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Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Rádio TV Internet Especialização e Mestrado em Comunicação PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM RELAÇÕES PÚBLICAS SÃO PAULO 2018

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM … · Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Rádio TV Internet. Especialização e Mestrado em Comunicação. PROJETO

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Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Rádio TV Internet Especialização e Mestrado em Comunicação

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

BACHARELADO EM RELAÇÕES PÚBLICAS

SÃO PAULO

2018

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1. DIMENSÃO INSTITUCIONAL 1.1. Da Mantenedora

Nome: Fundação Cásper Líbero CNPJ: 61.277.273/0001-72 End: Avenida Paulista, nº 900 Bairro: Jardim Paulista Cidade: São Paulo CEP: 01310-940 UF: SP Fone: (11) 3170-5678 Espécie Societária: pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos

1.2. Da mantida 1.2.1. Dados Gerais

Nome: Faculdade Cásper Líbero End: Avenida Paulista, nº 900 Bairro: Jardim Paulista - Cidade: São Paulo CEP: 01310-940 - UF: SP Fone: (11) 3170-5883 E-mail do procurador institucional: [email protected] E-mail do principal dirigente: [email protected]

1.2.2. Atos Legais da Mantida

FACULDADE CÁSPER LÍBERO AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

Decreto Federal nº 23.087 de 19 de maio de 1947, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 23 de maio de 1947.

FACULDADE CÁSPER LÍBERO

RECREDENCIAMENTO DA FACULDADE Portaria MEC Nº 1161 de 13 de setembro de 2012,

publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 14 de setembro de 2012.

1.2.3. Atos Legais dos Cursos da Instituição

JORNALISMO (BACHARELADO) AUTORIZAÇÃO

Decreto Federal nº 23.087 de 19 de maio de 1947, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 23 de maio de 1947.

JORNALISMO (BACHARELADO)

RECONHECIMENTO Portaria SERES nº 703, de 18 de dezembro de 2013,

publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 19 de dezembro de 2013.

RELAÇÕES PÚBLICAS (BACHARELADO) AUTORIZAÇÃO

Parecer do Conselho Federal de Educação nº 1271/79, conforme consta do processo nº 173/78-CFE e 243.175/79, do Ministério da Educação e Cultura

RELAÇÕES PÚBLICAS (BACHARELADO)

RECONHECIMENTO Portaria SERES nº 29, de 26 de março de 2012,

publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de março de 2012.

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PUBLICIDADE E PROPAGANDA (BACHARELADO) AUTORIZAÇÃO

Parecer do Conselho Federal de Educação nº 1271/79, conforme consta do processo nº 173/78-CFE e 243.175/79, do Ministério da Educação e Cultura

PUBLICIDADE E PROPAGANDA (BACHARELADO)

RECONHECIMENTO Portaria SERES nº 626, de 27 de novembro de 2013,

publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de novembro de 2013.

RADIALISMO (BACHARELADO) AUTORIZAÇÃO

Portaria MEC nº 2002, de 11 de outubro de 2001, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 15 de outubro de 2001.

RÁDIO, TV E INTERNET (BACHARELADO)

RECONHECIMENTO Portaria SERES nº 626, de 27 de novembro de 2013,

publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de novembro de 2013. 1.2.4. Missão e Valores A Faculdade Cásper Líbero tem como missão institucional desenvolver programas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Para tal, oferece cursos de nível superior; elabora programas de ensino-aprendizagem; contribui para a compreensão da variedade e da mutabilidade das demandas sociais; propicia e estimula a capacidade de adequação à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo; e promove a interface dos discentes no mercado de trabalho. Fomenta a reflexão, a criação e a produção do conhecimento e do saber por meio das seguintes habilitações: Jornalismo; Publicidade e Propaganda; Relações Públicas; e Rádio, TV e Internet. A formação ético-política e o aperfeiçoamento das habilidades e das competências profissionais são as premissas norteadores dessa missão.

A Faculdade Cásper Líbero é considerada uma instituição de primeira linha, já que oferece formação humanística e profissional a seu corpo discente juntamente com o incentivo à pesquisa na graduação (iniciação científica), nos cursos de especialização e no programa de stricto sensu.

Uma outra característica que a torna uma instituição diferenciada é o incentivo à pesquisa para o corpo docente, por meio do Centro Interdisciplinal de Pesquisa (CIP) e dos grupos e projetos de pesquisa do programa de pós-graduação.

Os valores da Faculdade Cásper Líbero contribuem para que sua missão seja colocada em prática de acordo com fundamentos que condizem com a cultura da instituição. São eles:

• Compromisso com a Excelência • Responsabilidade Social • Ética nas relações sociais e profissionais • Integração com o mercado de trabalho • Espírito de equipe

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1.2.5. Inserção Regional A Faculdade Cásper Líbero está inserida na Grande São Paulo, a maior

e mais importante região metropolitana do Brasil e a terceira maior área urbana do mundo, com 21.391.624 habitantes em 2017, distribuídos em 39 municípios em intenso processo de conurbação. De acordo com dados do IBGE, a Região Metropolitana de São Paulo é o maior polo de riqueza nacional. O PIB per capita alcançou em 2015 o valor de R$ 40.386,00. A metrópole concentra a maioria das sedes brasileiras dos mais importantes complexos industriais, comerciais e principalmente financeiros, que controlam as atividades econômicas no País. Esses indicadores influenciaram que surgisse e se condensasse na região metropolitana serviços sofisticados, definidos pela íntima dependência da circulação e transporte de informações: planejamento, publicidade, marketing, seguro, finanças e consultorias, entre outros. A região exibiu em 2015 um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 1,06 trilhões, o que representou 54,5% do PIB paulista. É, ainda, região de peso na economia nacional, particularmente nos setores secundário e terciário.

A área de serviços da região metropolitana de São Paulo é a mais desenvolvida do país, incluindo aí o setor de comunicação. A cidade concentra os principais jornais impressos do país, grandes grupos editoriais, emissoras de rádio e televisão, as maiores agências de publicidade do Brasil, agências internacionais de notícias, empresas de comunicação online, bem como as maiores agências de comunicação corporativa do país.

A Faculdade Cásper Líbero tem como área de atuação todas as Zonas da cidade. Tal fato se explica por sua localização privilegiada, com o edifício sede situado em um dos principais centros financeiros do país: a Avenida Paulista. Considerando a configuração de transportes públicos e da malha viária da cidade de São Paulo, atende não só a demanda de sua área de abrangência direta, como amplia a sua atuação à microrregião constituída pela grande São Paulo e até mesmo de cidades do interior do Estado. 1.2.6. Histórico

Criada em 16 de maio de 1947, a Faculdade Cásper Líbero é pioneira no ensino superior de Jornalismo no país e inovadora na criação dos cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda (em 1972) e de Rádio e TV (em 2002). Seu elevado padrão de ensino a coloca entre as cinco melhores escolas do gênero na América Latina. Sempre contou com um corpo docente qualificado que formou, durante essas mais de seis décadas, profissionais de alto nível ético e humanístico. Prepara não apenas profissionais, mas cidadãos e formadores de opinião. De sua criação até o ano de 2017, já passaram por suas salas de aula mais de 15 mil alunos que se transformaram em profissionais.

A instituição foi idealizada pelo jornalista e empresário Cásper Líbero (1889-1943), que deixou determinado em testamento a criação de uma escola de jornalismo, que foi fundada em 1947. Mantida desde o início pela Fundação Cásper Líbero – que tem como uma de suas finalidades “manter escola de nível superior abrangendo técnicas e artes relativas à informação e à comunicação de ideias, em particular o jornalismo, o ensino de humanidades, história e filosofia; da língua portuguesa e seus usos” – foi uma das pioneiras na constituição de

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escolas de jornalismo da América Latina. Em 1972, por determinação legal, tornou-se a Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, passando a oferecer também os cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda.

Em 1975 foram criados os cursos de Pós-Graduação e Mestrado Interna Corporis, que formaram as bases iniciais para os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu atuais.

Com a finalidade de articular as iniciativas isoladas de núcleos de pesquisa, a Instituição implantou, em 2000, uma política de pesquisa por meio da criação do Centro Interdisciplinar de Pesquisa – CIP.

No ano de 2002, o nome da Instituição passou a ser Faculdade Cásper Líbero e a oferecer, também, a habilitação em Radialismo (hoje Rádio, TV e Internet).

Ao longo do tempo, e devido à atuação de alunos egressos nos principais veículos de comunicação, a Instituição alcançou renome nacional recebendo estudantes da Grande São Paulo e de outros municípios e estados, contando hoje com aproximadamente 3 mil alunos nos cursos de graduação e da pós-graduação.

A Faculdade Cásper Líbero vem se destacando principalmente pela qualidade de ensino, confirmada através de diferentes premiações por trabalhos e projetos de alunos e de professores, apresentados em congressos ou concursos promovidos por empresas do mercado. Também vem marcando posição na área da Pesquisa e na formação de especialistas e mestres que atuam em importantes universidades e participam dos principais fóruns científicos da área de Comunicação Social, como a Intercom e a Compós.

Ampliando sua já reconhecida competência no ensino da Comunicação Social, a Faculdade Cásper Líbero investe em novas políticas pedagógicas que valorizem ainda mais a pesquisa e a formação profissional de seus alunos e egressos, assumindo, em toda a sua essência, a vocação e compromisso com a educação superior.

2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO 2.1. Nome do curso

Bacharelado em Relações Públicas 2.2. Atos Legais do curso

O Curso Bacharelado em Relações Públicas foi autorizado pelo Parecer do Conselho Federal de Educação nº 1271/79, conforme consta do processo nº 173/78-CFE e 243.175/79, do Ministério da Educação e Cultura, e reconhecido pela Portaria SERES nº 29, de 26 de março de 2012, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de março de 2012.

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2.3. Base Legal do Curso Este Projeto Pedagógico atende a Resolução CNE/CES nº 2, de 27 de

setembro de 2013, publicada Diário Oficial da União, Brasília, em 1° de outubro de 2013 – Seção 1 – p. 28, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Relações Públicas, bacharelado, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 583/2001 e 67/2003. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização: Bacharelado: Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007). 2.4. Total de vagas autorizadas Total: 150 vagas anuais Distribuição das Vagas: 50 vagas período matutino

100 vagas período noturno O número de vagas oferecidas (50 vagas anuais no matutino e 100 vagas

anuais no noturno) corresponde plenamente à dimensão do corpo docente e à infraestrutura da Faculdade Cásper Líbero no âmbito do curso.

No ano de 2018, o Curso de Relações Públicas possui 527 alunos. Para ministrar aulas a esses alunos, o curso conta com 27 docentes. Ou seja, há uma média de um docente para 19 alunos.

Em relação à infraestrutura física, a Faculdade Cásper Líbero utiliza para suas atividades educacionais as instalações localizadas na avenida Paulista, 900. A sede da instituição oferece em seus 11,68 mil m², teatro, auditório, espaço cultural, quadra poliesportiva, lanchonetes, bibliotecas, laboratórios, espaço específico para exposições e manifestações culturais. As áreas de lazer, alimentação e convivência somam 4.890 m², além das salas de aula, contando com instalações adequadas e suficientes para o ensino de graduação e pós-graduação.

As salas de aula têm boas condições de uso e de salubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Todas elas são equipadas com recursos de áudio, vídeo e projeção. A instituição conta com uma infraestrutura excelente de laboratórios voltados aos cursos de Comunicação, com 5 laboratórios de redação, sala de projeção, laboratório de fotografia digital, laboratório químico de fotografia, estúdio fotográfico e diversos laboratórios de áudio e vídeo.

O prédio apresenta boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e acústica. Os espaços contam com infra-estrutura adequada a deficientes físicos e cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos municipais competentes.

Fica claro, portanto, que a infraestrutura da instituição, bem como seu corpo docente, suportam o número de vagas oferecidas no Curso de Relações Públicas.

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2.5. Turnos de Funcionamento Período Diurno e Noturno. O período diuno tem aulas e demais atividades

acadêmicas das 8h às 11h30. O período noturno funciona das 19h às 22h30. 2.6. Regime de Matrícula

Sistema anual composto por módulos semestrais.

2.7. Formas de acesso ao curso A forma de acesso ao curso se dá por meio de processo seletivo, cujas

normas são publicadas em edital, respeitando-se os prazos e determinações legais. Os turnos, vagas e denominação do curso, bem como o período, local e taxa correspondente à inscrição constam do mesmo edital. A Faculdade Cásper Líbera realiza anualmente um vestibular no início do ano, para ingresso no primeiro semestre letivo.

O Processo Seletivo destina-se ao preenchimento das vagas oferecidas para cada curso superior de graduação e compreende a inscrição do candidato portador de Certificado de Conclusão de Ensino Médio, ou equivalente, acompanhado de Histórico Escolar correspondente.

A prova classificatória consta de uma Redação (que equivale a 50% do valor total da prova) e de 50 questões de múltipla escolha, divididas em quatro blocos com pesos distintos, que exigem do candidato conhecimentos interdisciplinares de língua portuguesa, literatura de expressão portuguesa, história, geografia, atualidades, inglês e matemática (equivalentes aos 50% restantes do valor total da prova). O conteúdo da prova abrange conhecimentos específicos sobre os livros e filmes obrigatórios e conhecimentos gerais adquiridos no Ensino Médio descritos no Manual do Candidato, disponível no portal da Faculdade.

São classificados os candidatos que obtêm o maior número de pontos, dentro de número de vagas oferecidas em cada curso. Ocorrendo empate entre dois ou mais candidatos, o desempate é realizado pelos seguintes critérios consecutivos:

• Maior número de pontos obtidos na Redação; • Maior número de pontos obtidos, respectivamente, nos blocos A

(questões com peso 4), D (questões com peso 3), C (questões com peso 2) e B (questões com peso 1) da prova, que agrupam as questões de acordo com seu nível de complexidade;

• Prioridade dos candidados mais velhos; • Número de inscrição no vestibular por ordem crescente.

É desclassificado o candidato que obtem nota zero em algum dos quatro blocos da prova (A, B, C ou D) ou que obtem nota inferior a 4 (quatro) na Redação. As listas com os aprovados e as datas para a matrícula são divulgadas no portal da Faculdade.

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Adicionalmente, tem-se previsto o acesso do aluno aos cursos da Faculdade Cásper Líbero através de transferências, pela nota do ENEM ou de prova agendada para vagas remanescentes, não preenchidas no vestibular ou resultantes de desistências de matrículas de alunos dos períodos iniciais. O recebimento dos candidatos ocorre entre o término e o início de cada período letivo, dentro do limite de vagas ociosas expressas em Edital.

Os interessados em transferências devem apresentar atestado de regularidade de matrícula expedido pela faculdade de origem, relação de disciplinas cursadas com aprovação e os conteúdos programáticos correspondentes, para a competente análise do coordenador de curso. Para validação da nota do ENEM, os candidatos devem apresentar nota igual ou maior que 450 pontos em uma das três últimas edições do ENEM.

2.8. Carga Horária Total do Curso

Carga Horária Total do Curso Duração do curso 3.218 horas / relógio 4 anos

Descrição Carga horária

Novas Diretrizes (h/relógio)

Carga horária Cásper Líbero

(h/relógio) Atividades didáticas – tanto obrigatórias como optativas – para os 4 eixos de formação, sendo, pelo menos:

2.800 2.818

• Eixo de formação em RP (inclui 150h TCC)

1.400 1.418 (1.268 +150)

• Eixos Formação Geral, Comunicação e Suplementar

1.400 1.400

Estágio Supervisionado 200 200

Atividades Complementares 200 200

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.200 3.218

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2.9. Prazos de Integralização do Curso A integralização do curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper

Líbero far-se-á através de regime anual em, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no máximo 7 (sete) anos letivos. 2.10. Contexto Educacional

São Paulo é o Estado do Brasil mais desenvolvido, dispondo de uma estrutura de mão de obra, capital, técnica empresarial, de energia e transporte sem similaridade em outras Unidades da Federação. Segundo a Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), o estado – liderado pela capital e região metropolitana – é hoje o maior pólo de negócios da América Latina, concentrando 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. De acordo com o Cadastro Central de Empresas do IBGE são 193.460 indústrias, que representam 38,1% do Valor Adicionado da indústria brasileira.

O crescimento econômico ocorrido nas últimas duas décadas no país aumentou a procura por vagas no ensino superior. Particularmente em São Paulo, as modificações no mundo do trabalho exigem mão de obra crescentemente qualificada, cuja porta de entrada é, indiscutivelmente, o ensino superior.

Este curso está, portanto, adequado ao mercado de trabalho regional e ao perfil das organizações empregadoras. As condições sociais, políticas e demográficas da região metropolitana de São Paulo e do país como um todo são indicadores positivos para a existência de uma instituição de ensino como a Faculdade Cásper Líbero e especificamente para o Curso de Relações Públicas, cujo campo de trabalho é farto.

A Faculdade Cásper Líbero referenda seu curso de Relações Públicas dentro do seguinte conceito: Relações Públicas é a ciência do planejamento estratégico da comunicação organizacional estruturada por meio das pesquisas e auditorias que pautam ações motivadoras e contínuas de interação entre a instituição e seus públicos, na busca de uma identidade transparente e imagem e conceitos favoráveis, capazes de posicionar adequadamente a organização junto à sociedade, gerando assim uma reputação qualificada e positiva.

No cenário altamente competitivo em que atuam as organizações, as atividades do relações públicas são, então, cruciais para a perenidade e crescimento de empresas, hospitais, escolas, clubes, sindicatos e organizações não-governamentais. De acordo com pesquisa publicada no Anuário de Comunicação Corporativa 2017, as agências de comunicação corporativa faturaram R$ 2,5 bilhões em 2016. Em 2001, eram R$ 500 milhões, em valores atualizados. A comunicação se tornou peça fundamental para as corporações, com o papel de decifrar ameaças e oportunidades.

O curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero investe seus recursos no desenvolvimento de grade curricular que alia os aspectos acadêmicos aos mercadológicos, estabelecendo o conceito de comunicação organizacional como referência para a implementação de um projeto pedagógico coerente e moderno na cidade de São Paulo.

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Como já foi dito, a região metropolitana da capital é altamente industrializada, possuidora de forte atividade comercial e prestação de serviços. Sendo assim, necessita de mão de obra qualificada para o desempenho de funções na área de relações públicas, com estimulante remuneração. Assim, o mercado necessita de profissionais especializados e atualizados neste segmento, o que amplia as possibilidades profissionais dos alunos que freqüentam este curso. As empresas devem contar com profissionais que tenham não apenas as competências técnicas e tecnológicas ligadas às relações públicas, mas também a compreensão global do processo de comunicação, aliados a conhecimentos das Humanidades e das Ciências Sociais Aplicadas.

2.11. Articulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI)

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) são documentos nos quais se explicitam o posicionamento da Faculdade Cásper Líbero a respeito da sociedade, da educação e do ser humano, para assegurar o cumprimento de suas políticas e ações. Muito mais que documentos técnico-burocráticos, são instrumentos de ação política e pedagógica para garantir uma formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal.

Neste contexto, dois elementos constitutivos aparecem na construção coletiva de seus projetos:

• A conjugação dos PPC com o PPI, considerando que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre eles, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto institucional.

• O PPI define as diretrizes gerais no âmbito educacional, já o PDI apresenta a forma como a Faculdade Cásper Líbero pretende cumprir sua missão e concretizar seu projeto educacional, definindo seus princípios e valores, suas políticas e seus objetivos. Ou seja, este documento trata tanto das questões doutrinárias quanto das operacionais necessárias à manutenção e ao desenvolvimento das ações educacionais propostas.

O PDI, PPI, PPC e o Currículo, este como elemento constitutivo do PPC,

foram elaborados respeitando a história e cultura da Faculdade Cásper Líbero, bem como as características da região Metropolitana de São Paulo, onde ela está inserida.

A Faculdade Cásper Líbero nasceu com propósitos próprios e se organiza conforme seus dispositivos regimentais. A implementação e o controle da oferta das atividades educacionais a que se propõe exigem planejamento criterioso e intencional voltado para o cumprimento de sua função social.

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O Projeto Pedagógico Institucional é um instrumento teórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas da Faculdade Cásper Líbero, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, valores e objetivos. O PDI, por sua vez, explicita os objetivos, ações, metas, projetos e políticas a partir das definições do PPI e do Regimento. Já o Projeto Pedagógico de Curso aglutina e explicita os elementos que compõem e definem a perspectiva de educação adotada para o curso específico.

Todos os princípios, diretrizes educacionais e políticas da instituição elencados no PDI e no PPI estão presentes neste PPC, além, evidentemente, da concepção de currículo. Ainda que cada curso mantenha suas distinções e particularidades, há elementos institucionais que claramente estão presentes em todos os cursos da Faculdade Cásper Líbero, incluindo este. Alguns dos pressupostos e diretrizes contidos no PDI e PPI que orientam este PPC são: articulação entre teoria e prática ao longo de cada curso; interdisciplinaridade; diversificação e flexibilidade dos currículos e das atividades acadêmicas; formação integrada à realidade; forte articulação com o mercado de trabalho na área de comunicação; intercâmbio e a articulação entre os cursos da Faculdade Cásper Líbero e as emissoras da Fundação Cásper Líbero; desenvolvimento no aluno de uma formação humanística, ética e política, que o capacite não apenas para a inserção no mercado de trabalho, mas para a formação de um cidadão consciente dos seus deveres e direitos, para uma vida social compartilhada e solidária.

2.12. Avaliação do desempenho escolar

A Faculdade Cásper Líbero estabelece as seguintes diretrizes para o processo de avaliação do desempenho escolar:

• Os instrumentos de avaliação devem procurar julgar não só os conhecimentos obtidos pelo aluno, mas também a sua capacidade de colocá-los em prática na solução de problemas reais, de forma ética e aceita pela sociedade;

• Os instrumentos de avaliação devem ser coerentes com a proposta do curso, com o PPI (Projeto Pedagógico Institucional) e com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional);

• No processo de avaliação e também nos instrumentos utilizados para isso, os docentes devem explicitar claramente quais são as metas, os critérios e os padrões de avaliação;

• Na medida do possível, os instrumentos de avaliação devem propor ou simular situações reais a serem enfrentadas pelos alunos em seus ambientes de trabalho;

• Os instrumentos e os processos de avaliação devem estimular a capacidade crítica, argumentativa e cognitiva dos alunos. Devem ainda estimular a capacidade dos discentes de refletir e de se comunicar com proficiência, oralmente e por escrito, fazendo bom uso da Língua Portuguesa;

• A avaliação deve ser realizada no contexto de aprendizagem, ou seja, em interação com as características dos alunos que estão sendo avaliados.

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O curso é anual e a avaliação do desempenho escolar, ocorre da

seguinte forma: • As notas serão sempre atribuídas na escala de 0 (zero) a 10 (dez),

admitidas frações de meio ponto (0,5). • A nota final será a média das notas semestrais. A média 7 (sete) ou maior

dá aprovação direta. Com média abaixo de 5 (cinco), o aluno está reprovado (em DP), sem direito ao exame final. Com média a partir de 5 (cinco), o aluno precisa submeter-se ao exame final. A nota de aprovação 6 (seis), ou maior, resulta da média aritmética entre a média anual e a nota do exame final.

• O aluno ficará retido, caso tenha três ou mais dependências para cursar no ano letivo;

• O aproveitamento acadêmico é avaliado de forma continuada por meio de trabalhos, exercícios, atividades e provas. Os professores devem atribuir a nota semestral a partir da aplicação de, no mínimo, dois instrumentos avaliativos, um dos quais deve constar do calendário semestral. Compete ao regente da disciplina elaborar provas e demais trabalhos, bem como julgar os resultados.

• A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, considerando-se a frequência e o aproveitamento. A frequência é obrigatória, vedado o abono de faltas, exceto para casos em que há previsão legal, e cumprida a legislação federal quanto ao regime de trabalhos domiciliares.

• A verificação e o registro da frequência são de responsabilidade do professor e o seu controle cabe à Secretaria de Registros Acadêmicos. Para ser aprovados, os alunos precisam ter o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. O aluno que não realizar provas e trabalhos nas datas prefixadas terá nota 0 (zero). O aluno que se valer de meios fraudulentos na realização de qualquer tipo de avaliação terá nota 0 (zero) na respectiva avaliação.

• Não haverá o expediente de prova substitutiva, a não ser em casos previstos na legislação e em regime especial.

• A rematrícula em disciplina em que o aluno foi reprovado poderá ser requerida em qualquer semestre letivo, desde que obedecido o tempo máximo de integralização do curso.

• A matrícula será validada semestralmente no sistema acadêmico.

2.13. Extensão A Faculdade Cásper Líbero mantém atividades de extensão, que têm por

objetivo geral tornar acessível à sociedade o conhecimento de domínio da Instituição, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo do conhecimento universal disponível. As atividades de extensão são mantidas pela Faculdade para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à área de seus cursos – Comunicação Social – e para estreitar as relações de intercâmbio entre a Faculdade Cásper Líbero e a comunidade.

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As atividades de extensão e as ações comunitárias e de responsabilidade social na Faculdade Cásper Líbero têm como missão ser um canal de participação dos estudantes da instituição e um instrumento de articulação da comunidade interna com a comunidade externa para troca de experiências e conhecimentos, em consonância com o PDI e PPI.

As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB 9.394/96, cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade com a instituição, também podem ser integradas nas Atividades Complementares, enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando.

A extensão no âmbito educacional é desenvolvida por intermédio das seguintes atividades principais:

2.13.1. Publicações que visem a tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas e profissionais.

Em 2009 foi criado o Núcleo Editorial, que se encarregou de organizar os diferentes veículos e tornar a comunicação com a sociedade mais dinâmica. Hoje, os veículos da Faculdade Cásper Líbero são os seguintes:

Publicação Descrição Distribuição

REVISTA CASPER

Voltada para artigos em Comunicação Social atendendo principalmente a Graduação e as realizações Institucionais

Papel e Online

REVISTA LÍBERO

Revista do Programa de Mestrado em Comunicação, tem como objetivo publicar trabalhos inéditos, de autoria individual ou coletiva, sob a forma de artigos ou resenhas, de autores nacionais e estrangeiros. Os textos são situados no campo de pesquisas da área de concentração do programa “Comunicação na contemporaneidade” e de suas linhas de pesquisa, ”Processos midiáticos; tecnologia e mercado” e ‘Produtos midiáticos: jornalismo e entretenimento”.

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REVISTA COMTEMPO

Revista eletrônica dos mestrandos da Cásper que direciona suas atividades para a investigação das novas dimensões, articulações e significados da Comunicação na Contemporaneidade. O que implica compreender os avanços tecnológicos e a dinamização do mercado que atravessam e delineiam os processos midiáticos como fatores mediadores determinantes na reconfiguração da Comunicação.

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REVISTA COMMUNICARE

Revista semestral do Centro Interdisciplinar de Pesquisas (CIP) tem como objetivo promover a reflexão acadêmica, difundir a pesquisa e ampliar o intercâmbio científico prioritariamente sobre temas relacionados com as linhas de pesquisa do Centro Interdisciplinar de Pesquisa, em sintonia com o mestrado: Processos Midiáticos: Tecnologia e Mercado; Produtos Midiáticos: Jornalismo e Entretenimento.

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REVISTA ESQUINAS

O jornal Esquinas de S.P. foi lançado em 1996 e, em 2007, passou a ser revista, com nome abreviado para Esquinas. É um espaço para o aluno experimentar reportagens verticalizadas e aprofundadas.

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As publicações visam principalmente promover a produção científica da

Instituição bem como aquelas de relevância para o campo de conhecimento da Comunicação Social. Para tanto, foi estruturado um mailing externo visando à difusão dos veículos entre o meio acadêmico, os egressos e o público em geral.

2.13.2. Eventos culturais, científicos ou de outros tipos que tenham como finalidade a criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir deles

A Faculdade Cásper Líbero realiza todos os anos dezenas de eventos relacionados aos seus cursos de graduação e pós-graduação. Segue relação dos principais eventos ocorridos no ano de 2017: Semana de Recepção aos Calouros: Semana de atividades de informação e integração dos calouros ao curso, composta de atividades culturais e de integração organizadas pelos alunos do 2º ano, além de apresentações da Coordenadoria do curso sobre estrutura, projeto pedagógico, funcionamento do Curso e da Faculdade. Prêmio Cásper Líbero 70 Anos – Projetos Experimentais: A Faculdade elencou projetos experimentais de destaque desenvolvidos no ano de 2016. Uma comissão mista de avaliação, composta por coordenadores dos quatro cursos, supervisores dos projetos experimentais e orientadores, em parceria com empresas ou entidades específicas de acordo com a área de cada curso, selecionou os trabalhos finalistas e os vencedores. Semana de Comunicação Cásper Líbero 70 Anos: Atividades simultâneas organizadas em parceria pelos quatro cursos da Faculdade para unir academia e mercado, favorecendo a troca de experiências e de conhecimento. PRATICOM – Encontro Cásper Líbero de Práticas de Comunicação: Evento anual desenvolvido pela Coordenadoria de Relações Públicas em parceria com grandes agências de RP e instituições como ABRACOM, Conrerp, Conferp,

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Aberje, ABRP e Abrapcorp, com o objetivo de apresentar e debater atuais práticas de comunicação e de RP do mercado. Prata da Casa: evento da coordenadoria de Relações Públicas para alunos do 1º ano entrarem em contato com profissionais bem sucedidos, formados pela Cásper Líbero. Curso de Férias Edelman: Realização do 2º curso de férias Edelman/ Cásper Líbero, com duração de uma semana em janeiro, para alunos de RP e JO nas dependências da Agência Edelman Significa, em São Paulo. Prova Ciclística 09 de Julho: pelo segundo ano, a Coordenadoria de RP coordenou um plano de voluntariado com os alunos para a 71ª edição da Prova Ciclística Internacional 9 de julho, que contemplou ações de promoção, ativação e organização do evento. Seminário Cásper Geek: evento híbrido que promove debates entre pesquisadores da cultura geek e representantes de um mercado voltado para esse público. Interprogramas de Mestrado em Comunicação: promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Faculdade Cásper Líbero tem como objetivos proporcionar espaço para a apresentação de trabalhos de mestrandos de todo Brasil, incentivar o exercício de produção e discussão acadêmicas e ampliar as possibilidades de diálogo entre discentes e docentes da Cásper Líbero com seus colegas de outros programas de Mestrado. III Seminário Brasil-Colômbia de Estudos e Práticas de Compreensão: organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade Cásper Líbero como parte dos trabalhos do projeto de pesquisa “A compreensão como método”, desenvolvido conjuntamente por pesquisadores brasileiros (Faculdade Cásper Líbero) e colombianos (Universidade de Antioquia), o evento aconteceu de 4 a 8 de dezembro. Literatura Cásper: parte de uma série de eventos preparatórios para o Vestibular da Faculdade Cásper Líbero, que discute com os vestibulandos diferentes abordagens das obras obrigatórias para o processo seletivo. Cine Cásper: parte da série de palestras preparatórias para o Vestibular, os eventos contaram com debates após a exibição de filmes. Integra Cásper: série de atividades desenvolvida pelo Centro Acadêmico e pelas Coordenadorias dos cursos Cásper Líbero para que os alunos calouros possam conhecer a Fundação Cásper Líbero, a Faculdade e a região em que a instituição está localizada. Além, é claro, de se familiarizarem com o ambiente e saber sobre as funcionalidades dos departamentos.

Além de eventos abertos a todos os alunos, docentes e comunicadade externa, a Faculdade Cásper Líbero também realiza palestras, encontros e eventos específicos para cada curso. 2.13.3. Cursos de atualização, de formação, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possam constituir instrumentos para maior acesso ao conhecimento existente

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Os cursos de extensão da Faculdade Cásper Líbero visam suprir a demanda de mercado que não pode ser atendida pelos processos traicionais (graduação e pós-graduação). Novas atividades profissionais surgem a cada dia em uma sociedade marcada pelo uso intensivo da tecnologia, sendo o mercado de trabalho o ator que mais apresenta novas demandas e desafios para a educação superior e, neste sentido, são os cursos de extensão que respondem por uma atualização dos profissionais das diferentes áreas da Comunicação.

Em função disso, a Faculdade Cásper Líbero oferece continuamente uma variedade bastante grande de cursos de extensão e atualização profissional.

Além dos cursos de extensão, a Faculdade Cásper Líbero também proporciona quatro cursos de pós-graduação lato sensu:

• Jornalismo • Comunicação Organizacional e Relações Públicas • Marketing e Comunicação Publicitária • Teorias e Práticas da Comunicação

2.13.4. Mostra de Comunicação

Realizada anualmente pelos alunos do 3º ano de Relações Públicas, a Mostra de Comunicação tem como missão aproximar o aluno do Terceiro Setor e principalmente desenvolver na academia um processo de aprendizado dentro de um ambiente voltado para responsabilidade social e de cidadania. Todos os anos cerca de 25 ONGs são atendidas e 140 alunos tem a oportunidade de trabalhar diretamente com a causa da instituição e com as técnicas de relações públicas.

OBJETIVOS

• Reafirmar a “Extensão Universitária” como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade; indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade;

• Dar prioridade às práticas das relações públicas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação, cultura, saúde, habitação, direitos humanos, produção de alimentos, geração de emprego, meio ambiente, entre outros;

• Criar condições para a participação na elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;

• Possibilitar novos meios e processos de comunicação, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento cultural e social do país;

• Viabilizar a prestação de serviços de comunicação como produto de interesse social e acadêmico.

JUSTIFICATIVA

A EXTENSÃO entendida como prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas

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da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar a prática da EXTENSÃO, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico. 2.14. Pesquisa

O Centro Interdisciplinar de Pesquisa (CIP), criado no ano 2000, tem como

objetivo estimular e fomentar a produção de pesquisa acadêmica na Faculdade Cásper Líbero. O CIP já apoiou, por meio de seu programa de concessão de bolsas, mais de 200 projetos docentes e de Iniciação Científica, distribuídos entres os cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio, TV e Internet e Relações Públicas.

A Faculdade Cásper Líbero reconhece que ensino de excelência, pesquisa científica e extensão são indissociáveis. É por meio da pesquisa científica que o aluno desenvolve plenamente suas competências e habilidades e amplia sua vivência acadêmica, sua visão de mundo e contribui para integrar o conhecimento teórico à prática.

A excelência acadêmica também é vislumbrada pelos professores da Cásper Líbero. A qualificação e a formação contínua do corpo docente, bem como o seu envolvimento com a produção científica e o intercâmbio com as comunidades acadêmicas, permitem aos professores responder às demandas e aos desafios trazidos pelos avanços tecnológicos e, sobretudo pelas constantes transformações sociais.

A legitimação do CIP pode ser vista pela produção acadêmica e pela participação de seus pesquisadores em grupos de pesquisa, registrados no CNPq, e nos fóruns e congressos de notório destaque na área de Comunicação, tanto nacionais quanto internacionais.

Atento à importância de aproximar a produção científica da graduação do stricto sensu, o CIP adota a área de concentração do Mestrado, Comunicação na Contemporaneidade, e suas respectivas linhas de pesquisa:

• Processos Midiáticos: Tecnologia, Cidadania e Mercado

• Produtos Midiáticos: Jornalismo, Imagem e Entretenimento Além de apoiar e fomentar a pesquisa no campo da Comunicação, o CIP

dispõe de uma importante ferramenta de divulgação, a revista Communicare, classificada como B2 pelo Qualis Periódicos da CAPES. Com periodicidade semestral, a Communicare publica artigos inéditos de pesquisadores brasileiros e estrangeiros.

O processo de seleção de novos projetos de Iniciação Científica ocorre sempre no final do ano e é aberto aos estudantes que estarão cursando o 2º ou 3º ano, no período de realização da pesquisa. O aluno deve estar atento aos editais que são publicados e apresentar um projeto de pesquisa, se estiver interessado. Os projetos são avaliados por professores da Faculdade, com

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critérios éticos de sigilo e imparcialidade, levando em conta o desempenho escolar e a freqüência nas aulas. Na segunda etapa do processo, os alunos são entrevistados por professores integrantes do CIP. Se o projeto for aprovado, o aluno deverá desenvolver sua pesquisa nos meses de março até dezembro, contando com bolsa de 25% do valor total da mensalidade durante a pesquisa.

Todos os professores da Cásper Líbero podem candidatar-se à vaga de pesquisador do CIP. A Faculdade seleciona periodicamente projetos de pesquisa docente. O professor pesquisador tem por volta de 12 meses para realizar sua pesquisa, período em que ele recebe 50 horas não-docentes. Durante o período de vinculação ao CIP, ele também desenvolve atividades de orientação e participação de dinâmicas de discussão acadêmica, além de publicação de resultados do seu trabalho. Periodicamente o professor apresenta relatórios informando o andamento de sua pesquisa. Participa de eventos e integra uma das linhas de Pesquisa do CIP. Os resultados do trabalho desenvolvido devem ser compilados em uma monografia a ser entregue ao final de sua pesquisa.

Anualmente são publicados editais para processos de seleção de novos projetos. A avaliação dos projetos dos docentes é feita por pareceristas externos e a classificação considera também critérios de titulação e tempo de casa.

A pesquisa na Faculdade Cásper Líbero também se realiza por meio do programa stricto sensu. O curso de Mestrado em Comunicação da Cásper Líbero recebeu nota 4, na avaliação trienal (2013-2015) feita pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior).

O Fórum de Pesquisa Cásper Líbero, que em 2017 realizou sua 12ª edição, reúne pesquisas desenvolvidas no CIP, Gradução, Pós Graduação e Mestrado. 2.15. Diretrizes Pedagógicas

As diretrizes educacionais que norteiam as ações e práticas acadêmicas da instituição, são as seguintes:

• Que o ensino, pautado pela qualidade e seriedade, leve o aluno a desenvolver suas competências com vistas ao seu projeto de vida pessoal e profissional;

• Que a educação continuada dos docentes e funcionários técnico-administrativos seja valorizada porque é fundamental para sua qualificação, capacitação e atualização, considerando que vivemos em um mundo em constante transformação;

• Que o ensino tenha embasamento teórico e prático, quer pela adoção de metodologias apropriadas, quer pelo uso das tecnologias de comunicação e informação;

• Que os projetos pedagógicos de cada curso traduzam os princípios de flexibilidade e interdisciplinaridade.

• Que os projetos pedagógicos de cada curso possam incentivar o intercâmbio e a articulação entre os cursos da Faculdade Cásper Líbero e as emissoras da Fundação Cásper Líbero.

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• Que o aluno tenha uma formação humanística, ética e política, que o capacite não apenas para a inserção no mercado de trabalho, mas para a formação de um cidadão consciente dos seus deveres e direitos, para uma vida social compartilhada e solidária;

• Que os alunos sejam corresponsáveis pelo seu aprendizado, dedicando-se aos propósitos, compromissos, metas e objetivos assumidos e desenvolvendo sua crescente autonomia;

• Que é dever social da Instituição e da comunidade acadêmica o respeito, a promoção e a defesa dos direitos humanos, da qualidade de vida e do meio ambiente.

Essas diretrizes pedagógicas estão ancoradas na missão institucional e nas seguintes premissas: A construção do conhecimento em uma realidade em constante transformação: Compreender a realidade como caracterizada pela constante transformação deve levar a encontrar métodos adequados para a difusão de conhecimento. O conhecimento não tem seu valor condicionado à idéia de que possa ser encarado como verdade irrefutável, como dogma. Seu valor depende de sua capacidade de enfrentar a realidade, em sua constante transformação. Entender a realidade como processo em constante mudança implica em uma disposição constante de atualizar práticas pedagógicas, conteúdos, bibliografias, laboratórios, ementas e até mesmo matrizes curriculares. No entanto, é preciso enfatizar que, ao entender a realidade como processo em constante mudança, não se restringe a realidade ao domínio específico do mercado. O papel da educação não é ensinar um ofício para preencher os quadros funcionais no mercado de trabalho. Se, em larga medida, o mercado de trabalho depende do fluxo de egressos do ensino superior, disso não resulta, no entanto, que a Instituição de Ensino Superior seja apenas uma prestadora de serviços para a cobertura de vagas. Na medida do possível, é missão dos cursos superiores realizar intervenções no processo histórico, sempre no sentido do aumento das condições de atendimento das demandas coletivas e redução da desigualdade social. Sociabilidade e convivência acadêmica: Elemento importante na vida de uma instituição de educação superior encontra-se na existência de um clima favorável ao trabalho acadêmico. Tal clima deve estar presente em todo o ambiente, desde a entrada até a sala de aula, do corpo administrativo aos responsáveis pelos diferentes setores da atividade acadêmica. A expressão “comunidade acadêmica” exige de todas as pessoas a observação de regras comuns de conduta. Daí resulta a necessidade de desenvolver tipos de sociabilidade cujo núcleo se assenta na solidariedade; tipos de sociabilidade que implicam relações interpessoais capazes de promover o trabalho em equipe, a boa convivência acadêmica, o respeito mútuo, preservando-se o direito de divergir. A existência de regras de convivência implica também no rigoroso cumprimento delas, tanto por parte do conjunto de docentes quanto por parte do conjunto dos estudantes. A passagem do senso comum ao pensamento científico: A trajetória do senso comum ao pensamento científico deve ser percorrida pelo estudante de graduação da Faculdade Cásper Líbeero após ingressar na instituição. As

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interações aluno-aluno e professor-alunos favorecem a passagem do conhecimento espontâneo (senso comum) para o científico, possibilitando aos alunos não só a apropriação do legado cultural, o desenvolvimento de competências profissionais específicas e a elaboração de valores que possibilitam um novo olhar sobre o meio físico e social, como também sua análise e eventual transformação. Entende-se por conceitos espontâneos aqueles que as pessoas constroem sozinhas em suas relações cotidianas, sendo, portanto, concretos e assistemáticos. Ao adentrar o espaço escolar, espera-se que este possibilite ao conceito espontâneo adquirir nova significação, ou seja, que permita sua inserção em um sistema conceitual, abstrato, com diferentes graus de generalidade, características que definem o conceito científico. A passagem da dependência à autonomia: Os padrões de educação escolar nos níveis fundamental e médio fazem com que os alunos, frequentemente, reproduzam, também no ensino superior, uma postura passiva e dependente. Ao longo de sua trajetória escolar, de maneira geral, os alunos tornam-se figuras muito dependentes do(s) professor(es), não se caracterizando por um razoável grau de autonomia acadêmico-intelectual. Essas características são oriundas de uma educação centrada no professor, como sendo o único detentor de conhecimentos. O foco da educação estava assentado na reprodução do conhecimento, a metodologia utilizada estava descrita em quatro palavras-chave: “escute, leia, decore e repita”. Em um mundo em constante transformação não é mais possível manter esse padrão. O foco da educação muda, fazendo com que o processo de aprendizagem estejacentrado no aluno, que necessita desenvolver competências que o habilitarão ao bom exercício profissional e social. Educação Continuada: Esta instituição entende a educação como um processo contínuo, autônomo e permanente, dentro da concepção de que nunca há um fim para a educação. Sendo assim, seus estudantes devem receber uma formação básica aliada a uma formação profissional fundamentada nas competências teórico-práticas, de acordo com o perfil de um formando adaptado às novas e emergentes demandas. As concepções curriculares atendem também à constatação de que a graduação deixou de ser a etapa terminal da formação de nível superior, como ocorria em um passado ainda recente. 2.16. Responsabilidade Social

A Faculdade Cásper Líbero acredita que, ao fazer ensino e uma gestão de qualidade está cumprindo uma ação de responsabilidade social, uma vez que, dessa forma, está correspondendo às demandas da sociedade em relação ao seu papel como instituição educacional. Além disso, a responsabilidade social é entendida como resultado de ações que envolvam colaboradores e integrantes da instituição, resultando em melhorias para eles próprios, para as pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a instituição e para a sociedade como um todo, em seus mais diversos níveis.

Ao estimular a participação dos estudantes nos mais diferentes projetos e atividades de extensão e ações comunitárias, a instituição busca auxiliar sua transformação, fazendo com que eles desenvolvam noções de responsabilidade social e de organização, além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula

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na instituição. A instituição, com apoio de sua entidade mantenedora, desenvolve diversos projetos e programas como parte dos compromissos sociais de seu mister na educação superior. A maioria dos eventos e programas de extensão relacionados acima são vinculados com ações de responsabilidade social, pois a inscrição dos estudantes é realizada por meio de doação de alimentos ou outros itens que são doados a ONGs e instituições.

A Faculdade Cásper Líbero entende também que sua política de bolsas de estudo faz parte do escopo de ações de responsabilidade social, assim como projetos que se mostraram importantes para a formação de ex-alunos como os projetos Prata da Casa e Café Filosófico. Tais projetos visam principalmente a contribuição para a tradição de uma instituição de ensino voltada para a formação profissional e humanística dos estudantes.

A Responsabilidade Social também se faz presente na própria formação

dos alunos, já que ela é tema de diversas atividades curriculares e extracurriculares que acontecem na Faculdade Cásper Líbero, como a Mostra de Comunicação, já citada acima.

2.17. Autoavaliação e Avaliação Externa do Curso

A avaliação do projeto deste curso está inserida no Programa de Avaliação Institucional da Faculdade Cásper Líbero. O processo de auto-avaliação institucional é conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), comissão constituída por professores, alunos, funcionários eleitos por seus pares, e por dois representantes da comunidade externa. A CPA planeja ações, cria instrumentos avaliativos próprios, organiza os processos de avaliação, aplica os instrumentos, analisa os resultados e apresenta relatório contendo as forças e fragilidades da instituição e sugestões de melhoria.

Periodicamente são avaliados os projetos pedagógicos dos cursos, com a indicação de possíveis alterações curriculares ou nos planos de ensino ou nos demais aspectos do projeto. O objetivo da avaliação permanente dos cursos de graduação é a manutenção da qualidade do ensino e a sua melhoria contínua. Parte dessa avaliação é realizada constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado de Curso e resultam em propostas de alterações do Projeto Pedagógico do Curso.

A CPA tem a função de planejar, organizar e desenvolver as pesquisas junto ao corpo docente, discente e administrativo, interpretando os resultados e apontando opções para a consolidação institucional e a melhoria contínua dos cursos e programas de nível superior, além dos instrumentos de planejamento e gestão universitários. A CPA, em conjunto com a coordenação do curso, NDE e Colegiado, acompanha e emite relatórios periódicos sobre as avaliações conduzidas pelo MEC, em particular as do Exame Nacional de Cursos – ENADE e as avaliações relativas ao reconhecimento e renovação de reconhecimento de curso.

A CPA divulga os instrumentos e procedimentos a serem aplicados no processo de avaliação institucional, mantendo coerência com os instrumentos e procedimentos utilizados pelo INEP. O processo de avaliação institucional

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conduz à elaboração de relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos adotados e com indicação de ações para correção de condições insuficientes ou apenas regulares e fortalecimento e implantação de ações consideradas muito boas ou excelentes.

No que se refere ao âmbito de avaliação externa, o curso de Relações Públicas obteve Conceito Preliminar de Curso (CPC) em 2010, referente ao Enade 2009, nota 3,0, considerada satisfatória, tendo seu reconhecimento renovado em 2017. Desde 2015, por determinação do Ministério da Educação, não houve Enade para o curso de Relações Públicas no Brasil.

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3. ORGANIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. Objetivos do Curso

A meta do curso de é preparar o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. O curso deve assegurar a formação de profissional capaz de atuar nas áreas de comunicação nas organizações públicas, privadas e do terceiro setor, por meio do estabelecimento de políticas, estratégias e instrumentos de comunicação e relacionamento; e também apto a realizar atividades de pesquisa e análise, de assessoria e consultoria, de planejamento e divulgação, podendo ser também empreendedor da área para diversos segmentos. Os principais objetivos do curso são:

• Promover o aprimoramento técnico e teórico, por meio de programas de ensino que levem em consideração os aspectos sociais, culturais e relacionais na interação com os públicos, na política, no planejamento e nas ações da comunicação organizacional;

• Promover a participação efetiva do aluno na sociedade; • Formar cidadãos e profissionais com consciência crítica, capacidade

analítica, formação humanística e ética; • Promover e debater o desenvolvimento da profissão junto à sociedade; • Formar profissionais que dominem as linguagens habitualmente usadas

nos processos de Comunicação de maneira geral e nas Relações Púbicas, de maneira específica;

• Formar profissionais aptos a tratar problemas teóricos da comunicação e problemas profissionais de sua área de atuação, estabelecendo relações factuais e conceituais diante de questões concretas pertinentes à área. O mercado reconhece o valor das Relações Públicas e sua efetiva

atuação no campo da comunicação organizacional, tendo contribuído de forma crucial para este cenário a maior e melhor inserção da economia brasileira no mercado mundial, a disseminação tecnológica e, especificamente no Brasil, o fortalecimento do mercado de capitais que levou as empresas e organizações brasileiras, em todos os níveis, a adotar princípios de governança corporativa que, em sua essência, são promotores da necessidade de comunicação e relacionamento com os públicos de interesse.

Vale destacar que as mesmas condições que favoreceram a expansão da economia brasileira nos últimos 15 anos foram responsáveis, também, pela vinda da maior parte das agências internacionais de Relações Públicas ao Brasil, seja atuando diretamente por meio de escritórios próprios ou em parcerias com as agências nacionais. Tal contexto consolidou o aquecimento do mercado de trabalho para o profissional da área.

Outro ponto de destaque é, sem dúvida, a inserção do profissional de Relações Públicas no mercado do Terceiro Setor (organizações não governamentais, organizações civis de interesse público, entidades de classe, entidades de representação corporativa); este setor tem desenvolvido um

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histórico de profissionalização de suas atividades e como a captação de recursos, públicos ou privados, para a manutenção das entidades e projetos dependem muito da formação e manutenção de uma imagem de credibilidade junto aos stakeholders, bem como de um processo planejado de comunicação e relacionamento, este segmento ocupa destaque em termos de contratação de estagiários e profissionais de Relações Públicas. Sendo assim, este profissional tem como campo de trabalho:

• Agências de Comunicação, de Eventos e de Conteúdo (inclusive digitais);

• Assessorias de Imprensa, Gestão de Crise de Imagem, • Comunicação Corporativa, Endomarketing e Eventos, • Comunicação Integrada em órgãos públicos, empresas, terceiro setor e

consultorias de imagem; • Planejamento Estratégico em Comunicação; • Pesquisa de Opinião Pública em Institutos de Pesquisa; • Relações com a Comunidade e Gestão de Projetos do terceiro setor; • Relações Públicas Digital (Redes Sociais e Novas Mídias) em agências.

Nestes locais, o profissional de Relações Públicas pode exercer as seguintes funções:

• Assistente de Comunicação • Assistente de Informação • Assistente de Relações Públicas • Assistente de Comunicação Interna • Analista de Comunicação • Analista de Comunicação e Negócios • Analista de Marketing • Analista de Informação • Analista de Comunicação Interna • Analista de Relações Públicas • Analista de alianças estratégias • Assessor de Comunicação • Assessor de Relações Públicas • Carreira docente/pesquisa • Gerente/Diretor de Comunicação Corporativa • Gerente/Diretor de Comunicação Interna • Gerente/Diretor de Assuntos Corporativos • Gerente/Diretor de Assuntos Institucionais • Gerente/Diretor de Comunicação • Gerente/Diretor de Relações Públicas • Gerente/Diretor de Relações com o Mercado • Ombudsman • Executivo/Gerente/Diretor de atendimento em agência de comunicação • Relações Públicas

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3.2. Perfil do Egresso O perfil do egresso da Faculdade Cásper Líbero está intrinsecamente

vinculado ao perfil profissiográfico definido no projeto pedagógico de cada curso, aliado à filosofia definida pela Instituição no seu projeto educacional mais amplo, definido em sua missão.

Ao concluir o curso, o egresso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero deverá ser capaz de:

• Gerenciar os processos comunicacionais nas organizações em especial à percepção de ambiente, preparação do planejamento estratégico de comunicação, elaboração de estratégias e táticas de comunicação, bem como a execução dos planos propostos para o fortalecimento da identidade corporativa, processos de formação de imagem institucional e mercadológica e estabelecimento de uma plataforma de comunicação integrada que estabeleça reputação corporativa por meio do relacionamento efetivo entre organizações e os seus públicos.

• Conceituar a profissão e identificar seus fundamentos; • Compreender as teorias e práticas referentes ao processo de Relações

Públicas; • Administrar o relacionamento das instituições e seus públicos de interesse

(stakeholders) através do planejamento estratégico da comunicação; • Elaborar diagnósticos, prognósticos e desenvolvimento dos princípios

organizacionais; • Trazer para a organização as informações do ambiente externo,

traduzindo-as em prol dos objetivos estratégicos; • Elaborar e implantar programas e instrumentos de interação e integração

social; • Desenvolver pesquisas de opinião pública e de mercado: elaborar, aplicar,

tabular e interpretar pesquisas quantitativas, bem como pesquisas qualitativas e respectivos relatórios e diagnósticos;

• Planejar, coordenar e executar programas de divulgação institucional, comunicação interna, relacionamento com a imprensa, gestão de imagem e gerenciamento de crises, comunicação política, comunicação pública, eventos e comunicação voltada à responsabilidade social corporativa;

• Coordenar e desenvolver canais e ferramentas de comunicação; • Integrar, por meio de políticas, estratégias e ações de comunicação,

diferentes áreas de uma mesma organização; • Promover o diálogo entre a organização e a mídia; • Definir públicos estratégicos e respectivos níveis de relacionamento; • Promover estratégias e políticas para as relações governamentais nas

quais está inserida a organização; • Refletir a partir dos conhecimentos filosóficos, históricos, sociais e

políticos capazes de orientar o egresso para práticas profissionais éticas, qualificando-o para que seja capaz de realizar uma análise crítica e em perspectiva da sua profissão e da sociedade na qual se insere;

• Refletir, em perspectiva, sobre o papel da mídia na sociedade e sobre a sua atuação como mediador no processo de representação e construção da realidade social;

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• Refletir sobre a relação entre o público e o privado, visando ao fortalecimento das instituições democráticas e ao exercício efetivo da cidadania;

• Desenvolver um senso crítico e estético das questões ligadas à arte e cultura brasileira;

• Analisar criticamente os meios e as mensagens a partir de uma visão sociológica e antropológica da sociedade;

• Refletir sobre os novos paradigmas sociais e sobre a complexidade e velocidade tecnológica do mundo contemporâneo;

• Desenvolver competências e habilidades para se posicionar ética e politicamente sobre o exercício do poder da comunicação. Além das competências específicas a serem desenvolvidas em cada

curso, a Faculdade Cásper Líbero definiu uma relação de competências institucionais que determinam o que os egressos de todos os seus cursos devem ser capazes de realizar, independentemente de qual curso tenha feito na instituição.

Sendo assim, ao final do seu curso – qualquer que seja ele – o estudante da Cásper Líbero deve ser capaz de:

• pensar criticamente a respeito da realidade que o circunda; • trabalhar em equipe, reconhecendo e valorizando as diferenças

individuais e mobilizando as pessoas para alcançar objetivos comuns; • solucionar problemas, transferindo conhecimento a novas situações; • adaptar-se a mudanças; • aprimorar-se por meio de aprendizado contínuo; • contribuir para a mudança do mundo em que vive, colaborando para a

promoção de uma sociedade mais justa; • comunicar-se de forma eficiente e eficaz, oralmente e por escrito; • utilizar com propriedade e responsabilidade as tecnologias de

comunicação e informação; • desenvolver competências de seu campo específico de atuação

profissional, ao mesmo tempo em que domine conhecimentos da área da Comunicação;

• propagar, por meio de sua atuação profissional, valores éticos e de responsabilidade social.

3.3. Estrutura Curricular

Levando em consideração aspectos fundamentais relacionados à qualidade de ensino, o perfil do egresso e ao vínculo permanente com as expectativas e necessidades do mercado, a estrutura Curricular do Curso de Graduação em Relações Públicas é pautada sobre quatro bases ou políticas de atuação: qualificação profissional contínua, promoção da interdisciplinariedade, capacitação cultural constante e interatividade com o mercado, assim corporificadas: Qualificação profissional contínua – promoção de atividades que permitam a renovação de conceitos e metodologias de trabalho bem como uma avaliação constante dos conteúdos programáticos mantendo-se como agente disseminador e facilitador da informação. A isso respondem os órgãos laboratoriais, com atividades não disciplinares em que os alunos planejam e

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executam ações de relações públicas, por meio de ações de promoção, ativação e organização de eventos como Prova Ciclística 9 de Julho, Praticom – Práticas de Comunicação Cásper Líbero, Semana da Comunicação, Curso de Férias Edelman/Cásper Líbero, entre outros; Promoção da interdisciplinariedade – Os assuntos a serem abordados estão organizados na progressão que considera a Trajetória de Aprendizagem ao longo do curso e permite a discussão entre as disciplinas, propiciando melhorias no processo de aprendizagem, especialmente por meio do desenvolvimento de projetos integradores e aplicação prática, nos laboratórios, dos diferentes conceitos presentes nas disciplinas. Desde o primeiro ano, os alunos realizam trabalhos interdisciplinares, envolvendo diferentes disciplinas em interlocução para a integração dos diversos saberes.; Capacitação cultural constante – Atividades curriculares promovidas pelas disciplinas de cunho técnico integradas com as disciplinas de humanidades e com colaboração das diversas atividades de extensão, oferecidas pela instituição no decorrer do curso, permitem envolver o educando em contextos culturais e capacitá-lo a assumir postura de um pensador que atuará em sua profissão como intérprete crítico da realidade e articulador de novas perspectivas. A presença das disciplinas de humanidades nos três primeiros anos do curso amplia a formação estético-cultural do estudante de Relações Públicas para além das tecnicidades; Interatividade com o Mercado – a proposição é estabelecer uma relação de proximidade com o mercado, no que se refere às técnicas e instrumentos de comunicação mais usadas. Essa proximidade com o mercado também é proporcionada pelo apoio que a Faculdade dá à participação de alunos em cursos, atividades oferecidas por associações e empresas de comunicação. A diretriz de ter profissionais atuantes no mercado em seu corpo docente também contribui para a interatividade com o mercado de trabalho, pois esses professores proporcionam ao curso atualização constante com, por exemplo, novos programas de edição, novas tecnologias da informação, novos processos de apuração de notícias, de checar a informação e realizar a curadoria de conteúdos e até de novas modalidades de gestão. Destaca-se o fato de que muitos professores convidam alunos a trabalhar ou estagiar nas empresas ou projetos que dirigem, participam ou a que prestam consultoria. No entanto, a Faculdade Cásper Líbero conta com um setor de Estágios que fiscaliza a seriedade das propostas que surgem em elevado número e acompanha o desenvolvimento do aluno, de modo a evitar situações de abuso ou de exploração de mão-de-obra barata. 3.3.1. Comunicação como atividade meio

Toda a estruturação do currículo de Relações Públicas está concebida a partir de uma visão na qual a comunicação não é uma atividade fim nas organizações. Neste contexto, o currículo é voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades da comunicação na gestão estratégica e na produção de instrumentos que garantam o compartilhamento da informação de maneira democrática, atentando para seu impacto social, bem como a utilização de elementos estéticos na construção do saber em comunicação. A Comunicação ganha contornos de agente aglutinador capacitado a promover a

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interação entre fontes de informação e os diversos públicos com os quais se relaciona a organização.

Ao entender a comunicação como atividade meio, passamos a desenvolver uma metodologia cujo objetivo principal é aproximar o aluno do mercado de trabalho, por meio da capacitação e da promoção de atividades curriculares pelas disciplinas de cunho técnico, com a colaboração das disciplinas de humanidades, além da realização de trabalhos laboratoriais que privilegiem o aprendizado dentro das mesmas linhas técnicas de mercado e o desenvolvimento da sensibilidade estética tão fundamental à formação do profissional.

O curso leva em conta a necessidade de o aluno ser o protagonista de seu crescimento intelectual, apropriando-se de conhecimentos teóricos e práticos na área profissional. O caráter prático impresso ao curso capacitará o aluno para atuar na áreaescolhida.

A partir dos conteúdos propostos para o curso, verifica-se que esses deverão convergir para uma orientação profissional dos alunos, além de co-orientação humanística, a qual vivenciará ao longo do curso.

Outro fator importante a ser ressaltado, é que a metodologia adotada pelo curso demanda a elaboração de trabalhos pelos alunos para clientes fictícios ou reais: órgãos públicos , empresas privadas e organizações do Terceiro Setor, no decorrer dos quatro anos do curso, por meio das Práticas laboratoriais supervisionadas, atividades práticas aplicadas a conteúdos teórico-técnicos em disciplinas do eixo de Relações Públicas. Este procedimento metodológico facilita a interface prático-teórica do aluno e sua inserção gradual no universo profissional.

A premissa básica é fazer com que o aluno entenda a comunicação também como um meio de atuação para a organização moderna, e que por meio dela os gestores poderão alcançar seus objetivos no que se refere à comunicação integrada, divulgação institucional, pesquisas e auditorias e planejamento estratégico no contexto da formação da imagem e do estabelecimento da identidade corporativa. 3.3.2. Formação humanística

Na estrutura dos cursos da Faculdade Cásper Líbero, as disciplinas de ciências humanas estão agrupadas em uma coordenadoria específica, a Coordenadoria de Cultura Geral que trabalha em conjunto com a Coordenadoria de Relações Públicas. São disciplinas, distribuídas ao longo dos três primeiros anos do curso, que contribuem fortemente para formação de base consistente, desenvolvimento de visão crítica e humanística e ampliação de repertório de conhecimentos gerais e de linguagens do educando.

Podemos distinguir, em um primeiro grupo, as disciplinas Antropologia, Sociologia e Economia, locadas na Coordenadoria de Cultura Geral, com caráter não só propedêutico, mas também prático, pois os conceitos são estudados também em suas relações com o campo da comunicação.

Um segundo grupo de disciplinas, Língua Portuguesa I, Língua Portuguesa II História da Arte, História Contemporânea, Ciência Política e

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Realidade Socioeconômica e Política Brasileira, pretendem desenvolver novos olhares e saberes que orientem os alunos integralmente tanto em sua prática profissional como em suas práticas sociais e políticas como cidadãos, por meio de um trabalho reflexivo sobre questões de Cultura e da Comunicação.

Teorias da Comunicação e Filosofia têm por objetivo destacar a formação humanística e/ou o interesse pela pesquisa em comunicação e assim equilibrar a técnica com a construção do pensamento. Permitem também que o egresso possa desenvolver o interesse pela sua qualificação constante nas instituições universitárias, seja em cursos de extensão, lato ou stricto sensu.

São responsáveis por constituir a base em que se sustentarão os conteúdos específicos das diversas disciplinas de cunho técnico-profissional, voltadas à formação dos futuros relações públicas. Complementando a formação do egresso do Curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero, essas disciplinas assumem tanto as características de instrumentalidade na futura vida profissional do formando, quanto colaboram para a constituição de repertório que fundamenta a própria formação e do qual se parte na constituição de base a partir da qual os egressos dos diferentes cursos irão poder forjar seus futuros trabalhos em campo profissional.

Os conceitos, teorias, fatos e interpretações históricas e da complexidade dos processos comunicacionais e sociais são também estudados em relação ao seu uso nas práticas profissionais dos egressos. Isso exige uma proximidade e, ao mesmo tempo, um processo dialógico e reflexivo com os profissionais e professores da chamada área “técnica”.

As disciplinas de Cultura Geral são o elemento de sedimentação da base conceitual para múltiplas formas de compreensão do mundo. O estudante, sem noções mínimas de Ciências Humanas, não será capaz de perceber o mundo sequer em suas linhas gerais, quanto mais na sutileza das ações específicas. Sem a formação humanística formaríamos apenas “técnicos de um saber prático” (Sartre) que, embora importantes, não condizem com as perspectivas de um curso universitário.

3.3.3. Matriz Curricular - RELAÇÕES PÚBLICAS (válida desde 2016)

Descrição CH

Carga horária Disciplinas (hora/aula) 3200 Carga horária Disciplinas (hora/relógio) 2668 TCC (hora/relógio) 150 Estágio Supervisionado (hora/relógio) 200 Atividades Complementares (hora/relógio) 200

CARGA HORÁRIA TOTAL (hora/relógio) 3218

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ANO DISCIPLINAS CH (h/a) Sala de aula

CH Ativ. Lab. Sup.

CH TOTAL

1 ADMINIST. EMPREEND. EM RP 72 40 112 1 ANTROPOLOGIA 72 - 72 1 FILOSOFIA 72 - 72 1 HISTÓRIA DA ARTE 72 - 72 1 HISTÓRIA E LEGISLAÇÃO EM RP 72 - 72 1 LAB. PROD. GRÁFICA E IMAGENS I 72 20 92 1 LÍNGUA PORTUGUESA I 72 - 72 1 METOD. PESQ. COMUNICAÇÃO 72 - 72 1 TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 72 - 72 1 TEORIA E TÉCNICAS DE RP 72 20 92

TOTAL 1º ANO 720 80 800 2 CIÊNCIA POLÍTICA 72 - 72 2 ECONOMIA 72 - 72 2 GER. COM. ORGANIZACIONAL 72 20 92 2 GESTÃO COMUNICAÇÃO INTERNA 72 - 72 2 LING.PORTUGUESA II: NARRAT. RP 72 - 72 2 MKT EM RELAÇÕES PÚBLICAS 72 - 72 2 PLANEJ. EVENTOS, PROT. CERIM. 72 22 94 2 PLANEJAMENTO EM RP 72 40 112 2 PSICOLOGIA EM RP COMP. CONS. 72 - 72 2 SOCIOLOGIA 72 - 72

TOTAL 2º ANO 720 82 802 3 COM. INST. GEST. MÍDIAS SOCIAIS 72 - 72 3 ESTRAT. COM. PÚBLICA E POLÍT. 72 - 72 3 GESTÃO FINANCEIRA AP. ÀS RP 72 - 72 3 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA 72 - 72 3 LAB. AP. DE COMUNICAÇÃO 72 60 132 3 REAL. SÓCIO-ECONÔMICA E POL. 72 - 72 3 REDAÇÃO EM RP I 72 - 72 3 RELACION. MÍDIA ASS. IMPRENSA 72 - 72 3 RP, ÉTICA E RESP. CORPORATIVA 72 20 92 3 TEORIA PESQ. OP. PÚB.MERCADO 72 - 72

TOTAL 3º ANO 720 80 800 4 GESTÃO NEGÓCIOS EM COMUNIC. 72 - 72 4 GESTÃO PROJETOS EM COMUNIC. 144 50 194 4 LAB. EXPRESSÃO ORAL 36 30 66 4 LAB. PROD. GRÁF. E IMAGENS II 72 - 72 4 MKT SOCIAL, CULTURAL E ESP. 72 - 72 4 OFICINAS E SEMIN.ATUALIZAÇÃO 72 - 72 4 PESQ. OP. E MERC: AP. AV. MENS. 144 - 144 4 REDAÇÃO RP II: PROJ. E RELAT. 72 - 72 4 TÓPICOS AVANC. EM RP 36 - 36

TOTAL 4º ANO 720 80 800

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3.3.4. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado Trabalho Aplicado (TA) é a

produção de um projeto experimental de Relações Públicas realizado pelos alunos dos do último ano do curso, de caráter prático, sustentado por conceitos relacionados às disciplinas ministradas durante o Curso e aplicado especificamente a um(a) cliente juridicamente constituído(a) como organização nos setores público, privado ou sem fins lucrativos, ou cliente pessoa física cuja atuação profissional autônoma justifique a contratação de serviços de comunicação e relações públicas. O caráter de Aplicação do TCC - TA justifica-se pela implementação prática de serviços de pesquisa e diagnóstico com análise institucional e setorial junto aos clientes selecionados, podendo estender-se à aplicação total ou parcial das ações propostas ao longo do ano letivo, mediante interesse e viabilidade da agência experimental e aprovação do cliente. Por isso, chama-se Trabalho Aplicado e é submetido à consideração de Bancas Examinadoras.

O TCC - Trabalho Aplicado é um componente curricular obrigatório do curso, com carga horária de 150 horas e sua realização é exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Relações Públicas.

O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso também poderá ser realizado em formato de Monografia e consiste em estudo sobre um tema claramente vinculado aos conteúdos (teóricos, técnicos ou laboratoriais) do Curso de Relações Públicas e Comunicação a ser desenvolvido individualmente.

A elaboração do TCC - Trabalho Aplicado e Monografia têm como OBJETIVOS:

• Inserir os alunos no contexto de mercado de trabalho quando ainda respaldados pelo corpo docente da Faculdade, com a elaboração de um Plano de Relações Públicas;

• Documentar a habilidade prática dos alunos de Relações Públicas, podendo ser, portanto, parte de seu Curriculum Vitae;

• Estabelecer um canal aberto entre a iniciativa privada e/ou pública e a Faculdade, capaz de viabilizar sua PARCERIA com organizações, em benefício dos alunos e da sociedade;

• Contribuir para a valorização do exercício das Relações Públicas; • Divulgar a qualidade de ensino de Relações Públicas da Faculdade

Cásper Líbero, por meio da participação em concursos desta categoria profissional. O Trabalho de Conclusão de Curso de Relações Públicas da Faculdade

Cásper Líbero possui regulamento próprio, aprovado pelo colegiado, contem os critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação do TCC, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. 3.3.4.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso CAPÍTULO 1 - DAS DEFINIÇÕES O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina específica do 4º ano do Curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero e sua

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realização é exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas. O aluno poderá optar entre as modalidades Trabalho Aplicado (TA), e Monografia conforme regras de inscrição e aprovação de projeto de pesquisa. O TCC - TA consiste na produção de um trabalho de caráter prático, sustentado por conceitos relacionados às disciplinas ministradas durante o Curso e aplicado especificamente a um cliente juridicamente constituído como organização nos setores público, privado ou sem fins lucrativos, ou pessoa física cuja atuação profissional autônoma justifique a contratação de serviços de comunicação e relações públicas. O TCC - TA deve ser realizado, desde o primeiro módulo, focado em uma demanda específica definida entre o cliente e a agência experimental. A condução do trabalho em todas as etapas buscará o aprofundamento de informações e análises que orientem a definição do diagnóstico da comunicação que responde à demanda apresentada pelo cliente na Prospecção e Briefing. O TCC - Monografia consiste em estudo sobre um tema claramente vinculado aos conteúdos (teóricos, técnicos ou laboratoriais) do Curso de Relações Públicas e Comunicação a ser desenvolvido individualmente ou em dupla, em nível adequado à graduação. O TCC é dividido em quatro módulos que guiam as etapas de produção dos alunos. Para permitir maior flexibilidade às particularidades de cada projeto de pesquisa (Monografia) e perfil de cliente (TA), as entregas oficiais à Coordenadoria de Relações Públicas são realizadas em 3 partes, sendo: Parte I (Módulos 01 e 02); Parte II (Módulos 3 e 4) e Entrega do TCC Final (BOOK) para Banca Pública ou Banca de Exame. Os professores orientadores atribuem quatro notas aos alunos: Nas entregas oficiais das Partes I e II e também duas avaliações intermediárias, correspondentes ao Módulo 01 e 03, para o acompanhamento e feedback das produções em andamento.

CAPÍTULO 2 - DOS OBJETIVOS A elaboração do TCC tem como OBJETIVOS: a) Promover a aplicação prática dos conteúdos teóricos no âmbito da atuação profissional para o mercado e da pesquisa científica, quando ainda respaldados pelo corpo docente da Faculdade, e submetidas à avaliação de banca examinadora interna e externa; b) Documentar a pesquisa científica dos alunos do curso de Relações Públicas, podendo ser, portanto, parte de seu Curriculum Vitae, nos casos de Monografias;

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c) Documentar a habilidade prática dos alunos de Relações Públicas, podendo ser, portanto, parte de seu Curriculum Vitae, nos casos de Trabalhos Aplicados; d) Estabelecer um canal aberto entre a iniciativa privada e/ou pública e a Faculdade, capaz de viabilizar sua PARCERIA com organizações, em benefício dos alunos e da sociedade; e) Contribuir para a valorização do exercício das Relações Públicas; f) Divulgar a qualidade de ensino de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero, por meio da participação em concursos desta categoria profissional. CAPÍTULO 3 - DAS REGRAS GERAIS DE INSCRIÇÃO PROFESSORES ORIENTADORES: Os alunos poderão indicar nas Fichas de Inscrição de TCC até três opções de professores-orientadores. Caberá à Supervisão de TCC designar um professor-orientador para cada TCC, considerando-se além das indicações, a afinidade temática, disponibilidade de horários, experiência profissional, acadêmica e título profissional. MONOGRAFIA – APROVAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: Cada aluno deverá enviar à Supervisão de TCC, até o dia 25 de setembro de 2017, o pré-projeto de sua pesquisa. O tema poderá ser específico de relações públicas ou estudos do campo da comunicação. O Pré-Projeto deverá conter escopo mínimo a seguir, de forma embasada: a) Introdução b) Descrição da Problemática; c) Objeto de pesquisa; d) Objetivo da pesquisa; e) Metodologia sugerida ao estudo; f) Justificativa e g) Referencial Teórico. Caberá à Supervisão de TCC a aprovação do pré-projeto de pesquisa, nos critérios: a) adequação do objeto no campo de pesquisa de relações públicas e comunicação; b) viabilidade do objeto e objetivo da pesquisa em trabalho monográfico; c) clareza na apresentação do cenário, problema, objetivo e metodologia da pesquisa; d) apresentação de quadro teórico inicial relevante para a fundamentação da pesquisa. Em caso de reprovação ou demanda de revisão do projeto de pesquisa, o aluno terá novo prazo para reapresentação de projeto, conforme Cronograma de Atividades dos TCCs (Anexo I) ou para que o aluno seja integrado em uma das agências já existentes. TRABALHO APLICADO – FORMAÇÃO DE AGÊNCIAS EXPERIMENTAIS: O TCC - TA será realizado em grupos de 03 (três) a 07 (sete) alunos que compõe a Agência Experimental. Qualquer mudança na composição ou na organização da Agência Experimental só poderá ocorrer até o final do mês de fevereiro de 2018, conforme cronograma de atividades, e deverá ser validada pelo respectivo professor-orientador e pela Supervisão de TCC. Os integrantes de cada Agência, sem exceção, devem pertencer ao mesmo período (matutino ou noturno), por conta das disciplinas e atendimentos realizados exclusivamente no período em que a agência está inscrita. TRABALHO APLICADO – CRITÉRIO DE ESCOLHA DOS CLIENTES: O cliente é escolhido pela agência com a aprovação do professor orientador e do supervisor de TCC, a partir dos critérios: 1) Perfil da demanda de comunicação do cliente; 2) Abertura do cliente para o desenvolvimento do trabalho e 3) Autonomia e conhecimento do contato sobre a demanda de comunicação apresentada. Não é recomendável que seja desenvolvido para organização com

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a qual algum integrante da Agência tenha vínculo empregatício, laços familiares e/ou profissionais; que tenha participado como cliente de TCC - TA de Relações Públicas da Cásper Líbero nos últimos 10 anos; que ofereça risco de descontinuidade da organização (fechamento, suspensão de atividades) e interrupção do trabalho; Exceções deverão ser avaliadas e, se for o caso, autorizadas pela Supervisão de TCC. Se a Agência não apresentar seu cliente no prazo previsto, a Coordenadoria poderá interferir, tomando providências cabíveis, inclusive indicando cliente. TRABALHO APLICADO – PROCEDIMENTO DE PROSPECÇÃO: 1) Indicação de prospects: As agências enviam lista com 15 nomes de organizações (seguindo critérios descritos) para verificação de duplicidade, com prioridade para a agência que enviou a lista primeiro, para aprovação pela Coordenadoria de RP. 2) Apresentação da agência: Agência faz apresentação da proposta de parceria no TCC, identifica a demanda de comunicação da organização e destaca que após o aceite por parte do prospect, haverá a necessidade de aprovação da demanda de comunicação por parte do orientador/supervisão. Agência poderá solicitar à Coordenadoria de Relações Públicas a emissão de Carta de Apresentação da Agência, para colaborar com o agendamento de reuniões. 3) Relatórios de Prospecção: As agências preenchem relatório de cada uma das prospecções realizadas e com aceite por parte do cliente, e enviam ao orientador e ao supervisor de TCC. Caberá ao professor-orientador e à Supervisão de TCC a aprovação do cliente e de sua demanda de comunicação. 4) Carta de compromisso: Ao cliente aprovado, a Supervisão de TCC emitirá Carta de Compromisso da parceria entre cliente e Faculdade. 5) Carta de aceite: Por sua parte, o cliente deverá entregar à Agência, a Carta de Aceite em papel timbrado, assinada por um diretor ou representante legal, firmando a parceria com a Agência (modelo disponível na coordenadoria). 6) Ficha de dados do cliente: Agência envia à Coordenadoria de RP a ficha de dados do cliente preenchida (Anexo II). 7) Agradecimento aos prospects não selecionados: Quando da inadequação e/ou desistência do cliente, as agências emitem carta de agradecimento ao prospect pela disponibilidade e atenção em receber a agência, elucidando as razões da não confirmação do compromisso. CAPÍTULO 4 - DAS OBRIGAÇÕES Responsabilidades do Supervisor de TCC:

a) Observar este Regulamento; b) Supervisionar e acompanhar as atividades de orientação dos professores-

orientadores; c) Mediar relação entre alunos e professores-orientadores, quando

necessário; d) Informar aos alunos as notas recebidas e análises de cada módulo; e) Receber dos professores-orientadores o "Parecer sobre indicação do

trabalho à Banca Pública ou Exame" após o término do terceiro módulo e elaborar agenda de apresentações dos trabalhos a partir deste parecer;

f) Indicar profissionais qualificados de Relações Públicas ou especialistas em temas relativos aos projetos desenvolvidos para integrar a BANCA PÚBLICA;

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g) Reservar antecipadamente locais para as apresentações dentro dos recursos disponíveis na Faculdade;

h) Receber notas das bancas públicas e de exame, fazer as respectivas médias, bem como a média final dos alunos e comunicar à Secretaria os resultados das médias finais dos TCCs.

Responsabilidades dos professores-orientadores: a) Conhecer e cumprir este Regulamento; b) Orientar os alunos e supervisionar adequadamente o andamento dos

TCCs, visando sempre ao cumprimento do Código de Ética do Profissional de Relações Públicas no Brasil;

c) Orientar os alunos quanto às suas responsabilidades para a condução das reuniões de orientação de forma produtiva e profissional, com discussão de pontos de dúvidas de conteúdo preferencialmente amparadas por reflexão teórica, com leitura de trechos da produção visando avaliação de linguagem, metodologia e abordagem, reservando a leitura completa dos textos para a entrega dos Módulos e Partes I e II;

d) Avaliar as quatro produções dos alunos (Módulo 1; Parte I – Módulo 1 e 2; Módulo 3; e Parte II – Módulo 3 e 4), com leitura completa e atribuição de nota com justificativa e comentários. Estabelecer cronograma e expectativas de volume de produção para as entregas intermediárias (Módulos 1 e 3) que são exclusivas ao orientador, com envio das notas ao supervisor de TCC.

e) Cumprir e fazer cumprir pelos alunos, o Cronograma estabelecido pela Coordenadoria;

f) Participar das reuniões com o Supervisor de TCC; g) Participar da definição do cliente, no caso dos Trabalhos Aplicados; h) Emitir parecer sobre indicação dos trabalhos sob sua orientação para

BANCA PÚBLICA ou EXAME, ao final do terceiro módulo; i) Sugerir nomes de profissionais qualificados à Supervisão de TCC, para a

avaliação desta, para integrar BANCAS PÚBLICAS; j) Registrar andamento dos atendimentos nos relatórios mensais de

orientação; k) Registrar pontuações – de forma coletiva e individual –, avaliando o

desempenho dos alunos, com respectivas justificativas, em cada Módulo e apresentar feedback aos alunos.

Responsabilidades dos alunos: a) Desenvolver seu TCC respeitando Código de Ética do Profissional de

Relações Públicas do Brasil; b) Conhecer e cumprir este Regulamento; c) Cumprir todos os prazos estabelecidos no Cronograma de Atividades de

TCC; d) Comunicar ao professor-orientador qualquer problema que não tenham

conseguido resolver, buscando orientação ou arbítrio; e) Procurar o bom convívio com colegas de equipe e com o professor-

orientador, resolvendo eventuais problemas com o auxílio do professor-orientador e/ou Supervisor de TCC;

f) No caso de TCC – TA, manter a adequada e contínua relação com o cliente, cumprindo com responsabilidade todas as etapas do trabalho acordadas no momento da prospecção. É vedada a ruptura e não

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finalização do trabalho por decisão da agência, sob a penalidade de reprovação dos integrantes da agência.

g) Participar das reuniões de orientação e banca PÚBLICA; h) Preparar o local de sua apresentação pública com antecedência, em

conformidade e harmonia com outro aluno/agência que também se apresentará no mesmo dia e local e recepcionar todos os convidados.

CAPÍTULO 5 - DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E ENTREGA REUNIÕES DE ORIENTAÇÃO: A orientação será de 30 minutos semanais ou de uma hora quinzenal, em horários pré-estabelecidos entre orientadores e alunos/agências. ENTREGAS DAS PARTES I E II: A Parte I (Módulo 1 e 2) e a Parte II (Módulo 3 e 4) deverão ser entregues conforme cronograma, até o término do respectivo horário letivo de cada turma (matutino ou noturno). As entregas após datas e horários estabelecidos sofrerão desconto de 1,0 (um) ponto na nota da respectiva etapa para as primeiras 24 horas de atraso e de mais 0,5 (meio) ponto para cada período de 24 horas subsequentes, sendo o desconto cumulativo ao período total de atraso. A entrega será por e-mail à Coordenadoria de Relações Públicas: [email protected], com cópia para o orientador e Supervisor de TCC. ENTREGAS DOS MÓDULOS 1 E 3: As entregas intermediárias dos semestres serão realizadas apenas ao professor orientador, que, respeitando as particularidades do projeto de pesquisa (Monografia) e Cliente (Trabalho Aplicado), definirá o escopo de produção para avaliação. As notas intermediárias serão comunicadas aos alunos diretamente pelo professor e enviadas à Supervisão de TCC para somatória anual de notas. ENTREGA PARA BANCA PÚBLICA: 3 (três) vias eletrônicas (arquivo único em formato PDF) do Trabalho em CD ou DVD – uma para o acervo da Biblioteca da Faculdade Cásper Líbero (juntamente com autorização para a reprodução salva no mesmo CD, caso autorize) e duas para envio aos avaliadores; + 2 (duas) cópias do vídeo institucional em DVD, caso tenham sido realizados. Os TCCs não serão devolvidos, pois farão parte dos acervos dos avaliadores e da Biblioteca da Faculdade, para consultas. Os horários de entrega e descontos por atraso seguem o mesmo critério de entrega das Partes I e II, sobre a nota final da Banca. O TCC não entregue no prazo máximo de 72 horas improrrogáveis, não será aceito, caso em que o aluno será considerado REPROVADO. ENTREGA DE MÍDIA PARA BIBLIOTECA: Os TCCs deverão ser entregues em formato digital, seguindo as orientações abaixo:

• Mídia = CD-R ou DV-R (não regravável)

• Arquivo texto em formato PDF.

• Arquivo vídeo em formato MP4 , compressor h264, resolução 1280x720P.

• Arquivo áudio em formato MP3 ou Wav.

• Arquivo contendo folha de rosto do trabalho (caso a folha de rosto não conste em nenhum outro arquivo) com o nome completo de todos os integrantes do grupo, título do projeto, agência, cliente etc.

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• Disco deve conter todo material relacionado ao TCC. Exemplo: se projeto é um programa de rádio, áudio deve ser acompanhado do(s) arquivo(s), texto (memorial descritivo, roteiro etc ).

• As autorizações de reprografia e publicação dos trabalhos devem ser salvas em arquivo e gravadas na mesma mídia que contém o projeto/pesquisa em si.

• Não colar etiqueta ou escrever diretamente na mídia. Enviar uma folha anexa ao disco com: nome(s) do(s) autor(es), título do trabalho, e nome(s) do orientador. Zelar para que a folha de identificação não seja separada do disco.

• A entrega poderá ser feita em envelope. Não é necessário entregar em caixinha, pois a biblioteca utilizará envelopes padronizados.

CAPÍTULO 6 – DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÕES: Os TCCs serão avaliados em cinco etapas, conforme cronograma de atividades, com nota única por etapa, variando de 0 (zero) a 10 (dez), com base nos parâmetros estabelecidos na Ficha de Avaliação (ANEXO III). Notas dos Módulos e Parte I e II: As notas de cada etapa (Módulo 01, Parte I, Módulo 3 e Parte II) serão utilizadas para composição da média anual atribuída pelo orientador e não será lançada no sistema da Faculdade ao longo do ano letivo. A cada encerramento das Partes I e II, os alunos receberão da Coordenadoria de Relações Públicas um documento contendo a nota atribuída, com o parecer do respectivo professor orientador. As notas intermediárias dos Módulos 1 e 3 serão comunicadas diretamente pelo professor orientador. Nota da Banca Pública ou Exame: Será calculada a partir da média aritmética das notas de cada componente da Banca (orientador e dois avaliadores). Nota final do Trabalho de Conclusão de Curso: Será composta pela média aritmética das notas: Média final anual do orientador + Média final da Banca Pública ou Exame. Será considerado aprovado o TCC que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete) pontos. Se os membros da Agência ou um dos seus integrantes não alcançarem média geral mínima para aprovação, inclusive em EXAME, conforme disposto no Regimento Interno da Faculdade, estarão reprovados na Disciplina Projetos Experimentais.

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Descrição de Performance a) Nota menor que 7 - Módulo tem problemas relevantes em relação aos

objetivos e aos demais critérios de avaliação; há problemas de ordem conceitual e de estrutura do TCC, tornando o resultado final, como produto, inaceitável.

b) Nota média igual a 7 - Módulo tem nível mínimo de qualidade aceitável para prosseguir, indicando que há problemas a serem resolvidos, principalmente em termos de objetivos do módulo, bem como dos demais critérios de avaliação.

c) Nota média entre 7,5 e 8,5 - Módulo avaliado como um bom trabalho; cumpre objetivos de maneira razoável, bem como demais critérios de avaliação indicam produção correta. Material entregue aponta várias oportunidades de melhoria.

d) Nota média igual a 9 - Produção do Módulo, em termos de cumprimento de objetivos e demais critérios, resultou em ótimo trabalho; muito bem redigido; criativo em termos conceituais e estruturais; aluno soube conduzir de maneira criativa e proativa as demandas do Módulo. Elementos do Módulo trazem inovações perceptíveis e respaldadas. Mesmo assim, orientador ainda consegue apontar ajustes e oportunidades necessários a um trabalho de excelência.

e) Nota média entre 9,5 e 10 - Produção do Módulo é de excelência, ou seja, além de ser criativo, é extremamente competente em termos de redação e aparato conceitual; aluno tem desempenho seguro e quase autônomo, permitindo ao orientador apenas oportunidade de pequenos ajustes e acompanhamento.

CAPÍTULO 7 - DO PARECER, BANCA PÚBLICA E DO EXAME PARECER DE INDICAÇÃO PARA BANCA PÚBLICA OU EXAME: Todo TCC será submetido à avaliação do professor-orientador no parecer de indicação para Banca Pública ou Exame, que possui caráter contributivo e seletivo. Os alunos serão avaliados pela produção desenvolvida até o terceiro módulo. Somente alunos considerados aptos serão encaminhados à BANCA PÚBLICA. O não cumprimento de um dos módulos ou a somatória inferior a 7 (sete) pontos como média até o módulo 03 implicará o envio do TCC para BANCA DE EXAME. Trabalhos com média igual ou superior a 7,0, por recomendação do professor-orientador, em casos extraordinários, não serão encaminhados para BANCA PÚBLICA. Os alunos ou agências deverão reformular o projeto total ou parcialmente, conforme parecer, para avaliação em caráter de EXAME. BANCA PÚBLICA: Tem caráter avaliativo e contributivo. Sobre a apresentação: Todos os alunos deverão estar presentes. A ausência sem justificativa implica em reprovação, caso não contemple as formas da lei previstas no Regimento Interno da Faculdade. Apresentação oral não é obrigatória para todos os componentes da agência em Trabalho Aplicado. A apresentação oral tem duração máxima de 20 minutos, com prejuízo de 0,5 ponto na Média da Banca Pública para cada minuto excedente. Sobre a composição: Será presidida pelo professor orientador; será julgada por dois avaliadores, sendo obrigatoriamente um convidado externo e um profissional de relações públicas; além de ser composta pelo Cliente ou seu representante no caso dos Trabalhos Aplicados. A ausência do cliente ou seu representante, sem justificativa prévia cabível,

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encaminhada com 24 horas de antecedência para a Coordenadoria de Relações Públicas, implicará a perda de 1,0 (um) ponto na Média da Banca Pública. Sobre a avaliação: Cada membro da banca pública, exceto o cliente, poderá fazer perguntas e dará notas de 0 a 10 para cada um dos critérios indicados na Ficha de Avaliação (Anexo VI). O cliente só poderá fazer comentários, sem direito a atribuição de notas. As avaliações estarão fundamentadas na produção completa do TCC, a partir da leitura prévia realizada pelos componentes da Banca, sendo a apresentação oral apenas um critério da avaliação. EXAME: A Banca de Exame representa oportunidade de corrigir fragilidades do trabalho para avaliação em Banca Fechada, com a presença de dois avaliadores do corpo docente da faculdade. O TCC encaminhado para Exame, por insuficiência da média nos Módulos ou por recomendação do professor-orientador em casos extraordinários, poderá receber parecer complementar de outro professor (orientador ou de disciplina técnica), fornecendo subsídios adicionais para reapresentação em caráter de EXAME. O TCC deverá ser refeito na íntegra, conforme recomendações do professor-orientador e do parecerista e entregue à Coordenadoria de Relações Públicas, de acordo com cronograma. Não haverá apresentação oral do aluno. No caso de EXAME em caráter individual, ou seja, quando o trabalho está aprovado mas apenas um dos integrantes do grupo não atinge a média suficiente para aprovação, será aplicada uma prova de EXAME, cujo conteúdo fará referência a todas as disciplinas do Curso. CAPÍTULO 8 - DO CORPO DOS TRABALHOS E DAS ETAPAS A SEREM SEGUIDAS Todas as etapas do desenvolvimento do TCC deverão seguir os conceitos que fundamentam a atividade de Relações Públicas - com fundamentação e reflexão teórica. No que se refere à qualificação e à identificação de fontes de dados secundários e primários, utilização de citações e referências de informação, o conteúdo do TCC deverá obedecer às regras metodológicas de elaboração de trabalho científico, conforme normas da ABNT e Guia para Produção de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Cásper Líbero (Anexo VIII). No mais, os alunos podem e devem usar a criatividade (layout em geral, utilização de figuras e infográficos e demais recursos), respeitando os itens que compõem o conteúdo de TCC e aspectos de legibilidade, lógica e fluxo de informação que garantam a leitura e correta avaliação do trabalho. Estrutura sugerida para Trabalhos Aplicados: 1) APRESENTAÇÃO DA AGÊNCIA: desenvolvida no semestre anterior ao desenvolvimento do TCC. 2) INTRODUÇÃO CONCEITUAL: Apresentação do trabalho, conceituação de Relações Públicas e apresentação de justificativa para a escolha do cliente, conforme premissas da Agência. 3) HISTÓRICO DO CLIENTE: Breve histórico com fatos marcantes e relevantes do cliente para entendimento do Projeto. Pode ser concentrado nos aspectos relacionados à principal demanda de comunicação.

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4) BRIEFING: Levantamento de informações que permita a compreensão do perfil cliente, com maior profundidade nos aspectos que podem contribuir com o entendimento da principal demanda do TCC. O Briefing tem caráter objetivo e pode envolver informações básicas da organização (porte, estrutura física, humana, segmento, composição acionária, etc.); dos produtos/serviços, suas características e processos produtivos; dos processos de gestão e administração da organização, incluindo organograma, aspectos de cultura e princípios institucionais; dos relacionamentos com os públicos que a organização reconhece; das atividades de comunicação realizadas pela organização, estruturas, processos e resultados; da percepção do cliente sobre seu mercado, posicionamento, imagem e reputação; seus objetivos a curto, médio e longo prazos, e suas expectativas com o TCC. 5) ANÁLISE SETORIAL: Mapeamento e análise dos públicos da organização. Análise objetiva do setor do cliente, que envolve aspectos específicos vinculados à demanda apresentada na prospecção e briefing, preferencialmente construída e sintetizada com infográficos, tabelas e fluxos. Não contempla a descrição pura dos dados, e sim a análise sobre os levantamentos realizados. A análise pode ser fundamentada em informações do macroambiente, do setor operacional do cliente, mercado e concorrência, benchmarking, analise de Clipping e análise de Redes Sociais. Pode ser complementada com a análise SWOT, com adequado cruzamento e considerações. 6) PESQUISA: Levantamento de dados primários e/ou secundários, com base conceitual. 7) DIAGNÓSTICO: Análise crítica do cenário de comunicação e dos relacionamentos da organização cliente, fundamentada no briefing, análise setorial e pesquisa realizada (primária e/ou secundária). Concentração nos aspectos relacionados à principal demanda de comunicação. 8) PLANO DE RELAÇÕES PÚBLICAS: Apresentação do plano que subsidiará o posicionamento e o desenvolvimento das ações, tendo em vista os elementos do Diagnóstico. Devem-se priorizar as temáticas que nortearão o Plano de Relações Públicas dentro da concentração específica definida, o qual pode ser composto por Objetivo Geral, Justificativas, Estratégia(s) principal(s) e/ou posicionamento de comunicação; 9) PLANO DE AÇÕES: Descrever adequadamente cada ação, conforme estrutura a seguir ou determinada mediante avaliação entre Agência e Professor-Orientador: TÍTULO; APRESENTAÇÃO; OBJETIVOS (mensuráveis); PÚBLICOS; ESTRATÉGIA específica, se houver; DESENVOLVIMENTO: lógica de construção da ação; elementos descritivos que possibilitem compreender a dinâmica de elaboração da ação, de forma a subsidiar, inclusive, sua orçamentação; PEÇAS PROPOSTAS: layout eletrônico específico, bem como respectiva Ficha Técnica, proporcionando exata ideia de forma e conteúdo da peça finalizada; FORMA DE AVALIAÇÃO: poderá ser composta por tipo de programa desenvolvido, por ação específica (quando viável); INVESTIMENTO ESPECÍFICO, conforme ficha técnica e honorários de terceiros para elaboração da ação. 10) CRONOGRAMA GERAL DAS AÇÕES

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11) INVESTIMENTO GERAL DO PROJETO: somatória dos orçamentos de todas as ações, incluindo pesquisa e planejamento; 12) MENSURAÇÃO DE RESULTADOS: Estabelecimento de instrumentos de mensuração de resultados, para comprovar, após implementação da proposta, o alcance dos objetivos propostos; 13) RECOMENDAÇÕES GERAIS: Problemas ou oportunidades de caráter específicos e não vinculados ao universo da comunicação, mas que devem ser objeto de atenção do cliente para o sucesso do plano proposto; 14) CONSIDERAÇÕES FINAIS: Defesa da viabilidade do projeto e recomendações finais ao cliente; 15) REFERÊNCIAS: De acordo com a normatização ABNT. Estrutura sugerida para Monografias: 1. INTRODUÇÃO: Apresentação do recorte do objeto de pesquisa; da

problemática e do problema que demandam o desenvolvimento da pesquisa; a delimitação de Hipóteses ou Pressupostos que o estudo irá investigar, de forma clara; a definição dos Objetivos gerais e específicos que serão respondidos pelo estudo, de forma concisa. Apresentação da estrutura e percurso metodológico do estudo monográfico.

2. REVISÃO TEÓRICA: Organização em capítulos de textos interpretativos da seleção de bibliografias, construídos de forma dialogada com o estudo, relacionando os autores em um processo de discussão.

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Descrição dos métodos de pesquisa primária ou secundária a serem realizado, além da revisão teórica.

4. PESQUISA (Se houver) E DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS: Descrição da aplicação e dos resultados obtidos, amparados por metodologia específica selecionada.

5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: Capacidade de realizar a discussão crítica, relacionando os resultados da pesquisa com a revisão teórica realizada.

6. CONCLUSÃO: Interpretação dos principais resultados da pesquisa, resposta aos objetivos propostos e principais contribuições do estudo.

7. REFERÊNCIAS: De acordo com a normatização ABNT. 8. ANEXO (Se houver). CAPÍTULO 9 - DOS CONCURSOS Mediante análise dos regulamentos dos concursos externos e internos da categoria, caberá à Supervisão de TCC avaliar e escolher, dentre aqueles que obtiverem médias superiores a 8,5 (oito e meio) e conforme perfil de cada premiação, os projetos a serem indicados aos concursos. O cliente de TCC - Trabalho Aplicado ou estudo de caso autorizado de TCC – Monografia que for inscrito em concurso deverá ser informado pelos alunos, que acompanharão seu andamento e manterão seu cliente e a Coordenadoria de Relações Públicas a par dos acontecimentos.

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CAPÍTULO 10 - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 31º – Os casos omissos serão tratados pelo professor-orientador, em conjunto com o Supervisor de TCC, ad referendum da Coordenadoria de Relações Públicas. 3.3.5. Estágio Supervisionado O estágio deve ser atividade obrigatória de vivência profissional, executada interna ou externamente à IES, componente do currículo (200 horas) e regulamentado pelos colegiados acadêmicos da instituição, em consonância com a Lei n.º 11.788 de 25/09/2008, especialmente sob os seguintes critérios: (a) seja supervisionado por profissional de Relações Públicas e; (b) tenha aplicação de mecanismos efetivos de orientação e avaliação pelas IES e pelas instituições concedentes. 3.3.5.1. Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório para curso de Relações Públicas 2018 Capítulo I - Das disposições gerais Artigo 1º - Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações Públicas de 27 de setembro de 2013, o estágio supervisionado é componente do currículo com carga horária de 200 (duzentas) horas e regulamentado pelos colegiados acadêmicos da Faculdade Cásper Líbero, em consonância com a Lei nº 11.788, de 25/9/2008. Artigo 2º - O estágio curricular supervisionado é uma atividade individual, que deve ser realizada em organizações públicas, privadas ou de terceiro setor legalmente constituídas, e deve contar com o acompanhamento do(a) Supervisor(a) de Estágio Supervisionado do Curso de Relações Públicas, profissional com formação e experiência comprovada em Relações Públicas. Artigo 3º - O(a) aluno(a) poderá realizar o Estágio Supervisionado internamente na Faculdade, por meio do Laboratório de Relações Públicas, órgão laboratorial da Coordenadoria de Relações Públicas, desde que desenvolva atividades nas áreas de competência, de acordo com o Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas. Neste caso, o(a) Supervisor(a) de Estágio Supervisionado deverá orientar o(a) aluno(a) no planejamento e desenvolvimento das atividades de estágio. Capítulo II - Da disciplina de Estágio Supervisionado Artigo 4º - A disciplina de Estágio Supervisionado é obrigatória, com carga horária de 200 horas. Artigo 5º - As atividades de estágio na instituição concedente deverão ser cumpridas entre o 3º e o 4º anos letivos do curso de Relações Públicas. Considerando que o estágio supervisionado constitui componente curricular obrigatório, sua finalização e validação deverão estar completas até o final do 4º ano de curso.

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Artigo 6º - A disciplina será constituída, no âmbito do Curso de Relações Públicas, pela Supervisão de Estágio Supervisionado em parceria com a Central de Estágios da Faculdade Cásper Líbero. Artigo 7º - A avaliação do desempenho do estudante em estágio será realizada de forma contínua, sistemática e cooperativa, durante a realização do estágio. Constituem-se como avaliação de estágio: Plano de Atividades e o Relatório Final de Estágio, onde deve constar o parecer final do Supervisor de Estágio. Artigo 8º – O Relatório Final de Estágio Supervisionado constitui documento comprobatório da atuação do estudante em situação de estágio. Nele, constará a descrição das ações desenvolvidas durante o período estagiado. Capítulo III - Dos direitos e deveres do estagiário Artigo 9º – São direitos do estagiário: - marcar reuniões com o Supervisor de Estágios e com a Central de Estágios para orientação sobre os procedimentos; - receber auxílio do Supervisor na busca de soluções que podem o estar afetando no campo de estágio; - mudar de local do estágio, caso o andamento não esteja sendo adequado. Artigo 10º – São deveres do estagiário: - providenciar os documentos necessários, conforme a legislação em vigor e as normas da instituição para formalizar a realização do estágio; - cumprir a programação contida no Plano de Estágio e comunicar ao professor orientador e ao profissional supervisor, em tempo hábil, as alterações que surgirem; - observar as normas internas da instituição onde o estágio está sendo realizado, orientando-se pela ética profissional e atendendo às orientações, ao acompanhamento e à avaliação do profissional supervisor sobre seus desempenho e aproveitamento; - participar das atividades acadêmicas programadas para o estágio. Capítulo IV - Das competências e atribuições da Central de Estágios Artigo 11º – À Central de Estágios compete: - coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades referentes ao estágio, conjuntamente com o Supervisor, a coordenação do curso de Relações Públicas e os estudantes estagiários; - promover reuniões com o Supervisor para resolver questões relativas à realização do estágio; - contatar as organizações ofertantes de estágio, para análise das condições do campo de estágio e orientar sobre a documentação necessária; - orientar o estudante sobre a documentação necessária para a formalização do estágio.

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Capítulo V - Das competências e atribuições do profissional supervisor de estágio Artigo 12º – O Supervisor de Estágio Obrigatório é um (a) professor (a) indicado pela Coordenação do curso e aprovado pela Direção para organizar e acompanhar as tarefas de execução do Estágio Supervisionado Obrigatório nos cursos de Jornalismo e de Relações Públicas, atendendo assim às Diretrizes Curriculares divulgadas pelo MEC em 27 de setembro de 2013. O professor escolhido pode se manter no cargo por tempo indeterminado, a critério do Coordenador do Curso e não poderá, neste período, acumular outras funções não docentes na instituição. O Supervisor é o responsável pelo cumprimento dos prazos e do regulamento do Estágio Supervisionado Obrigatório, cabendo a ele trabalhar em parceria com a Central de Estágios. Artigo 13º – São competências do professor Supervisor de Estágios: - orientar o estudante no planejamento e no desenvolvimento das atividades de estágio, bem como na elaboração do Relatório Final; - orientar o estudante sobre aspectos técnicos e éticos da profissão, proporcionando gradativa independência nas funções profissionais ao aluno; - avaliar, utilizando dados e informações do campo e do supervisor, o desempenho do estudante; - participar de reuniões promovidas pela Coordenação do Curso e Central de Estágios; - encaminhar à Central de Estágio sugestões, dificuldades e constatações referentes ao estágio; - participar da rotina de atividades do estudante estagiário e garantir o exercício experimental de atividades pertinentes à profissão de relações-públicas; - zelar pelo respeito ao disposto na legislação vigente acerca das atividades de estágio; - assinar e validar toda documentação dos estudantes estagiários para conclusão da disciplina Estágio Supervisionado; - informar a Secretaria de Registros Acadêmicos sobre o cumprimento dos prazos e documentos por parte dos alunos. Capítulo VI - Das disposições finais e transitórias Artigo 14º – Os casos omissos serão decididos, em primeira instância, pela Comissão de Estágio e, caso esta julgue necessário, pelo Colegiado do Curso de Relações Públicas.

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PLANO DE ATIVIDADES O plano de atividades deverá estabelecer quais atividades jornalísticas deverão ser realizadas pelo aluno estagiário. Este plano deverá ser preenchido pela empresa onde o aluno cumprirá o estágio e precisará ser aprovado previamente pelo Professor Supervisor de Estágios. PLANO DE ATIVIDADES ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ALUNO: RA:

E-MAIL: TELEFONE DE CONTATO

LOCAL DO ESTÁGIO

PERÍODO DE ESTÁGIO: ____ / ____ / ____ A ____/ ____/ ____

HORÁRIO DO ESTÁGIO: CARGA HORÁRIA SEMANAL DO ESTÁGIO:

NOME DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

DEPARTAMENTO E CARGO DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

OBJETIVO (S) DO ESTÁGIO:

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:

CARIMBO E ASSINATURAS: SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA EMPRESA PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL) APROVADO ( ) REPROVADO ( ) DATA: ___/___/_______ COORDENADOR(A) DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL) CENTRAL DE ESTÁGIOS

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RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Terminado o período de estágio, o aluno deverá fazer um relatório conforme modelo abaixo, a ser avaliado pelo Supervisor de Estágio. O relatório visa comprovar se as atividades desenvolvidas pelo aluno durante o estágio obrigatório cumprem as especificações necessárias para que aconteça a validação do estágio como componente curricular obrigatório. IMPORTANTE: a documentação comprobatória das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado deverão ser anexadas ao relatório final. RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ALUNO: RA: E-MAIL: TELEFONE DE CONTATO LOCAL DO ESTÁGIO

PERÍODO DE ESTÁGIO: ____ / ____ / ____ A ____/ ____/ ____

HORÁRIO DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA SEMANAL DO ESTÁGIO:

NOME DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

DEPARTAMENTO E CARGO DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO E BREVE HISTÓRICO DO LOCAL DO ESTÁGIO:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

PARECER FINAL DO SUPERVISOR DE ESTÁGIOS DA FCL

CARIMBO E ASSINATURAS: SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA EMPRESA PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL) APROVADO ( ) REPROVADO ( ) DATA: ___/___/_______ COORDENADOR (A) DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL) CENTRAL DE ESTÁGIOS

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APROVEITAMENTO DE ESTÁGIOS NÃO-OBRIGATÓRIOS O aluno poderá solicitar aproveitamento de estágio não-obrigatório fazendo o pedido abaixo que será analisado pelo Colegiado do Curso e pelo CTA (Conselho Técnico-Administrativo) da Faculdade Cásper Líbero. RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ALUNO: RA:

E-MAIL: TELEFONE DE CONTATO

LOCAL DO ESTÁGIO

PERÍODO DE ESTÁGIO: ____ / ____ / ____ A ____/ ____/ ____

HORÁRIO DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA SEMANAL DO ESTÁGIO:

NOME DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

DEPARTAMENTO E CARGO DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO E BREVE HISTÓRICO DO LOCAL DO ESTÁGIO:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

PARECER FINAL DO SUPERVISOR DE ESTÁGIOS DA FCL

CARIMBO E ASSINATURAS: SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA EMPRESA SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL) APROVADO ( ) REPROVADO ( ) DATA: ___/___/_______ COORDENADOR (A) DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL) CENTRAL DE ESTÁGIOS ( ) O Colegiado de Curso DEFERE o aproveitamento da Carga Horária do Estágio Curricular não obrigatório

como Estágio Supervisionado. ( ) O Colegiado de Curso INDEFERE o aproveitamento da Carga Horária do Estágio Curricular não obrigatório como Estágio Supervisionado.

COORDENADOR DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS

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3.3.6. Atividades Complementares O curso de Relações Públicas deve considerar para efeito de complementação de carga horária atividades complementares realizadas dentro ou fora da IES (200 horas), sob acompanhamento, orientação e avaliação de docentes do curso, tais como projetos de iniciação científica e de extensão, publicações, participação em cursos, oficinas, eventos, seminários e congressos científicos e profissionais, disciplinas em outros cursos, segundo critérios regulamentados no âmbito de cada IES. 3.3.7. Coerência do PPC e do currículo com as diretrizes curriculares nacionais e/ou legislação vigente

O Projeto Pedagógico de um curso é muito mais do que sua matriz curricular. Envolve também a metodologia de ensino, a composição do corpo docente, o acervo bibliográfico disponível aos estudantes, a infraestrutura laboratorial, o sistema de avaliação da aprendizagem, o estágio supervisionado, as atividades complementares, entre outros elementos. É o conjunto e a articulação entre esses diversos componentes que resultará no perfil do egresso desejado. No entanto, as disciplinas são um dos principais eixos de sustentação do curso. Sendo assim, iremos utilizá-las aqui para demonstrar a coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares de Relações Públicas, especialmente no que se refere à formação de competências e aos conteúdos abordados. As novas Diretrizes Curriculares para o curso de Relações Públicas, publicadas no DOU nº190 de 1º de outubro de 2013, Seção 1,Páginas 28/29 preconizam, entre outros aspectos, que os conteúdos curriculares do curso de graduação em Relações Públicas deverão estar organizados em quatro grandes eixos complementares entre si: I - eixo de Formação Geral; II - eixo de Comunicação; III - eixo de Relações Públicas; IV - eixo de Formação Suplementar.

Para cada eixo há um conjunto de conteúdos básicos que podem ser contemplados em diversas atividades didáticas, tais como disciplinas, oficinas, atividades laboratoriais, discussões temáticas, seminários. Há também o caso de disciplinas cujo conteúdo e atividades contemplam mais de um dos eixos.

No currículo do curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero estão relacionadas aos Eixo de Formação Geral as seguintes disciplinas: Filosofia, História da Arte, Antropologia, Economia, Ciência Política, Sociologia, História Contemporânea, Realidade Sócio Econômica e Política.

Aos Eixo de Comunicação relacionam-se as seguintes disciplinas: Língua Portuguesa; Laboratório de Produção Gráfica e de Imagens I e II; Teorias da Comunicação; Laboratório Aplicado de Comunicação; Metodologia de Pesquisa em Comunicação; Laboratório de Expressão Oral.

Ao Eixo de Relações Públicas, relacionam-se as seguintes disciplinas: Administração e Empreendedorismo em Relações Públicas; História e Legislação em Relações Públicas; Teoria e Técnicas de Relações Públicas; Gestão da Comunicação Interna; Planejamento em Relações Públicas; Estratégias de Comuinicação Pública e Política; Gerenciamento da Comunicação Organizacional; Redação em Relações Públicas I: conteúdos

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institucionais; Relacionamento com a Mídia e Assessoria de Imprensa; Marketing em Relações Públicas; Relações Públicas, Ética e Responsabilidade Corporativa; Redação em Relações Públicas II: projetos e relatórios; Teoria e Pesquisa de Opinião Pública e de Mercado; Pesquisa de Opinião e de Mercado: aplicação, avaliação e mensuração; Tópicos Avançados em Relações Públicas; Gestão de Projetos em Comunicação; Comunicação Institucional e Gestão de Mídias Sociais.

Ao Eixo de Formação Suplementar, relacionam-se as seguintes disciplinas: Psicologia em Relações Públicas e Comportamento do Consumidor; Gestão Financeira Aplicada às RP; Marketing Social, Cultural e Esportivo; Planejamento de Eventos, Protocolo e Cerimonial; Gestão de Negócios em Comunicação; Oficinas e Seminários de Atualização.

Há outros componentes curriculares que se articulam de maneira transversal a esses quatro eixos, ainda que em determinados momentos mais próximos de um ou de outro, como o Trabalho de Conclusão de Curso, o Estágio Supervisionado e a enorme variedade de projetos e ações que compõem as Atividades Complementares / Extensão.

O profissional de comunicação, mais do que todos os outros, precisa compreender com rapidez o mundo onde vive. As exigências curriculares estabelecidas pelo MEC apontam para uma progressiva necessidade de conhecimento humanístico para a formação do profissional de comunicação. O MEC, em suas Diretrizes Curriculares, menciona a necessidade do aluno demonstrar “sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais da área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo”. Os processos de mudança social só podem ser compreendidos à luz de elaboradas reflexões sobre os aspectos políticos, sociais, lingüísticos e filosóficos sobre os quais uma sociedade é estabelecida, discussão presente no quadro de disciplinas de Cultura Geral da Faculdade Cásper Líbero.

As Diretrizes mencionam também a capacidade do estudante em “utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso, sendo portanto competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder na comunicação”. O conhecimento teórico e a reflexão sobre a prática, desenvolvidos nas disciplinas de Cultura Geral trazem consigo o conhecimento do contexto de atuação na sociedade, para que o profissional tenha meios para compreender melhor suas próprias ações.

É possível também avaliar a coerência entre o PPC e as DCNs por meio do perfil do egresso e as competências preconizadas nas Diretrizes Curriculares. Sendo assim, considerando a organização curricular adotada neste curso, os princípios de flexibilidade e interdisciplinaridade, o perfil e competências do egresso, as disciplinas elencadas e os objetivos do curso, fica evidente que o Projeto Pedagógico como um todo é plenamente coerente com as Diretrizes Curriculares, inclusive no que se refere à obrigatoriedade e à carga horária do Estágio Supervisionado e TCC.

Além das disciplinas obrigatórias, o aluno pode optar também por cursar a disciplina de LIBRAS, conforme determina o Decreto nº 5626, de 22/12/2005.

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A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas de Antropologia I e II e Sociologia I e II, atendendo à Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), que regulamentam as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena.

A educação ambiental é trabalhada no curso de modo transversal, contínuo e permanente, atendendo à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) e o tema também está presente na disciplina Relações Públicas, Ética e Responsabilidade Corporativa, na qual são discutidas as políticas e práticas da responsabilidade sócioambiental, o que favorecerá relações pautadas na ética e na responsabilidade com a sociedade e o meio ambiente.

3.3.8. Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos componentes curriculares, considerando o perfil do egresso

Em sua formulação, este curso foi estruturado definindo-se, primeiro, o perfil do egresso desejado, tendo como referência o perfil do ingressante na instituição, bem como sua missão, história, cultura e valores, além de suas condições de infra-estrutura, seu posicionamento mercadológico e estratégico. O passo seguinte foi, com base neste perfil de egresso, a definição das competências a serem desenvolvidas em cada etapa do curso e nas disciplinas ministradas, com suas respectivas ementas, bibliografias e também com seus objetivos.

Desta forma, há uma clara correlação entre as as competências que se deseja desenvolver em cada disciplina, seu conteúdo, suas bibliografias e o perfil do egresso.

A reformulação curricular pela qual o curso passou em 2014 teve como objetivo adequá-lo às novas Diretrizes Curriculares, mas também atualizar a proposta pedagógica do curso em função de:

• Novas configurações sociais, econômicas, tecnológicas, políticas e culturais no Brasil e no mundo;

• Profundas alterações nas bases tecnológicas; • Novas formas e meios de comunicação digital, bem como progressos

técnicos da comunicação, que têm impactado profundamente as identidades profissionais e sociais do campo da comunicação, pressionando suas práticas a um constante processo de reflexão e renovação. O cursos se modernizou e foram feitos ajustes quanto à distribuição de

disciplinas e conteúdos de caráter técnico/específico e também das disciplinas de Cultura Geral. A partir dessa mudança, os conteúdos curriculares têm como meta principal ajustar as disciplinas ao perfil do egresso e buscar exatamente a melhor conexão entre as disciplinas do currículo, fomentando a interdisciplinaridade.

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3.4. Conteúdos Curriculares 3.4.1. Ementário e bibliografia das disciplinas (em ordem alfabética)

1º ano

Disciplina: Administração e Empreendedorismo em Relações Públicas - 1º ano - 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 112 horas-aula (72h em sala de aula + 40h práticas

laboratoriais) Docente responsável:

Prof. Sergio Andreucci

Ementa 1- Apresentar aos alunos, as diversas formas de organização, baseando-se nos princípios de administração e sua história. Fazer com que o aluno, por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários, se situem dentro de uma organização e compreenda a sua estrutura organizacional, além de entender as técnicas da administração e da administração aplicada às relações públicas, proporcionando a base necessária para o planejamento e estratégias de relações públicas. 2- O empreendedorismo e o seu papel para as organizações. A importância do comportamento empreendedor nas organizações. O perfil dos profissionais empreendedores, estratégias individuais e coletivas, processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento, criatividade, comunicação e liderança. A busca de oportunidades de negócio. A iniciativa e a estratégia de tomada de decisão. Os riscos e a gestão empreendedora de pessoas nas organizações. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: O estudo da administração e empreendedorismo, no primeiro ano de relações-públicas, é de extrema importância para a estruturação conceitual necessária para o desenvolvimento nas demais disciplinas técnicas do curso. Os princípios de organização, gestão e controle são fundamentais para o entendimento do planejamento, assessoria e técnicas de relações-públicas. Conteúdo Programático A disciplina abordará em sua dinâmica de trabalho os princípios da Administração Geral; Organização Formal e Informal no trabalho; Estrutura Organizacional: Funções da Administração; Organizações e Métodos; Relações Humanas no Trabalho e a Aplicação da Administração nas Relações Públicas. Mercado e empreendedorismo; empreendedorismo na comunicação; negócios, criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil do empreendedor; Relações Públicas gestor e empreendedor; planejamento, instrumentos de gestão e avaliação; políticas e estratégias competitivas; órgãos e instituições de apoio ao empreendedor; elaboração de planos de negócios.

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Disciplina: Antropologia - 1º ano - 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Profa. Me. Renata Albuquerque Moraes

Ementa A disciplina pretende apresentar ao (à) aluno (a) conceitos, discussões, teorias e paradigmas fundamentais da Antropologia. Estudo de conceitos-chave da Antropologia como: etnocentrismo, alteridade, relativismo e diversidade cultural, cultura, identidade étnica. A disciplina enfatiza a reflexão sobre os métodos de pesquisa etnográficos, apontando para relações entre estes métodos e a atividade do RP. Fornece um panorama amplo da teoria antropológica, abarcando a Antropologia clássica (moderna) e a pós-moderna. O segundo módulo da disciplina introduz o (a) aluno (a) a temas da Antropologia das Sociedades Complexas e da Antropologia Urbana, enfatizando discussões da Antropologia contemporânea. Aborda discussão sobre teorias da cidade e apresentação de escolas de pensamento que enfocam os fenômenos urbanos. No segundo módulo se dá destaque às reflexões sobre a produção cultural nas sociedades complexas contemporâneas, e sobre movimentos identitários (étnicos, geracionais, etc.). A disciplina inclui a leitura de monografias antropológicas clássicas sobre culturas não ocidentais e de monografias antropológicas sobre fenômenos urbanos das sociedades complexas contemporâneas. A disciplina objetiva capacitar o (a) graduando (a) de a contextualizar a produção e recepção de informações, possibilitando a reflexão crítica sobre fenômenos da comunicação midiática. A disciplina abrange diferentes recursos metodológicos, como: aulas expositivas, debates, seminários, leituras de

Recursos utilizados Laboratórios de redação, recursos audiovisuais. Avaliação Provas e trabalhos individuais e em grupo. Debates. Bibliografia Básica

CHIAVENATTO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração - 8ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2011. HISRICH, R.D.; PETERS, M.P. Empreendedorismo. 5. ed., Porto Alegre: Ed. Bookman, 2004. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedores de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional – A dinâmica do sucesso das organizações. 2.a edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005 Janeiro: Jorge Zahar, 1993. FARIAS, L.A. de (org.). Relações Públicas Estratégicas. São Paulo: Summus Editorial, 2011. KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Ed. Atlas, 2010. KUNSCH, M.M.K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 2003. YANAZE, M.H. Gestão de Marketing e Comunicação – avanços e aplicações – 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva 2011

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textos, exercícios de discussões em pequenos grupos, exposição de filmes, realização de pesquisas empíricas, entre outros. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: . Compreender os principais conceitos, discussões, autores e paradigmas da Antropologia; . Situar a Antropologia no conjunto das outras ciências humanas, destacando sua particularidade e seu campo de estudo; . Ter uma compreensão das principais definições de cultura; . Atentar para a relevância de fatores como a diversidade cultural, a etnia, e outros elementos diferenciais na definição das identidades das coletividades e de seus conflitos; . Refletir criticamente sobre os conflitos que envolvem questões de racismos e implicam populações afrodescendentes; . Possuir uma noção das discussões acerca dos povos indígenas, no que tange à sua história passada e ao seu momento presente; . Refletir sobre as noções de natureza e cultura, tempo e espaço no processo de construção da condição humana; . Compreender e colocar em prática técnicas e métodos antropológicos de pesquisa, como a observação participante e a prática etnográfica; . Situar fatos e informações em contextos socioculturais, considerando os aspectos de diversidade envolvidos nesses contextos; . Alcançar uma noção ampla dos principais temas, questões e debates da Antropologia das Sociedades Complexas, situando historicamente sua emergência e seu campo de estudos; . Possuir uma compreensão sobre o campo de estudos da Antropologia Urbana, e em especial da Antropologia Urbana brasileira; . Distinguir diferentes perspectivas, explicações e teorias sobre os fenômenos urbanos iniciados no período moderno; . Identificar e compreender as várias questões relativas às experiências urbanas contemporâneas. Conteúdo Programático Antropologia – 1º semestre - A Antropologia nas Ciências Humanas; - A Questão Indígena no Brasil; - Evolucionismo; - Funcionalismo e Etnografia Moderna; - Prática Etnográfica; - A Questão da Alteridade e o Etnocentrismo; - Noções de Raça e Etnia; - O Problema dos Racismos; - Diversidade e Relativismo Cultural; - Natureza e Cultura; Tempo e Espaço; - Conceitos de Cultura; - Religiosidade; Práticas religiosas de populações afro-brasileiras; - O Paradigma do Estruturalismo; Antropologia - 2º semestre - Antropologia e Pós-colonialismo; - A Emergência da Antropologia das Sociedades Complexas;

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- Pós-Modernismo Antropológico e Nova Escrita Etnográfica; - A Metrópole como Objeto de Estudo; - A Escola de Chicago; Teorias da Cidade; - Produção e Apropriação da Cidade; - Experiências Urbanas Contemporâneas; - O campo da Antropologia Urbana no Brasil; - Prática Antropológica em Contextos Urbanos Contemporâneos; - Pesquisa Antropológica, Etnografia e Investigação Jornalística; - Identidade Cultural nas Sociedades Contemporâneas: global e local; - Conceitos de Cultura; Cultura e Política.

Recursos utilizados Equipamentos de Sala de aula para Filmes, Vídeos e Slides. Avaliação Provas, seminários, relatórios de pesquisa etnográfica Bibliografia Básica DA MATTA, R. A Casa e a Rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 6ª ed. Rio de Janeiro: ROCCO, 2003. LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural II. São Paulo: Ed. COSAC NAIF, 2013. MAGNANI, J.G.C.; TORRES, L.L. (orgs.). 3a ed. Na Metrópole: textos de antropologia urbana. São Paulo: EDUSP, 2008. Bibliografia Complementar BARBOSA, CUNHA e HIKIJI (orgs.). Imagem-Conhecimento: antropologia, cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009. MALINOWSKI, B. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Ed. Abril, 1978. MELATTI, J.C. Índios do Brasil. 9a ed. São Paulo: EDUSP, 2007. TODOROV, T. A Conquista da América: a questão do outro. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

Disciplina: Filosofia – 1º ano - 2018 Habilitação: RELAÇÕES PÚBLICAS Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Prof. Me. Fabiano Mina

Ementa A disciplina aborda uma introdução aos estudos de filosofia mediante temas com presença filosófica nas suas mais variadas temporalidades e espacialidades, em especial, no contexto da contemporaneidade. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: • Fazer a correspondência entre filosofia e sua formação existencial e social. • Ler as entrelinhas das produções filosóficas em sua pluralidade. • Refletir, de modo crítico, sobre filosofia e comunicação social. • Repensar a postura do cuidado de si e do cuidado do outro em vista de relações éticas consigo e com os outros. • Pensar de modo plural sobre a força da estética e as diferentes linguagens na formação das

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pessoas. • Perceber, interpretar e recriar diversos aspectos da realidade ao seu redor, fazendo isso a partir da apropriação teórica-metodológica e prática da filosofia. Conteúdo Programático Filosofia – 1º semestre 1. Origens da Filosofia 2. Filosofia e modos de vida 3. Filosofia e linguagens 4. Modernidade Filosófica Filosofia - 2º semestre 5. Filosofia e as questões da contemporaneidade 6. Filosofia e culturas 7. Filosofia e Comunicação Recursos utilizados

- Leitura de textos selecionados. Equipamentos de multimídia. Filmes, Curtas-Metragens e Documentários. Avaliação Provas, seminários, trabalhos, debates. Bibliografia Básica CHAUI, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. NOVAES, A. (org.). Ética. 6ª reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. SOUZA FILHO, D.M. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. Bibliografia Complementar

HADOT, P. O que é a filosofia antiga? 4. ed. São Paulo: Loyola, 2010. SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. SANTOS, J.F. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 1980. SOUSA, M.A. Nietzsche: viver intensamente, tornar-se o que se é. 4. reimp. São Paulo: Paulus, 2014. MARCONDES, D. Textos básicos de linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. WARBURTON, N. Uma breve história da filosofia. Porto Alegre: LP&M, 2013.

Disciplina: História da Arte - 1º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Prof. Me. Jorge Paulino

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Ementa A disciplina parte do pressuposto de que a criação artística é um meio privilegiado no qual o homem expressa seus sentimentos, sua concepção do mundo e de si próprio. Neste sentido, ela se ocupa de apresentar o desenvolvimento histórico da arte no Ocidente, com ênfase nas artes visuais, contemplando as diversas correntes de pensamento sobre a Estética e a História da Arte, por meio de aulas expositivas com recursos de audiovisuais, leituras, debates e seminários. A disciplina busca oferecer também elementos conceituais para que o (a) aluno (a) possa compreender a relação da arte e o homem; entender a obra de arte como reflexo do momento histórico em que foi produzida, identificar e caracterizar as diferenças estilísticas e formais entre os períodos. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Conhecer e discutir a relação entre arte e história. Identificar e discutir, na historiografia da arte, os conceitos que estão envolvidos nessa relação;

• Observar, identificar, classificar, distinguir, interpretar e ordenar obras, monumentos e documentos iconográficos pertinentes aos fenômenos estéticos artísticos da cultura ocidental;

• Estabelecer relações entre as formas artísticas e as condições sociais e históricas da produção destas formas;

• Formular hipóteses interpretativas das obras de arte desenvolvidas ao longo da história;

• Analisar e interpretar imagens a partir dos elementos da linguagem visual e dos fundamentos conceituais da estética e da história da arte;

• Desenvolver a capacidade de argumentação e de uma postura crítica diante dos fenômenos artísticos e de suas relações com o campo da comunicação social em particular com a área do chamado jornalismo cultural;

• Construir um repertório conceitual e iconográfico para aplicação no exercício do ofício e nas relações culturais exigidas por este e pela sociedade.

Conteúdo Programático História da Arte – 1º semestre

• A Pré-história: As origens da arte na paleolítico; • Antiguidade clássica: Grécia e Roma; • Arte paleocristã; • Arte Bizantina; • Arte Românica; • Arte Gótica; • A cultura artística do Renascimento; • O Maneirismo nas artes visuais; • A cultura artística do Barroco; • O Barroco no Brasil; • O Rococó nas artes visuais;

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História da Arte - 2º semestre • Neoclassicismo e Romantismo; • Realismo: arte engajada e arte pela arte; • O movimento Impressionista; • As tendências pós-impressionistas; • Arte Moderna: uma introdução; • As Vanguardas Artísticas Modernas: O expressionismo; • As Vanguardas Artísticas Modernas: O Cubismo e o Futurismo; • O Dadaísmo; • O Surrealismo; • Arte moderna no Brasil; • As tendências abstratas do início do século XX; • Modernismo e cultura artística nos EUA: O Expressionismo Abstrato e

a Pop art; • Arte Conceitual; • Arte Contemporânea e os novos suportes.

Recursos utilizados Data show e computador dotado de software para apresentação de imagens. Avaliação - Provas dissertativas, análises de imagens, trabalhos de pesquisa e relatórios de visitas técnicas. Bibliografia Básica GOMBRICH, E.H. A História da Arte – RJ. LTC. 2000, 16ª edição HAUSER, A. História Social da Arte e da Literatura – SP, Martins Fontes. 2000.2ª edição JANSON, A.F. Iniciação a História da Arte - – SP, Martins Fontes. 2009. (5ª edição) Bibliografia Complementar BELL, J. Uma nova História da Arte - SP, Martins Fontes. 2008 DUBY, G. (org.) História Artística da Europa- Idade Média- SP: Paz e Terra 1997 MICHELI, M.As Vanguardas Artísticas - SP. Martins Fontes.1991 PROENÇA, G. História da Arte- SP. Ática, 1999 (14ªed.) WOLFFLIN, H. Conceitos Fundamentais da História da Arte – SP, Martins Fontes, 2001, 3ª edição.

Disciplina: História e Legislação em Relações Públicas- 1º ano - 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas Docente responsável:

Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann

Ementa 1-Trajetória histórica dos fenômenos e do desenvolvimento das tecnologias da comunicação humana; As tecnologias da comunicação desenvolvidas pelo homem e seu impacto nos diferentes aspectos do desenvolvimento social, político, econômico e cultural; Evolução histórica das Relações Públicas; Relações públicas e o desenvolvimento da comunicação na história

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contemporânea. Por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários, conhecerá os principais teóricos do assunto. 2-Legislação aplicada à comunicação social a partir dos estudos da Constituição Nacional, Lei da Propriedade Intelectual, Código de Defesa do Consumidor, Regulamentações das áreas da Comunicação Social. Código de Ética de Relações Públicas. Limites de tolerância e responsabilidade moral do profissional de Relações Públicas. Competências a serem desenvolvidas nos (as)alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

Desenvolver uma visão crítica-reflexiva da contemporaneidade e dos meios de comunicação de massa e organizacional. Conhecer as principais leis que influenciam a atividade profissional de comunicação e relações públicas

Conteúdo Programático 1. Evolução dos Meios de Comunicação

• Da Pré-História até a Internet • Do Presente ao Futuro da Comunicação

2. Comunicação e Poder • Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - Cultura e Estereótipos • Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - Discursos e

Interpretações • Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - I e II Guerras • Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - Estratégias de

Comunicação de Massa • Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - Guerras Midiaticas

3. História das Relações Públicas • História das Relações Públicas no Mundo • História das Relações Públicas no Brasil • Vultos das Relações Públicas no Brasil

4. Responsabilidade Histórica e Memória Organizacional 5. Introdução á Legislação

• Conceitos Relacionados a Legislação • Direito e Legislação - Introdução ao Estudo do Direito

6. Legislação em Comunicação • Regulamentação da Comunicação e Legislação da Comunicação • Lei de Imprensa • Conar • Liberdade de Expressão e Crimes contra a Honra

7. Legislação em Relações Públicas • Regulamentação • Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) • Carta de Atibaia e Princípios de Relações Públicas • Código de Ética de Relações Públicas

8. Código de Defesa do Consumidor 9. Legislação Complementar

• Marco Civil da Internet • Lei dos delitos informáticos • Lei de Propriedade Industrial

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Disciplina: Laboratório de Produção Gráfica e de Imagens I - 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 92 horas-aula (72h em sala de aula + 20h práticas

laboratoriais) Docentes responsáveis:

Me. Adriano Batista Rodrigues/ Me. Marcos Ryo Hashimoto

Ementa A partir de uma leitura dos discursos e diálogos, audiovisuais desevolvida para estudantes com base relacionada a temática a disciplina propõe referenciar a imagem digital, fotográfica, cinematográfica e televisiva, como suporte para a comunicação visual e organizacional, no âmbito das relações públicas. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Projetos de Lei sobre Lobby • Lei Anticorrupção • Lei dos Direitos Autorais • Lei de Acesso à Informação

Recursos utilizados

Aulas expositivas, exercícios práticos em sala de aula e extra-classe, discussões, análise de cases e seminários. Avaliação 1o. Semestre: 4 Atividades de Avaliação Intermediárias em sala de aula e uma avaliação em Grupo 2o. Semestre: 4 Atividades de Avaliação Intermediárias e uma avaliação em Grupo Bibliografia básica: DEFLEUR, M.L.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. LATTIMORE, D. et al. Relações públicas: profissão e prática. 3. ed. Porto Alegre, RS: McGraw-Hill, 2012. NASSAR, P. Relações públicas: a construção da responsabilidade histórica e o resgate da memória institucional das organizações. 3. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2012. ZAJDSZNAJDER, L. Ética, estratégia e comunicação: na passagem da modernidade à pós-modernidade. 2. ed. Rio De Janeiro: FGV, 2012. Bibliografia complementar: BRIGGS, A.; BURKE, P. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. GONTIJO, S. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. KUNSCH, M.M.K. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. 5. ed. São Paulo: Summus, 1997. MATTELART, A. História da sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Loyola. 2006. TAVARES, R.C. Histórias que o rádio não contou: do Galena ao digital, desvendando a radiodifusão no Brasil e no mundo. São Paulo: Editora Harbra, 1999.

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Objetivos Gerais: • Compreender, a partir do processo comunicacional, como a construção

e a formação das imagens constroem discursos diferenciados que interagem de múltiplas maneiras com os indivíduos e a sociedade.

• Entender e desenvolver a capacidade de análise crítica dos discursos nas mais diferentes linguagens, sejam estáticas (fotografia), dinâmicas, como no audiovisual (cinema e televisão).

• Analisar criticamente como são construídas as mensagens com discursos publicitários e institucionais, visando desenvolver estratégias de reforçar as imagens, identidade e marca das empresas.

• Exercitar a percepção de como nas peças de comunicação as linguagens são adaptadas em função das especificidades das mídias, sejam elas tradicionais ou digitais.

• Identificar elementos de design que possam contribuir para a qualidade da comunicação visual e institucional, mantendo critérios como legibilidade, relação forma x conteúdo.

• Relacionar a imagem corporativa com elementos de design. Objetivos Específicos:

• Desenvolver capacidade de criação por meio de uma abordagem crítica e criativa da imagem corporativa e identidade visual nas mais diversas aplicações.

• Capacitar a fazer análise crítica da qualidade técnica e estética das imagens digitais, sejam as imagens rasterizadas ou imagens vetoriais.

• Compreender e criar identidade visual para empresas, na qual saberá fazer a distinção do que seja logotipo, símbolo, alfabeto e cor institucional.

• Colocar em prática os estudos de identidade visual criando a marca de uma agência experimental em ambiente acadêmico, simulando a criação de identidade visual e suas variações de aplicação.

• Aprender de forma prática o uso de softwares gráficos como Photoshop e Ilustrator em aplicações de trabalhos acadêmicos, sejam elas com criação e manipulações de imagens para serem usadas nas relações públicas.

• Capacitar a fazer análise da qualidade estética das imagens em vídeo para o uso de aplicativos digitais no processo de edição.

Conteúdo Programático 1. Signo

1.1 Estrutura do Signo 1.2 O Processo de Construção da Linguagem 1.3 Fotografia como registro da história e memória 1.4 O Audiovisual, cinema e video como suportes para registro da realidade

2. Comunicação e as Plataformas Digitais 2.1 Os novos recursos digitais nas comunicação 2.2 Comunicação e linguagens convergindo para as Redes Sociais 2.3 A comunicação :Facebook, Instragram e Twitter

3. As empresas e o mundo digital 3.1 As novas tecnologias na comunicação das empresas 3.2 O discurso publicitário e Institucional para imagem das Empresas

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3.3 As diferentes Linguagens do Conteúdo Audiovisual 3.4 Formatos de conteúdos Audiovisuais institucional em plataformas

digitais 4. Identidade visual

4.1 Definição de Marca 4.2 Definição de identidade visual 4.3 Elementos da identidade visual

4.3.1. Os elementos principais: logotipo e símbolo 4.3.2. Os elementos secundários: a cor e o alfabeto

4.4 Criação de identidade visual – estudo de caso 4.4.1. Criação da marca Gata Preta

5. Computação gráfica – uso de softwares 5.1 Illustrator: uso de software vetorial 5.2 Photoshop: uso de software de imagens rasterizadas

Metodologia: • Aulas expositivas e dialogadas; • Aulas práticas em laboratório, com utilização de programas gráficos • Exibição de material audiovisual

Avaliação: • Aulas expositivas e presenciais, abordando conteúdos teóricos, apoiadas

em material audiovisual, textual e imagético, mescladas com atividades em sala de aula e laboratório, onde também haverá utilização de programas gráficos.

Bibliografia Básica GOSCIOLA, V. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas.

2. ed. São Paulo: Senac, 2008. SANTAELLA, L. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as

coisas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SANTAELLA, L. Cultura das mídias. 3. ed. São Paulo: Experimento, 2003. Bibliografia Complementar CARNEIRO, A.. Dominando o Dreamweaver 3. Rio de Janeiro: Brasport, 2000. CESAR, N. Direção de arte em propaganda. 10. ed. Brasília: Senac, 2013. CESCA, C.G.G. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Summus, 2006. HORIE, R.M.; PEREIRA, R.P. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 5. ed. São Paulo: Senac, 2008. REGO, F.G.T. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 5. ed. São Paulo: Summus, 1986.

Disciplina: Língua Portuguesa I - 1º ano - 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Prof. Me. Heitor Ferraz

Ementa Examinam-se as principais teorias da produção co(n)textual de sentido que sejam, necessariamente, fundamentadas na análise de textos concretos,

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principalmente os textos na mídia e no ambiente corporativo. A prática da produção de textos é entendida não somente como produção oral e escrita, mas também como produção de sentido (leitura e análise de textos), levando em conta aspectos teóricos como conceito de texto, discurso e enunciação; situação de produção; textualidade; referenciação; variação linguística e língua padrão. Os estudos empreendidos devem discutir as diversas tensões que perpassam a relação texto/discurso. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: • Compreender os mecanismos de construção de um texto; • Analisar os recursos morfossintático-semânticos de coerência e

coesão textuais; • Refletir criticamente sobre os efeitos de sentido de um texto; • Analisar e interpretar textos diversos; • Redigir com proficiência para diferentes mídias.

Conteúdo Programático Língua Portuguesa I – 1º semestre

• Texto, contexto, discurso; • Os níveis narrativo e discursivo; • Enunciado e enunciação; • Unidades linguísticas e enunciados simples; • Questões de língua padrão.

Língua portuguesa I – 2º semestre

• Plano da expressão e plano do conteúdo; • A construção do sentido na dimensão do texto; • Tópicos de língua padrão a partir de textos; • Variação linguística e questões de língua padrão; • Tópicos de redação empresarial.

Recursos utilizados Laboratórios de redação, recursos audiovisuais. Avaliação Provas e trabalhos individuais e em grupo. Debates Bibliografia Básica ABREU, A.S.O design da escrita. Cotia (SP): Ateliê Editorial, 2008. DISCINI, N. Comunicação nos textos: leitura, produção e exercícios. São Paulo: Contexto, 2005. KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. Bibliografia Complementar BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2009. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004. CASTILHO, A. T.; ELIAS, V. M. Pequena Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012. JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2001. MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2005.

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Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Comunicação - 1º ano - 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72horas-aula Docente responsável:

Prof. Dr. Marcos Zibordi

Ementa Níveis de conhecimento. Construção do conhecimento científico. Método científico. Diferenças entre métodos e técnicas. Fases de uma pesquisa científica. O projeto de pesquisa: formulação do problema, revisão da literatura, levantamento de hipóteses, referencial teórico, método, cronograma e referências bibliográficas. Técnicas de análise de conteúdo. Normas técnicas da ABNT para elaboração de trabalhos científicos.

Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Identificar as principais tendências e filiações teórico-metodológicas do debate contemporâneo acerca do conhecimento científico da sociedade;

• Qualificar-se para uma melhor compreensão das relações entre o referencial teórico e a estratégia metodológica da pesquisa;

• Realizar pesquisas a partir de opções teórico-metodológicas previamente definidas;

• Elaborar trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa etc., de acordo com as normas técnicas de referência (ABNT).

Conteúdo Programático Metodologia de Pesquisa em Comunicação – 1º semestre

1. A construção do conhecimento; 2. Conhecimento científico e História; 3. O método científico; 4. Relação entre método e técnica;

Metodologia de Pesquisa em Comunicação – 2º semestre

5. A pesquisa científica; 6. O Projeto de pesquisa; 7. O trabalho científico; 8. Normas e técnicas da ABNT.

Recursos utilizados

Recursos disponíveis em sala de aula: lousa, computador conectado à internet e projetor multimídia. Avaliação Provas e trabalhos individuais e em grupos, seminários e debates. Bibliografia Básica

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DUARTE, J.; NOVELLI, A.L.C.R.(Orgs.). Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas, 2006. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar DENCKER, A.F.M.; VIÁ, S.C. Pesquisa Empírica em Ciências Humanas (com ênfase em comunicação). 2ª ed. São Paulo: Futura, 2002. LOPES, M.I.V. Pesquisa em Comunicação. 7ª ed. São Paulo: Loyola, 2003. LÉTOURNEAU, J. Ferramentas para o pesquisador iniciante. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. SANTAELLA, L. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Ed., 2001. SANTOS, B.S. Um Discurso sobre as Ciências. 16. ed. Porto, Portugal: Aprofundamento, 2010.

Disciplina: Teoria da Comunicação - 1º ano - 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas-aula Docente responsável: Prof. Me. Tiago Mota Ementa Nesta disciplina, que apresenta o campo da pesquisa em Comunicação em âmbito nacional e internacional, os graduandos e graduandas tomarão contato com as principais correntes teóricas que enfrentam o desafio de compreender o fenômeno da comunicação e seus processos. Além disso, estudarão os principais teóricos que investigam as linguagens e os processos de comunicação nos contextos das sociedades e culturas em rede. Por meio de aulas expositivas, leituras, debates, pesquisas de campo e seminários serão capazes de compreender os processos de comunicação a partir da perspectiva de diferentes teorias. Os(as) graduandos(as) investigarão as mudanças em andamento nas esferas públicas interconectadas, os processos de construção coletiva do conhecimento nas redes sociais conectadas e as relações dos cidadãos com diferentes percepções de espaço e tempo na internet. Os(as) graduandos(as) também estarão progressivamente preparados para construir um quadro referencial teórico quando, durante o curso de graduação, elaborarem artigos científicos e/ou redigirem o trabalho de conclusão de curso. Além disso, nos contextos socioculturais marcados pelas tensões entre o local e o global, os(as) alunos(as) estarão progressivamente preparados(as) para identificar e aprofundar os referenciais teóricos presentes nas obras, artigos científicos e pesquisas na área da Comunicação. Competências a serem desenvolvidas

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Interpretar os pressupostos da origem da comunicação. • Refletir criticamente sobre as principais teorias da comunicação no

século XX e da comunicação contemporânea. • Desenvolver uma visão crítica-reflexiva dos processos de

comunicação na contemporaneidade.

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• Identificar e explorar os modelos de comunicação compatíveis com diversos cenários.

• Analisar criticamente a estrutura e a dinâmica dos processos de comunicação diretos e/ou mediatizados.

• Definir o Campo da Comunicação numa perspectiva histórica da sociedade e das Ciências Sociais e Humanas.

• Apropriar-se de conhecimentos teóricos do Campo da Comunicação, de modo a ser aplicado no trabalho de conclusão do curso ou em artigos acadêmicos.

• Identificar as correlações entre os pressupostos teóricos dos campos da Comunicação e das Relações Públicas.

• Perceber a importância do repertório teórico na construção de sua visão de mundo e de sua postura ética como cidadão e profissional.

Conteúdo Programático Teoria da Comunicação – 1º semestre - O Campo Científico da Comunicação e modelos teóricos - Funcionalismo - Escola de Frankfurt - Comunicação e linguagem Teoria da Comunicação – 2º semestre - Estudos Culturais Britânicos - Estudos Culturais Latino-americanos - Comunicação e Tecnologia - Discussões contemporâneas em Teoria da Comunicação Recursos utilizados Biblioteca, lousa, computador com acesso à internet, tela e projetor. Avaliação Provas, trabalhos individuais e em grupo. Bibliografia Básica LIMA, L.C. (Org.). Teoria da Cultura de Massa. 8º Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. MARTINO, L.M.S. Teoria da Comunicação. Ideias, conceitos e métodos. 4º Ed. Petrópolis: Vozes, 2013. MARTINO, L.M.S. Teoria das Mídias Digitais. Linguagens, ambientes e redes. Petrópolis: Vozes, 2014. Bibliografia Complementar BAITELLO Jr. N. A Era da Iconofagia. Reflexões sobre imagem, comunicação, mídia e cultura. São Paulo: Paulus, 2014. FLUSSER, V. Filosofia da Caixa Preta. Ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: Annablume, 2011. HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997. RÜDIGER, F. As teorias da cibercultura. Perspectivas, questões e autores. 2º Ed. Porto Alegre: Sulina, 2013.

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Disciplina: TEORIA E TÉCNICAS DE RELAÇÕES PÚBLICAS – 1º ano - 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 92 horas-aula (72h em sala de aula + 20h práticas

laboratoriais) Docente responsável:

Profa. Me. Patrícia Carla Gonçalves Salvatori

Ementa 1-Principais correntes teóricas que enfrentam o desafio de explicar as relações públicas e seus processos. Para tanto, a definição de públicos, formas de mapeamento e classificação dos públicos serão analisados. O relacionamento com os públicos no contexto da comunicação institucional. A Teoria da Excelência das Relações Públicas. Conceitos de imagem, identidade e reputação. 2-Atividades instrumentais de Relações Públicas, o processo das Relações Públicas, objetivos das Relações Públicas, fases das Relações Públicas, técnicas de Relações Públicas. Por meio de aulas expositivas, leituras, seminários e atividades práticas, permitia ao aluno conhecer as melhores práticas das relações públicas. Conteúdo Programático Conceituação. Evolução histórica das Relações Públicas. Princípios das Relações Públicas. Atividades de Relações Públicas. A natureza e a função das Relações Públicas. O processo das Relações Públicas. Objetivos das Relações Públicas. Fases de Relações Públicas. Correntes teóricas. Psicossociologia das Relações Públicas. Técnicas de Relações Públicas. Instrumentos de Relações Públicas Metodologia

Aulas expositivas presenciais com estudo de casos, leituras, debates, seminários, dinâmicas de grupo, elaboração de textos, análise crítica de textos e trabalhos individuais e em grupo. As aulas on-line possuem conteúdos próprios e materiais complementares que permitem a autonomia e a reflexão do aluno, com recursos próprios de avaliação e atividades. Avaliação

Provas semestrais Trabalhos individuais e em grupos Participação Produção de textos Bibliografia Básica

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2º ano Disciplina: Ciência Política - 2º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Prof. Dr. Alexander Maximilian Hilsenbeck Filho

Ementa A disciplina apresenta variadas interpretações, principalmente contemporâneas, acerca de temas centrais da política: o funcionamento institucional do capitalismo, a democracia, as desigualdades econômicas e de gênero e o Estado e o poder. O ponto de partida da análise é sempre um texto “clássico”, que funda uma tradição política, e deslumbramentos teóricos e analíticos contemporâneos. Além de preocupação conceitual (e a sistemática apresentação de temas correlatos aos dois eixos temáticos principais) e metodológica, há na disciplina preocupação de trazer elementos que, por um lado, diagnostiquem problemas das sociedades contemporâneas, em particular a brasileira, e, por outro, sirvam de base para alternativas a esses problemas, que sejam desejáveis viáveis e atingíveis. Com foco especialmente teórico, a disciplina oferece bases científicas para a compreensão da atualidade política, muitas vezes de aparência contraditória. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Representar em nível elaborado de abstração dilemas e problemas sociais políticos;

• Diagnosticar e apresentar propostas a ordenamentos institucionais ineficientes;

• Reconhecer tradições clássicas na teoria política e sua influência atual;

GRUNIG, J.E. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. KUNSCH, M.M.K. (org.). Comunicação Organizacional: imagem, gestão e perspectivas, volume 2 – São Paulo: Saraiva, 2009. KUNSCH, M.M.K. (org.). Relações Públicas: História, teorias e estratégias nas organizações contemporâneas. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar FARIAS, L.A. (Org.). Relações Públicas estratégicas. São Paulo: Summus, 2011. KUNSCH, M.M.K. (org.). Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Caetano do Sul: Difusão, 2008. KUNSCH, M.M.K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. 4ª ed. São Paulo: Summus, 2003. SIMÕES, R.P. Informação, Inteligência e Utopia: Contribuições à Teoria das Relações Públicas. São Paulo: Summus, 2006. SIMÕES, R.P. Relações Públicas Função Política. 3ª ed.São Paulo: Summus, 1995.

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• Ter despertado o interesse pela participação responsável na vida política;

• Analisar os conteúdos políticos veiculados pelos meios de comunicação de massa.

Conteúdo Programático Ciência Política – 1º semestre 1.1 Introdução a conceitos-chave do institucionalismo e do capitalismo; 1.2 A propriedade privada; 1.3 O mercado de trabalho; 1.4 O mercado de bens e serviços; 1.5 Possibilidades institucionais de alternativa ao capitalismo; 2.1 As tradições idealista e elitista da democracia; 2.2 Os dilemas da participação política; 2.3 O funcionamento da alternativa de exceção à democracia; 2.4 O legado autoritário na política brasileira; 2.5 As perspectivas de aprofundamento democrático; Ciência Política – 2º semestre 3.1 Definição e função da igualdade e da desigualdade; 3.2 A desigualdade de gênero e seus efeitos; 3.3 A alternativa ao gênero; 3.4 A desigualdade social e seus efeitos; 3.5 Perspectivas teóricas do igualitarismo; 4.1 Definição clássica do Estado e do governo; 4.2 O poder e sua institucionalização; 4.3 O Estado contemporâneo; 4.4 O Estado e os movimentos sociais; 4.5 O Estado e a mídia. Recursos utilizados • Aulas expositivas; discussões em grupo; projeção de filmes e vídeos; plataforma Moodle. •Leitura de textos obrigatórios e complementares. • Elaboração de relatórios e trabalhos. Avaliação • Provas bimestrais e trabalhos semestrais. Bibliografia Básica MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto Comunista. Boitempo Editorial, 1998. SCHUMPETER, J. Capitalismo, socialismo e democracia. ED. Fundo de Cultura, 1961. WEBER, M. Ciência e política: duas vocações. Cultrix, 2004. Bibliografia Complementar

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BEAUVOIR, S. O segundo sexo. Nova Fronteira, 1980. DAHL, R.A. A democracia e seus críticos. Martins Fontes, 2012. LUKES, S. O poder: uma visão radical. Universidade de Brasília, 1980. OFFE, C. Capitalismo desorganizado: transformações contemporâneas do trabalho e da política. Brasiliense, 1989. PREZEWORSKI, A. Capitalismo e socialdemocracia. Companhia das Letras, 1991.

Disciplina: Economia – 2º ano - 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Prof. Dr. Adalton F. Diniz

Ementa O conteúdo da disciplina a ser trabalhado por meio de aulas expositivas, leituras e debates, contempla: Noções sobre o desenvolvimento da Economia. Compreensão do permanente desequilíbrio entre as necessidades infinitas dos seres humanos e a escassez dos recursos disponíveis. Compreensão do caráter histórico dos sistemas econômicos. Compreensão do papel do mercado na Teoria Econômica. Compreensão do dilema eficiência X Equidade. Compreensão dos aspectos metodológicos da Ciência Econômica. Introdução à Microeconomia. Relação entre o desenvolvimento da Macroeconomia e a Crise de 1929. Compreensão das falhas do mercado e da necessidade de intervenção do governo na economia. A diferenciação entre Macroeconomia e Microeconomia. Caracterização dos indicadores macroeconômicos. O estudo do crescimento econômico e dos ciclos econômicos. A interpretação das flutuações econômicas pelo modelo de demanda agregada e oferta agregada. Estabelecimento de relações entre consumo, poupança e investimento. A compreensão do papel da moeda e do sistema financeiro. A economia do setor público. A inserção na economia internacional. A ação do governo e os objetivos da política econômica. Os instrumentos da política econômica. A interação entre crescimento econômico e desenvolvimento econômico. O papel do governo no arbitramento entre eficiência X equidade. Compreensão das possibilidades e limites das políticas de bem-estar social. Compreensão dos fenômenos econômicos contemporâneos. A atividade econômica e meio ambiente. Aspectos da economia brasileira contemporâneo. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Entender o processo evolutivo da Ciência Econômica; • Entender o duplo caráter da Ciência Econômica: o caráter positivo e o

normativo; • Assimilar a noção de restrição orçamentária e inevitabilidade de trade-

offs; • Entender a lógica da análise microeconômica; • Entender o papel e as limitações do mercado no mundo

contemporâneo. • Entender o caráter histórico e social da política econômica;

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• Refletir criticamente sobre as proposições de política econômica. • Entender o efeito assimétrico da política econômica sobre a

sociedade; • Entender o funcionamento dos instrumentos de política econômica; • Entender aspectos dos principais fenômenos econômicos

contemporâneos.

Conteúdo Programático Economia – 1º semestre

1. A definição de Ciência Econômica; 2. O desenvolvimento da Ciência Econômica; 3. A metodologia da Ciência Econômica; 4. Conceitos básicos da Ciência Econômica; 5. Interdependência e ganhos comerciais; 6. Introdução à Microeconomia:

• Mercado; • Tipos de mercado; • O modelo de oferta e demanda; • Elasticidade; • Externalidades; • Bens públicos e recursos comuns; • Funcionamento do mercado e políticas do governo;

Economia – 2º semestre 7. A definição de Macroeconomia; 8. O desenvolvimento da macroeconomia e a crise dos paradigmas

liberais; 9. O método analítico da macroeconomia; 10. Os agregados macroeconômicos; 11. Macroeconomia e Política Econômica; 12. Os objetivos da Política Econômica; 13. Os instrumentos da Política Econômica:

• Política Monetária; • Política Fiscal; • Política de comércio exterior;

14. O processo de crescimento econômico; 15. Políticas econômicas de bem-estar; 16. Os impasses da economia contemporânea; 17. Perspectivas da economia brasileira.

Recursos utilizados Recursos disponíveis em sala de aula: lousa, computador conectado à internet e projetor multimídia. Plataformas interativas. Avaliação Provas e trabalhos individuais e em grupo. Bibliografia Básica KENNEDY, P.E. Macroeconomia em contexto. São Paulo: Saraiva, 2014. MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2005.

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PINHO, D.B. et al. Manual de Economia dos Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar GREMAUD, A.P., VASCONCELOS, M.A.S., TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. HUNT, E. K. e SHERMAN, H.J. História do Pensamento Econômico. Petrópolis: Vozes, 2008. KRUGMAN, P. Um basta à depressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SAMUELSON, P.A.; NORDHAUS, W.D. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012 (19ª edição). WOLF, M. As transições e os choques. São Paulo: Cia. das Letras, 2015.

Disciplina: Gerenciamento da Comunicação Organizacional - 2º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 92 horas-aula (72h em sala de aula + 20h práticas

laboratoriais) Docente responsável:

Profa. Me. Ágatha Camargo Paraventi

Ementa Comunicação organizacional – Conceitos, fundamentos. Comunicação Organizacional Integrada – Conceituações, Modalidades e processo de gestão. Dimensões da Comunicação Organizacional. Identidade, Imagem e Reputação – Conceituações, fundamentos, gestão e monitoramento. Objetivos mensuráveis em Comunicação. Gestão da Opinião Pública. Publicações Institucionais e gestão de canais. Gestão da Memória Organizacional. Relações Públicas Internacionais. Conteúdo Programático

1. Comunicação organizacional Conceitos, fundamentos Abordagens teóricas entre CO e RP

2. Comunicação Organizacional Integrada Conceituações e diferenciações entre Comunicação Corporativa e Comunicação Empresarial Modalidades da C.O.I. – Comunicação Mercadológica, Institucional, Interna e Administrativa. Gestão da C.O.I.

3. Dimensões da Comunicação Organizacional Estudo das dimensões Instrumental, Humana, Cultural e Estratégica.

4. Identidade, Imagem e Reputação Conceituações e fundamentos de Identidade Organizacional e Identidade Corporativa. Conceituações e fundamentos de Imagem e Reputação. Gestão e monitoramento de Identidade, Imagem e Reputação.

5. Objetivos mensuráveis em Comunicação. 6. Gestão da Opinião Pública. 7. Publicações Institucionais

Gestão de publicações no contexto da C.O.I. Projetos editoriais de publicações

8. Gestão da Memória Organizacional

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Conceituações de Memória e História organizacionais Centros de memória e práticas mnemônicas Projetos de resgate de memória organizacional Gestão da Memória e História organizacional

9. Relações Públicas Internacionais Conceituações e fundamentos Gestão de C.O.I. em organizações multinacionais Metodologia

• Leituras antecipadas; • Debates em sala de aula; • Análise e discussão de casos; • Entrevistas com profissionais de mercado.

Avaliação • Provas de múltipla escolha e dissertativa; • Seminários; • Atividades em sala de aula; • Trabalho integrado.

Bibliografia Básica FARIAS, L. A. (org) Relações Públicas estratégicas: Técnicas, conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus editorial, 2011. KUNSCH, M.M.K. (org) Comunicação Organizacional Estratégica: Aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, 2016. NASSAR, P. Relações Públicas: a construção da responsabilidade histórica e o resgate da memória institucional das organizações. 3 ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão editora; Rio de Janeiro, RP: Editora Senac Rio, 2012 Bibliografia Complementar FERRARI, M.A.; FRANÇA, F.; GRUNIG, J. Relações Públicas: Teoria, Contexto e Relacionamentos. São Paulo: Difusão Editora, 2009. KUNSCH, M.M.K. (org). Comunicação Organizacional Volume 2: Linguagem, gestão e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009. KUNSCH, M.M.K. (org) Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008 LIPPMANN, W. Opinião Pública. Tradução Jacques A. Wainberg. 2 ed. Petrópolis, RP: Vozes, 2010.

Disciplina: Gestão da Comunicação Interna - 2º ano – 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Profa. Dra. Else Lemos

Ementa Interfaces entre cultura, comunicação e organizações. Gestão estratégica da comunicação interna no composto de comunicação organizacional. Planejamento, execução e mensuração da comunicação interna. Gestão de Conteúdo: segmentação funcional e geracional de ações, conteúdos, mensagens e meios de comunicação. Campanhas de comunicação interna:

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objetivos e estratégias. Tendências e perspectivas contemporâneas no mundo do trabalho e impactos sobre a comunicação interna. Midiatização organizacional. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Conhecer conceitos de comunicação organizacional, cultura organizacional e comunicação interna, possibilitando-lhe o exercício prático do planejamento estratégico da comunicação no contexto das organizações.

• Entender e avaliar o microambiente empresarial, fundamental para o desenvolvimento da comunicação interna eficiente.

• Planejar, desenvolver, executar e avaliar a comunicação interna alinhada ao discurso, à filosofia e às estratégias de negócio da empresa.

Conteúdo Programático 1º semestre Bloco 1 Cultura x Cultura Organizacional Discurso e ideologia organizacional Metáforas e poder nas organizações Interculturalidade e desafios para as organizações do século XXI Bloco 2 Comunicação interna: conceituação, atividades e desafios Papel de relações públicas na gestão da comunicação e da cultura nas organizações Microambiente empresarial pertinente à análise e ao planejamento da comunicação interna

2º semestre Bloco 1 Planejamento de comunicação interna: diagnóstico, plano e mensuração de resultados Instrumentos, veículos e canais de comunicação interna Campanhas de comunicação interna: objetivos, estratégias e mensagens-chave Bloco 2 Práticas contemporâneas: conselhos, comitês, políticas de integração cultural e acolhimento à diversidade, comunicação para liderança, segmentação funcional e geracional de público interno, redes digitais e midiatização organizacional Tendências: expansão do trabalho remoto; flexibilização dos modelos de contratação de mão de obra; transnacionalização dos processos produtivos; digitalização e monitoramento das interações intra-, inter- e extraorganizacionais; e outros temas que impactam a gestão estratégica da comunicação interna.

Recursos utilizados

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• Aulas expositivas e dialogadas; • Análise de casos e desafios organizacionais; • Exercícios em sala; • Leituras recomendadas obrigatórias ou sugeridas.

Avaliação • Provas; • Seminários; • Atividades em sala de aula

Bibliografia Básica ARGENTI, P.A. Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 FLEURY, M.T.L, FISHER, R. M. (Org.) Cultura e poder nas organizações. SP: Atlas, 1989. KUNSCH, M.M.K. (Org.) A comunicação como fator de humanização nas organizações. Série Pensamento e Prática. SP: Difusão, 2010.

Bibliografia Complementar CESAR, A.M.R.V. Comunicação e Cultura organizacional. In: KUNSCH, M.M.K. (org). Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008. (p. 125-137) FREITAS, M.E. Vivência intercultural: culturas, identidades e interpretações. In: MARCHIORI, M. (org.) Estudos Organizacionais em Interface com Cultura. São Caetano do Sul: Difusão| Rio de Janeiro: Senac, 2013. (p. 151-170) LATTIMORE, D. et al. Relações públicas: profissão e prática. 3ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. (Capítulo 10: Comunicação com funcionários – p. 204-221). MARCHIORI, M. (Org.). Liderança e comunicação interna. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2014. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. (Capítulo 5: A criação da realidade social – as Organizações vistas como Culturas - p. 115-144) SCHULER, M. A cultura organizacional como manifestação da multidimensionalidade humana. In: KUNSCH, M.M.K. (org.). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. Volume 2. São Paulo: Editora Saraiva, 2009. (p. 243-274) WORLD BUSINESS CULTURE. Disponível em: http://www.worldbusinessculture.com/

Disciplina: Língua Portuguesa II: Narrativas em RP - 2º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Profa. Dra. Sonia Breitenwieser Alves dos Santos Castino

Ementa A disciplina trata da produção e interpretação de textos literários e não literários como produção cultural. Examinam-se os conceitos de narrativa, ficção, texto e intertextualidade, metalinguagem. Estudam-se os recursos persuasivos, argumentativos e estilísticos nos diferentes textos, com ênfase para as narrativas e à crítica, considerando a língua em situação de uso, inclusive na mídia e no contexto das relações públicas. O estudo da norma

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padrão fundamenta-se na análise de ocorrências em textos concretos dos alunos, da mídia e da literatura. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: • Refletir sobre diferentes textos, compreendendo os fatores sociais e

culturais que determinam a sua existência; • Realizar leitura crítica de textos; • Interpretar diversos textos considerando o contexto cultural em que

foram produzidos; • Refletir sobre os aspectos que determinam os modos de recepção dos

textos; • Refletir criticamente sobre a construção argumentativa nos diferentes

textos; • Desenvolver proficiência na redação de textos, inclusive os narrativos

e domínio da norma padrão; • Utilizar adequadamente diferentes recursos estilísticos e

argumentativos. Conteúdo programático Língua Portuguesa II – 1º semestre

• Relações entre Literatura, Cultura e Sociedade; • Texto e Comunicação na mídia; O texto no ambiente corporativo; O

texto de informação; Comunicado e notícia; • Diferenças entre narrativas literárias e não literárias; Estudo de um

romance brasileiro; • A narrativa e sua estrutura; Recursos narrativos; Jornada do herói;

storytelling no contexto das organizações e da publicidade • Lead; Narrativa jornalística; Noções de reportagem. • Questões de norma culta: revisão de pontuação, regência,

concordância, ortografia, etc. Língua Portuguesa II – 2º semestre

• Intertextualidade e narrativas transmidiáticas; • Percepção, descrição e o texto de relações públicas; Descrição no

release • Edição de textos para a mídia; • O conceito de texto de fruição; • O campo da argumentação; Técnicas e recursos argumentativos; • Narrativa como recurso de persuasão – o exemplo do release; • Metalinguagem e crítica; • Questões de norma culta: revisão do uso dos tempos verbais, uso dos

pronomes, etc. Recursos utilizados

Laboratórios de redação, recursos audiovisuais.

Bibliografia Básica

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ABREU, Antonio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. Cotia (SP): Ateliê, 2008. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2004. http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/resumos/R10-0725-1.pdf http://hdl.handle.net/10923/7258 VANOYE, Francis; SABÓIA, Clarisse Madureira. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 327 p. ISBN 85-336-1780-1. Bibliografia Complementar BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. 2ª ed., Bauru, SP: Edusc, 2003. BULHÕES, Marcelo Magalhães. A ficção nas mídias: um curso sobre as narrativas nos meios audiovisuais. São Paulo: Ática, 2009. 135 p. ISBN 978-85-08-12543-2. JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. Tradução por Izidoro Blikstein e José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, s/d. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.

Disciplina: Marketing aplicado às Relações Públicas - 2º ano – 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas aula Docente responsável:

Prof Me. Pedro Nogueira

Ementa A disciplina apresenta os conceitos de marketing e toda sua abrangência na contemporaneidade e aborda todas as ferramentas de marketing para se estruturas um eficaz plano de marketing. As sinergias entre Relações Públicas e Marketing são exploradas a fim de buscar uma forma de aplicação do marketing a filosofia e práticas de relações públicas. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Transitar pela teoria e prática do marketing de relações públicas, com conhecimento e segurança.

• Entender os pontos comuns entre marketing e RP e utilizá-los para melhorar o negócio das empresas e aplicar de forma estratégica a base conceitual.

• Entender o impacto da cibercultura no marketing e nas relações públicas.

• Elaborar um plano de marketing digital. Conteúdo Programático aulas presenciais e on-line Conceito de Marketing e Sinergias com Relações Públicas - 1º semestre

1. Conceitos de Marketing 2. Breve definição de marketing e histórico 3. Sociedade de consumo e marketing. Sociedade e Marketing 4. Necessidade, Desejo e Demanda.

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5. Valor Satisfação e Qualidade 6. MKT Mix: Produto, Preço, Praça e Promoção 7. Convergências e Colaborações 8. Marketing e RP para a Estratégia de Negócios 9. Identidade, Imagem e Reputação

Cibercultura, Marketing e Relações Públicas - 2º semestre 1. Os desafios da era Digital - CIBERCULTURA 2. Plano de Marketing Digital 3. Estratégias Digitais - Facebook - SNAP 4. Estratégias Digitais – Twitter 5. Estratégias Digitais - Google - Youtube 6. Processo de Marketing 7. Planejamento de Marketing 8. Matriz SWOT - Processo de diagnóstico de marketing

Recursos utilizados • Aulas expositivas e dialogadas • Leituras indicadas previamente • Conteúdo complementar no sistema de EaD • Projeção de slides: computador equipado com o programa PowerPoint

e projetor Datashow Avaliação

• Provas com questões dissertativas e de múltipla escolha, em sala de aula e no sistema de EaD

• Atividades e apresentações orais em sala de aula • Elaboração, ao longo dos dois semestres de um Planejamento de

Relações Públicas para uma empresa ou figura pública escolhida Bibliografia Básica CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BAKHTIN, M. Marxismo e a Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997. BAUMAN, Z. Modernidade Líquida, Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BRAIT, B. Dialogismo e construção do sentido. Campinas: Unicamp, 1997. BRAIT, B. Dialogismo e Polifonia. São Paulo: Contexto, 2009. FILL, C. Marketing Communications. Essex: Prentice Hall Europe, 2009. GABRIEL, M. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2014 JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: ALEPH, 2009 KOTLER, P. Administração de marketing. 10. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. KOTLER, P; ARMSTRONG, G.; Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007. LEMOS, A. Cibercultura e Mobilidade. Rio de Janeiro: Intercom, 2005. LÉVY, P. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996. LEVY, P. Cibercultura, São Paulo: 34, 1999. MACHADO NETO, M.M. Relações Públicas e Marketing: convergências entre Comunicação e Administração. Rio de Janeiro: Conceito editorial, 2008. RECUERO, R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Meridional, 2009 SAAD, B. Estratégias 2.0 para a mídia digital. São Paulo: SENAC, 2008. SANT´ANNA, A.R. Paródia, paráfrase & Cia. São Paulo: Ática, 2011.

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WAISSMAN, V. et alii. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Editora FGV, 2010 YANAZE, M.H. Gestão de Marketing e Comunicação. São Paulo: Saraiva, 2011 Bibliografia Complementar CANCLINI, N.G. Consumidores E Cidadãos. Rio De Janeiro: Editora Ufrj, 2008 CAYWOOD, C. Handbook Of Public Relations And Marketing Communications. New York: Mcgraw Hill, 2012. LAMB Junior, C.W.; HAIR J.; JOSEPH F.; MCDANIEL, C. Princípios De Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. LEVITT, T. Miopia Em Marketing Harvard Business Review, Jul/Ago 1960. Mankiw, G. N. Introdução À Economia. São Paulo: Cengage, 2009. WESTWOOD, John.O Plano De Marketing Guia Prático, Makron Books. São Paulo, 1997. YANAZE, M.H. Gestão De Marketing: Avanços E Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007.

Disciplina: Planejamento de Eventos, Protocolo e Cerimonial 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 94 horas-aula (72h em sala de aula + 22h práticas

laboratoriais) Docente responsável:

Profa. Me. Ethel Shiraishi Pereira

Ementa A disciplina discutirá o processo de concepção e planejamento de um evento: identificação das fases, os itens de estrutura básica, os objetivos, os públicos e as estratégias de um evento. O desenvolvimento do plano para correta operacionalização do evento, a construção da mensagem e divulgação, a identificação dos recursos, a previsão orçamentária, os mecanismos de avaliação, controles e apresentação dos resultados. O posicionamento estratégico dos eventos e sua presença nos eventos culturais, esportivos, proprietários e sustentáveis. Por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários, o aluno conhecerá as principais questões discutidas tanto pela academia como pelo mercado. Os elementos de protocolo e cerimonial: histórico; tipos de cerimonial, legislação e aplicação de regras no cerimonial empresarial. Por meio de aulas expositivas, leituras e seminários, os alunos conhecerão os principais aspectos relacionados com os eventos e práticas de cerimonial e protocolo. Conteúdo Programático

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Eventos - Definição de eventos. - O mercado de eventos. - Posicionamento estratégico dos eventos. - Impacto dos eventos. - Classificação de eventos. - Tipologia de eventos. - As fases de um evento: concepção, planejamento, operacionalização, trans

e pós-evento. - Os itens de estrutura básica. - A importância da identificação dos objetivos e dos públicos de um evento. - As estratégias e o desenvolvimento das ações. - Ferramentas de operacionalização de eventos. - Construção da mensagem. - Divulgação dos eventos. - Identificação de recursos. - Mecanismos de avaliação e relatório pós-eventos. - Eventos nas mídias digitais, culturais, esportivos, proprietários e sustentáveis. Cerimonial público e empresarial - Legislação. - Regras Protocolares. - Regras de Etiqueta. - Mestre cerimonias, ordem de precedência, formas de tratamento. - O roteiro do cerimonial. - Composição de mesas e bandeiras. Metodologia Aulas expositivas presenciais e dialogadas com leituras, estudos de caso, atividades práticas e trabalhos em grupo. Avaliação Trabalhos em grupo e avaliações individuais presenciais Bibliografia Básica ALLEN, Johnny et al. Organização e gestão de eventos. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GIACAGLIA, Maria Cecília. Gestão estratégica de eventos: teoria, prática, casos, atividades. São Paulo: Cengage Learning, 2011. LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial empresarial. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

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CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 12. ed. São Paulo: Summus, 2008. HOYLE JÚNIOR, Leonard H. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas, 2003. MATIAS, Marlene (Org.). Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos culturais, sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2011. PHILLIPS, Jack J.; MYHILL, Monica; MCDONOUGH, James B. O valor estratégico dos eventos: como e por que medir ROI. São Paulo: Aleph, 2008. SALGADO, Paulo Regis. Protocolo, cerimonial e etiqueta em eventos. São Paulo: Paulus Editora, 2013.

Disciplina: Planejamento de Relações Públicas - 2º ano – 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 112 horas-aula (72h em sala de aula + 40h práticas

laboratoriais) Docente responsável:

Profª Me. Carla A. Almeida

Ementa A disciplina apresentará o planejamento como uma filosofia do desenvolvimento organizacional e humano, enfatizando a importância do saber planejar como competência profissional necessária ao relações-públicas. Também abordará conceitos, práticas e etapas do planejamento estratégico em RP para a obtenção de resultados desejados pelas instituições de forma eficaz e eficiente. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Transitar pela teoria e prática do planejamento de relações públicas, com conhecimento e segurança.

• Reconhecer a importância do planejamento na atividade de relações públicas como caraterística intrínseca à profissão, requisitada pelas organizações.

• Utilizar os conhecimentos adquiridos sobre planejamento para a obtenção de resultados satisfatórios às organizações.

• Aplicar de forma estratégica a base conceitual e prática para desenvolvimento de planos e projetos de comunicação organizacional, como foco na construção e fortalecimento da imagem das corporações.

• Desenvolver as técnicas de planejamento estratégico de comunicação e de negócios.

Conteúdo Programático Planejamento de RP - 1º semestre

10. Contexto histórico, conceitos e importância do planejamento para as organizações

11. Níveis do planejamento: Estratégico, Tático e Operacional. Origem e evolução conceitual do Planejamento Estratégico

12. Elaboração de um planejamento: etapas e processos 13. Estudo do ambiente organizacional (pesquisa institucional), setorial

(análise do microambiente externo, públicos estratégicos) e forças

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macroambientais: cenários, tendências e ferramentas de análise (SWOT)

14. Construção de diagnóstico organizacional e de comunicação 15. Desenvolvimento de um trabalho prático (parte I)

Planejamento de RP - 2º semestre 9. Princípios do planejamento estratégico em comunicação e em relações

públicas. 10. Modelos de planejamento. 11. Plano, projeto, programa, campanhas e ações de comunicação. 12. Elaboração de um plano estratégico de relações pública: estruturas e

etapas. 13. Ferramentas de monitoramento, avaliação e mensuração de

resultados. 14. Desenvolvimento de um trabalho prático (parte II)

Recursos utilizados

• Aulas expositivas e dialogadas • Leituras indicadas previamente • Conteúdo complementar no sistema de EaD • Projeção de slides: computador equipado com o programa PowerPoint

e projetor Datashow Avaliação

• Provas com questões dissertativas e de múltipla escolha, em sala de aula e no sistema de EaD

• Atividades e apresentações orais em sala de aula • Elaboração, ao longo dos dois semestres de um Planejamento de

Relações Públicas para uma empresa (real ou fictícia, criada pelos alunos) ou figura pública

Bibliografia Básica FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2004. KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4. ed. São Paulo: Summus, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CESCA, Cleusa G. Gimenes; CESCA, Wilson. Estratégias empresariais diante do novo consumidor: relações públicas e aspectos jurídicos. São Paulo: Summus, 2000. FREITAS, Sidinéia Gomes; FRANÇA, Fábio. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 2002. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. MARCONI, Joe. Relações públicas: o guia completo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. NEVES, Roberto C. Comunicação empresarial integrada. São Paulo: Mauad, 2000.

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DISCIPLINA: PSICOLOGIA EM RELAÇÕES PÚBLICAS - 2º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Profª. Dirce Escaramai da Silva

Ementa Conceito de Psicologia. Como pode ser aplicada às Relações Públicas. Origem e processo histórico do conhecimento psicológico. Principais teorias de psicologia. O estudo do ser humano quanto ao seu desenvolvimento; Estruturação de personalidade, vida afetiva, percepção e motivação; Comportamento adaptativo, abrangendo pensamento produtivo, aprendizagem, formação e mudança de atitudes; Fatores psicológicos básicos do ser social, abrangendo cognição, percepção social; englobando linguagem e comunicação, significado, rede de comunicação, barreiras à comunicação; Grupos e organizações, liderança, papéis grupais e o indivíduo frente às dinâmicas organizacionais; Fatores internos e externos que determinam o comportamento de consumo. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: Dominar os conhecimentos teóricos e práticos da dinâmica psicológica interna, comportamental do homem e sua interação grupal. Compreender e discutir as relações humanas, do processo de comunicação social, empresarial e de consumo. Compreender como é formada e como funciona a dinâmica da personalidade a partir das principais teorias existentes; Identificar os principais fatores internos que influenciam na personalidade e atuam no comportamento; Entender as causas da dinâmica interna de nossa realidade subjetiva que levam o indivíduo a uma adaptação ao meio; Analisar criticamente a realidade do contexto social composto por uma rede de relações interpessoais, motivações, percepções e normas que regulam a vida grupal; Identificar o conteúdo psicológico na comunicação organizacional, a fim de dissipar barreiras nessa comunicação; Analisar criticamente os fatores internos e externos que influenciam e determinam o comportamento de consumo. Conteúdo Programático 1º semestre Origem e processo histórico do conhecimento psicológico Principais teorias de psicologia do séc. XX; Behaviorismo; Psicanálise; Psicologia Analítica de Jung Conceito, estrutura, conteúdo da personalidade, conflito e ajustamento; Comportamento adaptativo Vida afetiva - sentimentos e emoções; Aprendizagem; Motivação; Pensamento Produtivo: inteligência, inteligência emocional e criatividade; A observação – atenção e percepção (Gestalt); 2º semestre Psicologia Social

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Formação e mudança de atitudes Socialização / Identidade; Organizações Comunicação – procedimentos, meios, barreiras e feedback; O indivíduo e a dinâmica da organização; Psicologia do Consumidor – Fatores internos

Fatores externos- determinantes pessoais, sócio grupal e cultural que determinam o comportamento de consumo

Processo decisório de compra, a compra e processo pós compra.

Recursos utilizados • Aulas teóricas expositivas presenciais e debates sobre o conteúdo

teórico com suporte de material audiovisual e textual. • Aplicação de atividades em sala de aula e trabalhos de pesquisa

sobre os temas centrais da disciplina. • As aulas on-line possuem conteúdos próprios e materiais

complementares que permitem a autonomia e reflexão do aluno, com recursos próprios de atividades e avaliação.

Avaliação • Provas presenciais e on-line. • Trabalhos em grupo. • Seminário • Atividades do educando em aula de aula. • Atividades em sala de aula;

Bibliografia Básica BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2005. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MORRIS, Charles G. Introdução à psicologia. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar NOLEN-HOEKSEMA, Susan et al. Introdução à psicologia: Atkinson & Hilgard. São Paulo: Cengage Learning, 2012. LIMEIRA, Tania M.V. Comportamento do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2008. NEWSTROM, John W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. São Paulo: Mc Gram-Hill, 2008. SAMARA, Beatriz S. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005. WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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Disciplina: Sociologia - 2º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Prof. Dr. Liráucio Girardi Júnior

Ementa Nesta disciplina, o (a) aluno (a) obterá seus conhecimentos iniciais sobre as categorias sociológicas criadas para pensar a comunicação, a modernidade e as transformações do mundo contemporâneo. Por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários serão desenvolvidos os seguintes temas: a modernidade; alguns conceitos clássicos da Sociologia para pensar a experiência moderna; modernidade líquida, modernização reflexiva, sociedade de risco; a dialética do olhar - o flâneur, a cidade e o cotidiano; sistemas panópticos; sociedades disciplinares; sociedades em rede, sociedades de controle; as representações, estruturas sociais e processos de interação; “objetos” e a construção dos universos simbólicos; espaço social, habitus, gosto e estilos de vida; tipos de capitais (econômico, cultural, social e simbólico); trocas simbólicas: discurso, mercado simbólico e poder simbólico; agendamento e enquadramento nas produções simbólicas; esfera pública moderna e esfera pública interconectada. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: • Analisar o modo pelo qual os novos ambientes de comunicação e a

formação de novas esferas de participação, debate público e transparência, reconfiguram as relações sociais, culturais e políticas no mundo contemporâneo;

• Identificar os aspectos sociológicos presentes na composição do gosto e dos estilos de vida, nos processos de fruição cultural e de comunicação;

• Refletir criticamente sobre as principais categorias sociológicas clássicas criadas para o entendimento do mundo moderno (Marx, Weber, Durkheim) e identificar a sua possível inadequação para o entendimento do mundo contemporâneo;

• Desenvolver uma visão crítica e reflexiva sobre os processos sociais e as instituições das chamadas de “sociedades disciplinares”;

• Observar as mudanças que se anunciam na transição das “sociedades disciplinares” para as “sociedades de controle”.

Conteúdo Programático

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SOCIOLOGIA – 1º semestre - O mundo social e o indivíduo; - As interações, as representações sociais e a comunicação; - Os “objetos” e a construção dos universos simbólicos; - O espaço social: capital econômico e capital cultural e o habitus; - As redes sociais: capital social e capital simbólico; - As características dos campos sociais; - O discurso: mercados simbólicos e poder simbólico; - A função dos gatekeepers; - O agendamento e o enquadramento nas produções simbólicas; - Esfera pública moderna, redes e a esfera pública interconectada; SOCIOLOGIA – 2º semestre - As instituições modernas e as novas formas de sociabilidade; - As tecnologias como formas culturais; - O flâneur, a cidade e as tecnologias de informação e comunicação; - As sociedades disciplinares; - O panóptico; - Émile Durkheim: os fatos sociais e as novas formas de solidariedade; o estado de anomia; o profano, o sagrado e a função dos rituais; - K. Marx/F. Engels: ideologia; alienação e fetichismo da mercadoria; estrutura / superestrutura; práxis; - Max Weber: tipos puros de ação social; tipos puros de dominação; desencantamento do mundo; a ética religiosa e o sentido da ação mundana; - Sociedades de controle; - Sociedades em rede e os princípios da cultura hacker.

Recursos utilizados DVD player, computador e data show. Ambientes online de aprendizagem – Plataforma interativa.

Avaliação Provas e trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia Básica GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002 QUINTANERO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de O. ; OLIVEIRA, Márcia G. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. SHIRKY, Clay. La vem todo mundo. Rio de Janeiro: Zahar, 2012

Bibliografia Complementar

BOURDIEU, Pierre. O Campo Econômico. Campinas/SP: Papirus, 2000. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003 DUARTE, Fábio, QUANDT, Carlos, SOUZA, Queila. O Tempo das Redes. São Paulo: Perspectiva, 2008 HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992. SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.

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3º ano

Disciplina: Comunicação Institucional e Gestão de Mídias Sociais - 3º ano - 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Profa. Me. Bianca Marder Dreyer

Ementa A disciplina abordará temáticas que permeiam os estudos da comunicação em ambiências digitais, a atividade de relações públicas na contemporaneidade e a comunicação institucional. O programa inclui as etapas de produção dos veículos de comunicação corporativa (rádio corporativa; televisão corporativa; intranet; extranet; sites, blogs e microblogs corporativos; boletim, jornal e revista) e a analise dos processos de contribuição das Ciências Sociais para a compreensão das práticas midiáticas na sociedade contemporânea, com ênfase no exame dos processos midiáticos, na realidade social e no espaço público virtual. Por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários, o aluno colocará em prática seus conhecimentos sobre a atividade de relações públicas na contemporaneidade, os principais veículos de comunicação institucional, os conceitos que permeiam o ambiente digital, o planejamento da comunicação para ambientes digitais e a gestão das mídias sociais digitais. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Entender os conceitos que explicam as ambiências digitais e as características de uma sociedade conectada na perspectiva da atividade de relações públicas;

• Compreender o potencial da atividade de relações públicas na contemporaneidade;

• Selecionar os veículos institucionais e criar conteúdo para o plano de comunicação;

• Conhecer e analisar políticas corporativas de uso de mídias sociais; • Identificar e conceituar os públicos no ambiente digital; • Compreender o papel dos influenciadores na atividade de relações

públicas; • Conhecer as competências e as habilidades para a comunicação digital

nas organizações; • Compreender a relação entre a gestão integrada da comunicação digital

e o planejamento de relações públicas; • Analisar criticamente a mídia e as práticas sociais; • Aprender a planejar a comunicação para ambientes digitais; • Aprender a fazer a gestão das mídias sociais digitais incluindo os

aspectos de conteúdo, relacionamento e crise. • Reconhecer a importância e a relação dos conceitos de visibilidade e

interação no ambiente digital; • Aprender mensuração e métricas para mídias sociais digitais.

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Conteúdo Programático • Apresentação da disciplina. • A sociedade do século XXI na perspectiva da atividade de relações

públicas: sociedade em rede e sociedade do espetáculo. • O ambiente informacional contemporâneo: cultura da convergência e

cultura da participação. • Mídias sociais digitais e redes sociais: conceituação e características. • Relações públicas na contemporaneidade: conceito, evolução, relação

com a web e as tecnologias de informação e comunicação. • Relações públicas e comunicação institucional. • Veículos de comunicação institucional: rádio corporativa; televisão

corporativa; intranet; extranet; sites, blogs e microblogs corporativos; mural, boletim, jornal e revista.

• Políticas corporativas de uso de mídias sociais digitais. • Os públicos no ambiente digital: conceitos e aplicabilidade. • Influenciadores e micro-influenciadores. • Competências e habilidades para a comunicação digital nas

organizações. • Gestão integrada da comunicação digital versus planejamento de

relações públicas. • Planejamento de comunicação para ambientes digitais. • Gestão de conteúdo nas mídias sociais digitais. • Gestão do relacionamento nas mídias sociais digitais. • Relacionamento na modernidade líquida. • Visibilidade e interação no ambiente digital. • Gestão de crise no ambiente digital. • Mensuração e métricas em mídias sociais digitais.

Recursos utilizados Biblioteca, lousa, computador com acesso à internet, tela e projetor.

Avaliação Provas, participação em sala, debates, seminários, trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia Básica CARVALHO, Juliano M. de. e MAGNONI, Antonio Francisco. O novo rádio - cenários da radiodifusão na era digital. São Paulo: Senac, 2010. DREYER, Bianca M. Relações públicas na contemporaneidade: contexto, modelos e estratégias. São Paulo: Summus editorial, 2017. JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. 2ª ed. São Paulo: Aleph, 2009. LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2007. PARAVENTI, Agatha Camargo. Uso estratégico das publicações na gestão dos relacionamentos organizacionais. In: FARIAS, Luiz Alberto de. Relações Públicas Estratégicas. São Paulo: Summus, 2011. RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2010.

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Bibliografia Complementar CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. CORREA, Elizabeth Saad. Comunicação Digital e seus usos institucionais. In: KUNSCH, Margarida M. K. (org.) Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008. MORAES, Dênis de. (Org). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003. TERRA, Carolina. Mídias sociais... e agora? O que você precisa para implementar um projeto de mídias sociais. São Caetano do Sul: Difusão Editora; Rio de Janeiro: Senac Rio, 2012.

Disciplina: ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO PÚBLICA – 3º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Dra. Vânia Penafieri de Farias

Ementa 1. Análise crítica dos três níveis da comunicação pública em sociedades democráticas: Comunicação de relacionamento (cidadão / empresas / serviços públicos); Comunicação de imagem (cidadão / empresas / estado) e Comunicação política (cidadão eleitor / empresas / estado). Busca-se uma abordagem reflexiva sobre os aspectos éticos e legais da comunicação pública. Abordagem em relação as especificidades das diversas mídias e suas contribuições para as estratégias da comunicação pública. Desenvolvimento e estudo do planejamento da comunicação pública. Conteúdo Programático 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O que é Administração Pública? Autarquias, Fundações e Empresas Estatais e ONGs 2. COMUNICAÇÃO PÚBLICA E POLÍTICA Conceito de Estado Elementos do Estado 3. OS TRÊS PODERES DA FEDERAÇÃO Poder executivo (federal, estadual e municipal). Poder legislativo Poder judiciário 4. COMUNICAÇÃO NA ESFERA PÚBLICA Mídia e a comunicação pública Relacionamento entre o Estado e os veículos de comunicação Internet: E-GOV Meios de Comunicação de Governo: TV, rádio, jornal, etc. Atos e Decretos Administrativos Diário Oficial Comunicação de empresas privadas na esfera pública 5. POLÍTICAS PÚBLICAS E COMUNICAÇÃO Participação Popular nas decisões do Estado A utilização da propaganda como forma de persuasão pública

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6. ESPAÇO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL A função social da empresa e sua relação com os valores da sociedade Responsabilidade social empresarial; Desafios da integração da responsabilidade social na cadeia produtiva; Incorporação da responsabilidade social na estratégia de negócio; 7. ADVOCACY e LOBBY Funções e aplicações Legitimidade do exercício Conhecimento as habilidades necessárias e a importância do exercício Gestão de crise no governo e junto ao governo Participação popular Grupos de interesse e de pressão Limites éticos e práticos da pressão 8. O NOVO PAPEL DO ESTADO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Planejamento da comunicação pública Corrupção e ética Reflexões para o futuro Metodologia Aulas expositivas presenciais com estudo de casos, leituras, debates, seminários, dinâmicas de grupo, elaboração de textos, análise crítica de textos e trabalhos individuais e em grupo. As aulas on-line possuem conteúdos próprios e materiais complementares que permitem a autonomia e a reflexão do aluno, com recursos próprios de avaliação e atividades. Avaliação

Provas semestrais Trabalhos individuais e em grupos Participação Produção de textos Bibliografia Básica DINIZ, Eli. Globalização, reformas econômicas e elites empresariais: Brasil anos 1990. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. FARHAT, Saïd. Lobby. O que é. Como se faz. São Paulo: ABERJE; Peirópolis, 2007. RODRIGUES, Adriano Duarte. Estratégias da comunicação: questão comunicacional e formas de sociabilidade. 3. ed. Lisboa: Presença, 2001.

SIMÕES, Roberto Porto. Relações públicas: função política. 6. ed. São Paulo: Summus, 1995. Bibliografia Complementar FARIAS, L.A. (Org.). Relações Públicas estratégicas. São Paulo: Summus, 2011. KUNSCH, M.M.K. (org.). Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Caetano do Sul: Difusão, 2008. KUNSCH, M.M.K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. 4ª ed. São Paulo: Summus, 2003. SIMÕES, R.P. Informação, Inteligência e Utopia: Contribuições à Teoria das Relações Públicas. São Paulo: Summus, 2006. SIMÕES, R.P. Relações Públicas Função Política. 3ª ed.São Paulo: Summus, 1995.

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Disciplina: Ética e Legislação em RP - 3º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas, Ética e Responsabilidade

Corporativa Carga horária: 92 horas-aula (72h em sala de aula + 20h

práticas laboratoriais) Docente responsável: Profa. Me. Ágatha Camargo Paraventi Ementa Ética e Moral – Conceituações, fundamentos, correntes. Ética na sociedade contemporânea e no Brasil. Ética em Comunicação. Ética em Relações Públicas – Contexto internacional e contexto Brasileiro. Princípios da transparência, justiça, privacidade, persuasão, interesse público e equidade aplicados às relações públicas. Ética e a formação da Opinião Pública. Limites de tolerância e responsabilidade moral do profissional de Relações Públicas. Tomada de decisão moral em RP. Código de Ética em Relações Públicas. Fundamentos da ética e da moral organizacional. Ética, Compliance e Integridade organizacional. Desenvolvimento de cultura organizacional de integridade e o papel da comunicação. A comunicação ética dos programas de integridade organizacionais. Conteúdo Programático

1. Ética e moral Ética na sociedade contemporânea e no Brasil Correntes éticas

2. Ética em Relações Públicas – Contexto internacional e Nacional 3. Princípios de ética em RP na formação da Opinião Pública

Transparência Justiça Persuasão Interesse público e bem comum Equidade

4. Ética em RP e processos de interação, deliberação e democracia 5. Limites de tolerância em RP e responsabilidade moral 6. Código de Ética em Relações Públicas

Códigos internacionais e código CONFERP. 7. Tomada de decisão moral em RP 8. Ética em atividades de RP

Relações com Imprensa Relações Governamentais e Lobby Relações com Investidores

9. Fundamentos da responsabilidade ética e moral organizacional Governança Corporativa Sustentabilidade Códigos de Ética organizacionais

10. Ética, Compliance e Integridade organizacionais 11. Desenvolvimento de cultura de integridade nas organizações 12. A comunicação ética dos programas de integridade ogranizacionais

Metodologia

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• Leituras antecipadas; • Debates em sala de aula; • Projeção de filmes; • Análise e discussão de casos; • Entrevistas com profissionais de mercado.

Avaliação • Provas de múltipla escolha e dissertativa; • Seminários; • Atividades em sala de aula; • Desafio de Comunicação e Ética.

Bibliografia Básica ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, WHITAKER, Maria do Carmo, RAMOS, José Maria Rodriguez. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 5 edição - São Paulo: Atlas, 2017. PARAVENTI, Ágatha E. F. C. Ética, compliance e o papel da comunicação. In: KUNSCH, Margarida M. Krohling. (org). Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo, SP: Summus Editorial, 2016. PLAISANCE, Patrick Lee. Ética na Comunicação: Princípios para uma prática responsável. Tradução: Joice Elias Costa; revisão técnica: Marcia Benetti – Porto Alegre: Penso, 2011. SANDEL, Michael J. Justiça: O que é fazer a coisa certa? Tradução de Heloisa Matias e Maria Alice Maximo. 20 edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. HAN, Byung-Chul. Sociedade da transparência. Tradução de Enio Paulo Giachini – Petrópolis, RP: Vozes, 2017. Bibliografia Complementar BARROS FILHO, C.; PRAÇA, S. Corrupção: Parceria degenerativa. Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2014. BOWEN, S. Modelo prático para tomada de decisão ética em questões emergentes nas relações públicas. Revista Estudos de Jornalismo e Relações Públicas. Ano 3, n. 6. São Bernardo do Campo: Umesp, 2005. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS. Disponível em: http://www.conferp.org.br/site/codigoEtica/Exibe.do CULTURA DAS TRANSGRESSÕES NO BRASIL: lições da história. Coordenação CARDOSO, F.H.; MOREIRA, M.M. São Paulo: Saraiva, 2008. GARCIA-MARZÁ, D. Ética Empresarial: do diálogo à confiança. tradução de Jovino Pizzi. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 2007. PARAVENTI, Á.E.F.C. Ética organizacional: desafios da comunicação e cultura para a mudança de comportamentos. In: CARRAMENHA, B. et al. (orgs). Ensaios sobre Comunicação com Empregados: Múltiplas abordagens para desafios complexos. Jundiaí, SP: Editora In House, 2015. ROSSETTI, J. P., ANDRADE, A. Governança Corporativa: Fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7 edição. São Paulo: Atlas, 2014. (De Objetivo das organizações a Os valores de governança corporativa - p. 107 a 142) THIRY-CHERQUES, H.R. Ética para Executivos. Rio de Janeiro: Ed.FGV, 2008.

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Disciplina: Gestão Financeira Aplicada às RP Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas-aula Docente Resp.: Me. Pedro Arthur Nogueira Ementa Por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários, transmitir aos alunos os conceitos básicos dos instrumentos financeiros utilizados para elaboração do planejamento e controle das ações de comunicação das organizações. Conceitos de estatística descritiva e a estatística inferencial, discorrendo sobre sua origem e importância no campo das pesquisas desenvolvidas na área da Comunicação Social, e a sua aplicação em Relações Públicas. Enfatiza a coleta, análise e interpretação de dados quantitativos para uma compreensão global do mercado, das empresas e de seus públicos. Competências a serem desenvolvidas nos alunos

Ao final desta disciplina, o aluno deve ser capaz de: Interpretar os conceitos e técnicas financeiras para elaboração e controle orçamentários de projetos de comunicação. Interpretar os processos estatísticos utilizados em pesquisas de opinião e de mercado como fator básico de informação para a gestão e tomada de decisão. Conteúdo Programático Sistemas de Gestão - Modelos de Gestão; - Técnicas de análise e planejamento; - Novas estruturas de negócios. Gestão Financeira - Matemática Financeira; - Sistema Financeiro; - Bolsa de Valores; - Tipos de Empresa; - Fundamentos da Gestão Financeira; - Relatórios Contábeis. Gestão de Recursos - Gestão de Recursos; - Recursos de Pessoas; - Recursos Operacionais; Gestão de Orçamento Organizacional - Orçamento: conceitos básicos; - Orçamento operacional; - Orçamento econômico financeiro; - Orçamento de investimentos. - Execução orçamentária. Gestão de Mídia On-line - Convergência das mídias; - Gestão Estratégica de midias on-line;

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Recursos utilizados Recursos básicos da sala de aula.

Bibliografia Básica DOMINGUES, O.; MARTINS, G.A. Estatística Geral Aplicada. São Paulo: Editora Atlas, 2011. MEGLIORINI, E; VALLIM, M A. Administração financeira: uma abordagem brasileira. Pearson, 2009. MARTINS, G.A.; DONAIRE, D. Princípios de Estatística. Atlas, 2006. UNGER, T.A. Princípios de gestão econômica da empresa. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 201 p. KUHNEN, O.L.; BAUER, U.R. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MELLO, C.H.P. (et al.). ISO 9001:2000: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, J.C. Contabilidade básica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia Complementar BEKMAN, O.R., COSTA, P.L.O.N. Análise Estatística da Decisão. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2009. BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. Atlas, 2007. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. Saraiva, 2009. KIRSTEN, Jose Tiacci e outros. Estatística Aplicada às Ciências Humanas e ao Turismo. São Paulo: Saraiva Editora, 2007. MATHIAS, W.F. Administração Financeira e Orçamentária. Ed. Atlas, 2009.

Disciplina: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA – 3º ano - 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas-aula Docente responsável: Prof. Dr. José Augusto Dias Júnior Ementa Estudar realidades históricas representativas dentro do processo de formação do mundo contemporâneo. Em uma primeira etapa, a disciplina deverá concentrar-se na apresentação de aspectos teóricos e metodológicos próprios da área de História, definindo conceitos básicos (tais como os de fonte documental e anacronismo). Além disso, terá como objetivo abordar e discutir aspectos essenciais vinculados à formação da contemporaneidade, identificando suas principais linhas de transformação e seus impactos econômicos, sociais e políticos, bem como as relações entre tais linhas de transformação e o desenvolvimento dos modernos meios de comunicação social. Em uma segunda etapa, a disciplina terá como meta estudar processos de formação de imagens e imaginários sociais ao longo dos séculos XIX e XX, ao mesmo tempo em que apresentará a área de História Organizacional e suas possibilidades teóricas e práticas. Por fim, a disciplina também colocará em tela a riqueza das trajetórias individuais, ressaltando tanto sua representatividade em relação às transformações da contemporaneidade quanto sua especificidade característica das condições sempre únicas e pessoais dentro das quais tais transformações foram vivenciadas. Para tanto, está prevista a realização de exercício na área de História Oral, com a coleta de depoimentos e a discussão de seus conteúdos e significados. Conteúdo Programático

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1.1. A Área de História e o Estudo do Século XX História e Teoria da História O Estudo do Passado e o Problema do Anacronismo A Questão da Pesquisa Documental O “Longo Século XIX” e o “Breve Século XX” Os Processos de Industrialização e Urbanização 1.2. A Área de Relações Públicas na História Contemporânea A Formação da Sociedade de Consumo O Desenvolvimento dos Meios de Comunicação de Massa O Profissional de Relações Públicas no Século XX A AERP (Assessoria Especial de Relações Públicas) Campanhas Políticas e o Trabalho de Construção de Imagens 1.3. Imagens, Imaginários e Projetos de História Organizacional O “Antigo Regime” e a Construção de um Imaginário A Inglaterra Vitoriana e a Construção de Outro Imaginário O Século XX e as Transformações nos Estilos de Vida, Valores e Comportamentos A Cultura Organizacional ao Longo do Tempo A Expansão dos Projetos de História Organizacional 1.4. História e Memória A História Contemporânea Vista pelos Contemporâneos História Oral: Princípios Teóricos História Oral: Princípios Metodológicos O Funcionamento da Memória Humana Trajetórias Individuais e seus Significados Sociais

Metodologia Aulas expositivas, debates, seminários, discussões em grupo, leitura de textos selecionados, projeção de trechos de filmes e documentários.

Avaliação Provas escritas e individuais, atividades em sala de aula, trabalhos sobre temas específicos, seminários. Bibliografia Básica DARNTON, R. O Grande Massacre de Gatos e Outros Episódios da História Cultural

Francesa. São Paulo: Graal, 1996. HOBSBAWM, E. Era dos Extremos - O Breve Século XX (1914-1991). São Paulo: Cia. das

Letras, 1995. PERROT, M. (org.) História da Vida Privada 4 – Da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Cia. das Letras, 2009.

Bibliografia Complementar ANDERSON, B. Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. BOSI, E. Memória e Sociedade - Lembranças de Velhos. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987. HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (orgs.): A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. HUNT, L. (org.) A Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2006. MORAES FERREIRA, M.; AMADO, J. Usos e Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

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Disciplina: LABORATÓRIO APLICADO DE COMUNICAÇÃO – 3º ano - 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 132 horas-aula (72h em sala de aula + 60h práticas

laboratoriais) Docente responsável:

Profa. Me. Viviane Regina Mansi

Ementa 1- Construção dos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de técnicas que possibilitem a execução das atividades de comunicação para um cliente do terceiro setor ou empreendedor social. Elaboração de ações estratégicas de relacionamento, identificação de estratégias de divulgação e os melhores meios de comunicação, com base na identificação e analise de cenários e públicos de relacionamento. 2- As agências experimentais escolhem uma entidade do terceiro setor como objeto de análise e de diagnóstico para o desenvolvimento de planejamento estratégico de comunicação; identificação dos públicos estratégicos; criação e desenvolvimento de ações para esses públicos; campanhas; estratégias de divulgação em diversos meios de comunicação. Elaboração de ações de relacionamento nas redes sociais entre outros. Conteúdo Programático Escolha do cliente / entidade do terceiro setor; Levantamento e estudo das informações do setor; Histórico do cliente; Informações relevantes sobre ele (briefing); Levantamento de dados secundários; Identificação de parceiros e/ou concorrentes; Consolidação do diagnóstico; Desenvolvimento do Plano Geral das Ações; Definição de Estratégias e Táticas; Desenvolvimento das peças de comunicação; Elaboração do orçamento; Definição de cronograma; Escolha das formas de avaliação; Apresentação oral; Metodologia Aulas expositivas presenciais com predomínio de técnicas de aprendizagem ativa, debates e participação de convidados. As aulas on-line possuem conteúdos próprios e materiais complementares que servirão de base para o levantamento e análise de dados secundários do segmento de atuação do cliente. Avaliação • Entrega dos módulos; • Apresentações orais; • Apresentação dos trabalhos durante a Mostra de Comunicação.

Bibliografia Básica GRUNIG, James E. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.

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Disciplina: Realidade Socioeconômica e Política Brasileira - 3º ano - 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas-aula Docente responsável: Prof. Dr. Jefferson Mariano Ementa O aluno conhecerá a realidade socioeconômica e política contemporânea, em sua dinâmica global e nacional; as relações internacionais contemporâneas e o modo pelo qual o Brasil vem se reinserindo na globalização do capital; de maneira interdisciplinar, a realidade brasileira contemporânea, a conjuntura internacional e as estratégias de internacionalização das empresas e marcas brasileiras; temas candentes da agenda política e econômica mundial; geopolítica urbanística. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: • Interpretar os pressupostos históricos e o funcionamento da chamada

nova ordem mundial; • Refletir criticamente as relações de poder na globalização, assim

como a reinserção internacional do Brasil; • Desenvolver uma visão crítica-reflexiva da contemporaneidade e dos

meios de comunicação de massa; • Refletir a variedade e mutabilidade das demandas econômicas e

sociais da sociedade contemporânea; • Analisar a realidade socioeconômica brasileira e mundial de modo

interdisciplinar, valendo-se dos instrumentais teóricos das ciências sociais e dialogando com as diferentes interpretações teóricas da realidade mundial contemporânea;

• Entender criticamente a posição econômica e política do Brasil nos cenários regional e mundial, discernir as alternativas mundiais e propor soluções aos desafios e dilemas atuais.

Conteúdo Programático

KUNSCH, Margarida M. K. (org.). Comunicação Organizacional: imagem, gestão e perspectivas, volume 2 – São Paulo: Saraiva, 2009. OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARIOTTI, Humberto. Complexidade e sustentabilidade: o que se pode e o que não se pode fazer. São Paulo: Atlas, 2013 MELO, Joaquim; BÉCU, Élodie; DE FREITAS, Carlos. Viva favela!: quando os pobres assumem seu próprio destino. Ideias & Letras, 2014. SOUSA, Paulo Sergio Bravo de. Eficácia no terceiro setor: 40 anos de ação comunitária. São Paulo: Saint Paul, 2008 Bibliografia Complementar CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial. São Paulo: Best Seller,1990. FARIAS, L.A. (Org.). Relações Públicas estratégicas. São Paulo: Summus, 2011. KUNSCH, M.M.K. (org.). Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Caetano do Sul: Difusão, 2008.

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Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 1º semestre 1. O Brasil e a nova divisão internacional do trabalho e a geopolítica

mundial; O papel da mídia nas relações internacionais; A repercussão da política externa brasileira nos meios de comunicação;

2. Urbanização e verticalização das cidades brasileiras; Políticas de habitação e saneamento; Gênese e crescimento das favelas (aglomerados subnormais);

3. O tamanho da dívida brasileira; A dívida dos estados e municípios; Privatizações no Brasil; A carga tributária e possibilidades de reforma;

4. Novas relações de trabalho e emprego; A controvérsia acerca dos indicadores de desemprego no Brasil; Trabalho escravo no Brasil de hoje;

5. Evolução demográfica do Brasil; Longevidade e envelhecimento da população; O sistema previdenciário brasileiro;

Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 2º semestre 6. Movimentos sociais e políticas públicas; O IDH e o IDHm; Evolução dos

indicadores de educação no Brasil; A criação do SUS e a estrutura de atendimento no Brasil; Políticas sociais: programa bolsa família;

7. Reforma política, Agrobusiness, a questão agrária e o meio ambiente; Segurança alimentar;

8. Mobilidade urbana; 9. Feminismo; 10. Relações raciais; Questão indígena; 11. Manifestações populares de 2013; 12. Eleições 2014.

Recursos utilizados Power point e equipamentos de áudio e vídeo. Internet Avaliação Trabalhos e provas individuais. Bibliografia Básica BERQUÓ, E. “Evolução Demográfica”. In VÁRIOS. Brasil um século de transformações. São Paulo: Cia das Letras, 2001. BIONDI, Aloysio. Brasil privatizado: um balanço do desmonte do Estado. São Paulo, Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: http://www.fpabramo.org.br/uploads/Brasil_Privatizado.pdf DEDDECA, C.S. “Relações de emprego, trabalho e regulação no Brasil”. IN O Brasil do Século XXI. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar BELIK, W. Agroindústria e Política Agroindustrial no Brasil. Ministério do

Desenvolvimento Agrário, 2007. In. http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/arquivo_345.p FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo, Editora Paz e Terra, 1967. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/livro_freire_educacao_pratica_liberdade.pdf GRAZIANO, F. Fome Zero: política pública e cidadania. Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2007. In. http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/arquivo_345.pdf IBGE. Censo Demográfico 2010

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_____. Pesquisa Mensal de emprego, 2014. _____. Censo Demográfico 2010 _____. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, 2008. _____. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2013. _____. Tábua de Mortalidade do Brasil, 2014. IBOPE. Investimento Publicitário. http://www.ibope.com.br/pt-br/conhecimento/TabelasMidia/investimentopublicitario/Paginas/default.aspx LEÃO, Walquiria Domingues e PINZANI, Alessandro. Vozes do bolsa família: autonomia, dinheiro e cidadania. São Paulo, Editora Unesp, 2014. NOBRE, Marcos. Choque de democracia. São Paulo, Companhia das Letras, 2014 SICSU, J. (ORG). Arrecadação (de onde vem?) e gastos públicos (para onde vão?). São Paulo: Boitempo, 2007.

Disciplina: Redação em RP I: Conteúdos Institucionais - 3º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas Docente responsável:

Profa. Dra. Else Lemos Inácio Pereira

Ementa Prática de leitura e produção textual escrita. Argumentação, acuidade gramatical, estilo e semântica na redação em relações públicas. Problemas da língua culta. Técnicas de edição e revisão de textos. Texto institucional, jornalístico e publicitário: distinções entre linguagens e finalidades. Narrativas e storytelling aplicados a relações públicas. Campanhas de relações públicas: mensagens-chave, adequação aos meios, canais e veículos. Relações públicas no contexto digital. Competências a serem desenvolvidas Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: Compreender e produzir textos de diversas naturezas e funções; Saber adequar a linguagem ao objetivo de comunicação e ao contexto organizacional em que atua como profissional de relações públicas; Conhecer as técnicas básicas de redação, edição e revisão de textos; Produzir textos institucionais, sabendo distinguir sua aplicabilidade em cada contexto. Conteúdo Programático 1º Bimestre Problemas gerais da língua culta. Técnicas de redação, edição e revisão de textos. 2º Bimestre Características e elementos do texto jornalístico. O jornalismo empresarial. Premissas para publicações editoriais institucionais. O press release. Redação de artigos, matérias/reportagens e apresentações. 3º Bimestre Linguagem publicitária e relações públicas. Discurso institucional – definição e características. Retórica aplicada às relações públicas: temas legitimadores. Campanhas de relações públicas. Adequação da linguagem aos diferentes tipos de veículos e instrumentos de relações públicas. 4º Bimestre

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Produção textual e as novas mídias digitais. Storytelling, histórias de vida e perfis: usos em relações públicas.

Recursos utilizados Lousa, computador com acesso à internet, tela e projetor. Avaliação Provas, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, apresentações orais. Bibliografia Básica ASSUMPÇÃO, Maria Elena O. Ortiz; BOCHINI, Maria Otilia. Para escrever bem. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2006. CEREJA, William Roberto. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2005. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 10 ed. São Paulo: Ática, 2004. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1993. Bibliografia Complementar CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Redação linha a linha. São Paulo: Publifolha, 2004. DISCURSO INSTITUCIONAL, LINGUAGEM E RETÓRICA. Organicom – Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Ano 5, n. 9 (2o semestre de 2008). São Paulo: Gestcorp-ECA-USP. 244 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para escrever bem diferentes tipos de texto. São Paulo: Saraiva, 2006.

Disciplina: RELACIONAMENTO COM A MIDIA E ASSESSORIA DE IMPRENSA - 3º ano - 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 72 horas-aula Docente responsável:

Prof. Me. Sergio Andreucci

Ementa A disciplina tem o objetivo de analisar os processos paradigmáticos de reconstrução e ressignificação do campo das relações públicas que leva a um novo olhar sobre as políticas de relacionamento entre organizações e seus públicos, necessitando a utilização de novas metodologias de assessoramento para a prevenção de crises e reforço do relacionamento, notadamente destacando a atividade de assessoria de imprensa. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: Desenvolver, juntamente com os estudantes, os princípios que regem a atividade de Relações Públicas no tocante às atividades de assessoria e de consultoria, valorizando os aspectos cognitivos, de habilidades e de atitudes, buscando transformá-los em diferenciais duráveis, de modo que, ao término do curso, os alunos estejam capacitados a desempenhar as atividades inerentes a essa área de atividade do relações-públicas. À conclusão da disciplina, os alunos deverão ter condições de:

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• reconhecer as áreas de abrangência de uma assessoria e de uma consultoria de Relações Públicas; • criar e desenvolver atividades de Assessoria de Relações Públicas, dirigidas aos públicos estratégicos das organizações com as quais trabalhem; • planejar, elaborar, implementar e avaliar ações continuadas de relacionamento com a Imprensa; • elaborar portifólio de apresentação para uma Assessoria de Relações Públicas; • utilizar adequadamente as técnicas de Administração de Conflitos em meios tradicionais e digitais; • entender e ser capaz de posicionar a imagem institucional das organizações no ambiente de comunidades sociais digitais, bem como estabelecer plataformas de relacionamento a partir desses meios; • otimizar os fluxos de Comunicação dentro de uma organização . Conteúdo Programático

• Fundamentação dos campos: Comunicação Organizacional e Relações Públicas;

• A construção da identidade, imagem e reputação em Relações Públicas;

• Universo organizacional e públicos estratégicos; • Pesquisa de opinião, auditoria de imagem, análise de tendências e

diagnóstico; • Estratégias de prevenção e de gestão de conflitos; • Relações com a imprensa: público de suporte à organização; • Assessoria de Imprensa • Plano de gerenciamento de crises; • Administração de crises / Plano de contingência; • Media training: técnicas e estratégias; • Desenvolvimento de clínica de gerenciamento de crises; • Media training: técnicas, estratégias e simulação; • Simulação de Crises – Clínica de Gestão de Crises.

Recursos utilizados Laboratórios de redação, estúdio de TV, recursos audiovisuais em sala de aula. Avaliação Provas, trabalhos individuais e em grupo, oficinas práticas e debates. Bibliografia Básica ARGENTI, P. Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2006. DUARTE, J. (org.) Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2003. FARIAS, L.A. de (org.). Relações públicas estratégicas – técnicas, conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011. KUNSCH, M.M.K. (org). Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Paulo: Difusão, 2008. ROSA, M. A era do escândalo. 4ª ed. São Paulo: Geração Editorial, 2007,. Bibliografia Complementar

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Disciplina: Teoria e Pesquisa de Opinião e de Mercado - 2018

Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 72 horas Docente responsável:

Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann

Ementa Conceituações gerais – introdução aos conceitos de pesquisa de opinião pública e mercado, o papel do pesquisador e sua relação com o decisor e a importância da pesquisa; aplicação às funções de Relações Públicas – a utilização das pesquisas de opinião pública e mercado como ferramenta da atividade de Relações Públicas tanto na elaboração de planos de ação quanto na avaliação e mensuração de seus resultados; Projetos de Pesquisa – as etapas que compõem um projeto de pesquisa, escolha e aplicação da metodologia adequada e análise e representação dos resultados.

Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: Habilitar os alunos de Relações Públicas em conhecimentos teóricos e práticos sobre as técnicas de pesquisa de opinião pública e mercado, de maneira que possam desenvolver um espírito crítico e analítico sobre pesquisas realizadas e compreender a importância do uso das pesquisas para os profissionais de comunicação e marketing. Favorecer o entendimento sobre os instrumentos para monitoramento do ambiente organizacional de comunicação e de marketing; Integrar a realidade do mercado de pesquisa de opinião pública e mercado e das etapas de um projeto de pesquisa. Conteúdo Programático

BALDISSERA, R. Comunicação organizacional – o treinamento de recursos humanos como rito de passagem. São Leopoldo: Unisinos, 2000. BARBEIRO, H. Mídia Training - Como Usar A Mídia A Seu Favor BUENO, W.C. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003. KUNSCH, M.M.K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. Edição revista, ampliada e atualizada. São Paulo: Summus, 2003. MAFEI, M. Assessoria de Imprensa: como se relacionar com a mídia. 3ª ed. São Paulo: Ed. Contexto, 2007. MORGAN, G. Imagens da organização. Trad. de Cecília W. Bergamini e Roberto Coda. São Paulo: Atlas, 1996. NOGUEIRA, N. Media training. São Paulo: Cultura, 1999. ROSA, M. A reputação na velocidade do pensamento. São Paulo: Geração, 2006. ROSA, M. Como lidar com crises de imagem. São Paulo: Gente, 2001. SIMÕES, R. P. Relações Públicas: função política. 3º. ed. São Paulo: Summus, 1995.

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I – Introdução à Pesquisa de Opinião Pública e Mercado Introdução a Pesquisa e Natureza da Pesquisa Pesquisa em Comunicação Pesquisa em Relações Públicas Teoria da Opinião Pública e Pesquisa de Opinião Pública Pesquisa de Mercado II – Pesquisa Quantitativa Etapas e Planejamento do Projeto de Pesquisa Técnicas de Amostragem Probabilística Questionários de Pesquisa, Tipologia das Perguntas Ferramentas de Pesquisa em Ambientes Virtuais e Prática de Pesquisa Prática de Pesquisa Quantitativa III – Pesquisas Exploratórias e Pesquisa Qualitativa Pesquisas Exploratórias - Quantitativa e Qualitativa Pesquisa Qualitativa - Etapas e Planejamento Pesquisa Qualitativa - Métodos de Coleta IV – Prática de Pesquisa Qualitativa Prática de Pesquisa Qualitativa

Recursos utilizados • Aulas expositivas, exercícios práticos, prática de pesquisa e debates.

Avaliação • 1º Semestre: Avaliação individual (50%) + Projeto de pesquisa (50%) • 2º Semestre: Avaliação individual (50%) + Projeto de pesquisa (50%)

Bibliografia Básica AAKER, David A.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. São Paulo: Editora Atlas, 2001. FARIAS, Luiz Alberto de (Org.). Relações públicas estratégicas: técnicas, conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011. MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: foco na decisão. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.

Bibliografia Complementar BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo; GODOI, Christiane K.; SILVA, Anielson B. da. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DENZIN, Norman; LINCOLN, Yovanna. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: 2008. FLICK, Uwe (Org.). Coleção pesquisa qualitativa. São Paulo: Artmed, 2009. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman Companhia Editorial, 2008. STAKE, Robert E. Pesquisa qualitativa. São Paulo: Penso-Artmed, 2011.

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4º ano (GRADE ANTIGA)

Disciplina: Laboratório de Comunicação Visual em Relações Públicas II Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 64 horas-aula Docente responsável:

Prof. Me. Adriano Batista Rodrigues

Ementa Desenvolver o alunos na área da comunicação voltada para a criação e o conhecimento dos elementos visuais e suas aplicações. Estilos que compõem o planejamento visual, conhecimentos de gestalt, tipografia, cores, imagens, padronização gráfica, composição e diagramação. Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as) Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Ao final da disciplina os alunos estarão aptos a identificar, conceituar e aplicar teorias e técnicas de criação voltada para a comunicação visual. Para o processo criativo na produção e na recepção de mensagens. Identificar os elementos de design e da linguagem visual, percepção e representação e produção de materiais gráficos, sejam eles impressos e digitais;

• Preparar os alunos para realizar tarefas voltadas para a preparação e conclusão do material que será apresentado e entregue como conclusão do curso;

• Usar a criatividade como fator determinante na resolução de problemas no mundo corporativo e na área de relações públicas;

• Identificar nas mensagens comunicacionais o processo criativo que levaram seus criadores a construírem suas mensagens. Com a percepção deste olhar, podemos aprender e construir nossas mensagens com mais criatividade;

• Entender e criar a mensagem visual por meio da identidade visual, para melhor implantar nas pequenas e grandes corporações.

• Analisar criticamente como se dá a construção da marca (identidade visual) no campo do design e no campo da comunicação. Para isso, usaremos filmes, músicas, slides e cases para formamos nosso olhar crítico;

• Dominar questões que são estudadas no campo do design, como identidade visual, tipografia, cores, formas etc. A compreensão e os estudos dessas áreas do design nos dão a capacidade de criarmos objetos de comunicação com conhecimento de causa;

• Entender, criar e praticar as apresentações, sejam elas no campo acadêmico ou corporativos. Para isso veremos os aspectos da mensagem verbal e não verbal;

• Exercitar de forma prática em laboratório de computação gráfica a construção da mensagem da comunicação por meios de softwares gráficos, tornando-se aptos a construírem tecnicamente os materiais impressos ou digitais.

Conteúdo Programático

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Laboratório de Comunicação Visual em Relações Públicas II - 1º semestre Aula 01: Apresentação do professor e do plano de aula Aula 02: Criatividade como resolução de problemas e no mundo corporativo Aula 03: Etapas do processo criativo Aula 04: Análise do filme Náufrago: Identidade visual, mitologia e significados Aula 05: Identidade visual e Redesing – Revisão do conceito de identidade visual, estudo de casos e redesenho de marcas Aula 06: Elementos básicos do alfabetismo visual Aula 07: Cor: signo cultural e psicológico Aula 08: Família tipográfica Aula 09: Entrega da prévia do estudo da nova marca Aula 10: Aplicação das famílias tipográficas em peças de comunicação Aula 11: Avaliação - Entrega de trabalho de redsign das marcas Aula 12: Feedback da nova identidade visual da agência Aula 13: Os 4 (quatros) princípios do design Aula 14: Como montar uma apresentação? Aula 15: Definição do conteúdo da apresentação – discurso verbal e não verbal Aula 16: Compós – 26º Encontro Nacional – São Paulo Aula 17: Produção em laboratório da apresentação Aula 18: Avaliação – Apresentação da agência e da nova identidade visual Aula 19: Feedback da nova identidade visual e fechamento das marcas Laboratório de Comunicação Visual em Relações Públicas II - 2º semestre Aula 20: A virtualidade por meio do filme Matrix Aula 21: Características da mídia digital Aula 22: Indesign – Fundamentos básicos Aula 23: Indesign – Exercício prático I Aula 24: Semana de Comunicação Cásper Líbero – 70 anos Aula 25: Indesign – Fundamentos básicos II Aula 26: Avaliação - Entrega de trabalho: apresentação da linha criativa Aula 27: Apresentação do projeto gráfico Aula 28: Indesign – Processo de automação Aula 29: Indesign – Automação de interatividades Aula 30: Indesign – Produção do book digital Aula 31: Indesign – Produção do book digital Aula 32: Indesign – Produção do book digital Aula 33: Indesign – Produção do Book Digital Aula 34: Bancas Públicas de TCC 2018 Aula 35: Avaliação - Entrega do Book Digital Interativo Aula 36: Bancas Públicas de TCC 2018 Aula 37: Término das aulas Aula 38: Exames finais Recursos utilizados

• Aulas expositivas e dialogadas: lousa; • Exibição de trechos de filmes e documentários: aparelho de DVD e

projetor;

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• Uso do computador para reprodução de músicas nacionais; • Projeção de imagens: computador equipado com o programa

PowerPoint. Avaliação Trabalho 1: Redesign: criação da nova identidade visual – Valor: 10 pts. Os alunos deverão apresentar a primeira criação da nova identidade visual da agência, e depois, na data de entrega, deverão apresentar o trabalho final; Trabalho 2: Apresentação da agência e da nova marca – Valor: 10 pts. Criação conceitual e gráfica da apresentação da nova identidade visual da agência. Os alunos farão uma apresentação em sala de aula Trabalho 3: Apresentação da linha criativa das ações de relações públicas voltadas para o trabalho de conclusão de curso:– Valor: 10 pts. Trabalho 4: Criação do Book Digital Interativo – Valor: 10 pts. Os alunos deverão entregar um DVD (com projeto gráfico) contendo um arquivo PDF interativo com o trabalho de conlcusção de curso Valor: 10 pts. Referências Visuais MATRIX. Direção: Indy Wachowski, Lana Wachowski (Larry Wachowski), Produção: Joel Silver. 31 de março de 1999 Náufrago. Direção: Robert Zemeckis, Produção: Jack Rapke, Robert Zemeckis, Steve Stardkey e Tom Hanks. 22 de dezembro de 2000 Bibliografia Básica ADOBE Indesign CS5 classroom in a book: guia de treinamento oficial. Porto Alegre: Bookman, 2011. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. STRUNCK, Gilberto. Identidade visual: a direção do olhar. Rio de Janeiro: Europa, 1989. Bibliografia Complementar AUMONT, J. A imagem. 13. ed. Campinas: Papirus, 2008 BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 6 ed. São Paulo: Senac, 2007 DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. KNELLER, George F. Arte e ciência da criatividade. 2. ed. São Paulo: IBRASA, 1971. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Callis, 2006. VON OEC, Roger. Um “TOC” na cuca. 10. Ed. São Paulo: Cultura, 1995

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Disciplina: Metodologia de Projetos Experimentais – 4º ano – 2018 Docente: Profa. Me. Ethel Shiraishi Pereira Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 64 horas Ementa Fundamentos metodológicos do Projeto Experimental, em suas etapas regulamentares de Introdução conceitual, Histórico, Briefing, Análise Setorial, Projeto de Pesquisa, Diagnóstico, Plano Geral de Relações Públicas, Plano de Ações, Avaliação e mensuração de resultados, Investimento e Considerações Finais. Conteúdo Programático Revisão e discussão do regulamento do Projeto Experimental Introdução Conceitual Histórico Briefing Análise Setorial Concepção do projeto de pesquisa: formulação do problema e das hipóteses, concepção dos objetivos de pesquisa. Concepção do projeto de pesquisa: método de pesquisa, metodologias da pesquisa em Comunicação e Relações Públicas. Concepção do projeto de pesquisa: amostragem, procedimentos e instrumento de coleta. Tratamento e análise de dados. Elaboração do relatório de pesquisa. Diagnóstico – Fundamentos Plano Relações Públicas. Estrutura e fundamentos. Estabelecimento de objetivos mensuráveis para as ações Desenvolvimento de ações Cronograma e Formas de precificação Plano de Investimento Avaliação de Resultados - Indicadores e Instrumentos de coleta Avaliação de Resultados – Modelos de apresentação de indicadores e métodos de coleta Considerações Finais Metodologia de aula Aulas expositivas, trabalhos em grupos, debates em sala de aula, apresentação de seminários e palestras com profissionais convidados. Avaliação Avaliação de Módulos entregues pelos grupos e Avaliação de Seminários. Bibliografia Básica BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2000. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FARIAS, Luiz Alberto de. A literatura de relações públicas: produção, consumo e perspectivas. São Paulo: Summus, 2004. Bibliografia Complementar

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FERRAREZI, CELSO. Guia do trabalho científico: do projeto a redação final. São Paulo: Editora Contexto, 2011. FRANÇA, Junia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed.. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. GALERANI, Gilceana S. Moreira. Avaliação em comunicação organizacional. Brasília: Embrapa, Assessoria De Comunicação Social, 2006. KUNSCH, Margarida M. Krohling. (Org.). Comunicação organizacional: histórico, fundamento e processos. São Paulo: Saraiva, 2009. v.1 LESLY, Philip et al. Os fundamentos de relações públicas e da comunicação. São Paulo: Pioneira, 1999. MALHOTRA, N. K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Disciplina: Técnicas de redação em relações públicas II - 4º ano – 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga horária: 64 horas Docente responsável: Profa. Else Lemos Inácio Pereira Ementa Prática de leitura e produção textual escrita. Técnicas de Edição e Revisão de Textos. Argumentação, acuidade gramatical, estilo e semântica na redação em Relações Públicas. Problemas da Língua Culta. O texto acadêmico. Redação de projetos e monografias. Etapas de redação do projeto e do trabalho científico. Competências a serem desenvolvidas Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de: Produzir e ler textos com competência nas diversas modalidades e linguagens; Saber adequar a linguagem ao objetivo de comunicação e ao contexto organizacional em que atua como profissional de relações públicas; Conhecer as técnicas básicas de redação, edição e revisão de textos; Produzir textos acadêmicos com objetividade e clareza. Conteúdo Programático 1º Bimestre Texto descritivo x texto analítico. O texto acadêmico. O texto introdutório: conceitos e visões de relações públicas. Texto narrativo-descritivo e resgate histórico (TAs) e conceitual (monografias). Conceitos de planejamento. Texto argumentativo: análise ambiental e setorial (TAs). 2º Bimestre Síntese e análise. Redação de diagnósticos (TAs). Texto dissertativo (monografias). 3º Bimestre Objetividade e clareza textual (TAs) Relatório de pesquisa e diagnóstico. Acompanhamento e apoio à redação de planos de comunicação (TAs). Planos, projetos, programas, campanhas e ações (TAs). Texto dissertativo e conclusivo - síntese (monografias). 4º Bimestre Redação e revisão de planos e peças de comunicação. Apresentação de projetos: do roteiro à oratória. Recursos utilizados

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Lousa, computador com acesso à internet, tela e projetor. Avaliação Produção textual definida no cronograma de TCC (módulos) e/ou relatórios; participação em orientações presenciais 1º, 2º e 3º bimestre: 80% (Produção textual) e 20% (Presença individual em orientações programadas) 4º bimestre: 100% (Produção textual) Bibliografia Básica ASSUMPÇÃO, Maria Elena O. Ortiz; BOCHINI, Maria Otilia. Para escrever bem. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2006. CEREJA, William Roberto. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2005. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 10 ed. São Paulo: Ática, 2004. Bibliografia Complementar CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Redação linha a linha. São Paulo: Publifolha, 2004. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para escrever bem diferentes tipos de texto. São Paulo: Saraiva, 2006.

Disciplina: TÉCNICAS DE PESQUISA DE OPINIÃO E MERCADO 2 – 4º

ano - 2018 Habilitação: Relações Públicas Carga Horária: 64 horas-aula Docente responsável: Profa. Drª Valéria de Siqueira Castro Lopes Ementa Trabalhos Aplicados: Busca e análise de dados secundários: mapeamento e abordagem de prospects; elaboração do roteiro de entrevista de briefing; desenvolvimento de análise setorial. Desenvolvimento do projeto de pesquisa no Projeto Experimental. Produção de pesquisas primárias como subsídio ao planejamento de ações do plano de Relações Públicas dos Trabalhos Aplicados. Orientações para a elaboração do projeto de pesquisa e sua aplicação de acordo com o perfil dos clientes de Trabalho Aplicado. Monografias: Levantamento de dados secundários - pesquisa bibliográfica e documental para elaboração do projeto de monografia. Concepção do projeto de monografia: definição do tema, objeto de estudo, problema, objetivos e pressupostos do estudo; definição da metodologia de pesquisa. Concepção do projeto de pesquisa empírica (quando pertinente). Conteúdo Programático

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TRABALHOS APLICADOS 1º Bimestre: Resgate conceitual e estruturação do projeto de pesquisa 1. Busca e análise de dados secundários:

• Briefing • Análise de tendências • Mapeamento de públicos

2. Concepção do projeto de pesquisa: • Identificação e definição do problema de pesquisa • Definição dos objetivos da pesquisa • Tipo de pesquisa: mercado ou opinião • Natureza da pesquisa: quantitativa ou qualitativa • Método de pesquisa em Comunicação: Pesquisa de Opinião, Auditoria

de Opinião, Pesquisa de imagem, Auditoria de imagem, Auditoria de Comunicação, Pesquisa de Satisfação, Pesquisa de Clima.

• Métodos de coleta de dados: survey, entrevista em profundidade, observação, focus group

• Procedimentos e instrumento de coleta 2º Bimestre: Aplicação das pesquisas

• Desenvolvimento dos instrumentos de coleta de dados • Coleta dos dados: trabalho de campo. • Elaboração do relatório de pesquisa: validação, descrição e tabulação

e/ou categorização dos dados coletados. Análise dos dados coletados. Elaboração do relatório.

3º Bimestre: Mensuração de resultados 1. Conceituando avaliação e mensuração. 2. Avaliação e mensuração como etapas do planejamento estratégico:

• Estabelecendo objetivos mensuráveis. • Mapeando fatores condicionantes de sucesso. • Definindo indicadores de resultado.

3. Pesquisa como instrumento de avaliação e mensuração de resultados em Relações Públicas

4. Modelos de avaliação e mensuração em Comunicação • Régua da Efetividade • Modelos Contínuo e Curta Duração • Modelo de Gestão de Relacionamentos

4º Bimestre: Mensuração de resultados Apresentação dos processos de avaliação e mensuração de resultados do Projeto Experimental. MONOGRAFIAS 1º Bimestre: Concepção do projeto de monografia

• Pesquisa de dados secundários para levantamento do estado da questão

• Definição do tema e objeto de estudo 2º Bimestre: Definição do arcabouço teórico

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• Revisão bibliográfica • Busca de referências em base de dados de periódicos científicos

3º Bimestre: Desenvolvimento do corpo do trabalho

• Análise e discussão do referencial teórico • Projeto de pesquisa de aplicada (quando pertinente)

4º Bimestre: Elementos pré-textuais e pós-textuais

• Análise de dados da pesquisa aplicada (quando pertinente) • Coerência e coesão do estudo teórico ou empírico

Metodologia Aulas expositivo-dialogadas, estudos de caso, atividades em classe. Avaliação

1. Objetos e critérios de avaliação de TA - Avaliação processual será considerada em todas as etapas do PEX - 30% da média em cada bimestre - Assiduidade às orientações com produção e discussão de dúvidas pautadas - Capacidade da agência em resolver os problemas de aplicação das pesquisas em tempo hábil e/ou de sugerir novas alternativas. 1º Bimestre: Projeto de pesquisa - 70% da média Capacidade de identificar e priorizar as pesquisas à luz do briefing e análise setorial. Metodologia de pesquisa adequada aos projetos de pesquisa desenvolvidos sejam eles de dados primários ou secundários, de caráter quantitativo ou qualitativo. 2º Bimestre: Relatório de pesquisa - 70% da média . Consistência da análise das pesquisas e discussão das hipóteses/premissas e objetivos do projeto de pesquisa. 3º Bimestre: Escolha do modelo de mensuração - 70% da média . Adequação do modelo escolhido ao plano de ações proposto e sua justificativa. 4º Bimestre: Aplicação do modelo de mensuração escolhido - 70% da média . Correta aplicação dos conceitos e premissas do modelo ao plano de ações.

2. Objetos e critérios de avaliação de monografias 1º Bimestre: Projeto de monografia Qualidade e consistência do referencial teórico adotado para identificação do objeto de estudo e problema de pesquisa, seja ele do campo da Comunicação, das Relações Públicas ou de áreas correlatas. Coerência entre problema de pesquisa, objetivos e hipóteses/pressupostos de pesquisa. Metodologia de pesquisa adequada ao projeto proposto. 2º Bimestre: Levantamento bibliográfico Qualidade das fontes consultadas; consistência dos dados utilizados; aderência dos dados ao objeto, problema e objetivos de pesquisa. 3º Bimestre: Projeto de pesquisa de campo ou análise ou discussão do conteúdo teórico

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Nesta etapa, os alunos que pretendem conduzir uma pesquisa de campo, deverão apresentar um projeto específico que direcione este levantamento que complementará a pesquisa de caráter teórico. Serão avaliados os seguintes itens: Justificativa da aplicação de pesquisa empírica; indicação de objetivos claros e operacionalizáveis para este levantamento de dados; adequação da metodologia de pesquisa escolhida para o levantamento de dados aos objetivos de pesquisa; clareza na explicitação dos métodos e técnicas de pesquisa: indicação do tipo de pesquisa, do método adotado, do tipo de amostragem, do perfil da amostra etc. Já os alunos que optarem pela condução de um estudo teórico terão como objeto de avaliação na disciplina a análise e discussão do conteúdo levantado ao longo da revisão teórico-conceitual. Serão avaliados os seguintes itens: Normas ABNT: uso correto de citações diretas e indiretas; clareza nas definições conceituais adotadas como direcionadoras da discussão a ser conduzida ao logo do trabalho; posicionamento crítico do aluno diante do conteúdo obtido na revisão da literatura. 4º Bimestre: Análise de dados da pesquisa aplicada ou considerações finais e normas ABNT Nesta etapa, os alunos que optarem por conduzir uma pesquisa de campo terão como objeto de avaliação na disciplina a descrição e a análise de dados desta pesquisa, considerando-se os critérios: Qualidade das informações obtidas com a pesquisa e sua contribuição para os objetivos do estudo; análise dos dados à luz do referencial teórico. Bibliografia Básica MALHOTRA, Naresh K. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. TRUJILLO, Victor. Pesquisa de Mercado: Quantitativa e Qualitativa. 2ª Edição, São Paulo: Scortecci Editora, 2003. DUARTE, Jorge e BARROS, Antonio Teixeira (orgs). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar AAKER, David A., DAY, George S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Editora Atlas, 2001. DENZIN, Norman.; LINCOLN, Yovanna. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2ª ed. Porto Alegre: 2008. KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4. ed. São Paulo: Summus, 2003. KUNSCH, Margarida M. Krohling. Obtendo Resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001 McDANIEL, Carl; GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. RUTTER, Marina; ABREU, Sertório A. Pesquisa de mercado. 3a. ed. São Paulo: Ática, 2006. SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. STACKS, Don W. Dicionário de mensuração e pesquisa em relações públicas e

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3.5. Metodologia de Ensino e Aprendizagem

Os princípios metodológicos e as práticas pedagógicas neste curso são estabelecidos em consonância com o PPI e PDI. O curso busca o desenvolvimento de programas que privilegiem o uso e a adequação de recursos audiovisuais, da articulação teoria-prática e de estratégias diversificadas, visando sempre a realização de aulas dinâmicas, por meio das quais o aprendizado ganha significação.

Um currículo centrado em competências implica na adoção de alternativas metodológicas diversificadas, dinâmicas e ativas, centradas no estudante como protagonista do seu próprio aprendizado. As competências são mobilizadoras de conhecimentos que objetivam dar respostas a uma situação problema da realidade. Tal atitude remete a uma postura reflexiva do sujeito frente ao conhecimento e à tomada de decisão.

Nesta ação, os docentes devem levar em consideração que os conhecimentos são recursos para serem instrumentalizados e sistematizados e não pacotes fechados, fragmentados e linearizados. Desenvolver competências nos estudantes, ao invés de meramente transmitir conhecimentos e conteúdos, altera as metodologias de ensino e aprendizagem. Sendo assim, a Faculdade Cásper Líbero tem as seguintes diretrizes metodológicas:

• O aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem; • O ensino de graduação é articulado com os cursos e programas de pós-

graduação;

comunicação organizacional. Organizadores: NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Suzel. Tradução: Ciro Coutinho. São Paulo: ABERJE, 2007. THE INSTITUTE FOR PUBLIC RELATIONS. Guidelines for setting measurable public relations objectives. A Booklet of the Commission on Public Relations Measurement and Evaluation. Gainesville: University of Florida, Institute for Public Relations. Update 2009. Disponível em: <http://www.instituteforpr.org>. THE INSTITUTE FOR PUBLIC RELATIONS. Guidelines and standards for measuring and evaluating Public Relations effectiveness. A Booklet of the Commission on Public Relations Measurement and Evaluation. Gainesville: University of Florida, Institute for Public Relations, 2002. Disponível em: <http://www.instituteforpr.org>. LIKELY, Fraser. Communication and Public Relations: made to measure. Disponível em: <http://www.instituteforpr.org>. GRUNIG, James; HON, Linda Childers. Measuring relationship in Public Relations. A Report of the Commission on Public Relations Measurement and Evaluation. Gainesville: University of Florida, Institute for Public Relations. Disponível em: <http://www.instituteforpr.org WATSON, Tom. Integrating planning and evaluation. In: HEATH, Robert L. (editor). Handbook of Public Relations. Thosand Oaks, Sage, 2001, cap. 19, pp.259-268. WILSON, Laurie. Strategic Communications planning. 2003, cap. 4, pp. 65-86.

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• O ensino é articulado com as práticas de investigação e as atividades de extensão;

• Metodologias de ensino que privilegiem o uso e a adequação de recursos audiovisuais, de informática, de novos métodos e estratégias diversificadas, visando a realização de aulas dinâmicas, por meio das quais o aprendizado ganha significação;

• O professor deve ser coordenador do processo de ensino-aprendizagem: observando, orientando, acompanhando, avaliando, replanejando, criticando (a sua turma, a sua própria aula e o processo);

• O professor deve ser co-responsável pela construção de um ambiente de sociabilidade acadêmica e de respeito mútuo e pela transformação do aluno em um estudante cada vez menos dependente de sua própria figura e mais autônomo em seu processo de aprendizagem;

• O aluno deve ser co-responsável pelo processo de aprendizado. A autonomia e seu crescente desenvolvimento ao longo do curso é pressuposto básico em um processo de aprendizagem ativa.

3.6 Estratégias de flexibilização curricular

Conforme já destacado aqui, há diversos elementos presentes neste PPC que se configuram como estratégias de flexibilização curricular. Um dos objetivos da transformação do curso de anual para módulos semestrais foi também elevar a flexibilidade curricular. A presença no currículo das Atividades Complementares, requisitos legal obrigatório, constitui-se em uma das estratégias de flexibilização curricular, uma vez que os conhecimentos e competências desenvolvidos pelos estudantes nesse componente curricular são distintos daqueles obtidos nas disciplinas. Como boa parte dessas vivências ocorrem fora do ambiente escolar, e de maneira diferente para cada estudante, acabam sendo também indicativos da flexibilidade presente no processo formativo neste currículo. 3.7 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são um componente curricular obrigatório para todos os alunos do curso de Relações Públicas, observadas as disposições curriculares. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total de 200 horas de Atividades Complementares. Os dispositivos que regulamentam tais atividades, suas características, normas de cumprimento e funcionamento são disciplinados em manual próprio, devidamente aprovado pelos órgãos competentes.

A inclusão das Atividades Complementares nos currículos dos cursos de graduação foi motivada pela necessidade de se estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, sem que essas atividades confundam-se com o Estágio Supervisionado.

Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade não prevista entre as atividades e disciplinas, obrigatórias e eletivas, do currículo

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pleno dos cursos de graduação que seja considerada útil pela instituição de ensino para a formação do corpo discente, independentemente de ser a atividade oferecida pela Faculdade Cásper Líbero ou por qualquer outra instituição, pública ou privada. O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001.

O desenvolvimento de Atividades Complementares tem como objetivos fundamentais:

• Aprimorar a formação integral dos alunos, possibilitando o desenvolvimento de competências, enriquecimento curricular, diversificação temática, aprofundamento interdisciplinar e aquisição de experiências e/ou conhecimentos não contemplados pelas disciplinas e outros componentes curriculares, tornando os cursos mais dinâmicos, estimando a capacidade criativa dos alunos e sua co-responsabilidade no processo formativo;

• Permitir um contato, já desde o início do curso, por parte do estudante, com as atividades e situações inerentes à carreira por ele escolhida;

• Qualificar o aluno, desenvolvendo de forma complementar aos demais componentes curriculares, competências procuradas pelo mercado, tais como perfil empreendedor, iniciativa, liderança, autoconhecimento, perseverança e habilidade em lidar com obstáculos, mudanças e transformações;

• Proporcionar a vivência prática e situações que contribuam para seu crescimento pessoal e profissional, bem como contribuir para o atendimento das necessidades da comunidade, participando de ações que sejam um incentivo ao exercício da cidadania; As atividades complementares podem envolver programações de

workshops, participação em semanas temáticas, congressos, seminários, conferências, simpósios e outros eventos relacionados à sua área de formação, visitas às empresas / organizações; trabalhos de campo na comunidade; trabalhos voluntários, sociais ou comunitários; atividades e cursos de extensão; atuação em núcleos temáticos; estágios extracurriculares; publicação de trabalhos; participação em órgãos colegiados; monitoria, trabalhos voluntários, programas de pesquisa integrados, projetos de extensão, dentre outras. O aproveitamento das atividades complementares deve seguir os seguintes critérios:

ATIVIDADE COMPLEMENTAR CARGA

HORÁRIA

REQUISITOS LIMITE MÁXIMO

POR ATIVIDADE/ANO

ENSINO Curso de Capacitação Profissional

36 horas Certificado

Curso de Informática 24 horas Certificado Curso de Língua Estrangeira 136 horas Certificado

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Curso dado por empresas em áreas afins

136 horas Certificado

Disciplinas em outros cursos de Comunicação

64 horas Declaração

Monitoria acadêmica 256 horas Declaração das Coordenadorias

Representação discente em órgãos colegiados

64 horas Ata de Eleição

Visitas técnicas

16 horas Relatório de visita assinado pelo docente responsável ou registro em diário de classe

Visita a feiras e afins

16 horas Relatório de visita e comprovante de participação ou registro em diário de classe

Casper Jr.

160 horas Declaração de participação c/ assinatura do professor Supervisor

PESQUISA Iniciação Científica 240 horas Relatório do

Orientador Projeto de Pesquisa Integrado (graduação e pós)

240 horas Relatório do Orientador

Núcleo de Pesquisa 64 horas Relatório do Orientador

Observatório de Notícias Cásper 64 horas Relatório do Coordenador

Núcleo de Publicações 64 horas Relatório do Coordenador

Publicação de Trabalhos Científicos

32 horas Revista com artigo publicado

Publicação na íntegra ou resumo em anais

32 horas Trabalho Publicado

Publicação de artigos em jornais e revistas

32 horas Trabalho Publicado

Participação em Congresso e eventos de temas e afins

10 horas Atestado de Participação e Relatório

Participação como ouvinte, em defesas públicas de mestrado e/ou doutorado

3 horas Atestado de Participação e Relatório

Participação como ouvinte em defesas públicas de Lato Sensu e TCC

3 horas Atestado de Participação e Relatório

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EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Participação em projetos de Extensão da IES

240 horas Atestado de Participação

Eventos na área do curso 10 horas Atestado de Participação

Semana Acadêmica 40 horas Atestado de Participação

Seminários, fóruns, conferências, simpósios na área do curso

64 horas Atestado de Participação

Participação voluntária em ações sociais e comunitárias

240 horas Atestado de Participação e Relatório

Audiência de Filmes, peças de teatro, shows, concertos e espetáculos que estejam relacionados com a área de Comunicação Social

32 horas Comprovante de Participação e Relatório

A flexibilidade é muito importante para o aluno, que aperfeiçoa sua

formação de acordo com suas convicções, e para o curso, que vence a estagnação e se comunica de maneira mais direta com demandas acadêmicas e sociais do momento presente. 3.8. Atendimento ao Discente

As políticas de atendimento aos discentes constituem-se em um desdobramento da missão institucional desenvolver programas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, fomentando a reflexão, a criação e a produção do conhecimento e do saber. São elas:

Programas de Apoio Financeiro: A Faculdade Cásper Líbero procura, por meio de várias ações, facilitar a continuidade de estudos de seus alunos através de um plano de incentivos financeiros, que abrange a concessão de bolsas de estudo e descontos diversos. Atualmente possuímos os seguintes tipos de bolsa:

• BOLSA COMISSÃO – Concedidas através da avaliação socioeconômica dos alunos. A comissão avaliadora é formada por alunos, professores, funcionários e assistência social da Fundação Cásper Líbero. Para alunos de 1º ano são concedidas 60 bolsas de 25% a partir do segundo semestre (concessão a partir de agosto). Para veteranos as bolsas têm percentual de 30 a 70%.

• BOLSA ESPORTIVA – Concedidas a alunos que se destacaram em campeonatos esportivos universitários. Os beneficiados são indicados pela diretoria da Atlética

• BOLSA ESTÁGIO (unidades de negócio da Fundação Cásper Líbero) – Concedidas mediante processo seletivo realizado pelo Departamento de Recursos Humanos da Fundação Cásper Líbero, e acompanhado pelas áreas solicitantes.

• BOLSA MONITORIA – As Coordenadorias realizam processos seletivos dos alunos, levando-se em consideração o desempenho acadêmico e as

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habilidades especificas da área onde atuarão. Todo este processo é realizado pelos coordenadores dos cursos com o auxílio do Departamento de Recursos Humanos

• BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (CIP) – Os alunos submetem a avaliação do Centro Interdisciplinar de Pesquisas projetos na área de comunicação. Os aprovados recebem o benefício da bolsa de iniciação científica de 25%.

• BOLSA MÉRITO – Concedidas conforme a classificação no vestibular e válida para o 1º ano do curso. Corresponde a 70% para o primeiro colocado e 20% para 2º e 3º colocados no vestibular.

Entre os anos 2005 e 2016, alcançou o total de 6.333 beneficiados, sendo:

• Tutoria: 4.514 alunos atendidos. • Monitoria: 1.155 alunos atendidos. • Estágio: 350 alunos atendidos. • Iniciação Científica: 188 alunos atendidos. • Administrativa: 100 alunos atendidos. • Esportiva: 26 alunos atendidos. Mecanismos de nivelamento: A Faculdade Cásper Líbero apóia seus

alunos em suas dificuldades de aprendizagem, orientando-os e estimulando-os a superá-las através do acompanhamento de professores e coordenadores de cursos e também por meio do oferecimento de cursos de nivelamento oferecidos como atividades de Extensão gratuitas. Além disso, a instituição está criando a figura do aluno monitor, um bolsista de bom rendimento escolar, que dará plantão para aulas de apoio a alunos que apresentem deficiência ou descompasso de aprendizagem.

Procedimentos de atendimento aos alunos: a Faculdade Cásper Líbero possui conhecimento a respeito de seus alunos com deficiências ou necessidades específicas, informados pelas coordenações, e os trabalhos são desenvolvidos de acordo com as demandas que surgem. A IES, segundo proposta descrita no Plano de Desenvolvimento Institucional implementou o Atendimento Psicopedagógico no ano de 2016, com o objetivo de oferecer orientação psicopedagógico ao estudante, de todos os cursos, no decorrer de sua permanência na instituição. Este serviço, que contempla o atendimento às necessidades acadêmicas referentes às teorias e técnicas próprias que surgem no decorrer da formação profissional do aluno, oferece orientação acadêmica, orientação profissional, acompanhamento psicopedagógico e vicissitudes próprias das relações sociais que permeiam sua formação e que auxiliam no seu desenvolvimento profissional.

O atendimento psicopedagógico, mediante um olhar clínico, pretende facilitar o diagnóstico da dinâmica relacional e da aprendizagem a fim de propiciar mudanças e facilitar o trabalho preventivo, objetivando evitar e/ou superar problemas de aprendizagem na relação aluno-conhecimento-professor.

Fluxograma para o atendimento:

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Na matrícula: I) Caso já tenha laudo

• Apresentar no ato da matrícula. II) Encaminhar para o AP

• Direcionar os alunos diagnosticados para serem atendidos pelo o núcleo; • Orientar aos professores conjuntamente com os coordenadores.

III) No decorrer do processo pedagógico • Elaboração da demanda pela coordenação (junto ao professor); • Agendamento; • Aconselhamento psicopedagógico; • Encaminhamento ao serviço que for necessário; • Devolutiva a coordenação; • Orientação ao professor; • Acolhimento aos profissionais do serviço ao qual foram encaminhados.

Objetivos: • Levantar e sistematizar o perfil do aluno dos diferentes cursos. • Detectar os principais pontos de dificuldades e necessidades apresentados

pelos alunos nos diferentes momentos de sua formação. • Desenvolver atividades em conjunto com a área pedagógica a fim de

facilitar a elaboração de técnicas acadêmicas eficazes para o bom andamento da vida acadêmica do aluno.

• Atender individualmente o aluno que procure o AP ou que seja encaminhado pelo professor e verificar a possibilidade de lidar com suas necessidades e dificuldades.

• Auxiliar o aluno em suas dificuldades acadêmicas, de ordem pedagógica e de relação no contexto acadêmico, encaminhando-o de forma condizente, em caso de necessidade.

• Fazer o levantamento do perfil do aluno ingressante; estabelecer dados comparativos com o andamento de sua formação por meio de levantamento de dados a ser realizado no meio e no final do curso.

• Disponibilizar as informações relevantes aos coordenadores de cada Curso.

Metodologia: Com relação ao atendimento ao aluno:

• Serão atendidos pelo AP alunos de todos os semestres e dos diferentes cursos que compõem a estrutura didática da Faculdade, por meio de encontros de 30 minutos, agendados e gratuitos.

• O número de encontros, por aluno, será de até quatro, no decorrer dos quais suas dificuldades e expectativas serão discutidas, avaliadas e

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orientadas. Os casos que demandem acompanhamento mais prolongado serão encaminhados para profissionais cadastrados junto ao AP.

Com relação à caracterização do aluno: • Serão elaborados questionários a serem aplicados em alunos ingressantes

a fim de conhecer o processo de sua escolha profissional, suas expectativas em relação ao curso e ao mercado de trabalho.

• Serão elaborados questionários a serem aplicados em alunos de meio e final de curso, objetivando estabelecer estudo comparativo em relação ás expectativas e desenvolvimento ao longo de sua formação, o que poderá fornecer subsídios aos coordenadores e professores no que diz respeito à atualização em relação à visão do aluno em cada curso.

Funcionamento: • Serão atendidos pelo AP de atendimento psicopedagógico alunos de todos

os cursos, de todos os anos, por meio de encontros de 30 minutos, agendados e gratuitos. O número de encontros, por aluno, será de até 4 (quatro). Os casos que demandem acompanhamento prolongado serão encaminhados para profissionais cadastrados junto ao programa.

• A atividade que demanda acompanhamento prolongado deverá ser exercida pelo profissional clinico.

• Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento, deficiência física, de locomoção, visuais, auditivas terão suporte de inclusão através do SAP.

Intercâmbios e parcerias: A Faculdade Cásper Líbero possui parceria para

intercâmbio com as seguintes universidades: LIBERA UNIVERSITÀ DI LINGUE E COMUNICAZIONE IULM, sediada em Milão/Itália; UNIVERSITAT AUTÒNOMA DE BARCELONA, sediada em Barcelona/Espanha e UNIVERSITÉ DE PARIS 1 PANTHÉON-SORBONNE, sediada em Paris. Estamos cadastrados também no Programa Ciência sem Fronteiras. Todas essas parcerias possibilitam ao aluno da Faculdade Cásper Líbero enriquecer seu currículo.

Apoio para atividades acadêmicas, técnicas e culturais e mecanismos de divulgação da produção discente: Os eventos discentes da Faculdade Cásper Líbero são apoiados e estruturados pela IES, tanto no âmbito da coordenação de curso, como da extensão e por iniciativa da direção. Dentre os eventos organizados pelos cursos para exposição de resultados e trabalhos dos alunos estão: feiras profissionais; campeonatos esportivos; semanas temáticas; comemorações com palestras dos dias das profissões; encontros e palestras. A Fundação Cásper líbero possui um departamento de eventos que ajuda na organização, divulgação e incentivo as atividades discentes.

Ouvidoria: Além dos setores especificamente destinados ao atendimento dos estudantes, a Faculdade Cásper Líbero possui um canal de comunicação com a direção através do e-mail fale com a direção e com a ouvidoria, ainda em criação.

Organização Estudantil e participação dos discentes nos órgãos colegiados: Uma IES se fortalece, sobretudo, por meio da participação ativa e consciente da comunidade interna, especialmente, do corpo discente.

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Justamente por isso, na Faculdade Cásper Líbero a representatividade é estimulada e os estudantes participam ativamente das decisões institucionais. Eleitos por votação, esses alunos participam dos órgãos colegiados, conforme as disposições regimentais. Eles são convocados a participar institucionalmente. Os alunos também organizam-se no Centro Acadêmico e a instituição cede uma sala para seu funcionamento.

Central de Estágios: O Setor de Estágios promove convênios de cooperação e parceria com empresas atuantes no mercado. A maioria dos alunos quando ingressam na Faculdade não trabalham (contam apenas com os recursos da família). Devido a grande procura de estágios divulgada pela Faculdade, os alunos iniciam sua vida profissional, colocando em prática seu aprendizado. Entre as atividades realizadas pela Central de Estágio estão: oferta de estágio; oreintação e apoio para confecção de currículo e processo seletivo; suporte e orientação a empresas no preenchimento do contrato dos estagiários; mediação entre empresas e alunos; supervisão de estágio e feedback para o aluno da sua avaliação (relatórios dos estagiários).

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4. CORPO DOCENTE 4.1. Administração Acadêmica 4.1.1 Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso

Na Faculdade Cásper Líbero existem duas instâncias coletivas de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso: o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Conselho Técnico-Administrativo (CTA).

O Conselho Técnico-Administrativo, órgão deliberativo em matéria didático-científica e administrativa, é constituído:

a) pelo diretor da Faculdade; b) pelo vice-diretor; c) pelos coordenadores de ensino, pesquisa e extensão; d) pelo coordenador de pós-graduação; e) por um representante da Mantenedora; f) pelo secretário-geral da Faculdade; g) por dois representantes do corpo discente.

Compete ao Conselho Técnico-Administrativo: I. coordenar e supervisionar os planos e atividades das coordenadorias; II. emitir parecer sobre assuntos de ordem administrativa, didática e disciplinar que devam ser submetidos à Congregação; III. aprovar o calendário escolar dos cursos e dos processos seletivos para admissão de alunos; IV. aprovar os planos e os programas de ensino das matérias, elaborados pelos professores e aceitos pelas respectivas coordenadorias; V. aprovar o currículo pleno de cada curso mantido pela Faculdade, bem como suas modificações, submetendo-os à Congregação, quando necessário; VI. estudar e propor a instituição de novos cursos de graduação, pós-graduação — especialização, mestrado, doutorado, — e extensão cultural, e os seus respectivos planos de ensino, de acordo com as normas gerais fixadas em lei, ouvida a Mantenedora; VII. deliberar sobre pedidos de matrículas por transferência; VIII. aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares; IX. deliberar sobre a concessão de licença e afastamento não remunerado de docentes, com prazo máximo de dois anos, consecutivos ou alternados; X. opinar sobre a contratação de professores e sua inclusão ou transferência entre coordenadorias; XI. formular proposta de alteração no Regimento da Faculdade, para a devida apreciação da Congregação e da Mantenedora, e posterior encaminhamento ao órgão competente do Ministério da Educação (MEC); XII. propor à Congregação a concessão de títulos e dignidades acadêmicas; XIII. praticar todos os demais atos de sua competência, segundo os dispositivos do Regimento, ou delegação de órgãos superiores ou determinação da Mantenedora, além de outros que lhe sejam atribuídos por lei;

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XIV. formular proposta de alteração dos Planos de Carreira do pessoal docente e do pessoal técnico-administrativo, para a devida apreciação da Mantenedora; (incluído pela Resolução CTA nº 02/12) XV. referendar regulamento específico sobre o processo seletivo, os requisitos e condições para contratação do corpo docente e apresentá-lo para aprovação da Mantenedora, fiscalizando o seu cumprimento; (incluído pela Resolução CTA nº 02/12) XVI. opinar sobre a suspensão por mais de uma semana e desligamento de discente proposta pelo diretor; (incluído pela Resolução CTA nº 02/12) XVII. decidir os recursos administrativos propostos pelos discentes em face de penalidades aplicadas; (incluído pela Resolução CTA nº 02/12) XVIII. manifestar-se sobre a nomeação dos integrantes da Comissão Própria de Avaliação realizada pelo Diretor. (incluído pela Resolução CTA nº 02/12) XIX. resolver casos omissos de acordo com os costumes, analogia e os princípios gerais do Direito, com relação às matérias de sua competência; (nova numeração e redação dadas pela Resolução CTA nº 02/12)

O NDE é constituído por membros do corpo docente do curso, que exercem liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuam no desenvolvimento do curso. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. 4.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante

Atendendo à legislação vigente, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso é formado por um conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. Esses docentes participaram das discussões que resultaram neste novo Projeto Pedagógico.

O Núcleo Docente Estruturante é composto por:

• Profa. Me. Ágatha Camargo Paraventi

• Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann

• Profa. Me. Ethel S. Pereira

• Profa. Me. Patricia Carla Gonçalves Salvatori

• Profa. Dra. Sonia Breitenwieser A.S.Castino

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4.1.3. Titulação do NDE

Dos docentes que compõem o NDE, 100% deles possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo:

Os professores Doutores são:

• Sonia Breitenwieser A.S.Castino Os professores Mestres são:

• Profa. Me. Ágatha C. Paraventi

• Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann

• Profa. Me. Ethel S.Pereira

• Profa. Me Patricia C. G. Salvatori 4.1.4. Regime de Trabalho do NDE

Dos docentes que compõem o NDE do Curso, 40% trabalham em regime de tempo integral (2 professores) e os demais 60% (3 professores) são contratados em regime parcial. Abaixo, segue a lista com o regime de trabalho de cada professor:

• Profa. Me. Ágatha C. Paraventi - parcial • Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann - parcial • Profa. Me. Ethel S. Pereira - parcial • Profa. Me Patricia C. G. Salvatori - integral • Profa. Dra. Sonia Breitenwieser A.S.Castino - integral

4.1.5. Titulação, Formação Acadêmica e Experiência da Coordenadora do Curso de Relações Públicas Doutoranda e Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo, graduada em Relações Públicas (1995), com especialização em Comunicação Empresarial (2002), ambas pela Faculdade Cásper Líbero, Patrícia Salvatori possui mais de 20 anos de experiência na área de Relações Públicas e Comunicação Corporativa de grandes empresas como Itaú, BankBoston, Dixie Toga, entre outras. Leciona as disciplinas Teoria e Técnicas de Relações Públicas e Gestão da Comunicação Interna na Faculdade Cásper Líbero, onde também atua como Coordenadora do Curso de Relações Públicas. É diretora administrativa da Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (ABRAPCORP) na gestão 2016/2018 e editora assistente da revista científica Organicom, desde 2014. 4.1.6. Atuação do Coordenador

As coordenadorias de ensino de graduação atuam como órgãos técnico-pedagógicos no âmbito dos cursos ministrados pela Faculdade Cásper Líbero. Cada coordenadoria de ensino é constituída pelos professores das disciplinas

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afins que a integram e por dois representantes discentes, estes últimos com um ano de mandato.

Os coordenadores e vice-coordenadores de graduação e pós-graduação são nomeados pelo diretor, mediante listas tríplices, uma para cada cargo, elaboradas em escrutínio secreto pelos membros da respectiva coordenadoria, para mandato de 02 (dois) anos para a Graduação.

Os coordenadores e vice-coordenadores de graduação devem ser professores adjuntos com mestrado ou titulares, e ter pelo menos três anos de atuação contínua na Faculdade. Os coordenadores e os vice-coordenadores podem ser reeleitos somente para um novo mandato consecutivo.

Os coordenadores de graduação são substituídos, em suas faltas e impedimentos, pelos respectivos vice-coordenadores.

As coordenadorias reúnem-se ordinariamente, quatro vezes por ano e, extraordinariamente, quando convocadas pelo respectivo coordenador, pelo diretor da Faculdade ou mediante requerimento de 1/3 (um terço) dos seus membros.

Compete às coordenadorias de graduação: I. distribuir encargos de ensino entre seus professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades; II. aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas e zelar pelo seu integral cumprimento; III. deliberar sobre aproveitamento de estudos e adaptação de alunos; IV. indicar professores e opinar sobre promoção, licença e afastamento de seu pessoal docente; V. elaborar o plano e o calendário anual de atividades; VI. exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei, no Regimento ou por determinação superior; VII. elaborar e coordenar o programa de trabalho dos estagiários e submeter à aprovação do Conselho Técnico-Administrativo, quando da existência de estágio obrigatório nos respectivos cursos da Faculdade. (incluído pela Resolução CTA nº 02/12)

Aos coordenadores em geral incumbe: I. dirigir a coordenadoria; II. promover estudos e elaborar o plano anual de atividades da coordenadoria; III. tomar decisões de natureza técnica e administrativa indispensável à execução do plano anual da coordenadoria; IV. atender, na esfera jurisdicional da sua coordenadoria, às solicitações das demais coordenadorias; V. manter a ordem e disciplina na coordenadoria; VI. participar do Conselho Técnico-Administrativo; VII. instruir os processos que devam ser submetidos à deliberação da coordenadoria ou do Conselho Técnico-Administrativo;

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VIII. convocar e presidir as reuniões da coordenadoria, com direito a voto, além do desempate; IX. assegurar o cumprimento das atribuições da coordenadoria, supervisionando e fiscalizando a execução das atividades programadas; X. remeter anualmente, até 30 de novembro, ao diretor da Faculdade, o relatório da coordenadoria; XI. elaborar, em tempo hábil, a proposta do orçamento anual da coordenadoria; XII. designar professor para regência de disciplina, por no máximo um ano, em casos excepcionais e em caráter provisório, ad referendum do diretor; XIII. representar a coordenadoria junto às autoridades e órgãos da Faculdade; XIV. indicar professores para preenchimento de vagas ou em substituição, justificando, neste último caso, o motivo dessa proposta; XV. exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. 4.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O coordenador do curso em questão é contratado em regime de tempo integral (40 horas), sendo que, dessas, dedica 12 horas semanais a aulas, e as demais horas semanais à condução do curso.

O coordenador do curso é também membro do Conselho Técnico-Administrativo(CTA) e é um dos membros do Núcleo Docente Estruturante.

A atuação do coordenador do curso segue as orientações do Regimento e do PDI da instituição. 4.2. Perfil Docente

A Faculdade Cásper Líbero tem como política a contratação e reposição de professores com considerável experiência profissional e docente aliada a uma sólida formação acadêmica. Considerando sua missão, visão e o caráter vocacional de seus currículos, a instituição procura mesclar, em termos de composição do corpo docente, professores que atuem profissionalmente nas áreas em que lecionam, com outros com uma atuação estritamente acadêmica, levando em consideração também a titulação acadêmica. Seu corpo docente é composto, em sua maioria, por professores doutores e mestres em suas respectivas áreas do conhecimento.

Há uma efetiva preocupação com a aderência dos professores em relação aos conteúdos ministrados. A instituição acredita ser fundamental compor seu quadro docente com professores que estejam afinados com a estrutura institucional e com seus objetivos mais legítimos, que acabam por se constituir como identidade da Faculdade Cásper Líbero e seu Projeto Pedagógico Institucional. Ou seja, um grupo de docentes que não apenas se identifica com este Projeto Pedagógico como também contribui de forma vigorosa para seu aperfeiçoamento e gradual eficácia teórica e metodológica.

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A referência a essa aderência do perfil docente em face da concepção do Projeto Pedagógico é relevante na medida em que o Projeto Pedagógico é socialmente construído e um de seus atores principais é exatamente o grupo de professores que o realiza cotidianamente. São as competências e habilidades do corpo docente que, afinal, tornam concreto o que é apenas intenção. Projetos Pedagógicos e currículos deixam de ser abstrações apenas quando se materializam em forma de práticas e resultados alcançados. 4.2.1. Titulação do Corpo Docente

Dos 27 docentes do Curso de Relações Públicas, 96% deles possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Desses, 37% são doutores e 59%, mestres. Abaixo, segue a lista com a titulação máxima de cada professor.

Nome Titulação

ADALTON FRANCIOSO DINIZ Doutorado ADRIANO BATISTA RODRIGUES Mestrado AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO PARAVENTI Mestrado

ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO Doutorado BIANCA DREYER Mestrado CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA Mestrado DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN Mestrado DIRCE ESCARAMAI DA SILVA Especialização ELSE LEMOS INACIO PEREIRA Doutorado ETHEL SHIRAISHI PEREIRA Mestrado FABIANO MINA Mestrado HEITOR FERRAZ Mestrado JEFFERSON MARIANO Doutorado JORGE PAULINO Mestrado JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR Doutorado LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR Doutorado MARCOS RYO HASHIMOTO Mestrado MARCOS ZIBORDI Doutorado PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI Mestrado PEDRO ARTHUR NOGUEIRA Mestrado RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES Mestrado SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR Mestrado SONIA CASTINO Doutorado TIAGO DA MOTA SILVA Mestrado VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES Doutorado VANIA PENAFIERI DE FARIAS Doutorado VIVIANE REGINA MANSI Mestrado

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4.2.2. Regime de Trabalho do Corpo Docente Dos 27 docentes que compõem o Curso de Relações Públicas, 37% são

contratados em regime de trabalho como tempo integral ou parcial. Os demais 63% são horistas.

Abaixo, segue a lista com o regime de trabalho de cada professor.

Nome Regime de trabalho

ADALTON FRANCIOSO DINIZ Parcial ADRIANO BATISTA RODRIGUES Horista AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO PARAVENTI Parcial

ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO Parcial BIANCA DREYER Horista CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA Horista DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN Parcial DIRCE ESCARAMAI DA SILVA Parcial ELSE LEMOS INACIO PEREIRA Horista ETHEL SHIRAISHI PEREIRA Parcial FABIANO MINA Horista HEITOR FERRAZ Parcial JEFFERSON MARIANO Horista JORGE PAULINO Horista JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR Horista LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR Horista MARCOS RYO HASHIMOTO Horista MARCOS ZIBORDI Horista PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI Integral PEDRO ARTHUR NOGUEIRA Parcial RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES Horista SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR Horista SONIA CASTINO Integral TIAGO DA MOTA SILVA Horista VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES Horista VANIA PENAFIERI DE FARIAS Horista VIVIANE REGINA MANSI Horista

4.2.3. Experiência Profissional do Corpo Docente Dos docentes do curso, 100% têm experiência profissional fora do

magistério, mas relevante na área, somadas, de no mínimo 3 anos. Abaixo, segue a lista dos docentes com o número de anos de experiência

profissional (fora do magistério) de cada um deles:

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Nome

Tempo de experiência

profissional fora do magistério (em

anos) ADALTON FRANCIOSO DINIZ 04 ADRIANO BATISTA RODRIGUES 29 AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO PARAVENTI 11

ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO 03

BIANCA DREYER 10 CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA 17 DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN 25 DIRCE ESCARAMAI DA SILVA 21 ELSE LEMOS INACIO PEREIRA 20 ETHEL SHIRAISHI PEREIRA 30 FABIANO MINA 11 HEITOR FERRAZ 26 JEFFERSON MARIANO 22 JORGE PAULINO 25 JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR 25 LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR 10 MARCOS RYO HASHIMOTO 29 MARCOS ZIBORDI 20 PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI 26 PEDRO ARTHUR NOGUEIRA 20 RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES 03 SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR 30 SONIA CASTINO 25 TIAGO DA MOTA SILVA 05 VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES 27 VANIA PENAFIERI DE FARIAS 17 VIVIANE REGINA MANSI 20

4.2.4. Experiência no Magistério Superior do Corpo Docente

Dos docentes do curso, 93% deles têm experiência acadêmica na educação superior, somadas, de no mínimo 5 anos. Abaixo, segue a lista dos docentes com o número de anos de experiência de magistério superior de cada um deles:

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Nome

Tempo de experiência

profissional em docência e/ou

gestão acadêmica (em

anos) ADALTON FRANCIOSO DINIZ 22 ADRIANO BATISTA RODRIGUES 19 AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO PARAVENTI 10

ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO 06 BIANCA DREYER 05 CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA 09 DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN 24 DIRCE ESCARAMAI DA SILVA 21 ELSE LEMOS INACIO PEREIRA 11 ETHEL SHIRAISHI PEREIRA 18 FABIANO MINA 08 HEITOR FERRAZ 11 JEFFERSON MARIANO 17 JORGE PAULINO 22 JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR 14 LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR 24 MARCOS RYO HASHIMOTO 19 MARCOS ZIBORDI 17 PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI 05 PEDRO ARTHUR NOGUEIRA 10 RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES 01 SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR 24 SONIA CASTINO 39 TIAGO DA MOTA SILVA 01 VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES 23 VANIA PENAFIERI DE FARIAS 16 VIVIANE REGINA MANSI 12

4.2.5. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do Corpo Docente

Dos docentes do curso, 74% deles têm pelo menos 4 produções científica,

cultural, artística ou tecnológica nos últimos 3 anos, conforme é possível observar no quadro a seguir.

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Nome

Produção científica,

cultural, artística ou tecnológica nos últimos 3

anos ADALTON FRANCIOSO DINIZ 04 ADRIANO BATISTA RODRIGUES 05 AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO PARAVENTI 09

ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO 20 BIANCA DREYER 19 CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA 02 DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN 03 DIRCE ESCARAMAI DA SILVA 0 ELSE LEMOS INACIO PEREIRA 14 ETHEL SHIRAISHI PEREIRA 09 FABIANO MINA 01 HEITOR FERRAZ 06 JEFFERSON MARIANO 82 JORGE PAULINO 02 JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR 03 LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR 26 MARCOS RYO HASHIMOTO 08 MARCOS ZIBORDI 97 PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI 07 PEDRO ARTHUR NOGUEIRA 01 RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES 07 SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR 08 SONIA CASTINO 06 TIAGO DA MOTA SILVA 59 VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES 10 VANIA PENAFIERI DE FARIAS 08 VIVIANE REGINA MANSI 82

4.3. Estrutura Técnico-Administrativa

O corpo técnico-administrativo da Faculdade Cásper Líbero está estruturado de modo a dar suporte com qualidade, eficiência e rapidez à atividade fim da instituição: o ensino, a pesquisa e a extensão. Para tal, há departamentos administrativos que atendem à instituição como um todo. Esses setores são:

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Departamento Financeiro – As atividades da área financeira, tais como elaboração /controle da peça orçamentária e gestão do fluxo de caixa, são realizadas pela mantenedora, Fundação Cásper Líbero. A Faculdade possui o setor de cobrança.

Recursos Humanos e Departamento Pessoal – A Superintendência de Recursos Humanos presta serviços a todas as unidades da Fundação Cásper Líbero, incluindo a Faculdade. Responde pelo recrutamento, seleção e treinamento dos funcionários da IES, sendo também sua atribuição contratações, folha de pagamentos e rescisões. É o setor que operacionaliza as políticas da área de recursos humanos, trabalhando na capacitação, retenção de talentos e liderança. As ações de endomarketing voltadas aos funcionários, realizadas ao longo do ano são feitas pelo RH com apoio do Centro de Eventos.

Tecnologia da Informação (TI) – é responsável pelo gerenciamento dos recursos tecnológicos de Hardware, Software e comunicações de dados, garantindo a integração entre as áreas, com eliminação de retrabalhos e ampliação dos níveis de qualidade dos serviços prestados ao aluno.

Central de Atendimento do Aluno – A Central de Atendimento disponibiliza acessos presenciais aos alunos, com a instalação e pessoal no campus, além de um canal virtual, disponibilizado no Portal de Internet, aberto tanto para os alunos quanto para a comunidade, para a postagem de questões relacionadas com as atividades da faculdade.

Secretaria – A Secretaria é o setor responsável pelo recebimento, processamento e distribuição de informações sobre a vida acadêmica dos alunos – desde o seu ingresso na Instituição até a colação de grau, expedição e registro de diploma – e pela guarda dos documentos que caracterizem os cursos da Instituição (Regimento Interno, Portarias, Instruções Normativas, Projetos de Autorização e Reconhecimento de Cursos, Avaliações Institucionais, Relatórios de Curso, Planos de Aula e Ensino, Atas de Colação de Grau, DOU). É responsável também pelo controle, verificação e correção dos registros e documentos acadêmicos relativos aos processos de admissão, matrícula, rematrícula, transferência, adaptações, aproveitamento ou dispensa de disciplinas, notas, freqüência, garantindo a segurança e a preservação dos mesmos.

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5. INFRAESTRUTURA 5.1. Espaço Físico

A Faculdade Cásper Líbero utiliza para suas atividades educacionais as instalações localizadas no Campus na Avenida Paulista, 900, no bairro Bela Vista, um dos endereços mais importantes da capital Paulista.

O campus oferece em seus 11,68 mil m², teatro, quadra poliesportiva, lanchonetes, bibliotecas, laboratórios, espaço específico para exposições e manifestações culturais. As áreas de lazer, alimentação e convivência somam 4.890 m², além das salas de aula, contando com instalações adequadas e suficientes para o ensino de graduação e pós-graduação.

Os prédios apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e acústica. Todos contam com infraestrutura adequada a deficientes físicos e cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos municipais competentes.

A Faculdade Cásper Líbero possui 1 auditório, com capacidade para 100 pessoas, dotado de recursos audiovisuais necessários para conferências, apresentações e palestras. Possui, também, um teatro com capacidade para 400 pessoas, dotado de todos os recursos técnicos necessários para conferência e apresentações cênicas, um espaço cultural destinado à exposições anexo ao teatro e dois espaços para exposições fotográficas (5º e 6º andares).

5.2. Salas de Aula

A instituição possui, atualmente, 34 salas de aula com 60,00 m² em média, distribuídas em três dos andares do Campus (3º, 5º e 6º andar). Todas elas são equipadas com recursos de áudio, vídeo e projeção. As salas de aula da Faculdade Cásper Líbero foram cuidadosamente projetadas para apresentarem boas condições de uso e de salubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Todas as salas são equipadas com recursos audiovisuais e de informática (um computador em rede por sala de aula e sinal de wi-fi em todo o campus), e possuem iluminação natural e artificial, através de luminárias fluorescentes.

Das trinta e quatro salas, vinte e seis possuem equipamento de ar condicionado para refrigeração do ambiente. As demais possuem ventilação natural através das janelas além da ventilação forçada, com ventiladores para permitir uma melhor circulação do ar.

5.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

Para os cursos de graduação, a Faculdade Cásper Líbero conta com espaço físico destinado a cada coordenadoria (RTV, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, coordenadoria para cada habilitação (RTV, Jornalismo, Publicidade

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e Propaganda, Relações Públicas e Cultura Geral), todos equipados com computadores, setor de atendimento a alunos, mesa de reuniões e espaço para coordenadores.

A pós-graduação conta também com uma coordenadoria, e sala de professores com espaço para atendimento a alunos, considerando as especificidades e necessidades de orientação dos alunos pós-graduandos. Tanto a coordenadoria como a sala de professores está equipada com computadores. 5.3.1. Sala dos professores

As instalações para docentes da Faculdade Cásper Líbero foram projetadas para apresentarem boas condições de uso e de salubridade, como espaço, iluminação, ventilação e acústica. Todas têm mobiliário adequado e são mantidas limpas.

São disponibilizadas duas salas para uso coletivo dos professores de graduação e pós-graduação com toda a infraestrutura necessária para acomodá-los nos horários de intervalos de aula. A sala possui acomodações de descanso, mesas para realização de atividades, reuniões ou estudos e um balcão onde é servido café aos docentes. Todos os professores possuem armários com divisões internas (individuais) para guarda de seus pertences particulares e materiais didático-pedagógicos. A sala é gerenciada por um funcionário exclusivo que dá suporte administrativo (materiais, documentação, fotocópias, etc) aos professores. Os docentes têm à sua disposição nesta sala computadores com acesso à Internet em alta velocidade e sinal do wi-fi para dispositivos móveis. Há também 3 salas de atendimento ao aluno.

5.3.2. Gabinete de trabalho para professores

A instituição possui 19 gabinetes individuais, alguns multi-uso, especialmente destinados aos professores em regime de dedicação parcial e integral. Tais gabinetes possuem mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à Internet. Há também uma sala para o NDE junto aos gabinetes dos coordenadores.

5.3.3. Acesso a Pessoas com Deficiências (PCD)

As instalações existentes são projetadas para facilitar a mobilidade de pessoas com deficiência, em particular deficientes físicos, tanto alunos como docentes e funcionários técnicos e administrativos. Todo prédio da Faculdade Cásper Líbero está adequado a cadeirantes e/ou pessoas com dificuldades de mobilidade, dispondo de rampas e/ou elevadores para o acesso às salas de aulas e demais dependências da instituição.

O edifício conta com 9 elevadores que também atendem os andares destinados à Faculdade. Todos eles estão adequados para a circulação de pessoas com deficiência – possuem indicação sonora de andares e andares em libras no painéis.

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Os corredores, portas e rampas de acesso estão de acordo com as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

As salas de aulas, laboratórios, auditórios e biblioteca são dotadas de mobiliário específico para pessoas com deficiência e possuem portas e rampas adequadas para cadeirantes. Em todos os andares da Faculdade existem sanitários específicos para pessoas com deficiência. 5.4. Outras Instalações

As instalações administrativas são compostas por 3 salas de diretoria (Diretoria, vice-diretoria e Gerência Administrativa), 1 sala do Secretaria Geral, 3 salas de secretaria (atendimento, graduação e pós graduação), 6 salas de Coordenação de ensino, 2 Salas de Professores, 1 Sala de Pós-Graduação, 1 Biblioteca, 1 Sala da Empresa Junior, 1 Sala da Atlética, 1 sala do Centro Acadêmico, 1 Sala da Comissão Própria de Avaliação e área de Tecnologia Educacional, 1 sala da comissão de bolsas de Estudos e CPSA (FIES) , 1 Sala do departamento de cobrança, 1 Sala do departamento do vestibular.

As instalações administrativas atendem o desenvolvimento dos trabalhos e do corpo social e estão adequadas para o número de usuários, de acústica, de iluminação, ventilação, e mobiliário. Contamos com duas secretarias de registros acadêmicos e uma secretaria de atendimento para graduação e pós-graduação, sala especifica para Secretário Geral, Tesouraria, salas de apoio administrativo, salas para a Diretoria, Vice-Diretoria e secretárias. 5.5. Laboratórios especializados

Os laboratórios especializados da Faculdade Cásper Líbero têm por objetivo desenvolver as atividades práticas da área da Comunicação Social, obedecendo as normas de funcionamento, utilização e segurança descritas em regulamento próprio. Os laboratórios são utilizados pelos diversos cursos da faculdade, tendo número suficiente de equipamentos para atendimento às demandas dos cursos. Os equipamentos são atualizados constantemente e alunos e professores contam com apoio técnico e manutenção permanente dos equipamentos realizada por equipe especializada.

5.5.1. Laboratórios de informática

Passamos a descrever o espaço físico de todos os laboratórios com nº. de computadores, área, infraestrutura etc.

Sala Correspondente

Área Física

Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade de

atendimento (nº de alunos)

Redação 1 5º andar

84,49m2 Dell 3020| 8GB RAM | 500GB HD 35

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Sala Correspondente

Área Física

Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade de

atendimento (nº de alunos)

Redação 2 5º andar

61,89m² Dell 3050 | 8GB RAM | 1 TB HD 35

Redação 3 5º andar

61,22m² Dell 3050 | 8GB RAM | 1 TB HD 43

Redação 4

IMAC 5º andar

74,62m² iMAC 14,2 24

Redação 5 3º andar 71,34m² Dell 3020 | 8GB RAM |500GB

HD 30

Dell 320 | 8GB RAM | 500GB HD

Foto Digital 3º andar

82,04m² 31

Sala de Criação

80m² iMAC 10,1 10

5.5.2. Recursos de softwares disponíveis nos laboratórios

Software

Redação 1 5º andar

Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos. Programas variados para serviços de servidor. Outras licenças: Windows 10 Pacote Adobe Creative Cloud CC Client Office 365 IBOPE MMW & Monitor Evolution IE11 Burnware Chrome Firefox

Office 2016 Acrobat Reader CutePDF Fontes do windows Java Flash Player Klite iZarc Client Uniflow Client KACE

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Redação 2 5º andar

Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos. Programas variados para serviços de servidor. Outras Licenças: Windows 10 Adobe Creative Cloud CC Client Office 365 IBOPE MMW & Monitor Evolution IE11 Burnware Chrome Firefox Office 2016

Acrobat Reader CutePDF Fontes do windows Java Flash Player Klite iZarc Client Uniflow Client KACE

Redação 3 5º andar

Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos. Programas variados para serviços de servidor. Outras Licenças: Windows 10 Adobe Creative Cloud CC Client Office 365 IBOPE MMW & Monitor Evolution IE11 Burnware Chrome Firefox Office 2016

Acrobat Reader CutePDF Fontes do windows Java Flash Player Klite iZarc Client Uniflow Client KACE

Redação 4 IMAC

5º andar

Mac OS X High Sierra (S.O.) Adobe Creative Cloud CC Adobe Encoder CS6 Office 2016 Fonts True Type Chrome Firefox Client KACE

Redação 5 3º andar

Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos. Programas variados para serviços de servidor. Outras Licenças:

Windows 10 Adobe Creative Cloud CC Client Uniflow Client Office 365 IBOPE MMW & Monitor Evolution IE11 Burnware Chrome Firefox

Office 2016 Acrobat Reader CutePDF Fontes do windows Java Flash Player Klite iZarc Client KACE

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5.5.3. Sala de Projeções

Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade de atendimento

(nº de alunos) 136,00 m2 Sala de Projeção 100

01 Microcomputador Core i3 IV 3100 mhz 4 GB RAM, HD 320Gb, Kit multimídia de 56X c/ microfone, leitor e gravador de DVD e placa de rede.

5.5.4. Equipamentos de apoio

Além dos recursos audiovisuais instalados em todas as salas de aula a faculdade disponibiliza recursos extras para utilização em eventos específicos. Estes recursos ficam disponíveis no Setor de Áudio visual e podem ser utilizados mediante agendamento prévio.

Este setor dispõe de auxiliares de audio visual em todos os turnos de funcionamento da faculdade. Estes profissionais auxiliam na instalação e utilização dos equipamentos. Quantidade Audiovisuais Para Apoio Didático

03 Microcomputadores Optiplex 745 Pentium IV 2400 mhz 1GB Ram, HD 80 GB, Kit multimídia, drive de 1,44Mb e placa de rede.

01 Microcomputadores Optiplex 755 Pentium Core Duo 2800 mhz 2GB Ram, HD 160 GB, placa de rede.

01 Microcomputadores SIM+ I980 Pentium IV 2400 mhz 3,5GB Ram, HD 80 GB

03 Projetores multimídia SONY VPL-CS6 01 Projetores multimídia Epson

02 Lousa Interativa de LCD 70 polegadas SHARP MOD./PN-L702B M.SHARP

02 Televisores em tripé de 60” para serem usados nos estúdios-Marca LG-Led

Foto Digital 3º andar

Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos. Programas variados para serviços de servidor. Outras Licenças: Windows 10 Adobe Creative Cloud CC Client Office 365 IBOPE MMW & Monitor Evolution IE11 Burnware Chrome Firefox Office 2016

Acrobat Reader CutePDF Fontes do windows Java Flash Player Klite iZarc Client Uniflow Client KACE

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5.5.5. Laboratórios de áudio e vídeo Os laboratórios de Áudio e Vídeo da Faculdade Cásper Líbero oferecem aos

alunos os recursos necessários para o desenvolvimento das habilidades técnicas exigidas para as áreas relacionadas a produção de áudio e vídeo.

Estes laboratórios são compartilhados com os cursos de RTVi, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas. Com os recursos disponíveis os alunos têm a possibilidade de fazer a edição e tratamento de imagens, com a presença de instrutores e professores das disciplinas técnicas.

ILHAS DE EDIÇÃO APPLE PRO-HD – Área física: 25 m2

Equipamentos Para Uso Acadêmico

Qt Tipo Marca Modelo

13 ILHA COM ADOBE PREMIERE CC2017 HD

ADOBE CC2017

REDAÇÃO 4 – 5º ANDAR -ILHAS DE EDIÇÃO APPLE IMAC HD – Área física: 74,62 m2

Equipamentos Para Uso Acadêmico

Qt Tipo Marca Modelo

28 ILHA COM ADOBE

PREMIERE CC2017 HD

ADOBE CC2017

Obs.: Todas as 41 ilhas são interligadas através da rede de computadores da Faculdade, possibilitando o transporte de variados arquivos de áudio e vídeo via rede exclusiva. 5.5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia

Todas as salas de aula da instituição possuem equipamento de projeção,

Interatividade, computador, DVD, som ambiente centrado através de mesas de som. Além desses, a Faculdade Cásper Libero dispõe de outros recursos audiovisuais de multimídia de apoio como Televisores de LED e lousas interativas. Todos estes recursos adicionais estão a disposição para utilização em sala de aula, mediante agendamento prévio feito no Setor de Audio Visual

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ESTÚDIO DE RÁDIO 1 Área

Física Equipamentos Para Uso Acadêmico Capacidade atend. (n.º

alunos)

Turno de Funcionamento M T N

49 m2 Qt Tipo Marca Modelo 45 X X X 01 Amplificador Hot sound HS 900sx 01 Amplificador Hot Sound HS 900sx

01 Amplificador de fone de ouvido Behringer Comutador de fones-locução

02 Caixas acústicas JBL N24 02 Caixas acústicas Yamaha MSP3 01 CD Player Sony CDP-M28 01 Compressor Alesis 3630

Computador DELL Sound forger 10/Vegas10 edit /Playlist-Técnica-gravador DVD

01 Distribuidor de áudio 4S DA26VU 10 Fone de ouvido Sennheiser HD 202 01 Híbrido de telefone Teclar TL100 2linhas

03 Ilhas de edição-comp DELL Sound forger 11/Vegas11- gravador DVD

01 MD - Minidisc Sony MDS JE520 01 Mesa de áudio Yamaha TF1 digital mixing console mixer 02 Microfones Leson MS81 04 Microfones Shure SM7 01 TV Estúdio/sala de aula Samsung LED – 60 polegadas 01 Toca disco NUMARK TT1520 05 Tripé de microfone S/ marca Girafa c/ abafador

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ESTUDIO DE RÁDIO 2

Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade de

atendimento (n.º de alunos)

Turno de Funcionamento

M T N

46,86 m2 Qt Tipo Marca Modelo 45 X X X 02 Caixas acústicas JBL N24 04 Caixas acústicas Yamaha MP3 01 Compressor Alesis 3630

01 Computador DELL Sound forger11/Vegas11 edit.TÉCNICA-GRAVADOR DE DVD

01 Deck duplo Teac W790R

02 Distrib. de áudio 4s - áudio DA/26vu 01 DVD player Samsung n/c- aula de dublagem 30 Fones de ouvido Sennheser HD 202 01 Híbrido de telefone Gentnr AB 10 01 linha

11 Ilhas de edição Computador Dell Sound forger11/Vegas11 edit.

GRAVADOR DE DVD

01 Intercomunicador RTS cs9500 Intercom digital

01 Mesa de áudio Yamaha -16-32ch 01v96i - digital

11 Mesas de comp. Ellan Ellan !200 05 Microfones Shure SM7B 01 TV LED 60 polegadas LG 60” - aula de dublagem 02 Stereo Amplifier Hot Sound HS900sx 01 Toca disco NUMARK T1520 04 Tripé de microfone S/ marca Girafa c/ abafador

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ESTUDIO DE TV 1 Área

Física Equipamentos Para Uso Acadêmico Capacidade de Atendimento

(n.º de alunos) 45

Turno de Funcionamento M T N

114,18 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº Patrimônio

Nº/Local FCL X X X

02 Caixa acústica Fostex 6301B 6301B3E 028394 CT

01 CPU DELL Optiplex 390 N/c n/c CABINE DE OF

01 Dimmerbox Ditel OM800 N/c 010084 Estúdio 1 01 Dimmerbox console Ditel OM212 N/c 010086 Estúdio 1 01 Switcher de efeitos-console Sony DFS 702 10523 010376 Sw 1 01 Monitor LED Samsung 40”P N/c 021086 Sw 1 01 Quadro Split S/m 4 ch N/c n/c Sw 1 01 DVD Record Panasonic DMR-E60 MRKH0485 012290 CT 01 Gerador de sinal Vídeotec N/c N/c N/c CT 03 Cameras MDV (Estudio) Panasonic DVX100 N/c N/c Estúdio 1 03 Tripe de Camara MDV S/m N/c N/c N/c Estúdio 1 01 Monitor 14” Panasonic N/c N/c n/c CT 01 Path de audio ADC PP83-14MK1INS 1098731 21395 CT 01 Path de video Canare 24 ch N/c N/c CT 01 Rack de equipamento N/c N/c N/c 008411 CT

01 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/c 010099 CT 01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/c 010148 Estúdio 1

01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/c 010143 Estúdio 1 01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/c 010149 Estúdio 1 01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/c 010145 Estúdio 1 01 VT-DVC-PRO Panasonic Aj-D250 N/c N/c CT 02 Microfones Senheriser Lapela s/ fio N/c N/c CT

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ESTUDIO DE TV 2

Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade Atendimento (n.º alunos)

50 Turno de

Funcionamento M T N

112,44 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº Patrimônio

Nº/Local

FCL X X X

01 Amplificador HOT SOUND HS900sx 02029425 010650 Tec.2 01 Caixa acústica FOSTEC 6301B3E 0283191QT 003462 Tec. 2 01 Caixa acústica FOSTEC 6301B3 0238154BR 007449 Tec. 2 01 Caixa acústica FOSTEC 6301B3E 0283192QT 003464 Tec. 2 01 Caixa acústica FOSTEC 6301B3E 0283193QT 003461 Tec. 2 01 Caixa acústica N/C N/C N/C 012705 Estúdio 2 01 Caixa acústica N/C N/C N/C 012706 Estúdio 2

01 COMPUTADOR DELL Sound forger Vegas 11

N/C N/C Tec. 2

01 COMP TELEPROMPT DELL-USB TP Z9 N/C N/C Estúdio 2 01 DECODIFICADOR NET Vision S/ model R1net SP S/ nº Tec. 2 01 DIMMERBOX CONSOLE Ditel OM 212 N/C 010085 Tec. 2 01 DIMMERBOX FONTE Ditel OM 800 N/C 010083 Tec. 2 01 DISTRIB. VÍDEO INFORMÁTICA DV-36 N/C 003452 Tec. 2 01 DISTRIB. ÁUDIO INFORMÁTICA DA-26 N/C 004158 Tec. 2 01 DVD GRADIENTE D-460 36s206835A4A 012018 Estúdio 2 01 ESPELHO DE TP Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2 01 ESPELHO DE TP Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2

01 ESPELHO DE TP Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2 01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134035 015402 Tec. 2 01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134581 015400 Tec. 2 01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 N/C 015401 Tec. 2 01 Microfone Shure s/ fio Beta LX4 CG186200 S/ nº Tec. 2 01 Mixer de áudio Phonic-24ch MR-3243 N/C 012696 Tec. 2 01 Monitor Sony PVM 14N5U 6024633 010379 Tec. 2 01 Monitor (conj. de 4) Sony PM411 34095 S/ nº Tec. 2 01 Monitor (conj. de 4) Sony PM411 N/C S/ nº Tec. 2 01 Monitor de computador Low Radiotion 570 FFNN870040209 004179 Tec. 2

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Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade Atendimento (n.º alunos)

50 Turno de

Funcionamento M T N

112,44 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº Patrimônio

Nº/Local

FCL X X X

01 Monitor de computador LG Studioworks 440SI 003SP04320 003460 Tec. 2

01 Monitor de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2 01 Monitor de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2 01 Monitor de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2 01 Monitores JVC TM-A9U 08372274 002952 Tec. 2 01 Monitores Philips 14PT316A 14PT316A78R 002981 Tec. 2 01 Path áudio ADC 24 ch 4662699 004155 Tec. 2 01 Path vídeo Canare 24 ch N/C 004157 Tec. 2 01 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/C N/C Tec. 2 01 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/C N/C Tec. 2 01 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/C N/C Tec. 2 01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D 15291 010146 Estúdio 2 01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D 15293 010142 Estúdio 2 01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D 15288 010144 Estúdio 2 01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D 15289 010147 Estúdio 2 01 Switcher efeitos-console Sony DFS 700 10523 - 010376 Tec. 2 01 Tripé de Câmera DMS 80 N/C 010115 Estúdio 2 01 Tripé de Câmera DMS 80 N/C 010110 Estúdio 2 01 Tripé de Câmera DMS 80 N/C 010112 Estúdio 2 01 Vector/Wave scope Tectronic 301Jr. 10236 003453 Tec. 2 01 VT-DVC-PRO Panasonic Aj-D250 B3TRA0104 011638 Tec. 2

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ESTÚDIO DE TV 3

Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade Atendimento

(n.º de alunos) 45

Turno de Funcionamento M T N

143 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº

Patrimônio

Nº/Local FCL X X X

01 Amplificador Naschiville N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Botoneira de corte 4S N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Caixa acústica Yamaha MSP3 KH01895 012732 Tec. 3 01 Caixa acústica Yamaha MSP3 KH01895 012733 Tec. 3 01 Caixa acústica N/C N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Caixa acústica N/C C.5 N/C N/C Estúdio 3 04 Caixa acústica JBL N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Caixa amplificada Fostec 6301B n/c n/c Tec. 3 01 Câmera de estúdio SONY CA TX-50 N/C N/C Estúdio 3 01 Câmera de estúdio SONY CA TX-50 N/C N/C Estúdio 3 01 Câmera de estúdio SONY CA TX-50 N/C N/C Estúdio 3

01 CCU de câmera SONY TX-50 N/C N/C Tec. 3 01 CCU de câmera SONY TX-50 N/C N/C Tec. 3 01 CCU de câmera SONY TX-50 N/C N/C Tec .3 01 CD Player Sony CDP-D11 300944 N/C Tec. 3

01 CD Player Duplo Denon N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Compressor Beringher N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Computador Imac-playout Apple Imac 24” N/C Estúdio 3 03 Comutador Vídeo 4S AFV801 N/C N/C Tec. 3

01 CPU de computador Compix LCG-7000R CD00609U131UT 010141 Tec. 3 01 CPU -teleprompt HP-Compaq Compaq BRB409000CP 012195 Tec. 3 01 Dimmerbox console digital Ditel OM212-96 canais N/c 010086 Estúdio 3 01 Dimmerbox digital Ditel OM801 N/c 010084 Estúdio 3

01 Distribuidor de áudio 4S DA-26 S/ nº 007341 Tec. 3 01 Distribuidor de vídeo Phase VDE-200-CL D-472 010103 Tec. 3

01 Editing controller Panasonic AG A850 CSA2738-D1 011642 Tec. 3 01 Equalizador Scala N/C N/C N/C Tec. 3 01 Espelho de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3

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Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade Atendimento

(n.º de alunos) 45

Turno de Funcionamento M T N

143 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº

Patrimônio

Nº/Local FCL X X X

01 Espelho de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Espelho de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3

01 Fone de ouvido / estúdio-comunicação JVC KA310U N/C N/C Estúdio 3

01 Fone de ouvido / estúdio-comunicação JVC KA310U N/C N/C Estúdio 3

01 Fone de ouvido / estúdio-comunicação JVC KA310U N/C N/C Estúdio 3

01 Fone de ouvido / estúdio-comunicação Telex KA310U N/C N/C Tec. 3

01 Fone de ouvido / estúdio-comunicação Telex KA310U N/C N/C Tec. 3

01 Fone de ouvido / estúdio-comunicação Telex KA310U N/C N/C Tec. 3

01 Frame Syncronazer Hamlet N/C N/C N/C Tec. 3 01 Frame Syncronazer Philips VS4 N/C N/C Tec. 3 01 Interface Comunicação Telex SSA 324 N/C N/C Tec. 3 01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134187 015399 Tec. 3 01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134031 015403 Tec. 3 01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134032 015404 Tec. 3 02 Microfones Senheriser s/ fioBETA N/C N/C Tec. 3 01 Mesa de áudio Yamaha16-32ch 01v96i - digital N/C N/C Sono 3

01 Monitor Sony PVM-8040 2034151 010368 Tec. 3 01 Monitor Sony PVM-8040 2034151 010369 Tec. 3 02 Monitor Samsung 46 polegadas N/C N/C Tec. 3 01 multiview Heurys 10 fontes N/C N/C Tec. 3 01 Monitor de computador LG Studioworks 103SP15044 021297 Tec. 3

01 Monitor Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Monitor Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Monitor Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3 01 Path de áudio ADC 24 ch 4662699 004154 Tec. 3

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Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade Atendimento

(n.º de alunos) 45

Turno de Funcionamento M T N

143 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº

Patrimônio

Nº/Local FCL X X X

01 Path de áudio ADC PP83-14MK1INS 1098731 21395 Tec. 3 01 Path de video Canare-digital 24 ch N/C 004156 Tec. 3

03 Rack de equipamento N/C N/C N/C N/c Tec. 3 01 Rane Rane N/C N/C n/c Tec. 3 01 RCU de câmera SONY N/C N/C N/C Tec. 3 01 RCU de câmera SONY N/C N/C N/C Tec. 3 01 RCU de câmera SONY N/C N/C N/C Tec. 3 02 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/C N/C Tec. 3 01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/C 010148 Estúdio 3

01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/C 010143 Estúdio3 01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/C 010149 Estúdio 3 01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/C 010145 Estúdio 3 01 Switcher console ROSS ROSS Sinergy 3 – 3 ME N/C N/C Tec. 3 01 Switcher eletrônica ROSS Sinergy 3 N/C N/C Tec. 3

01 Tripé de câmera/estúdio DMS 80 N/C 010111 Estúdio 3 01 Tripé de câmera/estúdio DMS 80 N/C 010114 Estúdio 3 01 Tripé de câmera/estúdio DMS 80 N/C 010113 Estúdio 3 01 Vector Scope Tectronix WVR-500 T0391970700 N/C Tec. 3

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ESTÚDIOS DE RTV – UNIDADES PORTÁTEIS – SAV-SETOR DE AUDIOVISUAL

Equipamentos Para Uso Acadêmico Turno de

Funcionamento M T N

Qt Tipo Marca Modelo Nº série Nº Patrimônio Nº FCL X X X

04 Adaptador de AC Panasonic Mini DV N/C N/C SAV 04 Barracuda MSE Mattews Matthpole N/C N/C SAV 03 Base de tripé câmera Tripod VyCO853 3020113 N/C SAV 15 Bateria de cam Sony-HD Sony-HD Info Tech N/C N/C SAV 12 Bateria de cameras DVC Maxicon LI On PPL130 N/C N/C SAV 06 Sun gun de LED Tec Pro Fillini Ckic N/C N/C SAV 12 Bateria de sun gun Tec Pro Fillini Ckic N/C N/C SAV 25 Bateria Mini DV Panasonic CGRD16 N/C N/C SAV 04 Câmera DVC-PRO Panasonic AJD-410AP B3TKA0053 N/C SAV 01 Câmera HD CANON FS22 N/C N/C SAV 05 Câmera HD SONY HD HXRMC50N N/C N/C SAV 03 Cãmera HD cancorder Canon EOS C100 N/C N/C SAV 05 Câmera P2 P2 HVX 255P N/C N/C SAV 01 Carregador de bateria Anton Bauer Titan Twin 2089 N/C SAV 09 Carregador de bateria Panasonic DE852D MDV 1401378 N/C SAV 01 Carregador de bateria Anton Bauer ABC800H 33830 0010156 SAV 03 Carregador de bateria Sony-HD BB32FH50 N/C N/C SAV 06 Case Mini DV Panasonic AG-HT100 N/C N/C SAV 01 Dimmerbox console Ditel OM360 N/C 012823 Audit. 01 Dimmerbox Fonte Ditel OM800 N/C 012822 Audit. 02 Filtros de efeito Tiffen Polarizador N/C N/C SAV 02 Filtros de efeito Tiffen Fog N/C N/C SAV 02 Filtros de efeito Tiffen Enhancing N/C N/C SAV 10 Fone de ouvido Senhriser F22 N/C N/C SAV 01 Fone de ouvido Magnox N/C N/C N/C SAV 01 Fonte de AC adaptor Panasonic AJB75P K0A0015KV N/C SAV 03 Fonte de AC adaptor Sony CMA8 20629 N/C SAV 01 Fonte de câmera Sony CMA8 20630 004160 SAV 01 Fonte de câmera Panasonic AJB75P KOA0015KV N/C SAV

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Equipamentos Para Uso Acadêmico Turno de

Funcionamento M T N

Qt Tipo Marca Modelo Nº série Nº Patrimônio Nº FCL X X X

02 Fresnel Telem TM3812 N/C N/C SAV 10 Fresnel Telem TM3822 N/C N/C SAV 08 Fresnel Telem TM3906 N/C N/C SAV 10 Gravador de áudio Zoom-Prof. H2 N/C N/C SAV 05 Gravador de áudio Zoom-Prof. Z4 N/C N/C SAV 06 Meca Lux Telem N/C N/C N/C SAV 02 Meet box Lee filters Light weight95mm N/C N/C SAV 05 Microfone Sony F72012 801073 N/C SAV 05 Microfone Sennheiser N/C N/C N/C SAV 14 Microfone Boom Sennheiser ME67 17404 N/C SAV 17 Microfone de lapela Sony ECM77B N/C N/C SAV 05 Microfone de MINI DV Panasonic AGMC100 N/C N/C SAV 02 Mini brut Telem 06 lâmpadas N/C N/C SAV 01 Mixer Shure M267 N/C 0004188 SAV 05 Monitor Panasonic BTS901Y KA5320151 N/C SAV 02 Pedestal microfone RMV Pat N/C N/C SAV 04 Projetor elipsoidal Telem OM771 canhão N/C N/C SAV 05 Rebatedor Pizza Dourado N/C N/C SAV 05 Rebatedor Pizza PRATA N/C N/C SAV 02 Receptor mic s/ fio Shure LX 4 CT 1026988425 N/C SAV 04 Soft Telem TM9566 N/C N/C SAV 04 Suporte barracuda MSE Mattews N/C N/C N/C SAV 05 Tripé de câmera Sony CSR-TR580AN N/C N/C SAV 02 Tripé de câmera Mattedi Mini SHII 1286 N/C SAV 07 Tripé de câmera Manfrotto médio N/C N/C SAV 10 Tripé de câmera Manfrotto grande N/C N/C SAV 25 Tripé de Luz Telem N/C N/C N/C SAV

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TEATRO CÁSPER LÍBERO

Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade Atendimento (n.º alunos)

400 Turno de

Funcionamento M T N

428,86 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº Patrimônio Nº/Local

FCL X X X

01 Amplificador Z3000 N/C N/C N/C Teatro 01 Amplificador Z1000 N/C N/C N/C Teatro 01 Amplificador HOT SOUND HS900sx N/C N/C Teatro 02 Caixa acústica S/M N/C N/C N/C Teatro 02 Caixa acústica retorno S/M N/C N/C N/C Teatro 03 Câmeras streaming Panasonic VC-PRO N/C N/C Teatro 01 Switcher Roland 4C N/C N/C Teatro 02 Monitor (Mult view) Sony 32” N/C N/C Teatro 01 Mixer de áudio Makie M16c N/C N/C Teatro 02 COMPUTADOR DELL N/C N/C N/C Teatro 01 DECODIFICADOR NET Vision S/ model R1net SP N/C Teatro 01 DIMMERBOX CONSOLE Smartfade OM 212 N/C N/C Teatro 01 DIMMERBOX FONTE Ditel OM 800-digital N/C N/C Teatro 01 DISTRIB. VÍDEO INFORMÁTICA DV-36 N/C N/C Teatro 01 DISTRIB. ÁUDIO INFORMÁTICA DA-26 N/C N/C Teatro

01 DVD GRADIENTE D-460 N/C N/C Teatro 01 Monitores JVC TM-A9U 08372274 002952 Teatro 01 Monitores Philips 14PT316A 14PT316A78R 002981 Teatro 01 Path áudio ADC 24 ch N/C N/C Teatro 01 Path vídeo Canare 24 ch N/C N/C Teatro 01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D N/C N/C Teatro 01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D N/C N/C Teatro 01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D N/C N/C Teatro 01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D N/C N/C Teatro 01 DVD bluray Sony N/C N/C N/C Teatro 08 Fresnel Telem 1000w N/C N/C Teatro 03 Tripé de Câmera DMS 80 N/C N/C Teatro 06 Microfone s/ fio sennheiser EW135G3 N/C N/C Teatro 01 Projetor Sony VPL FX52 N/C N/C Teatro

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5.5.7. Laboratório de Fotografia Digital O laboratório de Foto Digital possui 31 computadores de última geração

para que possam ter os programas mais avançados da faculdade para tratamento de imagens conforme descrito abaixo.

Há também 5 scannners. Nesta sala os alunos também podem trabalhar enquanto a faculdade estiver em funcionamento. As máquinas estão à disposição para a confecção de trabalhos parciais e de conclusão para todos os anos dos cursos.

O laboratório é acompanhado por 2 instrutores com experiência profissional na área de fotografia. Estes realizam o atendimento dos alunos durante todo o período de expediente da instituição e também auxiliam os docentes durante a utilização dos laboratórios em aula.

Sala Correspondente

Área Física Equipamentos Para Uso Acadêmico

Capacidade de

atendimento (nº de

alunos)

Foto Digital

82,04m²

31 computadores DELL Optiplex 990, Core i3 3100Mhz - 4Gb de memória RAM - HD de 320GB, 7200 RPM - Gravador e Leitor de CD/DVD

50

Foto Digital - Softwares

Licença especial para toda a Fundação da Microsoft para toda a linha de produtos. Programas variados para serviços de servidor. Outras Licenças: 31 Licenças Photoshop CS 5.5, 31 Licenças InDesign CS 5.5, 31 Licenças Illustrator CS 5.5 Quantidade Foto Digital - Equipamentos Para Uso Acadêmico

30 Câmera Fotográfica Digial NIKON DSLR D90 + AF-S18-105mm com memory card e kit de lente objetiva

1 Câmera Fotográfica Digital Nikon Coolpix 5100

9 Câmera Fotográfica Digital NIKON D70S com memory card e Kit com lente 18-70mm

10 Câmera Fotográfica Digital NIKON D80 com memory card e kit com lente objetiva 18-135mm

11 Câmera Fotográfica Pentax MZ-7 com kit de lente objetiva 14 Camera Nikon Coolpix 5400 5.1 megapixels e Zoom óptico de 4x 1 Câmera Fotográfica Digital SONY modelo CYBER SHOT DSC P43 1 Câmera Fotográfica Digital NIKON modelo COOLPIX - 4300 1 Câmera Fotográfica Digital SONY modelo P-72 - com recursos de áudio e vídeo 2 Câmera Fotográfica NIKON modelo D- 100 7 Câmera Nikon Reflex C/ZOOM 3 modelo FM-10 2 Flash Metter 4F marca MINOLTA 2 Flash Metter PC SEKONIC L358 1 Lente Objetiva ZOOM 17 -55 MM F 2,8 AF S G DX I F 1 Lente para máquina fotográfica Objetivo ZOOM 24 - 120 MM - F/3,5 AFS G VR 6 Câmera Fotográfica PENTAX modelo K1000 com objetiva 50 mm 4 Câmera Fotográfica PENTAX modelo MZ- M com objetiva SMC 35-80MM 1 Câmera Fotográfica NIKON modelo F5 1 Câmera Fotográfica CANON modelo EOS500 1 Objetiva NIKON 180 mm com aberto 1:28 2 Scanner HP modelo SCANJET 3670

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5.5.8. Laboratório Fotográfico e Estúdio Fotográfico

O Estúdio e o Laboratório fotográfico permitem aos alunos a realização de toda a produção de fotografia comumente realizada no ambiente profissional, compreendendo desde os ensaios fotográficos realizados no estúdio até o processo de revelação e ampliação do material fotográfico.

Dois Laboratoristas fotográficos são responsáveis pelo acompanhamento e monitoramento de todo o processo realizado pelos alunos. Estes profissionais auxiliam os docentes durante o período de aula.

A Faculdade possibilita aos alunos que se destaquem o acompanhento de todo o processo pedagógico do uso dos laboratórios através do programa de monitoria. São disponibilizadas 4 vagas de monitoria.

As produções feitas nestes laboratórios são utilizadas nas diversas exposições fotográficas dos cursos. Além disso, são utilizadas nas diversas publicações laboratorias da Faculdade, como nas Revistas Esquinas, Imprensa, Cásper e outros materiais instituicionais da faculdade.

Quantidade Laboratório e Estúdio Fotográfico - Equipamentos

2 Adaptadores para flash Hot Shoe Photo Acessory 8 Adaptadores para flash Nikkon AS-15 8 Ampliador 1 Banco de madeira

11 bandejas 1 Barndoors Atek 1 Barndoors gircande sem marca 1 Barndoors médio 2 Barndoors médio sem marca 1 Barndoors pequeno 1 Base para tripé Black Light

19 bobinas de plástico 51 Cabo de sincronismo 2 Cabo de tocha Atek 2 Cadeira preta de plástico marfinite 2 Capa grande para Hazy Light 8 Carteira universitária de madeira 3 Chiyoda Reflector Lamp 2 colheres para mistura 4 Colméias pequenas 1 Computador 2 Cronômetro

10 Espiral de metal 27 Espiral de plástico 1 Estufa

4 Objetivas Pentax modelo 80-200mm 5 Objetivas Nikon modelo 24mm

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Quantidade Laboratório e Estúdio Fotográfico - Equipamentos

1 estufa 5 Extensões 6 fixadoras 3 Fundo infinito ( amarelo, verde e vermelho ) 1 funis 8 Gelatinas Mako 1 Gerador Mako Studiolite 1024 2 Gerador Studio Portait 1200 2 Girafa Mako Black River Light Boom 2 Guilhotina 2 Hazy Light 50x40 Mako sem recuo 1 Hazy Light 50x40 Mako Strobo 2 Hazy Light 60x80 com recuo 1 Hazy Light 70x60 Maco com recuo 1 Hazy Light 70x60 Strobo sem recuo 1 Hazy Light 75x25 1 Hazy Light Strip 3 jarras

10 lâmpadas vermelhas 15w/127 v sadokin (tamanho pequeno, cor vermelha) 1 litro de água destilada 7 Mesa de luz 1 Mesa de madeira com tampo de plástico 1 Mesa Still Branca 1 Mesa Still Translúcida 2 mesas de corte de papel

16 pares de presilhas para secagem de negativos 9 pinças de plástico

12 Pinças para fundo infinito 1 Poltrona de vime com almofada azul 4 Quartz Light 300/600 3 Rebatedores

32 recipientes de 01 litro 1 Refletor grande 2 Refletor parabólico angular grande 3 Refletor parabólico grande para tocha Mako 4 Refletor parabólico para tocha Atek 5 Refletor parabólico pequeno para tocha Mako 1 Refletor quadrado com barndoors

24 reveladores para negativos Kodak D-76 16 reveladores para papéis Kodak Dektol 1 Secadora

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Quantidade Laboratório e Estúdio Fotográfico - Equipamentos

4 Snoots grandes 1 Sofá de dois lugares vermelho 1 Sombrinha Mako branca 1 Suporte para fundo infinito 1 tanque de revelação de alumínio 1 tanque médio duplo para revelação

11 tanques duplos de revelação completos 2 tanques grandes triplos para revelação 2 Tapadeira 2 termômetros 3 tesoura

12 Timer 3 Tocha Atec LLC 3 Tocha Atek LLL 9 Tocha Mako 404 Variolite

11 Tocha Mako para gerador 2 Tripé Black Light 2 Tripé de câmera Manfrotto 1 Tripé Foto Flash Mini Black 1 Tripé para câmera Mako

10 Tripé para tocha Mako 4 Tropé benro A600 EX 1 Ventilador Mako 1 Ventilador pedestal para cabelo 1 Ventilador VentSilva

5.6. Rádio Gazeta AM

A Rádio Gazeta AM 890 khz – Ondas Médias e Ondas Curtas é uma emissora dirigida pela Faculdade Cásper Líbero, sob a coordenação do jornalista e radialista Leonardo Levatti. Disponível pelo site gazetaam.com e pelo aplicativo nos sistemas Android e IOS, a rádio também está nas redes sociais digitais Facebook e Twitter. O espírito multiplataforma e transmidiático é norteador para os trabalhos pela preocupação com a resiliência dos conteúdos produzidos e a mais completa experiência para o ouvinte.

A produção de conteúdo está assentada em duas faixas de programação: a faixa comercial e a faixa experimental. A faixa comercial vai das 8h às 20h, de segunda a sábado, com produção exclusiva da Rádio Gazeta AM. Os profissionais da emissora integram-se aos mais de 80 colaboradores do primeiro ano dos quatro cursos da Faculdade Cásper Líbero. Alunos do 2º, 3º e 4º ano dos quatro cursos também podem participar da produção de conteúdo através da inscrição de matérias e reportagens em alinhamento com a coordenação de produção.

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Na faixa experimental, abre-se espaço para a exibição de produtos sonoros mais ousados, podcasts e projetos radiofônicos produzidos nas salas de aula da Faculdade Cásper Líbero sob o acompanhamento pedagógico dos professores da instituição (graduação ou pós-graduação). As faixas experimentais (das 20h às 7h) comportam uma flexibilidade editorial e de linguagem determinante para criação, inovação e experimentação. A manutenção desse espaço apenas reafirma o compromisso da Gazeta AM com o incentivo à produção sonora livre de preconceitos e engessamentos.

De modo geral, a produção de conteúdo está focada no tripé jornalismo-esporte-entretenimento, através de abordagens guiadas pela pertinência e relevância. O compromisso público é reafirmado através da prestação de serviços, reportagens e abordagens sobre cidadania, educação e cultura. A Gazeta AM está alinhada às demais áreas de atuação da Fundação Cásper Líbero e soma forças para produzir conteúdo com a TV Gazeta, o portal GazetaEsportiva.com, a Gazeta FM e os meios impressos e online divulgados pela Faculdade Cásper Líbero. Com uma linguagem popular-jovem, a rádio atende a um público amplo e variado, tanto em faixa etária, escolaridade e classe social, como também em gênero e realidade socioeconômica.

Os objetivos da Rádio Gazeta AM estão resumidos na seguinte ordem: preservar e promover a imagem tradicional, pioneira e de excelência da Faculdade Cásper Líbero; promover a participação e o aprendizado de estudantes na construção de uma programação de qualidade, interativa, multiplataforma e transmidiática; integrar a emissora às demais áreas de negócios da Fundação Cásper Líbero, com o uso de uma linguagem criativa e atraente; servir de referência educativa, informativa e de representação de ações de cidadania, inclusão, acessibilidade, cultura, esportes e de outras iniciativas para a valorização humana.

Sobre a formação de estudantes, as experiências bem-sucedidas com alunos na Rádio Gazeta AM, nos últimos vinte anos, contribuíram com a formação profissional de jornalistas e radialistas, que atuaram na emissora na condição de alunos da Faculdade Cásper Líbero. Estudantes que experimentaram a produção de diversos gêneros e formatos noticiosos e aplicaram o aprendizado em renomados veículos de comunicação, incluindo os pertencentes à Fundação Cásper Líbero. Desde 2017, o Centro Pedagógico Gazeta AM reestruturou os mecanismos de colaboração para viabilizar a experiência e a vivência em rádio para mais pessoas. Atualmente, quase 100 alunos enriquecem suas bagagens com a Gazeta AM. A inexistência de um projeto semelhante no país, que conte com o prestígio e a tradição de uma instituição de ensino como a Faculdade Cásper Líbero, dá ainda mais dimensão da missão da Rádio Gazeta AM.

5.7. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos

A Faculdade Cásper Líbero mantém laboratórios de informática especialmente montados para atender aos seus alunos. Durante os horários de aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de acordo com a disciplina, seu teor e a necessidade de uso frequente dos equipamentos de informática.

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Todas as disciplinas que exigem utilização constante dos laboratórios de informática já têm esse horário de utilização programado no início do ano letivo, a fim de que se organize uma grade de horários dos laboratórios. A utilização dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para que possam realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos, inclusive aos sábados.

Além dos computadores dos laboratórios, os alunos também podem utilizar os equipamentos de informática disponíveis na Biblioteca, que contem computadores com os principais programas de uso geral. A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários estações multimídia para acesso à Internet.

A Biblioteca da faculdade está completamente informatizada, disponibilizando para seus usuários consultas do acervo em terminais locais e através da internet, controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas), possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos e a renovação eletrônica de empréstimos.

A instituição também coloca à disposição de seus alunos os serviços disponíveis do software de gestão acadêmica Cadsoft. Os alunos têm acesso ao sistema de gestão por meio do módulo NetStudent. Neste módulo, os alunos podem consultar horários de aula, boletim de notas e faltas, atividades complementares, extrato financeiro, emitir 2ª via de boleto de cobrança e entrada e consulta de requerimentos de documentos à secretaria. Todos esses acessos estão disponibilizados no site da Instituição na Internet. 5.8. Rede de Comunicação (Internet)

A Instituição possui rede de comunicação – Internet de banda larga – em todos os seus laboratórios de informática, nos equipamentos disponíveis nas salas de professores, salas de coordenadores, direção e biblioteca. Diversos serviços acadêmicos podem ser realizados pela Internet, pelos diferentes módulos do sistema acadêmico Cadsoft, utilizado pela IES e por outros serviços ofertados no site da instituição. As áreas de convivência da Faculdade Cásper Líbero possuem acesso wi-fi à Internet disponível a professores e alunos.

A infraestrutura de Internet mantém três links dedicados com diferentes fornecedores para finalidades de manter o serviço funcionando ininterruptamente, ao total são 250Mbps.

A Faculdade Cásper está associada junto ao Nic.BR e detém um Sistema de Internet Autônomo, possibilitando que mantenha uma estrutura de IPs dedicados para sua operação, gerando maior velocidade e segurança. Mantém ainda um link dedicado com o Ptt.BR, serviço de conectividade oferecido pelo Comitê Gestor da Internet. Neste serviço os principais provedores de serviços e conteúdo do mundo estão conectados, tais como Facebook, Google, Youtube, Amazon e etc. Por meio desse link a Faculdade Cásper Líbero consegue abreviar sua conectividade até esses provedores, gerando um acesso com muita velocidade e estabilidade para que seus alunos e professores. Toda esta infraestrutura possibilita ao aluno o acesso a E-mails da instituição, Sistemas de Notas, Faltas, Financeiro, Grade Horária, Acervo da Biblioteca, Jovedata, EBSCO, Moodle e o site da IES.

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5.9. Recursos Audiovisuais e Multimídia Além dos recursos audiovisuais instalados em todas as salas de aula a

faculdade disponibiliza recursos extras para utilização em eventos específicos. Estes recursos ficam disponíveis no Setor de Áudiovisual e podem ser utilizados mediante agendamento prévio.

Este setor dispõe de auxiliares de audio visual em todos os turnos de funcionamento da faculdade. Estes profissionais auxiliam na instalação e utilização dos equipamentos.

Quantidade Audiovisuais Para Apoio Didático

03 Microcomputadores Optiplex 745 Pentium IV 2400 mhz 1GB Ram, HD 80 GB, Kit multimídia, drive de 1,44Mb e placa de rede.

01 Microcomputadores Optiplex 755 Pentium Core Duo 2800 mhz 2GB Ram, HD 160 GB, placa de rede.

01 Microcomputadores Optiplex 620 Pentium IV 2400 mhz 2GB Ram, HD 80 GB, e placa de rede.

01 Microcomputadores STI -ES- 1640 Pentium IV 2400 mhz 1GB Ram, HD 80 GB, e placa de rede.

01 Microcomputadores SIM+ I980 Pentium IV 2400 mhz 3,5GB Ram, HD 80 GB 03 Projetores multimídia SONY VPL-CS6 01 Projetores multimídia Epson 10 Projetores Interativos multimídia (lousas interativas) Epson modelo 475WI + 02 Lousa Interativa de LCD 70 polegadas SHARP MOD./PN-L702B M.SHARP

5.10. Registros acadêmicos

A secretaria é o departamento responsável pelo controle, registro, verificação e guarda das atividades acadêmicas realizadas pelos alunos, atendendo-os nas questões acadêmicas, expedição de atestados, históricos escolares, matrículas, rematrículas, transferências, aproveitamento de estudos, trancamentos de matrículas, dentre outras atividades.

O registro acadêmico da Faculdade Cásper Líbero se dá por meio do preenchimento dos diários de classe on-line pelos professores, nos quais constam as notas e faltas do período letivo e a descrição dos conteúdos programáticos abordados. Tudo isso pode ser feito nos computadores que tem em cada sala de aula ou pelo smartphone do professor (EducaMobile).

A secretaria está informatizada e efetuou no ano de 2016 a substituição do seu software de gestão acadêmica. Esta mudança permitiu que os professores registrem diretamente no sistema dados como notas, controle de faltas e matéria lecionada, possibilitando o acesso remoto através do portal acadêmico. Os alunos também podem efetuar consultas de notas e faltas e solicitar documentos através do portal do aluno. O software utilizado para a organização, controle e gestão acadêmica é o RM - Educacional, fornecido pela empresa TOTVS. Este software tem por objetivo automatizar o sistema de informação dos serviços Acadêmico, Financeiro e Administrativo da instituição, permitindo o seu acesso on-line a uma única base de dados, do campus da Instituição. Além disto, há o sistema de apoio ao corpo discente e docente, com disponibilidade de informações por meio de site próprio da instituição e acesso via Internet.

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As notas e faltas são lançadas pelos professores no sistema, via portal acadêmico e disponibilizadas aos alunos. Estes dados são processados pelo sistema que calcula média de notas, total acumulado de faltas e a situação do aluno.

Ao final de cada bimestre é feito o fechamentos das faltas e ao término de cada semestre são executados procedimentos de fechamento das notas e faltas e cálculo da média final do aluno. Após esse processo, é possível gerar informações para o Histórico Escolar. 5.11. Biblioteca

O objetivo da biblioteca da Faculdade Cásper Líbero – Biblioteca José Geraldo Vieira – é complementar o processo educativo, conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento. A Biblioteca da Faculdade Cásper Líbero existe desde 1948, tendo ocupado, ao longo de sua história, diferentes espaços na instituição. Em abril de 2000 a Biblioteca foi transferida para o 4º andar, ampliando suas instalações e serviços. Com o crescimento do acervo e o aumento na demanda de usuários, foi necessária sua ampliação em março de 2005, com a criação de áreas para estudo individual e trabalho em grupo, e outra entrada pelo 5º andar com balcão para atendimento.

Em junho de 2008 ocorreu a modernização do sistema de gerenciamento do acervo, possibilitando o acesso a serviços on-line. Hoje o acervo é composto de aproximadamente 50 mil livros, 500 títulos de periódicos (nacionais e internacionais), 3.800 filmes, bases de dados em cd-rom e on-line entre outros materiais. A biblioteca está instalada em uma área total de 625 m2 , assim distribuída:

Piso Inferior: Área de Leitura, Atendimento, Guarda-volumes e Processamento Técnico. Mezanino: Acervo Raro, Acervo de Periódicos, Administração, Estudo Individual e Internet. Piso superior: Acervo multimídia, Atendimento, Centro de Documentação e Pesquisa, Hemeroteca, Estudo em Grupo, Guarda-volumes e Sala de audiovisual.

ÁREA QUANTIDADE

Usuários sentados 128

Estudo individual 24

Estudo em grupo 65

Cabine para leitura de periódicos 16

Sala de estudo em grupo 4

Cabines de audiovisual 9

Pontos de atendimento 5

Guarda-volumes 161

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Monta-carga 1

Expositores de periódicos 9

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

TVs 8

Aparelhos de DVD 6

Aparelhos de Vídeo 3

Aparelhos de som 1

Computadores para Internet 8

Terminais de consulta 6

Computadores para trabalho interno 9

Impressoras para trabalho interno 6

Além dos equipamentos disponíveis, as instalações elétricas permitem o

uso de computadores dos próprios usuários. A Biblioteca também conta com rampa de acesso para deficientes (localizada no 4º andar), além de mesas reservadas para estudo e utilização de equipamento audiovisual para os mesmos.

A Biblioteca utiliza o sistema Pergamum para gerenciamento do acervo, que permite informatização de todos os serviços disponíveis. O sistema é implementado na arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados em rede local e remotamente e utiliza banco de dados Oracle.

Os campos de catalogação estão baseados na AACR2, segundo nível e no MARC 21 - registro bibliográfico para intercâmbio de informações.

A consulta ao catálogo é feita através da Internet, e para a circulação de materiais (empréstimos, renovações, devoluções e reservas) são utilizados leitores ópticos de códigos de barras. 5.11.1. Biblioteca – Serviços

A Biblioteca atende de segunda a sexta das 8h às 22h30 e aos sábados das 8h às 14h00. Todo o acervo está disponível para consulta da comunidade acadêmica, sendo que a Biblioteca dispõe de equipamentos para consulta de diversos suportes de informação.

A inscrição é feita automaticamente para todos os alunos regularmente matriculados na Faculdade e todos os professores e funcionários da Fundação Cásper Líbero. A inscrição para ex-alunos da Faculdade é feita na Biblioteca mediante apresentação de RG original e comprovante de residência atualizado. As normas para inscrições, empréstimos, renovações e uso da Biblioteca são prescritas em Regulamento próprio.

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Consulta local É permitido acesso a todo acervo disponível, com consulta direta nas estantes a livros, projetos experimentais, teses, pesquisas científicas e periódicos. Serviço de referência O Serviço de Referência destina-se a dar orientação e apoio quanto ao uso dos recursos informacionais existentes na Biblioteca, auxiliar na definição de estratégias de pesquisa, recuperação de informação em Bases de Dados, Internet ou outros suportes, auxiliar também nos levantamentos bibliográficos e localização física das publicações. Levantamento bibliográfico Este serviço consiste na realização de pesquisa em bases de dados, com a finalidade de identificar informações bibliográficas ou em outros suportes pertinentes às áreas de interesse do usuário. Empréstimo Domiciliar A Biblioteca disponibiliza materiais para empréstimo domiciliar (conforme seu regulamento interno), com possibilidade de reserva e renovação. Renovação/Reserva via Internet Conforme regulamento, a renovação não é realizada caso haja qualquer tipo de atraso/débito ou quando o material estiver reservado. As obras poderão ser renovadas pelo sistema online no máximo três vezes consecutivas. Para renovações presenciais é obrigatória a apresentação do material e o documento de identificação do usuário. Empréstimo entre Bibliotecas (EEB) Caso o material procurado não conste na Biblioteca, poderá ser solicitado em outra instituição. Para isso, o usuário deve obter os dados do material desejado junto à instituição que fará o empréstimo, para que assim seja providenciado formulário de EEB. De posse deste formulário o usuário vai até a instituição e retira o material desejado. Comutação bibliográfica (COMUT) Serviço que permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos de instituições brasileiras e estrangeiras. Centro de Documentação e Pesquisa Formado pelo setor de hemeroteca, acervo de audiovisual (cds, cd-roms, filmes etc.), coleção de jornais históricos, fotografias e outros materiais. Audiovisual Utilização local de equipamentos e materiais audiovisuais, em sala equipada com aparelhos de som, TV, DVD e Videocassete. Acesso à Internet Espaço específico para realização de pesquisas e consulta à base de dados pela Internet, mediante identificação, login e senha pessoal.

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Exposições temáticas Periodicamente a Biblioteca faz exposições temáticas que se baseiam em temas de interesse da comunidade acadêmica, datas comemorativas e outras, com a finalidade de divulgar seu acervo. Programa de treinamento de usuários Este serviço visa capacitar discentes, docentes e funcionários na recuperação da informação, bem como facilitar o uso dos recursos disponíveis na Biblioteca. É composto por três módulos: Módulo 1 – Serviços: Visa familiarizar os usuários com o ambiente da

Biblioteca, treinando-os para a utilização dos recursos básicos; Módulo 2 – Base de Dados/Pesquisa: Visa capacitar os usuários para

pesquisa em Bases de Dados nacionais e estrangeiras, e nas ferramentas de busca da Internet;

Módulo 3 – Normatização de Trabalhos Acadêmicos: Visa capacitar os usuários quanto à apresentação, normatização e estruturação de trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas da ABNT.

Elaboração de ficha catalográfica A Biblioteca elabora a ficha catalográfica para qualquer trabalho ou publicação científica produzida para a Faculdade (projetos experimentais, teses, revistas etc.), mediante solicitação prévia. Indexação de artigos de periódicos Indexação de artigos de periódicos científicos, para facilitar a busca do conteúdo das revistas acadêmicas que fazem parte do acervo da Biblioteca. Hemeroteca Seleção, análise e indexação de artigos de jornais são realizadas, de acordo com lista de assuntos específica da Biblioteca, visando facilitar a recuperação da informação. Serviços a ex-alunos A Biblioteca oferece aos ex-alunos da instituição consulta e empréstimo de obras mediante cadastro prévio e de acordo com regulamento específico. Serviços a visitantes A Biblioteca está aberta à alunos, professores e pesquisadores da área de comunicação, interessados em consultar obras de seu acervo, mediante agendamento prévio. 5.11.2. Acervo da instituição

A biblioteca da Faculdade Cásper Líbero conta com aproximadamente 49.000 livros, 570 títulos de periódicos (nacionais e internacionais), 4.240 filmes, diversas base de dados em cd-rom e on-line, entre outros materiais.

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ÁREAS LIVROS

PERIÓDICOS Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra 416 821 6

Ciências Biológicas 73 94 -

Engenharias 233 432 1

Ciências da Saúde 269 305 2

Ciências Agrárias 46 53 -

Ciências Sociais Aplicadas 12.183 23.609 400

Ciências Humanas 5.852 8.592 102

Linguística, Letras e Artes 9.757 14.594 63

Multidisciplinar 1 1 -

TOTAL 28.830 48.501 574

AUDIOVISUAL E OUTROS

TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE

CD-Rom 504

CDs 318

Disquetes 36

Dissertações 470

DVDs 3.211

Fitas K-7 45

Fotografias impressas 8.458

Hemeroteca (clippings) 24.243

Mapas 51

Normas da ABNT 27

Pesquisa científica 184

Projetos Experimentais 3.406

Teses 51

TCCP (Pós-Graduação) 1.117

Vídeos 1.029

TOTAL 43.150

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Bases de Dados Além de possibilitar o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES/MEC, a Biblioteca assina duas importantes bases na área de comunicação: Communication & Mass Media Complete: é uma base de dados de periódicos

relacionados às áreas de comunicação e mídia, e áreas correlatas. A plataforma oferece cobertura total de indexações e resumos de mais de 670 periódicos científicos, além da cobertura selecionada de outros 180, para uma abrangência combinada de mais de 850 títulos. Essa base de dados inclui textos completos para 520 periódicos científicos que remontam ao ano de 1915;

Jovedata – Preços de Mídia: tabela de preços de mídia atualizadas, em mais de 7.800 veículos de comunicação. Redes de televisão, rádios, jornais, revistas, salas de cinema e portais da internet compõem essas informações, coletadas mensalmente.

5.11.3. Políticas de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo

Anualmente é aprovada verba para novas aquisições, atualizações, renovações e preservação do acervo, sendo que a mesma é disponibilizada mensalmente à Biblioteca, com aprovação da Diretoria e Gerência Administrativa. Outras formas de aquisições adotadas são as doações e permutas.

Todos os processos de renovações e assinaturas de periódicos e compras de todos os tipos de obras (livros, dvds, cds etc.) são feitos diretamente pela Biblioteca.

O acervo é constantemente atualizado, principalmente a partir das solicitações dos professores e do conteúdo programático de cada curso. Também são atendidas as indicações de alunos e funcionários da instituição.

6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 6.1. Princípios e Diretrizes do Processo de Autoavaliação

O processo de autoavaliação vivido por uma instituição educacional visa não somente ao desenvolvimento pessoal e pedagógico dos educandos e do corpo docente, como também ao refinamento das próprias práticas institucionais. Ao fazer um exame consciente das conquistas do passado, relacioná-las às circunstâncias do presente e apontar os caminhos viáveis rumo ao futuro, uma instituição compreende, de fato, a natureza de seu desempenho – o que implica a identificação de seus pontos fortes e de suas vulnerabilidades com vista ao aperfeiçoamento contínuo do cumprimento de sua missão. Desse modo, a avaliação institucional faz um extenso levantamento de informações relevantes, mensura resultados necessários à gestão e planeja possíveis melhorias.

A Faculdade Cásper Líbero considera que o processo de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assume-se, assim, que o processo de construção de uma

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realidade educacional que pretende se aprimorar contantemente supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico desta mesma realidade.

A Cásper Líbero procura fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, buscando legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como da rejeição da adoção de modelos de avaliação prontos e acabados.

A Faculdade Cásper Líbero constitui-se numa Instituição de ensino superior que busca permanentemente o aperfeiçoamento de suas ações, tendo o compromisso de considerar as singularidades do contexto onde se encontra inserida.

A instituição entende que instaurar e aprofundar uma cultura da avaliação institucional lhe dá indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das estratégias de atuação. Para atender a realidade da Faculdade Cásper Líbero, a avaliação institucional fundamenta-se nos princípios de legitimidade, participação, integração, não-punição/premiação, compromisso, continuidade e sistematização.

• Legitimidade: pressupõe o acordo da comunidade acadêmica quanto à institucionalização do processo de avaliação e quanto aos seus critérios.

• Participação: entendida como a atuação de diversos segmentos da Instituição nas diferentes fases do processo de avaliação.

• Integração: significa a incorporação de todos os esforços e experiências existentes ao processo global de avaliação institucional.

• Não-punição/premiação: princípio que visa a substituir a idéia de procurar quem errou, pela de identificar as falhas e como corrigi-las.

• Compromisso: consiste na motivação do empenho individual e coletivo, na busca de melhoria da Instituição.

• Continuidade e sistematização: entendidos como forma de garantir a reflexão e redefinição constante de objetivos e metas a serem alcançados.

6.2. Objetivos do Processo de Autoavaliação

A Avaliação Institucional tem como finalidade verificar, analisar e propor ações de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus cursos. A luz dos pressupostos contemporâneos de avaliação, cujo caráter é formativo, tem como finalidade o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como um todo. O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por metas:

• explicitar qual o papel social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa, democrática e contemporânea;

• ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação e de pós-graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos;

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• definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica, a integração entre ensino, pesquisa e extensão;

• impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos como evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade de suas ações;

• contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura.

OBJETIVOS Geral • Acompanhar e aperfeiçoar o processo de avaliação da instituição,

promovendo a permanente melhoria da qualidade social e pertinência das atividades relacionadas ao ensino, pesquisa, extensão e gestão.

Específicos • Implementar e sedimentar uma cultura de autoavaliação na Instituição;

• garantir a qualidade da ação acadêmica e prestar contas à sociedade da consonância desta ação com as demandas científicas e sociais da atualidade;

• diagnosticar e avaliar a eficiência e eficácia do processo de ensino-aprendizagem da Instituição;

• (re) estabelecer compromissos com a sociedade, explicitando as diretrizes de um projeto pedagógico institucional e dos cursos e possibilitando uma reformulação de ações acadêmicas;

• diagnosticar e avaliar a eficiência e eficácia do processo de gestão da Instituição;

• repensar objetivos, maneiras de atuação, ações, produtos e resultados na perspectiva de uma Instituição atenta às demandas profissionais do sistema produtivo, condizente com o momento histórico local e global, e;

• identificar mudanças necessárias e implantá-las, contribuindo para o aperfeiçoamento do Projeto Institucional.

Nesta perspectiva, a avaliação institucional da Faculdade Cásper Líbero busca o autoconhecimento para a tomada de decisão. Pelo autoconhecimento, potencializar as ações facilitadoras do processo, através do diálogo e da reflexão com a comunidade acadêmica e administrativa, bem como minimizar as dificuldades, sobre as fragilidades, ainda existentes, para cumprimento da missão. Assumindo, assim, a efetiva gestão política, acadêmica e administrativa da Instituição como um todo.

O conhecimento das estratégias de sucesso norteará as decisões, no sentido de disseminá-las. Por outro lado, as formas de ação, cujos resultados são insatisfatórios serão modificadas, buscando-se novos percursos de solução.

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A avaliação Institucional na Faculdade Cásper Líbero é incorporada, prioritariamente, como alavanca de ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre os problemas do Ensino Superior. Por outro lado, sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde as fragilidades são detectadas para ajustes e correção de rumos, frente aos objetivos.

Para essa construção, a avaliação é entendida como um “processo sistemático e permanente que permite captar informação sobre o objeto avaliado para contrastá-lo com um marco de referência e, a partir dessa constatação, emitir juízo de valor e propor alternativas para melhorar o referido objeto”. 6.3. Metodologia para a Avaliação Institucional

A avaliação institucional é um processo permanente e dinâmico, na sua essência. A sua linha metodológica deve permanecer coerente com a filosofia da instituição, não podendo cristalizar-se. Assim sendo, a Avaliação institucional da Cásper Líbero foi planejada como um processo dinâmico, capaz de definir novos rumos, objetivando construir um processo avaliativo permanente e participativo, que possa proporcionar, através da inovação, a qualidade das atividades acadêmicas, em sua totalidade.

Avaliar o desempenho institucional implica, para a Faculdade Cásper Líbero, não só no processo de avaliação em si, mas, fundamentalmente, na instauração de um clima organizacional apropriado, na existência de vontade política para facilitar as condições para a realização das ações avaliativas necessárias e na ação administrativa segura para adotar as medidas corretivas imprescindíveis, que assegurem o aprimoramento institucional. A Faculdade Cásper Líbero adota uma metodologia coerente com os objetivos institucionais, que seja exeqüível e que possua caráter permanente, sistêmico, participativo e objetivo.

A avaliação garante a flexibilidade do processo, independente dos níveis hierárquicos. O seu resultado final é um relatório, que se constitui em uma ferramenta para o planejamento e gestão institucional, instrumento este de acompanhamento contínuo do desempenho acadêmico e do processo sistemático de informações à sociedade.

A coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.

A avaliação implica em acompanhamento específico para cada uma das dez dimensões propostas pelo SINAES, utilizando leitura de relatórios das Coordenadorias e unidades da faculdade, entrevistas, dados que fazem parte do Censo da Educação Superior e ENADE, e instrumentos de coleta de dados, como questionários.

Complementando a autoavaliação, podem ser feitos levantamentos externos relativos aos novos processos de ensino-aprendizagem, aos desafios da sociedade globalizada e à necessidade de uma formação superior diferenciada para atuar no mercado global; à flexibilização de currículos e ao desempenho de novos papéis exigidos das instituições de ensino superior.

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Para o processo de autoavaliação também são analisados documentos oficiais, realizadas entrevistas com a direção, coordenadores e técnicos a fim de coletar dados atualizados dos vários âmbitos da Instituição.

Para a avaliação das funções da IES, os princípios metodológicos básicos utilizados são:

• clareza do que vai ser avaliado;

• critérios e condições para a avaliação;

• variedade de técnicas e instrumentos; e

• aferição dos resultados. 6.3.1. Comissão Própria de Avaliação (CPA)

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cásper Líbero foi criada em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).

Na Faculdade Cásper Líbero, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.

A CPA é composta por: I. 1 presidente nomeado pela Diretoria; II. 2 professores não vinculados a nenhum cargo administrativo,

eleitos por seus pares; III. 2 representantes dos alunos, eleitos por seus pares; IV. 2 representantes dos funcionários, eleitos por seus pares; V. 2 representantes externos (entidades localizadas na região).

O presidente da CPA acompanha a eleição dos representes e, com o

nome dos eleitos, elabora a lista dos integrantes para nomeação pelo diretor da Faculdade.