de Conhecimento do CNPq Livros
Títulos Exemplares
1. Ciências Exatas e da Terra 1929 5895 2. Ciências Biológicas 292 839 3. Engenharias 2392 6406 4. Ciências da Saúde 288 512 5. Ciências Agrárias 506 1176 6. Ciências Sociais e Aplicadas 2977 6406 7. Ciências Humanas 2127 3940 8. Linguística, Letras e Artes 2561 3733
TOTAL 13072 28907
2. Acesso aos periódicos on-line
A Biblioteca da UTFPR Câmpus Medianeira possui um acervo de periódicos
especializados indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual. A consulta
aos títulos e exemplares impressos, pode ser feita com a utilização do sistema
Pergamum online.Os títulos que não estão na forma impressa, apenas online,
podem ser consultados na lista disponível no site da Biblioteca.
Os periódicos especializados, sob a forma impressa ou virtual, disponíveis
ao curso de Engenharia de Alimentos, estão listados abaixo:
Aditivos e Ingredientes
Alimentos e Nutrição
Alimentação
Avicultura Industrial
Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos
116
Boletim do Instituto Adolfo Lutz
Brazilian Journal of Food Technology
Ciência e Agrotecnologia
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Controle de contaminação
Eng. Sanitária e Ambiental
Functional foods & Nutraceuticals
Journal of Food Science
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Plástico Industrial
Química Nova
Revista Brasileira de Fruticultura
Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos
Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
Revista do OVO
Suinocultura Industrial
Além disso, é disponibilizado pela UTFPR o acesso online ao Portal de
periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES), que reúne conteúdo científico de alto nível disponível à comunidade
acadêmico-científica brasileira. No Portal da CAPES os alunos do curso podem ter
acesso aos textos completos de artigos selecionados de milhares de revistas
internacionais e nacionais e mais de uma centena de bases de dados com resumos
de documentos em áreas específicas relacionadas ao curso de Engenharia de
Alimentos. O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da UTFPR. O acesso é
realizado a partir de qualquer terminal ligado à Internet, localizado na instituição, ou
utilizando o Proxy autenticado, o qual permite que alunos, docentes e técnicos
administrativos possam acessar, fora das instalações físicas da UTFPR, algumas
bases de dados e portais que a UTFPR disponibiliza.
117
3. Autenticação do Proxy
Esse serviço permite que alunos, docentes e técnicos administrativos
possam acessar, fora das instalações físicas da UTFPR, algumas bases de dados
e portais que a UTFPR disponibiliza.
4. Comutação bibliográfica (COMUT)
A biblioteca oferece o sistema COMUT para obtenção de cópias de
documentos técnicos científicos, periódicos, teses, anais de congressos, relatórios
técnicos e partes de documentos disponíveis nos acervos das principais
bibliotecas brasileiras em serviços de informação.
5. E-Books
A UTFPR disponibiliza o acesso a livros eletrônicos a partir dos servidores
da UTFPR.
6. Empréstimo domiciliar entre as bibliotecas dos Câmpus da UTFPR (ECC)
Esse instrumento é disponibilizado aos usuários da Biblioteca para solicitar
o empréstimo de obras que não tenham ou não estejam disponíveis no Câmpus
do usuário, mediante o preenchimento de um pequeno formulário disponibilizado
site e também no balcão da Biblioteca.
118
6.3.1 BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
6.3.1.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1
Referências Básicas
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss (Autor). Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007. ix,
448 p. ISBN 857605115X.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA,
c1994. 2 v. ISBN 8529400941(v.1).
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: Makron,
1987-2008. 2 v. ISBN 00-745-0411-8 (v.1).
Referências Complementares
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. 2 v. ISBN
9788522106608 (v. 1).
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. 11.
ed. São Paulo: Pearson, Addison-Wesley, 2009. 2 v. ISBN 978-85-88639-31-7.
SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill
do Brasil, 1983. 2 v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e
Científicos, c1985-c1988. 4 v. ISBN 85-216-0423-8
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. 2 v. ISBN 8560031634 (v.1).
FÍSICA 1
Referências Básicas
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, c2009. 4 v. ISBN : 9788521616061 (v.1).
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger
A. (Autor). Física. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009. 4 v. ISBN :
9788588639331 (v. 1)
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2009. 3 v. ISBN 9788521617105 (v.1).
119
Referências Complementares
ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, c1972. 1v. ISBN
9788521200390.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 2. ed. São Paulo: E. Blucher, 1981-
1983 2 v.
FEYNMAN, Richard Phillips et al. Feynman: lições de física. Porto Alegre: Bookman, 2008.
3 v. ISBN 9788577802593 v1
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 4 v. ISBN
85-216-0298-7 (v.1)
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D. (Autor). Física. 2. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1983-1985. 4 v. ISBN : 8521601689 (v.1)
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Referências Básicas
BOLDRINI, J,L. Álgebra linear. São Paulo:Harper e Row, 1999.
KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994, vol. 2
STEINBRUCH,A; WINTERLE,P. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1987.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo, Makron Books, 2000.
Referências Complementares
HADLEY, G. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1979.
LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA, v.1
MACHADO, A.S. Álgebra Linear e geometria analítica. 2 ed. São Paulo, Atual, 1990.
SIMMONS, George Finlay. Calculo com geometria analitica. São Paulo, SP: Makron,v.1.
VENTURI, J,J. Álgebra vetorial e geometria analítica Curitiba:UFPR, 1989.
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Referências Básicas
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2.ed. v.1 e 2. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central.
9.ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2005.
RUSSEL, J.B. Química geral. 2.ed. v.1 e 2. São Paulo:Makron Books,1994.
Referências Complementares
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FONSECA, M. R. M. Química: Química Geral. São Paulo : FTD, 1992.
120
KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 1. Tradução da 5a. ed. Norte
Americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva, 1995.
DESENHO TÉCNICO
Referências Básicas
ABNT Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: Senai, 1990.
BERTINE, G.A.; ALBERTINE, A. Curso Prático de Desenho Técnico Mecânico. Ed.
Prismática Ltda, São Paulo, 2000.
FRENH, T.E; VIERCK, C.J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo,
2005.
Referências Complementares
ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico Básico: 2º e 3º graus.. Rio de janeiro: C Estephanio,
1984.
CUNHA, L. V. C. Desenho Técnico. 11 ed.Lisboa: Calouste Gubberkian, 1999.
MAGUIRE, D.E Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982.
PINTO, N. H. S. C. Desenho Geométrico. São Paulo: Moderna, 1991
SILVA,A. et al.Desenho Técnico Moderno. 4 ed.Ed. EPLTC. Rio de Janeiro, 2004.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. 3 ed. Ed. Da UFSC,
2004.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Referências Básicas
BAZZO, W. A. Introdução a Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamento.
Florianopolis: UFSC, 2. Ed. 2009.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à
engenharia de produção. Florianópolis: Visual Books, 2006. 164 p.
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
São Paulo, SP: Makron Books, 1998. 438 p.
Referências Complementares
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, Arquitetura e Agronomia do Paraná.
Acessibilidade: responsabilidade profissional. 2. ed. Curitiba: CREA-PR, 2008. 57 p.
(Cadernos do CREA-PR ;4).
121
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANÁ.
Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba: CREA-PR,
2003-2005. 317 p.
CARVALHO, Hélio Gomes de; REIS, Dálcio Roberto dos; CAVALCANTE, Márcia Beatriz.
Gestão da inovação. Curitiba: Aymará, 2011. 136 p.
KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para
planejamento, programação e controle. São Paulo: Blucher, 2011. viii, 821 p.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006
388 p.
2º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2
Referências Básicas
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. 2 v.
FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss (Autora). Calculo A: funcões, limite,
derivação, integracão. 5. ed. São Paulo, SP: Makron; Florianopolis, SC: Ed. da UFSC.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA,
1994. V 2.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica.São Paulo: Mcgraw-Hill, 1987.
THOMAS, George B. Cálculo. Vol 1 e 2. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Referências Complementares
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e
Científicos, 1985-c1988. V (1 e 2)
LARSON, R; HOSTETLER, R.P; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
ROCHA, Luiz Mauro. Calculo. 11. ed. S?o Paulo: Atlas, 1996. V.2.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. 2 v
SWOKOWSKI, Earl Willian. Calculo com geometria analitica. S?o Paulo, SP: McGraw-Hill
do Brasil, 1983. 2 v.
FÍSICA 2
Referências Básicas
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, c2009. 4 v. ISBN : 9788521616061 (v.2).
122
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger
A. (Autor). Física. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009. 4 v. ISBN :
9788588639331 (v. 2)
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2009. 3 v. ISBN 9788521617105 (v.1).
Referências Complementares
ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, c1972. 2 v. ISBN
9788521200390.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 2. ed. São Paulo: E. Blucher, 1981-
1983 2 v. (v. 2)
FEYNMAN, Richard Phillips et al. Feynman: lições de física. Porto Alegre: Bookman, 2008.
3 v. ISBN 9788577802593 v1
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 4 v. ISBN
85-216-0298-7 (v.2)
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D. (Autor). Física. 2. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1983-1985. 4 v. ISBN : 8521601689 (v.2)
QUÍMICA ANALÍTICA
Referências Básicas
BACCAN, N. et al., Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a ed. rev.e ampl., São
Paulo: Edgard Blücher, 2001.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006.
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
Referências Complementares
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed.Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
RUSSEL, J.L. Química geral. São Paulo. Volumes 1 e 2. 2°ed. Editora McgrawHill, 1994.
QUÍMICA ORGÂNICA
Referências Básicas
SOLOMONS, T. W. G & FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 1, 9ª ed., Editora LTC,
2009.
123
SOLOMONS, T. W. G & FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 2, 9ª ed., Editora LTC,
2009.
BRUICE, P. Y. . Química Orgânica, Vol. 1, 4ª ed., Editora Pearson, 2006.
BRUICE, P. Y. . Química Orgânica, Vol. 2, 4ª ed., Editora Pearson, 2006.
Referências Complementares
ALLINGER, N. et al Química Orgânica 6ª ed., Rio de Janeiro: editôra Guanabara Koogan S.
A, 1976.
SARDELLA, A. & MATEUS, E. Curso de química: química orgânica, 10.ed. volume 3. São
Paulo: ÁticaS.A.,1992
MORRISON, R. T. & BOYD, R. N,Química Orgânica, 12ª ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
MANO, E. B. & SEABRA, A. P.Práticas de Química Orgânica, 3ª ed., Editora Edgard
Blucher Ltda., 1987.
BARBOSA, LUIZ CLÁUDIO DE ALMEIDA. Introdução a Química Orgânica, Editora
Pearson, 2004.
FÍSICO-QUÍMICA
Referências Básicas
ATKINS, P.W. Físico-Química – Fundamentos – 3ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 2003.
ATKINS, P. W.; PAULA, J. de. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. v.1
v.2.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química –. Rio de janeiro: LTC, 1986
VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da
termodinâmica clássica. São Paulo, SP: E. Blücher, 1995. xii, 589 p.
BALL, D. W. Físico-Química - São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006.v ( 1
e 2).
CROCKFORD, H. D; KNIGHT, Samuel B.; MACEDO, Horácio. Fundamentos de fisico-
quimica. Rio de Janeiro: LTC, 1977. 383 p.
SILVEIRA, Alceu Totti. Físico-química. São Paulo, FTD, 1991.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Referências Básicas
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, c2005. xvi, 318 p. ISBN 9788576050414.
124
BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do
meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, c1999. 202 p. ISBN 8521201745.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 519 p. ISBN
85-363-0565-7.
ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2007. 612 p. ISBN 978-85-221-0541-0.
Referências Complementares
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3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3
Referências Básicas
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Referências Complementares
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Janeiro: LTC, 1998.
ROCHA, Luiz Mauro. Calculo. 11. ed. S?o Paulo: Atlas, 1996. V.2.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Editora Mc-
Graw Hill do Brasil, 1983.
FÍSICA 3
Referências Básicas
HALLIDAY, D; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl . Fundamentos de física. 4. ed. Rio de
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TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2009.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger
A. Física. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009.
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Referências Complementares
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; MERRILL, John J. Fundamentos de física. 3. ed. Rio
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HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Nacional, 1968-1970.
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BRONSON, R. Equações diferenciais. São Paulo: Artmed, 2008.
Referências Complementares
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LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Harbra, 1996.
ANTON, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. Vol. 2. 6a. ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
STEWART, James. Cálculo V.1 e V.2. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
LARSON, Ron. Cálculo com Geometria Analítica. 6ª ed. Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2008.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
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Referências Complementares
MUCELIN, C. A. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2. ed.
Medianeira: Valério, 2006.
CRESPO, A. A.. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
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engenheiros. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012, 523 p.
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MECÂNICA GERAL 1
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DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Ed. LTC, 1994.
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MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos Processos Alimentares. São Paulo: Livraria
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JAY, J. M. Microbiologiade alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de Aulas Práticas, 2ª edição
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FORSYTHE, S.J.Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
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MACEDO, Gabriela Alves et al. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo, SP:
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Referências Complementares
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5º PERÍODO
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ATKINS, P. W., Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
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LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introducão a analise e ao projeto
orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. 695 p. ISBN 85-363-0358-1.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
Referências Básicas
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. xix, 643 p. + CD-ROM ISBN 8521613784.
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N (Autor). Fenômenos de
transporte. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p. ISBN 852161393-8.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. xiv,
431 p. ISBN 978-85-7605-182-4.
FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC ,
1982. 670 p. ISBN 8521610386.
154
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. (Autor). Introdução à
mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiv, 798 p. + CD-ROM ISBN
8521614683.
Referências Complementares
GEANKOPLIS, Christie J.. Transport processes and unit operations. 3. ed. New Jersey:
Prentice Hall, 1993. 921 p. ISBN 013930439-8
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos
básicos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 206 p. ISBN 8521614152.
KREITH, Frank. Princípios da transmissão de calor. São Paulo: E. Blücher, 1977. 550 p.
GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo: R. Gomide, 1980-1997. v. 1 a 4
BARBOSA-CÁNOVAS, Gustavo V.; VEGA-MERCADO, Humberto. Deshidratación de
alimentos. Zaragoza (España): Acribia, 2000 297p. ISBN 8420009180
McCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter.Unit operations of chemical
engineering.7th ed. New York: McGraw-Hill, 2005. xxv, 1140 p.
10º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2
Bibliografia dependente do assunto do Trabalho de Conclusão de Curso.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Bibliografia dependente da atividade complementar.
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Bibliografia dependente da área de estágio.
6.3.1.2 DISCIPLINAS DE HUMANIDADES
LIDERANÇA E GERENCIAMENTO
Referências Básicas
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
CARUSO, David R.; SANTOS, Roger Maioli dos (Autor). Liderança com inteligência
emocional: liderando e administrando com competência e eficácia. São Paulo, SP: M.
Books, 2007.
155
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2008.
Referências Complementares
BLANCHARD, Kenneth H. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de
alto desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BOTELHO, Eduardo F.. Do gerente ao líder: a evolução do profissional. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1993.
CARLZON, Jan. A hora da verdade: o clássico sobre liderança que revolucionou a
administração de empresas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o
QI. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo, SP: Atlas,
2006.
FUNDAMENTOS DA ÉTICA
Referências Básicas
ARISTÒTELES. Ética a Nicômaco. 3ed. São Paulo: Edipro, 2009.
TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre Ética. 4ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 30ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
Referências Complementares
SINGER, Peter. Ética Prática. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
OLIVEIRA, Manfredo Araujo de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. 4ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. 1ed. Rio de
Janeiro: Record, 2009.
ARENDT, Hannah. A condição humana. 11ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. 2ed. São Paulo: Tempo
Brasileiro, 2003.
HISTORIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA
Referências Básicas
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São
Paulo: Moderna, 1992.
VARGAS, Milton (Org.). História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. São Paulo:
EDUNESP, 1994.
VARGAS, Milton (Org.). História da técnica e da tecnologia no Brasil. São Paulo:
UNESP: CEETEPS- Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, 1994. 412 p.
156
Referências Complementares
RONAN, Colin A. História Ilustrada da Ciência da Universidade de Cambridge. Volume
III Da Renascença à Revolução Cientifica. Tradução de Jorge Enéas Fortes; Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1987.
SANTOS, Boaventura Souza Santos, (org.). Conhecimento prudente para uma vida
decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.
DESCARTES, René. Discurso do método; As paixões da alma ; Meditações ; Objeções e
respostas . 5. ed. São Paulo, SP: Nova Cultural, 1991.
ROSSI, Paolo. A ciência e a filosofia dos modernos: aspectos da revolução científica..
São Paulo: UNESP, 1992. 389 p.
TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Referências Básicas
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Uma reflexão dos impactos da tecnologia da informação
no Brasil: a visão da sociedade, das empresas e dos sindicatos. São Paulo: Érica, 1999.
258 p.
TAKAHASHI, Tadao (Org.) Sociedade da informação no Brasil:livro verde. Brasília:
Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. xxiii; 203 p.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de
Campinas, 2002.
Referências Complementares
SCHAFF, Adam. A sociedade informática. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
GARCIA, Nilson Marcos Dias; LIMA FILHO, Domingos Leite (Org.).Trabalho, educação e
tecnologia: alguns dos seus enlaces. 1. ed. Curitiba, PR: Ed. UTFPR, 2010. 262 p.
Telefônica do Brasil (Firma); Financial Market Research (Autor). A sociedade da
informação no Brasil: presente e perspectivas. [S.l.]: Takano, 2002. 241 p.
SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico
da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003.
VARGAS. Milton ( org). História da Técnica e Tecnologia no Brasil. São Paulo, Editora da
Universidade Estadual Paulista, 1994.
PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO
Referências Básicas
157
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 197 p. ISBN
9788522441631.
CARUSO, David R.; SANTOS, Roger Maioli dos (Autor). Liderança com inteligência
emocional: liderando e administrando com competência e eficácia. São Paulo, SP: M.
Books, 2007. xxviii, 278 p. ISBN 857680008X.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao
século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999 131 p. ; ISBN 8522421870
PEREIRA, Maria José Lara de Bretas. Faces da decisão: abordagem sistêmica do
processo decisório. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009. xii, 246 p. (Gestão estratégica) ISBN
9788521616757.
ROSSI, Ana Maria; MEURS, James A.; PERREWÉ, Pamela L. (Org.); ZULAR, Artur et al.
Stress e qualidade de vida no trabalho: stress social - enfrentamento e prevenção. São
Paulo: Atlas, 2011. xiv, 230 p. ISBN 9788522463312.
Referências Complementares
ANTUNES, Elias. Essências para uma vida empresarial saudável. Medianeira (PR):
Germânica, 2006. v. (Coleção Vida Saudável ;v.1) ISBN 85-98150-08-8.
DRUCKER, Peter Ferdinand; STALK, George; NONAKA, Ikujiro; ARGYRIS, Chris (Autor).
Aprendizado organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro:
Campus, 2000. xxvii, 322 p. (Harvard business review book) ISBN 85-352-0620-5.
FONSECA, Vítor da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre:
Artmed, 1998. 341 p. (Biblioteca Artmedciência cognitiva) ISBN 85-7307-477-9
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o
QI. Rio de Janeiro: Objetiva, c1995. 370 p. ISBN 85-7302-080-6.
HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H.. Psicologia para administradores: a teoria e as
técnicas da liderança situacional. São Paulo: E.P.U., 1986. 428 p. ISBN 85-12-66040-6
RODRIGUES, Maria Ester. Behaviorismo radical: mitos e discordâncias. Cascavel:
Edunioeste, 2002. 250 p. (Thésis) ISBN 8586571628.
SOCIEDADE E POLÍTICA NO BRASIL
Referências Básicas
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução
à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia?. São Paulo. Ática. 1994.
HARBENAS, Jurgen. Técnica e Ciência como Ideologia. Lisboa. Ed. 70. 1968.
Referências Complementares
158
ANDERSON, Pierry. Balanços do Neoliberalismo. In. Pós neoliberalismo: as políticas
sociais e o Estado democrático. SADER, Emir, GENTILI, Pablo. ( Orgs). Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1995.
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil – o longo caminho. 7ª ed. Rio de Janeiro :
Civilização Brasileira, 2005.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Coimbra. Aménio Amado. Editor, Sucesso.
1973.
HOBSBAWN, Eric. A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977.
LESSA, Sergio. A emancipação política e a defesa dos direitos. In. Revista Serviço
Social e Sociedade. Nº 90, pp.35-57. São Paulo: Cortez, 2007.
A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL: TECNOLOGIA E TRABALHO
Referências Básicas
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e outras
falas. 13. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 367 p. ISBN 9788524911903.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1989. 323 p.
(Etnologia) ISBN 8521610807.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos . 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2009. 93 p. (Coleção Cultura Negra e Identidades.) ISBN 9788575263808.
Referências Complementares:
A HERANÇA africana no Brasil e no Caribe. Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão,
2011. 320 p. (Coleção Caribe) ISBN 9788576312956.
CARDOSO, Pedro Escosteguy. A nova arquitetura africana de paz e segurança:
implicações para o multilateralismo e para as relações do Brasil com a África . Brasília:
Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. 196 p. ISBN 9788576313168.
CULTURA popular e educação: salto para o futuro. Brasília, DF: MEC. Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica, 2008. 246 p.
NOVAIS, Fernando A. (Coord.). História da vida privada no Brasil. São Paulo, SP:
Companhia das Letras, [1998-2006]. 4 v. ISBN 8571647488 (v.3).
SILVA, Silvio José Albuquerque e. As Nações Unidas e a luta internacional contra o
racismo. 2. ed. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. 291 p. ISBN
9788576313380.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA
Referências Básicas
159
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução
à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação: A Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente.
São Paulo. Cultrix. 1998.
GAMA, Ruy. História da Técnica e da Tecnologia. São Paulo. Nobel/EDUSP, 1987.
Referências Complementares
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 1996. 440 p. ISBN
85-08-04735-5.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia?. São Paulo. Ática. 1994.
MONDIN, Battista. Curso de filosofia: os filósofos do Ocidente. 8. ed. São Paulo: Paulus,
1982. 3 v. ISBN 85-349-0390-5.
MELLO, Nilvania Aparecida de. Da filosofia à ciência do solo. 1. ed. Pato Branco, PR: Ed.
do Autor, 2011. 112 p. ISBN 9788591241200.
HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como «ideologia». Lisboa: Edições 70, LDA.,
1997 147p.
RELAÇÕES HUMANAS
Referências Básicas
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 20. ed. Rio de
Janeiro, RJ: José Olympio, 2011. 393 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2008. xxxv, 579 p. I
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed.
São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 515 p.
Referências Complementares
FIALDINI JR, A. & MIRSHAWKA, V. Ciclo da Imbatibilidade, Macron Books,1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HUMANOS.Recursos humanos: foco na
modernidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. 239 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 631p.
RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA
Referências Básicas
160
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2008. xxxv, 579 p.
DRUCKER, Peter Ferdinand; STALK, George; NONAKA, Ikujiro; ARGYRIS, Chris
(Autor). Aprendizado organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
Referências Complementares
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração:da revolução urbana
à revolução digital. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006. xxi, 491 p
BLANCHARD, Kenneth H. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de
alto desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2007. 356 p.
BENNIS, Warren G.; NANUS, Burt. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira
liderança. São Paulo: HARBRA, 1988. 197 p.
KOTTER, John P.. O fator liderança. São Paulo: Makron, c1992.
CARLZON, Jan. A hora da verdade: o clássico sobre liderança que revolucionou a
administração de empresas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
Referências Básicas
BRAGA; Benedito et al.Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Pratice Hall, 2005.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental. 1999. Atlas.
MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
416p.
Referências Complementares
MAY, P.H. (1995) Economia Ecológica. Rio de Janeiro, Ed. Campus.
SACHS, I. (1993). Estratégias de transição para o século XXI. S.Paulo: Nobel.
SACHS, I. (2004). Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio Janeiro:
Garamond.
FERREIRA, L.C. (2001) Questões ambientais contemporâneas. Campinas,Unicamp.
COLTRO, A (2004) As abordagens da gestão ambiental frente os princípios da
sustentabilidade. Franca, SP. Unifacef.
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Referências Básicas
MUNANGA, Kabengele. Negritude. Usos e sentidos. São Paulo: Ática, 2009.
161
SCHWARCZ, Lilia. M. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário. Cor e raça na
intimidade. In. NOVAIS. Fernando.História da vida privada no Brasil. São Paulo: companhia
das letras, vol. 4, 2002.
CHAUI, Marilena, Cultura e Democracia.O discurso competente e outras falas. São
Paulo: Cortez, 1989.
Referências Complementares
CAVALEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao racismo escolar: racismo,
preconceito e discriminação na educação infantil. Dissertação (Mestrado) FEUSP, 1998;
SILVA, Alberto da Costa e. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na
África. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Nova Fronteira, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei 10.639/03 na Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica. Brasilia: MEC, SETEC, 2008.
___________________. Educação anti-racista: Caminhos abertos pela lei10.639/03.
Brasília: Ministério da educação, Secretaria de educação continuada, Alfabetização e
diversidade, 2005.
MUNANGA, Kabengele. Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São
Paulo: Editora Universidade de São Paulo: Estação ciência, 1996.
QUALIDADE DE VIDA
Referências Básicas
GONÇALVES, Aguinaldo; VILARTA, Roberto (Org.). Qualidade de vida e atividade
física: explorando teorias e práticas. Barueri, SP: Manole, 2004. 287 p.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e
práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2.ed. São Paulo: Atlas, c2004. 217
p.
BRASSARD, Michael. Qualidade: Ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de
Janeiro: Qualitymark 1994.
Referências Complementares
ROBERTS, Harry V.; SERGESKETTER, Bernard F.A qualidade é pessoal: uma base para
a gerência de qualidade total. São Paulo: Pioneira, 1994. 158 p.
JURAN, J. M. Controle da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1991-1993.
COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar
Ribeiro. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005.
SCHILLING, M. Qualidade em Nutrição: métodos de melhorias continuas ao alcance
de indivíduos e coletividade. São Paulo: Varela, 1995.
162
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC Controle da Qualidade Total. 8. ed. Belo Horizonte:
Desenvolvimento Gerencial, 2004.
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 (LIBRAS 1)
Referências Básicas
ALVEZ, Carla Barbosa; FERREIRA, Josimário de Paula; DAMÁZIO, Mirlene Macedo. A
educação especial na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue na
escolarização de pessoas com surdez. Brasília, DF: Ministerio da Educação. Secretaria
de Educação Especial, Fortaleza, CE: Universidade Federal do Ceará, 2010. 24 p. (Coleção
A educação especial na perspectiva da inclusão escolar) ISBN 9788560331338.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte (Ed.). Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: libras. 2. ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2001. 2. v. ISBN 85 314 0668 4 (v. 1)
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 8536303086.
Referências Complementares
BRASIL. Secretaria Nacional de Educação Básica; REDONDO, Maria Cristina da Fonseca;
CARVALHO, Josefina Martins. Deficiência auditiva. Brasília: MEC- Ministério da Educação e
do Desporto, 2001. 63 p. (Cadernos da TV Escola)
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Especial Instituto
Nacional de Educação de Surdos (Autor).Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Rio
de Janeiro: MEC/SETEC, 2004. 1 CD-ROM
RECTOR, Monica; TRINTA, Aluizio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática,
1990. 88 p. (Princípios ;185) ISBN 8508036051
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas.
São Paulo, SP: Plexus, 2007. 268 p. ISBN 9788585689834.
STAUDT, Cristiane Seli. O aluno surdo no contexto da educação de jovens e adultos.
2009 47 f. : Monografia (Especialização) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica.
Modalidade Educação de Jovens e Adultos, Medianeira, 2009.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2 (LIBRAS 2)
Referências Básicas
Felipe, Tanya. Dicionários de LIBRAS, versão 2.0- 2005Contexto de LIBRAS.
PINTO, Patricia Luiza Ferreira. Identidade cultura surda na diversidade brasileira .
Revista Espaço, n.16,Rio de Janeiro: Dezembro de 2001.
163
___(ORG). A produção social da Identidade e da diferença. IN: Identidade e diferença: a
perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Ed. Vozes,2004.
Referências Complementares
QUADROS, Ronice. Educação de surdos.In: FERNANDES, Eulália(Org.) Surdez e
Bilingüismo.Porto Alegre.Mediação,2005.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos.Rio de Janeiro:
Imago Editora,1990.
QUADROS, Ronice. Educação de surdos: Aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artes
Medicas,1997.
STROBEL,karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda.Florianópolis: Editora
da UFSC,2008.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Especial Instituto
Nacional de Educação de Surdos (Autor). Dicionário digital da língua brasileira de
sinais. Rio de Janeiro: MEC/SETEC, 2004. 1 CD-ROM.
6.3.1.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS
TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS
Referências Básicas
MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Óleos e gorduras vegetais: processamento e
análises. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 1989. 179 p. (Didática)
BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de
sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos
componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus,
c1982. xi, 276 p. ISBN 8528905217.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992. 450
p. ISBN 8573792809
Referências Complementares
MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na
indústria de alimentos. São Paulo, SP: Varela, 1998. xii, 150 p. ISBN 858551941X.
TURATTI, Jane Menegaldo; GOMES, Renato A. R.; ATHIÉ, Ivânia
(Autor). Lipídeos: aspectos funcionais e novas tendências.Campinas: ITAL, 2002. 69 p.
ISBN 8570290527.
ARUFFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira de; PIERGIOVANNI, Luciano; GIOIELLI,
Luiz Antônio; PITOMBO, Ronaldo Nogueira de Moraes. Fundamentos de tecnologia de
164
alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. (Ciência, tecnologia, engenharia de alimentos
e nutrição ;3) ISBN 8573790482
OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Tecnologias de
obtenção do cacau, produtos do cacau e do chocolate. Barueri, SP: Manole, 2006. 612
p. ISBN 852041978X.
VISENTAINER, Jesuí Vergilio; FRANCO, Maria Regina Bueno (Autor). Ácidos graxos em
óleos e gorduras: identificação e quantificação.São Paulo, SP: Varela, 2006. 120 p. ISBN
8585519991.
TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DE QUEIJOS
Referencias Básicas
FURTADO, Múcio Mansur. A arte e a ciência do queijo. 2. ed. São Paulo: Editora Globo
S.A., c1990 297p.
EARLY, Ralph. Tecnología de los productos lácteos. Zaragoza: Acribia, 2000. xvi, 459p.
JAY, James M. Microbiología moderna de los alimentos. 3. ed. Zaragoza: Acribia, 1994
xii, 804p .
Referências Complementares
FURTADO, Múcio Mansur. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção. São
Paulo: Fonte Comunicações e Editora, 1999. 176p.
VAN DENDER, Ariene G. F.. Requeijão cremoso e outros queijos fundidos: tecnologia
de fabricação, controle do processo e aspectos de mercado. São Paulo: Fonte
Comunicações e Editora, 2006. 392 p.
ALBUQUERQUE, Luiza Carvalhaes de. Do leite ao queijo de cabra: a história - a
tecnologia - o mercado. Juiz de Fora: ILCT, 1996. 162 p.
FURTADO, Múcio Mansur. Manual prático da mussarela: (pizza cheese). Campinas: ILCT,
1997 70 p.
OLIVEIRA, José Sátiro de. Queijo: fundamentos tecnológicos. 2.ed. São Paulo: Ícone,
c1986. 146p.
ALBUQUERQUE, Luiza Carvalhaes de; CASTRO, Maria Cristina Drumond e
(Autora). Queijos finos: origem e tecnologia: estatística do mercado de leite e queijos. Juiz
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172
7 CORPO DOCENTE
7.1 RELAÇÃO DOS DOCENTES
No Quadro 37, em Anexo, apresenta-se uma relação dos docentes atuantes
no curso de Engenharia de Alimentos.
7.2 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
O corpo docente do curso de Engenharia de Alimentos é multidisciplinar,
destacando-se os docentes do Núcleo de Alimentos, com formação em Engenharia
de Alimentos, Engenharia Química, Tecnologia de Alimentos, Farmácia Bioquímica e
Química Industrial. Parte significativa do corpo docente provém dos Núcleos de
Química, Matemática e Física, os quais também ministram aulas para outros cursos
de Engenharia e Tecnologia ofertados no Câmpus Medianeira. Aproximadamente
90% dos docentes são permanentes e com dedicação exclusiva e, no Núcleo de
Alimentos, 14 docentes tem a titulação de doutor e 05 tem titulação de mestre.
A pesquisa faz parte das atividades docentes, com projetos aprovados em
órgãos de fomento estadual e nacional. A grande maioria dos docentes é atuante
em projetos de pesquisa, tendo sido identificados 12 projetos de pesquisa e
extensão aprovados com recursos, entre os anos de 2012 e 2013, os quais tem a
participação de alunos do curso de Engenharia de Alimentos.
A produção bibliográfica na área de alimentos (artigos em periódicos
especializados, livros ou capítulos de livros, trabalhos completos em anaisde
eventos) mostrou-se significativa no período de2010 a 2013, tendo sido publicados:
- 163 artigos em periódicos especializados;
- 449 trabalhos em anais de eventos;
- 15 livros/capítulos de livros.
No que se refere a bolsas de Iniciação Científica, no mesmo período
supracitado, foram obtidas 34 bolsas PIBIC, 03 bolsas PIBIT, 03 bolsas de Extensão,
01 bolsa de Inovação e 12 bolsas PIBIC/Junior, pelos docentes que atuam no curso
de Engenharia de Alimentos. Esta condição propicia a participação dos alunos do
173
curso nas atividades de pesquisa, contribuindo diretamente para a verticalização do
ensino.
Convém destacar que no ano de 2011 iniciaram-se no Câmpus Medianeira,
as atividades do PPGTA - Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos
– nível mestrado acadêmico, sendo que os alunos do curso de Engenharia de
Alimentos atuam em projetos desenvolvidos neste programa, auxiliando os alunos
do mesmo. O PPGTA está alocado nos Câmpus Medianeira (6 docentes) e Campo
Mourão (6 docentes), mas também apresenta professores lotados nos Câmpus
Londrina (1) e Francisco Beltrão (1), tendo sido aprovado pela CAPES no ano de
2010, com conceito 3.Os professores do PPGTA, que também atuam no curso de
Engenharia de Alimentos, tem projetos aprovados em órgãos de fomento como
CNPq e Fundação Araucária, relativos às duas linhas de pesquisa do Programa,
além de aprovações em editais institucionais da CAPES, como o Pró-Equipamentos.
No último ano, além de convênios com UEM,UEL e UFSC, foram formados
convênios com a FURG e com a Universidade de Entre Rios (Argentina), visando o
fortalecimento das pesquisas desenvolvidas.
Atualmente, 14 alunos do curso de Engenharia de Alimentos recebem bolsas
PIBIC e PIBITI, de órgãos de fomento como CNPq, Fundação Araucária e CAPES,
ou atuam como voluntários em projetos de iniciação científica.
174
8 ANEXOS
Quadro 36. Visitas técnicas realizadas nos anos 2010, 2011, 2012 e 2013, destacando
empresas e alunos envolvidos.
Empresa/Instituição Localidade Alunos
envolvidos Ano
INAB - INDÚSTRIA NACIONAL DE BEBIDAS LTDA. Toledo - PR 20 2010
INAB - INDÚSTRIA NACIONAL DE BEBIDAS LTDA. Toledo - PR 20 2010
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Itaipulândia - PR 32 2010
NINFA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. Medianeira - PR 17 2011
NINFA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. Medianeira - PR 17 2011
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 32 2011
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Missal - PR 19 2012
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 24 2012
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 16 2012
VINÍCOLA DEZEM Toledo - PR 8 2012
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 15 2013
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Matelândia - PR 7 2013
NINFA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. Medianeira - PR 8 2013
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Matelândia - PR 15 2013
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Missal - PR 14 2013
VINÍCOLA DEZEM Toledo - PR 6 2013
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Matelândia - PR 16 2013
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Matelândia - PR 19 2013
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Céu Azul - PR 11 2013
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR Matelândia - PR 7 2013
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Marechal Cândido
Rondon - PR 7 2013
SOORO CONCENTRADO IND. PROD. LÁCTEOS LTDA
Marechal Cândido Rondon-PR 7 2013
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL Medianeira - PR 5 2013
NINFA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. Medianeira - PR 5 2013
175
Quadro 37. Relação dos docentes que atuam ou atuaram no curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR/Câmpus Medianeira, tempo de
experiência na docência do ensino superior e outras atividades profissionais. (dezembro/2013)
Docentes Graduação Titulação Regime de
Trabalho*
Experiência
Docência Ensino
Superior (anos)**
Experiência
Fora da Docência
(anos)**
Alex Sanches Torquato Química Mestrado DE Treze Três
Alice Jacobus De Moraes Tecnologia Ambiental Mestrado 40 horas Quatro Um
Ana Paula Trevisan Tecnologia em Gestão Ambiental Mestrado 40 horas Um Não possui
André Sandmann Matemática Doutorado DE Quatro Não possui
André Luiz Soares Varella Física Mestrado DE Um Não possui
Angela Claudia Rodrigues Química Doutorado DE Um Não possui
Antonio Aprigio 1- Licenciatura em Fisica
2 - Ciências Matemáticas Doutorado DE Trinta e dois Um
Arlete Teresinha Beuren Sistemas de Informação Mestrado DE Cinco Seis
Aziza Kamal Genena Engenharia de Alimentos Doutorado DE Quatro Não Possui
Carlos Alberto Coelho Jousseph Física Mestrado DE Três Não possui
Carlos Laércio Wrasse Administração Mestrado DE Onze Oito
Carolina Castilho Garcia Engenharia de Alimentos Doutorado DE Um Cinco
Cassandra Meireles Terres Ribeiro
Tecnologia em Industrialização de
Carnes Mestrado 40 horas Um Três
Celso Schonwald 1-Engenharia Agrícola
2-Ciência Contábeis Mestrado 40 horas Sete Oito
Cesar Henrique Lenzi Física Doutorado DE Quatro Não Possui
César Vanderlei Deimling Física Doutorado DE Três Não Possui
Cidmar Ortiz Administração Mestrado DE Quinze Doze
176
Cleonice Mendes Pereira Sarmento
Engenharia Química Doutorado DE Dezoito Não Possui
Cleverson Gonçalves Dos
Santos Matemática Mestrado DE Cinco Não Possui
Cristiane Canan Tecnologia de Alimentos Doutorado DE Doze Seis
Cristiane Costa Soutier Matemática Especialista 40 horas Dois Não Possui
Daiane Cristina Lenhard Engenharia Química Doutorado DE Quatro Não Possui
Daniel Walker Tondo Química Doutorado DE Dois NãoPossui
Deisy Alessandra Drunkler Farmácia e Bioquímica /
Tecnologia de Alimentos Doutorado DE Onze Não Possui
Diego Venancio Thomaz Matemática Mestrado DE Um Não Possui
Eder Lisandro Moraes Flores Química Industrial Doutorado DE Nove Não Possui
Edson Hermenegildo Pereira Júnior
Engenharia Elétrica Mestrado DE Nove Vinte e Dois
Edward Kavanagh Física Mestrado DE Vinte e Nove Não Possui
Elciane Regina Zanatta Engenharia Química Mestrado DE Dois Dez
Eliana Maria Baldissera Engenharia de Alimentos Mestrado DE Seis Não Possui
Eliane Colla Engenharia de Alimentos Doutorado DE Seis Não Possui
Elizandra Sehn Física Doutorado DE Três Não Possui
Evandro Alves Nakajima Matemática Mestrado 40 horas Um Não Possui
Evandro André Konopatzki Engenharia Elétrica Mestrado DE Treze Três
Fábio Avelino Bublitz Ferreira Química de Alimentos Mestrado DE Seis Cinco
Fabio Rogério Longen Física Mestrado DE Um Não Possui
Fausto Pinheiro Da Silva Matemática Mestrado DE Um Não Possui
Giovano Mayer Engenharia Elétrica Mestrado DE Seis Um
Glaucia Cristina Moreira Engenharia Agronômica Doutorado DE Quatro Um
177
Gustavo Petri Guerra Químico Industrial Doutorado DE Sete (meses) Não Possui
Ilton Jose Baraldi Engenharia Química /
Administração Doutorado DE Três Dezenove
Ismael Laurindo Costa Junior Tecnologia Ambiental / Química/
Física Mestrado DE Um Não Possui
Ivone Teresinha Carletto de Lima História Doutorado DE Vinte Não Possui
Ivonei Ottobelli Química Doutorado DE Dez Não Possui
Jairo Marlon Correa Licenciatura em Matemática Mestrado DE Nove Não Possui
Jotair Elio Kwiatkowski Junior Matemática Mestrado DE Cinco Não Possui
Juliana Bortoli Rodrigues Mees Tecnologia Ambiental Doutorado DE Onze Três
Juliane Maria Bergamin Bocardi Química Mestrado DE Três Não Possui
Juracy José Lemos Física Mestrado DE Vinte Não Possui
Karina Heberle Ciências Biológicas Especialista 40 horas Um Não Possui
Katia Cardoso Campos
Simonetto Pedagia Especialista DE Dezesseis Um
Lairton Moacir Winter Filosofia Mestrado DE Três Não Possui
Larissa de Bortolli Chiamolera
Sabbi Ciências Biológicas Doutorado DE Onze Não Possui
Leandra de Oliveira Cruz da Silva Química Doutorado DE Sete Não Possui
Lincon José Luccas Eletromecânica Especialista 40 horas
Lucas Da Silva Ribeiro Matemática Mestrado DE Dez Não Possui
Luciano Da Costa Barzotto Administração Mestrado DE Sete Nove
Luiz Alberto Vieira Sarmento Engenharia Química Doutorado DE Vinte e Quatro Não Possui
Marcela Turim Análise e Desenvolvimento de
Sistemas Especialista 40 horas Um Quatro
178
Marcio Becker Administração Mestrado DE Onze Dez
Marinês Paula Corso Tecnologia em Alimentos Doutorado DE Oito Três anos
Marlos Wander Grigoleto Engenharia Mecânica Doutorado DE Dezesseis Um
Maurici Luzia Charnevski Del
Monego Química Doutorado DE Três Não Possui
Michele Budke Costa Química Doutorado DE Quatro Dois
Milton Soares Engenharia Mecânica Mestrado DE Quinze Não Possui
Nádia Cristiane Steinmacher Engenharia de Alimentos Doutorado DE Cinco Não Possui
Neylor Michel Tecnologia em Processamento de
Dados Doutorado DE Doze Quatro anos
Odair Camargo Administração Doutorado DE Vinte e quatro Quinze
Paulo Oyama Física Mestrado DE Dezenove Não Possui
Paulo Rodrigo Stival Bittencourt Química Doutorado DE Onze Um
Pedro Elton Weber Licenciatura em Ciências Mestrado DE Treze Um
Priscila Pigatto Gasparin Matemática Mestrado DE Quatro Três
Rafael Arioli Engenharia Química Doutorado DE Quatro Quatro
Renata Mello Giona Química Doutorado DE Dois Não Possui
Renato Cesar Pompeu Engenharia Mecânica Doutorado DE Dezenove Não Possui
Ricardo dos Santos Educação Física Doutorado DE Vinte e Cinco Dez
Rodrigo Ruschel Nunes Química Mestrado DE Dez Não Possui
Rogério Bastos Quirino Engenharia Elétrica Mestrado 40 horas Dezenove Não Possui
Rosana Aparecida Da Silva
Buzanello
Tecnologia de Industrialização de
Carnes Mestrado 40 horas Um Três
Saraspathy N T G De Mendonça Nutrição Doutorado DE Dezessete Onze
Sérgio Adelar Brun Administração Doutorado DE Dezenove Três
179
Shiderlene Vieira De Almeida Pedagogia Doutorado DE Quinze Cinco
Silvana Ligia Vincenzi Bortolotti Matemática Doutorado DE Dezesseis Não Possui
Silvana Mendonça
Lopes Valentin Letras Mestrado DE Nove Não Possui
Solange Quatrin
Letras Especialista 40 horas Seis Não Possui
Tasia Hickmann
1- Licenciatura em Matemática
2- Tecnologia em Manutenção
Eletromecânica
Mestrado DE Cinco Não Possui
Thiago Edwiges Engenharia Ambiental Mestrado DE Dois Sete
Valdemar Padilha Feltrin Farmácia Bioquímica Doutorado DE Quinze Não Possui
Vanessa Hlenka Matemática Industrial Mestrado DE Três Não Possui
William A P L N Terroso M
Brandão Tecnologia de Alimentos Mestrado DE Seis Quatro
* DE – Dedicação Exclusiva.