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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA QUIMICA BAURU-SP

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO BACHARELADO EM

ENGENHARIA QUIMICA

BAURU-SP

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ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO CURSO

REITORIA DRª. IR. SUZANA DE JESUS FADEL SECRETARIA GERAL PROFª. DRª. GESINANE FOLKIS PESQUISADORA INSTITUCIONAL SONIA GANDARA PRÓ-REITORA ACADÊMICA PROFª. DRª. IR. ILDA BASSO COORDENAÇAO PEDAGÓGICA ACADÊMICA PROFª. DRª. MARISA APARECIDA PEREIRA SANTOS

DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS PROFª MSª. DANIELA LUCHESI COORDENACAO DO CURSO PROFº. DR. SANDRO MEGALE PIZZO

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Disciplinas com mudanças de nomenclatura ou de carga horária.. 15

Tabela 2 – Matriz curricular do curso de engenharia química da USC. ........... 16

Tabela 3 – Distribuição das cargas teóricas (T) e práticas (P), em horas, entre

grupos de disciplinas e atividades do curso de engenharia química. ............... 19

Tabela 4 – Ementas resumidas das disciplinas básicas do curso. ................... 20

Tabela 5 – Ementas resumidas das disciplinas selo do curso. ........................ 21

Tabela 6 – Ementas resumidas das disciplinas comuns de área do curso. ..... 21

Tabela 7 – Titulação do corpo docente. ........................................................... 44

Tabela 8 - Regime de trabalho e tempo de experiência profissional do corpo

docente. ........................................................................................................... 46

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SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... 7

1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................. 7

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................... 7

1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................. 11

1.3 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 12

1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................... 13

1.5 ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................. 14

1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ....................................................................... 18

1.7 METODOLOGIA .................................................................................................... 29

1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................... 30

1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 31

1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................................... 33

1.11 APOIO AO DISCENTE ...................................................................................... 35

1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO

CURSO .......................................................................................................................... 36

1.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS - NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................ 37

1.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ........................................................................................................ 38

1.18 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................ 39

2 CORPO DOCENTE ....................................................................................... 40

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................... 40

2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................. 40

2.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE

GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ................................................ 42

2.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................... 43

2.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO .............................. 44

2.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................... 44

2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE

DOUTORES ..................................................................................................... 45

2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................ 45

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2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................... 45

2.10 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE .. 46

2.11 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE . 47

2.12 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

........................................................................................................................................ 48

3. INFRAESTRUTURA .................................................................................... 53

3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES .................................. 54

3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E

SERVIÇOS ACADÊMICOS ....................................................................................... 54

3.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................. 55

3.4 SALAS DE AULA .................................................................................................. 55

3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............. 57

3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................................................... 61

3.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO CURSO ..................................................... 64

3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................... 71

3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ........... 82

3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ............ 82

3.11 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................................... 87

ANEXOS .......................................................................................................... 89

ANEXO I - PORTARIA N.° 09/09, DE 9 DE MARÇO DE 2009 (CRIAÇÃO DO

NDE) .............................................................................................................................. 90

ANEXO II PORTARIAS N.° 09 DE 25 DE AGOSTO DE 2008 E N.° 17 DE 1°

DE AGOSTO DE 2009 (NOMEAÇÃO E RECONDUÇÃO DO COORDENADOR)

........................................................................................................................................ 93

ANEXO III PORTARIAS N.° 06/09 DE 2 DE MARÇO DE 2009 E N.° 14/10 DE

17 DE MARÇO DE 2010 (CRIAÇÃO E RENOVAÇÃO DO CONSELHO DO

CURSO) ........................................................................................................................ 96

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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico elaborado de acordo

com as diretrizes do Ministério da Educação (MEC) e do Projeto de

Desenvolvimento Institucional (PDI/USC) com a participação dos docentes do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) e representantes do Conselho de Curso

da Universidade do Sagrado Coração.

O projeto propõe desenvolver ―ensino de melhor qualidade, tendo como

eixo direcionador às necessidades sociais e o comprometimento com a

formação profissional, compreendidas em sentido amplo.” (PDI, 2006),

definindo objetivos, perfil para os egressos, competências e habilidades,

conteúdos curriculares e regulamentações para as atividades de trabalho

educativo do curso. A proposta não é conclusiva, e sim, flexível às adequações

necessárias à realidade universitária e social, somadas as exigências do

mercado de trabalho e da política institucional.

Está organizado com informações a respeito de três dimensões, sendo

elas: Organização Didático-Pedagógica (aspectos gerais e formação do curso),

Corpo Docente (administração acadêmica, perfil dos docentes e condições de

trabalho) e Infraestrutura (instalações gerais, biblioteca, instalações e

laboratórios específicos).

COORDENAÇÃO DE CURSO

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IDENTIFICAÇÃO

Curso: Engenharia Química

Carga horária: 3.616 h

Período: Noturno

Regime: Seriado semestral

Modalidade: Bacharelado

Vagas oferecidas: 80

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

A Universidade Sagrado Coração (USC), entidade privada, comunitária,

confessional católica, criada e mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado

Coração de Jesus, localiza-se em Bauru (SP). A Mantenedora caracteriza-se

como sociedade civil, de fins não lucrativos, com sede e foro em São Paulo

(SP), na Rua Cel. Melo de Oliveira, n.° 221. Está registrada no Conselho

Nacional de Serviço Social (Processo n.° 52.307/54) e reconhecimento como

Fins Filantrópicos por meio do Processo n.° 205.442/74. Foi declarada de

Utilidade Pública pelo Governo Federal (Decreto n.° 55.915/65) e pelo Governo

Estadual (Lei n.° 6.434/61). O Estatuto da Mantenedora consta no Registro

Civil de Pessoas Jurídicas, anexo 4, Cartório de Títulos e Documentos da

cidade de São Paulo, sob n.° de ordem 128, livro A, n.° 1. A administração é

exercida pelos membros que compõe a Direção, sendo: Chancelaria

(Mantenedora), Reitoria; Pró-Reitorias (Acadêmica; Administrativa; Extensão e

Ação Comunitária; Pesquisa e Pós-Graduação); Diretorias de Centros (Saúde,

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Humanas, Exatas e Sociais Aplicadas) e Coordenação de Cursos. Conta,

ainda, com apoio dos órgãos: Conselho Universitário (CONSU), Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), Conselho de Curso (CONCUR) e o

Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Tem como princípios norteadores de sua MISSÃO os valores católicos,

comunitários e clelianos somados aos valores do conhecimento técnico e

científico. As concepções de ensino, pesquisa e extensão caracterizam a

identidade de princípios, aliadas à ciência e à compreensão da importância da

responsabilidade social da educação no desenvolvimento econômico, social e

cultural. Como VISÃO de futuro a Instituição pretende tornar-se cada vez mais

inovadora, local de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino. Sua

Visão de futuro abrange relevância nas pesquisas e atividades de extensão e a

preocupação em formar profissionais comprometidos com o seu

desenvolvimento científico, social e humano (PDI 2011-2015, p. 6-7). A

concepção de ensino se consolida em um modelo pedagógico que prioriza a

ação-reflexão-ação e a gestão participativa entre estudantes e professores

(PDI 2011-2015, p.11). As propostas didáticas e pedagógicas interligam o

processo ensino/aprendizagem e o desenvolvimento das capacidades de

pensar, planejar e executar as tarefas profissionais. O Curso preserva, nos

currículos, a pluralidade dos discursos, da diversidade cultural, das práticas

interdisciplinares e condições para desenvolver competências para abstração,

análise e leitura textual com domínio do saber científico e consciência para a

responsabilidade social. A política estabelecida pelo Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI 2011-2015) destaca como valores a cooperação com a

comunidade principalmente pelos projetos de extensão. O currículo está

estruturado de modo a formar profissionais com uma visão empreendedora e

crítica e possibilidades de uma atuação generalista, além da aquisição de

experiência para a continuidade na especialização, lato ou stricto sensu. O

aluno pode ser beneficiado por convênios, bolsas de estudos como o Programa

Universidade para Todos (PROUNI), Financiamento Estudantil (FIES), PRA

VALER e monitorias. A USC conta com excelentes condições de acessibilidade

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para os Portadores Necessidades Especiais e apoio especial pelo NIDIB

(Núcleo de Informação aos Deficientes de Bauru e Região).

O Curso de Engenharia Química da Universidade Sagrado Coração

(USC) tem carga horária de 3.616 horas, divididas em dez semestres, e

funciona no regime seriado semestral, em período noturno e oferta de 80

vagas. Deve ser realizado no tempo mínimo de cinco anos e máximo de oito

anos. Funciona à Rua Irmã Arminda, 10-50, Jardim Brasil, Bauru, estado de

São Paulo. A proposta de criação do curso foi autorizada no dia 28 de Janeiro

de 2008, no Parecer nº 3 do Conselho Universitário da USC (CONSU), tendo a

primeira turma iniciado suas atividades no ano letivo de 2008. A coordenação

do curso é exercida, desde agosto de 2008, pelo Prof. Dr. Sandro Megale

Pizzo, graduado, mestre e doutor em Engenharia Química pela Universidade

Federal de São Carlos, contratado em regime integral com quarenta horas

semanais de efetiva dedicação, das quais vinte horas são dedicadas às

atividades administrativas de coordenação de curso e as outras vinte alocadas

em atividades de docência, pesquisa e extensão.

Bauru é uma referência para a região centro-oeste do Estado de São

Paulo, constituindo-se em uma das principais cidades e um dos maiores

centros universitários do Estado. Sua Região Administrativa inclui 39

municípios e se encontra em plena expansão urbana, conforme indica o grau

de urbanização do município (percentual da população urbana em relação à

população total): vivem nas cidades da região 94,51% da sua população. A

economia do aglomerado urbano é bastante diversificada. Em seu parque

industrial, destacam-se as agroindústrias alimentícia, sucroalcooleira e de óleos

vegetais.

A existência do maior entroncamento rodo-hidro-ferroviário da América

Latina nessa região cria condições para um desenvolvimento econômico auto-

sustentado, favorecendo não apenas as atividades industriais e agropecuárias,

como também os empreendimentos turísticos, contribuindo para a

diversificação da economia local. Devido a sua localização central no Estado, a

região administrativa de Bauru possui condição privilegiada para o comércio, as

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comunicações e o transporte, dispondo de acesso facilitado ao Porto de

Santos, à capital e às demais regiões do Estado. Sua condição privilegiada de

acessibilidade inclui malha rodoviária importante, que viabiliza contato com

todo o território paulista. A partir da Rodovia Castello Branco, o principal

acesso é proporcionado pela Rodovia Marechal Rondon (SP-300), que corta a

região no sentido leste-oeste, passando por Bauru. Com o Aeroporto de Bauru

e a Hidrovia Tietê-Paraná, essas malhas formam o principal sistema viário

regional.

Segundo dados da Pesquisa de Investimentos do Estado de São Paulo,

os investimentos anunciados para a Região Administrativa passaram de US$

117,3 milhões, em 2004, para US$ 146 milhões, em 2005 (incremento de

24,5%) que levou a região a subir da décima para a nona posição, no conjunto

das regiões administrativas do Estado, incluindo Região Metropolitana de São

Paulo e Região Metropolitana da Baixada Santista. Apenas um

empreendimento, vinculado à indústria de papel e celulose, respondeu por

71,7% do total anunciado para a região. Trata-se da ampliação e modernização

da fábrica de papel e celulose localizada em Lençóis Paulista, com recursos da

ordem de US$ 104,7 milhões. Outros dois investimentos, cuja participação é de

quase 19%, destinados ao município de Lins, dizem respeito aos sub-setores

industriais de refino de petróleo e álcool – a construção de uma usina para

fabricar biodiesel a partir do sebo (US$ 17,7 milhões) – e de alimentos e

bebidas – a implantação de Usina produtora de açúcar e álcool (US$ 9,7

milhões, que se somam aos US$ 17,4 milhões anunciados em 2003).

O setor terciário concentra-se especialmente em Bauru, onde

sobressaem as áreas de educação e saúde, como referências na região e fora

dela. O município, sede regional e único classificado como de perfil

multissetorial, por causa da expressiva participação dos seus serviços e da sua

indústria, responde por cerca de 35% do PIB da região.

Todas as informações supracitadas foram levantadas pela

Coordenadoria de Planejamento e Avaliação e pela Unidade de Assessoria

Econômica, com a colaboração dos Escritórios Regionais da Secretaria de

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Economia e Planejamento, a partir do trabalho sobre Economia Regional

Paulista elaborado pela UAE, disponível no site www.planejamento.sp.gov.br.

Por outro lado, tem sido amplamente divulgada na mídia a carência de

engenheiros, nas suas mais diversas modalidades, em todo o Brasil, sobretudo

nas regiões mais desenvolvidas.

Dos aproximadamente 400 mil candidatos às vagas nas diversas

engenharias do Brasil, apenas 8%, ou cerca de 32.000 estudantes, concluem

os cursos. Por conta do ritmo de crescimento atual, a demanda anual por

engenheiros é o dobro daquele número. Caso essa discrepância não seja

corrigida, prevê-se um ―apagão de mão de obra‖ já a partir de 2015. Uma

referência para comparação pode ser obtida na análise da situação dos outros

países do chamado BRIC, caso da Rússia, Índia e China que formam,

respectivamente, 100 mil, 300 e 400 mil engenheiros ao ano (segundo a

Revista IEL Interação, jun./agosto 2010, uma publicação trimestral produzida e

editada pela Unidade de Comunicação Social do Sistema Indústria). Uma parte

muito pequena dessa demanda por trabalhadores qualificados tem sido suprida

por estrangeiros, fato também amplamente noticiado.

Portanto, analisando-se a importância, a variedade e o alcance das

atividades desenvolvidas na região administrativa de Bauru, sobretudo em seu

município-sede, bem como de seu potencial de crescimento no contexto

econômico nacional e internacional, optou-se pela criação do Curso de

Engenharia Química pela Universidade Sagrado Coração, que vem somar

esforços aos demais cursos existentes da instituição, na preparação para o

exercício profissional de importância social.

1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais que norteiam o curso de Engenharia Química

propiciam o equilíbrio do ensino, da extensão e da pesquisa e a melhoria

contínua do ensino com ações baseadas nos princípios da aprendizagem,

articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento. Os

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docentes atuam em sala de aula auxiliados pelo Modelo Pedagógico Syllabus

possibilitando estratégias que valorizam o planejamento, a avaliação e a

comunicação entre docente e discente, facilitada pela adoção da plataforma

tecnológica (Moodle).

O processo implica em teorias e práticas para a construção do perfil

profissional, estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, projetando a

atuação em situações definidas no trabalho educativo, priorizando as relações

interdisciplinares, o desenvolvimento do espírito científico e o trabalho

colaborativo em equipe. Atividades relacionadas à extensão e à pesquisa são

incentivadas com a finalidade de proporcionar, aos alunos, solidez na formação

e complementação acadêmica, potencializando o comprometimento do

discente com a sociedade. A fonte catalisadora de produção científica mantém-

se com os incentivos oferecidos na Iniciação Científica e a formação

continuada pelos cursos Lato Sensu.

O PDI estabelece a criatividade, o trabalho em equipe e a flexibilidade

dos componentes curriculares do curso como condições essenciais para

diferenciar o perfil do egresso. As políticas ressaltam valores alicerçados no

avanço tecnológico, na produção dos conhecimentos, na preservação de

práticas sociais e profissionais, facultando a construção de novos ―mapas

culturais", novos valores e referências, configurando múltiplos padrões de

sociabilidade, de subjetividades, e trazendo a exigência do desenvolvimento de

novas competências (PDI 2011-2015, p. 19).

1.3 OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Engenharia Química tem como objetivo formar o engenheiro

com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver

e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa

na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade, conforme orientam

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as Diretrizes Curriculares Nacionais. Os objetivos abrangem condições para

formar profissionais preparados para atuar como empreendedores,

pesquisadores ou profissionais liberais nas esferas pública ou privada, em

diferentes escalas de planejamento, construção, operação e manutenção dos

processos químicos industriais, bem como na conservação e valorização do

equilíbrio do meio ambiente e utilização racional dos recursos naturais

disponíveis.

1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil desejado do egresso do Curso é o de um cidadão dotado de

atitudes críticas com capacidade de avaliação, de julgamento, iniciativa e

instrumentalizado para o desenvolvimento de Bauru e região. O PPC do curso

projeta a formação com conhecimento solidificado em ciências básicas, capaz

de atuar na aplicação de análise, projeção e desenvolvimento dos sistemas

produtivos e no ciclo de vida de produtos e serviços, nas diversas áreas da

produção.

O egresso deve ter consciência da importância do aperfeiçoamento

profissional contínuo e desenvolvimento nas áreas de pesquisa científica e

tecnológica e demonstrar a prática com domínio de competências e habilidades

descritas na Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002. Destacam-

se, entre elas, a aplicação dos conhecimentos matemáticos, científicos,

tecnológicos e instrumentais à Engenharia Química; o projetar e conduzir

experimentos e interpretação de resultados, concebendo, como relevante, a

elaboração do projeto e análise dos sistemas, produtos e processos, como

também a supervisão e coordenação dos serviços; identificando, formulando e

resolvendo problemas; utilizando novas ferramentas e técnicas. Além disso, o

PPC pretende desenvolver no egresso a capacidade de avaliar criticamente a

viabilidade econômica de projetos que venham a gerar a operação e a

manutenção de sistemas com impacto no contexto social e ambiental, assim

como comunicar-se eficientemente nas formas de expressão escrita, oral e

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gráfica, além de atuar em equipes multidisciplinares e agir com ética e

responsabilidade profissional.

1.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular segue princípios delineados no PDI (2011-2015, p.

23), e tem como parâmetros de qualidade a perspectiva da especialização do

conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades para o

mercado de trabalho. A dimensão curricular tem como compromisso a geração

de conhecimento que produza ruptura e transformação, responsabilidade para

preservar o patrimônio cultural integrando tradição e futuro, ação-reflexão-ação

e diálogo permanente. As atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso

incluem as disciplinas básicas, comuns de área e específicas, o estágio

supervisionado obrigatório, as atividades acadêmico-científico-culturais

(constituídas por projetos e cursos de extensão, visitas técnicas, monitorias) e

os projetos de iniciação científica, e a produção do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC), como forma de síntese e de integração dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso.

O currículo abrange programas desenvolvidos com valores que

fortalecem a construção da dignidade da pessoa humana, o compromisso com

o projeto social e uma pedagogia libertadora que enfatiza o encontro da pessoa

com o seu projeto de vida e bem social (PDI 2011-2015, p. 45). A estrutura

curricular abrange a dimensão da Formação Profissional, chamando para a

preparação no exercício do diálogo com os diversos campos da cultura e o

entendimento da realidade, com ação-reflexão-ação fundamentada em

processos de natureza teórico-prática. A realização da proposta faz da ação

educativa a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, priorizando a

flexibilização do processo para o estudante, considerando, porém, como

princípio, a indissociabilidade e interdisciplinaridade entre as dimensões

humanas e técnicas do ensino superior como eixo fundamental (PDI 2011-

2015, p. 45).

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Em 2009, o Núcleo Docente Estruturante sugeriu adequações na matriz

curricular, alterando a carga horária das disciplinas, titulação e ementa das

disciplinas para melhor se atender a especificidade do assunto e o contexto

sócio-econômico do aluno. Estas modificações começaram a vigorar a partir de

2010.

A Tabela 1 lista as disciplinas que sofreram alteração de carga horária

ou nomenclatura na mudança da matriz curricular 1 (válida para os alunos

ingressantes nos anos de 2008 e 2009) para a matriz 2 (que passou a vigorar a

partir de 2010).

Tabela 1 – Disciplinas com mudanças de nomenclatura ou de carga horária.

Matriz curricular 1 Matriz curricular 2

Disciplina Carga

horária (h) Disciplina

Carga horária (h)

Física Cinemática e Dinâmica 72 Física Cinemática e Dinâmica Teórica e Prática

72 Laboratório de Física I 36

Química Geral 72 Química Fundamental Teórica

72

Química Experimental 36 Química Fundamental Prática 36

Física Hidrostática e Termologia

36 Física Hidrostática e Termologia Teórica e Prática

72 Laboratório de Física Hidrostática e Termologia

36

Fundamentos de Química Inorgânica

72 Fundamentos de Química Inorgânica

36

Economia Industrial 36 Economia e Organização Industrial

36 Organização Industrial 72

Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo

72

Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo

72 Laboratório de Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo

36

Química Orgânica 72 Química Orgânica 36

Resistência dos Materiais 72 Mecânica dos Sólidos 36

Bioquímica 72 Bioquímica 36

Desenho Técnico 72 Desenho Técnico 36

Fundamentos de Química Analítica

72 Fundamentos de Química Analítica

36

Controle de Qualidade 36 Gestão da Qualidade 36

Processos Inorgânicos 72 Processos Inorgânicos 54

Processos Orgânicos 72 Processos Orgânicos 54

Termodinâmica Aplicada II 72 Termodinâmica Aplicada II 54

Projeto na Indústria Química 72 Projeto na Indústria Química 54

Bioengenharia 72 Bioengenharia 36

Fonte: Coordenação de Curso (2010).

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A disciplina Análise Instrumental, de 72 h, foi excluída da matriz

curricular 2 do curso. Foram incluídas na matriz curricular 2 do curso as

seguintes disciplinas e atividades: Eletivas de I a III (cada uma com 72 h),

Pesquisa da Prática em Engenharia Química de I a IV (de 18 h cada) e as

atividades acadêmico-científico-culturais (no total de 144 h).

A Tabela 2 traz a distribuição das disciplinas do curso de engenharia

química da USC ao longo dos dez semestres necessários à integralização da

carga horária prevista na matriz curricular vigente.

Tabela 2 – Matriz curricular do curso de engenharia química da USC.

DISCIPLINA

CA

RG

A H

OR

ÁR

IA

Ano

1º 2º 3º 4º 5º

Semestre

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Cálculo: Limite e Derivada 72 4

Desenho Técnico 36 2

Física: Cinemática e Dinâmica Teórica e Prática

72 4

Métodos e Técnicas da Pesquisa 72 4

Química Fundamental Prática 36 2

Química Fundamental Teórica 72 4

Cálculo: Integração com uma Variável

72 4

Comunicação e Expressão 72 4

Eletiva I 72 4

Física: Hidrostática e Termologia Teórica e Prática

72 4

Fundamentos de Química Inorgânica

36 2

Introdução à Computação para Engenharia

36 2

Bioquímica 36 2

Cálculo: Funções de Várias Variáveis

72 4

Ética e Cultura Religiosa 72 4

Física: Eletrodinâmica e Eletromagnetismo Teórica e Prática

72 4

Geometria Analítica e Álgebra Linear

72 4

Mecânica dos Sólidos 36 2

Cálculo: Equações Diferenciais 72 4

Ciência do Meio Ambiente 36 2

Ciência dos Materiais 72 4

Economia e Organização Industrial

36 2

Eletrotécnica 72 4

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Higiene e Segurança Industrial 36 2

Química Orgânica 36 2

Balanço de Massa e de Energia 72 4

Cálculo Numérico 72 4

Eletiva II 72 4

Físico-Química 72 4

Instrumentação Industrial 36 2

Legislação Ambiental 36 2

Estatística 72 4

Fundamentos de Química Analítica

36 2

Mecânica dos Fluidos 72 4

Sociologia da Responsabilidade Social

72 4

Termodinâmica Aplicada I 72 4

Eletiva III 72 4

Estágio I 58 X

Fenômenos de Transporte: Calor 72 4

Gestão da Qualidade 36 2

Operações Unitárias: Sólidos e Fluidos

72 4

Pesquisa da Prática em Engenharia Química I

18 1

Termodinâmica Aplicada II 54 3

Estágio II 58 X

Fenômenos de Transporte: Massa

72 4

Operações Unitárias: Calor 72 4

Pesquisa da Prática em Engenharia Química II

18 1

Processos Inorgânicos 54 3

Reatores Químicos 72 4

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

72 X

Análise e Controle de Processos 72 4

Estágio III 58 X

Laboratório de Operações Unitárias

72 4

Operações Unitárias: Separações

72 4

Pesquisa da Prática em Engenharia Química III

18 1

Processos Orgânicos 54 3

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

72 X

Bioengenharia 36 2

Estágio IV 58 X

Pesquisa da Prática em Engenharia Química IV

18 1

Organização Industrial 72 4

Processos Alimentícios 72 4

Projeto na Indústria Química 54 3

Trabalho de Conclusão de Curso 36 2

TOTALIZAÇÃO 3.616 20 20 20 20 20 18 18 16 16 14 Fonte: PRAC (2010).

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OBS: A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo 18 de Lei 10.098/2000, desde 2010, é oferecida como componente curricular optativo para o aluno. A disciplina (código 88270) tem, no âmbito dos cursos da Universidade, uma carga horária mínima de 36 horas.

1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

No Curso de Engenharia Química da USC, conforme observado nas

disciplinas que compõem a matriz curricular e suas respectivas ementas

(detalhadas anteriormente na síntese do projeto pedagógico do curso),

destacam-se os núcleos de conteúdos básicos, de conteúdos

profissionalizantes e de conteúdos específicos que caracterizam a área do

Curso, de acordo com a Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002.

O núcleo de conteúdos básicos é composto por disciplinas que

compõem cerca de um terço da carga horária mínima (que é de 3.600 h,

integralizadas no mínimo em cinco anos) é constituído por disciplinas que

abordam: metodologia científica, comunicação e expressão, informática,

expressão gráfica, a matemática, a física, os fenômenos de transporte, a

mecânica dos sólidos, a eletricidade aplicada, a química, a ciência e a

tecnologia dos materiais, a administração, a economia, as ciências do meio

ambiente, as humanidades e a cidadania. São contempladas as atividades de

laboratório para os conteúdos de física, de química e de informática.

Os conteúdos profissionalizantes versam sobre os seguintes tópicos:

bioquímica, controle de sistemas dinâmicos, conversão de energia, segurança

do trabalho, físico-química, instrumentação, máquinas de fluxo, métodos

numéricos, operações unitárias, processos químicos e bioquímicos, qualidade,

reatores químicos e bioquímicos, sistemas térmicos, termodinâmica aplicada.

Estes conteúdos são coerentes com a modalidade do curso de engenharia que

é oferecido.

Finalmente, o núcleo de conteúdos específicos constitui-se em

aprofundamentos e extensões dos conteúdos tratados nas disciplinas do

núcleo de conteúdos profissionalizantes.

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A carga horária total do Curso de Engenharia Química da USC é de

3.616 h, distribuídas da seguinte forma: 288 h (aproximadamente 8% da carga

horária) constituem as quatro disciplinas básicas da instituição (Métodos e

Técnicas da Pesquisa, Comunicação e Expressão, Ética e Cultura Religiosa e

Sociologia da Responsabilidade Social), 216 h (aproximadamente 6% da carga

horária) constituem três disciplinas eletivas, 216 h (aproximadamente 6% da

carga horária) constituem três disciplinas denominadas selo do Centro de

Ciências Exatas (Cálculo: Limite e Derivada; Cálculo: Integração com Uma

Variável e Estatística), 1.296 h (aproximadamente 36% da carga horária)

constituem as disciplinas comuns de área (com os outros cursos de Engenharia

da IES, de Química e de Produção Sucroalcooleira), 1.224 h

(aproximadamente 34% da carga horária) constituem as disciplinas de

formação específica, 144 h (aproximadamente 4% da carga horária) constituem

as atividades acadêmico-cientifico-culturais e 232 h (aproximadamente 6% da

carga horária) constituem o Estágio.

A Tabela 3 apresenta a distribuição das cargas horárias teóricas e

práticas entre os grupos de disciplinas e atividades do curso de engenharia

química.

Tabela 3 – Distribuição das cargas teóricas (T) e práticas (P), em horas, entre grupos de disciplinas e atividades do curso de engenharia química.

Disciplinas básicas

Disciplinas selo

Disciplinas comuns de área

Disciplinas de

formação específica

Disciplinas eletivas

AACC Estágio

T P T P T P T P T P T P T P

166 122 120 96 730 530 680 580 216* 144 232

* São três as disciplinas eletivas presentes no curso, cada uma com carga horária de 72 h (216 h no total) e, em função da escolha do discente suas cargas horárias teóricas e práticas variam de caso a caso.

As Tabelas de 4 até 7 trazem, respectivamente, a lista das disciplinas

básicas, selo, comuns de área e de formação específica do curso, bem como

as ementas resumidas correspondentes a cada uma delas.

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Tabela 4 – Ementas resumidas das disciplinas básicas do curso.

Disciplinas Básicas Ementas

Métodos e Técnicas de Pesquisa

Aspectos epistemológicos e metodológicos da investigação científica. Processamento, análise e aplicação de informações, procedentes de fontes diversas de acordo com as normas da ABNT e os princípios éticos, humanísticos e cristãos aplicados à pesquisa.

Comunicação e Expressão

Estratégias de comunicação oral. Atividades de leitura, decodificação, resumo e produção de diferentes gêneros do discurso. Mecanismos de coerência e coesão textuais. Gramática aplicada aos textos.

Ética e Cultura Religiosa

O estudo da ética como possibilidade para a compreensão da cultura religiosa. Análise das principais questões éticas da contemporaneidade relacionadas à vida, à mídia e à ciência.

Sociologia da Responsabilidade

Social

Estudo dos aspectos socioeconômicos e políticos das sociedades atuais com enfoque na desigualdade social e na construção da cidadania. Análise de fenômenos sócio-culturais emergentes e formas de participação em projetos sociais com vistas ao exercício da responsabilidade social e cidadania.

Fonte: Coordenação de Curso (2010).

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Tabela 5 – Ementas resumidas das disciplinas selo do curso.

Disciplinas Selo Ementas

Cálculo: Limite e Derivada

Calcular limites e derivadas de funções de uma variável. Analisar o comportamento de funções utilizando o conceito de derivada. Resolver problemas de diversas áreas do conhecimento científico utilizando os conceitos do cálculo diferencial estudados.

Cálculo: Integração com Uma

Variável

Diferencial. Integral indefinida. Métodos de integração. Integral definida. Aplicações da integral definida: cálculo de área, de volume de sólido de revolução e de comprimento de arco.

Estatística

Desenvolvimento teórico e prático dos conhecimentos estatísticos aplicados à resolução de situações do cotidiano, através de conceitos básicos da estatística descritiva, indutiva, da amostragem, representação gráfica, medidas de posição - dispersão e noções de probabilidade.

Fonte: Coordenação de Curso (2010).

Tabela 6 – Ementas resumidas das disciplinas comuns de área do curso.

Disciplinas Comuns de Área Ementas

Desenho Técnico

Diferenças entre um desenho artístico e um desenho técnico. Formas de apresentação de um desenho técnico. Caligrafias técnicas. Formatos de papel e dobras de pranchas. Selo de identificação nos projetos. Noções de legendas e tabelas em pranchas. Formas geométricas: arestas visíveis e não visíveis de peças. Normas da ABNT para desenho técnico. Projetos de equipamentos mecânicos: perspectivas isométricas, fluxogramas. O computador como ferramenta para execução de projetos.

Física: Cinemática e Dinâmica

Teórica e Prática

Estudo relativo aos movimentos uni e bidimensionais, Leis de Newton, Energia, Quantidade de Movimento, traçado de gráficos.

Química Fundamental Prática

Apresentação de normas de segurança geral de laboratório. Estudo de conceitos químicos, terminologia e métodos laboratoriais. Conhecimento de materiais e equipamentos básicos de laboratório e suas aplicações.

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Demonstração e aplicação de técnicas laboratoriais básicas (pipetagem, pesagem,

destilação, filtração).

Química Fundamental Teórica

Conceitos de átomo moderno (número atômico, massa, distribuição eletrônica) e aplicação em classificação de propriedades periódicas (periodicidade, raio atômico e eletronegatividade); ligações químicas (covalente, iônica, metálica), geometria e polaridade molecular. Abordagem de funções inorgânicas (ácidos, bases, sais e óxidos).

Física: Hidrostática e

Termologia Teórica e Prática

Teoremas de Stevin, Pascal e Arquimedes; temperatura e equilíbrio térmico; escalas termométricas; calorimetria e mecanismos de transferência de calor.

Cálculo: Funções com Várias

Variáveis

Funções de várias variáveis: conceito e representação. Estudo dos limites, das derivadas e da integração de funções de várias variáveis. Aplicações.

Física: Eletrodinâmica e

Eletromagnetismo Teórica e

Prática

Corrente elétrica, potência elétrica, energia elétrica, resistores, circuitos simples, geradores, receptores elétricos, capacitores, Kirchhoff, campo magnético, força magnética e indução eletromagnética: Lei de Lenz, corrente elétrica induzida e motores elétricos.

Geometria Analítica e Álgebra

Linear

Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Vetores. Espaços vetoriais. Transformações lineares.

Mecânica dos Sólidos

Estática aplicada ao equilíbrio de estruturas e esforços externos. Visão e determinação dos esforços internos solicitantes. Definição de tensão normal. Tração e compressão simples. Tensões provenientes da variação de temperatura. Deformações estruturais. Características geométricas das figuras planas. Reservatórios sob pressão.

Cálculo: Equações Diferenciais Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem, métodos de resolução e aplicações.

Ciência do Meio Ambiente

Ciência do ambiente. Tratamento de água para uso industrial. Tratamento de efluentes. Poluentes atmosféricos e seu tratamento. Instrumentação e análises no controle de poluição ambiental.

Ciência dos Materiais Introdução: estrutura atômica e dos sólidos. Ensaios de Materiais. Diagramas de equilíbrio. Ligas Metálicas. Cerâmicas. Polímeros.

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Materiais ferrosos e não ferrosos. Aspectos gerais da deterioração de materiais em

serviço. Tipos de corrosão e métodos de ensaio. Corrosão de ferros e suas ligas. Propriedades elétricas, térmicas, magnéticas e óticas.

Eletrotécnica

Circuitos em Corrente Contínua. Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada. Circuitos Trifásicos em Corrente Alternada. Eletromagnetismo. Transformadores. Motores Elétricos. Condutores. Fornecimento de Energia e Tarifas. Dispositivos de Proteção.

Higiene e Segurança Industrial

Higiene e segurança em laboratórios, indústrias químicas e biotecnológicas. Riscos ambientais e controle de riscos. Manutenção e descarte de produtos químicos. Segurança em laboratórios. Noções de primeiros socorros.

Balanço de Massa e Energia

Introdução a Cálculos de Engenharia. Processos e Variáveis de Processo. Fundamentos de Balanços de Massa. Sistemas Mono e Multifásicos. Balanços de Energia. Balanços em Processos Não-Reativos e Reativos.

Cálculo Numérico

Visão intuitiva de situações de: equações algébricas, métodos numéricos, interpolação polinomial e integração numérica, como facilitadora para o entendimento formal desses conceitos e como subsídio e contextualização dos conceitos aprendidos para aplicar na resolução de problemas em outros campos do conhecimento científico do Aluno.

Legislação Ambiental

Globalização e meio ambiente. Educação para o consumo. Educação ambiental e cidadania. Sustentabilidade ambiental. Energia: racionamento e meio ambiente. Biodiversidade e biossegurança. Sistema normativo brasileiro. Conceitos e definições pertinentes às normas (ABNT, ISO 14000, convenções e tratados ambientais).

Mecânica dos Fluidos

Conceitos e propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Escoamento de fluidos e equações fundamentais. Escoamento incompressível de fluidos não viscosos. Escoamento viscoso incompressível.

Termodinâmica Aplicada I Propriedades termodinâmicas dos fluidos puros. Termodinâmica dos processos de escoamento.

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Operações Unitárias: Sólidos e

Fluidos

Equipamentos para transporte de fluidos: bombas. Operações com sólidos:

sedimentação, flotação, filtração, fluidização.

Gestão de Qualidade

Qualidade do produto. Evolução da qualidade. Enfoques dos principais autores da gestão da qualidade. Modelos de referência para a gestão da qualidade. Medidas de desempenho e custos.

Tabela 7 – Ementas resumidas das disciplinas/atividades de formação específica do curso.

Disciplinas de Formação Específica Ementas

Introdução à Computação para

Engenharia

Conceitos Básicos de Informática; Hardware e Software; Noções de Programas; Noções de Linguagens de Programação; Conceitos Básicos de Algoritmos; Estrutura Seqüencial, Condicional e de Repetição. Vetores e Matrizes.

Instrumentação Industrial

Princípios funcionais, vantagens e desvantagens de instrumentos para medição das variáveis temperatura, pressão, força e nível. Conversores A/D e D/A e sua aplicação como interface de comunicação para análise computacional de algumas dessas variáveis.

Fundamentos de Química

Inorgânica

Química dos elementos (blocos s, p, d e f). Aspectos e características relevantes dos elementos representativos e dos elementos de transição. Química de coordenação.

Bioquímica

Aminoácidos: peptídeos e proteínas. Enzimas. Lipídios e membranas. Metabolismo anaeróbico. Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Metabolismos e regulação metabólica.

Físico-Química Fundamentos de termodinâmica e de cinética química.

Fundamentos de Química

Analítica

Métodos de análise quantitativa. Tratamento estatístico de dados experimentais. Amostragem. Análise gravimétrica e volumétrica (bases teóricas). Volumetria de Neutralização. Volumetria de Precipitação. Fundamentos teóricos da volumetria de Oxidação (redução). Eletrogravimetria de cobre. Determinação iodométrica. Volumetria

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de Complexação. Quelatos. Avaliação de amostras reais.

Química Orgânica

Hidrocarbonetos, Heterocíclicos, Estereoquímica, Haletos de Alquila, Álcoois, Aldeídos e Cetonas, Ácidos Carboxílicos e Sulfônicos e derivados, Aminas.

Fenômenos de Transporte:

Calor

Condução; condução unidimensional em regime estacionário e transiente. Radiação: processos e propriedades. Convecção; escoamentos externos e internos. Trocadores de Calor.

Termodinâmica Aplicada II Misturas e soluções. Equilíbrio de fases. Equilíbrio químico.

Fenômenos de Transporte:

Massa

Introdução à transferência de massa. Transferência de massa por difusão e convecção. Transferência de massa entre fases. Correlações de transferência de massa.

Operações Unitárias: Calor Cálculos e projetos de trocadores de calor de tubos duplos e de casco e tubos.

Reatores Químicos

Teoria da velocidade de reações homogêneas. Balanço de massa em reatores ideais e definição de grau de conversão. Teoria de adsorção física e química em superfície de catalisadores heterogêneos. Teoria da velocidade de reações heterogêneas. Análise de dados de reatores e estimativa de parâmetros cinéticos. Análise de reatores ideais com reações simples e múltiplas. Projeto de reatores isotérmicos.

Processos Inorgânicos

Balanços materiais. Formas de energia, calor, entalpia, valores de entalpia e capacidade calorífica. Balanços de energia. Eletroquímica e Galvanoplastia. Siderurgia.

nálise e Controle de Processos

Modelagem de processos e simulação numérica. Linearização e resolução por transformada de Laplace. Função de transferência e modelos de entrada/saída. Comportamento dinâmico de sistemas em malha aberta. Comportamento dinâmico de processos controlados por realimentação. Técnicas de ajuste de controladores PID. Controle supervisório.

Operações Unitárias:

Separações

Destilação. Extração. Absorção. Adsorção.

Laboratório de Operações

Unitárias

Experimentos de trocadores de calor, de ponto de operação de bomba centrífuga, de destilação binária em coluna de recheio aleatório, de filtro prensa, de transferência de calor em corpos

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submersos e de determinação do fator de atrito para escoamentos internos em tubos de seção circular.

Processos Orgânicos

Principais processos de preparação de materiais para uso da indústria. Purificação de substâncias orgânicas e materiais; planejar e gerenciar o controle químico da qualidade de matérias-primas e de produtos. Tratamento de resíduos. Processos de manuseio e descarte de materiais e de rejeitos. Processos Orgânicos das indústrias de: polímeros, das refinarias de petróleo, usinas de açúcar e álcool e biotecnologia. Principais balanços de massa e energia de processos químicos orgânicos.

Processos Alimentícios

Técnicas de conservação de alimentos. Perdas nutricionais dos processos produtivos. Nomenclatura de processos e respectivos equipamentos. Custo x benefício de cada processo produtivo. Conhecimento dos diferentes processos, aditivos e embalagens ideais.

Projeto na Indústria Química

Metodologia de desenvolvimento de projetos. Fases e componentes de um projeto, planejamento e controle de projetos, programação temporal de projetos, ferramentas computacionais de apoio ao projeto.

Trabalho de Conclusão de

Curso

Projeto de pesquisa. A escolha do tema e sua delimitação. Estrutura do trabalho. Acompanhamento da elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso. Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso.

Bioengenharia Noções de microbiologia. Biomoléculas. Metabolismo celular e bioenergética. Cinética das reações enzimáticas.

Pesquisa da Prática em

Engenharia Química I a IV

Acompanhamento do estágio curricular obrigatório (estágio de I a IV).

Eletiva de I a III*

Disciplina escolhida com orientação do coordenador pelo aluno para integralização da carga horária do curso e enriquecimento de sua formação.

Estágio de I a IV

Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia Química. Experiência prática orientada junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio (ver disciplinas Pesquisa da Prática em Engenharia Química de I a IV) e supervisão por parte da empresa.

AACC Aproveitamento de atividades de ensino (monitorias, cursos de informática, cursos de

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idioma, ministrar cursos ou proferir palestras, cursar com aprovação disciplinas optativas), de pesquisa (iniciação científica ou equivalente; apresentação de trabalho oral ou de pôster em eventos científicos e culturais; publicação de artigos e estudos em revistas e jornais não científicos; premiação de trabalhos científicos; participação em Grupos de Estudo e ou de pesquisa; participação em programas realizados na forma da lei; outras atividades relevantes) e de extensão (como ouvinte em palestras, seminários, workshops, mini cursos, congressos e eventos de natureza acadêmica ou profissional; visita técnica e viagens de estudo; participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou de alcance social; organizar cursos e eventos de extensão; estágios curriculares não obrigatórios de interesse curricular; representação discente em órgãos colegiados da USC e outras atividades.)

* Alguns exemplos possíveis de disciplinas eletivas são listados a seguir (com suas

respectivas ementas resumidas):

i Fundamentos de Ecologia e Educação Ambiental: A história da Ecologia e os seus conceitos

básicos possibilitam a compreensão da importância da multi, inter e transdisciplinaridade. Estudo

do fluxo de energia permeando a cadeia/ teia alimentar. Averiguação de taxas de natalidade e

mortalidade somadas a migração (imigração e emigração) que possibilitam um controle

populacional. A ciclagem de nutrientes garantindo elementos primordiais para a sobrevivência

dos seres vivos. Interpretação das relações entre os seres vivos (Relações harmônicas e

desarmônicas), visando a sobrevivência. A Educação Ambiental (EA) como forma de

sensibilização da atual situação do planeta Terra, utilizando várias ferramentas;

ii Redes e Sistemas Distribuídos I: Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores.

Comunicação de Dados. Modelo de Referência RM-OSI da ISSO. Padrão IEEE 802 para Locais.

Redes Metropolitanas. Interligação de Redes Locais e Metropolitanas. Gerenciamento de Redes

Locais e Metropolitanas;

iii Arquitetura de Computadores: Arquitetura, organização e funcionamento do computador, famílias

de processadores, processadores e arquiteturas, barramentos, memórias, entrada, saída,

interfaces, armazenamento e assembly;

iv Técnicas Analíticas/Laboratório de Analítica: Tratamento de dados, Analise gravimétrica,

Volumetria, Análise instrumental e Técnicas de análises químicas quantitativas na indústria

sucroalcooleira;

v Tecnologia da Produção de Etanol: Processos industriais de produção de álcool. Fluxograma de

produção de álcool hidratado e anidro. Tratamento de caldo. Mosto. Microrganismos. Introdução

às fermentações industriais. Fermentação alcoólica. Produtos e bebidas fermentadas e fermento-

destiladas. Processos industriais de condução da fermentação. Destilação, retificação e

desidratação. Subprodutos, resíduos e efluentes;

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vi Manutenção Industrial Sucroalcooleira: Estudo das Noções de controle dos processos industriais

sucroalcooleiro. Funções Básicas da Manutenção Industrial; Organizações Típicas de

Manutenção Industrial; Métodos Quantitativos Aplicados à Manutenção Industrial; Sistemas de

Informação na Manutenção Industrial;

vii Tratamento de Águas Residuárias: Tratamentos físicos (floculação, decantação, filtração),

processos biológicos (aeróbio e anaeróbio) tratamentos químicos (neutralização, precipitação,

peróxido e ozônio), processos eletroquímicos, processos fotocatalíticos, fitorremediação. Estudos

dos impactos ambientais provocados pelas principais atividades da indústria sucroalcooleira;

viii Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Gerenciamento de resíduos sólidos industriais.

Classificação. Minimização de resíduos na fonte. Diretrizes, planos, metodologias e

instrumentos. Manuseio, acondicionamento, armazenamento e transporte. Aterros industriais.

Tratamentos de resíduos industriais. Disposição final em reciclagem em solos. Classificação e

alternativas de uso do resíduo como matéria prima para outras indústrias. Degradação da carga

orgânica dos resíduos. Uso agrícola de resíduos em solos: critérios, parâmetros, interação

ambiental e requisitos de projeto;

ix Gestão de Recursos Humanos: Os novos desafios da Gestão de Pessoal. Agregando Pessoas –

Recrutamento e Seleção de Pessoal. Recompensando Pessoas – Orientação de Pessoas,

Modelagem dos Cargos, Avaliação de Desempenho Humano.

Deve-se ressaltar que a relação anterior é apenas ilustrativa: o aluno poderá também escolher,

no lugar das disciplinas supracitadas e com a orientação do coordenador do curso, outras disciplinas

como eletivas para o enriquecimento de sua formação integral.

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1.7 METODOLOGIA

A proposta metodológica do Modelo Pedagógico implantado

institucionalmente é fixada com base nos princípios da aprendizagem,

articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento. Os

docentes desenvolvem teorias e práticas de forma a atender o perfil

profissional projetado no Projeto Pedagógico do Curso. A metodologia prioriza

as relações interdisciplinares, o espírito científico, o trabalho colaborativo de no

processo de produção do planejamento e avaliação dos componentes

curriculares. As disciplinas teóricas e práticas devem garantir o domínio sobre

princípios teórico-práticos, a aplicação de recursos básicos para viabilizar a

aprendizagem, trabalho coletivo, interação com alunos, pais e outros

profissionais da Instituição. Além disso, há a incorporação das ações

pedagógicas à diversidade cultural e o uso de instrumentos de avaliação que

permitem mensurar individualmente o processo de aprendizagem do aluno. O

planejamento e a avaliação, a relação contratual da disciplina com o curso

(Plano de Ensino), o professor e o estudante como protagonistas do processo

de ensino e aprendizagem, e a infraestrutura adequada ao ensino, extensão e

pesquisa, no Curso, são programadas para acontecer com naturalidade.

A proposta do Projeto Pedagógico prioriza a preparação sistemática dos

professores e dos estudantes antes da aula. Os docentes devem selecionar a

seqüência de temas e produzir atividades prévias que permitam, aos

estudantes, prepararem-se para as aulas e efetuar as atividades em forma de

quiz durante a aula (breve questionamento sobre o entendimento do estudante

a respeito do material da atividade prévia). Aos alunos são passados,

semanalmente os Planos de Aula do professor, com antecedência, para que

eles possam realizar as atividades prévias. Os Planos de Ensino e de Aula são

postados para os alunos, por meio da ferramenta Moodle (acessada de

qualquer computador conectado à Internet). O objetivo é permitir tempo e

informação para os alunos e contribuir para criar, neles, o hábito de preparar-se

para sua participação nas aulas, desenvolver habilidades para compreensão de

textos e capacidade de pensar de modo reflexivo e criticamente, contribuindo

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com suas opiniões e conclusões para o desenvolvimento de habilidades e

destrezas cognitivas que enriquecem o processo ensino-aprendizagem do

estudante, fortalecendo sua capacidade de aprender por si só.

1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio, na USC, é ato educativo escolar supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

produtivo de estudantes. Visa ao aprendizado de competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Nas dimensões definidas no PDI, o estágio curricular é definido como o

período de exercício pré-profissional, caracterizado por atividades

programadas, orientadas e avaliadas que, sob a orientação docente,

proporcionam aprendizados social, profissional e cultural.

A CGE (Coordenação Geral de Estágios) foi designada pela Reitoria por

meio da Portaria n.° 24/2007, de 30 de agosto de 2007 com o aceite dos

Conselhos Universitários e se vincula administrativamente à Pró-Reitoria

Acadêmica (PRAC). Seu objetivo é zelar pela criação e regulamentação de

convênios entre a USC e os campos de estágio das diversas áreas do

conhecimento. Sendo assim, visa estabelecer a relação de reciprocidade entre

estes campos e a Universidade, além de orientar os procedimentos legais e

pedagógicos aos coordenadores de cursos, professores supervisores de

estágio e alunos, com base no Regulamento Geral dos Estágios Curriculares

obrigatórios e não obrigatórios e as exigências educacionais presentes nas

Diretrizes Curriculares do Curso.

O estágio supervisionado segue os princípios estabelecidos pela Lei

11.788, de 25 de Setembro de 2008 e outras legislações pertinentes e se

desenvolve sob a forma de obrigatório ou não obrigatório, observando-se a

etapa, a modalidade e a áreas de ensino estabelecidas no Projeto Pedagógico.

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O Estágio Obrigatório integra a matriz curricular do curso e sua carga

horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma.

Por outro lado, o Estágio Curricular não obrigatório constitui-se em

atividade complementar à formação acadêmico-profissional do aluno, realizado

por livre escolha, desde que aprovado pelo coordenador do curso e orientado

por um professor supervisor de estágio, sendo uma atividade opcional.

O Estágio, na matriz curricular do Curso, atendendo às diretrizes

curriculares nacionais (mínimo de 160 h de estágio curricular obrigatório),

estabelece 232 h de estágio curricular supervisionado obrigatório em

ambientes vinculados à área de formação acadêmico-profissional do aluno.

Essa carga horária, 45% maior que a mínima estabelecida nas diretrizes

curriculares nacionais dos cursos de engenharia, distribui-se equitativamente

nos quatro últimos semestres do curso; assim, o aluno deve realizar 58 h de

estágio por semestre, entre o sétimo e o décimo semestre do curso.

A Coordenação do curso de Engenharia Química, com base nos

aspectos legais, entende ser necessário que o aluno do curso seja orientado

sobre questões pertinentes ao desenvolvimento do Estágio Curricular de

acordo com as suas especificidades. Então, foi elaborado um manual de

orientação do estágio curricular supervisionado, cuja finalidade é servir de

instrumento informativo e orientador da caminhada do aluno.

1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, de natureza técnico-científico-cultural,

referem-se a todos os tipos de atividades de extensão que o aluno pode

realizar durante seus estudos e constituem elemento fundamental em seu

processo de formação, desenvolvendo-se conforme as determinações das

Diretrizes Curriculares e às especificidades dos cursos da USC. No caso do

Bacharelado em Engenharia Química, obrigatoriamente, estas atividades

deverão ocorrer em um total mínimo de 144 horas.

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As atividades complementares objetivam:

a) Formar integralmente os alunos, um parâmetro das ações educativas da

USC;

b) Promover a interação entre a universidade e a sociedade, constituindo-se

programas capazes de operacionalizar a relação entre a teoria e a prática,

contribuindo para a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão;

c) Produzir conhecimento para a transformação social, ao se articular sua

concepção à perspectiva filosófico-educacional.

As atividades são componentes da estrutura curricular e têm a finalidade

de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno em estudos e

práticas desenvolvidas em atividades complementares à integralização

curricular, como por exemplo: Monitorias e Estágios Curriculares não-

obrigatórios, programas de iniciação científica, estudos complementares,

disciplinas optativas, cursos realizados em áreas afins, participação em

eventos científicos, entre outros. Vale ressaltar que segundo o PDI, os Estágios

Curriculares não-obrigatórios podem ser registrados no histórico escolar do

aluno, existindo um procedimento operacional padrão que estabelece os

trâmites para esse processo.

A Universidade Sagrado Coração vê, nas atividades complementares,

não só uma oportunidade para ampliação de conhecimentos e experiência dos

alunos, mas também como mecanismos de flexibilização. De modo concreto, a

Universidade apóia as Atividades Complementares disponibilizando espaço

para divulgação de eventos e calendários, investindo em ajuda de custo para

os professores, estabelecendo convênios nacionais e internacionais,

promovendo parcerias com empresas públicas e privadas. As atividades

desenvolvidas, complementadas com atividades teórico-práticas, possibilitam a

formação do bom profissional e o desenvolvimento de suas competências e

habilidades. Por esta razão, contam com a orientação docente e estão

integradas ao Projeto Pedagógico do Curso. Cabe ao Coordenador do curso a

análise das atividades que são computadas como AACCs e as respectivas

cargas horárias objeto de aproveitamento. Para isto existe, na USC, um

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instrumento norteador (Manual para o Desenvolvimento das Atividades

Acadêmico-Científico-Culturais), no qual constam os valores e critérios para

aproveitamento dessas atividades. As ACCS são constituídas por:

Atividades de Ensino: Monitorias, cursos de informática, cursos de

idiomas, ministrar cursos ou proferir palestras, cursar com aprovação

disciplinas optativas, além de outras atividades relevantes.

Atividades de Pesquisa: Atividades de iniciação científica ou equivalente;

apresentação de trabalho oral em eventos científicos e culturais;

apresentação pôster/banner em eventos científicos e culturais;

publicação de artigos e estudos em jornais e revistas não científicos;

premiação em trabalhos científicos; participação em grupos de estudo

ou de pesquisa; participação em programas realizados na Forma da LEI

e outras atividades relevantes.

Atividades de Extensão: Participação, na qualidade de ouvinte, em

palestras, seminários, workshops, mini-cursos, congressos e eventos de

natureza acadêmica ou profissional; visita técnica e viagens de estudo;

participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou em

outros projetos de alcance social; organização de cursos ou de eventos

de extensão; estágios curriculares não-obrigatórios, mas de interesse

curricular; representação discente junto aos órgãos colegiados da USC

ou outras atividades relevantes.

1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

É comum a denominação de TCC ou Trabalho de Conclusão de Curso

para as monografias próprias do fim da graduação.

A monografia, no Curso de Engenharia Química tem o propósito de

comprovar a aptidão para a elaboração e síntese de um determinado

conhecimento por parte do seu autor.

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A monografia de graduação é menos complexa que as monografias de

pós-graduação, isso devido ao fato de que o aluno se encontra em um grau

inicial do conhecimento e, o aluno de pós-graduação, teoricamente, já realizou

uma ou mais monografias durante o seu curso acadêmico de pós-graduação.

Antes da elaboração da monografia de conclusão do curso de

graduação, o aluno deve desenvolver um Projeto de Monografia e, para isso,

deve ter em mente um assunto sobre o qual deseja dissertar, assim como um

professor/orientador, que aceitará as responsabilidades e atribuições descritas

nas normas para elaboração de monografias.

O aluno, na busca pela elaboração de sua monografia, passa por

algumas fases: escolha do assunto, pesquisa bibliográfica, documentação,

crítica, construção e redação.

A escolha do assunto é o ponto de partida da investigação e,

consequentemente, da própria monografia. É o objeto de pesquisa, por isso, é

preciso escolhê-lo com acerto. Deve ser um tema selecionado dentro das

matérias que mais lhe interessam durante o curso e que atendam às suas

inclinações e possibilidades. É o início de uma realização profissional. De

qualquer maneira, só se pode esperar êxito quando o assunto é escolhido ou

marcado de acordo com as tendências e aptidões do aluno.

A escolha do assunto segue naturalmente, dentro do processo de

elaboração da monografia, a fase de pesquisa bibliográfica. O aluno deverá,

junto a seu orientador, buscar a bibliografia que possa ser consultada (livros,

revistas, artigos, trabalhos científicos, etc.) para a elaboração de seu Projeto de

Monografia e, consequentemente a sua Monografia.

A documentação é a parte mais importante da dissertação, e consiste

em coligir o material que vai fornecer a solução do problema estudado. É

necessário unir toda a bibliografia encontrada e elaborar a informação ao

trabalho da pesquisa (que poderá ser feito por meio de fichas).

A monografia, escrita seguindo o Manual de Orientação para

Monografia/USC deve ser apresentada em público por meio de banca

avaliadora.

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1.11 APOIO AO DISCENTE

O incentivo para que o aluno participe da vida universitária começa

antes mesmo do processo seletivo com a Feira de Profissões. Nessa ocasião a

comunidade estudantil os recebe para conhecerem a proposta pedagógica de

cada curso e esclarecer suas dúvidas sobre seu futuro acadêmico-profissional.

No inicio do ano letivo, já enquanto universitários, na primeira semana

de aula, participam da acolhida com uma aula inaugural. A programação de

integração é conduzida pela Pastoral Comunitária desenvolvendo atividades

com musica e eventos com propostas de ação solidária, que substitui o trote

tradicional e procura desenvolver com os calouros um trabalho social junto à

comunidade. Essa ocasião também é marcada pelo Encontro dos Pais e

Familiares dos Calouros com o objetivo de eles conheçam o campus e a

realidade universitária.

Ao longo do curso os alunos são estimulados a participar de atividades

esportivas, como os campeonatos intercursos; culturais, como o Torneio de

Debates, o festival de música e a festa junina; e espirituais, como missas

universitárias, encontros de reflexão, grupo de oração e orientação espiritual.

Os alunos do curso podem ainda usufruir das atividades do Setor de

Integração e Apoio ao Aluno de Graduação com a Ouvidoria, prestando serviço

de mediação entre o aluno e a USC na busca de orientações e sugestões que

viabilizem o atendimento com qualidade, Central de Atendimento com objetivo

de oferecer informação segura a todos que procuram pelo curso, Pró-Reitoria

Comunitária (PRC), Clínica de Educação Para a Saúde (CEPS), Clínica de

Psicologia, Aulas gratuitas de aprimoramento online em Língua Portuguesa e

Estrangeira, Matemática, Física, Química e Psicologia Escolar, Projeto de

Resgatando Conteúdos, Projeto de Apoio na Área da Informática, Programa de

atendimento ao aluno com necessidades especiais (Monitoria e Núcleo de

Atendimento ao Deficiente Visual).

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Os alunos encontram também no campus universitário ambientes de

estudo, descanso e lazer, como a livraria, o grande salão no piso superior da

biblioteca, a sala da Pró-reitoria Comunitária, equipada com confortáveis e

acolhedores puffs, a quadra de esportes, a área de vivência com as mesas de

ping-pong e pebolim, as lanchonetes, o restaurante universitário, a central de

cópias, os terminais bancários e a capela.

A instituição oferece para os alunos o Restaurante Universitário com a

missão de servir alimentação balanceada e garantir as necessidades

nutricionais diárias do estudante, além de quatro lanchonetes espalhados pelo

campus.

O atendimento ao aluno é informatizado, permitindo que o discente tenha

grande autonomia para administrar sua vida acadêmica, de forma cômoda e

ágil. Pelo endereço eletrônico (www.usc.br), ele tem acesso ao ―Portal do

Aluno‖. Os registros acadêmicos oferecem informações sobre os projetos de

extensão, documentos oficiais, biblioteca, metodologia Syllabus, matrículas,

evolução de desempenho do aluno no curso, frequência, agenda institucional,

cadastro, matriz curricular, horário, professores, financeiro e secretaria on-line.

A Central de Relacionamento atende orientando sobre procedimentos

regularizadores em termos acadêmicos e financeiros.

1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O curso de engenharia química da USC não possui, ainda, conceito

preliminar de curso. Ele não passou pela avaliação de reconhecimento,

caracterizada pela visita in loco e apenas os alunos ingressantes em 2008 (ano

de oferta inicial do curso) passaram pela avaliação do ENADE; os alunos

concluintes não realizaram este tipo de avaliação. De qualquer forma, a USC

oferece o acompanhamento através do grupo Saber em Rede. Desde 2008,

pelo ensino de qualidade, vem aprimorando um trabalho institucional de

acompanhamento e preparação dos estudantes e cursos para as avaliações

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externas. Em 2010, para a otimização do processo, criou uma equipe

interdisciplinar focada em um conjunto de atividades e ações voltadas para

ampliar a qualidade na formação do aluno e consequente inserção no mercado

de trabalho. A equipe ―Saber em rede‖ atua no desenvolvimento de medidas

voltadas para as diferentes interfaces entre o ENADE e os Projetos

Pedagógicos dos diferentes cursos de graduação. Em sintonia com as políticas

públicas nacionais do MEC e os processos internos de ensino, aprendizagem e

avaliação, analisa os reflexos dos resultados obtidos no ENADE, faz leitura

ampla da realidade e desenvolve estratégias que visam à construção de

metodologias de ação e orientações, tendo como foco a operacionalização do

desempenho dos cursos. O ponto principal é o diálogo entre as diversas

instâncias: administrativa, pedagógica e estudantes, com garantia de que a

gestão de resultados seja consensual, enquanto construção coletiva.

1.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS - NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

O curso é presencial, porém utiliza da plataforma tecnológica Moodle

para facilitar a relação de comunicação entre professor e aluno. A Plataforma,

utilizada como recurso didático permite estabelecer fóruns de discussão com

temas definidos pelo professor com a finalidade de aprofundar algum tópico e

permitir o esclarecimento de dúvidas antes da aula. O Projeto Pedagógico do

Curso adere à possibilidade de oferecer links a endereços de Internet que

contenham filmes, textos, figuras e diagramas que sirvam como auxílio à

exposição do assunto abordado como recurso didático. Nas salas de aula há

equipamentos de multimídias. Algumas salas funcionam como laboratório de

informática, tendo disponíveis microcomputadores e duas delas há a lousa

digital, composta por uma de tela interativa, conectada a um computador, em

que as imagens do monitor são projetadas nessa tela através de um projetor

multimídia. A lousa é sensível ao toque, isto é, o computador registra quando

alguém realiza qualquer movimento em sua superfície, através de um software

específico de gerenciamento do programa. Dessa forma, esse instrumento

potencializa a inclusão da linguagem audiovisual no contexto escolar.

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1.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação é um processo contínuo o acompanhamento do

desempenho do aluno durante todo período de ensino aprendizagem da

disciplina. O sistema de avaliação interna, em relação à aprendizagem do

aluno, segue as normas do Regimento Interno. Os alunos são avaliados por

disciplina, pelos professores por elas responsáveis. Esta avaliação é feita

através de notas que são dadas pelos trabalhos práticos, em provas teóricas,

pelo comportamento, pela postura, enfim, por todos os atos e ações que forem

julgados importantes para aquela disciplina em particular.

Considera-se aprovado, independentemente de exames finais, o aluno

que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das

atividades da disciplina e a média das verificações parciais igual ou superior a

7,0 (sete). Submete-se ao exame final o aluno que, não tendo satisfeito as

exigências anteriormente descritas, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e

cinco por cento) de frequência às atividades da disciplina e média das

verificações parciais não inferiores a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que,

submetendo-se a exame final, obtenha média aritmética entre as verificações

parciais e a nota obtida no exame final, igual ou superior a 5,0 (cinco).

Considera-se reprovado o aluno que: não obtiver frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento); não obtiver média das verificações parciais igual ou

superior a 5,0 (cinco); após a realização do exame final, não lograr média igual

ou superior a 5,0 (cinco).

Os procedimentos institucionais, segundo PDI, em relação à avaliação

de desempenho do aluno, propõem que as avaliações sejam consideradas, no

conjunto dos processos para verificar o ensino e aprendizagem nas disciplinas,

de acordo com as seguintes normas:

a) Instrumentos e valores definidos pelo coletivo do corpo docente,

considerando a cobrança da atividade prévia por meio do Quiz (aplicação

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semanal de questões rápidas com a finalidade de definir o diagnóstico de

aprendizagem do estudante, através da oferta de leitura prévia, com valor de

até 20% da média ponderada);

b) Atividades pós-aula como forma de recuperação e aprofundamento de

objetivos e conteúdos teóricos ou práticos, que podem ser cobrados como quiz;

c) Instrumentos individuais semestrais, que avaliam objetivos e conteúdos

teóricos ou práticos, cujo valor é definido no momento da elaboração do Plano

de Ensino, sendo estes instrumentos os de maior peso na média ponderada;

d) A Prova Substitutiva foi instituída para auxiliar os alunos em suas

dificuldades;

e) Atividades de reforço que funcionam junto ao SIAG para atender o objetivo

relativo aos esforços que estão sendo adotados pela política institucional de

contribuir para que o aluno desenvolva suas habilidades para interpretação da

leitura e de outras situações problemas (atividades de reforço em química,

física, matemática e comunicação e expressão, e apoio psicológico).

1.18 NÚMERO DE VAGAS

A Universidade oferece 80 vagas por ano, período noturno, para o Curso

de Engenharia Química (bacharelado) A relação entre o número de vagas

anuais autorizadas e o número ―docente equivalente a tempo integral‖ é de

80/12, ou seja, para cada docente integral há sete estudantes,

aproximadamente.

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2 CORPO DOCENTE

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante consiste no conjunto de professores

composto pelo coordenador do curso e mais quatro docentes com elevada

formação e titulação, sendo todos titulados em programas de pós-graduação

stricto sensu (a maioria, atualmente, de doutores), contratados em regime

parcial ou integral (a maioria, atualmente, em regime integral). O núcleo

responde mais diretamente pela criação e implantação do Projeto Pedagógico

do Curso. Foi criado através da Portaria n.° 09/09, de 10 de março de 2009 e

contribuiu com as mudanças, atualizações e adequações de disciplinas da

matriz curricular (Anexo I).

2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR

O Curso de Engenharia Química é administrado no Centro de Ciências

Exatas e Sociais Aplicadas e tem como coordenador o Prof. Dr. Sandro Megale

Pizzo, nomeado pela Reitoria por meio da Portaria n.° 09/08, de 25 de agosto

de 2008 e reconduzido pela Portaria n.° 17/09 de 1º de agosto de 2009 (Anexo

II).

Em seu trabalho, o coordenador desenvolve as seguintes competências

(PDI 2001 – 2015, p. 98):

a) Promove e estimula a participação docente e discente na elaboração e

atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);

b) Submete ao Conselho de Curso as normas de funcionamento do Curso;

c) Convoca e dirige as reuniões do Conselho de Curso;

d) Zela pela eficiência do ensino-aprendizagem;

e) Zela pela viabilidade e sustentabilidade dos processos acadêmico-

administrativos sob sua gestão;

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f) Coordena o trabalho docente e discente e fomenta o apoio à pesquisa;

g) Assegura a atualização dos Planos de Ensino das disciplinas e do Projeto

Político Pedagógico do Curso e as encaminha ao Diretor do Centro, para

homologação do Conselho de Curso;

h) Efetiva estudo de caso para aproveitamento de estudos;

i) Designa professores para secretariar os trabalhos das reuniões do Conselho

de Curso;

j) Garante o bom relacionamento entre o corpo docente e a Diretoria do Centro;

k) Auxilia o Diretor do Centro na observância do Regime Escolar, no

cumprimento dos Planos de Ensino, do Projeto Pedagógico do Curso e na

execução dos demais planos de trabalho;

l) Apresenta ao Diretor do Centro, ao final de cada período escolar, o relatório

das atividades dos cursos, sugerindo as providências cabíveis para maior

eficiência dos trabalhos;

m) Cumpre e faz cumprir as decisões do Conselho de Curso, bem como os

atos e decisões dos órgãos a que esteja subordinado;

n) Adota, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de

competência do Conselho de Curso, submetendo seu ato à ratificação deste,

no prazo de três dias;

o) Tem sob sua guarda todo material utilizado pelo Curso e é responsável pelo

seu acervo,

p) Cumpre e faz cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do

Regimento Geral, do Regimento do Centro, do Conselho de Curso e as

deliberações dos órgãos colegiados.

A gestão do curso de Engenharia Química, integrada

administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, em

consonância com a proposta de gestão institucional do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI, 2001 - 2015), assume, com base no

compromisso e engajamento do corpo docente, discente e técnico-

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administrativo, a tarefa de transformar o ensino, pesquisa e extensão no

processo de formação do estudante para o mercado de trabalho, garantindo

ações educativas flexíveis e condizentes com a filosofia e a missão

institucional. Ainda de acordo com o PDI (2001 – 2015, p. 98), o coordenador

assume a gestão por dois anos, sendo passível de recondução após o

processo de avaliação-desempenho realizada pela instituição.

A relação da gestão do curso com a gestão institucional é firmada na

integração do currículo à luz das competências, com vistas a proporcionar a

formação básica e profissional do estudante. A produção de conhecimentos e

as práticas profissionais são consolidadas em propostas configuradas com

base em valores que fortalecem o exercício da responsabilidade social.

Assim, tanto o processo evolutivo da gestão do curso, quanto o da

gestão institucional estabelecem, como políticas de ação, as decisões definidas

por diretrizes empenhadas em compromisso, engajamento do colegiado,

competência e valores de responsabilidade social e a autonomia, procurando

preservar o propósito de uma formação humanista, conforme menciona a

missão da instituição.

2.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do curso é graduado em engenharia química pela

Universidade Federal de São Carlos (UFSCar – Campus de São Carlos-SP),

em que realizou, também, seus estudos de pós-graduação na área de Controle

Ambiental do Departamento de Engenharia Química. Concluiu o Mestrado com

a produção do trabalho intitulado ―Unidade experimental para a remoção do

poluente gasoso dióxido de enxofre em leito gotejante de carvão ativado com

descarga periódica‖ (1998). No Doutorado, produziu-se o trabalho intitulado

―Operação periódica de um leito gotejante de carvão ativado para redução da

emissão do poluente atmosférico SO2 com geração de ácido sulfúrico‖ (2003).

Com vistas ao aprimoramento das atividades didático-pedagógicas, foi aluno

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da disciplina de pós-graduação Metodologia de Ensino de Engenharia, do SHS-

EESC-USP, ministrada pelo Prof. Dr. Marcius Fantozzi Giorgetti (carga horária

de 75 horas-aula, entre os meses de Agosto e Dezembro de 2007).

Com o mesmo objetivo, também participou do workshop ―Teaching engineering

effectively”, ministrada pelo Prof. Richard M. Felder, PhD da North Carolina

State University, com carga horária de 18 horas, entre os meses de Março e

Abril de 2008.

Já na USC, entidade em que atua como coordenador e professor desde 25 de

Agosto de 2008, integrou um dos grupos de docentes do Curso de Construção

Pedagógica oferecido pela instituição no segundo semestre de 2008.

Entre a titulação do doutorado e o ingresso na USC, o coordenador

trabalhou como professor temporário (regime de 40 horas semanais) alocado

no Departamento de Engenharia Química da UFSCar de Agosto de 2003 até

Julho de 2005 e de Agosto de 2007 até Dezembro de 2008, lecionando

disciplinas das áreas de ensino de Operações Unitárias e de Fenômenos de

Transporte para os diversos cursos de engenharia daquela instituição. De

Agosto de 2004 até Julho de 2008, também foi professor horista do curso de

Engenharia Química na Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) no período

noturno. Além de disciplinas de fenômenos de transporte e de operações

unitárias, lecionou aplicações de termodinâmica, controle de processos e de

instrumentação industrial.

2.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO

O coordenador do curso possui carga horária integral, correspondente a

40 horas de trabalho efetivo acadêmico, sendo vinte horas dedicadas à

coordenação e vinte horas à docência e à participação no programa de

aprimoramento para atendimento aos estudantes.

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2.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO

Em relação à sua carga horária de trabalho, vinte horas são voltadas

para atividades administrativas e de coordenação de curso.

2.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente é considerado um dos principais referenciais de

qualidade de todas as ações acadêmicas. Assim, a USC tem composto um

quadro de docentes com necessária formação e qualificação profissionais,

norteando-se pela oferta de um contínuo aperfeiçoamento para atingir perfis de

excelência e indicadores estabelecidos pelo MEC.

O corpo docente do curso de engenharia química da USC é formado por

vinte e cinco professores, cuja titulação é apresentada na Tabela 8.

Tabela 7 – Titulação do corpo docente.

Docente Área Titulação

1 Alessandra Bizan de Oliveira Stetner Engenharia de Produção Mestrado

2 Ana Paula Cerino Coutinho Agronomia Doutorado

3 Antônio Walter Ribeiro de Barros Jr. Letras Doutorado

4 Beatriz Antoniassi Tavares Ciência e Tec. de Materiais Doutorado

5 Cínthia Maria Ramazzin Remaeh Comunicação Mestrado

6 Cláudia Sibely Salomão C. de Paula Farmácia Especialização

7 Edílson Moura Pinto Eng. Materiais e Metalúrgica Doutorado

8 Elaine Cecília Gatto Ciência da Computação Mestrado

9 Elizabeth Mattiazzo-Cardia Educação Doutorado

10 Élvio Gilberto da Silva Agronomia Doutorado

11 Flávio Tonello Tavares Eng.Telecomunicações Especialização

12 Guilherme Franceschini Ciências Ambientais Mestrado

13 Irene Martins Capello Ciências Humanas Mestrado

14 Márcia Rodrigues de Morais Chaves Engenharia Química Pós-Doutorado

15 Maricê Thereza Correa D. Heubel Ciências Biológicas Doutorado

16 Osvaldo Luiz Gonçalves da Cunha Administração de Empresas Especialização

17 Paulo Renato de Paula Frederico Hospitalidade Mestrado

18 Raúl Andres Martinez Uribe Agronomia Doutorado

19 Ricardo Ramos da Rocha Engenharia Civil Mestrado

20 Sandra Fiorelli de Almeida P. Simeão Agronomia Doutorado

21 Sandro Megale Pizzo Engenharia Química Doutorado

22 Setsuko Sato Química Analítica Mestrado

23 Terlize Cristina Niemeyer Ciência e Tec. de Materiais Doutorado

24 Verônica Scriptore Freire e Almeida Direito Mestrado

25 Walter Aníbal Rammazzina Filho Engenharia Química Mestrado

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Os requisitos mínimos para o ingresso de professores no quadro

docente são: ser portador de diploma de curso superior, devidamente

registrado, com habilitação na área de conhecimento pretendida ou correlata;

possuir experiência profissional no magistério superior; e ser portador de

certificado de curso de especialização, obtido nos moldes da legislação

vigente.

2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES

O corpo docente é composto por 25 professores, sendo 88% com

titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu de mestrado ou

doutorado. É formado por doze doutores (48%) e dez mestres (40%).

2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente é formado por doze (48%) professores contratados em

regime integral, oito em regime parcial (32%) e cinco horistas (20%). Estes

dados estão apresentados na Tabela 8, juntamente com o tempo de magistério

superior e de experiência fora do magistério superior de cada um.

2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

Conforme pode ser visto na Tabela 9, dos 25 professores que

constituem o corpo docente do curso, 16 (64%) apresentam tempo de

experiência profissional fora do magistério superior igual ou maior a dois anos.

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Tabela 8 - Regime de trabalho e tempo de experiência profissional do corpo docente.

Docente Regime de trabalho

Tempo de magistério superior (anos)

Tempo de experiência

fora do magistério superior (anos)

1 Alessandra Bizan de Oliveira Stetner Parcial 4 9

2 Ana Paula Cerino Coutinho Parcial 3,5 1

3 Antônio Walter Ribeiro de Barros Jr. Parcial 15

4 Beatriz Antoniassi Tavares Integral 4,5

5 Cínthia Maria Ramazzini Remaeh Integral 25 10

6 Cláudia Sibely Salomão C. de Paula Horista 4 20

7 Edílson Moura Pinto Integral 0,17 7

8 Elaine Cecília Gatto Parcial 3

9 Elizabeth Mattiazzo-Cardia Horista 25,5 10

10 Élvio Gilberto da Silva Integral 11,5 12

11 Flávio Tonello Tavares Horista 2 10

12 Guilherme Franceschini Parcial 1

13 Irene Martins Capello Parcial 18 14

14 Márcia Rodrigues de Morais Chaves Integral 0,17 7,5

15 Maricê Thereza Correa D. Heubel Integral 22 2

16 Osvaldo Luiz Gonçalves da Cunha Integral 19 33

17 Paulo Renato de Paula Frederico Integral 11

18 Raúl Andres Martinez Uribe Integral 5,5 4,5

19 Ricardo Ramos da Rocha Horista 2 21

20 Sandra Fiorelli de Almeida P. Simeão Integral 22 13

21 Sandro Megale Pizzo Integral 8,5

22 Setsuko Sato Integral 30 25

23 Terlize Cristina Niemeyer Parcial 6

24 Verônica Scriptore Freire e Almeida Parcial 3 8

25 Walter Aníbal Rammazzina Filho Parcial 0,5 1

Fonte: Coordenação de Curso (2012).

2.10 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

Conforme pode ser visto na Tabela 9, dos 25 professores que

constituem o corpo docente do curso, 17 (68%) apresentam tempo de

experiência de magistério superior maior que três anos.

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2.11 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

O Conselho do Curso foi criado pela Portaria n.° 06/09 de 2 março de

2009 e renovado pela Portaria n.° 14/10 de 17 de março de 2010 (Anexo III) e

se reúne uma vez no semestre ou, extraordinariamente, conforme convocação

do Coordenador do Curso, dos representantes do corpo docente ou corpo

discente. Tem como função:

I coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em conformidade

com as políticas e as diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir a

integração com os demais cursos do Centro;

II formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existentes no

curso e promover ações visando a sua superação;

III elaborar e aprovar, em primeira instância, e encaminhar ao Conselho de

Centro, solicitando parecer sobre:

III.1 o currículo pleno do curso e suas alterações, sugeridas pelo NDE;

III.2 as ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo, sugeridas pelo

NDE;

III.3 o Projeto Pedagógico do Curso;

III.4 o calendário de atividades semestrais curriculares e extracurriculares;

III.5 as propostas de melhoria da qualidade do curso.

IV dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre:

IV.1 incorporação, suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações;

IV.2 horário de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos;

IV.3 matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo Diretor do

Centro;

IV.4 aproveitamento de estudos;

IV.5 dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;

IV.6 dependência de alunos;

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IV.7 avaliações de aprendizado;

IV.8 regime especial, nos termos da legislação pertinente.

V deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e

trabalhos escolares;

VI exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;

VII dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação Institucional;

VIII apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais

materiais de apoio didático-pedagógico;

IX zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à

disposição do Curso;

X colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino,

pesquisa e extensão;

XI praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou que

se incluam no âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da

Universidade.

2.12 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

A razão da existência de uma universidade se faz pela produção do

conhecimento por meio do ensino, da extensão e da pesquisa. Sem pesquisa,

o tripé que mantém viva a universidade não se sustenta. Nesse sentido, a

produção científica, cultural, artística ou tecnológica é de suma importância. Os

professores, portanto, devem ter a possibilidade de pesquisar e contribuir com

a formação de seus pupilos por meio de sua produção do conhecimento.

A produção científica, cultural artística ou tecnológica dos docentes do

curso no período do ano de 2009 até 2012 é apresentada na Tabela 10.

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Tabela 10 – Relação de produções docentes de 2009 a 2012.

Docentes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Total

1 Alessandra Bizan de Oliveira Stetner 2 3 5

2 Ana Paula Cerino Coutinho 1 1

3 Antônio Walter Ribeiro de Barros Jr. 1 1 7 9

4 Beatriz Antoniassi Tavares 1 5 1 7

5 Cínthia Maria Ramazzin Remaeh 1 1 1 1 4

6 Cláudia Sibely Salomão C.De Paula

7 Edílson Moura Pinto 6 1 7

8 Elaine Cecília Gatto 4 9 13

9 Elizabeth Mattiazzo-Cardia 1 1 6 8

10 Élvio Gilberto da Silva 1 4 4 9

11 Flávio Tonello Tavares

12 Guilherme Franceschini 3 1 2 6

13 Irene Martins Capello

14 Márcia Rodrigues de Morais Chaves 3 3 1 7

15 Maricê Thereza Correa D. Heubel 4 2 6

16 Osvaldo Luiz Gonçalves da Cunha

17 Paulo Renato de Paula Frederico

18 Raúl Andres Martinez Uribe 1 1 3 2 7

19 Ricardo Ramos da Rocha

20 Sandra Fiorelli de Almeida P. Simeão 4 23 3 30

21 Sandro Megale Pizzo

22 Setsuko Sato 6 6

23 Terlize Cristina Niemeyer 3 1 4

24 Verônica Scriptore Freire e Almeida 3 2 6 11

25 Walter Aníbal Rammazzina Filho 2 2

Total 142

1 Artigos publicados em periódicos científicos na área

2 Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas

3 Livros ou capítulos em livros publicados na área

4 Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas

5 Trabalhos publicados em anais (completos)

6 Trabalhos publicados em anais (resumos)

7 Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados

8 Propriedade intelectual depositada

9 Propriedade intelectual registrada

10 Projetos ou produções técnicas, artísticas e culturais

11 Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não

Fonte: Coordenação do curso (2012).

O corpo docente do curso apresentou uma relevante produção científica,

cultural, artística ou tecnológica nesses últimos anos. Foram 14 artigos

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publicados em periódicos científicos na área, 7 livros ou capítulos de livros

publicados na área, 15 trabalhos em anais completos, 44 trabalhos em anais

resumidos, 44 projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais e 6

produções didático-pedagógica (publicadas ou não). Do corpo docente do

curso, 16 professores (64%) têm quatro ou mais produções nos últimos três

anos.

As pesquisas no curso são incentivadas pelo Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) e pelos Programas de Iniciação Científica, ambos têm como

objetivo despertar a vocação científica e estimular o desenvolvimento do

pensar crítico e reflexivo.

A iniciação científica é um instrumento fundamental na formação do

estudante e possibilita, ao graduando, a inserção na pesquisa científica e

tecnológica, por meio de projetos norteados por princípios teóricos,

metodológicos e práticos. O Programa de Bolsas de Iniciação Científica da

USC funciona desde 1993 e é composto das seguintes três modalidades:

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq),

IC/Fapesp, Fundo de Amparo pertencente à USC (FAP/USC) e o Programa

Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC/USC).

As bolsas de iniciação científica são uma forma de incentivo à

participação ativa de estudantes com excelente desempenho acadêmico, em

projetos de pesquisa de qualidade e mérito científico. Tais projetos geram

produtos, traduzidos em produção científica e ações em prol da melhoria da

qualidade de vida da comunidade.

A Tabela 11 lista as informações referentes aos trabalhos de iniciação

científica desenvolvidos pelo alunos de engenharia química da USC desde o

ano de criação do curso, em 2008.

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Tabela 11 – Trabalhos de iniciação científica desenvolvidos por alunos de

engenharia química da USC desde 2008.

Discente Título do trabalho Tipo de

bolsa

Período de

vigência Orientador(a)

Gabriela Alves

da Silva

A oferta da disciplina de

língua inglesa nos cursos

superiores em química

do Estado de São Paulo:

implicações para a

formação de químicos.

PIBIC agosto-2009 a

julho-2010

Profa. Dra.

Marileide Dias

Esqueda

Juarez Targino

Estudo da porcentagem

em peso de Zr nas

propriedades mecânica

de amostra da liga Ti-Zr.

PIBIC agosto-2011 a

julho-2012

Profa. Dra.

Terlize Cristina

Niemeyer

Mayara Gabriela

Campos de Brito

Um Estudo sobre a

segurança e Saúde no

Trabalho em Usinas de

Processamento de Cana

de Açúcar.

FAP agosto-2010 a

julho-2011

Profa. Ms.

Alessandra

Bizan de Oliveira

Stetner

Micaele Botega

dos Santos

Desenvolvimento de um

método analítico para

qualificação do Pb em

efluentes.

FAP agosto-2011 a

julho-2012

Profa. Dra.

Beatriz

Antoniassi

Tavares

Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (2012).

A Tabela 12 lista as informações referentes aos projetos de

iniciação científica inscritos pelo alunos de engenharia química da USC do ano

de 2012.

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Tabela 12 – Trabalhos de iniciação científica inscritos por alunos de engenharia química da USC no ano de 2012.

Discente Título do trabalho Orientador(a)

Lieca Hassegawa

Kavashima

Ultravioleta visível na análise, determinação e

caracterização de caldo de cana-de-açúcar

para a produção de etanol.

Profa. Dra. Beatriz

Antoniassi Tavares

Lucas Santos

Barreto

Avaliação e quantificação de cromo proveniente

dos resíduos de indústrias curtumeiras da

cidade de Bocaina-SP.

Profa. Dra. Maria

Aparecida Zeferino

Garcia

Marcela

Grandinetti

Marques

Hormônios estrogênicos no ambiente e novas

tecnologias de tratamento para remoção em

água e esgoto.

Prof. Ms. Carlos

Henrique Conte

Nathaly Nicolosi

Garcia

Nanopartículas magnéticas sintetizadas por

coprecipitação em matriz de polissacarídeos.

Prof. Dr. Edílson

Moura Pinto (co-

orientador: Ms

Herbert Duchatsch

Johansen)

Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (2012).

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3. INFRAESTRUTURA

O Curso é alocado administrativamente no Centro de Ciências Exatas e

Sociais Aplicadas (CCESA), localizado no bloco G, ocupa 569 m² e usufrui de

uma infra-estrutura física propícia ao desenvolvimento das atividades de

ensino, pesquisa e extensão. Quanto à infra-estrutura Geral da USC, esta é

organizada da seguinte forma:

1 Área de Terreno à disposição da USC - 114.219,40 m²;

2 Área Total Construída - 65.330,40 m²;

3 Área Construída em que se desenvolvem as Atividades de Ensino,

Pesquisa e Extensão - 42.348,00m²;

4 Salas de aula - 96 salas, 5.556 m2 e 4.917 lugares;

5 Salas de professores - três, localizadas nos Blocos F, J, e O que

somam 313 m². As salas são equipadas com mesas, cadeiras,

computadores e armários individuais;

6 ANFITEATROS (5 cinco), totalizando 647 m², com capacidade total para

835 usuários;

7 TEATRO com 819 m² e capacidade para 424 usuários, utilizado tanto

para as atividades dos estudantes da USC, como para a comunidade de

Bauru e Região;

8 Sala especial para vídeos e dvds, com capacidade para 93 usuários;

9 BIBLIOTECA;

10 Setor de Apoio ao Pesquisador FAPESP;

11 NIDIB, Núcleo de Informações sobre Deficiência em Bauru e Região;

12 EDITORA EDUSC;

13 TV USC;

14 RÁDIO VERITAS;

15 Sala da Coordenadoria Pedagógica.

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3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES

O professor tem livre acesso à sala do Coordenador do Curso e aos

equipamentos lá existentes.

As salas dos professores são equipadas com computadores, Internet,

mesas amplas destinadas aos seus estudos ou demais trabalhos.

O Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas mantém quatro salas

destinadas ao professor para atendimento de estudantes ou uso de

computador. Há disposição, em horário integral, para uso do professor o

Laboratório de Informática (F-20), com quatro computadores. Os docentes

integrais e horistas utilizam os gabinetes acoplados aos laboratórios para

atender os estudantes e desenvolver suas pesquisas com acesso a Internet:

Sala no Laboratório Química e Sala no Laboratório de Física. Todos os

ambientes oferecem o padrão adequado de iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade para as atividades desenvolvidas pelos professores

no atendimento ao discente para orientações de trabalho de conclusão de

curso (TCC). O Centro dispõe de uma sala com cinco computadores para

reuniões de encontro dos NDE e Conselho de Curso.

3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O coordenador de curso possui sala devidamente equipada com

computador, armários e espaço para atendimento dos estudantes. Ele tem

acesso ao sistema acadêmico, realizando desta forma gestão e

acompanhamento do curso. O Registro Geral do estudante é feito pela

Secretaria Acadêmica, que funciona junto à Pró-Reitoria Acadêmica.

Os estudantes são cadastrados no ato de seu ingresso na Universidade,

recebendo um número de Registro Acadêmico (RA) e uma senha pela qual ele

tem acesso à Biblioteca e ao Portal do Aluno. Na Secretária Acadêmica ficam

arquivados os prontuários dos estudantes com a documentação pessoal

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exigida por lei. Ao final das atividades acadêmicas dos estudantes (formatura),

a documentação é encaminhada para microfilmagem e arquivo final. O Registro

Acadêmico permite que o estudante seja acompanhado pelas secretarias dos

Centros e pelos coordenadores.

O sistema operacional disponibiliza, a partir da Internet, o registro de

frequência, notas e médias dos alunos. Semanalmente, permite o

acompanhamento da frequência dos estudantes e o acompanhamento de

notas das provas e outras atividades. Os dados são lançados pelo professor

por meio do Portal do Professor e visualizados pelos estudantes no Portal do

Aluno.

3.3 SALA DE PROFESSORES

Há na Universidade três salas de professores para melhor atender aos

docentes, as mesmas encontram-se nos blocos F, J e O, totalizando 313 m2.

Lá, os docentes encontram mesas, cadeiras e equipamentos disponíveis para a

realização de pesquisas e desenvolvimento de trabalhos, além de instalações

para o repouso climatizadas.

3.4 SALAS DE AULA

As salas de aula se distribuem entre os nove blocos. São 96 salas de

aula, que totalizam 5.556 m2 com capacidade para 4.917 lugares. São amplas,

arejadas, e passam por limpeza diária para os três turnos de funcionamento.

São equipadas com ar condicionado e algumas com ventiladores. Muitas delas

contam com equipamentos multimídia (computador e projetor).

As salas de aulas disponíveis para o Curso de Engenharia Química

possuem dimensões definidas em função do número de vagas do curso, sendo

elas adequadas em relação aos recursos utilizados para as aulas, respeitando

características como: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,

comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. Nelas há a

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disponibilidade de recursos e equipamentos que dão suporte às atividades de

ensino, pesquisa, extensão e aprimoramentos. São eles: lousas de boa

qualidade, visando favorecer a aula expositiva; disponibilidade de

equipamentos multimídia (projetores e computadores); disponibilidade de lousa

digital para desenvolver técnicas específicas com os discentes, facilitando

acesso à multimeios.

As salas da Biblioteca também podem ser requisitadas pelos docentes

para desenvolver atividades de estudo, principalmente, em relação à discussão

de artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no

Bloco E, para a projeção de filmes em caráter de ―cine fórum‖. O Teatro Veritas

e os anfiteatros dos blocos E, O e L também são disponibilizados para projeção

de filmes, vídeo-conferência, palestras, workshops, atividades de extensão e

apresentações de trabalhos ao término de disciplinas, totalizando uma área de

1.466 m2, com capacidade para 1.277 alunos.

Os laboratórios didáticos (detalhados no item 3.10) são utilizados tanto

para atividades de pesquisa e extensão como para ministrar aulas práticas,

com a finalidade de facilitar o acesso a material didático e equipamento,

incrementando a aprendizagem. Quando necessário, as aulas são ministradas

em salas capacitadas com computadores com acesso a Internet, possibilitando

ao estudante trabalhar diretamente no equipamento e com controle docente por

meio do software Lan School que possibilita ao docente acompanhar as telas

de todos os computadores em uso na rede da sala.

A capacidade média das salas é de 60 alunos. Contudo, em cada bloco

há salas de tamanhos diversificados, possibilitando a acomodação das turmas

de acordo com o seu tamanho. As salas de aula são construídas em alvenaria,

havendo um cuidado especial em termos de acústica, iluminação e arejamento.

Dessa forma, as salas contam com adequado sistema de iluminação e

ventilação e grande parte delas está equipada, além da tradicional lousa, com

computador, projetor multimídia, tela para projeção, caixas de som e microfone.

Além das salas de aulas, o curso utiliza para seus eventos internos, o

Teatro e os Anfiteatros.

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3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

O Laboratório de Computação da Universidade Sagrado Coração é

composto por doze salas (laboratórios), totalizando 336 estações de trabalho.

Rede

A rede está baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits,

utilizando como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000

Server. As estações usam o sistema operacional XP.

Esta rede foi constituída com o objetivo de compartilhar recursos e

equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a agilidade no

desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos

oferecidos pela Universidade.

Ambiente Virtualizado

Ambiente virtualizado com tecnologia Citrix, 8 servidores Windows 2008

Server contendo, Office 2010, Internet Explorer, Delphi, DevPascal,

Dreamweaver, Illustrator, Netbeans.

Laboratórios: F-6, F-8, F-10, F-12, F-13, F-14, F-15, F-16, F-18, F-19, F-20 e

G-31.

Equipamentos:

F-6 – Sala com 32 Computadores;

F-8 – Sala com 24 Computadores, uma impressora e um scanner;

F-10 – Sala com 32 Computadores;

F-12 – Sala com 37 Computadores;

F-13 – Sala com 32 Computadores;

F-14 – Sala com 30 Computadores;

F-15 – Sala com 32 Computadores;

F-16 – Sala com 20 Computadores;

F-18 – Sala com 35 Computadores;

F-19 – Sala com 40 Computadores;

F-20 – Sala com três computadores para professores.

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G-31 – Sala com 4 Computadores.

Sala da Administração (Sala dos Servidores) – Sala com sete Servidores, um computador e um scanner;

Almoxarifado - Utilizado para guardar equipamentos, Softwares, livros, manuais, produtos de limpeza, etc.

Dimensões dos Laboratórios:

F-6 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;

F-8 - 47,55 m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;

F-10 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;

F-12 - 95,70 m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;

F-13 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala impar, superior;

F-14 - 76,67 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior;

F-15 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala impar, superior;

F-16 - 53,62 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior;

F-18 - 97,10 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior;

F-19 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala impar, superior;

F-20 - 18,93 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior;

Sala da Administração (Sala dos Servidores) – 43,541 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior.

Configurações dos Computadores

F-6 – Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;

F-8 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;

F-10 –Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;

F-12 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;

F-13 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;

F-14 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;

F-15 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;

F-16 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;

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F-18 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;

F-19 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;

F-20 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;

G-31 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;

Sala de Administração (Sala dos Servidores) – 3 Servidores LC3 com 256Mb, HD 9Gb, Win 2000 Server, 1 Servidor TC2110 com 512Mb, 2 HD 16Gb, Win 2000 Server, 1 Servidor HP Proliant ML115 com Processador AMD 64Bits, 2 GB de Memória, HD 160GB e rede 100 Megabits., 2 Servidores HP Proliant DL 180G6, HP Storage P2000.

Recursos de Internet:

Link de 4 Megabits destinado para fins acadêmicos e pesquisas. Para tanto,

os alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0 e 7.0.

Atualmente o acesso à Internet encontra-se disponível em todas as

máquinas do Laboratório de Computação.

Possui acesso à Internet via wireless em três blocos na Universidade, com

acesso para alunos, colaboradores e professores.

Softwares:

Microsoft Office 2000;

Sistema Operacional Windows 98, ambiente de trabalho dos

computadores de um Laboratório;

Sistema Operacional Windows XP, ambiente de trabalho dos

computadores de 10 Laboratório;

Internet Explorer 6.0 e 7.0 – Navegador na Internet;

Corel Draw 9.0 - Aplicativo Gráfico;

DB Designer – Ferramenta de Modelagem de dados;

Norton Antivirus Corporation Edition – Aplicativo de segurança;

Cabri 2.0 – Aplicativo da área de Matemática;

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Educacionais – Diversos softwares da área de Matemática;

Delphi 6.0 - Ferramenta de Desenvolvimento;

Dreamweaver – Ferramenta de Desenvolvimento;

CS3 – Ferramenta Gráfica;

Quark - Ferramenta edição de texto e imagens;

Oracle 8i e10g – Ferramenta de banco de dados;

SQL Server 2000 – Ferramenta de banco de dados;

Squid – Software de proxy de Internet;

MSDNAA – Convênio com vários softwares da Microsoft;

ENGEMAN - Software sucroalcooleiro de gerenciamento, planejamento e

controle das atividades decorrentes em safras e entressafras;

SUN – Netbeans 6.5, JDK 6, JSE;

Lanschool – software para auxílio em aulas e para monitoramento.

Recursos Materiais:

Manuais;

Livros;

Leitoras Ópticas;

Pincéis para quadro branco;

Quadro branco;

Apagadores.

Forma de Atendimento ao Aluno:

Estagiários que auxiliam os alunos na utilização da tecnologia oferecida;

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Professores que orientam os alunos dentro das aulas empregadas nos

laboratórios de computação.

Manutenção do Laboratório:

É realizada uma manutenção diária dos Laboratórios. São mantidos

funcionários e estagiários especializados para realizarem a manutenção

preventiva e reparativa do laboratório de Computação, tanto no âmbito físico,

quanto no âmbito lógico.

3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A Biblioteca Cor Jesu, criada em 1953, é órgão suplementar da

Universidade Sagrado Coração e visa atender a comunidade universitária e a

comunidade externa. A prestação de serviços conta com informatização dos

livros, trabalhos acadêmicos e materiais audiovisuais.

O cadastramento do acervo, ou seja, a catalogação retrospectiva foi

auxiliada pela Bibliodata, rede de catalogação cooperativa da Fundação Getúlio

Vargas/RJ.

A biblioteca está localizada no campus universitário, alas A e B,

pavimentos térreo e superior, com 3.569,20 m² permitindo fácil acesso aos

seus usuários. A área destinada à leitura (pavimento superior) está

devidamente equipada com capacidade para 450 pessoas por turno de

funcionamento, sendo 45 mesas para estudo individual, 360 cadeiras para

estudo em grupo e quatro salas para estudo em grupo com 8, 23, 6 e 8

cadeiras. Possui os seguintes compartimentos: Serviços de circulação e acervo

(1.408,94 m2), Sala de leitura (1.439,35 m2), Sala de processos técnicos

(171,77 m2), Serviço de Referência e Informação (41,18 m2), Sala de Apoio aos

Portadores de Necessidades Especiais (32,43 m2), Sala Apoio FAPESP (17,37

m2), Sala da Administração (26,28 m2), Hall e escadas e corredores de

circulação (306,64 m2).

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Os horários de funcionamento, que sofrem alteração no período de

férias e recesso escolar, são de 2ª a 6ª feira, no período da manhã das 8 h às

12 h, e no período da tarde das 13 h às 17 h.

O acesso ao acervo é feito:

1 no local, por meio de 8 (oito) terminais de consulta que possibilita

escolher o tipo de material desejado (Livros, Trabalhos científicos, Fitas de

vídeo, CDs e Slides) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo;

2 via Internet, por meio do site da Universidade Sagrado Coração

(www.usc.br/biblioteca) o usuário poderá consultar o acervo da Biblioteca

Central Cor Jesu escolhendo o tipo de material desejado (Livros, Trabalhos

científicos, Fitas de vídeo, CDs e Slides) e selecioná-los por Autor, Título,

Assunto ou Tombo. Ainda, no site, o usuário poderá renovar o material retirado

em seu nome após autenticação de senha.

O acervo atende três títulos para cada disciplina em quantidade

suficiente para os alunos de cada turma. A política de desenvolvimento de

coleções da Biblioteca Central Cor Jesu é feita mediante a solicitação do

professor, por meio do preenchimento de um formulário e a solicitação é

encaminhada para aprovação da Coordenação do Curso, Direção do Centro e

da Pró-Reitoria Acadêmica. Em caso de material danificado, a solicitação é

feita pelo Bibliotecário (PDI).

O processo de aquisição de novas obras é feito mediante a solicitação

do professor, através de solicitação em formulário que contém o parecer do

Coordenador do Curso, do Diretor do Centro e da Pró-reitoria Acadêmica. Se o

parecer for favorável, é feito o processo imediato de aquisição, cujo tempo

varia entre 30 e 60 dias para a compra de obras nacionais e de 90 a 120 dias

para compra de obras internacionais.

A Biblioteca possui um vasto acervo de livros, periódicos e trabalhos

científicos, além de materiais audiovisuais: fitas de vídeo, fitas cassete,

compact disc, slides, mapas e gravuras. Manter um acervo atualizado e com

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número suficiente de exemplares é uma preocupação constante da

Universidade. Além das obras adquiridas por compra, são recebidas doações

de várias instituições nacionais e internacionais.

Para manter as obras conservadas, as mesmas são constantemente

enviadas para encadernação e restauração. Os usuários têm acesso a todo o

tipo de suporte científico, pois os mesmos encontram-se à disposição para

consulta na Biblioteca e empréstimo em domicílio.

O processo de catalogação, catálogo de pesquisa ao acervo, controle de

circulação etc. está automatizado desde 2002. Este sistema pode ser acessado

no local, através de oito terminais de consulta ou pela internet, através do site

da Universidade (www.usc.br/biblioteca), escolhendo o tipo de material

desejado (Livros, Trabalhos científicos, Fitas de vídeo, CDs, DVDs e Slides) e

selecionando por Autor, Título, Assunto ou Tombo. Através do site e nos

terminais de consulta, o usuário poderá renovar o material retirado em seu

nome após autenticação de senha, assim como sugerir melhorias e consultar

seu histórico de empréstimo. Para manter boas condições de funcionamento,

conta com a cooperação de uma equipe técnica composta pela coordenadora,

três bibliotecárias, vinte auxiliares de biblioteca e três estagiários e são

prestados aos usuários os seguintes serviços:

• Acervo Braille e atendimento a portadores de necessidades especiais;

• Apoio FAPESP (auxílio na elaboração de Currículo Lates e

esclarecimentos a respeito de bolsas de estudos);

• Biblioteca digital de teses e dissertações – TEDE;

• Comutação bibliográfica nacional – COMUT;

• Consulta e renovação de materiais on-line;

• Elaboração de ficha catalográfica;

• Empréstimo e consulta de material bibliográfico e audiovisual;

• Empréstimo entre Bibliotecas;

• Guia para normalização de trabalhos acadêmicos on-line;

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• Orientação para normalização de trabalhos acadêmicos;

• Pesquisa bibliográfica on-line e no acervo;

• Visitas orientadas;

• Acesso à Internet;

• Solicitação de ISSN e ISBN;

• Disseminação seletiva da informação – DSI;

• Acesso as bases de dados: Scopus e Science Direct.

Atualmente, o acervo bibliográfico existente na área de

Comunicação Social corresponde a:

• - Livros – 2.545 exemplares

• - Referências – 29 exemplares

• - Trabalhos científicos – 186 exemplares

• - CDs – 238 exemplares

• - DVDs – 20 exemplares

• - VDT – 78 exemplares.

3.6.1 Bibliografia Básica do Curso

Para o desempenho do componente curricular, garante-se a indicação

de três títulos na bibliografia básica de todas as disciplinas. Os exemplares

podem ser facilmente localizados, em função da informatização, que garante,

inclusive, a localização a distância, por meio da consulta on-line, cujo acesso

está disponível no portal da Universidade. Recomenda-se a indicação de

bibliografia atualizada. É, porém, consenso, que os títulos clássicos têm que

ser incluídos nos Planos de Ensino. As normas estabelecidas para o professor

considerar em seu Plano de Ensino a bibliografia básica é que cada exemplar

deva conter no mínimo três acervos e a proporção deve respeitar o

atendimento de qualidade para o bom desempenho do programa.

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As referências bibliográficas básicas utilizadas no curso de Engenharia

Química da USC são relacionadas a seguir:

ALBIERO, E.; SILVA, E.O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU,

2006.

ALVES, J.L.L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,

2009. v. 1.

ARAUJO, E.C.C. Evaporadores. São Carlos: EdUFSCar, 2011.

ARAUJO, E.C.C. Trocadores de calor. São Carlos: EdUFSCar, 2010.

ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

ATKINS, P.W. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.

ATKINS, P.W. Físico-química: fundamentos. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BADINO JR., A.C.; PINTO, A.J.G.C.A. Fundamentos de balanços de massa e energia. São Carlos: EdUFSCar, 2010.

BALL, D.W. Físico-química. São Paulo: Cengage, 2005. 2 v.

BARBOSA, L.C.A. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004/2011.

BEGA, E. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

BEER, F.P. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1995.

BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008/2011.

BLACKADDER, D.A.; NEDDERMAN, R.M. Manual de operações unitárias. São Paulo: Hemus, 2004.

BOLTON, W. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2002.

BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2010. v. 1.

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BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BOYLESTAD, R.L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

BRAGA, B., et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

BRAGA FILHO, W. Transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2003.

BRINK JR, J.; SHREVE, N. R. Indústria de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BROWN, T.L.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E. Química – a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2006. 2 v.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

BURIAN, R.; LIMA, A.C.; HETEM JR., A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

CALLISTER JR., W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 1999.

CAMPBELL, M.R.; FARRELL, S.O. Bioquímica: combo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

CASTRO, A.B.B., et al. Os degraus da produção textual. Bauru: EdUSC, 2003.

CERQUEIRA NETO, E.P. Gestão da qualidade: princípios e métodos. 3. ed. São Paulo: 1993.

CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005/2009.

CRESPO, A.A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

CUNHA, L.V. Desenho técnico. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

ÇENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

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DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3. ed. São Paulo: Signus, 2007.

DIMENSTEIN, G. Cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987/1989.

FEDELI, R.D.; POLLONI, E.G.F.; PERES, F.E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2010.

FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010.

FLARYS, F. Eletrotécnica geral. Barueri: Manole, 2006.

FOGLER, H.S. Elementos de engenharia das reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

FOUST, A.S., et al. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

FRANCO, N.B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2009.

GARCIA, C. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos. 2. ed. São Paulo: EdUSP, 2009.

GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1978/1984.

GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, M.B.; FLEMING, D.M. Cálculo A: funções, limites, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

GONÇALVES, M.B.; FLEMING, D.M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson, 2009.

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MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R.; DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Em relação à bibliografia complementar, os planos de ensino das

disciplinas indicam, no mínino, dois exemplares para cada título,

disponibilizados na Biblioteca.

As referências bibliográficas complementares utilizadas no curso de

engenharia química da USC são relacionadas a seguir:

AFONSO DA SILVA, J. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros, 2011.

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2010.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

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PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Lopes da Silva, 1987/1992. v. 2.

POLING, B.E.; PRAUSNITZ, J.M.; O’CONNELL, J. The properties of gases and liquids. 5th ed. McGraw-Hill, 2001.

POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 1999.

POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 1999.

POTTER, M.C.; WIGGERT, D.C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Thomson, 2003.

REVISTA QUÍMICA INDUSTRIAL. São Paulo: Editora Signus.

RUSSELL, J.B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2 v.

SANTOS. G.A. (org.) Universidade, formação, cidadania. São Paulo: Cortez, 2001.

SANTOS, M. Cidadania e globalização. São Paulo: Saraiva, 2000.

SEARS, F.W. Física 1: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

SEARS, F., et al. Física: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1.

SEARS, F., et al. Física: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 2.

SEBORG, D.E. et al. Process dynamics and control. 3rd ed. Wiley, 2010.

SEBRAE. Manual de ferramentas da qualidade, 2005.

SERWAY, R.A. Princípios da física: mecânica clássica. São Paulo: Thomson, 2007.

SHAMES, I.H. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Blücher, 1976.

SHENK, A. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Campus, 1984. v. 1.

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SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais. 2. ed. São Paulo: Blücher, 1973/2009.

SILVA, A. Desenho geométrico. Didática Irradiante, 1996.

SILVA, G.A. O poder da TV no mundo da criança e do adolescente. São Paulo: Paulus, 2004.

SKOOG, A.D., et al. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage, 2008.

SKOOG, A.D.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J. Fundamentals of analytical chemistry. 7th ed. Saunders College Publishing, 1997.

SMITH, R. Chemical process: design and integration. 2nd ed. Wiley, 2005.

SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SONNTAG, R.E. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SROUR, R.H. Classes, regimes, ideologias. São Paulo: Ática, 1987.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson, 1997.

STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992/2010.

SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1995. 2 v.

TAVARES, J.C.T. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: SENAC, 2010.

TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade, magnetismo, ótica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

TOLEDO, G.L. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

TURTON, R., et al. Analysis, synthesis and design of chemical processes. 3rd ed. Prentice Hall, 2009.

UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central Cor Jesu. Pró-

reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Guia para normalização de trabalhos

acadêmicos. Bauru, SP: [s.n.], 2011. Disponível em:

http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf.

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VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Blücher,

1970/2008.

VAN WYLEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 5. ed. São Paulo: Blücher, 1998.

VOET, D. Biochemistry. 2nd ed. New York: Wiley, 1995.

VON SPERLING, M. Lodos ativados (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, v. 4). 2. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1997.

WEISSKOPF, G. Excel 2000 – prático e fácil. São Paulo: Makron, 2000.

WELTY, J.R.; WICKS, C.E.; WILSON, R.E.; RORRER, G.L. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. 5th ed. John Wiley & Sons, 2008.

YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

ZAMBONI, L.C.; MONEZZI JR., O. Cálculo numérico para universitários.

São Paulo: Páginas; Letras, 2002.

3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

As assinaturas dos periódicos especializados, indexados e correntes,

sob a forma impressa ou informatizada, abrange as principais áreas temáticas

do curso. Estão à disposição total dos alunos importantes bases de dados

como Science Direct e Scopus do portal Capes.

A seguir, são listados os periódicos disponíveis na USC para acesso on-

line via Science Direct:

Accident Analysis & Prevention Acta Biomaterialia Advanced Powder Technology Advances in Colloid and Interface Science Agricultural Wastes Applied Catalysis Applied Catalysis A: General Applied Catalysis B: Environmental

Applied Thermal Engineering Applied Catalysis A: General Applied Catalysis B: Environmenta Applied Thermal Engineering Biochemical Engineering Journal Biological Wastes Biomaterials Biomolecular Engineering Bioresource Technology

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Catalysis Communications Catalysis Today The Chemical Engineering Journal and the Biochemical Engineering Journal Chemical Engineering Journal The Chemical Engineering Journal Chemical Engineering and Processing: Process Intensification Chemical Engineering Research and Design Chemical Engineering Science Chemical Health and Safety China Particuology Chinese Journal of Catalysis Chinese Journal of Chemical EngineeringClinical MaterialsColloids and Surfaces Colloids and Surfaces A: Physicochemical and Engineering Aspects Colloids and Surfaces B: Biointerfaces Combustion and Flame Comptes Rendus de l'Académie des Sciences - Series IIC - ChemistryComptes Rendus ChimieComputational Biology and ChemistryComputers & Chemical EngineeringCurrent Opinion in BiotechnologyCurrent Opinion in Chemical Engineering Current Opinion in Colloid & Interface Science Desalination Dyes and Pigments Education for Chemical EngineersElectrochemistry CommunicationsElectrochimica Acta Enzyme and Microbial Technology European Journal of Mechanics - B/Fluids Experimental Thermal and Fluid ScienceFiltration Industry Analyst Filtration + Separation Fluid Phase Equilibria Focus on Catalysts Focus on Pigments

Focus on Surfactants Food and Bioproducts Processing Food Hydrocolloids Fuel Fuel Cells Bulletin Fuel Processing Technology Gas Separation & Purification Genetic Analysis: Biomolecular Engineering Hydrometallurgy International Communications in Heat and Mass Transfer International Journal of Heat and Fluid Flow International Journal of Heat and Mass Transfer International Journal of Mineral Processing International Journal of Multiphase Flow International Journal of Thermal Sciences Journal of Bioscience and Bioengineering Journal of Biotechnology Journal of Catalysis Journal of Chemical Health and Safety The Journal of Chemical Thermodynamics Journal of the Chinese Institute of Chemical Engineers Journal of Colloid and Interface Science Journal of Colloid Science Journal of Electroanalytical Chemistry Journal of Electroanalytical Chemistry (1959) Journal of Electroanalytical Chemistry and Interfacial Electrochemistry Journal of Fermentation and Bioengineering Journal of Food Engineering Journal of Fuel Chemistry and Technology Journal of Hazardous Materials

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Journal of Industrial and Engineering Chemistry Journal of Loss Prevention in the Process Industries Journal of Membrane Science Journal of Molecular Catalysis Journal of Molecular Catalysis A: Chemical Journal of Molecular Catalysis B: Enzymatic Journal of Natural Gas Chemistry Journal of Non-Newtonian Fluid Mechanics Journal of Occupational Accidents Journal of Photochemistry Journal of Photochemistry and Photobiology A: Chemistry Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology Journal of Photochemistry and Photobiology C: Photochemistry Reviews Journal of Process Control Journal of Safety Research Journal of Saudi Chemical Society The Journal of Supercritical Fluids Journal of the Taiwan Institute of Chemical Engineers Letters in Heat and Mass Transfer Membrane Technology Metabolic Engineering

Microporous Materials Microporous and Mesoporous Materials Minerals Engineering New Biotechnology Particuology Powder Technology Procedia Chemistry Proceedings of the Combustion Institute Process Biochemistry Process Safety and Environmental Protection Progress in Energy and Combustion Science Progress in Organic Coatings Reactivity of Solids Revue Générale de Thermique Safety Science Sealing Technology Separation and Purification Technology Separations Technology Solar Energy Materials and Solar Cells Thermochimica Acta Trends in Biotechnology Tribology Tribology International World Patent Information Zeolites

Na Biblioteca Cor Jesu, encontram-se disponíveis os seguintes

periódicos da área química na versão impressa:

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Analytica Chimica Acta Analytical Chemistry Chemical Week Chemical and Engineering News Chemical Processing Chemistry Chemistry in Britain Journal of the American Chemical Society Journal of the Chemical Society Química e Derivados Química Industrial Química Nova Química Nova na Escola Revista Brasileira de Química: Ciência e Indústria

3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios atendem aos estudantes do curso de engenharia

química para todas as disciplinas com atividades práticas, estando de acordo

com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação. Também podem

apoiar as atividades de pesquisa e extensão.

3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

O curso de engenharia química utiliza os Laboratórios de Física, de

Química e de Operações Unitárias e Processos Químicos.

O Laboratório de Física possui 170 m2, localizado no bloco E (ala ímpar

superior) e capacidade para 50 alunos, funciona em tempo integral. É utilizado

como apoio nas aulas das disciplinas de física (cinemática e dinâmica,

hidrostática e termologia e eletrodinâmica e eletromagnetismo, teóricas e

práticas) e conta com inúmeros equipamentos.

Os Laboratórios de Química situam-se em dois pisos da ala ímpar do

Bloco E e dispõem de uma área total de aproximadamente 900 m2, com as

seguintes subdivisões:

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I Laboratório I (E-3), de Química Orgânica e Bioquímica: Sala com

aproximadamente 220 m2, que acomoda 45 alunos. Possui seis

bancadas de madeira revestida em fórmica; quatro capelas, ducha de

segurança e toda a infraestrutura necessária para o funcionamento de

um laboratório;

II Laboratório II (E-5), de Química Geral e Inorgânica: Sala com 180 m2,

que acomoda 35 alunos. Possui cinco bancadas de madeira revestida

em fórmica com duas capelas e ducha de segurança;

III Laboratório III (E-19), de Físico-Química e Química Analítica: Sala

com aproximadamente 220 m2, que acomoda 45 alunos. Possui sete

bancadas de madeira revestida em fórmica, com capela e ducha de

segurança. Várias melhorias foram realizadas no Laboratório a partir de

2007, destacando-se a implantação da sala de resíduos químicos, que

recebe todos os descartes das aulas praticas, removidos ao final do ano

letivo por uma empresa especializada (AMBICAMP, de Campinas-SP).

Alguns equipamentos foram substituídos: como as centrífugas

(Centribio), as Balanças Analíticas e um Espectrofotômetro UV-Vis.

A seguir, apresenta-se uma relação da quantidade de itens relevantes

presentes nos laboratórios de química:

EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS Piso Superior E -19

2 un Centrífuga;

2 un Balança Analítica;

2 un Bloco digestor de Proteína;

1 un Aparelho Destilador de Proteína (Kjedahll);

1 un Moinho de Grãos;

1 un Banho-Maria 4 bocas;

2 un Capela de exaustão;

1 un Estufa de secagem grande;

1 un Balança de umidade;

1 un Mufla;

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4 un Balança semi-analítica;

1 un Osmose reversa;

1 un Aparelho Determinação de lipídeos por imersão;

2 un Agitador magnético;

1 un pHmetro;

1 un Banho- Maria 06 boca;

1 un Aparelho evaporador rotativo;

1 un Aparelho Soxlett;

1 un Estufa pequena;

1 un pHmetro e Fluorímetro;

1 un Viscosímetro (antigo);

1 un Condutivímetro.

EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS Piso Inferior E-3/5

3 un Bomba de vacuo;

1 un Banho-Maria 6 bocas;

1 un Centrífuga de leite;

2 un Centrífuga de 12 tubos;

4 un Banho-Maria;

1un Eletrogravimetria ;

1 un Mufla;

6 un Capelas de exaustão;

4 un Balanças analíticas;

2 un Evaporador rotativo;

4 un Estufa;

1 un Absorção atômica com várias lâmpadas – Acetileno e Óxido nitroso;

10 un pHmetro portátil;

1 un Condutivímetro portátil e de bancada;

1 un pHmetro;

2 un Balanças semi analíticas;

1 un Furador de rolha;

1 un Lâmpada UV;

9 un Agitador magnético;

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1 un Destilador de agua;

1 un Desionizador;

1 un Espectrofotômetro Uv/Vis.

O almoxarifado de Produtos Químicos tem 42 m², localizado no Bloco D

(ala ímpar, inferior). O horário de funcionamento é em regime integral. O

Laboratório existe desde o ano de 1987. Cada setor e cada disciplina possuem

um Centro de Custo. Cada produto ou material que está no almoxarifado

possui um código e está separado de acordo com sua característica, como:

Ácidos, Sais, Vidrarias, Meios de Cultura, Kits, etc.

Ao término de cada semestre, ocorre a verificação da quantidade de

todos os produtos químicos. Para os Produtos Químicos controlados pela

Polícia Federal, existe um programa DPF-Mapas que está instalado no

computador do Laboratório de Biologia/Química. O mapa é enviado

mensalmente pela internet, no qual consta a quantidade total utilizada durante

o mês. Caso haja compra do produto, esta também é lançada no Programa

Mapas, que deve conter o número de nota fiscal, quantidade, CNPJ do

fornecedor e da transportadora.

Para a compra dos produtos controlados, a Universidade possui uma

licença que é cedida pela Polícia Federal, renovada anualmente, e a

responsável técnica é a Prof. Dra. Márcia Aparecida Zeferino Garcia.

De modo a contemplar o aprofundamento dos conteúdos dos núcleos

básico, profissionalizante e específico, os alunos do curso de engenharia

química têm a disposição o laboratório de ensino de Operações Unitárias e

Processos Químicos, com uma área de 195,55 m2 (capacidade para 25 alunos)

utilizada para acomodar os seguintes equipamentos (kits):

1 Medidas de vazão de líquidos, com medidores tipo placa de orifício, venturi e

rotâmetro;

2 Perfis de temperatura em barras de seção circular;

3 Transferência de calor em corpos submersos;

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4 Determinação da perda de carga em tubulações com acidentes;

5 Filtro prensa;

6 Extração líquido-líquido;

7 Trocador de calor de casco e tubos;

8 Reator de mistura homogêneo.

Os experimentos realizados nos equipamentos supracitados permitem

aos alunos do curso abordar na prática alguns dos conceitos mais importantes

vistos nas diversas áreas do conhecimento que caracterizam a engenharia

química, como os fenômenos de transporte (mecânica dos fluidos e

transferência de calor), as operações unitárias (bombeamento, filtração, troca

de calor e extração) e a cinética e os reatores químicos. Destes equipamentos,

adquiridos pela USC junto ao departamento de engenharia química da UFSCar

(São Carlos-SP), os cinco primeiros já se encontram em funcionamento,

enquanto que os restantes, para o mês de setembro do mesmo ano.

Destaca-se, ainda, o equipamento de produção de etanol, adquirido para

uso dos cursos de tecnologia em produção sucroalcooleira e de engenharia

química, já em operação. Ele está configurado para realizar as operações de

tratamento da matéria prima vegetal disponibilizando seus carboidratos que

formam o substrato denominado mosto para a etapa de fermentação utilizando

leveduras alcoólicas. Após a realização da fermentação o vinho é levado à

coluna de destilação onde, por processo contínuo, ocorre a separação. O

aparato conta com:

a) Um reator de hidrolise/sacarificação com acionamento de agitação

controlado e como motorredutor, componente de aquecimento elétrico

controlado, capacidade de 120 L dotado de tampas de acesso, válvulas de

descarga, painel de controle de temperatura, agitação, termômetros,

acionamento de bombas de transferência e limpeza, alarmes e botão de

segurança;

b) Um filtro de linha tipo cesto duplo para separação de particulados do

mosto hidrolisado enzimaticamente na transferência para o reator de

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fermentação, provido de tampa de acesso rápido, válvula de limpeza que

facilitam a mesma e permitem a recuperação do bolo filtrado;

c) Um reator de fermentação dotado de serpentina interna pra

refrigeração, com capacidade de 250 L, dotado de tampa de acesso, válvulas

de descarga, painel de controle de temperatura, termômetros, acionamento de

bombas de descarga e limpeza, alarmes e botão de segurança;

d) Uma coluna de destilação com enchimento de anéis tipo Pal, com

ebulidor caldeira elétrica, controlador refluxador, injetor de vinho, sondas de

temperaturas em posições adequadas, termômetros digitais, painel de controle

com rotâmetro, válvulas de controle, acionamento de bomba de alimentação,

bomba de limpeza e descarga, alarmes e botão de segurança.

Este sistema recria de forma fidedigna o processo produtivo do etanol na

indústria, e possibilita a pesquisa de novas fontes, enzimas e leveduras

associadas ao processo.

3.11 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Sagrado

Coração, aprovado pelo Parecer CONSU/USC n. 13/11, em 23 de novembro

de 2011, tem por finalidade fundamental zelar pela observância dos preceitos

éticos na produção, desenvolvimento e divulgação de projetos de pesquisa, por

meio da análise, acompanhamento e assessoramento, de matérias de Bioética

e atividades de pesquisa com seres humanos, desenvolvidas nesta Instituição,

em conformidade com o que dispõem os regulamentos internacionais e

nacionais e, em especial, a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde

e seus complementos (Art. 1 do Regimento Interno do Comitê de Ética e

Pesquisa - CEP).

O CEP deverá:

I Receber e protocolar, após verificação dos documentos exigidos, os

projetos de pesquisa encaminhados ao CEP;

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II Elaborar pautas das reuniões do CEP;

III Agendar a discussão dos projetos encaminhados, no tempo

necessário ao cumprimento deste regulamento;

IV Cuidar das convocações dos membros do CEP, bem como, das

demais correspondências recebidas ou enviadas pelo Comitê;

V Assessorar o Coordenador do CEP na realização das reuniões do

Comitê;

VI Elaborar e registrar Ata das reuniões do CEP;

VII Prestar informações sobre o funcionamento do CEP e encaminhar

projetos de pesquisa aos pesquisadores interessados.

O Comitê de Ética e Pesquisa da USC acha-se sediado junto às

dependências do PRPPG/USC e conta com o apoio da Secretaria Geral para o

desenvolvimento de suas atividades de natureza técnico-administrativas.

Atualmente, existe um constante intercâmbio com outros Comitês de

Ética em Pesquisa que atuam na região: do Hospital Lauro de Souza Lima e da

Faculdade de Medicina de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista

(UNESP), o que tem permitido a troca de experiências e informações e o

compartilhamento de inovações, circunstância fundamental à sedimentação

dessa área emergente. Revisão e atualização de normas internas para o

desenvolvimento das rotinas de avaliação dos projetos de pesquisa, desde o

seu protocolo até à emissão de pareceres. As perspectivas do CEP-USC são a

divulgação e a disseminação das informações básicas por meio de suportes

impressos e eletrônicos, para a adoção de conduta ética na pesquisa científica

na USC, desde que envolva seres humanos.

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ANEXOS

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ANEXO I - PORTARIA N.° 09/09, DE 9 DE MARÇO DE 2009 (CRIAÇÃO DO NDE)

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CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS

PORTARIA CCESA n. 09, 9 de março de 2009.

A Diretora do Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, nos termos da Normativa da Pró-Reitoria Acadêmica para composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação (licenciatura, bacharelado e tecnologia), de 04 de março de 2009, e das competências que lhe confere o Estatuto da Universidade para a indicação dos Conselhos de Curso, RESOLVE:

Art. 1o - Nomear os membros que constituem Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Química:

Representantes do NDE Titulação Regime de Trabalho

Sandro Megale Pizzo Doutor Integral

Elvio Gilberto da Silva Doutor Integral

Sandra Fioreli Penteado Simeão Doutora Integral

Beatriz Antoniassi Tavares Doutora Integral

Alessandra Bizan de Oliveira

Stetner

Mestra Parcial

Art. 2o - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo

responsável pela concepção do Projeto Pedagógico dos Cursos com vistas a sua construção, atualização e revitalização.

Parágrafo Único – O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação

de iniciativa do seu Presidente, 01 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.

Art. 3o - Compete ao NDE:

I. elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção

e fundamentos, com o apoio da Coordenadoria Didática da

Universidade.

II. estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

III. atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

IV. conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

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V. supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do

curso definidas pelo Colegiado de Curso;

VI. analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes

curriculares;

VII. promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando

os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;

VIII. acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao

Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes,

quando necessário.

Art.4º - Compete ao Presidente do Núcleo:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de

qualidade;

II. representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. encaminhar as deliberações do Núcleo aos órgãos competentes

e análise da Coordenadoria Didática dos Cursos

IV. designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser

decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para

secretariar e lavrar as atas;

V. coordenar a integração com os Colegiados, setores da instituição.

Art. 5º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua expedição.

Bauru, 09 de março de 2009

.................................................................................... Profa. Ms. Ir. Susana de Jesus Fadel Pró-Reitora Acadêmica

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ANEXO II PORTARIAS N.° 09 DE 25 DE AGOSTO DE 2008 E N.° 17 DE 1° DE AGOSTO DE 2009 (NOMEAÇÃO E RECONDUÇÃO DO COORDENADOR)

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Portaria nº 09 de 25 de agosto de 2008

A Reitora da Universidade do Sagrado Coração no uso das atribuições

que lhe confere o Artigo 20 do Estatuto em vigor,

RESOLVE:

Artigo 1º. – NOMEAR o Prof. Dr. Sandro Megale Pizzo, para ocupar o

cargo de Coordenador do Curso de Engenharia Química da Universidade do

Sagrado Coração, competindo-lhe as atribuições delegadas nos artigos 35 a 37

do Estatuto da Universidade.

Artigo 2º. – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.

Drª Ir. Elvira Milani

Reitora

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Portaria nº 17 de 01 de agosto de 2009

A Reitora da Universidade do Sagrado Coração no uso das atribuições

que lhe confere o Artigo 20 do Estatuto em vigor,

RESOLVE:

Artigo 1º. – RECONDUZIR o Prof. Dr. Sandro Megale Pizzo, para ocupar

o cargo de Coordenador do Curso de Engenharia Química da Universidade do

Sagrado Coração, competindo-lhe as atribuições delegadas nos artigos 35 a 37

do Estatuto da Universidade.

Artigo 2º. – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.

Drª Ir. Elvira Milani

Reitora

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ANEXO III PORTARIAS N.° 06/09 DE 2 DE MARÇO DE 2009 E N.° 14/10 DE 17 DE MARÇO DE 2010 (CRIAÇÃO E RENOVAÇÃO DO CONSELHO DO

CURSO)

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CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS

PORTARIA CCESA N. 06/09 DE 02 DE MARÇO DE 2009

A Pró-Reitora Acadêmica, no uso de suas atribuições e nos termos do

Estatuto da Universidade do Sagrado Coração, resolve:

Art. 1o Nomear os membros representantes do Conselho do Curso de

Engenharia Química:

Coordenador do Curso: Sandro Megale Pizzo

Representante Docente: Alessandra Bizan de Oliveira Stetner

Representante Docente: Setsuko Sato

Representante Docente: Beatriz Antoniassi Tavares

Representante Docente: Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeão

Suplente: Terlize Cristina Niemeyer

Representante Discente: Renan Fortunato de Miranda

Suplente: Aline Bueno

Art. 2o O Conselho do Curso de Curso de Engenharia Química é o colegiado

que tem por finalidade planejar, organizar e avaliar as atividades acadêmicas

do curso.

Parágrafo Único – O Conselho do Curso será presidido pelo Coordenador

do Curso e reunir-se-á, ordinariamente, uma vez no

semestre e, quando necessário, em reuniões

extraordinárias.

Art. 3o Compete ao Conselho do Curso de Curso de Engenharia Química:

I. coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em

conformidade com políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a

garantir que haja integração com os demais cursos do centro;

II. formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos

existentes no curso e promover ações visando a sua superação;

III. elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao Conselho de

Centro solicitando parecer sobre:

a) o currículo pleno do curso e suas alterações;

b) as ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo;

c) o Projeto Pedagógico do Curso:

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d) o calendário de atividades semestrais curriculares e

extracurriculares;

e) as propostas de melhoria da qualidade do curso.

IV. dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre:

a) incorporação, suspensão ou fechamento do curso ou de suas

habilitações;

b) horário de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos;

c) matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado

pelo Diretor do Centro;

d) aproveitamento de estudos;

e) dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;

f) dependência de alunos;

g) avaliações de aprendizado;

h) regime especial, nos termos da legislação pertinente.

V. deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática

e trabalhos escolares;

VI. exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;

VII. dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação

Institucional;

VIII. apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais

materiais de apoio didático-pedagógico;

IX. zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais

colocados à disposição do Curso;

X. colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino,

pesquisa e extensão;

XI. praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou

que se incluam no âmbito de sua competência, por força do Regimento

Geral da Universidade.

Art. 4o. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua expedição.

Profa. Ms. Ir. Susana de Jesus Fadel

Pró-Reitora Acadêmica

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CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS

PORTARIA CCESA N. 06/09 DE 02 DE MARÇO DE 2009

A Pró-Reitora Acadêmica, no uso de suas atribuições e nos termos do

Estatuto da Universidade do Sagrado Coração, resolve:

Art. 1o Nomear os membros representantes do Conselho do Curso de

Engenharia Química:

Coordenador do Curso: Sandro Megale Pizzo

Representante Docente: Alessandra Bizan de Oliveira Stetner

Representante Docente: Setsuko Sato

Representante Docente: Beatriz Antoniassi Tavares

Representante Docente: Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeão

Suplente: Terlize Cristina Niemeyer

Representante Discente: Renan Fortunato de Miranda

Suplente: Aline Bueno

Art. 2o O Conselho do Curso de Curso de Engenharia Química é o colegiado

que tem por finalidade planejar, organizar e avaliar as atividades acadêmicas

do curso.

Parágrafo Único – O Conselho do Curso será presidido pelo Coordenador

do Curso e reunir-se-á, ordinariamente, uma vez no

semestre e, quando necessário, em reuniões

extraordinárias.

Art. 3o Compete ao Conselho do Curso de Curso de Engenharia Química:

XII. coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em

conformidade com políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a

garantir que haja integração com os demais cursos do centro;

XIII. formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos

existentes no curso e promover ações visando a sua superação;

XIV. elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao Conselho de

Centro solicitando parecer sobre:

f) o currículo pleno do curso e suas alterações;

g) as ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo;

h) o Projeto Pedagógico do Curso:

i) o calendário de atividades semestrais curriculares e

extracurriculares;

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j) as propostas de melhoria da qualidade do curso.

XV. dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre:

i) incorporação, suspensão ou fechamento do curso ou de suas

habilitações;

j) horário de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos;

k) matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado

pelo Diretor do Centro;

l) aproveitamento de estudos;

m) dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;

n) dependência de alunos;

o) avaliações de aprendizado;

p) regime especial, nos termos da legislação pertinente.

XVI. deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática

e trabalhos escolares;

XVII. exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;

XVIII. dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação

Institucional;

XIX. apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais

materiais de apoio didático-pedagógico;

XX. zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais

colocados à disposição do Curso;

XXI. colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino,

pesquisa e extensão;

XXII. praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou

que se incluam no âmbito de sua competência, por força do Regimento

Geral da Universidade.

Art. 4o. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua expedição.

Profa. Ms. Ir. Susana de Jesus Fadel Pró-Reitora Acadêmica

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