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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE FEUC FACULDADES INTEGRADAS CAMPOGRANDENSES FIC Elaborado por Fabio Contarini Carneiro, Maria Teresa Marino e Sidney Vieira da Silva (2005). Revisado por: Rafael Dias Ribeiro (2008), Frederico G. F. Lima (2010), em 08/2013 e 03/2014, atualizado em 2018 e validado pelo NDE do curso de BSI. Rio de Janeiro, junho de 2018. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMA ÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FEUC · 08/2013 e 03/2014, atualizado em 2018 e validado pelo NDE do curso de BSI. Rio de Janeiro, junho de 2018. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ... tenha

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE – FEUC

FACULDADES INTEGRADAS CAMPOGRANDENSES – FIC

Elaborado por Fabio Contarini Carneiro, Maria

Teresa Marino e Sidney Vieira da Silva

(2005). Revisado por: Rafael Dias Ribeiro

(2008), Frederico G. F. Lima (2010), em

08/2013 e 03/2014, atualizado em 2018 e

validado pelo NDE do curso de BSI.

Rio de Janeiro, junho de 2018.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMA ÇÃO

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE

PRESIDENTE

Prof. Durval Neves da Silva

DIRETOR ADMINISTRATIVO

Prof. Hélio Rosa de Araújo

DIRETORA DE ENSINO

Prof.ª Arlene da Fonseca Figueira

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES

DIRETOR GERAL

Prof. Hélio Rosa de Araújo

VICE-DIRETORA GERAL

Prof.ª. Janice Rosane Silva Souza

COORDENADOR ACADÊMICO

Prof.ª Rosilaine Souza de Araújo da Silva

VICE-COORDENADOR ACADÊMICO

Prof. Victor Ramos da Silva

COORDENADOR DE PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E PESQUISA

Prof. Victor Ramos da Silva

COORDENADOR DE CURSO

Prof.ª Aline Silvestre Rosa Serrão

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE BSI

Aline Silvestre Rosa Serrão

Alzir Fourny Marinhos

Rosilaine Souza de Araújo da Silva

Victor Ramos da Silva

Thaís Silvestre Rosa da Silva

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................ 5

1.1 Faculdades Integradas Campo-Grandenses ...................................................................... 5

1.2 Mantenedora .................................................................................................................................... 6

2. DADOS GERAIS DO CURSO ......................................................................................................... 6

2.1 Histórico ............................................................................................................................................. 6

2.2 Identificação do Curso ................................................................................................................. 7

2.3 Formas de Acesso ......................................................................................................................... 7

2.4 Missão do Curso ............................................................................................................................ 8

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 8

3.1 Justificativa do Curso ................................................................................................................... 8

3.2 Perfil do Egresso .......................................................................................................................... 10

3.2.1 Competências e Habilidades do Egresso .................................................................. 10

3.2.2 Competências e Habilidades de Caráter Geral ............................................................ 12

3.2.3 Perspectivas da Inserção do Egresso no Mercado de Trabalho ...................... 13

3.3 Objetivos do Curso ...................................................................................................................... 14

3.3.1 Objetivo Geral ....................................................................................................................... 14

3.3.2 Objetivos Específicos ......................................................................................................... 14

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - FORMAÇÃO ............................................ 15

4.1 Base Legislativa Pedagógica .................................................................................................. 15

4.2 Conteúdos Curriculares ............................................................................................................. 16

4.2.1 Disciplinas do Núcleo de Formação Profissional Geral (NFPG) ...................... 16

4.2.2 Disciplinas do Núcleo de Formação Profissional Específica (NFPE) ............. 17

4.2.3 Disciplinas do Núcleo de Formação Complementar (NFC) ................................ 17

4.2.4 Estágio Obrigatório ............................................................................................................. 17

4.2.5 Atividades Complementares ........................................................................................... 20

4.3 Matriz Curricular Distribuídas por Semestre ..................................................................... 25

4.4 Disciplinas Semipresenciais – EAD ...................................................................................... 27

4.5 Trabalho de Conclusão de Curso .......................................................................................... 28

4.6 Metodologia Pedagógica .......................................................................................................... 30

4.7 Atendimento ao Discente e Docente (NAAD) ................................................................... 33

4.8 Sistema de Avaliação da Aprendizagem ............................................................................ 35

4.9 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso ....................................................................... 36

4.10 Programa de Avaliação Institucional ................................................................................. 37

4.11 Atividades de Monitoria ........................................................................................................... 38

4.12 Regime Especial de Estudo .................................................................................................. 39

4.13 Aproveitamento de Estudos .................................................................................................. 39

4.14 Extraordinário Aproveitamento............................................................................................. 40

4.15 Adaptações e Dependências ................................................................................................ 40

4.16 Mecanismos de Interação com a Comunidade Acadêmica ..................................... 41

5. Corpo Docente ..................................................................................................................................... 42

5.1 Coordenação ................................................................................................................................. 42

5.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................................... 42

5.3 Corpo Docente .............................................................................................................................. 43

5.4 Colegiado do Curso .................................................................................................................... 45

6. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ......................................................................................................... 45

6.1. Instalações Físicas ..................................................................................................................... 45

6.1.1. Sala de Professores, Coordenação e Sala de Reuniões ................................... 45

6.1.2. Gabinetes de Trabalho para Professores ................................................................. 46

6.1.3. Salas de Aula e Equipamentos Multimídia ............................................................... 46

6.1.4 Laboratórios de Informática ............................................................................................. 47

6.2 Biblioteca ......................................................................................................................................... 48

6.2.1 Biblioteca Tradicional / Bibliotecas Compartilhadas / Biblioteca Virtual /

Periódicos .......................................................................................................................................... 49

6.2.2 Reprografia e Recuperação de Informações............................................................ 53

6.3. Acesso a Pessoas com Necessidades Especiais ......................................................... 53

6.4 Demais Recursos ......................................................................................................................... 53

7. PLANO DE DISCIPLINAS........................................................................................................... 54

8. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 75

~ 5 ~

1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

1.1 Faculdades Integradas Campo-Grandenses

As FIC – Faculdades Integradas Campo-grandenses, credenciadas pela Portaria nº

2.463 de 11 de julho de 2005, estão sediadas na Estrada da Caroba, nº 685, Campo Grande,

cidade do Rio de Janeiro, RJ. As Faculdades mantêm em pleno funcionamento 9 (nove) cursos

de graduação, sendo os cursos de Licenciatura em Ciências Sociais, Geografia, História,

Pedagogia e (Português-Espanhol, Português-Inglês e Português-Literaturas) autorizados a

funcionar pelo Decreto nº 48.994/60 e reconhecidos pelo Parecer nº 411/66 e Decreto nº

59.848/66. O curso de Ciências com habilitação em Matemática foi reconhecido pelo Parecer

677/79 e pelo Decreto nº 83.857/79. Esse curso era o de Matemática, autorizado pelo Parecer

nº 316/67 e Decreto nº 62.323/68, reconhecido pelo Parecer nº 4868/75 e Decreto nº 77.171/76.

Atualmente, o curso voltou a ser de Matemática, conforme portaria nº175, de 12-08-2006, ainda

temos o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação e o Tecnólogo em Sistemas

Elétricos.

Durante a década de 50, o vereador Miécimo da Silva lutou por um grande sonho: o de

criar em Campo Grande uma Faculdade de Filosofia. O que parecia utopia se tornou realidade

quando Miécimo encontrou o apoio de profissionais e intelectuais interessados no

desenvolvimento e crescimento da região a partir da educação. Dentre muitos, destacam-se os

seguintes professores como colaboradores na concretização desse ideal: Deblangy Machado

de Almeida, Wilson Choeri, Antônio Coletta de Almeida, Leda Corrêa de Noronha, Aloísio Jorge

do Rio Barbosa, Carmem Navarro, Edméa Evangelho Lopes e Tito Urbano da Silveira.

Lutando contra dificuldades, eles implantaram em Campo Grande a Faculdade de

Filosofia, ainda sem sede própria. Ela começou funcionando, em 1961, no Colégio Batista de

Campo Grande, cedido pelo também fundador, Pastor Israel Pinheiro. A seguir, funcionou no

Colégio Belisário dos Santos, graças à cessão feita pelo seu diretor, Professor Helton Veloso

de Castro, tendo, posteriormente, sido transferida para a Fundação Souza Marques, em

Cascadura, até instalar-se na atual sede, na Estrada da Caroba.

Assim, as Faculdades Integradas Campo-grandenses, há mais de 50 anos, dedicam-se

à formação de profissionais, tendo um compromisso moral com a qualidade da educação,

especialmente atinente à zona oeste da cidade do Rio de Janeiro - possuidora de um dos

maiores contingentes estudantis da América Latina - e a de municípios vizinhos ao Rio de

janeiro, como Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica, Angra dos Reis, Parati, Paracambi e parte da

baixada fluminense.

~ 6 ~

A tradição das Faculdades é tão acentuada nessa região, que dificilmente não se

encontram em suas escolas professores, coordenadores ou diretores formados por essas

Faculdades.

As Faculdades oferecem, também, cursos de pós-graduação "lato sensu" nas áreas dos

cursos mantidos em nível de graduação.

1.2 Mantenedora

A Fundação Educacional Unificada Campo-grandense – FEUC, sucessora da Sociedade

Universitária Campo-grandense, Fundada em 1960, é a Instituição mantenedora das

Faculdades Integradas Campo-Grandenses – FIC, do Colégio de Aplicação Emmanuel

Leontsinis – CAEL e do Colégio Magali – CM. A FEUC é presidida, há quase dezenove anos,

pelo Professor Wilson Choeri, tendo esta mais de 50 anos de História.

No campus da FEUC estima-se um contingente administrativo e discente somando cerca

de 4500 pessoas a cada semestre letivo. No site do IBGE pode-se observar que, pelo censo

2010, há 1382 municípios brasileiros com até cinco mil habitantes, o que demonstra que o fluxo

de pessoas que se beneficiam do uso das dependências da FEUC supera a população de

centenas de municípios do País.

A FEUC é uma Fundação Privada, de caráter filantrópico, mantida pelos recursos obtidos

com os serviços que presta à comunidade. A administração operacional da FEUC e de suas

mantidas é exercida por intermédio da Superintendência, responsável pela gestão do pessoal,

dos recursos materiais e financeiros.

A Superintendência atende ao planejamento e execução das demandas requeridas

pelas mantidas, conta com uma estrutura organizacional composta pela Secretaria da

Superintendência e pelos setores: Recursos Humanos, Econômico Financeiro, Planejamento e

Custos, Tecnologias da Informação, Contabilidade, Marketing, Infraestrutura e Assessoria

Jurídica.

2. DADOS GERAIS DO CURSO

2.1 Histórico

As Faculdades Integradas Campo-Grandenses (FIC) passaram a oferecer o curso de

Bacharelado em Sistemas de Informação no primeiro semestre do ano de 2001, sob o regime

seriado anual, tendo formado a primeira turma em Dezembro de 2004. A estrutura curricular

original apresentava carga horária total de 3168 horas/aula, integralizada em 4 anos.

No primeiro semestre do ano de 2005, mais precisamente nos dias 16 a 19 de Março,

as condições de ensino do curso foram avaliadas por comissão designada pelo MEC\INEP que

~ 7 ~

emite parecer favorável para fins de reconhecimento do curso, conforme Portaria nº 4.444, de

22 de Dezembro de 2005.

No ano de 2013, o curso passa por uma reestruturação maior, reavaliando o mercado

de trabalho e o perfil do egresso. É proposta uma reformulação curricular, com mudanças

significativas, baseada em nova concepção de ensino aprendizagem, com focos na prática

profissional, interdisciplinaridade, transversalidade e na maior oferta de atividades de pesquisa

e extensão.

No ano de 2018, o curso novamente passa por uma nova reestruturação para adequação

de conteúdo, isso se deu, depois de análise feita no mercado trabalho, então viu-se a

necessidade mais uma vez de se alinhar, adaptando-se a novas tecnologias de ensino

aprendizagem.

2.2 Identificação do Curso

Denominação: Graduação em Sistemas de Informação

Modalidade: Bacharelado

Titulação Conferida: Bacharel

Duração Mínima: 04 (quatro) anos - 8 (oito) semestres

Tempo Máximo: 8 anos

Carga Horária Total: 3080 horas

Turno: Matutino e Noturno

Número de Vagas Autorizadas: 180 vagas anuais

Regime Acadêmico: Semestral (por disciplinas)

2.3 Formas de Acesso

O Processo Seletivo para o turno noturno dar-se-á por meio das seguintes vias descritas

abaixo:

Vestibular: prova de acesso para o ingresso a faculdade. Geralmente prestada por

candidato que concluiu o ensino médio ou aluno que já cursou uma faculdade e trancou a sua

matricula a mais de dois anos, e presta novamente vestibular para convalidar os estudos.

Transferência Externa: Aluno que estuda em uma IES e que trocar de instituição. Deve

apresentar seu histórico escolar, os programas de disciplinas cursadas, reconhecimento de

curso, regime de aprovação, declaração de situação acadêmica, declaração de ENADE, e

poder isentar as disciplinas cursadas em outra IES.

~ 8 ~

Portador de Diploma: Candidato que já cursou uma graduação e tenha colado grau.

Para ingressar o candidato apresenta certidão de conclusão ou diploma e histórico escolar,

poderá apresentar programas das disciplinas cursadas para dispensar disciplina.

Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM): Aluno ou ex-aluno do ensino médio que

tenha prestado o Exame Nacional de Ensino Médio e tenha atingido a media nacional, fica

isento de prestar vestibular para o ingresso no ensino superior.

Destrancamento de Matrícula: Alunos que tenham cursado pelo menos um período da

faculdade com aproveitamento e esteja com a matricula trancada a menos de 2 anos.

2.4 Missão do Curso

O Curso de Sistema de Informação nasce com a missão de “Promover o

desenvolvimento tecnológico com inovação atendendo as demandas da sociedade com a

formação de profissionais capacitados por meio de desenvolvimento de competências

necessárias”.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 Justificativa do Curso

A sociedade moderna e contemporânea é vivenciada pela constante evolução. Ao longo

deste século, estivemos a frente de inúmeras mudanças em todos os cenários: político,

econômico, empresarial, tecnológico e etc.

Com base nesse conceito a educação em Sistemas de Informação passa a ser um

importante diferencial na preparação do profissional que fará parte de muitos setores onde a

tecnologia da informação estiver inserida.

Distribuído sobre uma área de 43.909,7 km2 e com população superior a 14 milhões de

habitantes, equivalente a 8,6% da população brasileira, o Rio de Janeiro é o Estado de maior

densidade demográfica do País.

A cidade do Rio de Janeiro é capital do estado homônimo, e a segunda maior metrópole

do País. Em 2010, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população

da cidade do Rio de Janeiro passou da faixa de 6.300.000 habitantes, tornando-a a segunda

maior população, a nível nacional.

O Rio é a cidade brasileira mais conhecida no exterior, com uma das maiores rotas do

turismo internacional. É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país

e representa o segundo maior PIB. Sedia em seu território as duas maiores empresas

nacionais: a Petrobrás e a Vale do Rio Doce, bem como das principais companhias de

~ 9 ~

telecomunicações do Brasil e o maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da

América Latina, as Organizações Globo.

Contemplada por um grande número de universidades e institutos, a cidade forma um

grande polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção

científica nacional. O município do Rio concentra, em média, 68% da força econômica do estado

e 7,9% dos bens e serviços produzidos no país. No entanto, as últimas décadas atestaram uma

transformação em seu perfil econômico, adquirindo características de um grande pólo nacional

de serviços e negócios.

A cidade do Rio de Janeiro é dividida em 161 bairros, agrupados em 33 regiões

administrativas. Segundo o IBGE, o segundo bairro mais populoso da capital é Campo Grande,

bairro onde está lotada a FEUC, tendo cerca de 350 mil habitantes. A região oeste concentra

os maiores bairros do município. Além de Campo Grande, existem Bangu, Santa Cruz e Barra

da Tijuca como outros bairros da região com populações acima de 200 mil pessoas.

A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da Tijuca, que

ocupa mais da metade área do município:

A região já conta com uma população acima de 1 milhão e 500 mil pessoas, e apresenta

facilidades de infraestrutura e disponibilidade de terrenos adequados às atividades industriais.

Na região encontram-se localizados os Distritos Industriais de Campo Grande, Palmares,

Paciência e Santa Cruz, implantados pelo Estado, onde pelo menos 130 empresas de médio e

grande porte estão operando, destacando-se a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA),

Gerdau, Fábrica Carioca de Catalisadores, Casa da Moeda do Brasil, Pan-americana, dentre

outras.

~ 10 ~

Ainda que a Zona Oeste seja a região de maior densidade industrial da Cidade do Rio

de Janeiro, ao longo das últimas décadas ela vem agregando serviços à sua infraestrutura

produtiva. Por este motivo, a região vem sofrendo um processo de transformação econômica,

antes voltada somente para a indústria e produção rural, e agora também focada na prestação

de serviços.

A Zona Oeste possui grande abrangência geográfica, com disparidades

socioeconômicas, alta densidade demográfica e uma população economicamente carente,

proveniente em sua maior parte da classe trabalhista, especialmente do terceiro setor. A

população ainda sofre com elevadas taxas de desemprego resultantes do deslocamento das

atividades econômicas. As lacunas deixadas pelas indústrias naval, petroquímica e nuclear,

dentre outras, que mudaram seus principais pólos para o interior do estado, ainda não foram

plenamente preenchidas. Em vista deste fato, existe uma procura cada vez maior pela formação

regional de qualidade, e em níveis mais avançados como o ensino superior e pós-graduações.

Entre os diversos serviços em ampla ascensão, destacam-se as ofertas para o

desenvolvimento de sistemas e as soluções de infraestrutura de Tecnologias da Informação.

3.2 Perfil do Egresso

O egresso do curso de Sistemas de Informação atua diretamente com a avaliação,

desenvolvimento, aplicação e gestão de tecnologias de informação, como instrumento de

aprimoramento de processos organizacionais, departamentais e/ou individuais.

O perfil do egresso de um curso deve ser constituído por um conjunto de habilidades

trabalhadas durante o curso de graduação, que permitem ao egresso o desenvolvimento das

competências exigidas para o bom desempenho das funções que este poderá exercer no

mercado do trabalho.

3.2.1 Competências e Habilidades do Egresso

São habilidades que o egresso deve construir ao longo do curso:

Entender, interpretar e representar processos e regras de negócios inerentes ao

funcionamento da organização;

Realizar prospecção de novas tecnologias de informação;

Elaborar estudos de viabilidade, técnicos, para projetos de sistemas de informação;

Levantar e analisar requisitos, projetar, implementar, implantar e manter sistemas de

informação para as organizações;

~ 11 ~

Entender e projetar o papel de sistemas de informação na gerência e no controle

organizacional;

Selecionar, configurar e gerir recursos de TI nas organizações;

Gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos sistemas de informação;

Conhecer e saber empregar modelos, métodos, diagramas e técnicas, que permitam

alcançar o estado da arte na área.

Aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerência de projetos, processos

e infraestrutura em sua área de atuação;

Especificar e configurar equipamentos, sistemas e softwares para a solução de

problemas envolvendo a coleta, o processamento e a disseminação das informações;

Gerenciar e garantir segurança dos sistemas de informação e da infraestrutura de TI das

organizações;

Conhecer os princípios éticos e profissionais da área de computação;

Possuir uma visão humanística, crítica e consistente, sobre o impacto de sua atuação

profissional na sociedade, organizações e no meio ambiente.

Dominar os conceitos básicos de legislação trabalhista, licenças, ilícito, patentes e

propriedade intelectual;

Possuir uma formação básica adequada em Computação, Matemática e Administração

visando à base teórica e conceitual necessária para o desenvolvimento de todas as

habilidades listadas anteriormente.

Um item importante do profissional de Sistemas de Informação é a compreensão da

capacidade da tecnologia de promover a transformação social, e o domínio das ferramentas

tecnológicas para promover essa transformação como uma ação consciente atingindo os fins a

que se propõe. Sendo capaz de atuar profissionalmente com eficiência, ética e engajamento

nas transformações da sociedade e/ou comunidade, possuindo espírito de liderança e gestão

organizacional com visão social, política, econômica e participando em trabalhos colaborativos,

através da comunicação e resolução conjunta de problemas.

Possuindo assim, plenas condições de empregabilidade, para garantir sua inserção no

mercado de trabalho;

~ 12 ~

3.2.2 Competências e Habilidades de Caráter Geral

O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as habilidades

são consideradas como algo menos amplo do que as competências. Assim, a competência

estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a

determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para

competências diferentes.

Sendo assim, algumas competências e habilidades a serem desenvolvidas, tais como:

Ser capaz de atuar como agente de mudanças e da automação de processos

administrativos estratégicos no contexto organizacional;

Ser capaz de desenvolver um pensamento sistêmico que o permita analisar e entender

os problemas organizacionais.

Auxiliar nos processos decisórios organizacionais de sua empresa, dentro do contexto

das tecnologias de informação;

Ser capaz de apresentar por escrito ou oralmente, com clareza e objetividade, suas

ideias, resultados e conclusões;

Explorar o espírito empreendedor, na busca de soluções adequadas para os desafios

das organizações;

Assegurar às organizações acesso seguro às informações e recursos sistemáticos de

que necessitam para o suporte às suas operações;

Encontrar soluções inovadoras, gerais e específicas, tanto do ponto de vista lógico

quanto físico, referente ao uso hábil da informação nas organizações, comparando

soluções alternativas e integrando-as.

Desenvolver projetos ergonomicamente idealizados, incorporando, entre outros

aspectos, modelos cognitivos e linguísticos, que darão suporte a recursos de

usabilidade, aprimorando a experiência das partes interessadas na interação com a

organização;

Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento e evolução de Sistemas de

Informação;

Saber aproveitar, de forma eficiente e racional, os recursos tecnológicos nas

organizações;

~ 13 ~

Ser capaz de analisar os problemas do mundo real e representá-los em forma de

sistemas computacionais, identificando os hardwares e softwares que serão

necessários;

3.2.3 Perspectivas da Inserção do Egresso no Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho para o profissional de Sistemas de Informação é muito carente e

promissor. Cresce dia-a-dia a demanda por profissionais especializados, nas empresas

interessadas em aplicar a TI como instrumento para automação do seu processo

organizacional.

Segundo o Relatório do Observatório Softex, publicado em junho de 2012, estima-se um

crescimento anual de 10% na oferta de vagas de trabalho para a TI brasileira, sendo que

aproximadamente 37% da receita nacional gerada por desenvolvimento de software, em média,

se encontra no estado do Rio de Janeiro. Neste relatório, estima-se ainda uma carência

nacional de 280 mil profissionais na área para 2020.

O profissional de sistemas de informação pode atuar tanto em empresas públicas e

particulares quanto de maneira independente, além de poder optar pelo mundo da pesquisa.

Segunda à SBC, em média, de 50% e 75% das funções do mercado de trabalho, na área de

computação, podem ser desempenhadas por profissionais do curso de Sistemas de

Informação.

Atualmente o mercado vive em demanda constante pela popularização da internet, dos

dispositivos móveis e do uso crescente dos sistemas informatizados, o profissional pode atuar

em diversas áreas, como: recuperação de informações, coleta de dados, suporte técnico a

redes, sistemas operacionais e usuários, desenvolver sistemas, criar e monitorar programas de

segurança da informação e dar manutenção a bancos de dados e redes sem fio. Esta formação

permite, ainda, que ele atue como analista ou programador. O profissional também encontra

boa oferta de empregos em empresas de telecomunicações, jogos e entretenimento - ramos

que prometem expansão pela consolidação da TV digital e a alta definição.

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgado pela Federação das Indústrias

do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revelou que a área de engenharia deve liderar as

contratações no País nos próximos anos, com destaque para a área de produção. Neste

cenário, profissões com base de gestão, como Sistemas de Informação, estão cotadas entre

as mais promissoras do mercado de trabalho nos próximos anos.

Existe uma grande expectativa de melhora do cenário econômico no Brasil em 2018

muitas empresas deverão investir em tecnologia para se adequarem a grandes empresas e

poderem competir nesse mercado tecnológico.

No caso específico da área de tecnologia, o setor continua evoluindo a uma velocidade

sem precedentes. E esse avanço tem levado muitas empresas a buscarem profissionais de TI

~ 14 ~

para expandirem as equipes, seja com contratos permanentes ou por tempo determinado. E a

busca não está apenas pautada pelo conhecimento técnico do profissional. Os empregadores

querem funcionários analíticos, que trabalhem na resolução de problemas, e que atuem como

verdadeiros parceiros de negócios.

3.3 Objetivos do Curso

3.3.1 Objetivo Geral

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como objetivo geral formar

profissionais competentes, empreendedores e éticos, capazes de projetar, implementar e

gerenciar a infraestrutura de TI necessária para o aprimoramento dos processos de uma

organização, abrangendo tanto a parte lógica quanto física dos projetos necessários.

Este objetivo está de acordo com as propostas de Diretrizes Curriculares dos Cursos da

Área de Computação e Informática, delimitadas pela Comissão CNE/ Diretrizes/Computação,

que definem em sua descrição:

“A área de Sistemas de Informação contribui de forma importante em diversos domínios, incluindo empresas e governo. Esta área lida com sistemas complexos que requerem conhecimentos técnicos e organizacionais para serem projetados, desenvolvidos e gerenciados, que afetam tanto as operações como as estratégias das organizações. Os Sistemas de Informação e as Tecnologias da Informação e Comunicação nas organizações representam, para a sociedade, potenciais ganhos de eficiência no uso de recursos, com impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do país em geral...”

O profissional deste curso tem ainda como objetivos fazer a prospecção de novas

tecnologias da informação e auxiliar em sua incorporação às estratégias, planejamento e

práticas da organização.

3.3.2 Objetivos Específicos

O curso em Sistemas de Informação tem como objetivos específicos capacitar os egressos

ao término de sua formação a:

Desenvolver, implementar ou adaptar softwares com o objetivo de melhorar a

organização e acessibilidade das informações.

Lecionar em níveis variados de instituições, como escolas de ensinos fundamental,

médio, técnico, ou em faculdades.

~ 15 ~

Desenvolvimento ou instalação de softwares, e o seu gerenciamento, visando o

planejamento e administração dos procedimentos relacionados a logística da

organização.

Projetar e desenvolver sistemas, estruturas web e suas respectivas funcionalidades.

Criação ou instalação de programas que visam a modernização e agilização do fluxo de

dados de uma empresa, além do seu gerenciamento.

Desenvolver Softwares Desktop, WEB ou Móbile;

Consultoria na área de Sistemas de Informação;

Assessoria na área de Tecnologia de Informação;

Analista de Suporte e Infraestrutura;

Empreendedor na área de Sistemas de Informação;

São demais funções que os egressos de sistemas de informação podem vir a exercer

no mercado de trabalho, respeitando os respectivos aperfeiçoamentos que cada função

requisita:

Administrador de Bancos de Dados;

Administrador de Redes de Computadores;

Gerente de área de Sistemas de Informação/Tecnologia da Informação;

Auditor de Sistemas de Informação;

Analista de Testes;

Coordenador de Qualidade;

Entre outras mais específicas.

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - FORMAÇÃO

4.1 Base Legislativa Pedagógica

A elaboração e estruturação deste Currículo de Bacharelado em Sistemas de

Informação, com vistas a alcançar o perfil profissional proposto para os egressos, baseou-se

na legislação educacional brasileira vigente, nas propostas de Diretrizes Curriculares de Cursos

da Área de Computação e Informática da Comissão CNE/ Diretrizes/Computação, em

recomendações da Sociedade Brasileira de Computação – SBC e da ACM, do Projeto Político

Institucional que representa a materialização dos ideais das FIC, e em cursos de sistema de

informação do Brasil que obtiveram conceito máxima no último Exame Nacional.

O conteúdo curricular do curso foi concebido em conformidade com:

~ 16 ~

Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, art. 205;

• Parecer CNE/CES n.º 67 de 11/03/2003, referencial para as Diretrizes Curriculares

Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação;

• Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, Dispõe sobre a oferta de disciplinas

na modalidade semipresencial;

• Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais

das Relações Étno-raciais;

• Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, que dispõe sobre Língua Brasileira de

Sinais – Libras;

Parecer nº 02, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária de atividades

complementares dos cursos de bacharelado;

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes

na educação superior. Z\3SS

Parecer CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Nacionais para

a Educação em Direitos Humanos;

Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012, estabelece as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;

A estruturação curricular foi concebida em consonância com o perfil do egresso e a

legislação vigente, definindo assim a identidade do curso. Tal amarração permitiu a IES criar

uma grade curricular atual, abrangente, bem estruturada e com instrução de nível compatível

ao padrão nacional.

4.2 Conteúdos Curriculares

4.2.1 Disciplinas do Núcleo de Formação Profissional Geral (NFPG)

Este núcleo tem por objetivo criar um ambiente de formação do profissional de Sistema

de Informação que seja base de uma construção efetiva de conhecimentos que o possibilitem

absorver os conhecimentos necessários para aprofundar especificamente os conhecimentos

das disciplinas específicas. Esta necessidade foi desenvolvida a partir da identificação que o

profissional de sistemas de informação precisa de conhecimentos gerais que sirvam como

precursores da especificidade da qualificação profissional que é o cerne que compõem um

profissional de múltiplas atividades.

~ 17 ~

Por este motivo as disciplinas que compõem este núcleo são apresentadas no início da

formação do discente do curso de graduação de Sistemas de Informação da FEUC

4.2.2 Disciplinas do Núcleo de Formação Profissional Específica (NFPE)

As disciplinas que são apresentadas neste núcleo refletem a parte de formação

profissional específica de um profissional de Sistema de Informação. A partir da construção

destas disciplinas, o profissional possui um conteúdo abrangente, generalista e sólido que

empregam a necessidade de temas de cunho profissional e atual na formação de um gestor

competente e capaz de conduzir qualquer tipo de negócio.

Tais disciplinas refletem a necessidade de mercado que temos hoje na sociedade

buscando integrar conhecimentos que são fundamentais para o exercício da profissão e

atendimento ao que necessita a sociedade para seu desenvolvimento.

4.2.3 Disciplinas do Núcleo de Formação Complementar (NFC)

As disciplinas que compõem este núcleo possuem o objetivo de complementar a

formação profissional do sistema de informação trazendo temas atuais e importantes para a

qualificação de um profissional de TI. Além disso, estas disciplinas possibilitam o

aperfeiçoamento da prática profissional com o intuito de trazer a teoria para a aplicação.

A complementação de conhecimentos busca desenvolver no discente do curso de

graduação em Sistemas de Informação da FEUC a capacidade de vivenciar situações de maior

realidade, fazendo com que esteja próximo dos cenários de tomadas de decisões estratégicas,

além de possibilitar a visão da práxis gerencial das consequências de decisões tomadas.

4.2.4 Estágio Obrigatório

O Diretor das Faculdades Integradas Campo-Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião conjunta, em 14/05/2018, instrui:

Art. 1º O estágio é o ato educativo desenvolvido de maneira orientada e supervisionada

no ambiente de trabalho, nos termos da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, que visa à preparação

para o trabalho produtivo dos alunos regularmente matriculados nos cursos das Faculdades

Integradas Campo-Grandenses.

§ 1º O estágio é parte componente, indissociável, do projeto pedagógico de cada curso.

§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e

à contextualização da matriz curricular do curso.

~ 18 ~

§ 3º O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza.

§ 4º O estágio deverá ser cumprido com um mínimo de 2 (duas) e um máximo de 6 (seis)

horas diárias e 30 horas semanais.

Art. 2º São requisitos para o estágio orientado:

I – matrícula regular;

II – frequência regular nas atividades presenciais nas Faculdades;

III – celebração do termo de compromisso entre o aluno, a parte cedente do estágio e

as Faculdades;

IV – celebração de convênio entre a concedente e a cedente, quando solicitado por uma

das partes;

V – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no

termo de compromisso;

VI – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas

no projeto pedagógico do curso;

VII– presença de professor orientador na disciplina Estágio Orientado oferecida pelas

Faculdades; e

VIII – presença de supervisor da parte concedente do estágio.

Parágrafo Único: a realização de estágios, nos termos da Lei, aplica-se aos estudantes

estrangeiros regularmente matriculados nas Faculdades, observado o prazo do visto

temporário, na forma da legislação aplicável.

Art. 3º O estágio orientado, nos cursos das Faculdades, está centrado na aproximação

entre teoria e prática, visando à formação do profissional crítico, inovador e observador.

Art. 4º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica desenvolvidas

pelo estudante poderão ser equiparadas ao estágio, se desenvolvidas sob a forma de projeto

de estágio, em conformidade com o estabelecido nos projetos pedagógicos dos cursos.

Art. 5º São duas modalidades de estágio orientado:

estágio obrigatório;

estágio não obrigatório;

Art. 6º São quatro os tipos de estágio orientado:

estágio nas Licenciaturas;

estágio no curso de Licenciatura em Pedagogia;

estágio no curso de Bacharelado em Administração

estágio no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação; e

estágio nos cursos de Tecnologia.

~ 19 ~

Parágrafo Único: nos cursos mencionados nos itens a), b) e d) a prática de estágio é de

caráter obrigatório, já, para aqueles cursos versados nos itens, c) e e), considera-se uma

atividade acadêmica de teor opcional, havendo, contudo, disciplina específica dentro da matriz

curricular e a possibilidade da realização de estágios não obrigatórios. Os estudantes dos

cursos indicados em a), b) e d) também poderão realizar estágios não obrigatórios que não

poderão ser levados em consideração para o cálculo da carga horária daquele componente

obrigatório.

Art. 15 O estágio orientado obrigatório no curso de Bacharelado em Sistemas de

Informação objetiva fazer com que o aluno-estagiário:

realize uma comparação crítica entre os conhecimentos e habilidades aprendidas no

Curso e as ações práticas de intervenção demandadas pela sociedade; e

experimente uma vivência junto aos órgãos públicos, empresas e organizações privadas

que desenvolvam ou implementem sistemas de informação.

Art. 16 O estágio orientado no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação será

realizado em organização empresarial ou não-empresarial, do terceiro ao sétimo período do

curso, compreendendo as seguintes atividades e cargas horárias mínimas:

§1º O Plano de Atividades será um documento descritivo elaborado sob as orientações do

professor da disciplina de Estágio Obrigatório e descreverá detalhadamente o planejamento do

semestre de atividades de estágio.

§ 2º O estágio de campo compreende a realização das atividades previstas no plano de estágio,

na instituição cedente do estágio, sob a orientação de um supervisor da mesma.

§ 3º A elaboração dos relatórios de estágio objetiva fazer com que o aluno-estagiário desenvolva,

sob a forma de exposição escrita, as atividades realizadas durante o estágio, com base no

plano de estágio proposto pelo professor orientador das Faculdades.

§ 4º A elaboração de autoavaliação no estágio objetiva fazer com que o aluno-estagiário, a partir

de observação e das atividades desenvolvidas nas empresas concedentes do estágio, se auto

avalie no que tange aos aspectos técnico-profissionais, atividades e atitudes.

ATIVIDADES PERÍODOS/CARGAS HORÁRIAS

TOTAL

3º 4º 5º 6º 7º

I – Elaboração de plano de atividades de estágio.

10 10 10 10 10 50

II – Atividades de campo 20 20 20 20 20 100

III - Elaboração dos relatórios sobre as atividades no estágio

5 5 5 5 5 25

IV – Elaboração de autoavaliação no estágio 5 5 5 5 5 25

TOTAIS 40 40 40 40 40 200

~ 20 ~

4.2.5 Atividades Complementares

O Diretor das Faculdades Integradas Campo-Grandenses, no

uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos

Conselhos Superior (CONSUP), de Ensino, Pesquisa, Pós-

Graduação e Extensão (CEPPEX) e de Coordenadores

(CONSEC), em reunião conjunta, em 14/05/2018, instrui:

Art. 1o Compõem as atividades complementares as práticas de aprendizagem que

complementam a formação intelectual de cada aluno, individualmente, ao longo do Curso.

Art. 2o As atividades complementares visam a possibilitar ao aluno a integralização de, no

mínimo, 200 horas de atividades extraclasse, previstas na legislação vigente.

Parágrafo Único: Deve ser iniciativa do aluno buscar desenvolver atividades de caráter

complementar.

Art. 3o As atividades complementares devem ser cursadas ou desenvolvidas de forma

continuada, podendo ser iniciadas no primeiro período.

Art. 4o Compreende-se por atividades complementares:

disciplinas cursadas extracurricularmente, que possuam relação com a área de formação,

e que não foram aproveitadas para isenção de disciplina;

cursos de extensão que não tenham sido utilizados para isenção de disciplina;

cursos de línguas (incluindo-se LIBRAS);

monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do Curso;

iniciação científica orientada por docentes das Faculdades ou realizada em Instituição

reconhecida, desde que haja relação com o Curso específico;

eventos diversos relacionados à área de formação (seminários, simpósios, congressos,

conferências e afins);

trabalhos de campo;

Visitas técnicas orientadas (nos cursos de Bacharelado e Tecnologia);

visitas a museus, teatros, cinemas, mostras e outras mediante ao preenchimento de

formulário específico (anexo I) e validado por professor ou coordenador da IES;

outras atividades:

oficinas relacionadas à área de formação;

trabalhos comunitários (ONGs, Associação de Moradores etc.);

participação no processo eleitoral junto ao TRE (atividade de mesário ou presidente de

seção eleitoral)

~ 21 ~

Art. 5o As Faculdades deverão oferecer atividades complementares que permitam ao

aluno integralizar, pelo menos, 20 horas em cada período letivo.

§1º As atividades poderão ser específicas, para o Curso, e/ou gerais, envolvendo as

Faculdades.

§2º As atividades serão registradas a partir da comprovação de presença do aluno.

§3º O registro será realizado a partir do encaminhamento ao Coordenador do Curso,

pelo responsável pela atividade, em até cinco dias úteis, contados da conclusão da atividade,

da lista de presença dos alunos, contendo, no mínimo, o nome da atividade desenvolvida, o

período de realização, a quantidade de horas a serem validadas, o curso, o número da matrícula

e o nome completo dos alunos participantes, e o nome e a assinatura do responsável pelas

atividades.

Art. 6o As atividades complementares serão validadas na proporção de 1 para 1.

Art. 7o A saída do aluno para realização de atividades complementares fora das

Faculdades é de sua inteira responsabilidade.

Art. 8º Para fins de validação, o aluno deverá requerer, na Secretaria Geral, em até trinta

dias corridos contados da data da comprovação da participação na atividade, o pedido de

validação, anexando as devidas comprovações.

§1º Excetuando-se os cursos livres e de extensão, dispensam comprovação as demais

atividades organizadas pelas Faculdades. Isto é, a carga horária será creditada diretamente

pelos organizadores do evento dispensando, assim, qualquer procedimento por parte do

estudante participante da atividade.

§2º Nos comprovantes apresentados pelos alunos, deverão constar, no mínimo, o nome

da instituição realizadora da atividade, a descrição da atividade, o período de realização e o

nome completo do aluno.

§3º Após decorrido o prazo para validação do evento, os registros serão efetuados, somente,

se autorizados pelo respectivo Coordenador do Curso, mediante requerimento do aluno,

impetrado na Secretaria Geral.

Art. 9º A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo registro e controle das atividades

complementares, em Banco de Dados constituído para este fim.

§1º O registro conterá, no mínimo, o número de matrícula do aluno, a descrição da

atividade em que o aluno participou, o período de realização da atividade, o órgão ou instituição

promotora da atividade, a quantidade de horas validadas e o nome do funcionário que efetuou

o registro.

~ 22 ~

§2º Os documentos comprobatórios anexados aos requerimentos estarão disponíveis

aos alunos na Secretaria Geral, a partir do quinto dia útil, contado da data da recepção dos

mesmos.

§3º Havendo necessidade, a Secretaria Geral, antes de efetuar o registro, encaminhará

o requerimento com os comprovantes anexados para apreciação e recomendação do

respectivo Coordenador de Curso.

§4º O aluno deverá acompanhar, através da internet, no site da FEUC, o registro das

atividades complementares.

§5º Percebendo discrepância entre os documentos apresentados e os eventos

efetivamente registrados, o aluno poderá requerer, por meio de abertura de protocolo, a revisão

na Secretaria Geral, justificando-a.

§6º A Secretaria Geral analisará o pedido de revisão e, se necessário, consultará o

Coordenador do Curso, e ainda, se for o caso, promoverá a alteração dos registros, em até

cinco dias úteis, contados da data da recepção do requerimento.

Art. 10 Serão válidas, apenas, as atividades em que o aluno participar ao longo da

realização de seu Curso.

Parágrafo Único: As atividades em que participar o aluno em períodos de afastamento

do Curso ou trancamento de matrícula não serão validadas.

Art. 11 As atividades acadêmico-científico-culturais serão validadas em conformidade com a

seguinte tabela:

ATIVIDADES HORAS A SEREM VALIDADAS

Disciplinas cursadas extracurricularmente, que possuam relação com a área de formação do aluno.

Até um máximo de 20 horas por disciplina cursada, podendo validar um ilimitado número de

disciplinas.

Cursos de extensão ou cursos livres, que possuam relação com a área de formação do aluno.

Até um máximo de 20 horas por curso de extensão, podendo validar um ilimitado número de

cursos.

Cursos de línguas (incluindo-se LIBRAS) Até um máximo de 80 horas por período

individual ou na soma total dos períodos cursados.

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do Curso do aluno.

Até um máximo de 80 horas totais.

Atividades de iniciação científica orientadas por docentes das Faculdades ou realizadas em

Instituição reconhecida, desde que haja relação com o Curso do aluno.

Até um máximo de 80 horas totais.

Eventos diversos relacionados à área de formação do aluno, tais como seminários, simpósios,

congressos, conferências e outros.

Até um máximo de 100 horas totais, sendo um mínimo de 1h e um máximo de 40h por atividade

individual.

Trabalhos de Campo orientados por professores do Curso do aluno.

Até um máximo de 40 horas totais, sendo um mínimo de 5h e um máximo de 20h por atividade

individual.

~ 23 ~

Visitas a museus, teatros, cinemas, mostras e outras.

Até um máximo de 20 horas totais, sendo um mínimo de 2h e um máximo de 10h por atividade

individual.

Visitas Técnicas Orientadas nos Cursos de Bacharelado e Tecnologia.

20 horas por atividade, podendo validar um ilimitado número de visitas técnicas.

Outros: (i) publicações; (ii) oficinas relacionadas à área de formação; (iii) trabalhos comunitários em

ONG – Organizações Não-Governamentais, Associação de Moradores e em outras instituições

de caráter comunitário e (iv) participação no processo eleitoral junto ao TRE como mesário ou

presidente de seção eleitoral.

Até um máximo de 40 horas totais. Sendo, no caso do processo eleitoral, fixado um teto de 20h

por turno de participação.

§1º Os professores orientadores dos trabalhos de campo e/ ou visitas técnicas deverão

relatar aos respectivos Coordenadores de Curso, por escrito, para fins de validação, os

objetivos dos trabalhos desenvolvidos, as horas de realização, a lista de alunos participantes

com número de matrícula e nome e o período de realização.

§2º As horas a serem validadas, relativamente às visitas, publicações, oficinas e

trabalhos comunitários, serão decididas pelo Coordenador do Curso, nunca ultrapassando a

um máximo de cinco horas, por atividade.

§3º As visitas a museus, teatros, cinemas, mostras e outras, para serem validadas,

deverão ter sido recomendadas por um professor, que, até cinco dias corridos após sua

realização, comunicará o evento ao Coordenador do Curso, através de um relatório em que

constem, no mínimo, a matrícula e o nome dos alunos participantes, o tipo e a data da visita, a

disciplina que leciona, o nome e a assinatura do professor responsável.

Art. 12 O Coordenador do Curso deverá encaminhar à Secretaria Geral, para o devido

registro, as listas dos alunos participantes em atividades organizadas pelas Faculdades e pelos

professores, nos casos de trabalhos de campo ou de visitas, em até dez dias corridos após sua

realização,

Art. 13 O não cumprimento da carga horária mínima exigida como atividade acadêmico-

científico-cultural complementar impossibilitará a colação de grau pelo aluno.

PARÁGAFO ÚNICO: Em caso do não cumprimento de horas complementares, para a

integralização do curso, o estudante deverá realizar matrícula para o semestre seguinte e seguir

todos os procedimentos previstos nesta Instrução Normativa. Tal estudante colará grau com a

turma do semestre letivo em que a conclusão das horas complementares ocorrer.

Art. 14 Ao final de cada período letivo, a Secretaria Geral expedirá um histórico, para

cada aluno concluinte, das atividades complementares.

Parágrafo único: O histórico, após analisado, corrigido, se for o caso, e assinado pelo

Coordenador do Curso, deverá ser arquivado na pasta do aluno.

~ 24 ~

Art. 15 As situações omissas nesta Instrução Normativa serão resolvidas, em primeira

instância, pelo Coordenador do Curso, e, em segunda instância, pela Coordenadoria

Acadêmica, sendo instâncias recursais os colegiados competentes.

Art. 16 O prazo limite para a entrega de horas complementares fica especificado em

calendário acadêmico, mas, leva em consideração a última semana letiva de cada semestre.

Art 17 Esta Instrução Normativa cancela e substitui a de nº 004/2005, de 07/11/2005.

~ 25 ~

4.3 Matriz Curricular Distribuídas por Semestre

P

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CARGA HORÁRIA

CÓDIGO NOME

PRESENCIAL SEMI

PRESENCIAL EAD TOTAL

Algoritmos e Programação I 80 0 0 80

Oficina de Produção de Textos 0 60 0 60

Educação Cultura e Sociedade 60 0 0 60

Matemática Básica 60 0 0 60

TOTAL 200 60 0 260

Algoritmos e Programação II 100 0 0 100

Programação Web I 60 0 0 60

Lógica Matemática 30 0 0 30

Probabilidade e Estatística 60 0 0 60

Educação e Meio Ambiente 70 0 0 30

Métodos e Técnicas de Estudo 30 0 0 30

TOTAL 310 0 0 350

Algoritmos e Programação III 100 0 0 100

Análise de Sistemas 100 0 0 100

Arquitetura de Computadores 100 0 0 100

Programação Orientada a Objetos 100 0 0 100

Prática Profissional A 15 0 0 15

História e Cultura Afro Brasileira e Indígena 0 0 30 30

TOTAL 415 0 30 445

Sistemas Operacionais 60 0 0 60

Projeto de Banco de Dados 100 0 0 100

Análise Orientada a Objetos 80 0 0 80

Prática Profissional B 15 0 0 15

Legislação Aplicada 30 0 0 30

Matemática Discreta 30 0 0 30

Empreendedorismo Empresarial 0 0 30 30

TOTAL 315 0 30 345

Projeto Aplicado – Sistemas Desktop 100 0 0 100

Estrutura de Dados 80 0 0 80

Banco de Dados 80 0 0 80

Sistemas Distribuídos 30 0 0 30

Gestão de Projetos 60 0 0 60

Prática Profissional C 15 0 0 15

TOTAL 365 0 0 365

~ 26 ~

Projeto Aplicado – Sistemas Web 80 0 0 80

Programação Web II 60 0 0 60

Redes de Computadores 60 0 0 60

Engenharia de Software 60 0 0 60

Prática Profissional D 15 0 0 15

Fundamentos de Sistemas de Informação 80 0 0 80

TOTAL 355 0 0 355

Projeto Aplicado – Dispositivos Móveis 100 0 0 100

Redes Para Internet 60 0 0 60

Programação Web III 80 0 0 80

Inovação em Tecnologia da Informação 30 0 0 30

Elaboração de Projeto 50 0 0 50

Disciplina Optativa 70 0 0 70

Estágio Curricular Obrigatório* 0 0 200 200

TOTAL 350 0 200 590

Projeto Aplicado – Interface Gráfica e Multimídia

100 0 0 60

Segurança e Auditoria de Sistemas 30 0 0 30

Gerência de Infraestrutura em Tecnologia da Informação

60 0 0 60

Planejamento Estratégico em Tecnologia da Informação

30 0 0 30

Negócios na Internet 30 0 0 30

Projeto Final 120 0 0 120

TOTAL 370 0 0 370

Atividades Complementares 200 0 0 0

TOTAL GERAL 3020 60 0 3200

NO 7º PERÍODO, TEMOS 200HS DE ESTÁGIO, POIS O ALUNO DEVE ENTREGAR RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO AO

PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIOS NESTE SEMESTRE. NÃO SIGNIFICA QUE ELE IRÁ CURSAR TODA A CARGA NESTE PERÍODO,

MAS SIM QUANDO O RELATÓRIO É AVALIADO E A CARGA TOTAL É LANÇADA NO SISTEMA.

DISCIPLINA OPTATIVA

CARGA HORÁRIA

CÓDIGO NOME

PRESENCIAL SEMI

PRENSENCIAL EAD TOTAL

Estudo da Língua Brasileira de Sinais 70 0 0 70

Ética e Cidadania 0 0 70 70

~ 27 ~

4.4 Disciplinas Semipresenciais – EAD

Caracteriza-se a educação à distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-

pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de

informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares

ou tempos diversos.

Levando-se em consideração o decreto nº 9.057 de 25 de maio de 2017 que regulamenta

as PORTARIA nº 1.134 (2016) e nº 4.059 (2004) e estabelece que “As disciplinas (...) poderão ser ofertadas,

integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total

do curso”.

Neste sentido, a IES, a partir do conselho de cursos instituiu-se um grupo de disciplinas que

compõem o Núcleo I, a saber, de formação geral, interdisciplinar, educacional e de metodologias para

funcionarem na modalidade Ead, são elas:

Oficina de Produção de Textos, Educação, Cultura e Sociedade ambas na modalidade

semipresencial, onde o discente contará com 30h presenciais e 30h no ambiente virtual de aprendizagem;

História e Cultura Afro Brasileira e Indígena acontecerá na modalidade à distância.

A IES disponibiliza aos professores e alunos o apoio didático-pedagógico através do Núcleo de

Tecnologias e EaD – NuTEaD, que acompanhará o ambiente virtual de aprendizagem (AVAs).

O material didático-pedagógico será produzido por professor-conteudista e deverá ser acompanhado

pelo coordenador do NuTEaD e sua equipe, no entanto, levando em consideração a instrução

normativa 004/2018 de 16/04/2018, onde institui-se que:

I. O material deverá estar disponível na plataforma institucional a partir da data da primeira aula presencial

(aula inaugural) quando o professor deverá apresentar aos discentes o material didático, as metodologias de

ensino e o processo avaliativo; sua ementa e demais itens de ensino;

II. O material didático deverá conter textos produzidos pelo docente que orientem sobre o conteúdo da

disciplina e suscitem a problematização das questões inerentes à disciplina. Além dos textos produzidos pelo

docente, o material deve referenciar e indicar leituras e atividades das obras constantes nas bibliografias

básica e complementar do plano de ensino da disciplina.

III. Deve-se haver indicação do conteúdo programático guiando os estudantes com relação aos recursos,

materiais e afins.

IV. textos complementares, vídeos e demais recursos de suporte necessários à compreensão dos

ensinamentos ministrados;

~ 28 ~

4.5 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade curricular obrigatória,

indispensável para a obtenção do Grau de Bacharel em Sistemas de Informação nas FIC.

O TCC se constituirá de Projeto Final, que pode ser feito em grupo, ou Monografia,

obrigatoriamente individual, e será desenvolvido de acordo com os padrões metodológicos

ajustados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, Manual de Elaboração e

Regulamento próprios.

Para se matricular na disciplina TCC, o aluno deve ter cursado, com a devida aprovação,

as disciplinas de Métodos e Técnicas de Estudo e Elaboração de Projeto. Ainda sim, somente

estudantes regularmente matriculados no oitavo período acadêmico de BSI poderão

oficialmente elaborar e apresentar o TCC, salvo casos relativos à transferências externas, que

devem ser previamente autorizados pela Coordenação de Curso.

No curso de Sistemas de Informação, o TCC tem por objetivos específicos:

estimular a pesquisa;

aperfeiçoar a capacidade de interpretação, de reflexão e de crítica dos alunos em

relação às ferramentas e novas tecnologias da informação;

incentivar a relação do acadêmico com os procedimentos científicos indispensáveis à

abordagem dos diferentes problemas técnicos e científicos;

otimizar a sistematização dos conhecimentos apreendidos no decorrer do processo de

sua formação;

estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao

desenvolvimento de futuros produtos;

estimular o conhecimento coletivo e o trabalho em equipe;

incentivar a produção científica e a formação continuada.

Os Trabalhos de Conclusão de Curso no curso de BSI possuem duas etapas distintas:

um projeto de pesquisa e o TCC propriamente dito.

No projeto de pesquisa, o aluno ou grupo deve confeccionar um documento que

apresente, embase e contextualize seu tema proposto, sob orientação do professor da

Elaboração de Projeto. A avaliação desta disciplina será realizada pela média entre duas notas

que valem 10.0 pontos, uma para o projeto de pesquisa que é dada em grupo e outra individual

para o seminário, devendo cada aluno obter nota igual ou superior a 6.0 para alcançar

aprovação.

~ 29 ~

Ao término do semestre letivo, o professor responsável deve entregar à Coordenação

de Curso uma via de cada projeto de pesquisa aprovado, as cópias digitais das apresentações

dos seminários e uma lista dos temas classificados por eixo/ênfase, constando nomes de 3

(três) professores ordenados por preferência para orientação, mais os contatos dos alunos.

No início de cada semestre letivo, a indicação dos orientadores do semestre será

realizada em Conselho de Curso, respeitando os eixos e preferências indicadas pelos alunos.

Após esta etapa cada professor indicado deve estabelecer contato com seus alunos para que

em conjunto seja preenchido o Protocolo de Aceitação de Orientação.

O professor orientador deverá auxiliar o(s) aluno(s) no aprofundamento dos

fundamentos teóricos e metodológicos do seu estudo, na conferência das documentações

necessárias, no teste das aplicações ou protótipos e na elaboração do projeto final ou

monografia.

O acompanhamento dos trabalhos deve ser feito por meio de encontros com

periodicidade mínima mensal, livremente agendadas entre o orientador e os seus orientandos.

Em cada encontro de orientação deve ser preenchida uma ficha de acompanhamento dos

assuntos tratados nela, que deverá ser assinada pelo(s) aluno(s) e pelo orientador, sendo

entregues junto ao Protocolo de Agendamento de Defesa na Secretaria.

Cumprido o período completo de orientação, e, de acordo com os prazos estabelecidos

pelo Calendário Acadêmico, o aluno ou grupo entregará seu trabalho na Secretaria das FIC,

atendendo ao número de cópias de 3 (três) exemplares encadernados em espiral. No ato da

entrega do TCC, o aluno ou grupo deverá anexar as Fichas de Acompanhamento de

Orientação, bem como o Protocolo de Agendamento da Banca, todos assinados pelo

orientador.

A banca examinadora será composta por três profissionais, sendo um deles o

orientador. Somente se habilitará à apresentação pública o aluno ou grupo que estiver

regularmente matriculado na disciplina de TCC, e tiver cumprido todas as etapas e instâncias

do processo de orientação, sendo a assinatura do orientador no Protocolo de Agendamento

considerada seu atestado de aptidão. As sessões de apresentação serão abertas ao público, e

se desenvolverão em local designado pela Coordenação do Curso, através uma agenda de

bancas.

Cada apresentação terá duração máxima de 40 (quarenta) minutos, dos quais, 25

(quinze) serão destinados à apresentação do TCC, pelo avaliado, e os outros quinze à banca

examinadora, na proporção de cinco minutos para cada membro tecer os competentes e

necessários questionamentos.

~ 30 ~

Os alunos serão avaliados pela postura diante da banca, do domínio do conteúdo

durante a apresentação e arguição, e, sobretudo, em virtude dos níveis de complexidade e

exigência inerentes ao desenvolvimento do TCC.

O resultado de cada banca será obtido mediante a média dos valores atribuídos pelos

membros da banca examinadora em média com a nota individual dada pelo orientador,

devendo, para aprovação, alcançar o grau mínimo de seis.

De 0 a 5.0, o trabalho é REPROVADO;

De 6.0 e 7.0, o trabalho é APROVADO COM RESTRIÇÕES;

De 8.0 e 9.0, o trabalho é considerado APROVADO.

Nota 10.0, o trabalho é considerado APROVADO COM DISTINÇÃO.

Cada banca deve preencher três vias da “Ata de Apresentação”, onde devem constar

os dados dos alunos, orientador, banca, apresentação, nota emitida pela banca e situação:

aprovado com distinção aprovado, aprovado com restrições ou reprovado.

Após o recebimento das Atas de Aprovação, o aluno deve levar as cópias à Biblioteca,

entregar uma mídia com a cópia digital da documentação completa e solicitar o carimbo do

responsável, em ambas.

Após a liberação da Biblioteca, os alunos devem entregar uma via das atas juntamente

com uma segunda mídia a cópia digital da documentação completa na Secretaria, através de

requerimento, sendo tal solicitação feita impreterivelmente até 7 dias após o término do

semestre.

Os estudantes que forem reprovados deverão, novamente, cumprir com os

procedimentos institucionais de matricula, e elaborar outro TCC.

4.6 Metodologia Pedagógica

O curso de Sistemas de Informação foi estruturado em disciplinas distribuídas pelas

áreas de formação, abrangendo as vertentes de: Formação Básica, Formação Tecnológica,

Formação Específica em Sistemas de Informação, Formação Humanista e Formação

Complementar. Esta distribuição pode ser vista na seção anterior, no quadro da matriz curricular

por área de formação.

As matérias de Formação Básica compreendem a matemática de base para os

profissionais de computação e os fundamentos da ciência da computação. Essa formação

abrange um corpo de conhecimentos gerais mínimos, que são essenciais para o profissional

que atua com TI, de acordo com o proposto perfil do egresso.

A Matemática visa desenvolver o raciocínio lógico e abstrato e contribuir na estruturação

de ideias, e na formulação, representação, manipulação e resolução de problemas. A formação

~ 31 ~

em matemática no domínio discreto propicia o ferramental matemático necessário para o

entendimento de especificações formais de sistemas, análise, testes e validação de programas,

bem como de modelos computacionais. Essa matéria é abordada com as disciplinas

Matemática Básica, Matemática Discreta, Lógica Matemática e Probabilidade e Estatística.

As disciplinas de Algoritmos e Programação visam conceituar a modelagem de

algoritmos para os alunos, bem como apresentar aos mesmos estratégias e métodos para a

solução de problemas e expressá-los por meio de algoritmos para, serem transcritos numa

linguagem de programação de alto nível.

A organização de computadores é vista em Arquitetura de Computadores, e a parte de

dados estruturados e suas manipulações também são contempladas, pois esses conceitos são

fundamentais para o profissional de desenvolvimento. Esses conteúdos são abordados com as

disciplinas de Estruturas de Dados. A Programação Orientada a Objeto e os Projetos Aplicados

atuam no desenvolvimento e manipulação de linguagens avançadas, de apelo mercadológico,

e que serão ativamente utilizadas pelo egresso no desempenho de sua função, seja

desenvolvendo, projetando ou gerindo. Elas foram distribuídas hierarquicamente do currículo,

de forma que o aluno tenha acesso à prática de desenvolvimento das principais aplicações,

como aplicações desktop, web e para dispositivos móveis.

As disciplinas da área de Formação Tecnológica visam complementar os

conhecimentos da formação básica, aplicando tais conhecimentos com o uso de ferramentas,

produtos e soluções em computação. Esta formação é abordada pelas disciplinas Sistemas

Operacionais, Sistemas Distribuídos, Redes de Computadores e Banco de Dados visando o

conhecimento e utilização, de forma eficiente, os recursos oferecidos pelos sistemas

computacionais. Apoiam as habilidades de conhecimento e gestão de infraestrutura, aporte e

planejamento das aplicações de TI.

Ainda nesta área de formação tecnológica, encontram-se as disciplinas de Engenharia

de Software se propõem a estudar e padronizar os processos de desenvolvimento de software,

avaliando métodos, ferramentas, testes e certificações de qualidade. Por outro lado, Gerência

de Projetos estimula a habilidade de gestão. Esta é uma área de extrema relevância para o

profissional de SI, pois apoia a capacidade de avaliação de qualidade, desempenho e

produtividade dos sistemas a serem implantados em uma organização.

A disciplina de Segurança e Auditoria de Sistemas trabalha no aluno a capacidade de

reconhecer e relacionar os principais riscos envolvidos no ambiente de informações, bem como

dominar as ferramentas e procedimentos com relação à segurança da informação.

As matérias de Formação Específica em Sistemas de Informação oferecem uma

formação tecnológica administrativa, utilizada na compreensão dos processos de negócios,

implementação de softwares, tecnologias e gestão de processos. Essa formação é abordada

~ 32 ~

nas disciplinas Fundamentos de Sistemas de Informação, Negócios na Internet,

Empreendedorismo Empresarial, Gerência de Infraestrutura em Tecnologia da Informação e

Planejamento Estratégico em Tecnologia da Informação. Estas disciplinas apoiam fortemente

as habilidades de gestão, inovação, organização e seleção de recursos de tecnologia. Também

auxiliam ao egresso entender sobre os ambientes de negócios, estudar propostas de

aprimoramento dos processos e viabilizar soluções eficazes.

Ainda na formação específica, temos as disciplinas de Análise de Sistemas e Análise

Orientada a Objetos, que trabalham com o estado da arte e permitem ao aluno desenvolver a

habilidade de representação e leitura de modelos e diagramas específicos da área.

A área de Formação Humanista o aluno tem contato com os princípios de sociedade,

éticas, diretos humanos, cidadania e responsabilidade social. São nas disciplinas de Educação,

Cultura e Sociedade e Educação e Meio Ambiente e História e Cultura Afro Brasileira e Indígena

que o aluno terá a oportunidade e discutir conceitos e ideias que permitam uma formação mais

social e consciente. Quando o discente estiver no sétimo período é facultado o direito de

matricular-se em outra disciplina, a mesma estará sendo oferecida em outro curso, para é

disponibilizada como disciplina optativa, são elas: Estudo da Língua Brasileira de Sinais e Ética

e Cidadania.

Por fim, temos as disciplinas de Formação Complementar, que permitem ao egresso

acesso a conhecimentos imprescindíveis para a completude da formação. Disciplinas tipo

Oficina de Produção de Textos e Métodos e Técnicas de Estudo desenvolvem a qualidade de

leitura, pesquisa e a capacidade de se expressar do discente. Empreendedorismo Empresarial

atuam nas capacidades de inovação, criatividade, empreendedorismo, e diretamente, na

empregabilidade do egresso. Por fim, o Projeto Final e as Práticas Profissionais entram como

componentes de prática profissional, para complementação e vivência dos conhecimentos

adquiridos ao longo de sua graduação.

Áreas de Formação Matérias Disciplinas

Básica

Algoritmos e Computação

Algoritmos e Programação I

Algoritmos e Programação II

Algoritmos e Programação III

Estrutura de Dados

Programação

Programação Orientada a Objeto

Programação Web I

Programação Web II

Programação Web III

Projeto Apl. – Sistemas Desktop

Projeto Apl. – Sistemas Web

Projeto Apl. – Dispositivos Móveis

Arquitetura Arquitetura de Computadores

Matemática

Matemática Básica

Matemática Discreta

Lógica Matemática

~ 33 ~

Probabilidade e Estatística

Tecnológica

Sistemas Operacionais e

Redes

Sistemas Operacionais

Sistemas Distribuídos

Redes de Computadores

Redes para Internet

Banco de Dados Projeto de Bancos de Dados

Bancos de Dados

Engenharia de Software Engenharia de Software

Multimídia Projeto Aplicado – Interface Gráfica e Multimídia

Específica em Sistemas de Informação

Fund. de Sist. de Informação

Análise Orientada a Objeto

Análise de Sistemas

Negócios na Internet

Gestão de Projetos

Segurança Auditoria de Sistemas

Empreendedorismo Empresarial

Inovação em TI

Gerencia de Infraestrutura em TI

Planejamento Estratégico em TI

Áreas de Formação Matérias Disciplinas

Humanista

Educação, Cultura e Sociedade

Educação e Meio Ambiente

História e Cultura Afro Brasileira e Indígena

Complementar

Oficina de Produção de Textos

Métodos e Técnicas de Estudo

Legislação Aplicada

Prática Profissional A

Prática Profissional B

Prática Profissional C

Prática Profissional D

Estagio Curricular Obrigatório

Projeto Final

4.7 Atendimento ao Discente e Docente (NAAD)

O Núcleo de Apoio e Atendimento ao Docente e ao Discente (NAAD) – é o núcleo de

atendimento pedagógico e psicopedagógico das Faculdades Integradas Campo-grandenses,

que se propõe a mediar, estimular e promover ações envolvendo os docentes, discentes e

técnicos administrativos e pedagógicos.

O NAAD tem por finalidade apoiar os docentes da Instituição em sua qualificação

didático-pedagógica, tendo em vista a otimização da qualidade do ensino desenvolvido pela

IES no cumprimento de sua missão e da visão dela decorrente.

O NAAD desenvolve o Programa Institucional de Apoio aos Discentes através de

diferentes programas temáticos de apoio específico, que buscam dar conta de soluções

educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência dos

acadêmicos das Faculdades Integradas Campo-grandenses, evitando a evasão.

~ 34 ~

O atendimento é feito de forma imparcial e ética, primando pelo respeito ao solicitante e

assegurando-lhe sempre o sigilo absoluto sobre as questões apresentadas e sua identidade.

O NAAD prioriza a construção de uma nova relação entre alunos, diretoria, coordenação,

professores e colaboradores de maneira geral, para que juntos possam transformar a realidade

acadêmica, recebendo, analisando e encaminhando solicitações aos setores responsáveis,

sugerindo ações e mudanças para a melhoria dos sistemas de gestão.

As Modalidades de Atendimento do NAAD consistem em:

a) Orientação Profissional - Escolher uma carreira significa mais do que escolher uma

trajetória profissional. Significa uma escolha de estilo de vida, por isso é preciso dar uma

atenção especial a esse momento tão importante. A grande oferta de cursos, o

desconhecimento de si mesmo e a falta de informação podem provocar muitas dúvidas na hora

de decidir. Pensando nisso, as Faculdades Integradas Campo-grandenses, através do NAAD,

oferecem o Serviço de Orientação Profissional que visa a despertar no aluno uma visão mais

crítica sobre suas habilidades, interesses e características pessoais, além de oferecer

informações sobre os cursos e possibilidades de atuação.

b) Oficinas temáticas – Atividades de caráter voluntário, oferecidas em horário extracurricular,

com o objetivo de possibilitar aos alunos, docentes e/ou colaboradores o acesso a um espaço

de informação e reflexão sobre temas relacionados à melhoria da qualidade de vida e do

processo de ensino-aprendizagem.

c) Orientações Pedagógicas aos alunos

Elaboração do perfil do ingressante e situação socioeconômica;

Acompanhamento do aluno no que diz respeito: à evolução acadêmica (desempenho,

motivações etc.); ao ajuste ao corpo discente; - ao ajuste ao corpo docente;

Detecção de tendências vocacionais, visando: magistério, pesquisa e extensão;

Acompanhamento das condições de permanência na IES;

Acompanhamento dos casos de evasão, motivos que a originaram, possibilidades de

retorno;

Acompanhamento das situações que envolvem relacionamentos familiares;

Encaminhamentos específicos;

~ 35 ~

d) Orientações Psicopedagógicas:

- Elaborar perfil emocional do estudante atendido;

Acompanhar o aluno no que diz respeito: à evolução emocional (desempenho,

motivações etc.); ao ajuste ao corpo discente; - ao ajuste ao corpo docente;

Recebimento do laudo, nos casos em que o aluno apresentar um CID, para fins de

registro e orientações necessárias;

Acompanhamento das condições de permanência na IES;

Acompanhamento dos casos de evasão por motivos emocionais/ psicológicos, motivos

que a originaram, possibilidades de retorno;

Acompanhamento das situações que envolvem relacionamentos familiares e

psicológicos;

Encaminhamentos específicos;

Ações para os docentes: Acompanhar e orientar as aulas, quando necessário;

Elaborar cursos de capacitação para professores;

Participar da elaboração dos projetos pedagógicos;

Orientar pedagogicamente os professores;

Estabelecer estratégias junto à equipe do NAAD para atendimento multidisciplinar dos

alunos, professores e/ou colaboradores.

e) Adequação de material de aula e provas

Esse trabalho será oferecido por profissionais especializados em Educação Especial e

Inclusiva, com a finalidade de atender às necessidades de adequação dos materiais

pedagógicos, provas, atividades práticas e demais recursos necessários à aprendizagem do

aluno e trabalho do professor.

.

4.8 Sistema de Avaliação da Aprendizagem

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e

dos resultados por ele obtidos nas atividades curriculares e no exame final, quando for o caso.

Todos os exames relacionados à avaliação da graduação serão realizados de forma presencial

e em dias e horários agendados através de calendário acadêmico institucional relacionado ao

curso de graduação em Administração.

A quantidade de notas obrigatórias, que expressam o aproveitamento escolar dos

alunos, por disciplina, é de duas por período: uma referente à prova marcada pela Coordenação

do Curso e a outra referente a exercícios e atividades escolares fixados pelo professor.

~ 36 ~

A média do período é obtida através da média aritmética simples da nota da prova e da

nota correspondente aos exercícios e atividades escolares de cada disciplina, não sendo

admitido arredondamento nesse cálculo.

Atribui-se nota zero ao aluno que deixar de se submeter à avaliação prevista, na data

fixada, bem como ao que nela se utilizar meio fraudulento e, nesse caso, sem prejuízo de outras

medidas disciplinares.

Os alunos com frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento, obtendo média

no período igual ou superior a seis (6,0), em cada disciplina, são considerados aprovados.

Os alunos com frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento, obtendo média

no período inferior a seis (6,0) em cada disciplina, submetem-se a terceira prova, constando de

todo conteúdo dado na disciplina.

Os alunos com média no período inferior a seis (6,0) em cada disciplina, são

considerados reprovados, na disciplina, ou seja, para efeito de aprovação em cada disciplina

no período é exigida a média final mínima de seis (6,0).

Não há segunda para chamada para nenhuma avaliação.

É facultado ao aluno o pedido de revisão da prova escrita, em até sete dias úteis após a

divulgação do resultado, mediante requerimento por protocolo ao Diretor-Geral, fundamentado

em argumentos que permitam identificar possíveis erros de correção, junto com a cópia da

avaliação.

Todas as notas de provas deverão ser expressas em números decimais de zero (0) a

dez (10,0) em intervalos de meio (0,5).

Todas as avaliações, sejam elas provas ou trabalhos, depois de corrigidas, são

restituídas aos alunos pelos professores. Todas estas regras estão disponíveis na instrução

Normativa 003/2006 – 30/08/2006, disponível na página da FEUC

4.9 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

O processo de avaliação do curso será concebido, sistematicamente, através da busca

de dados para a melhoria e o aperfeiçoamento da qualidade, incidindo sobre processos, fluxos,

resultados e subsidiando o processo de planejamento via identificação de insuficiências e de

vantagens relativas.

As Faculdades Integradas Campo-Grandenses contam com um Sistema Integrado de

Avaliação Institucional – SIA, que compreende um processo de acompanhamento contínuo

envolvendo a mensuração, análise e interpretação de dados com vistas à Avaliação da Missão

Institucional, a Avaliação do Ensino e a Avaliação das Atividades de Pesquisa e Extensão.

No que tange a Avaliação do Ensino, o SIA monitora, a adequabilidade dos objetivos

do curso às políticas de ensino a cada ano, buscando validar o quanto estes objetivos são

~ 37 ~

aderentes às mesmas. Os objetivos deverão ser revistos na medida em que não contribuam

para a consecução dessas políticas ou se mostrem inexequíveis. O prazo de um ano decorre

do reconhecimento da possibilidade de neste intervalo de tempo poder alterar esses objetivos,

sem que se comprometa a consecução das políticas de ensino.

Semestralmente, o perfil do egresso é verificado visando garantir que o mesmo está

aderente aos objetivos do curso e, consequentemente, garantir a consecução dos objetivos.

Considerando-se que os objetivos de uma disciplina somente serão alcançados se seu

ementário e sua metodologia forem a eles aderentes, a bibliografia precisa estar adequada ao

ementário da disciplina e os recursos informacionais tanto ao ementário quanto à metodologia.

Quanto aos meios para garantir a Avaliação do Ensino, o SIA realiza, semestralmente,

avaliação institucional de alunos, professores, coordenadores e funcionários.

Abrange o processo de avaliação do projeto do curso a CPA (comissão própria de

avaliação) que detém o poder de analisar as atividades e propor melhorias inerentes a

qualidade do curso em pleito. As avaliações conduzidas pela CPA da instituição serão

compostas por formulários direcionados ao corpo discente do curso com questões qualitativas

e quantitativas de verificação e acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem

atribuído ao curso. Faz parte do trabalho da CPA e da coordenação do curso a campanha de

sensibilização para mobilização do corpo discente para respostas aos questionários de

pesquisa conduzidos pela CPA de forma a contribuir com as melhorias possíveis no curso.

Além de fixar data de fixação dos resultados obtidos e plano de ação de melhoria com as

soluções propostas para sanar possíveis pontos negativos apontados nos resultados apurados

pela CPA.

4.10 Programa de Avaliação Institucional

Essas ações são pesquisadas e debatidas pelo Programa de Avaliação Institucional,

proporcionando ampla participação a todos os membros da IES. A avaliação do curso será feita

por meio da coleta de dados averiguados através de questionários, sistematizada e divulgada

pelo Coordenador do Curso. Será analisada ainda pela Direção Geral, para que a construção

do conhecimento e do curso se dê de forma participativa e construtiva, sendo, portanto capaz

de gerar compromisso e envolvimento de todas as esferas.

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), tem o objetivo de aferir o rendimento

dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas

habilidades e competências, sendo um componente curricular obrigatório dos cursos de

graduação.

A partir dos relatórios do ENADE serão feitos análise e traçados de metas:

~ 38 ~

Resolver as questões do ENADE para que possamos estar próximo da realidade dos

alunos desenvolvendo os conteúdos das disciplinas alicerçadas pelas habilidades e

competências exigidas e apontadas pelo Enade;

Providenciar a encadernação das resoluções comentadas das questões da prova do

Enade para serem distribuídas aos alunos;

Verificar o quadro percentual de respostas dos concluintes em cada alternativa das

questões objetivas em Componente Específico assinalando os conteúdos envolvidos

nestas questões; traçar metas para que possamos suprir alguns tópicos, que por ventura,

não estão sendo trabalhados em sala de aula;

Verificar o quadro Média e Desvio-Padrão das questões discursivas em Componente

Específico; traçar metas para que possamos desenvolver competências e habilidades nas

resoluções de questões discursivas;

Elaborar um organograma de atividades integradoras, embasadas nas análises feitas,

com a criação de uma disciplina eletiva, Tópicos Especiais, oferecida no turno do aluno,

com carga de dois tempos de aula, com objetivo de complementar o desenvolvimento das

competências e habilidades necessárias aos alunos concluintes.

4.11 Atividades de Monitoria

O programa de monitoria está sob a Coordenação de Curso e constitui mais um espaço

de aprendizagem proporcionado aos alunos da graduação. É um programa pedagógico com

monitores admitidos por análise de currículo e entrevista, traduzido numa atividade de

preparação do aluno para a docência e para a pesquisa, visando intensificar e assegurar a

cooperação entre professores e estudantes através de atividades de enriquecimento dos

conteúdos.

A monitoria se cumprirá com uma carga horária semanal de 04 (quatro) horas, por cada

disciplina, podendo ser ou não remunerada. Pelo menos 02 (duas) das 04 (quatro) horas

deverão ser cumpridas em horário de atendimento a alunos.

Quando remunerada, o monitor fará jus a uma bolsa correspondente a 10% do valor de

sua mensalidade, porém se o monitor tiver FIES ou outro tipo de benefício, a bolsa é

correspondente a 20% do valor líquido de sua mensalidade. Será concedido também certificado

de monitoria aos que cumprirem uma carga horária mínima de 40 (quarenta) horas, em um

único semestre.

O aluno deve apresentar as seguintes condições mínimas para candidatar-se à monitoria:

Desempenho satisfatório na disciplina a que pretende se candidatar;

Disponibilidade de um mínimo de 02 (duas) horas por semana, no turno em que vá atuar

como monitor.

~ 39 ~

Disponibilidade de um mínimo de 02 (duas) horas por semana, em qualquer outro turno,

diferente daquele em que vá atuar como monitor.

O candidato não poderá exercer a monitoria em mais de uma disciplina por período letivo.

O processo seletivo dar-se-á através de edital publicado internamente, conforme determinado

pela instrução normativa 002/2007 de 10/09/2007.

As monitorias são desenvolvidas de segunda-feira à sexta-feira no horário de 18:00 horas

às 19:00 horas e aos sábados de 9:00 horas às 12:00 horas.

4.12 Regime Especial de Estudo

Têm direito ao regime especial os alunos matriculados portadores de afecções

congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas,

determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa,

incompatível com a frequência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação

das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade

escolar em novos moldes.

O regime especial estende-se à mulher em estado de gravidez, a partir do oitavo mês

de gestação, durante três meses. Em casos excepcionais, comprovados mediante atestado

médico, pode ser ampliado o período de repouso, antes e depois do parto.

A ausência às atividades escolares, durante o regime especial, é compensada pela

realização de trabalhos e exercícios domiciliares durante esse período, com acompanhamento

de professor designado pelo Coordenador respectivo, consoante o estado de saúde do

estudante e as possibilidades das Faculdades. Ao elaborar o plano de estudos a que se refere,

o professor leva em conta a sua duração, para que a execução não ultrapasse, em cada caso,

o máximo admissível para a continuidade do processo psicopedagógico de aprendizagem neste

regime.

Os requerimentos relativos ao regime especial devem ser protocolizados na Secretaria

Geral juntando-se o laudo firmado por profissional legalmente habilitado, em até setenta e duas

horas após constatado o motivo do afastamento.

É da competência do Coordenador do Curso a decisão nos pedidos de regime especial,

condicionando-se a aplicação do benefício a um período de afastamento que justifique e

possibilite a substituição da atividade acadêmica por atividade domiciliar supervisionada. Suas

regras estão estabelecida na instrução normativa 004/2005 de 07/11/2005.

4.13 Aproveitamento de Estudos

O aproveitamento de estudos compreende o reconhecimento dos estudos realizados

pelo aluno em seu curso de origem, para fins de isenção de disciplina no curso de destino. É

~ 40 ~

oferecido para alunos transferidos de outras IES, portadores de diplomas ou disciplinas

cursadas isoladamente em outras instiuições que não tenham sido usadas para integralização

de outro curso.

A isenção é de responsabilidade do Coordenador de Curso e, nas decisões recursivas,

dos Conselhos devidos. Esta dar-se-á mediante análise das equivalências das disciplinas, nos

termos da Instrução Normativa, disponível na página da FEUC, a partir do requerimento do

aluno, juntando, para tanto, matriz curricular do curso de origem, histórico escolar e programas

das disciplinas respectivas.

4.14 Extraordinário Aproveitamento

O reconhecimento do extraordinário aproveitamento nos estudos de disciplinas

integrantes da matriz curricular fica condicionado a processo avaliativo por escrito e/ou prova

prática, tendo como base o conteúdo programático da disciplina, de acordo com a Instrução

Normativa 001/2007 de 30/05/2007.

O processo avaliativo por escrito e/ou prova prática será realizado em data, horário e

local determinados pela Coordenação do Curso e divulgado em edital com antecedência

mínima de 15 (quinze) dias.

O edital deverá informar a constituição da banca examinadora, os critérios,

procedimentos e prazos para o processo avaliativo. Para obtenção do extraordinário

aproveitamento nos estudos, a nota final do candidato deverá ser igual ou superior a 8,0 (oito).

Não se aplica a condição de extraordinário aproveitamento nos estudos para Trabalho de

Conclusão de Curso.

4.15 Adaptações e Dependências

Em caráter excepcional, as Faculdades oferecem disciplinas avulsas aos alunos

adaptantes e dependentes, sob a forma de estudos, nos termos da Instrução Normativa,

disponível na página da FEUC. O aluno deverá requerer a matrícula, nos prazos estipulados

na Secretaria Geral.

Adaptação é uma disciplina não cursada ou atividade não realizada em regime regular,

pertencente a período anterior ao de matrícula do aluno(a) oriundo(a) de instituição congênere,

nacional ou estrangeira, assim como de aluno(a) oriundo(a) de outro Curso das Faculdades ou

de outra matriz curricular do mesmo Curso.

Dependência, por sua vez, compreende a disciplina já cursada ou atividade realizada

nas Faculdades sem a devida aprovação.

~ 41 ~

As adaptações e dependências são cursadas em caráter extraordinário, representando

ônus aos alunos. As disciplinas avulsas também poderão ser oferecidas em períodos letivos

especiais.

As disciplinas pertencentes ao programa Rede de Leitura, tanto adaptações como

dependências, quando oferecidas em regime especial, deverão envolver a carga horária total,

sendo obrigatórias a leitura do livro e a avaliação respectiva.

4.16 Mecanismos de Interação com a Comunidade Acadêmica

O Núcleo de Estudos e Pesquisas desenvolverá um item no site da FEUC com o propósito

principal não comercial, com função de Ensino, Pesquisa e Extensão, com os objetivos:

Fazer um canal de informação entre coordenador-professor, coordenador-aluno,

professor-aluno;

Estimular a busca pela informação e pela leitura dessa informação que pode ser

transformada em conhecimento pelo aluno;

Fazer do site uma extensão da sala de aula, onde o professor posta textos, links ou listas

de exercícios que podem complementar o ensino de sala de aula;

Ser um elemento a mais de colaboração para o Mundo Acadêmico.

O site tem no seu corpo espaços para informações institucionais como Projeto

Pedagógico do Curso, programas das disciplinas, Normas Instrucionais, horários, Currículo

Lattes dos Professores do Curso, assim como um espaço para os recados da coordenação e

um espaço – página do professor - para cada professor do curso.

As Faculdades, através seu site www.feuc.br tem o espaço destinado às graduações onde

as informações do Curso, Atos Institucionais, Objetivo e Perfil do Egresso, Horário do

Coordenador, Avaliações do MEC, Horário das Turmas, Relação de Professores e seus

currículos Lattes, Núcleo de Pesquisa e Extensão, Eventos, Projeto Pedagógico e Calendário

do Curso estão postadas. O site disponibiliza informações acadêmicas de interesse dos alunos

em área restrita, acessada com senhas pessoais, assim como acesso a Biblioteca Virtual,

atrelada a Biblioteca das Faculdades.

Através do site, pelos canais ouvidoria ou fale conosco, os alunos e professores podem

colocar suas opiniões ou questionamentos, sendo ouvidos e, quando possível, atendidos.

A revista Institucional “FEUC em foco” constitui-se um meio de comunicação impresso e

digital que tem como objetivo principal interagir com o universo institucional sobre o

desenvolvimento científico e tecnológico, eventos e demais informações que visam colaborar

para a formação e qualificação de pessoas para o mercado de trabalho e para áreas do saber.

Visa, também, apresentar à comunidade acadêmica escolar artigos, buscando explorar

assuntos em diversas áreas.

~ 42 ~

5. CORPO DOCENTE

5.1 Coordenação

O curso de graduação em Sistemas de Informação da FEUC é coordenado pela Profª.

Aline Silvestre Rosa Serrão

Graduada em Tecnologia em Processamento de Dados - Faculdades Integradas

Simonsen, pós graduação em Planejamento, Implementação e Desenvolvimento da EAD pela

UFF, Mestre em Motricidade Humana pela Universidade Castelo Branco. Exerce o magistério

superior desde 2003.

5.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante – NDE – constitui-se um grupo de docentes, com

atribuições acadêmicas, atuantes no processo de concepção, consolidação e atualização do

projeto pedagógico do curso. Conforme instituído pelo Diretor Geral, por deliberação pela

instrução normativa nº 004/2010 – 22/11/2010, estes docentes foram nomeados através de

portarias internas.

O NDE, em conformidade com a Resolução n.º 1 de 17 de junho de 2010, que dispõem sobre

a estruturação do NDE, é composto por 5 professores, dentre eles o coordenador de curso.

NDE – Núcleo Docente Estruturante

Nome

Regime

de

Trabalho

Titulação Formação Acadêmica

Aline Silvestre Rosa Serrão Integral Mestrado Informática

Alzir Fourny Marinhos Integral Mestrado Matemática

Rosilaine Souza de Araújo

da Silva

Integral Mestrado Geografia

Victor Ramos da Silva Integral Mestrado Letras

Thaís Silvestre Rosa da

Silva

Horista Mestrado Informática

Segundo consta no Parecer CONAES N°1, de 17 de junho de 2010, tem como objetivo,

dentre outros, contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; zelar

pela integração curricular entre as diferentes atividades de ensino no currículo; indicar formas

de incentivo para o desenvolvimento de linhas de pesquisas educacionais e extensão, além de

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação aos

quais se incorporam.

~ 43 ~

Vale ressaltar, que todos os componentes do NDE são professores atuantes e

colaboradores da instituição, devidamente nomeados. O Núcleo Docente Estruturante do Curso

de BSI se reúne, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que

convocado pelo Coordenador do Curso ou por 2/3 dos seus membros, como consta em

instrução normativa própria.

A convocação usual dos seus membros é feita pelo Coordenador do Curso, mediante

aviso prévio e lançamento de pauta da reunião. Todos os assuntos referentes à pauta e

deliberados em reunião devem ser institucionalizados em atas, onde todo membro do NDE tem

direito à voz e voto aberto.

5.3 Corpo Docente

Professor Área de Graduação Área de

Especialização

Área de

Mestrado Área de Doutorado

Adriana da Silva Nogueira Licenciatura de

Computação

MBA em Gestão

Educacional Educação

Aline Silvestre Rosa

Serrão

Processamento de

dados

Docência Superior

e EAD

Ciência da

Motricidade Hum.

Anderson Vieira Veloso

Nunes

Redes de

Computadores

Docência

Superior Educação

Bruno Santos do

Nascimento

Licenciatura e Bach.

Em Matemática

Informática Informática

Erivelto da Silva Reis Letras Estudos Literários Literatura

Portuguesa

Fabrício de Freitas

Varajão

Bach. Em Sistemas de

Informação

Met. Do Ensino

Superior

Flávio Pereira Pimentel Filosofia Filosofia

Lúcio Sebastião Coelho

da Silva

Licenciatura em

Matemática

Ensino Fund. E

Médio Em andamento

Mauro Lopes de Azevedo Licenciatura em

História História do Brasil Em andamento

Rodrigo Neves F. dos

Santos

Licenciatura e Bach.

Em Matemática

Sistemas e

Computação

Tatiana Reis Fontes

Monteiro

Bacharel em

Português/Literatura Letras

Thaís Silvestre Rosa da

Silva

Processamento de

dados

Docência Superior

e EAD

Ciência da

Motricidade Hum.

O curso de Sistemas de Informação conta com um corpo docente qualificado, sendo

100% dos professores pós-graduados, entre especialistas, mestres ou doutores, e com

formação adequada para as disciplinas que ministraram.

~ 44 ~

Análise da Titulação do Corpo Docente /

Professor Disciplinas

Pós-Graduação

Especialista Mestre Doutor

Adriana da Silva

Nogueira

Algoritmos, Arquitetura, Estruturas

Projetos Aplicados.

X

Aline Silvestre Rosa Algoritmos, Arquitetura, Estruturas

Projetos Aplicados.

X

Anderson Vieira

Veloso Nunes

Algoritmos, Arquitetura, Estruturas

Projetos Aplicados e Redes

X

Bruno Santos do

Nascimento

Projetos Aplicados, Engenharia de

Software e Programação Web.

X

Erivelto da Silva Reis Oficina de Produção de Textos,

Métodos e Técnicas de Estudo

X

Fabrício de Freitas

Varajão

Projetos, Fundamentos de SI,

Gestões, Negócios e Inovação em

TI

X

Flávio Pereira

Pimentel Cultura e Sociedade

X

Lúcio Sebastião

Coelho da Silva

Lógica Matemática, Probabilidade

e Estatística

X

Rodrigo Neves F. dos

Santos

Matemática Discreta, Algoritmos e

Legislação Aplicada

X

Tatiana Reis Fontes

Monteiro Expressão Oral e Escrita

X

Thaís Silvestre Rosa

da Silva

Algoritmos, Arquitetura, Estruturas

Projetos Aplicados.

X

O corpo docente possui satisfatória experiência no magistério superior, tempo de

exercício profissional fora do magistério e ainda capacitação didática.

Professor Regime de

Trabalho

Adriana da Silva Nogueira Tempo Parcial

Aline Silvestre Rosa Integral

Anderson Vieira Veloso Nunes Horista

Bruno Santos do Nascimento Horista

Erivelto da Silva Reis Horista

Fabrício de Freitas Varajão Horista

Flávio Pereira Pimentel Horista

~ 45 ~

Lúcio Sebastião Coelho da Silva Horista

Mauro Lopes de Azevedo Horista

Rodrigo Neves F. dos Santos Horista

Tatiana Reis Fontes Monteiro Horista

Thaís Silvestre Rosa da Silva Horista

5.4 Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso é um órgão deliberativo, normativo e consultivo que apóia à

coordenação de curso nas atividades didático-pedagógicas e programas oferecidos nesse

nível, denominado de CONSEC.

É constituído pelos seguintes membros:

Coordenador de curso - Presidente;

Corpo docente específico do curso;

Um representante do corpo discente;

Os membros que compõem o Colegiado do Curso têm a oportunidade de participar das

decisões do curso através de reuniões que serão realizadas, ordinária e extraordinariamente,

tantas vezes quantas forem necessárias, por convocação de seu Presidente ou de dois terços

de seus membros.

Almeja-se que as mudanças de grande impacto no âmbito do Curso sejam

apresentadas, discutidas e divulgadas nas reuniões do Colegiado do Curso, sendo, portanto

registradas em atas que após a assinatura coletiva.

Existe ainda uma instância colegiada menor, o Colegiado de Representantes de Turma,

que não está previsto em regimento e não possui poder decisório de ou restrição.

6. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

6.1. Instalações Físicas

6.1.1. Sala de Professores, Coordenação e Sala de Reuniões

A sala dos professores é um espaço amplo, equipado com ar-refrigerado, telefones,

quadros de avisos, bebedouro, com todos os computadores ligados à Internet, incluindo os que

estão à disposição dos docentes; impressora, rede wireless, dois banheiros para funcionários

e professores. A IES também fornece vagas de estacionamento aos seus professores e

funcionários.

~ 46 ~

O Coordenador do Curso possui uma baia exclusiva na sala da coordenação acadêmica,

com telefone, computadores, arquivo individual, mobiliário adequado, bem como acesso a rede

externa, interna e impressora.

A sala de reuniões é bem iluminada, com mobiliário adequado, possui capacidade para

10 pessoas e está equipada com rede, mesa de reunião e ar-condicionado; ficando a disposição

das reuniões agendadas pelo corpo docente, NDE, colegiados e coordenações.

6.1.2. Gabinetes de Trabalho para Professores

Os professores que compõem o NDE são colaboradores do Núcleo de Estudos de

Administração – NEAdm e são um elo de ligação do NEAdm com a formação de um Núcleo de

Extensão e Pesquisa para o curso de Administração e têm a disposição gabinete de trabalho

próprio, a sala do NEAdm. Neste espaço, são marcados também os atendimentos extraclasses

dos professores com regime de trabalho TP.

6.1.3. Salas de Aula e Equipamentos Multimídia

Todas as salas de aula arejadas, possuindo iluminação e acústica adequada, bem como

cadeiras para destro e ambidestro, de modo a proporcionar um ambiente harmônico para a

obtenção de um perfeito aprendizado. Todas as salas de aula que não se encontram no térreo,

sejam no prédio ou D, podem ser acessadas através de elevador.

Os recursos de equipamentos e espaços multimeios tais como retroprojetores,

projetores, laptops, equipamentos de som, microcomputadores com recursos de multimídia,

videocassete, DVDs, microsystems e microfones e físicos estão sob a administração da

Coordenadoria de Recursos Instrucionais.

Inventário dos Recursos Multimídias Disponíveis

Equipamentos Quantidade

Projetores 09

TV 53’ 01

TV 32’ 03

Videoprojetor/Telão 150’ 01

Microsystem 06

Microfone Profissional 05

Microfone de Punho 19

~ 47 ~

Microfone HD 07

Microfone de Lapela 07

Caixas Amplificadoras 07

Para eventos que exijam um espaço físico maior, as dependências das FIC contam dois

auditórios climatizados e com uma quadra que permite alocar cerca de 500 pessoas.

6.1.4 Laboratórios de Informática

Os laboratórios de informática das FIC funcionam de segunda à sexta-feira das 7h20min

às 21h50min e aos sábados de 8h às 16h50min, no segundo andar do prédio A.

A coordenação dos laboratórios, responsável também pela manutenção das máquinas,

disponibilizará em quadro próprio o planejamento semestral dos laboratórios de informática. A

manutenção e a instalação do software e hardware são realizadas por técnicos do quadro

funcional da mantenedora das FIC.

O direito à propriedade e o controle de qualquer software ou hardware dos laboratórios

pertencem a esta instituição.

Todos os usuários deverão obedecer as normas de segurança e uso adequado dos

equipamentos. São considerados usuários dos laboratórios: alunos da instituição, diretores,

coordenadores, professores, funcionários e visitantes.

Durante a aula o professor ficará responsável por todos os equipamentos e por atos dos

alunos durante o período em que ministrar suas aulas no laboratório de informática.

As reservas para cursos ou aulas, fora do planejamento semestral, deverão ser feitas

através de solicitação de reserva junto ao responsável pelo laboratório de Informática para

verificar a disposição de datas e horários.

Relatório de Recursos dos Laboratórios de Informática

Laboratório Capacidade Equipamentos Hardwares Instalados

Laboratório A 20 computadores

40 lugares

1 quadro de fórmica

2 bancadas

1Data-show fixo

PROC.: INTEL DUAL CORE

MEMÓRIA RAM: 4GB

DISCO RÍGIDO: 500 GB

MONITOR: LCD 15’6 LG..

Windows Seven Professional

Laboratório B

12 computadores

24 lugares

1 quadro de fórmica

1 bancada

1Data-show fixo

PROC.: INTEL DUAL CORE

MEMÓRIA RAM: 1GB

DISCO RÍGIDO: 160GB

MONITOR: CRT 15 LG .

Windows Seven Professional

~ 48 ~

Laboratório C

26 computadores

52 lugares

1 quadro de fórmica

2 bancadas

1Data-show fixo

PROC.: INTEL ATOM

MEMÓRIA RAM: 2GB

DISCO RÍGIDO: 160GB

MONITOR: LCD 15’6 LG.

Windows Seven Professional

Laboratório D

Redes de

Computadores

24 computadores

48 lugares

1 quadro de fórmica

2 bancadas

1 Rack de parede com

Swtichs e Roteador

1Data-show fixo

PROC.: AMD ATHLON II X4

MEMÓRIA RAM: 4GB

DISCO RÍGIDO: 640GB

MONITOR: LCD 18 AOC.

Windows Seven Professional

Laboratório E

20 computadores

40 lugares

1 quadro de fórmica

2 bancadas

1Data-show fixo

PROC: INTEL CELERON

MEMÓRIA RAM: 2GB

DISCO RÍGIDO: 240GB

MONITOR: LCD 15’6 LG.

Windows Seven Professional

Laboratório F

24 computadores

48 lugares

1 quadro de fórmica

2 bancadas

1Data-show fixo

PROC: SEMPRON LE 1200

MEMÓRIA RAM: 2GB

DISCO RÍGIDO: 80GB

MONITOR: CRT 17 LG E AOC.

Windows Seven Professional

6.2 Biblioteca

A Biblioteca Joaquim Ribeiro conta com um acervo de aproximadamente 15.000

volumes, distribuídos nas diferentes áreas de conhecimento. Possui títulos de periódicos e 63

assinaturas em diversas áreas e encontra-se informatizada, o que possibilita ao aluno realizar

a pesquisa através dos microcomputadores disponíveis. Os alunos do curso de Administração

têm acesso ao acervo bibliográfico, podendo contar com a orientação dos bibliotecários e seus

auxiliares. Sua atualização é feita pelo levantamento bibliográfico dos programas das

disciplinas dos cursos e pelas solicitações dos professores.

O acervo da Biblioteca é composto por livros, teses, dissertações, folhetos, periódicos,

Trabalhos de Conclusão de Cursos, Multimeios (CD-Rom's, Fitas de Vídeo, Disquetes, DVD's,

mapas, entre outros...), e atende de forma suficiente aos programas das disciplinas do curso.

Para mais detalhes vide o relatório de descrição da biblioteca.

A biblioteca encontra-se informatizada, o que possibilita ao aluno realizar a pesquisa

através dos microcomputadores disponíveis. O aluno tem acesso ao acervo bibliográfico,

podendo contar com a orientação dos bibliotecários e seus auxiliares.

Empréstimo domiciliar pode ser solicitado pelos usuários, que poderão permanecer de

posse do material bibliográfico seguindo as regras estabelecidas pela Biblioteca:

Livro: 10 (dez dias, caso haja mais de dois exemplares.)

Final de semana, quando houver disponível somente um exemplar.

~ 49 ~

Periódico: 7 (sete) dias.

Final de semana, caso seja número de publicação recente, ou seja, da própria semana,

quinzena, ou mês.

Monografias e Obras de Referência: Somente para consulta nas dependências da

Biblioteca.

6.2.1 Biblioteca Tradicional / Bibliotecas Compartilhadas / Biblioteca Virtual /

Periódicos

A instituição também participa do convênio de compartilhamento com outras bibliotecas

de IES da Zona Oeste Através do antigo CIEZO. O compartilhamento entre as IES da Zona

Oeste é constituído por um grupo de bibliotecas de seguintes Instituições privadas:

Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos

Faculdades Bezerra de Araújo

Faculdades Machado de Assis

Faculdades São José

Federação de Escolas Faculdades Integradas Simonsen

Fundação Educacional Unificada Campo Grande e

Universidade Castelo Branco

Que, dentre outros objetivos e finalidades, promove o intercâmbio de uso do acervo de

suas bibliotecas, através da abertura de suas instalações aos usuários pertencentes aos

quadros sociais das instituições.

A política de atualização e expansão do acervo se fundamenta na aquisição realizada

através de compra ou doação de material bibliográfico, esteja este em meio impresso ou

eletrônico, priorizando-se sempre, a aquisição de livros-texto. A operacionalização dessa

política de aquisição por compra está pautada na solicitação da coordenação de curso, que

repassa as sugestões bibliográficas de seus docentes.

A Biblioteca utiliza o Sistema Micro Isis, desenvolvido pela UNESCO, que é utilizado por

bibliotecas de várias partes do mundo. O Micro Isis é um sistema de armazenamento e

recuperação capaz de manipular um número ilimitado de dados, sendo uma poderosa

ferramenta na recuperação da informação. Os usuários têm à disposição 4 microcomputadores

ligados ao sistema bibliográfico no Micro Isis e catálogos impressos para consulta, que podem

ser feitas utilizando as entradas de assunto, autor ou título. Encontram-se disponíveis 3

microcomputadores Pentium III-450 Mhz multimídia e ligados à Internet.

A Biblioteca disponibiliza o acesso, on-line, ao acervo da Biblioteca Virtual Universitária

3.0 que disponibiliza mais de 10.000 títulos da Editora Pearson e das demais editoras parceiras,

~ 50 ~

nas diversas áreas do conhecimento, sendo seus conteúdos acessados pelo site da FEUC:

www.feuc.br, na área restrita do aluno.

A Biblioteca disponibiliza uma gama de periódicos especializados correntes, que podem

ser consultados fisicamente na Biblioteca pelos interessados e são divulgados para a

comunidade acadêmica nos sites do curso, da IES, da Biblioteca e na Área restrita do aluno.

Abaixo a lista de periódicos disponibilizada:

Periódicos Correntes

Periódicos com Assinaturas, Associações e/ou Parcerias

SBC Horizontes

Publicação da SBC (on-line)

Revista Eletrônica de Iniciação Científica (REIC),

Publicação da SBC (on-line) Conceito Qualis: B

Computação Brasil (CB)

Publicação da SBC (on-line)

International Journal of Computer Architecture Education (IJCAE) Publicação da SBC (on-line)

SBC Journal on 3D Interactive Systems (JIS)

Publicação da SBC (on-line)

Journal of Information and Data Management (JIDM)

Publicação da SBC (on-line)

Journal of the Brazilian Computer Society (JBCS),

Publicação da SBC (on-line) Conceito Qualis: B

Journal of Integrated Circuits and Systems (JICS),

Publicação da SBC (on-line) Conceito Qualis: B

Journal of Internet Services and Applications (JISA)

Publicação da SBC (on-line) Conceito Qualis: B

Revista Brasileira de Informática na Educação (RBIE), Publicação SBC (on-line) Conceito Qualis: B;

Revista Brasileira de Redes de Computadores e sistemas Distribuídos (RB-RESD), Publicação SBC (on-line)

IEEE INTERNET COMPUTING.

Revista Eletrônica – acesso via IP FIXO (on-line) Conceito Qualis: A

~ 51 ~

Ciência da Informação

Publicação IBICIT (on-line) Política de Acesso Livre, Conceito Qualis: B;

Revista de Informática Teórica e aplicada

Publicação UFRGS Política de Acesso Livre

Computer and Information Science

Publicação Canadian Center of Science and Education. Política de Acesso Livre

JISTEM - Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação: Publicação USP Política de Acesso Livre

RESI : Revista Eletrônica de Sistemas de Informação: FACECLA Publicação FACECLA Política de Acesso Livre

Informática na Educação: Teoria e Prática

Publicação UFRGS Política de Acesso Livre, Conceito Qualis: B;

Revista Brasileira de Sistemas de Informação

Publicação UNIRIO Política de Acesso Livre, Conceito Qualis: B

Demais Periódicos Correntes Indicados

Biblioteca Digital Brasileira de Computação - BDBComp:

Bioinformatics:Oxford University (Oxford. Online)

Boletim do Instituto de Informática (UFRGS)

C/C++ Users Journal - textos selecionados

CAPES - Periódicos

ComCiência - Revista Eletrônica de Jornalismo Científico

Computer and Information Science

Chicago Journal of Theoretical Computer Science - a partir de 1995

CMC - Computer-Mediated Communication Magazine - a partir de 1994

Controle & Automação (SBA - Sociedade Brasileira de Automática) - a partir de

1998

Computational Linguistics - Association For Computational Linguistics (Online)

CTAI - Revista de Automação e Tecnologia da Informação - a partir de 2002

Datamation

Developer's Magazine

DM Review - Data Management Review

Electrónica-UNNSM (Peru)

Engenharia de Software Magazine: DEVMEDIA

ETAI - Electronic Transactions on Artificial Intelligence

Exec online (Unisys)

Inclusão Digital - Boletim do Comitê para Democratização da Informática

~ 52 ~

Informática - Suplemento de O Estado de São Paulo - arquivo a partir de 1997

Information Technology and Disabilities - a partir de 1994

Interfaces de Saberes em versão on-line - Sistemas de Informação

Internet Week

JAIR - Journal of Artificial Intelligence Research

JEP - Journal of Electronic Publishing

JMLR - Journal of Machine Learning Research (MIT) - texto integral a partir de 2000

Journal of Computer-Mediated Communication (University of Southern California)

Journal of Information, Law and Technology - a partir de 1996

LIINC em Revista

Neural Computing Surveys - a partir de 1998

PC Magazine - edição em inglês

Relatórios Técnicos e Publicações Científicas da LNCC - a partir de 1994

Relatórios Técnicos - links da USP-São Carlos

Relatórios Técnicos do ICMC/USP - a partir de 1996, alguns textos integrais

Revista Ciência & Engenharia Contém índice e resumo dos artigos.

Revista FSG

Revista Informação & Sociedade

Revista IP - Informática Pública

Revista Computação Brasil (CB):

Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais: PCS/PUC (Impresso)

Revista Brasileira de Computação Aplicada:UPF

Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos: SBC

Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional

Revista de Gestão da USP

Periódicos Qualis Nacionais no portal da Capes

SBA Controle & Automação - Projeto Scielo - a partir de 2002

Scientific Eletronic Libary Online

Wavelet Digest, The

Windows Developer's Journal

Wired Magazine

Wired News - em português

~ 53 ~

6.2.2 Reprografia e Recuperação de Informações

A Instituição dispõe de um setor de reprografia com máquinas modernas atendendo ao

público interno e externo, no horário das 8 às 22h. A reprodução de livros será realizada de

acordo com as normas da Associação Brasileira de Direitos Reprográficos.

6.3. Acesso a Pessoas com Necessidades Especiais

Os portadores de necessidades especiais contam com elevador para todas as salas dos

blocos A e D, portas de vidros de ampla abertura nos principais setores de atendimento aos

alunos e rampa de acesso na entrada principal.

6.4 Demais Recursos

A FIC em uma atitude pioneira, com o objetivo de facilitar ainda mais a vida acadêmica

e profissional de seus alunos, professores e funcionários instalou um sistema wireless - internet

sem fio nas suas dependências. Com esta rede o acesso à internet pode ser feito de seus

respectivos notebooks, palmtops ou qualquer outro aparelho móvel que suporte wireless.

As instalações das FIC são compostas por dois auditórios, que acomodam 300 pessoas

no total; uma biblioteca com 460 m2 de área disponível, com salas de estudo individuais e

coletivas; Consultório Médico; Salas de Coordenadorias; duas áreas de convivência totalizando

800 m2; duas Cantinas, Cozinha e Refeitório; três quadras esportivas; sala de multimeios; salas

de professores, salas para Núcleos dos Cursos (espaços para professores com regime de

tempo parcial e integral), 60 salas de aula bem arejadas com um total de 6.000 m2; e uma área

de 4.000 m2 ocupada por Setores Administrativos e de Serviços.

Todos os espaços são adequadamente mantidos limpos e higienizados e apresentam

boas condições de uso.

Para aumentar mais a qualidade das aulas ministradas pelo corpo docente do curso de

Sistemas de Informação, a IES instalou recursos multimídias cativos em todos os laboratórios

de informática da instituição e em 10 salas de aula comumente usadas para as turmas do curso.

O Curso de Sistemas de Informação ainda usufrui de uma parceria firmada pela FEUC

com a Microsoft, chamada de Dream Spark, que é um programa da destinado a auxiliar os

estudantes de curso superior, a aumentar sua capacidade criativa, utilizando-se de suas

ferramentas de desenvolvimento. Esse programa apenas exige que o aluno, realmente esteja

matriculado em um curso superior. Ele trás uma série de benefícios como o acesso a uma

grande variedade de softwares em suas versões completas.

~ 54 ~

Em suma, as ferramentas de desenvolvimento, exceto o pacote Office. O Programa

também oferece treinamentos gratuitos na plataforma .NET, e muito mais. O acesso ao pacote

é gratuito e disponibilidade diretamente pela área restrita do aluno em seu diário online.

7. PLANO DE DISCIPLINAS

1º PERÍODO

NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Utilizar os conhecimentos adquiridos no estudo básico da Matemática para alicerçar os conteúdos que

serão desenvolvidos nas diversas disciplinas do Curso.

EMENTA: Conjunto dos Números Naturais e Conjunto dos Números Inteiros; Regras de sinais nas operações

aritméticas envolvendo números inteiros; Potenciação e radiciação; Expressões numéricas envolvendo números inteiros; Números primos; MMC; MDC; Conjunto dos Números Racionais; Frações; Operações aritméticas com frações; Dízima periódica; Operações com números decimais; Expressões numéricas envolvendo números racionais; Conjunto dos números irracionais; Operações aritméticas com números irracionais; Operações com expressões Algébricas; Operações com Monômios/Binômio e Polinômios; Produtos Notáveis; Equações do primeiro grau; sistemas de equações do primeiro grau; Proporção; Regra de três; Porcentagem; Juros simples; Resoluções de equações do segundo grau; Noções de geometria Plana; Noções de Geometria Espacial.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2007, Vol. I. DEMANA, Franklin D. Pré Cálculo. São Paulo: Pearson 2008. Biblioteca Virtual. MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática. Temas e Metas. Vol. I. São Paulo: Atual, 2006.

IEZZI, Gelson et all. Matemática e Realidade. 5º ano. São Paulo: Atual, 2009. IEZZI, Gelson et all. Matemática e Realidade. 6º ano. São Paulo: Atual, 2009. IEZZI, Gelson et all. Matemática e Realidade. 7º ano. São Paulo: Atual, 2009. IEZZI, Gelson et all. Matemática e Realidade. 8º ano. São Paulo: Atual, 2009. IEZZI, Gelson et all. Matemática e Realidade. 9º ano. São Paulo: Atual, 2009

NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Compreender a era moderna e os padrões culturais e sociais dela decorrentes; Relacionar os processos

sociais formadores de cultura e os padrões culturais da atualidade; Refletir acerca da formação cultural brasileira e a importância da educação para a diversidade.

EMENTA: Cultura, Educação e Sociedade: fundamentos históricos e conceituais. Direitos humanos no contexto do

multiculturalismo contemporâneo. Sociedade e diversidade cultural: etnicidade, relativismo cultural e escola. Os povos originários e o elemento negro na formação cultural brasileira. Gênero, Sexualidade e Cidadania. Multiculturalismo e Educação Escolar. A prática etnográfica e a prática pedagógica: o diálogo entre áreas de conhecimento, observação e pesquisa no cotidiano da educação escolar. O homem como ser cultural. A prática profissional docente e questões de diversidade cultural.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

CANDAU, Vera Maria; MOREIRA, Antônio Flávio (Org.). Multiculturalismo: Diferenças Culturais e Práticas

Pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2016. DESLANDES, Keila. Formação de Professores e Direitos Humanos: construindo escolas promotoras da

igualdade. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. FREITAS, Fátima. Diversidade Cultural como prática de educação. Curitiba: Ibepx, 2011.

CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 5ª. ed. Rio de

Janeiro: Editora UFRJ, 2005. MUNUNGA, Kabengele. Negritude - usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

STREY, Marlene Neves; VERSA, Fabiana; ROMANI, Patricia Fasolo. Gênero, Cultura e Família - Perspectivas Multidisciplinares. Porto Alegre: Edipucrs, 2015

~ 55 ~

NOME DA DISCIPLINA: OFICINA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Desenvolver no discente as seguintes habilidades: interpretação de textos de diferentes gêneros e em

diversos suportes; aptidão para analisar e produzir textos, argumentando seus pontos de vista; e produção de textos orais e escritos, pertencentes a diferentes situações de interação e de comunicação, principalmente as que contemplam

o discurso acadêmico. EMENTA: Prática de leitura e de produção de diferentes tipos e gêneros textuais. Análise das dinâmicas da leitura e da

escrita. A produção da escrita nas mais diversas modalidades e situações linguísticas. O gênero acadêmico.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

GERALDI, J. Wanderley (org). . O texto na sala de aula. 5.ed São Paulo: Ática, 2011. - (BVirtual)

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo apensar. 24ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. KOCH, Ingedore V. O Texto e a Construção dos Sentidos. 10.ed. São Paulo: Contexto, 2012. BVirtual)

COSCARELLI, Carla Viana (org.) Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. DIONÌSIO, Ângela Paiva , MACHADO, Anna Rachel e BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. LOUZADA, Maria Sílvia; GOLDSTEIN, Norma Seltzer; IWAMOTO, Regina. O Texto sem mistérios: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009. Coleção Ática Universidade. (BVirtual)

NOME DA DISCIPLINA: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO I Código:

Carga Horária: 80h

OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de analisar e resolver problemas de complexidade limitada. Projetar e avaliar

soluções em linguagem algorítmica. Conhecer a sintaxe dos primeiros comandos em uma linguagem pseudocódigo.

EMENTA: Algoritmos: definição, exemplos e construção prática. Resolução de problemas através de computadores.

Técnicas de elaboração e verificação de algoritmos. Refinamentos Sucessivos “top-down”. Estrutura básica de dados: tipos primitivos, variáveis, constantes, identificador. Declaração de variáveis. Operações básicas: comandos de atribuição e operadores. Comandos de entrada e saída. Estruturas de Controle: Sequencial, Condicional e de Repetição. Conceitos de funções e procedimentos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

FORBELLONE e EBERSPÄCHER – Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo, Makron Books, 2007.– (BVirtual)

HEINEMAN, POLLICE & SELKON – Algoritmos o Guia Essencial, Ed 2, Editora Alta Books, 2009. (SALIBA, Walter Luis. Técnicas de Programação. São Paulo: Makron Books, 2005). (BVirtual)

MANZANO, J. .A. G., OLIVEIRA, J.F. – Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação, São Paulo; Érica, 2010. ASCENIO, Ana Fernanda Gomes – Lógica de Programação em Pascal. São Paulo: Markon Books, 1999. - (BVirtual)

XAVIER, GLEY FABIANO CARDOSO, Lógica de Programação, Ed. 12, Editora SENAC SP, 2010.

2º PERÍODO

NOME DA DISCIPLINA: LÓGICA MATEMÁTICA Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de analisar, abstrair e generalizar. Desenvolver o raciocínio lógico –

Matemático.

EMENTA: Proposições. Conectivos. Operações lógicas sobre proposições. Construção de tabela-verdade. Tautologia,

Contradições e contingências. Implicação lógica. Equivalência lógica. Argumentos. Regras de Inferência.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

FILHO, Edgard ade Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2005. PINTO, Paulo Roberto Margutti. Introdução à Lógica Simbólica. UFMG, 2006. MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica. UNESP, 2001

HEGENBERG, Leônidas. Lógica Simbólica. São Paulo: USP, 2001. KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson L. Aprendendo Lógica. Vozes, 2002. DIENES, Z.P. e Golding E.W. Lógica e jogos lógicos. São Paulo : EPU, 1974

~ 56 ~

NOME DA DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Desenvolver o estudo sobre a probabilidade da ocorrência de uma experiência aleatória, ou seja,

experiências que podem produzir resultados diferentes quando repetidos sob a mesma condição. Reconhecer na Estatística um instrumento que possibilita, por meio da coleta, da organização, da interpretação e da representação de dados em tabelas e gráficos, a elaboração de interferências e tomadas de decisões

EMENTA: Teoria das probabilidades; Técnica de amostragem; Distribuições discretas e contínuas; Correlação e

Regressão; Estimativa; Teste de Hipóteses

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

HAZZAN, SAMUEL. Fundamentos de Matemática Elementar: Vol. 5. São Paulo: Atual, 2004. MORGADO, Augusto César et all. Análise Combinatória e Probabilidade. RJ: SBM, 2006. MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antonio C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6 ed. São Paulo: EDUSP, 2006

CRESPO, Antonio A. Estatística Fácil. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MARTINS, Gilberto A. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006

NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Código:

Carga Horária: 70h

OBJETIVOS: Compreender a história, a necessidade, o desenvolvimento e os desafios da Educação Ambiental a partir

dos modelos e concepções teóricas de educação ambiental no contexto contemporâneo; Desenvolver competências e habilidades para o desenvolvimento e aplicação de projetos de Educação Ambiental. Integrar saberes de Educação Ambiental em situações reais e cotidianas. Levar o aluno a compreensão de sua responsabilidade futura no âmbito social e ambiental das instituições em uma sociedade globalizada.

EMENTA: Histórico no contexto internacional e nacional. Desenvolvimento Conceitual. Grandes problemas ambientais.

Práticas de educação ambiental nas escolas. Possibilidades de Projetos de Educação Ambiental. Justiça ambiental e construção da cidadania.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Educação Ambiental no Brasil: Formação, Identidades e desafios. Campinas: Papirus, 2015. (BVirtual) DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental e responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 08 exs. FANTIN, Maria Eneida. Educação Ambiental, saúde e qualidade de vida. Curituba: Intersaberes, 2014. (BVirtual)

LUZZI, Daniel. Educação e Meio Ambiente: uma relação intrínseca, Manole, 2012, São Paulo.(BVirtual) ALBANUZ, Lívia Luciana Ferreira, ZOUVI, Critiane Lengler. Ecopedagogia: Educação e Meio Ambiente. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVirtual)

NOME DA DISCIPLINA: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO II Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de analisar e resolver problemas de complexidade moderada. Projetar e

avaliar soluções em linguagem de programação. Introdução aos tipos de dados estruturados mais simples. Dominar os conceitos básicos sobre compiladores e tradutores.

EMENTA: Elementos da Linguagem C. Tipos de Dados e representações. Expressões. Operações e Funções

Matemáticas. Aprofundamento nos comandos de repetição e condicionais; Manipulação de vetores e matrizes; Conceituação de tradutores: compiladores, interpretadores e montadores; Fases de um compilador; Ambientes de runtime; Ambiente de interpretação.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

CAMPO FILHO, Frederico F., Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

MIZRAHI, V.V. Treinamento em linguagem C. 2.ed. São

Paulo: Pearson, 2008. (BVirtual)

FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

DAMAS, Luis M. D. Linguagem C. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ZIVIANI, N. – Projeto de algoritmos com Implementação

em Pascal e C. 2.ed. São

Paulo: Pearson, 2004. (BVirtual)

CASTRO, J. Linguagem C na prática. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2008.

~ 57 ~

NOME DA DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO WEB I Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Conhecer a estrutura de uma aplicação web básica; trabalhar com código HTML para desenvolver

websites tradicionais; desenvolver aplicações web com interface dinâmica através de HTML e CSS.

EMENTA: Funcionamento da Internet: Página, Servidor, WWW. Funcionamento geral da linguagem HTML: formatação

de texto, listas, hyperlinks, imagens, multimídia e animação; Tabelas. Frames. Formulários HTML. Formatação de Páginas com CSS: cores, menus, listas, bordas e frames. Criando arquivos CSS externos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

DUCKETT, Jon, Introdução à programação Web com HTML, XHTML e CSS. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2010. MANZANO, José Augusto; TOLEDO, Sueli Alves de. Guia

de orientação e desenvolvimento de sites. São Paulo:

Érica, 2013.

MARCONDES, Christian Alfim. Html 4.0 fundamental: a base da programação para Web. São Paulo: Erica, 2009.

DIAS, Cláudia. Usabilidade na WEB: criando portais mais acessíveis. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. SHNEIDERMAN, Ben. Designing the user Interface. 3. DEITEL, Nietto. Internet e World Wilde Web: como

programar: apresentando XML e XHTML.

Porto Alegre: Bookman, 2003.

NOME DA DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ESTUDO Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Desenvolver postura crítica e reflexiva, necessária à vida acadêmica. Desenvolver abertura intelectual

em função da análise/síntese de material bibliográfico, segundo a Metodologia Científica, construir o conhecimento. Aplicar técnicas de estudo na organização dos trabalhos acadêmicos. Construir trabalhos acadêmicos em gêneros diversos, com base em orientações metodológicas e práticas.

EMENTA: O ato de estudar e a organização do trabalho científico-acadêmico. As técnicas de leitura e estudo.

Elaboração de fichamento, relatório, resumo e resenha. As formas e a produção do conhecimento. O artigo científico: sua estrutura e planos de leitura. O senso comum, o mito e a Ciência. A pesquisa ibliográfica. A organização do seminário, da plenária e da comunicação.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012 [biblioteca física] MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo, resenhas. 11 ed. São Paulo:Atlas, 2010. [biblioteca física] PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba : InerSaberes, 2016. [biblioteca virtual]

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comissão de Estudo de Documentação. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2 ed. Rio de Janeiro, 2011. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. [biblioteca física] MACHADO, Anna Rachel. Planejar Gêneros Acadêmicos. São Paulo : Parábola Editorial, 2005.

~ 58 ~

3º PERÍODO

NOME DA DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Capacitar o aluno a compreender a estrutura básica de um computador, assim como suas funcionalidades

e princípios de funcionamento. Desenvolver uma visão crítica nos alunos sobre os requisitos de desempenho associados aos elementos que compõem um sistema computacional. Elucidar detalhadamente os principais mecanismos dos elementos de um computador e seus modos de operação.

EMENTA: Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. Sistemas numéricos. Bases:

representações, conversões e operações. Aritmética binária: ponto fixo e ponto flutuante. Organização de computadores (Von Neuwmann): memória, unidades centrais de processamento e dispositivos de entrada e saída. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização e tipos de memória. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de baixa granularidade. Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas paralelas. Reciclagem, lixo eletrônico e descarte inteligente. Computadores alternativos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de janeiro: LTC, 2007. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HENNESSY, John L.; PATTER-SON, David. Organização

e projeto de computadores: a interface hardware /

software. 3.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos.6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. TANENBAUM, Andrew. Organização estruturada de

computadores. São Paulo: Pearson, 2007. (BVirtual)

STALLINGS, Willians.Arquitetura e organização de

computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2010.

(BVirtual)

NOME DA DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Fazer com que o educando conheça a história da análise tradicional e compreenda a importância da

utilização de ferramentas de análise orientadas a objetos nos dias de hoje, sendo capaz de elaborar um sistema utilizando

EMENTA: O Papel do analista de sistemas e a História da Análise de Sistemas. UML - Conceitos e seus Diagramas.

Conceitos de orientação objetos (Classe, Objetos, Atributos e Métodos). Modelagem orientada a objetos (Herança, Polimorfismo, Encapsulamento). Interface - Diagramas de caso de uso - Conceitos Básicos. Diagramas de caso de uso. Documentação de caso de uso. Estudos de Caso. Diagramas de Classe – Conceitos. Básicos e relacionamentos. Identificando Atores. Especificação de Fluxos Básicos e Alternativos. Casos de Uso x Casos de Teste. Estimativas Utilizando Pontos por Caso de Uso. Definição de Métodos e Atributos. Mecanismos de Verificação e Rastreabilidade.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3.ed. Porto Alegre Bookman, 2007. LIMA, Adilson da Silva. UML 2.0 : do requisito a solução. São Paulo: Érica, 2010 . BEZERRA, Eduardo. UML: princípios de análise e projeto de sistemas com UML .Rio de Janeiro: Campus, 2007

SANTOS, Rafael. Introdução à Programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro: Campus, 2003. GUEDES, Gilleanes T. A. UML: Uma abordagem prática. 2.ed São Paulo: Novatec, 2011. BOOCH, Rumbaugh, James Grady Jacobson, Ivar. UML: guia do usuário Rio de Janeiro:Campus, 2000. SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de. Introdução a modelagem e simulação de sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

~ 59 ~

NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA AFRO BRASILEIRA E INDÍGENA Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Reconhecer criticamente a história afro-brasileira e indígena e suas relações com a realidade através da

análise dos programas e projetos diversos e do processo educativo.

EMENTA: O ensino de História e cultura afro-brasileira. A identidade, a cultura e a história dos negros brasileiros. Raiz

cultural africana. A ideia de África - o imaginário étnico-racial. Entendimento de raça e construção social: Ideologias, desigualdades e estereótipos racistas no Brasil. Movimentos sociais e políticas afirmativas. O indígena como importante matriz geradora da história e cultura brasileiras. Os diferentes grupos negros e indígenas e suas diversidades no contexto atual.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

MARÇAL, José Antônio; LIMA, Silvia Maria Amorim. Educação Escolar das Relações Étnico-Raciais - história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2015.

PEREIRA, Amilcar Araujo; MONTEIRO, Ana Maria (Org.). Ensino de História e Culturas Afro-Brasileiras e Indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013. WITTMANN, Luisa Tombini (Org.). Ensino (d)e História Indígena. Belo Horizonte: Autêntica, 2015

GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Contexto, 2012. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2009. MUNUNGA, Kabengele. Negritude - usos e

sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

NOME DA DISCIPLINA: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO III Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de analisar e resolver problemas de complexidade avançada. Apresentar as

técnicas de modularização e refinamento de algoritmos, em linguagem de programação, bem como aos conceitos mais básicos do estudo dos tipos mais comuns de algoritmos; . Caracterizar as principais técnicas de implementação dos algoritmos de ordenação e pesquisa.

EMENTA: Linguagem C. Funções e procedimentos. Modularização; Programação Paralela e Concorrente;

Recursividade; Algoritmos Conceitos Básicos; Técnicas de Projeto: Divisão e-Conquista, Guloso, Recursão, Backtracking, Programação dinâmica e Heurísticas; Algoritmos de Ordenação Interna: Seleção Direta. Inserção Direta. Seleção e Troca. Shellsort. Heapsort. BubbleSort, QuickSort., Mergesort;

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

GUIMARÃES / Lages, Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro, LTC, 2007. FARRER H. et al. Algoritmos estruturados, Rio de Janeiro: LTC, 2011. SALIBA, Walter Luis, - Técnicas de programação. São Paulo: Pearson, 2005. (BVirtual)

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de

programação e estruturas de dados com aplicações em

Java. São Paulo: Pearson, 2008 (BVirtual)

MANZANO, Jose Augusto N. G. / Jayr Figueiredo de O. Estudo dirigido de algoritmos.São Paulo, Érica, 2011.

ASCENIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação

em Pascal. São Paulo: Pearson, 1999. (BVirtual)

PINHEIRO, FRANCISCO DE ASSIS CARTAXO, lementos

de programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012.

MARKENZON. L. e SZWARCFITER, J. L., Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

~ 60 ~

NOME DA DISCIPLINA: PRÁTICA PROFISSIONAL A, B, C e D Código:

Carga Horária: 15h

OBJETIVOS: Orientar, acompanhar e avaliar os projetos de trabalhos realizados pelo corpo discente em instituições

públicas e privadas na forma de estágio supervisionado.

EMENTA: Ambiente de estágio e os princípios éticos do profissional. Lei do estágio. Instrução Normativa de estágio.

Construção do instrumento de avaliação das atividades de estágio. Elaboração de questionário aplicado pelos alunos aos profissionais da área de informática nas organizações onde está sendo realizado o estágio ou suas atividades profissionais. Convênio de estágio com a FEUC (procedimentos). Ficha de registro das atividades de estágio. Modelo de declaração. Prontuário e a ficha de registros das atividades. Relatório de estágio

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografia.Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (Orgs.). Estágio Supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Manual de apresentação de trabalhos técnicos, acadêmicos e científicos. Paraná: Juruá, 2010.

CRUZ, A. da C. MENDES, M. T. R. Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação. 2.ed.. Niteroi:: Intertextos, 2004.

SÁ, Elisabeth S. de ET AL. Manual de normalização de

trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis,SP:

Vozes, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

Comissão de Estudo de Documentação. NBR 14724:

informação e documentação: trabalhos acadêmicos:

apresentação. 3 ed. Rio de Janeiro, 2012. 15p.

(On-line)

NOME DA DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Apresentar os paradigmas e modelos da orientação a objetos; conhecer os conceitos da programação

orientada a objetos; saber construir programas a partir de classes, atributos e métodos, a partir da linguagem de programação Java.

EMENTA: Modelos e Paradigmas de Programação. Conceituação de Programação Orientada a Objetos (POO). POO

em Java. Tipo de dados. Conceitos básicos: Classe, Atributos e Métodos. Funções de Entrada e Saída de Dados. Visibilidade e Modificadores de Acesso: Encapsulamento. Herança. Sobrecarga e Sobrescrita: Polimorfismo. Classes Abstratas. Interface. Atributos e Métodos static. Tratamento de Exceção

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

BORATTI, Isaias Camilo. Programação orientada a

objetos em Java. Florianópolis: Visual Books, 2007.

GREENE, J.; Stellman, A. Use a cabeça C#. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

SANTOS, R. Introdução a Programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. (BVirtual)

LEMAY, Laura. Aprenda em 21 dias Java: professional

reference. Rio de Janeiro:Pearson, 2005. (BVirtual)

SINTES, A. Aprenda programação orientada a objetos em

21 dias. São Paulo: Pearson Books, 2010. (BVirtual)

~ 61 ~

4º PERÍODO

NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Construir no aluno o entendimento dos sistemas operacionais, dispositivos de E/S, gerenciamento de

memória, de processos e a interação desses dispositivos com a camada de aplicação, buscando o melhor desempenho do sistema.

EMENTA: Conceituação de sistema operacional. Hardware, Software e Máquina de níveis. Gerência de

processos/processador, Kernel, Comunicação, Concorrência e Sincronização de Processos, Gerenciamento de Memória, Alocação de Recursos e Deadlocks, Sistemas de Arquivos; Escalonamento de Processos. Sincronização de Processos. Deadlocks. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída. Multi-core e muitl-threads. Virtualização e economia de recursos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

MACHADO, F. B, MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas

operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro: Pearson, 2008. (BVirtual)

ROBBINS, Arnold. Classic shell scripting. Porto Alegre: Bookman, 2008.

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., CHOFINES, D. R. Sistemas operacionais. São Paulo: Pearsonl, 2009. - BVirtual

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais: projetos

e implementação. Porto Alegre: Bookman, 2008

OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2004.

NOME DA DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO EMPRESARIAL Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Desenvolver no aluno uma base de conhecimento estratégico do empreendedorismo e uma visão

sistêmica e inovadora. Ensinar e exercitar os estudantes para criação de uma empresa

EMENTA: Classificação e Constituição de Empresas. Empreendedorismo e Empreendedor. Importância do

Empreendedorismo para o Desenvolvimento Econômico. Identificando Oportunidades.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2013. 08 exs DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando

Ideias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 20 exs. STADLER, Adriano et. all. Empreendedorismo e responsabilidade social. Curitiba: Intersaberes, 2014. 18 exs. (BVirtual)

AMARU, Antonio Cesar. Administração para Empreendedores. São Paulo: Pearson, 2011. 10 exs. (BVirtual DEUTSCHER, José A. et al. Plano de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2012. 08 exs DEUTSCHER, José A. Plano de negócios: um guia prático. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 08 exs LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2012. (01 ex.) MARIANO, Sandra et. Al. Empreendedorismo:

fundamentos e técnicas para a criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2012. (01 ex.)

~ 62 ~

NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA DISCRETA Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Os conceitos e resultados básicos do conteúdo programático serão estudados, levando o aluno a uma

apreciação da disciplina não só como expressão de criatividade intelectual, mas como instrumento para o desenvolvimento da ciência e tecnologia necessárias à sociedade atual. Além disto, desenvolver e consolidar atitudes de participação, comprometimento, organização, ética, crítica e autocrítica no desenrolar ensino-aprendizagem.

EMENTA: Teoria dos conjuntos; Princípios básicos da contagem; Arranjos, Permutações e Combinações; Binômio de

Newton; Teoria dos grafos e árvores.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

MENEZES, P. B.; Matemática discreta para computação e informática. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. MENEZES, P. B., TOSCANI, L. V.; GARCIA LOPEZ, J.; Aprendendo matemática discreta com exercícios. Porto Alegre: Bookman:, 2009. SHNEIDERMAN, Edward R., Matemática discreta. São

Paulo: Pearson, 2004.

GRAHAN, R. L., KNUTH, D. E.; PATASHNIK, O., Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1995. GERSTING, Fundamentos de matemática discreta para

ciência da computação. 3.ed. São Paulo: Érica, 2004.

ROSEN, K. H. Matemática discreta e suas aplicações.

6.ed. São Paulo: Pearson, 2009. (BVirtual)

NOME DA DISCIPLINA: PROJETO DE BANCO DE DADOS Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Capacitar o aluno a interpretar e criar modelos conceituais de dados. Possuir noções sobre os conceitos

e tipos de banco de dados. Entender sobre a estrutura e funcionamento de um banco de dados. Desenvolver a capacidade de manipular comandos básicos em SQL.

EMENTA: Aspectos Gerais de Banco de Dados Sistema tradicional de arquivos; Definições básicas: Banco de dados,

Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD); SGBD: classificação, arquitetura, linguagens de banco de dados, evolução dos SGBDs, SGBDs relacionais; Instância e esquema; Independência de dados; Categorias de modelo de dados; Usuários de Banco de dados. O Modelo de Dados Relacional. Estrutura dos bancos de dados relacionais: relação, tupla, atributo, domínio e chave; Operações: inserção, alteração, exclusão, a linguagem de consulta, violação das restrições; Revisão de Modelagem de Dados; Álgebra Relacional Fundamentos matemáticos; Operações fundamentais: Seleção, Projeção, União, Diferença, Produto Cartesiano; Operações especiais: Junção, Interseção, Divisão; A Linguagem Estruturada de Consulta SQL Fundamentos: histórico, padrões, DDL; Gerenciamento (criar, alterar, excluir) de tabelas; entre outros

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Erica, 2009. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. KORTH, Henry F. et all. Sistemas de banco de dados.

5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de banco de dados. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados:

fundamentos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Pearson,

2011. (BVirtual)

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados:

projeto e imple-mentação. Rio de Janeiro: Erica, 2011.

~ 63 ~

NOME DA DISCIPLINA: ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS Código:

Carga Horária: 80h

OBJETIVOS: Fazer com que o educando compreenda a importância da utilização de ferramentas de análise orientadas

a objetos nos dias de hoje, sendo capaz de elaborar um sistema utilizando a UML como ferramenta de trabalho e seus diagramas dando continuidade com os diagramas de sequência, colaboração, gráfico de estado, atividades uma ferramenta case.

EMENTA: Conceitos de Diagrama de Sequência (Atores, Objetos e Linha de Vida). Foco de Ativação, mensagens ou

estímulos Caso de Uso para a elaboração do Diagrama de Sequência. Auto Chamadas e Condições. Diagrama de Colaboração (Atores, Objetos, vínculos e mensagens). Diagrama de Gráfico de Estado: Compostos, Concorrentes e sincronismo. Diagrama de Atividades. Estado de subatividade e Concorrência Dinâmica. Envio e recebimento de sinal. Raias de Natação. Estudos de Caso para implementação dos diagramas. Diagrama de Iteração e suas variações.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML, 2/E. Rio de Janeiro: Campus, 2007. GILLEANES, T. A. Guedes. UML: uma abordagem prática. 3.ed. São Paulo: Novatec, 2009. FOWLER, M.; UML essencial: um breve guia para a

linguagem padrão de modelagem de objetos.

Porto Alegre: Bookman, 2005

POMPILHO, S. Análise essencial guia prático de análise de sistemas. Rio de Janeiro: Infobook,1995. GANE, Chris. Análise Estruturada de Sistemas. RJ: LTC. 2002. YOURDON, E. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1990. De MARCO, T. Análise estruturada e especificação de

sistemas. Rio de Janeiro:

Campus, 2001.

NOME DA DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO APLICADA Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Utilizar o raciocínio jurídico como ferramenta profissional tanto na criação e desenvolvimento de sistemas,

bem como nas relações trabalhistas ou como prestador de serviço, otimizando sua atuação. Oferecer aos discentes recursos e princípios para sua formação humanística e ética, identificando o Direito como o fator organizador e norteador da vida de relação

EMENTA: Aspectos jurídicos Informática: Internet, Comércio eletrônico, Direitos Autorais,

Legislação de Software, tipos de licenças. Direito trabalhista. Pessoas Naturais e Pessoas Jurídicas. Crimes digitais – Código Penal e legislação especial. Política Nacional de Informática (PNI), Lei 7.232. Direito Autoral – lei de Software. Direito Autoral – Lei 9.610 . Contratos – teoria geral. Contrato no Código de Defesa do Consumidor e contrato digital. Visão panorâmica dos direitos e garantias fundamentais: direitos e deveres individuais e coletivos, sociais, da nacionalidade e políticos. Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Legislação para OGNS, doações e trabalhos voluntários. Legislação Ambiental para empresas. Sociedade virtual: aspectos legais

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

FURLANETO NETO, MÁRIO. Crimes na internet e o inquérito policial eletrônico. São Paulo: Edipro, 2012. MALAQUIAS, Antônio Darós. Crime cibernético e prova. Curitiba:Juruá, 2013.

PAESANI, LILIANA MINARDI, Direito de Informática – Comercialização e Desenvolvimento Internacional do Software: São Paulo: Atlas, 2012.

COSTA Netto, Jose Carlos. Direito autoral no Brasil. São Paulo: FDT, 2009. Vieira, Jair Lot (Org.) Crimes na Internet:

Bauru,SP:Edipro, 2009.

CASTELLA, EDUARDO MARCELO. Investigação criminal

e informática. Editora: Juruá, 2005.

~ 64 ~

5º PERÍODO

NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURA DE DADOS Código:

Carga Horária: 80h

OBJETIVOS: Apresentar os conceitos de Estruturas de Dados bem como discutir recursos de programação necessários

para implementá-las. Identificar as estruturas de dados implementar suas operações básicas. Conhecer e aplicar os conceitos de estruturas de dados lineares e não lineares, árvores, manipulação de arquivos, ponteiros e alocação dinâmica de memória.

EMENTA: Linguagem C. Registros. Listas lineares. Pilhas, filas e filas circulares. Ponteiros. Listas encadeadas.

Introdução às árvores, árvores binárias, árvores de busca, (AVL), Preto e-Vermelho; Heaps; Tabelas Hash; Conjuntos; Mapas. Manipulação de arquivos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

GUIMARÃES, A. M., LAGES, N. A. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PEREIRA, Sílvio Lago; Estrutura de dados fundamentais.

12.ed. São Paulo: Érica. 2009.

ZIVIANI, Nivio. - Estruturas de dados com implementação em C e PASCAL. São Paulo: Pearson, 2008. (BVirtual)

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Aplicações das

estruturas de dados em DELPHI. São Paulo: Pearson,

2005 (BVirtual)

MARKENZON. L. e SZWARCFITER, J. L., Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

ZIVIANI, Nivio. - Estruturas de dados com implementação

em JAVA e C++ São Paulo: CENGAGE 2011.

NOME DA DISCIPLINA: PROJETO APLICADO – SISTEMA DESKTOP Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Permitir ao aluno construir aplicações para sistemas desktop em linguagem Java; Aprender conceitos e

técnicas de programação orientada a objetos com interação visual com o usuário; Conhecer estruturas de construção de aplicações com acesso a banco de dados.

EMENTA: Revisão de conceitos de Orientação a Objetos; Formulários JFrame e JPanel. Criação de objetos da classe

swing: JTextField, JLabel, JButton e outros; Aplicando melhorias visuais na aplicação: atalhos, imagens e menus; Construção de aplicações com acesso a banco de dados PostgreSQL: criação de tabelas, inserção, consulta e exclusão de dados; Construindo aplicações no modelo MVC (Modelo-Visao-Controle).

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

BARNES, D. J. & Kölling, M. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009. (BVirtual) SANTOS, Luis Carlos dos. Microsoft Visual C# 2008

Express Edition: aprenda na prática. São Paulo: Erica,

2010

ALBAHARI. J. e B. C# 3.0 Guia de bolso. Rio de Janeiro:

Alta Books, 2008.

DEITEL, H. M. & Deitel, P. J. Java como programar. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2010. (BVirtual) DEITEL, H.M. C# - Como programar. São Paulo: Pearson,

2010.

HORSTMANN, C. S. & Cornell, G. Core Java - Fundamentals, v.1. São Paulo: Pearson, 2010, (BVirtual)

~ 65 ~

NOME DA DISCIPLINA: BANCO DE DADOS Código:

Carga Horária: 80h

OBJETIVOS: Apresentar os principais conceitos envolvidos na construção e utilização de bancos de dados, mostrando

os benefícios da utilização desta forma estruturada de dados, através de atividades práticas.

EMENTA: DML: estrutura básica, as operações de projeção, seleção, produto cartesiano, junção, união, interseção,

funções agregadas, agrupamentos, comandos INSERT, UPDATE, DELETE, atributos LIKE, BETWEEN, IN, Teste de nulo; Consultas encadeadas: ANY, ALL, EXISTS; Visões. Projeto de banco de dados. Dependências funcionais e formas normais. Aspectos Gerais de Administração de Banco de Dados. Papéis e responsabilidades. Aspectos Operacionais em Sistemas de Banco de Dados Processamento de transações: transação e conceitos do sistema, Propriedades ACID; Controle de Concorrência: Gerenciamento de bloqueios, Protocolos de controle de concorrência; Fundamentos de programação: integração com SQL; Funções; Gatilhos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

ALVES, William Pereira. Banco de dados teoria e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Erica, 2009. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. KORTH, Henry F. et all. Sistemas de banco de dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de banco de dados. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados – fundamentos e aplicações. 4ª ed. São Paulo. Editora Pearson Education, 2011. (BVirtual)

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados:

projeto e implementação. Rio de Janeiro: Erica, 2011.

NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Fornecer uma base sólida em sistemas distribuídos, possibilitando que o aluno tenha a base para

entender trabalhos técnicos na área e possa vir a pesquisar mais sobre ela. Apresentar aspectos relacionados ao uso de múltiplos recursos computacionais fracamente acoplados para o processamento paralelo e como solução para aplicações distribuídas.

EMENTA: Conceitos Fundamentais de Sistemas Distribuídos; Paradigmas de Sistemas Distribuídos; Comunicação e

Sincronização em Sistemas Distribuídos; Modelos e Arquitetura de Sistemas Distribuídos; Conceitos de Middleware; Redes P2P: conceitos básicos, arquiteturas, aplicações; Introdução a Grades Computacionais; Tecnologias de Middleware Tradicionais; Impactos dos sistemas distribuídos nos custos, espaço e consumo de energia.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

MACHADO, F.B, MAIA, L.P. Arquitetura de sistemas

operacionais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

STEEN, Maarten Van; TANENBAUM, Andrew S. Sistemas distribuídos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2012. (BVirtual) SILBERSCHATZ, Galvin Gaine. Fun-damentos de sistemas operacionais. 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

ANDREWS, G. R., Fundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming. London: Addison Wesley International, 2009. DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., CHOFINES, D. R. Sistemas Operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível em: http://feuc.bv3.digitalpages.com.br/ users/publications/9788576050117/pages/_1 (Biblioteca Digital da FEUC) TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos.

3.ed. São Paulo, 2006. Disponível em:

http://feuc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/

9788576052371/pages/_1 (Biblioteca Virtual da FEUC)

~ 66 ~

NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Diferenciar planejamento/plano/programa/projeto. Caracterizar a organização de projetos. Identificar as

fases de elaboração de um projeto. Elaborar e avaliar projetos.

EMENTA: Conceito de projeto e redes de planejamento. Critérios para seleção de projetos empresariais. Metodologias

de elaboração, análise, acompanhamento e avaliação de projetos empresariais.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

DALTON, Valeriano. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Person, 2015 08 exs (Bvirtual) OLIVEIRA, Guilherme Bueno. Microsoft Project 2010 & gestão de projetos. Rio de Janeiro: Pearson, 2012. 10 exs. (Bvirtual) SCHMITZ, Eber Assis. Análise de risco em gerência de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 15 exs

CARVALHO, Fabio Câmara Araújo de. Gestão de projetos. São Paulo: Person, 2015 (Bvirtual) DE SORDI, José O. Gestão por processos: uma

abordagem da moderna administração. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 01 exs DO VALLE, Andre B. et al. Fundamentos do gerenciamento de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 01 ex LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta

de planejamento e gestão. 9.ed. São Paulo: Vozes. 2013. 02 exs PMBOK: um guia do conhecimento em gerenciamento de

projetos: Project Management Institute. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 02 exs *** Disponível em: http://brasil.pmi.org/brazil/PMBOKGuideAndStandards.aspx *** de financiamento. Curitiba: Intersaberes, 2007. (BVirtual)

6º PERÍODO

NOME DA DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO WEB II Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Conhecer a linguagem web Java Script para a inserção de código em páginas HTML; Dominar as técnicas

de criação de estruturas de seleção, repetição, funções e objetos em Java Script; Aprender a validar informações em formulários através de Java Script.

EMENTA: Elementos da Linguagem Java Script (JS); Hierarquia de objetos no navegador; Estrutura de código JS;

Desvio condicional e laços de repetição. Objetos em JS. Funções em JS: tratamento de dados com passagem de

parâmetros; Tratamento de eventos; Validação de Formulários; Manipulação de janelas e frames; Criação de arquivos

.JS;

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

DUCKETT, Jon, Introdução à programação Web com HTML, XHTML e CSS. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2010. MANZANO, José Augusto; TOLEDO, Sueli Alves de. Guia

de orientação e desenvolvimento de sites. São Paulo:

Érica, 2013.

MARCONDES, Christian Alfim. Html 4.0 fundamental: a

base da programação para Web. São Paulo: Erica, 2009.

DIAS, Cláudia. Usabilidade na WEB: criando portais mais acessíveis. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.

SHNEIDERMAN, Ben. Designing the user Interface. 3. DEITEL, Nietto. Internet e World Wilde Web: como

programar: apresentando XML e XHTML.

Porto Alegre: Bookman, 2003.

~ 67 ~

NOME DA DISCIPLINA: PROJETO APLICADO – SISTEMAS WEB Código:

Carga Horária: 80h

OBJETIVOS: : Permitir ao aluno construir aplicações para sistemas web em linguagem JavaWeb; Aprender conceitos

e técnicas de programação orientada a objetos com interação visual com o usuário; Conhecer estruturas de construção de aplicações com acesso a banco de dados.

EMENTA: Revisão de conceitos de Orientação a Objetos; Criação de Aplicações usando HTML, JSP; Aplicando

melhorias visuais na aplicação; Construção de aplicações com acesso a banco de dados PostgreSQL: criação de tabelas, inserção, consulta e exclusão de dados; Construindo aplicações no modelo MVC (Modelo-Visao-Controle).

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

BOND, Martin et al. Aprenda J2EE em 21 dias: Com EJB,

JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML. São Paulo: Makron Books, 2003. BARNES, D. J. & Kölling, M. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009. (BVirtual) SANTOS, Luis Carlos dos. Microsoft Visual C# 2008

Express Edition: aprenda na prática. São Paulo: Erica,

2010.

DEITEL, H. M. & Deitel, P. J. Java como programar. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2010. (BVirtual) DEITEL, H.M. C# - Como programar. São Paulo: Pearson,

2010.

HORSTMANN, C. S. & Cornell, G. Core Java - Fundamentals, v.1. São Paulo: Pearson, 2010, (BVirtual).

NOME DA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Conhecer os principais conceitos de redes de computadores; Capacitar o aluno nos aspectos práticos da

concepção, projeto, instalação e configuração de redes de computadores; Compreender a implementação de diferentes formas de distribuição de dados e dos protocolos de acesso em redes; Saber detectar e corrigir possíveis erros na transmissão da informação.

EMENTA: Histórico e evolução das redes. Principais utilizações para redes de computadores. Classificação das redes

de computadores (WAN, MAN, LAN, WLAN). Informação e sinal. Banda passante. Multiplexação, comutação e modulação. Perdas na transmissão. Técnicas de detecção de erros. Linhas de comunicação. Topologias. Meios guiados. Meios não guiados. Satélites. Dispositivos finais e intermediários. Software em camadas. Modelo OSI. Arquitetura TCP/IP. Alocação de canais. Protocolos de acesso múltiplo e acesso ordenado. Protocolos para redes sem fio. Padrão IEEE 802.3. Padrão IEEE 802.11. LABORATÓRIO: Crimpagem de cabos e instalação de rede. Configuração de rede e compartilhamento de arquivos e impressoras. Verificação de tráfego com hubs e switches por intermédio de simulação. Configuração de redes sem fio.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4.ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

KUROSE, J. F., Redes de computadores e a internet.

5.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (BVirtual)

COMER, D. E., Interligação de redes com TCP/IP. V.1 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

SOARES, L.F.G. et. al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1998. STEVENS, W. R. Programação UNIX Porto Alegre:

Boockman, 2005.

ENGST, Adam: Kit do Iniciante em redes sem fio. São

Paulo: Pearson, 2009. (BVirtual)

~ 68 ~

NOME DA DISCIPLINA: ENGENHARIA DE SOFTWARE Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: O objetivo desta disciplina é estudar, analisar, discutir, e aplicar conceitos de Engenharia de Software e

Requisitos. Instrumentalizar o aluno a definir os princípios necessários e as qualidades desejadas no desenvolvimento de software. Oportunizar situações para o aluno reconhecer as principais metodologias, métodos e ferramentas de engenharia de software, qualificando a mais adequada a cada situação. Proporcionar ao aluno o aprendizado necessário para colocar em prática os principais aspectos dos testes de software e avaliar a qualidade do produto gerado.

EMENTA: Requisitos: tipos, levantamento, análise, especificação e validação; Modelos mentais; Casos de uso nas especificações; Reengenharia, engenharia reversa, reuso e SOA; Desenvolvimento sustentável; O processo de

software e o produto de software; Modelos de Ciclo de vida de sistemas; Homologação; Fábrica de software; Frameworks; Metodologias de desenvolvimento ágeis: XP, SCRUM, entre outros; RUP; Avaliação de impacto ambiental integrado das operações e Contabilidade Ambiental de Empresas. Regulamento REACH; Conceitos

de Manutenção de Software; Tipos de Manutenção; Noções de gerência de configuração; Maturidade do Processo de Software; CMM, CMMI, ISO; Fundamentos da Qualidade de Software; Conceitos sobre Testes e Inspeções; Planejamento de Testes; Priorização de Categorias e Técnicas de Teste: Caixa Branca x Caixa Preta, Aceite, Sistema, Integração, Unitários, Cobertura e Regressão; Artefatos de Testes; Ambientes de Testes; Testes Manuais x

Automatizados; Ferramentas de Testes; Plano de casos de teste.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: MacGraw Hill, 2010. PAULA FILHO, Wilson de. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro : LTC, 2009. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SOMMERVILLE, Ian, Engenharia de software. São Paulo: Pearson, 2007. (BVirtual) PFLEEGER, Shari Lawrence, Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo: Pearson 2007. (BVirtual) RESENDE, Denis Alcides, Engenharia de software e sistemas de informação. São Paulo: Brasport, 2005. LYRA, Maurício Rocha Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2008. YOUNG, M; PEZZE, M. Teste e análise de software:

processos, princípios e técnicas. Porto Alegre: Bookman,

2008.

~ 69 ~

NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Código:

Carga Horária: 80h

OBJETIVOS: final da disciplina o aluno deve ser capaz de: compreender e descrever as diferenças e características

dos sistemas de informação, no que concerne a sua criação, o seu uso e sua aplicabilidade, empregados nos diversos níveis de relacionamentos homem máquina; caracterizar e valorizar a informação e as vantagens organizacionais.

EMENTA: Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de sistema. Componentes e

relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informação. Vantagem competitiva e informação. Tipos de

sistemas de informação: Gerenciais, de Apoio a Decisão, Especialistas. Teoria da decisão e solução de problemas.

Introdução ao planejamento do desenvolvimento de sistemas de informação. Linguagens de programação e Projeto

orientado a objeto. Características, funções e introdução a arquitetura de banco de dados. Sistemas de telecomunicação

e redes. Introdução a segurança da informação. Características do profissional de sistemas de informação e carreiras

de sistemas de informação. Administrador de Dados, Administrador do Sistema, Administrador de Banco de Dados;

Definição de mecanismos de segurança e integridade; Definição de mecanismos de monitoramento de desempenho;

Administração de segurança lógica: gerenciando esquemas, gerenciando usuários e permissões; Administração de

segurança física: mecanismos de backup, mecanismos de recuperação. Aspectos Gerais de Desempenho em Banco

de Dados. Conceitos avançados de banco de dados e tecnologias emergentes, englobando segurança e autorização

em banco de dados e OLAP, Banco de dados móveis e banco de dados multimídia. Apresentação dos conceitos de

Datamarts e Datamining. Data Center verde: sistema de eficiência energética. Exemplos: Sun, Google, Intel, etc...

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

PALMISANO, ANGELO & ROSINI, ALESSANDRO MARCO Adminis-

tração de Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento. São Paulo: Cengage Learning, 2012. OLIVEIRA, Jayr Figueiredo – Sistemas de informação

versus tecnologias da informação. São Paulo: Érica,

2005.

KORTH, Henry F. et all. Sistemas de banco de dados. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2008. (BVirtual)

GORDON, Judith R. Sistema de informação: uma abordagem gerencial, 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um

enfoque gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: McGrall-Hill, 2010. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudos

integrados das novas tecnologias de informação. São

Paulo: Editora Atlas, 2010.

AUDI, J. L. N.; ANDRADE, G. K.; CIDRAL, A.

Fundamentos de sistemas de informação. Porto Alegra:

Bookman, 2008.

7º PERÍODO

NOME DA DISCIPLINA: ELABORAÇÃO DE PROJETO Código:

Carga Horária: 50h

OBJETIVOS: Redação final do projeto de pesquisa de acordo com a estrutura e normas técnicas dos trabalhos

científicos, com a linha de pesquisa e com o eixo temático do curso, tendo em vista a realização do trabalho monográfico.

EMENTA: Finalização do projeto de pesquisa: definição do tipo de pesquisa; da seleção dos sujeitos; das técnicas de

coleta e análise dos dados e elaboração dos instrumentos. Cronograma de trabalho. O trabalho monográfico e suas etapas. Elaboração do sumário do trabalho e de seus capítulos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

SEVERINO, A. J. Metodologia da pesquisa Científica. São Paulo: Cortez, 2007. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social:

teoria, método e criatividade. 23.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração

de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e

monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BARROS, Aidil; LEHFELD, Neide. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2008. (on-line) NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas: NBR-

6023. Rio de Janeiro, 2009; (on-line)

~ 70 ~

NOME DA DISCIPLINA: REDES PARA INTERNET Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Identificar os serviços das camadas de rede e transporte. Internet e compreender o funcionamento geral

da troca de mensagens. Compreender o roteamento em grandes redes. Caracterizar os principais serviços disponíveis na Internet. Identificar os mecanismos de segurança.

EMENTA: Camadas. Comparação com o modelo OSI. Camada de rede na Internet. Campos do cabeçalho.

Endereçamento. Sub-Redes. NAT. Protocolos de controle. IPv6 Roteamento pelo caminho mais curto, por vetor de distância, por estado de enlace e hierárquico. DNS. FTP. SSH. Correio eletrônico (SMTP, POP3 IMAP). Web (HTTP, HTTPS) Riscos, ameaças e ataques. Política de segurança. Mecanismos de segurança. Firewall: LABORATÓRIO: Configuração de rede IP estática e dinâmica (DHCP), Implementação de serviços DNS, HTTP e FTP. Roteamento. Filtragem de tráfego com firewall. Configuração para economia de energia nos pontos de rede e servidores, ajuste aquisições de equipamentos com certificados, etc.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KUROSE, J. F., Redes de Computadores e a Internet,

5.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (BVirtual)

COMER, D. E., Interligação de Redes com TCP/IP: Volume 1. 5.ed, Rio de Janeiro: Campus, 2006.

SOARES, L.F.G. et. al. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1998. STEVENS, W. R. Programação UNIX. Porto Alegre:

Boockman, 2005.

ENGST, Adam: Kit do Iniciante em Redes sem Fio. São

Paulo: Pearson, 2010. (BVirtual)

NOME DA DISCIPLINA: INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Analisar as diversas técnicas, metodologias e ferramentas de tecnologia da informação que estão em

ascensão no mercado, permitindo ao aluno uma visão dos recursos mais modernos à sua formação.

EMENTA: Banco de dados distribuídos, BDGrid, Hibernate, Data Warehousing. BigData. Estudo de novos modelos de infraestrutura: grades computacionais, computação em nuvem, SaaS, virtualização, unified communications e TI Verde. Thin Clients: computadores de baixo custo, sem disco rígido que processam informações diretamente no servidor. Processo de Descoberta do Conhecimento (Knowlwdge Discovery in Database - KDD). Prospecção de

informação (Mineração de Dados).

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

DAY, George S., SCHOEMAKER, Paul J. H; GUNTHER, Robert E. Gestão de tecnologias Emergentes: a visão de Wharton Schools. Rio de Janeiro: Bookman, 2003. ELSENPETER, Robert, VELTE, Anthony T; VELTE, Toby J. Cloud Computing: computação em nuvem. Alta Books. 2011. STEEN, Maarten VAN; TANENBAUM, Andrew S. Sistemas distribuídos. 2.ed. São Paulo: Pearsonl, 2007.

(BVirtual)

BONI, Jan Van. ITIL – guia de referência. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

WEILL, P.; ROSS, J. Governança de TI – tecnologia da

Informação. Porto Alegre: MBooks, 2005.

MATTOS, Claudia Aparecida de. Gestão integrada de

processos e da tecnologia da informação. São Paulo.

Editora Atlas, 2006.

~ 71 ~

NOME DA DISCIPLINA: PROJETO APLICADO – DISPOSITIVOS MÓVEIS Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Estar apto a manusear a IDE Android Studio e suas múltiplas funções para a construção de apps Android;

Entender o funcionamento das Activitys e construir aplicações com múltiplas telas; Aplicar os conceitos de desenvolvimento de menus, telas de abertura e tráfego de dados entre telas; Desenvolver apps com persistência de dados no Android.

EMENTA: Conceitos de desenvolvimento de aplicações Android. Dispositivos Virtuais. Activitys, Ciclo de Vida e

Componentes de Tela. Classe R. Manipulando arquivos XML. Adapters, ListView, Spinner e Gallery. Action Bar e Navigation Drawer. Menus e Caixas de Diálogo. Método Toast. Intents Implícitas e Explicitas. Fragments. Persistência de dados: aplicações com banco de dado: SQLite. Criando um APK.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

ECHETA, Ricardo R. Google

Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2.ed., São Paulo : Novatec, 2010. SIX, Jeff. Segurança de aplicativos android: processos, permissões e outras salvaguardas. São Paulo: Novatec, 2011 TERUEL, E. Web Mobile: desenvolva sites para

dispositivos móveis com tecnologias de Uso Livre. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

JEPSON, Brian. Construindo aplicativos android com HTML. São Paulo: Novatec, 2010 DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8a. ed. São Paulo: Prentice-Hall. 2010. DAMON, O. Aplicativos Web pro Android: esenvolvimento.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010

NOME DA DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO WEB III Código:

Carga Horária: 80h

OBJETIVOS: Saber trabalhar e desenvolver páginas com linguagem PHP; Conhecer as técnicas de instalação do

Servidor Web Local para funcionamento de páginas web dinâmicas; Aprender a fazer integração de banco de dados com páginas dinâmicas web. Promover a Integração de formulário HTML com código PHP. Instrumentar o aluno a aplicar a linguagem PHP com a finalidade de produzir sites dinâmicos e aplicativos para o ambiente Web. Apresentar a tecnologia de construções de aplicações baseadas no Modelo Web (3-tier) usando a linguagem PHP e SQL. Oferecer os conhecimentos fundamentais da linguagem e recursos importantes para a construção de aplicações dinâmicas.

EMENTA: Conhecendo a linguagem PHP: sintaxe, atributos, tipo de dados, operadores. Estruturas condicionais e de

repetição. Funções: escopo de variáveis, arquivos. Formulários: métodos GET e POST. Trabalhando com Sessions e Cookies. Integração com banco de dados MySQL. Manipulação de SGBD com PHP e MySQL. Conceituação de Servidores Web; Navegadores, Conceituação de animação na Web; Folhas de Estilo; “Scripts” Web; Linguagens de Desenvolvimento: variáveis, laços, estruturas; Publicação (por FTP); Testes. Manipulação de SGBD. Ao longo do curso o aluno desenvolverá uma aplicação web.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento Web para progra-madores. São Paulo: Pearson, 2009. (BVirtual) ULLMAN, Larry. PHP 6 e Mysql 5 para Web sites dinâmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. XAVIER, Fabrício S.V. PHP – Do básico à orientação a objetos. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2008

THOMPSON, Laura. WELLING, Luke. PHP e MYSQL : desenvolvimento Web. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DEITEL; Nieto. Internet e World Wide Web como

programar apresentando XML e XHTML. 2.ed. Rio de

Janeiro: Bookman, 2003. (BVirtual)

ULLMAN, Larry. PHP : Manual do PHP. Disponível em

www.php.net.

~ 72 ~

8º PERÍODO

NOME DA DISCIPLINA: PROJETO APLICADO - INTERFACE GRÁFICA E MULTIMÍDIA

Código:

Carga Horária: 100h

OBJETIVOS: Analisar as diversas técnicas, metodologias e ferramentas de desenvolvimento, proporcionando o contato

com os aspectos relacionados à criação de aplicações multimídia. Capacitar os alunos a conhecer os conceitos básicos de multimídia; Formatos e padrões; tecnologias de compressão e codificação. Streaming e mecanismos de distribuição. Dotar o aluno de conhecimentos técnicos, práticos e teóricos de ferramentas especializadas para o desenvolvimento multimídia.

EMENTA: Conceitos de multimídia e sistemas multimídia. Classificação dos tipos de Mídias. Dispositivos de entrada e

saída em ambientes multimídia. Projeto de multimídia. Fundamentos de Texto. Fundamentos de Imagem 2D e 3D. Fundamentos de Áudio. Fundamentos de Vídeo. Fundamentos de Animações. Conceitos de Transmidia Storytelling, Softwares de Autoria. Uso de multimídias para inclusão digital e preservação da memória social.Desenvolvimento

de Projeto de interface ou multimídia. Sistemas de seleção de menus, botões de opção, linguagem de comandos, manipulação direta. Conceitos de IHC. Acessibilidade e Usabilidade: Interfaces que possibilitam a inclusão social; Ergonomia e saúde do profissional de TI. Design e avaliação de interfaces.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

PAULA FILHO, Wilson de: Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013. DIAS, C. Usabilidade na Web – Criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. SERRA, Fábio Luis Ferreira.

Áudio digital a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

ALMEIDA, A.M.Mídia Eletrônica: Seu Controle nos EUA e

no Brasil.Editora Forense, 2006.

GOMES, J. e VELHO, L. Sistemas gráficos 3D. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de imagem e som. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

HICKSON, Rosangela. Projeto de sistemas Web orientados a interface. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

NOME DA DISCIPLINA: SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Reconhecer o valor das informações para as organizações; Reconhecer e relacionar os principais riscos

envolvidos no ambiente de informações; Conhecer as ferramentas e procedimentos com relação à segurança da informação - nos aspectos de segurança lógica, física e ambiental; Reconhecer os principais pontos de controle de auditoria da tecnologia da informação, no que se refere à auditoria do desenvolvimento e manutenção de sistemas e dados.

EMENTA: Os conceitos e os tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades dos sistemas. O conceito e os objetivos da segurança de informações. Fundamentos de criptografia. Segurança, Privacidade, direitos de propriedade, acesso não autorizado. O planejamento, implementação e avaliação de políticas de segurança de informações. O conceito e

os objetivos da auditoria de sistemas. Técnicas de auditoria. Softwares de auditoria. Controle de Acesso. Autenticação. Estudo de casos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

LYRA, Maurício Rocha Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2008.

YOUNG, M; PEZZE, M. Teste e análise de software: processos, princípios e técnicas. Porto Alegre: Bookman, 2008.

MANOTTI, Alesandro. Auditoria de sistemas: curso prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

SOMMERVILLE, Ian, Engenharia de software. São Paulo:

Pearson, 2007. (BVirtual)

PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Pearson, 2007. (BVirtual)

SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação.

Rio de Janeiro: Campus, 2003.

~ 73 ~

NOME DA DISCIPLINA: GERÊNCIA DE INFRAESTRUTURA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Código:

Carga Horária: 60h

OBJETIVOS: Planejar, documentar, medir, controlar e manter a infraestrutura de TI, suportando ambientes tecnológicos

cujas infraestruturas precisam ser adequadas em função das constantes mudanças devido à dinâmica de negócios. Identificar e recomendar as melhores oportunidades de uso de tecnologia dentro do cenário de negócios no qual o aluno e a empresa onde atua estão envolvidos, numa visão baseada em tendências, aplicabilidade e custo/benefício, alinhado as melhores práticas de arquitetura corporativa.

EMENTA: Conceitos, características e gestão de serviços. Gestão dos níveis de serviços. Estudos de viabilidade técnica

para projetos de tecnologia da informação; Introdução aos componentes de infraestrutura de TI e suas funções. Gestão de aquisição de hardware e software; Plano de Investimento: PDCA e GPTI. Gestão de custo com ênfase em infraestrutura: ROI, TCO, VPL. Análise do uso de técnicas de racionalização e virtualização em infraestrutura de TI e seus impactos no consumo de energia. Conceitos básicos de projetos de redes. Apresentação e elaboração de plantas de redes. Tipos e simbologias de plantas de redes. Confeccionamento de As-built de redes. Planejamento e coordenação do projeto de redes. Conhecendo os materiais de aplicação no projeto de redes. Elaboração de escopo. Padronização de Projetos de Redes. Normas ANSI/EIA/TIA - 568-A, ANSI/EIA/TIA - 568-B.1, ANSI/EIA/TIA - 568-B.2, ANSI/EIA/TIA - 568-B.3, ANSI/EIA/TIA - 606-A, ANSI/EIA/TIA – 942, ANSI/EIA/TIA – 942, NR 35, NR 18. Dimensionamento do projeto de forma geral (custo e infraestrutura). Outsourcing e Insourcing em TI. Service Desk.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, F. B. (Org.) .Tecnologia da Informação e da comunicação: a bus-ca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2007. (BVirtual)

FERNANDES, A. A., Implantando a governança de TI: da

estratégia à gestão dos processos e serviços, São Paulo:.

Brasport, 2008.

DAY, George S., SCHOEMAKER, Pual J. H.; GUNTHER, Robert E Gestão de tecnologias emergentes: a visão de Wharton Schools. Porto Alegre: Bookman, 2003.

INFORMATION SYSTEMS AUDIT AND CONTROL ASSOCIATION. The Control Objectives for Information and Related Technologies (COBIT). Disponível em http://www.isaca .org/ cobit. (on-line) COUGO, Paulo Sérgio. ITIL: guia de implantação. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2012

BONI, Jan Van. ITIL: guia de referência. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012

NOME DA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Código:

Carga Horária: 30h

OBJETIVOS: Interpretar e aplicar as práticas e disciplinas de governança de TI em diferentes ambientes de trabalho;

Definir uma estratégica para planejamento de governança de TI; Estabelecer processos para institucionalizar as práticas de governança de TI.

EMENTA: Elaboração de portfólio de TI. Conceitos relacionados à Governança em TI. Projeto de Governança em TI.

Governança corporativa. Planejamento e estratégia de TI. Modelo de forças competitivas. Modelo da cadeia de valor. Alinhamento estratégico. Desenvolvimento de habilidades de gestão de conflitos. Diagnostico de maturidade de processos de TI. Estudos de viabilidade financeira para projetos de tecnologia da informação; ITIL: o gerenciamento e o ciclo de vida de serviços de TI.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

MANSUR, Ricardo. Governança de TI verde: o ouro verde da nova TI. Rio de janeiro: Ciência Moderna, 2009. FERNANDES, A.; ABREU, V. Implantando a

governança de TI – da estratégia à gestão dos processos

e serviços. São Paulo: Brasport, 2006.

WEILL, P.; ROSS, J. Governança de TI : tecnologia da Informação. Porto Alegre: MBooks, 2005

WEILL, P.; ROSS, J. Conhecimento em TI. Porto Alegre: MBooks, 2008.

DAY, George S., SCHOEMAKER, Paul J. H.;

GUNTHER, Robert E. Gestão de tecnologias emergentes:

a visão de Wharton Schools. Porto Alegre:: Bookman,

2003.

COUGO, Paulo Sérgio. ITIL: guia de implantação. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2012

~ 74 ~

NOME DA DISCIPLINA: NEGÓCIOS NA INTERNET Código:

Carga Horária: 30h

e negócios. Desenvolver a visão de tratamento de negócios, bem como a sua formalização e planejamento. Apresentar

os principais conceitos de comércio em geral e eletrônico. Apresentar técnicas de análise de modelo de negócio.

Apresentar as maneiras de como desenvolvermos comércio eletrônico nas redes sociais.

EMENTA: Organizações e Processos. Conceito de Processo. Objetivos da Modelagem de Processos. Método para Modelagem de Processos. Metamodelos: ERP, BPM, MNOO. Modelo de negócio sustentável: Índice de Sustentabilidade Empresarial. Conceito sobre Comércio Eletrônico. Modalidades de Comércio Eletrônico: E-business,

e-commerce, B2C, B2B, Mobile e-business. Etapas e Processos de Comercialização de um produto. Segurança em Comércio Eletrônico. CRM - Customer Relationship Management. Modelagem de serviços de comércio eletrônico. Personalização de serviços de Comércio eletrônico. Comércio eletrônico no Mercado. Desempenho de serviços de comércio eletrônico.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

COSTA, G. C. G. Negócios eletrônicos. São Paulo: IBPEX, 2010. ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico. 5.ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Pearson, 2004.(BVirtual)

DAVE, King et al. Comércio Eletrônico. São Paulo:

Pearsonl, 2004. (BVirtual)

DEITEL, H. M. E-business e e-commerce para administradores. São Paulo: Pearson,2012 (somente na BVirtual)

MATTOS, Claudia Aparecida de. Gestão integrada de

processos e da tecnologia da informação. São Paulo.

Atlas, 2006.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

NOME DA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA Código:

Carga Horária: 70h

OBJETIVOS: Compreender o conceito de ética e suas problematizações. Compreender o papel e função do educador

popular frente à cidadania participativa; Analisar os diferentes conceitos e aplicações práticas da Cidadania participativa; Metodologia da problematização frente às situações da comunidade; Entender o papel do Educador como mediador teórico-prático de políticas públicas.

EMENTA: O problema da liberdade humana e sua relação com a responsabilidade. O ser humano na construção de

valores: o bem e o mal. O bom e o ruim. A defesa da vida e da dignidade humana como princípio ético fundamental. Direitos individuais, políticos e sociais: Princípios da Cidadania. A relação existente entre democracia, cidadania e os direitos humanos. Exclusão social, cidadania e direitos humanos. A luta pela ampliação dos direitos à cidadania e as questões concretas como etnia, classe social, gênero, religião e cultura para a educação.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. CARVALHO, José Sérgio (Org.). Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Construção de identidade moral e práticas educativas. (livro

eletrônico).bCampinas, SP: 2015

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007. NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2009. ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco. Trad. Édson Bini. São

Paulo: Edipro, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo:

Ática, 2005. PEREIRA FERNANDES, Marcos Sinésio. O que há com a ética hoje? In: PIMENTEL, Flávio; MORAES, F. J. de.

Ensaios extemporâneos de filosofia. Rio de Janeiro: Arquimedes, 2008.

~ 75 ~

NOME DA DISCIPLINA: ESTUDO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Código:

Carga Horária: 70h

OBJETIVOS: Analisar o processo histórico da LIBRAS como língua oficial no país; compreender o universo do indivíduo

portador de surdez e/ou deficiência auditiva e sua inserção na educação formal.

EMENTA: A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como uma modalidade linguística diferenciada para a comunicação

gestual-visual (aspectos linguísticos). Reconhecimento da LIBRAS como língua da Comunidade Surda e a importância da aquisição da mesma para a educação de surdos. Aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-visual da fala. Os surdos como minoria linguística. As correntes filosóficas. A educação de surdos no Brasil, a legislação e o intérprete de LIBRAS. Formação Bilíngue.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

QUADROS, Ronice Muller e STUMPF, Marianne R. Estudos Surdos IV. Séries Pesquisas. RJ: Editora Arara Azul LTDA, 2009. SILVA, Ângela C. da (org). Ouvindo o Silêncio: Surdez,

Linguagem e Educação. Editora Mediação, 2008.

SACKS, Oliver. Vendo Vozes. Uma viagem ao mundo dos

surdos. SP: Companhia das Letras, 2005.

QUADROS, Ronice Muller e PERLIN, Gladis. Estudos Surdos II. Séries Pesquisas. RJ: Editora Arara Azul LTDA, 2007. FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. QUADROS, Ronice Müller e KARNOPP, Lodenir B. Língua

de Sinais Brasileira. Estudos Linguísticos. SP: ARTMED,

2004.

8. REFERÊNCIAS

ASSOCIATION FOR COMPUTING MACHINERY - ACM. Curriculum Guidelines for Undergraduate Degree Programs inInformation Systems - IS 2010.

BRASIL. Lei 9795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. DOU, DF, 28 abr. 1999. Acesso em 18 de fevereiro de 2013, 15:32.

BRASIL. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Meio Ambiente. Acesso em 14 fevereiro. 2013.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n˚ 28/2001.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, art. 205;

BUENO, Júlio César Carmo. Pólos de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Altos Estudos (INAE), Estudos e Pesquisas N. 180.

Acesso em 18 de fevereiro de 2013, 19:52.

EENI- Escola de Negócios e Comércio Exterior. Negócios em Rio de Janeiro Brasil Economia fluminense. Acesso em 18 de fevereiro de 2013, 20:17.

FEUC. Instrução Normativa das Faculdades Integradas Campo-Grandenses.

Regulamento de Monitoria. 004/2004.

FEUC. Instrução Normativa das Faculdades Integradas Campo-Grandenses.

Regulamento de Atividades Complementares – 006/2005.

FEUC. Instrução Normativa das Faculdades Integradas Campo-Grandenses.

~ 76 ~

Procedimento de Avaliação dos Cursos Seriados Semestrais – 003/2006.

FEUC. Instrução Normativa 002/2008, 20-10-2008. Atualizada em 01-06-2009.

Regulamento de Estágio Orientado das Faculdades Integradas Campo-grandenses.

FEUC. PPI - Projeto Pedagógico Institucional das Faculdades Integradas CampoGrandenses. 2006.

FEUC. Projeto FEUC-ECOEFICIENTE: experiência de PGA aplicado a uma instituição de ensino do Rio de Janeiro, RJ.

FUCAPI – Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica. Administração, engenharia e sistema de informação com forte perspectiva de crescimento no PIM. Sala de Imprensa. Acesso em 02 de março de 2013, 07:30.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Produto

Interno Bruto dos Municípios das Capitais, por posição em relação às Capitais, à Unidade da Federação e ao Brasil, segundo os Municípios das Capitais e as respectivas Unidades da Federação, em ordem de posição - 2009 (tabela 6). Acesso em 28 de fevereiro de 2013, 02:08.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo

Populacional 2010, Rio de Janeiro, código município 3304557. Censo Populacional 2010. (29 de novembro de 2010). Acesso em 28 de fevereiro de 2013, 02:13.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. IBGE

Cidades. Acesso em 28 de fevereiro de 2013, 02:15.

INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE (INEA). Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB). Governo do rio de Janeiro. Acesso em 28 de fevereiro de 2013, 02:28.

JORNAL O HOJE - Gigantes atraem olhares de outras empresas: É consenso entre especialistas que as aceleradoras e os fundos de investimentos têm papel importante no desenvolvimento. Publicado em 13/01/2013, 01:05. Acesso em 02 de março de 2013, 09:45.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA – MEC. Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA – MEC. Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação. (Ainda não homologado).

OBSERVATÓRIO SOFTEX. Recursos Humanos em TI: Recomendações de políticas públicas. Texto para Discussão 2, Junho de 2011. Acesso em 02 de março de 2013, 13:01.

OBSERVATÓRIO SOFTEX. Software e Serviço de TI: A Industria Brasileira em

Perspectiva - Volume 2, Resumo Executivo, 2012. Acesso em 02 de março de 2013, 13:52.

OLIVEIRA, Eliane. Governo anuncia programa Start-up Brasil. Jornal O Globo online. Publicado: 29/11/12 - 13h20. Acesso em 28 de fevereiro de 2013, 01:20.

PORTAL IG - Brasil Escola. Cidade do Rio de Janeiro. Acesso em 02 de março de 2013, 10:47.

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PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. IPLANRIO - Empresa Municipal de

Informática. Acesso em 02 de março de 2013, 12:04.

PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. IMPRENSA OFICIAL. Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro. Acesso em 02 de março de 2013, 12:29.

PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. RIOTUR - Empresa de Turismo do

Município do Rio de Janeiro, Conheça a Secretaria. Acesso em 02 de março de 2013, 12:44.

PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. RIO NEGÓCIOS - Agência de Promoção de Investimentos do Rio de Janeiro. Polos Tecnológicos e de Inovação. Acesso em 02 de março de 2013, 12:59.

UNESCO. Rio de Janeiro: Carioca Landscapes between the Mountain and the Sea (em inglês). cesso em 14 fevereiro de 2013. 23:18.