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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Cachoeiro de Itapemirim 2014

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE BACHARELADO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Cachoeiro de Itapemirim

2014

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO .................................... ............................................................. 03

1.1 Histórico Institucional ...................................................................................... 03

1.2 Histórico do Curso .......................................................................................... 05

1.3 Fundamentação legal do curso ...................................................................... 05

2 MISSÃO ................................................................................................................. 07

2.1 Da Instituição .................................................................................................. 07

2.2 Do Curso ........................................................................................................ 08

3 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................... 08

3.1 Princípios teóricos .......................................................................................... 09

4 OBJETIVOS DO CURSO .............................. ........................................................ 11

4.1 Geral ............................................................................................................... 11

4.2 Específicos ..................................................................................................... 11

5 LINHAS DE ATUAÇÃO ............................... .......................................................... 12

6 PERFIL DOCENTE ................................................................................................ 12

7 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................. ........................................... 13

7.1 Competências e Habilidades .......................................................................... 15

7.2 Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfil pretendido ...................... 16

7.3 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão ....................................................... 17

8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................... ................................................. 18

9 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ............. .................................... 19

9.1 Os conteúdos básicos e complementares ..................................................... 21

9.2 Eixos Temáticos ............................................................................................. 22

9.2.1 Ementas dos Eixos Estruturantes ........................................................... 22

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10 ESTRUTURA DO CURSO .................................................................................. 26

10.1 Matriz Curricular ........................................................................................... 26

10.2. Ementas e Bibliografias ............................................................................... 29

11 METODOLOGIA DE ENSINO .......................... ................................................... 71

12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ...... ....................... 73

13 DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR ................. ........................................ 74

14 DINÂMICA DO TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................... 76

15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................... ............................................. 77

15.1 Programa de nivelamento ............................................................................ 78

15.2 Programa de Monitoria ................................................................................. 79

16 RECURSOS ........................................................................................................ 81

16.1 Institucionais ................................................................................................. 81

16.2 Laboratórios Específicos do Curso de Ciências Biológicas ......................... 87

16.2.1 Laboratórios de Formação Geral .......................................................... 87

16.2.2 Laboratório de Formação Específica .................................................. 121

17 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................... ................................................... 126

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................... ............................................ 126

ANEXOS ................................................................................................................. 130

ANEXO I - Leis que Regulamentam a profissão do Biólogo .................................. 130

ANEXO II - Regulamento Interno da Biblioteca ...................................................... 137

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1 APRESENTAÇÃO

O Curso de Ciências Biológicas Bacharelado do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo forma profissionais capazes de dominar os principais

aspectos teóricos, metodológicos e epistemológicos da Biologia, articulando-os, de

forma crítica, criativa e prática às temáticas das ciências naturais e meio ambiente. A

postura de atuação do biólogo é fundamentada na ética profissional com um

conhecimento amplo sobre as possibilidades presentes e futuras de sua profissão e

condições de acompanhar essa evolução, adaptando-se às expectativas e

demandas da sociedade e do mercado de trabalho, atendendo às necessidades da

região.

O curso oferece 120 vagas para ingresso de alunos, no turno noturno, com

carga horária total de 3400 horas, distribuídas em disciplinas teórico-práticas (2600

horas), Estágio (400 horas), Atividades Complementares (200 horas) TCC (120

horas) e Optativas (80 horas).

As atividades relacionadas a ensino, pesquisa e extensão são contempladas

por meio dos componentes curriculares, distribuídos em cinco eixos estruturantes –

Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Sociais, Humanas e Econômicas; Ecologia

e Diversidade Biológica; Biologia Celular, Molecular e Evolução; Fundamentos das

Ciências Exatas e da Terra.

A forma de ingresso ao curso é através de processo seletivo. O regime de

matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo é seriado semestral. Ressalta-se que o Projeto Pedagógico

do Curso foi reformulado em 2009, para funcionamento em 2010, alterando-se o

tempo de integralização de sete para oito semestres e a carga horária de 2.560

horas para 3.400 horas, em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais.

Autorização para funcionamento, Resolução 16/05, CEPE - Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo.

1.1 Histórico Institucional

A União Social Camiliana, presente atualmente em 35 países dos cinco

continentes, fundada em Roma por São Camilo de Lellis, em 1582, dedica-se ao

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ideal da assistência integral aos enfermos e à promoção da Saúde, dedicando

especial ênfase à valorização da pessoa humana e da vida, empenhando-se em

preservá-la, mantê-la e desenvolvê-la até os limites de suas possibilidades,

repudiando tudo quanto possa agredi-la ou diminuí-la em sua plena expressão.

A história da Província Camiliana Brasileira iniciou-se em 1922, assumindo

capelanias hospitalares, um passo significativo para a abertura de outras ações dos

Camilianos no Brasil, contribuindo na solidificação de seu carisma. A União Social

Camiliana (USC), fundada em 1954, é a entidade camiliana responsável que

congrega todas as iniciativas da educação dos camilianos. Inspirada no carisma

camiliano, à luz das diretrizes da ação evangelizadora da Igreja Católica no Brasil,

desenvolve suas atividades por meio das unidades educacionais distribuídas pelo

país.

No Brasil, as unidades Camilianas estão distribuídas nos Estados de São

Paulo, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio

de Janeiro e Paraná, cuja ação detém a continuidade do ideal camiliano, nas

dimensões: comunitária, formativa, educativa, hospitalar, pastoral e missionária,

além de contribuir para a melhoria das condições de saúde do povo brasileiro,

desenvolver o ensino da área da saúde e atender integralmente à pessoa humana.

O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo é mantido pela União

Social Camiliana, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na Av.

Pompéia, 888 – CEP: São Paulo - SP, constituída na forma de sociedade civil,

sem fins lucrativos, de caráter educativo, técnico e cultural, com Estatuto registrado

no 3º Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de São Paulo (SP), sob o nº de

ordem 17.849, Livro A-8, em 22 de maio de 1969, CNPJ 58.250.689/0001-92.

O Centro Universitário São Camilo - ES, com sede no município de Cachoeiro

de Itapemirim, no Estado do Espírito Santo, localizada na rua São Camilo de Lellis,

n° 1 CEP- 29304-040, com registro de imóvel nº R.1- 21593 21594 21597, é uma

instituição particular de ensino superior pluricurricular, mantida pela União Social

Camiliana, teve autorização para o funcionamento dos cursos da Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras “Madre Gertrudes de São José” - Decreto nº 60.616, de

24 de abril de 1967 e reconhecimento pelo Decreto nº 65.768, de 02 de dezembro de

1969. Tendo transformação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Madre

Gertrudes de São José” em Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo –

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Portaria 1.653, de 03 de junho de 2004. Atualmente a São Camilo-ES oferece cursos

de Graduação, Pós-Graduação, Técnicos e Tecnólogos.

TABELA 1: Número de alunos por nível de ensino do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo

Centro Universitário São Camilo - ES

Nível de Ensino Nº. de alunos

Básico 821

Técnico 237

Graduação 3237

Pós-Graduação 1.081

Total 5.376

Fonte: Secretaria do Centro Universitário São Camilo – outubro/2012

1.2 Histórico do Curso

O Curso de Ciências do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo foi

implantado na década de 60 e, seguindo as orientações legais daquele momento,

funcionava como Licenciatura Curta, com habilitação em Ciências para o antigo 1°

grau, aprovado pelo extinto CFE, através de Parecer 1.685/76 e reconhecido pelo

Parecer n° 5.171/78. O graduado licenciado em Ciênc ias para o 1ª grau, para obter a

licenciatura plena deveria retornar à IES para complementar e habilitar-se em

Biologia. Com a visita do MEC em 24 de novembro de 2000 para avaliação das

condições de oferta, o curso passou a funcionar com a nomenclatura Ciências

Biológicas.

O Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura Plena foi reconhecido pela

Portaria N° 20 de 08 de janeiro de 1982, publicada no D.O.U. em 12/02/82.

Funcionou nesses moldes até a conclusão dos alunos ingressantes em dezembro de

1998. No ano de 2008, foi ofertado o vestibular na modalidade de Bacharelado.

1.3 Fundamentação legal do curso

Tabela 1 - pareceres e resoluções referentes à formação de profissionais na área de

ciências biológicas

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CFE Resoluções Funções

Parecer 325/1962 Currículo mínimo História Natural

Professores de 3º grau, de

Ciências Físicas e

Biológicas no 1o grau e

Biologia no 2o grau

Parecer 30/1964 Currículo mínimo Ciências

Biológicas

Professores de 3º grau, de

Biologia no 2o grau e

Ciências no 1o grau

Parecer 81/1965 Currículo mínimo Licenciatura

Ciências 1o grau

Professores de Ciências

para o 1o grau

Parecer 571/1966

Currículo mínimo Ciências

Biológicas (Bacharelado,

modalidade médica)

Operadores laboratoriais

de Biologia aplicada à

Medicina

Parecer 107/1970

(Resolução de

04/02/1970)

Organizou o currículo mínimo de

Ciências Biológicas (Licenciatura

e Bacharelado)

Professores de 3º grau,

Biologia no 2o grau e

Ciências no 1o grau.

Pesquisadores em

diversas áreas da Biologia

Parecer 1687/1974

(Resolução

30/1974)

Currículo mínimo Ciências -

Habilitação Biologia

(Licenciatura)

Professores de 3º grau, de

Biologia no 2o e Ciências

no 1o grau

Lei 6684

(03/09/1979)

Decreto 88.438-

(28/06/1983)

Dispõe sobre a regulamentação

do exercício da profissão de

Biólogo

Regulamenta as

profissões de Biólogo e de

Biomédico, cria o

conselho federal e os

conselhos regionais

Resolução 08

(12/06/1991)

Dispõe sobre a ética profissional

do Biólogo

Código de Ética

Profissional do Biólogo

Resolução 5

(02/09/1996)

Dispõe sobre as atuações

inerentes à profissão de biólogo São 50 áreas de atuação

Lei nº 9394

( 20/12/1996)

Estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional.

Educação Nacional

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Parecer 301/2001

(Resolução 7-

26/03/2002)

Diretrizes Curriculares para os

cursos de Bacharelado e

Licenciatura

Professores de 3º grau,

Biologia no 2o grau e

Ciências no 1o grau.

Pesquisadores em

diversas áreas da biologia

Resolução (10)

(05/07/2003)

Dispõe sobre as Atividades,

Áreas e Subáreas do

Conhecimento do Biólogo

Atividades legais dos

Biólogos

Parecer CNE/CES

329/2004 e

184/2006

Dispõe sobre a carga horária

mínima do curso de Ciências

Biológicas na modalidade

Bacharelado

Carga horária mínima de

2400 horas

Parecer CNE/CES

213/2008

Dispõe sobre a recomendação

da carga horária

Carga horária mínima de

3200 horas

RESOLUÇÃO Nº

214, DE 20 DE

MARÇO DE 2010.

Dispõe sobre a regulamentação

para inclusão ao Acervo Técnico

de atividades e serviços

profissionais regulamentados

pelo CFBio, prestados por

Biólogos fora do Brasil

Atuação do Biólogo fora

do Brasil

RESOLUÇÃO Nº

213, DE 20 DE

MARÇO DE 2010.

Estabelece os requisitos

mínimos para o Biólogo atuar em

pesquisa, projetos, análises,

perícias, fiscalização, emissão

de laudos, pareceres e outros

serviços nas áreas de meio

ambiente, saúde e biotecnologia.

Atuação do Biólogo em

pesquisa

RESOLUÇÃO Nº

227, DE 18 DE

AGOSTO DE 2010

Dispõe sobre a regulamentação

das Atividades Profissionais e

das Áreas de Atuação do

Biólogo, em Meio Ambiente e

Para efeito de fiscalização

do exercício profissional.

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Biodiversidade, Saúde e,

Biotecnologia e Produção, para

efeito de fiscalização do

exercício profissional.

A regulamentação do exercício profissional do Biólogo está contemplada nas

bases fundamentais do Curso, na medida em que o perfil de formação deve

acompanhar o escopo da atuação do profissional em Biologia, bem como a evolução

do mesmo. Além disso, releva-se a pertinência do conhecimento da legislação que

rege o exercício da profissão, razão pela qual seus aspectos mais importantes são

incorporados aos conhecimentos proporcionados aos estudantes.

A profissão de Biólogo foi regulamentada pela lei n.º 6.684-03/09/79 e

reformulada pelo Decreto n.º 88.438-28/06/1983. As atuações inerentes à profissão

de biólogo somam um total de 50 áreas, de acordo com a Resolução n.º 5 de

02/09/96, que regulamenta a concessão de Anotação de Responsabilidade Técnica-

ART. A cada dia, torna-se mais evidente a importância do trabalho do Biólogo para a

melhoria da qualidade de vida da sociedade, bem como para os avanços

tecnológicos inevitáveis exigidos pela demanda e pressões sociais e econômicas.

2 MISSÃO

2.1 Da Instituição

“Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da

saúde, segundo os valores camilianos.”

2.2 Do Curso

“Contribuir para a formação integral do homem, de forma a possibilitar uma

atuação compromissada com a qualidade de vida no Planeta, por meio das

atividades profissionais da área das Ciências Biológicas”.

3 CONCEPÇÃO DO CURSO

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O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas tem como concepção a

construção dos saberes de forma processual e reflexiva quanto aos aspectos

relacionados às ciências biológicas no que se refere à vida e seus processos

evolutivos, levando em consideração a identificação de problemas e necessidades

atuais e prospectivas da sociedade, assim como da legislação vigente, privilegiando

as atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação técnica.

(Parecer N°: CNE/CES 1.301/2001).

Tem como base epistemológica a busca pela qualidade de vida do planeta,

dando ênfase à evolução dos processos biológicos. Garante as condições que

valorizem as iniciativas voltadas a uma ação educativa no ambiente natural,

imbuídos da perspectiva da promoção da saúde e da preservação ambiental.

Ao contrário de outras profissões, nas quais as possibilidades de trabalho se

estreitam e se tornam escassas, a profissão do Biólogo vem "abrindo horizontes",

com a aplicação dos conhecimentos específicos evoluindo visivelmente, devendo

esses conhecimentos ser encarados pelos profissionais da área com ousadia e

determinação, buscando assim a atualização e a adequação da biologia e de sua

importância no contexto e no estudo dos problemas cada vez mais complexos pelos

quais vem passando a humanidade.

No passado, os cursos de Ciências Biológicas formavam profissionais com o

seu foco quase que exclusivamente voltado para a licenciatura relativa ao ensino

fundamental e médio. Hoje em dia, isso se ampliou em função das exigências do

mercado. O profissional Biólogo continua tendo as suas atribuições relativas á

licenciatura, mas também é de fundamental importância nas áreas relativas à

Biodiversidade, Saúde humana e Ambiental, Biossegurança, Ecotecnologia,

Auditoria Ambiental, etc.

Sem sombra de dúvida, as Ciências Biológicas emergem neste século e

ficarão cada vez mais importantes devido ao crescimento inevitável dos problemas

relacionados à qualidade de vida Humana e Ambiental, além da necessidade

crescente de profissionais de alto nível para o gerenciamento do conhecimento e

tecnologias de ponta relacionada às áreas do saber biológico.

O avanço tecno-científico demanda empenho cada vez maior nos estudos

relacionados às problemáticas da vida do homem moderno, exigindo, do profissional

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de Biologia, uma busca constante de informações que contribuam, efetivamente,

para melhorar a qualidade de vida do Planeta.

Assim, o curso possui grande relevância no contexto atual e sobretudo para a

população do sul do Estado do Espírito Santo, porque tem contribuído para a

formação de profissionais competentes nas áreas das Ciências Biológicas,

atendendo a uma demanda reprimida de Biólogos bacharéis da região sul.

3.1 Princípios teóricos

O Curso de Ciências Biológicas Bacharelado do Centro Universitário São

Camilo - Espírito Santo apresenta como princípios teóricos o estudo dos

conhecimentos biológicos e de suas áreas afins dentro de uma perspectiva da

organização celular e molecular, suas estruturas genéticas, a interação dos seres

vivos e todo o processo de evolução da vida no planeta. Discute a evolução biológica

em seus processos de mudanças, em indivíduos de uma população, as quais são

transmitidas de uma geração a outra. Descreve o funcionamento dinâmico dos

organismos dentro de uma escala molecular, subcelular até o nível populacional e

interacional, tanto intraespecíficamente quanto interespecíficamente, bem como a

interação da vida com seu ambiente físico-químico.

A biologia é um campo de investigação estudada em várias disciplinas

subordinadas. Destacam-se: as estruturas básicas dos sistemas vivos: células,

genes, etc.; o funcionamento dessas estruturas ao nível dos tecidos, órgãos e

corpos; os organismos e o seu ciclo de vida e suas interações. A biologia evolutiva

apoia-se fortemente em técnicas da biologia molecular para determinar sequências

de DNA que ajudam a perceber a variação genética dentro duma população; e a

fisiologia recorre com frequência à biologia celular na descrição do funcionamento

dos sistemas de órgãos.

Durante o curso, será dada a ênfase à biologia evolutiva como forma de

contemplar o estudo da origem das espécies e populações. Charles Darwin

estabeleceu a evolução como uma teoria viável ao enunciar a sua força motriz: a

seleção natural. (Alfred Russel Wallace é comumente reconhecido como co-autor

deste conceito).

A história evolutiva duma espécie, que descreve as várias espécies de que

aquela descende e as características destas, juntamente com a sua relação com

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outras espécies vivas, constituem a sua filogenia. A elaboração duma filogenia

recorre às mais variadas abordagens, desde a comparação de genes no âmbito da

biologia molecular ou da genômica até a comparação de fósseis e outros vestígios

de organismos antigos pela paleontologia. As relações evolutivas são analisadas e

organizadas mediante vários métodos, nomeadamente a filogenia, a fenética e a

cladística. Os principais eventos na evolução da vida, tal como os biólogos os veem,

podem ser resumidos nessa cronologia evolutiva.

O curso abordará amplamente áreas acadêmicas frequentemente

consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto, estudam a vida

nas mais variadas escalas. Destacam-se à escala atômica e molecular pela biologia

molecular, pela bioquímica e pela genética molecular, no que se refere à célula pela

biologia celular e à escala multicelular pela fisiologia, pela anatomia e pela histologia.

Dentre os conhecimentos que embasarão a formação do bacharel em

Ciências Biológicas, evidencia-se o estudo da genética para as bases da

hereditariedade e da variação entre indivíduos. A genética populacional abordará a

dinâmica dos alelos nasões, enquanto a sistemática trabalha com linhagens de

muitas espécies. Em etologia, será abordado o estudo do comportamento dos

indivíduos. As ligações de indivíduos, populações e espécies entre si e com os seus

habitats são estudadas pela ecologia e as origens de tais interações pela biologia

evolutiva.

As ciências ambientais terá como enfoque principal o estudo dos problemas

ambientais, em busca de soluções para a preservação da natureza para melhorar o

ambiente para as pessoas. Outro aspecto abordado serão os princípios da

economia ambiental, sua legislação pertinente que demanda as responsabilidades

dos processos de gerenciamento de áreas de recuperação florestal, reutilização de

matéria prima, reciclagem, controle da poluição, gestão de resíduos e eliminação de

resíduos.

A biologia clínica, área especializada da biologia profissional, é um dos

campos da biologia que tem como responsabilidade dar diagnose em saúde e

qualidade de vida, dos processos orgânicos eticamente consagrados, e será também

enfocada no curso.

4 OBJETIVOS DO CURSO

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4.1 Geral

Promover a formação de profissionais bacharéis em Ciências Biológicas,

desenvolvendo habilidades que lhes permitam a compreensão da vida, seus

processos evolutivos e as complexas relações de interdependência, dentro de uma

visão crítica e reflexiva, para atender às demandas sociais e culturais da sociedade

contemporânea.

4.2 Específicos

• Formar profissionais capazes de dominar os principais aspectos teóricos,

metodológicos e epistemológicos da Biologia, articulando-os, de forma crítica,

criativa e prática, às temáticas do campo biológico;

• Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

• Proporcionar uma visão ampla da organização e das interações biológicas,

fundamentadas nas informações dos conteúdos básicos das diferentes disciplinas

que compõem a organização curricular;

• Garantir uma visão multi e interdisciplinar do conhecimento, articulando as

disciplinas a projetos de investigação na pesquisa, para que se viabilize a

integração entre a teoria e prática;

• Contribuir para o desenvolvimento de estratégias de pesquisa e extensão para

aplicar no campo das ciências;

• Capacitar o egresso para atuar no mercado profissional com inovações de

acordo com as demandas locais e globais, desenvolvendo competências técnica,

política, estética e ética;

• Proporcionar conhecimentos de gestão ambiental visando à sustentabilidade

do planeta;

• Conhecer a legislação ambiental para poder atuar nas áreas das ciências

biológicas com prevenção e fiscalização da biodiversidade;

• Desenvolver estudos dos fenômenos naturais e do clima para poder

compreender as alterações que tem ocorrido no meio ambiente.

5 LINHAS DE ATUAÇÃO

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O bacharel em Ciências Biológicas atua em diferentes áreas do

conhecimento, em consonância com as exigências legais estabelecidas pela

regulamentação de responsabilidade do Biólogo pelo Conselho Federal de Biologia,

como:

• Diagnósticos, consultorias e solução de problemas ambientais (elaboração de

EIA - RIMA);

• Ecologia Aplicada;

• Manejo de áreas naturais e preservadas;

• Atividades de planejamento e de tratamento relativos ao Saneamento Público

(água, esgotos, lixo, resíduos industriais e biológicos, controle de mananciais e

das diversas formas de poluição ambiental)

• Análises Clínicas;

• Atuação em equipes de saúde;

• Planejamento na área do Meio Ambiente, com conhecimentos gerais sobre a

Legislação pertinente e os principais critérios utilizados na certificação de

qualidade ambiental em processos e produtos;

• Pesquisa Científica e Tecnológica na área Biológica em geral, e mais

especificamente na área ambiental;

• Controle ambiental em atividades Industriais, nos processos de produção e no

controle dos resíduos;

• Implantação e rotina de sistemas de gerenciamento ambiental;

• Educação Ambiental;

• Pesquisa Científica.

6 PERFIL DOCENTE

O professor do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo apresenta um

perfil que contempla as exigências previstas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais-

DCNs, com titulação adequada para a formação do futuro biólogo. Em sua grande

maioria são mestres, doutores e especialistas nas áreas das ciências biológicas, o

que tem a contribuir para a melhoria do profissional no mercado de trabalho. O

docente desta IES garante uma formação inter e multidisciplinar, privilegiando

atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação técnica,

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além de atender a interesses e necessidades específicas dos alunos, utilizando

metodologias que garantem o equilíbrio entre a aquisição de conhecimentos,

habilidades, atitudes e valores. Garante, ainda, um ensino problematizado e

contextualizado, assegurado na filosofia institucional de ensino, pesquisa e

extensão.

O planejamento das aulas é realizado com antecedência, com anuência da

coordenação de curso e o apoio pedagógico. As estratégias de ensino são discutidas

com o colegiado de curso, como meio de troca de experiências no campo das áreas

específicas. Os registros acadêmicos são plotados em duas ferramentas de

interação entre o corpo docente e discente: Portal Acadêmico e Sistema Aula.

Embora a função de norteador dos conceitos científicos, atribuída ao

professor, mostra-se um tanto complexa, cabe ao professor deste Centro

Universitário propiciar situações em que possa reavaliar seus métodos, impulsionar e

incentivar seus alunos na aquisição dos novos conceitos. Esse novo conhecimento

deve ser aplicado nas situações práticas de ensino, com a mediação do professor.

7 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O biólogo formado no curso de Ciências Biológicas Bacharelado do Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo é um profissional embasado em diferentes

áreas do conhecimento, em consonância com as exigências legais estabelecidas

pela regulamentação de responsabilidade do Biólogo pelo Conselho Federal de

Biologia.

Dessa forma, o curso de Ciências Biológicas Bacharelado busca formar

profissionais com conhecimentos generalistas sobre as áreas das Ciências

Biológicas e correlatas, complementados com conhecimentos e habilidades

específicas para atuação nas áreas de Saúde e Meio Ambiente, e que tenha visão

ampla da problemática sócio-ambiental da atualidade, para atuar como profissional

para a sustentabilidade das gerações atuais e futuras.

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Apresenta ainda o domínio de técnicas laboratoriais e de campo fundamentais

para a atuação profissional, tais como a utilização de equipamentos de mensuração

e análise, manuseio de produtos, preparação e observação de amostras biológicas.

As técnicas de campo incluem a observação in situ, a coleta de materiais biológicos,

a interpretação das características ambientais e as técnicas básicas de estudos

ecológicos.

A postura de atuação dos biólogos é fundamentada na ética profissional. Esse

profissional possui um conhecimento amplo sobre as possibilidades presentes e

futuras de sua profissão e condições de acompanhar essa evolução, adaptando-se

às expectativas e demandas da sociedade e do mercado de trabalho, com

demonstração de competências profissionais e habilidades interpessoais que

proporcionam sua efetiva capacidade de inserção em equipes multiprofissionais.

Destaca-se o desempenho dos alunos egressos do curso de Ciências

Biológicas do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo ao participar de

processos de seleção em concursos públicos e ou seleção em programas de Pós-

Graduação Stricto Sensu em Instituições Públicas e Particulares da região.

Gráfico 01 – Perfil do Egresso de Ciências Biológicas Bacharelado.

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Gráfico 02 – Eixos Estruturantes Ciências Biológicas Bacharelado.

7.1 Competências e Habilidades

O Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário São Camilo – Espírito

Santo busca formar um profissional que revele as seguintes competências e

habilidades:

• Exercitar a continuidade de sua formação, com adequada fundamentação

teórico-prática, que inclua o conhecimento do padrão de diversidade dos seres

vivos, bem como a sua organização em diferentes níveis, as suas relações

filogenéticas e evolutivas, as suas respectivas distribuições e relações com o

ambiente em que vivem;

• Reconhecer o processo histórico de construção do conhecimento na área das

Ciências Biológicas, no que diz respeito a conceitos, princípios e teorias, bem

como estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade e compreender

seus significados;

• Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências

Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas

em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;

• Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas

de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho

em contínua transformação;

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• Avaliar o impacto potencial ou real de novos

conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade

profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;

• Posicionar de forma crítica quanto à discriminação racial, social, de gêneros,

etc. alegando com coerência os pressupostos teóricos e epistemológicos do curso

e na bibliografia de referência;

• Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e

execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos,

consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;

• Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades

e diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do

mundo produtivo.

7.2 Relação entre as habilidades, disciplinas e o p erfil pretendido

O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Centro Universitário São

Camilo – Espírito Santo vem formando profissionais na área de Ciências Biológicas,

capazes de dominar os principais aspectos teóricos, metodológicos e

epistemológicos da Biologia, articulando-os, de forma crítica, criativa e prática às

temáticas das ciências naturais. Sua postura de atuação é fundamentada na ética

profissional. Possui um conhecimento amplo sobre as possibilidades presentes e

futuras de sua profissão e condições de acompanhar esta evolução, adaptando-se

às expectativas e demandas da sociedade e do mercado de trabalho, atendendo às

necessidades da região.

O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas se

ajusta às exigências necessárias à formação de profissionais voltados para essa

área do saber, com uma proposta curricular que atende às Diretrizes Curriculares

Nacionais-DCNs e ao Conselho Federal de Biologia-CFBio. Assim, o biólogo

formado estará capacitado e habilitado para atuar no mercado de trabalho, face à

construção e a integralização da sua formação acadêmica.

Para tanto, o docente busca articular de forma multi e interdisciplinar os

conteúdos básicos e específicos contemplados pelos componentes curriculares

distribuídos em cinco eixos norteadores – Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências

Sociais, Humanas e Econômicas; Ecologia e Diversidade Biológica; Biologia Celular,

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Molecular e Evolução e Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra e o projeto do

Grupo de Estudos e pelo Projeto do Grupo de Pesquisa (GEP): “Caracterização,

Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade”. Dessa forma, o biólogo egresso

terá condições de desenvolver metodologias de trabalho para planejar, gerenciar e

executar os processos pertinentes à sua área de atuação.

7.3 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão

O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, atendendo à LDB/96, ao

Parecer CNE/CES 1.210/200, de 12 de setembro de 2001, que determinam a

flexibilidade curricular como forma de atender às diversidades e às necessidades dos

discentes, estabelece que as matrizes curriculares de seus cursos se fundamentem

em quatro princípios norteadores: flexibilidade, autonomia, integração e atualização.

Para aplicar tais princípios, a matriz curricular é composta de componentes

curriculares obrigatórios, disciplinas optativas, atividades complementares, atividades

de extensão: projetos, cursos, palestras, seminários, ações comunitárias e visitas

técnicas; grupos de estudos - GEPs, iniciação científica, monitoria, estágio curricular

e trabalho de conclusão de curso-TCC.

O biólogo em formação do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo,

desde os primeiros períodos, tem contato com os ambientes naturais e os

laboratórios da IES por meio de aulas práticas em diferentes ecossistemas da região.

Destaca-se a Ilha do Meirelles, uma ilha onde os alunos iniciam suas atividades

acadêmicas práticas mediante levantamentos da fauna e flora local e de aulas de

educação ambiental.

Articulando o conhecimento construído ao longo da sua formação o discente

deverá participar de projetos e cursos de extensão, iniciação científica, TCC,

estágios curriculares e extracurriculares em empresas parceiras da região sul

capixaba, tais como: CETEMAG, SELITA, SAMARCO, RODOSOL, FAZENDA

PINDOBAS, FAZENDA BRUNORO AGROAVÍCOLA, FOZ DO BRASIL,

PETROBRAS, INCAPER, IBAMA, FLONA – Floresta Nacional, FAZENDA

CAFUNDÓ, FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO, LABORATÓRIOS DE ANÁLISES

CLINICAS DA SANTA CASA, UNIMED, HOSPITAL EVANGÉLICO, SECRETARIAS

DO MEIO AMBIENTE, entre outros, sempre orientado por um docente, cuja postura

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se caracteriza pela transformação da realidade e incentivo à construção de novos

conhecimentos.

Dessa forma, garantimos a integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão,

numa visão multi e interdisciplinar, com estímulo à capacidade de expressão,

consolidação dos conhecimentos abordados no curso e o aprofundamento científico

e analítico do futuro biólogo frente à realidade social e profissional.

A integração dos conteúdos é também consolidada na articulação do ensino,

da extensão e da pesquisa (sustentação das atividades acadêmicas e das práticas

profissionais) e na metodologia de ensino/processo de ensino-aprendizagem. Essa

articulação, embasada nos conteúdos curriculares propostos a partir dos cinco eixos

norteadores, assegura a aquisição e o desenvolvimento das habilidades e das

competências pretendidas ao profissional biólogo, graduado no Centro Universitário

São Camilo – Espírito Santo. Tais habilidades e competências devem ser

contempladas e/ou exercitadas no processo de construção do Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC), trabalho de caráter técnico-científico no qual a

participação em Grupos de Estudo e Pesquisa (GEP) é imprescindível.

8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular prevê uma carga horária mínima de 3400 horas

distribuídas em disciplinas teórico-práticas, Estágio Curricular, Trabalho de

Conclusão de Curso - TCC, atividades complementares, bem como 80 horas para

disciplinas optativas (Intracurso, Intercurso).

Desse modo, a organização curricular do curso de Ciências Biológicas do

Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo foi concebida de tal maneira que os

eixos e seus componentes curriculares se interpenetrem e se inter-relacionem,

visando à integralização dos saberes construídos em suas várias dimensões.

Por meio do eixo Ciências Biológicas e da Saúde, o aluno adquire

conhecimentos básicos da Biologia. A partir do domínio desses conhecimentos,

torna-se capaz de refletir as questões sociais, éticas, culturais, comportamentais e

econômicas que envolvem as Ciências Biológicas e são discutidas no eixo das

Ciências Sociais, Humanas e Econômicas.

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Também de posse dos conhecimentos básicos da área, o aluno se torna

capaz de entender o processo evolutivo do planeta e o papel da tecnologia nesse

processo, por meio do eixo Biologia Celular, Molecular e Evolução. E,

compreendendo esse processo, por meio do eixo Ecologia e Diversidade Biológica, é

capaz de entender a relação entre os seres vivos, destes com o ambiente, bem

como a relação deles com o homem especificamente.

Para entender todos esses aspectos das Ciências Biologias, é preciso ter

conhecimentos de outras ciências como a física, a química, a matemática, a

geologia, entre outros, que darão ao aluno subsídios para estudos, análise e

pesquisas em Biologia. Isso se dá por meio do eixo Fundamentos das Ciências

Exatas e da Terra.

Esses eixos norteadores são articulados durante o planejamento docente na

coordenação do curso com os professores, em reuniões do Núcleo Estruturante

Docente – NDE, do Colegiado de Curso e de professores. Tal integração ocorre do

primeiro ao último período do curso através das disciplinas, dos projetos, dos Grupos

Estudo e Pesquisa –GEP’s, entre outros.

Ao longo de sua matriz curricular, é possível identificar as disciplinas ofertadas

em caráter optativo, sendo que o discente obrigatoriamente deve cursar uma que

seja inter-curso e outra que seja intra-curso, totalizando 40 horas cada. Como tal

carga horária é parte inclusa em sua matriz, não há ônus para o acadêmico cursá-

las, exceto que haja o interesse em outras optativas à posteriori, que deverão ser

computadas como horas de atividades complementares. Tais disciplinas ficam

dispostas ao longo dos oito períodos letivos do curso, sendo que as inter-curso

podem ser cursadas por acadêmicos de qualquer período letivo. Já as intra-curso

deverão ser aplicadas a discentes que estejam cursando minimamente o período

base da disciplina optativa em questão.

Para tal, a cada semestre letivo a IES oferta edital próprio onde cada

colegiado de curso, junto a seu NDE (Núcleo Docente Estruturante) define até duas

disciplinas optativas intra-curso a serem ofertadas. Além destas a coordenação do

Núcleo da Saúde, junto aos coordenadores de curso envolvidos, estipula as

disciplinas inter-curso a serem ofertadas, de acordo com as necessidades e

realidades pertinentes à época.

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Em relação à estratégia de complementação de carga horária, o Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo, atende à Resolução ME CNE/CES nº 3,

de 2 de Julho de 2007, por meio de atividades de efetivo trabalho discente, uma

vez que no artigo 2º, inciso II da Resolução, a atividade acadêmica ou do trabalho

discente efetivo pode ser compreendido como “atividades práticas supervisionadas,

tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos

individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das

licenciaturas.”. Nessa perspectiva, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas,

por meio do Sistema Acadêmico de Gestão, propõe ao corpo discente, em cada

semestre, ao longo dos períodos de integralização, atividades tais como as citadas

nessa Resolução, as quais complementam os estudos teóricos e práticos realizados

em sala de aula. Tal dinâmica está explicitada em cada Plano de Ensino, é orientada

pelo professor e supervisionada pelo coordenador de curso.

Essas atividades propostas, mais que uma estratégia para complementação

de carga horária, objetivam desenvolver no corpo discente a autonomia, a tomada de

decisões, a pesquisa, a pró-atividade e, principalmente, o aprender a aprender -

capacidades essenciais na construção de uma educação que forma e desenvolve o

sujeito como ser humano e profissional, capaz de tornar diferenciada a sociedade na

qual atua.

9 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR

Com a missão de contribuir para a formação integral do homem, de forma a

possibilitar uma atuação compromissada com a qualidade de vida no Planeta, por

meio das atividades profissionais da área das Ciências Biológicas, o curso se baseia

na formação de um profissional biólogo ético e eficiente como gestor, capaz de

desenvolver competências e habilidades que objetivam a investigação científica,

buscando sempre novos caminhos para o conhecimento.

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O Curso de Ciências Biológicas assume, por meio dos profissionais de ensino,

uma formação inovadora em sua concepção e finalidade. Tomam como base as

tendências mais recentes no campo de formação profissional, em pressupostos de

natureza epistemológica e pedagógica.

Do ponto de vista epistemológico, o curso de Ciências Biológicas parte da

concepção de que o conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a

interação sujeito-objeto-natureza encontra-se mediada por outros sujeitos e pelas

circunstâncias evolutivas científicas e tecnológicas.

O curso busca através de sua organização curricular atividades que

promovam a integração entres as disciplinas, possibilitando ao aluno condições de

pesquisa. Busca-se um profissional com conhecimento não apenas técnico e sim

com responsabilidade social e ambiental, que saiba gerir conflitos entre os agentes.

Visa, prioritariamente, formar um profissional que possa compreender o

conhecimento como adquirido em processo dialógico, de partilha e construção

coletiva.

Do ponto de vista pedagógico, a centralidade se encontra na interação dos

sujeitos com o contexto.

Mapa Conceitual

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Figura 03 – Mapa Conceitual.

9.1 Os conteúdos básicos e complementares

Os conteúdos curriculares, tanto os básicos como os específicos, foram

contemplados na matriz de Biologia para atender às necessidades locais e regionais

em face da demanda de profissionais com os conhecimentos nas áreas afins das

Ciências Biológicas. Eles estão dispostos e distribuídos em cinco eixos norteadores

que propõem uma formação acadêmica coerente com os objetivos do curso e o perfil

do egresso. Os eixos são: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Sociais,

Humanas e Econômicas; Ecologia e Diversidade Biológica; Biologia Celular,

Molecular e Evolução e Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra.

9.2 Eixos Temáticos

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9.2.1 Ementas dos Eixos Estruturantes

Ciências Biológicas e da Saúde:

Dentro desse eixo são trabalhados conteúdos (teóricos e práticos) de base

moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função

dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. Aplicação dos conhecimentos em

Biologia voltados à saúde humana para relacionar as formas de manutenção de

saúde física e emocional com intervenções de Saúde Pública e Coletiva.

Ciências Sociais, Humanas e Econômicas:

Através de reflexão e discussão serão destacados os aspectos sociais,

culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ambientais, éticos e legais

relacionados ao exercício profissional no campo da filosofia e metodologia da

Ciência, do estudo da comunidade e antropologia, como suporte para a atuação do

profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na formação de cidadãos.

Biologia Celular, Molecular e Evolução:

Será desenvolvido dentro de uma visão ampla da organização e interações

biológicas, construída a partir do estudo da estrutura molecular e celular, função e

mecanismos fisiológicos da regulação em modelos eucariontes, procariontes e de

partículas virais, fundamentados pela informação bioquímica, biofísica, genética, em

nível molecular, celular e evolutivo.

Ecologia e Diversidade Biológica:

O enfoque será no conhecimento da classificação, filogenia, organização,

biogeografia, etologia e estratégias adaptativas morfo-funcionais dos seres vivos.

Serão realizados os estudos das relações entre os seres vivos e destes com o

ambiente ao longo do tempo geológico. O professor dará ênfase ao conhecimento da

dinâmica das populações, comunidade e ecossistemas, da conservação e manejo da

fauna e flora e da relação saúde, educação e meio ambiente.

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Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra:

Os processos e padrões biológicos serão trabalhados a partir dos

conhecimentos matemáticos, físicos, químicos, estatísticos, geológicos e outros,

fundamentais para o desenvolvimento das especificidades do campo das ciências

exatas e da terra. Esses conhecimentos serão fundamentais para o profissional das

Ciências Biológicas no que se refere ao estudo das áreas a serem estudadas e das

análises dos dados das tabelas e gráficos trabalhados.

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CH EIXOS ESTRUTURANTES

440 Ciências Biológicas e da Saúde

640 Ciências Sociais, Humanas e Econômicas

560 Biologia Celular, Molecular e Evolução

600 Ecologia e Diversidade Biológica.

360 Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra

720 Carga Horária Complementar

80 Optativas Intra e Intercurso

Total 3.400 horas

Ciências Biológicas e da Saúde

Período CH DISCIPLINA

1º 80 Anatomia Humana

1º 40 Bioquímica

2º 40 Histologia

2º 40 Embriologia

2º 80 Fisiologia Humana

2º 40 Imunologia

2º 40 Microbiologia

3° 40 Epidemiologia

4º 40 Patologia Geral

TOTAL DE CH 440

Ciências Sociais, Humanas e Econômicas

Período CH DISCIPLINA

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1º 40 MTC

1º 40 Língua Portuguesa

1º 40 Estudo da Comunidade

3º 40 Antropologia

4º 40 Educação Ambiental

4º 40 Bioética

8º 40 Legislação e Normas Ambientais

7° 80 Toxicologia Ambiental

6° 40 Controle e Monitoramento da Qualidade Ambie ntal

8° 40 Licenciamento Ambiental

5º 40 Técnicas de Aula de Campo

3º 40 Técnicas de Laboratório de Zoologia

7° 40 Economia Ambiental

8° 40 Manejo de Unidade de Conservação

8° 40 Análise de Impacto e Certificação Ambiental

TOTAL DE CH 640

Biologia Celular, Molecular e Evolução

Período CH DISCIPLINA

1º 80 Biologia e Fisiologia Celular

5º 40 Parasitologia Geral

5º 80 Genética

3º 40 Hematologia

5° 80 Fisiologia Vegetal

7º 40 Prática de Análises Clínicas

6º 80 Evolução

7° 80 Biologia Forense

6° 80 Biologia Molecular

600

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Ecologia e Diversidade Biológica.

Período CH (T/P) DISCIPLINA

2º 80 Zoologia de Acelomados e Pseudocelomados e

Celomados não Cordados

3º 80 Zoologia dos Celomados: Cordados

3º 40 Zoologia de Celomados não Cordados

4º 80 Morfologia e Taxonomia Vegetal

6º 80 Ecologia Geral

4º 40 Anatomia e Fisiologia Animal Comparada

3º 40 Ecologia dos Ambientes Aquáticos

7º 40 Biotecnologia Básica

5° 40 Etnobotânica

8° 40 Etologia

TOTAL DE CH 560

Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra

Período CH DISCIPLINA

2º 40 Química Geral

6º 40 Bioestatística

1º 40 Matemática Básica

4º 40 Paleontologia

3º 40 Geologia Geral

4º 40 Física Aplicada às Ciências

5º 40 Biofísica

4º 40 Climatologia

5° 40 Geoprocessamento

TOTAL DE CH 360

Carga Horária Complementar

Período CH DISCIPLINA

5º 200 Estágio Supervisionado I

6º 200 Estágio Supervisionado II

--- 200 Atividades Complementares

--- 120 Trabalho de Conclusão de Curso

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TOTAL DE CH 720

Optativas Intra e Intercurso

Período CH DISCIPLINA

--- 40 Libras

-- 40 Hepertologia

-- 40 Limnologia

-- 40 Oceanografia

TOTAL DE CH 80

Total Curso 3400 horas

10 ESTRUTURA DO CURSO

10.1 Matriz Curricular

Matriz Curricular de Ciências Biológicas Bacharela do – 2013/1

Período Disciplinas Carga Horária Aulas

1

Língua Portuguesa 40 2 Anatomia Humana 80 4 Estudo da Comunidade 40 2 Metodologia do Trabalho Científico 40 2

Biologia e Fisiologia Celular 80 4

Matemática Básica 40 2

Bioquímica 40 2 Total 360 18

2

Histologia 40 2 Embriologia 40 2 Zoologia de Acelomados e Pseudocelomados e Celomados não cordados 80 4 Fisiologia Humana 80 4 Química Geral 40 2 Microbiologia 40 2 Imunologia 40 2 Total 360 18

3 Epidemiologia 40 2 Ecologia dos Ambientes Aquáticos 40 2 Hematologia 40 2

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Geologia Geral 40 2 Antropologia 40 2 Técnicas de Laboratório de Zoologia 40 2 Zoologia de Celomados não cordados 40 2 Zoologia de Celomados cordados 80 4 Seminário Interdisciplinar Total 360 18

4

Bioética 40 2

Patologia Geral 40 2 Climatologia 40 2 Paleontologia 40 2 Morfologia e Taxonomia Vegetal 80 4

Educação Ambiental 40 2 Anatomia e Fisiologia Animal Comparada 40 2 Física Aplicada Ciências 40 2

Total 360 18

5

Genética 80 4

Etnobotânica 40 2 Fisiologia Vegetal 80 4

Geoprocessamento 40 2

Biofísica 40 2 Técnicas de Aula de Campo 40 2 Parasitologia Geral 40 2 Optativa I 40 2

Total 400

20

6

Bioestatística 40 2 Evolução 80 4 Controle e Monitoramento da Qualidade Ambiental 40 2 Biologia Molecular 80 4 Ecologia Geral 80 4 Optativa II 40 2 Total 360 28

7

Biotecnologia Básica 40 2 Prática de Análises Clínicas 40 2 Biologia Forense 80 4 Economia Ambiental 40 2 Toxicologia Ambiental 80 4 Estágio Supervisionado II 200 10 Total 480 24

8 Análise de Impacto e Certificação Ambiental 40 2

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Manejo de Unidade de Conservação 40 2 Etologia 40 2 Legislação e Normas Ambientais 40 2 Licenciamento Ambiental 40 2 Estágio Supervisionado III 200 10 Total 400 20

Obrigatória 2680

Estágio Supervisionado 400

Atividades Complementares 200 Trabalho de Conclusão de Curso 120 Carga Horária Total 3400

Optativas

Período Disciplinas CH

Total Aulas 5º Optativa Intercurso 40 2 6º Optativa Intracurso 40 2

10.2. Ementas e Bibliografias

1º PERÍODO

LÍNGUA PORTUGUESA – 40 horas

EMENTA: Aborda a comunicação humana como ponto de encontro do conhecimento

objetivo e da expressão pessoal, seja pela escrita, exposição oral e pela utilização de

recursos da arte e da tecnologia.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua

portuguesa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto . 5. ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2007.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes

universitários. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Bibliografia Complementar:

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DIONISIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Gêneros textuais,

tipificação e interação . 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São Paulo:

Contexto, 2007.

KOCK, Ingedore G. Villaça; BENTES, Anna Christina; CAVALCANTE, Mônica

Magalhães. Intertextualidade : diálogos possíveis. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al (Org.). Ler e escrever : compromisso de todas

as áreas. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática . São Paulo: Contexto, 2006.

ANATOMIA HUMANA – 80 horas

EMENTA: Estuda a Anatomia Humana oferecendo conhecimentos anátomo-

funcionais básicos dos órgãos, possibilitando a análise e compreensão do ser humano

como um todo, do ponto de vista morfofuncional.

Bibliografia Básica:

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar . 3 ed.

São Paulo: Atheneu, 2007.

MOORE, K. L. Fundamentos de anatomia clínica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana . 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

Bibliografia Complementar:

GARDNER, Ernest et al. Anatomia . 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GRAY, Henry. Anatomia . 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1988.

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional . 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana . 21 ed. Rio de Janeiro, 2006.

TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKY, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e

fisiologia . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

ESTUDO DA COMUNIDADE – 40 horas

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EMENTA: Aborda as possibilidades de intervenção dos profissionais de saúde em

realidades locais, considerando o contexto social em que se insere a saúde na

realidade global atual.

Bibliografia Básica:

COVRE, M.L.M. O que é cidadania . 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

FERREIRA, D. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais : nas convivências grupais

e comunitárias. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Bibliografia Complementar:

BERGER, Peter et al. A construção social da realidade : tratado de sociologia do

conhecimento. 25.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural . São Paulo: Brasiliense, 1998.

DANTAS, Humberto; LORENCETTE, Denise (Org.). Estudo da comunidade. 2007.

Mimeografado.

LELOUP, J.Y. O corpo e seus símbolos . Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

MEISTER, J.A.F. Voluntariado: uma ação com sentido. Porto Alegre: EDICPCRS,

2003.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – 40 horas

EMENTA: Esse componente curricular trabalha com questões relacionadas às

atividades do conhecimento e pesquisa científica, instrumentalização do uso das

tecnologias de informação e comunicação, familiarização com técnicas de estudo e de

pesquisa voltadas para o processo de construção de conhecimento, análise de textos

científicos com aspectos relacionados à redação, linguagem/estilo, estrutura, seus

elementos e normatização de trabalhos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

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33

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico .

7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO. Guia de normas

para elaboração de trabalhos acadêmicos . 3. ed. Cachoeiro de Itapemirim: São

Camilo – ES, 2005.

LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Bibliografia Complementar:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica . Para uso dos

estudantes universitários. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1973.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas,

2006.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica . 4. ed.

São Paulo: Atlas, 2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 21. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

TAFNER, M. A.; FISCHER, J. Metodologia do trabalho acadêmico . Curitiba: Juruá,

2001.

BIOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR – 80 horas

EMENTA: Estudo da célula: metabolismo energético, divisão celular, organelas

celulares, transporte ativo e passivo da membrana plasmática, respiração celular,

ácidos nucléicos e seu papel na síntese protéica.

Bibliografia Básica:

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula . 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

2006.

______. Fundamentos da biologia celular . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular . 8. ed. São Paulo:

Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia Complementar:

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ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula . 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997.

COOPER, G. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular . 8. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MAILLET, M. Biologia celular . 8. ed. São Paulo: Santos, 2003.

PRESTES, M.; BRZEZINSKI, E.; DE HOOKE, A.; SCHWANN, O. Teoria celular. São

Paulo: Scipione, 1997.

MATEMÁTICA BÁSICA – 40 horas

EMENTA: Busca de compreensão para desenvolvimento dos conceitos teóricos e

práticos através do pensamento lógico matemático, utilizando raciocínio dedutivo e

indutivo, a fim de formular hipóteses, prever resultados e aplicar os conhecimentos e

métodos em situações reais, relacionadas ao cotidiano.

Bibliografia Básica:

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e

funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 1999.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos 7. ed.

São Paulo: Atual, 1999.

TROTTA, F. Matemática por assunto: progressão aritmética, progressão geométrica

e logaritmos. São Paulo: Scipione, 1988.

Bibliografia Complementar:

I HARIKI, S.; ONAGA, D. S. Curso de matemática . São Paulo: Harbra, 1979.

EZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . 6. ed. São

Paulo: Atual, 1999.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . São Paulo:

Atual, 2004.

MACHADO, Nilson Jose. Matemática por assunto : noções de cálculo. São Paulo:

Scipione, 1988.

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35

SWOKOWSKI , Earl Willian. Cálculo com geometria analítica . São Paulo: Makron

Books, 1999.

BIOQUÍMICA – 40 horas

EMENTA: Possibilita o conhecimento dos principais aspectos estruturais das

biomoléculas, seus mecanismos e os processos químicos responsáveis pela

manutenção da vida, a célula e sua organização bioquímica, considerando a

regulação entre vários órgãos e tecidos nos diferentes estados fisiológicos e

patológicos.

Bibliografia Básica:

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada . 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2007.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Lehninger princípios de

bioquímica . 3 ed. São Paulo: Savier, 2002.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica . Porto Alegre:

Artes Médicas, 2002.

Bibliografia Complementar:

CAMPBELL, M. K. Bioquímica . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

CURI, R.; POMPÉIA, C.; MIYASAKA, C. K. Entendendo a gordura: os ácidos graxos.

São Paulo: Manole, 2002.

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas . São Paulo: Edgar

Blucher, 2003.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica . 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

STRYER, L. Bioquímica . 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

2° PERÍODO

HISTOLOGIA – 40 horas

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EMENTA: Contempla o estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas

relações histofisiológicas dos tecidos humanos, estabelecendo tais relações com as

demais estruturas do corpo humano, de forma a caracterizar os aspectos

morfológicos e a descrição das funções histológicas.

Bibliografia Básica:

CORMACK, David H. Fundamentos de histologia . Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica . 10. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MORISCOT, A.S. et al. Histologia para fisioterapia e outras áreas da

reabilitação . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Bibliografia Complementar:

CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

FINN GENESER. Histologia . 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia . 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores . 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

ROSS, Michael H. et al. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Panamericana,

1993.

EMBRIOLOGIA – 40 HORAS

EMENTA: Estudo da importância, histórico e os conceitos de embriologia, períodos e

cronologia do desenvolvimento, com abrangência dos caracteres masculinos e

femininos, formação dos gametas e o início do desenvolvimento da vida até o

nascimento.

Bibliografia Básica:

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DUMM, C. G. Embriologia humana: atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan: 2006.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

SADLER, T. W. Embriologia médica . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

Bibliografia Complementar:

COCHARD, Larry R. Atlas de embriologia humana de Netter . Porto Alegre:

Artmed, 2003.

GARCIA, S. M. L de Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

GILBERT, S. F. Biologia do desenvolvimento . 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade

Brasileira de Genética, 1995.

MOORE, K.L. et al. Embriologia clínica . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

WOLPERT, Lewis et al. Princípios de biologia do desenvolvimento . Porto Alegre:

Artmed, 2000.

ZOOLOGIA DE ACELOMADOS E PSEUDOCELOMADOS E CELOMADO S NÃO

CORDADOS – 80 horas

EMENTA: Estudo de aspectos evolutivos, morfo-anatômicos, biológicos,

ecológicos e sistemáticos dos filos dos acelomados e pseudocelomados, com

ênfase nos exemplos da fauna regional.

Bibliografia Básica:

BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova

síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. São Paulo. Guanabara

Koogan. 2007.

RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos

invertebrados . 6. ed. São Paulo: Rocca, 1998.

Bibliografia Complementar:

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DELLA LUCIA, T. M. C.; REIS JÚNIOR, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos

Invertebrados I: protozoa a nematoda: manual de laboratório. Viçosa: Editora UFV.

1999.

DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS JÚNIOR, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos

Invertebrados II: mollusca e echinodermata: manual de laboratório. Viçosa: Editora

UFV. 2002.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de

Genética, 1997.

RIBEIRO-COSTA, Cibele S. et al (Coord.). Invertebrados : manual de aulas

práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

STORER, T. I. Zoologia Geral . 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000.

FISIOLOGIA HUMANA – 80 horas

EMENTA: Aborda o funcionamento geral dos órgãos e sistemas que proporcionam a

vida nos seres humanos, integrando conceitos e relacionando os aparelhos com o

metabolismo basal.

Bibliografia Básica:

AIRES, M. de M. Fisiologia . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BERNE, R.M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B.M. Fisiologia . 5. ed. Elsevier. 2004.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica . 11 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier. 2006.

Bibliografia Complementar:

COSTANZO, L. S. Fisiologia . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia : aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

GANONG, W. F. Fisiologia médica . 22 ed. São Paulo: McGraw-Hill –

Interamericana do Brasil, 2006.

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana : uma abordagem integrada. 5.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia . 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

39

QUÍMICA GERAL – 40 horas

EMENTA:

Estuda as soluções, os equilíbrios químicos, os hidrocarbonetos (Alcanos, Alquenos,

Alquinos e Aromáticos), Estereoquímica, Álcoois, Fenóis, Éteres, Aminas, Cetonas,

Aldeídos, Ácidos Carboxílicos e Derivados.

Bibliografia Básica:

BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E. Química geral . 2. ed. Tradução: Cristina Maria

Pereira dos Santos e Roberto de Barros Faria. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

RUSSELL, J. B. Química geral . 6. ed. Tradução Divo Leonardo Sanioto. São Paulo:

McGrawHill do Brasil, 1994.

SOLOMONS, T.W. Química orgânica . 2. ed. Tradução Horácio Macedo. Rio de

Janeiro: LTC, 1996.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, P. W. Atkins físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

ATKINS , P. et a. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas . São Paulo: Edgar

Blucher, 2003.

MAHAN; Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

MEISLICH, H. Química orgânica . 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.

MICROBIOLOGIA – 40 horas

EMENTA: A disciplina estuda a caracterização morfológica e fisiológica dos

microrganismos e examina questões teóricas sobre as funções e interações

celulares, permitindo uma visão global das relações homem-microrganismo.

Bibliografia Básica:

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40

LEVINSON, W.J. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYSHI, G .S; PFALLER, M.A.

Microbiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.; MARTINEZ, M.B.; CAMPOS, L.C.; GOMPETZ,

O.F.; RACZ, M.L. Microbiologia . 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Bibliografia Complementar:

JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A.; Microbiologia médica . 20. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

JAY, J.M. Microbiologia de alimentos . 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock . 10. ed.

São Paulo: Pearson, 2008.

PERES, A. Manual de consulta rápida em microbiologia. Porto Alegre: Sulina,

2007.

RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.G.S.R. Microbiologia prática: roteiro e manual

bacterias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005.

IMUNOLOGIA – 40 horas

EMENTA: Estudo da Imunologia Geral através da compreensão das relações entre

Sistema imune inato e adquirido e todas as células do sistema imunológico,

estabelecendo as relações entre as estruturas pertencentes ao sistema imunológico,

suas funções e diferenciações.

Bibliografia Básica:

ABBAS, A. L.; JORDAN, P. Imunologia celular e molecular . 5. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

PEAKMAN, M. Imunologia básica e clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

ROITT, I.; BROSTOFF, J. e MALE, D. Roitt fundamentos de imunologia . 10.ed.

São Paulo: Manole, 2004.

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

41

Bibliografia Complementar:

BIER, Otto. Bacteriologia e imunologia . São Paulo: Melhoramentos, 1976.

BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações . Brasília, 2003.

LEVINSON, Warren et al. Microbiologia médica e imunologia . 7. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de

Brock .

10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

PARSLOW, T.G. et al. Imunologia médica . 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

3º PERÍODO

EPIDEMIOLOGIA – 40 horas

EMENTA: Compreende os instrumentos conceituais e metodológicos para o

diagnóstico da saúde populacional pela utilização de indicadores e estatísticas vitais

da saúde pública mediante a epidemiologia descritiva e analítica, a investigação

sobre a relação demográfica e saúde, e a expressão de medidas preventivas para

aplicação na Saúde Pública.

Bibliografia Básica:

JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva . 2.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

MEDRONHO, R. A. Epidemiologia . São Paulo: Atheneu, 2006.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia & saúde . 6.

ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

Bibliografia Complementar:

BARROS, Fernando C.; VICTORA, César G. Epidemiologia da saúde infantil : um

manual para diagnósticos comunitários. São Paulo: Hucitec, 1994.

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42

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica . 5. ed. Brasília,

2002.

FORATTINI, Oswaldo Paulo. Epidemiologia geral . 2. ed. São Paulo: Artes Médicas,

1996.

MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil : a

evolução do país e suas doenças. 2 . ed. São Paulo: Hucitec, 2000.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemologia : teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

ECOLOGIA DOS AMBIENTES AQUÁTICOS – 40 horas

EMENTA: Esse componente curricular estuda o funcionamento dos Ciclos

Biogeoquímicos da Água; Padrões de Movimentação de Massas D’água; Regimes

de Marés; Parâmetros Ambientais e Bióticos dos Ambientes Aquáticos; Ecologia de

Águas Continentais: Rios, Lagos, Lençol Freático, Água Intersticial; Ecologia de

Estuários: Foz, Baías, Lagunas, Fjords; Ecologia de Ambientes Marinhos: Litoral,

Praias Arenosas, Mares, Oceanos.

Bibliografia Básica:

ODUM, E. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

PEREIRA, Renato Crespo; GOMES, Abilio Soares. Biologia marinha. Rio de

Janeiro: Interciência, 2002.

ROLAND, Fabio et al (Edit.). Lições de limnologia . São Carlos, SP: Rima, 2005.

Bibliografia Complementar:

EDWARDS, P. J. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo:

EPU. 1981.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de

Genética/CNPq, 1997.

NYBAKKEN, James W. Marine biology: an ecological approach. 4. ed. New York:

Benjamin Cummings, 2001.

RICKLEFS, R. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1993.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

43

WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo:

EPU. 1986.

HEMATOLOGIA – 40 horas

EMENTA: Estudo dos elementos figurados do sangue e da medula óssea,

diagnóstico laboratorial das anemias, interpretação dos resultados dos exames

hematológicos solicitados pela rotina médica, estudo da hemostasia, aplicação de

técnicas citoquímicas no diagnóstico das leucoses e hemoglobinopatias.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Maria de Fátima da Costa (Org.). Boas práticas de laboratório . São

Cetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.

RAPAPORT, Samuel I. Hematologia: introdução. 2. ed. São Paulo: Rocca, 1990.

VERRASTRO, Therezinha (Coord.) Hematologia e hemoterapia: fundamentos de

morfologia, fisiologia, patologia e clinica. São Paulo: Atheneu, 2005.

Bibliografia Complementar:

FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 5.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

FERREIRA, A W. Diagnóstico laboratorial das principais doenças inf ecciosas e

auto imunes . 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos labo ratoriais . 20.

ed. São Paulo: Manole, 2008.

LORENZI, Therezinha F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

TEIXEIRA, José Eduardo Cavalcanti. Diagnóstico laboratorial em hematologia .

São Paulo: Rocca, 2006.

GEOLOGIA GERAL– 40 horas

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EMENTA: Estudo da origem da Terra e sua constituição. Estudo da dinâmica interna

e externa da Terra e princípios que norteiam o estudo e investigação do tempo

geológico.

Bibliografia Básica

LEINZ, V.; AMARAL, S. S. Geologia geral . São Paulo: Editora Nacional, 1998.

PRESS, F. et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Bibliografia Complementar

GUERRA, A.T. Novo dicionário geológico-geomorfológico . Rio de Janeiro,

Bertrand Brasil: 1997.

POPP, J.H. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SALGADO LABOURIAU, M.L. História ecológica da terra . 2. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2001.

SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A evolução geológica da terra e a fragilidade da vi da.

São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

SUGUIO, Kenitiro et al (Edit. Quaternário do Brasil . Ribeirão Preto, SP: Holos,

2005.

ANTROPOLOGIA – 40 horas

EMENTA: Esse componente curricular pretende discutir a evolução humana dentro

do contexto das transformações ecológicas planetárias, enfocando a evolução

concomitante da mente e da cultura, destacando a variabilidade humana e o

conceito de raça nos aspectos ético e moral. Propõe, ainda, estudar as contribuições

teóricas e metodológicas dos precursores e fundadores das primeiras escolas

antropológicas e das escolas contemporâneas, fundamentando uma discussão dos

conceitos de evolução, natureza, cultura e sociedade.

Bibliografia Básica :

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade . 6. ed, Rio de Janeiro:

DP&A, 2001.

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45

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia . São Paulo: Brasiliense, 2000.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural : iniciação, teoria e temas. 17. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

Bibliografia Complementar:

D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-

racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.

FOLEY, R. Apenas mais uma espécie única: padrões da ecologia evolutiva

humana. São Paulo. EDUSP. 1993.

HOEBEL, E. Andamson. Antropologia cultural e social . 17. ed. São Paulo: Cultrix,

2005.

LIMA, Luis Costa. Teoria da cultura de massa. 5. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2000.

RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

TÉCNICAS DE LABORATÓRIO DE ZOOLOGIA – 40 horas

EMENTA: Estudo dos métodos de trabalho com animais dos ambientes aquáticos e

terrestres, envolvendo localização, técnicas de coleta, uso de armadilhas,

dissecações, fixação, técnicas em taxonomia e filogenia, técnicas em história natural

e ecologia, identificação e preservação.

Bibliografia Básica:

AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. São Paulo: Ribeirão

Preto. 2002.

RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas.

2. ed. São Paulo: Holos, 2006.

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos . Rio de Janeiro:

Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:

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46

GOULD, S. J. Dinossauro no palheiro : reflexões sobre história natural. São Paulo:

Companhia da Letras, 1997.

LARA, Fernando Mesquita. Princípios de entomologia . 3. ed. São Paulo: Ícone,

1992.

MARQUES, O. A. V.; ETEROVIC, A.; SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica:

guia ilustrado. São Paulo:Holos, 2001.

PAPAVERO, N. (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia, zoológica:

coleções.

bibliografia, nomenclatura. São Paulo: UNESP, 1994.

SCHNEIDER, Stephen H. Laboratório terra : o jogo planetário que não podemos nos

dar ao luxo de perder. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

ZOOLOGIA DE CELOMADOS NÃO CORDADOS – 40 horas

EMENTA: Estudo de aspectos evolutivos, morfo-anatômicos, biológicos, ecológicos

e sistemáticos dos filos dos celomados, com ênfase nos exemplos da fauna regional.

Bibliografia Básica:

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. São Paulo. Guanabara

Koogan. 2007.

RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos

invertebrados. 6. ed. São Paulo: Rocca, 1996.

STORER, T. I. Zoologia geral . 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Sergio Batista (Edit.). Controle microbiano de insetos . 2. ed. Piracicaba:

FEALQ, 1998.

BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova

síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.

DELLA LUCIA, T. M. C.; REIS JÚNIOR, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos

Invertebrados I: protozoa a nematoda: manual de laboratório. Viçosa: Editora UFV.

1999.

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

47

DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS JÚNIOR, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos

Invertebrados II: mollusca e echinodermata: manual de laboratório. Viçosa: Editora

UFV. 2002.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de

Genética, 1997.

ZOOLOGIA DOS CELOMADOS CORDADOS – 80 horas

EMENTA: Estudos relacionados à caracterização, classificação, fisiologia e evolução

dos protocordados, vertebrados Ciclostomados, Condrictes, Osteictes, Anfíbios,

Répteis, Aves e Mamíferos.

Bibliografia Básica:

HILDEBRAND, M.; GOSLOW Jr., G.E. Análise da estrutura dos vertebrados . São

Paulo: Atheneu, 1995.

ORR, Robert T. et al. Biologia dos vertebrados . 5. ed. São Paulo: Rocca, 1986.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados . 3. ed. São

Paulo: Atheneu, 2003.

Bibliografia Complementar:

BENTON, M.J. Paleontologia dos vertebrados . São Paulo: Atheneu, 2008.

CARVALHO, I.S. Paleontologia . Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios

integrados de zoologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

MARQUES, O.A.V.; ETEROVIC, A.; SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica: guia

ilustrado para a Serra do Mar. Ribeirão Preto: Holos, 2001.

STORER, T.I. et al. Zoologia geral . 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000.

4º PERÍODO

BIOÉTICA – 40 horas

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48

EMENTA: A disciplina, de característica interdisciplinar e pluralista, faz parte do

conjunto de conhecimentos necessários à análise, interpretação e compreensão dos

princípios ético-morais relacionados à dignidade humana, ao exercício profissional e

á qualidade de vida. Favorece a construção da cidadania, de responsabilidade e do

respeito à natureza e as diversidades.

Bibliografia Básica

DRANE, James; PESSINI, Leocir (Org.). Bioética, medicina e tecnologia :

desafios éticos na fronteira do conhecimento humano. São Paulo: Centro

Universitário São Camilo, 2005.

PESSINI, L., BARCHIFONTAINE C.de P. Fundamentos de bioética . 3. ed. São

Paulo: Paulus, 2005.

PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética . 8. ed. São

Paulo: Loyola, 2007.

Bibliografia Complementar:

BARCHIFONTAINE, C. de P., PESSINI, L. Bioética: alguns desafios. 2. ed. São

Paulo: Loyola, 2002.

BARCHIFONTAINE, C. de P. Bioética e início da vida : alguns desafios. São Paulo:

Idéias & Letras, 2004.

BARCHIFONTAINE, C. de P. Bioética e saúde . São Paulo: Cedas, 1990.

DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed.

São Paulo: Loyola, 2007.

GARRAFA, V.; PESSINI, L. Bioética: poder e injustiça. 2. ed. São Paulo: Loyola,

2004.

PATOLOGIA GERAL – 40 horas

EMENTA: Estuda as características gerais das patologias humanas nos sistemas

(nervoso, cardiovascular,respiratório, digestório, endócrino,urinário, genital e

locomotor), aspectos dos processos de inflamação, lesão,adaptação e infecção

celular, como também, processos genéticos e neoplásicos.

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49

Bibliografia Básica:

BRASILEIRO, G. F. Bagliolo Patologia Geral . 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

DORETTO, Dario. Fisiopatologia do sistema nervoso : fundamentos de semiologia.

2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4. ed. Rio de

Janeiro: Atheneu, 1999.

Bibliografia Complementar:

BAGLIOLO. L. Patologia . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.

FARIA, José Lopes de et al. Patologia especial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

KUMAR,Vinay et al. Robbins & Cotran patologia 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005.

MONTENEGRO, Mário R.; FRANCO, Marcelo. Patologia: processos gerais. 4. ed.

Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.

SPENCE, Roy A.J.; JOHNSTON,Patrick G. Oncologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

CLIMATOLOGIA – 40 HORAS

EMENTA: Estudo dos conceitos básicos da climatologia e suas inter-relações com o

uso dos solos. Circulação atmosférica global, regional e local. Influência da

circulação atmosférica sobre a superfície terrestre. Discute as classificações

climáticas e os climas do globo.

Bibliografia Básica:

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos . 5. ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1998.

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50

BIGARELLA, João José; BECKER, Rosemari Dora; SANTOS, Gilberto Friedenreich

dos. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtro picais . Florianópolis:

UFSC, 1994. ENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I.M. Climatologia: noções básicas

e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

Bibliografia Complementar:

CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1998.

DEMILLO, R. Como funciona o clima . São Paulo: Quark Books, 1998.

FERREIRA, Artur Gonçalves. Interpretação de imagens de satélites

meteorológicos: uma visão pratica e operacional do hemisfério sul. Brasília, DF:

Stilo, 2002.

PRESS, F. et al. Para entender a terra . 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

VIANELLO, Rubens Leite et al. Meteorologia básica e aplicações . Viçosa: UFV,

2004.

PALEONTOLOGIA – 40 horas

EMENTA: Estuda os princípios e aspectos gerais da paleontologia, os conceitos de

tempo na História da Terra. Importância dos fósseis e os processos de fossilização.

Tafonomia. Relação da paleontologia com outras disciplinas. Tempo geológico.

Datação. Evolução. Sistemática dos grupos de invertebrados e vertebrados. A vida

nas Eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Os principais grupos orgânicos.

Características climáticas e paleogeográficas do Planeta.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência,

2000.

HARRISON, G. A.; WEINER, J.S. et al. Biologia humana : introdução à evolução,

variação e crescimento humanos. São Paulo: Nacional, 1971.

WHITFIELD, Philip. História da evolução . São Paulo: verbo, 1993.

Bibliografia Complementar:

EICHER, Don L. Tempo geológico. São Paulo: Edgard Blücher,1996.

LIMA, Murilo Rodolfo de. Fósseis do Brasil . São Paulo: T. A. Queiroz, 1989.

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51

MCALESTER, A. LEE. História geológica da vida. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1999.

SALGADO-LABORIAU, Maria Lea. História ecológica da terra . 2. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2001.

WARD, PETER O fim da evolução. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

MORFOLOGIA E TAXONOMIA VEGETAL – 80 horas

EMENTA: Estuda a estrutura e composição do envoltório da célula, fecundação,

desenvolvimento embrionário e diferenciação dos principais tecidos vegetais e

organização do corpo vegetal. Classifica e relaciona a ecologia e evolução dos

vegetais - algas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, a partir da

organografia do corpo vegetativo (caule, folha e raiz) e sistema reprodutivo das

angiospermas (flor, fruto e semente).

Bibliografia Básica:

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.A.; CARMELLO-GUERREIRO, S. Mª. C. Anatomia

vegetal. Viçosa: Editora UFV, 2003.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes . 15.ed. Rio de Janeiro: Edgard

Blucher, 2000.

RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Complementar:

LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e

tóxicas. 4. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.

OLIVEIRA, E.C. Introdução à biologia vegetal . Ed. ão Paulo: EDUSP,2003.

OLIVEIRA, F.; SAITO, Mª L. Práticas de morfologia vegetal . São Paulo: Ateneu,

2000.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1993.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL – 40 horas

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52

EMENTA: A disciplina visa proporcionar entendimento sobre os aspectos sistêmicos

da educação ambiental, sua evolução histórica e teórica, contextualizada com os

princípios e estratégias de educação ambiental, sempre alicerçada no eixo do

desenvolvimento sustentável, questionando a cultura e os valores sociais atuais

como agentes de sustentação da problemática ambiental.

.

Bibliografia Básica:

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental . 3. ed. São

Paulo: Gaia, 1997.

DIAS, G. F. Educação ambiental : princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia,

2000.

GUIMARAES, Mauro. A dimensão ambiental na educação . 2. ed. São Paulo:

Papirus, 1998.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Encontros e caminhos de educadoras (es)

ambientais e coletivos educadores . Brasília, DF: MMA, 2005. 2 ex.

DIAS, G F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental . 3. ed. São

Paulo: Global, 1997.

GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental : a conexão necessária. São Paulo:

Papirus, 1996.

MANZINE-COVRE, L. M. O que é cidadania. 9. ed. São Paulo: Editora Brasiliense,

2001.

PAULINO, W R. Educação ambiental . 2. ed. São Paulo: Ática, 1993.

ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA – 40 horas

EMENTA: A disciplina aborda o conhecimento da constituição, forma e disposição

dos órgãos do corpo dos Invertebrados e Craniata (Vertebrados). Abrange as

diferentes formas, funções e localizações dos órgãos, analisando a importância do

estudo da anatomia comparada do ponto de vista morfofuncional e com base na

análise das técnicas modernas de análise de imagem.

Bibliografia Básica:

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53

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados . São Paulo: Atheneu,

1995.

RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados . 6. ed. São Paulo:

Rocca, 1996.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São

Paulo: Livraria e Editora Santos, 1999.

Bibliografia Complementar:

DANGELO, J.G. et al. Anatomia humana básica . 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,

2002.

HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.

11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009.

PAPAVERO, N. História da biologia comparada: desde o gênese até o fim do

império romano do ocidente. 2. ed. Ribeirao Preto: Holos, 2000.

POUGH, F.H.; HEISER, J.B.; MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados . 3. ed.

São Paulo: Atheneu, 2003..

STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.M. Zoologia geral .

6. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2000.

FÍSICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS – 40 horas

EMENTA: Abrange o estudo de mecânica, termodinâmica e calor, pressão. Ondas,

eletricidade, radiação e tópicos de física moderna. Esses conteúdos serão

abordados de forma a relacionar à física às ciências naturais.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David et al. Fundamentos da física: mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2001.

______. Fundamentos da física: gravitação, ondas e termodinâmica. 4. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

______. Fundamentos da física: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1996.

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54

Bibliografia Complementar:

HENEINE, I. F. Biofísica básica . São Paulo: Atheneu, 2000.

OKUMO, E.; CALDAS, I. C; CHOW, C. Física para ciências biológicas e

biomédicas. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1982.

TIPLER, Paul Allan et al. Física 1: mecânica oscilações, ondas e termodinâmica. 5.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

______. Física 2: eletricidade, magnetismo e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006. VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica clássica . 4. ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

5º PERÌODO

GENÉTICA – 80 horas

EMENTA: Histórico, desenvolvimento e conceitos básicos de genética.

Características e propriedades do material genético. Primeira e segunda Lei de

Mendel. Regulação gênica e diferenciação celular. Cromossomos humanos

normais e aberrações cromossômicas. Padrões de herança genética. Herança

dos grupos sanguíneos humanos. Determinação genética do sexo. Herança

relacionada ao sexo.

Bibliografia Básica:

GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1986.

VOGEL, F. Genética humana : problemas e abordagens. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

SNUSTAD & SIMMONS. Fundamentos de genética . 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar:

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados . 2. ed. São Paulo. Guanabara

Koogan, 2007.

FORD, E. B. Genética e adaptação . São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1980.

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55

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de

Genética, 1997.

KLUG, S. W. ET AL. Conceitos de Genética . 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

TURNPENNY, D. P. Genética Médica . 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

ETNOBOTÂNICA – 40 horas

EMENTA: Aborda as definições e metodologia da etnobotânica brasileira e suas

heranças culturais: indígenas, africanas e européias. As plantas medicinais e

econômicas, o tesouro das plantas dos povos Pré-Colombianos, e sua expansão

pelo mundo. Os seus usos: religiosos, ritualísticos e medicinais nas diversas

comunidades.

Bibliografia Básica:

CORREA, Manuel Pio. Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exótica s

cultivadas . Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 1984.

FETT, Carlos. Ciência da suplementação alimentar . 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint,

2002.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1993.

Bibliografia Complementar:

ALMASSY JUNIOR, A. A. Análise das características etnobotânicas e

etnofarmacológicas de plantas medicinais na comunid ade de Lavras Novas ,

Ouro Preto-MG. 2004. 132 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal

de Viçosa, Viçosa. 2004.

JOLY, A . B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12. ed. São Paulo: Nacional,

1998.

LARCHER, Walter. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP: Rima artes e Textos,

2000.

LORENZI, Harri. Plantas daninhas no Brasil : terrestres, aquáticas, parasitas e

tóxicas. 4.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

56

OLIVEIRA, Fernando de; SAITO, Maria Lúcia. Práticas de morfologia vegetal. São

Paulo: Atheneu, 2000.

FISIOLOGIA VEGETAL – 80 horas

EMENTA: Estudo da Fisiologia Vegetal, nutrição mineral das plantas, metabolismo

vegetal, autotrofismo e heterotrofismo; crescimento, desenvolvimento e mecanismo

de controle, reprodução das angiospermas e a importância da cobertura vegetal para

a sobrevivência do planeta.

Bibliografia Básica:

FERRI, M. G. Fisiologia vegetal . 12. ed. ão Paulo: Editora da USP, 1985.

RAVEN, P.H.; EVERT, R. F. e EICHHORN, S. E. Biologia vegetal , 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar:

JOLY, A . B. Botânica : introdução à taxonomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Nacional,

1975.

LARCHER, Walter.Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP: Rima Artes e Textos,

2000.

OLIVEIRA, E.C. Introdução à biologia vegetal . 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2003.

OLIVEIRA, F.; SAITO, Mª L. Práticas de morfologia vegetal . São Paulo: Ateneu,

2000.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1993.

GEOPROCESSAMENTO – 40

EMENTA: Saber localizar-se, dimensionar distâncias, áreas e volumes, saber

interpretar as representações do espaço e orientar-se a partir destas são objetivos

desta ciência de estudo. Visa o reconhecimento de técnicas e instrumentos que

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57

abarcam o geoprocessamento, o sensoriamento remoto, os sistemas de informação

geográfica e o geoposicionamento.

Bibliografia Básica:

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Noções básicas de

cartografia: manuais técnicos. Rio de Janeiro. IBGE. 2002.

JOLY, F. A cartografia. Campinas, SP: Papirus. 1997.

SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental . Rio de

Janeiro: Ed. Do Autor, 2001.

Bibliografia Complementar:

DUARTE, P.A. Fundamentos de cartografia . Florianópolis. Ed. UFSC. 1994.

FLORENZANO, T.G. Imagens de satélite para estudos ambientais . São Paulo:

Oficina de textos, 2002.

MOURA, Ana Clara. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano . Belo

Horizonte: Ed. da Autora 2003.

NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2 ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998.

SILVA, Jorge Xavier da et al (Org.). Geoprocessamento & análise ambiental :

aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

BIOFÍSICA – 40 horas

EMENTA: Estudo da física da radiação. Fenômeno ondulatório. Fluido em Sistema

biológico. Termoquímica. Mecânica aplicada ao corpo humano. Fenômenos elétricos

nas células.

Bibliografia Básica:

GARCIA, E. A. C. Biofísica . São Paulo: Sarvier, 1998.

HENEINE, I. F. Biofísica básica . São Paulo: Atheneu, 2000.

OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; ROBILOTA., C. C. Física para ciências biológicas e

biomédicas . São Paulo: Harbra, 1982.

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58

Bibliografia Complementar:

AIRES, M.M. Fisiologia . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica . 10 ed.

Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2003.

GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica . 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. LEHNINGER Princípios de

bioquímica . São Paulo: Sarvier, 2002.

MARAVALHAS, Nelson. Curso básico de bioquímica e biofísica . Brasília, DF:

UNB, 1997.

TÉCNICAS DE AULA DE CAMPO – 40 horas

EMENTA: Propõem estudos de campo com intuito de conhecer o ambiente natural a

ser estudado pelos alunos, com visitas prévias ao local de estudo para identificar,

localizar, planejar e organizar estratégias de ensino para serem desenvolvidos antes,

durante e após a realização da aula de campo.

Bibliografia Básica:

CASTROGIOVANNI, A. C; CALLAI, H. C.; SCHAFFER, N. O.; KAERCHER, N. A.

Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 4. ed. Porto Alegre: Editora da

UFRGS, 2003.

KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 2. ed. São Paulo: Harbra,

1986.

ZOBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino : subsídios para a atividade docente.

4. ed. São Paulo: Ática, 1993.

Bibliografia Complementar:

FLORENZANO, T.G. Imagens de satélite para estudos ambientais . São Paulo:

Oficina de textos, 2002.

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59

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2006.

MARTINS, PURA Lúcia Oliver. Didática teórica/didática prática : para além do

confronto. São Paulo: Loyola, 1991.

SILVA, Marilene Dilem. O uso da aula de campo como estratégia de ensino-

aprendizagem: um estudo de caso. 2009. 79 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de

Ciências e Matemática)- Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo

Horizonte, Minas Gerais, 2009.

VENTURI, Luis Antonio Bittar (Org.). Praticando geografia : técnicas de campo e

laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

PARASITOLOGIA GERAL – 40 horas

EMENTA: Princípios da Parasitologia Humana e caracterização do processo

parasitário de protozoários, helmintos e artrópodes de importância médica.

Bibliografia Básica:

NEVES, D. P. Parasitologia humana . 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

REY, L. Bases da parasitologia médica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1992.

______. Parasitologia . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar:

CINERMAN, Benjamin. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e

helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus aspectos gerais . 2.

ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

LEVINSON, Warren et al. Microbiologia médica e imunologia . 10. ed. Porto

Alegre: Artemd, 2010.

PESSOA, Samuel Barnsley. Parasitologia médica . 11. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1988.

REY, L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde . 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

60

6° PERÍODO

BIOESTATÍSTICA – 40 horas

EMENTA: Busca a compreensão dos conceitos básicos sobre os parâmetros

bioestatísticos utilizados no tratamento e mensuração dos dados e a importância da

utilização da ferramenta bioestatística para o aumento na credibilidade das

informações.

Bibliografia Básica:

ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional . Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística . São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

VIEIRA, S. Introdução a bioestatística . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Bibliografia Complementar:

CENTENO, A.J. Curso de estatística aplicada a biologia . 2. ed. Goiania: UFG,

1999.

DIAZ, F.R.; LOPEZ, F.J.B. Bioestatística . São Paulo: Thomson Learning, 2007.

LAURENTI, R. Estatísticas de saúde . 2. ed. São Paulo: EPU, 2005.

SOARES, J.F.; SIQUEIRA, A.L. Introdução à estatística médica . 2. ed. Belo

Horizonte: COOPMED, 2002.

VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

EVOLUÇÃO – 80 horas

EMENTA: Estudo das Teorias da origem da vida e das Teorias básicas da evolução

dos seres vivos, enfatizando a linha evolutiva do ser humano.

Bibliografia Básica:

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61

FORD, E. B. Genética e adaptação . São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1980.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de

Genética, 1997.

GARDNER, E. J.; SNUTAD, D. P. Genética . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1986.

Bibliografia Complementar:

BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados . 6. ed. São Paulo: Rocca, 1996.

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados . 2. ed. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2007.

FREEMAN, S.; HERRON, J. Análise evolutiva . 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GOSWANNI, A. Evolução criativa das espécies . Porto Alegre: Aleph, 2009.

LEWIN, Roger. Evolução humana . São Paulo: Atheneu, 1999.

CONTROLE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE AMBIENTAL - 4 0 horas

EMENTA: Serão abordadas ferramentas para identificação de gastos potenciais e

reais, investimentos ambientais, gerenciamento de resíduos sob o enfoque da

redução de custos. Abrangerá a elaboração do Budget ambiental, a gestão dos

passivos ambientais, indicadores de desempenho ambiental e demais variáveis do

ambiente das organizações.

Bibliografia Básica:

CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma

sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Cortez, 2003.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

NBR-ISO 1400: sistema de gestão ambiental: especificação e diretrizes para uso.

Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

Bibliografia Complementar:

BRAGA, BENEDITO et al. Introdução à engenharia ambiental . 2. ed. São Paulo:

Prentice-Hall, 2006.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

62

GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.) Impactos ambientais urbanos no Brasil.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recursos naturais e

meio ambiente: uma visão do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1997.

MOURA, Luiz Antonio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental . 5. ed. São Paulo:

Juarez de Oliveira, 2008.

SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental . Rio de

Janeiro: Edição do autor, 2001.

BIOLOGIA MOLECULAR – 40 horas

EMENTA: A disciplina proporciona compreender a organização da estrutura gênica e

metabolismos dos ácidos nucléicos, muito importante no entendimento das mutações

e dos mecanismos de reparos, biosíntese e regulação de proteínas, tecnologia do

DNA recombinante; técnicas de clonagem e isolamento de genes; transgênese;

métodos de diagnóstico molecular de infecções bacterianas, virais e hereditárias e

aplicações na justiça forense.

Bibliografia Básica:

DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS JUNIOR, E.M.F. Bases da biologia celular

e molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1989.

JORDAN, B. Viagem ao redor do genoma: volta ao mundo em 80 laboratórios.

Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 1996.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular . 8. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia Complementar:

EÇA, L. P. Biología molecular: guia prático e didático. Rio de Janeiro: Revinter,

2004.

GRIFFITHS, Anthony et al. Introdução à genética . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1998.

KAMOUN, P. Bioquímica e biologia molecular . Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2006.

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63

RUMJANEK, F. B. Introdução à biología molecular . Rio de Janeiro: Âmbito

Cultural, 2001.

ZAHA, A. Biologia molecular básica . Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.

ECOLOGIA GERAL – 80 horas

EMENTA: Estudo do ambiente físico adaptado ao clima, topografia, solos e à

biodiversidade das comunidades. Interação da energia nos ecossistemas, ciclagem e

ciclos de nutrientes, regulação do funcionamento do ecossistema. Homeostase,

aclimatação e resposta evolutiva, comportamento em ambientes heterogêneos,

histórias de vida, sexo, família e sociedade. Relações entre espécies. Estrutura e

desenvolvimento da comunidade, biodiversidade, história e biogeografia. Extinção,

conservação e ecologia global.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Danilo Sette de. Recuperação ambiental da Mata Atlântica. Ilhéus:

Editus,

ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia . 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gubekian, 2001.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1993.

Bibliografia Complementar:

DAJOZ, R. Ecologia Geral . 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,1973.

DARWIN, Charles. A origem das espécies e a seleção natural. Curitiba: Hemus,

2000.

FURLAN, Sueli Ângelo. A conservação das florestas tropicais . São Paulo: Atual,

1999.

ODUM, Eugene P.; TRIBE, Christopher J. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1988.

WILSON, E. O. Biodiversidade . 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

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7º PERÍODO

BIOTECNOLOGIA BÁSICA – 40 horas

EMENTA: Aborda a importância das enzimas nos processos de biotecnologia dentro

dos aspectos da análise clínica e da indústria. Evidencia as principais ferramentas

biotecnológicas necessárias para a aplicação do conhecimento em relação ao

melhoramento dos sistemas biológicos.

Bibliografia Básica:

BINSFELD, P. C. Biossegurança em biotecnologia . Rio de Janeiro: Interciências,

2004.

BORZANI, Walter (Coord.). Biotecnologia industrial : fundamentos. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008.

OLIVEIRA, Fátima. Engenharia genética : o sétimo dia da criação. 7. ed. São Paulo:

Moderna, 1998.

Bibliografia Complementar:

BIER, Otto. Bacteriologia e imunologia em suas aplicações a med icina e a

higiene. 17. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976.

LEVINSON, W; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. Tradução de

Jose Procópio M Senna. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LIMA, Urgel de Almeida et al (Coord.). Biotecnologia industrial : engenharia

bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

LIMA, Urgel de Almeida et al (Coord.). Biotecnologia industrial : processos

fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

PARSLOW, T. G. et al. Imunologia médica . 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

PRÁTICA DE ANÁLISES CLÍNICAS – 40 horas

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EMENTA: Noções práticas e teóricas laboratoriais. Habilidade em manusear

instrumentos analíticos. Perícia em erros laboratoriais. Análises dos exames mais

solicitados em laboratório. Capacidade de avaliação clínica de um resultado

laboratorial. Controle e garantia da qualidade em laboratório clínico. Biossegurança e

legislação.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Maria de Fátima da Costa (Org.). Boas práticas de laboratório . São

Cetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas .

São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

MARZZOCO, Anita et al. Bioquímica básica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

Bibliografia Complementar:

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada . 3. ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2007.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Lehninger princípios de

bioquímica . 3 ed. São Paulo: Savier, 2002.

HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos labo ratoriais. 20.

ed. São Paulo: Manole, 2008.

MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório . 3. ed. São Paulo:

Atheneu, 2006.

PONTES, B. R. Avaliação de desempenho, nova abordagem . 6. ed. São Paulo:

LTR , 1996.

BIOLOGIA FORENSE – 80 horas

EMENTA: Aborda aspectos relacionados à história das Ciências Forenses, da

utilização de aspectos biológicos e antropológicos na detecção de vestígios

biológicos não humanos, da estrutura do DNA e seus polimorfismos e das

tecnologias de coleta e análises utilizadas na biologia forense, da utilização da

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bioinformática e bioestatística na padronização e manipulação de dados e

perspectivas futuras na área.

Bibliografia Básica:

FARAH, S. B. DNA: segredos & mistérios . São Paulo, Savier, 2001.

LARA, Fernando Mesquita. Princípios de entomologia . 3. ed. São Paulo: Ícone,

1992.

TRUJILLO NIETO, Gil Ambrosio. Medicina forense. [S.l.]: Manual Moderno Editora,

2004.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula . 4. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006.

______. Fundamentos de biologia celular . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

GONÇALVES, R. A.; MACHADO, C. Violência e vítimas de crimes. Coimbra:

Quarteto. 2002.

GONÇALVES, R. A.; MACHADO, C. Violência e vítimas de crimes. Coimbra:

Quarteto. 2002.

ZAHA, Arnaldo (Org.). Biologia molecular básica . 3. ed. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 2001.

ECONOMIA AMBIENTAL – 40 horas

EMENTA: Estuda os princípios da economia e sua aplicação no acompanhamento

sistemático das atividades econômicas empresariais relacionadas ao meio ambiente,

com enfoque no planejamento estratégico das organizações.

Bibliografia Básica:

BRITO, Francisco A. et al. Democratização e gestão ambiental : em busca do

desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

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67

MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. Economia do meio ambiente . Rio de Janeiro:

Campus, 2003. 6 ex. ambiental: gestão de custos e investimentos. São Paulo:

Juarez de Oliveira, 2006.

Bibliografia Complementar:

LIMA, Luiz Henrique. Controle do patrimônio ambiental brasileiro : a contabilidade

como condição para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2001.

MANZINI-COVRE, M. de Lourdes. O que é cidadania . 3. ed. São Paulo: Brasiliense,

2005.

OLIVEIRA, E. M de. Educação ambiental: uma possível abordagem. 2. ed. Brasília,

DF: IBAMA, 2000.

PHILIPPI JR., Arlindo (Edit.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para

uma desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

SEWELL, G. H. Administração e controle de qualidade ambiental . São Paulo,

CETESB/EDUSP, 1978.

TOXOLOGIA AMBIENTAL – 80 horas

EMENTA: Estuda as Generalidades sobre toxicologia, os Mecanismos de

Intoxicação, os Princípios de Ensaios, os Marcadores Biológicos e as Análises de

Risco.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Fausto Antonio de; CHASIN, Alice Aparecida da Matta. As bases

toxicologicas da ecotoxicologia. Sao Paulo: Rima, 2004.

LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas . Sao Paulo: Manole, 1999.

FELLENBERG, Ggunter. Introdução aos problemas da poluição ambienta l São

Paulo: EPU, 1980.

Bibliografia Complementar:

BAIRD, Colin; RECIO, Maria Angeles Lobo. Quimica ambiental . 2. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2002.

BRANCO, Samuel Murgel. Natureza e agroquímicos . 2. ed. São Paulo: Moderna,

2008.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

68

KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

LAMBERT, Mark. Agricultura e meio ambiente . 4. ed. São Paulo: Scipione, 2001.

OGA, Seizi; CAMARGO, Marcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, Jose Antonio de

Oliveira. Fundamentos de toxicologia . 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

8º PERÍODO

ANÁLISE DE IMPACTO AMBIENTAL E CERTIFICAÇÃO AMBIENT AL – 40 horas

EMENTA: Histórico da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA). Conceitos e

Procedimentos de AIA. Estudos de Impacto Ambiental (EIA). RIMA - Relatório de

Impacto sobre o Meio Ambiente. Metodologia do Procedimento de AIA. Métodos de

Avaliação de Impactos. Licenciamento. Procedimentos, Vantagens, Desvantagens e

Recomendação para Usos.

Bibliografia Básica:

CUNHA, Sandra Baptista da et al (Org.). Avaliação e perícia ambiental . 5. ed. Rio

de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

MULLER-PLANTENBERG, Clarita; AB'SABER, Aziz Nacib. Previsão de impactos :

o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul: experiências no Brasil, na

Rússia e na Alemanha. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2006.

PHILIPPI JUNIOR., Arlindo et al. Curso de gestão ambiental . São Paulo: Manole,

2006.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Danilo Sette de. Recuperação ambiental da Mata Atlântica . Ilhéus:

Editus, 2000.

CONTI, Jose Bueno. Clima e meio ambiente. São Paulo: atual, 1998.

FURLAN, Sueli Angelo. A conservação das florestas tropicais . São Paulo: Atual,

1999

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

69

LEPSCH, Igor F. Formação e conservação dos solos . São Paulo: Oficina de

Textos, 2002.

SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos.

São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

MANEJO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO – 40 horas

EMENTA: Orientação sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e sua

relação com a Política Nacional de Proteção Ambiental, além do estudo da Evolução

Histórica das Unidades de Conservação Brasileiras, da lei do SNUC (9985/2000, e

de Instrumentos jurídicos e técnicos para o manejo das unidades de Conservação).

Bibliografia Básica:

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro . 10. ed.

São Paulo: Saraiva, 2009.

PAIVA, M. P. Conservação da fauna brasileira . Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

PHILIPPI JR., Arlindo et al (EDit.). Meio ambiente, direito e cidadania . São Paulo:

Signus, 2002.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde. Subsídios para construção da política nacional de

saúde ambiental . Brasília, 2007.

CORREA, Jacson. Proteção ambiental & atividade mineraria : elementos para a

formação da cidadania ecológica. Curitiba: Juruá, 2006.

SABOYA, Jorge et al. .Legislação e gestão ambientais : legislação ambiental

descomplicada. Rio de Janeiro: Auriverde, 2004.

ETOLOGIA – 40 horas

EMENTA: Estuda os conceitos básicos em comportamento animal, como a fisiologia,

herança e aprendizagem do comportamento.

Bibliografia Básica:

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

70

KREBS, J.R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. 3. ed. São

Paulo: Atheneu Editora, 1996.

LOREZ, K. Os fundamentos da etologia . São Paulo: UNESP, 1995.

POUGH, F. Harley. A vida dos vertebrados . 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

Bibliografia Complementar:

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados . 2. ed. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2007.

DAWKINS, R. O gene egoísta . Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1979.

DEAG, J. M. O Comportamento social dos aniamais . São Paulo: E.P.U., 2007.

GALVAO, Gilberto . A vida entre os seres vivos . 6. ed. São Paulo: Iracema, 1970.

HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados . São Paulo: Atheneu,

1995.

LEGISLAÇÃO e NORMAS AMBIENTAIS – 40 horas

EMENTA: Noções elementares de Direito aplicadas ao Direito Ambiental; Direito

Ambiental: origem e evolução; Estrutura político-administrativa de proteção ao Meio

Ambiente; Conceito e aplicabilidade de termos técnicos em Direito Ambiental; O

Direito Ambiental na Constituição Federal e nas normas infraconstitucionais;

Instrumentos não processuais de proteção ambiental; Instrumentos processuais de

proteção ambiental; Legislação ambiental vigente; Conflitos quanto à aplicabilidade

das leis ambientais.

Bibliografia Básica:

ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1998.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro . 10. ed.

São Paulo: Saaiva, 2009.

FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Direito ambiental em evolução . Curitiba:

Juruá, 2008.

MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro . 7. ed. São Paulo: Malheiros,

1998.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

71

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de et al. Gestão ambiental : enfoque estratégico

aplicada ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2003.

DANTAS, Humberto; LORENCETTE, Denise (Org.). Estudo da comunidade, 2007.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2000.

NEVES, Estela; TOSTES, André. Meio ambiente: a lei em suas mãos. Petrópolis,

RJ: Vozes, 1992.

VIOLA, EDUARDO J. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania : desafios para

as ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

LICENCIAMENTO AMBIENTAL – 40 HORAS

EMENTA: O Estudo do Licenciamento ambiental como instrumento da Política

Ambiental, aborda: Licença e autorização. Competência para licenciar. Atividades a

serem licenciadas. As etapas do licenciamento ambiental. Licenciamento ambiental

como instrumento da Política Ambiental. Licença e autorização. Competência para

licenciar. Atividades a serem licenciadas. As etapas do licenciamento ambiental.

Bibliografia Básica:

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. 5. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

TAUK-TORNISIELO, Samia Maria (Org.). Análise ambiental : estratégias e ações.

São Paulo: T. A. Queiroz, 1995.

Bibliografia Complementar:

MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Impacto ambiental : aspectos da legislação brasileira. 3.

ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006.

MORAES, L. C. S. Código florestal comentado. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

72

MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado . 7. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2010.

PHILIPPI JR., Arlindo et al (EDit.). Meio ambiente, direito e cidadania . São Paulo:

Signus, 2002.

SABOYA, Jorge et al. .Legislação e gestão ambientais : legislação ambiental

descomplicada. Rio de Janeiro: Auriverde, 2004.

Estágio Supervisionado 400 horas

Estágio Supervisionado I 200 horas

O estágio Profissional de Bacharelado poderá ser realizado em instituição de livre

escolha pelo aluno desde seja credenciada pela São Camilo. O estágio deve

preferencialmente seguir um dos eixos norteadores do curso de Ciências Biológicas

da do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo e as habilitações legais dos

Biólogos descritas pelo Conselho Federal de Biologia Brasileiro (CFBio). Sua carga

horária é de 200 horas.

Estágio Supervisionado II 200 horas

O estágio Profissional de Bacharelado poderá ser realizado em instituição de livre

escolha pelo aluno desde seja credenciada pela São Camilo. O estágio deve

preferencialmente seguir um dos eixos norteadores do curso de Ciências Biológicas

da do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo e as habilitações legais dos

Biólogos descritas pelo Conselho Federal de Biologia Brasileiro (CFBio). Sua carga

horária é de 200 horas.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - 120 horas

EMENTA: Seleção do Método. Previsão de análise de dados. Categorização e

definição de Variáveis. Coleta de dados. Tipos de Pesquisa.Tamanho do projeto.

Apresentação do trabalho. Medidas do trabalho. Tempos verbais nos projetos.

Orientação para a elaboração do projeto e para a redação do trabalho monográfico.

Bibliografia Básica:

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

73

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS. Guia de Normas para

elaboração de trabalhos Acadêmicos. Cachoeiro de Itapemirim, ES: União Social

Camiliana, 2001.

HUBNER, Maria Marta. Guia para elaboração de monografias e projetos de

dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, 2004.

MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de

conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar:

BUNEL, P. et al. Que é literatura comparada? São Paulo: Perspectiva, 1995.

CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada . 4. ed. São Paulo: Ática, 2001.

GIL, A . C. Método e técnicas da pesquisa social. 5. ed . São Paulo: Atlas, 1999.

TAUK-TORNISELO, Sâmia Maria (Org.). Análise ambiental: estratégias e ações.

São Paulo: TA Queiroz, 1995.

TAUK-TORNISELO, Sâmia et al (Org.) Análise ambiental: uma visão

interdisciplinar. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1995.

OPTATIVAS INTERCURSOS

LIBRAS – 40 horas

Este componente curricular aborda princípios teóricos, conceituais e metodológicos,

bem como concepções teóricas das modalidades de Ensino com surdos ( método

oral, bilinguismo, comunicação total, português sinalizado e bimodalismo) e suas

relações sociais.

Bibliografia Básica:

COUTO-LENZI, Alpia. O deficiente auditivo de 0 a 6 anos . 2. ed. Vitória: Ed. do

Autor, 2000.

LODI, Ana Claudia B.; KATHRUN, Marie P.; HARRISON, Sandra Regina L. de

Campos. (Org.). Leitura e escrita: no contexto da diversidade. Porto Alegre:

Mediação, 2004.

RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes . 6. ed. Sãp Paulo:

brasiliense, 2007.

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

74

.

Bibliografia Complementar:

LODI, Ana Cláudia Balieiro; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra

Regina Leite de (Org.). Letramento e minoriais . 3. ed. Porto Aegre: mediação,

2009.

QUADROS, Ronice M. de. Educação de surdos : aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos : caminhos para a prática pedagógica. Brasília, DF: MEC, 2004.

SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em

educação especial. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.

VYGOTSKY. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martins Fontes, 2000.

DIREITOS HUMANOS - 40 horas

Ementa: Parte geral: Construção histórica dos direitos humanos e visão geral dos

mecanismos nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos. Parte

específica: Dignidade humana, igualdade de direitos, valorização das diferenças,

laicidade do Estado, democracia e globalização como desafios a serem vencidos

pela Educação em Direitos Humanos visando uma cultura de paz. Legislação e a

proteção das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a Educação

em Direitos Humanos. Educação não-discriminatória e promotora de uma cultura

humanista capaz de formar um sujeito ativo para o exercício da vida democrática,

ciente de seus direitos e deveres na sociedade.

Bibliografia básica:

CANDAU, Vera Maria; RIBEIRO, Adalberto; SACAVINO, Susana Beatriz. Educar em

Direitos Humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos . São

Paulo: Saraiva, 2008.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

75

PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e justiça internacional. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

Bibliografia complementar:

ARAÚJO, Ulisses F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como t ema

transversal . São Paulo: Moderna, 2001.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 11 ed.

São Paulo: Saraiva, 2010.

LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constit uição,

racismo e relações internacionais . São Paulo: Manole, 2005.

RAYO, José Tuvilla. Educação em direitos humanos . Porto Alegre: Artmed, 2004.

RIFIOTIS, Theophilos. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e

temas contemporâneos . Paraná: UFSC, 2008.

OPTATIVAS INTRACURSOS

BASES METABÓLICAS – 40 horas

EMENTA: Possibilita o conhecimento dos principais aspectos estruturais e funcionais

das biomoléculas, seus mecanismos e os processos químicos e biológicos

responsáveis pela manutenção da vida, a célula e sua organização bioquímica,

considerando a regulação entre vários órgãos e tecidos nos diferentes estados

fisiológicos e patológicos. Possibilita o estudo das diferentes relações metabólicas no

organismo humano.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica:

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de

bioquímica . 3. ed. São Paulo: Savier, 2002.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada . 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2007.

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

76

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2002.

Complementar:

CAMPBELL, M. K. Bioquímica . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

CURI, R.; POMPÉIA, C.; MIYASAKA, C. K. Entendendo a gordura: os ácidos graxos. São Paulo: Manole, 2002.

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas . São Paulo: Edgar Blucher, 2003.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

STRYER, L. Bioquímica . 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

OCEANOGRAFIA – 40 horas

Ementa: Definições oceanográficas, visão geral dos oceanos. Estudo dos processos

e fenômenos oceânicos a partir de sua subdivisão tradicional: Oceanografia

Geológica, Oceanografia Química, Oceanografia Física e Oceanografia Biológica.

Introdução ao estudo da zona costeira.

Bibliografia Básica:

GALLO, Jacques. O que é oceanografia . São Paulo: Brasiliense, 1993.

PEREIRA, Renato Crespo; GOMES, Abilio Soares. Biologia marinha. Rio de

Janeiro: Interciência, 2002.

WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo:

EPU, 1986.

Bibliografia Complementar:

ESTEVES, Francisco. Fundamentos de Limnologia . 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 1998.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO …midias.saocamilo-es.br/documentos/portal/servicos/secretaria/edocs/... · matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do

77

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de

Genética/CNPq, 1992.

NYBAKKEN, James W. Marine biology: an ecological approach. 4. ed. Hardcover,

1995.

ODUM, E. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

RICKLEFS, R. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996.

LIMNOLOGIA – 40 horas

Ementa: Estudo dos ecossistemas de água doce, histórico da limnologia, origem dos

ecossistemas lacustres, gênese endógena, gênese exógena, origem artificial,

sistemas lacustres brasileiros. O ambiente aquático: características, propriedades da

água, compartimentos de um lago e suas comunidades, interface água-ar, efeitos da

radiação nas águas continentais. Eutrofização de ambientes lacustres.

Bibliografia Básica:

ESTEVES, Francisco. Fundamentos de limnologia . 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 1998.

ODUM, E. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo:

EPU. 1986.

Bibliografia Complementar:

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de

Genética/CNPq, 1992.

NYBAKKEN, James W. Marine biology: an ecological approach. 4. ed. Hardcover,

1995.

ODUM, E. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

PEREIRA, Renato Crespo; GOMES, Abilio Soares. Biologia marinha. Rio de

Janeiro: Interciência, 2002.

RICKLEFS, R. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996. =

13 ex.

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HEPERTOLOGIA – 40 horas

Ementa: Estudo da Origem e evolução dos animais e dos fundamentos da biologia -

dieta e reprodução - de anfíbios e répteis, sistemática, distribuição geográfica e

técnicas de captura e coleta (materiais, métodos de preparação de espécimes,

armadilhas e marcações).

Bibliografia Básica:

BENCHINOL, JAIME LARRY. Cobras, lagartos & outros bichos: uma história

comparada dos Institutos Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993.

MARQUES, O.A.V.; ETEROVIC, A.; SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica: guia

ilustrado para a Serra do Mar. Ribeirão Preto: Holos, 2001.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados . 3. ed. São

Paulo: Atheneu, 2003.

Bibliografia Complementar:

BENTON, M.J. Paleontologia dos vertebrados . São Paulo: Atheneu, 2008.

CARVALHO, I.S. Paleontologia . Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

HILDEBRAND, M.; GOSLOW Jr., G.E. Análise da estrutura dos vertebrados . 2.

ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

ORR, T. T. Biologia dos vertebrados . 5. ed. São Paulo: Roca, 1986.

STORER, T.I. et al. Zoologia geral . 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000.

11 METODOLOGIA DE ENSINO

O curso de Ciências Biológicas, de acordo com o Parecer N.°CNE/CES

1.301/2001, entende que o planejamento curricular deverá explicitar o tratamento

metodológico no sentido de garantir o equilíbrio entre a aquisição de conhecimentos,

habilidades, atitudes e valores, garantindo um ensino problematizado e

contextualizado, assegurando o ensino, pesquisa e extensão. Levará ainda, em

conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos.

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79

Serão estimuladas as atividades curriculares e extracurriculares de formação,

como, por exemplo, a iniciação científica trabalho de conclusão de curso -TCC,

monitoria, atividade extensionista, estágio curricular, programas especiais, atividades

associativas e de representação (Parecer N°: CNE/CE S 1.301/2001). Sempre numa

perspectiva interdisciplinar, em que a prática de campo e laboratório é estimulada,

assim como são incentivadas e propiciadas situações para a socialização do

conhecimento nos eventos internos da IES e externos.

As particularidades metodológicas são gerenciadas pelo coordenador e

discutidas no Núcleo Estruturante Docente-NDE e no colegiado de curso que as

legitima mediante as argumentações apresentadas pelos envolvidos no processo.

Nessa perspectiva, as atividades de ensino são desenvolvidas a partir de aulas

expositivo-dialogadas, aulas nos laboratórios, debates, estudos orientados em classe

e extraclasse, aulas de campo, visitas técnicas científicas, relatos de experiências,

projeções de lâminas e de filmes, trabalhos individuais e em grupo nos GEPs,

estudos dirigidos, atividades, cursos e projetos de extensão, circuitos de palestras,

campanhas sociais, pesquisas orientadas para elaboração dos Trabalhos de

Conclusão de Curso – TCCs, seminários, dentre outros.

Quando o professor utiliza técnicas expositivas combinadas a outros tipos de

práticas pedagógicas, poderá favorecer melhor aproveitamento na aquisição dos

conceitos, durante o processo de ensino em sala de aula (AUSUBEL, 1980). Ausubel

(1980) defende a presença de um facilitador que possa ajudar o aluno a encontrar

meios que o levem à aprendizagem mais significativa, neste caso o professor (citado

por MOREIRA, 1999).

Considerar o conhecimento da biologia nas concepções alternativas dos

alunos é fato de grande importância para o planejamento das atividades

pedagógicas, uma vez que as ideias dos estudantes sobre as estruturas biológicas

muitas vezes não coincidem com o contexto cientificamente aceito (BASTOS, 1991).

As pesquisas em educação têm se preocupado com a análise das concepções

alternativas dos alunos, uma vez que a aprendizagem escolar é influenciada pelo

que o aluno já sabe, e principalmente, pelo fato das concepções alternativas não

coincidirem com o cientificamente aceito.

Segundo Mortimer (2000) o ensino efetivo em sala de aula depende de um

elemento facilitador representado pelo professor. Nesse caso, o professor propicia

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aos alunos situações sobre o conteúdo que possam utilizar suas concepções

alternativas. O mais importante no processo de ensino e aprendizagem são as

etapas de construção do conhecimento percorridas por professores e alunos.

11.1.1. Núcleo da Saúde

Os cursos de Graduação da área da Saúde, tal como propõem as Diretrizes

Curriculares Nacionais, devem formar profissionais generalistas, humanistas, críticos

e reflexivos. Para alcançar tal formação, é preciso que esses cursos desenvolvam

em seus discentes não apenas competências/habilidades específicas, mas gerais,

comuns à área da Saúde, como uma prática de constante atenção à saúde,

capacidade de tomar decisões, comunicar-se, liderar, administrar e gerenciar, além

de realizar uma educação permanente.

O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, em consonância com as

DCN’s, busca criar e implementar propostas curriculares que efetivem essa

formação, concebendo a graduação da área da Saúde como um espaço de inter-

relação entre os diferentes cursos, para que seus egressos, ainda na condição de

discentes, desenvolvam a capacidade de atuar multi, inter e transdisciplinarmente na

promoção da saúde.

Nessa perspectiva, os cursos da área da Saúde da IES (Ciências Biológicas,

Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia)

buscam a integração (de conhecimentos, disciplinas, profissionais), o que significa

transpor a fragmentação da disciplinaridade, em que os saberes e fazeres são

individualizados, e assumir um trabalho em equipe que envolva partilha de

experiências, cooperação, respeito às diferenças e diálogo constante, o que favorece

a construção de um profissional mais completo porque compreende a realidade a

partir de diferentes perspectivas. .

Essa é a perspectiva assumida pelo Centro Universitário São Camilo –

Espírito Santo com o Núcleo da Saúde. Assim, o Núcleo da Saúde é uma proposta

curricular na qual discentes dos cursos da área da Saúde aprendem juntos, e

na prática, a integralidade do cuidar, pautados no trabalho em equipe e na

interdisciplinaridade sem desconsiderar as especificidades de cada formação.

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A operacionalização dessa proposta acontece com a constituição de turmas

que mesclam discentes de diferentes cursos da área da Saúde da IES, para

cursarem disciplinas básicas (denominadas nucleadas) de sua formação. Assim, o

Núcleo da Saúde se insere transversalmente em cada curso no eixo “Ciências

Biológicas e da Saúde” (especificar os demais eixos envolvidos – especificidades de

cada curso), podendo-se visualizar essas disciplinas alocadas do primeiro ao sexto

período do curso (quarto, no caso de Psicologia), na estrutura curricular,

concentrando-se, horizontalmente, em maior número, no primeiro ano do curso.

No Curso de (citar o curso), no 1º período, as disciplinas nucleadas são (citar

as disciplinas nucleadas em cada período).

Os docentes de disciplinas nucleadas são preferencialmente componentes de

Núcleos Docentes Estruturantes e Colegiados em seus cursos de origem, refletindo

uma alta titulação desde o início de cada curso. Seu planejamento didático

pedagógico é monitorado pelas Coordenações de Cursos, de forma a alocar

disciplinas nucleadas às coordenações tecnicamente mais afins, bem como é

norteado pelo Apoio Pedagógico da IES.

Dessa forma, garante-se o acompanhamento efetivo do andamento dessas

disciplinas, que exigem uma metodologia de ensino pautada na interdisciplinaridade,

na proposição de problemas a serem solucionados, no desenvolvimento de

operações mentais mais complexas, na relação constante entre teoria e prática.

Tudo isso pressupõe um docente que se abre ao diálogo com seus pares, que

assume uma postura de mediação entre o discente e o conhecimento, não se

limitando apenas à educação disciplinar.

A concepção de Núcleo da Saúde contribui, portanto, para a formação de um

profissional ativo e interativo, que lida com as diferenças e busca uma formação que

lhe possibilite o cuidado integral com o paciente na sua prática profissional, pois a

proposta enfatiza as práticas de situações do cotidiano da área da Saúde

Em suma, o Núcleo da Saúde oportuniza o alcance dos objetivos dos cursos de

graduação em Saúde, tal como apontam as DCN’s: que os discentes aprendam a

ser, conviver, fazer e conhecer, ou seja, aprendam a aprender.

12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

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A avaliação no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo é concebida

como um processo que envolve todas as atividades realizadas pelos alunos. Isso

pressupõe um sistema avaliativo que não privilegia apenas os resultados de provas

ou trabalhos escritos, mas que também, considera o discente durante a realização

de tarefas, suas experiências pessoais, sua capacidade de criar e raciocinar, sua

capacidade de análise e reflexão acerca da realidade em que se encontra. Essa

premissa consubstancia a política Institucional de ensino de graduação, também

objetivada em incentivar a utilização dos resultados dos processos de avaliação para

fundamentar o planejamento acadêmico, visando à superação de deficiências e à

consolidação das experiências bem sucedidas.

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendido como

processual, ocorre, ao longo dos semestres, através de constante monitoramento do

desempenho discente e docente através de diversas atividades. Nessa perspectiva,

o ato de avaliar a aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece

aos princípios, normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento

do São Camilo – Espírito Santo e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

(CEPE). Para o ano de 2010, houve uma mudança no sistema de avaliação com

aprovação pelo CEPE em 17/11/2009 sob o Processo nº 011/2009.

Os discentes são submetidos a avaliações pontuais - teóricas e práticas,

relatórios de atividades práticas laboratoriais, de campo e de visitas técnicas,

produção de textos, fichamentos, auto-avaliação, participação e o produto final por

período, que pode ser reformulado durante sua construção. Os instrumentos de

avaliação a que o discente for submetido para a aferição do conhecimento deve ser

individual. Entretanto, os trabalhos de pesquisa bibliográfica ou de campo poderão

ser desenvolvidos em equipes e apresentados na forma de seminários ou painéis,

sendo que a verificação do aproveitamento se dará de forma individual.

Os documentos da São Camilo - Espírito Santo preconizam que, para ser

aprovado em cada componente curricular, além da frequência mínima de setenta e

cinco por cento às aulas e demais atividades acadêmicas, o discente deverá

alcançar nota de aproveitamento não inferior a seis, correspondente à média

aritmética de cada componente curricular do período em curso. Serão considerados

reprovados os discentes que não apresentarem nota igual ou superior a seis.

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Ainda, na IES, existe uma Comissão Própria de Avaliação que avalia

continuamente as atividades do curso. Este também é avaliado externamente por

meio do ENADE e das visitas in loco, organizadas pelo MEC.

13 DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR

A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, conhecida como Lei do Estágio,

normatizou as condições de trabalho dos estudantes e definiu o caráter educativo da

atividade.

A lei define limites para a atividade, caracterizada anteriormente pela

sobrecarga de responsabilidades e ausência de regulamentação e como atividade

curricular de caráter obrigatório, que tem como finalidade propiciar, ao aluno, a

vivência de situações reais do cotidiano escolar, confrontando-as com as teorias

apreendidas durante a realização do curso.

O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas do Centro

Universitário São Camilo - Espírito Santo possibilita ao aluno o exercício de sua

formação prática em instituições públicas ou privadas, permitindo à Instituição e ao

aluno a sua inserção no mercado de trabalho, praticando os conhecimentos

adquiridos. Como previsto em regulamento próprio, o estágio objetiva proporcionar o

exercício da competência técnica e o compromisso profissional, complementando,

assim, o processo do ensino e da aprendizagem relacionados à formação

profissional. Para tanto, existe na IES uma Central de Estágio responsável em

acompanhar as ações de estágio obrigatório e não obrigatório, com atendimento ao

discente e firmamento de convênios. As atividades de estágio são planejadas e

acompanhadas por docentes indicados pelo Colegiado de Curso com anuência da

Pró-Reitoria Acadêmica.

O Estágio Curricular do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado do Centro

Universitário São Camilo - Espírito Santo obedecerá a carga horária 400 horas fixada

na dinâmica curricular e deverá ser dividida em quatro áreas de atuação: Meio

Ambiente (Educação Ambiental; Licenciamento Ambiental; Empresas de

Consultorias; Estudos de Impactos e Relatórios Ambientais – EIA/RIMA; Audiências

Públicas; Projetos Sócio Ambientais, Secretarias de Meio Ambiente e Agricultura,

Áreas de Preservação Ambiental, Escola de Pesca, Organizações não

governamentais); Laboratório de Pesquisa e de Análises Clínicas (Laboratório de

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Análise Clínicas; Laboratório de Manipulação; Laboratórios Experimentais,

Secretárias da Saúde, Vigilância Sanitária, Centro de Controle de Zoonose), assim

como no laboratório do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo; Atividades

Profissionais (Estágio Extra-Curricular – Remunerado e ou não Remunerado;

Estágio em Projetos Ambientais; Monitoria “relatos de experiências”) em empresas

particulares ou públicas devidamente credenciadas para este fim, e Projetos de

Pesquisa (Revisão Bibliográfica; Atividades Experimentais em campo e ou

laboratórios; Participação do GEP’s).

O discente que já desenvolva atividade profissional, em uma das áreas de

atuação citadas, poderá solicitar a redução de sua carga horária de estágio, nessa

área, em até 50 %. O abatimento de carga horária deverá ser requerido ao

Coordenador da Central de Estágio do Centro Universitário São Camilo – Espírito

Santo, anexando documento probatório com assinatura do proprietário ou

responsável da empresa e carimbo, data de início e término, carga horária semanal,

área de atuação e atividades realizadas.

O Estágio Curricular será planejado, orientado e avaliado pelo Professor

Orientador e acompanhado por um supervisor, sendo que ambos profissionais

deverão pertencer ao quadro de docente do Centro Universitário São Camilo -

Espírito Santo e ser legalmente habilitado em áreas específicas.

Ao supervisor do estágio compete: fazer cumprir o planejamento de estágio;

acompanhar a execução do plano de atividades; atestar a freqüência do estagiário;

emitir parecer de avaliação do estagiário. Ao orientador do estágio compete: elaborar

o programa de atividades do estágio conjuntamente com o supervisor; emitir

avaliação final do estagiário.

A Coordenação da Central de Estágio juntamente com o coordenador de

curso e professor orientador compete: decidir sobre as áreas obrigatórias que

compõem o estágio curricular; avaliar as empresas para a realização dos estágios;

avaliar o relatório final de estágio emitindo conceito de Apto e Não Apto para os

alunos que realizaram o Estágio Curricular em instituições, estabelecimentos ou

empresas credenciados; estabelecer os critérios de seleção e o número de vagas

para o estágio no Laboratório do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo.

Somente estará habilitado para o Estágio Curricular o aluno que tiver cursado o 5º do

Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, em razão do seu objetivo. Ao aluno só

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será autorizado o estágio em local credenciado pela Instituição, após a celebração

do convênio com o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, nos termos da

Lei 6494/77 e Decreto 87497/82.

Para início do estágio, o acadêmico deverá entregar ao Professor Orientador,

os documentos atualizados: Três vias do termo de compromisso, assinados e

carimbados pela instituição concedente do estágio; Carta de apresentação;

Cronograma de atividades; Plano de trabalho.

Ao estagiário compete: cumprir as normas internas do local de realização do

estágio; desenvolver o programa proposto; cumprir a carga horária estabelecida na

grade curricular; cumprir integralmente o cronograma e horários fixados; apresentar

o Relatório, no prazo e forma estabelecidos na Regulamentação do Estágio

Curricular do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado. Ao final de cada etapa o

estagiário entregará ao Professor Orientador, relatório das atividades diárias

desenvolvidas no setor escalado, o qual fará a avaliação para a emissão do conceito

Apto e Não apto.

14 DINÂMICA DO TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que, fundamentado no PDI do

Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo busca integralizar, de forma

sistêmica, o ensino à pesquisa e à extensão. Este programa confere à pesquisa a

premissa de transformar-se em elo entre as necessidades da sociedade (Extensão) e

o conhecimento acadêmico (Ensino), materializados nos TCC’s, nos Programas de

Iniciação Científica e na Pesquisa institucional.

A materialização das produções acadêmicas, acima citadas, se dá pela

vinculação de docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisa (GEP) que,

obrigatoriamente, devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas instituídas

pelo Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o desenvolvimento de

tecnologias, inovações, conhecimentos e até mesmo reflexões da IES.

A produção de TCC’s é requisito obrigatório para a obtenção do título de

bacharel em Ciências Biológicas, pois é concebido, pelo Programa, como sendo um

momento de potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos

adquiridos ao longo do curso na forma de pesquisa acadêmico-científica. Para uma

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visualização do fluxo funcional do Programa de Tecnologia e Desenvolvimento da

IES apresentamos abaixo o organograma conceitual a ele referente.

O TCC consiste no desenvolvimento de programas de software e/ou escrita de

textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente individual

ou em grupo de até 3 discentes, orientado por um docente da IES. Para melhor

detalhamento da atividade de TCC, vide regulamento específico.

Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a associação de

especialistas de diferentes áreas para o diálogo sobre um mesmo tema visando a

potencialização da produtividade científica. Esses temas são distribuídos, como já

citado, em quatro áreas temáticas, a saber:

Área 1 - O Contexto Sócio-político e histórico e as Inovações Tecnológicas

nas áreas da Saúde e da Educação regional e nacional

Área 2 – O setor produtivo e sua relação com a Saúde, Educação e Meio

ambiente.

Área 3 – A sociedade e suas relações com a Cultura, Educação e Saúde.

Área 4 – A gestão e as inovações tecnológicas da informação e suas relações

com a sociedade nos aspectos educacionais e de saúde.

O TCC não se constitui em disciplina, e sim em atividade integrante da Carga

Horária de integralização do curso com 120 horas. Trata-se de um momento de

potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao

longo da formação inicial que representará o resultado de estudos expressando, por

escrito, conhecimento sobre o assunto escolhido na forma de um trabalho científico.

Assim, deve ser uma atividade que seja capaz de articular o conhecimento global do

discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser concebido e

executado como um trabalho científico interdisciplinar.

Por essa característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior dos

Grupos de Estudos e Pesquisa do Curso de Ciências Biológicas, respeitando a área

de estudos à qual se encontra vinculado.

Esse trabalho poderá, também, ser elaborado a partir de pesquisas aplicadas,

desde que esteja ligado a um projeto de pesquisa de Iniciação Científica ou

Pesquisa Institucional conforme as normativas vigentes.

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15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, um curso de nível

superior tem entre seus objetivos capacitar as pessoas para desenvolver

possibilidades de atuação em diversificadas áreas, tanto na obtenção de destaque

no mercado de trabalho, como na formação de empreendedores capazes de projetar

a própria vida profissional.

Sendo assim, a possibilidade de atuação profissional é definida em função

dos limites do campo de atuação e também das necessidades sociais. Uma

profissão é definida também pelas possibilidades de intervenção ou de atuação, em

relação a um objeto ou fenômeno e, nesse sentido, precisa usar conhecimentos de

diferentes áreas para realizar intervenções de interesse. Nesse sentido, os cursos de

graduação precisam articular conhecimentos de diferentes áreas para explicitar as

aptidões que devem configurar o profissional do campo de atuação.

Portanto, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade e com o

cuidado permanente de acompanhar o processo ensino-aprendizagem, as

Atividades Acadêmicas Complementares do Centro Universitário São Camilo Espírito

Santo constituem-se em possibilidade de incentivar o aluno à participação de

atividades acadêmicas que permitam a vivência da ação pedagógica.

Tendo como objetivo complementar os conteúdos ministrados pelos

professores em sala de aula e estimular o desenvolvimento da relação

ensino-aprendizagem-habilidade-competência necessária para o bom desempenho

das futuras atividades profissionais dos discentes, as Atividades Acadêmicas

Complementares possibilitam ao aluno ter uma efetiva participação no processo

orientado de auto-aprendizagem e auto-desenvolvimento, fortalecendo a

responsabilidade deste como sujeito do processo de ensino-aprendizagem.

Essas atividades são oferecidas aos alunos por meio de monitoria em

disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos, atividades de extensão, palestras,

apresentação de trabalhos desenvolvidos com orientação docente, participação em

eventos, objetivando-se com essa proposta a participação do corpo discente em

atividades culturais, educacionais e científicas. Oferecem também a garantia de que

os conhecimentos acadêmicos e teóricos estão e serão aplicados às realidades

sociais, econômicas e políticas.

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A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades

Acadêmicas Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico de

cada curso, sendo que ao aluno cabe escolher, em cada semestre, entre as

atividades estabelecidas, as que forem de seu interesse, desde que cumpra o

mínimo de 200 horas obrigatórias durante todo o curso.

As Atividades Acadêmicas Complementares inserem-se, assim, em um amplo

processo de flexibilização da matriz curricular, uma vez que, no que se refere às

disciplinas optativas e atividades realizadas, o discente compõe, a partir de suas

escolhas, a sua matriz, o que lhe permite constituir um currículo personalizado. Para

o alcance do proposto, constituiu-se Regulamento próprio, reformulado e aprovado

pelos CEPE e CAS, em 08/09/09 sob o Processo nº 005/2009.

15.1 Programa de nivelamento

O Programa de Nivelamento é um programa mantido pela Pró-Reitoria

Acadêmica e tem como objetivo principal propiciar, ao aluno ingresso à IES,

conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos

universitários. Também possui como meta oportunizar, aos participantes, uma

revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a

apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos. Esse programa em

desenvolvimento tem, como base, o incentivo aos alunos em aprimorar seu

conhecimento nas áreas de português, matemática, inglês, física e química.

Atualmente, os cursos em seus colegiados desenvolvem um

acompanhamento discente a partir das necessidades constatadas na entrada de

cada turma visando à melhoria do aprendizado discente.

15.2 Programa de Monitoria

A atividade de monitoria, na graduação, é exercida por aluno regularmente

matriculado em curso de graduação do Centro Universitário São Camilo-ES, de

acordo com as normas da IES.

A atividade de monitoria visa oportunizar ao aluno monitor a experiência com

o processo de ensino-aprendizagem; auxiliar na execução dos programas para

melhoria do aprendizado; servir como elo entre professores e alunos.

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Para que os objetivos da monitoria sejam atingidos, contar-se-á com os

seguintes elementos:

• Monitor aprovado na disciplina pretendida e/ou em disciplina que contemple o

conteúdo programático equivalente e selecionado pelo Colegiado de Curso, após

inscrição em época prevista em calendário acadêmico;

• Professor Orientador, entre os professores que ministram a disciplina, que

deverá apresentar um projeto de monitoria;

• Professor Coordenador - nomeado pela Pró-Reitoria Acadêmica para

coordenar e administrar as atividades desenvolvidas durante o programa, a

critério do Colegiado de Curso.

A admissão de monitores obedecerá a um plano geral, aprovado pelo

Colegiado de Curso e Pró-Reitoria Acadêmica, e será efetuada mediante seleção,

conforme critérios a serem fixados, e assinatura de Termo de Compromisso. As

vagas para o exercício da monitoria serão amplamente divulgadas pelas

Coordenações de Cursos, que deverão priorizar as disciplinas básicas e as

inscrições serão efetuadas nas Coordenações de Cursos em que estiver inserida a

disciplina, no prazo estabelecido em calendário acadêmico.

A monitoria poderá ser exercida por bolsistas, ou por voluntários não

remunerados, em regime de 4 (quatro) a 12 (doze) horas semanais de atividades, de

acordo com o plano do Colegiado de Curso. O monitor exercerá suas atividades sem

qualquer vinculação empregatícia com o Centro Universitário.

O monitor bolsista desenvolverá suas atividades por um período letivo,

contratado para apenas uma bolsa monitoria no mesmo período, podendo ser

reconduzido como bolsista por uma única vez na mesma disciplina, e o monitor

voluntário, não remunerado, desenvolverá suas atividades em período letivo, sendo

permitida uma recondução na mesma disciplina.

O controle de frequência dos monitores será de responsabilidade do professor

orientador do projeto de monitoria, devendo, no caso de monitores bolsistas, ser

encaminhado esse controle, mensalmente, ao órgão competente, para elaboração

da folha de pagamento.

O monitor terá como atribuições auxiliar os alunos no processo de

aprendizagem da disciplina; propiciar aos alunos, em regime de dependência,

condições para a realização das verificações da aprendizagem, de acordo com

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orientação do professor da disciplina; planejar e programar as atividades de

monitoria, juntamente com o professor orientador; efetuar diariamente o controle de

atendimento e atividades desenvolvidas, visando à obtenção de subsídios para a

elaboração do relatório final da monitoria; auxiliar professores e alunos no

desenvolvimento de atividades teóricas e/ou práticas, de acordo com o seu nível de

conhecimento e experiência na disciplina.

É vedado ao monitor ministrar aulas, substituir o professor orientador, aplicar

verificações de aprendizagem e assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas

de professores e funcionários.

O professor orientador tem como atribuições planejar e programar, juntamente

com o monitor, as atividades de monitoria, estabelecendo um projeto para a

disciplina a ser atendida, contemplando, também, o acompanhamento dos alunos em

regime de dependência; orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no

atendimento aos alunos da respectiva disciplina; organizar com o monitor horário

comum de trabalho que garanta o exercício efetivo da monitoria; acompanhar e

orientar o monitor na execução das atividades, discutindo com ele as questões

teóricas e práticas e fornecendo-lhe subsídios necessários à sua formação.

O professor coordenador tem como atribuições elaborar e submeter à

aprovação do Colegiado de Curso o Plano Anual de Monitoria; acompanhar as

atividades de monitoria, verificando o cumprimento do Plano Anual; elaborar e

encaminhar, ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, o Relatório Final de

Monitoria; promover seminários e/ou eventos com monitores e respectivos

professores orientadores; divulgar as atividades do Programa de Monitoria.

O monitor deverá, até a data dos exames finais, elaborar relatório das

atividades desenvolvidas no período letivo, submetê-lo à apreciação do professor

orientador e, posteriormente, encaminhá-lo ao professor coordenador, quando da

existência deste. O relatório final do programa de monitoria deverá ser aprovado pelo

Colegiado de Curso e pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, com o objetivo

de ser avaliado.

Após a aprovação, pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, os

resultados deverão ser encaminhados à Pró-Reitoria Acadêmica, visando a uma

avaliação do programa, em nível institucional.

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16 RECURSOS

16.1. Institucionais

16.1.1. Biblioteca

A Biblioteca São Camilo está localizada no bloco III do Campus I, instalada

em prédio próprio, no espaço físico de 1.212m2 com ambientes definidos para

acervos e pesquisa, iluminação adequada e refrigeração, conforme os padrões para

conservação dos equipamentos e comodidade dos usuários. Possui dedetização

regular, higienização diária, mobiliários modernos e funcionais e acompanhamento

das condições do acervo para restaurações, promovendo a conservação do seu

patrimônio.

A Biblioteca disponibiliza 3 espaços para pesquisa: individual, em grupo e

externa. O espaço reservado para pesquisa individual está localizado no 2º

pavimento. Os espaços para pesquisa em grupo e externa estão localizados no 1º

pavimento. A Sala de Pesquisa Externa é um espaço da Biblioteca muito

frequentado pelos usuários, principalmente devido à liberdade de pesquisar com

seus materiais próprios.

A manutenção é constante para conservação dos ambientes, mobiliários e

equipamentos. Os colaboradores são orientados para realizarem check-list como

medida preventiva, mantendo um padrão de qualidade dos recursos disponíveis.

A Biblioteca conta com sistema de antenas com sensores para bloquear a

circulação de livros, revistas e materiais sem os registros de entrada e saída,

disponibilizando ainda Serviço de guarda-volumes. A biblioteca conta também com

um sistema de alarme, garantindo a segurança do patrimônio.

O expediente da Biblioteca responde às necessidades dos acadêmicos,

atendendo de 2ª à 6ª feira das 7 às 22h e aos sábados das 8h às 13h.

A Biblioteca disponibiliza um quadro de 31 profissionais capacitados: 1

Bibliotecária, 2 Encarregadas de Biblioteca, 1 Assistente de Biblioteca, 8 Auxiliares

de Biblioteca, 6 Atendentes de Biblioteca, 2 Menores Aprendizes e 11 Bolsistas.

O acesso ao acervo de livros é livre, permitindo a recuperação da informação

através de consulta na Base de Dados Local, em quiosques bem posicionados,

distribuídos nos Setores de Pesquisa. O Setor de Circulação é compartilhado com o

Serviço de guarda-volumes, oferecendo comodidade para o usuário utilizar esses

serviços de forma rápida e eficiente.

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Através do Planejamento Integrado, realizado anualmente, a biblioteca é

dotada de recursos financeiros para atendimento às necessidades bibliográficas dos

projetos pedagógicos dos cursos e também complementação e atualização dos

títulos existentes.

A política de aquisição do acervo atende às instruções do MEC, com

quantidade corresponde à bibliografia básica e complementar dos cursos oferecidos

pela IES.

Tanto o acervo bibliográfico como os materiais especiais (multimeios) são

devidamente organizados e registrados eletronicamente, podendo ser consultados

via Sistema Acadêmico da IES. Acervo disponível: 101.346 livros, 35.000 periódicos

e 13.000 materiais especiais. O controle sobre o volume de consultas e

empréstimos pode ser avaliado como satisfatório, pois atende às demandas internas

e são informatizados.

A bibliotecária da IES ministra “Treinamento de Usuários”, agendados

previamente com os Coordenadores de Curso, para cada turma de ingressantes,

objetivando capacitar os alunos para a utilização racional dos serviços oferecidos:

Consulta e reserva local e on-line, Biblioteca Virtual, Ficha Catalográfica,

Comutação Bibliográfica (COMUT/BIREME) e, na sequência, os responsáveis pela

biblioteca promovem o atendimento aos acadêmicos para iniciação da pesquisa

científica em parceria com os professores de MTC.

No relacionamento com a Reitoria e Pró-Reitoria Acadêmica e Administrativa

existe clareza e fácil acesso, possibilitando uma boa comunicação e,

consequentemente, atendimento rápido às necessidades de manutenção e

atualização do acervo e equipamentos.

A Biblioteca é reconhecida pelo bom atendimento por meio da Avaliação

Institucional. Os profissionais da Biblioteca são avaliados pelo bom atendimento e

satisfação na realização do seu trabalho. Diagnóstico disponível nos Relatórios de

Avaliação Institucional – CPA – Reitoria. A confirmação dessa realidade é

comprovada também pelos usuários externos que declaram o grau de satisfação em

ter acesso a uma biblioteca com um acervo e instalações dignas de grandes centros

urbanos.

Espaço Físico

INFRAESTRUTURA Nº ÁREA CAPACIDAD

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E

Disponibilização do acervo 03 400 m2 160.000

Leitura 03 113 m2 100

Estudo individual 02 98 m2 60

Estudo em grupo 02 128 m2 80

Sala de Vídeo 01 11 m2 04

Administração e processamento técnico do

acervo 02 25 m2

Recepção e atendimento do usuário 03 28 m2

Acesso a Internet 01 11 m2 07

Consulta ao acervo 03 09 m2 03

TOTAL 20 823 m2

Legenda:

Nº = número de locais existentes;

Área = área total em metros quadrados;

Capacidade:

(1) Em números de volumes que podem ser disponibilizados;

(2) Em números de assentos;

(3) Em números de pontos de acesso.

Instalações para o acervo

A Biblioteca São Camilo é um órgão suplementar da Faculdade São Camilo -

FAFI - ES. Instalada em prédio próprio, ocupa uma área de 1.262 m2, especialmente

projetada para oferecer mais conforto e qualidade no atendimento ao usuário em

busca de informação e conhecimento.

A Biblioteca disponibiliza um acervo que inclui obras referentes as temáticas

correspondentes aos programas acadêmicos para os cursos de graduação, de pós –

graduação, de pesquisa e de extensão.

O acervo é classificado e ordenado por assunto, de acordo com a

Classificação Decimal de Dewey-CDD, Tabela de autor de Cutter e AARC2.

A Biblioteca está informatizada pelo Sistema Operacional Windows 98

utilizando-se do Software DATA – FLEX para operacionalizar seu funcionamento.

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A pesquisa de referência bibliográfica solicitada é efetuada por palavras–

chaves, podendo conter combinações de termos relacionados. Esses termos

permitem especificar precisamente o documento que se quer recuperar. O resultado

da pesquisa pode ser visualizado na tela do computador, trazendo indicação e

localização do material no acervo. O Software utilizado permite a recuperação

também, por autor, título e assunto.

A Biblioteca ocupa três pavimentos. Os andares estão interligados por uma

rampa que facilita o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais.

No andar térreo (1º pavimento) estão dispostos: a sala de multimeios, as

bases de dados, terminais de computadores conectados em rede permitindo à

pesquisa via Internet, na rede mundial de computadores (www), atendimento e busca

de referências, serviço de empréstimo e devolução de obras, sala de estudos,

guarda – volumes, reprografia, serviços técnicos e administração.

No andar superior (2º pavimento) estão dispostos o acervo geral de livros e

periódicos, a sala de pesquisa individual e em grupo, atendimento e busca de

referências e o serviço de empréstimos e devolução de obras.

O 3º pavimento encontra-se em fase de acabamento. A Biblioteca possui

condições de salubridade ideal de seus funcionários e frequentadores. Está provida,

ainda, de mecanismos de segurança que permitem preservar o acervo de furtos e

danos causados por incêndios.

Instalações para estudos individuais

A área reservada para consultas individuais está distribuída em todo espaço

físico do Acervo Geral, no 2º pavimento.

No Pavimento Térreo 2, existem cabines individuais para acesso à Internet e

Vídeo.

Instalações para estudos em grupo

A Biblioteca disponibiliza espaços para estudo em grupo distribuídos no

Pavimento Térreo 2 e no 2º Pavimento.

Disponibiliza, também, no Pavimento Térreo 2, áreas de 35,57 m2 para estudo

em grupo.

No 2º Pavimento encontram-se mobiliários para estudo em grupo.

Instalações para Administração da Biblioteca

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As instalações destinadas aos serviços da Biblioteca estão localizadas no

Pavimento Térreo 2, em espaço amplo, permitindo o desempenho de serviços de

infra – estrutura técnica e administrativa com qualidade e eficiência.

Filiação institucional a entidade de natureza cient ífica

A Biblioteca está interligada à rede de informação COMUT (Programa de

Comutação Bibliográfica), encontrando-se em tramitação os processos para a

efetivação de programas cooperativos.

Acervo

A Biblioteca do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo disponibiliza

um acervo que inclui diversas obras referentes a assuntos que integram os

programas acadêmicos em nível de graduação, pós – graduação, pesquisa e

extensão. Dessa forma, se propõe a desempenhar o papel de facilitadora e difusora

do conhecimento.

A Biblioteca oferece a seus usuários a possibilidade de realizar pesquisas

pela Internet, por meio de computadores interligados em rede, que permitem o

acesso simultâneo de ate 15 navegadores. Equipada com recursos tecnológicos e

infraestrutura adequada para atender a seus usuários, vê a cada ano aumentar o

número de pessoas que utilizam os seus serviços, para desenvolver consultas e

pesquisas.

A iluminação é disposta de acordo com a distribuição das estantes, mesas e

cadeiras, propiciando um ambiente confortável para leitura.

O acervo especifico de cada área do conhecimento encontra-se

disponibilizado às categorias docente e discente da Instituição, numa distribuição

racional, mediante os requisitos estabelecidos para o funcionamento dos cursos.

Os livros são adquiridos periodicamente numa tentativa de manter o acervo

atualizado e em numero suficiente visando suprir as necessidades oriundas das

pesquisas bibliográficas específicas de cada segmento.

A Biblioteca São Camilo-ES atende aos coordenadores de curso e aos

docentes, por meio de aquisição de novos títulos, mantendo o acervo atualizado.

Para tanto, os docentes encaminham um relatório com as indicações de novos títulos

a serem adquiridos prevendo sua utilização no período letivo subsequente. Esse

procedimento não exclui aquisições extras, conforme a necessidade mais premente.

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Dessa forma, o setor mantém um fluxo que possibilita o tombamento freqüente de

novos exemplares na Biblioteca.

Laboratório de Informática

Acesso a equipamentos de informática pelos docentes

No Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, as coordenações dos

cursos e setores administrativos estão informatizados, com todos os equipamentos

em rede, podendo-se acessar a internet em banda larga através de um Link

dedicado de 10 Mb + 2 Mb (backup), sendo um total de 12 Mb para uso de internet.

O Link é segmentado, sendo 2 Mb para os laboratórios de Informática e 10 Mb para

uso nos demais setores. Os discentes, docentes e funcionários administrativos

podem usufruir das redes Wifi de 1 Mb que circundam o Campus, e os dois últimos

possuem correio eletrônico individual.

Toda estrutura de rede é certificada para trafegar na velocidade de Gigabit por

segundo e está aparelhada com ativos de rede CISCO, DELL.

A IES disponibiliza, para uso dos discentes, docentes e funcionários

administrativos, 8 laboratórios de informática. Através do acesso ininterrupto aos

laboratórios, a comunidade acadêmica pode elaborar seus trabalhos acadêmicos.

As coordenações dos cursos, bem como os docentes, podem agendar os

laboratórios de informática e recursos áudio-visuais através de Sistema próprio, via

web.

Na sala de atendimento aos professores, estão disponibilizados

computadores, scanner e impressoras em tempo integral. Quanto aos discentes,

podem acessar os equipamentos de informática da IES nos laboratórios de

informática e na Biblioteca.

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Acesso a equipamentos de informática pelos alunos

Os alunos acessam aos equipamentos de informática nos laboratórios e na

biblioteca.

Equipamentos Localização

26 Microcomputadores Intel Pentium III 866 Mhz –

128Mb de Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb

Sala 19 - Lab. de

Informática

12 Microcomputadores AMD K6 II 450 Mhz - 32Mb de

Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb

Sala de Apoio - Lab.

de Informática

31 - Microcomputadores AMD Athlon 1.1 Ghz - 128Mb

de Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb

Sala de Multimeios

16 Microcomputadores Intel Pentium III 866 Mhz - 64Mb

de Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb

Lab. de Informática

18 Microcomputadores AMD K6 II 350 Mhz - 32Mb de

Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb

Lab. de Informática

6 Microcomputadores AMD K6 II 450 Mhz - 32Mb de

Memória Ram - Disco Rígido de 10Gb

Lab. de Informática

12 Microcomputadores AMD K6 II 450 Mhz - 32Mb de

Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb

Lab. de Informática

9 Microcomputadores Intel Pentium III 866 Mhz - 32Mb

de Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb

3 Microcomputadores AMD K6 II 450 Mhz - 32Mb de

Memória Ram – Disco

Rígido de 10Gb

Sala de Multimeios

16.2 Laboratórios Específicos do Curso de Ciências Biológicas

A infraestrutura de laboratórios específicos permite o

desenvolvimento/aplicabilidade das metodologias de ensino e realização das

atividades acadêmicas propostas no PPC. Para a realização das atividades práticas

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nos laboratórios, os professores organizam uma agenda, que é enviada no início do

semestre ao setor de laboratórios, com discriminação dos materiais que serão

utilizados durante as aulas. São organizados ainda roteiros práticos, que são

disponibilizados para os discentes acompanharem as aulas.

Os laboratórios funcionam com a presença de alguns monitores e

professores. Essas estruturas estão disponíveis aos alunos em tempo integral. Os

insumos para funcionamento das atividades – materiais para equipamentos e

documentação para produções - são fornecidos pela Instituição, mediante solicitação

de compra e manutenção feita pela coordenação do curso (com base nas

solicitações dos professores, técnicos e monitores).

Ao aluno, é permitida a retirada dos equipamentos em horários alternativos

(sábados, domingos e feriados), sempre que necessário (solicitação analisada e

autorizada pelo docente e coordenação). Assim, ao aluno, é facultado o uso dos

equipamentos e da estrutura laboratorial. Os laboratórios têm regulamento próprio,

devidamente elaborado e aprovado pela coordenação e colegiado/NDE do curso e,

posteriormente, aprovados junto ao CEPE.

16.2.1 Laboratórios de Formação Geral

Laboratório de Anatomia I e II

Área:

Capacidade: 30 ALUNOS

Localização: Bloco II, 3º andar, sala 82

Armário – 1a

Quantidade Peças Anatômica s – Modelos

03 Coração (tamanho natural) – 2 partes

02 Coração (tamanho grande) – 3 partes

03 Sistema cárdio – respiratório – 7 partes

03 Laringe (tamanho grande) – 3 partes

Armário – 2a

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

03 Estômago – 2 partes

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03 Rim com glândula adrenal – 2 partes

01 Secção longitudinal do rim esquerdo (montado em base)

03 Aparelho auditivo (tamanho grande) – 3 partes

01 Corpúsculo Malpighian do rim (montado em base)

01 Néfrons e Vasos sanguíneos (montado em base)

02 Fígados

01 Pâncreas – Baço – Fígado

Armário – 3a

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

03 Modelo gigante de higiene bucal – com escova

04 Olho (tamanho grande) – 6 partes

01 Modelo do desenvolvimento dos dentes com 04 peças

01 Maxilar com corte longitudinal tamanho grande

Armário – 4a

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

01 Sistema urogenital feminino – 3 partes

01 Sistema urogenital masculino – 3 partes

06 Mini-torso assexuado –11 partes (01 torso está s/ o coração)

Armário – 5a

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

02 Sistema urinário – em relevo

01 Modelo da árvore brônquica em acrílico

Armário – 6a

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

01 Articulação da mão direita

01 Articulação do cotovelo direito

04 Articulação do joelho com ligamento

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01 Articulação do pé direito

01 Articulação coxa femoral direita

03 Cintura escapular

01 Cintura escapular com ligamentos

01 Coluna vertebral desarticulada (24 vértebras)

06 Crânio

02 Crânio com coluna cervical

01 Modelo de pé chato direito

01 Modelo de pé côncavo direito

01 Modelo de pé normal direito

04 Musculatura podálica

01 Articulação do Joelho sem ligamentos

Armário – 7ª

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

02 Coluna vertebral articulada (02 pequenas e 02 grandes)

01 Coluna lombar

01 Coluna torácica

01 Demonstração da movimentação das vértebras

01 Coluna cervical com osso occipital

01 Série de degeneração de vértebras – 4 estágios

Armário – 8ª

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

01 Esqueleto pélvico masculino

01 Esqueleto pélvico feminino

01 Esqueleto pélvico com útero

01 Esqueleto pélvico demonstrativo de parto

01 Encéfalo – 4 partes

03 Encéfalo – 8 partes

03 Cabeças – 4 partes

01 Cabeça com corte mediano – 2 partes

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03 Encéfalo metade

Armário – 9ª

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

02 Hemipelve com gravidez – 3 partes

01 Hemipelve masculina – 2 partes

01 Hemipelve feminina – 2 partes

01 Embrião tamanho grande

01 Fetos gêmeos – 5o mês

01 Embrião –1º mês

01 Embrião – 2º mês

01 Embrião – 3º mês

01 Embrião – 4º mês em posição transversal

01 Embrião – 5º mês em pé

01 Embrião – 5º mês em posição transversal

01 Útero (montado em base)

01 Útero – fecundação e nidação (2 partes/montado em base)

Armário – 10ª

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

01 Modelo em relevo do sistema nervoso

01 Modelo em relevo do sistema circulatório

01 Torso montado em prancha com corte coronal

01 Cabeça e pescoço musculados (montado em base)

01 Torso com corte sagital (placa)

Armário – 11ª

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

02 Modelo em relevo do sistema digestório

01 Torso bissexuado

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Armário – 1b

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

- Chaves

- Materiais para prova prática

01 Livro de registros do anatômico I e II

03 Estojo com fichas de anatomia SOBOTTA, nos: 1, 2 e 3.

10 Livros de Anatomia Sobotta (Atlas membros superior e

inferior)

Armários – 2b – 3b – 4b

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

01 Atlas do sistema nervoso

01 Atlas do sistema muscular

01 Atlas do sistema digestório

01 Atlas do sistema muscular

01 Atlas do sistema digestório

01 Atlas do sistema urinário

01 Atlas do sistema endócrino

01 Atlas do sistema reprodutor masculino

01 Atlas do sistema reprodutor feminino

01 Atlas do sistema esquelético I

01 Atlas do sistema esquelético II

01 Atlas do sistema circulatório

01 Atlas do sistema respiratório

01 Atlas do sistema linfático

01 Atlas do sistema tegumentar

01 Atlas do sistema sensorial

01 Coração tamanho pequeno (em gesso)

01 Estomago tamanho pequeno (em gesso)

01 Fígado tamanho pequeno (em gesso)

02 Pulmão tamanho pequeno (em gesso) 1 dir.e 1 esq.

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01 Intestino (grosso e delgado) tamanho pequeno em gesso

01 Cérebro tamanho pequeno – 3 peças (em gesso)

01 Kit de divisão celular (09 peças)

01 Kit de desenvolvimento embrionário (08 pecas)

01 Kit de desenvolvimento embrionário (04 pecas)

Armário – 5b

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

01 cx Ossos longos e vértebras humanas não envernizadas

03 cx Crânios e costelas envernizadas

01 Braço com músculo

Armário – 6b

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

03 cx Esqueleto completo

01 cx Membros superiores

Armário – 7b

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

01 pt Vértebras desarticuladas

18 Úmero humano

16 Ulna humana

17 Rádio humano

08 Clavícula humana

03 Sacros

Armário – 8b

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

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104

18 Tíbia humana (somatório geral dos armários)

10 Fíbula humana (somatório geral dos armários)

19 Fêmur humano (somatório geral dos armários)

03 Escápula Humana

06 e 1/2 Tibias em corte longitudinal

06 Ossos do quadril

Armário – 09b

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

04 Cortes Longitudinais de Fêmur humano

06 Conjunto de ossos do maxilar (Mandíbulas)

09 Crânios humanos sem cortes

07 Crânios humanos com cortes

01 Embrião tamanho grande

01 Fetos gêmeos – 5º mês

01 Feto – 3º mês

01 Feto – 4° mês em posição transversal

01 Feto – 5º mês em posição transversal

01 Feto – posição cefálica

Armário – 10b

Quantidade Peça Anatômica – Modelo

01 Simulador de parto

- Ossos diversos

Materiais distribuídos por todo o Laboratório:

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

01 Manequim do sistema muscular humano sintético, 1,75 m de

altura.

02 Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura.

01 Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura com

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105

inserções e origens musculares pintadas, ligamentos articulares,

nervos espinhais e artérias vertebrais.

Vidrarias dos Laboratórios

Quantidade Descrição

14 Alças de Platina

34 Alça de platina (espeto de churrasco)

01 Almofariz PP

06 Almofariz P

15 Almofariz M

01 Almofariz G

09 Azulejo branco M

04 Azulejo branco G

05 Balão de fundo chato 1000 ml

02 Balão de fundo chato 250 ml

08 Balão de fundo chato 500 ml (1 com a borda quebrada)

04 Balão de fundo redondo de 100 ml

06 Balão de fundo redondo de 50 ml

04 Balão de fundo redondo de 500 ml

25 Balão volumétrico 100 mL c/tampa

16 Balão volumétrico 1000 mL 14 c/ tampa

01 Balão volumétrico 200 mL c/ tampa

02 Balão volumétrico 2000 mL

17 Balão volumétrico 250 ml c/ tampa

11 Balão volumétrico 50 mL

21 Balão volumétrico 500 ml 22 c/ tampa

63 Bastão de vidro

19 Becker 100 ml

02 Becker 150 ml

04 Becker 250 ml

00 Becker 400 ml

09 Becker 50 ml

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106

04 Becker 600 ml (05 quebrado)

07 Bocal de lâmpada com tomada

05 Bureta 10 ml

17 Bureta 25 ml

14 Bureta 50 ml

02 Cadinho de Gooch

03 Cadinhos de porcelana P

06 Cadinhos de porcelana M

06 Cadinhos de porcelana G

19 Cápsulas de porcelana

02 Chave de fenda

02 Chaves Philips

06 Cobertores

04 Condensador em bola

06 Condensador espiral

02 Condensador Soschlet

06 Condensador tubo reto

02 Densímetros

01 Descartex

28 Erlenmeyer 100 ml

03 Erlenmeyer 1000 ml

03 Erlenmeyer 125 ml

20 Erlenmeyer 250 ml

02 Erlenmeyer 300 ml

19 Erlenmeyer 50 ml

2 Erlenmeyer 500 ml

33 Espátulas de alumínio

03 Faca de serra

02 Faca grande

07 Funil de Büchner grande

03 Funil de Büchner pequeno

04 Funil de decantação 125 ml

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107

02 Funil de decantação 2000 ml

16 Funil de decantação 500 ml

08 Funil de decantação 60 ml

01 Funil de decantação de 1000 ml

01 Funil de decantação de 250 ml

03 Funil de vidro com placa sinterizada

11 Funil de vidro com ranhura tamanho grande

05 Funil de vidro com ranhura tamanho médio

02 Funil de vidro com ranhura tamanho pequeno

04 Funil de vidro com ranhura tamanho pequeno (plástico)

09 Funil de vidro tamanho médio

06 Funil de vidro tamanho pequeno

08 Funil de vidro tamanho grande

08 Furador de rolha

10 Fusível de 05 A pequeno

14 Fusível de 10 A grande

10 Fusível de 10 A pequeno

10 Fusível de 2 A pequeno

27 Garra

11 Garra “Três Pontas”

02 Garra Dupla com Mufa

27 Garra Para tubo de ensaio

17 Garras de madeira para tubo de ensaio

09 Garras metálicas

04 Grades para tubo de ensaio pequena

26 Jacaré

02 Kitassato de 1000 ml

01 Kitassato de 125 ml

02 Kitassato de 250 ml

04 Kitassato de 500 ml

20 Lâminas de vidro

04 Lima

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108

01 Livro de soluções e reagentes

02 pares Luva de borracha

17 Mufla

- Papel filtro

00 Peras (com defeito)

07 Pinça metálica

04 Pipeta graduada 0,1 ml

09 Pipeta graduada 0,2 ml

20 Pipeta graduada 1 ml

68 Pipeta graduada 10 ml

10 Pipeta graduada 2 ml

24 Pipeta graduada 20 ml

34 Pipeta graduada 5 ml

17 Pipeta graduada 25 ml

01 Pipeta volumétrica 1 ml

07 Pipeta volumétrica 10 ml

5 Pipeta volumétrica 15 ml

06 Pipeta Volumétrica 20 ml

11 Pipeta volumétrica 25 ml

07 Pipeta volumétrica 5 ml

5 Pipeta volumétrica 50 ml

07 Pipetadores de 10 ml

08 Pipetadores de 25 ml

10 Pissetas

25 Pistilo

03 Placa de Petri tamanho grande

41 Placa de Petri tamanho pequeno

13 Proveta 10 ml

12 Proveta 100 ml ( + 10 em caixa fechada)

11 Proveta 25 ml

06 Proveta 250 ml

19 Proveta 50 ml

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109

1 Proveta de 05 ml

01 Proveta de 1000 ml

07 Proveta volumétrica de 100 ml

02 Proveta volumétrica de 250 ml

06 Provetas recuperadas para uso do Laboratório

02 Seringas de vidro de 20 ml

05 Suporte com argola grande

02 Suporte com argola médio

06 Suporte com argola pequeno

02 Suporte de ferro

70 Suporte para proveta

13 Suporte universal

07 Suportes para Tubo de Ensaio grande

08 Suportes para Tubo de Ensaio média

04 Tela de amianto grande

29 Tela de amianto média

12 Termômetro

21 tripé

51 Tubo de ensaio médio

119 Tubo de ensaio pequeno

28 Tubos de ensaio com tampa

56 Tubos de ensaio de plástico com tampa

30 Tubos de ensaio grande

02 Vidro de relógio grande

05 Vidro de relógio médio

21 Vidro de relógio pequeno

01 Suporte para tubo de ensaio pequeno

05 Bureta de 10mL

43 Conta gotas

01 Trompa de vácuo de vidro

03 Trompa de vácuo de metal

- Mangueira de látex

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110

04 Conecções com lâmpadas

10 Balão de destilação 500mL

01 Balão de destilação pequeno

03 Balão de fundo redondo 1000mL

Soluções preparadas

SOLUÇÕES FÓRMULA CONC. QUANTIDADE

Acetato de Amônia NH4O2C2H3 50% 700 mL

Acetato de Chumbo Pb (C2H3O2)2 10% 40 mL

Acetato de Chumbo Pb (C2H3O2)2 10 % 30 mL

Acetato de Sódio C2H3NaO2 2% 100 mL

Acetato de Sódio C2H3NaO2 3 M 500 mL

Ácido Acético CH3COOH 0,1M 200 mL

Ácido Acético CH3COOH 2 N 300 mL

Ácido Acético CH3COOH 6 M 350 mL

Ácido Acético CH3COOH 2 N 50 mL

Ácido Clorídrico HCl 0,1 M 500 mL

Ácido Clorídrico HCl 01M/L 300 mL

Ácido Clorídrico HCl 0,3 M 200 mL

Ácido Clorídrico HCl 0,1 M 1000 mL

Ácido Clorídrico HCl 4% 100 mL

Ácido Clorídrico HCl 0,1 M 100 mL

Ácido Clorídrico HCl 5% 200 mL

Ácido Nítrico HNO3 4% 150 mL

Ácido Nítrico HNO3 6 N 300 mL

Ácido Nítrico HNO3 1 N 250 mL

Ácido Orto Fosfórico H3PO4 0,1 M 200 mL

Ácido Oxálico H2C2O4 0,1 M 300 mL

Ácido Sulfossalicílico C7H6O6S 1% 200 mL

Ácido Sulfúrico H2SO4 1/4 800 mL

Ácido Sulfúrico H2SO4 3 M 300 mL

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111

Ácido Sulfúrico H2SO4 1 M 800 mL

Ácido Sulfúrico H2SO4 2 N 250 mL

Ácido Sulfúrico H2SO4 1 M 300 mL

Ácido Tânico C7H6O3 2% 50 mL

Ácido Tartárico

(Solução Catalítica C4H6O6 - 150 mL

Acido Tricloroacético CCL3 COOH 0,1 M 300 mL

Aditivo MC4 - - 100mL

Água de cloro

concentrado H2O + Cl2 - 100 mL

Álcool Iodado C 2 H 6 O+I - 1 L

Alfa-Naftol - 0,1 M 40 mL

Amido (C6H10O5)N 5% 50 mL

Amilase - 1/100 100 mL

Ant. séptico à base

de Iodo - - 800mL

Arginina - - 50 mL

Azul de Metileno C16H18CINB3S 1% p/v 100 mL

Benedict - - 1L

Bicarbonato de Sódio NaHCO3 10% 1000 mL

Biftalato de Potássio C2O4K2 0,1 M 100 mL

Bissulfito Na2S2O3 0,1M 250mL

Bissulfito Na2S2O3 - 400mL

Branco de Dióxido de

Titâneo TiO2 - 50 mL

Branco de Dióxido de

Titânio TiO2 - 50mL

Branco de Pentóxido

de difosfóro P2O5 - 50 mL

Branco de Pentóxido

de difósforo P2O5 - 40mL

Branco de Trióxido Mn2O3 - 30 mL

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112

de dimangânes

Bromato de Potássio KBr O3 0,1M 90 mL

Brometo de Potássio KBr 0,1 M 90 mL

Brometo de Potássio KBr 2 M 200 mL

Carbonato de

Amônio NH4(CO3)2 0,1M 75 mL

Carbonato de

Amônio NH4(CO3)2 0,1M 300 mL

Carbonato de Sódio Na2CO3 0,0725 M 1L

Carbonatode sódio NaCO3 0,0725M 700mL

Cioneto de Potássio KCN 10% 40mL

Cloreto de Amônio NH4Cl Saturada 250mL

Cloreto de amônio NH4Cl 02M 70mL

Cloreto de Bário BaCl2 0,1M 250mL

Cloreto de bário BaCl2

100g/L ou

10% 50mL

Cloreto de bário BaCl2

100g/L ou

10% 900mL

Cloreto de cobalto CoCl2 - 10mL

Cloreto de Estanho II

ou estanhoso SnCl2 saturado 450 mL

Cloreto de

Estanhoso SnCl2 1% 30mL

Cloreto de magnésio MgCl2 - 200mL

Cloreto de mercurio

II ou mercúrio HgCl2 Saturada 300mL

Cloreto de Potássio KCl 01M 100mL

Cloreto de potássio KCl 0,1M 200mL

Cloreto de potássio KCl 0,1M 100mL

Cloreto de sódio NaCl 0,1M 400mL

Cloreto de sódio NaCl - -

Cloreto férrico ou FeCl3 0,5% 20mL

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113

ferro III

Cloreto férrico ou

ferroIII FeCl3 1% 600mL

Clorofórmio CHCl3 - 100mL

Cromato de potássio K2Cr2O4 - 400mL

Cromato de potássio K2Cr2O4 0,1M 450mL

Cromato de Potássio K2Cr2O4 2,5% 800mL

DCTA - 0,01M 250mL

DCTA - 1M 50mL

Dicromato de

potássio K2CR2O7 0,02M 450mL

Dicromato de

potássio K2CR2O7 0,1M 450mL

Dicromato de

potássio - 1M 50mL

EDTA - 1,01% 300mL

EDTA - 0,01M 350mL

Ferrocianeto de

potássio K4Fe(CN)6 15% 80mL

Ferrocianeto de

potássio K4Fe(CN)6 15%PV 25mL

Ferrocianeto de

potássio K4Fe(CN)6 1% 90mL

Fluoreto de sódio NaF 2% 60mL

Formol - - 600mL

Fosfato de sódio Na3PO4 0,033M 10mL

Fosfossulfurica p/

dicromatrometria H3PO + H2SO4 - 600mL

Glicerina C3H8O3 0,1M 100mL

Glicerina C3H8O3 - 800mL

Glicerina reutilizada C3H8O3 - 100mL

Hidróxido de amônia NH4OH 50% 700mL

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114

Hidróxido de amônia NH4OH 6M 100mL

Hidróxido de Bário Ba(OH)2 saturada 90mL

Hidróxido de

potássio KOH 0,2 350mL

Hidróxido de

potássio KOH 20% 700mL

Hidróxido de

potássio KOH 6M 100mL

Hidróxido de sódio NaOH 10g/L 300mL

Hidróxido de sódio NaOH 0,5M 400mL

Hidróxido de sódio NaOH 1% 700mL

Hidróxido de sódio NaOH 3% 350mL

Hidróxido de sódio NaOH 0,1M 300mL

Hidróxido de sódio NaOH 40% 400mL

Hidróxido de sódio NaOH Diluído 350mL

Hidróxido de sódio NaOH 4M 50mL

Hidróxido de sódio - 0,1M 300mL

Hidroxinaftol - 1% 100 mL

Indicador de

fenilamina - - 50mL

Indicador misto para

ácido de magnésio MgO - 30mL

Indicador PAM C15H11N3O - 20mL

Iodeto de potássio KI 0,1N 850mL

Iodeto de potássio KI 10% 100mL

Iodeto de potássio KI 1% 30mL

Iodeto de Potássio KI 0,1M 440mL

Iodeto de sódio NaI 1% 150mL

Iodo - - 400mL

Iodo - - 600mL

Leite de magnésio - - 50mL

Lugol - - 600mL

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115

Maltose C12H22O11 0,2M 200mL

Nitrato de amônio PA NH4NO3 2% 350mL

Nitrato de amônio PA NH4NO3 2% 950mL

Nitrato de amônio PA NH4NO3 20% 450mL

Nitrato de bário - 5% 30mL

Nitrato de chumbo - - 300mL

Nitrato de cobalto Co (NO3)2 Diluído 300mL

Nitrato de cobre II Cu(NO3)2 0,1M 80mL

Nitrato de cromo 2 Cr(MO3)2 1M 30mL

Nitrato de potássio kNO3 0,1M 50mL

Nitrato de prata AGNO3 0,1M 95mL

Nitrato de prata AGNO3 1% 250mL

Nitrato de prata AGNO3 0,1N 100mL

Nitrato de prata AGNO3 0,1M 750mL

Nitrato de prata AGNO3 0,05M 970mL

Nitrato de prata AGNO3 - 250mL

Nitrato de prata AGNO3 10% 60mL

Nitrato de prata AGNO3 5% 15mL

Nitrato mercuroso HgNO3 - 5mL

Nitrito de sódio NaNO2 0,1M 55mL

Óleo recuperado - - 350mL

Óleo recuperado - - 970mL

Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,5M 400mL

Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,1 200mL

Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,1 200mL

Oxalato de sódio - 0,1M 70mL

Permanganato de

Potássio KMnO4 0,1g/L 50mL

Permanganato de

Potássio KMnO4 0,002M 90mL

Permanganato de

Potássio KMNO4 0,05g/L 40mL

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116

Permanganato de

Potássio KMNO4 0,001g/L 50mL

Permanganato de

potássio KM4O4 0,02M 200mL

Permanganato de

potássio KM4O4 0,02M 800 mL

Permanganato de

potássio KM4O4 0,02M 700mL

Permanganato de

potássio KM4O4 0,02M 550mL

Permanganato de

potássio KM4O4 0,02M 650mL

Permanganato de

potássio KM4O4 0,02M 800mL

Peróxido de

hidrogênio H2O2 - 50mL

Polietinoglicol - - 900mL

Reagente de

NESSLER - - 200mL

Reativo de Bureto - - 95mL

Rejeito Orgânico - - 300mL

Sacarose C12H22O11 0,2M 200mL

Solução alcoólica de

Hidróxido de

Potássio

- - 300 mL

Solução de Felling A - - 300mL

Solução de Felling B - - 300mL

Solução sulfocrômica - - 350mL

Solução

Sulfocrômica - - 150mL

Solução tampão - Ph 10 96mL

Sulfato de Alumínio Al2SO4 - 350mL

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117

Sulfato de alumínio

amoniacal NH4Al(SO4)2 saturado 350mL

Sulfato de amônio (NH4)2SO4 0,1M 40mL

Sulfato de cobre CuSO4 0,1M 40mL

Sulfato de cobre CuSO4 saturado 150mL

Sulfato de cobre

comercial CuSO4 1% 150mL

Sulfato de ferro FeSO4 0,1M 400mL

Sulfato de Manganês MnSO4 0,1M 45mL

Sulfato de sódio - -

Sulfato de Sódio Na2SO4 0,1M 80mL

Sulfato de sódio Na2SO4 0,1M 40mL

Sulfato de Zinco ZnSO4 30% 80mL

Sulfato Férrico

Amoniacal NH4Fe(SO4)2 360,09g/L 30mL

Sulfato ferroso FeSO4 1% 15mL

Sulfito de Sódio Na2SO3 2M 70mL

Tetraborato de

Potássio K2B4O7 0,5M 200mL

Tetraborato de sódio Na2B4O7 1% 40mL

Tetracloreto de

carbono CCl4 - 40mL

Tintura de Iodo - - 250mL

Tioacetamida CH3CSNH2 3M 80mL

Tiocianato de amônio NH4SCN 0,1M 150mL

Tiocianato de amônio NH4SCN - 100mL

Tiossulfato de Sódio

Na2S2O3OH - 80mL

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1N 500mL

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1M 200mL

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,005N 200mL

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1M 400mL

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118

Reagentes P.A.

Código Nome do Reagente Quantidade

A - 113 Acetato de amônio 390 g

A - 55 Acetato de Cálcio 650g

A - 56 Acetato de Cálcio 520 g

A - 57 Acetato de Chumbo 550 g

A - 58 Acetato de Chumbo 560 g

A - 59 Acetato de Cobre II 280 g

A - 60 Acetato de Etila 50 mL

A - 114 Acetato de etila 950 mL

A - 115 Acetato de etila 1000 mL

A - 61 Acetato de Sódio 600 g

A - 62 Acetato de Sódio 400g

A - 63 Acetona 800 mL

A - 120 Acetona 02 L

A - 01 Ácido Acético Glacial 550 mL

A - 02 Ácido Acético Nítrico 700 mL

A - 47 Ácido Acetilsalicílico 130 g

A - 03 Ácido Benzóico 200 g

A - 04 Ácido Benzóico 200 g

A - 05 Ácido Bórico 300 g

A - 06 Ácido Bórico 1100 g

A - 07 Ácido Bórico 5 g

A - 08 Ácido Calconcarboxílico 25g

A - 110 Ácido Calconcarboxílico 80 g

A - 111 Ácido Calconcarboxílico 25 g

A - 112 Ácido Calconcarboxílico 25 g

A - 09 Ácido Cítrico 1150 g

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1M 150mL

Tiossulfato de sódio Na2S3O4 0,5M 80mL

Trietanolamina C18H43O7SN 1:1 20mL

Vermelho de metila C15H15N3O2 2% 70mL

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119

A - 121 Ácido Clorídrico 300 mL

A - 12 Ácido Deoxicólico 50 g

A - 13 Ácido Deoxicólico 50 g

A - 14 Ácido Difenilaminosulfônico 15 g

A - 15 Ácido Esteárico 500 g

A - 16 Ácido Etilenodiaminotetra (EDTA) 480 g

A - 17 Ácido Etilenodiaminotetra (EDTA) 220 g

A - 18 Ácido Etilenodiaminotetra Sódico (EDTA) 400 g

A - 19 Ácido Etilenodiaminotetra Sódico (EDTA) 200 g

A - 20 Ácido Etilenodiaminotetra Sódico (EDTA) 20 g

A - 21 Ácido Fênico - 1 unidade 500 g

A - 22 Ácido Fênico - 1 unidade 300 g

A - 23 Ácido Fênico - 6 unidades 1000 g

A - 24 Ácido Fluorídrico 1000 mL

A - 25 Ácido Fluorídrico 500 mL

A - 27 Ácido Fórmico 900 mL

A - 26 Ácido Fórmico 85% 1000 mL

A - 29 Ácido Fosfórico 500 Ml

A - 31 Ácido Fosfórico 700 mL

A - 32 Ácido Gálico 140 g

A - 33 Ácido Glutâmico (L+) 100 g

A - 34 Ácido Hidroxipropanóico 200 mL

A - 35 Ácido Lático 1000 mL

A - 36 Acido Nítrico 50 mL

A - 37 Ácido Nítrico 200 mL

A - 38 Ácido Nítrico 350 mL

A - 39 Ácido Nítrico 200 mL

A - 40 Ácido Oléico 40 mL

A - 41 Ácido Oléico 25 mL

A - 42 Ácido Oléico 150 mL

A - 43 Ácido Oléico 25 mL

A - 44 Ácido Oxálico 480 g

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120

A - 45 Ácido Pícrico 500 g

A - 46 Ácido Propiônico 1000 mL

A - 48 Ácido Sulfossalicílico 20 g

A - 119 Ácido sulfossalicílico 100 g

A - 49 Ácido Sulfúrico 300 mL

A - 116 Ácido Sulfúrico 1000 mL

A – 122 Ácido Sulfúrico 300 mL

A - 118 Ácido tânico 100 g

A - 52 Ácido Tartárico 430 g

A - 53 Ácido Tartárico 315 g

A - 54 Ácido Tartárico 540 g

A - 65 Água Bromada 400 ml

A - 64 Água Bromada - 2 unidades 1000 mL

A - 66 Alaranjado de Metila 100 g

A - 67 Alaranjado de Metila 100g

A - 68 Alaranjado de Metila 415g

A - 69 Álcool Amílico 400 mL

A - 70 Álcool Butílico 500 ml

A - 71 Álcool Isoamílico 1000 mL

A - 72 Álcool Isoamílico 200 mL

A - 73 Álcool Isopropílico 1000 mL

A - 74 Álcool Isopropílico 600 mL

A – 75 Álcool Metílico 1000 mL

A – 76 Álcool Metílico 1000 mL

A – 77 Álcool Metílico 1000 mL

A – 78 Álcool Metílico 500 mL

A – 79 Alfa – Naftol 100 g

A – 80 Alfa Benzoinoxina 25g

A – 81 Alfa Benzoinoxina 25g

A – 82 Alfa-Bezoinoxima 25 g

A – 83 Alfa-Bezoinoxima 25 g

A – 84 Alfa-Bezoinoxima 25 g

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121

A – 85 Alfa-Bezoinoxima 25 g

A – 86 Alizarina 30g

A – 87 Alizarina 30 g

A – 88 Alizarina 25 g

A – 89 Amianto purificado 80 g

A – 90 Amido Solúvel 250 g

A – 91 Amido Solúvel 600g

A – 92 Anidrido Acético 900 mL

A – 93 Anidrido Acético 500 mL

A – 94 Anidrido Acético 900 mL

A – 95 Anidrido Acético 400 mL

A – 96 Antimoniato de Potássio 250g

A – 97 Arsenito de Sódio 250 g

A – 98 Arsenito de Sódio 250 g

A – 99 Azul de Anilina 30g

A – 100 Azul de Bromofenol 25g

A – 101 Azul de Bromotimol 25g

A – 102 Azul de Metileno 80 g

A – 103 Azul de Metileno 900mL

A – 104 Azul de Metileno 80 g

A – 105 Azul de Metileno 20 g

A – 106 Azul de Metileno 80 g

A – 107 Azul de Timol 10 g

A – 108 Azul de Timol 10 g

A – 109 Azul de Toluidina 30g

B - 01 Bentonita 400 g

B - 02 Bentonita 440 g

B - 03 Benzeno 200 ml

A - 117 Bicarbonato de sódio 430 g

B - 05 Biftalato de Potássio 350 g

B - 06 Biftalato de Potássio 25 g

B - 07 Biftalato de Potássio 400 g

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122

B - 08 Bióxido de Manganês 250 g

B - 09 Bióxido de Manganês 250 g

B - 10 Bióxido de Manganês 180 g

B - 11 Bisulfito de Sódio 450 g

B - 12 Borato de Sódio 650g

B - 13 Brometo de Potássio 10 g

B - 14 Brometo de Potássio 20 g

B - 15 Brometo de Potássio 500 g

B - 16 Brometo de Potássio 500 g

C - 62 Cálcio 10 g

C - 01 Carbonato de Amônio 150 g

C - 02 Carbonato de Amônio 300 g

C – 23 Carbonato de Cálcio 20 g

C - 03 Carbonato de Cálcio 100 g

C - 04 Carbonato de Cálcio 400 g

C - 11 Carbonato de cálcio 60 g

C - 16 Carbonato de cálcio 800 g

C - 65 Carbonato de Cálcio 950 g

C - 05 Carbonato de Potássio 500 g

C - 06 Carbonato de Potássio 500 g

C - 07 Carbonato de Sódio Anidro 400 g

C - 08 Carbonato de Sódio Anidro 500 g

C - 09 Carbonato de Sódio Anidro 800 g

C - 10 Carbonato de Sódio Anidro 400 g

C - 12 Carbureto de Cálcio 250 g

C - 13 Carvão Ativado em pó 200 g

C - 14 Cianeto de Potássio 400 g

C - 15 Cianeto de Potássio 100 g

C - 16 Citrato de Sódio 50 g

C - 17 Citrato de Sódio 500 g

C - 18 Cloreto de Amônio 1000 g

C - 19 Cloreto de Amônio 500 g

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123

C - 20 Cloreto de Amônio 300 g

C - 21 Cloreto de Amônio 200 g

C - 22 Cloreto de Amônio 800 g

C - 25 Cloreto de Amônio Granular 200 g

C – 29 Cloreto de bário 205 g

C – 64 Cloreto de Bário 1000g

C - 26 Cloreto de Bário - 2 unidades 100g

C - 27 Cloreto de Cádmio 150g

C - 28 Cloreto de Cálcio 300 g

C - 30 Cloreto de Cálcio 1000 g

C - 31 Cloreto de Cálcio 400 g

C - 32 Cloreto de Cobalto 10 mL

C – 63 Cloreto de Estanho 250 g

C - 66 Cloreto de Estanho 100 g

C - 33 Cloreto de Magnésio 50 g

C - 34 Cloreto de Mercúrio II 250 g

C - 35 Cloreto de Mercúrio II 100 g

C - 37 Cloreto de Mercúrio II 100 g

C - 38 Cloreto de Mercúrio II 1000g

C - 39 Cloreto de Potássio 450 g

C - 40 Cloreto de Potássio 200 g

C - 41 Cloreto de Sódio 1000g

C - 42 Cloreto de Sódio 05 g

C - 43 Cloreto de Sódio 300 g

C - 44 Cloreto de Sódio 300 g

C - 45 Cloreto Estanhoso 250g

C - 46 Cloreto Estanhoso 200 g

C - 47 Cloreto Estanhoso 200 g

C - 48 Cloreto Estanhoso 200 g

C - 60 Cloreto Férrico 200 g

C - 50 Cloreto Férrico (reagiu) 100 g

C - 51 Cloreto Férrico (reagiu) -

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124

C - 52 Cloridrato de Hidroxilamina 250 g

C - 53 Cloridrato de Hidroxilamina 15 g

C - 24 Cobre 10 g

C - 54 Cobre 100 g

C - 56 Cromato de Potássio 10 g

C - 61 Cromato de Potássio 100 g

C - 57 Cromato de Sódio 400 g

C - 58 Cromato de Sódio 500 g

C - 59 Cromato de Sódio 500 g

D - 15 DCTA (Tritriplex) 10 g

D - 01 Diclorometano 600 ml

D - 02 Diclorometano 300 ml

D - 03 Diclorometano 200 ml

D - 04 Diclorometano 500 ml

D - 05 Dicromato de Amônio 100 g

D - 06 Dicromato de Potássio 50 g

D - 07 Dicromato de Potássio 150 g

D - 08 Dicromato de Potássio 40 g

D - 16 Dicromato de Potássio 500 g

D - 09 Difenilcarbazana 100g

D - 10 Difenillaminosulfúrico 15 g

D - 11 Difosfato de Sódio 200g

D - 12 Dimetilglioxima (23 unidades) 900 g

D - 13 Dióxido de Chumbo 10g

D - 14 Dióxido de manganês 100 g

E - 01 Enxofre 100 g

E - 02 Enxofre 900 g

E - 03 Etilenoglicol 50 mL

F - 04 Fenalftaleína 50 g

F - 01 Fenantrolina 10 g

F - 02 Fenantrolina 10 g

F - 03 Fenantrolina (orto) 30g

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125

F - 05 Fenolftaleina 70 g

F - 06 Fenolftaleina 100 g

F - 07 Fenolftaleina 50 g

F - 08 Fenolftaleina 30g

F - 09 Fenolftaleina 50g

F - 10 Fenolftaleina 10 g

F - 11 Fenolftaleina 45 g

F - 13 Ferro em Pó 10g

F - 14 Ferrocianeto de Potássio 400 g

F - 15 Ferrocianeto de Potássio 200 g

F - 16 Ferrocianeto de Potássio 200 g

F - 17 Floroglucinol 25 g

F - 18 Floroglucinol 10 g

F - 19 Fluoreto de Potássio 900 g

F - 20 Fluoreto de Sódio 200g

F 42 Fluoreto de sódio 70 g

F - 21 Fluossilicato de Sódio 500g

F - 22 Fluossilicato de Sódio 200 g

F - 23 Formaldeído 1000 mL

F - 25 Formaldeído 800mL

F - 26 Formaldeído 1000 mL

F - 27 Formaldeído 1000 mL

F - 28 Formaldeído 800 mL

F - 29 Fosfato de Amônio Dibásico 300 g

F - 30 Fosfato de Amônio Dibásico 300 g

F - 31 Fosfato de Amônio Dibásico 200 g

F - 32 Fosfato de Amônio Dibásico 500 g

F - 33 Fosfato de Potássio 5 g

F - 34 Fosfato de Potássio 200 g

F - 35 Fosfato de Sódio Amônio 250g

F - 36 Fosfato de Sódio Tribásico 150g

F - 37 Fósforo Branco 10 g

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126

F - 38 Fósforo Branco 2 g

F - 39 Frutose (reagiu) 5 g

F - 40 Fucsina Básica 10 g

F - 41 Fucsina Básica 10g

G - 01 Glicerina 400 mL

G - 02 Glicina 70 g

G - 03 Glicina 100 g

G - 04 Glicose 100 g

G - 05 Glicose 350 g

G - 06 Grafite em Pó 500g

H - 01 Hidroquinona 300 g

H - 02 Hidróxido de Alumínio 100g

H - 03 Hidróxido de Alumínio 250 g

H - 04 Hidróxido de Amônio 450mL

H - 05 Hidróxido de Amônio 500 mL

H - 06 Hidróxido de Amônio 100 mL

H - 19 Hidróxido de Amônio 300 mL

H - 07 Hidróxido de Bário 400 g

H - 08 Hidróxido de Bário 50g

H - 09 Hidróxido de Cálcio Puro 200g

H -11 Hidróxido de Potássio 150 g

H - 12 Hidróxido de Sódio 300g

H - 17 Hipoclorito de Cálcio (reagiu) 500g

H - 16 Hipoclorito de Sódio 100 g

H - 18 Hipoclorito de Sódio 300 mL

I - 12 Indicador phthaleinpurpur 5 g

I - 10 Indicador piridil-naftol 50 g

I - 01 Iodato de Potássio 70g

I - 02 Iodato de Sódio 10g

I - 03 Iodeto de Mercúrio 50g

I - 04 Iodeto de Mercúrio 10g

I - 05 Iodeto de Potássio 200 g

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127

I - 07 Iodeto de Potássio 100 g

I - 15 Iodeto de Potássio 5 g

I - 08 Iodeto de Sódio 10g

I - 09 Iodo 10g

I - 16 Iodo Cloro 900 mL

I - 14 Iodo em pérolas 500 g

I - 13 Iodo em pó 5 g

I - 11 Iodo Fórmio 5 g

L - 01 Lactose 400 g

L - 02 Lactose 400 g

L - 03 Lisina Hidratada 50g

M - 16 Magnésio em fita 50g

M - 01 Maltose 2 g

M - 02 Mércurio Metálico 150 g

M - 12 Meta Percodato de Potássio 50 g

M - 03 Metassulfito de Sódio 10 g

M - 15 Metil orange 50 g

M - 13 Molibdato de amônio 40 g

M - 04 Molibidato de Amônio 200

M - 05 Molibidato de Amônio 250g

M - 06 Molibidato de Amônio 50 g

M - 07 Molibidato de Amônio 200 g

M - 14 Monovanodato de amônio 10 g

M - 08 Murexida 5 g

M - 09 Murexida 5 g

M - 10 Murexida 5 g

M - 11 Murexida 5 g

N - 01 N - Pentano 200 mL

N - 02 Nessle 950 mL

N – 35 Nitrato de amônio 100 g

N - 03 Nitrato de Bário 3 g

N - 04 Nitrato de Bário 50g

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128

N - 05 Nitrato de Cádmio 250g

N - 06 Nitrato de Cálcio 300g

N - 26 Nitrato de Chumbo 70 g

N - 07 Nitrato de Cobre 10 g

N - 08 Nitrato de Cobre 5 g

N - 09 Nitrato de Cobre 400g

N - 10 Nitrato de Cromo III 250g

N - 11 Nitrato de Estrôncio 100g

N - 36 Nitrato de Estrôncio 200 g

N - 12 Nitrato de Mercúrio 100g

N - 13 Nitrato de Mercúrio 5 g

N - 14 Nitrato de Níquel 250g

N - 15 Nitrato de Potássio 200g

N - 16 Nitrato de Potássio 200 g

N - 17 Nitrato de Prata 2 g

N - 18 Nitrato de Prata 1g

N - 19 Nitrato de Prata 20 g

N - 27 Nitrato de prata 100 g

N – 28 Nitrato de prata 100 g

N - 29 Nitrato de prata 100 g

N - 30 Nitrato de prata 100 g

N - 31 Nitrato de prata 100 g

N - 32 Nitrato de prata 25 g

N – 33 Nitrato de prata 25 g

N - 35 Nitrato de Prata 100g

N - 20 Nitrato de Sódio 100 g

N - 21 Nitrato Férrico 3 g

N - 22 Nitrito de Sódio 200 g

N - 34 Nitrito de sódio 100 g

N - 23 Nitrito de Sódio e Cobalto III 100g

N - 24 Nitrito de Sódio e Cobalto III 100g

N - 25 Nitrito de Sódio e Cobalto III 100g

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129

O – 01 Orceína 5 g

O – 02 Orto-Toluidina 50g

O – 03 Oxalato de Amônio 70g

O – 04 Oxalato de Amônio 200 g

O – 05 Oxalato de Sódio 400g

O – 06 Oxalato de Sódio 500g

O – 07 Oxalato de Sódio 900g

O – 08 Oxalato de Sódio 400g

O – 09 Óxido de Bário 500g

O – 10 Óxido de Cálcio 400g

O – 11 Óxido de Cobre II 100g

O – 12 Óxido de Manganês 400g

O – 13 Óxido de Zinco 100g

P – 02 Pentano impuro 900 mL

P – 03 Permanganato de Potássio 20g

P – 04 Permanganato de Potássio 5g

P – 06 Peróxido de Hidrogênio 50 mL

P - 24 Peróxido de Hidrogênio 1000 mL

P - 25 Peróxido de Hidrogênio 1000 mL

P – 07 Peróxido de Hidrogênio (130 vol) 100 mL

P – 08 Persulfato de Amônio 300g

P – 09 Persulfato de Potássio 300g

P – 10 Petróleo Natural 200 mL

P – 11 Pirofosfato de Sódio 200 g

P – 12 Pirofosfato de Sódio 300g

P – 13 Pirofosfato de Sódio 1000 g

P – 14 Pirofosfato de Sódio 300g

P – 15 Pirofosfato de Sódio 200g

P – 16 Preto de Eriocromo 20 g

P – 17 Preto de Eriocromo 20g

P – 18 Preto de Eriocromo 10g

P – 19 Preto de Eriocromo 5g

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130

P – 20 Preto de Eriocromo 5g

P – 21 Preto de Eriocromo 5g

P – 22 Preto de Eriocromo 5g

P – 23 Preto de Eriocromo 5 g

S – 01 Sacarose 100g

S – 04 Sílica Gel p/ cromatografia / coluna 500g

S – 02 Silica Gel p/cromatografia /camada 250 g

S – 03 Sílica Gel p/cromatografia /coluna 100 g

S – 05 Silicone Graxa 100g

S – 06 Silicone Graxa 100g

S – 07 Silicone Graxa 100g

S – 48 Sódio fosfato monobásico anidro 200 g

S – 08 Sulfato de Alumínio 400 g

S – 11 Sulfato de Amônia 50g

S – 12 Sulfato de Cálcio 500g

S – 13 Sulfato de Cobre II 20 g

S – 16 Sulfato de Cobre II 20 g

S – 17 Sulfato de Cobre II Anidro 200 g

S – 26 Sulfato de Magnésio – 2 unidades 250 g

S – 09 Sulfato de Magnésio e Amônio 200g

S – 10 Sulfato de Magnésio e Potássio 100g

S – 27 Sulfato de Magnésio seco 900g

S – 28 Sulfato de Magnésio seco 1000 g

S – 30 Sulfato de Magnésio seco 1000g

S – 31 Sulfato de Magnésio seco 400 g

S – 32 Sulfato de Magnésio seco 1000g

S – 33 Sulfato de Manganês 1000g

S – 34 Sulfato de Manganês 100g

S – 35 Sulfato de Manganês 50g

S – 37 Sulfato de Potássio 5g

S – 38 Sulfato de Sódio 5g

S – 39 Sulfato de Zinco 500g

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131

S – 40 Sulfato de Zinco 7.H2O 200g

S – 41 Sulfato de Zinco 7.H2O 300g

S – 47 Sulfato Férrico Amoniacal 5g

S – 18 Sulfato Ferroso 100 g

S – 19 Sulfato Ferroso 100 g

S – 20 Sulfato Ferroso Amoniacal 300 g

S – 21 Sulfato Ferroso Amoniacal 300 g

S – 22 Sulfato Ferroso Amonialcal 200g

S – 23 Sulfato Ferroso Amonialcal 150g

S – 24 Sulfato Ferroso Amonialcal 400g

S – 25 Sulfato Ferroso Amonialcal 1000g

S – 36 Sulfatto de Níquel 5 g

S – 46 Sulfeto de Potássio 100g

S – 42 Sulfeto de Sódio (reagiu) 400g

S – 43 Sulfito de Sódio 10g

S – 44 Sulfito de Sódio 450g

S – 45 Sulfito de Sódio Anidro 400 g

T – 01 Tartarato de Sódio 70g

T – 02 Tartarato de Sódio 300 g

T – 03 Tartaráto de Sódio e Potássio 400g

T – 04 Tetraborato de Sódio 500 g

T – 05 Tetracloreto de Carbono 800 mL

T – 06 Tioacetamida 100g

T – 07 Tiocianato de Amônio (reagiu) 100g

T – 08 Tiossulfato de Sódio 400 g

T – 09 Tiosulfatode Sódio 50g

T – 10 Tiosulfatode Sódio 400 g

T – 11 Tiosulfatode Sódio 400 g

T – 12 Tiosulfatode Sódio 50g

T – 13 Trietanolamina 1000 mL

T – 14 Trióxido de Arsênico 50g

T – 15 Trióxido de Molibdênio 300g

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132

T – 16 Triplex 250 g

T - 17 Triplex 250 g

U - 01 Uréia 100 g

V - 01 Vermelho de Metila 100 g

V - 02 Vermelho de Metila 15 g

V - 03 Vermelho de Metila 70 g

V - 04 Vermelho de Metila 100 g

V - 05 Vermelho de Metila 15 g

Z - 01 Zinco 100g

Z - 02 Zinco 70g

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133

16.2.2 Laboratório de Formação Específica

Laboratório de Zoologia

Área: 82 m 2

Capacidade: 30 alunos

Localização: Bloco I, Térreo.

ARMARIO 01 DE ENTOMOLOGIA DA ILHA DOS MEIRELES

Quant. Descrição

- Insetários

- Esqueletos e crânios (diversos animais)

- Isopores

200 mL Solução de transeau (100 mL formol, 300 mL álcool, 600

mL água destilada)

1000 mL Formol P.A.

400 mL Formol 5%

ARMÁRIO 02

Quant. Descrição

Pts Marmitex

- Apostilas

01 Balança

12 Bandejas coloridas

- Bebedouros (ratos)

01 Becker de 250 ml

70g Carbamato

50 g Carbonato de cálcio

01 cx Clico fitas

01 Corantes de cor azul

03 Corantes de cor verde

- Durex

100 mL Éter sulfúrico

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134

03 Facas

Kit Farmacologia

02 Fitas métricas (3 metros)

- Fósforos

800 mL Iodo

20 mL Iodo tintura

04 Isopores c/ tampas

07 Isopores térmicos p/ latas

06 Lanternas

- Livros

03 Lupas manuais

01 cx Máscara cirúrgica

01 Mini-aquário

09 pcts Naftalina

- Papel milimetrado

- Papel vegetal

10 Pinça histológica

06 pares Placas de petri (média)

02 Super bonds

07 cx Xylestesin (cloridrato de lidocaina)

ARMÁRIO 03

Quant. Descrição

01 Banner Ciclo da vida I

01 Banner Ciclo da vida II

01 Banner A célula

01 Banner Ciclo do nitrogênio

01 Banner Ciclo do oxigênio

01 Banner Ciclo da agua

03 um Placas de petri (grande)

01 Becker de 600 mL

01 Becker de 400 mL (plástico)

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135

01 Becker de 250 mL

01 Proveta de 50 mL

- Gilete

- Alfinetes

- Naftalina

- Óleo mineral

- Papel filme

- Laminas cirúrgica (23 e 15)

19 Pinças

02 Bisturi

06 Tesouras anatômicas

05 Pinças grandes

- Agulhas 0,45 x 13 / 0,70 x 25 / 0,80x 30

- Seringas

- Laminas

02 cx Luvas de procedimento

01 cx Mascaras

ARMÁRIO 4

Quant. Descrição

10 Lupas elétricas

01 Microscópio c/ adaptador p/ TV

- Sacos plásticos

01 Vídeo cassete

01 Balança digital

01 Microscópio c/ 01 ocular

01 cx C/ lâminas, canetas, cartuchos, CD, potes de coletor.

DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS

Quant. Descrição

01 Televisão de 20 polegadas Philco

04 cx Vidros

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136

36 Bancos

01 Proveta 2000 mL

01 Proveta 1000 mL

100mL Solução de acetato de etila 50%

10 mL Acetado de etila P.A.

- Álcool 70%

- Álcool

02 Gaiolas p/ ratos

02 cx Madeira

01 cx Animais peçonhentos

03 Bandejas de plásticos

03 Bandejas de alumínio

01 Freezer

PRATELEIRAS

Quant. Descrição

- Animais empalhados (coruja e tamanduá)

- Crânios diversos

- Esqueletos diversos

- Fragmentos de rochas

- Insetários

01 Cérebro em formol

01 Esqueleto de rã

COLEÇÕES CONSERVADAS EM ÁLCOOL 70%

Quant. Descrição

02 Cações

01 Raia

- FILOS

- Poríferos

- Cnidários

- Platelmintos

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- Nematelmintos

- Anelídeos

- Moluscos

- Artrópodes: Crustáceos

- Artrópodes: Aracnídeos

- Artrópodes: Quelicerados

- Artrópodes: Insetos

- Equinodermos

- Peixes

- Anfíbios

- Répteis

- Aves

- Mamíferos

- Reino Plantae

Laboratório de Botânica:

Área:

Capacidade: 30 alunos

Localização: Bloco I, Térreo.

Quant. Descrição

01 cx Areia

07 Bico de Bunsen

03 Botija de gás

02 Aparelho de captura de inseto

02 Estufas

- Insetários

- Coleções conservadas em álcool 70%

34 Bancos

01 Balança Semianálitica (nº de patrimônio: 025045)

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ARMÁRIOS

Quant. Descrição

- Redes de capturas

- Frascos

- Jornais

- Isopores

- Diversos (pincel e apagador para quadro, extensão e

espanador)

17 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto de Bacharelado do Curso de Ciências Biológicas foi organizado a

partir das diretrizes curriculares e do perfil institucional assegurando a formação

básica do formando em bacharel de biologia objetivando as necessidades regionais

e nacionais de acordo com as exigências do mercado atual.

Algumas considerações do projeto do curso estão contempladas no PDI e as

evidências das ações constam nos arquivos na coordenação do curso.

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação . 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2000.

AMORIM, Antônio. Avaliação institucional da universidade . São Paulo: Cortez,

1992.

AMORIM, Antônio; SOUZA, Sandra M. Zákia Lian. Avaliação Institucional da

universidade brasileira, questões polarizadoras. Estudos em Avaliação

Institucional, São Paulo, n. 10, p. 123-36, jul./dez. 1994.

AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional . Rio de

Janeiro: Interamericana, 1980.

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BALZAN, Newton C.; DIAS SOBRINHO, José (Org.). Avaliação institucional:

teorias e experiências. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

BASTOS, João A. S. L. A. A educação técnico-profissional: fundamentos,

perspectivas e prospectiva. Brasília, DF: Senete/MEC, 1991.

BELLONI, Isaura. A função social da avaliação institucional. RAIES, Campinas, v.

3, n. 4, p. 37-50, dez. 1998.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil : promulgada em 05 de

outubro de 1988. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação : Lei 9.394/96. 2. ed. Rio de

Janeiro, 1996.

CALVINO, I. Seis propostas para o próximo milênio . São Paulo: Companhia das

Letras, 1995.

CARBONARI, M. Elisa Ehrhardt. Avaliação institucional: espaço de controle, gestão

ou planejamento emancipatório? marcos históricos e fundamentos filosóficos.

Revista da Educação , Pirassununga, v. 5, n. 5, out. 2002.

CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA. Legislação Oficial de Biologia. Disponível

em: <http://www.cfbio.gov.br/legislacao.php#>. Acesso em: 25 fev. 2011.

DEY, E. L; FENTY, J. M. Avaliação em educação superior. In: MACHADO DE

SOUZA, E. C. B. (Org.). Técnicas e instrumentos de avaliação . Brasília, DF:

Universidade de Brasília, 1997.

DIAS SOBRINHO, José. Avaliação da educação superior . Petrópolis, RJ: Vozes,

2000

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______. Avaliação institucional, instrumento da qualidade educativa: a experiência

da Unicamp. In: BALZAN, Newton C.; DIAS SOBRINHO, José (Org.). Avaliação

institucional : teorias e experiências. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. p. 53-86.

______. Universidade e avaliação entre a ética e mercado . Florianópolis: Insular,

2002.

______.Universidade em foco: reflexões sobre a educação superior. RAIES,

Campinas, v. 5, n.1, p. 61-62, mar. 2000.

______. Universidade: processos de socialização e processos pedagógicos. In:

BALZAN, Newton C. DIAS SOBRINHO José. (Org.). Avaliação institucional: teorias

e experiências. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. p. 15-36.

DIAS SOBRINHO, José (Org.). Avaliação democrática : para uma universidade

cidadã. Florianópolis: Insular, 2002.

______. Avaliação e compromisso público : a educação superior em debate.

Florianópolis: Insular, 2003.

FRANCO, M. P. Avaliação de cursos. In: MACHADO DE SOUZA, E. C. B. (Org.).

Avaliação de currículos e programas . Brasília, DF: Universidade de Brasília, 1997.

GATTI, B. A.; LAWRENCE, J. H,; WALTMAN, J. Avaliação de disciplinas. In:

MACHADO DE SOUZA, E. C. B. (Org.. Avaliação de disciplinas . Brasília,DF:

Universidade de Brasília, 1997.

GREGO, Sonia Maria Duarte. Perspectiva teórico-metodológicas da avaliação nas

universidades britânicas. Ensaio : Avaliação das Políticas Públicas da Educação. Rio

de Janeiro, v. 3. n. 6. p. 29-40, jan./mar. 1995.

GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, DF: Vozes, 1995.

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141

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico

2000. Rio de Janeiro. Disponível em:

<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=cd&o=7&i=P&c=200> Acesso

em: maio 2007.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censos

demográficos e contagem populacional: para os anos intercensitários, estimativas

preliminares dos totais populacionais. Rio de Janeiro. Disponível em:

<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=cd&o=7&i=P&c=200> Acesso

em : maio 2007.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO

TEIXEIRA. Orientações gerais para o roteiro da auto-avaliação das instituições.

Brasília, DF: INEP, 2004.

ITOH, M.; LEE, M. H. W. A epidemiologia das incapacidades e sua relação com a

medicina de reabilitação. In: KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de medicina

física e reabilitação de Krusen . São Paulo: Manole, 1994.

MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem . São Paulo: Editora Pedagógica e

Universitária, 1999.

MOROSINI, Marília Costa; LEITE, Denise B.C. Avaliação institucional como um

organizador qualificado: na prática, é possível repensar a Universidade? In:

SGUISSARD, Valdemar (Org.). Avaliação universitária em questão : reformas do

estado e da educação superior. Campinas: Autores Associados, 1997.

MORTIMER, E.F. Microgenetic analysis and the dynamic of explanation in science

classrooms. Proceedings of the III Conference for Sociocultural Research,

Disponível em <http://www.fae.unicamp.br/br2000>. Acesso em: 25 fev. 2011

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RISTOFF, Dilvo I. Avaliação institucional: pensando princípios. In: BALZAN, Newton ;

DIAS SOBRINHO, José. Avaliação Institucional : teorias e experiências. 2. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

SCHWARTZMAN, Simon. Funções e metodologia de avaliação do ensino superior.

Estudos e Debates , Brasília, n. 14. p. 21-46, 1988.

ANEXOS

ANEXO I - Leis que Regulamentam a profissão do Biól ogo

LEI Nº 6.684 - DE 3 DE SETEMBRO DE 1979

Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os

Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências.

Presidente da República.

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I - Da profissão de Biólogo

Art. 1º - O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma:

I - devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em curso de História Natural,

ou de Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades ou de licenciado em

Ciências, com habilitação em Biologia, expedido por instituição brasileira oficialmente

reconhecida.

II - expedido por instituições estrangeiras de ensino superior, regularizado na forma

da lei, cujos cursos forem considerados equivalentes aos mencionados no inciso I.

Art. 2º - Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais

igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biólogo poderá:

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143

I - formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos

vários setores da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionem à

preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente , executando direta ou

indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos;

II -orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações,

sociedades e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do Poder

Público, no âmbito de sua especialidade.

III-realizar perícias e emitir e assinar laudos técnicos e pareceres de acordo com o

currículo efetivamente realizado.

DECRETO N° 88.438 DE 23 DE JUNHO DE 1983

Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão do Biólogo de acordo com

a Lei 6.684 de 03/09/79 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei

7.017 de 30/08/1982.

Publicado no DOU em 29/06/83, Seção I, páginas 11.358 - 11.361.

Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 29.6.1983

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO BIÓLOGO

(RESOLUÇÃO Nº 08, DE 12 DE JUNHO DE 1991)

PARECER N.º: CNE/CES 1.301/2001

ECER CNE/CES 1.301/2001 HOMOLOGADO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior

UF: DF

ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas

RELATOR(A): Francisco César de Sá Barreto (Relator), Carlos Alberto Serpa de

Oliveira, Roberto Claudio Frota Bezerra

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144

PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000316/2001-86

PARECER N.º: CNE/CES 1.301/2001

COLEGIADO: CES

APROVADO EM: 06/11/2001

RESOLUÇÃO CNE/CES 7, DE 11 DE MARÇO DE 2002

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas.

O Presidente da Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o

Parecer CNE/CES 1.301/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da

Educação, em 4 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N° 10, de 5 de julho de 2003

Dispõe sobre as Atividades, Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo.

O CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBio, Autarquia Federal criada pela Lei

nº 6.684, de 03 de setembro de 1979, alterada pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de

1982 e regulamentada pelo Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983, no uso de

suas atribuições legais e regimentais, considerando a decisão da Diretoria em 23 de

maio de 2003, aprovada por unanimidade pelos Senhores Conselheiros Federais

presentes na LXXV Reunião Ordinária e 173ª Sessão Plenária, realizada no dia 24

de maio de 2003.

Publicada no DOU, Seção 1, pág. 191, de 21.8.2003.

Parecer CNE 329.04 - Carga Horária da Graduação

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior

UF: DF

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145

ASSUNTO: Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

RELATORES : Edson de Oliveira Nunes e Antônio Carlos Caruso Ronca

PROCESSO Nº: 23001.000207/2004-10

PARECER CNE/CES Nº: 329/2004

COLEGIADO: CES A PROVADO EM: 11/11/2004

Apresentamos abaixo quadro demonstrativo por curso de graduação, com a

respectiva indicação de carga horária mínima, resultante do processo de consulta à

sociedade.

Curso Carga Horária Mínima

Administração 3.000

Agronomia 3.600

Arquitetura e Urbanismo 3.600

Arquivologia 2.400

Artes Cênicas 2.400

Artes Visuais 2.400

Biblioteconomia 2.400

Biomedicina 3.200

Ciências Biológicas 2.400

Ciências Contábeis 3.000

Ciências da Informação 2.400

Ciências Econômicas 3.000

Ciências Sociais 2.400

Computação e Informática 3.000

Comunicação Social 2.700

Dança 2.400

Design 2.400

Direito 3.700

Economia Doméstica 2.400

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146

Educação Física 3.200

Enfermagem 3.200

Engenharia Agrícola 3.600

Engenharia Florestal 3.600

Engenharia de Pesca 3.600

Engenharias 3.600

Estatística 3.000

Farmácia 3.200

Filosofia 2.400

Física 2.400

Fisioterapia 3.200

Fonoaudiologia 3.200

Geografia 2.400

Geologia 3.600

História 2.400

Hotelaria 2.400

Letras 2.400

Matemática 2.400

Medicina 7.200

Medicina Veterinária 4.000

Meteorologia 3.000

Museologia 2.400

Música 2.400

Nutrição 3.200

Oceanografia 3.000

Odontologia 4.000

Pedagogia 2.400

Psicologia 4.000

Química 2.400

Secretariado Executivo 2.400

Serviço Social 3.000

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147

Sistema de Informação 3.000

Terapia Ocupacional 3.200

Turismo 2.400

Zootecnia 3.600

PARECER CNE/CES 213/2008

Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação

Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia

Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior

UF: DF

ASSUNTO: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências

Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,

Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.

RELATORES: Antônio Carlos Caruso Ronca, Marília Ancona-Lopez e Mário Portugal

Pederneiras

PROCESSO Nº: 23001.000134/2007-09

PARECER: CNE/CES Nº 213/2008

COLEGIADO: CES APROVADO EM: 9/10/2008

(Os Pareceres desta Câmara que estabeleceram as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos cursos considerados da área de saúde, objeto deste Parecer, foram:

a) Parecer CNE/CES nº 1.133/2001, de 7 de agosto de 2001: Enfermagem e

Nutrição; b)Parecer CNE/CES nº 1.210/2001, de 12 de setembro de 2001:

Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional; c)Parecer CNE/CES nº

1.300/2001, de 6 de novembro de 2001: Farmácia; d)Parecer CNE/CES nº

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148

1.301/2001, de 6 de novembro de 2001: Ciências Biológicas; e)Parecer CNE/CES nº

104/2002, de 13 de março de 2002: Biomedicina; f)Parecer CNE/CES nº 138/2002,

de 3 de abril de 2002, reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 58, de 18 de fevereiro

de 2004: Educação Física.

As Resoluções do CNE editadas com base nos Pareceres supracitados foram:

a)Resolução CNE/CES nº 3/2001: Enfermagem;

b)Resolução CNE/CES nº 5/2001: Nutrição;

c)Resolução CNE/CES nº 2/2002: Farmácia;

d)Resolução CNE/CES nº 4/2002: Fisioterapia;

e)Resolução CNE/CES nº 5/2002: Fonoaudiologia;

f)Resolução CNE/CES nº 6/2002: Terapia Ocupacional;

g)Resolução CNE/CES nº 7/2002: Ciências Biológicas;

h)Resolução CNE/CES nº 2/2003: Biomedicina;

i)Resolução CNE/CES nº 7/2004: Educação Física.

Curso - Carga Horária Mínima

Biomedicina - 3.200

Ciências Biológicas - 3.200

Educação Física - 3.200

Enfermagem - 4.000

Farmácia - 4.000

Fisioterapia - 4.000

Fonoaudiologia - 3.200

Nutrição - 3.200

Terapia Ocupacional - 3.200

PARECERES CNE/CES N° 213/2008

RESOLUÇÃO N° 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009

Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação

Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia

Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.

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149

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,

tendo em vista o disposto no art. 9° , do § 2°, alí nea "c", da Lei n°- 4.024, de 20 de

dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei n° 9. 131, de 24 de novembro de

1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES n° 8/2007, ho mologado por Despacho do

Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho 2007, e

nos Pareceres CNE/CES n° 213/2008 e CNE/CP n° 2/2009, homologados por

Despachos do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicados no DOU de 11

de março de 2009.

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150

ANEXO II - Regulamento Interno da Biblioteca

1. Biblioteca São Camilo

Art. 1º - O presente Regulamento visa disciplinar e normalizar o Serviço de

Atendimento das Bibliotecas São Camilo Campus I e Campus II, no sentido de

transformá-las, cada vez mais, num organismo de difusão e cultura aos seus

usuários, com a finalidade de facilitar e estimular o estudo e a investigação

bibliográfica científico-cultural de estudantes, docentes e profissionais.

Art. 2°- São usuários da Biblioteca: Docentes, Pesq uisadores, Alunos da

Educação Básica (Cursos Técnicos), Graduação (Licenciaturas, Bacharelados e

Tecnológicos), Pós-Graduação, Especialização, Extensão, Bolsa-Trabalho e

Funcionários da São Camilo-ES com direito a consulta e empréstimo domiciliar,

estando automaticamente inscritos nas Bibliotecas do Centro Universitário São

Camilo.

Parágrafo Único-Os usuários externos poderão utilizar a Biblioteca apenas

para consulta local.

Art. 3° - A Biblioteca adota o sistema de livre-ace sso aos acervos, não sendo

permitida a entrada de pessoas portando bolsas, pastas, fichários e similares.

Art. 4º - Os guarda-volumes são de uso exclusivo dos usuários ou visitantes da

Biblioteca.

§ 1º - O usuário terá que providenciar 1 cadeado para ter acesso ao auto-

serviço do guarda-volumes.

§ 2º - Destina-se a guarda de mochilas, bolsas, pastas, lanches ou similares

enquanto o usuário estiver na Biblioteca.

§ 3º - Não será permitida a permanência de material no guarda-volumes após o

horário de fechamento da Biblioteca. Neste caso o Serviço de Segurança será

acionado para retirar o material deixado no guarda-volumes, que ficará retido com a

Chefia da Biblioteca.

§ 4º - A devolução deste material será mediante pagamento de taxa no valor de

R$ 10,00 (dez reais) e perda do cadeado, devendo o usuário fazer a procura de seus

pertences no prazo máximo de 24 horas.

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§ 5º - A Biblioteca São Camilo não se responsabiliza pelos objetos deixados

nos armários.

Art. 5º - A Biblioteca é gerenciada por profissional devidamente habilitado e

inscrito junto ao Conselho Regional de Biblioteconomia.

Art. 6º - A consulta é permitida ao publico em geral nos horários de segunda a

sexta-feira, das 7h às 22h e aos sábados das 9h às 14h.

Parágrafo Único - A Biblioteca poderá ter seu horário de funcionamento alterado

durante o período de recesso e férias escolares.

Art. 7° - Não será efetuada nenhuma transação refer ente a empréstimo

domiciliar, devolução e renovação do material bibliográfico, sem o Cartão de

Identidade

§ 1º - O usuário (aluno) vinculado à Instituição, deverá apresentar no Setor de

Atendimento a Carteira Estudantil, emitida pelo Centro Universitário São Camilo ou

Centro Educacional São Camilo.

§ 2º - O usuário professor ou funcionário, deverá apresentar a Identidade

Funcional.

§ 3º - O Cartão de Identidade é único, de caráter pessoal e intransferível, que

deverá ser renovado no início de cada ano letivo, mediante a comprovação da

matrícula.

§ 4º - No caso de perda do Cartão, o usuário deverá solicitar a 2ª via.

Art. 8º - Os usuários deverão apresentar qualquer material que esteja em seu

poder, na saída da Biblioteca.

Art. 9º - O empréstimo domiciliar da Biblioteca é permitido a alunos,

professores e funcionários da São Camilo-ES. O limite de volumes emprestados e

prazo de devolução variam de acordo com a categoria do usuário, conforme tabela a

seguir:

Categoria do Usuário LIVROS

(Não Ficção)

LIVROS

Ficção

Prazo de

empréstimo

Graduação 02 01 07

Graduação – áreas

médicas 02 01 03

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Pós-Graduação 02 01 15

Funcionários 02 01 07

Professores 05 01 15

Educação Básica 02 01 07

Art. 10 - A devolução de obras emprestadas pela Biblioteca deverá ser

realizada dentro do prazo estabelecido, até ás 22 horas do dia anotado no boleto do

leitor, sob pena de multa.

Art. 11 - As Obras de Referência (Índices, Abstracts, Dicionários,

Enciclopédias, etc) são destinadas exclusivamente à consulta local, independente

da categoria do usuário.

Art. 12 – Usuário externo não terá direito a empréstimo de qualquer material do

acervo. O serviço disponibilizado para este tipo de usuário será somente pesquisa na

Biblioteca e xérox externa (somente com Carteira de Identidade).

Art. 13 - O usuário poderá renovar o empréstimo do material bibliográfico no dia

da devolução, com a apresentação da obra, desde que não haja interesse de outro

usuário nesse material, devendo obedecer o horário de reposição nas estantes para

livros.

Art. 14 - A reserva poderá ser feita, para as obras que não estiverem

disponíveis.

§ 1º - A reserva é nominal e obedecerá a uma ordem cronológica de pedidos.

§ 2º - A obra estará disponível para o primeiro usuário da lista por 24 horas,

sendo que após tal período será liberada para o próximo da lista.

Art. 15 - Empréstimo de Materiais Especiais:

VHS Pesquisa – somente para sala de aula, devolução no dia.

VHS Lazer - l vídeo de segunda a quinta-feira = prazo 2 dias

2 vídeos sexta-feira = prazo 3 dias

DVD - somente para sala de aula, devolução no dia

CD - somente para utilização nos laboratórios = 50min

ou sala de aula, devolução no dia

Outros - somente para sala de aula, devolução no dia

OBS - VHS Pesquisa, DVD e outros somente com

autorização do Professor ou Coordenador

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Art. 16 - Serão aplicadas as seguintes penalidades para funcionários,

professores e alunos do Ensino Médio, Graduação e Pós-graduação:

§ 1º - Os alunos da Educação Infantil à 8ª série não serão penalizados com a

cobrança de multas. Para este usuário o sistema será de bloqueio do empréstimo

pelos dias de atraso na devolução dos livros.

I - Multa

a) O atraso na devolução do material bibliográfico desta Biblioteca

acarreta multa no valor de R$ 2,00 (dois reais) por dia e para cada material em

atraso. As multas serão contadas em dias corridos, incluindo sábados, domingos e

feriados.

b) A notificação da multa será dada no balcão de empréstimo e o

valor indicado deverá ser pago no mesmo dia, sob pena de majoração, considerando

o nº de dias de atraso, de conformidade com a alínea “a” deste artigo.

c) As multas aplicadas por esta Biblioteca deverão ser pagas na

Tesouraria.

d) Somente após a devolução do material bibliográfico e o

pagamento da multa, o usuário poderá efetuar novos empréstimos.

e) Para o material que estiver em reserva, a cobrança da multa

será dobrada.

f) Não será permitida a isenção de multa e o seu pagamento será

efetuado sempre integralmente.

g) Em caso excepcional, a multa poderá ser abonada mediante a

apresentação de Atestados ou Boletins de Ocorrência, que comprovem a

impossibilidade do usuário de devolver o material no prazo determinado.

h) A devolução cujo vencimento ocorrer em domingo ou feriado

terá o seu prazo prorrogado para o primeiro dia útil após a data de vencimento. Após

esse dia, será cobrada a multa prevista.

i) O usuário com a publicação em atraso ou que se recusar a

assinar a notificação de multa, ficará impedido de utilizar os serviços de empréstimos

da Biblioteca e não receberá o Nada Consta no final do período letivo.

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j) Quando o livro sair para xérox, terá que retornar em 30min.

Caso não seja cumprido o tempo de retorno à Biblioteca, será cobrado multa de R$

2,00 (dois reais) por tempos de atraso.

k) Os periódicos poderão ser xerocados somente 4 fascículos por vez,

com devolução em 30min. Caso não seja cumprido o tempo de retorno à Biblioteca,

será cobrado multa de R$ 2,00 (dois reais) por tempos de atraso.

II – Suspensão

a) Após 30 dias de atraso, além do pagamento de multa, calculada por

dias corridos, o usuário terá o empréstimo de livro ou qualquer material, suspenso

por período igual ao dobro dos dias em atraso.

b) O usuário que por 06 (seis) vezes atrasar a entrega de livro, fita, CD,

DVD e outros materiais, terá suspensa sua permissão para utilização dos serviços de

empréstimo oferecido pela Biblioteca, até o final do semestre.

c) O usuário em débito com a Biblioteca terá automaticamente suspenso o

seu direito de utilizar as demais Bibliotecas da Instituição.

Art. 17 – Havendo extravio ou mutilação da obra, o usuário em débito fica

obrigado a repor obra idêntica, no prazo máximo de 20 à 60 dias, para obra nacional

ou importada, respectivamente. No caso de obras esgotadas, o usuário deverá

substituir por outra indicada pela Bibliotecária, incorrendo em multa até a data da

reposição da obra ou do valor correspondente à mesma.

Art. 18 - É vedado o uso de telefone celular na Biblioteca, devendo o

aparelho permanecer desligado.

Art. 19 - É vedado o ingresso na Biblioteca de pessoas portando lanches,

bebidas e alimentos em geral.

Art. 20 - A não observação destas normas acarretará, quando for o caso,

o encaminhamento para Assessoria Jurídica da Instituição, para que sejam tomadas

as providências cabíveis.

Art. 21 - Disposições Gerais

I- O usuário não poderá retirar livros sem se identificar (Carteira de Estudante/

Identidade Funcional) e tampouco com identificação emprestada.

II- Fica a critério da Biblioteca:

a) vetar a saída de qualquer livro, quando assim julgar necessário;

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b) vetar a entrada de elementos que tenham se mostrado incapazes de

cumprir com os compromissos assumidos;

c) sancionar, através da Diretoria da Instituição, o usuário infrator, com

referência à concessão de diplomas, certificados de conclusão de grau ou cursos,

nos desligamentos, trancamentos de matrículas e transferências.

Art. 22º - Os casos omissos que excedem este Regulamento, como também os

de indisciplina, serão tratados diretamente com as Bibliotecárias, podendo sofrer

sanções disciplinares através do encaminhamento da situação do aluno à

Coordenação a que ele pertence ou diretamente à Reitoria.