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Projeto Pedagógico Curso de Bacharelado em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Guarulhos 2014

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Projeto Pedagógico Curso de Bacharelado em

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Guarulhos 2014

EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C Instituição Mantenedora

Prof. Ruy Guérios Presidente

FACULDADE ENIAC

Daniel Lopes Diretor Acadêmico

José Antônio D. Carvalho Coordenação Geral da Faculdade

Equipe Responsável pelo Projeto do Curso

FRANCISCO LAMEIRAS JÚNIOR Coordenador do Curso de Engenharia de Produção

JOSE ANTÔNIO DIAS DE CARVALHO Coordenador Geral

WALTER ANTÔNIO DA SILVA COSTA Docente

DOMINGOS RAIMUNDO TEIXEIRA Docente

MARCOS ROBERTO CELESTINO Docente

ROBERTO AUGUSTO REIS Docente

ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................... 4

2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO .......................................................................................... 4

3. CONCEPÇÃO DO CURSO.............................................................................................................8

4. OBJETIVOS DO CURSO..............................................................................................................10

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO......................................................................................11

6. ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................................13

7. FORMA DE ACESSO AO CURSO...............................................................................................15

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO...............................................................17

9. MATRIZ CURRICULAR.................................................................................................................18

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES...........................................................................................64

11. PROJETOS INTEGRADORES....................................................................................................65

12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE....................................................65

13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA..............................................................................66

14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM.......................................................................66

15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................68

16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO....................71

17. COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO..............................................................................72

18. COMPOSIÇÃO DO NDE (NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE)..........................................73

19. CORPO DOCENTE.....................................................................................................................74

20. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.......................................................................................76

21. ATENÇÃO AOS DISCENTES.....................................................................................................77

22. INSTALAÇÕES............................................................................................................................80

23.BIBLIOTECA.................................................................................................................................82

24. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS....................................................................85

ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA....................................................................89

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Engenharia de Produção

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1. APRESENTAÇÃO

1.1. Denominação

Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção.

1.2. Vagas

A Faculdade Eniac pleiteia 300 (trezentas) vagas anuais para o Curso de Bacharelado em

Engenharia de Produção, distribuídas entre os períodos matutino e noturno.

1.3. Dimensionamento das Turmas

As turmas são dimensionadas para o máximo de 70 alunos, sendo que, nas atividades

práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pela Coordenação do Curso.

1.4. Regime de Matrícula

Periodicidade semestral por Módulo.

1.5. Turno

Matutino e Noturno.

1.6. Duração do Curso

O Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção tem a duração mínima de 4480 horas

e máxima de 4600 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 20

semestres letivos.

02. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da Faculdade Eniac

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do país,

com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas, plásticas, químicas,

farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e

Taboão abrigam as principais áreas industriais do município. Destaca-se o Parque Industrial de

Cumbica, com cerca de 700 indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo

industrial. A região abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística,

que permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

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Diversas indústrias multinacionais estão estabelecidas no município, o que assegura um

grande intercâmbio de tecnologia internacional, além da divulgação mundial de produtos fabricados

no município.

A atividade industrial caracteriza-se como principal fonte de recursos e de desenvolvimento

da cidade, ocupando papel importante na geração de empregos e riquezas.

Responsável por inserir Guarulhos na condição de segunda cidade em arrecadação de

ICMS no Estado de São Paulo em 2000, o segmento industrial reúne importantes empresas

nacionais e multinacionais em vários setores (ABB, Bardella, Bauducco, Panco, General Brands,

Ache, Pfizer,Eaton,Infraero,Sew,Pérsico,Borlem, etc).

Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços vem

demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de cargas, shopping

centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao comércio exterior e turismo de

negócios são algumas das atividades em destaque no município.

Vale ressaltar ainda o grande número de empresas de transporte, logística, armazenamento

e carga, estabelecidas no município.

O tamanho de sua população faz de Guarulhos a maior cidade brasileira não capital de

Estado. Seu PIB municipal é o oitavo do País. O valor adicionado principal componente na aferição

do PIB, aumentou cerca de 93%, em termos nominais, nos últimos seis anos e 21% em termos

reais (IPCA-IBGE). Além disso, a economia local apresentou dinamismo superior à do Estado de

São Paulo: de 2000 a 2006, o PIB municipal cresceu o triplo do estadual (taxas reais de 3,0%

contra 1,1%, respectivamente, segundo dados da Agência de Desenvolvimento de Guarulhos -

Agende); o contraste é ainda maior com a queda de 13,4% ocorrida na Capital no mesmo período.

POTENCIAL DE CONSUMO: R$ 12,9 bilhões (Target Marketing – 2007) – 8ª posição no ranking

estadual, 12ª posição no ranking nacional (Target Marketing – 2008).

PIB: R$ 25,6 BILHÕES (IBGE 2006) – 2º maior do Estado de São Paulo, 8º maior do país.

EMPREGOS FORMAIS: 252.000 (Ministério do Trabalho – 2008).

COMÉRCIO EXTERIOR EM 2008 (Fonte: MDIC):

EXPORTAÇÕES: US$ 2,7 bilhão – 5ª posição no ranking estadual e 16ª no ranking nacional.

IMPORTAÇÕES: US$ 2,3 bilhão – 6ª posição no ranking estadual e 19ª no ranking nacional.

CORRENTE DE COMÉRCIO (EXP. + IMP.): US$ 5,1 bilhão – 4ª posição no ranking estadual e 15ª

no ranking nacional.

EMPRESAS: 2.500 indústrias, 12.000 estabelecimentos comerciais e 45.000 prestadores de

serviços (Secretaria Municipal de Finanças/2006).

(FONTE: Sitio da Prefeitura Municipal de Guarulhos – 12 de Abril de 2009.)

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2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso

A pirâmide populacional de Guarulhos tem uma base uniforme de 0 a 34 anos em torno de

100 mil habitantes a cada faixa de 5 anos o que dá uma média de aproximadamente 20 mil

pessoas com cada idade.

População de Guarulhos: 1.236.192

- De 15 a 19 anos: 107.716

- De 20 a 24 anos: 106.810

O número de matrículas no ensino médio é de 49.350 alunos. Considerando que numa faixa

de três anos de duração do ensino médio há uma população em torno de 60 mil pessoas,

constatamos que a taxa bruta de matrícula é cerca de 82% do universo esperado. Isto corresponde

anualmente a cerca de 16 mil egressos do ensino médio.

Por outro lado, o número de matrículas no ensino superior é de 30.468 pessoas, o que nos

leva a menos de 10 mil ingressantes por ano. Há por tanto uma demanda em crescimento por

ensino no município.

O município de Guarulhos encontra-se em uma região metropolitana que já supera a meta

do PNE de acesso de 30% da população de 18 a 24 anos ao ensino superior com uma taxa líquida

acima de 50%, mas ainda apresenta grandes contrastes socioeconômicos.

Uma séria política de sustentabilidade empreendida pela mantenedora da Faculdade Eniac

permite a oferta de cursos por valores permitindo que uma faixa desta população seja atendida

com qualidade. O IGC do MEC classifica a IES como a 33ª faculdade particular num total de mais

de 370 em todo o Estado.

A mão-de-obra utilizada no município é bastante diversificada, variando desde a automação

de indústrias mecânicas e metalúrgicas às linhas de produção das indústrias de plástico, químicas,

farmacêuticas e alimentícias.

A Engenharia de Produção está intimamente ligada às mudanças sociais, e os que se

dedicam a ela devem ter esta consciência. Se por um lado, este ramo da área industrial leva à

geração de desemprego (substituição do homem pela máquina), por outro cria riquezas para o país

e contribui para a formação de um patrimônio que é crucial para a sobrevivência de uma nação na

era da economia global: o conhecimento. Os bens de produção e de consumo que incorporam as

tecnologias de última geração ganham o que se chama valor agregado, que é uma sobre valoração

que passam a ter no mercado. O Engenheiro de Produção atua nas organizações industriais,

buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial. Dentre as atividades desempenhadas

por esse profissional, destacam-se a identificação e o estudo de oportunidades de negócios na

área industrial, coordenação de equipes de produção, diagnóstico e otimização de fluxos de

materiais e a utilização de conhecimentos da logística industrial. O domínio e aplicação das normas

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de segurança no trabalho e gestão ambiental são requisitos à atuação desse profissional. Assim é

que a Faculdade Eniac, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de

desenvolvimento observado na região de Guarulhos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso

de Engenharia de Produção visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas

sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos,

compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.

Com base na descrição socioeconômica regional, pode-se perceber claramente a

necessidade da implantação de novos cursos de Engenharia, tendo em vista o grande potencial de

desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais qualificados, conscientes das

necessidades específicas da população local, dos benefícios sociais advindos da sua ação, da

relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e evolução da Região.

2.3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

Como Instituição de ensino superior, a Faculdade ENIAC tem como principal objetivo a

formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a ingressar no mercado de

trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o processo de ensino-aprendizagem em área

do conhecimento desejado pelo discente e a contribuir com o desenvolvimento do país.

Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos cursos que

pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível, instalações físicas direcionadas

ao ensino, biblioteca e laboratório de informática, preocupando-se em estimular o conhecimento

dos problemas de sua comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se

fará por meio do ensino, seja de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de

projetos específicos de intercâmbio de experiências.

Politica de Ensino

A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua vez, está

articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas orientações do PPI,

cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC), que orienta as ações

educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem desenvolvidas, tanto na modalidade

presencial, quanto a distância.

A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é processo

contínuo desenvolvido por meio de: reuniões com representantes de alunos e visitas às salas de

aula, pelos Coordenadores de Cursos; reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a

participação de docentes, coordenadores, alunos e diretoria.

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03. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac, ministrado no município de

Guarulhos, Estado de São Paulo, foi autorizado pela Portaria SESu 1687 de 24/11/2009 publicada

no DOU de 25/11/2009 seção I pág. 21 com 140 vagas anuais totais. Solicita-se neste processo

que, após o Reconhecimento do Curso, 300 (trezentas) vagas anuais sejam validadas. A criação

do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac está em consonância com a

necessidade contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários

de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente; de acordo com a

realidade laboral dos novos tempos.

O Curso de Engenharia de Produção contempla um projeto pedagógico que garante uma

formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas

transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da

tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das

diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional

em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.

O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais criando

condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e

atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e

requerimentos do mundo do trabalho.

Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam

os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e

voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de

ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a

resolução de problemas da realidade cotidiana.

O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:

Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;

Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e

intervenção na realidade;

Sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada

no ensino na área com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com

desenvoltura em ambientes globalizados de forma responsável e, sobretudo, ética e

inovadora;

Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que

contemple o inédito;

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Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a

acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo

profissional.

3.1. Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional

A missão da Faculdade Eniac é “Educar e formar cidadãos para obter sucesso na vida,

sendo competentes no mercado de trabalho, responsáveis socialmente e atuantes na preservação

do meio-ambiente, tendo como referência a ética, o diálogo e o respeito com as gerações futuras”.

As políticas acadêmicas institucionais contidas no PPI ganham materialidade no Projeto

Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac, construído com uma

estruturação que revela as características das inter-relações existentes na instituição, nos cursos e

entre os cursos, no sistema educacional superior e no contexto social do qual faz parte. As

possibilidades e os limites da proposta passam por questões do contexto externo e da natureza

interna da instituição.

A filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos, que fixam os objetivos e as metas a serem

alcançados durante a formação dos alunos, os critérios norteadores para a definição do perfil do

egresso tomam como base uma visão humanista, a internalização de valores de responsabilidade

social, justiça e ética profissional. Integram, assim, os conhecimentos, as competências, as

habilidades e talentos na formação do futuro profissional.

A definição da matriz curricular levou em consideração o perfil desejado para o egresso do

curso, observando a seleção de conteúdos necessários, as competências e as habilidades a serem

desenvolvidas para se obter o referido perfil, como também a necessidade de:

1. Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus

aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e

produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;

2. Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico, projetando

produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;

3. Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que

se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos,

atentando para a exigência de sustentabilidade;

4. Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em

consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;

5. Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com

eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

6. Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da

demanda das empresas e da sociedade;

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7. Liderar, planejar e controlar trabalhos desenvolvidos em equipes multidisciplinares.

8. Utilizar ferramental matemático e embasamento científico para compreender os sistemas de

Engenharia e auxiliar nos projetos e tomada de decisões;

9. Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade

econômica e financeira de projetos.

04. OBJETIVOS DO CURSO

As Diretrizes Pedagógicas da Faculdade Eniac, de acordo com o seu PDI, tem como

objetivos gerais:

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo;

Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores

profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar

na sua formação contínua;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o

patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de

outras formas de comunicação;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos

numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma

relação de reciprocidade;

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas

e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológicas geradas

na instituição;

Atendendo a estes princípios norteadores, o Curso de Engenharia de Produção da

Faculdade Eniac tem por objetivos gerais:

Formar profissionais capazes de aumentar e garantir a produtividade de uma indústria,

reduzir custos com a produção, fiscalizar a qualidade do que é produzido, administrar a

rotina do chamado chão de fábrica, acompanhando o processo de produção, aquisição de

materiais, expedição e logística do material produzido.

Propiciar ao profissional, condições para o seu aprimoramento tendo em vista a inovação

tecnológica, os aspectos econômicos, sociais e ambientais.

Com base nos objetivos gerais descritos acima, definem-se os objetivos específicos do

Curso:

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Capacitar o aluno a atuar na gestão dos processos de fabricação e supervisionar equipes

nas diferentes fases de desenvolvimento, projeto e operação de sistemas industriais;

Habilitar os profissionais a desenvolverem e coordenarem processos de fabricação;

Desenvolver habilidades para gerenciar e criar projetos de gestão da produção de bens e

serviços;

Possibilitar ao aluno uma visão holística da gestão da produção de bens e serviços,

considerando questões relacionadas à organização do trabalho e impactos ambientais.

05. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac é o engenheiro, com

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética

e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Desta forma, o profissional deverá

possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de

tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante

transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos

conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o

senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. O egresso deve ser

capaz de desenvolver o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de

sistemas produtivos integrados e de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologia,

informação e energia, ao que se associará a suas habilidades de especificar, prever e avaliar os

resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, suportado por

conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais e pelos princípios

e métodos de análise e projeto da engenharia.

Para que o egresso alcance este perfil, a Faculdade Eniac proporcionará condições para o

desenvolvimento das seguintes competências e habilidades gerais:

-aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na engenharia;

-projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

-conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

-planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

-identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

-desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

-supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

-avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

-comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

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-atuar em equipes multidisciplinares;

-compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

-avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

-avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

-assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

5.1 Competências e Habilidades

As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as necessidades do

profissional, as quais se encontram evidenciadas no conselho regional. Durante o planejamento de

cada disciplina, o docente define as competências e habilidades específicas tendo como princípios

norteadores o atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador

de curso analisar e aprovar estas informações. O Curso de Engenharia de Produção da Faculdade

Eniac, visa formar profissionais com as seguintes competências e habilidades:

1. Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos

seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e

processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;

2. Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico,

projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;

3. Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto

no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de

resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;

4. Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em

consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;

5. Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir,

com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias

contínuas;

6. Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da

demanda das empresas e da sociedade;

7. Liderar, planejar e controlar trabalhos desenvolvidos em equipes multidisciplinares.

8. Utilizar ferramental matemático e embasamento científico para compreender os

sistemas de Engenharia e auxiliar nos projetos e tomada de decisões;

Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade

econômica e financeira de projetos.

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06. ESTRUTURA CURRICULAR

Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em módulos, sendo cada

um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema específico. Isto favorece

uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado, pois permite independência

e rapidez entre os módulos.

Desde 2001, a Faculdade Eniac promove a formação de profissionais especializados,

através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases tecnológicas, até então

tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de competências e aquisição

de habilidades.

A definição da matriz curricular levou em consideração o perfil desejado para o egresso do

curso, observando a seleção de conteúdos necessários, as competências e as habilidades que

devem ser desenvolvidas para se obter o referido perfil, como também a necessidade de:

-preparação dos alunos para o mercado de trabalho, de atendimento às novas demandas

econômicas e de emprego;

-formação para a cidadania crítica, de preparação para a participação social em termos de

fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade, de formação para o alcance de

objetivos comprometidos com o desenvolvimento harmônico;

-preparação para entender o ensino como prioridade fundamentada em princípios éticos,

filosóficos, culturais e pedagógicos, que priorizem efetivamente a formação de pessoas,

reconhecendo a educação como processo articulador/mediador, indispensável a todas as

propostas de desenvolvimento sustentável a médio e longo prazo, e propiciar formação ética,

explicitando valores e atitudes, por meio de atividades que desenvolvam a vida coletiva, a

solidariedade e o respeito às diferenças culturalmente contextualizadas.

Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto pedagógico do Curso

Superior de Bacharelado em Engenharia de Produção toma como referência os princípios da

autonomia e da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas

condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de

flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem

encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.

Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de

alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações

pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos específicos

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e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que

possibilita a incorporação de novos desafios.

A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que

correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho.

A estrutura curricular totaliza 4600 horas de conteúdos teórico-práticos.

O Curso Superior de Engenharia de Produção encontra-se organizado em dez módulos semestrais

com competências e habilidades necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo:

• Fundamental – Empreendedorismo

• Engenharia e Tecnologia

• Científico I

• Científico II

• Gestão da Qualidade

• Produtividade

• Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho

• Processos industriais

• Planejamento e Controle da Produção

• Final Engenharia

A estrutura curricular do Curso Engenharia de Produção é dividida em módulos com organização

flexível.

O Módulo Fundamental propicia a inclusão digital do aluno, preparando-o para uma prática

profissional empreendedora e tornando-o apto a montar e gerir uma empresa que utilize suporte de

tecnologia e informática. Além disso, neste módulo o aluno é preparado para atuar de forma mais

consistente no desenvolvimento das suas atividades, atento para a realidade desta nova era, como

terceirizado ou prestador de serviços em pequenas, médias e grandes empresas do setor público

ou privado.

Aproveitamento de competências:

O aluno que obtiver dispensa consoante a legislação em vigor, de uma ou várias unidades

curriculares pode seguir um itinerário individual que, de acordo com os semestres em que as

unidades curriculares são oferecidas, pode, eventualmente, promover sua conclusão do curso em

número menor de semestres. Neste caso, encontra-se, entre outros, o aluno egresso ou transferido

de outros cursos superiores tecnológicos ou de bacharelado. O aproveitamento será efetivado

quando o aluno comprovar ter cursado e aprovado em componentes curriculares que incluam as

competências exigidas.

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Engenharia de Produção

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Também é prevista a aceleração pelo notório saber, comprovado através de banca de especialistas

da área em questão, conforme a legislação em vigor.

Alunos diagnosticados capazes de acompanhamento do curso podem obter dispensa consoante a

legislação em vigor, de várias unidades curriculares ou a totalidade do módulo, demonstrando

aproveitamento na unidade curricular por meio de provas ou outro instrumento específico,

aplicados por uma banca examinadora especial, e pode ter abreviada a duração dos seus cursos

obtendo a aprovação nas unidades curriculares sem a necessidade de cursá-las regularmente.

Neste caso se incluem preferencialmente quem já tem formação ou experiência profissional

comprovada

A aceleração é feita pela banca examinadora criada de acordo com o artigo 32 do regimento

escolar.

A sequência proposta dos módulos semestrais pode ser substituída por outros percursos de

formação alternativos, pois não há pré-requisitos entre os módulos. Outras sequências também

podem ser seguidas sem nenhum prejuízo.

07. FORMA DE ACESSO AO CURSO

TRANSCRIÇÃO DO REGIMENTO DA IES

CAPÍTULO II

DO PROCESSO SELETIVO

ART. 35 - O Processo Seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a

classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

§ 1º – A Faculdade oferece anualmente números de vagas aprovados conforme a legislação.

§ 2º – As inscrições para o Processo Seletivo são abertas em edital.

§ 3º – O Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do

ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma

disciplinada pelo Conselho Acadêmico.

§ 4º – A classificação obtida é válida para a matrícula no mesmo ano letivo dos primeiros

colocados, para o número de vagas de cada turma oferecida. Torna-se nulo seus efeitos se o

candidato classificado deixar de requerer a matrícula, ou em o fazendo, não apresentar a

documentação necessária, dentro dos prazos fixados.

§ 5º – Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos

de outro curso ou instituição ou portadores de diploma de graduação.

CAPÍTULO IV

DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

17

ART. 41 – É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição congênere,

nacional, na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos prazos fixados em

calendário escolar.

§ 1º – O prazo para conclusão do processo de transferência é de 20 dias úteis a contar da data de

emissão do atestado de vaga.

§ 2º – Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex-officio para a sede da Faculdade, e

de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da existência de vagas ou

prazos.

§ 3º – O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante do

artigo 36, além de:

I – Histórico escolar do curso de origem;

II – Conteúdos programáticos e cargas horárias das disciplinas cursadas;

III – Sistema de avaliação do curso;

IV - Atestado de regularidade acadêmica;

V – Atestado de regularidade do curso;

VI – Pontuação do vestibular;

VII – Guia de transferência;

VIII – Ofício de encaminhamento da transferência.

ART. 42 – O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias,

aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.

§ 1º – Em caso de carga horária e/ou conteúdo programático insuficiente, o aluno deverá cumprir

apenas a carga horária e/ou itens do conteúdo programáticos necessários à completude da

disciplina.

§ 2º – O prazo máximo para requerer o aproveitamento de estudos é de 15 (quinze) dias úteis a

contar do inicio do semestre letivo.

§ 3º – Cada requerimento será feito de forma individualizada sendo instruído com os seguintes

documentos:

I – Histórico escolar;

II – Conteúdo programático da disciplina.

§ 4º – A análise do processo de aproveitamento de estudos será feita pela Coordenadoria de

Curso, podendo o professor responsável pela disciplina emitir parecer.

§ 5º – O candidato ao aproveitamento de estudos poderá realizar prova de verificação de conteúdo,

a critério da coordenadoria de curso.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

18

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A CPA (Comissão Própria de Avaliação) composta de membros técnico-administrativos,

docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se periodicamente com o objetivo

de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo como eixo central o PDI e o PPC. Baseando-

se em relatórios são propostas ações proativas junto à direção, coordenadores e discentes de

cursos, visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.

A Faculdade ENIAC, certificada pela ISO 9001, mantém a Pesquisa de Aferição de Qualidade PAQ

que é um instrumento utilizado para coletar informações relacionadas à percepção e satisfação do

discente e docente quanto aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do

instrumento PAQ são analisadas criticamente pela CPA.

A pesquisa aplicada tem como principais elementos analisados:

Corpo docente (desempenho e uso de recursos);

Infraestrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);

Serviços da secretaria;

Serviço de atendimento ao discente;

Biblioteca;

Cantina;

Empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).

A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o Sistema de

Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da pesquisa são objetos de

discussão nas reuniões da CPA.

Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA, a

coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar providências junto

à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades encontradas.

Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos

alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de qualidade do

curso, de forma democrática, transparente e efetiva.

A politica da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como

contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta forma, o

mesmo procedimento será aplicado ao curso de Engenharia de Produção.

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso analisa os resultados da PAQ e

considerações dos relatórios da CPA e encaminha sugestões e projetos de melhoria ao Conselho

de Curso. Todas as decisões são lavradas em ata.

O Conselho de Curso verifica se as decisões são compatíveis com os objetivos estratégicos

e previstos no orçamento anual da IES, encaminhando as solicitações aprovadas aos setores

administrativos da IES para as devidas providências.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

19

9. MATRIZ CURRICULAR

Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em módulos, sendo cada

um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema específico. Isto favorece

uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado, pois permite independência

e rapidez entre os módulos.

Desde 2001, a Faculdade Eniac promove a formação de profissionais especializados,

através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases tecnológicas, até então

tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de competências e aquisição

de habilidades.

O Curso de Engenharia de Produção encontra-se organizado em dez módulos semestrais

independentes, com competências e habilidades específicas definidas para cada um.

Cada módulo semestral contempla uma carga horária mínima de 400 horas e possui uma

denominação:

Módulo: Fundamental – Empreendedorismo

Módulo: Engenharia e Tecnologia

Módulo: Científico I

Módulo: Científico II

Módulo: Gestão da Qualidade

Módulo: Produtividade

Módulo: Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho

Módulo: Processos Industriais

Módulo: Planejamento e Controle da Produção

Módulo: Final Engenharia

Em síntese, o curso de Engenharia de Produção totaliza uma carga horária mínima de 4480

horas, incluindo:

4000 horas de disciplinas obrigatórias presenciais;

240 horas de Estágio Curricular Supervisionado;

240 horas de Atividades Complementares.

A carga horária completa do curso pode ser estendida até 4600 horas, caso as disciplinas

optativas de Libras (60 horas) e Inglês Instrumental (60 horas) sejam cumpridas.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

20

Faculdade Eniac

Engenharia de Produção

Fundamental – Empreendedorismo

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Informática Aplicada 60

Modelos de Gestão 60

Pré-Cálculo 60

Organização e Processos Gerenciais 60

Comunicação Empresarial 60

Atividades Complementares I 30

Empreendedorismo Projeto Integrador 100

TOTAL 430

Engenharia e Tecnologia

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Cálculo Diferencial 60

Mecânica Básica 60

Eletricidade Aplicada 60

Desenho Técnico 60

Fundamentos de Mecatrônica 60

Projeto de Engenharia e Tecnologia 100

TOTAL 400

Científico I

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Álgebra e Cálculo Vetorial 60

Química Tecnológica 60

Física: cinemática e dinâmica 60

Cálculo Integral 60

Engenharia Ambiental 60

Projeto Científico I 100

TOTAL 400

Científico II

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Cidadania e Ética 60

Ciência e Tecnologia dos Materiais 60

Física: ondulatória e óptica 60

Cálculo: equações diferenciais 60

Fenômenos de Transporte 60

Atividades Complementares II 120

Projeto Científico II 100

TOTAL 520

Gestão da Qualidade

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Gestão da Qualidade 60

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

21

Relações Interpessoais e Empresariais 60

Sistemas de Garantia da Qualidade 60

Sistemas de Informação 60

Gestão por Competências 60

Projeto de Gestão da Qualidade 100

TOTAL 400

Produtividade

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Gestão da Produção 60

Planejamento Estratégico da Qualidade 60

Controle Estatístico de Processo 60

Pesquisa Operacional 60

Logística e Cadeia de Suprimentos 60

Projeto de Produtividade 100

TOTAL 400

Gestão Ambiental e Segurança no Trabalho

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Controle de Qualidade Industrial 60

Segurança do Trabalho e Ergonomia 60

Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos 60

Organização do Trabalho na Produção 60

Auditoria, Normatização e Certificações 60

Atividades Complementares III 90

Projeto de Gestão Ambiental e Segurança no Trabalho 100

TOTAL 490

Processos Industriais

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Automação da Produção 60

Processos de Fabricação 60

Instalação e Manutenção Industrial 60

Projeto de Fábrica 60

Gestão de Projetos 60

Projeto de Processos Industriais 100

TOTAL 400

Planejamento e Controle da Produção

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Desenvolvimento e Projeto de Produto 60

Planejamento e Controle da Produção 60

Engenharia de Métodos 60

Gestão de Custos de Materiais 60

Gestão de Tecnologia 60

Projeto de Planejamento e Controle da Produção 100

Estágio Supervisionado I 120

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

22

TOTAL 520

Final Engenharia

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Controle de Sistemas 60

Tópicos Especiais em Engenharia 60

Sistemas Flexíveis de Manufatura 60

Economia para Engenharia 60

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 60

Estágio Supervisionado II 120

Projeto de Engenharia 100

TOTAL 520

Carga Horária Mínima (horas) 4480

Libras (Optativa) 60

Inglês Instrumental (Opatativa) 60

TOTAL 120

Carga Horária Total (horas) 4600

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO

INFORMÁTICA APLICADA

Ementa

Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos softwares de

aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na resolução de problemas,

analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas computacionais como apoio de todas as

atividades desenvolvidas no processo de automação das demais unidades curriculares do curso.

Bibliografia Básica

SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo

Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson. (Disponível

na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

23

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.

WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

MODELOS DE GESTÃO

Ementa

Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de organização.

Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes. Fundamentos da administração;

escola clássica, de relações humanas, burocráticas, estruturalistas, neoclássica, comportamental,

desenvolvimento organizacional, de sistemas, contingencial, cibernética e administração. As

organizações como sistemas abertos. As áreas funcionais da empresa.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books.

2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na

Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo

Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed. (Disponível

na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS GERENCIAIS

Ementa

Estudo dos conceitos de organização, com foco na função organizar da administração. Abordagem

de estruturas tradicionais e inovativas e do processo de modelagem e construção de

organogramas, detalhando critérios de divisão do trabalho e de estabelecimento de linhas de

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

24

autoridade presentes em uma organização. Estudo de conceitos organizacionais; Fundamentos do

comportamento individual, valores, conceitos, cultura afro-brasileira (Resolução CNE/CP N° 01 de

17 de junho de 2004) e métodos instrumentais de interpretação, diagnóstico e intervenção,

possibilitando ao futuro profissional conhecer as técnicas de funcionamento dinâmico das

organizações; Ambientes adequados para o exercício das funções, recursos ergométricos e

alternativas de modificação da realidade alinhados a educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

Bibliografia Básica

ALVAREZ, M.E.B. Manual de Organização, Sistemas e Métodos: Abordagem Teórica e Prática

da Engenharia de Informação. São Paulo: Atlas, 2000.

ASCENÇÃO, L.C.M. Organização, Sistemas e Métodos: Análise, Redesenho e Informatização de

Processos Administrativos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MATTOS, R.A, História e Cultura Afro-brasileira. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

RUSCHEINSKY A. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo

Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo: Artmed, 2009

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

PRÉ-CÁLCULO

Ementa

Potenciação e notação científica. Equações do 1º grau; Equações de 2º grau; Fatoração; Gráficos

de função de 1º grau; Gráficos de função de 2º grau; Notação científica; Relações trigonométricas;

Aplicações trigonométricas; Aplicações em vetores; Sistemas lineares; Equação e inequação

exponencial; Logaritmos.

Bibliografia Básica

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e Funções. São

Paulo: Atual, 2004.

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (Disponível na

Biblioteca Virtual).

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

25

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5.

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

STEWART, J., Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 1.

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1995.

THOMAS, G. B.; FINNEY, R. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 1.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática Básica para Cursos Superiores.

São Paulo: Atlas, 2002.

GUÉRIOS, Ruy; CLARO, Mauro Roberto; FORTE, Charles David e outros. Empreendedorismo.

São Paulo: Pearson, 2011.

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa

Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e cultura.

Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e produção, tipos de

composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de gramática: ortografia,

concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais, regência verbal, regência nominal,

pronomes, pontuação. A Educação das Relações Étnico-Raciais. Discussão a respeito das

questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes (atendimento a Resolução CNE/CP

N° 01 de 17 de junho de 2004). Redação empresarial. Orientações para o TCM.

Bibliografia Básica

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São Paulo: LCTE,

2010.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo

Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed.

São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004. v. 1.

MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São Paulo:

Gente, 1999.

GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

26

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I

Ementa

O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho

Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas

inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade

escola/mercado de trabalho.

As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares,

contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas

compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso,

notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

As Atividades Complementares da Faculdade Eniac são regidas por Regulamento específico,

disponível no portal acadêmico.

EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do

Módulo Básico (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no

máximo três alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve

realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM

(Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade ENIAC

e normas ABNT.

Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma empresa de médio

e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com o conceito de empreendedor,

estruturando todos os pontos necessários, finalizando com o plano de marketing.

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na

Biblioteca Virtual).

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Elsevier. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.

Bibliografia Complementar

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

27

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed.

São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA

CÁLCULO DIFERENCIAL

Ementa

Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções; aplicações da derivada;

integração; integral definida e indefinida; relação entre derivação e integração; técnicas de

integração; aplicação de integral; utilização de softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª

ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa e Aldy, São

Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books.

,1994.

MECÂNICA BÁSICA

Ementa

Estática do ponto material, Estática do corpo rígido - determinação de reações de apoios em

estruturas estáticas, determinação de esforços solicitantes, - Cargas Axiais, - Lei de Hooke, -

Flexão, Torção, Cisalhamento, dimensionamento de barras, figuras planas. Movimento Circular,

Movimento Relativo.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo: Editora

Érica, 2000.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

28

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São Paulo: LTC,

2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1. São Paulo:

LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo: Pearson,2005.

SHAMES, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed. Pearson, 2003.

ELETRICIDADE APLICADA

Ementa

Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente elétrica;

Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de resistores; Circuitos elétricos;

Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série, paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução

de circuitos série, paralelo e misto em corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff;

Teorema da Superposição; Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no

laboratório. Atividades práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e

utilização do multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e

paralela; Verificação das leis circuitais.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na

Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. (disponível

na Biblioteca virtual).

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson, 2009.

(disponível na Biblioteca virtual).

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

29

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na

Biblioteca virtual).

DESENHO TÉCNICO

Ementa

Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas; Perspectivas; Cotas;

Superfícies Prismáticas; Intersecção de Superfícies; Problemas de Tangência e Concordância;

Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias; Desenho de Conjunto.

Bibliografia Básica

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:

Globo,2008.

ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU.

Bibliografia Complementar

PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas, Protec.

MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico mecânico. São

Paulo:Prismática.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica. 2008.

LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de Janeiro:

LTC,2010.

FUNDAMENTOS DE MECATRÔNICA

Ementa

Histórico da Automação e da Mecatrônica; Tecnologias empregadas em Automação Industrial:

Eletrônica Analógica e Digital, Sensores, Transmissão de sinais; Processos de Fabricação;

Pneumática, Máquinas Elétricas, Robótica; Aplicações e análise de Casos. Palestras de

profissionais da área. Planejamento e desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo.

Bibliografia Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos, 2ª ed.

São Paulo: Erica, 2006.

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (disponível

na Biblioteca virtual).

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2001.

Bibliografia Complementar

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

30

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro; Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações; São

Paulo:Editora Érica. 2005.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São

Paulo: Pearson, 2006.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a

eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.

SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PROJETO DE MECATRÔNICA

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades

curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XZ controlada por 03 motores DC acionados por

chaves HH, capaz de transportar peças de um determinado ponto a outro no menor tempo. O

desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e

orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação

dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto

e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da

documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:Editora Érica,

2000.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na

Biblioteca virtual).

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (disponível

na Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. (disponível

na Biblioteca virtual).

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

31

MÓDULO: CIENTÍFICO I

ÁLGEBRA E CÁLCULO VETORIAL

Ementa

Matrizes e determinantes; Operações com matrizes; Aplicações de Operações matriciais na

Engenharia; Operações com vetores no espaço bidimensional e tridimensional; Produto escalar –

produto vetorial – produto misto; Equações: vetorial, paramétrica, simétrica, reduzida da reta;

Distâncias: de dois pontos, de um ponto e um plano; Intersecções de retas; Equações: geral,

paramétrica de plano; Cônicas: Parábola, Hipérbole, Elipse. Utilização do Matlab: operações com

matrizes e determinantes.

Bibliografia Básica

ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

BOULOS, P.; CAMARGO, I..Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo:

Prentice Hall Brasil, 2004.

Bibliografia Complementar

POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

LEITHOLD, L..Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-

2008.

ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.

QUIMICA TECNOLÓGICA

Ementa

Apresentação da classificação periódica dos elementos e sua aplicação na análise dos fenômenos

relativos à formação e a transformação dos materiais. Estudos das ligações químicas, soluções,

termoquímica, cinética química, equilíbrio químico e noções de estruturas cristalinas. Eletrólise.

Corrosão. Atividades práticas demonstrativas em laboratório.

Bibliografia Básica

RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.

BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química

Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

MAIA, D.J. ;BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

32

ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman,

2009.

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson

Pioneira, 2005.

RICHTER, C.; NETO, J. A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

FÍSICA: CINEMÁTICA E DINÂMICA

Ementa

Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade. Movimento Retilíneo Uniforme e

Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações. Força e Movimento: leis de Newton,

aplicações e atrito. Aplicações das Leis de Newton. Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-

energia. Forças conservativas e energia potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema

de partículas e quantidade de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento

angular. Atividades práticas: MRU, MRUV, conservação de energia mecânica, quantidade de

movimento, Medição de forças, composição e decomposição de forças, Momento resultante;

Experimentos em laboratório.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2007.

YOUNG, Hugh d.; Freedman, Roger A..Física I: mecânica - 10ª edição. São Paulo: Pearson, 2008.

SHAMES, Irving H.. Dinâmica: mecânica para engenharia - VOL. II - 4ª ED. Pearson,2003.

WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia - 12ª edição. São Paulo: Pearson, 2011.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

33

CÁLCULO INTEGRAL

Ementa

Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da integral

por partes; Cálculo de áreas; Aplicações do cálculo integral em problemas de engenharia; Funções

de Várias Variáveis; Derivadas Parciais.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª

edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

STEWART, J.,Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa e Aldy, São

Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São

Paulo: Atlas, 2002.

ENGENHARIA AMBIENTAL

Ementa

A Crise Ambiental; Leis da Conservação da Massa e da Energia; Ecossistemas; Ciclos

Biogeoquímicos; a Dinâmica das Populações; Bases do Desenvolvimento Sustentável; Poluição

Ambiental. A Energia e o Meio Ambiente; O meio Aquático; O Meio Terrestre; Meio Atmosférico;

Desenvolvimento Sustentável. Conceitos Básicos; Economia e Meio Ambiente; Aspectos Legais e

Institucionais; Avaliação de Impactos Ambientais; Gestão Ambiental; Aspectos de Educação

ambiental.

Bibliografia Básica

ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning,

2007.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

34

TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R.O.B.; Gestão socioambiental: estratégias na nova era da

sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008

FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: Editora EPU,

2006.

PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um Desenvolvimento

Sustentável . São Paulo: Manole, 2004.

RIBEIRO, Daniel Verás; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problemas ou

oportunidades?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009

PROJETO CIENTIFICO I

O projeto integrador do módulo tem como proposta central uma análise completa e criteriosa de

uma estação de tratamento de água. A análise em questão deverá comtemplar uma fase inicial, de

levantamento de dados e absorção de conceitos, passando por fases intermediárias, vinculadas ao

estudo da eficiência e da viabilidade econômica. Finalmente, haverá uma fase final, onde os

aspectos relacionados à implantação e manutenção serão abordados. Deverão ser utilizados e

aplicados conceitos de todos componentes curriculares do módulo.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

CARVALHO, A. R. Princípios Básicos do saneamento e do meio. São Paulo:SENAC. 1998.

BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química

Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

35

MÓDULO CIENTIFICO II

FISICA: ONDULATÓRIA E OPTICA

Ementa

Oscilações, movimento harmônico simples e amortecido, sistema massa-mola, pêndulo simples,

pêndulo físico, pêndulo de torção, oscilações forçadas, ressonância, ondas mecânicas, velocidade

das ondas, princípio da superposição; Óptica geométrica: reflexão e refração. Óptica física:

interferência, polarização e difração. Atividades Práticas: medição de período, freqüência e

amplitude, MHS, Relações no pendulo simples, Medição de parâmetros das ondas, verificação e

medição de ângulos de refração e reflexão, estudo das lentes e espelhos, decomposição da luz.

Experimentos práticos em laboratório.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 2 : gravitação ondas

e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física v. 04. São Paulo:

LTC, 2006.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

SERWAY, R A. Princípios de Física 2 -movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

YOUNG,H.D. ;FREEDMAN, R. Sears. Física II: Termodinâmica e Ondas.10a ed. São Paulo:

Addison Wesley,2004.

KELLER, F.J.;GETTYS,W.E.;SKOVE,M.J. Física v.2. São Paulo: Makron,1997.

SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Princípios de Física: Optica e Física Moderna. Rio de Janeiro:

LTC, 2004. v. 4.

PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.

ÉTICA E CIDADANIA

Ementa

Conceitos de ética e moral; Ética empresarial; Responsabilidade Social das Empresas; Trabalho,

Mercado, Comunidade; Comportamento organizacional e o individuo nas organizações;

Comunicação; Liderança; Cultura organizacional; Competência na Solução de conflitos;

Competência para criatividade; Competência de Trabalho em equipe; Competência em

Negociações; Desenvolvimento de carreira.

Bibliografia Básica

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

36

DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na

Empresa Moderna,1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed . São Paulo: Thompson, 2005.

MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e Crítica. São

Paulo: Thomson Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

CRIVELARO, Rafael; TAKAMORE, Jorge Y. Dinâmica das Relações Interpessoais. Campinas:

Alínea, 2005.

CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas,

2003.

BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de Pessoas. São

Paulo: Elsevier – Campus, 2009.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Ementa

Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação

atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições estruturais;

fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono. Ensaios

destrutivos: tração, dureza, impacto,embutimento, dobramento. Atividade prática demonstrativa de

ensaios.

Bibliografia Básica

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,

2006.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

Bibliografia Complementar

RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.

CANEVAROLO JR, S.V. Ciência dos polímeros- um texto básico para tecnólogos e

engenheiros.São Paulo: Artiliber, 2006.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2007.

SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

37

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson

Pioneira, 2005.

CÁLCULO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Ementa

Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade

da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações em Circuitos

Elétricos; Aplicações em sistemas mecânicos; Transformada de Laplace: definição, aplicação aos

principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais; Aplicações em análise de

sistemas de Engenharia.

Bibliografia Básica

THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição .São Paulo: Addison Wesley, 2008.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar

STEWART, J.,Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na

Biblioteca virtual).

ANTON, Howard; BIVENS,Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007.

OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.

RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas - 4ª edição. São Paulo:Pearson,2009.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Ementa

Mecânica dos Fluidos: Conceitos e Definições, Estática dos Fluidos, Equações de Transporte,

Conservação da Massa, A Equação de Momentum, Equação de Energia, Escoamentos Externos;

Termodinâmica: Temperatura, Energia, Propriedades Termodinâmicas, Calor e Trabalho, Primeira

Lei para Sistemas, Primeira Lei para volumes de controle, Segunda Lei, Regra da Máquina

Térmica, Escala Absoluta de Temperaturas Termodinâmicas, Entropia; Transmissão de Calor:

Introdução, Condução Unidimensional em Regime Permanente, Condução Unidimensional em

Regime Transiente, Radiação Térmica, Troca Radiante entre Superfícies Negras, Convecção

Térmica. Atividades práticas: Substancias e escalas termométricas, capacidade térmica e calor

específico.

Bibliografia Básica

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

38

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª Edição

São Paulo. Editora LTC. 2006.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São Paulo. Editora

LTC. 2004.

MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N.Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de

Janeiro:LTC, 2005.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica. 2003.

ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo. Editora LTC. 2004.

BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. 7ª

Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2009.

PROJETO CIENTÍFICO II

Ementa

Análise da E.T.E. usando conceitos de fenômenos de transporte, cálculo avançado e seleção de

materiais. O projeto integrador do módulo apresenta como proposta central uma análise completa e

criteriosa de uma estação de tratamento de efluentes. A análise em questão deverá contemplar

uma fase inicial, de levantamento de dados e absorção de conceitos, passando por fases

intermediárias, vinculadas ao estudo da eficiência e da viabilidade econômica. Finalmente, haverá

uma fase final, onde os aspectos relacionados ao dimensionamento da tubulação, escolha da

bomba e perda de carga serão abordados.

Bibliografia Básica

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.

THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

CALLISTER, WILLIAM D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São paulo: LTC,

2006.

Bibliografia Complementar

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª Edição

São Paulo. Editora LTC. 2006.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 :

BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São Paulo. Editora

LTC. 2004.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

39

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II

Ementa

O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho

Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas

inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade

escola/mercado de trabalho.

As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares,

contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas

compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso,

notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

As Atividades Complementares da Faculdade Eniac são regidas por Regulamento específico,

disponível no portal acadêmico.

MÓDULO: GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE

Ementa

Histórico e fundamentos da gestão da qualidade; A importância da qualidade como fator da

Vantagem Competitiva; Normas da qualidade (NBR-ISO); Programas de certificação dos

processos; Técnicas de medição e combate às não conformidades do processo; Ferramentas da

qualidade nos processos produtivos; Engenharia e análise de valores aplicados aos processos.

Bibliografia Básica

CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.

São Paulo: Pearson, 2011.

FALCONI, V. Qualidade Total: Padronização de Empresas. São Paulo: INDG, 2004.

PALADINI, Edson P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO

9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos.

Campus Elsevier, 2005.

MARANHÃO, M. ISO Série 9000: Manual de Implementação. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1993.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

40

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,

2008.

RELAÇÕES INTERPESSOAIS E EMPRESARIAIS

Ementa

Fundamentos sociológicos do comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos

envolvidos na formação e manutenção de relações interpessoais. Estrutura e dinâmica da

personalidade. Função da linguagem no relacionamento interpessoal. Políticas e práticas da gestão

de pessoas nas empresas. A gestão de RH, objetivos, políticas e estratégias. Apanhado histórico

de Gestão de Pessoal e das relações de trabalho. A gestão estratégica de RH. A gestão de

pessoas por competências. A atração de competências para as organizações. Outras dimensões

da gestão de pessoas: qualidade de vida, organização sindical, sindicalismo, convenção coletiva.

Bibliografia Básica

CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.

São Paulo: Pearson, 2011.

CRIVELARO, Rafael; TAKAMORE, Jorge Y. Dinâmica das Relações Interpessoais. Campinas:

Alínea, 2005.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed . São Paulo: Thompson, 2005.

Bibliografia Complementar

DUTRA, Joel Souza. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na

Empresa Moderna. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

ALYRIO, Ruvigati D.; MARCEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de

Negociação. São Paulo: Atlas, 2004.

DAVIS, Keith e NEWSTRON, John. Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: Pioneira.

v. 1.

AGUIAR. M. A. F. Psicologia Aplicada a Administração. São Paulo: Excellus.

CARVALHO. A.V.; SERAFIM, O.G.C. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:

Pioneira. v. 1.

SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE

Ementa

Indicadores da Qualidade e da produtividade; Avaliação da qualidade por processos de inspeção;

Planejamento da qualidade em processos produtivos; As Sete ferramentas do controle de

qualidade: gráfico de Pareto, diagramas de causa-efeito, histogramas, folhas de verificação,

gráficos de dispersão, fluxogramas e cartas de controle; Desenvolvimento de ferramentas de

melhoria do processo produtivo; Ferramenta 6 Sigma.

Bibliografia Básica

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

41

PALADINI, Edson P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.

CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.

São Paulo: Pearson, 2011.

PANDE, P. Estratégia Seis Sigma. 1. ed. São Paulo: Quality Mark, 2001.

Bibliografia Complementar

CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.

AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. 1.

ed. São Paulo: INDG, 2006. v. 1.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos.

Campus Elsevier, 2005.

MARANHÃO, M. ISO série 9000: Manual de Implementação. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1993.

BRASSARD, M. Qualidade: Ferramentas Para Uma Melhoria Continua. São Paulo: Quality Mark,

2000.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Ementa

Sistemas de informação na era digital; Como as empresas usam os sistemas de informação;

Conquistando vantagem competitiva com os sistemas de informação; Infraestrutura da tecnologia

da informação: hardware e software; Fundamentos da inteligência de negócios: gerenciamento da

informação e de bancos de dados; Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio; Segurança em

sistemas de informação; Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento; Como

desenvolver e gerenciar sistemas; Como desenvolver sistemas de informação; Questões éticas e

sociais em sistemas de informação; A Implantação de ERP, CRM e BI.

Bibliografia Básica

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo:

Pearson, 2006.

REZENDE, Denis A. ABREU, Aline Franca. Tecnologia da Informação: Aplicada e Sistemas. 5.

ed. São Paulo: Atlas, 2008.

STAIR, R. Princípios de Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 6. ed. São Paulo:

Cencage Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

SILVA, N. P. Projeto e Desenvolvimento de Sistema. São Paulo. Érica, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais: Com Internet. 5.

ed. São Paulo: Pearson.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

42

CAIÇARA Júnior, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão - ERP: Uma Abordagem Gerencial. 3.

ed. São Paulo: IBPEX

LYRA, M. R. Segurança e auditoria em Sistemas de Informação. 1. ed. Ciência Moderna, 2008.

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

Ementa

A gestão de Competências como ferramenta de gerencial. Mapeamento e mensuração de

competências Organizacionais. Gestão do conhecimento e gestão por competências. Elementos

essenciais na construção de competências organizacionais. A gestão do capital intelectual.

Bibliografia Básica

DUTRA, Joel Souza. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na

Empresa Moderna. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

CARBONE, P. P. Gestão por Competência e Gestão do Conhecimento. 1. ed. FGV, 2009.

CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.

São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar

BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de Pessoas. São

Paulo: Elsevier – Campus, 2009.

MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e Crítica. São

Paulo: Thomson Learning, 2008.

LEME, Rogério. Seleção e Entrevista por Competência. Rio de Janeiro: Quality Mark.

WOOD, T. J.; PICARELLI, V. F. Remuneração e Carreira por Habilidade e Competências. São

Paulo: Atlas.

CHIAVENATO. I. Desempenho Humano nas Empresas: Como Desenhar Cargo e Avaliar

Desempenho. São Paulo: Atlas.

PROJETO DE GESTÃO DA QUALIDADE

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do

Módulo Gestão da Qualidade. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3

alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar

apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM

(Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e

normas ABNT.

Bibliografia Básica

PALADINI, Edson P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

43

FALCONI, V. Qualidade Total: Padronização de Empresas. São Paulo: INDG, 2004.

MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO

9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. 1.

ed. São Paulo: INDG, 2006. v. 1.

CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.

São Paulo: Pearson, 2011.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos.

Campus Elsevier, 2005.

DUTRA, Joel Souza. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na

Empresa Moderna. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo:

Pearson, 2006.

MÓDULO: PRODUTIVIDADE

GESTÃO DE PRODUÇÃO

Ementa

Administração da produção; Planejamento estratégico; Estoques; Controle da produção;

Planejamento da produção; Estratégias de operações; Empreendimentos; Manufatura; Tecnologia

da produção; Automação nos serviços; Capacidade de produção; Layout; Operações de

manufatura.

Bibliografia Básica

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,

Manufatura e Serviços: Uma abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G N; CAON, Mauro. Planejamento, Programação e

Controle da Produção: Mrp II , Erp, Conceitos, Uso e Implantação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,

2008.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Petronio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

44

RITZMAN, Larry P.; Krajewski, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo:

Pearson, 2009.

MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Pioneira,

2008.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA QUALIDADE

Ementa

Conceitos de Planejamento; Princípios do Planejamento; Partes, Tipos e Níveis de Planejamento;

Diferenças Básicas Entre os Três Tipos de Planejamento; A Empresa como Sistema e seu

Ambiente; Metodologia de Elaboração e Implementação do Planejamento Estratégico; Diagnóstico

Estratégico; Diagnóstico Estratégico - Análise da Concorrência - Ambiente Concorrencial e

Componentes para Análise; Diagnóstico Estratégico - Análise da Concorrência, Objetivos,

Estratégias e Participação de Mercado; Missão, Propósitos, Cenários e Postura Estratégica da

Empresa; Macro estratégias e Macro políticas; Objetivos Desafios e Metas; Estratégias

Mercadológicas, Projetos e Planos de Ação; Controle e Avaliação do Planejamento Estratégico;

Sugestões Para Melhor Utilização Do Planejamento Estratégico; BSB - Conceitos Básicos do BSC.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, D. P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologias e Práticas. 24. ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

FISCHMANN, A., ALMEIDA, M. I. Planejamento Estratégico na Prática. São Paulo: Atlas, 2001.

ALMEIDA, M. I. R. Manual de Planejamento Estratégico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização e Métodos: Uma Abordagem Gerencial. 14.

ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva.

3. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

CERTO, S.; PETER, J. P.; MARCONDES, R.; ROUX, A. M. Administração Estratégica. 2. ed.

São Paulo: Pearson, 2005.

MATIAS-PEREIRA, Jose. Curso de Administração Estratégica: Foco no Planejamento

Estratégico. São Paulo: Atlas, 2011.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,

2008.

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

Ementa

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

45

Conceitos de qualidade; histórico do CEP; Conceitos gerais e estatística básica; Causas das

variações; Avaliação da capacidade dos sistemas de medição; Ferramentas tradicionais da

qualidade utilizadas para o CEP; Conceitos básicos de probabilidade; distribuições estatísticas;

Avaliação da capabilidade do processo; Índices Cp, Cpk, Pp e Ppk; Gráficos de controle por

variáveis e atributos; Autocontrole; Gráfico do farol; Técnicas para análise de causas dos desvios;

Implementação do CEP.

Bibliografia Básica

COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARPINETTI, L. C. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo:

Atlas, 2005.

MORETTIN, P. A & BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher, 2000.

Bibliografia Complementar

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher.

MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo: Atual, 1981.

OLIVEIRA, F.E. Estatística e Probabilidade. São Paulo: Atlas,1999.

BEZERRA, C. A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações

em Planilhas Eletrônicas. Curitiba: IBPEX, 2010.

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

PESQUISA OPERACIONAL

Ementa

Histórico; Fundamentos da pesquisa operacional; Programação linear e aplicações; Modelagem de

problemas de otimização; Resolução gráfica; Resolução gráfica com auxílio do software Winplot;

Método Simplex; Resolução de problemas de PL com o auxílio do Solver (Excel); Resolução de

problemas de PL com o auxílio do Solver (Excel); Resolução de problemas de PL com o auxílio do

software WinQsb; Resolução de problemas de PL com o auxílio do software Simon; Grafos;

Otimização em rede; Problemas de fluxo máximo; Problemas de menor caminho; Problemas de

designação e transporte; Teoria das filas; Teoria dos jogos; Risco e incerteza; Simulação.

Bibliografia Básica

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2009.

TAHA, Hamdy. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 1. ed. São Paulo: Thomson Heinle,

2006.

Bibliografia Complementar

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

46

COLIN, Emerson. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças, Logística,

Produção, Marketing e Vendas. Rio de Janeiro:LTC,2007.

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos

para Análise de Decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CAIXETA-FILHO, J.V. Pesquisa Operacional: Técnicas de Otimização Aplicada a Sistemas. São

Paulo: Atlas, 2004.

MUROLO, A.C. Pesquisa Operacional para os Cursos de Administração e Engenharia. São

Paulo: Atlas, 2010.

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Ementa

Logística e sua importância; A cadeia de suprimentos (Supply Chain); O papel estratégico da

cadeia de suprimentos; Custos envolvidos na cadeia logística; O estoque e sua função; Gestão do

estoque: planejamento e gerenciamento de estoques na cadeia de suprimentos; Transporte,

projeto de rede e tecnologia da informação em uma cadeia de suprimentos; Software de gestão da

cadeia de suprimentos.

Bibliografia Básica

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e

Distribuição Física. São Paulo: Ed. Atlas, 1993.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. São Paulo: Atlas,

1990.

BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e

Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar

HONG, Yuh Ching. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. São Paulo: Atlas.

REZENDE, Antonio Carlos. Atualidades na Logística. 1. ed. São Paulo: IMAM, 2005. v. 3.

DORNIER, Philippe-Pierre. Logística e Operações Globais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

FLEURY, Paulo Fernando WANKE, Peter FIGUEIREDO, Kleber F. Logística Empresarial. 1. ed.

Rio de Janeiro: Atlas, 2000.

BOWERSOX, CLOSS. Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de

Suprimentos. 3 ed. São Paulo. Atlas. 2008.

PROJETO DE PRODUTIVIDADE

Ementa

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

47

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do

Módulo Produtividade. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e

orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações

parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão

de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e normas ABNT.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, D. P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologias e Práticas. 24. ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,

Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2009.

Bibliografia Complementar

FISCHMANN, A.; ALMEIDA, M. I. Planejamento Estratégico na Prática. Atlas, 2001.

COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARPINETTI, L. C. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo:

Atlas, 2005.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e

Distribuição Física. São Paulo: Ed. Atlas, 1993.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,

2008.

TAHA, Hamdy. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

MÓDULO: GESTÃO AMBIENTAL E SEGURANÇA NO TRABALHO

CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL

Ementa

Unidades de medidas e o sistema internacional; O erro de medição; O sistema de medição;

Calibração de sistemas de medição; Resultados de medições diretas e indiretas; Propagação de

incertezas através de módulos; Controle de qualidade: tolerâncias; Aspectos econômicos; Aspectos

técnicos. Instrumentos utilizados em metrologia industrial: paquímetro, micrometro etc. Controle

100% e por amostragem. Posicionamento do controle da qualidade; Seleção de sistemas de

medição; Confiabilidade de processos de medição na indústria, normas, variabilidade de processos

de produção e medição. Principais parâmetros da análise estatística dos processos de medição.

Avaliação experimental dos processos de medição.

Bibliografia Básica

LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

48

SOUSA, André R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1. ed. São Paulo: Manole,

2008.

CARPINETTI, L.C; EPPRECHT, E. K.; COSTA, A. F. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed.

2005. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC,

2006. v. 1.

MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO

9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MORETTIN, P.A & BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher, 2000.

CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

Ementa

Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação; Organização;

Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial; Doenças do trabalho;

Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação; Primeiros socorros; Análise de

projeto; Características ergonômicas do trabalho. Práticas que contribuem para melhorar a

segurança e o conforto do trabalhador. Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de

computadores. A aplicação da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições

de trabalho, proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.

Bibliografia Básica

GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.

HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina do

Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

Bibliografia Complementar

ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo: Bookman,2005.

WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo: Atlas,

1999.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

49

GESTÃO AMBIENTAL E TRATAMENTO DE RESÍDUOS

Ementa

Fundamentação do Controle Ambiental; Planejamento e Gestão Ambiental; Gerenciamento de

Riscos Ambientais, Tratamento de resíduos industriais: Caracterização física e química dos

efluentes industriais; Tratamento de efluentes gasosos; Tratamento de efluentes líquidos e polpa;

Tratamento de resíduos sólidos; Análise de casos industriais.

Bibliografia Básica

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a Engenharia Ambiental: O Desafio do Desenvolvimento

Sustentável. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

PICHAT, P. A Gestão dos Resíduos. 1. ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.

Bibliografia Complementar

JACOBI, Pedro. Gestão Compartilhada dos Resíduos Sólidos no Brasil: Inovação com

Inclusão Social. São Paulo: Annablume, 2006.

MANO, E. B.; PACHECO, E. B.; BONELLI, C. M. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 1. ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M.R. Resíduos Sólidos: Problema ou Oportunidade. 1. ed. Inter

ciência, 2009.

PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um Desenvolvimento

Sustentável. São Paulo: Manole, 2004.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC 2008.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA PRODUÇÃO

Ementa

Organização do Trabalho; Produção Artesanal; Produção Artesanal Cooperativa; Sistema de

Encomendas Domiciliar - Putting - Out System; Organização do Trabalho Moderna; Sistema de

Fábrica; Taylorismo; Fordismo; Sistema Sócio - Técnico; Fábrica Automática; Produção Modular;

Relações de Trabalho; Relações Sindicais; Noções de Legislação social: Direito do trabalho.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas, Organização e Métodos: Uma Abordagem Gerencial. 19. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,

Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Governança Corporativa na Prática. 1. ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

50

Bibliografia Complementar

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Pioneira,

2008.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

CARVALHO. A.V.; SERAFIM, O.G.C. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. v. 1.

DAVIS, Keith e NEWSTRON, John. Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: Cengage

Learning.

AUDITORIA, NORMATIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Ementa

Introdução à auditoria contemporânea, definição e tipos de auditoria; Serviços prestados por firmas

de CPAs; Aspectos básicos relacionados com auditoria de demonstrações contábeis; Normas de

auditoria; Detecção de fraude, atos ilegais de clientes, parecer do auditor; Ética profissional;

Responsabilidade legal do auditor; Visão geral do processo de auditoria.

Bibliografia Básica

ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ALMEIDA, M.C. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO

9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

DIAS, C. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Axcel Books,

1999.

BIANCHI, PATRICIA NUNES LIMA. Meio Ambiente: Certificações Ambientais & Comércio

Industrial. 1. ed. Curitiba: Jurua, 2002.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São

Paulo: Saraiva, 2007.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC 2008.

IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES III

Ementa

O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho

Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

51

inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade

escola/mercado de trabalho.

As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares,

contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas

compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso,

notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

As Atividades Complementares da Faculdade Eniac são regidas por Regulamento específico,

disponível no portal acadêmico.

PROJETO DE GESTÃO AMBIENTAL E SEGURANÇA

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do

Módulo Ambiental e Segurança. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo

3 alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar

apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM

(Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e

normas ABNT.

Bibliografia Básica

HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina do

Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a Engenharia Ambiental: O desafio do Desenvolvimento

Sustentável. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar

ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC, 2008.

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,

Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

52

MÓDULO: PROCESSOS INDUSTRIAIS

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO

Ementa

Fundamentos de automação da manufatura; Histórico da Automação; Tecnologias associadas a

Automação industrial: máquinas a comando numérico; projeto auxiliado por computador;

manufatura auxiliada por computador; controladores programáveis, robôs industriais, sensores e

instrumentação industrial, comunicação de dados; A integração dos sistemas; O presente e o futuro

da automação da produção.

Bibliografia Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2006.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 3. ed. São Paulo: Erica, 2001.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

GROOVER, MIKELL. Automation, Production Systems, and Computer Integrated

Manufacturing. Pearson, 2008.

COLESTOCK, HARRY. Industrial Robots: Selection, Design and Maintenance. McGrawHill, 2005.

CRAIG, John J. Introduction to Robotics. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Ementa

Descrição e características dos processos e máquinas utilizadas nas indústrias da área metal-

mecânica e metalúrgicas; Processos de usinagem: Fresagem, torno; Grandezas Físicas no

Processo de Corte; Noções de Planejamento do Processo; Processos de Fundição; Processos de

Conformação; Processos de Soldagem.

Bibliografia Básica

HELMAN, Horacio. Fundamentos da Conformação - Mecânica dos Metais. 1. ed. São Paulo:

Editora Artliber. 2005.

DINIZ, A. E. COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Editora

Artliber, 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos Polímeros: Um Texto Básico para Tecnólogos e

Engenheiros. 1. ed. São Paulo: Editora Artliber, 2006.

Bibliografia Complementar

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

53

WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7. ed. São Paulo:

Hemus,1998.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

MACHADO, A.R., COELHO, R.T. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

2009.

Silva, Sidnei D. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados. 5. ed. São Paulo:

Érica, 2006.

TORRES, Jorge. Manual Prático de Fundição. Hemus, 2004.

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

Ementa

A Manutenção e os Processos Industriais; Conceito e Preceitos da Manutenção; Gerenciamento da

Manutenção; Layout em Processos Produtivos; Planejamento da Manutenção; Engenharia da

Manutenção; Instalações de Ar Comprimido; Tratamento de Resíduos; Controle da Manutenção

Industrial; Instalações Industriais com Água; Métodos de Manutenção - Preditiva; Engenharia da

Manutenção - Análise de Falhas; Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações;

Instalações Elétricas.

Bibliografia Básica

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009.

JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo: Ciência

Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar

BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. 3. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1996.

ROLLINS, J. P. Manual de Ar Comprimido e Gases. São Paulo: Pearson, 2004.

LIMA, V. R. de A. Fundamentos de Caldeiraria e Tubulação Industrial. Rio de Janeiro. Ciência

Moderna, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

PROJETO DE FÁBRICA

Ementa

Fábrica do Futuro; Localização da empresa; Projeto do Produto; Lay out e Arranjo físico; Processo

geral de construção do layout; Células de manufatura; Projeto dos requisitos das instalações e

riscos ambientais; Dimensionamento dos fatores de produção; Fluxo do processo;

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

54

Dimensionamento da MP em indústrias de adição e montagem; Dimensionamento da área de

produção; Fluxo geral da fábrica; Layout de outras áreas.

Bibliografia Básica

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert . Administração da Produção. São

Paulo: Atlas Editora, 2002.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

Bibliografia Complementar

MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de

Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005.

MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e

Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997.

CLOVIS, Pires Russo. Armazenagem, Controle e Distribuição. Curitiba Ibpex, 2009. (Biblioteca

Virtual).

ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4. ed. São Paulo: Atlas.

2008.

GESTÃO DE PROJETOS

Ementa

O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.

Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e

controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto.

Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de projetos.

Bibliografia Básica

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.

ALENCAR, A. J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de Janeiro:

Brasport, 2006.

Bibliografia Complementar

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2012.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005.

PRADO, F.L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.

FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG, 2009.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

55

PROJETO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do

Módulo Processos Industriais. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3

alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar

apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM

(Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e

normas ABNT.

Bibliografia Básica

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2006.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009.

Bibliografia Complementar

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São

Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2012.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005.

MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de

Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005.

MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e

Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997.

MÓDULO: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO E PROJETO DE PRODUTO

Ementa

Análise dos materiais, processo e projeto para um produto; Ciclo de vida de produto; Análise do

ciclo de vida do processo; Estratégia de Posicionamento; Estratégia de Manufatura; Escolha dos

processos produtivos; Integração vertical, flexibilidade, intensidade de capital e Economia de

Escala; Tecnologia e Estratégia.

Bibliografia Básica

FERREIRA, C.V. et all. Projeto do Produto. Elsevier, 2009.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

56

BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos Produtos. 2. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2008.

ROMERO FILHO, E. Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

Bibliografia Complementar

RITZMAN, LARRY P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage Learning: 2010.

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

KOTLER, J. P. Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São Paulo: Atlas,

1998.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

Ementa

Função do P.C.P.; Planejamento do produto; Planejamento do processo; Programação e controle

da produção; Técnicas de planejamento e controle; Conceitos de Sistemas de Planejamento e

Controle de Produção; Sistemas de Produtos; Sistema de manufaturas; Classificação dos sistemas

produtivos.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.

CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e Controle da Produção. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

BEZERRA, C.A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações

em Planilhas. IBPEX, 2011.

Bibliografia Complementar

STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento Moderno da Produção. São Paulo: Editora IMAM,

2003.

BATALHA, M.O. Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

RITZMAN, LARRY P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

ENGENHARIA DE MÉTODOS

Ementa

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

57

Engenharia de Métodos; Estudo dos movimentos e dos tempos; O processo de solução de

problemas; Análise do processo e da utilização de operações; Metodologias e ferramentas; Medida

do trabalho por métodos fisiológicos; Estudos de uma linha de produção simples; Práticas de

laboratório visando através de experimentos factíveis em escala laboratorial.

Bibliografia Básica

BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos. 1. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher,

2001.

MARTINS, Petronio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

SELEME, Robson. Métodos e Tempos: Racionalizando a Produção de Bens e Serviços. Curitiba:

IBPEX.

Bibliografia Complementar

CAON, M; CORREA, H. l; GIANESI, I. G. Planejamento, Programação e Controle da Produção.

1. ed. São Paulo: Editora Atlas. 2001.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento Moderno da Produção. São Paulo: Editora IMAM,

2003.

CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e Controle da Produção. 4. ed. São

Paulo: Editora Atlas. 2001.

GESTÃO DE CUSTOS DE MATERIAIS

Ementa

Os custos, conceito e comportamento; A necessidade da contabilização dos custos; Os custos da

produção; A apropriação de custos e sua contabilização; Análise dos custos e ações no processo

produtivo.

Bibliografia Básica

HANSEN, Don; MOWEN, M. Gestão de Custos, Contabilidade e Controle. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.

SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.

LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo:

Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

58

CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em Projetos

Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA, L. M; PEREZ JR., J. H. Contabilidade de Custos para Não Contadores. 1. ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. São Paulo: Saraiva.

CRUZ, J. A. W. Contabilidade Introdutória - Descomplicada: Com Atualizações da lei 11.941/09.

Curitiba: Jurá, 2010.

GESTÃO DE TECNOLOGIA

Ementa

Modelo de gestões aplicado na manufatura; Fundamentos da tecnologia da manufatura; Gestão

tecnológica; Ambiente virtual em processos de gestão tecnológica; Analise decisória através de

avaliação tecnológica; Elaboração de plano estratégico através de análise simulada; Avaliação

diagnostica através de simulação; Avaliação decisória através da relação ambiente virtual x real;

Integração de ferramentas de Gestão tecnológica em projetos Industriais.

Bibliografia Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2.

ed. São Paulo: Érica, 2007.

ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage Learning: 2010.

LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia da

Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar

ROSSI, Alexandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de Sistema de Informação e a

Gestão do Conhecimento. Cengage, 2009.

RIBEIRO, Priscila Cristina Cabral. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada a Tecnologia.

Editora Técnica.

CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortês, 2007.

MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de

Curso. São Paulo: Atlas, 2007.

PROJETO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE PRODUÇÃO

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do

Módulo Planejamento e controle da produção. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe

com no máximo 3 alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

59

deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado

TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade

Eniac e normas ABNT.

Bibliografia Básica

FERREIRA, C.V. et all. Projeto do Produto. Elsevier, 2009.

CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.

SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Petronio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo:

Atlas, 2009.

BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

CAON, M; CORREA, H. l; GIANESI, I. G. Planejamento, Programação e Controle da Produção.

1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BEZERRA, C.A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações

em Planilhas. IBPEX, 2011.

Chapman, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à

preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em

instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação

especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de

jovens e adultos. No curso de Gestão da Produção Industrial o estágio supervisionado tem a

duração mínima de 120 horas, estando regulamentado pelo documento “Regulamento de Estágio

Supervisionado” da Faculdade Eniac. Os objetivos do Estágio supervisionado são:

I – Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente

situações e propor mudanças no ambiente organizacional;

II – Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências

individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

III – Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação de

profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e

processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;

IV – Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

60

estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e

funcionamento das organizações e da comunidade;

V – Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles

de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e

econômicas a que estão sujeitas às organizações;

VI – Promover a integração dos cursos da Faculdade com a comunidade empresarial.

MÓDULO FINAL DE ENGENHARIA

ECONOMIA PARA ENGENHARIA

Ementa

Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e estrutura

de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle orçamentário; A

moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais, taxas de juros e

equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da produção; Métodos para Avaliação

das Alternativas de Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de

Projetos;Conceitos básicos de analise econômica das decisões; Análise e controle de estoques sob

demanda independente; O problema de programação do lote econômico de fabricação;

Dimensionamento de lotes de compra sob demanda variável no tempo.

Bibliografia Básica

HIRSCHFELD H. Engenharia Econômica e Analise de Custos, 7ª ed. São Paulo:Atlas,2000.

CANO, Wilson.Introdução à economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: Unesp.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas,2010.

Bibliografia Complementar

VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª São Paulo:Saraiva,

2008.

CARDOSO. Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4ª ed., Brasiliense, São Paulo,

2000.

WONNACOTT, P. R. Introdução a economia. 1ª ed.,Makron, São Paulo, 1985.

TROSTER, R. L. MOCHON, F. Introdução a economia. 1ª ed., Pearson, São Paulo, 2002.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:Pearson.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

61

Metodologia Cientifica e da pesquisa; Normas ABNT ; Contato com diferentes tipos de pesquisa em

Engenharia; Definição de tema; Apresentação de proposta conforme normas do curso; Confecção

de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso, sob

orientação de um docente do Curso; Entrega da documentação para revisão; Apresentação oral e

pública para banca examinadora conforme normas do curso.

Bibliografia Básica

CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON

Books. 2007.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2007.

MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de

curso. São Paulo: Atlas,2007.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Altabooks,

2005.

SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.

BARROS, A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Faculdade Eniac. Regulamento de TCC da Faculdade Eniac.2011.

CONTROLE DE SISTEMAS

Ementa

Controle da Resposta Transitória de Sistemas de Controle; Sinais de Perturbação em um Sistema

de Controle; Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade de

Sistemas Lineares. Projeto de Reguladores PID usando o Matlab; Controle Discreto: amostragem,

controlador digital,Transformada Z, Funções de transferência de tempo discreto, Projeto.

Bibliografia Básica

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.

MAYA,P ; LEONARDI,F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson,2011.

Bibliografia Complementar

GOLNARAGUI, F. ;KUO, B. Sistema de controle automático. São Paulo:LTC,2012.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.

São Paulo:Erica,2011.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

62

CHAPMAN, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA

Ementa

Ementa variável envolvendo temas atuais e de interesse em Engenharia de Controle e Automação,

através de apresentações de palestras com profissionais da área, com ênfase nas áreas de

Sistemas de Automação, Controle, Eletroeletrônica.

Bibliografia Básica

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ª Edição. São

Paulo:Pearson, 2010.

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro; Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações; São

Paulo: Editora Érica. 2005.

FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.

São Paulo: Erica, 2011.

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

RAMOS, J.S. Instrumentação Eletrônica sem fio- Transmitindo. São Paulo:Erica, 2012.

SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA

Ementa

Visão geral da produção; Revisão de Automação e Tecnologias de Controle; Manuseio de Materiais

e tecnologias de identificação: transporte, armazenamento, identificação automática e captura;

Sistemas de manufatura: linhas de montagem manuais, linhas de produção automatizadas,

manufatura celular, sistemas flexíveis de manufatura; Controle de qualidade em sistemas de

manufatura.

Bibliografia Básica

GROOVER, M.P. Automação industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São Paulo:Pearson,2011.

MORAES, Cicero C. Engenharia de Automação Industrial, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert .Administração da Produção. São Paulo:

Atlas Editora, 2002.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO,I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole,2008.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

63

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações, Manufatura e

Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LUGLI, Alexandre Baratella. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i, Profibus e Profinet.

São Paulo: Erica,2010.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações 8ª ed São Paulo:Pioneira, 2001.

CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PROJETO DE ENGENHARIA

Ementa

Projeto e Simulação de uma malha fechada de controle para um sistema industrial modelado.

Definir aplicações para o sistema em um Sistema Flexível de Manufatura e analise de viabilidade

econômica para implantação.

Bibliografia Básica

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.

GROOVER, M.P. Automação industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São Paulo:Pearson,2011.

HIRSCHFELD H. Engenharia Econômica e Analise de Custos, 7ª ed. São Paulo:Atlas,2000.

Bibliografia Complementar

MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de

curso. São Paulo: Atlas,2007.

MAYA,P ; LEONARDI,F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson,2011.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.

São Paulo:Erica,2011.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

CHAPMAN, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Ementa

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à

preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em

instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação

especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de

jovens e adultos. No curso de Engenharia de Produção o estágio supervisionado tem a duração

mínima de 240 horas: 120 horas na disciplina Estágio Supervisionado I, mais 120 em Estágio

Supervisionado II, estando regulamentado pelo documento “Regulamento de Estágio

Supervisionado” da Faculdade Eniac. Os objetivos do Estágio supervisionado são:

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

64

I – Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente

situações e propor mudanças no ambiente organizacional;

II – Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências

individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

III – Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação de

profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e

processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;

IV – Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao

estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e

funcionamento das organizações e da comunidade;

V – Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles

de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e

econômicas a que estão sujeitas às organizações;

VI – Promover a integração dos cursos da Faculdade com a comunidade empresarial.

INGLES INSTRUMENTAL (optativa)

Ementa

Leitura de textos e manuais escritos na língua inglesa; Interpretação de artigos e editais escritos na

língua inglesa; Utilização da língua inglesa para facilitar o entendimento e a execução de

comandos; Aplicação de técnica de impressão de texto; Scaning – Leitura para localização e

entendimento de informações específicas.

Bibliografia Básica

STAVALE, Emeri de Biagi, DE BIAGI, Enaura T. Kriec;.Enjoy you stay!, São Paulo: Disal, 2004

MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental – Estratégias de leitura. Volumes I e II. São Paulo: Texto

Novo, 2000.

SWAN, Michael. Practical English usage. 3ed. São Paulo: Oxford do Brasil, 2005.

Bibliografia Complementar

FIORI, A. G. Leitura em língua inglesa- uma abordagem instrumental. São Paulo:Disal, 2005.

LIMA, Thereza Cristina de Souza; Koppe, Carmen Terezinha. Inglês: a prática profissional do

idioma. São Paulo: IBPEX. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA , L. A .English for turism – studants – 1 ed. São Paulo.Rocca. 2001.

GALANTE, T.P. LAZARO; S.P. Ingles básico para informática. 3 ed. São Paulo. Atlas. 1992.

MICHAELIS: dicionário inglês : inglês-português, português-inglês. 3. ed. São Paulo:

Melhoramentos, 2002.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

65

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)

Ementa

Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em

libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS;

técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed., São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS

BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e Casa.

Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte . ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS

BRASILEIRA VOL. 8 : O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função Gramatical. Editora:

EDUSP, São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte .enciclopédia da língua de sinais

brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos. São Paulo:EDUSP,

2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue

da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008.

MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para

uma reflexão sobre o tema. 1 ed. São Paulo. Memnon. 1997.

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os alunos do Curso de Engenharia de Produção devem integralizar 240 horas de atividades

complementares ao longo do desenvolvimento do curso.

São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida

nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo do

curso desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do

aluno.

As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,

conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à

comunidade.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

66

São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária

do currículo do curso:

Iniciação científica;

Participação em feiras e congressos;

Palestras e seminários;

Oficinas ou cursos, incluindo idiomas;

Visitas relatadas a museus, exposições e instalações;

Atividades culturais tais como teatro, espetáculos, dança, coral, entre outros;

Visitas às empresas;

Leitura de livros sugeridos pela faculdade.

O regulamento de Atividades complementares encontra-se a disposição dos alunos e

professores no portal Eniac.

11. PROJETOS INTEGRADORES

No Curso de Engenharia de Produção são desenvolvidos pelos alunos, projetos

integradores, com o objetivo de contribuir para o diálogo entre as disciplinas que integram os

períodos letivos já cursados e a articulação teoria-prática dos conhecimentos científicos e

tecnológicos próprios do Curso.

O desenvolvimento do projeto é supervisionado pelo(s) professor(es) da(s) disciplina(s) e

pelo Coordenador de Curso, observando as seguintes diretrizes:

1º – Os projetos se constituem em uma concepção e postura metodológica, voltadas para o

envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade.

2º – Constituem-se fases distintas para a realização de um projeto integrador: a intenção, a

definição do tema, a execução, o acompanhamento e a avaliação.

3º – O professor responsável pelas atividades do Projeto Integrador promoverá e acompanhará a

discussão, acompanhamento e orientação dos respectivos projetos.

4º – Os projetos integradores devem ser articulados de forma horizontal e vertical de modo que

possam contribuir para a prática profissional.

5º – Cada projeto é avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), exigindo-se o mínimo de 6 (seis) para

aprovação.

Os projetos integradores são desenvolvidos de acordo com as metodologias explicitadas

nas ementas das disciplinas de Projeto relativo a cada módulo.

12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac foi

elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

67

capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma, foram incluídas, além das

disciplinas específicas da área de gestão, disciplinas de áreas afins e que podem contribuir para a

compreensão do fenômeno dos recursos humanos em sua integridade.

Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no campo da gestão a

necessidade de uma relação interdisciplinar entre as suas próprias áreas internas. Dessa forma, na

elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as afinidades entre as disciplinas ofertadas

a cada período, de forma que a formação do aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e

integrada.

As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso foram elaboradas de

forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos.

A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionados nas

disciplinas do mesmo período, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos

dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a integração entre as diversas áreas contempladas e

o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações

didático-pedagógicas estruturadas.

13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A estrutura curricular delineada para o Curso de Engenharia de Produção permite a

integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos

teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a

partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade.

Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas metodologias

que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização

de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores

convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou

fictícia para sua discussão no grupo) etc.

Os Projetos Integradores, por sua vez, constituem-se loci privilegiados, onde a aproximação

entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal.

14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

a) Princípios Metodológicos

Metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação de um

processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a

construção do próprio conhecimento.

Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

68

substituídos por estratégias diversificadas.

Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e

planejadas, de modo a propiciar situações que:

Viabilizem posicionamentos críticos;

Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não

se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

Provoquem a necessidade de busca de informação;

Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

Aperfeiçoem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de pontos de

vista;

Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

Desmistifique o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do

conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado e

superado.

A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem

apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de

problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.

b) Material Didático Institucional

O material pedagógico do Portal utilizado no curso é desenvolvido pelos professores, de

acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem

definidos pela Coordenação em conjunto com o NDE, mas sempre utilizando a bibliografia básica e

complementar para melhor aprendizado do aluno.

A Faculdade Eniac fomenta o desenvolvimento de materiais didáticos para o curso. Tal

iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional processo de produção de material didático e

as exigências inovadoras do Curso de Engenharia de Produção:

Módulo Fundamental: livro customizado Empreendedorismo, editado em parceria com a

Pearson, e coautoria dos professores da IES.

Módulo Gestão da Qualidade: livro customizado Gestão da Qualidade, editado em parceria

com a Pearson, e coautoria dos professores da IES;

Apostila do módulo Produtividade;

Apostila do Módulo Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho;

Apostila do Módulo Processos Industriais;

Apostila do Módulo Planejamento e Controle da Produção;

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

69

Apostila do Módulo Engenharia e Tecnologia;

Apostila do Módulo Científico I;

Apostila do Módulo Científico II;

Apostila do Módulo Final Engenharia.

O conteúdo do material institucional foi desenvolvido e revisado pelo corpo docente do

curso, gerenciado pela coordenação e validado pelo NDE.

O material didático também está disponível no portal do Conhecimento, podendo o aluno

acessar os slides, aulas atividades e portfólios.

c) Práticas Pedagógicas Inovadoras

No Curso de Engenharia de Produção são utilizadas práticas pedagógicas complementares

às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a

consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que podem ser adotadas, destacam-se as

seguintes:

Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a

disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e

práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o

aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de

discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e

nacionais pertinentes à área;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,

multimídia e de informática.

15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

Extraído do Regimento da IES

ART. 33 – Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas dos sistemas

de ensino.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

70

§ 1º – O Conselho de curso estabelecerá as condições para que o aluno pleiteie avaliações para

aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de cursá-las regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão dispensados dos

módulos de nivelamento.

ART. 35 – A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular ou

conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento acadêmico.

ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo menos três

relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

ART. 38 – As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio de uma nota

de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da média aritmética das

duas maiores avaliações.

§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela classificação do

aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada habilidade da unidade curricular. A

avaliação semestral é feita pela porcentagem de itens em que foi considerado apto, em relação ao

conjunto todo de competências e habilidades da unidade curricular.

ART. 39 – Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades curriculares o

aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas ministradas e

obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis) ou for considerado apto em 67% ou mais, do

conjunto de competências e habilidades em cada unidade curricular.

ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados para

atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o calendário escolar.

§ Único – O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste Artigo ao

Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.

ART. 43 – Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste Regimento,

são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar, liberdade de formulação de

avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões ao Conselho de curso..

ART. 45 – Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência, matrícula

especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e frequência estabelecidas

neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades curriculares cursadas regularmente.

ART. 46 – Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de aproveitamento

ou frequência definidos neste Regimento em três unidades curriculares.

Sistema de Avaliação do Aprendizado

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

71

Art. 4º – A todos os instrumentos será atribuída uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) e publicado um

conceito de acordo com a modalidades de avaliações para turmas ingressantes a partir do segundo

semestre de 2006:

§1º – Média dos dois trabalhos (P1) e (P2) por unidade curricular. Caso o aluno não obtenha média

6,0 (seis) poderá fazer o terceiro Trabalho (P3) em substituição a menor nota. (alterado em 1o

semestre de 2012).

§2º – Nota do professor: avaliação a critério do professor que pode ser composta de uma ou mais

avaliações.

§3º – Provão por módulo: composto por questões de todas as unidades curriculares do módulo em

que o aluno estiver matriculado.

§4º – Projeto Integrador: Apresentação de um projeto oral e escrito, versando sobre os

conhecimentos adquiridos no módulo.

Art. 5º – Cálculo da Média de Aprovação na Unidade Curricular é expresso pela seguinte fórmula:

Média por Unidade Curricular = 40% Média dos Portfolios + 20% Nota do Professor + 20% Provão

+ 20% Projeto Integrador.

Art. 6º – O aluno será considerado APROVADO em cada unidade curricular, se obtiver média 6

(seis) ou superior, e 75% de frequência total na unidade.

Art. 7º – Os demais casos serão apreciados pelo Conselho de Curso em primeira instância.

Sumário:

Provão: O PPI da instituição, visando garantir uma avaliação institucional consistente, utiliza o

Provão para uma avaliação dupla, de um lado compara os resultados obtidos pelos alunos com as

Provas oficiais do MEC e se o mesmo está atingindo o nível de conhecimento esperado. De outro

lado avaliamos o Professor de cada disciplina tanto em relação ao estabelecido como

conhecimento que deve ser transmitido assim como se atinge as metas esperadas. O formato do

provão corresponde ao padrão utilizado pelo ENADE - Exame Nacional de Avaliação da Educação

Superior com questões objetivas e discursivas.

Nota do Professor: média de avaliações aplicadas no decorrer do semestre durante as aulas.

Projeto Integrador: O Projeto Integrador é um trabalho realizado por alunos do curso superior ao

longo de um semestre letivo, que tem como objetivo principal a aplicação das diversas

competências e habilidades adquiridas durante o desenvolvimento das Unidades Curriculares de

um módulo, ou seja, tem como intuito integrar todas as disciplinas ministradas no módulo

correspondente de forma prática, dentro de um trabalho profissional, preferencialmente aplicado no

mundo empresarial, com um cliente real.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

72

Portfólio: Trabalho que está inserido no PPI da Instituição de forma que obrigue e, ao mesmo

tempo, estimule o aluno a efetuar pesquisa bibliográfica e trabalhos de alto nível. Com obediência a

padrões estabelecidos, coerência na redação, organização clara de idéia apresentadas ou

defendidas. Consequentemente o Portfólio deve na sua essência trazer o objetivo a ser alcançado

com a atividade, assim como uma coletânea de textos, cases, estudos de caso, bibliografia básica

e/ou complementar inseridos e referenciados.

16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO

16.1. Pesquisa

A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi possui o Programa de Iniciação Científica e

Tecnológica (PICT), como uma atividade de vital importância para os alunos de Graduação e

Técnico, incentivando à formação de novos pesquisadores que, através de projetos de pesquisa

com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica e orientação adequada, desenvolvam seus

conhecimentos, vivências e experiências. O PICT tem em vista, ao mesmo tempo, a criação de

núcleos de pesquisas para programas de lato sensu.

A Iniciação Cientifica e Tecnológica é uma atividade direcionada aos alunos de graduação e

de cursos técnicos que introduz os estudantes, com potencialidades e habilidades afins, nos

diversos campos da pesquisa científica e tecnológica.

Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um instrumento

que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a atividade de

desenvolvimento cientifico e tecnológico, mediante a realização de um projeto de pesquisa. Nesta

perspectiva, a iniciação cientifica se constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da

formação de uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na

sociedade, no campo acadêmico e profissional. 1. O

Como atividades do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT) na instituição, a

Faculdade ENIAC oferece três linhas de pesquisa, que, no entanto, leva em consideração a

flexibilidade, além da possibilidade de desdobramentos dos temas.

Desde 2009, promove-se o Encontro Cientifico da Faculdade Eniac, que proporciona

espaço próprio para divulgar as pesquisas desenvolvidas por alunos e professores de toda a

comunidade acadêmica com o objetivo de propiciar a interação entre pesquisadores, professores

dos diferentes níveis de ensino, acadêmicos e ex-alunos, a fim de discutir ideias e difundir

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

73

propostas. Tal evento faz parte do calendário acadêmico anual, com edição anual no mês de

setembro/outubro.

16.2. Extensão

No Curso de Engenharia de Produção, a Faculdade Eniac desenvolve atividades de

extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a

comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos

desenvolvidos com as atividades acadêmicas, assim como, a captação das demandas e

necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento

de novos conhecimentos.

As atividades de extensão, no âmbito do curso, são realizadas sob a forma de:

Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico

como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum,

jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas

continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração

social e a integração com Instituições de Ensino.

16.3. TV ENIAC

A TV ENIAC é um espaço para circulação de informações gerais e divulgação do

conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da Faculdade ENIAC e

por especialistas da comunidade científica. A TV ENIAC tem por objetivo divulgar e registrar os

eventos da Instituição de forma geral e os fatos sobre a geração de conhecimento no campo da

pesquisa em particular. Neste contexto a TV atua como a revista para a pesquisa científica, pois

são fundamentais veículos de comunicação acadêmica que dão a devida importância para os

esforços intelectuais investidos na confecção de palestras, seminários e artigos e como veículos de

divulgação das realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e

convidados da Faculdade ENIAC.

16.4 Revista Científica “ENIAC Pesquisa”

A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto para fornecer espaço de circulação e

divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da

Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade científica, na área de Ciências Sociais

Aplicadas. A qualidade e circulação da revista ENIAC Pesquisa, são fundamentais para

recompensar os esforços intelectuais investidos na confecção do artigo e como veículo de

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

74

divulgação das realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e

convidados da faculdade.

17. COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

17.1. Titulação do Coordenador do Curso

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador

responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. O

coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto

pedagógico do Curso.

A coordenação do curso de Engenharia de Produção é realizada pelo prof. Francisco

Lameiras Júnior.

O professor Lameiras possui graduação em Engenharia de Produção Mecânica pela

Faculdade de Engenharia Industrial - FEI, e Mestrado em Engenharia de Materiais pela Escola

Politécnica da USP. Tem vinte e dois anos de experiência na área acadêmica e atua há quatro

anos como coordenador de cursos. Em fevereiro de 2012 assumiu o cargo de coordenador da área

Indústria, na faculdade Eniac. Como professor já lecionou diversas disciplinas relacionadas à área

Mecânica e da Produção. Trabalhou em outras instituições de Ensino, tais como: UNINOVE,

UNIBAN e SENAI.

17.2. Experiência Profissional e Regime de Trabalho

O coordenador do curso possui seis anos de experiência profissional de magistério superior,

sendo mais de três anos como coordenador de cursos superiores.

Tem vinte e dois anos de experiência no magistério acadêmica (cursos técnicos e superior).

O regime de trabalho atual do coordenador de curso é tempo integral dedicando-se 20

horas na coordenação do curso de Engenharia de Produção.

18. COMPOSIÇÃO DO NDE (NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE)

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia de Produção é formado pelo

coordenador e quatro professores que participaram da concepção do PPC, realizam o

acompanhamento, consolidação e avaliação do mesmo durante a implantação do curso.

Professor Titulação Regime de Trabalho

Francisco Lameiras Júnior Mestre Integral

Domingos Raimundo Teixeira Mestre Parcial

Roberto Augusto Reis Mestre Integral

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

75

Walter Antônio da Silva Costa Mestre Integral

Marcos Roberto Celestino Doutor Parcial

O NDE reúne-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e melhorias

nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material didático e equipamentos.

Além disso, o NDE aprova as competências e habilidades de cada módulo, bem como os temas

dos Projetos integradores.

Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de avaliação in-

loco.

19. CORPO DOCENTE

19.1. Formação Acadêmica e Profissional

19.1.1. Titulação do Corpo Docente

O corpo docente do curso de Engenharia de Produção é formado por 30 professores, sendo

destes 25 com titulação em programa de pós-graduação stricto sensu, esse valor representa 83,33

% do total. Dos professores titulados, 7 (sete) possuem doutorado, o que representa 23,33% do

total.

Professor Titulação

Alexandre Corrêa Guimarães Mestre

Cao Ji Kan Doutor

Celia Regina Mistro Mestre

Celso Jacubavicius Mestre

Claudemir Claudino Alves Mestre

Clodoaldo Lazareti Mestre

Daniel Portillo Serrano Mestre

Domingos Raimundo Teixeira Mestre

Douglas dos Reis Especialista

Edilson Alexandre Camargo Doutor

Francisco Lameiras Júnior Mestre

Jacques Miranda de Oliveira Mestre

José Antônio Dias de Carvalho Mestre

José Flávio Messias Doutor

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

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José Jorge Alcoforado Especialista

Luciana da Conceição Pavanelli Mestre

Luciano Galdino Mestre

Marcelo Dias de Sá Especialista

Marcos Roberto Celestino Doutor

Mauro Roberto Claro de Souza Especialista

Mônica Maria Martins de Souza Doutora

Neiva Coelho Marostica Mestre

Roberto Augusto Reis Mestre

Rosana Passos Quitério de Carvalho Especialista

Ruy Guerios Mestre

Sérgio Fernandes de Freitas Mestre

Vania Haddad Diego Soares Doutora

Walter Antônio da Silva Costa Mestre

Washington de Mendonça Mestre

Nanci Geroldo Doutora

19.1.2. Experiência Profissional e no Magistério Superior

O corpo docente do curso de Engenharia de Produção é formado por 30 (trinta) professores,

sendo destes 25(vinte e cinco) com mais de 2 (dois) anos de experiência profissional fora do

magistério, o que representa 83,33% do total.

Do corpo docente, 28 professores possuem mais de 3 (três) anos de experiência de

magistério superior, o que representa 93,3% do total.

A comprovação da experiência profissional fora do magistério e no magistério superior

poderá ser constatada através da análise documental na visita in-loco.

19.2. Condições de Trabalho

O corpo docente é composto com profissionais contratados como horistas, parciais ou

integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição, respeitadas as

exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizada pelos cursos. São

respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas.

Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos

alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de coordenação ou

acadêmicas em geral e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso.

Cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas

motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer pedagógico na sua dimensão

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

77

política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os

procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e as avaliações.

O corpo docente do curso de Engenharia de Produção é formado por 30 (trinta) professores,

sendo destes 22 (vinte e dois) contratados em regime de trabalho parcial ou integral, o que

representa 73,33% do total.

A tabela seguinte mostra o corpo docente do curso com o respectivo regime de trabalho.

Professor Regime de trabalho

Alexandre Corrêa Guimarães Parcial

Cao Ji Kan Integral

Celia Regina Mistro Parcial

Celso Jacubavicius Parcial

Claudemir Claudino Alves Parcial

Clodoaldo Lazareti Horista

Daniel Portillo Serrano Parcial

Domingos Raimundo Teixeira Parcial

Douglas dos Reis Integral

Edilson Alexandre Camargo Horista

Francisco Lameiras Júnior Integral

Jacques Miranda de Oliveira Horista

José Antônio Dias de Carvalho Integral

José Flávio Messias Horista

José Jorge Alcoforado Horista

Luciana da Conceição Pavanelli Parcial

Luciano Galdino Parcial

Marcelo Dias de Sá Integral

Marcos Roberto Celestino Parcial

Mauro Roberto Claro de Souza Integral

Mônica Maria Martins de Souza Parcial

Neiva Coelho Marostica Parcial

Roberto Augusto Reis Parcial

Rosana Passos Quitério de Carvalho Horista

Ruy Guerios Horista

Sérgio Fernandes de Freitas Parcial

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

78

Vania Haddad Diego Soares Parcial

Walter Antônio da Silva Costa Parcial

Washington de Mendonça Parcial

Nanci Geroldo Horista

20. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo suporte

operacional para o bom funcionamento da Instituição.

Os setores de apoio direto são:

Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento

escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário, sob a orientação do

Diretor. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos,

prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela

legislação vigente.

Financeiro: Organizado e coordenado por profissional qualificado, contratado pela

Mantenedora.

Manutenção, Limpeza e Segurança: Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de

protocolo e expedição, terão a Faculdade Eniac como orientadora de processo e como

fiscalizadora da execução em termos de vigilância, segurança, e qualidade.

Auxiliares de laboratórios, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária,

Assistentes de Operação e Auxiliares: Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e

operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom

andamento das atividades destas áreas.

O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de

supervisão e direção.

21. ATENÇÃO AOS DISCENTES

A Faculdade Eniac possui um setor de atendimento integrado presencial denominado

ENIAC FÁCIL, composto de atendimento geral e protocolos com os serviços de:

a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador de cursos.

b) atendimento de secretaria acadêmica;

c) atendimento da orientação psicopedagogia;

d) o atendimento do setor financeiro.

O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES FALE

CONOSCO, através do próprio portal do aluno.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

79

Além dos atendimentos já referidos este canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são

encaminhadas ao setor acadêmico competente e para o docente responsável pela Unidade

Curricular em questão.

O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no

atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução desses

atendimentos.

O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],

onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos na

instituição.

a) Atendimento Extraclasse

O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de

coordenadores e professores em regime integral, que têm horários específicos para esta finalidade.

b) Portal Eniac

Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.

c) Atendimento Pedagógico

Há um serviço de atendimento permanente realizado pelos coordenadores de cursos.

Objetivos do Apoio pedagógico:

Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de graduação

para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências e habilidades e

tenham condições de obterem sucesso na vida.

Objetivos específicos:

Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;

Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais

funcionários;

Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como na

proposta pedagógica do curso;

Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento

acadêmico;

Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento dos

cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;

Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de recursos

pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos.

Problemas comuns:

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

80

Rendimento acadêmico deficiente;

Problemas de relacionamento;

Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,

regimento escolar etc..

Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de trabalho,

familiares etc..)

Ações:

Reuniões periódicas com representantes de classe;

Conversas diárias com coordenadores;

Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);

Entrevistas individuais;

Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e

enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação Ambiental e

etc.;

Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento, adaptação,

aceitação da aprendizagem específica ou geral;

Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.

d) Mecanismo de Nivelamento

O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os

alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas atividades de

nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles que forem convidados pelos

docentes, atentos à sua defasagem.

Aos alunos ingressantes que necessitam de aulas de reforço em Matemática são oferecidas

aulas extras de Complementos de Matemática em diversos períodos.

Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática são convidados a

participarem de processo de inclusão digital.

Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem nenhum

custo adicional.

e) Apoio a Promoção de Eventos Internos

A participação do corpo discente em eventos internos é estimulada através dos seguintes

incentivos:

Concessão de inscrições gratuitas nos eventos organizados pela Faculdade;

Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam

participar de eventos internos;

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

81

Disponibilização de recursos tecnológicos para apresentação de trabalhos dos alunos.

Disponibilização de infraestrutura para apresentação de trabalhos na FEIRA

TECNOLÓGICA FETEC, realizada anualmente no mês de setembro.

Disponibilização de infraestrutura para a realização de eventos promovidos pelo corpo

discente.

Organização de bancas examinadoras com convidados que representam os segmentos

empresariais, classistas ou governamentais para apresentação dos Projetos Integradores

semestrais discentes.

Contabilização da participação discente nos eventos internos como atividades

complementares.

f) Apoio a Participação de Eventos

A coordenação e professores da Faculdade Eniac possuem uma atitude proativa quanto a

indicação e incentivo para que alunos aproveitem seus fins de semana em atividades prazerosas e

que ao mesmo tempo complemente sua formação técnica e humanística.

Por intermédio do portal educacional são divulgados eventos que acontecem na região da

grande São Paulo e que possuem perfil para melhoria da visão holística do aluno.

A participação do corpo discente em eventos externos é estimulada através dos seguintes

incentivos:

Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam

participar de eventos externos;

Disponibilização de transporte para acesso a eventos distantes;

Organização de visitas técnicas em empresas conveniadas;

Contabilização da participação discente nos eventos externos como atividades

complementares.

g) Empresa Junior – Eniac Innovation

Oferece oportunidade de estágio, de colocação profissional, de relacionamento com órgãos

ligados a formação profissional como Sebrae, CIEE, Incubadora e dá apoio a eventos relacionados

a atividades complementares, projetos integradores e TCC entre outras atividades.

22. INSTALAÇÕES

22.1. Instalações Gerais

A Faculdade Eniac funciona nas instalações situadas à R. Força Pública, no município de

Guarulhos, Estado de São Paulo.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

82

a) Salas de Aula

Para o Curso de Engenharia de Produção estão reservadas salas de aula localizadas no 3º,

4º, 6º e 7º andares do prédio N. As salas possuem capacidade máxima para 65, 70 ou 75 alunos,

equipadas com cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com controle de

ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede de dados ligada a internet e tomadas para

notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e projetor multimídia.

As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

b) Instalações para Docentes

Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados com

microcomputadores e acesso a Internet, instalados em local com boas condições de iluminação,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

A sala de professores está localizada no piso térreo do prédio A, com área de 40 m²,

contendo frigobar, sofá, mesa de trabalho, bebedouro, mesa de café, e armário para professores;

Banheiro masculino e feminino.

Ambas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

c) Espaço de Trabalho Para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se no piso térreo com gabinete

individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha integrado com a

coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e professores com apoio de uma

assessoria.

d) Auditório

O Auditório localiza-se no centro de eventos, com capacidade para 300 pessoas, dotado de

ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. No anexo constam detalhes da estrutura

do auditório.

e) Área de Convivência e Infraestrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas,

de Recreação e Culturais

Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de

recreação e culturais.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

83

f) Infraestrutura de Alimentação e Serviços

Há três lanchonetes para atender aos alunos, professores e funcionários: a principal

localiza-se no pavimento térreo na entrada da Faculdade, outra dentro do espaço comunitário e a

terceira, recém-inaugurada, atende no sexto andar do prédio N.

g) Instalações Sanitárias

As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários.

Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.

h) Segurança

A Faculdade Eniac conta com infraestrutura de segurança pessoal, patrimonial e de

prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.

i) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Para os alunos portadores de deficiência física, a Faculdade Eniac apresenta as seguintes

condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo

(eliminação de barreiras arquitetônicas); elevadores, vagas reservadas no estacionamento; rampas

com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com

espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos

banheiros.

A Faculdade Eniac coloca à disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e

administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas.

22.2. Equipamentos

Acesso a Equipamentos de Informática

O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e acesso à Internet

é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do prédio N.

O Espaço Arapa (5o andar do prédio N), inaugurado em abril de 2011, disponibiliza ainda

cerca de 60 notebooks para utilização pelos alunos em horário livre.

Os equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante horários

previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.

22.3. Serviços

Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos

A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude,

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

84

serão executadas por funcionários da Faculdade Eniac ou por meio de contratos com empresas

especializadas.

As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações

limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos

imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias

para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de

construção da Instituição.

23. BIBLIOTECA

23.1. Espaço Físico

A Biblioteca Doutor Mário Ferreira Mansur Guérios está instalada no andar intermediário do

prédio N da Instituição em uma área dotada de iluminação, ventilação e aparelhagem específica,

atendendo a todas as condições de salubridade e de acessibilidade.

Os alunos possuem acesso livre ao acervo de livros e periódicos, com 122 computadores

para consulta a Internet e desenvolvimento de trabalhos. A biblioteca possui acesso por elevador

para deficientes físicos. O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento.

O acervo encontra-se organizado e instalado em local com iluminação natural e artificial

adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos

padrões exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem distribuída.

As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao

espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Mantém atendentes para apoio aos

consulentes em todo o período de abertura do mesmo, que fica disponível das 8h às 23h de

segunda a sexta-feira e aos sábados das 8h às 12h.

23.2 Acervo

a) Livros

A biblioteca conta com um acervo de 2770 títulos e livros, com 16400 exemplares,

abrangendo diversas áreas do conhecimento.

b) Periódicos

Os seguintes periódicos estão disponíveis para consulta dos alunos e professores do curso

de Engenharia de Produção:

Banas Qualidade

CADWare indústria

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

85

Cálculo

C&I Controle e instrumentação

Produção (da ABEPRO)

Ciência & Ambiente

Harvard Business Review

Intra Logística

Meio Ambiente Industrial

Melhor gestão de pessoas

Metalurgia Materiais & Mineração

RA USP - Revista de Administração

Revista Brasileira de Administração

RTI - Redes, Telecom e Instalações

Revista Mecatrônica Atual

Os seguintes periódicos nacionais podem ser acessados por meio eletrônicos

Revista Gestão industrial – disponível para acesso em

http://www.pg.utfpr.edu.br/depog/periodicos/index.php/revistagi/issue/current.

Revista Espaço Energia: disponível para acesso em

http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm.

Revista de Informação e Tecnologia: disponível para acesso em

http://www.ccuec.unicamp.br/revista/.

c) Informatização

O acesso às informações do acervo é realizado através do Sistema Informatizado de

Bibliotecas – BNWEB, que possibilita a busca dos itens disponíveis no acervo através do Portal

BNWEB na Internet. O Sistema BNWEB permite ainda consultas online ao acervo, empréstimos,

devoluções, reservas e renovações com aviso por e-mail.

d) Base de Dados

Portal de Periódicos gratuito da CAPES, disponível em: http://acessolivre.capes.gov.br/.

Biblioteca Virtual: Acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e

leitura disponível pela Internet, com ferramentas que agilizam a pesquisa e/ou estudo, tais como:

Pesquisa inteligente;

Marcadores de páginas;

Anotações personalizadas.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

86

e) Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição, expansão e atualização do acervo são realizadas considerando a bibliografia

básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos.

São consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos,

professores e alunos.

A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações de

aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o

provimento de recursos financeiros da Instituição.

23.3. Serviços

A biblioteca conta com um sistema de acervo informatizado, o qual controla empréstimos,

reservas, devoluções, e ainda disponibiliza aos alunos todas estas informações via Internet.

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às 23h00m, e no

sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo é formado, por 01

bibliotecário, 02 auxiliares de nível médio, 01 auxiliar de nível superior e 01 estagiário. Todos os

colaboradores são acompanhados por um gestor.

24. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

A estrutura curricular delineada para o Curso Superior Bacharelado em Engenharia de

Produção permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a

importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática.

Uma descrição simplificada dos laboratórios especializados será apresentada abaixo:

1-CAD/CAE (sala 24N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa

SOLIDWORKS 2013 com SIMULATION; Windows XP, Office 2013

-capacidade: 1 aluno por máquina

-Disciplinas: Automação da Produção; Gestão da Tecnologia.

2 – MECATRONICA INDUSTRIAL: ROBÓTICA E CNC (sala 44N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, 20 Kits de

Microprocessador, Fresadora CNC didática, programas de simulação CNC e CAM; (ver descrição

detalhada no Anexo)

-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software de

simulação do robô Pegasus, Software de controle; Alimentador de peças; Micrometro eletrônicos;

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

87

Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de transporte; Sistema de leitura laser de

código de barras.

-disciplinas: Gestão da Tecnologia

-Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho.

3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros digitais; 20

osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20 geradores de sinais, 20

kits de Eletrônica Digital; 8 Painéis didáticos de comandos elétricos e partida de motores; 10

motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20 inversores de frequência. (ver descrição detalhada no

Anexo)

- disciplinas: Eletricidade Aplicada.

-Capacidade: 3 alunos por bancada

4 - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (sala 42N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 16 CLPS WEG conectados a computadores;

módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de alimentação de 24V; software de

programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para experiências com Pneumática e Hidráulica;

Software Automation Studio e simulação de CLP. (ver descrição detalhada no Anexo)

- Programa Matlab para aulas de Modelagem e análise de sistemas; Ferramentas de Sistemas de

Controle; Controle de Sistemas; Álgebra e Calculo vetorial.

- Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores PIC.

- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por painel

- Disciplinas: Automação da Produção; Controle de Sistemas.

5- OFICINA MECÂNICA

- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para montagem mecânica com morsas,

Furadeira de bancada, esmeril, jogos de ferramentas e acessórios de ajustagem. - Armários para

armazenamento de projetos integradores.

- Capacidade para 40 alunos.

- Disciplinas: Processos de Fabricação

6- LABORATÓRIO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (41N)

- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para usinagem, com 10 tornos e 10 fresadoras

Capacidade para 40 alunos.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

88

- Disciplinas: Processos de Fabricação

7- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N, 26N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron em cada sala

de aula, com programas aplicativos Microsoft Office, compiladores de linguagem C. (ver descrição

detalhada no Anexo)

-Disciplinas: Informática Aplicada, Sistemas de Informação.

- Capacidade: 1 aluno por computador.

8- LABORATORIO de FÍSICA E METROLOGIA (sala 43N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: diversos Kits para experimentos de Física;

bancadas para experiências em grupo; 20 kits de instrumentos dimensionais: Paquímetro digital

11112B- 150 de 0-150 mm/6”; Micrometro externo 13203-25 de 0-25 mm, base magnética com

ajuste fino 16201-60;Relógio comparador 12307-10 de 10x0,01 mm,; Suporte para micrometro

16301-B;Base de profundidade para paquímetro 16140-150.

-Disciplinas: Física: Cinemática e Dinâmica; Física: Ondulatória e Óptica; Controle de Qualidade

Industrial.

- Capacidade: 40 alunos

9- LABORATORIO DE ENSAIOS (sala 45N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Máquina para Ensaio de Tração e

Compressão; Máquina para Ensaio de Dureza (Brinell, Rockwell e Vickes); Conjunto para Ensaio

Metalográfico; Motor OTTO para representação didática de máquina térmica; Bancada didática

para ciclo de refrigeração.

-Disciplinas: Ciência e Tecnologia dos Materiais; Fenômenos de Transporte; Mecânica Básica.

- Capacidade: 35 alunos

10- LABORATORIO DE PESQUISA OPERACIONAL (sala 46N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 computadores com Excel Solver e MS

Project 2012 instalados, na proporção de um aluno por equipamento.

- Capacidade: 70 alunos.

-Disciplinas: Pesquisa Operacional; Gestão de Projetos

11- LABORATORIO DE QUÍMICA (sala 47N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis:

-Disciplinas: Química Tecnológica

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

89

- Capacidade: 30 alunos.

Laboratórios didáticos especializados: Serviços

Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e biometria. As

salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação adequada.

Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as Normas de

Segurança.

Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter os laboratórios

atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas aulas.

Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e preparação dos

laboratórios para as aulas. Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina. Os

laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos períodos de férias.

O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em almoxarifado

próprio.

25. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS

Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281

de 25 de junho de 2002).

Cumprida nas disciplinas:

Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos.

Engenharia Ambiental

Projeto de Ambiental e Segurança

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004).

A temática está inclusa nas disciplinas:

Comunicação e Expressão;

Cidadania e Ética.

Salienta-se que, apesar de haver disciplinas com maior responsabilidade

no cumprimento aos requisitos legais, o curso possibilita que os temas

sejam discutidos gradativamente, uma vez que os referidos temas são

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

90

sempre abordados nos projetos integradores de cada módulo.

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

91

ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA

Auditório

O Centro de Palestras e Eventos Eniac, conta, além das quadras poliesportivas e do

anfiteatro no prédio B, com o Auditório Renata Mansur com capacidade para 330 pessoas. O

auditório subdivide-se em 2 salas de convenções, sendo uma para 150 pessoas e outra para 180

pessoas. O Auditório conta com:

Descrição Quantidade

Sistema de central de ar-condicionado 02

Caixas amplificadas com 400 W RMS 04

Mesa profissional de som com 20 canais 01

Aparelho de Receiver 01

Aparelho de DVD Sony 02

Cabine de Som 01

Projetor profissional com 3000 ANSI Lumens 02

Tela de 200” eletrônica 01

Tela de 120” eletrônica 01

TV LCD 42” 01

TV LCD 32” 02

Equalizador de som com 2 canais 01

Poltronas diretor estofadas 180

Cadeiras estofadas removíveis 150

Divisória estofada e acarpetada removível 01

Porta anti-pânico 04

Espaço reservado para deficiente Ajustável

Rampa de acesso para deficiente 01

Palco para apresentações 01

Ante-sala de apresentações 01

1º Pavimento / Andar Intermediário

No 1º Pavimento encontra-se a biblioteca onde os alunos possuem acesso livre ao acervo

da faculdade e postos de trabalho para consulta a Internet e Desenvolvimento de trabalho. A

biblioteca possui acesso por elevador para deficientes físicos. A biblioteca está equipada com os

seguintes equipamentos:

Descrição Quantidade

Microcomputador Celeron 1.6 GHz, 1 GB, 80 GB 120

Scanner 01

Capturadora de imagem 01

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

92

Gravadora de CD/DVD 02

Portal de proteção de livros por RFID 01

Armários para guarda de bolsas/mochila 50

Ponto de acesso sem fio a Internet 01

Sala reservada para bibliotecária 03

O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento.

Os laboratórios de Informática do 2º andar estão equipados com os seguintes itens:

Sala 20 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz –

2Gb RAM, 250GB 70

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows SEVEN Professional 70

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 22 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB RAM, 80 GB 01

DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM, 250GB 70

Monitor LCD 15.4” Samsung 70

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows SEVEN Professional 71

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

93

Web Developer 2008 71

Compilador C 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 24 – Laboratório de CAD

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Microcomputador Celeron 1.86 GHz, 1 GB, 80 GB 70

Monitor LCD 15.4” Samsung 70

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows XP Professional 71

Microsoft Office 2007 Professional 71

SolidWorks Academic 2011 60

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01

Sala 26 – Laboratório de Informática

Descrição Quantidade

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 1

DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM, 250GB 50

AOC AMD APU E-350D, 1.6Ghz, 2Gb RAM, 250GB 15

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows XP Professional 01

Windows SEVEN Professional 65

Microsoft Office 2007 Professional 66

Adobe Acrobat Reader X 66

Câmera de segurança 02

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

94

Segue descrição dos equipamentos dos laboratórios do 4º andar.

Sala 42 – Laboratório de Automação industrial

Descrição Quantidade

Projetor multimídia 01

Coletor de biometria 01

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01

DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35

Monitor LCD 15” DELL 36

Bancada Festo com elementos para experiências de

Eletropneumática 01

1 conjunto completo FESTO de elementos para experiência de

Hidráulica + compressor 01

CLP Clik WEG com placa de I/O e fonte de alimentação 16

Windows XP Professional 01

Windows SEVEN Professional 35

Microsoft Office 2007 Professional 36

Adobe Acrobat Reader X 36

Câmeras de segurança 01

Sala 44 – Laboratório de Mecatrônica Industrial

Descrição Quantidade

Projetor multimídia 01

Coletor de biometria 01

DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35

Monitor LCD 15” DELL 35

1 Servo robô articulado com 6 (seis) graus de liberdade,

controlador do robô, Software de simulação do robô Pegasus,

Software de controle;Alimentador de peças; Micrometro

eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de

transporte;Sistema de leitura laser de código de barras.

01

Fresadora CNC didática 01

Kits de experiências com FPGA e programa Quartus 08

Microsoft Office 2007 Professional 31

Adobe Acrobat Reader X 31

Software de simulação do robô Pegasus

Sun Virtual Box 4.3 31

Câmeras de segurança 01

Projeto Pedagógico de Curso – PPC

Engenharia de Produção

95

Sala 46N – Laboratório de Pesquisa Operacional

Descrição Quantidade

AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz –

2Gb RAM, 250GB 70

Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01

Coletor de biometria 1

Projetor Multimídia 1

Ventiladores 2

Ponto de acesso sem fio 3

Windows SEVEN Professional 70

Windows XP Professional 01

Microsoft Office 2007 Professional 71

Adobe Acrobat Reader X 71

Câmera de segurança 01