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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ IFPR CAMPUS PALMAS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - palmas.ifpr.edu.brpalmas.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2017/07/Engenharia-Civil-PPC.pdf · Ezequiel Westphal Diretora Geral Marcos José Barros Diretora

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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

IFPR – CAMPUS PALMAS

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

2014

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

IFPR – CAMPUS PALMAS

Reitor

Irineu Mario Colombo

Pró-Reitor de Ensino

Ezequiel Westphal

Diretora Geral

Marcos José Barros

Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão

Luiz Sergio Soares da Silva

Coordenadora de Curso

Joyce Ronquim

“Se deres um peixe a um homem faminto,

vais alimentá-lo por um dia.

Se o ensinares a pescar,

vais alimentá-lo toda a vida”

(Lao-Tsé)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 6

1.1. MISSÃO ................................................................................................................................... 6

1.2. VISÃO ...................................................................................................................................... 7

1.3. VALORES ................................................................................................................................ 7

1.4. FINALIDADES ........................................................................................................................ 7

1.5. OBJETIVOS ............................................................................................................................. 8

1.6. DADOS DO CURSO ............................................................................................................... 9

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ................................................... 9

2.1. ASPECTOS HISTÓRICOS E CONTEXTUAIS DO CURSO ................................................ 9

2.1.1. Legislação .............................................................................................................................. 9

2.1.2. Justificativa da Implantação .................................................................................................. 9

2.1.3. Inserção Local e Social ........................................................................................................ 10

2.2. CONCEPÇÕES POLÍTICO-PEDAGÓGICAS EDUCACIONAIS ...................................... 11

2.2.1. Concepções Pertinentes ....................................................................................................... 11

2.2.2. Políticas Institucionais para o Curso e sua Consoância com o PDI da IES e DCN´s/MEC 12

2.2.3. Objetivos do Curso .............................................................................................................. 12

2.2.4. Perfil do Curso ..................................................................................................................... 13

2.2.5. Perfil do Egresso .................................................................................................................. 14

2.2.6. Campos de Atuação ............................................................................................................. 14

2.2.7. Forma de acesso e Sistema de Matrícula ............................................................................. 15

2.3. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 15

2.3.1. Eixos do Curso..................................................................................................................... 15

2.3.2. Matriz Curricular 2008 ........................................................................................................ 16

2.3.3. Estágio Curricular Supervisionado ...................................................................................... 20

2.3.4. Estágios Curriculares Remunerados .................................................................................... 21

2.3.5. Trabalho de Curso ............................................................................................................... 21

2.3.6. Ementário das Disciplinas: Matriz 2008 ............................................................................. 22

2.3.7. Matriz Curricular 2009 ........................................................................................................ 52

2.3.8. Ementário das Disciplinas: Matriz 2009 ............................................................................. 56

2.3.9. Metodologia ......................................................................................................................... 88

2.3.10. Avaliação ........................................................................................................................... 89

2.3.10.1. Avaliação do processo de Ensino e Aprendizagem ........................................................ 89

2.3.10.2. Auto Avaliação do Curso ............................................................................................... 90

2.3.10.3. Avaliação Interna ............................................................................................................ 91

2.3.10.4. Avaliação Externa........................................................................................................... 92

2.3.10.5. CPA - Comissão Própria de Avaliação........................................................................... 93

2.4. ATIVIDADES CURRICULARES E EXTRA CURRICULARES DO CURSO .................. 93

2.4.1. Ensino, Pesquisa e Extensão ................................................................................................ 93

2.4.2. Projetos de Pesquisa, Iniciação Científica e Extensão Universitária ................................... 93

2.4.3. Atividades Complementares ................................................................................................ 94

2.4.4. Comitê Pesquisa e Extensão - COPE .................................................................................. 94

2.5. APOIO E PARTICIPAÇÃO DISCENTE .............................................................................. 95

2.5.1. Políticas Assistência Estudandil .......................................................................................... 95

2.5.2. Seguro de Assistência ao Acadêmico .................................................................................. 95

2.5.3. Participação Acadêmica em Agremiações e Diretórios ...................................................... 95

3. CORPO DOCENTE .................................................................................................................. 95

3.1. COORDENADOR DE CURSO ............................................................................................. 95

3.2. COLEGIADO DE CURSO .................................................................................................... 97

3.3. RELAÇÃO DE DOCENTES DO CURSO ............................................................................ 97

3.3.1. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................... 97

3.3.2. Corpo Docente ..................................................................................................................... 98

3.4. POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ................................................................... 99

4. ESTRUTURA FÍSICA .............................................................................................................. 99

4.1. INSTALAÇÕES ..................................................................................................................... 99

4.1.1. Recursos Materiais .............................................................................................................. 99

4.1.2. Setor de Áudio Visual.......................................................................................................... 99

4.1.3. Laboratórios ......................................................................................................................... 99

4.1.3.1. Laboratório de Matemática ............................................................................................. 100

4.1.3.2. Laboratório de Informática ............................................................................................. 100

4.1.3.3. Laboratório de Química .................................................................................................. 100

4.1.3.4. Laboratório de Física ...................................................................................................... 102

4.1.3.5. Laboratório de Materiais de Construção Civil ............................................................... 103

4.1.3.6. Laboratório de Topografia .............................................................................................. 104

4.2. PROCESSO DE REGISTRO ACADÊMICO ...................................................................... 104

4.3. CONDIÇÕES DE ACESSO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ............. 104

5. ÓRGÃOS SUPLEMENTARES .............................................................................................. 104

5.1. BIBLIOTECA ...................................................................................................................... 104

5.1.1. Área Física Disponível ...................................................................................................... 104

5.1.2. Sistema PERGAMUM ...................................................................................................... 104

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................. 105

7. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 106

6

1. INTRODUÇÃO

O Instituto Federal do Paraná (IFPR) foi criado por intermédio da Lei nº 11.892 de

dezembro de 2008, com o intuito de atender desde a Educação Básica à Pós-Graduação. Desde

sua criação vem ocorrendo a expansão da rede Institucional através da implantação de diversos

campi no Estado do Paraná, inclusive na cidade de Palmas, com a federalização de uma

Instituição Privada anteriormente instalada na região.

No dia 17 de março de 2010 ocorreu o ato oficial de desapropriação dos bens imóveis e

laboratoriais do Centro Universitário Católico do Sudoeste do Paraná - UNICS, (por parte do

governo do Estado do Paraná), para a instalação do Instituto Federal de Ciencia e Tecnologia do

Paraná – IFPR, no Complexo Tecnológico Dom Agostinho José Sartori (por parte do governo

federal com a presença do Ministro da Educação Fernando Haddad).

Posteriormente, em 14 de junho do mesmo ano, foi aprovada, pela Portaria nº 728/2010,

da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (D.O.U. nº112, de 15 de junho de

2010), a incorporação dos alunos e cursos do UNICS para o IFPR, declarando-se o UNICS como

extinto.

Em decorrência da complexidade do processo de transição que demandou inclusive a

realização de concursos públicos para docentes e funcionários, as aulas somente foram retomadas

em 16 de agosto de 2010, ou seja, o IFPR campus Palmas atuou apenas 1 semestre letivo e com

condições administrativas e pedagógicas que podemos chamar de “híbridas” na transição de

concepções/organizações da estrutura privada para a pública.

O Instituto Federal do Paraná – IFPR campus Palmas é constituído pelos cursos de

Administração, Agronomia, Artes Visuais, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Direito,

Educação Física (Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Enfermagem, Engenharia Civil,

Farmácia, Letras - Inglês, Matemática, Pedagogia, Química, Sistemas de Informação, Tecnologia

Agroflorestal, pelos colegiados dos cursos e órgãos complementares.

Cada curso do IFPR é administrado por um professor coordenador e seu colegiado,

responsáveis pelo desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão.

1.1. MISSÃO

Promover e valorizar a educação profissional e tecnológica, com base na

indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a formação do cidadão e da

sustentabilidade da sociedade paranaense e brasileira, com amparo nos princípios da ética e da

responsabilidade social.

7

1.2. VISÃO

Ser modelo de instituição de educação profissional e tecnológica caracterizada pelo

compromisso social, ambiental e com a sustentabilidade, capaz de atuar com inovação e de forma

transformadora.

1.3. VALORES

Compromisso com a construção do saber e reconhecimento dos saberes sociais;

Promoção de educação de qualidade, inclusiva e integradora, formadora de

profissionais competentes e comprometidos com a responsabilidade sócio-

ambiental;

Gestão participativa, dinâmica e transparente, comprometida com a qualidade de

vida;

Desenvolvimento de inovação tecnológica por meio de postura empreendedora;

Comportamento ético orientado pelos princípios da dignidade humana, respeito às

diferenças dos cidadãos e combate a todas as formas de discriminação;

Respeito, preservação e disseminação da cultura e das tradições locais;

Qualidade e excelência, para promover a melhoria contínua dos serviços

oferecidos, para a satisfação da sociedade.

1.4. FINALIDADES

De acordo com a Lei de criação (Lei nº 11.892/08) e com seu Estatuto, o IFPR tem as

seguintes finalidades e características:

I – ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas à atuação profissional nos diversos setores da

economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

II – desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e

investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e

peculiaridades regionais;

III – promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional

e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de

gestão;

IV – orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos

arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das

potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto

Federal;

V – constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de

ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à

investigação empírica;

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VI – qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas

instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos

docentes das redes públicas de ensino;

VII – desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VIII – realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo,

o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX – promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,

notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

1.5. OBJETIVOS

São objetivos do IFPR:

I – ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de

cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de

jovens e adultos;

II – ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a

capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os

níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;

III – realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e

tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

IV – desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da

educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos

sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e

tecnológicos;

V – estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à

emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional;

VI – ministrar em nível de educação superior:

a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes

setores da economia;

b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com

vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e

matemática, e para a educação profissional;

c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os

diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à

formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento;

e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para

promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no

processo de geração e inovação tecnológica.

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1.6. DADOS DO CURSO

Curso: Engenharia Civil

Regime: Semestral

Número de vagas: 60

Turno de funcionamento: Integral (tarde e noite)

Duração: 10 semestres

Carga horária: 3757 horas

Coordenação: Joyce Ronquim

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

2.1. ASPECTOS HISTÓRICOS E CONTEXTUAIS DO CURSO

2.1.1. Legislação

O Curso de Engenharia Civil é regulamentado pela Lei Nº 5.194/66, que regula o

exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo, e pela Resolução Nº

1.010/05, estabelecida pelo Confea com as atribuições conferidas a este pela referida Lei.

A Resolução do Conselho Universitário, CONSUN N° 07/2007 de 21 de agosto de 2007,

aprovou a oferta do Curso em Engenharia Civil – Bacharelado, do Centro Universitário Católico

do Sudoeste do Paraná, com 60 (sessenta) vagas e turno de funcionamento integral.

A Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Assuntos Comunitários, CEPE

N° 13/2007 de 30 de outubro de 2007, aprovou a primeira matriz curricular do Curso de

Engenharia Civil do UNICS, e a Resolução do CEPE Nº5/2008 de 28 de junho de 2008 aprovou

as alterações pertinentes à mesma matriz.

A Resolução Nº 14/10 do Conselho Superior do Instituto Federal do Paraná aprovou a

criação do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.

2.1.2. Justificativa da Implantação

Atualmente a sociedade se encontra em um processo de transição de paradigmas com a

Era da Informação. A elevada taxa de conhecimento disseminada por intermédio da internet e

outros meios de comunicação obrigou o ser humano a se adaptar, exigindo profissionais com

maior capacidade de coordenar informações e relações sociais de forma mais dinâmica à

realidade noticiada todos os dias pelos veículos de informação.

Os cursos de Engenharia estão intimamente ligados ao progresso tecnológico, sendo

fundamentais para um país que deseja apresentar crescimentos significativos nessa área. Todas as

ações tomadas atualmente envolvem estudos de Engenharia, pois nessa formação são

apresentados e estudados os princípios de funcionamento do planeta, bem como estudados o

comportamento do homem, buscando-se técnicas para aprimorar a relação do ser humano com o

meio em que está inserido.

O profissional Engenheiro Civil tem as atribuições de planejar o crescimento de uma

cidade, buscando os melhores aspectos técnicos para que a relação do homem com o ambiente

10

seja a mais saudável possível. Nem sempre foi assim, essa é uma preocupação atual, por isso há

ainda a necessidade de estudos em termos de técnicas e processos da construção que minimizem

o impacto que o ser humano impõe ao planeta.

No Brasil e no mundo observa-se um crescimento acelerado do mercado da construção,

muitos investimentos estão sendo direcionados para esse segmento. Utilização de energia solar,

eólica, hidráulica, tecnologias de novos materiais, reutilização de resíduos gerados pela indústria,

re-uso da água, o estudo da arte, entre outros, são parte da formação do engenheiro deste

momento. O momento em que o país descobre seu potencial de crescimento e possibilita ao seu

povo melhores condições de vida.

As atribuições do Engenheiro Civil vão desde a concepção de projetos até a execução dos

mesmos, passando por todos os detalhes que precisam ser atendidos durante sua elaboração. O

profissional tem sua formação sempre aliada aos critérios de: segurança, conforto, durabilidade,

sustentabilidade e economia.

2.1.3. Inserção Local e Social

Múltiplas mudanças impõem a todos os setores da sociedade cenários complexos e

desafiadores. Complexos por fazerem parte da trama de relações sociais na qual interagem forças

exploratórias e forças emancipatórias, caracterizando intensas lutas, que tem como objetivo,

desde a luta pela sobrevivência, até as mais elaboradas formas de lutas em torno da conquista do

poder. E desafiadoras porque as mudanças têm produzido um cenário de ingentes exclusões

sociais.

Em nosso Estado a situação não é diferente do contexto que vigora no País. No Paraná a

taxa de analfabetismo funcional atinge 24,5% da população1; o IDH, no estado é de 0,7862; o

rendimento domiciliar em salários mínimos no Paraná é de 21,8% da população3 - o que significa

que esse percentual da população ganha até um salário mínimo4 por mês. Esses índices, portanto,

geram um cenário em que 22% dos paranaenses estão abaixo da “linha da pobreza” e mais de

70% dos Municípios do Paraná com IDH inferior ao do Brasil5.

A cidade de Palmas localizada no Sudoeste do Paraná, a 1.160 metros de altitude, com

economia baseada na indústria e na agropecuária, historicamente sempre esteve voltada à

extração de erva mate, de madeira (imbuia e araucária) e à produção de gado, ambas atividades

que geram pouco emprego ou então, empregos que exigem pouca ou nenhuma qualificação. Com

o final do período extrativista e a evolução nas formas de produção de gado (tanto de corte

quanto de produção de leite), a maioria da população que vivia dessas atividades, passou a

depender de empregos temporários na colheita de maçã, batata e erva-mate – que apesar de

1 Já os outros dois Estados da região Sul possuem: Santa Catarina - 18,2% e Rio Grande do Sul -18,1% 2 Quanto ao Índice de Desenvolvimento Humano: SC: 0,806 e RS: 0,809 (INEP, 2003) 3 Quanto ao rendimento domiciliar em salários mínimos: SC: 17,3% e RS: 17,2% (INEP, 2003) 4 Indicadores do INEP, junho de 2003, baseado no censo populacional 2000 5 Dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES, divulgados no Diagnóstico

Social e Econômico do Estado em 2003.

11

representar fatia significativa da economia municipal, não garante uma renda contínua, relegando

esta população, a viver na miserabilidade.

Nos últimos anos, Palmas entrou num processo de industrialização, ainda ligado à

madeira (produção de compensados para exportação), o que tem gerado maior concentração de

renda, pela própria lógica da política de exportação (no que tange ao retorno de impostos para a

cidade e ao trabalho altamente tecnológico). Além disso, a idéia de que Palmas tem um elevado

número de indústrias, tem trazido uma massa de população em busca de emprego, nem sempre

acessível, o que tem contribuído para o aumento da pobreza do município.

Tem-se um quadro de grandes desigualdades sociais, o que é possível observar pelos

índices de analfabetismo que segundo os indicadores do INEP (junho/2003), com base no censo

de 2000 atinge 31% da população de Palmas. Dados sobre o IDH (Índice de Desenvolvimento

Humano), segundo o IPARDES (Instituto de Desenvolvimento do Paraná, 2003) referendam de

forma mais ampla o cenário municipal: Esperança de vida ao nascer: 67,930; taxa de

alfabetização de adultos: 0,871; taxa bruta de freqüência escolar: 0,674; renda per capita:

241,750; índice de longevidade (IDHM-L): 0,716; índice de educação (IDHM-E): 0,806; índice

de renda (IDHM-R): 0,698; Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M): 0,737;

Classificação no Estado: 216 (entre 399 municípios); Classificação Nacional: 2.254. Portanto, o

cenário nacional, estadual e local, aponta para a necessidade da intervenção posicionada do IFPR,

com ações cuja centralidade seja o desenvolvimento humano em suas mais amplas dimensões.

2.2. CONCEPÇÕES POLÍTICO-PEDAGÓGICAS EDUCACIONAIS

2.2.1. Concepções Pertinentes

O curso de Engenharia Civil do IFPR tem como meta um desenvolvimento educativo

atual, oferecendo uma formação profissional de qualidade e de responsabilidade, com sólida

formação humanista e técnico científica, oportunizando a prática de ações pedagógicas, conforme

segue:

Conteúdos não somente teóricos, mas também práticos e laboratoriais;

Desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos

ao longo do curso;

Estímulo para realização de atividades complementares, tais como trabalhos de

iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, participação em empresas juniores, entre outras

atividades empreendedoras;

Realização de seminários;

Desenvolvimento de pesquisas teóricas, experimentais e de campo, visando a

produção científica;

Realização de ciclo de palestras, encontros, simpósios e cursos complementares;

Participação de alunos em programas de monitoria, em diversas disciplinas do curso;

Realização de atividades interdisciplinares;

12

Participação em cursos, encontros, seminários e conferências, sejam locais, regionais,

estaduais, nacionais ou internacionais, visando o aprimoramento e a atualização de

conhecimentos, acadêmicos e profissionais, compartilhando experiências;

As concepções curriculares ao curso serão acompanhadas e permanentemente

avaliadas, permitindo ajustes, quando necessários, ao seu aperfeiçoamento;

Incentivo de qualificação do corpo docente, com participação em cursos

complementares para sua formação ou, cursos de pós-graduação.

2.2.2. Políticas Institucionais para o Curso e sua Consoância com o PDI da IES e

DCN´s/MEC

As políticas institucionais estabelecidas no PDI da IES e as políticas do Curso de

Engenharia Civil são consoantes à medida que se voltam ao incremento das estratégias de auto-

avaliação institucional que, de forma rápida e precisa, apontem as mudanças necessárias para o

alcance das melhorias nas diferentes funções da Instituição e do curso. O acompanhamento das

fases avaliativas e operacionais possibilita repensar sistematicamente a instituição e o curso, à luz

das atuais políticas educacionais e das necessidades da comunidade e da região. Com parâmetros

de ação exeqüíveis e globalizadas, que permitam uma gestão ágil e eficaz sem dispersar recursos,

é possível enfrentar os desafios da era do conhecimento com diretrizes, metas, objetivos e

competências adequadamente traçados. Assim, a instituição caracteriza-se cada vez mais como

uma organização de aprendizagem, de ensino de qualidade, pesquisas de relevância e de

responsabilidade social, na execução de suas atividades de extensão universitária, de construção

do conhecimento e em seus procedimentos de pesquisa e produção docente e discente.

Estes desafios são redimensionados e consequentemente ampliados, quando se considera

também a necessidade e a importância da construção de uma identidade acadêmica própria,

construída e compartilhada pelos sujeitos do processo.

Neste contexto, o Curso de Engenharia Civil, mantendo ótima articulação entre a gestão

institucional e a gestão do curso, contribui de forma significativa para consolidar as políticas

institucionais, considerando que tem papel preponderante e comprometido com seu

desenvolvimento educacional, científico, tecnológico, social e ético da sociedade à qual presta

serviços. Sendo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica com compromisso

social, ambiental e com a sustentabilidade, atuando com inovação e de forma transformadora.

2.2.3. Objetivos do Curso

Objetivo Geral:

Formar o profissional, Engenheiro Civil, através de conhecimentos humanistas, técnicos e

científicos atuais, visando o bem-estar e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu

ambiente e de seus valores. Munindo-o de técnicas adequadas, capacitando-o para uma atuação

responsável e competente, com qualidade satisfatória em produtos e serviços, e segurança

adequada de seus procedimentos e preparando-o para atuar com valores e princípios éticos, que

13

valorizem perante a comunidade as suas habilidades exercendo com competência e

responsabilidade.

Objetivos Específicos:

O Curso de Graduação em Engenharia Civil do IFPR visa dotar o profissional com as

seguintes competências e habilidades, segundo as Diretrizes Curriculares:

Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

2.2.4. Perfil do Curso

A diversidade de áreas de atuação é característica marcante na Engenharia Civil,

proporcionando várias opções de trabalho e estudo, com alta diversidade e complexidade,

exigindo do profissional a habilidade de atender as mais distintas obras.

Com formação generalista, o engenheiro civil facilmente adapta-se as diversas áreas,

devido o curso possuir forte base matemática e física, reforçada por conhecimentos

administrativos e econômicos.

As matrizes curriculares dos cursos de engenharia devem contemplar no mínimo 3.600

horas, fazendo com que o estudante disponibilize maior tempo aos estudos em sua graduação até

sua conclusão, em comparação a outros cursos de graduação.

Está em andamento o curso de Engenharia Civil em período integral, porém, com

concentração noturna das disciplinas. A maioria das aulas é ministrada no período noturno

durante a semana. Em situações oportunas, como visitas técnicas, eventos diversos na área de

formação e atuação profissional, quando necessários, acontecem em períodos diurnos durante a

semana.

Esse ajuste de horários proporcionou o acesso ao curso de diversas pessoas

impossibilitadas de estudarem durante o período diurno, e acabou atraindo diversos perfis, desde

14

jovens recém formados no ensino médio; até mesmo adultos que sempre sonharam em ser

engenheiros, ou que já possuem experiência na área de construção civil, trabalhando em empresas

afins, e não tiveram a oportunidade, nesta região, de estudarem.

O curso tem como perfil próprio, levando em consideração o perfil dos acadêmicos, uma

formação de profissionais que atuam em projetos e execuções de obras, ou seja, uma formação

voltada à atuação prática profissional, como empreendedores e prestadores de serviços técnicos.

Atualmente, devido ao escasso número de docentes o curso não está abrindo novas

turmas, apenas aceitando alunos que desejam o processo de transferência de alguma outra

Instituição de Ensino. A previsão é de que na medida em que forem contratados mais docentes e

sejam reformuladas as diretrizes de gestão do IFPR e do Curso de Engenharia Civil, haja a

abertura de novas turmas para continuar oportunizando, à comunidade da região, o acesso ao

Curso de Engenharia Civil.

2.2.5. Perfil do Egresso

O perfil dos egressos compreende numa sólida formação técnico-científica e profissional,

capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias, atuando de forma crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, sem deixar de lado seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da

sociedade.

2.2.6. Campos de Atuação

O Engenheiro Civil é um dos profissionais mais requisitados no mercado de trabalho, por

estar estreitamente ligado aos cidadãos, seu convívio nas cidades e a qualidade de vida humana. É

de longe o profissional mais importante quando o assunto é ambiente construído, respondendo

pelas questões básicas que dizem respeito ao bem estar, proteção ambiental e o desenvolvimento

da sociedade, através da atuação científica, tecnológica e administrativa em obras.

O profissional atua nas mais diversas atividades, sendo elas: concepção e elaboração de

projetos; fiscalização, supervisão e gerenciamento de construções; manutenção em edificações e

infra-estruturas em geral; assistência, assessoria e consultoria; planejamento; estudo de

viabilidade técnico-econômica; pesquisa; ensino; extensão; análise, experimentação, ensaio e

divulgação técnica; execução de serviço técnico; instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção de equipamentos; desempenho de cargo ou função técnica; condução de equipes para

execução de trabalhos na área.

Esse profissional pode atuar no setor estatal ou privado, nacional ou multinacional, como

profissional autônomo, empresário ou consultor.

O mercado da construção civil está intimamente ligado ao crescimento da economia

brasileira. São necessários grandes investimentos em ensino e novas tecnologias no setor para

poder acompanhar tal crescimento que vem ocorrendo, e necessário, juntamente, muitos

profissionais formados nos próximos anos para atender tais necessidades.

15

2.2.7. Forma de acesso e Sistema de Matrícula

O UNICS possuia uma Comissão Permanente para coordenação do Processo Seletivo de

ingresso de novos alunos de graduação, nível de ensino aberto a candidatos que tenham concluído

o ensino médio ou equivalente e que tenham sido classificados no processo seletivo.

A IES, em consonância com a Legislação Nacional referente a Processos Seletivos, fixava

um Edital próprio, estabelecendo a realização de somente um processo seletivo para cada período

de ingresso e o Vestibular como forma de acesso adotada. No Edital eram especificadas vagas

por curso, critérios e demais disposições quanto às provas e a obrigatoriedade da Redação, com

nota mínima de 2,0 (dois).

Os resultados do processo seletivo são tornados públicos, com a divulgação nominal dos

classificados e a respectiva ordem de classificação.

A matrícula no Curso de Engenharia Civil do IFPR é semestral, aberta por período até a

data limite fixada no Calendário Acadêmico, acompanhada pelas Coordenações de Curso, pela

Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e pela Direção Administrativa.

Na forma da legislação específica e da regulamentação baixada pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, concede-se o aproveitamento de estudos relativos à disciplinas já eliminadas

pelo interessado.

O trancamento de matrícula ocorre somente a pedido do aluno, observados os prazos

fixados no Calendário Acadêmico aprovado pelo Conselho Superior, sendo que, no semestre

letivo de ingresso no IFPR, é vedado ao aluno o trancamento de matrícula.

O prazo para trancamento de matrícula é de 2 (dois) anos, prorrogável por apenas mais 1

(um) ano, mediante requerimento do interessado, não podendo o tempo máximo de trancamento

ultrapassar, em nenhuma hipótese, o período de 3 (três) anos. Enquanto perdurar o período de

trancamento de curso, fica assegurado ao aluno o direito de vaga para reabrir sua matrícula.

É permitido o reingresso de alunos desligados do IFPR, desde que haja vaga no período

do curso em que se dará o retorno e, o afastamento do aluno não seja superior a 3 (três) anos, com

tempo para integralização curricular no prazo máximo estabelecido para o curso.

Atualmente a forma de ingresso dos acadêmicos se dá pelo Exame Nacional do Ensino

Médio (ENEM), sendo que uma parcela dessas vagas, deliberadas pelo NDE, é preenchida pela

realização de um vestibular.

2.3. ESTRUTURA CURRICULAR

2.3.1. Eixos do Curso

As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas

flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de

conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base

filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na

síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação

16

do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta

com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática.

Segundo a Resolução CES/CNE 11 (MEC, 2002), o Curso de Engenharia Civil deve

possuir em seu currículo núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos que

caracterizem a modalidade.

Núcleo de Conteúdos Básicos:

No núcleo de conteúdos básicos estão as disciplinas de conhecimentos gerais acerca da

engenharia e suas ciências básicas (química, física e matemática), além de conhecimentos de

informática, meio ambiente, ciências sociais, entre outros. Este núcleo deve corresponder a cerca

de 30% da carga horária mínima do curso.

Nos conteúdos de física, química e informática, são obrigatórias atividades de laboratório.

Nos demais conteúdos básicos devem ser previstas atividades práticas e de laboratório, conforme

o enfoque e intensidade da modalidade.

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Este núcleo deve corresponder a, pelo menos, 15% da carga horária mínima do curso. Dos

tópicos estudados neste núcleo, alguns podem ser específicos da Engenharia Civil, enquanto

outros podem possuir relação estreita com a mesma, podendo também ser considerados em outras

áreas profissionais.

Núcleo de Conteúdos Específicos

Este núcleo se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de

conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar as

modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais

necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento

das competências e habilidades descritas nas diretrizes. Poderá abranger até 55% da carga horária

mínima do curso.

2.3.2. Matriz Curricular 2008

A primeira matriz curricular formulada no antigo UNICS foi aprovada pela Resolução do

CEPE Nº 13/2007 de 30/10/2007, entrando em vigência a partir do ingresso da primeira turma do

Curso de Engenharia Civil em 2008.

Cada crédito (CR) da Matriz Curricular equivale a 17 HA (horas-aula). A carga horária

total do curso, incluindo as horas de Atividades Complementares, é de 3.694 horas, com tempo

de integralização mínima de 5 anos e máxima de 10 anos.

17

CR CH1 Computação 4 68

2 Física Geral I 4 68

3 Fundamentos de Matemática 5 85

4 Introdução à Engenharia Civil 2 34

5 Leitura e Produção de Textos 4 68

6 Química Geral 5 85

24 408

24 408

Pré-Requisito

1º PERÍODO

DISCIPLINA TOTAL

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

CR CH7 Cálculo Diferencial e Integral I 5 85

8 Desenho Técnico e Geometria Descritiva 4 68

9 Estudo do Homem Contemporâneo 3 51

10 Física Geral II 4 68

11 Materiais de Construção Civil I 4 68

12 Probabilidade e Estatística 4 68

24 408

48 816

2º PERÍODO

DISCIPLINA Pré-Requisito

SUB TOTAL

TOTAL

TOTAL ACUMULADO

CR CH13 Cálculo Diferencial e Integral II 5 85 Cálculo Diferencial e Integral I

14 Física Geral III 4 68

15 Materiais de Construção Civil II 4 68

16 Topografia 6 102

17 Vetores e Álgebra Linear 5 85

24 408

72 1224

Pré-Requisito

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA TOTAL

3º PERÍODO

18

CR CH18 Arquitetura e Urbanismo 4 68

19 Cálculo Numérico 4 68

20 Direito e Legislação 2 34

21 Educação Ambiental 2 34

22 Geologia 2 34

23 Mecânica Geral 6 102

24 Construção Civil 4 68

24 408

96 1632

Pré-Requisito

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA TOTAL

4º PERÍODO

CR CH25 Práticas de Construção Civil 4 68

26 Contabilidade Aplicada 4 68

27 Fenômeno de Transportes 4 68

28 Higiene e Segurança do Trabalho 2 34

29 Projeto Arquitetônico 4 68 Desenho Técnico e Geometria Descritiva

30 Resistência dos Materiais 6 102 Mecânica Geral

24 408

120 2040

Pré-Requisito

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA TOTAL

5º PERÍODO

CR CH31 Gerenciamento de Obras 4 68

32 Hidráulica 6 102 Fenômeno de Transportes

33 Mecânica dos Solos 4 68

34 Teoria das Estruturas I 4 68 Resistência dos Materiais

35 Teoria Econômica 4 68

36 Transportes 2 34

24 408

144 2448

Pré-Requisito

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA TOTAL

6º PERÍODO

19

CR CH37 Concreto Armado I 4 68 Teoria das Estruturas I

38 Estruturas de Madeira 4 68 Resistência dos Materiais

39 Fundações e Obras de Terra 6 102 Mecânica dos Solos

40 Instalações Elétricas e Complementares 6 102

41 Teoria das Estruturas II 4 68 Teoria das Estruturas I

24 408

168 2856

DISCIPLINA TOTAL Pré-Requisito

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

7º PERÍODO

CR CH42 Concreto Armado II 4 68 Concreto Armado I

43 Concreto Protendido 4 68 Teoria das Estruturas I

44 Estradas 4 68

45 Estruturas Metálicas 4 68 Resistência dos Materiais

46 Hidrologia 4 68

47 Planejamento e Controle de Obras 4 68

24 408

192 3264

Pré-RequisitoDISCIPLINA TOTAL

TOTAL ACUMULADO

8º PERÍODO

SUB TOTAL

CR CH48 Concreto Armado III 4 68 Concreto Armado II

49 Estruturas Complementares 3 51 Concreto Armado II

50 Instalações Hidrosanitárias e Contra Incêndio 4 68 Hidráulica

51 Patologia das Construções 4 68

52 Pontes 3 51 Concreto Armado II

53 Projeto de Trabalho de Curso 2 34 160 Créditos

54 Saneamento 4 68 Hidráulica

24 408

216 3672

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

Pré-Requisito

9º PERÍODO

DISCIPLINA TOTAL

20

2.3.3. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é caracterizado pela atuação do estudante de

Engenharia Civil em atividades profissionais relativas à sua formação. Essas atividades

profissionais são participações em situações reais de trabalho, sob orientação e supervisão de

profissionais habilitados. Poderão ser realizadas em Empresas ou Instituições públicas ou

privadas, sob a responsabilidade e coordenação do IFPR.

O Estágio deverá proporcionar ao estagiário a vivência de situações profissionais relativas

à profissão de Engenheiro Civil, proporcionando aprendizagem social, profissional ou cultural,

através da sua participação em atividades de trabalho em seu meio, vinculadas à sua área de

formação acadêmico profissional.

O Estágio Curricular Supervisionado é de caráter obrigatório, com carga horária de 204

(duzentos e quatro) horas-aula, ou seja, 187 (cento e oitenta e sete) horas, sendo realizado no

décimo período, ou no período de férias, somente após o estudante completar no mínimo 160

créditos do curso, não podendo o aluno ser diplomado antes de haver concluído este programa.

Cada aluno terá um Orientador e um Supervisor de Estágio, sendo o Orientador um

docente do curso, e o Supervisor um profissional da empresa na qual o estágio será realizado.

No término do estágio deverá ser entregue o Relatório de Estágio, com defesa em banca,

onde 2 (dois) professores avaliarão o desempenho do acadêmico, podendo ainda um terceiro

componente participar da banca, sendo este o Supervisor de Estágio da empresa.

A banca deverá avaliar o estágio, o relatório e a defesa, podendo sugerir eventuais

correções no relatório, se aprovado com restrições. Deve atribuir conceitos e divulgar os

resultados logo após a apresentação do relatório.

O aluno somente será aprovado se conseguir conceitos satisfatórios no que diz respeito ao

estágio, relatório e defesa.

É de competência da Coordenação de Estágios do IFPR campus Palmas baixar normas e

instruções aos orientadores e acadêmicos, supervisionar as atividades do coordenador e professor

orientador de estágios, assim como deliberar sobre assuntos inerentes aos estágios, respeitando as

normas vigentes.

Ao Coordenador de Estágios compete orientar, coordenar e apreciar os programas de

estágio, elaborar relatórios de estágios efetuados e em andamento, além de registrar os relatórios

e os conceitos emitidos pelos orientadores.

CR CH55 Estágio Supervisionado 12 204 160 Créditos

56 Trabalho de Curso 2 34 Projeto de Trabalho de Curso

14 238

230 3910

57 Atividades Complementares - 110

230 4020TOTAL ACUMULADO

10º PERÍODO

DISCIPLINA TOTAL

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

Pré-Requisito

21

O professor orientador deverá ser docente do curso de Engenharia Civil da IES, escolhido

pelo aluno estagiário, que acompanhará suas atividades de estágio, bem como a elaboração do

relatório de conclusão.

O supervisor de estágio deverá ser um profissional técnico ou superior, engenheiro civil

ou de área correlata, cabendo a ele a orientação e supervisão das atividades de estágio, auxiliando

e atribuindo tarefas e atividades da área.

2.3.4. Estágios Curriculares Remunerados

O estágio curricular remunerado visa o aprendizado de competências próprias da

atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do

educando para a vida cidadã e para o trabalho. Poderá ser estabelecido pelos Convênios como

CIEE ou instituições congêneres, ou diretamente pela empresa pública ou privada concedente, de

forma a comprovar a realização do referido estágio com atividades pertinentes à área de Sistemas

de Informação e em conformidade com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

2.3.5. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) é uma exigência curricular na formação acadêmica e

profissional do Curso de Engenharia Civil e consiste no desenvolvimento de um trabalho escrito

sobre um tema na área de Engenharia Civil, e respectiva apresentação oral. Ele se caracteriza por

ser um exercício de pesquisa, criação, construção, avaliação e reflexão.

São considerados Trabalhos de Curso: trabalhos relacionados com projetos de pesquisa e

de melhoria de ensino; trabalhos de extensão universitária que produzam soluções tecnológicas;

trabalhos que apresentem desenvolvimento de soluções em empresas da construção civil;

trabalhos de iniciação científica.

Cada aluno terá um orientador no desenvolvimento de seu TC, e este orientador deverá

ser professor do Curso de Engenharia Civil, ou de outros cursos do IFPR campus Palmas, se

aprovado pelo supervisor de orientação e pela coordenação do curso. O orientador é escolhido

pelo aluno e/ou indicado pelo supervisor de orientação. O supervisor de orientação é designado

pela coordenação do curso.

São duas as fases do Trabalho de Curso, dividido em TC I e TC II, conforme descrito a

seguir:

- Trabalho de Curso I: Elaboração de um plano inicial de trabalho, onde o tema deve ser

definido e justificado. O trabalho deverá conter uma introdução, o objetivo, a metodologia

(descrição das etapas, recursos e local de realização do projeto), cronograma, e bibliografia

inicial sobre o assunto. Este deverá ser apresentado em banca para aprovação e eventuais

observações dos membros.

- Trabalho de Curso II: Elaboração da monografia, com apresentação do trabalho escrito e

oral para a banca examinadora.

A banca examinadora será composta por três membros, sendo o primeiro o professor

orientador que é designado presidente da banca, o segundo membro deverá ser necessariamente

22

um professor do Curso de Engenharia Civil e o terceiro membro poderá ser escolhido entre um

professor do IFPR campus Palmas ou um convidado externo com formação em Engenharia Civil.

A apresentação escrita e a argüição deverão seguir normas e metodologias específicas,

sugeridas pelo supervisor de orientação.

2.3.6. Ementário das Disciplinas: Matriz 2008

1 – Computação (68 HA)

Introdução à informática. Internet: estrutura, conceitos e utilização. Adaptação aos

aplicativos da IES. Noções de hardware, software e processamento de dados. Sistema

operacional. Editores de texto, planilhas eletrônicas, gerenciadores de apresentações e utilitários.

Uso de programas computacionais que possibilitem precisão, rapidez e eficiência na construção

de desenhos arquitetônicos em 2D.

Bibliografia Básica:

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO DO SUDOESTE DO PARANÁ. Centro de

Educação a Distância - Manual do Aluno. Palmas, 2008. 34 p.

SEBBEN, Andressa. Núcleo de Educação à Distância - Caderno Informática Básica.

Palmas, 2009.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. 4 ed. rev. e atual. Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

BALDAN, R., COSTA, L. AutoCad 2008 – Utilizando Totalmente. Editora Erica.

VENDITTI, M.V.R. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCad 2008.

Florianópolis: Visual Books, 2007.

Bibliografia Complementar:

DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistema. Rio de Janeiro:

Campus, 1989.

GANE, Chris; SARSON, Trish; TOMPKINS, Gerry Edward. Análise estruturada de

sistemas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.

YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. Cap. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro:

Campus, 1990.

COLEMAN, Pat. Windows XP de A a Z. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de

Contabilidade, Administração e Economia. São Paulo: Atlas, 1998.

2 – Física Geral I (68 HA)

Medidas Físicas. Vetores. Cinemática em uma e duas dimensões. Força e movimento:

Dinâmica. Trabalho e energia. Lei da conservação da energia. Sistema de partículas: centro de

23

massa. Conservação do momento linear. Colisões. Dinâmica da rotação. Torque e momento

angular. Conservação do momento angular.

Bibliografia Básica:

SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. 3 ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4 ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

RESNICK, Robert. HALLYDAY, David; KRANE, Kenneth: Fisica 1. 4 ed, Rio de

Janeiro: LTC, 1996.

Bibliografia Complementar:

NUSSENZVEIG, M. Física Básica. Vol. 1, 3 ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda,

2000.

SEARS, Francis Weston, ZEMANSKI, Mark Waldo. Física. Vol. 1, 2. Rio de Janeiro:

LTC, 1986.

TIPLER, Paul. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 3. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

3 – Fundamentos de Matemática (85 HA)

Produtos notáveis; fatoração; divisão de polinômios; equações quadráticas; plano

cartesiano; distância entre dois pontos; coeficiente angular; equação da reta e da circunferência;

funções lineares, quadráticas, modulares, exponenciais, logarítmicas e aplicações; matrizes;

determinantes e sistemas lineares.

Bibliografia Básica:

IEZZI, Gelson & MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. São

Paulo: Atual, 1996.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. Vol. l ,ll e lll. 4 ed. São

Paulo: Ática, 2006.

SAFIER F. Pré-Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003.

LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol I. São Paulo: Harbra, 1986.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo Com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo:

Makrow Books, 1994.

HOFFMANN, Laurence. Cálculo - Um Curso Moderno e suas Aplicações. Vol. I. 2 ed.

São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

24

Bibliografia Complementar:

MIGUEL Y. MERINO, Pablo. Curso de Cálculo Diferencial. São Paulo: Mestre Jou,

1986.

MUNEN, Foulis. Cálculo. Vol I. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

FLEMING, Diva Marília. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São

Paulo: Makrow, 1992.

4 – Introdução à Engenharia Civil (34 HA)

A Universidade. O curso de Engenharia Civil do UNICS. Conceito e histórico da

Engenharia Civil. O Engenheiro. A Engenharia. Solução de problemas. Ética na engenharia.

Comunicação na engenharia. Sistema Internacional de Unidades. Fatos relevantes da engenharia.

Bibliografia Básica:

HOLTZAPPLE, MARK T. - REECE, W. DAN. Introdução à Engenharia. 1 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

BAZZO, W.A. e PEREIRA, L.T. V. 6 ed. Introdução à Engenharia. Florianópolis:

UFSC, 2002.

BAZZO, W.A. e PEREIRA, L.T. V. 6 ed. Introdução à Engenharia: Conceitos,

Ferramentas e Comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2006.

Bibliografia Complementar:

LEI 5194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto.

LEI 6496/77 - Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica”.

Resolução 218/73 - Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais.

5 – Leitura e Produção de Textos (68 HA)

Técnicas desinibidoras da linguagem. Tipologia textual. O texto literário e não-literário. O

texto dissertativo. Argumentação. Pressuposição. Ambigüidade. Os fatores de coerência. Coesão

e os meios lingüísticos. Análise e produção de diferentes textos.

Bibliografia Básica:

CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. 2 ed. São

Paulo: Moderna, 2001

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa

para nossos estudantes. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

FIORIN, José e Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 2

ed. São Paulo: Ática, 1997.

25

KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez,

2002.

MANDRIK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação

para estudantes universitários. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

Bibliografia Complementar:

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 13 ed. Rio de Janeiro: FGV,

1986.

PAULA, Everton de. Português contemporâneo: teoria e exercícios de aplicação para

o curso superior. São Paulo: Atlas, 1997.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e

escrita. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

6 – Química Geral (85 HA)

Princípios básicos da físico-química. Química Orgânica e aplicações. Processos

industriais que originam materiais empregados na construção civil. Propriedades e características

destes materiais. Cerâmica, vidro e vernizes. Plásticos. Água, ferrosos e ligas metálicas.

Corrosão. Combustíveis e explosivos.

Bibliografia Básica:

ATKINS, Peter. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

SHREVE, R. Norris; BRINK JR.,JosephA.; MACEDO, Horácio. Industria de processos

Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. 717p.

EBBING, Darrel D. Química Geral. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

Bibliografia Complementar:

KOTZ & TREICHEL. Química e Reações químicas. Vol. 1. 3 ed. São Paulo: LTC,1998

RUSSEL, John B. Química Geral. São Paulo: McGraw Hill, 1982.

Fernandes, T. D.; Pugliesi, M. Química básica teórica. São Paulo: Editora Ícone, 1983.

SOLOMONS,T. W. Grahan. Química Orgânica. V.1, V.2. São Paulo: Livro Técnico e

Científico, 1996.

MICHAELI, W ET. ALII. Tecnologia dos Plásticos. São Paulo: Edgard. Blücher, 1995.

NUNES, JOSÉ ALVES. Tratamento físico Químico de águas Residuárias Industriais,

2. Aracajú: Gráfica Editora J. Andrade, 1996.

7 – Cálculo Diferencial e Integral I (85 HA)

Números reais. Funções reais de uma variável. Limites e continuidade de funções reais.

Derivada de funções reais. Aplicações da derivada de funções reais.

26

Bibliografia Básica:

LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol I, São Paulo: Harbra, 1986.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo Com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo:

Makrow Books, 1994.

HOFFMANN, Laurence. Cálculo - Um Curso Moderno e suas Aplicações. Vol. I, 2 ed.

São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

Bibliografia Complementar:

MIGUEL Y. MERINO, Pablo. Curso de Cálculo Diferencial. São Paulo: Mestre Jou,

1986.

MUNEN, Foulis. Cálculo. Vol I. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

FLEMING, Diva Marília. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São

Paulo: Makrow, 1992.

8 – Desenho Técnico e Geometria Descritiva (68 HA)

Instrumentos e materiais de desenho, linhas e traçados. Normas de desenho técnico.

Escalas numéricas e gráficas. Traçado de letras e algarismos técnicos. Especificações de medidas

e cotagem. Sistema de projeções. Estudo do plano, do ponto e da reta. Métodos descritivos.

Etapas de um projeto. Perspectivas.

Bibliografia Básica:

DAGOSTIM, Maria Salete; GUIMARÃES, Marília; ULBRICHT, Vânia. Noções de

Geometria Descritiva. Florianópolis: UFSC, 1994.

NIT – Centro de Informação Tecnológica. Curso de Desenho Técnico. Curitiba: Labtec,

2001.

SPECK, Henderson; PEIXOTO, Vergílio. Manual de Desenho Técnico. Florianópolis:

UFSC, 1997.

Bibliografia Complementar:

FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1975.

PRÍNCIPE, Alfredo R. Júnior. Geometria Descritiva Vol. 2. São Paulo: Nobel, 1993.

9 – Estudo do Homem Contemporâneo (51 HA)

Contextualização: neoliberalismo, globalização, crise ecológica, a crise das grandes

tradições religiosas; relação homem/natureza/sagrado: paradigmas mitológicos, teocêntrico,

antropocêntrico, cosmocentrico; fundamentos doutrinais do cristianismo: monoteísmo, ética,

antropologia: Deus-homem, dimensão social/política, desenvolvimento histórico.

27

Bibliografia Básica:

BOFF, Leonardo. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 1999.

DELUMEAU, Joan. As grandes religiões do mundo. Lisboa: Presença, 1997.

HUNTINGTON, Samuel P. O choque de civilizações e a recomposição da ordem

mundial. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.

MONDIN, Battista. Quem é Deus? Elementos de teologia e filosofia. São Paulo: Paulus,

1997.

PIAZZA, Waldomiro. Religiões da humanidade. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1991.

Bibliografia Complementar:

CASTINEIRA. A experiência de Deus na pós-modernidade. Petrópolis: Vozes, 1997.

CHALLAYE, Félicien. As grandes religiões. São Paulo: IBRASA, 1998.

CHRISTOPHER, Stead. A filosofia na antiguidade cristã. São Paulo: Paulus, 1999.

ELIADE, M. O mito do eterno retorno. Lisboa: Edições 70, 2000.

_____. O Sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

_____. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FEUERBACH, Ludwig. A essência do cristianismo. Campinas: Papirus, 1988.

GUIGNEBERT, Charles. El cristianismo medieval y moderno. México: Fundo de

Cultura Econômica, 1927.

HOORNAERT, Eduardo. A formação do catolicismo brasileiro 1550 – 1800.

Petrópolis: Vozes, 1974.

____, O cristianismo moreno no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1991.

____, História do cristianismo na América Latina e no Caribe. São Paulo: Paulus,

1994.

HELLEN, Victor & GAARDER, Jostein. O Livro das Religiões. São Paulo: Companhia

das Letras, 2001.

LIBANIO, João B. & MOURAD, Afonso. Introdução à teologia: perfil, enfoques,

tarefas. São Paulo: Loyola, 1996.

NIETZSCHE, F. A gaia ciência. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.

PALEARI, Giorgio. Religiões do povo. São Paulo: AM Edições, 1990.

SMITH, Huston. As religiões no mundo: nossas grandes tradições de sabedoria. São

Paulo: Cultrix, 1991.

STACONNE, G., Filosofia da religião: O pensamento do homem ocidental e o

problema de Deus. Petrópolis: Vozes 1989

SUNG, Jung Mo. Experiência de Deus: Ilusão ou realidade. São Paulo: FTD, 1991

(Coleção biblioteca de ensino religioso).

TEIXEIRA, Faustino. Teologia das religiões. São Paulo: Paulinas, 1995.

WILGERS, Irineu. As religiões do mundo. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

28

10 – Física Geral II (68 HA)

Movimento oscilatório. Ondas mecânicas. Acústica. Hidrostática e hidrodinâmica.

Temperatura e calor. Leis da termodinâmica. Cinética dos gases.

Bibliografia Básica:

SERWAY. Física 2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

TIPLER, Paul. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. II, 3 ed. Rio de Janeiro:

Record, 1995.

Bibliografia Complementar:

NUSSENZVEIG, M. Física Básica. Vol. 2. 3 ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2000.

SEARS, Francis Weston, ZEMANSKI, Mark Waldo. Física. Vol.2. 2 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1986.

RESNICK, Robert. HALLYDAY, David; KRANE, Kenneth: Física 2. 4 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1996.

11 – Materiais de Construção Civil I (68 HA)

Introdução. Propriedades gerais dos corpos. Aglomerantes: cal, gesso, asfaltos,

aglomerantes especiais. Cimento Portland. Agregados. Aditivos de concreto. Estudos de

dosagens de concreto. Preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura. Propriedades do

concreto fresco. Propriedades do concreto endurecido. Ensaios não destrutivos do concreto.

Controle tecnológico do concreto.

Bibliografia Básica:

BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Vol. 1. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC. 1994.

HELENE, P. & TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle de concreto. São Paulo:

PINI, 1998.

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 11 ed. Rio de janeiro: Globo,1998.

Bibliografia Complementar:

MEHTA, P K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais.

São Paulo: PINI, 1994.

NBRs – Normas Brasileiras de especificação e ensaios em materiais de construção civil.

PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. 13 ed. São Paulo: Globo, 1998.

VLACK, V. L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. São Paulo:

Campus, 1994.

29

12 – Probabilidade e Estatística (68 HA)

Introdução ao estudo da estatística; Estatística descritiva; Noções de amostragem; Análise

gráfica; Introdução a probabilidades; Modelos probabilísticos discretos e contínuos;

Distribuições: geométrica, pascal, binomial, Poisson e normal; Inferências estatísticas;

Correlação e regressão.

Bibliografia Básica:

DOWNING, D. & CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998.

LEVINE, David. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel. Rio de

Janeiro: LTC, 2000.

FONSECA, Jairo Simon & MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 3 ed. São Paulo:

Atlas, 1982.

Bibliografia Complementar:

SPIEGEL, Murray R. Estatística. Coleção Shaun Mc Graw Hill do Brasil. São Paulo:

Makron Books, 1993.

STEVENSON, Willian J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harper,

1981.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

BARBETA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis:

DAUFSC, 1998.

13 – Cálculo Diferencial e Integral II (85 HA)

Integrais indefinidas: definições, teoremas e propriedades, integrais imediatas,

substituição de variável, integração por partes, integração de funções racionais, substituições

trigonométricas, integrais definidas: definições e propriedades, teorema do valor médio para

integrais, integrais impróprias, aplicações: áreas, comprimento de arcos, volumes de sólidos de

revolução. Aplicações.

Bibliografia Básica:

ANTON, H e RORRES, Cris, Cálculo: Um novo Horizonte. 8 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

SIMMONS, GEORGE F. 1925 – Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 1987.

SWOKOWSKI, Earl W. 1926 – Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo:

McGraw-Hill, 1983.

30

Bibliografia Complementar:

AYRES, Jr. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.

MIGUEL Y. MERINO, Pablo. Curso de Cálculo Diferencial. São Paulo: Mestre Jou,

1986.

MUNEN, Foulis. Cálculo. Vol II. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

14 – Física Geral III (68 HA)

Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial, capacitância, propriedades dos

dielétricos. Corrente, resistência e fem. Circuitos e instrumentos de corrente contínua. Campo

magnético. Forças magnéticas sobre condutores de correntes. Campo magnético produzido por

correntes. Força eletromotriz induzida. Correntes alternadas.

Bibliografia Básica:

SERWAY. Física 3. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

TIPLER, Paul. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 3. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC,

1995.

Bibliografia Complementar:

RESNICK, Robert. HALLYDAY, David; KRANE, Kenneth. Fisica 3. 4 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1996.

NUSSENZVEIG, M. Física Básica. Vol. 3. 3 ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda,

2000.

SEARS, Francis Weston, ZEMANSKI, Mark Waldo. Física. Vol. 3. 2 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1986.

15 – Materiais de Construção Civil II (68 HA)

Madeira como material de construção. Materiais cerâmicos. Asfaltos e alcatrões. Metais.

Produtos siderúrgicos. Tintas, vernizes, lacas e esmaltes. Plástico. Solo cimento. Materiais

betuminosos. Vidro.

Bibliografia Básica:

Luiz Alfredo Bauer - Materiais de Construção civil I e II. Vol 2. 5 ed. São Paulo: LTC,

1994.

P. K. Mehta & P.J.M. Monteiro. Concreto: Estruturas, Propriedades e Materiais. São

Paulo: PINI, 1994.

Moema Ribas Silva. Materiais de Construção. 1 ed. São Paulo: PINI, 1985.

31

Bibliografia Complementar:

Normas ABNT e artigos de periódicos técnicos.

HELENE, P. R. L.; SOUZA, R. Controle da Qualidade na Indústria da Construção

Civil. V 38. São Paulo: PINI, 1981.

PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção civil. 1 ed. Porto Alegre: GLOBO, 1997.

HELENE, P. R. L.; TERZIAN, P. Manual de dosagem e Controle de Concreto. São

Paulo: PINI, 1995.

MONTENEGRO, M. H. F.; SOUZA, R. A Certificação de Conformidade na

Construção Civil. São Paulo: IPT, 1998.

16 – Topografia (102 HA)

Medidas diretas e indiretas de distâncias. Medidas de ângulos. Orientação. Métodos da

cartografia. Interpretação de cartas e diagramas. Fotointerpretação. Topografia – métodos de

levantamento. Planialtimetria e altimetria. Leitura e interpretação de desenho topográfico. Estudo

de traçados de malhas viárias. A representação cartográfica como forma de comunicação nas

análises urbanas. Taqueometria; cálculo de pontos inacessíveis; medições planialtimétricas;

medições altimétricas; curvas de nível. Uso do GPS.

Bibliografia Básica:

CORDINI, J.; LOCH,C. Topografia Contemporânea: planimetria. 3 ed. Florianópolis:

UFSC, 2007.

ARAÚJO, P.V. Curso de geometria. 2 ed. Lisboa: Gradiva, 1999.

DOUBECK, A. Topografia. Curitiba: UFPR, 1989.

Bibliografia Complementar:

GARCIA, G.J.; PIEDADE, G. C.R. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. 5 ed.

São Paulo: Nobel, 1984.

IBGE. Web Site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:

htpp://www.ibge.gov.br/home/geografia/geodesico/altimetria.shtm.

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA).

Normas técnicas para georrefenciamento de imóveis rurais. São Paulo: 2003.

17 – Vetores e Álgebra Linera (85 HA)

Vetores no plano e no espaço; operações com vetores; produto escalar; produto vetorial;

produto misto; espaços vetoriais; combinação linear; base e dimensão; mudança de bases;

autovalores e autovetores.

Bibliografia Básica:

32

BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1980.

STEEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill,

1987.

BOULOS, P.; Camargo, I. Geometria Analítica - Um Tratamento Vetorial. 2 ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 1987.

STEINBRUCH, A; W. P. Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

Bibliografia Complementar:

CALLIOLI C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. D. Álgebra Linear e

Aplicações. 6 ed. São Paulo: Atual, 1998.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1971.

BOULOS, P.; Camargo, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. 2 ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 1987.

STEINBRUCH, A; W. P. Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. 9 ed. São Paulo: Globo, 1998.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

18 – Arquitetura e Urbanismo (68 HA)

Atuação do arquiteto e engenheiro. Evolução da arquitetura. Análise da produção

arquitetônica através das diferentes etapas da história. Condicionantes principais que interessam

na produção arquitetônica: sócio-econômicas, programáticas, físicas, técnicas e construtivas.

Etapas e fases do projeto arquitetônico. Uso de dados climáticos nos projetos de edifício. Noções

de componentes da habitabilidade: luz, vento, calor e som, insolação e orientação de edifícios.

Ventilação e iluminação. Introdução ao estudo de urbanismo. Noções gerais sobre urbanismo.

Planejamento urbano.

Bibliografia Básica:

COLIN, Silvio. Uma Introdução a Arquitetura. Rio de Janeiro: Uape, 2000.

LE CORBUSIER. Urbanismo. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

BAKER, Geoffrey H.; Le Corbusier, Uma Análise da Forma. São Paulo: Martins

Fontes, 1998.

REIS, Nestor Goulart Filho. Quadro da Arquitetura no Brasil. 10 ed. São Paulo:

Perspectiva, 2002.

Bibliografia Complementar:

AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura. 2 ed. São Paulo: E. Blucher,

2002.

NEUFERT, A Arte de Projetar em Arquitetura. 17 ed. São Paulo: G. Gilli, 2007.

33

19 – Cálculo Numérico (68 HA)

Erros, resolução numérica de sistemas de equações lineares: métodos diretos, métodos

iterativos; Cálculo de raízes de funções reais algébricas e transcendentes: método da bisseção,

método das cordas, método de Newton, método de interação linear; Interpolação: interpolação

polinomial, polinômio interpolador de Lagrange; Polinômio interpolador de Newton; Integração

numérica: Regra dos trapézios, Regra de Simpson, resolução numérica de equações diferenciais:

método de Euler, método de Runge-Kutta.

Bibliografia Básica:

BARROSO, Leônidas C. e outros. Cálculo Numérico. 2 ed. São Paulo: HARBRA, 1987.

367p.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

RUGGIERO, Márcia A. G.; Lopes, Vera L. da Rocha. Cálculo Numérico - aspectos

teóricos e computacionais. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

Bibliografia Complementar:

BURDEN, R.L. & FAIRES, J.D. Análise Numérica. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003.

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico

computacional: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.

Darezzo, Artur.; Arenales, Selma. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de

software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico

computacional: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.

SANTOS, V. R. Curso de Cálculo Numérico. Rio de Janeiro, Livro Técnicos e

Científicos, 1977.

20 – Direito e Legislação (34 HA)

Noções de direito em geral. Princípios fundamentais do direito positivo. Divisão do

direito. Direito e justiça. Fontes do direito positivo brasileiro. Legislação profissional da

Engenharia.

Bibliografia Básica:

BERNARDES, Hugo Gueiros. Direito do Trabalho. São Paulo: Ltr, 1989.

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO CIVIL. Conselho Federal

de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasília: 2009.

FERRAZ Júnior, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas,

2002.

34

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro:

Forense, 2009.

JORGE, Hélio Maldonado. Programa de Instituições de Direito. São Paulo: HC, 1998.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: RT, 2009.

MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: RT, 1998.

Bibliografia Complementar:

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense,

2005.

PINHO, Ruy Rebello & NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito

Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2009.

RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2009.

21 – Educação Ambiental (34 HA)

Introdução à ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto

ambiental e desenvolvimento sustentável. Reciclagem. Legislação.

Bibliografia Básica:

BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.

São Paulo: Saraiva, 2004.

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto alegre: Artmed, 2005.

Bibliografia Complementar:

ABREU, D. Sem ela nada feito! Educação Ambiental e ISO14001. Salvador: Casa da

Qualidade, 2000.

KORMONDY, E.J.; BROWN, D.E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002.

ROCHA, J.S.M. Educação ambiental técnica para os ensinos fundamental, médio e

superior. Santa Maria: Imprensa Universitária, 1999.

PEREIRA, A. B. Aprendendo ecologia através de Educação Ambiental. Porto Alegre:

Sagra-DC Luzzatto, 1993.

22 – Geologia (34 HA)

A Terra: composição, estrutura, dinâmica e equilíbrio do planeta. O solo como parte

essencial do meio ambiente. Materiais de origem do solo: rochas ígneas, metamórficas e

sedimentares. Origem e formação dos solos (intemperismo, fatores e processos). Deslizamentos e

escorregamentos de solos e rochas.

Bibliografia Básica:

35

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a

Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. 557p.

LEINZ, Vicktor & AMARAL, Sérgio E. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1985.

POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1999.

Bibliografia Complementar:

DANA, James & HURLBUT, Cornélio. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1981.

BIGARELLA, J.J., ALSEDO, L., BOLSANELLO, Aurelio. Rochas do Brasil. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.

LEINZ, Vicktor & LEONARDOS, Othon Henry. Glossário Geológico. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 1982.

LEPREVOST, Alsedo. Minerais para a indústria. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1978.

MAACK, R. Geografia física do estado do Paraná. 3 ed. Curitiba: Imprensa Oficial,

2002. 440p.

SCHUMANN, Walter. Gemas do mundo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1985.

23 – Mecânica Geral (102 HA)

Introdução. Estática das partículas – forças no plano. Sistemas equivalentes de força.

Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças distribuídas: centróides e centros de gravidade. Análise de

estruturas - treliças. Forças em vigas e cabos. Vibrações mecânicas.

Bibliografia Básica:

BEER, F. P., JOHNSTON JR, E. R. e EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para

Engenheiros: Estática. 7 ed. Rio de janeiro: Mc Graw Hill, 2006.

BEER, F. P. e JOHNSTON JR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros:

Cinemática e Dinâmica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para Engenheiros. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2004.

Bibliografia Complementar:

FRANCA, L. N. F. e MATSUMURA, A. Z.. Mecânica Geral. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2001.

MERIAN, J. L. e KRAIGE L. G. Mecânica Estática. 5 ed. São Paulo: LTC, 2004.

SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros com Física Moderna Vol. 1. 3

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

36

MERIAM, J. L. e KRAIGE L. G. Mecânica Dinâmica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SILVEIRA, B. F. Mecânica Geral. 4 ed. São Paulo: LTC, 1972.

24 – Construção Civil (68 HA)

Procedimentos legais para início da obra. Trabalhos preliminares e instalações de obras.

Movimentação de terra. Locação. Fundações. Estrutura. Alvenaria. Contrapisos. Serviços de

impermeabilizações e isolamentos. Pavimentações. Revestimentos. Cobertura. Esquadrias.

Ferragens. Vidraçaria. Pintura. Serviços relativos aos projetos: elétrico, telefônico, hidro-

sanitário, incêndio. G.L.P. e complementares. Entrega da obra.

Bibliografia Básica:

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até a sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,

1987.

LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos de

Obras. Rio de Janeiro: LCT, 1996.

CARDÃO, Celso, Técnica da Construção. Vol. I e II. 5 ed. Belo Horizonte: EEA, 1981.

Bibliografia Complementar:

Estudo Setorial da construção Civil – Características Estruturais do Setor. Senai –

Departamento Nacional. Rio de Janeiro: 1995.

TCPO 2000: Tabelas de composição de preços para orçamentos – São Paulo: PINI,

2000.

Manual do Construtor – Editora Globo.

Revista Techne – Editora Pini.

BAUD, G. Manual do Construtor. 3 ed. Rio de janeiro: Globo, 1978.

PIANCA, J. B. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo, 1977.

25 – Práticas de Construção Civil (68 HA)

Atividades práticas e teóricas nas diversas áreas da Engenharia: pedreiro, armador,

carpinteiro, encanador e eletricista.

Bibliografia Básica:

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até a sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,

1987.

CARDÃO, Celso, Técnica da Construção. Vol. I e II. 5 ed. Belo Horizonte: EEA, 1981.

BAUD, G. Manual do Construtor. 3 ed. Rio de janeiro: Globo, 1978.

37

Bibliografia Complementar:

Estudo Setorial da construção Civil – Características Estruturais do Setor. Senai –

Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1995.

Revista Techne – Editora Pini.

BAUD, G. Manual do Construtor. 3 ed. Rio de janeiro: Globo, 1978.

PIANCA, J. B. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo, 1977.

26 – Contabilidade Aplicada (68 HA)

Estrutura das demonstrações contábeis. Licitações. Constituição de empresa. Formas de

tributação. Noções de administração de pessoal. Análise de balanço. Avaliação financeira.

Agregação de valor à empresa. Análise de viabilidade econômica.

Bibliografia Básica:

CREPALDI, S. A. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 1993 e 1998.

MARION, J. C. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 1985 e 1999.

POLONIO, W. A. Manual das Sociedade Cooperativas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar:

MEDEIROS, J. A. DE. Agribusiness Contabilidade e Controladoria. Guaíba: Agropec,

1999.

MATTOS, Zilda P. de Barros. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, G.J. DOS; MARION, J.C. Administração de Custos na Agropecuária. São

Paulo: Atlas, 1996.

BARBOSA, J. S. Administração Rural a Nível de Fazendeiro. São Paulo: Nobel, 1993.

ANTUNES, L. M. ENGEL. A. Manual de Administração Rural. Interclubes: 1999.

ESSAL - Esc. Sup. de Agric. de Lavras MG. A Administração da Fazenda. Rio de

Janeiro: Globo, 1992.

ANTUNES, L.M. ANGEL. A informática na Agropecuária. Canoas: Interclubes, 1995.

CFC E IBRACON. Contabilidade Agrícola e Pecuária.

ALOE, Armando e VALLE, Francisco. Contabilidade Agrícola. São Paulo: Atlas, 1981.

TPD / IOB – Contabilidade na Agropecuária. 4 Módulos.

VALLE, Francisco. Manual de Contabilidade Agrária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987.

PINAZZA, L. A. e ARAUJO, N. B. Agricultura na Virada do Século XX, São Paulo:

Globo, 1993.

GUIMARÃES, M.K. Curso Básico de Cooperativismo. Sicredi /RS 1995.

INCRA – Lei Cooperativista

SEBRAE – Manual do Empregado Rural. Brasilia: MTB, 1984.

OLIVEIRA, Juarez de. Estatuto da Terra. São Paulo: Saraiva, 1982.

BOLETINS E INFORMATIVOS CONTÁBEIS

38

ANCELES, P.E. DOS S. Manual de Tributos da Atividade Rural. São Paulo: Atlas,

2001.

27 – Fenômeno de Transportes (68 HA)

Mecânica dos fluídos: propriedades dos fluídos, equação de Bernoulli, escoamento

laminar turbulento e equação de energia. Transferência de calor: condução, convecção e radiação.

Bibliografia Básica:

FOX, R. W., MCDONALD, A. T. e PRITCHARD, F. J. Introdução à Mecânica dos

Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MUNSON, B. R. Fundamentos de Mecânica dos Fluídos. 4 ed. São Paulo: Edgard

Blucher. 2004.

CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluídos. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2005.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluídos. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2004.

Bibliografia Complementar:

- NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica. v.2 (4ed.) e 4. São Paulo: Edgard

Blücher, 2002.

- RESNICK, R.; HALLIDAY, D. e WALKER, J. Fundamentos de Física, v.2 e 4, 6ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

- TIPLER, P. Física, v.1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,

2000.

28 – Higiêne e Segurança do Trabalho (34 HA)

Segurança no projeto. Proteção coletiva e individual. Estatística de acidentes. Motivação e

treinamento de pessoal. Normas e leis específicas. Segurança do trabalho na empresa. Segurança

extra-empresa. Fisiologia do trabalho. Higiene e segurança do trabalho. Controle e perdas de

produtividade.

Bibliografia Básica:

NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 1995.

SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR,

2004.

NR- 6. Equipamento de proteção Individual - EPI. 1978.

Bibliografia Complementar:

NR-5. Comissão interna de prevenção de acidentes - CIPA. 1978.

39

NR-7. Programa de controle médico de saúde ocupacional – PCMSO.

NR-17. Ergonomia. 2002.

Outras Normas Regulamentadoras.

29 – Projeto Arquitetônico (68 HA)

Projeto arquitetônico, aplicando conceitos fundamentais sobre legislação, ergonomia,

iluminação e ventilação naturais, insolação, resolução de escadas e telhados e implantação.

Bibliografia Básica:

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2003.

DAGOSTINO, F. R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1973.

Bibliografia Complementar:

MILLS, C.B. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar maquetes de

projeto de arquitetura, trad. Alexandre Salvaterra. Porto Alegre: Bookman, 2007.

UEDA, E. O detalhe e a questão do ensino do projeto arquitetônico (dissertação de

mestrado) São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnologicas do Estado de Sao Paulo, 2001.

VERISSIMO, F.S.; BITTAR, W.S.M. 500 (quinhentos) anos da casa no Brasil: as

transformações da arquitetura e da utilização do espaço de moradia. Rio de Janeiro:

Ediouro, 1999.

30 – Resistência dos Materiais (102 HA)

Tensão. Deformação. Elasticidade. Conceitos e hipóteses fundamentais. Propriedades

geométricas de seções planas. Tração e compressão simples. Flexão pura: normal e oblíqua.

Equação diferencial da linha elástica. Aplicações: cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas;

cálculo de vigas hiperestáticas. Flexão composta. Cisalhamento na flexão. Torção. Solicitações

múltiplas. Análise de tensões. Critérios de ruptura. Flambagem.

Bibliografia Básica:

BEER, F. P. e JOHNSTON JR, E. R. Resistência dos Materiais. 3 ed. São Paulo:

Makron Books, 1995.

BEER, F. P., JOHNSTON JR, E. R. e DEWOLF, J. T. Resistência dos Materiais. 4 ed.

São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2004.

Bibliografia Complementar:

DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. 2 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990.

40

TIMOSHENKO, S. P., Mecânica dos Sólidos - Livros Técnicos e Científicos, Rio de

Janeiro, 1994.

POPOV, Introdução à Mecânica dos Sólidos - Ed. Blücher, São Paulo,1978;

31 – Gerenciamento de Obras (68 HA)

Gerenciamento dos cinco fatores aplicados à construção civil: projeto, suprimentos,

tecnologia, organização da produção e gestão da mão-de-obra, desde a fase de projeto até a

execução da obra.

Bibliografia Básica:

ESCRIVÃO FILHO, E. Gerenciamento na Construção Civil. São Carlos: EESC/USP,

1998.

HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

HIRSCHEFELD, H. Planejamento com PERT/CPM e Análise de Desempenho. São

Paulo: Atlas, 1985.

Bibliografia Complementar:

HOARE, H.R. Administração de projetos aplicando análise de redes (PERT/CPM).

São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

STANGER, L.B. PERT/CPM Técnica de planejamento e controle. Rio de Janeiro: Ao

Livro Técnico, 1975.

32 – Hidráulica (102 HA)

Escoamento dos fluidos. Condutos forçados: perdas de carga distribuída e localizada;

linhas de carga e piezométrica. Adutoras. Instalações elevatórias. Escoamento em superfície livre.

Escoamento permanente e uniforme - canais. Canais de seções especiais. Energia específica.

Ressalto hidráulico. Hidrometria. Princípios de funcionamento de máquinas hidráulicas.

Bibliografia Básica:

NETTO, J. M. DE A. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

Bibliografia Complementar:

CHADWICK, A. e MORFETT, J. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. 1 ed.

Portugal: Instituto Piaget, 2004.

41

33 – Mecânica dos Solos (68 HA)

Conceitos e constituintes do solo. Minerais de argila: estrutura e propriedades.

Características físicas do solo (textura, estrutura, consistência, porosidade, compactação).

Movimento da água no solo: permeabilidade e percolação. Levantamento e classificação dos

solos.

Bibliografia Básica:

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - Volumes 1 (Fundamentos), 2

(Movimento da Água nos Solos, Distribuições de Pressões) e 3 (Exercícios). Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2000.

VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de

Textos, 2000.

Bibliografia Complementar:

ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 2 ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.

34 – Teoria das Estruturas I (68 HA)

Determinação de reações e solicitações internas em estruturas isostáticas: reações de

apoio; esforços solicitantes; diagramas de esforços solicitantes em vigas, pórticos, arcos e

grelhas.

Bibliografia Básica:

CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1985.

OLIVEIRA, G. Estruturas Isostáticas. São Paulo: LTC. 1980.

AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 6 ed. Belo Horizonte: Eng. e Arq, 1992.

Bibliografia Complementar:

SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural, Vol 1. Porto Alegre: Globo, 1992.

ROVERE, H.L.; MORAES, P.D. Analise Estrutural I. Apostila do curso de Engenharia

civil da Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.

35 – Teoria Econômica (68 HA)

Noções preliminares. Introdução geral aos problemas econômicos. A interação dos

agentes econômicos. Fluxos produção. Introdução à economia monetária. Introdução à

42

microeconomia. Introdução à macroeconomia. Crescimento e desenvolvimento. Noções de

comércio internacional. Paradigmas e desafios econômicos do mundo atual.

Bibliografia Básica:

PASSOS, Carlos R.M. NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira,

1998.

ROSSETTI, José P. Introdução á Economia. Da 9º á 17º edição. São Paulo: Atlas,

(diversos anos).

VASCONCELOS, Marco A. Garcia, Manuel. Fundamentos de Economia. São Paulo:

Saraiva, 1998.

Bibliografia Complementar:

BROWNE, Alfredo. Introdução á Economia Política. Rio de Janeiro: Ufrj, 1989.

BASTOS, Vânia. Para entender a Economia Capitalista. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

CASTRO, A LESSA, C. Introdução á Economia: uma abordagem estruturalista. 31

ed. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

GOSTALDI, J.P. Elementos de Economia Política. São Paulo: Saraiva, 1999.

HOLANDA, Nilson. Introdução á Economia. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

MOCHON, Francisco. Introdução á Economia.. São Paulo: Mackron Books, 1994.

NAPOLEONI, Cláudio. Curso de Economia Política. 4 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

PINHO, DIVA. Manual de Economia. São Paulo: Atlas, 1988.

PROFESSORES DA USP. Economia. São Paulo: Saraiva, 1988.

SMUELSON/NORDHAUS. Economia. 12 ed. São Paulo: Mac.Graw Hill, 1997.

SINGER, Paul. Curso de Introdução á Economia Política. 13 ed. São Paulo: Forense,

1991.

36 – Transportes (34 HA)

Meios de transporte e seu desenvolvimento histórico. Influência sócio-econômica dos

transportes. Evolução do transporte no Brasil, no mundo e no Paraná. Previsão de tráfego.

Noções de planejamento dos transportes. Custos dos serviços de transporte. Viabilidade técnica e

econômica de empreendimentos.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, M. P. Curso de estradas. Rio de Janeiro: Científica, 1966.

BRASIL. DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Normas para o

projeto de estradas de rodagem. Rio de Janeiro. LTC, 1975.

BRASIL. DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de Serviços

de Consultoria para Estudos e Projetos Rodoviários. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

43

BRASIL. IPR/DNER - Instituto de Pesquisas Rodoviárias do DNER. Manual de projeto

de engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: LTC, 1974.

BRASIL. DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de projeto

geométrico de rodovias rurais. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Bibliografia Complementar:

LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 2 ed. Florianópolis: UFSC,

2005.

CAIXETA-FILHO, J.V. e MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas.

São Paulo: Atlas, 2001.

NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes. São Paulo: Edgard Blücher.

VALENTE, A. M., PASSAGLIA, E. e NOVAES, A. G. Gerenciamento de Transportes

e Frotas. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2003.

37 – Concreto Armado I (68 HA)

Propriedades do concreto e do aço: compressão axial, tração, flexão normal simples,

cisalhamento; aderência, flexão normal composta; cargas acidentais e permanentes; critérios de

projeto; cálculo de lajes.

Bibliografia Básica:

ABNT – NBR 6118, 2003 (NB-1). Projeto de Estruturas de Concreto.

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. 2. Porto Alegre: Globo, 1989.

LEONHARD, F. e MONNING, E. Construções de Concreto. Vol. 1, 2 e 3. Rio de

Janeiro: Interciência, 1989.

Bibliografia Complementar:

PFEIL, W. Concreto Armado. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

SANTOS, L. M. Cálculo de Concreto Armado. São Paulo: LMS, 1980.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1995.

MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo: Pini, 1994.

38 – Estruturas de Madeira (68 HA)

Características básicas da madeira. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Análise

da estrutura interna do material. Tensões admissíveis. Dimensionamento aos esforços principais.

Ligações estruturais. Coberturas. Escoramentos de madeira. Arranjo estrutural das construções de

madeira. Processo construtivo. Projeto de cobertura de madeira em duas águas.

44

Bibliografia Básica:

PFEIL, W. & PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2003.

JUNIOR, C. C., LAHR, F. A. R. e DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos

Estruturais de Madeira. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003.

MOLITERNO A. Caderno de Projeto de Telhados em Estruturas de Madeira. São

Paulo: Edgard Blücher, 1981.

Bibliografia Complementar:

MAINIERI, C. e CHIMELO, J. P. Fichas de Características das Madeiras Brasileiras.

São Paulo: IPT / Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de Madeiras, 1989.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7190 - Projeto de Estruturas de

Madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

39 – Fundações e Obras de Terra (102 HA)

Estabilidade de taludes. Estruturas de arrimo. Barragens de terra e enrocamento.

Fundações. Recalques. Dimensionamento e projeto de fundações. Tubulões. Estacas. Sapatas.

Capacidade de carga de estacas. Previsão curva carga x recalque. Escolha dos tipos de fundações.

Escavações. Escoramento de escavações. Reforço de fundações.

Bibliografia Básica:

ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

CINTRA, J. C. A., AOKI, N. e ALBIERO, J. H. Tensão Admissível em Fundações

Diretas. São Carlos: Rima, 2003.

SIMONS, N. E. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro: Interciência,

1981.

Bibliografia Complementar:

SCHNAID, F. Ensaios de Campo e Suas Aplicações de Fundações. São Paulo: Oficina

de Textos, 2000.

VELLOSO, D. A. e LOPES, F. R. Fundações. Critérios de Projeto – Investigações –

Fundações Superficiais. Vol. 1. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2004.

45

40 – Instalações Elétricas e Complementares (102 HA)

Eletricidade. Circuitos de corrente alternada monofásica e trifásica. Luminotécnica.

Fornecimento de energia elétrica. Instalações elétricas residenciais. Proteção. Projeto. Elaboração

de projetos de interfonia, telefonia, TV, sistema de segurança, ar-condicionado, internet,

incêndio, som ambiente.

Bibliografia Básica:

MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

NEGRISOLI, M. E. M. Instalações Elétricas: Projetos Prediais. 3 ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2004.

CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais – Estude e Use. 12 ed.

São Paulo: Érica, 2004.

Bibliografia Complementar:

MOREIRA, V. A. Iluminação Elétrica. Editora Blucher. 1999

NBR 5433:82 - Redes de distribuição aérea rural de energia elétrica

NBR 5434:82 - Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica

41 – Teoria das Estruturas II (68 HA)

Processos para determinação de esforços solicitantes em estruturas hiperestáticas: método

das forças; método das deformações; utilização de programas comerciais.

Bibliografia Básica:

SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol 2. Porto Alegre: Globo, 1992.

CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1985.

OLIVEIRA, G. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: LTC, 1980.

Bibliografia Complementar:

AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 6 ed. Belo Horizonte: Eng. e Arq. 1992.

42 – Concreto Armado II (68 HA)

Dimensionamento de vigas, pilares e lajes.

Bibliografia Básica:

ABNT – NBR 6118, 2003 (NB-1). Projeto de Estruturas de Concreto.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1995.

46

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. 2. Porto Alegre: Globo, 1989.

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. São Paulo: LTC, 1985.

LEONHARD, F. e MONNING, E. Construções de Concreto. Vol. 1, 2 e 3. Rio de

Janeiro: Interciência, 1983.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, R. C. e FIGUEREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de

Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos: UFSCar, 2004.

PFEIL, W. Concreto Armado. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo: Pini, 1994.

43 – Concreto Protendido (68 HA)

Introdução. Materiais utilizados no concreto protendido. Estática. Perdas de protensão.

Dimensionamento à flexão. Cisalhamento. Vigas e lajes protendidas.

Bibliografia Básica:

LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Concreto Protendido. V.5. Rio de

Janeiro: Interciência, 1983.

PFEIL, W. Concreto Protendido. V. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984.

BUCHAIN, R. NAVARRO, M. Concreto Armado e Protendido: Resistência à Força

Cortante. 1 ed. Rio de Janeiro: Eduel, 1998.

Bibliografia Complementar:

ABNT. Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. (NBR 6118). Rio de

Janeiro: 2003.

ABNT. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. (NBR 9681). Rio de Janeiro:

2003.

44 – Estradas (68 HA)

Generalidades, escalas de traçado; traçado em planta e em perfil; curvas horizontais e

verticais; projeto genérico. Projeto. Terraplenagem, cálculo de volumes (corte e aterro);

Diagrama de Brucner; superelevação; projeto definitivo; drenagem e pavimentação. Conservação,

adequação e cascalhamento de estradas rurais. Tipos de máquinas utilizadas para trabalhos em

terra e rocha.

Bibliografia Básica:

47

COSTA, P. S. e FIGUEIREDO, W.C. Estradas Estudos e Projetos. Salvador: UFBA,

2001.

BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projetos e Restauração. São Paulo:

Oficina de Textos, 2007.

SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. 1 e 2. São Paulo: Pini, 2001.

Bibliografia Complementar:

LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de estradas. Editora da UFSC. 3ª edição.

PEREIRA, Francisco de Mattos de Britto. A Evolução dos estudos e projetos do DNER.

Rio de Janeiro: DNER. Diretoria de Planejamento. Divisão de Estudos e Projetos, 1970.

45 – Estruturas Metálicas (68 HA)

Características do aço como material estrutural; características das estruturas metálicas;

dimensionamento à tração, compressão simples e flexão reta; dimensionamento de ligações em

aço por conectores e soldas; vigas de aço soldadas e vigas de aço treliçadas de banzos paralelos;

tipos de coberturas metálicas mais freqüentes e seus materiais; projeto de cobertura metálica em

duas águas.

Bibliografia Básica:

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas – Cálculos, Exercícios e Projetos. 2 ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BARRETO, A. P. Curso Básico de Estruturas de Aço. Belo Horizonte: IEA, 1994.

PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8800 - Projeto e execução de

estruturas de aço de edifícios. 1986.

Bibliografia Complementar:

BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. São Paulo: PINI, 2000.

DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Zigurate, 1993. 204 p.

46 – Hidrologia (68 HA)

Ciclo hidrológico. Água subterrânea. Bacias hidrográficas: delimitações, características,

regimes dos cursos d’água. Medidas de vazão. Previsão de enchentes. Fórmulas empíricas.

Métodos de previsão de vazão.

Bibliografia Básica:

GARCEZ, L. N. e ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

48

REBOUÇAS, A. C. et alli. Águas Doces do Brasil – Capital Ecológico, Usos e

Conservação. 2 ed. São Paulo: Escrituras, 2002.

PINTO, N. L. S; HOLTZ, A. C. T. e MARTINS, J. A. Hidrologia Básica. São Paulo:

Edgard Blucher, 2003.

Bibliografia Complementar:

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos,

2005.

47 – Planejamento e Controle de Obras (68 HA)

Conceituação da atuação do profissional na construção civil. Planejamento e controle da

construção desde a fase de projeto até a execução. Equalização de projetos. Elaboração de

orçamento detalhado. Curva ABC. Cronogramas (malha e barra – físico e financeiro).

Bibliografia Básica:

VARALLA, R. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Nome da Rosa, 2003.

MOREIRA M. e BERNARDES, S. Planejamento e Controle da Produção para

Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar:

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de

Janeiro: LTC, 1997.

48 – Concreto Armado III (68 HA)

Calcular e detalhar blocos, sapatas e muros de arrimo em concreto armado.

Bibliografia Básica:

ABNT – NBR 6118, 2003 (NB-1). Projeto de Estruturas de Concreto.

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. 2. Porto Alegre: Globo, 1989.

LEONHARD, F. e MONNING, E. Construções de Concreto. Vol. 1, 2 e 3. Rio de

Janeiro: Interciência, 1983.

Bibliografia Complementar:

PFEIL, W. Concreto Armado. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

SANTOS, L. M. Cálculo de Concreto Armado. São Paulo: LMS, 1980.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1995.

49

MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo: Pini, 1994.

49 – Estruturas Complementares (51 HA)

Dimensionamento de reservatórios, escadas e análise de vento em edifícios de concreto

armado.

Bibliografia Básica:

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. 2. Porto Alegre: Globo, 1989.

LEONHARD, F. e MONNING, E. Construções de Concreto. Vol. 1, 2 e 3. Rio de

Janeiro: Interciência, 1983.

Bibliografia Complementar:

PFEIL, W. Concreto Armado. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

SANTOS, L. M. Cálculo de Concreto Armado. São Paulo: LMS, 1980.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São paulo: Pini, 1995.

MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo: Pini, 1994.

50 – Instalações Hidrossanitárias e Contra-Incêndio (68 HA)

Instalações prediais de água fria; instalações prediais de água quente; instalações prediais

de esgoto sanitário; instalações prediais de águas pluviais; instalações prediais de proteção contra

incêndio. Instalações de GLP.

Bibliografia Básica:

MACINTYRE, A. J. Manual de Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1990.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1990.

Bibliografia Complementar:

NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria.

NBR 7198 - Instalações Prediais de Água Quente.

NBR 8160 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário.

NB 611/81 - Instalações Prediais de Água Pluviais.

NB 24/65 - Instalações Hidráulicas Prediais contra Incêndio.

50

51 – Patologia das Construções (68 HA)

Estudo das patologias que afetam as construções: trincas e fissuras. Causas das patologias

nas estruturas de concreto. Durabilidade e desempenho estrutural. Materiais e técnicas para o

reforço e recuperação das estruturas. Acidentes estruturais. Patologia dos elementos construtivos

e argamassas.

Bibliografia Básica:

CANOVAS, M.F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo: Pini, 1988.

HELENE, P.R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: Pini,

1986.

THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 1989.

MEHTA, P.K. e MONTEIRO, P.J.M. Concreto, estrutura, propriedades e materiais.

São Paulo: Pini, 1994.

Bibliografia Complementar:

TERSIAN, P. e HELENE, P.R.L. Manual de dosagem do concreto. São Paulo: Pini,

1994.

ANDRADE, C. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de

Armaduras. São Paulo: Pini, 1992.

RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. 3 ed. São Paulo: Pini, 2000.

52 – Pontes (51 HA)

Pontes rodoviárias e ferroviárias em concreto armado. Elementos, cargas, normas, linhas

de influência, solicitações, distribuição transversal, torção do tabuleiro, deformações, distribuição

de esforços horizontal em pilares. Fundamentos e detalhes construtivos. Pontes em aço. Pontes

em concreto protendido.

Bibliografia Básica:

ABNT, normas técnicas. NBR6118 e NBR7188.

PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Volumes 1 e 2. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 1980.

MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1977.

Bibliografia Complementar:

MASON, J. Pontes Metálicas e Mistas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1976.

51

RÜSCH, H. Tabelas para o Cálculo de Lajes de Pontes. Rio de Janeiro: Escola

Politécnica da USP, 1979.

53 – Projeto de Trabalho de Curso (34 HA)

Desenvolvimento de trabalho de cunho científico com tema referente à Engenharia Civil.

Trabalho sob orientação, com objetivo de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

em áreas afins ao campo de atuação do Engenheiro Civil. Disciplina dividida em duas etapas,

com regulamentação própria.

54 – Saneamento (68 HA)

Importância do saneamento na saúde pública; abastecimento de água; quantidade de água

necessária; reservatórios e redes de distribuição; água subterrânea e água superficial; adutoras;

ancoragem; sistemas de esgotos sanitários; redes de esgoto; órgãos e acessórios; estação

elevatória de esgoto. Galerias de água pluviais.

Bibliografia Básica:

CRESPO, P. G. Sistema de Esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1997.

TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para Obras Municipais. São Paulo:

Navegar, 2002.

BERNARDO, L. e DANTAS, A. B. Métodos de Tratamento de Água. São Carlos:

Rima, 2005.

Bibliografia Complementar:

LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. São Paulo: Alínea e

Átomo, 2008.

NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola.

São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de

Textos, 2005.

52

55 – Estágio Supervisionado (204 HA)

Estágio supervisionado por um docente, em empresas, instituições públicas ou privadas,

desenvolvendo atividades nas áreas de Engenharia Civil. Conclusão com apresentação de

trabalho referente ao estágio desenvolvido.

56 – Trabalho de Curso (34 HA)

Segunda parte do Trabalho de Curso.

57 – Atividades Complementares (110 Horas)

Atividades extracurriculares são atividades acadêmicas complementares realizadas em

áreas ligadas a Engenharia Civil, exercidas no decorrer do curso, tais como: trabalhos de

iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades

empreendedoras.

2.3.7. Matriz Curricular 2009

A Matriz Curricular aprovada pela Resolução do CEPE Nº 05/2008 de 28/06/2008, entrou

em vigência a partir do ingresso da turma de Engenharia Civil no 1º Período do 1º Semestre de

2009.

Cada crédito da Matriz Curricular equivale a 17 HA, e cada HA equivale a 55 minutos. A

carga horária total do curso, para esta Matriz Curricular, incluindo as horas de Atividades

Complementares, é de 3757 horas, com tempo de integralização mínima de 5 anos e máxima de

10 anos.

Esta nova matriz surgiu da necessidade do UNICS, enquanto Instituição de Ensino, de

adequar seus cursos, uniformizando as matrizes curriculares e nomes de disciplinas conforme

ementas, dividindo as disciplinas em três grupos distintos: Básico, Intermediário e Específico.

As disciplinas Básicas foram incorporadas em todos os cursos (se ainda não estivessem

sendo ofertadas pelo mesmo).

As disciplinas Intermediárias são aquelas que podem ser ofertadas em comum com outros

cursos, como é o caso de Cálculo Diferencial e Integral, Física, Química, entre outras.

Já as disciplinas Específicas, pertencem o grupo de disciplinas que são específicas do

curso, e são ofertadas somente para o curso. São as disciplinas que diferenciam a formação

profissional de cada segmento de graduação.

Também, na mudança da Matriz Curricular, incorporou-se uma disciplina Optativa, com o

intuito de oportunizar a disciplina de Libras, entre outras que poderão ser de interesse dos

acadêmicos.

53

CR CH1 Informática 2 34

2 Desenho Digital 2 34

3 Física Geral I 4 68

4 Pré-cálculo 4 68

5 Introdução a Engenharia Civil 2 34

6 Práticas de Texto: Leitura e Escrita 4 68

7 Química Geral 3 51

8 Arquitetura e Urbanismo 3 51

24 408

24 408

1º PERÍODO

DISCIPLINA TOTAL

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

CR CH9 Desenho Técnico e Geometria Descritiva 4 68

10 Cálculo Diferencial e Integral I 5 85

11 Física Geral II 4 68

12 Química de Materiais 3 51

13 Materiais de Construção Civil I 4 68

14 Metodologia da Pesquisa 4 68

24 408

48 816

2º PERÍODO

SUB TOTAL

TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA

CR CH15 Cálculo Diferencial e Integral II 5 85

16 Física Geral III 4 68

17 Materiais de Construção Civil II 4 68

18 Topografia 6 102

19 Vetores e Álgebra Linear 5 85

24 408

72 1224

3º PERÍODO

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA TOTAL

54

CR CH20 Teoria Econômica 4 68

21 Mecânica Geral 4 68

22 Construção Civil 4 68

23 Cálculo Numérico 4 68

24 Projeto Arquitetônico 4 68

25 Probabilidade e Estatística 4 68

24 408

96 1632

4º PERÍODO

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA TOTAL

CR CH26 Fenômeno de Transportes 4 68

27 Geologia 3 51

28 Práticas de Construção Civil 4 68

29 Contabilidade Aplicada 4 68

30 Higiene e Segurança do Trabalho 2 34

31 Resistência dos Materiais 5 85

32 Projeto Comunitário 2 34

24 408

120 2040

5º PERÍODO

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA TOTAL

CR CH33 Gerenciamento de Obras 4 68

34 Hidráulica 6 102

35 Solos 3 51

36 Estudo do Homem Contemporâneo 2 34

37 Teoria das Estruturas I 4 68

38 Transportes 3 51

39 Educação Ambiental 2 34

24 408

144 2448

6º PERÍODO

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

DISCIPLINA TOTAL

55

61 Atividades Complementares - 110

TOTAL ACUMULADO 234 4088

Disciplinas Optativas CR CH

1 Libras 4 68

2 Avaliações e Perícias 4 68

CR CH40 Concreto Armado I 4 68

41 Estruturas de Madeira 4 68

42 Fundações e Obras de Terra 6 102

43 Instalações Elétricas e Complementares 6 102

44 Teoria das Estruturas II 4 68

24 408

168 2856

7º PERÍODO

DISCIPLINA TOTAL

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

CR CH45 Concreto Armado II 4 68

46 Concreto Protendido 4 68

47 Estradas 4 68

48 Estruturas Metálicas 4 68

49 Hidrologia 4 68

50 Planejamento e Controle de Obras 4 68

24 408

192 3264

8º PERÍODO

SUB TOTAL

DISCIPLINA TOTAL

TOTAL ACUMULADO

CR CH51 Concreto Armado III 4 68

52 Estruturas Complementares 3 51

53 Instalações Hidrosanitárias e Contra Incêndio 4 68

54 Patologia das Construções 4 68

55 Pontes 3 51

56 Projeto de Trabalho de Curso 2 34

57 Saneamento 4 68

24 408

216 3672

9º PERÍODO

DISCIPLINA TOTAL

SUB TOTAL

TOTAL ACUMULADO

56

3 Estruturas pré-fabricadas 4 68

4 Alvenaria Estrutural 4 68

5 Matelurgia da Soldagem 4 68

2.3.8. Ementário das Disciplinas: Matriz 2009

1 – Informática (34 HA)

Introdução à informática. Internet: estrutura, conceitos e utilização. Adaptação aos

aplicativos da IES. Noções de hardware, software e processamento de dados. Sistema

operacional. Editores de texto, planilhas eletrônicas, gerenciadores de apresentações e utilitários.

Bibliografia Básica:

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO DO SUDOESTE DO PARANÁ. Centro de

Educação a Distância - Manual do Aluno. Palmas: UNICS, 2008. 34 p.

SEBBEN, Andressa. Núcleo de Educação à Distância - Caderno Informática Básica.

Palmas: 2009.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. 4. ed. rev. e atual. Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

Bibliografia Complementar:

DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistema. Rio de Janeiro:

Campus, 1989.

GANE, Chris; SARSON, Trish; TOMPKINS, Gerry Edward. Análise estruturada de

sistemas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.

YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. Cap. 1,2 e 3. Rio de Janeiro:

Campus, 1990.

COLEMAN, Pat. Windows XP de A a Z. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de

Contabilidade, Administração e Economia. São Paulo: Atlas, 1998.

2 – Desenho Digital (34 HA)

Uso de programas computacionais que possibilitem precisão, rapidez e eficiência na

construção de desenhos arquitetônicos em 2D.

Bibliografia Básica:

BALDAM, R., COSTA, L. AutoCad 2008 – Utilizando Totalmente. São Paulo: Erica,

2000.

VENDITTI, M.V.R. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCad 2008.

Florianópolis: Visual Books, 2007.

HARRINGTON, David. Desvendando o AutoCAD 2005. 1ª ed. Makron, 2005.

57

Bibliografia Complementar:

LIMA, Cláudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2006. Erica.

MATSUMOTO, Elia Yathie. AutoCAD 2005 - Guia prático 2D & 3D. Erica, 2004.

FIALHO, Arivelto Bustamante. AutoCAD 2004 - Teoria e prática. Erica, 2004.

3 – Física Geral I (68 HA)

Medidas Físicas. Vetores. Cinemática em uma e duas dimensões. Força e movimento:

Dinâmica. Trabalho e energia. Lei da conservação da energia. Sistema de partículas: centro de

massa. Conservação do momento linear. Colisões. Dinâmica da rotação.Torque e momento

angular. Conservação do momento angular.

Bibliografia Básica:

SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. 3 ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4 ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

RESNICK, Robert. HALLYDAY, David; KRANE, Kenneth: Fisica 1, 4 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1996.

Bibliografia Complementar:

NUSSENZVEIG, M. Física Básica. Vol. 1. 3 ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2000.

SEARS, Francis Weston, ZEMANSKI, Mark Waldo. Física. Vol. 1. 2 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1986.

TIPLER, Paul. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 3 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

4 – Pré-Cálculo (68 HA)

Produtos notáveis; fatoração; divisão de polinômios; equações quadráticas; plano

cartesiano; distância entre dois pontos; coeficiente angular; equação da reta e da circunferência;

funções lineares, quadráticas, modulares, exponenciais, logarítmicas e aplicações; matrizes;

determinantes e sistemas lineares.

Bibliografia Básica:

IEZZI, Gelson & MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. São

Paulo: Atual, 1996.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. Vol. l ,ll e lll. São Paulo:

Ática, 2006.

58

SAFIER F. Pré-Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003.

LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol I. São Paulo: Harbra, 1986.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo Com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo:

Makrow Books, 1994.

Bibliografia Complementar:

MIGUEL Y. MERINO, Pablo. Curso de Cálculo Diferencial. São Paulo: Mestre Jou,

1986.

MUNEN, Foulis. Cálculo. Vol I. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

FLEMING, Diva Marília. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São

Paulo: Makrow, 1992.

5 – Introdução à Engenharia Civil (34 HA)

A Universidade. O curso de Engenharia Civil do UNICS. Conceito e histórico da

Engenharia Civil. O Engenheiro. A Engenharia. Solução de problemas. Ética na engenharia.

Comunicação na engenharia. Sistema Internacional de Unidades. Fatos relevantes da engenharia.

Bibliografia Básica:

HOLTZAPPLE, MARK T. - REECE, W. DAN. 1ed. Introdução à Engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

BAZZO, W.A. e PEREIRA, L.T. V. 6 ed. Introdução à Engenharia. Florianópolis:

UFSC, 2002.

BAZZO, W.A. e PEREIRA, L.T. V. 6 ed. Introdução à Engenharia: Conceitos,

Ferramentas e Comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2006.

Bibliografia Complementar:

LEI 5194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto.

LEI 6496/77 - Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica”.

Resolução 218/73 - Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais.

6 – Práticas de Texto – Leitura e Escrita (68 HA)

Texto: definição, oralidade e escrita. Os modos e os tipos textuais. O texto dissertativo. Os

fatores da textualidade. Coerência, coesão e os meios lingüísticos. Argumentação. Ambigüidade.

Análise e produção de diferentes textos.

Bibliografia Básica:

CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. 2 ed. São

Paulo: Moderna, 2001.

59

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa

para nossos estudantes. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

FIORIN, José e Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 2

ed. São Paulo: Ática, 1997.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez,

2002.

MANDRIK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação

para estudantes universitários. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

Bibliografia Complementar:

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 13 ed. Rio de Janeiro: FGV,

1986.

PAULA, Everton de. Português contemporâneo: teoria e exercícios de aplicação para

o curso superior. São Paulo: Atlas, 1997.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e

escrita. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

7 – Química Geral (51 HA)

Matéria e energia. Estados da matéria e forças intermoleculares. Estrutura atômica e

tabela periódica. Funções inorgânicas, soluções, solubilidade e concentração. Ácidos, bases e

sais.

Bibliografia Básica:

ATKINS, Peter. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

SHREVE, R. Norris; BRINK JR., JosephA.; MACEDO, Horácio. Industria de processos

Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. 717p.

EBBING, Darrel D. Química Geral. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos,1998.

Bibliografia Complementar:

KOTZ & TREICHEL. Química e Reações químicas. Vol.1. 3 ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1998.

RUSSEL, John B.; John B. Russel, Química Geral. São Paulo: McGraw Hill, 1982.

Fernandes, T. D.; Pugliesi, M. Química básica teórica. São Paulo: Ícone,1983.

SOLOMONS,T. W. Grahan. Química Orgânica. V.1, V.2 São Paulo: Livro Técnico e

Científico, 1996.

MICHAELI, W ET. ALII. Tecnologia dos Plásticos. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

NUNES, JOSÉ ALVES. Tratamento físico Químico de águas Residuárias Industriais.

60

2 ed. Aracajú: Gráfica Editora J. Andrade, 1996.

8 – Arquitetura e Urbanismo (51 HA)

Atuação do arquiteto e engenheiro. Evolução da arquitetura. Ánalise da produção

arquitetônica através das diferentes etapas da história. Condicionantes principais que interessam

na produção arquitetônica: sócio-econômicas, programáticas, físicas, técnicas e construtivas.

Etapas e fases do projeto arquitetônico. Uso de dados climáticos nos projetos de edifício. Noções

de componentes da habitabilidade: luz, vento, calor e som, insolação e orientação de edifícios.

Ventilação e iluminação. Introdução ao estudo de urbanismo. Noções gerais sobre urbanismo.

Planejamento urbano.

Bibliografia Básica:

COLIN, Silvio. Uma Introdução a Arquitetura. Rio de Janeiro: Uape, 2000.

LE CORBUSIER. Urbanismo. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

BAKER, Geoffrey H.; Le Corbusier, Uma Análise da Forma. São Paulo: Martins

Fontes, 1998.

Bibliografia Complementar:

AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2002.

NEUFERT, A Arte de Projetar em Arquitetura. 17 ed. São Paulo: G. Gilli, 2007.

REIS, Nestor Goulart Filho. Quadro da Arquitetura no Brasil. 10 ed. São Paulo:

Perspectiva, 2002.

9 – Desenho Técnico e Geometria Descritiva (68 HA)

Instrumentos e materiais de desenho, linhas e traçados. Normas de desenho técnico.

Escalas Numéricas e Gráficas. Traçado de Letras e Algarismos Técnicos. Especificações de

medidas e cotagem. Sistema de Projeções. Estudo do plano, do ponto e da reta. Métodos

Descritivos. Etapas de um projeto. Perspectivas.

Bibliografia Básica:

DAGOSTIM, Maria Salete; GUIMARÃES, Marília: ULBRICHT, Vânia. Noções de

Geometria Descritiva. Florianópolis: UFSC, 1994.

NIT – Centro de Informação Tecnológica. Curso de Desenho Técnico. Curitiba: Labtec,

2001.

SPECK, Henderson; PEIXOTO, Vergílio. Manual de Desenho Técnico. Florianópolis:

UFSC, 1997.

61

Bibliografia Complementar:

FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1975.

PRÍNCIPE, Alfredo R. Júnior. Geometria Descritiva Vol. 2. São Paulo: Nobel, 1993.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para construção civil 1. São Paulo: EPU 2002.

10 – Cálculo Diferencial e Integral I (85 HA)

Números Reais. Funções Reais de uma Variável. Limites e Continuidade de Funções

Reais. Derivada de Funções Reais. Aplicações da Derivada de Funções Reais.

Bibliografia Básica:

LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol I, São Paulo: Harbra,

1986.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo Com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo:

Makrow Books, 1994.

HOFFMANN, Laurence. Cálculo - Um Curso Moderno e suas Aplicações. Vol. I, 2 ed.

São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

Bibliografia Complementar:

MIGUEL Y. MERINO, Pablo. Curso de Cálculo Diferencial. São Paulo: Mestre Jou,

1986.

MUNEN, Foulis. Cálculo, Vol I Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

FLEMING, Diva Marília. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São

Paulo: Makrow, 1992.

11 – Física Geral II (68 HA)

Movimento Oscilatório. Ondas Mecânicas. Acústica. Hidrostática e hidrodinâmica.

Temperatura e calor. Leis da termodinâmica. Cinética dos Gases.

Bibliografia Básica:

SERWAY. Física 2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

TIPLER, Paul. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. II, 3 ed. Rio de Janeiro:

Record, 1995.

HALLIDAY, D. RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física v. 2. Editora LTC.

8ª edição, 2009.

Bibliografia Complementar:

NUSSENZVEIG, M. Física Básica. Vol. 2, 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher

Ltda, 2000.

62

SEARS, Francis Weston, ZEMANSKI, Mark Waldo. Física. Vol.2, 2 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1986.

12 – Química de Materiais (51 HA)

Processos industriais que originam materiais empregados na construção civil.

Propriedades e características destes materiais. Cerâmica, vidro e vernizes. Plásticos. Tintas e

impermeabilizantes. Água ferrosos e ligas metálicas. Corrosão. Combustíveis e explosivos.

Bibliografia Básica:

ATKINS, Peter. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

SHREVE, R. Norris; BRINK JR.,JosephA.; MACEDO, Horácio. Industria de processos

Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. 717p.

EBBING, Darrel D. Química Geral. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos,1998.

Bibliografia Complementar:

KOTZ & TREICHEL. Química e Reações químicas. Vol.1. 3 ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1998.

RUSSEL, John B.; John B. Russel. Química Geral. São Paulo: McGraw Hill, 1982.

Fernandes, T. D.; Pugliesi, M. Química básica teórica. São Paulo: Ícone,1983.

SOLOMONS,T. W. Grahan. Química Orgânica. V.1, V.2 São Paulo: Livro Técnico e

Científico, 1996.

MICHAELI, W ET. ALII. Tecnologia dos Plásticos. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

NUNES, JOSÉ ALVES. Tratamento físico Químico de águas Residuárias Industriais.

2 ed. Aracajú: Gráfica Editora J. Andrade, 1996.

13 – Materiais de Construção Civil I (68 HA)

Introdução. Propriedades gerais dos corpos. Aglomerantes: cal, gesso, asfaltos,

aglomerantes especiais. Cimento Portland. Agregados. Aditivos de concreto. Estudos de

dosagens de concreto. Preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura. Propriedades do

concreto fresco. Propriedades do concreto endurecido. Ensaios não destrutivos do concreto.

Controle tecnológico do concreto.

Bibliografia Básica:

BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Vol. 1. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC. 1994.

HELENE, P. & TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle de concreto. São Paulo:

PINI, 1998.

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 11 ed. Rio de janeiro: Globo,1998.

63

Bibliografia Complementar:

MEHTA, P K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais.

São Paulo: PINI, 1994.

NBRs – Normas Brasileiras de especificação e ensaios em materiais de construção civil.

PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. 13 ed. São Paulo: Globo, 1998.

VLACK, V. L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. São Paulo:

Campus, 1994.

14 – Metodologia da Pesquisa (68 HA)

Noções básicas dos princípios da construção do conhecimento científico – leitura, análise,

interpretação de textos. Formas de trabalhos científicos. Planejamento, execução e apresentação

de trabalhos da pesquisa. Elementos normativos de acordo com a ABNT.

Bibliografia Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação

– Referências - Elaboração: NBR-6023. São Paulo, 2002.

_________. Informação e documentação - apresentação de citação em documentos:

NBR-10520. São Paulo, 2002.

_________. Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos Apresentação: NBR-

14724. São Paulo, 2005.

_________. Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica

impressa - Apresentação: NBR- 6022. São Paulo, 2003.

LAKATOS, E; MARCONI, M. Metodologia Científica. 4 ed., São Paulo: Atlas, 2004.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 2 ed.

São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar:

BASTOS C; KELLER, V. Introdução à Metodologia Científica. 18 ed. Petrópolis:

Vozes, 2005.

CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Trabalhos Acadêmicos,

Dissertações e Teses: Estrutura e Apresentação. Niterói: Intertexto, 2004.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de

Janeiro: Axcel Books, 2003.

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da

Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

_________. Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

_________. Metodologia do Trabalho Científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

64

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos,

resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2003.

MINAYO, M.C.S.(org.) Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 9 ed.

Petrópolis: Vozes, 1998.

FERREIRA, Aurélio B. H. NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO. 2 ed. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1986.

15 – Cálculo Diferencial e Integral II (85 HA)

Integrais indefinidas: definições, teoremas e propriedades, integrais imediatas,

substituição de variável, integração por partes, integração de funções racionais, substituições

trigonométricas, integrais definidas: definições e propriedades, teorema do valor médio para

integrais, integrais impróprias, aplicações: áreas, comprimento de arcos, volumes de sólidos de

revolução. Aplicações.

Bibliografia Básica:

ANTON, H e RORRES, Cris, Cálculo: Um novo Horizonte. 8 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

SIMMONS, GEORGE F. 1925 – Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 1987.

SWOKOWSKI, Earl W. 1926 – Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo:

McGraw-Hill, 1983.

Bibliografia Complementar:

AYRES, Jr. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.

MIGUEL Y. MERINO, Pablo. Curso de Cálculo Diferencial. São Paulo: Mestre Jou,

1986.

MUNEN, Foulis. Cálculo. Vol II. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

16 – Física Geral III (68 HA)

Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial, capacitância, propriedades dos

dielétricos. Corrente, resistência e fem. Circuitos e instrumentos de corrente contínua. Campo

magnético. Forças magnéticas sobre condutores de correntes. Campo magnético produzido por

correntes. Força eletromotriz induzida. Correntes alternadas.

Bibliografia Básica:

SERWAY. Física 3. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

TIPLER, Paul. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 3. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC,

1995.

HALLIDAY, D. RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física v. 3. Editora LTC.

65

8ª edição, 2009.

Bibliografia Complementar:

NUSSENZVEIG, M. Física Básica. Vol. 3, 3 ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda,

2000.

SEARS, Francis Weston, ZEMANSKI, Mark Waldo. Física. Vol. 3. 2 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1986.

17 – Materiais de Construção Civil II (68 HA)

Madeira como material de construção. Materiais cerâmicos. Asfaltos e alcatrões. Metais.

Produtos siderúrgicos. Tintas, vernizes, lacas e esmaltes. Plástico. Solo cimento. Materiais

betuminosos. Vidro.

Bibliografia Básica:

Luiz Alfredo Bauer - Materiais de Construção civil I e II. Vol 2. 5 ed. São Paulo: LTC,

1994.

P. K. Mehta & P.J.M. Monteiro. Concreto: Estruturas, Propriedades e Materiais. São

Paulo: PINI, 1994.

Moema Ribas Silva. Materiais de Construção. 1 ed. São Paulo: PINI, 1985.

Bibliografia Complementar:

Normas ABNT e artigos de periódicos técnicos.

HELENE, P. R. L.; SOUZA, R. Controle da Qualidade na Indústria da Construção

Civil. V 38. São Paulo: PINI, 1981.

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção civil. 1 ed. Porto Alegre: GLOBO, 1997.

HELENE, P. R. L.; TERZIAN, P. Manual de dosagem e Controle de Concreto. São

Paulo: PINI, 1995.

MONTENEGRO, M. H. F.; SOUZA, R. A Certificação de Conformidade na

Construção Civil. São Paulo: IPT, 1998.

18 – Topografia (102 HA)

Medidas diretas e indiretas de distâncias. Medidas de ângulos. Orientação. Métodos da

cartografia. Interpretação de cartas e diagramas. Fotointerpretação. Topografia – métodos de

levantamento. Planialtimetria e altimetria. Leitura e interpretação de desenho topográfico. Estudo

66

de traçados de malhas viárias. A representação cartográfica como forma de comunicação nas

análises urbanas. Taqueometria; cálculo de pontos inacessíveis; medições planialtimétricas;

medições altimétricas; curvas de nível. Uso do GPS.

Bibliografia Básica:

CORDINI, J.; LOCH,C. Topografia Contemporânea: planimetria. 3 ed. Florianópolis:

UFSC, 2007.

ARAÚJO, P.V. Curso de geometria. 2 ed. Lisboa: Gradiva, 1999.

DOUBECK, A. Topografia. Curitiba: UFPR, 1989.

Bibliografia Complementar:

GARCIA, G.J.; PIEDADE, G. C.R. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. 5 ed.

São Paulo: Nobel, 1984.

IBGE. Web Site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:

htpp://www.ibge.gov.br/home/geografia/geodesico/altimetria.shtm.

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA).

Normas técnicas para georrefenciamento de imóveis rurais. 2003.

19 – Vetores e Álgebra Linear (85 HA)

Vetores no plano e no espaço; operações com vetores; produto escalar; produto vetorial;

produto misto; espaços vetoriais; combinação linear; base e dimensão; mudança de bases;

autovalores e autovetores.

Bibliografia Básica:

BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1980.

STEEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill,

1987.

BOULOS, P.; Camargo, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. 2 ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 1987.

STEINBRUCH, A; W. P. Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

Bibliografia Complementar:

CALLIOLI C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. D. Álgebra Linear e

Aplicações. 6 ed. São Paulo: Atual, 1998.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1971.

BOULOS, P.; Camargo, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. 2 ed. São

67

Paulo: McGraw-Hill, 1987.

STEINBRUCH, A; W. P. Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. 9 ed. São Paulo: Globo, 1998.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

20 – Teoria Econômica (68 HA)

Noções preliminares. Introdução geral aos problemas econômicos. A interação dos

agentes econômicos. Fluxos produção. Introdução à economia monetária. Introdução à

microeconomia. Introdução à macroeconomia. Crescimento e desenvolvimento. Noções de

comércio internacional. Paradigmas e desafios econômicos do mundo atual.

Bibliografia Básica:

PASSOS, Carlos R.M. NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira,

1998.

ROSSETTI, José P. Introdução á Economia. Da 9º á 17º edição. Atlas, São Paulo,

(diversos anos).

VASCONCELOS, Marco A. Garcia, Manuel. Fundamentos de Economia. São Paulo:

Saraiva, 1998.

Bibliografia Complementar:

BROWNE, Alfredo. Introdução á Economia Política. Rio de Janeiro: Ufrj, 1989.

BASTOS, Vânia. Para entender a Economia Capitalista. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

CASTRO, A LESSA, C. Introdução á Economia: uma abordagem estruturalista. 31

ed. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

GOSTALDI, J.P. Elementos de Economia Política. São Paulo: Saraiva, 1999.

HOLANDA, Nilson. Introdução á Economia. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

MOCHON, Francisco. Introdução á Economia. São Paulo: Mackron Books, 1994.

NAPOLEONI, Cláudio. Curso de Economia Política. 4 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

PINHO, DIVA. Manual de Economia. São Paulo: Atlas, 1988.

PROFESSORES DA USP. Economia. São Paulo: Saraiva, 1988.

SMUELSON/NORDHAUS. Economia. 12 ed. São Paulo: Mac.Graw Hill, 1997.

SINGER, Paul. Curso de Introdução á Economia Política. 13 ed. São Paulo: Forense,

1991.

21 – Mecânica Geral (68 HA)

Introdução. Estática das partículas – forças no plano. Sistemas equivalentes de força.

Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças distribuídas: centróides e centros de gravidade. Análise de

68

estruturas - treliças. Forças em vigas e cabos.

Bibliografia Básica:

BEER, F. P., JOHNSTON JR, E. R. e EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para

Engenheiros: Estática. 7 ed. Rio de janeiro: Mc Graw Hill, 2006.

BEER, F. P. e JOHNSTON JR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros:

Cinemática e Dinâmica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para Engenheiros. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2004.

Bibliografia Complementar:

FRANCA, L. N. F. e MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2001.

MERIAN, J. L. e KRAIGE L. G. Mecânica Estática. 5 ed. São Paulo: LTC, 2004.

SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros com Física Moderna Vol. 1. 3

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

MERIAM, J. L. e KRAIGE L. G. Mecânica Dinâmica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SILVEIRA, B. F. Mecânica Geral. 4 ed. São Paulo: LTC, 1972.

22 – Construção Civil (68 HA)

Procedimentos legais para início da obra. Trabalhos preliminares e instalações de obras.

Movimentação de terra. Locação. Fundações. Estrutura. Alvenaria. Contrapisos. Serviços de

impermeabilizações e isolamentos. Pavimentações. Revestimentos. Cobertura. Esquadrias.

Ferragens. Vidraçaria. Pintura. Serviços relativos aos projetos: elétrico, telefônico, hidro-

sanitário, incêndio. G.L.P. e complementares. Entrega da obra.

Bibliografia Básica:

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até a sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,

1987.

LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos de

Obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

CARDÃO, Celso, Técnica da Construção. Vol. I e II. 5 ed. Belo Horizonte: EEA, 1981.

Bibliografia Complementar:

Estudo Setorial da construção Civil – Características Estruturais do Setor. Senai –

Departamento Nacional. Rio de Janeiro: 1995.

69

TCPO 2000: Tabelas de composição de preços para orçamentos. São Paulo: PINI,

2000.

Manual do Construtor – Editora Globo.

Revista Techne – Editora Pini.

BAUD, G. Manual do Construtor. 3 ed. Rio de janeiro: Globo, 1978.

PIANCA, J. B. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo, 1977.

23 – Cálculo Numérico (68 HA)

Erros, resolução numérica de sistemas de equações lineares: métodos diretos, métodos

iterativos; Cálculo de raízes de funções reais algébricas e transcendentes: método da bisseção,

método das cordas, método de Newton, método de iteração linear; Interpolação: interpolação

polinomial, polinômio interpolador de Lagrange; Polinômio interpolador de Newton; Integração

numérica: regra dos trapézios, regra de Simpson, resolução numérica de equações diferenciais:

método de Euler, método de Runge-Kutta.

Bibliografia Básica:

BARROSO, Leônidas C. e outros. Cálculo Numérico. 2 ed. São Paulo: HARBRA, 1987.

367p.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

RUGGIERO, Márcia A. G.; Lopes, Vera L. da Rocha. Cálculo Numérico - aspectos

teóricos e computacionais. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

Bibliografia Complementar:

BURDEN, R.L. & FAIRES, J.D. Análise Numérica. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003.

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico

computacional: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.

DAREZZO, Artur.; Arenales, Selma. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de

software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico

computacional: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.

SANTOS, V. R. Curso de Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: Livro Técnicos e

70

Científicos Editora, 1977.

24 – Projeto Arquitetônico (68 HA)

Projeto arquitetônico, aplicando conceitos fundamentais sobre legislação, ergonomia,

iluminação e ventilação naturais, insolação, resolução de escadas e telhados, e implantação.

Bibliografia Básica:

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2003.

DAGOSTINO, F. R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1973.

Bibliografia Complementar:

MILLS, C.B. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar maquetes de

projeto de arquitetura, trad. Alexandre Salvaterra. Porto Alegre: Bookman, 2007.

UEDA, E. O detalhe e a questão do ensino do projeto arquitetônico (dissertação de

mestrado) São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnologicas do Estado de Sao Paulo, 2001.

VERISSIMO, F.S.; BITTAR, W.S.M. 500 (quinhentos) anos da casa no Brasil: as

transformações da arquitetura e da utilização do espaço de moradia. Rio de Janeiro:

Ediouro, 1999.

25 – Probabilidade e Estatística (68 HA)

Introdução ao Estudo da Estatística; Estatística Descritiva; Noções de Amostragem;

Análise Gráfica; Introdução a Probabilidades; Modelos Probabilísticos Discretos e Contínuos;

Distribuições: Geométrica, Pascal, Binomial, Poisson e Normal; Inferências Estatística;

Correlação e Regressão.

Bibliografia Básica:

DOWNING, D. & CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998.

LEVINE, David. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel. Rio de

Janeiro: LTC, 2000.

FONSECA, Jairo Simon & MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 3 ed. São Paulo:

Atlas, 1982.

Bibliografia Complementar:

SPIEGEL, Murray R. Estatística. Coleção Shaun Mc Graw Hill do Brasil. São Paulo:

Makron Books, 1993.

STEVENSON, Willian J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harper,

1981.

71

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 16ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

BARBETA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis:

DAUFSC, 1998.

26 – Fenômeno de Transportes (68 HA)

Mecânica dos fluidos: propriedades dos fluidos, equação de Bernoulli, escoamento

laminar turbulento e equação de energia. Transferência de calor: condução, convecção e radiação.

Bibliografia Básica:

FOX, R. W., MCDONALD, A. T. e PRITCHARD, F. J. Introdução à Mecânica dos

Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MUNSON, B. R. Fundamentos de Mecânica dos Fluídos. 4 ed. São Paulo: Edgard

Blucher. 2004.

CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluídos. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2005.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluídos. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2004.

Bibliografia Complementar:

- NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica. v.2 (4ed.) e 4. São Paulo: Edgard

Blücher, 2002.

- RESNICK, R.; HALLIDAY, D. e WALKER, J. Fundamentos de Física, v.2 e 4, 6ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

- TIPLER, P. Física, v.1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,

2000.

27 – Geologia (51 HA)

A Terra: composição, estrutura, dinâmica e equilíbrio do planeta. O solo como parte

essencial do meio ambiente. Materiais de origem do solo: rochas ígneas, metamórficas e

sedimentares. Origem e formação dos solos (intemperismo, fatores e processos). Deslizamentos e

escorregamentos de solos e rochas.

Bibliografia Básica:

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a

Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. 557p.

LEINZ, Vicktor & AMARAL, Sérgio E. Geologia Geral. São Paulo: Editora Nacional,

1985.

POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1999.

72

Bibliografia Complementar:

DANA, James & HURLBUT, Cornélio. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1981.

BIGARELLA, J.J., ALSEDO, L., BOLSANELLO, Aurelio. Rochas do Brasil. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.

LEINZ, Vicktor & LEONARDOS, Othon Henry. Glossário Geológico. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 1982.

LEPREVOST, Alsedo. Minerais para a indústria. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1978.

MAACK, R. Geografia física do estado do Paraná. 3 ed. Curitiba: Imprensa Oficial,

2002. 440p.

SCHUMANN, Walter. Gemas do mundo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1985.

28 – Práticas de Construção Civil (68 HA)

Atividades práticas e teóricas nas diversas áreas da Engenharia: pedreiro, armador,

carpinteiro, encanador e eletricista.

Bibliografia Básica:

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até a sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,

1987.

CARDÃO, Celso, Técnica da Construção. (Vol. I e II). 5 ed. Belo Horizonte: EEA,

1981.

BAUD, G. Manual do Construtor. 3 ed. Rio de janeiro: Globo, 1978.

Bibliografia Complementar:

Estudo Setorial da construção Civil – Características Estruturais do Setor. Senai –

Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1995.

Revista Techne – Editora Pini.

BAUD, G. Manual do Construtor. 3 ed. Rio de janeiro: Globo, 1978.

PIANCA, J. B. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo, 1977.

29 – Contabilidade Aplicada (68 HA)

Estrutura das demonstrações contábeis. Licitações. Constituição de empresa. Formas de

tributação. Noções de administração de pessoal. Análise de balanço. Avaliação financeira.

Agregação de valor à empresa. Análise de viabilidade econômica.

Bibliografia Básica:

CREPALDI, S. A. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 1993 e 1998.

73

MARION, J. C. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 1985 e 1999.

POLONIO, W. A. Manual das Sociedade Cooperativas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar:

MEDEIROS, J. A. DE. Agribusiness Contabilidade e Controladoria. Guaíba: Agropec,

1999.

MATTOS, Zilda P. de Barros. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, G.J. DOS; MARION, J.C. Administração de Custos na Agropecuária. São

Paulo: Atlas, 1996.

BARBOSA, J. S. Administração Rural a Nível de Fazendeiro. São Paulo: Nobel, 1993.

ANTUNES, L. M. ENGEL. A. Manual de Administração Rural. Interclubes: 1999.

ESSAL - Esc. Sup. de Agric. de Lavras MG. A Administração da Fazenda. Rio de

Janeiro: Globo, 1992.

ANTUNES, L.M. ANGEL. A informática na Agropecuária. Canoas: Interclubes, 1995.

CFC E IBRACON. Contabilidade Agrícola e Pecuária.

ALOE, Armando e VALLE, Francisco. Contabilidade Agrícola. São Paulo: Atlas, 1981.

TPD / IOB – Contabilidade na Agropecuária. 4 Módulos.

VALLE, Francisco. Manual de Contabilidade Agrária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987.

PINAZZA, L. A. e ARAUJO, N. B. Agricultura na Virada do Século XX, São Paulo:

Globo, 1993.

GUIMARÃES, M.K. Curso Básico de Cooperativismo. Sicredi /RS 1995.

INCRA – Lei Cooperativista

SEBRAE – Manual do Empregado Rural. Brasilia: MTB, 1984.

OLIVEIRA, Juarez de. Estatuto da Terra. São Paulo: Saraiva, 1982.

BOLETINS E INFORMATIVOS CONTÁBEIS

ANCELES, P.E. DOS S. Manual de Tributos da Atividade Rural. São Paulo: Atlas,

2001.

30 – Higiêne e Segurança do Trabalho (34 HA)

Segurança no projeto. Proteção coletiva e individual. Estatística de acidentes. Motivação e

treinamento de pessoal. Normas e leis específicas. Segurança do trabalho na empresa. Segurança

extra-empresa. Fisiologia do trabalho. Higiene e segurança do trabalho. Controle e perdas de

produtividade.

Bibliografia Básica:

NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 1995.

SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR,

2004.

NR- 6. Equipamento de proteção Individual - EPI. 1978.

74

Bibliografia Complementar:

NR-5. Comissão interna de prevenção de acidentes - CIPA. 1978.

NR-7. Programa de controle médico de saúde ocupacional – PCMSO.

NR-17. Ergonomia. 2002.

Outras Normas Regulamentadoras.

31 – Resistência dos Materiais (85 HA)

Tensão. Deformação. Elasticidade. Conceitos e hipóteses fundamentais. Propriedades

geométricas de seções planas. Tração e compressão simples. Flexão pura: normal e oblíqua.

Equação diferencial da linha elástica. Aplicações: cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas;

cálculo de vigas hiperestáticas. Flexão composta. Cisalhamento na flexão. Torção. Solicitações

múltiplas. Análise de tensões. Critérios de ruptura. Flambagem.

Bibliografia Básica:

BEER, F. P. e JOHNSTON JR, E. R. Resistência dos Materiais. 3 ed. São Paulo:

Makron Books, 1995.

BEER, F. P., JOHNSTON JR, E. R. e DEWOLF, J. T. Resistência dos Materiais. 4 ed.

São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2004.

Bibliografia Complementar:

DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. 2 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990.

TIMOSHENKO, S. P., Mecânica dos Sólidos - Livros Técnicos e Científicos, Rio de

Janeiro, 1994.

POPOV, Introdução à Mecânica dos Sólidos - Ed. Blücher, São Paulo,1978;

32 – Projeto Comunitário (34 HA)

Projeto: conceito, elaboração, execução. Atividades práticas de extensão comunitária nas

diversas áreas do conhecimento. Formação acadêmica e inserção social. Exercício do

voluntarismo.

33 – Gerenciamento de Obras (68 HA)

Gerenciamento dos cinco fatores aplicados à construção civil: projeto, suprimentos,

tecnologia, organização da produção e gestão da mão-de-obra, desde a fase de projeto até a

execução da obra.

Bibliografia Básica:

75

ESCRIVÃO FILHO, E. Gerenciamento na Construção Civil. São Carlos: EESC/USP,

1998.

HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

HIRSCHEFELD, H. Planejamento com PERT/CPM e Análise de Desempenho. São

Paulo: Atlas, 1985.

Bibliografia Complementar:

HOARE, H.R. Administração de projetos aplicando análise de redes (PERT/CPM).

São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

STANGER, L.B. PERT/CPM Técnica de planejamento e controle. Rio de Janeiro: Ao

Livro Técnico, 1975.

34 – Hidráulica (102 HA)

Escoamento dos fluidos. Condutos forçados: perdas de carga distribuída e localizada;

linhas de carga e piezométrica. Adutoras. Instalações elevatórias. Escoamento em superfície livre.

Escoamento permanente e uniforme - canais. Canais de seções especiais. Energia específica.

Ressalto hidráulico. Hidrometria. Princípios de funcionamento de máquinas hidráulicas.

Bibliografia Básica:

NETTO, J. M. DE A. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

Bibliografia Complementar:

CHADWICK, A. e MORFETT, J. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. 1 ed.

Portugal: Instituto Piaget, 2004.

35 – Solos (51 HA)

Conceitos e constituintes do solo. Minerais de argila: estrutura e propriedades.

Características físicas do solo (textura, estrutura, consistência, porosidade, compactação).

Movimento da água no solo: permeabilidade e percolação. Levantamento e classificação dos

solos.

Bibliografia Básica:

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - Volumes 1 (Fundamentos), 2

(Movimento da Água nos Solos, Distribuições de Pressões) e 3 (Exercícios). Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2000.

VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de

Textos, 2000.

76

Bibliografia Complementar:

ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 2 ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.

36 – Estudo do Homem Contemporâneo (34 HA)

Contextualização: neoliberalismo, globalização, crise ecológica, a crise das grandes

tradições religiosas; relação homem/natureza/sagrado: paradigmas mitológicos, teocêntrico,

antropocêntrico, cosmocentrico; fundamentos doutrinais do cristianismo: monoteísmo, ética,

antropologia: Deus-homem, dimensão social/política, desenvolvimento histórico.

Bibliografia Básica:

BOFF, Leonardo. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 1999.

DELUMEAU, Joan. As grandes religiões do mundo. Lisboa: Editora Presença, 1997.

HUNTINGTON, Samuel P. O choque de civilizações e a recomposição da ordem

mundial. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.

MONDIN, Battista. Quem é Deus? Elementos de teologia e filosofia. São Paulo: Paulus,

1997.

PIAZZA, Waldomiro. Religiões da humanidade, 2 ed. Loyola: São Paulo, 1991.

Bibliografia Complementar:

CASTINEIRA. A experiência de Deus na pós-modernidade. Petrópolis: Vozes, 1997.

CHALLAYE, Félicien. As grandes religiões. São Paulo: IBRASA, 1998.

CHRISTOPHER, Stead. A filosofia na antiguidade cristã. São Paulo: Paulus, 1999.

ELIADE, M. O mito do eterno retorno. Lisboa: Edições 70, 2000.

_____. O Sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

_____. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FEUERBACH, Ludwig. A essência do cristianismo. Campinas: Papirus, 1988.

GUIGNEBERT, Charles. El cristianismo medieval y moderno. México: Fundo de

Cultura Econômica, 1927.

HOORNAERT, Eduardo. A formação do catolicismo brasileiro 1550 – 1800.

Petrópolis: Vozes, 1974.

____, O cristianismo moreno no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1991.

____, História do cristianismo na América Latina e no Caribe. São Paulo: Paulus,

1994.

HELLEN, Victor & GAARDER, Jostein. O Livro das Religiões. São Paulo: Companhia

das Letras, 2001.

LIBANIO, João B. & MOURAD, Afonso. Introdução à teologia: perfil, enfoques,

tarefas. São Paulo: Loyola, 1996.

NIETZSCHE, F. A gaia ciência. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.

77

PALEARI, Giorgio. Religiões do povo. São Paulo: AM Edições, 1990.

SMITH, Huston. As religiões no mundo: nossas grandes tradições de sabedoria. São

Paulo: Cultrix, 1991.

STACONNE, G., Filosofia da religião: O pensamento do homem ocidental e o

problema de Deus. Petrópolis: Vozes 1989

SUNG, Jung Mo. Experiência de Deus: Ilusão ou realidade. São Paulo: FTD, 1991

(Coleção biblioteca de ensino religioso).

TEIXEIRA, Faustino. Teologia das religiões. São Paulo: Paulinas, 1995.

WILGERS, Irineu. As religiões do mundo. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

37 – Teoria das Estruturas I (68 HA)

Determinação de reações e solicitações internas em estruturas isostáticas: reações de

apoio; esforços solicitantes; diagramas de esforços solicitantes em vigas, pórticos, arcos e

grelhas.

Bibliografia Básica:

CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1985.

OLIVEIRA, G. Estruturas Isostáticas. São Paulo: LTC. 1980.

AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 6 ed. Belo Horizonte: Eng. e Arq, 1992.

Bibliografia Complementar:

SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural, Vol 1. Porto Alegre: Globo, 1992.

ROVERE, H.L.; MORAES, P.D. Analise Estrutural I. Apostila do curso de Engenharia

civil da Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.

38 – Transportes (51 HA)

Meios de transporte e seu desenvolvimento histórico. Influência sócio-econômica dos

transportes. Evolução do transporte no Brasil, no mundo e no Paraná. Previsão de tráfego.

Noções de planejamento dos transportes. Custos dos serviços de transporte. Viabilidade técnica e

econômica de empreendimentos.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, M. P. Curso de estradas. Rio de Janeiro: Científica, 1966.

BRASIL. DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Normas para o

projeto de estradas de rodagem. Rio de Janeiro. LTC, 1975.

BRASIL. DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de Serviços

de Consultoria para Estudos e Projetos Rodoviários. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

BRASIL. IPR/DNER - Instituto de Pesquisas Rodoviárias do DNER. Manual de projeto

78

de engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: LTC, 1974.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de projeto

geométrico de rodovias rurais. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 2 ed. Florianópolis: UFSC,

2005.

CAIXETA-FILHO, J.V. e MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas.

São Paulo: Atlas, 2001.

NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes. São Paulo: Edgard Blücher.

VALENTE, A. M., PASSAGLIA, E. e NOVAES, A. G. Gerenciamento de Transportes

e Frotas. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2003.

39 – Educação Ambiental (34 HA)

Introdução à ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto

ambiental e desenvolvimento sustentável. Reciclagem. Legislação.

Bibliografia Básica:

BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos , modelos e instrumentos.

São Paulo: Saraiva, 2004.

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto alegre: Artmed, 2005.

ABREU, D. Sem ela nada feito! Educação Ambiental e ISO14001. Salvador: Casa da

Qualidade, 2000.

Bibliografia Complementar:

KORMONDY, E.J.; BROWN, D.E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002.

ROCHA, J.S.M. Educação ambiental técnica para os ensinos fundamental, médio e

superior. Santa Maria: Imprensa Universitária, 1999.

PEREIRA, A. B. Aprendendo ecologia através de Educação Ambiental. Porto Alegre:

Sagra-DC luzzatto, 1993.

40 – Concreto Armado I (68 HA)

Propriedades do concreto e do aço: compressão axial, tração, flexão normal simples,

cisalhamento; aderência, flexão normal composta; cargas acidentais e permanentes; critérios de

projeto; cálculo de lajes.

Bibliografia Básica:

ABNT – NBR 6118, 2003 (NB-1). Projeto de Estruturas de Concreto.

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

79

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. 2. Porto Alegre: Globo, 1989.

Bibliografia Complementar:

LEONHARD, F. e MONNING, E. Construções de Concreto. Vol. 1, 2 e 3. Rio de

Janeiro: Interciência, 1989.

PFEIL, W. Concreto Armado. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

SANTOS, L. M. Cálculo de Concreto Armado. São Paulo: LMS, 1980.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1995.

MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo: Pini, 1994.

41 – Estruturas de Madeira (68 HA)

Características básicas da madeira. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Análise

da estrutura interna do material. Tensões admissíveis. Dimensionamento aos esforços principais.

Ligações estruturais. Coberturas. Escoramentos de madeira. Arranjo estrutural das construções de

madeira. Processo construtivo. Projeto de cobertura de madeira em duas águas.

Bibliografia Básica:

PFEIL, W. & PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2003.

JUNIOR, C. C., LAHR, F. A. R. e DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos

Estruturais de Madeira. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003.

MOLITERNO A. Caderno de Projeto de Telhados em Estruturas de Madeira. São

Paulo: Edgard Blücher, 1981.

Bibliografia Complementar:

MAINIERI, C. e CHIMELO, J. P. Fichas de Características das Madeiras Brasileiras.

São Paulo: IPT / Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de Madeiras, 1989.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7190 - Projeto de Estruturas de

Madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

42 – Fundações e Obras de Terra (102 HA)

Estabilidade de taludes. Estruturas de arrimo. Barragens de terra e enrocamento.

Fundações. Recalques. Dimensionamento e projeto de fundações. Tubulões. Estacas. Sapatas.

Capacidade de carga de estacas. Previsão curva carga x recalque. Escolha dos tipos de fundações.

Escavações. Escoramento de escavações. Reforço de fundações.

Bibliografia Básica:

80

ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

CINTRA, J. C. A., AOKI, N. e ALBIERO, J. H. Tensão Admissível em Fundações

Diretas. São Carlos: Rima, 2003.

SIMONS, N. E. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro: Interciência.

1981.

Bibliografia Complementar:

SCHNAID, F. Ensaios de Campo e Suas Aplicações de Fundações. São Paulo: Oficina

de Textos, 2000.

VELLOSO, D. A. e LOPES, F. R. Fundações. Critérios de Projeto – Investigações –

Fundações Superficiais. Vol. 1. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2004.

43 – Instalações Elétricas e Complementares (102 HA)

Eletricidade. Circuitos de corrente alternada monofásica e trifásica. Luminotécnica.

Fornecimento de energia elétrica. Instalações elétricas residenciais. Proteção. Projeto.

Elaboração de projetos de interfonia, telefonia, TV, sistema de segurança, ar-

condicionado, internet, incêndio, som ambiente.

Bibliografia Básica:

MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

NEGRISOLI, M. E. M. Instalações Elétricas: Projetos Prediais. 3 ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2004.

CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais – Estude e Use. 12 ed.

São Paulo: Érica, 2004.

Bibliografia Complementar:

MOREIRA, V. A. Iluminação Elétrica. Editora Blucher. 1999

NBR 5433:82 - Redes de distribuição aérea rural de energia elétrica

NBR 5434:82 - Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica

44 – Teoria das Estruturas II (68 HA)

Processos para determinação de esforços solicitantes em estruturas hiperestáticas: método

das forças; método das deformações; utilização de programas comerciais.

Bibliografia Básica:

SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol 1 e 2. Porto Alegre: Globo, 1992.

CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

81

1985.

OLIVEIRA, G. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: LTC, 1980.

Bibliografia Complementar:

AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 6 ed. Belo Horizonte: Eng. e Arq. 1992.

45 – Concreto Armado II (68 HA)

Dimensionamento de vigas, pilares e lajes.

Bibliografia Básica:

ABNT – NBR 6118, 2003 (NB-1). Projeto de Estruturas de Concreto.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1995.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. 2. Porto Alegre: Globo, 1989.

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. São Paulo: LTC, 1985.

Bibliografia Complementar:

LEONHARD, F. e MONNING, E. Construções de Concreto. Vol. 1, 2 e 3. Rio de

Janeiro: Interciência, 1983.

CARVALHO, R. C. e FIGUEREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de

Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos: UFSCar, 2004.

PFEIL, W. Concreto Armado. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo: Pini, 1994.

46 – Concreto Protendido (68 HA)

Introdução. Materiais utilizados no concreto protendido. Estática. Perdas de protensão.

Dimensionamento à flexão. Cisalhamento. Vigas e lajes protendidas.

Bibliografia Básica:

LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Concreto Protendido. V.5. Rio de

Janeiro: Interciência, 1983.

PFEIL, W. Concreto Protendido. V. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984.

BUCHAIN, R. NAVARRO, M. Concreto Armado e Protendido: Resistência à Força

Cortante. Ed. 1. Editora Eduel. 1998.

Bibliografia Complementar:

ABNT. Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. (NBR 6118). Rio de

82

Janeiro: 2003.

ABNT. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. (NBR 9681). Rio de Janeiro:

2003.

47 – Estradas (68 HA)

Generalidades, escalas de traçado; traçado em planta e em perfil; curvas horizontais e

verticais; projeto genérico. Projeto. Terraplenagem, cálculo de volumes (corte e aterro);

Diagrama de Brucner; superelevação; projeto definitivo; drenagem e pavimentação. Conservação,

adequação e cascalhamento de estradas rurais. Tipos de máquinas utilizadas para trabalhos em

terra e rocha.

Bibliografia Básica:

COSTA, P. S. e FIGUEIREDO, W.C. Estradas Estudos e Projetos. Salvador: UFBA,

2001.

BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projetos e Restauração. São Paulo:

Oficina de Textos, 2007.

SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. 1 e 2. São Paulo: Pini, 2001.

Bibliografia Complementar:

LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de estradas. Editora da UFSC. 3ª edição.

PEREIRA, Francisco de Mattos de Britto. A Evolução dos estudos e projetos do DNER.

Rio de Janeiro: DNER. Diretoria de Planejamento. Divisão de Estudos e Projetos, 1970.

48 – Estruturas Metálicas (68 HA)

Características do aço como material estrutural; características das estruturas metálicas;

dimensionamento à tração, compressão simples e flexão reta; dimensionamento de ligações em

aço por conectores e soldas; vigas de aço soldadas e vigas de aço treliçadas de banzos paralelos;

tipos de coberturas metálicas mais freqüentes e seus materiais; projeto de cobertura metálica em

duas águas.

Bibliografia Básica:

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas – Cálculos, Exercícios e Projetos. 2 ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BARRETO, A. P. Curso Básico de Estruturas de Aço. Belo Horizonte: IEA, 1994.

PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8800 - Projeto e execução de

estruturas de aço de edifícios. 1986.

83

Bibliografia Complementar:

BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. São Paulo: PINI, 2000.

DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Zigurate, 1993. 204 p.

49 – Hidrologia (68 HA)

Ciclo hidrológico. Água subterrânea. Bacias hidrográficas: delimitações, características,

regimes dos cursos d’água. Medidas de vazão. Previsão de enchentes. Fórmulas empíricas.

Métodos de previsão de vazão.

Bibliografia Básica:

GARCEZ, L. N. e ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

REBOUÇAS, A. C. et alli. Águas Doces do Brasil – Capital Ecológico, Usos e

Conservação. 2 ed. São Paulo: Escrituras, 2002.

PINTO, N. L. S; HOLTZ, A. C. T. e MARTINS, J. A. Hidrologia Básica. São Paulo:

Edgard Blucher, 2003.

Bibliografia Complementar:

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos,

2005.

50 – Planejamento e Controle de Obras (68 HA)

Conceituação da atuação do profissional na construção civil. Planejamento e controle da

construção desde a fase de projeto até a execução. Equalização de projetos. Elaboração de

orçamento detalhado. Curva ABC. Cronogramas (malha e barra – físico e financeiro).

Bibliografia Básica:

VARALLA, R. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Nome da Rosa, 2003.

MOREIRA M. e BERNARDES, S. Planejamento e Controle da Produção para

Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar:

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de

Janeiro: LTC, 1997.

51 – Concreto Armado III (68 HA)

Calcular e detalhar blocos, sapatas e muros de arrimo em concreto armado.

84

Bibliografia Básica:

ABNT – NBR 6118, 2003 (NB-1). Projeto de Estruturas de Concreto.

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. 2. Porto Alegre: Globo, 1989.

LEONHARD, F. e MONNING, E. Construções de Concreto. Vol. 1, 2 e 3. Rio de

Janeiro: Interciência, 1983.

Bibliografia Complementar:

PFEIL, W. Concreto Armado. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

SANTOS, L. M. Cálculo de Concreto Armado. São Paulo: LMS, 1980.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1995.

MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo: Pini, 1994.

52 – Estruturas Complementares (51 HA)

Dimensionamento de reservatórios, escadas e análise de vento em edifícios de concreto

armado.

Bibliografia Básica:

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. 2. Porto Alegre: Globo, 1989.

LEONHARD, F. e MONNING, E. Construções de Concreto. Vol. 1, 2 e 3. Rio de

Janeiro: Interciência, 1983.

Bibliografia Complementar:

PFEIL, W. Concreto Armado. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

SANTOS, L. M. Cálculo de Concreto Armado. São Paulo: LMS, 1980.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São paulo: Pini, 1995.

MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo: Pini, 1994.

53 – Instalações Hidrossanitárias e Contra-Incêncio (68 HA)

Instalações prediais de água fria; instalações prediais de água quente; instalações prediais

de esgoto sanitário; instalações prediais de águas pluviais; instalações prediais de proteção contra

incêndio. Instalações de GLP.

Bibliografia Básica:

MACINTYRE, A. J. Manual de Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro:

85

Guanabara, 1990.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1990.

NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria.

Bibliografia Complementar:

NBR 7198 - Instalações Prediais de Água Quente.

NBR 8160 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário.

NB 611/81 - Instalações Prediais de Água Pluviais.

NB 24/65 - Instalações Hidráulicas Prediais contra Incêndio.

54 – Patologia das Construções (68 HA)

Estudo das patologias que afetam as construções: trincas e fissuras. Causas das patologias

nas estruturas de concreto. Durabilidade e desempenho estrutural. Materiais e técnicas para o

reforço e recuperação das estruturas. Acidentes estruturais. Patologia dos elementos construtivos

e argamassas.

Bibliografia Básica:

CANOVAS, M.F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo: Pini, 1988.

HELENE, P.R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: Pini,

1986.

THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 1989.

MEHTA, P.K. e MONTEIRO, P.J.M. Concreto, estrutura, propriedades e materiais.

São Paulo: Pini, 1994.

Bibliografia Complementar:

TERSIAN, P. e HELENE, P.R.L. Manual de dosagem do concreto. São Paulo: Pini,

1994.

ANDRADE, C. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de

Armaduras. São Paulo: Pini, 1992.

RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. 3 ed. São Paulo: Pini, 2000.

55 – Pontes (51 HA)

Pontes rodoviárias e ferroviárias em concreto armado. Elementos, cargas, normas, linhas

de influência, solicitações, distribuição transversal, torção do tabuleiro, deformações, distribuição

de esforços horizontal em pilares. Fundamentos e detalhes construtivos. Pontes em aço. Pontes

em concreto protendido.

Bibliografia Básica:

86

ABNT, normas técnicas. NBR6118 e NBR7188.

PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Volumes 1 e 2. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 1980.

MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1977.

Bibliografia Complementar:

MASON, J. Pontes Metálicas e Mistas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1976.

RÜSCH, H. Tabelas para o Cálculo de Lajes de Pontes. Rio de Janeiro: Escola

Politécnica da USP, 1979.

56 – Projeto de Trabalho de Curso (34 HA)

Desenvolvimento de trabalho de cunho científico com tema referente à Engenharia Civil.

Trabalho sob orientação, com objetivo de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

em áreas afins ao campo de atuação do Engenheiro Civil. Disciplina dividida em duas etapas,

com regulamentação própria.

57 – Saneamento (68 HA)

Importância do saneamento na saúde pública; abastecimento de água; quantidade de água

necessária; reservatórios e redes de distribuição; água subterrânea e água superficial; adutoras;

ancoragem; sistemas de esgotos sanitários; redes de esgoto; órgãos e acessórios; estação

elevatória de esgoto. Galerias de água pluviais.

Bibliografia Básica:

CRESPO, P. G. Sistema de Esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1997.

TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para Obras Municipais. São Paulo:

Navegar, 2002.

BERNARDO, L. e DANTAS, A. B. Métodos de Tratamento de Água. São Carlos:

Rima, 2005.

Bibliografia Complementar:

LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. São Paulo: Alínea e

Átomo, 2008.

NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola.

São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de

Textos, 2005.

87

58 – Estágio Supervisionado (204 HA)

Estágio supervisionado por um docente, em empresas, instituições públicas ou privadas,

desenvolvendo atividades nas áreas de Engenharia Civil. Conclusão com apresentação de

trabalho referente ao estágio desenvolvido.

59 – Trabalho de Curso (34 HA)

Segunda parte do Trabalho de Curso.

60 – Optativa (68 HA)

Uma disciplina na qual, os acadêmicos do 10º Período, optam dentre outras elencadas.

Dentre as opções estão: Libras, Avaliações e Perícias, Estruturas Pré-fabricadas, Alvenaria

Estrutural e Metalurgia da Soldagem.

Libras (68 H/A)

Estudo da história dos movimentos políticos organizados por associações de surdos e suas

conquistas. A diferença entre linguagens e língua - implicações para a Língua Brasileira de

Sinais. Abordagem dos aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais: a fonologia,

morfologia e sintaxe. Pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e

técnicos da Língua Brasileira de Sinais. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo.

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, F. C., & RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe

da língua de sinais brasileira. São Paulo: Edusp, 2001.

FILIPE, T. A. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor e do estudante

cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos surdos, MEC; SEESP, 2001.

ORLANDI, E.P. Identidade lingüística escolar. In: SIGNORINI, I. (Org.). Lingua(gem)

e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras,

2001.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Brasília, DF.

CÁRNIO, M.S.; COUTO, M.I.V.; LICHYIG, I. Linguagem e surdez. In: LACERDA,

C.B.F.; NAKAMURA, H.; LIMA, M.C. (Org.). Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe.

São Paulo: Plexus, 2000. p. 42-53.

GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. 2. ed. Campinas: Autores Associados,

88

1999.

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.

São Paulo: Plexus, 1997.

MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,

2000.

PERLIN, G. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as

diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

QUADROS, R.M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação,

1999.

Colocar a ementa das outras optativas.

61 – Atividades Complementares (110 horas)

Atividades extracurriculares são atividades acadêmicas complementares realizadas em

áreas ligadas a Engenharia Civil, exercidas no decorrer do curso, tais como: trabalhos de

iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades

empreendedoras.

2.3.9. Metodologia

Com o objetivo de atingir o perfil desejado do egresso, é de fundamental importância o

trabalho interdisciplinar, a geração integrada do conhecimento, a prática e contato com problemas

reais do exercício da profissão, além do conhecimento da realidade do País.

As disciplinas devem ser abordadas simultaneamente pelos alunos em sala de aula e

laboratórios, com assistência dos professores de diferentes áreas. Tal procedimento leva a

compatibilizar as soluções técnicas, minimizando as contradições vindas da fragmentação das

áreas de conhecimento, observadas no ensino, assim como no exercício da profissão.

Para que haja desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de buscar soluções, é

preciso que as aulas sejam dedutivas e expositivas, com aplicações de conceitos lógicos e

matemáticos, com demonstrações de teoremas, fórmulas e exercícios para fixação do

conhecimento. Como a tecnologia está sempre em desenvolvimento, é importante que o aluno

aprenda os conceitos fundamentais do desenvolvimento tecnológico, para que assim, depois de

formado, consiga assimilar os conhecimentos necessários para o bom desenvolvimento da

função.

As aulas práticas laboratoriais têm fundamental importância, pois através delas são feitas

simulações de situações reais, levando o aluno à observação e compreensão dos fenômenos

reproduzidos.

89

Outra forma de representação da realidade é levar o acadêmico a trabalhar em equipe,

trocando informações, desenvolvendo esquemas de trabalho e dividindo tarefas.

As facilidades pedagógico-tecnológicas atuais, e o desenvolvimento da informática e seus

aplicativos, acabou levando a novos métodos de ensino e estilos de aprendizagem importantes no

ensino de engenharia. As interações entre professor e aluno são melhoradas com o advento das

tecnologias.

O computador é uma ferramenta muito importante no processo de ensino. Ele não é

detentor do conhecimento, mas uma ferramenta nas mãos do aluno, facilitando o

desenvolvimento de idéias e a criação de modelos abstratos, instigando a busca de informações.

2.3.10. Avaliação

Dentro de premissas de práticas de avaliação formais e também alternativas e

participativas, o curso de Engenharia Civil do IFPR campus Palmas, estabelece os seguintes

critérios práticos de avaliação, em suas disciplinas curriculares:

Provas individuais periódicas;

Resenhas de livros e trabalhos técnicos científicos;

Sínteses participativas de aulas, encontros interdisciplinares e seminários;

Apresentação de trabalhos individuais e em grupo - capacidade de síntese

individual e grupal;

Seminários disciplinares e interdisciplinares;

Elaboração de projetos;

Acompanhamento e observação de estudos;

Apresentações pessoais sobre cursos extracurriculares realizados pelos

acadêmicos;

Avaliação pela pergunta, pela participação e pelo debate – capacidade de argüir,

questionar e argumentar de seus alunos;

Avaliação pelas tarefas seqüenciadas (avaliação de processos);

Exames de rendimento e eficiência nos estudos acadêmicos;

Exames finais obrigatórios para os alunos que nele incorrem por força do

regulamento interno da IES.

As práticas formais de avaliação aplicadas para cada disciplina deverão obedecer aos

critérios acima descritos, serem previamente estabelecidas pelo docente responsável pelas

mesmas e constarem no programa que será fornecido aos acadêmicos no início de cada período

letivo, estando conseqüentemente em conformidade com o estabelecimento no Regime Interno da

IES.

2.3.10.1. Avaliação do processo de Ensino e Aprendizagem

A avaliação do aproveitamento acadêmico tem por finalidade acompanhar o desempenho

do acadêmico no domínio das competências exigidas para o curso que está realizando, tendo em

90

vista a adequada formação científica e profissional, a promoção por período e a integralização

curricular, compreendendo a avaliação da aprendizagem e a apuração da freqüência.

A freqüência mínima exigida, para fins de aprovação, é de 75% (setenta e cinco por

cento) da carga horária total da disciplina em que o aluno estiver matriculado, cabendo ao

professor o registro da presença do acadêmico e ao Coordenador do Curso a fiscalização dessa

atividade docente, sendo vedado o abono de faltas, ressalvadas as determinações legais.

O rendimento escolar do aluno será expresso numa escala de notas de zero (0,0) a dez

(10,0), com uma casa decimal, sendo que seu registro será feito ao final de cada bimestre.

O resultado final do processo de avaliação da aprendizagem será obtido através da média

aritmética simples dos resultados bimestrais e da nota do exame final, quando couber.

A nota mínima para aprovação direta, sem exame final, deverá ser igual a sete (7,0),

obtida pela média aritmética simples das notas bimestrais.

A nota mínima para aprovação com exame final deverá ser igual a cinco (5,0), como

resultado da seguinte fórmula:

NF = (MB + NEF ) / 2

onde:

NF = nota final;

MB= média de notas dos dois bimestres;

NEF = nota do exame final.

Ficará impedido de prestar exame final o acadêmico que não obtiver 75% (setenta e cinco

por cento) de frequência na disciplina, e/ou não atingir, no mínimo, quatro (4,0) como média das

notas bimestrais.

Ao acadêmico que não comparecer às provas bimestrais e/ou ao exame final, será

facultado o direito a uma nova prova, desde que comprove impedimento legal, por motivo de

doença ou por outro motivo de força maior devidamente comprovado e venha a requerê-la junto à

Secretaria do IFPR campus Palmas, dentro de 8 (oito) dias úteis. A Secretaria encaminhará o

requerimento à coordenação do curso para deliberação e agendamento de datas.

É assegurado ao aluno o direito de requerer a revisão da prova escrita de exame final.

O pedido de revisão deverá ser requerido na Secretaria no prazo de 8 (oito) dias úteis, a

contar da data de divulgação da nota da prova de exame. A Direção de Ensino, Pesquisa e

Extensão designará uma comissão de 3 (três) docentes para efetuar a referida revisão, que terá

caráter decisório, não cabendo recurso desse procedimento.

Em caso de rendimento acadêmico insatisfatório e/ou insuficiência da frequência

regulamentar, o acadêmico estará reprovado na disciplina.

2.3.10.2. Auto Avaliação do Curso

A auto-avaliação do Curso de Engenharia Civil segue os mecanismos implantados para a

avaliação institucional, baseada na Lei10861/2004 – e coordenada em termos gerais pela

Comissão Própria de Avaliação – CPA, que estabeleceu a metodologia, as dimensões e

instrumentos a serem usados no processo de auto-avaliação e formas de utilização dos resultados.

91

A auto-avaliação anualmente realizada no Curso de Engenharia Civil ultrapassa a

pesquisa de opinião e respectiva tabulação e também não se restringe somente à análise das

proposições do projeto pedagógico. Inicia considerando a identidade do curso, os seus principais

eixos, os projetos de pesquisa e de extensão, o levantamento dos problemas, o estabelecimento de

critérios indicadores, escalas e instrumentos para avaliação das metas, competências e habilidades

propostas no Plano de Ação do curso.

A coordenação do curso de Engenharia Civil por sugestão da CPA, em primeira instância

realiza uma reunião com os professores e depois com representantes dos discentes e corpo

técnico administrativo, com a finalidade de dar ciência dos mecanismos a serem adotados para

avaliação do curso.

Os instrumentos são disponibilizados diretamente no Portal Acadêmico da IES para

acesso via internet, de todos os envolvidos no processo. A utilização desta ferramenta agiliza a

apuração dos dados, permitindo a construção de gráficos e planilhas, contribuindo ainda, para o

sigilo entre as diferentes categorias de respondentes. Os mecanismos adotados na auto-avaliação

apresentam ótima funcionalidade e permitem a implantação de ações acadêmico-administrativas

em decorrência dos relatórios das avaliações interna e externa (ENADE e outros).

Uma prática adotada, que vem contribuindo para a divulgação dos resultados é a

sistemática que prevê, após a finalização de cada etapa, a apresentação devolutiva presencial aos

alunos, para discutir os resultados obtidos e as providências que precisam ser adotadas a partir de

suas respostas, críticas e sugestões apontadas.

Os professores e coordenadores têm acesso as suas avaliações, sendo que o coordenador

tem também acesso às avaliações de seus professores. São promovidos encontros entre os pares

com a finalidade de analisar os pontos fortes, os pontos fracos do curso registrados nas

avaliações, para que desta forma trabalhando de maneira conjunta, coordenação e corpo docente

possam detectar exatamente onde estão os desvios e discutir alternativas de solução e melhoria do

curso, nos aspectos que se fazem necessários.

Em 2010 e 2011 foi realizada a auto-avaliação da instituição pela CPA no IFPR campus

Palmas, bem como nos demais campi que ofertam o Ensino Superior, com os objetivos de

promover uma cultura de avaliação do IFPR; dar suporte e orientação ao planejamento e

redirecionamento das ações do Instituto; identificar a qualidade do desenvolvimento do ensino,

pesquisa e extensão; adequar as instalações físicas ao desenvolvimento das atividades de ensino

e, finalmente, aprimorar o Clima Oragnizacional do IFPR.

Os resultados desse processo foram divulgados através de documento específico

intitulado “Relatório de Auto-Avaliação do IFPR”.

2.3.10.3. Avaliação Interna

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil é avaliado, em dois momentos

distintos:

92

Avaliação inicial - no início de cada semestre, através das semanas de planejamento

pedagógico, quando são propostas as mudanças necessárias, considerando as atividades

desenvolvidas no semestre anterior;

Avaliação contínua - no decorrer dos semestres, por meio das reuniões de professores e do

Colegiado de Curso.

O trabalho pedagógico dos professores do curso é avaliado, periodicamente, nas

semanas de planejamento pedagógico quando se efetiva o acompanhamento das atividades

desenvolvidas com os alunos e os resultados obtidos.

Nesses momentos, tanto a coordenação quanto o corpo docente são informados das

dificuldades apresentadas pela turma e os alunos que necessitam de uma atenção especial. Esse é

o espaço, por excelência, para se discutir as alternativas viáveis para o replanejamento das

atividades docentes.

O processo de consolidação do Projeto Pedagógico de Curso só é possível com a interação

de todos e a avaliação continuada é o principal mecanismo para assegurar a qualidade das

atividades didático-pedagógicas e do funcionamento do curso como um todo.

A readequação do Projeto Pedagógico e a reorientação das dimensões e dos diferentes

aspectos do curso são realizadas sempre que necessário, com o comprometimento da

coordenação, corpo docente e discente.

2.3.10.4. Avaliação Externa

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior foi instituído pela Lei nº

10861/2004 - SINAES. Ao SINAES cabe promover a avaliação externa englobando a avaliação

das Instituições, dos Cursos e do desempenho dos estudantes.

O INEP/MEC, órgão responsável pela operacionalização da avaliação no âmbito do

SINAES, disponibiliza em meio eletrônico, orientações gerais elaboradas pela Comissão

Nacional de Avaliação – CONAES.

Estas orientações envolvem as dinâmicas, procedimentos e mecanismos a serem

observados pelas comissões de avaliação de Instituições e de Cursos, e, ocorrem conforme

cronogramas emanados do INEP. Nas visitas “in loco” e também, no preenchimento do

formulário eletrônico, as Instituições são avaliadas em todas as dimensões, basicamente pautadas

na organização didático-pedagógica, corpo docente e infra-estrutura material e física.

A avaliação externa constitui um dos aspectos básicos para o necessário aprimoramento

da qualidade de ensino, do planejamento e da gestão da Instituição e dos Cursos.

A integração entre avaliação interna e externa no IFPR, parte do princípio de que uma

IES depende do exercício permanente de olhar para dentro de si mesma, delineando uma visão

global da Instituição e possibilitar, em curto prazo, as reorientações que se fazem necessárias em

todos os aspectos.

A avaliação do processo de formação acadêmica – ENADE consiste de um exame que, ao

avaliar o desempenho do estudante no início e ao final do curso, permite analisar os

conhecimentos adquiridos. Outro indicador considerado pelos avaliadores externos em seus

93

pareceres são os documentos prévios por eles analisados tais como o Censo Educacional,

Cadastro Docente e o Formulário Eletrônico com recortes do Projeto Pedagógico do Curso ou em

caso de Avaliação Institucional de Desenvolvimento Institucional – PDI.

2.3.10.5. CPA - Comissão Própria de Avaliação

A Comissão Própria de Avaliação do IFPR foi nomeada em 30 de julho de 2010, pela

Portaria 423, tendo com atribuições coordenar e articular o processo de Avaliação Institucional,

bem como disponibilizar o resultado final à comunidade acadêmica. A Portaria 226, de

18/04/2011, revoga a Portaria 423 e designa dois novos membros para compor essa comissão. A

CPA é composta por Docentes, Técnicos-Administrativos, Discentes e Representantes da

Comunidade de todos os municípios que compõem a estrutura multicampi do IFPR.

2.4. ATIVIDADES CURRICULARES E EXTRA CURRICULARES DO CURSO

2.4.1. Ensino, Pesquisa e Extensão

A relação entre ensino-pesquisa-extensão é fundamental no processo do conhecimento,

pois viabiliza uma relação dinâmica entre a universidade e a sociedade, permitindo ao acadêmico

a inserção no campo da investigação e atuação em sua área profissional.

A pesquisa no processo de formação é elemento fundamental no processo da

aprendizagem e está presente em várias situações no currículo. O conhecimento das várias teorias

só dá por meio do conhecimento das pesquisas que lhe dão sustentação. A atuação prática é

investigativa e não é somente uma simples reprodução, ela cria ou, pelo menos, recria o

conhecimento. A familiaridade com os procedimentos de investigação e com o processo histórico

de produção e disseminação de conhecimentos, apresenta grande relevância na formação

acadêmica.

A extensão universitária é uma forma de interação que deve existir entre a universidade e

a comunidade na qual está inserida. É uma espécie de ponte que liga a universidade e os diversos

setores da sociedade. A Universidade leva conhecimentos e assistência à comunidade, e tem

como retorno suas reais necessidades, seus anseios, aspirações e também aprendizado com o

saber dessas comunidades. Ocorre, uma troca de conhecimentos, em que a universidade também

aprende com a própria comunidade sobre os valores e a cultura dessa comunidade. Desta forma, o

curso planeja suas atividades de extensão focadas na interação do estudante com a vida solidária

e participativa, incentivando o futuro profissional, a investir no papel de mediador social, através

da humanização, da participação e da ética, procurando entender o cotidiano para fazer valer a

sua responsabilidade de transformador da sociedade.

2.4.2. Projetos de Pesquisa, Iniciação Científica e Extensão Universitária

O rápido desenvolvimento das ciências leva a novas formas de exigência e geração do

conhecimento, com base na informatização e na automação, que provocam mudanças no padrão

de produção e distribuição de tecnologia. A produção do conhecimento só é possível a partir da

pesquisa, assim, é preciso que ela atinja a Instituição como um todo.

94

Nestes tempos excessivamente pragmáticos, é necessário estabelecer valores que

sustentem uma concepção de Centro Universitário, voltado a políticas educacionais, que

traduzam currículos, que se caracterizem por ser um plano filosófico de ação, orientando as

práticas educativas, nutridas pela pesquisa e pelo fazer extensão.

Assim sendo, o curso de Engenharia Civil do IFPR campus Palmas quer levar seus

acadêmicos a atuarem na busca de soluções de problemas presentes, ajudando a desenvolver a

visão de problemas que ainda surgirão constantemente atentos às mudanças da sociedade,

preparando-os, através da construção e transmissão do saber, fruto de investigação e produção.

Esse perfil deve pensar o profissional, que tenha proficiência na sua área de

conhecimento, combinado à capacidade de processar informações, as mais variadas possíveis e

transformá-las em indicativos para a ação.

A extensão e as ações comunitárias são concebidas como uma forma de inter-relação

entre a teoria e a prática das atividades desenvolvidas nas diferentes áreas de atuação,

proporcionando uma reflexão da realidade contextual, estabelecendo um fluxo entre o

conhecimento acadêmico e a efetiva participação na sociedade.

2.4.3. Atividades Complementares

São atividades extracurriculares de atualização ou aprofundamento em temas transversais

pertinentes e complementares ao curso, em áreas de interesse dos acadêmicos, devendo totalizar,

no curso de Engenharia Civil uma carga horária de 110 horas, a serem cumpridas ao longo do

curso. Tais atividades consideram a possibilidade do aproveitamento de conhecimentos

adquiridos pelo aluno por meio de estudos independentes, através da participação comprovada

em eventos científicos e profissionais, como palestras, congressos, encontros, seminários e outros

congêneres, em grupos de pesquisa, em projetos sociais e de extensão, publicações de artigos e

em cursos de curta duração.

A Resolução 02/2009, de 20 de março de 2009, do UNICS estabelececeu os critérios para

convalidação das atividades de Formação Complementar. Os procedimentos para a validação das

atividades complementares devem obedecer a entrega dos documentos comprobatórios à

Coordenação do Curso, para posterior análise e validação do Relatório de Atividades, sendo o

cômputo de horas realizado com base na carga horária registrada nas declarações, certificados ou

outros títulos apresentados pelos alunos. Esses critérios ainda estão vigentes no curso.

2.4.4. Comitê Pesquisa e Extensão - COPE

Todas as pesquisas realizadas no IFPR que deverão obrigatoriamente ser encaminhadas

previamente ao Comitê de Pesquisa e Extensão - COPE, para sua apreciação e deliberação.

O Comitê de Pesquisa e Extensão é um órgão colegiado de natureza deliberativa para

supervisão (análise, revisão, autorização e acompanhamento) das pesquisas e projetos de

extensão realizados com base em princípios éticos.

95

2.5. APOIO E PARTICIPAÇÃO DISCENTE

2.5.1. Políticas Assistência Estudandil

As políticas de apoio financeiro aos acadêmicos do IFPR são materializadas em Bolsas,

podendo ser Bolsas de Inclusão Social, Bolsas de Iniciação Científica e Bolsas de Monitoria.

Em resposta a cada uma delas, o acadêmico contemplado dispõe de uma carga horária semanal

para a execução de projetos e atividades orientadas pelos docentes.

2.5.2. Seguro de Assistência ao Acadêmico

De acordo com as políticas de apoio ao acadêmico, os alunos do Curso de Engenharia

Civil e os alunos dos demais cursos da IES contam, durante o período de vigência da matrícula,

com um seguro geral da IES contra acidentes, sempre que as aulas sejam ofertadas em

laboratórios ou outros locais, que não a própria insitutição (visitas técnicas, viagens, etc).

2.5.3. Participação Acadêmica em Agremiações e Diretórios

Os acadêmicos do Curso de Engenharia Civil poderão representar seus pares e ser

representados nos órgãos colegiados e comissões permanentes a partir da realização de eleições

com votação secreta, dentre os alunos do IFPR campus Palmas. Em situações de representação

em comissões eventuais os representantes poderão ser indicados pelas Coordenações de Cursos,

ouvidos os integrantes do Diretório Central de Estudantes, quando solicitado pelas autoridades

universitárias competentes.

3. CORPO DOCENTE

3.1. COORDENADOR DE CURSO

O Curso de Engenharia Civil é coordenado por docente nomeado pelo Diretor do

campus. Com regime de trabalho de dedicação exclusiva, 40 horas semanais, sendo 20 horas

dedicadas à Coordenação do Curso, exerce a gestão do curso, que tem por base as seguintes

atribuições (Portaria Nº 283/11):

Executar as deliberações do Conselho Superior;

Cumprir as determinações dos órgãos diretivos;

Presidir as reuniões do Colegiado do Curso;

Organizar e registrar as reuniões do Colegiado de Curso sob sua coordenação

para os assuntos que sejam de interesse dos cursos.

Assessorar à coordenação de ensino na fixação dos horários das aulas das áreas

de conhecimento ofertadas;

Presidir a sessão de avaliação dos pedidos de dispensa e opinar na transferência,

verificando a equivalência dos estudos feitos, tomando as providências cabíveis;

96

Fornecer à Coordenação de Ensino, conforme calendário, e após a reunião do

Colegiado do curso, os resultados do período avaliativo, bem como os diários de

classe devidamente preenchidos;

Supervisionar o cumprimento da carga horária do curso coordenado, estipulada

na matriz curricular, bem como tomar as devidas providências nos casos em que

haja necessária substituição de professores, em caso de faltas justificadas ou

atividades extracurriculares;

Orientar o corpo discente e docente do curso sob sua coordenação sobre

currículo, frequência, avaliação e demais atividades de ensino que lhes possam

interessar;

Planejar em conjunto com a Coordenação de Ensino as atividades de Orientação

Educacional;

Conhecer o material didático elaborado pelo corpo docente para os cursos sob

sua coordenação;

Supervisionar o preenchimento do registro de classe e solicitar correções caso

sejam necessárias, assinando-os;

Zelar pelos laboratórios, materiais e equipamentos da sua coordenação de eixos

específica;

Articular a integração entre as áreas de base nacional comum e de formação

específica;

Adotar os princípios pedagógicos de Identidade, Diversidade e Autonomia, da

Interdisciplinaridade e da Contextualização como estruturadores dos currículos

do ensino médio profissionalizante;

Garantir que as grades curriculares cumpram as determinações da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional e demais dispositivos legais;

Elaborar, com auxílio dos professores, termos de referências, especificações,

planilhas e memoriais, para suprimento de materiais, obras, serviços e

equipamentos às necessidades dos cursos.

Considerando as atribuições regimentais, o exercício da função do coordenador é

norteado por uma ação articuladora entre o corpo docente, discente e egressos, visando

assegurar o desenvolvimento da formação técnico-científica e profissional dos engenheiros. Na

perspectiva de uma gestão participativa, as ações da coordenação estão voltadas para a

promoção de uma cultura dialógica, transparente e colaborativa no interior do curso e nas

relações deste com a comunidade, bem como, da valorização e da promoção do crescimento

profissional dos docentes.

O coordenador exerce sua liderança no sentido de articular as ações do curso em

consonância com o Projeto Pedagógico.

97

3.2. COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado de Curso de Engenharia Civil é composto pelo Coordenador e por mais 05

(cinco) eleitos entre os docentes que ministram aulas no curso, para um mandato de dois anos,

permitida a recondução. Participa ainda do colegiado, 02 (dois) representante discente, com

mandato de 01 (um) ano, vedada a recondução.

O Colegiado de Curso exerce a coordenação didático-pedagógica do curso

correspondente, e é composto por 09 (nove) membros: Usar os que foram designados na

portaria

O Coordenador do Curso que responde pela presidência;

01 (um) professor mais diretamente voltado à formação profissional do currículo pleno

do curso considerado;

05 (cinco) professores integrantes do corpo docente com formação voltado para outras

áreas;

02 (dois) representantes discentes do curso.

O colegiado de curso reunir-se-á ordinariamente em plenário duas vezes por ano e,

extraordinariamente sempre que convocado pelo presidente ou a pedido de pelo menos 1/3 de

seus membros.

Nas reuniões do colegiado de curso, o quorum mínimo para deliberações de metade mais

um da totalidade de seus membros.

As decisões do colegiado de curso para a sua aplicação deverão ser aprovadas por no

mínimo 2/3 (dois terços) dos membros presentes. Das decisões do Colegiado de Curso caberão

recursos com efeito suspensivo, no prazo de 10 (dez) dias à Direção Geral.

3.3. RELAÇÃO DE DOCENTES DO CURSO

3.3.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Civil, responsável pela

formulação do Projeto Pedagógico do Curso, sua implementação e desenvolvimento, além de

outras atribuições. É formado pelo coordenador do curso e no mínimo 30% dos docentes atuantes

no curso, todos com pós-graduação stricto sensu, com a maioria atuando ininterruptamente no

curso desde sua implantação, e com regime de trabalho integral ou parcial. Foi instituído pela

Resolução 08/11 do Conselho Superior do Instituto Federal do Paraná.

Conforme a Portaria Nº 051/2011 são membros do NDE do Curso de Engenharia Civil:

- Paulo Henrique Borba Rolim (Mestre em Construção Civil);

- Edmundo Pozes da Silva (Doutor em Educação);

- Keller Paulo Nicolini (Mestre em Química Inorgânica);

- Douglas Colombelli Parra Sanches (Mestre em Estudo de Linguagem);

- Marcelo de Freitas Bortoli (Mestre em Ensino da Matemática).

98

3.3.2. Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Engenharia Civil do IFPR campus Palmas é composto pelos

membros:

Paulo Henrique Borba Rolim (Coordenador):

Engenheiro Civil

Mestre em Engenharia Civil – Grande área: Construção Civil

Regime de trabalho: 40h - Dedicação Exclusiva

Joyce Ronquim:

Graduada em Tecnologia em Construção Civil

Especialista em Construção de Obras Públicas

Regime de trabalho: 40h - Dedicação Exclusiva

Keller Paulo Nicolini:

Biólogo e Químico

Doutor em Química Inorgânica

Regime de trabalho: 40h - Dedicação Exclusiva

Andréia Scariot:

Graduada em Tecnologia da Informática

Especialista em Tecnologia Java

Regime de trabalho: 40h - Dedicação Exclusiva

Edmundo Pozes da Silva:

Graduado em Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e

Tecnologia Industrial

Especialista em Administração Industrial, Economia Industrial, Egenharia

Econômica, Economia de Empresas, Gestão da Micro e Pequena Empresa e em Docência do

Ensino Superior.

Doutor em Educação

Pós-Doutor em Ciências Sociais Aplicadas.

Regime de trabalho: 40h - Dedicação Exclusiva

Douglas Colombelli Parra Sanches:

Graduado em Artes Visuais

Mestre em Estudos de Linguagem

Regime de trabalho: 40h - Dedicação Exclusiva

Luiz Sérgio Soares de Souza:

Graduado em Licenciatura Plena em Física

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Mestre em Física

Doutor em Física

Regime de trabalho: 40h - Dedicação Exclusiva

Marcelo de Freitas Bortoli:

Matemático

Especialista em Ensino de Matemática

Mestre em Ensino de Matemática

Regime de trabalho: 40h - Dedicação Exclusiva

3.4. POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE

O IFPR possui políticas gerais de qualificação docente e existe o compromisso firmado

pelos professores bacharéis, no ato da posse, de qualificarem-se em um curso de formação

pedagógica a ser ofertado pelo próprio Instituto. Ademais, os professores têm a possibilidade de

liberação total ou parcial para fins de estudos, conforme as políticas da instituição.

4. ESTRUTURA FÍSICA

4.1. INSTALAÇÕES

O Curso de Engenharia Civil possui instalações apropriadas para uso de professores e

acadêmicos: ambientes com salas de aulas com capacidade para 60 alunos; Sala de Coordenação

de Curso com Sala de Reuniões; Sala de Professores; Laboratórios específicos e de uso comum

com outros cursos da instituição.

4.1.1. Recursos Materiais

A instituição disponibiliza para os seus professores e acadêmicos vários recursos

audiovisuais para todas as atividades desenvolvidas no curso: retroprojetores, data show, telas

para projeção, vídeo cassetes, aparelhos de DVD e televisões, projetores de slides e laboratórios.

4.1.2. Setor de Áudio Visual

A IES disponibiliza aos professores e acadêmicos vários recursos audiovisuais para todas

as atividades desenvolvidas no curso: retro-projetores, data-shows, telas para projeção, vídeos

cassete, televisores, projetores de slides, além dos laboratórios de informática e da biblioteca.

Este setor funciona através de reservas prévias.

4.1.3. Laboratórios

Até o momento, o Curso de Engenharia Civil conta com os Laboratórios de Matemática,

Informática, Química, Solos, Física, Materiais de Construção Civil e Topografia para serem

100

utilizados pelos alunos e professores. Como o curso ainda se encontra em fase de implantação, de

acordo com o andamento e as necessidades semestrais, serão implantados outros laboratórios,

como o de Hidráulica e Saneamento, Fundações e Estradas, Instalações Elétricas e Práticas de

Construção Civil.

4.1.3.1. Laboratório de Matemática

O curso tem a disposição um Laboratório de Matemática, equipado com mesas, cadeiras,

armários, estantes, materiais confeccionados em aulas práticas, sólidos geométricos, e

computadores para pesquisa. Nestes computadores estão disponíveis vários softwares para uso

dos alunos e dos professores, tais como Maple, Matlab, Mathematica, entre outros.

4.1.3.2. Laboratório de Informática

O curso de Engenharia Civil possui a sua disposição 02 (dois) laboratórios de informática,

equipados com microcomputadores e acesso à internet e um Núcleo de Pesquisa Digital,

localizado na Biblioteca Central.

Os programas disponíveis para as atividades didático-pedagógicas são sistemas

Operacionais como MS-DOS, Plataforma WINDOWS XP/VISTA e LINUX (UBUNTU), e,

pacote Office e BrOffice, AutoCAD, entre outros utilitários e aplicativos.

Além disso, todos os blocos do Campus estão equipados com sistema de acesso (Access

Point) à internet, para acesso da rede sem fio (Wireless).

4.1.3.3. Laboratório de Química

Área física: Laboratório 01: 110 m2 e Laboratório 02: 100m2.

Capacidade: Laboratório 01: 30 alunos e Laboratório 02: 25 alunos.

Turno de Funcionamento: matutino, vespertino e noturno.

Laboratório de Química 01, 02 e de Solos:

Móveis: 01 armário para vidraria 380 x 70 x 230 cm, 01 armário 6 comp. 105 cm x 40 x

130, 01 armário 3 m comp., 01 armário de metal, 01 balcão com 2 portas em fórmica, 01 balcão

em L para pia com 05 bacias, 45 banquetas, 35 cadeiras, 04 mesas com prateleiras em fórmica,

02 quadros negro, 03 suportes fixos para mapas em madeira, 01 mostruário, 04 mesas em fórmica

normais, 02 balcões em L de alvenaria, 01 armário para vidraria.

Mapas: 04 tabelas periódicas e 01 tabela de minerais.

Utensílios: botijões de gás p/ maçarico, escovas para lavagem de tubos de ensaio, escovas

para lavagem de provetas, extintores, espátulas metálicas com cabos de madeira, espátulas

metálicas, espátulas plásticas, espátulas de porcelana, furadores de rolhas metálicas, pinças de

alumínio para frascos, funis, copos, bandejas, jarras, seringas descartáveis, suportes para fios de

platina, fio de níquel cromo, peras, pissetas, pinças metálicas, pinças de madeira, porta pipetas de

madeira, suportes metálicos para tubos de ensaio, porta papel de parede, telas de amianto,

101

suportes para telas de amianto (tripé), suportes universais para buretas, trompas de vácuo, rolhas,

bacias, copos, facas, colheres, panelas, máscaras, luvas, mangueiras de látex, silicone e

polietileno, algodão, papel filtro, toalhas, tesouras, ferramentas, materiais de limpeza.

Aparelhagem: 01 autoclave, 02 balanças domésticas, 02 balanças de precisão, 01

balança p/ tarar tubos, 01 banho-maria, 01 centrífuga, 01 projetor de slides, 06 bicos de bunsen,

01 deionizador, 01 destilador de água, 02 estufas de secagem e esterilização, 03 fogareiros

portáteis, 01 lavador de pipetas automático, 01 capela (com exaustor), 01 manta, 01 forno mufla,

01 fotocolorímetro, 01 transformador de voltagem, 02 estabilizadores automáticos, 01

multiprocessador, 01 geladeira, 01 barrilhete de vidro para água destilada, 01 pHmetros e 06

termômetros.

Vidraria: 02 alcômetro, 10 almofariz de porcelana grande, 45 balões volumétricos, 45

balões de fundo chato, 35 bastões de vidro, 200 bequers, 11 buretas graduadas, 30 cápsulas de

porcelana, 34 cadinhos de porcelana, 19 copos graduados (taças), 03 condensadores retos, 01

condensador com serpentina, 02 cubas, 02 dessecadores a vácuo com luva, tampa de fundo em

vidro, 02 densímetros, 90 Erlenmeyer graduados, 06 frascos de kitasato com saída superior, 03

balões com fundo redondo com 2 bocas paralelas, 85 frascos âmbar, 09 funis de porcelana, 10

tubos calibrados para espectrofotômetro, 06 caixas com varas de vidro, 20 funis filtrantes, 04

funis de separação, 84 pipetas volumétricas, 127 pipetas graduadas, 35 placas de Petry, 01 pistilo

de porcelana com cabo de madeira, 34 provetas graduadas, 250 tubos de ensaio, 60 vidros de

relógio, 01 unipetor, 06 tripés de porcelana, 05 balões de destilação, 03 funil de buchner e

reagentes e soluções.

Laboratório de Química 03:

Área Física: 114 m2.

Capacidade: 40 alunos.

Turno de funcionamento: matutino, vespertino e noturno.

Móveis: 01 armário para vidraria, 02 bancadas com tubulação de gás, água e eletricidade,

02 balcões em L de alvenaria, 02 tanques de alvenaria e 02 armários.

Utensílios: alicates; ferramentas, formas de alumínio, apagador, jarros plásticos, caixas de

algodão, pacotes de gazes, bacias, copos, facas e colheres, pares de luvas; máscaras, óculos, 10

escovas para lavar tubos de ensaio, 10 escovas para lavar provetas, 01 extintor de incêndio, 10

espátulas metálicas com cabos de madeira, 10 espátulas metálicas, 10 espátulas plásticas, 10

espátulas de porcelana, 02 jogos furadores de rolhas, 52 caixas de papel tornassol vermelho, 01

caixa de papel tornassol azul, 01 caixa de papel indicador de pH., 10 suportes para fios de platina,

03 caixas papel filtro quantitativo, 01 pacote papel filtro quantitativo, 08 peras, 10 pissetas, 18

pinças metálicas, 07 pinças de madeira, 16 porta pipetas de madeira, 16 suportes metálicos para

tubos de ensaio, 01 porta papel de parede, 21 telas de amianto, 05 mangueiras para gás, 01

roldana para corrente, 09 suportes para telas de amianto (tripé), 10 suportes universais para

buretas, 03 trompas de vácuo.

102

Aparelhagem: 01 balança analítica, 02 espectofotômetros, 01 capela com exaustor, 03

chapas aquecedoras, 01 homogeinizador com termostato, 01 fotômetro de chama, 03 pHmetros,

01 máquina de escrever, 01 caixa moléculas em três dimensões, 01 extrator soxhlet completo

com seis provas, 01 grelha aquecedora para 06 provas para extrator soxlhet, 01 semi micro

keldhal, 01 bomba a vácuo com lavador de gas, 01 rota vapor, 01 bomba a vácuo, 01

cromatógrafo completo placas e coluna (com placas 20x20, 5x20 e 5x10 carrinho, prensas, cubas,

bandejas), 01 gabinete UV, 01 chuveiro lava-olhos.

Vidraria: 06 almofariz de porcelana pequeno, 30 balões volumétricos, 20 balões de fundo

chato, 35 bastões de vidro, 150 beckers, 11 buretas graduadas, 20 cápsulas de porcelana, 35

cadinhos de porcelana, 9 copos graduados (taças), 02 condensadores retos, 01 condensador com

serpentina, 35 Erlenmeyer graduados, 03 frascos de kitasato com saída superior, 65 frascos

âmbar, 09 funis de porcelana, 06 funis filtrantes, 42 pipetas volumétricas, 127 pipetas graduadas,

34 provetas graduadas, 128 tubos de ensaio, 06 termômetros, 20 vidros de relógio, 06 tripés de

porcelana, 10 pistilos de porcelana, 02 balões de destilação, reagentes.

Sala de professores: área física - 20m2, 02 computadores, 02 impressoras jato de tinta.

Móveis: sala de reagentes 1 - 20m2, sala de reagentes 2 - 20m2.

4.1.3.4. Laboratório de Física

Segue lista de equipamentos dos laboratórios de Física:

3 Aparelhos rotativos com contrapeso e balanço referencial; 3 Aparelhos gaseológicos; 3

Balanças de torção para mecânica e eletromagnetismo XIII; 1 Balança Quimis – digital; 4

Colchões de Ar com Acessórios; 6 Calorímetros; 16 Corpos de Prova; 3 Conjuntos para

lançamento horizontal; 5 Conjuntos para propagação de calor; 2 Cronômetros Digitais de Bolso;

16 Cubos de Prova; 18 Dinamômetros tubulares; 3 Discos de Metal Graduado 360º; 2 Ebulidores

de imersão; 6 Fontes 12v; 1 Mesa de força; 9 Molas helicoidais; 1 Mufla com aquecimento até

1200ºC; 1 Painel hidrostático russomano; 4 Paquímetros; 2 Paquímetros digitais; 18 Perfis

Universais; 4 Planos inclinados para cinemática e dinâmica Aragão; 13 Termômetros de

Mercúrio; 1 Conversor termoelétrico; 6 Alto-falantes 125W PMPO; 6 Amperímetros

Trapezionais; 1 Balança 600g; 1 Balanço magnético; 17 Bobinas; 3 Bússolas; 10 Caixas de

ressonância com diapasão; 2 Compocolores; 5 Condensadores de placas paralelas; 5 Conjuntos

banco óptico; 4 Geradores de Vandergraff; 1 Conjunto para comparação de termopares; 2

Conjuntos para ondas estacionárias; 5 Conjuntos de núcleo de ferro para eletromagnetismo; 2

Conjuntos para demonstração de eclipse; 1 Cronômetro digital; 3 Cubas de ondas; 1 Medidor

digital de intensidade sonora; 1 Disco de Newton; 2 Estetoscópios; 3 Estroboscópios eletrônicos

Malmann; 3 Fontes 12v / 3A DC; 1 Fonte AC; 4 Fontes 12V Jacoby; 2 Fontes estabilizadas Rizzi

DC; 3 Frequencímetros de impulso óptico; 3 Frequencímetros digitais carbonera; 5 Galvanômetro

Renz; 1 Mili-voltímetro analógico de mesa; 7 Multimetros digitais; 3 Osciladores de áudio

caetani IV; 5 Painéis para associação de resistores; 6 Perfís Universais 2; 4 Pontes de fio

manguerita; 7 Redes de difração óptica; 1 Solarímetro; 5 Solenóides; 2 Telescópios newtonianos

aumento 400x; 3 Trombones de áudio; 4 Unidades acústicas para formação de ondas

103

estacionárias; 4 Unidades acústicas para formação de ondas estacionárias; 3 Vibradores RHR

para cuba de ondas; 7 Voltímetros Trapezionais de mesa; 1 Sistema de Espectroscopia Nuclear; 1

Medidor Digital de Luz; 1 Osciloscópio; 1 Sistema completo para estudo do efeito fotoelétrico; 1

Furadeira Elétrica.

4.1.3.5. Laboratório de Materiais de Construção Civil

Segue lista de materiais e equipamentos do laboratório de Materiais de Construção Civil:

1 Argamassadeira e Cuba; 1 Esclerômetro de Impacto Shimidt tipo N; 1 Bigorna para

Calibração de Esclerômetro; 2 Tachos de Chapa Zincado 28x21x11cm; 2 Soquetes Cilíndricos

para Argamassa NBR 7215; 1 Areia Normal Brasileira N. 16; 1 Areia Normal Brasileira N. 30; 1

Areia Normal Brasileira N. 50; 1 Areia Normal Brasileira N. 100; 36 Fôrmas para Argamassa

5x10cm; 4 Fôrmas para Argamassa 50x50x50mm Tripla; 1 Máquina Universal de Ensaios de

200T; 1 Vicat p/ Ensaio de Cimento NBR 11581 / NM 43; 2 Fôrmas Tronco Cônicas

80x70x40mm NBR; 2 Frascos Le Chatelier 250ml; 2 Funis de Vidro 80x200mm p/ Le Chatelier;

1 Dispositivo p/ Romper CP Diametral 15x30cm; 1 Dispositivo p/ Romper Blocos 20x20x40cm;

1 Retificador de CPs; 1 Dispositivo para Ensaio de de T.F. em CP 15x1550 MB 3483; 24 Fôrmas

para Concreto 15x30cm; 24 Fôrmas para Concreto 10x20cm metálicas; 2 Fôrmas para Concreto

15x15x50cm; 1 Vibrador de Imersão 25mm com motor; 1 Fogareiro 1 Boca a Gás Alta Pressão;

1 Tacho Ferro Fundido Diam. 36cm; 1 Betoneira Cap. 145L Bivolt - Monof.; 1 Slump Test -

Conj. Compl. Com Haste; 1 Fúnil para Fôrma 10x20cm; 1 Fúnil para Fôrma 15x30cm; 1 Colher

Arredondada para Fôrma 15x30cm; 1 Colher Arredondada para Fôrma 10x20cm; 1 Recip. Chapa

31,6x31,6x15cm - 15L; 1 Recip. Chapa 31,6x31,6x20cm - 20L; 1 Peneira 50x50x10cm – 2; 1

Peneira 50x50x10cm - 1 ½; 1 Peneira 50x50x10cm – 1; 1 Peneira 50x50x10cm - ¾; 1 Peneira

50x50x10cm - ½; 1 Peneira 50x50x10cm - 3/8; 1 Peneira 50x50x10cm - ¼; 1 Peneira

50x50x10cm - NR. 4 - 4,76mm; 1 Agitador de Peneiras 50x50x10cm 220V - 60H; 1 Agitador de

Peneiras 8x2; 1 Frasco de Chapman 450ml - NBR 9776; 1 Fúnil para Frasco de Chapman de

Chapa; 1 Fúnil para Frasco de Chapman de Vidro; Motor para Vibrador de Imersão 220V/60Hz;

11 Peneiras 8x2; 1 Balança Elet. AL 500 500g - 0,001g; 1 Balança Elet. 120kg - 20g; 2 Conchas

Cereais Cap. 1jg - Aço Inox; 4 Copos Beaker Poliprop. 250ml; 4 Copos Beaker Poliprop.

1000ml; 2 Provetas Plástica Graduada 500ml; 1 Proveta Plástica Graduada 1000ml; 1 Balde

Plástico PP Graduado 20L; 1 Almofariz de Porc. 2500ml com Mão de Gral; 6 Cápsulas de

Porcelana 8cm - 75ml; 6 Cápsulas de Porcelana 12cm - 285ml; 6 Cápsulas de Porcelana 16cm -

580ml; 4 Bandejas Chapas Ferro Galv. 40x30x5cm; 4 Bandejas Chapa de Ferro Galv.

60x40x6cm; 4 Bandejas Chapa Ferro Galv. 30x20x6cm; 1 Estufa Elétrica 60x50x50cm - 515/4; 4

Copos Beaker Vidro Grad. 250ml; 4 Copos Beaker Vidro Grad. 1000L; 2 Provetas Vidro Grad.

de 25ml; 2 Provetas Vidro Grad. de 250ml; 2 Provetas de Vidro Grad. de 500ml; Provetas de

Vidro Graduada de 1000ml; 1 Picnômetro Cap. 250ml; 1 Picnômetro Cap. 500ml; 1 Picnômetro

Cap. 1000ml; 1 Picnômetro Cap. 2000ml; 2 Pipetas Graduada 10ml - 1/10; 2 Pipetas Graduada

50ml - 2/10; 2 Pipetas Volumétrica 1 Traço - 25ml; 2 Espátulas Aço Inox 10x2cm; 2 Espátulas

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Aço Inox 20x2,5cm (MB-1); 2 Espátulas Tipo Pintor N. 4; 1 Paquímetro 8; 1 Escova com Fios de

Latão para Peneira; 4 Frascos Erlenmeyer 500ml.

4.1.3.6. Laboratório de Topografia

Para as aulas práticas de Topografia, o curso de Engenharia Civil possui 08 teodolitos

digitais, 08 níveis analógicos, 08 trenas de 20 m, 02 GPS e 01 Estação Total.

4.2. PROCESSO DE REGISTRO ACADÊMICO

A instituição possui um sistema de registro acadêmico denominado Sistema SAGRES,

onde professores e acadêmicos fazem consultas on-line de informações pertinentes ao processo

acadêmico.

Os alunos do IFPR campus Palmas têm acesso aos registros acadêmicos lançados pela

secretaria da IES. O Sistema Sagres permite ao acadêmico renovar sua matrícula e acessar seu

boletim de desempenho escolar. O acesso ao Portal Sagres é possível através do endereço:

http://webpalmas.ifpr.edu.br/portal/.

4.3. CONDIÇÕES DE ACESSO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

A IES possui rampas de acesso interligando os blocos e banheiros adaptados para o uso

por pessoas com necessidades especiais.

5. ÓRGÃOS SUPLEMENTARES

5.1. BIBLIOTECA

5.1.1. Área Física Disponível

Biblioteca Campus II: 1.728 m2.

O IFPR campus Palmas conta com uma biblioteca moderna e em fase de rápida expansão

de seu acervo. Tem por objetivo reunir informações de interesse ao aprimoramento profissional,

educacional e pessoal; preparar essas informações de forma organizada, para rápida recuperação;

e prestar atendimento a todos os interessados. Sua coleção está dividida em: livros e folhetos,

obras de referência, teses, monografias e trabalhos de conclusão de cursos, periódicos,

documentos especiais (fitas de vídeos, CDs, DVDs, disquetes) e mapas.

O Acervo é aberto e adota-se o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD); o

arranjo do material bibliográfico na estante obedece ao número de classificação; o acervo de

livros, multimídia e periódicos está todo informatizado utilizando o sistema PERGAMUM.

5.1.2. Sistema PERGAMUM

Sistema Pergamum é um sistema integrado de bibliotecas, desenvolvido pela Divisão de

Processamento de Dados da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em conjunto com a

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

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O Sistema foi implementado na arquitetura cliente/servidor, com interface gráfica

programação em Delphi, utilizando banco de dados relacional SQL.

Ele contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada

da aquisição ao empréstimo.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente Projeto Pedagógico de Curso é resultado de construções coletivas e reflexões

entre docentes do curso de Engenharia Civil do IFPR em conjunto com a Direção de Ensino,

Pesquisa e Extensão e seus acadêmicos.

Este exercício de participação é fundamental, pois, o curso não se constituiu de um

projeto individual ou de um pequeno grupo, mas é resultado de um percurso que aglutinou e

aglutina contribuições dos profissionais, que o integraram e o integram e da sociedade com a qual

também interage.

O curso, que atende uma necessidade regional de formação em sua área profissional, quer

não somente formar profissionais plenos e capacitados para atuação no mercado de trabalho, mas

quer também formar indivíduos com filosofias cristãs e humanísticas, e quer crescer em

excelência de ensino, oportunizando teorias e práticas que acompanham o desenvolvimento atual

do conhecimento num mundo globalizado.

Permanece o desafio para o futuro de manter o crescimento, em investimentos físicos e

pessoais, tornando um curso cada vez melhor e atualizado, em respeito a busca por qualificação e

diferencial dos nossos acadêmicos em meio a nossa sociedade.

O IFPR é ums Instituição nova, que ainda está formulando seus Regulamentos

(Regimento, Estatuto, etc.) Todos os documentos estão sendo elaborados partindo da unidade

entre os Campi que o compõem. Fica o desafio de readequação das normativas, para o Campus

Palmas, que atenda a demanda de ensino atual.

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7. REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para o

Cursos de Engenharia. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 2002.

IFPR. Relatório de Auto-Avaliação do IFPR. Curitiba, 2010.

SACRISTÁN, J. G. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

VEIGA, I. P. A.(org). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível.

Campinas: Papirus, 1995.