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FACULDADE FLEMING PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA Campinas 2015

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

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FACULDADE FLEMING

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

LOGÍSTICA

Campinas

2015

APRESENTAÇÃO

Considerando o movimento dialético, um Projeto Pedagógico não está pronto ou

acabado, mas em constante verificação para que se alcancem os objetivos em nome

de uma qualidade de ensino comprometida com a inserção social e a cidadania plena.

Este projeto é fruto de um estudo que vem se desenvolvendo com a soma de

experiências acadêmicas, administrativa e pedagógica, e contou com a participação

dos docentes que atuam no NDE do Curso de Logística e que trouxeram

contribuições, a partir da reflexão crítica, sobre a formação do tecnólogo em logística

no contexto político, econômico e social da Região Metropolitana de Campinas e da

população de jovens e adultos que representam a demanda pelo Ensino Superior na

área.

Assim sendo, o presente projeto é resultado de reformulações que se mostraram

necessárias em relação ao Projeto Pedagógico, discutidas e aprovadas em reuniões

com a Direção da FLEMING, Coordenação, Colegiado e Núcleo Docente Estruturante

do Curso de Tecnólogo em Logística.

Sumário

1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA ................................................................... 6

1.1 CONTEXTUALIZAÇÂO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .......................................... 6

1.1.1 Identificação da Entidade Mantenedora ............................................................ 6

1.1.2 Representante Legal ........................................................................................ 6

1.1.3 Dados da Entidade Mantida .............................................................................. 6

1.1.4 Corpo de Dirigente da Mantida ......................................................................... 6

1.1.5 Perfil da Instituição de Ensino ........................................................................... 7

1.1.6 Missão da Instituição de Ensino........................................................................ 7

1.2 INSERÇÃO REGIONAL........................................................................................... 9

1.2.1 Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade Fleming ....... 9

1.2.2 Área territorial ................................................................................................... 9

1.2.3 Economia Regional......................................................................................... 10

1.2.4 Renda per capita é quase o dobro da nacional ............................................... 13

1.2.5 Aspectos Educacionais da Região Metropolitana de Campinas ..................... 14

1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ......................... Erro! Indicador não definido.

1.3.1 Concepção do Curso ...................................................................................... 15

1.3.2 Dados Gerais do Curso de Graduação em Logística ...................................... 16

1.3.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .................................................... 16

1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ....................................................... 19

1.3.5 Missão do Curso ............................................................................................. 19

1.3.6 Objetivos do Curso ......................................................................................... 20

1.3.7 Perfil Profissional do Egresso ......................................................................... 21

1.3.8 Habilidades, Competências e Atitudes................ Erro! Indicador não definido.

1.4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LOGÍSTICA ................................... 25

1.4.1 Estrutura curricular. ........................................................................................ 27

1.4.2 Representação da Matriz Curricular. .............................................................. 27

1.4.3 Ementário dos Componentes Curriculares ........................................................ 29

1.5 Estágio supervisionado .......................................................................................... 29

1.5.1 Atividades complementares ............................................................................ 46

1.5.2 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. ....................................................... 46

1.6 METODOLOGIAS DE ENSINO ............................................................................. 48

1.6.1 A proposta metodológica do Curso de Logística ............................................. 49

1.7 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................... 52

1.7.1 Apoio Pedagógico .......................................................................................... 52

1.7.2 Apoio à Participação em Eventos ................................................................... 52

1.7.3 Apoio Psicopedagógico .................................................................................. 52

1.7.4 Mecanismo de Nivelamento ............................................................................ 53

1.7.5 Bolsas de Estudos .......................................................................................... 53

1.7.6 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ............................. 55

1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC no processo ensino

aprendizagem .................................................................................................................. 57

1.9 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ................. 58

2 CORPO DOCENTE ...................................................................................................... 61

2.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................. 61

2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante ....................................................... 61

2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso ................................. 62

2.2 COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 62

2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ................................................................ 62

2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do

coordenador ................................................................................................................. 63

2.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 64

2.3.1 Corpo Docente e Perfil ................................................................................... 64

2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes .............................................. 66

2.5 Programa Institucional de Educação Continuada .................................................. 66

2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso ................................................................. 67

3 INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 68

3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso ......................................................... 68

3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa ......................................................... 68

3.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral e Núcleo Docente

Estruturante .................................................................................................................. 68

3.1.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .... 69

3.1.4 Sala de Professores ....................................................................................... 69

3.1.5 Salas de Aula ................................................................................................. 69

3.2 Biblioteca ............................................................................................................... 70

3.2.1 Espaço Físico ................................................................................................. 71

3.2.2 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição ........... 71

3.2.3 Horário de Funcionamento ............................................................................. 71

3.2.4 Serviços Oferecidos ........................................................................................ 71

3.2.5 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo ........................ 72

3.3 Bibliografia Básica ................................................................................................. 73

3.4 Bibliografia Complementar ..................................................................................... 73

3.5 Periódicos especializados: ..................................................................................... 74

3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ................................................................... 76

3.6.1 Laboratórios de Informática ............................................................................ 77

3.7 Políticas de utilização dos Laboratórios ................................................................. 77

3.8 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ..................... 77

ANEXO – RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................... 78

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1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA

1.1 CONTEXTUALIZAÇÂO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

1.1.1 Identificação da Entidade Mantenedora

Nome: Sociedade Educacional Fleming

CNPJ: 61.710.166/0001-96

Endereço: Rua Luís Otávio, 1281 – Parque Taquaral – CEP 13.087-018

Cidade: Campinas - SP

Atos Legais: Última Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 03 de novembro de 2013 e Estatuto Social registrado no 1º RCPJ registrado sob nº 45.891.

Finalidade: Desenvolver Atividades Educacionais, Culturais, Científicos e Tecnológicos, por meio de atividades de ensino, graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão;

1.1.2 Representante Legal

Nome: José Fernando Pinto da Costa

CPF: 780.031.488-04

RG: 6551597

Órgão Expedidor: SSP

UF: SP

Telefone(s): (11) 3241-8700

E-mail: [email protected]; [email protected]

1.1.3 Dados da Entidade Mantida

IES: FACULDADE FLEMING

ENDEREÇO: Rua Luís Otávio, 1281 – Parque Taquaral – CEP 13.087-018

CIDADE: CAMPINAS - SP

ATOS LEGAIS: Credenciada pela Portaria MEC nº 1.168/98 de 16/10/1998, publicado no DOU de 20 de outubro de 1998.

FONE: (19) 3756-2300

1.1.4 Corpo de Dirigente da Mantida

Diretor Geral: Prof. Carlos Alessandro Bassi Viviani

7

1.1.5 Perfil da Instituição de Ensino

A Faculdade Fleming tem seu perfil voltado para a formação do seu alunado, e para

tanto:

Preocupa-se com a formação completa do(a) aluno(a), valorizando o

desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e

morais;

Tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando

desenvolver a solidariedade e a participação;

Procura dar ao educando a formação da consciência crítica;

Valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente

na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade,

valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;

Busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do

ensino;

Motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de

habilidades de relacionamento interpessoal;

É uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,

aprender a compartilhar e aprender a ser;

Relaciona-se e interage com a comunidade.

1.1.6 Missão da Instituição de Ensino

A Faculdade Fleming tem por missão:

“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o

acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando,

ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores

público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento

sustentável e ao atendimento à comunidade”.

Breve Histórico da IES

A Faculdade Fleming no início de sua trajetória foi denominada Faculdade

Campineira de Ciências Gerenciais, cujo marco inicial foi o credenciamento

mediante Portaria MEC nº 1.168/98 de 16/10/1998, publicado no D.O.U. de 20 de

outubro de 1998. Este ato se deu juntamente com a autorização do primeiro curso,

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Ciências Contábeis, mantida pela Instituição Campineira de Ensino Superior e

Pesquisa.

Ainda em 1998 a mantenedora passou a denominar-se SOCIEDADE

EDUCACIONAL FLEMING, conforme Ata da Assembleia Geral Extraordinária, lavrada

03/08/1998, microfilmada sob nº 172.857, livro 23, fls. 41 em 11/11/1998, no Registro

Privativo de Pessoas Jurídicas de Campinas.

A partir do início de 2011, a instituição passou a integrar o grupo Educacional

UNIESP – União das Instituições de Ensino Superior de São Paulo, representadas

por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.

A UNIESP é um grupo educacional com mais de 120 instituições associadas,

distribuídas pelo território nacional e com forte inserção no Estado de São Paulo.

O Grupo Educacional UNIESP pauta sua atuação com base nos conceitos de

vocação cursos e habilitações. Sua responsabilidade é proporcionar à população de

diversas cidades dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Bahia, Minas

Gerais, Paraná e Santa Catarina, Estados esses onde o grupo mantém mais de 120

faculdades, a oportunidade de ingressar no ensino superior por meio de convênios

firmados com instituições de renome, de parcerias e de programas e projetos sociais.

A expansão do grupo UNIESP ao longo desses anos é o reconhecimento pela

busca constante de qualidade de ensino, a qual o grupo mantém por meio de um

quadro docente qualificado, instalações adequadas para o ensino e atendimento às

normas do Ministério da Educação.

O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra

fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de

Presidente Epitácio, e a partir de então passou a expandir-se para outras cidades e

estados do país.

Essa experiência tem permitido que ocorra um processo contínuo de

aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas.

É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e

consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em

risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da instituição.

9

A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com

que qualquer pessoa quem não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido

a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.

Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação

solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos

e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos

conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos

sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de

seus colaboradores.

1.2 INSERÇÃO REGIONAL

1.2.1 Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade

Fleming

A Faculdade Fleming está localizada no município de Campinas, SP, o qual faz

parte da Região Metropolitana de Campinas - RMC, que foi instituída pelo Governo do

Estado de São Paulo, através da Lei Complementar nº 870, de 19 de Junho de 2000. A

RMC engloba dezenove municípios, cuja área compreende 3.348 km².

1.2.2 Área territorial

Os 19 municípios abrangidos ocupam uma área de 3.647 km², o que corresponde a

0,04% da superfície brasileira e a 1,47% do território paulista.

Mapa da Região Metropolitana de Campinas

10

1.2.3 Economia Regional

Com 2,8 milhões de moradores e Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões, a

Região Metropolitana de Campinas (RMC) produz 7,75% de toda a riqueza gerada no

Estado de São Paulo. Estes números são suficientes, em termos comparativos, para

colocar os 19 municípios como 77ª economia mundial, superando mais de uma

centena de países ao redor do globo terrestre.

A RMC ocupa uma posição relevante e de destaque no cenário nacional e

internacional, graças a uma economia forte e bem diversificada entre a indústria

comércio, serviço e campo. A região também é reconhecida por abrigar importantes

centros de pesquisas públicos e provados – Laboratório Nacional de Luz Sincronton,

Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (Cpqd), Empresa Brasileira de Pesquisa

Agropecuária (Embrapa), dentre outros, de onde saem produtos de alta tecnologia

para o campo, e de renomadas universidades e faculdades, onde são formados

profissionais altamente qualificados.

A localização e a boa infraestrutura, principalmente de transporte, com o principal

aeroporto de cargas do Brasil, têm sido fatores decisivos na atração de novos

investimentos para os 19 municípios que fazem parte da RMC. Somente no período de

janeiro a abril de 2014, um volume total de R$ 2,840 bilhões foi anunciado para

instalações de novas empresas e ampliação de outras. A região também abriga 50 das

500 maiores multinacionais instaladas em solo brasileiro, o que reforça ainda mais sua

importância na economia nacional.

A infraestrutura avançada e os incentivos fiscais concedidos pelas prefeituras têm

atraído um número crescente de investimentos para os municípios da Região

Metropolitana de Campinas (RMC). Somente nos quatro primeiros meses de 2013, o

volume anunciado foi de, pelo menos, R$ 2,840 bilhões, em 38 projetos novos e de

ampliações.

O maior investimento anunciado foi feito pela On Telecom, da área de

Telecomunicações, e que pertence ao megainvestidor George Soros, no total de US$

250 milhões, para ampliação de sua rede de serviços nas cidades da região onde

atua.

“Esses investimentos que chegam multiplicam os empregos na região, gerando mais

riquezas”, explica José Henrique Toledo Corrêa, diretor da JHTC Negócios, Marcas e

11

Patentes e Diretor Titular Estadual do Departamento de Produtos Serviços e Negócios

do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).

Para ele, o impacto da expansão do Aeroporto de Viracopos será “violento” na

economia da região e novas oportunidades surgirão. “Novas empresas de alta

tecnologia pretendem por aqui se estabelecer, e sabemos que essa indústria agrega

um valor maior do que as demais indústrias, alimentando toda a cadeia produtiva com

os novos fornecedores”.

A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os

seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que

ligam a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304,

rumo a Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom

Pedro I, que faz a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que

servem de ligação entre as cidades da RMC, se destacam:

Rodovia Professor Zeferino Vaz (Campinas-Paulínia-Cosmópolis-Artur Nogueira-Conchal)

Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas-Hortolândia-Capivari)

Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia-Sumaré-Hortolândia)

Rodovia Adhemar de Barros (Campinas-Mogi Mirim-Mogi Guaçu)

Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia-Campinas)

Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo-Campinas)

Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim-Campinas)

Aspectos urbanos:

A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de

algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já

consolidados ou emergentes.

As especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos na

Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades. De um lado,

acarretaram desequilíbrios de natureza ambiental e deficiências nos serviços básicos.

De outro, geraram grandes potencialidades e oportunidades em função da base

produtiva (atividades modernas, centros de tecnologia, etc.).

Nesse cenário, cidades médias passaram a conviver com problemas típicos de

cidades grandes. A proliferação de favelas, violência e pobreza revelam um padrão de

crescimento bastante perverso, que aprofunda as desigualdades sociais.

12

Uma das principais vantagens competitivas da RMC e que se harmoniza a essas

características econômicas, é a sua localização, contígua à Região Metropolitana de

São Paulo, onde se localiza a capital do Estado, tornando-a próxima ao maior

mercado consumidor do Brasil. Uma outra e não menos importante, é a sua matriz de

transportes, uma das mais completas e tipicamente intermodal, envolvendo rodovias,

ferrovias, aeroportos e conexões com a hidrovia Tietê-Paraná e com o Porto de

Santos.

O complexo rodoviário Anhanguera-Bandeirantes liga a RMC à capital do Estado,

distante cerca de 100 Km, e, no sentido oposto, ao interior; a Rodovia Santos Dumont

faz a ligação à Rodovia Castelo Branco e região de Campinas, e a Rodovia D. Pedro I

faz a ligação à Via Dutra, fornecendo acesso à região do Vale do Paraíba e Estado do

Rio de Janeiro; a Rodovia Campinas-Mogi Mirim liga ao Sul de Minas Gerais. A

ligação ao Porto de Santos se faz por ferrovia, através da Ferrovia Bandeirantes e, ao

lado oposto, conecta com o Estado de Mato Grosso do Sul e a Bolívia.

A RMC possui o segundo maior aeroporto em movimento de cargas do país, com

vôos nacionais e internacionais, o aeroporto internacional de Viracopos, que também

oferece serviços de passageiros e está em obras de ampliação. Em suas instalações

passa um terço do movimento de cargas aéreas do país, e juntamente com os

aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro, totalizam 93% desse fluxo anual de

cargas.

Está em implantação a ligação com a Hidrovia Tietê-Paraná, através do Terminal

Intermodal Artemis, em Piracicaba, bem como sua ligação à Refinaria de Paulínia por

dutovia.

Na RMC encontram-se instaladas vinte das 500 maiores corporações do mundo,

bem como diversas outras empresas, destacando-se, no setor automotivo, Robert

Bosch, Pirelli Pneus, Mercedes-Benz, Valeo Systems, Eaton, Honda, Toyota, Magneti

Marelli, e Benteler Automotive; no setor de telecomunicações, Lucent Technologies e

Northern Telecom; no setor de informática, IBM, HP Compaq e Dell Computadores do

Brasil; no setor de material eletrônico – SCI Systems, Motorola, Samsumg e Xtal; no

setor de máquinas e equipamentos, G.E.Dako, Gevisa, Singer do Brasil, Bombardier,

Romi, Lion, Schlumberger do Brasil; no setor alimentício, Minasa Óleos, Gessy-Lever,

e Danone; no setor químico e petroquímico Esso, Shell, Texaco, Du Pont, Rhodia-Ster,

13

Buckman, Dow Corning, Akzo Nobel, Cynamid, Basf, e Amoco; no setor farmacêutico,

Merck, Sharp & Dohme, BYK, Grupo Sigma Pharma, Eli Lilly, dentre outras.

Em Campinas estão localizadas a Down Corning do Brasil, líder na fabricação de

silicone, a Belgo Mineira, a Magneti Marelli, GKN, BS Continental, Amsted Maxion, o

grupo EMS-Sigma Pharma, referência na produção de medicamentos genéricos, a

Dell Computadores do Brasil, dentre outras corporações.

Os investimentos de empresas na região, anunciados pelo Governo do Estado de

São Paulo, têm se mantido acima de US$ 3,7 bilhões nos últimos dois anos.

A indústria continua a ser responsável pelo maior número de empregos,

consequentemente, é o setor predominante economicamente na formação da região.

As fontes de maior captação de recursos advêm das transferências estaduais, que são

significativas

Renda per capita é quase o dobro da nacional

Embora a indústria regional atravesse um momento de oscilações, com fechamento

de vagas, outros setores como o Comércio e o Serviço andam no sentido inverso, com

abertura de novos postos de trabalho, mantendo assim a renda dos trabalhadores

estáveis. A renda per capita dos moradores da Região Metropolitana de Campinas

(RMC) é de R$ 28,4 mil ao ano, acima do Estado de São Paulo (R$24,45 mil) e do

próprio Brasil (R$ 15,4 mil).

Segundo dados da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC) e

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a RMC tem 1,5 milhão de pessoas

economicamente ativas, ou seja, inseridas no mercado de trabalho. Desse total, 621

mil exercem a atividade profissional de maneira informal.

A renda alta e a baixa taxa de desemprego refletem diretamente em todos os

segmentos da economia, seja ela na construção civil, no consumo de produtos, e

serviços e na gastronomia regional. Estres números têm despertado o interesse de

empresas de olho no consumo crescente nas cidades. É o caso do Iguatemi

Campinas, que aloucou R$ 200 milhões na ampliação do Shopping para atender a alta

demanda. Outro exemplo é a rede varejista Walmart, que escolheu a cidade de

Sumaré para investir R$ 46 milhões na abertura de uma nova unidade.

14

1.2.4 Aspectos Educacionais da Região Metropolitana de Campinas

Campinas conta com uma das maiores universidades brasileiras: a Universidade

Estadual de Campinas – UNICAMP. Além desta, possui outras Instituições de renome

como: Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP), Universidade

Paulista (UNIP), Mackenzie, Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP), São

Leopoldo Mandic, Faculdade de Campinas (FACAMP), Instituto Paulista de Estudo e

Pesquisa (IPEP), Instituto Educacional Superior de Campinas (IESCAMP),

Universidade São Francisco (USF), Centro Universitário Salesiano de São Paulo

(UNISAL) e Anhanguera Educacional.

Segundo o IBGE a cidade conta com 749 escolas estaduais, municipais e privadas,

que atendem desde a educação infantil, passando pelo ensino fundamental a médio e

profissionalizantes. Também estão presentes na cidade grandes instituições como o

SENAI, SESC e SESI.

Gráfico 01 – Número de Escolas por Nível

Fonte IBGE

Ainda segundo o Instituto a cidade conta com 43707 alunos matriculados no Ensino

Médio. No que se refere a educação superior, a cidade de Campinas conta com quase

15% da distribuição de matrículas em cursos presenciais do estado de São Paulo,

segundo o SEMESP.

15

Gráfico 01. Distribuição de matrículas em cursos presenciais

1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

1.3.1 Concepção do Curso

A Faculdade Fleming atenta às necessidades da comunidade local e regional, e

também ao mercado de trabalho como um todo, tendo em vista a realidade nacional e

as perspectivas futuras do país, e buscando contribuir para a formação adequada às

realidades do mercado de trabalho, principalmente na macro região de Campinas,

onde se localiza a faculdade, decidiu implantar o Curso de Logística para atender a

demanda regional por profissionais capacitados a ingressar no mercado de trabalho

cada vez mais exigente e qualificado.

O Curso de Logística está organizado com base nas Diretrizes Curriculares

Nacionais e pautado por uma visão interdisciplinar que concebe sua organização

didático-pedagógica a partir da aplicação dos saberes e da percepção da

complexidade da realidade. Propõe ainda novas dimensões para o Tecnólogo em

Logística fundamentadas em princípios coerentes aliando a aptidão com as mudanças

e com a responsabilidade social, tendo em vista as exigências tecnológicas,

econômicas e sociais.

A proposta do curso passa por uma concepção que legitima uma integração entre

teoria e prática, ação e reflexão, indivíduo e coletividade. Contempla a aquisição e a

participação do saber como uma ação cultural, resultante da interação de indivíduos e

16

cidadãos, com vistas a preparar o aluno para o campo de trabalho, dentro de

princípios sociais de ética e moral.

1.3.2 Dados Gerais do Curso de Graduação em Logística

O Projeto Pedagógico do curso segue as diretrizes lançadas pela instituição de

ensino superior, assim como as políticas e legislação governamentais, entre outros

documentos. Por esse motivo, o projeto deve refletir a missão, objetivos e a forma

como pretende interagir e contar com a sociedade para atender às suas necessidades

educacionais, compreendendo suas características socioculturais. O título concedido

ao concluinte deste Curso é de Tecnólogo em Logística.

Denominação: Dados Gerais

Total de vagas anuais: 150 (noturno)

Número de alunos por turma: 50 alunos

Turnos de funcionamento: Noturno

Regime de matrícula: Semestral

Carga horária total:

1.803 horas Relógio, sendo:

1.600 h/aula, ou 1.333 h/relógio,

200h de Atividades complementares

270h Atividades Práticas – Projeto Integrador.

Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo:

Limite Mínimo: 04 semestres Limite Máximo: 08 semestres

1.3.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

A instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização

concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI, no Projeto Pedagógico Institucional – PPI, nos Projetos de Cursos,

que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino,

pesquisa e extensão, conforme segue.

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir

competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa

e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas

responsabilidades, usando para isso os recursos de conhecimento em seus vários

17

níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu

cotidiano próximo ou remoto;

Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a

partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o

diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam

complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de

excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;

Extensão: integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas

propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e

possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade

como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa

com benefício para ambas.

O Projeto Pedagógico do curso de Logística mantém articulação com o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização,

a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da

qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico

e social na região de abrangência.

A Faculdade Fleming, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade

social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis,

possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do

aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de

forma a:

a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferecendo atendimento

psicopedagógico, atividades de nivelamento e bolsas de estudo.

c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e

empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação

no desenvolvimento da sociedade em que interagem;

d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-

os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e

nacional;

18

e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica,

que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da

sociedade contemporânea;

f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o

desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.

Para atender de forma especial à articulação, o curso proporcionará ao aluno, além

de sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo.

A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura,

garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das

decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.

De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Fleming, cabe, em conjunto com

a direção da Faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o

Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação

com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos

objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.

As políticas da tecnologia da informação implantadas na faculdade Fleming estão

diretamente ligadas ao ensino, a pesquisa e a extensão, funcionando como

facilitadores do processo ensino aprendizagem.

A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações

harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adota o

estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as suas

atividades, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de

setores administrativos e acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da

atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados

padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo

que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,

visando a qualidade de ensino.

A prática das políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o

previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma

integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.

19

1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico

O Projeto Pedagógico do Curso de Logística da Faculdade Fleming, observados os

preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/1996), foi

concebido com base na Resolução CNE/CES Nº 10/2004, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Logística, tecnólogo, e dá

outras providências.

Atende ainda ao disposto no Decreto Nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei Nº

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de

Sinais – LIBRAS, e ao Decreto Nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de

acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei Nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e decreto Nº 4.281de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de

educação ambiental; e a Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004, que

estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ético-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Atualmente,

está considerando também, as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a

Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012.

O Projeto Pedagógico do Curso de Logística atende o disposto na Resolução

n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade

presencial.

1.3.5 Missão do Curso

O Curso de Logística propicia condições facilitadoras para que o aluno, formado

pela Faculdade Fleming esteja preparado para assumir a realidade das atividades do

segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros:

Dirigido para atividades globais (preparado para os negócios,

independentemente do nível de atuação geográfica);

Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas);

Competitivo (apoiado no saber e conhecedor das necessidades e do

ambiente);

20

Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente,

respeitando a ética e o meio ambiente).

O projeto pedagógico é flexível o suficiente para o desenvolvimento das

competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da Instituição e

necessidades da região.

1.3.6 Objetivos do Curso

O curso tem como objetivo promover a formação técnica de profissionais para

atender as demandas do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Campinas,

oferecendo às empresas mão de obra qualificada para operações na área de logística.

A função do profissional de logística dentro das organizações é de gerenciar o fluxo

de materiais e informações de modo a colocar o produto certo no lugar certo, no

momento certo a um preço justo e com qualidade assegurada.

Este profissional tem a responsabilidade de criar soluções para problemáticas do

dia a dia de uma empresa de forma criativa, de maneira a gerar economia e lucro,

surpreendendo as expectativas de seus clientes com ações que se preocupem com o

bem estar da sociedade e do meio ambiente.

A atividade do profissional de logística se torna essencial dentro de uma economia

globalizada com um mercado de trabalho em constantes mudanças e com alto nível

de competitividade. Ele deve ser capacitado a otimizar processos de produção,

dimensionar sistemas de distribuição e armazenagem, de forma econômica e segura,

tendo como base o conhecimento da cadeia de suprimentos e dos modais de

transporte, direcionados aos diferentes tipos de produtos a serem encaminhados ao

mercado.

Assim sendo, o Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade

Fleming tem por objetivos gerais:

Analisar e monitorar processos através de técnicas e ferramentas estatísticas a

fim de verificar a capacidade de cada um deles;

Criar estruturas que viabilizem as operações de recepção, de processamento e

distribuição de mercadorias, que visem suprir os clientes com maior eficiência;

Elaborar plano operacional capaz de promover redução nos custos de

processamento, maior agilidade na distribuição e ganho de velocidade na

reposição de produtos;

21

Racionalizar e usar a tecnologia nas atividades logísticas, para o aumento da

segurança e da produtividade;

Definir as condições de armazenagem, propiciando um fluxo controlado de

recebimento e expedição de produtos, matérias primas e informações;

Estruturar o desenho do local de operações e layout;

Definir e implantar sistemas logísticos;

Especificar regras e condições de manuseio;

Classificar e normalizar perfil de veículos e cargas;

Reduzir os custos logísticos, no transporte de pessoal e produtos, no projeto de

armazenamento, distribuição e movimentação de materiais e, na adequação do

desempenho de funções administrativas ou operativas, identificando causas,

efeitos e pontos de gargalos dos processos.

Por objetivos específicos formar um profissional capaz de:

Deter os conhecimentos e capacidade para planejar, organizar, comandar,

controlar e consolidar o funcionamento de sistemas logísticos;

Descrever e criar programas e indicadores de avaliação de abastecimento,

estocagem e produção, desenvolver programas de gerenciamento de

materiais, patrimônio e pessoal relacionados a atuação do profissional na área

de logística;

Aplicar as técnicas e metodologias de gestão da qualidade bem como as suas

ferramentas, mapeamento de processos e ações voltadas ao atendimento ao

cliente;

Conhecimentos das áreas mercadológica, financeira, contábil, gestão de

pessoas, direito e principalmente da administração da produção;

Analisar os problemas e desafios sociais, econômicos e culturais da região e

como eles se traduzem em demandas para o Tecnólogo em Logística;

Empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando

isoladamente;

Avaliar e implementar modelos de gestão inovadores.

1.3.7 Perfil Profissional do Egresso

A Logística pode ser definida como a área da gestão responsável por prover

recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de

22

uma empresa. Também trata de planejar, implantar e controlar o fluxo consciente e

eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações

relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de

atender aos requisitos dos clientes.

Assim sendo, a formação deste profissional deve propiciar-lhe a aquisição ou o

desenvolvimento das seguintes características:

Possuir raciocínio lógico-dedutivo;

Habilidade para o uso de sistemas de informação;

Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de

novos projetos, soluções, tecnologias e pesquisas;

Capacidade de liderança;

Capacidade gerencial e organizacional;

Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a

serviço da demanda das empresas e da sociedade;

Desenvolver visão e postura empreendedora;

Capacidade de adaptação a mudanças bruscas;

Capacidade de adquirir visão globalizada.

1.3.8 Habilidades e Competências

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar

metodologias nas diversas áreas da logística e de acompanhar as evoluções

tecnológicas são adquiridas nas disciplinas distribuídas durante os 2 anos do curso,

com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários, programa de

atividades complementares, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos individualmente

ou em equipe.

A formação humanista é obtida sobretudo pelas disciplinas: Teoria das

Organizações, Direito e legislação aplicada, Linguagem e Interpretação de texto, Ética,

Responsabilidade Social e Meio Ambiente e dos projetos integradores que são

desenvolvidos extraclasses e convalidados através de relatórios e apresentações.

Para o completo entendimento e conscientização dos alunos os conteúdos de:

Fundamentos antropológicos; A cultura como processo político social;

Multiculturalismo; Fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos;

Preconceitos; As relações entre administração e cultura; Relações etnorraciais na

sociedade e nas empresas; O papel sociocultural na construção da identidade dos

23

administradores na organização; Tratamento da diversidade etnocultural na

administração; Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas;

Gestão e meio ambiente; A importância da ética permeando as relações sociais e

políticas no mundo econômico contemporâneo; são abordados nas disciplinas

regulares Direito e legislação, Liderança e gestão de pessoas e Teoria das

Organizações. A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a

interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque

da sustentabilidade são contemplados nas disciplinas regulares Gestão de Estoques e

Operações Industriais, Gestão da Qualidade e Gestão da Cadeia de Suprimentos,

além da disciplina optativa Ética, responsabilidade social e meio ambiente estando,

ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam a área

humanística.

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda

entre os conteúdos de extensão e integração profissional do curso.

A aquisição ou o desenvolvimento das características abaixo será realizado da

seguinte maneira:

Possuir raciocínio lógico-dedutivo – através das disciplinas: Contabilidade e

Gestão Estratégica de Custos, Economia e Matemática e Estatística;

Habilidade para o uso de sistemas de informação – através das disciplinas:

Sistemas de Canais de Distribuição, Gestão de Transportes, Gestão das

Operações Aeroportuárias e Fundamentos de Marketing;

Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de

novos projetos, soluções, tecnologias e pesquisas – através de disciplinas:

Projetos de Empreendimentos Logísticos, Gestão da Cadeia de

Suprimentos, Gestão de Qualidade e Produtividade na logística, Gestão de

Estoques e Operações Industriais, Linguagem e Interpretação de texto,

Teoria das organizações, Direito e legislação aplicada, Embalagens e

armazenamento;

Capacidade de liderança – através da disciplina: Liderança e gestão de

pessoas,

Desenvolver visão e postura empreendedora – através das disciplinas:

Projetos de Empreendimentos logísticos e Fundamentos de Marketing;

24

Capacidade de adaptação a mudanças bruscas – através das disciplinas:

Administração da Produção, Administração de Materiais, Técnicas de

Negociação e criatividade na Solução de Problemas;

Capacidade de adquirir visão globalizada e sustentável – através das

disciplinas: Fundamentos de Marketing, Ética, Responsabilidade Social e

Meio Ambiente;

Atendendo ao disposto nas Diretrizes Curriculares para os Cursos Superiores de

Tecnologia, o Curso Superior de Tecnologia em Logística da Fleming tem como

finalidade a formação de profissionais com habilidades e competências para:

Visão sistêmica, evidenciando a inserção da logística e dos transportes no

contexto do ciclo de vida de sistemas;

Competência para a gestão de sistemas logísticos, pela capacitação e

utilização de ferramentas modernas, com embasamento científico-tecnológico,

a fim de viabilizar a solução de problemas reais, reduzindo custos e

aumentando a qualidade global do sistema;

Competência interpessoal, liderança e habilidade para interagir e conviver com

pessoas em todos os níveis;

Valores de responsabilidade social e ética profissional;

Formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político,

econômico e cultural no qual está inserido, bem como a tomar decisões

eficazes num mundo diversificado e em constante evolução;

Formação técnica e científica, que o habilite a atuar na logística e transporte

das organizações, bem como a desenvolver atividades específicas da prática

profissional;

Capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura

organizacional a cada momento diferente;

Capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional

constante, planejamento e desenvolvimento de sua própria carreira;

Autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva;

Capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo;

Capacidade de utilização de raciocínio lógico;

Relações com o meio ambiente;

Iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;

Capacidade de propor modelos inovadores;

25

Capacidade empreendedora, tanto internamente quanto externamente à

organização;

Capacidade para avaliar, superar e redefinir paradigmas existentes no

ambiente no qual está inserido.

É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser

atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto,

outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado

exercício profissional. Portanto, pressupõe-se que devam ser trabalhados através das

metodologias, recursos e práticas de ensino que serão adotadas como formas de

operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular.

1.4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LOGÍSTICA

1.4.1 Estrutura Curricular

O curso superior de Tecnologia em Logística da Fleming e constituído por 4

módulos, além de 4 projetos integradores com uma carga horária total de 270

horas/aula. O primeiro módulo é comum a todos os cursos de tecnologia e os 3

demais compostos por disciplinas de formacão específica. Sendo que:

1º Semestre: desenvolve conteúdos de caráter geral servindo de âncora

para a promoção dos conhecimentos, habilidades e competências mais

específicas.

2º Semestre: desenvolve conteúdos direcionados a produção e materiais

3º Semestre: desenvolve conhecimentos e competências ligados a distribuição

e transportes

4º Semestre: desenvolve conhecimento relativo a suprimentos

O gráfico abaixo exemplifica o percurso de formação do aluno, sendo que:

- Após a conclusão e aprovação de todas as unidades curriculares dos quatro módulos

do Curso, o aluno regular receberá o DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA.

- As setas correspondem aos percursos de formação alternativos.

- O aluno regular poderá determinar o percurso de sua formação do curso, desde que

exista vaga disponível na turma, que deve ter no máximo 50 alunos. O percurso de

26

formação alternativo só se concretizará quando todos os módulos do curso estiverem em

funcionamento.

- Os alunos não regulares que tiverem interesse em cursar alguma unidade curricular,

poderão requerer a matrícula desde que exista a disponibilidade de vaga, levando em

consideração o número máximo de 50 alunos por turma.

Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)

Conclusão do Módulo Certificação Intermediária

1 2 3 4

X X Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar de Logística

X X Certificado de Qualificação Profissional de Assistente de Logística

X X Certificado de Qualificação Profissional de Agente em Logística

Processo

Seletivo

Módulo I

Básico

Módulo II

Produções e

Materiais

Módulo IV

Suprimentos e

Gestão logística

Diploma de Curso Superior de Tecnologia

em Logística

Módulo III

Gestão de

Operações

27

1.4.2 Representação da Matriz Curricular

COMPONENTES CURRICULARESCH

SemanalPresenciais Total

Hora

relógio

Linguagem e Interpretação de texto 4 80 80 66.66

Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 80 80 66.66

Economia 4 80 80 66.66

Teoria das Organizações 4 80 80 66.66

Fundamentos de Marketing 4 80 80 66.66

Projeto Integrador - Gestão Estratégica 70 70

SUBTOTAL 20 400 470 403.33

COMPONENTES CURRICULARESCH

SemanalPresenciais Total

Hora

relógio

Administração da Produção 4 80 80 66.66

Administração de Materiais 4 80 80 66.66

Liderança e Gestão de Pessoas 4 80 80 66.66

Optativa 4 80 80 66.66

Direito e legislação aplicada 4 80 80 66.66

Projeto Integrador - Gestão em produção e materiais 70 70

SUBTOTAL 20 400 470 403.33

COMPONENTES CURRICULARESCH

SemanalPresenciais Total

Hora

relógio

Gestão de Estoques e Operações Industriais 4 80 80 66.66

Gestão de Transportes e Movimentação 4 80 80 66.66

Gestão das operações aeroportuárias 4 80 80 66.66

Gestão da qualidade e produtividade em Logística 4 80 80 66.66

Embalagens e armazenamento 4 80 80 66.66

Projeto Integrador - Gestão de Operações 70 70

SUBTOTAL 20 400 470 403.33

COMPONENTES CURRICULARESCH

SemanalPresenciais Total

Hora

relógio

Projetos de Empreendimentos logísticos 4 80 80 66.66

Sistemas de canais de distribuição 4 80 80 66.66

Técnicas de Negociação e criatividade na solução de

problemas4 80 80 66.66

Gestão da cadeia de suprimentos 4 80 80 66.66

Indicadores de desempenho logístico 4 80 80 66.66

Projeto Integrador - Gestão de Suprimentos e

distribuição60 60

SUBTOTAL 20 400 460 393.33

TOTAL DO CURSO 1600 1840 1603

1o.semestre - Fundamentos da Gestão

2o.semestre - Produções e materiais

4o.semestre - Suprimentos e Gestão Logística

3o.semestre - Gestão de Operações

28

1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado nas disciplinas regulares de:

Gestão de Estoques e Operações Industriais (3º semestre)

Gestão da Qualidade, Gestão Ambiental e Produtividade na Logística (3º semestre)

Gestão da Cadeia de Suprimentos (4º semestre)

2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:

Direito e Legislação Aplicada (2º semestre) Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente (2º semestre) Liderança e Gestão de pessoas (2º semestre)

3. O conteúdo de Relações étnico-raciais será ofertado na disciplina de:

Liderança e Gestão de Pessoas (2º semestre)

Teoria das Organizações (1º semestre) Linguagem e Interpretação de textos (1º semestre)

Observação:

O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão

ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link

em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o

conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link

com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.

QUADRO RESUMO Hora Aula Hora relógio

CH de Componentes Presenciais 1600 1333

CH de Atividades Práticas - Projeto Integrador 270

Subtotal 1603

Atividades Complementares 200

CH Total 1803

Disciplinas Optativas

Libras

Matemática e Estatística

Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Hora aula semestral

80

80

80

29

1.4.3 Ementário dos Componentes Curriculares

1º. SEMESTRE

LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS | 80H/A

OBJETIVOS: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da

linguagem, preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como

capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da

racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas

partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e

competência para resumir as ideias do texto. Compreender formação cultural brasileira através

de leituras sobre a nossa cultura, suas características, assim como das relações entre os

diferentes grupos sociais e étnicos. Compreender o desenvolvimento da Cultura afro-brasileira,

africana e indígena. Familiarizar o aluno com textos acerca do meio ambiente e a influência na

globalização.

EMENTA: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/

Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não

verbal. Redação técnica. Estudo e interpretação de textos relacionados às questões étnicos-

raciais e à responsabilidade sócio-ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCHE, Vanilda Salton. Leitura e produção de textual. – 4.ed.- Petrópolis, RJ: Vozes,

2013.(15)

PASCHOAL, Domingos. Novíssima gramática da língua portuguesa. – 48.ed. – São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2012.(9)

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários.- 22.ed. – Petrópolis,

RJ: Vozes, 2013. (9)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTOS, Regiane Augusto de . História e cultura afro-brasileira. – 2.ed.- São Paulo: Contexto, 2012. (8) LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. -20.ed.- São Paulo: Cultrix, 2008.(2) FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto.- 9.ed.- Petrópolis, RJ: Vozes,

2011(6)

ELIAS, Vanda Maria (org) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura.- São

Paulo: Contexto, 2014. (7)

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender.-2.ed. – São Paulo:

Contexto, 2007. (5)

ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência.- São Paulo: Parábola, 2005.(7)

CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS | 80H/A

OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de análise quanto às diferentes políticas de negócio

considerando as tendências competitivas dos mercados local e global que possam contribuir

para gestão da empresa, principalmente quanto à alocação de recursos e a identificação das

competências estratégicas essenciais. Mostrar ao empreendedor a importância de empenhar-

30

se no levantamento de informações relacionadas à sua empresa, seus clientes, seus parceiros

e seus concorrentes, visando manter a competitividade necessária no mercado onde atua.

Estabelecer metas em bases reais, ou seja, planejar e desenvolver melhor o seu negócio.

EMENTA: Introdução a Contabilidade – conceito, Importância e Utilização. Balanço Patrimonial,

Plano de contas, Demonstração do Resultado do Exercício. Introdução a Contabilidade de

custos – Objetivos da Contabilidade de Custos, Terminologia Utilizada, Classificação dos

Gastos, Estudo da Mão-de-obra, Custos de pessoal. Critérios de avaliação de Estoque –

PEPS, UEPS e média ponderada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Contabilidade de custos. – 10.ed.- São Paulo: Atlas, 2010.(8)

BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros.- 4.ed.- São Paulo: Atlas,

2010.(8)

SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. – 6.ed.- São Paulo: Atlas,2011.(16)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZENTGRAF, Walter. Calculadora Financeira HP-12C. - São Paulo: Atlas,1995.(4)

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro.- 15.ed.- Rio de JANEIRO: Qualitymark, 2002.(6)

PINDYCK, Robert. Microeconomia. – 7.ed.- São Paulo: Pearson Education do Brasil,2010. (6)

DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. – São Paulo: Pioneira,

1995. (1)

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores.- 2.ed.- São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2012. (8)

ECONOMIA | 80H/A

OBJETIVOS: Compreender os conceitos básicos da administração e o papel dos

administradores nas organizações e sociedade. Conhecer o funcionamento das grandes áreas

das organizações. Entender as organizações e suas relações com o ambiente.

EMENTA: Introdução a economia. Problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus

impactos nas organizações. Introdução à microeconomia. A importância da moeda. Produto e

renda. Inflação. Introdução a macroeconomia. Crescimento e desenvolvimento econômico.

Balanço de Pagamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. – São Paulo: Cengage Learning, 2012. (8)

CASTRO, A. Introdução à economia.- 36.ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2003.(14ex)

PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. – 5.ed. – São Paulo, Cengage

Learning, 2011.(8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. – 17.ed.- Rio de Janeiro: Forense

universitária, 2010. (2)

SILVA, Cesar Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. – São Paulo,:

Saraiva, 2001. (4)

VASCONCELLOS, Marco Antônio S. Fundamentos de economia. – São Paulo: Saraiva,

2003.(4)

31

BRUE, Stanley L. História do pensamento econômico. – São Paulo: Pioneira Thompson

Learning, 2005. (2)

HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard. História do pensamento econômico. – 25.ed.-

Petrópolis,RJ: Vozes, 2010.(8)

TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES | 80H/A -

OBJETIVOS: Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus

principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da

administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos

administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a

interpretação da dinâmica da empresa. Desenvolver no aluno os princípios de igualdade

entre os diferentes grupos sociais e étnicos nas diferentes áreas e tipos de organizações.

EMENTA: Introdução a Teoria Geral da Administração; Origem e Conceitos da Administração;

Habilidades e Perfil do Administrador; Planejamento, Organização, Direção e Controle; Teorias

da Administração; A Organização, Fundamentos, Princípios e Tipos de Modelo Organizacional;

Divisão do Trabalho e Departamentalização; Liderança e Motivação; Relações étnico-raciais no

mundo corporativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. –7.ed.- Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003. (10)

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de . Teoria geral da administração. – São Paulo:

Atlas,2010. (10)

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração .-8.ed.- São Paulo: Atlas,

2011. (10)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEFFORT, Francisco C(org). Os clássicos da política.- 14.ed.- São Paulo: Ática, 2010. (3)

LEBRUN, Gérard. O que é poder. – São Paulo: Brasiliense, 2003. (6)

TAVARES, Maria da Conceição. (Des) Ajuste global e modernização conservadora. – Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1996.(2)

SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. – 6.ed.- São Paulo: Atlas,2011.(16)

GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anteriores aos descobrimentos. – 8.ed.- Petrópolis,

RJ: Vozes,2012. (8)

FUNDAMENTOS DE MARKETING | 80H/A

OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender os princípios básicos da

logística, suas funções e aplicabilidades na organização. Disponibilizar metodologias para

análise e planejamento da cadeia de abastecimento integrada. Gerar conhecimento para a

avaliação dos processos logísticos na organização.

EMENTA: Definição de marketing e o contexto atual. A importância do ambiente de marketing,

tanto macro quanto microambiente. Composto de Marketing: produto, preço, praça e

promoção. Plano de Marketing e suas aplicações. Pesquisa de Marketing.

32

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações á realidade brasileira. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços.- 6.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. (8)

COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. – 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

(8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTLER, Philip, KELLER,Kevin Lane. Administração de marketing. –12.ed. São

Paulo:Pearson Prentice Hall, 2006. (5)

HOOLEY, Graham, et al. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. – 4.ed.- São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (2)

PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Fundamentos de marketing: suporte ás estratégias de

negócios das empresas. – São Paulo: Atlas, 2011. (2)

MAC ADDEN, Daniel Oscar. Marketing direto para o varejo. – 3.ed.- São Paulo: Saraiva, 1996.

(1)

MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. – 3.ed.- São Paulo: Atlas, 2001. (6)

PROJETO INTEGRADOR – GESTÃO ESTRATÉGICA |70H/A

OBJETIVOS: Possui o objetivo de capacitar o aluno a compreender e debater acerca da

importância da logística dentro de uma ação estratégica empresarial.

EMENTA: Criatividade; inovação e mudanças; os conceitos de estratégia e seus tipos;

dinamismo e flexibilidade no processo de gestão; empreendedorismo; novos rumos da

logística; logística integrada a outras áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GURGEL, Claudio. Administração. - São Paulo: Atlas, 2009. (10)

COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. – 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

(8)

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações á realidade brasileira. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JÚLIO, Carlos Alberto (org.) E-business e tecnologia: autores e conceitos imprescindíveis.- São

Paulo: Publifolha, 2001. (9)

HOOLEY, Graham, et al. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. – 4.ed.- São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (2)

PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Fundamentos de marketing: suporte ás estratégias de

negócios das empresas. – São Paulo: Atlas, 2011. (2)

KOTLER, Philip, KELLER,Kevin Lane. Administração de marketing. –12.ed. São Paulo:

Pearson PORTO, Geciane Silveira(org.)Gestão da inovação e empreendedorismo. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2013. (2)

2º. SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO | 80H/A

33

OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento básico dos princípios e fundamentos da

Administração da Produção, propiciando conhecimentos técnicos acerca de: demanda, oferta,

estoques, armazenagem e distribuição. Esta disciplina tem forte conexão com a disciplina de

Economia e gestão de estoques.

EMENTA: Desenvolvimento histórico; Conceitos e Estrutura da Administração da produção;

Sistemas de Produção; Arranjo Físico; Planejamento e Controle da produção; Técnicas

modernas de Administração da Produção/Modelos de Qualidade; Medida de Produtividade;

Competitividade e administração da produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIANESI, Irineu G.N. Administração estratégica de serviços. – São Paulo: Atlas, 2012.(8)

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply Chain. –

4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. (8)

WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,

2011.(8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SLACK, Nigel, et al. Administração da produção.(edição compacta) – São Paulo: Atlas, 2007.

(4)

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. – São Paulo: Pioneira, 2004. (4)

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. – 2.ed. – São Paulo:

Atlas, 2000.(4)

SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura. – 2 .ed.- São Paulo: Atlas, 2002.(1)

BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda (coord.) Administração da qualidade e da

produtividade. – São Paulo: Atlas, 2001. (2)

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS | 80H/A

OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender os fundamentais da cadeia de

abastecimento integrada e da gestão dos insumos necessários à produção bem como os

processos e a distribuição dos produtos acabados.

EMENTA: Visão logística da Gestão de Materiais na empresa. Gestão de Materiais: Objetivos,

Funções e Fundamentos. Atividades de Compra e seus Instrumentos. Gestão de Estoque:

Previsão, Níveis de Controle, Custos e Avaliações e Classificações, Curva ABC,

Armazenamento, Movimentação e Distribuição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. – 5.ed.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais.- 2.ed.- São Paulo: Atlas,

2002. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. A Gestão logística global. – 2.ed.- São Paulo: Aduaneiras,

2011.(8)

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. – 5.ed. –

Porto Alegre: Bookman, 2008. (5)

34

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply Chain. –

4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. (8)

WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,

2011.(8)

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. (8)

LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS | 80H/A

OBJETIVOS: Introduzir aos alunos as técnicas modernas de gestão de pessoas e recursos

humanos. Identificar potenciais conflitos na gestão e a melhor forma de lidar com os

diferentes tipos de colaboradores. Desenvolvimento de liderança, cultura organizacional,

visão holística e estratégica da gestão de pessoas. Proporcionar debates sobre questões que

abordem os direitos humanos, de forma que o gestor de pessoas tenha plena consciência da

importância da cidadania, da liberdade de escolha, do multiculturalismo e as relações étnicos

raciais. Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas com

base nos Direitos Humanos. Debate sobre os conceitos éticos envolvidos nas relações

étnico-raciais e socioambientais.

EMENTA: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Direitos humanos no mundo empresarial. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. As questões étnico-raciais no trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. - 7.ed. – Petrópolis,

RJ: Vozes, 2011. (8)

LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos. – 2.ed.- São Paulo: Saraiva, 2011. (8)

PAGLIUSO,Antonio Tadeu,CARDOSO, Rodolfo ; SPIEGEL, Thaís. Gestão organizacional- São

Paulo: Saraiva, 2010. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas Organizações. - 4.ed. – São Paulo: Atlas,

1997.(2)

COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes.- 16.ed.- São Paulo: Nova

Cultural, 2003.(5)

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações.- São Paulo: Saraiva, 2003.(6)

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. – 3.ed.- São Paulo: Atlas, 2003.(6)

BITENCOURT, Claudia et al. Gestão contemporânea de pessoas.- 2.ed.- Porto Alegre:

Bookman, 2010. (6)

DIREITO E LEGISLAÇÃO APLICADA | 80H/A

OBJETIVOS: Apresentar aos alunos a história do Direito, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Proporcionar um amplo entendimento do Código Tributário Nacional, visando um entendimento completo desta área. Prover ao aluno da instrumentação legal básica para o exercício da profissão de gestor Logístico. Direitos

35

humanos: aplicação e respeito aos direitos e garantias fundamentais de um Estado Democrático de Direito. EMENTA: História do Direito. Interpretação das normas do Código Tributário Nacional - o

excelente instrumento normativo das relações fisco-contribuinte. Introdução ao Direito

Tributário. Sistema Tributário Nacional. Vigência, Interpretação e aplicação da norma jurídico-

tributária. A obrigação tributária. O crédito tributário. Administração tributária. Fiscalização.

Estudo dos encargos tributários incidentes sobre as atividades empresariais. Impostos da

União. Impostos dos Estados Membros e do Direito Federal. Impostos dos municípios. Direitos

Humanos Do Trabalho: A proteção legal aos direitos fundamentais dos trabalhadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SODRÉ, Marcelo Gomes. A Construção do Direito do Consumidor - São Paulo: Atlas, 2009. (8)

KHOURI, Páulo R. Roque. Direito do consumidor. – 5.ed. – São Paulo : Atlas, 2012.(8)

BARROS, José Márcio(org.)Diversidade cultural: da proteção à promoção. – Belo Horizonte:

Autêntica, 2008. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NADER, Paulo. Introdução ao estudo de direito. – 35.ed. - Rio de Janeiro: Forense, 2013. (1)

WATANABE, Marilda. Manual de Direito: para iniciantes no estudo do direito. 2ª. São Paulo:

Saint Paul, 2011. (8)

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. – 26.ed.- São Paulo: Saraiva, 2002. (4)

MENDONÇA, Fernando. Direito dos transportes. – 2.ed.- São Paulo: Saraiva, 1990. (1)

OWEN, Wilfres. Estratégia para os transportes. - São Paulo: Pioneira, 1975 (1)

PROJETO INTEGRADOR – GESTÃO EM PRODUÇÃO E MATERIAIS |70H/A

OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de projetos que contemplem os

princípios básicos da administração da produção, bem como os fundamentais da cadeia de

abastecimento integrada

EMENTA: Gestão de Materiais: Objetivos, Funções e Fundamentos. Atividades de Compra e

seus Instrumentos; Conceitos e Estrutura da Administração da produção; Sistemas de

Produção;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. – 5.ed.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais.- 2.ed.- São Paulo: Atlas,

2002. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOGUEIRA, José Francisco. Gestão estratégica de serviços. – São Paulo: Atlas, 2008. (8)

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. –8.ed. - Belo

Horizonte: Editora de desenvolvimento Gerencial, 2002. (6)

GIANESI, Irineu G.N. Administração estratégica de serviços. – São Paulo: Atlas, 2012.(8)

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply Chain. –

4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. (8)

WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,

2011.(8)

36

3º. SEMESTRE

GESTÃO DE ESTOQUES E OPERAÇÕES INDUSTRIAIS | 80H/A

OBJETIVOS: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos

fundamentos teóricos e práticos concernentes às funções do profissional de logística frente ao

contexto de incerteza, instabilidade e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Prover

instrumentos econômicos básicos para o entendimento do mercado consumidor. Importância

dos estoques como reguladores de consumo, determinação ótima de planta industrial e

localização de estoques, gestão de demanda e fundamentos da oferta. Discussão sobre

operações industriais sustentáveis.

EMENTA: Administração da Produção; Projeto em Gestão da Produção em Produtos e

Serviços; Projeto da Rede de Operações Produtivas; Gestão de Estoques; Gestão da

Capacidade; Características das Operações em Serviços; Integração das Operações

Logísticas; Recursos Logísticos; Gerenciamento da Logística Empresarial; Logística Reversa.

Operações industriais sustentáveis

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. (8)

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply Chain. –

4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. (8)

WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,

2011.(8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTIGLIONI, José Antônio de Mattos. Logística operacional: guia prático. – 2.ed.- São Paulo:

Érica, 2011. (8)

VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em cadeias de suprimento.- São Paulo: Atlas, 2010. (2) SLACK, Nigel, et al. Administração da produção.(edição compacta) – São Paulo: Atlas, 2007. (4) MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. – São Paulo: Pioneira, 2004. (4)

SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura. – 2 .ed.- São Paulo: Atlas, 2002.(1)

BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda (coord.) Administração da qualidade e da

produtividade. – São Paulo: Atlas, 2001. (2)

GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA LOGÍSTICA| 80H/A

OBJETIVOS: Tópicos básicos acerca das certificações Internacionais: ISO 9001, ISO 14001 e

indicadores de produtividade na indústria e na função Logística - KPI (Key Performance

Indication).

EMENTA: Histórico da qualidade total na solução de problemas, fundamentos da qualidade,

qualidade em serviços, ferramentas da qualidade, programas relacionados à qualidade;

Qualidade e as principais funções da organização, integração de sistemas certificáveis de

37

gestão e a logística e a qualidade; Os impactos ambientais gerados pelo desenvolvimento

industrial e econômico do mundo atual; ISO 14.000.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços.- São Paulo: Atlas, 2012. (8)

NOGUEIRA, José Francisco. Gestão estratégica de serviços. – São Paulo: Atlas, 2008. (8)

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no

século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JURAN, J . M.(editor) . Controle da Qualidade. – São Paulo: Makron. McGraw-Hill,

1991.(volumes:I.II, III,IV,V,VI,VII,VIII. IX) (1 ex. de cada volume)

OLIVEIRA, Sidney Teylor de . Ferramentas para o aprimoramento da qualidade. -2.ed.- São

Paulo: Pioneira, 1996. (1)

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade. – 2.ed.- São Paulo: Atlas, 2004. (3)

JURAN, J. M. . Juran na liderança pela qualidade. – 2.ed.- São Paulo: Pioneira, 1993. (1)

DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução da administração.- Rio de Janeiro: Marques-

Saraiva, 1990. (1)

GESTÃO DE TRANSPORTES E MOVIMENTAÇÃO | 80H/A

OBJETIVOS: Permitir o entendimento das potencialidades e limitações impostas pelo atual cenário da infraestrutura de transportes logísticos no Brasil. Contribuir para que o aluno detecte a importância das redes de transporte na geração da riqueza nacional e sua repercussão social. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento da visão da atividade de transportes dentro do contexto gerencial da logística. Dotar o aluno do entendimento das características, custos limitações e benefícios do emprego de cada modal. Permitir ao aluno a realização de uma visão comparada dos diferentes modais disponíveis, capacitando-os quanto às decisões contingenciais e à melhor aplicabilidade de cada um.

EMENTA: Estudos aspectos técnicos de cada modal de transporte, intermodalidade nacional e

internacional; Desenvolve os aspectos de planejamento e comparação entre os diferentes

modais: custos e vocações, para gestão e análise do melhor modal de transporte a ser utilizado

por uma empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8) SEGRE, German(org.). Manual prático de comércio exterior.- 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. (8) CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, João do Carmo. Economia monetária. – 6.ed.- São Paulo:Atlas, 1992.(1)

MACIEL NETO, Pedro Benedito. Globalização. – Americana, SP: Caminho, 2001.(1)

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior.- 11.ed.- São Paulo: Atlas,

2007.(4)

MAGNOLI, Demétrio. Para entender Mercosul. – São Paulo: Moderna, 1994. (3)

OWEN, Wilfres. Estratégia para os transportes. - São Paulo: Pioneira, 1975 (1)

PEIXOTO, João Baptista(coord.) Os transportes no atual desenvolvimento do Brasil. Rio de

Janeiro: Biblioteca do Exército, 1977.(1)

38

GESTÃO DAS OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS | 80h/a

OBJETIVOS: Mostrar aos alunos as práticas de mercado internacionais e como a logística tem

papel fundamental neste processo. Desenvolver competências que possibilitem que o

tecnólogo em logística tenha habilidade e conhecimento em relação aos diferentes tipos de

transportes, levando em consideração tempo e custo. Panorama atual do comércio

internacional nas diferentes categorias de negócios.

EMENTA: Pesquisas e as práticas do comércio internacional. Introdução ao comércio

Internacional; Exportação; Importação; Transportes Internacionais; Direito de Navegação

Marítimo; Direito de Navegação Aéreo; Multimodalismo - Operações door-to-door; O

profissional de logística e Comércio Exterior na Era do Conhecimento – passaporte para um

novo século.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEGRE, German(org.). Manual prático de comércio exterior.- 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. (8)

DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (orgs.). Comércio exterior: teoria e gestão. São

Paulo: Atlas, 2012. (8)

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES VAZQUEZ, José. Comércio exterior brasileiro. – 9.ed.- São Paulo: Atlas, 2009. (1)

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1999. (4)

MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. A.; MACHADO, Juliano R. Negociação

internacional. – são Paulo: Atlas, 2008.(2)

DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,

2012. (8)

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. (8)

EMBALAGENS E ARMAZENAMENTO | 80H/A

OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender todo o processo de

armazenagem, do espaço físico, a identificação e endereçamento. Compreender a relação

entre a concepção de um projeto de embalagem e a implicação no armazenamento.

EMENTA: Conceitos fundamentais de armazenagem, movimentação; Localização geográfica

de armazéns e CDs; Dimensionamento e configuração das instalações; Capacidade dos

depósitos e layout do espaço físico; Projeto de docas; Localização e endereçamento dos lotes

e skus; Sistemas de manuseio de materiais e separação de pedidos; Escolha, manutenção e

substituição de equipamentos de movimentação; Sistemas de gestão da armazenagem;

Softwares de controle de armazéns – WMS; Embalagens logísticas: proteção do produto na

movimentação e armazenagem; Custeio do depósito e dos equipamentos; Proteção, segurança

e manutenção de armazéns e depósitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WANKE, Peter F. Gerência de operações .- São Paulo: Atlas,2010. (8)

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. (8)

39

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e

distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARA, Celso Minoru. Logística: armazém, distribuição e trade marketing. – 3.ed.- Campinas,

SP: Alínea, 2009. (4)

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. – 3.ed.- São

Paulo: Bucher, 2011. (2)

BANZATO, Eduardo et al. Atualidades na armazenagem.- 3.ed.- São Paulo: IMAM, 2010.(2)

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. – 5.ed.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais.- 2.ed.- São Paulo: Atlas,

2002. (8)

PROJETO INTEGRADOR – GESTÃO DE OPERAÇÕES |70H/A

OBJETIVOS: Mostrar ao aluno a importância do conhecimento das novas configurações

globais do sistema de distribuição física, o que inclui desde a seleção de canais de distribuição

até as dimensões e qualidade de centros de distribuição e nível de serviço a ser oferecido,

através do desenvolvimento de um projeto real.

EMENTA: Comércio internacional e suas práticas; Exportação; Importação; Transportes

Internacionais;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEGRE, German(org.). Manual prático de comércio exterior.- 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. (8)

DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (orgs.). Comércio exterior: teoria e gestão. São

Paulo: Atlas, 2012. (8)

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES VAZQUEZ, José. Comércio exterior brasileiro. – 9.ed.- São Paulo: Atlas, 2009. (1)

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1999. (4)

MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. A.; MACHADO, Juliano R. Negociação

internacional. – são Paulo: Atlas, 2008.(2)

DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,

2012. (8)

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. (8)

4º. SEMESTRE

PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS LOGÍSTICOS | 80H/A

OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender como aplicar o Gerenciamento

de Projetos em Logística como fator essencial na gestão das empresas modernas.

Disponibilizar metodologias para desenvolvimento, planejamento e gerenciamento de projetos.

40

Gerar conhecimento para a avaliação do Gerenciamento de Projetos em Logística utilizados

numa empresa.

EMENTA: As organizações e os diferentes tipos de negócios e o processo de formulação de

modelo gerencial em função dos tipos de organização, dos segmentos de negócios que atua e

outros, proporcionando o desenho da mesma que compatibilize a competitividade e a estrutura

da organização. Fundamentos de planos de negócios e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. – Barueri,SP:

Manoel, 2012. (8)

GURGEL, Claudio. Administração. - São Paulo: Atlas, 2009. (10)

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. A Gestão logística global. – 2.ed.- São Paulo: Aduaneiras,

2011.(8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEUTSCHER, José Arnaldo. Plano de negócios.- Rio de Janeiro: FGV, 2010. (6)

GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa. – 2.ed.- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

(10)

HARA, Celso Minoru. Logística: armazém, distribuição e trade marketing. – 3.ed.- Campinas,

SP: Alínea, 2009. (4)

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e

distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)

CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)

SISTEMAIS DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO | 80H/A

OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno deverá ter competência para: Escolher a

configuração global do sistema de distribuição física, selecionando canais de distribuição,

modos de transporte, procedimentos de controle de inventários, localização, dimensões e

qualidade de centros de distribuição e nível de serviço a ser oferecido.

EMENTA: Alinhamento Estratégico entre Marketing e Logística; Canais de Marketing e as

Operações de Distribuição; Armazenamento Eficiente e Gestão de Transportes; Logística e

Supply-Chain; Gerenciamento de Custos, Prazos e E-Business.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. (8)

DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,

2012. (8)

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no

século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. – 5.ed. –

Porto Alegre: Bookman, 2008. (5)

VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas. – São Paulo: Pioneira, 1997.(2)

HARA, Celso Minoru. Logística: armazém, distribuição e trade marketing. – 3.ed.- Campinas,

SP: Alínea, 2009. (4)

41

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. – 3.ed.- São

Paulo: Bucher, 2011. (2)

KOTLER, Philip. Administração de marketing. –10.ed.- São Paulo: Prentice Hall, 2002. (5)

TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO E CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 80H/A

OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno deverá ser capaz de conhecer as técnicas de

negociação mais apropriadas para cada situação. Entender que a criatividade é uma

competência muito importante na solução de problemas. Relacionar a solução de problemas a

diferentes cenários.

EMENTA: Técnicas de Negociação e criatividade nas soluções de problemas. Conhecimento

sobre o processo de negociação, negociação ganha-ganha, acordos e parcerias estratégicas,

operadores logísticos, compartilhamento de recursos como: tecnologias, instalações,

transportes, armazenamento, assistência técnica. A administração de conflitos no ambiente de

trabalho. Técnicas e ferramentas de criatividade para solução de problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa. – 2.ed.- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

(10)

JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas.- 4.ed. – São Paulo: Madras,

2011. (8)

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. – Barueri,SP:

Manoel, 2012. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes.- 16.ed.- São Paulo: Nova

Cultural, 2003.(5)

JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo.- 46.ed.- Rio de janeiro: Record, 2005.(5)

MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. - São Paulo: Atlas, 1987.(1)

SANTANA, João. Como planejar sua empresa: roteiro para o plano de negócio.- Brasília :

SEBRAE, 1993 (1)

DEUTSCHER, José Arnaldo. Plano de negócios.- Rio de Janeiro: FGV, 2010. (6)

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS | 80H/A

OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno deve ser capaz compreender a importância da

gestão da cadeia de suprimentos bem como sua implicação em toda cadeia logística.

Conhecer os diferentes tipos de suprimentos, seus usos e o impacto ambiental. Entender a

prática de logística reversa e sua importância para a preservação do meio ambiente.

EMENTA: Conceito de Gestão e estratégia. Conceito de parceria. Processos de uma cadeia de

abastecimento; Conceito de cadeia de suprimentos e seus atores; Estratégia competitiva

através da cadeia de suprimentos; Fatores que influenciam no relacionamento da cadeia de

suprimentos; Estratégia da Cadeia de suprimentos; A integração do sistema de Informações da

empresa; Custos Logísticos; Nível de Serviço; O processo de logística reversa para a

Sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,

2011.(8)

42

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e

distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)

DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,

2012. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. – São Paulo: Prentice Hall,

2004.(5)

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. – 5.ed. –

Porto Alegre: Bookman, 2008. (5)

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. – 3.ed.- São

Paulo: Bucher, 2011. (2)

VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em

cadeias de suprimento.- São Paulo: Atlas, 2010. (2)

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada. – 2.ed.- São Paulo: Érica, 2009.

INDICADORES DE DESEMPENHO LOGÍSTICO | 80H/A

OBJETIVOS: Elaborar o Planejamento Estratégico em Operações Logísticas da empresa ou de

sua unidade de trabalho utilizando os instrumentos mais adequados para cada caso;

Sistematizar informações que possibilitem tornadas de decisão; Entender a Administração

Estratégica e o Planejamento Estratégico das organizações na prática; Entender a influência

das estratégias nas empresas como fator de competitividade e Compreender as etapas do

Planejamento Estratégico.

EMENTA: Definição, indicadores de desempenho e controle do nível de serviço. Custo Total. O

uso de ferramentas de simulação na Logística Integrada. Indicadores de desempenho em

SCM. PCL - Planejamento e controle logístico Indicadores de desempenho. O Balanced

Scorecard (BSC) e os indicadores de desempenho na logística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e

distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. (8)

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. A Gestão logística global. – 2.ed.- São Paulo: Aduaneiras,

2011.(8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOURA, Reinaldo A. Movimentação de materiais na intralogística.- São Paulo: IMAM, 2008. (2)

VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em

cadeias de suprimento.- São Paulo: Atlas, 2010. (2)

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. – São Paulo: Pioneira, 2004. (4)

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. – 2.ed. – São Paulo:

Atlas, 2000.(4)

SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura. – 2 .ed.- São Paulo: Atlas, 2002.(1)

43

PROJETO INTEGRADOR – GESTÃO DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO |60H/A

OBJETIVOS: Capacitar o aluno a desenvolver projetos práticos que contemplem os processos

de negociação comercial internacional, em um contexto globalizado.

EMENTA: Conceito de Gestão e estratégia; Processos; Cadeia de suprimentos e seus atores;

Estratégia competitiva através da cadeia de suprimentos; Fatores que influenciam no

relacionamento da cadeia de suprimentos; Tipos de distribuição; Inovação e distribuição;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,

2011.(8)

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e

distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)

DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,

2012. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. – São Paulo: Prentice Hall,

2004.(5)

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. – 5.ed. –

Porto Alegre: Bookman, 2008. (5)

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. – 3.ed.- São

Paulo: Bucher, 2011. (2)

VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em

cadeias de suprimento.- São Paulo: Atlas, 2010. (2)

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada. – 2.ed.- São Paulo: Érica, 2009.

OPTATIVAS:

LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA – LIBRAS | 80H/A

OBJETIVOS: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o

professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na

rede de ensino.

EMENTA: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais.

Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez Proximidade com o mundo

da surdez. Técnicas e procedimentos de linguística através dos sinais. Ênfase no tratamento

de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas,

educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. – São Paulo:

Parábola, 2012.(10)

QUADROS, Ronice Muller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais. – Porto Alegre:

Artmed, 2011. (15)

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? – São Paulo: Parábola, 2009.(15)

44

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. – São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2013.(2)

FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de libras. – São

Paulo: Phorte, 2011. (2)

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. –3.ed.- Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. (7)

BITENCOURT, Claudia et al. Gestão contemporânea de pessoas.- 2.ed.- Porto Alegre:

Bookman, 2010. (6)

LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos. – 2.ed.- São Paulo: Saraiva, 2011. (8)

MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | 80H/A

OBJETIVOS: Propiciar ao discente revisar conteúdos e conhecimento básico dos princípios e

fundamentos da matemática relacionados com as disciplinas de Logística. Possibilitar aos

alunos a aquisição de competências necessárias ao exercício profissional específico da

Logística. Introduzir aos discentes o pensamento analítico estatístico.

EMENTA: Resumo operacional do conjunto dos números reais, revisão de Equações do 1º

grau, Expressões Algébricas, Sistemas de Equações, revisão de Equações do 2º grau,

Notação científica, Funções, Função linear, Função do 2º grau, aplicações. Análise Exploratória

de dados, Probabilidade, Variáveis Aleatórias, Teoria da Amostragem, Estimação, Teste de

Hipótese, Comparação entre Tratamentos, Correlação e Regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira; -6.ed.- São Paulo: Saraiva, 2003.(8)

PUGA, Leila Zardo , et al. Cálculo numérico. – 2.ed.- São Paulo: LCTE, 2012(8)

SIQUEIRA, José de Oliveira .Fundamentos de métodos quantitativos.-São Paulo:saraiva, 2011.

(8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIOVANNI, José Ruy et al. A conquista da matemática.- São Paulo: FDT, 1998. (1)

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. – São Paulo:

Atlas, 2012. (7)

NASCIMENTO, Marco Aurélio. Introdução à matemática financeira. – São Paulo: Saraiva,

2011(6)

GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada: economia , administração e contabilidade. –

12.ed.- Porto Alegre: Bookman, 2012.(6)

PINHEIRO, João Ismael D. Probabilidade e estatística. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (6)

ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE | 80H/A

OBJETIVOS: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao

futuro profissional de logística conhecer valores e normas morais importantes para a

empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado

de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem os direitos

humanos para a formação da cidadania, a liberdade de escolha, a política, a ciência, o

multiculturalismo e as relações étnicos raciais, a responsabilidade ambiental e o

desenvolvimento sustentável. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos

atuais de gestão empresarial. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os

outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente.

45

EMENTA: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais.

Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade.

A ciência. A política. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo;

Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Direitos Humanos, Relações Étnicos

Raciais, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício

Profissional. Projetos empresariais e seu impacto no meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRANSFERETTI, José. Ética e responsabilidade social. – 4. Ed. – Campinas, SP : Alinea,

2011. (8)

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética .- 33.ed.- Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. (8)

DIAS, J M DE Barros. Ética e educação. –Curitiba: Juruá, 2013. (8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Joe; TRINDADE, Rui(orgs).Ética e educação: questões e reflexões.- Rio de Janeiro:

Wak editora, 2012. (8)

JAMIESON, Dale. Ética e meio ambiente: uma introdução. – São Paulo: Senac São Paulo,

2010. (8)

SOUZA, Herbert; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. – São Paulo: Moderna, 2001.(8)

ASHLEY, Patricia Almeida(coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. – 2.ed.- São

Paulo: Saraiva,2013. (8)

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental e formação do sujeito ecológico.-

6.ed.- São Paulo: Cortez, 2012. (8)

1.5 Estágio

A disciplina de estágio também está amparada pela Lei Federal no 6.494 de 07 de

dezembro de 1977, e no Decreto no 87.497, de 18 de agosto de 1982 e pela Lei de

Diretrizes e Bases, LDB, Lei no 9394/96.

§ 2º O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de

proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno

estar em condições de realizar o estágio, segundo o disposto na regulamentação da

presente Lei. (Nova Redação dada pela LEI Nº 8.859 - DE 23 DEMARÇO DE 1994 -

DOU DE 24/03/94).

§ 3º Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e

ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os

currículos, programas e calendários escolares. (Nova Redação dada pela LEI Nº 8.859

- DE 23 DE MARÇO DE 1994 - DOU DE 24/03/94). O estágio curricular e

extracurricular não é obrigatório e não faz parte da grade curricular do curso Superior

de Tecnologia em Logística

46

O aluno que deseja fazer o estágio extracurricular não receberá a supervisão direta de

um professor supervisor da instituição e não há restrições quanto à série de matrícula.

Entretanto, o estágio somente pode ser exercido em empresas que tenham convênio

firmado com a Fleming. O aluno deverá entregar um relatório de atividades semestral,

com anuência do orientador externo. As horas trabalhadas no estágio extracurricular

são computadas nas atividades complementares.

1.5.1 Atividades complementares

As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade

de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e

particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o

conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de

monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos,

científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas

técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro

outros.

A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo

acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares,

conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.

As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e

complementadores do perfil do alunado. Possibilitam o reconhecimento por avaliação

de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do

ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o

mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

Abaixo estão descritas as atividades complementares do curso Superior de

Tecnologia em Logística e suas respectivas pontuações:

- Iniciação Científica desenvolvida na unidade

Documentos para convalidação: Cópia do Certificado de participação no PIC

Aproveitamento: até 40 h

- Visitas Técnicas

Documentos para convalidação: Relatório da VT e cópia do Projeto

Aproveitamento: até 10 h

- Cursos de Extensão Universitária

47

Documentos para convalidação: Cópia do Certificado de participação

Aproveitamento: até 20h

- Curso de Língua Estrangeira

Documentos para convalidação: Cópia do Certificado de participação

Aproveitamento: CH do curso / até 20h

- Semana ou Ciclo de Estudos, Palestras, Congressos, Seminários na área do curso e

afins

Documentos para convalidação: Cópia do Certificado de participação no evento

Aproveitamento: até 20h

- Apresentação de Palestras ou Participação em eventos como organizador/apoio

Documentos para convalidação: Relatório de atividades desenvolvidas

Aproveitamento: 05 h

- Desenvolvimento de Projetos na área do curso

Documentos para convalidação: Cópia do Projeto e do Relatório Final deste com

assinatura do responsável

Aproveitamento: 10 h

- Estágio Supervisionado Extracurricular na área do curso com contrato formalizado

Documentos para convalidação: Declaração da empresa na qual o Estágio foi

desenvolvido

Aproveitamento: até 40 h

- Participação em Atividades Artísticas, Esportivas ou Culturais

Documentos para convalidação: Relatório de atividades desenvolvidas

Aproveitamento: até 05 h

- Participação em Projetos de Extensão com contrato formalizado junto à faculdade

Documentos para convalidação: Declaração de participação pelo Responsável pelo

Projeto

Aproveitamento: 10 h

- Disciplinas Optativas de Graduação Cursadas na ou em outras Instituições com

contrato formalizado

Documentos para convalidação: Declaração da Instituição com comprovação de

aproveitamento

Aproveitamento: CH da disciplina

- Monitoria desenvolvida na faculdade

Documentos para convalidação: Cópia do Certificado ou Declaração do Coordenador

do Curso

48

Aproveitamento: 20 h

- Artigos publicados em periódicos na área do curso ou afins

Documentos para convalidação: Cópia do artigo, incluindo capa e sumário

Aproveitamento: até 10 h

- Trabalhos completos publicados em anais de eventos na área do curso ou afins

Documentos para convalidação: Cópia do trabalho, incluindo capa e sumário

Aproveitamento: até 10 h

- Resumos de Trabalhos publicados em anais de eventos na área do curso ou afins

Documentos para convalidação: Cópia do resumo, incluindo capa e sumário

Aproveitamento: até 05 h

- Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais formalizados junto à faculdade

Documentos para convalidação: Cópia do Certificado ou Declaração do Coordenador

do Curso ou Professor responsável e do Relatório Final

Aproveitamento: 10 h

- Outras atividades definidas pelo Coordenador

* As cópias devem ser apresentadas ao Coordenador do Curso ou ao Professor responsável junto com o

original.

** aproveitamento de horas por semestre

1.5.2 TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é uma atividade de integração dos

conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e deverá gerar uma monografia sobre

um trabalho, preferencialmente prático e multidisciplinar. A IES conta com a Circular

Normativa CN-DA 02 que regulamenta os TCC e uma estrutura de apoio à elaboração

dos Trabalhos de Conclusão Curso.

Devido a não obrigatoriedade do TCC para os formandos do Curso Superior de

Tecnologia em Logística, o Colegiado de Curso decidiu fazer do Projeto Integrador,

realizado no 4º semestre, como Projeto de Conclusão de Curso. Este projeto não tem

caráter obrigatório, mas representa 80% da nota do 2º bimestre de todas as disciplinas

envolvidas, o que o torna fundamental para a finalização do semestre e do curso.

1.6 METODOLOGIAS DE ENSINO

O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e atividades que

proporcione o melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado,

49

como: trabalhos diversificados, o ensino programado, dinâmico, a pesquisa, além de

outras atividades que exijam a participação dos discentes e do uso de ferramentas

específicas, como a informática.

Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando

conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular.

Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da especificação da

operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os

objetivos, o conteúdo programático, as bibliografias básica e complementar, a carga

horária, a metodologia e os critérios de avaliação.

1.6.1 Metodologia de ensino

De acordo com a concepção didático-pedagógica do curso, interdisciplinaridade de

integração entre a teoria e a prática profissional, os métodos de ensino decorrem de

uma concepção de sociedade, da natureza, da atividade prática humana no mundo, do

processo de conhecimentos e, particularmente, da compreensão da prática

profissional no mercado de trabalho atual, não se reduzindo a quaisquer medidas,

procedimentos e técnicas. Nesse sentido, antes de se constituírem em passos,

medidas e procedimentos, as metodologias de ensino se fundamentam numa

metodologia de reflexão e de ação sobre as diferentes realidades observadas no

campo de atuação, sobre a lógica interna e as relações de trabalho e de casos, fatos e

problemas reais encontrados em ambiente empresarial, de modo a vincular, a todo o

momento, o processo de conhecimento à atividade prática.

Assim, as metodologias de ensino são as ações do professor por meio das quais se

organizam as atividades de ensino e as dos alunos, a fim de atingir os objetivos da

área de atuação do gestor de marketing em relação ao conteúdo a ser desenvolvido.

Elas regulam as formas de interação entre o ensino e a aprendizagem, entre o

professor e os alunos, bem como o resultado e a assimilação consciente dos

conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e operativas dos

alunos.

A escolha e a organização das metodologias de ensino correspondem não só à

necessária unidade – objetiva, conteúdos, métodos, e formas de organização do

ensino – mas também às condições concretas das situações didáticas. As

metodologias de ensino estão diretamente ligadas aos objetivos imediatos da aula:

50

introdução de matéria nova, explicação de conceitos, desenvolvimento de habilidades,

consolidação de conhecimentos, etc. Ao mesmo tempo, estão ligadas aos objetivos

gerais, previstos nos planos de ensino pela instituição de ensino ou pelos próprios

professores.

As metodologias de ensino são determinadas pelos professores de modo a:

Buscar a explicação científica de cada conteúdo da disciplina;

Orientar o estudo independente dos alunos a fim de guiá-lo a tomada de

decisões e resolução de situações-problema;

Certificar-se da consolidação da matéria anterior, por parte dos alunos, antes

de introduzir novo conteúdo;

Assegurar, no plano de ensino e na aula, a articulação dos conceitos

ministrados com as competências, habilidades a serem desenvolvidas;

Assegurar a unidade – objetivos a alcançar, conteúdos, metodologias;

Organizar as aulas garantindo a interdisciplinaridade, isto é, as inter-relações

entre os conhecimentos de determinada disciplina com as demais;

Propôr o trabalho diversificado de forma a possibilitar o exercício de

raciocínios lógicos mais complexos, preparando o aluno para enfrentar os

desafios da sociedade de hoje e do futuro;

Aproveitar em todos os momentos, as possibilidades educativas da disciplina

no sentido de estimular atitudes, convicções e comportamentos

profissionalizantes;

Desenvolver atividades que possibilitem a efetiva integração entre a teoria e a

prática;

Assegurar que a contribuição do conteúdo ministrado auxilie efetivamente

para a consecução do perfil pretendido do aluno ao final do curso.

Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem

empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas

disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:

a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima,

pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por

muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o

51

docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da

qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;

b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que

permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências

reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A

exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em

passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que

está em discussão seja estabelecida;

c) Palestras de professores e profissionais convidados: este

procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se

discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar

paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue

acumular;

d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos

multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que

podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com

animação, documentários e depoimentos são algumas das opções;

e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de

tecnologia da informação estão disponíveis e permitem oportunidades de

treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral;

f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.

Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do

grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente

escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do

seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela

da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição;

g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,

individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de

exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos,

com sua avaliação;

h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que

envolvam a disciplina, ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde

que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam

incluídos nas avaliações.

52

Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos

docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que

possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das

disciplinas.

1.7 APOIO AO DISCENTE

1.7.1 Apoio Pedagógico

A Coordenação de Curso de Logística e o Núcleo de Apoio ao Discente são os

responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o

objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem;

Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os

problemas que porventura existirem e deliberar sobre suas questões

acadêmicas e pedagógicas;

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,

comunicações importantes dentre outras;

Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de

interesse do curso.

1.7.2 Apoio à Participação em Eventos

A Faculdade Fleming assume como política institucional apoiar os alunos para que

participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de

sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de

transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos,

elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários,

encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos

discentes.

1.7.3 Apoio Psicopedagógico

É política da Faculdade Fleming, garantir, na medida de suas possibilidades e das

necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do

53

trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de

um profissional devidamente qualificado.

Dessa forma, o aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades

referentes à sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.

Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e

ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.

1.7.4 Mecanismo de Nivelamento

Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente

de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com

defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos

diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa e Matemática, a

Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a

partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades

básicas e desenvolver um bom curso.

1.7.5 Bolsas de Estudos

São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que

possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos

alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais.

Atenta às dificuldades da região, a Faculdade Fleming idealizou seus Projetos

Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no

ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de

Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem

como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de

parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a

Educação para todos e a Inserção Social.

54

Programas Institucionais de Financiamento de Estudos

A Faculdade Fleming ciente que as instituições de ensino são por excelência o

veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis

pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de

ingresso ao ensino superior com bolsas de estudo de até 50%.

No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional,

não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos

contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da

prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,

escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.

Dentro dos Projetos Sociais, a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras,

sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem

de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.

Universitário Cidadão

Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de

serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,

hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários,

voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino

superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é

sem dúvida uma criativa e contundente política social implantada, de extraordinária

dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da

mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à

consciência de cidadania e dever cívico.

Além desse programa a Faculdade Fleming possui convênios com algumas

empresas, com o objetivo de conceder até 30% de desconto na mensalidade de seus

funcionários. Grandes empresas da região como Samsung e CPFL, além de

instituições como a Prefeitura de Paulínia figuram na lista de parceiros.

55

1.7.6 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

A avaliação periódica do curso, decorrente de processos internos e externos, bem

como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a realimentação do

projeto pedagógico e das práticas acadêmicas no âmbito do curso, sendo que a

difusão dos resultados dos processos de avaliação, por meios de comunicação

massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade

acadêmica, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.

Para isso, serão feitas reuniões individuais e / ou coletivas com docentes, discentes

e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar

alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.

Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação institucional da Faculdade

Fleming, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-

se:

Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e

externa.

Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição, a

fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo

realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o

sentido à auto avaliação institucional nas organizações universitárias.

Assim, os princípios norteadores da auto-avaliação institucional na Faculdade

Fleming, identificam-se:

Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de

todos os segmentos envolvidos;

Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e

dos critérios a serem adotados;

Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na

sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do

desempenho institucional.

56

Nesse sentido, para a Faculdade Fleming a avaliação deve ser um processo

institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio,

necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu

conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da

Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de

cada uma delas.

A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e

experiências de avaliação já existentes na Faculdade Fleming, englobando aspectos

quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições

congêneres.

O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação

externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a

Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de

pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais.

A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto

na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização

dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da

Instituição. O processo de avaliação, que deve ser contínuo e sistemático, deve

apresentar legitimidade técnica, sendo que, para tanto, dependerá de método

científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela

Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas

coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.

Enquanto processo global:

Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,

seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as

atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso;

Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em

todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo

distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços

prestados.

57

Os resultados dos processos de avaliações de curso, do ENADE, CPC e outros,

deverão possibilitar:

O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o

momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em

que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos,

dentre outros;

A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com

vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,

gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura

física e responsabilidade social;

Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento

do desempenho institucional;

Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão

universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,

técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da

Faculdade Fleming;

Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,

servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional

– PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos

Pedagógicos dos Cursos.

1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC no processo ensino aprendizagem

Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das

Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino

aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.

A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 09 laboratórios de

informática, com acesso a internet, totalizando 346 computadores funcionais.

A Faculdade Fleming também conta com os seguintes recursos de informação e

comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso

ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica,

bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno

58

também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial,

comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula.

Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do

professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e

Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para os cursos.

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando

com segura suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais

professores e alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

Biblioteca Virtual.

1.9 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes

curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de

Ensino.

O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e

dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame

final, quando for o caso.

Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os

exercícios escolares, sob a forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como

avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação

definitiva, serão em número de pelo menos dois (2) durante o semestre letivo.

Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos

destacar:

Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula;

Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;

Provas;

59

Avaliações interdisciplinares;

Seminários;

Participação nas discussões promovidas em sala de aula;

Realização e apresentação de trabalhos;

Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório.

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor

da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais

trabalhos, bem como julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação são:

trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de

ensino da disciplina.

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades

curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso.

O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo),

visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade

acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares

podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau

numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.

Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista

na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo

colegiado do Curso), bem como ao que nela utilizar meio fraudulento.

Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de

avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada,

cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que

deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a

realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica,

homologado pela direção da Faculdade.

A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão

descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:

60

Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.

Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida

apenas aos alunos matriculados.

§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e

demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.

§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e

seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.

§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no

Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das

avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.

§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,

Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como

portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento

especial na forma da legislação em vigor.

Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas

inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.

Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno

e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e,

caso necessário, no exame final.

§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação

escrita em cada disciplina no bimestre.

§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:

projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados

podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação

bimestral.

§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação

igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento

(75%) são considerados aprovados.

61

§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do

período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três

disciplinas no semestre.

Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a

sete (7,0), e não inferior a três (3,0).

§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo

aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.

§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor

que 5,0 (cinco) será reprovado.

2 CORPO DOCENTE

2.1 Núcleo Docente Estruturante

2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante

A Faculdade Fleming constituiu o NDE com base na Resolução nº 01, de

17/06/2010, da Comissão nacional de Avaliação – CONAES, que normatiza o referido

núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento

atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto

Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:

a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes do currículo;

c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação.

62

2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso

2.2 COORDENAÇÃO DO CURSO

2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso

Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de

Curso:

I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da

Faculdade;

III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a

organização do calendário acadêmico;

IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e

planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;

VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu

curso;

VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;

VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;

IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos

demais órgãos da Faculdade;

X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem

atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.

Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando

e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de

colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do

bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência

como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na

prática diária com alunos e com docentes.

Nome Título Jornada

Aguinaldo Cavalcante Darben Especialista Integral

Adeildo Caboclo Mestre Parcial

André Luiz Alípio de Andrade Doutor Parcial

Rogério Penna Mais Mestre Parcial

Vanda Cristina Moro Minini Doutora Parcial

63

O coordenador também é professor do curso e desempenha ações acadêmicas e

administrativas, que abrangem a supervisão do corpo docente para implementação

deste projeto. Dentre suas atividades dar suporte às necessidades do corpo discente,

convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua

reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis

problemas e do bom andamento do curso. Por ministrar disciplinas no próprio curso

sua vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada,

pautada na prática diária com alunos e com docentes.

2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador

Nome do Coordenador: Aguinaldo Cavalcante Darben

Formação Acadêmica:

Christian Doctor of Philosophy in Administration - pela FCU – Florida Christian University, Orlando – Florida (USA), conclusão Dezembro de 2004;

Master of Ministry in Administration - pela FCU – Florida Christian University -, Orlando – Florida (USA), conclusão Dezembro de 2003;

Pós-graduado em Marketing de Serviços pela UNOPEC - Organização Paulistana Educacional e Cultural, Indaiatuba – SP (conclusão 2003);

Pós-graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing ESPM, em São Paulo - SP (conclusão em 1992);

Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração e Ciências Econômicas Santana, em São Paulo – SP (conclusão 1986);

Experiência Profissional Acadêmica:

Na área acadêmica, atua como professor há mais de 14 anos e mais de 6

como coordenador de curso. Tem levado às salas de aula e coordenação as

experiências adquiridas ao longo da carreira executiva de 25 anos em empresas

multinacionais e nacionais. Grande habilidade na formação de equipes e na criação de

programas de treinamento para toda rede.

Co-autor do livro “O espetáculo das vendas”, publicado pela editora Komedi

http://www.komedi.com.br/site/catalogo.asp?id=55

64

Atua como professor e coordenador da Faculdade Fleming desde 2011, nos

cursos de Administração de Empresas, Contabilidade e Logística.

Entre suas experiências estão: IPEP – Instituto Paulista de Educação e

Pesquisa, como coordenador dos cursos de Administração de Empresas e Gestão

Comercial, Universidade São Marcos como Professor/ Coordenador dos Cursos de

Administração de Empresas e Tecnólogos - Gestão Financeira, Qualidade, Logística e

Recursos Humanos e demais cursos Tecnológicos da área de Gestão no sistema

FLEX – semi-presencial, e como professor na UNICAMP – Escola de Extensão,

Faculdade de Ciências e Letras e SENAC.

2.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

2.3.1 Corpo Docente e Perfil

O corpo docente da Fleming, especificamente os do curso de Logística, pretende

atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos.

Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a

aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à

autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados

para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das

características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito

empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e

adaptabilidade aos cenários de mudança.

65

Professor Titulação Regime de trabalho

Experiência Profissional

Experiência acadêmica

Adeildo Caboclo Mestre Parcial 28 anos 3 anos

Aguinaldo Cavalcante Darben Especialista Integral 25 anos 14 anos

André Luiz Alípio de Andrade Doutor Parcial 17 anos 17 anos

João Batista Rodrigues Especialista Horista 11 anos 6 anos

Leila de Francisco Fernandes Piron Especialista Horista 14 anos 4 anos

Leonardo Ramos de Oliveira Especialista Horista 15 anos 14 anos

Nilson Antônio Padovani Mestre Parcial 28 anos 13 anos

Ovídio Rolim de Moura Mestre Horista 31 anos 6 anos

Pedro Guilherme Niaradi Mestre Parcial 9 anos 3 anos

Rafael Augusto de Seixas Reis de Paula Mestre Parcial 6 anos 3 anos

Rogério Pena Masi Mestre Parcial 9 anos 5 anos

Vanda Cristina Moro Minini Doutora Integral 17 anos 11 anos

O curso possui 12 docentes, entre eles: 66% entre mestres e doutores.

Professor Disciplinas ministradas

Adeildo Caboclo Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos, Administração da Produção, Gestão de Transportes e Movimentação, Sistemas de

Canais de Distribuição

Aguinaldo Cavalcante Darben Fundamentos de Marketing, Gestão da Cadeia de Suprimentos,

Projeto Integrador IV

André Luiz Alípio de Andrade Economia, Matemática e Estatística

João Batista Rodrigues Gestão da Qualidade e Produtividade em Logística, Indicadores de

desempenho logístico

Leila de Francisco Fernandes Piron

Liderança e Gestão de Pessoas, Gestão das operações aeroportuárias, Projeto Integrador III

Leonardo Ramos de Oliveira Gestão de Estoques e Operações Industriais, Teoria das

Organizações

Nilson Antonio Padovani Administração de materiais, Embalagens e armazenamento

Ovidio Rolim de Moura Direito e legislação aplicada, Projeto Integrador II

Pedro Guilherme Niaradi Linguagem e Interpretação de textos

Rafael A. de Seixas Reis de Paula

Projetos de Empreendimentos logísticos

Rogério Pena Mais Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Projeto Integrador

Vanda Cristina Moro Minini Técnicas de Negociação e criatividade na solução de problemas

66

2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes

A Faculdade Fleming adota uma política de recursos humanos que valoriza os seus

quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os

educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua

complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do

educando.

Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos

humanos:

O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua

comunidade acadêmica;

O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes

em todas as atividades da instituição, formais e informais;

O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às

iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para

a capacitação docente e/ou técnico-profissional;

O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação

constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade

trabalhadora;

A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho

profissional de docentes e não docentes.

Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO

DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL

UNIESP”.

2.5 Programa Institucional de Educação Continuada

A Faculdade Fleming mantém um Programa Institucional de Educação Continuada,

de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar

possibilidades de aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos

administrativos, visando aprimoramento dos recursos humanos, para a consequente

melhoria das suas atividades.

67

2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade Fleming,

no capítulo V, art. 27 a 30 e tem como princípio discutidor os objetivos e metas

acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo

do período letivo.

No Colegiado, o Coordenador juntamente com os professores, os professores que

compõem o NDE, e um representante do corpo discente exercem as seguintes

funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das

disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando

necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para

recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em

prática por meio do exercício deste Colegiado;

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos

ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu

desenvolvimento;

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho

local e regional, com vistas a permanente atualização curricular e dos

conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação

de trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de

estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,

Trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do

interessado, instruído das informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de

provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com

extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de

duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos

superiores, o desempenho do curso.

68

O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada

semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo

Coordenador do Curso.

3 INFRAESTRUTURA

3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso

A Faculdade Fleming demanda esforços no sentido de garantir toda a infraestrutura

necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições

de funcionamento, higiene e sempre atualizados.

3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa

Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a

realização do curso de Logística, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria

que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene,

acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e

arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e

administrativo.

Os recursos infra estruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula,

biblioteca, laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por

áreas, são descritos a seguir.

3.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral e Núcleo Docente Estruturante

A Faculdade disponibiliza sala aos integrantes do NDE e professores de Tempo

integral/parcial, equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de

Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de

documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função

do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade. A área total possui 15 m2.

69

3.1.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

A Faculdade Fleming disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de

coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador

ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza,

conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de

funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados:

3.1.4 Sala de Professores

A Faculdade Fleming possui espaço adequado destinado a Sala de Professores

medindo 50 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos,

escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de

notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.

Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de

professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

3.1.5 Salas de Aula

Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de

conservação. Possuem quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos

didático-pedagógicos (TV, DVD, Datashow, projetor, entre outros) e tela de projeção.

Possuem ventilação adequada, com ar condicionado ou ventilador e iluminação com

lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.

As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das

salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação

e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:

70

3.2 Biblioteca

A Biblioteca foi criada inicialmente com o objetivo de fornecer apoio bibliográfico às

atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas pelos cursos oferecidos pela

instituição.

Tem a missão de promover o acesso à informação e contribuir para os estudos de

graduação, pós-graduação e de extensão, contemplando o ensino e a pesquisa, bem

como de atender à comunidade local e regional.

Os acervos são de livre acesso, podendo o usuário, desde que esteja inscrito na

biblioteca, consultar os materiais diretamente nas estantes.

Salubridade

Apresentam condições propícias à saúde pública, em

termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza.

Os ambientes são mantidos com serviços diários de

limpeza, por equipe responsável por esta atividade.

EspaçoDimensionadas na relação de 1,20 m2 por aluno,

incluindo nesta metragem, a área de circulação e o

espaço do professor.

Iluminação natural e

ventilação

Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram

dimensionadas seguindo as normas do Código

Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação

natural e ventilação.

Imulinação artificial

A iluminação artificial foi calculada atendendo as

normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de

lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de

aula, biblioteca, laboratórios etc.).

Acústica

As salas de aulas foram implantadas em um

posicionamento adequado em relação ao

distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído

externo, não comprometendo o desempenho professor-

aluno.

Espaço físico das salas de aula

71

3.2.1 Espaço Físico

Atualmente, a área física da Biblioteca é ampla, contendo salas de estudo em grupo

e espaços para estudos individuais, além de computadores com acesso à internet para

pesquisa na internet e consulta online do acervo.

3.2.2 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição

A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo

discente e docente da Faculdade Fleming. O acervo da Faculdade é formado com

base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia

básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores

solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para

complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação

no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a

solicitação de compra.

O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de

renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e

doação de exemplares de outras instituições.

3.2.3 Horário de Funcionamento

O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Fleming é de segunda a

sexta-feira das 08h às 22h e, aos sábados, das 08h às 12h.

3.2.4 Serviços Oferecidos

O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e

local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser

aluno da Faculdade Fleming, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante

a solicitação pessoal do interessado.

72

Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por

assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de

autores e títulos.

Serviços:

- Consulta local;

- Empréstimo domiciliar;

- Reserva de materiais;

- Renovação- pessoalmente ou via telefone;

- Serviço de Referência;

- Levantamentos Bibliográficos;

- Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações;

- Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos;

- Empréstimo entre Bibliotecas;

- Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses;

- Hemeroteca e Videoteca;

- Internet;

- Guarda-volumes

3.2.5 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo

Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e

aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia

arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos

da instituição, como as bibliografias recomendadas.

Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição

destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos

Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e

professores.

73

Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus

usuários, em termos de demanda da informação.

3.3 Bibliografia Básica

A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Logística,

contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo

menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais, uma vez que disponibiliza

aos seus usuários a Biblioteca Virtual. Estão tombados e informatizados e à

disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.

O acesso a todo material bibliográfico através de listagens e fichários. É permitido o

empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários

externos será permitida a consulta local.

O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos

dentro da biblioteca.

A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as

solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares

para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba

orçamentária que é específica.

O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e

funcionários.

O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.

3.4 Bibliografia Complementar

A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Logística

contempla 3 ou mais títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada

título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da

instituição.

74

3.5 Periódicos especializados:

A IES disponibiliza periódicos eletrônicos (Nacionais e Internacionais) no site da IES

- http://www.faculdadefleming.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp - para

consulta e pesquisa. Dentre eles:

Administração On Line (FECAP)

RAC - Revista de Administração Contemporânea

RAUSP - Revista de Administração da USP

Revista de Economia Política

REAd - Revista Eletrônica de Administração (UFRGS)

Revista de Economia e Administração

Revista de Ciências da Administração (UFSC)

Revista Brasileira de Economia

A REGE - Revista de Gestão FEA USP

Economia Aplicada

Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional

Gestão e Planejamento

Gestão e Sociedade

Idea Revista

Indicadores Econômicos FEE

Revista de Administração de Empresas

RAM – Revista de Administração Mackenzie

Revista Brasileira de Economia

Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional

Revista Eletrônica de Ciências Administrativas – RECADM

Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios

Revista de Gestão USP – REG – USP

Revista Conjuntura Economica - Fgv

Estudos Econômicos - Fipe

Safra Revista do Agronegócio

Revista de Negócios

Pequenas e Médias Empresas

Economia e Mercado

Dicionário de Logística

75

Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec)

Revista Feira & Cia

Valor Econômico

Análise – PUCRS

BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS

Contabilidade, Gestão e Governança

Contabilidade Vista e Revista

Contexto – UFRGS

RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria

REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade

REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade

Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis

Revista Contabilidade e Finanças – USP

Revista de Contabilidade – UERJ

Revista Contemporânea de Contabilidade

Revista de Contabilidade – UFBA

Revista eletrônica de contabilidade - UFSM

ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos

Análise PUC RS

Banco Central do Brasil

Brazilian Business Review - BBR

Economia Aplicada

Enfoque - Reflexão Contábil

Estudos Econômicos

Contabilidade, Gestão e Governança

Conjuntura Econômica

ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade

RAE

RBAdm

RCO - Revista de Contabilidade e Organizações

RC&C - Revista Contabilidade e Controladoria

Revista Ambiental Contábil

Revista Brasileira de Contabilidade

Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis

Revista contabilidade & finanças

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Revista Contemporânea de Contabilidade

Revista Con Texto - UFGR

Revista de Contabilidade da UFBA

Revista de Contabilidade e Finanças

Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec)

Revista de Informação Contábil

Revista do CRCPR

Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM

Revista Pensar Contábil CRC - RJ

Revista Razão

Revista Sociedade Contabilidade e Gestão

Revista Universo Contábil

SESCON-SP

Teoria e Evidência Econômica

3.6 Laboratórios Didáticos Especializados

O Curso de Logística conta com a disponibilidade de nove Laboratório de

Informática. Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores,

retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir

aos alunos do Curso.

Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e

também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade

necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação.

A Faculdade Fleming se preocupa com a segurança dos equipamentos de

informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura

necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz

parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos,

visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos.

77

3.6.1 Laboratórios de Informática

3.7 Políticas de utilização dos Laboratórios

Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos. Cabe

ressaltar que o laboratório de informática poderá ser utilizado pela comunidade

acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a

Faculdade Fleming mantém os laboratórios em funcionamento das 08h às 22 horas de

segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do

pessoal de apoio ligado a TI.

Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza

pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor

atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica.

Os softwares disponíveis na IES serão atualizados anualmente ou conforme

solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de

programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.

3.8 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos

O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é

aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos

Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável

técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos

equipamentos.

Laboratório 01 58 máquinas

Laboratório 02 35 máquinas

Laboratório 03 46 máquinas

Laboratório 04 25 máquinas

Laboratório 05 35 máquinas

Laboratório 06 43 máquinas

Laboratório 07 43 máquinas

Laboratório 08 21 máquinas

Laboratório 09 40 máquinas

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ANEXO - RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ENTREGA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

1. Dados do Aluno

Nome:

Curso Logística RA: Grade:

Período: 1º 2º 3º 4º

e-mail:

Telefones:

Data: Assinatura:

2. Relação das Atividades Complementares realizadas

Item Descrição Nº Horas

realizadas

Horas

validadas Visto do Coordenador

TOTAL

PARECER DO COORDENADOR DO CURSO

Sou de parecer que o aluno(a) cumpriu não cumpriu o total de horas de Atividades Complementares conforme consta do item anterior, recebendo a menção Suficiente Insuficiente para lançamento em seu histórico escolar.

DATA ASSINATURA