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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PORTO NACIONAL TO 2013 FAPAC - Faculdade Presidente Antônio Carlos ITPAC-PORTO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO LTDA Rua 02, Quadra 07 s/n – Jardim dos Ypês; Porto Nacional - TO Fone: (063) 3363-9600 CNPJ – 10.261. 569/0001 – 64

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PORTO NACIONAL – TO

2013

FAPAC - Faculdade Presidente Antônio Carlos

ITPAC-PORTO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO LTDA

Rua 02, Quadra 07 s/n – Jardim dos Ypês; Porto Nacional - TO Fone: (063) 3363-9600

CNPJ – 10.261. 569/0001 – 64

www.itpacporto.com.br

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO 03

2 APRESENTAÇÃO 04

3 HISTÓRICO 04

4 MISSÃO INSTITUCIONAL 05

5 JUSTIFICATIVA SOCIAL 06

6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 08

7 FINALIDADE DO CURSO 10

8 CONCEPÇÃO DO CURSO 13

9 OBJETIVOS DO CURSO 14

10 PERFIL DO EGRESSO 16

11 PRÁTICAS INOVADORAS 17

12 FORMA DE ACESSO AO CURSO 18

13 ESTRUTURA GERAL DO CURSO 20

14 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 27

15 COORDENAÇÃO DO CURSO 55

16 CORPO DOCENTE 55

17 METODOLOGIA 57

18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM 62

19 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO 68

20 DO CORPO DISCENTE 69

21 ORGÃOS COLEGIADO 75

22 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 80

23 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 85

24 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 89

25 PESQUISA, EXTENSÃO E MONITORIA 95

26 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 98

27 INFRAESTRUTURA FÍSICA, DE LABORATÓRIO E RECURSOS MATERIAIS 99

1. IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto Ltda

Mantida: Faculdade Presidente Antônio Carlos – FAPAC

Endereço: Rua 02, quadra 07, s/n - Jardim dos Ypês

CEP: 77.500-000

Telefone: (63) 3363-9600

CNPJ: 10.261.569/0001-64

www.itpacporto.com.br

DIRETOR PRESIDENTE

Dr. Nicolau Carvalho Esteves

Bacharel em Medicina

Especialista em Ortopedia e Traumatologia.

Mestre em Finanças e Gestão Empresarial.

DIRETOR GERAL

Dr. Renato Tavares Esteves

Bacharel em Medicina

MBA em Gestão Empresarial

[email protected]

DIRETORA ACADÊMICA

Profª. Lucélia Neves de Araújo

Licenciatura em Geografia

Especialização em Comunicação e Educação em Novas Tecnologias

[email protected]

COORDENADOR DO CURSO

Cleber Decarli de Assis

Bacharel em Engenharia Civil – CEULP/ULBRA

Mestre em Geotecnia – EESC/USP

[email protected]

2. APRESENTAÇÃO

A presente proposta pedagógica tem respaldo nas Diretrizes Curriculares

Nacionais, Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 e busca

demonstrar as variáveis norteadoras das ações pedagógicas para a formação do

Engenheiro Civil.

O Projeto Pedagógico que se apresenta a seguir é o resultado de

discussões e avaliações iniciadas em 2012, através do NDE – Núcleo Docente

Estruturante, refletindo-se na contextualização de mercado somado à realidade do

mundo em que vivemos, tendo como foco a valorização do profissional e a

conservação e preservação dos recursos naturais para as próximas gerações.

A referência desse modelo é o projeto elaborado com vigência a partir de

2011, turno noturno, cuja vigência se encerrará gradativamente após a implantação

da nova Matriz Curricular com vigência a partir de 2013, 2º semestre.

Este documento será norteador da prática pedagógica e se tornará

instrumento de ação para assegurar a unidade e coerência dos trabalhos e ações

docentes e do seu processo de avaliação, atualização, reflexão e revisão para os

anos subseqüentes, cumprindo assim com suas funções de articulação,

identificação, retroalimentação, inovação e ética para tornar a filosofia e o projeto

educacional viável e efetivo.

3. HISTÓRICO

O ITPAC Porto Nacional – Instituto Tocantinense Presidente Antonio

Carlos Porto é o mantenedor da FAPAC – FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO

CARLOS, credenciada Instituição de Ensino Superior, por ato do Chefe do

Executivo do Estado do Tocantins, através do Decreto nº. 3.486, de 04/09/2008,

publicado no Diário oficial do Estado do Tocantins nº. 2.728, publicado no dia

05/09/2008. Pelo mesmo ato foram transferidos para a FAPAC os cursos de

Administração, Arquitetura e Urbanismo, Comunicação Social, Enfermagem,

Engenharia Civil, Fisioterapia, Medicina e Odontologia, e, ainda, o

descredenciamento da UNIPORTO/IESPEN (revogação do Decreto nº. 3.254/08). O

processo originário do credenciamento do ITPAC PORTO NACONAL foi publicado

no Diário Oficial nº. 2.722, publicado no dia 28/08/2008.

A efetivação da transferência dos cursos e alunos da

UNIPORTO/IESPEN decorreu do TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA firmado em

29/02/2008 e devidamente aditado em 25/07/2008, visando garantir a continuidade

dos cursos e preservação dos interesses dos alunos.

Em 19 de novembro de 2010, através de um ACORDO DE

COOPERAÇÃO TÉCNICA entre a UNIÃO, representada pelo MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO, por meio da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, o ESTADO

DO TOCANTINS, representado pela SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CONSELHO

ESTADUAL DE EDUCAÇÃO e o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, representado

pela PROCURADORIA DA REPÚBLICA no estado do Tocantins, firmaram

compromisso de migração para o Sistema Federal de Ensino.

A cidade de Porto Nacional está localizada na Região Norte do Brasil e

representa, no cenário do Estado do Tocantins, atualmente, um município com

49.143 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE,

2010. Destaca-se, ao longo de sua história, um compromisso com a educação e

cultura, mantendo viva a memória do seu povo e de suas tradições. Hoje,

definitivamente, deixou de ser uma cidade de Portuenses, para tornar-se uma

cidade de toda a humanidade, da qual é considerada Patrimônio Histórico. Com

localização privilegiada, atende as cidades próximas, que utilizam seus serviços

médicos, odontológicos, comércio em geral e educação, elevando para cerca de

200.000 pessoas, consideradas flutuantes.

4. MISSÃO INSTITUCIONAL

Promover o desenvolvimento do país, em particular da região

Norte e do Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento

e da formação de recursos humanos críticos, éticos e criativos,

comprometidos com a construção de uma cidadania qualificadora da

vida social e profissional.

5. JUSTIFICATIVA SOCIAL

Antes de caracterizar o curso, é importante demonstrar sua resposta às

expectativas da população e a possibilidade de atuação profissional dos egressos

do curso, através das características da região.

O setor da construção civil esteve no centro da crise norte-americana

ocorrida no fim de 2008. No entanto, tal crise ocasionou pouco impacto nos países

em desenvolvimento, onde forma mantidos os grandes projetos. No Brasil, os

impactos desta crise incidiram sobre o crédito privado, fazendo com que o país

adotasse novas medidas para a recuperação da economia como, por exemplo, a

desoneração tributária de materiais de construção, expansão para crédito de

habitação e a implementação de recursos para programas de aceleração do

crescimento (MONTEIRO FILHA et al., 2010).

A construção civil brasileira foi responsável por 4% do PIB em 2009 e

vem acumulando sucessivas taxas de crescimento desde 1995. Isso é possível pela

necessidade da redução do déficit habitacional e superação da grande deficiência

em infraestrutura. No entanto, mesmo tendo notório crescimento e importância na

formação do PIB, a participação deste setor ainda está abaixo da média mundial, o

que justifica, dentre outros motivos, o uso ainda intensivo de mão-de-obra não

qualificada (MONTEIRO FILHA et al., 2010).

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil tem um

déficit de 150 mil engenheiros. Para cada mil pessoas economicamente ativas, há

seis profissionais na área. No Japão e nos EUA, por exemplo, essa proporção é de

25 para cada mil trabalhadores – dados da Finep, órgão do governo federal.

Tocantins, a Unidade Federada mais nova do Brasil, criada pela

Constituição Federal de 1988 e implantada na Federação em 1º de fevereiro de

1989, necessita de um projeto político, econômico, sociocultural e educacional que

a possibilite cumprir os pressupostos de sua instalação que, em última análise,

representa proporcionar uma qualidade de vida melhor para uma parcela importante

da população brasileira.

Levando em consideração essa perspectiva é que o ITPAC Porto

Nacional, preocupado com a concepção de uma Faculdade de alto nível, voltada

aos problemas da região, atendendo ao apelo da comunidade estudantil local e

regional e com experiência em Educação Superior no Estado há mais de 14 anos,

implantou a Faculdade Presidente Antônio Carlos na cidade de Porto Nacional.

Com uma área de 278.000 km2 e com a população de 1.383.453 (IBGE,

2010), o território tocantinense, ao norte do país, numa das áreas mais promissoras

das vertentes amazônicas, oferece perspectivas altamente atraentes, pois que o

fluxo migratório para o novo estado evidencia uma crescente densidade

demográfica, alcançando 3,6 habitantes por Km2.

De acordo com dados do IBGE (2010), a situação educacional do Estado

de Tocantins é de 740.022 alunos, sendo nos cursos pré-escolar 62.970, Ensino

Fundamental 545.120 e Médio 131.932.

O primeiro curso de Engenharia Civil implantado no município de Palmas

foi realizado pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP-ULBRA),

autorizado pela Portaria MEC n° 994/99 de 28 de junho de 1999 e reconhecido pela

Portaria MEC n° 768 de 21 de junho de 2010. Em seguida no ano de 2004

autorizado pelo Conselho Estadual de Educação foi implantado no município de

Porto Nacional, localizado a aproximadamente 60 km de Palmas, o curso de

Engenharia Civil do IESPEN (Instituto de Ensino Superior de Porto Nacional) sendo

transferido em 2008 para a FAPAC e credenciando assim o ITPAC PORTO

NACIONAL. Através do Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006, foi autorizado o

curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do

Tocantins estão atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma

oferta de vagas muito inferior à demanda e sem a abrangência necessária de áreas

do conhecimento, de forma a possibilitar um desenvolvimento sustentado da região,

seja pela formação de recursos humanos qualificados, seja pela produção de

conhecimento apropriável pela população.

O crescimento vertiginoso das diversas cidades do Estado do Tocantins,

nestes últimos anos, impõe a formulação, também rápida, de estratégias

educacionais que possam dotar essas novas áreas urbanas, e mesmo as

populações rurais, de condições eficientes para o ensino nos seus três principais

graus e, sobretudo, o universitário.

De acordo com Federação da Indústria do Estado do Tocantins (FIETO)

ao analisar a distribuição das indústrias por segmento, observou-se que 47% das

indústrias são do setor da Construção Civil e Mobiliário, seguido da Indústria

Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico com 18%, e 14% das indústrias são do

ramo alimentício. Ainda de acordo com a FIETO, no ano de 2011 a estimativa do

PIB Industrial do Estado do Tocantins foi de R$ 3,11 bilhões, sendo que R$ 1,95

bilhões advieram do setor da Construção Civil. Assim, é notória a importância do

setor para a economia tocantinense.

A implantação da Faculdade Presidente Antônio Carlos no município

representou não apenas a possibilidade de elevação do nível intelecto-cultural da

população na área de abrangência e influência pela formação de recursos humanos

em nível superior e pela inserção da Instituição na vida da comunidade através de

projetos extensionistas e parcerias diversas, mas também pela possibilidade de

consolidação, em médio prazo, de uma base científica capaz de alavancar o

desenvolvimento sustentado com impacto no índice de desenvolvimento humano da

região.

Todavia, há que se ter em vista que a Faculdade não se vinculará

apenas à cidade de Porto Nacional, mas se estenderá por uma vasta região do

centro sul do Estado e vencendo fronteiras estaduais, será um ponto de referência

de interesses e, sobretudo, de respostas às populações desta área amazônica

marcada pelo Tocantins e pelo Araguaia.

Os cursos identificados, em um primeiro momento, para serem ofertados

pela FAPAC, representam dois eixos distintos e importantes de inserção de uma

IES no contexto descrito. O Curso de Engenharia Civil, da área de Ciências Exatas,

contribui diretamente para o desenvolvimento regional através da formação de

recursos humanos qualificados, possibilitando melhoria do perfil econômico da

cidade de Porto Nacional e da região. O Estado do Tocantins conta com 4 (quatro)

Faculdades que ministram o curso de Engenharia Civil. De acordo com dados do

MEC-INEP (2012), para uma Unidade Federada criada apenas há 24 anos e que se

encontra em construção e pleno desenvolvimento, existe uma demanda muito

grande de profissionais habilitados para atender a execução das obras.

Profissionalizar o pessoal da região é o grande objetivo da IES, a fim de suprir a

demanda e não haver a necessidade de importar mão de obra qualificada de outros

estados e manter na própria região os egressos do ensino médio que optarem por

Engenharia Civil.

É indubitável que o campo de trabalho na Engenharia Civil depende da

situação econômica do país e do mundo. Analisando-se o comportamento da

economia mundial nos últimos anos, verifica-se a tendência promissora de

crescimento com estabilidade no ramo da construção, o que exige cada vez mais

dos profissionais de engenharia, qualidade dos produtos e serviços. Dessa forma,

pretende-se com este projeto a formação de um profissional comprometido com

esta realidade, tanto na percepção quanto na implementação das ações

transformadoras de nossa sociedade moderna que exige cada vez mais, a melhoria

da logística de transportes, modernização e multiplicação de portos, aeroportos,

hidrovias e ferrovias, expansão de saneamento básico, além de geração de

energia. Todos esses empreendimentos estão, de forma direta ou indireta, ligadas

às atividades do engenheiro civil.

Baseado nas informações relatadas anteriormente e mais uma vez

afirmando que o Brasil se encontra em uma condição favorável à formação de

profissionais de Engenharia, com intuito de suprir a carência do mercado, e

destacando ainda que todas as engenharias exibem grande relevância social e de

mercado, contudo, na sua grande maioria, atendem a momentos e segmentos

específicos da economia, vale enfatizar que para a engenharia civil, nota-se que,

independente da expansão de um setor ou outro, sempre que há desenvolvimento

no país há demanda pelo engenheiro civil.

6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

6.1 COERÊNCIAS DO PPC COM O PDI

O projeto político pedagógico das escolas de Engenharia pode ser

entendido e avaliado, na perspectiva histórica, em três grandes momentos, que são

o positivista quantitativo, o surgimento do paradigma estruturalista e a fase pós-

estruturalista.

No primeiro momento, o positivista quantitativo, segundo Santos (1996),

as manifestações sociais mantinham uma aspiração de racionalidade radical da

existência inscrita no projeto da modernidade. Nesse ambiente, o engenheiro tinha

uma formação essencialmente racional, enciclopédica, centrada no cognitivo-

instrumental, cujo foco era de centralidade a privilegiar, essencialmente, a

radicalidade técnico-científica.

Já na década de 70, com o aparecimento do paradigma estruturalista, as

questões socioeconômicas começam a fazer parte da preocupação dos dirigentes

educacionais, e a educação em Engenharia passa por mudanças que começam a

privilegiar não só mais a formação essencialmente tecnicista, mas as questões

originadas e trabalhadas da Sociologia e Psicologia do Trabalho, da Administração,

da Economia e da Política, as quais adentraram as escolas de Engenharia e

começaram a ser debatidas nos colegiados de cursos.

Na fase pós-estruturalista o capitalismo se apresenta desorganizado

(Offe, 1994), na medida em que várias formas de organização entram em colapso,

diferenciando-se daquelas que vigoraram nos períodos anteriores, seja no interior

do processo de trabalho, onde o taylorismo-fordismo dá lugar à acumulação flexível,

seja no político-econômico, no qual emerge um novo sistema internacional do

mercado financeiro e econômico das relações capitalistas, com a criação da fábrica

global e das empresas multinacionais. Neste contexto, o projeto político pedagógico

tem fundamental importância na consecução de um curso, pois é nele que estão

definidas questões referentes ao contexto de inserção do curso na região de

abrangência da universidade e no mercado de trabalho; assim como se definem os

fundamentos norteadores para o planejamento das disciplinas ao longo do curso.

São também abordados o perfil profissional e as aptidões básicas

esperadas do egresso dentro da sua área de atuação. Partindo deste principio, o

Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, da Faculdade Presidente Antônio

Carlos - FAPAC, mantida pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos

Porto, prevê que as atividades educacionais no ensino de graduação deverão

proporcionar o oferecimento de cursos, com seus meios e recursos, para que o

educando possa desenvolver-se como sujeito do processo educacional,

desenvolvendo seu projeto de vida.

A concepção didático-pedagógica do curso de graduação da

FAPAC/ITPACPORTO, descrita no PDI, preocupa-se em promover, de maneira

integrada, o ensino superior para a capacitação profissional dos seus alunos, a

investigação de iniciação científica e intelectual, bem como a educação geral dos

membros do seu corpo social, como meios de alcançar o desenvolvimento pessoal

e da comunidade onde os cursos estão inseridos.

Estas definições são atendidas pelo curso de Engenharia, cujos objetivos

convergem para a formação de profissionais que possam atender às necessidades

de demanda de mão de obra especializada na área. O Plano de Desenvolvimento

Institucional da FAPAC/ITPACPORTO prevê as políticas de funcionamento da

unidade e contém em seu planejamento o curso de Engenharia Civil.

Do exposto, a fim de assegurar a plena articulação entre o PPC e o PDI,

a elaboração desse Projeto Pedagógico contou com a participação dos professores

que formam o Núcleo Docente Estruturante e da Coordenação do curso de

Engenharia Civil, em diversas reuniões após estudos e discussão sobre as

Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharias, através das quais foram

definidos 1) os conteúdos das ementas apropriadas ao programa do curso e 2) a

bibliografia atualizada.

A equipe colaborou também na discussão das características do curso,

levando em conta o perfil do profissional adequado para a região em que o curso

está inserido e os valores institucionais, bem como o referencial teórico-

metodológico, os princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações integradas.

O resultado deste trabalho culminou em um projeto político pedagógico

coerente com as novas realidades e demandas da região de abrangência da

FAPAC/ ITPACPORTO e, desta forma, a proposta para a graduação em

Engenharia Civil busca tornar o curso mais competitivo na região, pela oferta de

uma educação de qualidade.

7. FINALIDADE DO CURSO

O curso de Engenharia Civil da FAPAC tem como finalidade promover as

potencialidades humanas para formação de engenheiros civis com sólida formação

técnico-científica e profissional, compreendendo forte base teórica e habilidade

experimental. O objetivo é que os graduandos sejam capacitados tanto para

projetar e construir como para a identificação e resolução de problemas em

atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais,

econômicos, políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo

contemporâneo de uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente e aos

valores éticos e morais.

Proposta pedagógica

A fim de alcançar a finalidade, a visão e os valores, o projeto pedagógico

do curso de Engenharia Civil da FAPAC/ITPACPORTO tem como proposta

pedagógica:

Educar para a cidadania: preparar o sujeito, através de uma educação

reflexiva e criativa, para tomar decisões diante dos desafios que se apresentarão

em seu dia-a-dia;

Educar para a planetariedade: dar elementos para situar o sujeito

diante das diversidades culturais, sociais e tecnológicas;

Educar para a sustentabilidade: unificação da tecnologia com o fator

humanitário;

Educar para a virtualidade: preparar o sujeito tecnicamente capaz de

lidar com o mundo das mediações técnicas e com a informação;

Educar para a globalização: educação cosmopolita com uma visão no

local, sem perder a visão global;

Possibilitar a interação, trocas e criação nas várias linhas de

conhecimento envolvidas no curso (transdisciplinaridade).

Proporcionar a participação, construção, reflexão e avaliação

permanente do planejamento e sua execução (educação dialógica).

Mercado de trabalho

Conforme o que diz Saviani (1994), o tema educação e trabalho podem

ser entendidos a partir de duas perspectivas: a de que não há relação entre os dois

termos e a de que, ao contrário, ela vem se estreitando em decorrência do

reconhecimento que a educação, ao qualificar os trabalhadores, pode vir a

contribuir para o desenvolvimento econômico.

A primeira perspectiva encontra justificativa histórica na Antiguidade com

o surgimento da propriedade privada, que permitiu a ascensão de uma classe

ociosa que, ao ter seu sustento garantido pelo trabalho alheio, passou a dispor de

um tipo de educação que visava mais a formação de lideranças políticas e militares

do que a preparação para a inserção no sistema produtivo. A escola tem aí a sua

origem, sendo reservada àqueles mais abastados que dispunham de tempo e

recursos para usufruir de seus benefícios. Alheio a isto o povo continuava se

educando pelo trabalho cotidiano.

A segunda perspectiva, por sua vez, torna-se mais visível não só a partir

do surgimento das cidades modernas que passaram a atribuir outra função à

escola; a de formar cidadãos cientes de seus direitos e deveres; como também das

transformações científicas, tecnológicas e econômicas, que ocorreriam mais tarde e

contribuiriam para o reconhecimento de que os trabalhadores que dispusessem de

uma escolarização básica estariam mais habilitados intelectualmente a lidar com a

complexidade crescente do sistema produtivo.

Este conjunto de transformações configurou a sociedade pós-industrial

ou sociedade da informação, que envolve várias esferas: a política, orientada pelo

neoliberalismo; a econômica, sustentada pela globalização e pelo crescimento do

setor de serviços; a cultural, apoiada por uma visão de mundo que redefine os

valores temporais, teóricos, estéticos e morais; a das relações entre ciência e

tecnologia, testemunhadas pela diminuição da distância entre o desenvolvimento

científico e sua aplicabilidade prática e, por último, a ocupacional, baseada na

flexibilização e nos novos modos de gerenciamento e organização do trabalho

(GONDIM, 1998).

Neste contexto, o Engenheiro Civil é um profissional de raciocínio lógico

que atua nas áreas de Construção Civil, Estruturas, Geotecnia, Recursos Hídricos e

Transportes. Pode exercer suas atividades como profissional liberal, constituindo

empresa, ou contratado por empresa pública ou privada. Suas atividades englobam

serviços de consultoria, projeto e execução de obras, perícias, laudos técnicos,

pesquisa científica e tecnológica, e gestão.

8. CONCEPÇÃO DO CURSO

A primeira escola de engenharia foi, segundo Carvalho (1995), a ÉCOLE

DES PONTS ET CHAUSSÉES, criada na frança em 1775. Nessa fase inicial, a

formação de engenheiros esteve voltada para a área de construção civil: pontes e

estradas. A segunda escola, também na frança, dedicava-se aos estudos dos

minerais. Vinte anos mais tarde, em 1798, foi criada a famosa

ÉCOLEPOLYTECHNIQUE. Nos outros países da Europa e nos Estados Unidos, as

escolas de engenharia chegaram no século XIX.

No Brasil, as primeiras escolas de engenharia datam do começo do

século XIX, pois a prática profissional do engenheiro realizava-se no âmbito da

sociedade política. Tanto a formação quanto o trabalho estavam estritamente

ligados à arte militar, uma vez que sua tecnologia interessava apenas como meio

de segurança e repressão. A academia militar no Rio de Janeiro, instalada por D.

João VI, formava oficiais engenheiros ao lado de oficiais de artilharia (KAWAMURA,

1981).

Segundo Crivellari (2000), a relação educativa dos países está

estreitamente ligada ao tipo predominante de regime de produção. Durante a

Revolução Industrial, a incorporação de princípios científicos aos meios técnicos de

produção passou a exigir mais esforços educacionais no sentido de melhor

capacitar a mão-de-obra.

A ampliação do uso do trabalho técnico expandiu o processo de

formação sistemática de engenheiros, iniciado na França no século anterior. Já no

século XX, a expansão das indústrias favoreceu uma nova política de formação de

engenheiros. Com a gradual racionalização das tarefas introduzida pela

administração científica, constata-se a diversidade de especializações na profissão,

colocando em cheque o aspecto de um conhecimento mais generalista.

Ainda segundo Crivellari (2000), a ideia de uma ciência aplicada aos

problemas concretos, tendo em vista sua solução, aprofunda-se e intensifica-se a

partir da década de 30. Essa mudança progressiva vai resultar na maior divisão do

trabalho do engenheiro e no crescente surgimento das novas especialidades,

rompendo com a visão mítica do engenheiro – expert universal.

No contexto do pós-guerra, a planificação da educação e a formação

profissional ganharam uma adesão cada vez mais forte, seguindo as premissas da

teoria do capital humano de que a instituição universitária viabilizaria o acesso aos

empregos. Já nos anos 80, a crise do fordismo e a era pós-fordista implicaram forte

desregulamentação das relações de trabalho, acompanhando o movimento de

flexibilidade dos sistemas de produção. Os estudos apontam que tais mudanças

afetaram a base constitutiva de formação profissional em geral e, em particular, a

dos engenheiros.

9. OBJETIVOS DO CURSO

Objetivos gerais

Preparar um profissional capaz de interagir de maneira dinâmica e contínua

com as transformações de conjuntura político-administrativa, jurídica,

institucional, socioeconômica e físico-ambiental, e de atuar nos três níveis de

trabalho, nos quais o engenheiro costuma ser requisitado: nível técnico,

gerencial ou empresarial.

Desenvolver conhecimentos para atuar nas fases de concepção,

planejamento, projeto, construção, controle, operação e manutenção de

edificações e sistemas de infraestrutura em geral, em atendimento às

demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos,

políticos e culturais, com uma visão humanística e de respeito ao meio

ambiente e aos valores éticos.

Objetivos específicos

O Curso de Engenharia Civil do ITPACPORTO tem como objetivos

específicos:

Oportunizar conhecimentos e capacitar a vivência dos princípios éticos na

atividade profissional do Engenheiro Civil.

Formar profissionais conscientes da sua responsabilidade profissional e

social, em todas as esferas de atuação do Engenheiro Civil.

Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar

projetos e estudos na área de Engenharia Civil, além de fiscalizar as

atividades profissionais referentes à geomática, hidrologia, hidráulica,

geotecnia, construção civil, estruturas, saneamento, transportes e meio

ambiente.

Capacitar seus egressos para direção, coordenação e fiscalização de obras

civis.

Avaliar o impacto de projetos de engenharia civil no contexto socioeconômico

e de meio ambiente.

10. PERFIL DO EGRESSO

O curso de Engenharia Civil da FAPAC/ ITPACPORTO tem como perfil

do formando egresso/profissional o engenheiro civil com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais,

culturais, ambientais e de segurança do trabalho, com visão ética e humanística,

em atendimento às demandas da sociedade.

O Engenheiro Civil formado pela FAPAC/ITPACPORTO terá

competências para atuar na concepção, planejamento, projeto, construção,

operação e manutenção de edificação e de infraestrutura. Tendo como principais

atributos, na áreas de Construção Civil, Estruturas, Geotecnia, Recursos Hídricos e

Transportes, as seguintes atividades: supervisão, coordenação e orientação

técnica; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade

técnico-econômico; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e

fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento,

laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e função técnica; ensino, pesquisa,

análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; elaboração de

orçamento; padronização, mensuração e controle de qualidade; produção técnica e

especializada; condução de trabalho técnico; condução de equipe de instalação,

montagem, operação, reparo ou manutenção; execução de instalação, montagem e

reparo; operação e manutenção de equipamento e instalação; execução de

desenho técnico. Pretende-se que o profissional de Engenharia Civil formado tenha

competência em ciência e tecnologia no campo da engenharia civil e formação

humanística capaz de possibilitar-lhe a capacidade de utilizar esses saberes como

meios de transformação da sociedade, de modo a garantir o desenvolvimento

humano e sustentado.

10.1 Habilidades e Competências

O egresso em Engenharia Civil da FAPAC/ITPACPORTO deverá

incorporar algumas competências, dentre as quais se consideram fundamentais o

senso crítico, a criatividade, o espírito empreendedor e a capacidade de trabalhar

em equipes multidisciplinares.

No ensino superior, a construção dessas competências vai se

processando por meio do trabalho com o conhecimento de teor construtivo e resulta

da incorporação de certas habilidades ou capacidades pelos sujeitos do processo

pedagógico.

Considera-se que estas são habilidades ou capacidades que ajudam a

compor o perfil do profissional a ser formado e que, em consequência, servem para

balizar as diferentes atividades propostas e desenvolvidas no curso de Engenharia

Civil.

Nesse contexto, pretende-se, com o Curso de Engenharia Civil, dar

condições para os egressos adquirirem uma formação competente e habilidades

que os capacitem no sentido de:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia civil.

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados advindos de

atividades técnico-científicas da engenharia civil.

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos relativos

às áreas da engenharia civil.

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia civil.

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia civil.

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas aplicadas à

engenharia civil.

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas construtivos e

estruturais.

Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas

construtivos e estruturais.

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica.

Atuar em equipes multidisciplinares.

Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais.

Avaliar o impacto das atividades da engenharia civil no contexto social

e ambiental.

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia civil.

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

11. METODOLOGIA DE ENSINO E PRÁTICAS INOVADORAS

O curso de Engenharia Civil da FAPAC buscará desenvolver métodos de

ensino e aprendizagem que refletirá na melhoria da qualidade do curso, criando

fundamentos norteadores para pautar em futuras discussões, avaliações e

alterações do projeto político pedagógico. São eles:

a) contribuir para transformar as relações sociais, políticas e culturais;

b) proporcionar aos alunos o desenvolvimento de suas capacidades de

abstração em um mundo multifacetado;

c) colocar o professor como mediador do processo de aprendizagem,

permitindo ao aluno um papel ativo que lhe permite o auto-aprendizado;

d) assegurar ao professor a autonomia e condições para o desenvolvimento

das suas atividades;

e) adotar a multidisciplinaridade integrada e direcionada para a engenharia;

f) evitar uma divisão rígida entre disciplinas teóricas e práticas;

g) evitar a compartimentalização excessiva das disciplinas para que não haja

fragmentação do conhecimento;

h) criar atividades em torno de projetos que possibilitem a integração

curricular horizontal e vertical;

i) ampliar, fortalecer e especificar as disciplinas técnico-laboratoriais, em uma

prática acompanhada da reflexão crítica necessária;

j) atualizar constantemente as ementas no que se refere a novos saberes

decorrentes do desenvolvimento;

l) articular a relação orgânica entre ensino, pesquisa e extensão;

m) garantir a formação científica para o desenvolvimento de pesquisas

técnicas;

n) integrar áreas afins numa perspectiva interdisciplinar e direcionada à

engenharia.

O Curso de Engenharia Civil do ITPAC Porto Nacional propõe e aplica

gradativamente o princípio do “ensinar o aluno a aprender”. Essa é a ideia central

do Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) - também conhecida pela

expressão em inglês Problem Based Learning (PBL) – cuja metodologia está

paulatinamente sendo introduzida a partir das disciplinas básicas do curso. Este

método se baseia no processo de aprendizagem a partir das experiências

vivenciadas, buscando soluções para problemas reais e satisfazendo a curiosidade

intelectual do educando. Assim é possível verificar os seguintes procedimentos

didáticos pedagógicos nesta proposta:

1) Frequentemente a turma é subdividida em pequenos grupos, os quais

são acompanhados por professores titulares da disciplina e seus monitores;

2) A partir da definição de assuntos relevantes é procedida uma divisão

de tarefas na busca de fontes;

3) Retorna-se ao problema tantas vezes quanto for necessário. Os

conteúdos instrucionais são pré-estabelecidos e cumpridos de forma integrada;

4) Os alunos divididos em grupos discutem e delineiam as questões e

aspectos do problema que não entenderam;

5) Fazem uma priorização das questões e planejam quem, quando, onde

e como as mesmas serão investigadas para posteriormente serem compartilhadas

com o grupo;

6) Quando os estudantes se reencontram, exploram o conhecimento

adquirido e estabelecem novas questões conforme progridem na solução do

problema;

7) Depois de terminarem o trabalho, os estudantes se auto avaliam e

avaliam o processo como um todo;

8) Problemas são baseados em casos reais;

9) O problema é introduzido antes de ocorrer o aprendizado;

10) A estrutura adicional para o aprendizado é proporcional ao nível de

experiência do estudante;

11) Os grupos são heterogêneos, facilitando assim a aquisição de dados

múltiplos, possibilitando varias soluções possíveis para o problema apresentado.

12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O acesso ao Curso de Engenharia de Civil da FAPAC/ ITPACPORTO se

dá por meio de processo seletivo realizado pela própria IES com periodicidade

semestral, com oferecimento de 60 (sessenta) vagas por semestre.

Admite-se ainda acesso através de transferência de outras IES, observa-

se que é aceita a solicitação de transferência para alunos oriundos de outros cursos

afins, da mesma área e portadores de diplomas quando houver vagas disponíveis.

DO PROCESSO SELETIVO

Ressalvado o disposto no Regimento sobre outras possibilidades de

admissão, a FAPAC/ ITPACPORTO promove o ingresso de candidatos aos Cursos

de Graduação mediante Processo Seletivo organizado e aberto a candidatos que

tenham concluído o ensino médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los

no limite das vagas fixadas para os cursos.

A programação e execução do Processo Seletivo cabem à Comissão

especialmente organizada para este fim.

O preenchimento das vagas é feito por sistema de classificação,

podendo se realizar o processo em até (duas) etapas.

O resultado do Processo Seletivo é válido apenas para o semestre letivo

a que se vincula.

As vagas iniciais remanescentes e as vagas geradas pelas evasões nos

cursos podem ser preenchidas observada a seguinte ordem e forma de ingresso:

I - reintegração;

II – transferência;

III - ingresso como portador de título de curso superior;

IV - reopção.

Ainda, o ingresso nos cursos de graduação também se dá pelo Programa

Universidade para Todos (PROUNI), exclusivamente por meio de seleção feita pelo

Ministério da Educação.

13. ESTRUTURA GERAL DO CURSO

Nome do curso: Engenharia Civil

Modalidade: seriado semestral

Tempo de integralização: mínimo de 5 anos e máximo de 7,5 anos

Carga horária: 3900 horas*

Turno: noturno

Número de vagas: 60 vagas semestrais – 120 vagas anuais

* A hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas supervisionadas (atividades em laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, visitas a empresas e entidades, iniciação científica e outras) previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela. Do cumprimento das atividades: os professores repassam aos alunos as atividades extraclasses através de tarefas a serem cumpridas em cada disciplina, correspondente aos 10 minutos de cada aula no semestre, sendo nas disciplinas de 36 horas um total de 6 horas semestrais, disciplinas de 72 horas um total 12 horas semestrais, etc. Todas as tarefas são registradas no Plano de Disciplina e no Diário de Classe.

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de

Engenharia estão estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação através da

Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002, pois definem os princípios,

fundamentos, condições e procedimentos da formação de Engenheiros,

estabelecidas pela Câmara de Educação Superior, para aplicação em âmbito

nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos

dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições de Ensino Superior.

As premissas para elaboração das Diretrizes Curriculares são:

O egresso/profissional engenheiro, com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade.

Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Engenharia

Civil devem estar relacionados com todo o processo de construção desde o

planejamento até a execução e gerenciamento da obra, agregando a realidade

teórica com a prática profissional proporcionando a integralidade e

multidisciplinaridade das ações. De acordo com o Art. 6° da Resolução CNE/CES

11, de 11 de março de 2002, o curso de Engenharia Civil deve possuir em seu

currículo um núcleo de conteúdos básicos (Quadro 1), um núcleo de conteúdos

profissionalizantes (Quadro 2) e um núcleo de conteúdos específicos (Quadro 3).

Ainda de acordo com a Resolução CNE/CES 11/2002 a formação do

engenheiro civil incluirá, como parte integrante da graduação, o estágio

supervisionado. Para atender tal solicitação o curso de Engenharia Civil conta com

a disciplina de Estágio Supervisionado, com uma carga horário de 180 horas.

No que diz respeito ao Trabalho Final de Curso, divide-se esta etapa em

duas disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e II. As atividades

complementares existentes perfazem uma carga horário de 120 horas, as quais o

aluno poderá integralizar ao longo do curso.

A Figura 1 mostra a distribuição das componentes curriculares de acordo

com a carga horária do curso (3900 horas).

Quadro 1. Distribuição das componentes curriculares, relativas ao núcelo de conteúdos básicos, de acordo com a Resolução CNE/CES 11/2002.

NÚCLEO TÓPICOS DESDOBRAMENTO EM DISCIPLINAS

CH

Núcleo de Conteúdos Básicos

Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica 54

Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão 54 Informática Informática Aplicada 72

Expressão Gráfica Desenho Técnico 72

Matemática

Álgebra Linear e Geometria Analítica

72

Cálculo Diferencial e Integral I 72 Cálculo Diferencial e Integral II 72 Cálculo Diferencial e Integral III 72 Estatística 54

Física Física I 72 Física II 72

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 72 Mecânica dos Sólidos Mecânica Técnica 72 Eletricidade Aplicada Introdução à Eletricidade 54

Química Química Aplicada à Engenharia Civil

72

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Química Aplicada à Engenharia Civil

-

Materiais de Construção I 72

Administração Administração de Recursos Humanos

54

Economia Engenharia Econômica 54 Ciências do Ambiente Tópicos de Ciências Ambientais. 72

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Ciências Sociais 72

Percentual da Carga Horária 34,2% Subtotal 1332

Quadro 2. Distribuição das componentes curriculares, relativas ao núcelo de conteúdos profissionalizantes, de acordo com a Resolução CNE/CES 11/2002.

NÚCLEO TÓPICOS DESDOBRAMENTO EM DISCIPLINAS

CH

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos a serem definidos

pela IES de acordo com Resolução CNE/CES 11/2002.

Materiais de Construção I - Geologia Aplicada 72 Construção Civil I 72 Mecânica dos Solos I 72 Engenharia de Segurança do Trabalho

72

Hidráulica 72 Hidrologia 72 Saneamento 90 Teoria das Estruturas 72 Resistência dos Materiais I 72 Topografia I 72

Percentual da Carga Horária 18,9% Subtotal 738

Quadro 3. Distribuição das componentes curriculares, relativas ao núcelo de conteúdos específicos, de acordo com a Resolução CNE/CES 11/2002.

NÚCLEO TÓPICOS DESDOBRAMENTO EM DISCIPLINAS

CH

Núcleo de Conteúdos Específicos

Constitui em extensões aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, bem como de

outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.

Constituem-se em conhecimentos

Introdução à Engenharia Civil 54 Desenho Assistido por Computador

72

Topografia II 54 Materiais de Construção II 54 Estradas de Rodagem I 54

científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a

definição das modalidades de engenharia e devem garantir o

desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas DCN´s.

Instalações Elétricas Prediais 72 Resistência dos Materiais II 72 Mecânica dos Solos II 72 Estradas de Rodagem II 72 Estruturas de Aço e Madeira 90 Estruturas de Concreto I 72 Estruturas de Concreto II 72 Construção Civil II 72 Legislação e Ética Profissional 54 Fundações 72 Instalações Hidráulicas e Sanitárias

72

Gerenciamento de Obras 72 Projeto de Arquitetura 72 Barragens e Obras de Terra 72 Patologia e Terapêutica das Construções

54

Optativa I 54 Optativa II 54

Percentual da Carga Horária 37,4% Subtotal 1458

34,20%

18,90%

37,40%

4,60%

1,80%

3,10%

Núcelo de Conteúdos Básicos Núcelo de Conteúdos Profissionalizantes Núcelo de Conteúdos Específicos

Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Atividades Complementares

Figura 1. Distribuição das componentes curriculares de acordo com a Resolução CNE/CES 11/2002.

Cabe observar que, em atendimento aos Requisitos Legais e Normativos

do Instrumento de Avaliação, quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena (Res. CNE/CP 01/2004), esses tópicos estão inseridos na

disciplina Ciências Sociais (3º período). As Políticas de Educação Ambiental (Lei

9.795/99 e Decreto 4.281/2002) são abordadas nas disciplinas Tópicos de Ciências

Ambientais do 2º período, Saneamento do 8º período.

13.1 Organização Curricular do Curso

A Matriz Curricular estrutura-se com base na resolução CNE/CES 11, de

11 de março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia. A matriz foi definida a partir do diagnóstico do

profissional que se pretende formar sendo este orientado para a competência do

profissional de Engenharia.

As disciplinas foram orientadas de maneira que cada uma assuma

posição e amplitude explicitada no projeto pedagógico em razão das competências

e habilidades do curso.

Os docentes comprometem-se com a Instituição em relação a sua

qualidade e responsabilidade na formação do egresso, bem como com a constante

inovação, com a construção e reconstrução do conhecimento e com a sua

qualificação profissional. Por outro lado, a Instituição se compromete a desenvolver

uma política permanente de estímulo, capacitação e apoio a esses profissionais.

Com a finalidade de favorecer o desenvolvimento de competências e

habilidades, ocorre um planejamento interdisciplinar para que o acadêmico assuma

a sua formação plena, levando em conta uma tomada de consciência da

diversidade e o respeito aos outros; uma compreensão da condição humana tendo

em vista os aspectos físicos, biológicos, psíquicos, culturais, sociais, históricos e

espirituais compreendendo a ética do ser humano e da profissão, envolvendo

autonomias individuais, participações comunitárias, consciência de humanização,

além de um conhecimento sobre as políticas públicas vigentes no país.

13.2 Quadro de Distribuição da Matriz Curricular

Curso: Bacharel em Engenharia Civil

Carga horária: 3900 horas Regime: Semestral

Turno de Aplicação: Noturno

Vigência: 2013/2

Tempo de integralização: Mínimo: 05 anos (10 semestres)

Máximo: 7,5 anos (15 semestres)

Número de Vagas: 60 vagas semestrais – 120 vagas anuais

ORDEM 1° PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCIPLINA

1 Desenho Técnico 72 - 72 -

2 Informática Aplicada 72 - 72 -

3 Álgebra Linear e Geometria Analítica 72 72 - -

4 Metodologia Científica 54 54 - -

5 Comunicação e Expressão 54 54 - -

6 Introdução à Engenharia Civil 54 54 - -

Carga Horária Total 378 234 144

ORDEM 2° PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCIPLINA

7 Desenho Técnico Assistido por Computador 72 - 72 1

8 Química Aplicada à Engenharia Civil 72 54 18 -

9 Cálculo Diferencial e Integral I 72 72 - -

10 Física I 72 54 18 -

11 Tópicos de Ciências Ambientais 72 72 - -

12 Estatística 54 54 - -

Carga Horária Total 414 306 108

ORDEM 3° PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCIPLINA

13 Cálculo Diferencial e Integral II 72 72 - 9

14 Física II 72 54 18 9,10

15 Geologia Aplicada 72 54 18 -

16 Mecânica Técnica 72 72 - 10

17 Topografia I 72 18 54 -

18 Ciências Sociais 72 72 - -

Carga Horária Total 432 342 90

ORDEM 4° PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCILINA

19 Cálculo Diferencial e Integral III 72 72 - 13

20 Topografia II 54 18 36 17

21 Resistência dos Materiais I 72 72 - 16

22 Mecânica dos Solos I 72 54 18 15

23 Materiais de Construção I 72 54 18 8

24 Introdução à Eletricidade 54 36 18 14

Carga Horária Total 396 306 90

ORDEM 5° PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCILINA

25 Materiais de Construção II 54 36 18 23

26 Estradas de Rodagem I 54 36 18 20

27 Instalações Elétricas Prediais 72 54 18 24

28 Fenômenos de Transporte 72 54 18 13,14

29 Resistência dos Materiais II 72 72 - 21

30 Mecânica dos Solos II 72 54 18 22

Carga Horária Total 396 306 90

ORDEM 6° PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCILINA

31 Construção Civil I 72 54 18 25

32 Estradas de Rodagem II 72 54 18 26

33 Hidráulica 72 54 18 28

34 Estruturas de Aço e Madeira 90 72 18 29

35 Estruturas de Concreto I 72 54 18 29

36 Teoria das Estruturas 72 72 - 29

Carga Horária Total 450 360 90

ORDEM 7° PERÍODO CARGA PRÉ-

HORÁRIA REQ.

SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCILINA

37 Construção Civil II 72 54 18 31

38 Estrutura de Concreto II 72 54 18 35

39 Legislação e Ética Profissional 54 54 - -

40 Fundações 72 54 18 30

41 Hidrologia 72 54 18 12

42 Instalações Hidráulicas e Sanitárias 72 54 18 33

Carga Horária Total 414 324 90

ORDEM 8° PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCIPLINA

43 Saneamento 90 72 18 8,42

44 Gerenciamento de Obras 72 72 - 37

45 Projeto de Arquitetura 72 18 54

7, 27,

34, 38,

40, 42

46 Barragens e Obras de Terra 72 54 18 30

47 Optativa I 54 54 - -

Carga Horária Total 360 270 90

ORDEM 9° PERÍODO

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCIPLINA

48 Engenharia Econômica 54 54 - 44

49 Patologia e Terapêutica das Construções 54 36 18 25, 37

50 Administração de Recursos Humanos 54 54 - 44

51 Engenharia de Segurança do Trabalho 72 72 - 37

52 Trabalho de Conclusão de Curso I 36 36 - -

53 Optativa II 54 54 - -

Carga Horária Total 324 306 18

ORDEM 10° PERÍODO CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ.

SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCIPLINA

54 Trabalho de Conclusão de Curso II 36 36

52

55 Estagio Supervisionado 180 - 180 -

Carga Horária Total 216 36 180 -

Atividades Complementares 120 - - -

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – 3.900 horas

ORDEM OPTATIVAS

CARGA

HORÁRIA

PRÉ-

REQ. SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA

DISCIPLINA

1 Estruturas Especiais 54 36 18 34, 38

2 Ferrovias 54 36 18 26

3 Gerenciamento de Resíduos Sólidos da

Construção 54 36 18 11, 37

4 Inglês Instrumental 54 36 18 -

5 LIBRAS-Lingua Brasileira de Sinais 54 36 18 -

6 Pontes e Superestruturas 54 36 18 34, 38,

40

7 Alvenaria Estrutural 54 36 18 38

14 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1° PERÍODO

DESENHO TÉCNICO

EMENTA: Projeto arquitetônico e seus componentes. Representação e expressão gráfica convencional. Formatos e carimbos. Simbologia e convenções. Normas da ABNT. Escala. Instrumentos e materiais de desenho, utilização e manejo. Desenho de escalas (anteprojeto), telhados, fachadas e cortes.

Bibliografia Básica:

BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. 196p.

MACHADO, Ardevan. Desenho na prática da engenharia. 2.ed. São Paulo: [s. n.], 1977. 410p.

MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2008. 332p.

CHING, Francis D.K.. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345p.

CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854p.

PRINCIPE JR, A. dos R. Noções de Geometria Descritiva. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1983.

SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. 7.ed. Florianópolis: UFSC, 2013. 179p.

INFORMÁTICA APLICADA

EMENTA: Conceitos básicos que envolvem a computação. Princípios básicos da estrutura e funcionamento dos computadores. Iniciação à linguagem algorítmica e às diversas linguagens de programação.

Bibliografia Básica:

FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 2014. 284p.

GUIMARÃES, Angelo de Moura. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 2012. 165p.

MANZANO, Jose Augusto N. G.. Algoritmos. 26.ed. São Paulo: Érica, 2012. 328p.

Bibliografia Complementar:

BRAULE, R. Estatística Aplicada com Excel. Editora Campus: São Paulo, 2001.

MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo dirigido de informática básica. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007. 250p.

MILNER, A. Como Navegar na Web. São Paulo: Publifolha, 2001.

RIVEST, R. L.; LEISERSON, C. E.; CORMEN, T. H. Algoritmos – Teoria e Prática. Editora Campus, 2012.

SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. 9.ed. Editora Bookman, 2011.

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

EMENTA: Geometria, matrizes, determinantes, sistemas de equações lineares, circunferências, retas sem o uso de coordenadas polares. Vetores no R² e produtos vetoriais.

Bibliografia básica:

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411p.

SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da . Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2012. 227p.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear: [138 problemas resolvidos, 381 problemas propostos]. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006/2012.

Bibliografia complementar:

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

KOLMAN, Bernard. Álgebra Linear. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.

LAY, David. C. Álgebra Linear e suas aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teorias e problemas. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 647p.

POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: T. Pioneira, 2004.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA: Tipos de conhecimentos. Pesquisas científicas. Análises conceituais e metodológicas. Principais fontes de pesquisa para a captura de dados pela Internet. Fontes locais e regionais de bibliografia. Planejamento das pesquisas. Preparação da pesquisa: Escolha do tema. Formulação ao problema e objetivos. Diagramação. Levantamento de Recursos e Cronograma. Definição dos termos e abreviaturas. Hipóteses. Variáveis. Delimitação. Amostragem. Execução da Pesquisa. Técnicas de pesquisa. Coleta de Dados. Elaboração de dados. Categorias; Codificação, Tabulação. Análise e interpretações dos dados. Apresentação dos dados. Trabalhos científicos: relatório, monografia, dissertação, tese, artigo científico, resenha crítica. Apresentação dos projetos de pesquisa.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: EdUnesp, 1995.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 335p.

Bibliografia Complementar:

ANDRÉ, Marli (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2004. 174p.

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. 242p.

FRAGA, Marcelo Loyola. Metodologia para elaboração de trabalhos científicos. Rio de Janeiro: Fundo de cultura, 2009. 126p.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 225p.

NBR 10520. Apresentação de citações de documentos. Rio de Janeiro, 2001.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA: Leitura, criação de vínculos leitor/texto, através do conhecimento veiculado pelo texto escrito. Interpretação. O diálogo oralidade/escrita. Da fala para a escrita – atividades de retextualização. Produção escrita: parágrafo, resumo e paráfrase.

Bibliografia Básica:

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo: Companhia editora nacional, 2010. 693p

CURI, José. Dúvidas de português? Acabe com elas!. 2.ed. Porto Alegre: Editora Dora Luzzatto, 2005. 208p.

VARGAS, Mílton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985. 243p.

Bibliografia Complementar:

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20.ed. São Paulo: Ática, 2004. 95p.

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 6.ed. São Paulo: Scipione, 2003. 613p.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 320p.

NICOLA, José de. Curso prático de grámatica. 4.ed. São Paulo: Scipione, 2002. 424p.

NICOLA, José de. Língua, literatura & redação. 13.ed. São Paulo: Scipione, 1998. 431p.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL

EMENTA: História da Engenharia Civil. A formação do engenheiro civil. As funções do engenheiro civil. Pesquisa tecnológica. Aspectos gerais de legislação e ética profissional.

Bibliografia Básica:

AZEREDO, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 1997. 182p.

HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 220p.

KRICK, Edward V.. Introdução à engenharia. 2.ed. Rio da Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1979. 190p..

Bibliografia Complementar:

BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 2011. 272p.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 6.ed. São Paulo: Blucher, 2010. 140p.

BROCKMAN, Jay B.. Introdução a Engenharia: Rio de Janeiro: LTC, 2012. 294p.

SILVA, Elio Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 227p.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 7.ed. São Paulo: PINI, 2006. 722p.

2° PERÍODO

DESENHO TÉCNICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

EMENTA: Uso dos sistemas CAD (Computer Aided Design) como de forma de desenvolvimento e representação do projeto arquitetônico. Criação, avaliação, compreensão, comunicação e apresentação de projetos de arquitetura e urbanismo. Conceitos básicos, desenho e projeto em 2D, plantas baixas e elevações de edificação de pavimento térreo. Distribuição e organização do desenho em níveis de informação. Blocos de bibliotecas. Utilização de padronização para apresentações de trabalhos na plataforma CAD. Apresentação de projeto executivo impresso padrão folha A0 contendo plantas baixa, plantas de cobertura e implantação, fachadas transversal e longitudinal, cortes, planta de situação; impressos em escalas convencionais (1:50 / 75 ou 100), ressaltando a planta de situação em 1:500 à 1:1500.

Bibliografia Básica:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6492:1994. Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

ALBERNAZ, Maria Paula. Dicionário ilustrado de arquitetura. 3.ed. São Paulo: ProEditores, 2003. 670p.

BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2012. São Paulo: Érica, 2011. 558p.

Bibliografia complementar:

FIALHO, Arivelto Bustamante. AutoCAD 2004. São Paulo: Érica, 2004. 348p.

MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p.

NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. 18.ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2013. 567p.

ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012. Porto Alegre: Bookman, 2012. 376p.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. 346p.

QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL

EMENTA: Fenômenos químicos e físico-químicos, propriedades dos materiais e defeitos em sólidos.

Bibliografia Básica:

BROWN, LAWRENCE S & HOLME, THOMAS A. Química Geral aplicada a Engenharia. Editora Cengge, 2012.

RUSSELL, John B. Química geral. 2.ed, v.2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1994. 1268p.

RUSSELL, John B.; BROTTO, Maria Elizabeth; GUEKEZIAN, Márcia. Química geral. 2.ed, v.2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1994. 621p.

Bibliografia Complementar:

BRADY, James E. Química geral. 2 ed, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 410p.

BRADY, James E. Química geral. 2 ed, v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 661p.

CALLISTER, Willian D. JR. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 5.ed./ 8.ed. São Paulo: LTC, 2002/2013.

VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. 566p.

VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. 427p.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

EMENTA: Funções de uma variável, limite, continuidade, derivadas, integrais indefinidas, integrais definidas e integrações trigonométricas.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed., v.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2013.

HOFFMANN, Laurence D. Cálculo - Um Curso Moderno e Suas Aplicações. São Paulo: LTC, 2002.

LEITHOLD, Louis; PATARRA, Cyro de Carvalho. O cálculo com geometria analítica. 3.ed., v.2. São Paulo: Harbra, 1994.

Bibliografia Complementar:

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. 500p.

MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC. 1982. 476p.

SILVA, Elio Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 227p.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. V.1. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.

THOMAS, George. B.. Cálculo. V.1. São Paulo: Pearson Brasil. 2003.

FÍSICA I

EMENTA: Cálculo vetorial, movimento num plano, força e movimento, trabalho e energia, lei da conservação da energia, colisões, centro de massa, estática e condições de equilíbrio.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 7.ed./9.ed., v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006/2012.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física. 10.ed./12ed., v.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003/2008.

TIPLER, Paul A.. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 530p.

Bibliografia complementar:

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2.ed., v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.

BUECHE, Frederick J. Física geral. São Paulo: McGraw Hill, 1983.

COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção. São Paulo: Blucher, 1991. 264p.

SPIEGEL, Murray R. Mecânica racional. São Paulo: McGraw Hill, 1973.

YOUNG, Hugh D. Física I. 10.ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2003. 368p.

TÓPICOS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS

EMENTA: Qualidade e quantidade de vida. Variáveis. Grandezas. Fatores limitantes. Legislação ambiental. Situação local, regional e municipal das discussões ambientais. Aspectos de sociedade e meio ambiente. Sustentabilidade e desenvolvimento. Gestão ambiental.

Bibliografia Básica:

BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.

PHILLIP JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 708 p.

Bibliografia complementar:

CARVALHO, Anésio Rodrigues de. Principios básicos do Saneamento do Meio. 10.ed. São Paulo: SENAC, 2010. 400p.

DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 206 p.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio do meio ambiente. 10ª ed. São Paulo: Contexto, 2002.

GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia e meio ambiente. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 394p.

VECCHIA, Rodnei. O meio ambiente e as energias renováveis. Barueri: Manole, 2010. 334 p.

ESTATÍSTICA

EMENTA: Tratamento de dados, amostragens e distribuição amostral, variáveis aleatórias, discretas e continuas, probabilidade, correlação linear, testes de hipóteses.

Bibliografia Básica:

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1985/2013. 267p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985. 459p.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 643p.

Bibliografia Complementar:

CRESPO, Antônio Arnout. Estatística Fácil. 18.edição. São Paulo: Saraiva, 1998.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de Probabilidade e Estatística. 7.ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2013. 408p.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 267p.

MONTGOMERY, Douglas. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 221p.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

EMENTA: Cônicas, funções de várias variáveis, derivadas parciais, integrais múltiplas, integrais duplas, aplicações das integrais duplas, integrais triplas, aplicações das integrais triplas e coordenadas cilíndricas e esféricas.

Bibliografia Básica:

HOFFMANN, Laurence D. Cálculo - Um Curso Moderno e Suas Aplicações. São Paulo: LTC, 2002.

LEITHOLD, Louis; PATARRA, Cyro de Carvalho. O cálculo com geometria analítica. 3.ed., v.2. São Paulo: Harbra, 1994. 1178p.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geométria Analítica. v.2.. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.

Bibliografia Complementar:

AYRES JÚNIOR, F. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: Makron, 1994.

GOMIDE, E. F.. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blucher , 1972. 750 p.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed., v.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

MUNEM, M. A.. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 664p.

THOMAS, G. B. Cálculo. V.1. São Paulo: Pearson Brasil, 2003.

FÍSICA II

EMENTA: Princípios de hidrostática, termologia, dilatação térmica, calorimetria, óptica e movimentos ondulatórios.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003/2013.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física. v.2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 530p.

Bibliografia Complementar:

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2.ed., v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.

BUECHE, Frederick J. Física geral. São Paulo: McGraw Hill, 1983.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. V.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.

SALES LUIS, Antônio Carvalho de. Termodinâmica macroscópica. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científícos, 1980.

VAN WYLEN, Gordon J.; Sonntag, Richard E., Fundamentos da termodinâmica clássica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

GEOLOGIA APLICADA

EMENTA: Geotecnia, mineralogia, rochas, formação dos solos, águas subterrâneas, movimentação de materiais, deslizamento e escorregamento de solos e rochas, as rochas como materiais de construção, geologia e o meio ambiente.

Bibliografia Básica:

CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia aplicada à engenharia. 2.ed. São Paulo: DLP, 1979. 427p.

OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998.

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 2009.

Bibliografia Complementar:

MACIEL FILHO, C. M. Introdução à Geologia de Engenharia. 3.ed. Santa Maria – RS: Editora da Univerisidade Fedral de Santa Maria, 2008.

QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. RIMA, 2009. 406p.

QUEIROZ, Fábio Conrado de. Catálogo das rochas ornamentais do estado do Espírito Santo. São Paulo: Instituto de Pesquisas.

PRESS, Frank. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656p.

WICANDER R.; MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 508p.

MECÂNICA TÉCNICA

EMENTA: Estática dos pontos materiais, corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças, centróides e baricentros e momentos de inércia.

Bibliografia básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. Mecânica vetorial para Engenheiros: estática. 9.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 793 p.

KRAIGE, L. G., MERIAM, J. L. Mecânica Estática. 5.ed., v.1. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2004.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed. 2007.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. 168p.

FREITAS NETO, J. A.; SPERANDIO JUNIOR, E. Exercícios de estática e resistência dos materiais. 4.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 473p.

GOMES, Sergio Concli. Estática. 7.ed. São Leopoldo: Unisinos, 1994. 166p.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 534p.

SÁNCHEZ FILHO, E. S. Elementos de mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 258p.

TOPOGRAFIA I

EMENTA: Introdução e Definições. Medições Diretas de Distâncias. Levanta mento com Trena e Balizas. Operações com ângulos. Avaliação de ângulos utilizando trena e balizas. E.F.A. (Tolerância e Distribuição). Azimutes e Rumos (Vantes e Rés). Declinação Magnética; Métodos e Processos de Levantamento Topográfico. Cálculo de Coordenadas Parciais. Erro de Fechamento Linear (Tolerância e Distribuição), Coordenadas Totais. Cálculo de Área pelo Método de Gauss; Cálculo das distâncias e Rumos das Divisas. Memoriais descritivos

Bibliografia Básica:

BORGES, Aberto de Campos. Exercícios de topografia. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 1975. 192 p.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia . São Paulo: Edgard Blucher , 1992. 232 p.

COMASTRI, José Anibal. Topografia. 3.ed. Minas Gerais: UFV - Universidade Federal de Viçosa, 2005. 200 p.

Bibliografia complementar:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 13133: 1994. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35 p.

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 160p.

FONSECA, Romulo Soares. Elementos de desenho topográfico. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. 192p.

GONÇALVES, José Alberto. Topografia. 3.ed. Lisboa: Lidel, 2012. 357 p.

MCCORMAC, Jack C.. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 391 p

CIÊNCIAS SOCIAIS

EMANTA: Fundamentos de Sociologia, organização social, estrutura social, processos sociais, urbanização: conceitos, fatores (processos ecológicos e movimentos sociais). Estudos antropológicos de identidade nacional, afrodescendente e da cultura indígena.

Bibliografia Básica:

ARENDT, Hannah. A condição humana. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2013. 407p.

FORACCHI, Marialice Mencarini. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 308p.

MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 373p.

Bibliografia Complementar:

COHEN, Bruce. Sociologia geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 185 p..

DAGNINO, Evelina. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 364 p.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas . Rio de Janeiro: LTC, 2012. 323 p.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98 p.

PANIZZI, Wrana Maria. A universidade contemporânea. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2005. 68 p.

4° PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

EMENTA: Teorema de Green, Teorema de Stokes, Teorema da divergência, integral de linha, integral imprópria, seqüência, series e equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem.

Bibliografia básica:

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C.; IORIO, Valéria de Magalhães. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7.ed/9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002/2012.

LEITHOLD, Louis; PATARRA, Cyro de Carvalho. O cálculo com geometria analítica. 3.ed., v.2. São Paulo: Harbra, 1994. 1178p.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. v.2. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.

Bibliografia complementar:

AYRES JÚNIOR, Frank. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: Makron, 1994.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed., v.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2001.

MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 664p.

THOMAS, George B. Cálculo. v.2. São Paulo: Pearson Brasil, 2003.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. 2.ed. v.2. São Paulo: Makron Books, 1994.

TOPOGRAFIA II

EMENTA: Levantamento de detalhes a partir de poligonais principais ou secundárias. CurvasHorizontais Circulares. Planialtimetria-cálculo de coordenadas de polígono e de área. Altimetria-nivelamento geométrico. Curvas de nível. Taqueometria e Altimetria taqueométrica. Taludes. Aplicações práticas de topografia. Determinação do Norte Verdadeiro.

Bibliografia Básica:

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 1977. 191 p.

COMASTRI, José Anibal. Topografia. 3.ed. Minas Gerais: UFV - Universidade Federal de Viçosa, 2005. 200 p.

ESPARTEL, Lélis. Manual de topografia e caderneta de campo. Rio de Janeiro: Globo, 1983. 460 p..

Bibliografia complementar:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 13133: 1994. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35 p.

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 160 p.

FONSECA, Romulo Soares. Elementos de desenho topográfico. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. 192p.

GONÇALVES, José Alberto. Topografia. 3.ed. Lisboa: Lidel, 2012. 357 p.

MCCORMAC, Jack C.. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 391 p.

RESISTÊNCIA MATERIAIS I

EMENTA: Conceitos fundamentais, comportamento dos corpos sólidos em equilíbrio do ponto de vista das forças internas, conceito de tensão, tração e

compressão entre os limites elásticos, tensão e deformação – cargas axiais. Flexão pura, normal, oblíqua, simples e composta, cisalhamento puro, torção em barras de seção circular.

Bibliografia Básica:

BEER, Ferdinand P.; Johnston Jr., E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1995/2012.

MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Ziguraste Editora, 2001.

POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 534p.

Bibliografia Complementar:

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 670p.

KOMATSU, José Sergio. Resistência dos materiais. v.1. São Carlos: EdUFSCar, 2001.

KOMATSU, José Sergio. Resistência dos materiais. v.2. São Carlos: EdUFSCar, 2001.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed. São Paulo: Érica, 2007. 360p.

MERIAM. J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica estática. 5.ed., v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 349p.

MECÂNICA DOS SOLOS I

EMENTA: Classificação dos solos, índices físicos, plasticidade e consistência, compacidade, compactação dos solos, índice de suporte Califórnia, permeabilidade, pressão dos solos, compressibilidade, adensamento, ensaios de laboratórios, permeabilidade e percolação de água nos solos.

Bibliografia Básica:

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 234p.

DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Ed.Thomson Learning. Tradução da 6ª Edição norte-americana.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006. 367p.

Bibliografia Complementar:

CRAIG, R. F. Craig, mecânica dos solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 365p.

OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998.

ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. Rio de Janeiro: LTC, 1993. 368p.

QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. RIMA, 2009. 406p.

VARGAS, Mílton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. 509p.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

EMENTA: Importância e história dos materiais de construção, arranjo estrutural dos materiais, pedras naturais, materiais cerâmicos, tintas e vernizes, plásticos e borrachas, vidros, aços.

Bibliografia Básica:

AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção . São Paulo: PINI, 2012. 459 p.

BAUER, L. A. Falcão, Materiais de construção, vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1987.

BAUER, L. A. Falcão, Materiais de construção, vol. 2, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1992.

Bibliografia Complementar:

BROWN, L. S., Química Geral Aplicada a Engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 431p.

CALLISTER JR, W. D., Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 589p.

QUEIRO, F. C., Catálogo de rochas ornamentais do estado do Espírito Santo. São Paulo: Instituto de Pequisa.

PETRUCCI, Eládio G. R., Materiais de construção, Globo, Porto Alegre, 1978.

VAN VLACK, L. H., Princípios de Ciência e tecnologia dos materiais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. 566p.

INTRODUÇÃO À ELETRICIDADE

EMENTA: Medidas elétricas, circuitos de correntes continuas, indução eletromagnética, resistência, capacitância e indução, circuitos de correntes alternadas e propriedades elétricas e magnéticas da matéria.

Bibliografia Básica:

GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. 639p.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Fundamentos da Física. 5.ed., v.3. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

TIPLER, Paul A.; BIASI, Ronaldo de; MACEDO, Horacio. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. 6.ed, v.2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 2011. 476p.

Bibliografia Complementar:

CAPUANO, Francisco G. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24.ed. São Paulo: Érica, 2007. 309p.

GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003.

ICREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 12.ed. São Paulo: Érica, 2011.

Van Valkenburgh. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1982. 127p.

5° PERÍODO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

EMENTA: Agregados, aglomerantes, argamassas, concretos, materiais betuminosos.

Bibliografia Básica:

BAUER, L. A. Falcão, Materiais de construção, vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1987.

HELENE, P., Manual de Dosagem e controle do concreto. São Paulo/Brasília: PINI, 1992. 349p.

MAYOR GONZALES, Gerardo. Teoria e problemas de materiais de construção. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 309 p..

Bibliografia Complementar:

BALBO, J. T., Pavimentação Asfáltica, São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 558p.

CALLISTER JR., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 589p.

CEOTTO, L. H., Revestimento de Argamassas. Porto Alegre: ANTA, 2005. 96p.

RECENA, Fernando Antonio Piazza. Conhecendo Argamassa. 2.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. 188p.

VAN VLACK, L. H., Princípios de Ciência e tecnologia dos materiais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. 566p.

ESTRADAS DE RODAGEM I

EMENTA: Escolha do traçado de vias, anteprojeto: estudo de alternativas, projeto geométrico de estradas, traçado horizontal, traçado vertical, seções transversais, cálculo de volumes e distância média de transporte e elementos de drenagem.

Bibliografia básica:

OLIVEIRA, Márcio P.; PIMENTA, Carlos R. T. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: Rima, 2001. 198 p.

PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem – Projeto geométrico – GP Engenharia – Bidim – São Carlos – SP, 1998.

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2.ed. São Paulo: PINI, 2007. 761p.

Bibliografia complementar:

BORGES, Aberto de Campos. Exercícios de topografia. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 1975. 192 p.

BRASIL, Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisas. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de Projeto de Intersecções. 2. Ed. Rio de Janeiro, 2005. 528 p.

FONTES, L. C. Engenharia de estradas projeto geométrico. Salvador: UFBA, 1991.

LE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias, UFSC, Florianópolis, 2002.

OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. São Paulo. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. - 23

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

EMENTA: Noções sobre sistemas elétricos de potência, instalações elétricas de baixa tensão, projeto telefônico e lógica, elaboração de um projeto elétrico residencial, com todas as partes pertinentes ao mesmo.

Bibliografia Básica:

CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. 7.ed. São Paulo: Érica, 2002.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 479p.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12.ed. São Paulo: Érica, 2011. 272p.

Bibliografia Complementar:

BEEMAN, D. Industrial Power System Handbook McGraw Hill. SIEMENS Instalações Elétricas. Vol.1 e 2, Livraria Nobel S.A.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 122p.

MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos elétricos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 669p.

MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. 1.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 189p.

NISKIER, Julio. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 306p.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

EMENTA: Definição de Fluidos, fluídos estáticos, hidrodinâmica, equação da continuidade, teorema de Bernoulli, tipos de escoamentos, condutos livres e forçados, perda de carga distribuída e localizada e transmissão de calor.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher,1998. 669p.

FOX, Robert W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 798p.

WHITE, Frank M. Mecânica dos Fluidos. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 880p.

Bibliografia Complementar:

BISTAFA, S. R. Mecânica dos Fluidos: Noções e Aplicações. 1.ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010. 196p.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. 410p.

CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa. Elementos de mecânica dos fluidos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2005. 155p.

GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B.; LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Tradução por Luiz Liske. São Paulo: Makron Books, 1996.

OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4.ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2004. 571p.

RESISTÊNCIA MATERIAIS II

EMENTA: Complementos sobre flexão, flambagem de colunas, torção geral, cisalhamento de seções delgadas, abertas e fechadas, barras submetidas a carregamento transversal, energia de deformação e critérios e Resistência.

Bibliografia Básica:

BEER, Ferdinand P.; Johnston Jr., E. Russell. Resistência dos materiais. 3.ed. McGraw Hill, São Paulo, 1995/2012.

MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Ziguraste Editora, 2001.

POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 534p.

Bibliografia complementar:

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 670p.

KOMATSU, José Sergio. Resistência dos materiais. v.1. São Carlos: EdUFSCar, 2001.

KOMATSU, José Sergio . Resistência dos materiais. v.2. São Carlos: EdUFSCar, 2001.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed. São Paulo: Érica, 2007. 360p.

MERIAM. J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica estática. 5.ed, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 349p.

MECÂNICA DOS SOLOS II

EMENTA: Compressibilidade e teoria de adensamento dos solos, resistência ao cisalhamento dos solos, estabilidade de taludes, empuxos de terra e estruturas de arrimo.

Bibliografia Básica:

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. 4.ed., v.3. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 312p.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas – fundações - obras de terra. 6.ed., v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 498p.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 234p.

DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 6ª Edição norte-american. São Paulo: Ed.Thomson Learning, 2007.

Bibliografia Complementar:

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MASSAD, Faiçal. Obras de terra. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 170p.

ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. Rio de Janeiro: LTC, 1993. 368p.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 355p.

VARGAS, M. Curso Básico de Mecânica dos Solos. McGrawHill, 2000.

6° PERÍODO

CONSTRUÇÃO CIVIL I

EMENTA: Procedimentos legais para o início da obra, interdependência entre projeto e obra, instalação de canteiro de obras, terraplenagem, fundações, execução das alvenarias, locação da obra, execução da estrutura, execução dos contrapisos.

Bibliografia Básica

AZEREDO, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. 182p.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 129p.

WALID, Y. A Técnica de Edificar. Curitiba: Pini, 2002.

Bibliografia Complementar:

BERTINI, A. A.(org.) et. al. Desempenho de edificações habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Fortaleza: Gadioli Cipolla Comunicação, 2013. 300p.

FRANDO, N. Formas e escoramentos para edifícios. São Paulo: ABDR. 173p.

FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas e concreto. 2.ed. São Paulo: PINI, 2003. 395p.

HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998.

LEONHARDT, F. Construção de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. 210p.

ESTRADAS DE RODAGEM II

EMENTA: Pavimentação, terminologia, modalidade dos pavimentos, estudo das cargas rodoviárias, estudos geotécnicos para pavimentação, comportamento dos materiais empregados na pavimentação, estudo dos materiais asfálticos, dimensionamento de Pavimentos, execução de pavimentos (técnicas construtivas, equipamentos e especificações).

Bibliografia Básica:

BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica. São Paulo: Oficina de textos, 2007. 558.

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. 2. 2.ed. São Paulo: PINI, 2007. 761 p.. 793 p.

SOUZA, José Octávio, Estradas de rodagem, Studio Nobel, São Paulo, 1981.

Bibliografia Complementar:

BRASIL, Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisas. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de Pavimentos Rígidos. 2. Ed. Rio de Janeiro, 2005. 234 p.

BRASIL, Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisas. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de Pavimentação. 3. Ed. Rio de Janeiro, 2006. 274 p.

FONTES, L. C. Engenharia de estradas projeto geométrico. Salvador: UFBA,1991.

RICARDO, Helio de Souza. Manual prático de escavação (Terraplenagem e Escavação de Rocha). Colaboração de Guilherme Catalani. 2.ed. São Paulo: PINI, 1990.

XEREZ NETO, Jary de. Pavimentos de concreto para tráfego de máquinas ultrapesadas. São Paulo: PINI, 2013. 154 p..

HIDRÁULICA

EMENTA: Movimento uniforme de canais, orifícios, bocais e vertedouros, escoamento sob carga variável, movimento variado de canais, bombas centrífugas, estações elevatórias e golpe de Aríete.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 669p.

ERBISTE, Paulo C. F. Comportas Hidráulicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 394p.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 782p.

Bibliografia Complementar:

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. 410p.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

RICHTER, Carlos A.. Água. São Paulo: Blucher, 2009. 340p.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 252p.

ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA

EMENTA: Propriedades dos materiais, ações e segurança em estruturas metálicas, peças tracionadas, peças comprimidas, flexão, peças submetidas à flexo-compressão, ligações e ação do vento. Estrutura de madeira, propriedades físicas e mecânicas das madeiras, dimensionamento de peças submetidas a esforços de tração, compressão, cisalhamento e flexão, vigas e pilares e ligações em estruturas de madeiras.

Bibliografia Básica:

BELLEI, Ildony H. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2.ed. São Paulo: PINI, 2008. 556p.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2010. 268p.

PFEIL, Michèle; PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 357p.

Bibliografia Complementar:

BLESSMANN, Joaquim. Ação do vento em telhados. 2.ed. Porto Alegre: SAGRA, 2009. 2152p.

CALIL JUNIOR, C. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003.

MOLITERNO, Antônio. Elementos para projetos em perfis leves de aço. São Paulo: Edgard Blucher, 1989.

MONTEIRO, J. C. Rego. Tesouras de telhado. 4.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 109p.

PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009/2013.

ESTRUTURAS DE CONCRETO I

EMENTA: Estudos dos materiais: concreto, aço e concreto armado, dimensionamento e detalhamento de lajes (maciças e nervuradas), dimensionamento de vigas, ações de segurança e durabilidade das estruturas.

Bibliografia Básica:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado. 6.ed. São Paulo: Blucher, 2010. 507p.

CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3.ed. São Carlos: EdUFSCar, 2012. 368p.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2.ed. São Paulo: PINI, 2013. 395p.

Bibliografia Complementar:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6118: 2007. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. 221p.

ADÃO, Francisco Xavier. Concreto armado. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 206p.

ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 3.ed. Rio Grande: Dunas, 2010. 257p.

CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3.ed. São Carlos: EdUFSCar, 2013. 368p.

LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 174p.

TEORIA DAS ESTRUTURAS

EMENTA: Morfologia das estruturas, estruturas Isostáticas e hiperestáticas, Linha de influências, Diagrama de estado, princípios dos processos virtuais, processo dos esforços, método dos deslocamentos e processo de Cross.

Bibliografia Básica:

LEET, Kenneth. Fundamentos da análise estrutural. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 790p.

MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 482p.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. v.1. Globo, 1991.

Bibliografia Complementar:

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E Russel. Mecânica vetorial para Engenheiros: estática. 5.ed./9.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001. 335p.

SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2006. 304p.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. v.3. Globo, 1984.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. v.2. Globo, 1991.

7° PERÍODO

CONSTRUÇÃO CIVIL II

EMENTA: Execução dos serviços de impermeabilização e isotermia, execução dos revestimentos de pisos, paredes e tetos, montagem das esquadrias, execução das coberturas, execução de serviços relativos aos projetos: elétrico, telefônico, hidrossanitário, incêndio, gás (GLP) e complementares, execução dos serviços de pintura e procedimentos para entrega da obra.

Bibliografia Básica:

AZEREDO, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 1997. 182p.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 129p.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 7.ed. São Paulo: PINI, 2006. 722p.

Bibliografia Complementar:

CEOTTO, Luis Henrique; BANDUK Ragueb C; NAKAKURA, Elza Hissae. Revestimentos de Argamassas: boas práticas em projeto, execução e avaliação. Porto Alegre: ANTA, 2005.

GONÇALVES, O. M., Execução e Manutenção de sistemas hidráulicos prediais. São Paulo: PINI, 2000. 191p.

PIANCA, J. B., Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 1977. 841p.

PINI. Construção passo-a-passo. São Paulo: PINI, 2011. 207p.

SABBATINI, Fernando Henrique; BAÍA, Luciana Leone Maciel. Projeto e execução de revestimento argamassa. São Paulo: O nome da Rosa, 2002.

ESTRUTURAS DE CONCRETO II

EMENTA: Detalhamento de vigas, estabilidade global e obliqua, cálculo e detalhamento de pilares, blocos de fundações, sapatas e vigas alavancas e detalhamento de escada.

Bibliografia Básica:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto Armado: eu te amo. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 422p.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2.ed. São Paulo: PINI, 2013. 395p.

LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 174p.

Bibliografia Complementar:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6118: 2007. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. 221p.

ADÃO, Francisco Xavier. Concreto armado. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 206p.

ARAÚJO, José Milton de. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. 2.ed. Rio Grande: Dunas, 2009. 224p.

CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido. São Paulo: PINI, 2012. 431p.

CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3.ed. São Carlos: EdUFSCar, 2013. 368p.

LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

EMENTA: Princípios e fundamentos da Ética, o código de ética profissional, a engenharia e o mercado de trabalho, Código Civil: direito de propriedade e direito do construir, a legislação federal, estadual e municipal pertinente à engenharia, princípios gerais de legislação trabalhista, Direito sindical e Seguridade social, o sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA, regulamentação do exercício profissional e a atuação do profissional na sociedade.

Bibliografia Básica:

MACEDO, Edison Flávio. Código de ética profissional comentado. 4.ed. Brasília: CONFEA, 2011. 254 p..

REGO, Américo. Ética para engenheiros. 2. ed. Lisboa: Lidel, 2010. 189 p.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 35.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. 302 p.

Bibliografia Complementar:

Brasil [ Leis, etc.]. Codigo Civil e Constituição Federal. 64.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 1214p.

Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Desempenho de edificações habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Fortaleza: Gadioli Cipolla Comunicação, 2013. 300p.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 690p.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume3 . 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 727 p.

PEREIRA, Lígia Maria Leite. Sistema CONFEA/CREA. Brasília: CONFEA, 2008. 258p.

FUNDAÇÕES

EMENTA: Generalidade sobre fundações. Sondagens para fins de fundações de estruturas. Critérios para seleção e escolha do tipo de fundação. Fundações superficiais e profundas. Capacidade de suporte e previsão de recalques, provas de carga em fundações e conceitos associados à patologia e ao reforço de fundações.

Bibliografia Básica:

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

HACHICH, Waldemar. Fundações. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998. 751p.

VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 568p.

Bibliografia Complementar:

ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2011. 146p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de fundações: NBR 6122. Rio de Janeiro: ABNT, 1996. 33p.

CINTRA, J. C. A; AOKI, N. Fundações por Estacas. Oficina de Textos, São Paulo, 2010. 96p.

JOPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e contenções em edifícios. São Paulo: PINI, 2007. 220p.

SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2000. 189p.

HIDROLOGIA

EMENTA: Ciclo Hidrológico, Bacia Hidrográfica, Precipitação, Infiltração, Evaporação e Evapotranspiração, Escoamento Superficial, Regime dos Cursos de Água, Águas Subterrâneas. Medição de vazão. Vazões de enchentes. Hidrograma unitário. Sistemas e dimensionamento da rede de drenagem de águas pluviais.

Bibliografia Básica:

GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291p.

PINTO, N. L. de Souza et alii – Hidrologia Básica – São Paulo.Editora Edgard Blucher, 1976.

TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia. 4.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2013. 943p.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1998.

BRANDÃO, V. S.; PRUSKI, F. F.; SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. Ed UFV, Viçosa-MG, 98p.

GOMES, Heber Pimentel. Sistemas de abastecimento de água. 3.ed. João Pessoa: Universitária, 2009. 277 p.

RICHTER, Carlos A. Água. São Paulo: Blucher, 2009. 340 p.

SPERLING, Marcos Von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.ed. Minas Gerais: UFMG, 2005. 452 p.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

EMENTA: Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário e águas pluviais, instalações prediais contra incêndio, instalações prediais de G.L.P. (gás liquefeito de petróleo), instalações prediais de proteção contra descargas atmosféricas e sistemas especiais.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher , 1988. 148 p.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2003.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996

Bibliografia Complementar:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de Chuvas: Engenharia das Águas Pluviais nas Cidades. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

GONÇALVES, Orestes Marranccini e outros. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. São Paulo: PINI, 2000.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual das Instalações Hidráulicas Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 782 p.

PRUDENTE, Francesco. Automação predial e residencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 211 p.

8° PERÍODO

SANEAMENTO

EMENTA: Saneamento, uso da água, previsão de população, vazão de projeto, sistema de abastecimento de água, rede de distribuição, sistema de esgotamento sanitário e tratamento de água.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO NETTO, J. M. de. Planejamento de sistemas de abastecimento de água. Parana: Editora Universidade Federal do Paraná, 197p.

PEREIRA, José Almir Rodrigues. Rede Coletora de Esgoto Sanitário. 2.ed. Belém: EDUFPA, 2010. 301p..

PUPPI, Idefonso C. Estruturação sanitária das cidades. Curitiba: Editora Universidade Federal do Paraná, 320 p.

Bibliografia Complementar:

CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de textos, 2005. 302 p.

GOMES, H. P., Sistemas de Abastecimento de Água – dimensionamento econômico-2ed. Revisada. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 2004. 241p.

GOMES, Heber Pimentel. Sistemas de abastecimento de água. 3.ed. João Pessoa: Universitária, 2009. 277p.

HELLER, Léo. Abastecimento de água para consumo humano: Vol 02. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. 418p.

SPERLING, M. V., Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Minas Gerais: DESA/UFMG, 1997. v1.

GERENCIAMENTO DE OBRAS

EMENTA: Gerência de projetos: conceitos básicos, gerenciamento dos custos: orcamentação, gerenciamento do tempo: PERT/COM, gerenciamento de recursos: alocação e nivelamento, gerenciamento da relação tempo-custo: PERT/CPM – CUSTO, controle e Análise de desempenho: sistema de controle, cronogramas, curvas de desenvolvimento, alternativas de transportes horizontal e vertical e gerenciamento informatizado de projetos e obras.

Bibliografia Básica:

ESCRIVÃO FILHO, Edmundo. Gerenciamento na construção civil. São Carlos: EESC/USP, 1998. 256p.

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4.ed. São Paulo: PINI, 2004.

LIMMER, Carl V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Bibliografia Complementar:

ALDABÓ, Ricardo. Gerenciamento de projetos. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2001. 141p.

DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos. 4.ed. Curitiba: Copiare, 2001. 213p.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na administração de empresas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1983. 219p.

SOUZA, Roberto de. Qualidade na aquisição de materias e execução de obras. São Paulo: PINI, 1996. 275p.

TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil. 2.ed. São Paulo: PINI, 2011. 470p.

PROJETO DE ARQUITETURA

EMENTA: Desenvolver projeto arquitetônico de grande porte (de caráter público e/ou privado / residencial e/ou comercial), com edificação de mínimo 06 pavimentos e pavimento subterrâneo, levando em consideração: as questões referentes aos aspectos tecnológicos e construtivos; escolha e lançamento dos sistemas estruturais; instalações prediais (lógica e dados, instalações elétricas e telefonia, hidráulico-sanitárias, gás, ar condicionado, SPDA e proteção contra incêndio) e tipo de transporte vertical (Elevadores, escadas rolantes, esteiras e rampas etc.); elaborar planejamento de reaproveitamento das águas pluviais, e elaboração de instalação de energia por placas fotovoltaicas (energia solar). Definir espaços para garagens cobertas e descobertas, espaços coletivos, torno imediato. Projeto executivo, detalhamentos de acabamento, maquete de apresentação, memorial descritivo e justificativo. Apresentação com banca examinadora e com discentes,

para discussão crítico-comparativo das soluções elaboradas pelos alunos com painéis contendo imagens em 3d do projeto e plantas pertinentes e minuta/texto de apresentação sobre o mesmo. Apresentação dos projetos que resultem na interferência urbana e/ou municipal.

Bibliografia Básica:

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 9050:2004: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 97 p.

6492

PISANI, Daniele. Paulo Mendes da Rocha: obra completa. São Paulo: Gustavo Gili, 2013. 400 p. 400 f. ISBN 9788565985222.

SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blucher, 2010. 295 p.. ISBN 978-85-212-0538-8.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2005. 332 p.

CARVALHO JUNIOR, Roberto de.Instalações elétricas e o projeto de arquitetura = instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2013. 262 p. 262 f. ISBN 9788521207436.

DAL MONTE, Paulo Juarez. Elevadores e escadas rolantes. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 524 p. ISBN 85-901516-1-1.

GÓES, Ronald. Manual prático de arquitetura hospitar. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2011. 285 p.. ISBN 978-85-212-0580-7.

KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de textos, 2011. 272 p.. ISBN 978-85-7975-011-3.

BARRAGENS E OBRAS DE TERRA

EMENTA: Obras de terra na prática da engenharia civil, condições geológicas do subsolo, solicitações atuantes sobre as estruturas de contenção, barragens e ensecadeiras, análise das técnicas de escavação, terraplenagem, perfuração de rocha, segurança e gerenciamento dos recursos naturais e da mão-de-obra.

Bibliografia Básica:

CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 Barragens Brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. São Paulo: Oficina de textos, 1996. 648p.

CRUZ, Paulo T. Barragens de enrocamento com face de concreto. São Paulo: Oficina de textos, 2009.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de muros de arrimo. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. 194p.

Bibliografia Complementar:

COSTA, W. D. Geologia de Barragens. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 352p.

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Editora LTC. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 140p.

MASSAD, Faiçal. Obras de terra. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 170p.

VARGAS, M. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: McGrawHill, 2000.

9° PERÍODO

ENGENHARIA ECONÔMICA

EMENTA: Introdução à engenharia econômica, métodos de análise de investimentos, análise de equilíbrio e de sensibilidade, análise de viabilidade, incerteza e riscos em projetos, depreciação e substituição de equipamentos.

Bibliografia Básica:

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4.ed. São Paulo: PINI, 2004.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. 9.ed.. São Paulo: Elsevier, 2011. 353p.

SAMANEZ, Carlos Patricio, Engenharia Econômica, Prentice Hall Pearson, São Paulo, 2009

Bibliografia Complementar:

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro. 19.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. 1104p.

GONÇALVES, Armando.[et al.]. Engenharia econômica e finanças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 312p.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. 500p.

MANSFIELD, Edwin. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2006. 640p.

SOUZA, Roberto de. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: PINI, 1995. 247p.

PATOLOGIA NAS CONSTRUÇÕES

EMENTA: Patologia das fundações, patologia do concreto armado, patologia das argamassas, patologia das alvenarias, patologia dos revestimentos, patologia das estruturas de madeira e aço e corrosão das armaduras para concreto armado.

Bibliografia Básica:

CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. 1.ed. São Paulo: PINI, 1997.

SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1998.

THOMAZ, Ercio. Trincas em Edifícios: Causas, Prevenção e Recuperação. São Paulo: PINI, 1989.

Bibliografia Complementar:

BERTOLINI, LUCA. Materiais de construção: patologia, reabilitação e prevenção. São Paulo: Oficina do Texto, 2010. 414p.

CÁNOVAS, Manuel Fernández. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo: PINI, 1988.

FIORITO, A. Manual de argamassas e revestimento: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2.ed. São Paulo: PINI, 2013. 395p.

SILVA, Paulo Fernando A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São Paulo: PINI, 1995.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Ementa: Gerenciamento básico, formação e instalação do departamento de pessoal e normas para qualificação do operário.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos . 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506p.

KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006. 356p.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 480p.

Bibliografia complementar:

BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. 388p.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração II. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 537p.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 7.ed. Barueri: Manole, 2009. 308p.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 440p.

GIRARDI, Dante. Gestão de recursos humanos. Florianópolis: Pandion, 2008. 301p.

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Ementa: Conceitos de segurança na engenharia, controle do ambiente, proteção coletiva e individual, segurança no projeto, acidentes, seleção, treinamento e motivação pessoal, normatização e legislação específica, organização de segurança do trabalho na empresa, segurança em atividades extra-empresa, bem como a análise e elaboração de projeto de combate a incêndios baseando-se na legislação vigente.

Bibliografia Básica:

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas, 2011. 254p.

NUNES, Flávio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 384p.

ROUSSELET, Edison da Silva. A segurança na obra. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. 344p.

Bibliografia complementar:

BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. 12.ed. São Paulo: SENAC, 2013. 149p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lista de doenças relacionadas ao trabalho. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 137p.

CAMPOS, Armando Augusto Martins. CIPA- Comissão interna de prevenção de acidentes. 21.ed. São Paulo: SENAC, 2013. 383p.

FELIX, Maria Christina. Engenharia de segurança do trabalho na indústria da construção. 2.ed. São Paulo: Fundacentro, 2011. 70p.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em Segurança do Trabalho. 8.ed. São Paulo: SENAC, 2012. 165p.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA: Apresentação do tema, apresentação de etapas de trabalho, revisão bibliográfica, desenvolvimento das etapas.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p. ISBN 978-85-224-5856-1.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

Bibliografia Complementar:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6023:2002: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, [s.n.]. 2002. 24p.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 10520:2002: Informação e documentação - Citações em Documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7p.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6027:2012: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. 2.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 3p. ISBN 9788507039556.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 181p.

10° PERÍODO

Trabalho de Conclusão de Curso II

Ementa: Orientação, revisão bibliográfica, preparação da monografia e seminário de defesa.

Bibliografia Básica:

ESTRELA, Carlos. Metodologia Científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes médicas, 2005. 794p.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308p.

Bibliografia Complementar:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6028:2003: Informação e documentação - Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 2p.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 14724:2011: Informação e Documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. 3.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 11p.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6027:2012: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. 2.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 3p.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos - pesquisa biblliográfica, projeto e relatório - publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 225p.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p.

Estágio Supervisionado

Ementa: Estágio supervisionado em atividade correlata a sua formação profissional e apresentação do relatório final de atividades.

Bibliografia Básica:

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4.ed. São Paulo: PINI, 2004.

MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001. 335p.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11 ed. São Paulo: PINI, 2011.

Bibliografia complementar:

ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 3.ed. Rio Grande: Dunas, 2010. 257p.

CINTRA, José Carlos A.. Fundações por estacas. São Paulo: Oficina de textos, 2010.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12.ed. São Paulo: Érica, 2011. 272p..

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 579p.

SOUZA, Vicente Custódio de. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1998. 257p.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

ESTRUTURAS ESPECIAIS

EMENTA:Estudos de assuntos estruturais especializados de interesse na engenharia civil com auxilio de computador. Estruturas de casa de concreto armado. Estruturas em cabo. Estruturas espaciais. Programação de métodos computacionais para solução de sistemas estruturais.

Bibliografia Básica

ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras sistemas estruturais. 1.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2012. 351p.

FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas. São Paulo: Edgard Blucher , 2001. 93p.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas. 2. ed.. São Paulo: Blucher, 2005. 301p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 3.ed. Rio Grande: Dunas, 2010. 257p.

CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3.ed. São Carlos: EdUFSCar, 2012. 368p.

CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido. São Paulo: PINI, 2012. 431p.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia de Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 2012. 199p.

SORIANO, Humberto Lima. Elementos finitos formulação e aplicação na estática e dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência.

FERROVIAS

Ementa: Histórico das ferrovias, características relativas ao modo ferroviário de transporte de passageiros e cargas, elementos da via permanente.

Bibliografia Básica:

AMARAL, Attila do. Manual de engenharia ferroviária. São Paulo: Livros técnicos e científicos. 673p.

BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de ferro. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 215 p.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transportes no Brasil e a logística internacional. 4.ed. São Paulo. 2007. 246p.

Bibliografia complementar:

FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas. São Paulo: Edgard Blucher , 2001. 93p.

RIBEIRO, B. A. M., et al.. Sistemas de gerenciamento de transportes . São Paulo: Atlas, 2001. 125p.

RICARDO, Hélio de Souza. Manual prático de escavação. 3.ed. São Paulo: PINI, 2007. 653p.

SILVEIRA, Márcio Rogério. Estradas de ferro no Brasil. São Paulo: Interciência, 2007. 204p.

XEREZ NETO, Jary de. Pavimentos de concreto para tráfego de máquinas ultrapesadas. São Paulo: PINI, 2013. 154p.

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO

Ementa: A questão ambiental na empresa, legislação sobre resíduos sólidos, produção e caracterização dos resíduos sólidos da construção civil, tratamento e disposição final dos resíduos oriundos da construção civil, metodologia para reciclagem de resíduos e programas de reciclagem de resíduos da construção civil.

Bibliografia Básica:

FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP, 2003. 333p.

MANO, Eloisa Biasotto. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010. 182p.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como gerenciar as compras de materiais na construção. Sao Pualo: PINI, 2008. 116p.

Bibliografia complementar:

AZEREDO, Helio Alves de. O Edificio até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 1997. 182p.

BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2004. 127p.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 15.ed. São Paulo: Contexto, 2013. 148p.

ROMERO, Marcelo de Andrade. Metrópoles e o desafio urbano frente ao Meio Ambiente. São Paulo: Blucher, 2010. 119p.

SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental . São Paulo: Oficina de textos, 2004. 183p.

INGLÊS INSTRUMENTAL

EMENTA: Ler e compreender textos especificados da área, conscientização o processo da língua inglesa, fatores cognitivos, grupo nominal, grupo verbal, referencias e marcadores do discurso (palavra de ligação e produção escrita).

Bibliografia Básica:

BRITTO, Marisa M. Jenkins de. Michaelis inglês gramática prática. 3.ed. São Paulo: Melhoramentos, 2006. 400p.

MARTINEZ, Ron. O inglês que você nem imagina que sabe . 4.ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 147p.

MICHAELIS, Henriette. Michaelis dicionário prático de inglês. São Paulo: Melhoramentos, 2001. 954p.

Bibliografia Complementar:

FOX, Chris. Longman dictionary of contemporary english. s.l.: Longman, 1949p.

HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner´s Dictionary. 8.ed. New York: Oxford university press, 2012. 1796p.

MURPHY, Raymond; SMALZER, William R. Grammar in use: self-study reference and practice for students of North American English. 3.ed. New York: Crambridge university, 2009. 369p.

RAMALHO, Énio. Gramática da língua inglesa: ensino básico e secundário. Porto: Porto, 2005. 207p.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 448p.

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

EMENTA: Libras - Língua Brasileira de Sinais. Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e expressão possível através do corpo.

Bibliografia Básica: FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para aprendizado de libras. São Paulo: Phorte, 2011. 339p.

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?. São Paulo: Parábola, 2009. 87p.

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. 221p.

Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 241p. ISBN 85-7309-806-6.

CAPOVILLA, Fernando César. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira(libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, volume I: sinais de A a H. 2.ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, V.1. 2012. 1401p.

CAPOVILLA, Fernando César. Novo Deit-Libras: Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira(libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, volume II: sinais de I a Z. 2.ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, V.2. 2012. 2759p.

Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9.ed. Rio da Janeiro: WalPrint Gráfica, 2009. 187p.

PONTES E SUPERESTRUTURAS EMENTA: Conceitos e classificações, normas técnicas, ações nas pontes, sistemas estruturais, análise tipológica e construtiva, pré-dimensionamentos e cálculo de superestruturas, protensão, infraestrutura, pilares, encontros, fundações e aparelhos de apoio.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido. São Paulo: PINI, 2012. 431 p.

FREITAS, M. Infra-estrutura de Pontes de Vigas – Distribuição de Ações Horizontais, Método Geral de Cálculo. SP: Ed. Edgard Blucher, 2001

MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 237p.

Bibliografia Complementar:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6118: 2007. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. 221p.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 7188: 1984. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. 4p.

ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 3.ed. Rio Grande: Dunas, 2010. 257p.

BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro. 1996.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2.ed. São Paulo: PINI, 2013. 395p.

ALVENARIA ESTRUTURAL

EMENTA: Apresentação histórica, materiais componentes, resistências dos elementos, cálculo estrutural, projeto de alvenaria, execução e controle e patologias.

Bibliografia Básica:

MANZIONE, Leonardo. Projeto e execução de alvenaria estrutural. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004. 113 p..

PARSEKIAN, Guilherme Aris. Comportamento e dimensionamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EdUFSCar, 2012. 625 p..

RAMALHO, Marcio R. S. Corrêa. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2003. 174p.

Bibliografia Complementar:

CINTRA, José Carlos A.. Fundações diretas. São Paulo: Oficina de textos, 2011. 139p.

FRANCO, Nilson. Fôrmas e escoramentos para edifícios. São Paulo: ABDR, 173p.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São Paulo: Blucher, 1995. 374p.

PARSEKIAN, Guilherme Aris. Parametros de projeto de alvenaria estrutural com blocos de concreto. São Carlos: EdUFSCar, 2012. 85p.

TAUIL, Carlos Alberto. Alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2010. 183p.

15. COORDENAÇÃO DO CURSO

Cleber Decarli de Assis possui graduação em Engenharia Civil pelo

Centro Universitário Luterano de Palmas (2004) e mestrado em Geotecnia pela

Universidade de São Paulo (2008). É membro do Comitê Científico do Instituto

Federal do Tocantins (IFTO). Tem experiência tanto em projeto como execução na

área de Engenharia Civil, com ênfase em Fundações e Barragens.

16. CORPO DOCENTE

Relação das Disciplinas por Professor 2013/2

COMPONENTE CURRICULAR 1º PERÍODO

PROFESSOR (A) TITULAÇÃO

Informática Aplicada Harry Hichard Hamming Especialista

Metodologia Científica Fabiano Rodrigues de Souza Doutor

Álgebra Linear e Geometria Analítica Rogério Araújo Fernandes Especialista

Desenho Técnico Talles Emanuel de Manduca Especialista

Introdução à Engenharia Civil Ronald Jefferson Especialista

Comunicação e Expressão Elson Santos Silva Carvalho Mestre

2º PERÍODO

Química Aplicada à Engenharia Fabiano Rodrigues de Souza Doutor

Cálculo Diferencial e Integral I Antonio Rafael Doutor

Desenho Assistido por Computador Thiago Henrique Omena Mestre

Física I Rogério Araújo Fernandes Especialista

Tópicos Ambientais Aparecido O. Bertolin Doutor

Estatística Fernanda Lima Silva Alvim Mestre

3º PERÍODO

Física II Antonio Rafael Doutor

Topografia Leonardo Alves Lopes Mestre

Geologia Aplicada à Engenharia Civil Eliane Regina Archangelo Doutora

Cálculo Diferencial e Integral II Fernanda Lima Silva Alvim Mestra

Mecânica Técnica Cleyovane Lemos Ribeiro Especialista

Sociologia Nelzir Martins Costa Especialista

4º PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral III Antonio Rafael Doutor

Teoria das Estruturas Thiago Henrique Omena Mestre

Resistência dos Materiais I Cleyovane Lemos Ribeiro Especialista

Introdução à Eletricidade Eduardo Golveia Especialista

Mecânica dos Solos I Alcineide Xavier Especialista

Materiais de Construção Alcineide Xavier Especialista

5º PERÍODO

Estradas de Rodagem I Cleyovane Lemos Ribeiro Especialista

Construção Civil I Denis Cardoso Parente Especialista

Resistência dos Materiais II Cleyovane Lemos Ribeiro Especialista

Instalações Elétricas Prediais Eduardo Golveia Especialista

Fenômenos de Transporte Fernanda Lima Silva Alvim Mestre

Mecânica dos Solos II Alcineide Xavier Especialista

6º PERÍODO

Estradas II Ronald Jeffeson Especialista

Hidráulica Gabriela Coelho Pedreira Especialista

Estruturas de Aço e Madeira Gabriela Coelho Pedreira Especialista

Estrutura de Concreto I Alexon Braga Dantas Mestre

Geoprocessamento Leonardo Alves Lopes Mestre

17. METODOLOGIA

A definição da metodologia a ser empregada no processo de ensino-

aprendizagem fica a critério dos docentes, com orientação da coordenação,

partindo dos aportes filosóficos do projeto pedagógico do Curso e contextualizada

com o da instituição, levando em consideração que o fenômeno do conhecer e

aprender demanda reflexões múltiplas e distintas, que partem de uma análise

teórica, ou seja, uma metodologia não se resume em transmitir conhecimento ou

aprofundá-lo, mas deve criar condições para o aluno pensar criticamente sobre o

conteúdo proposto, realizando análises, estabelecendo críticas, interpretações,

Construção Civil II Denis Cardoso Parente Especialista

7º PERÍODO

Estrutura de Concreto II Alexon Braga Dantas Mestre

Saneamento Gabriela Coelho Pedreira Mestre

Fundações Cleber Decarli de Assis Mestre

Hidrologia Leonardo Alves Lopes Mestre

Instalações Hidráulicas e Sanitárias Gabriela Coelho Pedreira Mestre

8º PERÍODO

Gerenciamento de Obras Denis Cardoso Parente Especialista

Alvenaria Estrutural Ronald Jefferson Especialista

Barragens e Obras de Terra Cleber Decarli de Assis Mestre

Engenharia Econômica Harry Hichard Hamming Especialista

Trabalho Conclusão de Curso I Cleber Decarli de Assis Mestre

Patologia e Terapêutica das Construções Denis Cardoso Parente Especialista

9º PERÍODO

Legislação e Ética Profissional Ronald Jefferson Especialista

Administração de Recursos Humanos Sergio S. P. Fontoura Especialista

Trabalho de Conclusão de Curso II Cleber Decarli de Assis Mestre

Engenharia de Segurança Alcineide Xavier Especialista

Fontes Alternativas de Energia Hugo Rivas Mestre

Estruturas Especiais (Optativa II) Thiago Henrique Omena Mestre

10º PERÍODO

Estágio Supervisionado Alexon Braga Dantas Mestre

Atividade Complementar - -

sabendo comparar e interagir com as demais disciplinas do Curso. Através de uma

metodologia interacionista e interdisciplinar, o aluno será capaz de construir

problemas e superar o patamar da simples identificação.

Os docentes do Curso de Engenharia Civil da FAPAC devem fazer uso

da metodologia mais adequada à elaboração e abordagem do conteúdo

programático de cada atividade, ou das diferentes etapas deste, valendo-se dos

recursos disponibilizados pela instituição. Os docentes devem ter a habilidade de

preparar o aluno para a atividade profissional, com base nos quatro pilares da

educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a

ser.

No aprender a conhecer, devem combinar a cultura geral com o

aprofundamento de disciplinas/atividades específicas, fazendo uso das

oportunidades oferecidas pela educação ao longo da vida.

No aprender a fazer, o discente deve ser preparado a enfrentar

numerosas e diversas situações através das competências desenvolvidas e do

trabalho em equipe.

No aprender a viver, devem ser trabalhadas as interdependências, as

individualidades, o pluralismo, enfatizando o desenvolvimento de projetos comuns e

a administração de conflitos.

Por último, no aprender a ser, desenvolver as potencialidades de cada

indivíduo, como memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas,

buscando o desenvolvimento da personalidade, da capacidade de autonomia, de

discernimento e de responsabilidade pessoal.

A articulação entre a teoria e a prática permeia o processo pedagógico

no curso de Engenharia Civil, que integra as práticas de ensino-aprendizagem com

as atividades de iniciação científica e de extensão, desde o início da formação

profissional. Para tanto, orienta e viabiliza, no fazer pedagógico, a construção e a

organização do conhecimento, visando sempre ao bom aprendizado do aluno.

Em conformidade com os propósitos da Instituição o curso de

Engenharia Civil estabelece metodologias de ensino e de aprendizagem que

orientam para a criatividade, para a criticidade, para a autonomia, para a busca

constante de investigação, em que o movimento ação-reflexão-ação possibilita

ultrapassar o conhecimento do senso comum, de modo a:

Proporcionar um espaço dialógico de ensino-aprendizagem em que o

aluno participe, co-responsabilizando-se por sua formação;

Desenvolver, na sala de aula, um ambiente saudável de discussões

em que a criticidade seja vista de forma positiva, como um meio para desenvolver a

autocrítica e o consequente crescimento de ambos, professor e aluno;

Possibilitar o aprofundamento de práticas de leitura e de escrita

acadêmicas;

Proporcionar a articulação teoria e prática;

Possibilitar e intensificar o uso e o domínio de laboratórios e

tecnologias em geral.

Para tanto a Instituição adequou o espaço físico, houve investimentos na

construção de laboratórios, bem como na aquisição de equipamentos e materiais

didáticos específicos do curso. O processo didático pedagógico envolve não apenas

o ensino, a pesquisa e a extensão, mas também o desenvolvimento de habilidades

e competências em cada fase do curso.

As atividades curriculares incluem procedimentos teóricos, teórico-

práticos, com a presença de docentes, sendo realizadas em ambiente urbano e

periurbano, tanto de empresas conveniadas quando aquelas administradas pelo

poder municipal, estadual ou federal. Também serão utilizadas metodologias ativas

de aprendizado, visando à interdisciplinaridade entre os conhecimentos adquiridos,

o aprendizado autônomo e direcionado, bem como simulações de atendimento em

laboratórios específicos.

A proporção do número de alunos por Docente/campo de prática do

exercício profissional, preceitua o máximo de 06 alunos por campo de prática.

17.1 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Para os efeitos deste Projeto Pedagógico considera-se integralização

curricular a obtenção de carga horária total das disciplinas/atividades fixada no

Currículo do Curso e prevista no Projeto Pedagógico do Curso, resultando daí que

somente receberá o diploma o aluno que integralizar o Currículo do Curso de

Engenharia Civil.

O prazo máximo de permanência do aluno no curso visando a

integralização curricular será aquele resultante do número de períodos letivos

previstos neste Projeto Pedagógico para a integralização curricular acrescido de

50% (cinquenta por cento) deste número.

No âmbito do Curso de Engenharia Civil fica vedada qualquer forma de

abreviação de estudos nas atividades práticas de estágio, considerando para tal a

impossibilidade absoluta de antecipação do curso.

17.2 ATIVIDADES

As atividades curriculares incluem procedimentos teóricos, teórico-

práticos, com a presença de docentes, sendo realizadas em laboratório institucional

ou empresas conveniadas como a Secretaria Estadual de Infra-Estrutura, Secretaria

Municipal de Saneamento, unidades de gerenciamento do paisagismo urbano, rede

particular da construção civil. Também serão utilizadas metodologias ativas de

aprendizado, visando à interdisciplinaridade entre os conhecimentos adquiridos, o

aprendizado autônomo e direcionado, bem como simulações da execução de

projeto em laboratórios específicos.

O Curso de Engenharia Civil da FAPAC – ITPAC Porto Nacional será

desenvolvido através de:

Atividades Teóricas – aulas teóricas destinadas a fornecer aos

participantes os fundamentos das disciplinas e suas referências teóricas e

instrumentais, com duração de 60 (sessenta) minutos cada;

Atividades Práticas – aulas práticas destinadas a fornecer aos

participantes o contato direto com situações e cenários de desenvolvimento da

prática profissional, com duração de 60 (sessenta) minutos cada;

Atividades em Laboratório – aulas práticas destinadas a capacitar o

aluno na utilização dos recursos de laboratórios relacionados à sua formação

profissional, com duração de 60 (sessenta) minutos;

Seminários – desenvolvidos com o intuito de estimular a capacidade

de iniciativa dos participantes, através de questões formuladas e discutidas em sala

de aula;

Visitas Técnicas – para fornecer aos alunos a oportunidade de manter

contato direto com a cadeia produtiva da sociedade e com a realidade do mercado

de trabalho, bem como contato com as atividades desenvolvidas nas diversas áreas

das organizações;

Estágios Acadêmicos Supervisionados – de caráter obrigatório,

realizados em instituições conveniadas, nas áreas de abrangência curricular;

Atividades de Extensão – projetos desenvolvidos por professores e

executados em conjunto com os alunos, permite conhecer a comunidade, além de

despertar o senso de responsabilidade e cidadania.

Trabalhos Científicos de Conclusão de Curso - trabalhos elaborados

na forma de elaboração e execução de projetos em Engenharia Civil, com

apresentação à banca examinadora, constituída por professores da Instituição e/ou

convidados, além do professor orientador;

Estágios Extra-Curriculares – realizados em instituições conveniadas,

por escolha dos estudantes, para ampliação de capacidades profissionais,

envolvendo conhecimento, habilidades e atitudes frente à promoção e recuperação

da saúde e à prevenção de agravos;

Atividades Complementares - ampliam os conteúdos das disciplinas

que integram o currículo, além de possibilitarem a expansão dos conhecimentos

gerais do graduando.

17.3 INTERDISCIPLINARIDADE

Tema da atualidade mais que modismo é uma necessidade, pois permite

trocas significativas em que as relações de reciprocidade e mutualidade possibilitam

o diálogo entre interessados, bem como o conhecimento construído na riqueza do

plural. A interdisciplinaridade depende, então, basicamente, de uma mudança de

atitude perante as questões do conhecimento, da substituição de uma concepção

fragmentária pela unitária do ser humano. Esta temática está situada no cerne da

questão educacional em seus amplos aspectos e, em especial, no ensino superior.

Assim, a prática interdisciplinar encontra seu ponto de partida e de

chegada na ação de mudar, mas não apenas mudar, e sim mudar fazendo e fazer

mudando numa dialética constante. Desta forma, através do diálogo que se

estabelece entre as disciplinas e entre os sujeitos das ações, a interdisciplinaridade

devolve a identidade às disciplinas, fortalecendo-as e evidenciando uma mudança

de postura na prática pedagógica. Trata-se da criação de movimentos que

propiciem o estabelecimento de relações entre as disciplinas e seus conteúdos,

tendo como ponto de convergência a ação que se desenvolve num trabalho

cooperativo e reflexivo.

No curso de Engenharia Civil da FAPAC – ITPAC Porto Nacional buscar-

se-á a interdisciplinaridade, a partir do enfoque que será dado nas disciplinas

básicas e da postura a ser assumida nas disciplinas aplicadas, para que, de uma

prática fragmentada por especialidades, possam se estabelecer novas

competências e habilidades através de uma postura pautada em uma visão

holística do conhecimento e do homem.

Nesta mudança de paradigma se funda a nova proposta pedagógica da

FAPAC – ITPAC Porto Nacional que, sintonizada com as mudanças, os avanços e

os desafios propostos para a educação, se veste de contemporaneidade e de

possibilidades transformadoras.

A prática profissional será desenvolvida de forma articulada, em especial

com as disciplinas voltadas para o ensino/aprendizagem de conhecimentos básicos,

mas também por meio de atividades para atuações específicas ao longo de todo o

curso. Serão propostas situações didáticas para que os profissionais em formação

coloquem em uso os conhecimentos que aprenderam, ao mesmo tempo em que

possam mobilizar outros em diferentes tempos e espaços curriculares, nas

disciplinas, atividades vivenciadas em cenários da realidade profissional, por meio

das tecnologias de informação como computador e vídeo, por meio de narrativas

orais e escritas de profissionais da área, em situações simuladas ou em estudos de

casos.

Os estágios serão espaços-tempos curriculares/extracurriculares a serem

desenvolvidos com o propósito de se constituírem em meios eficazes para a

consecução de habilidades práticas e constarão de atividades visando à formação

profissional, exercidas em situação real de trabalho, em laboratórios da faculdade

ou em instituições voltadas para a construção civil.

A FAPAC, através do curso de Engenharia Civil, buscará desenvolver

métodos de ensino-aprendizagem que buscam a melhoria da qualidade do curso

utilizando também de práticas pedagógicas inovadoras e avanços tecnológicos que

se seguem:

Diário eletrônico;

Portal do aluno: matrícula “on line”, emissão de boletos, contratos,

acompanhamento de notas, conteúdos programáticos, busca no acervo

bibliográfico, materiais didáticos (textos, exercícios, slides, etc.);

Aparelhos multimídia;

Acesso à internet sem fio;

Sala de vídeos;

Portal do professor;

Portal do egresso.

Secretaria acadêmica digital.

18. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

De acordo com o PDI e Regimento Interno da FAPAC, a avaliação se

define:

A – ASSIDUIDADE

Previsto no PDI e Regimento Interno da FAPAC:

63 – Será considerado assíduo o aluno que comparecer a, no mínimo, 75% (setenta

e cinco por cento) da programação de cada atividade.

B - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO

64 - A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, com

apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos

assiduidade e aproveitamento nos estudos, ambos imprescindíveis para a

aprovação;

65 - Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta

e cinco por cento) da programação de cada disciplina.

66 - As normativas para frequências mínimas nas Disciplinas Práticas e de Estágios

serão disponibilizadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

67 – O controle da frequência dos alunos é um procedimento oficial em “Diário

Acadêmico Eletrônico”, de responsabilidade direta do professor de cada disciplina.

68 - A verificação do desempenho do aluno nos estudos é de competência do

professor, que deverá informar através do “Diário Eletrônico”, obrigatoriamente, os

resultados da avaliação periódica, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário

Escolar.

69 - O professor deverá obrigatoriamente ao final do período letivo entregar à

Coordenação de Cursos o Diário impresso, devidamente preenchido e assinado

segundo normas institucionais.

70 – As Avaliações terão uma somatória total de 100 pontos, distribuídos em:

Avaliação N1: 30 pontos; Avaliação N2: 30 pontos; Avaliação N3: 40 pontos.

Parágrafo único. A Avaliação N3 será de conteúdo cumulativo da disciplina,

ministrado durante todo o semestre letivo.

71 - A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou

outros instrumentos, conforme detalhado no Programa de Curso, aprovado pelo

Coordenador de Curso e apresentado ao aluno, obrigatoriamente, no início de cada

semestre letivo.

Parágrafo único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser discutido

com os alunos, na aula seguinte à sua aplicação.

§ 1º. A critério do docente e descrito no Programa de Ensino, a prova ou

outro instrumento de avaliação deverá ser devolvido ou não aos alunos, no prazo

máximo de 15 (quinze) dias após a sua aplicação. O docente que não devolver as

avaliações deverá encaminhá-las para procedimento de digitalização.

§ 2º. Para os casos em que não houver a entrega da Avaliação ao aluno

regularmente matriculado, após a divulgação do resultado de qualquer avaliação

dos alunos, o que deve ocorrer no prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua

aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua avaliação, mediante agendamento com

o docente.

§ 3º. Para os alunos matriculados no Internato e em Estágios além das

especificidades dessas normas, as avaliações obedecem a critérios específicos

estabelecidos no PPC de cada curso e descrito em regulamentos norteadores para

cada curso.

§ 4º. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, definida no Programa de

Curso da disciplina, tem direito à segunda (2ª) chamada, nos casos previstos neste

Regimento, desde que requeira no Atendimento Geral, no prazo de 3 (três) dias

letivos contados a partir do dia seguinte à sua ausência, com Comprovação

Documental da justificativa na qual este se fundamenta.

§ 5º. Perde o direito à 2a chamada e à justificação de sua ausência o aluno

que não proceder conforme previsto no parágrafo 3º deste Artigo.

§ 6º. Cabe ao professor analisar requerimento e documentação, deferindo ou

indeferindo o pedido de 2a chamada e justificação de ausência, no prazo de 3 (três)

dias letivos, contados do dia em que os recebeu (inclusive), encaminhando à

Coordenações de Cursos, para que dê ciência ao aluno do que foi decidido.

§ 7º. Cabe ao aluno buscar junto as Coordenações de Cursos a resposta ao

seu requerimento de 2a chamada e justificação de ausência.

§ 8º. O prazo para a comunicação da decisão do professor junto às

Coordenações de Cursos encerra-se às vinte horas do terceiro e último dia.

§ 9º. Se, esgotado o prazo do requerimento, o aluno não obtiver da

Coordenação de Cursos a resposta, cabe a ele comunicar o fato a Direção

Acadêmica, instruído com cópia do requerimento e documentação, para providência

institucionais.

§ 10º. Em situações que se enquadrem na concessão de Tratamento

Especial em Regime Domiciliar, à questão das 2ªs chamadas das avaliações

perdidas e justificação de ausência seguem seu rito próprio, e são resolvidas dentro

dos planos gerais de atividades traçados pelos professores das disciplinas.

§ 11º. A 2ª chamada da avaliação realizar-se-á em dia letivo fixado pelo

professor da disciplina, podendo inclusive se dar no dia imediatamente posterior à

ciência dada ao aluno ou seu representante, do deferimento. Em qualquer caso,

não será realizada após o último dia letivo do período.

§ 12º. São motivos que conferem direito ao aluno à 2a chamada de

avaliações perdidas, para efeitos deste Regimento,

a) afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições

mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizem a

incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou esporádica, que

implique incompatibilidade com a frequência aos trabalhos escolares;

b) prestação serviço militar obrigatório;

c) gestação a partir do 8o mês, e durante 3 (três) meses , ou iniciando-se

anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme “Laudo Médico”;

d) participação em Júri;

e) participação em audiência como parte ou testemunha arrolada;

f) prestação de serviço eleitoral obrigatório.

§ 13º. Apenas nos casos previstos expressamente na legislação poder-se-á

justificar as ausências do aluno, desde que este o requeira e proceda conforme

disposto neste Regimento.

§ 14º. Cabe ao aluno que não estiver gozando de Tratamento Especial em

Regime Domiciliar, protocolizar junto ao Atendimento Geral, através de

requerimento a documentação comprobatória, a fim de que tal documentação seja

arquivada em seu dossiê acadêmico pela Secretaria Acadêmica.

§ 15º. O requerimento com a documentação comprobatória, apresentados

conforme termos do parágrafo anterior será encaminhado às Coordenações de

Cursos para análises e decisões junto aos seus Colegiados de Cursos. Em caso de

deferimento, será encaminhada uma cópia da Ata de Reunião para o professor da

disciplina e as faltas lançadas em diário serão desconsideradas para o cálculo da

frequência do aluno na disciplina.

72 - Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação,

quando requerido através de formulário próprio, junto ao Atendimento Geral da IES,

endereçado a Secretaria, no prazo de até 2 (dois) dias após a divulgação da nota

pelo professor.

§ 1º. A Secretaria encaminhará o pedido de revisão para a Coordenação de

curso para análise, indeferimento e/ou deferimento; o Coordenador de curso

notificará o professor da disciplina quando do deferimento, para que o mesmo

proceda a revisão no prazo máximo de 3 (três) dias após receber a notificação.

§ 2º. A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizada pelo

professor da disciplina, na presença do Coordenador do curso ou de outro professor

designado por este.

§ 3º. O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela

Coordenação e, havendo alteração da nota, esta será comunicada à Secretaria,

juntamente com a solicitação do interessado e a ata da revisão.

§ 4º. Ao requerente caberá recurso à Diretoria Acadêmica, instituída como

último grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de avaliação.

73 - A critério do docente responsável pela disciplina, poderá ser aplicada uma

prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre

letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações

anteriores. Tal proposta deverá figurar no Programa de Disciplina do docente.

74 - Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno regular,

poderá fazê-la, devendo para tanto, requerer através de formulário, junto ao

Atendimento Geral da IES. Optando o aluno por fazer a prova suplementar, a sua

nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras avaliações, mesmo que

isso implique em diminuição da sua nota final.

75 - Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o aluno

que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento) dos

pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.

76 - O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação e

terá o valor de 100 (cem) pontos e será facultado apenas ao aluno que, tendo sido

assíduo na disciplina, tiver obtido 40% a 59% dos pontos relativos aos elementos

de avaliação da mesma, ao final do período letivo. Os pontos obtidos no Exame

Especial substituirão os pontos relativos ao período letivo. O acadêmico deverá

preencher requerimento junto à ao Atendimento Geral da IES de acordo com o

Calendário Acadêmico.

77 - O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na disciplina

se obtiver a nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos

aos instrumentos de avaliação da disciplina.

78 - O aluno que, submetido ao Exame Especial não obtiver nota igual ou superior a

60% (sessenta por cento), será considerado reprovado e ficará dependente na

disciplina.

79 - Quando a reprovação ocorrer em até três (03) disciplinas, o aluno poderá

efetivar a matrícula para o semestre seguinte, através de uma proposta de

disciplinas, sendo-lhe permitido matricular-se nessas disciplinas em dependência,

simultaneamente com todas as que integrarem o semestre seguinte, desde que

haja compatibilidade de horário, obedecidos os pré-requisitos e que não ultrapasse

no total 40 horas semanais.

80 - O aluno que acumular quatro (4) ou mais reprovações de disciplinas no

decorrer do curso, não poderá ser matriculado no período subsequente.

81 - As disciplinas em dependência poderão ser cursadas em turmas do mesmo

curso que funcionem em turno diverso daquele no qual venha o aluno a se

matricular, quando houver.

§ 1º. O aluno terá direito a matricular-se na disciplina em dependência,

seguindo a Matriz Curricular do respectivo curso.

§ 2º. Havendo número de disciplinas excedentes ao proposto na Matriz

Curricular para o período do curso em que o aluno estiver matriculado, estas terão

custos adicionais por disciplina.

§ 3º. A IES se reserva o direito de somente abrir turmas especiais com

número mínimo de 30 (trinta) alunos.

19. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos,

realizações e produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor forma

para corrigir distorções no transcorrer de um processo, além de bem direcioná-los

para o final almejado. As atividades de uma IES não podem deixar de passar pelo

processo de avaliação, seja interna ou externa, de processos, de resultado, de

impacto, de pessoas e de estruturas.

Assim, a opção do Curso de Engenharia Civil da FAPAC/ ITPACPORTO

e de sua Mantenedora é implementar processos avaliativos em diversos níveis que,

em alguns momentos se interfaceiam e em outros se interelacionam e interagem,

num diálogo constante.

A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que

possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados

- considerando as competências a serem constituídas - e identificar mudanças de

percurso, eventualmente necessárias.

Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa

ferramenta essencial para garantir padrões adequados de qualidade acadêmico-

científica, indispensável para o planejamento e definição das políticas estratégicas

para a gestão. Ao mesmo tempo, esta ferramenta permite uma prestação de contas

à sociedade sobre o desempenho do ensino superior como um todo.

Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade

Presidente Antônio Carlos - FAPAC tem como objetivo geral contribuir para a

revisão e aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a permanente melhoria da

qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas.

Para consolidar esse processo a FAPAC criou sua Comissão Própria de

Avaliação, em atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004,

que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

integrado por três instrumentos de avaliação aplicados em diferentes momentos.

O processo de auto-avaliação é desenvolvido de acordo com as

seguintes etapas:

- Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da

Instituição;

- Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários

diversos;

- Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação.

O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à

autocrítica e a tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o direcionamento

e/ou redirecionamento do curso no que concerne ao atendimento da missão,

objetivos e diretrizes propostos.

Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não

só por parte do Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos

estudantes, que periodicamente são instados a se manifestar, via pesquisa que

preserva o sigilo dos pesquisados, emitindo seus juízos de valor e sugestões sobre

qualquer campo institucional e do Curso.

20. DO CORPO DISCENTE

20.1 APOIO AO DISCENTE

PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO

O Programa de Nivelamento Acadêmico (PNA) visa ofertar vagas que

atendam a minorias e garantam a permanência do educando na educação superior

através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar

anterior, permitindo-lhes competir em igualdade de condições nos processos de

ensino-aprendizado dos cursos de graduação.

O Programa de Nivelamento Acadêmico da Faculdade Presidente

Antônio Carlos - FAPAC é acompanhado sistematicamente por uma Coordenação

nomeada pela Direção Acadêmica especificamente para esse fim. Com a

supervisão da Coordenação de cada Curso de Graduação, o PNA destina-se

prioritariamente aos alunos ingressantes matriculados no 1º período de cada Curso

de Graduação, e tem como objetivos:

- Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de

Física, Matemática, Língua Portuguesa/Redação e Informática, enfatizando seus

fundamentos através das estratégias de atendimento e do formato das atividades

pedagógicas a serem desenvolvidas para superação de dificuldades de

aprendizagem;

- Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas primeiras

séries do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos pedagógicos que

permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem, como também o

resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o curso;

- Possibilitar aos acadêmicos o aprimoramento e a ampliação de

conhecimentos e/ou habilidades que lhes garantam condições de melhorar seu

processo de ensino e aprendizagem em relação às demais disciplinas;

- Ministrar aulas de língua portuguesa dinâmicas, para suprir lacunas de

Leitura e Escrita evidenciadas pelos alunos;

- Revisar as aulas de física, matemática e informática de forma diferenciada,

para suprir lacunas e despertar o raciocínio lógico evidenciados pelos alunos.

É de responsabilidade dos Coordenadores de Cursos juntamente com os

professores dos primeiros períodos, realizar levantamento das disciplinas

necessárias à capacitação para concretização da Proposta de Nivelamento dos

Acadêmicos.

As atividades do Programa de Nivelamento Acadêmico serão

organizadas e ofertadas de forma paralela às atividades letivas do Curso,

proporcionado ao aluno a oportunidade de superar as dificuldades. Será

desenvolvido presencialmente, em horários especiais, não coincidentes com os de

atividades normais do curso, consistindo em aulas, com Registros em Diários e

Histórico Escolar.

Para execução das atividades do Programa de Nivelamento Acadêmico

serão selecionados professores com habilidades especializadas para cada

disciplina ofertada. Estes professores serão incumbidos de organizar as execuções

das aulas, de elaborar o material necessário para as atividades, de avaliar cada

etapa do processo e de encaminhar relatório em formulário específico, para a

Secretaria Acadêmica do ITPAC Porto Nacional-TO.

APOIO PEDAGÓGICO

Um dos princípios pelos quais a Instituição pauta suas ações é o

acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos de forma a maximizar o

seu rendimento e diminuir os índices de retenção e de evasão.

Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade

importante da Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar não

seja patologizado, uma das principais razões para a evasão escolar. Além do

acompanhamento sistemático realizado pela Coordenação de Curso, professores

com tempo de dedicação ao atendimento discente.

APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é coordenado por um profissional

da área de psicologia. O Apoio Psicopedagógico é desenvolvido a partir da

implantação de duas ações básicas: a atenção ao aluno pelo professor, com

orientação de atividades em horário extra-classe, a partir de implantação de

carga horária para este fim e da orientação educacional.

A Coordenação de Curso organiza o horário de permanência dos

docentes, com a finalidade de realizar a orientação acadêmica e a iniciação

científica, organizado no sentido de apoiar o aluno na sua caminhada acadêmica.

Aos docentes cabe ainda acompanhar o desempenho de seus alunos,

promovendo assim as condições para a interação do aluno com a instituição e

com a comunidade acadêmica, estimulando o acesso permanente ao

conhecimento e a apropriação de competências necessárias para o seu

desempenho profissional.

Com o objetivo de promover a melhoria das relações sócio-afetivas

como apoio ao processo de aprendizagem, o ITPAC PORTO NACIONAL instituiu

um Programa de Apoio Psicopedagógico ao discente e docente e a principal

função deste programa é colocar um profissional especializado à disposição dos

alunos e professores, oferecendo apoio pedagógico e psicológico, visando a

adaptação do estudante ao curso, como a integração entre ambos em cada uma

das etapas durante a inserção na vida acadêmica; apoio psicológico ou

psiquiátrico, por encaminhamento, se necessário; e sessões de orientação e

acompanhamento nos estudos, individual e coletivo, para favorecer a melhoria

das capacidades, relações e condições sócio-afetivas, que constituem um

elemento crucial para o êxito no processo de ensino-aprendizagem.

Esse setor, além de prestar apoio ao corpo discente, também tem a

função de, em parceria com o coordenador do curso, promover sugestões para

melhorar/orientar as atividades pedagógicas do curso e o desempenho didático da

equipe de professores quanto a metodologia de ensino adotada, sugerindo o uso de

diferentes técnicas didáticas e recursos pedagógicos disponíveis.

ESTRATÉGIAS E MEIOS PARA COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA

A FAPAC tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e

mesmo a comunidade externa, por considerar componente essencial de sua

responsabilidade social.

A Faculdade terá uma área específica no em seu site -

http://www.itpacporto.com.br/, onde estarão disponibilizadas todas as informações

necessárias sobre a Instituição e os cursos ofertados, em atendimento tanto ao

público interno como o externo.

Como veículo de comunicação voltado para o público externo,

disponibilizará números de telefone, através dos quais são prestadas as

informações requeridas, e, se não disponíveis, serão encaminhadas aos

responsáveis que fornecerão as respostas solicitadas.

Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno e o Portal do

Professor, com acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação através

da mídia, jornal interno, cartazes, panfletos, banners e outdoors.

ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A IES, como forma de estabelecer uma relação com os egressos, criará

no seu portal um item para o cadastro e relacionamento. Atualmente, a FAPAC, no

ato do requerimento do diploma, atualiza os dados cadastrais dos formandos para

possíveis contatos.

Nos eventos realizados pela FAPAC, os egressos são convidados a

participarem como profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos falar

sobre suas experiências no mercado de trabalho.

Na proposta de educação continuada, os ex-alunos são maioria da

clientela nos cursos de Pós-Graduação oferecidos pela FAPAC.

INFRAESTRUTURA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

A Faculdade Presidente Antônio Carlos - FAPAC cumpre os Decretos

5.773/2006 e Decretos 5.296/2004, através do plano de promoção e acessibilidade

e atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras de

necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida para utilização,

com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e

equipamentos urbanos, das edificações, dos dispositivos, sistemas e meios de

comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de

Sinais - LIBRAS;

O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:

- assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações

acessíveis;

- mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e

à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas

normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

- serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado

por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e

no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdo-

cegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de

atendimento;

- pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência

visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;

- disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa

portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;

- sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de

necessidades especiais;

- divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das

pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;

- disponibilidade de equipamentos, acesso às novas tecnologias de

informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação

de alunos surdos ou com deficiência auditiva.

A disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, compõe a Estrutura

Curricular como disciplina optativa de acordo com as exigências legais. O professor

que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária disponível para

atender as necessidades da IES de interpretação e tradução.

O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e

programas na oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone, fones

de ouvido, com acompanhamento de monitores devidamente treinados, com

utilização dos softwares MecDaisy, Jaws, Dosvox.

APOIO A ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL

Considerando, ainda, o Regimento da Instituição, o corpo discente tem

como órgão de representação o Centro Acadêmico, regido por regimento próprio,

por ele elaborado, de acordo com a legislação pertinente, que tem participação com

direito a voz e voto nos órgãos onde se fizer representado e funciona regularmente

com amplo apoio institucional. A Diretoria Acadêmica estimula e busca desenvolver,

em conjunto com o Centro Acadêmico, atividades culturais e profissionais que

estimulem as capacidades humanísticas, sociais e de educação permanente de

seus educandos.

PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO

Em relação aos programas de apoio financeiro, a FAPAC – ITPAC Porto

Nacional, conforme objetivos e metas institucionais definidas em seu Plano de

Desenvolvimento Institucional, destina parcela de seus recursos orçamentários para

programas de bolsas e apoio financeiro a alunos, além de aderir e proporcionar a

estrutura adequada de incentivo e apoio à participação dos alunos em programas

oficiais de apoio financeiro e financiamento estudantil tais como:

Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) –

que concede empréstimo para o Ensino superior junto à Caixa Econômica

Federal/MEC, no qual o Governo Federal oferece, aos alunos matriculados em

cursos de graduação, financiamento de 30% a 70% das parcelas de

semestralidade;

Programa Universidade para Todos (PROUNI) que beneficia

estudantes de baixa renda com a concessão de bolsas integrais ou parciais para

ingresso em cursos de graduação, a partir da adesão da instituição ao Programa,

podendo participar da seleção candidatos que tenham cursado o Ensino Médio

completo em escola pública ou em particular na condição de bolsista integral, ou

que apresentem aproveitamento no Exame Nacional do Ensino Médio referente ao

ano de inscrição no PROUNI e comprovem carência socioeconômica, conforme

critérios estabelecidos pelo Programa do Governo Federal;

Programa Pró Educar que beneficia estudantes de baixa renda com a

concessão de empréstimo para o Ensino Superior junto à Secretaria de Ciência e

Tecnologia do Estado do Tocantins, no qual o governo estadual oferece, aos alunos

matriculados em cursos de graduação, financiamento de 30% a 70% das parcelas

da semestralidade, conforme critérios por ele mesmo estabelecido.

21 ÓRGÃOS COLEGIADOS

Na FAPAC, importantes trabalhos são realizados no sentido de promover

a discussão referente à natureza e consequência dos sistemas de avaliação e dos

programas de qualidade, a fim de que os resultados possam ser alcançados, a

partir do empenho e envolvimento de toda a comunidade acadêmica, para garantir

o processo contínuo de melhoria e crescimento institucional, transformando-se em

referencial para a sociedade.

O Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), ambos

presididos pelo Coordenador de Curso, apresenta composição e atribuições regidas

pela legislação do MEC e pelo Regimento Interno da FAPAC/ ITPAC PORTO

NACIONAL.

21.1 COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado de Curso é órgão de deliberação intermediária da

Faculdade Presidente Antônio Carlos, no campo didático-científico.

São atribuições do Colegiado de Curso:

1) deliberar sobre todos os assuntos de natureza acadêmica na sua área de

atuação;

2) aprovar planos e programas de estágios, curriculares ou

extracurriculares, do respectivo curso, respeitando as Legislações vigentes;

3) julgar em grau de recurso, processos acadêmicos no âmbito de sua

competência.

Cada Colegiado terá a seguinte composição:

1) Coordenador do Curso, seu presidente;

2) três representantes do corpo docente e três suplentes, indicado pelos

pares;

3) um representante do corpo discente do curso e um suplente, indicado

pelo Centro Acadêmico do Curso, com anuência do Diretório Acadêmico, quando

houver.

a) o Colegiado de Curso será instituído a cada 2(dois) anos, permanecendo

sempre um terço dos seus representantes;

b) na ausência do representante titular docente e/ou discente o suplente

será convocado.

c) o Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente duas vezes em cada

semestre, por convocação do Coordenador do Curso, para deliberar sobre os

assuntos em pauta, e extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor

Acadêmico.

21.2 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

I. DA FINALIDADE

Art.1º - O NDE é o órgão consultivo e de coordenação didática, constituido de um

grupo de docentes do curso, responsável pela formulação e contínua atualização

do Projeto Pedagógico do Curso.

II. DAS COMPETÊNCIAS

Art. 2º - São competências do NDE:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e

fundamentos;

b) Manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso;

c) Zelar para que o perfil profissional do egresso esteja em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais em vigor;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação pelo

Conselho Superior da Faculdade.

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso deliberados

pelo Colegiado de Curso;

f) Analisar os planos de ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso.

h) Realizar estudos para a criação e implementação de mecanismos para

incentivar o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão baseadas nas

necessidades da graduação, das atuais exigências do mercado de trabalho e das

políticas públicas.

III. DA COMPOSIÇÃO DO NDE

Art. 3º - O NDE será constituído de:

a) O Coordenador do curso como seu presidente;

b) Deverá conter no mínimo 05 (cinco) docentes do curso;

Art.4º - A indicação dos docentes será realizada pela Coordenação de Curso

juntamente com a Direção Acadêmica, para um mandato de dois anos, com

possibilidade de recondução.

Art.5º - Os componentes do NDE deverão no mínimo 60% possuir titulação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação strictu sensu.

Art.6º - Todos os membros do NDE deverão ter seu regime de trabalho de tempo

integral ou parcial e pelo menos 20% em tempo integral.

Art.7º - Os componentes do NDE receberão remuneração de uma carga horária

semanal de 4 h/a de acordo com sua titulação.

IV. DO FUNCIONAMENTO DO NDE

Art.9º - O NDE reunir-se-á, ordinariamente por convocação de iniciativa do seu

Presidente, com suas reuniões pré-agendadas, a cada 60 dias, e

extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou pela maioria

de seus membros;

Art.10º - As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com

base no número de presentes;

Art.11º - Todo membro do NDE terá direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o

voto de qualidade;

Art.12º - O voto será sempre pessoal, não sendo admitido voto por procuração, por

representação, por correspondência ou por qualquer outra forma;

Art.13º - A renovação dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante será a cada

dois (2) anos.

21.3 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

Conforme registrado neste documento, a Comissão Própria de Avaliação

– CPA é o órgão responsável pela implantação e consolidação da avaliação

institucional da Faculdade Presidente Antônio Carlos.

A CPA terá a seguinte composição:

I. coordenador – designado pela Direção Geral;

II. dois docentes – eleitos pelos pares;

III. dois representantes do corpo técnico-administrativo – indicado pela Diretoria;

IV. um representante discente – indicado pelo Diretório Acadêmico;

V. um representante da comunidade – indicado pelo órgão solicitado.

O coordenador é membro nato da Comissão, podendo ser substituído

por desejo próprio ou por decisão da Diretoria Geral.

Os membros docentes e o representante do corpo técnico-

administrativo terão mandato de 02 (dois) anos, renováveis por mais 02 (dois) anos.

A representação acadêmica e da comunidade externa terá mandato

de 01 (um) ano, não sendo permitida a recondução.

Na primeira constituição da CPA, um dos dois membros docentes terá

mandato de apenas dois anos.

Havendo afastamento definitivo de um dos membros, será solicitado a

imediata entrada de um substituto.

Perderá o mandato aquele membro que sem causa justificada, faltar a

mais de duas reuniões consecutivas ou a quatro alternadas, ou ainda tiver sofrido

penalidade por infração incompatível com a dignidade da vida universitária.

É obrigatório e preferencial a qualquer outra atividade universitária o

comparecimento dos membros da comissão ás reuniões.

São atribuições da CPA:

I. realizar seminários, reuniões, painéis, e outros para sensibilizar os membros

dos diversos segmentos sobre a importância da avaliação, e a participação de cada

um deles nesse processo;

II. criar, desenvolver e manter uma cultura de avaliação no meio acadêmico;

III. elaborar o projeto de avaliação institucional;

IV. criar subgrupos de apoio em cada segmento;

V. coordenar a implementação do projeto de avaliação;

VI. efetuar o levantamento de dados e informações pertinente ao processo de

avaliação;

VII. construir relatórios parciais e finais para análise dos resultados;

VIII. prover o INEP de todas as informações sobre o projeto, sua implementação e

resultados;

IX. divulgar os resultados da avaliação para todos os segmentos representativos

da CPA;

X. realizar o balanço crítico ao final de cada avaliação, propondo melhorias para

os pontos deficientes encontrados;

XI. atualizar o projeto de avaliação sempre que se fizer necessário;

XII. manter o regimento atualizado de acordo com as novas legislações.

Na ausência do coordenador da comissão, o órgão será presidido pelo

membro com maior tempo na instituição.

A comissão terá reuniões ordinárias periódicas, ou extraordinárias por

convocação do coordenador ou solicitação expressa de pelo menos dois terços de

seus membros.

A comissão funcionará com a maioria de seus membros; 50% (cinquenta

por cento) mais 01 (um), em primeira chamada com qualquer número de

participantes deliberando para a maioria simples de votos dos representantes

presentes.

As pautas das reuniões ordinárias serão adiantadas ao final de cada

encontro, no caso de outros assuntos, serão encaminhadas com antecedência

mínima de 48 (quarenta e oito horas), dispensado o prazo no caso de justificada

urgência do assunto e no caso de reuniões extraordinárias. Nesses casos a pauta

poderá ser comunicada verbalmente

22. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Base Legal

O Trabalho de Conclusão de Curso do Curso em Engenharia Civil da

Faculdade Presidente Antônio Carlos - FAPAC fundamenta-se no Art.7°, parágrafo

único da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

dos Cursos de Engenharia, que assim prescreve:

É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de

conhecimento. (Diário Oficial da União, abril 2002, p. 32).

Objetivos

- Dar oportunidade ao aluno, de experiência, em atividade de pesquisa,

complementando o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da prática

profissional.

- Colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso, na

área escolhida para a pesquisa, propiciando, ao aluno, oportunidade para o

desenvolvimento das habilidades do engenheiro pesquisador.

Pré-Requisitos

Estará habilitado a iniciar o Trabalho de Conclusão de Curso em

Engenharia Civil, o aluno que estiver matriculado no 8º semestre. Após efetivar a

matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, o

aluno deve, primeiramente, definir a linha de pesquisa e encaminhar à coordenação

de Curso, para a indicação do professor orientador.

Carga Horária Prevista

A carga horária do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil

é de 72 horas, com 36 horas no 8º período e 36 horas no 9° período.

Critérios para Escolha do Orientador

Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia

Civil (TCC), o aluno/equipe contará com a orientação de um professor orientador

(professor da Congregação do Curso de Engenharia Civil). O aluno/equipe é quem

escolhe e convida o professor orientador de acordo com a área de seu interesse.

Uma vez aceito o convite, é feita a comunicação ao Coordenador de Curso para

aprovação.

Número de Alunos/Orientador

A orientação será por equipe formada por, no máximo, dois alunos,

observando a carga horária da disciplina, sendo que cada professor pode ter, no

máximo, seis equipes por semestre.

Atribuições do Orientador

O professor orientador deve ser um professor do Curso, escolhido pela

equipe e designado pelo Coordenador do Curso. Suas atribuições são as seguintes:

auxiliar o aluno/equipe na definição do tema a ser pesquisado;

orientar e acompanhar o trabalho de pesquisa, definindo as atividades

a serem desenvolvidas e conferindo sua efetiva realização;

verificar e anotar a presença do aluno/equipe nos horários designados

para comparecer às orientações;

orientar na elaboração do trabalho;

verificar se o aluno cursou as disciplinas referentes à área de pesquisa

pretendida.

Atribuições do Orientando

O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil pode ser

desenvolvido em equipe de, no máximo, dois alunos.

São atribuições do aluno/equipe:

desenvolver com responsabilidade as atividades que lhe forem

atribuídas;

procurar, imediatamente, o professor orientador se, durante o decorrer

das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, for

verificado qualquer problema;

apresentar os resultados da pesquisa com clareza e de acordo com os

padrões estabelecidos neste documento;

zelar pelo bom nome da instituição;

estar aprovado nas disciplinas que darão suporte ao trabalho na área

de pesquisa pretendida.

Número de Créditos X Hora Semanal de Orientação

Cada equipe de dois alunos terá uma hora de orientação por semana.

Sistema de Avaliação do TCC

A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil

será representada por uma nota dada pela Banca Examinadora, observando os

seguintes procedimentos:

a) A Banca Examinadora efetua a avaliação do Trabalho de Conclusão de

Curso em Engenharia Civil a partir dos critérios estabelecidos pelo Projeto

Pedagógico do Curso de Engenharia Civil e emite parecer escrito, lançando nota,

numa escala de 0 a 5 pontos;

b) Os avaliadores poderão sugerir alterações a serem efetuadas na versão

definitiva do trabalho;

c) serão considerados critérios de avaliação do Trabalho de Conclusão de

Curso em Engenharia Civil: a versão escrita e a apresentação oral, conforme

quadro abaixo:

d) A nota do aluno a ser registrada no diário de classe é resultante da média

dos pontos obtidos na avaliação do trabalho na versão escrita e na apresentação

oral, conforme se explicita:

o número máximo de pontos a ser obtido, pelo aluno, é de 30,

equivalendo à nota 100,0;

a pontuação obtida pelo aluno será convertida em nota, através de

regra de três simples, conforme exemplo:

30 pontos _________ 100

nº pontos _________ X

X = nº pontos x 100 \ 30

e) Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a

60,0 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100,0 (cem).

Banca Examinadora

A Coordenação do Curso organiza a Banca Examinadora que será

composta por três profissionais, entre eles:

Professor orientador;

Um professor do Curso;

Mais um professor do Curso, ou um profissional da área a convite

(podendo ser externo à universidade, desde que possua formação superior na área

do trabalho em questão, para o qual não está previsto nenhum tipo de

remuneração).

Apresentação Escrita do Trabalho de Conclusão de Curso em

Engenharia Civil

Os trabalhos devem ser apresentados, segundo a metodologia científica

dos autores da área de metodologia de pesquisa (incluir pelo menos um autor na

referência). A formatação dos trabalhos deve seguir as recomendações da

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia

Civil

A apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia

Civil deve acontecer em uma data pré-definida pelo Coordenador do Curso, em

uma seção aberta ao público. O tempo para defesa oral será distribuído da seguinte

forma:

tempo para apresentação do trabalho pelos alunos: 20 a 30min;

tempo para argüição e comentários pela Banca: 30min

Para a apresentação oral, a aluno/equipe deve entregar, com 15 dias de

antecedência, cópias do trabalho para todos os membros da Banca. Após a

apresentação oral e observadas as sugestões apresentadas pela Banca, o

aluno/equipe deve entregar para o Coordenador do Curso uma cópia impressa e

uma cópia em formato digital para gravação de um CD (por turma), observando

modelo padrão.

Linhas de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso em

Engenharia Civil

O aluno/equipe deverá escolher, com o auxílio do professor orientador,

um tema de pesquisa que esteja dentro da proposta do Projeto Pedagógico do

Curso. O aluno/equipe tem, no mínimo, dez áreas para desenvolver sua pesquisa:

Transportes;

Saneamento;

Gerenciamento de obras;

Construção civil;

Estruturas de concreto;

Estrutura de aço;

Instalações hidráulica e sanitárias;

Materiais de construção civil;

Geologia e mecânica dos solos.

Hidrologia;

Fontes Alternativas de Energia

O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil poderá ser um

trabalho experimental, uma pesquisa bibliográfica, desenvolvimento de projetos de

extensão, relatos de estágio ou, ainda, uma composição destes.

23. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Regulamento das Atividades Complementares

A presente regulamentação de funcionamento das Atividades

Complementares do ITPAC atende aos objetivos de:

Motivar as atividades extracurriculares a serem realizadas pelo corpo

discente;

Proporcionar ao alunado aperfeiçoamentos na sua área de atuação ou

áreas afins;

Aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação acadêmica dos

egressos.

A Carga Horária das Atividades Complementares do Curso de

Engenharia Civil esta fixada em 120 horas, podendo ser cumprida a partir do 1º

semestre, levando em consideração a equivalência das horas extras de atividades

conforme tabela a seguir.

A supervisão será efetuada pelo Coordenador do curso ao qual pertence

o aluno ou por um representante devidamente nomeado pela Instituição.

Relação das Atividades Complementares consideradas

No curso de Engenharia Civil, as atividades de pesquisa e extensão

serão amplamente estimuladas, visto que levam a um aumento da percepção da

realidade pelos pesquisadores, docentes e alunos envolvidos. Por meio das

atividades de extensão e de práticas investigativas serão desenvolvidos ensaios,

procedimentos e metodologias, o que amplia o conhecimento e propicia condições

para a procura de soluções criativas.

Reconhece-se, portanto, a necessidade de serem criadas condições que

viabilizem as atividades de pesquisa e extensão como atividades curriculares,

inseridas no processo de ensino-aprendizagem do estudante durante o curso.

Dentre essas atividades, o Projeto Pedagógico buscará incentivar, por exemplo: (a)

a proposição de trabalhos de iniciação científica pelos alunos, sendo estes

realizados individualmente ou em grupo, sob orientação de professores do campus;

(b) a participação de equipes de estudo, compostas de professores pesquisadores

e alunos do curso, em projetos de pesquisa; (c) a realização de convênios entre a

Faculdade e empresas para o desenvolvimento conjunto de projetos de pesquisa e

(d) a publicação dos trabalhos em congressos e eventos científicos.

As atividades de pesquisa poderão ser desenvolvidas em qualquer das

áreas de conhecimento da Engenharia Civil, utilizando-se os laboratórios e

equipamentos disponíveis do curso e de empresas conveniadas para a sua

realização.

As monitorias serão implantadas de acordo com a necessidade dos

alunos, em disciplinas de maior dificuldade de aprendizado. A participação dos

alunos em monitorias propiciará uma experiência didática e, certamente, um

aumento de conhecimento, bem como maior fixação de conteúdo. Além disso,

considera-se que a relevância da atividade de monitoria consiste, principalmente,

no desenvolvimento junto aos alunos de metodologias adequadas de estudo, e no

aperfeiçoamento do plano de atividades (organização das horas dedicadas ao

estudo, de lazer e outras) para o melhor aproveitamento acadêmico.

As visitas técnicas programadas tornam-se a oportunidade dos alunos

vivenciarem a prática da produção de um produto, da execução de uma obra,

conhecerem novas ferramentas e tecnologias e observarem diferentes equipes em

um trabalho integrado. Para um melhor aproveitamento, os alunos deverão fazer

uma preparação para a visita, levantando informações e questionamentos sobre a

empresa, ou obra, ou evento a ser visitado. Os relatórios produzidos e as

discussões posteriores à visita servirão como mecanismos para o desenvolvimento

do senso crítico e reflexivo, proporcionando uma formação sócio-cultural mais

abrangente.

Por fim, a participação em diretório acadêmico e/ou em representações

estudantis será valorizada, pois proporciona ao aluno o desenvolvimento da

consciência e a conseqüente percepção de sua responsabilidade social e política.

Validação das Atividades Complementares

As cargas horárias das Atividades Complementares desenvolvidas pelo

aluno constarão do seu Histórico Escolar.

Caberá ao aluno requerer por escrito ao coordenador do curso, via

protocolo, até 90 dias após a realização da atividade, a averbação da carga horária

em seu Histórico Escolar, à qual não será atribuído grau.

O aluno deverá anexar ao seu requerimento os comprovantes cabíveis,

podendo o Coordenador recusar a atividade se considerar inadequado o

comprovante ou insatisfatório o desempenho do aluno. Se for necessário, o

Coordenador poderá pedir o original da cópia fornecida pelo aluno.

Caberá ao Coordenador a atribuição da carga horária de todas as

Atividades Complementares, não ficando o mesmo obrigado a aceitar o crédito-hora

conferido por qualquer outra instituição, podendo inclusive limitar as horas a serem

creditadas ao aluno. Ex: Um aluno que esta cursando o 2° Semestre, não poderá

creditar uma atividade complementar que contemple uma disciplina do 3° período

em diante.

É conveniente que as Atividades Complementares pretendidas pelo

aluno, quando não forem previamente reconhecidas ou cuja carga horária não

tenha sido anteriormente acolhida, sejam consultadas ao Coordenador inclusive

quanto à carga horária que poderá ser aceita.

No caso de alunos que não se encontram no 1º período (caso dos alunos

que ingressaram no ITPAC nos semestres anteriores à efetivação das Atividades

Complementares ou dos alunos transferidos de outras instituições), a carga horária

a ser realizada para as Atividades Complementares corresponderá a uma fração do

número total de créditos que o aluno tem que cursar para conclusão do curso (por

exemplo, se um aluno ainda tiver que cursar 40% dos créditos da matriz curricular,

terá de validar 40 % da carga horária máxima das Atividades Complementares).

O aluno transferido poderá aproveitar-se das Atividades Complementares

já validadas em outras instituições.

1.1 Tabela 1 - Exigências para o Aproveitamento das Atividades

Complementares

ATIVIDADE REQUISITOS EQUIVALÊNCIA

Monitoria Parecer da banca examinadora e relatório do professor-orientador

40% da carga horária

Iniciação Científica Relatório do professor-orientador e monografia do aluno

40% da carga horária

Seminários e Congressos Certificado de participação ou apresentação de resumo e carta de aceitação

100% da carga horária

Palestras Certificado de participação ou apresentação de resumo e convite para o evento

100% da carga horária

Cursos de Extensão Certificado de participação 20% da carga horária

Cursos de Idiomas estrangeiros

Certificado de participação em módulos ou de proficiência

20% da carga horária

Estágio Livre Convênio entre o ITPAC com a Empresa e apresentação de relatório pelo aluno

20% da carga horária

Organização/Gestão de eventos / entidades de natureza sócio-cultural ou técnica

Certificado de participação e apresentação de relatório pelo aluno

80% da carga horária

Projetos de Cunho técnico ou sócio-cultural

Relatório do professor-orientador e apresentação de relatório pelo aluno

40% da carga horária

Publicações Atestado de publicação pela editora e publicação

40% da carga horária

Atividades de Aprimoramento do Conhecimento

Certificado ou Declaração de atividades em que os acadêmicos participam voluntariamente a fim de ampliar conhecimentos realtivos á formação profissional

20% da carga horária

Outras A serem estabelecidos pelo Coordenador de acordo com a natureza da Atividade

20% da carga horária

24. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Base Legal

O regulamento do Estágio fundamenta-se na Lei nº 11.788 de 25/09/08,

que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino, na Lei

9.394 de 20/12/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e

segue resolução abaixo atribuída pelo presente Projeto Político Pedagógico.

O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da Faculdade

Presidente Antônio Carlos - FAPAC fundamenta a formação do engenheiro civil,

incluindo como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios

sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e

acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A

carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 horas

Concepção de Estágio que Norteia o Curso

O Estágio consiste em várias disciplinas que o aluno de Engenharia Civil

deve cursar, atuando em atividades relacionadas à engenharia civil, sob a

orientação de um professor designado pelo Coordenador do Curso.

O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil deverá oportunizar ao

aluno:

Adquirir experiência profissional em Engenharia Civil;

Praticar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso;

Complementar o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da

prática profissional;

Esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos teóricos adquiridos;

Proporcionar uma maior integração entre empresa/escola.

Carga Horária Prevista

O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil terá a duração mínima de

180 horas.

Pré-Requisitos

Estará habilitado, para fazer o Estágio Supervisionado em Engenharia

Civil, o aluno que estiver, regularmente, matriculado no 10º Período do Curso de

Engenharia Civil e com a aprovação em todos os pré-requisitos.

Competências e Habilidades a serem desenvolvidas

Durante a realização do Estágio Supervisionado, o aluno deverá

desenvolver as seguintes competências e habilidades:

Senso crítico para avaliar seus próprios conhecimentos;

Refletir sobre o seu comportamento ético;

Trabalhar em equipe interdisciplinar e multidisciplinar;

Compreender as diversas etapas que compõem o processo

construtivo;

Identificar e apresentar soluções criativas para problemas pertinentes

à sua área de atuação.

Condições do Campo de Estágio

O aluno deverá escolher, com o auxílio do Coordenador de Estágio, uma

empresa pública ou privada, dentre as conveniadas com a Faculdade Presidente

Antônio Carlos - FAPAC, para desenvolver seu estágio. Caso o aluno pretenda

estagiar na empresa em que já trabalha, poderá fazê-lo, desde que o coordenador

de estágio aprove e o estágio seja desenvolvido em um setor diferente daquele no

qual ele já atue. Além disso, a empresa deverá oferecer condições para

desenvolver o estágio.

O aluno tem, no mínimo, 6 áreas para desenvolver seu Estágio: projetos;

transporte, geotecnia; saneamento; urbanização e construção civil, podendo ser em

escritório (setor de projetos, orçamentação, programação, etc.) ou em canteiro de

obras (construção, reformas, demolição, etc.).

Sistema de Supervisão e Avaliação

A supervisão dos estagiários será realizada de forma individual pelos

supervisores pedagógicos, indicados pela Coordenação do Curso e por um

supervisor de campo, indicado pela instituição concedente do estágio. A avaliação

será realizada pelos supervisores, observando:

a) a nota do estágio resultará da média ponderada das avaliações realizadas

pelo supervisor de campo e pelo supervisor pedagógico, conforme os critérios:

- supervisor pedagógico, nota equivalente a 70%;

- supervisor de campo, nota equivalente a 30%;

b) o supervisor de campo terá como referência para as avaliações, as

atividades desenvolvidas pelo aluno durante o Estágio, cujos resultados serão

registrados em ficha de avaliação;

c) o supervisor pedagógico fará sua avaliação baseando-se nas atividades

desenvolvidas, pelo aluno, no campo de estágio e no relatório apresentado.

d) será aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia

Civil o aluno que obtiver média igual ou superior a 60.

Organização e Funcionamento

O coordenador do curso indicará um coordenador de estágio que

organizará as atividades relativas ao Estágio Supervisionado em Engenharia Civil,

cabendo a este indicar o supervisor pedagógico. O supervisor de campo será

indicado pela empresa, sendo este um engenheiro, arquiteto ou profissional de

áreas afins do seu quadro de funcionários, devidamente registrado no CREA.

Atribuições do Coordenador de Estágio

O coordenador de estágio será um professor designado pelo

Coordenador do Curso de Engenharia Civil. Suas atribuições são as seguintes:

Fazer a captação de campos de estágio;

Indicar junto à coordenação do Curso, os professores supervisores

pedagógicos de estágio;

Solicitar do supervisor pedagógico o plano de trabalho;

Solicitar do supervisor pedagógico o relatório de atividades elaboradas

pelo aluno;

Verificar que o aluno tenha cursado as disciplinas referentes à área de

estágio pretendida;

Responsabilizar-se pelos diários com as respectivas avaliações dos

estagiários.

Providenciar ficha de avaliação e encaminhá-la ao supervisor de

campo.

Atribuições do Supervisor Pedagógico

O Supervisor Pedagógico deve ser um professor do Curso designado

pelo coordenador de estágio, juntamente com o Coordenador do Curso. Suas

atribuições são as seguintes:

Acompanhar a realização do estágio, mantendo contato com o

supervisor de campo, bem como verificar a efetiva participação do estagiário;

Acompanhar o desenvolvimento do estágio verificando as atividades

desenvolvidas;

Verificar e anotar a presença do estagiário nos horários designados

para comparecer à Faculdade;

Orientar a elaboração do relatório.

Atribuições do Supervisor de Campo

O supervisor de campo deverá ser engenheiro ou arquiteto, devidamente

registrado no CREA. Suas atribuições são as seguintes:

Fornecer ao estagiário, no início do Estágio, informações sobre a

estrutura, organização, normas internas e funcionamento global da empresa;

Comunicar ao supervisor pedagógico o desenvolvimento do Estágio,

bem como as eventuais anormalidades no decorrer do mesmo;

Supervisionar tecnicamente as atividades do estagiário, orientando-o

para o desenvolvimento do seu trabalho;

Encaminhar à coordenação de estágio do Curso a ficha de avaliação

do Estágio, devidamente preenchida, conforme anexo.

Atribuições do Estagiário

São atribuições do aluno estagiário:

Desenvolver com responsabilidade as atividades que lhe forem

atribuídas;

Procurar imediatamente o seu supervisor pedagógico se, durante o

decorrer das atividades do estágio, verificar qualquer problema;

Preencher o questionário relativo às atividades desenvolvidas durante

o Estágio e entregá-lo ao supervisor pedagógico;

Elaborar relatório referente às atividades desenvolvidas durante o

estágio;

Comparecer às sessões de orientação estipuladas pelo supervisor

pedagógico;

Zelar pelo bom nome da instituição.

Relação do Número de Alunos por Supervisor Pedagógico

O supervisor pedagógico poderá orientar, no máximo, seis alunos

estagiários por semestre.

Número de Créditos por Hora Semanal de Orientação

A orientação será individualizada e de acordo com a carga horária da

disciplina, deverá ser de uma hora/aula por semana.

Relatório Final

O relatório final é obrigatório e deverá observar os seguintes itens:

a) Caracterização da Empresa: o aluno deverá descrever o local em que foi

realizado o estágio, o período de duração

b) Desenvolvimento das Atividades:

Descrição geral do setor e do período de Estágio;

Descrição das atividades executadas;

Descrição dos processos técnicos ou de outras particularidades

técnicas observadas;

Conclusão, fazendo referência ao aproveitamento obtido com o

Estágio;

Críticas e sugestões.

c) Estrutura do Relatório:

Preliminares ou pré-texto:

i. Capa;

ii. Folha de rosto;

iii. Folha de assinaturas;

iv. Resumo;

v. Agradecimentos (opcional);

vi. Lista de símbolos, unidades, abreviaturas, etc.;

vii. Lista de instruções;

viii. Sumário.

Texto:

i. Introdução (com descrição do local de estágio);

ii. Discussão das atividades e processos;

iii. Conclusão;

iv. Críticas e sugestões.

Pós-liminares ou pós-texto:

i. Anexos (incluir nos anexos, projeto de estágio, quando

solicitado);

ii. Referências bibliográficas;

iii. Ficha de identificação do relatório.

Deverão ser entregues ao coordenador de estágio uma (01) via impressa

e uma (01) cópia digital do relatório; a cópia digital será gravada em CD (juntamente

com o restante da turma) e ficará na Faculdade; a cópia impressa é devolvida ao

aluno e será entregue à empresa. O aluno deve observar a data limite, prefixada

pelo coordenador de estágio, para entrega do documento.

25 PESQUISA, EXTENSÃO E MONITORIA

Pode-se definir pesquisa como procedimento racional e sistemático que

tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A

pesquisa é requerida quando não se dispõe de informação suficiente para

responder ao problema, ou então quando a informação disponível se encontrar em

tal estado de desordem que não possa ser adequadamente relacionada ao

problema (GIL, 2010).

A pesquisa na FAPAC se dará através de investigações de cunho

bibliográfico que aborda estudos e levantamentos bibliográficos já publicados sobre

o assunto, em livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos

científicos. Todavia, em virtude da disseminação de novos formatos de informação,

estas pesquisas passaram a incluir outros tipos de fontes, como discos, fitas

magnéticas, CDs, bem como material disponibilizado pela internet. Praticamente

toda pesquisa acadêmica requer em algum momento a realização de trabalho que

pode ser caracterizado como pesquisa bibliográfica (Gil, 2010).

A bibliografia pertinente “oferece meios para definir, resolver, não

somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas, onde os

problemas ainda não se cristalizaram suficientemente” (MANZO, 1971).

Utilizar-se-á também de estudos de caso por se tratar de uma

investigação empírica, que pesquisa um fenômeno dentro do seu contexto real.

Sustentada por uma plataforma teórica, reúne o maior número possível de

informações, em funções das questões e proposições orientadoras do estudo, por

meio de diferentes técnicas de levantamento de dados e evidências: observação,

observação participante, entrevistas, questionário, pesquisa documental (MARTINS,

2006).

A partir do 1º período e durante o curso os docentes de todas as

disciplinas deverão planejar atividades de pesquisa a serem apresentadas pelos

alunos em seminários, jornadas acadêmicas, jornadas científicas e/ou congressos,

com pontuação distribuída nos 100 pontos do semestre, sendo compreendido como

um dos meios para que ocorra a iniciação às atividades de pesquisa científica.

O Trabalho de Conclusão de Curso - deverá ser resultado de uma

pesquisa que envolverá desde a adequada formulação do problema até a

satisfatória apresentação dos resultados.

Além dos professores orientadores a COPPEX acompanhará as

exposições técnicas feitas pelos orientandos, em especial, por ocasião da Jornada

Científica do ITPAC PORTO NACIONAL, evento este, realizado pela FAPAC.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O Programa de Iniciação Científica – PIC no Curso de Engenharia Civil é

destinado aos alunos regularmente matriculados, sendo que seu desenvolvimento

está sob a responsabilidade da Coppex atendendo o regulamento previsto do PDI.

EXTENSÃO

A instituição de ensino superior tem sua missão assentada no tripé

ensino, pesquisa e extensão. Destas três finalidades, a extensão é a mais difícil de

ser estruturada, por ser uma ação informal, contratual e de administração

compartilhada entre a escola e outra instituição. As atividades de extensão

desenvolvidas na Faculdade Presidente Antônio Carlos - FAPAC são de caráter

cultural, social, de prestação de serviço e de apoio às ações da formação

profissional. Assim, a escola estabelece uma parceria com o setor público e

produtivo para prestar consultoria técnica, para desenvolver projetos e para realizar

treinamento e educação profissional.

A pesquisa tecnológica fomenta os programas de extensão, e ambos

provocam a demanda de qualificação profissional.

A extensão entendida como prestação de serviços à comunidade é um

compromisso que vem colaborar para a inserção da Faculdade na comunidade,

como um item fundamental para o cumprimento de seu papel social. O Programa

de Extensão Comunitária – PEC congrega vários projetos de atendimento à

comunidade, buscando integrar comunidade e Faculdade em torno de iniciativas

que venham colaborar para o desenvolvimento de melhorias nas condições de vida

social, dentro dos limites possíveis de cada uma das propostas e de cada projeto.

O envolvimento com a comunidade e parcerias

Através da extensão, profissional e assistencial, o aluno participará, sob

a supervisão docente, de programas de serviços à comunidade, atuando em

organizações com ou sem fins lucrativos ou diretamente com as pessoas

necessitadas. Instalação de um centro de estudos avançados em ciências

gerenciais, para o desenvolvimento de temas emergentes, no cenário da

globalização, da sociedade do conhecimento, com parcerias e convênios a serem

firmados após a autorização do curso.

MONITORIA

A Monitoria tem como objetivo propiciar ao aluno oportunidade de

desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino,

pesquisa e extensão; assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente

nas funções universitárias; propiciar ao aluno oportunidades de preparação e pré-

capacitação profissional, nas várias áreas de interesse, visando seu treinamento em

serviço, exploração de aptidões intelectuais e descobertas de vocações.

26. AUTO–AVALIAÇÃO DO CURSO

No curso de Engenharia Civil da FAPAC serão realizadas reuniões

periódicas envolvendo a Coordenação do Curso e o corpo docente e discentes,

com o intuito de debater a metodologia de ensino a ser adotada frente à Concepção

do Curso, de forma a promover mecanismos eficazes de aprendizagem. Partindo-se

da Concepção do Curso, a metodologia de ensino deve contemplar atividades

práticas, no sentido de possibilitar ao aluno um aprendizado crítico, participativo e

criativo, que permita seu desenvolvimento para atuação no atual mercado de

trabalho. Além disso, será incentivado o desenvolvimento de projetos em várias

disciplinas do curso. A idéia é fazer com que o futuro profissional desenvolva sua

iniciativa e criatividade para agir num ambiente de incerteza e mudança constante e

possa continuar aprendendo e acompanhando o desenvolvimento da área. Com a

observação e a discussão sobre os métodos de ensino empregados o cumprimento

do Projeto Pedagógico estará assegurado, permitindo ao aluno o desenvolvimento

de suas habilidades e competências. A metodologia de ensino, aplicada nos cursos

da IES, inclui abordagens inovadoras de estratégias de ensino, desenvolvendo as

competências e habilidades exigidas para esse profissional.

27. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE LABORATÓRIOS E RECURSOS

MATERIAIS

O Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos - ITPAC de Porto

Nacional é uma instituição com sede própria, localizada na Rua 02, Quadra 07, s/nº,

Setor Jardim dos Ypês em Porto Nacional – TO. Possui uma área abrangente de

79.905 m², sendo 7.000 m² de área construída, dividida em 07 Blocos (A, B, C, D,

E, F e G), com estacionamento amplo de 21.000 m² de pavimentação asfáltica.

Os setores da referida instituição: Laboratórios, Ambulatório, Clínica

Odontológica, Departamentos Administrativos e Salas de Aulas são climatizados e

dispõe de todos os móveis e equipamentos inerentes a cada um. Todas as salas de

aulas são equipadas com aparelho de Multimídia (Data-show) fixo em cada uma.

Ressalta-se ainda, que a Instituição possui infraestrutura adaptada para

o atendimento aos alunos e demais usuários Portadores de Necessidades

Especiais. O seu espaço físico conta com banheiros adaptados, rampas de acesso

e vagas para estacionamento prioritário.

ESPAÇO DE TRABALHO

Bloco C (925,32 m²)

Este espaço é destinado à estrutura do corpo técnico administrativo da

Instituição. As funções desempenhadas por cada departamento deste Bloco

atendem a parte Pedagógica e Administrativa desta IES. A estrutura física possui

salas climatizadas e informatizadas com computadores modernos, os quais são

interligados por meio de rede lógica, bem como a utilização de sistema em ERP

(Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistema Integrados de Gestão

Empresarial) e sistema operacional Windows.

Segue abaixo dados relativos a cada departamento, incluso área e

atribuições pertinentes ao seu gerenciamento.

LOCALIDADE ÁREA LOCALIDADE ÁREA

Recepção Geral 73,20 m² Tecnologia da Informação e

Comunicação

36,74 m²

Contabilidade 19,32 m² Sala de Reunião 17,91 m²

Financeiro 46,43 m² Diretoria Geral 25,17 m²

Administrativo 34,71 m² Assessória Jurídica 8,67 m²

Almoxarifado 101,22 m² Telefonia 4,97 m²

Sala de Manutenção 15,97 m² Banheiro Masculino 28,65 m²

Secretaria Acadêmica 92,08 m² Banheiro Feminino 28,65 m²

Recurso Humano 29,50 m² Diretoria Acadêmica 19,04 m²

Reprografia 8,64 m² Coordenações de curso 93,48 m²

COPEX 10,55 m² Sala dos professores 19,02 m²

SALAS DE AULA

Bloco A (925.32 m²)

Este bloco possui capacidade de acomodação de 48 a 80 alunos por sala

de aula, conforme metragem abaixo relacionada. Possui salas climatizadas, com

aparelho de multimídia (data show) fixo. O banheiro feminino acomoda 06 sanitários

e toaletes completos, sendo 01 específico para atendimento de portadores de

necessidades especiais. Enquanto que o Banheiro Masculino possui 03 (três)

sanitários, sendo 01 específico para atendimento de portadores de necessidades

especiais e 04 (quatro) mictórios. O referido bloco também possui 01 sala de DML -

Depósitos de Material de Limpeza (para serviços para suporte da manutenção e

limpeza do prédio).

Seguem abaixo dados referentes ao bloco.

LOCALIDADE ÁREA

Sala 1-A 93,02 m²

Sala 2-A 93,02 m²

Sala 3-A 61,62 m²

Sala 4-A 61,62 m²

Sala 5-A 61,62 m²

Sala 6-A 77,32 m²

Sala 7-A 77,32 m²

Sala 8-A 77,32 m²

Sala 9-A 77,32 m²

Banheiro Feminino 29,44 m²

Banheiro Masculino 29,44 m²

Bloco B (1.000 m²)

O referido bloco suporta 48 a 80 alunos, por sala de aula, com salas

climatizadas, 08 (oito) aparelhos de Multimídia (data show) e 01 (um) televisor 50”

fixo. Há ainda Banheiro Feminino com 06 sanitários e toaletes completos, sendo 01

específico para atendimento de portadores de necessidades especiais e Banheiro

Masculino com 03 (três) sanitários, sendo 01 específico para atendimento de

portadores de necessidades especiais e 04 (quatro) mictórios. Possui também 01

sala de DML para suporte da manutenção e limpeza do prédio.

Seguem abaixo dados referentes ao bloco.

LOCALIDADE ÁREA

Auditório 157,07 m²

Sala 1-B 77,71 m²

Sala 2-B 77,71 m²

Sala 3-B 77,71 m²

Sala 4-B 60,06 m²

Sala 5-B 51,41 m²

Sala 6-B 51,41 m²

Sala 7-B 104,01 m²

Sala 8-B 51,41 m²

Sala Áudio Visual 12,80 m²

DCE 11,83 m²

Reprografia 25,21 m²

Banheiro Feminino 28,65 m²

Banheiro Masculino 28,65 m²

SALAS DE INFORMÁTICA

As salas de informática estão disponíveis para várias disciplinas e

acesso da comunidade em geral. Cada uma delas possui uma área equivalente a

52 m² e capacidade para 32 alunos, equipados com 32 máquinas Dell Vostro, 32

com monitores de 19 polegadas e “nobreaks”, utiliza sistema operacional Windows

e AutoCAD-2012 registrados.

QUANTIDADE DESCRIÇÃO

32 NO BREAK APC 600

32 CPU DEEL

32 MONITOR DEEL 19" LCD

01 MESA QUADRADA MDF

32 CADEIRA ESTOFADA COR CINZA /PRETO

01 CADEIRA ESTOFADO COR AZUL

27.1 Laboratórios projetados para o curso

No Curso de Engenharia Civil é necessária a instalação de Laboratórios

Acadêmicos nas seguintes áreas de conhecimento: Informática, Desenho técnico,

Física, Química, Topografia, Materiais de Construção e Técnicas Construtivas,

Geotecnia, Hidráulica e Saneamento. São nos laboratórios acadêmicos que

professores e estudantes realizam a parte prática de seus trabalhos e projetos,

atuando nas áreas de ensino. As atividades desenvolvidas dão suporte ao curso,

promovendo o desenvolvimento de materiais, tecnologias e processos e permitem a

prestação de serviços à comunidade. Devido a sua idoneidade, os laboratórios

acadêmicos são geralmente solicitados para atestarem a integridade de atuais e/ou

novos produtos e tecnologias, transformados e em núcleos de excelência, quando

eficientemente equipados, capazes de acompanhar as inovações tecnológicas e

exigências do mercado quanto à qualificação e certificação do bem consumido pela

comunidade.

27.1.1 Laboratório de Informática

No Curso de Engenharia Civil, os Laboratórios de Informática atendem

às necessidades das disciplinas de Estatística, Instalações Elétricas Prediais,

Topografia, Geoprocessamento, Desenho Técnico Assistido por Computador,

Cálculo e as disciplinas que lidam com programas de dimensionamento

Computacionais específicos das áreas profissionalizantes. A carga horária

semestral de utilização para as atividades acadêmicas destas disciplinas, quando

do funcionamento pleno do curso, será de 300 horas aproximadamente. O

Laboratório de Informática deve apresentar infra-estrutura, equipamentos e

softwares, para atender as necessidades específicas nos tópicos abordados nas

ementas de cada disciplina, considerando os seguintes parâmetros:

I laboratórios com capacidade para 32 estudantes;

II uma máquina de computador completa para cada estudante,

incluindo CPU, monitor, teclado e mouse;

III softwares: Office, Windows, compiladores de linguagem

computacional, editor de desenhos, entre outros. Conforme as necessidades das

disciplinas do Curso, principalmente das citadas anteriormente;

IV técnicos para auxiliar no desenvolvimento das atividades nos

laboratórios (manutenção, aulas, gerência de suprimentos, etc.).

O dimensionamento e a otimização do Laboratório de Informática devem

ser resultados da interação das necessidades dos demais cursos de graduação da

ITPAC-PORTO, que contemplam disciplinas afins.

27.1.2 Laboratório de Física

No Curso de Engenharia Civil, os Laboratórios de Física atendem às

necessidades das disciplinas de Física I, Física II e Introdução a Eletricidade. A

carga horária semestral de utilização para as atividades acadêmicas destas

disciplinas, quando do funcionamento pleno do Curso, será de 50 horas

aproximadamente. O Laboratório de Física deve apresentar infra-estruturar e

equipamentos para atender as necessidades específicas nos tópicos abordados

nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes parâmetros: I

laboratórios com capacidade para 20 estudantes; II bancadas de apoio para

desenvolvimento das aulas práticas; III equipamentos específicos para atender as

necessidades apresentadas nas ementas de cada disciplina; IV técnicos para

auxiliar no desenvolvimento das atividades nos laboratórios (manutenção, aulas,

suprimentos, gerência, etc.). O dimensionamento e a otimização do Laboratório de

Física devem ser resultados da interação das necessidades dos demais cursos de

graduação da ITPAC-PORTO, que contemplam disciplinas afins.

27.1.3 Laboratório de Química

No Curso de Engenharia Civil, os Laboratórios de Química atendem às

necessidades da disciplina de Química Geral. A carga horária semestral de

utilização para as atividades acadêmicas destas disciplinas, quando do

funcionamento pleno do Curso, será de 20 horas, aproximadamente. O Laboratório

de Química deve apresentar infra-estrutura e equipamentos para atender as

necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina,

considerando os seguintes parâmetros: I laboratórios com capacidade para 20

estudantes; II bancadas de apoio para desenvolvimento das aulas práticas; III

equipamentos e reagentes específicos para atender as necessidades apresentadas

na ementa da disciplina; e IV técnico para auxiliar no desenvolvimento das

atividades no laboratório (manutenção, aulas, controle de suprimentos, etc.). O

dimensionamento e a otimização do Laboratório de Química devem ser resultados

da interação das necessidades dos demais cursos de graduação do ITPAC –

PORTO, que contemplam disciplinas afins.

27.1.4 Laboratório de Topografia

No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Topografia atende às

necessidades da disciplina de Topografia e Geodésia. A carga horária semestral de

utilização para as atividades acadêmicas destas disciplinas, quando do

funcionamento pleno do Curso, será de 80 horas. O laboratório de Topografia deve

apresentar infra-estrutura e equipamentos para atender as necessidades

específicas nos tópicos abordados na ementa de Topografia e Geodésia,

considerando os seguintes parâmetros: I salas com pranchetas individuais, para o

desenvolvimento das aulas práticas de desenho topográfico com capacidade de 20

estudantes; II técnicos para auxiliar no desenvolvimento das atividades nos

laboratório e em atividades de campo (manutenção, aulas práticas, controle de

suprimentos, etc.); III área anexa à sala de aula para guarda dos equipamentos e

materiais de consumos utilizados nas aulas práticas de topografia; e IV

equipamentos específicos para atender as necessidades apresentadas na ementa

da disciplina. Os critérios adotados para definição dos quantitativos de

equipamentos para o Laboratório de Topografia tiveram como base o número de

estudantes por aula prática, no máximo 20.

27.1.5 Laboratório de Materiais de Construção e Técnicas Construtivas

O Laboratório de Materiais de Construção Civil é um dos principais

laboratórios do Curso de Engenharia Civil, tendo grande importância na formação

dos estudantes. Este é o espaço reservado para fornecer suporte ao

desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de Laboratório de Materiais de

Construção, cujo conteúdo é abordado em duas disciplinas distintas,

preferencialmente ministradas em semestres subsequentes. Os conceitos

abordados nestas disciplinas são de fundamental importância e contemplados como

pré-requisitos para as disciplinas das áreas de conhecimento de Construção Civil e

Sistemas Estruturais, podendo, também, oferecer suporte para outras disciplinas.

Atividades de pesquisa e extensão encontram nos Laboratórios de Materiais,

quando devidamente equipados, fonte de recursos técnicos que possibilitam o

aperfeiçoamento, bem como o desenvolvimento de novas tecnologias, processos e

materiais, podendo se tornar núcleos de excelência em desenvolvimento

tecnológico e prestação de serviços à comunidade. No Curso de Engenharia Civil, o

Laboratório de Materiais avalia os elementos utilizados nas mais diferentes obras

de Engenharia Civil, entre eles os agregados, os aglomerantes, as argamassas, os

concretos, as peças de aço e madeira, as tintas e os vernizes, além de elementos

de vedação como blocos e painéis, dentre outros. A carga horária semestral de

utilização para as atividades acadêmicas destas disciplinas, quando do

funcionamento pleno do Curso, será de 90 horas, aproximadamente. As

necessidades de infra-estrutura específica desse laboratório demandam: I área

suficiente para atender um número mínimo de 20 estudantes acomodados em

bancadas específicas, que permitam o desenvolvimento de aulas práticas; II sala de

aula para atender um número mínimo de 40 estudantes sentados, no

desenvolvimento de aulas teóricas, sobre materiais de construção; III sala para

guarda dos equipamentos e ferramentas; IV sala para armazenamento de

aglomerantes e argamassa industrializadas, livre de umidade; V sala climatizada

para acomodação da prensa servocontrolada; VI câmara úmida para acomodação

dos corpos de prova de concreto, argamassas, blocos, etc.; VII área anexa ao

laboratório, com piso apropriado, para armazenar materiais granulares como areia,

brita, saibro, dentre outros. Também permitirá o desenvolvimento de aulas

demonstrativas de técnicas de construção, por exemplo: execução de alvenaria,

revestimentos, coberturas, fôrmas e armaduras para elementos de concreto (vigas,

pilares e lajes), dentre outras atividades práticas. Cabe lembrar que esta área deve

ser de fácil acesso ao trânsito de caminhões, permitindo o transporte de materiais e

a limpeza do laboratório; VIII dois técnicos e um auxiliar para o desenvolvimento

das atividades no laboratório e em atividades de campo (manutenção, suporte nas

aulas práticas, controle de suprimentos, etc.); IX equipamentos específicos para

atender as necessidades apresentadas nas ementas das disciplinas. Os critérios

adotados na definição dos quantitativos tiveram como base o número de estudantes

por aula prática (no caso, 20 estudantes).

27.1.6 Laboratório de Geotecnia (Mecânica dos Solos)

O Laboratório de Geotecnia é fundamental no Curso de Engenharia Civil,

tendo também grande importância na formação dos estudantes. Este espaço

fornece suporte para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de

Laboratório de Mecânica dos Solos, cujo conteúdo é abordado em duas disciplinas

em semestres diferentes. Os conceitos abordados nestas disciplinas são pré--

requisitos para as disciplinas das áreas de conhecimento Geotecnia e Transporte e

Logística como: Mecânica dos Solos I e II, Estradas I e II, Fundações e Barragens.

Este laboratório auxilia no estudo e classificação dos mais diferentes tipos de solos,

fornecendo parâmetros de projeto que são utilizados em obras de terra, na

definição dos tipos de fundações, na base das estradas, na estrutura das

barragens, túneis e nos vários tipos de canais para condução de água. A carga

horária semestral de utilização para as atividades acadêmicas destas disciplinas,

quando do funcionamento pleno do Curso, será de 120 horas, aproximadamente.

As necessidades específicas desse laboratório demandam: I área

suficiente para atender um número mínimo de 20 estudantes acomodados em

bancadas específicas, que permitam o desenvolvimento de aulas práticas; II sala de

aula para atender um número mínimo de 40 estudantes sentados; no

desenvolvimento de aulas teóricas, sobre mecânica dos solos; III sala para guarda

dos equipamentos e ferramentas; IV sala climatizada para acomodação das

prensas, para ensaios de cisalhamento direto e triaxial em amostras de solo; V área

anexa ao laboratório, com piso apropriado, para armazenar diferentes tipos de solo.

Cabe lembrar que essa área deve ser de fácil acesso ao trânsito de caminhões,

permitindo o transporte de materiais e a limpeza do laboratório; VI dois técnicos e

um auxiliar para o desenvolvimento das atividades nos laboratório e em atividades

de campo (manutenção, suporte nas aulas práticas, controle de suprimentos, etc.);

VII equipamentos específicos para atender as necessidades apresentadas nas

ementas das disciplinas. Os critérios adotados na definição dos quantitativos

tiveram como base o número de estudantes por aula prática (no caso 20

estudantes).

27.1.7 Laboratório de Hidráulica

No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Hidráulica atende às

necessidades das disciplinas de Fenômenos dos Transportes e Hidráulica sendo a

carga horária semestral de utilização para as atividades acadêmicas destas

disciplinas, quando do funcionamento pleno do Curso, de 30 horas,

aproximadamente. O Laboratório de Hidráulica deve apresentar infra-estrutura e

equipamentos para atender as necessidades específicas nos tópicos abordados na

ementa das disciplinas de Fenômenos dos Transportes e Hidráulica, comportando

uma turma de 20 estudantes.

27.1.8 Laboratório de Saneamento

No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Saneamento atende às

necessidades das disciplinas de Tópicos em Ciências Ambientais e, Saneamento e

sendo a carga horária semestral de utilização para as atividades acadêmicas destas

disciplinas, quando do funcionamento pleno do Curso, de 20 horas,

aproximadamente. O Laboratório de Saneamento deve apresentar infra-estrutura e

equipamentos para atender as necessidades específicas nos tópicos abordados na

ementa das disciplinas Tópicos em Ciências Ambientais e Saneamento

comportando uma turma de 20 estudantes.

27.1.9 Serviços de Laboratório

Os laboratórios de informática contam com serviço de internet que pode

ser utilizado por todos os usuários. A limpeza dos laboratórios segue o mesmo

procedimento dos demais ambientes da unidade. Os técnicos têm a função de

garantir o bom estado e a conservação das instalações, mobiliário e equipamentos

(exceção feita aos equipamentos de informática que são gerenciados pela equipe

específica de informática).

Com o avanço do curso, serão investidos nos laboratórios dos diversos

cursos que oferece.

A IES manterá os seguintes cargos para apoio aos laboratórios:

Responsável Técnico de Laboratório na Unidade: Coordenar e

administrar os Laboratórios de acordo com a padronização estabelecida, atendendo

aos aspectos aplicáveis da legislação vigente (segurança do trabalho,

gerenciamento de resíduos e utilização de produtos controlados), visando gerar um

trabalho de qualidade para o atendimento das atividades práticas nos laboratórios.

Técnico de laboratórios: Montar e desmontar os experimentos nos

laboratórios para as aulas práticas, atendendo ao Manual das Boas Práticas de

Laboratórios a fim de garantir um serviço de apoio de qualidade para o melhor

aproveitamento do aluno.

Auxiliar de Limpeza: Limpar e auxiliar na organização dos

laboratórios e manutenção de equipamentos, conforme orientações do Responsável

de Laboratório, atendendo as normas do Manual de Boas Práticas de Laboratório, a

fim de promover a limpeza adequada e a total eliminação de resíduos que possam

contaminar pessoas e o ambiente.

Manutenção: A manutenção dos equipamentos segue, em linhas

gerais, o seguinte procedimento: Se o equipamento se encontra em período de

garantia, este é destinado ao fornecedor para que as providências sejam tomadas.

Quando o equipamento não está mais em garantia e o problema é simples, os

funcionários do apoio realizam a manutenção do mesmo. Os problemas mais

complicados são encaminhados para uma assistência técnica especializada. No

Setor de Apoio, existem equipamentos de reserva para substituir temporariamente

os equipamentos em manutenção.

Atualizações

Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Instituição serão

atualizados conforme a necessidade. No momento da atualização, é verificado se a

expansão de memória, disco rígido e processador atendem as necessidades de uso

nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente para as necessidades das

evoluções dos softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos computadores

são adquiridos e os computadores removidos dos laboratórios são distribuídos para

atividades administrativas que requerem baixa capacidade de processamento. As

máquinas que não atenderem mais as necessidades administrativas deverão ser

vendidas para empresas especializadas na destinação deste tipo de equipamento,

ou doados para carentes.

Faculdade Presidente Antônio Carlos - FAPAC Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto Ltda

BIBLIOTECA

DADOS TÉCNICOS DA BIBLIOTECA

1. ACERVO

A Biblioteca do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos ITPAC-

PORTO proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino,

pesquisa e extensão dos cursos de Arquitetura, Medicina, Odontologia,

Enfermagem, Engenharia Civil. Com a capacidade para 200 alunos, seu principal

foco é a interação aluno/biblioteca, objetivando todas as necessidades

procuradas.

A biblioteca ocupa uma área de 513,03 m² (incluindo o salão de leitura,

cabines de estudo em grupo, acervo, laboratório de informática, Videoteca

individual e sala de leitura individual) distribuída de forma a disponibilizar o livre

acesso ao acervo e propiciando ao usuário procurar as obras que deseja retirar

diretamente nas estantes. Oferece ao usuário um ambiente confortável com

condições de estudo e pesquisa.

Os usuários da Biblioteca têm disponível 88 escaninhos, destinado a

abrigar todo o material pessoal de quem efetua a consulta, enquanto permanecer

nas dependências do setor.

O acervo bibliográfico se divide em 09 classes do conhecimento humano

e está distribuído em estantes para livros (dupla face). Os usuários têm à sua

disposição 02 terminais para consulta à base de dados na própria biblioteca, o

mecanismo de busca pode ser feito pelo autor, título ou assunto. Totalmente

informatizado através do software para gerenciamento de bibliotecas denominado

RM Biblios. Os empréstimos, devolução, reservas estão disponíveis em

computadores no balcão de atendimento.

Amplamente utilizado nas rotinas do sistema, qualquer tipo de

documento pode ser identificado através da etiqueta de código de barras, que são

produzidas pelo próprio sistema. As consultas ao acervo são disponibilizadas

através de 02 terminais de consulta.

O acervo da biblioteca é de 5.050 títulos e 26.100 exemplares, entre

livros, periódicos, obras de referência e materiais especiais. Encontra-se

totalmente automatizada por meio do sistema RM, dispondo de código de barras

que viabiliza de forma ágil e eficaz o empréstimo do material bibliográfico. Todo o

acervo está registrado, classificado de acordo com a CDD (Classificação Decimal

de Dewey) e catalogado seguindo as normas da AACR2 (Código de Catalogação

Anglo-Americano).

Existe uma política definida de atualização do acervo em nível

institucional. O docente solicita as suas necessidades à coordenação do curso,

esta encaminha aos setores responsáveis (biblioteca e setor de compra do

ITPAC- PORTO). A biblioteca do ITPAC- PORTO, particularmente, desenvolve

uma política de atualização e desenvolvimento do acervo, observando: a seleção

e aquisição de material bibliográfico. Na seleção, a biblioteca recebe e analisa a

lista de sugestões dos professores da cada curso, bem como as demandas

anteriores não atendidas e as estatísticas de uso da biblioteca. No processo de

aquisição, a biblioteca conta com orçamento anual e realiza 02 (duas) aquisições

anuais, sendo uma no início do 1º semestre e outra no início do 2º semestre.

Nesta rotina, a bibliotecária elabora a lista conforme a demanda de cada curso e

encaminha ao Departamento de Compras para que se proceda a aquisição

dentro do calendário em vigor.

QUADRO GERAL DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO, MULTIMEIOS E ELETRÔNICOS

MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES

Livros 3373 20649

Periódicos 390 3670

Monografias 700 700

DVD 23 159

Cd-rom 207 816

Fitas VHS 01 02

TOTAL DO ACERVO POR ÁREA DE CONHECIMENTO

ÁREA LIVROS PERIÓDICOS

Títulos Exemplar Nacionais Extrangeiros

Ciências Exatas e da Terra 336 2677 46 60

Ciências Biológicas e da Saúde 1342 9201 1772 234

Engenharia e Tecnologia 423 4371 376 55

Ciências Sociais Aplicadas 279 832 187 00

Ciências Humanas e Sociais 644 2128 536 150

Linguística, Letras e Artes 347 1447 195 11

TOTAL 3.371 20.656 3.112 510

O horário de funcionamento da Biblioteca é de Segunda à Sexta

das 08:00 h às 23:00 h e no Sábado 08:00 h às 18:00 h. Possui 02

bibliotecários com experiência administrativa na área da Ciência da

Informação. Estes são responsáveis pela direção e organização do setor.

A biblioteca conta com 10 auxiliares de biblioteca, além de pessoal de

apoio, vigilância, limpeza e manutenção, que estão preparados para

manter o ambiente limpo e agradável para os usuários.

Empréstimo domiciliar o usuário deverá está devidamente

cadastrado, obedecendo às condições: prazo de empréstimo, limite de obras.

Efetuada somente no balcão de empréstimo da biblioteca onde o material foi

retirado.

7.2.5 SALÃO DE ESTUDOS EM GRUPO (101,02 m²)

O salão de estudo em grupo foi criada para o melhor conforto dos

discentes e docentes, com espaço confortável e climatizado para que possam

ter um melhor aproveitamento dos estudos. Conta com 08 salas de estudo em

grupo (7,27 m² cada) que acomodam 48 alunos e um salão com 5 mesas que

acomodam 30 alunos e 02 cabines de estudo para alunos cadeirantes,

climatização e lâmpada de emergência.

7.2.6 SALA DE ESTUDOS INDIVIDUAL (51,41 m²)

ITPACPORTO - INSTITUTO ANTONIO PRESIDENTE ANTONIO CARLOS PORTO LTDA

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 131

A biblioteca dispõe de uma sala para estudo individual com 51,41

m² e conta com mais 20 cabines individuais.

1.1.1 7.2.7 VIDEOTECA (35,80 m²)

A biblioteca dispõe de uma videoteca com 10 cabines individuas

onde os usuários podem assistir aos vídeos.

7.2.8 LABIN (51,41 m²)

Os usuários também têm à sua disposição 32 terminais de

microcomputadores conectados em rede e à internet para a realização de

atividades acadêmicas.