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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Cachoeiro de Itapemirim
2014
1
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .................................... ............................................................. 03
1.1 Histórico Institucional ...................................................................................... 03
1.2 Histórico do Curso .......................................................................................... 05
1.3 Fundamentação legal do curso ...................................................................... 05
2 MISSÃO ................................................................................................................. 07
2.1 Da Instituição .................................................................................................. 07
2.2 Do Curso ........................................................................................................ 08
3 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................... 08
3.1 Princípios teóricos .......................................................................................... 09
4 OBJETIVOS DO CURSO .............................. ........................................................ 11
4.1 Geral ............................................................................................................... 11
4.2 Específicos ..................................................................................................... 11
5 LINHAS DE ATUAÇÃO ............................... .......................................................... 12
6 PERFIL DOCENTE ................................................................................................ 12
7 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................. ........................................... 13
7.1 Competências e Habilidades .......................................................................... 15
7.2 Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfil pretendido ...................... 16
7.3 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão ....................................................... 17
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................... ................................................. 18
9 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ............. .................................... 19
9.1 Os conteúdos básicos e complementares ..................................................... 21
9.2 Eixos Temáticos ............................................................................................. 22
9.2.1 Ementas dos Eixos Estruturantes ........................................................... 22
2
10 ESTRUTURA DO CURSO .................................................................................. 26
10.1 Matriz Curricular ........................................................................................... 26
10.2. Ementas e Bibliografias ............................................................................... 29
11 METODOLOGIA DE ENSINO .......................... ................................................... 71
12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ...... ....................... 73
13 DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR ................. ........................................ 74
14 DINÂMICA DO TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................... 76
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................... ............................................. 77
15.1 Programa de nivelamento ............................................................................ 78
15.2 Programa de Monitoria ................................................................................. 79
16 RECURSOS ........................................................................................................ 81
16.1 Institucionais ................................................................................................. 81
16.2 Laboratórios Específicos do Curso de Ciências Biológicas ......................... 87
16.2.1 Laboratórios de Formação Geral .......................................................... 87
16.2.2 Laboratório de Formação Específica .................................................. 121
17 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................... ................................................... 126
18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................... ............................................ 126
ANEXOS ................................................................................................................. 130
ANEXO I - Leis que Regulamentam a profissão do Biólogo .................................. 130
ANEXO II - Regulamento Interno da Biblioteca ...................................................... 137
3
1 APRESENTAÇÃO
O Curso de Ciências Biológicas Bacharelado do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo forma profissionais capazes de dominar os principais
aspectos teóricos, metodológicos e epistemológicos da Biologia, articulando-os, de
forma crítica, criativa e prática às temáticas das ciências naturais e meio ambiente. A
postura de atuação do biólogo é fundamentada na ética profissional com um
conhecimento amplo sobre as possibilidades presentes e futuras de sua profissão e
condições de acompanhar essa evolução, adaptando-se às expectativas e
demandas da sociedade e do mercado de trabalho, atendendo às necessidades da
região.
O curso oferece 120 vagas para ingresso de alunos, no turno noturno, com
carga horária total de 3400 horas, distribuídas em disciplinas teórico-práticas (2600
horas), Estágio (400 horas), Atividades Complementares (200 horas) TCC (120
horas) e Optativas (80 horas).
As atividades relacionadas a ensino, pesquisa e extensão são contempladas
por meio dos componentes curriculares, distribuídos em cinco eixos estruturantes –
Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Sociais, Humanas e Econômicas; Ecologia
e Diversidade Biológica; Biologia Celular, Molecular e Evolução; Fundamentos das
Ciências Exatas e da Terra.
A forma de ingresso ao curso é através de processo seletivo. O regime de
matrícula do curso de Ciências Biológicas Bacharelado, do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo é seriado semestral. Ressalta-se que o Projeto Pedagógico
do Curso foi reformulado em 2009, para funcionamento em 2010, alterando-se o
tempo de integralização de sete para oito semestres e a carga horária de 2.560
horas para 3.400 horas, em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais.
Autorização para funcionamento, Resolução 16/05, CEPE - Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo.
1.1 Histórico Institucional
A União Social Camiliana, presente atualmente em 35 países dos cinco
continentes, fundada em Roma por São Camilo de Lellis, em 1582, dedica-se ao
4
ideal da assistência integral aos enfermos e à promoção da Saúde, dedicando
especial ênfase à valorização da pessoa humana e da vida, empenhando-se em
preservá-la, mantê-la e desenvolvê-la até os limites de suas possibilidades,
repudiando tudo quanto possa agredi-la ou diminuí-la em sua plena expressão.
A história da Província Camiliana Brasileira iniciou-se em 1922, assumindo
capelanias hospitalares, um passo significativo para a abertura de outras ações dos
Camilianos no Brasil, contribuindo na solidificação de seu carisma. A União Social
Camiliana (USC), fundada em 1954, é a entidade camiliana responsável que
congrega todas as iniciativas da educação dos camilianos. Inspirada no carisma
camiliano, à luz das diretrizes da ação evangelizadora da Igreja Católica no Brasil,
desenvolve suas atividades por meio das unidades educacionais distribuídas pelo
país.
No Brasil, as unidades Camilianas estão distribuídas nos Estados de São
Paulo, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio
de Janeiro e Paraná, cuja ação detém a continuidade do ideal camiliano, nas
dimensões: comunitária, formativa, educativa, hospitalar, pastoral e missionária,
além de contribuir para a melhoria das condições de saúde do povo brasileiro,
desenvolver o ensino da área da saúde e atender integralmente à pessoa humana.
O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo é mantido pela União
Social Camiliana, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na Av.
Pompéia, 888 – CEP: São Paulo - SP, constituída na forma de sociedade civil,
sem fins lucrativos, de caráter educativo, técnico e cultural, com Estatuto registrado
no 3º Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de São Paulo (SP), sob o nº de
ordem 17.849, Livro A-8, em 22 de maio de 1969, CNPJ 58.250.689/0001-92.
O Centro Universitário São Camilo - ES, com sede no município de Cachoeiro
de Itapemirim, no Estado do Espírito Santo, localizada na rua São Camilo de Lellis,
n° 1 CEP- 29304-040, com registro de imóvel nº R.1- 21593 21594 21597, é uma
instituição particular de ensino superior pluricurricular, mantida pela União Social
Camiliana, teve autorização para o funcionamento dos cursos da Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras “Madre Gertrudes de São José” - Decreto nº 60.616, de
24 de abril de 1967 e reconhecimento pelo Decreto nº 65.768, de 02 de dezembro de
1969. Tendo transformação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Madre
Gertrudes de São José” em Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo –
5
Portaria 1.653, de 03 de junho de 2004. Atualmente a São Camilo-ES oferece cursos
de Graduação, Pós-Graduação, Técnicos e Tecnólogos.
TABELA 1: Número de alunos por nível de ensino do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo
Centro Universitário São Camilo - ES
Nível de Ensino Nº. de alunos
Básico 821
Técnico 237
Graduação 3237
Pós-Graduação 1.081
Total 5.376
Fonte: Secretaria do Centro Universitário São Camilo – outubro/2012
1.2 Histórico do Curso
O Curso de Ciências do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo foi
implantado na década de 60 e, seguindo as orientações legais daquele momento,
funcionava como Licenciatura Curta, com habilitação em Ciências para o antigo 1°
grau, aprovado pelo extinto CFE, através de Parecer 1.685/76 e reconhecido pelo
Parecer n° 5.171/78. O graduado licenciado em Ciênc ias para o 1ª grau, para obter a
licenciatura plena deveria retornar à IES para complementar e habilitar-se em
Biologia. Com a visita do MEC em 24 de novembro de 2000 para avaliação das
condições de oferta, o curso passou a funcionar com a nomenclatura Ciências
Biológicas.
O Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura Plena foi reconhecido pela
Portaria N° 20 de 08 de janeiro de 1982, publicada no D.O.U. em 12/02/82.
Funcionou nesses moldes até a conclusão dos alunos ingressantes em dezembro de
1998. No ano de 2008, foi ofertado o vestibular na modalidade de Bacharelado.
1.3 Fundamentação legal do curso
Tabela 1 - pareceres e resoluções referentes à formação de profissionais na área de
ciências biológicas
6
CFE Resoluções Funções
Parecer 325/1962 Currículo mínimo História Natural
Professores de 3º grau, de
Ciências Físicas e
Biológicas no 1o grau e
Biologia no 2o grau
Parecer 30/1964 Currículo mínimo Ciências
Biológicas
Professores de 3º grau, de
Biologia no 2o grau e
Ciências no 1o grau
Parecer 81/1965 Currículo mínimo Licenciatura
Ciências 1o grau
Professores de Ciências
para o 1o grau
Parecer 571/1966
Currículo mínimo Ciências
Biológicas (Bacharelado,
modalidade médica)
Operadores laboratoriais
de Biologia aplicada à
Medicina
Parecer 107/1970
(Resolução de
04/02/1970)
Organizou o currículo mínimo de
Ciências Biológicas (Licenciatura
e Bacharelado)
Professores de 3º grau,
Biologia no 2o grau e
Ciências no 1o grau.
Pesquisadores em
diversas áreas da Biologia
Parecer 1687/1974
(Resolução
30/1974)
Currículo mínimo Ciências -
Habilitação Biologia
(Licenciatura)
Professores de 3º grau, de
Biologia no 2o e Ciências
no 1o grau
Lei 6684
(03/09/1979)
Decreto 88.438-
(28/06/1983)
Dispõe sobre a regulamentação
do exercício da profissão de
Biólogo
Regulamenta as
profissões de Biólogo e de
Biomédico, cria o
conselho federal e os
conselhos regionais
Resolução 08
(12/06/1991)
Dispõe sobre a ética profissional
do Biólogo
Código de Ética
Profissional do Biólogo
Resolução 5
(02/09/1996)
Dispõe sobre as atuações
inerentes à profissão de biólogo São 50 áreas de atuação
Lei nº 9394
( 20/12/1996)
Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional.
Educação Nacional
7
Parecer 301/2001
(Resolução 7-
26/03/2002)
Diretrizes Curriculares para os
cursos de Bacharelado e
Licenciatura
Professores de 3º grau,
Biologia no 2o grau e
Ciências no 1o grau.
Pesquisadores em
diversas áreas da biologia
Resolução (10)
(05/07/2003)
Dispõe sobre as Atividades,
Áreas e Subáreas do
Conhecimento do Biólogo
Atividades legais dos
Biólogos
Parecer CNE/CES
329/2004 e
184/2006
Dispõe sobre a carga horária
mínima do curso de Ciências
Biológicas na modalidade
Bacharelado
Carga horária mínima de
2400 horas
Parecer CNE/CES
213/2008
Dispõe sobre a recomendação
da carga horária
Carga horária mínima de
3200 horas
RESOLUÇÃO Nº
214, DE 20 DE
MARÇO DE 2010.
Dispõe sobre a regulamentação
para inclusão ao Acervo Técnico
de atividades e serviços
profissionais regulamentados
pelo CFBio, prestados por
Biólogos fora do Brasil
Atuação do Biólogo fora
do Brasil
RESOLUÇÃO Nº
213, DE 20 DE
MARÇO DE 2010.
Estabelece os requisitos
mínimos para o Biólogo atuar em
pesquisa, projetos, análises,
perícias, fiscalização, emissão
de laudos, pareceres e outros
serviços nas áreas de meio
ambiente, saúde e biotecnologia.
Atuação do Biólogo em
pesquisa
RESOLUÇÃO Nº
227, DE 18 DE
AGOSTO DE 2010
Dispõe sobre a regulamentação
das Atividades Profissionais e
das Áreas de Atuação do
Biólogo, em Meio Ambiente e
Para efeito de fiscalização
do exercício profissional.
8
Biodiversidade, Saúde e,
Biotecnologia e Produção, para
efeito de fiscalização do
exercício profissional.
A regulamentação do exercício profissional do Biólogo está contemplada nas
bases fundamentais do Curso, na medida em que o perfil de formação deve
acompanhar o escopo da atuação do profissional em Biologia, bem como a evolução
do mesmo. Além disso, releva-se a pertinência do conhecimento da legislação que
rege o exercício da profissão, razão pela qual seus aspectos mais importantes são
incorporados aos conhecimentos proporcionados aos estudantes.
A profissão de Biólogo foi regulamentada pela lei n.º 6.684-03/09/79 e
reformulada pelo Decreto n.º 88.438-28/06/1983. As atuações inerentes à profissão
de biólogo somam um total de 50 áreas, de acordo com a Resolução n.º 5 de
02/09/96, que regulamenta a concessão de Anotação de Responsabilidade Técnica-
ART. A cada dia, torna-se mais evidente a importância do trabalho do Biólogo para a
melhoria da qualidade de vida da sociedade, bem como para os avanços
tecnológicos inevitáveis exigidos pela demanda e pressões sociais e econômicas.
2 MISSÃO
2.1 Da Instituição
“Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da
saúde, segundo os valores camilianos.”
2.2 Do Curso
“Contribuir para a formação integral do homem, de forma a possibilitar uma
atuação compromissada com a qualidade de vida no Planeta, por meio das
atividades profissionais da área das Ciências Biológicas”.
3 CONCEPÇÃO DO CURSO
9
O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas tem como concepção a
construção dos saberes de forma processual e reflexiva quanto aos aspectos
relacionados às ciências biológicas no que se refere à vida e seus processos
evolutivos, levando em consideração a identificação de problemas e necessidades
atuais e prospectivas da sociedade, assim como da legislação vigente, privilegiando
as atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação técnica.
(Parecer N°: CNE/CES 1.301/2001).
Tem como base epistemológica a busca pela qualidade de vida do planeta,
dando ênfase à evolução dos processos biológicos. Garante as condições que
valorizem as iniciativas voltadas a uma ação educativa no ambiente natural,
imbuídos da perspectiva da promoção da saúde e da preservação ambiental.
Ao contrário de outras profissões, nas quais as possibilidades de trabalho se
estreitam e se tornam escassas, a profissão do Biólogo vem "abrindo horizontes",
com a aplicação dos conhecimentos específicos evoluindo visivelmente, devendo
esses conhecimentos ser encarados pelos profissionais da área com ousadia e
determinação, buscando assim a atualização e a adequação da biologia e de sua
importância no contexto e no estudo dos problemas cada vez mais complexos pelos
quais vem passando a humanidade.
No passado, os cursos de Ciências Biológicas formavam profissionais com o
seu foco quase que exclusivamente voltado para a licenciatura relativa ao ensino
fundamental e médio. Hoje em dia, isso se ampliou em função das exigências do
mercado. O profissional Biólogo continua tendo as suas atribuições relativas á
licenciatura, mas também é de fundamental importância nas áreas relativas à
Biodiversidade, Saúde humana e Ambiental, Biossegurança, Ecotecnologia,
Auditoria Ambiental, etc.
Sem sombra de dúvida, as Ciências Biológicas emergem neste século e
ficarão cada vez mais importantes devido ao crescimento inevitável dos problemas
relacionados à qualidade de vida Humana e Ambiental, além da necessidade
crescente de profissionais de alto nível para o gerenciamento do conhecimento e
tecnologias de ponta relacionada às áreas do saber biológico.
O avanço tecno-científico demanda empenho cada vez maior nos estudos
relacionados às problemáticas da vida do homem moderno, exigindo, do profissional
10
de Biologia, uma busca constante de informações que contribuam, efetivamente,
para melhorar a qualidade de vida do Planeta.
Assim, o curso possui grande relevância no contexto atual e sobretudo para a
população do sul do Estado do Espírito Santo, porque tem contribuído para a
formação de profissionais competentes nas áreas das Ciências Biológicas,
atendendo a uma demanda reprimida de Biólogos bacharéis da região sul.
3.1 Princípios teóricos
O Curso de Ciências Biológicas Bacharelado do Centro Universitário São
Camilo - Espírito Santo apresenta como princípios teóricos o estudo dos
conhecimentos biológicos e de suas áreas afins dentro de uma perspectiva da
organização celular e molecular, suas estruturas genéticas, a interação dos seres
vivos e todo o processo de evolução da vida no planeta. Discute a evolução biológica
em seus processos de mudanças, em indivíduos de uma população, as quais são
transmitidas de uma geração a outra. Descreve o funcionamento dinâmico dos
organismos dentro de uma escala molecular, subcelular até o nível populacional e
interacional, tanto intraespecíficamente quanto interespecíficamente, bem como a
interação da vida com seu ambiente físico-químico.
A biologia é um campo de investigação estudada em várias disciplinas
subordinadas. Destacam-se: as estruturas básicas dos sistemas vivos: células,
genes, etc.; o funcionamento dessas estruturas ao nível dos tecidos, órgãos e
corpos; os organismos e o seu ciclo de vida e suas interações. A biologia evolutiva
apoia-se fortemente em técnicas da biologia molecular para determinar sequências
de DNA que ajudam a perceber a variação genética dentro duma população; e a
fisiologia recorre com frequência à biologia celular na descrição do funcionamento
dos sistemas de órgãos.
Durante o curso, será dada a ênfase à biologia evolutiva como forma de
contemplar o estudo da origem das espécies e populações. Charles Darwin
estabeleceu a evolução como uma teoria viável ao enunciar a sua força motriz: a
seleção natural. (Alfred Russel Wallace é comumente reconhecido como co-autor
deste conceito).
A história evolutiva duma espécie, que descreve as várias espécies de que
aquela descende e as características destas, juntamente com a sua relação com
11
outras espécies vivas, constituem a sua filogenia. A elaboração duma filogenia
recorre às mais variadas abordagens, desde a comparação de genes no âmbito da
biologia molecular ou da genômica até a comparação de fósseis e outros vestígios
de organismos antigos pela paleontologia. As relações evolutivas são analisadas e
organizadas mediante vários métodos, nomeadamente a filogenia, a fenética e a
cladística. Os principais eventos na evolução da vida, tal como os biólogos os veem,
podem ser resumidos nessa cronologia evolutiva.
O curso abordará amplamente áreas acadêmicas frequentemente
consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto, estudam a vida
nas mais variadas escalas. Destacam-se à escala atômica e molecular pela biologia
molecular, pela bioquímica e pela genética molecular, no que se refere à célula pela
biologia celular e à escala multicelular pela fisiologia, pela anatomia e pela histologia.
Dentre os conhecimentos que embasarão a formação do bacharel em
Ciências Biológicas, evidencia-se o estudo da genética para as bases da
hereditariedade e da variação entre indivíduos. A genética populacional abordará a
dinâmica dos alelos nasões, enquanto a sistemática trabalha com linhagens de
muitas espécies. Em etologia, será abordado o estudo do comportamento dos
indivíduos. As ligações de indivíduos, populações e espécies entre si e com os seus
habitats são estudadas pela ecologia e as origens de tais interações pela biologia
evolutiva.
As ciências ambientais terá como enfoque principal o estudo dos problemas
ambientais, em busca de soluções para a preservação da natureza para melhorar o
ambiente para as pessoas. Outro aspecto abordado serão os princípios da
economia ambiental, sua legislação pertinente que demanda as responsabilidades
dos processos de gerenciamento de áreas de recuperação florestal, reutilização de
matéria prima, reciclagem, controle da poluição, gestão de resíduos e eliminação de
resíduos.
A biologia clínica, área especializada da biologia profissional, é um dos
campos da biologia que tem como responsabilidade dar diagnose em saúde e
qualidade de vida, dos processos orgânicos eticamente consagrados, e será também
enfocada no curso.
4 OBJETIVOS DO CURSO
12
4.1 Geral
Promover a formação de profissionais bacharéis em Ciências Biológicas,
desenvolvendo habilidades que lhes permitam a compreensão da vida, seus
processos evolutivos e as complexas relações de interdependência, dentro de uma
visão crítica e reflexiva, para atender às demandas sociais e culturais da sociedade
contemporânea.
4.2 Específicos
• Formar profissionais capazes de dominar os principais aspectos teóricos,
metodológicos e epistemológicos da Biologia, articulando-os, de forma crítica,
criativa e prática, às temáticas do campo biológico;
• Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
• Proporcionar uma visão ampla da organização e das interações biológicas,
fundamentadas nas informações dos conteúdos básicos das diferentes disciplinas
que compõem a organização curricular;
• Garantir uma visão multi e interdisciplinar do conhecimento, articulando as
disciplinas a projetos de investigação na pesquisa, para que se viabilize a
integração entre a teoria e prática;
• Contribuir para o desenvolvimento de estratégias de pesquisa e extensão para
aplicar no campo das ciências;
• Capacitar o egresso para atuar no mercado profissional com inovações de
acordo com as demandas locais e globais, desenvolvendo competências técnica,
política, estética e ética;
• Proporcionar conhecimentos de gestão ambiental visando à sustentabilidade
do planeta;
• Conhecer a legislação ambiental para poder atuar nas áreas das ciências
biológicas com prevenção e fiscalização da biodiversidade;
• Desenvolver estudos dos fenômenos naturais e do clima para poder
compreender as alterações que tem ocorrido no meio ambiente.
5 LINHAS DE ATUAÇÃO
13
O bacharel em Ciências Biológicas atua em diferentes áreas do
conhecimento, em consonância com as exigências legais estabelecidas pela
regulamentação de responsabilidade do Biólogo pelo Conselho Federal de Biologia,
como:
• Diagnósticos, consultorias e solução de problemas ambientais (elaboração de
EIA - RIMA);
• Ecologia Aplicada;
• Manejo de áreas naturais e preservadas;
• Atividades de planejamento e de tratamento relativos ao Saneamento Público
(água, esgotos, lixo, resíduos industriais e biológicos, controle de mananciais e
das diversas formas de poluição ambiental)
• Análises Clínicas;
• Atuação em equipes de saúde;
• Planejamento na área do Meio Ambiente, com conhecimentos gerais sobre a
Legislação pertinente e os principais critérios utilizados na certificação de
qualidade ambiental em processos e produtos;
• Pesquisa Científica e Tecnológica na área Biológica em geral, e mais
especificamente na área ambiental;
• Controle ambiental em atividades Industriais, nos processos de produção e no
controle dos resíduos;
• Implantação e rotina de sistemas de gerenciamento ambiental;
• Educação Ambiental;
• Pesquisa Científica.
6 PERFIL DOCENTE
O professor do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo apresenta um
perfil que contempla as exigências previstas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais-
DCNs, com titulação adequada para a formação do futuro biólogo. Em sua grande
maioria são mestres, doutores e especialistas nas áreas das ciências biológicas, o
que tem a contribuir para a melhoria do profissional no mercado de trabalho. O
docente desta IES garante uma formação inter e multidisciplinar, privilegiando
atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação técnica,
14
além de atender a interesses e necessidades específicas dos alunos, utilizando
metodologias que garantem o equilíbrio entre a aquisição de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores. Garante, ainda, um ensino problematizado e
contextualizado, assegurado na filosofia institucional de ensino, pesquisa e
extensão.
O planejamento das aulas é realizado com antecedência, com anuência da
coordenação de curso e o apoio pedagógico. As estratégias de ensino são discutidas
com o colegiado de curso, como meio de troca de experiências no campo das áreas
específicas. Os registros acadêmicos são plotados em duas ferramentas de
interação entre o corpo docente e discente: Portal Acadêmico e Sistema Aula.
Embora a função de norteador dos conceitos científicos, atribuída ao
professor, mostra-se um tanto complexa, cabe ao professor deste Centro
Universitário propiciar situações em que possa reavaliar seus métodos, impulsionar e
incentivar seus alunos na aquisição dos novos conceitos. Esse novo conhecimento
deve ser aplicado nas situações práticas de ensino, com a mediação do professor.
7 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O biólogo formado no curso de Ciências Biológicas Bacharelado do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo é um profissional embasado em diferentes
áreas do conhecimento, em consonância com as exigências legais estabelecidas
pela regulamentação de responsabilidade do Biólogo pelo Conselho Federal de
Biologia.
Dessa forma, o curso de Ciências Biológicas Bacharelado busca formar
profissionais com conhecimentos generalistas sobre as áreas das Ciências
Biológicas e correlatas, complementados com conhecimentos e habilidades
específicas para atuação nas áreas de Saúde e Meio Ambiente, e que tenha visão
ampla da problemática sócio-ambiental da atualidade, para atuar como profissional
para a sustentabilidade das gerações atuais e futuras.
15
Apresenta ainda o domínio de técnicas laboratoriais e de campo fundamentais
para a atuação profissional, tais como a utilização de equipamentos de mensuração
e análise, manuseio de produtos, preparação e observação de amostras biológicas.
As técnicas de campo incluem a observação in situ, a coleta de materiais biológicos,
a interpretação das características ambientais e as técnicas básicas de estudos
ecológicos.
A postura de atuação dos biólogos é fundamentada na ética profissional. Esse
profissional possui um conhecimento amplo sobre as possibilidades presentes e
futuras de sua profissão e condições de acompanhar essa evolução, adaptando-se
às expectativas e demandas da sociedade e do mercado de trabalho, com
demonstração de competências profissionais e habilidades interpessoais que
proporcionam sua efetiva capacidade de inserção em equipes multiprofissionais.
Destaca-se o desempenho dos alunos egressos do curso de Ciências
Biológicas do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo ao participar de
processos de seleção em concursos públicos e ou seleção em programas de Pós-
Graduação Stricto Sensu em Instituições Públicas e Particulares da região.
Gráfico 01 – Perfil do Egresso de Ciências Biológicas Bacharelado.
16
Gráfico 02 – Eixos Estruturantes Ciências Biológicas Bacharelado.
7.1 Competências e Habilidades
O Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário São Camilo – Espírito
Santo busca formar um profissional que revele as seguintes competências e
habilidades:
• Exercitar a continuidade de sua formação, com adequada fundamentação
teórico-prática, que inclua o conhecimento do padrão de diversidade dos seres
vivos, bem como a sua organização em diferentes níveis, as suas relações
filogenéticas e evolutivas, as suas respectivas distribuições e relações com o
ambiente em que vivem;
• Reconhecer o processo histórico de construção do conhecimento na área das
Ciências Biológicas, no que diz respeito a conceitos, princípios e teorias, bem
como estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade e compreender
seus significados;
• Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências
Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas
em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
• Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas
de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho
em contínua transformação;
17
• Avaliar o impacto potencial ou real de novos
conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade
profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
• Posicionar de forma crítica quanto à discriminação racial, social, de gêneros,
etc. alegando com coerência os pressupostos teóricos e epistemológicos do curso
e na bibliografia de referência;
• Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e
execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos,
consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
• Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades
e diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do
mundo produtivo.
7.2 Relação entre as habilidades, disciplinas e o p erfil pretendido
O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo vem formando profissionais na área de Ciências Biológicas,
capazes de dominar os principais aspectos teóricos, metodológicos e
epistemológicos da Biologia, articulando-os, de forma crítica, criativa e prática às
temáticas das ciências naturais. Sua postura de atuação é fundamentada na ética
profissional. Possui um conhecimento amplo sobre as possibilidades presentes e
futuras de sua profissão e condições de acompanhar esta evolução, adaptando-se
às expectativas e demandas da sociedade e do mercado de trabalho, atendendo às
necessidades da região.
O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas se
ajusta às exigências necessárias à formação de profissionais voltados para essa
área do saber, com uma proposta curricular que atende às Diretrizes Curriculares
Nacionais-DCNs e ao Conselho Federal de Biologia-CFBio. Assim, o biólogo
formado estará capacitado e habilitado para atuar no mercado de trabalho, face à
construção e a integralização da sua formação acadêmica.
Para tanto, o docente busca articular de forma multi e interdisciplinar os
conteúdos básicos e específicos contemplados pelos componentes curriculares
distribuídos em cinco eixos norteadores – Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências
Sociais, Humanas e Econômicas; Ecologia e Diversidade Biológica; Biologia Celular,
18
Molecular e Evolução e Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra e o projeto do
Grupo de Estudos e pelo Projeto do Grupo de Pesquisa (GEP): “Caracterização,
Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade”. Dessa forma, o biólogo egresso
terá condições de desenvolver metodologias de trabalho para planejar, gerenciar e
executar os processos pertinentes à sua área de atuação.
7.3 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão
O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, atendendo à LDB/96, ao
Parecer CNE/CES 1.210/200, de 12 de setembro de 2001, que determinam a
flexibilidade curricular como forma de atender às diversidades e às necessidades dos
discentes, estabelece que as matrizes curriculares de seus cursos se fundamentem
em quatro princípios norteadores: flexibilidade, autonomia, integração e atualização.
Para aplicar tais princípios, a matriz curricular é composta de componentes
curriculares obrigatórios, disciplinas optativas, atividades complementares, atividades
de extensão: projetos, cursos, palestras, seminários, ações comunitárias e visitas
técnicas; grupos de estudos - GEPs, iniciação científica, monitoria, estágio curricular
e trabalho de conclusão de curso-TCC.
O biólogo em formação do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo,
desde os primeiros períodos, tem contato com os ambientes naturais e os
laboratórios da IES por meio de aulas práticas em diferentes ecossistemas da região.
Destaca-se a Ilha do Meirelles, uma ilha onde os alunos iniciam suas atividades
acadêmicas práticas mediante levantamentos da fauna e flora local e de aulas de
educação ambiental.
Articulando o conhecimento construído ao longo da sua formação o discente
deverá participar de projetos e cursos de extensão, iniciação científica, TCC,
estágios curriculares e extracurriculares em empresas parceiras da região sul
capixaba, tais como: CETEMAG, SELITA, SAMARCO, RODOSOL, FAZENDA
PINDOBAS, FAZENDA BRUNORO AGROAVÍCOLA, FOZ DO BRASIL,
PETROBRAS, INCAPER, IBAMA, FLONA – Floresta Nacional, FAZENDA
CAFUNDÓ, FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO, LABORATÓRIOS DE ANÁLISES
CLINICAS DA SANTA CASA, UNIMED, HOSPITAL EVANGÉLICO, SECRETARIAS
DO MEIO AMBIENTE, entre outros, sempre orientado por um docente, cuja postura
19
se caracteriza pela transformação da realidade e incentivo à construção de novos
conhecimentos.
Dessa forma, garantimos a integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão,
numa visão multi e interdisciplinar, com estímulo à capacidade de expressão,
consolidação dos conhecimentos abordados no curso e o aprofundamento científico
e analítico do futuro biólogo frente à realidade social e profissional.
A integração dos conteúdos é também consolidada na articulação do ensino,
da extensão e da pesquisa (sustentação das atividades acadêmicas e das práticas
profissionais) e na metodologia de ensino/processo de ensino-aprendizagem. Essa
articulação, embasada nos conteúdos curriculares propostos a partir dos cinco eixos
norteadores, assegura a aquisição e o desenvolvimento das habilidades e das
competências pretendidas ao profissional biólogo, graduado no Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo. Tais habilidades e competências devem ser
contempladas e/ou exercitadas no processo de construção do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), trabalho de caráter técnico-científico no qual a
participação em Grupos de Estudo e Pesquisa (GEP) é imprescindível.
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A estrutura curricular prevê uma carga horária mínima de 3400 horas
distribuídas em disciplinas teórico-práticas, Estágio Curricular, Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC, atividades complementares, bem como 80 horas para
disciplinas optativas (Intracurso, Intercurso).
Desse modo, a organização curricular do curso de Ciências Biológicas do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo foi concebida de tal maneira que os
eixos e seus componentes curriculares se interpenetrem e se inter-relacionem,
visando à integralização dos saberes construídos em suas várias dimensões.
Por meio do eixo Ciências Biológicas e da Saúde, o aluno adquire
conhecimentos básicos da Biologia. A partir do domínio desses conhecimentos,
torna-se capaz de refletir as questões sociais, éticas, culturais, comportamentais e
econômicas que envolvem as Ciências Biológicas e são discutidas no eixo das
Ciências Sociais, Humanas e Econômicas.
20
Também de posse dos conhecimentos básicos da área, o aluno se torna
capaz de entender o processo evolutivo do planeta e o papel da tecnologia nesse
processo, por meio do eixo Biologia Celular, Molecular e Evolução. E,
compreendendo esse processo, por meio do eixo Ecologia e Diversidade Biológica, é
capaz de entender a relação entre os seres vivos, destes com o ambiente, bem
como a relação deles com o homem especificamente.
Para entender todos esses aspectos das Ciências Biologias, é preciso ter
conhecimentos de outras ciências como a física, a química, a matemática, a
geologia, entre outros, que darão ao aluno subsídios para estudos, análise e
pesquisas em Biologia. Isso se dá por meio do eixo Fundamentos das Ciências
Exatas e da Terra.
Esses eixos norteadores são articulados durante o planejamento docente na
coordenação do curso com os professores, em reuniões do Núcleo Estruturante
Docente – NDE, do Colegiado de Curso e de professores. Tal integração ocorre do
primeiro ao último período do curso através das disciplinas, dos projetos, dos Grupos
Estudo e Pesquisa –GEP’s, entre outros.
Ao longo de sua matriz curricular, é possível identificar as disciplinas ofertadas
em caráter optativo, sendo que o discente obrigatoriamente deve cursar uma que
seja inter-curso e outra que seja intra-curso, totalizando 40 horas cada. Como tal
carga horária é parte inclusa em sua matriz, não há ônus para o acadêmico cursá-
las, exceto que haja o interesse em outras optativas à posteriori, que deverão ser
computadas como horas de atividades complementares. Tais disciplinas ficam
dispostas ao longo dos oito períodos letivos do curso, sendo que as inter-curso
podem ser cursadas por acadêmicos de qualquer período letivo. Já as intra-curso
deverão ser aplicadas a discentes que estejam cursando minimamente o período
base da disciplina optativa em questão.
Para tal, a cada semestre letivo a IES oferta edital próprio onde cada
colegiado de curso, junto a seu NDE (Núcleo Docente Estruturante) define até duas
disciplinas optativas intra-curso a serem ofertadas. Além destas a coordenação do
Núcleo da Saúde, junto aos coordenadores de curso envolvidos, estipula as
disciplinas inter-curso a serem ofertadas, de acordo com as necessidades e
realidades pertinentes à época.
21
Em relação à estratégia de complementação de carga horária, o Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo, atende à Resolução ME CNE/CES nº 3,
de 2 de Julho de 2007, por meio de atividades de efetivo trabalho discente, uma
vez que no artigo 2º, inciso II da Resolução, a atividade acadêmica ou do trabalho
discente efetivo pode ser compreendido como “atividades práticas supervisionadas,
tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.”. Nessa perspectiva, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas,
por meio do Sistema Acadêmico de Gestão, propõe ao corpo discente, em cada
semestre, ao longo dos períodos de integralização, atividades tais como as citadas
nessa Resolução, as quais complementam os estudos teóricos e práticos realizados
em sala de aula. Tal dinâmica está explicitada em cada Plano de Ensino, é orientada
pelo professor e supervisionada pelo coordenador de curso.
Essas atividades propostas, mais que uma estratégia para complementação
de carga horária, objetivam desenvolver no corpo discente a autonomia, a tomada de
decisões, a pesquisa, a pró-atividade e, principalmente, o aprender a aprender -
capacidades essenciais na construção de uma educação que forma e desenvolve o
sujeito como ser humano e profissional, capaz de tornar diferenciada a sociedade na
qual atua.
9 PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR
Com a missão de contribuir para a formação integral do homem, de forma a
possibilitar uma atuação compromissada com a qualidade de vida no Planeta, por
meio das atividades profissionais da área das Ciências Biológicas, o curso se baseia
na formação de um profissional biólogo ético e eficiente como gestor, capaz de
desenvolver competências e habilidades que objetivam a investigação científica,
buscando sempre novos caminhos para o conhecimento.
22
O Curso de Ciências Biológicas assume, por meio dos profissionais de ensino,
uma formação inovadora em sua concepção e finalidade. Tomam como base as
tendências mais recentes no campo de formação profissional, em pressupostos de
natureza epistemológica e pedagógica.
Do ponto de vista epistemológico, o curso de Ciências Biológicas parte da
concepção de que o conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a
interação sujeito-objeto-natureza encontra-se mediada por outros sujeitos e pelas
circunstâncias evolutivas científicas e tecnológicas.
O curso busca através de sua organização curricular atividades que
promovam a integração entres as disciplinas, possibilitando ao aluno condições de
pesquisa. Busca-se um profissional com conhecimento não apenas técnico e sim
com responsabilidade social e ambiental, que saiba gerir conflitos entre os agentes.
Visa, prioritariamente, formar um profissional que possa compreender o
conhecimento como adquirido em processo dialógico, de partilha e construção
coletiva.
Do ponto de vista pedagógico, a centralidade se encontra na interação dos
sujeitos com o contexto.
Mapa Conceitual
23
Figura 03 – Mapa Conceitual.
9.1 Os conteúdos básicos e complementares
Os conteúdos curriculares, tanto os básicos como os específicos, foram
contemplados na matriz de Biologia para atender às necessidades locais e regionais
em face da demanda de profissionais com os conhecimentos nas áreas afins das
Ciências Biológicas. Eles estão dispostos e distribuídos em cinco eixos norteadores
que propõem uma formação acadêmica coerente com os objetivos do curso e o perfil
do egresso. Os eixos são: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Sociais,
Humanas e Econômicas; Ecologia e Diversidade Biológica; Biologia Celular,
Molecular e Evolução e Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra.
9.2 Eixos Temáticos
24
9.2.1 Ementas dos Eixos Estruturantes
Ciências Biológicas e da Saúde:
Dentro desse eixo são trabalhados conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função
dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. Aplicação dos conhecimentos em
Biologia voltados à saúde humana para relacionar as formas de manutenção de
saúde física e emocional com intervenções de Saúde Pública e Coletiva.
Ciências Sociais, Humanas e Econômicas:
Através de reflexão e discussão serão destacados os aspectos sociais,
culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ambientais, éticos e legais
relacionados ao exercício profissional no campo da filosofia e metodologia da
Ciência, do estudo da comunidade e antropologia, como suporte para a atuação do
profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na formação de cidadãos.
Biologia Celular, Molecular e Evolução:
Será desenvolvido dentro de uma visão ampla da organização e interações
biológicas, construída a partir do estudo da estrutura molecular e celular, função e
mecanismos fisiológicos da regulação em modelos eucariontes, procariontes e de
partículas virais, fundamentados pela informação bioquímica, biofísica, genética, em
nível molecular, celular e evolutivo.
Ecologia e Diversidade Biológica:
O enfoque será no conhecimento da classificação, filogenia, organização,
biogeografia, etologia e estratégias adaptativas morfo-funcionais dos seres vivos.
Serão realizados os estudos das relações entre os seres vivos e destes com o
ambiente ao longo do tempo geológico. O professor dará ênfase ao conhecimento da
dinâmica das populações, comunidade e ecossistemas, da conservação e manejo da
fauna e flora e da relação saúde, educação e meio ambiente.
25
Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra:
Os processos e padrões biológicos serão trabalhados a partir dos
conhecimentos matemáticos, físicos, químicos, estatísticos, geológicos e outros,
fundamentais para o desenvolvimento das especificidades do campo das ciências
exatas e da terra. Esses conhecimentos serão fundamentais para o profissional das
Ciências Biológicas no que se refere ao estudo das áreas a serem estudadas e das
análises dos dados das tabelas e gráficos trabalhados.
MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CH EIXOS ESTRUTURANTES
440 Ciências Biológicas e da Saúde
640 Ciências Sociais, Humanas e Econômicas
560 Biologia Celular, Molecular e Evolução
600 Ecologia e Diversidade Biológica.
360 Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra
720 Carga Horária Complementar
80 Optativas Intra e Intercurso
Total 3.400 horas
Ciências Biológicas e da Saúde
Período CH DISCIPLINA
1º 80 Anatomia Humana
1º 40 Bioquímica
2º 40 Histologia
2º 40 Embriologia
2º 80 Fisiologia Humana
2º 40 Imunologia
2º 40 Microbiologia
3° 40 Epidemiologia
4º 40 Patologia Geral
TOTAL DE CH 440
Ciências Sociais, Humanas e Econômicas
Período CH DISCIPLINA
26
1º 40 MTC
1º 40 Língua Portuguesa
1º 40 Estudo da Comunidade
3º 40 Antropologia
4º 40 Educação Ambiental
4º 40 Bioética
8º 40 Legislação e Normas Ambientais
7° 80 Toxicologia Ambiental
6° 40 Controle e Monitoramento da Qualidade Ambie ntal
8° 40 Licenciamento Ambiental
5º 40 Técnicas de Aula de Campo
3º 40 Técnicas de Laboratório de Zoologia
7° 40 Economia Ambiental
8° 40 Manejo de Unidade de Conservação
8° 40 Análise de Impacto e Certificação Ambiental
TOTAL DE CH 640
Biologia Celular, Molecular e Evolução
Período CH DISCIPLINA
1º 80 Biologia e Fisiologia Celular
5º 40 Parasitologia Geral
5º 80 Genética
3º 40 Hematologia
5° 80 Fisiologia Vegetal
7º 40 Prática de Análises Clínicas
6º 80 Evolução
7° 80 Biologia Forense
6° 80 Biologia Molecular
600
27
Ecologia e Diversidade Biológica.
Período CH (T/P) DISCIPLINA
2º 80 Zoologia de Acelomados e Pseudocelomados e
Celomados não Cordados
3º 80 Zoologia dos Celomados: Cordados
3º 40 Zoologia de Celomados não Cordados
4º 80 Morfologia e Taxonomia Vegetal
6º 80 Ecologia Geral
4º 40 Anatomia e Fisiologia Animal Comparada
3º 40 Ecologia dos Ambientes Aquáticos
7º 40 Biotecnologia Básica
5° 40 Etnobotânica
8° 40 Etologia
TOTAL DE CH 560
Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra
Período CH DISCIPLINA
2º 40 Química Geral
6º 40 Bioestatística
1º 40 Matemática Básica
4º 40 Paleontologia
3º 40 Geologia Geral
4º 40 Física Aplicada às Ciências
5º 40 Biofísica
4º 40 Climatologia
5° 40 Geoprocessamento
TOTAL DE CH 360
Carga Horária Complementar
Período CH DISCIPLINA
5º 200 Estágio Supervisionado I
6º 200 Estágio Supervisionado II
--- 200 Atividades Complementares
--- 120 Trabalho de Conclusão de Curso
28
TOTAL DE CH 720
Optativas Intra e Intercurso
Período CH DISCIPLINA
--- 40 Libras
-- 40 Hepertologia
-- 40 Limnologia
-- 40 Oceanografia
TOTAL DE CH 80
Total Curso 3400 horas
10 ESTRUTURA DO CURSO
10.1 Matriz Curricular
Matriz Curricular de Ciências Biológicas Bacharela do – 2013/1
Período Disciplinas Carga Horária Aulas
1
Língua Portuguesa 40 2 Anatomia Humana 80 4 Estudo da Comunidade 40 2 Metodologia do Trabalho Científico 40 2
Biologia e Fisiologia Celular 80 4
Matemática Básica 40 2
Bioquímica 40 2 Total 360 18
2
Histologia 40 2 Embriologia 40 2 Zoologia de Acelomados e Pseudocelomados e Celomados não cordados 80 4 Fisiologia Humana 80 4 Química Geral 40 2 Microbiologia 40 2 Imunologia 40 2 Total 360 18
3 Epidemiologia 40 2 Ecologia dos Ambientes Aquáticos 40 2 Hematologia 40 2
29
Geologia Geral 40 2 Antropologia 40 2 Técnicas de Laboratório de Zoologia 40 2 Zoologia de Celomados não cordados 40 2 Zoologia de Celomados cordados 80 4 Seminário Interdisciplinar Total 360 18
4
Bioética 40 2
Patologia Geral 40 2 Climatologia 40 2 Paleontologia 40 2 Morfologia e Taxonomia Vegetal 80 4
Educação Ambiental 40 2 Anatomia e Fisiologia Animal Comparada 40 2 Física Aplicada Ciências 40 2
Total 360 18
5
Genética 80 4
Etnobotânica 40 2 Fisiologia Vegetal 80 4
Geoprocessamento 40 2
Biofísica 40 2 Técnicas de Aula de Campo 40 2 Parasitologia Geral 40 2 Optativa I 40 2
Total 400
20
6
Bioestatística 40 2 Evolução 80 4 Controle e Monitoramento da Qualidade Ambiental 40 2 Biologia Molecular 80 4 Ecologia Geral 80 4 Optativa II 40 2 Total 360 28
7
Biotecnologia Básica 40 2 Prática de Análises Clínicas 40 2 Biologia Forense 80 4 Economia Ambiental 40 2 Toxicologia Ambiental 80 4 Estágio Supervisionado II 200 10 Total 480 24
8 Análise de Impacto e Certificação Ambiental 40 2
30
Manejo de Unidade de Conservação 40 2 Etologia 40 2 Legislação e Normas Ambientais 40 2 Licenciamento Ambiental 40 2 Estágio Supervisionado III 200 10 Total 400 20
Obrigatória 2680
Estágio Supervisionado 400
Atividades Complementares 200 Trabalho de Conclusão de Curso 120 Carga Horária Total 3400
Optativas
Período Disciplinas CH
Total Aulas 5º Optativa Intercurso 40 2 6º Optativa Intracurso 40 2
10.2. Ementas e Bibliografias
1º PERÍODO
LÍNGUA PORTUGUESA – 40 horas
EMENTA: Aborda a comunicação humana como ponto de encontro do conhecimento
objetivo e da expressão pessoal, seja pela escrita, exposição oral e pela utilização de
recursos da arte e da tecnologia.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua
portuguesa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto . 5. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2007.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes
universitários. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar:
31
DIONISIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Gêneros textuais,
tipificação e interação . 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São Paulo:
Contexto, 2007.
KOCK, Ingedore G. Villaça; BENTES, Anna Christina; CAVALCANTE, Mônica
Magalhães. Intertextualidade : diálogos possíveis. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al (Org.). Ler e escrever : compromisso de todas
as áreas. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática . São Paulo: Contexto, 2006.
ANATOMIA HUMANA – 80 horas
EMENTA: Estuda a Anatomia Humana oferecendo conhecimentos anátomo-
funcionais básicos dos órgãos, possibilitando a análise e compreensão do ser humano
como um todo, do ponto de vista morfofuncional.
Bibliografia Básica:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar . 3 ed.
São Paulo: Atheneu, 2007.
MOORE, K. L. Fundamentos de anatomia clínica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana . 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
Bibliografia Complementar:
GARDNER, Ernest et al. Anatomia . 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GRAY, Henry. Anatomia . 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1988.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional . 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana . 21 ed. Rio de Janeiro, 2006.
TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKY, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e
fisiologia . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
ESTUDO DA COMUNIDADE – 40 horas
32
EMENTA: Aborda as possibilidades de intervenção dos profissionais de saúde em
realidades locais, considerando o contexto social em que se insere a saúde na
realidade global atual.
Bibliografia Básica:
COVRE, M.L.M. O que é cidadania . 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
FERREIRA, D. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais : nas convivências grupais
e comunitárias. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar:
BERGER, Peter et al. A construção social da realidade : tratado de sociologia do
conhecimento. 25.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural . São Paulo: Brasiliense, 1998.
DANTAS, Humberto; LORENCETTE, Denise (Org.). Estudo da comunidade. 2007.
Mimeografado.
LELOUP, J.Y. O corpo e seus símbolos . Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
MEISTER, J.A.F. Voluntariado: uma ação com sentido. Porto Alegre: EDICPCRS,
2003.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – 40 horas
EMENTA: Esse componente curricular trabalha com questões relacionadas às
atividades do conhecimento e pesquisa científica, instrumentalização do uso das
tecnologias de informação e comunicação, familiarização com técnicas de estudo e de
pesquisa voltadas para o processo de construção de conhecimento, análise de textos
científicos com aspectos relacionados à redação, linguagem/estilo, estrutura, seus
elementos e normatização de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
33
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico .
7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO. Guia de normas
para elaboração de trabalhos acadêmicos . 3. ed. Cachoeiro de Itapemirim: São
Camilo – ES, 2005.
LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica . Para uso dos
estudantes universitários. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1973.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica . 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 21. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
TAFNER, M. A.; FISCHER, J. Metodologia do trabalho acadêmico . Curitiba: Juruá,
2001.
BIOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR – 80 horas
EMENTA: Estudo da célula: metabolismo energético, divisão celular, organelas
celulares, transporte ativo e passivo da membrana plasmática, respiração celular,
ácidos nucléicos e seu papel na síntese protéica.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula . 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2006.
______. Fundamentos da biologia celular . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular . 8. ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar:
34
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula . 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
COOPER, G. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular . 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MAILLET, M. Biologia celular . 8. ed. São Paulo: Santos, 2003.
PRESTES, M.; BRZEZINSKI, E.; DE HOOKE, A.; SCHWANN, O. Teoria celular. São
Paulo: Scipione, 1997.
MATEMÁTICA BÁSICA – 40 horas
EMENTA: Busca de compreensão para desenvolvimento dos conceitos teóricos e
práticos através do pensamento lógico matemático, utilizando raciocínio dedutivo e
indutivo, a fim de formular hipóteses, prever resultados e aplicar os conhecimentos e
métodos em situações reais, relacionadas ao cotidiano.
Bibliografia Básica:
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e
funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 1999.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos 7. ed.
São Paulo: Atual, 1999.
TROTTA, F. Matemática por assunto: progressão aritmética, progressão geométrica
e logaritmos. São Paulo: Scipione, 1988.
Bibliografia Complementar:
I HARIKI, S.; ONAGA, D. S. Curso de matemática . São Paulo: Harbra, 1979.
EZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . 6. ed. São
Paulo: Atual, 1999.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar . São Paulo:
Atual, 2004.
MACHADO, Nilson Jose. Matemática por assunto : noções de cálculo. São Paulo:
Scipione, 1988.
35
SWOKOWSKI , Earl Willian. Cálculo com geometria analítica . São Paulo: Makron
Books, 1999.
BIOQUÍMICA – 40 horas
EMENTA: Possibilita o conhecimento dos principais aspectos estruturais das
biomoléculas, seus mecanismos e os processos químicos responsáveis pela
manutenção da vida, a célula e sua organização bioquímica, considerando a
regulação entre vários órgãos e tecidos nos diferentes estados fisiológicos e
patológicos.
Bibliografia Básica:
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada . 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Lehninger princípios de
bioquímica . 3 ed. São Paulo: Savier, 2002.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica . Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, M. K. Bioquímica . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CURI, R.; POMPÉIA, C.; MIYASAKA, C. K. Entendendo a gordura: os ácidos graxos.
São Paulo: Manole, 2002.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas . São Paulo: Edgar
Blucher, 2003.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica . 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
STRYER, L. Bioquímica . 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
2° PERÍODO
HISTOLOGIA – 40 horas
36
EMENTA: Contempla o estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas
relações histofisiológicas dos tecidos humanos, estabelecendo tais relações com as
demais estruturas do corpo humano, de forma a caracterizar os aspectos
morfológicos e a descrição das funções histológicas.
Bibliografia Básica:
CORMACK, David H. Fundamentos de histologia . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica . 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MORISCOT, A.S. et al. Histologia para fisioterapia e outras áreas da
reabilitação . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Bibliografia Complementar:
CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
FINN GENESER. Histologia . 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia . 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores . 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ROSS, Michael H. et al. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Panamericana,
1993.
EMBRIOLOGIA – 40 HORAS
EMENTA: Estudo da importância, histórico e os conceitos de embriologia, períodos e
cronologia do desenvolvimento, com abrangência dos caracteres masculinos e
femininos, formação dos gametas e o início do desenvolvimento da vida até o
nascimento.
Bibliografia Básica:
37
DUMM, C. G. Embriologia humana: atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan: 2006.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SADLER, T. W. Embriologia médica . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
Bibliografia Complementar:
COCHARD, Larry R. Atlas de embriologia humana de Netter . Porto Alegre:
Artmed, 2003.
GARCIA, S. M. L de Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
GILBERT, S. F. Biologia do desenvolvimento . 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genética, 1995.
MOORE, K.L. et al. Embriologia clínica . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
WOLPERT, Lewis et al. Princípios de biologia do desenvolvimento . Porto Alegre:
Artmed, 2000.
ZOOLOGIA DE ACELOMADOS E PSEUDOCELOMADOS E CELOMADO S NÃO
CORDADOS – 80 horas
EMENTA: Estudo de aspectos evolutivos, morfo-anatômicos, biológicos,
ecológicos e sistemáticos dos filos dos acelomados e pseudocelomados, com
ênfase nos exemplos da fauna regional.
Bibliografia Básica:
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova
síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. São Paulo. Guanabara
Koogan. 2007.
RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos
invertebrados . 6. ed. São Paulo: Rocca, 1998.
Bibliografia Complementar:
38
DELLA LUCIA, T. M. C.; REIS JÚNIOR, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos
Invertebrados I: protozoa a nematoda: manual de laboratório. Viçosa: Editora UFV.
1999.
DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS JÚNIOR, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos
Invertebrados II: mollusca e echinodermata: manual de laboratório. Viçosa: Editora
UFV. 2002.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Genética, 1997.
RIBEIRO-COSTA, Cibele S. et al (Coord.). Invertebrados : manual de aulas
práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
STORER, T. I. Zoologia Geral . 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000.
FISIOLOGIA HUMANA – 80 horas
EMENTA: Aborda o funcionamento geral dos órgãos e sistemas que proporcionam a
vida nos seres humanos, integrando conceitos e relacionando os aparelhos com o
metabolismo basal.
Bibliografia Básica:
AIRES, M. de M. Fisiologia . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BERNE, R.M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B.M. Fisiologia . 5. ed. Elsevier. 2004.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica . 11 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2006.
Bibliografia Complementar:
COSTANZO, L. S. Fisiologia . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia : aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GANONG, W. F. Fisiologia médica . 22 ed. São Paulo: McGraw-Hill –
Interamericana do Brasil, 2006.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana : uma abordagem integrada. 5.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia . 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
39
QUÍMICA GERAL – 40 horas
EMENTA:
Estuda as soluções, os equilíbrios químicos, os hidrocarbonetos (Alcanos, Alquenos,
Alquinos e Aromáticos), Estereoquímica, Álcoois, Fenóis, Éteres, Aminas, Cetonas,
Aldeídos, Ácidos Carboxílicos e Derivados.
Bibliografia Básica:
BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E. Química geral . 2. ed. Tradução: Cristina Maria
Pereira dos Santos e Roberto de Barros Faria. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
RUSSELL, J. B. Química geral . 6. ed. Tradução Divo Leonardo Sanioto. São Paulo:
McGrawHill do Brasil, 1994.
SOLOMONS, T.W. Química orgânica . 2. ed. Tradução Horácio Macedo. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P. W. Atkins físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ATKINS , P. et a. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas . São Paulo: Edgar
Blucher, 2003.
MAHAN; Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
MEISLICH, H. Química orgânica . 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
MICROBIOLOGIA – 40 horas
EMENTA: A disciplina estuda a caracterização morfológica e fisiológica dos
microrganismos e examina questões teóricas sobre as funções e interações
celulares, permitindo uma visão global das relações homem-microrganismo.
Bibliografia Básica:
40
LEVINSON, W.J. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYSHI, G .S; PFALLER, M.A.
Microbiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.; MARTINEZ, M.B.; CAMPOS, L.C.; GOMPETZ,
O.F.; RACZ, M.L. Microbiologia . 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A.; Microbiologia médica . 20. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos . 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock . 10. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
PERES, A. Manual de consulta rápida em microbiologia. Porto Alegre: Sulina,
2007.
RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.G.S.R. Microbiologia prática: roteiro e manual
bacterias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005.
IMUNOLOGIA – 40 horas
EMENTA: Estudo da Imunologia Geral através da compreensão das relações entre
Sistema imune inato e adquirido e todas as células do sistema imunológico,
estabelecendo as relações entre as estruturas pertencentes ao sistema imunológico,
suas funções e diferenciações.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. L.; JORDAN, P. Imunologia celular e molecular . 5. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
PEAKMAN, M. Imunologia básica e clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
ROITT, I.; BROSTOFF, J. e MALE, D. Roitt fundamentos de imunologia . 10.ed.
São Paulo: Manole, 2004.
41
Bibliografia Complementar:
BIER, Otto. Bacteriologia e imunologia . São Paulo: Melhoramentos, 1976.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações . Brasília, 2003.
LEVINSON, Warren et al. Microbiologia médica e imunologia . 7. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de
Brock .
10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
PARSLOW, T.G. et al. Imunologia médica . 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
3º PERÍODO
EPIDEMIOLOGIA – 40 horas
EMENTA: Compreende os instrumentos conceituais e metodológicos para o
diagnóstico da saúde populacional pela utilização de indicadores e estatísticas vitais
da saúde pública mediante a epidemiologia descritiva e analítica, a investigação
sobre a relação demográfica e saúde, e a expressão de medidas preventivas para
aplicação na Saúde Pública.
Bibliografia Básica:
JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva . 2.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia . São Paulo: Atheneu, 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia & saúde . 6.
ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Fernando C.; VICTORA, César G. Epidemiologia da saúde infantil : um
manual para diagnósticos comunitários. São Paulo: Hucitec, 1994.
42
BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica . 5. ed. Brasília,
2002.
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Epidemiologia geral . 2. ed. São Paulo: Artes Médicas,
1996.
MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil : a
evolução do país e suas doenças. 2 . ed. São Paulo: Hucitec, 2000.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemologia : teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
ECOLOGIA DOS AMBIENTES AQUÁTICOS – 40 horas
EMENTA: Esse componente curricular estuda o funcionamento dos Ciclos
Biogeoquímicos da Água; Padrões de Movimentação de Massas D’água; Regimes
de Marés; Parâmetros Ambientais e Bióticos dos Ambientes Aquáticos; Ecologia de
Águas Continentais: Rios, Lagos, Lençol Freático, Água Intersticial; Ecologia de
Estuários: Foz, Baías, Lagunas, Fjords; Ecologia de Ambientes Marinhos: Litoral,
Praias Arenosas, Mares, Oceanos.
Bibliografia Básica:
ODUM, E. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
PEREIRA, Renato Crespo; GOMES, Abilio Soares. Biologia marinha. Rio de
Janeiro: Interciência, 2002.
ROLAND, Fabio et al (Edit.). Lições de limnologia . São Carlos, SP: Rima, 2005.
Bibliografia Complementar:
EDWARDS, P. J. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo:
EPU. 1981.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética/CNPq, 1997.
NYBAKKEN, James W. Marine biology: an ecological approach. 4. ed. New York:
Benjamin Cummings, 2001.
RICKLEFS, R. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1993.
43
WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo:
EPU. 1986.
HEMATOLOGIA – 40 horas
EMENTA: Estudo dos elementos figurados do sangue e da medula óssea,
diagnóstico laboratorial das anemias, interpretação dos resultados dos exames
hematológicos solicitados pela rotina médica, estudo da hemostasia, aplicação de
técnicas citoquímicas no diagnóstico das leucoses e hemoglobinopatias.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Maria de Fátima da Costa (Org.). Boas práticas de laboratório . São
Cetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.
RAPAPORT, Samuel I. Hematologia: introdução. 2. ed. São Paulo: Rocca, 1990.
VERRASTRO, Therezinha (Coord.) Hematologia e hemoterapia: fundamentos de
morfologia, fisiologia, patologia e clinica. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
FERREIRA, A W. Diagnóstico laboratorial das principais doenças inf ecciosas e
auto imunes . 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos labo ratoriais . 20.
ed. São Paulo: Manole, 2008.
LORENZI, Therezinha F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TEIXEIRA, José Eduardo Cavalcanti. Diagnóstico laboratorial em hematologia .
São Paulo: Rocca, 2006.
GEOLOGIA GERAL– 40 horas
44
EMENTA: Estudo da origem da Terra e sua constituição. Estudo da dinâmica interna
e externa da Terra e princípios que norteiam o estudo e investigação do tempo
geológico.
Bibliografia Básica
LEINZ, V.; AMARAL, S. S. Geologia geral . São Paulo: Editora Nacional, 1998.
PRESS, F. et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Bibliografia Complementar
GUERRA, A.T. Novo dicionário geológico-geomorfológico . Rio de Janeiro,
Bertrand Brasil: 1997.
POPP, J.H. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SALGADO LABOURIAU, M.L. História ecológica da terra . 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A evolução geológica da terra e a fragilidade da vi da.
São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SUGUIO, Kenitiro et al (Edit. Quaternário do Brasil . Ribeirão Preto, SP: Holos,
2005.
ANTROPOLOGIA – 40 horas
EMENTA: Esse componente curricular pretende discutir a evolução humana dentro
do contexto das transformações ecológicas planetárias, enfocando a evolução
concomitante da mente e da cultura, destacando a variabilidade humana e o
conceito de raça nos aspectos ético e moral. Propõe, ainda, estudar as contribuições
teóricas e metodológicas dos precursores e fundadores das primeiras escolas
antropológicas e das escolas contemporâneas, fundamentando uma discussão dos
conceitos de evolução, natureza, cultura e sociedade.
Bibliografia Básica :
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade . 6. ed, Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
45
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia . São Paulo: Brasiliense, 2000.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural : iniciação, teoria e temas. 17. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar:
D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-
racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
FOLEY, R. Apenas mais uma espécie única: padrões da ecologia evolutiva
humana. São Paulo. EDUSP. 1993.
HOEBEL, E. Andamson. Antropologia cultural e social . 17. ed. São Paulo: Cultrix,
2005.
LIMA, Luis Costa. Teoria da cultura de massa. 5. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2000.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
TÉCNICAS DE LABORATÓRIO DE ZOOLOGIA – 40 horas
EMENTA: Estudo dos métodos de trabalho com animais dos ambientes aquáticos e
terrestres, envolvendo localização, técnicas de coleta, uso de armadilhas,
dissecações, fixação, técnicas em taxonomia e filogenia, técnicas em história natural
e ecologia, identificação e preservação.
Bibliografia Básica:
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. São Paulo: Ribeirão
Preto. 2002.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas.
2. ed. São Paulo: Holos, 2006.
TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos . Rio de Janeiro:
Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
46
GOULD, S. J. Dinossauro no palheiro : reflexões sobre história natural. São Paulo:
Companhia da Letras, 1997.
LARA, Fernando Mesquita. Princípios de entomologia . 3. ed. São Paulo: Ícone,
1992.
MARQUES, O. A. V.; ETEROVIC, A.; SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica:
guia ilustrado. São Paulo:Holos, 2001.
PAPAVERO, N. (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia, zoológica:
coleções.
bibliografia, nomenclatura. São Paulo: UNESP, 1994.
SCHNEIDER, Stephen H. Laboratório terra : o jogo planetário que não podemos nos
dar ao luxo de perder. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
ZOOLOGIA DE CELOMADOS NÃO CORDADOS – 40 horas
EMENTA: Estudo de aspectos evolutivos, morfo-anatômicos, biológicos, ecológicos
e sistemáticos dos filos dos celomados, com ênfase nos exemplos da fauna regional.
Bibliografia Básica:
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. São Paulo. Guanabara
Koogan. 2007.
RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos
invertebrados. 6. ed. São Paulo: Rocca, 1996.
STORER, T. I. Zoologia geral . 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Sergio Batista (Edit.). Controle microbiano de insetos . 2. ed. Piracicaba:
FEALQ, 1998.
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova
síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.
DELLA LUCIA, T. M. C.; REIS JÚNIOR, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos
Invertebrados I: protozoa a nematoda: manual de laboratório. Viçosa: Editora UFV.
1999.
47
DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS JÚNIOR, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos
Invertebrados II: mollusca e echinodermata: manual de laboratório. Viçosa: Editora
UFV. 2002.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Genética, 1997.
ZOOLOGIA DOS CELOMADOS CORDADOS – 80 horas
EMENTA: Estudos relacionados à caracterização, classificação, fisiologia e evolução
dos protocordados, vertebrados Ciclostomados, Condrictes, Osteictes, Anfíbios,
Répteis, Aves e Mamíferos.
Bibliografia Básica:
HILDEBRAND, M.; GOSLOW Jr., G.E. Análise da estrutura dos vertebrados . São
Paulo: Atheneu, 1995.
ORR, Robert T. et al. Biologia dos vertebrados . 5. ed. São Paulo: Rocca, 1986.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados . 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2003.
Bibliografia Complementar:
BENTON, M.J. Paleontologia dos vertebrados . São Paulo: Atheneu, 2008.
CARVALHO, I.S. Paleontologia . Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios
integrados de zoologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MARQUES, O.A.V.; ETEROVIC, A.; SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica: guia
ilustrado para a Serra do Mar. Ribeirão Preto: Holos, 2001.
STORER, T.I. et al. Zoologia geral . 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000.
4º PERÍODO
BIOÉTICA – 40 horas
48
EMENTA: A disciplina, de característica interdisciplinar e pluralista, faz parte do
conjunto de conhecimentos necessários à análise, interpretação e compreensão dos
princípios ético-morais relacionados à dignidade humana, ao exercício profissional e
á qualidade de vida. Favorece a construção da cidadania, de responsabilidade e do
respeito à natureza e as diversidades.
Bibliografia Básica
DRANE, James; PESSINI, Leocir (Org.). Bioética, medicina e tecnologia :
desafios éticos na fronteira do conhecimento humano. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2005.
PESSINI, L., BARCHIFONTAINE C.de P. Fundamentos de bioética . 3. ed. São
Paulo: Paulus, 2005.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética . 8. ed. São
Paulo: Loyola, 2007.
Bibliografia Complementar:
BARCHIFONTAINE, C. de P., PESSINI, L. Bioética: alguns desafios. 2. ed. São
Paulo: Loyola, 2002.
BARCHIFONTAINE, C. de P. Bioética e início da vida : alguns desafios. São Paulo:
Idéias & Letras, 2004.
BARCHIFONTAINE, C. de P. Bioética e saúde . São Paulo: Cedas, 1990.
DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed.
São Paulo: Loyola, 2007.
GARRAFA, V.; PESSINI, L. Bioética: poder e injustiça. 2. ed. São Paulo: Loyola,
2004.
PATOLOGIA GERAL – 40 horas
EMENTA: Estuda as características gerais das patologias humanas nos sistemas
(nervoso, cardiovascular,respiratório, digestório, endócrino,urinário, genital e
locomotor), aspectos dos processos de inflamação, lesão,adaptação e infecção
celular, como também, processos genéticos e neoplásicos.
49
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO, G. F. Bagliolo Patologia Geral . 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
DORETTO, Dario. Fisiopatologia do sistema nervoso : fundamentos de semiologia.
2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4. ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1999.
Bibliografia Complementar:
BAGLIOLO. L. Patologia . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.
FARIA, José Lopes de et al. Patologia especial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
KUMAR,Vinay et al. Robbins & Cotran patologia 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
MONTENEGRO, Mário R.; FRANCO, Marcelo. Patologia: processos gerais. 4. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
SPENCE, Roy A.J.; JOHNSTON,Patrick G. Oncologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
CLIMATOLOGIA – 40 HORAS
EMENTA: Estudo dos conceitos básicos da climatologia e suas inter-relações com o
uso dos solos. Circulação atmosférica global, regional e local. Influência da
circulação atmosférica sobre a superfície terrestre. Discute as classificações
climáticas e os climas do globo.
Bibliografia Básica:
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos . 5. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1998.
50
BIGARELLA, João José; BECKER, Rosemari Dora; SANTOS, Gilberto Friedenreich
dos. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtro picais . Florianópolis:
UFSC, 1994. ENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I.M. Climatologia: noções básicas
e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
Bibliografia Complementar:
CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1998.
DEMILLO, R. Como funciona o clima . São Paulo: Quark Books, 1998.
FERREIRA, Artur Gonçalves. Interpretação de imagens de satélites
meteorológicos: uma visão pratica e operacional do hemisfério sul. Brasília, DF:
Stilo, 2002.
PRESS, F. et al. Para entender a terra . 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
VIANELLO, Rubens Leite et al. Meteorologia básica e aplicações . Viçosa: UFV,
2004.
PALEONTOLOGIA – 40 horas
EMENTA: Estuda os princípios e aspectos gerais da paleontologia, os conceitos de
tempo na História da Terra. Importância dos fósseis e os processos de fossilização.
Tafonomia. Relação da paleontologia com outras disciplinas. Tempo geológico.
Datação. Evolução. Sistemática dos grupos de invertebrados e vertebrados. A vida
nas Eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Os principais grupos orgânicos.
Características climáticas e paleogeográficas do Planeta.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência,
2000.
HARRISON, G. A.; WEINER, J.S. et al. Biologia humana : introdução à evolução,
variação e crescimento humanos. São Paulo: Nacional, 1971.
WHITFIELD, Philip. História da evolução . São Paulo: verbo, 1993.
Bibliografia Complementar:
EICHER, Don L. Tempo geológico. São Paulo: Edgard Blücher,1996.
LIMA, Murilo Rodolfo de. Fósseis do Brasil . São Paulo: T. A. Queiroz, 1989.
51
MCALESTER, A. LEE. História geológica da vida. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
SALGADO-LABORIAU, Maria Lea. História ecológica da terra . 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2001.
WARD, PETER O fim da evolução. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
MORFOLOGIA E TAXONOMIA VEGETAL – 80 horas
EMENTA: Estuda a estrutura e composição do envoltório da célula, fecundação,
desenvolvimento embrionário e diferenciação dos principais tecidos vegetais e
organização do corpo vegetal. Classifica e relaciona a ecologia e evolução dos
vegetais - algas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, a partir da
organografia do corpo vegetativo (caule, folha e raiz) e sistema reprodutivo das
angiospermas (flor, fruto e semente).
Bibliografia Básica:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.A.; CARMELLO-GUERREIRO, S. Mª. C. Anatomia
vegetal. Viçosa: Editora UFV, 2003.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes . 15.ed. Rio de Janeiro: Edgard
Blucher, 2000.
RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Complementar:
LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e
tóxicas. 4. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.
OLIVEIRA, E.C. Introdução à biologia vegetal . Ed. ão Paulo: EDUSP,2003.
OLIVEIRA, F.; SAITO, Mª L. Práticas de morfologia vegetal . São Paulo: Ateneu,
2000.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – 40 horas
52
EMENTA: A disciplina visa proporcionar entendimento sobre os aspectos sistêmicos
da educação ambiental, sua evolução histórica e teórica, contextualizada com os
princípios e estratégias de educação ambiental, sempre alicerçada no eixo do
desenvolvimento sustentável, questionando a cultura e os valores sociais atuais
como agentes de sustentação da problemática ambiental.
.
Bibliografia Básica:
DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental . 3. ed. São
Paulo: Gaia, 1997.
DIAS, G. F. Educação ambiental : princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia,
2000.
GUIMARAES, Mauro. A dimensão ambiental na educação . 2. ed. São Paulo:
Papirus, 1998.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Encontros e caminhos de educadoras (es)
ambientais e coletivos educadores . Brasília, DF: MMA, 2005. 2 ex.
DIAS, G F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental . 3. ed. São
Paulo: Global, 1997.
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental : a conexão necessária. São Paulo:
Papirus, 1996.
MANZINE-COVRE, L. M. O que é cidadania. 9. ed. São Paulo: Editora Brasiliense,
2001.
PAULINO, W R. Educação ambiental . 2. ed. São Paulo: Ática, 1993.
ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA – 40 horas
EMENTA: A disciplina aborda o conhecimento da constituição, forma e disposição
dos órgãos do corpo dos Invertebrados e Craniata (Vertebrados). Abrange as
diferentes formas, funções e localizações dos órgãos, analisando a importância do
estudo da anatomia comparada do ponto de vista morfofuncional e com base na
análise das técnicas modernas de análise de imagem.
Bibliografia Básica:
53
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados . São Paulo: Atheneu,
1995.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados . 6. ed. São Paulo:
Rocca, 1996.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São
Paulo: Livraria e Editora Santos, 1999.
Bibliografia Complementar:
DANGELO, J.G. et al. Anatomia humana básica . 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2002.
HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009.
PAPAVERO, N. História da biologia comparada: desde o gênese até o fim do
império romano do ocidente. 2. ed. Ribeirao Preto: Holos, 2000.
POUGH, F.H.; HEISER, J.B.; MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados . 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2003..
STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.M. Zoologia geral .
6. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2000.
FÍSICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS – 40 horas
EMENTA: Abrange o estudo de mecânica, termodinâmica e calor, pressão. Ondas,
eletricidade, radiação e tópicos de física moderna. Esses conteúdos serão
abordados de forma a relacionar à física às ciências naturais.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David et al. Fundamentos da física: mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001.
______. Fundamentos da física: gravitação, ondas e termodinâmica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
______. Fundamentos da física: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
54
Bibliografia Complementar:
HENEINE, I. F. Biofísica básica . São Paulo: Atheneu, 2000.
OKUMO, E.; CALDAS, I. C; CHOW, C. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1982.
TIPLER, Paul Allan et al. Física 1: mecânica oscilações, ondas e termodinâmica. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
______. Física 2: eletricidade, magnetismo e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica clássica . 4. ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
5º PERÌODO
GENÉTICA – 80 horas
EMENTA: Histórico, desenvolvimento e conceitos básicos de genética.
Características e propriedades do material genético. Primeira e segunda Lei de
Mendel. Regulação gênica e diferenciação celular. Cromossomos humanos
normais e aberrações cromossômicas. Padrões de herança genética. Herança
dos grupos sanguíneos humanos. Determinação genética do sexo. Herança
relacionada ao sexo.
Bibliografia Básica:
GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986.
VOGEL, F. Genética humana : problemas e abordagens. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
SNUSTAD & SIMMONS. Fundamentos de genética . 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados . 2. ed. São Paulo. Guanabara
Koogan, 2007.
FORD, E. B. Genética e adaptação . São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1980.
55
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Genética, 1997.
KLUG, S. W. ET AL. Conceitos de Genética . 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
TURNPENNY, D. P. Genética Médica . 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
ETNOBOTÂNICA – 40 horas
EMENTA: Aborda as definições e metodologia da etnobotânica brasileira e suas
heranças culturais: indígenas, africanas e européias. As plantas medicinais e
econômicas, o tesouro das plantas dos povos Pré-Colombianos, e sua expansão
pelo mundo. Os seus usos: religiosos, ritualísticos e medicinais nas diversas
comunidades.
Bibliografia Básica:
CORREA, Manuel Pio. Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exótica s
cultivadas . Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 1984.
FETT, Carlos. Ciência da suplementação alimentar . 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2002.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar:
ALMASSY JUNIOR, A. A. Análise das características etnobotânicas e
etnofarmacológicas de plantas medicinais na comunid ade de Lavras Novas ,
Ouro Preto-MG. 2004. 132 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal
de Viçosa, Viçosa. 2004.
JOLY, A . B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12. ed. São Paulo: Nacional,
1998.
LARCHER, Walter. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP: Rima artes e Textos,
2000.
LORENZI, Harri. Plantas daninhas no Brasil : terrestres, aquáticas, parasitas e
tóxicas. 4.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.
56
OLIVEIRA, Fernando de; SAITO, Maria Lúcia. Práticas de morfologia vegetal. São
Paulo: Atheneu, 2000.
FISIOLOGIA VEGETAL – 80 horas
EMENTA: Estudo da Fisiologia Vegetal, nutrição mineral das plantas, metabolismo
vegetal, autotrofismo e heterotrofismo; crescimento, desenvolvimento e mecanismo
de controle, reprodução das angiospermas e a importância da cobertura vegetal para
a sobrevivência do planeta.
Bibliografia Básica:
FERRI, M. G. Fisiologia vegetal . 12. ed. ão Paulo: Editora da USP, 1985.
RAVEN, P.H.; EVERT, R. F. e EICHHORN, S. E. Biologia vegetal , 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
JOLY, A . B. Botânica : introdução à taxonomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Nacional,
1975.
LARCHER, Walter.Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP: Rima Artes e Textos,
2000.
OLIVEIRA, E.C. Introdução à biologia vegetal . 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
OLIVEIRA, F.; SAITO, Mª L. Práticas de morfologia vegetal . São Paulo: Ateneu,
2000.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
GEOPROCESSAMENTO – 40
EMENTA: Saber localizar-se, dimensionar distâncias, áreas e volumes, saber
interpretar as representações do espaço e orientar-se a partir destas são objetivos
desta ciência de estudo. Visa o reconhecimento de técnicas e instrumentos que
57
abarcam o geoprocessamento, o sensoriamento remoto, os sistemas de informação
geográfica e o geoposicionamento.
Bibliografia Básica:
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Noções básicas de
cartografia: manuais técnicos. Rio de Janeiro. IBGE. 2002.
JOLY, F. A cartografia. Campinas, SP: Papirus. 1997.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental . Rio de
Janeiro: Ed. Do Autor, 2001.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, P.A. Fundamentos de cartografia . Florianópolis. Ed. UFSC. 1994.
FLORENZANO, T.G. Imagens de satélite para estudos ambientais . São Paulo:
Oficina de textos, 2002.
MOURA, Ana Clara. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano . Belo
Horizonte: Ed. da Autora 2003.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2 ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998.
SILVA, Jorge Xavier da et al (Org.). Geoprocessamento & análise ambiental :
aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
BIOFÍSICA – 40 horas
EMENTA: Estudo da física da radiação. Fenômeno ondulatório. Fluido em Sistema
biológico. Termoquímica. Mecânica aplicada ao corpo humano. Fenômenos elétricos
nas células.
Bibliografia Básica:
GARCIA, E. A. C. Biofísica . São Paulo: Sarvier, 1998.
HENEINE, I. F. Biofísica básica . São Paulo: Atheneu, 2000.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; ROBILOTA., C. C. Física para ciências biológicas e
biomédicas . São Paulo: Harbra, 1982.
58
Bibliografia Complementar:
AIRES, M.M. Fisiologia . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica . 10 ed.
Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2003.
GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica . 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. LEHNINGER Princípios de
bioquímica . São Paulo: Sarvier, 2002.
MARAVALHAS, Nelson. Curso básico de bioquímica e biofísica . Brasília, DF:
UNB, 1997.
TÉCNICAS DE AULA DE CAMPO – 40 horas
EMENTA: Propõem estudos de campo com intuito de conhecer o ambiente natural a
ser estudado pelos alunos, com visitas prévias ao local de estudo para identificar,
localizar, planejar e organizar estratégias de ensino para serem desenvolvidos antes,
durante e após a realização da aula de campo.
Bibliografia Básica:
CASTROGIOVANNI, A. C; CALLAI, H. C.; SCHAFFER, N. O.; KAERCHER, N. A.
Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 4. ed. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2003.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1986.
ZOBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino : subsídios para a atividade docente.
4. ed. São Paulo: Ática, 1993.
Bibliografia Complementar:
FLORENZANO, T.G. Imagens de satélite para estudos ambientais . São Paulo:
Oficina de textos, 2002.
59
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
MARTINS, PURA Lúcia Oliver. Didática teórica/didática prática : para além do
confronto. São Paulo: Loyola, 1991.
SILVA, Marilene Dilem. O uso da aula de campo como estratégia de ensino-
aprendizagem: um estudo de caso. 2009. 79 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de
Ciências e Matemática)- Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo
Horizonte, Minas Gerais, 2009.
VENTURI, Luis Antonio Bittar (Org.). Praticando geografia : técnicas de campo e
laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
PARASITOLOGIA GERAL – 40 horas
EMENTA: Princípios da Parasitologia Humana e caracterização do processo
parasitário de protozoários, helmintos e artrópodes de importância médica.
Bibliografia Básica:
NEVES, D. P. Parasitologia humana . 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
REY, L. Bases da parasitologia médica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1992.
______. Parasitologia . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
CINERMAN, Benjamin. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e
helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus aspectos gerais . 2.
ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
LEVINSON, Warren et al. Microbiologia médica e imunologia . 10. ed. Porto
Alegre: Artemd, 2010.
PESSOA, Samuel Barnsley. Parasitologia médica . 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1988.
REY, L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde . 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
60
6° PERÍODO
BIOESTATÍSTICA – 40 horas
EMENTA: Busca a compreensão dos conceitos básicos sobre os parâmetros
bioestatísticos utilizados no tratamento e mensuração dos dados e a importância da
utilização da ferramenta bioestatística para o aumento na credibilidade das
informações.
Bibliografia Básica:
ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística . São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
VIEIRA, S. Introdução a bioestatística . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar:
CENTENO, A.J. Curso de estatística aplicada a biologia . 2. ed. Goiania: UFG,
1999.
DIAZ, F.R.; LOPEZ, F.J.B. Bioestatística . São Paulo: Thomson Learning, 2007.
LAURENTI, R. Estatísticas de saúde . 2. ed. São Paulo: EPU, 2005.
SOARES, J.F.; SIQUEIRA, A.L. Introdução à estatística médica . 2. ed. Belo
Horizonte: COOPMED, 2002.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
EVOLUÇÃO – 80 horas
EMENTA: Estudo das Teorias da origem da vida e das Teorias básicas da evolução
dos seres vivos, enfatizando a linha evolutiva do ser humano.
Bibliografia Básica:
61
FORD, E. B. Genética e adaptação . São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1980.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Genética, 1997.
GARDNER, E. J.; SNUTAD, D. P. Genética . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986.
Bibliografia Complementar:
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados . 6. ed. São Paulo: Rocca, 1996.
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados . 2. ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2007.
FREEMAN, S.; HERRON, J. Análise evolutiva . 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOSWANNI, A. Evolução criativa das espécies . Porto Alegre: Aleph, 2009.
LEWIN, Roger. Evolução humana . São Paulo: Atheneu, 1999.
CONTROLE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE AMBIENTAL - 4 0 horas
EMENTA: Serão abordadas ferramentas para identificação de gastos potenciais e
reais, investimentos ambientais, gerenciamento de resíduos sob o enfoque da
redução de custos. Abrangerá a elaboração do Budget ambiental, a gestão dos
passivos ambientais, indicadores de desempenho ambiental e demais variáveis do
ambiente das organizações.
Bibliografia Básica:
CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma
sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Cortez, 2003.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
NBR-ISO 1400: sistema de gestão ambiental: especificação e diretrizes para uso.
Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, BENEDITO et al. Introdução à engenharia ambiental . 2. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.
62
GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.) Impactos ambientais urbanos no Brasil.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recursos naturais e
meio ambiente: uma visão do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1997.
MOURA, Luiz Antonio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental . 5. ed. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2008.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental . Rio de
Janeiro: Edição do autor, 2001.
BIOLOGIA MOLECULAR – 40 horas
EMENTA: A disciplina proporciona compreender a organização da estrutura gênica e
metabolismos dos ácidos nucléicos, muito importante no entendimento das mutações
e dos mecanismos de reparos, biosíntese e regulação de proteínas, tecnologia do
DNA recombinante; técnicas de clonagem e isolamento de genes; transgênese;
métodos de diagnóstico molecular de infecções bacterianas, virais e hereditárias e
aplicações na justiça forense.
Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS JUNIOR, E.M.F. Bases da biologia celular
e molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1989.
JORDAN, B. Viagem ao redor do genoma: volta ao mundo em 80 laboratórios.
Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 1996.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular . 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar:
EÇA, L. P. Biología molecular: guia prático e didático. Rio de Janeiro: Revinter,
2004.
GRIFFITHS, Anthony et al. Introdução à genética . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
KAMOUN, P. Bioquímica e biologia molecular . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2006.
63
RUMJANEK, F. B. Introdução à biología molecular . Rio de Janeiro: Âmbito
Cultural, 2001.
ZAHA, A. Biologia molecular básica . Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.
ECOLOGIA GERAL – 80 horas
EMENTA: Estudo do ambiente físico adaptado ao clima, topografia, solos e à
biodiversidade das comunidades. Interação da energia nos ecossistemas, ciclagem e
ciclos de nutrientes, regulação do funcionamento do ecossistema. Homeostase,
aclimatação e resposta evolutiva, comportamento em ambientes heterogêneos,
histórias de vida, sexo, família e sociedade. Relações entre espécies. Estrutura e
desenvolvimento da comunidade, biodiversidade, história e biogeografia. Extinção,
conservação e ecologia global.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Danilo Sette de. Recuperação ambiental da Mata Atlântica. Ilhéus:
Editus,
ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia . 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gubekian, 2001.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar:
DAJOZ, R. Ecologia Geral . 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,1973.
DARWIN, Charles. A origem das espécies e a seleção natural. Curitiba: Hemus,
2000.
FURLAN, Sueli Ângelo. A conservação das florestas tropicais . São Paulo: Atual,
1999.
ODUM, Eugene P.; TRIBE, Christopher J. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
WILSON, E. O. Biodiversidade . 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
64
7º PERÍODO
BIOTECNOLOGIA BÁSICA – 40 horas
EMENTA: Aborda a importância das enzimas nos processos de biotecnologia dentro
dos aspectos da análise clínica e da indústria. Evidencia as principais ferramentas
biotecnológicas necessárias para a aplicação do conhecimento em relação ao
melhoramento dos sistemas biológicos.
Bibliografia Básica:
BINSFELD, P. C. Biossegurança em biotecnologia . Rio de Janeiro: Interciências,
2004.
BORZANI, Walter (Coord.). Biotecnologia industrial : fundamentos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
OLIVEIRA, Fátima. Engenharia genética : o sétimo dia da criação. 7. ed. São Paulo:
Moderna, 1998.
Bibliografia Complementar:
BIER, Otto. Bacteriologia e imunologia em suas aplicações a med icina e a
higiene. 17. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976.
LEVINSON, W; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. Tradução de
Jose Procópio M Senna. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LIMA, Urgel de Almeida et al (Coord.). Biotecnologia industrial : engenharia
bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
LIMA, Urgel de Almeida et al (Coord.). Biotecnologia industrial : processos
fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
PARSLOW, T. G. et al. Imunologia médica . 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
PRÁTICA DE ANÁLISES CLÍNICAS – 40 horas
65
EMENTA: Noções práticas e teóricas laboratoriais. Habilidade em manusear
instrumentos analíticos. Perícia em erros laboratoriais. Análises dos exames mais
solicitados em laboratório. Capacidade de avaliação clínica de um resultado
laboratorial. Controle e garantia da qualidade em laboratório clínico. Biossegurança e
legislação.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Maria de Fátima da Costa (Org.). Boas práticas de laboratório . São
Cetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas .
São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
MARZZOCO, Anita et al. Bioquímica básica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
Bibliografia Complementar:
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada . 3. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2007.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Lehninger princípios de
bioquímica . 3 ed. São Paulo: Savier, 2002.
HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos labo ratoriais. 20.
ed. São Paulo: Manole, 2008.
MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório . 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
PONTES, B. R. Avaliação de desempenho, nova abordagem . 6. ed. São Paulo:
LTR , 1996.
BIOLOGIA FORENSE – 80 horas
EMENTA: Aborda aspectos relacionados à história das Ciências Forenses, da
utilização de aspectos biológicos e antropológicos na detecção de vestígios
biológicos não humanos, da estrutura do DNA e seus polimorfismos e das
tecnologias de coleta e análises utilizadas na biologia forense, da utilização da
66
bioinformática e bioestatística na padronização e manipulação de dados e
perspectivas futuras na área.
Bibliografia Básica:
FARAH, S. B. DNA: segredos & mistérios . São Paulo, Savier, 2001.
LARA, Fernando Mesquita. Princípios de entomologia . 3. ed. São Paulo: Ícone,
1992.
TRUJILLO NIETO, Gil Ambrosio. Medicina forense. [S.l.]: Manual Moderno Editora,
2004.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula . 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
______. Fundamentos de biologia celular . 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GONÇALVES, R. A.; MACHADO, C. Violência e vítimas de crimes. Coimbra:
Quarteto. 2002.
GONÇALVES, R. A.; MACHADO, C. Violência e vítimas de crimes. Coimbra:
Quarteto. 2002.
ZAHA, Arnaldo (Org.). Biologia molecular básica . 3. ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 2001.
ECONOMIA AMBIENTAL – 40 horas
EMENTA: Estuda os princípios da economia e sua aplicação no acompanhamento
sistemático das atividades econômicas empresariais relacionadas ao meio ambiente,
com enfoque no planejamento estratégico das organizações.
Bibliografia Básica:
BRITO, Francisco A. et al. Democratização e gestão ambiental : em busca do
desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
67
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. Economia do meio ambiente . Rio de Janeiro:
Campus, 2003. 6 ex. ambiental: gestão de custos e investimentos. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2006.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Luiz Henrique. Controle do patrimônio ambiental brasileiro : a contabilidade
como condição para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2001.
MANZINI-COVRE, M. de Lourdes. O que é cidadania . 3. ed. São Paulo: Brasiliense,
2005.
OLIVEIRA, E. M de. Educação ambiental: uma possível abordagem. 2. ed. Brasília,
DF: IBAMA, 2000.
PHILIPPI JR., Arlindo (Edit.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para
uma desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
SEWELL, G. H. Administração e controle de qualidade ambiental . São Paulo,
CETESB/EDUSP, 1978.
TOXOLOGIA AMBIENTAL – 80 horas
EMENTA: Estuda as Generalidades sobre toxicologia, os Mecanismos de
Intoxicação, os Princípios de Ensaios, os Marcadores Biológicos e as Análises de
Risco.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Fausto Antonio de; CHASIN, Alice Aparecida da Matta. As bases
toxicologicas da ecotoxicologia. Sao Paulo: Rima, 2004.
LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas . Sao Paulo: Manole, 1999.
FELLENBERG, Ggunter. Introdução aos problemas da poluição ambienta l São
Paulo: EPU, 1980.
Bibliografia Complementar:
BAIRD, Colin; RECIO, Maria Angeles Lobo. Quimica ambiental . 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
BRANCO, Samuel Murgel. Natureza e agroquímicos . 2. ed. São Paulo: Moderna,
2008.
68
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
LAMBERT, Mark. Agricultura e meio ambiente . 4. ed. São Paulo: Scipione, 2001.
OGA, Seizi; CAMARGO, Marcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, Jose Antonio de
Oliveira. Fundamentos de toxicologia . 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
8º PERÍODO
ANÁLISE DE IMPACTO AMBIENTAL E CERTIFICAÇÃO AMBIENT AL – 40 horas
EMENTA: Histórico da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA). Conceitos e
Procedimentos de AIA. Estudos de Impacto Ambiental (EIA). RIMA - Relatório de
Impacto sobre o Meio Ambiente. Metodologia do Procedimento de AIA. Métodos de
Avaliação de Impactos. Licenciamento. Procedimentos, Vantagens, Desvantagens e
Recomendação para Usos.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Sandra Baptista da et al (Org.). Avaliação e perícia ambiental . 5. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
MULLER-PLANTENBERG, Clarita; AB'SABER, Aziz Nacib. Previsão de impactos :
o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul: experiências no Brasil, na
Rússia e na Alemanha. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2006.
PHILIPPI JUNIOR., Arlindo et al. Curso de gestão ambiental . São Paulo: Manole,
2006.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Danilo Sette de. Recuperação ambiental da Mata Atlântica . Ilhéus:
Editus, 2000.
CONTI, Jose Bueno. Clima e meio ambiente. São Paulo: atual, 1998.
FURLAN, Sueli Angelo. A conservação das florestas tropicais . São Paulo: Atual,
1999
69
LEPSCH, Igor F. Formação e conservação dos solos . São Paulo: Oficina de
Textos, 2002.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos.
São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
MANEJO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO – 40 horas
EMENTA: Orientação sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e sua
relação com a Política Nacional de Proteção Ambiental, além do estudo da Evolução
Histórica das Unidades de Conservação Brasileiras, da lei do SNUC (9985/2000, e
de Instrumentos jurídicos e técnicos para o manejo das unidades de Conservação).
Bibliografia Básica:
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro . 10. ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
PAIVA, M. P. Conservação da fauna brasileira . Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
PHILIPPI JR., Arlindo et al (EDit.). Meio ambiente, direito e cidadania . São Paulo:
Signus, 2002.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Subsídios para construção da política nacional de
saúde ambiental . Brasília, 2007.
CORREA, Jacson. Proteção ambiental & atividade mineraria : elementos para a
formação da cidadania ecológica. Curitiba: Juruá, 2006.
SABOYA, Jorge et al. .Legislação e gestão ambientais : legislação ambiental
descomplicada. Rio de Janeiro: Auriverde, 2004.
ETOLOGIA – 40 horas
EMENTA: Estuda os conceitos básicos em comportamento animal, como a fisiologia,
herança e aprendizagem do comportamento.
Bibliografia Básica:
70
KREBS, J.R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. 3. ed. São
Paulo: Atheneu Editora, 1996.
LOREZ, K. Os fundamentos da etologia . São Paulo: UNESP, 1995.
POUGH, F. Harley. A vida dos vertebrados . 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
Bibliografia Complementar:
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados . 2. ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2007.
DAWKINS, R. O gene egoísta . Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1979.
DEAG, J. M. O Comportamento social dos aniamais . São Paulo: E.P.U., 2007.
GALVAO, Gilberto . A vida entre os seres vivos . 6. ed. São Paulo: Iracema, 1970.
HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados . São Paulo: Atheneu,
1995.
LEGISLAÇÃO e NORMAS AMBIENTAIS – 40 horas
EMENTA: Noções elementares de Direito aplicadas ao Direito Ambiental; Direito
Ambiental: origem e evolução; Estrutura político-administrativa de proteção ao Meio
Ambiente; Conceito e aplicabilidade de termos técnicos em Direito Ambiental; O
Direito Ambiental na Constituição Federal e nas normas infraconstitucionais;
Instrumentos não processuais de proteção ambiental; Instrumentos processuais de
proteção ambiental; Legislação ambiental vigente; Conflitos quanto à aplicabilidade
das leis ambientais.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1998.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro . 10. ed.
São Paulo: Saaiva, 2009.
FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Direito ambiental em evolução . Curitiba:
Juruá, 2008.
MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro . 7. ed. São Paulo: Malheiros,
1998.
71
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de et al. Gestão ambiental : enfoque estratégico
aplicada ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003.
DANTAS, Humberto; LORENCETTE, Denise (Org.). Estudo da comunidade, 2007.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo:
Saraiva, 2000.
NEVES, Estela; TOSTES, André. Meio ambiente: a lei em suas mãos. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1992.
VIOLA, EDUARDO J. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania : desafios para
as ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL – 40 HORAS
EMENTA: O Estudo do Licenciamento ambiental como instrumento da Política
Ambiental, aborda: Licença e autorização. Competência para licenciar. Atividades a
serem licenciadas. As etapas do licenciamento ambiental. Licenciamento ambiental
como instrumento da Política Ambiental. Licença e autorização. Competência para
licenciar. Atividades a serem licenciadas. As etapas do licenciamento ambiental.
Bibliografia Básica:
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. 5. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
TAUK-TORNISIELO, Samia Maria (Org.). Análise ambiental : estratégias e ações.
São Paulo: T. A. Queiroz, 1995.
Bibliografia Complementar:
MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Impacto ambiental : aspectos da legislação brasileira. 3.
ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006.
MORAES, L. C. S. Código florestal comentado. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
72
MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado . 7. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2010.
PHILIPPI JR., Arlindo et al (EDit.). Meio ambiente, direito e cidadania . São Paulo:
Signus, 2002.
SABOYA, Jorge et al. .Legislação e gestão ambientais : legislação ambiental
descomplicada. Rio de Janeiro: Auriverde, 2004.
Estágio Supervisionado 400 horas
Estágio Supervisionado I 200 horas
O estágio Profissional de Bacharelado poderá ser realizado em instituição de livre
escolha pelo aluno desde seja credenciada pela São Camilo. O estágio deve
preferencialmente seguir um dos eixos norteadores do curso de Ciências Biológicas
da do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo e as habilitações legais dos
Biólogos descritas pelo Conselho Federal de Biologia Brasileiro (CFBio). Sua carga
horária é de 200 horas.
Estágio Supervisionado II 200 horas
O estágio Profissional de Bacharelado poderá ser realizado em instituição de livre
escolha pelo aluno desde seja credenciada pela São Camilo. O estágio deve
preferencialmente seguir um dos eixos norteadores do curso de Ciências Biológicas
da do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo e as habilitações legais dos
Biólogos descritas pelo Conselho Federal de Biologia Brasileiro (CFBio). Sua carga
horária é de 200 horas.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - 120 horas
EMENTA: Seleção do Método. Previsão de análise de dados. Categorização e
definição de Variáveis. Coleta de dados. Tipos de Pesquisa.Tamanho do projeto.
Apresentação do trabalho. Medidas do trabalho. Tempos verbais nos projetos.
Orientação para a elaboração do projeto e para a redação do trabalho monográfico.
Bibliografia Básica:
73
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS. Guia de Normas para
elaboração de trabalhos Acadêmicos. Cachoeiro de Itapemirim, ES: União Social
Camiliana, 2001.
HUBNER, Maria Marta. Guia para elaboração de monografias e projetos de
dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, 2004.
MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
BUNEL, P. et al. Que é literatura comparada? São Paulo: Perspectiva, 1995.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada . 4. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GIL, A . C. Método e técnicas da pesquisa social. 5. ed . São Paulo: Atlas, 1999.
TAUK-TORNISELO, Sâmia Maria (Org.). Análise ambiental: estratégias e ações.
São Paulo: TA Queiroz, 1995.
TAUK-TORNISELO, Sâmia et al (Org.) Análise ambiental: uma visão
interdisciplinar. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1995.
OPTATIVAS INTERCURSOS
LIBRAS – 40 horas
Este componente curricular aborda princípios teóricos, conceituais e metodológicos,
bem como concepções teóricas das modalidades de Ensino com surdos ( método
oral, bilinguismo, comunicação total, português sinalizado e bimodalismo) e suas
relações sociais.
Bibliografia Básica:
COUTO-LENZI, Alpia. O deficiente auditivo de 0 a 6 anos . 2. ed. Vitória: Ed. do
Autor, 2000.
LODI, Ana Claudia B.; KATHRUN, Marie P.; HARRISON, Sandra Regina L. de
Campos. (Org.). Leitura e escrita: no contexto da diversidade. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes . 6. ed. Sãp Paulo:
brasiliense, 2007.
74
.
Bibliografia Complementar:
LODI, Ana Cláudia Balieiro; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra
Regina Leite de (Org.). Letramento e minoriais . 3. ed. Porto Aegre: mediação,
2009.
QUADROS, Ronice M. de. Educação de surdos : aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos : caminhos para a prática pedagógica. Brasília, DF: MEC, 2004.
SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em
educação especial. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.
VYGOTSKY. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martins Fontes, 2000.
DIREITOS HUMANOS - 40 horas
Ementa: Parte geral: Construção histórica dos direitos humanos e visão geral dos
mecanismos nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos. Parte
específica: Dignidade humana, igualdade de direitos, valorização das diferenças,
laicidade do Estado, democracia e globalização como desafios a serem vencidos
pela Educação em Direitos Humanos visando uma cultura de paz. Legislação e a
proteção das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a Educação
em Direitos Humanos. Educação não-discriminatória e promotora de uma cultura
humanista capaz de formar um sujeito ativo para o exercício da vida democrática,
ciente de seus direitos e deveres na sociedade.
Bibliografia básica:
CANDAU, Vera Maria; RIBEIRO, Adalberto; SACAVINO, Susana Beatriz. Educar em
Direitos Humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos . São
Paulo: Saraiva, 2008.
75
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e justiça internacional. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, Ulisses F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como t ema
transversal . São Paulo: Moderna, 2001.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 11 ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constit uição,
racismo e relações internacionais . São Paulo: Manole, 2005.
RAYO, José Tuvilla. Educação em direitos humanos . Porto Alegre: Artmed, 2004.
RIFIOTIS, Theophilos. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e
temas contemporâneos . Paraná: UFSC, 2008.
OPTATIVAS INTRACURSOS
BASES METABÓLICAS – 40 horas
EMENTA: Possibilita o conhecimento dos principais aspectos estruturais e funcionais
das biomoléculas, seus mecanismos e os processos químicos e biológicos
responsáveis pela manutenção da vida, a célula e sua organização bioquímica,
considerando a regulação entre vários órgãos e tecidos nos diferentes estados
fisiológicos e patológicos. Possibilita o estudo das diferentes relações metabólicas no
organismo humano.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de
bioquímica . 3. ed. São Paulo: Savier, 2002.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada . 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
76
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
Complementar:
CAMPBELL, M. K. Bioquímica . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CURI, R.; POMPÉIA, C.; MIYASAKA, C. K. Entendendo a gordura: os ácidos graxos. São Paulo: Manole, 2002.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas . São Paulo: Edgar Blucher, 2003.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
STRYER, L. Bioquímica . 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
OCEANOGRAFIA – 40 horas
Ementa: Definições oceanográficas, visão geral dos oceanos. Estudo dos processos
e fenômenos oceânicos a partir de sua subdivisão tradicional: Oceanografia
Geológica, Oceanografia Química, Oceanografia Física e Oceanografia Biológica.
Introdução ao estudo da zona costeira.
Bibliografia Básica:
GALLO, Jacques. O que é oceanografia . São Paulo: Brasiliense, 1993.
PEREIRA, Renato Crespo; GOMES, Abilio Soares. Biologia marinha. Rio de
Janeiro: Interciência, 2002.
WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo:
EPU, 1986.
Bibliografia Complementar:
ESTEVES, Francisco. Fundamentos de Limnologia . 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998.
77
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética/CNPq, 1992.
NYBAKKEN, James W. Marine biology: an ecological approach. 4. ed. Hardcover,
1995.
ODUM, E. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
RICKLEFS, R. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996.
LIMNOLOGIA – 40 horas
Ementa: Estudo dos ecossistemas de água doce, histórico da limnologia, origem dos
ecossistemas lacustres, gênese endógena, gênese exógena, origem artificial,
sistemas lacustres brasileiros. O ambiente aquático: características, propriedades da
água, compartimentos de um lago e suas comunidades, interface água-ar, efeitos da
radiação nas águas continentais. Eutrofização de ambientes lacustres.
Bibliografia Básica:
ESTEVES, Francisco. Fundamentos de limnologia . 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998.
ODUM, E. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo:
EPU. 1986.
Bibliografia Complementar:
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva . 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética/CNPq, 1992.
NYBAKKEN, James W. Marine biology: an ecological approach. 4. ed. Hardcover,
1995.
ODUM, E. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
PEREIRA, Renato Crespo; GOMES, Abilio Soares. Biologia marinha. Rio de
Janeiro: Interciência, 2002.
RICKLEFS, R. A economia da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996. =
13 ex.
78
HEPERTOLOGIA – 40 horas
Ementa: Estudo da Origem e evolução dos animais e dos fundamentos da biologia -
dieta e reprodução - de anfíbios e répteis, sistemática, distribuição geográfica e
técnicas de captura e coleta (materiais, métodos de preparação de espécimes,
armadilhas e marcações).
Bibliografia Básica:
BENCHINOL, JAIME LARRY. Cobras, lagartos & outros bichos: uma história
comparada dos Institutos Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993.
MARQUES, O.A.V.; ETEROVIC, A.; SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica: guia
ilustrado para a Serra do Mar. Ribeirão Preto: Holos, 2001.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados . 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2003.
Bibliografia Complementar:
BENTON, M.J. Paleontologia dos vertebrados . São Paulo: Atheneu, 2008.
CARVALHO, I.S. Paleontologia . Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW Jr., G.E. Análise da estrutura dos vertebrados . 2.
ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
ORR, T. T. Biologia dos vertebrados . 5. ed. São Paulo: Roca, 1986.
STORER, T.I. et al. Zoologia geral . 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000.
11 METODOLOGIA DE ENSINO
O curso de Ciências Biológicas, de acordo com o Parecer N.°CNE/CES
1.301/2001, entende que o planejamento curricular deverá explicitar o tratamento
metodológico no sentido de garantir o equilíbrio entre a aquisição de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores, garantindo um ensino problematizado e
contextualizado, assegurando o ensino, pesquisa e extensão. Levará ainda, em
conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos.
79
Serão estimuladas as atividades curriculares e extracurriculares de formação,
como, por exemplo, a iniciação científica trabalho de conclusão de curso -TCC,
monitoria, atividade extensionista, estágio curricular, programas especiais, atividades
associativas e de representação (Parecer N°: CNE/CE S 1.301/2001). Sempre numa
perspectiva interdisciplinar, em que a prática de campo e laboratório é estimulada,
assim como são incentivadas e propiciadas situações para a socialização do
conhecimento nos eventos internos da IES e externos.
As particularidades metodológicas são gerenciadas pelo coordenador e
discutidas no Núcleo Estruturante Docente-NDE e no colegiado de curso que as
legitima mediante as argumentações apresentadas pelos envolvidos no processo.
Nessa perspectiva, as atividades de ensino são desenvolvidas a partir de aulas
expositivo-dialogadas, aulas nos laboratórios, debates, estudos orientados em classe
e extraclasse, aulas de campo, visitas técnicas científicas, relatos de experiências,
projeções de lâminas e de filmes, trabalhos individuais e em grupo nos GEPs,
estudos dirigidos, atividades, cursos e projetos de extensão, circuitos de palestras,
campanhas sociais, pesquisas orientadas para elaboração dos Trabalhos de
Conclusão de Curso – TCCs, seminários, dentre outros.
Quando o professor utiliza técnicas expositivas combinadas a outros tipos de
práticas pedagógicas, poderá favorecer melhor aproveitamento na aquisição dos
conceitos, durante o processo de ensino em sala de aula (AUSUBEL, 1980). Ausubel
(1980) defende a presença de um facilitador que possa ajudar o aluno a encontrar
meios que o levem à aprendizagem mais significativa, neste caso o professor (citado
por MOREIRA, 1999).
Considerar o conhecimento da biologia nas concepções alternativas dos
alunos é fato de grande importância para o planejamento das atividades
pedagógicas, uma vez que as ideias dos estudantes sobre as estruturas biológicas
muitas vezes não coincidem com o contexto cientificamente aceito (BASTOS, 1991).
As pesquisas em educação têm se preocupado com a análise das concepções
alternativas dos alunos, uma vez que a aprendizagem escolar é influenciada pelo
que o aluno já sabe, e principalmente, pelo fato das concepções alternativas não
coincidirem com o cientificamente aceito.
Segundo Mortimer (2000) o ensino efetivo em sala de aula depende de um
elemento facilitador representado pelo professor. Nesse caso, o professor propicia
80
aos alunos situações sobre o conteúdo que possam utilizar suas concepções
alternativas. O mais importante no processo de ensino e aprendizagem são as
etapas de construção do conhecimento percorridas por professores e alunos.
11.1.1. Núcleo da Saúde
Os cursos de Graduação da área da Saúde, tal como propõem as Diretrizes
Curriculares Nacionais, devem formar profissionais generalistas, humanistas, críticos
e reflexivos. Para alcançar tal formação, é preciso que esses cursos desenvolvam
em seus discentes não apenas competências/habilidades específicas, mas gerais,
comuns à área da Saúde, como uma prática de constante atenção à saúde,
capacidade de tomar decisões, comunicar-se, liderar, administrar e gerenciar, além
de realizar uma educação permanente.
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, em consonância com as
DCN’s, busca criar e implementar propostas curriculares que efetivem essa
formação, concebendo a graduação da área da Saúde como um espaço de inter-
relação entre os diferentes cursos, para que seus egressos, ainda na condição de
discentes, desenvolvam a capacidade de atuar multi, inter e transdisciplinarmente na
promoção da saúde.
Nessa perspectiva, os cursos da área da Saúde da IES (Ciências Biológicas,
Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia)
buscam a integração (de conhecimentos, disciplinas, profissionais), o que significa
transpor a fragmentação da disciplinaridade, em que os saberes e fazeres são
individualizados, e assumir um trabalho em equipe que envolva partilha de
experiências, cooperação, respeito às diferenças e diálogo constante, o que favorece
a construção de um profissional mais completo porque compreende a realidade a
partir de diferentes perspectivas. .
Essa é a perspectiva assumida pelo Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo com o Núcleo da Saúde. Assim, o Núcleo da Saúde é uma proposta
curricular na qual discentes dos cursos da área da Saúde aprendem juntos, e
na prática, a integralidade do cuidar, pautados no trabalho em equipe e na
interdisciplinaridade sem desconsiderar as especificidades de cada formação.
81
A operacionalização dessa proposta acontece com a constituição de turmas
que mesclam discentes de diferentes cursos da área da Saúde da IES, para
cursarem disciplinas básicas (denominadas nucleadas) de sua formação. Assim, o
Núcleo da Saúde se insere transversalmente em cada curso no eixo “Ciências
Biológicas e da Saúde” (especificar os demais eixos envolvidos – especificidades de
cada curso), podendo-se visualizar essas disciplinas alocadas do primeiro ao sexto
período do curso (quarto, no caso de Psicologia), na estrutura curricular,
concentrando-se, horizontalmente, em maior número, no primeiro ano do curso.
No Curso de (citar o curso), no 1º período, as disciplinas nucleadas são (citar
as disciplinas nucleadas em cada período).
Os docentes de disciplinas nucleadas são preferencialmente componentes de
Núcleos Docentes Estruturantes e Colegiados em seus cursos de origem, refletindo
uma alta titulação desde o início de cada curso. Seu planejamento didático
pedagógico é monitorado pelas Coordenações de Cursos, de forma a alocar
disciplinas nucleadas às coordenações tecnicamente mais afins, bem como é
norteado pelo Apoio Pedagógico da IES.
Dessa forma, garante-se o acompanhamento efetivo do andamento dessas
disciplinas, que exigem uma metodologia de ensino pautada na interdisciplinaridade,
na proposição de problemas a serem solucionados, no desenvolvimento de
operações mentais mais complexas, na relação constante entre teoria e prática.
Tudo isso pressupõe um docente que se abre ao diálogo com seus pares, que
assume uma postura de mediação entre o discente e o conhecimento, não se
limitando apenas à educação disciplinar.
A concepção de Núcleo da Saúde contribui, portanto, para a formação de um
profissional ativo e interativo, que lida com as diferenças e busca uma formação que
lhe possibilite o cuidado integral com o paciente na sua prática profissional, pois a
proposta enfatiza as práticas de situações do cotidiano da área da Saúde
Em suma, o Núcleo da Saúde oportuniza o alcance dos objetivos dos cursos de
graduação em Saúde, tal como apontam as DCN’s: que os discentes aprendam a
ser, conviver, fazer e conhecer, ou seja, aprendam a aprender.
12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
82
A avaliação no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo é concebida
como um processo que envolve todas as atividades realizadas pelos alunos. Isso
pressupõe um sistema avaliativo que não privilegia apenas os resultados de provas
ou trabalhos escritos, mas que também, considera o discente durante a realização
de tarefas, suas experiências pessoais, sua capacidade de criar e raciocinar, sua
capacidade de análise e reflexão acerca da realidade em que se encontra. Essa
premissa consubstancia a política Institucional de ensino de graduação, também
objetivada em incentivar a utilização dos resultados dos processos de avaliação para
fundamentar o planejamento acadêmico, visando à superação de deficiências e à
consolidação das experiências bem sucedidas.
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendido como
processual, ocorre, ao longo dos semestres, através de constante monitoramento do
desempenho discente e docente através de diversas atividades. Nessa perspectiva,
o ato de avaliar a aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece
aos princípios, normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento
do São Camilo – Espírito Santo e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CEPE). Para o ano de 2010, houve uma mudança no sistema de avaliação com
aprovação pelo CEPE em 17/11/2009 sob o Processo nº 011/2009.
Os discentes são submetidos a avaliações pontuais - teóricas e práticas,
relatórios de atividades práticas laboratoriais, de campo e de visitas técnicas,
produção de textos, fichamentos, auto-avaliação, participação e o produto final por
período, que pode ser reformulado durante sua construção. Os instrumentos de
avaliação a que o discente for submetido para a aferição do conhecimento deve ser
individual. Entretanto, os trabalhos de pesquisa bibliográfica ou de campo poderão
ser desenvolvidos em equipes e apresentados na forma de seminários ou painéis,
sendo que a verificação do aproveitamento se dará de forma individual.
Os documentos da São Camilo - Espírito Santo preconizam que, para ser
aprovado em cada componente curricular, além da frequência mínima de setenta e
cinco por cento às aulas e demais atividades acadêmicas, o discente deverá
alcançar nota de aproveitamento não inferior a seis, correspondente à média
aritmética de cada componente curricular do período em curso. Serão considerados
reprovados os discentes que não apresentarem nota igual ou superior a seis.
83
Ainda, na IES, existe uma Comissão Própria de Avaliação que avalia
continuamente as atividades do curso. Este também é avaliado externamente por
meio do ENADE e das visitas in loco, organizadas pelo MEC.
13 DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR
A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, conhecida como Lei do Estágio,
normatizou as condições de trabalho dos estudantes e definiu o caráter educativo da
atividade.
A lei define limites para a atividade, caracterizada anteriormente pela
sobrecarga de responsabilidades e ausência de regulamentação e como atividade
curricular de caráter obrigatório, que tem como finalidade propiciar, ao aluno, a
vivência de situações reais do cotidiano escolar, confrontando-as com as teorias
apreendidas durante a realização do curso.
O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas do Centro
Universitário São Camilo - Espírito Santo possibilita ao aluno o exercício de sua
formação prática em instituições públicas ou privadas, permitindo à Instituição e ao
aluno a sua inserção no mercado de trabalho, praticando os conhecimentos
adquiridos. Como previsto em regulamento próprio, o estágio objetiva proporcionar o
exercício da competência técnica e o compromisso profissional, complementando,
assim, o processo do ensino e da aprendizagem relacionados à formação
profissional. Para tanto, existe na IES uma Central de Estágio responsável em
acompanhar as ações de estágio obrigatório e não obrigatório, com atendimento ao
discente e firmamento de convênios. As atividades de estágio são planejadas e
acompanhadas por docentes indicados pelo Colegiado de Curso com anuência da
Pró-Reitoria Acadêmica.
O Estágio Curricular do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado do Centro
Universitário São Camilo - Espírito Santo obedecerá a carga horária 400 horas fixada
na dinâmica curricular e deverá ser dividida em quatro áreas de atuação: Meio
Ambiente (Educação Ambiental; Licenciamento Ambiental; Empresas de
Consultorias; Estudos de Impactos e Relatórios Ambientais – EIA/RIMA; Audiências
Públicas; Projetos Sócio Ambientais, Secretarias de Meio Ambiente e Agricultura,
Áreas de Preservação Ambiental, Escola de Pesca, Organizações não
governamentais); Laboratório de Pesquisa e de Análises Clínicas (Laboratório de
84
Análise Clínicas; Laboratório de Manipulação; Laboratórios Experimentais,
Secretárias da Saúde, Vigilância Sanitária, Centro de Controle de Zoonose), assim
como no laboratório do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo; Atividades
Profissionais (Estágio Extra-Curricular – Remunerado e ou não Remunerado;
Estágio em Projetos Ambientais; Monitoria “relatos de experiências”) em empresas
particulares ou públicas devidamente credenciadas para este fim, e Projetos de
Pesquisa (Revisão Bibliográfica; Atividades Experimentais em campo e ou
laboratórios; Participação do GEP’s).
O discente que já desenvolva atividade profissional, em uma das áreas de
atuação citadas, poderá solicitar a redução de sua carga horária de estágio, nessa
área, em até 50 %. O abatimento de carga horária deverá ser requerido ao
Coordenador da Central de Estágio do Centro Universitário São Camilo – Espírito
Santo, anexando documento probatório com assinatura do proprietário ou
responsável da empresa e carimbo, data de início e término, carga horária semanal,
área de atuação e atividades realizadas.
O Estágio Curricular será planejado, orientado e avaliado pelo Professor
Orientador e acompanhado por um supervisor, sendo que ambos profissionais
deverão pertencer ao quadro de docente do Centro Universitário São Camilo -
Espírito Santo e ser legalmente habilitado em áreas específicas.
Ao supervisor do estágio compete: fazer cumprir o planejamento de estágio;
acompanhar a execução do plano de atividades; atestar a freqüência do estagiário;
emitir parecer de avaliação do estagiário. Ao orientador do estágio compete: elaborar
o programa de atividades do estágio conjuntamente com o supervisor; emitir
avaliação final do estagiário.
A Coordenação da Central de Estágio juntamente com o coordenador de
curso e professor orientador compete: decidir sobre as áreas obrigatórias que
compõem o estágio curricular; avaliar as empresas para a realização dos estágios;
avaliar o relatório final de estágio emitindo conceito de Apto e Não Apto para os
alunos que realizaram o Estágio Curricular em instituições, estabelecimentos ou
empresas credenciados; estabelecer os critérios de seleção e o número de vagas
para o estágio no Laboratório do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo.
Somente estará habilitado para o Estágio Curricular o aluno que tiver cursado o 5º do
Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, em razão do seu objetivo. Ao aluno só
85
será autorizado o estágio em local credenciado pela Instituição, após a celebração
do convênio com o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, nos termos da
Lei 6494/77 e Decreto 87497/82.
Para início do estágio, o acadêmico deverá entregar ao Professor Orientador,
os documentos atualizados: Três vias do termo de compromisso, assinados e
carimbados pela instituição concedente do estágio; Carta de apresentação;
Cronograma de atividades; Plano de trabalho.
Ao estagiário compete: cumprir as normas internas do local de realização do
estágio; desenvolver o programa proposto; cumprir a carga horária estabelecida na
grade curricular; cumprir integralmente o cronograma e horários fixados; apresentar
o Relatório, no prazo e forma estabelecidos na Regulamentação do Estágio
Curricular do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado. Ao final de cada etapa o
estagiário entregará ao Professor Orientador, relatório das atividades diárias
desenvolvidas no setor escalado, o qual fará a avaliação para a emissão do conceito
Apto e Não apto.
14 DINÂMICA DO TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que, fundamentado no PDI do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo busca integralizar, de forma
sistêmica, o ensino à pesquisa e à extensão. Este programa confere à pesquisa a
premissa de transformar-se em elo entre as necessidades da sociedade (Extensão) e
o conhecimento acadêmico (Ensino), materializados nos TCC’s, nos Programas de
Iniciação Científica e na Pesquisa institucional.
A materialização das produções acadêmicas, acima citadas, se dá pela
vinculação de docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisa (GEP) que,
obrigatoriamente, devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas instituídas
pelo Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o desenvolvimento de
tecnologias, inovações, conhecimentos e até mesmo reflexões da IES.
A produção de TCC’s é requisito obrigatório para a obtenção do título de
bacharel em Ciências Biológicas, pois é concebido, pelo Programa, como sendo um
momento de potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos
adquiridos ao longo do curso na forma de pesquisa acadêmico-científica. Para uma
86
visualização do fluxo funcional do Programa de Tecnologia e Desenvolvimento da
IES apresentamos abaixo o organograma conceitual a ele referente.
O TCC consiste no desenvolvimento de programas de software e/ou escrita de
textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente individual
ou em grupo de até 3 discentes, orientado por um docente da IES. Para melhor
detalhamento da atividade de TCC, vide regulamento específico.
Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a associação de
especialistas de diferentes áreas para o diálogo sobre um mesmo tema visando a
potencialização da produtividade científica. Esses temas são distribuídos, como já
citado, em quatro áreas temáticas, a saber:
Área 1 - O Contexto Sócio-político e histórico e as Inovações Tecnológicas
nas áreas da Saúde e da Educação regional e nacional
Área 2 – O setor produtivo e sua relação com a Saúde, Educação e Meio
ambiente.
Área 3 – A sociedade e suas relações com a Cultura, Educação e Saúde.
Área 4 – A gestão e as inovações tecnológicas da informação e suas relações
com a sociedade nos aspectos educacionais e de saúde.
O TCC não se constitui em disciplina, e sim em atividade integrante da Carga
Horária de integralização do curso com 120 horas. Trata-se de um momento de
potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao
longo da formação inicial que representará o resultado de estudos expressando, por
escrito, conhecimento sobre o assunto escolhido na forma de um trabalho científico.
Assim, deve ser uma atividade que seja capaz de articular o conhecimento global do
discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser concebido e
executado como um trabalho científico interdisciplinar.
Por essa característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior dos
Grupos de Estudos e Pesquisa do Curso de Ciências Biológicas, respeitando a área
de estudos à qual se encontra vinculado.
Esse trabalho poderá, também, ser elaborado a partir de pesquisas aplicadas,
desde que esteja ligado a um projeto de pesquisa de Iniciação Científica ou
Pesquisa Institucional conforme as normativas vigentes.
87
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, um curso de nível
superior tem entre seus objetivos capacitar as pessoas para desenvolver
possibilidades de atuação em diversificadas áreas, tanto na obtenção de destaque
no mercado de trabalho, como na formação de empreendedores capazes de projetar
a própria vida profissional.
Sendo assim, a possibilidade de atuação profissional é definida em função
dos limites do campo de atuação e também das necessidades sociais. Uma
profissão é definida também pelas possibilidades de intervenção ou de atuação, em
relação a um objeto ou fenômeno e, nesse sentido, precisa usar conhecimentos de
diferentes áreas para realizar intervenções de interesse. Nesse sentido, os cursos de
graduação precisam articular conhecimentos de diferentes áreas para explicitar as
aptidões que devem configurar o profissional do campo de atuação.
Portanto, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade e com o
cuidado permanente de acompanhar o processo ensino-aprendizagem, as
Atividades Acadêmicas Complementares do Centro Universitário São Camilo Espírito
Santo constituem-se em possibilidade de incentivar o aluno à participação de
atividades acadêmicas que permitam a vivência da ação pedagógica.
Tendo como objetivo complementar os conteúdos ministrados pelos
professores em sala de aula e estimular o desenvolvimento da relação
ensino-aprendizagem-habilidade-competência necessária para o bom desempenho
das futuras atividades profissionais dos discentes, as Atividades Acadêmicas
Complementares possibilitam ao aluno ter uma efetiva participação no processo
orientado de auto-aprendizagem e auto-desenvolvimento, fortalecendo a
responsabilidade deste como sujeito do processo de ensino-aprendizagem.
Essas atividades são oferecidas aos alunos por meio de monitoria em
disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos, atividades de extensão, palestras,
apresentação de trabalhos desenvolvidos com orientação docente, participação em
eventos, objetivando-se com essa proposta a participação do corpo discente em
atividades culturais, educacionais e científicas. Oferecem também a garantia de que
os conhecimentos acadêmicos e teóricos estão e serão aplicados às realidades
sociais, econômicas e políticas.
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A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades
Acadêmicas Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico de
cada curso, sendo que ao aluno cabe escolher, em cada semestre, entre as
atividades estabelecidas, as que forem de seu interesse, desde que cumpra o
mínimo de 200 horas obrigatórias durante todo o curso.
As Atividades Acadêmicas Complementares inserem-se, assim, em um amplo
processo de flexibilização da matriz curricular, uma vez que, no que se refere às
disciplinas optativas e atividades realizadas, o discente compõe, a partir de suas
escolhas, a sua matriz, o que lhe permite constituir um currículo personalizado. Para
o alcance do proposto, constituiu-se Regulamento próprio, reformulado e aprovado
pelos CEPE e CAS, em 08/09/09 sob o Processo nº 005/2009.
15.1 Programa de nivelamento
O Programa de Nivelamento é um programa mantido pela Pró-Reitoria
Acadêmica e tem como objetivo principal propiciar, ao aluno ingresso à IES,
conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos
universitários. Também possui como meta oportunizar, aos participantes, uma
revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a
apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos. Esse programa em
desenvolvimento tem, como base, o incentivo aos alunos em aprimorar seu
conhecimento nas áreas de português, matemática, inglês, física e química.
Atualmente, os cursos em seus colegiados desenvolvem um
acompanhamento discente a partir das necessidades constatadas na entrada de
cada turma visando à melhoria do aprendizado discente.
15.2 Programa de Monitoria
A atividade de monitoria, na graduação, é exercida por aluno regularmente
matriculado em curso de graduação do Centro Universitário São Camilo-ES, de
acordo com as normas da IES.
A atividade de monitoria visa oportunizar ao aluno monitor a experiência com
o processo de ensino-aprendizagem; auxiliar na execução dos programas para
melhoria do aprendizado; servir como elo entre professores e alunos.
89
Para que os objetivos da monitoria sejam atingidos, contar-se-á com os
seguintes elementos:
• Monitor aprovado na disciplina pretendida e/ou em disciplina que contemple o
conteúdo programático equivalente e selecionado pelo Colegiado de Curso, após
inscrição em época prevista em calendário acadêmico;
• Professor Orientador, entre os professores que ministram a disciplina, que
deverá apresentar um projeto de monitoria;
• Professor Coordenador - nomeado pela Pró-Reitoria Acadêmica para
coordenar e administrar as atividades desenvolvidas durante o programa, a
critério do Colegiado de Curso.
A admissão de monitores obedecerá a um plano geral, aprovado pelo
Colegiado de Curso e Pró-Reitoria Acadêmica, e será efetuada mediante seleção,
conforme critérios a serem fixados, e assinatura de Termo de Compromisso. As
vagas para o exercício da monitoria serão amplamente divulgadas pelas
Coordenações de Cursos, que deverão priorizar as disciplinas básicas e as
inscrições serão efetuadas nas Coordenações de Cursos em que estiver inserida a
disciplina, no prazo estabelecido em calendário acadêmico.
A monitoria poderá ser exercida por bolsistas, ou por voluntários não
remunerados, em regime de 4 (quatro) a 12 (doze) horas semanais de atividades, de
acordo com o plano do Colegiado de Curso. O monitor exercerá suas atividades sem
qualquer vinculação empregatícia com o Centro Universitário.
O monitor bolsista desenvolverá suas atividades por um período letivo,
contratado para apenas uma bolsa monitoria no mesmo período, podendo ser
reconduzido como bolsista por uma única vez na mesma disciplina, e o monitor
voluntário, não remunerado, desenvolverá suas atividades em período letivo, sendo
permitida uma recondução na mesma disciplina.
O controle de frequência dos monitores será de responsabilidade do professor
orientador do projeto de monitoria, devendo, no caso de monitores bolsistas, ser
encaminhado esse controle, mensalmente, ao órgão competente, para elaboração
da folha de pagamento.
O monitor terá como atribuições auxiliar os alunos no processo de
aprendizagem da disciplina; propiciar aos alunos, em regime de dependência,
condições para a realização das verificações da aprendizagem, de acordo com
90
orientação do professor da disciplina; planejar e programar as atividades de
monitoria, juntamente com o professor orientador; efetuar diariamente o controle de
atendimento e atividades desenvolvidas, visando à obtenção de subsídios para a
elaboração do relatório final da monitoria; auxiliar professores e alunos no
desenvolvimento de atividades teóricas e/ou práticas, de acordo com o seu nível de
conhecimento e experiência na disciplina.
É vedado ao monitor ministrar aulas, substituir o professor orientador, aplicar
verificações de aprendizagem e assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas
de professores e funcionários.
O professor orientador tem como atribuições planejar e programar, juntamente
com o monitor, as atividades de monitoria, estabelecendo um projeto para a
disciplina a ser atendida, contemplando, também, o acompanhamento dos alunos em
regime de dependência; orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no
atendimento aos alunos da respectiva disciplina; organizar com o monitor horário
comum de trabalho que garanta o exercício efetivo da monitoria; acompanhar e
orientar o monitor na execução das atividades, discutindo com ele as questões
teóricas e práticas e fornecendo-lhe subsídios necessários à sua formação.
O professor coordenador tem como atribuições elaborar e submeter à
aprovação do Colegiado de Curso o Plano Anual de Monitoria; acompanhar as
atividades de monitoria, verificando o cumprimento do Plano Anual; elaborar e
encaminhar, ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, o Relatório Final de
Monitoria; promover seminários e/ou eventos com monitores e respectivos
professores orientadores; divulgar as atividades do Programa de Monitoria.
O monitor deverá, até a data dos exames finais, elaborar relatório das
atividades desenvolvidas no período letivo, submetê-lo à apreciação do professor
orientador e, posteriormente, encaminhá-lo ao professor coordenador, quando da
existência deste. O relatório final do programa de monitoria deverá ser aprovado pelo
Colegiado de Curso e pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, com o objetivo
de ser avaliado.
Após a aprovação, pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, os
resultados deverão ser encaminhados à Pró-Reitoria Acadêmica, visando a uma
avaliação do programa, em nível institucional.
91
16 RECURSOS
16.1. Institucionais
16.1.1. Biblioteca
A Biblioteca São Camilo está localizada no bloco III do Campus I, instalada
em prédio próprio, no espaço físico de 1.212m2 com ambientes definidos para
acervos e pesquisa, iluminação adequada e refrigeração, conforme os padrões para
conservação dos equipamentos e comodidade dos usuários. Possui dedetização
regular, higienização diária, mobiliários modernos e funcionais e acompanhamento
das condições do acervo para restaurações, promovendo a conservação do seu
patrimônio.
A Biblioteca disponibiliza 3 espaços para pesquisa: individual, em grupo e
externa. O espaço reservado para pesquisa individual está localizado no 2º
pavimento. Os espaços para pesquisa em grupo e externa estão localizados no 1º
pavimento. A Sala de Pesquisa Externa é um espaço da Biblioteca muito
frequentado pelos usuários, principalmente devido à liberdade de pesquisar com
seus materiais próprios.
A manutenção é constante para conservação dos ambientes, mobiliários e
equipamentos. Os colaboradores são orientados para realizarem check-list como
medida preventiva, mantendo um padrão de qualidade dos recursos disponíveis.
A Biblioteca conta com sistema de antenas com sensores para bloquear a
circulação de livros, revistas e materiais sem os registros de entrada e saída,
disponibilizando ainda Serviço de guarda-volumes. A biblioteca conta também com
um sistema de alarme, garantindo a segurança do patrimônio.
O expediente da Biblioteca responde às necessidades dos acadêmicos,
atendendo de 2ª à 6ª feira das 7 às 22h e aos sábados das 8h às 13h.
A Biblioteca disponibiliza um quadro de 31 profissionais capacitados: 1
Bibliotecária, 2 Encarregadas de Biblioteca, 1 Assistente de Biblioteca, 8 Auxiliares
de Biblioteca, 6 Atendentes de Biblioteca, 2 Menores Aprendizes e 11 Bolsistas.
O acesso ao acervo de livros é livre, permitindo a recuperação da informação
através de consulta na Base de Dados Local, em quiosques bem posicionados,
distribuídos nos Setores de Pesquisa. O Setor de Circulação é compartilhado com o
Serviço de guarda-volumes, oferecendo comodidade para o usuário utilizar esses
serviços de forma rápida e eficiente.
92
Através do Planejamento Integrado, realizado anualmente, a biblioteca é
dotada de recursos financeiros para atendimento às necessidades bibliográficas dos
projetos pedagógicos dos cursos e também complementação e atualização dos
títulos existentes.
A política de aquisição do acervo atende às instruções do MEC, com
quantidade corresponde à bibliografia básica e complementar dos cursos oferecidos
pela IES.
Tanto o acervo bibliográfico como os materiais especiais (multimeios) são
devidamente organizados e registrados eletronicamente, podendo ser consultados
via Sistema Acadêmico da IES. Acervo disponível: 101.346 livros, 35.000 periódicos
e 13.000 materiais especiais. O controle sobre o volume de consultas e
empréstimos pode ser avaliado como satisfatório, pois atende às demandas internas
e são informatizados.
A bibliotecária da IES ministra “Treinamento de Usuários”, agendados
previamente com os Coordenadores de Curso, para cada turma de ingressantes,
objetivando capacitar os alunos para a utilização racional dos serviços oferecidos:
Consulta e reserva local e on-line, Biblioteca Virtual, Ficha Catalográfica,
Comutação Bibliográfica (COMUT/BIREME) e, na sequência, os responsáveis pela
biblioteca promovem o atendimento aos acadêmicos para iniciação da pesquisa
científica em parceria com os professores de MTC.
No relacionamento com a Reitoria e Pró-Reitoria Acadêmica e Administrativa
existe clareza e fácil acesso, possibilitando uma boa comunicação e,
consequentemente, atendimento rápido às necessidades de manutenção e
atualização do acervo e equipamentos.
A Biblioteca é reconhecida pelo bom atendimento por meio da Avaliação
Institucional. Os profissionais da Biblioteca são avaliados pelo bom atendimento e
satisfação na realização do seu trabalho. Diagnóstico disponível nos Relatórios de
Avaliação Institucional – CPA – Reitoria. A confirmação dessa realidade é
comprovada também pelos usuários externos que declaram o grau de satisfação em
ter acesso a uma biblioteca com um acervo e instalações dignas de grandes centros
urbanos.
Espaço Físico
INFRAESTRUTURA Nº ÁREA CAPACIDAD
93
E
Disponibilização do acervo 03 400 m2 160.000
Leitura 03 113 m2 100
Estudo individual 02 98 m2 60
Estudo em grupo 02 128 m2 80
Sala de Vídeo 01 11 m2 04
Administração e processamento técnico do
acervo 02 25 m2
Recepção e atendimento do usuário 03 28 m2
Acesso a Internet 01 11 m2 07
Consulta ao acervo 03 09 m2 03
TOTAL 20 823 m2
Legenda:
Nº = número de locais existentes;
Área = área total em metros quadrados;
Capacidade:
(1) Em números de volumes que podem ser disponibilizados;
(2) Em números de assentos;
(3) Em números de pontos de acesso.
Instalações para o acervo
A Biblioteca São Camilo é um órgão suplementar da Faculdade São Camilo -
FAFI - ES. Instalada em prédio próprio, ocupa uma área de 1.262 m2, especialmente
projetada para oferecer mais conforto e qualidade no atendimento ao usuário em
busca de informação e conhecimento.
A Biblioteca disponibiliza um acervo que inclui obras referentes as temáticas
correspondentes aos programas acadêmicos para os cursos de graduação, de pós –
graduação, de pesquisa e de extensão.
O acervo é classificado e ordenado por assunto, de acordo com a
Classificação Decimal de Dewey-CDD, Tabela de autor de Cutter e AARC2.
A Biblioteca está informatizada pelo Sistema Operacional Windows 98
utilizando-se do Software DATA – FLEX para operacionalizar seu funcionamento.
94
A pesquisa de referência bibliográfica solicitada é efetuada por palavras–
chaves, podendo conter combinações de termos relacionados. Esses termos
permitem especificar precisamente o documento que se quer recuperar. O resultado
da pesquisa pode ser visualizado na tela do computador, trazendo indicação e
localização do material no acervo. O Software utilizado permite a recuperação
também, por autor, título e assunto.
A Biblioteca ocupa três pavimentos. Os andares estão interligados por uma
rampa que facilita o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais.
No andar térreo (1º pavimento) estão dispostos: a sala de multimeios, as
bases de dados, terminais de computadores conectados em rede permitindo à
pesquisa via Internet, na rede mundial de computadores (www), atendimento e busca
de referências, serviço de empréstimo e devolução de obras, sala de estudos,
guarda – volumes, reprografia, serviços técnicos e administração.
No andar superior (2º pavimento) estão dispostos o acervo geral de livros e
periódicos, a sala de pesquisa individual e em grupo, atendimento e busca de
referências e o serviço de empréstimos e devolução de obras.
O 3º pavimento encontra-se em fase de acabamento. A Biblioteca possui
condições de salubridade ideal de seus funcionários e frequentadores. Está provida,
ainda, de mecanismos de segurança que permitem preservar o acervo de furtos e
danos causados por incêndios.
Instalações para estudos individuais
A área reservada para consultas individuais está distribuída em todo espaço
físico do Acervo Geral, no 2º pavimento.
No Pavimento Térreo 2, existem cabines individuais para acesso à Internet e
Vídeo.
Instalações para estudos em grupo
A Biblioteca disponibiliza espaços para estudo em grupo distribuídos no
Pavimento Térreo 2 e no 2º Pavimento.
Disponibiliza, também, no Pavimento Térreo 2, áreas de 35,57 m2 para estudo
em grupo.
No 2º Pavimento encontram-se mobiliários para estudo em grupo.
Instalações para Administração da Biblioteca
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As instalações destinadas aos serviços da Biblioteca estão localizadas no
Pavimento Térreo 2, em espaço amplo, permitindo o desempenho de serviços de
infra – estrutura técnica e administrativa com qualidade e eficiência.
Filiação institucional a entidade de natureza cient ífica
A Biblioteca está interligada à rede de informação COMUT (Programa de
Comutação Bibliográfica), encontrando-se em tramitação os processos para a
efetivação de programas cooperativos.
Acervo
A Biblioteca do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo disponibiliza
um acervo que inclui diversas obras referentes a assuntos que integram os
programas acadêmicos em nível de graduação, pós – graduação, pesquisa e
extensão. Dessa forma, se propõe a desempenhar o papel de facilitadora e difusora
do conhecimento.
A Biblioteca oferece a seus usuários a possibilidade de realizar pesquisas
pela Internet, por meio de computadores interligados em rede, que permitem o
acesso simultâneo de ate 15 navegadores. Equipada com recursos tecnológicos e
infraestrutura adequada para atender a seus usuários, vê a cada ano aumentar o
número de pessoas que utilizam os seus serviços, para desenvolver consultas e
pesquisas.
A iluminação é disposta de acordo com a distribuição das estantes, mesas e
cadeiras, propiciando um ambiente confortável para leitura.
O acervo especifico de cada área do conhecimento encontra-se
disponibilizado às categorias docente e discente da Instituição, numa distribuição
racional, mediante os requisitos estabelecidos para o funcionamento dos cursos.
Os livros são adquiridos periodicamente numa tentativa de manter o acervo
atualizado e em numero suficiente visando suprir as necessidades oriundas das
pesquisas bibliográficas específicas de cada segmento.
A Biblioteca São Camilo-ES atende aos coordenadores de curso e aos
docentes, por meio de aquisição de novos títulos, mantendo o acervo atualizado.
Para tanto, os docentes encaminham um relatório com as indicações de novos títulos
a serem adquiridos prevendo sua utilização no período letivo subsequente. Esse
procedimento não exclui aquisições extras, conforme a necessidade mais premente.
96
Dessa forma, o setor mantém um fluxo que possibilita o tombamento freqüente de
novos exemplares na Biblioteca.
Laboratório de Informática
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes
No Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, as coordenações dos
cursos e setores administrativos estão informatizados, com todos os equipamentos
em rede, podendo-se acessar a internet em banda larga através de um Link
dedicado de 10 Mb + 2 Mb (backup), sendo um total de 12 Mb para uso de internet.
O Link é segmentado, sendo 2 Mb para os laboratórios de Informática e 10 Mb para
uso nos demais setores. Os discentes, docentes e funcionários administrativos
podem usufruir das redes Wifi de 1 Mb que circundam o Campus, e os dois últimos
possuem correio eletrônico individual.
Toda estrutura de rede é certificada para trafegar na velocidade de Gigabit por
segundo e está aparelhada com ativos de rede CISCO, DELL.
A IES disponibiliza, para uso dos discentes, docentes e funcionários
administrativos, 8 laboratórios de informática. Através do acesso ininterrupto aos
laboratórios, a comunidade acadêmica pode elaborar seus trabalhos acadêmicos.
As coordenações dos cursos, bem como os docentes, podem agendar os
laboratórios de informática e recursos áudio-visuais através de Sistema próprio, via
web.
Na sala de atendimento aos professores, estão disponibilizados
computadores, scanner e impressoras em tempo integral. Quanto aos discentes,
podem acessar os equipamentos de informática da IES nos laboratórios de
informática e na Biblioteca.
97
Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Os alunos acessam aos equipamentos de informática nos laboratórios e na
biblioteca.
Equipamentos Localização
26 Microcomputadores Intel Pentium III 866 Mhz –
128Mb de Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb
Sala 19 - Lab. de
Informática
12 Microcomputadores AMD K6 II 450 Mhz - 32Mb de
Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb
Sala de Apoio - Lab.
de Informática
31 - Microcomputadores AMD Athlon 1.1 Ghz - 128Mb
de Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb
Sala de Multimeios
16 Microcomputadores Intel Pentium III 866 Mhz - 64Mb
de Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb
Lab. de Informática
18 Microcomputadores AMD K6 II 350 Mhz - 32Mb de
Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb
Lab. de Informática
6 Microcomputadores AMD K6 II 450 Mhz - 32Mb de
Memória Ram - Disco Rígido de 10Gb
Lab. de Informática
12 Microcomputadores AMD K6 II 450 Mhz - 32Mb de
Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb
Lab. de Informática
9 Microcomputadores Intel Pentium III 866 Mhz - 32Mb
de Memória Ram – Disco Rígido de 10Gb
3 Microcomputadores AMD K6 II 450 Mhz - 32Mb de
Memória Ram – Disco
Rígido de 10Gb
Sala de Multimeios
16.2 Laboratórios Específicos do Curso de Ciências Biológicas
A infraestrutura de laboratórios específicos permite o
desenvolvimento/aplicabilidade das metodologias de ensino e realização das
atividades acadêmicas propostas no PPC. Para a realização das atividades práticas
98
nos laboratórios, os professores organizam uma agenda, que é enviada no início do
semestre ao setor de laboratórios, com discriminação dos materiais que serão
utilizados durante as aulas. São organizados ainda roteiros práticos, que são
disponibilizados para os discentes acompanharem as aulas.
Os laboratórios funcionam com a presença de alguns monitores e
professores. Essas estruturas estão disponíveis aos alunos em tempo integral. Os
insumos para funcionamento das atividades – materiais para equipamentos e
documentação para produções - são fornecidos pela Instituição, mediante solicitação
de compra e manutenção feita pela coordenação do curso (com base nas
solicitações dos professores, técnicos e monitores).
Ao aluno, é permitida a retirada dos equipamentos em horários alternativos
(sábados, domingos e feriados), sempre que necessário (solicitação analisada e
autorizada pelo docente e coordenação). Assim, ao aluno, é facultado o uso dos
equipamentos e da estrutura laboratorial. Os laboratórios têm regulamento próprio,
devidamente elaborado e aprovado pela coordenação e colegiado/NDE do curso e,
posteriormente, aprovados junto ao CEPE.
16.2.1 Laboratórios de Formação Geral
Laboratório de Anatomia I e II
Área:
Capacidade: 30 ALUNOS
Localização: Bloco II, 3º andar, sala 82
Armário – 1a
Quantidade Peças Anatômica s – Modelos
03 Coração (tamanho natural) – 2 partes
02 Coração (tamanho grande) – 3 partes
03 Sistema cárdio – respiratório – 7 partes
03 Laringe (tamanho grande) – 3 partes
Armário – 2a
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
03 Estômago – 2 partes
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03 Rim com glândula adrenal – 2 partes
01 Secção longitudinal do rim esquerdo (montado em base)
03 Aparelho auditivo (tamanho grande) – 3 partes
01 Corpúsculo Malpighian do rim (montado em base)
01 Néfrons e Vasos sanguíneos (montado em base)
02 Fígados
01 Pâncreas – Baço – Fígado
Armário – 3a
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
03 Modelo gigante de higiene bucal – com escova
04 Olho (tamanho grande) – 6 partes
01 Modelo do desenvolvimento dos dentes com 04 peças
01 Maxilar com corte longitudinal tamanho grande
Armário – 4a
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01 Sistema urogenital feminino – 3 partes
01 Sistema urogenital masculino – 3 partes
06 Mini-torso assexuado –11 partes (01 torso está s/ o coração)
Armário – 5a
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
02 Sistema urinário – em relevo
01 Modelo da árvore brônquica em acrílico
Armário – 6a
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01 Articulação da mão direita
01 Articulação do cotovelo direito
04 Articulação do joelho com ligamento
100
01 Articulação do pé direito
01 Articulação coxa femoral direita
03 Cintura escapular
01 Cintura escapular com ligamentos
01 Coluna vertebral desarticulada (24 vértebras)
06 Crânio
02 Crânio com coluna cervical
01 Modelo de pé chato direito
01 Modelo de pé côncavo direito
01 Modelo de pé normal direito
04 Musculatura podálica
01 Articulação do Joelho sem ligamentos
Armário – 7ª
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
02 Coluna vertebral articulada (02 pequenas e 02 grandes)
01 Coluna lombar
01 Coluna torácica
01 Demonstração da movimentação das vértebras
01 Coluna cervical com osso occipital
01 Série de degeneração de vértebras – 4 estágios
Armário – 8ª
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01 Esqueleto pélvico masculino
01 Esqueleto pélvico feminino
01 Esqueleto pélvico com útero
01 Esqueleto pélvico demonstrativo de parto
01 Encéfalo – 4 partes
03 Encéfalo – 8 partes
03 Cabeças – 4 partes
01 Cabeça com corte mediano – 2 partes
101
03 Encéfalo metade
Armário – 9ª
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
02 Hemipelve com gravidez – 3 partes
01 Hemipelve masculina – 2 partes
01 Hemipelve feminina – 2 partes
01 Embrião tamanho grande
01 Fetos gêmeos – 5o mês
01 Embrião –1º mês
01 Embrião – 2º mês
01 Embrião – 3º mês
01 Embrião – 4º mês em posição transversal
01 Embrião – 5º mês em pé
01 Embrião – 5º mês em posição transversal
01 Útero (montado em base)
01 Útero – fecundação e nidação (2 partes/montado em base)
Armário – 10ª
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01 Modelo em relevo do sistema nervoso
01 Modelo em relevo do sistema circulatório
01 Torso montado em prancha com corte coronal
01 Cabeça e pescoço musculados (montado em base)
01 Torso com corte sagital (placa)
Armário – 11ª
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
02 Modelo em relevo do sistema digestório
01 Torso bissexuado
102
Armário – 1b
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
- Chaves
- Materiais para prova prática
01 Livro de registros do anatômico I e II
03 Estojo com fichas de anatomia SOBOTTA, nos: 1, 2 e 3.
10 Livros de Anatomia Sobotta (Atlas membros superior e
inferior)
Armários – 2b – 3b – 4b
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01 Atlas do sistema nervoso
01 Atlas do sistema muscular
01 Atlas do sistema digestório
01 Atlas do sistema muscular
01 Atlas do sistema digestório
01 Atlas do sistema urinário
01 Atlas do sistema endócrino
01 Atlas do sistema reprodutor masculino
01 Atlas do sistema reprodutor feminino
01 Atlas do sistema esquelético I
01 Atlas do sistema esquelético II
01 Atlas do sistema circulatório
01 Atlas do sistema respiratório
01 Atlas do sistema linfático
01 Atlas do sistema tegumentar
01 Atlas do sistema sensorial
01 Coração tamanho pequeno (em gesso)
01 Estomago tamanho pequeno (em gesso)
01 Fígado tamanho pequeno (em gesso)
02 Pulmão tamanho pequeno (em gesso) 1 dir.e 1 esq.
103
01 Intestino (grosso e delgado) tamanho pequeno em gesso
01 Cérebro tamanho pequeno – 3 peças (em gesso)
01 Kit de divisão celular (09 peças)
01 Kit de desenvolvimento embrionário (08 pecas)
01 Kit de desenvolvimento embrionário (04 pecas)
Armário – 5b
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01 cx Ossos longos e vértebras humanas não envernizadas
03 cx Crânios e costelas envernizadas
01 Braço com músculo
Armário – 6b
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
03 cx Esqueleto completo
01 cx Membros superiores
Armário – 7b
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01 pt Vértebras desarticuladas
18 Úmero humano
16 Ulna humana
17 Rádio humano
08 Clavícula humana
03 Sacros
Armário – 8b
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
104
18 Tíbia humana (somatório geral dos armários)
10 Fíbula humana (somatório geral dos armários)
19 Fêmur humano (somatório geral dos armários)
03 Escápula Humana
06 e 1/2 Tibias em corte longitudinal
06 Ossos do quadril
Armário – 09b
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
04 Cortes Longitudinais de Fêmur humano
06 Conjunto de ossos do maxilar (Mandíbulas)
09 Crânios humanos sem cortes
07 Crânios humanos com cortes
01 Embrião tamanho grande
01 Fetos gêmeos – 5º mês
01 Feto – 3º mês
01 Feto – 4° mês em posição transversal
01 Feto – 5º mês em posição transversal
01 Feto – posição cefálica
Armário – 10b
Quantidade Peça Anatômica – Modelo
01 Simulador de parto
- Ossos diversos
Materiais distribuídos por todo o Laboratório:
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01 Manequim do sistema muscular humano sintético, 1,75 m de
altura.
02 Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura.
01 Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura com
105
inserções e origens musculares pintadas, ligamentos articulares,
nervos espinhais e artérias vertebrais.
Vidrarias dos Laboratórios
Quantidade Descrição
14 Alças de Platina
34 Alça de platina (espeto de churrasco)
01 Almofariz PP
06 Almofariz P
15 Almofariz M
01 Almofariz G
09 Azulejo branco M
04 Azulejo branco G
05 Balão de fundo chato 1000 ml
02 Balão de fundo chato 250 ml
08 Balão de fundo chato 500 ml (1 com a borda quebrada)
04 Balão de fundo redondo de 100 ml
06 Balão de fundo redondo de 50 ml
04 Balão de fundo redondo de 500 ml
25 Balão volumétrico 100 mL c/tampa
16 Balão volumétrico 1000 mL 14 c/ tampa
01 Balão volumétrico 200 mL c/ tampa
02 Balão volumétrico 2000 mL
17 Balão volumétrico 250 ml c/ tampa
11 Balão volumétrico 50 mL
21 Balão volumétrico 500 ml 22 c/ tampa
63 Bastão de vidro
19 Becker 100 ml
02 Becker 150 ml
04 Becker 250 ml
00 Becker 400 ml
09 Becker 50 ml
106
04 Becker 600 ml (05 quebrado)
07 Bocal de lâmpada com tomada
05 Bureta 10 ml
17 Bureta 25 ml
14 Bureta 50 ml
02 Cadinho de Gooch
03 Cadinhos de porcelana P
06 Cadinhos de porcelana M
06 Cadinhos de porcelana G
19 Cápsulas de porcelana
02 Chave de fenda
02 Chaves Philips
06 Cobertores
04 Condensador em bola
06 Condensador espiral
02 Condensador Soschlet
06 Condensador tubo reto
02 Densímetros
01 Descartex
28 Erlenmeyer 100 ml
03 Erlenmeyer 1000 ml
03 Erlenmeyer 125 ml
20 Erlenmeyer 250 ml
02 Erlenmeyer 300 ml
19 Erlenmeyer 50 ml
2 Erlenmeyer 500 ml
33 Espátulas de alumínio
03 Faca de serra
02 Faca grande
07 Funil de Büchner grande
03 Funil de Büchner pequeno
04 Funil de decantação 125 ml
107
02 Funil de decantação 2000 ml
16 Funil de decantação 500 ml
08 Funil de decantação 60 ml
01 Funil de decantação de 1000 ml
01 Funil de decantação de 250 ml
03 Funil de vidro com placa sinterizada
11 Funil de vidro com ranhura tamanho grande
05 Funil de vidro com ranhura tamanho médio
02 Funil de vidro com ranhura tamanho pequeno
04 Funil de vidro com ranhura tamanho pequeno (plástico)
09 Funil de vidro tamanho médio
06 Funil de vidro tamanho pequeno
08 Funil de vidro tamanho grande
08 Furador de rolha
10 Fusível de 05 A pequeno
14 Fusível de 10 A grande
10 Fusível de 10 A pequeno
10 Fusível de 2 A pequeno
27 Garra
11 Garra “Três Pontas”
02 Garra Dupla com Mufa
27 Garra Para tubo de ensaio
17 Garras de madeira para tubo de ensaio
09 Garras metálicas
04 Grades para tubo de ensaio pequena
26 Jacaré
02 Kitassato de 1000 ml
01 Kitassato de 125 ml
02 Kitassato de 250 ml
04 Kitassato de 500 ml
20 Lâminas de vidro
04 Lima
108
01 Livro de soluções e reagentes
02 pares Luva de borracha
17 Mufla
- Papel filtro
00 Peras (com defeito)
07 Pinça metálica
04 Pipeta graduada 0,1 ml
09 Pipeta graduada 0,2 ml
20 Pipeta graduada 1 ml
68 Pipeta graduada 10 ml
10 Pipeta graduada 2 ml
24 Pipeta graduada 20 ml
34 Pipeta graduada 5 ml
17 Pipeta graduada 25 ml
01 Pipeta volumétrica 1 ml
07 Pipeta volumétrica 10 ml
5 Pipeta volumétrica 15 ml
06 Pipeta Volumétrica 20 ml
11 Pipeta volumétrica 25 ml
07 Pipeta volumétrica 5 ml
5 Pipeta volumétrica 50 ml
07 Pipetadores de 10 ml
08 Pipetadores de 25 ml
10 Pissetas
25 Pistilo
03 Placa de Petri tamanho grande
41 Placa de Petri tamanho pequeno
13 Proveta 10 ml
12 Proveta 100 ml ( + 10 em caixa fechada)
11 Proveta 25 ml
06 Proveta 250 ml
19 Proveta 50 ml
109
1 Proveta de 05 ml
01 Proveta de 1000 ml
07 Proveta volumétrica de 100 ml
02 Proveta volumétrica de 250 ml
06 Provetas recuperadas para uso do Laboratório
02 Seringas de vidro de 20 ml
05 Suporte com argola grande
02 Suporte com argola médio
06 Suporte com argola pequeno
02 Suporte de ferro
70 Suporte para proveta
13 Suporte universal
07 Suportes para Tubo de Ensaio grande
08 Suportes para Tubo de Ensaio média
04 Tela de amianto grande
29 Tela de amianto média
12 Termômetro
21 tripé
51 Tubo de ensaio médio
119 Tubo de ensaio pequeno
28 Tubos de ensaio com tampa
56 Tubos de ensaio de plástico com tampa
30 Tubos de ensaio grande
02 Vidro de relógio grande
05 Vidro de relógio médio
21 Vidro de relógio pequeno
01 Suporte para tubo de ensaio pequeno
05 Bureta de 10mL
43 Conta gotas
01 Trompa de vácuo de vidro
03 Trompa de vácuo de metal
- Mangueira de látex
110
04 Conecções com lâmpadas
10 Balão de destilação 500mL
01 Balão de destilação pequeno
03 Balão de fundo redondo 1000mL
Soluções preparadas
SOLUÇÕES FÓRMULA CONC. QUANTIDADE
Acetato de Amônia NH4O2C2H3 50% 700 mL
Acetato de Chumbo Pb (C2H3O2)2 10% 40 mL
Acetato de Chumbo Pb (C2H3O2)2 10 % 30 mL
Acetato de Sódio C2H3NaO2 2% 100 mL
Acetato de Sódio C2H3NaO2 3 M 500 mL
Ácido Acético CH3COOH 0,1M 200 mL
Ácido Acético CH3COOH 2 N 300 mL
Ácido Acético CH3COOH 6 M 350 mL
Ácido Acético CH3COOH 2 N 50 mL
Ácido Clorídrico HCl 0,1 M 500 mL
Ácido Clorídrico HCl 01M/L 300 mL
Ácido Clorídrico HCl 0,3 M 200 mL
Ácido Clorídrico HCl 0,1 M 1000 mL
Ácido Clorídrico HCl 4% 100 mL
Ácido Clorídrico HCl 0,1 M 100 mL
Ácido Clorídrico HCl 5% 200 mL
Ácido Nítrico HNO3 4% 150 mL
Ácido Nítrico HNO3 6 N 300 mL
Ácido Nítrico HNO3 1 N 250 mL
Ácido Orto Fosfórico H3PO4 0,1 M 200 mL
Ácido Oxálico H2C2O4 0,1 M 300 mL
Ácido Sulfossalicílico C7H6O6S 1% 200 mL
Ácido Sulfúrico H2SO4 1/4 800 mL
Ácido Sulfúrico H2SO4 3 M 300 mL
111
Ácido Sulfúrico H2SO4 1 M 800 mL
Ácido Sulfúrico H2SO4 2 N 250 mL
Ácido Sulfúrico H2SO4 1 M 300 mL
Ácido Tânico C7H6O3 2% 50 mL
Ácido Tartárico
(Solução Catalítica C4H6O6 - 150 mL
Acido Tricloroacético CCL3 COOH 0,1 M 300 mL
Aditivo MC4 - - 100mL
Água de cloro
concentrado H2O + Cl2 - 100 mL
Álcool Iodado C 2 H 6 O+I - 1 L
Alfa-Naftol - 0,1 M 40 mL
Amido (C6H10O5)N 5% 50 mL
Amilase - 1/100 100 mL
Ant. séptico à base
de Iodo - - 800mL
Arginina - - 50 mL
Azul de Metileno C16H18CINB3S 1% p/v 100 mL
Benedict - - 1L
Bicarbonato de Sódio NaHCO3 10% 1000 mL
Biftalato de Potássio C2O4K2 0,1 M 100 mL
Bissulfito Na2S2O3 0,1M 250mL
Bissulfito Na2S2O3 - 400mL
Branco de Dióxido de
Titâneo TiO2 - 50 mL
Branco de Dióxido de
Titânio TiO2 - 50mL
Branco de Pentóxido
de difosfóro P2O5 - 50 mL
Branco de Pentóxido
de difósforo P2O5 - 40mL
Branco de Trióxido Mn2O3 - 30 mL
112
de dimangânes
Bromato de Potássio KBr O3 0,1M 90 mL
Brometo de Potássio KBr 0,1 M 90 mL
Brometo de Potássio KBr 2 M 200 mL
Carbonato de
Amônio NH4(CO3)2 0,1M 75 mL
Carbonato de
Amônio NH4(CO3)2 0,1M 300 mL
Carbonato de Sódio Na2CO3 0,0725 M 1L
Carbonatode sódio NaCO3 0,0725M 700mL
Cioneto de Potássio KCN 10% 40mL
Cloreto de Amônio NH4Cl Saturada 250mL
Cloreto de amônio NH4Cl 02M 70mL
Cloreto de Bário BaCl2 0,1M 250mL
Cloreto de bário BaCl2
100g/L ou
10% 50mL
Cloreto de bário BaCl2
100g/L ou
10% 900mL
Cloreto de cobalto CoCl2 - 10mL
Cloreto de Estanho II
ou estanhoso SnCl2 saturado 450 mL
Cloreto de
Estanhoso SnCl2 1% 30mL
Cloreto de magnésio MgCl2 - 200mL
Cloreto de mercurio
II ou mercúrio HgCl2 Saturada 300mL
Cloreto de Potássio KCl 01M 100mL
Cloreto de potássio KCl 0,1M 200mL
Cloreto de potássio KCl 0,1M 100mL
Cloreto de sódio NaCl 0,1M 400mL
Cloreto de sódio NaCl - -
Cloreto férrico ou FeCl3 0,5% 20mL
113
ferro III
Cloreto férrico ou
ferroIII FeCl3 1% 600mL
Clorofórmio CHCl3 - 100mL
Cromato de potássio K2Cr2O4 - 400mL
Cromato de potássio K2Cr2O4 0,1M 450mL
Cromato de Potássio K2Cr2O4 2,5% 800mL
DCTA - 0,01M 250mL
DCTA - 1M 50mL
Dicromato de
potássio K2CR2O7 0,02M 450mL
Dicromato de
potássio K2CR2O7 0,1M 450mL
Dicromato de
potássio - 1M 50mL
EDTA - 1,01% 300mL
EDTA - 0,01M 350mL
Ferrocianeto de
potássio K4Fe(CN)6 15% 80mL
Ferrocianeto de
potássio K4Fe(CN)6 15%PV 25mL
Ferrocianeto de
potássio K4Fe(CN)6 1% 90mL
Fluoreto de sódio NaF 2% 60mL
Formol - - 600mL
Fosfato de sódio Na3PO4 0,033M 10mL
Fosfossulfurica p/
dicromatrometria H3PO + H2SO4 - 600mL
Glicerina C3H8O3 0,1M 100mL
Glicerina C3H8O3 - 800mL
Glicerina reutilizada C3H8O3 - 100mL
Hidróxido de amônia NH4OH 50% 700mL
114
Hidróxido de amônia NH4OH 6M 100mL
Hidróxido de Bário Ba(OH)2 saturada 90mL
Hidróxido de
potássio KOH 0,2 350mL
Hidróxido de
potássio KOH 20% 700mL
Hidróxido de
potássio KOH 6M 100mL
Hidróxido de sódio NaOH 10g/L 300mL
Hidróxido de sódio NaOH 0,5M 400mL
Hidróxido de sódio NaOH 1% 700mL
Hidróxido de sódio NaOH 3% 350mL
Hidróxido de sódio NaOH 0,1M 300mL
Hidróxido de sódio NaOH 40% 400mL
Hidróxido de sódio NaOH Diluído 350mL
Hidróxido de sódio NaOH 4M 50mL
Hidróxido de sódio - 0,1M 300mL
Hidroxinaftol - 1% 100 mL
Indicador de
fenilamina - - 50mL
Indicador misto para
ácido de magnésio MgO - 30mL
Indicador PAM C15H11N3O - 20mL
Iodeto de potássio KI 0,1N 850mL
Iodeto de potássio KI 10% 100mL
Iodeto de potássio KI 1% 30mL
Iodeto de Potássio KI 0,1M 440mL
Iodeto de sódio NaI 1% 150mL
Iodo - - 400mL
Iodo - - 600mL
Leite de magnésio - - 50mL
Lugol - - 600mL
115
Maltose C12H22O11 0,2M 200mL
Nitrato de amônio PA NH4NO3 2% 350mL
Nitrato de amônio PA NH4NO3 2% 950mL
Nitrato de amônio PA NH4NO3 20% 450mL
Nitrato de bário - 5% 30mL
Nitrato de chumbo - - 300mL
Nitrato de cobalto Co (NO3)2 Diluído 300mL
Nitrato de cobre II Cu(NO3)2 0,1M 80mL
Nitrato de cromo 2 Cr(MO3)2 1M 30mL
Nitrato de potássio kNO3 0,1M 50mL
Nitrato de prata AGNO3 0,1M 95mL
Nitrato de prata AGNO3 1% 250mL
Nitrato de prata AGNO3 0,1N 100mL
Nitrato de prata AGNO3 0,1M 750mL
Nitrato de prata AGNO3 0,05M 970mL
Nitrato de prata AGNO3 - 250mL
Nitrato de prata AGNO3 10% 60mL
Nitrato de prata AGNO3 5% 15mL
Nitrato mercuroso HgNO3 - 5mL
Nitrito de sódio NaNO2 0,1M 55mL
Óleo recuperado - - 350mL
Óleo recuperado - - 970mL
Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,5M 400mL
Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,1 200mL
Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,1 200mL
Oxalato de sódio - 0,1M 70mL
Permanganato de
Potássio KMnO4 0,1g/L 50mL
Permanganato de
Potássio KMnO4 0,002M 90mL
Permanganato de
Potássio KMNO4 0,05g/L 40mL
116
Permanganato de
Potássio KMNO4 0,001g/L 50mL
Permanganato de
potássio KM4O4 0,02M 200mL
Permanganato de
potássio KM4O4 0,02M 800 mL
Permanganato de
potássio KM4O4 0,02M 700mL
Permanganato de
potássio KM4O4 0,02M 550mL
Permanganato de
potássio KM4O4 0,02M 650mL
Permanganato de
potássio KM4O4 0,02M 800mL
Peróxido de
hidrogênio H2O2 - 50mL
Polietinoglicol - - 900mL
Reagente de
NESSLER - - 200mL
Reativo de Bureto - - 95mL
Rejeito Orgânico - - 300mL
Sacarose C12H22O11 0,2M 200mL
Solução alcoólica de
Hidróxido de
Potássio
- - 300 mL
Solução de Felling A - - 300mL
Solução de Felling B - - 300mL
Solução sulfocrômica - - 350mL
Solução
Sulfocrômica - - 150mL
Solução tampão - Ph 10 96mL
Sulfato de Alumínio Al2SO4 - 350mL
117
Sulfato de alumínio
amoniacal NH4Al(SO4)2 saturado 350mL
Sulfato de amônio (NH4)2SO4 0,1M 40mL
Sulfato de cobre CuSO4 0,1M 40mL
Sulfato de cobre CuSO4 saturado 150mL
Sulfato de cobre
comercial CuSO4 1% 150mL
Sulfato de ferro FeSO4 0,1M 400mL
Sulfato de Manganês MnSO4 0,1M 45mL
Sulfato de sódio - -
Sulfato de Sódio Na2SO4 0,1M 80mL
Sulfato de sódio Na2SO4 0,1M 40mL
Sulfato de Zinco ZnSO4 30% 80mL
Sulfato Férrico
Amoniacal NH4Fe(SO4)2 360,09g/L 30mL
Sulfato ferroso FeSO4 1% 15mL
Sulfito de Sódio Na2SO3 2M 70mL
Tetraborato de
Potássio K2B4O7 0,5M 200mL
Tetraborato de sódio Na2B4O7 1% 40mL
Tetracloreto de
carbono CCl4 - 40mL
Tintura de Iodo - - 250mL
Tioacetamida CH3CSNH2 3M 80mL
Tiocianato de amônio NH4SCN 0,1M 150mL
Tiocianato de amônio NH4SCN - 100mL
Tiossulfato de Sódio
Na2S2O3OH - 80mL
Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1N 500mL
Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1M 200mL
Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,005N 200mL
Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1M 400mL
118
Reagentes P.A.
Código Nome do Reagente Quantidade
A - 113 Acetato de amônio 390 g
A - 55 Acetato de Cálcio 650g
A - 56 Acetato de Cálcio 520 g
A - 57 Acetato de Chumbo 550 g
A - 58 Acetato de Chumbo 560 g
A - 59 Acetato de Cobre II 280 g
A - 60 Acetato de Etila 50 mL
A - 114 Acetato de etila 950 mL
A - 115 Acetato de etila 1000 mL
A - 61 Acetato de Sódio 600 g
A - 62 Acetato de Sódio 400g
A - 63 Acetona 800 mL
A - 120 Acetona 02 L
A - 01 Ácido Acético Glacial 550 mL
A - 02 Ácido Acético Nítrico 700 mL
A - 47 Ácido Acetilsalicílico 130 g
A - 03 Ácido Benzóico 200 g
A - 04 Ácido Benzóico 200 g
A - 05 Ácido Bórico 300 g
A - 06 Ácido Bórico 1100 g
A - 07 Ácido Bórico 5 g
A - 08 Ácido Calconcarboxílico 25g
A - 110 Ácido Calconcarboxílico 80 g
A - 111 Ácido Calconcarboxílico 25 g
A - 112 Ácido Calconcarboxílico 25 g
A - 09 Ácido Cítrico 1150 g
Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1M 150mL
Tiossulfato de sódio Na2S3O4 0,5M 80mL
Trietanolamina C18H43O7SN 1:1 20mL
Vermelho de metila C15H15N3O2 2% 70mL
119
A - 121 Ácido Clorídrico 300 mL
A - 12 Ácido Deoxicólico 50 g
A - 13 Ácido Deoxicólico 50 g
A - 14 Ácido Difenilaminosulfônico 15 g
A - 15 Ácido Esteárico 500 g
A - 16 Ácido Etilenodiaminotetra (EDTA) 480 g
A - 17 Ácido Etilenodiaminotetra (EDTA) 220 g
A - 18 Ácido Etilenodiaminotetra Sódico (EDTA) 400 g
A - 19 Ácido Etilenodiaminotetra Sódico (EDTA) 200 g
A - 20 Ácido Etilenodiaminotetra Sódico (EDTA) 20 g
A - 21 Ácido Fênico - 1 unidade 500 g
A - 22 Ácido Fênico - 1 unidade 300 g
A - 23 Ácido Fênico - 6 unidades 1000 g
A - 24 Ácido Fluorídrico 1000 mL
A - 25 Ácido Fluorídrico 500 mL
A - 27 Ácido Fórmico 900 mL
A - 26 Ácido Fórmico 85% 1000 mL
A - 29 Ácido Fosfórico 500 Ml
A - 31 Ácido Fosfórico 700 mL
A - 32 Ácido Gálico 140 g
A - 33 Ácido Glutâmico (L+) 100 g
A - 34 Ácido Hidroxipropanóico 200 mL
A - 35 Ácido Lático 1000 mL
A - 36 Acido Nítrico 50 mL
A - 37 Ácido Nítrico 200 mL
A - 38 Ácido Nítrico 350 mL
A - 39 Ácido Nítrico 200 mL
A - 40 Ácido Oléico 40 mL
A - 41 Ácido Oléico 25 mL
A - 42 Ácido Oléico 150 mL
A - 43 Ácido Oléico 25 mL
A - 44 Ácido Oxálico 480 g
120
A - 45 Ácido Pícrico 500 g
A - 46 Ácido Propiônico 1000 mL
A - 48 Ácido Sulfossalicílico 20 g
A - 119 Ácido sulfossalicílico 100 g
A - 49 Ácido Sulfúrico 300 mL
A - 116 Ácido Sulfúrico 1000 mL
A – 122 Ácido Sulfúrico 300 mL
A - 118 Ácido tânico 100 g
A - 52 Ácido Tartárico 430 g
A - 53 Ácido Tartárico 315 g
A - 54 Ácido Tartárico 540 g
A - 65 Água Bromada 400 ml
A - 64 Água Bromada - 2 unidades 1000 mL
A - 66 Alaranjado de Metila 100 g
A - 67 Alaranjado de Metila 100g
A - 68 Alaranjado de Metila 415g
A - 69 Álcool Amílico 400 mL
A - 70 Álcool Butílico 500 ml
A - 71 Álcool Isoamílico 1000 mL
A - 72 Álcool Isoamílico 200 mL
A - 73 Álcool Isopropílico 1000 mL
A - 74 Álcool Isopropílico 600 mL
A – 75 Álcool Metílico 1000 mL
A – 76 Álcool Metílico 1000 mL
A – 77 Álcool Metílico 1000 mL
A – 78 Álcool Metílico 500 mL
A – 79 Alfa – Naftol 100 g
A – 80 Alfa Benzoinoxina 25g
A – 81 Alfa Benzoinoxina 25g
A – 82 Alfa-Bezoinoxima 25 g
A – 83 Alfa-Bezoinoxima 25 g
A – 84 Alfa-Bezoinoxima 25 g
121
A – 85 Alfa-Bezoinoxima 25 g
A – 86 Alizarina 30g
A – 87 Alizarina 30 g
A – 88 Alizarina 25 g
A – 89 Amianto purificado 80 g
A – 90 Amido Solúvel 250 g
A – 91 Amido Solúvel 600g
A – 92 Anidrido Acético 900 mL
A – 93 Anidrido Acético 500 mL
A – 94 Anidrido Acético 900 mL
A – 95 Anidrido Acético 400 mL
A – 96 Antimoniato de Potássio 250g
A – 97 Arsenito de Sódio 250 g
A – 98 Arsenito de Sódio 250 g
A – 99 Azul de Anilina 30g
A – 100 Azul de Bromofenol 25g
A – 101 Azul de Bromotimol 25g
A – 102 Azul de Metileno 80 g
A – 103 Azul de Metileno 900mL
A – 104 Azul de Metileno 80 g
A – 105 Azul de Metileno 20 g
A – 106 Azul de Metileno 80 g
A – 107 Azul de Timol 10 g
A – 108 Azul de Timol 10 g
A – 109 Azul de Toluidina 30g
B - 01 Bentonita 400 g
B - 02 Bentonita 440 g
B - 03 Benzeno 200 ml
A - 117 Bicarbonato de sódio 430 g
B - 05 Biftalato de Potássio 350 g
B - 06 Biftalato de Potássio 25 g
B - 07 Biftalato de Potássio 400 g
122
B - 08 Bióxido de Manganês 250 g
B - 09 Bióxido de Manganês 250 g
B - 10 Bióxido de Manganês 180 g
B - 11 Bisulfito de Sódio 450 g
B - 12 Borato de Sódio 650g
B - 13 Brometo de Potássio 10 g
B - 14 Brometo de Potássio 20 g
B - 15 Brometo de Potássio 500 g
B - 16 Brometo de Potássio 500 g
C - 62 Cálcio 10 g
C - 01 Carbonato de Amônio 150 g
C - 02 Carbonato de Amônio 300 g
C – 23 Carbonato de Cálcio 20 g
C - 03 Carbonato de Cálcio 100 g
C - 04 Carbonato de Cálcio 400 g
C - 11 Carbonato de cálcio 60 g
C - 16 Carbonato de cálcio 800 g
C - 65 Carbonato de Cálcio 950 g
C - 05 Carbonato de Potássio 500 g
C - 06 Carbonato de Potássio 500 g
C - 07 Carbonato de Sódio Anidro 400 g
C - 08 Carbonato de Sódio Anidro 500 g
C - 09 Carbonato de Sódio Anidro 800 g
C - 10 Carbonato de Sódio Anidro 400 g
C - 12 Carbureto de Cálcio 250 g
C - 13 Carvão Ativado em pó 200 g
C - 14 Cianeto de Potássio 400 g
C - 15 Cianeto de Potássio 100 g
C - 16 Citrato de Sódio 50 g
C - 17 Citrato de Sódio 500 g
C - 18 Cloreto de Amônio 1000 g
C - 19 Cloreto de Amônio 500 g
123
C - 20 Cloreto de Amônio 300 g
C - 21 Cloreto de Amônio 200 g
C - 22 Cloreto de Amônio 800 g
C - 25 Cloreto de Amônio Granular 200 g
C – 29 Cloreto de bário 205 g
C – 64 Cloreto de Bário 1000g
C - 26 Cloreto de Bário - 2 unidades 100g
C - 27 Cloreto de Cádmio 150g
C - 28 Cloreto de Cálcio 300 g
C - 30 Cloreto de Cálcio 1000 g
C - 31 Cloreto de Cálcio 400 g
C - 32 Cloreto de Cobalto 10 mL
C – 63 Cloreto de Estanho 250 g
C - 66 Cloreto de Estanho 100 g
C - 33 Cloreto de Magnésio 50 g
C - 34 Cloreto de Mercúrio II 250 g
C - 35 Cloreto de Mercúrio II 100 g
C - 37 Cloreto de Mercúrio II 100 g
C - 38 Cloreto de Mercúrio II 1000g
C - 39 Cloreto de Potássio 450 g
C - 40 Cloreto de Potássio 200 g
C - 41 Cloreto de Sódio 1000g
C - 42 Cloreto de Sódio 05 g
C - 43 Cloreto de Sódio 300 g
C - 44 Cloreto de Sódio 300 g
C - 45 Cloreto Estanhoso 250g
C - 46 Cloreto Estanhoso 200 g
C - 47 Cloreto Estanhoso 200 g
C - 48 Cloreto Estanhoso 200 g
C - 60 Cloreto Férrico 200 g
C - 50 Cloreto Férrico (reagiu) 100 g
C - 51 Cloreto Férrico (reagiu) -
124
C - 52 Cloridrato de Hidroxilamina 250 g
C - 53 Cloridrato de Hidroxilamina 15 g
C - 24 Cobre 10 g
C - 54 Cobre 100 g
C - 56 Cromato de Potássio 10 g
C - 61 Cromato de Potássio 100 g
C - 57 Cromato de Sódio 400 g
C - 58 Cromato de Sódio 500 g
C - 59 Cromato de Sódio 500 g
D - 15 DCTA (Tritriplex) 10 g
D - 01 Diclorometano 600 ml
D - 02 Diclorometano 300 ml
D - 03 Diclorometano 200 ml
D - 04 Diclorometano 500 ml
D - 05 Dicromato de Amônio 100 g
D - 06 Dicromato de Potássio 50 g
D - 07 Dicromato de Potássio 150 g
D - 08 Dicromato de Potássio 40 g
D - 16 Dicromato de Potássio 500 g
D - 09 Difenilcarbazana 100g
D - 10 Difenillaminosulfúrico 15 g
D - 11 Difosfato de Sódio 200g
D - 12 Dimetilglioxima (23 unidades) 900 g
D - 13 Dióxido de Chumbo 10g
D - 14 Dióxido de manganês 100 g
E - 01 Enxofre 100 g
E - 02 Enxofre 900 g
E - 03 Etilenoglicol 50 mL
F - 04 Fenalftaleína 50 g
F - 01 Fenantrolina 10 g
F - 02 Fenantrolina 10 g
F - 03 Fenantrolina (orto) 30g
125
F - 05 Fenolftaleina 70 g
F - 06 Fenolftaleina 100 g
F - 07 Fenolftaleina 50 g
F - 08 Fenolftaleina 30g
F - 09 Fenolftaleina 50g
F - 10 Fenolftaleina 10 g
F - 11 Fenolftaleina 45 g
F - 13 Ferro em Pó 10g
F - 14 Ferrocianeto de Potássio 400 g
F - 15 Ferrocianeto de Potássio 200 g
F - 16 Ferrocianeto de Potássio 200 g
F - 17 Floroglucinol 25 g
F - 18 Floroglucinol 10 g
F - 19 Fluoreto de Potássio 900 g
F - 20 Fluoreto de Sódio 200g
F 42 Fluoreto de sódio 70 g
F - 21 Fluossilicato de Sódio 500g
F - 22 Fluossilicato de Sódio 200 g
F - 23 Formaldeído 1000 mL
F - 25 Formaldeído 800mL
F - 26 Formaldeído 1000 mL
F - 27 Formaldeído 1000 mL
F - 28 Formaldeído 800 mL
F - 29 Fosfato de Amônio Dibásico 300 g
F - 30 Fosfato de Amônio Dibásico 300 g
F - 31 Fosfato de Amônio Dibásico 200 g
F - 32 Fosfato de Amônio Dibásico 500 g
F - 33 Fosfato de Potássio 5 g
F - 34 Fosfato de Potássio 200 g
F - 35 Fosfato de Sódio Amônio 250g
F - 36 Fosfato de Sódio Tribásico 150g
F - 37 Fósforo Branco 10 g
126
F - 38 Fósforo Branco 2 g
F - 39 Frutose (reagiu) 5 g
F - 40 Fucsina Básica 10 g
F - 41 Fucsina Básica 10g
G - 01 Glicerina 400 mL
G - 02 Glicina 70 g
G - 03 Glicina 100 g
G - 04 Glicose 100 g
G - 05 Glicose 350 g
G - 06 Grafite em Pó 500g
H - 01 Hidroquinona 300 g
H - 02 Hidróxido de Alumínio 100g
H - 03 Hidróxido de Alumínio 250 g
H - 04 Hidróxido de Amônio 450mL
H - 05 Hidróxido de Amônio 500 mL
H - 06 Hidróxido de Amônio 100 mL
H - 19 Hidróxido de Amônio 300 mL
H - 07 Hidróxido de Bário 400 g
H - 08 Hidróxido de Bário 50g
H - 09 Hidróxido de Cálcio Puro 200g
H -11 Hidróxido de Potássio 150 g
H - 12 Hidróxido de Sódio 300g
H - 17 Hipoclorito de Cálcio (reagiu) 500g
H - 16 Hipoclorito de Sódio 100 g
H - 18 Hipoclorito de Sódio 300 mL
I - 12 Indicador phthaleinpurpur 5 g
I - 10 Indicador piridil-naftol 50 g
I - 01 Iodato de Potássio 70g
I - 02 Iodato de Sódio 10g
I - 03 Iodeto de Mercúrio 50g
I - 04 Iodeto de Mercúrio 10g
I - 05 Iodeto de Potássio 200 g
127
I - 07 Iodeto de Potássio 100 g
I - 15 Iodeto de Potássio 5 g
I - 08 Iodeto de Sódio 10g
I - 09 Iodo 10g
I - 16 Iodo Cloro 900 mL
I - 14 Iodo em pérolas 500 g
I - 13 Iodo em pó 5 g
I - 11 Iodo Fórmio 5 g
L - 01 Lactose 400 g
L - 02 Lactose 400 g
L - 03 Lisina Hidratada 50g
M - 16 Magnésio em fita 50g
M - 01 Maltose 2 g
M - 02 Mércurio Metálico 150 g
M - 12 Meta Percodato de Potássio 50 g
M - 03 Metassulfito de Sódio 10 g
M - 15 Metil orange 50 g
M - 13 Molibdato de amônio 40 g
M - 04 Molibidato de Amônio 200
M - 05 Molibidato de Amônio 250g
M - 06 Molibidato de Amônio 50 g
M - 07 Molibidato de Amônio 200 g
M - 14 Monovanodato de amônio 10 g
M - 08 Murexida 5 g
M - 09 Murexida 5 g
M - 10 Murexida 5 g
M - 11 Murexida 5 g
N - 01 N - Pentano 200 mL
N - 02 Nessle 950 mL
N – 35 Nitrato de amônio 100 g
N - 03 Nitrato de Bário 3 g
N - 04 Nitrato de Bário 50g
128
N - 05 Nitrato de Cádmio 250g
N - 06 Nitrato de Cálcio 300g
N - 26 Nitrato de Chumbo 70 g
N - 07 Nitrato de Cobre 10 g
N - 08 Nitrato de Cobre 5 g
N - 09 Nitrato de Cobre 400g
N - 10 Nitrato de Cromo III 250g
N - 11 Nitrato de Estrôncio 100g
N - 36 Nitrato de Estrôncio 200 g
N - 12 Nitrato de Mercúrio 100g
N - 13 Nitrato de Mercúrio 5 g
N - 14 Nitrato de Níquel 250g
N - 15 Nitrato de Potássio 200g
N - 16 Nitrato de Potássio 200 g
N - 17 Nitrato de Prata 2 g
N - 18 Nitrato de Prata 1g
N - 19 Nitrato de Prata 20 g
N - 27 Nitrato de prata 100 g
N – 28 Nitrato de prata 100 g
N - 29 Nitrato de prata 100 g
N - 30 Nitrato de prata 100 g
N - 31 Nitrato de prata 100 g
N - 32 Nitrato de prata 25 g
N – 33 Nitrato de prata 25 g
N - 35 Nitrato de Prata 100g
N - 20 Nitrato de Sódio 100 g
N - 21 Nitrato Férrico 3 g
N - 22 Nitrito de Sódio 200 g
N - 34 Nitrito de sódio 100 g
N - 23 Nitrito de Sódio e Cobalto III 100g
N - 24 Nitrito de Sódio e Cobalto III 100g
N - 25 Nitrito de Sódio e Cobalto III 100g
129
O – 01 Orceína 5 g
O – 02 Orto-Toluidina 50g
O – 03 Oxalato de Amônio 70g
O – 04 Oxalato de Amônio 200 g
O – 05 Oxalato de Sódio 400g
O – 06 Oxalato de Sódio 500g
O – 07 Oxalato de Sódio 900g
O – 08 Oxalato de Sódio 400g
O – 09 Óxido de Bário 500g
O – 10 Óxido de Cálcio 400g
O – 11 Óxido de Cobre II 100g
O – 12 Óxido de Manganês 400g
O – 13 Óxido de Zinco 100g
P – 02 Pentano impuro 900 mL
P – 03 Permanganato de Potássio 20g
P – 04 Permanganato de Potássio 5g
P – 06 Peróxido de Hidrogênio 50 mL
P - 24 Peróxido de Hidrogênio 1000 mL
P - 25 Peróxido de Hidrogênio 1000 mL
P – 07 Peróxido de Hidrogênio (130 vol) 100 mL
P – 08 Persulfato de Amônio 300g
P – 09 Persulfato de Potássio 300g
P – 10 Petróleo Natural 200 mL
P – 11 Pirofosfato de Sódio 200 g
P – 12 Pirofosfato de Sódio 300g
P – 13 Pirofosfato de Sódio 1000 g
P – 14 Pirofosfato de Sódio 300g
P – 15 Pirofosfato de Sódio 200g
P – 16 Preto de Eriocromo 20 g
P – 17 Preto de Eriocromo 20g
P – 18 Preto de Eriocromo 10g
P – 19 Preto de Eriocromo 5g
130
P – 20 Preto de Eriocromo 5g
P – 21 Preto de Eriocromo 5g
P – 22 Preto de Eriocromo 5g
P – 23 Preto de Eriocromo 5 g
S – 01 Sacarose 100g
S – 04 Sílica Gel p/ cromatografia / coluna 500g
S – 02 Silica Gel p/cromatografia /camada 250 g
S – 03 Sílica Gel p/cromatografia /coluna 100 g
S – 05 Silicone Graxa 100g
S – 06 Silicone Graxa 100g
S – 07 Silicone Graxa 100g
S – 48 Sódio fosfato monobásico anidro 200 g
S – 08 Sulfato de Alumínio 400 g
S – 11 Sulfato de Amônia 50g
S – 12 Sulfato de Cálcio 500g
S – 13 Sulfato de Cobre II 20 g
S – 16 Sulfato de Cobre II 20 g
S – 17 Sulfato de Cobre II Anidro 200 g
S – 26 Sulfato de Magnésio – 2 unidades 250 g
S – 09 Sulfato de Magnésio e Amônio 200g
S – 10 Sulfato de Magnésio e Potássio 100g
S – 27 Sulfato de Magnésio seco 900g
S – 28 Sulfato de Magnésio seco 1000 g
S – 30 Sulfato de Magnésio seco 1000g
S – 31 Sulfato de Magnésio seco 400 g
S – 32 Sulfato de Magnésio seco 1000g
S – 33 Sulfato de Manganês 1000g
S – 34 Sulfato de Manganês 100g
S – 35 Sulfato de Manganês 50g
S – 37 Sulfato de Potássio 5g
S – 38 Sulfato de Sódio 5g
S – 39 Sulfato de Zinco 500g
131
S – 40 Sulfato de Zinco 7.H2O 200g
S – 41 Sulfato de Zinco 7.H2O 300g
S – 47 Sulfato Férrico Amoniacal 5g
S – 18 Sulfato Ferroso 100 g
S – 19 Sulfato Ferroso 100 g
S – 20 Sulfato Ferroso Amoniacal 300 g
S – 21 Sulfato Ferroso Amoniacal 300 g
S – 22 Sulfato Ferroso Amonialcal 200g
S – 23 Sulfato Ferroso Amonialcal 150g
S – 24 Sulfato Ferroso Amonialcal 400g
S – 25 Sulfato Ferroso Amonialcal 1000g
S – 36 Sulfatto de Níquel 5 g
S – 46 Sulfeto de Potássio 100g
S – 42 Sulfeto de Sódio (reagiu) 400g
S – 43 Sulfito de Sódio 10g
S – 44 Sulfito de Sódio 450g
S – 45 Sulfito de Sódio Anidro 400 g
T – 01 Tartarato de Sódio 70g
T – 02 Tartarato de Sódio 300 g
T – 03 Tartaráto de Sódio e Potássio 400g
T – 04 Tetraborato de Sódio 500 g
T – 05 Tetracloreto de Carbono 800 mL
T – 06 Tioacetamida 100g
T – 07 Tiocianato de Amônio (reagiu) 100g
T – 08 Tiossulfato de Sódio 400 g
T – 09 Tiosulfatode Sódio 50g
T – 10 Tiosulfatode Sódio 400 g
T – 11 Tiosulfatode Sódio 400 g
T – 12 Tiosulfatode Sódio 50g
T – 13 Trietanolamina 1000 mL
T – 14 Trióxido de Arsênico 50g
T – 15 Trióxido de Molibdênio 300g
132
T – 16 Triplex 250 g
T - 17 Triplex 250 g
U - 01 Uréia 100 g
V - 01 Vermelho de Metila 100 g
V - 02 Vermelho de Metila 15 g
V - 03 Vermelho de Metila 70 g
V - 04 Vermelho de Metila 100 g
V - 05 Vermelho de Metila 15 g
Z - 01 Zinco 100g
Z - 02 Zinco 70g
133
16.2.2 Laboratório de Formação Específica
Laboratório de Zoologia
Área: 82 m 2
Capacidade: 30 alunos
Localização: Bloco I, Térreo.
ARMARIO 01 DE ENTOMOLOGIA DA ILHA DOS MEIRELES
Quant. Descrição
- Insetários
- Esqueletos e crânios (diversos animais)
- Isopores
200 mL Solução de transeau (100 mL formol, 300 mL álcool, 600
mL água destilada)
1000 mL Formol P.A.
400 mL Formol 5%
ARMÁRIO 02
Quant. Descrição
Pts Marmitex
- Apostilas
01 Balança
12 Bandejas coloridas
- Bebedouros (ratos)
01 Becker de 250 ml
70g Carbamato
50 g Carbonato de cálcio
01 cx Clico fitas
01 Corantes de cor azul
03 Corantes de cor verde
- Durex
100 mL Éter sulfúrico
134
03 Facas
Kit Farmacologia
02 Fitas métricas (3 metros)
- Fósforos
800 mL Iodo
20 mL Iodo tintura
04 Isopores c/ tampas
07 Isopores térmicos p/ latas
06 Lanternas
- Livros
03 Lupas manuais
01 cx Máscara cirúrgica
01 Mini-aquário
09 pcts Naftalina
- Papel milimetrado
- Papel vegetal
10 Pinça histológica
06 pares Placas de petri (média)
02 Super bonds
07 cx Xylestesin (cloridrato de lidocaina)
ARMÁRIO 03
Quant. Descrição
01 Banner Ciclo da vida I
01 Banner Ciclo da vida II
01 Banner A célula
01 Banner Ciclo do nitrogênio
01 Banner Ciclo do oxigênio
01 Banner Ciclo da agua
03 um Placas de petri (grande)
01 Becker de 600 mL
01 Becker de 400 mL (plástico)
135
01 Becker de 250 mL
01 Proveta de 50 mL
- Gilete
- Alfinetes
- Naftalina
- Óleo mineral
- Papel filme
- Laminas cirúrgica (23 e 15)
19 Pinças
02 Bisturi
06 Tesouras anatômicas
05 Pinças grandes
- Agulhas 0,45 x 13 / 0,70 x 25 / 0,80x 30
- Seringas
- Laminas
02 cx Luvas de procedimento
01 cx Mascaras
ARMÁRIO 4
Quant. Descrição
10 Lupas elétricas
01 Microscópio c/ adaptador p/ TV
- Sacos plásticos
01 Vídeo cassete
01 Balança digital
01 Microscópio c/ 01 ocular
01 cx C/ lâminas, canetas, cartuchos, CD, potes de coletor.
DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Quant. Descrição
01 Televisão de 20 polegadas Philco
04 cx Vidros
136
36 Bancos
01 Proveta 2000 mL
01 Proveta 1000 mL
100mL Solução de acetato de etila 50%
10 mL Acetado de etila P.A.
- Álcool 70%
- Álcool
02 Gaiolas p/ ratos
02 cx Madeira
01 cx Animais peçonhentos
03 Bandejas de plásticos
03 Bandejas de alumínio
01 Freezer
PRATELEIRAS
Quant. Descrição
- Animais empalhados (coruja e tamanduá)
- Crânios diversos
- Esqueletos diversos
- Fragmentos de rochas
- Insetários
01 Cérebro em formol
01 Esqueleto de rã
COLEÇÕES CONSERVADAS EM ÁLCOOL 70%
Quant. Descrição
02 Cações
01 Raia
- FILOS
- Poríferos
- Cnidários
- Platelmintos
137
- Nematelmintos
- Anelídeos
- Moluscos
- Artrópodes: Crustáceos
- Artrópodes: Aracnídeos
- Artrópodes: Quelicerados
- Artrópodes: Insetos
- Equinodermos
- Peixes
- Anfíbios
- Répteis
- Aves
- Mamíferos
- Reino Plantae
Laboratório de Botânica:
Área:
Capacidade: 30 alunos
Localização: Bloco I, Térreo.
Quant. Descrição
01 cx Areia
07 Bico de Bunsen
03 Botija de gás
02 Aparelho de captura de inseto
02 Estufas
- Insetários
- Coleções conservadas em álcool 70%
34 Bancos
01 Balança Semianálitica (nº de patrimônio: 025045)
138
ARMÁRIOS
Quant. Descrição
- Redes de capturas
- Frascos
- Jornais
- Isopores
- Diversos (pincel e apagador para quadro, extensão e
espanador)
17 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projeto de Bacharelado do Curso de Ciências Biológicas foi organizado a
partir das diretrizes curriculares e do perfil institucional assegurando a formação
básica do formando em bacharel de biologia objetivando as necessidades regionais
e nacionais de acordo com as exigências do mercado atual.
Algumas considerações do projeto do curso estão contempladas no PDI e as
evidências das ações constam nos arquivos na coordenação do curso.
18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Terra, 2000.
AMORIM, Antônio. Avaliação institucional da universidade . São Paulo: Cortez,
1992.
AMORIM, Antônio; SOUZA, Sandra M. Zákia Lian. Avaliação Institucional da
universidade brasileira, questões polarizadoras. Estudos em Avaliação
Institucional, São Paulo, n. 10, p. 123-36, jul./dez. 1994.
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional . Rio de
Janeiro: Interamericana, 1980.
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teorias e experiências. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
BASTOS, João A. S. L. A. A educação técnico-profissional: fundamentos,
perspectivas e prospectiva. Brasília, DF: Senete/MEC, 1991.
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3, n. 4, p. 37-50, dez. 1998.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil : promulgada em 05 de
outubro de 1988. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
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Janeiro, 1996.
CALVINO, I. Seis propostas para o próximo milênio . São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
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ou planejamento emancipatório? marcos históricos e fundamentos filosóficos.
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em: <http://www.cfbio.gov.br/legislacao.php#>. Acesso em: 25 fev. 2011.
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DIAS SOBRINHO, José. Avaliação da educação superior . Petrópolis, RJ: Vozes,
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da Unicamp. In: BALZAN, Newton C.; DIAS SOBRINHO, José (Org.). Avaliação
institucional : teorias e experiências. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. p. 53-86.
______. Universidade e avaliação entre a ética e mercado . Florianópolis: Insular,
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______.Universidade em foco: reflexões sobre a educação superior. RAIES,
Campinas, v. 5, n.1, p. 61-62, mar. 2000.
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BALZAN, Newton C. DIAS SOBRINHO José. (Org.). Avaliação institucional: teorias
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DIAS SOBRINHO, José (Org.). Avaliação democrática : para uma universidade
cidadã. Florianópolis: Insular, 2002.
______. Avaliação e compromisso público : a educação superior em debate.
Florianópolis: Insular, 2003.
FRANCO, M. P. Avaliação de cursos. In: MACHADO DE SOUZA, E. C. B. (Org.).
Avaliação de currículos e programas . Brasília, DF: Universidade de Brasília, 1997.
GATTI, B. A.; LAWRENCE, J. H,; WALTMAN, J. Avaliação de disciplinas. In:
MACHADO DE SOUZA, E. C. B. (Org.. Avaliação de disciplinas . Brasília,DF:
Universidade de Brasília, 1997.
GREGO, Sonia Maria Duarte. Perspectiva teórico-metodológicas da avaliação nas
universidades britânicas. Ensaio : Avaliação das Políticas Públicas da Educação. Rio
de Janeiro, v. 3. n. 6. p. 29-40, jan./mar. 1995.
GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, DF: Vozes, 1995.
141
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico
2000. Rio de Janeiro. Disponível em:
<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=cd&o=7&i=P&c=200> Acesso
em: maio 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censos
demográficos e contagem populacional: para os anos intercensitários, estimativas
preliminares dos totais populacionais. Rio de Janeiro. Disponível em:
<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=cd&o=7&i=P&c=200> Acesso
em : maio 2007.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO
TEIXEIRA. Orientações gerais para o roteiro da auto-avaliação das instituições.
Brasília, DF: INEP, 2004.
ITOH, M.; LEE, M. H. W. A epidemiologia das incapacidades e sua relação com a
medicina de reabilitação. In: KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de medicina
física e reabilitação de Krusen . São Paulo: Manole, 1994.
MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem . São Paulo: Editora Pedagógica e
Universitária, 1999.
MOROSINI, Marília Costa; LEITE, Denise B.C. Avaliação institucional como um
organizador qualificado: na prática, é possível repensar a Universidade? In:
SGUISSARD, Valdemar (Org.). Avaliação universitária em questão : reformas do
estado e da educação superior. Campinas: Autores Associados, 1997.
MORTIMER, E.F. Microgenetic analysis and the dynamic of explanation in science
classrooms. Proceedings of the III Conference for Sociocultural Research,
Disponível em <http://www.fae.unicamp.br/br2000>. Acesso em: 25 fev. 2011
142
RISTOFF, Dilvo I. Avaliação institucional: pensando princípios. In: BALZAN, Newton ;
DIAS SOBRINHO, José. Avaliação Institucional : teorias e experiências. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
SCHWARTZMAN, Simon. Funções e metodologia de avaliação do ensino superior.
Estudos e Debates , Brasília, n. 14. p. 21-46, 1988.
ANEXOS
ANEXO I - Leis que Regulamentam a profissão do Biól ogo
LEI Nº 6.684 - DE 3 DE SETEMBRO DE 1979
Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os
Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências.
Presidente da República.
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I - Da profissão de Biólogo
Art. 1º - O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma:
I - devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em curso de História Natural,
ou de Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades ou de licenciado em
Ciências, com habilitação em Biologia, expedido por instituição brasileira oficialmente
reconhecida.
II - expedido por instituições estrangeiras de ensino superior, regularizado na forma
da lei, cujos cursos forem considerados equivalentes aos mencionados no inciso I.
Art. 2º - Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais
igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biólogo poderá:
143
I - formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos
vários setores da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionem à
preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente , executando direta ou
indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos;
II -orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações,
sociedades e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do Poder
Público, no âmbito de sua especialidade.
III-realizar perícias e emitir e assinar laudos técnicos e pareceres de acordo com o
currículo efetivamente realizado.
DECRETO N° 88.438 DE 23 DE JUNHO DE 1983
Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão do Biólogo de acordo com
a Lei 6.684 de 03/09/79 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei
7.017 de 30/08/1982.
Publicado no DOU em 29/06/83, Seção I, páginas 11.358 - 11.361.
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 29.6.1983
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO BIÓLOGO
(RESOLUÇÃO Nº 08, DE 12 DE JUNHO DE 1991)
PARECER N.º: CNE/CES 1.301/2001
ECER CNE/CES 1.301/2001 HOMOLOGADO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior
UF: DF
ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas
RELATOR(A): Francisco César de Sá Barreto (Relator), Carlos Alberto Serpa de
Oliveira, Roberto Claudio Frota Bezerra
144
PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000316/2001-86
PARECER N.º: CNE/CES 1.301/2001
COLEGIADO: CES
APROVADO EM: 06/11/2001
RESOLUÇÃO CNE/CES 7, DE 11 DE MARÇO DE 2002
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas.
O Presidente da Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e
tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o
Parecer CNE/CES 1.301/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da
Educação, em 4 de dezembro de 2001.
RESOLUÇÃO N° 10, de 5 de julho de 2003
Dispõe sobre as Atividades, Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo.
O CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBio, Autarquia Federal criada pela Lei
nº 6.684, de 03 de setembro de 1979, alterada pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de
1982 e regulamentada pelo Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983, no uso de
suas atribuições legais e regimentais, considerando a decisão da Diretoria em 23 de
maio de 2003, aprovada por unanimidade pelos Senhores Conselheiros Federais
presentes na LXXV Reunião Ordinária e 173ª Sessão Plenária, realizada no dia 24
de maio de 2003.
Publicada no DOU, Seção 1, pág. 191, de 21.8.2003.
Parecer CNE 329.04 - Carga Horária da Graduação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior
UF: DF
145
ASSUNTO: Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
RELATORES : Edson de Oliveira Nunes e Antônio Carlos Caruso Ronca
PROCESSO Nº: 23001.000207/2004-10
PARECER CNE/CES Nº: 329/2004
COLEGIADO: CES A PROVADO EM: 11/11/2004
Apresentamos abaixo quadro demonstrativo por curso de graduação, com a
respectiva indicação de carga horária mínima, resultante do processo de consulta à
sociedade.
Curso Carga Horária Mínima
Administração 3.000
Agronomia 3.600
Arquitetura e Urbanismo 3.600
Arquivologia 2.400
Artes Cênicas 2.400
Artes Visuais 2.400
Biblioteconomia 2.400
Biomedicina 3.200
Ciências Biológicas 2.400
Ciências Contábeis 3.000
Ciências da Informação 2.400
Ciências Econômicas 3.000
Ciências Sociais 2.400
Computação e Informática 3.000
Comunicação Social 2.700
Dança 2.400
Design 2.400
Direito 3.700
Economia Doméstica 2.400
146
Educação Física 3.200
Enfermagem 3.200
Engenharia Agrícola 3.600
Engenharia Florestal 3.600
Engenharia de Pesca 3.600
Engenharias 3.600
Estatística 3.000
Farmácia 3.200
Filosofia 2.400
Física 2.400
Fisioterapia 3.200
Fonoaudiologia 3.200
Geografia 2.400
Geologia 3.600
História 2.400
Hotelaria 2.400
Letras 2.400
Matemática 2.400
Medicina 7.200
Medicina Veterinária 4.000
Meteorologia 3.000
Museologia 2.400
Música 2.400
Nutrição 3.200
Oceanografia 3.000
Odontologia 4.000
Pedagogia 2.400
Psicologia 4.000
Química 2.400
Secretariado Executivo 2.400
Serviço Social 3.000
147
Sistema de Informação 3.000
Terapia Ocupacional 3.200
Turismo 2.400
Zootecnia 3.600
PARECER CNE/CES 213/2008
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação
Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia
Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior
UF: DF
ASSUNTO: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências
Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,
Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
RELATORES: Antônio Carlos Caruso Ronca, Marília Ancona-Lopez e Mário Portugal
Pederneiras
PROCESSO Nº: 23001.000134/2007-09
PARECER: CNE/CES Nº 213/2008
COLEGIADO: CES APROVADO EM: 9/10/2008
(Os Pareceres desta Câmara que estabeleceram as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos cursos considerados da área de saúde, objeto deste Parecer, foram:
a) Parecer CNE/CES nº 1.133/2001, de 7 de agosto de 2001: Enfermagem e
Nutrição; b)Parecer CNE/CES nº 1.210/2001, de 12 de setembro de 2001:
Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional; c)Parecer CNE/CES nº
1.300/2001, de 6 de novembro de 2001: Farmácia; d)Parecer CNE/CES nº
148
1.301/2001, de 6 de novembro de 2001: Ciências Biológicas; e)Parecer CNE/CES nº
104/2002, de 13 de março de 2002: Biomedicina; f)Parecer CNE/CES nº 138/2002,
de 3 de abril de 2002, reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 58, de 18 de fevereiro
de 2004: Educação Física.
As Resoluções do CNE editadas com base nos Pareceres supracitados foram:
a)Resolução CNE/CES nº 3/2001: Enfermagem;
b)Resolução CNE/CES nº 5/2001: Nutrição;
c)Resolução CNE/CES nº 2/2002: Farmácia;
d)Resolução CNE/CES nº 4/2002: Fisioterapia;
e)Resolução CNE/CES nº 5/2002: Fonoaudiologia;
f)Resolução CNE/CES nº 6/2002: Terapia Ocupacional;
g)Resolução CNE/CES nº 7/2002: Ciências Biológicas;
h)Resolução CNE/CES nº 2/2003: Biomedicina;
i)Resolução CNE/CES nº 7/2004: Educação Física.
Curso - Carga Horária Mínima
Biomedicina - 3.200
Ciências Biológicas - 3.200
Educação Física - 3.200
Enfermagem - 4.000
Farmácia - 4.000
Fisioterapia - 4.000
Fonoaudiologia - 3.200
Nutrição - 3.200
Terapia Ocupacional - 3.200
PARECERES CNE/CES N° 213/2008
RESOLUÇÃO N° 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação
Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia
Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
149
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
tendo em vista o disposto no art. 9° , do § 2°, alí nea "c", da Lei n°- 4.024, de 20 de
dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei n° 9. 131, de 24 de novembro de
1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES n° 8/2007, ho mologado por Despacho do
Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho 2007, e
nos Pareceres CNE/CES n° 213/2008 e CNE/CP n° 2/2009, homologados por
Despachos do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicados no DOU de 11
de março de 2009.
150
ANEXO II - Regulamento Interno da Biblioteca
1. Biblioteca São Camilo
Art. 1º - O presente Regulamento visa disciplinar e normalizar o Serviço de
Atendimento das Bibliotecas São Camilo Campus I e Campus II, no sentido de
transformá-las, cada vez mais, num organismo de difusão e cultura aos seus
usuários, com a finalidade de facilitar e estimular o estudo e a investigação
bibliográfica científico-cultural de estudantes, docentes e profissionais.
Art. 2°- São usuários da Biblioteca: Docentes, Pesq uisadores, Alunos da
Educação Básica (Cursos Técnicos), Graduação (Licenciaturas, Bacharelados e
Tecnológicos), Pós-Graduação, Especialização, Extensão, Bolsa-Trabalho e
Funcionários da São Camilo-ES com direito a consulta e empréstimo domiciliar,
estando automaticamente inscritos nas Bibliotecas do Centro Universitário São
Camilo.
Parágrafo Único-Os usuários externos poderão utilizar a Biblioteca apenas
para consulta local.
Art. 3° - A Biblioteca adota o sistema de livre-ace sso aos acervos, não sendo
permitida a entrada de pessoas portando bolsas, pastas, fichários e similares.
Art. 4º - Os guarda-volumes são de uso exclusivo dos usuários ou visitantes da
Biblioteca.
§ 1º - O usuário terá que providenciar 1 cadeado para ter acesso ao auto-
serviço do guarda-volumes.
§ 2º - Destina-se a guarda de mochilas, bolsas, pastas, lanches ou similares
enquanto o usuário estiver na Biblioteca.
§ 3º - Não será permitida a permanência de material no guarda-volumes após o
horário de fechamento da Biblioteca. Neste caso o Serviço de Segurança será
acionado para retirar o material deixado no guarda-volumes, que ficará retido com a
Chefia da Biblioteca.
§ 4º - A devolução deste material será mediante pagamento de taxa no valor de
R$ 10,00 (dez reais) e perda do cadeado, devendo o usuário fazer a procura de seus
pertences no prazo máximo de 24 horas.
151
§ 5º - A Biblioteca São Camilo não se responsabiliza pelos objetos deixados
nos armários.
Art. 5º - A Biblioteca é gerenciada por profissional devidamente habilitado e
inscrito junto ao Conselho Regional de Biblioteconomia.
Art. 6º - A consulta é permitida ao publico em geral nos horários de segunda a
sexta-feira, das 7h às 22h e aos sábados das 9h às 14h.
Parágrafo Único - A Biblioteca poderá ter seu horário de funcionamento alterado
durante o período de recesso e férias escolares.
Art. 7° - Não será efetuada nenhuma transação refer ente a empréstimo
domiciliar, devolução e renovação do material bibliográfico, sem o Cartão de
Identidade
§ 1º - O usuário (aluno) vinculado à Instituição, deverá apresentar no Setor de
Atendimento a Carteira Estudantil, emitida pelo Centro Universitário São Camilo ou
Centro Educacional São Camilo.
§ 2º - O usuário professor ou funcionário, deverá apresentar a Identidade
Funcional.
§ 3º - O Cartão de Identidade é único, de caráter pessoal e intransferível, que
deverá ser renovado no início de cada ano letivo, mediante a comprovação da
matrícula.
§ 4º - No caso de perda do Cartão, o usuário deverá solicitar a 2ª via.
Art. 8º - Os usuários deverão apresentar qualquer material que esteja em seu
poder, na saída da Biblioteca.
Art. 9º - O empréstimo domiciliar da Biblioteca é permitido a alunos,
professores e funcionários da São Camilo-ES. O limite de volumes emprestados e
prazo de devolução variam de acordo com a categoria do usuário, conforme tabela a
seguir:
Categoria do Usuário LIVROS
(Não Ficção)
LIVROS
Ficção
Prazo de
empréstimo
Graduação 02 01 07
Graduação – áreas
médicas 02 01 03
152
Pós-Graduação 02 01 15
Funcionários 02 01 07
Professores 05 01 15
Educação Básica 02 01 07
Art. 10 - A devolução de obras emprestadas pela Biblioteca deverá ser
realizada dentro do prazo estabelecido, até ás 22 horas do dia anotado no boleto do
leitor, sob pena de multa.
Art. 11 - As Obras de Referência (Índices, Abstracts, Dicionários,
Enciclopédias, etc) são destinadas exclusivamente à consulta local, independente
da categoria do usuário.
Art. 12 – Usuário externo não terá direito a empréstimo de qualquer material do
acervo. O serviço disponibilizado para este tipo de usuário será somente pesquisa na
Biblioteca e xérox externa (somente com Carteira de Identidade).
Art. 13 - O usuário poderá renovar o empréstimo do material bibliográfico no dia
da devolução, com a apresentação da obra, desde que não haja interesse de outro
usuário nesse material, devendo obedecer o horário de reposição nas estantes para
livros.
Art. 14 - A reserva poderá ser feita, para as obras que não estiverem
disponíveis.
§ 1º - A reserva é nominal e obedecerá a uma ordem cronológica de pedidos.
§ 2º - A obra estará disponível para o primeiro usuário da lista por 24 horas,
sendo que após tal período será liberada para o próximo da lista.
Art. 15 - Empréstimo de Materiais Especiais:
VHS Pesquisa – somente para sala de aula, devolução no dia.
VHS Lazer - l vídeo de segunda a quinta-feira = prazo 2 dias
2 vídeos sexta-feira = prazo 3 dias
DVD - somente para sala de aula, devolução no dia
CD - somente para utilização nos laboratórios = 50min
ou sala de aula, devolução no dia
Outros - somente para sala de aula, devolução no dia
OBS - VHS Pesquisa, DVD e outros somente com
autorização do Professor ou Coordenador
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Art. 16 - Serão aplicadas as seguintes penalidades para funcionários,
professores e alunos do Ensino Médio, Graduação e Pós-graduação:
§ 1º - Os alunos da Educação Infantil à 8ª série não serão penalizados com a
cobrança de multas. Para este usuário o sistema será de bloqueio do empréstimo
pelos dias de atraso na devolução dos livros.
I - Multa
a) O atraso na devolução do material bibliográfico desta Biblioteca
acarreta multa no valor de R$ 2,00 (dois reais) por dia e para cada material em
atraso. As multas serão contadas em dias corridos, incluindo sábados, domingos e
feriados.
b) A notificação da multa será dada no balcão de empréstimo e o
valor indicado deverá ser pago no mesmo dia, sob pena de majoração, considerando
o nº de dias de atraso, de conformidade com a alínea “a” deste artigo.
c) As multas aplicadas por esta Biblioteca deverão ser pagas na
Tesouraria.
d) Somente após a devolução do material bibliográfico e o
pagamento da multa, o usuário poderá efetuar novos empréstimos.
e) Para o material que estiver em reserva, a cobrança da multa
será dobrada.
f) Não será permitida a isenção de multa e o seu pagamento será
efetuado sempre integralmente.
g) Em caso excepcional, a multa poderá ser abonada mediante a
apresentação de Atestados ou Boletins de Ocorrência, que comprovem a
impossibilidade do usuário de devolver o material no prazo determinado.
h) A devolução cujo vencimento ocorrer em domingo ou feriado
terá o seu prazo prorrogado para o primeiro dia útil após a data de vencimento. Após
esse dia, será cobrada a multa prevista.
i) O usuário com a publicação em atraso ou que se recusar a
assinar a notificação de multa, ficará impedido de utilizar os serviços de empréstimos
da Biblioteca e não receberá o Nada Consta no final do período letivo.
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j) Quando o livro sair para xérox, terá que retornar em 30min.
Caso não seja cumprido o tempo de retorno à Biblioteca, será cobrado multa de R$
2,00 (dois reais) por tempos de atraso.
k) Os periódicos poderão ser xerocados somente 4 fascículos por vez,
com devolução em 30min. Caso não seja cumprido o tempo de retorno à Biblioteca,
será cobrado multa de R$ 2,00 (dois reais) por tempos de atraso.
II – Suspensão
a) Após 30 dias de atraso, além do pagamento de multa, calculada por
dias corridos, o usuário terá o empréstimo de livro ou qualquer material, suspenso
por período igual ao dobro dos dias em atraso.
b) O usuário que por 06 (seis) vezes atrasar a entrega de livro, fita, CD,
DVD e outros materiais, terá suspensa sua permissão para utilização dos serviços de
empréstimo oferecido pela Biblioteca, até o final do semestre.
c) O usuário em débito com a Biblioteca terá automaticamente suspenso o
seu direito de utilizar as demais Bibliotecas da Instituição.
Art. 17 – Havendo extravio ou mutilação da obra, o usuário em débito fica
obrigado a repor obra idêntica, no prazo máximo de 20 à 60 dias, para obra nacional
ou importada, respectivamente. No caso de obras esgotadas, o usuário deverá
substituir por outra indicada pela Bibliotecária, incorrendo em multa até a data da
reposição da obra ou do valor correspondente à mesma.
Art. 18 - É vedado o uso de telefone celular na Biblioteca, devendo o
aparelho permanecer desligado.
Art. 19 - É vedado o ingresso na Biblioteca de pessoas portando lanches,
bebidas e alimentos em geral.
Art. 20 - A não observação destas normas acarretará, quando for o caso,
o encaminhamento para Assessoria Jurídica da Instituição, para que sejam tomadas
as providências cabíveis.
Art. 21 - Disposições Gerais
I- O usuário não poderá retirar livros sem se identificar (Carteira de Estudante/
Identidade Funcional) e tampouco com identificação emprestada.
II- Fica a critério da Biblioteca:
a) vetar a saída de qualquer livro, quando assim julgar necessário;
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b) vetar a entrada de elementos que tenham se mostrado incapazes de
cumprir com os compromissos assumidos;
c) sancionar, através da Diretoria da Instituição, o usuário infrator, com
referência à concessão de diplomas, certificados de conclusão de grau ou cursos,
nos desligamentos, trancamentos de matrículas e transferências.
Art. 22º - Os casos omissos que excedem este Regulamento, como também os
de indisciplina, serão tratados diretamente com as Bibliotecárias, podendo sofrer
sanções disciplinares através do encaminhamento da situação do aluno à
Coordenação a que ele pertence ou diretamente à Reitoria.