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PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg turno diurno versão 2011/1 ea U F M G

PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

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PROJETO PEDAGÓGICO

curso de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg

turno diurno

versão 2011/1

ea U F M G

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PROJETO PEDAGÓGICO

curso de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg

turno diurno

versão 2011/1

documento elaborado pelo

colegiado dos cursos de graduação em arquitetura e urbanismo da ufmg

belo horizonte, abril de 2012

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

sumário

1. apresentação ..................................................................................... 1

1.1. BREVE HISTÓRICO E ESTRATÉGIA DE TRABALHO ................................... 1

1.2. A NECESSIDADE DA REFORMA CURRICULAR........................................... 2

2. concepção do curso .......................................................................... 5

2.1. OBJETIVOS GERAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................ 5

2.2. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................... 7

2.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E ESTRATÉGIAS PARA

REFORMA CURRICULAR ..................................................................................... 9

3. estrutura do curso ............................................................................ 13 3.1. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE ............................ 13

3.2. REESTRUTURAÇÃO DOS EIXOS NA ESTRUTURA

CURRICULAR ..................................................................................................... 14

3.3. DESCRIÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

ACADÊMICAS ..................................................................................................... 20

3.3. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA AO LONGO DOS

PERÍODOS .......................................................................................................... 25

3.4. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES ................................................... 26

4. plano de implantação ...................................................................... 28

5. plano de acompanhamento ............................................................. 30

6. anexos ............................................................................................. 32

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

1 1. apresentação

1.1. BREVE HISTÓRICO E ESTRATÉGIA DE TRABALHO

presente Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e

Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, Versão 2011/1, é resultado do processo de reforma

curricular levado a efeito para adequar a versão que o antecedeu aos seguintes atos

normativos1: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Arquitetura e

Urbanismo, estabelecidas pelo Ministério da Educação por meio da Resolução CES/CNE

nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, e da Resolução CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de

2010 (Anexo 1, Anexo 2); e as novas Diretrizes para os Currículos de Graduação da

UFMG aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 19 de abril

de 2001 (Anexo 3).

Esse processo foi iniciado formalmente em 23 de março de 2007, quando a Diretoria da

Escola de Arquitetura da UFMG, instituiu, por meio da Portaria nº. 05/2007, uma

Comissão Especial para elaboração de uma proposta de reforma curricular a ser

submetida ao Colegiado do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, à

Congregação da Escola de Arquitetura e à Pró-reitoria de Graduação da UFMG.

O trabalho dessa Comissão fundamentou-se sobretudo em uma série de debates

realizados na Escola de Arquitetura e, em especial, nos quatro departamentos

acadêmicos que a constituem. A saber: Departamento de Análise Crítica e Histórica da

Arquitetura e do Urbanismo (ACR), Departamento de Projetos (PRJ), Departamento de

1 O Projeto Pedagógico que antecedeu a este é denominado “Versão 2004/2”. Uma vez que a UFMG ofereceu apenas um Curso de Arquitetura e Urbanismo até o ano de 2009, sempre no turno diurno, nenhum Projeto Pedagógico anterior ao atual faz referências a turno em suas denominações. Em 2009, foi implantado, no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Noturno, com um Projeto Pedagógico distinto do que pauta o curso diurno.

O

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

2 Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo (TAU) e Departamento de Urbanismo (URB). Tais

debates, por sua vez, se pautaram principalmente em discussões sobre o ensino da

Arquitetura e Urbanismo realizadas seja em seminários internos a esses departamentos –

em alguns casos, periodicamente há vários anos – seja quando da elaboração do

planejamento estratégico dos mesmos.

Todo esse esforço redundou em uma série de propostas de reforma curricular,

amplamente discutidas na Escola de Arquitetura e junto à Pró-reitoria de Graduação da

UFMG, gradualmente amadurecidas e tendo como desfecho uma proposta final intitulada

Alteração Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo: Projeto Pedagógico do

Curso. Essa proposta foi aprovada pelo Colegiado do Curso de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo em 22 de junho de 2010 e pela Congregação da Escola de

Arquitetura em 29 de junho de 2010.

Contudo, uma série de aspectos da redação da proposta aprovada, juntamente com uma

posterior exigência da Pró-reitoria de Graduação da UFMG de se reduzir a Carga Horária

Total do curso de 3.780 horas para 3.600 horas, exigiram a revisão e atualização dessa

proposta, sem prejuízo do seu conteúdo principal. O resultado deste último esforço

consiste no presente documento elaborado pelo Colegiado dos Cursos de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo da UFMG.

1.2. A NECESSIDADE DA REFORMA CURRICULAR

luz das Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação

em 2006 e 2010, o Projeto Pedagógico que antecedeu ao atual tinha poucas

incompatibilidades e, portanto, a sua reforma não implicaria em significativas alterações

curriculares. Essa situação decorria do fato desse Projeto Pedagógico já ter incorporado,

quando das reformas curriculares de 1993 e 1997, uma série de tendências profissionais

inovadoras e, assim sendo, refletir a tradicional qualidade acadêmica da Escola de

Arquitetura da UFMG.

Em linhas gerais, a compatibilização desse Projeto Pedagógico às novas Diretrizes

Curriculares Nacionais exigia que apenas duas providências fossem tomadas. A primeira

À

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3 consistia na inclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório no currículo do curso e na

definição tanto do caráter dessa atividade quanto de sua operacionalização. Já a

segunda providência consistia na substituição da disciplina Trabalho Final de Graduação

(TFG), cursada no 10º período, pelo Trabalho de Curso (TC), composto pelas disciplinas

Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso (ITCC) e Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC), a serem cursadas ao longo do último ano de estudos.

Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso que antecedeu ao atual, quando analisado à

luz das Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão em 2001, necessitava de alterações curriculares que,

somadas às descritas no parágrafo anterior, acarretaram uma reforma curricular de

grande envergadura e complexidade. Isso se deveu principalmente ao fato desse ato

normativo estabelecer o seguinte como premissas básicas para a estruturação de um

currículo:

1. funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período delimitado de tempo,

tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo do conhecimento, da ciência e da

prática profissional;

2. oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido como um percurso;

3. oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;

4. oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e atitudes

formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área complementar;

5. possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização

curricular.

Além disso, as novas Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG passaram a

exigir que a estrutura dos mesmos contemple necessariamente um núcleo de formação

específica, uma formação complementar e um conjunto de atividades livres. Nesse

sentido,

É importante salientar que os três elementos constitutivos dessa estrutura não precisam estar

condicionados pelo período letivo ou pelo seqüenciamento do curso. O núcleo de formação

específica deve constituir a essência dos saberes característicos de uma área de atuação

profissional, incluindo não somente o domínio típico do curso, mas também o de campos de saber

próximos, devendo ser estruturado a partir de atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e

optativas. Esse núcleo tem como objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno

deve ter acesso como referência para reflexão na sua área de atuação. A formação complementar

deve propiciar uma adequação do núcleo de formação específica a outro campo de saber que o

complemente e o credencie a obter um certificado. (...) O conjunto de atividades livres oferece ao

aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento, com base

estritamente em seu interesse individual. Esta modalidade visa atender às aspirações individuais por

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4 algum tipo de conhecimento particular. Além disso, propicia uma maior versatilidade na formação,

podendo ser útil na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um anseio de fundamentação

acadêmica, como a de atender demandas da sociedade. Nessa concepção, o aluno poderá obter

créditos em quaisquer atividades acadêmicas curriculares da universidade.

O processo de reforma curricular do qual resultou o presente Projeto Pedagógico também

consistiu em uma oportunidade para se solucionar alguns problemas menores

identificados durante a vigência da versão curricular anterior, bem como para se

incorporar novas experiências didáticas e estratégias de ensino-aprendizagem. Tudo

isso, sem prejuízo, é claro, da manutenção de experiências didáticas de qualidade

presentes na versão curricular anterior e atestadas ao longo dos anos em que vigiu.

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

5 2. concepção do curso

2.1. OBJETIVOS GERAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, é um

dos mais tradicionais e respeitados do país e tem as suas origens no ano de 1930,

quando se fundou a Escola de Arquitetura. Ainda no seu nascedouro ela revelaria o

pioneirismo que a caracteriza desde então, uma vez que foi a primeira instituição de

ensino de arquitetura e urbanismo da América do Sul criada de forma não subordinada a

escolas politécnicas ou institutos de belas artes ou filosofia.

Em suas mais de oito décadas de existência, esse curso passou por diversas

reformulações, adaptou-se e adiantou-se às principais tendências na formação de

arquitetos e urbanistas, construiu uma forte tradição em formação polinucleada e se

consolidou com um dos melhores do país. Também se deve destacar que ele não

apresenta uma ênfase específica, pois privilegia uma ampla formação generalista,

calcada em uma sólida base técnica e humanista e capaz de habilitar os seus egressos

para atuar na produção e organização do espaço em variadas escalas.

Durante a maior parte de sua existência, o curso se dedicou à formação de profissionais

voltados predominantemente para a produção de projetos de edificações, com bases

humanistas e tecnológicas de qualidade e com amplo incentivo ao espírito crítico e

inovador. Entretanto, como se pode depreender das versões curriculares anteriores, elas

passaram a valorizar crescentemente um maior equilíbrio entre as questões humanistas e

as tecnológicas, além de se abrirem cada vez mais para novas áreas de atuação e, em

especial, para as relacionadas ao Urbanismo. Esse processo foi fortemente influenciado

pelas experiências e pesquisas dos docentes, em geral sensíveis às novas questões e

abordagens do projeto e do planejamento, assim como pelas demandas e desafios

colocados pela sociedade.

O

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

6 Reafirma-se, portanto, como um dos principais objetivos do curso o constante

fortalecimento deste destacado papel de excelência na formação do profissional de

arquitetura e urbanismo no Brasil. Considerando também o fato de que o curso está

inserido em uma universidade pública de excelência, também se tem como um objetivo

primaz investir em uma formação que ultrapasse a de ordem meramente técnica e

mercadológica. Acima de tudo, investe-se é na consolidação de uma capacidade

intelectual e de uma mentalidade pública que capacite os seus egressos para

contribuírem para o avanço da arquitetura e urbanismo e da qualidade de vida, bem

como para reconhecerem as questões mais relevantes de nosso país e participarem de

seu enfrentamento.

Portanto, as estratégias para se alcançar esses objetivos são formuladas principalmente

dentro da ação de docentes altamente capacitados e envolvidos com projetos de

pesquisa, voltados para a produção de conhecimento na área, e com projetos de

extensão, voltados aos problemas da realidade brasileira. Já a flexibilização curricular,

favorece a inclusão e discussão de novos problemas, principalmente em disciplinas de

projeto e planejamento, que abordam a produção e organização do espaço em variadas

escalas.

Também como um dos objetivos do curso está garantir a formação de um profissional

generalista, em oposição ao especialista, preparado para lidar, por um lado, com

realidades cada vez mais complexas e, por outro lado, com a crescente especialização

de diversas áreas do conhecimento que balizam e instrumentam o arquiteto e urbanista.

Portanto, a formação generalista deve manter o rigor necessário nas várias áreas que

compõem sua formação e nas áreas de atuação profissional, evitando-se o risco da

superficialidade. Também se deve atentar para que a ampla formação demandada para

um profissional generalista não cerceie a flexibilidade do curso e a autonomia dos alunos

na construção de percursos curriculares próprios. Sem ferir o princípio do perfil

generalista, objetiva-se permitir ao aluno a construção de um caminho próprio através da

pluralidade de assuntos, problemas e escalas abordados pela variedade de professores.

O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, propõe

como estratégia geral para enfrentar esse desafio o investimento num profissional que,

ao mesmo tempo em que domine todo o processo produtivo do meio-ambiente

construído, (do planejamento à gestão), apresente autonomia crítica com relação ao

mercado profissional, sendo capaz de encontrar e empreender novas formas de atuação

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

7 do arquiteto urbanista na sociedade. Para isso, acredita-se ser necessário um sólido e

crítico conhecimento da sociedade e seus mecanismos de produção de espaço, atrelado

a uma pedagogia centrada na solução de problemas e com uma forte interface com os

projetos de pesquisa e de extensão desenvolvidos na UFMG em geral e na Escola de

Arquitetura em particular.

A interdisciplinaridade é outro importante objetivo da instituição. Embora ela já faça parte

da natureza do trabalho do arquiteto e urbanista, sendo cultivada dentro do próprio

núcleo específico do curso, objetiva-se também a abertura de novos encontros

disciplinares através do incentivo ao contato com as outras áreas e cursos tanto da

UFMG quanto de universidades nacionais e estrangeiras..

2.2. PERFIL DO EGRESSO

UFMG enfatiza a formação de um arquiteto e urbanista que seja capaz de analisar,

propor e elaborar o espaço considerando as suas múltiplas dimensões, a sua totalidade.

Ou seja, considerando as suas dimensões naturais e culturais, materiais e simbólicas,

funcionais e tecnológicas. Esse processo de formação dá-se reconhecendo que o campo

da arquitetura e urbanismo tem diversas interfaces com outros campos e exige um

exercício profissional comprometido com a interdisciplinaridade. E mais, comprometido

com a sustentabilidade ambiental, com a diversidade cultural e com a justiça social. A

formação do arquiteto e urbanista na UFMG inclui, portanto, a produção e reprodução de

diversos conhecimentos, competências e habilidades e, em especial, daqueles inscritos

na sua área de competência: a edificação, o urbanismo e o paisagismo.

Todos os conhecimentos, competências e habilidades do arquiteto e urbanista, conforme

estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação e a

legislação regulamentadora da profissão, são abordados no curso e estruturados em

quatro grandes eixos:

Eixo de Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo: articulado às

ciências humanas e às artes, nele são abordados: os conhecimentos específicos e

interdisciplinares, buscando-se construir uma visão crítica do ambiente construído e

A

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8 da paisagem sob os aspectos antropológicos, sociológicos, econômicos e

administrativos relevantes; o conhecimento da história das artes e da estética,

suscetível de influenciar a qualidade da percepção, da concepção e da prática de

arquitetura, urbanismo e paisagismo; os conhecimentos de teoria e de história da

arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto

social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a

pesquisa.

Eixo de Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo: articulado às engenharias, ciências

da terra e estudos ambientais, nele são abordados: os conhecimentos especializados

no emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e

sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para

a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana; a

compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto

estrutural, tendo como fundamento os estudos de resistência dos materiais,

estabilidade das construções e fundações; o entendimento das condições climáticas,

acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas

associadas; a capacidade de propor o uso de energia renovável e limpa nos projetos

de edificações, urbanísticos e paisagísticos e nos planos regionais; o reconhecimento

da legislação brasileira relativa à proteção dos recursos naturais; a capacidade para

gerenciar obras arquitetônicas e urbanísticas.

Eixo de Urbanismo: articulado às ciências sociais, geográficas e ambientais, nele são

abordados: o desenvolvimento de embasamento para propor planos urbanísticos e

planos de ação para o desenvolvimento local e regional; o desenvolvimento da

capacidade de compreender e intervir no tecido consolidado das cidades, cooperando

com as comunidades locais, com a gestão da cidade e com a requalificação físico-

territorial e socioeconômica; as habilidades técnicas e teóricas para reconhecer os

condicionantes geomorfológicos, ambientais, legais, imagéticos, imobiliários e

políticos para ocupação e uso do solo e suas ulteriores consequências; a capacidade

de reconhecer o tecido urbano, a morfologia urbana e a evolução urbana em termos

históricos, estéticos e tecnológicos; o domínio de técnicas e metodologias de

pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem

como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a

concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,

metropolitano e regional; o domínio dos termos técnicos e da normalização para

elaboração de relatórios técnicos, memórias descritivas e planos urbanos; a

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9 compreensão dos princípios e métodos do planejamento participativo, transdisciplinar

e includente; a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de

levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação

e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura,

urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.

Eixo de Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico: nele são abordados os

conteúdos de instrumentação e as habilidades para a concepção de projetos de

arquitetura, urbanismo e paisagismo, nas suas várias escalas, para a realização da

construção. Assim, o problema da criação e da produção em arquitetura e urbanismo

é trabalhado desde a sua concepção e contextualização até a intervenção, numa

perspectiva que compreenda o espaço construído e a paisagem por meio de seus

aspectos sociais, psicológicos, simbólicos, culturais, econômicos, técnicos e legais.

Além da articulação de forma aplicada dos conteúdos listados nos itens acima, nesse

eixo são trabalhados: as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas

aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva,

modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; o conhecimento dos

instrumentais de informática para tratamento de informações e representação

aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e

regional.

Perpassando todos esses eixos, destaca-se também o objetivo de trabalhar com o

estudante a compreensão das questões que informam as ações de preservação,

conservação e intervenção da e na paisagem e de avaliação dos impactos no meio

ambiente, com vistas à proteção da biodiversidade ecossistêmica e da sustentabilidade;

as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,

restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades.

2.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E ESTRATÉGIAS PARA

REFORMA CURRICULAR

s diretrizes e estratégias para reforma curricular do Projeto Pedagógico que

antecedeu ao atual sempre mantiveram como horizonte a formação generalista do

A

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

10 arquiteto e urbanista, como estabelecido pelo Ministério da Educação através da

Resolução CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, e da Resolução CES/CNE nº.

02, de 17 de junho de 2010.

Entende-se que a formação generalista pressupõe um número grande de disciplinas no

núcleo específico, sendo a maioria obrigatória, face à multiplicidade de conteúdos a ser

abordados. A inclusão de novas atividades e de estratégias de flexibilização em um

currículo em grande parte cristalizado não se deu sem dificuldades. Ao mesmo tempo,

considerava-se inapropriado aumentar a Carga Horária Total do curso, então com 180

horas acima do mínimo de 3.600 horas exigido pelo Ministério da Educação por meio da

Resolução CNE/CES nº. 02, de 18 de junho de 2007 (Anexo 4), pois isso poderia

repercutir negativamente na qualidade do curso por sobrecarregar as atividades

acadêmicas, impedir a desejada concentração do curso no período matutino e dificultar a

integralização em cinco anos. Ao contrário, o que eventualmente se deliberou para o

atual currículo foi, como já dito, uma Carga Horária Total perfazendo 3.600 horas.

Considerando-se o exposto, as principais diretrizes que nortearam a reforma curricular

podem ser assim resumidas:

a) Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Arquitetura e

Urbanismo, estabelecidas pelo Ministério da Educação por meio da Resolução

CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, o que implicou em:

Inclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório no currículo do curso;

Substituição da disciplina Trabalho Final de Graduação (TFG), cursada no 10º

período, pelo Trabalho de Curso (TC), composto pelas disciplinas Introdução ao

Trabalho de Conclusão de Curso (ITCC) e Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC), a serem cursadas no 9º e 10º períodos;

Migração compulsória dos alunos do curso ingressados antes de 2011 para a

nova versão curricular.

b) Adequação às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG aprovadas pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em 19 de abril de 2001, o que

implicou em:

Estabelecer um núcleo de formação complementar, com no mínimo 10 créditos;

Estabelecer um núcleo de formação livre, com no mínimo 03 créditos;

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

11 Buscar uma maior flexibilização do núcleo específico, facilitando a inserção de

novos conteúdos e abordagens de trabalho, além de permitir mais espaço para a

escolha do aluno.

c) Redução da Carga Horária Total do curso de 3.780 horas para 3.600 horas, o que,

em associação com a inclusão das novas atividades, implicou na redução da carga

horária de algumas atividades da versão curricular anterior.

d) Proposição de ajustes internamente às cadeias de disciplinas de cada departamento

ou eixo, mantendo-se a proporção da versão curricular anterior e respeitando-se as

peculiaridades das áreas.

e) Manutenção dos encargos didáticos da versão curricular anterior, de forma à reforma

curricular não ficar condicionada a contratação de novos professores.

f) Manutenção da concentração do curso no horário matutino, de maneira a permitir a

realização, no período vespertino, de atividades acadêmicas tais como estágios,

monitorias, programas especiais e projetos de pesquisa e extensão.

g) Solução de problemas identificados na vigência da versão curricular anterior tais

como o desmembramento de conteúdos e a redistribuição da locação de disciplinas

nos períodos.

h) Incorporação de novas experiências didáticas e estratégias de ensino-aprendizagem,

tais como a flexibilização das atividades de projeto, e a manutenção de experiências

didáticas de qualidade tais como as disciplinas de projeto integrado.

i) Manutenção da diferença de perfil em relação ao Curso de Graduação em Arquitetura

e Urbanismo da UFMG, Turno Noturno, mas com vistas à integração entre os cursos

através do compartilhamento de atividades optativas que possam ser ofertadas para

alunos de ambos os cursos no período noturno.

j) Incorporação na graduação de possibilidades de pesquisa, extensão e monitoria

através da concessão de créditos a essas atividades e do rebatimento dos projetos de

pesquisa e extensão realizados pelos professores no interior das disciplinas

ministradas;

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

12 k) Finalmente, as complementações e formações básicas de nivelamento ou atualização

não previstas como disciplinas serão desenvolvidas na forma de tutoriais (caso de

informática, redação, matemáticas e física), optativas e formação livre, de modo a não

onerar a Carga Horária Total do curso.

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13 3. estrutura do curso

3.1. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE

primeiro desafio da reforma curricular foi incluir as novas atividades demandadas

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pelas Diretrizes para os Currículos de

Graduação da UFMG, sem gerar acréscimo na Carga Horária Total do curso e,

posteriormente, sendo necessário reduzi-la de 3.780 horas para 3.600 horas.

Foi definido então que essas novas atividades totalizariam 510 horas (35 créditos), sendo

300 horas (20 créditos) de estágio supervisionado obrigatório, 150 horas (10 créditos) de

formação complementar e 45 horas (03 créditos) de formação livre. Essa nova carga

horária foi subtraída da carga de atividades obrigatórias da versão curricular anterior, de

maneira proporcional aos encargos que tinham os departamentos acadêmicos que

oferecem disciplinas para o curso. O resultado final desse procedimento é apresentado

na abaixo.

Tabela 1: Carga horária e créditos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno Diurno, Versão 2011/1, por atividade curricular.

Carga horária Créditos Percentual

Disciplinas Obrigatórias Departamento ACR 405 27 11,25%

Disciplinas Obrigatórias Departamento EES 330 22 9,17%

Disciplinas Obrigatórias Departamento PRJ 930 62 25,83%

Disciplinas Obrigatórias Departamento TAU 405 27 11,25%

Disciplinas Obrigatórias Departamento URB 435 29 12,08%

Disciplinas Obrigatórias outros Departamentos 330 22 9,17% Total Disciplinas Obrigatórias 2.835 189 78,75%

O

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

14

Optativas do Núcleo Específico 120 8 3,33%

Trabalho de Conclusão de Curso 150 10 4,17%

Estágio Supervisionado Obrigatório 300 20 8,33%

Formação Complementar 150 10 4,17%

Formação Livre 45 3 1,25% Total outras Atividades Curriculares 765 51 21,25%

Total Atividades Curriculares 3.600 240 100,00%

Tendo-se mantido a mesma carga horaria de optativas da versão curricular anterior (120

horas) e com a inclusão da carga horária para formação complementar (150 horas), a

nova versão curricular também possibilita uma flexibilização vertical, com dois percursos

curriculares. Ou seja, um primeiro percurso que inclui uma carga horária para formação

complementar com 150 horas, para formação livre com 45 horas e para optativas do

núcleo específico com 120 horas; e um segundo percurso que inclui uma carga horária

para formação livre com 45 horas e para optativas com 270 horas.

3.2. REESTRUTURAÇÃO DOS EIXOS DA ESTRUTURA

CURRICULAR

ada um dos quatro eixos da estrutura curricular, conforme apresentados no tópico

2.2. “Perfil do Egresso”, encerra peculiaridades que repercutem na diversidade de

professores do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG, Turno

Diurno, e nas diferenças conceituais e pedagógicas entre as várias disciplinas que

compõem o seu currículo. Isso implica no fato de que cada um desses eixos tende a

possuir uma forma própria de organização de conteúdos, sendo, portanto, principalmente

dentro deles que as estratégias de reforma curricular foram pensadas.

3.2.1. Teoria e História da Arquitetura, das Artes e do Urbanismo

As disciplinas do eixo de teoria e história da arquitetura, das artes e do urbanismo são

principalmente teóricas, estando a maioria delas sob a responsabilidade do

C

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

15 Departamento de Análise Crítica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo (ACR). Elas

são organizadas no currículo de modo a, inicialmente, as disciplinas de História da Arte,

da Arquitetura e da Cidade fornecerem uma visão global do campo do conhecimento;

paralelamente, também com o objetivo de fundamentação, distribuem-se disciplinas de

áreas complementares, como Sociologia e Filosofia; já as disciplinas subsequentes visam

à construção de uma formação crítica e ao amadurecimento intelectual do aluno. Nesse

âmbito, especial atenção é dada a arquitetura e urbanismo brasileiro e contemporâneo,

bem como ao patrimônio cultural.

Essa forma de organização das disciplinas de teoria e história já ocorria na versão

curricular anterior a esta e, quando de sua reforma, percebeu-se apenas a necessidade

de se reforçar a fundamentação, integrando melhor os conteúdos ministrados por

departamentos externos e melhor distribuindo as disciplinas nos períodos.

Tal necessidade, em associação com a demanda de redução da carga de atividades

obrigatórias explicada no tópico anterior, acarretou a extinção das disciplinas Estética

(FIL024), com 30 horas, e Arquitetura e Saber (ACR023), com 45 horas, sendo os seus

conteúdos redistribuídos dentro das disciplinas de história da arte, da arquitetura e da

cidade.

3.2.2. Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo

As disciplinas do eixo de tecnologia são organizadas em várias linhas, sendo que se

destacam: a de Sistemas Estruturais e a de Instalações Prediais e Infraestrutura Urbana,

ambas sob a responsabilidade de departamentos da Escola de Engenharia da UFMG; a

linha de Materiais e Técnicas Construtivas e a de Conforto Ambiental, sob a

responsabilidade do Departamento de Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo (TAU).

Cada uma dessas linhas apresenta especificidades de ensino e aprendizagem, o que

dificulta uma visão global e integrada da área. A carga-horária dessas disciplinas

compreende aproximadamente 30% da carga horária obrigatória do curso (excluído o

Trabalho de Conclusão de Curso) e, portanto, está dentro da média nacional. Contudo, a

reforma curricular proporcionou uma redistribuição de conteúdos, o investimento em

novas estratégias pedagógicas, principalmente na linha de Sistemas Estruturas, e um

reforço em conteúdos básicos de Matemática, Física e Estatística.

A linha de Sistemas Estruturais, sob a responsabilidade do Departamento de Engenharia

de Estruturas (EES), foi então reformada, em primeiro lugar, através da criação de uma

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

16 disciplina denominada Introdução aos Sistemas Estruturais (EES059) cujo papel é

oferecer noções básicas sobre os sistemas estruturais, de maneira mais qualitativa,

empírica e concreta; em segundo lugar, através da revisão de conteúdos e metodologias

das demais disciplinas com modificação de nomenclaturas e ementas; em terceiro lugar,

através da extinção das disciplinas sistemas Estruturais Aplicados I e II e de sua

substituição por Trabalhos Integrados de Estruturas, atividades optativas, que deverão

acontecer integradas às atividades de Projeto de Arquitetura.

A linha de instalações prediais e infraestrutura urbana teve mantida as suas disciplinas

existentes na versão curricular anterior, sem redução de carga horária, redistribuindo-as

ao longo do curso. A disciplina Saneamento e Estudos Ambientais (ESA017) foi

deslocada para do 3º período para um momento de maior maturidade dos alunos, o 5º

período, quando já tiveram contato com disciplinas de Urbanismo onde questões

ambientais já foram introduzidas. Considerou-se também importante a inclusão de novas

disciplinas optativas como Transporte Urbano.

A linha de Conforto Ambiental também teve mantida as suas disciplinas existentes na

versão curricular anterior, sem redução de carga horária. No entanto decidiu-se por

introduzi-las mais cedo no curso e mantê-las mais próximas no currículo.

No caso da linha de Materiais e Técnicas Construtivas, redistribuiu-se os seus conteúdos

em novas disciplinas como Materiais e Técnicas de Construção I (TAU074) e Materiais e

Técnicas de Construção II (TAU076), extinguiu-se a disciplina Administração Aplicada à

Arquitetura e diminuiu-se a carga horária das disciplinas Orçamento, Planejamento e

Administração de Obras (TAU081), Tecnologia da Construção (TAU080), Seminário de

Legislação e Prática Profissional (TAU027) e Técnicas Retrospectivas (TAU079). A última

foi, por sua vez, colocada no 6º período para que possa articular melhor os seus

conteúdos com grande correlação com os da disciplina Arquitetura e Cultura Brasileira

(ACR021).

Novas disciplinas optativas foram criadas nessa linha para que, em conjunto com as

optativas da linha de Conforto Ambiental, conformassem um percurso bem característico

de Tecnologia e Sustentabilidade do Meio Ambiente Construído. Além dessas, também

foram criadas disciplinas optativas que incorporaram disciplinas do curso noturno,

fortaleceram a linha e geraram potencial para oferta de formação complementar aos

cursos da UFMG na área de Tecnologia e Práticas Sustentáveis.

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

17 3.2.3. Urbanismo

A linha de Urbanismo abrange o planejamento urbano e regional, em sua

interdisciplinaridade, além de integrar-se com a área de Projeto, devido ao Projeto

Urbano e Paisagístico e com áreas da Geografia. Engloba os seguintes núcleos de saber,

que são trabalhados de forma integrada nas várias disciplinas de urbanismo: Paisagem e

Ambiente; Sociedade; Economia e Mercado Imobiliário; Legislação, Implementação e

Gestão; Infraestrutura; Mobilidade; Patrimônio e Cultura; Desenho Urbano. A linha de

Urbanismo distingue-se da linha de projeto arquitetônico devido a três princípios definidos

pelo Departamento de Urbanismo: considerar-se que a área possui bases metodológicas

e conceituais próprias e diferenciadas por escala de atuação; que o sequenciamento do

aprendizado é imprescindível e se apoia no tripé: diagnóstico-plano-projeto; e que a

reflexão baseada nos vários núcleos de saber exige longa maturação.

Os três princípios acima (metodologia e conceituação; sequenciamento; maturação

interdisciplinar) justificaram a propositura de dois ciclos de formação que desenvolvam

temas em escalas diferenciadas e que permitam a maturação do processo de ensino e

aprendizagem em um grau adequado de elaboração. A versão curricular anterior a esta já

atendia a essa estrutura e necessitou apenas de alguns ajustes:

Necessidade de antecipar a oferta das disciplinas de Urbanismo, o que implicou um

reposicionamento das disciplinas na grade curricular;

Desmembramento da disciplina de Introdução ao Paisagismo em duas disciplinas:

uma teórica, sobre Paisagem e Ambiente, antecedendo uma prática de Paisagístico;

Reestruturação de algumas ementas, reforçando a inclusão de conteúdos ligados a

patrimônio e sustentabilidade ambiental.

Em relação às disciplinas da Geografia, deslocamento da disciplina Cartografia e

Topografia para o primeiro semestre, devido ao seu perfil de instrumentação e

transformação da disciplina Geomorfologia em optativa, devendo este conteúdo ser

introduzido de maneira mais aplicada nas disciplinas de Urbanismo.

Desmembramento dos conteúdos de Introdução ao Urbanismo e do desenho urbano

para glebas indivisas (alocadas na versão curricular anterior em disciplinas integradas

com o Departamento de Projetos), em disciplinas autônomas, devido à necessidade

de manutenção dos princípios destacados para a área.

Criação de novas disciplinas optativas, incorporando disciplinas do curso noturno.

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

18 3.2.4. Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico

O ensino de Projeto no âmbito da versão curricular anterior, dividia o conjunto de

disciplinas relacionadas em três grupos de conteúdos: um primeiro grupo com as de

instrumentação e iniciação ao processo de projeto; um segundo grupo com as disciplinas

de projetos de arquitetura de edificações e de interiores; e um terceiro grupo com as de

projetos integrados de arquitetura, urbanismo e paisagismo.

Essas disciplinas, todas obrigatórias, se organizavam de forma rigorosamente linear. No

entanto, algumas observações, destacadas pela experiência e em consonância com

teorias sobre a especificidade da produção do conhecimento em projeto, levaram a

questionar esse modelo e incentivaram a investigação de uma nova estrutura

pedagógica.

Foi então observado que o conhecimento e habilidades relacionados ao processo de

elaboração de projetos arquitetônicos não seguiam necessariamente uma cadeia pré-

determinada e hierarquizada de conteúdos. A diversidade de abordagens e de questões

de projeto apresentadas pelos vários professores sobrepunham-se com grande evidência

àqueles conteúdos pré-determinados pelas antigas ementas, que sugeriam uma lógica

linear de acumulação de conhecimentos. Essa diversidade refletia e evidenciava a

existência de vários caminhos de atuação e interesse que a área oferece.

De fato, diferentemente dos processos típicos das ciências puras e da natureza, o

arquiteto não busca, em última instância, a construção de uma teoria a partir da

generalização de casos observados na experiência. Como profissional prático, seu

objetivo não é a produção de conhecimentos discursivos a respeito da realidade, mas a

intervenção e a transformação da realidade. Além disso, por mais que possa haver vários

conhecimentos que contribuam na capacidade de interpretar e construir na realidade, o

arquiteto, na ação de projetar, não delimita previamente um conjunto de saberes

aplicáveis. A maneira de pensar do arquiteto não se explica por meio da ideia do senso

comum de que primeiro sabe-se, para então fazer. Por conseguinte, o ensino da

habilidade de projetar não pode ser compreendido como a delimitação de saberes

generalizados e prévios que devam ser transmitidos pelos professores para que assim os

alunos possam aplicá-los.

A habilidade de saber fazer deve ser desenvolvida na própria prática. É no enfretamento

de situações concretas, em que as ações de interpretação, problematização e proposição

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

19 de intervenção no espaço, que o projetista irá construindo um método, levantando

problemas, escolhendo ferramentas, testando e criticando soluções. Portanto, a

construção do “saber fazer projeto” demanda conhecimentos que advém mais da própria

prática do que de teorias. São conhecimentos relacionados com a experiência e a mestria

em lidar com eles se desenvolve com a própria prática. Observa-se assim a pertinência

do regime de ateliês em que interessa a repetição do exercício da problematização de

várias situações de projeto. Isto é, justifica-se a pertinência pedagógica da oferta variada

e plural de casos a serem trabalhados em várias disciplinas, sem a predeterminação de

problemas específicos.

Observa-se também que o aprendizado de conhecimentos considerados básicos e

instrumentais para o projeto, como desenho, geometria, informática e plástica, ocorrem

de maneira mais eficiente quando trabalhados em situações-problema de projeto, e

quando explorando as várias mídias de maneira integrada.

Dessas constatações surgiu a proposta de reorganizar o conteúdo de Projeto em dois

grandes grupos. Um primeiro grupo, composto por duas grandes disciplinas obrigatórias

abrangendo, de forma a hibridizar em grandes oficinas de trabalho, o conjunto dos

conteúdos de instrumentação e introdução ao projeto e visando ao maior rendimento e

compartilhamento de procedimentos didáticos. Um segundo grupo, refletindo a

heterogeneidade do corpo docente e oferecendo de forma flexibilizada um conjunto de

módulos de atividades de projeto, variados em abordagens, temáticas e problemas

arquitetônicos e urbanísticos, dentre os quais o aluno deverá cursar um mínimo

determinado, escolhendo dentre aqueles de maior interesse e afinidade. Os módulos de

projeto mantêm a estratégia pedagógica focada em aprendizado através de solução de

problemas.

1º Grupo – Instrumentação: a cargo do Departamento de Projetos (PRJ), ele rearticulou

os conteúdos oferecidos nas diversas disciplinas de instrumentação da versão curricular

anterior em duas grandes oficinas de Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e

Urbanismo (PRJ076 e PRJ077) com o objetivo de sensibilizar, instrumentar e iniciar os

alunos no processo de projeto. Embora tenham grande carga horária (165 horas, cada),

há baixo risco delas provocarem retenção no curso, pois, historicamente, disciplinas de

fundamentação causam apenas pouca reprovação.

2º Grupo – Projetos Flexibilizados de Arquitetura e Urbanismo: a cargo do Departamento

de Projetos (PRJ) e do Departamento de Urbanismo (URB), esse grupo é o que foi objeto

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

20 de maior transformação, pela adoção de uma estratégia de flexibilização interna. A carga

horária total, alocada anteriormente em 05 disciplinas obrigatórias, foi reduzida

proporcionalmente à sua participação na estrutura curricular anterior e redistribuída em

uma série de módulos flexibilizados de atividades de projeto de arquitetura de 60 horas,

que são ofertados de forma concentrada em um bimestre (08 horas-aulas semanais) ou

expandidos ao longo do semestre (04 horas-aulas semanais). Cada aluno deve cursar

um número mínimo desses módulos: 9 módulos, ou seja, 36 créditos. Das duas

disciplinas Integradas de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, a segunda foi

desmembrada, gerando uma nova disciplina de Projeto Urbano, carga de um módulo

flexibilizado de projeto de arquitetura e uma disciplina de Projeto Paisagístico. Já a

primeira foi mantida, com a denominação de Projeto Integrado de Arquitetura e

Urbanismo (ARQ040), tendo a sua carga horária reduzida. Embora seja obrigatória e

alocada em período pré-determinado, o aluno tem flexibilidade para cursá-la em outro

período e escolher uma abordagem dentre as várias turmas ofertadas.

As novas disciplinas de Projeto de Arquitetura possuem uma ementa única e permitem

conteúdos variáveis, com seus subtítulos especificados para cada turma ofertada. A

ementa única estabelece o conteúdo e objetivo geral dessas disciplinas, qual seja, o

exercício da capacidade e habilidade para a prática do projeto de arquitetura. Em todas

elas, são abordados, através do trabalho prático de solução de problemas, metodologias

e conhecimentos para o diagnóstico e proposição de projeto arquitetônico, realizando a

síntese dos vários conteúdos trabalhados em outras disciplinas e despertando interesse

para construção de novos conhecimentos. O que varia nessas disciplinas, portanto, é o

problema, as questões de projeto e abordagens metodológicas propostas por cada

professor.

3.3. DESCRIÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

ACADÊMICAS

3.3.1. Disciplinas Obrigatórias

s disciplinas obrigatórias perfazem 2295 horas (153 créditos). Podem ser teóricas,

práticas ou mistas. Seus Programas de Disciplinas são propostas e aprovadas pelos

A

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

21 departamentos e Colegiado, abordando objetivos pedagógicos, métodos de ensino,

métodos de avaliação e bibliografia. Qualquer modificação nestes programas deverá ser

aprovada pelo Colegiado. Para a oferta, deve ser elaborado semestralmente e aprovado

pelos departamentos responsáveis o Plano de Curso, detalhando os itens acima e

definindo cronograma.

3.3.2. Atividades de Projeto de Arquitetura

Essas disciplinas perfazem o Grupo de Optativas 1 e constituem-se em eixo estruturante

do curso. São 15 disciplinas com ementa única e conteúdo variável, sendo que cada

aluno deverá cursar 09 dentre elas. As várias disciplinas que compõem este grupo são

nomeadas por uma letra sem qualquer indicação de continuidade: Projeto de Arquitetura

A, Projeto de Arquitetura B etc. Cada disciplina deve ser de responsabilidade de um

professor do PRJ, o qual pode ofertar diferentes turmas, com temáticas ou questões de

projeto variáveis. Para efeito de matrícula e manutenção de um histórico de oferta, cada

temática ou problema de projeto, abordado dentro de uma mesma disciplina, deve

corresponder a um Programa de Disciplina específico, no qual se indica a nomenclatura

da turma utilizando-se a mesma letra do nome da disciplina, seguida de uma numeração

(por exemplo, para a disciplina Projeto de Arquitetura B, pode haver a oferta das turmas

B1, B2, B3, etc. cada uma com uma temática e um programa de disciplina específicos).

Será mantida continuidade de oferta dessas disciplinas/turmas de maneira a permitir

certa permanência da oferta e planejamento dos alunos. É desejável que um módulo seja

ofertado por pelo menos sete semestres, salvo situações que demandam o cancelamento

do módulo, como problemas operacionais, demanda baixa e necessária atualização.

Os Programas de Curso de cada disciplina/turma devem ser elaborados com os

seguintes dados:

Título do módulo: deve informar de forma objetiva a(s) principal(is) temática(s) ou

questão(ões) de projeto a ser(em) trabalho(s) no módulo.

Objetivos pedagógicos: devem ser indicados os conhecimentos, competências e/ou

habilidades que um aluno dever adquirir como conseqüência de ter desempenhado

adequadamente o módulo, considerando-se o objetivo geral já estabelecido pela

ementa única e as ênfases e abordagens que caracterizam o módulo.

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

22 Conteúdo programático: Devem ser indicadas as principais questões de projeto,

abordagens, ênfases, temáticas e conjunto de conteúdos que serão abordados e

trabalhados no módulo.

Métodos de ensino: devem ser definidos os procedimentos e meios a serem utilizados

em sala de aula, as etapas de trabalho e as formas de orientação e crítica (individual

e/ou coletiva), respeitando-se o princípio de ateliê (ou oficina) que se caracteriza pelo

exercício prático do projeto de arquitetura e urbanismo.

Métodos de avaliação: o trabalho (projeto) produzido pelo aluno deve ser avaliado por

banca composta por, no mínimo 2 professores, sendo desejável a participação de

professores que não participaram diretamente do módulo. Além disso, nos

programas, devem estar definidas as atividades avaliativas (caso haja outras), os

critérios de avaliação, o material a ser produzido pelos alunos e a distribuição de

pontos.

Bibliografia: deve ser indicada bibliografia (ou outras fontes de referência) básica e

complementar. A bibliografia básica deve ser composta pelo menos por 03 títulos

distintos.

A relação entre aluno e professor deve respeitar os padrões de qualidade definidos para

a área de Arquitetura e Urbanismo. Isso implica que, no caso de desenvolvimento de

trabalhos individuais, deve haver no máximo 15 alunos por professor. Para trabalhos

coletivos, ou em caso de nova proposta pedagógica bem fundamentada pelo professor,

essa proporção pode ser maior. Para a oferta de disciplinas/turmas de projeto em cada

semestre, é feita uma previsão de demanda.

O Departamento de Projetos deverá manter uma coordenação dessas disciplinas, com a

responsabilidade de definir e gerir estratégias de operacionalização da oferta e matrícula,

assessorando ao Colegiado do Curso.

3.3.3. Disciplinas Optativas Livres do Núcleo Específico (Grupo 2):

Podem ser disciplinas teóricas, práticas ou mistas. Considerando possibilidade de

percurso com 270 horas de carga a ser cursada em disciplinas optativas, sua oferta foi

aumentada seja pela criação de novas disciplinas seja pela inclusão de disciplinas do

curso noturno, o que contribui também para a integração entre os dois cursos.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

23 3.3.4. Atividades Complementares (Grupo 3):

Podem ser concedidos créditos para atividades de iniciação à pesquisa, ao ensino e à

extensão, à participação em eventos e viagens de estudos, aos estágios não-obrigatórios

e às vivências profissionais que não se caracterizam como estágio. A quantidade de

crédito a ser distribuído não será diretamente equivalente às horas presenciais da

atividade. O Colegiado deverá aprovar resolução que regulamente o processo de registro

dessas atividades e o processo para atribuição de créditos. Esses créditos podem ser

considerados para integralização da carga de optativas do curso.

3.3.5. Formação Complementar

O novo currículo possibilita ao aluno, que assim desejar, cursar 150 horas (10 créditos)

em atividades de outro curso da UFMG, em área relacionada à Arquitetura e ao

Urbanismo, como formação complementar. O aluno que optar por este percurso deve

apresentar ao Colegiado plano de trabalho para sua aprovação. Para a elaboração deste

plano, o aluno deve contar com o apoio de um professor tutor. O Colegiado deverá

aprovar resolução sobre o assunto, definindo forma de acompanhamento e

procedimentos para apresentação e aprovação dos planos de trabalho.

3.3.6. Formação Livre:

Cada aluno deve cursar um mínimo de 45 horas (03 créditos) em disciplinas de outro

curso de graduação da UFMG, de seu interesse, não sendo necessária a aprovação do

Colegiado.

3.3.7. Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório:

O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é conteúdo obrigatório com 300 horas (20

créditos) e pode ser realizado a partir do 6º período. Tem por objetivo o aprendizado de

competências próprias da atividade profissional à contextualização curricular, objetivando

o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

O exercício do ECS deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da

instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, estimulando a residência em

arquitetura urbanismo e a extensão universitária, voltadas para atuações mais inclusivas

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

24 socialmente e responsáveis ambientalmente relacionadas com Arquitetura, Urbanismo e

Paisagismo e Planejamento Urbano e Regional.

Os Estágios deverão ser realizados, preferencialmente, em instituições públicas, mas

também podendo se realizar em entidades particulares e junto a profissionais autônomos,

desde que impliquem em experiência de relevância para a formação do aluno. Poderá

também ser considerada a participação em projetos de extensão, com coordenação de

professores da escola ou arquitetos vinculados ao projeto específico. Ainda, poderá ser

reconhecido como estágio curricular, vínculo empregatício na área.

O ESC será coordenado por um professor do quadro docente da UFMG, participante do

curso, designado pelo Colegiado, com a responsabilidade de gerir a oferta do estágio,

distribuindo turmas e indicando professores orientadores que serão responsáveis pelos

grupos específicos de alunos, ouvidos os Departamentos, e de manter atualizado um

cadastro de instituições públicas, privadas e os projetos de extensão que atuem na área

de arquitetura e urbanismo e tenham interesse em oferecer vagas de estágio.

Os professores orientadores de estágio serão responsáveis por orientar, acompanhar e

avaliar alunos em estágio, agrupados em turmas de 10 a 15 alunos, podendo propor

atividades específicas de suporte a este. As turmas deverão ser formadas de acordo com

a área e local dos estágios. A carga-horária presencial na instituição de ensino será de,

no mínimo, 30 horas.

O Colegiado deverá elaborar e aprovar resolução detalhada das normas e condução do

estágio supervisionado obrigatório, definindo sua coordenação, participação dos

professores orientadores, critérios para credenciamento de entidades concedentes de

estágio e para avaliação dos estágios. Deverão ser definidos os encargos didáticos do

coordenador e do professor orientador.

3.3.8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):

O TCC do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo avaliar as

condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional e constitui-

se em trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com suas atribuições

profissionais, considerada a disponibilidade instalada de orientação.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

25 O TCC inicia-se no 9º período, com atividades de pesquisa, levantamento de dados e

definição de estratégias e conceitos fundamentados que deverão nortear o

desenvolvimento do trabalho no semestre seguinte.

O Colegiado deverá rever a resolução vigente que regula o atual Trabalho Final de

Graduação, de forma a adaptá-la às mudanças previstas nessa reforma curricular. A

resolução deve definir como se dará a coordenação do TCC, a participação dos

professores orientadores e critérios para delimitação dos trabalhos. Deverão ser

considerados os encargos didáticos dos professores orientadores do TCC, dos

professores participantes das bancas de avaliação e os da comissão de coordenação do

TCC.

3.4. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA AO LONGO DOS

PERÍODOS

distribuição da carga horária das atividades curriculares ao longo dos períodos

considera os seguintes princípios:

Manutenção de 10 períodos letivos como tempo regulamentar para integralização

curricular;

Maior carga horária semestral nos períodos iniciais do curso, com concentração de

disciplinas obrigatórias, de forma a possibilitar ao aluno maior tempo disponível nos

últimos períodos para realização de atividades complementares;

Distribuição da carga de atividades optativas, formação complementar e formação

livre a partir do meio do curso, de forma a possibilitar ao aluno maior maturidade para

as escolhas pessoais e definição de trajetórias próprias;

A escolha por percursos, com a aprovação de plano de trabalho de formação

complementar, se for o caso, deve ser realizada antes do término do 6º período.

A

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

26 Carga horária máxima por período próxima de 405 horas, concentrada no turno

matutino, para possibilitar aos alunos no turno se dedicarem no período vespertino a

atividades complementares (estágios, participação em projetos de pesquisa, extensão

ou monitorias);

Introdução do Estágio Supervisionado Obrigatório a partir do 6º período.

Concentração das cadeias de pré-requisitos nos primeiros semestres do curso, de

maneira a possibilitar flexibilidade nos últimos semestres do curso, viabilizando,

inclusive, a possibilidade de período exclusivo para a realização do Estágio

Supervisionado Obrigatório fora do município.

Distribuição do Trabalho de Conclusão de Curso ao longo do último ano, introduzindo

atividade obrigatória no 9º período para o início das pesquisas e manutenção do

período exclusivo para o Trabalho de Conclusão de Curso, após integralização das

outras atividades curriculares.

3.5. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES

m função das decisões normativas da UFMG, cabem comentários sobre alguns

pontos importantes:

Considerando que a nova versão curricular é muito próxima da versão anterior, não

são necessários investimentos em aumento de número de professores, além

daqueles já solicitados pelos departamentos da Escola de Arquitetura;

Investimentos em espaço físico são necessários para readequação de salas de aula.

No entanto, esses investimentos já eram necessários antes da reforma curricular,

face às alterações didáticas já demandadas e à implementação do curso noturno;

O novo formato curricular exige uma profunda mudança no perfil de atuação do

Colegiado do Curso. Uma vez que será atribuída aos alunos a possibilidade de

escolha de seu percurso dentro da Universidade, são necessárias mudanças no atual

E

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

27 modo de atuação do Colegiado: além do seu papel gerencial, eles devem assumir a

responsabilidade de articulação, estímulo e orientação acadêmica;

Deve ser institucionalizada a figura do orientador acadêmico. O orientador deve

assumir papéis relacionados ao processo de estruturação dos percursos curriculares,

sendo o principal deles a sensibilidade para articular as possibilidades oferecidas pela

universidade frente às aspirações de formação do aluno, bem, como orientá-lo quanto

aos tutoriais necessários para complementação de sua formação.

Nos formulários 1 a 11 são apresentados, de forma detalhada, todas as atividades que

compõem o currículo, relacionando-as com os conteúdos das diretrizes curriculares, com

os percursos curriculares, distribuição de carga-horária, representação gráfica, quadros

de integralização curricular, listagem das alterações e das atividades excluídas, quadro

de correspondências com o currículo anterior, ementas modificadas, anuências dos

departamentos e relação dos encargos dos departamentos.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

28 4. plano de implantação

nova versão curricular deverá ser implantada no primeiro semestre de 2011,

havendo migração de versão para todos os alunos matriculados, com exceção dos

alunos do 10º período, para os quais deverá faltar apenas a disciplina Trabalho Final de

Graduação e Administração Aplicada à Arquitetura e Urbanismo. Alunos irregulares,

matriculados em ARQ003, mas que ainda devem disciplinas dos períodos anteriores,

deverão ser tratados caso a caso. Disciplinas excluídas, para as quais não houver

equivalência simples, poderão ser ofertadas para esses alunos por, no máximo, mais um

semestre, considerando a disponibilidade dos departamentos. Após este período, o aluno

deverá cursar uma disciplina correspondente.

Para a adequação dos demais alunos à nova versão curricular será feito aproveitamento

de estudos das disciplinas cursadas na versão atual, observando-se o seguinte:

Alunos que ingressaram a partir de 2010/1 poderão optar pelo percurso curricular com

formação complementar.

Alunos que ingressaram antes desta data migrarão, necessariamente, para o

percurso com núcleo específico e formação livre.

Para alunos que ingressaram antes de 2007/1 (ou seja, que estarão no 8º período em

2011/1) também poderão ser aproveitados os créditos excedentes cursados para a

carga de formação livre.

A planilha Plano de Implantação por Turma (no Anexo 6) apresenta um estudo de

percurso para cada turma, considerando melhor distribuição de carga horária e menor

impacto aos departamentos.

No caso de alunos irregulares, as situações deverão ser avaliadas em particular.

A

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

29 Em relação ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, deve ser observado o

seguinte:

Para os alunos que ingressaram antes de 2007/2 (incluindo estes), será permitido o

aproveitamento de estágios já prestados, em período anterior à vigência dessa nova

versão, mesmo que estejam fora das normas estabelecidas por esta versão curricular,

devendo cada caso ser avaliado em particular pelo Colegiado.

O Estágio Curricular Supervisionado, conforme o art.11 das Diretrizes Nacionais de

Arquitetura e Urbanismo (Resolução nº. 6 de 2 de fevereiro de 2006), deve ser

obrigatoriamente implementado para os alunos ingressantes a partir de 2008/1.

Especial atenção deverá ser dada aos alunos que já cursaram a disciplina Conforto

Térmico e Iluminação antes da sua alteração, pois conteúdos ali ministrados serão

retomados parcialmente na disciplina alterada Iluminação Natural e Artificial.

Os departamentos devem estar cientes que esse plano de adaptação do novo currículo

deverá gerar alguma sobrecarga nos próximos semestres, devido à necessidade de

oferta em duplicidade de disciplinas que migraram de período. A planilha Impacto nos

Departamentos (no Anexo 6) apresenta estudo desse impacto por departamento. Deve-

se ressaltar que além da somatória da carga-horária por departamento apresentada no

estudo, deve-se considerar que as atividades Estágio Supervisionado Obrigatório e

Trabalho de Conclusão do Curso implicam em encargos didáticos para os professores

dos departamentos, principalmente aos lotados na Escola de Arquitetura.

Para viabilizar estratégias de flexibilização, tanto internas quanto verticais, será

necessário a estruturação e sistematização do horário das disciplinas. O Colegiado

deverá propor e aprovar estratégia para esta sistematização.

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

30 5. plano de acompanhamento

constante acompanhamento da implantação desta nova versão curricular será

realizado pelas seguintes frentes de trabalho, sob coordenação geral do Colegiado de

Graduação em Arquitetura e Urbanismo:

Comissão do Estágio Supervisionado Obrigatório que será responsável,

imediatamente, pelo detalhamento das normas e procedimentos das atividades de

estágio, e nos semestres subseqüentes, por sua coordenação e avaliação;

Comissão do Trabalho de Conclusão do Curso, que será responsável, imediatamente,

pela adaptação das atuais normas do Trabalho Final de Graduação e, nos semestres

subseqüentes, por sua coordenação e avaliação;

Comissão dos módulos flexibilizados de atividades de projeto, que será responsável

pela definição, implantação e definição dos procedimentos para implantação do

processo de oferta e pré-matrícula nos módulos, além do aconselhamento aos alunos

na composição de seus percursos.

Essas três comissões deverão ser permanentes, com composição, mandato e

responsabilidades definidas em resoluções de Colegiado aprovadas pela Congregação

(com exceção da terceira acima que deve estar sob responsabilidade do departamento

PRJ).

Além dessas equipes permanentes, a implantação desta nova versão curricular deverá

ser acompanhada por uma Comissão Especial de Implantação da Reforma Curricular do

Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo, composta por professores dos quatro

departamentos da Escola de Arquitetura, sendo responsável pela avaliação anual do

novo currículo. A comissão deverá acompanhar a implantação por 05 anos, período

correspondente ao tempo mínimo de integralização curricular. Para subsidiar essa

avaliação, além dos relatos das comissões acima, deverão ser realizados, com

acompanhamento dessa Comissão:

O

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

31 seminários anuais internos aos departamentos, no intuito de avaliar a integração

vertical das disciplinas e os impactos das modificações propostas;

reuniões semestrais para cada período do curso com os professores responsáveis

pelas atividades daqueles períodos, com o intuito de avaliar e encontrar

possibilidades de integração;

seminários bianuais, com comunidade discente e docente envolvidos com o curso,

para avaliação geral do novo currículo.

A avaliação do TCC e o retorno da atuação dos alunos nos estágios, conjuntamente com

os mecanismos existentes de avaliação interna e externa do curso, deverão ser

documentos importantes para esse processo de avaliação.

Essa avaliação deverá considerar como um de seus objetivos buscar possibilidades e

estratégias para avançar a flexibilização do curso, tentando localizar os conteúdos

específicos que poderiam compor um núcleo específico mais enxuto e as tendências de

ênfases que possam ser tratadas como percursos e como formação complementar, pré-

estabelecida ou aberta, sem perder o perfil do profissional generalista.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

32 6. anexos

ANEXO 1 Resolução do Ministério da Educação CES/CNE nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006,

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e

Urbanismo e dá outras providências (revogada)

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ANEXO 2 Resolução do Ministério da Educação CES/CNE nº. 02, de 17 de junho de 2010

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e

Urbanismo e dá outras providências (vigente)

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ANEXO 3 Decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMG, em 19 de abril de 2001

Relativa às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG

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ANEXO 4 Resolução do Ministério da Educação CNE/CES nº. 02, de 18 de junho de 2007

Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

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ANEXO 5 FORMULÁRIOS

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

ANEXO 6 Planilhas do Plano de Implantação

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

ANEXO 7 Ofícios de Aprovação do Currículo

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 (*) (**)

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE nos

776/1997, 583/2001, e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior.

Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.

Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá contemplar, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:

I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;III - formas de realização da interdisciplinaridade;IV - modos de integração entre teoria e prática;V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e

como instrumento para a iniciação científica;VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o trabalho de curso, em

diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;(*) Publicada no DOU de 3/2/2006, Seção 1, p. 36.(**) Revogada pela Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010.

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IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e

X - concepção e composição das atividades complementares.

§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.

§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:

a) a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;

b) o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;

c) o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;

d) a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.

§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.

Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para o que futuro arquiteto e urbanista tenha como perfil:

a) sólida formação de profissional generalista;b) aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e

comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, e o paisagismo;

c) conservação e valorização do patrimônio construído;d) proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos

disponíveis.

Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;

b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;

c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as

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exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;

d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;

e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;

f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;

g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infra-estrutura urbana;

h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;

i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;

j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;

k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;

l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;

m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.

Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do arquiteto e urbanista.

Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos, e um trabalho de curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:

I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;III - Trabalho de Curso.

§ 1º O núcleo de conhecimentos de fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa

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desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.

§ 2º O núcleo de conhecimentos profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.

§ 3º O trabalho de curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.

§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:

a) aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular;

b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;

c) viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural;

d) visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;

e) pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade;

f) participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.

Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, contemplando diferentes modalidades de operacionalização.

§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procurar assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.

§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.

§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.

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Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.

§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.

§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado.

Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das técnicas de pesquisa e observará os seguintes preceitos:

a) trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;

b) desenvolvimento sob a supervisão de professores orientadores, escolhidos pelo estudante entre os docentes arquitetos e urbanistas do curso;

c) avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de arquiteto(s) e urbanista(s) não pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo perante essa comissão.

Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.

Art. 10. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior.

Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.

Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN, aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Portaria Ministerial nº 1.770, de 21 de dezembro de 1994.

EDSON DE OLIVEIRA NUNESPresidente da Câmara de Educação Superior

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 (*)

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos

583/2001 e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, e do Parecer CNE/CES nº 255/2009, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 8/6/2010, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior.

Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.

Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:

I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;III - formas de realização da interdisciplinaridade;IV - modos de integração entre teoria e prática;V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e

como instrumento para a iniciação científica;VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em

diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em

diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; eX - concepção e composição das atividades complementares.§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo

deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a

(*) Publicada no DOU de 18/6/2010, Seção 1, pp. 37-38.

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edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.

§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:

I - a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;

II - o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;

III - o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;

IV - a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.

§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.

Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o futuro egresso tenha como perfil:

I - sólida formação de profissional generalista;II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e

comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo;

III - conservação e valorização do patrimônio construído;IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos

disponíveis.Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional

que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes

e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;

II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;

III - as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;

IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;

V - os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;

VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;

VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;

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VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;

IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;

X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;

XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;

XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;

XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.

Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do egresso.

Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:

I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;III - Trabalho de Curso.§ 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos de

saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.

§ 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.

§ 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.

§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:

I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular;

II - produção em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;

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III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural;

IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;

V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade;

VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.

Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização.

§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.

§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.

§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.

Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.

§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.

§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado.

Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos:

I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;

II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;

Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.

Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007.

Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, e demais disposições em contrário.

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PAULO SPELLER

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Cepe aprova diretrizes da flexibilização curricular

DECISÃO

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais, em reunião realizada no dia 19 de abril de 2001, aprovou o documento anexo, relativo às Diretrizes para os Currículos de Graduação da UFMG.

Professor Francisco César de Sá BarretoPresidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

1. INTRODUÇÃO

A universidade enfrenta, na sociedade contemporânea, um conjunto de desafios propostos por razões diversas, dentre elas, os decorrentes do novo paradigma do conhecimento, resultado do advento das novas tecnologias e de uma nova ordem mundial. Novas exigências de qualificação foram sendo estabelecidas pela “sociedade do conhecimento”, de tal modo que a formação em nível superior seja de natureza ampla e inserida no contexto social. Espera-se, ainda, que ela seja capaz de desenvolver competências e disposições flexíveis para o trabalho, devendo o próprio sistema educacional tornar-se flexível e estar aberto a mudanças. Nesse contexto, é necessário que a ação da universidade não se restrinja a satisfazer as necessidades imediatas do mercado, o que resultaria no empobrecimento do conhecimento, reduzindo-o à mera informação, à instrumentalização para a ação e ao saber imediato e útil.

Em todo o mundo a universidade encontra-se inserida num quadro bastante complexo, com reflexos sobre seu papel hegemônico, sua legitimidade institucional e, até mesmo, sua sobrevivência enquanto instituição. Um dos componentes desse quadro é a dificuldade para desempenhar as funções contraditórias que lhe vêm sendo impostas, como a de lidar, de modo adequado, com algumas dicotomias tais como: alta cultura - cultura popular; educação - trabalho; teoria - prática.

Além disso, fatores como a crise do Estado de Bem Estar colocam em questão a autonomia universitária, pois, a despeito de permanecerem sendo as mesmas as funções da universidade, esta é levada a buscar meios alternativos de financiamento fora da esfera do Estado. Os cortes orçamentários, por sua vez, comprometem a sua estabilidade, obrigando a universidade a questionar e avaliar sua produção em termos diferentes daqueles aos quais estava habituada.

A superação desses desafios exige a reavaliação do papel da educação superior na sociedade atual, tendo por base os princípios da liberdade acadêmica e da autonomia institucional. Exige, também, a melhoria da qualidade em todas as suas funções e atividades, respeitados os contextos institucionais, nacionais e regionais específicos, bem como a valorização das novas tecnologias de informação para a criação de novos ambientes de aprendizagem. Esta melhoria da qualidade requer, também, uma educação superior fortemente marcada pela dimensão internacional, realizando-se por meio do intercâmbio de conhecimentos, da criação de redes interativas, da mobilidade de professores e estudantes e do envolvimento em projetos de pesquisa cooperativos.

Em nenhum desses aspectos pode deixar de ser considerada a importância da relação

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entre educação superior e o sistema de ensino. A universidade deve ampliar a sua contribuição para o desenvolvimento do sistema educacional como um todo, principalmente no que concerne à melhoria da formação de professores, através de educação continuada, da elaboração de planos curriculares e da pesquisa sobre educação.

Neste cenário, a UFMG vem discutindo há algum tempo um novo desenho para seus currículos de graduação. No final de 1997, a Câmara de Graduação apresentou à comunidade, para discussão, o documento “Flexibilização Curricular - Pré-Proposta da Câmara de Graduação”. Em dezembro de 1998 o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) aprovou a Resolução 01/98, que permitiu o início da implementação da proposta de flexibilização horizontal. No momento, a grande maioria dos cursos da UFMG já incorporou a flexibilização horizontal e alguns já apresentaram reformas curriculares inovadoras, que incorporam várias das propostas elaboradas e discutidas nos últimos dois anos.

Portanto, para que a UFMG se mantenha como uma instituição de referência nacional, formando o indivíduo crítico e ético, com uma sólida base científica e humanística, a Câmara de Graduação considera que é chegado o momento de formulação das presentes Diretrizes Curriculares para a Graduação, que servirão de base para a edição de novas normas acadêmicas pelo CEPE.

2. PERFIL DO EGRESSO

Na formação do graduando, a Universidade Federal de Minas Gerais considera como fundamentais a criação e o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências gerais, essenciais para assegurar ao egresso autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação ética e sintonia com as necessidades do país:· conduta pautada pela ética e preocupação com as questões sociais e ambientais;· capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa;· atuação propositiva na busca de soluções para as questões apresentadas pela sociedade;· capacidade de comunicação e expressão em múltiplos códigos e linguagens, em particular na língua portuguesa;· capacidade de diagnosticar, analisar e contextualizar problemas;· busca de constante aprimoramento científico e técnico a partir da capacidade de articular elementos empíricos e conceituais inerentes ao conhecimento;· domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento;· trabalho integrado e contributivo em equipes trans-disciplinares.

3. CURRÍCULO

O currículo, buscando a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, deve ser concebido como um sistema articulado. Além da transmissão de conteúdos e da produção do conhecimento, inclui o desenvolvimento, por parte do aluno, de habilidades básicas, específicas e globais, de atitudes formativas, de análise crítica e de percepção mais global da sua atuação futura como profissional e como membro da sociedade.

Como tal, ele é um conjunto de atividades acadêmicas que possibilitam a integralização de um curso. Entende-se por atividade acadêmica curricular toda aquela

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considerada relevante para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação. O aproveitamento de uma atividade acadêmica para integralização curricular deve estar condicionado à autorização prévia do colegiado de curso e a um processo de avaliação. São consideradas premissas básicas para a estruturação de um currículo:

1. funcionar como um fluxo articulado de aquisição de saber, em um período delimitado de tempo, tendo como base a flexibilidade, a diversidade e o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional;2. oferecer alternativas de trajetórias, ou seja, um curso deve ser entendido como um percurso;3. oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir o seu percurso;4. oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades específicas e atitudes formativas na sua área profissional e em pelo menos uma área complementar;5. possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular.

Quanto à estrutura, o currículo deve contemplar necessariamente um núcleo de formação específica, uma formação complementar e um conjunto de atividades livres. É importante salientar que os três elementos constitutivos dessa estrutura não precisam estar condicionados pelo período letivo ou pelo seqüenciamento do curso.

O núcleo de formação específica deve constituir a essência dos saberes característicos de uma área de atuação profissional, incluindo não somente o domínio típico do curso, mas também o de campos de saber próximos, devendo ser estruturado a partir de atividades acadêmicas curriculares obrigatórias e optativas. Esse núcleo tem como objetivo contemplar a diversidade do conhecimento ao qual o aluno deve ter acesso como referência para reflexão na sua área de atuação.A formação complementar deve propiciar uma adequação do núcleo de formação específica a outro campo de saber que o complemente e o credencie a obter um certificado. A formação complementar pode ser implementada de duas maneiras:

1. formação complementar pré-estabelecida;2. formação complementar aberta.

A formação complementar pré-estabelecida constitui a possibilidade de obtenção de um certificado, devendo o aluno cumprir um certo número de créditos, pré-determinado pelo colegiado de curso, em atividades acadêmicas que lhe assegurem uma formação complementar em alguma área de conhecimento conexo. Esse conjunto pré-determinado deve ser constituído, preferencialmente, por um elenco de atividades acadêmicas curriculares dos cursos já existentes. A estruturação desse conjunto de atividades baseia-se na possibilidade de que o aluno complemente a sua formação específica, adquirindo competência em áreas afins. O colegiado será o órgão responsável pela elaboração das alternativas de formação complementar a serem oferecidas aos alunos, e pela definição do elenco de atividades.

A formação complementar aberta é construída a partir de proposição do aluno, sob a orientação de um docente e condicionada à autorização do colegiado. Nesse caso é imprescindível que seja preservada uma conexão conceitual com a linha básica de

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atuação do curso do aluno, exercendo o professor orientador um papel fundamental.

O conjunto de atividades livres oferece ao aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento, com base estritamente em seu interesse individual. Esta modalidade visa atender às aspirações individuais por algum tipo de conhecimento particular. Além disso, propicia uma maior versatilidade na formação, podendo ser útil na definição do perfil do aluno, tanto para responder a um anseio de fundamentação acadêmica, como a de atender demandas da sociedade. Nessa concepção, o aluno poderá obter créditos em quaisquer atividades acadêmicas curriculares da universidade.

Entende-se que todo currículo deva oferecer os três blocos anteriormente descritos. É facultado ao aluno optar por cursar a formação complementar, podendo substituí-la por atividades do núcleo de formação específica. Toda proposta curricular deve contemplar, ainda, um plano de avaliação sistemática do curso, adicional aos instrumentos de avaliação já existentes na universidade.

4. REQUISITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO

Para implementar de modo adequado as diretrizes propostas neste documento, a Câmara de Graduação considera que será necessária a satisfação de alguns requisitos, conforme descrito abaixo.

4.1 – Distribuição Orçamentária

A implementação de currículos segundo essas diretrizes trará uma grande diversidade e complexidade às atividades acadêmicas que serão oferecidas pelas Unidades. Além disso, cada Unidade deverá estender sua oferta, numa proporção superior à atual, para alunos de cursos de outras Unidades. Neste cenário, é importante que sejam rediscutidos os atuais parâmetros de distribuição orçamentária na UFMG. Adicionalmente, a redefinição do perfil de atuação dos colegiados de curso e o aumento da complexidade das suas atividades tornam oportuno o exame da viabilidade de que também as coordenações dos colegiados de graduação possam ordenar despesas.

4.2 – Redefinição do perfil de atuação dos colegiados de curso

O novo formato curricular exigirá profunda mudança no atual perfil de atuação dos colegiados de curso. Dado que aos alunos será atribuída a possibilidade de escolha de seu percurso dentro da Universidade, são necessárias mudanças no atual modo de atuação dos colegiados: além do seu papel gerencial, eles devem assumir a responsabilidade de articulação, estímulo e orientação acadêmica. Para tanto, a universidade deverá proporcionar aos colegiados uma infra-estrutura adequada ao seu novo perfil de atuação.

4.3 – Institucionalização da orientação acadêmica

Um dos pilares de sustentação desse formato curricular é a figura do orientador acadêmico. Apesar da orientação ser uma atividade corrente na Universidade, ela nunca foi considerada como fundamental na estrutura curricular da graduação. O

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orientador, além de exercer essa atividade, deve assumir outros papéis relacionados ao processo de estruturação dos percursos curriculares, sendo o principal deles a sensibilidade para articular as possibilidades oferecidas pela universidade frente às aspirações de formação do aluno. Para tal, o orientador deverá ter uma visão ampla de todas as formas de atividades acadêmicas curriculares no âmbito da universidade.

4.4 – Implementação de um novo sistema de gestão e acompanhamento

É necessário introduzir mudanças substantivas no atual sistema acadêmico, buscando evoluir dos atuais mecanismos de registro e controle para um sistema que permita um completo acompanhamento para planejamento e gestão. Isso significa, no cenário curricular descrito, que a oferta e a vinculação de vagas terão que se dar de forma a garantir a execução da multiplicidade dos percursos curriculares existentes.

4.5 – Reposição adequada do corpo docente

A implementação plena do formato curricular proposto depende de um corpo adequadamente dimensionado. É possível que a demanda de vagas para algumas áreas de conhecimento aumente, enquanto pode diminuir em outras. Para realizar a flexibilidade que poderá ser proposta pelos novos currículos, a universidade não poderá ficar submetida à rigidez atualmente imposta pelo MEC no preenchimento das vagas docentes da instituição.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As diretrizes gerais para os currículos de graduação propostas neste documento são o resultado de, pelo menos, quatro anos de discussões realizadas na UFMG sobre a questão. Essas discussões aconteceram inicialmente na Câmara de Graduação, e depois, nas unidades, departamentos e, principalmente, colegiados de curso. O tema foi assunto de conferências, apresentações, debates, mesas-redondas em várias ocasiões, em particular nas quatro Semanas de Graduação realizadas entre 1997 e 2000. O amadurecimento da proposta apresentada pela Câmara de Graduação no final de 1997 levou em consideração, também, vários textos publicados ao longo desse anos, dos quais podem ser destacados, além da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os seguintes:

· Declaração Mundial sobre Educação Superior, Unesco, Paris, 1998.· Plano Nacional de Graduação – Um Projeto em Construção, Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação, 1999.· Parecer CES 776/97: Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, Conselho Nacional de Educação, 1997.

Em 2001 o Conselho Universitário da UFMG deverá apreciar e aprovar o novo Regimento da Universidade. Neste momento, portanto, a Câmara de Graduação deve iniciar a reflexão sobre as novas Normas Acadêmicas para a Graduação. Portanto, essas diretrizes servirão de base conceitual para a edição das novas normas.

Professor Francisco César de Sá Barreto

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 (*)(**)

Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, RESOLVE:

Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente.

Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.

Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações:

I – a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;

II – a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;

III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma:

a)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h:Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos.

b)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h:Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.

c)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h:Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos.

d)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h:Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.

e)Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h:Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos.

IV – a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.

Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta.

(*) Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6.(**) Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6, com incorreção no original.

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Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007, bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES nº 261/2006, referente à hora-aula.

Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Antônio Carlos Caruso RoncaPresidente da Câmara de Educação Superior

ANEXOCarga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencialCurso Carga Horária Mínima

Administração 3.000Agronomia 3.600Arquitetura e Urbanismo 3.600Arquivologia 2.400Artes Visuais 2.400Biblioteconomia 2.400Ciências Contábeis 3.000Ciências Econômicas 3.000Ciências Sociais 2.400Cinema e Audiovisual 2.700Computação e Informática 3.000Comunicação Social 2.700Dança 2.400Design 2.400Direito 3.700Economia Doméstica 2.400Engenharia Agrícola 3.600Engenharia de Pesca 3.600Engenharia Florestal 3.600Engenharias 3.600Estatística 3.000Filosofia 2.400Física 2.400Geografia 2.400Geologia 3.600História 2.400Letras 2.400Matemática 2.400Medicina 7.200Medicina Veterinária 4.000Meteorologia 3.000Museologia 2.400Música 2.400Oceanografia 3.000Odontologia 4.000Psicologia 4.000Química 2.400Secretariado Executivo 2.400Serviço Social 3.000Sistema de Informação 3.000Teatro 2.400

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

Turismo 2.400Zootecnia 3.600

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

Campos do Conhecimento Atividades AcadêmicasNatureza

OB/OP

Sit

uaç

ão Carga

Horária

Total

CréditosDepto/Órgão Responsável pela

atividade

Estudos Sociais e Econômicos Estudos Sociais: Espaço e Sociedade OB AP 60 4 Departamento SOA

Saneamento e Estudos Ambientais OB AP 60 4 Departamento ESA

Geomorfologia OP AP 30 2 Departamento GEO

Geologia Urbana OP M 30 2 Departamento GEL

Paisagem e Ambiente OB A 45 3 Departamento URB

Habitação e Meio Ambiente OP I 15 1 Departamento URB

Legislação Urbana e Ambiental OP I 15 1 Departamento URB

Licenciamento Ambiental OP I 15 1 Departamento URB

Oficina Temática de Estudo de Impacto Ambiental de Assentamentos Habitacionais OP I 30 2 Departamento URB

Patrimônio Cultural e Sustentabilidade OP I 15 1 Departamento URB

Urbanização e Sustentabilidade OP I 15 1 Departamento URB

Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo I OB C 165 11 Departamento PRJ

Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo II OB C 165 11 Departamento PRJ

Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais OP I 30 2 Departamento PRJ

Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais II OP C 30 2 Departamento PRJ

História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval OB AP 60 4 Departamento ACR

História da Arte, da Arquitetura e da Cidade do Renascimento Barroco OB AP 60 4 Departamento ACR

História da Arte, da Arquitetura e da Cidade do Neoclas. ao Funcionalismo OB AP 60 4 Departamento ACR

Teoria e Arquitetura Contemporânea OB AP 60 4 Departamento ACR

Arquitetura e Cultura Brasileira OB AP 60 4 Departamento ACR

Teoria Urbana OB AP 60 4 Departamento ACR

Patrimônio Cultural OB AP 45 3 Departamento ACR

Arquitetura e Saber OP AP 45 3 Departamento ACR

Estética OP C 15 1 Departamento ACR

Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I OP I 15 1 Departamento ACR

Arquitetura, Arte e Ciências Humanas II OP I 15 1 Departamento ACR

Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios e Cidades OP I 15 1 Departamento ACR

Tópicos em Arquitetura Contemporânea, Cidade e Cultura OP I 15 1 Departamento ACR

Tópicos em Arquitetura, Arte e Ciências Humanas OP I 15 1 Departamento ACR

Tópicos em História da Arquitetura OP I 15 1 Departamento ACR

Tópicos em Teoria da Arquitetura OP I 15 1 Departamento ACR

História da Cidade OP I 15 1 Departamento URB

História do Urbanismo OP I 15 1 Departamento URB

FORMULARIO 1 - RELAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS INTEGRANTES DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Desenhos e meios de Representação

e Expressão / Informática Aplicada a

Arquitetura

Estudos Ambientais e

Sustentabilidade

Estética, História das Artes,Teoria da

Arquitetura, do Urbanismo e do

Paisagismo

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

Projeto de Arquitetura A: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura B: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura C: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura D: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura E: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura F: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura G: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura H: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura I: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura J: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura K: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura L: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura M: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura N: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto de Arquitetura O: subtítulo OP/G1 C 60 4 Departamento PRJ

Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo OB A 120 8 Departamentos URB e PRJ

Projetos Paisagisticos OB C 45 3 Departamento URB

Projeto Urbano OB C 60 4 Departamento URB

Arquitetura sem Barreiras OP M 45 3 Departamento PRJ

Uso do Aço Inoxidável na Arquitetura OP M 45 3 Departamento PRJ

Tópicos em Projetos OP M 30 2 Departamento PRJ

Tópicos em Projetos II OP C 45 3 Departamento PRJ

Coordenação Modular OP I 15 1 Departamento PRJ

Condomínios Habitacionais OP I 15 1 Colegiado de Graduação

Oficina Temática de Arquitetura OP I 30 2 Departamento PRJ

Oficina Temática de Concursos de Arquitetura e Urbanismo OP I 30 2 Colegiado de Graduação

Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura OP I 30 2 Departamento PRJ

Oficina Temática de Design Universal OP I 30 2 Departamento PRJ

Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura OP I 30 2 Departamento PRJ

Oficina Temática de Habitação Verticalizada OP I 30 2 Departamento PRJ

Oficina Temática de Projetos Paisagísticos OP I 30 2 Departamento URB

Tópicos em Teoria do Projeto OP I 15 1 Departamento PRJ

Introdução ao Urbanismo OB C 45 3 Departamento URB

Urbanismo I OB A 60 4 Departamento URB

Urbanismo II OB A 60 4 Departamento URB

Planejamento Urbano OB A 60 4 Departamento URB

Planejamento Regional OB AP 45 3 Departamento GEO

Planejamento Urbano no Brasil OP C 30 2 Departamento URB

Tópicos em Urbanismo OP M 30 2 Departamento URB

Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e

de Paisagismo

Planejamento Urbano e Regional

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

Oficina Temática de Análise Urbana OP I 30 2 Departamento URB

Oficina Temática de Gestão Urbana Participativa OP I 30 2 Departamento URB

Oficina Temática de Ocupação de Encostas OP I 30 2 Departamento URB

Oficina Temática de Reabilitação de Áreas Degradadas OP I 30 2 Departamento URB

Planejamento Participativo OP I 15 1 Departamento URB

Política Habitacional OP I 15 1 Departamento URB

Tópicos de Planejamento Habitacional OP I 15 1 Departamento URB

Tópicos de Planejamento Urbano OP I 15 1 Departamento URB

Transporte Urbano OP I 15 1 Departamento ETG

Materiais e Técnicas de Construção I OB C 60 4 Departamento TAU

Materiais e Técnicas de Construção II OB C 60 4 Departamento TAU

Tecnologia da Construção OB Apc 45 3 Departamento TAU

Orçamento, Planejamento e Administração de Obras OB Apc 30 2 Departamento TAU

Seminários de Legislação e Prática Profissional OB M 30 2 Departamento TAU

Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias OB Ap 45 3 Departamento EHR

Instalações Prediais Elétricas e de Comunicações OB Ap 60 4 Departamento ELE

Tópicos em Tecnologia da Construção OP M 30 2 Departamento TAU

Oficina Temática de Alvenaria Estrutural OP I 30 2 Departamento TAU

Oficina Temática de Construção a Seco OP I 30 2 Departamento TAU

Tecnologia do Ambiente Construído e Sustentabilidade OP I 15 1 Departamento TAU

Tópicos em Técnicas de Construções OP I 15 1 Departamento TAU

Eficiência Energética das Edificações OP I 15 1 Departamento TAU

Sustentabilidade e Ambiente Construído OP C 30 2 Departamento TAU

Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade OP C 30 2 Departamento TAU

Antropologia Ambiental OP C 30 2 Departamento TAU

Ecodesign para Construção Civil OP C 30 2 Departamento TAU

História das Técnicas Construtivas OP C 30 2 Departamento TAU

Patologia das Construções e Perícias Técnicas OP C 30 2 Departamento TAU

Materiais para Revestimento OP C 30 2 Departamento TAU

Introdução aos Sistemas Estruturais OB C 30 2 Departamento EES

Rersistência dos Materiais OB A 60 4 Departamento EES

Análise Estrutural OB A 60 4 Departamento EES

Estruturas de Concreto OB AP 60 4 Departamento EES

Estruturas de Madeira OB AP 30 2 Departamento EES

Estruturas de Aço OB AP 30 2 Departamento EES

Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura OB A 60 4 Departamento EES

Trabalho Integrado de Estruturas I OP A 15 1 Departamento EES

Trabalho Integrado de Estruturas II OP A 15 1 Departamento EES

Arrimos e Contenções OP I 15 1 Departamento EES

Tecnologia da Construção e práticas

Sustentáveis

Planejamento Urbano e Regional

Sistemas Estruturais

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

Fundações OP I 15 1 Departamento EES

Alvernarias Estruturais OP I 15 1 Departamento EES

Tópicos em Estruturas OP M 30 2 Departamento EES

Conforto Térmico e Climatização de Ambientes OB A 45 3 Departamento TAU

Conforto Luminoso Natural e Artificial OB A 45 3 Departamento TAU

Conforto Acústico das Edificações e Cidades OB AP 45 3 Departamento TAU

Tópicos em Conforto Ambiental OP M 30 2 Departamento TAU

Oficina Temática de Acústica Urbana OP I 15 1 Departamento TAU

Oficina Temática de Conforto Ambiental OP I 15 1 Departamento TAU

Sistemas Tecnológicos em Conforto Ambiental e Eficiência Energética OP C 30 2 Departamento TAU

Eficiência Energética no Ambiente Construído OP C 30 2 Departamento TAU

Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas OB AP 45 3 Departamento TAU

Oficina Temática de Técnicas Vernaculares OP I 30 2 Departamento TAU

Topografia Cartografia e Topografia OB M 60 4 Departamento CRT

Trabalho de Conclusão de Curso Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso OB C 30 2 Colegiado de Graduação

Trabalho de Conclusão de Curso OB A 270 18 Colegiado de Graduação

Estágio Estágio Curricular Supervisionado OB C 300 20 Colegiado de Graduação

Atividades complementares Participação em Eventos Científicos I OP C 15 1 Colegiado de Graduação

Participação em Eventos Científicos II OP C 30 2 Colegiado de Graduação

Participação em Projetos de Extensão I OP C 15 1 Colegiado de Graduação

Participação em Projetos de Extensão II OP C 30 2 Colegiado de Graduação

Participação em Projetos de Monitoria I OP C 15 1 Colegiado de Graduação

Participação em Projetos de Monitoria II OP C 30 2 Colegiado de Graduação

Participação em Projetos de Pesquisa I OP C 15 2 Colegiado de Graduação

Participação em Projetos de Pesquisa II OP C 30 2 Colegiado de Graduação

Estágio Supervisionado Não-Obrigatório OP C 30 2 Colegiado de Graduação

Vivência Profissional OP C 15 1 Colegiado de Graduação

Estudos Dirigidos em Tutorial OP C 15 1 Colegiado de Graduação

Viagem de Estudos OP C 15 1 Colegiado de Graduação

Atividade Acadêmica Complementar A OP M 15 1 Colegiado de Graduação

Atividade Acadêmica Complementar B OP M 30 2 Colegiado de Graduação

Atividade Acadêmica Complementar C OP M 45 3 Colegiado de Graduação

Legenda:

Situação Natureza:C: disciplina Criada OB-Obrigatória

I: disciplina Incluída (existente no curso noturno) OP- Optativa

M: disciplina Mantida OP/G1 - Optativa do Grupo 1 Belo Horizonte, ____/____/____ A: disciplina Alterada (nome / ch / crédito)

AP - disciplina Alterada Parcialmente (ementa, período, natureza ou pré-requisito) Coordenador:________________________________

Conforto Ambiental

Sistemas Estruturais

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

To

tal

Teó

rica

Prá

tica

To

tal

Teó

rica

Prá

tica

1 PRJ Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo I C OFI 11 165 0 165 OB 165 0 165 OB

2 SOA006 Estudos Sociais: Espaço e Sociedade AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB

3 URB Introdução ao Urbanismo C DIS 3 45 0 45 OB 45 0 45 OB

4 EES Introdução aos Sistemas Estruturais C DIS 2 30 30 0 OB 30 30 0 OB

5 ACR016 História da Arte, da Arquitetura e da Cidade Antiga Medieval A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB

25 360 360

6 PRJ Fundamentação para Projeto de Arquitetura e Urbanismo II C OFI 11 165 0 165 OB 165 0 165 OB 1

7 CRT003 Cartografia e Topografia AP DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB

8 EES Resistência dos Materiais A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB

9 TAU Mateirais e Técnicas de Construção I C DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB

10 ACR018 História da Arte, da Arq. e da Cid. do Renascimento Barroco AP DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB ACR016

26 405 405

11 TAU Conforto Térmico e Climatização de Ambientes A DIS 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB

12 URB Urbanismo I A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB 3 / 7

13 EES Análise Estrutural A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB 8

14 TAU Materiais e Técnicas de Construção II C DIS 4 60 45 15 OB 60 45 15 OB 9

15 ACR020 História da Arte, da Arq. e da Cid. do Neoc. ao Funcionalismo AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB ACR018

Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa Grupo 1) 8 120 0 120 OP/G1 120 0 120 OP/G1 6

27 405 405

16 ELE017 Instalações Prediais Elétricas e de Comunicações AP DIS 4 60 30 30 OB 60 30 30 OB

17 URB Urbanismo II A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB 12

18 EES029 Estruturas de Concreto AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB 8

19 ACR022 Teoria e Arquitetura Contemporânea AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB ACR020

20 TAU Conforto Luminoso Natural e Artificial A DIS 3 45 15 30 OB 45 15 30 OB

Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 8 120 0 120 G1 120 0 120 G1 6

27 405 405

21 EHR034 Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias AP DIS 3 45 15 30 OB 45 15 30 OB

BACHARELADO COM FC

Carga Horária

BACHARELADO COM FL + FC

PERCURSOS

nat

ure

za

nat

ure

za

2

Total

3

Disciplinas

Total

4

Total

5

1

Tip

o

Total

Sit

uaç

ão

FORMULARIO 2 : PERCURSOS CURRICULARES DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO P

erío

do

de

ord

em

Código

Cre

d

Carga HoráriaPré-

requisitos

de

referência

Atividades Acadêmicas Integrantes do curso

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

22 URB Projeto Urbano C OFI 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB 12

23 ACR026 Teoria Urbana AP DIS 4 60 60 OB 60 60 OB

24 EES012 Estruturas de Madeira AP DIS 2 30 30 0 OB 30 30 0 OB 13

25 EES014 Estruturas de Aço AP DIS 2 30 30 0 OB 30 30 0 OB 13

26 ESA001 Saneamento e Estudos Ambientais AP DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB

Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 4 60 0 60 G1 60 0 60 G1 6

Carga de Optativa 2 30 OP 30 OP

25 375 375

27 TAU018 Conforto Acústico das Edificações e Cidades AP DIS 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB

28 URB Planejamento Urbano A DIS 4 60 0 60 OB 60 0 60 OB

29 ACR021 Arquitetura e Cultura Brasileira AP DIS 4 60 60 OB 60 60 OB

30 TAU Técnicas Retrospectivas A DIS 3 45 5 40 OB 45 5 40 OB

31 EES612 Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura A DIS 4 60 60 0 OB 60 60 0 OB EES029

32 ARQ Estágio Supervisionado Obrigatório C EST 20 300 300 OB 300 300 OB

Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) 4 60 G1 60 G1 6

Carga de Formação Livre 3 45 FC 45 FC

45 675 considerar 27 créditos e 405 horas Presenciais675 considerar 27 créditos e 405 horas Presenciais

33 URB Paisagem e Ambiente A DIS 3 45 45 0 OB 45 45 0 OB

34 TAU Tecnologia da Construção A DIS 3 45 30 15 OB 45 30 15 OB

35 ACR023 Patrimônio Cultural AP DIS 3 45 45 0 OB 45 45 0 OB

36 ARQ Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo A OFI 8 120 0 120 OB 120 0 120 OB 6 e 17

Carga de Optativa 90 OP 30 OP

Carga de Formação Complementar Aberta 60 FC

17 345 345

37 GEO023 Planejamento Regional AP DIS 3 45 45 OB 45 45 OB

38 TAU Orçamento, Planejamento e Administração de Obras A DIS 2 30 15 15 OB 30 15 15 OB

Carga de Atividade de Projeto 8 120 0 120 OP/G1 120 0 120 OP/G1 6

Carga de Optativa 90 OP 30 OP

Carga de Formação Complementar Aberta 60 FC

13 285 285

39 TAU027 Seminário em Legislação e Prática Profissional M DIS 2 30 15 15 OB 30 15 15 OB

40 ARQ Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso C TCC 2 30 30 OB 30 30 OB

41 URB Projeto Paisagístico C OFI 3 45 0 45 OB 45 0 45 OB

Carga de Projeto de Arquitetura (Optativa de Grupo 1) OFI 4 60 G1 60 G1 6

Carga de Optativa 90 OP 30 OP

Carga de Formação Complementar Aberta 60 FC

11 255 255

10 42 ARQ Trabalho de Conclusão de Curso A TCC 18 270 90 OB 270 90 OB 40

18 270 270Total

Total

Total

8

Total

9

Total

6

7

5

Total

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

43 ACR024 Arquitetura e Saber AP DIS 3 45 45 OP

44 ACR025 Tópicos em Análise Crítca. Hist. Arquitetura e Urbanismo M DIS 2 30 30 OP

50 ACR030 Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I I SEM 1 15 15 OP

51 ACR031 Arquitetura, Arte e Ciências Humanas II I SEM 1 15 15 OP

45 ACR034 Estética I SEM 1 15 15 OP

46 ACR035 Patrimônio Cultural e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 0 OP

47 ACR036Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios

e CidadesI SEM 1 15 15

OP

48 ACR037Tópicos em Arquitetura Contemporânea, Cidade e Cultura

I SEM1 15 15

OP

49 ACR038 Tópicos em Arquitetura, Arte e Ciências Humanas I SEM 1 15 15 OP

52 ACR039 Tópicos em História da Arquitetura I SEM 1 15 15 OP

53 ACR040 Tópicos em Teoria da Arquitetura I SEM 1 15 15 OP

54 ARQ 007 Atividade Acadêmica Complementar A M AC 1 15 15 OP

55 ARQ 008 Atividade Acadêmica Complementar B M AC 2 30 45 OP

56 ARQ 009 Atividade Acadêmica Complementar C M AC 3 45 45 OP

57 ARQ017 Oficina Temática de Concursos de Arquitetura e Urbanismo I OFI 2 30 0 30 OP

58 ARQ018 Condomínios Habitacionais I SEM 1 15 15 OP

59 ARQ019 Oficina Temática de Ocupação de Encostas I OFI 2 30 0 30 OP

60 ARQ020 Participação em Eventos Científicos I I AC 1 15 15 OP

61 ARQ021 Participação em Eventos Científicos II I AC 3 45 45 OP

62 ARQ022 Participação em Projetos de Extensão I I AC 1 15 15 OP

63 ARQ Participação em Projetos de Extensão II C AC 2 30 30 OP

64 ARQ Participação em Projetos de Monitoria I C AC 1 15 15 OP

65 ARQ024 Participação em Projetos de Monitoria II I AC 2 30 30 OP

66 ARQ Participação em Projetos de Pesquisa I C AC 1 15 15 OP

67 ARQ025 Participação em Projetos de Pesquisa II I AC 2 30 30 OP

68 ARQ026 Participação no PET I AC 2 30 30 OP

69 ARQ Estágio Supervisionado Não-Obrigatório C AC 2 30 30 OP

70 ARQ Vivência Profissional C AC 1 15 15 OP

Prá

tica

BA

CH

AR

EL

AD

O C

OM

FL

BA

CH

AR

EL

AD

O

CO

M F

C +

FL

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íod

o

de

ord

em

Código Disciplinas

Sit

uaç

ão

Tip

o

ATIVIDADES OPTATIVAS

Cre

d

Carga Horária PERCURSOS

Pré-

requisitos

de

referência

To

tal

Teó

rica

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

71 ARQ Estudos Dirigidos em Tutorial C AC 1 15 15 OP

72 ARQ Viagem de Estudos C AC 1 15 15 OP

73 EES015 Trabalho Integrado de Estruturas I A IND 1 15 0 15 OP

74 EES016 Trabalho Integrado de Estruturas II A SEM 1 15 0 15 OP

75 EES017 Tópicos em Estruturas M SEM 2 30 30 OP

76 EES Arrimos e Contenções I SEM 1 15 15 OP

77 EES Fundações I SEM 1 15 15 OP

78 EES Alvenarias Estruturais I SEM 1 15 15 OP

79 ELE018 Tópicos em Instalações Elétricas M DIS 2 30 30 OP

80 ETG047 Transporte Urbano I SEM 1 15 15 OP

81 GEL039 Geologia Urbana M DIS 2 30 30 OP

82 GEO022 Geomorfologia AP DIS 2 30 30 OP

83 PRJ Projeto de Arquitetura A: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

84 PRJ Projeto de Arquitetura B: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

85 PRJ Projeto de Arquitetura C: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

86 PRJ Projeto de Arquitetura D: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

87 PRJ Projeto de Arquitetura E: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

88 PRJ Projeto de Arquitetura F: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

89 PRJ Projeto de Arquitetura G: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

90 PRJ Projeto de Arquitetura H: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

91 PRJ Projeto de Arquitetura I: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

92 PRJ Projeto de Arquitetura J: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

93 PRJ Projeto de Arquitetura K: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

94 PRJ Projeto de Arquitetura L: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

95 PRJ Projeto de Arquitetura M: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

96 PRJ Projeto de Arquitetura N: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

97 PRJ Projeto de Arquitetura O: subtítulo variável C OFI 4 60 0 60 G1 6

98 PRJ039 Arquitetura sem Barreiras M DIS 3 45 45 OP

99 PRJ054 Uso do Aço Inoxidável na Arquitetura M DIS 3 45 12 33 OP

100 PRJ052 Tópicos em Projetos M DIS 2 30 0 30 OP

101 PRJ Tópicos em Projetos II C DIS 3 45 0 45 OP

102 PRJ056 Coordenação Modular I SEM 1 15 15 0 OP

103 PRJ057 Oficina Temática de Arquitetura I SEM 2 30 0 30 OP

104 PRJ058 Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais I OFI 2 30 0 30 OP

105 PRJ Oficina Temática de Computação Gráfica e Meios Digitais II C OFI 2 30 0 30 OP

106 PRJ059 Oficina Temática de Design Universal I SEM 2 30 0 30 OP

107 PRJ060 Oficina Temática de Detalhes de Arquitetura I SEM 2 30 0 30 OP

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

108 PRJ061 Oficina Temática de Habitação Verticalizada I SEM 2 30 0 30 OP

109 PRJ062 Tópicos de Teoria do Projeto I SEM 1 15 15 0 OP

110 SOA022 Tópicos em Estudos Sociais e Ambientais M DIS 2 30 30 OP

111 TAU022 Tópicos em Conforto Ambiental M DIS 2 30 30 OP

112 TAU025 Tópicos em Tecnologia da Construção M DIS 2 30 30 OP

113 TAU035 Tecnologia do Ambiente Construído e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 OP

114 TAU038 Construção Industrializada I SEM 1 15 15 OP

115 TAU040 Oficina Temática de Alvenaria Estrutural I SEM 2 30 0 30 OP

116 TAU041 Oficina Temática de Construção a Seco I SEM 2 30 0 30 OP

117 TAU042 Oficina Temática de Técnicas Vernaculares I SEM 1 15 15 OP

118 TAU043 Tópicos em Técnicas de Construções I SEM 1 15 15 OP

119 TAU045 Oficina Temática de Acústica Urbana I OFI 2 30 0 30 OP

120 TAU046 Oficina Temática de Conforto Ambiental I OFI 2 30 0 30 OP

121 TAU048 Eficiência Energética das Edificações I SEM 1 15 15 OP

122 TAU Sustentabilidade e Ambiente Construído C DIS 2 30 10 20 OP

123 TAU Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade C DIS 2 30 10 20 OP

124 TAU

Sistemas Tecnológicos em Conforto Ambiental e Eficiência

Energética C DIS 2 30 10 20 OP

125 TAU Eficiência Energética no Ambiente Construído C DIS 2 30 10 20 OP

126 TAU Antropologia Ambiental C DIS 2 30 10 20 OP

127 TAU Ecodesign para Construção Civil C DIS 2 30 10 20 OP

128 TAU História das Técnicas Construtivas C DIS 2 30 10 20 OP

129 TAU Patologia das Construções e Perícias Técnicas C DIS 2 30 10 20 OP

130 TAU Materiais para Revestimento C DIS 2 30 10 20 OP

131 UNI009 Oficina Multidisciplinar I OFI 4 60 0 60 OP

132 URB013 Tópicos em Urbanismo M DIS 2 30 30 OP

133 URB024 Oficina temática de Projetos Paisagísticos I OFI 2 30 30 OP

134 URB025 História da Cidade I SEM 1 15 15 OP

135 URB026 Oficina Temática de Análise Urbana I OFI 2 30 30 OP

136 URB027 Oficina Temática de Gestão Urbana Participativa I OFI 2 30 30 OP

137 URB028 Oficina Temática de Reabilitação de Áreas Degradadas I OFI 1 15 15 0 OP

138 URB029 Planejamento Participativo I SEM 1 15 15 0 OP

139 URB030 Política Habitacional I SEM 1 15 15 0 OP

140 URB031 Tópicos de Planejamento Urbano I SEM 1 15 15 0 OP

141 URB032 Habitação e Meio Ambiente I SEM 1 15 15 0 OP

142 URB033 Legislação Urbana e Ambiental I SEM 1 15 15 0 OP

143 URB034 Licenciamento Ambiental I SEM 1 15 15 0 OP

144 URB035 Tópicos em sustentabilidade I SEM 1 15 15 0 OP

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

145 URB036 Urbanização e Sustentabilidade I SEM 1 15 15 0 OP

146 URB037 Auto-gestão habitacional I SEM 1 15 15 0 OP

147 URB039 Financiamento Habitacional I SEM 1 15 15 0 OP

148 URB040 Governança Metropolitana I I SEM 1 15 15 0 OP

149 URB041 Governança Metropolitana II I SEM 1 15 15 0 OP

150 URB042 Produção Habitacional I SEM 1 15 15 0 OP

Legenda: Tipo:C: disciplina Criada DIS - Disciplina

I: disciplina Incluída OFI - Oficina / desenvolvimento de trabalho prático

M: disciplina Mantida SEM - seminário

A: disciplina Alterada (nome / ch / crédito) AC - Atividade Curricular Complementar

AP - disciplina Alterada Parcialmente (ementa, período, natureza ou pré-requisito) AD - atividade à distância

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

Belo Horizonte, ____/____/____ EST - estágio

Coordenador:___________________

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e
Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

considerar 27 créditos e 405 horas Presenciais

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e
Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e
Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

P

ER

ÍOD

O

FORMULÁRIO 3 DIAGRAMA DE BLOCO DO CURRÍCULO DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo II 165 11

180

Fundamentação para o Projeto de Arquitetura e Urbanismo I

165 11

Estudos Sociais: 60 4

Cartografia e Topog. 60 4

Inst. Hidraulic 45 3

Confort Térmico 45 3

Conforto Luminoso 45 3

Urbanismo II 60 4

Pais. Amb. 45 3

Plan. Regional 45 3

Intr SE 30 2

Sistemas Estruturais 60 4

Estruturas Concreto 60 4

Urbanismo I 60 4

Instalações Elét. 60 4

Aço 30 2 2

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 270 18

90

Hist. Medieval 60 4

Resistência dos M 60 4

Técn. Retrosp. 45 3

Tecnol Construção 45 3

Hist.Renasc.Barroco 60 4

Teoria Urbana 60 4

Teoria e Arq.Contem 60 4

Patrim. Cultural 45 3

Madeira 30 2

Hist. Funcionalismo

60 4

10º

Proj. Paisagís. 45 3

Intr. ao Urban. 45 3

Materiais e Tecnicas I 60 4

Conf. acustico

45 3

OP

Projeto Arquitetura 60 4

Projeto Arquitetura 60 4

Projeto Arquitetura 60 4

Projeto Arquitetura 60 4

Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo 120 8

Projeto Arquitetura 60 4

Projeto Arquietura 60 4

Orç. 30 2

Arq e Cultura Brasil

60 4

Projeto Arquitetura

60 4

Projeto Arquitetura 60 4

Materiais e Tecnicas II 60 4

Legisl 30 2

2

24

27

27

27

22

17

13

11

23

OP

OP

OP Fornação Complem.

Formação Complem.

25

23

19

17 PréTCC 30 2

90

Estágio Supervisio-

nado ( a partir do 6º período) 300 20 Presencial: (15 1)

Formação Livre

Formação Complem.

18

25

Análise Estrutural

60 4

Saneamento e Est Amb. 60 4

Planej Urbano

60 4

Projeto Urbano A 60 4

Projeto Arquitetura 60 4

Legenda: Instrumentação e projeto Urbanismo e projeto urbano Tecnologia História, teoria, ciências humanas

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

(opção com cumprimento do estágio Obrigatório no séxto período)

CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH

Bacharelado 24 360 27 405 27 405 27 405 25 375 45 675 23 345 19 285 17 255 18 270 252 3780

*Observação:

Belo Horizonte, ____/____/____

1º 2º 3º 7º

Totais

P e r í o d o

FORMULÁRIO 4 - DISTRIBUIÇÃO DOS ENCARGOS CURRICULARES, POR PERÍODO, NO CURSO DIURNO

DE ARQUITETURA E URBANISMO

Totais Totais Totais Totais Totais

4º 5º 6º*Estrutura

Curricular

Coordenador:_______________________________

TOTAL9º 10º

Totais Totais

Totais Totais

a carga horária do sexto período inclui o Estágio Curricular Supervisionado que, embora com 300 horas, demanda 30 horas de encargos

presenciais

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

Min. Ref. Max. Min. Max. Min. Max Min. Max. Min. Max Min. Max Min. Max

Núcleo Específico + Formação Livre 10 10 17 16 2895 193 840 60 45 3 3780 252

Núcleo Específico + Formação Complementar + FL 10 10 17 16 2895 193 660 44 180 12 45 3 3780 252

Núcleo Específico + Formação Livre 36

36

G1 - MÓDULOS DE PROJETO DE ARQUITETURA

Belo Horizonte, ____/____/____

Encargos Curriculares

F. Livre

Optativos

Total

optativo

curso

44

FORMULÁRIO 5.1 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

G2 G3 G4 G5G1 G6

N Ú M E R O D E C R É D I T O S E X I G I D O P O R G R U P O D E O P T A T I V A S

G7 G8 G9 G10

Total

Crédit

os

Carg

a

Créditos Créditos

Núcleo Específico +Formação Comp. + Formação Livre 36

E S T R U T U R A C U R R I C U L A R G R U P O S

Exigência

mínima

(Total dos

grupos)

C.Horária Créditos C.Horária

Obrigatórios Optativos Optativos

Carga

Horária

Créd

.

36 60

Créditos

Coordenador:___________________________________________

FORMULÁRIO 5 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - diurno

F. Compl.

Estrutura Curricular do Núcleo Específico

Tempo previsto em

semestres

Mín

.de

créd

. p/

mat

rícu

la

Núcleo Específico

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

De Para De Para Tot T P Tot T P De Para

ACR016 História da Arte, da Arquitetura e da Cidade

Antiga Medieval CM OB 60 45 15 60 60 0x

ACR018 História da Arte, da Arq. e da Cid. do

Renascimento Barroco CM OBx

ACR020 História da Arte, da Arq. e da Cid. do Neoc. ao

Funcionalismo CM OBx

ACR021 Arquitetura e Cultura Brasileira 5º 6º CM OB

ACR022 Teoria e Arquitetura Contemporânia 6º 4º CM OB ACR020 x

ACR026 Teoria Urbana 7º 5º CM OB X

ACR023 Patrimônio Cultural 8º 7º CM OB

ACR 024 Arquitetura e Saber CM OP

ARQ 001 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo I Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo 8º 7º CM OB 150 0 150 120 0 120URB002 +

PRJ(6)x

ARQ003 Trabalho Final de Graduação Trabalho de Conclusão de Curso CM OB 300 300 270 270 40 x

EES019 Resistência dos Materiais 1º 2º CM OB 75 60 60 0 EES(4) x

EES029 Estrutura de Concreto 3º 4º CM OB x

EES031 Teoria das Estruturas Análise Estrutural 2º 3º CM OB 75 45 15 60 60 0 x

EES612 Sistema Estruturais Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura 4º 6º CM OB x

EES014 Estruturas de Aço 6º 5º CM OB X

EES015 Sistemas Estruturais Aplicados I Trabalho Integrado de Estruturas I CM OP 30 0 30 15 0 15 x

EES016 Sistemas Estruturais Aplicados II Trabalho Integrado de Estruturas II CM OP 30 0 30 15 0 15 x

ELE017 Instalações Predi.Elétricas e de Comunicações 5º 4º CM OP

EHR034 Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias 6º 5º CM OP

ESA001 Saneamento e Estudos Ambitentais 3º 5º CM OB 60 30 30 60 60 0 x

GEO022 Geomorfologia OB OP

GE0023 Planejamento Regional 6º 8º CM OP

SOA006 Estudos sociais: Espaço e Sociedade 2º 1º CM OP

TAU017 Conforto Térmico e Iluminação Natural Conforto Luminoso Natural e Artificial CM OP x

TAU018 Conforto Acústico Edifícios e da Cidade Conforto Acústico 7º 6º CM OP x

TAU019 Conforto Témico e Climatização de Ambientes 6º 3º CM OP x

FORMULARIO 6 - QUADRO GERAL DE ALTERAÇÕES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E

URBANISMO - VERSÃO : 1997/1- 2004/2 - 2010/1

Atividades alteradas no currículo em vigorT i p o d e A l t e r a ç ã o

NomenclaturaPeríodo Natureza

NomenclaturaDe Para

EES012

EES014EES031

Carga HoráriaPré-requisitos Ementas

assinalarCódigo

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

TAU020 Técnicas Retrospectivas 8º 6º CM OP 60 45 15 30

TAU021 Orçamento,Planejamento e Adiminst de Obras 9º 8º CM OP 30 30 15 15 x

TAU024 Tecnologia da Construção 60 30 30 45 30 15

URB001 Urbanismo I 4º 3º CM OP 75 60 60 x

URB002 Urbanismo II 5º 4º CM OP 75 60 60 x

URB010 Planejamento Urbano 7º 6º CM OP 90 60 60 x

URB011 Introdução ao Paisagismo Paisagem e Ambiente CM OP 60 45 15 45 45 0 x

TODAS AS DISCIPLINAS DE NATUREZA CURRÍCULO MÍNIMO (CM) DEVERÃO SER ALTERADAS PARA OBRIGATÓRIA OU OPTATIVA

Belo Horizonte, ____/____/____ Coordenador:______________

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

PRJ 040 Desenho Projetivo 1º CM 60 4

PRJ 042 Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo 1º CM 60 4

PRJ 045 Plástica e Expressão Gráfica 1º CM 105 7

PRJ 046 Desenho Técnico Arquitetura e Urb. Perspectiva 2º CM 120 8

ARQ 004 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 3º CM 90 6

ARQ 005 Materiais e Técnicas Construtivas 3º CM 90 6

ARQ 006 Técnicas Construtivas 5º CM 60 4

FIL024 Estética 4º CM 30 2

PRJ 047 Projeto I 4º CM 120 8

PRJ 048 Projeto II 5º CM 120 8

PRJ 049 Projeto III 6º CM 120 8

PRJ 050 Projeto IV 7º CM 90 6

PRJ 051 Projeto de Interiores 8º CM 90 6

EES 015 Sistemas Estruturais Aplicados I 8º CM 30 2

EES 016 Sistemas Estruturais Aplicados II 9º CM 30 2

CAD 015 Administração Empres. Aplic. Arq. e Urbanismo 10º OB 45 3

ARQ 002 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo II 9º CM 180 12

FTC007 Fotografia OP 60 4

Belo Horizonte, ____/____/____

OBS: Neste anexo, deverão constar as atividades que foram excluídas do curso, deixando de

ser integrantes dele.

Coordenador:

ANEXO 7 - ATIVIDADES ACADÊMICAS EXCLUÍDAS DO CURSO DIURNO DE

ARQUITETURA E URBANISMO - VERSÃO 97/1 - 2004/1 - 2010/1

Código Nomenclatura Período Natureza C.H.Total Créditos

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

CURRÍCULO PROPOSTO

CÓDIGO NOMENCLATURA per Natureza

C. H

TOTALper Natureza

C. H

TOTAL

PRJ045 Plástica e Expressão Gráfica 1º CM 105

PRJ042 Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo 1º CM 60

EES Introdução aos Sistemas Estruturais 1º OB 30

EES019 Resistência dos Materiais 2º OB 60

PRJ040 Desenho Projetivo 1º CM 60

PRJ046 Desenho Técnico Arquitetura e Urb. Perspectiva 2º CM 120

EES031 Teoria das Estruturas 2º CM 60 EES031 Análise Estrutural 3º OB 60

URB Introdução ao Urbanismo 1º OB 45

PRJ Tópicos em Projeto C OP 45

TAU Materiais e Técnicas de Construção I 2º OB 60

TAU022 Tópicos em Tecnologia OP 30

PRJ Projeto de Arquitetura A OP/G1 60

PRJ Projeto de Arquitetura B OP/G1 60

TAU017 Conforto Témico e Iluminação Natural 4º CM 45 TAU017 Conforto Luminoso Natural e Artificial 4º OB 45

URB001 Urbanismo I 3º OB 60

URB031 Tópicos em Planejamento Urbano OP 15

EES612 Sistemas Estruturais Aplicados à Arquitetura 6º OB 60

EES Fundações OP 15

ACR034 Estética OP 15

ACR038 Tópicos em Arte, Arquitetura e Ciências Humanas OP 15

PRJ Projeto de Arquitetura C OP/G1 60

PRJ Projeto de Arquitetura C OP/G1 60

URB002 Urbanismo II 4º OB 60

URB031 Tópicos em Planejamento Urbano OP 15

ARQ006 Técnicas Construtivas 5º CM 60 TAU Materiais e Técinicas de Construção II 3º OB 60

PRJ Projeto de Arquitetura D OP/G1 60

PRJ Projeto de Arquitetura E OP/G1 60

TAU019 Conforto Térmico e Climatização de Ambientes 6º CM 45 TAU019 Conforto Témico e Climatização de Ambientes 3º OB 45

165Fundamentação para o Projeto de Arq. e Urb. II

Introdução à Arquitetura e Urbanismo

75

ARQ004 3º CM 90

URB001

equivalência também válida para versôes 1997/1 e 2004/2

CM 90

PRJ

OB

OB

EES019 Resistência dos Materiais CM 75

PRJ047 Projeto I 4º CM 120

CURRÍCULO EM VIGOR

ATIVIDADES

ARQ005 Materiais e Técnicas Construtivas 3º

ATIVIDADES

NOMENCLATURA

Fundamentação para o Projeto de Arq. e Urb. IPRJ 165

PRJ048 Projeto II 5º CM 120

FIL024 Estética 4º CM

URB002 Urbanismo II 5º CM 75

PRJ049 Projeto III 6º CM 120

30

FORMULÁRIO 8: EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADES DO CURRÍCULO EM VIGOR (2010/1) E AS DO PROPOSTO DO CURSO

DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO

EES612 Sistemas Estruturais 4º CM

Urbanismo I 4º CM 75

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

PRJ Projeto de Arquitetura F OP/G1 60

PRJ052 Tópicos em Projeto OP 30

URB010 Planejamento urbano 6º OB 60

URB013 Tópicos em Urbanismo OP 30

URB011 Introdução ao Paisagismo 7º CM 60 URB011 Paisagem e Ambiente 7º OB 45

TAU024 Tecnologia da Construção 7º CM 60 TAU024 Tecnologia da Construção 45

ARQ001 Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo I 8º CM 150 ARQ001 Projeto Integrado de Arq e Urb 120

PRJ051 Projeto de Interiores 8º CM 90 PRJ Projeto de Arquitetura G OP/G1 60

EES015 Sistemas Estruturais Aplicados I 8º CM 30 EES015 Trabalho Integrado de Estruturas I OP 15

TAU020 Tecnicas Retrospectivas 8º CM 60 TAU020 tecnicas Retrospectivas 6º OB 45

PRJ Projeto de Arquitetura H OP/G1 60

URB Projeto Urbano 5º OB 60

URB Projeto Paisagístico 9º OB 45

TAU021 Orçamento,Planejamento e Administ de Obras 9º OB 45 TAU021 Orçamento,Planejamento e Administração de Obras 8º OB 30

EES016 Sistemas Estruturais Aplicados II 9º CM 30 EES016 Trabalho Integrado de Estruturas II OP 15

ARQ008 Ativ Acad Complementar B: Introdução ao TFG OP 30 ARQ Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso 9º OB 30

Belo Horizonte, ____/____/____

ARQ002

Coordenador:

Projeto Integrado Arquit. Urb. e Paisagismo II 9º CM 180

PRJ050 Projeto IV 7º CM 90

URB010 Planejamento Urbano 7º CM 90

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DA CIDADE ANTIGA E MEDIEVAL ACR 016

HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQ. E DA CID. DO RENASCIMENTO AO BARROCO ACR018

HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQ. E DA CID. DO NEOC. AO FUNCIONALISMO ACR020

TEORIA E ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA ACR022

PATRIMÔNIO CULTURAL ACR023

TEORIA URBANA ACR026

ESTÉTICA ACR

Filosofia da arte e teorias da estética. A dimensão estética da arquitetura.

FORMULÁRIO 9.1 : RELAÇÃO DE EMENTAS DO CURSO DIURNO DE ARQUITETURA E

URBANISMO MODIFICADAS E CRIADAS

ATIVIDADE DE CÓDIGO ACR

História, teoria e análise crítica voltada para a cidade e o urbano e seus aspectos filosóficos, sociais, políticos,

econômicos e culturais da antiguidade clássica à contemporaneidade. Reflexões sobre a evolução dos conceitos

de urbanismo e suas articulações históricas instituídas a partir da Era Moderna. Ênfase nas teorias urbanas

resultantes da Revolução Industrial até a atualidade, tendo como parâmetro o fenômeno urbano e seus

desdobramentos. Visão histórica e analítica crítica sobre as transformações urbanas e suas dimensões teóricas e

reflexivas contemporâneas.

Conceituação e emprego dos principais instrumentos usados para a prerservação do patrimônio cultural.

Patrimônio: apropriação e conservação de bens imóveis.Apresentar a idéia de preservação de patrimônio

cultural, a partir da reflexão contemporânea do conceito, bem como os principais instrumentos usados para isso.

História e análise crítica da Arquitetura e das cidades após 1947. Arquitetura e Teoria. Estudos da Arquitetura

baseados em abordagens da Antropologia, Sociologia, Política e Arqueologia. Introdução às noções gerais sobre

a filosofia estética Contemporânea. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a

criação artística, a arquitetura, o design e a cidade. Conceitos contemporâneos da filosofia estética, enfatizando

as suas repercussões e condicionamentos teóricos na experiência artística e suas inovadoras linguagens.

História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade da pré-história até o século XIV, Culturas

Mediterrâneas, Europa Medieval, Culturas Americanas, Culturas Árabes, Extremo Oriente. Correlação,

interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das formas e das funções dos edifícios desta época.

Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética da Antiguidade Clássica até a Idade Média. Destacar as

principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade.

História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade no mundo ocidental do século XIV até meados

do século XVII. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das formas e das funções dos

edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde o Renascimento até Barrroco

e o Rococó. Destacar as principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a

arquitetura e a cidade.

História e análise da produção artística, arquitetônica e da cidade através da história no mundo ocidental, no

período compreendido entre 1750-1950. Correlação, interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico, das

reformas e das funções dos edifícios desta época. Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde o

Neoclassicismo até o Modernismo da primeira metade do século XX. Destacar as principais contribuições

teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura e a cidade.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

ATIVIDADE DE CÓDIGO ARQ

PROJETO INTEGRADO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ001

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARQ 003

INTRODUÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARQ 000

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ARQ 000

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS I ARQ 000

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS II ARQ 000

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO I ARQ 000

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO II ARQ 000

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE MONITORIA I ARQ 000

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE MONITORIA II ARQ 000

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA I ARQ 000

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA II ARQ 000

ESTUDOS DIRIGIDOS EM TUTORIAL ARQ 000

VIAGEM DE ESTUDOS ARQ 000

VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR ARQ 000

Desenvolvimento de trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com as atribuições profissionais

do arquiteto e urbanista, tendo por objetivo avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao

exercício profissional. Reguado por resolução do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo.

Comparecimento, com atestado de freqüência, a eventos científicos qualificados pelo Colegiado de curso.

Participação em projetos de extensão conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou

voluntário) de extensão.

Participação em projetos de monitoria conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou

voluntário) de monitoria.

Participação em projetos de monitoria conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou

voluntário) de monitoria.

Participação em projetos de pesquisa conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou

voluntário) de pesquisa.

Participação em projetos de pesquisa conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou

voluntário) de pesquisa.

Realização de estudos complementares, tutoriados por um professor, de forma direta, ou através de tutoriais

eletrônicos previamente aprovados pelo Colegiado.

Realização de viagens de estudos a sítios e obras de interesse arquitetônico e urbanístico, acompanhadas por

um professor, com roteiro e programa de atividades aprovados previamente pelo Colegiado.

Desenvolvimento de habilidades e competências para conceber projetos integrados de edificações complexas, de

desenho urbano e de paisagismo de espaços livres, envolvendo problemas de requalificação de áreas urbanas

degradadas, de mobilidade urbana e de intervenções de alto impacto ambiental. Capacidade de problematizar

situações por meio da análise crítica dos aspectos sociais, econômicos, ambientais, técnicos, legais e do

espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas relativos à produção e ao uso do

espaço. Proposição e representação do projeto para a realização da construção.

Experiência profissional, não-obrigatória, relacionada às atribuições profissionais do arquiteto urbanista,

vivenciada em ambientes de trabalho e spervisionada por um professor.

Atividades relacionadas às atribuições profissionais do arquiteto e urbanista vivenciadas em ambiente de

trabalho, junto a empresas, a instituições de direito público ou privado, ou a profissionais liberais de nível

superior, acompanhadas e supervisionadas por um professor orientador.Regulado por resolução do Colegiado de

Arquitetura e Urbanismo.

Atividades preparatórias para o Trabalho de Conclusão de Curso. Regulado por resolução do Colegiado de

Arquitetura e Urbanismo.

Apresentação de trabalho ou pôster em eventos científicos qualificados pelo Colegiado de curso.

Participação em projetos de extensão conexos à área de arquitetura e urbanismo, na qualidade de bolsista (ou

voluntário) de extensão.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO ARQ 000

ATIVIDADES DE CÓDIGO EES

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS EES000

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EES000

ANÁLISE ESTRUTURAL EES000

ESTRUTURAS DE MADEIRA EES012

ESTRUTURAS DE AÇO EES014

ESTRUTURAS DE CONCRETO EES029

SISTEMAS ESTRUTURAIS APLICADOS À ARQUITETURA EES000

TRABALHO INTEGRADO DE ESTRUTURAS I EES000

TRABALHO INTEGRADO DE ESTRUTURAS II EES000

CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DO CONCRETO, DO AÇO E DO CONCRETO ARMADO.

CARREGAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE LAJES, VIGAS E PILARES. LANÇAMENTO DE ESTRUTURA.

COMPORTAMENTO ESTRUTURAL. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO PILOTO. ESCADAS E OUTROS

ELEMENTOS. NOÇÕES SOBRE CONCRETO PROTENDIDO.

ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO NO TRABALHO DO ALUNO EM

DESENVOLVIMENTO EM ATIVIDADE DE PROJETO NO BIMESTRE.

ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO NO TRABALHO DO ALUNO EM

DESENVOLVIMENTO EM ATIVIDADE DE PROJETO NO BIMESTRE.

Atividades relacionadas às atribuições profissionais do arquiteto e urbanista vivenciadas em ambiente de

trabalho, junto a empresas, a instituições de direito público ou privado, ou a profissionais liberais de nível

superior, acompanhadas e supervisionadas por um professor orientador.Regulado por resolução do Colegiado de

Arquitetura e Urbanismo.

Conceitos básicos: equilíbrio, barra, estruturas isostáticas, esforços solicitantes. Comportamento básico dos

materiais (elasticidade linear). Conceito de tensão e deformação. Tração e compressão. Torção. Flexão simples

e composta. Cisalhamento na flexão. Linha elástica. Flambagem.

DESENVOLVIMENTO DA COMPREENSÃO INTUITIVA E QUALITATIVA DO COMPORTAMENTO DOS

SISTEMAS ESTRUTURAIS, ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DE SOLUÇÕES ESTRUTURAIS NA NATUREZA, DA

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS SISTEMAS NA HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA CONSTRUÇÃO DE

MODELOS. INTRODUÇÃO À FUNÇÃO DAS ESTRUTURAS, AOS REQUISITOS ESTRUTURAIS BÁSICOS, AOS

MATERIAIS ESTRUTURAIS E À MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE

MECÂNICA DOS CORPOS SÓLIDOS NECESSÁRIOS À COMPREENSÃO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS.

EQULÍBRIO DE CORPO RÍGIDO. ESFORÇOS SOLICITANTES.

CONCEITOS BÁSICOS: EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE, DEFORMAÇÃO DE ELEMENTOS DE BARRA,

SUPERPOSIÇÃO DOS EFEITOS, ESTRUTURAS E HIPERESTÁTICAS, ESFORÇOS SOLICITANTES,

DESLOCAMENTOS. MÉTODOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL. ANÁLISE ESTRUTURAL POR MEIO DE

PROGRAMAS COMPUTACIONAIS.

Elementos estruturais básicos: barra, placa, viga, parede, cascas, estruturas volumétricas. Sistemas estruturais

para edifícios: subsistemas horizontais e verticais. Coberturas de grandes vãos. Sistemas estruturais de pontes.

reservatórios. Sistemas estruturas para fundação e contenção. Relação entre sistema estrutural, espaço e forma

. Concepção, lançamento e pré-dimensionamento do partido estrutural no processo de projeto de arquitetura.

Características físicas e mecânicas das madeiras. Dimensionamento de peças solicitadas à tração, compressão,

tração, flexão e cisalhamento. Ligações estruturais e detalhes construtivos. Peças compostas. Treliças. Madeira

laminada colada.

Aços estruturais e suas características. Perfis estruturais metálicos e suas aplicações. Vigas, pilares e treliças.

Tipos de ligações. Acabamento de superfícies metálicas.Sistemas estruturais em aço: coberturas, estruturas

modulares e edifícios.

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

ATIVIDADE DE CÓDIGO ESA

SANEAMENTO E ESTUDOS AMBIENTAIS ESA001

ATIVIDADES DE CÓDIGO PRJ

FUNDAMENTAÇÃO PARA PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I PRJ

FUNDAMENTAÇÃO PARA PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO II PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA A : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA B : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA C : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA D : SUBTÍTULO PRJ

SENSIBILIZAÇÃO PARA PRÁTICA DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO. DESENVOLVIMENTO

DA HABILIDADE DE PERCEPÇÃO INDIVIDUAL E COMPREENSÃO DO ESPAÇO. INTRODUÇÃO AO

EXERCÍCIO DE PROJETO PELA PROBLEMATIZAÇÃO DE SITUAÇÕES, PROPOSIÇÃO E EXECUÇÃO DE

IDÉIAS. INSTRUMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE PARA EXPRESSAR E REPRESENTAR

IDÉIAS POR MEIOS ANALÓGICOS E DIGITAIS, VISANDO AO DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM

PRÓPRIA.

INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DE PROJETO PELA PROBLEMATIZAÇÃO DE SITUAÇÕES, PROPOSIÇÃO E

EXECUÇÃO DE IDÉIAS, APOIADA NO CONHECIMENTO DO DESENHO PROJETIVO E DO DESENHO

TÉCNICO. INVESTIGAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE DESENHO APLICADAS À EXPRESSÃO E

REPRESENTAÇÃO DA ARQUITETURA E URBANISMO NO PROCESSO DE PROJETO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

Interação entre planejamento urbano e ações de saneamento, para a salubridade ambiental e para o

desenvolvimento sustentável. Manejo das águas pluviais e abastecimento de água. Manejo de resíduos sólidos.

Manejo dos efluentes líquidos. Direito e gestão ambiental.

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

PROJETO DE ARQUITETURA E : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA F : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA G : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA H : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA I : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA J : SUBTÍTULO PRJ

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

PROJETO DE ARQUITETURA K : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA L : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA M : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA N : SUBTÍTULO PRJ

PROJETO DE ARQUITETURA O : SUBTÍTULO PRJ

TÓPICOS EM PROJETOS II PRJ

ATIVIDADES DE CÓDIGO TAU

MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO I TAU 000

MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO II TAU 000

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

Propicionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua

fundamentação teórica como de sua realização prática. Fundamentos tecnológicos de projeto de arquitetura,

articulação do uso dos materiais e a linguagem arquitetônica, dinâmica sobre uso de materiais.

Propicionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua

fundamentação teórica como de sua realização prática. Estudo dos materiais, principalmente os empregados em

edificações, sob o ponto de vista de suas propriedades, e caracteristicas. Conceitos fundamentais classes, tipos,

produtos, componentes; características gerais e específicas. Normas técnicas: Especificações técnicas de

materiais e serviços. Controles de qualidade de materiais. Avaliação e especificação correta dos materiais

utilizados na construção civil.

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA CONCEBER PROJETOS DE

ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO. CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR SITUAÇÕES POR MEIO

DE ANÁLISE CRÍTICA DOS ASPECTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS, TÉCNICOS, LEGAIS E DO

ESPECTRO DE NECESSIDADES, ASPIRÇÕES E EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS RELATIVOS À

PRODUÇÃO E AO USO DO ESPAÇO. PROPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA REALIZAÇÃO

DA CONSTRUÇÃO.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DE AMBIENTES TAU 017

ACÚSTICA DE AMBIENTES TAU 018

PRÁTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO TAU 019

SUSTENTABILIDADE E AMBIENTE CONSTRUÍDO TAU 000

SISTEMAS TECNOLÓGICOS E SUSTENTABILIDADE TAU 000

SISTEMAS TECNOLÓGICOS EM CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TAU 000

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO TAU 000

ANTROPOLOGIA AMBIENTAL TAU 000

ECODESIGN PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TAU 000

Regulamentação e ética profissional. Diretrizes e atribuições do arquiteto e urbanista. Responsabilidades

contratuais, procedimentos e formulários. Direito Autoral. Prática profissional em diversas áreas de atuação.

Caracterização de um escritório: perfil dos serviços; menu de serviços e esquema de produção.

Adequação da qualidade luminosa do ambiente construído. Disponibilidade da luz natural e recursos de

disponibilização da luz artificial. Exigências humanas para conforto luminoso-visual. Iluminação natural e artificial:

sistemas, medição, métodos de cálculo, análise e dimensionamento de componentes. Integração entre sistemas

naturais e artificiais de iluminação. Normas técnicas e regulamentos. Eficiência energética e sustentabilidade.

Adequação da qualidade acústica do ambiente construído. Fontes acústicas no ambiente construído.

Exigências humanas para conforto acústico. Acústica urbana e arquitetônica:descrição, análise, avaliação de

ambientes. Desempenho acústico de componentes: materi-ais e sistemas construtivos convencionais e especiais.

Projeto acústico. Interação entre acús-ais e sistemas construtivos convencionais e especiais. Projeto acústico.

Interação entre acús-tico higrotérrmico e luminoso. Legislação ambiental, normas técnicas e regulamentos.

Sistemas construtivos adequados para zonas bioclimáticas da NBR 15220, com especial ênfase às zonas em

território mineiro, considerando o setor residencial. Análise da eficiência de sistemas de fachadas duplas e/ou

fachadas ventiladas em clima tropical, considerando o controle da trasnsmissão térmica, da iluminação natural e

o conforto acústico. Análise custo-benefício de soluções de conforto ambiental e eficiência energética em

edifícios: abordagem metodológica para a tomada de decisão em projeto e eespecificação de materiais.

Avaliação pós-coupação de ambientes construídos, incluindo aspectos funcionais, de conforto ambiental,

sistemas construtivos, relações ambiente construído versus comportamento humano, satisfação e expectativas

dos usuários. Realimentação das atividades de planejamento de empreendimentos, programação, projetos e

obras com os resultados obtidos.

Conceitos , definições e aspectos relativos à eficiência energética no ambiente construído. Panorama de

consumo de energia, consumo desagregado e perfis de consumo. Programas para a melhoria de eficiência

energética no ambiente construído, regulamentos e normas. Energias renováveis. Sistemas passivos e ativos,

controle de automação. Simulação de eficiência energética. Influência da eficiência energética na produção do

projeto arquitetônico.

Cultura, ambiente e os processos psicossociais nas relações entre pessoas e o meio ambiente físico. Significado

do Ambiente Construído. Teoria do conforto, conforto ambiental e relações com sustentabilidade. Comportamento

e ambiente construído sustentável.

Conceitos , definições e aspéctos relativos à sustentabilidade no ambiente construído. Diretrizes para a

sustentabilidade: conferências internacionais, Protocolo de Kyoto e Agenda 21. Dimensões da sustentabilidade:

ambiental, social, econômico e cultural. Princípios e benefícios da construção sustentável. Indicadores de

sustentabilidade no ambiente construído: certificação.

Ambiente e paisagem: uso e ocupação do solo. Energia: parque edificado, fontes de energia renováveis,

eficiência energética e edifícios de alto desempenho energético. Água: consumo, sistemas de controle,

tratamento e reuso. Materiais: seleção e especificação, características, uso e reciclagem. Conforto Ambiental:

projeto bioclemático, sistemas passivos, conforto do usuário e APO. Ciclo de vida do ambiente construído.

Edifícios sustentáveis: estudo de caso.

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

HISTÓRIAS DAS TÉCNICAS CONTRUTIVAS TAU 000

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES E PERÍCIAS TÉCNICAS TAU 000

MATERIAIS PARA REVESTIMENTO TAU 000

ATIVIDADES DE CÓDIGO URB

URBANISMO I URB000

URBANISMO II URB000

INTRODUÇÃO AO URBANISMO URB 000

PROJETO URBANO URB000

PAISAGEM E AMBIENTE URB 000

PROJETOS PAISAGÍSTICOS URB 000

Concepção e planejamento da paisagem, espaços livres e áreas verdes. Sistema público de áreas verdes e

paisagismo urbano. Áreas de preservação. Barragens. Encostas de alta declividade. Áreas passíveis de

deslizamento ou voçorocamento. Faixas de domínio. Elementos condicionantes para o uso de vegetação:

aspectos naturais, culturais e urbanísticos.

Planejamento de Uso e Ocupação do Solo em glebas indivisas. Definição de espaços parceláveis e não-

parceláveis, espaços livres de uso público, lançamento do sistema viário e parcelamento. Estudo de greides, off-

sets e cálculo de movimento de terra. Hierarquia viária. Pré-lançamento de redes públicas. Determinação das

unidades residenciais possíveis e seu dimensionamento segundo densidade populacional bruta proposta e

índices de conforto, coeficientes de aproveitamento e taxas de ocupação adotados. Detalhes construtivos típicos.

Identificação, classificação e mensuração das não conformidades e suas consequências partólogicas.

Mecanismo de formação e progressão das patologias. Técnicas e instrumentalização dos ensaios destrutivos e

não destrutivos. Técnicas de END. Técnicas de correção de problemas patológicos não estruturais e estruturais.

Estudos de casos.

Sistemas de pinturas; definição, classificação e nomenclatura. Principais produtos e substratos para a construção

civil. Técnicas de preparo de superfícies e aplicação de sistemas de revestimentos. Desempenho e manutenção

de superfícies revestidas com produtos de pintura. Sistemas de cores, classificação e principais métodos de

classificação. Cores primárias e secundárias, diagramas, a percepção visual. O ambiente e as cores.

Projetos paisagísticos para espaços livres públicos em escala urbana e/ou regional, seus condicionantes

ambientais e sua contextualização socio-cultural. Projetos Paisagísticos na escala da quadra ou lote, seus

condicionantes naturais e de infra-estrutura. Vegetação, espaços impermeáveis, iluminação e mobiliário.

Sítio Urbano: meio ambiente, paisagem e planejamento sustentável; compartimentos do relevo e seus elementos;

erosão e movimentos de massa; meio físico e projeto urbanístico. Infra-estrutura sanitária: macro e

microdrenagem e suas especificações; relações com meio físico e sustentabilidade. Percepção e imagem:

usuário e planejador; relações com o meio físico. Plano de bairro: coleta e tratamento de dados, análise,

diagnóstico, prognóstico e diretrizes de planejamento. Relatórios técnicos.

Planejamento integrado. Trabalho com a comunidade. Sistema viário: integração como meio físico e com a infra-

estrutura urbana; dimensionamento e greides; hierarquia; espaço para o pedestre, para o transporte coletivo e

para as integrações modais; estacionamentos, carga e descarga, sinalização. Uso e ocupação do solo urbano:

integração com o meio físico e com os sistemas viário e de transporte; mecanismos de controle. Equipamentos

urbanos. Normas para elaboração de cartografia técnica.

Conceituação de cidade, urbanismo, planejamento, projeto. Interdisciplinaridade do conhecimento urbanistico. A

cidade como relação da sociedade com o espaço. Conflitos de interesses na cidade. A observação como

conhecimento controlado do espaço urbano e arquitetônico. Panorama do ensino de planejamento urbano e

regional e da paisagem na UFMG.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL URB 000

Planejamento Urbano no Brasil contemporâneo. Espaço urbano, estrutura urbana, terra urbana. Mercado

imobiliário e habitação. Estudos econômicos e demográficos. Transporte e sua relação com o uso e ocupação na

escala da cidade. Conforto ambiental. Planejamento abrangente, interdisciplinar e participativo.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

TÓPICOS EM ARQUITETURA BRASILEIRA E REVITALIZAÇÇAO DE EDIFÍCIOS E CIDADES

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

TÓPICOS EM ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA, CIDADE E CULTURA

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

TÓPICOS EM ARQUITETURA, ARTE E CIÊNCIAS HUMANAS

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

TÓPICOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

TÓPICOS EM TEORIA DA ARQUITETURA ACR040

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURALMÉTODOS E TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DE ALVENARIAS ESTRUTURAIS PARA USO HABITACIONAL.

ARRIMOS E CONTENÇÕES

CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O EMPREGO DE ARRIMOS E TALUDES NATURAIS PARA ASSENTAMENTOS

HABITACIONAIS. ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO: PARÂMETROS DO SOLO, ESTABILIDADE EXTERNA E INTERNA,

TIPOS USUAIS.

FUNDAÇÕES

SOLOS: CARACTERÍSTICAS E PARÂMETROS BÁSICOS. ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO:FUNDAÇÕES

SUPERFICIAIS - TIPOS, PROJETO E UTILIZAÇÃO, FUNDAÇÕES PROFUNDAS - TIPOS, PROJETO E UTILIZAÇÃO.

DEFINIÇÃO DO TIPO DE FUNDAÇÃO A SER ADOTADO.

TRANSPORTE URBANO

COORDENAÇÃO MODULAR

Princípios da coordenação modular e sua aplicabilidade aos projetos prediais típicos.

OFICINA TEMÁTICA DE ARQUITETURA

OFICINA TEMÁTICA DE CONCURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

OFICINA TEMÁTICA DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MEIOS DIGITAIS I

Meios digitais de representação e apresentação de projetos. Desenho técnico.

OFICINA TEMÁTICA DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MEIOS DIGITAIS II

Meios digitais de representação e apresentação de projetos.

OFICINA TEMÁTICA DE DETALHES DE ARQUITETURA

Meios digitais e apresentação de projetos. Modelagens e simulações.

PRJ066

PRJ056

PRJ057

ETG047

ACR038

PRJ069

PRJ060

PRJ058

FORMULÁRIO 9.2 : RELAÇÃO DE EMENTAS DE DISCIPLINAS INCLUÍDAS NO CURSO

DIURNO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Análise das condições de uso e apropriação dos espaços, para elaboração de propostas de

intervenções. Acessibilidade ambiental das edificações: problemas e soluções.

Oficinas para possibilitar a participação dos estudantes em concursos nacionais e internacionais

e projeto, com orientação dos professores.

Políticas públicas para o transporte urbano e metropolitano. A problemática operacional do

transporte urbano e metropolitano.

ARQ017

TAU040

ACR039

ACR036

ACR037

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

OFICINA TEMÁTICA DE DESIGN UNIVERSAL

Principais conceitos do Design Universal. Acessibilidade ambiental e inclusão. Estudo de caso.

OFICINA TEMÁTICA DE HABITAÇÃO VERTICALIZADA

Edifícios comerciais, habitacionais e de uso misto, verticalizados. Circulações verticais.

TÓPICOS EM TEORIA DOS PROJETOS

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO E SUSTENTABILIDADE

OFICINA TEMÁTICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL

Técnicas de construção em alvenaria estrutural: estudo de caso.

OFICINA TEMÁTICA DE CONSTRUÇÃO A SECO

Estudo de caso sobre construção a seco, examinando os princípios básicos dessa técnica.

TÓPICOS EM TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

OFICINA TEMÁTICA DE ACÚSTICA URBANA

Estudo de caso na RMBH.

OFICINA TEMÁTICA DO CONFORTO AMBIENTAL

Estudo de caso: recuperação ambiental de edificações habitacionais.

HISTÓRIA DA CIDADE

História da urbanização, com ênfase na formação urbana brasileira.

HISTÓRIA DO URBANISMO

História do pensamento urbanístico entre os séculos XIX e XX.

HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Normas e procedimentos para o licenciamento ambiental de empreendimentos habitacionais.

OFICINA TEMÁTICA DE ANÁLISE URBANA

Estudo de caso na RMBH.

OFICINA TEMÁTICA DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL DE ASSENTAMENTOS

Avaliação de impactos ambientais dos assentamentos habitacionais: metodologia.

URB025

URB026

URB032

URB034

TAU040

PRJ062

PRJ059

URB020

TAU046

TAU045

TAU043

TAU041

ESA134

Condicionantes ambientais garantidores da qualidade dos assentamentos habitacionais.

Qualidade ambiental das habitações. Manejo dos resíduos domiciliares.

PRJ061

TAU035

Contexto da tecnologia do ambiente construído; premissas metodológicas do processo produtivo

na construção civil e atuação do arquiteto e urbanista; definições e conceitos de tecnologia e

sustentabilidade e as linhas da tecnologia do ambiente construtivo: abordagem experimental do

conforto ambiental e eficiência energética; análise e avaliação de desempenho; tecnologia dos

materiais e sistemas construtivos.

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

OFICINA TEMÁTICA DE GESTÃO URBANA PARTICIPATIVA

Os princípios gerais da gestão participativa. Avaliação crítica de experiências exemplares.

OFICINA TEMÁTICA DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS

OFICINA TEMÁTICA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Reabilitação de áreas urbanas degradadas: estudo de caso.

TÓPICOS EM TEORIA DOS PROJETOS

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

PATRIMÔNIO CULTURAL E SUSTENTABILIDADE

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO

Metodologias e experiências de planejamento participativo, numa perspectiva crítica.

POLÍTICA HABITACIONAL

A política habitacional de interesse social, nos níveis municipais, estaduais e federal.

TÓPICOS EM PLANEJAMENTO URBANO

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do urbanista.

URBANIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

Aspectos de sustentabilidade ambiental e econômica nos assentamentos urbanos.

URB029

URB031

URB036

URB030

URB024

URB0027

Projetos Paisagísticos na escala da quadra ou lote, seus condicionantes naturais e de infra-

estrutura, considerando especialmente os conjuntos habitacionais populares. Vegetação,

espaços impermeáveis, iluminação e mobiliário.

A problemática da preservação do patrimônio, a partir da ampliação contemporânea deste

conceito. Memória, identidade, preservação, autenticidade. Principais instrumentos da área do

patrimônio, entre os quais o inventário cultural, o registro cultural e o tombamento. Exemplos de

reabilitação urbana e arquitetônica.

ACR035

PRJ062

URB028

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

ARQUITETURA E CULTURA BRASILEIRA ACR 021

TÓPICOS EM ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO ACR 025

ARQUITETURA E SABER ACR 024

ATIVIDADE COMPLEMENTAR A ARQ 007

ATIVIDADE COMPLEMENTAR B ARQ 008

ATIVIDADE COMPLEMENTAR C ARQ 009

CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA CRT003

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS EHR034

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE COMUNICAÇÕES ELE017

GEOLOGIA URBANA GEL039

GEOMORFOLOGIA GEO022

PLANEJAMENTO REGIONAL GEO023

(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)

Cartografia e Geodésia: coordenadas, datum, projeções cartográficas e o sistema geodésico brasileiro.

Tecnologia GPS. Topografia e mensurações planimétricas e altimétricas em campo. Cartometria analógica e

digital, perfis topográficos, declividades e hipsometria. Projeto de movimento de terra. Cartografia digital e

temática: princípios de SIG, imagens de satélite, fotogrametria e estereoscopia, tratamento gráfico da informação.

Higiene nas habitações. Noções gerais de escoamento dos líquidos. Instalações de água fria e água quente nas

edificações. Instalações de proteção contra incêndio. Esgotos prediais. Aspectos sanitários das instalações

prediais

Conceitos fundamentais de suprimento de energia elétrica e de comunicações nas edificações. Projeto técnico

das instalações elétricas de telefonia e de comunicações.

Análise da produção artística, arquitetônica e do espaço urbano no Brasil. Estudo dos problemas culturais e da

evolução das idéias no período compreedido entre o século XVI e o século XX.

Reflexão sobre a relação entre Arquitetura e os diversos saberes. Análise de estudos de autores modernos e

contemporâneos. Reflexão sobre o processo criativo e de pesquisa em arquitetura.

FORMULÁRIO 9.3 : RELAÇÃO DE EMENTAS MANTIDAS DO CURSO DIURNO DE

ARQUITETURA E URBANISMO

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista

(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)

(atividades complementares de acordo com Resolução CCAU 03/99)

Influência da situação geológica no desenvolvimento urbano e dos procedimentos metodológicos adequados à

sua caracterização. Aplicação no desenvolvimento de planos urbanísticos e na compatibilização com o meio

ambiente.

Aplicabilidade da Geomorfologia na Arquitetura e Urbanismo. Aplicabilidade no âmbito do planejamento e no uso

sustentável do espaço. Análise das limitações geomorfológicas inerentes à ocupação do espaço. Os elementos e

as características do meio físico que condicionam o planejamento e o projeto urbanístico. A dinâmica das

vertentes e os impactos da urbanização no contexto ambiental.

Planejamento Regional no Brasil. Potencialidades e preservação. Redes urbanas: funções, hierarquia, relações

político-administrativas, interação cidade-campo. Análise integrada do meio ambiente regional. Impactos

ambientais e sociais das atividades econômicas no meio regional. Técnicas de análise cartográfica e

interpretação de imagens por satélites.

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

ARQUITETURA SEM BARREIRAS PRJ039

USO DO AÇO INOXIDÁVEL NA ARQUITETURA PRJ054

TÓPICOS EM PROJETOS B PRJ052

ESTUDOS SOCIAIS: ESPAÇO E SOCIEDADE SOA006

TÓPICOS EM ESTUDOS SOCIAIS E AMBIENTAIS SOA022

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS TAU020

ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS TAU021

TÓPICOS EM CONFORTO AMBIENTAL TAU022

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TAU024

TÓPICOS EM TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TAU025

SEMINÁRIOS DE LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL TAU027

PLANEJAMENTO URBANO URB010

TÓPICOS EM URBANISMO URB013

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista

Evolução das técnicas construtivas no Brasil. Estratégias de intervenção e bases para seleção de técnicas.

Repertório Técnico: caracterização, estruturação, capacitações e recursos; aspectos normativos, econômicos e

ambientais; aplicações. Compatibilização técnica e estética. Patrimônio: apropriação e conservação de bens

imóveis.

Gerenciamento do Planejamento de Empreendimentos; Organização Econômica do Empreendimento

Arquitetônico e Urbanístico; Estudos de Viabilidade Técnica / Econômica / Financeira; Previsão de Custos

Tecnológicos; Caderno de Encargos; Dossiê Técnico; Condomínios e Incorporações; Sistema e Processos de

Orçamentação; Acompanhamento Físico-Financeiro de Projetos e Obras.

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista

Compatibilização dos materiais de construção e dos sistemas construtivos no Projeto Arquitetônico e Urbanístico.

Apropriação tecnológica: noções dos princípios e fundamentos concorrentes nos processos de escolha. Noções

básicas das forças que convergem a produção da Arquitetura e do Urbanismo. Mercado de trabalho e demandas

sociais.

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista

Planejamento Urbano no Brasil. Espaço urbano, estrutura urbana, terra urbana. Mercado imobiliário e habitação.

Estudos econômicos e demográficos. Transporte e sua relação com o uso e ocupação. Conforto ambiental.

Planejamento abrangente, interdisciplinar e participativo.

Regulamentação e ética profissional. Diretrizes e atribuições do arquiteto e do urbanista. Responsabilidades

contratuais, procedimentos e formulários. Direito Autoral. Prática profissional em diversas áreas de atuação.

Caracterização de um escritório: perfil dos serviços; menu de serviços e esquema de produção.

Abordagem crítica ao produto arquitetônico a partir do uso ambiental pela exploração metodológica de dados

sobre formas de comportamento de usuários. Conceitos seerão abordados sonre o uso vivencial do espaço

construído pela perspectiva de usuários com deficiência na mobilidade. Prática da acessibilidade ambiental de

portadores de deficiência, no contexto de se garantir melhor qualidade de vida à toda a população.

A relação entre o detalhe arquitetônico e sya efetiva fabricação no âmbito da produção de componentes em aço

inoxidável para uso na construção civil. Através do estudo de casos, identificar e estimular o desenvolvimento de

uma atividade crítica e reflexiva ligada à produção do objeto arquitetônico em aço inoxidável.

Formação, produção e estruturação do espaço. Análise do processo de desenvolvimento econômico, social e

político do país, nos aspectos vinculados à Arquitetura e Urbanismo.

Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e urbanista

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

TURMA 2011/1

2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2

1o. Período 2o. Período 3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período

Fundament. I 165 Instrument. II 165 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270

Introd. URB 45 Carto e Topo 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45

Estudos Sociais 60 Materiais I 60 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Saneamento 60 Acústica 45 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30

Introd. S.Estr. 30 Resistencia 60 Conf. Termi 45 Conforto Lumin. 45 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Patrimonio 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30

Hist. Medieval 60 Hist. Barroco 60 Materias II 60 Eletrica 60 Aço 30 Sistemas Est. 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60

Análise Estrut. 60 Concreto 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30

Historia Func. 60 Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Estágio 15

Carga optativa 30

360 405 405 405 375 375 360 285 255 270

TURMA 2010/2

2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1

2o. Período 3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período

Fundamenta. II 165 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270

Introd. URB 45 Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45

Materiais I 60 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Saneamento 60 Acústica 45 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30

Hist. Barroco 60 Conf. Termi 45 Iluminação 45 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Patrimonio 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30

Carto e Topo 60 Materias II 60 Eletrica 60 Aço 30 Sistemas Est. 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60 Form. Compl 60

Análise Estrut. 60 Concreto 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30

Historia Func. 60 Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Estágio 15 Projeto de Arq. 60

Estudos Sociais 60 Carga optativa 30

390 405 405 375 375 360 285 315 270

PLANO DE IMPLANTAÇÃO DE CURRÍCULO POR TURMAProposta de Reforma Curricular do Curso Diurno de Arquitetura e Urbanismo

Implantação prevista para 2011/1

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

TURMA 2010/1

2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2

3o. Período 4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período

Introd. URB 45 Urbanismo I 60 Urbanismo II 60 Projeto Urbano 60 Planej. Urbano 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270

Materiais I 60 Materias II 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45

Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Acústica 45 Paisagem Amb 45 Planej. Region. 45 Legisla 30

Projeto de Arq. 60 Iluminação 45 Saneamento 60 Tec. Retros 45 Tecnologia 45 Orçamento 30 Pre-TCC 30

Conf. Termi 45 Eletrica 60 Hidraulica 45 Sistemas Est. 60 Patrimonio 45 Form. Complem. 60 Form. Complem 60

Historia Func. 60 Concreto 60 Aço 30 Arq. Brasil. 60 Form. Comple 60 Carga Optativa 30 Carga Optativa 30

Carga optativa 30 Teoria Contemp 60 Madeira 30 Form. Livre 45 Carga Optativa 30

Teoria Urbana 60 Estágio 15

360 405 405 390 405 285 255 270

TURMA 2009/2

2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1

4o. Período 5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento OP

Materias II (*) 60 Urbanismo II 60 Projeto de Arq. 60 Planej. Urbano 60 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30

Conf. Termi 45 Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Tópicos PRJ 45

Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Acústica 45 Paisagem Amb 45 Planej. Region. 45 Proj. Paisag. 45 cursados 75

Projeto de Arq. 60 Hidraulica 45 Tec. Retros 45 Tecnologia 45 Orçamento 30 Legisla 30 faltam 225

Urbanismo I 75 Aço 30 Sistemas Est. 60 Patrimonio 45 Carga Optativa 75 Pre-TCC 30

Eletrica 60 Madeira 30 Arq. Brasil. 60 Carga Optativa 60 Form. Livre 45 Carga Optativa 90

Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Estágio 15

Iluminação 45

420 345 375 390 315 255 270

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

TURMA 2009/1

2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2

5o. Período 6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento OP

Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 120 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30

Projeto de Arq. 60 Projeto Urbano 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 45

Madeira 30 Projeto de Arq. 60 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30 geomorfologia 30

Urbanismo II 60 Tec. Retros 45 Planej. Urbano 60 Orçamento 30 Pre-TCC 30 Estética 30

Materias II (*) 60 Arq. Brasil. 60 Acústica 45 Patrimonio 45 Carga Optativa 90 tópicos URB 15

Teoria Contemp 60 Hidraulica 45 Teoria Urbana 60 Form. Livre 45 Tópicos EES 15

Eletrica 60 Aço 30 optativa 15 optativa 30 cursados 165

Conforto Térmico 45 Estágio 15 faltam 135

390 405 405 375 255 270

TURMA 2008/2

2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1

6o. Período 7o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento OP

Projeto de Arq. 60 Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30

Projeto de Arq. 60 Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 45

Projeto Urbano 60 Tecnologia 45 Planej. Region. 45 Legisla 30 geomorfologia 30

Tec. Retros 45 Planej. Urbano 60 Orçamento 30 Pre-TCC 30 estética 30

Conf. Térmico* 45 Acústica 45 Patrimonio 45 Form. Compl 60 tópicos URB 30

Teoria Contemp 60 Teoria Urbana 60 Carga optativa 45 Form. Livre 45 Topicos EES 15

Hidraulica 45 cursados 180

Aço 30 Estágio 15 faltam 105

405 420 300 255 270

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

TURMA 2008/1

2011/1 2011/2 2012/1 2012/27o. Período 8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento op

Proj. Integrado 120 Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30

Paisagem Amb 45 Projeto de Arq. 60 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 45

Tecnologia 45 Orçamento 30 Projeto Urbano 60 geomorfologia 30

Teoria Urbana 60 Tec. Retros 45 Legisla 30 estética 30

Acústica 45 Patrimonio 45 Pre-TCC 30 tópicos URB 30

Planej. Urbano 60 Carga Optativa 45 Carga Optativa 60 Topicos EES 15

Estágio 15 Form. Livre 45 cursados 180

390 360 255 270 faltam 105

TURMA 2007/2

8o. Período 9o. Período 10o. Período aproveitamento op

Projeto de Arq. 60 Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30

Proj. Integrado 120 Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 75

Patrimonio 45 Projeto Urbano 60 geomorfologia 30

Orçamento 30 Legisla 30 estética 30

Tec. Retros 45 Pre-TCC 30 tópicos URB 60

Estágio 15 Optativa 60 Topicos EES 15

Form. Livre 45 cursados 240

360 285 270 faltam 60

TURMA 2007/1

9o. Período 10o. Período aproveitamento op

Projeto de Arq. 60 TCC 270 tópicos TAU 30

Proj. Paisag. 45 Tópicos PRJ 75

Projeto Urbano 60 geomorfologia 30

Legisla 30 estética 30

Orçamento 30 tópicos URB 60

Carga Optativa 45 Topicos EES 30

Pre-TCC 30 cursados 255

300 270 faltam 45

TURMA 2006/2

10o. Período

TFG 300

Adm Aplicada 45

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO curso de graduação em arquitetura e

Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Rua Paraíba, 697- Funcionários - 30130-140 - Belo Horizonte/MG Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected]

Escola de Arquitetura

da UFMG

PARECER DO COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO Referência: Reforma Curricular do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Arquitetura Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo O Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFMG reunido em 22 de junho de

2010 apreciou o novo Currículo do Curso Diurno de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.

Colocado em discussão e votação, o novo Currículo do Curso Diurno de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo foi aprovado.

Aprovado pelo Colegiado de Graduação em Arquitetura e Urbanismo em 22 de junho de

2010.

Profa. Juliana Torres de Miranda Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMG