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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 30/2013 Aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Engenharia Civil O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº17/2013, aprovado em 02/10/2013. RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Engenharia Civil, a ser oferecido na sede, em regime regular com 50 vagas semestrais, para os ingressantes a partir de 2/2013, conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI 34/2012. Rio do Sul, 03 de outubro de 2013. Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil

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Page 1: Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 30/2013

Aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Engenharia Civil

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº17/2013, aprovado em 02/10/2013.

RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em

Engenharia Civil, a ser oferecido na sede, em regime regular com 50 vagas semestrais, para os ingressantes a partir de 2/2013, conforme anexo.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI 34/2012.

Rio do Sul, 03 de outubro de 2013.

Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO

2013

Pro

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse

Coordenadora do Curso Andreia Pasqualini

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO

Comissão Responsável :

Coordenadora de Curso M. ª Andreia Pasqualini

Colaboração

Assessoria Pedagógica - Prof. M.ª Helena Justen de Fáveri

Núcleo Docente Estruturante (NDE) M.ª Fernanda Souza - assessora pedagógica indicada pela PROEN

Professores: Dr. Fábio Alexandrini

M.e Pablo Martins Belchor Prof. Cassiano Paulo Giacomini

Ficha Catalográfica Nome do Bibliotecário e inscrição no conselho. UNIDAVI Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

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SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO - CURSO DE GRADUAÇÃO EM EN GENHARIA CIVIL - BACHARELADO ............................... ............................................................. 8

2 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................ ...................................................... 8

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ...................................................... 9 2.2 HISTÓRICO DO CURSO ....................................................................................... 9

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .... .................................. 9

3.1 OBJETIVO ............................................................................................................. 9 3.2 POLÍTICAS DE ENSINO ...................................................................................... 10 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA ................................................................................. 10 3.3.1 Linhas de Pesquisa .......................................................................................... 10 3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................................ 11 3.4.1 Formas de Extensão ........................................................................................ 11 3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................... 12 3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL .............................................................. 13 3.6.1 Perfil do Ingressante ........................................................................................ 13 3.6.2 Políticas e ações de apoio ao discente ............................................................ 14 3.6.3 Perfil do Concluinte .......................................................................................... 14 3.6.4 Perfil do Docente do Curso .............................................................................. 15

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................... ................................................. 16

4.1 MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2/2013 ............. 16 4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS .......................................................................... 19 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO DE

CONTEÚDO .............................................................................................................. 50 4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 52 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................. 52 4.6 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ................................. 53 4.7 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM ................................................ 53 4.8 ESTÁGIOS .......................................................................................................... 54 4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................... 54 4.8.2 Estágio Não-obrigatório .................................................................................... 55 4.9 TRABALHO FINAL DE CURSO ........................................................................... 56 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................. 56 4.11 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ................................... 56 4.12 MAPA CONCEITUAL......................................................................................... 57 4.13 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM .................... 57 4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ... 58 4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ................................ 59

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

5 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 61

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................ 61 5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .............................................. 61 5.3 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 61

6 ESTRUTURA FÍSICA................................. ............................................................ 62

6.1 INSTALAÇÃOES FÍSICAS .................................................................................. 62 6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL ................................................................ 63 6.2.1 Laboratórios didáticos especializados .............................................................. 64 6.3 BIBLIOTECA ....................................................................................................... 68 6.4 PERIÓDICOS ...................................................................................................... 69 6.5 MONITORIA ........................................................................................................ 70

7 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 71

8 ANEXOS E APÊNDICES ............................. ......................................................... 72

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PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO - Curso de Graduação em Engenharia Civil - Bacharelado

Código de área no CNPq 30100003 Código do curso no E-mec 1156193 Nome da mantenedora e CNPJ Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto

Vale do Itajaí - CNPJ 85.784.023/0001-97 Nome da mantida Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale

do Itajaí Modalidade Bacharelado Titulação Engenheiro Civil Início de Funcionamento do Curso 2/2011 Número de vagas 50 vagas semestrais Turno Noturno Regime de Funcionamento Regular Matrícula Semestral, por créditos Integralização Curricular Duração Mínima: 5 anos

Duração Máxima: 10 anos Total de créditos acadêmicos 247 Carga Horária Total do curso 4.446 horas/aula

3.705 horas/relógio

Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, Processo Seletivo Especial, ENEM e Edital específico.

Local de Oferta Na sede Área de atuação

O Engenheiro Civil atua em órgãos públicos e em empresas nas obras de infraestrutura de barragens, de transportes e de saneamento; em construção de obras ambientais e hidráulicas; em escritórios de edificações residenciais; em pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma em empresa própria ou prestando consultoria.

Unidade de origem Área das Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias (CINCE)

Legislação que regula a profissão Resolução nº.010/2005 CONFEA/CREA 2 CONTEXTO EDUCACIONAL

No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um

aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento da Engenharia Civil ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. Adquirir capacitação no conhecimento da Engenharia Civil representa um elemento essencial na modernização da sociedade atual.

O curso na UNIDAVI foi criado em atendimento a uma demanda identificada em consulta à sociedade da região do Alto Vale do Itajaí. Através de pesquisa qualitativa, realizada mediante entrevistas a personalidades integrantes de segmentos sociais atuantes, foram relacionadas menções às potencialidades da região e apontada a Engenharia Civil como uma das áreas mais promissoras para criação de um curso de Graduação.

No ano de 2010, em um programa interno denominado Raio-X, os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio das diversas escolas da região do Alto Vale do Itajaí visitaram a UNIDAVI, aleatoriamente, responderam a uma pesquisa de interesse e, significativamente, apontou-se o curso de Engenharia Civil como destaque.

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A UNIDAVI atua no entorno de uma região, englobando um total de 28 municípios circunvizinhos e atende a uma demanda maior que 50% (cinquenta por cento) dos seus acadêmicos que vêm desses municípios. Assim, direta e indiretamente o ensino da Engenharia Civil contribui significativamente para a reversão do quadro social e econômico de toda a região do Alto Vale do Itajaí. 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

O curso de Engenharia Civil justifica-se pela necessária e importante

atuação do Engenheiro Civil no desenvolvimento da sociedade por ser um profissional habilitado a atuar em diversos ramos de atividades, além de, pela sua formação generalista, poder transitar em outras áreas.

A Engenharia Civil está na base das atividades necessárias para o crescimento do País. O crescimento da indústria da construção civil e de obras de infraestrutura aumentou de forma significativa à demanda de engenheiros civis tanto na elaboração quanto na execução de projetos, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O desenvolvimento do Alto Vale tornou-se mais expressivo nos últimos anos e seu processo de crescimento se deu também por uma progressiva industrialização dos setores têxteis, agrícolas e construção civil, como consequência natural do progresso econômico.

Com base em informações de 1995 a 2009, do IBGE e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA-SC) o número de licenças expedidas para os municípios do Estado e áreas a construir aumentou em 51% e 61%, respectivamente. 2.2 HISTÓRICO DO CURSO

O curso de Engenharia Civil obedece à Resolução CNE/CES 11, de 11 de

março de 2002 do Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

O curso na UNIDAVI foi criado pela Resolução/RE no.006/11 de 20/04/2011 recebendo a matriz curricular no.1064 e a sigla EGC. As aulas tiveram início no dia 1o/08/2011 com entrada de 57 acadêmicos. O primeiro coordenador de curso foi o engenheiro civil MSc. Marilan Pedro Dumke.

Em 2013 a professora Andreia Pasqualini assumiu a coordenação do curso de Engenharia Civil e, com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e discentes constatou a necessidade da reformulação da matriz curricular visando atender as demandas do mercado regional. 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

3.1 OBJETIVO

Formar profissionais para o desenvolvimento de atividades técnico-

científicas e administrativas na área de Engenharia Civil, intervindo nos processos de construção civil, contribuindo na melhoria da produtividade e qualidade da indústria de construção civil, considerando aspectos políticos, econômicos, sociais e ambientais.

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3.2 POLÍTICAS DE ENSINO A atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a

continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas ao futuro a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Contudo, políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de Ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais: I - ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; II - educação para todos; III - ambiente favorável para a produção do conhecimento; IV - formação continuada; V - inovação no Ensino.

As mesmas políticas institucionais serão aplicadas no curso de Engenharia Civil.

. 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA

A Pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o Ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuída desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde a Iniciação Científica até a Pós-Graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de Pesquisa. Essas linhas contemplam temas ou áreas que norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas: a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional b) Justiça e Cidadania c) Saúde e Meio Ambiente d) Ciência, Tecnologia e Inovação e) Humanidades e Artes.

As mesmas políticas institucionais são aplicadas no curso de Engenharia Civil, por meio de linhas de Pesquisa específicas. 3.3.1 Linhas de Pesquisa

Devido às grandes áreas de atuação dos engenheiros civis, a linha de

Pesquisa para o Curso de Engenharia Civil fica direcionada para a área de Tecnologia e Inovação, ficando assim habilitados tecnicamente a pesquisar nas seguintes áreas:

- Construções - Geotecnia - Estruturas - Hidrotecnia - Saneamento - Pavimentação e transportes.

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Para alcançar esses objetivos serão realizadas ações de Iniciação Científica, envolvendo acadêmicos e professores, mediante projetos específicos.

3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

As políticas da UNIDAVI reafirmam a extensão universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão: I - priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes; II - geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos; III - qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão.

As principais diretrizes que norteiam as ações de Extensão do curso de Engenharia Civil se constituem em: - promover e definir a prestação de serviços à comunidade como meio de integração entre os diversos segmentos comunitários, empresariais e a instituição; - oportunizar atualização e aperfeiçoamento como prática acadêmica visando integrar a instituição e suas áreas de conhecimento por meio de cursos, seminários, congressos, fóruns, encontros e outros eventos; - elaborar e realizar programas e projetos de Extensão integrados ao Ensino e Pesquisa; - divulgar as atividades de Extensão às empresas regionais, a órgãos e instituições interessadas, por meio dos diversos meios de comunicação e manter um intercâmbio sistemático com instituições congêneres. Além das proposições do Curso de Engenharia Civil a UNIDAVI incentiva a Pesquisa e Extensão mediante: - concessão de bolsas especiais em categorias diversas; - auxílio para execução de projetos específicos; - realização de convênios com entidades nacionais e internacionais; - intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre profissionais diversos e o desenvolvimento de projetos em comum acordo; - divulgação das pesquisas e dos trabalhos de Extensão realizados pela UNIDAVI; - promoção de congressos, simpósios e seminários para estudo e debate de temas de interesse.

3.4.1 Formas de Extensão

O Curso de Engenharia Civil tem compromisso com a sociedade,

principalmente a de baixa renda, que não tem acesso a profissionais habilitados. Dessa maneira, o curso de Engenharia Civil incentiva a criação de programas que visem atuar diretamente na área de projetos, administração de obras, consultorias e diagnósticos contribuindo para a formação de mão de obra e pesquisas que visem minimizar esse desequilíbrio, mediante: I - prestação de serviços à comunidade por meio de sua estrutura física (laboratórios e salas de aula); II - desenvolvimento de projetos que atendam a reivindicações da comunidade; III - busca de parcerias com empresas que atendam a interesses sociais;

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IV - consultorias, avaliações e proposições de soluções a problemas municipais, desenvolvendo uma relação de parceria institucional com as prefeituras da região; V - promoção de seminários, cursos e palestras, com participação de convidados de outras instituições, de empresas e da comunidade local.

A atividade de Extensão é extracurricular e deverá contar com participação ativa do corpo docente e discente do Curso de Engenharia Civil.

O curso oferecerá ainda : - visitas técnicas a obras de pequeno, médio e grande porte, como complementação de estudos das disciplinas profissionalizantes; - visitas a indústrias de materiais empregados na construção civil, feiras de construção e outros; - oportunidade aos acadêmicos para participarem de intercâmbio com universidades estrangeiras.

O curso desenvolve nas fases intermediárias atividades de Extensão, envolvendo principalmente os aspectos relacionados à formação profissional como um todo - técnico e comportamental, sendo estimulada a Pesquisa e a participação em atividades sociais.

A grande preocupação é o de inserção no mercado de trabalho, promovendo a profissionalização integral do acadêmico, com valorização ao meio ambiente, recursos e à sociedade, ou seja, desenvolvem-se ações de responsabilidade social.

3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A UNIDAVI é uma instituição sólida que trabalha com recursos próprios e

garimpa verbas e subsídios por meio de projetos, emendas e convênios com organismos públicos e privados, com vistas a minimizar os custos para os acadêmicos. Nesta condição atua fortemente em alguns programas e projetos:

UNIDAVI Responsável: presta auxílio a acadêmicos interessados em solicitar bolsas de estudo e financiamentos estudantis em programas como ProUni, FIES, projetos sociais, iniciação científica, Pesquisa e Extensão.

A instituição dispõe da Central de Estágios que auxilia o acadêmico cadastrado para o ingresso no mercado de trabalho. Há o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais (Nopne) que desenvolve projeto de acessibilidade. O objetivo é mediar as relações ensino-aprendizagem; contribuir para a inclusão; orientar estudantes, professores e coordenadores nas questões de educação inclusiva e organizar recursos didáticos e pedagógicos.

UNIDAVI Comunitária: presta apoio jurídico e psicológico (em espaço próprio e adequado). Dispõe do Programa Vida em Equilíbrio com cursos voltados para a comunidade. Criou a Praça do Estudante e exerce a cidadania participando de ações sociais realizadas em parcerias ou próprias.

UNIDAVI Comunicativa: oferece o Programa Raio-X, pelo qual alunos do ensino médio têm a oportunidade de conhecer a estrutura e os cursos da instituição. Tem também o Programa Test Drive Universitário que leva os alunos do ensino médio às cadeiras da graduação para assistirem, conforme agendamento, a disciplinas de interesse. A UNIDAVI tem ainda Rádio Educativa, Portal do Egresso e Editora.

UNIDAVI Esportiva: participa, a cada dois anos, da Confraternização dos Funcionários Administrativos das Fundações Educacionais de Santa Catarina (Cofafe). Disponibiliza à comunidade acadêmica ginásio de esportes, com duas quadras, e academia de Educação Física.

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UNIDAVI Cultural: no Parque Universitário está localizado o Museu da Madeira que dispõe de uma serraria que representa o modelo pioneiro, movido à força hidráulica. Há outros espaços destinados à cultura, arte e ao entretenimento: Salão Nobre do bloco G, Sala Magna, Área Azul, Auditório do Núcleo de Práticas de Gestão e Jurídica e Auditório do Parque Universitário. A UNIDAVI oferece ainda: coral, banda marcial, corpo coreográfico e balé.

UNIDAVI Ambiental: tendo consciência da importância do meio ambiente para as futuras gerações foi criado o Programa Proteja a Vida, que entrega à mamãe e ao futuro bebê, ainda na maternidade, uma planta nativa. A instituição possui gerador próprio para a climatização de todos os espaços, especialmente as salas de aula, além de cisterna para coleta e aproveitamento da água da chuva. O Horto Florestal é destinado para estudo, conservação e recuperação da canela sassafrás. São plantadas, quase de forma contínua, nas margens do Rio Itajaí-Açu, mudas de espécies nativas.

UNIDAVI Empreendedora: a instituição possui o Núcleo Gerador de Empresas de Desenvolvimento Integrado de Incubação (GTEC) que conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). O Laboratório de Microbiologia é referência com acreditação do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro).

UNIDAVI sem Fronteiras: oferece intercâmbio internacional e acordos com instituições da Alemanha, Estados Unidos, França, Chile e Itália além do Fundo de Apoio às Viagens Técnicas Discentes (Favited) e do Centro de Idiomas, com cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Italiano.

UNIDAVI Tecnológica: realiza inovação constante em equipamentos e softwares; projetores multimídia em todas as salas de aula; sala de videoconferência; câmeras de vigilância; catracas e portões digitais; wireless e laboratórios de informática.

UNIDAVI Institucional: oferece amplo espaço de lazer e de entretenimento infantil; Mérito Acadêmico; formação continuada; sistema de bibliotecas; Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica

(Parfor); Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior (Fumdes) e cursos de Pós-Graduação, em nível de Especialização. 3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL

Para a formação do Engenheiro Civil é central o desenvolvimento dos

seguintes perfis:

3.6.1 Perfil do Ingressante Durante o processo de formação o discente da UNIDAVI, consideradas as

suas especificidades, recebe capacitação para desenvolver competências, habilidades e atitudes. Estas devem o possibilitar compreender a si e ao mundo por meio dos conhecimentos adquiridos, como formação integral, para agir de forma melhor em sociedade.

Em função disso, espera-se que os discentes do curso de Engenharia Civil sejam capazes de: - revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania

respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos; - atender às exigências do meio acadêmico; - vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento;

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- adquirir visão do contexto sociopolítico, cultural e econômico; - demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo; - contribuir com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão por meio da ciência

e da tecnologia; - promover e divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos. 3.6.2 Políticas e ações de apoio ao discente

O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações extraclasse e psicopedagógicas de atividades de nivelamento e de ações extracurriculares como as atividades complementares e participação em centros acadêmicos e intercâmbios.

Extraclasse: - Nivelamento: com o propósito de inserir o acadêmico ao meio

universitário, a Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) oferece duas vezes ao ano cursos de nivelamento (Matemática e Português). O nivelamento tem como objetivo dar suporte ao ingressante no curso escolhido.

- Apoio psicopedagógico : atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação às Pessoas com Necessidades Especiais (NOPNE) e objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. Elabora-se o diagnóstico e fazem-se intervenções específicas para cada caso ou encaminha-se a um serviço especializado.

- Monitoria: é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

Extracurriculares: - Centros Acadêmicos: enquanto o Diretório Central dos Estudantes

(DCE) representa todos os discentes, os Centros Acadêmicos representam os cursos da UNIDAVI. É o contato direto entre o acadêmico e o seu curso.

- Intercâmbios: propicia aos acadêmicos experiências com outros métodos de ensino-aprendizagem como experiência no exterior, mais especificamente no Chile, com vagas uma vez ao ano.

- Programas de Iniciação Científica : compreende a dimensão da produção do conhecimento e seu efetivo reflexo na sociedade. É aquela que se articula naturalmente ao Ensino e à Extensão.

- Programas de Extensão: forma o elo com a comunidade, permite a difusão do conhecimento científico, prioriza as práticas de atendimento às necessidades regionais. 3.6.3 Perfil do Concluinte

De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, os egressos devem apresentar “sólida formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.

Page 15: Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil

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Como componentes do perfil do Engenheiro Civil, o Curso deverá dar condições ao seu egresso de adquirir um perfil profissional que compreenda o: - desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e privada; - planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidade, obras, estruturas,

transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial;

- estudo de projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;

- Ensino, Pesquisa, experimentação e ensaios. Ainda a: - fiscalização, direção e execução de obras e serviços técnicos; - aplicação de conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

à engenharia; - projeção e condução de experimentos e interpretação de resultados; - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; - atuar em equipes multidisciplinares; - aplicar a ética e responsabilidades profissionais; - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

3.6.4 Perfil do Docente do Curso

Desenvolver e exercer o conhecimento e o senso crítico são condições

essenciais para o domínio e transmissão do conhecimento científico e para o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como: - ser líder intelectual; - estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas; - traduzir didaticamente os conteúdos selecionados; - desafiar o estudante a desenvolver projetos acadêmico-científicos; - administrar a diversidade para a construção de visão de mundo; - atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações

sociais; - estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e da

organização de conteúdos relevantes, inovadores; - fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem. A

comunicação se faz por meio de linguagens que se manifestam nas mais diversas formas;

- administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;

- apresentar valores morais e culturais de identidade mundial; - valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida; - desenvolver a ciência colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos

os direitos humanos; - ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o

desenvolvimento regional;

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- fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas;

- estabelecer conexão entre a teoria e a prática; - aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender; - efetuar constantemente sua autoavaliação; - reavaliar as ações didático-pedagógicas, considerando os resultados da

avaliação institucional; - adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI; - socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a

atingir outros segmentos sociais; - criar ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem por competências. 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estruturação e a sistematização do currículo do curso de Engenharia Civil se dão pela subdivisão das áreas de conhecimento em disciplinas e atividades, hierarquizadas e integradas horizontal e verticalmente, de modo que os futuros profissionais desenvolvam competências e habilidades inter, multi e transdisciplinar.

Os componentes curriculares estão agrupados em três núcleos de conteúdos:

I - Núcleo de Conteúdos Básicos que fornecerá embasamento teórico-prático necessário para que o profissional possa desenvolver o seu aprendizado;

II - Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes que fornecerá a identidade do profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identifiquem as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para formação do profissional em Engenharia Civil;

III - Núcleo de Conteúdos Específicos que será responsável pelo aprofundamento dos conteúdos do núcleo de disciplinas essenciais, garantindo o aprimoramento e desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas neste projeto e, quando couber, pela inserção no currículo do atendimento às peculiaridades locais e regionais formando uma identidade própria. 4.1 MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2/2013

Fase COMPONENTES CURRICULARES CH CA CF Pré-requisitos CL

I

Cálculo I 72 4 4 - - Física I 108 6 4 - 2 Geometria Descritiva 72 4 4 - - Introdução à Engenharia Civil 36 2 2 - - Língua Portuguesa 72 4 4 - - Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 2 2 - -

Subtotal 396 22 20 - 2

II

Álgebra Linear e Geometria Analítica 72 4 4 - - Cálculo II 72 4 4 Cálculo I - Desenho Técnico 72 4 4 - - Física II 108 6 4 Física I 2 Probabilidade e Estatística 72 4 4 -

Subtotal 396 22 20 - 2

III

Cálculo III 72 4 4 Cálculo II - Mecânica Geral 72 4 4 - - Projetos de Edificações 72 4 4 - - Química Geral 108 6 4 - 2 Topografia I 72 4 4 - -

Subtotal 396 22 20 - 2

Page 17: Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil

Fls. 17

IV

Fenômenos dos Transportes 72 4 4 - - Geologia 36 2 2 - - Informática Aplicada 108 6 4 - 2 Materiais de Construção Civil I 108 6 4 - 2 Resistência dos Materiais I 72 4 4 Mecânica Geral - Topografia II 36 2 2 Topografia I

Subtotal 432 24 20 - 4

V

Cálculo Numérico 72 4 4 - - Hidrologia 72 4 4 - -

Materiais de Construção Civil II 108 6 4 Materiais de

Construção Civil I 2

Mecânica dos Solos I 72 4 4 - -

Resistência dos Materiais II 72 4 4 Resistência dos

Materiais I -

Subtotal 396 22 20 - 2

VI

Alvenaria Estrutural 72 4 4 Projetos de Edificações

Hidráulica 72 4 4 -

Mecânica dos Solos II 72 4 4 Mecânica dos

solos I -

Técnicas Construtivas I 108 6 4 Materiais de

Construção Civil II

2

Teoria das Estruturas I 72 4 4 Resistência dos

Materiais II -

Subtotal 396 22 20 - 2

VII

Estradas e Transportes I 72 4 4 Mecânica dos

Solos II e Topografia II

-

Estruturas de Concreto I 72 4 4 Resistência dos Materiais II

-

Instalações Elétricas Prediais 36 2 2 Física II - Instalações Hidrossanitárias Prediais 36 2 2 Hidráulica -

Técnicas Construtivas II 108 6 4 Técnicas

Construtivas I 2

Teoria das Estruturas II 72 4 4 Teoria das Estruturas I

-

Subtotal 396 22 20 - 2

VIII

Estradas e Transportes II 72 4 4 Estradas e

Transportes I -

Estruturas de Concreto II 72 4 4 Estruturas de

Concreto I -

Estruturas Metálicas 72 4 4 Resistência dos Materiais II

-

Fundações I 72 4 4 Mecânica dos

Solos II -

Metodologia de Projetos 72 4 2 Todas as

disciplinas até a 7ª Fase

2

Projetos de Sistemas de Prevenção Contra Incêndio

36 2 2 - -

Subtotal 396 22 20 2

IX

Administração 36 2 2 - Desempenho Térmico e Acústico das Edificações 36 2 2

Estágio Curricular Supervisionado 216 12 4 Todas as

disciplinas até a 8ª Fase

-

Estruturas de Concreto III 72 4 4 Estruturas de Concreto II

-

Page 18: Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil

Fls. 18

Estruturas de Madeira 36 2 2 Resistência dos

Materiais II -

Filosofia 36 2 2 - - Fundações II 72 4 4 Fundações I - Planejamento e Orçamento da Construção

72 4 4 Técnicas

Construtivas I -

Subtotal 576 32 24 -

X

Engenharia Econômica 36 2 2 - Impactos Ambientais e Gestão de Resíduos Sólidos

36 2 2

Legislação Profissional 36 2 2 - -

Pontes 72 4 4 Estruturas de

Concreto I -

Saneamento 72 4 4 Instalações

Hidrossanitárias e Prediais

-

Segurança do Trabalho na Construção 72 4 4 -

Sociologia 36 2 2 - -

Trabalho Final de Curso 180 10 4 Todas as

disciplinas até a 9ª Fase

-

Subtotal 540 30 24 - - Total componente curricular 4.320 240 208 - 18 Atividades complementares 126 7 - - - TOTAL GERAL 4.446 247 208 - 18 CH – Carga Horária CA – Crédito Acadêmico CF – Crédito Financeiro CL- Créditos de Laboratório

Disciplinas Optativas CH CA CF Pré-requisito CL Patologia das Construções 72 4 4 - Libras 36 2 2 - -

Observação:

1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007 o curso apresenta 247 créditos acadêmicos que multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos totalizam 4.446 horas-aula. Essas convertidas em horas relógio correspondem a 3.705 horas.

2) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros.

3) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda: a) Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. b) Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

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c) Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. 4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS

FASE I Cálculo I

Ementa: Conjuntos numéricos. Funções. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integrais definidas e indefinidas. Referências Básicas FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KUHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. 4. ed. rev. Florianópolis: UFSC, 2009. STEWART, James. Cálculo. v. 1. São Paulo: Thomson, 2006. Referências Complementares ANTON, Howard. Cálculo . v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ROCHA, Mauro Luiz. Cálculo 1 : limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1996. SALAS, S. L., HILLE, E., ETGEN, G. J. Cálculo. 9. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2005. THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. v. 1. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Física I Ementa: Grandezas físicas. Vetores. Cinemática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Momento linear. Cinemática e dinâmica da rotação. Momento angular. Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Atividades de laboratório. Referências Básicas HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A. Física I: mecânica. Editora: Addison-wesley, 2008. Referências Complementares JEWETT, J.W. Jr., SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. 8. ed. v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2012. JEWETT, J.W. Jr., SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. 8. ed. v. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2012. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica : mecânica. 4. ed. v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002 TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros . 6. ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. Editora: Addison-wesley, 2008.

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Fls. 20

Geometria Descritiva Ementa: Sistemas de Projeção. Sistema de projeção ortogonal (Mongeano). Estudo do ponto, da reta e do plano. Pertinência e posições relativas. Métodos Descritivos. Representação, secção e planificação de sólidos. Intersecção de planos e sólidos. Intersecção de sólidos. Referências Básicas MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. RICCA, G. Geometria Descritiva: método de Monge. Editora: Fundação Calouste Gulbenkian , 2011. Referências Complementares BORGES, G. C.M. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 7. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. DAGOSTIM, M. S.; GUIMARÃES, M. M.; ULBRICHT, V. R. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis: UFSC, 1994. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27. ed. São Paulo: Atual, 1991. PEREIRA, Aldemar A.. Geometria descritiva 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. PINHEIRO, V.A. Noções de geometria descritiva. v.1 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969. Introdução à Engenharia Civil Ementa: Conceito e história da Engenharia Civil. Engenharia, ciência, tecnologia e sociedade. Engenharia e meio ambiente. A função social do Engenheiro. Áreas de atuação. Mercado de trabalho. Entidades representativas da classe. O curso de Engenharia Civil na UNIDAVI: organização, estrutura curricular, laboratórios e recursos disponíveis para estudo. Referências Bá sicas BAZZO, W. A. & PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora UFSC, 2012. BAZZO, W.A. Ciência Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educ ação Tecnológica . Florianópolis: Editora UFSC, 2011. RODRIGUES, A. V. História breve da Engenharia Civil: pilar da civilização Ocidental. Portugal: Ordem dos Engenheiros, 2007. Referências Complementares AGOPYAN, V., JOHN, V.M. Desafio da sustentabilidade na construção civil . São Paulo: Blucher, 2011. BAZZO, W. A., PEREIRA, L.T.V., LINSINGEN, I.V. Educação tecnológica: enfoques para o ensino de Engenharia. Florianópolis: Editora UFSC, 2000. CUNHA, J.C. A história das construções . v. 1. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. CUNHA, J.C. A história das construções. v. 2. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

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Fls. 21

HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Língua Portuguesa Ementa: Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Introdução aos princípios da apresentação pública (oratória). Referências B ásicas CIPRO NETO, P., INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa . São Paulo: Scipione, 2010. POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. Referências Complementares AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. JACOBSON, R. Linguística e comunicação . São Paulo: Cultrix, 2003. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SERAFINI, M. T. Como escrever textos . 11 ed. São Paulo: Globo, 2001. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos Ementa: Produção Acadêmica: Ensino, Pesquisa e Extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas críticas. Referências Básicas ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico . São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, C. L., KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BLOGOSLAWSKI, I. P. R., FACHINI, O., FÁVERI, H. J. Educar para a pesquisa: normas para a produção de textos científicos. 3. ed. rev. e atual. Rio do Sul: Nova Letras, 2010. Referências Complementares MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 22: Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil

Fls. 22

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. FASE II Álgebra Linear e Geometria Analítica Ementa: Matrizes. Sistemas lineares. Vetores. Transformações lineares. Autovetores e autovalores. Produto interno. Retas e planos. Cônicas e quádricas. Referências Básicas ANTON, H., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações . 10. ed. São Paulo: Bookman, 2012. CAMARGO, I, BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson Education, 2005. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Referências Complementares POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Thomson, 2004. REIS, Genésio Lima dos. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Education, 2000. Cálculo II Ementa: Técnicas de integração. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis. Derivadas parciais e suas aplicações. Integração múltipla. Referências Básicas ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo . v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2007. Referências Complementares HOFFMANN, Laurence D, BRADLEY, G. L. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

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Fls. 23

ROCHA, Mauro Luiz. Cálculo 2: funções com várias variáveis, integrais múltiplas, equações diferenciais ordinárias, séries, 600 exercícios com respostas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990. SALAS, S. L., HILLE, E., ETGEN, G. J. Cálculo. 9. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2005. STEWART, James. Cálculo. v. 2. São Paulo: Thomson, 2006. Desenho Técnico Ementa: Introdução ao desenho técnico à mão livre. Escalas e cotas. Vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais de peças simples. Perspectiva. Desenho arquitetônico. Acessibilidade. Planta baixa, cortes, elevações, plantas de situação, locação e cobertura. Referências Básicas FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. NEUFERT, Peter. A arte de projetar em arquitetura. 18. ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2013. SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico . 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2001. Referências Complementares BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R.S. Desenho técnico para engenharias . Curitiba: Juruá, 2008. NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para construção civil 1. São Paulo: EPU, 2010. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico . 4. ed. São Paulo. Edgard Blucher, 2001. SILVA, A., RIBEIRO, C.T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho técnico moderno . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Física II Ementa: Temperatura. Calor. Leis da termodinâmica. Entropia. Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampére. Lei de Faraday. Indutância. Atividades de laboratório. Referências Básicas HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 9. ed. v.3. Rio de Janeiro: LTC, 2012. YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. Editora: Addison-wesley, 2009. Referências Complementares JEWETT, J.W. Jr., SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. 8. ed. v. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

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Fls. 24

JEWETT, J.W. Jr., SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 8. ed. v. 3. São Paulo: Cengage Learning, 2012. TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros . 6. ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros . 6. ed. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. Editora: Addison-wesley, 2008. Probabilidade e Estatística Ementa: Estatística descritiva. Teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade. Teoria da amostragem. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Correlação e regressão. Referências Básicas BUSSAB, W., MORETTIN, P. A. Estatística Básica . 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MEYER, P. L.. Probabilidade: aplicações à estatística . Rio de Janeiro: LTC, 2012. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C.. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Referências Complementares BARBETTA, P., REIS, M. M., BORNIA, A. C.. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004. FONSECA, J. S., MARTINS, G. A., TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. OLIVEIRA, F.E.M. Estatística e probabilidade: teoria, exercícios resolvidos, exercícios propostos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. TOLEDO, G. L., OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. III FASE Cálculo III Ementa: Funções vetoriais. Integrais curvilíneas. Integrais de superfície. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem. Equações lineares de ordem n. Transformada de Laplace. Referências Básicas BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BRONSON, R., COSTA, G. Equações diferenciais . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2007.

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Referências Complementares ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo . 8. ed. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007. MATOS, M.P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. SALAS, S. L., HILLE, E., ETGEN, G. J. Cálculo. 9. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2005. STEWART, James. Cálculo. v. 2. São Paulo: Thomson, 2006. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Makron Books, 1994. Mecânica Geral Ementa: Estática dos pontos materiais. Sistemas equivalentes de força. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centróides e baricentros. Treliças. Forças em vigas e cabos. Atrito. Momento de inércia. Cinemática e dinâmica dos corpos rígidos. Referências Básicas BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 1999. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. Referências Complementares BORESI, A. P., SCHIMIDT, R. J. Estática . São Paulo: Thomson, 2003. MERIAN, J.L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia: estática. Rio de Janeiro: LTC. NELSON, E.W., BEST, C.L., MCLEAN, W.G., POTTER, M.C. Engenharia mecânica estática. Porto Alegre: Bookman, 2013. SHAMES, I.H. Dinâmica: mecânica para Engenharia. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. SHAMES, I.H. Estática: mecânica para Engenharia. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. Projetos de Edificações Ementa: Introdução ao software de desenho assistido por computador (CAD). Ferramentas do software de desenho. Aplicação do software CAD para desenhos de projetos: arquitetônico, estrutural, instalações hidrossanitárias e instalações elétricas. Referências Básicas LIMA, C. C. Estudo dirigido de AutoCAD 2014 . São Paulo: Érica, 2013. RIBEIRO, A. C., PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de desenho técnico e AutoCAD . São Paulo: Pearson Education, 2013. WEDDING, J., PROBERT, D. Introdução ao AutoCAD Civil 3D 2009 . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

Page 26: Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil

Fls. 26

Referências Complementares BALDAM, R., LOURENÇO; Costa. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012. CHAPPEL, E. AutoCAD Civil 3D 2012: essencial. Porto Alegre: Bookman, 2012. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico . 4. ed. São Paulo. Edgard Blucher, 2001. NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para construção civil 1. São Paulo: EPU, 2010. PIZA, J.T, NETO, A. Desenho técnico para construção civil 2. São Paulo: EPU, 2010. Química Geral Ementa: Estrutura atômica. Classificação periódica. Ligações químicas. Quantidades químicas. Estequiometria. Soluções. Cinética química. Termoquímica. Introdução à termodinâmica. Equilíbrio químico. Eletroquímica. Oxidação e redução. Atividades de laboratório. Referências Básicas BRADY, J.E., SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. RUSSELL, J. B. Quimica geral. 2. ed. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1994. RUSSELL, J. B. Quimica geral. 2. ed. v. 2. São Paulo: Makron Books, 1994. Referências Complementares BROWN, T. L., LEMAY JR., H. E., BURSTEN, B. E., BURDGE, J. R. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. FELTRE, R. Química. v.1. São Paulo: Moderna, 2008. FELTRE, R. Química. v.2. São Paulo: Moderna, 2008. KOTZ, J.C., TREICHEL, P., WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas . 6. ed. v.1. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2009. KOTZ, J.C., TREICHEL, P., WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas . 6. ed. v.2. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2009. Topografia I Ementa: Introdução à topografia. Equipamentos topográficos. Sistemas de coordenadas. Medidas de ângulos. Medidas de distâncias. Métodos de levantamento planimétrico. Cálculo de áreas e volumes. Altimetria. Métodos de nivelamento. Desenho topográfico. Atividades práticas. Referências Básicas CASACA, J. M., MATOS, J. L., DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4. ed. atual. e aum. Rio de Janeiro: LTC, 2007. COMASTRI, J.A., TULER, J.C. Topografia: altimetria . 3. ed. Viçosa: Editora UFV, 1999. MCCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Referências Complementares BORGES, A.C. Exercícios de topografia . São Paulo: Edgard Blucher, 2001. BORGES, A.C. Topografia: aplicada a Engenharia Civil. v. 1 . São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

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BORGES, A.C. Topografia: aplicada a Engenharia Civil. v. 2 . São Paulo: Edgard Blücher, 2004. GODOY, R. Topografia básica . Piracicaba: Ed. FEALQ/USP, 1998. LOCH, C., CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Editora UFSC, 1995.

IV FASE Fenômenos dos Transportes Ementa: Introdução à mecânica dos fluídos. Propriedades físicas dos fluídos. Estática dos fluídos. Cinemática dos fluídos. Dinâmica dos fluídos. Análise dimensional. Transferência de calor e massa. Referências Básicas BIRD, R. B., STEWART, W. E., LIGHFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. FOX, R. W., MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Referências Complementares BENNETT, C. O. Fenômenos de transporte de quantidade de movimento calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. POTTER, M. C., WIGGERT, D. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Thomson, 2004. ROMA, W.N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006. SISSOM, L. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. Geologia Ementa: Estrutura e características da Terra. Tectônica de placas. Sismos. Minerais. Rochas. Intemperismo. Formação dos solos. Erosão. Geologia do Brasil e de Santa Catarina. Geologia estrutural. Métodos de investigação. Geologia aplicada à Engenharia Civil. Referências Básicas LEINZ, V. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Editora Nacional, 2001. SANTOS, A. R. . Geologia de engenharia: conceitos, métodos e prática. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: ABGE, 2009. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Referências Complementares FOSSEN, H. Geologia Estrutural . São Paulo: Oficina de Textos, 2012. MENDES, J. C., PETRI, S. Geologia do Brasil. Rio de Janeiro: MEC, 1971. POPP, J. H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. PRESS, F. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. Informática Aplicada Ementa: Conceito de Algoritmos e Estruturas de Dados, Estruturas de Decisão e Repetição, Vetores, Matrizes. Linguagens de Programação. Atividades de Laboratório. Referências Básicas FARRER, Harry at Ali. Algoritmo Estruturados . Rio de Janeiro: Editora Guanabara Kougar, 1989 GUIMARÃES , Ângelo de Moura e LAGES, Nilton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estrutura de Dados . Rio de Janeiro:LTC Editora 1994. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Referências Complementares FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação : a construção de algoritmos e estruturas de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estru tura de dados. São Paulo: Erica, 1994. SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, c2004. 552 p. ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos . São Paulo: Pioneira, 1993. Materiais de Construção Civil I Ementa: Classificação e propriedades dos materiais de construção. Normatização. Pedras naturais. Agregados. Aglomerantes. Argamassas. Concretos. Aditivos e adições minerais para argamassas e concretos. Atividades de laboratório. Referências Básicas ISAIA, G. C. (Ed). Concreto: ciência e tecnologia . v.1. São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto - IBRACON, 2011. ISAIA, G. C. (Ed). Concreto: ciência e tecnologia . v.2. São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto - IBRACON, 2011. NEVILLE, A.M., BROOKS, M.M. Tecnologia do concreto . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Referências Complementares BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. HELENE, P.; TERSIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto . São Paulo: Pini, 1992. GOMES, P. C. C., BARROS, A. R. B. Métodos de dosagem de concreto autoadensável . São Paulo: Pini, 2009. ISAIA, G. C. (Ed.). Materiais de construção civil e princípios de ciênc ia e engenharia de materiais. 2. ed., atual. e ampl. v.1. São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto - IBRACON, 2010.

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ISAIA, G. C. (Ed.). Materiais de construção civil e princípios de ciênc ia e engenharia de materiais. 2. ed., atual. e ampl. v.2. São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto - IBRACON, 2010. Resistência dos Materiais I Ementa: Ações em estruturas. Vínculos e reações de apoio. Tensão. Deformação. Propriedades mecânicas dos materiais. Tração e compressão. Cisalhamento. Torção. Flexão simples. Flexão composta. Referências Básicas BEER, F. O., JOHNSTON, R. E. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2004. GERE, J. M., GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Referências Complementares MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 14. ed. São Paulo: Érica, 2004. NASCH, W. Resistência dos materiais . São Paulo: McGraw-Hill, 2001. POPOV, E. P.. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. TIMOSHENKO, S. P., GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1994. TIMOSHENKO, S. P., GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Topografia II Ementa: Planialtimetria. Taqueometria. Topologia. Batimetria. Emprego da planta topográfica. Divisão de terras. Locação de obras. Terraplenagem. Geotecnologias. Noções de fotogrametria e fotointerpretação. Atividades práticas. Referências Básicas BORGES, A.C. Topografia: aplicada a Engenharia Civil. v. 2 . São Paulo: Edgard Blücher, 2004. CASACA, J. M., MATOS, J. L., DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4. ed. atual. e aum. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MCCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Referências Complementares BORGES, A.C. Topografia: aplicada a engenharia civil. v. 1 . São Paulo: Edgard Blücher, 2004. ERBA, D.A.; THUM, A.B.; SILVA, C.A.U.; SOUZA, G.C.; VERONEZ, M.R.; LEANDRO, R.F.; MAIA, T.C.B. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: Editora UNISINOS, 2003. ESPARTEL, L. Curso de topografia . São Paulo: Editora Globo, 1990. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

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GONÇALVES, J. A., MADEIRA, S., SOUSA, J.J. Topografia: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Lidel-Zamboni, 2012. V FASE Cálculo Numérico Ementa: Noções de Matemática Computacional, Erros, Aritmética Digital, Resolução Numérica de Sistemas Lineares, Zeros de Função, Interpolação, Ajuste de Função, Integrais Numéricas, Resolução Numérica de Equações Diferenciais. Referências Básicas CLAUDIO, Dalcídio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Átlas, 2000. FERNANDES COSTA, M. A. Cálculo numérico com Pascal. Lisboa: Editora Escolar, 1993. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992. 617 p. Referências Complementares GILAT,Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas. Bookaman, 2008. HOFFMANN, Laurence D.. Cálculo: Rio de Janeiro: LTC, 1990-. 2 v. LEITHOLD, Louis. O cálculo: 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 526 p. RUGGIERA, Marcia Gomes. Cálculo numérico ¿ Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1997. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994-. 2 v. Hidrologia Ementa: Ciclo hidrológico. Balanço hídrico. Bacias hidrográficas. Precipitação. Escoamento superficial. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração. Águas subterrâneas. Hidrogramas. Medições de vazão. Previsão de enchentes. Propagação de enchentes. Controle de enchentes. Regularização de vazões. Referências Básicas GARCEZ, L. N., ALVAREZ, G.A. Hidrologia . Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2004. PINTO, N. L. S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A. Hidrologia básica . São Paulo: Edgard Blücher, 2003. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 2007. Referências Complementares CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águ as pluviais . São Paulo: Cengage Learning, 2008. PAIVA, J.B. D., PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas . Porto Alegre: ABRH, 2001. SANTOS, I. Hidrometria aplicada . Curitiba: LACTEC, 2001.

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FIORI, A. P., CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas . 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. Resistência d os Materiais II Ementa: Análise de tensões e deformações. Estado plano de tensões. Tensões principais e transformações de tensões. Tensão de cisalhamento máxima. Estado triplo de tensões. Círculo de Mohr. Critérios de ruptura. Deformações: linha elástica, método de Mohr e método das diferenças finitas. Flexão assimétrica. Flambagem. Métodos de energia. Referências Básicas BEER, F. O., JOHNSTON, R. E. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2004. GERE, J. M., GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Referências complementares NASCH, W. Resistência dos materiais . São Paulo: McGraw-Hill, 2001. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. RILEY, W. F., STURGES, L.D., MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais . 5. ed. Rio de Janeiro, 2003. TIMOSHENKO, S. P., GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1994. TIMOSHENKO, S. P., GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994. FASE VI Alvenaria Estrutural Ementa: Introdução à alvenaria estrutural. Materiais e suas propriedades. Modulação. Aspectos de projetos de alvenaria estrutural. Execução de alvenaria estrutural. Princípios básicos do projeto estrutural. Parâmetros de dimensionamento. Projeto estrutural. Referências Básicas MALHO, M. A., CORRÊA, M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural . São Paulo: Pini, 2003. MANZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural . 2. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2007. PARSEKIAN, G. A., HAMID, A. A., DRYSDALE, R. G. Comportamento e dimensionamento de alvenaria estrutural . São Paulo: Edufscar, 2012. Referências complementares MOLITERNO, A. Caderno estrutura em alvenaria e concreto simples . São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

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BRASIL. Lei Nº 8.078 , de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. BRASIL. Lei Nº 9.605 , de 12 de fevereiro de 1998. Dispões sobre sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. SÁ, A. L. Ética profissional . 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Pontes Ementa: Definições. Elementos constituintes. Classificação das pontes. Processos construtivos. Elementos para a elaboração do projeto. Ações nas pontes: permanentes, variáveis, excepcionais e combinações das ações. Sistemas estruturais. Superestrutura. Mesoestrutura. Infraestrutura. Dimensionamento. Detalhes construtivos. Referências Básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido - procedimen to : NBR 7187. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. FREITAS, M. Infra-estrutura de pontes de vigas . São Paulo: Edgard Blucher, 2001. MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado . São Paulo: Edgard Blucher, 2008. Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre : NBR 7188. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias : NBR 7189. Rio de Janeiro: ABNT, 1985. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de obras de arte especiais em concreto armado e protendido - procedi mento : NBR 10839. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto - procedimento : NBR 6118. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto . São Paulo: Pini, 2013. Disciplinas Optativas Saneamento Ementa: Introdução ao saneamento básico. Características das águas de abastecimento. Sistemas de abastecimento de água. Estimativa populacional. Consumo de água. Captação. Adução. Reservação. Redes de distribuição de água. Sistemas de esgotos sanitários. Redes coletoras de esgotos sanitários. Redes de esgotos pluviais. Elaboração de projetos. Noções sobre tratamento de água e esgotos sanitários. Referências Básicas GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. HELLER, L., PÁDUA, V.L. (Org.). Abastecimento de água para consumo humano . 2. ed. rev. e atual. 2 volumes. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

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NUVOLARI, A. (coord.) Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. Referências Complementares ALVES, C. Tratamento de águas de abastecimento . 3. Ed. Portugal: Publindústria, 2012. BOTELHO, M.H. C. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. CRESPO, P. G. Sistema de esgotos . Belo Horizonte: UFMG, 1997. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águ as pluviais . São Paulo: Cengage Learning, 2008. PHILIPPI JR, A., GALVÃO JR, A. C. Gestão de saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Manole, 2012. Segur ança do Trabalho na Construção Ementa: Acidentes e doenças do trabalho: conceitos, investigação, estatísticas e prevenção. Legislação e Normatização. Serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do trabalho. Comissão interna de prevenção de acidentes. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Programa de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais. Atividades e operações insalubres e perigosas. Ergonomia. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Proteção contra incêndios. Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. Sinalização de segurança. Referências Básicas ATLAS. Manuais de legislação: segurança e medicina do trabalho. 72. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MATTOS, U.A.O., MASCULO, F. S (Coord.). Higiene e segurança do trabalho . Rio de Janeiro: Campus, 2011. ROUSSELET, E.S., FALCÃO, C. A segurança na obra . Rio de Janeiro: Interciência, 1999. Referências Complementares BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CAMILLO JR, A.B. Manual de prevenção e combate a incêndios . 15. ed. São Paulo: Senac, 2013. FELIX, M.C. (Coord.). Engenharia de segurança do trabalho na indústria da construção: acessos temporários de madeira, medidas de proteção contra quedas de altura, instalações elétricas temporárias em canteiros de obras. 2. ed. São Paulo: Fundacentro, 2011. MASCULO, F.S., VIDAL, M.C. (Org.). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Campus, 2011. SÁ, A. S., AVELAR, C.L.F. Manual prático NR 18: condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. São Paulo: LTr, 2010.

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Sociologia Ementa: As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, sociedade e meio ambiente. Cultura, ideologia e trabalho. Direitos humanos. Raça, etnia e história da cultura afro-brasileira e indígena. Referências Básicas DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia . 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia . tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Durkheim, Weber e Marx . Itajaí: Ed. UNIVALI, 2001. Referências Complementares ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico . tradução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. tradução de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo : Cengage Learning, 2010. COSTA, Cristina. Introdução à ciência da sociedade . 4. Ed. Sa Paulo : Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração . 4. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. Trabalho Final de Curso Ementa: Sintetização e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso por meio de um projeto completo de um edifício com no mínimo cinco pavimentos: projeto de fundações, projeto estrutural, projeto de instalações elétricas e hidrossanitárias, projeto de preventivo e de combate a incêndio, planejamento e orçamento. Os projetos serão realizados em equipe de até seis alunos, sendo que cada aluno será responsável por um projeto complementar. Apresentação do projeto final em equipe. Referências Básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto - procedimento : NBR 6118. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Normas de segurança contra incêndio . 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis: EDEME, 1992. TABELAS DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS PARA ORÇAMENTO – TCPO 14. 14. ed. São Paulo: Pini, 2012. Referências Complementares ARAÚJO, J. M. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado . 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2009. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais . 12. ed. São Paulo: Érica, 2011.

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MELHADO, S. B. (Coord.). Coordenação de projetos de edificações . São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Fundações . São Paulo: Oficina de Textos, 2011. Disciplina Optativa Patologia das Construções Ementa : Introdução. Conceitos. Agentes causadores de patologias. Patologias das estruturas metálicas: corrosão, fissuração, ataque de agentes agressivos. Patologia das estruturas de concreto e das fundações. Patologia dos revestimentos: argamassas, cerâmicas e pintura. Problemas em impermeabilizações. Análise de estruturas acabadas. Diagnóstico. Prevenção. Referências Básicas GOMIDE, T. L. F.; PUJADAS. F. Z. A.; FAGUNDES NETO, J. C. P. Técnicas de inspeção e manutenção predial. São Paulo. PINI. 2006. RIPPER, V. C. M. S. T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto . São Paulo. PINI. 1998. THOMAZ, E. Trincas em edifícios – causas prevenção e recuperação. São Paulo. PINI. 1989. Referências Complementares CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosao de armadur as em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: Pini, 1997. COUTINHO, C. B. Materiais Metálicos Para Engenharia. Belo Horizonte : Fundação Cristiano Otoni, 1992. CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos .7ª ed. ABM, 2005. GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MARQUES, P.V. Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte: ESAB/UFMG, 1991, 352p. 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO DE CONTEÚDO

Componentes Curriculares CH Créditos Acadêmicos

Núcleo de Conteúdos Básicos

Língua Portuguesa 72 4 Cálculo I 72 4 Física I 108 6 Geometria Descritiva 72 4 Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 2 Álgebra Linear e Geometria Analítica 72 4 Cálculo II 72 4 Física II 108 6 Desenho Técnico 72 4 Probabilidade e Estatística 72 4 Cálculo III 72 4 Mecânica Geral 72 4 Química Geral 108 6 Cálculo Numérico 72 4 Resistência dos Materiais I 72 4

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Fenômenos dos Transportes 72 4 Resistência dos Materiais II 72 4 Informática 108 6 Administração 36 2

Filosofia 36 2

Impactos Ambientais e Gestão de Resíduos Sólidos 36 2 Sociologia 36 2 Engenharia Econômica 36 2

Total 1584 88 Total (%) 36,67

Componentes Curriculares CH CA

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Topografia I 72 4

Geologia 36 2

Topografia II 36 2

Materiais de Construção Civil I 108 6

Mecânica dos Solos I 72 4

Materiais de Construção Civil II 108 6

Hidrologia 72 4

Hidráulica 72 4

Teoria das Estruturas I 72 4

Mecânica dos Solos II 72 4

Técnicas Construtivas I 108 6

Teoria das Estruturas II 72 4

Técnicas Construtivas II 108 6 Saneamento 72 4

Segurança do Trabalho na Construção 72 4

Total 1152 64

Total (%) 26,67 Componentes Curriculares CH CA

Núcleo de Conteúdos Específicos

Introdução à Engenharia Civil 36 2

Projetos de Edificações 72 4

Alvenaria Estrutural 72 4

Instalações Elétricas Prediais 36 2

Estradas e Transportes I 72 4

Instalações Hidrossanitárias Prediais 36 2

Estruturas de Concreto I 72 4

Estruturas de Concreto II 72 4

Estradas e Transportes II 72 4

Fundações I 72 4

Estruturas Metálicas 72 4

Projetos de Sistemas de Prevenção Contra Incêndio 36 2

Estruturas de Concreto III 72 4

Planejamento e Orçamento da Construção 72 4

Fundações II 72 4

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Desempenho Térmico e Acústico das Edificações 36 2

Estruturas de Madeira 36 2

Pontes 72 4

Legislação Profissional 36 2

Metodologia de Projetos 72 4

Estágio Curricular Supervisionado 216 12

Trabalho Final de Curso 180 10

Total 1584 88

Total (%) 36,67

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a

serem considerados na formação do profissional, eliminando a rigidez estrutural, além de imprimir ritmo e duração mínima do curso. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população, principalmente os ligados ao ensino das línguas, quer seja materna ou estrangeira.

E nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

A flexibilização curricular acontece sob diferentes formas e uma delas é a oferta opcional para o acadêmico da disciplina de Libras, atendendo ao Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Este regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008.

A flexibilização também se dá no desenvolvimento de habilidades pela oferta de disciplinas de livre escolha cumpridas em outros cursos da instituição, além de viagens de estudo, visitas, participação em bancas, nivelamento e formação discente.

Para a integralização curricular considerar-se-á como tempo mínimo a carga horária estabelecida na legislação em vigor, pois esta visa a reforçar a carga do aprendizado, podendo ser acrescidos 100% do tempo mínimo estabelecido para a integralização curricular.

A essência doutrinária da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) contempla e incentiva esses princípios, pois a duração dos cursos nada mais é que uma norma de natureza educacional, própria das Instituições de Ensino Superior (IES), principalmente aquelas contempladas com a autonomia para a definição e fixação dos currículos de seus cursos e programas.

4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, são ofertadas simultaneamente. Estas estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

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É um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação.

Qualquer prática interdisciplinar acontece considerando essa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a Pesquisa e a Extensão.

Para a UNIDAVI, a interdisciplinaridade se desenvolve por diferentes meios, como: a) Realização de atividades integradas planejadas conjuntamente pelos docentes

de forma a abranger conteúdos de diferentes disciplinas de uma mesma fase do curso.

b) Utilização de casos de estudo como estratégia de ensino, contemplando situações complexas que exijam análise interdisciplinar para a resolução.

c) Realização de estágio obrigatório. d) Elaboração de Trabalho de Curso. e) Desenvolvimento de atividades de Pesquisa e Extensão.

4.6 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI que atuam na Iniciação Científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno com o do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência, propõe-se a UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas.

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente dar-se-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada.

Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

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Entre os procedimentos metodológicos mais empregados encontramos:

Metodologias Metodologias mais comuns Recursos mais comuns Criativo Aula expositiva dialogada AVA Crítico Aulas de campo Computadores-programas Ensino libertador Estudo dirigido Datashow - slides Ensino inovador Exercícios Ilustrações diversas Progressista Leituras de textos Internet/jogos/pesquisa Reconstrutivo Pesquisa na internet Laboratórios Solução de problemas Seminários Livros/textos/apostilas/jornais Prática pedagógica ética, crítica, reflexiva e transformadora

Simulações Lousa digital

Dialética da ação-reflexão-ação

Tempestade de ideias Quadro acrílico/de giz

Trabalhos em grupos Retroprojetor Software Videoconferência - vídeos

4.8 ESTÁGIOS

Uma das principais atividades atribuídas aos cursos de Graduação é o desenvolvimento de habilidades para a crítica e para a análise de problemas e oportunidades que norteiam o cotidiano das sociedades e das organizações, em sintonia com os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nesses cenários.

O estágio pode ser: a) obrigatório; b) não-obrigatório.

4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado

Carga horária 216 horas Forma de apresentação Projetos e Bancas Convênios Com instituições públicas e privadas. Orientação Professores do curso Coordenação Coordenador de curso

O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade de

aprendizagem social, profissional, cultural obrigatória proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho.

É um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades para sugerir e/ou programar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da instituição.

Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso, cuja carga horária é requisito indispensável para aprovação e respectiva obtenção do diploma. Tem regulamento próprio (Anexo I), elaborado em conformidade com o regimento de estágio da instituição.

É uma atividade voltada para a complementação da formação profissional do acadêmico. Compreende diferentes etapas, ou seja, abrange desde as atividades

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de observação até a realização do confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional socializadas em Banca.

O acadêmico não deve pensar que essas operações são fixas e imutáveis. No seu desenvolvimento podem surgir situações imprevistas que devem ser consideradas. A introdução de novas tecnologias nos processos educativos e produtivos exige dos profissionais, criatividade para resolução e/ou minimização de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera fundamentalmente por meio de símbolos e do pensamento científico. O graduando deve estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho.

O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado na área da Engenharia Civil, a qual abrange construções, geotecnia, estruturas, hidrotecnia, saneamento e pavimentação e transportes. Por ter uma formação abrangente, com estudo de disciplinas na área de Administração e Economia, o acadêmico pode também atuar em outras áreas do conhecimento como gestor e administrador em diversos setores da indústria e dos serviços.

Para a realização dos estágios pode-se recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços, comunidades e governo, tais como: prefeituras municipais, associação de engenheiros, associação dos municípios, sindicato da indústria da construção e empresas conveniadas, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado.

O projeto deverá ser elaborado, baseando-se nas orientações recebidas na etapa da disciplina que antecede o Estágio Curricular do Curso na disciplina de Metodologia de Projetos, norteado pelas Diretrizes dos Programas de Pesquisa, pelas Diretrizes de Extensão da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão que constituem a etapa em que o acadêmico passa a conhecer e utilizar métodos de investigação científica. Tem-se o compromisso de consolidar e incrementar a produção científica na Instituição, mediante o apoio à realização de pesquisas feitas por acadêmicos em fase de conclusão de Graduação.

Aos acadêmicos que efetuarem suas experiências/vivências curriculares em programas específicos da Extensão mantidos pela UNIDAVI e com ela conveniados, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida.

4.8.2 Estágio Não-obrigatório

“O Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,

acrescida à carga horária regular e obrigatória” (§ 2º Lei no. 11.788/08). A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei no. 11.788/08, que altera a redação do art. 428 da Constituição das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no.5452, de 1º de maio de 1943, e a lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, revoga as Leis nos. 6.494, de 07 de dezembro de 1977, e 8.859, de 20 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no. 9394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.

A UNIDAVI se compromete a celebrar convênios; termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; indicar professor orientador e solicitar os relatórios dos educandos, ainda, apresenta em anexo as normas complementares de avaliação.

O acadêmico, por ter o espaço para a realização dessa experiência, em contrapartida transfere para as instituições públicas e/ou privadas, ancorado em

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bases científicas e tecnológicas, um conjunto de saberes que poderá contribuir para o desenvolvimento destas nas mais variadas áreas.

4.9 TRABALHO FINAL DE CURSO

O Trabalho Final de Curso (TC) é uma atividade voltada para a complementação da formação profissional do acadêmico. Promove a realização de uma pesquisa orientada e propicia o desenvolvimento da pesquisa científica. Consiste em apropriar-se de conhecimentos que viabilizem o alcance dos objetivos constantes deste projeto.

O projeto do TC deverá ser elaborado considerando as orientações recebidas na etapa da disciplina que o antecede, e norteadas pelas Diretrizes dos Programas de Pesquisa, pelas Diretrizes de Extensão da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, etapa em que o acadêmico passa a conhecer e utilizar métodos de investigação científica. Tem-se o compromisso de consolidar e incrementar a produção científica no Centro Universitário, mediante apoio à realização de pesquisas feitas por acadêmicos em fase de conclusão de curso.

O Trabalho Final de Curso é obrigatório no curso de Engenharia Civil, como atividade de síntese do curso e como forma de integração dos conhecimentos. Todos os procedimentos e etapas relativas ao desenvolvimento do Trabalho Final de Curso foram estabelecidos para promover a formação plena do Engenheiro Civil, e estão normatizados pelo Regulamento (em anexo). 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares possibilitarão o desenvolvimento de competências e habilidades de forma intra e extraescolar, com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso.

As atividades poderão ser exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria UNIDAVI. Abrangem participação em eventos de relevância científica, profissional e acadêmica como: seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos acadêmicos nos campos do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, com carga horária constante da Matriz Curricular do curso, em conformidade com regulamente próprio (em anexo). 4.11 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

A UNIDAVI dispõe de um Setor de Tecnologia de Informação e de um Núcleo de Informática que atende nos três turnos. Também conta com pessoal de apoio e manutenção; de desenvolvimento, administrativo e de controle de redes. Possui softwares de controle administrativo pela própria instituição e outros adquiridos para tanto, além de completa estrutura de móveis. Nesse núcleo, existem dois segmentos de trabalho: a) desenvolvimento desktop: trata do desenvolvimento e administração dos sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui também o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da Instituição.

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b) desenvolvimento web: gerencia e engloba o desenvolvimento para web (internet e intranet).

Entende-se as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) como mais uma forma de melhorar o aprendizado além de incentivar os acadêmicos a aprenderem no ambiente real de sala de aula.

A tecnologias educacionais no curso de Engenharia Civil deixam de ser encaradas como meras ferramentas que se tornam cada vez mais eficientes e eficazes por se encontrarem sedimentadas, passando a ser consideradas como elementos estruturantes de um outro modo de pensar o ensinar e aprender em sala de aula.

4.12 MAPA CONCEITUAL

4.13 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

Na UNIDAVI, as formas de avaliação mais frequentes no desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes são:

Modalidade Acompanhamento Finalidade Avaliação discente Testes, exercícios, apresentação trabalhos,

artigos, estudos de caso, seminários, provas, tarefas extraclasse.

Aprendizagem

Provas Monitoradas Interdisciplinares Quiz Monitorado Enade Simulado Assistido Enade Estudos Dirigidos Assistidos Acompanhamento Monitorias Orientadas Aprendizagem Exame Suficiência Progressão

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O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI seguirá as normas estabelecidas em seu Regimento Geral.

Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento.

No desenvolvimento das aulas estruturadas, cada professor estabelecerá nos seus planos de Ensino, e respectivos planos de aula, as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho. Tudo isso em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e as habilidades reveladas pelos acadêmicos. Obrigatoriamente, os planos de ensino são apresentados aos acadêmicos no início do semestre letivo.

4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A Avaliação Institucional objetiva identificar a realidade do curso por meio de um processo permanente que possibilita a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial. Os dados do processo avaliativo servem para o monitoramento da qualidade dos serviços relacionados ao Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão e dos agentes que os realizam.

Esse processo na UNIDAVI acontece mediante pesquisas de opinião, cujos instrumentos de coleta dos dados são aplicados aos discentes. A sistematização das informações é realizada pela Avaliação Institucional com abordagem quantitativa e qualitativa e encaminhada aos gestores. Os dados permitem uma análise crítica dos processos e são utilizados para a elaboração de metas de melhorias e direcionamento das ações que nortearão o futuro da instituição. Assim, esse processo: a) corrige eventuais falhas detectadas; b) melhora a política de atendimento aos alunos; c) direciona as tomadas de decisões; d) dá retorno aos discentes; e) aumenta a fidelidade nas respostas.

Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos: a) o desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) o curso, em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão e suas relações com a

instituição e com a comunidade; c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência; e) a autoavaliação dos discentes; f) a imagem institucional.

A Avaliação Institucional para o curso objetiva gerar nos membros da comunidade acadêmica a ciência de suas qualidades, a identificação de problemas e a superação de desafios para o presente e o futuro, através de mecanismos institucionalizados e participativos.

A avaliação no curso acontece de forma processual e sistemática, ao final de todos os semestres e em todos os componentes curriculares são realizadas avaliações escritas, via Comissão Própria de Avaliação (CPA) e através de diálogo

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entre professor, estudante e coordenação no decorrer das atividades, buscando rever a proposta do curso, o perfil do egresso e dos objetivos de cada componente curricular. O processo de avaliação é acompanhado diretamente pela coordenação e Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Busca-se, quando identificados os problemas e os desafios que professores e estudantes envolvam a comunidade interna e externa nas discussões promovidas pelo curso; em eventos como congressos, seminários e capacitações. Também são analisados os resultados com o NDE e uma força tarefa é deflagrada, por meio de reuniões, envolvendo alunos, professores e líderes de turma, individualmente e ou coletivamente.

4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

Os egressos dos cursos de Graduação da UNIDAVI poderão realizar cursos em nível de Pós-Graduação nas áreas específicas ou afins.

A proposta do curso é promover o conhecimento, a partir de uma metodologia de Ensino na qual a teoria tem como suporte as experiências práticas do acadêmico.

Dentro das diversas possibilidades de Pós-Graduação destacam-se: - Engenharia Civil - Inteligência de Negócios - Gestão de Pessoas - Gestão Ambiental - Gestão de Projetos - Ergonomia e Segurança do Trabalho - Gestão de Emergências de Desastres Naturais.

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SEGUNDA PARTE

ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

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5 CORPO DOCENTE

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE Nível Quantidade Percentual Doutorado 11 26.19 Mestrado 19 45.24 Especialização 12 28.57 Total 42 100

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Nível Quantidade Percentual Integral 22 52.38 Parcial 2 4.76 Horista 18 42.86 Total 42 100

5.3 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

No que diz respeito à Gestão; ao Ensino, Pesquisa e Extensão; às inovações da estrutura organizacional institucional e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante do curso é composto por 30% do conjunto de professores de maior titulação. São nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

A ideia de ter parte do corpo docente acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas e que processem tais mudanças de forma mais amena para os acadêmicos e para os docentes a fim de que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.

O NDE tem como objetivo rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais; as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Composição Qualificação Responsabilidade Coordenador(a) de curso

Coordenador Coordenador(a) do Curso e responsável pela Reelaboração do PPC com visão geral

Assessoria Pedagógica

Representante da PROEN

Responsável pela compreensão pedagógica

Docente Professor Do Núcleo de Conteúdos Básicos e responsável pela Pesquisa no curso

Docente Professor Do Núcleo de Conteúdos Específicos e responsável pela Formação Específica dos acadêmicos

Docente Professor Do Núcleo de conteúdos profissionalizantes e responsável pelos Estágios e Trabalho Final de Curso.

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Docente Professor Do Núcleo de conteúdos profissionalizantes e responsável pelos Estágios e Trabalho Final de Curso.

6 ESTRUTURA FÍSICA

6.1 INSTALAÇÃOES FÍSICAS A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física. Banheiros e

sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares. Há murais em praticamente todos os andares, mais de 20 (vinte) projetores multimídia. Conta com um Sistema Acadêmico integrado à rede com divulgação de Planos de Ensino, individual por disciplinas.

No quadro a seguir apresenta-se as principais instalações físicas da UNIDAVI que estão disponíveis para o curso de Engenharia Civil.

Professores tempo integral

02 A sala é ampla, arejada, bem iluminada, conta com ar condicionado, mesas e armários individuais, balcão, cadeiras executivas, CPU, impressora, monitor, telefone em bom estado de conservação oferecendo comodidade aos seus usuários.

Coordenação do Curso

01 A sala é ampla, arejada, bem iluminada, conta com ar condicionado, mesas e armários individuais, balcão, cadeiras executivas, CPU, impressora, monitor, telefone e ambiente para atendimento individual.

Sala dos Professores

01 É ampla, arejada, bem iluminada, conta com aparelhos de ar condicionado, armário bebedouro, balcão para armazenamento de materiais, bancada, câmera de segurança, computadores, televisão, escaninhos pessoais, expositor de materiais, impressora, mesas, cadeiras, sofá

Salas de Aula 74 São espaçosas, munidas de aparelhos de ar condicionado e quadros brancos para disposição de conteúdo, via marcador de texto, cadeiras estofadas, com mesas inteiriças, (quando necessário adaptadas às necessidades especiais) além de murais, pontos de acesso à Internet, iluminação adequada e ambiente claro e arejado, com banheiros próximos.

Departamento de Tecnologia da Informação

01 Atende nos três turnos e conta com pessoal de apoio e manutenção, de desenvolvimento e administrativo, além do controle de redes. Possui vários softwares de controle administrativo desenvolvidos pela própria instituição e outros, adquiridos, além de completa estrutura de móveis.

Há dois segmentos de trabalho:

a) desenvolvimento desktop – trata do desenvolvimento e administração dos sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui, também, o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da Instituição;

b) desenvolvimento web – gerencia e engloba o desenvolvimento para web (internet e intranet).

Laboratório de Grupos

01 Climatizado, equipado com espelho, almofadas e tapetes para aulas de variados cursos e para o atendimento de grupos terapêuticos, operativos, de prevenção e promoção de saúde

Laboratório de 01 É composto por uma sala climatizada anexa ao Núcleo de

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Avaliação Psicológica

Estudos Avançados em Psicologia. Conta com um grande número de instrumentos de avaliação psicológica (testes, escalas, inventários) na qual utiliza as salas da Clínica de Psicologia para sua aplicação.

Laboratório Multimídia

01 Possui 24 computadores com 2GB de RAM e 160Gb de HD, Windows 7 Professional, Office 2010 e programas específicos para a produção de textos, editoração eletrônica e tratamento de imagens. Outros softwares também podem ser manuseados como Macromedia Studio MX, Adobe PageMaker 7.0, Adobe Photoshop CS 5 e Corel Draw X5 e climatizada.

Laboratório de Línguas

01 climatizado

Serve de instrumento para a prática de conversação e audição das línguas. No local são usados gravadores digitais de fácil operação, através dos quais o acadêmico participa de diversas e estimulantes atividades de Ensino, individualmente, em duplas ou em conjunto com o docente. O acadêmico é exposto a exemplos autênticos da língua, com fontes de áudio que o ajuda a se concentrar na compreensão e na fluência oral, especialmente o deficiente auditivo e visual.

Núcleo de Orientação às Pessoas Especiais

01 climatizada

Objetiva mediar as relações que envolvem o processo ensino-aprendizagem e que devam contribuir para a inclusão de pessoas com necessidades especiais. Propõe a aceitação das diferenças e principalmente a quebra de barreiras atitudinais e educacionais. Possui placas de identificação regular e especial espalhadas pelo campus, bem como banheiros adaptados e duas vagas no estacionamento.

Sala de videoconferência

01 climatizada

Sua área é de 92,93 m2 e faz parte do GTEC, com equipamentos de última geração e acesso à internet em alta velocidade, totalmente climatizada. Nela, acadêmicos, professores e comunidade participam de aulas a distância, seminários e reuniões de trabalho.

Núcleo Gerador de Empresas de Desenvolvimento Integrado de incubação (GTEC)

Visa o desenvolvimento regional e o empreendedorismo através de incubadores e infraestrutura adequada com acompanhamento dos docentes das áreas de formação do curso.

SETORES DE SERVIÇOS: Além de internet, auditórios, tesouraria, secretarias, Divisão de Procedimentos Acadêmicos, Serviço de Apoio ao Estudante, Setor de Audiovisuais, Capela, duas cantinas e área de lazer, a UNIDAVI conta com terminais bancários e de consulta a dados da secretaria. Possui ainda placas de identificação espalhadas por todo o campus, bem como dois estacionamentos internos próprios para professores e funcionários. É servida por rede de transporte público e particular.

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL

O curso de Engenharia Civil utiliza a estrutura existente na Instituição sendo necessários:

Laboratórios acadêmicos para o desenvolvimento do núcleo de disciplinas básicas: Informática, Física e Química

Laboratórios profissionalizantes: Topografia e Geoprocessamento; Construção Civil.

Nos laboratórios acadêmicos os professores e os estudantes realizam a parte prática de seus trabalhos e projetos, atuando nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão. As outras estruturas serão constituídas ao longo da consolidação do curso.

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Os laboratórios acadêmicos geralmente são solicitados para atestarem a integridade de atuais e/ou novos produtos e tecnologias, transformando-se em núcleos de excelência. Quando eficientemente equipados são capazes de acompanhar as inovações tecnológicas e exigências do mercado quanto à qualificação e certificação do bem consumido pela comunidade.

6.2.1 Laboratórios didáticos especializados

Laboratório de Informática: Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Laboratório de Informática - Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Laboratórios Configuração Softwares

237 Desenvolvimento de Sistemas

Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse, Robocode.

238 Desenvolvimento de Sistemas

Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 3GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

239 Programação

Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 1,75GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; :2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer, BrModelo.

242 Informática

Intel Celeron 3.20GHz; 2GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional: Windows 7 32 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, PsPad.

236 Laboratório de Manutenção e Redes

Três servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores:

Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização

Salas

Laboratórios Quantidade

236 Laboratório de Manutenção e Redes 17 computadores 237 Desenvolvimento de Sistemas

17 computadores

238 Desenvolvimento de Sistemas

25 computadores

239 Programação 24 computadores 240 Atendimento 31 computadores 241 Informática 29 computadores 242 Informática 40 computadores e 3 servidores Total - 7 laboratórios Total - 186 computadores

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material de cabeamento, hubs, switches.

Laboratório de Informática - Laboratórios didáticos especializados: serviços

Formação Função

Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação, Pós-Graduado em Inteligência de Negócios.

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Suporte técnico em Redes

Graduado em Sistemas de Informação e Pós-Graduado em Redes de Computadores

Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.

Suporte técnico em Eletrônica

Tecnólogo e Pós-Graduado em Redes de Computadores, Técnico em Eletrônica.

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos.

Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação.

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do Ensino Médio. Atendimento dos alunos, controle de reservas.

Laboratório de física Fabricante

Banco Óptico Linear

CIDEPE

Conjunto de Mecânica Arete Cuba de ondas Val Escala em Graus Escala Milimetrada Fonte de Controle de Frequência Gerador Eletrostático de Corrente Lanterna de Luz Branca Lanterna Para Cuba de Ondas Painel Óptico Painel Para Hidrostática Tripé Universal Wackerritt

Laboratório Didático Especializado : Física Laboratório Didático Especializado: Física - Quantidade Salas

Laboratórios Quantidade

01

Física

01 Banco Óptico Linear 01 Conjunto de Mecânica Arete 01 Cuba de ondas Val 01 Dilatometro Linear Cabral 01 Escala em Graus 01 Escala Milimetrada 01 Fonte de Controle de Frequência 01 Gerador Eletrostático de Corrente 01 Lanterna de Luz Branca 01 Lanterna Para Cuba de Ondas 01 Painel Óptico 01 Painel Para Hidrostática 08 Tripé Universal Wackerritt 01 Vasos Comunicantes 01 Vibrador para Cuba de Ondas

Laboratório Didático Especializado : Física - qualidade

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Vasos Comunicantes

Responsável Técnica do Laboratório de Física

Graduada em Engenharia Química

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas.

Laboratório Didático Especializado de química - qualidade

Fabricante

Computador LG Autoclave Phoenix Forno Mufla Quimis Balança Analítica Boeco Balança Semi-analítica Digimed PHmetro de Bancada Quimis Estufas Quimis Destilador de Água Fanem Centrífuga Presvac Espectrofotômetro Visível Hach Capela de Exaustão BVN Chapa Elétrica Quimis Banho-maria Quimis Determinadores de Gordura Quimis Determinadores de Fibra Alimentar Quimis Determinadores de Proteína Tecnal Geladeira Continental Freezer Continental Impressora HP

Laboratório Didático Especializado: Física - serviços

Laboratório Didático Especializado: Química - Quantidade

02 Química Geral 01 Computador 01 Autoclave 01 Forno Mufla 01 Balança Analítica 01 Balança Semi-analítica 01 PHmetro de Bancada 02 Estufas 01 Destilador de Água 01 Centrífuga 01 Espectrofotômetro Visível 01 Capela de Exaustão 01 Chapa Elétrica 01 Banho-maria 02 Determinadores de Gordura 02 Determinadores de Fibra Alimentar 02 Determinadores de Proteína 01 Chuveiro / Lava-olhos 01 Geladeira 01 Freezer 01 Impressora 01 Almoxarifado

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Serviços Formação Função Responsável Técnica do Laboratório de Química

Graduada em Engenharia Química

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas. Realização de análises físico-químicas para a comunidade.

Laboratório de Topografia e Geoprocessamento: quantidade, qualidade e serviços

Natureza Quantidade Qualidade Serviços Laboratório de Topografia e Geoprocessamento

01 Sala 01 Computador 01 Estação Total Topcon GTS-245N

Topografia: atenderá às necessidades das disciplinas de Topografia, do desenvolvimento de tecnologia em sistemas de informações geográficas, do tratamento de imagens e geoprocessamento. Na sua estrutura física há a sala com os materiais de consumo utilizados nas aulas práticas de topografia. Além do computador com o sistema TopoGRAPH, software para processamento de dados topográficos, cálculos de volumes de terraplenagem, projetos viários, etc. Trata dos métodos e instrumentos empregados no levantamento e representação dos acidentes naturais e artificiais de uma porção restrita da superfície terrestre (não sendo necessário levar em consideração a curvatura terrestre). Seus dois ramos principais são a Planimetria e a Altimetria. Trata, ainda, da locação de obras no campo, como estradas, carreadores, barragens, edificações etc. Os equipamentos topográficos principais são: Teodolito Eletrônico, Estação Total, Nível de Precisão, Teodolito. Geoprocessament o: Conjunto de técnicas empregadas no levantamento, análise, representação e armazenamento de dados georreferenciados. Destacam-se as técnicas envolvendo a Topografia, o Sensoriamento Remoto, os Sistemas de Informações Geográficas (SIG), os Sistemas Globais de Posicionamento e Navegação por Satélites (GNSS) e a Cartografia Digital.

Laboratório Didático Especializado : Química - serviços

Laboratório de Construção Civil (materiais de const rução e técnicas construtivas) : quantidade, qualidade e serviços Natureza Quantidade Qualidade Serviços Laboratório de Construção Civil (Materiais

01 Sala – 01 coordenador – 01 monitor bolsista

01 Computador 01 Máquina de Ensaio de Compressão 01 Máquina

O Laboratório de Construção Civil avalia os elementos utilizados nas mais diferentes obras de Engenharia Civil . Atende as necessidades das disciplinas relacionadas a Materiais de Construção e

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6.3 BIBLIOTECA

A Biblioteca Central e Setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Através dele gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de atender os interesses e necessidades de informação dos usuários. Por ser um Sistema integrado o Pergamum oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para as bibliotecas internas como para as Bibliotecas Universitárias do País que fazem parte desta Rede.

A Biblioteca Central está localizada no Campus de Rio do Sul, dividida em dois pisos, estes ocupam uma área de 1431,33 m². No primeiro piso encontram-se a Coordenação, Secretaria, Seção de Desenvolvimento e Processamento das Coleções, Seção de Atendimento ao Usuário, Coleções de: Referências, Periódicos, Multimeios, Manuscritos e Braille, além de Gabines de Estudo Individual.

No segundo piso encontra-se a Coleção de Livros, três Salas de Estudo em Grupo e sala de Informática.

Acervo Geral da Biblioteca Ce ntral Tipo de Material Títulos Exemplares

Almanaque 20 22 Anuário 18 19 Atlas 59 113 Braile 06 10 Cartazes 47 47 Catálogos 31 46 CD-Roms 345 801 Compêndio 05 16 Dicionário 326 560 Disquete 57 149 Dissertações 106 124 Enciclopédia 89 231 Folhetos 614 813

de construção e técnicas construtivas)

Universal de Ensaio de Tração 01 Agitador de Peneiras 01 Balança eletrônica 2,0kg e sens 0,01g 01 Balança Eletrônica de Bancada MS30K1 30kg 01 Balança Eletrônica Digital 5.500g 01 Betoneira Possomaic Motor 245L 01 Deionizador de Água 50L por hora 01 Esclerômetro de Impacto 01 Retífica para Corpo de Prova de Concreto

Resistência dos Materiais. A estrutura possui capacidade para 60 alunos e todo o equipamento necessário para ensaios de tração e compressão de materiais, assim como cálculo de granulometria e estudo de confecção de corpos de prova a serem testados no próprio laboratório. As necessidades de infraestrutura específica desse laboratório demandam: - área suficiente para atender estudantes acomodados em bancadas específicas; - espaço para armazenamento de aglomerantes e argamassa industrializadas, livre de umidade e guarda dos equipamentos e ferramentas; - espaço para armazenar materiais granulares entre outros, para o desenvolvimento de aulas demonstrativas de técnicas de construção; - monitor para o desenvolvimento das atividades no laboratório e em atividades de campo.

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Glossário 12 24 Gravação de Som 178 526 Gravação de vídeo 674 1286 Guia 61 95 Indicador 03 03 Legislação 43 43 Literatura 1620 2338 Livros 21008 56639 Mapas 73 91 Miscelânea 11 24 Monografia 541 668 Normas 164 201 Periódicos 916 30603 Relatório 37 47 Teses 20 27 Transparências 03 03 Vocabulário 18 37 Total 27105 95606

Acervo Geral da Biblioteca Central Engenharia Civil (específicos)

Tipo de Material Títulos Exemplares Anuário 07 07 Braile 01 02 CD-Roms 21 33 Dicionário 04 08 Disquete 01 01 Dissertações 06 06 Folhetos 05 05 Glossário 01 01 Gravação de Vídeo 36 86 Guia 02 02 Livros 748 2288 Monografia 02 04 Normas 67 88 Periódicos 27 659 Teses 04 04 Vocabulário 01 01

Total 933 3195

Acervo Geral da Biblioteca Central Engenharia Civil (afins) Tipo de Material Títulos Exemplares

CD-Roms 50 180 Disquete 06 13 Dissertações 04 04 Folhetos 08 20 Gravação de vídeo 07 11 Livros 1176 3471 Monografia 20 26 Periódicos 40 931 Teses 02 02 Total 1313 4658

6.4 PERIÓDICOS Nome do Periódico Formas de Acesso TÉCHNE. São Paulo: PINI, v. CONSTRUÇÃO: Mercado. São Paulo: PINI, v. www.crea-sc.org.br

On-line

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www.confea.org.br www.abnt.org.br www.engenium.net/biblioteca-de-engenharia www.ecivilnet.com http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciTechnol/index http://www.set.eesc.usp.br/cadernos/cadernos_det.php?nro=-1 http://cee.mit.edu/ http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php http://engenhariaearquitetura.com.br/ http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/juee/index www.rem.com.br http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php http://www.revistahabitare.com.br/ http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semexatas http://www.scielo.br http://www.sbfisica.org.br/rfai/ http://www5.fgv.br/fgvonline/default.aspx

6.5 MONITORIA

O Conselho Universitário da UNIDAVI estabelece normas para o

Programa Integrado de Desenvolvimento e Capacitação Estudantil, que regulamenta, além dos projetos de Extensão citados no item anterior, projetos de monitoria e de apoio ao desenvolvimento institucional.

Os professores do Curso participam como orientadores de projetos dessas categorias e estimulam os estudantes a participarem como bolsistas ou voluntariamente.

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7 REFERÊNCIAS BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96), art. 3º, inciso VII, arts. 9º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Superior. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura . Brasília: 2010. Disponível em:www.mec.gov.br. Acesso em 28 de jun. de 2013. (em homologação). BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Resolução n. 3, de 2 de julho de 2007 , que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. Disponível e: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Eng enharia . RESOLUÇÃO CNS/CES 11, de 11 de Março de 2002. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei de Estágios (Lei 11788/2008), que dispõe sobre o estágio de estudantes, de 25 de Setembro de 2008. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ . Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Rio do Sul: UNIDAVI, 2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / Reitoria nº 07/13. Fixa normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs) dos cursos de graduação e sequenciais da Unidavi. FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular, 1997.

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8 ANEXOS E APÊNDICES 8.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONAD O DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

A Coordenação e o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI.

RESOLVEM

Aprovar o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

TÍTULO I ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I

DA NATUREZA Art. 1º. As normas dispostas nesta resolução regulamentam as atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI). Art. 2º. O Estágio é uma atividade curricular de aprendizagem social, profissional e cultural, obrigatória, proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais e ou simuladas de vida e de trabalho, de acordo com a legislação vigente, nas dimensões de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 3o O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da UNIDAVI, desenvolve-se ao final do curso. Art. 4o. O Estágio Curricular Supervisionado na Engenharia Civil constitui-se em um espaço/tempo específico de formação teórico-prática de profissionais para atuarem nos campos profissionais específicos, baseado nos princípios da prática investigativa como abordagem metodológica e exercício da reflexão, entendendo-a como um instrumento sistemático do desenvolvimento do pensamento e da ação. Art. 5o. O Estágio Curricular Supervisionado deve desenvolver uma atitude de compromisso do acadêmico, tornando-o corresponsável pela sua formação, criando e recriando a sua prática profissional, fundamentada no exercício de sua profissão.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

Art. 6o. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

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I – proporcionar ao acadêmico a participação em situações reais e ou simuladas de trabalho e experiências de ensino e de aprendizagem, visando à educação profissional continuada; II – proporcionar ao acadêmico a construção de competências e habilidades adequadas ao desempenho profissional; III - oportunizar a vivência dos conhecimentos em atividades relacionadas à sua formação acadêmica, para promover e desenvolver a cidadania; IV - planejar ações práticas que se aproximem da solução dos problemas apresentados, considerando a percepção crítica, reflexiva e interpretativa da realidade em que irá atuar o profissional de Engenharia Civil; V – confrontar o referencial teórico estudado no curso com a realidade investigada; VI – realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional.

TÍTULO II ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

CAPÍTULO I REGULAMENTAÇÃO DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 7o. O Estágio Supervisionado terá a duração estipulada na matriz curricular do curso de Engenharia Civil, conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais e legislação vigente, sendo cumpridos dentro do período letivo regular. Art. 8o. As matrículas nas disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da UNIDAVI obedecem às mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do Curso. Art. 9º. Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Estágio Curricular Supervisionado.

CAPÍTULO II INSTRUMENTOS LEGAIS

Art. 10. Os estágios realizados junto às pessoas físicas ou jurídicas devem estar apoiados em instrumentos jurídicos, celebrados entre a UNIDAVI e unidade concedente. § 1o. A realização do Estágio por parte do acadêmico não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, mesmo que receba bolsa ou outra forma de contraprestação por pessoa física, empresa ou instituição concedente. § 2o. O Termo de Compromisso, padrão do Centro Universitário (Anexo I), será celebrado entre o estudante e a entidade/empresa assinado pelo coordenador do curso, documento suficiente para comprovação da inexistência de vínculo empregatício. § 3o. O acordo ou convênio para a realização do estágio deve ser celebrado diretamente entre a UNIDAVI e a concedente do Estágio. § 4º. Cabe à UNIDAVI, garantir, diretamente ou por intermédio da entidade/empresa, o seguro contra acidentes pessoais em favor do estudante estagiário. Art. 11. Os acordos ou convênios e termos de compromisso devem explicitar, além dos aspectos legais específicos e educacionais, as peculiaridades do Curso de Engenharia Civil da UNIDAVI.

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TÍTULO III ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CAPÍTULO I

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 12. É de responsabilidade do coordenador do curso a supervisão geral do Estágio Curricular. Art. 13. A coordenação do curso deverá articular-se obrigatoriamente com as áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, com o orientador de Estágio, com o agente de integração e com as entidades/empresas para prover vagas.

CAPÍTULO II ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 14. Entende-se por orientação de Estágio, o acompanhamento dado ao acadêmico, no decorrer de suas atividades, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho de ações pertinentes à realidade da profissão. Art. 15. O orientador de Estágio será nomeado pelo coordenador em conformidade com as linhas de pesquisa do curso. O professor deve pertencer ao quadro de docentes da UNIDAVI, sendo que o estagiário deve formular o pedido de orientação mediante formulário próprio (Anexo II). § 1º. O orientador poderá anular a solicitação de orientação, caso o orientando não atenda às exigências já citadas anteriormente. § 2º. Cada orientador de Estágio terá, sob sua responsabilidade, no máximo, seis (6) estagiários individuais. § 3º. Cada orientador terá alocada (8) oito horas-aulas para cada Estágio Supervisionado, independentemente de ser em dupla ou individual. § 4º. Durante o Estágio, serão necessários, no mínimo, (8) (oito) encontros entre orientador e orientado. Os encontros devem ser registrados em formulário próprio (Anexo III) apresentado ao coordenador do curso na conclusão do Estágio. Art. 15. O agente de integração é o profissional externo à UNIDAVI, vinculado à entidade/empresa, com a responsabilidade de integrar o estagiário na organização, facilitar-lhe o trabalho, atestar o relacionamento do estagiário com os membros da organização e o cumprimento da carga horária de Estágio. Art. 16. Os estagiários em conformidade com a legislação vigente: § 1º. serão orientados por um (1) docente-orientador da UNIDAVI, podendo ter coorientador, porém, neste caso, a UNIDAVI não assume compromisso com os honorários do coorientador. § 2º. precede a realização do Estágio a elaboração do projeto de estágio, realizado na disciplina de Metodologia de Projetos, que deverá receber aprovação do respectivo orientador.

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CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 17. A UNIDAVI considera, como campo de Estágio, entidades, empresas privadas e públicas.

CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 18. Compete ao coordenador do curso: I – supervisionar o Plano de Ensino dos Estágios no que tange à organização e operacionalização, tanto nos aspectos administrativos quanto pedagógicos; II – criar condições favoráveis para a realização dos Estágios Curriculares; III – supervisionar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes ao Estágio. Art. 19. Compete aos orientadores de Estágio: I – orientar individualmente os acadêmicos, na escolha do campo de Estágio e organização das atividades a serem desenvolvidas; II – orientar o planejamento e desenvolvimento do Estágio e o relatório; Parágrafo único – As atividades de orientação deverão ser realizadas em locais que assegurem as exigências pedagógicas e profissionais. Art. 20. Compete aos acadêmicos: I – apresentar ao orientador o projeto de Estágio; II – participar de todas as etapas para a realização do Estágio e relatório; III – cumprir as datas, os horários e as determinações referentes ao Estágio; IV – comunicar, com antecedência, ao professor, as alterações e/ou adaptações imprevistas; V – atender aos princípios de comunicação, relações humanas e ética profissional.

CAPÍTULO V AVALIAÇÃO

Art. 21. A avaliação integra todas as experiências em que a teoria e a prática são percebidas de forma totalitária. Art. 22. A avaliação do Estágio será feita por defesa pública em banca especial composta pelo orientador, um docente escolhido por ele e por um docente do curso a ser escolhido pela coordenação do curso. § 1º. O acadêmico deverá ter frequência mínima de 100% nas atividades do Estágio Supervisionado, controle este realizado pelo supervisor responsável na empresa. § 2º. A avaliação será feita pela média aritmética das notas do: supervisor de campo e as atribuídas pelos membros da banca avaliadora em conformidade com o regimento da instituição, que estabelece os critérios mínimos para aprovação.

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Art. 23. A defesa pública fica condicionada à aprovação do relatório de Estágio pelo respectivo orientador. Art. 24. O estagiário deverá enviar três (3) cópias (encadernação simples) para a banca examinadora com dez (10) dias de antecedência da defesa.

Art. 25. O relatório final, contendo as correções e retificações recomendadas pela banca avaliadora deverá ser entregue ao coordenador do curso em até 20 (vinte) dias úteis, após a apresentação em banca, em mídia digital (CD-ROM). Art. 26. A avaliação final do Estágio Supervisionado fica condicionada à entrega da mídia digital corrigida. Parágrafo único - A avaliação somente será liberada após a conferência das correções pelo presidente da banca.

TÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 27. Aos acadêmicos que efetuarem seus Estágios Supervisionados em programas específicos da Extensão mantidos e conveniados pela UNIDAVI poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida. Art. 28. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do Curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino - CAEN. Art. 29. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

Rio do Sul

Coordenação do Curso de Engenharia Civil

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ANEXOS DO REGULAMENTO DO ESTÁGIO

8.1.1 Termo de Compromisso

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI TERMO DE COMPROMISSO

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓ RIO entre o CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI E __________________________________ CONCEDENTE DE ESTÁGIO. Com base na Lei nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela Lei n° 8.859 de 23/03/94 e artigo 82 da Lei nº 9.394 (LDB) de 20/12/96 e regulamentadas pelo Decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos Decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as Resoluções no. 11, de 11 de março de 2002 do CNE/CES que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, apresenta em seu art. 7º a obrigatoriedade do Estágio Curricular e adequado ao Art. 1º, Lei nº. 11.788/08.

INSTITUIÇÃO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, Endereço: Rua Dr. Guilherme Gemballa, nº 13 Bairro - Centro Cidade – Rio do Sul Estado de Santa Catarina CEP – 89.160-000 Telefone: 3531-6000 Representada pela coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Civil A CONCEDENTE Nome: Endereço: Bairro Cidade : Estado de Santa Catarina CEP: Telefone Representada por: O ESTAGIÁRIO Nome: Endereço: Bairro Cidade : Estado de Santa Catarina CEP: Telefone Neste ato celebram entre si este acordo de cooperação convencionando as cláusulas e condições seguintes:

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CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório tem por objetivo formalizar as condições básicas de formação teórico-prática de profissionais para atuarem nas diversas áreas da Engenharia Civil em conformidade com as linhas de pesquisa do curso. CLÁUSULA 2ª. Em decorrência do presente acordo, celebra-se o Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante e a unidade concedente com a interveniência e assinatura da instituição, nos termos do § 1º do Art. 6º do Decreto 87.497/82, o qual constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício. CLÁUSULA 3ª. Compromete-se a instituição de ensino a indicar um professor que oriente as atividades concernentes ao desenvolvimento do Estágio dentro do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil. Cláusula 4ª A EMPRESA elaborará Programa de Atividade a ser cumprido pelo ESTAGIÁRIO, em conformidade com as disciplinas cursadas por ele respeitados os horários de obrigações do ESTAGIÁRIO com a UNIDAVI. Cláusula 5ª. O período de Estágio poderá ser prorrogado mediante prévio entendimento entre as partes. Cláusula 6ª Tanto a EMPRESA, como o ESTAGIÁRIO poderão, a qualquer momento, dar por terminado o Estágio, mediante comunicação escrita. Cláusula 7ª. Pelas reais e recíprocas vantagens técnicas e administrativas, a EMPRESA designará como supervisor de campo de Estágio o Engenheiro _________________, ________________, ao qual caberá a avaliação do ESTAGIÁRIO. Cláusula 8ª. O ESTAGIÁRIO declara concordar com as normas internas da EMPRESA, conduzir-se dentro da ética profissional e submeter-se a acompanhamento e avaliação de seu desempenho e aproveitamento. Cláusula 9ª. O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir fielmente a programação de estágio, comunicando em tempo hábil a impossibilidade de fazê-lo, e no mesmo procedimento deverá propor novo cronograma em conformidade com o calendário acadêmico da UNIDAVI. Cláusula 10. O ESTAGIÁRIO responderá pelas perdas e danos consequentes da inobservância das normas internas ou das constantes do presente termo. Cláusula 11. O ESTAGIÁRIO se compromete a elaborar relatório sobre o Estágio realizado apresentando-o à EMPRESA e à UNIDAVI através de protocolo na Secretaria Acadêmica. Cláusula 12. A EMPRESA se responsabilizará por despesas relativas a atividades extras impostas ao ESTAGIÁRIO. CLÁUSULA 13. Elegem como seu representante e órgão de apoio, o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias, que atinjam esfera judicial.

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E, por estarem justos e convencidos, assinam este documento em 03 (três) vias de igual teor. Cláusula 3ª Art. 10º - Fica firmado o presente em 3 (três) vias de igual teor. Assinam: Instituição:__________________________________________ Empresa:___________________________________________ Prof. Orientador:_____________________________________ Supervisor de Campo:_________________________________ Acadêmico:_________________________________________

Rio do Sul, ___/___/____.

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8.1.2 Comunicado ao acadêmico do professor orientador e respectivo aceite

Rio do Sul, ____/____/____

Do coordenador: ______________________________ Para acadêmico: ______________________________

Sua orientação na disciplina Estágio Supervisionado, em conformidade

com as linhas de pesquisa do curso, constantes do Projeto Pedagógico do curso será: O prof.: _________________________________________ Atenciosamente, ___________________________________________ Ciência do acadêmico em ___/___/___ Do professor-orientador: ____________________________ Para coordenação e acadêmico: ______________________ Coordenador e acadêmico,

Comunico que estou de acordo com seu Estágio e aceito orientá-lo, no _____ semestre de _____________, desde que observados os preceitos deste Regulamento.

Atenciosamente, ___________________________________________ Prof. orientador em ___/___/____

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8.1.3 Avaliação do estagiário pela banca avaliadora do curso de Engenharia Civil

Estagiário: _______________________________________ __ Prof._orientador:____________________________________ Membros da Banca: a) ______________________________________________-_ b) ________________________________________________ c) ________________________________________________

Fatores de avaliação

Nota Sup. campo

Nota 1 Nota 2 Nota3 Média

Conteúdo/Metodologia

Criatividade/Inovação Aspectos Técnicos Empenho nas Atividades Domínio Média Final

Data da Avaliação: _____/_____/_____

Rubrica dos três membros da banca:

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8.2 REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE ENGENHARIA CIVIL

A Coordenação do curso de Graduação em

Engenharia Civil do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI

RESOLVE

Aprovar o Regulamento do Trabalho Final de Curso (TCC)1. Art. 1º. Este regulamento fixa as normas básicas a serem observadas pela Coordenação, professores e acadêmicos do curso de Engenharia Civil, no que se refere à elaboração, apresentação e socialização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Art. 2º. A Coordenação dos Trabalhos de Curso fica ao encargo da Coordenação do Curso de Engenharia Civil, consoante disposição regimental. Art. 3º. Os professores orientadores serão do curso de Engenharia Civil ou afins da UNIDAVI, em conformidade com as linhas de pesquisa. § 1º. A coordenação deverá indicar o nome e área de atuação do professor-orientador apto. § 2º. A área de atuação de cada professor é restrita à área das linhas de pesquisa para as quais estiver apto. § 3º. Quando houver desligamento de professor orientador dos quadros da UNIDAVI, o acadêmico deverá firmar termo de acordo com novo orientador designado pela Coordenação, que se desejar poderá aproveitar os trabalhos já realizados. § 4º. Outros professores da UNIDAVI poderão ser convidados pela coordenação para orientar, coorientar e/ou participar da socialização dos Trabalhos do Curso de Engenharia Civil. Art. 4º. O cronograma de atividades estabelece 03 (três) períodos: I - Período de opção - consiste no período de indicação do professor-orientador pelo coordenador do curso alinhado às linhas de pesquisa; II - Período de orientação – é o período que vai do aceite da incumbência pelo professor-orientador até o momento em que inicia a socialização do trabalho perante a coordenação e professor orientador. III - Período de socialização - o acadêmico deve socializar seu Trabalho Final de Curso, no máximo seis semanas antes do fim do semestre letivo, conforme Edital da coordenação. § 1º. A coordenação poderá dispor o período de apresentação de forma seriada ao longo do semestre, conforme interesse da instituição ou dos acadêmicos.

1 O Trabalho Final de Curso de Engenharia Civil é denominado doravante de Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC).

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§ 2º. O acadêmico deverá apresentar à coordenação do curso, mediante protocolo, na Divisão de Procedimentos Acadêmicos, documento emitido pelo professor orientador de que o seu trabalho está apto para socialização no prazo estabelecido pelo edital semestral que definir o cronograma das orientações. § 3º. O acadêmico que perder o prazo estabelecido no parágrafo anterior não poderá apresentar o seu Trabalho Final de Curso no semestre, salvo em se tratando de acadêmico que deva concluir o curso até o final do semestre. Nesse caso, poderá formular requerimento no qual justifique seu atraso e comprove o pagamento de taxa específica. § 4º. O acadêmico deverá apresentar à Coordenação, mediante protocolo, na Secretaria Acadêmica, 03 (três) vias simples, encadernadas em espiral e uma eletrônica, no prazo estabelecido pelo edital que definir o cronograma das orientações, devendo o coordenador encaminhá-las ao professor orientador para avaliação, e que este no mínimo, 10 dias para efetuar a leitura do texto do TCC. § 5º. A via eletrônica a que se refere o parágrafo anterior deverá ser CD. Art. 5º. Compete ao coordenador do Curso: I - administrar e supervisionar o desenvolvimento dos trabalhos; II - baixar normas e instruções ao professor orientador e acadêmicos; III - definir cronograma, indicando período oficial de orientação e de socialização; IV - emitir correspondências no âmbito de sua competência; V - orientar o acadêmico na operacionalização de suas atividades; VI - agendar e divulgar o cronograma de socialização dos trabalhos; VII – registrar, no sistema, a nota final atribuída aos trabalhos; VIII - divulgar, na medida do possível, os trabalhos junto à comunidade; IX - aprovar os modelos de formulários necessários; X - exercer as demais atribuições decorrentes da função. Art. 6º. Compete ao professor-orientador: I - aceitar formalmente o pedido de até 06 (seis) orientações por semestre, formalizando documento e encaminhando à coordenação, bem como participar da socialização dos seus orientados; II - participar de até 8 (oito) socializações. Nesse número, inclusas as de suas orientações; III - fornecer ao acadêmico a assistência didático-pedagógica e metodológica necessária, desde a elaboração até a conclusão do trabalho; IV - acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos sob sua responsabilidade, e que deverão ser apresentados pelos acadêmicos; V - orientar a pesquisa bibliográfica para a fundamentação das atividades desenvolvidas, acompanhando e avaliando a programação de leituras, quando achar necessário; VI - participar das reuniões que forem convocadas pela coordenação; VII - estabelecer o cronograma para o acadêmico e acompanhar a sua execução; VIII - manter orientação com o acadêmico, conforme horário estabelecido; IX - promover a avaliação dos trabalhos; X - submeter Termo de Condições de Orientação ao acadêmico, conforme modelo anexo; XI - emitir ao final do trabalho de seu orientando o Termo de Aptidão para a banca.

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Art. 7º. Compete ao acadêmico as seguintes atribuições: I - recorrer ao coordenador do curso ou professor-orientador, quando necessitar de esclarecimentos quanto às normas e procedimentos; II - executar o trabalho, respeitando o cronograma; III - apresentar as atividades desenvolvidas ao professor-orientador; IV - entregar o trabalho dentro do prazo estipulado pelo coordenador ou professor-orientador; V - cumprir todas as exigências e as normas estabelecidas por este Regulamento, especialmente as determinações de seu professor-orientador; VI - assinar o Termo de Condições de Orientação submetido pelo professor e cumprir as obrigações lá estabelecidas. Art. 8º. A estrutura do TCC deve observar as normas básicas para elaboração e apresentação de produções científicas especificadas no livro Educar para Pesquisa, sempre na sua edição mais recente. Art. 9º. Para a socialização devem estar presentes 03 (três) membros, sendo: § 1º. O professor orientador do Trabalho; § 2º. Dois professores, indicados pela coordenação, podendo um ser da área metodológica e outro da área afim do Trabalho, ou dois desta última área, ou ainda, outro da UNIDAVI i, para promover a interdisciplinaridade. Art. 11. Na socialização do Trabalho, o acadêmico terá até 20 (vinte) minutos para expor sinteticamente os seguintes tópicos: I - justificativa; II - objetivos; III - metodologia do trabalho; IV - aspectos relevantes do conteúdo; V - considerações finais. Parágrafo único. Cabe aos professores participantes da socialização o tempo de até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição e questionar o acadêmico sobre o trabalho apresentado, que disporá de igual tempo para responder. Art. 12. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por avaliador cujos tópicos levarão em consideração aspectos relacionados ao texto escrito, à exposição oral e à arguição pela Banca Avaliadora. § 1º. Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, consoante anexo a ser divulgado pela coordenação, nas quais o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º. A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros presentes na socialização, expressa numa única nota de um a dez (um a 10). § 3º. Para aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 6 (seis) na média das notas individuais atribuídas pelos membros avaliadores.

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§ 4º. As notas referentes à apresentação constituirão no máximo 30% da avaliação do Trabalho de Curso. § 5º. O trabalho que contenha plágio e/ou tenha partes ou trechos sem indicação de autoria e/ou elaborado por terceiros, não será avaliado, sendo excluído com nota 0 (zero). § 6º. O trabalho plagiado não poderá ser retificado e/ou corrigido. Dessa forma, o acadêmico, além de sujeito às sanções regimentais, é considerado reprovado. Art. 13. Quando os avaliadores perceberem que determinado trabalho tem falhas metodológicas e/ou ortográficas, bem como pequenas necessidades de complementação, poderá determinar que o acadêmico apresente as correções necessárias no prazo de 10 (dez) dias, a contar da data da socialização. Art. 14. A avaliação final assinada pelos avaliadores e pelo acadêmico, deve ser registrada em ata ao final da socialização. § 1º. Enquanto o acadêmico não encaminhar a via final de seu Trabalho de Curso, nos moldes estabelecidos neste Regulamento e com as correções e assinaturas necessárias, a nota/conceito atribuído fica suspensa. § 2º. Na ata, no espaço destinado às observações, deverá constar o nome dos acadêmicos que assistiram a apresentação e defesa do Trabalho de Curso, valendo cópia dessa ata, uma vez conferida, como prova da atividade complementar realizada. Art. 15. O acadêmico, que se considerar prejudicado na avaliação, poderá encaminhar recurso escrito e fundamentado dirigido à coordenação do Curso, que será submetido a análise para eventual reconsideração. Parágrafo único. Os equívocos serão corrigidos por simples determinação do professor orientador, e as retificações que importem em alteração do resultado, pela deliberação da maioria dos membros avaliadores presentes. Art. 16. A versão definitiva do TCC consistirá em novo encaminhamento de encadernação simples em espiral, e de outra via eletrônica. Desta feita, ambas com as correções que se fizerem necessárias, e deverão vir acompanhadas de declaração do orientador de que foi revisada e verificada conforme. Parágrafo único. Quando se tratar de encadernação para o acervo da biblioteca do curso, deverá ser encaminhada à coordenação, encadernada em preto, com gravação em dourado do nome do seu autor e orientador, seu título, local e data, bem como conter a cópia da ata de aprovação. Art. 17. A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser entregue dentro dos prazos já estipulados por este Regulamento. Parágrafo único. O acadêmico, que não atender ao disposto no caput deste artigo, poderá requerer à coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Civil que autorize a apresentação da versão final de seu TCC fora do prazo, mediante procedimento formal junto à Secretaria Acadêmica, ocasião em que deverá anexar justificativa do motivo da perda do prazo, bem como comprovante do pagamento da taxa e deverá aguardar a decisão da coordenação para colar grau.

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Art. 18. Fica possibilitado aos acadêmicos realizarem TCC, que envolva pesquisa de campo. Nesse sentido, deverá comprovar à coordenação que cursou e teve aproveitamento em disciplinas que envolveram conteúdo de estatística, com pesquisa qualitativa e quantitativa, ou de disciplinas com foco na pesquisa qualitativa. Parágrafo único. O acadêmico que desejar aproveitar trabalho de pesquisa realizado, ou em realização, deverá aperfeiçoar os trabalhos que venha desenvolvendo, acrescentando elementos novos e individuais para adequá-lo às regras do presente Regulamento, de tal forma que, no seu conjunto, seja diferenciado e constituído como um novo trabalho distinto daquele inicialmente realizado para pesquisa. Art. 19. Os professores que efetuarem orientações receberão o valor correspondente a 08 (oito) horas por semestre, para cada orientação. Nesse valor, já está incluída a participação na socialização de seus orientados. § 1º. Os professores da UNIDAVI que requererem receberão 0,5 hora por participação na condição de membro. § 2º. Os professores convidados da instituição (quarto membro), e convidados externos, terão direito somente a uma certidão de participação no evento. Art. 20. A nominata dos professores orientadores estará disponível até o final do primeiro mês do semestre letivo, considerando válida, na falta de nova publicação, a publicada no semestre anterior. Art. 22. É facultado ao acadêmico um segundo orientador, ou coorientador, sendo que sua admissão será efetuada somente com a concordância do orientador, correndo por conta do acadêmico as despesas de coorientação, salvo se for um professor da casa e dividir a remuneração com o orientador principal, na proporção em que julgarem apropriada. §1º. O coorientador deverá ter formação específica, ou afim em relação ao tema escolhido e/ou na área metodológica, bem como, no mínimo, condição de especialista. §2º. O coorientador poderá restringir-se à verificação metodológica se assim entender o acadêmico e o orientador. Dessa forma, não integrará o grupo como avaliador, mas poderá substituir o orientador em caso de impossibilidade deste. Nessa ocasião e circunstância, presidirá o ato. §3º. A remessa do trabalho ao coorientador é responsabilidade exclusiva do acadêmico, sendo que este somente participará da socialização sem a presença do orientador, quando da estrita impossibilidade deste. Art. 21. É facultado a admissão um quarto membro, que apresentará apenas um parecer opinativo, sendo que esse membro poderá ser pessoa da comunidade. Art. 22. A nota máxima somente deverá ser aplicada aos trabalhos que, por sua qualidade, já na primeira apresentação, não tiverem qualquer tipo de reparo, inclusive gramatical ou metodológico.

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Art. 23. Os trabalhos com nota superior ou igual a 9,76 e recomendados pela banca avaliadora para publicação, se os autores desejarem, poderão encaminhá-los para publicação em revistas científicas. Art. 27. O presente Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio do Sul Coordenação do Curso de Engenharia Civil

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8.2.1 Ficha de avaliação da socialização

NOME DO(A) ACADÊMICO(A): ________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO: ______________________________________________________________________________________________________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO _____/_____/_____ TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO NOTA (1 a 10) Capacidade de síntese e vocabulário na apresentação. Clareza e objetividade na apresentação Cumprimento dos objetivos traçados Domínio do tema na apresentação MÉDIA PARCIAL TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO NOTA (1 a 10) Clareza e objetividade nas respostas Acertos nas respostas quanto aos questionamentos MÉDIA PARCIAL TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO NOTA (1 a 10) Técnica de pesquisa e observância da metodologia Cumprimento dos objetivos traçados, com nexo entre a proposição especificada na introdução e o conteúdo das considerações finais e/ou conclusão

Capacidade de síntese, vocabulário e clareza no texto. MÉDIA PARCIAL MÉDIA FINAL ( soma dos tópicos dividida por três) OBS. Assinatura Prof. avaliador:

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8.2.2 Termo de acordo de orientação do trabalho final de curso (TCC)

Por este Termo de Acordo, o (a) professor (a)_____________________________________ compromete-se a orientar o acadêmico(a) _____________________________________, regularmente matriculado na UNIDAVI, na elaboração de seu Trabalho Final de Curso, sobre o tema: ________________________________________________________________________________________________________________________________. O professor compromete-se a respeitar o cronograma comum de trabalho a ser elaborado conjuntamente com o acadêmico e aplicar orientações sobre: ( ) conteúdo ( ) metodologia Dessa forma, compromete-se ainda ao final dos trabalhos encaminhar documento, indicando se o trabalho está apto ou não para socialização. O acadêmico, por sua vez, compromete-se a acatar todas as deliberações da orientação, agir com lisura, comprometendo-se a garantir a inexistência de plágio. Nesse sentido, assume responsabilidade sobre a remissão das fontes apresentadas para garantir a integralidade de transcrição. Compromete-se, ainda, respeitar a quantidade de laudas definidas na normatização interna, encaminhar para correção a quantidade de capítulos que o professor determinar, na periodicidade que este definir, observando o padrão definido pelo orientador. Por fim, o acadêmico declara estar ciente de que antes do prazo previsto no § 2º, do art. 4º, do Regulamento, deverá ser remetido documento assinado pelo orientador, declarando se o trabalho está apto ou não para submeter-se à avaliação. Orientador e orientado assinam o presente documento para que conste dos registros o aceite oficial e o compromisso com as regras mínimas de orientação. Rio do Sul, ____ de _______________ de ____ Orientador:_____________________________ Orientando:______________________________

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8.2.3 Termo de aptidão ILUSTRÍSSIMO SENHOR COORDENADOR DO CURSO DE GRADUAÇ ÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UNIDAVI. _________________, professor(a) desta IES na disciplina de _______________ e orientador(a) do Trabalho Final de Curso – TCC do(a) acadêmico(a) de Engenharia Civil ______________ que desenvolveu seu trabalho sobre o tema _______________________, comunico, atendendo ao Regulamento do Trabalho Final de Curso, que o referido TCC preenche os requisitos de conteúdo e metodologia. Rio do Sul, _____ de ________ de 20 ___ Orientador: ________________________

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8.2.4 Ata de realização da Socialização Aos _____dias do mês de_____________________de 20 ____. o (a) acadêmico(a)_____________________________________ apresentou o Trabalho Final de Curso conforme descrito a seguir: Curso: Engenharia Civil - Bacharelado Campus: Central – Rio do Sul Área de Conhecimento Área das Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias –

CINCE Título do Trabalho:

Palavras -chave: Data da Banca: Local de realização: Membros da Banca Avaliadora:

Nome Assinatura

NOTA GERAL Observações:

Rubricas Nome Assinatura Acadêmico(a): Professor Orientador: Coordenador do Curso:

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8.2.5 Certidão de orientação e participação na soci alização Certificamos que os professores abaixo discriminados participaram da socialização do Trabalho Final de Curso, identificado no quadro e que o presidente dos trabalhos foi o orientador do autor do Trabalho de Curso. ACADÊMICO: DATA:

TÍTULO:

ORIENTADOR:

MEMBRO PRESIDENTE:

MEMBRO:

MEMBRO:

NOTA: RESULTADO:

Rio do Sul, ___ de _____________ de 20 ___ Coordenador do curso de Engenharia Civil

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI), no uso de suas atribuições,

RESOLVE

Aprovar o Regulamento das Atividades Complementares Art. 1º . O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil, da UNIDAVI, em conformidade com o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais, totalizando carga horária global de 108 h/a. para efeito da integralização do total da Carga Horária prevista para o curso. Art. 2º. As Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil da UNIDAVI são obrigatórias e estão divididas em três classes, assim discriminadas: I - atividades de Pesquisa; II - atividades de Ensino; III - atividades de Extensão. Art. 3 o. Entende-se por Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil da UNIDAVI todas as atividades relativas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, presenciais e/ou à distância, previstas no presente regulamento, mediante documentação comprobatória e que complementam a formação profissional. §1º. Serão priorizados os trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e as atividades empreendedoras.

DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO Art. 4º . As Atividades de Ensino compreendem: I - disciplinas profissionalizantes não previstas no currículo do Curso de Engenharia Civil da UNIDAVI; II - atividades de monitoria em disciplinas pertinentes ao curso de Engenharia Civil; III - participação, assistindo defesas de trabalho de conclusão de curso, de monografia, dissertação de mestrado e tese de doutorado; IV - atividades extracurriculares desenvolvidas em laboratórios e empresas que atuam nos segmentos de propósito da formação do perfil de egresso do Engenheiro Civil; V - participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, visitas técnicas em empresas e outros. § 1º - As Atividades de Ensino possibilitam quantificar até 60 horas para fins de aproveitamento e registro. § 2º - As atividades referidas no inciso I só poderão ser consideradas desde que não aproveitadas para convalidar outra disciplina do currículo.

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§ 3º - Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI, além das que forem necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, as mesmas poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino.

SEÇÃO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE PESQUISA

Art. 5º . As Atividades de Pesquisa na área de Engenharia Civil compreendem: I – participação em programas de bolsas de Iniciação Científica ou Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica, mediante documentação comprobatória, até 40 horas; II - programa institucional de Bolsa de Iniciação Científica, até 40 horas; II – participação em grupos de pesquisa, como acadêmico pesquisador; até 50 horas; III - trabalhos científicos publicados na íntegra pertinentes à área de Engenharia, equivalentes de 10h/a a à 30h/a, conforme deliberação da Coordenação do Curso; IV - publicação de livro ou capítulo de livro e publicação de trabalhos em anais, na área técnica, até 50h/a, conforme deliberação da Coordenação do Curso; V – participação em eventos científicos de pesquisa, com apresentação de trabalhos e com publicação em cadernos de resumo do evento 10h/a a 30h/a, conforme deliberação da Coordenação do Curso. Parágrafo único - As Atividades de Pesquisa possibilitam quantificar até 40 h/a para fins de aproveitamento e registro.

SEÇÃO III DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO

Art. 6º . As Atividades de Extensão na área de Engenharia Civil compreendem: I – programa Institucional de Extensão da UNIDAVI; II – atividades relativas à realização de palestras, seminários, congressos, fóruns e conferências, organização de encontros e cursos de atualização na área do curso ou afim; III – prestação de serviços de atendimento comunitário de cunho social, serviço voluntário indicado ou solicitado pelo curso e reconhecido pelo Colegiado ou Coordenador do Curso a que o acadêmico está vinculado, relacionados à área técnica (palestras, cursos, participação em ação social, serviço voluntário, etc.), desde que autorizados pelo Coordenador do Curso; IV - apresentação de trabalhos, painéis e congêneres, desde que acolhidos pelo Coordenador do Curso; V - estágios profissionais, desde que conveniados com a UNIDAVI. § 1º. As atividades de Extensão possibilitam quantificar até 26 h/a para fins de aproveitamento e registro. § 2º. A participação como painelista, moderador, ou debatedor nos eventos referidos nos incisos I e II poderão ter as horas quantificadas em dobro. § 3º. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado.

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DOS PRAZOS

Art. 7º . Dias 31/05 e 31/11 de cada ano são as datas limite para o acadêmico protocolar na DPA os documentos relativos às Atividades Complementares. Parágrafo único - A comprovação das assistências às apresentações de Relatórios de Estagio Supervisionado de Engenharia Civil poderá ser entregue até o último dia letivo do semestre. Art. 8º . O aproveitamento das horas de Atividades Complementares será divulgado na primeira quinzena do mês de agosto, relativo ao primeiro semestre, e na primeira quinzena de março, relativo ao segundo semestre. § 1º - No caso de formando, o aproveitamento será divulgado pela Coordenação do Curso no prazo da publicação das notas do semestre. § 2º. A Coordenação informará no penúltimo período do curso, os nomes dos acadêmicos que eventualmente não tenham alcançado a quantidade necessária de h/a de atividades complementares e que tenham requerido aproveitamento final.

DAS COMPETÊNCIAS Art. 9º. O Coordenador do Curso poderá computar horas de participação em outras atividades não contempladas nos artigos anteriores, desde que requeridas. Art. 10º. Caberá ao acadêmico efetuar o requerimento de averbação das atividades complementares na Secretaria Acadêmica. Parágrafo único - Os documentos originais serão devolvidos ao interessado, após a certificação e conferência na cópia entregue. Art. 11 . É da exclusiva competência do Coordenador do Curso o deferimento das h/a de Atividades Complementares de cada acadêmico, dentro dos limites, prazos e normas fixados neste regulamento.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 12 . Das decisões da Coordenação caberá recurso ao Colegiado de Área, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da publicação das análises dos documentos. Art. 13 . As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar poderão ser utilizadas como atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão, desde que acolhidas pela Coordenação do curso. Art. 14 . As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em substituição a alguma atividade curricular, não constituem Atividades Complementares. Parágrafo Único – O disposto neste artigo não se aplica aos acadêmicos que não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída.

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Art. 15 . Os casos omissos a este regulamento serão deliberados pela Coordenação do Curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área. Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário.

Rio do Sul

Coordenação do Curso de Engenharia Civil

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8.4 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS NATURAIS, DA COMPUTAÇÃO E DAS ENGENHARIAS

O Presidente do Colegiado de Área das

Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI

RESOLVE

Aprovar o Regulamento das Atividades de Monitoria dos cursos de Graduação da Área das Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias (CINCE).

TÍTULO I

DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1º. As normas dispostas nesta Resolução regulamentam o desenvolvimento das atividades de monitoria do CINCE da UNIDAVI, obedecendo ao estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 2º. A monitoria é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que têm suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

Art. 3º . O Programa de Monitoria de Ensino tem os seguintes objetivos: I - estimular a participação de acadêmicos dos cursos de graduação no processo educacional, nas atividades relativas ao Ensino e na vida acadêmica da Instituição; II - oferecer atividades de reforço escolar ao acadêmico, com a finalidade de superar problemas de repetência escolar, evasão e falta de motivação; III - propor formas de acompanhamento de acadêmicos em suas dificuldades de aprendizagem; IV - estimular a participação em projetos de Pesquisa e Extensão, no âmbito da disciplina.

TÍTULO II DOS REQUISITOS E DAS ATRIBUIÇÕES

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CAPÍTULO I DOS REQUISITOS

Art. 4º. São requisitos básicos para o acadêmico participar do Programa de Monitoria: I - ser acadêmico regularmente matriculado em curso de graduação da UNIDAVI: II - ter obtido aprovação na disciplina na qual pleiteia a monitoria, demonstrando domínio desta; III - apresentar coeficiente acadêmico igual ou superior a seis, resultante da média aritmética das notas das disciplinas cursadas no ano anterior; IV - ter disponibilidade de tempo para atender às atividades programadas; V - não estar cumprindo pena disciplinar.

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES

Seção I

DO MONITOR Art. 5º. São atribuições do monitor: I - colaborar com o docente no desempenho de tarefas didáticas, tais como: preparação de aulas práticas, aplicação de exercícios e outros de natureza similar; II - auxiliar os acadêmicos na realização de trabalhos práticos ou experimentais, sempre que compatível com seu grau de conhecimento e experiência; III - cooperar no atendimento e orientação aos acadêmicos, visando à sua adaptação e maior integração com a área de conhecimento do referido curso; IV - identificar eventuais falhas na execução do processo de ensino, propondo ao professor medidas alternativas; V - apresentar relatório semestral de atividades ao coordenador de curso. § 1º. É vedado ao monitor o exercício da docência, a realização de atividades de responsabilidade exclusiva do professor, tais como: registro de frequência, digitação de notas, aplicação de provas. § 2º. As atividades programadas para o monitor não poderão estar sobrepostas ao seu horário de aula, do bloco semestral em que esteja matriculado.

Seção II DO PROFESSOR RESPONSÁVEL

Art. 6º. São atribuições do professor responsável: I - orientar o monitor no desempenho das atividades programadas; II - capacitar o monitor no uso de metodologias de ensino/aprendizagem adequadas à sua atuação nas atividades propostas; III - promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor quanto aos conteúdos da disciplina; IV - avaliar, de forma contínua, o desempenho do monitor mediante critérios previamente estabelecidos, e que sejam do conhecimento do monitor;

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V - acompanhar o desempenho do acadêmico nas disciplinas de seu curso, identificando possíveis interferências das atividades da monitoria sobre o seu desempenho acadêmico, a fim de evitar comprometimento de seu processo de aprendizagem em sua totalidade; VI - identificar falhas eventuais no Programa de Monitoria, propor mudanças e encaminhá-las para a Coordenação de curso.

TÍTULO III DAS CATEGORIAS, DA REMUNERAÇÃO, DA SELEÇÃO E INDICA ÇÃO DE

MONITORES, DO CANCELAMENTO DA ATIVIDADE DE MONITORI A

CAPÍTULO I DAS CATEGORIAS E DA REMUNERAÇÃO

Art. 7º. Serão consideradas duas categorias de monitores: a dos bolsistas, que terão uma retribuição financeira, sob forma de bolsa; e a dos voluntários, que não terão nenhuma compensação financeira pelo exercício de monitoria. §1º. O número de vagas disponíveis para monitor bolsista e monitor voluntário deverá ser claramente apresentado no edital de convocação de seleção. §2º. O monitor voluntário deverá assinar um Termo de Concordância, logo após o ato de seleção, de que não perceberá qualquer incentivo financeiro pelo exercício da monitoria. Art. 8º. O exercício da monitoria quer para bolsistas, quer para voluntários, implicará cumprimento de 10 (dez) horas semanais de atividades, as quais não poderão ser coincidentes com o horário das aulas do acadêmico, em seu curso regular. Parágrafo único. A remuneração do monitor dar-se-á na forma de desconto na mensalidade do curso.

CAPÍTULO II DA SELEÇÃO E INDICAÇÃO DE MONITORES

Art. 9º. A seleção dos acadêmicos, para assumirem a monitoria, é feita por análise curricular do desempenho do acadêmico, e posterior convite para o exercício da mesma.

CAPÍTULO III DO CANCELAMENTO DA ATIVIDADE DE MONITORIA

Art. 10. O exercício da monitoria será cancelado nas seguintes circunstâncias: I - por suspensão imposta ao acadêmico no período em que se encontrar no exercício da monitoria; II - por trancamento de matrícula; III - por obtenção de frequência inferior a oitenta por cento nas atividades de monitoria, a cada mês; IV - por não apresentar o relatório mensal ao coordenador de curso, ao qual o monitor estiver vinculado, em prazo hábil.

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TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art.11. Excluir-se-á, em qualquer hipótese, a configuração de vínculo empregatício do monitor com a UNIDAVI, ou com a mantenedora desta. Art.12. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino. Art.13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Rio do Sul, Presidente do CINCE

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MATRIZ ANTERIOR, EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS EM ANDAMEN TO N. 1064

Fase Componentes curriculares CH CA CF Pré-requisitos

I

Introdução à Engenharia Civil 72 4 4 Cálculo I 72 4 4 Física I 72 4 4 Geometria Analítica e Descritiva 72 4 4 Desenho Tec. Aplicado à Eng. Civil I 36 2 2 Metodologia do Trabalho Científico 36 2 2

Subtotal 360 20 20

II

Função Social do Engenheiro 36 2 2 Informática Aplicada à Engenharia 72 4 4 Cálculo II 72 4 4 Desenho Tec. Aplicado à Eng. Civil II 36 2 2 Física II 72 4 4 Álgebra Linear e Equações Diferenciais 72 4 4

Subtotal 360 20 20

III

Cálculo III 72 4 4 Materiais de Construção I 72 4 4 Topografia Aplicada 72 4 4 Mecânica Geral 36 2 2 Fenômenos de Transporte 72 4 4 Química Básica 36 2 2

Subtotal 360 20 20

IV

Materiais de Construção II 72 4 4 Topografia e Geoprocessamento 72 4 4 Resistência dos Materiais I 72 4 4 Geologia de Engenharia 36 2 2 Teoria das Estruturas e Estabilidade das Construções 72 4 4 Estudo de Práticas de Engenharia I: Tecnologia das Construções

108 6 0

Cálculo e Métodos Numéricos Computacionais 36 2 2 Subtotal 468 26 20

V

Construção Civil I 72 4 4 Hidrologia 36 2 2 Hidráulica Aplicada 36 2 2 Estática e Isostática 72 4 4 Resistência dos Materiais II 72 4 4 Estatística 72 4 4

Subtotal 360 20 20

VI

Estruturas de Concreto Armado I 72 4 4 Construção Civil II 72 4 4 Const.Civil I Sistemas Prediais de Instalações Hidro-Sanitárias 36 2 2 Sistemas Prediais de Instalações Elétricas 36 2 2 Saneamento, Tratamento de Águas e Esgotos Sanitários e Meio Ambiente

72 4 4

Mecânica dos Solos 72 4 4 Subtotal 360 20 20

VII

Estruturas de Concreto Armado II 72 4 4 Estrut.de Conc.Arm.I

Fundamentos de Engenharia de Segurança 36 2 2 Estruturas de Fundações e Obras de Contenção 72 4 4 Gerenciamento e Planejamento de Obras 72 4 4 Introdução à Pavimentação 72 4 4 Sistemas Prediais de Instalações de Segurança contra Incêndio

36 2 2

Subtotal 360 20 20 VIII Arquitetura e Planejamento Urbano 72 4 4

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Estruturas Metálicas 72 4 4 Estruturas de Madeiras 36 2 2 Pavimentação Urbana e Industrial 72 4 4

Obras de Terra 72 4 4 Estrut Fund. e Obras de Contenção

Estudo de Práticas de Engenharia II: Construção Civil Pesada e Grandes Construções

108 6 0

Controle e Desperdício na Construção 36 2 2 Subtotal 468 26 20

IX

Projeto de Estágio/TCC 252 14 4 Fundamentos de Engenharia de Tráfego e Transportes 72 4 4

Estruturas Pré-Moldadas de Concreto 72 4 4 Estrut.de Conc.Arm.II

Patologia de Construções 72 4 4 Alvenaria Estrutural 72 4 4

Subtotal 540 30 20

X

Estágio em Engenharia Civil 198 11 8 Todas as disciplinas até a IX fase

Empreendedorismo 72 4 4

Concreto Protendido, Pontes e Viadutos 72 4 4 Estrut.de Conc.Arm.II

Introdução ao Direito e Legislação 36 2 2 Engenharia de Avaliações e Perícia 72 4 4

Subtotal 450 25 22 Total 4086 227 202 Atividades Complementares 234 13 0 TOTAL GERAL 4320 240 202 Observação :

1) Atendendo à Resolução CONSUNI nº 23/2007 o curso apresenta 240 créditos que, multiplicados por 18 horas/aula de 50 minutos, totalizam 4320 horas/aula. Estas, convertidas em hora relógio, correspondem a 3600horas.

2) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros.

3) Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE/CP nº. 01 de 17 de junho de 2004;

4) Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. 22.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Fase Disciplinas Optativas CH CA CF Pré-requisitos

IX

Sistemas Especiais em Cerâmica Vermelha 36 2 2 Materiais de Construção II e Construção Civil II

Sistemas Especiais em Saneamento e Impacto Ambiental

36 2 2 Saneamento, Tratamento de Águas e Esgotos Sanitários e

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Meio Ambiente Subtotal 72 4 4

X

Sistemas Especiais em Estruturas Pré-Moldadas de Concreto e Tecnologia do Concreto

36 2 2 Estruturas Pré-Moldadas de Concreto

Sistemas Especiais em Estruturas Metálicas

36 2 2 Estruturas Metálicas

Sistemas Especiais em Estruturas de Madeira

36 2 2 Estruturas Pré-Moldadas de Concreto

Subtotal 108 6 6 Total 180 10 10 22.4 QUADRO RESUMO COMPLEMENTAR

Descrição CH CA % da carga do curso Atividades Complementares 234 13 5,42% Estágio em Engenharia Civil 198 11 4,58% Projeto de Estágio/TCC 252 14 5,83% Disciplinas Optativas 180 10 6,67% Total 864 48 20% Observação: O percentual do quadro acima foi verificado com base na carga horária total do curso, considerando a hora de 60 minutos, sem o cômputo das horas das disciplinas optativas, ou seja, a carga de 4320 horas. É importante ressaltar que os índices percentuais, se aplicados em relação à carga horária com as disciplinas optativas, não ultrapassaram aos 20% estabelecidos pela legislação educacional. 22.5 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS FASE I Introdução à Engenharia Civil Ementa: A história da engenharia civil. Áreas de atuação. Aspectos regimentais. As ferramentas de trabalho do engenheiro - projeto, otimização, inovação, criatividade, modelos e simulação. Pesquisa tecnológica, formação e processos básicos mais utilizados. Relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Atribuições profissionais e perspectivas do mercado de trabalho. Referências Básicas BAZZO, W. A. & PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia . Florianópolis: Editora: UFSC, 2000. FERRAS, HERMES. A Formação do engenheiro: um questionamento humanístico. São Paulo: Atica, 1983. HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia . Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2006. Referências Complementares CUNHA, J.C.. A História das construções – Volume 1. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. CUNHA, J.C.. A História das construções – Volume 2. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

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KAWAAMURA, L.L.I.K. Engenheiro: Trabalho e Ideologia. São Paulo: Atica, 1981. TELLES, Pedro C.S. História da engenharia no Brasil. Rio de Janeiro: 1984. VARGAS, M. Para uma filosofia da tecnologia . Editora Alfa Omega. 1994. Cálculo I Ementa: Funções de uma ou mais variáveis. Limites e continuidade. Derivadas. Referências Básicas KUHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2001. ROCHA, Mauro Luiz 1922. Cálculo 1: limites, derivados, integrais, exercícios resolvidos 670 exercícios com respostas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1996. THOMAS JR., George B. Cálculo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. Referências Complementares FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, c2005. ROCHA, Mauro Luiz 1922-. Cálculo 2: funções com várias variáveis, integrais múltiplas, equações diferenciais ordinárias, séries, 600 exercícios com respostas. 2. ed., 3. tiragem 1995. São Paulo: Atlas, 1990. SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar; ETGEN,Garret J.. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 2 v. Cálculo I Ementa: Funções de uma ou mais variáveis. Limites e continuidade. Derivadas. Referências Básicas KUHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2001. ROCHA, Mauro Luiz 1922. Cálculo 1: limites, derivados, integrais, exercícios resolvidos 670 exercícios com respostas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1996. THOMAS JR., George B. Cálculo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. Referências Complementares FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992. 617 p. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, c2005. ROCHA, Mauro Luiz 1922-. Cálculo 2: funções com várias variáveis, integrais múltiplas, equações diferenciais ordinárias, séries, 600 exercícios com respostas. 2. ed., 3. tiragem 1995. São Paulo: Atlas, 1990. SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar; ETGEN,Garret J.. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 2 v. Física I

Ementa: Medidas Físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão e um plano. Leis de Newton. Leis da conservação. Cinemática Vetorial. Dinâmica da partícula.

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Trabalho e energia. Temperatura. Termodinâmica. Física experimental aplicada em laboratório. Referências Básicas HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v. SEARS, Francis Weston. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. v. 3. SERWAY, Raymond. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: Edutex, 1996. 4 v. Referências Complementares PEREIRA NETTO, João Cardoso. Física, matemática e química. Mogi das Cruzes: Indústria Gráfica Brasil, 2001. 2 v. RAMALHO JUNIOR, Francisco. Elementos de física. São Paulo: Moderna, 1986. TIPLER, P. A. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. TIPLER, Paul A.. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 1995-. UENO, Paulo T.. Noções fundamentais de física. São Paulo: Moderna, 1988. Geometria Analítica e Descritiva Ementa: Álgebra vetorial, retas, planos, cônicas, quádricas e circunferências. Coordenadas cartesianas. Sistemas de coordenadas e representação de superfícies no espaço.

Referências Básicas DAGOSTIM, Maria Salete; GUIMARÃES, Marília Marques; ULBRICHT, Vânia Ribas. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis: UFSC, 1994. EDWARDS, C. H. Cálculo com geometria analítica . 4.ed. Rio de LTC 1994. v. 1. LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: 6. ed. [S.L.]: Scipione, [S.D.]. Referências Complementares BORGES, Gladys Cabral de Mello. Noções de geometria descritiva. 7. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio do Sul: Ao Livro Técnico, 1976. LARSON, Roland; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico. 11. ed. São Paulo: Ática, 1997. 4 v. MURDOCH, D.C. Geometria Analítica. Editora LTC, 1971. Desenho Técnico Aplicado à Engenharia Civil I

Ementa : Sistemas de referências e ponto. Reta. Planos. Cortes. Perspectivas. Paralelismo e perpendicularidade. Representação de poliedros. Métodos descritivos. Normas e convenções.

Referências Básicas BORTOLUCCI, M. A. & CORTESI, M. Desenho arquitetônico . São Carlos: EESC/USP, 1994. BORTOLUCCI, M.A. (org). Desenho: teoria e prática. São Carlos: EESC/USP, 2005. FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica . São Paulo: Globo, 1989.

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Referências Complementares MONTENEGRO, Gildo A.Ventilação e cobertas . São Paulo: Edgar Blucher , 2001. NEIZEL, E. Desenho técnico para construção civil. São Paulo: EPU-Edusp, 1976. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: . Ed. GG, 2004. OBERG, Lamartine. Desenho geométrico . Rio de Janeiro. Ao livro técnico, 1989. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho . São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Metodologia do Trabalho Científico Ementa: Universidade: Natureza do conhecimento. Ciência e método. Universidade: seus programas e projetos de pesquisa e extensão. Leitura e técnicas de estudo e pesquisa como forma de saber. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação. Tipos de trabalhos acadêmicos. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico : elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed.São Paulo: Atlas, 2003. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa : normas para a produção de textos científicos. 3. ed. rev. e atual. Rio do Sul: Unidavi, 2010. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Referências Complementares CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2003. 324 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, c2008. 308 p. RUIZ, J. Álvaro. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 3. ed., São Paulo: Atlas, 1993. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p.

FASE II

Função Social do Engenheiro Ementa: Sociologia aplicada. Função social do engenheiro, Os clássicos da sociologia. A antropologia social e empresarial. Relação entre a sociologia e engenharia. Ética normativa, descritiva e prescritiva. Conjunto de princípios e regras de conduta e os deveres no exercício da profissão. Ética. Referências Básicas COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia. São Paulo: Atlas, 2001. SILVA, Cândido; Sung, Jung. Conversando sobre ética e sociedade . 7 ed.

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Petrópolis: Vozes, 2000. Referências Complementares BERGER, Peter L.. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 247 p. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999. RAMOS. Guerreiro. Administração e estratégia do desenvolvimento : elementos de uma sociologia especial da administração. Rio de Janeiro: FGV, 1966. SEOANE, José e TADDEI, Emílio (Orgs.). Resistências mundiais: de Seattle a Porto Alegre. Petrópolis: Vozes, 2002. SCURO, Pedro. Sociologia: ativa e didática. São Paulo: Saraiva, 2003.

Informática Aplicada à Engenharia Ementa: Sistemas de computação, funções principais, formas de apresentação de dados. Ferramentas: processadores de texto, planilhas, bancos de dados, programas de desenho assistido por computador, introdução ao cálculo numérico e visualização de funções, gerenciadores de projetos, linguagens de programação. Referências Básicas FERRER, Harry et.al. Algoritmos estruturados . Rio de Janeiro: Editora Guanabara Kougar, 1989. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Referências Complementares FIGUEIREDO, Francisco Constant. Dominando gerenciamento de projetos com Ms Project 2000. São Paulo: Ciência Moderna, 2001. FRYE,,Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo . Editora Bookman, 2007. PREDABON, Edilar. Solid Works 2004 projeto e desenvolvimento . São Paulo: Editora Ética, 2005. ROHLEDER, Edison. Tutoriais de modelagem 3D utilizando o Solid Works . Florianópolis: Visual Books, 2006. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, c2004.

Cálculo II Ementa : Técnicas de integração. Estudo de sequências, séries e equações diferenciais ordinárias e parciais. Aplicações de integral definida e indefinida. Referências Básicas ANTON, Howard. Cálculo: Porto Alegre:: Bookman, 2007. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A : Limite, derivação, integração. Porto Alegre: Makron Books, 2000. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1970.

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Referências Complementares COSTA, Fernanda. Cálculo numérico com Pascal . São Paulo: Editora Escolar , 2000. HILDEBRAND, Francis B. Advanced calculus for applications. Second Edition. Prentice-Hall. Engewood Cliffs, New Jersey. 2000. MORETTIN, Pedro A. Cálculo funções de uma e várias variáveis . Sâo Paulo: Editora Saraiva, 2003. RUGGIERA, Marcia Gomes. Cálculo Numérico . Porto Alegre: Makron Books , 2000. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica . Porto Alegre Makron Books, 1994.

Física II Ementa: Teoria cinética dos gases. Gravitação. Oscilações. Ondas mecânicas. Eletricidade. Magnetismo. Eletromagnetismo. Eletrostática. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos elétricos. Fenômenos eletromagnéticos dependentes do tempo. Física experimental aplicada em laboratório. Referências Básicas HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v. SERWAY, Raymond. Física: 3. ed. Rio de Janeiro: Edutex, 1996. 4 v. TIPLER, Paul A.; MOSCA, G.. Física: 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. Referências Complementares BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Valter. Física : cinemática, cinemática vetorial, dinâmica, gravitação universal, estática e mecânica dos fluídos. São Paulo: FTD. 1985. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física: São Paulo: Scipione, 2003. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1996-. 4 v. SEARS, Francis Weston. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. 3 v. TIPLER, Paul A. Física: Rio de Janeiro: LTC, 2000. Desenho Técnico Aplicado à Engenharia Civil II

Ementa: Introdução ao programa de desenho, utilizando sistemas computacionais. Fundamentos do desenho arquitetônico. Representação de projetos de engenharia e arquitetura. Referências Básicas BORTOLUCCI, M. A. & CORTESI, M. Desenho arquitetônico . São Carlos: EESC/USP, 1994. BORTOLUCCI, M.A. (org). Desenho: teoria e prática. São Carlos: EESC/USP, 2005. FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica . São Paulo, Globo, 1989. Referências Complementares MONTENEGRO, Gildo A.Ventilação e cobertas . São Paulo. Edgar

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Blucher Ltda, 2001. NEIZEL, E. Desenho técnico para construção civil. São Paulo. PU-Edusp, 1976. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura . São Paulo: Ed. GG, 2004. OBERG, Lamartine. Desenho Geométrico . Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1989. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho . São Paulo: Martins Fontes, 2001. Álgebra Linear e Equações Diferenciais Ementa: Matrizes. Sistemas lineares. Determinantes. Vetores. Estudos complementares de matemática básica. Referências Básicas BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear . São Paulo. McGraw Hill do Brasil 1985. LIMA, R. B. Elementos de Álgebra linear . Rio de Janeiro: Editora Nacional 1996. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2004. 647 p Referências Complementares GONÇALVES, Z. M. Curso de geometria analítica com tratamento vetorial . Rio de Janeiro. Ed. Científica, 1969. LEHMANN, C. H. & BOULOS, P. Geometria analítica com tratamento vetorial. São Paulo. Mcgraw-hill do Brasil,1994. LISPCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: Mcgraw-hill do Brasil. 1996 POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Thomson, 2004. 689 p. STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed.. São Paulo. Makron Books do Brasil ,2004.. STEINBRUCK, A. Álgebra linear e geometria analítica . São Paulo. McGraw-HilI do Brasil. 1973

FASE III

Cálculo III Ementa: Introdução às equações diferenciais parciais, integrais múltiplas. Integrais de linha e de superfície. Séries de potências. Transformada de Laplace. Séries de Fourier. Referências Básicas ANTON, Howard. Cálculo : Porto Alegre: Bookman, 2000. v. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: Limite, derivação, integração. Porto Alegre: Makron Books, 2000.. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações 1. São Paulo: Técnicos e Científicos Editora , 2006. Referências Complementares COSTA, Fernanda. Cálculo Numérico com Pascal . São Paulo: Editora Escolar, 2000.

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HILDEBRAND, Francis B. Advanced Calculus for Applications. Second Edition. Prentice-Hall . Engewood Cliffs, New Jersey, 2000. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. RUGGIERA, Marcia Gomes. Cálculo Numérico . Porto Alegre: Makron Books, 2006. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica . Porto Alegre: Makron Books, 1994.

Materiais de Construção I Ementa : Propriedades físicas e mecânicas, aplicações e controle de qualidade de argamassas e concretos convencionais confeccionados com cimento Portland, cal e agregados naturais. Avaliações técnicas e experimentais das características dos principais materiais utilizados para a construção civil. Ensaios em laboratório. Referências Básicas ALVES, Jose Dafico. Materiais de construção . 7. ed. Goiania : Ed. da UFG : CEFET, 1999. 298p. CALLISTER JUNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais : uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. PETRUCCI, Eládio Geraldo Requião. Materiais de construção . 11. ed. Porto Alegre : Globo, 1998. Referências Complementares BAÍA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e execução de revestimento de argamassa . São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais . Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 299 p. GRAIG, JR., R.R. Mecânica dos materiais . 2. ed. São Paulo : LTC, 2003. REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura . São Paulo: Zigurate, 2000. THE OPEN UNIVERSITY. Materiais de construção e outras matérias brutas : bloco 2. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1995. 89 p.

Topografia Aplicada Ementa: Conceitos, fundamentos e Geodésia. Instrumentação. Planimetria. Altimetria. Planialtimetria. Sistema de coordenadas. Desenho topográfico. Avaliações de áreas e volumes. Medidas. Ângulos. Distâncias. Topologia. Taqueometria. Batimetria. Nivelamento. Cartografia aplicada à topografia. Práticas de campo. Referências Básicas ERBA, D. A.; THUM A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.; LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações, apli cações geodésicas . Curitiba: UFPR, 1994. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea, planimetria , 2 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000.

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Referências Complementares MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR -GPS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: {S.l], 2009. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação . 2.ed. Rio de Janeiro: , UFV, 2003. NOVO, Evlyn M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações, 2.ed., São Paulo : Edgard Blücher, 2002. RIBEIRO Jr. P.J. Métodos geoestatísticos no estudo da variabilidade espacial de parâmetros físicos do solo. Master's thesis, ESALQ/USP, 1965. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento - Tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz de Fora, MG: Ed. Do Autor, 2002.

Mecânica Geral Ementa : Princípios e conceitos fundamentais da mecânica. Dinâmica. Cinemática. Cinética. Forças. Diagrama de esforços e momentos. Equilíbrio dos corpos. Propriedades Geométricas de Áreas Planas. Esforços internos solicitantes. Centro de gravidade. Referências Básicas BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Pearson Education, 1994. 2 v. BEER, Ferdinand e JOHNSTON, Russell. Mecânica vetorial para engenheiros Estática, 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. HIBELLER, R. C. ESTÁTICA - mecânica para engenharia 10. ed, São Paulo: Makron books, 2005. Referências Complementares IRVING H. Shames. Dinâmica - Mecânica para engenharia . São Paulo: Makron Books, 2003. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas . 2. ed. São Paulo: Érica, 2001. PROVENZA, Francesco. Mecânica aplicada . São Paulo, SP: Escola Pro-Tec, 1985 3 v. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos . São Paulo: Ed. Edgar Bucher, 1978. TIMOSHENKO, S. Mecânica dos sólidos . Rio de Janeiro: Editora LTC, 1992.v.1.

Fenômenos de Transporte Ementa: Fundamentos da termodinâmica. Propriedades dos fluidos e dos meios contínuos. Fundamentos de transferência de calor e massa. Unidades de medida. Equações de estado. Gás perfeito. Escoamento laminar e turbulento. Massa e força. Estática dos fluidos. Conservação da energia. Higrometria. Relações energéticas. Referências Básicas BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, c2004. SISSOM, Leighton E.. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara,

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1988. Referências Complementares BENNETT, Carroll Osborn. Fenômenos de transporte de quantidade de movimento calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 812p. FOX, R. W.; PRITCHARD, PHILIP J. e McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluídos .6. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora Guanabara, 2006. FRANK M. WHITE. Mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2006. GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária . São Paulo, Edgard Blucher 2006. POTTER, M.C. & Wiggert, D.C., Mecânica dos fluidos , São Paulo: Thomson, 2004.

Química Básica Ementa: Estudo da matéria e cálculos químicos. Funções inorgânicas e orgânicas. Fundamentos de equilíbrio químico. Introdução à química dos materiais da construção civil. Reações de oxidação e redução, neutralização, soluções, cinética das reações, pH, determinação de Cálcio e Magnésio. Química experimental aplicada em laboratório. Referências Básicas BRADY, James E.. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2 v. FELTRE, Ricardo. Química . São Paulo: Moderna, 1995. v. 1 e 2. MAHAN, Bruce M.. Quimíca um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Referências Complementares NABUCO, João Roberto da Paciência. Química geral e inorgânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. REVISTA - Química Nova - Órgão de divulgação da Sociedade Brasileira de Química – SBQ RUSSEL, B. John. Química Geral . São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2. RUSSEL, John B. Química Geral. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 1994. 2v. SARDELLA, Antônio e Mateus, Edegar. Curso de Química. São Paulo, Ática, 1998. 3 v.

FASE IV Materiais de Construção II Ementa: Propriedades, durabilidade, aplicações e controle de qualidade de materiais utilizados na construção civil. Tecnologia do concreto de cimento Portland. Concretos especiais. Argamassas especiais. Aditivos. Aglomerantes. Compósitos. Sistemas de revestimentos. Normas brasileiras. Ensaios em laboratório. Referências Básicas ALVES, Jose Dafico. Materiais de construção . 7. ed. Goiania : Ed. da UFG : CEFET, 1999. CALLISTER JUNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais : uma introdução.

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Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. PETRUCCI, Eládio Geraldo Requião. Materiais de construção . 11. ed. Porto Alegre : Globo, 1998. Referências Complementares BAÍA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e execução de revestimento de argamassa . São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais . Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 299 p. GRAIG, JR., R.R. Mecânica dos materiais . 2. ed. São Paulo : LTC, 2003. REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura . São Paulo: Zigurate, 2000. THE OPEN UNIVERSITY. Materiais de construção e outras matérias brutas : bloco 2. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1995.

Topografia e Geoprocessamento Ementa: Mapeamento computadorizado. Técnicas cartográficas. Geoposicionamento. Georeferenciamento. Princípios, métodos, características e organização e estruturação dos dados geográficos espaciais: da fotogrametria, do sensoriamento remoto e do Sistema de Posicionamento Global - GPS. Sistema de Informação Geográfica - SIG: componentes e características. Referências Básicas BORGES, A. de C. Exercícios de topografia . São Paulo: Edgar Blücher, 1999. COMASTRI, José Aníbal. Topografia: Altimetria. Viçosa: UFV-MG, Imprensa Universitária, 1977. MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. São Paulo: Editora LTC, 2007.

Referências Complementares BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada a engenharia civil . São Paulo: Edgar Blücher, 1977. v. 1. BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada a engenharia civil. . São Paulo: Edgar Blücher, 1977. V. 2 ERBA, Diego Alfonso. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. Porto Alegre: Unisinos, 2003. ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia . 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: UFSC, 1995.

Resistência dos Materiais I Ementa: Conceito de tensão, deformação e deslocamento. Esforços, tração, compressão e cisalhamento. Torção. Flexão. Lei de Hooke. Deformações em vigas: linha elástica. Solicitações múltiplas. Estado plano tensão. Critérios de ruptura. Flambagem. Referências Bás icas BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais . 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais . 14. ed. São

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Paulo: Érica, 2004. POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos . São Paulo: Edgard Blücher, 1978. Referências Complementares CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos . 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: [S.l], 2005. DOYLE, Lawrence E. Processos de fabricação : e materiais para engenheiros. Rio de Janeiro: Programa de Publicações Didáticas, 1966. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física . São Paulo: Scipione, 2000. SHAMES, Irving H. Estática . São Paulo: Prentice-Hall, 2002. V. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais . Rio de Janeiro: Elsevier, c2003.

Geologia de Engenharia Ementa: Origem e formação da Terra. Perfis e mapas geológicos. Solos e as suas implicações nas condições técnicas das obras e de emprego como materiais de construção. Estruturas geológicas. Mineralogia. Rochas. Geologia do Estado de Santa Catarina e do Brasil. Águas subterrâneas. Aplicações de rochas na engenharia. Geologia experimental aplicada em laboratório. Referências Básicas BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos . Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral . São Paulo: Nacional, 1995. SANTOS, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia - conceitos, método e prática. 2. ed. São Paulo: Ed. O Nome da Rosa. 2009. Referências Complementares CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações . 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. MASSAD, Faiçal. Obras da terra. São Paulo, Oficina de Textos, 2003. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos . 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 247p. POPP, J. H. Geologia geral . Rio de Janeiro: LTC, 1994. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C. M. de; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Teoria das Estruturas e Estabilidade das Construçõe s Ementa: Conceitos fundamentais: Força e momento, condições de equilíbrio, graus de liberdade e reações de apoio, estaticidade e estabilidade, esforços simples e cargas. Morfologia das estruturas. Concepção e lançamento de estruturas. Cargas em estruturas. Cabos. Arcos. Treliças. Vigas. Pórticos. Grelhas. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas: Métodos das Forças. Método dos deslocamentos. Referências Básicas HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais . 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2004.

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HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais . 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. NASH, WILLIAM A. Resistência dos materiais . 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982 (Coleção Schaum). Referências Complementares ALMEIDA, M. C. Estruturas isostáticas . São Paulo, Oficina de textos, 2009. BEER & JOHNSTON. Resistência dos materiais . 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books. 1995. JR. CRAIG, ROY R. Mecânica dos materiais POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos . São Paulo: Edgard Blucher Koogan. 2006. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. v. I e II.

Estudo de Práticas de Engenharia I – Tecnologia das Construções Ementa: Elaboração de um estudo de prática de engenharia envolvendo a interdisciplinaridade. Análise de desempenho dos sistemas construtivos. Processos construtivos tradicionais e industrializados. Canteiro de obras. Detalhamento técnico-construtivo das etapas executivas da edificação. Referências Básicas MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: PINI, 1994. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção . São Paulo: Editora Pini, 2001. YAZIGI, W.. A técnica de edificar . 6. ed. São Paulo: . Editora PINI, 2004. Referências Complementares BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e execução de revestimento de argamassa . São Paulo: CTE, 2000. FIORITTO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos : estudos e procedimentos de execução. São Paulo, Pini, 1994. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: PINI, 1994. NAZAP, Nilton. Fôrmas e escoramentos para edifícios . São Paulo, Pini, 2007. RECENA, Fernando Antônio Piazza. Conhecendo argamassa . Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

Cálculo e Métodos Numéricos Computacionais Ementa: Solução numérica de sistemas de equações lineares e não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Soluções aproximadas para equações diferenciais ordinárias e equações diferenciais parciais. Erros. Convergência. Série de Taylor. Ferramentas matemáticas de auxílio aos tratamentos numéricos. Referências Básicas CLAUDIO, Dalcídio Moraes. Cálculo numérico computacional: Teoria e Prática. 3 ed. São Paulo: Átlas, 2000. FERNANDES COSTA, M. A. Cálculo numérico com Pascal . Lisboa: Editora Escolar, 1993.

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FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1992. 617 p. Referências Complementares GILAT,Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas . Porto Alegre: Bookaman, 2008. HOFFMANN, Laurence D.. Cálculo: Rio de Janeiro: LTC, 1990-. 2 v. LEITHOLD, Louis. O Cálculo: 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 526 p. RUGGIERA, Marcia Gomes. Cálculos numérico s: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1997. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994-. 2 v.

FASE V Construção Civil I Ementa: Serviços preliminares, movimentação de terra e locação. Fundações. Estruturas. Os sistemas construtivos e serviços de execução. A mão de obra e canteiro de obras na construção civil. Implantação e equipamentos usuais de construção. Técnicas de execução e desempenho. Visita a canteiros de obras. Referências Básicas THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção . São Paulo Pini, 2001. THOMAZ, E. Trincas em edifícios . São Paulo: Pini., 2002. YAZIGI, W. A. Técnica de edificar , 6. ed., São Paulo: Editora Pini, 2004. Referências Complementares FIORITTO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos : estudos e procedimentos de execução. São Paulo, Pini, 1994. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: PINI, Paulo, 1994. NAZAP, Nilton. Fôrmas e escoramentos para edifícios . São Paulo, Pini, 2007. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção , 11. ed., Rio de Janeiro, [S.l], 1987. RECENA, Fernando Antônio Piazza. Conhecendo argamassa . Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

Hidrologia Ementa: Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Escoamento superficial. Infiltração. Evapotranspiração. Manipulação de dados, medições e regularização de vazão. Vazões de enchentes. Controle de cheias e erosões. Noções sobre o gerenciamento dos recursos hídricos. Propagação de enchentes em reservatórios e canais. Referências Básicas ALFARO, P. M. et alli. Fundamentos de Hidrogeologia. Madrid: Mundi Prensa Libros, 2006. BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A.; PRUSKI, F. F.; SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.

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CARPENA, R. M.; RODRIGUEZ, A. R. Hidrologia agroforestal . Madrid: Mundi Prensa Libros, 2005. Referências Complementares CRUZ, Jussara Cabral; SILVEIRA, André L. L. da; SILVEIRA, Geraldo Lopes da. Seleção ambiental de barragens: análise de favorabilidades ambientais em escala da bacia hidrográfica. Santa Maria: UFSM, 2005. GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica e hidrologia na gestão de á guas pluviais . 3. ed. Norte americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MENDES, C. A. B.; CIRILLO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídric os: Princípios, Integração e Aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. MÜLLER, Arnaldo. Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento . São Paulo, Makron Books, 1995. PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.

Hidráulica Aplicada Ementa: Introdução à hidráulica. Principais propriedades físicas dos fluídos. Viscosidade. Escoamento. Esforços nos fluídos. Orifícios. Bocais. Vertedores. Equação de Bernoulli. Perda de carga. Empuxo em superfícies. Corpos imersos e flutuantes. Equação da continuidade. Princípio de Arquimedes. Manometria. Sistemas de Recalque. Hidrometria. Ensaios em laboratório.

Referências Básicas AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAUJO, R.; ITO, A. E. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 1999. BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica . 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias . 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991.

Referências Complementares BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos . São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão . 3 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher., 2003. GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária . São Paulo, Edgard Blucher 2006. GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica e hidrologia na gestão de á guas pluviais . 3. ed. norte-americana .São Paulo: Cengage Learning, 2009. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1997.

Estática e Isostática Ementa: Noções básicas e resolução de estática e isostática. Definição e classificação de forças. Apresentação dos sistemas estruturais. Determinação de esforços e deformações. Morfologia das estruturas. Linhas de influência. Resolução de estruturas hiperestáticas. Processo dos esforços e dos deslocamentos. Análise matricial de estruturas. Esforços internos e diagramas.

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Referências Básicas CAMPANARI, F.A. Teoria das estruturas . 2. ed. Rio de Janeiro. Guanbara . 2004. v. 1-4. SORIANO, H. L. Estática das estruturas . São Paulo: : Ed. Ciência Moderna, 2007 SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural . Rio de Janeiro, Ed. Globo. 2007.. V. 1- 3. Referências Complementares BEER, F.P., JOHNSTON, F.R. Estática para engenheiros. Rio de Janeiro:. McGraw Hill, 2004. BORESI, A.P., SCHIMIDT, R.J. Estática . São Paulo:. Thompson, 2004. MERIAM, JAMES L. Mecânica estática . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. SORIANO H. L. Análise de estruturas . São Paulo: Ciência Moderna, 2004. v 1. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural , v. I.

Resistência dos Materiais II Ementa: Teoremas gerais para deformações em vigas. Esforços combinados. Flexão simétrica composta e assimétrica. Análise das tensões e deformações. Teorias de colapso dos materiais. Princípios de linhas elásticas e Flambagem. Solicitações simples e compostas. Referências Básicas BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais . 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.2004. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. .v. I e II. Referências Complementares MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física . São Paulo: Scipione, 2000. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais . 14. ed. São Paulo: Érica, 2004. POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos . São Paulo: Edgard Blücher, 1978. SHAMES, Irving H. Estática . São Paulo: Prentice-Hall, 2002. V. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais . Rio de Janeiro: Elsevier, c2003. Estatística Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados. Estatística descritiva. Teoria das probabilidades. Distribuição de probabilidade. Estimativas. Teste de hipóteses. Relações entre variáveis. Amostragem. Variáveis aleatórias. Intervalos de confiança. Correlação e regressão. Medidas de dispersão e tendência central. Referências Básicas AZEVEDO, A. G. & CAMPOS, P. H. B. Estatística básica . Rio de Janeiro: Ed. LTC,1979. BARBETA, Alberto Pedro. Estatística aplicada a ciências sociais. 4. ed.

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Florianópolis: UFSC, 2001 OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Referências Complementares AKANIME. Carlos Takeo, Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo: Érica, 1988. SILVA, Nelson Peres da. Estatísticas auto explicativa. São Paulo: Érica 1998. SILVER, Mick. Estatística para administração , tradução Sonia Vieira, José Eduardo Corrente. São Paulo: Atlas, 2000. SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1984. TOLEDO, Geraldo L. & OVALE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1983.

FASE VI Estruturas de Concreto Armado I Ementa: Concepção e análise estrutural de edifícios. Ações e segurança nas estruturas de concreto armado. Normas brasileiras e simbologia. Dimensionamento e verificação de elementos lineares. Estados limites últimos e de utilização. Domínios de deformação. Dimensionamento à flexão, esforço cortante e à torção. Ancoragem. Aderência. Fissuração. Cálculo e detalhamento de lajes e vigas em concreto armado. Projeto das fôrmas de um pavimento tipo de um edifício. Referências Básicas BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado, eu te amo . São Paulo: Edgard Blucher, 2009.v.1. CONCRETO: Ensino, pesquisa e realizações . São Paulo: Ed. G.C. Isaia., Ibracon, 2005. 2v PFEIL, Walter. Concreto armado: dimensionamento . 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. Referências Complementares GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado . São Paulo, Hemus, 2002. v. I. GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado . São Paulo, Hemus, 2002. Volume IV. MORAES, Marcello da Cunha. Concreto armado. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1980. ROCHA, A. M. Concreto armado . 19. ed. São Paulo: Nobel. 1985. v. 1. ROCHA, A. M. Concreto armado . 19. ed. São Paulo: Nobel. 1985. v. 2.

Construção Civil II Ementa: Noções de gerenciamento e planejamento na construção civil. Tecnologias construtivas apropriadas e sistemáticas de controle da construção. Técnicas de elaboração de orçamentos e métodos de controle de custos. Gestão de qualidade na construção civil. Racionalização. Licitações de obras públicas e privadas. Impermeabilização das construções. Sistemas prediais e interferências.

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Referências Básicas THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção . São Paulo: Editora Pini, 2001. THOMAZ, E. Trincas em edifícios . São Paulo: Editora: Pini,. 2002. YAZIGI, W. A. Técnica de edificar . 6. ed. São Paulo: Editora Pini, 2004. Referências Complementares FIORITTO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos : estudos e procedimentos de execução. São Paulo, Pini, 1994. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: PINI, 1994. NAZAP, Nilton. Formas e escoramentos para edifícios . São Paulo: Pini, 2007. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção , 11. ed., Rio de Janeiro: [S.l] 1987. RECENA, Fernando Antônio Piazza. Conhecendo argamassa . Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

Sistemas Prediais de Instalações Hidro -Sanitárias Ementa: Instalações prediais de água fria e quente. Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de águas pluviais. Referências Básicas BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica . 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, , 2003. BORGES, R. S. e BORGES, W. L. Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias e de gás . São Paulo: Ed. PINI, 1992. GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica e hidrologia na gestão de á guas pluviais . 3. ed. Norte americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Referências Complementares AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAUJO, R.; ITO, A. E. Manual de hidráulica . 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica . 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias . 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991. GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária . São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editores, 1996.

Sistemas Prediais de Instalações Elétricas Ementa: Instalações prediais elétricas. Telecomunicações. Luminotécnica. Compreender a eletrotécnica e saber elaborar projetos de instalações elétricas prediais de baixa tensão. Referências Básicas CREDER, Hélio. Instalações elétricas . 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1984. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais . São

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Paulo: Érica 2009. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos . 2. ed. São Paulo: Shoum, McGraw-Hill, 1985. Referênci as Complementares LIMA FILHO. Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. NBR 5.410 (11/1997;2003) – Instalações elétricas de baixa tensão. NISKIER, Júlio e MACINIYRE, A. J. Manual de instalações elétricas . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. NISKIER, Júlio. Manual de instalações elétricas . São Paulo: Editora LTC.1996. Saneamento, Tratamento de Águas e Esgotos Sanitário s e Meio Ambiente Ementa: Introdução ao saneamento. Saneamento ambiental. Controle da poluição da água, ar e solo. Sistemas de tratamento, abastecimento e distribuição de água. Projeto de tratamento de esgoto doméstico e aterro sanitário. Poluição hídrica. Sistemas de tanques sépticos. Resíduos sólidos urbanos. Sistemas de coleta de esgoto e rede de galerias pluviais. Referências Básicas BRAGA, Benedito. Introdução a engenharia ambiental . 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. MAGALHÃES, Márcio. Manual de saneamento . Monte Santo, ES.LJ, nd. TSUTIVA, Milton Tomoyuski. Abastecimento de água . USP, 2004 VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos . Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. Referências Complementares AZEVEDO NETTO, J. ; BOTELHO, M. Manual de saneamentos de cidades e edificações São Paulo: Pini, 1991. CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbios . .ed.ampl.atual. Belo Horizonte: UFMG, 2008. GARCEZ, Lucas. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária . São Paulo, Edgard Blucher, 2006. VON SPERLING, M. V. Lagoas de estabilização . Belo Horizonte, UFMG, 2009. VON SPERLING, M. V. Lodos ativados . Belo Horizonte: UFMG, 2005. Mecânica dos Solos Ementa: Características e propriedades de comportamento de solos. Percolação e permeabilidade. Distribuição de tensões e pressões. Adensamento. Deformabilidade. Resistência. Compressibilidade. Cisalhamento. Índices físicos. Plasticidade e consistência. Compacidade. Amostragem, caracterização e compactação de solos. Ensaios de laboratório, equipamentos e controle no campo. Referências Básicas CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações . 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. v. 1. CRAIG, R.F. Mecânica dos solos .7. ed. . Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos . 3. ed São Paulo: Oficina de

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Textos, 2006. Referências Complementares CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações . 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994, v. 2. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações . 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994, v. 3. HASUI, H., Mioto, J. (1978). Geologia geral . Comp. Ed. Nac. MACIEL FILHO. Introdução à geologia de engenharia . Santa Maria: UFSM, 1991. OLIVEIRA, A.M.S, Brito, S.N.A. Geologia de engenharia . ABGE. São Paulo, 1998. VARGAS, M. Curso básico de mecânica dos solos . São Paulo: McGraw-Hill, 2000.

FASE VII Estruturas de Concreto Armado II Ementa: Estados limites de serviço. Projeto, dimensionamento e detalhamento de pilares e lajes especiais. Dimensionamento à punção. Flexo-compressão reta e oblíqua. Tração centrada e excêntrica. Flexo-tração. Torção em elementos lineares. Ancoragem. Cisalhamento. Instabilidade e efeitos de segunda ordem. Estabilidade global de edifícios. Escadas. Reservatórios e piscinas. Referências Básicas CONCRETO: Ensino, Pesquisa e Realizações. Ed. G.C. Isaia. São Paulo: Ibracon, 2005. 2v MORAES, Marcello da Cunha Concreto armado. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1980. PFEIL, Walter. Concreto armado: dimensionamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. Referências Complementares BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado, eu te amo, para arquitetos . São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 224 p. GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado . São Paulo: Hemus, 2002. v. I. GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado . São Paulo: Hemus, 2002. v. IV. ROCHA, A. M. Concreto armado . 19. ed. São Paulo: Nobel. 1985. v 1. ROCHA, A. M. Concreto armado . 19. ed. São Paulo: Nobel. 1985. v 2.

Fundamentos de Engenharia de Segurança Ementa: Conceituação de segurança na engenharia civil. Normas e legislações. Equipamentos de proteção individuais e coletivos. Ergonomia. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Atividades e operações insalubres e perigosas. Agentes físicos, químicos e biológicos. Referências Básicas OLIVEIRA, C. D. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho . São Paulo: Editora LTR. 1996.

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SALIBA, Tuffi M. e SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador . São Paulo: Editora LTR, 2000. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: Senac , 2010. Referências Complementares BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho . São Paulo: Senac, 2009. BISSO, Ely Moraes. O Que é segurança do trabalho? Brasília: Editora Brasiliense, 2006. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho . São Paulo: Ed. LTR, 2008. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do trabalho. 56 ed. São Paulo, 2005. RODRIGUES, Celso L. P. Introdução à engenharia de segurança do trabalho . João Pessoa: DEP/UFPB, 1998.

Estruturas de Fundações e Obras de Contenção Ementa: Fundações: conceito, classificação e dimensionamento. Capacidade de carga e recalques de fundações rasas e profundas. Estacas. Análise e interpretação de provas de carga. Controle de execução e avaliação de desempenho de fundações. Estruturas de contenção: tipos; empuxos de terra; efeitos de água, sobrecarga e compactação. Muros de arrimo. Cortinas. Ancoragens. Escavações escoradas. Solos reforçados. Referências Básicas MASSAD, Faiçal. Obras da terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2003. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento . São Paulo: Zigurate, 2008. 238 p. VELLOSO D.A.; LOPES, F.R. Fundações - critérios de projeto - investigação do subsolo - fundações superficiais . São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v.1. Referências Complementares ALONSO, Urbano Rodrigues. Previsão e controle das fundações . São Paulo, Ed. Edgard Blücher. 1991. CARMIGNANI, L.; FIORI, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas . Curitiba: UFPR, 2009. CONSOLI, Nilo Cesar; MILITITSKY, Jarbas. Patologia das fundações . São Paulo: Oficina de textos, 2008. HACHICH, W. Fundações: t eoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1988. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações . São Paulo: Oficina de textos, 2009.

Gerenciamento e Planejamento de Obras Ementa: Programação da obra. Custos de edificações. Contratação de obras. Planejamento e gerenciamento de empreendimentos. Sistema de gestão da qualidade e certificação. Orçamentação. Técnicas de planejamento: gráfico de Gantt, diagramas PERT/CPM, linha de balanço. Sistemas de controle e informações gerenciais.

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Administração dos materiais e equipamentos. Gestão de recursos humanos. Referências Básicas BERNARDES, M. M. S.. Planejamento e controle da construção civil para empresas de construção civil . Rio de Janeiro: LTC. 2003. GOLDMAN P.. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira . 4 ed. São Paulo: PINI, 2004. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e ob ras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. Referências Complementares BOITEUX, C. Demaria; Administração de projetos ; São Paulo: Editora Interciência, 1979.v. 1-2. CARVALHO, H. Martins; Introdução à teoria do planejamento . Brasília: Ed. Brasiliense, 2010. CAVALCANTE, F. L. Gerenciamento de construção em condomínio - Um Caso Prático. João Pessoa: UNIPÊ, 2003, FORTES, R. B.. Planejamento de obras . São Paulo: Nobel, 1988, WOODHEAD, Antill; CPM Aplicado às construções. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1971.

Introdução à Pavimentação Ementa: Conceitos, componentes, funções e tipos de pavimentos. Terraplenagem. Materiais para pavimentação. Camadas de um pavimento. Mecânica dos pavimentos. Drenagem. Materiais betuminosos. Dimensionamento de pavimentos flexíveis. Estudos complementares. Seções, concordâncias, alinhamentos e perfis. Ensaios de laboratório. Projetos e execução de pavimentos. Referências Básicas CARVALHO, M.P. Curso de estradas . 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cuentífica,2009. PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de rodovias . São Carlos: Ed. Rima, 2004. SENCO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. v 1 e 2. Referências Complementares BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica. São Paulo: Oficina de textos, 2007. BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto . São Paulo: Oficina de textos, 2009. CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas . 3. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1996. v 1 e 2. CATALANI, G.; RICARDO, H. Manual prático de escavação. São Paulo: Pini 2007. SHU, Han Lee. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: UFSC, 2008. NBR 14276: Programa de brigada de incêndio.

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Sistemas Prediais de Instalações de Segurança Contr a Incêndio Ementa: Normas técnicas e instruções normativas. Legislação e documentação específica. Sistemas de automação e de segurança predial. Dimensionamento e instalações dos sistemas de segurança contra incêndio. Dispositivos, acessórios e materiais. Referências Básic as NBR 14039 - Instalações Elétricas de Alta Tensão NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio. SANTA CATARINA, Polícia Militar. Corpo de Bombeiros. Normas de segurança contra incêndio. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis: EDEME, 1992. Referências Complementares MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas. São Paulo, Edgard Blucher 1984. CREDER, Helio. Instalações de ar condicionado . 6. ed. São Paulo: Editora LTC, 2004. NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio. NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra Incêndio para Locais de Trabalho.

FASE VIII Arquitetura e Planejamento Urbano Ementa: Estudo de edificações residenciais, comerciais e industriais. Tipos de projetos arquitetônicos. Planejamento arquitetônico e estrutural. Avaliação dos componentes de ambiência e economia. Interação entre clima e edificação. Desempenho e conforto térmico, acústico e lumínico. Sistemas de planejamento e engenharia urbanos. Cidade e meio ambiente. Desenvolvimento urbano sustentável. Referências Básicas LAMAS, José M. R. Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade . Rio de Janeiro: Fundação C. Gulbenkian, 2000. LE CORBUSIER. A carta de Atenas . São Paulo: Hucitec: Edusp, 1993. MORRIS, A. E. J. Historia de Ia forma urbana , Editorial GG, Barcelona, 1984.

Referências Complementares ABIKO, Alex Kenia. Intr odução à gestão habitacional . São Paulo: EPUSP, 1995. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até a sua cobertura . São Paulo: Edgard Blücher, 2004. HOWARD, Ebenezer. Cidades- jardins do amanhã. São Paulo: Hucitec: Edusp, 1996. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico . São Paulo: Edgard Blücher, 2003. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas . São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

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Estruturas Metálicas Ementa: Aço: propriedades e produtos, ações e segurança. Dimensionamento às solicitações simples e combinadas. Barras e ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas técnicas. Sistemas estruturais em estrutura metálica. Referências Básicas MALITE, M. et. al. Vigas mistas aço -concreto . São Carlos: EESC-USP, 1993. PFEIL, W. Estruturas de Aço . Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1995. QUEIROZ, G. Elementos das estruturas de aço . Belo Horizonte: UFBH, 1993. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R.J.; MATA, L.A.C. Elementos das estruturas mistas aço-concreto . Belo Horizonte: UFBH, 2001. Referências Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8681. Ações e segurança nas estruturas . Rio de Janeiro: ABNT. 2003. BELLEY, I. Hélio. Edifícios industriais em aço. São Paulo: Ed. Pini, 1998. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Edifícios de pequeno porte estruturados em aço . Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004. SÁLES, J.J.; MUNAIAR NETO, J.; MALITE, M.; GONÇALVES, R.M. Segurança nas estruturas : teoria e exemplos. São Carlos: Departamento de Engenharia de Estruturas - EESC-USP, 2005, SILVA, V.P. Estruturas de aço em situação de incêndio . São Paulo: Zigurate, 2001.

Estruturas de Madeiras Ementa: A madeira como material estrutural. Madeira: propriedades físicas e mecânicas, espécies empregadas na construção. Critérios de dimensionamento às solicitações simples e combinadas. Normas técnicas de dimensionamento. Ligações em estruturas de madeira. Referências Básicas CALIL JR. C.; MOLINA, J. C. (Orgs). Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de calculo. São Paulo: PINI, 2010. CALIL JR., C. - Roteiro de projetos de telhados com treliças de m adeira . S.Carlos: EESC/USP, 1989. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de ma deira . 3. ed. São Paulo: PINI, 2010. Referências Complementares ANAIS, dos Encontros brasileiros em madeiras e em estruturas de madeira . São Carlos: UFSC, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira (NBR 7190), 1996, MOLITERNO, A. Projetos de telhados em estruturas de madeira . Rio de Janeiro: Editora Edgard Blucher.1992. MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas . São Paulo: Edgard Blucher, 1984. PFEIL, W. Estruturas de madeira . 6. ed. São Paulo: LTC, 2003.

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Pavimentação Urbana e Industrial Ementa: Conceitos gerais, componentes e desempenho. Pavimentação asfáltica. Pavimentação com blocos de concreto e paralelepípedos. Pavimentos de Concreto. Pátios, estacionamentos e depósitos. Dimensionamento estrutural. Especificação de materiais. Gerência de pavimentos. Referências Básicas BERNUCCI, Liedi B. et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás, Abeda., 2006. SENCO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação . São Paulo: Pini, 1997. v1. SENCO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação . São Paulo: Pini, 1997. v 2. Referências Complementares BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto . 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2009. BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica . São Paulo,:Oficina de textos, 2007. CATALANI, G.; RICARDO, H. Manual prático de escavação , São Paulo, Pini 2007. DOMINGUES, F.A. Manual para Identificação de defeitos de revestimen tos Asfálticos de Pavimentos . São Paulo: PMSP, 1993 MAGALHÃES, Sidclei Teixeira. Misturas de módulo elevado para pavimentos de alto desempenho . Rio de Janeiro: Coppe, UFRJ., 2004.

Obras de Terra Ementa: Elementos de projetos e instrumentação de obras de terra. Empuxos de terra. Estruturas de contenção. Escoramento de valas. Aterros. Percolação d’água em meios contínuos. Drenagens e rebaixamentos do nível da água. Estabilidade de taludes. Barragens de terra e enrocamento. Condutos enterrados de obras de terra. Referências Básicas LEINZ, Viktor. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Editora Nacional, 2001. MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000. 127 p. STREETER,V.L. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Editora McGraw - Hill do Brasi., 1974. Referências Complementares BRITO, Ignacio Machado. Bacias sedimentares e formações pós -paleozóicas do Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. MCALESTER, A. Lee. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. MENDES, Josué Camargo; PETRI, Setembrino. Geologia do Brasil. Rio de Janeiro: MEC, 1971. 207P. SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. História ecológica da terra. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. THE OPEN UNIVERSITY. Recursos, economia e geologia: uma introdução : bloco 1. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1994.

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Estudo de Praticas de Engenharia II – Construção Civil Pesada e Grandes Construções Ementa: Elaboração de um estudo interdisciplinar de prática de engenharia. Modo de execução, tipos de materiais e equipamentos para a resolução de problemas especiais em muros de arrimo, reservatórios, silos, pontes, barragens, túneis. aeroportos, pavilhões industriais, escolas, hospitais, hotéis (tipos de projetos, instalações, normas). Técnicas para concretagem de grandes maciços, impermeabilização, isolamento acústico e térmico, drenagem, grandes movimentos de terra, sistemas de escoramento, transporte de materiais, redes de abastecimento e saneamento, fundações especiais para grandes obras. Referências Básicas LEONHARD F., Monning E. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: , Interciência, 2009. v.1-3. MORAES, Marcello da Cunha Concreto armado. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1980. RICARDO, H. S. CATALANI, G. Manual prático de escavação : terraplenagem e escavação de rocha. 2 ed. São Paulo. Pini, 1990. Referências Complementares ABNT. NBR 7197/89 - Projeto de estruturas de concreto protendido . Associação Brasileira de Normas Técnicas.2002. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural : tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008. v. 2. MAGALHÃES, Sidclei Teixeira. Misturas de módulo elevado para pavimentos de alto desempenho. Coppe, Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. PFEIL, Walter. Concreto armado. São Paulo:, LTC, 1989. v. 1-2. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto . São Paulo: Editora Globo, 1989. v. 1-2. USCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural : tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008. v 1. Controle e Desperdício na Construção Ementa: Histórico do desperdício na construção. Causas do desperdício. Impacto nos custos das edificações. Indicadores de perdas. Instrumentos de controle, medição e quantificação do desperdício. Diretrizes para a implantação de uma política de redução de perdas. Referências Básicas OLIVEIRA, M. et al. Sistema de indicadores de qualidade e produtividade para a construção civil: manual de utilização. 2 ed. rev. Porto Alegre: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul - SEBRAE/RS, 1995. SANTOS, A. et al. Método de intervenção para a redução de perdas na construção civil: manual de utilização. Porto Alegre: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul - SEBRAE/RS, 1996. SCARDOELLI, L. et al. Melhorias de qualidade e produtividade : iniciativas das empresas construtoras. Porto Alegre, SEBRAE / RS, 1995.

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Referências Complementares CAPRA, Fritjof. A Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, c1996. GONÇALVES, Reynaldo de Souza. Contabilidade controlada: auditoria : a fraude e o desperdício. Rio de Janeiro: Forense, 1967. MARANHÃO, M. ISO série 9000 : manual de implementação. Rio de Janeiro. Qualitymark, 1993. RIBEIRO, Berta G.. Amazônia urgente: cinco séculos de história e ecologia, guia da exposição. 2. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1992. SEWELL, Granville H.. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU, 1978.

FASE IX Projeto de Estágio/TCC Ementa: Elaboração de uma monografia a partir das áreas de conhecimento e linhas de pesquisa do curso sob orientação. Defesa em banca avaliadora, precedido de projeto elaborado segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Referências B ásicas ABNT. NBR 6023. Como fazer referências bibliográficas em documentos técnico-científicos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66). ABNT. Normas da ABNT para documentação . Rio de Janeiro: ABNT, 1989. VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica . Rio de Janeiro: Globo, 1985. Referências Complementares ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico . 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica . 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. DE OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica . São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico . São Paulo: Atlas, 1992. STOFFEL, Inácio. Administração do desempenho: metodologia gerencial de excelência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

Fundamentos de Engenharia de Tráfego e Transportes Ementa: Planejamento e logística de transportes. Sistemas de transportes e componentes. Elementos de tráfego e variáveis fundamentais. Sinalização. Impactos ambientais. Avaliação de projetos. Análise de custos e benefícios. Estrutura organizacional. Características dos veículos e vias. Sociedade e sistemas de transportes. Planejamento urbano e plano diretor. Referências Básicas BRUTON, M. Introdução ao planejamento dos transportes . Interciências, Rio de Janeiro, 1979.

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NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas de transpo rtes , Análise da demanda.São Paulo: Editora Edgar Blücler, 1986. V1. VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas . São Paulo: Pioneira, 2003. Referências Complementares BRASILEIRO, Anisio; HENRY, Etiene. Viação Ilimitada: ônibus das cidades brasileiras. São Paulo, Cultura editores associados, 1999. NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas de transportes, análise da oferta . São Paulo: Editora Edgar Blücler, 1986. v 2. NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas de transportes, equilíbrio oferta-demanda . São Paulo: Editora Edgar Blücler, 1986. v 3. Revista CNT (Confederação Nacional de Transportes). VASCONCELOS, E. A. Transporte urbano, espaço e equidade: análise, das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.

Estruturas Pré -Moldadas de Concreto Ementa: A industrialização da construção. Tipos de elementos. Vantagens e desvantagens. Produção. Manuseio. Armazenamento e transporte. Montagem. Projetos. Ligações. Estruturas compostas. Comportamento estrutural. Cisalhamento na interface. Tipologia das construções pré-moldadas: galpões, edificações de vários pavimentos e diversas obras civis. Referências Básicas EL DEBS, M.K. Concreto pré -moldado: fundamentos e aplicações . São Carlo: EESC/USP, 2000. Projeto Reenge. MELO, C. E. E.. Manual munte de projetos em pré-fabricados em concr eto . São Paulo:Editora PINI, 2004. MORAES, Marcello da Cunha. Concreto armado , Rio de Janeiro: Editora Mc Graw-Hill, 1980. Referências Complementares EL DEBS, M. K.. Concreto Pré -moldado: fundamentos e aplicações. Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos: UFSC, 2000. FUSCO, Péricles B. Estruturas de concreto . Rio de Janeiro: Edit. Guanabara Dois, 1981. HAAS, A.M. Precast concrete : design and applications. London, Applied Science, 1983. MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto, estrutura, propriedades e materiais . São Paulo: Pini, 1994. PINHEIRO, Libânio M. Concreto armado : Tabelas e Ábacos. São Carlos: EESC, 1986.

Patologia de Construções Ementa: Manifestações patológicas. Durabilidade, desempenho e qualidade das estruturas e dos materiais de construção. Patologias associadas ao concreto. Avaliações, laudos e pareceres técnicos. Patologia dos revestimentos e pinturas. Patologias das fundações. Patologias de impermeabilização. Elaboração de diagnósticos.

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Referências Básicas CUNHA, A.J.P., LIMA, N.A., SOUZA, V.C.M. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: Pini, 1997. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção . São Paulo: Editora Pini, 2001. THOMAZ, E. Trincas em edifícios - causas, prevenção e recupera ção . São Paulo: Editora PINI. 1989. Referências Complementares ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas . NBR 6118: Projetos de estruturas de concreto – procedimentos. CANOVAS, M.F. - Patologia e terapia do concreto armado . São Paulo: Pini, 1988. CORRÊA, Márcio R. S.; RAMALHO, Marcio A. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural . São Paulo: Editora Pini, 2008. FURNAS, Equipe Concretos : massa, estrutural, projetado e compactado com rolo - Ensaios e propriedades. São Paulo. PINI. 1997. MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto, estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 1994.

Alvenaria Estrutural Ementa: Introdução à alvenaria estrutural. Critérios de cálculo e dimensionamento. Problemas patológicos. Materiais empregados. Métodos de análise e os elementos estruturais. Modulação e padronização. Processos construtivos. Tipologia de projetos. Parâmetros utilizados em projeto: normas, tecnologia de controles e avaliação das características. Execução e controle de obras. Referências Básicas CORRÊA, Márcio R. S.; RAMALHO, Marcio A. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural . São Paulo: Pini, 2008. MANZIONE, LEONARDO. Projeto e execução de alvenaria estrutural. 2. ed. São Paulo: Editora: O nome da rosa, 2008. TAUIL, C. A; NESSE, F. J. M. Alvenaria estrutural . São Paulo: PINI, 2010. Referências Complementares FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concretos. São Paulo: PINI, 2007. v. 1. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008. v. 2. MANZIONE, LEONARDO. Projeto e execução de alvenaria estrutural. São Paulo: Editora: O nome da rosa, 2007. NAZAP, Nilton. Fôrmas e escoramentos para edifícios . São Paulo: Pini, 2007. SANCHEZ, EMIL. Alvenaria estrutural novas tendências técnicas e de mercado. São Paulo: Editora: Interciencia. 2008.

FASE X Estagio em Engenharia Civil Realização de estágio supervisionado nas áreas de atuação da Engenharia Civil.

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Apresentação de um relatório completo fundamentado segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Referências Básicas ABNT. NBR 6023. Como fazer referências bibliográficas em documentos técnico-científicos . Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66). ABNT. Normas da ABNT para documentação . Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa : normas para a produção de textos científicos. 3. ed. rev. e atual. Rio do Sul:Unidavi, 2010. Referências Complementares ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico . 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica . 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. DE OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica . São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico . São Paulo: Atlas, 1992. Empreendedorismo Ementa: Definição de Administração. Funções do administrador. Teorias da Administração. Funções empresariais. Empreendedorismo. Perfil de empreendedor. Motivações e realidade. Pré-requisitos de novas organizações. Empresas empreendedoras. Gestão de carreira. Organização interna e planejamento do trabalho em empresas de Engenharia Civil. Referências Básicas DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de janeiro: Campus, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócio que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. SEIFERT, P. Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações; estratégia, processo e melhores praticas. São Paulo: Atlas, 2005. Referências Complementares BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos de Iniciativa Empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Sextante, 2008. HISRICH, Robert PETERS, Michael. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Concreto Protendido, Pontes e Viadutos Ementa: Concreto protendido: propriedades, materiais empregados, os processos

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e equipamentos usados. Aços para protensão. Perdas de protensão. Peças protendidas. Dimensionamento e verificação. Pontes e Viadutos: elementos básicos, solicitações, torção do tabuleiro, deformações, distribuição de esforços, dimensionamento e detalhes construtivos. Meso e infraestruturas de pontes. Tipos e métodos construtivos. Teorias usuais de cálculo. Estados limites. Noções sobre perdas, esforços hiperestáticos e fluência. Referências Básicas FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concretos. São Paulo: PINI, 2007. MARCHETTI, Pontes de concreto armado . São Paulo: BLUCHER, 2008. ROCHA, A. M. Concreto Armado . São Paulo: Nobel, 1983. v 1. Referências Complementares ABNT. NBR 7197/89 - Projeto de Estruturas de Concreto Protendido . Associação Brasileira de Normas Técnicas.1989. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural : tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008. MAGALHÃES, Sidclei Teixeira. Misturas de módulo elevado para pavimentos de alto desempenho. Coppe. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. ROCHA, Mauro Luiz 1922. Cálculo 1: limites, derivados, integrais, exercícios resolvidos 670 exercícios com respostas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1992. SANTOS, José Odálio dos. Avaliação de empresas: cálculo e interpretação do valor das empresas. São Paulo: Saraiva, 2005.

Introdução ao Direito e Legislação Ementa: Noções de Direito Civil, Público e Privado. Tópicos do Direito Administrativo. Direito de Propriedade e de Construir. Responsabilidade civil, criminal, trabalhista, administrativa e previdenciária. Legislação do trabalho. Regulamentações especiais. Organizações sindicais. Código de defesa do consumidor. Licitações e contratos. A legislação profissional e as de interesse dos engenheiros civis. Importância dos aspectos legais na engenharia. Referências Básicas COTRIM, Gilberto. Direito fundamental: Instituições de Direito Público e Privado. 23 ed. São Paulo: Saraiva. 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado . 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PINTO, Antônio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos; CÉSPEDES, Lívia. Vade mecum . 9 ed. atual. e ampl., São Paulo: Saraiva, 2010. Referências Complementares CARVALHO, KILDARE Gonçalves. Direito constitucional . 14. ed. Revista Atualizada e Ampliada, Belo Horizonte: Del Rey, 2008. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado . 13. ed., São Paulo: Saraiva, 2005. GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil : parte geral. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v 1. GUSMÃO, Paulo Dourado. Introdução ao estudo do direito . 41. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

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PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado : Introdução ao Estudo do Direito e Noções de Ética Profissional. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Engenharia de Avaliações e Perícias Ementa: Tópicos de avaliação financeira. Estatística aplicada a avaliações e perícias. Avaliações de imóveis urbanos, rurais, de equipamentos e máquinas. Arbitramento de aluguéis. Avaliação de glebas urbanizáveis. Perícias. Referências Básicas CAIRES Helio de, CAIRES, Roberto R. de. Avaliação de glebas urbanizáveis .São Paulo: PINI , 2007. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações . São Paulo: Editora Pini, 2008. NB- 140 Avaliação de custos unitários e preparo de orçamen to de construção para incorporação de edifícios em condomínio . Referências Complementares NB- 502 Avaliação de Imóveis Urbanos. NB- 613 Avaliação de Imóveis Rurais. NB- 899 Avaliação de Glebas Urbanizáveis. NB- 900 Avaliação de Unidades Padronizadas. NB- 901 Avaliação de Máquinas, Equipamentos, Instalações e Complexos Industriais.