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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO Arquitetura e Urbanismo Atualizado em 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Arquitetura e Urbanismo

Atualizado em 2018

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITE-

TURA E URBANISMO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS – UNIEVANGÉLICA

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Associação Educativa Evangélica

Centro Universitário de Anápolis

Presidente e Chanceler - Ernei de Oliveira Pina

Reitor - Carlos Hassel Mendes da Silva

Pró-Reitor Acadêmico - Marcelo Mello Barbosa

Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária - Sandro

Dutra e Silva

Diretor Administrativo - Lúcio Carlos de Carvalho Boggian

Diretora Financeira - Aparecida Maria José Pereira

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APRESENTAÇÃO

Este documento contém a reestruturação do Projeto Político Pedagógico do

Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA – Centro Universitário de Anápolis,

com o objetivo de colaborar com a formação de um egresso com maior capacidade crítica

e habilidades para tomar decisões, ante as intensas mudanças da sociedade contemporâ-

nea. O documento foi elaborado coletivamente a partir de reflexões advindas do diálogo

com a comunidade acadêmica, em reuniões com o colegiado de professores, em intensas

discussões com o NDE, além de serem ouvidos os alunos, tanto em sala de aula quanto

em grupos de representantes, o que configurou a vivência de todos os envolvidos no pro-

cesso ensino-aprendizagem no intuito de consolidar as melhorares práticas pedagógicas.

Nesse sentido, o NDE do curso passou a se reunir e trabalhar a partir de

2016/2, cumprindo um cronograma preestabelecido, considerando as avalições permanen-

tes realizadas pela SIA e aproveitando as reuniões pedagógicas de dezembro de 2016/2 e

janeiro de 2017/1, além da reunião de colegiado de outubro de 2016 para trabalhar cole-

tivamente com todo o corpo docente. Também instituiu, para a revisão da matriz curricu-

lar, as seguintes comissões de trabalho: a) disciplinas de representação gráfica; b) disci-

plinas de teoria e história da Arquitetura e Urbanismo; c) disciplinas de tecnologia; d) dis-

ciplinas de urbanismo; e) disciplinas de projeto de Arquitetura e Urbanismo.

Os resultados de todas estas ações foram apresentados e aprovados pelo NDE

em reunião do dia 16 de maio de 2017, a saber, a nova matriz curricular do curso, as

equivalências com a matriz vigente (2017/1) e a tabela de pré-requisitos. Em seguida, es-

tes mesmos resultados foram apresentados, discutidos e aprovados por unanimidade na

reunião de Colegiado do curso no dia 18 de maio de 2017. Finalmente, depois de concluí-

das todas as alterações no PPC, o documento final foi estudado, discutido e aprovado pelo

NDE em reunião do dia 31 de maio de 2017, e, finalmente, apresentado, discutido e apro-

vado em reunião de Colegiado do curso no dia 01 de junho de 2017.

Percebendo a sociedade em contínua e acelerada evolução em termos de avan-

ço do conhecimento, da tecnologia e da comunicação, o curso entende a importância de

dar respostas às atuais demandas, adequando-se aos novos contextos de interação e de

formação educacional e profissional. Nesse sentido, levaram-se em consideração as estru-

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turas de tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade, que exigem

novas dinâmicas, atribuições e expectativas de funcionamento dos cursos universitários.

Com o intuito de garantir sólida formação filosófica, científica, tecnológica, críti-

ca e reflexiva aos egressos, o curso pretende aprimorar a formação de um profissional

comprometido com uma atuação ética e com o responsável exercício de sua cidadania,

além de contribuir para o desenvolvimento e consolidação da área da Arquitetura e do

Urbanismo.

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SUMÁRIO

I COMPONENTES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) 8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIAL 8

1.1 Contexto socioeconômico e político da sociedade contemporânea 8

1.2 Contexto local e regional 11

2 CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL 15

2.1 Características da Instituição Mantenedora 15

2.2 Características da Mantida 18

2 CONCEPÇÃO DO CURSO 19

3.1 Identificação do curso 19

3.2 Formas de ingresso (processo seletivo, vagas remanescentes portadores

de diplomas, transferências).

20

3.3 Justificativa do curso 21

3.4 Objetivos do Curso 23

3.4.1. Objetivo Geral 23

3.4.2 Objetivos Específicos 23

3.5 Perfil profissional do egresso 24

3.6 Políticas institucionais no âmbito do curso 28

3.6.1 Políticas institucionais de ensino no âmbito do curso 29

3.6.2 Políticas institucionais de pesquisa no âmbito do curso 31

3.6.3 Políticas institucionais de extensão no âmbito do curso 35

3.6.4 Atividades de ensino e sua articulação com a pesquisa e a exten-

são

36

3.7 Metodologias de ensino 39

3.7.1 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de

ensino e aprendizagem

47

3.7.2 Material didático institucional (cursos na modalidade EAD e cursos

presenciais que contemplam no PPC)

47

3.8 Avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 50

3.9 Programas de nivelamento 54

3.10 Estágio curricular supervisionado 57

3.11 Atividades práticas de ensino 58

3.12 Atividades complementares 59

3.13 Trabalho de Curso (TC) 60

3.14 Apoio ao discente 62

3.15 Atividades de tutoria 64

3.16 Responsabilidade social (Instrumento 2016) 65

3.17 Processos de avaliação do curso 66

3.18 Articulação entre a graduação e a pós-graduação 68

4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO CURSO 68

4.1 Direção do curso (Coordenação) 68

4.2 Coordenação pedagógica 75

4.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) 77

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4.4 Colegiado do curso 80

4.5 Corpo docente 81

4.6 Corpo de tutores 95

4.7 Corpo técnico-administrativo 96

4.8 Coordenações adjuntas 98

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 100

5.1 Estrutura Curricular 107

5.1.1 Matriz curricular (componentes curriculares) 113

5.1.2 Disciplinas optativas 116

5.1.3 Pré-requisitos 116

5.1.4 Ementas e bibliografias 120

5.2 Flexibilização curricular 161

5.3 Interdisciplinaridade 162

6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA 163

6.1 Setor administrativo 165

6.2 Sistema Acadêmico 166

6.3 Espaço de trabalho para a direção do curso 166

6.4 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral – TI 166

6.5 Sala de professores 167

6.6 Salas de aula 167

6.7 Biblioteca 167

6.8 Laboratórios 201

6.8.1 Laboratório(s) de informática 201

6.8.2 Laboratórios didáticos especializados 202

6.8.3 Áreas de convivência e lazer 209

6.9 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) 210

6.10 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida

210

6.11 Setores de serviços e apoio 212

7 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 213

8 ANEXOS 213

8.1 Atos normativos 215

8.2 Regulamento de Estágio Supervisionado 217

8.3 Regulamento de Atividades Complementares 221

8.4 Regulamento de TCC 230

8.5 Regulamento de Monitoria 240

8.6 Projeto de Autoavaliação do Curso 245

II LESGISLAÇÃO E DOCUMENTOS BASE PARA A ELABORAÇÃO DO

PPC

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIAL

1.1 Contexto socioeconômico e político da sociedade contemporânea

As mudanças provocadas pelo avanço do conhecimento, da tecnologia e da

comunicação apresentam novos rumos e desafios não somente em setores produtivos,

mas nas mais diversas áreas de relacionamento do homem.

Os reflexos dessa revolução sobre a cultura e sobre a educação são imensos.

De um lado, tem-se a universalização da informação, libertando os indivíduos das limita-

ções das culturas nacionais e abrindo possibilidades para a internacionalização da cidada-

nia. Por outro lado, passa a exigir que esse cidadão seja instruído, receba adequada pre-

paração para que possa participar e usufruir dos avanços que a nova ordem oferece. A

educação, assim, coloca-se como ponto central dessa mudança que se opera em todo o

mundo. Ela se torna no passaporte para a entrada no mundo da tecnologia e para quebrar

as limitações que as distâncias científicas e tecnológicas têm imposto aos cidadãos que

residem fora do eixo econômico das principais economias.

Os novos desafios educacionais, produtivos e sociais e as novas estruturas de

tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade exigem novas dinâ-

micas, atribuições e expectativas de funcionamento das instituições universitárias.

Estudos recentes ressaltam aspectos importantes que precisam ser considera-

dos nas políticas e práticas de Ensino Superior, dentre eles:

- Consideração das mudanças que estão ocorrendo na produção e na transmis-

são do conhecimento.

- O aprendiz precisa ser considerado em sua individualidade biológica, com dife-

rentes estilos de aprendizagem, cuja ênfase deverá estar na construção do conhecimento,

e não na instrução.

- O currículo deve ser algo construído com critérios que considerem uma nova

cosmovisão e promoção de diálogo permanente entre o indivíduo e o seu meio ambiente,

entre o professor e aluno, e que seja flexível e baseado nas peculiaridades do contexto

local.

- Adoção de estratégias metodológicas e processo de avaliação que assegurem

que os alunos ajam com responsabilidade, capacidade crítica e com autonomia e que se-

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jam apropriadas às particularidades da competência a ser desenvolvida e às características

dos alunos.

- Necessidade de maior estreitamento do vínculo entre pesquisa-ensino-

extensão.

Esta Instituição colabora com a universalização do acesso ao conhecimento ci-

entífico, técnico, ético e cultural. A formação proposta nos documentos institucionais visa

ao desenvolvimento de competências e habilidades que permitam ao acadêmico atuar em

campos profissionais específicos, contribuindo para a melhoria das condições de vida e o

desenvolvimento cultural e socioeconômico da região.

O Centro Universitário de Anápolis objetiva ampliar sua prestação de serviços

por meio de modalidades de ensino diversificadas, em nível presencial e a distância, arti-

culadas à pesquisa e à extensão, com base na qualidade social e na excelência acadêmica

e pedagógica. Essa visão apoia-se nas demandas por ensino superior, necessário à forma-

ção do cidadão, como resposta à premência do desenvolvimento regional, buscando a in-

serção sociocultural e produtiva, de modo a contribuir para a elevação dos níveis de quali-

dade de vida e dignidade da coletividade.

É neste cenário que se situa o Projeto Pedagógico do curso de Arquitetura e

Urbanismo, o qual se propõe a oferecer uma formação humana, técnico-científica, ética e

profissional que atenda às demandas sociais, econômicas e políticas da sociedade con-

temporânea, com especial atenção para uma visão global da realidade social, afirmando a

responsabilidade e o compromisso institucional com a comunidade onde está inserida.

Considera os princípios da construção do saber, da flexibilidade curricular e da multidisci-

plinaridade, como fundamentais para a consolidação do Projeto Político Pedagógico do

Curso e, ainda, a forma de possibilitar a autonomia intelectual e profissional.

As mudanças provocadas pelo avanço do conhecimento, da tecnologia e da

comunicação marcam decisivamente o início do século XXI e apresentam novos rumos e

avanços não somente em setores produtivos, mas, também, nas mais diversas áreas de

relacionamento do homem.

A sociedade contemporânea, se por um lado é a sociedade das exigências, da

ocupação de espaços, do aperfeiçoamento e da busca de progresso, por outro é a socie-

dade que se depara com a escassez e com o comprometimento crescente dos recursos

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naturais. Assim, a tecnologia não pode mais ser direcionada exclusivamente à produção de

bens de consumo. Também deve considerar a obtenção e manuseio responsável destes

recursos, o que só pode ocorrer a partir de um nível de conscientização sobre questões

fundamentais da existência.

Em suma, as motivações envolvidas nestes dois direcionamentos são as da so-

brevivência da espécie humana no planeta e devem ser traduzidas em ações concretas.

Desta forma, como os valores sociais são consequência da conjugação de aspectos cultu-

rais, valores individuais, nível de conscientização, inclinações religiosas, filosofias e princí-

pios morais, a dimensão humana, ética e social passa a ser o principal objeto a ser traba-

lhado. A dimensão humana como contraposição a problemas contundentes, que hoje em

dia estão bem representados pela sedução da mídia, pelo estímulo ao consumismo desen-

freado, por atitudes inconsequentes, pelo hedonismo, por comportamentos irresponsáveis,

pela ausência de limites e responsabilidades, etc.

Os reflexos desses desafios e dificuldades sobre o ensino da Arquitetura e Ur-

banismo são imensos. De um lado, tem-se a universalização da informação, libertando os

indivíduos das limitações das culturas nacionais e abrindo possibilidades para a internacio-

nalização da cidadania, no contexto da sociedade global. Por outro lado, passa-se a exigir

que esse cidadão seja consciente e responsável, que receba adequada preparação para

que possa participar e usufruir dos avanços que essa nova ordem oferece.

1.2 Contexto local e regional

Na região Centro-Oeste, na área que abrange todo o Estado de Goiás e o Distri-

to Federal, há uma concentração urbana mais densa, onde se localizam duas regiões me-

tropolitanas: Goiânia/GO e Brasília/DF; a microrregião do Entorno de Brasília/GO (RIDE) e

a cidade de Anápolis/GO. A cidade de Goiânia, capital do Estado de Goiás, conta atual-

mente com 1.448.639 habitantes (estimativa populacional, IBGE, 2016). Se considerarmos

a região metropolitana, essa população atinge cerca de 2.458.504 habitantes (estimativa

populacional, IBGE, 2016). Já a cidade de Brasília tem uma população de 2.977.216 habi-

tantes (estimativa populacional, IBGE, 2016), porém, na sua região metropolitana (RIDE –

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Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno), chega a 4.291.577

habitantes (estimativa populacional, IBGE, 2016).

No caminho da BR 060, entre Brasília/DF e Goiânia/GO, está a cidade de Aná-

polis/GO, com um quantitativo populacional de 370.875 habitantes (estimativa populacio-

nal, IBGE, 2016). Essa cidade de porte médio é considerada um ponto estratégico de con-

tato entre a microrregião Centro-Sul e o Norte do Estado, sendo também um importante

entreposto, ligando as regiões Sudeste e Norte do país. Para além da posição geográfica,

a cidade tem sido alvo de políticas federais que desencadearam e vêm consolidando o

processo de expansão econômica.

Numa análise histórica, é possível observar que, ao longo dos 107 anos da

emancipação de Anápolis, a posição geográfica estratégica e a dinâmica urbana local a

credenciam como um centro regional. Não por acaso, entre os anos 1930 e 1950, Anápolis

foi o maior centro comercial da região Centro-Oeste. Um fator fundamental nesse proces-

so foi a chegada da ferrovia, em 1935. Alguns fatos evidenciam essa tese: em 1942, foi

instalado o primeiro banco goiano, cujo nome era Banco Comercial do Estado de Goiás,

tendo este 14 filiais no Estado, inclusive em Goiânia; o segundo banco goiano, o Banco

Imobiliário do Oeste Brasileiro S/A, inaugurado em 1945, também era anapolino.

Em 1932, foi inaugurado o Colégio Couto Magalhães, embrião da Associação

Educativa Evangélica, fundada em 1947, que, posteriormente, seria a mantenedora das

Faculdades Integradas da AEE, transformadas, em 2004, no Centro Universitário de Aná-

polis – UniEVANGÉLICA.

Em alguma medida, Anápolis se beneficiou da política de interiorização do Bra-

sil, desenvolvida por Getúlio Vargas, com o nome de Marcha para o Oeste. Foi assim que,

em 1941, foi fundada a Colônia Agrícola Nacional de Goiás, no Vale do São Patrício, hoje

cidade de Ceres. Nessa cidade, a Associação Educativa Evangélica criou novas Unidades: o

Colégio Álvaro de Melo e a Faculdade de Filosofia do Vale do São Patrício.

A construção de Goiânia, nas décadas de 1930 e 1940, bem como a edificação

da nova capital federal – Brasília, inaugurada em 1961 – e a rede de rodovias que lhe da-

riam suporte, impactaram Anápolis, pois o município passou à condição de entroncamento

de importantes estradas de rodagem federais e estaduais. Tudo isso fez aumentar a popu-

lação do Estado e a demanda pelo ensino em Goiás. Mais uma vez, Anápolis dava resposta

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a esse desenvolvimento, com a criação dos primeiros cursos de ensino superior fora da

capital, por meio da Associação Educativa Evangélica, em 1960, com a oferta das licencia-

turas em História, Letras, Geografia e Pedagogia.

Nos anos 1970, Anápolis passou a ser uma referência no projeto de desenvol-

vimento industrial, com a criação do DAIA (Distrito Agroindustrial de Anápolis), inaugurado

em 1976. Este Distrito serviria de modelo para que outros do gênero fossem instalados no

interior do Estado. O DAIA abriga, atualmente, o maior número de empresas do Estado.

Enquanto tal, promove a interligação da cidade a grandes metrópoles e outros países, di-

namizando a economia local.

Outra ação que influenciou diretamente a dinâmica urbana local foi a efetivação

da Estação Aduaneira do Interior, conhecida como Porto Seco. O Porto Seco propicia a

distribuição de mercadorias e facilita as exportações.

Prevista para finalizar em 2015, a construção do Aeroporto de Cargas de Aná-

polis, considerada obra estratégica para a consolidação da plataforma multimodal no mu-

nicípio, irá fazer de Anápolis um centro de logística, garantindo atração de mais investi-

mentos e o escoamento de produtos, podendo ser em breve um dos principais centros de

distribuição da produção no Brasil.

Na década de 1990, a abertura e/ou ampliação de Instituições de Ensino Supe-

rior têm orientado discursos locais que asseguram ser a cidade de Anápolis um verdadeiro

“polo de educação”. As Instituições de Ensino Superior são também representativas da

dinâmica urbana desse município. A oferta de educação superior promove a circulação de

pessoas, dinamizada pela instalação de muitos jovens que se mudam ou vêm diariamente

de cidades circunvizinhas para Anápolis.

Em face do quadro sociopolítico, econômico e cultural de Anápolis e região, a

UniEVANGÉLICA contribui positivamente com a comunidade, tanto no atendimento às de-

mandas de ensino de graduação e pós-graduação, como na pesquisa científica e em ativi-

dades de extensão (PDI, 2014-2018).

A história desta Instituição de Ensino Superior revela que sua inserção regional,

iniciada há mais de 60 anos, vem acompanhando o desenvolvimento do país. A ampliação

das instalações físicas e de laboratórios, o aumento da oferta de cursos e vagas e as

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ações de pesquisa e extensão têm sido realizadas de acordo com o cenário socioeconômi-

co e as demandas regionais.

Nesse sentido, o credenciamento institucional para a modalidade a distância

amplia as possibilidades para o cumprimento de sua missão institucional. A perspectiva

regional ganha novo escopo, agora em nível nacional, por meio de uma educação a dis-

tância mediada via novas tecnologias de informação e comunicação. Assim como as de-

mais ações institucionais, em seu projeto educacional, as ações de planejamento da estru-

tura inicial para a modalidade a distância também foram desenhadas utilizando conceitos

inovadores de gestão e adotando políticas institucionais modernas e eficazes. Dessa for-

ma, a EAD nasce com as mesmas características institucionais de busca pela qualidade

que permeiam seu trabalho desde o ano de 1961, quando da criação de seu primeiro cur-

so superior. Para tanto, investimentos específicos inerentes a um projeto de EAD - em re-

cursos educacionais, humanos, tecnológicos e financeiros já se fazem presentes, criando

as possibilidades e os caminhos para que a missão institucional seja cumprida, agora, no

cenário educacional brasileiro. Os valores, os objetivos e as metas institucionais serão tra-

balhados no sentido de atender às necessidades dos alunos em cada um dos Polos de A-

poio Presencial, propondo atuações pedagógicas que possam responder de maneira ade-

quada a essas necessidades (PPI / PDI, 2014-2018).

O Plano de Desenvolvimento Institucional previu a implementação do Curso de

Arquitetura e Urbanismo como forma de fortalecer e ampliar a ação acadêmica, contribu-

indo para o crescimento político, econômico, social e cultural da sociedade. Nessa pers-

pectiva, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo procura po-

tencializar atividades que conduzam à aquisição de habilidades e competências, conside-

rando seus fins básicos: o ensino e a extensão, como forma de integração com a comuni-

dade, e a pesquisa, com a função de ampliar e construir conhecimentos.

Para tal fim, a Instituição investiu em infraestrutura, organização didático-

pedagógica, biblioteca, laboratórios e também definiu metas e ações de implementação do

ensino, da pesquisa e da extensão, no seu Plano Quinquenal. Além disso, a Instituição

incentiva a formação continuada do seu corpo docente, realiza investimentos em espaço

físico, na pesquisa, em convênios e outras atividades que objetivam a formação prático-

teórica dos discentes.

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A partir do crescimento econômico da cidade, especialmente das suas indústrias

e de outros segmentos importantes como o de comércio, de serviço e de educação, Aná-

polis também se caracteriza como polo regional na área da Arquitetura e Urbanismo. No

município, se destacam vários escritórios de Arquitetura e Urbanismo e empresas de cons-

trução civil para atender a demanda crescente, nos diversos campos de atuação profissio-

nal, não apenas no município, mas também em várias cidades vizinhas. Esta demanda

crescente na área de construção civil justifica a consolidação do curso de Arquitetura e

Urbanismo.

Além disso, há uma demanda crescente de alunos da própria cidade, visto que

o município possui uma rede de escolas do Ensino Fundamental e Médio, tanto públicas

quanto particulares, bem estruturadas.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo posiciona-se no contexto educacional de

Anápolis com o objetivo de formar bacharéis com perfil de comprometimento social, visão

generalista das organizações e senso prático para solucionar problemas nas suas diferen-

tes áreas de atuação. Pauta-se, também, nos valores éticos, cristãos e de cidadania como

princípios norteadores da atividade profissional dos egressos do curso. O curso se orienta

para a busca do equilíbrio permanente entre o desenvolvimento sustentável e a qualidade

de vida, tanto nas organizações, como na sociedade como um todo, em consonância com

os princípios da Mantenedora, a Associação Educativa Evangélica. O atendimento às de-

mandas locais e regionais também fazem parte dos objetivos do curso, e, nesta direção,

estão incluídos conteúdos, competências e habilidades na operacionalização da sua matriz

curricular.

Dada a necessidade da região e também a tradição e respeito que a sociedade

tem em relação à Instituição, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA ca-

racteriza-se como um curso de abrangência regional, pois, além dos alunos da própria ci-

dade de Anápolis, recebe uma grande quantidade de alunos do interior de Goiás, como,

por exemplo, Inhumas, Nerópolis, Abadiânia, Alexânia, Cocalzinho, Pirenópolis, Corumbá

de Goiás, Silvânia, Americano do Brasil, Taquaral, Jaraguá, Goianésia, dentre inúmeras

outras; além de receber alunos de outros estados, como, por exemplo, Bahia, Maranhão,

Tocantins e Pará.

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2 CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL

2.1 Características da Instituição Mantenedora

A Associação Educativa Evangélica – AEE, fundada em 31 de março 1947, pelo

Reverendo Arthur Wesley Archibald, tem como tarefa fundamental contribuir para a edu-

cação e a formação de crianças, jovens e adultos da região Centro-Oeste.

Criada como mantenedora de escolas, em diversos níveis, a AEE é uma Institui-

ção confessional, de caráter interdenominacional e marca presença com a fundação de

escolas em diversas cidades do Estado de Goiás.

No nível básico, fundou o Colégio Couto Magalhães, em Anápolis; o Colégio Ál-

varo de Melo, em Ceres; o Educandário Nilza Rizzo, a Escola Luiz Fernandes Braga Júnior,

o Normal Regional e o Sítio de Orientação Agrícola, em Cristianópolis; tendo estes últimos

sido desativados, ao longo do tempo.

Durante a década de 1960, no contexto da interiorização do desenvolvimento

provocado pela transferência da capital federal para a Região Centro-Oeste, e a partir da

abertura propiciada pelo governo federal para o credenciamento de novas Instituições de

Ensino Superior, a AEE criou sua primeira faculdade. Assim, em 27 de fevereiro de 1961, o

Conselho Federal de Educação autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia Ber-

nardo Sayão – FFBS, com a oferta dos cursos de Letras, História, Geografia e Pedagogia.

Em 18 de março de 1969, a Faculdade de Direito de Anápolis – FADA – foi autorizada a

funcionar e, em 23 de novembro de 1971, foi igualmente autorizada a Faculdade de

Odontologia. A Faculdade de Filosofia do Vale do São Patrício, situada em Ceres, no Esta-

do de Goiás, foi autorizada a funcionar pelo Decreto nº. 76.994, de 7 de janeiro de 1976,

tendo esta os cursos de Letras e Pedagogia. Em 1993, as faculdades criadas até então

foram transformadas em Faculdades Integradas, por força de seu Regimento Unificado.

Mais recentemente, ao final da década de 1990, as Faculdades Integradas da

Associação Educativa Evangélica ampliaram suas instalações e a oferta de novos cursos,

incluindo Ciências Contábeis, em Ceres, e Administração, Educação Física e Enfermagem,

em Anápolis. Em 2002, deu-se a oferta do curso de Fisioterapia, sendo também ampliado

o número de vagas para Educação Física e Direito.

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Convicta da relevância de sua proposta educacional, fundamentada em valores

cristãos, éticos e democráticos, as Faculdades Integradas da Associação Educativa Evan-

gélica foram credenciadas como Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, em

março de 2004.

Missão

A Associação Educativa Evangélica, fundamentada em princípios cristãos, tem

como missão: promover, com excelência, o conhecimento por meio do ensino nos diferen-

tes níveis da pesquisa e da extensão, buscando a formação de cidadãos comprometidos

com o desenvolvimento sustentável.

Imbuída de sua missão, a Instituição tem, enquanto valores, a competência, o

profissionalismo e o trabalho participativo, norteando suas ações por princípios éticos, mo-

rais e cristãos.

A Instituição nutre, ainda, a expectativa de que, nos próximos 5 anos, será

consolidada como Instituição cristã de educação e centro de excelência em ensino, pes-

quisa e extensão, utilizando conceitos inovadores de gestão e adotando políticas instituci-

onais modernas e eficazes na condução de seu projeto educacional, tais como:

Exercício de sua função social, evidenciando as áreas de atuação educacio-

nal, assistencial, política, social e cultural.

Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade, que valorize as

potencialidades e individualidades do ser humano.

Valorização profissional, investindo em projetos de capacitação que visem ao

aprimoramento e ao crescimento intelectual.

Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidação

do Projeto Pedagógico do Centro Universitário, garantindo a articulação entre

ensino, pesquisa e extensão universitária.

Estímulo a projetos de pesquisa, iniciação científica e programas de presta-

ção de serviços (PDI, 2014-2018).

2.2 Características da Mantida

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O Centro Universitário de Anápolis foi criado a partir das Faculdades Integradas

da Associação Educativa Evangélica, tendo sido credenciado em 15 de março de 2004, por

meio da Portaria Ministerial nº. 628, publicada no D.O.U. nº. 52, de 16 de março de 2004.

Em decorrência de seu credenciamento, a Instituição criou, então, em 2004, o curso de

Sistemas de Informação, no turno noturno, e em 2005, o curso de Ciência da Computa-

ção, no turno matutino, e os cursos de Farmácia e Biologia/Licenciatura, no período no-

turno. Em 2008, novos cursos foram criados – Medicina, no turno diurno e Engenharia

Civil, no turno noturno, além dos seguintes cursos superiores de tecnologia: Gastronomia,

Gestão Financeira, Produção Sucroalcooleira, Radiologia e Redes de Computadores, todos

no turno noturno.

No que se refere à educação a distância, em 2005, dando início a essa modali-

dade, o Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, cria o Núcleo de Educação a

Distância – NEAD com a oferta de curso de extensão e seminários. Em continuidade à

oferta desta modalidade, em 2009, de acordo com a Portaria 4.059 de 2004, que prevê

que as instituições de ensino superior possam introduzir na organização pedagógica curri-

cular de cursos superiores a oferta de disciplinas integrantes do currículo na modalidade

semipresencial, inicia-se a oferta dos 20% da carga horária dos cursos reconhecidos, nes-

sa modalidade. Cria-se, em junho de 2012, a Coordenação de Educação a Distância.

Atualmente, o Centro Universitário de Anápolis, com o olhar voltado para a rea-

lidade presente e visão de futuro, atua estrategicamente, por meio de uma gestão inova-

dora e compartilhada. Assim, redefine prioridades, a fim de viabilizar sua missão e, desse

modo, participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconômico e cultural

da região.

Considerando sua missão, a UniEVANGÉLICA concretiza sua proposta educativa

por meio dos cursos de graduação – licenciatura e bacharelado, cursos superiores de tec-

nologia, cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, dos programas e linhas de pesquisa

e, ainda, dos cursos de extensão. Essa prerrogativa da Instituição em ofertar cursos nos

diferentes níveis de ensino superior favorece a articulação entre as atividades de ensino,

pesquisa e extensão. A dinâmica da integração dessas atividades mobiliza o processo edu-

cativo. Nesse sentido, a UniEVANGÉLICA incorpora às suas atividades acadêmicas progra-

mas de iniciação científica, além de projetos de extensão e ação comunitária, que propor-

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cionam outros espaços de construção, contextualização e divulgação do conhecimento. Do

mesmo modo, a utilização de novas tecnologias da informação, baseadas na comunicação

e na interação, contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadê-

mico, tais como busca, análise crítica, julgamento, síntese e produção do conhecimento,

com maior autonomia (PDI, 2014-2018).

3 CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1 Identificação do curso

O curso de Arquitetura e Urbanismo está vinculado à UniEVANGÉLICA – Centro

Universitário de Anápolis, uma das mantidas da Associação Educativa Evangélica – AEE.

Localiza-se em Anápolis-GO, à Avenida Universitária, Km 3,5 – Cidade Universitária –, Cai-

xa Postal 122 e 901, CEP: 75 070 – 290. O curso funciona nos blocos H e I da Instituição.

A criação do Curso de graduação em ARQUITETURA E URBANISMO,

bacharelado, deu-se pela Resolução nº 26 do Conselho Acadêmico Superior (CAS) de 20

de agosto de 2009, considerando o disposto no Art. 28 do Decreto nº 5773, de 9/5/2006,

considerando o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, que foram aprovadas

pela Resolução CNE/CES nº 6/2006, além do Parecer SEA nº 18/2009, de 24/8/2009.

O reconhecimento do curso está registrado no Diário Oficial da União, seção 1,

do dia 20 de novembro de 2013, nº 225, com o número de Registro e-MEC 201208577.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo realiza dois vestibulares por ano em turno

integral (matutino e vespertino), oferecendo o total de 120 (cento e vinte) vagas anuais

distribuídas em duas turmas de 60 alunos por semestre, sendo que, atualmente, estão

matriculados 378 alunos. O curso funciona na modalidade Educação Presencial e sua ma-

triz curricular apresenta um total de 3.600 horas, que por sua vez equivalem a 4.320

horas horas-relógio (3.960 horas-relógio que correspondem a 198 créditos, 80 horas-

relógio de Atividades Complementares e 280 horas-relógio de Estágio Supervisionado).

Possui o tempo mínimo para a integralização curricular de 10 semestres (05 anos) e má-

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ximo de 18 semestres (09 anos), de acordo com Parecer CNE/CES Nº 8/2007, do Conselho

Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, aprovado em 31/1/2007.

A UniEVANGÉLICA e o Curso de Arquitetura e Urbanismo estão conscientes

de que enfrentam desafios dos vários acontecimentos que implicam em interagir num

mundo complexo. Para tanto, pretendem preparar o discente para uma visão humanística,

por meio do desenvolvimento de competências que permitam uma atuação profissional

responsável a qual se comprometa a contribuir para a qualidade de vida do homem, em

suas relações com o outro, com a coletividade e com a natureza, em constante respeito

aos direitos humanos, no que tange a diversidade de gênero, à igualdade de direitos, in-

dependente da orientação sexual, da raça, da cor, da ideologia política ou religiosa, com-

batendo qualquer tipo de violência.

3.2 Formas de ingresso (processo seletivo, vagas remanescentes portadores de

diplomas, transferências).

O acesso ao curso é realizado através do Processo Seletivo, na modalidade tra-

dicional, e processo seletivo continuado, na modalidade eletrônica agendada, caso haja

vaga remanescente. O Processo Seletivo é organizado pela Comissão de Seleção de Dis-

centes (CONSEL), aberto semestralmente e publicado por meio de edital da Reitoria.

Também se pode ingressar no curso com aproveitamento da nota do Exame Nacional do

Ensino Médio (ENEM).

Faz parte do conjunto de requisitos do Processo Seletivo, restrito à classificação

na modalidade tradicional e a critério do candidato, o Plano de Valorização dos Conheci-

mentos Adquiridos por dois concursos consecutivos e o resultado do ENEM, desde que o

candidato opte por seu(s) aproveitamento(s).

O Processo Seletivo, unificado em sua execução, é idêntico em conteúdo para

todos os cursos oferecidos. Abrange a base nacional comum do Ensino Médio, não poden-

do ultrapassar aquele nível de complexidade e visa à seleção do candidato em condições

de frequentar o curso. A classificação é feita em ordem decrescente, segundo os pontos

obtidos das somas alcançadas com todas as provas, depois de aplicados os devidos pesos

e observados os critérios de desempate.

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Os candidatos serão selecionados até o limite de vagas estabelecido pelo curso.

Enquanto houver vaga remanescente, poderá ser preenchida por candidato classificado e

não convocado em primeira chamada, independente da modalidade e etapa do Processo

Seletivo. Pode ser feito também o aproveitamento de nota obtida em processo seletivo de

outra IES, por meio de transferência, com base na análise de currículos, desde que haja

vaga remanescente.

Todas as formas de ingresso atendem os critérios dos editais publicados pela

Reitoria. A UniEVANGÉLICA se reserva do direito de cancelar a oferta de vagas para o cur-

so se a demanda na inscrição ou na matrícula for considerada insuficiente, não cabendo

ao candidato qualquer reclamação ou recurso.

3.3. Justificativa do curso

O eixo metropolitano Brasília-Anápolis-Goiânia possui uma população superior a

sete milhões de pessoas (estimativa populacional IBGE, 2016), configurando-se como o

terceiro mais importante conglomerado urbano do país, superando regiões metropolitanas

como Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife. Atualmente, passa por um processo de gran-

de desenvolvimento econômico e dentro desse contexto, Anápolis cumpre um importante

papel como centro de influência e polarização de toda a região do seu entorno. Anápolis

tem uma população de aproximadamente 370.000 habitantes e um PIB de 12,7 bilhões de

reais (IBGE, 2014), constituindo-se como a terceira maior população do Estado de Goiás e

como o município do interior do Centro-Oeste brasileiro com maior vigor econômico. Além

disso, Anápolis se consolidou como um polo industrial em crescimento e um polo universi-

tário relevante para toda a região, capaz de estabelecer um raio de influência no desen-

volvimento cultural, social e econômico em no mínimo 10 municípios de seu entorno, bem

como de atrair estudantes de todo o estado e de das cidades fronteiriças dos estados vizi-

nhos reforçando o caráter de polo universitário.

O crescimento populacional do eixo metropolitano Brasília-Anápolis-Goiânia faz

parte de um fenômeno brasileiro e mundial. Aos poucos o Brasil se transformou num país

eminentemente urbano, com 84,4% da população vivendo nas cidades (IBGE/2010). To-

davia, a falta de investimentos e de infraestrutura fez com que as cidades se tornassem

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portadoras de graves problemas urbanos e sociais, somados à falta de planejamento, ges-

tão e desenho urbano, o que acentua a demanda por habitação, saneamento, transporte,

equipamentos públicos, espaços para a cultura e para o lazer.

Estas transformações estruturais e a crescente demanda exigem profissionais

habilitados como o Arquiteto e Urbanista para operar nos centros urbanos pautados pela

responsabilidade social no planejamento das cidades, na elaboração de projetos, na exe-

cução de obras, na preservação do patrimônio cultural edificado e na preservação do meio

ambiente, levando-se em consideração a carência de profissionais especializados que

atendam às progressivas necessidades e complexidades da sociedade contemporânea.

O funcionamento do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA em

Anápolis se justifica, neste momento histórico singular, por todos estes fatores acima

mencionados e pela eficiente contribuição que tem prestado, não apenas no campo técni-

co-científico, mas também no sentido de formação cultural, ética e humana de seus pro-

fissionais para o enfrentamento dos imensos desafios da sociedade globalizada. Além dis-

so, o curso se justifica pela possibilidade de construir interpretações e estratégias de in-

tervenção positivas e necessárias neste contexto no qual está estrategicamente localizada,

um eixo extremamente dinâmico e de intensa demanda de desenvolvimento regional, le-

vando em conta que hoje o curso atende a estudantes de várias regiões do país, em espe-

cial, alunos da região Norte e Nordeste, além de alunos de uma série de cidades de Goiás.

3.4. Objetivos do Curso

3.4.1. Objetivo Geral

O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA tem por

objetivo geral formar profissionais generalistas, arquitetos e urbanistas, com capacidade

para compreender e interpretar os diversos problemas e necessidades da sociedade con-

temporânea, atuando na elaboração, ordenação e construção do espaço na escala do edi-

fício e da cidade, levando-se em consideração a valorização do patrimônio cultural edifica-

do, a preservação do meio ambiente e a utilização equilibrada dos recursos naturais.

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3.4.2. Objetivos Específicos

A partir da definição do perfil do egresso, do objetivo geral do curso, bem como

dos seus eixos estruturantes (Projeto, Teoria e História, Tecnologia e Representação), fo-

ram elaborados os objetivos específicos, quais sejam:

a) Compreender a dimensão ética, política, cultural e social da profissão, ofere-

cendo respostas adequadas às expectativas da sociedade;

b) Reconhecer as disciplinas da área de projeto, nas suas diversas escalas e

abrangências, como eixo de estruturação e síntese de todo o conhecimento,

capazes de estimular a interdisciplinaridade e a integração de todas as outras

áreas do curso;

c) Oferecer formação consistente no campo do planejamento urbano e regional,

destacando a sua importância na gestão das cidades e do território;

d) Oferecer formação consistente no campo das tecnologias da construção, dos

sistemas estruturais e do conforto ambiental, a partir de uma visão criativa,

sustentável e ambiental;

e) Estimular o desenvolvimento da capacidade crítica e da importância da teoria

e história da arquitetura no processo de entendimento e compreensão da so-

ciedade contemporânea;

f) Estimular a compreensão do contexto local, suas particularidades e especifi-

cidades, bem como suas relações com as dinâmicas da globalização;

g) Proporcionar o funcionamento das atividades de ensino vinculadas à pesqui-

sa e à extensão;

h) Proporcionar a compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, cul-

turais e políticos do país, fundamentais ao exercício da cidadania e da profis-

são;

i) Capacitar o aluno para a atuação em diferentes contextos, tendo em vista a

promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e co-

munidades.

3.5 Perfil profissional do egresso

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O Arquiteto e Urbanista formado na UniEVANGÉLICA deverá ter um perfil pro-

fissional generalista, apto a compreender e traduzir, de maneira crítica e criativa, as ne-

cessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organi-

zação e construção do espaço, abrangendo a edificação, o urbanismo e o paisagismo, a

partir de conceitos de sustentabilidade, conservação e preservação do patrimônio cultural

edificado e da proteção do equilíbrio do ambiente natural, orientados para a projetação

arquitetônica e urbanística, em sua mais ampla acepção. Também deverá ser capaz de

exercer de modo responsável a consecução de projetos complementares, a execução de

obras civis e a atuação na gestão pública no que se refere ao desenvolvimento urbano e

regional. O egresso deverá estar habilitado para o exercício profissional que possibilite a

sua participação efetiva na qualidade de vida dos habitantes dos centros urbanos e na

qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade, no uso da tecnologia em

respeito às necessidades ambientais, econômicas, sociais e culturais da sociedade, além

da compreensão das implicações da dimensão ética, política, cultural e social da profissão.

De acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, no seu Ar-

tigo 5º, o Arquiteto e Urbanista formado na UniEVANGÉLICA deverá atender às seguintes

competências e habilidades:

Competências e habilidades, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, no seu Artigo 5º:

Disciplinas na matriz curricular correspondentes às competências e habilidades

I - o conhecimento dos aspectos antro-pológicos, sociológicos e econômi-cos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e ex-pectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;

- Introdução à Arquitetura e Urba-nismo

(1º per.) - Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II (3º per.)

- Projeto Urbano I (4º per.) - Projeto I (1º per.) - Projeto II (2º per.) - Projeto III (3º per.) - Projeto IV (4º per.) - Ateliê Experimental I (3º per.) - Ateliê Experimental II (4º per.) - Ateliê Experimental III (5º per.) - Ateliê Experimental IV (6º per.)

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II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos im-pactos no meio ambiente, com vis-tas ao equilíbrio ecológico e ao de-senvolvimento sustentável;

- Projeto Urbano I (4º per.) - Planejamento Urbano e Regional I (5º per.)

- Planejamento Urbano e Regional II (6º per.)

- Projeto Urbano II (7º per.) - Projeto I (1º per.) - Projeto II (2º per.) - Projeto VII (7º per.) - Ateliê Experimental II (4º per.) - Ateliê Experimental IV (6º per.) - Arquitetura da Paisagem (9º per.)

III - as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para rea-lizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibili-dade dos usuários;

- Projeto I (1º per.) - Projeto II (2º per.) - Projeto III (3º per.) - Projeto IV (4º per.) - Projeto V (5º per.) - Projeto VI (6º per.) - Projeto VII (7º per.) - Ateliê Experimental I (3º per.) - Ateliê Experimental II (4º per.) - Ateliê Experimental III (5º per.) - Ateliê Experimental IV (6º per.) - Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I (8º per.)

- Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II (9º per.)

- Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III (10º per.)

- Projeto Urbano I (4º per.) - Projeto Urbano II (7º per.) - Materiais de Construção (2º per.) - Tecnologia da Construção I (4º per.)

- Tecnologia da Construção II (5º per.)

IV - o conhecimento da história das ar-tes e da estética, suscetível de in-fluenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urba-nismo e paisagismo;

- Estética e História da Arte (1º per.)

V - os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanis-mo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e ten-

- Introdução à Arquitetura e Urba-nismo

(1º per.) - Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I (2º per.)

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do como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;

- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II (3º per.)

- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III (4º per.)

- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV (5º per.)

- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V (6º per.)

- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI (7º per.)

- Seminários de Teoria e Crítica (8º per.)

VI - o domínio de técnicas e metodolo-gias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e de-senho urbano, bem como a com-preensão dos sistemas de infraes-trutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análi-ses e planos de intervenção no es-paço urbano, metropolitano e regi-onal;

- Planejamento Urbano e Regional I (5º per.)

- Planejamento Urbano e Regional II (6º per.)

- Projeto Urbano I (4º per.) - Projeto Urbano II (7º per.) - Arquitetura da Paisagem (9º per.)

VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e eco-nômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construti-vos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a or-ganização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutu-ra urbana;

- Materiais de Construção (1º per.) - Tecnologia da Construção I (4º per.)

- Tecnologia da Construção II (5º per.)

- Planejamento, Orçamento e Gestão de Obras (9º per.)

- Seminários de Tecnologia (10º per.) - Instalações Hidrossanitárias (7º per.)

- Instalações Elétricas (8º per.)

VIII - a compreensão dos sistemas es-truturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistên-cia dos materiais, estabilidade das construções e fundações;

- Sistemas Estruturais I (2º per.) - Sistemas Estruturais II (3º per.) - Sistemas Estruturais III (5º per.)

IX - o entendimento das condições cli-máticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técni-cas apropriadas a elas associadas;

- Conforto Ambiental I (4º per.) - Conforto Ambiental II (6º per.)

X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, recons-trução, reabilitação e reutilização de

- Técnicas Retrospectivas (6º per.) - Projeto VII (7º per.) - Ateliê Experimental III (5º per.) - Ateliê Experimental IV (6º per.)

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edificações, conjuntos e cidades;

XI - as habilidades de desenho e o do-mínio da geometria, de suas aplica-ções e de outros meios de expres-são e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;

- Desenho Técnico I (1º per.) - Desenho Técnico II (2º per.) - Desenho Técnico III (5º per.) - Desenho e Desenvolvimento da Cri-atividade I (1º per.)

- Desenho e Desenvolvimento da Cri-atividade II (2º per.)

- Maquete (2º per.) - Informática aplicada à Arquitetura (3º per.)

- Expressão Gráfica I (3º per.) - Expressão Gráfica II (4º per.)

XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação apli-cada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;

- Informática aplicada à Arquitetura (3º per.)

- Expressão Gráfica I (3º per.) - Expressão Gráfica II (4º per.)

XIII - a habilidade na elaboração e ins-trumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urba-nismo e paisagismo e no planeja-mento urbano e regional.

- Topografia (3º per.) - Planejamento Urbano e Regional I (6º per.)

- Planejamento Urbano e Regional II (7º per.)

3.6 Políticas institucionais no âmbito do curso

Entendendo que as relações na sociedade apresentam mobilidade e flexibilida-

de constantes e que a atividade de pesquisa busca a análise e interpretação de

fenômenos sociais e naturais, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA pre-

za, em suas ações de adequação metodológica, uma educação voltada para a formação

de profissionais competentes, técnico e cientificamente, além de serem autônomos, éticos,

sensíveis e criativos, quanto aos problemas sociais que poderão ajudar a solucionar, e so-

lidários em sua atuação como cidadãos conscientes de sua importância para a construção

de uma sociedade justa e igualitária. Por isso, a devotada busca pelo equilíbrio das rela-

ções professor-aluno/aluno-aluno com respeito mútuo e permanente diálogo, entendendo

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que o professor medeia o conhecimento para a adequada aquisição e produção de novos

conhecimentos pelo aluno, que deve atuar de forma ativa e dinâmica em busca de sua

aprendizagem.

Nesse sentido, empenhando-se em criar uma relação com o saber em que se

busca contextualizar e compreender a realidade social, questionando a si mesmo sobre o

que pode ser feito para torná-la melhor às gerações futuras, é que o curso procura garan-

tir ao estudante maior contato com o mundo em que atuará, aproveitando-se da dinamici-

dade e inconstância dos conhecimentos, buscando ressignificá-los por meio de reflexão

crítica em prol de vida mais digna para os semelhantes.

Entendendo, dessa forma, a importância da implantação de políticas de ensino,

de pesquisa e de extensão, o curso tem participado de diversas atividades em busca de

contemplar uma formação holística e permanente de seus educandos. O curso tem incen-

tivado a participação de docentes e discentes em projetos de pesquisa, tanto com auxílio

de bolsas de estudo, como de forma voluntária; em eventos de extensão promovidos pela

Instituição, como, por exemplo, a Noite Nipo-Brasileira, os encontros ComVOCAÇÃO, a

Semana do Meio Ambiente e Dia da Consciência Negra; além da participação no Programa

de Internacionalização.

3.6.1 Políticas institucionais de ensino no âmbito do curso

Entendendo o ensino como se constituindo, fundamentalmente, de aquisição e

produção de conhecimento, o curso de Arquitetura e Urbanismo busca promover acesso

constante e qualificado do estudante ao conhecimento contextualizado, com participação

dinâmica e ativa em prol da construção do próprio conhecimento. Por isso, prima-se pelo

intenso contato do estudante com o mundo em que vive e atuará, buscando conhecer a

realidade, sempre em postura de reflexão sobre as formas de agir na sociedade, com vis-

tas a tornar o mundo melhor e mais adaptado a todos os seres que nele vivem.

De igual modo, o curso entende que o professor deve ser o mediador entre o

aluno e o conhecimento, para se construir de forma contextualizada o conhecimento sem-

pre com a participação ativa do acadêmico em busca do seu aprender. Por isso, busca

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garantir uma relação de respeito entre professor e aluno, para uma educação libertadora e

dialógica.

As atividades de ensino, tanto teóricas como práticas, estão sempre pautadas

por estratégias metodológicas que levem os acadêmicos a investigações e reflexões em

busca de soluções viáveis de forma sustentável, econômica e socialmente, aos problemas

detectados na realidade social, de forma que compreendam sua responsabilidade social

em termos profissionais, sensibilizando-os quanto aos problemas enfrentados pelas popu-

lações do país e do mundo. Assim, pode-se encontrar um ensino “baseado no contato com

o mundo, com o conhecimento, refletindo sobre ele, reformulando-o, ressignificando-o,

visto que o mundo e o conhecimento são dinâmicos e mutáveis e requerem a

reconstrução diuturna dos homens” (PDI, 2014-2018, p. 31).

As principais atividades de ensino se dão por meio da produção de projetos ar-

quitetônicos e urbanos orientados pelos professores, sempre numa evolução em nível de

dificuldade de elaboração e de reflexão sobre as possibilidades de crescimento do saber e

do atuar profissional. Tais atividades são planejadas e discutidas em início de semestre

pelo colegiado, pela direção e pela coordenação pedagógica, e replanejados durante o

semestre e ao final dele, tendo em vista o perfil do aluno, previsto no PPC, além do grau

de maturidade e evolução projetual do aluno em cada semestre do curso, sempre buscan-

do um trabalho estimulante e desafiador, aplicados e orientados por meio de editais pro-

postos pela equipe de professores e discutidos em sala de aula com a participação do

educandos do referido período.

Os seminários ComVocação, ação institucional que visa integrar os estudantes

de vários cursos em torno de discussões presentes na sociedade contemporânea, além de

ser um evento cultural, possibilita a reflexão de princípios como a política, os direitos hu-

manos, justiça, respeito mútuo, saúde, diálogo e solidariedade.

Atividades externas ao espaço físico do curso, como visitas técnicas e viagens

orientadas, complementam o conhecimento adquirido em salas de aula e ateliês, funcio-

nando como um laboratório onde o estudante de Arquitetura e Urbanismo vivencia o es-

paço em sua plenitude de uso. As atividades complementares também se enquadram em

atividades externas e não controladas onde o estudante complementa o aprendizado em

temas do seu interesse, proporcionando flexibilização de conteúdos.

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Os Laboratórios do curso estão disponíveis para aulas práticas onde a teoria se

vê aplicada e o ensino torna-se lúdico e qualificado. Esse recurso está disponível a todas

as disciplinas que deles necessitarem, em momentos pontuais ou de forma prolongada.

As ações de avaliação no curso são vistas como possibilidades de reflexão sobre

a formação contínua e progressiva do educando, com vistas a identificar êxitos e retifica-

ções, além de buscar o replanejamento das atividades numa constante revisão e aprimo-

ramento das práticas educativas, num constante ajuste às necessidades de formação. As-

sim, a ação docente prevê contínua evolução no desenvolvimento de formação teórico-

científico e técnico, emocionais e afetivos, além das atitudes éticas, políticas, ambientais e

sociais, o que pode ser bastante profícuo com a análise e reflexão dos resultados das

ações avaliativas por docentes e discentes, como forma de minimizar as fragilidades e de

consolidar o que é proveitoso e instrutivo. Busca-se, com essa ideia, o incentivo ao cres-

cimento pessoal, profissional e social do processo ensino-aprendizagem.

3.6.2 Políticas institucionais de pesquisa no âmbito do curso

Com o objetivo de busca da análise e interpretação de fenômenos sociais e na-

turais, a atividade de pesquisa é de extrema validade para o crescimento intelectual e pro-

fissional do estudante de graduação. A UniEVANGÉLICA mantém, desde 2001, o Programa

de Bolsas de Iniciação Científica (PBIC), na “modalidade de ensino-aprendizagem, que visa

a oportunizar aos alunos de graduação a experiência de questionamento, sistematização e

organização do saber, elevando-os da condição de receptores de informações para a de

atores da produção de seu próprio conhecimento” (PDI, 2014/2018, p. 90). Esse programa

visa a incentivar o desenvolvimento da pesquisa pelos docentes da graduação da pós-

graduação do Centro Universitário, buscando contribuir para a produção intelectual e ins-

tigar pesquisadores produtivos para ampliarem suas atividades no campo científico, tecno-

lógico e artístico-cultural.

Para tanto, os docentes apresentam projetos de pesquisa, que podem ser mul-

tidisciplinares e/ou em parceria com outras IES, avaliados e acompanhados, desde 2007,

por consultores ad hoc externos, de vários estados brasileiros.

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Lista-se a seguir a relação dos projetos de pesquisa aprovados, de 2013 até

2016, no curso de Arquitetura e Urbanismo.

XII PBIC 2013-2014 – Projetos aprovados e apresentados

XIII PBIC 2014-2015 - Projetos aprovados e apresentados

Coordenador/ Titulação

Título Proje-to

Docente Pesquisa-

dor Subprojeto 1 Subprojeto 2

Discentes Voluntários

IC 03.01.13 - 3500618 Prof. M.e Christian Moreira

Utilização dos resíduos da industrializa-ção da pedra arenítica de Pirenópolis como agrega-dos em con-cretos especi-ais

Ana Paula Rodrigues Medina Estudo da substituição do agregado miúdo natural resíduo da pedra de Pire-nópolis em cimento Por-tland.

Sarah Cristina Ramos de Castro Utilização dos resíduos da in-dustrialização da pedra arenítica de Pirenópolis como agregados em concretos Auto Adensava (CAA)

Jéssica Gra-ciliana Silva e Layara Alves

IC 03.02.13 - 3500619 Prof. M.e Ro-drigo Santana Alves

Avaliação do desempenho lumínico e térmico: estu-do de caso do Bloco “E” do Centro Univer-sitário de Aná-polis – UniE-VANGÉLICA

Prof. Pedro Henrique Gonçalves

Raylla Hariel de Souza Avaliação do desempenho de conforto térmico: estu-do de caso do Bloco “E” do Centro Univer-sitário de Anápolis – UniEVANGÉLI-CA

Wesley de Oli-veira Silva Avaliação do desempenho lumínico: estudo de caso do Blo-co “E” do Centro Universitário de Anápolis – Uni-EVANGÉLICA

Ana Paula Rodrigues Medina e Emília Elicê-nia Ribeiro

Coordenador/ Titulação

Título Projeto Subprojeto 1 Subprojeto 2 Discentes

Voluntários

IC 03.01.14 – 3500713 Prof. M.e Chris-tian Moreira

Análise da sustenta-bilidade das habita-ções de interesse social nos municípios de Anápolis e Goiânia

Ana Paula Ro-drigues Medina Análise da susten-tabilidade das ha-bitações de inte-resse social no município de Goiâ-nia

Luana Lourenço Custódio Análise da susten-tabilidade das ha-bitações de inte-resse social no município de Aná-polis

IC 03.02.14 – 3500714 Prof. M.e Pedro

Avaliação acústica das salas de aulas de escolas públicas em

Jamylla Ferreira de Melo Metodologia para

Flora Carolina Fernandes do Nascimento

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XIV PBIC 2015-2016 - Projetos aprovados e apresentados

Henrique Gon-çalves

Anápolis-GO avaliação acústicas das salas de aulas

Linhares Ca-margo e Rafaela Lima Rodrigues

IC 03.03.14 – 3500715 Prof. M.e Ro-drigo Santana Alves

Arquitetura sustentá-vel: o conceito em publicações periódi-cas nacionais

Raylla Hariel de Souza Arquitetura susten-tável: o conceito em publicações Periódicas nacio-nais - recorte his-tórico

Mellina Alves Stach Arquitetura susten-tável: o conceito em publicações Periódicas nacio-nais - recorte re-cente 2009 – 2014

Mário Emanu-el Correia Guimarães

IC 03.04.14 – 3500716 Prof. M.e Sér-gio Batista Temer

Habitação de interes-se social: planeja-mento, realidade e experiências no mu-nicípio de Anápo-lis/GO

Layara Alves Cruz Habitação de Inte-resse Social e os assentamentos precários no Muni-cípio de Anápo-lis/GO

Tamara Paulino da Silva Habitação de Inte-resse Social em Anápolis-GO: Pro-grama Minha Casa Minha Vida

Coordenador/ Titulação

Título Projeto Bolsista - Subprojeto

1 Bolsista - Subprojeto 2

IC. 03.01.15 - 3500833 Profª. M.a Ana Amélia de Paula Moura

Arquitetura residencial em Anápolis de 1930 a 1950 – modernidade e ferrovia

Felipe Miranda de Lima Arquitetura Residencial em Anápolis de 1930 a 1950 – Um Inventário de Conhecimento Voluntários: Wesley Marques de Jesus Silva e Natália Fernanda San-tos Silva

Richara Moreira Vitória Arquitetura Residencial em Anápolis de 1930 a 1950 – Leituras a partir da icono-grafia histórica e de perió-dicos Voluntários: Letícia Cristina de Souza Costa

IC 03.03.15 – 3500835 Prof. M.e Daniel da Silva Andra-de

Avaliação da permeabi-lidade e da resistência à compressão do concre-to permeável com pe-dra de Pirenópolis como agregado graúdo e na-nosílica coloidal

Vanessa Cristina Dourado dos Santos Influência da nanosílica coloidal na resistência à compressão e na per-meabilidade do concre-to permeável

Renata Silva Pereira de Paula Influência do teor de ar-gamassa e da granulome-tria do agregado graúdo na resistência à compres-são e na permeabilidade do concreto permeável

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XV PBIC 2016-2017 - Projetos aprovados

3.6.3 Políticas institucionais de extensão no âmbito do curso

Voluntários: Felipe Miranda de Lima

IC. 03.04.15 - 3500836 Prof.ª M.a Laila Beatriz da Ro-cha Loddi

Avaliação da permeabi-lidade e da resistência à compressão do concre-to permeável com pe-dra de Pirenópolis como agregado graúdo e na-nosílica coloidal

Beatriz Gomes de Souza Mapeamento do movi-mento Urban Sketchers em contexto internaci-onal, nacional e regio-nal Voluntários: Fernanda dos Santos Ogata

Jhon Frank Araujo de Souza Levantamento da produ-ção bibliográfica sobre desenho de observação e diários gráficos Voluntários: Flávia Ogata Villa Real

IC. 03.05.15 - 3500837 Prof. M.e Pedro Henrique Gon-çalves

Climatologia no municí-pio de Anápolis

Monice Cristina da Silva Arquitetura e o clima na Cidade de Anápolis Voluntários: Amanda Mara de Olivei-ra Lemes

Lorena Silva do Nasci-mento Urbanismo e o clima na Cidade de Anápolis Voluntários: Suzana do Amaral Melo e Jhennefer Hisen Silva Ri-beiro

IC. 03.06.15 - 3500838 Prof. M.e Rodri-go Santana Al-ves

Arquitetura sustentável: um estudo da formação do arquiteto e o reba-timento no trabalho final de graduação

Fernanda dos Santos Ogata Arquitetura Sus-tentável: O rebatimento no trabalho final de graduação (Projeto não apresentado) Voluntários: Flávia Ogata Villa Real

Mellina Alves Stach Arquitetura Sustentável: Um estudo da formação do arquiteto Voluntários: Mário Emanuel Correia Guimarães

COORDENA-DOR/ TITULA-

ÇÃO

TÍTULO PROJE-TO

SUBPROJETO 1 SUBPROJETO 2

IC 03.03.16 - 3500947 Prof.ª Dr.ª Julia Bueno de Mo-rais Silva

Moradia Social em Anápolis

Luiz Fernando Venâncio Mota Moradia social: uma respos-ta ao déficit habitacional em Anápolis-GO

Guilherme da Silva Mota Projeto arquitetônico nas moradias sociais em Anápo-lis-GO

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Adotando a concepção de extensão apontada pelo Fórum de Pró-Reitores de

Extensão (FORPROEX), a UniEVANGÉLICA proporciona diversas oportunidades de partici-

pação em Projetos de Extensão, para que se possa disponibilizar, junto a comunidade, os

conhecimentos adquiridos e desenvolvidos no âmbito acadêmico em ensino e pesquisa,

com vistas a aquisição de novos conhecimentos.

A Instituição fomenta uma série de programas de extensão, a saber:

Programa Permanente de Formação na Área de Tecnologia da Informação

Programa Permanente para a Promoção dos Direitos Humanos

Programa Permanente de Educação Continuada

Programa Permanente de Alfabetização de Jovens e Adultos

Programa Permanente de Atendimento ao Idoso

Programa Permanente Visitando a UniEVANGÉLICA

Programa Permanente de Atendimento ao Deficiente

Programa Permanente de Atendimento à Mulher

Programa Permanente de Apoio e Desenvolvimento de Ações para a Promo-

ção Social

Programa Permanente de Atendimento na Área da Saúde

Centro de Línguas

Os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo participam dos eventos de ex-

tensão promovidos pela Instituição como a Noite Nipo-Brasileira, os encontros do ComVo-

cação, a Semana do Meio Ambiente e Dia da Consciência Negra, se envolvendo com as

palestras e demonstrações promovidas pelos eventos. Além disso, o curso também parti-

cipa do Programa de Internacionalização, com diversos alunos interessados e se cadas-

trando, apesar de que, por enquanto, somente a aluna Larissa Lopes da Costa, que cursou

disciplinas Projecto 2, Construção 2, História da Arquitetura Contemporânea e Instalações

Urbanas na Universidade do Porto, em Portugal, no período de 2015/2 a 2016/1, por meio

de intercâmbio estudantil firmado entre as duas instituições.

3.6.4 Atividades de ensino e sua articulação com a pesquisa e a extensão

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O ensino, na UniEVANGÉLICA, tem como pressuposto a relação dialógica, que

se apresenta como promotora da relação horizontal de respeito mútuo entre professor e

aluno. Não se permite mais o ensino enciclopedista, onde o professor aparece como o úni-

co doador de conhecimento ao estudante.

Sendo assim, o ensino na UniEVANGÉLICA é baseado no contato do estudante

com o mundo, com o conhecimento, refletindo sobre ele, reformulando-o, ressignificando-

o, pois o mundo e o conhecimento são dinâmicos e mutáveis, não estão prontos e reque-

rem a reconstrução diuturna da sociedade. Busca, deste modo, a integração entre as ati-

vidades de ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista promover a formação acadêmica

de forma contextualizada, a partir de análise e interpretação de fenômenos sociais e natu-

rais, abordados com adequação científica e incorporando o hábito de investigação com

rigor metodológico.

A IES entende que a capacidade de criar e trabalhar com o conhecimento pode

garantir o desenvolvimento de uma instituição educativa, como também de um país de

forma sustentável e soberana. Por isso, educar pessoas que saibam criar e trabalhar o

conhecimento é fundamental para uma nação. É dessa relação com o saber que se for-

mam cidadãos críticos, autores, reflexivos, criativos. Um saber que é assim construído

percebe melhor a necessidade de transformar o mundo para que ele seja melhor para um

maior número de pessoas. O profissional formado nessa concepção de mundo, de homem,

de educação e de ensino compreende melhor a responsabilidade social de sua profissão

num país ainda tão carente de formados em nível superior. Enfim, é um profissional que é

sensível aos problemas que a sociedade enfrenta.

Articulado ao ensino, os programas de pesquisa devem ser vistos no espaço

acadêmico como um processo, algo que está em permanente construção, pois é um tipo

de atividade que busca a análise e a interpretação de fenômenos sociais e naturais, exi-

gindo inovação metodológica constante, uma vez que as relações na sociedade são mó-

veis e flexíveis. Ela se constitui em um processo que se relaciona com a comunidade cien-

tífica de duas maneiras distintas.

A primeira está vinculada à auto formação docente, visto que o ato de pesqui-

sar é reciclar, repensar conceitos, aplicar métodos de investigação, tendo como finalidade

publicar resultados, analisar e buscar explicações para os fenômenos estudados que, uma

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vez identificados e processados, possibilitem encontrar respostas para problemas específi-

cos da vida cotidiana do ser humano.

A segunda maneira é colocar professores e pesquisadores à disposição de nos-

sos alunos, para que orientem estes "futuros" pesquisadores/docentes a darem os primei-

ros passos na compreensão da lógica da ciência, criando neles o hábito da investigação e

a relação desse processo com a coletividade.

Articulado ao ensino, os programas de extensão visam ampliar a socialização

do conhecimento e a intervenção consciente e sistemática da realidade através da discus-

são, reflexão e troca de saberes.

Os eventos de extensão podem ser classificados como projetos transversais ou

longitudinais, ao longo de cada semestre letivo, que podem ou não transpor de um se-

mestre para outro, além de cursos ou similares e eventos científicos nas várias modalida-

des (seminários, simpósios, congressos ou similares).

Além disso, todas as atividades de extensão devem ser precedidas por projetos

registrados em formulários padrão do departamento de Pesquisa e Extensão do Centro

Universitário.

Tendo em vista tais aspectos, a metodologia de ensino proposta pelo curso de

Arquitetura e Urbanismo preocupa-se com a interação entre a teoria e a prática, muito

antes do início do estágio supervisionado, possibilitando que os conhecimentos teóricos e

os conhecimentos práticos caminhem com a mesma intensidade durante o percurso da

formação profissional do aluno.

Para tal, o curso pensa que a articulação entre ensino, pesquisa e extensão de-

ve se dar através das disciplinas e de outras atividades, que são:

a) Criação do Núcleo de Pesquisas em Arquitetura (NPARQ) com a finalidade de

atuar na gestão das atividades de pesquisa do Curso de Arquitetura e Urba-

nismo da UniEVANGÉLICA. Estará ligado à Pró-reitora de Pós-Graduação,

Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária, que, por sua vez, tem a finalidade

da elaboração e execução de políticas que desenvolvam na Instituição o en-

sino de pós-graduação, a pesquisa e as ações de extensão, de modo inte-

grado entre si e articulado com o ensino de graduação. Desta forma, a pes-

quisa estará estruturada dentro do curso para promover, incentivar e estimu-

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lar a produção científica, tanto para os professores quanto para os alunos do

curso;

b) Oferta, desde o primeiro período, de diversas oportunidades de inserção em

projetos de pesquisa da Instituição pelos programas de iniciação científica

(PIBIC / CNPQ), (PIBIC / UniEVANGÉLICA) PUIC e (PAPE – Programa de au-

xílio à Pesquisa e Extensão), todos vinculados ao NPARQ;

c) Oferta, desde o primeiro período, de diversas oportunidades de inserção em

projetos de extensão, seja aqueles já ofertados pela Instituição, ou aqueles

criados no âmbito do curso;

d) Inserção em estágios supervisionados no sétimo período, permitindo ao alu-

no o desenvolvimento de atividades práticas mais específicas do seu campo

profissional;

e) Elaboração do Trabalho de Curso (TC), como um projeto de relativa amplitu-

de a partir da articulação entre teoria e prática, que desperta o olhar crítico

para a realidade social do aluno na medida em que o tema e lugar trabalha-

dos são de livre escolha;

f) Cursos de nivelamento que visam superar algumas necessidades referentes

às habilidades de leitura e escrita dos alunos em formação;

g) Utilização sistemática da biblioteca, visando, além da necessária fundamen-

tação teórica, que o aluno estabeleça contato direto e regular com o acervo

disponível;

h) Incentivo constante para que haja participação dos alunos e professores em

atividades de caráter científico e cultural, que serão articuladas como parte

do processo formativo dos acadêmicos;

i) Participação em eventos locais, regionais e nacionais, com apresentação de

trabalhos científicos realizados no âmbito do curso;

j) Possibilidade de ampliar as pesquisas e atividades que tangem o debate acer-

ca das relações entre Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente com vistas a

estabelecer vínculos mais efetivos com a produção do Mestrado Institucional,

permitindo, desse modo, um intercâmbio maior de ideias e oferecendo aos

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alunos a possibilidade de continuar investindo em assuntos que tenham des-

pertado interesse na graduação;

l) Promoção e fomento de atividades de extensão na modalidade de viagens e

visitas técnicas, no intuito de possibilitar que o aluno conheça outras realida-

des e aguce o olhar crítico e reflexivo a respeito das cidades e obras visita-

das;

m) Criação do Laboratório de Arquitetura, que terá por objetivo integrar a in-

vestigação científica e a prática profissional através de um espaço interativo

que agrupe docentes e discentes na elaboração de projetos de Arquitetura e

Urbanismo voltados para demandas de interesses sociais, urbanos, culturais

e da própria IES. O Laboratório poderá estabelecer convênios e parcerias

com prefeituras e entidades da sociedade civil organizada e também oferece-

rá vagas para discentes do 7º período realizarem o Estágio Supervisionado.

3.7 Metodologias de ensino

A formação do discente do Curso de Arquitetura e Urbanismo privilegia a

aprendizagem ativa e a construção individual e coletiva do conhecimento. As metodologias

de ensino utilizadas no curso valorizam a participação do aluno como sujeito ativo e como

centro do processo de ensino-aprendizagem. Priorizam a dimensão humanista, para que

seja parceira direta da dimensão técnica, no sentido de construir uma proposta de ensino

preocupada em formar profissionais conscientes da realidade social e capacitados a pro-

mover mudanças que valorizem e dignifiquem a vida humana.

Todo o corpo docente se propõe a agir como agente facilitador desse sistema,

bem como todo o corpo administrativo e de apoio, que também busca se integrar e facili-

tar o processo, que deve ser o mais amplo possível.

As atividades de ensino enfatizam a integração e o diálogo entre as disciplinas,

buscando a interdisciplinaridade e estimulando a reflexão constante que levam ao apro-

fundamento da compreensão do que vem a ser a identidade, o papel, as habilidades e

competências, os objetivos, as práticas e as responsabilidades que caracterizam o profissi-

onal arquiteto e urbanista.

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Para alcançar esse objetivo, o curso estabelece como princípio a responsabili-

dade pessoal do discente pela construção de seu conhecimento, sendo que esse processo

deve ser constantemente avaliado não apenas pelo corpo docente, mas também pelo pró-

prio discente. Esse último deve passar por momentos de avaliação em que ele possa iden-

tificar o que já aprendeu, o que não aprendeu, o que deveria ter aprendido e ainda o que

precisa aprender.

Os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo devem preocupar-se em

estimular a postura crítica perante a sociedade contemporânea, buscando proporcionar ao

aluno a construção de sua autonomia intelectual, condição fundamental para o êxito de

sua formação. Esse percurso deve ser planejado a partir das diversas disciplinas do curso,

garantindo o envolvimento do aluno em atividades individuais e em grupo que incluam

aulas, orientações e exercícios de ateliê, exercícios de laboratório, atividades de campo

como visitas supervisionadas a canteiros de obras, palestras, oportunidades de participa-

ção em projetos de pesquisa, monitorias, consultas supervisionadas na biblioteca, viagens

supervisionadas e projetos de extensão, seguindo cronogramas de atividades elaborados

pelo professores responsáveis pelas respectivas disciplinas, de acordo com o processo de

aprendizado do aluno, de modo que este aprenda a fazer.

Para se materializar os propósitos almejados nos objetivos do curso, a articula-

ção nas atividades de ensino, pesquisa e extensão estão presentes nas ações desenvolvi-

das pelos alunos em sala ou extrasala, utilizando-se dos seguintes procedimentos metodo-

lógicos:

a) Leituras, pesquisas, resenhas e trabalhos monográficos para a familiarização

dos alunos à produção científica nas diversas disciplinas dos Eixos Estrutu-

rantes;

b) Atividades de observação, com registro sistemático das práticas que ocorrem

no campo da arquitetura, na própria Instituição e/ou a partir das visitas a

obras;

c) Relatos dessas atividades a serem apresentados em seminários, para a dis-

cussão e apreciação crítica, com a elaboração dos resumos das conclusões;

d) Elaboração de projetos de iniciação científica, de atividades de extensão, por

meio de ações que articulem o curso com a comunidade;

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e) Realização de atividades de estágio curricular supervisionado, das atividades

complementares, dos estudos de casos, e dos trabalhos de conclusão de cur-

so;

f) Produção de relatos de casos e de artigos e sua divulgação em eventos cien-

tíficos, dentro e fora da Instituição e/ou em revistas científicas.

Eixos Estruturantes

Todas essas atividades devem se organizar a partir da estrutura curricular. Para

que esta última seja efetiva, em cada período letivo do curso propomos que as disciplinas

dialoguem entre si e se articulem através das disciplinas do eixo estruturante “Projeto e

Planejamento de Arquitetura e Urbanismo”. Esse eixo estruturante é composto por disci-

plinas que atravessam toda a formação, do primeiro ao último período. Essas disciplinas

devem promover o diálogo com todas as demais e com os outros eixos estruturantes, pro-

porcionando ao aluno um momento de prática e reflexão multidisciplinar integradora.

Além disso, as disciplinas dos outros eixos estruturantes não foram concebidas

enquanto unidades delimitadas e rígidas, mas sim, como unidades com limites fluidos que

estabelecem relações com as demais a fim de compor um todo. Esse todo é articulado

durante cada semestre. As discisplinas se articulam horizontal e verticalmente, num mo-

vimento de aprofundamento, seja com as demais do mesmo semestre, seja com a dos

semestres precedentes.

Aprendizado nos Ateliês

Boa parte das disciplinas e das atividades pedagógicas do curso Arquitetura e

Urbanismo são realizadas em Ateliê. Nesse sentido, o Ateliê funciona como o ambiente

onde é possível a experimentação dos conhecimentos acumulados e da articulação das

disciplinas de todos os eixos estruturantes, a partir da proposição de problemas concretos

e da supervisão de um docente orientador. As atividades do Ateliê permitem que as distin-

tas experiências sejam compartilhadas, que os resultados individuais ou de equipe se tor-

nem coletivos, que as orientações individuais se transformem em realidades comuns.

Nessa perspectiva, o Ateliê se converte em um local de ensaios e experimenta-

ções, e funciona como ferramenta de investigação de diversos tipos de realidades e gera-

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ção de conhecimento especializado, transformando-se em uma estrutura dinâmica, ope-

rando como um laboratório de discussões, num fazer e refazer em moto-contínuo.

As diversas disciplinas de Projeto propõem linhas temáticas diversas, capazes

de explorar diferentes abordagens, priorizando aquelas mais criativas e singulares, em

detrimento das proposições mais genéricas, sempre assumindo a cidade ou a paisagem

como pano de fundo, como suporte histórico, conceitual e cultural para todas as discus-

sões.

Com base nessas prerrogativas, objetivando alcançar os melhores resultados

nas disciplinas de Ateliê, a relação docente/discente deverá ser de no máximo um profes-

sor orientador para cada grupo de 15 alunos nas disciplinas do eixo estruturante “Projeto

e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo” e para as disciplinas do eixo estruturante

“Representação”. Nesse caso, cada Ateliê será compartilhado por uma equipe de professo-

res orientadores conforme o número de alunos matriculados em cada disciplina, o que

significa a possibilidade de ampliar a troca de experiências baseadas na diversidade das

contribuições individuais de cada docente, além da possibilidade de ampliação do debate e

do aprofundamento crítico em torno de cada situação proposta coletivamente.

Maquete física e diagramas

Dentre as diversas metodologias de ensino do curso de Arquitetura e Urbanis-

mo da UniEVANGÉLICA, uma das mais importantes é a utilização da maquete física como

diagrama tridimensional. Nesse sentido, a maquete física é explorada como processo pro-

jetual capaz de ativar, intensificar e dinamizar as soluções propostas. Os modelos físicos

reforçam as reflexões a respeito da prática do projeto contemporâneo, seu caráter expe-

rimental e conceitual, assumindo o status de sistemas complexos de representação, de

diagramas de interpretação tridimensional que funcionam como metáforas arquitetônicas

habilitadas a permitir que os estudantes construam projetos contundentes e consigam,

com maior segurança, interpretar os diversos contextos propostos e dar sentido ao mundo

real. São capazes de estimular novas alternativas de compreensão da realidade. Como nos

atesta Montaner (2014, p. 8)1, “quando são capazes de interpretar vetores, fenômenos e

1 MONTANER, Josep Maria. Del diagrama a las experiências, hacia una arquitectura de la acción. Barcelona: Gustavo Gili, 2014.

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desejos da realidade, os diagramas podem ser um bom instrumento para examinar e enri-

quecer os aspectos sociais, culturais e discursivos da prática arquitetônica.”

Ênfase nas Estratégias Projetuais

Além do uso da maquete físico como diagrama tridimensional, destaca-se, co-

mo metodologia de ensino nas disciplinas de Projeto, a utilização de sete componentes

vinculados a estratégias projetuais contemporâneas e às demandas da cidade, que funcio-

nam como elementos catalisadores do processo ensino-aprendizado, a saber: LUGAR,

PROGRAMA, CIRCULAÇÃO, ESTRUTURA, MATÉRIA, ESPAÇO E VOLUME. Esses elementos

são trabalhados como layers, como camadas, como instrumentos de aproximação com a

realidade, possibilitando, em cada exercício projetual, uma aceleração e um rápido ama-

durecimento dos conteúdos mais importantes, além de certo refinamento e compreensão

adequada e satisfatória de todo o processo. Essas estratégias projetuais têm como objeti-

vo intensificar as experimentações iniciais e introdutórias ao universo arquitetônico e às

metodologias de projetação e desenho, além de servirem como “exercícios de síntese” de

todos os temas trabalhados ao longo de todos os semestres.

Ateliê Vertical

A principal alteração realizada na matriz curricular do curso, durante a reestru-

turação deste PPC, consiste na criação de um novo núcleo de disciplinas de Projeto de

Arquitetura e Urbanismo, denominadas Ateliê Experimental I, II, III e IV, cada uma delas

com carga horária de 80 horas. A proposta é trabalhar com a metodologia do Ateliê Verti-

cal, na qual alunos de diferentes períodos são organizados em um mesmo ateliê coletivo e

se unem em um mesmo grupo de trabalho para realizar investigações, experimentações e

reflexões a partir de metodologias alternativas de projetação, pautadas na influência do

discurso arquitetônico por outros campos disciplinares. Nessa metodologia, alunos de dife-

rentes períodos e de diferentes conhecimentos assumem responsabilidades diferentes,

conforme as possibilidades de cada um, nos exercícios propostos, estimulando a troca de

experiências diversas e simulando a prática profissional do trabalho em equipe nos escritó-

rios de arquitetura, além do estímulo à liderança. A partir da criação desse núcleo de dis-

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ciplinas toda a matriz curricular foi reorganizada no sentido de atender à recomposição da

carga horária total do curso.

Trabalho de Curso e Revista Cadernos de TC

No curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, o Trabalho de Curso

(TC) é uma atividade que traduz esforço de síntese das experiências pedagógicas dos Ate-

liês de Projeto, tanto nas mais variadas escalas do urbano quanto do edifício, e também

dos conhecimentos adquiridos pelo discente ao longo de seu percurso acadêmico. As me-

todologias utilizadas priorizam processos de ensino-aprendizagem pautados nas experiên-

cias anteriores do discente, especialmente a vivência dos Ateliês, a ênfase nas estratégias

projetuais, a dinâmica do Ateliê Vertical e a interpretação da maquete física como diagra-

ma tridimensional.

Nessa perspectiva, o TCC do curso prioriza a interdisciplinaridade, através de

um conjunto de disciplinas que o compõe e que ocorrem ao longo de um ano e meio (três

semestres). O eixo principal desse conjunto diz respeito ao Ateliê Projeto Integrado de

Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, que, por sua vez, é capaz de articular relações com

outras cinco disciplinas que oferecem suporte às discussões: Seminários de Teoria e Críti-

ca, Seminários de Tecnologia, Arquitetura da Paisagem, Optativa I – Graficação de Projeto

e Optativa II – Detalhamento de Maquete.

Para colaborar com todo o processo foi criada a revista Cadernos de TC, como

um canal apropriado onde os alunos são convidados a apresentar suas propostas em for-

mato de artigos para a revista, contendo textos, desenhos, diagramas, croquis, fotos, fo-

tos das maquetes de interpretação, plantas, cortes, perspectivas e tudo o mais que for

importante para a compreensão do problema arquitetônico.

Cadernos de TC publica o resultado final obtido por cada discente e serve de

subsídio e orientação para o trabalho de avaliação realizado pela Banca Final do TCC. Nes-

se sentido, a revista está em sintonia com a discussão das linguagens arquitetônicas con-

temporâneas, como incremento da capacidade crítica ante o problema arquitetônico, por

meio da exposição de partes importantes do processo, colocando-o em discussão para

aprimoramento e enriquecimento dos métodos pedagógicos propostos neste PPC.

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Tal procedimento se apoia na importância que se pode atribuir às revistas es-

pecializadas de arquitetura, ao seu poder de síntese e proposição de novos sistemas de

representação, à grande capacidade de penetração e à imensa vocação para conferir, es-

tabelecer e consolidar valores de juízo.

Viagens de estudo

As viagens de estudo têm por objetivo reforçar a identidade do curso de Arqui-

tetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, que vê no estudo das cidades uma grande opor-

tunidade de aprendizado coletivo, reunindo alunos de diferentes períodos no intuito de

conhecer, estudar e apreender o conjunto urbano e arquitetônico dos locais a serem visi-

tados. Como metodologia de ensino, as viagens de estudo constituem-se como laborató-

rios móveis de observação, vivência urbana e estudo in loco. Como atividade importante

do curso, estabelece vínculos e articulações entre o ensino e a extensão, devendo ser pro-

gramada e incentivada por todo o corpo docente. Além disso, antes da realização da via-

gem, deverá ser realizado um seminário ou uma palestra a respeito do conteúdo a ser

visto durante a viagem.

Dentre um gama imensa de opções, deve-se priorizar alguns roteiros importan-

tes para a compreensão da história da arquitetura e do urbanismo, a saber:

a) cidade do Rio de Janeiro;

b) cidade de São Paulo;

c) Minas Gerais (Belo Horizonte, Ouro Preto e Inhotim);

d) Brasília;

e) Curitiba;

f) cidades históricas de Goiás (Pirenópolis, Corumbá e cidade de Goiás);

g) América Latina (Santiago do Chile e Medellín)

Monitoria

As atividades de monitoria têm por objetivo oferecer a oportunidade do reforço

no processo de aprendizagem e estimular nos discentes o interesse pela atividade docen-

te, a formação profissional qualificada e a cooperação entre docentes e discentes nas ati-

vidades de ensino. A seleção dos monitores se dará através de processo seletivo. O deta-

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lhamento das etapas das atividades de monitoria, bem como o seu respectivo regulamen-

to, encontra-se nos documentos em anexo que integram o item 8.

3.7.1 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino e aprendi-

zagem

O curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta em sua matriz algumas discipli-

nas que trabalham efetivamente com Tecnologias de uso específico do Arquiteto e Urba-

nista, como Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo e Expressão Gráfica I e II.

Além disso, as Tecnologias de Informação e Comunicação estão presentes nos relaciona-

mentos acadêmicos entre professores e alunos; entre direção, coordenação pedagógica e

secretaria; entre direção, coordenação pedagógica e docentes e discentes, com vistas a

facilitar as trocas de informações e de garantir uma comunicação mais rápida e eficiente,

e essas TIC têm sido de extrema valia, já que os acadêmicos, assim como alguns docen-

tes, utilizam-nas com grande frequência.

3.7.2 Material didático institucional (cursos na modalidade EAD e cursos presenciais que

contemplam no PPC)

Para que se tenha o aluno como centro do processo educacional, garantindo a qualidade

esperada de um componente curricular ofertado na modalidade EAD, a comunicação da

UniEVANGÉLICA foi estabelecida com a proposta de propiciar interatividade entre todos os

seus atores: alunos, professores, tutores mediadores, coordenação de curso, direção de

EAD e equipe técnica administrativa. Outra característica presente, na comunicação da

EAD da UniEVANGÉLICA, é a preocupação com a composição de diferentes canais de co-

municação em via dupla.

Compõem a comunicação da UniEVANGÉLICA | EAD:

Equipe de Atendimento: composta por um grupo de profissionais capacitados para

atender aos alunos, sanando suas dúvidas sobre acesso e suporte técnico.

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Recursos Utilizados: telefone (62-3310-6730), chat, correio eletrônico

([email protected]) e formulário “Fale Conosco” disponível no site UniEVANGÉLI-

CA | EAD.

Tutores Mediadores: realizam a tarefa de acompanhamento dos alunos em suas ativi-

dades do cotidiano acadêmico, por meio da mediação pedagógica no ambiente virtual de

aprendizagem e de atendimento presencial por agendamento.

Recursos Utilizados: Ambiente Virtual de Aprendizagem e telefone.

Professores: cumprem carga horária na Diretoria de EaD. Reúnem-se com os tutores

para feedback e orientações, e interagem com os alunos por meio de mensagens ou de

fórum.

Diretor de Curso: O Diretor de Curso está disponível para atendimento on-line e presen-

cial aos alunos, professores e tutores, fortalecendo o processo de comunicação e intera-

ção.

Recursos Utilizados: telefone, correio eletrônico e atendimento presencial.

3.8. Avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Está implícito na concepção de formação humana e profissional preconizada pe-

la UniEVANGÉLICA o processo de elaboração de conhecimento dinâmico e contextualiza-

do, requerendo participação ativa do acadêmico na construção de sua aprendizagem. Para

tanto, o curso de Arquitetura e Urbanismo tem procurado adotar metodologias de apren-

dizagem dinâmicas e inovadoras capazes de criar condições adequadas para a construção

do conhecimento pelo aluno. De igual modo, as ações de avaliação pensadas devem ser

contínuas, com ênfase na reflexão sobre a formação, por meio de processos diagnósticos

que tenham como propósito a identificação de êxitos e retificações para o replanejamento,

quando necessário, com vistas ao aprimoramento das ações educativas.

A avaliação do processo ensino-aprendizagem tem como princípio fundamental

a reflexão sobre as práticas acadêmicas. Tal reflexão envolve a análise do desempenho

dos diferentes atores, as condições desse desempenho tendo em vista a melhoria do pro-

cesso do ensino e da aprendizagem, para o alcance dos objetivos educacionais propostos.

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Deve, pois, permitir identificar as práticas docentes bem-sucedidas, assim como

as inadequadas, de tal forma que possam ocorrer os ajustes necessários durante o per-

curso formativo. É importante considerar que a atuação docente abrange diferentes as-

pectos formativos, compreendendo aspectos teórico-científicos, técnicos, emocionais e

afetivos, assim como as atitudes éticas e políticas, pretendidas para o módulo ou discipli-

na. Pressupõe o acompanhamento do desempenho docente, com registro de resultados e

a reflexão sobre eles, tendo em vista a busca da reafirmação de aspectos fortes e a supe-

ração das fragilidades, de forma contínua.

De igual modo, a avaliação do processo ensino-aprendizagem permite verificar

a atuação e o envolvimento do aluno no processo, identificando suas potencialidades e

limites, tanto em relação aos conteúdos quanto às demais competências e habilidades

técnicas e atitudinais, necessárias ao cumprimento dos objetivos determinados para o ní-

vel acadêmico em que se insere.

A avaliação é parte integrante do processo de formação, possibilitando diagnos-

ticar problemas a serem superados, aferir os resultados observando as competências a

serem constituídas e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias. Os cri-

térios de avaliação são explicitados no Planejamento Acadêmico realizado em todo início

de semestre por todo o colegiado do curso, nos Planos de Ensino e compartilhados com os

alunos de forma a orientar o trabalho de docentes e discentes, possibilitando a construção

de um processo pessoal de formação. Parte fundamental do processo é a recuperação dos

conteúdos, ou seja, o momento divulgação das notas e debate sobre os pontos positivos e

as fragilidades identificadas nos trabalhos e atividades desenvolvidas pelos alunos.

Os instrumentos de avaliação propostos são diversificados, como:

a) identificação e análise de determinado problema em uma dada realidade (di-

agnóstico) e a respectiva elaboração de projetos para resolver os problemas

identificados no contexto de prática dos discentes;

b) planejamento de situações projetuais consonantes com a teoria e fundamen-

tos estudados, incluindo a participação em atividades de simulação;

c) estudos de casos, que deem suporte às atividades projetivas a serem reali-

zadas;

d) apresentação de trabalhos através de seminários, debates e reflexões;

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e) trabalhos individuais ou em grupo;

f) avaliação da participação do aluno em sala de aula e do seu processo de tra-

balho individual;

g) provas, elaboração de textos, exposição de trabalhos em bancas e outros re-

cursos previamente aprovados pelo colegiado de professores.

O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a capacida-

de de relacioná-lo em busca de outros conhecimentos e, principalmente, conectá-los com

a prática e com a realidade contemporânea pelos alunos. Também cabe destacar a impor-

tância de se avaliar o próprio processo de aprendizagem do discente, em tempo ressalta-

se que especialmente nas disciplinas de cunho predominantemente práticas, o processo

de elaboração dos trabalhos é mais importante que o resultado final propriamente dito,

sendo assim, reafirmamos o compromisso com uma aprendizagem contínua e efetiva.

Os resultados obtidos através dos instrumentos de avaliação indicados na pro-

gramação das disciplinas são traduzidos em três conjuntos de notas, que por sua vez

compõem três médias de Verificação de Aprendizagem (V. A.) ao longo do semestre leti-

vo. O acadêmico que obtiver a média final das notas igual ou superior a sessenta (60) e

frequência mínima de 75% será aprovado na disciplina. O acadêmico cuja média final for

inferior a sessenta (60) fica reprovado na disciplina, devendo cursá-la novamente.

Estes e os demais aspectos relacionados à frequência a avaliação do rendimen-

to escolar são orientados pelo Regimento Interno do Centro Universitário de Anápolis.

Para o curso de Arquitetura e Urbanismo, a garantia de um processo de avalia-

ção contínua que assegure as competências requeridas pelo curso, aferindo também a

importância do caráter inter e multidisciplinar das ações didáticas e pedagogicamente es-

truturadas, é extremamente importante; por isso, além das tradicionais instrumentos ava-

liativos ainda convencionais, como testes, provas discursivas, provas objetivas, trabalhos,

relatórios e outros, busca-se muito mais a construção contínua e progressiva do saber

com a realização de projetos, estudos de caso, participação em atividades de simulação

relacionadas à área de atuação do arquiteto urbanista, além de apresentação de seminá-

rios, resolução de problemas identificados num dado contexto, entre outros.

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Nessa configuração, pretende-se, ir além da possibilidade de avaliar o conheci-

mento adquirido, mas de garantir o desenvolvimento da capacidade de agregar os conhe-

cimentos em busca de outros na realização do que foi proposto.

Assim compreende-se a avaliação nos seguintes aspectos:

A avaliação é parte integrante do processo de formação, possibilitando

diagnosticar problemas a serem superados, aferir os resultados observando

as competências a serem constituídas e identificar mudanças de percurso

eventualmente necessárias.

Os critérios de avaliação são explicitados no Planejamento Acadêmico, nos

Planos de Ensino e compartilhados com os alunos de forma a orientar o

trabalho de docentes e discentes, possibilitando a construção de um

processo pessoal de formação.

Os instrumentos de avaliação serão diversificados, como: identificação e

análise de determinado problema em uma dada realidade e a respectiva

elaboração de projetos para resolver os problemas identificados no contexto

de prática dos discentes; planejamento de situações projetuais consonantes

com a teoria e fundamentos estudados, incluindo a participação em

atividades de simulação; apresentação de trabalhos através de seminários,

debates e reflexões; trabalhos individuais ou em grupo; avaliação da

participação do aluno em sala de aula e do seu processo de trabalho

individual; provas, elaboração de textos, exposição de trabalhos em bancas e

outros recursos previamente aprovados pelo colegiado de professores.

O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a

capacidade de relacioná-lo em busca de outros conhecimentos e,

principalmente, conectá-los com a prática e com a realidade contemporânea

pelos alunos. Também cabe destacar a importância de se avaliar o próprio

processo de aprendizagem do discente.

Os resultados obtidos através dos instrumentos de avaliação indicados na

programação das disciplinas serão traduzidos em três conjuntos de notas,

que por sua vez irão compor três médias de Verificação de Aprendizagem (V.

A.) ao longo do semestre letivo. O acadêmico que obtiver a média final das

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notas igual ou superior a sessenta (60) e frequência mínima de 75% será

aprovado na disciplina. O acadêmico cuja média final for inferior a sessenta

(60) fica reprovado na disciplina, devendo cursá-la novamente.

Estes e os demais aspectos relacionados à frequência a avaliação do

rendimento escolar serão orientados pelo Regimento Interno do Centro

Universitário de Anápolis.

3.9. Programas de nivelamento

A UniEVANGÉLICA dispõe de alguns programas que buscam garantir a perma-

nência e integração dos acadêmicos no curso e na IES, além de novas oportunidades de

ascensão social e aprimoramento profissional. Dentre eles, destaca-se o Programa de Ni-

velamento que tem por finalidade “resgatar conhecimentos essenciais para o bom desem-

penho acadêmico e profissional” (PDI, 2014 / 2018, p. 146). Esse programa tem como

objetivos principais, oferecer condições para que os ingressantes tenham subsídios para

desenvolvimento na vida acadêmica, dirimindo dificuldades do corpo discente com os con-

teúdos ministrados em sala de aula, em busca do melhor aproveitamento de conteúdos,

completando lacunas da formação secundária, em prol de uma formação acadêmica e pro-

fissional de maior qualidade, a partir de uma aprendizagem efetiva e significativa.

O Programa de Nivelamento teve início em abril de 2004, a partir de uma análi-

se de desempenho das turmas, com base nas reflexões fomentadas pelo VIII Seminário

de Atualização de Práticas Docentes da UniEVANGÉLICA, que refletiu acerca dos “proces-

sos educacionais que ocorriam na Instituição, a fim de analisar os fatores que neles inter-

feriam, em busca de melhoria da qualidade do ensino”2 (SILVA; ROSA, 2009), criando no-

vas possibilidades de se construir ações educativas coerentes com os objetivos e metas do

Centro Universitário, numa proposta de integração dos acadêmicos ingressantes em seus

cursos de graduação, em busca pela qualidade de ensino e pela aprendizagem efeti-

va/significativa. É importante ao Programa resgatar efetivos conhecimentos que garantam

2 Silva, D. C. S.; Rosa, I. R. Unilinguagem - Programa de Nivelamento da UniEVANGÉLICA: um

relato de experiência. III ENDIPE, 2009.

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o bom desempenho acadêmico e profissional, numa proposta aliada à missão, aos valores

institucionais e à reponsabilidade social prezados pela Instituição.

O Programa tem passado por permanentes alterações e atualizações, com o fim

de se adequar às necessidades vigentes de cada momento, para cada curso e cada situa-

ção e seus objetivos estão relacionados ao corpo discente, ao corpo docentes e ao admi-

nistrativo.

Assim, o Centro Universitário incorporou os conteúdos identificados como defici-

tários entre os acadêmicos às aulas das disciplinas de Língua Portuguesa e Metodologia

Científica, garantindo, obrigatoriamente, nivelamento de língua portuguesa e cálculo du-

rante dois semestres letivos. A estrutura do Univirtual com a Coordenadoria de Nivelamen-

to – na Pró-Reitoria Acadêmica (PROACAD) – facilita o trabalho oferecendo apoio técnico e

científico para que as aulas sejam disponibilizadas na plataforma Moodle, juntamente com

as que compõem o conteúdo já ministrado nas disciplinas. As principais ações do Progra-

ma de Nivelamento acontecem dentro das disciplinas de Língua Portuguesa e Metodologia

do Trabalho Científico no modalidade semipresencial; com vídeos disponíveis no Youtube

(Língua Portuguesa e Cálculo) por meio do canal da UniEVANGÉLICA; ações de diagnósti-

co e intervenções pedagógicas da Assessoria de Nivelamento; cursos de atualização do-

cente em favor de novas práticas pedagógicas; produção de material didático a partir de

ações colaborativos junto ao corpo discente.

Além das formas institucionais de abordagem para nivelamento, o curso, com

apoio pedagógico e outras estratégias como aconselhamentos individualizados e coletivos,

grupos de estudos, orientações e apoio a produção de trabalhos acadêmicos direcionado

tanto aos professores quando aos estudantes, tem buscado legitimar ações que garantam

desenvolvimento das atitudes essenciais à formação do perfil esperado para o egresso.

O curso de Arquitetura e Urbanismo também possui ações de nivelamento em

suas disciplinas específicas. Essas ações visam ao crescimento e ao amadurecimento téc-

nico do corpo discente relativo às necessidades e demandas da profissão. Tais ações vão

desde o oferecimento de disciplinas optativas, oficinas e palestras, até a utilização de mé-

todos pedagógicos como o “Trezentos”.

O método “Trezentos”, desenvolvido pelo professor Ricardo Fragelli, da Univer-

sidade de Brasília, consiste em promover a colaboração entre os estudantes, despertando

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o olhar para as dificuldades de aprendizagem um do outro, formando grupos de estudo

após a realização de uma avaliação. Os grupos são formados pelo professor e são consti-

tuídos, obrigatoriamente, por alguns estudantes que tiveram bom rendimento e alguns

estudantes que tiveram rendimento considerado insatisfatório. O objetivo dos grupos é

dar apoio para os estudantes com baixo rendimento, oferecendo uma nova oportunidade

de avaliação. Os estudantes com notas insatisfatórias realizam a prova novamente desde

que completem algumas atividades com o grupo formado pelo professor.

As atividades geralmente são as seguintes: dois encontros presenciais com os

integrantes do grupo e a entrega de uma lista de exercícios. Os estudantes com bom ren-

dimento não podem refazer a avaliação, porém, a nota é melhorada, considerando o nível

de ajuda oferecido aos estudantes do grupo e a melhoria no rendimento dos estudantes

ajudados. Resultados muito satisfatórios foram obtidos na disciplina Desenho Técnico I,

em que a metodologia foi aplicada por alguns semestres, diminuindo consideravelmente o

número de reprovações. O curso tem como próximo passo a condução do método para

outras disciplinas.

Outra forma de nivelamento acontece por meio do Programa de Monitoria, es-

tabelecendo uma oportunidade de reforço no processo de aprendizagem aos estudantes

que têm dificuldades de aprendizado e estimulando, aos demais estudantes, o interesse

pela atividade docente.

3.10 Estágio curricular supervisionado

O Estágio Supervisionado faz parte dos componentes curriculares obrigatórios

do currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme as Diretrizes Curriculares Na-

cionais, pelo meio da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, no seu Art. 7°

parágrafos de 1 a 3, com a finalidade de consolidar os conhecimentos adquiridos durante

o curso, desenvolvendo habilidades e competências tanto nas atividades práticas nos es-

critórios de arquitetura quanto em obras civis, todas estas inerentes ao aprendizado e ao

exercício profissional como introdução ao mercado de trabalho. Cada discente terá que

cumprir uma carga horária de 320 horas de estágio, das quais 280 horas são de atividades

práticas nos escritórios e obras e 40 horas em sala de aula onde planejam suas atividades

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práticas e elaboram os relatórios que serão entregues ao Supervisor de Estágio para as

avaliações pertinentes.

O Estágio Supervisionado obrigatório será acompanhado pelo Coordenador de

Estágio e pela disciplina Estágio Supervisionado, à qual o aluno deverá se matricular no 7º

período. O Estágio Supervisionado poderá ocorrer de 03 (três) formas:

a) A partir de atividades desenvolvidas dentro da própria UniEVANGÉLICA, no

Laboratório de Arquitetura e outras atividades;

b) A partir de atividades desenvolvidas em alguma empresa ou escritório de Ar-

quitetura e Urbanismo, ocorrendo necessariamente em horário comercial;

c) Por meio dos convênios subscritos (relacionados com Arquitetura e Urbanis-

mo) pelas empresas públicas ou privadas com a UniEVANGÉLICA.

As atividades e avaliações do estágio supervisionado serão supervisionadas pelo

coordenador de estágio do curso, sendo a nota obtida através de média ponderada entre

as avaliações obtidas (1ª, 2ª e 3ª V.A).

A 1ª VA corresponde ao preenchimento da ficha ou formulário com os dados

que confirma que está realizando o estágio, assim como as atividades que o discente rea-

liza. A 2ª VA corresponde a um Relatório de Atividades em escritório de arquitetura ou em

obra, onde os discentes apresentam o trabalho em forma expositiva, assim como em for-

ma de texto. A 3ª VA corresponde ao Relatório Final da Experiência de Estágio.

O Regulamento do Estágio Supervisionado encontra-se no conjunto de docu-

mentos em anexo que integram o item 8.

3.11 Atividades práticas de ensino

As atividades práticas de ensino podem ser grandes aliadas no ensino de arqui-

tetura e urbanismo com o objetivo de facilitar a compressão de conteúdos teóricos, de-

monstrando sua aplicação prática, seja em ateliês, em laboratórios ou em viagens de es-

tudo e visitas técnicas. Estas atividades incentivam o estudante a refletir a respeito dos

temas estudados, ampliando a reflexão da prática de projeto ou de obra. Situações con-

cretas facilitam o aprendizado e as experimentações são instrumentos do conhecimento

ao interagir o observar, o pensar e o agir.

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As atividades práticas, principalmente as de ateliê, promovem maior interação

entre o professor orientador e o estudante, tornando o aprendizado mais significativo,

aumentando a satisfação do estudante em aprender o conteúdo, desenvolvendo o poten-

cial do indivíduo e do grupo.

Os ateliês consistem a síntese das atividades práticas de projeto como o lugar

da síntese do conhecimento. Os laboratórios promovem a aplicação dos exercícios desen-

volvidos em ateliê. As visitas técnicas e as viagens de estudo são a exemplificação viva e

aplicada do conhecimento.

Ponderando que um dos maiores desafios do ensino é o de despertar o interes-

se no aluno, estimulando-o a estudar, as atividades práticas proporcionam um aprendiza-

do lúdico, dinâmico e convidativo à participação.

No curso de Arquitetura e urbanismo da UniEVANGÉLICA estas atividades práti-

cas têm grande relevância e estão presentes, em grande parte, nas disciplinas que são

ministradas diretamente em ateliês e laboratórios, permitindo a interação entre a teoria e

prática. De acordo com a nova matriz curricular, segue, no quadro abaixo, a relação entre

teoria e prática existente no curso, distribuídas período a período:

MATRIZ CURRICULAR 2018/1 – ARQUITETURA E URBANISMO

PERÍODO CARGA HORÁRIA

TEORIA PRÁTICA TOTAL

1º 260 180 440

2º 260 180 440

3º 260 220 480

4º 260 220 480

5º 300 180 460

6º 280 180 460

7º 200 180 380

8º 140 140 300

9º 120 140 260

10º 120 140 260

Estágio Supervisionado (7º p.) 40 240 280

Atividades Complementares 40 40 80

TOTAL 2.280

(52,77% da carga

horária total)

2.040

(47,23% da carga

horária total)

4.320

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3.12 Atividades complementares

As Atividades Complementares fazem parte dos componentes curriculares obri-

gatórios do curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme as Diretrizes Curriculares Nacio-

nais, através da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 e será acompanhado

pelo Coordenador de Atividades Complementares do curso.

As Atividades Complementares objetivam motivar os alunos a participarem de

atividades diversificadas e enriquecedoras para a sua experiência humana e profissional,

possibilitando o reconhecimento de habilidades e competências em atividades interdiscipli-

nares de estudo, pesquisa, iniciação científica, monitoria, seminários, simpósios, congres-

sos e estágios não obrigatórios, além de incentivar a participação em atividades comunitá-

rias, de interesse social e coletivo e em atividades de complementação social, cultural e

humana.

Cada discente terá que cumprir uma carga horária de 80 horas, ao longo dos 05

(cinco) anos de duração do curso. Essa carga horária de 80 horas, para melhor aprovei-

tamento didático-pedagógico, é convertida em um sistema de pontuação, sendo que será

considerado completo quando o aluno alcançar 100 pontos, divididos em três grupos dis-

tintos de atividades:

a) Grupo 1 – Atividades de pesquisa, iniciação científica e participação em even-

tos técnico-científicos na área de Arquitetura e Urbanismo;

b) Grupo 2 – Atividades de visitas técnicas, viagens de estudo, intercâmbio in-

ternacional e concursos de arquitetura (neste grupo obrigatoriamente deverá

constar 1 viagem de estudo);

c) Grupo 3 – Atividades de cursos, projetos de extensão, monitoria, estágio não

obrigatório, atividades de ação comunitária, escritório modelo na área de Ar-

quitetura e Urbanismo.

O detalhamento destas atividades se encontra no Quadro de Atividades do Re-

gulamento de Atividades Complementares, disposto no conjunto de documentos em anexo

que integram o item 8.

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3.13 Trabalho de Curso (TC)

O Trabalho de Curso é uma atividade com a duração mínima de um ano e meio

(3 semestres), constituído por três disciplinas:

a) Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I – 8º período;

b) Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II – 9º período;

c) Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III – 10º período.

Estas disciplinas têm por objetivo preparar a elaboração e a defesa, frente a

uma Banca Final de Avaliação, de um trabalho relacionado às atividades inerentes ao pro-

fissional Arquiteto e Urbanista.

As atividades ligadas a este conjunto de disciplinas propiciam ao estudante uma

interação entre a teoria e a prática profissional, gerando como produto final um projeto de

arquitetura e/ou urbanismo, que abrange também o paisagismo e a arquitetura de interio-

res. Os trabalhos de caráter teórico, histórico e/ou técnico, que também constituem áreas

de atuação do arquiteto e urbanista, nesse caso, se fazem presentes por meio das refle-

xões e decisões projetuais, evidenciando a capacidade do futuro profissional de funda-

mentar conceitualmente suas proposições.

Nessa perspectiva, o TCC do curso prioriza a interdisciplinaridade, através de

um conjunto de cinco disciplinas correlacionadas e que ocorrem paralelamente às discipli-

nas que compõem o Ateliê Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo,

articulando relações e oferecendo suporte às discussões do TCC. São elas:

a) Seminários de Teoria e Crítica;

b) Seminários de Tecnologia;

c) Arquitetura da Paisagem;

d) Optativa I – Graficação de Projeto;

e) Optativa II – Detalhamento de Maquete.

Para colaborar com todo o processo foi criada a revista Cadernos de TC, que

publica o resultado final obtido por cada discente e serve de subsídio e orientação para o

trabalho de avaliação realizado pela Banca Final.

O Trabalho de Curso é regido por um regulamento próprio que dita o seu funci-

onamento. Foi aprovado em reunião de colegiado do curso, com a participação de repre-

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sentação estudantil e está disposto no conjunto de documentos em anexo que integram o

item 8.

3.14 Apoio ao discente

O curso de Arquitetura e Urbanismo observa atentamente as políticas de aten-

dimento ao discente constantes nos documentos institucionais (PDI e PPI), preocupando-

se, não só com o acadêmico enquanto estudante, mas com o ser humano em sua integra-

lidade. O curso tem apoiado diariamente seus discentes com vistas a detectar necessida-

des especiais ou específicas e desenvolver ações para implementar políticas de acompa-

nhamento didático-pedagógico e psicopedagógico. Quando necessário realiza encaminha-

mento para os órgãos específicos da IES que possam orientar e amparar o aluno no

processo de integração à vida acadêmica e à solução de suas dificuldades.

Coordenação Pedagógica do curso

A direção do curso e a coordenação pedagógica têm atendido diariamente entre

cinco e dez alunos para orientações ou atendimento de necessidades específicas e/ou en-

caminhamento, como forma de minimizar quaisquer impactos negativos na formação aca-

dêmica, provocados por problemas pessoais ou externos ao curso, estimulando a melhoria

do ensino, em prol de uma convivência saudável, com responsabilidade social e ambiental.

Nesse sentido, as Tecnologias de Informação e Comunicação têm sido de ex-

trema valia, já que os acadêmicos, assim como alguns docentes, utilizam-nas com grande

frequência. Além disso, o curso tem mantido ininterrupto contato com as autoridades

constituídas na IES para, por meio de solicitações e encaminhamentos, garantir

acessibilidade, comodidade e tranquilidade para que os acadêmicos tenham conforto na

execução de suas atividades.

A coordenação pedagógica realiza de atendimentos individualizados e/ou coleti-

vos, principalmente para alunos com dificuldades de aprendizagem, além do encaminha-

mento, quando necessário, aos órgãos de apoio da IES. Também procura auxiliar os dis-

centes em questões relacionadas a problemas emocionais, familiares, financeiros e até

psiquiátricos, numa busca constante pela melhoria do processo ensino-aprendizagem.

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Diretório Acadêmico e LIGA

O curso apoia e acompanha as atividades do DACAU (Diretório Acadêmico do

curso de Arquitetura e Urbanismo) e da Liga Acadêmica LAPAR, numa efetiva parceria pa-

ra organização e consecução de diversos eventos que buscam garantir a formação diversi-

ficada e complementar, como, por exemplo, Semana de Arquitetura, Viagens de Estudo,

palestras e seminários..

Programa de Nivelamento

O Programa de Nivelamento é também uma forma de apoio em que o estudan-

te com dificuldades de aprendizagem oriundas de estudos anteriores, recebe encaminha-

mento para o nivelamento, que pode dar suporte, inclusive, por meio de vídeos postados

na Internet, para saneamento das dificuldades ou deficiências.

UniAtender, UniSocial e Ouvidoria

Outros serviços tem sido de extrema valia ao curso, especialmente o UniAten-

der, o UniSOCIAL e a Ouvidoria.

O primeiro constitui-se como um serviço institucional de atendimento ao estu-

dante com o fim acolher, integrar, atender e acompanhar os discentes, individual ou

coletivamente, ajudando-os em suas necessidades e zelando por sua formação humana e

profissional, de modo a favorecer o desenvolvimento de princípios éticos e cristãos,

convivência saudável e responsabilidade social.

O UniSOCIAL está voltado à implementação de política de concessão de bolsas

de estudo, atuando no sentido de orientar os alunos e a sociedade quanto aos critérios e

quanto aos programas de assistência social, propiciando à comunidade carente o acesso à

educação superior.

A Ouvidoria Geral registra críticas, sugestões, elogios, ou qualquer informação

importante para a gestão, encaminhando-os aos órgãos competentes, acompanhando as

providências, com vistas a alcançar o desenvolvimento de uma visão compartilhada em

torno das principais questões da IES e gerando resultados práticos para a direção da

organização.

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Visitas técnicas e Núcleo de Assuntos Internacionais (NAI)

Além desses programas, o curso de Arquitetura e Urbanismo também busca

proporcionar aos discentes oportunidades de participarem de visitas técnicas a diversos

órgãos, monumentos, cidades e outros locais que possam trazer desenvolvimentos das

habilidades essenciais ao egresso, e de ingressarem em programas de intercâmbios, in-

centivando, encaminhando e apoiando os interessados ao Núcleo de Assuntos Internacio-

nais (NAI).

3.15 Atividades de tutoria

No Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, os Tutores Mediadores

atuam junto aos acadêmicos sob as orientações e supervisão da equipe de docentes, prin-

cipalmente, como mediadores pedagógicos e facilitadores nos processos de ensino e

aprendizagem. É necessário para o Tutor Mediador formação em nível superior e pós-

graduação lato sensu, preferencialmente, na área do curso e/ou da disciplina na qual

atua.

A tutoria na UniEVANGÉLICA, no sistema de disciplinas semipresenciais, é

exercida por um profissional da área acadêmica que assume um papel mediador do pro-

cesso de construção do conhecimento na perspectiva de intermediar as ações de ensino e

aprendizagem entre o professor/aluno, entre aluno/conteúdo e também assume um papel

de suma importância, que é o de fazer uma ponte entre o aluno e a Instituição, para ofe-

recer feedbacks propositivos sobre as atividades desenvolvidas, bem como o acompanha-

mento do rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). A

característica da mediação é baseada no desenvolvimento das competências básicas para

o estudo on-line, na qual o Tutor Mediador propõe, incentiva e delineia novos caminhos de

aprendizagem.

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com tutores que acompanham o es-

tudo em duas disciplinas na modalidade semipresencial: Língua Portuguesa e Metodologia

do Trabalho Científico. O papel do docente é de facilitador, orientador, mentor ou consul-

tor profissional.

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3.16 Responsabilidade social

O compromisso da Instituição é oferecer uma formação humana e profissional

que qualifique o acadêmico para atuar profissionalmente e como cidadão de forma compe-

tente. Sendo assim, o critério básico a ser considerado é a relevância da contribuição do

profissional para a melhoria das condições de vida da comunidade, inserindo-a no proces-

so de desenvolvimento social, econômico e cultural, tanto em âmbito local quanto regio-

nal.

O curso de Arquitetura e Urbanismo procura através dos debates travados nas

disciplinas e, especialmente, através da análise da realidade das cidades de nossa região,

despertar no discente o olhar crítico e sensível às necessidades da sociedade. Ações como

a utilização de áreas representativas da cidade como fonte de pesquisa e mesmo palco

para realização de atividades de cunho prático reforçam tal aspecto e permitem que o es-

tudante, durante sua formação, se aproxime mais fortemente da realidade social e seja

capaz de propor alternativas para superar os problemas espaciais vividos pela população.

Neste sentido, merece destaque ações de extensão como as viagens orienta-

das, que oferecem ao estudante a possibilidade de aprender com exemplos vivenciados

em diferentes lugares, além da implementação do Laboratório de Arquitetura, que permiti-

rá que o corpo discente se aproxime de modo efetivo da comunidade através da oferta de

assessoria técnica especializada. Assim sendo, espera-se que o profissional formado pela

IES esteja atento às demandas sociais e urbanas e mostre-se comprometido com a supe-

ração das desigualdades e promoção do bem-estar da comunidade.

3.17 Processos de avaliação do curso

Os processos de avaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo contemplam

duas formas necessárias ao bom desempenho das atividades: a avaliação interna a e ava-

liação externa.

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A avaliação interna, ou autoavaliação, é realizada pela Subcomissão Interna de

Avaliação (SIA), instituída pelo NDE e definida a partir das necessidades do curso, num

fluxo contínuo, participativo, inovador e contextualizado, tendo um caráter diagnóstico e

formativo para o autoconhecimento e a análise das prioridades e propostas estabelecidas

no Projeto Político Pedagógico do Curso e definidas pelo seu Colegiado.

Para tanto, atende ao programa de ações propostas pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA), que orienta e avalia os resultados finais apresentados pelo curso, preco-

nizando um processo contínuo de avaliação.

A autoavaliação proporciona a reorganização do próprio PPC, com o fim de ana-

lisar os fatores que influenciam o processo ensino-aprendizagem, identificando fragilidades

e potencialidades, abarcando todos os docentes, funcionários e acadêmicos em um pro-

cesso de construção permanente de autoconsciência do curso e da Instituição, na constru-

ção permanente de uma cultura de prática avaliativa.

A avaliação externa, definida pelas Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB), busca garantir importantes transformações para a estruturação da educação nacio-

nal, visando à melhoria da qualidade do ensino. Além disso, incentiva, de maneira positi-

va, para que os processos de avaliação da educação superior assumam lugar especial en-

tre as políticas educacionais, seja para a orientação de suas diretrizes mais amplas, seja

para as ações concretas dos órgãos competentes do Ministério da Educação.

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela

Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, fundamenta-se em princípios e objetivos voltados

aos interesses sociais da educação superior. Tem como principal meta promover a melho-

ria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumen-

to permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, espe-

cialmente, do aprofundamento de seus compromissos e responsabilidades sociais.

Sua operacionalização deve envolver a comunidade educativa e os membros da

administração central do país, por meio da articulação e coerência de diversos instrumen-

tos avaliativos e de agentes internos e externos. O SINAES é formado por três componen-

tes principais:

a) avaliação das Instituições de Educação Superior, desenvolvido em duas eta-

pas principais: Autoavaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avalia-

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ção (CPA) de cada IES e Avaliação externa – realizada por comissões desig-

nadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES;

b) avaliação dos Cursos de Graduação – por meio de visitas in loco de comis-

sões externas;

c) avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE) – tem o objetivo de aferir

o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos

programáticos, suas habilidades e competências.

Os dados obtidos na prova do ENADE são trabalhados estatisticamente e anali-

sados qualitativamente de forma a realizar conclusões sobre o processo de ensino e

aprendizagem dos alunos, identificando lacunas e dificuldades e deste modo realizando

intervenções ao longo do curso.

A SIA do curso de Arquitetura e Urbanismo, por meio de um Plano de Trabalho,

em sintonia com o Projeto de Avaliação Institucional elaborado pela CPA e com participa-

ção da direção, coordenação pedagógica, docentes, discentes e técnicos da secretaria,

coleta os dados, analisa-os e envia relatórios à CPA, com propostas de melhoria. Assim,

consegue-se identificar, de forma sistemática, as potencialidades e fragilidades no proces-

so de implementação do seu PPC e, a partir de dados confiáveis, propor as melhorias ne-

cessárias.

A autoavaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo tem como principal intuito

contribuir para a melhoria contínua da qualidade do ensino ofertado, buscando a excelên-

cia nas atividades desenvolvidas.

Além disso, o curso promove, ordinariamente, reuniões coletivas e por equipes de

trabalho nas disciplinas, no início e no final de cada semestre, para avaliar o desenvolvi-

mento do curso e o desempenho de cada envolvido no processo ensino-aprendizagem.

3.18 Articulação entre a graduação e a pós-graduação

O curso de Arquitetura e Urbanismo incentiva a participação de docentes (dou-

tores) e alunos de iniciação científica no Núcleo de Educação Ambiental (NEA), vinculado

ao Programa de Pós graduação stricto sensu - Mestrado em Sociedade, Tecnologia e Meio

Ambiente, e também nos seminários de iniciação científica promovidos pela Instituição.

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O curso de Arquitetura e Urbanismo também pretende incentivar a vinculação,

através de parcerias e atividades de pesquisa, do seu Núcleo de Pesquisas em Arquitetura

(NPARQ) com o Mestrado em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente.

Nesse sentido, vale a pena mencionar o esforço do corpo docente do curso pa-

ra se qualificar em Programas de stricto sensu, em nível de doutorado, sendo que, no pre-

sente momento, possui sete professores do seu corpo docente em processo de doutora-

mento.

4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO CURSO

4.1 Direção do Curso

O Diretor do Curso de Arquitetura e Urbanismo é o responsável pela gestão do

curso, juntamente com NDE. Responde pelas questões políticas, gerenciais, acadêmicas e

institucionais relativas ao curso. Participa do Conselho Acadêmico Superior (CAS), do

Colegiado de Diretores, do Fórum de Diretores, etc. Desempenha funções políticas, geren-

ciais, acadêmicas e institucionais, tendo, como uma de suas funções mais importantes, o

cumprimento das atividades preconizadas pelo Regimento Interno do Centro Universitário

de Anápolis, conforme descrito a seguir:

Funções políticas

a) Representar o curso na comunidade profissional e acadêmica;

b) Liderar a equipe administrativa, docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo;

c) Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa,

participativa, congregativa e articuladora;

d) Representar o Curso perante as instâncias superiores da Instituição;

e) Conhecer profundamente o Curso, buscando o aprimoramento e o

desenvolvimento deste, sintonizado com a responsabilidade social e as

demandas da Sociedade;

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f) Responsabilizar-se pela Renovação de Reconhecimento e por avaliações

feitas pelo Ministério da Educação;

g) Representar o Curso no Conselho Acadêmico Superior – CAS, do qual é

membro “nato”;

h) Estabelecer vínculos do curso com empresas, órgãos de classe, órgãos

públicos e a sociedade em geral.

Funções gerenciais

a) Definir a estrutura organizacional do curso – NDE – garantindo o máximo

aproveitamento dos recursos humanos, de forma a assegurar o equilíbrio

financeiro do curso;

b) Distribuir as funções docentes - aulas e demais atividades acadêmicas - e do

corpo técnico-administrativo no âmbito de seu curso, a partir de critérios que

assegurem o melhor custo-benefício;

c) Indicar vagas e definir o perfil docente para compor o corpo docente;

d) Participar do processo avaliativo de novos docentes;

e) Monitorar, orientar, apoiar e avaliar o desempenho docente e do pessoal

técnico administrativo, identificando potencialidades e fragilidades em seu

desempenho;

f) Estimular a produção docente e sua participação em eventos científicos;

g) Zelar pelo ótimo desempenho dos docentes e administrativos, controlando a

freqüência e produtividade;

h) Comunicar ao pessoal docente e administrativo os resultados das avaliações

e orientar as melhorias;

i) Estimular o bom relacionamento e o clima favorável ao desempenho da

equipe;

j) Propor e/ou promover a capacitação do pessoal sob sua responsabilidade;

k) Indicar a demissão do pessoal docente e administrativo, quando necessário,

após o devido processo de avaliação de desempenho;

l) Indicar as demandas referentes à infraestrutura física e tecnológica para o

curso, observando as necessidade de sua implantação ou de atualização;

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m) Supervisionar a utilização das instalações físicas, laboratórios e

equipamentos do Curso, requerendo aos setores competentes a devida

manutenção;

n) Indicar a aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos

necessários ao desenvolvimento do Curso, propondo sua atualização

periódica;

o) Elaborar o Plano de Melhoria do Acervo Bibliográfico (Livros, Periódicos,

etc.);

p) Buscar estratégias para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos, de

infra-estrutura física e tecnológica, bem como de materiais de consumo.

Funções acadêmicas

a) Presidir o Núcleo Docente Estruturante e o respectivo processo decisório do

seu curso;

b) Promover reuniões com professores para discutir aspectos do processo

formativo, seu planejamento, avaliação, propostas de melhorias e demais

rotinas acadêmicas;

c) Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteração da matriz

curricular do curso, encaminhando-a encaminhando-as para as Pró-Reitoria

Administrativa e Acadêmicas, para pareceres e posterior aprovação do CAS;

d) Deliberar sobre assuntos referentes à vida acadêmica dos alunos, em

conformidade com a legislação educacional e com as normas e princípios

institucionais;

e) Definir normas e critérios para as diferentes atividades do curso: Monitoria;

Iniciação Científica; Atividades de Extensão; Trabalhos de Conclusão;

Estágios Supervisionados e não-supervisionados; Atividades

Complementares, processos de avaliação, coerentes com as normas

institucionais e legislação da educação superior;

f) Submeter todas as propostas de normas e regulamentos à aprovação do

colegiado do curso, anexando-as ao PPC;

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g) Instituir comissões e instâncias deliberativas para permitir a participação da

Comunidade Acadêmica nos processos decisórios do Curso;

h) Atribuir e delegar funções a membros do NDE, do Corpo Docente e Técnico-

Administrativo.

De planejamento

a) Elaborar e executar, de forma colegiada, o Projeto Pedagógico do Curso,

coerente com a concepção institucional de formação e com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, quando existirem;

b) Coordenar a discussão colegiada para revisão periódica do Projeto

Pedagógico do Curso;

c) Coordenar o Planejamento Pedagógico semestral, promovendo a articulação

das atividades de Ensino, Pesquisa e d) Extensão, zelando para a coerência

destas atividades com a proposta de formação definida no PPC;

e) Elaborar a demanda de Docentes, semestralmente;

f) Elaborar a distribuição de horas aulas e outras atividades do Corpo Docente,

semestralmente;

g) Elaborar Plano de Capacitação, com objetivo de viabilizar as ações do Projeto

Pedagógico;

h) Elaborar o Calendário Semestral do Curso, com a distribuição das disciplinas;

i) Estimular, orientar e planejar a realização de eventos científicos no âmbito do

curso.

De liderança, supervisão e controle

a) Acompanhar e supervisionar a realização das atividades acadêmicas de

forma a assegurar sua coerência e efetividade para a formação do perfil

humano e profissional preconizado no PPC;

b) Acompanhar e supervisionar a realização das atividades de ensino, de

extensão e iniciação científica, verificando e monitorando suas formas de

articulação e integração;

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c) Estimular a incorporação de novas metodologias e tecnologias que

beneficiem o curso, de forma a aprimorar a qualidade do processo formativo,

acompanhando o desenvolvimento científico e tecnológico da respectiva

área;

d) Estimular e promover a capacitação e a formação continuada dos Docentes e

Pessoal Técnico-Administrativo;

e) Promover e supervisionar o desenvolvimento das atividades

complementares, estágios curriculares e não curriculares e trabalhos de

conclusão de curso, a partir de regulamentos aprovados no colegiado,

coerentes com as políticas institucionais;

f) Orientar, estimular e controlar a freqüência docente e discente;

g) Estimular a participação docente e discente em programas e projetos de

extensão e projetos de pesquisa;

h) Atender e orientar aos docentes, discentes ou seus legítimos representantes

nos assuntos relacionados ao curso;

i) Mediar conflitos entre a Comunidade Acadêmica do Curso;

j) Zelar pelo clima de respeito e cordialidade no Curso;

k) Fazer cumprir o regimento, regulamento e demais normativas da Instituição;

l) Aplicar as sanções e punições, aos docentes e discentes, previstas no Regime

Disciplinar do Regimento da UniEVANGÉLICA;

m) Emitir pareceres e relatórios nos processos acadêmicos e administrativos.

Avaliação do curso

Em relação à auto-avaliação do curso o diretor deve:

a) Elaborar, no âmbito do NDE, o Projeto de Auto-Avaliação do curso, definindo

cronogramas anuais de realização das avaliações;

b) Promover anualmente as Avaliações do seu Curso, coerente com as

definições Institucionais;

c) Elaborar relatório anual de avaliação e o respectivo Plano de melhorias e

encaminhá-los à CPA, PROACAD e Reitoria.

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Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, o diretor de-

ve:

a) Conhecer os princípios norteadores do ENADE e suas implicações no

processo de formação acadêmica e executar as respectivas ações inerentes

ao processo;

b) Divulgar o processo de avaliação do desempenho dos estudantes – ENADE;

c) Orientar os docentes e discentes para a participação adequada na avaliação;

d) Supervisionar o desenvolvimento curricular na diferentes atividades

acadêmicas a fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padrão de

desempenho no processo avaliativo.

Avaliações externas – in loco

a) Conhecer os indicadores de qualidade e os critérios de avaliação externa

(MEC/INEP), como referências para a gestão acadêmica do curso;

b) Presidir os preparativos para as avaliações externas;

c) Receber as comissões externas de avaliação, analisando os resultados das

avaliações externas – in loco.

Funções institucionais

a) Conhecer os princípios, valores, visão e missão institucional e comprometer-

se com sua efetividade nas práticas acadêmicas;

b) Manter postura profissional e pessoal, bem como gerir o projeto do curso

eas ações da comunidade acadêmica no âmbito do curso direcionando-as

para o cumprimento da missão e visão institucional, e de seus princípios e

valores;

c) Tomar todas as providências para o reconhecimento e renovação de

reconhecimento do curso;

d) Atualizar-se quanto à legislação educacional, especialmente da área

específica do curso, zelando por seu cumprimento;

e) Manter atualizada toda documentação acadêmica relativa ao curso;

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d) Articular-se com as demais unidades da Instituição para o desenvolvimento

das ações;

f) Apresentar relatório de atividades anuais à Reitoria.

g) Responder pelo sucesso dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes (ENADE);

h) Acompanhar o nível de satisfação dos concluintes e egressos;

i) Avaliar a inserção dos egressos na carreira profissional.

j) Incrementar o vínculo regional e local do seu Curso, com empresas, órgãos

de classe, órgãos públicos e a sociedade em geral.

O curso de Arquitetura e Urbanismo é dirigido pelo prof. Dr. Alexandre Ribeiro

Gonçalves, identificado no quadro a seguir:

NOME: Alexandre Ribeiro Gonçalves

IDENTIFICAÇÃO: RG: 1519789 SSPGO CPF: 647.251.111-04

ENDEREÇO: Rua 32-A, 226, Setor Aeroporto, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62)98147-7249 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊMICA /

TITULAÇÃO:

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de

Goiás (1991); Mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (2002); Doutorado em História pela Universidade Federal de

Goiás (2013).

http://lattes.cnpq.br/8126892932608378

EXPERIÊNCIA DOCENTE

NO ENSINO SUPERIOR: Desde 2000

REGIME DE TRABALHO NA IES:

Integral

4.2 Coordenação pedagógica

A coordenação pedagógica do curso de Arquitetura e Urbanismo tem por obje-

tivo principal, auxiliar e apoiar a direção pedagogicamente, trabalhando com atividades

interdisciplinares e multidisciplinares, atividades de nivelamento, atendimento ao aluno e

avaliação, compondo o NDE do curso. Também participa das ações decisórias do curso,

atuando junto ao Diretor e ao NDE na gestão pedagógica, do PPC, e da infraestrutura. As

atribuições específicas da coordenação pedagógica são:

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a) Promoção, com o apoio da direção, e articulação da equipe acadêmica em

torno do projeto pedagógico do curso, coordenando a sua elaboração, im-

plementação e avaliação.

b) Coordenação do corpo docente, orientando quanto às ações didáticas a se-

rem desenvolvidas juntamente com o Diretor;

c) Acompanhamento da utilização da biblioteca pelos professores e alunos e

mediação da aquisição de materiais do acervo conforme indicação feita pelos

professores;

d) Avaliação dos Planos de disciplina e de aula; orientação quanto ao preen-

chimento e visto aos diários de classe, observando a relação entre o Plano de

Ensino, a prática e o diário de classe;

e) Acompanhamento e análise dos processos de avaliação da aprendizagem

juntamente com o NDE;

f) Observação do cumprimento da carga-horária e conteúdo das disciplinas;

g) Análise do desempenho acadêmico de alunos e professores;

h) Promoção de reuniões junto ao NDE e Diretor;

i) Colaboração com a distribuição de aulas e organização do horário;

j) Organização da documentação acadêmica do curso;

l) Apresentação situações-problema para deliberação do Diretor;

m) Promoção orientações em relação à disciplina do aluno;

n) Coordenação do processo de integração dos alunos transferidos, especiais,

reingressantes por meio de adaptação adequada à matriz curricular;

o) Busca por constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso

acadêmico dos estudantes;

p) Atendimento às demandas do diretor;

q) Responde pelo curso na ausência do diretor;

r) Gerencia e corresponsabiliza-se pela existência e manutenção das condições

de instalações de suporte pedagógico do curso;

s) Compõe o NDE.

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A coordenação pedagógica do curso de Arquitetura e Urbanismo é exercida pelo

pela prof. M.a Inez Rodrigues Rosa, identificada no quadro a seguir:

NOME: Inez Rodrigues Rosa

IDENTIFICAÇÃO: RG: 2158773 CPF: 382.639.801-78

ENDEREÇO: Rua Brasil, Qd 34 Lt 01, Bairro Santa Isabel, Anápolis-GO.

CONTATOS: (62)99289-6800

[email protected] e [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊMICA /

TITULAÇÃO:

Graduação em Letras pela Universidade Estadual de Goiás (FACEA - 1989); Especialização em Língua Portuguesa e Alfabetização pela

Universidade Federal de Goiás (1998); Especialização em Administra-ção Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira (1997) Mestra-

do em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2011).

Graduação Tecnológica em Design de Interiores. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7881081867426840;

EXPERIÊNCIA DOCENTE

NO ENSINO SUPERIOR: Desde 2004

REGIME DE TRABALHO

NA IES: Parcial

A coordenação pedagógica do curso de Arquitetura e Urbanismo tem apresen-

tado atividades voltadas para o auxílio à direção na condução do curso; acompanhamento

e orientação aos professores quanto a metodologias adequadas, elaboração dos planos de

ensino, obedecendo às necessidades didático-pedagógicas; relacionamento interpessoal

no ambiente educacional; acompanhamento dos discentes quanto ao atendimento de ne-

cessidades pedagógicas para facilitar no processo ensino-aprendizagem; encaminhamento

para soluções de problemas voltados à questões pessoais, sociais e financeiros para ór-

gãos competentes; acompanhamento quanto a necessidades emocionais e psíquicas que

podem afetar a aprendizagem.

4.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), em conformidade com a Resolução CO-

NAES nº 1, de 17 de junho de 2010, constitui-se da equipe docente designada a contribuir

com o processo de gestão acadêmica dos cursos de graduação. Sua função geral é auxiliar

a Direção do Curso no processo de concepção, acompanhamento, consolidação, avaliação

e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e em suas necessidades pedagógicas, exer-

cendo juntamente com o diretor, as seguintes atribuições:

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a) Planejamento das atividades acadêmicas que efetivem o cumprimento do

PPC, assegurando os aspectos do processo formativo e a consolidação do

perfil profissional do egresso do curso;

b) Zelo pela integralização curricular interdisciplinar entre as diferentes ativida-

des de ensino previstas no currículo;

c) Monitoramento e avaliação da realização das atividades teóricas e práticas de

ensino, pesquisa (iniciação científica e TCC) e extensão, identificando poten-

cialidades e fragilidades e propondo ações de melhorias contínuas;

d) Acompanhamento dos processos de avaliação do ensino e da aprendizagem

e sua coerência com a concepção do curso, as normas institucionais e legis-

lação da educação superior, promovendo as melhorias necessárias;

e) Discussão e aprovação no colegiado do curso das propostas de alteração da

matriz curricular do curso, zelando por sua coerência com as Diretrizes Curri-

culares do Curso, e encaminhamento para as Pró-Reitorias, no que couber,

para pareceres e posterior aprovação do CAS;

f) Incentivo e definição de normas e critérios para as diferentes atividades do

curso e supervisionar seu desenvolvimento:

Monitoria;

Iniciação Científica;

Atividades de Extensão;

Trabalhos de Conclusão;

Estágios Supervisionados;

Atividades Complementares;

g) Submissão de todas as propostas de normas e regulamentos à aprovação do

colegiado do curso, anexando-as ao PPC;

h) Deliberação sobre assuntos referentes à vida acadêmica dos alunos, em con-

formidade com a legislação educacional e com as normas e princípios institu-

cionais;

i) Planejamento e organização das atividades de acolhimento e orientação dos

alunos ingressantes, atividades de nivelamento, assim como planejamento

das atividades com os alunos concluintes;

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j) Planejamento e operacionalização anual do processo de autoavaliação do

curso, nas seguintes dimensões:

Concepção e implementação do PPC, identificando aspectos positivos, as-

sim como as fragilidades;

Processo de ensino e aprendizagem e sua coerência com a concepção di-

dático-metodológica prevista no PPC, identificando fragilidades e potencia-

lidades, encaminhando os resultados da avaliação ao colegiado de profes-

sores, para discussão e elaboração de propostas de melhorias;

Indicadores oficiais do corpo docente, assim como seu desempenho aca-

dêmico, promovendo processos de capacitação ou outras ações de melho-

ria;

Condições de funcionamento do curso em sua infraestrutura física e

tecnológica, propondo melhorias.

A indicação dos membros do NDE é determinada pelo Diretor do curso e a de-

signação oficial é feita em portaria expedida pela Reitoria. Atualmente, é composto pelos

seguintes membros:

Prof. Dr. Alexandre Ribeiro Gonçalves – Doutor em História; regime integral

na UniEVANGÉLICA.

Prof. M.e Rodrigo Santana Alves – Mestre em Engenharia do Meio Ambiente;

regime integral na UniEVANGÉLICA

Profª. M.a Inez Rodrigues Rosa – Mestre em Educação; regime parcial na

UniEVANGÉLICA.

Prof. M.a Ana Amélia de Paula Moura – Mestre em Arquitetura e Urbanismo;

regime parcial na UniEVANGÉLICA.

Prof. M.e Jorge Mauro Augusto Villavisencio Ordonez – Mestre em Ciências

da Arquitetura com Menção Historia, Teoria e Crítica; regime parcial na Uni-

EVANGÉLICA.

4.4 Colegiado do curso

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O curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta um Colegiado de Curso compos-

to por 27 professores, incluindo o Diretor e a coordenadora pedagógica, além de repre-

sentantes discentes e a secretária do curso.

Reunindo ordinariamente três vezes por semestre, o colegiado, em havendo

necessidade, reúne-se em caráter extraordinário, por meio de convocação da direção do

curso com o fim de tomar decisões acerca da solução de problemas e aprovação de medi-

das importantes à sua organização e desenvolvimento.

O Colegiado, com representação no Conselho Acadêmico Superior (CAS), tem

suas assembleias realizadas a partir das convocações da direção com esclarecimento da

pauta, buscando consonância na resolução dos problemas e nos encaminhamentos neces-

sários ao constante desenvolvimento do curso. Das reuniões participam todos os professo-

res, representantes técnicos administrativos e discentes. Suas discussões são registradas

em atas e encaminhadas aos devidos destinatários pela Diretoria e Coordenação Pedagó-

gica do curso.

O Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo ainda tem como função o

planejamento das atividades pedagógicas, considerando os programas das disciplinas, es-

tratégias de ensino, atividades discentes e sua relação com a concepção do curso e o per-

fil do egresso. Para isso, reúne-se em dois tipos de comissão: Comissão de professores

do período letivo e Comissão de disciplinas dos eixos estruturantes.

As comissões de professores do período letivo se reunirão para tratar de assun-

tos referentes à integração horizontal de conteúdos de cada período e para tratar de casos

de dificuldades de alunos, tais como: necessidade de nivelamento, problemas de disciplina

e demais problemas que exijam uma decisão coletiva do colegiado que atua naquele perí-

odo específico.

As comissões de disciplinas dos eixos estruturantes se reunirão para integração

vertical dos conteúdos garantindo que cada eixo cumpra uma lógica própria e que garanta

a compreensão e aplicação de seus conhecimentos por parte dos alunos. Nesse caso, cada

comissão deve reunir os professores que atuam em um dos quatro eixos estruturantes do

curso.

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4.5 Corpo docente

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com 27 (vinte e sete) docentes, com

formação acadêmica específica para a atuação nas diversas especificidades do curso, e

com busca constante por atualizações e formação continuada. A titulação dos docentes,

assim como o regime de trabalho, encontra-se distribuídos conforme quadros a seguir:

Formação

Corpo docente Doutores Mestres Especialistas

Quantidade 05 16 06

Porcentagem 18,52% 59,26% 22,22%

Regime de trabalho

Corpo docente Regime Integral Regime Parcial Regime Horista

Quantidade 02 18 07

Porcentagem 7,40% 66,67% 25,93%

A seguir, encontram-se quadros com as informações essenciais acerca do corpo

docente do curso de Arquitetura e Urbanismo.

NOME: Alexandre Ribeiro Gonçalves

IDENTIFICAÇÃO: RG: 1519789 CPF: 647.251.111-04

ENDEREÇO: Rua 32-A, 226, Setor Aeroporto, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98147-7249 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católi-ca de Goiás (1991); Mestrado em História pela Universidade Fe-deral de Goiás (2002); Doutorado em História pela Universidade Federal de Goiás (2013). http://lattes.cnpq.br/8126892932608378

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2000

NOME: Ana Amélia de Paula Moura

IDENTIFICAÇÃO: RG: 4043591 CPF: 001.090.681-90

ENDEREÇO: Rua S2, Qd S5, Lt.09, Nº 833, Setor Bela Vista, Goiânia-GO.

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CONTATOS: (62) 98451-7360 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás, UEG, Brasil (2006); Especializa-ção em Programa de Especialização em Patrimônio pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, Brasil (2009); Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília, UnB, Brasil (2011); Doutorado em andamento em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília, UnB, Bra-sil (2014). http://lattes.cnpq.br/6293707475230818

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2012

NOME: Anderson Ferreira Da Silva

IDENTIFICAÇÃO: RG: 3755317 CPF: 920.911.211-34

ENDEREÇO: Avenida Tocantins, nº 251, apto. 2303, Centro, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98138 – 4435 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Esta-dual de Goiás (2011); Especialização em Educação Integral e Integrada pela Universidade Federal de Goiás (2011); Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (2014); Doutorado em andamento em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília. http://lattes.cnpq.br/1880826799750255

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2008

NOME: Angélica de Amorim Romacheli

IDENTIFICAÇÃO: RG: 1596979 CPF: 962.969.769-68

ENDEREÇO: Rua Avenida Assis Chateaubriand, nº1170, Apt. 102, Cond. Ed. Azul 25, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98557-1221 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná- UFPR (1996), especialista em Desenho e Gestão do Território Municipal (1999) e Mestre em Urbanismo (2005) am-bos pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas- PUC-CAMP. Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetu-ra e Urbanismo da Universidade de São Paulo na área de Plane-jamento Urbano e Regional. http://lattes.cnpq.br/1339654048964846

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2000

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NOME: Carlos Alberto de Jesus Barbosa

IDENTIFICAÇÃO: RG: 1152988-3589676 CPF: 295.005.751-91

ENDEREÇO: Rua 209-A, 67, QD.59, Setor Leste Vila Nova, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98199-5969 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Graduado em de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Ca-tólica de Goiás (atual PUC GO) em 1990, com Mestrado em En-genharia Civil, materiais de construção e estruturas, pela Univer-sidade Federal de Goiás (UFG) em 2009, Doutorando em Arquite-tura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB), com curso técnico de Edificações pela Escola Técnica Federal de Goiás (IF-GO), em 1982. http://lattes.cnpq.br/8430377509702562

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2001

NOME: Celina Fernandes Almeida Manso

IDENTIFICAÇÃO: RG: 1312874 CPF: 371.330.471-87

ENDEREÇO: Rua 131, QD. F44, LT. 05, Nº 65, Setor Sul, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98199-5969

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de Goiás (1986); Especialização em Urbanismo Moderno e Con-temporâneo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996) e em Reabilitação Ambiental Sustentável Arquitetônica e Urbanística pela Universidade de Brasília (2009); Mestrado em Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1999); Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pela Universi-dade de Brasília. http://lattes.cnpq.br/5802136952462377

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2003

NOME: Daniel da Silva Andrade

IDENTIFICAÇÃO: RG: 4103319 CPF: 937.079.241-49

ENDEREÇO: Rua Lobo de Souza Ramos, Qd. 2, Lt. 42, Apt. 303 Jundiai, Aná-polis-GO.

CONTATOS: (62) 99115-9944 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás - UEG (2005); Mestrado em Estruturas e Mate-riais de Construção pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2012); Doutor em Estruturas e Construção Civil pela Universida-de de Brasília - UnB.

EXPERIÊNCIA DO- Desde 2011

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CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

NOME: Eduardo Vieira Machado

IDENTIFICAÇÃO: RG: 2179735 CPF: 426.950.071-91

ENDEREÇO: Rua 2, Casa 30, Residencial San Marcos, Anápolis-GO.

CONTATOS: (62) 98583-3341 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Fe-deral de Goiás - UFG (1991) e em Ciências Biológicas pela Uni-versidade de Uberaba - UNIUBE (2014), Especialista em Vigilân-cia Sanitária e Epidemiológica pela Universidade de Ribeirão Pre-to UNAERP (2002), Especialista em Educação Ambiental pela - UFG/IESA (2004). Mestre pelo IESA/UFG na área de recursos hídricos. http://lattes.cnpq.br/5430797457932122

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2004

NOME: Filipe Fonseca Garcia

IDENTIFICAÇÃO: RG: 4751932 CPF: 013.575.281-75

ENDEREÇO: Rua Av. Sem Jose Lourenço Dias, 331, Ap. 202, Res. Maracanã, Setor Central, Anápolis-GO.

CONTATOS: (62) 99698-2569 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Química Industrial pela Universidade Esta-dual de Goiás (2007) e graduação em Engenharia Civil pelo Cen-tro Universitário de Anápolis (2013). Especialização em Processos Químicos pelo SENAI. http://lattes.cnpq.br/5784312169843566

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2015

NOME: Frederico Schutz Rabelo

IDENTIFICAÇÃO: RG: 3765702 CPF: 892.495.851-87

ENDEREÇO: Rua Barão do Rio Branco nº 572, Centro, Anápolis-GO.

CONTATOS: (62) 99131-1796 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás (2003). Também é graduado em Teologia pela FTSA - Faculdade Teológica Sul Americana (2008), e Pós-Graduação em Missão Urbana e Crescimento de Igreja pela FTSA (2014). http://lattes.cnpq.br/6864955419570854

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO

Desde 1998

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SUPERIOR:

NOME: Gilson Carlos David

IDENTIFICAÇÃO: RG: 1435258-706779 CPF: 435.126.231-15

ENDEREÇO: Rua PB-26, S/N, Q.17 L.23, Parque Brasília, Anápolis-GO.

CONTATOS: (62) 992274289 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Matemática pela Universidade Estadual de Goiás (2001) e graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pon-tifícia Universidade Católica de Goiás (1993). Especialização em Educação. http://lattes.cnpq.br/6362590768323491

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 1994

NOME: Hugo de Andrade Silvestre

IDENTIFICAÇÃO: RG: 4170421 CPF: 994.891.201.20

ENDEREÇO: Rua S73 Qd 81 Lt 21 - Anápolis City

CONTATOS: (62) 992979894

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás. Gradu-ação em Letras Português Inglês pelo Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA) e em Relações Internacionais pela PUC-Goiás. http://lattes.cnpq.br/8181785141644978

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2008

NOME: Jorge Mauro Augusto Villavisencio Ordonez

IDENTIFICAÇÃO: RG: 108231-J CGPI/DIREX/DPF CPF: 190.337.371-91

ENDEREÇO: Rua Madame Curie, Qd. 14, Lt. 07, Bairro Serrinha, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 99319-2929 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1980), Especialista em Docência Universitária - Universidade Estadual de Goiás (2006), e Mestra-do em Ciências da Arquitetura com Menção História, Teoria e Crítica - Universidad Nacional de Ingeniería, Lima-Perú (2010). http://lattes.cnpq.br/0571349972429918

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2010

NOME: Júlia Bueno de Morais Silva

IDENTIFICAÇÃO: RG: 1164061 CPF: 530.443.551-68

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ENDEREÇO: Av. D. Prudêncio, L. 551, Bairro Jundiaí, Anápolis-GO.

CONTATOS: (62) 99628-5122 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia Bernado Sayão (1984), mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (1997) e doutorado em História pela Universi-dade de Brasília (2010). http://lattes.cnpq.br/2372898860242337

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 1991

NOME: Laila Beatriz da Rocha Loddi

IDENTIFICAÇÃO: RG: 3788917 CPF: 005.651.429-84

ENDEREÇO: Rua Av. Décima Primeira, 1029/1901, Setor Universitário, Goiâ-nia-GO.

CONTATOS: (62) 98135-1452 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Mestra em Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais da Uni-versidade Federal de Goiás (2010). Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006). http://lattes.cnpq.br/7468794244623680

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2008

NOME: Luiza Lemos Antunes

IDENTIFICAÇÃO: RG: 355139017 CPF: 063.988.216-10

ENDEREÇO: Rua 24, nº 35, Apto. 502, Setor Central, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98117-9272 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Mestra em Geotecnia, Estruturas e Construção Civil (UFG). Espe-cialista em Docência do Ensino Superior (2013), com graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás (2011). http://lattes.cnpq.br/1019923405868288

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2012

NOME: Madalena Bezerra de Souza

IDENTIFICAÇÃO: RG: 3814873 RG: 3814873

ENDEREÇO: Rua AR-4, Qd.09, Lt.18, Conjunto Residencial Aruanã II, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98156-6006 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ- Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Esta-

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MICA/ TITULAÇÃO: dual de Goiás (2010) e Especialista em Gerenciamento de Obras, Tecnologia e Qualidade da Construção, pelo Instituto de Pós Graduação (2014). http://lattes.cnpq.br/9268695810816726

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2014

NOME: Maíra Teixeira Pereira

IDENTIFICAÇÃO: RG: 04377064 CPF: 710.302.045-00

ENDEREÇO: Rua Pja. Bartolomeu de Gusmão 19, ap.201, Jundiaí, Anápolis-GO.

CONTATOS: (62) 98200-5552 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Viçosa (2001), mestrado em Extensão Rural, na área de Antropologia Rural, pela Universidade Federal de Viçosa (2003), e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universi-dade de Brasília (2014). http://lattes.cnpq.br/6686446632687282

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2004

NOME: Manoel Balbino Carvalho Neto

IDENTIFICAÇÃO: RG: 343830 2.A CPF: 124.305.011-04

ENDEREÇO: Rua 132-C, Qd. F-29, nº 144, Setor Sul, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 99998184 (62) 99785798 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília(1979) e mestrado em Projeto e Cidade pela Universi-dade Federal de Goiás(2016). http://lattes.cnpq.br/0739082898883236

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2017

NOME: Maryana de Souza Pinto

IDENTIFICAÇÃO: RG: 3012209 CPF: 780.606.561-04

ENDEREÇO: Rua Alameda das Rosas, nº999, Apt. 900, Cond. Ed. Lausanne, Setor Oeste, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 99159-2874 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (1999) e mestrado em Engenharia do Meio Ambiente pela Universidade Federal de Goi-

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ás (2008). http://lattes.cnpq.br/8551920942842467

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2007

NOME: Pedro Henrique Máximo Pereira

IDENTIFICAÇÃO: RG: 5065230 CPF: 021.951.721-50

ENDEREÇO: Rua 226, nº 906, Ed. Oxagriam, apto. 1002, Setor Leste Univer-sitário, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98148-4955 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Doutorando em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-UnB. Arquite-to e Urbanista pela Universidade Estadual de Goiás (UEG-2011), Artista Visual licenciado pela Universidade Federal de Goiás (UFG - 2014); e Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB - 2014). http://lattes.cnpq.br/7575589616915093

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2011

NOME: Pollyana Martins Santana

IDENTIFICAÇÃO: RG: 4491264 CPF: 014.590.831-30

ENDEREÇO: Rua Brasil, nº435, Vila Santa Isabel, Anápolis-GO.

CONTATOS: (62) 99175-6262 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Mestrado em Ciências Sociais e Humanidades (20167; Especiali-zação em Docência do Ensino Superior pelo Centro Universitário de Anápolis (2011); e Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás (2009). http://lattes.cnpq.br/7028787091171363

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2009

NOME: Rodrigo Santana Alves

IDENTIFICAÇÃO: RG: 3154549 CPF: 692736341-68

ENDEREÇO: Rua MV2, Res. Monte Verde, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98413-7474 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2000), Especialização em Gestão e Gerenciamento de Obras também pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2002) e Mestrado em Engenharia do Meio Ambiente pela Universidade Federal de Goiás (2010). http://lattes.cnpq.br/3888237479357408

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EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2000

NOME: Sandra Elaine Aires de Abreu IDENTIFICAÇÃO: RG: 1572277 CPF: 349.689.461-04

ENDEREÇO: Rua Pedro Braz de Queiroz, 60 – Jundiaí. Anápolis - GO

CONTATOS: (62) 3311-1997 http://lattes.cnpq.br/0420453566921454

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui Estágio Pós-Doutoral em Educação, pela Universidade Federal de Uberlândia (2014); Doutorado em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006); Mestrado em Educação, pela Universidade Federal de Goiás (1997); Especialização em História Econômica (1990), pela Associação Educativa Evangélica. Graduada em Pedagogia pela Associação Educativa Evangélica (1986) e em História pela Universidade Federal de Goiás (1987) e Graduação em Pedago-gia, pela Associação Educativa Evangélica.

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 1987

NOME: Simone Buiate Brandão

IDENTIFICAÇÃO: RG: 4549726 CPF: 011.485.971-07

ENDEREÇO: Rua do Álamo, QHC2, Nº1180, Apt. 105, Cond. Tropical Privé, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 98404-9401 [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Esta-dual de Goiás (UEG) em 2013 e Artes Visuais com habilitação em Design Gráfico pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2008, especialização em Docência do Ensino Superior e mestra em Teoria e História da Arquitetura e da Cidade no Programa de Pós-graduação Projeto e Cidade da Universidade Federal de Goi-ás. http://lattes.cnpq.br/2405789995893945

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2008

NOME: Volney Rogério de Lima

IDENTIFICAÇÃO: RG: 3596485 CPF: 844.524.711-53

ENDEREÇO: Rua 220, 487, QD. 73, LT. 19, Setor Leste Universitário, Goiânia-GO.

CONTATOS: (62) 99245-4416

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[email protected]

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008) e especialização em Do-cência no Ensino Superior pela Faculdades Alfredo Nasser(2010). http://lattes.cnpq.br/0386057758699847

EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:

Desde 2008

4.6 Corpo de tutores (cursos em EAD e presenciais com até 20% da carga horá-

ria na modalidade a distância, conforme Portaria nº 4.059/2004)

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com tutores mediadores que acom-

panham o estudo em duas disciplinas na modalidade semipresencial: Língua Portuguesa e

Metodologia do Trabalho Científico.

O tutor mediador atua junto aos acadêmicos sob a orientação e supervisão da

equipe pedagógica da EAD como mediador e facilitador da aprendizagem. O tutor media-

dor das disciplinas EAD é contratado com carga horária de 22 ou 44 horas semanais. Esse

modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contínuo e efetivo da aprendizagem

dos discentes.

O tutor mediador, no exercício da função não docente, participa ativamente da

prática pedagógica. É um profissional graduado na área do curso e com pós-graduação

lato sensu na área ou em Educação a Distância, devidamente capacitado para o uso das

TICs. Sua atuação acontece a partir da IES e, por meio do ambiente virtual de aprendiza-

gem, medeia o processo pedagógico.

Atividades do tutor mediador

1. Administrativa e organizacional:

Organizar a sala de aula dentro do ambiente virtual de aprendizagem.

Acompanhar o aprendizado dos alunos.

Coordenar o tempo para o acesso ao material e a realização das atividades.

Auxiliar os professores nas atividades que se fizerem necessárias para o bom an-

damento dos cursos.

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2. Social:

Interagir com os alunos e professores via mensagem, telefone e ambiente virtual

de aprendizagem, oferecendo: orientações quanto a leituras, discussões sobre

questões apresentadas no ambiente virtual de aprendizagem, síntese de deba-

tes, avisos diversos e outros.

Orientar quanto a comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendiza-

gem, incluindo políticas contra plágio.

Fornecer feedback aos alunos e professores.

3. Tecnológica:

Auxiliar os alunos na interpretação do material visual e multimídia.

Auxiliar os alunos em dificuldades com o uso dos recursos didático-pedagógicos

disponibilizados on-line.

4. Pedagógica

Esclarecer dúvidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos ca-

nais institucionais.

Promover espaços de construção coletiva de conhecimento.

Assistir o professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.

Registrar, no ambiente virtual de aprendizagem, as notas referentes ao desem-

penho dos alunos em atividades on-line e presenciais.

4.7 Corpo técnico-administrativo

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com cinco funcionários responsáveis

para atuar no desenvolvimento das diversas atividades exigidas para seu adequado de-

sempenho. Dentre eles, há uma secretária setorial que atende às demandas do curso com

as seguintes atribuições:

Assistência aos diretores nas atividades burocráticas.

Encaminhamento documentos recebidos e emitidos pelo diretor.

Elaboração boletim mensal de frequência dos docentes e encaminha ao se-

tor competente.

Colaboração com a organização do horário de aula (semestral).

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Preparação da frequência diária dos professores, disponibilizando-a na sala

de professores.

Atendimento aos docentes em relação às dúvidas de lançamento de notas e

frequências no Lyceum, fazendo a mediação com o setor competente.

Participação na elaboração de horários de provas e providencia material ne-

cessário (instrumentos de avaliação, etc.).

Repasse aos professores: correspondências, contracheques, convocações,

informações em geral.

Providência de documentos relativos à vida acadêmica dos alunos solicita-

dos por outros departamentos (Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Pró-

Reitoria de Extensão e demais departamentos).

Auxilio na organização de eventos.

Fechamento das notas e frequências no Lyceum (final do semestre).

Manutenção do controle e atualização de documentos institucionais (PDI,

PDE, PPC, Regimentos e Regulamentos).

Redação, encaminhamento e acompanhamento do fluxo de documentos

emitidos pelo curso (CI, ofícios e correspondências em geral).

Auxílio no preenchimento de documentos solicitados pelo INEP.

Distribuição processos de aproveitamento de disciplinas, de justificativa de

faltas para os devidos professores e acompanha o andamento dos mesmos.

Responsabilidade pelos arquivos: documentos dos alunos; documentos de

professores; registros de estágios; registros de atividades complementares;

registros de atividades multidisciplinares; registros de extensão; registros

de iniciação científica; registros de TCC.

Solicitação material de consumo.

No setor em que funciona o curso, há também duas auxiliares de secretaria, no

período da manhã, que atendem também todos os alunos dos cursos que funcionam no

setor. Uma deles é Portadora de Necessidades Especiais. As principais atribuições delas

são:

Atendimento aos discentes.

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Atendimento das necessidades dos professores em relação aos equipamen-

tos e material de apoio pedagógico.

Responsabilidade pelo agendamento de laboratório, auditório, etc.

Responsabilidade pelo protocolo de documentos.

Organização os murais(fixação de avisos, horários, etc.).

Encaminhamento de diários / planos para a Secretaria Geral quando solici-

tados.

Controle do material do almoxarifado.

Auxílio no levantamento de problemas existentes nas salas e/ou corredores,

banheiros (estrutura física e equipamentos danificados etc) e busca provi-

dências para solução.

Auxílio ao(à) secretário(a) em relação às atividades burocráticas e de apoio

aos discentes e professores.

No quadro a seguir, pode-se verificar nome, formação educacional e técnica,

carga horária e setor em que atua cada colaborador no curso.

Nome Formação

educacional

Formação

técnica

Carga ho-

rária

Setor em que

atua

Edima Campos Ribeiro

de Oliveira Ensino Médio ---

44 horas

semanais Secretária

Karen Sabrina de Mo-

rais

Tecnólogo

em Design

Gráfico

--- 44 horas

semanais Auxiliar

Keila Garcia Alves

Graduação

em Adminis-

tração

--- 44 horas

semanais Auxiliar

Everaldo Alves Perôni-

co Junior Ensino médio

Técnico de

Laboratório

44 horas

semanais

Laboratório de

maquetes

Rafaela Vieira Lima Ensino médio Técnico em

Edificações

44 horas

semanais

Laboratório de

materiais de

construção

4.8 Coordenações adjuntas

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O Curso de Arquitetura e Urbanismo tem gestão subdividida em coordenações

adjuntas que apoiam o diretor do curso e prestam um amplo atendimento ao corpo dis-

cente, promovendo o envolvimento do corpo docente e o compartilhamento de responsa-

bilidades para o bom andamento do curso.

As coordenações adjuntas são divididas em dez áreas diferentes organizadas da

seguinte maneira:

Coordenação de TCC

Organiza e acompanha o processo de elaboração e produção dos trabalhos de

conclusão de curso a e sua integração com as disciplinas de apoio, coordenando as equi-

pes de professores que conduzem as orientações, as bancas de avaliação e a documenta-

ção da produção discente.

Coordenação de Estágio

Acompanha as atividades de estágio supervisionado, tanto práticas quanto teó-

ricas, orientando o estudante junto às empresas e o setor público.

Coordenação de Atividades Complementares

Organiza, documenta e estimula os estudantes a exercitarem atividades de

formação complementar externas ao currículo oferecido de forma diversificada e flexível.

Coordenação do Laboratório de Conforto

Coordena e acompanha o uso e as atividades no laboratório de conforto ambi-

ental.

Coordenação do Laboratório de Maquete

Coordena o uso e as práticas de maquetaria no laboratório do curso.

Coordenação do Atelier Vertical

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Coordena as equipes de orientadores deste módulo de cinco disciplinas, onde

matriculam-se estudantes do terceiro ao sétimo período e a cada semestre aborda temas

diferentes a respeito da prática projetual de Arquitetura e Urbanismo.

Coordenação do NPARQ

Conduz o Núcleo de Pesquisa de Arquitetura e Urbanismo em suas atividades

de pesquisa, estimulando a participação de docentes e discentes, além de estimular a di-

vulgação das mesmas perante a comunidade acadêmica e científica.

Coordenação de Monitoria

Organiza as atividades de monitoria e nivelamento exercidas pelos estudantes

do curso em auxílio a outros estudantes e aos professores.

Coordenação de Extensão e Projetos Sociais

Coordena as atividades de extensão junto a comunidade externa ao curso, aju-

dando a divulgar o curso e a Instituição.

Coordenação da Revista Cadernos de TC

Organiza as edições da revista Cadernos de TC, promovendo a divulgação im-

pressa e virtual da produção discente.

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

O planejamento curricular implica determinada concepção de conhecimento e

aprendizagem, com abordagem metodológica específica, coerente com a opção político-

filosófica institucional.

Ao considerar a produção acelerada do conhecimento e as profundas mudanças

científicas e tecnológicas, a organização curricular coloca importantes desafios aos profes-

sores e gestores.

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Segundo Silva3, a discussão sobre currículo coloca duas questões centrais ao

processo educativo, ou seja, qual o conhecimento é considerado essencial a ser ensinado?

E, que tipo de pessoa se pretende formar? De modo análogo afirma Berticelli4 ser o currí-

culo “a questão central que diz respeito àquilo que a escola faz e para quem faz ou deixa

de fazer”. Existe, desse modo, na construção do currículo escolar uma relação de poder,

na seleção de saberes que o outro deve aprender e na construção da identidade do aluno.

Nessa perspectiva, a definição curricular, ao selecionar estes, e não aqueles sa-

beres, e formar este perfil humano e profissional, e não outro, traduz opções sociocultu-

rais, ideológicas, epistemológicas e políticas que fundamentam a abordagem dos diferen-

tes conteúdos cognitivos, procedimentais e atitudinais. Sendo assim, ao se definir o currí-

culo, define-se, igualmente, uma concepção de espaço educativo, ou como espaço hege-

mônico, ou, como espaço da produção do conhecimento novo, da inovação tecnológica,

da ratificação ou revisão dos valores, da crítica e da reconstrução permanente das rela-

ções sociais.

A definição da natureza desse espaço, por envolver questões essenciais do pro-

cesso educativo, não pode resultar de deliberações individuais. Ao contrário, se constitui

num processo de reflexão do coletivo acadêmico, de forma crítica, de construção de con-

sensos acerca do campo epistemológico, das práticas pedagógicas inseridas no contexto

social. E, por tratar-se de um processo que está em permanente construção, supõe reto-

madas e retificações. Portanto, a elaboração de currículos pela comunidade acadêmica,

que expressem essa intencionalidade, pressupõe o estabelecimento de “programas de

formação global, com coerência didática e distribuição de tempo de forma sequencial, com

situações e atividades ordenadas.”5

Disto decorre que o planejamento curricular implica determinada concepção de

conhecimento e aprendizagem, com abordagem metodológica específica, além do que já

se afirmou em relação à opção político-filosófica institucional. Considerando-se, pois, a

produção acelerada do conhecimento, desafios novos são trazidos aos que pensam e exe-

cutam currículos, ou seja, aos gestores e professores. A renovação curricular e a flexibili-

dade dos projetos pedagógicos dos cursos levam em conta a dinâmica da sociedade da 3 SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade – Uma introdução às teorias do currículo. 4 BERTICELLI, Ireno Antonio. “Currículo: tendências e filosofia”. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.) O

currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998, p. 8 5 Idem, p. 11

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informação e mais do que se adequar a ela, os currículos dos cursos de graduação se ca-

racterizam pela versatilidade em compreender as demandas sociais e interferir nelas, for-

mando profissionais que sejam capazes de compreender e enfrentar os problemas cotidia-

nos, com toda sua complexidade, celeridade de respostas compatíveis com uma sociedade

que se deseja mais humana e inclusiva.

Assim, a UniEVANGÉLICA entende o currículo como espaço educativo que com-

preende um conjunto de saberes e atividades destinados à formação do profissional e do

cidadão em sua integralidade. Incluídos nesses saberes e atividades estão as orientações

das Diretrizes Curriculares para a Educação Ambiental (Resolução Nº 02/2012); Diretrizes

Curriculares para a Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 01/2012) e as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultu-

ra Afro-brasileira e Indígena (Resolução nº 01/2004) (PDI, 2014 /2018).

Nesse sentido, entende-se que o currículo deve assegurar, minimamente:

uma proposta formativa coerente com a visão e missão institucional, funda-

mentando-se nas políticas oficiais para a graduação;

uma formação com sólida base científica e tecnológica, com espaços de fun-

damentação teórica e práticas que assegurem a posterior inserção do egres-

so nessa realidade que nela deverá atuar, para oferecer respostas adequadas

à sociedade que se deseja mais humana e inclusiva;

a compreensão da sociedade contemporânea, com suas potencialidades e

desafios, e o julgamento crítico dessa realidade, que norteie a atuação para

uma cidadania comprometida com a dignidade humana, a ética e os valores

democráticos;

espaços de flexibilidade, que levem em conta a dinâmica da sociedade da in-

formação;

a necessária contextualização, contemplando as demandas sociais;

a interdisciplinaridade – concepção e formas de implementação;

a articulação teórico-prática – como, quando, onde ocorrem as atividades

que favorecem a articulação entre a teoria e a prática, ao longo do curso;

a compatibilidade e adequação da carga-horária para a realização das dife-

rentes atividades.

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O currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA levou em

consideração a formação acadêmica a partir de sólida base científica e tecnológica, com

espaços de fundamentação teórica e práticas que assegurem a posterior inserção do

egresso na realidade em que deverá atuar, no sentido de oferecer respostas adequadas à

sociedade que se deseja, mais humana e inclusiva. Além disso, também levou em conside-

ração a compreensão da sociedade contemporânea, com suas potencialidades e desafios,

e o julgamento crítico dessa realidade, a fim de nortear sua atuação para uma cidadania

comprometida com a dignidade humana, a ética e os valores democráticos; a necessária

contextualização, contemplando as demandas sociais; a interdisciplinaridade; a articulação

entre teoria e prática; e finalmente, a adequação das cargas horárias para a realização das

diferentes atividades.

De acordo com o Artigo 6º da Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de

2010, o currículo divide-se em dois núcleos e um Trabalho de Curso, e tem a duração mí-

nima de 10 semestres em tempo integral (matutino e vespertino). Além disso, para com-

pletar a integralização curricular, o discente terá de realizar 80 horas de Atividades Com-

plementares e 280 horas de Estágio Supervisionado. Tanto as Atividades Complementares

quanto o Estágio Supervisionado são partes integrantes dos componentes curriculares

obrigatórios para o curso de Arquitetura e Urbanismo.

Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação (27 créditos – 540 horas)

Diz respeito aos conteúdos correspondentes ao embasamento e fundamentação

teóricos necessários para o bom aproveitamento do conjunto de conteúdos que compõem

os conhecimentos profissionais. O Quadro nº 01 apresenta as disciplinas obrigatórias vin-

culadas a este núcleo de conhecimentos:

Quadro nº 01

Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação (29 créditos – 580 horas)

Conforme resolução

CNE/CES nº 2, de 17 de

junho de 2010 (artigo 6º)

Disciplinas Obrigatórias no

curso de Arquitetura e Urba-

nismo da UniEVANGÉLICA

Período Crédi-

tos

Estética e História das

Artes Estética e História da Arte 1º 3

Estudos Sociais e Econô-

micos / Estudos Ambien-

Introdução à Arquitetura e Urba-

nismo

2

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tais Tecnologia Ambiental Urbana 8º 2

Desenho e Meios de Re-

presentação

Desenho e Desenvolvimento da

Criatividade I 1º 3

Desenho Técnico I 1º 3

Desenho e Desenvolvimento da

Criatividade II 2º 3

Desenho Técnico II 2º 3

Maquete 2º 3

Expressão Gráfica I 3º 2

Expressão Gráfica II 4º 2

Desenho Técnico III 5º 3

Núcleo de Conhecimentos Profissionais (138 créditos – 2.760 horas)

Diz respeito aos conteúdos correspondentes à caracterização profissional do

egresso. O Quadro nº 02 apresenta as disciplinas obrigatórias vinculadas a este núcleo de

conhecimentos:

Quadro nº 02

Núcleo de Conhecimentos Profissionais (138 créditos – 2.760 horas)

Conforme resolução

CNE/CES nº 2, de 17 de

junho de 2010 (artigo

6º)

Disciplinas Obrigatórias no curso de

Arquitetura e Urbanismo da UniE-

VANGÉLICA

Per. Créd.

Teoria e História da Ar-

quitetura, do Urbanismo

e do Paisagismo

Teoria e História da Arquitetura e do Ur-

banismo I 2º 3

Teoria e História da Arquitetura e do Ur-

banismo II 3º 3

Teoria e História da Arquitetura e do Ur-

banismo III 4º 3

Teoria e História da Arquitetura e do Ur-

banismo IV 5º 3

Estudos Urbanos 5º 3

Teoria e História da Arquitetura e do Ur-

banismo V 6º 3

Teoria e História da Arquitetura e do Ur-

banismo VI 7º 3

Seminários de Teoria e Crítica 8º 2

Legislação e Ética Profissional 10º 2

Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo

Projeto I 1º 5

Projeto II 2º 5

Projeto III 3º 6

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Ateliê Experimental I 3º 4

Projeto IV 4º 6

Ateliê Experimental II 4º 4

Projeto Urbano I 4º 3

Projeto V 5º 6

Ateliê Experimental III 5º 4

Projeto VI 6º 6

Ateliê Experimental IV 6º 4

Projeto VII 7º 6

Projeto Urbano II 7º 3

Arquitetura da Paisagem 9º 3

Planejamento Urbano e

Regional

Planejamento Urbano e Regional I 5º 3

Planejamento Urbano e Regional II 6º 3

Tecnologia da Constru-

ção

Materiais de Construção 1º 2

Tecnologia da Construção I 4º 3

Tecnologia da Construção II 5º 3

Planejamento, Orçamento e Gestão de

Obras 9º 2

Seminários de Tecnologia 10º 3

Sistemas Estruturais

Sistemas Estruturais I 2º 3

Sistemas Estruturais II 3º 3

Sistemas Estruturais III 5º 2

Conforto Ambiental

Conforto Ambiental I 4º 3

Conforto Ambiental II 6º 2

Instalações Hidrossanitárias 7º 3

Instalações Elétricas 8º 3

Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas 6º 3

Informática Aplicada à

Arquitetura e Urbanismo Informática Aplicada à Arquitetura 3º 3

Topografia Topografia 3º 3

Núcleo de Conhecimentos Gerais (16 créditos – 320 horas)

Além dos Núcleos de Conhecimentos de Fundamentação e de Conhecimentos

Profissionais, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA possui o Núcleo de

Conhecimentos Gerais, que inclui disciplinas que objetivam apoiar os demais núcleos na

formação do arquiteto urbanista enquanto cidadão comprometido com a sociedade. Tam-

bém integram este núcleo as disciplinas optativas, tanto aquelas ofertadas pelo próprio

curso, quanto outras, que poderão ser cursadas em outros cursos da Instituição. O Qua-

dro nº 03 apresenta as disciplinas obrigatórias vinculadas a este núcleo de conhecimentos:

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Quadro nº 03

Núcleo de Conhecimentos Gerais (16 créditos – 320 horas)

Disciplinas Período Créditos

Língua Portuguesa 1º 4

Metodologia do Trabalho Científico 2º 2

Laboratório de Inovação e Gestão I 6º 2

Laboratório de Inovação e Gestão II 7º 2

Cidadania, Ética e Espiritualidade 8º 2

Optativa I 9º 3

Optativa II 10º 3

Trabalho de Curso (15 créditos – 300 horas)

Diz respeito ao Trabalho de Curso, constituindo-se como um dos componentes

curriculares obrigatórios, conforme resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 e

será acompanhado pelo Coordenador de Trabalho de Conclusão, conforme o que já foi

visto no item 3.14.

Quadro nº 04

Trabalho de Curso (15 créditos – 300 horas)

Disciplinas Período Créditos

Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisa-

gismo I 8º 5

Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisa-

gismo II 9º 5

Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisa-

gismo III 10º 5

Atividades Complementares (80 horas)

As Atividades Complementares fazem parte dos componentes curriculares obri-

gatórios do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, conforme as Diretrizes

Curriculares Nacionais, através da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 e será

acompanhado pelo Coordenador de Atividades Complementares, conforme o que já foi

visto no item 3.13.

Estágio Supervisionado (280 horas)

O Estágio Supervisionado faz parte dos componentes curriculares obrigatórios

do currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, conforme as Diretri-

zes Curriculares Nacionais, através da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010,

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com a finalidade de sedimentar os conhecimentos adquiridos durante o curso, desenvol-

vendo habilidades e competências inerentes ao exercício profissional, conforme o que já

foi visto no item 3.10.

5.1 Estrutura Curricular

A estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA

levou em consideração a relevância dos conteúdos curriculares, os objetivos do curso e o

perfil do egresso.

O Curso está organizado com base em 4 (quatro) eixos estruturantes, sendo

que cada um destes eixos se organiza de maneira diversa na estrutura da Matriz Curricular

e corresponde a uma área de saber específico: saber representar, saber pensar, saber

projetar e saber construir. Esses eixos são: 1. Representação (saber representar); 2. Teo-

ria e História (saber pensar); 3. Projeto e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo (saber

projetar); 4. Tecnologia (saber construir). O objetivo é trabalhar a estrutura curricular co-

mo um sistema complexo em que as partes, ou eixos estruturantes, não são pensados de

maneira isolada e independente.

O primeiro desses eixos, o de Representação, corresponde a conteúdos de ins-

trumentalização e percorre o currículo horizontalmente até o 5º período. Os eixos Teoria e

História e Tecnologia atravessam o currículo verticalmente durante todos os semestres, e,

finalmente, o eixo Projeto e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo atravessa todo o

currículo em espiral e promove a integração e síntese de todos os conteúdos, caminhando

“das partes para o todo e do todo para as partes”.6 Este último eixo tem como objetivo

direcionar o conteúdo dos demais eixos para uma aplicação prática integrada. Dessa ma-

neira, pretende-se oportunizar aos alunos um conhecimento interdisciplinar construído

pela reflexão contínua sobre as relações entre os conhecimentos epistemológicos, históri-

cos, teóricos e técnicos inseridos numa postura ética e competente da prática profissional.

6 MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 14. ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010, p. 182.

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Os eixos possuem objetivos específicos que são discriminados a seguir:

Representação (saber representar)

Objetiva oferecer ao discente a capacidade de desenvolver linguagem gráfica e

representação projetual como instrumentalização e embasamento técnico para os demais

eixos estruturantes. Compreende a representação geométrica, o desenho técnico, o dese-

nho de expressividade e criatividade, a maquete física e o desenho assistido por computa-

dor.

Teoria e História (saber pensar)

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Objetiva a compreensão das dimensões histórica, teórica, cultural, social, esté-

tica e sócio-econômica que envolve a arquitetura, o urbanismo e a cidade em todos os

tempos da humanidade, voltados para a compreensão da sociedade contemporânea, seus

desafios e complexidades, estimulando posturas críticas que norteiem para a prática pro-

fissional comprometida com a cidadania, com a dignidade humana, com a ética e com a

sustentabilidade.

Tecnologia (saber construir)

Objetiva oferecer ao discente a capacidade para entender, interpretar e aplicar

os recursos tecnológicos e ambientais, permitindo o equilíbrio entre projeto, execução e

sustentabilidade. Também objetiva oferecer embasamento técnico e apoio técnico para as

disciplinas do eixo Projeto e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo. Compreende o uso

correto dos sistemas construtivos, dos sistemas estruturais, do conforto dos ambientes e

da gestão dos recursos.

Projeto e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo (saber projetar)

Objetiva promover a integração e síntese de todos os conteúdos nas atividades

de projeto e planejamento, nas suas diversas escalas e abrangências, do edifício à cidade,

do planejamento ao território. Pretende estimular a capacidade crítica de integrar os di-

versos conhecimentos nos exercícios e nas atividades projetuais. Compreende as discipli-

nas de Projeto de Arquitetura, Projeto Urbano, Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanis-

mo e Paisagismo, além do Planejamento Urbano e Regional.

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Flexibilidade Curricular

No Curso de Arquitetura e Urbanismo, a flexibilidade curricular permite a ampli-

ação dos horizontes do conhecimento e da aquisição de uma visão crítica, promovendo a

extensão do campo de atuação profissional. As atividades acadêmicas que permitem a

flexibilização estão de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Projeto Pe-

dagógico do Curso e com o Regimento Interno da UniEVANGÉLICA. A flexibilidade curricu-

lar fundamenta-se nas seguintes premissas:

Contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências ine-

rentes ao exercício das atividades de formação.

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Estimular práticas de estudo independentes e diversificar as experiências aca-

dêmicas, visando ao desenvolvimento da autonomia profissional e intelectual

do estudante.

Contemplar, além da formação em área específica do saber, a formação com-

plementar em outra área.

Propiciar a aquisição do saber no currículo de forma articulada.

As Diretrizes Curriculares Nacionais sugerem que os cursos apresentem em sua

estrutura a possibilidade de flexibilização de seus currículos, proporcionando ao acadêmico

maior e melhor movimentação, quer seja na instituição de origem ou em outra instituição

de ensino superior. No Curso de Arquitetura e Urbanismo a flexibilização é contemplada

através de atividades práticas de laboratório, disciplinas optativas, atividades complemen-

tares, atividades de extensão, estágios curriculares e TCC.

Há certos elementos curriculares que são diretamente responsáveis pela flexibi-

lidade do currículo tais como as disciplinas optativas. Os alunos podem escolher a discipli-

na que for de seu interesse e cursá-la, conforme previstas na matriz curricular, sendo que

o elenco destas disciplinas inclui o estudo linguagem de sinais - Libras.

Atividades complementares são definidas como atividades de caráter

acadêmico, científico, artístico e cultural ou de inserção comunitária vivenciadas pelo

aluno, definidas por regimento próprio, sob o acompanhamento docente ou convalidadas

pela direção do curso, que visam a integralização da matriz curricular com atividades que

complementem o currículo de curso, enriquecendo-o com práticas independentes.

Elas se destinam a estimular a prática de estudos transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica,

sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso,

notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articu-

la o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora en-

tre Universidade e Sociedade.

As atividades de extensão, além de contribuírem para flexibilização do currículo,

facilitam as relações entre a teoria e a prática, proporcionando o desenvolvimento de ha-

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bilidades e competências importantes a formação do egresso. Os eventos de extensão

universitária podem acontecer por iniciativa da Instituição ou própria do Curso.

Os estágios curriculares obrigatórios foram pensados como um componente in-

tegrante do curso, permitindo que o aluno escolha as áreas de sua afinidade. Dessa for-

ma, a prática pedagógica torna-se flexível, permitindo ao acadêmico intervir de acordo

com a realidade e seus problemas.

Por outro lado, o TCC também oferece flexibilidade à formação discente, já que

o acadêmico tem o direito de escolher seu objeto de estudo, abrindo caminhos para a

busca de respostas para questões da realidade, produzindo conhecimento aplicável à rea-

lidade.

A flexibilização também está contemplada nos programas de intercâmbio e mo-

bilidade acadêmica da Instituição.

Carga Horária

No Centro Universitário de Anápolis o semestre consta de cem dias letivos. No

sistema de créditos, cada crédito equivale à 20h/aula. Logo, todas as disciplinas do curso

possuem carga horária múltipla de 20, sendo integralizadas em 20 semanas letivas. As

aulas são de 50 minutos, respeitando a proporção equivalente para consolidação das ma-

trizes curriculares.

Temas Transversais

Temas transversais também estão inseridos no curso. As disciplinas que tratam

dos conteúdos Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, e Educação das Re-

lações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indí-

gena são as seguintes:

CONTEÚDOS DISCIPLINAS

Educação Ambiental

Conforto Ambiental I

Conforto Ambiental II

Ateliê Experimental II

Tecnologia Ambiental Urbana

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Projeto Urbano I

Projeto Urbano II

Educação em Direitos Humanos Legislação e Ética Profissional

Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de His-

tória e Cultura Afro-Brasileira,

Africana e Indígena

Legislação e Ética Profissional

Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II

Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo VI

Ensino de Libras Optativa I ou II

5.1.1 Matriz curricular (componentes curriculares)

Curso: Arquitetura e Urbanismo

Modalidade: Bacharelado

Integralização do Curso: mínimo 10 semestres (05 anos) / máximo 18 se-

mestres (09 anos)

Carga Horária: 4.320 horas (198 créditos: 3.960 horas; Atividades Comple-

mentares: 80 horas; Estágio Supervisionado: 280 horas)

Regime: Semestral

Turno: Integral (Matutino e Vespertino)

Vagas: 60

Início de vigência da Matriz: 2018/1

ARQUITETURA E URBANISMO – MATRIZ CURRICULAR 2018 / 1

RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS Carga Horária

1º Período Teoria Prática Total

01 Desenho Técnico I 20 40 60

02 Desenho e Desenvolvimento da Criatividade I 20 40 60

03 Projeto I 40 60 100

04 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 40 - 40

05 Estética e História da Arte 60 - 60

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06 Materiais de Construção - 40 40

07 Língua Portuguesa 80 - 80

Total 260 180 440

2º Período Teoria Prática Total

08 Desenho Técnico II 20 40 60

09 Desenho e Desenvolvimento da Criatividade II 20 40 60

10 Maquete 20 40 60

11 Projeto II 40 60 100

12 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I 60 - 60

13 Sistemas Estruturais I 60 - 60

14 Metodologia do Trabalho Científico 40 - 40

Total 260 180 440

3º Período Teoria Prática Total

15 Informática aplicada à Arquitetura 20 40 60

16 Topografia 20 40 60

17 Expressão Gráfica I - 40 40

18 Projeto III 60 60 120

19 Ateliê Experimental I 40 40 80

20 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II 60 - 60

21 Sistemas Estruturais II 60 - 60

Total 260 220 480

4º Período Teoria Prática Total

22 Expressão Gráfica II - 40 40

23 Projeto IV 60 60 120

24 Ateliê Experimental II 40 40 80

25 Projeto Urbano I 20 40 60

26 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III 60 - 60

27 Tecnologia da Construção I 60 - 60

28 Conforto Ambiental I 20 40 60

Total 260 220 480

5º Período Teoria Prática Total

29 Desenho Técnico III 20 40 60

30 Projeto V 60 60 120

31 Ateliê Experimental III 40 40 80

32 Planejamento Urbano e Regional I 20 40 60

33 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV 60 - 60

34 Tecnologia da Construção II 60 - 60

35 Sistemas Estruturais III 40 - 40

Total 300 180 480

6º Período Teoria Prática Total

36 Projeto VI 60 60 120

37 Ateliê Experimental IV 40 40 80

38 Planejamento Urbano e Regional II 20 40 60

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39 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V 60 - 60

40 Técnicas Retrospectivas 60 - 60

41 Conforto Ambiental II 40 - 40

42 Laboratório de Inovação e Gestão I - 40 40

Total 280 180 460

7º Período Teoria Prática Total

43 Projeto VII 60 60 120

42 Laboratório de Inovação e Gestão II - 40 40

45 Projeto Urbano II 20 40 60

46 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI 60 - 60

47 Instalações Hidrossanitárias 20 40 60

48 Estágio Supervisionado 40 240 280

Total 240 420 660

8º Período Teoria Prática Total

49 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 40 60 100

50 Seminários de Teoria e Crítica - 40 40

51 Instalações Elétricas 20 40 60

52 Tecnologia Ambiental Urbana 40 - 40

53 Cidadania, Ética e Espiritualidade 40 - 40

Total 140 140 280

9º Período Teoria Prática Total

54 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 40 60 100

55 Arquitetura da Paisagem 20 40 60

56 Planejamento, Orçamento e Gestão de Obras 40 - 40

57 Optativa I 20 40 60

Total 120 140 260

10º Período Teoria Prática Total

58 Trabalho de Curso 40 60 100

59 Legislação e Ética Profissional 40 - 40

60 Seminários de Tecnologia 20 40 60

61 Optativa II 20 40 60

Total 120 140 260

Atividades Complementares 40 40 80

Total 40 40 80

TOTAL GERAL 2.280 2.040 4.320

5.1.2 Disciplinas optativas

DISCIPLINAS OPTATIVAS ARQUITETURA E URBANISMO

MATRIZ 2012/1

RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS Carga Horária

Disciplinas Optativas Teoria Prática Total

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01 Língua Brasileira de Sinais 20 40 60

02 Inglês Instrumental 20 40 60

03 Espanhol Instrumental 20 40 60

04 Detalhamento de Maquete 20 40 60

05 Graficação de Projeto 20 40 60

06 Arquitetura de Interiores 20 40 60

07 Paisagismo 20 40 60

08 Tópicos Especiais de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo 60 - 60

09 Tópicos Especiais de Tecnologia 20 40 60

10 Tópicos Especiais de Urbanismo 20 40 60

5.1.3 Pré-requisitos

TABELA DE PRÉ-REQUISITOS ARQUITETURA E URBANISMO MA-TRIZ 2018 / 1

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO

Desenho Técnico I

Desenho e Desenvolvimento da Criatividade I

Projeto I

Introdução à Arquitetura e Urbanismo

Estética e História da Arte

Materiais de Construção

Língua Portuguesa

Desenho Técnico II Desenho Técnico I

Desenho e Desenvolvimento da Criatividade II

Maquete

Projeto II

Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I

Sistemas Estruturais I

Metodologia do Trabalho Científico

Informática aplicada à Arquitetura

Topografia

Expressão Gráfica I

Projeto III Projeto I

Ateliê Experimental I

Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II

Sistemas Estruturais II

Expressão Gráfica II

Projeto IV Projeto II

Ateliê Experimental II

Projeto Urbano I

Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III

Tecnologia da Construção I

Conforto Ambiental I

Desenho Técnico III

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Projeto V Projeto III

Ateliê Experimental III

Planejamento Urbano e Regional I

Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV

Tecnologia da Construção II

Sistemas Estruturais III

Projeto VI Projeto IV

Ateliê Experimental IV

Planejamento Urbano e Regional II Planejamento Urbano e Regional I

Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V

Técnicas Retrospectivas

Conforto Ambiental II

Laboratório de Inovação e Gestão I

Projeto VII Projeto V

Laboratório de Inovação e Gestão II

Projeto Urbano II

Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI

Instalações Hidrossanitárias

Estágio Supervisionado Projeto V

Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo

I

Projeto V

Projeto VI

Seminários de Teoria e Crítica Projeto VI

Instalações Elétricas

Tecnologia Ambiental Urbana

Cidadania, Ética e Espiritualidade

9º Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II

Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-nismo e Paisagismo I

Arquitetura da Paisagem

Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-

nismo e Paisagismo I

Planejamento, Orçamento e Gestão de Obras

Optativa I

Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-

nismo e Paisagismo I

10º

Trabalho de Curso

Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-

nismo e Paisagismo I Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-

nismo e Paisagismo II

Legislação e Ética Profissional

Seminários de Tecnologia

Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-

nismo e Paisagismo I

Optativa II

Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-nismo e Paisagismo I

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5.1.4 Ementas e bibliografias

1º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

01 Desenho Técnico I 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios práticos de representação gráfica na Arquitetura e Urbanismo

como instrumentos de construção do entendimento geométrico. Introdução ao Desenho

Técnico. Desenho geométrico e visualização espacial (Lugares geométricos, Ângulos, Sistemas

de Projeção, Vistas Ortográficas e Figuras Geométricas). Sistemas de projeção. Geometria

descritiva (conceitos fundamentais, projeção de figuras geométricas e planas e de sólidos).

Tangência e concordância. Perspectiva isométrica e cavaleira.

Bibliografia Básica

01. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

02. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher,

2. ed., 2010.

03. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

Bibliografia Básica

04. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geométrico. 2. ed., São Cristóvão: Imperial No-

vo Milênio, 2008.

05. PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: No-

bel, 1983.

06. LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro: LTC,

1995.

07. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed., Porto Alegre:

Bookman, 2011.

08. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

1º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

02 Desenho e Desenvolvimento da Criatividade I 20 40 60

Ementa:

Representação gráfica através do desenho à mão livre. Princípios teóricos e exercícios práticos

como instrumentos de construção e expressão das ideias de volume, espaço e ambiente.

Técnicas de desenho à mão livre. O desenho à mão livre como síntese gráfica do arquiteto:

desenho de observação e desenho de criatividade; análise estrutural da forma, perspectiva e

desenho da paisagem.

Bibliografia Básica

01. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Thomsom Pioneira, 1998.

02. EDITORIAL ESTAMPA. Desenho livre para arquitectos. Lisboa: Editorial Estampa,

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2009.

03. HSUAN-AN, Tai. Desenho e organização bi e tridimensional da forma. Goiânia:

Editora UCG, 2010.

Bibliografia Complementar

04. LEGGIT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

05. HALLAWELL, Philip. À mão livre: linguagem e as técnicas de desenho. São Paulo: Melho-

ramentos, 4. ed., 2012.

06. DOMÍNGUEZ, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro, 2011.

07. PARRAMON. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2007.

08. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

1º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

03 Projeto I 40 60 100

Ementa:

Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e re-

flexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Introdução ao projeto

de arquitetura com investigações e exercícios sobre as relações entre arquitetura, espaço,

lugar, programa, circulação, estrutura, materialidade e forma. Representação gráfica à mão

livre e maquete física.

Bibliografia Básica

01. COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: Uapê, 2002.

02. FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010.

03. CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço, ordem. 3. ed., São Paulo: Martins

Fontes, 2012.

Bibliografia Complementar

04. JODIDIO, Philip. Serpentine Gallery Pavillions. Taschen, 2011.

05. EL CROQUIS. Aires Mateus 2002-2011 (n. 154). Madrid: El Croquis, 2011.

06. EL CROQUIS. Sanaa 2008-2011 (n.155). Madrid: El croquis, 2011.

07. EL CROQUIS. Herzog & deMeuron 1998-2002 (n.109/110). Madrid: El croquis, 2002.

08. EL CROQUIS. Jean Nouvel 1994-2002 (n.112/113). Madrid: El croquis, 2002.

1º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

04 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 60 - 60

Ementa:

Origens e conceitos de arquitetura e cidade. Arquitetura e cidade como espaços existenciais,

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seus significados e sentidos. Arquitetura e cidade na história. A cidade e suas dimensões eco-

nômicas, sociais, políticas, culturais e ambientais. O ensino de arquitetura e os processos de

projeto contemporâneos.

Bibliografia Básica

01. BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. São

Paulo: Perspectiva, 2006.

02. ROTH, Leland M. Entender a arquitetura: seus elementos, história e significado. São

Paulo: Gustavo Gili, 2016.

03. MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitectura y politica. Barcelona: Gustavo

Gili, 2011.

Bibliografia Complementar

04. MORENO, Júlio. O futuro das cidades. São Paulo: Editora Senac, 2009.

05. KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.

06. ZUMTHOR, Peter. Pensar la arquitectura. 3. ed., Barcelona: Gustavo Gili, 2014.

07. FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010.

08. CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre: Bo-

okman, 2014.

1º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

05 Estética e História da Arte 60 - 60

Ementa:

Noções básicas de estética. Análise do processo de formação e desenvolvimento da arte con-

siderando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história

da arte com ênfase na arte moderna e na arte contemporânea.

Bibliografia Básica

01. GOMBRICH, Ernest. A história da arte. 16. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000.

02. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

03. BATTISTONI FILHO, Duílio. Pequena história da arte. 13.ed., Campinas: Papirus,

2004.

Bibliografia Complementar

04. PROENÇA, Graça. História da Arte. 17.ed., São Paulo: Ática, 2007.

05. JANSON, H.W. Iniciação à História da Arte. 5.ed., São Paulo: Martins Fontes, 2009.

06. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

07. READ, Herbert. Uma história da pintura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

08. READ, Herbert. Escultura moderna. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2003.

1º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

06 Materiais de Construção - 40 40

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Ementa:

Estudo, compreensão e investigação prática das propriedades gerais, normas técnicas, uso e

desempenho dos materiais utilizados na construção civil: aglomerantes inorgânicos, materiais

pétreos e argamassas. Concretos, materiais metálicos, cerâmicas, madeiras e polímeros.

Bibliografia Básica

01. PINTO, Joana D’arc da Silva; RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de

construção civil. 3. ed., Belo Horizonte: UFMG, 2011.

02. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, v. 1. São Paulo: LTC, 2004.

03. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, v. 2. 5. ed., São Paulo: LTC, 1994.

Bibliografia Complementar

04. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

05. ADDIS, Bill. Reuso de materiais e elementos de construção. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010.

06. SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção.

São Paulo: O nome da rosa, 2005.

07. NUNES, Laeerce de Paula. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade.

Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

08. AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderly M. O desafio da sustentabilidade na construção

civil. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

1º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

07 Língua Portuguesa 80 - 80

Ementa:

Comunicação e lingua(gem) nas práticas socioculturais. Leitura, interpretação e produção de

textos de diferentes gêneros. Desenvolvimento das habilidades de comunicação escrita em

língua portuguesa padrão: condições de textualidade, argumentação, seleção e adequação

vocabular.

Bibliografia Básica

01. CASSANY, Daniel. Oficina de textos: compreensão leitora e expressão escrita em todas

as disciplinas e profissões. Porto Alegre: Artmed, 2006.

02. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Funda-

ção Getúlio Vargas, 2010.

03. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, rese-

nhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia Complementar

04. ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.

05. KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São

Paulo: Contexto, 2006.

06. KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratégias de produção textual.

São Paulo: contexto, 2009.

07. MARCUSHI, L. Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

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Paulo: Parábola, 2008.

08. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2003.

2º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

09 Desenho e Desenvolvimento da Criatividade II 20 40 60

Ementa:

Representação gráfica através do desenho à mão livre. Princípios teóricos e exercícios práticos

como instrumentos de construção e expressão das ideias de volume, espaço e ambiente.

Técnicas de desenho à mão livre. O desenho à mão livre como síntese gráfica do arquiteto:

desenho de objetos tridimensionais; sólidos geométricos e composição modular;

transformação de sólidos e composição volumétrica; execução de modelos tridimensionais.

Desenho dos espaços arquitetônicos humanizados por meio das diversas técnicas de

tratamento.

Bibliografia Básica

01. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Thomsom Pioneira, 1998.

02. HSUAN-AN, Tai. Desenho e organização bi e tridimensional da forma. Goiânia:

Editora UCG, 2010.

03. LEGGIT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

2º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

08 Desenho Técnico II 20 40 60

Ementa:

Metodologia da representação gráfica na Arquitetura e Urbanismo. Princípios teóricos do de-

senho técnico arquitetônico e exercícios práticos a lápis. Representação gráfica arquitetônica:

plantas, cortes, elevações e detalhamentos de acordo com a ABNT.

Bibliografia Básica

01. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 4. ed.

2001.

02. MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010.

03. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed., Porto Alegre:

Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar

04. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

05. SILVA, Arlindo; Et. al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 4. ed., 2006.

06. SCHIMITT A., SPENGEL G., WEINAND E. Desenho técnico fundamental. São Paulo,

EPU, 2009.

07. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

08. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

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Alegre: Bookman, 2004.

Bibliografia Complementar

04. DOMÍNGUEZ, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro, 2011.

05. ALENCAR, Eunice Soriano de; FLEITH. Denise de Souza. Criatividade: múltiplas perspec-

tivas. Brasília: Editora da UNB, 3. ed., 2009.

06. EDITORIAL ESTAMPA. Desenho livre para arquitectos. Lisboa: Editorial Estampa,

2009.

07. HALLAWELL, Philip. À mão livre: linguagem e as técnicas de desenho. São Paulo: Melho-

ramentos, 4. ed., 2012.

08. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

2º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

10 Maquete 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios práticos de maquete física. Materiais: classificação e aplicações.

Tipos de maquetes. Oficina de maquete aplicada ao Urbanismo: aspectos físicos da maquete

urbana, topografia, entorno e equipamentos urbanos. Oficina de maquete aplicada ao edifício:

aspectos físicos da maquete arquitetônica, modelagem, partido arquitetônico e projetos

exemplares.

Bibliografia Básica

01. HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

02. MILLS, Chris B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Bookman, 2. ed., 2007.

03. CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

Bibliografia Complementar

04. ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

05. DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura. Barcelona: Blume, 2010.

06. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.

07. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

08. CASACA, João M. Topografia geral. São Paulo: LTC, 4. ed., 2007.

2º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

11 Projeto II 40 60 100

Ementa:

Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e

reflexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Introdução ao projeto

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114

de arquitetura com investigações e exercícios sobre as relações entre arquitetura, espaço,

lugar, programa, circulação, estrutura, materialidade e forma em continuidade à disciplina

Projeto I. Representação gráfica à mão livre e maquete física.

Bibliografia Básica

01. BAKER, Geoffrey. Le Corbusier: uma análise da forma. 2. ed., São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

02. UNWIN, Simon. Análisis de la arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.

03. UNWIN, Simon. Exercícios de arquitetura: aprendendo a pensar como um arquiteto.

Porto Alegre: Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar

04. DESIGN MUSEUM. Como criar em arquitetura. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011.

05. EL CROQUIS. Eduardo Souto de Moura 2005-2009 (n. 146). Madrid: El Croquis,

2009.

06. EL CROQUIS. RCR 2007-2012 (n. 162). Madrid: El Croquis, 2012.

07. EL CROQUIS. Sanaa 2011-2915 (n.179/180). Madrid: El croquis, 2015.

08. EL CROQUIS. Aires Mateus 2011-2016 (n. 186). Madrid: El Croquis, 2016.

2º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

12 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I 60 - 60

Ementa:

Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-

rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da

arquitetura e do urbanismo do mundo ocidental: o mundo clássico (grego e romano), a Idade

Média, o Renascimento e o Barroco.

Bibliografia Básica

01. PEVSNER, Nikolaus. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes,

2002.

02. BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.

03. MORRIS, A. E. J. Historia de la forma urbana. Barcelona: Gustavo Gili, 1995.

Bibliografia Complementar

04. SCHULZ, Cristian-Norberg. Arquitectura Occidental. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.

05. SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. 5. ed., São Paulo: WMF

Martins Fontes, 2009.

06. ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o renascimento de Brunelleschi a Bruegel.

São Paulo: Cia das Letras, 1999.

07. MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas.

São Paulo: Martins Fontes, 2001.

08. CHING, Francis D. K., JORZOMBEK, Mark, PRAKASH. Una historia universal de la ar-

quitectura vol.1: de las culturas primitivas al siglo XIV. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.

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115

2º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

13 Sistemas Estruturais I 60 - 60

Ementa:

Introdução aos princípios teóricos e práticos dos Sistemas Estruturais. Forma estrutural e mor-

fologia das estruturas. Conceitos básicos de resistência dos materiais. Materiais estruturais.

Análise estrutural de estruturas isostáticas. Concepção da estrutura e pré-dimensionamento

em concreto armado. Utilização de maquetes físicas conceituais.

Bibliografia Básica

01. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de

textos, 2009.

02. ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

03. REBELLO, Yopanan. A concepção estrutural e a arquitetura. 5. ed., São Paulo: Zigu-

rate, 2007.

Bibliografia Complementar

04. REBELLO, Yopanan. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo:

Zigurate, 2008.

05. MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. 4. ed., São Paulo:

Zigurate, 2009.

06. CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estrutu-

rais ilustrados. Porto Alegre: Bookman, 2009.

07. CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente. Porto Alegre: Bookman, 2009.

08. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos.

São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

2º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

14 Metodologia do Trabalho Científico 40 - 40

Ementa:

Técnicas de estudo. Tipos de conhecimento e a produção do conhecimento na formação em

nível superior. Normas para a produção e apresentação de trabalhos acadêmicos: técnicos e

científicos (ABNT). Fontes de pesquisa: o uso da biblioteca e das bases de dados em meio

eletrônico. Ciência, técnica e tecnologia. Métodos e tipos de pesquisa.

Bibliografia Básica

01. BORBA, Odiones de Fátima; PIETRAFESA, José Paulo (Orgs.). Do contexto ao texto: Os

desafios da Linguagem Científica. 2. ed., Goiânia: Kelps, 2009.

02. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 3 ed., São Paulo: Atlas, 1996.

03. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5 ed., São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

04. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 2. ed., São Paulo:

McGraw-Hill, 1978.

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05. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. 18. ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

06.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis. 4 ed., São

Paulo: Atlas, 2006.

07. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

08. SEVERINO, A,J. Metodologia do trabalho científico, 23 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

3º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

16 Topografia 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos de topografia e exercícios práticos a lápis com o objetivo de subsidiar

projetos de arquitetura e urbanismo. Planimetria e altimetria. Leitura de projetos de topografia

e levantamento topográfico em escala. Projeto topográfico. Movimento de terra. Nivelamento

aplicado a edificações. Rampas, cortes, taludes, muros de arrimo e escadas.

Bibliografia Básica

01. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil: v. 1. São Pau-

3º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

15 Informática aplicada à Arquitetura 20 40 60

Ementa:

Representação do desenho de arquitetura e urbanismo através da computação gráfica. Princí-

pios teóricos e exercícios práticos de representação bidimensional utilizando a plataforma CAD

ou BIM. Representação gráfica arquitetônica: plantas, cortes, elevações e detalhamentos de

acordo com a ABNT.

Bibliografia Básica

01. CAVASSANI, Glauber. SketchUp Pro 2016: ensino prática e didática. São Paulo: Érica,

2016.

02. KATORI, Rosa. Autocad 2012: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011.

03. LIMA, Claudia Campos. Autodesk Revit Architecutre 2017: conceitos e aplicações.

São Paulo: Érica, 2016.

Bibliografia Complementar

04. CORAY; Daniel. Arquitectura y informatica. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.

05. ONSTOTTS, S. Autocad 2012 e Auto Cad LT 2012 – Série Essencial. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

06. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

07. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

08. MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010.

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117

lo: Edgard Blucher, 5. ed., 1995.

02. CASACA, João M. Topografia geral. São Paulo: LTC, 4. ed., 2007.

03. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

Bibliografia Complementar

04. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil: v. 2. São Pau-

lo: Edgard Blucher, 2. ed., 1997.

05. MCCORMICK. Topografia. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

06. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

07. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2001.

08. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman,

5. ed., 2011.

3º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

18 Projeto III 60 60 120

3º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

17 Expressão Gráfica I - 40 40

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios práticos de design e expressão gráfica na Arquitetura e Urba-

nismo por meio da computação gráfica. Projeto gráfico, grids, diagramações e layouts. Ênfase

no tratamento de imagens e apresentação gráfica de projetos, revistas e portfolios pelo siste-

ma de graficação vetorial e pelo sistema de graficação Bitmap. Estudo de cores e impressão

gráfica.

Bibliografia Básica

01. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Editora, 2015.

02. LEBORG, Christian. Gramática visual. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.

03. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bo-

okman, 2012.

Bibliografia Complementar

04. DABNER, David; STEWART, Sandra; ZEMPOL, Eric. Curso de design gráfico: princípios

e práticas. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.

05. KOREN, Leonard; MECKLER, Ronnie Wippo. Design gráfico: propostas, diagramações,

soluções para layout. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.

06. HORIE, Ricardo Minoru; PEDROZO, Ana Cristina. Crie projetos gráficos com Pho-

toshop CS6. São Paulo: Erica, 2012.

07. BIZELLI, Maria Helena S. Sahao; MILANELO, Cassio Henrique Mantovani. Aula práticas

de Corel Draw X5. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

08. CAVASSANI, Glauber. V-Ray para Google Sketchup 8. São Paulo: Erica, 2012.

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118

Ementa:

Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e

reflexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Projeto de arquitetura

e urbanismo com investigações e exercícios sobre espaços de habitação unifamiliar. Ênfase

nas preocupações com o lugar, a paisagem, a interpretação do programa e a forma. Utilização

de diagramas tridimensionais e maquete física.

Bibliografia Básica

01. MIGUEL, Jorge Marão Carnielo. A casa. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004.

02. BRAUNECK, Per. Casas pátio. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

03. SALAZAR, Jaime; GAUSA, Manuel. Singular housing: el dominio privado. Barcelona:

Actar, 1999.

Bibliografia Complementar

04. LLÉO, Blanca. Sueño de habitar. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.

05. ABALLOS, Iñaki. A boa-vida: visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: Gustavo

Gili, 2003.

06. DAVIES, Colin. Casas paradigmáticas del siglo XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

07. NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa apartamento jardim: projetar com

conhecimento, construir corretamente. 2. ed., Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

08. ADRIÀ, Miquel; COMAS, Carlos Eduardo Dias. La casa latinoamericana moderna. Bar-

celona: Gustavo Gili, 2003.

3º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

19 Ateliê Experimental I 40 40 80

Ementa:

Investigações, experimentações e reflexões a partir de metodologias alternativas de

projetação, pautadas na contaminação do discurso arquitetônico por outros campos

disciplinares, além da integração de alunos de diversos períodos em um mesmo ateliê coletivo

e vertical. Exercícios em arquitetura e / ou urbanismo que permitam propostas projetuais e /

ou teóricas que abordem a temática “Memórias e Narrativas”, com ênfase nas relações entre

arquitetura e memórias, pré-existências, manifestações culturais e relações com a literatura.

Bibliografia Básica

01. BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2013.

02. CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das letras, 1990.

03. SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona: Gustavo

Gili, 2005.

Bibliografia Complementar

04. HOLL, Steven. Cuestiones de percepción: fenomenologia de la arquitectura. Barcelo-

na: Gustavo Gili, 2011.

05. BERENSTEIN, Paola; BRITTO, Fabiana Dultra Britto; DRUMOND, Washigton (org.). Expe-

riências metodológicas: memória, narração e história (Tomo IV). Salvador: EDUFBA,

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119

2016.

06. PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre:

Bookman, 2011.

07. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac Naify,

2010.

08. EL CROQUIS. Smiljan Radic 2003-2013 (n. 167). Madrid: El Croquis, 2013.

3º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

20 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II 60 - 60

Ementa:

Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-

rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da

arquitetura e do urbanismo brasileiros, desde o século XVI até o final do século XIX. Ênfase na

ocupação do território brasileiro; na arquitetura e no urbanismo das cidades coloniais e das

cidades do século XIX; na arquitetura e no urbanismo em Goiás no mesmo período.

Bibliografia Básica

01. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. 11. ed., São Paulo:

Perspectiva, 2011.

02. VERÍSSIMO, F. S.; BITTAR, W. S. M.; MENDES FILHO, F. A. Arquitetura no Brasil: de

Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.

03 VERÍSSIMO, F. S.; BITTAR, W. S. M.; MENDES FILHO, F. A. Arquitetura no Brasil: de

Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

Bibliografia Complementar

04. REIS FILHO, Nestor Goulart. Evolução Urbana do Brasil 1500-1720. São Paulo: Pini,

2001.

05. COELHO, Gustavo Neiva. O Espaço Urbano em Vila Boa. Goiânia: UCG, 2001.

06. OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. O rococó religioso no Brasil. São Paulo: Cosac

Naify, 2003.

07. OLIVEIRA, Adriana Mara Vaz. Fazendas goianas: a casa como universo de fronteira.

Goiânia: UFG, 2010.

08. REIS FILHO, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. 2. ed.,

São Paulo: Edusp, 2000.

3º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

21 Sistemas Estruturais II 60 - 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos dos Sistemas Estruturais em concreto armado e alvenaria

estrutural. Alternativas estruturais, lançamento, pré-dimensionamento e análise estrutural.

Estudo das normas técnicas. Projeto de estruturas de concreto armado: fundações, pilares,

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vigas e lajes. Desenho de estruturas de concreto armado: locação de pilares; planta de

cargas; projeto de fundações; planta de formas; detalhamento de vigas; pilares e lajes; cortes

e detalhes esquemáticos.

Bibliografia Básica

01. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos.

São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

02. PECK, Martin (ed.). Hormigón: diseño, construcción, ejemplos. Barcelona: Gustavo Gili,

2007.

03. REBELLO, Yopanan. A concepção estrutural e a arquitetura. 5. ed., São Paulo:

Zigurate, 2007.

Bibliografia Complementar

04. ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

05. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de

textos, 2009.

06. MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. 4. ed., São Paulo: Zigura-

te, 2009.

07. CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estrutu-

rais ilustrados. Porto Alegre: Bookman, 2009.

08. REBELLO, Yopanan. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigu-

rate, 2008.

4º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

22 Expressão Gráfica II - 40 40

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios práticos de fotografia e vídeo como auxílio à prática do projeto

de Arquitetura e Urbanismo. Técnicas de fotografia, edição e tratamento de imagens. Narrati-

va audiovisual, elaboração de roteiro e Storytelling como suporte para as disciplinas de Ateliê

Experimental. Edição de vídeos.

Bibliografia Básica

01. FREEMAN, Michael. O olho do fotógrafo: guia prático. Porto Alegre: Bookman, 2015.

02. FREEMAN, Michael. Edição digital: curso de fotografia. Porto Alegre: Bookman, 2015.

03. MCSILL, James. 5 lições de Storytelling: fatos, ficção e fantasia. São Paulo: Editora

DVS, 2015.

Bibliografia Complementar

04. CARMO, Liana. Adobe After Effects CC. São Paulo: Editora Senac, 2013.

05. BARROSO, Clicio. Adobe Photoshop Lightroom 4: o guia completo para fotógrafos

digitais. Balneário Camboriú: Editora Photos, 2012.

06. FREEMAN, Michael. A narrativa fotográfica. Porto Alegre: Bookman, 2014.

07. FREEMAN, Michael. Composição: curso de fotografia. Porto Alegre: Bookman, 2015.

08. PRAKEL, David. Fundamentos da fotografia criativa. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.

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4º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

24 Ateliê Experimental II 40 40 80

Ementa:

Investigações, experimentações e reflexões a partir de metodologias alternativas de

projetação, pautadas na contaminação do discurso arquitetônico por outros campos

disciplinares, além da integração de alunos de diversos períodos em um mesmo ateliê coletivo

e vertical. Exercícios em arquitetura e / ou urbanismo que permitam propostas projetuais e /

ou teóricas que abordem a temática “Paisagens”, com ênfase nas relações entre paisagem e

território, paisagem e lugar, paisagem e poética, paisagem e cidade.

Bibliografia Básica

01. ADRIÀ, Miquel (ed.). Nueva arquitectura del paisaje latinoamericana. Barcelona:

Gustavo Gili, 2009.

02. PER, Aurora Fernández; ARPA, Javier. The public chance: new urban landscapes.

Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2008.

4º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

23 Projeto IV 60 60 120

Ementa:

Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e re-

flexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Projeto de arquitetura e

urbanismo com investigações e exercícios sobre espaços de habitação coletiva. Ênfase nas

preocupações com o lugar, com a interpretação do programa, da circulação, da estrutura, da

forma e da materialidade. Utilização de diagramas tridimensionais e maquete física.

Bibliografia Básica

01. FERRE, Albert. Vivienda total: alternativas a la dispersión urbana. (Spanish edition):

Barcelona: Actar, 2010.

02. FRENCH, Hilary. Mais importantes conjuntos habitacionais. Porto Alegre: Bookman,

2009.

03. OLLERO, Alex S. 10 stories fo collective housing: graphical analysis of inspiring mas-

terpieces. Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2013.

Bibliografia Complementar

04. HILARY, French. Nueva vivenda urbana. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

05. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier; ARPA, Javier. Density is home: housing by a+t

research group. Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2011.

06. SOLANAS, Toni. Vivienda y sostenibilidad en España vol. 2: colectiva. Barcelona:

Gustavo Gili, 2008.

07. YEANG, Ken. El rascacielos ecológico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

08. ALLEN, Edward. Como os edifícios funcionam. 9. ed., São Paulo: WMF Martins Fon-

tes, 2011.

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122

03. CASANOVA, Helena; HERNÁNDEZ, Jesús. Public space acunpuncture: strategies and

intervations for activating city life. Nova York: Actar, 2014.

Bibliografia Complementar

04. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier (ed.). Strategy space (A+T magazine n. 37).

Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2011.

05. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier (ed.). Strategy and tacties in public space

(A+T magazine n. 38). Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2011.

06. GRUPO METAPOLIS. Diccionario Metapolis de arquitectura avanzada. Barcelona:

Actar, 2002.

07. CARERI, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. Barcelona: Gustavo

Gili, 2013.

08. CANTIS, Adriana (ed.). 2G Dossier Iberoamérica: arquitectura emergente. Barcelona:

Gustavo Gili, 2008.

4º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

25 Projeto Urbano I 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios de prática projetual em urbanismo e paisagismo. Estudo das

relações entre urbanismo, paisagem urbana, morfologia urbana, elementos de mobiliário ur-

bano e paisagismo. Estudo de elementos urbanos: o lote, a quadra, a rua e o bairro. Investi-

gações e exercícios de ordenação de espaços púbicos abertos de pequena complexidade ur-

bana, incluindo pesquisa e levantamento de dados. Ênfase no desenho urbano e paisagístico

enquanto objetos de regeneração e intervenção urbana.

Bibliografia Básica

01. CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2006.

02. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 3. ed., São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

03. WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Bibliografia Complementar

04. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2011.

05. MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004.

06. MASCARÓ, Juan Luis; MASCARÓ, Lucia Elvira de. Vegetação urbana. 3. ed., Porto

Alegre: Masquatro, 2010.

07. PAISEA. Paisea 021: la calle 2. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.

08. ALEX, Sun. Projeto da praça. São Paulo: Senac, 2008.

4º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

26 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo

III 60 - 60

Ementa:

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4º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

27 Tecnologia da Construção I 40 20 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos da Tecnologia da Construção. Importância dos materiais e das

técnicas de construção civil. O processo construtivo da edificação: aprovação de projetos e

legislação; canteiro de obra; marcação da obra; movimento de terra; sondagens, fundações e

impermeabilizações; superestrutura; alvenarias e coberturas.

Bibliografia Básica

01. AMBROZEWICS, P. H. L. Construção de edifício do início ao fim da obra. São Paulo:

Editora PINI, 2015.

02. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

03. SALGADO, Júlio. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Erica,

2009.

Bibliografia Complementar

04. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções, v. 1. 9. ed., São

Paulo: Edgard Blucher, 2009.

Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-

rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da

arquitetura e do urbanismo do mundo ocidental, desde o final do século XVIII até meados do

século XX. Ênfase na formação do urbanismo como disciplina desde no final do século XIX e

seu desenvolvimento; nos movimentos de vanguardas artísticas e no surgimento da arquitetu-

ra moderna no início do século XX; na difusão do movimento moderno até a Segunda Guerra

Mundial.

Bibliografia Básica

01. BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. 4. ed., São Paulo:

Perspectiva, 2011.

02. CURTIS, Willian J. R. Arquitetura moderna desde 1900. 3. ed., Porto Alegre:

Bookman, 2008.

03. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2. ed., São Paulo:

Martins Fontes, 2008.

Bibliografia Complementar

04. GIEDION, Sigfried. Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2004.

05. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3. ed., São

Paulo: Martins Fontes, 2001.

06. CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. São Paulo:

Perspectiva, 2011.

07. LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2011.

08. COLQUHOUN, Alan. La arquitectura moderna: una historia desapasionada. Barcelona:

Gustavo Gili, 2005.

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO - unievangelica.edu.br Arquitetura e... · 5 turas de tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade, que exigem novas dinâmicas,

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05. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. 2. ed., São Paulo: Edgard

Blucher, 2008.

06. LORDSLEEM JÚNIOR, Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionali-

zada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.

07. DEPLAZES, Andrea (ed.). Construir la arquitectura. Del material en bruto al edifício.

Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

08. SOUZA, Ubiraci E. Lemos de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome

da Rosa, 2008.

4º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

28 Conforto Ambiental I 20 40 60

Ementa:

Princípios técnicos e práticas projetuais e construtivas do Conforto Térmico aplicado à Arquite-

tura e Urbanismo. Estudo do clima: conceitos, principais variáveis climáticas, clima e arquitetu-

ra, comportamento humano em relação às exigências climáticas. Insolação e ventilação natu-

ral. Eficiência Energética. Adequação do edifício e da cidade ao clima. A Carta Solar. Estudo da

insolação e projeto de proteções solares. Avaliação de desempenho térmico.

Bibliografia Básica

01. SCHIFFER, Sueli Ramos & FROTA, Anesia Barros. Manual de conforto térmico. São

Paulo: Studio Nobel, 8. ed., 2009.

02. CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura e climatização natural.

Porto Alegre: ed. Masquatro, 2. Ed., 2006.

03. ROMERO, Marcelo de Andrade; REIS, Lineu Belico dos. Eficiência energética em

edifícios. São Paulo: Manole, 2012.

Bibliografia Complementar

04 OLGIAY, Victor. Arquitectura y clima. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.

05. CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simas. Em busca de uma arquitetura sustentável.

2.ed., Rio de Janeiro: Revan, 2009.

06. FERNANDES, Antônio Manuel C. P. Clima, homem e arquitetura. Goiânia: Trilhas

Urbanas, 2006.

07. BARBIRATO, Gianna Melo. Clima e cidade: a abordagem climática como subsídio para

estudos urbanos. Maceió: EDUFAL, 2007.

08. BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de projetos de edificações

sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

29 Desenho Técnico III 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios práticos de representação gráfica na Arquitetura e Urbanismo.

Projeto executivo completo de uma edificação de pequeno porte com detalhamento construti-

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vo e especificação de materiais. Detalhes construtivos de rampas, escadas, coberturas, esqua-

drias, cortes de pele e compatibilização do projeto arquitetônico com os projetos complemen-

tares, conforme as normas técnicas de representação.

Bibliografia Básica

01. MCLEOD, Virgínia. Detalhes construtivos da arquitetura contemporânea. Porto

Alegre: Bookman, 2011.

02. MCLEOD, Virgínia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporâ-

nea. Porto Alegre: Bookman, 2009.

03. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

Bibliografia Complementar

04. MONSA. Escaleras. Barcelona: Monsa, 2011.

05. ASBEA. Detalhes em arquitetura. São Paulo: J. J. Carol, 2010.

06. MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madei-

ra. São Paulo: Edgard Blucher, 4. ed., 2010.

07. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed., Porto Alegre:

Bookman, 2011.

08. ASBEA. Fachadas. São Paulo: J. J. Carol, 2012.

5º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

30 Projeto V 60 60 120

Ementa:

Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e re-

flexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Apreensão das diversas

escalas de cidades: escolha de uma cidade de pequeno porte para elaboração de projeto de

arquitetura e urbanismo com investigações e exercícios sobre espaços de uso cultural e / ou

uso misto. Ênfase no partido arquitetônico, nas preocupações com o lugar, na interpretação

do programa, da circulação, da estrutura, da forma e da materialidade. Utilização de diagra-

mas tridimensionais e maquete física.

Bibliografia Básica

01. MILANESI, Luís. A casa da invenção. 4. ed., São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

02. EISENMAN, Peter. Diez edifícios canónicos 1950-2000. Barcelona: Gustavo Gili,

2011.

03. FERNÁNDEZ-GALIANO, Luiz (ed.). Atlas. Arquitecturas del siglo XXI. América. Madrid:

BBVA, 2010.

Bibliografia Complementar

04. MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,

2009.

05. FANUCCI, Francisco; FERRAZ, Marcelo. Brasil arquitetura. São Paulo: Cosac Naify,

2005.

06. SEGRE, Roberto. Museus brasileiros. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2010.

07. COSME, Alfonso Muñoz. El proyecto de arquitectura. Barcelona: Reverté, 2008.

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126

5º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

31 Ateliê Experimental III 40 40 80

Ementa:

Investigações, experimentações e reflexões a partir de metodologias alternativas de

projetação, pautadas na contaminação do discurso arquitetônico por outros campos

disciplinares, além da integração de alunos de diversos períodos em um mesmo ateliê coletivo

e vertical. Exercícios em arquitetura e / ou urbanismo que permitam propostas projetuais e /

ou teóricas que abordem a temática “Espaços de Investigação”, com ênfase em temáticas

flexíveis que possibilitem diversos tipos de escalas e abrangências.

Bibliografia Básica

01. PALLASMAA, Juhani. Habitar. Barcelona: Gustavo Gili, 2016.

02. ZAERA-POLO, Alejandro. Arquitetura em diálogo. São Paulo: Ubu Editora, 2016.

03. MONTANER, Josep Maria. Do diagrama às experiências, rumo a uma arquitetura

de ação. Barcelona: Gustavo Gili, 2017.

Bibliografia Complementar

04. HERZOG, Jaques; DE MEURON, Pierre. Engañosas transparencias: observaciones y

reflexiones suscitadas por una visita a la Casa Farnsworth. Barcelona: Gustavo Gili, 2016.

05. INSTITUT POUR LA VILLE EM MOUVEMENT / VEDECOM. Passages: transitional spaces

for the 21 st-century city. Nova York: Actar, 2017.

06. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier; ARPA, Javier. This is hybrid: an analysis of

mixed-use buildings. Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2014.

07. EL CROQUIS. OMA (I) 1996-2006 (n.131/132). Madrid: El croquis, 2006.

08. EL CROQUIS. OMA (II) 1996-2007 (n.134/135). Madrid: El croquis, 2007.

08. LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

3. ed., Porto Alegre: Bookman, 2011.

5º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

32 Planejamento Urbano e Regional I 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos do Planejamento Urbano e Regional. Os modelos de planejamen-

to urbano no Brasil; legislação ambiental urbana; ferramentas legais para o planejamento am-

biental: zoneamentos e uso do solo, planos diretores, áreas de proteção ambiental, bacia hi-

drográfica, mobilidade urbana e planejamento de trânsito, dentre outros. Escolha de uma re-

gião e de um grupo de cidades com características semelhantes (atividade sócio-econômica,

bacia hidrográfica, etc.) para a elaboração de plano regional. Coleta de dados nos municípios:

aspectos demográficos, sócio-econômicos, institucional-administrativo, físico-territorial, uso e

ocupação do solo.

Bibliografia Básica

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO - unievangelica.edu.br Arquitetura e... · 5 turas de tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade, que exigem novas dinâmicas,

127

01. SALGADO, Ivone. BERTONI, Angelo. Da construção do território ao planejamento

das cidades. São Paulo: Rima, 2011.

02. SOUZA, Carlos Leite de; AWAD, Juliana di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inte-

ligentes. Porto Alegre: Bookman, 2012.

03. ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Plano diretor urbano e estatuto das cidades.

Belo Horizonte: Forum, 2010.

Bibliografia Complementar

04. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 4. ed., Petrópo-

lis: Vozes, 2011.

05. MAGALHÃES, Sérgio Ferraz. A cidade na incerteza. Ruptura e contigüidade em urba-

nismo. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, Editora/PROURB-UFRJ, 2008.

06. VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel,

2012.

07. FOLMANN, Melissa; FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio. Estatuto da cidade. 5.

ed., Curitiba: Juruá, 2012.

08. ROSA, Marcos L. Microplanejamento – práticas urbanas criativas. São Paulo: Editora

de Cultura, 2011.

5º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

33 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo

IV 60 - 60

Ementa:

Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-

rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da

arquitetura e do urbanismo do mundo ocidental, a partir de meados da década de 1950. Ênfa-

se na crise e revisão crítica do movimento moderno; nas contribuições teóricas das décadas

de 1960 e 1970; nas contribuições e novos caminhos das décadas de 1980 e 1990; na arquite-

tura contemporânea do início do século XXI.

Bibliografia Básica

01. MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda

metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

02. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

03. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac

Naify, 2010.

Bibliografia Complementar

04. ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2001.

05. VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. 2. ed., São Paulo:

Martins Fontes, 2004.

06. KOOLHAAS, Rem. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

07. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2009.

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO - unievangelica.edu.br Arquitetura e... · 5 turas de tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade, que exigem novas dinâmicas,

128

08. BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade,

2007.

5º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

34 Tecnologia da Construção II 40 20 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos da Tecnologia da Construção. Importância dos materiais e das

técnicas de construção civil. O processo construtivo da edificação: revestimentos de paredes;

divisórias e painéis; revestimentos de piso; instalações hidrossanitárias; instalações elétricas;

pinturas; vidros, portas e esquadrias; louças e metais; serviços complementares.

Bibliografia Básica

01. CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 4.

ed., 2010.

02. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

03. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher,

1987.

Bibliografia Complementar

04. MASCARÓ, Juan. O custo das decisões arquitetônicas. 5. ed., Porto Alegre:

Masquatro, 2010.

05. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. 2. ed., São Paulo: Edgard

Blucher, 2008.

06. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções, v. 2. 6. ed., São

Paulo: Edgard Blucher, 2010.

07. DEPLAZES, Andrea (ed.). Construir la arquitectura. Del material en bruto al edifício.

Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

08. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012

5º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

35 Sistemas Estruturais III 40 - 40

Ementa:

Princípios teóricos e práticos dos Sistemas Estruturais em aço e madeira. Alternativas estrutu-

rais, lançamento, pré-dimensionamento, análise estrutural e detalhamento. Estudo das nor-

mas técnicas. Sistemas estruturais em aço: materiais, ligações, coberturas, dimensionamento

de peças tracionadas e comprimidas, edifícios em múltiplos andares, fabricação, montagem,

equipamentos. Sistemas estruturais em madeira: materiais, tratamentos, ligações, coberturas,

formas estruturais obtidas por laminação e colagem.

Bibliografia Básica

01. DIAS, Luis Andrade Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6. ed.,

São Paulo: Zigurate, 2008.

02. REBELLO, Yoponan. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expec-

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129

tativa dimensional. 3. ed., São Paulo: Zigurate, 2008.

03. CALIL JR., Carlito; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos es-

truturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003.

Bibliografia Complementar

04 DIAS, Luis Andrade Mattos. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2010.

05. ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

06. PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculo, deta-

lhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

07. SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fabio. Estruturas de aço para edifícios. São Paulo:

Edgard Blucher, 2010.

08. CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente. Porto Alegre: Bookman, 2009.

6º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

36 Projeto VI 60 60 120

Ementa:

Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e

reflexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Apreensão das

diversas escalas de cidades: escolha de uma cidade de médio porte para elaboração de

projeto de arquitetura e urbanismo com investigações e exercícios sobre edifícios híbridos:

comércio, serviço, cultura, lazer, etc., com a possibilidade de intervenção em edifício

existente. Ênfase no partido arquitetônico, na inserção urbana do edifício, na interpretação do

programa, da circulação, da estrutura, da forma e da materialidade, além dos aspectos

vinculados às legislações pertinentes. Utilização de diagramas tridimensionais e maquete

física.

Bibliografia Básica

01. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier; ARPA, Javier. This is hybrid: an analysis of

mixed-use buildings. Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2014.

02. MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona:

Gustavo Gili, 2010.

03. MONOLITO. Réinventer Paris: Consórcio Urbem / Triptyque (n. 32). São Paulo: Editora

Monolito, 2016.

Bibliografia Complementar

04. MONTANER, Josep Maria. Do diagrama às experiências, rumo a uma arquitetura

de ação. Barcelona: Gustavo Gili, 2017.

05. KOOLHAAS, Rem; MAU, Bruce. S, M, L, XL. Nova York: Monacelli Press, 1998.

06. EL CROQUIS. OMA (I) 1996-2006 (n.131/132). Madrid: El croquis, 2006.

07. EL CROQUIS. OMA (II) 1996-2007 (n.134/135). Madrid: El croquis, 2007.

08. ANDRADE, N.; BRITO, P.L.; JORGE, W. Hotel: planejamento e projeto. São Paulo: Edito-

ra Senac, 2007.

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO - unievangelica.edu.br Arquitetura e... · 5 turas de tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade, que exigem novas dinâmicas,

130

6º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

37 Ateliê Experimental IV 40 40 80

Ementa:

Investigações, experimentações e reflexões a partir de metodologias alternativas de

projetação, pautadas na contaminação do discurso arquitetônico por outros campos

disciplinares, além da integração de alunos de diversos períodos em um mesmo ateliê coletivo

e vertical. Exercícios em arquitetura e / ou urbanismo que permitam propostas projetuais e /

ou teóricas que abordem a temática “Matéria e Estrutura”, com ênfase nas relações e tensões

entre arquitetura e matéria, arquitetura e estrutura, arquitetura e poética.

Bibliografia Básica

01. ZUMTHOR, Peter. Pensar la arquitectura. 3. ed., Barcelona: Gustavo Gili, 2014.

02. MONTANER. A condição contemporânea da arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili,

2016.

03. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac Naify,

2010.

Bibliografia Complementar

04. YNZENGA, Bernardo. La materia del espacio arquitectónico. Buenos Aires: Nobuko,

2013.

05. PALLASMAA, Juhani. A imagem corporificada: imaginação e imaginário em arquitetura.

Porto Alegre: Bookman, 2013.

06. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Editora, 2008.

07. EL CROQUIS. Steven Holl 2004-2008 (n. 141). Madrid: El Croquis, 2008.

08. EL CROQUIS. Herzog & deMeuron 2005-2010 (n. 152/153). Madrid: El Croquis, 2010.

6º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

38 Planejamento Urbano e Regional II 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos do Planejamento Urbano. Ênfase no Planejamento Municipal com

base nos levantamentos realizados na disciplina Planejamento Urbano e Regional I. Elabora-

ção de diagnóstico, escolha dos objetos de intervenção, interlocução com as lideranças muni-

cipais, levantamento de dados, levantamento dos problemas e potencialidades do município.

Elaboração do Caderno de Diretrizes: expansão urbana, estruturação do espaço urbano, sis-

tema viário e infra-estrutura, equipamentos sócio-urbanos, preservação ambiental, zoneamen-

to e uso do solo, planta diretora.

Bibliografia Básica

01. MAGALHÃES, Sérgio Ferraz. A cidade na incerteza. Ruptura e contiguidade em urba-

nismo. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, Editora/PROURB-UFRJ, 2008.

02. BUENO, Laura Machado de Mello; CYMBALISTA, Renato. Planos diretores municipais:

novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007.

03. ROSA, Marcos L. Microplanejamento – práticas urbanas criativas. São Paulo: Editora

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131

de Cultura, 2011.

Bibliografia Complementar

04. SALGADO, Ivone. BERTONI, Angelo. Da construção do território ao planejamento

das cidades. São Paulo: Rima, 2011.

05. ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Plano diretor urbano e estatuto das cidades.

Belo Horizonte: Forum, 2010.

06.

CARLOS, Ana Fani Alessandri; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Maria Encarnação

Beltrão. A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São

Paulo: Contexto, 2011.

07. FOLMANN, Melissa; FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio. Estatuto da cidade. 5.

ed., Curitiba: Juruá, 2012.

08. CASTELLS, Manuel. A questão urbana. 4. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2009.

6º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

39 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V 60 - 60

Ementa:

Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-

rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da cidade

contemporânea, desde a década de 1960 à atualidade. Ênfase nos projetos urbanos e na pro-

blematização das questões sociais e ambientais na era da globalização e suas reverberações

na América Latina e no Brasil; na intervenção em centros urbanos e em sítios de interesse

histórico; nos projetos e planos urbanísticos contemporâneos como respostas à demandas

sociais, econômicas, políticas e culturais, nas mais diversas escalas.

Bibliografia Básica

01. DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (org.) Desenho urbano contemporâneo no

Brasil. São Paulo: Editora LTC, 2013.

02. DOHERTY, Gareth. Urbanismo ecológico. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.

03. VÁZQUEZ, Carlos García. Teorías e historia de la ciudad contemporánea.

Barcelona: Gustavo Gili, 2016.

Bibliografia Complementar

04. SECCHI, Bernardo. A cidade do século 20. São Paulo: Perspectiva, 2005.

05. KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

06. ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.

07. CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. São Paulo:

Perspectiva, 2011.

08. MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitectura y politica. Barcelona: Gustavo

Gili, 2011.

6º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

40 Técnicas Retrospectivas 60 - 60

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Ementa:

Princípios teóricos do planejamento e projeto do patrimônio cultural edificado na arquitetura e

urbanismo. Técnicas construtivas e legislação específica. Aspectos metodológicos de planeja-

mento, requalificação de sítios urbanos e de restauro de edificações de valor histórico-cultural.

Preservação e discussões atuais.

Bibliografia Básica

01. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. 3. ed., São Paulo: Ateliê editorial, 2008.

02. BOITO, Camillo. Os restauradores. 3. ed., São Paulo: Ateliê editorial, 2008.

03. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.

Bibliografia Complementar

04 COELHO, Gustavo Neiva; VALVA, Milena D’ayala. Patrimônio cultural edificado.

Goiânia: UCG, 2001.

05. VIOLLET-LE-DUC. Restauração. São Paulo: Ateliê editorial, 2000.

06. PAISEA. Paisea 020: paisajes culturales. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.

07. KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da

industrialização. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

08. FANUCCI, Francisco; FERRAZ, Marcelo. Brasil arquitetura. São Paulo: Cosac Naify,

2005.

6º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

41 Conforto Ambiental II 40 - 40

Ementa:

Princípios técnicos e práticas projetuais e construtivas da Acústica aplicada à Arquitetura e

Urbanismo. Sons, ruídos e poluição sonora: controle e isolamento acústico. Fontes sonoras e

propagação do som. Tipos de som e medidores de nível sonoro. Isolação, Redução e Absorção

Sonora. Tratamento acústico de recintos fechados. Tempo de reverberação. Projeto e trata-

mento acústico de auditório.

Bibliografia Básica

01. SOUZA, Lea Cristina Lucas & GUEDES, Manuela. Bê-á-bá da acústica arquitetônica.

São Carlos: EDUFSCAR, 2007.

02. CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2. ed., Brasília: Thesaurus, 2010.

03. MURGEL, Eduardo. Fundamentos de acústica ambiental. São Paulo: Ed. SENAC,

2007.

Bibliografia Complementar

04. MARCO, Conrado Silva de. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo: Nobel,

1983.

05. GRUNOW, Evelise. Acústica questão ambiental. São Paulo: Ed. C4, 2008.

06. BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Ed. Edgard

Blucher, 2011.

07. VALLE, Solon do. Manual prático de acústica. 3. ed., Rio de Janeiro: Música & Tecno-

logia, 2009.

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133

08. COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2003.

6º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

42 Laboratório de Inovação e Gestão I - 40 40

Ementa:

Princípios teóricos e conceituais sobre inovação, gestão e economia criativa. Plano de negócios,

seus fundamentos, processos e estruturação. Análise teórica de montagem de plano de

negócios na área de arquitetura e urbanismo, a partir da economia criativa e do Design

Thinking.

Bibliografia Básica

01. HOWKINS, John. Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. São

Paulo: M Books, 2012.

02. CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea Cristina. Design Thinking. São Paulo:

Saraiva Editora, 2017.

03. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do plano de negócios: fundamentos, processos e

estruturação. São Paulo: Atlas Editora, 2014.

Bibliografia Complementar

04. CASTRO, Mariana. Empreendedorismo criativo. São Paulo: Portfolio Penguin, 2014.

05. STICKDORN, Marc; SCHNEIDER, Jakob. Isto é Design Thinking de serviços. Porto Ale-

gre: Bookman, 2014.

06. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renee. Estratégia do oceano azul: como criar mais mer-

cado e tornar a concorrência irrelevante. São Paulo: Elsevier, 2016.

07. DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. São Paulo: LTC, 2015.

08. DORNELAS, José. Plano de negócios: exemplos práticos. São Paulo: Elsevier, 2013.

7º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

43 Projeto VII 60 60 120

Ementa:

Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura, urbanismo e paisagismo. Experimen-

tações e reflexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Apreensão

das diversas escalas de cidades: elaboração de projeto de arquitetura e urbanismo em áreas

consolidadas e centrais de uma cidade de grande porte. Investigações e exercícios de ordena-

ção de espaços de complexidade urbana. Ênfase no desenho urbano e paisagístico e no edifí-

cio enquanto objetos de regeneração urbana, com a possibilidade de intervenção em edifício

existente.

Bibliografia Básica

01. GEHL, Jan. Cidades para pessoas. 2. ed., São Paulo: Perspectiva, 2014.

02. CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (orgs.). Intervenções em

centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed., São Paulo: Manole, 2009.

03. GRUPO METAPOLIS. Diccionario Metapolis de arquitectura avanzada. Barcelona:

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7º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

42 Laboratório de Inovação e Gestão II - 40 40

Ementa:

Análise e exercícios práticos de montagem de plano de negócios na área de arquitetura e urbanismo, a partir da economia criativa e do Design Thinking. Estudos de caso.

Bibliografia Básica

01. HOWKINS, John. Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. São Pau-lo: M Books, 2012.

02. CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea Cristina. Design Thinking. São Paulo: Sa-raiva Editora, 2017.

03. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do plano de negócios: fundamentos, processos e estru-turação. São Paulo: Atlas Editora, 2014.

Bibliografia Complementar

04. CASTRO, Mariana. Empreendedorismo criativo. São Paulo: Portfolio Penguin, 2014.

05. STICKDORN, Marc; SCHNEIDER, Jakob. Isto é Design Thinking de serviços. Porto Alegre: Bookman, 2014.

06. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renee. Estratégia do oceano azul: como criar mais mercado e tornar a concorrência irrelevante. São Paulo: Elsevier, 2016.

07. DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. São Paulo: LTC, 2015.

08. DORNELAS, José. Plano de negócios: exemplos práticos. São Paulo: Elsevier, 2013.

Actar, 2002.

Bibliografia Complementar

04. CASANOVA, Helena; HERNÁNDEZ, Jesús. Public space acunpuncture: strategies and

intervations for activating city life. Nova York: Actar, 2014.

05. COSTA, Guim (ed.). Barcelona 1992-2004. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.

06. GORSKI, Maria Cecilia Barbieri. Rios e cidades: ruptura e conciliação. São Paulo:

SENAC, 2010.

07. ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.

08. PANERAI, Phillippe. Análise urbana. Brasília: UNB, 2006.

7º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

45 Projeto Urbano II 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios de prática projetual em urbanismo e paisagismo. Estudo das

relações entre urbanismo, desenho urbano, parcelamento urbano, infraestrutura urbana e

paisagismo. Investigações e exercícios de parcelamento urbano. Pesquisa e levantamento de

dados, partido, estudo preliminar e anteprojeto.

Bibliografia Básica

01. MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed., Porto Alegre: Masquatro, 2005.

02. MASCARÓ, Juan Luis. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto

Alegre: Masquatro, 2010.

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03. ROMERO, Marta Adriana B. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília:

UNB, 2007.

Bibliografia Complementar

04. GOUVEA, Luiz Alberto de Campos. Cidade vida – curso de desenho ambiental urbano.

São Paulo: Nobel, 2008.

05. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro Franco. Desenho ambiental: uma introdução à

arquitetura da paisagem e paradigma ecológico. 2. ed., São Paulo: Annablume, 2006.

06. MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008.

07. CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro. São Paulo: Editora 34, 2003.

08. ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagís-

tica. 3. ed,, São Paulo: Senac, 2007.

7º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

46 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo

VI 60 - 60

Ementa:

Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-

rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da

arquitetura e urbanismo brasileiros a partir do século XX. Ênfase nas origens da arquitetura

moderna brasileira nas décadas de 1930 e 1940; na sua consolidação nas décadas de 1950 e

1960; nos caminhos e desafios pós-Brasília; na arquitetura contemporânea brasileira do início

do século XXI.

Bibliografia Básica

01. ZEIN, Ruth Verde; BASTOS, Maria Alice Junqueira. Brasil: arquitetura após 1950. São

Paulo: Perspectiva, 2010.

02. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed., São Paulo:

Perspectiva, 2008.

03. SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. 3. ed., São Paulo: EDUSP, 2010.

Bibliografia Complementar

04. MILHEIRO, A. V.; NOBRE, A. L.; WISNIK, G. Coletivo: 36 projetos de arquitetura

paulista contemporânea. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

05. BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira. São

Paulo: Perspectiva, 2003.

06. CAVALCANTI, Lauro; LAGO André Correa do. Ainda moderno?: arquitetura brasileira

contemporânea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

07. CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro: a história de uma nova linguagem na

arquitetura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

08. OLIVEIRA, Olívia de. Lina Bo Bardi: obra construída. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

7º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

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47 Instalações Hidrossanitárias 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos dos sistemas prediais hidrossanitários com ênfase nos aspectos

projetuais (cálculos, dimensionamento, projeto e representação gráfica) e construtivos (mate-

riais e técnicas construtivas). Instalações prediais de água: água fria, água quente e piscinas.

Instalações prediais de prevenção e combate a incêndios. Instalações prediais de esgoto sani-

tário e de esgoto pluvial.

Bibliografia Básica

01. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de

arquitetura. 5. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

02. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações

hidráulicas prediais. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

03. AZEVEDO NETO, José Martiniano; MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações prediais

hidráulico-sanitárias. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

Bibliografia Complementar

04. CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed., São Paulo: LTC, 2006.

05. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4.

ed., São Paulo: LTC, 2010.

06. GABRI, Carlo. Projetos e instalações hidrossanitárias. São Paulo: Hemus, 2005.

07. SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE,

2007.

08. SALGADO, Julio. Instalação hidráulica residencial: a prática do dia-a-dia. São Paulo:

Erica, 2010.

7º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

48 Estágio Supervisionado 40 240 280

Ementa:

Acompanhamento, desenvolvimento e execução das atividades dirigidas de estágio supervisio-

nado. Orientações e avaliações. A formação técnica e a formação humana. Ética profissional.

Bibliografia Básica

01. PINI. Exercício profissional da arquitetura. São Paulo: PINI, 2012.

02. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: RT, 2011.

03. MELHADO, Silvio. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da

Rosa, 2006.

Bibliografia Complementar

04. SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO, Sílvia Burratino. Preparação da execução de

obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.

05. SILVA, Maria Angélica Covelo; SOUZA, Roberto de. Gestão do processo de projeto de

edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.

06. VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.

07. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012.

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08. SOUZA, Ubiraci E. Lemos de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome

da Rosa, 2008.

8º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

49 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Pai-

sagismo I 40 60 100

Ementa: Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura, urbanismo e paisagismo.

Investigação, experimentação e reflexão arquitetônicas em sintonia com a arquitetura e urba-

nismo contemporâneos. Identificação temática e escolha de tema para a elaboração de Traba-

lho de Curso. Formulação e proposição de problemas e elaboração de Projeto em nível de Par-

tido Arquitetônico. Elaboração de artigo científico para revista e maquete física.

Bibliografia Básica

01. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2009. Rotterdam: 010 Publishers, 2009.

02. VEEN, Henk van der. Archiprix International Madrid 2015 (Spanish Edition). Rotter-

dam: NAI 010 Publishers, 2015.

03. VEEN, Henk van der. Archiprix International Ahmedabad 2017. Rotterdam: NAI 010

Publishers, 2017.

Bibliografia Complementar

04. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2010. Rotterdam: 010 Publishers, 2010.

05. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2011. Rotterdam: 010 Publishers, 2011.

06. VEEN, Henk van der. Archiprix International MIT Cambridge USA 2011. Rotterdam:

010 Publishers, 2011.

07. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2012. Rotterdam: 010 Publishers, 2012.

08. BORBA, Odiones de Fátima; PIETRAFESA, José Paulo (Orgs.). Do contexto ao texto: os

desafios da Linguagem Científica. 2. ed., Goiânia: Kelps, 2009.

8º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

50 Seminários de Teoria e Crítica - 40 40

Ementa:

A importância da teoria e da crítica na arquitetura e urbanismo considerando os contextos his-

tórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da arquitetura e urbanismo abordan-

do temas diversificados conforme proposta do docente e interesse dos alunos. Ênfase nos as-

pectos teóricos e metodológicos do Trabalho de Curso, incluindo a formulação do problema que

o aluno pretende investigar. Exercício da crítica através da construção de um artigo.

Bibliografia Básica

01. MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,

2009.

02. MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

03. MONTANER, Josep Maria. Arquitectura y critica en latinoamerica. Buenos Aires:

Nobuko, 2011.

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Bibliografia Complementar

04. KOOLHAAS, Rem; MAU, Bruce. S, M, L, XL. Nova York: Monacelli Press, 1998.

05. EISENMAN, Peter. Diez edifícios canónicos. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.

06. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

07. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac Naify,

2010.

08. BORBA, Odiones de Fátima; PIETRAFESA, José Paulo (Orgs.). Do contexto ao texto: os

desafios da Linguagem Científica. 2. ed., Goiânia: Kelps, 2009.

8º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

51 Instalações Elétricas 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos dos sistemas elétricos com ênfase nos aspectos projetuais

(cálculos, dimensionamento, projeto e representação gráfica) e construtivos (materiais e

técnicas construtivas). A energia elétrica; projeto luminotécnico: dimensionamento, normas e

materiais; Conceitos teóricos: tensão, corrente, potência e cálculos; Circuitos: materiais e

dimensionamento; projeto de instalações elétricas: locação, cálculos, desenho técnico. Quadro

de distribuição, pontos de luz, tomadas, circuitos, diagramas; projeto telefônico, tv a cabo,

interfone, cerca elétrica e aquecimento solar.

Bibliografia Básica

01. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 3.

ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

02. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed., São Paulo: LTC, 2007.

03. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais de baixa

tensão. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

Bibliografia Complementar

04. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed., São

Paulo: Erica, 2007.

05. GUERRINI, Delio Pereira. Iluminação: teoria e projeto. São Paulo: Erica, 2007.

06. SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência Mo-

derna, 2009.

07. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 20. ed., São

Paulo: Erica, 2006.

08. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed., São Paulo: LTC, 2008.

8º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

52 Tecnologia Ambiental Urbana 40 - 40

Ementa:

Ações de saneamento básico: ciclo hidrológico; estudo de bacias hidrográficas; qualidade, usos

e reaproveitamento da água, piscinas públicas, tratamento e abastecimento de água; coleta e

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8º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

53 Cidadania, Ética e Espiritualidade 40 - 40

Ementa:

Espiritualidade e visão de mundo. As dimensões da existência humana. Religião, responsabili-

dade social, ambiental, ética e formação moral. Espiritualidade e o mundo do trabalho. Direi-

tos Humanos e religião. Valores e dignidade humana fundamentados na fé cristã. Globalização

e fundamentalismos religiosos. Religião e justiça social.

Bibliografia Básica

01. BONOME, José Roberto. Cultura e Religião. Goiânia/Anápolis: PUC/Unievangélica,

2010.

02. GAARDER, Jostein et al. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.

03. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2008.

Bibliografia Complementar

04. COSTA, Antônio Carlos. Convulsão protestante: quando a Teologia foge do templo e

abraça a rua. São Paulo: Mundo Cristão, 2015.

05. LEWIS, C. S. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

06. SIRE, James. O Universo ao lado: um catálogo básico sobre cosmovisão. São Paulo:

Hagnos, 2009.

07. TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata (Orgs.). Religiões em movimento: o censo de

2010. Petrópolis: Vozes, 2013.

tratamento de esgoto sanitário e de efluentes em pequenas comunidades; qualidade do ar e

controle de poluição atmosférica; gestão integrada de resíduos sólidos urbanos: limpeza urba-

na, acondicionamento e armazenamento de resíduos nas edificações, reciclagem, coleta e

transporte, tratamento e disposição final; planos de gerenciamento de resíduos sólidos especi-

ais de serviços de saúde, de resíduos da construção civil e de resíduos industriais.

Bibliografia Básica

01. MASCARÓ, Juan Luis; YOSHINAGA, Mario. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: Mas-

quatro, 2005.

02. MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed., Porto Alegre: Masquatro, 2005.

03. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo:

Oficina de Textos, 2007.

Bibliografia Complementar

04. MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004.

05. MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008.

06. GALVÃO JUNIOR, Alceu de Castro; PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Gestão do saneamento

básico. São Paulo: Manole, 2011.

07. FOLMANN, Melissa; FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio. Estatuto da cidade. 5.

ed., Curitiba: Juruá, 2012.

08. ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais.

São Paulo: Imprensa Oficial, 2004.

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140

08. WEBER, Max. Sociologia da religião. In: Economia e Sociedade. Volume I. Brasília:

EDU-UnB, 2015

9º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

54 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Pai-

sagismo II 40 60 100

Ementa: Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura, urbanismo e paisagismo.

Investigação, experimentação e reflexão arquitetônicas em sintonia com a arquitetura e urba-

nismo contemporâneos. Reelaboração do Partido Arquitetônico a partir das sugestões da equipe

de orientadores da disciplina Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I. Ela-

boração do estudo preliminar e anteprojeto, além dos detalhes técnico-construtivos mais signifi-

cativos e relevantes. Formulação e proposição de problemas com objetivo de oferecer subsídios

ao Trabalho de Curso. Elaboração de artigo científico para revista e maquete física.

Bibliografia Básica

01. VEEN, Henk van der. Archiprix International Montevideo 2009. Rotterdam: 010 Pub-

lishers, 2009.

02. VEEN, Henk van der. Archiprix International MIT Cambridge USA 2011. Rotterdam:

010 Publishers, 2011.

03. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2012. Rotterdam: 010 Publishers, 2012.

Bibliografia Complementar

04. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2010. Rotterdam: 010 Publishers, 2012.

05. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2011. Rotterdam: 010 Publishers, 2011.

06. VÁRIOS AUTORES. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de tex-

tos, 2011.

07. NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos

monográficos de graduação. São Paulo: 4. ed., Atlas, 2009.

08. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação em arquitetura. Porto Alegre: Book-

man, 2011.

9º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

55 Arquitetura da Paisagem 20 40 60

Ementa: Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura da paisagem. Investigação,

experimentação e reflexão em sintonia com o paisagismo contemporâneo. Estudo das relações

entre natureza, interpretação da paisagem, do lugar e das escalas de intervenção. Exercícios de

paisagismo aplicados aos projetos desenvolvidos nas disciplinas Projeto Integrado de Arquitetu-

ra, Urbanismo e Paisagismo I e II. Estratégias de intervenções ambientais. Representação gráfi-

ca do território, da paisagem e do projeto paisagístico.

Bibliografia Básica

01. ADRIÀ, Miquel (ed.). Nueva arquitectura del paisaje latinoamericana. Barcelona:

Gustavo Gili, 2009.

Page 141: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO - unievangelica.edu.br Arquitetura e... · 5 turas de tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade, que exigem novas dinâmicas,

141

02. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2011.

03. MCLEOD, Virginia. Detalle en el paisagismo contemporáneo. Barcelona: Blume, 2012.

Bibliografia Complementar

04. PAISEA. Paisea 033: espacio público urbano. Barcelona: Gustavo Gili, 2016.

05. PAISEA. Paisea 031: la plaza 2. Barcelona: Gustavo Gili, 2015.

06. INSTITUT POUR LA VILLE EM MOUVEMENT / VEDECOM. Passages: transitional spaces

for the 21 st-century city. Nova York: Actar, 2017.

07. MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004.

08. ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3.

ed.,, São Paulo: Senac, 2007.

9º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

56 Planejamento, Orçamento e Gestão de Obras 60 - 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos do planejamento de obras civis a partir do projeto executivo e do

projetos complementares de uma edificação. Elaboração do orçamento: conceituação e tipos,

precisão, projetos e especificações técnicas, quantitativo de materiais e serviços, composição de

custos, custo diretos e indiretos, BDI. Os cronogramas mais utilizados. O cronograma físico-

financeiro. Mercado financeiro, financiamentos, índices econômicos. Tributação específica. Pro-

jeto do canteiro de obras. Gestão de obras. Licitações e legislação pertinente. Introdução à se-

gurança do trabalho.

Bibliografia Básica

01. BAETA, André Pachioni. Orçamento e controle de preços de obras públicas. São

Paulo: Pini, 2012.

02. SILVA, Mozart Bezerra da. Manual de BDI. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

03. VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.

Bibliografia Complementar

04. COSTA, Maria Lívia S.; ROSA, Vera Lúcia Nascimento. 5s no canteiro. São Paulo: O No-

me da Rosa, 2011.

05. MELHADO, Silvio. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da

Rosa, 2006.

06. PINI EDITORA. TCPO 14. 14. ed., São Paulo: Pini, 2012.

07. SOUZA, Ubiraci E. Lemos de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome

da Rosa, 2008.

08. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012.

07. WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

08. NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos

monográficos de graduação. São Paulo: 4. ed., Atlas, 2009.

10º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

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57 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo Paisa-

gismo III 40 60 100

Ementa:

Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura, urbanismo e paisagismo. Investigação,

experimentação e reflexão arquitetônicas em sintonia com a arquitetura e urbanismo contem-

porâneos. Elaboração do Projeto Final do Trabalho de Curso a partir das sugestões da equipe

de orientadores da disciplina Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II. Ela-

boração de artigo científico para revista e maquete física. Apresentação em banca examinadora

da pesquisa teórico-conceitual e da proposta projetual final.

Bibliografia Básica

01. VEEN, Henk van der. Archiprix International Moscow 2013. Rotterdam: NAI 010 Pub-

lishers, 2013.

02. MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,

2009.

03. CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (orgs.). Intervenções em

centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed.,, São Paulo: Manole, 2009.

Bibliografia Complementar

04. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação em arquitetura. Porto Alegre: Book-

man, 2011.

05. EISENMAN, Peter. Diez edifícios canónicos 1950-2000. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.

06. MCLEOD, Virginia. Detalle en el paisagismo contemporáneo. Barcelona: Blume, 2012.

07. WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

08. NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos

monográficos de graduação. São Paulo: 4. ed., Atlas, 2009.

10º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

58 Legislação e Ética Profissional 40 - 40

Ementa:

Princípios teóricos e conceituais sobre ética, legislação profissional e o consequente desdobra-

mento na prática profissional. Análise teórica e reflexão crítica sobre arquitetura e urbanismo

enquanto profissão. Regulamentação profissional. Organização e gestão da profissão.

Bibliografia Básica

01. PINI. Exercício profissional da arquitetura. São Paulo: PINI, 2012.

02. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: RT, 2011.

03. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

04. MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitectura y politica. Barcelona: Gustavo Gili,

2011.

05. MUÑOZ, Gonzalo Garcia; JUSTE, Ignacio Dols. Arquitecto y profesión. Vol. 1. Barcelo-

na: Gustavo Gili, 2007.

06. MUÑOZ, Gonzalo Garcia; JUSTE, Ignacio Dols. Arquitecto y profesión. Vol. 2.

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO - unievangelica.edu.br Arquitetura e... · 5 turas de tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade, que exigem novas dinâmicas,

143

Ementas – DISCIPLINAS OPTATIVAS

Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

07. MUÑOZ, Gonzalo Garcia; JUSTE, Ignacio Dols. Arquitecto y profesión. Vol. 3. Barcelo-

na: Gustavo Gili, 2007.

08. STASIOWSKI, Frank A. Cómo congeguir mejores honorários: técnicas de negociación

para arquitectos, ingenieros y interioristas. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

10º Período Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

59 Seminários de Tecnologia 60 - 60

Ementa:

Princípios teóricos e práticos da Tecnologia da Construção abordando temas diversificados con-

forme proposta do docente e interesse dos alunos. Ênfase no detalhamento e nos diversos as-

pectos que envolvem a tecnologia na proposta projetual formulada pelo aluno nas disciplinas

Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I, II e III, incluindo Conforto Térmi-

co, Sistemas Estruturais, Sistemas Construtivos, Sistemas Hidrossanitários e Sistemas Elétricos.

Bibliografia Básica

01. REBELLO, Yopanan. A concepção estrutural e a arquitetura. 5. ed., São Paulo: Zigu-

rate, 2007.

02. MCLEOD, Virgínia. Detalhes construtivos da arquitetura contemporânea. Porto

Alegre: Bookman, 2011.

03. GAUZIN-MULLER, Dominique. Arquitetura ecológica. São Paulo: Senac, 2011.

Bibliografia Complementar

04. ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

05. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

06. ROMERO, Marcelo de Andrade; REIS, Lineu Belico dos. Eficiência energética em edifí-

cios. São Paulo: Manole, 2012.

07. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012.

08. PINI. Alternativas tecnológicas para edificações, vol. 1. São Paulo, 2008.

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

01 Língua Brasileira de Sinais 20 40 60

Ementa:

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Si-

nais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de mor-

fologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras:

desenvolver a expressão visual-espacial.

Bibliografia Básica

01. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua

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144

Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001.

02.

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O

Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São

Paulo; 2004 a. v.1.

03. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1997.

Bibliografia Complementar

04. GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

05. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:

Pearson, 2011.

06. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.

07. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998

08. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP,

1997

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

02 Inglês Instrumental 20 40 60

Ementa:

Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das

áreas de estudo dos alunos. Dar continuidade ao processo de aprendizagem do Inglês ins-

trumental para a leitura de textos e a prática das estratégias de compreensão escrita que fa-

voreçam uma leitura mais eficiente de textos variados.

Bibliografia Básica

01. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textono-

vo, 2004.

02. MURPHY, R. Essential Grammar in use: a reference and practice book for elementary

student of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

03.

SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Ins-

trumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático,

UFBA. 1994.110p.

Bibliografia Complementar

04. Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 1999

05. OLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de Idio-

mas, 2003.

06. TAYLOR, J. Gramática Delta da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, RJ. 1995.

07. ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ 1995.

08.

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

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03 Espanhol Instrumental 20 40 60

Ementa:

Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam uma leitura mais

eficiente e independente de textos variados na Língua Espanhola. Conhecimento das estrutu-

ras básicas da língua espanhola, principalmente através do ensino oral. Compreensão e inter-

pretação de textos de natureza geral e acadêmica. Estudo comparativo das estruturas linguís-

ticas do espanhol e do português. Desenvolvimento de estratégias básicas de abordagem tex-

tual.

Bibliografia Básica

01. ALVES, Adda-Nari; MELO, Angélica. Mucho: Español para Brasileños. 2ªed. Moderna:

São Paulo, 2004.

02. AGUIRRE BELTRÁN, Blanca. El Español por Profesiones: Servicios Turísticos. SGEL.

Madrid, 1994.

03.

BURGOS, Manoel Aparício; REGUEIRO, Miguel Angel Valmaseda. Michaelis S.O.S Espa-

nhol: Guia Prático de Gramática; tradução: Andréa Silva Ponte, São Paulo: Compa-

nhia Melhoramentos, 1997.

Bibliografia Complementar

04. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. Ed. Saraiva, 2ª ed.,

2000.

05. Minidicionário Saraiva: Espanhol-Português, Português-Espanhol. 6ª ed., São Pau-

lo: Saraiva, 2003

06. VILELA, Antônio Carlos. Espanhol: Conversação para Viagem. São Paulo: Melhoramen-

tos, 1996.

07.

08.

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

04 Detalhamento de Maquete 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios práticos de maquete física detalhadas do edifício e de áreas

urbanas. Investigação de novos materiais: classificação e aplicações. Oficina de maquete deta-

lhada.

Bibliografia Básica

01. HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

02. MILLS, Chris B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Bookman, 2. ed., 2007.

03. CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

Bibliografia Complementar

04. ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

05. DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura. Barcelona: Blume, 2010.

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146

06. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.

07. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher,

2. ed., 2010.

08. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

05 Graficação de projeto 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios práticos de expressão gráfica e diagramação na Arquitetura e

Urbanismo. Projeto gráfico de apresentação de projeto em formato de revista, tratamento e

apresentação gráfica de projetos.

Bibliografia Básica

01. BARROSO, Clicio. Adobe photoshop lightroom 4. Balneário Camboriú: Photos, 2012.

02. HORIE, Ricardo Minoru; PEDROZO, Ana Cristina. Crie projetos gráficos com Pho-

toshop CS6. São Paulo: Erica, 2012.

03. BIZELLI, Maria Helena S. Sahao; MILANELO, Cassio Henrique Mantovani. Aula práticas

de Corel Draw X5. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

Bibliografia Complementar

04. EL CROQUIS. OMA (I) 1996-2006 (n.131/132). Madrid: El croquis, 2006.

05. EL CROQUIS. OMA (II) 1996-2007 (n.134/135). Madrid: El croquis, 2007.

06. VEEN, Henk van der. Archiprix International Montevideo 2009. Rotterdam: 010

Publishers, 2009.

07. VEEN, Henk van der. Archiprix International MIT Cambridge USA 2011. Rotter-

dam: 010 Publishers, 2011.

08. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2012. Rotterdam: 010 Publishers, 2012.

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

06 Arquitetura de Interiores 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios de prática projetual em arquitetura de interiores. Investigação,

experimentação e reflexão arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Es-

tudo das relações entre arquitetura, lugar, programa, tecnologia e estrutura formal. Projeto de

arquitetura de interiores com investigações e exercícios sobre espaços interiores habitacionais

ou comerciais.

Bibliografia Básica

01. GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Design de interiores. 2. ed., São Paulo: Senac,

2009.

02. CORKY, Binggelli; CHING, Francis D. K. Arquitetura de interiores. 2. ed., Porto Alegre:

2006.

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147

03. GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Comercial. 2. ed., São Paulo: Senac, 2008.

Bibliografia Complementar

04. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interio-

res. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.

05. GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Residencial. 5. ed., São Paulo: Senac, 2012.

06. GUERRINI, Delio Pereira. Iluminação: teoria e projeto. São Paulo: Erica, 2007.

07. DESIGN MUSEUM. Como criar em arquitetura. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011.

08. CHING, Francis D. K. Arquitetura forma, espaço, ordem. 3. ed., São Paulo: Martins

Fontes, 2012.

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

07 Paisagismo 20 40 60

Ementa:

Princípios teóricos e exercícios de prática projetual em paisagismo. Investigação, experimenta-

ção e reflexão em sintonia com o paisagismo contemporânea. Estudo das relações entre natu-

reza, paisagem e lugar. Projeto de paisagismo com investigações e exercícios a partir dos

princípios básicos do paisagismo aplicado a espaços livres ou edificados. Estratégias de inter-

venções ambientais.

Bibliografia Básica

01. ADRIÀ, Miquel (ed.). Nueva arquitectura del paisaje latinoamericana. Barcelona:

Gustavo Gili, 2009.

02. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2011.

03. MCLEOD, Virginia. Detalle en el paisagismo contemporáneo. Barcelona: Blume,

2012.

Bibliografia Complementar

04. PAISEA. Paisea 017: parque urbano 2. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.

05. MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004.

06. MASCARÓ, Juan Luis; MASCARÓ, Lucia Elvira de. Vegetação urbana. 3. ed., Porto

Alegre: Masquatro, 2010.

07. ALEX, Sun. Projeto da praça. São Paulo: Senac, 2008.

08. ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3.

ed.,, São Paulo: Senac, 2007.

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

08 Tópicos Especiais de Teoria e História da Arquite-

tura e Urbanismo 60 - 60

Ementa:

Tópicos especiais de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo considerando os contextos

histórico, socioeconômico e cultural. Abordagem de temas gerais da contemporaneidade a

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partir de determinados interesses e necessidades comuns entre professor e alunos. Exercícios

de análise da arquitetura e do urbanismo contemporâneos através de estudo de caso.

Bibliografia Básica

01. MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,

2009.

02. KOOLHAAS, Rem. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

03. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac

Naify, 2010.

Bibliografia Complementar

04. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

05. MILHEIRO, A. V.; NOBRE, A. L.; WISNIK, G. Coletivo: 36 projetos de arquitetura

paulista contemporânea. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

06. ZEIN, Ruth Verde; BASTOS, Maria Alice Junqueira. Brasil: arquitetura após 1950. São

Paulo: Perspectiva, 2010.

07. KOOLHAAS, Rem; MAU, Bruce. S, M, L, XL. Nova York: Monacelli Press, 1998.

08. COSME, Alfonso Muñoz. El proyecto de arquitectura. Barcelona: Reverté, 2008.

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

09 Tópicos Especiais de Tecnologia 20 40 60

Ementa:

Tópicos especiais de Tecnologia considerando os Sistemas Construtivos e Sistemas Estruturais.

Abordagem de temas gerais a partir de determinados interesses e necessidades comuns entre

professor e alunos, considerando as relações entre tecnologia e arquitetura. Exercícios práti-

cos através de estudo de caso.

Bibliografia Básica

01. DEPLAZES, Andrea (ed.). Construir la arquitectura. Del material en bruto al edifício.

Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

02. CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 4.

ed., 2010.

03. CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia Complementar

04. EDWARDS, Brian. O guia básico para a sustentabilidade. Barcelona: Gustavo Gili,

2009.

05. MELHADO, Silvio. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da

Rosa, 2006.

06. REBELLO, Yopanan. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigu-

rate, 2008.

07. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012

08. MASCARÓ, Juan Luis; YOSHINAGA, Mario. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: Mas-

quatro, 2005.

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5.2 Flexibilização curricular

Para integralização curricular, o aluno deve cursar todas as disciplinas obrigató-

rias, além de realizar a carga horária de estágio em um período mínimo ou no período

máximo previsto no Projeto Pedagógico do curso. Dentro deste princípio, os alunos têm

oportunidade de abreviar ou prolongar a integralização curricular, podendo cursar discipli-

nas optativas em outros cursos da IES e realizar cursos especiais, oferecidos na modalida-

de de extensão, para eliminar alguma pendência.

A integralização curricular prevê, ainda, o cumprimento de horas em atividades

complementares, que constituem importante eixo de flexibilização. Entre as muitas ativi-

dades possíveis, realizam-se, em diferentes momentos, atividades de extensão, envolven-

do alunos e professores, em projetos voltados para o bem-estar da comunidade.

Outra prática de flexibilização consiste no aproveitamento de estudos realizados

fora da estrutura curricular do curso, mediante critérios de avaliação. Vale destacar que a

prática do intercâmbio institucional vem sendo comum na IES, que além da busca pela

Optativa Carga Horária

Disciplina Teoria Prática Total

10 Tópicos Especiais de Urbanismo 20 40 60

Ementa:

Tópicos especiais de Urbanismo os projetos e as intervenções contemporâneas na cidade, a

partir de reflexões críticas e teóricas. Abordagem de temas gerais a partir de determinados

interesses e necessidades comuns entre professor e alunos. Exercícios práticos através de

estudo de caso de projetos urbanos. Reflexões sobre a cidade contemporânea.

Bibliografia Básica

01. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2009.

02. KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

03. CACCIARI, Massimo. A cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

Bibliografia Complementar

04. KOOLHAAS, Rem. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

05. PANERAI, Phillippe. Análise urbana. Brasília: UNB, 2006.

06. MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitectura y politica. Barcelona: Gustavo

Gili, 2011.

07. SECCHI, Bernardo. As cidades do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2009.

08. GARCIA VASQUEZ, Carlos. Ciudad hojaldre. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.

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internacionalização tem firmado convênios com outras IES locais, como é o caso da Uni-

versidade Estadual de Goiás7.

Além dos aspectos mencionados, a flexibilização curricular tem sido buscada no

que toca a própria construção da matriz curricular do curso, na medida em que os pré-

requisitos entre as diversas disciplinas são entendidos de maneira bastante maleável, mi-

nimizando ao máximo o engessamento da matriz e proporcionando assim que o discente

cumpra as exigências curriculares mais facilmente. Tal entendimento parte do princípio

que a aquisição das habilidades e competências inerentes a cada matéria não se dá de

modo linear, ou seja, a busca pelo conhecimento não opera de maneira sequencial ou rí-

gida, não sendo mais aceitável um modelo onde o aluno fica refém da burocracia da se-

quência disciplinar. A flexibilização também está contemplada nos programas de intercâm-

bio e mobilidade acadêmica da Instituição.

5.3 Interdisciplinaridade

Na medida em que permite o atendimento às novas demandas do processo de

conhecimento do campo da Arquitetura e Urbanismo, o presente desenho de matriz curri-

cular propõe uma integração efetiva entre diversas disciplinas, uma vez que tanto metodo-

logias quanto conteúdos serão trabalhados de modo a possibilitar uma interpenetração

tanto horizontal quanto vertical, rompendo gradativamente com a linha demarcatória de

cada disciplina.

Em cada período letivo do curso propõe-se que as disciplinas dialoguem entre si

e se articulem através das disciplinas do eixo estruturante “Projeto e Planejamento de Ar-

quitetura e Urbanismo”, que é composto por disciplinas que atravessam toda a formação,

do primeiro ao último período. Tais disciplinas procuram promover o diálogo com todas as

demais e com os outros eixos estruturantes, proporcionando ao aluno um momento de

prática e reflexão multidisciplinar integradora.

Cabe destacar a criação de um novo núcleo de disciplinas de Projeto de Arqui-

tetura e Urbanismo, denominadas Ateliê Experimental. A proposta é trabalhar com a me-

todologia do Ateliê Vertical, na qual alunos de diferentes períodos são organizados em um 7 Em 10 de maio de 2017, através de um Acordo de Cooperação firmado entre o Centro Universitário de Anápolis e a Universidade Estadual de Goiás, ficou estabelecido que estudantes de ambas IES podem reali-

zar intercâmbio e cursar disciplinas presenciais nos cursos de graduação na modalidade de aluno extraordi-nário, com limite de 8 créditos para fim de aproveitamento em seu curso de origem.

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151

mesmo ateliê coletivo e se unem em um mesmo grupo de trabalho. Nessa metodologia,

alunos de diferentes períodos e de diferentes conhecimentos assumem responsabilidades

diferentes, conforme as possibilidades de cada um, nos exercícios propostos, estimulando

a troca de experiências diversas.

6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA

A Associação Educativa Evangélica, mantenedora do Centro Universitário de

Anápolis, é proprietária de uma área de 413.970,39 m2 para as instalações físicas da AEE.

Contando com 182.943,52 m2 de área construída e 5.250,00 m2 de área em construção, a

AEE possui ainda 225.776,87 m2 de área disponível para ampliações futuras. Além dessa

área, a AEE também possui outra, reservada para educação ambiental com 347.896,05

m2, próxima ao Campus Anápolis.

As instalações destinadas ao Centro Universitário têm experimentado um cres-

cimento bastante acentuado nos últimos anos. O compromisso assumido pelos dirigentes

da Instituição tem se concretizado por meio do acréscimo da oferta de ensino e conse-

quentes ampliações da infraestrutura existente, além de novas construções. Tais inova-

ções são precedidas de um planejamento global, envolvendo desde a necessidade de es-

paço físico e sua capacidade, à alocação de equipamentos e demais recursos humanos e

materiais que se fizerem necessários à oferta de um ensino de qualidade aos alunos da

Instituição. No quadro a seguir é apresentada a área ocupada no Campus Anápolis –

2014.

Descrição Área (m2) Capacidade

Áreas Administrativas 2.494,82 -

Banheiros / Sanitários / Vestiários/Incluindo os do Ginásio 1.923,39 -

Estacionamentos / Jardins / Calçadas / Ruas 110.578,42 -

Circulação e Outros 9.832,11

Halls e Auditórios 1.590,81 1.433

Laboratórios / Clínicas (c/ áreas de apoio)/Farmácia Escola 10.868.51 9.880

Áreas em construção 5.250,00

Áreas Disponíveis para Ampliações 225.799.90 -

Secretarias/Salas de Professores / Coordenações / Apoio

Acadêmico 4.659,01 -

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Bibliotecas / Salas de Estudos / Videotecas 1.669,88 -

Salas de Aula 11.461,31 10.418

Praça de alimentação 1.070,57 -

Ginásio de Esportes 6.124,27 700

Campos e pista de atletismo 20.647,39

Área total dos espaços físicos da AEE (m2) 413.970,39

Reserva Ecológica 347.896,05

Total Geral (m2) 761.866,44

Quanto aos auditórios e salas de aulas, o Campus Anápolis apresenta excelente

infraestrutura com climatização e espaço adequado, mantendo uma densidade de 0,9 alu-

no por metro quadrado. Além da climatização por meio de aparelhos de ar condicionado,

todas as salas possuem sistema de multimídia. Os acessos aos espaços pedagógicos são

amplos e cobertos. No quadro a seguir é apresentado um resumo sobre os auditórios e

salas de aula quanto à capacidade no Campus Anápolis – 2014.

Descrição Localização Área (m2) Capacidade

Auditório “Carlos Hassel Mendes” Prédio E 268,45 198

Auditório Farmácia/Medicina Prédio F 213,96 198

Auditório “Richard Senn” Prédio J 421,32 437

Auditório Couto Jr. Prédio M 687,08 600

Área Total Construída (m2) 1.590,81 1.433

Quantidade Descrição Área (m2) Capacidade

45 Capacidade < 50 alunos/período 2.141,01 1.946

106 50 < Capacidade < 100 alunos/período 8.780.55 7.982

4 Capacidade >100 alunos/período 539,75 490

155 Capacidade Total 11.461,31 10.418

6.1 Setor administrativo

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O curso de Arquitetura e Urbanismo está sediado nos blocos H e I da UniEVAN-

GÉLICA. A Administração e a Secretaria Setorial localizam-se nas dependências do bloco I,

divididas em duas áreas (interna e externa), sendo a área interna construída com 456,00

m2 e a área externa, de recepção e espera de atendimento, com 56,0 m2. É um espaço

compartilhado com os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia da

Computação, Engenharia Elétrica, Ciências Agronômicas e Ciências Biológicas. Esse com-

plexo é dividido em secretarias, sala de espera, sala de atendimento aos alunos, sala de

trabalho para professores em tempo integral, sala de professores, salas de coordenações

de cursos e pedagógicas, arquivo morto, almoxarifado, copa e sanitários.

As salas possuem dimensões apropriadas e são equipadas com móveis adequa-

dos ao desenvolvimento das atividades laborais, bem como toda infraestrutura tecnológi-

ca, como computadores, impressoras, multimídia, wi-fi, dentre outras.

6.2 Sistema Acadêmico

O curso de Arquitetura e Urbanismo utiliza o Sistema Acadêmico do Centro Uni-

versitário, chamado Lyceum, que permite a comunidade acadêmica o registro, conheci-

mento e controle do desempenho do aluno. Além disso, constitui um repositório de textos,

aulas, obras virtuais de apoio pedagógico e outras publicações, bem como avisos direcio-

nados ao aluno.

O Lyceum é um sistema de Gestão Acadêmica e Financeira desenvolvido pela

Techne, empresa sediada no Estado de São Paulo. Oferece à comunidade acadêmica, di-

versos serviços por meio de Secretária Acadêmica Virtual, tais como: efetivação da matrí-

cula pela internet, consulta de extrato financeiro, emissão de 2ª via de boletos, consulta

do histórico escolar e das notas e frequências do período letivo corrente, entre outros ser-

viços.

Além disso, docentes e secretárias podem encaminhar avisos e e-mails aos dis-

centes, professores podem disponibilizar material didático e fazer lançamento de notas e

frequência pela internet. O sistema possibilita gerar diferentes relatórios e gráficos para

gestão administrativa, financeira e acadêmica.

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6.3 Espaço de trabalho para a direção do curso

A sala da coordenação de curso (direção) e da coordenação pedagógica possu-

em 12,00 m² cada uma, e ambas permitem o desenvolvimento do trabalho das coordena-

dorias e atendimento de acadêmicos, professores e funcionários, bem como a realização

de pequenas reuniões. Todas as salas estão devidamente mobiliadas com mesas, compu-

tadores, armários, gaveteiros, cadeiras, telefone, material de apoio, climatização e Wi-fi.

6.4 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral - TI

No Bloco I, anexa à Sala dos Professores, há uma sala de trabalho para profes-

sores em tempo integral para suas atividades acadêmicas e atendimento a alunos com

seis mesas com estações de trabalho, armários para guarda de material dos docentes,

tomadas, iluminação adequada, climatização e Wi-fi.

6.5 Sala de professores

A sala de professores, localizada no bloco I, possui área aproximada de 92,00

m². Destinada à permanência, trabalho e convívio dos docentes, na sala há sofás, bebe-

douros, mesas de apoio, computadores, escaninhos, iluminação adequada, espaço sufici-

ente à promoção do bem-estar, climatização e Wi-fi.

6.6 Salas de aula

Com uma média de 80,00 m2, as salas de aula dos blocos H e I, onde funciona

o curso de Arquitetura e Urbanismo, estão equipadas com móveis, quadros de pincel e

equipamentos audiovisuais, tela de projeção e quadros de aviso, além de sistema de refri-

geração, recursos esses necessários ao desenvolvimento das atividades pedagógicas. São

11 salas de aulas, dentre elas, seis ateliês, em condições de limpeza iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade adequadas.

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6.7 Biblioteca

1. Biblioteca Central Rev. Nicomedes Augusto da Silva

Tem como objetivo atender aos diversos cursos e segmentos da UNIEVANGÉ-

LICA em suas necessidades de documentação e informação nas áreas do conhecimento

específico de sua atuação, tendo como propósitos a contribuição para a qualidade da edu-

cação, da pesquisa e da extensão.

A biblioteca é gerenciada pelo software Archeslib de controle de bibliotecas,

que permite o gerenciamento de todas as demandas para utilização do acervo, emprésti-

mo, estatísticas, reserva de livros e catálogo on line.

2. Horário de funcionamento:

Segunda a sexta: 07h às 23h;

Sábados: 07h às 18h.

3. Espaço físico: Atualmente a Biblioteca tem um espaço físico de 2.460 m2, distribuídos con-

forme o quadro a seguir.

Biblioteca Central

DESCRIÇÃO N.º ÁREA TO-TAL (m2)

CAPACIDADE

Acesso à Internet 1 27 27

Administração e Processamento Técnico do Acervo

3 80 -

Banheiro 2 40 -

Centro de Documentação 2 61.24 10

Circulação e Acessos 1 928

Climatização 1

Consulta ao Acervo 1 9 9

Disponibilização do Acervo 1 450 -

Estudo em Grupo 17 180,00 100

Estudo Individual 2 96,42 50

Foyer 1 240 50

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DESCRIÇÃO N.º ÁREA TO-TAL (m2)

CAPACIDADE

Guarda volume 1 10 -

Leitura 1 254 158

Recepção e Atendimento ao Usuário 1 33 -

Reprografia 1 16,5 -

Sala de Inclusão 2 34.95 15

2.460 419

Móveis e Equipamentos de Apoio

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Câmeras de segurança 40

Computadores (consulta ao acervo) 9

Computadores para pesquisa 27

Estantes duplas altas 312

Estantes simples altas 22

Estantes simples baixas 10

Mesas redondas de 5 lugares 3

Mesas retangulares de 8 lugares 7

Mesas retangulares de 6 lugares 10

Sala de estudo individual 50

Sistema de Segurança Antifurto Bibliotheca 3M 1

Sofás e poltronas 105 lugares

Tablets para empréstimos 16

4. Acervo Geral

ITEM

QUANTIDADE

Títulos Volumes /

Exemplares

Livros 28.455 90.634

CD-ROMs 374 1.340

DVD’s 476 592

Mapas 98 106

Monografias/Artigos/Dissertações/Teses 4.421 4.486

TOTAL 33.824 97.158

4.1 Bases de dados Portal de Periódicos Capes ( Total 127 ) :

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Abstracts in New Technology & Engineering (ANTE); Academic OneFile (Gale Group / In-

foTrac);Academy of Operative Dentistry; Advanced Technologies Database with Aero-

space; Aerospace Database; Alexander Street Press; Aluminium Industry Abstracts Ameri-

can Academy of Audiology American Academy of Periodontology (AAP); American Associa-

tion of Critical Care Nurses (AACN); American College of Chest Physicians; American Dia-

betes Association (ADA; American Journal of Health-System Pharmacy (AJHP); American

Phytopathological Society; American Psychiatric Publishing; American Psychological Asso-

ciation (APA); American Society for Cell Biology; American Society for Microbiology (ASM) ;

American Society for Nutrition (ASN); American Society of Civil Engineers (ASCE); Ameri-

can Society of Hematology (ASH) ; Annual Bulletin of Historical Literature; Applied Social

Sciences Index and Abstracts (ASSIA) ; Aquaculture Abstracts; Aquatic Pollution & Envi-

ronmental Quality (ASFA 3); Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts (ASFA); ASM Materi-

als Information (BDEC); Association of Clinical Scientists

ASTM Standards and Engineering Digital Library; Begell House Digital Library; Bentham

Science; Bentham Science High Impact Collection; Biochemistry Abstracts 1; Biochemistry

Abstracts 3; Biological Sciences & Living Resources (ASFA 1); BioOne; Biotechnology and

BioEngineering Abstracts; Biotechnology Research Abstracts; British Medical Journal Pub-

lishing Group (BMJ); CABI

Cambridge Structural Database - CSD (BDEC); Canadian Medical Association

Ceramic Abstracts; Chemoreception Abstracts; Civil Engineering Abstracts

Cold Spring Harbor Laboratory Press; Computer & Information Systems Abstracts; Copper

Technical Reference Library; Corrosion Abstracts; CrystMet (BDEC); Derwent Innovations

Index (DII); Duke University Press; Earthquake Engineering Abstracts; Ecological Society

of America (ESA); Education Resources Information Center (ERIC); Eighteenth Century

Collections Online (Gale/ECCO)

Electronics & Communications Abstracts; Engineered Materials Abstracts; Engineering Re-

search Database; Environmental Engineering Abstracts; European Mathematical Society;

Federation of American Societies for Experimental Biology (Faseb); Future Medicine Sci-

ence Group; Gale Virtual Reference Library; Genetics Society of America (GSA); Geological

Society of London (GSL); GeoScience World (GSW); High Technology Research Database

with Aerospace; HighWire Press; Human Genome Abstracts; Industrial and Applied Micro-

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biology Abstracts (Microbiology A); Informs; Inorganic Crystal Structure Database - ICSD

(BDEC); Institute of Physics (IOP); Institution of Civil Engineers (ICE); JAMA Evidence;

JAMA Network; Journal Citation Reports (JCR); JSTOR; Karger; Library and Information

Science Abstracts (LISA); Maney Publishing

Marine Biotechnology Abstracts; Mary Ann Liebert; Massachusetts Medical Society; Materi-

als Business File; Materials Research Database; MathSci; Mechanical and Transportation

Engineering Abstracts; METADEX; Micromedex

MLA International Bibliography (Gale); MultiScience Publishing (MSc); National Criminal

Justice Reference Service Abstracts (NCJRS); National Research Council Canada (NRC);

Now Publishers; Ocean Technology, Policy & Non-Living Resources (ASFA 2); Oceanic Ab-

stracts; Ovid Journals; Physical Education Index

PILOTS Database; Primal Pictures; Project Euclid; Project MUSE; Radiological Society of

North America (RSNA); Royal Society Journals; SAGE Journals; Science Direct; Science of

Synthesis (Thieme); Scopus; Slack Incorporated; Social Services Abstracts; Society for

Leukocyte Biology; Sociological Abstracts; Solid State and Superconductivity Abstracts;

SPIE Digital Library; Springer - Journals Archive; SpringerLink; Technology Research Data-

base; The Endocrine Society (TES); Thieme; Thomson Reuters Integrity; Walter de Gruy-

ter (WDG); Web of Science - Coleção Principal; Wiley Online Library; World Scientific

(WSP); Zentralblatt MATH.

4.2 Biblioteca Virtual:

A Minha Biblioteca é uma biblioteca digital com 7.578 títulos formada pelas

cinco principais editoras de livros acadêmicos do Brasil: Atlas, Grupo A, Grupo GEN,

Manole e Saraiva. Através dela, os alunos tem acesso rápido e fácil a milhares de títulos

acadêmicos entre as principais publicações de diversas áreas de especialização: Ciências

da Saúde, Direito, Ciências Sociais Aplicadas, Biociências, Engenharia, entre outras em

qualquer lugar com acesso a internet.

4.3. Política para atualização e expansão do acervo:

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A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradati-

vamente à medida que as disciplinas são instaladas, indicadas nos planos de ensino e a-

provados pela coordenação de cursos com base nas indicações no padrão de qualidade

MEC, indicações de especialistas na área, do coordenador de curso, professores, em con-

formidade com os seguintes critérios de prioridades definidos na Política para Formação e

Desenvolvimento do Acervo da Biblioteca Central:

Cursos já implantados: Manter o acervo adequado ao projeto pedagógico

do curso, observando a atualização das edições e lançamentos,

semestralmente.

Cursos em implantação: a aquisição deverá ser feita gradativamente à

medida que as disciplinas são instaladas e indicadas nos planos de ensino.

Quanto aos aspectos quantitativos, observam-se os seguintes critérios:

Bibliografia básica: Um exemplar para até 5 vagas oferecidas anualmente

no curso, para três títulos selecionados pelo docente da disciplina.

Bibliografia complementar: Dois exemplares para 5 títulos, conforme

critérios previstos nas políticas de composição do acervo.

Toda indicação de aquisição é, previamente discutida no colegiado da disciplina,

sendo as respectivas solicitações encaminhadas com o respectivo parecer. Os responsá-

veis pela atualização do acervo são a Bibliotecária juntamente com os Diretores de Cursos.

5. Serviços ao Usuário

Empréstimo domiciliar;

Empréstimo entre bibliotecas;

Consultas ao acervo (catálogo local e on line);

Renovações e reservas pela internet

Acesso à base de dados on line e CD-ROM disponíveis para consulta local e

ou acesso remoto.

Acesso à internet;

Acesso à internet sem fio (wireless);

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Sala de Pesquisa (Internet);

Orientação para uso de normas técnicas para trabalhos científicos;

Levantamento Bibliográfico;

Comutação Bibliográfica (Comut e Bireme);

Visitas orientadas e treinamento de usuários;

Intercâmbio de periódicos;

Restauração de obras danificadas.

6. Funcionários:

2 Bibliotecárias:

- Hellen Lisboa de Souza. Matrícula 2392; CRB 1/1570. Graduada em Biblio-

teconomia pela UFG/1996. Especialização em Arquivologia.

- Rosilene Monteiro da Silva. CRB 1/3038. Graduada em Biblioteconomia pela

UFG/2014.

20 Auxiliares de Biblioteca com Ensino Médio concluído.

Acervo da Bibliografia Básica do Curso

ADRIÀ, Miquel (ed.). Nueva arquitectura del paisaje latinoamericana. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

AGUIRRE BELTRÁN, Blanca. El Español por Profesiones: Servicios Turísticos. SGEL. Madrid, 1994.

ALLEN, Edward. Como os edifícios funcionam. 9. ed., São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ 1995.

ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de tex-tos, 2009.

ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Plano diretor urbano e estatuto das cidades. Belo Horizonte: Forum, 2010.

ALVES, Adda-Nari; MELO, Angélica. Mucho: Español para Brasileños. 2ªed. Moderna: São Paulo, 2004.

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AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bo-okman, 2012.

AMBROZEWICS, P. H. L. Construção de edifício do início ao fim da obra. São Paulo: Editora PINI, 2015.

ANDRADE, N.; BRITO, P.L.; JORGE, W. Hotel: planejamento e projeto. São Paulo: Editora Senac, 2007.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Thomsom Pioneira, 1998.

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.

AZEVEDO NETO, José Martiniano; MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

BAETA, André Pachioni. Orçamento e controle de preços de obras públicas. São Paulo: Pini, 2012.

BAKER, Geoffrey. Le Corbusier: uma análise da forma. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2002.

BARBIRATO, Gianna Melo. Clima e cidade: a abordagem climática como subsídio para estudos urbanos. Alagoas: EDUFAL, 2007.

BARROSO, Clicio. Adobe photoshop lightroom 4. Balneário Camboriú: Photos, 2012.

BATTISTONI FILHO, Duílio. Pequena história da arte. 13.ed., Campinas: Papirus, 2004.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, V. 1. São Paulo: LTC, 2004.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, V. 2. 5. ed., São Paulo: LTC, 1994.

BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2006.

BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. 4. ed., São Paulo: Perspecti-va, 2011.

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.

BERGSTROM, Bo; BETTONI, Rogerio. Fundamentos da comunicação visual.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas Editora, 2014.

BISTAFA, S.R. Acústica aplicada ao controle de ruído. Edgar Blucher, 2006.

BIZELLI, Maria Helena S. Sahao; MILANELO, Cassio Henrique Mantovani. Aula práticas de Corel Draw X5. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

BOITO, Camillo. Os restauradores. 3. ed., São Paulo: Ateliê editorial, 2008.

BONOME, José Roberto. Cultura e Religião. Goiânia/Anápolis: PUC/Unievangélica, 2010.

BORBA, Odiones de Fátima; PIETRAFESA, José Paulo (Orgs.). Do contexto ao texto: Os desafios da Linguagem Científica. 2. ed., Goiânia: Kelps, 2009.

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162

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil: v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 5. ed., 1995.

BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2013.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas prediais. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. 3. ed., São Paulo: Ateliê editorial, 2008.

BRAUNECK, Per. Casas pátio. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed., São Paulo: Perspectiva, 2008.

BUENO, Laura Machado de Mello; CYMBALISTA, Renato. Planos diretores municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007.

BURGOS, Manoel Aparício; REGUEIRO, Miguel Angel Valmaseda. Michaelis S.O.S Espa-nhol: Guia Prático de Gramática; tradução: Andréa Silva Ponte, São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1997.

BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de projetos de edificações sustentá-veis. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CACCIARI, Massimo. A cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

CALIL JR., Carlito; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estru-turais de madeira. São Paulo: Manole, 2003.

CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das letras, 1990.

CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro. São Paulo: Editora 34, 2003.

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Pau-lo; 2004 a. v.1.

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001.

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 5. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2. ed., Brasília: Thesaurus, 2010.

CASACA, João M. Topografia geral. São Paulo: LTC, 4. ed., 2007.

CASANOVA, Helena; HERNÁNDEZ, Jesús. Public space acunpuncture: strategies and intervations for activating city life. Nova York: Actar, 2014.

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CASSANY, Daniel. Oficina de textos: compreensão leitora e expressão escrita em todas as disciplinas e profissões. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (orgs.). Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed.,, São Paulo: Manole, 2009.

CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea Cristina. Design Thinking. São Paulo: Saraiva Editora, 2017.

CAVASSANI, Glauber. SketchUp Pro 2016: ensino prática e didática. São Paulo: Érica, 2016.

CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CHING, Francis D. K. Arquitetura – forma, espaço, ordem. 3. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2012.

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed., Porto Alegre: Bookman, 2011.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 4. ed., 2010.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.

CHOAY, Françoise. O urbanismo. 6. ed., São Paulo: Perspectiva, 2010.

COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: Uapê, 2002.

CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

CORAY; Daniel. Arquitectura y informatica. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.

CORKY, Binggelli; CHING, Francis D. K. Arquitetura de interiores. 2. ed., Porto Alegre: 2006.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed., São Paulo: LTC, 2007.

CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2006.

CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura e climatização natural. Por-to Alegre: ed. Masquatro, 2. Ed., 2006.

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira. A questão ambiental. 5. ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

CURTIS, Willian J. R.. Arquitetura moderna desde 1900. 3. ed., Porto Alegre: Book-man, 2008.

DABNER, David. Guia de artes gráficas e layout. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.

DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (org.) Desenho urbano contemporâneo no Brasil. São Paulo: Editora LTC, 2013.

DEPLAZES, Andrea (ed.). Construir la arquitectura. Del material en bruto al edifício. Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.

DESIGN MUSEUM. Como criar em arquitetura. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011.

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164

DIAS, Luis Andrade Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6. ed., São Paulo: Zigurate, 2008.

DOHERTY, Gareth. Urbanismo ecológico. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.

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2) SUMMA+. Buenos Aires: Donn S.A., 7 (sete) números anuais. ISSN: 0327- 9022

3) MONOLITO. São Paulo: Editora Monolito, Bimensal. ISSN: 2179-748X

4) DOMUS. Milão: Editoriale Domus, Mensal. ISSN: 1943-7757

5) PAISEA. REVISTA DE PAISAJISMO. Valencia: Paisea, Trimestral. ISSN: 1887-2557

6) EL CROQUIS. Madrid: El Croquis Editorial, 5 (cinco) números anuais. ISSN: 0212-5633

7) PROJETO DESIGN. São Paulo: Arco Editorial, Mensal. ISSN: 0101-1766.

8) ARQ. Santiago do Chile: Pontifícia Universidad Católica de Chile, Quadrimestral. ISSN:

0716-0852

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181

9) AV MONOGRAFÍAS. Madrid: Editorial Arquitectura Viva, Bimensal. ISSN: 0213-487X

10) DETAIL. Trimestral. ISSN: 1578-5769

11) THE ARCHITECTURAL REVIEW. Londres: EMAP, Mensal. ISSN: 0003-861X

12) TECTÓNICA. Madrid: ATC Ediciones. Semestral. ISSN: 1136-0062

13) LANDSCAPE ARCHITECTURE MAGAZINE. Washigton: ASLA. Mensal. ISSN: 0023-

8031

14) MARK. Frame Publishers: Amsterdam. Bimensal. ISSN:1574-6453

15) PLOT. Buenos Aires: Bimensal. ISSN:1853-1997

16) BIO. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

(ABES), Trimestral. ISSN 0103-5134.

17) GUIA DA CONSTRUÇÃO. São Paulo: Pini, Mensal. ISSN: 1984-6673.

18) RBRH - REVISTA BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS. Bento Gonçalves: As-

sociação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), Bimestral. ISSN 1414-381X

19) REVISTA CONCRETO & CONSTRUÇÕES. São Paulo: Instituto Brasileiro do Concre-

to (Ibracon), Trimestral. ISSN: 1809-7197.

20) REVISTA EQUIPE DE OBRA. São Paulo: Editora PINI, Mensal. ISSN 1806-9576

21) REVISTA INFRAESTRUTURA URBANA. São Paulo: Editora PINI, Mensal. ISSN

2179-0728

22) REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA. São Paulo: Associação Brasileira da Constru-

ção Metálica (ABCEM), Mensal. ISSN 1414-6517.

23) TÉCHNE - REVISTA DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO. São Paulo: Pini, Bimes-

tral. ISSN: 0104-1053.

6.8 Laboratórios

6.8.1 Laboratório(s) de informática

O Centro Universitário de Anápolis conta atualmente com 11 (onze) laboratórios de

informática, sendo que o laboratório de informática 8 (Lab 8) se subdivide em 3 categorias

de laboratório: Laboratório de Arquitetura – LAC, Laboratório de Redes de Computadores

– LRC e Laboratório de Eletrônica Digital – LED.

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O quadro a seguir mostra o nome, a localização e a capacidade dos laboratórios aca-

dêmicos de informática:

Nº Nome dos La-boratórios

Endereço Mobiliário

Bloco Piso Sala Computadores Mesas Cadeiras

01 Laboratório de informática 1

B 2 Bibl 29 30 40

02 Laboratório de informática 2

B 3 B313 30 30 47

03 Laboratório de informática 3

F 1 F112 30 30 37

04 Laboratório de informática 4

C 4 C403 30 10 ban-cadas

36

05 Laboratório de informática 5

E 2 E207 33 33 42

06 Laboratório de informática 6

E 2 E215 33 33 42

07 Laboratório de Informática 7

G 2 E213 41 10 ban-cadas

50

08 Laboratório do Colégio Couto Magalhães

K 1 K110 20 04 ban-cadas

35

09 Laboratório do Colégio Couto Júnior

I 1 I101 35 10 ban-cadas

55

10 Laboratório Mor-fofuncional I

E 1 E110 18 18 me-

sas 25

11 Laboratório Mor-fofuncional II

E 1 E111 18 18 me-

sas 25

12 Fábrica de Tecno-logia Turing

G 2 G211

33 07 me-sas e 2

bancadas 31

Total de Com-putadores

350

6.8.2 Laboratórios didáticos especializados

São nos laboratórios acadêmicos que professores e estudantes realizam a parte

prática de seus trabalhos e projetos, atuando nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

As atividades desenvolvidas dão suporte aos cursos acadêmicos, promovem o desenvolvi-

mento de materiais, tecnologias e processos, e permitem a prestação de serviços à comu-

nidade.

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183

A infraestrutura implementada nos laboratórios onde são ministradas as aulas

práticas é suficiente para comportar todos os alunos matriculados nas disciplinas, no que

se refere à quantidade de equipamentos, espaços físicos e vagas.

As instalações dos laboratórios do Curso de Arquitetura e Urbanismo estão dis-

tribuídos atualmente em dois edifícios. No Bloco H e I localizam-se os Ateliês e os Labora-

tórios de Informática. Os demais laboratórios localizam-se no Centro Tecnológico (CT), um

edifício de 2.000m², sendo que 1.000m² correspondem às instalações dos laboratórios e

os outros 1000m² correspondem ao local onde está instalada a prensa de ensaios de tra-

ção/compreensão e uma área coberta destinada à realização de pesquisas e ensaios. Os

laboratórios do Centro Tecnológico são:

Maquete;

Conforto;

Física / Eletricidade;

Materiais de Construção, Estruturas e Solos;

Mecânica dos Fluidos;

Hidráulica;

Química;

Saneamento;

Topografia.

A utilização dos laboratórios pelos alunos é regulamentada por regimento pró-

prio, onde estão descritas as normas de funcionamento, utilização e segurança, sempre

sob a supervisão de professores da área de atuação e profissionais especializados. Possu-

em mesas, bancadas, cadeiras, quadros, instalações de ar comprimido, água e gás, bebe-

douro, ventilação, murais de avisos, materiais de expediente, linha telefônica, impresso-

ras, assinaturas de revistas especializadas, softwares para operação dos equipamentos e

espaço suficiente para a utilização dos alunos, contando com área externa coberta de

1.000,00 m2 para a realização de pesquisas e ensaios conforme normalizações vigentes.

Cronograma de utilização dos laboratórios

Período Disciplina Laboratório

Desenho Técnico I Ateliê

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1. ° Desenho e Criatividade I Ateliê

Materiais de Construção Materiais de Construção

Projeto I Ateliê

2. °

Desenho Técnico II Ateliê

Desenho e Criatividade II Ateliê

Maquete Maquete

Projeto II Ateliê

3. °

Projeto III Ateliê

Ateliê Experimental I Ateliê

Topografia Topografia

Expressão Gráfica I Informática

Informática aplicada à Arquitetura Informática

4. °

Projeto IV Ateliê

Ateliê Experimental II Ateliê

Projeto Urbano I Ateliê

Expressão Gráfica II Informática

Conforto Ambiental I Conforto

Tecnologia da Construção I Materiais de Construção

5. °

ProjetoV Ateliê

Ateliê Experimental III Ateliê

Planejamento Urbano e Regional I Ateliê

Tecnologia da Construção II Materiais de Construção

Desenho Técnico III Ateliê

6. °

ProjetoVI Ateliê

Ateliê Experimental IV Ateliê

Planejamento Urbano e Regional II Ateliê

Conforto Ambiental II Conforto

7. °

Projeto VII Ateliê

Projeto Urbano II Ateliê

Instalações Hidro Sanitárias Mecânica dos Fluidos e Hidráulica

8. °

Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I

Ateliê

Instalações Elétricas Física / Eletricidade

9. °

Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II

Ateliê

Arquitetura da Paisagem Ateliê

10. ° Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III

Ateliê

Ateliês

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com seis Ateliês instalados no Bloco

H e I, destinados às disciplinas dos eixos estruturantes “Representação” e “Projeto e Pla-

nejamento de Arquitetura e Urbanismo”, em aulas em equipe ou individuais, podendo ser

utilizados em aulas teóricas convencionais. Os Ateliês possuem amplas condições de aten-

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dimento, mesas de trabalho individual, armários, cadeiras, ar condicionado e Datashow,

conforme demonstrado no quadro abaixo:

BLOCO SALA A ÁREA

H

H 106 AULA 80,00

H 107 AULA 80,00

H 108 AULA 80,00

H 109 AULA 80,00

H 110 AULA 80,00

I I 204 AULA 160,00

Laboratório de Maquete

O laboratório de Maquete conta com recursos adequados para atendimento às

aulas práticas da disciplina de Maquete, bem como servir como local de apoio para as dis-

ciplinas de Projeto de Arquitetura e Urbanismo, TCC, além das disciplinas de Teoria e His-

tória da Arquitetura, no que concerne à elaboração de modelos para estudo de caso. Pos-

sui armários, bancadas, cadeiras e equipamentos. A área do Laboratório de Maquete é de

120,00 m2.

Atividades a serem avaliadas no laboratório de Maquete:

Maquetes topográficas;

Maquetes urbanísticas;

Maquetes do edifício;

Maquetes de diagramas tridimensionais;

Maquetes de estudos de caso.

Laboratório de Conforto

O laboratório de Conforto conta com recursos adequados para atendimento às

aulas práticas das disciplinas de Conforto dos Ambientes, bem como servir como local de

apoio para todas as disciplinas de Projeto de Arquitetura e Urbanismo e TCC. Realiza estu-

dos de estratégias de conforto bioclimático e acústica, contribuindo para que os discentes

adquiram maior entendimento das questões inerentes às técnicas de controle e avaliação

de problemas térmicos, acústicos e lumínicos, bem como do manejo ambiental.

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Além dos ensaios realizados por equipamentos como Heliodon, Simulador de

Vento (Túnel de Vento) e análises feitas através de luxímetros, decibelímetros, e Data Lo-

gger, o Laboratório de Conforto dos Ambientes enfatiza as simulações por computador,

contribuindo com o trabalho acadêmico de todos os discentes do curso. Também poderá

ser utilizado para a realização de trabalhos de pesquisa, extensão e iniciação científica de-

senvolvidos por professores e alunos do curso. Possui armários, bancadas, cadeiras e

equipamentos. A área do Laboratório de Conforto é de 120,00 m2.

Dentre as atividades a serem realizadas, destacam-se os ensaios de:

Insolação;

Conforto Térmico;

Ventilação Natural;

Iluminação natural lateral e zenital;

Iluminação artificial;

Acústica arquitetônica.

Laboratório de Topografia

O laboratório de Topografia conta com amplos recursos de mensuração para

atendimento às aulas práticas das disciplinas correlatas oferecidas aos cursos de Arquite-

tura e Urbanismo, Engenharia Civil e Agronomia. Também será utilizado para a realização

de trabalhos de pesquisa, extensão e iniciação científica, desenvolvidos por professores e

alunos do curso. Possui armários, bancadas, cadeiras e equipamentos, com área construí-

da de 124,47 m2. Atividades a serem avaliadas no laboratório de Topografia:

Levantamento para elaboração de Plantas planialtimétricas;

Levantamento de perímetros de áreas de terrenos;

Desenhos de plantas topográficas;

Cálculo de volumes corte e aterro;

Cálculo de áreas de lotes e terrenos;

Levantamento de perfis.

Laboratório de Materiais de Construção, Estruturas e Solos

O laboratório de Materiais de Construção, Estruturas e Solos possui área total

de 124,47 m2, ampla ventilação, bancadas e equipamentos utilizados durante a realização

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de ensaios necessários à caracterização de materiais e componentes da construção civil,

estruturas e solos: agregados, aglomerantes, argamassas, concretos, blocos de concreto,

solos, etc. Possui também amostras de materiais e componentes e um conjunto de catálo-

gos que serve de subsídio para o aprendizado dos alunos referentes a essa área. Possui

área externa de 1.000,00 m2, onde estão instaladas baias para o armazenamento de

agregados, solos, sistemas construtivos e piso para realização de aulas práticas. Este labo-

ratório também é utilizado para a realização de trabalhos de pesquisa, extensão e inicia-

ção científica, desenvolvidos por alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Laboratório de Materiais de Construção

Consiste em laboratório didático para entendimento dos princípios básicos dos

materiais e componentes de construção civil, sendo realizadas as seguintes atividades:

Ensaios para determinação de curvas granulométricas de agregados

miúdos e graúdos;

Ensaio de modulo e Finura dos agregados e argamassa;

Ensaios para a caracterização de concreto e argamassa em estado

fresco;

Ensaios de caracterização de cimento: determinação de finura, tempo

de pega e resistência à compressão;

Ensaios para determinação de resistência à compressão de corpos de

prova de concreto;

Ensaios em materiais cerâmicos: tijolos, blocos e telhas;

Ensaios de resistência à tração em metais;

Ensaios de dureza.

Laboratório de Estruturas

Consiste em laboratório didático para entendimento dos princípios básicos das

estruturas. Atividades a serem avaliadas no Laboratório de estruturas:

Ensaios mecânicos de compressão, flexão e corte de elementos de

construção com funções resistentes;

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Ensaios em estruturas de concreto armado, chapas de cobertura,

prismas de alvenaria.

Laboratório de Solos

Consiste em laboratório didático para entendimento dos princípios básicos da

mecânica dos solos e geotécnica. Atividades a serem avaliadas no Laboratório de solos:

Ensaios de caracterização de Sólidos;

Ensaios de Compactação de Solos;

Ensaios para obtenção do Coeficiente de Permeabilidade;

Ensaio de Índice de suporte Califórnia (CBR);

Ensaio de Adensamento Unidimensional;

Ensaio de Cisalhamento Direto.

Laboratório de Física/Eletricidade

Os laboratórios de física e eletricidade possuem infraestrutura para o ensino de

física, eletricidade aplicada e instalações hidráulicas prediais com kits e bancadas demons-

trativas para a conceituação de fenômenos e grandezas elétricas, perfazendo área total de

101,16 m2 e ampla ventilação. Também possuem bancadas para realização de atividades

de mecânica, termologia, montagem das instalações prediais, com todos os materiais e

componentes, de modo a propiciar um maior entendimento para o desenvolvimento de

projetos de instalações prediais e de eletricidade.

Os ensaios a serem realizados no laboratório de física, contemplarão os conteú-

dos abaixo:

Medidas, Erros e Gráficos;

Mecânica;

Termologia;

Eletricidade;

Magnetismo;

Ótica;

Ondas.

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Os ensaios a serem realizados no laboratório de eletricidade, contemplarão os

conteúdos abaixo:

Fenômenos e grandezas elétricas;

Mecânica.

Termologia.

Eletricidade.

Magnetismo.

6.8.3 Áreas de convivência e lazer

Atualmente o Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA conta com três

lanchonetes / restaurantes, distribuídas conforme a seguir:

a) Lanchonete e Restaurante do Colégio Couto Magalhães, Curso de Educação

Física e Instituto Superior de Educação (193,98 m²);

b) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitário (306,72 m²);

c) Lanchonete no Bloco H (50,00 m²).

Esporte e lazer

Além de práticas esportivas curriculares dos alunos dos Colégios e Faculdades,

são oferecidos treinamentos específicos para atletas de judô, natação, atletismo e

esportes coletivos diversos.

Diariamente os funcionários da UniEVANGÉLICA fazem ginástica laboral, que é

orientada por profissionais especializados, contratados do SESI – Serviço Social da

Indústria. Aos funcionários e dependentes também são oferecidas várias atividades

esportivas e de lazer, tais como: natação, hidroginástica, judô, atletismo, futebol e outros

esportes coletivos.

6.9 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) com Seres Humanos foi instituído con-

forme Resolução CAS nº 3, de 6 de setembro de 2004. O Comitê realiza reuniões mensais

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e avalia os protocolos experimentais envolvendo Seres Humanos, tanto em pesquisa,

quanto em atividades de extensão.

Vinculado à Plataforma Brasil, todos os protocolos estão cadastrados na referida

plataforma, além de arquivados na secretaria do comitê e nos cursos. O regimento do

Comitê de Ética em Pesquisa encontra-se no sítio: http://www. unievangeli-

ca.edu.br//comite_etica_pesquisa/.

6.10 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida

Em atendimento à legislação pertinente, a UniEVANGÉLICA implantou o Núcleo

de Acessibilidade para avaliar e propor políticas em relação às Condições de Acessibilidade

para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

O Núcleo de Acessibilidade, pensando na Educação Inclusiva e considerando

seus pressupostos legais e conceituais deve:

Identificar as potencialidades e vulnerabilidades sociais, econômicas e

culturais, da realidade local e global das IES a fim de promover a inclu-

são plena;

Estabelecer metas e organizar estratégias para o enfrentamento e supe-

ração das fragilidades constatadas;

Praticar a interssetorialidade e a transversalidade da educação especial;

Reconhecer a necessidade de mudança cultural e investir no desenvolvi-

mento de ações de formação continuada para a inclusão, envolvendo os

professores e toda a comunidade acadêmica;

Promover acessibilidade em seu sentido pleno, não só aos estudantes

com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilida-

des/superdotação, mas aos professores, funcionários e à população que

frequenta a instituição e se beneficia de alguma forma de seus serviços;

Propor uma Sala de Recursos Multifuncionais, espaço que oferecerá

Atendimento Educacional Especializado.

No Bloco H e I, onde funciona o Curso de Arquitetura e Urbanismo, existem rampas

de acesso para portadores de necessidades especiais com piso tátil. Também foi construí-

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da uma passarela coberto e com piso tátil, ligando o Bloco H às seguintes áreas institucio-

nais: biblioteca, lanchonete central, secretaria geral, UniATENDER e UniSOCIAL. O projeto

ainda prevê a instalação dos pisos táteis direcionais, de alerta e de corrimão nas escadas,

nos corredores do Térreo, pavimento 1 e pavimento 2. Todos os sanitários são adaptados

para a entrada de cadeiras de roda, com vaso sanitário e apoio de mão adequados à aces-

sibilidade. A Secretaria Setorial possui balcão rebaixado para uma melhor interlocução com

os cadeirantes.

6.11 Setores de serviços e apoio

O Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA – oferece à comunidade

acadêmica e à comunidade externa, diversos serviços os quais visam à integração do alu-

nado e da comunidade com a Instituição. Entre os setores de serviços, destacamos:

UniAtender: Núcleo de Apoio ao Discente, é o serviço institucional de aten-

dimento, que faz interface com os cursos e setores da UniEVANGÉLICA no

desenvolvimento de ações integradas de apoio ao acadêmico. Tem como ob-

jetivo acolher, integrar, atender e acompanhar os discentes, individual ou co-

letivamente, ajudando-os em suas necessidades e zelando por sua formação

humana e profissional, de modo a favorecer o desenvolvimento de princípios

éticos e cristãos, convivência saudável e responsabilidade social. Sua base é

a política institucional de apoio ao discente. Procura cumprir as diretrizes e

exigências do Ministério da Educação, quanto ao atendimento ao aluno e ao

acompanhamento do egresso, bem como promover ações advindas das prio-

ridades estabelecidas pelo planejamento estratégico da Instituição. O aten-

dimento é diversificado e abrange áreas de prevenção ao uso indevido de

drogas, inclusão social, egressos e Ouvidoria.

UniSOCIAL: Departamento de Filantropia e Assistência Social. Este depar-

tamento está voltado à implementação de política de concessão de bolsas de

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estudo, atuando no sentido de orientar os alunos e a sociedade quanto aos

critérios e quanto aos programas de assistência social, propiciando à comu-

nidade carente o acesso à educação superior.

Ouvidoria Geral: Seu objetivo é registrar críticas, sugestões, elogios, ou

qualquer informação importante para a gestão e encaminhá-los aos órgãos

competentes, acompanhando as providências, com vistas a alcançar o

desenvolvimento de uma visão compartilhada em torno das principais

questões da IES e gerando resultados práticos para a direção da

organização. Por meio da atuação da Ouvidoria, em parceria com a Comissão

Própria de Avaliação – CPA, os gestores da Instituição identificam os

principais problemas, sugestões e propostas para encontrar caminhos

viáveis. A Ouvidoria contribui, portanto, para melhorar a imagem da

Instituição, por meio do fortalecimento da relação com toda a comunidade,

pela transparência das ações e pelo acompanhamento da melhoria da

qualidade dos serviços por ela oferecidos, bem como pelas empresas

terceirizadas.

Academia: A Academia de Musculação do curso de Educação Física visa à

capacitação global e ampla do aluno quanto à prática da realidade do profis-

sional em uma academia, no seu dia-a-dia. O acadêmico aprende a impor-

tância da organização e planejamento para se obter resultados seguros e efi-

cazes. A relação aluno/academia ocorre, também, por meio do contato dos

serviços prestados à comunidade (desempenho humano, restauração via

treinamento assistido, qualidade de vida, bem-estar físico, social e mental,

inezacompanhados de uma triagem). Atualmente, a Academia oferece aos

alunos, funcionários e comunidade aulas de musculação, Cycling indoor e gi-

nástica aeróbica (mulheres) e musculação para idosos. A academia está loca-

lizada no Ginásio de Esportes da Educação Física e funciona nos períodos

matutino, vespertino e noturno. Conta com uma recepção no local para

atendimento de cadastros e matrículas, nos seguintes horários: de segunda à

sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 22h.

7. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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O NDE do curso de Arquitetura e Urbanismo é o responsável pelo processo de

elaboração, atualização, acompanhamento e avaliação do PPC do curso. Para tanto, man-

tém constante avaliação e acompanhamento das atividades, com vistas a acompanhar sua

implementação, sempre num diálogo entre o colegiado, a coordenação pedagógica e a

direção do curso, assim como com todos os discentes, por meio de suas representações

de sala de aula.

A reestruturação do presente PPC tomou por objetivo principal a formação de

um egresso com maior capacidade crítica e habilidades para tomar decisões. O documento

foi elaborado coletivamente a partir de reflexões advindas do diálogo com a comunidade

acadêmica, em reuniões com o colegiado de professores, em intensas discussões com o

NDE, além de serem ouvidos os alunos, tanto em sala de aula quanto em grupos de re-

presentantes. Nesse sentido, o NDE do curso passou a se reunir e trabalhar a partir de

2016/2, cumprindo um cronograma preestabelecido, considerando as avalições permanen-

tes realizadas pela SIA e aproveitando as reuniões pedagógicas de dezembro de 2016/2 e

janeiro de 2017/1, além da reunião de colegiado de outubro de 2016 para trabalhar cole-

tivamente com todo o corpo docente. Também instituiu, para a revisão da matriz curricu-

lar, as seguintes comissões de trabalho: a) disciplinas de representação gráfica; b) disci-

plinas de teoria e história da Arquitetura e Urbanismo; c) disciplinas de tecnologia; d) dis-

ciplinas de urbanismo; e) disciplinas de projeto de Arquitetura e Urbanismo.

Os resultados de todas estas ações foram apresentados e aprovados pelo NDE

em reunião do dia 16 de maio de 2017, a saber, a nova matriz curricular do curso, as

equivalências com a matriz vigente (2017/1) e a tabela de pré-requisitos. Em seguida, es-

tes mesmos resultados foram apresentados, discutidos e aprovados por unanimidade na

reunião de Colegiado do curso no dia 18 de maio de 2017. Finalmente, depois de concluí-

das todas as alterações no PPC, o documento final foi estudado, discutido e aprovado pelo

NDE em reunião do dia 31 de maio de 2017, e, finalmente, apresentado, discutido e apro-

vado em reunião de Colegiado do curso no dia 01 de junho de 2017.

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8. ANEXOS 8.1. Atos normativos do curso

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8.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Arquitetu-

ra e Urbanismo da UniEVANGÉLICA

O Estágio Supervisionado faz parte dos componentes curriculares obrigatórios

do currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, conforme as

Diretrizes Curriculares Nacionais, poro meio da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho

de 2010, no seu Art. 7° parágrafos de 1§ a 3§ com a finalidade de consolidar os

conhecimentos adquiridos durante o curso, desenvolvendo habilidades e competências

tanto nas práticas nos escritórios de arquitetura ou em obras, todas essas inerentes ao

exercício profissional como introdução ao mercado de trabalho.

Este Regulamento tem como objetivo definir as normas das atividades do

Estágio Supervisionado Obrigatório do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro

Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA.

Capítulo I – Definição

Art. 1.º - Considera-se Estágio Supervisionado toda atividade desenvolvida dentro ou fora

da IES com a finalidade de sedimentar os conhecimentos adquiridos durante o Curso de

Arquitetura e Urbanismo.

Art. 2.º - O Estágio Supervisionado estará diretamente ligado ao PPC (Projeto Pedagógico

de Curso) e, portanto poderá ocorrer de 03 (três) formas:

I. A partir de atividades desenvolvidas dentro da própria UniEVANGÉLICA, através do La-

boratório de Arquitetura e outras atividades;

II. A partir de atividades desenvolvidas em alguma empresa, ou escritório de arquitetura e

urbanismo, ocorrendo necessariamente em horário comercial;

III) Através dos convênios subscritos (relacionados à arquitetura e urbanismo) pelas em-

presas públicas ou privadas com a UniEVANGÉLICA.

Capítulo II – Da aptidão e características particulares

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Art. 3.º - Estão aptos a realizar o Estágio Supervisionado todos os alunos regularmente

matriculados na disciplina de Estágio Supervisionado.

Parágrafo Único: O aluno poderá matricular-se na disciplina de Estágio Supervisionado a

partir do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo.

Art. 4.º - Quando o estágio for realizado dentro da IES, o mesmo deverá ser supervisio-

nado, de forma direta, pelo titular da disciplina (Estágio Supervisionado), o qual elaborará,

para o aluno, um plano de trabalho que atenda às exigências do curso.

§ 1º. Quando o supervisor de estágio não for o professor da disciplina, este deverá ser

nomeado pelo diretor do curso, sendo um docente da instituição e profissional da área

(Arquiteto ou Engenheiro Civil) com registro no seu respectivo Conselho – CAU ou CREA.

§ 2º. O processo de supervisão poderá ocorrer através de visitas técnicas e/ou relatórios

e/ou apresentação de trabalhos, definidos pelo supervisor do estágio.

Art. 5.º - Quando o estágio for realizado fora da IES, a empresa ou Instituição que ofere-

cer o estágio deverá disponibilizar um profissional da área (Arquiteto ou Engenheiro Civil)

de seu quadro de funcionários para supervisionar o estagiário. Esta supervisão deverá

ocorrer por meio de relatórios e sob a orientação do supervisor do curso de Arquitetura e

Urbanismo.

§ 1º. O supervisor de estágio da empresa onde o aluno está realizando o estágio deverá,

obrigatoriamente, ser um profissional da área com registro definitivo no CAU ou no CREA.

§ 2º. Com a finalidade de auxílio ao aluno, a empresa poderá oferecer uma bolsa-estágio

desde que, seja especificado que não existe nenhum vínculo empregatício entre estagiário

e empresa.

§ 3º. As atividades desenvolvidas fora da universidade não poderão ocorrer no horário das

aulas.

Art. 6.º - A carga horária total para que o estágio curricular seja considerado como válido

deverá ser de 40 horas em sala de aula e 240 horas fora de sala de aula, conforme a ma-

triz curricular.

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§ 1º. O horário do estágio não deverá exceder de 5 horas diárias, totalizando 240 horas

no semestre letivo.

§ 2º. O horário designado para a sala de aula será de 2 horas/aula, que ocorrerão em en-

contros semanais, totalizando 40 horas no semestre letivo.

Art. 7.º - Somente as atividades ocorridas no 7º período poderão ser computadas como

parte do Estágio Supervisionado. Para a aceitação dessas atividades é imprescindível o

parecer do titular da disciplina Estágio Supervisionado.

Parágrafo Único: Não serão contados como tempo de estágio períodos anteriores ou

posteriores ao semestre letivo, conforme calendário oficial da universidade.

Capítulo III – Do Cadastro e da Avaliação

Art. 8.º - Somente serão considerados estagiários, os alunos devidamente matriculados

na disciplina Estágio Supervisionado e cadastrados junto à coordenação de estágio do cur-

so.

§ 1º. O cadastro deverá ser feito em formulário próprio a ser obtido junto ao supervi-

sor/professor da disciplina.

§ 2º. Os alunos, não cadastrados estarão sumariamente impedidos de ter o seu estágio

aceito para fins de diplomação.

Art. 9.º - Quando o estágio for realizado dentro da Universidade, o estagiário será avalia-

do através da apresentação dos trabalhos definidos pelo coordenador de estágio.

Art. 10.º - Quando o estágio for realizado fora da IES, o estagiário será avaliado através

de formulário próprio a ser enviado ao seu supervisor do estágio (profissional liberal ou

empresa), associado à entrevista e ficha ou formulário de cadastro a ser realizada junto à

supervisão de estágio.

§ 1º. Será enviado ao supervisor de estágio da empresa (responsável técnico da empresa

ou profissional liberal), formulários de avaliação do estagiário nos períodos

correspondentes às verificações de aprendizagem do semestre letivo, os quais serão

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associados à avaliação do supervisor de estágio da IES, sendo a nota obtida através de

média ponderada entre as avalições obtidas (1ª, 2ª e 3ª V.A).

Capítulo IV – Disposições Finais

Art. 11.º - O horário estabelecido pela supervisão de estágio, para atendimento aos esta-

giários, é o horário definido no semestre letivo para a disciplina Estágio Supervisionado.

Parágrafo Único: Além dos encontros semanais, o supervisor/professor da disciplina rea-

lizará orientações e entrevistas mensais, com todos os alunos matriculados em Estágio

Supervisionado.

Art. 12.º - Caberá à supervisão de estágio e à direção do curso julgar quaisquer casos

que não estejam previstos nesta.

Anápolis, 01 de junho de 2017.

8.3 Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Ur-

banismo da UniEVANGÉLICA

As Atividades Complementares (ACs) fazem parte dos componentes curriculares

obrigatórios da matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universi-

tário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, conforme definido em seu Projeto Pedagógico e em

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acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e

Urbanismo pela resolução CNE/CES nº 2, de 17/06/2010.

CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS

Artigo 1º – As Atividades Complementares (ACs) têm como objetivos:

I- Motivar os alunos a participarem de atividades diversificadas e enriquecedo-

ras para a sua experiência humana e profissional;

II- Possibilitar o reconhecimento de habilidades e competências em atividades

interdisciplinares de estudo, pesquisa, iniciação científica, monitoria, seminários,

simpósios, congressos, estágios não-obrigatórios;

III- Incentivar a participação em atividades comunitárias, de interesse social e

coletivo e em atividades de complementação social, cultural e humana.

CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 2º – Serão consideradas Atividades Complementares (ACs) aquelas que podem ser

validadas como tal pelo Coordenador de Atividades Complementares, conforme tabela

contida neste Regulamento (Anexo 1).

Artigo 3º – As ACs constituem 80 horas da matriz curricular que serão consideradas

quando o aluno cumprir 80 pontos, conforme o Quadro de Atividades Complementares

(Anexo 1) deste Regulamento.

Artigo 4º – As ACs dividem-se em três grupos e suas respectivas pontuações estão des-

critas no Quadro de Atividades Complementares (Anexo 1) observando-se os seguintes

critérios:

I- Os acadêmicos deverão, obrigatoriamente, realizar ACs nos três grupos exis-

tentes;

II- Para o Grupo 2 o aluno deverá obrigatoriamente, realizar 1 (uma) viagem de

estudo, podendo ser em âmbito local, regional, nacional ou internacional, desde

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que devidamente acompanhada por membros do corpo docente da instituição e

validada mediante apresentação de relatório e, ou certificado de participação.

Artigo 5º – Serão consideradas ACs do Grupo 1 as seguintes atividades de pesquisa, ini-

ciação científica e participação em eventos técnico-científicos na área de arquitetura e ur-

banismo:

I- Participação em projetos de pesquisa;

II- Participação em atividades de iniciação científica;

III- Publicação de artigo em revistas técnicas;

IV- Publicação em anais de eventos ou em periódicos científicos de abrangência

local, regional, nacional ou internacional;

V- Premiação referente a trabalho acadêmico ou de pesquisa;

VI- Participação em eventos técnico-científicos como módulos temáticos, semi-

nários, simpósios, congressos, conferências, oficinas e workshops de abrangên-

cia local, regional, nacional ou internacional;

VII- Participação como apresentador ou expositor de trabalhos em módulos te-

máticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, oficinas e workshops

de abrangência local, regional, nacional ou internacional;

VIII- Participação como membro de comissão organizadora de eventos em mó-

dulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, oficinas e

workshops de abrangência local, regional, nacional ou internacional;

IX- Participação em concursos de arquitetura de abrangência local, regional,

nacional ou internacional, tanto na modalidade estudante quanto como auxiliar

de equipe na modalidade profissional;

§1º - Os eventos técnico-científicos tais como módulos temáticos, seminários, simpósios,

congressos, conferências, mostras/exposições de projetos, oficinas e workshops de abran-

gência local, regional, nacional ou internacional serão considerados válidos quando:

I. Promovidos pelo próprio curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLI-

CA;

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203

II. Aprovados pelo Coordenador de Atividades Complementares do curso de Ar-

quitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, no caso de serem promovidos por

outras instituições de ensino ou entidades públicas ou privadas.

Artigo 6º – Serão consideradas ACs do Grupo 2 as seguintes atividades de visitas técni-

cas e viagens de estudo:

I. Participação em visitas técnicas orientadas por professor, desde que não fa-

çam parte das atividades das disciplinas e com apresentação de relatório ou

certificado;

II. Participação em viagens de estudo orientadas por professor, desde que não

façam parte das atividades das disciplinas e com apresentação de certificado ou

relatório;

III. Organização/promoção de viagens de estudo;

IV. Participação e, ou premiação em concursos e mostras/exposições de traba-

lhos/projetos;

§1º - Dentro das ACs do Grupo 2, obrigatoriamente, deverá constar 1 (uma) viagem de

estudo.

§2º - Serão consideradas válidas como viagens de estudo somente aquelas promovidas

pelo próprio curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, com o acompanha-

mento de professores e devidamente autorizadas pelo Diretor do curso.

§3º - Só poderão participar das viagens os alunos maiores de 18 anos.

Artigo 7º – Serão consideradas ACs do Grupo 3 as seguintes atividades de extensão, es-

tágio não-obrigatório, monitoria e outros:

I. Participação em cursos, programas e projetos de extensão;

II. Participação em disciplinas ou cursos oferecidos por outra Instituição de En-

sino;

III. Monitoria em disciplina do curso;

IV. Estágio não obrigatório, seja remunerado ou não, realizado sob a supervi-

são e anuência da coordenação de estágio;

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204

V. participação em atividade de ação comunitária na área da arquitetura e ur-

banismo e reconhecida como tal pelo coordenador das Atividades Complemen-

tares;

VI. Participação no escritório modelo;

VII. Participação efetiva em diretorias de entidades acadêmicas e científicas.

§1º - Serão consideradas válidas como atividades de extensão aquelas desenvolvidas com

a participação da comunidade universitária e aquelas que buscam a integração com ensino

e pesquisa, desde que aprovadas pelo Coordenador de Atividades Complementares do

curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA.

§2º - Serão consideradas válidas como monitoria aquelas realizadas com a autorização do

Diretor do curso, conforme Regulamento próprio.

§3º - Serão considerados válidos como estágio não obrigatório aqueles devidamente com-

provados e com a anuência da coordenação de Estágio do curso.

Artigo 8º – As ACs devem ser cumpridas ao longo do curso a partir do 1º período e en-

tregues para validação a partir do 7º período.

§1º - As ACs não poderão ser confundidas com o estágio obrigatório nem podem fazer

parte das disciplinas curriculares.

§2º - O cumprimento da carga horária total de ACs é requisito indispensável à colação de

grau.

Artigo 9º – A documentação a ser apresentada deverá ser devidamente legitimada pela

Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura ou outra forma de validação; especifi-

cação de carga horária; período de execução e descrição da atividade.

§1º - Somente serão considerados, para efeito de validação, documentação original ou

cópias autenticadas.

§2º - A validação das ACs de cada acadêmico ocorrerá no semestre subsequente à entre-

ga ou em tempo hábil para emissão de documentação referente à colação de grau do soli-

citante, se for o caso.

§3º - Acadêmicos transferidos de outras IES poderão aproveitar as ACs realizadas nos

respectivos cursos de origem, desde que atendam às exigências deste Regulamento.

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CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 10º – O Coordenador das Atividades Complementares será indicado pelo Diretor

do Curso.

Artigo 11º – Ao Coordenador das Atividades Complementares compete:

I. Analisar e validar a documentação das ACs apresentadas pelos alunos, de

acordo com este Regulamento, computando-as no dossiê do acadêmico;

II. Orientar os alunos quanto à pontuação e aos procedimentos relativos às

ACs, dirimindo dúvidas;

III. Fixar e divulgar locais, datas e horários para o atendimento aos alunos;

IV. Fixar e divulgar o local, horário e a data limite para a entrega semestral de

ACs;

V. encaminhar ao Diretor do Curso o resultado das avaliações e consequente

pontuação no dossiê de cada acadêmico;

VI. Encaminhar à Secretaria Geral da UniEVANGÉLICA a respectiva carga horá-

ria computada para fins de registro no Histórico Escolar.

Artigo 12º – Aos alunos devidamente matriculados no curso de Arquitetura e Urbanismo

da UniEVANGÉLICA compete:

I. Inteirar-se deste Regulamento e das ACs oferecidas, dentro ou fora da Insti-

tuição;

II. Inscrever-se e participar ativamente das ACs;

III. Providenciar documentação comprobatória relativa à sua participação nas

diversas ACs oferecidas;

IV. Entregar a partir do 7º período a documentação comprobatória das ACs rea-

lizadas para a respectiva efetivação dos pontos até a data limite estipulada pela

Coordenação;

V. arquivar a documentação comprobatória e apresentá-la sempre que solicita-

da.

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206

CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 13º – O aluno tem o direito de recorrer ao Diretor do curso quando discordar da

pontuação atribuída em quaisquer das ACs, devendo apresentar justificativa consistente.

Artigo 14º – Os casos omissos serão decididos em reunião do Colegiado do curso.

Artigo 15º – A alteração ou proposição de novas ACs somente poderá acontecer quando

forem aprovadas pela maioria absoluta dos membros do Colegiado do curso de Arquitetu-

ra e Urbanismo da UniEVANGÉLICA.

Artigo 16º – Este Regulamento foi discutido e aprovado na reunião do Colegiado do cur-

so de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA em 01 de junho de 2017 e entra em

vigor na mesma data.

Anápolis, 01 de junho de 2017.

ANEXO 1 - QUADRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

GRUPO 1 – Atividades de pesquisa, iniciação científica e participação em eventos técnico-

científicos na área de Arquitetura e Urbanismo.

ATIVIDADE PONTUAÇÃO DOCUMENTAÇÃO

Participação em projetos de pesquisa ou

iniciação científica

15 pontos por

projeto

Relatório final aprova-

do/ Certificado

Publicação de artigo em

revistas técnicas

âmbito nacio-

nal

15 pontos por

publicação

Ficha catalográfica,

sumário e página inicial

do capítulo

âmbito inter-

nacional

20 pontos por

publicação

Ficha catalográfica,

sumário e página inicial

do capítulo

Publicação em anais de

eventos ou em periódi-

cos científicos

âmbito nacio-

nal

10 pontos por

publicação Cópia da publicação

âmbito inter- 15 pontos por Cópia da publicação

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207

nacional publicação

Premiação referente a

trabalho acadêmico ou

de pesquisa

âmbito nacio-

nal

15 pontos por

prêmio Certificado/ declaração

âmbito inter-

nacional

20 pontos por

prêmio Certificado/ declaração

Participação em palestras com carga horá-

ria inferior a 4h

02 pontos por

evento Certificado/ declaração

Módulos temáticos, se-

minários, simpósios,

congressos e conferên-

cias de âmbito nacional.

participação 04 pontos por

evento Certificado/ declaração

apresentação 10 pontos por

evento Certificado/ declaração

organização/

monitoria

08 pontos por

evento Certificado/ declaração

Módulos temáticos, se-

minários, simpósios,

congressos e conferên-

cias de âmbito internaci-

onal

participação 08 pontos por

evento Certificado/ declaração

apresentação 15 pontos por

evento Certificado/ declaração

organização/

monitoria

08 pontos por

evento Certificado/ declaração

Oficinas e workshops

participação 05 pontos por

evento Certificado/ declaração

apresentação 10 pontos por

evento Certificado/ declaração

organização/

monitoria

08 pontos por

evento Certificado/ declaração

GRUPO 2 – Atividades de visitas técnicas, viagens de estudo, intercâmbio internacional e

concursos de Arquitetura e Urbanismo.

ATIVIDADE PONTUAÇÃO DOCUMENTAÇÃO

Participação em visitas técnicas orientadas

por professor, desde que não façam parte

das atividades das disciplinas.

05 pontos por

visita

Relatório final aprova-

do/ Certificado

Intercâmbio acadêmico no exterior 20 por participa-

ção Certificado/ Declaração

Concurso de arquitetura

de âmbito interno ou re-

gional

participação 05 pontos por

evento Certificado / Declaração

premiação 10 pontos por

evento Certificado / Declaração

Concurso de arquitetura

de âmbito nacional

participação 10 pontos por

evento Certificado / Declaração

premiação 20 pontos por Certificado / Declaração

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evento

Concurso de arquitetura

de âmbito internacional

participação 15 pontos por

evento Certificado / Declaração

premiação 25 pontos por

evento Certificado / Declaração

Mostras ou Exposição de

Trabalhos/Projetos

participação 5 pontos por tra-

balho Certificado / Declaração

premiação 10 pontos por

trabalho Certificado / Declaração

Participação em viagens

de estudo orientadas por

professor, desde que não

façam parte das ativida-

des das disciplinas

âmbito lo-

cal/regional

05 pontos por

viagem Relatório/ Certificado

âmbito nacio-

nal

10 pontos por

viagem Relatório/ Certificado

âmbito inter-

nacional

20 pontos por

viagem Relatório/ Certificado

Promoção/ organização de viagens de es-

tudo

08 pontos por

evento Certificado / Declaração

GRUPO 3 – Atividades de cursos, projetos de extensão, monitoria, estágio não obrigató-

rio, atividades de ação comunitária, escritório modelo na área de Arquitetura e Urbanismo.

ATIVIDADE PONTUAÇÃO DOCUMENTAÇÃO

Cursos, programas e projetos de exten-

são

10 pontos por

atividade Certificado/ Relatório

Monitoria em disciplina do curso 10 pontos por

disciplina Certificado/ Declaração

Estágio não-obrigatório, seja remunera-

do ou não, realizado sob a supervisão e

anuência da coordenação de estágio

10 pontos para

cada 300 horas

Certificado/ Declaração

contendo natureza das

atividades e carga ho-

rária cumprida

Participação em atividade de ação co-

munitária na área da arquitetura e urba-

nismo e reconhecida como tal pelo coor-

denador das Atividades Complementares

05 pontos por

atividade Certificado/ Relatório

Participação em escritório modelo 10 pontos para

cada 300 horas

Certificado/ Declaração

contendo natureza das

atividades

Participação efetiva em diretorias de

entidades acadêmicas e científicas

10 pontos por

mandato Certificado/ Declaração

Disciplinas ou cursos oferecidos por ou-

tra Instituição de Educação

10 pontos por

disciplina

Certificado/ Histórico

escolar

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8.4 Regulamento de Trabalho de Curso (TC) de Arquitetura e Urbanismo da

UniEVANGÉLICA

Este regulamento dispõe as normas e orientações para elaboração do Trabalho de

Curso do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA – Centro Universitário de

Anápolis.

O Trabalho de Curso é uma atividade com a duração mínima de um ano e meio (3

semestres), constituído por três disciplinas: Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e

Paisagismo I – 8º período; Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II –

9º período; e Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III – 10º período.

Estas disciplinas têm por objetivo a elaboração e defesa frente a uma banca de um traba-

lho relacionado às atividades inerentes ao profissional de Arquitetura e Urbanismo.

As atividades relacionadas às disciplinas devem propiciar ao estudante uma intera-

ção entre a teoria aprendida no Curso de Arquitetura e Urbanismo e a prática profissional,

gerando como produto final um projeto de arquitetura e/ou urbanismo. O produto final do

Trabalho de Curso é o projeto de arquitetura e/ou de urbanismo, que abrangem também

o paisagismo e a arquitetura de interiores. Os trabalhos de caráter teórico, histórico e/ou

técnico, que também constituem áreas de atuação do arquiteto e urbanista, neste caso, se

fazem presentes por meio das reflexões e decisões projetuais, evidenciando a capacidade

do futuro profissional de fundamentar conceitualmente suas proposições.

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CAPÍTULO I – DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

Art. 1º - As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de arquitetura e urbanismo

aprovadas pela resolução CNE/CES nº 2 de 17/06/2010 estabelecem em seu artigo 9º as

seguintes considerações a respeito do Trabalho de Curso:

“Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realiza-

do ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teó-

rico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e inte-

gração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e obser-

vará os seguintes preceitos:

I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamen-

te relacionado com as atribuições profissionais;

II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido

pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;

Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, apro-

vada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente,

critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e

técnicas relacionadas com sua elaboração.”

CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS

Art. 2º - O Trabalho de Curso tem por objetivos:

I – Avaliar o domínio das competências e dos conhecimentos necessários ao

exercício das atribuições profissionais.

II – Demonstrar a capacidade de análise, de crítica e de proposição.

III – Ampliar a habilidade de apresentar, discutir e justificar soluções e proposi-

ções por meio das expressões gráficas, escrita e verbal.

IV – Desenvolver a capacidade de formulação e solução de problemas concei-

tuais, metodológicos, formais, funcionais e técnico-construtivos do ambiente

construído, considerando as possibilidades das três fases do processo de produ-

ção da arquitetura e urbanismo.

V – Demonstrar a capacidade de coordenação dos componentes figurativos e

técnicos com os parâmetros ambientais.

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VI – Desenvolver a capacidade de articulação entre diferentes escalas de inter-

venção projetual: regional, urbana e do edifício.

VI – Demonstrar a capacidade de autonomia na gerência do processo projetual.

CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

Art. 3º - São considerados órgãos superiores no Curso de Arquitetura e Urbanismo para

as disciplinas:

I – O Colegiado do Curso.

II – A Coordenação do Curso.

III – A Coordenação de Trabalho de Curso.

Art. 4º - Compete ao Colegiado do Curso de Graduação, formado pela direção e coorde-

nação e pelo conjunto do corpo docente e representantes estudantis, tem por competên-

cia, no caso do Trabalho de Curso:

I – Analisar e aprovar alterações deste regulamento.

II – Resolver os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositi-

vos.

III – Analisar em grau de recurso, as decisões da Coordenação de Trabalho de

Curso em matéria atinente ao Trabalho de Curso do Curso de Arquitetura e Ur-

banismo da UniEVANGÉLICA.

Art. 5º - Compete a Coordenação do Curso:

I – Convocar o Colegiado de Curso em casos de recursos das decisões do Coor-

denador de Trabalho de Curso atinentes ao Trabalho de Curso do Curso de Ar-

quitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA.

II – Convocar, quando necessário, reuniões com o Coordenador de Trabalho de

Curso, Professores Orientadores e Estudantes, buscando cumprir este regula-

mento e disposições legais pertinentes ao Trabalho de Curso.

III – Definir juntamente com a Coordenação de Trabalho de Curso, o calendário

da disciplina para cada semestre.

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Art. 6º - Compete a Coordenação de Trabalho de Curso:

I - Definir juntamente com a Direção do Curso, o calendário da disciplina para

cada semestre.

II – Convocar, quando necessário, reuniões com os Professores Orientadores e

Estudantes, buscando cumprir este regulamento e disposições legais pertinen-

tes ao Trabalho de Curso.

III – Constituir juntamente com a Direção do Curso a banca examinadora,

IV – Manter arquivadas as atas das reuniões das bancas examinadoras.

V – Definir a equipe de professores orientadores, juntamente com a direção do

curso.

CAPÍTULO IV - DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 7º - As atribuições dos Professores Orientadores são:

I – Auxiliar e orientar operacionalmente e metodologicamente aos seus estu-

dantes orientados.

II – Participar da Banca examinadora de seus orientados.

III – Frequentar as reuniões convocadas pelo Diretor do Curso e pelo Coorde-

nador de Trabalho de Curso.

IV – Atender, nos horários estabelecidos, os estudantes orientados.

V – Registrar a frequência do estudante orientado.

VI – Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

§ 1º. Quaisquer dos Professores Arquitetos e Urbanistas, pertencentes ao quadro docente

do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, podem se candidatar a Profes-

sor-Orientador de Trabalho de Curso e passar a integrar o Corpo de Orientadores, a crité-

rio da Direção do Curso e da Coordenação de Trabalho de Curso.

§ 2º. Os Professores que desejarem tomar parte do Corpo de Orientadores devem enca-

minhar formalmente à Direção do Curso sua pretensão, destacando suas áreas de interes-

se acadêmico e profissional.

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§ 3º. No início de cada semestre a Direção do Curso divulgará a relação de Professores

com vagas para assumir novos orientandos.

§ 4º. A responsabilidade pela elaboração do trabalho é integralmente do estudante, o que

não exime o Professor Orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas

definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes de sua atividade de orientador.

CAPÍTULO V - DOS ESTUDANTES

Art. 8º - O estudante matriculado nas disciplinas componentes do Trabalho de Curso tem

entre outros, os seguintes deveres específicos:

I – Escolher o tema para a realização do Trabalho de Curso de acordo com a

sua preferência e dentro das possibilidades.

II – Manter atualizado o andamento do projeto.

III – Frequentar as aulas da disciplina.

IV – Cumprir o calendário divulgado pela coordenação de Trabalho de Curso

para entrega do projeto, sob pena de perda dos seus direitos.

V – Elaborar as versões de cada entrega, de acordo com o presente regulamen-

to e das instruções do seu Professor Orientador.

VI – Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender

seu projeto frente a banca examinadora.

VIII – Entregar ao Coordenador de Trabalho de Curso no dia da Banca Exami-

nadora Final do Trabalho de Curso duas cópias em CD do Trabalho de Curso

em formato PDF.

IX – Cumprir o presente regulamento.

Art. 9º - O estudante se matriculará nas disciplinas componentes do Trabalho de Curso a

partir da conclusão dos seus pré-requisitos e a efetivação da matricula.

Art. 10º - A definição dos Professores Orientadores ocorrerá dentre os orientadores indi-

cados pela Direção do Curso, para o acompanhamento de seu Trabalho de Curso e para a

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composição da equipe de professores da disciplina de Projeto Integrado de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo I que acompanha o estudante para as disciplinas da sequencia. A

distribuição e o preenchimento das vagas disponíveis de cada Professor Orientador serão

realizados pela equipe de professores orientadores, respeitados, pela ordem, os seguintes

critérios:

I - A lista de possíveis orientadores organizada pelo estudante observando as

afinidades temáticas e profissionais dos professores orientadores.

II - O número de vagas disponíveis para cada orientador.

§ 1º. O estudante ou o professor orientador que desejar substituição deverá encaminhar

pedido por escrito à Coordenação do Trabalho de Curso, com a justificativa do pedido.

Cabe ao Coordenador do Trabalho de Curso dar parecer positivo ou não ao pedido, após

as partes estarem cientes, e encaminha-lo para as providências devidas.

CAPÍTULO VI - DAS ETAPAS E ATIVIDADES

Art. 11º - As atividades propostas poderão ser desenvolvidas por meio de: aulas teóricas,

conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regu-

lar; oficinas de elaboração de modelos; oficinas de fotografias e vídeos; seminários de

apresentação de pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de

arquitetura, urbanismo e paisagismo; participação em atividades extracurriculares (semi-

nários, encontros, conferências), dentre outros.

Art. 12º - As atividades de orientação dizem respeito ao acompanhamento, auxílio e ori-

entação das etapas relativas à elaboração do trabalho de fundamentação teórica e do pro-

jeto desenvolvido no nível de estudo preliminar, anteprojeto e projeto final. Estas ativida-

des estão assim divididas nas disciplinas:

I – Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I - fundamenta-

ção teórica e estudo preliminar;

II – Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II - anteprojeto;

III – Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III - projeto fi-

nal.

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Art. 13º - Definindo então para arquitetura e urbanismo estas atividades:

I – Fundamentação teórica – Argumentação, justificativa e relevância do tema;

II – Estudo preliminar – Proposta projetual definida pela proposição conceitual

e do partido arquitetônico e urbanístico;

III – Anteprojeto – Definição dos elementos gráficos que definem o projeto,

compatibilizado com instalações prediais e edílicas;

IV – Projeto final – Finalização das peças gráficas e volumétricas que definem o

projeto arquitetônico e urbanístico bem como a diagramação final da revista.

Art. 14º - As disciplinas que compõe o Trabalho de Curso serão auxiliadas por disciplinas

complementares que dão subsidio teórico, técnico e prático a cerca das atividades desen-

volvidas fazendo assim a integração e a interdisciplinaridade vertical e horizontal munindo

o estudante de instrumentos para a conclusão do projeto. Estas estão distribuídas da se-

guinte forma:

8º período - Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I - Se-

minário de Teoria e Critica

9º período - Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II –

Graficação de Projeto - Paisagismo

10º período - Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III –

Seminário de Tecnologia – Detalhamento de Maquete

CAPÍTULO VII - DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Art. 15º - Durante o todo o processo as bancas examinadoras acontecerão em três mo-

mentos:

I – Banca do Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I;

II – Banca do Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II;

III – Banca Final do Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo

III.

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Art. 16º - Nas disciplinas Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I e

no Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II haverá notas de 1ª, 2ª e

3ª VAs. As Bancas dessas disciplinas correspondem à 3ª VA, sendo formada por um Pro-

fessor do grupo de orientadores do Trabalho de Curso que não seja o Professor orienta-

dor. A 1ª e a 2ª VAs são atribuídas pelo professor orientador e correspondem às etapas

definas segundo o calendário da disciplina.

Art. 17º - Na disciplina Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III ha-

verá notas de 1ª, 2ª e 3ª VAs. A média de 1ª VA é atribuída pelo professor orientador e

corresponde às nota do processo projetual desenvolvido durante o semestre em suas eta-

pas definidas pelo calendário da disciplina. A 2ª VA e a 3ª VA são atribuídas pela Banca

Final do Trabalho de Curso.

§ 1º. A Banca Final do Trabalho de Curso será composta pelo Professor Orientador, por

um arquiteto professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA e mais

um arquiteto convidado não pertencente aos quadros da UniEVANGÉLICA definido em

reunião da equipe de Professores Orientadores a Coordenação de trabalho de Curso e a

Coordenação de Curso.

§ 2º. O estudante entrega para a Banca Final, quatro cópias da revista impressas e enca-

dernadas segundo o padrão estabelecido pela Coordenação de Trabalho de Curso e os

arquivos em formato PDF também nos formatos estabelecidos pela Coordenação de Tra-

balho de Curso.

§ 3º. As sessões de apresentação das monografias serão públicas.

Art. 18º - A Coordenação de Trabalho de Curso e os Professores Orientadores devem

elaborar um calendário semestral, fixando as datas para a entrega dos projetos, designa-

ção das Bancas Examinadoras e realização das defesas.

§ 1º. Os prazos estipulados no calendário semestral deverão ser rigorosamente cumpri-

dos.

§ 2º. Nos casos de entrega dos projetos fora do prazo, estes não serão aceitos.

§ 3º. Até a data limite para a entrega dos trabalhos, a Coordenação de Trabalho de Curso

divulgará os horários e as salas destinadas às suas apresentações.

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Art. 19º - No ato da defesa - Banca Final - o estudante terá 20 (Vinte) minutos para a

apresentação oral do seu trabalho. Cada integrante da Banca Examinadora terá até 10

(dez) minutos para fazer seus comentários totalizando o tempo máximo de 50 (cinquenta)

minutos para cada banca, que deve ser respeitado por todos.

Art. 20º - A atribuição das notas acontecerá após o encerramento das bancas do dia,

obedecendo ao sistema de notas por consenso ou média aritmética das notas atribuídas

pelos três componentes da banca.

§ 1º. A nota final do acadêmico será calculada segundo o sistema da Instituição dadas as

VAs como descrito acima.

§ 2º. A nota final dos estudantes será divulgada somente pela secretaria acadêmica após

a apresentação de todos os estudantes de cada disciplina.

Art. 21º - O acadêmico que não entregar o projeto ou que não comparecer para sua

apresentação verbal, estará automaticamente reprovado.

§ 1º. Em respeito ao Avaliador Convidado não será aceito atraso superior a 20 (vinte) mi-

nutos.

§ 2º. Não haverá recuperação da nota atribuída ao projeto, sendo a reprovação, nos casos

em que houver, definitiva.

Art. 22º - É vedado ao acadêmico, cujo projeto tenha sido reprovado, a defesa da mes-

ma ou de novo projeto, qualquer que seja a alegação, no mesmo semestre da reprovação.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 23º - Este Regulamento só poderá ser alterado através do voto da maioria absoluta

dos membros integrantes do Colegiado de Curso.

Art. 24º - Compete à Coordenação de Trabalho de Curso dirimir as dúvidas.

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Art. 25º - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogando-se to-

das as disposições em contrário.

Anápolis, 01 de junho de 2017.

8.5 Regulamento de Monitoria do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniE-

VANGÉLICA

A monitoria nas disciplinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉ-

LICA é de fundamental importância, pois estabelece uma oportunidade de reforço no pro-

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cesso de aprendizagem e estimula no estudante de graduação o interesse pela atividade

docente.

CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS

Art. 1º. Os objetivos da Monitoria são:

I- Incentivar a participação do estudante nas atividades de ensino de gradua-

ção;

II- Despertar no estudante o interesse pela docência;

III- Propiciar ao estudante a possibilidade de utilizar o seu potencial asseguran-

do uma formação profissional qualificada;

IV- Contribuir com a qualidade de ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo

da UniEVANGÉLICA;

V- Promover a cooperação do corpo discente e do docente, nas atividades de

ensino;

VI- Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, impulsionando o enri-

quecimento da vida acadêmica dos estudantes;

VII- Aprofundar conhecimentos teóricos e práticos dentro da disciplina a que

estiver ligado o Monitor.

CAPÍTULO II – DOS REQUISITOS

Art. 2º. Os requisitos para o exercício das atividades de Monitoria de Ensino do Curso de

Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA são os seguintes:

I- Estar matriculados no Curso de Arquitetura e Urbanismo;

II- Ter sido aprovado na disciplina com média igual ou superior a 80 (oitenta);

III- Ter disponibilidade de quatro a oito horas semanais para a atividade de

monitoria;

CAPÍTULO III – DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

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Art. 3º. As atribuições do Monitor de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Uni-

EVANGÉLICA são as seguintes:

I- Conhecer e cumprir as Normas Regulamentares da Monitoria de Ensino do

Curso de Arquitetura e Urbanismo;

II- Elaborar junto com o docente da disciplina o Plano de Atividades de Monito-

ria;

III- Contribuir com o docente na execução do Plano de Ensino da disciplina;

IV- Auxiliar o docente na realização de trabalhos relativos à disciplina e compa-

tíveis com o seu grau de conhecimento e experiência;

V- Prestar orientações aos acadêmicos da disciplina;

VI- Realizar, no mínimo, quatro horas semanais distribuídas de acordo com o

Plano de Atividades de Monitoria, sem interferência no seu horário de aula;

VII- Elaborar relatórios bimestrais;

VIII- Estabelecer um elo entre o docente e os acadêmicos da disciplina.

Parágrafo único. Ao monitor é vedada a execução de atividades teóricas,

práticas e avaliativas, por serem específicas do docente.

Art. 4º. As atribuições dos docentes responsáveis por monitores são as seguintes:

I- Levantar o quantitativo de monitores necessários para a monitoria e repassá-

lo a Coordenação de curso, segundo calendário estabelecido;

II- Elaborar e apresentar à Coordenação de Curso o Plano de Atividades de Mo-

nitoria;

III- Acompanhar e orientar diretamente as atividades dos monitores, rubricando

os relatórios bimestrais e entregando-os à Coordenação de Curso;

IV- Encaminhar a Coordenação de Curso, um relatório semestral das atividades

dos monitores, no prazo máximo de trinta dias após o encerramento, informan-

do o período e as horas trabalhadas, para a emissão do certificado ou declara-

ção.

Parágrafo único. O mesmo procedimento deverá ocorrer em casos de desistên-

cia e/ou substituição de monitores.

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Art. 5º. As competências da Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniE-

VANGÉLICA são:

I- Providenciar o processo seletivo de monitores a partir das informações dos

docentes;

II- Constituir a banca examinadora;

III- Divulgar o resultado do processo seletivo, contendo as seguintes informa-

ções: nome do monitor, professor responsável, disciplina, curso e semestre;

IV- Manter arquivo dos documentos relativos à monitoria para efeito de emis-

são dos certificados;

V- Registrar os certificados (100% das horas);

VI- Substituir monitor.

Parágrafo único. No caso da necessidade de substituição de um monitor, duran-

te o oferecimento da disciplina, preferencialmente, designar o candidato subse-

quente, conforme a ordem de classificação.

CAPÍTULO IV – DA PERDA DE FUNÇÃO

Art. 6º. O desligamento do Monitor de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo da

UniEVANGÉLICA poderá ocorrer de acordo com o seguinte:

I- Trancamento da matrícula;

II- Abandono do curso;

III- Motivo particular;

IV- Suspensão disciplinar;

V- Indicação do docente, mediante justificativa.

VI- Cumprimento do prazo de dois semestres na monitoria.

CAPÍTULO V – DA CERTIFICAÇÃO

Art. 7º. O Certificado de Monitoria de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo da

UniEVANGÉLICA deverá ser elaborado de acordo com:

I- O cumprimento de 40 horas por semestre, no mínimo;

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II- Os certificados deverão conter o nome da disciplina, o período da monitoria,

a carga horária semestral;

III- O monitor terá direito a um certificado da disciplina, desde que seja

cumprida a carga horária correspondente, de acordo com o inciso I, deste

artigo, até o limite de 80 horas;

IV- A emissão e o registro do certificado deverão ocorrer no prazo máximo de

sessenta dias do término das atividades de monitoria.

CAPÍTULO VI – DO PERÍODO E DAS HORAS COMPLEMENTARES

Art. 8º. As atividades de Monitoria de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo da

UniEVANGÉLICA serão realizadas no período letivo de acordo com o Calendário Acadêmico

da instituição.

Art. 9º. As atividades de monitoria não são remuneradas, contabilizam horas atividades

complementares para o acadêmico e cada processo seletivo tem duração de dois semes-

tres.

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos, primeiramente, pela Coordenação do Curso

de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA ou em grau de recurso ao Colegiado do

Curso de Arquitetura e Urbanismo da Instituição.

Anápolis, 01 de junho de 2017.

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8.6 Plano de trabalho - Projeto de Autoavaliação do Curso de Arquitetura e Ur-

banismo da UniEVANGÉLICA

Ano de 2018

1. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Promover, de maneira participativa, a autoavaliação do Curso de Arquitetura e

Urbanismo da UniEvangélica, no intuito de contribuir para a melhoria contínua da

qualidade do ensino ofertado, buscando a excelência nas atividades desenvolvidas pelo

curso.

Objetivos Específicos

Contribuir para a concretização de uma “cultura” de avaliação no âmbito do curso;

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Buscar o comprometimento da comunidade acadêmica para a autoconsciência insti-

tucional;

Envolver o quadro de docentes, discentes e do pessoal técnico administrativo no

processo de reflexão de sua realidade, sensibilizando-os para o processo de mu-

dança;

Avaliar o desempenho do corpo docente – por meio da autoavaliação e da avaliação

dos discentes;

Avaliar os Planos de Ensino das disciplinas do ano letivo;

Avaliar o curso segundo duas dimensões de dois eixos da Política de Avaliação dos

SINAIS: Eixo 3 – Políticas Acadêmicas na Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a

Pesquisa e a Extensão, e Eixo 4 – Políticas de Gestão na Dimensão 6: Organização

e Gestão da Instituição;

Identificar as potencialidades do curso;

Detectar as possíveis fragilidades do curso para buscar intervenções seguras e rele-

vantes com o fim de mitigar tais fragilidades.

Difundir as propostas de melhorias à comunidade docente, discente e administrati-

va para a efetiva realização dessas ações.

2. METODOLOGIA

No início de 2017, a SIA, com o apoio da direção, coordenação pedagógica, NDE e

da secretaria setorial, apresentou os resultados da autoavaliação do curso com as ações

previstas e realizadas no primeiro e no segundo semestres do ano de 2016 no curso de

Arquitetura e Urbanismo, assim como as ações propostas para melhoria.

Em seguida, foi feita a apresentação ao colegiado do Plano de Trabalho proposto

para autoavaliação em 2017.

Esse trabalho será executado aproveitando-se de comentários informais dos alu-

nos e professores à coordenação e à direção, informações colhidas por meio de grupos

focais, visitas dos acadêmicos às salas da coordenação e da direção, observações da roti-

na do curso e por meio de um questionário a ser preparado pelo curso, para ser aplicado

de forma on-line da plataforma Survey Monkey. Os resultados deverão ser analisados de

forma sistemática pela SIA e pela coordenação pedagógica e a direção do curso.

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No primeiro semestre do ano, serão avaliados os professores novatos, para fins de

renovação ou efetivação de contrato, e todos os planos de ensino do curso.

No segundo semestre, além de avaliar os professores novatos para fins de efetiva-

ção ou renovação de contrato, também serão avaliadas duas dimensões de dois eixos da

Política de Avaliação dos SINAIS: Eixo 3 – Políticas Acadêmicas na Dimensão 2: Políticas

para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, e Eixo 4 – Políticas de Gestão na Dimensão 6:

Organização e Gestão da Instituição. Novamente todos os planos de ensino do curso serão

avaliados pela SIA, coordenação e direção.

Todas as turmas do curso de Arquitetura e Urbanismo participarão desse

processo. Alguns alunos, em especial os representantes de sala, serão reunidos em grupos

focais, e as turmas deverão ser levadas até o laboratório de informática do Bloco I, onde

poderão acessar um questionário on-line da plataforma Survey Monkey para avaliação dos

docentes e de duas dimensões de dois eixos da Política de Avaliação dos SINAIS: Eixo 3 –

Políticas Acadêmicas na Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, e

Eixo 4 – Políticas de Gestão na Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição.

Os planos de ensino serão analisados e revisados, observando-se a formação do

perfil profissional do alunado de acordo com o PPC e com as DCNs do curso de Arquitetura

e Urbanismo.

Acerca da avaliação docente, as respostas deverão ser analisadas e entregues

individualmente e em sigilo a cada professor pela coordenação pedagógica do curso,

momento em que deverão ser orientados sobre os aspectos positivos e/ou negativos das

análises feitas pela direção, pela coordenação pedagógica e pela SIA, deixando evidente a

disposição de todos para orientações, auxílio, discussão sobre os dados e busca de

melhorias em todos os aspectos citados.

Em reunião de colegiado, no final de cada semestre de 2017, devem ser

discutidas, de maneira coletiva, os pontos fortes e fracos do corpo docente, dos planos de

ensino e das dimensões avaliadas pelo curso.

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CRONOGRAMA

FEVEREIRO E MARÇO/2017: Entrega, de forma individual e sigilosa, das avaliações e

autoavaliações, de 2016/2, aos professores. Também nesse período, as avaliações serão

discutidas em reuniões de colegiado. Em visitas às salas de aula, os alunos deverão ser

comunicados sobre os resultados das avaliações e das propostas de melhorias;

MARÇO/2017: Avaliação dos planos de ensino de 2017/1; Planejamento das atividades

de autoavaliação e elaboração do Plano de Trabalho para o ano de 2017;

MAIO/2017: Aplicação dos instrumentos de avaliação e autoavaliação dos professores

novatos do curso;

JUNHO/2017: Análise dos resultados da avaliação e autoavaliação dos professores

novatos do curso para envio a Pró-Reitoria Acadêmica para renovação ou efetivação do

docente na IES. Essa análise será inserida no Relatório;

AGOSTO/2017: Entrega, de forma individual e sigilosa, das avaliações e das

autoavaliações do primeiro semestre aos professores novatos; Avaliação dos Eixos 3

dimensão 2 e 4

SETEMBRO/2017: Avaliação dos planos de ensino de 2017/2;

OUTUBRO E NOVEMBRO/2017: Aplicação dos instrumentos de avaliação de todos os

professores, novatos e veteranos; Avaliação do Eixo 3 – Políticas Acadêmicas – Dimensão

2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; Avaliação do Eixo 4 – Políticas de

Gestão na Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição;

NOVEMBRO E DEZEMBRO/2017: Análise dos resultados e elaboração do relatório de

autoavaliação do curso.

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II. LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS-BASE PARA A ELABORAÇÃO DO PPC

A) Requisitos legais, de cumprimento OBRIGATÓRIO (Instrumentos MEC/INEP 2012, 2015, 2016)

DISPOSITIVO LEGAL

LEGISLAÇÃO

APLICAÇÃO

Diretrizes Curricula-res Nacionais

Resoluções do MEC NSA para cursos que não têm DCN

Diretrizes Curricula-res Nacionais da Educação Básica (2015, 2016)

Resolução CNE/CEB 4/2010 NSA para bacharela-dos, tecnológicos e sequenciais

Diretrizes Curricula-res Nacionais para Educação das Rela-ções Étnico-raciais e para o Ensino de His-tória e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena

Lei Nº 9.394/96, com a reda-ção dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e Nº 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP Nº 1/2004, funda-mentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004

Aplica-se a todos os cursos

Diretrizes Nacionais para a Educação em

Parecer CNE/CP Nº 8, de 06/03/2012, que originou a

Aplica-se a todos os cursos

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Direitos Humanos (2015, 2016)

Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espec-tro Autista (2015, 2016)

Lei Nº 12.764, de 27 de de-zembro de 2012

Aplica-se a todos os cursos

Titulação do corpo docente

Art. 66 da Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996

Aplica-se a todos os cursos

Núcleo Docente Es-truturante (NDE)

Resolução CONAES Nº 1, de 17/06/2010

NSA para cursos se-quenciais

Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

Portaria Normativa Nº 12/2006

NSA para bacharela-dos, licenciaturas e sequenciais

Carga horária míni-ma, em horas (CST)

Portaria Nº 10, de 28/07/2006 - Catálogo Naci-onal dos Cursos Superiores de tecnologia

Resolução CNE/CP Nº 3, de 18/12/2002

NSA para bacharela-dos, licenciaturas e sequenciais

Carga horária míni-ma, em horas (ba-charelados e licenci-aturas)

Resolução CNE/CES Nº 02/2007 (graduação, bacha-relado, presencial)

Resolução CNE/CES Nº 04/2009 (área de saúde, ba-charelado, presencial)

Resolução CNE/CP Nº 1/2006 (Pedagogia)

Resolução CNE/CP Nº 1/2-011 (Letras)

Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 (Forma-ção inicial em nível superior – cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de se-gunda licenciatura – e forma-ção continuada)

NSA para cursos tec-nológicos e sequen-ciais

Tempo de integrali-zação

Resolução CNE/CES Nº 02/2007 (graduação, bacha-relado, presencial)

Resolução CNE/CES Nº 04/2009 (área de saúde, ba-charelado, presencial)

Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 (forma-ção inicial em nível superior –

NSA para cursos tec-nológicos e sequen-ciais

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cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de se-gunda licenciatura – e forma-ção continuada)

Condições de acessi-bilidade para pesso-as com deficiência ou mobilidade reduzida

Constituição Federal, art. 205, 206 e 208

NBR 9050/2004, da ABNT Lei Nº 10.098/2000 Lei Nº 13.146/2015 Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011

Portaria Nº 3.284/2003

Aplica-se a todos os cursos

Disciplina de Libras Dec. Nº 5.626/2006 Aplica-se a todos os cursos

Prevalência de avali-ação presencial para EaD

Dec. Nº 5.622/2005, art. 4º, inciso II, § 2º

NSA para cursos pre-senciais

Informações acadê-micas

Art. 32 da Portaria Normativa Nº 40, de 12/12/2007, alte-rada pela Portaria Normativa MEC Nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010

NSA para ato regula-tório de autorização

Políticas de educa-ção ambiental

Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999

Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002

Aplica-se a todos os cursos

Diretrizes Curricula-res Nacionais para a Formação de Profes-sores da Educação Básica, em nível su-perior, curso de li-cenciatura, de gra-duação plena (2015, 2016)

Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 (forma-ção inicial em nível superior – cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de se-gunda licenciatura – e forma-ção continuada)

NSA para bacharela-dos, tecnológicos e sequenciais

Contratos Organiza-tivos de Ação Pública de Ensino e Saúde (COAPES) (2016)

Lei Nº 12.871/2013 Portaria Interministerial Nº 1.124, de 4 de agosto de 2015

Exclusivo para cursos da área de saúde