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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Bauru - SP 2012

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GASTRONOMIA

Bauru - SP

2012

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ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO CURSO

CHANCELER

PROFª MS. IR. MIRIAM CUNHA SOBRINHA

REITORIA

DRª. IR. SUSANA DE JESUS FADEL

SECRETÁRA GERAL

PROFª. DRª. GESIANE MONTEIRO BRANCO FOLKIS

PROCURADORA INSTITUCIONAL

SONIA GANDARA MINUTTI

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

PROFª. IRMÃ JUCÉLIA MELO

PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

PROFª. DRª. SANDRA DE OLIVREIRA SAES

PRÓ-REITORA ACADÊMICA

PROFª. DRª. IR. ILDA BASSO

COORDENAÇÃO DOS PROJETOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

PROFª. DRª. MARISA APARECIDA PEREIRA SANTOS

DIRETORIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS

PROFª. MS. DANIELA LUCHESI

COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GATRONOMIA

PROF. MS. PAULO RENATO DE PAULA FREDERICO

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“O Chef de Cozinha usa

alma e a alquimia para transformar

alimentos em desejos, sensações

e lembranças que seguirão na

memória por toda uma vida”.

Autoria do Autor

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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso elaborado pelo

seu colegiado com base nas diretrizes gerais do Ministério da Educação (MEC),

conservando a filosofia humanista cristã que norteia o Projeto Pedagógico

Institucional (PPI/USC). As informações que compõem o PPC estão, conforme

exige a Portaria Normativa Nº 40 de 12/12/2007, alterada pelo MEC em 23 de

janeiro de 2010 e publicada em 29 de dezembro de 2010, disponível na forma

impressa na sala de Coordenação do Curso e virtual no Portal do Professor e do

Aluno da Universidade.

O projeto propõe formação humana integral fundamentada nos princípios

católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e da extensão,

expressa no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o

bem da sociedade. A proposta se apresenta definindo objetivo, perfil desejado dos

formandos, competências e habilidades, e as metas e ações pretendidas.

O projeto não se trata de um documento conclusivo. As revisões deverão

ser realizadas face à realidade universitária e às exigências do mercado de

trabalho, da sociedade e dos conselhos profissionais e das diretrizes

educacionais. A proposta acolhe as contribuições do Conselho Universitário,

Conselho de Curso e da Comissão constituída pelo Núcleo Docente Estruturante

(NDE) para reconhecimento do curso.

Prof. Ms. Paulo Renato de Paula Frederico

Coordenador do curso

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Identificação Do Curso

Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia

Carga horária: 1600 horas

Tempo mínimo para integralização: 02 anos/04 semestres

Tempo máximo para integralização: 04 ANOS

Período: Matutino e Noturno

Regime: Seriado fechado

Modalidade: Tecnológico

Vagas oferecidas: 30 vagas

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1. Organograma Institucional e Acadêmico. Fonte. IASCJ. 2012. ... 12

Figura 2. Mapa da região de Bauru. ............................................................ 13

Fonte. Site da Prefeitura Municipal de Bauru. 2012....................................... 13

Figura 3. Mapa do Campus. ....................................................................... 14

Fonte: Diretoria de Comunicação e Marketing (DICOM) – USC, 2012. ...... 14

Quadro 1. Progressão de matrículas .......................................................... 14

Fonte: Pró-Reitoria Acadêmica. 2012 ......................................................... 14

Quadro 2. Cursos mantidos pela USC ........................................................ 15

Fonte: Pró-Reitoria Acadêmica. 2012. ........................................................ 15

Quadro 3. Matriz Curricular. ........................................................................ 22

Fonte: Coordenação Pedagógica (2011). ................................................... 22

Quadro 4. Ementas das disciplinas básicas ............................................... 23

Quadro 5. Ementas das disciplinas de área comum ................................... 24

Quadro 6. Ementas das disciplinas específicas .......................................... 30

Tabela 1. Exemplo de critérios avaliativos do desempenho do aluno em

disciplina de formação especifica. .............................................................. 42

Quadro 7. Composição do NDE ................................................................. 45

Quadro 8. Cronograma de reuniões. .......................................................... 46

Fonte: Coordenação do curso (2011). ........................................................ 46

Quadro 9. Quantidade de salas. ................................................................. 55

Fonte: PDI (2011-2015) .............................................................................. 55

Quadro 10. Capacidades de anfiteatros e teatros. ..................................... 55

Fonte: PDI (2011-2015) .............................................................................. 55

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SUMÁRIO

DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .......................................................................... 9

1.1.1 Mantenedora ........................................................................................ 9

1.1.2 A Mantida ........................................................................................... 10

1.1.3 O Organograma da Instituição ........................................................... 11

1.1.4 A Localização da Instituição .............................................................. 12

1.1.5 Contexto Atual ................................................................................... 14

1.1.6 Perfil Institucional ............................................................................... 15

1.1.7 Contextualização Local e Regional .................................................... 17

1.1.8 História do Curso ............................................................................... 18

1.1.9 Políticas Institucionais no Âmbito Do Curso ...................................... 19

1.1.10 Objetivos do Curso .......................................................................... 20

1.1.11 Perfil Profissional do Egresso .......................................................... 20

1.1.12 Estrutura Curricular .......................................................................... 21

1.1.14 Metodologia ..................................................................................... 32

1.1.15 Estágio Supervisionado ................................................................... 34

1.1.16 Atividades Complementares ............................................................ 34

1.1.17 Trabalho de conclusão de curso ...................................................... 34

1.1.18 Apoio ao Discente ............................................................................ 35

1.1.19 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ............. 38

1.1.20 Políticas de Intervenção e Apoio Decorrentes dos Processos de

Avaliação do Curso ..................................................................................... 39

1.1.21 Tecnologias de Informação e Comunicação .................................... 39

1.1.22 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-

Aprendizagem ............................................................................................. 40

1.1.23 Número de Vagas do Curso ............................................................ 43

DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................ 45

2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................. 45

2.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E GESTÃO

ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................... 47

2.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ............................... 47

2.4.1 Carga horária do Coordenador de Curso ........................................... 47

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2.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................. 47

2.6 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................. 48

2.7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE .................................... 48

2.8 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................... 49

2.9 COLEGIADO DE CURSO ............................................................................ 49

2.10 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............. 50

DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA

3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL.......... 52

3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR DE CURSO SERVIÇOS

ACADÊMICOS ................................................................................................ 52

3.3 SALA DE PROFESSORES ........................................................................... 53

3.4 SALAS DE AULA ....................................................................................... 53

3.5 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................................. 56

3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA .............................................................................. 60

3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................. 61

3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................. 61

3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ............................................. 61

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................... 63

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DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

1.1 Contexto Educacional

O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia insere-se

administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas da

Universidade Sagrado Coração (USC), localizada em Bauru-SP.

1.1.1 Mantenedora

Caracteriza-se como sociedade civil de fins não lucrativos, com sede e foro

em São Paulo (SP), na Rua Cel. Melo de Oliveira, 221, registrada no Conselho

Nacional de Serviço Social (Processo n. 52.307/54). Tem como mantenedora o

Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus (IASCJ), sociedade civil, de

fins não-lucrativos, com sede e foro em São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua

Cel. Melo de Oliveira, nº 221, registrada no Conselho Nacional de Serviço Social

(Processo nº 52.307/54),fundada por Madre Clélia Merloni, seu estatuto foi

registrado em 1942, sob nº de ordem 128, livro “A”, nº 01.

A administração é exercida por membros que compõe a Direção nos

segmentos Chancelaria (Mantenedora): Reitoria; Pró-Reitorias (Acadêmica,

Administrativa, Extensão e Ação Comunitária, Pesquisa e Pós-Graduação);

Diretorias de Centros (Saúde, Humanas, Exatas e Sociais Aplicadas) e

Coordenação de Cursos, como apoio dos órgãos: Conselho Universitário

(CONSU), Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), Conselho de

Curso (CONCUR) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE).

A história da Universidade faz parte da história do Instituto das Apóstolas do

Sagrado Coração de Jesus, fundado em 30 de maio de 1894, em Viareggio,

Província de Lucca, na Itália, por Madre Clélia Merloni. Anos depois, as Apóstolas

lançaram-se rumo às Américas para dar assistência aos imigrantes italianos. Hoje,

estão espalhadas em quatro continentes à serviço de vários grupos étnicos por

meio de obras assistenciais, educacionais, de saúde e promoção humana.

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A Congregação das Apóstolas possui cinco Províncias: duas na Itália, uma

nos Estados Unidos, duas no Brasil, com duas Vice-Províncias (Centro-Norte do

Brasil e Cone Sul), abrangendo Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai. Sua sede

geral está em Roma e tem como Superiora Geral Madre Mary Clare Millea. Em

2011, as Províncias do Brasil (São Paulo e Paraná), com suas Vice-Províncias

unem-se em uma rede de educação cleliana (Sagrado-Rede de Educação), com

35 unidades educacionais espalhadas pelo mundo, contando com a Universidade

Sagrado Coração.

A marca de identificação para reconhecimento da comunidade é efetivada

como Instituição de Ensino Superior que procura formar “Líderes com o coração”,

com a Missão procura contínua da verdade, da conservação e da comunicação do

saber para o bem da sociedade, concretizada e especificada à luz da sua

identidade cristã, da realidade do país e da região de Bauru, para oferecer um

espaço educativo de formação de profissionais, de produção e significação de

conhecimentos e de prestação de serviços orientados à promoção da pessoa.

A Universidade Sagrado Coração tem como Visão de Futuro tornar-se cada

vez mais inovadora e de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino,

relevância de suas pesquisas e inserção criadora na sociedade, formando

profissionais comprometidos com os desenvolvimentos humanos, sociais e

cristãos.

1.1.2 A Mantida

A USC é uma entidade privada, comunitária, confessional católica, CNPJ

61.015.087/0008-31, tem seu limite territorial de atuação circunscrito ao município

de Bauru, situada à Rua Irmã Arminda, 10-50, CPE 17011-160, Jardim Brasil,

reconhecida como Fins Filantrópicos por meio do Processo n. 205.442/74 e foi

declarada de Utilidade Pública pelo Governo Federal através do Decreto n.

55.915/65 e pelo Governo Estadual por meio da Lei n. 6.434/61, criada e mantida

pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus.

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A Universidade Sagrado Coração nasceu com a criação da Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras do “Sagrado Coração de Jesus” (FAFIL), como

primeira unidade de ensino superior instituída pelo Instituto das Apóstolas do

Sagrado Coração de Jesus (IASCJ). A apresentação dos primeiros documentos,

em 1951, ao Conselho Nacional de Educação resultou no Decreto de nº.

34.291/53 de autorização de funcionamento dos primeiros cursos da FAFIL:

Geografia, História, Letras e Pedagogia. A Faculdade foi reconhecida pelo Decreto

Federal nº 40.386 de 20 de março de 1956, como Faculdades do Sagrado

Coração (FASC) e declarada de utilidade pública e de fins não lucrativos, sob a

Lei nº 727, em 18 de dezembro de 1958.

1.1.3 O Organograma da Instituição

Para melhor coordenação dos princípios estabelecidos pela Política de

Gestão, o organograma indicado a seguir demonstra de maneira clara como se faz

a distribuição dos órgãos institucionais. A essa estrutura agregam-se como órgãos

de apoio: Conselho Universitário (CONSU), Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CONSEPE), Coordenadores de Curso, Conselho de Curso (CONC) e o

Núcleo Docente Estruturante (NDE), conforme indica a Figura 1.

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Figura 1. Organograma Institucional e Acadêmico. Fonte. IASCJ. 2012.

1.1.4 A Localização da Instituição

Bauru é centro de uma importante região administrativa do centro-oeste do

Estado de São Paulo. Ao redor do município, estão dezenas de cidades, muitas

consideradas de porte médio. Em todas elas, mesmo nas de porte pequeno, há

veículos de comunicação, cuja principal característica é a cobertura jornalística

regional. (Figura 2). A cidade localiza-se a 345 km da capital do Estado de São

Paulo, em uma área da unidade territorial de 673, 49 km2 e possui população de

344.039 habitantes, sendo considerada a 17ª cidade mais populosa do Estado de

São Paulo, segundo dados do IBGE (2011).

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Figura 2. Mapa da região de Bauru. Fonte. Site da Prefeitura Municipal de Bauru. 2012.

O campus da USC está sediado em amplo terreno no Jardim Brasil,

acessado a partir das ruas Irmã Arminda e Benedito Moreira Lima e ao lado da

rodovia Marechal Rondon (SP-300). A distribuição do espaço físico no prédio pode

ser visualizada na imagem da Figura 3.

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Figura 3. Mapa do Campus. Fonte: Diretoria de Comunicação e Marketing (DICOM) – USC, 2012.

1.1.5 Contexto Atual

Atualmente conta com 5.972 alunos, quantidade que tem sido ampliada a

cada novo processo seletivo realizado, como demonstra o Quadro 1, a seguir:

Ano Graduação Pós-

Graduação Total

Matrículas 2011 4.737 608 5.345

Matrículas 2012 5.229 743 5.972

Quadro 1. Progressão de matrículas Fonte: Pró-Reitoria Acadêmica. 2012

Como indicado acima, do total de alunos matriculados no primeiro semestre

de 2012, 5.229 encontram-se em cursos de Graduação, de acordo com

informações levantadas em 5 de março de 2012 no sistema de informática da

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mantenedora. Os demais alunos, 743, encontram-se matriculados em cursos de

pós-graduação stricto sensu e lato sensu, conforme indicado no Quadro 2.

Graduação (44) Pós – graduação (32)

Bacharelado Licenciatura Tecnologia Lato Sensu Mestrado Doutorado

27 11 06 25 4 3

Quadro 2. Cursos mantidos pela USC Fonte: Pró-Reitoria Acadêmica. 2012.

1.1.6 Perfil Institucional

De acordo com o Projeto de Desenvolvimento Institucional, a missão

institucional tem como princípios:

““... Os valores católicos, comunitários e clelianos que vão além do conhecimento técnico e científico. As concepções de ensino, pesquisa e extensão projetam a identidade destes princípios aliadas à ciência e à compreensão sobre a importância da responsabilidade social da educação no desenvolvimento econômico, social e cultural “(PDI, 2011-2015, p. 6)”.

A instituição tem o perfil definido com base em princípios humanísticos e

científicos, metas, objetivos e diretrizes pedagógicas priorizam a relação teoria e

prática, valorizando o ensino, a pesquisa e a extensão e o espírito inovador e de

excelência acadêmica, pela qualidade de seu ensino, pela relevância de suas

pesquisas e pela inserção criadora na sociedade, formando profissionais

comprometidos com o desenvolvimento: humano, social e cristão.

O objetivo institucional é proporcionar formação sólida no aspecto cultural,

ético e profissional de forma a privilegiar o desenvolvimento pleno da pessoa, seu

preparo para o exercício da cidadania, qualificação para o trabalho e domínio de

competências profissionais, intercâmbio e a cooperação com outras entidades

congêneres, nacionais e internacionais, tendo em vista o desenvolvimento da

cultura, das artes, das ciências e da tecnologia.

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A base das propostas de acompanhamento, execução e avaliação das

ações administrativas e organizacionais que viabilizam o funcionamento

acadêmico têm na sua essência os princípios de:

fidelidade de condutas éticas para a manutenção do funcionamento

universitário: transparência nas condutas de planejar, executar e avaliar

para contribuição e sustento das atividades dos planos de trabalho nos

vários setores:

autonomia para execução de ações correspondentes ao conjunto de

metas e objetivos presentes no planejamento e orçamento institucional

para o funcionamento universitário e atendimento de qualidade;

integração ao processo de submissão à apreciação do Conselho

Universitário, propostas do orçamento, programa e a respectiva

prestação de contas, com o fim de compartilhar o zelo pelos serviços

administrativos e de manutenção da Instituição;

inovação de propostas e soluções compatíveis ao contexto da realidade

econômica e social e melhoria crescente dos processos relativos ao

ensino, extensão e pesquisa dos Cursos, mediados por mecanismos

institucionais, Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior na

graduação e órgãos avaliativos da pós-graduação; interação no

relacionamento entre Diretores de Centros e Coordenadores de Cursos

no atendimento às normativas institucionais, a fim de manter ativo o

processo de revitalização do ensino e da aprendizagem, fazendo da

gestão caminhos para a formação integral e desenvolvimento de

conhecimentos básicos e específicos para o mercado de trabalho;

participação no gerenciamento e implantação de mecanismos de apoio

ao aprofundamento das práticas que estimulem a formação continuada

do estudante, integrando a graduação e a pós-graduação e os docentes

na produção e participação de reflexão, discussão, compartilhamento de

ideias, fortalecimento de estratégias e publicação das produções

acadêmicas, de forma a viabilizar eventos, encontros e condições para o

planejamento acadêmico participativo anual e fortalecimento de

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crescimento pessoal, talentos, desenvolvimento artístico-culturais e

cuidados com a pessoa humana nas relações interpessoais da

comunidade externa e interna.

1.1.7 Contextualização Local e Regional

As transformações e inovações em todos os setores do mercado de

alimentos e bebidas foi um fator relevante para o crescimento e a necessidade de

profissionais competentes para a gestão de processos e produção de bens e

serviços na área da gastronomia.

O Brasil, por sua riqueza cultural e biodiversidade privilegiada, tem

potencial para assumir uma posição de destaque como destino turístico. Por este

motivo, as atividades turística e hoteleira são setores de grande importância

econômica e de grande crescimento no país e aponta para vital importância,

inserir este contexto profissional no âmbito regional de seu atendimento, visto que,

o turista (nacional ou estrangeiro) não pode prescindir da alimentação. Para

atender as exigências deste mercado é preciso investir na capacitação de

profissionais e na mão de obra qualificada.

Neste universo, a Universidade do Sagrado Coração, disponibiliza seus

recursos humanos e físicos na produção de habilidades para a formação na área

da gastronomia, visando a produção da mão-de-obra qualificada por meio de

competências adquiridas com a formação profissional referenciada por

investimentos no conhecimento.

A inserção regional do curso se justifica com o crescimento de Bauru e

região em função do turismo de negócios e com a consequente expansão do setor

hoteleiro. Outro fato importante e de destaque ocorreu com a cidade de São Paulo

que, em 1997, recebeu o título de “capital mundial da gastronomia” provando a

pertinência dos cursos nesta área. Acrescenta a essa justificativa inexistência do

mesmo na região, visto que o mais próximo localiza-se em Águas de São Pedro

(SP).

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1.1.8 História do Curso

A partir de meados da década de 90, várias instituições implantaram

cursos de formação na área de gastronomia, desenvolvendo um trabalho

reconhecido no Brasil.

Com o intuito de atender às necessidades do mercado de trabalho, a

Universidade Sagrado Coração, apoiada em seu Planejamento Estratégico (2000-

2010) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) iniciou no ano de 2005 o

Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia.

O funcionamento do curso vai ao encontro da vocação e da missão da USC

que já mantém curso na área de Alimentação, representado pelo Curso de

Nutrição, Junto ao Centro de Ciências da Saúde. Isto colabora para a existência

de condições favoráveis que viabilizam o curso, com alto nível de qualidade. Por

outra vertente, a necessidade de formar profissionais da área de Gastronomia se

evidencia e se demonstra com o funcionamento na Universidade dos cursos de

Turismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda que concorrem para o

ensino interdisciplinar, ensejando a formação de pessoas aptas a integrar equipes

multiprofissionais.

A Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases, artigo 43 descreve a Educação

Superior como finalidade: estimular a criação cultural, formar diplomados para

inserção em setores profissionais, desenvolver o entendimento do homem e do

meio em que vive promover a divulgação de conhecimentos culturais, suscitar o

desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, estimular o

conhecimento dos problemas do mundo presente e promover a extensão aberta à

participação da população.

A Resolução CP/CNE nº. 3/2002 de 18 de dezembro de 2002, institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento

dos cursos superiores de tecnologia. O Decreto 2208/97, Artigo 3º - Educação

profissional em nível tecnológico corresponde a cursos de nível superior na área

tecnológica destinados a egressos do ensino médio e técnico.

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O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia da USC foi implantado

por iniciativa do Centro de Ciências Biológicas e Profissões da Saúde no ano de

2005 após sua autorização pelo Conselho Universitário - CONSU, parecer número

14, de 30 de setembro de 2004. Segue também as diretrizes publicadas na a

normativa MEC, nº. 10, de 28 de julho de 2006, que institui o Catalogo Nacional

dos Cursos Superiores de Tecnologia que insere o Curso Superior de Tecnologia

em Gastronomia no eixo tecnológico 4 (Hospitalidade e Lazer).

Os Cursos Superiores de Tecnologia consolidam desde o conhecimento

especifico da área, sua aplicação, desenvolvimento de habilidades, pesquisa

aplicada, inovação tecnológica à gestão de processos de produção de bens e

serviços e ao desenvolvimento de capacidade empreendedora, além da extrema

sintonia com o mundo do trabalho.

O curso foi reconhecido pela Portaria Ministerial SETEC 233 de 07 de

março de 2007 (D.O.U., 2007). Atendeu as recomendações da Comissão de

Avaliação in locco e a gestão do curso foi transferida para o Centro de Ciências

Exatas e Sociais Aplicadas e procederam-se as adequações curriculares.

No processo seletivo atual, são oferecidas 50 vagas para o curso Superior

de Tecnologia em Gastronomia, em período parcial (matutino e noturno).

1.1.9 Políticas Institucionais no Âmbito Do Curso

As políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes

no PDI que afetam diretamente o Curso visam à melhoria contínua do ensino com

ações baseadas nos princípios da aprendizagem, articulando o aluno como o

sujeito da construção do conhecimento. Os docentes do curso atuam em sala de

aula, desenvolvendo teorias e práticas de forma a atender o perfil profissional,

projetando a atuação em situações definidas no trabalho educativo, priorizando as

relações interdisciplinares, o desenvolvimento do espírito científico e o trabalho

colaborativo em equipe.

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1.1.10 Objetivos do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia tem como objetivos:

Formar profissionais egressos do ensino médio empreendedores com

responsabilidade social, formação humanista e técnica com aptidão para

atuar nos diversos segmentos da área da Gastronomia, em atividades

ligadas a diferentes culturas alimentares, atento às diversas tendências do

setor;

atualizar profissionais egressos do ensino médio que já trabalham no setor

de alimentos e bebidas, proporcionando o diferencial da formação superior,

no exercício de suas funções; e

desenvolver habilidades e competências tecnológicas para atuação

profissional nos diversos segmentos da área gastronômica e em eventos

ligados a diferentes culturas alimentares, atento às tendências do mercado.

1.1.11 Perfil Profissional do Egresso

O perfil profissional foi elaborado baseado nos parâmetros filosóficos e

pedagógicos gerais, inseridos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) cujo

modelo de formação está amparado “na qualidade, perspectiva de especialização

do conhecimento, capacitação para a pesquisa e extensão, integrada à educação

social”.

O tecnólogo em Gastronomia deverá ser um profissional com competências

cognitivas, comportamentais e atitudinais para atuar no setor de serviços

alimentícios e áreas correlatas. Seu desempenho deverá ser pautado pela ética,

pela visão crítica da realidade e pela atualização permanente e apresentar

habilidades para:

gerenciar cozinhas em geral, padarias, confeitarias, restaurantes, planejar,

organizar e implementar eventos do setor gastronômico, individualmente ou

integrando equipes multidisciplinares,

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observar e cumprir as normas de higiene pessoal, ambiental, dos alimentos

equipamentos e utensílios na manipulação dos alimentos,

observar e cumprir as normas de segurança no trabalho e os aspectos

legais que envolvem a seleção, contratação e gestão de pessoas,

supervisionar a estrutura e o funcionamento dos equipamentos de todas os

serviços que envolvem o setor gastronômico, interpretar os fenômenos

gastronômicos associados ao desenvolvimento do turismo local e

regionalmente, comunicar-se com o cliente, utilizando diferentes

linguagens; e atuar em consultorias empresariais.

1.1.12 Estrutura Curricular

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia é

estruturado com base no fortalecimento da qualidade da formação profissional,

enfrentamento do contexto da competitividade no ensino superior particular local e

regional e sustentabilidade institucional decorrentes do sistema sócio-econômico

da cidade de Bauru e região.

Busca-se a formação de profissionais com visão empreendedora e crítica

que, embora adquiram uma especialização, tenham a possibilidade de uma

atuação generalista, abrangendo as disciplinas teóricas e práticas que embasam a

formação profissional do egresso. São quatro semestres totalizando uma carga

horária de 1600 horas.

A matriz curricular do curso divulgada para a comunidade acadêmica pelo

seu Projeto Pedagógico identifica as disciplinas básicas, selos e específicas, bem

como os pré-requisitos de cada disciplina, sua carga horária e a definição do

semestre em que é ministrada.

DISCIPLINAS

SEMESTRES

1º SEMESTRE

I I

I

I

II

I

V COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 40 40

CONTROLE HIGIÊNICO SANITÁRIO DOS ALIMENTOS 40 40

FUNDAMENTOS E TÉCNICAS CULINÁRIAS 100 100

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HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO E GASTRONOMIA 40 40

INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO 40 40

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO 40 40

MICROBIOLOGIA 40 40

SERVIÇO DE SALA E BAR 40 40

TERMINOLOGIA GASTRONÔMICA 20 20

2º SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO EM GASTRONOMIA 44

40

COZINHA FRIA (GARDE MANGER) 40

40

COZINHA BRASILEIRA 80

80

ELEMENTOS SÓCIO-CULTURAIS DA GASTRONOMIA 30

30

ENOLOGIA 40

40

ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA 40

40

HOSPITALIDADE NOS SERVIÇOS A&B 40

40

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 40

40

TURISMO GASTRONÔMICO 40

40

PLANEJAMENTO DE CARDÁPIO 30

30

3º SEMESTRE

CONFEITARIA BÁSICA E CAFÉ DA MANHÃ 40

40

COZINHA ASIÁTICA 60

60

COZINHAS CLÁSSICAS (Francesas e Italiana) 80

80

COZINHA DAS AMÉRICAS 40

40

COZINHA EUROPÉIA 40

40

COZINHA MEDITERRÂNEA 60

60

GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS 30 30

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS 30 30

4º SEMESTRE

CONFEITARIA CLÁSSICA E ARTÍSTICA 80

80

COZINHA CONTEMPORÂNEA 40

40

EMPREENDEDORISMO 80

80

HARMONIZAÇÃO (ALIMENTOS E BEBIDAS) 40

40

MARKETING EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 40

40

PANIFICAÇÃO 40

40

PLANEJAMENTO E GESTÃO EM A&B 40

40

CRIATIVIDADE E DOMÍNIO OPERACIONAL 40

40

*A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais, e Decreto N.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo 18 de Lei

10.098/2000, é oferecida no Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia como componente curricular optativo para o

aluno. A disciplina tem, no âmbito dos cursos da Universidade, uma carga horária mínima de 36 horas.

Quadro 3. Matriz Curricular. Fonte: Coordenação Pedagógica (2011).

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a) Formação Básica:

O currículo define a carga horária de 80 horas destinadas para cumprir as

disciplinas “Básicas” que correspondem às respectivas ementas:

Disciplinas Básicas Ementas

Comunicação e

Expressão

Estratégias de comunicação oral. Atividades

de leitura, decodificação, resumo e produção de

diferentes gêneros do discurso. Mecanismos de

coerência e coesão textuais. Gramática aplicada

aos textos.

Ética e Cultura

Religiosa

O estudo da ética como possibilidade para a

compreensão da cultura religiosa. Análise das

principais questões éticas da contemporaneidade

relacionadas à vida, à mídia e à ciência.

Quadro 4. Ementas das disciplinas básicas

b) Formação de área comum (Selo)

O currículo define a carga horária de 80 horas destinadas a formação da

Área comum (Disciplina/Selo) com a finalidade de enriquecer o perfil específico

junto ao mercado de trabalho da área específica do conhecimento, corresponde à

respectiva ementa:

Disciplina Selo Ementas

Empreendedorismo

A Comunicação empresarial, a interpretação da

visão empreendedora, busca de oportunidades e

iniciativa visando discutir a problemática integral do

empreendedorismo em todas as áreas. Introdução ao

fenômeno do empreendedorismo, suas oportunidades

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e as consequências desta atividade na diferenciação

do profissional de gastronomia, para o

desenvolvimento pessoal, profissional, do meio

ambiente e para a economia.

Quadro 5. Ementas das disciplinas de área comum

c) Formação Específica

O currículo define a carga horária de 1440 horas destinadas à formação

específica com a finalidade de enriquecer o perfil específico junto ao mercado de

trabalho, correspondem às respectivas ementas.

Disciplinas Específicas Ementas

Controle higiênico sanitário dos

alimentos

Introdução das normas de higiene de

alimentos, ambiente, equipamentos e utensílios.

Causas e veículos de contaminação, medidas de

controle na intoxicação e doenças de origem

alimentar. Boas Práticas de Fabricação. Análise de

Perigos e Pontos Críticos de Controle. Procedimentos

Operacionais Padronizados. Legislação sanitária

vigente.

Fundamentos e técnicas

culinárias

Desenvolvimento de habilidades técnicas

básicas para cozinhas profissionais, assim como

comportamento e postura. Desenvolvimento da

capacidade de reconhecer e executar cortes e

preparos de vegetais, carnes diversas e bases

culinárias clássicas. Vivenciar a organização e a

estrutura de uma cozinha profissional contemporânea.

História da alimentação e

gastronomia

Alimentação é parte da cultura de base de toda

humanidade. O preparo dos mesmos alimentos varia

de um povo para outro: são tecnologias, diferenças

econômicas, políticas e sociais. Função social que

caracteriza as refeições. Hábitos alimentares

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relacionados à cultura e modo de vida de cada povo.

Relação de hábitos alimentares e gastronomia com a

religião.

Introdução à nutrição

Introdução á alimentação e nutrição. Pirâmide

alimentar e grupos de nutrientes. Modismos

alimentares e dietas da moda. Modalidades dietéticas

e padrões dietéticos em grupos raciais. Alimentos diet,

light e funcionais. Rotulagem de alimentos e

informações nutricionais. Dietas hospitalares e suas

relações com a gastronomia hospitalar.

Legislação e segurança do

trabalho

Fundamentação dos procedimentos para

atendimento em situação de urgência e emergência

fora do ambiente hospitalar. Legislação trabalhista,

direito básico do consumidor, estatuto da criança e do

adolescente. Prevenção de incêndios, acidentes de

trabalho e CIPA.

Microbiologia Morfologia dos principais grupos de

microrganismos. Fatores nutricionais e físicos para o

desenvolvimento dos microrganismos. Microrganismos

de interesse na Microbiologia de Alimentos.

Microrganismos indicadores em alimentos.

Microrganismos patogênicos em alimentos.

Micotoxinas.

Terminologia gastronômica Terminologia técnica utilizada na cozinha nas

línguas francesa, inglesa, traduzidas para o português

incluindo conceitos e definições. A estrutura da

cozinha em relação aos utensílios, equipamentos,

ingredientes. Hierarquia na cozinha por meio de

organograma funcional com definições sobre as

funções de cada integrante.

Administração em gastronomia A administração possibilita o desenvolvimento

do pensamento gastronômico, por ser um dos

elementos marcantes de sua identidade, visto que

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pode ser tido como um processo que permite a

tomada de decisões e a realização de ações que

gerem valor para a corporação e o negócio.

Cozinha fria (garde manger) Desenvolvimento de habilidades técnicas

básicas em cozinha fria profissional, da capacidade de

reconhecer e executar preparos de saladas, patês,

terrines, mousses, canapés e entradas. Vivencia e

organização da estrutura do setor responsável pelas

preparações frias (partie), conhecido como garde-

manger em cozinhas profissionais contemporâneas.

Cozinhas clássicas (francesa e

italiana)

A cozinha francesa e italiana dentro de um

contexto de regionalização geográfica e histórica. A

importância da culinária italiana e francesa para o

desenvolvimento da gastronomia mundial e sua

influência na formação da gastronomia brasileira.

Técnicas e terminologias. Produções culinárias,

usando-as como ferramenta para emprego da

criatividade e desenvolvimento das habilidades

profissionais dos alunos. Aplicação de produtos

segundo suas características regionais e históricas.

Elementos sócio-culturais da

gastronomia

O conhecimento sociológico e o

desenvolvimento dos processos culturais no percurso

gastronômico da humanidade.

Enologia

A história, composição, processos de

fabricação dos diversos vinhos. As castas e tipos de

vinho. Técnicas de degustação-padrão para vinhos.

Análise organoléptica do vinho.

Hospitalidade nos serviços a&b

Aspectos sócio-antropológicos da

hospitalidade; conceitos, princípios e práticas que

fundamentam a hospitalidade, privada, social e

comercial; a importância da hospitalidade na

Gastronomia; A hospitalidade em seus vários aspectos

nos serviços de alimentação; o gerenciamento de

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negócios nos bares, restaurantes e similares e a

hospitalidade; a mobilização de brigadas de trabalho,

com foco na hospitalidade.

Tecnologia de alimentos Técnicas de conservação de alimentos de

origem vegetal. Perdas nutricionais dos processos

produtivos. Nomenclatura de processos e respectivos

equipamentos. Custo x benefício de cada processo

produtivo. Tecnologia em produtos cárneos e leite.

Turismo gastronômico Conceitos de turismo. A relação entre o turismo

e a gastronomia. A gastronomia enquanto produto

turístico. A importância da gastronomia regional,

nacional e internacional. Roteiros gastronômicos. O

mercado do turismo gastronômico.

Confeitaria básica e café da

manhã

Doçaria tradicional, com ênfase em Geléias,

cookies, petit-fours, bolos básicos e sobremesas

empratadas. Terminologia e técnicas de confeitaria

básica. Produções com Ovos. Montagem do Café da

Manhã.

Cozinha asiática A culinária dos países asiáticos dentro de um

contexto histórico e cultural, conhecendo suas

principais produções culinárias e ingredientes.

Habilidades técnicas necessárias para a realização

das produções; o contexto cultural e religioso em que

cada produção se insere.

Cozinha brasileira A formação da gastronomia brasileira através

de um enfoque sociológico e cultural. A importância

das diversas culturas formadoras da identidade

brasileira. As produções mais representativas e

importantes da culinária das regiões sul, sudeste,

centro-oeste, nordeste e norte, identificando

ingredientes e técnicas específicas.

Cozinha das américas A culinária do continente americano no

contexto cultural. A importância das influências

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africanas, hispânicas, anglo-saxônicas e indígenas.

Regiões de influência de cada cultura. Preparações

culinárias relevantes de cada país/região.

Cozinha européia A culinária do continente americano no

contexto cultural. A importância das influências

africanas, hispânicas, anglo-saxônicas e indígenas.

Regiões de influência de cada cultura. Preparações

culinárias relevantes de cada país/região.

Cozinha mediterrânea Culinária típica da região do mediterrâneo, com

ênfase nas relações Oriente X Ocidente. Produções

representativas da região, empregando técnicas e

ingredientes típicos.O componente religioso e seu

impacto na alimentação dos povos da região.

Gestão das Relações Humanas Estudo das interfaces entre comportamento

alimentar, desenvolvimento (afetivo-emocional,

cognitivo e social) e atuação profissional em

gastronomia. Identificação do papel da alimentação

como elemento intermediário das relações sociais

humanas (negócios, família, vínculos afetivos).

Articulação dos conhecimentos da ciência psicológica

acerca do funcionamento do processo grupal com as

necessidades da prática profissional em gastronomia.

Serviço de sala e bar As diversas modalidades de serviço de sala,

formação da brigada de salão, montagem de mise-en-

place de serviço, etiqueta para o garçom, trabalho e

responsabilidades do maître d’hotel. Montagem de

mesas e escolha de talheres, louças e taças. Fluxos.

Serviço de bar e room-service. Cambusa. Preparação

de Coketails tradicionais.

Confeitaria clássica e artística As bases técnicas e tecnológicas principais da

confeitaria clássica européia. Produções relevantes na

área de confeitaria. Bases de confeitaria francesa,

recheios, coberturas e decoração. Massa folhada,

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brisé e sablé, genoise ejaconde. Trabalho com

chocolate e caramelo. Buffet de sobremesa. Doçaria

tradicional; Doçaria caseira brasileira; Geléias, doces

de colher, compotas, docinhos, cookies, petit-fours,

bolos básicos. Terminologia e técnicas de doçaria e

ingredientes.

Cozinha contemporânea Estéticas contemporâneas de apresentação.

Uso de produtos orgânicos. O movimento da Nouvelle

cuisine e a cuisine mincer. A fusion food e seu espaço

no mundo contemporâneo. A preocupação com a

dietética. O processo de releitura e desconstrução.

Harmonização (alimentos e

bebidas)

Destilados: história e processos de produção;

harmonização de bebidas destiladas e alimentos;

harmonização de bebidas fermentadas e alimentos.

Enogastronomia. Os vinhos e sua relação com as

comidas numa fusão de aromas e sabores. As

combinações clássicas. Sugestões de bebidas para

acompanhar aperitivos, antepastos, sopas, massas,

risotos, peixes e frutos do mar, carnes, queijos,

sobremesas e doces.

Marketing em serviços de

alimentação

O marketing, processos, atividades e gestão. O

comportamento do consumidor de serviços de A&B. O

Plano de Marketing.

Organização e gestão de

eventos

Conceitos, tipos e função dos eventos na

Gastronomia. Ferramentas de gerenciamento de

eventos. Eventos sociais e empresariais.

Dimensionamento de necessidades. Preparação de

cardápios, cálculo de custos, planilhas e controle.

Planejamento de tarefas e projeção de resultados:

Pré-evento, Trans-evento e pós-evento. Feed-back.

Panificação O processo fermentativo e seu

desenvolvimento. As matérias-primas da panificação:

tipos de fermento, de farinhas, aditivos e agentes de

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sabor. Produção de pães. Técnicas de assar. Pães

doces e salgados.

Planejamento e gestão

em A&B

Relação entre cardápio e estrutura física de um

restaurante, brigadas de cozinha e sala e seu

treinamento. Adequação entre tipo de cardápio,

ambientação do salão e público-alvo. Marketing

através do cardápio.

Criatividade e Domínio

Operacional

Elaboração de um Festival Gastronômico, em

nível de graduação, como resultado de pesquisas e

elaborações dos alunos do curso. Banca examinadora

e um trabalho metodológico, apresentando a produção

completa do menu.

Planejamento de

Cardápio

Conceitos de cardápio. Premissas básicas na

elaboração de cardápios. Estrutura e tipologia de

cardápios. Fator de correção. Fator de cocção. Pesos

e medidas. Definição e elaboração de ficha técnica.

Engenharia de cardápio. Fluxograma e operação de

compras, recebimento e estoque. Controle de

qualidades nas compras, recebimento e estoque.

Quadro 6. Ementas das disciplinas específicas

Competências curriculares

a) Formação Básica:

O currículo define a carga horária de 80 horas para as disciplinas “Básicas”.

Estas são destinadas para a finalidade de formação e desenvolvimento de

capacidades para as seguintes competências:

Abstração, análise e síntese.

Trabalho em equipe e de maneira autônoma.

Identificação, proposição, tomada decisões e/ou resolução de problema.

Comunicação com eficiência.

Compreensão e utilização das tecnologias de informação e comunicação;

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Investigação, processo e análise das informações procedentes de fontes

diversas.

Comprometimento com a preservação do meio ambiente.

Valorização e respeito à diversidade cultural.

Comprometimento com os princípios éticos, humanísticos e cristãos.

b) Formação de área comum (Selo)

O currículo define a carga horária de 80 horas para disciplinas de Área

Comum, estas são destinadas a finalidade da formação em desenvolver

capacidades para as seguintes competências:

Compreender e utilizar tecnologias de informação e comunicação

Trabalhar em equipe e de maneira autônoma

Identificar problemas, tomar decisões e/ou propor soluções

Atuar de forma crítica e autocrítica

c) Formação Específica

O currículo define a carga horária de 1440 horas para disciplinas

Específicas, visando assegurar a qualidade na formação de profissionais capazes

de compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos, grupos sociais e

comunidade com quem irão atuar, estas são destinadas a finalidade da formação

em desenvolver capacidades para as seguintes competências:

Gestão, organização, coordenação e operacionalização de atividades de

produção culinária nacional;

Gestão, organização, coordenação e operacionalização de atividades de

produção culinária internacional;

Aplicação eficaz de técnicas de serviços de cozinha, salão e bar na

organização de eventos e/ou estabelecimentos comerciais que visam a satisfação

de necessidades do cliente e do empresário;

Habilidade técnica e criatividade na preparação de produções culinárias;

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Uso correto das terminologias técnicas da Gastronomia e cozinhas

específicas e regionais;

Valorização da diversidade técnica e cultural existente na cozinha nacional;

Valorização da diversidade técnica e cultural existente na cozinha

internacional;

Conhecimento de normas, padrões e procedimentos de segurança,

conservação e controle sanitário dos alimentos;

Domínio dos equipamentos e conhecimento dos diferentes tipos e

combinações de ingredientes e especiarias para a produção culinária;

Desempenho profissional competente de atividades relacionadas ao

planejamento, análise de custos, compras e estoque de alimentos e bebidas;

Elaboração de cardápios da cozinha brasileira;

Elaboração de cardápios da cozinha internacional;

Concepção de projetos de estabelecimentos de restauração (bares,

restaurantes e similares);

Assimilação dos diferentes tipos de bebidas e vinhos por meio de técnicas

de degustação-padrão e análise organoléptica das principais castas.

1.1.14 Metodologia

A proposta metodológica é fixada com base nos princípios da

aprendizagem, articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento.

Os docentes do curso devem atuar em sala de aula desenvolvendo teorias e

práticas de forma a atender o perfil profissional relacionado à cadeia de

alimentação, projetando a atuação em situações definidas no trabalho educativo,

priorizando as relações interdisciplinares, o desenvolvimento do espírito científico

e o trabalho em equipe e colaborativo.

Na sala de aula o professor deve garantir o domínio sobre princípios

teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se constituam objeto de

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sua prática pedagógica, práticas para a aplicação de multimídias como recursos

básicos para viabilizar a aprendizagem, articulação com o trabalho coletivo em

interação com alunos, pais e outros profissionais da instituição, incorporação das

ações pedagógicas à diversidade cultural, instrumentos de avaliação que

permitem mensurar individualmente o processo de aprendizagem do aluno.

A proposta metodológica inserida no Projeto Pedagógico Institucional tem

como base o planejamento e a avaliação para oferta de um ensino de qualidade.

Implica a relação contratual da disciplina com o curso, tendo o professor e o

estudante como principais protagonistas e o apoio institucional como infraestrutura

fundamental. Prioriza a preparação sistemática dos professores e dos estudantes

antes da aula, concretizando o planejamento como estratégia de motivação, a aula

como encontro essencial de estímulo para construção do ensino e aprendizagem

e desenvolvimento de competências e habilidades e a avaliação como

acompanhamento do processo do trabalho educativo na disciplina, por meio da

Metodologia Syllabus.

Os docentes devem selecionar a sequência de temas e produzir atividades

prévias que serão expostas nos planos de aula, sempre relacionadas com os

objetivos específicos e que permitam aos estudantes prepararem-se para cada

aula. A cobrança dessa atividade será em forma de Quiz, que consiste em um

breve questionamento sobre o entendimento do estudante a respeito do material

da atividade prévia. O Plano de Aula do professor é disponibilizado na Plataforma

com antecedência e é dever do aluno realizar a tarefa descrita como atividade

prévia e, inclusive, a atividade pós-aula para complementar o trabalho pedagógico.

O Plano de aula da disciplina é postado no Portal do Professor e

disponibilizado para o aluno na Plataforma Moodle, acessada de qualquer

computador conectado à internet, pelo Portal do Aluno. O objetivo é permitir tempo

e informação para o aluno:

- Gerar o hábito de preparar sua participação em cada aula, compreendendo

e relacionando os conceitos básicos nela disponibilizados;

- Realizar leituras individuais e desenvolver habilidades para compreensão

de textos;

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- Desenvolver nos estudantes a capacidade de pensar de uma maneira

reflexiva e crítica, contribuindo com suas opiniões e conclusões;

- Coordenar a metodologia docente, tendo o trabalho focado no

desenvolvimento de habilidades e destrezas cognitivas que enriquecem o

processo ensino-aprendizagem do estudante, fortalecendo sua capacidade

de aprender por si só.

1.1.15 Estágio Supervisionado

A atividade de estágio supervisionado não se aplica na matriz curricular do

curso, em razão da natureza do caráter prático que a matriz oferece em suas

disciplinas.

1.1.16 Atividades Complementares

São oferecidas aos estudantes como enriquecimento extracurricular e os

projetos, eventos e atividades desenvolvidos no curso. As atividades

complementares (AACC) não se aplicam na matriz curricular. Porém, segundo as

políticas presentes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), podem ser

promovidas e incentivadas.

1.1.17 Trabalho de conclusão de curso

Por se tratar de um curso de tecnologia de curta duração com um

viés prático, o mesmo não possui TCC. Entretanto, os alunos são incentivados a

desenvolver trabalhos acadêmicos e pesquisas ao longo das disciplinas ofertadas

durante os dois anos de curso.

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1.1.18 Apoio ao Discente

A universidade oferece várias formas de apoio ao discente, com o objetivo

de inseri-lo no ambiente acadêmico de forma adequada a sequencialização e

complementação de seus estudos e atividades. Dessa forma, o aluno conta com:

Setor de Integração e Apoio ao Aluno de Graduação, Pró-Reitoria

Comunitária (PRC), Clínica de Educação Para a Saúde (CEPS);

Clínica de Psicologia;

Aulas gratuitas de aprimoramento em Língua Portuguesa e Estrangeira,

Matemática, Física, Química e Psicologia Escolar;

Projeto de Resgate dos conteúdos;

Monitorias;

Apoio na área da informática para o acesso do aluno iniciante aos recursos

da metodologia Syllabus.

A proposta da política de intervenção e apoio ao curso é concretizada pelo

Serviço de Aprimoramento da Universidade Sagrado Coração, sugerido pelo Inep,

no sentido de recuperar as defasagens que os estudantes do Ensino Médio

carregam para o Ensino Superior. O aprimoramento é desenvolvido e trabalhado

sob diversas frentes, como:

Projeto de Apoio e Aprimoramento com plantão de atendimento

sistemático: Conteúdos: Língua Portuguesa, Matemática e Química e

Física;

Projeto de aprimoramento com alunos ingressantes: consiste em

solucionar deficiências de aprendizagem, oriundas da Educação Básica,

sobre os conteúdos que viabilizam o desenvolvimento de novas

competências e objetivos propostos pelo curso;

Projeto de aprimoramento com alunos dos cursos em processo de

formação: consiste em solucionar deficiências de aprendizagem,

relacionadas à Educação Básica e Superior, sobre os conteúdos que

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viabilizam o desenvolvimento de novas competências e objetivos propostos

pelo curso.

Projeto de aprimoramento com alunos dos cursos em fase de

conclusão: visa resgatar deficiências de aprendizagem, relacionadas à

Educação Superior, sobre os conteúdos pontuais que viabilizam o

desenvolvimento de novas competências e objetivos propostos pelo curso.

Temáticas: Específicas da área o curso.

Projeto de informação e motivação - alunos do curso de graduação:

Finalidade consiste em estimular o estudante para a relevância das

informações a respeito das políticas educacionais de avaliação, promovidas

pelo SINAES e transformar a informação em comunicação, no contexto da

aprendizagem, como fonte de socialização e cultura geral. Temática:

Avaliação Institucional.

Projeto Resgatando Conteúdos: O projeto aborda aspectos pedagógicos,

psicológicos e a importância para o futuro profissional, cujo objetivo

principal é promover melhorarias no desempenho da aprendizagem do

curso. As ações promovidas são: Atividade informativa-motivacional sobre a

importância do comprometimento do aluno com o processo de avaliação;

Atividade de conteúdos complementares, abordando revisões de

conteúdos, palestras e programas de extensão; Atividades motivadoras

para a aplicação de instrumentos avaliativos e resolução de questões

objetivas e dissertativas; Atividade avaliativa: aplicação de simulados, de

preenchimento do questionário sócio-econômico e realização de pesquisa

avaliativa com todos os envolvidos.

Programa Saber em Rede: Promove a otimização dos processos de

aprendizagem com base nos reflexos dos resultados obtidos nas avaliações

dos cursos via Exame Nacional de Avaliação e Desempenho do Estudante–

ENADE.

O incentivo para que o aluno participe da vida universitária começa antes

mesmo do processo seletivo com a Feira de Profissões. Nessa ocasião a

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comunidade estudantil os recebe para conhecerem a proposta pedagógica de

cada curso e esclarecer suas dúvidas sobre seu futuro acadêmico-profissional.

No inicio do ano letivo, na primeira semana de aula, os calouros participam

da acolhida com uma aula inaugural. A programação de integração é conduzida

pela Pastoral Comunitária desenvolvendo atividades com musica e eventos com

propostas de ação solidária, que substitui o trote tradicional e procura desenvolver

com os calouros um trabalho social junto à comunidade. Essa ocasião também é

marcada pelo Encontro dos Pais e Familiares dos Calouros com o objetivo de eles

conheçam o campus e a realidade universitária.

Ao longo do curso os alunos são estimulados a participar de atividades

esportivas, como os campeonatos intercursos; culturais, como o Torneio de

Debates, o festival de música e a festa junina; e espirituais, como missas

universitárias, encontros de reflexão, grupo de oração e orientação espiritual.

Durante o período letivo, os alunos são estimulados a participar de

atividades esportivas, como os campeonatos intercursos; culturais, como o

Torneio de Debates, o festival de música e a festa junina; e espirituais, como

missas universitárias, encontros de reflexão, grupo de oração e orientação

espiritual.

Os alunos podem ainda usufruir das atividades do Setor de Integração e

Apoio ao Aluno de Graduação com a Ouvidoria, prestando serviço de mediação

entre o aluno e a USC na busca de orientações e sugestões que viabilizem o

atendimento com qualidade, Central de Atendimento com objetivo de oferecer

informação segura a todos que procuram pelo curso, Pró-Reitoria Comunitária

(PRC), Clínica de Educação Para a Saúde (CEPS), Clínica de Psicologia, Aulas

gratuitas de aprimoramento online em Língua Portuguesa e Estrangeira,

Matemática, Física, Química e Psicologia Escolar, Projeto de Resgatando

Conteúdos, Projeto de Apoio na Área da Informática, Programa de atendimento ao

aluno com necessidades especiais (Monitoria e Núcleo de Atendimento ao

Deficiente Visual).

Os alunos encontram também no campus universitário ambientes de

estudo, descanso e lazer, como a livraria, o grande salão no piso superior da

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biblioteca, a sala da Pró-reitoria Comunitária, equipada com confortáveis e

acolhedores puffs, a quadra de esportes, a área de vivência com as mesas de

ping-pong e pebolim, as lanchonetes, o restaurante universitário, a central de

cópias, os terminais bancários e a capela.

O atendimento ao aluno está totalmente informatizado na

Universidade do Sagrado Coração, permitindo que o discente tenha grande

autonomia para administrar sua vida acadêmica, de forma cômoda e ágil. Pelo

endereço eletrônico da Universidade www.usc.br o aluno tem acesso ao “Portal do

Aluno”. Os registros acadêmicos que ele tem acesso a informações sobre os

projetos de extensão, documentos oficiais, biblioteca, metodologia Syllabus,

matriculas, evolução de desempenho do aluno no curso, frequência, agenda

institucional, cadastro, matriz curricular, horário, professores, financeiro e

secretária on-line.

O aluno portador de necessidades especiais, lotado em algum curso, tem

como possibilidade ser atendido no Núcleo de Atendimento aos Portadores de

Necessidade Especiais (NIDIB) que disponibiliza serviços de Musicografia em

Braille, Biblioteca Virtual, Consultorias e Assessoria Pedagógica. Aos alunos

egressos, o curso disponibiliza condições pela Formação Continuada por meio do

Programa de Educação Continuada e participação dos Programas de Extensão.

1.1.19 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

A autoavaliação do curso tem como fim identificar os principais pontos

passíveis de serem melhorados, visando sempre a excelência na oferta de

qualidade de ensino. Atende à Lei 10.861/2004 por meio do programa

estabelecido pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, “Projeto Institucional de

Auto-avaliação: uma Construção Coletiva” que desde 2005 permite aos docentes

e discente responderem, no final de cada semestre, instrumentos que avaliam a

organização didático-pedagógica, corpo docente, infra-estrutura do curso. O

Exame Nacional de Avaliação de Desempenho do Estudante - ENADE, aplicado

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pelo INEP, compõe o referencial de avaliação como um indicador de desempenho

e aprendizagem no curso.

1.1.20 Políticas de Intervenção e Apoio Decorrentes dos Processos de

Avaliação do Curso

A instituição oferece:

Serviço de Aprimoramento no sentido de recuperar as defasagens que os

estudantes do Ensino Médio carregam para o Ensino Superior;

Programa Saber em Rede como objetivo de promover a otimização dos

processos de aprendizagem com base nos reflexos dos resultados obtidos

nas avaliações dos cursos via Exame Nacional de Avaliação e

Desempenho do Estudante– ENADE;

Reuniões mensais entre a Coordenação do Curso e professores no sentido

de discutir melhorias para curso;

Reuniões mensais entre a Coordenação de Curso e Dirigentes com a

finalidade de avaliar, analisar situações que contribuem nas tomadas de

decisões; e

Reuniões semestrais com o NDE e o Conselho de Curso.

1.1.21 Tecnologias de Informação e Comunicação

A USC conta com a utilização da Plataforma Tecnológica Moodle. Trata-se

de um sistema aberto que pode ser acessado, no Portal do professor e do aluno,

de qualquer computador conectado à internet. É importante salientar que a USC

oferece aos alunos laboratórios de informática para que possam acessar a

plataforma. A Plataforma caracteriza-se como a infra-estrutura de apoio

tecnológico para o desenvolvimento da Metodologia Syllabus. O Moodle é um

ambiente de aprendizagem desenvolvido pelo australiano Martin Dougiamas em

1999, utilizado em aproximadamente 120 países. Cada disciplina possui uma área

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específica na Plataforma, na qual o professor carrega o plano de ensino semestral

e os planos de aulas semanais. Nos planos de aula são discriminados os

seguintes itens relativos à aula: os objetivos específicos, o tema a ser abordado, a

metodologia a ser utilizada (aula expositiva, dinâmica de grupo, estudo dirigido

etc), a atividade prévia (como motivação à participação ativa do discente desde o

início da sessão de aula) e as atividades posteriores a aula, de modo a se

sedimentar os assuntos estudados (discriminando-se, por exemplo, exercícios

escolhidos numa das referências bibliográficas adotadas na disciplina). A

Plataforma permite, ainda, estabelecer fóruns de discussão, com temas definidos

pelo professor (para aprofundar algum tópico) ou pelos alunos (de modo a permitir

o esclarecimento de dúvidas antes da próxima aula, na próxima semana). Existe,

também, a possibilidade de oferecer links a endereços de internet que contenham

filmes, textos, figuras e diagramas que sirvam como auxílio à exposição do

assunto abordado.

Os professores da USC tem a sua disposição para uso uma lousa digital,

composta por uma de tela interativa, conectada a um computador, em que as

imagens do monitor são projetadas nessa tela através de um projetor multimídia. A

lousa é sensível ao toque, isto é, o computador registra quando alguém realiza

qualquer movimento em sua superfície, através de um software específico de

gerenciamento do programa. Dessa forma, esse instrumento potencializa a

inclusão da linguagem audiovisual no contexto escolar.

1.1.22 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem

A avaliação é um processo contínuo de acompanhamento do desempenho

do aluno durante todo período de ensino aprendizagem da disciplina. O sistema

de avaliação interna, em relação à aprendizagem do aluno, segue Portaria

Normativa PRAC Nº 01/2007 que regulamenta dos critérios de avaliação do

desempenho escolar.

Os alunos são avaliados por disciplina e pelos professores por elas

responsáveis. Esta avaliação é feita através de conceitos resultantes dos

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trabalhos práticos, das provas teóricas, pelo comportamento, pela postura, enfim,

por todos os atos e ações julgadas importantes para as disciplinas.

Considera-se aprovado, independentemente de exames finais, o aluno que

tiver:

1. Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das

atividades da disciplina.

2. Média das verificações igual ou superior a 7,0 (sete).

Submete-se ao exame final o aluno que, não tendo satisfeito as

exigências anteriormente descritas, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco

por cento) de frequência às atividades da disciplina e média das verificações

parciais não inferiores a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que, submetendo-se a

avaliação final, obtenha média aritmética entre as verificações parciais e a nota

obtida no exame final, igual ou superior a 5,0 (cinco).

Considera-se reprovado o aluno que não obtiver:

1. Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

2. Média das verificações parciais igual ou superior a 5,0 (cinco); após

a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0

(cinco).

É importante salientar que, segundo a Portaria PRAC 01/2007, Artigo. 3º

Parágrafo único, as disciplinas que tenham caráter totalmente prático não haverá

a avaliação final, ou seja, considera-se aprovado o aluno que tiver frequência igual

ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e a

média das verificações parciais igual ou superior a 7,0 (sete).

Os procedimentos institucionais, segundo PDI (2011/2012) em relação à

avaliação de desempenho do aluno propõem ao curso que sejam considerados no

conjunto dos processos para verificar o ensino e aprendizagem nas disciplinas as

seguintes normas:

Instrumentos e valores definidos pelo coletivo do corpo docente,

considerando a cobrança da atividade prévia por meio do Quiz (aplicação

semanal de questões rápidas com a finalidade de definir o diagnóstico de

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aprendizagem do estudante, através da oferta de leitura prévia, com valor

de até 20% da média ponderada);

Atividades pós-aula como forma de recuperação e aprofundamento de

objetivos e conteúdos (teóricos ou práticos) que poderão ser cobrados

como Quiz;

Instrumentos individuais semestrais, avaliando os objetivos e

conteúdos (teóricos ou práticos). O critério de valor é definido no momento

da elaboração do Plano de Ensino, sendo estes instrumentos os de maior

peso na média ponderada.

A Prova Substitutiva foi instituída para auxiliar o estudante que

apresenta dificuldades e atender o objetivo relativo aos esforços que estão

sendo adotados pela política institucional em contribuir com o aluno no

desenvolvimento de suas habilidades para interpretação da leitura e das

situações problemas.

Abaixo, apresenta-se um exemplo dos critérios avaliativos que compõe o

Plano de Ensino, com objetivo do tipo conceitual, atitudinal e procedimental.

Tabela 1. Exemplo de critérios avaliativos do desempenho do aluno em disciplina

de formação especifica.

Instrumento

Objetivo

Conceitual,

Procedimental,

Atitudinal.

Contexto Individual ou

Coletivo

Valor

Avaliação

Regimental: Prova

Avaliação

Regimental: Projeto

Conceitual

Procedimental

/Atitudinal

Individual

7,0

Exercícios e

Trabalhos (Outros)

Procedimental/

Atitudinal Individual/Coletivo 2,0

Q U I Z Conceitual Individual/Coletivo 1,0

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Segundo o PPI (2011-2015) no processo de avaliação são indissociáveis os

aspectos qualitativos e quantitativos, promovendo-se a autoconsciência

institucional, esclarecendo-se os limites e alcances dos ideais na construção da

formação científica e técnica, além do comprometimento com o social. Contempla

os princípios básicos da globalidade, de legitimidade dos procedimentos, de

publicação de dados e conclusões, sem recorrer a mecanismos de punição, além

de se basear em critérios essenciais, tais como: utilidade, viabilidade, exatidão e

ética, que devem estar presentes em todos os instrumentos que aferem as

seguintes situações: Avaliação do Ensino-Aprendizagem; Avaliação de

Desempenho Docente; Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; Avaliação

Institucional.

A autoavaliação no curso tem como finalidade oferecer mecanismos para

avaliar e apontar a necessidade de mudanças e transformações, considerando

melhorias na qualidade de gestão do curso e aprendizagem do aluno. O processo

é estimulado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) em conformidade com a

Lei nº 10.681/2004 - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES), tendo critérios institucionais para discentes e docentes.

1.1.23 Número de Vagas do Curso

O número de vagas ofertado pelo Curso Superior de Tecnologia em

Gastronomia corresponde a 30 alunos. Tal quantidade é calculada com base no

corpo docente formado para as atividades de ensino e extensão do curso.

O acesso ao curso pode ser realiza nos termos da legislação vigente e

Estatuto da Universidade, através de Processo Seletivo como principal forma de

admissão. O processo é unificado para todas as áreas e realizado uma vez por

ano, podendo repetir-se, durante o ano, nas situações de existência de vagas

remanescentes nos casos de: Transferências (há dois tipos de transferência:

interna, que consiste na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da

Universidade e está condicionada à existência de vaga; externa, realizada entre

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instituições congêneres, com áreas afins); Diploma de Curso Superior (alunos

graduados em cursos de nível superior que reiniciam estudos em novos cursos);

PROUNI - Programa Universidade para Todos em parceria como o Governo

Federal.

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DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE

2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) consiste em um conjunto de

professores, de acordo com o quadro abaixo, composto por docentes do curso

com ampla formação e titulação e contratados em tempo integral e/ou parcial. Este

grupo de docentes responde mais diretamente pela criação, implantação,

acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Gastronomia reúne-se uma vez por semestre na sala de reuniões do Centro de

Ciências Exatas e Sociais Aplicadas.

Composição do NDE em vigência

Docente Titulação Regime de

trabalho

1. Antônio Walter Ribeiro de Barros

Junior

Doutor Parcial

2. Cinthia Maria Ramazzini Remaeh Mestre Integral

3. Lígia Beatriz Carvalho Almeida Doutor Integral

4. Paulo Renato de Paula Frederico Mestre Integral

5. Raul Andres Martinez Uribe Doutor Integral

Quadro 7. Composição do NDE

2.2 Atuação Do Coordenador

A Coordenação do Curso está a cargo do Prof. Ms. Paulo Renato de Paula

Frederico, graduado em Direito pela Instituição Toledo de Ensino (ITE/Bauru),

graduado em Gastronomia pela Universidade Sagrado Coração (USC/Bauru),

especialista em Administração Hoteleira pela Faculdade Senac de Águas de São

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Pedro e Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi-Morumbi de São

Paulo.

Atua no magistério superior a 11 anos e, atualmente, está na coordenação

do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e no Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Turismo. Com regime integral de trabalho, divide suas

horas em gestão do curso, docência, reuniões e planejamento com docentes,

atendimento e orientações profissionais aos discentes, articulação com empresas

e empresários, captação de parcerias e ações interdisciplinares dentro da IES.

Representa um importante elo entre a universidade e o cenário mercadológico,

pois sua experiência profissional é reconhecida no interior do Estado de São Paulo

pela atuação na área de consultoria para empresas do trade turístico.

Na gestão do curso tem como função promover e estimular a participação

docente e discente na elaboração, atualização e execução do Projeto Pedagógico

do Curso (PPC), submetendo ao Conselho de Curso as normas de funcionamento

estabelecidas pelo Núcleo de Docente Estruturante e zelando pela eficiência do

processo de ensino-aprendizagem.

Para manter a adequada integração entre professores, coordenador e

diretores, realizam-se reuniões periódicas. Segue o cronograma de reuniões

desenvolvidas durante o ano.

Períodos Participantes Pautas

Quinzenal Docentes e Coordenação Gestão do curso

Quinzenal Comitê Ampliado, Coordenadoria

Pedagógica, Docentes, Coordenadores de

Curso e Diretores de Centros

Gestão Acadêmica e

Administrativa

Mensal Coordenadoria Pedagógica, Coordenação de

Cursos e Docentes

Gestão Acadêmica

(Metodologia Syllabus)

Quadro 8. Cronograma de reuniões. Fonte: Coordenação do curso (2011).

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2.3 Experiência Profissional, de Magistério Superior e Gestão Acadêmica do

Coordenador do Curso

O coordenador do curso possui 08 anos de experiência profissional fora do

magistério superior e 11 anos de docência no ensino superior, sendo um ano e

meio na área de gestão acadêmica.

2.4 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O coordenador do curso possui carga horária integral correspondente a 40

horas de trabalho semanais, distribuídas em atividades de gestão, ensino e

extensão.

2.4.1 Carga horária do Coordenador de Curso

O coordenador possui 20 horas direcionadas para as atividades

administrativas de coordenação do curso e as demais horas distribuídas em

atividades de ensino e extensão universitária.

2.5 Titulação do Corpo Docente do Curso

O docente é um elemento constitutivo e imprescindível da qualidade do

ensino, no processo de ensino-aprendizagem e na mediação entre o currículo e

seus destinatários. Ele tem um papel determinante no processo de ensino

aprendizagem. Entre as funções de um docente do ensino superior encontram-se:

docência, que se caracteriza pelas formas e técnicas de produção, sistematização,

socialização do saber científico metodologicamente comprovado e didaticamente

organizado, que obedeçam a processos controláveis e que possibilitem formação

educacional integral e humana; atividades de pesquisa, extensão, assessoria,

planejamento, avaliação e gestão. Deve ainda sentir-se comprometido ética e

profissionalmente com o processo de mudança a fim de que se implante

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efetivamente e ativamente o projeto pedagógico do curso, uma vez que este

processo exige o mais complexo envolvimento docente.

A política de gestão do curso é considerar a manutenção de um quadro de

docentes com necessárias formação e qualificação profissionais e incentivos para

contínuo aperfeiçoamento e produção científica. Por esse motivo, o Curso

Superior de Tecnologia em Gastronomia dispõe de um quadro de docentes com

formação e qualificação adequadas, norteando-se pela oferta de um contínuo

aperfeiçoamento para atingir perfis de excelência e indicadores estabelecidos pelo

Ministério da Educação. Para a formação do corpo docente do Curso Superior de

Tecnologia em Gastronomia foram contratados profissionais e também

convocados professores atuantes em outros cursos de áreas comuns dentro da

própria instituição.

No quesito titulação, o percentual dos docentes doutores é de 40%,

mestres, 53,3% e especialistas, 6,6%. No quesito carga horária, o percentual dos

docentes integrais é de 60%, parciais, 13,4% e horistas, 26,6%. Abaixo, pode-se

observar a titulação do corpo docente.

2.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente

O corpo docente do curso é composto por 60 % que atuam com carga

horária integral, 13,4% parcial e 26,6% horistas. Abaixo, pode-se observar o

regime de trabalho do corpo docente.

2.7 Experiência Profissional do Corpo Docente

Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia têm ampla

experiência profissional, onde 80% do corpo docente efetivo possui experiência

profissional de, pelo menos, 03 anos.

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2.8 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

O contingente de docentes do curso que possui experiência no magistério

superior para o ensino tecnológico, cujo período corresponde a pelo menos 02

anos é de 100%.

2.9 Colegiado de Curso

O Conselho de Curso tem por finalidade planejar, organizar e avaliar as

atividades acadêmicas do curso. Reúne-se, ordinariamente, uma vez no semestre

e é presidido pelo Diretor do Centro ao qual o curso pertence ou, na sua ausência,

pelo Coordenador do Curso.

É constituído pelos seguintes membros: Diretor do Centro ao qual pertence

o curso; Coordenador do Curso; quando houver; Um representante docente para

cada ano de duração do curso; Representantes discentes.

Os representantes docentes são eleitos por seus pares e têm mandato de

02 (dois) anos, permitida uma recondução. Os representantes discentes são

indicados, obedecida a proporcionalidade prevista anteriormente e têm o mandato

de 01 (um) ano, vedada a recondução imediata. Juntamente com os

representantes, serão eleitos suplentes com mandatos aos deles vinculados, para

substituí-los nas faltas e impedimentos.

Compete ao Conselho de Curso:

I – coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em

conformidade com políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir que

haja integração com os demais cursos do centro;

II – formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existente

no curso e promover ações visando a sua superação;

III – elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao ConCen

solicitando parecer sobre: o currículo pleno do curso e suas alterações; as

ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo; o Projeto Pedagógico do

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Curso; o calendário de atividades semestrais curriculares e extracurriculares; as

propostas de melhoria da qualidade do curso.

IV – dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre:

incorporação, suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações; horário

de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos; matéria, no âmbito de sua

competência, quando solicitado pelo Diretor do Centro; aproveitamento de

estudos; dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;

dependência de alunos; avaliações de aprendizado; regime especial, nos termos

da legislação pertinente.

V – deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática

e trabalhos escolares;

VI – exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;

VII – dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação

Institucional;

VIII – apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais

materiais de apoio didático-pedagógico;

IX – zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais

colocados à disposição do Curso;

X – colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de

ensino, pesquisa e extensão;

XI – praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou

que se incluam no âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da

Universidade.

2.10 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica

A produção do conhecimento é gerada pelo ensino, extensão e pesquisa.

Portanto a produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente e

discente é fundamental para o fortalecimento de uma Universidade. Os

professores, portanto, devem ter a possibilidade de pesquisar e contribuir com a

formação de seus alunos por meio de sua produção do conhecimento. O Curso

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apresenta um índice superior a 60% de seu quadro docente com produções nos

últimos 03 anos, conforme tabela abaixo.

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DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA

3.1 Gabinetes de Trabalho para Professores de Tempo Integral

O professor tem livre acesso à sala do Coordenador do Curso e aos

equipamentos lá existentes. No Centro também é mantida uma sala destinada ao

professor para atendimento de estudantes ou uso de computador. A IES

disponibiliza, em horário integral, o Laboratório de Informática (F-20) para uso do

professor, com cinco computadores, mais gabinetes individuais.

3.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador de Curso Serviços Acadêmicos

A Universidade e o Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas dispõem

de espaço para a coordenação de seus cursos com o objetivo de promover a

interatividade entre os pares, a troca de experiências e a discussão sobre

assuntos e ações em conjunto de acordo com as práticas interdisciplinares. O

espaço que abriga esta coordenação possui sala ampla, agradável, com mesas,

armários, computadores com Internet e sistema em rede, cadeiras para

atendimentos e ramais telefônicos dentro de seu respectivo centro, situado no

bloco G, com 569 m². Possui janelas amplas, ótima iluminação, mobiliário

padronizado, de fácil acesso para docentes e discentes da IES. Os coordenadores

contam com o apoio e suporte de 03 (três) secretárias e de um assistente para

questões burocráticas e agendamento de horários para atendimento dos alunos

com o coordenador.

A coordenação do curso compartilha o espaço físico com outros três cursos

da modalidade tecnológica: Gastronomia, Design de Moda e Sucroalcooleira, fato

que possibilita a discussão para a troca de experiências e ações interdisciplinares

entre os cursos.

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3.3 Sala de Professores

Na Universidade existem três salas destinadas ao uso exclusivo dos

docentes, localizadas nos blocos F/G, J, K e O. Essas salas possuem grandes

mesas (com cadeiras) e jogos de sofás para uso integral, ou então, nos períodos

anterior e posterior as aulas, bem como nos intervalos e períodos de descanso.

Possuem sanitários masculinos e femininos e ramal de telefone. Nas salas ainda

são disponibilizados água, café e chá para os docentes. Nestes ambientes

existem murais para afixação de recados institucionais e de interesse aos

docentes dos variados cursos.

Nas salas dos Blocos F/G e O os docentes tem acesso a computador ligado

a rede para utilização em diferentes períodos, sendo que no Bloco F/G, os

docentes têm acesso a internet via wireless.

No bloco F/G existe também uma sala para reuniões menores, mesa e

cadeiras para 10 pessoas, anexa ao Centro de Ciências Exatas e Sociais

Aplicadas. No bloco O, anexa à sala dos professores, existe também disponível

para uso em reuniões menores, uma sala com mesa, cadeiras para 12 pessoas,

ramal de telefone e computador. As reuniões do Curso Superior de Tecnologia em

Gastronomia são realizadas em uma sala específica do Centro de Ciências Exatas

e Sociais Aplicadas. No mesmo espaço acontecem - semanalmente - as reuniões

da direção desse centro com seus respectivos coordenadores.

3.4 Salas de Aula

As salas de aula utilizadas pelo curso estão distribuídas entre os 09 (nove)

blocos da Universidade Sagrado Coração. Ao todo são 96 (noventa e seis) salas

de aula, que totalizam 5556m2, com capacidade para 4917 alunos. Além dos

laboratórios, as salas de aulas disponíveis para o curso possuem dimensões

estabelecidas em função do número de vagas ofertadas (50), respeitando

características como: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,

comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. Nelas há a

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disponibilidade de recursos e equipamentos que dão suporte às atividades de

ensino, pesquisas, extensão e aprimoramentos. São eles: lousas de boa

qualidade, visando favorecer a aula expositiva; disponibilidade de equipamentos

multimídia (projetores e computadores); disponibilidade de lousa digital para

desenvolver técnicas específicas com os discentes, facilitando acesso aos

multimeios.

As salas são amplas, arejadas e compete à Prefeitura do Campus

responder pela sua manutenção e limpeza durante os três turnos de

funcionamento. São equipadas com aparelhos para ventilação e algumas

climatizadas por aparelhos condicionadores de ar e equipamentos multimídia

(computador e projetor). O Curso também conta com laboratórios especializados,

equipamentos, materiais e suprimentos específicos para o desenvolvimento das

aulas e atividades curriculares.

Dependendo da atividade proposta, o curso pode, ainda, utilizar as salas da

Biblioteca para desenvolver estudos, principalmente, em relação à discussão de

artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no Bloco E,

para a projeção de filmes de atividades (cine fórum).

O Teatro Veritas e os anfiteatros dos blocos E, O e L também são

disponibilizados para projeção de filmes, vídeos-conferência, encontros,

seminários, palestras, workshop, atividades de extensão e apresentações de

trabalhos, totalizando uma área de 1.466m2, com capacidade para 1277 alunos.

Quando necessário, as aulas podem ser ministradas nos Laboratórios de

Informática, ou seja, salas capacitadas com computadores com acesso à internet,

possibilitando ao estudante trabalhar diretamente no equipamento e com controle

docente por meio do software Lan School que possibilita ao docente acompanhar

as telas de todos os computadores em uso na rede da sala.

No campus universitário o curso utiliza um espaço físico que abrange os

blocos C,D,E, F G, J e K, conforme demonstra a tabela a seguir, que especifica

no conjunto, a quantidade de salas, capacidade de alunos e área por m².

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Bloco Quantidade

Salas

Capacidade

de Alunos Área Total M²

C 17 526 548

D 12 453 481

E 05 146 170

F 03 146 170

G 08 504 539

J 22 1284 1450

K 05 358 325

Quadro 9. Quantidade de salas. Fonte: PDI (2011-2015)

Além das salas de aulas, o curso utiliza para seus eventos internos o Teatro

Universitário e os Anfiteatros distribuídos dentro da IES.

Blocos Quantidade Capacidade De Alunos Área Total M²

Anfiteatros 505 803 647

Teatro 01 424 819

Quadro 10. Capacidades de anfiteatros e teatros. Fonte: PDI (2011-2015)

A capacidade média das salas é de 60 alunos, contudo em cada bloco há

salas de tamanhos diversificados, possibilitando a acomodação das turmas de

acordo com o seu tamanho. As salas de aula são construídas em alvenaria.

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3.5 Equipamentos de Informática

O Laboratório de Computação da Universidade do Sagrado Coração é

composto por 14 (Quatorze) salas (laboratórios), totalizando 391 estações de

trabalhos.

Rede

Rede baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits, utilizando

como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000 Server e

Ambiente virtualizado com Windows 2008 Server. As estações usam o sistema

operacional XP e Windows Seven Professional.

Esta rede foi constituída com o objetivo de compartilhar recursos e

equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a agilidade no

desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos

oferecidos pela Universidade.

Ambiente Virtualizado

Ambiente virtualizado com tecnologia Citrix, 12 servidores, sendo 7

servidores de aplicação com Windows 2008 Server contendo, office 2010, Internet

Explorer, Adobe Reader, Calculadora e Bloco de Notas e 4 servidores contendo

Softawares para sustentação do ambiente.

Laboratórios: F06, F08, F10, F12, F13, F14, F15, F16, F17, F18, F19, F20,

F21 e G31.

Equipamentos

F06 – Sala 40 Micros;

F08 – Sala 24 Micros, 1 Impressora, 1 Scaner;

F10 – Sala 40 Micros;

F12 – Sala 40 Micros;

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F13 – Sala 32 Micros;

F14 – Sala 30 Micros;

F15 – Sala 40 Micros;

F16 – Sala 20 Micros;

F17 – Sala 04 Micros;

F18 – Sala 35 Micros;

F19 – Sala 40 Micros;

F20 – Sala com 05 micros , para professores.

F21 (Laboratório Multimídia) – Sala com 35 Micros, 7 Tablet, 7,

Pincacle, 1 Scaner , 1 projetor

G31 – Sala com 04 Micros.

Sala da Administração (Sala dos Servidores) - Sala 8 Servidores, 2

Computador, 1 Scaner;

Almoxarifado - Utilizado para guardar equipamentos, Softwares, livros,

manuais, produtos de limpeza, etc.

Dimensões dos Laboratórios

F06 - 67,10m2, localizado no Bloco F, ala par, superior – 25

computadores

F08 - 47,55m2, localizado no Bloco F, ala par, superior – 23

computadores

F10 - 67,10m2, localizado no Bloco F, ala par, superior – 25

computadores

F12 - 95,70m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;

F13 - 67,10m2, localizado no Bloco F, ala impar, superior;

F14 - 76,67m2 , localizado no Bloco F, ala par, inferior;

F15 - 67,10m2 , localizado no Bloco F, ala impar, superior;

F16 - 53,62m2 , localizado no Bloco F, ala par, inferior;

F17 – 47,55m2, localizado no Bloco F ala impar, superior;

F18 - 97,10m2 , localizado no Bloco F, ala par, inferior;

F19 - 67,10m2 , localizado no Bloco F, ala impar, superior;

F20 - 18,93m2 , localizado no Bloco F, ala par, inferior;

F21 - 67,10m2 , localizado no Bloco F, ala impar, superior;

Sala da Administração (Sala dos Servidores) - 43.541m2, localizado

no Bloco F, ala par, inferior.

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Configurações dos Computadores

F06 – Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F08 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F10 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F12 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F13 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F14 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F15 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F16 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F17 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F18 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F19 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F20 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

F21 - 07 Dell Core i5 – 8 GB de Memória Ram – 500GB de HD – Rede

100/1G

- 28 Dell Core i3 – 4 GB de Memória Ram – 500GB de HD

– Rede 100/1G

G31 - Intel, Core i3 – 4Gb de Memória Ram – 500Gb de HD

Sala de Administração (Sala dos Servidores) – 3 Servidores LC3

com 256Mb, HD 9Gb, Win 2000 Server, 1 Servidor TC2110 com

512Mb, 2 HD 16Gb, Win 2000 Server, 1 Servidor HP Proliant ML115

com Processador AMD 64Bits, 2 GB de Memória, HD 160GB e rede

100 Megabits., HP Storage P2000, 2 Servidores HP Proliant Quad-

Core com 36 GB de memória, 8 Servidores Virtuais com Windows

2008 Server e um Storage com 1,5 Terabytes.

Recursos de Internet

Link de 20 Megabits destinado à fins acadêmicos e pesquisas. Para tanto, os

alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0, 7.0, 8.0, Mozila e Chrome.

Atualmente o acesso à Internet se encontra disponível em todas as máquinas

do Laboratório de Computação.

Possui aceso a Internet via Wireless em 3 blocos na Universidade, com acesso

para alunos, colaboradores e professores.

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59

Softwares

Microsoft Office 2000

Sistema Operacional Windows 98, ambiente de trabalho dos micros

de 1 Laboratório.

Sistema Operacional Windows XP, ambiente de trabalho dos micros

de 10 Laboratório

Sistema Operacional Windows 7 Professional, ambiente de trabalho

dos micros de 1 Laboratório

Internet Explorer 6.0 e 7.0 – Navegador na Internet.

Corel Draw 9.0 - Aplicativo Gráfico.

DB Designer – Ferramenta de Modelagem de dados

Norton Antivírus Coorporation Edition – Aplicativo de segurança.

Cabri 2.0 – Aplicativo da área de Matemática.

Educacionais – Diversos softwares da área de Matemática.

Delphi Studio - Ferramenta de Desenvolvimento.

Dreanweaver – Ferramenta de Desenvolvimento.

Oracle 8i e10g – Ferramenta de banco de dados.

SQL Server 2000 – Ferramenta de banco de dados

Squid – Software de proxy de Internet

MSDNAA – Convênio com vários softwares da Microsoft

SUN – Netbeans 6.5, JDK 6, JSE.

Adobe CS5 – Ferramenta de Imagens, editoração e videos

Bamboo – Ferramenta do tablet

Vegas – Ferramenta de vídeo e som

Autodesk 2010 – Ferramenta de Arquitetura

Recursos Materiais

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Manuais;

Livros;

Leitoras Óticas;

Apontador Laser;

Forma de Atendimento ao Aluno

Estagiários que auxiliam os alunos na utilização da tecnologia oferecida.

Professores que orientam os alunos dentro das aulas empregadas nos

laboratórios de computação.

Manutenção do Laboratório

É realizada uma manutenção diária dos Laboratórios.

São mantidos funcionários e estagiários especializados para realizarem a

manutenção preventiva e reparativa do laboratório de Computação. Tanto no

âmbito físico, quanto no âmbito lógico.

3.6 Bibliografia Básica

A Biblioteca Central “Cor Jesu” tem o objetivo de reforçar, em nível

informacional e educacional, as atividades de ensino, pesquisa, extensão, com

atendimento aberto a toda a comunidade. Conta com excelente acervo, espaço

físico e serviços de consulta e empréstimos totalmente informatizados.

O acervo que compõe a bibliografia básica do Curso Superior de

Tecnologia em Gastronomia contém, no mínimo, três títulos em cada disciplina em

quantidade suficiente para os alunos de cada turma. A política de desenvolvimento

de coleções da Biblioteca Central “Cor Jesu” é feita mediante a solicitação do

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professor, sendo que este preenche um formulário e a solicitação é encaminhada

para aprovação da Coordenação do Curso, Direção do Centro e da Pró-Reitoria

Acadêmica. Em caso de material danificado, a solicitação é feita pelo Bibliotecário

(PDI).

3.7 Bibliografia Complementar

Em relação à bibliografia complementar do Curso Superior de Tecnologia

em Gastronomia, há, no mínimo, dois exemplares de cada bibliografia

complementar citada nos Planos de Ensino das 25 disciplinas, tanto das básicas,

selo, comum de área e específicas.

3.8 Periódicos Especializados

A Biblioteca Central “Cor Jesu” tem acesso a duas grandes bases do Portal

de Periódicos Capes, garantido aos alunos o acesso a artigos completos nacionais

e internacionais.Os periódicos especializados existentes na Biblioteca, indexados

e correntes, sob a forma impressa ou informatizada, abrange as principais áreas

temáticas do curso.

3.9 Laboratórios Didáticos Especializados

O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia conta com 4 laboratórios:

Laboratório de Gastronomia;

Laboratório de Nutrição;

Laboratório de Derivados de Cana-de-açúcar;

Laboratórios de Informática.

Há uma preocupação em prestar apoio técnico especializado em

cada laboratório focado na utilização desses espaços com especial atenção na

segurança de seus usuários. Há a obrigatoriedade de utilização de uniformes e

equipamentos de proteção individual, quando necessário, além de uma política de

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manutenção preventiva e preditiva voltada à adequação dos equipamentos e

insumos. Os laboratórios de Gastronomia e de Nutrição são os principais

laboratórios que os professores de curso utilizam.

Os laboratórios atendem os estudantes do Curso Superior em Gastronomia

para todas as disciplinas com atividades práticas, estando de acordo com o

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, e superando em áreas e

números as recomendações de infra-estrutura estabelecidas. Também apoiam as

atividades de pesquisa e extensão.

Os laboratórios são disponibilizados para os alunos, mesmo fora do horário

de aula. Esses espaços também são utilizados para o atendimento à comunidade

sob a forma de atividades de extensão; realização de mostras, eventos, feiras;

atendimento de solicitações externas e parcerias com empresas para repasse e

apresentação de tecnologias em serviços e produtos; ações interdisciplinares

entre os cursos da instituição; preparação e elaboração de trabalhos; atendimento

externo e complementar às aulas do curso.

Para desenvolver seus estudos e pesquisas os docentes e discentes

podem contam com o Núcleo de Documentação e Pesquisa Histórica de Bauru e

Região (Nuphis). Esse núcleo conserva documentos e objetos históricos

relevantes para o estudo da formação e evolução urbana de Bauru-SP.

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4 Considerações Finais

A cidade de Bauru é centro de uma importante região administrativa

do centro-oeste do Estado de São Paulo. Ao redor do município, estão dezenas de

cidades, muitas consideradas de porte médio. Em todas elas, mesmo nas de porte

pequeno, há veículos de comunicação, cuja principal característica é a cobertura

jornalística regional. A cidade localiza-se a 345 km da capital do Estado de São

Paulo, em uma área da unidade territorial de 673, 49 km2 e possui população de

344.039 habitantes, sendo considerada a 17ª cidade mais populosa do Estado de

São Paulo, segundo dados do IBGE (2011).

É nesse contexto que se encontra a Universidade Sagrado Coração a qual

conta com grande tradição no oferecimento de ensino superior na área da

Gastronomia. Desde 2005, tem oferecido o Curso Superior de Tecnologia em

Gastronomia. Um curso superior de dois anos, com foco no mercado.

O setor de alimentação, na região de Bauru, vive atualmente uma

fase de grande desenvolvimento com o aumento do fluxo de visitantes e tempo de

permanência dos mesmos, formatação de novos produtos gastronômicos,

captação de eventos, bem como abertura de novos empreendimentos privados na

área.

O Curso aposta na hipótese dos brasileiros terem poder aquisitivo e mais

tempo livre para sair para se alimentar. Além disso, o interesse em se aperfeiçoar

e formar novo conhecimento na área tem impulsionado a procura por cursos de

gastronomia. Tais tendências aquecem o mercado que, por sua vez, busca

profissionais qualificados para atuação.

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Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Cozinha das Américas (80974)

Número de créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

10h

Carga horária

prática:

30h

Carga horária

Total:

40h

Semestre: 3

Pré-requisitos Fundamentos e Técnicas Culinárias

Competência(s) da

disciplina

Habilidades técnicas e criatividade na preparação de

produções culinárias e cardápios que valorizem a diversidade

existente na cozinha das Américas. Gerenciar, organizar,

coordenar e operacionalizar as atividades de produção culinária

americana.

2 – Ementa

A culinária do continente americano no contexto cultural. A importância das

influências africanas, hispânicas, anglo-saxônicas e indígenas. Regiões de influência de cada

cultura. Preparações culinárias relevantes de cada país/região.

3 – Objetivos

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Caracterizar a cozinha regional do Continente Americano (América do Norte,

América Central e América do Sul).

Confeccionar pratos tradicionais das regiões de influencia de cada cultura

estudada.

Empregar os temos culinários regionais corretamente.

Relacionar produtos típicos e seus usos tradicionais.

Aprimorar os métodos e as técnicas culinárias anteriormente adquiridas.

Discriminar as características essenciais das preparações: sabor, cor, textura,

bem como sua apresentação adequada.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Culinária do México (2h)

Culinária da América Central e Caribe (2h)

Culinária da América do Sul – exceto Brasil e Argentina (2h)

Culinária Argentina (2h)

Culinária dos Estados Unidos (1h)

A importância das influências africanas, hispânicas, anglo-saxônicas e

indígenas. Regiões de influência de cada cultura (1h)

Componente Prático

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Produções de cozinhas específicas mexicanas (6h)

Salsas

Tortilhas

Tacos

Refrescos

Produções de cozinhas específicas da América Central (6h)

Quiches

Ceviches

Doces

Produções de cozinhas específicas da América do Sul (6h)

Guisados

Almôndegas

Produções de cozinha específicas da Argentina (6h)

Empanadas

Carbonada

Panquecas

Produções de cozinha específicas dos Estados Unidos (3h)

Doces

Assados

Frituras por imersão

A importância das influências africanas, hispânicas, anglo-saxônicas e indígenas.

Regiões de influência de cada cultura (3h)

5 – Metodologia

Aulas práticas baseadas em demonstrações e produções culinárias que exemplifique e

caracterize as habilidades e técnicas específicas da Cozinha das Américas. Discussões

coletivas sobre as análises sensoriais das produções culinárias (degustações) e suas

impressões características dos países/regiões do Continente Americano. Receituário de

apoio.

6 – Avaliação

OBJETIVO INSTRUMENTO CONTEXTO

(Individual ou

Coletivo)

VALOR

CONCEITUAL Avaliação escrita Individual Peso

0,1

PROCEDIMEN

TAL

Trabalho /

Seminário

Coletivo Peso

0,2

ATITUDINAL Avaliação Prática

Diária

Individual Peso

0,7

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67

7 – Bibliografia

Básica

BELLUZZO, R. Os sabores da América. São Paulo: SENAC, 2004.

LAROUSSE. Larousse das cozinhas do mundo – Américas. São Paulo: Larousse

do Brasil, 2005.

Complementar

LAROUSSE GASTRONOMIQUE. Londres / Paris: Hamlyn / Paris, 2001.

Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Cozinha Européia

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

12h

Carga horária

prática:

28h

Carga horária

Total:

40h

Semestre: 3

Pré-requisitos Cozinha Clássica (francesa e italiana)

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Competência(s) da

disciplina

Demonstrar habilidades técnicas e criatividade na

preparação de produções culinárias e cardápios que

valorizem a diversidade existente na cozinha internacional

européia.

Gerenciar, organizar, coordenar e operacionalizar as

atividades de produção culinária européia.

2 – Ementa

A culinária do continente europeu no contexto cultural. A importância das influências

da Europa Oriental, Central, Setentrional e Escandinava. Regiões de influência de cada

cultura. Preparações culinárias relevantes de cada país/região.

3 – Objetivos

Caracterizar o continente europeu, suas diversas regiões e a cozinha específica da

Europa Oriental, Central, Setentrional e Escandinava.

Confeccionar pratos tradicionais das regiões de influencia de cada cultura estudada.

Empregar os temos culinários regionais corretamente.

Relacionar produtos típicos e seus usos tradicionais.

Aprimorar os métodos e as técnicas culinárias anteriormente adquiridas.

Discriminar as características essenciais das preparações: sabor, cor, textura, bem

como sua apresentação adequada.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

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O Continente Europeu (4h)

Culinária da Europa Oriental (Rússia, Polônia, República Tcheca, Eslováquia)

(2h)

Culinária da Europa Central (Suíça, Áustria, Hungria, Alemanha) (2h)

Culinária da Europa Setentrional (Bélgica, Holanda) (2h)

Culinária da Europa Escandinava (Reino Unido – Inglaterra e Escócia - Irlanda,

Dinamarca, Suécia, Finlândia, Noruega) (2h) Componente Prático

O Continente Europeu (4h)

Produções de cozinhas específicas da Europa Oriental (6h)

Blinis com caviar

Gutap

Salada de batata russa

Bef Stroganoff

Samsa

Sopa de beterraba

Palmeni

Bigos

Raznijici

Piroski

Produções de cozinhas específicas da Europa Central (6h)

Torta de queijo

Batata Rösti

Tiras à moda de Zurique

Linzertorte

Apfelstrudel

Salada de batata alemã

Schinitzel vienense

Boagracsgulyas

Spätze

Palacsinta

Produções de cozinhas específicas da Europa Setentrional (6h)

Snert

Kaasaardappalen

Hutspot

Speculaas

Waterzooi

Carbonades a la flamandes

Pulet Façon

Torta de maçã

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Produções de cozinhas específicas da Europa Escandinava (6h)

Tea scones

Boxty pancakes

Cock-a-leeke

Irish stew

Roast beef

Yorkshire pudding

Irish whisky trifle

Christmas pudding/Christmas mull

Bergens fiskesuppe

Salada de beterraba

Fish and chips

Frikadeller com salada de pepino

Ostkaka

5 – Metodologia

Aulas práticas baseadas em demonstrações e produções culinárias que exemplifique e

caracterize as habilidades e técnicas específicas da Cozinha Européia. Discussões coletivas

sobre as análises sensoriais das produções culinárias (degustações) e suas impressões

características dos países/regiões do Continente Europeu. Receituário de apoio.

6 – Avaliação

OBJETIVO INSTRUMENTO CONTEXTO

(Individual ou

Coletivo)

VALO

R

CONCEITUAL Avaliação escrita Individual Peso

0,2

PROCEDIMEN

TAL

Trabalho/Seminá

rio Quiz

Coletivo

Individual

Peso

0,1

ATITUDINAL Avaliação Prática

Diária

Individual Peso

0,7

7 – Bibliografia

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Básica

DOMINÉ, André, RÖMER, Joachim, DITTER, Michael. Culinária:

Especialidades Européias. Könemann, 2001

LAROUSSE, Larousse da cozinha do mundo: Europa e Escandinávia. Larousse do

Brasil, São Paulo, 2005

LAROUSSE, Larousse da cozinha do mundo: Mediterrâneo e Europa Central.

Larousse do Brasil, São Paulo, 2005

Complementar

LAROUSSE GASTRONOMIQUE. Londres / Paris: Hamlyn / Paris, 2001.

Nome do

Centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do

curso:

Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Comunicação e Expressão (80001)

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

40

Carga horária

prática:

40

Carga horária

Total:

80

Semestre: 1o.

Pré-requisitos Não há

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Competência(s)

da disciplina

Utilização adequada da língua portuguesa nas

suas manifestações oral e escrita, em termos de

recepção e produção de textos; abstração, análise e

síntese; atuação de forma crítica e autocrítica;

comunicação com eficiência; investigação, processo,

análise e aplicação de informações procedentes de

fontes diversas.

2 – Ementa

Estratégias de comunicação oral. Atividades de leitura, decodificação,

resumo e produção de diferentes gêneros do discurso. Mecanismos de coerência e

coesão textuais. Gramática aplicada aos textos.

3 – Objetivos

Propor estratégias para uma comunicação oral eficiente de temas

vinculados às diferentes áreas a que os alunos pertençam.

Decodificar diferentes gêneros discursivos com o intuito de ampliar a

capacidade de compreensão do leitor e como um primeiro passo para promover a

reflexão crítica.

Analisar a coerência e a coesão textuais, com a finalidade de produzir textos

de diferentes gêneros do discurso, de modo crítico e criativo.

Relacionar a aquisição de normas gramaticais à produção textual eficiente.

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4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Componente Prático

1. Práticas de leitura, decodificação e resumo (10h).

2. Produção de textos coerentes, coesos e de acordo com as normas gramaticais

(12h).

3. Aplicação de técnicas de oratória em apresentações orais (14h)

5 – Metodologia

1. Estratégias de leitura, decodificação e resumo (10h): Atividades

precursoras de leitura: síntese e análise; procedimentos para decodificação de

textos: organização de fluxograma; organização de fichamentos/esquemas e

redação de resumos; elaboração de resenha.

2. Recursos de coesão e fatores de coerência textual (8h): articuladores

textuais: preposição, locução prepositiva, pronome relativo; articuladores textuais:

conjunções e locuções conjuntivas; coerência semântica e sintática; coerência

estilística e pragmática.

3. Mecanismos de produção textual (4h): Introdução (recursos); Desenvolvimento

(possibilidades);conclusão(tipos).

4. Técnicas de Oratória (8h): Tipos de comunicador; problemas, dificuldades e

vícios em comunicação oral; orientações para uma comunicação oral eficiente;

estrutura de uma apresentação oral; orientações sobre o uso de recursos

audiovisuais .

5. Normas gramaticais (4h): emprego da vírgula; colocação pronominal;

emprego dos pronomes demonstrativos; dificuldades ortográficas.

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74

Aula dialogada; estudo dirigido: atividades individuais e coletivas; pesquisa;

debates; leituras prévias disponibilizadas em ambientes virtuais.

Ferramentas de aprendizagem: resumo; análise de textos; conclusões

sobre o conteúdo; fluxograma; análises de relação de vários conteúdos; aplicação

de técnicas de aprendizagem; produção de textos; comunicação oral.

Recursos Didáticos: textos, livros, jornais e revistas.

6 – Avaliação

OBJETIVO INSTRUMENTO CONTEXTO

(Individual ou

Coletivo)

VALO

R

CONCEITUAL Avaliação escrita Individual Peso

0,2

PROCEDIMEN

TAL

Trabalho/Seminá

rio Quiz

Coletivo

Individual

Peso

0,1

ATITUDINAL Avaliação Prática

Diária

Individual Peso

0,7

7 – Bibliografia

Básica

Avaliação diagnóstica: atividade de análise e produção textual.

(individual)

Avaliação processual e formativa: atividades de análise e produção

textual (30%) (individual), apresentação oral de temas ligados à área

de estudo do aluno (30%) (coletiva), prova escrita (20%)

(individual).

Questionamento de leituras prévias: avaliação de leituras prévias

(20%) (individual/ coletiva).

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75

CASTRO, A.B.B. et al. Os degraus da produção textual. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

POLITO, R. Como preparar boas palestra e apresentações. São Paulo: Saraiva, 1998.

SÁ, L.S.B.C. et al. Os degraus da leitura. Bauru, SP: EDUSC, 2000.

Complementar

CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione,

2003.

PAULINO, G. el al. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial,

2001.

ROIO, R.A prática da linguagem na sala de aula. São Paulo: EDUC; Campinas, SP:

Mercado das Letras, 2002. (Coleção As faces da Lingüística Aplicada).

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76

Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Confeitaria Básica e Café da Manhã

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

5h

Carga horária

prática:

15h

Carga horária

Total:

20h

Semestre: 3

Pré-requisitos Fundamentos e Técnicas Culinárias

Competência(s) da

disciplina

Demonstrar habilidades técnicas e criatividade na

preparação de produções culinárias de café da manhã e

confeitaria básica para cardápios em geral.

2 – Ementa

Doçaria tradicional, com ênfase em Geléias, cookies, petit-fours, bolos básicos e

sobremesas empratadas. Terminologia e técnicas de confeitaria básica. Produções com

Ovos. Montagem do Café da Manhã.

3 – Objetivos

Conhecer as técnicas básicas da confeitaria.

Discriminar as características essenciais das preparações para café da manhã e

confeitaria básica.

Confeccionar e apresentar sobremesas clássicas empratadas.

Empregar os temos e técnicas culinárias de confeitaria corretamente.

Aprimorar os métodos e as técnicas culinárias anteriormente adquiridas.

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77

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Produções com Ovos (1h)

Produções básicas de Café da Manhã (2h)

Preparações de Confeitaria Básica (1h)

Produções de sobremesas empratadas (1h)

Componente Prático

Produções com Ovos (3h)

Ovos

Omeletes

Produções básicas de Café da Manhã (6h)

Crepes e Panquecas

Pães

Bolos

Muffins

Geléias

Petit fours

Preparações de Confeitaria Básica (3h)

Doces

Tortas

Produções de sobremesas empratadas (3h)

Doces clássicos

Sobremesas tradicionais

5 – Metodologia

Aulas práticas baseadas em demonstrações e produções culinárias que exemplifique e

caracterize as habilidades e técnicas específicas da Confeitaria básica. Análises das

produções culinárias (degustações) e suas impressões quanto a forma, textura e sabores.

Receituário de apoio.

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6 – Avaliação

OBJETIVO INSTRUMENTO CONTEXTO

(Individual ou

Coletivo)

VALO

R

CONCEITUAL Trabalho

Pesquisa diária

Coletivo

Individual

Peso

0,2

PROCEDIMEN

TAL

Profissionalismo Individual Peso

0,1

ATITUDINAL Avaliação Prática

Diária

Produções

Culinárias

Individual

Grupo

Peso

0,7

7 – Bibliografia

Básica

DUCHENE, L.; JONES, B. Le: Cordon Bleu: sobremesas e suas técnicas. São Paulo:

Marco Zero, 2000.

PERRELLA, A S.; PERRELLA, M. C. História da confeitaria no mundo. Campinas: Livro

Pleno, 1999.

CLAUSET, Luis Roberto. A evolução da panificação e confeitaria artesanal no Brasil.

São Paulo: Empresa das Artes, 1997.

Complementar

FRUTAS: compotas, doces em massa, geléias e frutas cristalizadas para micro e

pequena empresa. Campinas: ITAL, 1995

THIS, Hervé. Um cientista na cozinha.

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79

BENTA, Dona. Comer bem: 1001 receitas de bons pratos.

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Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

32

Carga horária

prática:

08

Carga horária

Total:

40

Semestre: 1º.

Pré-requisitos Não Há

Competência(s)

da disciplina

O aluno deverá ser capaz de:

Conhecer as normas, padrões e procedimentos de

segurança, conservação e controle sanitário dos alimentos;

Identificar problemas e propor soluções para as

condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos

produtores de alimentos através da legislação vigente.

Professor

responsável:

Profª Ms. Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira

Código do

professor:

411

2 – Ementa

Introdução das normas de higiene de alimentos, ambiente, equipamentos e utensílios.

Causas e veículos de contaminação, medidas de controle na intoxicação e doenças de origem

alimentar. Boas Práticas de Fabricação. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle.

Procedimentos Operacionais Padronizados. Legislação sanitária vigente.

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81

3 – Objetivos

Identificar e avaliar as práticas higiênico-sanitárias utilizadas nos estabelecimentos

produtores de alimentos;

Relacionar a legislação pertinente à produção e comercialização de alimentos e o

emprego de sistemas de gerenciamento de qualidade;

Eleger medidas preventivas para o fornecimento de alimentos e de alimentação

seguras, atendendo aos requisitos sanitários da legislação vigente.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Unidade 1 – Aspectos Gerais Da Higiene Dos Alimentos (4h)

Introdução: histórico, objetivos e conceito de higiene de alimentos e sua

importância em Saúde Pública = 3h

Causas de contaminação dos alimentos = 1h

Unidade 2 – Perigos E Fatores Responsáveis Por Doenças Microbianas De

Origem Alimentar (4h)

Perigos e conseqüências de origem alimentar

Principais veículos de contaminação alimentar

Unidade 3 - Parâmetros E Critérios Para O Controle Higiênico Sanitário Em

Estabelecimento De Alimentos (12h)

Portaria Do Centro De Vigilância Sanitária (Cvs 6/99 De 10 De Março De 1999)

Manipulador: higiene pessoal, uniformização, higiene das mãos e hábitos de

higiene operacional.

Produção/Manipulação: recebimento dos alimentos; monitoramento de

temperatura; armazenamento de alimentos; sistema de identificação de alimentos;

higiene dos alimentos; higiene ambiental e de equipamentos/utensílios.

Unidade 4 – coleta de amostras (1h)

Unidade 5 – controle de qualidade (5h)

Procedimentos básicos de higiene na prevenção de toxiinfecções alimentares

Ferramentas de qualidade

Fluxograma de alimentos

Contaminação cruzada

Unidade 6 - Doenças Veiculadas Por Alimentos - DVAS / Doenças Transmitidas

Por Alimentos - DTAS (2h)

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Componente Prático

UNIDADE 3

Visita técnica em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) ou Unidades de

Nutrição e Dietética - UND (7h)

Teste do cloro (30min)

UNIDADE 5

Fluxograma de alimentos (30min)

5 – Metodologia

ATIVIDADES METODOLÓGICAS

Aulas expositivas e dialogadas em sala de aula.

Questionamentos orais e escritos da atividade prévia (QUIZ)

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, TV e vídeo, retroprojetor e projeção multimídia.

6 – Avaliação

OBJETIVOS INSTRUME

NTOS

CONTEXTO VALOR

CONCEITUAI

S

Prova escrita

1

Prova escrita

2

QUIZ

Individual

Individual

Individual

0-3

0-3

0-2

PROCEDIME

NTOS

Seminário

Fluxograma

Coletivo

Individual

0-1,5

0-0,5

Os alunos que não atingirem somatória 7,0 nas avaliações, deverão submeter-

se ao exame final.

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7 – Bibliografia

Básica

FIGUEIREDO, R. M. Guia Prático para evitar DVAs – Doenças Veiculadas

por Alimentos. 2ª edição. São Paulo: Coleção Higiene dos Alimentos. v.2, 2001.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de

Alimentos. São Paulo: Varela, 2001.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Segurança Básica dos Alimentos

para Profissionais de Saúde. São Paulo: Roca, 2002. 128 p.

Complementar

ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas – Unidades de Alimentação e

Nutrição. 1ª edição. São Paulo: Ponto Crítico, 1998.

FIGUEIREDO, R.M. As Armadilhas de uma Cozinha. São Paulo: Manole,

2003.

FRANCO, B. D.G. de M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu,

2003.

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Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Cozinha Mediterrânea (80976)

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

15h

Carga horária

prática:

45h

Carga horária

Total:

60h

Semestre: 3

Pré-requisitos Cozinha Clássica (francesa e italiana)

Competência(s) da

disciplina

Demonstrar habilidades técnicas e criatividade na

preparação de produções culinárias e cardápios que valorizem

a diversidade existente na cozinha internacional Mediterrânea.

Gerenciar, organizar, coordenar e operacionalizar as

atividades de produção culinária Mediterrânea.

2 – Ementa

A culinária dos países do bloco Mediterrâneo no contexto cultural. A importância

das influências africanas, orientais e europeias. Regiões de influência de cada cultura.

Preparações culinárias relevantes dos principais país/região.

3 – Objetivos

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85

Caracterizar o Mediterrâneo, suas diversas regiões e a cozinha específica da

Espanha e Portugal, Norte da África, Países do Oriente Médio .

Confeccionar pratos tradicionais das regiões de influência de cada cultura

estudada.

Empregar os temos culinários regionais corretamente.

Relacionar produtos típicos e seus usos tradicionais.

Aprimorar os métodos e as técnicas culinárias anteriormente adquiridas.

Discriminar as características essenciais das preparações: sabor, cor, textura,

bem como sua apresentação adequada.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

O Mediterrâneo (3h)

Culinária da Grécia (1h)

Culinária da Espanha e Portugal (3h)

Culinária do Norte da África: Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia e Egito (3h)

Culinária de Israel (1h)

Culinária do Oriente Médio: Líbano, Síria e Arábia Saudita (4h) Componente Prático

O Mediterrâneo (10h)

Produções de cozinhas específicas da Grécia (2h)

Produções de cozinhas específicas da Espanha e Portugal (9h)

Produções de cozinhas específicas do Norte da África: Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia

e Egito (9h)

Produções de cozinhas específicas de Israel (3h)

Produções de cozinha específicas do Oriente Médio: Líbano, Síria e Arábia Saudita

(12h)

5 – Metodologia

Aulas práticas baseadas em demonstrações e produções culinárias que exemplifique e

caracterize as habilidades e técnicas específicas da Cozinha do Mediterrâneo. Discussões

coletivas sobre as análises sensoriais das produções culinárias (degustações) e suas

impressões características dos países/regiões da Europa/Mediterrânea, África do Norte e

Oriente Médio, banhados pelo Mar Mediterrâneo. Receituário de apoio.

6 – Avaliação

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OBJETIVO INSTRUMENTO CONTEXTO

(Individual ou

Coletivo)

VALO

R

CONCEITUAL Avaliação escrita Individual Peso

0,2

PROCEDIMEN

TAL

Trabalho/Quiz Individual Peso

0,1

ATITUDINAL Avaliação Prática Individual Peso

0,7

7 – Bibliografia

Básica

CHOUERI, R. N. O patrimônio culinário do Líbano. São Paulo: Edição do Autor, 2004.

KONEMANN PUBLISHERS STAFF. Culinária Espanha – especialidades espanholas.

Lisboa: Konemann Port, 2001.

HAMILTON, C. Os sabores da lusofonia. São Paulo: SENAC, 2005.

Complementar

STEPHEN, W. The essential mediterranean cookbook. San Diego: 2003.

RIELY, E. The Chef’s companion. New York: John Wiley Trade, 2003.

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Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Cozinha Asiática

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

15h

Carga horária

prática:

45h

Carga horária

Total:

60h

Semestre: 3

Pré-requisitos Cozinha Clássica (francesa e italiana)

Competência(s) da

disciplina

Demonstrar habilidades técnicas e criatividade na

preparação de produções culinárias e cardápios que valorizem

a diversidade existente na cozinha internacional asiática.

Gerenciar, organizar, coordenar e operacionalizar as

atividades de produção culinária asiática.

2 – Ementa

A culinária dos países asiáticos dentro de um contexto histórico e cultural, suas

principais produções culinárias e ingredientes. Habilidades técnicas para a realização

das produções e o contexto cultural e religioso em que cada produção se insere.

3 – Objetivos

Executar as principais técnicas das cozinhas indiana, vietnamita, chinesa,

japonesa, coreana e tailandesa.

Identificar ingredientes e conhecer sua utilização.

Estabelecer vínculos entre as diferentes culinárias e compreender a dinâmica

cultural que as gerou.

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4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Cozinha Chinesa (3h)

Cozinha Indiana (2h)

Cozinha Tailandesa (2h)

Cozinha Vietnamita (2h)

Cozinha Japonesa (4h)

Avaliação teórica (2h)

Componente Prático

Produções características da Cozinha Chinesa (9h)

Produções características da Cozinha Indiana (6h)

Produções características da Cozinha Tailandesa (6h)

Produções características da Cozinha Vietnamita (6h)

Produções características da Cozinha Japonesa (16h)

Avaliação prática (2h)

5 – Metodologia

Aulas práticas baseadas em demonstrações e produções culinárias que exemplifiquem

e caracterize as habilidades e técnicas específicas da Cozinha Oriental Asiática. Discussões

coletivas sobre as análises sensoriais das produções culinárias (degustações) e suas

impressões características dos países/regiões do Continente Asiático. Receituário de apoio.

6 – Avaliação

OBJETIVO INSTRUMENTO CONTEXTO

(Individual ou

Coletivo)

VALO

R

CONCEITUAL Avaliação escrita Individual 0,2

ATITUDINAL Avaliação Prática Individual 0,1

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89

Diária

ATITUDINAL Avaliação prática Individual 0,7

7 – Bibliografia

Básica

SINCLAIR, K. O mais belo livro da cozinha da China. São Paulo: Verbo (Brasil),

1993.

YAMAMOTO, Katsuji; HICKS, Roger. O livro do sushi. São Paulo, SP: AMPUB,

2001.

FRASER, Linda. Comida indiana. São Paulo, SP: Editora Manole, 1997.

Complementar

HAWKINS, Kathryn. Comida chinesa light. São Paulo, SP: Editora Manoel,

1997. WANG, Lydia. Cozinha chinesa. São Paulo, SP: Art Editora; Círculo do Livro,

1994).

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90

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Cozinhas Clássicas (Francesa e Italiana)

Carga horária

teórica: Teórica:

10h

Carga horária

prática:

70h

Carga horária

Total:

80h

Semestre: 2 semestre

Pré-requisitos

Competência(s)

da disciplina

Gerenciar, organizar, coordenar e operacionalizar as

atividades de produção culinária Clássica Francesa e

Italiana.

Demonstrar habilidades técnicas e criatividade na

preparação de produções culinárias clássicas.

2 – Ementa

A cozinha francesa e italiana dentro de um contexto de regionalização

geográfica e histórica. A importância da culinária italiana e francesa para o

desenvolvimento da gastronomia mundial e sua influência na formação da gastronomia

brasileira. Técnicas e terminologias. Produções culinárias, usando-as como ferramenta

para emprego da criatividade e desenvolvimento das habilidades profissionais dos

alunos. Aplicação de produtos segundo suas características regionais e históricas.

3 – Objetivos

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91

De ensino

Formar profissionais aptos a confeccionar quaisquer pratos da culinária francesa

e italiana clássica, com grau máximo de perfeição e excelência de qualidade, além da

apresentação esteticamente correta.

De aprendizado

Identificar algumas das produções culinárias mais representativas da Itália e

França, estabelecendo conexões entre geografia, clima, história e cultura, estudando a

gastronomia como fenômeno antropológico e cultural.

Identificar produtos típicos e seus usos tradicionais.

Aprimorar os conhecimentos culinários anteriormente adquiridos.

Identificar e discriminar as características essenciais das preparações: sabor,

cor, textura, bem como sua apresentação adequada, de acordo com as especificações

do Chef.

Explicar e definir os termos específicos utilizados na cozinha clássica francesa

(por exemplo: appareil, fond de veau, bouquet garni, velouté, etc.).

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92

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Unidade 1 – Cozinha Francesa (5h)

A cozinha francesa dentro de um contexto de regionalização geográfica e

histórica.

A importância da culinária francesa para o desenvolvimento da gastronomia

mundial.

A influência da culinária francesa na formação da gastronomia brasileira.

Unidade 2 – Cozinha Italiana (5h)

A cozinha italiana dentro de um contexto de regionalização geográfica e

histórica.

A importância da culinária italiana para o desenvolvimento da gastronomia

mundial.

A influência da culinária italiana na formação da gastronomia brasileira.

Componente Prático

Unidade 1 – Cozinha Francesa (35h)

Técnicas e terminologias da culinária clássica francesa.

Produções culinárias clássicas.

Criatividade e desenvolvimento das habilidades profissionais na cozinha clássica

francesa.

Aplicação de produtos específicos da culinária francesa segundo suas

características regionais e históricas.

Unidade 2 – Cozinha Italiana (35h)

Técnicas e terminologias da culinária clássica italiana.

Produções culinárias clássicas.

Criatividade e desenvolvimento das habilidades profissionais na cozinha clássica

italiana.

Aplicação de produtos específicos da culinária italiana segundo suas

características regionais e históricas.

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93

5 – Metodologia

Atividades metodológicas:

Aula expositiva-demonstrativa;

treinamento de métodos e técnicas das Cozinhas Clássicas (Francesa e

Italiana);

produções clássicas

Recursos didáticos: laboratório de Gastronomia (Cozinha pedagógica);

receituário de apoio; projetor multimídia.

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Básica

DAVID, E. Cozinha francesa . São Paulo: CIA das Letras, 2001

HAZAN, M. Fundamentos da cozinha italiana clássica. São Paulo: Martins Fontes,

1997.

WRIGHT, J., TREUILLE, E. Le Cordon Bleu : todas as técnicas culinárias : mais de 200

receitas básicas da mais famosa escola de culinária do mundo., São Paulo: Marco Zero

2000.

Objeti

vo

Instrumento Cont

exto

P

eso

Concei

tual

Prova escrita

Indivi

dual

3

Proce

dimental

Prova prática ou trabalho (individual ou grupo)

Coleti

vo ou

individual

1

Atitudi

nal

Avaliação Prática Diária

Indivi

dual

6

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94

Complementar

KAUFMANN,R. Escoffier: the complete guide to the art of modern cookery. New York :

Jonh Wiley Trade, 1983.

LAROUSSE GASTRONOMIQUE. Londres / Paris: Hamlyn / Paris, 2001.

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Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Fundamentos e Técnicas Culinárias Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

20h

Carga horária

prática:

80h

Carga horária

Total:

100

Semestre: 1

Pré-requisitos

Competência(s

) da disciplina

Identificar os diferentes tipos de ingredientes e

equipamentos para a produção culinária. Gerenciar,

organizar, coordenar e operacionalizar as atividades de

produção culinária; Trabalhar em equipe e de maneira

autônoma.

2 – Ementa

Desenvolvimento de habilidades técnicas básicas para cozinhas profissionais,

assim como comportamento e postura. Desenvolvimento da capacidade de

reconhecer e executar cortes e preparos de vegetais, carnes diversas e bases

culinárias clássicas. Vivenciar a organização e a estrutura de uma cozinha

profissional contemporânea.

3 – Objetivos

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Executar cortes de vegetais, métodos de cocção, preparação de fundos,

sopas, espessantes e molhos base; branqueamento de vegetais.

Identificar e preparar cortes comerciais de carne de gados diversos, aves,

peixes e frutos do mar, empregando conceitos de higiene e manipulação segura de

carnes, peixes, crustáceos, moluscos e aves.

Executar cortes nobres de bovinos; corte e desossa de aves; corte e

evisceração de peixes e frutos do mar.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico (19h)

Rotinas de cozinhas profissionais (1h)

Manipulação de vegetais (1h30min)

Aromáticos (1h)

Espessantes (30min)

Fundos e bases (1h)

Sopas. (30min)

Molhos (1h)

Métodos de cocção (6h)

Manipulação de carnes (4h)

Manipulação de Peixes e Frutos do Mar (1h30min)

Massas (1h)

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97

Componente Prático (81h)Organização de brigadas de cozinha (3h)

técnicas de limpeza e higienização de cozinhas.

Técnicas de afiação de facas.

recepção de mercadoria

Apresentação dos setores: almoxarifado, câmara de lixo, cozinha

quente, confeitaria e panificação

Organização funcional da cozinha : fluxos de serviço

Manipulação de Vegetais: Cortes clássicos em vegetais: juliènne,

brunoise, chiffonade, batonnet, rondelle, tourné, haché (4h30)

Branqueamento e armazenamento de vegetais, embalagens.

Técnicas gastronômicas adequadas para os diferentes vegetais. (verde,

amarelo, vermelho e branco).

Aromáticos: Mirepoix, bouquet garni, sachet d’épices, cebolas piquée,

cebolas brulée (1h)

Espessantes: Roux, slurry, crème liaison, gelatina, ovo. (1h30min)

Composição e Tipos de fundos: Fundo de carne claro e escure, Fundo de

vegetais, Fumet, Fundo de crustáceos, Courte Boullion, Remouillage. (3h)

Sopas: Sopas Claras e Sopas Espessas (1h30min)

Molhos: Reconhecimento, preparação e Armazenamento de molhos

nobres e derivados (3h)

Métodos de Cocção: diferentes tipos de métodos: braseado, guisado,

escalfado, sauté, assado, confit (16h)

Manipulação de Carnes: Identificação de tipos de carnes e aves;

Execução de cortes clássicos de carnes e aves (16h)

Manipulação de Peixes e Frutos do Mar: Identificação de tipos de peixes

e frutos do mar; Cortes clássicos de peixes e frutos do mar (4h30min)

Massas: Identificação e Receita básica de massas em geral (3h)

Viagem e Visita Técnica (20h)

Avaliação do conteúdo (4h)

5 – Metodologia / Recursos didáticos

Aulas práticas baseadas em demonstrações; produções culinárias diversas

que exemplifiquem as habilidades e técnicas ensinadas.

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98

6 – Sistemas de avaliação

OBJETIVOS INSTRUMEN

TOS

CONTEXTO VALOR

CONCEITUAI

S

Prova escrita Individual 2,0

ATITUDINAL Avaliação

prática diária

Profissionalis

mo

individual 6,0

PROCEDIMEN

TOS

Prova Prática Individual 2,0

7 – Bibliografia

Básica

WRIGHT, J., TREUILLE, E. Le Cordon Bleu : todas as técnicas culinárias :

mais de 200 receitas básicas da mais famosa escola de culinária do mundo., São

Paulo: Marco Zero 2000.

BARRETO,R. L. P.; Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de

cardápios. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2000.

THE CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. 7 ed. The professional chef. New

York: John Wiley, 2002.

Complementar

TEICHMANN, I. M. Tecnologia Culinária. Canela: Educs, 2000.

KAUFMANN,R.J. Escoffier : the complete guide to the art of modern cookery.

New York : Jonh Wiley Trade, 1983.

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99

99

Nome do

centro:

Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do

curso:

Superior de Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Gestão das Relações Humanas

Número de

créditos

:

02

Carga horária

teórica: Teórica:

20

Carga horária

prática:

10

Carga horária

Total:

30

Semestre: 3

Pré-requisitos Não há

Competência(s)

da disciplina

Estimulação de tomada de decisão com iniciativa,

criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às

mudanças (procedimento - atitude)

Conscientização sobre a qualidade e as implicações éticas

do seu exercício profissional. (conceitos).

Aplicação dos conhecimentos adquiridos para o ambiente

de trabalho em diversos modelos de organização.(procedimentos)

2 – Ementa

Estudo das interfaces entre comportamento alimentar, desenvolvimento

(afetivo-emocional, cognitivo e social) e atuação profissional em gastronomia.

Identificação do papel da alimentação como elemento intermediário das relações

sociais humanas (negócios, família, vínculos afetivos); Estudo dos aspectos

sociais e ambiente em que estão inseridos os Recursos Humanos e a gestão dos

processos administrativos específicos da área tais como recrutamento e seleção e

integração/socialização de pessoas.

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100

100

3 – Objetivos

Conhecer e compreender o RH como um conjunto de práticas, ou seja, o

modo como a área pode operar as suas atividades e como estas de

interrelacionam com as demais áreas da organização a fim de obter uma visão

sistêmica.

Compreender a importância da atuação do profissional de RH e líder de

empresas no papel de gestor de pessoas e os aspectos pessoais, organizacionais

e do meio ambiente que influenciam a prática desse cotidiano.

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101

101

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico: 20 horas

Unidade 1 – As organizações (4 horas)

Conceitos, complexidade e diferenças, os diversos sistemas e suas abordagens.

Elementos organizacionais

Missão, visão, valores

Objetivos e níveis organizacionais

As organizações e o ambiente

Unidade 2 – As Pessoas e as Organizações (4 horas)

Variabilidade, cognição, natureza humana e aprendizagem

Motivação e teorias motivacionais

Comportamento humano nas organizações

Comunicação Interpessoal e Gestão de Conflitos

Indivíduo e Organização – as relações de intercâmbio, contribuições e resultados

Clima organizacional e Cultura Organizacional

Abordagem sistêmica e contingencial

Unidade 3 – A Administração de Recursos Humanos – ARH (4 horas)

Caráter Multivariado da ARH e Caráter Contingencial da ARH

A ARH como responsabilidade de linha e staff

A ARH como um processo, seus objetivos, dificuldades e tendências da ARH

Unidade 4 – O Processo de Agregar Pessoas (4 horas)

Recrutamento: compreender os conceitos, características e técnicas dessa atividade. Compreender

a lei da oferta e procura – mercado de trabalho X mercado de RH e analisar a exigência do mercado por

profissionais cada vez mais preparados.

Seleção: compreender os conceitos, suas bases, técnicas e a necessidade de desenvolver

competências que resultem num diferencial competitivo.

Unidade 5 – O Processo de Aplicar Pessoas (4 horas)

Socialização: importância da socialização e orientação de pessoas e métodos.

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102

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Componente Prático : 10 horas

Unidade 5: O Processo de Agregar pessoas (8 horas)

Pesquisa, elaboração e exposição de um processo de recrutamento e seleção.

Unidade 6: O Processo de Aplicar pessoas (2 horas)

Pesquisa, elaboração e exposição de um processo de socialização/integração de pessoas.

5 – Metodologia

Aulas Expositivas e Dialogadas

Vídeos

Atividade pré e pós-aula

Análise e Debate de Textos Técnicos

Roda de debate com outro(s) profissional(is) da área

Estudo de Caso (Cases Nacionais e Internacionais)

Dinâmicas

Quiz

Recursos Didáticos: Textos; Projetor Multimídia; Filmes; CD; materiais

diversos para aplicação das dinâmicas.

6 – Avaliação

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103

103

7 – Bibliografia

Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos

recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Ed Campus, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das

organizações. São Paulo: Atlas, 2006.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2000

Objetivo Instrumento Contexto

(Individual ou

Coletivo)

V

alor

Conceitual

Prova escrita

Individual e

coletiva

7

0%

Conceitual

Procedimen

tal e atitudinal

Participação nas

dinâmicas, exercícios,

debates e

elaboração/exposição dos

seminários

Coletivo e

Individual

2

0%

Conceitual

Quiz

Individual e

Coletivo (Dependendo

do Tema a ser

Analisado)

1

0%

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104

104

Complementar

ULRICH, David. Os Campeões de Recursos Humanos: inovando para obter

os melhores resultados. São Paulo: Futura, 2002.

MACEDO, Ivanildo Izaías de. Aspectos Comportamentais da Gestão de

Pessoas. São Paulo: FGV, 2005.

BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo:

Pearson, 2001CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o Nov

o papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Ed

Campus, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das

organizações. São Paulo: Atlas, 2006.

MILKOVICH, G.T., BOUDREAU, J. W. Administração de Recursos

Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Como Transformar o RH de um centro de despesas

em um centro de lucros. São Paulo: Makron Books, 1996.

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105

105

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnólogo em gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

História da Alimentação e gastronomia

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

30

Carga horária

prática:

10

Carga horária

Total:

40

Semestre: 1

Pré-requisitos

Competência(s)

da disciplina

Identificar que a alimentação é um ato nutricional, mas

comer é um ato social; Inferir que a gastronomia é explicada

pelas manifestações culturais e sociais, fruto de uma determinada

época da Historia da Humanidade. Refletir sobre os usos,

costumes, protocolos, condutas humanas e situações sociais

porque nenhum alimento que entra em nossas bocas é neutro.

2 – Ementa

Alimentação é parte da cultura de base de toda humanidade. O preparo dos

mesmos alimentos varia de um povo para outro: são tecnologias, diferenças

econômicas, políticas e sociais. Função social que caracteriza refeições. Hábitos

alimentares relacionados à cultura e modo de vida de cada povo. Relação de hábitos

alimentares e gastronomia com religião.

3 – Objetivos

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106

106

Analisar e refletir sobre o fato de que se alimentar é um ato nutricional, mas comer é

um ato social;

Refletir sobre os usos, costumes, protocolos, condutas humanas e situações sociais

porque nenhum alimento que entra em nossas bocas é neutro.

Analisar a historicidade da sensibilidade gastronômica que é explicada pelas

manifestações culturais e sociais como espelho de uma época da Historia da Humanidade.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Noções Gerais sobre a História da Alimentação. (3h)

As razões da Bíblia: regras alimentares. (3h)

As refeições, um ritual cívico. A cultura do Symposion. (3h)

Romanos, bárbaros, cristãos: na aurora da cultura alimentar européia. (3h)

Os tempos modernos. (3h)

Bebidas coloniais e a rápida expansão do açúcar. (3h)

Preferências alimentares e arte culinária nos séculos XVII e XVIII na Europa. (3h)

Dietética contra gastronomia: tradições culinárias, santidade e saúde nos modelos

americanos. (3h)

A “McDonaldização” dos costumes. (3h)

A gastronomia no Brasil suas origens e evolução para regionalização dos gostos. (3h)

Componente Prático

Elaboração de trabalhos conjugando informações teóricas histórico/culturais e

praticas. (5h)

Observação: em todos os trabalhos os alunos confeccionam alimentos sugeridos nos

textos de Historia da Gastronomia de forma criativa, inovando e adaptando conforme

possibilidade de acesso a ingredientes existentes no Brasil. (5h)

5 – Metodologia

- Atividades metodológicas:

Aula expositiva e dialogada com auxílio de recursos audiovisuais;

Leitura prévia de textos;

Pesquisas e realização de seminários e debates;

- Ferramentas de aprendizagem:

Leituras e análise de textos, documentos;

Comunicação oral;

- Recursos didáticos: textos, documentos, projetor multimídia, TV, DVD.

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107

107

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Básica

FLANDRIN, Jean-Louis. Montanari, Massimo (org.). Historia da Alimentação.

2 ed. São Paulo, Estação Liberdade, 2000.

CASCUDO, Luis da Câmara. Historia da alimentação no Brasil. v. 1 e 2, São

Paulo. Ed. Universidade de São Paulo, 1983.

GOMENSORO, Maria Lucia. Pequeno dicionário de gastronomia. Rio de

Janeiro. Objetiva, 1999.

Complementar

ALGRANTI, Marcia. Cozinha judaica: 5.000 anos de historias e gastronomia. São

Paulo Ed. Saraiva 2000.

Objeti

vo

Instrumento Co

ntexto

V

alor

Concei

tual

Prova escrita Indi

vidual

0

,5

Proce

dimental

Seminários

Atividades de análise e produção de textos

Col

etivo

0

,4

Atitudi

nal

Pautas de observação: participação, assiduidade e

responsabilidade em situações de atividade;

Observação de aulas: participação do aluno no

desenvolvimento do conteúdo da aula refletindo e

argumentando junto ao professor;

Produção dos alunos: Participação correspondente

a leitura prévia, discussões em sala de aula.

Indi

vidual

0

,1

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108

108

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Introdução à Nutrição Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

36h

Carga horária

prática:

4h

Carga horária

Total:

40h

Semestre: 1

Pré-requisitos

Competência(s) da

disciplina

Aplicar os conhecimentos básicos de nutrição e

grupos de alimentos; Identificar as modalidades e

padrões dietéticos em diferentes grupos populacionais;

Relacionar as dietas especializadas com a gastronomia

hospitalar; Aplicar os alimentos diet, light para elaboração

de cardápios.

2 – Ementa

Introdução á alimentação e nutrição. Pirâmide alimentar e grupos de nutrientes.

Modismos alimentares e dietas da moda. Modalidades dietéticas e padrões dietéticos

em grupos raciais. Alimentos diet, light e funcionais. Rotulagem de alimentos e

informações nutricionais. Dietas hospitalares e suas relações com a gastronomia

hospitalar.

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109

3 – Objetivos

Conhecer os fundamentos básicos de alimentação , identificando os grupos de

alimentos e principais fontes na alimentação

Identificar os alimentos diet, light e funcionais e suas propriedades de interesse

Classificar as dietas hospitalares e relacioná-las com a gastronomia hospitalar

Apresentar as informações nutricionais relacionadas com a rotulagem dos

alimentos embasadas na legislação vigente

Enfocar os modismos alimentares e as repercurssões nutricionais

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Unidade 1 – Introdução à nutrição e alimentação (6h)

1.1 Apresentação do plano de ensino

1.2 Fundamentos básicos de alimentação e nutrição

1.3 Pirâmide alimentar

Unidade 2 – Grupos de nutrientes e sua importância na alimentação (10h)

2.1 Carboidratos

2.2 Proteínas

2.3 Lipídeos

2.4 Vitaminas

2.5 Sais minerais

2.6 Água

Unidade 3 - Modismos alimentares e Modalidades Dietéticas (9h)

3.1 Introdução aos modismos alimentares

3.2 Dietas da moda e suas repercussões nutricionais

3.3 Dieta vegetariana

3.4 Dieta mediterrânea

3.5 Padrões alimentares nos diferentes grupos raciais

Unidade 4 – Alimentos com propriedades especiais e rotulagem de alimentos (6h)

4.1 Alimentos diet e light

4.2 Alimentos funcionais e funções biotivas

4.3 Rotulagem de alimentos e informações nutricionais

Unidade 5 – Dietas hospitalares e gastronomia hospitalar (5h)

5.1 Classificação das principais dietas hospitalares

5.2 Gastronomia hospitalar

Componente Prático

Elaboração de receituários de alimentos diet e light (4h)

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110

110

5 – Metodologia

Ferramentas de aprendizagem

Investigação bibliográfica em base de dados eletrônicos e acervo da biblioteca

da USC

Questionamentos orais e escritos

Conclusões sobre os conteúdos sólidos de interesse

Investigação de conceitos pertinentes à disciplina

Recursos didáticos

Aulas expositivas e dialogadas em sala de aula

Audiovisuais: retroprojetor, slides, projetor multimídia

6 – Avaliação

OBJETIVOS INSTRUMEN

TOS

CONTEXTO VALOR

CONCEITUAI

S

Prova escrita

1

Prova escrita

2

Individual

individual

0-3

0-3

ATITUDINAL Participação –

questionamento de

atividade prévia

individual 0-1

PROCEDIMEN

TOS

Elaboração de

cardápios

Coletivo 0-3

Bibliografia

Básica

BRASIL,M.S. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a

alimentação saudável. Brasília:Normas e manuais técnicos; 2005.

GALISA,SM;ESPERANÇA,B.M.L;SÁ,G.N. Nutrição conceitos e aplicações. São

Paulo: M. Books, 1a ed; 2007.

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111

111

MAHAN,L.K. & ESCOTT-STUMP,S,KRAUISE. Alimentos, nutrição e dietoterapia.

São Paulo: Roca, 9a ed; 1998.

Complementar

CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2a ed;2005.

PASCHOAL, V. Alimentos para a saúde. São Paulo:Sadia, 1a ed; 2002.

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112

112

Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Legislação e Segurança do Trabalho

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

30 horas

Carga horária

prática:

10 horas

Carga horária

Total:

40

Semestre: 1

Competência(s)

da disciplina

Aplicar procedimentos específicos que satisfaçam as

necessidades do cliente e da organização; Conhecer as

normas, padrões e procedimentos de segurança para realizar

eficientemente as atividades de trabalho; Participação nas

atividades programadas com demonstração de

responsabilidade, iniciativa, pró-atividade, e, quando

necessário, capacidade de trabalho em grupo.

Professor

responsável:

Profa. Ms. Márcia Aparecida Nuevo Gatti

Código do

professor:

730

2 – Ementa

Fundamentação dos procedimentos para atendimento em situação de

urgência e emergência fora do ambiente hospitalar. Legislação trabalhista, direito

básico do consumidor, estatuto da criança e do adolescente. Prevenção de

incêndios, acidentes de trabalho e CIPA.

3 – Objetivos

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113

113

- Aplicar os conhecimentos teóricos e as situações vivenciadas no ambiente

de aprendizagem nas situações de urgência e emergência em que for exposto;

- Conhecer as legislações trabalhistas e o direito do consumidor em bares e

restaurantes;

- Identificar as situações de risco para acidentes e incêndios nos locais de

trabalho.

- Demonstrar empenho e participação nas atividades realizadas em classe

e extra-classe.

Trabalhar em equipe, quando necessário, nas atividades em sala de aula e

extraclasse.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico – 30 horas

Unidade I - Primeiros socorros ou atendimento em situações de urgência e

emergência fora do ambiente hospitalar:

reconhecimento de situações de emergência, análise de risco e

preservação do local para o socorrista e a vítima;

Obstrução das vias aéreas e manobras de ressuscitação cárdio-pulmonar;

Queimaduras;

Desmaio, convulsão, intermação e choque térmico;

Hemorragias e estado de Choque

Fraturas;

Ferimentos;

Males súbitos – infarto, AVC, angina.

Unidade II - Legislação trabalhista

CLT;

Código de defesa do consumidor e ECA;

Mapa de risco e prevenção de acidentes de trabalho;

Normas Regulamentadoras – NR 1, 4, 5, 6, 7, 9 e 17.

Componente Prático – 10 horas

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114

114

Prática de atendimento em situações de urgência e emergência fora do

ambiente hospitalar – parada cárdio respiratória, asfixia, fraturas, queimaduras,

desmaios, convulsões, infarto.

5 – Metodologia

Atividades metodológicas:

Aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos audiovisuais

leituras prévias individuais para posterior discussão e socialização das idéias

relevantes de textos disponibilizados em ambientes virtuais e ou biblioteca

análise e discussão de textos, com elaboração de sínteses, resumos e conclusões

exposição e discussão de trabalhos individuais e ou em grupo

Apresentação verbal de trabalho em grupo realizado pelos estudantes sobre as

normas regulamentadoras;

Simulação prática no laboratório de Enfermagem da USC, utilizando manequins

didáticos para simulações de situações que exijam a atuação dos estudantes;

- Recursos didáticos:

quadro negro;

projetor multimídia;

computador;

bases de dados eletrônicas;

textos em geral: livros, artigos, revistas, periódicos, etc.

- Ambientes de aprendizagem:

Biblioteca;

Laboratório de enfermagem;

Laboratório de computação.

6 – Avaliação

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115

115

Objetivo Instrumento Co

ntexto

Va

lor

Conceitu

al

Prova escrita sobre situações de

urgência e emergência pré-hospitalar.

Ind

ividual

5

pontos

Procedi

mental

Trabalho e apresentação em grupo

sobre temas pertinentes à disciplina - serão

avaliados os conteúdos abordados assim

como a didática utilizada.

Co

letivo

3

pontos

Atitudina

l

Participação nas atividades práticas

desenvolvidas no laboratório, iniciativa e pró-

atividade.

Questionamento.

Ind

ividual

Ind

ividual

1p

onto

1p

onto

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116

116

7 – Bibliografia

Básica

MALVESTIO M. A. Primeiros Socorros. Editora SENAC-SP, 2002.

Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho. Disponível em

www.mte.gov.br

MENDES, R. Patologia do trabalho., São Paulo, ed. Atheneu, 1999.

Complementar

Dicas de Prevenção de Acidentes e Doenças do Trabalho: Micro e Pequenas

Empresas. Luiz Augusto Damasceno, Brasília - SESI, 2005

GATTI, M. A N.; Lopes, R.; Rocha, M. R. A Atendimento Pré-hospitalar em situações

de urgência e emergência. 2006. Mimeografado.

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117

117

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Microbiologia

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

32

Carga horária

prática:

08

Carga horária

Total:

40

Semestre: 1

Pré-requisitos

Competência(s)

da disciplina

Habilitar o egresso a conhecer os aspectos negativos

resultantes do crescimento microbiano em alimentos e

compreender a importância da segurança microbiológica

alimentar.

2 – Ementa

Morfologia dos principais grupos de microrganismos. Fatores nutricionais e

físicos para o desenvolvimento dos microrganismos. Microrganismos de interesse na

Microbiologia de Alimentos. Microrganismos indicadores em alimentos. Microrganismos

patogênicos em alimentos. Micotoxinas.

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118

118

3 – Objetivos

Ao final do curso o aluno deverá estar apto à:

Aplicar conhecimentos de Microbiologia Básica e Microbiologia de Alimentos no

esclarecimento de problemas relacionados com a ação patogênica dos microrganismos

veiculados por alimentos e conhecer técnicas básicas laboratoriais da área

microbiológica.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

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119

Unidade I – Os microrganismos e a abrangência da Microbiologia

A Microbiologia como Ciência

Unidade II - Morfologia e estrutura das bactérias, fungos e vírus (4h)

Forma e arranjo das bactérias;

Estruturas bacterianas e suas funções;

Morfologia e simetria viral;

Morfologia dos fungos;

Unidade III - Condições nutricionais e físicas necessários ao

crescimento dos microrganismos (4h)

Fatores nutricionais

Fatores físicos

Unidade IV - Principais microrganismos de interesse em Microbiologia

de Alimentos (4h)

Bactérias

Bolores

Vírus

Unidade V - Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o

crescimento microbiano nos alimentos (4h)

pH

Acidez

Atividade de água

Unidade VI - Microrganismos indicadores da qualidade microbiológica

dos alimentos (4h)

Coliformes totais

Coliformes fecais

Enterococos

Unidade VII - Microrganismos patogênicos de importância em

alimentos (10h)

Principais gêneros bacterianos de importância em alimentos

Unidade VIII - Micotoxicoses e parasitas de importância em alimentos

(2h)

Principais micotoxinas

Principais parasitas de importância em alimentos

Componente Prático

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120

Unidade I - Preparo, distribuição e técnicas de inoculação dos principais

meios de cultura utilizados em microbiologia (4h)

Aula prática de preparo de meios de cultura

Unidade II - Contagem de microrganismos aeróbios mesófilos,

psicrófilos, fungos e leveduras em alimentos (2h)

Aula prática da avaliação microbiológica de alimentos

Unidade III - Enumeração de Staphylococcus aureus e Enterococcus

faecalis em alimentos pelo método de contagem direta em placas 2(h)

1. Aula prática da avaliação de dois indicadores importantes em alimentos

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121

5 – Metodologia

Atividades metodológicas:

Aulas teóricas expositivas e dialogadas com recursos audiovisuais

Aulas práticas de laboratório com interação de conteúdo

Seminários abordando estudos de casos com resolução de problemas

Debates investigativos

Recursos didáticos:

Textos de leitura e livros

Projetor multimídia

Retroprojetor

Quadro negro

Laboratório

6 – Avaliação

Conceitual individual:

Provas teóricas escritas (0,0-9,0)

Procedimental individual ou em grupo:

Avaliação sobre relatórios de aulas práticas (0-9,0)

Avaliação sobre o desempenho dos seminários (0-9,0)

Atividade Quiz: aplicada no início de aula sobre leitura prévia concernente ao

conteúdo estudado, podendo ser individual ou em grupo. (Valor correspondendo a

10% da média final).

7 – Bibliografia

Básica

TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2004

FRANCO, B.D.G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São

Paulo: Atheneu, 2003

TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Complementar

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Manole, 2005.

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122

SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de métodos de

análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 1997.

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Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome e cód.

disciplina:

Organização e Gestão de Eventos Corporativos

Carga horária

teórica: Teórica:

20h

Carga horária

prática:

10h

Carga horária

Total:

40h

Pré-requisitos Não há

Competência(s)

da disciplina

Gestão, organização, coordenação e

operacionalização de atividade de eventos. Desempenho

profissional competente de atividades relacionadas ao

planejamento, análise de custos, compras de eventos.

Concepção de projetos para eventos. Exercício do

trabalho em equipe.

2 – Ementa

A Organização de Eventos como objeto de estudos da Gastronomia.

Conceituação, tipos e função dos Eventos e sua importância para a Gastronomia.

Organização e Planejamento de Eventos Científicos, Sociais, Empresariais e

Turísticos e sua inter-relação com o mercado gastronômico.

3 – Objetivos

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124

124

Analisar a importância da realização de eventos para o setor gastronômico;

Diferenciar os tipos de eventos enfocando: categorias, classificação e características;

Avaliar a estrutura de organização dos eventos;

Analisar a importância da realização de eventos como uma alavanca de negócios;

Participar da organização e execução de um evento, avaliando todo o processo

que envolve uma atividade como essa.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Unidade 01 – Eventos e suas interfaces com todas as áreas; (2h)

Unidade 02 – Conceitos, tipos, funções, características de eventos; (2h)

Unidade 03 – Planejamento de eventos: Pré-Evento, Trans-Evento, Pós-

Evento; (2h)

Unidade 04 – Utilização de planilhas para auxiliar na organização de eventos;

(2h)

Unidade 05 – Definição e função de Check List para eventos; (1h)

Unidade 06 – Aspectos Táticos – Transporte, Locações, Serviços. (2h)

Unidade 07 – Política de Eventos – Programa Estratégico de Gestão de

Eventos (2h)

Unidade 08 – Comunicação Organizacional e Eventos (2h)

Unidade 09 – Cerimonial e Protocolo (2h)

Unidade 10 – Eventos Sustentáveis (1h)

Unidade 11 – Datas Comemorativas (1h)

Unidade 12 – Patrocínio ou apoio para eventos (1h)

Componente Prático

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125

Unidade 13 – Organização e execução de um evento a ser realizado na

Instituição, avaliando todo o processo que envolve a atividade. (10h)

5 – Metodologia

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Aula expositiva e dialogada com a utilização dos seguintes instrumentos de

aprendizagem: leitura prévia de textos disponibilizados em ambientes virtuais, análise de

textos; conclusões sobre conteúdos; investigação de conceitos; orientações individuais

e/ou em grupos; consulta a Biblioteca;

A partir da Atividade Prévia, será realizado um breve questionamento sobre o

assunto com a aplicação do quiz;

Recursos didáticos: textos; projetor multimídia; TV; Rádio; CD; Softwares

Instrumento Objetivo

(Conceitual,

Procedimental, Atitudinal)

Contexto

(Individual ou

Coletivo)

Valor

(Peso)

Prova Escrita/

Organização de Evento

Procedimental Individual/

Coletivo

70%

Quiz Atitudinal e Conceitual Individual 20%

Outros Atitudinal e Conceitual Individual 10%

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Básica (No mínimo 3 referências) Acervo

bibliográfico

CESCA, G. G. Organização de eventos: manual de planejamento

e execução. São Paulo: Summus, 2008.

ZANELLA, L. C. Manual de Organização de Eventos:

Planejamento e Operacionalização. São Paulo: Atlas, 2011.

MELO NETO, F. P. de. Criatividade em eventos. São Paulo:

Contexto, 2008.

Complementar (No mínimo 5 e no máximo 7 referências) Acervo

bibliográfico

HOYLE, L. H. Jr. Marketing de eventos: como promover com

sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas,

2003.

KINCHESCKI, J. C. Cerimonial, Hierarquia, Protocolo: para

eventos de organizações públicas e privadas brasileiras. Florianópolis:

CEPEC: Ed. Da UDESC, 2000.

FERREIRA, R. S. e WADA, E. K. Eventos uma alavanca de

negócios: como e por que implantar PEGE. São Paulo: Aleph, 2010.

NICHOLS, B. Gerenciamento profissional de eventos. Fortaleza:

ABC Fortaleza, 1998

OLIVEIRA, J. B. Como promover eventos: cerimonial e

protocolo na prática. São Paulo: Madras, 2000.

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127

1 – Identificação

Nome do

Curso:

GASTRONOMIA

Nome e cód.

disciplina:

SERVIÇO DE SALA E BAR

Carga horária

teórica: Teórica:

20 horas

Carga horária

prática:

16 horas

Carga horária

Total:

36 horas

Competência(s)

da disciplina

Execução e colaboração na preparação da sala e

arranjo das mesas para as diversas refeições.

Utilização das técnicas de serviço de bar, no

atendimento no bar e em serviços especiais.

2 – Ementa

Etiqueta Social. Etiqueta à mesa. Tipos de serviços. Montagem da mise-en-

place de acordo com as características do serviço. Brigada de salão e cozinha.

Serviço de bar. Coquetelaria.

3 – Objetivos

Praticar a etiqueta social na execução dos trabalhos relacionados com o

serviço de sala e bar.

Efetuar o arranjo da sala de refeições e a preparação dos equipamentos e

utensílios do serviço de mesa - mise-en-place, de acordo com as características

do serviço a executar.

Proceder o acolhimento e atendimento aos clientes

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128

128

Formatar a brigada de salão e cozinha, suas responsabilidades e

habilidades específicas.

Aprender técnicas de coquetelaria.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico (20 horas)

UNIDADE I

ETIQUETA SOCIAL

1.1 Conceito

1.2 História

1.3 O diferencial da etiqueta

1.4 Requisitos

1.4.1 Postura corporal

1.4.2 Cortesia

1.4.3 Comunicação

1.4.4 Visual

UNIDADE II

ETIQUETA À MESA

2.1 Histórico

2.2 Logística

2.3 Saber viver à mesa

2.4 Mise-en-place: disposição dos pratos, talheres, copos e guardanapos

2.5 Lugares à mesa

2.6 Tipos de serviços

2.7 Cardápio: comidas e bebidas

2.8 Etiqueta em Restaurantes

2.9 Principais profissionais do restaurante e suas competências

UNIDADE III

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129

RESTAURANTE

Brigada Clássica de Salão: cargos e descrição de funções

Brigada Clássica de Cozinha: cargos e descrição das funções

O BAR

4.1 O Barman

4.1.1 Principais conhecimentos

4.1.2 Funções de administração

4.1.3 Funções específicas

4.1.4 Cargos e tarefas da brigada do bar

4.2 Caracterizações do bar

4.2.1 Histórico

4.2.2 Estabelecimentos de bebidas alcoólicas

4.2.3 Utensílios

4.2.4 Equipamentos

4.2.5 Mise-en-place do bar

4.3 Os coquetéis

4.3.1 Histórico

4.3.2 Classificação

4.3.3 Preparação de coquetéis

Componente Prático (16 horas)

Etiqueta à mesa

Mise-en-place

Preparação de bebidas do Bar (coquetéis)

5 – Metodologia

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Aula expositiva e dialogada com auxilio de recursos audiovisuais;

Leitura prévia de textos disponibilizados em ambientes virtuais;

Atividades de pesquisa intra e extra-sala de aula;

Dinâmicas de grupos;

Recursos didáticos:

Projetor multimídia

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Básica:

CANDIDO, Í., VIEIRA, E. V. Maitre D’Hotel: técnicas de serviço. Caxias do

Sul: EDUCS, 2002.

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do bar. São Paulo: Editora

SENAC, 1996.

Objetivo Instrumento Contexto

(Individual ou

Coletivo)

Valo

r

Conceitu

al

Quiz (1,0)

Trabalho Escrito (2,0)

Individual

Coletivo

3,0

Procedim

ental

Trabalho prático; execução

dos diferentes tipos de serviços de

mesa; montagem da mise-en-place;

brigada de salão e cozinha

Coletivo 7,0

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131

RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno de boas maneiras.

Porto Alegre: L&PM, 2001.

Complementar:

CASTRO, Claudine. Etiqueta: um guia prático e atual para as boas

maneiras. 3ªed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual de organização de banquetes.

São Paulo: Editora SENAC, 2000.

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual de serviço do garçom. São

Paulo: Editora SENAC, 1997.

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132

Nome do

centro:

Ciências Sociais Aplicados

1 – Identificação

Nome do

curso:

Tecnólogo em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Terminologia Gastronômica

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

18

Carga horária

prática:

2

Carga horária

Total:

20

Semestre: 1º

Pré-requisitos

Competência(s)

da disciplina

Compreender e utilizar tecnologias de informação e

comunicação; Identificar os diferentes tipos de ingredientes,

equipamentos e preparações para a produção culinária;

Aplicar a terminologia nas produções culinárias por meio da

interpretação de receitas padronizadas; Identificar a hierarquia

na cozinha.

2 – Ementa

Terminologia técnica utilizada na cozinha nas línguas francesa, inglesa,

traduzidas para o português incluindo conceitos e definições. A estrutura da cozinha em

relação aos utensílios, equipamentos, ingredientes. Hierarquia na cozinha por meio de

organograma funcional com definições sobre as funções de cada integrante.

3 – Objetivos

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133

Conhecer o organograma da brigada de cozinha;

Aprender as principais terminologias utilizadas no dia-a-dia de uma cozinha

profissional;

Conhecer os equipamentos, utensílios e técnicas empregadas no setor gastronômico;

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4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Brigada de Cozinha: cargos e funções de cada colaborador

Principais utensílios, móveis e equipamentos: nomenclatura, grafia e

conhecimento visual dos principais itens envolvidos nas preparações culinárias

Cortes básicos

Aromáticos

Agentes de ligação ou espessantes

Métodos e classificação de cocção:

6.1 Calor seco

6.2 Calor úmido

6.3 Calor misto

6.4 Cocção contemporânea

Conceituação sobre fundos:

7.1 Tipos de fundos claros

7.2 Tipos de fundos escuros

Apresentação dos principais aspectos sobre os molhos

Classificação das sopas

Componente Prático

Aspectos terminológicos

Hierarquia de cozinha

5 – Metodologia

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135

Atividades metodológicas:

Resumo de conteúdos previamente solicitado aos alunos e exposto aos demais.

Investigação prévia de alguns conceitos gastronômicos

Questionamentos orais e escritos (Quiz)

Recursos didáticos:

Aulas expositivas através de projetor multimídia

Resolução de alguns exercícios

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Básica

Objetiv

o

Instrumento Contexto

(Individual ou

Coletivo)

Valor

Conceit

ual

Avaliação teórica Individual 7,0

Procedi

mental

Trabalho de pesquisa Coletivo ou

individual

2,0

Atitudin

al

Quiz Individual 1,0

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136

BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor. 6° edição - São

Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005

The profissional Chef

Complementar

WRIGHT, J. TREUILLE, E. Le Cordon Bleu : todas as técnicas culinárias :

mais de 200 receitas básicas da mais famosa escola de culinária do mundo. São

Paulo: Marco Zero 2000.

ATALA, A. Alex Atala - Por uma gastronomia brasileira. 2 ed. São Paulo:

BEI, 2005.

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137

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do Curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Administração em Gastronomia

Carga horária

teórica: Teórica:

30

Carga horária

prática:

10

Carga horária

Total:

40

Pré-requisitos Não Há.

Competência(s)

da disciplina

Abstrair, analisar e sintetizar;

Identificar, propor, tomar decisões e/ou resolver

problemas;

Atuar de forma crítica e autocrítica;

Investigar, processar, analisar e aplicar

informações procedentes de fontes diversas;

Valorizar e respeitar a diversidade etno-cultural; e

Comprometer-se com os princípios éticos,

humanísticos e cristãos.

2 – Ementa

A administração possibilita o desenvolvimento do pensamento

gastronômico, por ser um dos elementos marcantes de sua identidade, visto que

pode ser tido como um processo que permite a tomada de decisões e a realização

de ações que gerem valor para a corporação e o negócio.

3 – Objetivos

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Dar uma visão geral da evolução das Teorias da Administração, enfatizando

as contribuições de diversos autores para a compreensão do processo

administrativo, tendo em vista a busca permanente da excelência na prática de

gestão empresarial no segmento gastronômico.

Espera-se que o aluno seja capaz de:

Reconhecer a importância das teorias administrativas para a formação de

talentos humanos.

Reconhecer os elementos das teorias administrativas;

Planejar ações gerenciais voltadas para o desenvolvimento de uma equipe

de trabalho que se apóiam nas teorias administrativas.

Identificar a aplicação das teorias administrativas na gestão administrativa.

Criticar na prática das organizações, os aspectos que necessitam ser

aperfeiçoados visando à ênfase na gestão administrativa.

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4 – Conteúdo Programático

Componente teórico – 52h

UNIDADE 1. Proposta de trabalho da disciplina (8h)

1.1 Apresentação do Plano de Ensino (Proposta de trabalho, objetivos, conteúdos,

metodologia e avaliação)

1.2 Administração e suas perspectivas – antecedentes históricos.

1.3 Habilidades do Administrador

Eficiência e Eficácia

UNIDADE 2. História e evolução da Administração - Principais teorias da

administração (12h)

2.1 Teoria da Administração Científica (Taylor, Ford).

2.2 Teoria Clássica (Fayol).

2.3 Teoria da Burocracia.

Teoria Estruturalista.

UNIDADE 3. Ambientes e culturas organizacionais (12h)

3.1 Ambientes externos

3.2 Ambientes geral e específico

3.3 Ambientes internos

3.4 Criação e manutenção de culturas organizacionais

UNIDADE 4. Estratégia Organizacional (8h)

4.1 Noções básicas de estratégia organizacional

4.2 Vantagem competitiva

4.3 Processo de elaboração de estratégias

UNIDADE 5. Criação de organizações adaptáveis (12h)

5.1Gerenciamento de Recursos Humanos

5.2 Gerenciamento da comunicação

5.3 Gerenciamento da informação

5.4 Gerenciamento das operações de serviço e de produção

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Componente prático – 20h

Apresentação de trabalho sobre administração voltada para a gastronomia.

– Metodologia

Aulas expositivas e dialogadas

Questionamentos orais e escritos (Quiz)

Investigação de conceitos

Seminário

Leitura prévia de textos disponibilizados em ambientes virtuais e obras

disponíveis na biblioteca.

Trabalho em grupo

Estudo de caso

Recursos didáticos: laboratórios; textos; projetor multimídia; notebook;

vídeos, filmes

Plataforma Moodle

7 – Avaliação

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Instrumento Objetivo

(Conceitual,

Procedimental, Atitudinal)

Contexto

(Individual

ou Coletivo)

Valor

(Peso)

Prova escrita

P1

P2

Conceitual Individual 7

Quiz Conceitual Individual e

coletivo

1

Trabalho sobre

administração voltada

para a gastronomia

Participação no trabalho

Procedimental Individual e

Coletivo

2

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142

8 – Bibliografia

BÁSICA

CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e

pratica. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração:

da escola científica à competitividade na economia globalizada.

2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Ed. Compra

Loyola, 1999.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 6 ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

CHIAVENATO. I. Administração nos Novos Tempos.

Rio de Janeiro:: Campos, 2000.

HITT, M. A. Administracao estrategica:competitividade

e globalizacao. São Paulo: Thomson, 2007.

PEREL, V. L. Administração: Passado, presente e

futuro – da formação da oficina a Teoria dos Sistemas.

Petrópolis: Vozes, 1977.

SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo:

Pearson, 2007.

PARK. K. H. Introdução ao estudo da Administração.

São Paulo: Pioneira, 2002.

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143

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do

curso:

Superior de Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Confeitaria Clássica e artística

Número de

créditos

:

4

Carga horária

teórica: Teórica:

70

Carga horária

prática:

10

Carga horária

Total:

80

Semestre: 4

Pré-requisitos

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144

Competência(s)

da disciplina

Nesse item, os professores devem destacar as

competências essenciais da disciplina, que serão construídas

durante o semestre. Competência é a capacidade de agir

eficazmente em diferentes situações, apoiando-se em um conjunto

de conhecimentos, habilidades e atitudes.

Os conhecimentos estão relacionados ao saber construído

por meio do entendimento e interpretação dos conteúdos. As

habilidades relacionam-se ao saber fazer, isto é, a demonstração de

conhecimentos na prática. Finalmente, as atitudes estão ligadas ao

saber ser, incluindo atitudes que sustentam o comportamento

individual, dentre elas, a iniciativa, a criatividade, a comunicação

verbal, a liderança, o espírito de equipe, a atenção, a participação,

etc.

Obs: Consultar as competências que constam na planilha

geral do Curso.

Atenção:

É necessário substantivar os verbos. Exemplo:

Desenvolvimento...; Análise...; Produção...; Identificação....

Inserir a quantidade de competências que será possível

trabalhar durante o semestre.

2 – Ementa

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Estudo dos ingredientes e técnicas de base, utensílios e equipamentos inerentes à

produção na área da confeitaria. Estudos das técnicas e tecnologias principais da confeitaria

clássica européia. Produções relevantes na área de confeitaria. Análise, estudo e produção das

bases de confeitaria francesa, recheios, coberturas e decoração. Massa folhada, brisé e sablé,

genoise e jaconde. Trabalho com chocolate e caramelo. Buffet de sobremesa. Análise, estudo e

produção de decorações e modelagens com preocupação na estética das apresentações das mais

diversas produções da área da confeitaria.

3 – Objetivos

A redação dos objetivos se propõe antecipar resultados e processos desejados, a partir da

interação pedagógica entre estudantes e professores. Devem expressar os conhecimentos, as

habilidades e as atitudes a serem assimilados e construídos, de acordo com as necessidades e

características da disciplina e do curso.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Apresentação dos conteúdos conceituais, por unidade de ensino, indicando a respectiva

carga horária.

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Componente Prático

Apresentação dos conteúdos responsáveis pela vinculação entre a formação teórica e a

prática, indicando a respectiva carga horária.

Observação: Parecer CNE/CES 213/2003: A prática de ensino deve estar presente no

interior das disciplinas.

5 – Metodologia

É a especificação das ações docentes e dos recursos didáticos utilizados na organização

das atividades de ensino e aprendizagem para atingir os objetivos propostos pela disciplina. Trata-

se do conjunto de estratégias, procedimentos e atividades didáticas orientadas para o

desenvolvimento dos conteúdos curriculares.

Sugestões:

Aulas expositivas e dialogadas

Questionamentos orais e escritos (Quiz)

Elaboração de resumos, resenhas, mapas conceituais...

Resolução de problemas

Investigação de conceitos

Seminário

Cine-fórum (metodologia de ensino que proporciona a revisão de conceitos trabalhados em

sala de aula com ilustração cinematográfica)

Recursos didáticos: Exemplos: laboratórios; textos; projetor multimídia; notebook; TV;

rádio; CD; softwares; etc).

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6 – Avaliação

OBJETIVOS INSTRUMENT

OS

CONTEXTO VALOR

CONCEITUAIS Prova escrita Individual Peso 0,2

ATITUDINAL Avaliação

prática

Coletivo Peso 0,7

PROCEDIMEN

TOS

Avaliação diária Individual Peso 0,1

7 – Bibliografia

Básica

Complementar

WRIGHT, J. TREUILLE, E. Le Cordon Bleu : todas as técnicas culinárias : mais de

200 receitas básicas da mais famosa escola de culinária do mundo. São Paulo: Marco Zero

2000.

ATALA, A. Alex Atala - Por uma gastronomia brasileira. 2 ed. São Paulo: BEI, 2005.

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Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Cozinha Brasileira (80973)

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

20

Carga horária

prática:

60

Carga horária

Total:

80

Semestre: 3

Pré-requisitos Fundamentos e Técnicas Culinárias

Competência(s)

da disciplina

Gestão, organização, coordenação e

operacionalização de atividades de produção culinária

nacional; Habilidade técnica e criatividade na preparação de

produções culinárias; Uso correto das terminologias técnicas

da Gastronomia e cozinhas específicas e regionais;

Valorização da diversidade técnica e cultural existente na

cozinha nacional; e Elaboração de cardápios da cozinha

brasileira.

2 – Ementa

A formação da gastronomia brasileira através de um enfoque sociológico e

cultural. A importância das diversas culturas formadoras da identidade brasileira. As

produções mais representativas e importantes da culinária das regiões sul, sudeste,

centro-oeste, nordeste e norte, identificando ingredientes e técnicas específicas.

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3 – Objetivos

Caracterizar a cozinha brasileira.

Confeccionar pratos típicos da cozinha brasileira.

Aprimorar os métodos e as técnicas culinárias anteriormente adquiridas.

Discriminar as características essenciais das preparações tais como: sabor, cor,

textura, bem como sua apresentação (empratamento) adequados.

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4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

1 Cozinha Paulista (1h)

2 Cozinha Mineira (2h)

3 Cozinha Goiana (1h)

4 Cozinha do Mato Grosso (1h)

5 Cozinhas do Sul (2h)

6 Cozinha Capixaba (1h)

7 Cozinhas do Nordeste (4h)

8 Cozinha Amazônica (2h)

9 Cozinha Carioca (1h)

Componente Prático

1 Cozinha Paulista (3h)

Produções culinárias características do Estado de São Paulo

2 Cozinha Mineira (6h)

Produções culinárias características do Estado de Minas Gerais

3 Cozinha Goiana (3h)

Produções culinárias características do Estado de Goiás

4 Cozinha do Mato Grosso (3h)

Produções culinárias características do Estado do Mato Grosso

5 Cozinhas do Sul (6h)

Produções culinárias características dos Estados do Sul do Brasil

6 Cozinha Capixaba (3h)

Produções culinárias características do Estado do Espírito Santo

7 Cozinhas do Nordeste (12h)

Produções culinárias características dos Estados do Nordeste brasileiro

8 Cozinha Amazônica (6h)

Produções culinárias características do Estado do Amazonas

9 Cozinha Carioca (3h)

Produções culinárias características do Estado do Rio de Janeiro

5 – Metodologia

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151

Atividades metodológicas

Aula práticas baseadas em demonstrações e produções culinárias da Cozinha

brasileira; Aula expositiva dialogada dos componentes teóricos.

Recursos didáticos

Receituário de apoio

Laboratório de Gastronomia

6 – Avaliação

OBJETIVO INSTRUMENTO CONTEXTO

(Individual ou

Coletivo)

VALO

R

CONCEITUAL Trabalho

Pesquisa diária

Coletivo

Individual

Peso

0,2

PROCEDIMEN

TAL

Profissionalismo Individual Peso

0,1

ATITUDINAL Avaliação Prática

Diária

Produções

Culinárias

Individual

Grupo

Peso

0,7

7 – Bibliografia

Básica

FERNANDES, Caloca. Viagem gastronômica através do Brasil. 5a ed.. São Paulo:

SENAC, 2001.

CASCUDO, Luis da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global

Editora, 2004.

BOSISIO, Arthur. Culinária Amazônica. São Paulo: SENAC, 2000.

Complementar

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152

ALVES FILHO, Ivan. Cozinha Brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 2000.

FERNANDES, Caloca. A Culinária Paulista Tradicional nos Hotéis Senac São

Paulo. São Paulo: Editora Senac, 1998.

CHRISTO, Maria Stella Libânio. Fogão de lenha: quitandas e quitutes de Minas

Gerais. Petrópolis: Vozes, 1984.

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Nome do

centro:

Centro de Saúde

1 – Identificação

Nome do

curso:

TECNÓLOGO EM GASTRONOMIA

Habilitação:

Currículo

Nome

disciplina:

Cozinha Contemporânea

Número de

créditos:

4

Carga horária

Teórica:

Carga horária

Prática:

Carga horária

Total:

40

Semestre: 4

PRÉ-

REQUISITOS

CO-REQUISITOS

Nome do

professor:

Código do

professor:

2 – Ementa

Estéticas contemporâneas de apresentação. Os movimentos contemporâneos da

cozinha mundial. A fusão das culinárias e seu espaço no mundo contemporâneo. A

preocupação com a saúde.

3 – Objetivos

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154

Estabelecer novos padrões estéticos e de apresentação para produções

clássicas. Funcionamento do mercado atual de gastronomia, as novas tecnologias e

suas implicações.

Desenvolver produções consistentes, tendo como base as técnicas clássicas,

usando o conceito de fusão de tendências e diferentes culturas.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Os conceitos da nouvelle cuisine e da cuisine mincer: compreender as propostas

destes movimentos e seus desdobramentos. Como empregar estes conceitos na culinária

brasileira.

Componente Prático

A globalização da comida e dos gostos: contextualizar, dentro do processo de

globalização, o setor alimentício.

A luta entre a massificação de tendências e a proteção de valores culturais

locais.

A nova estética da culinária: as novas técnicas de apresentação de pratos.

A influência dos grandes chefs contemporâneos.

A fusion food: compreender a proposta da culinária de fusão. O respeito aos

ingredientes e técnicas. A harmonia na composição, uso de ingredientes

complementares e antagônicos.

5 – Metodologia / Recursos didáticos

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Aulas práticas baseadas em demonstrações.

Discussões coletivas sobre as degustações e suas impressões.

Elaboração de trabalhos escritos com base em pesquisa bibliográfica.

6 – Sistemas de avaliação

Avaliação diária de comportamento, higiene, apresentação pessoal.

Avaliação teórica dissertativa.

Avaliação prática do conteúdo abordado sob a forma de degustações dirigidas.

Apresentação de trabalho escrito.

7 – Bibliografia

Básica

WRIGHT, J. TREUILLE, E. Le Cordon Bleu : todas as técnicas culinárias : mais

de 200 receitas básicas da mais famosa escola de culinária do mundo. São Paulo:

Marco Zero 2000.

ATALA, A. Alex Atala - Por uma gastronomia brasileira. 2 ed. São Paulo: BEI,

2005.

SONNENSCHMIDT, F., NICOLAS, J.F. The professional chef’s art of garde

manger. 5 ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 1993.

Complementar

DUCASSE,A. L’Atelier of Alain Ducasse.New York: John Wiley Trade, 2000.

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Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Cozinha Fria (Garde Manger) Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

9

Carga horária

prática:

31

Carga horária

Total:

40

Semestre: 2

Competência(s)

da disciplina

Identificar os diferentes tipos de ingredientes e

equipamentos para a produção culinária. Gerenciar, organizar,

coordenar e operacionalizar as atividades de produção culinária;

Trabalhar em equipe e de maneira autônoma.

2 – Ementa

Desenvolvimento de habilidades técnicas básicas em cozinha fria profissional, da

capacidade de reconhecer e executar preparos de saladas, patês, terrines, mousses, canapés

e entradas. Vivencia e organização da estrutura do setor responsável pelas preparações frias

(partie), conhecido como garde-manger em cozinhas profissionais contemporâneas.

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3 – Objetivos

Compreender a organização e o funcionamento da cozinha fria.

Preparar e apresentar as produções de cozinha fria tais como: saladas, canapés, patês

e embutidos sem cura.

Empregar a técnica de apresentação em prato, espelho e buffet , usando conceitos de

higiene e manipulação segura de alimentos e preservação de recursos naturais.

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4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Unidade 1 – Introdução a Cozinha Fria (4h)

História e organização do garde-manger: contextualização histórica da função,

estrutura e organização da cozinha fria.

Conceitos e regras de apresentação de pratos em cozinha fria: técnicas

específicas de apresentação visual.

Unidade 2 – Saladas clássicas e contemporâneas (1h)

Conceitos e procedimentos técnicos e contextualização cultural das produções

Higiene e boas práticas na cozinha fria: importância específica da higiene na

segurança alimentar em cozinha fria.

Unidade 3 – Curas e Salmouras (1h)

Conceitos procedimentos técnicos e contextualização cultural das produções

Higiene e boas práticas na cozinha fria: importância específica da higiene na

segurança alimentar em cozinha fria.

Unidade 4 – Uso da gelatina (1h)

Conceitos procedimentos técnicos e contextualização cultural das produções

Higiene e boas práticas na cozinha fria: importância específica da higiene na

segurança alimentar em cozinha fria.

Unidade 5 – Canapés (1h)

Conceitos procedimentos técnicos e contextualização cultural das produções

Higiene e boas práticas na cozinha fria: importância específica da higiene na

segurança alimentar em cozinha fria.

Unidade 6 – Embutidos simples sem cura (1h)

Conceitos procedimentos técnicos e contextualização cultural das produções

Higiene e boas práticas na cozinha fria: importância específica da higiene na

segurança alimentar em cozinha fria.

9

h

Componente Prático

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Unidade 2 - Saladas clássicas e contemporâneas (3h)

Montagem de saladas clássicas e contemporâneas em diversos níveis de

complexidade.

Elaboração e uso de molhos frios

Unidade 3 – Curas e Salmouras (3h)

Produção e uso de Curas e salmouras e itens curados.

Unidade 4 – Uso da gelatina (3h)

Uso da gelatina.

Produção de mousses e mousselines e itens gelatinizados

Unidade 5 – Canapés (3h)

Montagem, produção e uso de canapés e Hors d’Oeuvres

Unidade 6 – Embutidos simples sem cura (9h)

Produção e uso de patês, terrines, galantines e outros embutidos simples sem

cura.

Unidade 7 – Buffet de Garde Manger (6h)

Planejamento, pré-preparo e elaboração de um buffet frio

Apresentação em espelhos.

Unidade 8 – Avaliação (4h)

Prova teórica

Devolutiva da Avaliação Prática Diária

Apresentação de pesquisa

Prática de Buffet

3

1h

5 – Metodologia / Recursos didáticos

Aulas práticas baseadas em explicações e demonstrações; produções culinárias

diversas que representem a cozinha fria internacional.

Apostila (receituário de apoio)

6 – Sistemas de avaliação

OBJETIVOS INSTRUMEN

TOS

CONTEXTO VALOR

CONCEITUAI

S

Prova escrita Individual Peso 0,2

ATITUDINAL Avaliação Individual Peso 0,7

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prática diária

PROCEDIMEN

TOS

Trabalho

Buffet

Coletivo

Peso 0,1

7 – Bibliografia

Básica

SONNENSCHMIDT, F., NICOLAS, J.F. The professional chef’s art of garde manger. 5

ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 1993.

WRIGHT, J, TREUILLE, E. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias : mais de 200

receitas básicas da mais famosa escola de culinária do mundo., São Paulo: Marco Zero

2000.

THE CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. 7 ed. The professional chef. New York: John

Wiley, 2002.

Complementar

KAUFMANN,R.J. Escoffier : the complete guide to the art of modern cookery. New

York : Jonh Wiley Trade, 1983.

LAROUSSE GASTRONOMIQUE. Londres / Paris: Hamlyn / Paris, 2001.

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Nome do centro: Centro de Ciências Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia - Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Elementos Sócio-Culturais da Gastronomia

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

24h

Carga horária

prática:

06h

Carga horária

Total:

30h

Semestre: 2º Semestre

Pré-requisitos Não há

Competências da

disciplina

Interpretar a história sociológica e cultural do homem

relacionada à origem dos alimentos; desenvolver a capacidade

de relacionar as influências culturais na prática gastronômica;

Utilizar seu senso crítico em relação à cultura capacitando

o aluno na utilização das manifestações culturais e sociológicas

em suas atividades como gastrônomo.

2 – Ementa

O conhecimento sociológico e o desenvolvimento dos processos culturais no percurso

gastronômico da humanidade.

3 – Objetivos

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico – (24h)

Conhecer o campo cultural, em particular os seus agentes, instituições e processos de

funcionamento.

Compreender a cultura, enquanto conjunto de práticas socialmente organizadas.

Problematizar e analisar a importância do sistema cultural para a gastronomia.

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Componente Prático 06h

Apresentação de seminários sobre as culturas regionais brasileiras: Caipira,

Sulina, Crioula, Cabocla, Sertaneja.

Exibição de filme relacionando a gastronomia com aspectos sócio-culturais (a

definir).

5 – Metodologia / Recursos didáticos

- Aulas expositivas dialogadas;

- Realização de trabalhos individuais e/ou em grupos;

- Apresentação de seminários em grupos;

- Exibição de filme ou documentário.

6 – Sistema de avaliação

1 – Conceitos básicos:

- Cultura: definição conceitual e relações com outros conceitos associados.

- Cultura: linguagem e processos de socialização.

2 – Cultura e alimentação no Brasil:

- Tipos Culturais Brasileiros: Matriz Tupi, Matriz Lusa, Matriz Afro.

- Influências sócio-culturais e a alimentação nas matrizes étnicas brasileiras.

3 – Permanência e transformações de alimentação contemporânea:

- A mundialização e os movimentos de deslocalização e relocalização dos

alimentos.

- A evolução das maneiras de comer.

4 – Do interesse sociológico pela alimentação às sociologias da alimentação:

- A sociologia da gastronomia francesa.

- O espaço social alimentar.

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163

- Avaliação individual objetiva e/ou subjetiva;

- Resultados dos relatórios sobre o filme;

- Resultados das apresentações dos seminários;

- Participação nas atividades em sala de aula.

7 – Bibliografia

Básica

CASCUDOS, L. da C. História da Alimentação no Brasil. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 1967.

POULAIN, J. P. Sociologias da Alimentação. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.

RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das

Letras, 2002.

Complementar

BOSI, A (Org) et al. Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática,

2001.

CHAUÍ, M. ET AL. Política Cultural. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1995.

HOLANDA, S.B. de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1997.

MIRANDA, D. (Org). Cultura e Alimentação: saberes alimentares e sabores

culturais. São Paulo: Edições SESC – SP, 2007.

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Nome do centro: Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome e cód.

disciplina:

Empreendedorismo

Carga horária

teórica: Teórica:

60h

Carga horária

prática:

20h

Carga horária

Total:

80 horas

Competência(s)

da disciplina

Capacidade de identificação de um cenário

competitivo e habilidades para elaborar um plano de

negocio.

2 – Ementa

Estudo do empreendedorismo à luz do seu desenvolvimento histórico e

conceitual; Investigação sobre as competências e habilidades do empreendedor;

Comparação entre o perfil do administrador e do empreendedor; Estabelecimento

de objetivos para empreendimentos; estudo do plano de negócios.

3 – Objetivos

Observar a importância do desenvolvimento de características

empreendedoras nos indivíduos;

Investigar as necessidades do mercado com relação a novos

empreendimentos

Identificar partes de um plano de negocio que atenda distinguir o perfil do

administrador do empreendedor

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165

4 – Conteúdo Programático

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Componente Teórico – 60h

Unidade 1 Empreendedorismo: histórico e conceitos (8h);

Unidade 2 Competências e habilidades do empreendedor (8h);

Unidade 3 Carreiras empreendedoras (8h);

Unidade 4 Perfil empreendedor (8h);

Unidade 5 Estabelecimento de objetivos (SMART) (8h);

Unidade 6 O empreendedorismo e o mercado atual (6h);

Unidade 7 Pesquisa de campo (6h);

Unidade 8 Plano de negócios (8h);

Componente Prático – 20h

Unidade 9 Competências e habilidades do empreendedor (4h);

Unidade 10 Perfil empreendedor (4h);

Unidade 11 Estabelecimento de objetivos (SMART) (4h);

Unidade 12 Pesquisa de campo (4h);

Unidade 13 Plano de negócios (4h);

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5 – Metodologia

Aula expositiva participativa;

Debates sistematizados sobre os tópicos;

Leitura de textos;

Estudo de casos;

Questionamentos orais e escritos (Quiz).

Plataforma Moodle-Tecnológica

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Básica

Acervo

bibliográfico

Quantidade de

exemplares por alunos

Instrumento Objetivo

Contexto

Valor

Avaliação Conceitual Individual

Apresentação de

seminários, tarefas e

cases

Procedimental e

Atitudinal

Coletivo e

Individual

Quiz Individual

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168

CHER, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado

constante. São Paulo: SEBRAE-Elsevier, 2008.

DOLABELA, F. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e

um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma

empresa. São Paulo: Cultura, 2006.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando

idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Complementar

Acervo

bibliográfico

Quantidade de

exemplares por alunos

BRITTO, F.; WEVER, L. Empreendedores brasileiros:

vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito emprendedor

(entrepreneurship): práticas e principios. Thomson Learking, 2005.

GERBER, M. E. Empreender: fazendo a diferença. São

Paulo: Fundamento, 2004.

RODDICK. A. Meu jeito de fazer negócios. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

SALIM, C. S. Construindo planos de negócios. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

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169

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Enologia

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

16h

Carga horária

prática:

24h

Carga horária

Total:

40h

Semestre: 2 semestre

Pré-requisitos Não há

Competência(s)

da disciplina

Identificar os diferentes tipos de vinhos e castas por

meio de técnicas de degustação-padrão e análise

organoléptica dos vinhos.

Empreender projetos de cartas de vinhos para bares

e restaurantes.

2 – Ementa

A história, composição, processos de fabricação dos diversos vinhos. As castas e

tipos de vinho. Técnicas de degustação-padrão para vinhos. Análise organoléptica do

vinho.

3 – Objetivos

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170

De ensino

Preparar o aluno para conhecer e avaliar das diferentes castas e tipos de vinho

para sua melhor utilização em Bares e restaurantes.

De aprendizado

Identificar e reconhecer as principais castas vinícolas e vinhos, regiões

produtoras, métodos de elaboração e plantio das uvas.

Utilizar as técnicas de degustação-padrão para vinhos.

Realizar análise organoléptica do vinho para melhor classificar, apreciar e

estudar o assunto.

Elaborar cartas de vinhos para bares e restaurantes.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Conceito, legislação, historia do vinho, historia do vinho ne Brasil, terroir,

videira, vida util e e produção de uma videira. 4h

Clima, solo, plantio e colheita. 4h

armazenamento, adega, guarda e conservação do vinho, profissões do vinho,

tecnicas de degustação, serviços do vinho (taças, rolhas e abridores) Prova.4h

produção de vinhos fortificados e sobremesa.2k

produção de espumantes e seus tipos.2h

Componente Prático

Classificação das uvas, principais tipos de vinho, vinificação de vinhos tintos,

brancos e roses.4h

produtos derivados do vinho, castas mais importantes, identificação de um

vinho por meio de seu rotúlo.4h

Vinho brasileiro e suas regiões produtoras. 4h

Vinho do novo mundo(Argentina, Chile, Uruguai, EUA, África do sul, Austrália e

Nova Zelândia).4h

Vinho do velho mundo (Portugal, Espanha, Itália e França).4h

Elaboração de Cartas de vinhos para Bares e Restaurantes. 4h

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171

171

5 – Metodologia

Atividades metodológicas: Aula expositiva com utilização de recursos

multimídia. Conjunto de ações orientadas para conseguir determinados objetivos.

Sugestões de ferramentas de aprendizagem:

Pesquisa em sites.

Pesquisa em livros.

Técnicas de degustação de vinhos.

Filmes, vídeos e documentários sobre o assunto.

Análises de relação de vários conteúdos

Aplicação de fichas técnicas de degustação.

Recursos didáticos: São partes do processo didático (laboratórios; textos;

projetor multimídia; TV; rádio; gravador; CD; softwares; etc).

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Básica

ALBERT, Aguinaldo Záckia; O Admirável Novo Mundo do Vinho : e suas Regiões

Emergentes, São Paulo: SENAC 2004.

AMARANTE, José Osvaldo Albano, Os Segredos do Vinho para Iniciantes e

Iniciados, São Paulo: Mescla 2005.

Objeti

vo

Instrumento Conte

xto

P

eso

Concei

tual

Prova escrita Indivi

dual

5

Proce

dimental

Prova prática ou trabalho (individual ou grupo) Coleti

vo ou

individual

3

Atitudi

nal

Avaliação Prática Diária Indivi

dual

2

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172

172

MACNEIL, Karen – A Bíblia do Vinho, Ed. Ediouro, Rio de Janeiro, 2003.

SANTOS, José Ivan Cardoso dos - Vinhos: O Essencial, 3° ed., São Paulo:

SENAC 2005.

Complementar

SILVA, Helena Siwla; PACHECO, Aristides de Oliveira. Vinhos & Uvas: Guia

Internacional com mais de 2.000 citações, 4º ed. São Paulo: Senac 2003.

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173

173

Nome e cód.

disciplina:

Ética e Cultura Religiosa

Carga horária

teórica: Teórica:

24h

Carga horária

prática:

18h

Carga horária

Total:

40 horas

Competência(s)

da disciplina

Valorização e respeito à diversidade cultural com

compromisso e princípios éticos, humanísticos e cristãos.

2 – Ementa

A ética como possibilidade para a compreensão da cultura religiosa e suas relações com as

principais questões da contemporaneidade relacionadas à vida e à ciência.

3 – Objetivos

Compreender os conceitos fundamentais pertinentes ao comportamento ético e dimensões da

Cultura Religiosa mediante os princípios humanísticos e cristãos.

Analisar situações problemas do cotidiano da sociedade contemporâneas com perspectivas da

Ética e da Cultura Religiosa .

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico - 24 horas

Unidade 1. Ética 8h

O que é Ética?

Ética na história

Condições do ato moral: consciência e liberdade

Paradigmas éticos: virtude, dever, valor, alteridade e utilidade

Relações interpessoais (respeitar, cuidar, conviver);

Exclusão e minorias; Violência; Relações de trabalho

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174

Unidade 2. Cultura Religiosa – 8h

Introdução às manifestações do fenômeno religioso

Ética cristã;

Ecumenismo, diálogo inter-religioso, fanatismo e extremismo

2.4 O diálogo entre fé e Ciência

Unidade 3. Ética Aplicada – 8h

3.1Ética e gastronomia

Componente Prático – 16 horas

Unidade 4. (Prática) Problemas cotidianos locais e regionais, relacionados à Ética e Cultura

Religiosa.Diferença entre moral (relativa) e Ética (universal); 16h

5 – Metodologia

Atividades metodológicas:

Aula expositiva e dialogada com auxilio de recursos audiovisuais;

Leitura prévia de textos disponibilizados em ambientes virtuais;

Análise e discussão de artigos;

Atividades de pesquisa intra e extra sala de aula;

Realização de seminários e debates;

Dinâmicas de grupos;

Cinefórum;

Recursos didáticos

Textos, livros, jornais e revistas;

Projetor multimídia;

TV – vídeo;

Bases de dados eletrônicos.

Plataforma Moodle –Tecnológica

6 – Avaliação

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175

175

7 – Bibliografia

Básica

Quanti

dade de

exemplares

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis:

Vozes, 1999. 112p.

MONDIN, B. Os valores fundamentais. Tradução Ir. Jacinta Turolo

Garcia. Bauru: EDUSC, 2005. 187p.

VAZQUEZ, A. S. Ética. Tradução João Dell’Anna. 20.ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2000. 302p

Complementar

Quanti

dade de

exemplares

AZPITARTE, E. L. Fundamentação da Ética Cristã. São Paulo: Paulus,

1997. 392p.

GHELLER, E. (Org.) Cultura religiosa: o sentimento religioso e sua

expressão. 6.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. 215p

HEERDT, M. L; BESEN, J. A; DE COPPI, P. O universo religioso: as

grandes religiões e tendências religiosas. São Paulo: Mundo e Missão, 2008.

Instrumento Objetivo

(Conceitual,

Procedimental, Atitudinal)

Contexto

(Individual ou

Coletivo)

Val

or

(Pe

so)

Avaliação(2)

Conceitual

Individual 7.0

QUIZ

Atitudinal Individual/Coletivo

2.0

Cinefórum(1) Procedimental Coletivo 1.0

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176

176

255p.

PAREDES, J.A. Onde está nosso Deus? – Diálogo do crente com a

cultura de hoje. São Paulo: Paulus, 2009. 193p.

SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 328p.

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177

177

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Harmonização (Alimentos e Bebidas)

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

5h

Carga horária

prática:

25h

Carga horária

Total:

30h

Semestre: 3 semestre

Pré-requisitos Enologia

Competência(s)

da disciplina

Aplicar eficientemente as técnicas de serviços de

cozinha, salão e bar na organização de eventos e/ou

estabelecimentos comerciais. Gerenciar, organizar,

coordenar e operacionalizar as atividades de produção

culinária harmonizando com bebidas fermentadas e

destiladas nacionais e importadas.

2 – Ementa

O conceito de destilados e fermentados. Legislação brasileira sobre destilados.

Tipos de destilados e fermentados. Técnicas de degustação. Técnicas de harmonização.

Harmonização de produções salgadas e doces.

3 – Objetivos

De ensino

Proporcionar ao aluno habilidade sensorial gustativa e olfativa de bebidas

fermentadas e destiladas buscando a melhor combinação com produções culinárias

salgadas (quentes e frias) e doces.

De aprendizado

Identificar os aromas e sabores das bebidas destiladas e fermentadas

Combinar adequadamente as bebidas com as produções culinárias salgadas

(quentes e frias) e doces.

Preparar produções culinárias adicionando bebidas alcoólicas destiladas e

fermentadas.

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178

178

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

- Conceito de Destilados e Fermentados, Legislação brasileira sobre

destilados, Conceito Destilação, Destilado:

Destilados vegetais: Rum, Tequila

Destilados frutas: Grappa, Cognac, Armagnac, Brandy, Cachaça

Destilados de Grão: Whisky, Whiskey, Estilos de Scoth Whisky,Vodka, Gim

Vermutes e Saque.

- Cervejas

- Técnicas de degustação

- Técnicas de harmonização, Prova

Componente Prático

Destilados vegetais: Rum, Tequila, Destilados frutas: Grappa,Cognac,

Armagnac, Brandy.(Técnicas de degustação).

Destilados de Grão: Whisky, Whiskey, Estilos de Scoth Whisky,Vodka, Gim

Vermutes e Saque. (Técnicas de degustação)

- Cervejas. (Técnicas de degustação)

-* Harmonização comida salgada com cerveja e destilados

- *Harmonização comida salgada vinhos

- *Harmonização comida salgada espumantes

- *Harmonização doces com vinhos doces e fortificados

*(Cardápio elaborado pelos alunos com supervisão do Professor)

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179

179

5 – Metodologia

Atividades metodológicas: Aula expositiva dialogada e aulas praticas sensoriais

Recursos didáticos: laboratório de Gastronomia; textos; projetor multimídia;

TV; etc).

6 – Avaliação

Objeti

vo

Instrumento Co

ntexto

P

Peso

Concei

tual

Prova Escrita

Indi

vidual

3

Proce

dimental

Prova Prática Ou Trabalho (Individual Ou Grupo) Col

etivo Ou

Individual

2

Atitudi

nal

Avaliação Prática Diária

Indi

vidual

5

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180

180

Finalidade:

Emitir juízo de valores sobre o desenvolvimento da aprendizagem.

Permitir adotar conjunto de decisões relativas às dificuldades apresentadas.

Funcionar com critérios preestabelecidos por meio dos objetivos.

Observação:

Ocorre em múltiplos momentos com vários tipos de instrumentos, de forma

individual e coletiva.

Quiz: perante aos outros instrumentos deve corresponder de 10 - 15% do valor

atribuído como média.

Sugestões de instrumentos para avaliar:

1. CONCEITOS:

Questionamentos e Provas escritas e orais.

2. PROCEDIMENTOS

Mapas conceituais; Organização de gráficos.

3. ATITUDES

Pautas de observação (observação sistemática, com critérios, em situações de

atividades);

Observação de aulas (Perguntas relacionadas com a realização do trabalho,

obrigando reflexão, argumentação);

Produção dos alunos (Análises de trabalho; Discussões em classe; Atividades de

auto-avaliação).

7 – Bibliografia

Básica

MacNeil, Karen. A biblia do vinho, 1954

Le Cordon Bleu. vinhos: segredos profissionais para comprar, armazenar,

servir e beber vinho

Larousse do vinho. Vinho: escolha, compra, servico e degustacao: Manual

do sommelier

Lopes, Regina Lucia Tinoco. Manual para producao artesanal de

aguardente

Davies, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas

Metodos sensoriais e fisico para a avaliacao de alimentos e bebidas:

principios e aplicação

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181

181

Complementar

AMARANTE, José Osvaldo Albano do: Os Segredos do Vinho para

Iniciantes e Iniciados, Ed. Mescla São Paulo-SP, 2005, 565p.

NOVAKOSKI, Deise, FREIRE, Renato, Enogastronomia: A arte de

harmonizar cardápios e vinhos, Ed. SENAC, Rio de Janeiro-RJ 2005,336p.

SIMON, Joanna, Vinho e Comida, Um guia básico e contemporânea das

melhores combinações de vinho e comida, Ed. Companhia das Letras, São Paulo

– SP 2004,160p.

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182

182

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Hospitalidade nos Serviços de A&B

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

36

Carga horária

prática:

12

Carga horária

Total:

48

Semestre: 2

Pré-requisitos

Competência(s)

da disciplina

O aluno deverá ser capaz de:

Valorizar os princípios éticos, humanísticos e cristãos

Aplicar procedimentos específicos que satisfaçam as

necessidades do cliente e da organização

Valorizar a diversidade existente na cozinha nacional

e internacional.

2 – Ementa

Aspectos sócio-antropológicos da hospitalidade; conceitos, princípios e práticas que

fundamentam a hospitalidade, privada, social e comercial; a importância da hospitalidade na

Gastronomia; A hospitalidade em seus vários aspectos nos serviços de alimentação; o

gerenciamento de negócios nos bares, restaurantes e similares e a hospitalidade; a mobilização

de brigadas de trabalho, com foco na hospitalidade.

3 – Objetivos

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183

Ao final do curso os alunos serão capazes de

Reconhecer e compreender os aspectos sócio-antropológicos da hospitalidade e suas

implicações no estabelecimento e na manutenção das relações sociais;

compreender a importância da hospitalidade no desenvolvimento sustentável da

gastronomia para uma localidade.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Os domínios da hospitalidade;

A hospitalidade em serviços de alimentação;

Estratégia, competitividade e hospitalidade;

A filosofia da hospitalidade; A hospitalidade e o pós-modernismo;

A hospitalidade na gestão da informação;

Liderança estratégica e hospitalidade.

Componente Prático

Estudos de caso;

Trabalhos em grupo;

Visita técnica a um espaço de hospitalidade;

Aulas práticas em laboratório de hospedagem.

5 – Metodologia

Aula expositiva participativa;

Debate sistematizado sobre os tópicos;

Leitura de textos; Estudo de casos;

Avaliação in loco de um espaço de hospitalidade.

6 – Avaliação

OBJETIVOS INSTRUMEN

TOS

CONTEXTO VALOR

CONCEITUAI Prova escrita Individual 0-3

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184

S 1

Prova escrita

2

individual 0-3

ATITUDINAL Participação

–questionamento de

atividade prévia

individual 0-1

PROCEDIMEN

TOS

Prática da

visita técnica

fluxograma

Coletivo

individual

0-2

0-1

7 – Bibliografia

Básica

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. trad. de Klauss Brandini Gerhardt. São

Paulo: Paz e Terra, 1999.

DIAS, Célia Maria de Moraes (Org.). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo:

Manole, 2002.

LASHLEY, Conrad, MORRISON, Alison. Em busca da hospitalidade: perspectivas para

um mundo globalizado. São Paulo: Manole, 2004.

Complementar

AUGÉ, Marc. Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. trad.

de Maria Lúcia Pereira. Campinas: Papirus, 1994.

CAILLÉ, Allain. Antropologia do dom: o terceiro paradigma. São Paulo: Vozes, 2002.

MAUSS, Marcel. Sociologia y antropologia. Madrid: Tecnos, 1974.

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185

185

Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do

curso:

GATRONOMIA

Nome e cód.

disciplina:

Marketing em Serviços de Alimentação

Número de

créditos

:

02 créditos

Carga horária

teórica: Teórica:

30

Carga horária

prática:

10

Carga horária

Total:

40

Semestre: 4

Pré-requisitos

Competência(s)

da disciplina

Capacitação do aluno para o domínio das metodologias

aplicadas para a elaboração e execução de planejamento;

Transferência e generalização do conhecimento, para o

aluno, em diferentes graus e complexidade nos processos de

negociação e nas comunicações interpessoais e intergrupais.

Capacitação do aluno para o desenvolvimento,

elaboração, implementação e consolidação de projetos em

organizações.

2 – Ementa

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186

Introdução aos conceitos e fundamentos de marketing, mercados, as atividades e o

processo de gestão. O estudo do comportamento do consumidor. Conhecimento das técnicas de

pesquisa de mercado. Análise das técnicas de negociação e vendas.

3 – Objetivos

Geral:-

Processar os informes do conteúdo programático da disciplina à ser aplicada, inter-

relacionando o mesmo com os demais conteúdos de outras que ora se estuda, no sentido de facultar

ao aluno uma visão sistêmica.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico e Prático

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187

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Unidade 1 – Apresentação do Curso (4hs)

Componente Teórico: (2hs)

Apresentação do contrato de aula

Conceituação de Marketing

Componente Prático: (2hs)

Dinâmica de apresentação dos alunos e docente.

Questionamento sobre o que é marketing para todos os alunos

Unidade 2: Princípios de Marketing (8hs)

Componente Téorico: ¨(6 hs)

O marketing como filosofia de gestão

A evolução do conceito de marketing

Conceitos e instrumentos fundamentais de marketing

Desenvolvimento e estratégia de marketing

Componente Prático: (2hs)

Leitura e questionamento dos alunos sobre a importância do Planejamento do MKT para a venda do

produto. Discussão orientada

Unidade 3: Marketing e Sua Retenção (10hs)

Componente Teórico: (8hs)

Analise do Ambiente de Marketing

Componente Prático: (2hs)

Leitura e questionamento sobre a mudança do ambiente no decorrer do tempo e seus impactos no

MKT

Leitura e desenvolvimento de estudo de caso prático*

Unidade 4: Relação Adequada com os clientes. (18 hs)

Componente Teórico: (12hs)

Condução da pesquisa de Marketing, e Previsão de Demanda

Satisfação – Valor e Fidelização de Clientes

Análise de Mercados Consumidores

Analise de Mercados Organizacionais

Componente Prático: (6hs)

Aplicação de Técnica Vivencial sobre Teste de pesquisa de MKT

Palestra sobre Pesquisa de mercado**

Leitura e análise de estudo de caso*

Questionamento com discussão orientada sobre mercados

Unidade 5: Plano de Marketing (16 hs)

Componente prático: (14 hs)

Missão e conceito de negócio

Definição de objetivos

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Unidade 6: Introdução aos conceitos de venda e negociação (4hs)

Componente Teórico: (2hs)

Introdução aos conceitos de venda e negociação

Aspectos organizacionais e comunicacionais do vendedor

O planejamento da venda

Componente Prático: (2hs)

Análise de estudo de caso prático*

Pesquisa de habilidades necessárias para o vendedor atual (atividade extra sala)

Discussão orientada sobre as novas habilidades do atual vendedor

Unidade 7: As técnicas de venda e negociação (8hs)

Componente Teórico: (4hs)

Técnicas de venda e negociação

Mecanismos de argumentação

Técnicas de fecho de venda

Serviço pós-venda

Componente Prático: (4hs)

Aplicação de Técnica Vivencial sobre o processo de negociação.

Discussão orientada sobre o tema através de leitura prévia

Análise e desenvolvimento de estudo de caso real*

Unidade 8: Visita técnica*** (4hs)

Componente Prático: (4hs)

Visita in loco

Relatorio

Obs: * Os estudos de casos serão escolhidos próximos à realização das aulas, para nos embasarmos

em contextos atuais.

** Palestras não possuem o nome do Palestrante por estar ainda em negociação. Devido a isso, a data

poderá ser modificada.

Observação: Parecer CNE/CES 213/2003: A prática de ensino deve estar presente no interior das

disciplinas.

5 – Metodologia

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189

Aulas expositivas e dialogadas

Questionamentos orais e escritos (Quiz)

Elaboração de resumos, resenhas, mapas conceituais...

Resolução de problemas

Investigação de conceitos

Recursos didáticos: Textos; projetor multimídia e notebook.

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Básica

COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, c2009.

KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: as forças que

estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010.

Instrumento Objetivo

(Conceitual,

Procedimental, Atitudinal)

Contexto

(Individual

ou Coletivo)

Valor

(Peso)

Avaliação escrita Conceitual Individual 7,0

Quiz Procedimental Individual 1,0

Participação/desem

penho

Atitudinal Individual 2,0

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190

Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MARKETING DIRETO. Marketing direto no

varejo. São Paulo: Macron Books, 2001.

CIDES, S. J. Introdução ao marketing: princípios e aplicações para micros e

pequenas empresas. São Paulo: Atlas, 1997.

COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 1997.

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191

Nome do

centro:

Centro de Ciências Biológicas e Profissões da Saúde

1 – Identificação

Nome do

curso:

TECNÓLOGO EM GASTRONOMIA

Habilitação:

Currículo

Nome

disciplina:

Panificação

Número de

créditos:

1

Carga horária

Teórica:

Carga horária

Prática:

34

Carga horária

Total:

34

Semestre: 4o

Pré-requisitos

Co-requisitos

2 – Ementa

O processo fermentativo e seu desenvolvimento. As matérias primas da

panificação: tipos de fermento, de farinhas, aditivos e agentes de sabor. Produção de

pães. Técnicas de assar. Pães doces e salgados. Massa folhada.

3 – Objetivos

Usar as técnicas direta e indireta para produção de pães.

Avaliar o processo de fermentação e o funcionamento de diferentes fermentos.

Executar o preparo dos principais tipos de pães doces e salgados.

Identificar os principais ingredientes e aditivos empregados na panificação.

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192

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

A fermentação e os fermentos: processo fermentativo e os diferentes agentes

biológicos. Fermento químico. Cuidados para a manutenção dos processos fermentativos.

Tipos de farinha e tipos de pães: influência das farinhas no resultado final. Os

diferentes tipos de grãos e de farinhas. Usos específicos.

Componente Prático

Técnicas para produção de pães: método direto e método indireto de produção.

Formação do glúten. Repouso. Como assar. Formação da casca.

Aditivos e suas funções: reforçador, vitamina c, aromas, etc.

Pães salgados: produção de diversos tipos de pães salgados, representativos de

diferentes tipos, técnicas e origens.

Pães doces: produção de diversos tipos de pães doces, representativos de

diferentes tipos, técnicas e origens.

Massas folhadas: técnicas de produção de massas folhadas, tipos de gorduras

empregadas e usos.

5 – Metodologia / Recursos didáticos

Aulas práticas baseadas em demonstrações e degustações.

Abordagem de conteúdo teórico.

Discussões coletivas sobre as produções e suas impressões.

Elaboração de trabalhos escritos com base em pesquisa bibliográfica.

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193

6 – Sistemas de avaliação

OBJETIVOS INSTRUMEN

TOS

CONTEXTO VALOR

CONCEITUAI

S

Prova escrita Individual Peso 0,2

ATITUDINAL Avaliação

prática

Coletivo Peso 0,7

PROCEDIMEN

TOS

Avaliação

diária

Individual Peso 0,1

7 – Bibliografia

Básica

CASAGRANDE, C. O pão na mesa brasileira. Rio de Janeiro: Senac Nacional,

2004.

CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. Baking and pastry - Mastering the art and

craft. New York: John Wiley Trade, 2004.

CANELLA-RAWLS, S. Pão: arte e ciência. São Paulo: SENAC, 2005.

Complementar

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194

194

JACOB, H. E. Seis mil anos de pão. São Paulo: Nova Alexandria, 2004.

FRIBERG, B. The Professional pastry chef: fundamentals of baking and pastry.

4 ed. New York: John Wiley Trade, 2002.

THE CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. 7 ed. The professional chef. New York:

John Wiley, 2002.

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195

195

Nome do

centro:

Centro de Saúde

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Planejamento e gestão de cardápios

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

22

Carga horária

prática:

8

Carga horária

Total:

30

Semestre: 2

Pré-requisitos Não há

Competência(s)

da disciplina

Capacidade de planejar, elaborar cardápios para

diferentes tipos de situações. Identifica as fases e processos

operacionais para a elaboração de um cardápio

2 – Ementa

Conceitos de cardápio. Premissas básicas na elaboração de cardápios. Estrutura e

tipologia de cardápios. Fator de correção. Fator de cocção. Pesos e medidas. Definição e

elaboração de ficha técnica. Engenharia de cardápio. Fluxograma e operação de compras,

recebimento e estoque. Controle de qualidades nas compras, recebimento e estoque.

3 – Objetivos

O estudante será capaz de:

Elaborar projetos de cardápios levando em consideração a utilização de recursos de

forma rentável;

Conhecer o processo operacional dos setores de restauração (controle e fluxo);

Estudar os principais pontos no controle de qualidade nestes estabelecimentos

Desenvolver fichas técnicas; e

Aprender a utilização prática da engenharia de cardápios.

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196

196

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

UNIDADE 1

Definição e conceito de cardápios para os diversos tipos de estabelecimento em A&B.

(2h)

Considerações primordiais na elaboração dos cardápios. (2h)

Estrutura do cardápio (tipos de grafia, qualidade do material impresso, setores e

seções dos cardápios). (2h)

UNIDADE 2

Conceito e cálculo do fator de correção. (2h)

Diversos tipos de pesos e medidas utilizados na elaboração de cardápios e ficha

técnicas (2h)

Teoria da construção de fichas técnicas. (2h)

Definição e importância do desenvolvimento correto da técnica de Engenharia de

Cardápios. (2h)

UNIDADE 3

Fluxograma e controle dos processos operacionais internos da cozinha (compras,

recebimento e estoque. (2h)

Considerações importantes na seleção e escolha dos fornecedores. (2h)

Legislação especifica sobre armazenamento de produtos. (2h)

Elaboração de um programa de controle da qualidade envolvendo os diversos

processos internos da cozinha. (2h)

Componente Prático

Elaboração de cardápios (4h)

Calculo prático de fichas técnicas e engenharia de cardápios (4h)

5 – Metodologia

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197

197

Atividades metodológicas:

Aula expositiva e dialogada com auxilio de recursos audiovisuais;

Leitura prévia de textos disponibilizados em ambientes virtuais;

Análise e discussão de artigos científicos;

Realização de seminários e debates;

Recursos didáticos:

Laboratório de Informática;

Textos de leitura;

Projetor multimídia;

TV;

Bases de Dados eletrônicos (Bireme,Medline,Sciello,Lilacs e outros)

6 – Avaliação

7 – Bibliografia

Básica

FONSECA, Marcelo T. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 4. ed. São Paulo:

SENAC, 2006.

Objetivo Instrumento Contexto V

alor

Conceitu

al

Questionamentos (Quiz)

Entrega dos trabalhos

finalizados

Individual 1

,0

5

,0

Procedim

ental

Relatórios parciais

(trabalho)

Individual 3

,0

Atitudinal

Produção dos alunos em

sala

Individual 1

,0

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198

198

TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 5. ed. rev.

Ampl. Caxias do Sul , 2000.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da. Cardápio: guia pratico para a

elaboração. São Paulo: Roca, 2001.

Complementar

WALKER, John R; LUNDBERG, Donald E. O restaurante: conceito e operação.

3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

VASCONCELLOS, Frederico. Menu: como montar um cardápio eficiente. São

Paulo. Roca

BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o Sabor: Tecnologias para

a Elaboração de Cardápios - Sao Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2001.

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199

199

Nome do

centro:

Ciências da Saúde

1 – Identificação

Nome do

curso:

Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Planejamento e gestão de bares e restaurantes 1

80987 Número de

créditos

:

04

Carga horária

teórica: Teórica:

36

Carga horária

prática:

04

Carga horária

Total:

40

Semestre: 2º Semestre

Pré-requisitos

Competência(s)

da disciplina

Desenvolvimento de conteúdos teóricos

pertinentes ao setor de alimentos

Identificação dos diversos setores de A&B bem

como a análise de sua desenvoltura no dia-a-dia.

2 – Ementa

Relação entre cardápio e estrutura física de um restaurante, brigadas de cozinha e sala e

seu treinamento. Adequação entre tipo de cardápio, ambientação do salão e público-alvo.

Marketing através do cardápio.

.

3 – Objetivos

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200

200

Entender os diversos processos gerenciais do setor de A&B;

Compreender a sistemática existente dentro de diversos estabelecimentos

relacionados aos setores gastronômicos

Refletir sobre diversas situações típicas e atípicas que podem ser

deparadas durante o trabalho nestes locais.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

O produto restaurante. (4h)

O mercado de alimentação. (2h)

Motivação de escolha e compra. (4h)

Análise da viabilidade da implantação de um restaurante. (4h)

Diagnóstico de mercado. (4h)

Distribuição do espaço físico do restaurante. (lay out de cozinha e salão) (4h)

Processo, fluxos dos diversos setores de A&B (compras, fornecedores,

recebimento, estocagem, produção). (6h)

Ambientação dos estabelecimentos gastronômicos (salão e cozinha) (4h)

Indicadores. Automação. (2h)

Controle da qualidade na produção. (2h)

Componente Prático

Gestão eficaz das fichas técnicas. (4h)

5 – Metodologia

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201

201

Aulas expositivas e dialogadas

Questionamentos escritos (Quiz)

Elaboração de resenhas

Resolução de problemas

Visita de campo

Seminário

Cine-fórum (metodologia de ensino que proporciona a revisão de conceitos

trabalhados em sala de aula com ilustração cinematográfica)

Recursos didáticos:

laboratórios;

textos;

projetor multimídia;

notebook;

6 – Avaliação

Instrumento Objetivo

(Conceitual,

Procedimental, Atitudinal)

Contexto

(Individual ou

Coletivo)

Valor

(Peso)

Trabalho Final

(escrito e oral)

Conceitual Coletivo e

individual

10,0

(peso 60%)

Trabalho

semanal

Conceitual Individual e

coletivo

10,0

(peso 30%)

Quiz Atitudinal Individual ou

coletivo

10,0

(peso 10%)

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202

202

7 – Bibliografia

Básica

MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes.

3. Ed. São Paulo: SENAC, 2001.

WALKER, John; LUNDBERG, Donald. O restaurante: conceito e operação.

3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

ZANELLA, Luiz. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo:

Metha, 2007

Complementar

FONSECA, Marcelo. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 4. ed. São

Paulo: Senac, 2006.

KNIGHT, John; KOTSCHEVAR, Lendal. Gestão, planejamento e

operação de Restaurantes. 3.ed. São Paulo: Roca, 2005.

MARICATO, Percival. Marketing para bares e restaurantes. Rio de

Janeiro: Senac Nacional, 2007.

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203

203

Nome do

centro:

Centro de Ciências da Saúde

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Habilitação: Graduação

Nome e cód.

disciplina:

Tecnologia dos alimentos 80231

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

28

Carga horária

prática:

12

Carga horária

Total:

40

Semestre: 2º Semestre

Pré-requisitos

Competência(s)

da disciplina

1.Abstração, análise e síntese

2. Trabalho em equipe e de maneira autônoma

3. Atuação com padrão de qualidade e princípios legais,

éticos

4.Identificação, avaliação de fórmulas ou produtos

alimentares sob criterioso controle de qualidade, utilizados na

alimentação humana.

Professor

responsável:

Lígia Maria Fioravante de Carvalho

Código do

professor:

825

2 – Ementa

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204

204

Técnicas de conservação de alimentos de origem vegetal. Perdas nutricionais

dos processos produtivos. Nomenclatura de processos e respectivos equipamentos.

Custo x benefício de cada processo produtivo. Tecnologia em produtos cárneos e leite.

3 – Objetivos

Conhecer os principais processos empregados pela Indústria Alimentícia –

Vegetais e frutas, observando as modificações causadas nos diversos componentes do

alimento.

Detectar as possíveis perdas nutricionais que um determinado processamento

pode gerar.

Conhecer os principais equipamentos empregados na indústria.

Compreender a importância da economia em um processo.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

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205

205

UNIDADE 1 - APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA, NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO (1

h).

UNIDADE 2- INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Conceito de Tecnologia de Alimentos: alimentos naturais e alimentos industrializados.

Situação da indústria de alimentos entre as indústrias de transformação (2 h).

Alimentos minimamente processados (2 h).

Alimentos conservados por fermentação (2 h).

Conservação de alimentos pelo calor: branqueamento, pasteurização; esterilização (2

h).

Conservação de alimentos pelo frio: refrigeração; congelamento (2h)

Conservação de alimentos pelo controle da umidade: concentração; secagem;

desidratação (2h)

UNIDADE 3- TECNOLOGIA APLICADA AOS ALIMENTOS

Tecnologia de frutas: processos de secagem e adição de elementos – geléias e

compotas(2h).

Tecnologias de carnes: elaboração do presunto (3h).

Tecnologia do leite: elaboração de queijo fresco (2 h).

UNIDADE 4 – TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS DIET E LIGHT

Frutas: elaboração de geléias (2h)

Aditivos alimentares: edulcorantes naturais e artificiais, veículos(2h)

UNIDADE 5 – ROTULAGEM NUTRICIONAL

Técnicas para elaboração de rótulos de acordo com a ANVISA.(2h)

Aditivos alimentares nos rótulos de alimentos.(2h)

Componente Prático

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UNIDADE 2

Preservação por Fermentação e acidificação: Anchovagem (1h)

Análise de artigos científicos em alimentos minimamente processados (2h)

UNIDADE 3

Produção de geléias, compotas e doces com frutas. (4h)

Tecnologia de carnes: presunto cozido- processos de cura (2h)

Tecnologia de leite: queijo frescal (2h)

UNIDADE 5

Técnica de elaboração dos rótulos alimentares (1h)

5 – Metodologia / Recursos didáticos

Atividades metodológicas

Questionamentos orais e escritos da atividade prévia – QUIZ

Aulas práticas no Laboratório de Nutrição e Gastronomia

Recursos didáticos

Aulas expositivas dialogadas com auxílio de recursos audiovisuais

Questões a serem elaboradas ou respondidas

Exercícios práticos

6 – Sistemas de avaliação

Objetivos Instrumento Contexto Valor

Conceituais Prova escrita

1

Prova escrita

2

Individual

Individual

0-3,5

0-3,5

Procedimenta

is

Relatório das

aulas práticas

Coletivo

0-2

Atitudinais Quiz individual 0-1

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207

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7 – Bibliografia

Básica

BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos.

São Paulo: Atheneu, 1998. 301p.

BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São

Paulo: Varela, 3ª ed., 2001.

Complementar

SILVA, M.V. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos, São Paulo: Ed. Varela, 1ª

Ed., 2000.

GOLDBERG, I. Functional foods: designer foods, pharmafoods,

nutraceuticals. New York: Chapman & Hall, 1994.

ROBERTSON, G.L. Food packaging: principles and practice. New York:

Marcel Dekker, 1993.

GOLDBERG, I. Functional foods: designer foods, pharmafoods,

nutraceuticals. New York: Chapman & Hall, 1994.

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208

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Nome do

centro:

Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

1 – Identificação

Nome do curso: Tecnologia em Gastronomia

Nome e cód.

disciplina:

Turismo Gastronômico

Número de

créditos

:

Carga horária

teórica: Teórica:

30h

Carga horária

prática:

10h

Carga horária

Total:

40h

Semestre: segundo

Pré-requisitos Não há

Competência(s)

da disciplina

Valorizar e respeitar a diversidade sócio-cultural e

ambiental;

Obter uma visão geral da gastronomia enquanto

patrimônio cultural e turístico nacional e internacional.

2 – Ementa

Conceitos de turismo. A relação entre o turismo e a gastronomia. A

gastronomia enquanto produto turístico. A importância da gastronomia regional,

nacional e internacional. Roteiros gastronômicos. O mercado do turismo

gastronômico.

3 – Objetivos

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos específicos sobre o mercado do

turismo gastronômico, enfocando sua importância como infra-estrutura de apoio e

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209

209

como produto turístico. Despertar a visão sobre a relação do segmento de A&B

com os demais segmentos do mercado turístico.

4 – Conteúdo Programático

Componente Teórico

Unidade 1 – Fundamentos básicos sobre o turismo (8h)

Conceitos do turismo;

Tipologia de turismo

Infra-estrutura turística

Unidade 2 – Aspectos Geográficos do Turismo Gastronômico Nacional e

Internacional (8h)

Rota dos temperos internacionais e nacionais

A influência dos povos na constituição da gastronomia brasileira

Unidade 3 – Aspectos específicos para o desenvolvimento do turismo

gastronômico (14h)

Eventos nacionais relacionados ao turismo gastronômico

Roteiros gastronômicos

Componente Prático

Aplicação da teoria no processo de elaboração de um seminário sobre a

importância do turismo gastronômico como produto turístico e um trabalho teórico

sobre os principais roteiros de turismo gastronômico regional, nacional e

internacional (10h).

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5 – Metodologia

Atividades metodológicas:

Aula expositiva e dialogada com auxilio de recursos audiovisuais;

Leitura prévia de textos disponibilizados em ambientes virtuais;

Realização de seminários e debates;

Cinefórum;

Visita Técnica

Recursos didáticos:

Textos de leitura;

Projetor multimídia;

TV e dvd;

6 – Avaliação

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INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:

CONCEITOS: (5,0)

Questionamentos (Quiz) (1,0)

Provas escritas (4,0)

PROCEDIMENTOS (2,0)

Seminário e trabalho teórico; (2,0)

ATITUDES (3,0)

Pautas de observação: participação, assiduidade e responsabilidade em

situações de atividade; (0,5)

Observação de aulas: participação do aluno no desenvolvimento do conteúdo da

aula refletindo e argumentando junto ao professor; (0,5)

Produção dos alunos: Participação correspondente a leitura prévia (Quiz),

relatórios de leitura, participação nas discussões em sala de aula, relatório do

cinefórum e visita técnica atividade de auto-avaliação. (2,0)

7 – Bibliografia

Básica

BARRETTO, Margarita. Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. 2 ed., Campinas:

Papirus, 1997 (coleção Turismo),162p.

CASTELLI, G. Hospitalidade sob a perspectiva da gastronomia e da hotelaria. Caxias

do Sul: EDUCS, 2005.

Complementar

DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. São Paulo: Atlas, 2005.

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212

212

VIERA, Elenara Viera de; CÂNDIDO, Índio. Glossário técnico:

gastronômico, hoteleiro e turístico. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.

DAVIES, C. A. Alimentos e Bebidas. Caxias do Suo: EDUCS, 2001.