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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Adequação à resolução CONEP 027/2013) São João del Rei – Minas Gerais

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

(Adequação à resolução CONEP 027/2013)

São João del Rei – Minas Gerais

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Institucional

Reitora Valéria Heloisa Kemp

Vice-Reitor

Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira

Pró-Reitor de Ensino de Graduação

Marcelo Pereira de Andrade

Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento

Cláudio Sérgio Teixeira de Souza

Pró-Reitor de Administração

José Tarcísio Assunção

Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários

Paulo Henrique Caetano

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

André Luiz Mota

Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

Adriana Amorim da Silva

Coordenadoria do Curso de Engenharia de Produção - COENP

Coordenador

Professor Marcos Sávio de Souza

Colegiado do Curso

Professor Alexandre Carlos Eduardo Professor Lincoln Cardoso Brandão

Professor Marcelo José Bondioli Professor Paulo Cezar Monteiro Lamim Filho

Discente Fernanda Santos Bini

Secretária

Claudete do Carmo e Silva

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

SUMÁRIO 1. RESUMO..................................................................................................................................................4 2. UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS............................................................................................4 3. APRESENTAÇÃO....................................................................................................................................5 4. HISTÓRICO DO CURSO.........................................................................................................................6 5. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMO ÁREA DE CONHECIMENTO..............................................7 6. CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PAÍS.......................................................................8 7. PERFIL DO CURSO ................................................................................................................................9 8. BASE LEGAL.........................................................................................................................................12 9. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO...................................................................................................14 10. OBJETIVOS DO CURSO.....................................................................................................................15 11. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES....................................................................................................16 12. PERFIL DO EGRESSO........................................................................................................................18 13. OFERECIMENTO.................................................................................................................................19 13.1 GRAU ACADÊMICO...........................................................................................................................19

13.2 MODALIDADE....................................................................................................................................20

13.3 TITULAÇÃO........................................................................................................................................20

13.4 HABILITAÇÕES OU LINHAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA...........................................................20

13.5 REGIME CURRICULAR.....................................................................................................................20

13.6 TURNO..............................................................................................................................................20

13.7 PERIODICIDADE...............................................................................................................................20

13.8 NÚMEROS DE VAGAS OFERECIDAS PELO CURSO.....................................................................20

13.9 CARGA HORÁRIA TOTAL.................................................................................................................20

13.10 PRAZOS DE INTEGRALIZAÇÃO PADRÃO ...................................................................................21

13.11 EQUIVALÊNCIA HORA-AULA.........................................................................................................21

14. FORMA DE ACESSO...........................................................................................................................21

15. ATIVIDADES DO CURSO....................................................................................................................21

16. ESTRUTURA CURRICULAR...............................................................................................................21 16.1 MATRIZ CURRICULAR......................................................................................................................28

16.1.1 Conhecimentos que compõem o campo de formação básico – Unidade Curriculares obrigatórias...............................................................................................................................................30 16.1.2 Conhecimentos que compõem o campo de formação Profissionalizante..............................31 16.1.3 Conhecimentos que compõem o campo de formação Com Unidades Curriculares Optativas...................................................................................................................................................32 16.2 FLUXOGRAMA...................................................................................................................................34

16.3 EMENTÁRIO......................................................................................................................................35

17. ESTÁGIO CURRICULAR...................................................................................................................133 17.1 MONOGRAFIA.................................................................................................................................133

18. RECURSOS HUMANOS....................................................................................................................133 19. INFRAESTRUTURA...........................................................................................................................135

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

19.1 EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS.................................................................................................135

19.2 ACERVO BIBLIOGRÁFICO..............................................................................................................137

19.3 EDIFICAÇÕES.................................................................................................................................138

19.4 GESTÃO DO PPC............................................................................................................................141

20. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC.................................................................................................141 21. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ENSINO E APRENDIZAGEM...............................................................141 22. REFERÊNCIAS..................................................................................................................................142 ANEXOS

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção 4

1. RESUMO

Denominação: Curso de Graduação em Engenharia de Produção

Modalidade: Bacharelado

Titulação conferida: Bacharel em Engenharia de Produção

Duração do Curso: 10 (dez) semestres letivos - 5 anos

Integralização do Curso: mínimo de 10 (dez) e máximo de 15 (quinze) semestres

Regime Acadêmico: Semestral

Turno de Funcionamento: Noturno

Número de Vagas: 60 (sessenta) vagas anuais.

Dimensão das Turmas: 60 alunos por turma.

Carga Horária: 3960 horas

(3816 horas + 144 horas em Atividades Acadêmicas Complementares) Implantação primeiro semestre

letivo do ano 2009.

1.

2. UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS

Departamento de Ciências Contábeis e Administrativas (DECAC)

Departamento de Ciências Naturais (DCNAT)

Departamento de Ciências Térmicas e dos fluidos (DCTEF)

Departamento de Ciência da Computação (DCOMP)

Departamento de Filosofia e Ciências Sociais (DECIS)

Departamento de Letras, Artes e Cultura (DELAC)

Departamento de Matemática e Estatística (DEMAT)

Departamento de Engenharia Elétrica (DEPEL)

Departamento de Ciências da Educação (DECED)

Departamento de Ciências Econômicas (DCECO)

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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3. APRESENTAÇÃO

A criação do curso de Engenharia de Produção em uma universidade com tradição na formação

de engenheiros mecânicos e eletricistas desde a década de 1970 é uma maneira de consubstanciar um

processo de formação educacional que se caracteriza pela inovação e pela preocupação em atender às

necessidades contextuais e estruturais da nossa região e principalmente do nosso país.

O cenário atual das empresas vem apontando para mudanças na organização do trabalho, bem

como exigindo competitividade para a sobrevivência de produtos em nível interno e externo. De forma

crescente, empresas apontam para uma adequação em formar profissionais de engenharia que possam

atuar no sentido de incrementar e implantar processos de produção mais eficientes e modernos.

Pode-se considerar que o cenário de atuação destas empresas caracteriza-se pelo processo de

internacionalização e globalização da economia, com graus crescentes de competitividade. Assim, a

Produtividade e a Qualidade, que historicamente sempre foram elementos fundamentais de interesse e

estudo da Engenharia de Produção, tornaram-se agora uma necessidade de competitividade global não

apenas para grandes organizações, mas também para médias e pequenas empresas.

Baseado na exposição anterior, a Universidade Federal de São João Del Rei – UFSJ, através do

Departamento de Engenharia Mecânica e apoio de outros departamentos da instituição, propõem a

criação do Curso de Engenharia de Produção, que possui um delineamento didático-pedagógico que se

coaduna à proposta educacional dos atuais cursos da universidade. Além disso, a UFSJ passa a atuar em

Minas Gerais, como já vem ocorrendo ao longo de sua história, com o oferecimento de um curso de

Engenharia Produção firmado em uma estrutura de laboratórios do Departamento de Engenharia

Mecânica, projetos de pesquisa em desenvolvimento e com um grupo de recursos humanos, com mais de

70% de doutores.

Dessa forma, o Curso de Engenharia de Produção se adéqua às capacidades e recursos

humanos e materiais que a instituição proporciona com a finalidade de desenvolver e implementar ações

didático-pedagógicas que sejam compatíveis e que se integrem ao seu projeto institucional. Desta forma,

este Projeto Político Pedagógico pretende, a partir da realidade na qual o curso está inserido e diante do

perfil do aluno ingressante, apresentar os instrumentos e ações necessários à formação do Engenheiro de

Produção. O que inclui não somente uma sólida formação técnica, mas também uma formação

generalista, humanista, crítica e reflexiva. Objetivando-se, assim, conforme estabelece a Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional e as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

Engenharia, que o egresso do curso de Engenharia de Produção esteja capacitado a assimilar e

desenvolver novas tecnologias, atuando de “forma crítica e criativa na resolução de problemas, com visão

ética e humanística, e considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais” da

sociedade na qual está inserido.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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4. HISTÓRICO DO CURSO

O projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção da UFSJ tem sua conceituação nas

diretrizes da ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) e nas orientações do

CNE/CES 11/2002. A ABEPRO é uma entidade que congrega estudantes, profissionais, professores e

cursos de graduação e pós-graduação relacionados à Engenharia de Produção de todo o país. Já o

CNE/CES Institui as “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”, na forma

de conteúdos profissionalizantes e que devem constar de todos os cursos de Engenharia de Produção.

Adota-se como base para este Projeto Pedagógico do curso a definição de Engenharia de

Produção da proposta pela ABEPRO. Segundo a ABEPRO as Referências Curriculares para a

Engenharia de Produção são resultados de um processo longo e coletivo de construção, nascido e

conduzido pela comunidade da Engenharia de Produção em seus fóruns oficiais (Encontro Nacional de

Engenharia de Produção – ENEGEP e Encontro de Coordenadores de Cursos de Engenharia de

Produção - ENCEP). Este processo iniciou-se pela atuação do Grupo de Trabalho de Graduação no

ENEGEP de 1996 (Piracicaba - SP), seguindo até a aprovação pela Plenária do ENEGEP de 2003 (Ouro

Preto - MG). Portanto, vários encontros foram realizados para a aprovação da proposta da ABEPRO para

a reformulação da área de Engenharia de Produção na TAC (TABELA de Áreas de Conhecimento).

Segundo a ABEPRO, este processo se finalizou oficialmente em novembro de 2004, quando o

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP solicitou a

representação da ABEPRO no processo de discussão para a elaboração do Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE). Nesse processo de discussão ficou firmada a posição da

Engenharia de Produção como um dos principais ramos de Engenharia dentro do Sistema Educacional,

ladeando com áreas mais tradicionais da Engenharia, a saber: Civil, Mecânica, Elétrica, Química e

Materiais. Na seqüência das discussões, já em fevereiro de 2005 foi formada a Comissão Assessora da área

junto ao INEP, com as funções de auxiliar aquele órgão na elaboração de procedimentos inerentes ao

SINAES (Enade e Avaliação de Cursos de Graduação). Em novembro de 2005 é realizado o Enade das

Engenharias, com prova específica para a Engenharia de Produção, tendo por base, a definição das

subáreas adotada pela ABEPRO e consubstanciada em portaria própria inerente ao edital do exame.

No âmbito destas discussões, ficou estabelecida para a Engenharia de Produção sua “Grande

Área e Diretrizes Curriculares”, definindo o campo da Engenharia de Produção como:

“Compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a

implantação, a operação, a manutenção e a melhoria de sistemas

produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens,

recursos financeiros e materiais, tecnologia, informação e energia.

Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos

destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a

conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas

e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e

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projeto da engenharia”. “Produzir é mais que simplesmente utilizar

conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrar fatores de

naturezas diversas, atentando para critérios de qualidade,

produtividade, custos e responsabilidade social, entre outros. A

Engenharia de Produção, ao voltar a sua ênfase para características de

produtos (bens e/ou serviços) e de sistemas produtivos, vincula-se

fortemente com as idéias de projetar e viabilizar produtos e sistemas

produtivos, planejar a produção, produzir e distribuir produtos que a

sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em profundidade e de

forma integrada pela Engenharia de Produção, são fundamentais para

a elevação da qualidade de vida e da competitividade do país”.

5. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMO ÁREA DE CONHECIMENTO

Além desta conceituação, todo o debate ao longo dos anos e nos congressos do ENEGEP e

ENCEP, proporcionou definir também as subáreas da Engenharia de Produção como:

a) Gestão da Produção;

b) Gestão da Qualidade;

c) Gestão Econômica;

d) Ergonomia e Segurança do Trabalho;

e) Gestão do Produto;

f) Pesquisa Operacional;

g) Gestão Estratégica e Organizacional;

h) Gestão do Conhecimento Organizacional; e

i) Gestão Ambiental.

Este conjunto de subáreas está integralmente contemplado na Resolução CNE/CES 11/2002 que

“Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”, na forma de conteúdos

profissionalizantes e devem constituir o núcleo de unidades curriculares de todos os cursos de Engenharia

de Produção.

6. CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PAÍS

São considerados cursos de Engenharia de Produção aqueles que atendem às atuais diretrizes

curriculares em termos de conteúdos básicos e que contemplem os 9 (nove) conteúdos profissionalizantes

explicitados anteriormente. Estes cursos podem ainda possuir uma ênfase a partir de uma base

tecnológica clássica (mecânica, civil, elétrica, química, etc.) ou que atenda a um setor ou ramo produtivo,

desde que seja coerente com os seus objetivos e atenda à legislação em vigor. Não podem ser

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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considerados como Engenharia de Produção aqueles que tenham a Produção como ênfase (Ex:

Engenharia Mecânica, ou Civil, ou Elétrica com ênfase em Produção).

De acordo com o banco de dados da Associação Brasileira de Engenharia de Produção -

ABEPRO (www.abepro.org.br, 2009), existem no país aproximadamente 355 cursos de graduação em

Engenharia de Produção. Deste total, 238 cursos de Engenharia de Produção não explicitam uma base

tecnológica. Estes são também conhecidos como Cursos de Engenharia de Produção Plenos ou Cursos

de Engenharia de Produção. Após a segunda metade dos anos 90 houve um crescimento significativo do

número de cursos de Engenharia de Produção, na sua maioria sem a inclusão de uma base tecnológica.

Anteriormente, a esta data, o número de cursos era relativamente pequeno (da ordem de 20 a 30 cursos)

sempre com a presença de uma base tecnológica.

Em Minas Gerais não existiam cursos de Engenharia de Produção até 1998. Desde então foram

criados aproximadamente 53 cursos, na sua maioria sem a inclusão de base tecnológica, e criados por

universidades privadas. A grande maioria destes cursos criou o Fórum Mineiro de Engenharia de

Produção com o objetivo de gerar e manter uma identidade para os cursos mineiros, formular propostas

de intercâmbios diversos e de representar os cursos de Engenharia de Produção Mineiros junto a

organismos públicos, privados e profissionais.

Além desse rápido crescimento dos cursos de graduação, outro crescimento também pode ser

observado na oferta de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu nas mais variadas áreas da

Engenharia de Produção, como Gestão da Produção, Gestão da Qualidade, Logística, etc.

Apesar do número de cursos oferecidos em Minas Gerais, de acordo com os dados dos

vestibulares das universidades federais mineiras mais tradicionais como a UFMG, UFV, UFJF, UFOP e

UNIFEI. Observa-se que a procura por cursos de engenharia de produção ainda é elevada quando se

considera a relação candidatos/vaga.

Assim, existe espaço no cenário mineiro e nacional para a abertura de novos cursos em

Engenharia de Produção. Considerando a proposta do curso da UFSJ, com bases sólidas constituídas em

seus tradicionais cursos, observa-se que a procura pelo recém criado curso em Engenharia de Produção

foi elevada, mostrando que a UFSJ está definitivamente inserida no cenário nacional com cursos de

qualidade, mesmo quando se considera a criação de novos cursos.

Este fato foi comprovado no primeiro vestibular de 2009, onde o número de candidatos inscritos

no vestibular foi o segundo maior da instituição ficando apenas atrás do também recém criado curso de

Medicina no campus avançado de Divinópolis. Dessa forma, a criação do curso de Engenharia de

Produção, no Campus Santo Antônio - UFSJ vem contribuir com o interesse da sociedade na busca

destes profissionais para o mercado de trabalho, pois, mesmo com a criação deste novo curso na UFSJ,

ainda se nota um aumento pela procura dos cursos de Engenharia de Produção em Minas Gerais e no

Brasil, comprovando a alta demanda existente.

A TABELA 1 mostra a relação de candidatos inscritos, número de vagas e relação candidato/vaga

das universidades públicas mineiras mais tradicionais no vestibular de 2009.

TABELA 1 – Relação de candidatos e candidato/vaga para os cursos de Engenharia de Produção das

principais universidades federais mineiras (vestibular de 2009, 2010, 2011 e 2012).

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TABELA 1

Instituição

Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012

Candidatos Vagas

Relação candidato/vaga

Universidade Federal de

Viçosa

725 40 789 40 510 32 Sisu Sisu

18,13 19,73 18,81 Sisu

Universidade Federal de

Minas Gerais

1227 90 1.170 90 1.403 90 1.206 90

16,63 13,0 15,59 13,40

Universidade Federal de Ouro

Preto

584 40 625 36 1.645 36 1.223 36

14,60 17,38 45,7 34,0

Universidade Federal de

Itajubá

560 45 243 25 504 60 606 60

12,44 9,7 8,4 10,1

Universidade Federal de Juiz

de Fora

449 40 402 42 353 22 603 42

11,23 9,53 16,04 14,35

Universidade Federal de São

João del-Rei

487 60 575 54 620 54 744 54

8,12 10,65 11,48 13,78

7. PERFIL DO CURSO A arte de forjar metais é tradição secular nos Campos das Vertentes. Depois do ciclo do ouro, a

produção de peças em estanho, metal proveniente da Cassiterita que é um minério abundante na região,

resgatou e valorizou o uso deste metal, transformado em requintados objetos de mesa. As cidades de

Prados, Tiradentes, Coronel Xavier Chaves e Resende Costa diversificam os estilos dos artesanatos da

microrregião do Campo das Vertentes. Em Prados, antigas selarias mantêm viva a tradição de moldar o

couro, selas, estribos e cilhas que são decorados com desenhos e finos recortes que marcam a superfície

lisa do couro.

Em Tiradentes, as mãos dos artesãos, acostumadas às formas, moldam o barro que se

transforma em potes, moringas e outras peças decorativas. Já em Resende Costa, tecidos e fios de

algodão formam a trama básica dos teares mineiros, que permitem inovações constantes onde pontos e

desenhos expressam a criatividade de artesãos anônimos. Também em Coronel Xavier Chaves, o

trabalho manual dispensa a armadura dos teares e as mãos tecem livremente delicadas rendas de

abrolhos. Além disso, a microrregião do Campo das Vertentes também possui empresas do ramo

metalúrgico como a RDM - Rio Doce Manganês que trabalha com ligas de Ferro Silício e Fluminense

Ligas e Metais que produz ligas de Al-Mg-Si.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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FIGURA 1 – Região de atuação da UFSJ na microrregião do campo das Vertentes, Alto Paraopeba e Mantiqueira.

A UFSJ - Universidade Federal de São João del Rei está inserida neste contexto da Microrregião

do Campo das Vertentes atuando em parceria com todas estas cidades na qualificação de profissionais,

assim como na melhoria dos produtos da região, conforme pode ser observado na FIGURA 1. Além de

atuar nesta região, auxiliando o setor de artesanato e industrial, a UFSJ qualifica profissionais da área de

engenharia mecânica e elétrica para trabalharem em outras microrregiões circunvizinhas; como a Zona da

Mata destacando-se Juiz de Fora como cidade pólo com as empresas Mercedes Benz e Mendes Junior, a

microrregião do Alto Paraopeba tendo como cidade pólo Conselheiro Lafaiete com empresas como a

Gerdau/Açominas e o conglomerado de Minerações pertencentes ao grupo Vale do Rio Doce, além da

recente siderúrgica do grupo Vallourec Sumitomo em fase de implantação.

Na região do Alto Paraopeba, existe uma enorme demanda de profissionais que trabalham nestas

empresas e que buscam qualificação profissional nos diversos cursos oferecidos pela UFSJ. Os mais

procurados, por eles, são os cursos de Engenharia Mecânica, Elétrica e Administração, devido ao perfil

dos profissionais que já atuam nestas empresas, com oferecimento de cursos no período noturno e

integral. Grande parte dos alunos do período noturno viaja das suas cidades e locais de trabalho com

objetivo de se qualificarem na UFSJ.

A FIGURA 2 mostra, segundo informações das coordenações dos cursos de Engenharia Elétrica,

Engenharia Mecânica e Administração, as principais empresas que absorvem profissionais egressos

destes cursos.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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FIGURA 2 - Região de atuação da UFSJ no Brasil

Desta forma, a criação de um curso em Engenharia de Produção em função da sua diversidade

de conceitos e técnicas, do seu caráter empreendedor e da alta necessidade de profissionais no mercado

de trabalho com esta formação, consolidará a UFSJ como uma universidade de alto nível na formação de

profissionais, fortalecendo-a no cenário nacional e os profissionais egressos dela no mercado de trabalho.

Por estes motivos, a estratégia de oferecimento do curso de engenharia de produção está

baseada na oferta de um diferencial diante dos demais cursos já existentes em Minas Gerais. Para tanto,

se propõe formar um engenheiro que tenha habilidades e competências para atuar na área de gestão,

como também permitir que o egresso adquira competências específicas em processos de produção do

setor metal/mecânico (formação com base Tecnológica) ou adquira competência para atuar na área de

Estrutura Organizacional e Empreendedorismo (formação com base em Gestão Empresarial).

Em qualquer dos caminhos adotados pelo egresso durante o curso, sua formação estará voltada:

de um lado, para uma atuação regional diante do panorama industrial de pequenas empresas existentes,

prestando um importante trabalho sócio/econômico; de outro lado, quanto à atuação em qualquer região

do país, nos mais diversos tipos de empresas que atuem tanto com a fabricação de bens de

consumo/capital quanto às prestadoras de serviços.

Além disso, a capacitação de recursos humanos na área de Engenharia de produção em nível de

Doutorado pelos professores do Departamento de Administração vem corroborar com a qualidade do

curso. Dessa forma, será criada a possibilidade de desenvolvimento de um perfil acadêmico com

habilidades voltadas para áreas sociais, administrativas e ambientais para atuar em empresas de grande

e pequeno porte.

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O Programa REUNI, do Governo Federal, abriu a possibilidade da criação de novos cursos nas

Instituições Federais de Ensino Superior - IFES. Foram destinados recursos financeiros para a

contratação de novos docentes, compra de equipamentos e construção de estruturas físicas. Assim, a

proposta de criação do curso de Engenharia de Produção torna-se viável, pois grande parte das

condições necessárias para o funcionamento do curso já existe na UFSJ, necessitando apenas de uma

contínua melhoria das condições estruturais e laboratoriais e a constante qualificação e aperfeiçoamento

do corpo docente a ser contratado.

Finalmente, mas não menos importante, o levantamento feito entre as universidades mineiras que

oferecem cursos de Engenharia de Produção, mostrou a validade de criação do curso de Engenharia de

Produção na UFSJ, para atender o grande número de excedentes nos processos seletivos. A UFSJ com a

criação deste curso vem mostrar o quanto está atenta às novas demandas do campo de trabalho, mais

uma vez atendendo aos anseios dos jovens que necessitam se profissionalizarem para preencher as

novas exigências do mercado de trabalho e se lançando no cenário nacional como uma universidade

moderna e atuante.

8. BASE LEGAL

O projeto foi desenvolvido com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), na Resolução

CNE/CES Nº 11 de 11/03/2002 e na Resolução CNE/CES Nº 2 de 18/06/2007 que dispõem sobre a carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso. Considera-se, também,

que a proposição de cursos de engenharia de produção deve condicionar-se às determinações legais da

Lei de Diretrizes e Bases da educação - Lei Nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, com particular atenção

ao artigo 43 que baliza as ações a serem desenvolvidas no âmbito de um projeto de curso de graduação:

Art. 43. A educação superior tem por finalidade:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores

profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua

formação contínua;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e

da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e

do meio em que vive;

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de

comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura

intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de

reciprocidade;

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VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e

benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Outro dispositivo legal e regulatório que deve nortear um projeto de curso de graduação em

engenharia de produção é a Resolução CNE/CES 11/2002 que, em síntese, dispõe, entre outros, sobre:

a) Princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação em engenharia;

b) Desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos;

c) Perfil do formando, egresso ou profissional de engenharia; e

d) Competências e habilidades gerais para a formação em engenharia.

Dispõem ainda que o curso deva possuir, entre outros;

a) Um projeto pedagógico;

b) Trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo

que pelo menos um desses deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para

a graduação;

c) Atividades complementares (iniciação científica, visitas técnicas, etc.);

d) Um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de

conteúdos específicos que caracterizem a modalidade;

e) Núcleo de conteúdos básicos com cerca de 30% da carga horária mínima;

f) Núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% de carga horária mínima;

g) Núcleo de conteúdos específicos que se constitui em extensões e aprofundamentos dos

conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes; e

h) Carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.

Para atender às normas institucionais da UFSJ e do Ministério da Educação que regulam a

elaboração de projetos pedagógicos e orientam sobre a política de ensino de graduação, cabe citar:

a) REGIMENTO GERAL;

b) Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de engenharia: Parecer CNE/CES nº

1.362/2001 e Resolução CNE/CES nº 11/2002;

c) Critérios para organização dos projetos pedagógicos da UFSJ: Resolução CONEP/UFSJ nº

27/2013;

d) Resolução CONAES nº 1/2010 e Resolução CONSU/UFSJ nº11/2012;

e) LIBRAS: Decreto nº 5.626/2005;

f) Resolução 001 do CNE de 17 de junho de 2004 – “Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-Raciais”;

g) “Portaria Normativa MEC nº 40/2007 (Art. 17-K)”;

h) Carga Horária Mínima e duração do curso: Resolução CNE/CES nº 02/2007;

i) Procedimentos relativos ao conceito hora-aula: Resolução CNE/CES nº 03/2007;

j) Acessibilidade: Decreto nº 5.296/2005.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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k) Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental

regulamentada pelo Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002.

9. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

O termo Projeto Político Pedagógico do Curso foi assumido pela ABENGE (Associação Brasileira

de Ensino de Engenharia), principalmente a partir dos Seminários do PAEPE (Programa de Apoio ao

Ensino e a Pesquisa em Engenharia) que foram realizados no período de julho a setembro de 2002.

Esses Seminários foram organizados pela ABENGE e financiados pela SESU (Secretaria de Ensino

Superior do MEC) em diferentes pontos do país através de seis encontros regionais de instituições de

ensino de engenharia. Conforme disposto no Relatório Geral desses seminários, encaminhado pela

diretoria da ABENGE, “Os principais objetivos do PAEPE são de dar suporte à elaboração de projetos

político-pedagógicos que possibilitem a reestruturação curricular e a adequação da infra-estrutura dos

Cursos de Engenharia do País”.

O termo Projeto Político Pedagógico do Curso, que consta da legislação atual, foi consolidada

durante o XXX COBENGE (Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia), realizado em Piracicaba/SP

de 22 a 25 de setembro de 2002, organizado pela UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba). De

fato, esta denominação é bem mais abrangente que o termo Projeto Pedagógico e encerra com mais

precisão o preconizado na legislação atual e nas resoluções decorrentes. Também está mais bem

sintonizado com o que vem sendo formulado pelas diversas entidades que congregam professores e

instituições que tratam da Educação Superior no país. Dessa forma, o termo Projeto Político Pedagógico

do Curso abrange todos os interesses na formação dos egressos dos cursos de Engenharia de Produção,

dos órgãos governamentais e da entidade de classe que congrega a profissão e a sociedade.

Os objetivos principais do presente Projeto Político Pedagógico do Curso são:

a) Atender ao disposto na Resolução CNE/CES 11/2002 (Resolução da Câmara de Educação

Superior - CES - do Conselho Nacional de Educação - CNE - Publicada no Diário Oficial da

União de 9 de abril de 2002) especialmente em seu artigo 5º que estabelece a necessidade

de um projeto pedagógico para os cursos de graduação;

b) Garantir a consonância do Curso de Engenharia de Produção da UFSJ nas diretrizes gerais

para os cursos de Engenharia de Produção produzidos pela ABEPRO (Associação Brasileira

de Engenharia de Produção) que foram a base para a elaboração do Manual de Avaliação do

Curso de Engenharia de Produção que compõe o Sistema de Avaliação da Educação

Superior do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais);

c) Firmar um documento que represente uma síntese do Curso de Engenharia de Produção da

UFSJ em termos de objetivos, de visão acadêmica, de organização didático/pedagógica e de

compromissos com a sociedade e, principalmente, com a formação do Cidadão Engenheiro

de Produção da UFSJ.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

15

É também objetivo deste Projeto Pedagógico do Curso propor diretrizes criando um ambiente no

qual, mais que professores e alunos envolvidos no processo de aprendizagem - processo de ensinar /

trabalhar / aprender / ensinar - todos possam conviver em harmonia, tendo como meta fazer desse tempo

de Escola de Engenharia o melhor das nossas vidas.

Do ponto de vista da estruturação do currículo, é conveniente conceber três Campos de

Formação; Campo Básico, Campo Profissionalizante e Campo Complementar, que correspondam a cada

um dos conjuntos de conhecimentos demandados para formação do engenheiro de produção. Assim, o

Campo de Formação Básico é composto por unidades curricular presentes na formação de engenheiros

em geral e que constituem pré-requisitos para muitos dos conteúdos abordados em outras áreas da

engenharia. Os conhecimentos específicos compõem o Campo de Formação Profissional de Engenharia

de Produção. Além desses, a estrutura curricular será composta por um Campo de Formação

complementar, onde estarão as unidades curriculares optativas, proporcionando flexibilidade curricular.

10. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Engenharia de Produção da UFSJ tem como objetivo formar engenheiros com sólida

formação matemática, física, tecnológica, econômica e social, capacitando-os para analisar, avaliar,

projetar, otimizar e gerenciar, de forma competente e responsável, sistemas formados por pessoas,

materiais, equipamentos, recursos financeiros e informações. Em termos mais específicos, espera-se que

o aluno ao concluir o curso, possa:

Utilizar, com sabedoria, os conhecimentos adquiridos na formação que contempla o estado da

arte em engenharia de produção;

Contribuir com o desenvolvimento sustentável do país;

Avaliar o trabalho, os sistemas de produção e os modelos de gerenciamento de produtos e

processos com visão crítica, geral e sistemática;

Pesquisar, analisar e elaborar conclusões em problemas específicos de Engenharia de Produção;

Possuir capacidade para enfrentar incertezas;

Aplicar, na resolução de problemas, raciocínio lógico, espacial e matemático.

Planejar e executar atividades de implementação e melhoria em sistemas produtivos;

Ser criativo e capaz de contribuir para a inovação;

Executar trabalhos e projetos em equipe, bem como projetos multidisciplinares, interdisciplinares e

transdisciplinares;

Exercer liderança de equipes;

Realizar projetos de interesse e em parceria com a comunidade;

Aprender continuamente;

Ser um cidadão que contribua para a construção de umasociedade de respeito,igualdade étnico-

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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racial e que utilize de sua profissão e da ciência como meios devalorização da vida, sua

diversidade e preservação do meio ambiente;

Conhecer e aplicar métodos de gerência, produção e organização de trabalho.

11. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Segundo Delors (2003), o que torna um profissional competente é articulação dos quatro pilares

da educação: saber-conhecer, saber-fazer, saber-ser e saber-conviver. Nessa perspectiva, deve-se

integrar conhecimentos, habilidades e atitudes que permitam a inserção do egresso no contexto social e

profissional. Esse modelo de formação de competências requer um processo ativo de ensino,

aprendizagem e avaliação, que dê significado aos conhecimentos, articulando-os com os problemas reais

do mundo do trabalho (LIMA, 2005).

Sendo assim, este projeto pedagógico é baseado nas diretrizes estabelecidas pela Associação

Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO e Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

(CONFEA), devendo o Engenheiro de Produção incorporar competências e habilidades para atuar em

diversas áreas, a saber:

Gestão da Produção;

Gestão da Qualidade;

Gestão Econômica;

Ergonomia e Segurança do Trabalho;

Gestão do Produto;

Pesquisa Operacional;

Gestão Estratégica e Organizacional;

Gestão do Conhecimento Organizacional;

Gestão Ambiental.

Uma análise mais detalhada da formação oferecida atualmente pelos cursos de Engenharia

indica que esses conhecimentos e habilidades são próprios e característicos da Engenharia de Produção.

Além disso, a Engenharia de Produção trabalha esses assuntos de forma integrada, considerando como

cada um deles enquadra-se dentro do conjunto que compõe um sistema produtivo. Ressalta-se que a

aplicação desses conhecimentos requer a base de formação (Matemática, Física, Química, Informática,

Desenho, etc.) que existe apenas na Engenharia. Assim, esse profissional colabora na produção de bens

e serviços com qualidade, produtividade e responsabilidade social, atendendo às crescentes e variáveis

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

17

demandas impostas pelas alterações tecnológicas, sociais, econômicas e ambientais com postura pró-

ativa em suas atividades profissionais.

Para formar esse engenheiro, o projeto pedagógico apóia em uma estrutura e organização que

propicia o desenvolvimento das diversas competências, segundo o que sugere as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de Graduação em Engenharia CNE/CES 11, de 11/03/2002, a ABEPRO e o

CREA-MG (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais), por meio das quais se

pretende que o aluno seja capaz de:

comprometer-se com a ética profissional e visão humanística, com a melhoria da qualidade de

vida, com a preservação do meio ambiente e a segurança da sociedade;

dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e

ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na

tomada de decisões; projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos,

levando-se em consideração os limites das comunidades envolvidas;

prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou

melhorando suas características e funcionalidades;

incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus

aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos e produzindo

normas e procedimentos de controle e auditoria;

prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os

seus impactos sobre a competitividade;

acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das

empresas e da sociedade;

compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se

refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos,

atentando para a exigência de sustentabilidade;

utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade

econômica e financeira de projetos;

de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.

12. PERFIL DO EGRESSO

Para o devido entendimento das expectativas profissionais dos egressos do curso de Engenharia de

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

18

Produção da Universidade Federal de São João Del Rei- UFSJ faz-se necessário definir o termo

“Competência”. O citado termo tem sua origem no vocábulo latino e pode ser compreendido como a

capacidade de um indivíduo resolver problemas, realizar uma atividade (LIBÂNEO, 2004).

Competência refere-se ao domínio de conteúdos, técnicas e estratégias, bem como, ao aspecto do

posicionamento profissional. A Ética desempenha um papel importante ao mediar as ações entre estes

dois aspectos (RIOS, 2008). Além disso, o exercício profissional requer qualidades, capacidades,

habilidades e atitudes relacionadas a esses conhecimentos, que conformam a competência (LIBÂNEO,

2004). Somada às competências técnico-profissionalizantes, o Engenheiro de Produção, diplomado na

UFSJ, deverá ser capaz de:

trabalhar em equipes multidisciplinares;

propor soluções de forma econômica, social e ambientalmente sustentável;

ter disposição para o aprender continuadamente de forma crítica, autônoma e reflexiva;

se posicionar como construtor e multiplicador do conhecimento, sendo proativo na sociedade e

nela intervindo conscientemente;

ter capacidade de liderança resolvendo conflito, intermediando relações em vista a paz, tolerância,

bem estar social e respeito à pluralidade étnico-racial;

agir de forma ética, consciente e responsável.

Espera-se, ainda, que nosso egresso tenha desenvolvido as seguintes habilidades:

compromisso com a ética profissional;

iniciativa empreendedora;

disposição para auto-aprendizado e educação continuada;

comunicação oral e escrita;

leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

visão crítica de ordens de grandeza;

domínio de técnicas computacionais;

domínio de língua inglesa;

conhecimento da legislação pertinente;

capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;

compreensão dos problemas administrativos, socioeconômicos e do

meio ambiente;

compromisso com seu meio sociocultural e respeito à pluralidade

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

19

Étnico-racial;

responsabilidade social e ambiental;

"Pensar globalmente, agir localmente".

13. OFERECIMENTO

O curso será oferecido semestralmente em 18 semanas com carga horária média de 360 horas

por semestre e de 20 horas aula por semana. O curso contabilizará uma carga horária total de 3960

horas, incluindo a unidade curricular de Estágio Supervisionado, e será oferecido ao longo de 5 anos.

A justificativa de se oferecer o curso no turno noturno tem dois objetivos: o primeiro é criar

condições de atendimento aos alunos que, atualmente, trabalham nas empresas da região do Campo das

Vertentes, Alto Paraopeba, Sul de Minas e Zona da Mata, em função da perspectiva empresarial nos

postos de trabalho que ocupam. Desta forma, mantem-se assim a tradição da UFSJ do oferecimento de

cursos noturnos. E o segundo é proporcionar ao acadêmico, disponível, o desenvolvimento das atividades

extracurriculares como iniciação científica, monitorias, empresas juniores, etc. no período diurno, sem que

haja o comprometimento dos encargos didáticos regulares do curso.

13.1 GRAU ACADÊMICO

Bacharelado em Engenharia de Produção.

13.2 MODALIDADE

O curso será oferecido na modalidade de Educação Presencial (EDP).

13.3 TITULAÇÃO

Bacharel em Engenharia de Produção.

13.4 HABILITAÇÕES OU LINHAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA Linha de formação específica: Engenharia de Produção.

13.5 REGIME CURRICULAR

O curso está estruturado e será oferecido em regime de progressão linear.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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13.6 TURNO O curso está sendo oferecido no turno noturno desde o 1º semestre de 2009.

13.7 PERIODICIDADE

O curso será oferecido semestralmente.

13.8 NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO CURSO O curso oferecerá, anualmente, 60 (sessenta) vagas para oturno noturno. A forma de acesso se

dará, exclusivamente, por meio do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), vinculado ao Sistemade

Seleção Unificada (Sisu). No caso de vagas remanescentes, a forma de acesso se dará através de

edital, sob responsabilidade da Divisão de Controle Acadêmico – DICON/UFSJ.

13.9 CARGA HORÁRIA TOTAL

Carga Horária Total: 3960horas-aula

(3816hora-aula + 144 horas em Atividades Acadêmicas Complementares+ 396 horas de práticas

profissionais). Implantação primeiro semestre letivo do ano 2009.

13.10 PRAZOS DE INTEGRALIZAÇÃO PADRÃO Integralização do Curso: mínimo de 10 (dez) e máximo de 15 (quinze) semestres.

13.11 EQUIVALÊNCIA HORA-AULA Será considerado o tempo de duração da hora-aula igual a 55 minutos, de acordo com a

TABELA 6 - Quadro resumo da distribuição de carga horária.

14. FORMA DE ACESSO

A forma de acesso se dará, exclusivamente, por meio do Exame Nacional de Ensino Médio

(ENEM), vinculado ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu). No caso de vagas remanescentes, a forma

de acesso se dará através de edital, sob responsabilidade da Divisão de Controle Acadêmico –

DICON/UFSJ.

15. ATIVIDADES DO CURSO

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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As atividades complementares para o curso somam 144 horas. As atividades consideradas

válidas estão descritas no ANEXO II.

16. ESTRUTURA CURRICULAR

A estruturação do curso obedece algumas premissas metodológicas que orientam todas as

definições posteriores:

1) O currículo deve ser sintético e os conhecimentos que o constituem, oferecidos pelas várias áreas,

devem ser equilibrados;

2) O Curso será oferecido em 10 semestres com carga horária média de 360 horas. O desenvolvimento

das atividades didáticas se dará em 18 semanas de aula, com carga horária mínima de 36 horas e

máxima de 108 horas, por unidade curricular;

3) Cada hora/aula corresponde a 55 minutos;

4) O limite máximo de integralização do curso será de 15 semestres e o mínimo será de 10 semestres;

5) O projeto curricular deve contemplar ambiente de aprendizagem virtual para a realização de fóruns,

de debates, de projetos multidisciplinares, de pesquisa na biblioteca e na internet, estudos de casos e

visitas a empresas e outras organizações;

6) As unidades curriculares devem contemplar em seu conteúdo e método de ensino, a contínua

atualização em tecnologias de informação;

7) No desenvolvimento da grade curricular, ementas e metodologia de ensino devem ser contempladas

nos seguintes aspectos:

a) legislação relacionada ao trabalho, ao produto e ao meio-ambiente;

b) capacidade de liderança, comunicação interpessoal e trabalho em equipe;

c) comunicação, oral e escrita, em português e, quando possível, em um idioma estrangeiro.

Nesta seção é apresentada, inicialmente, a proposta de distribuição das unidades curriculares nos

10 semestres que compreendem o curso e, posteriormente, a relação de todas as unidades curriculares

com seus respectivos objetivos, ementas e requisitos. As unidades curriculares como Atividade

Complementares, Estágio Supervisionado e Monografia ficarão sob a responsabilidade da Coordenação

de Engenharia de Produção- COENP. A seguir, é apresentada a tabela 2 com a distribuição das

atividades que compreendem o curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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TABELA 2 – Unidades Curriculares OBRIGATÓRIAS

Quadro das Unidades Curriculares distribuídas por período

Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento

Química Geral para

Engenharia 1º 72 Nenhum DCNAT

Cálculo Diferencial e Integral I 1º 108 Nenhum DEMAT

Introdução à Engenharia de

Produção 1º 36 Nenhum DEMEC

Português Instrumental 1º 36 Nenhum DELAC

Programação de

Computadores 1º 72 Nenhum DCOMP

Introdução à Estatística 1º 36 Nenhum DEMAT

Horas-aula Total 360

Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento

Fundamentos de Mecânica

Clássica 2º 72

Cálculo Diferencial e

Integral I DCNAT

Calculo Diferencial e Integral II 2º 72 Cálculo Diferencial e

Integral I DEMAT

Desenho Técnico 2º 72 Nenhum DEMEC

Geometria Analítica e Álgebra

Linear 2º 72 Nenhum DEMAT

Modelos Probabilísticos

aplicados à Engª. de Produção 2º 72 Introdução à Estatística DEMAT

Horas-aula Total 360

Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento

Ciências do Ambiente 3º 36 Nenhum DCTEF

Equações Diferenciais 3º 72 Cálculo Diferencial e

Integral II DEMAT

Metrologia e Controle da

Qualidade 3º 72 576 h DEMEC

Introdução à Engenharia

Econômica 3º 72 Nenhum DEMEC

Métodos Estatísticos 3º 72 Modelos Probabilísticos DEMAT

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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aplicados à Engenharia de

Produção

aplicados à Engenharia

de Produção

Elementos de Ciências

Sociais 3º 36 Nenhum DECIS

Horas-aula Total 360

Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento

Ciência e Tecnologia dos

Materiais 4º 72

Química Geral para

Engenharia DEMEC

Resistência dos Materiais 4º 72 874 h DEMEC

Fundamentos de

Eletricidade e Magnetismo 4º 72

Cálculo Diferencial e

Integral I DCNAT

Cálculo Numérico para

Engenharia 4º 72

Cálculo Diferencial e

Integral I DEMAT

Contabilidade Geral 4º 72 Nenhum DECAC

Horas-aula Total 360

Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento

Engenharia dos Materiais 5º 72 Ciência e Tecnologia

dos Materiais DEMEC

Administração da Produção 5º 72 Nenhum DECAC

Ciências Térmicas 5º 72 Cálculo Diferencial e

Integral I DCTEF

Eletrotécnica 5º 72

Fundamentos de

Eletricidade e

Magnetismo

DEPEL

Pesquisa Operacional I 5º 72

Introdução à Estatística

Geometria Analítica e

Álgebra Linear

DEMEC

Horas-aula Total 360

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento

Projeto de Sistemas

Mecânicos 6º 72 Resistência dos Materiais DEMEC

Estratégias e Organizações 6º 72 Administração da Produção DECAC

Optativa 6º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 6º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 6º 36 Função da disciplina

escolhida COENP

Horas-aula Total 324

Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento

Processos de Fabricação I 7º 72 2000 h DEMEC

Programação e Controle da

Produção 7º 72 Estratégias e Organizações DEMEC

Optativa 7º 72 Função da disciplina escolhida COENP

Optativa 7º 72 Função da disciplina escolhida COENP

Optativa 7º 36 Função da disciplina escolhida COENP

Horas-aula Total 324

Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento

Processos de Fabricação II 8º 72 2000 h DEMEC

Estratégias de Produção 8º 72 Nenhum DECAC

Optativa 8º 72 Função da disciplina escolhida COENP

Optativa 8º 72 Função da disciplina escolhida COENP

Optativa 8º 36 Função da disciplina escolhida COENP

Horas-aula Total 324

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento

Processo de

Desenvolvimento do

Produto

9º 72 Nenhum DEMEC

Gestão da Qualidade 9º 72 Nenhum DECAC

Optativa 9º 72 Função da disciplina escolhida COENP

Optativa 9º 72 Função da disciplina escolhida COENP

Optativa 9º 36 Função da disciplina escolhida COENP

Horas-aula Total 324

Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento

Manutenção 10º 72 1440 h DEMEC

Marketing 10º 72 Nenhum DECAC

Optativa 10º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 10º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Estudo Étnico-Racial,

Diversidade e Meio

Ambiente

10º 36 Nenhum DECED

Estágio Supervisionado 10º 360 2300 h COENP

Monografia 10º 36 2300 h COENP

Atividades Complementares 10º 144 Nenhum COENP

Horas-aula Total 864

As unidades curriculares OPTATIVAS serão oferecidas regularmente a partir do 6º período. O aluno

poderá cursar unidades curriculares com um perfil de gestão, tecnológico ou ambos. A TABELA 3 mostra

o quadro geral das unidades curriculares que serão oferecidas. Serão ofertadas no mínimo quatro

unidades curriculares por semestre, permitindo que o acadêmico possa escolher três das quatro unidades

curriculares com perfis de gestão e/ou tecnológico. A partir do período acima citado, o aluno, também,

poderá cursar uma unidade curricular por semestre em outros cursos da UFSJ, em caráter eletivo, não

podendo ultrapassar 180 horas-aula no cômputo geral.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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A definição do perfil de gestão e/ou tecnológico será uma escolha pessoal de cada acadêmico de

acordo com sua aptidão/vocação. Para que isso ocorra, a COENP se disponibilizará a colocar os perfis

profissionais em debate, de acordo com a sazonalidade do mercado e as novas tendências para os

profissionais de Engenharia de Produção, através de palestras e eventos que priorizem a interface com o

mercado de trabalho.

Estão previstas inicialmente 30 unidades curriculares OPTATIVAS onde o aluno deverá escolher no

mínimo 15 unidades curriculares que melhor se adaptam ao seu perfil e/ou ao mercado de trabalho. No

decorrer do curso novas unidades curriculares poderão ser propostas pelos departamentos envolvidos.

Dentre as disciplinas OPTATIVAS será oferecida a disciplina de Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS), emconformidade com o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Na unidade curricular de

ERGONOMIA, estão previstos os critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com

deficiência ou com mobilidade reduzida. Na unidade curricular de CIÊNCIAS SOCIAIS estão previstas as

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e na unidade curricular

CIÊNCIAS DO AMBIENTE as discussões sobre Responsabilidade Social e Ambiental.

TABELA 3 – Unidades Curriculares OPTATIVAS

Unidade Curricular Horas-Aula Período

Ideal Pré-requisito Departamento

Automação da Produção 72 6º Eletrotécnica DEMEC

CAD/CAM 72 8º Processos de Fabricação I DEMEC

Empreendedorismo 36 9º Nenhum DECAC

Ergonomia em Engenharia

de Produção 72 10º Nenhum DEMEC

Estratégias de Manufatura

de Base Artesanal 36 9º

Estratégias e

Organizações DECAC

Finanças 72 9º Nenhum DECAC

Fundamentos de Elementos

Finitos 36 6º

Projeto de Sistemas

Mecânicos DEMEC

Gerenciamento de Projetos 36 6º Nenhum DECAC

Gestão Ambiental 36 6º Nenhum DECAC

Gestão da Cadeia de

Suprimentos 72 7º Estratégia e Organizações DECAC

Gestão de Pessoas 72 7º Estratégia e Organizações DECAC

Gestão Estratégica de

Operações 36 10º Finanças DECAC

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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Higiene e segurança no

Trabalho 36 10º Nenhum DCTEF

Inovação e Tecnologia 72 7º Nenhum DECAC

Introdução à Pesquisa em

Engenharia de Produção 36 6º Nenhum DEMEC

Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS) 72 7º Nenhum DELAC

Organização do Trabalho 72 9º Nenhum DECAC

Pesquisa Operacional II 72 7º Pesquisa Operacional I DEMEC

Processamento de

Materiais Cerâmicos 36 7º

Ciência e Tecnologia dos

Materiais DEMEC

Processamento de

Materiais Poliméricos 36 7º

Ciência e Tecnologia dos

Materiais DEMEC

Processos de Fabricação

não Convencionais 36 8º Processo de Fabricação I DEMEC

Processos Térmicos 72 6º Ciências Térmicas DCTEF

Projeto de Moldes e

Matrizes 36 8º Processo de Fabricação I DEMEC

Seleção e Aplicação de

Ferramentas de Fabricação 72 8º Processos de Fabricação I DEMEC

Teoria das Organizações 72 6º Nenhum DECAC

Tópicos de Fabricação

Mecânica 36 9º

Processo de Fabricação I

e II DEMEC

Transporte e Logística 72 8º Estratégia e Organizações DEMEC

Projeto de Equipamentos

Mecânicos 72 8º

Projetos de Sistemas

Mecânicos DEMEC

Controle Estatístico de

Qualidade 72 Introdução à Estatística DEMAT

Seminário de Monografia 36 8º Nenhum DEMEC

16.1 Matriz curricular

Nas áreas de conhecimento que abrangem a estrutura do curso, a formação de engenharia de

produção da UFSJ pode ser dividida em três campos de formação articulados, a saber: básico,

profissionalizante e optativo.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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a) Um campo de formação com unidades BÁSICAS com o objetivo de desenvolver oraciocínio

lógico, constituir a base para a formação tecnológica e formar habilidades e posturas

reconhecidamente necessárias, tais como capacidade de comunicação escrita e oral, domínio

de ferramentas computacionais, domínio de conceitos fundamentais de física, de química, de

materiais e responsabilidade ecológica e social. Dentro deste campo, estão previstas 41 % da

carga horária total do curso contabilizando 1620 horas-aula. Neste campo, o acadêmico

deverá cursar 25 unidades curriculares;

b) Um campo de formação PROFISSIONALIZANTE em engenharia de produção cujos

conteúdos deverão cobrir os principais processos produtivos, estando concentrados, em um

primeiro momento, na proposta pedagógica da educação empreendedora. Além disso,

compõem os conteúdos considerados essenciais à formação do engenheiro de produção e

que deverão atender as exigências mínimas do MEC e recomendações da ABEPRO. Este

campo ficará sob a responsabilidade dos Departamentos de Engenharia Mecânica e de

Administração. Neste campo, o acadêmico deverá cursar 13 unidades curriculares, com

previsão de 24 % da carga horária total contabilizando mais 936 horas-aula ao curso;

c) O campo de Formação OPTATIVO é composto de estudos opcionais de caráter transversal e

interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando, cujos conteúdos estarão

direcionados a complementar o conhecimento do campo PROFISSIONALIZANTE e ainda

proporcionando flexibilidade curricular. O aluno deverá cursar 720 horas-aula de conteúdos

OPTATIVOS que estarão voltados para um perfil de gestor da cadeia produtiva com ênfase

em Estrutura Organizacional e Empreendedorismo e/ou um perfil tecnológico voltado para as

linhas de produção industrial. Dentre as unidades curriculares oferecidas por este campo de

formação, a carga horária compreenderá 18 % do total. d) O campo de Formação ELETIVO é formado por unidades curriculares oferecidas por qualquer

curso de graduação ou pós-graduação, cujos conteúdos programáticos podem ou não

guardar relação direta com a formação pretendida. Neste campo o aluno poderá fazer, no

máximo, 144 horas-aula.

Além dos Campos de Formação citados anteriormente, a estrutura curricular contempla dois

Núcleos de Formação:

a) NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – orientado para a flexibilidade curricular e

de acordo com as diretrizes curriculares para cursos de Engenharia, as atividades

complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos

e competências do aluno. Estas podem, inclusive, serem adquiridas fora do ambiente

escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, tais como; trabalhos de Iniciação Científica (PIBIC), Programa

Institucional de Iniciação Científica (PIIC), Grupo PET, BAJA/SAE, FÓRMULA/SAE, Aero

Design, Visitas Técnicas, Projetos de Extensão, Eventos Científicos, Monitorias, Relatórios de

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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Pesquisa, Trabalhos Multidisciplinares, Trabalhos em Equipe, desenvolvimento de protótipos

acadêmicos, monitorias, participação em empresas júniores e outras atividades

empreendedoras. O aluno deverá cumprir 144 horas de atividades complementares

(aproximadamente 4% da carga horária total).

b) NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL – orientado para conteúdos práticos de integração

entre teoria e prática na formação do Engenheiro de Produção, como o estágio curricular

obrigatório sob supervisão direta, através de relatórios técnicos e acompanhamento

individualizado durante o período de realização da atividade. Com carga horária de 396 horas

este núcleo compreende um estágio profissionalizante de 360 horas, que poderá ser cursado

a partir do 7ª período ou preferencialmente nos dois últimos períodos do curso e uma

monografia (36 horas). O percentual da carga horária do núcleo de prática profissional

corresponde a 9% da carga horária total.

Pretende-se com isto fornecer ao graduando os conhecimentos técnicos requeridos para a

compreensão adequada dos diversos tipos de sistemas de produção, facilitando a intervenção do

profissional no projeto e operação desses sistemas, visando ampliar o espectro dos processos produtivos

apresentados aos alunos. Entre as diretrizes estabelecidas figurou-se também a carga horária total

pretendida para o curso que será de 3675 horas. A FIGURA 3 representa a estrutura proposta:

FIGURA 3. Estrutura do Curso de Engenharia de Produção.

1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10°

Básico: 1620 horas-aula (25 unidades curriculares)

Profissionalizante: 936 horas-aula (13 unidades curriculares)

Optativas: 720 horas-aula (14 unidades curriculares)

Eletivas: 144 horas-aula (4 unidades curriculares)

Atividades Complementares: 144 horas

Práticas Profissionais: 396 horas

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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16.1.1CONHECIMENTOS QUE COMPÕEM O CAMPO DE FORMAÇÃO BÁSICA – UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS

Todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um

núcleo de conteúdo básico versando sobre determinadas áreas de formação. Este conceito está baseado

na resolução CNE/CES Nº 11 de 11 de março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho

Nacional de Educação. O parágrafo 1º desta resolução cita: “o núcleo de conteúdos básicos, cerca de

30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem”, assim, estes tópicos são os

apresentados na TABELA 4. Vale ressaltar que as unidades curriculares “Introdução à Engenharia de

Produção”, “Resistência dos Materiais” e “Contabilidade” não são citadas nesta resolução. Entretanto,

foram incluídas no núcleo básico de Engenharia de Produção da UFSJ devido à especificidade do curso

em questão. Dessa forma, o egresso na instituição pode se ambientar e se situar dentro da realidade do

perfil profissional oferecido pela UFSJ e ter um contato nos primeiros semestres do curso com conceitos

mais técnicos.

TABELA 4 - Tópicos do CAMPO DE FORMAÇÃO BÁSICO.

Área de formação – CAMPO DE FORMAÇÃO BÁSICO Horas-aula Departamento

Administração da Produção 72 DECAC

Ciência e Tecnologia dos Materiais 72 DEMEC

Ciências do Ambiente 36 DCTEF

Português Instrumental 36 DELAC

Desenho Técnico 72 DEMEC

Introdução à Engenharia Econômica 72 DCECO

Ciências Térmicas 72 DCTEF

Contabilidade Geral 72 DECAC

Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo 72 DCNAT

Elementos de Ciências Sociais 36 DECIS

Programação de Computadores 72 DCOMP

Unidades Curriculares de Matemática 576 DEMAT

Introdução à Engenharia de Produção 36 DEMEC

Fundamentos de Mecânica Clássica 72 DCNAT

Metrologia e Controle da Qualidade 72 DEMEC

Química Geral para Engenharia 72 DCNAT

Resistência dos Materiais 72 DEMEC

Educação Ètnico-Racial, Diversidade e Meio Ambiente 36 DECED

Horas-aula Total 1620 horas-aula

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

31

16.1.2 CONHECIMENTOS QUE COMPÕEM O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE

A TABELA 5 fornece a estrutura do campo de formação PROFISSIONALIZANTE compreendendo

um total de 936 horas. Este campo inclui unidades curriculares com perfil voltado para a área

administrativo-gerencial e/ou tecnológica, podendo desta forma o aluno orientar-se com professores

envolvidos no curso e direcionando seu perfil para uma das duas áreas mais específicas ou constituir um

perfil intermediário. Os departamentos envolvidos diretamente com a formação do perfil do egresso no

curso de Engenharia de Produção, Departamento de Engenharia Mecânica e o Departamento de

Administração, são os principais responsáveis pelas unidades curriculares deste campo de formação,

porém a unidade curricular Eletrotécnica está incluída neste campo sob a responsabilidade do DEPEL.

TABELA 5 - Tópicos do CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE.

Área de formação Horas-Aula Departamento Tipo

Marketing 72 DECAC GESTÃO

Estratégias e Organizações 72 DECAC GESTÃO

Gestão da Qualidade 72 DECAC GESTÃO

Estratégias de Produção 72 DECAC GESTÃO

Programação e Controle da Produção 72 DEMEC TÉCNICA

Engenharia dos Materiais 72 DEMEC TÉCNICA

Projetos de Sistemas Mecânicos 72 DEMEC TÉCNICA

Processos de Fabricação I 72 DEMEC TÉCNICA

Processos de Fabricação II 72 DEMEC TÉCNICA

Processo de Desenvolvimento de Produto 72 DEMEC TÉCNICA

Manutenção 72 DEMEC TÉCNICA

Pesquisa Operacional I 72 DEMEC TÉCNICA

Eletrotécnica 72 DEPEL TÉCNICA

Horas-aula Total 936 horas-aula

Pode-se observar na TABELA 5, que os conteúdos propostos pelas unidades curriculares do campo

tecnológico direcionam o curso da UFSJ para uma formação diferenciada dos demais cursos de

Engenharia de Produção. Assim, este projeto mostra seu caráter de um curso com um perfil totalmente

pronto para atender as expectativas e demandas de mercado. Além disso, este Curso de Engenharia de

Produção apresenta unidades curriculares como Marketing, Estratégia das Organizações, Pesquisa

Operacional e Processo de Desenvolvimento do Produto que o distancia do perfil do Curso de Engenharia

Mecânica. O mesmo ocorre com as unidades curriculares de Engenharia dos Materiais, Processos de

Fabricação e Manutenção que o distancia, também, do Curso de Administração.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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16.1.3 CONHECIMENTOS QUE COMPÕEM O CAMPO DE FORMAÇÃO COM UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS O campo de formação com unidades curriculares optativas será formado por unidades curriculares

que se constituem em extensões e aprofundamentos dos conteúdos adquiridos no núcleo BÁSICO e

PROFISSIONALIZANTE. Estes conteúdos, consolidando o restante da carga horária total, serão

propostos pelos departamentos da UFSJ interessados em contribuir com a formação do egresso,

fornecendo conhecimentos científicos, tecnológicos, humanísticos e instrumentais para a definição do

perfil de Engenharia de Produção.

Assim, fica garantido o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas pela

ABEPRO, CREA e pela resolução CNE/CES de 11 de março de 2002. Portanto, as disciplinas optativas

representam uma oportunidade de aprofundamento ou de direcionamento de estudo na área temática de

interesse do aluno. Elas contemplam o perfil escolhido pelo aluno, proporcionando-lhe uma maior

profundidade na abordagem de assuntos específicos ou fornecendo um conjunto abrangente de temas do

seu maior interesse.

A coordenação do Curso em Engenharia de Produção – COENP, através de seu colegiado,

contribuirá em conjunto com os professores do Departamento de Engenharia Mecânica e Departamento

de Administração para orientação do aluno na escolha do grupo de unidades curriculares optativas. Esta

orientação sempre estará voltada ao mercado de trabalho com acompanhamento freqüente das novas

tecnologias e tendências, permitindo-se assim a inclusão e exclusão de conteúdos programáticos atuais

ou desatualizados. Isto mostra que o currículo se tornará dinâmico acompanhando as mais modernas

inovações tecnológicas do mercado. O perfil do acadêmico do Curso de Engenharia de Produção estará

sempre focado em uma formação mista; tecnológico-gerencial. Entretanto, o acadêmico terá o direito de

optar por uma formação mais direcionada e específica para um dos dois perfis.

A TABELA 6 mostra a distribuição da Carga Horária do Currículo pelos conteúdos dos Campos de

Formação, segundo o projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção e segundo as Diretrizes

Curriculares. A unidade curricular Seminário de Monografiapoderá ser cursada a partir do sexto período,

sendo sua data limite de conclusão no décimo período, com carga horária de 36 horas-aula. Esta unidade

curricular cumprirá a finalidade de auxílio ao desenvolvimento de uma monografia sob a orientação

específica dos professores envolvidos com o curso. Entretanto, outros projetos que estejam dentro do

conteúdo do programa em Engenharia de Produção, poderão ser desenvolvidos e orientados por

professores de outros departamentos da UFSJ.

O Fluxograma apresentado no anexo I mostra uma opção de seqüência de unidades curriculares

optativas com perfil ideal para completar os conhecimentos na formação do Engenheiro de Produção

proposto. Entretanto, outras unidades curriculares podem ser oferecidas simultaneamente pelos

departamentos envolvidos conforme a TABELA 3 que apresenta todas as opções oferecidas neste Projeto

Político Pedagógico. As unidades curriculares optativas estarão sempre em contínua avaliação pelos

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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professores envolvidos no curso com o objetivo de propor a inclusão/remoção em função das inovações

tecnológicas e do mercado de trabalho.

Neste Projeto Político Pedagógico, as unidades curriculares optativas estão sob a responsabilidade

e orientação da Coordenadoria de Engenharia de Produção – COENP, pois dependem de uma análise do

colegiado de curso. Assim, os conteúdos de base tecnológica, gerencial e outras que poderão ser

oferecidos pelos departamentos envolvidos e/ou as unidades cursadas de interesse dos acadêmicos

serão avaliadas e validadas pela COENP a partir do sexto período.

TABELA 6 - Quadro resumo da distribuição de carga horária.

CAMPO DE FORMAÇÃO Carga Horária

Horas-aula [55 minutos] Horas [60 minutos]

Básico 1620 1485

Profissionalizante 936 858

Optativas 720 660

Eletivas 144 132

Atividades Complementares 144 144

Práticas Profissionais 396 396

CARGA HORÁRIA TOTAL 3960 h/a 3675 h

16.2 FLUXOGRAMA

A figura a seguir, apresenta o fluxograma do Curso de Engenharia de Produção com unidades

curriculares OPTATIVAS e ELETIVAS. Não foram nominadas no fluxograma as unidades curriculares de

acordo com a TABELA 3, devido às mesmas serem oferecidas pelos departamentos de acordo com a

disponibilidade de recursos humanos.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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Fluxograma do Curso de Engenharia de Produção.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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16.3 EMENTÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Química Geral para Engenharia

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCNAT Período: 1°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Estequiometria. Ligações químicas intra e intermoleculares. Preparo de soluções e reações em solução

aquosa: balanceamento em óxido-redução. Conceito de ácidos e bases. Introdução à termodinâmica.

Cinética química. Equilíbrio químico. Equilíbrio em solução aquosa.

OBJETIVOS

Introduzir conceitos fundamentais de química e suas aplicações práticas nas diferentes áreas da

engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁCIA

ATIKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.

BROWN, T.H.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R. Química, A Ciência Central, 9ª ed.

São Paulo: Pearson–Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHANG, R. Chemistry. São Paulo: McGraw-Hill, 2004.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 5ª edição, 2001.

KOTZ, J.C. TREICHEL JR, P. Química e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 1°

Carga Horária:108 horas-aula (99 horas) Código CONTAC

Teórica: 108 horas Prática: 0 Total: 108 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Números reais, Funções de uma variável real, Limite e continuidade de funções de uma variável real,

Derivada de funções de uma variável real, Teorema do Valor para derivadas, Aplicações da Derivada,

Regra de L’Hôspital, antiderivada - Integral Indefinida Integral de Riemann – Integral definida, Teorema

Fundamental do Cálculo, Métodos de Integração: substituição, por partes, frações parciais e integrais

trigonométricas, Aplicações da integral definida, Integrais Impróprias.

OBJETIVOS

Introdução ao estudo de funções de uma variável, limites, derivadas e integrais, numa abordagem

direcionada as aplicações do Cálculo no cotidiano do Engenheiro de Produção.

BIBLIOGRAFIA BASICA

THOMAS, G. B., FINNEY, R. L., WEIR, M. D., GIORDANO, F. R. Cálculo, vol. 1. Addison-Wesley, 2002.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, vol. 1 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: McGraw-Hill 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Harbra.

MUNEM, M.; Foulis, D. Cálculo, vol. 1. Editora Guanabara Dois.

SWOKOWSKi, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Introdução à Engenharia de Produção

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 1°

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

O objeto de trabalho do engenheiro de produção. O currículo do curso de engenharia de produção

mecânica da UFSJ. Principais diferenças e semelhanças entre a engenharia mecânica e a engenharia de

produção mecânica. As áreas de atuação da engenharia de produção. Planejamento e controle da

produção, pesquisa operacional. Gestão e controle de qualidade. Projeto do produto. Projeto da fábrica.

Projeto e estudo de métodos de trabalho. A informática e a engenharia de produção. Legislação relativa à

engenharia de produção e ética profissional. Tendências dos sistemas produtivos e os seus impactos na

engenharia de produção. O mercado de trabalho do engenheiro de produção.

OBJETIVOS

O objetivo da disciplina é apresentar o que é a engenharia de produção, quais são suas principais áreas

de estudo, como se estrutura o curso de engenharia de produção da Universidade Federal de São João

del Rei – UFSJ e em qual cenário está introduzida a UFSJ e o campo de atuação do Engenheiro formado

em Produção pela UFSJ.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996.

PEREIRA, L.T.V.; BAZZO, W.A. Ensino de Engenharia, na busca de seu aprimoramento. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997.

TELLES, P.C.S. História da Engenharia no Brasil, vol. 1, Século XVI a XIX – 2a Edição, revisada e ampliada. Clube de Engenharia. Rio de Janeiro-RJ, Clavero Editoração, 1994, Vol. 2 – Século XX.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, M. M.; SANTOS, F. C. A.; FLEURY, A. Introdução à Engenharia de Produção, 1. Ed. Elsevier, 2008. GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Português Instrumental

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DELAC Período: 1°

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Técnicas de comunicação através da leitura, da análise e da interpretação de textos nas relações

humanas, sejam elas pessoais ou profissionais, através de exposições de conceitos, análise dos tipos de

comunicação e redação.

OBJETIVOS

Visa conscientizar o aluno do papel da linguagem como meio de expressão nas relações humanas, sejam

elas pessoais ou profissionais, através de exposições de conceitos, análise dos tipos de comunicação e

redação.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ADLER, B. R.; RODMAN, G. Comunicação Humana. 7ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

ADLER, R.; TOWNE, N. Comunicação interpessoal. 9ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

ARGYRIS, C. Comunicação eficaz na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARACO E MOURA. Gramática. São Paulo: Ática, 1989.

FARACO E MOURA. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática, 1997.

GOLD, M. Redação Empresarial - Escrevendo com sucesso na Era da Globalização. São Paulo:

Makron books do Brasil, 1999.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Programação de Computadores

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCOMP Período: 1°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Introdução - O Computador; Conceitos Básicos de Programação; Definição e Exemplos de Algoritmos.

Itens Fundamentais - Constantes, variáveis e comentários; Expressões Aritméticas, lógicas e literais;

Comando de Atribuição e entrada/saída; Estrutura Sequencial, condicional e de repetição. Estruturas de

Dados Básicas - Vetores, matrizes, registros e arquivos. Modularização - Sub-rotinas e funções. Conceitos

Básicos de Linguagem de Programação - Visão Geral; Constantes, Variáveis, Conjuntos, Expressões,

Atribuição; Comandos de Especificação; Comandos de Controle de Fluxo; Comandos de Entrada e Saída;

Comando de Especificação de Formato; Subprogramas.

OBJETIVOS

Familiarização com os conceitos básicos dos computadores e da informática. Resolução algorítmica dos

problemas propostos. Linguagens de programação de alto nível com aplicações numéricas e não

numéricas, visando dar ao estudante uma visão global do funcionamento dos computadores e dos

problemas da computação em geral. Uso intensivo de computadores.

BIBLIOGRAFIA BASICA

FARRER, H. Algoritmos Estruturados,2ª e 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FARRER, H. Pascal Estruturado, 2ª e 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

GUIMARÃES, A.M.; LAJES, N.A.C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUIMARÃES, A.M.; Lages, N.A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994

GOHFRIED, B.S. Programação em Pascal. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

HEHL, M.E. Linguagem de Programação Estruturada Fortran 77. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Introdução à Estatística

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 1°

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Introdução à Estatística. População e amostra. Classificação das variáveis. Tipos de amostragem.

Representação tabular e gráfica. Medidas de tendência central, de variabilidade, de assimetria e curtose.

Regressão e correlação. Análise de dados via software estatístico.

OBJETIVOS

Capacitar o aluno para a coleta, organização, análise e interpretação dos dados aplicados à Engenharia,

utilizando os conceitos básicos de Estatística.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Humanas, 5ª. ed., Santa Catarina: UFSC, 2003.

BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P.A. Estatística Básica, 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística10ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANTAS, C.A.B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. São Paulo: Edusp, 1997.

MAGALHÃES, M. N.; PEDROSO DE LIMA, A. C. Noções de Probabilidade e Estatística,6ª Edição, Editora Edusp, São Paulo, 2007.

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Fundamentos de Mecânica Clássica

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCNAT Período: 2°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito

EMENTA

Medidas em Física. Movimento de translação. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Sistemas de

partículas. Dinâmica da rotação. Equilíbrio dos corpos rígidos. Física experimental.

OBJETIVOS

Expor o aluno a um contato mais íntimo com a mecânica Newtoniana através de aulas teóricas e

experimentos em laboratórios.

BIBLIOGRAFIA BASICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física I, vol. 1, 7ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros, vol. 1, 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 1, Edgard Blücher, 2008. HEWITT, P.G., Física Conceitual, Bookman, 11ª ed., 2005. CHAVES, A.S., Física Básica: Mecânica, LTC 1ª Ed. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SERWAY, R. A.; JEWETT JUNIOR, J. W. Princípios de física: mecânica clássica – Vol. 1. Cengage

Learning, 2008. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário, mecânica – Vol. 1. Edgard Blucher, 2009. FEYNMAN, R. P. S; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. L. Lições de física de Feynman: mecânica, radiação e calor – Vol. 1. Bookman, 2008.

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 2°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito

EMENTA

Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de funções de várias variáveis reais. Derivadas

parciais e funções diferenciáveis. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis e aplicações.

Multiplicadores de Lagrange. Integrais duplas e aplicações.Mudança de variáveis em integrais duplas:

afins e polares.Integrais triplas. Mudança de variáveis em integrais triplas: afins, cilíndricas e esféricas.

Séries e seqüências infinitas. Séries de potências. Séries de Taylor. Testes de convergência para séries

de potência.

OBJETIVOS

Estender os conceitos do cálculo de uma variável para funções de várias variáveis, com o apoio das

ferramentas da geometria analítica, e estudar os principais resultados do cálculo vetorial, no plano e no

espaço.

BIBLIOGRAFIA BASICA

THOMAS, G. B., FINNEY, R. L., WEIR, M. D., GIORDANO, F. R. Cálculo, vols. 1 e 2. São Paulo:

Addison- Wesley, 2002

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, vols. 2, 3 e 4, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2. São Paulo: Harbra.

MUNEM M. e FOULIS D. Cálculo, vols. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill.

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Desenho Técnico

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 2°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Introdução ao Desenho como linguagem técnica formal. Definição de Desenho Técnico. Traços, retas,

letreiros e papel. Tipos de representação (esquema, croqui e desenho). Tipos de desenho; conjunto,

detalhe, montagem. Instrumento, legendas, dobra, normas. Escalas. Projeções de peças; vistas principais,

vistas especiais, vistas auxiliares, rotação de faces oblíquas. Projeções a partir de perspectiva, projeções

a partir de modelos. Cotagem; cotas, tolerâncias e símbolos. Cortes, semicortes, corte parcial, omissão de

corte, corte em desvio, seção e interrupção. Roscas, representação, tipos, cotagem de roscas. Desenho

de conjunto, desenho de detalhes, desenho de descrição de processo de fabricação.

OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de ler e executar desenhos técnicos e de engenharia com ênfase no

desenvolvimento da visualização espacial. Proporcionar conhecimentos práticos sobre o método de

concepção e as normas que regem o desenho técnico, com ênfase em desenho técnico mecânico.

Desenvolver a capacidade de confecção de “croquis” de conjuntos e peças mecânicas e detalhar seus

componentes sem utilização de recursos de softwares gráficos empregando apenas lápis e papel.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ABNT, NBR 10067/95. Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. ABNT, NBR 12298/95. Representação de Área de Corte por meio de Hachuras em Desenho Técnico. ANBT, NBR 10126/87. Cotagem em Desenho Técnico.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, 7ª ed. São Paulo: Globo, 2002.

MANDARINO, D. et al. Expressão Gráfica: Normas e Exercícios. São Paulo: Plêiade, 2007.

ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico, vol. 1, 4ª ed. São Paulo: Plêiade, 2008.

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 2°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Sistemas de equações lineares. Espaços Vetoriais. definição

e exemplos. Subespaços Vetoriais. Operações: produto interno. Ortogonalidade. Base e dimensão.

Vetores no plano e no espaço. Operações com vetores: soma, produto por escalar; produto interno,

produto vetorial e produto misto. Estudo da reta (plano e espaço), ângulo entre retas, intersecção de retas.

Estudo do plano (plano e espaço), ângulo entre planos, intersecção de planos. Aplicações.

OBJETIVOS

Introduzir e estudar o conceito de Matrizes, determinantes e sistemas lineares, plano e espaço com

aplicações para engenharia.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BOLDRINI, J.L.; Costa, S.I.R.; Figueiredo, V.L.; Wetzler, H.G. Álgebra Linear, 3ª ed. São Paulo: Harper

&Row do Brasil, 1984.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

STEINBRUCH, A., Winterle, P. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, 9ª ed. São Paulo: Globo, 1998.

OLIVEIRA, I.C.; BOULOS, P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. São Paulo: MacGraw-Hill.

STEINCRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books.

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Modelos Probabilísticos aplicados à Engenharia de Produção

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 2°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Introdução à Estatística Co-requisito

EMENTA

Teoria dos Conjuntos. Definições de Probabilidade. Probabilidade condicional. Independência. Teorema

de Bayes. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Principais modelos probabilísticos discretos e

contínuos. Variáveis aleatórias multidimensionais. Aplicações de probabilidade à teoria de confiabilidade.

Cálculo de probabilidades via SOFTWARE estatístico.

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos fundamentais da teoria das probabilidades. Capacitar os alunos a adotarem os

principais modelos probabilísticos discretos e contínuos em aplicações na Engenharia de Produção.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DANTAS, C.A.B. Probabilidade: um curso introdutório, 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2000.

MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística, 6ª ed. São Paulo: USP,

Instituto de Matemática e Estatística, 2004.

YATES, R.D.; GOODMAN, D.J. ProbabilityandStochastic Processes.John Wiley& Sons, 1999.

BIBLIOGRA COMPLEMENTAR:

BEKMAN, O. R.; NETO, P. L. Costa. Análise Estatística da Decisão, São Paulo: Edgard Blücher, 2002. NETO, P. L. Costa. Estatística. ed. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. YATES, R.D.; GOODMAN, D.J. Probability and Stochastic Processes. John Wiley& Sons, 1999.

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Ciências do Ambiente

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCTEF Período: 3°

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Introdução ao curso. O estudo da biosfera. Conceitos básicos em ecologia. A energia no ecossistema.

Ciclos biogeoquímicos. Uso da terra. Extinção de espécies. Resíduos sólidos – lixo. Poluição e mudanças

globais: água, ar e solo. A radiação e resíduos radioativos. Legislação ambiental. Inclui as discussões

sobre Responsabilidade Social e Ambiental em conformidade com o PARECER CNE/CP 3 de 27 de

fevereiro de 2002.

OBJETIVOS

Apresentar aos alunos, noções básicas sobre a estrutura e dinâmica dos ecossistemas terrestres e

aquáticos. Discutir os efeitos das ações antrópicas, decorrentes de obras de engenharia sobre os

ecossistemas, assim como, as medidas corretivas para um gerenciamento ambiental adequado.

BIBLIOGRAFIA BASICA

COELHO, R.M.P. Fundamentos de Ecologia.Porto Alegre: ErtMed, 2000.

NOBEL, B.J.; WRIGHT, R.W. Environmental Science, 6ª. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.

RICKLETS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIANA, G.; Silva, M.; DINIZ, N. O Desafio da Sustentabilidade: um debate sócio ambiental no Brasil. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2001.

EHRLICH, P.R., EHRLICH, A.H., “População, Recursos, Ambiente”, Polígono/EDUSP, São Paulo, (tradução J.G.Tundisi).2001 DAJOS, R., “Ecologia Geral”, Editora Vozes Ltda.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Equações Diferenciais

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 3°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito :Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito

EMENTA

Definição e classificação de Equações diferenciais. EDO de primeira ordem. Métodos de resolução de

EDO de primeira ordem. EDO de segunda ordem. Métodos de resolução de EDO de segunda ordem.

Sistemas de Equações Diferenciais Lineares. Transformada de Laplace. Séries e Transformada de

Fourier. Equação do Calor e da Onda.

OBJETIVOS

Desenvolver habilidade de cálculo e compreensão de problemas que recaem em equações diferenciais

ordinárias de primeira e segunda ordem em um contexto de aplicações em engenharia de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, WE, DIPRIMA, RC. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.

EDWARDS, C.H. Jr. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno, 3ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC,1995.

ZILL, D. G; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais, vols. 1 e 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KREYSZIG, E. Matemática Superior, vols. 1 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Metrologia e Controle da Qualidade

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 3°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: 576 horas Co-requisito

EMENTA

Metrologia: conceitos básicos; estrutura metrológica e sistema internacional de unidades; medir: processo

de medição e obtenção de resultados; sistema generalizado de medição; incerteza de medição;

definições, fontes de erro, interpretação e cálculo; causas de erro e seus tratamentos; combinação e

propagação de erros; calibração de sistemas de medição; medição de comprimento, temperatura, pressão

e grandezas elétricas; outras grandezas; metrologia e chão de fábrica: técnicas de medição por

coordenadas, controle estatístico de processo.

OBJETIVOS

Dar condições ao aluno de se relacionar tecnicamente adotando conceitos metrológicos corretos, além de

capacitá-lo para desenvolver atividades de medição e calibração das principais grandezas dentro dos

princípios adequados de confiabilidade e rastreabilidade metrológicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ALBERTAZZI & SOUSA. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São Paulo: Manole, 2004.

GONZÁLES, C.G. Metrologia, 2ª ed. México: McGraw-Hill, 1998.

LIRA, F.A. Metrologia na Indústria, 3ª ed. São Paulo: Érica, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NBR 8197. Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral. Rio de

Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.

NBR ISO/IEC 17025. Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração.

Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2006.

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49 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃOUFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Introdução à Engenharia Econômica

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCECO Período: 3°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Introdução à Engenharia Econômica.Matemática Financeira.Inflação e Variações Cambiais.Análise de investimentos.

Substituição de equipamentos. Estimação de custos.Análise sob condições de risco ou incerteza.

OBJETIVOS

Abordar os conceitos e ferramentas da área econômica que permitam a análise da viabilidade técnico-econômica de

projetos de investimentos de engenharia, considerando o ambiente de incertezas. Sendo assim, visa-se habilitar o

aluno ao desenvolvimento e à implementação de estratégias de investimentos, analisando as diversas alternativas

disponíveis (físicos, negócios, mercado financeiro), buscando maximizar o retorno e minimizar o risco.

BIBLIOGRAFIA BASICA

FILHO, N.C., KOPITTKE, B.H. (2000). Análise de Investimentos. Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de decisão, Estratégia Empresarial. 9ª edição, Editora Atlas S. A., São Paulo.

HIRSCHFELD, H. (2000). Engenharia Econômica e Análise de custos. Aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. São Paulo: Editora Atlas S. A.

CÔRTES, J. G. P. Introdução à Economia da Engenharia. 1ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUHNER, O. L., BAUER U.R. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. Ed. Atlas. São Paulo,

1996.

MOTTA, R. R., CALÔBA, G.M. Análise de Investimentos – Tomada de Decisões em Projetos Empresariais.Ed.Atlas. São Paulo, 2002.

SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

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50 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Modelos Estatísticos aplicados à Engenharia de Produção

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 3°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Modelos Probabilísticos aplicados à

Engenharia de Produção Co-requisito

EMENTA

Estimação: propriedades e métodos de estimação. Teste de hipóteses para uma população: proporção,

média e variância. Inferência para duas populações: amostras dependentes e independentes. Inferência

para várias populações: análise de variância e comparações múltiplas. Análise de aderência e

associação. Noções de controle estatístico de qualidade: gráficos de controle para variáveis e atributos.

Análise de dados via SOFTWARE estatístico.

OBJETIVOS

Aplicação das principais técnicas estatísticas relacionadas à teoria de estimação e testes de hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BASICA

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

MANN, P. S. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro, LTC, 2004.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

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51 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Elementos de Ciências Sociais

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECIS Período: 3°

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

O curso baseia-se no desenvolvimento histórico e características específicas das ciências sociais.

Identidades internas das Ciências Sociais. Conceitos e noções fundamentais em Ciências Sociais.

Noção de corpo e cultura. O homem Sapiens. A importância no homem na Sociedade. Conceitos de

cultura e filosofia. Além disto, o curso procurará examinar o desenvolvimento das ciências sociais,

abordando questões relacionadas com a emergência e a natureza do conhecimento científico, além da

análise de temas e questões propostos pelos autores clássicos que contribuíram para a constituição das

diversas unidades curriculares, especialmente para a tecnologia e Engenharias. Estão previstas as

diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais em conformidade com a

Resolução 001 do CNE de 17 de junho de 2004.

OBJETIVOS

Abranger conhecimentos sobre a ética e cidadania envolvendo os alunos nos impasses éticos sociais,

ambientais destacando a importância do homem na sociedade moderna.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A Construção Social da Realidade: Tratado de Sociologia do

Conhecimento,. 22ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.

FOUCAULT, M. A arqueologia do saber, 6. ed.Rio de Janeiro: Forense, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOUCAULT, M. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro:

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52 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Forense Universitária, 2000.

FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

GIDDENS, A. Sociologia,6ª ed.. Porto Alegre. Artmed Editora, 2005.

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53 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Ciência e Tecnologia dos Materiais

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 4°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Química Geral para Engenharia Co-requisito

EMENTA

Introdução à estrutura dos materiais, estrutura e ligação atômica, estrutura dos sólidos cristalinos.

Nucleação e crescimento de grão. Imperfeições em sólidos, Difusão, Discordância, Mecanismos de

aumento de resistência. Deformação a quente e a frio dos metais. Diagramas de Fase. Técnicas de

preparação metalográfica. Propriedades mecânicas dos aços: Tração, Dureza, Impacto, Fadiga,

Fluência. Diagrama Fe-C e transformação de fases. Microestruturas de equilíbrio de aços Carbono.

Tratamentos térmicos de ligas metálicas, Diagramas TTT, Têmpera. Microestrutura de aços

normalizados/temperados. Têmpera e revenido dos aços carbono e ferramenta/meios de resfriamento.

Microestruturas dos aços temperados e revenidos/aço ferramenta. Temperabilidade. Ensaio Jominy.

Aços Inoxidáveis: Tipos, Propriedades, Microestruturas. Ferros Fundidos: Tipos, Propriedades,

Microestruturas. Seleção de ligas Metálicas.

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimento sobre materiais aplicados em componentes e estruturas mecânicas e

as modificações de propriedades através dos processos de tratamento térmico.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ASKELAND, D.R.; PHULE, P. The science & engineering of materials. New York: Thomson, 2005.

ASM - Atlasof microstructures of industrial alloys - metals handbook, vol. 7.

BRIAN, S. M. An Introduction to Materials Engineering and Science: For Chemical and Materials

Engineers. New York: John Wiley& Sons, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALLISTER JR., WILLIAM D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:

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54 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

LTC, 2002.

GARCIA, A., SPIM, J.A., SANTOS, C.A. Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

HUMMEL, R.E. Understanding Materials Science. New York: Springer Verlag, 2004.

SHACKLEFORD, W.D. Introduction to Materials Science for Engineers, 6ª ed. New Jersey: Prentice

Hall, 2005.

VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência e Tecnologia de Materiais. São Paulo: Campus, 1994.

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55 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Resistência dos Materiais

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 4°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: 874 horas Co-requisito

EMENTA

Introdução à Estática. Princípios fundamentais da mecânica dos corpos sólidos. Introdução à mecânica

dos corpos deformáveis. Tensões e deformações. Tração. Torção. Flexão. Cisalhamento. Tensões e

Deformações Principais. Critérios de Falha.

OBJETIVOS

Apresentar os fundamentos de estática e da mecânica dos sólidos e suas aplicações em projetos

mecânicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CRANDALL, S. H. et al. An Introduction to the Mechanics of Solids. 2nded, McGraw Hill, 1978.

BRANCO, C. A. G. Mecânica dos Materiais. Fundação Cauloste Gulbekian, 1985.

SHIGLEY, J. E., et al. Mechanical Engineering Design. McGraw Hill, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

POPOV, E. P. Resistência dos Materiais: versão SI. 2ª Ed., Prentice-Hall do Brasil.

TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos. Vol. I e II. Livros Técnicos e Científicos Editora. 1983.

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56 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCNAT Período: 4°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito

EMENTA

Força e campos elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Resistência. Correntes e circuitos

elétricos. Semicondutores. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de indução de Faraday. Indutância e

oscilações eletromagnéticas. Corrente alternada. Propriedades magnéticas da matéria. Física

experimental.

OBJETIVOS

Qualificar o graduando na compreensão de fenômenos físicos e solução de problemas em física básica

relacionados aos temas; Eletrostática, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, P.A., MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v. 2: eletricidade e magnetismo, 5ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

YOUNG, H. D., Sears e Zemansky física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesle, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RESNICK, Robert. Fisica . Colaboração de David Halliday. v.4. ed. 5. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. SEARS ZEMANSKY. Física IV: Estática e Física Moderna. v. 4, ed. 10. Editora Addison Wesley, 2003. NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica 3 – Eletromagnetismo. São Paulo: Ed. Edgard Blüchter ltda, 1999.

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57 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Cálculo Numérico para Engenharia

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 4°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito

EMENTA

Sistemas de equações lineares simultâneas; classificação quanto à existência de solução, sistemas

triangulares, transformações elementares, equivalência de sistemas. Métodos diretos, Método de

eliminação de Gauss, Método da decomposição LU, Métodos iterativos, Método de Jacobi, Método de

Gauss-Seidel. Raízes de equações algébricas e transcendentes, Isolamento de raízes, Refinamento,

Critério de parada, Métodos de resolução, Método da Bisseção, Método da falsa posição, Método de

Newton-Raphson, Estudo das equações algébricas polinomiais. Interpolação polinomial; Existência e

unicidade do polinômio interpolador, Erro na interpolação polinomial, Formas de se obter o polinômio

interpolador, Método de Lagrange, Método das diferenças divididas, Método das diferenças finitas

ascendentes. Integração numérica; Integração simples, Regra dos trapézios, Primeira regra de Simpson,

Segunda regra de Simpson, Integração dupla.

OBJETIVOS

Fornecer condições para que os alunos possam conhecer calcular, utilizar e aplicar métodos numéricos

na solução de problemas de engenharia. Estudar a construção de métodos numéricos, analisar em que

condições se pode ter a garantia de que os resultados computados estão próximos dos exatos,

baseados nos conhecimentos sobre os métodos.

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58 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

BIBLIOGRAFIA BASICA

BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico,2ª ed. São Paulo: Editora HARBRA, 1987.

BURDEN, R.L.; FAIRES, J.D. Análise Numérica. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning. 2003.

CAMPOS, F.F. AlgoritmosNuméricos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico - aspectos teóricos e computacionais. 2. ed.

São Paulo: Makron Books, 1996.

SELMA, A., DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de software. São Paulo:

Thomson Learning, 2008.

SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico: Característica s Matemáticas e Computacionais dos Métodos.

São Paulo: Prentice Hall, 2003.

ZAMBONI,L. et al. CálculoNumérico para Universitários, São Paulo, 2002.

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59 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Contabilidade Geral

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 4°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Contabilidade básica. Análise de demonstrações. Modelos de custos e orçamento. Efeitos da inflação na

análise contábil. Controladoria.

OBJETIVOS

Apresentar as bases da contabilidade financeira e da contabilidade de custos, encaminhando o aluno à

compreensão da elaboração de orçamentos empresariais, sobretudo levando em conta a complexa

realidade inflacionária brasileira.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico e financeiro. 6ª ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

FRANCO, H. Contabilidade geral. 23ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

IUDICIBUS, S. (Org.). Contabilidade introdutória. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, S.; MARION, J.C. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para o Nível de Graduação. 2ª

ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MARION, J.C. Contabilidade básica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PADOVEZE, C.L. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil. 5ª ed. São

Paulo: Atlas, 2004.

PADOVEZE, C.L. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. São Paulo: Atlas,

1998.

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60 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Engenharia dos Materiais

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 5°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Ciência e Tecnologia dos Materiais Co-requisito

EMENTA

Ligas não ferrosas; Ligas de alumínio, Ligas de magnésio, Ligas de cobre, Ligas de zinco, Ligas de

titânio, Superligas: Propriedades e aplicações, Tratamentos térmicos e microestruturas de ligas não

ferrosas. Materiais Cerâmicos: Tipos, Processamento, Propriedades e aplicações. Polímeros: Categoria

e estrutura, Elastômeros, Polímeros termorrígidos, termoplásticos, Aditivos, Processos e aplicações.

Materiais Compostos: Definição, Tipos, Processamentos, Propriedades, Aplicações. Materiais

Compostos: Definição, Tipos, Processamentos, Propriedades, Aplicações. Seleção de materiais não

metálicos. Ensaios não destrutivos; Tipos e aplicações.

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno noções sobre materiais metálicos e não metálicos, suas propriedades,

processamentos e suas aplicações em diversos tipos de componentes.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ASKLAND, D.R. The Science and Engineering of Materials - Solutions manual. Chapman & Hall, 1996.

BROOKS, C.R. Principles of the heat treatment of plain carbon and low alloy steels.1996.

CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia e materiais: uma introdução, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI, V. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. 2ª.ed. São Paulo: Associação Brasileira de

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61 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Metais, 1987.

COLPAERT, H. Metalografiados produtos siderúrgicos comuns. São Paulo:, Edgard Blucher, 1969.

DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

GARCIA, A., SPIM, J.A., SANTOS, C.A. Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

SMITH W.F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.

SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

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62 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Administração da Produção

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 5°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Histórico. Conceitos e Estrutura da Administração de Produção. Sistemas de Produção. Planejamento e Controle a

Produção. Desenvolvimento de Novos Produtos. Técnicas Modernas de Administração de Produção. Manutenção

Industrial. Balanceamento da Produção. Qualidade e Produtividade. Modelos de Qualidade. Competitividade.

OBJETIVOS

Esta disciplina tem como objetivo genérico abordar os sistemas de administração da produção, como parte de um

sistema maior e mais complexo, com orientação voltada para as necessidades básicas do administrador. De forma

específica, destacam-se os seguintes objetivos; apresentar e ensinar conceitos fundamentais na área operacional e

apresentar a estrutura de relações entre as várias sub-funções dentro da área operacional.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DAVIS, MARK M. et al. Fundamentos da Administração da Produção, 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da Produção e Operações, 8ª. ed. São Paulo: Pioneira Thompson

Learning, 2001. HEIZER, J.; RENDER, B. Administração de Operações: Bens e Serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINS, P. G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2001.

MOREIRA, D.A. Administração de produção e operações. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

SLACK, N. et al. Administração de produção: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999.

TUBINO, D.F. Manual de planejamento e controle da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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63 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Ciências Térmicas

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCTEF Período: 5°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito

EMENTA

Conceitos e definições. Fundamentos da transferência de calor. Condução. Convecção. Teoria da camada limite.

Radiação. Sistemas termodinâmicos. Equilíbrio. Variáveis de estado. Fases e componentes. Primeira lei da

termodinâmica. Primeira lei e entalpia. Segunda lei da termodinâmica. Conceito de entropia. Máquinas térmicas e

bombas de calor. Entropia e a 2a lei da termodinâmica. Eficiência termodinâmica. Ciclos de usinas termoelétricas.

Combustíveis e combustão.

OBJETIVOS

Desenvolver os conceitos dos assuntos relacionados à Mecânica dos Fluídos, Termodinâmica e Transferência de

Calor. Proporcionar o acadêmico atuar em indústrias ou em empresas prestadoras de serviços na análise e solução,

pesquisa, projeto, instrumentação, manutenção, controle dos temas vinculados a fenômenos de transporte e

ciências térmicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R.; DeWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Blucher ,

2003.

WHITE, F.M. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.

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64 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Eletrotécnica

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEPEL Período: 5°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Fundamentos de Eletricidade e

Magnetismo Co-requisito

EMENTA

Circuitos de CC, circuitos de CA, determinação das principais grandezas elétricas, principais

componentes elétricos e eletrônicos. Sistemas de acionamento.

OBJETIVOS

Visa dar aos alunos os conhecimentos básicos para entendimento e bom desenvoltura as operações

relacionadas aos princípios de circuitos elétricos e sistemas de acionamento.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão.

ABNT NBR 5444:1989 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.

BOSSI, A. Instalações Elétricas. Editora Hemus, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COTRIM, A.A. M.B. Instalações Elétricas. Editora Makron Books, 2003.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

FALCONE, B. Curso de Eletrotécnica: Corrente Alternada. Editora Hemus, 2002.

FALCONE, B. Curso de Eletrotécnica: Corrente Contínua. Editora Hemus, 2002.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S.D. Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro:

McGraw Hill, 2006.

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65 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Pesquisa Operacional I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 5°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Introdução à Estatística, Geometria

Analítica e Álgebra Linear Co-requisito

EMENTA

Introdução à pesquisa operacional. Conceituação. Natureza e significado da pesquisa operacional. Problemas

típicos. Fases da metodologia de um projeto de pesquisa operacional. Método científico. Problemas de alocação de

recursos. Modelagem. Programação linear. Modelo fundamental, método gráfico, método simplex. Problemas gerais

de otimização, dualidade, análise de sensibilidade e interpretação econômica. Modelos de transporte. Modelos de

designação. Transpedição. Problemas em rede. Rota mínima através de uma rede. Problema de fluxo máximo.

OBJETIVOS

Compreender a pesquisa operacional como ciência aplicada. Proporcionar o conhecimento dos problemas típicos de

alocação de recursos e determinação de notas através de modelos lineares.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ACKOFF, R.L., SASIENI, M.W. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro, LTC, 1975.

PUCCINI, A.L. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: LTC, 1972.

EHRLICH, P.J. Pesquisa operacional - curso introdutório. SãoPaulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TARA, H.A. Operation research - an introduction. New York: McMillan Plublishing Company.1992.

HILLIER, F.S., LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

BREGALDA, P.F. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

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66 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Projetos de Sistemas Mecânicos

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 6°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Resistência dos Materiais Co-requisito

EMENTA

Metodologia e Sistemática de Projetos. Normas e Sistemáticas do projeto mecânico. Estudo de

Viabilidade. Projeto Preliminar. Projeto Detalhado. Considerações gerais sobre a solução de problemas

do projeto mecânico. Análise de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações

ambientais. Anteprojeto, viabilidade técnico-econômica. Projeto de sistema mecânico segundo a

normalização; por exemplo, vaso de pressão e acessórios segundo o código ASME. Projeto estrutural

com requerimentos de análise numérica; por exemplo, projeto de um a viga caixão para ponte rolante.

Projeto envolvendo a especificação e seleção de componentes; por exemplo, projeto de um guindaste

com seus mecanismos e acessórios. Projeto envolvendo dinâmica estrutural; por exemplo, suspensão

veicular.

OBJETIVOS

Aplicar os conhecimentos de mecânica dos sólidos no dimensionamento de sistemas mecânicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical En gineering Design, McGraw-Hill, 6ª Ed., 2001;

NORTON, R. L. Machine Design, An Integrated Approach.2ª Ed., Prentice-Hall, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RUDENKO, N. Máquinas de Elevação e Transporte. 5aEdição, LTC, 1976.

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67 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Estratégias e Organizações

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 6°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Administração da Produção Co-requisito

EMENTA

Análise dos modelos teóricos sobre estratégia nas organizações, contemplando abordagens para elaboração e

execução de estratégias para novas conFIGURAções organizacionais e novos mercados e critérios de

sustentabilidade organizacional, a exemplo da economia solidária, e desempenho sustentável das organizações.

Análise do processo de formulação e implementação das estratégias nas empresas e, finalmente, trata-se da cultura

e mudança organizacional, dos valores e perfil do administrador como condicionantes para o sucesso da estratégia

organizacional.

OBJETIVOS

Conceituar estratégia organizacional e seu impacto no desempenho das empresas permitindo conhecer a influência

real dos modelos teóricos sobre estratégia de atuação das organizações.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. Economia das Organizações: Entendendo a Relação Entre as Organizações e a

Análise Econômica. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: Ação e

Análise Organizacional. São Paulo: Atlas, 2004.

CAVALCANTI, M. (org.). Gestão Estratégica de Negócios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

GHEMAWAT, P. A Estratégia e o Cenário dos Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRANT, R. M. Contemporary Strategy Analysis - Concepts Techniques Applications. MaldenMa,

BlackwellPublisers, 2002.

KOTLER, P. Estratégia Organizacional. São Paulo: Atlas. 2004

MINTZBERG, H. AHLSTRAND, B. E LAMPEL, J.,Safári de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000.

PORTER, M. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1996.

SANCHEZ, R.; HEENE, A.; THOMAS, H. Dynamics of competence-based competition: theory and practice in the new strategic management. Oxford: Pergamon, 1996.

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68 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Processos de Fabricação I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 7°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: 2000 horas Co-requisito

EMENTA

Teoria do corte dos metais; usinabilidade dos materiais: variáveis de influência na vida da ferramenta; custos da

aplicação de fluidos de corte; custos de produção e usinabilidade; viabilidade econômica dos processos de

torneamento, fresamento, furação e retificação. Processos de conformação, laminação, estampagem, trefilação e

extrusão, equipamentos aplicados em processos de conformação. Custos de processos de conformação.

Planejamento de estações de produção.

OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos sobre usinagem dos metais e nos processos de conformação com ênfase na gestão do

processo considerando a maximização da produção e minimização dos custos do processo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

FERRARESI, D. Fundamentos de usinagem de metais. São Paulo, Edgard Blucher. 1990.

BOOTHROYD, G. Fundamentals of Metal Machining and Machine Tools, McGraw-Hill, 1989. TRENT, E.M. Metal

Cutting, Butterworth-Hieneam Ltd, 4th ed., 2000.

ABRAO, A. M., COELHO, R. T., MACHADO, A. R., BACCHI, M. Teoria da Usinagem dos Materiais.1ª Ed., Editora

EDGARD BLUCHER, 384 pag.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KALPAKJIAN, S. Manufacturing Processes for Engineering Materials, Ed. Addison-Wesley, 1997.

NELSON, D.H., SCHNEIDER, Jr. G., Applied Manufacturing process Planning-with emphasis on Metal Forming and Machining. Prentice Hall, 2001.720p.

SHAW, M.C., Principles of Metal Cutting, Oxford Press, London, 1992.

CETLIN, P.R.; HELMAN, H. FUNDAMENTOS DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA DOS METAIS. Editora: ArtLiber, 1ª

Ed. 264 pag.

SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. 1ª Ed. Editora Imprensa Livre, 167 pag.

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69 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Programação e Controle da Produção

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 7°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Estratégia e Organizações Co-requisito

EMENTA

Anatomia de um problema. Fluxo geral de informação e decisão na gestão da produção. Técnicas de

previsão de vendas. Séries temporais. Características e tipo de estoques. Classificação ABC.

Planejamento agregado da produção. Modelos matemáticos. Princípios da programação da produção.

Programação reversa. Gráficos de Gantt. Sequenciamento da produção.Planejamento dos recursos de

manufatura (MRP II). Planejamento das necessidades de distribuição (DRP). Sequenciamento de

operações. Controle do chão de fábrica por simulação. Manufatura integrada por computador (CIM).

Técnicas industriais japonesas (JIT). Tecnologia de produção otimizada (OPT). Exemplos e experiências.

Fronteiras do conhecimento.

OBJETIVOS

A disciplina tem por objetivo fornecer aos alunos os conceitos básicos e aplicações das técnicas usuais

de gerência do fluxo de materiais no processo produtivo, assim como dimensionamentos,

movimentações, etc.

BIBLIOGRAFIA BASICA

AXSATER, S. Inventory control, Norwell, Massachusetts, Kluer Academic Publisher, 2000.

CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J.; JACOBS, F.R. Production and Operations Management: Manufacturing and Services. 8ed. McGraw-Hill, 1998.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira e

Thomson, Learning, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HANKE, J.E.; REITSCH, A.G. Business Forecasting, Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey,

1998.

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70 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

HOPP, W.J. & SPEARMAN, M.L. Factory Physics: foundations of manufacturing management. 2.ed., Boston, Irwin / McGraw-Hill, 2000.

LUSTOSA, L.J.; MESQUITA, M.A.; QUELHAS, O.L.G.; OLIVEIRA, R.J. Planejamento e Controle da Produção. Editora Campus, 2008.

MAKRIDAKIS, S.; WHEELWRIGHT, S.C. Forecasting: Methods and Applications, 3ªed. Wiley, New

York, 1998.

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71 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Processos de Fabricação II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 8°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: 2000 horas Co-requisito

EMENTA

Aspectos produtivos dos processos de fundição: projeto e execução das etapas envolvidas na produção

de peças fundidas. Classificação e abordagem dos principais processos de fundição. Custos de

processos de Fundição. Aspectos produtivos dos processos de soldagem. Classificação e abordagem

dos principais processos de soldagem. Principais aspectos operacionais dos processos de soldagem.

Processo de soldagem MIG/MAG, Eletrodos Revestidos, soldagem TIG, Plasma, Arame Tubular, Arco

Submerso, Brasagem, Solda branda e corte térmico de metais. Principais aspectos do processo de

metalurgia do pó: produção e controle do pó, compactação, sinterização. Planejamento de Estações e

Fábricas de fundição e Soldagem.

OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos sobre os processos de fundição, soldagem e metalurgia do pó.

BIBLIOGRAFIA BASICA

GERE, J.M., Mechanics of Materials, PWS Publishing Company, 4ª edição, 1997.

BRANCO, C.A.G.H. “Mecânica dos Materiais”, Fundação CalousteGulbekian, 1985.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R.J.; SIDEBOTTOM, O. M. “Advanced Mechanics of Materials”, John

Wiley& Sons, Inc., 5ª edição, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIETER, G. E.,Metalurgia Mecânica, Guanabara Dois, 1981.

CHAKRABARTY, J. Theory of Plasticity, McGraw-Hill International Editions, 1ª edição, 1987.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I - Estruturas e Propriedades das Ligas Metálicas. 2a.

Edição. Makron Books, 266 páginas, 2000.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. II - Processos de Fabricação e Tratamento. 2a., Edição,

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72 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Makron Books, 315 páginas, 2000.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. III - Materiais de Construção Mecânica. 2a. Edição, Makron

Books, 388 páginas, 2000.

WAINER, S. E. B., MELLO, F. D. H. Soldagem - Processos e Metalurgia. Edgard Blucher , 494 páginas,

1995.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE … · 2014-08-13 · São João del Rei – Minas Gerais . Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção Institucional

73 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Estratégias de Produção

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 8°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

‘Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Estratégia de operações: a hierarquia estratégica da qual a estratégia de produção faz parte, a natureza

e o conteúdo da estratégia de produção, como os objetivos de desempenho podem ter prioridades

diferentes em função dos consumidores e concorrentes da organização e da posição de seus produtos e

serviços em seu ciclo de vida. As áreas de decisão da estratégia de produção, o impacto das áreas de

decisão da estratégia de produção nos objetivos de desempenho; Projeto de operações: a natureza e o

objetivo da atividade de projeto em operações produtivas; a forma como satisfazer os clientes deve ser

sempre o objetivo da atividade de projeto; a gestão da atividade de projeto; a forma como o conjunto de

opções de projeto se afunila durante a atividade de projeto; como se pode conduzir o projeto para que

seja um processo de tomada de decisão; os efeitos de volume e variedade no projeto.

OBJETIVOS

Apresentar as principais técnicas de gerenciamento e controle de produção, tais como: MRP, JIT,

Kanbam, técnicas da Teoria das Restrições e elementos de Produção Enxuta.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CONTADOR, J.C. et al., GESTÃO DA PRODUÇÃO – A Engenharia de Produção a serviço da modernização da empresa. 2ª edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2004.

CORRÊA, H.L.; Carlos A.C. ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES – Manufatura e

Serviços: uma abordagem estratégica. Editora Atlas, 2004.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ª Ed. São Paulo: Pioneira e

Thomson, Learning, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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74 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

GARVIN, D.A., GERENCIANDO A QUALIDADE. Editora Qualitymark, 2002.

LAUGENI, F.P.; MARTINS, P.G. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO. Editora SARAIVA - 2ª Ed. 2004.

REID, R. D.; SANDERS, N. R., GESTÃO DE OPERAÇÕES. Editora LTC, 2005.

RITZMAN, L.P.; KRAJEWSKI, L.J. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES. 8ª Edição.

Editora Pearson/ Prentice Hall, 2004.

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75 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

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UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Processo de Desenvolvimento do Produto

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 9°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Visão geral do processo de desenvolvimento de produto, incluindo: conceito de processo de negócio e

modelo de referência, desenvolvimento de produto como um processo; fases principais do processo de

desenvolvimento de produto; definição e conceitos básicos de gerenciamento de projetos. Apresentação

de um modelo de referência para desenvolvimento de produto. Apresentação das fases do processo de

desenvolvimento de produto e realização do projeto. Descrição da fase de concepção (anteprojeto)

incluindo estratégia de produto, gerenciamento da carteira de projetos e diretrizes de produto. Descrição

da fase de conceituação, incluindo conceitos gerais de pesquisa de mercado, desdobramento da função

qualidade (QFD), matriz de conceito de produto e viabilidade econômica de projeto. Descrição da fase de

projeto do produto e processo, incluindo conceitos básicos e etapas de Projeto para Manufatura e

Montagem (DMFA), aspectos humanos e Ergonomia em projeto de produto.

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno uma visão integrada do processo de desenvolvimento de produto, desde as etapas

iniciais de geração da idéia, avaliação econômica e desenvolvimento do conceito do produto até a

preparação da fábrica, produção e lançamento do produto. Apresentar como os principais

conhecimentos da formação de engenheiro de produção podem ser aplicados no processo de

desenvolvimento de produto. Propiciar uma experiência prática de projeto.

BIBLIOGRAFIA BASICA

AKAO, Y. Introdução ao Desdobramento da Qualidade. Vol. 1. Belo Horizonte: Editora Fundação

Christiano Ottoni, 1996. 187 p.

CHENG, L. C. e Outros QFD - Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.

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76 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

1995. 261 p.

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São

Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., e outros. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. Saraiva, 2005. 576 p.

THOMPSON, A.A.; STRICKLAND III, A.J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e

execução. São Paulo: Pioneira e Thomson Learning, 2002.

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77 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Gestão da Qualidade

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 9°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

A Evolução do Conceito e da prática da Qualidade. Custo da Qualidade e os efeitos do Gerenciamento da Qualidade

sobre a Produtividade. Gerenciamento da Qualidade Total e Princípios da qualidade. Sistema de Qualidade:

Histórico das normas ISO de sistemas de garantia da qualidade. Normas ISO atuais: NBR ISO 9000:2000; NBR ISO

9001:2000; NBR ISO 9004:2000; Processo de certificação de sistema da qualidade. Sistema de Qualidade: Política

da qualidade, objetivos da qualidade, indicadores e metas de melhoria da eficácia do sistema de gestão da

qualidade. Procedimentos para: garantia da qualidade na realização do produto; identificação das necessidades e

requisitos dos clientes, processos relacionados ao cliente e medição da satisfação do cliente; processos de análise

crítica do sistema e de melhoria; gestão de recursos; controle de documentos e registros; sistema documental:

manual, procedimentos, instruções de trabalho, registros.

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos de qualidade e sistemas de qualidade industrial. Fornecer subsídios para que o aluno tenha

condições de, na sua vida profissional futura, projetar e implementar um Sistema da Qualidade segundo os

requisitos de sistemas de qualidade ISO 9000.

BIBLIOGRAFIA BASICA

JURAN, J. M. E GRYNA, F. Quality analysis and planning. New York: MacGraw Hill; 1993.

GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade. São Paulo: Quality Mark. 1992.

FAESARELLA, I.; SACOMANO, J. B. E CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Ferramentas,

Gráfica EESC-USP; 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROCKA, B. E BROCKA, M. S. Gerenciamento da Qualidade. São Paulo: Makron Books, 1995.

CAMPOS, V. F. TQC - controle de qualidade total (no estilo Japonês). Belo Horizonte: PCO, 1992.

ISO 9000:2000 - Vocabulário em gestão de qualidade.

ISO 9004-2000 - Diretrizes para melhoria de desempenho.

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78 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Manutenção

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 10°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: 1440 horas Co-requisito

EMENTA

Gestão Estratégica da Manutenção; Tipos de Manutenção; Planejamento e Organização da Manutenção;

Métodos e Ferramentas para Aumento da Confiabilidade; Qualidade na Manutenção; Técnicas

Preditivas; Análise de Weibull; Manutenção por Avaliação de Vibrações; Manutenção preditiva e

Preventiva por Emissão Acústica; Manutenção utilizando equipamentos de Ultra-Sons; Manutenção

utilizando equipamentos de Partículas Magnéticas; Engenharia de Manutenção; Procedimentos de

Controles de Máquinas e Instalações.

OBJETIVOS

Fornecer os conceitos e técnicas voltadas manutenção industrial focando nos aspectos do TPM –

Manutenção Produtiva Total.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KARDEC, A. Manutenção: Função Estratégica. 2ªEd. Qualitymark Rio de Janeiro, 1998.

KARDEC, A.; RIBEIRO, H. Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma. Ed. Qualitymark. Rio de

Janeiro 2002;

XAVIER, N. L. Técnicas de Manutenção preditiva em instalações industriais. Vol.1 e 2. Ed.: Ed.

Blucher, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARRETEIRO, R. P.; BELMIRO, P. N. A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 504 p. ISBN-10 8571931585. KARDEC, A., ZEN, M. A. G., “Gestão Estratégica e Fator Humano” KARDEC, A., NASCIF, J., BARONE , N., “Gestão Estratégica e Técnicas Preditivas”

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79 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Marketing

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 10°

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Marketing Estratégico. Comportamento do Comprador. Planejamento Estratégico Orientado para o

Mercado. Análise do Ambiente de Negócios. Análise das Necessidades pela Segmentação. Análise de

Atratividade. Análise da Competitividade. Plano de Marketing Estratégico. Decisões Estratégicas de

Marketing: Preço, Distribuição, Comunicação.

OBJETIVOS

Mostrar ao aluno a relevância do estudo de Marketing, da Publicidade e Propaganda no contexto da

sociedade contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BARBOSA, I.S. (org) Os Sentidos da Publicidade., São Paulo: Thomson, 2005.

GRACIOSO, F. Marketing. São Paulo: Global, 1998.

KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUPETTI, M. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.

MALHOTRA, N.K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3ªed. Porto Alegre: Bookman,

2001 Prentice Hall, 2005.

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80 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Educação Étnico-Racial, Diversidade e Meio Ambiente

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECED Período: 10°

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Diversidade étnico-racial e os desafios das instituições no contexto brasileiro. Sensibilidade ecológica e

responsabilidade social. Garantia de direitos, trabalho e cidadania.

OBJETIVOS

Habilitar os estudantes a refletir sobre a formação étnico-racial da nação brasileira. Capacitar os

estudantes a refletirem sobre a formação para o mundo do trabalho nas condições históricas brasileira.

Discutir aspectos da inclusão educacional e o meio ambiente, visando o respeito à diversidade. Elaborar

as questões étnico-culturais e desafios institucionais no contexto brasileiro, especialmente no que tange

à educação.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BATISTA, Cristina Abranches Mota. Inclusão: construção na diversidade. Belo Horizonte: Armazém de

Idéias, 2004.

BROWN, Molly Young; MACY, Joanna. Nossa vida como gaia. São Paulo: Gaia, 2004.

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ: Vozes,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala.Editora José Olympio, Rio de Janeiro, 1977.

GUATTARI, Felix. As três ecologias. Campinas,SP: Papirus, 1997.

LISBOA, Apolo Heringer (Org.). Gestão e agenda ambiental escolar. Belo Horizonte: Projeto Manuelzão, 2004.

MARTINS, José de Souza. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes

sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

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81 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Estágio Supervisionado

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: COENP Período: 10°

Carga Horária: 360 horas Código CONTAC

Teórica: 360 horas Prática: 0 Total: 360 horas

Pré-requisito :2300 horas Co-requisito

EMENTA

Estágio supervisionado por um docente de qualquer disciplina dos Departamentos envolvidos no Curso

de Engenharia de Produção. O estágio pode ser feito em uma ou mais empresas e deve totalizar um

mínimo de 360 horas.

OBJETIVOS

Fornecer oportunidade de aplicação de conhecimentos fundamentais da Engenharia de Produção no

projeto, implementação e aperfeiçoamento de sistemas produtivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Será recomendada pelo orientador em função do perfil da empresa que o acadêmico esteja atuando.

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82 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Monografia

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: COENP Período: 10°

Carga Horária: 36 horas Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito: 2300 horas Co-requisito

EMENTA

Monografia desenvolvida pelo aluno e orientada por um docente ou mais docentes de qualquer um dos

Departamentos envolvidos no Curso de Engenharia de Produção. O Projeto de Trabalho tratará de

assuntos relevantes do Curso em Engenharia de Produção, propondo inovações tecnológicas, melhoria

de produtos e de sistemas produtivos. Pode ser feito em qualquer período a partir de quando o aluno

completar a carga horária de 12300 horas.

OBJETIVOS

Fornecer oportunidade de reunião e aplicação de todos os conhecimentos adquiridos no curso de

Engenharia de Produção de forma teórica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Será recomendada pelo orientador em função do trabalho que o acadêmico esteja desenvolvendo.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Processos Térmicos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DCTEF Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Ciências Térmicas Co-requisito

EMENTA

Processos termodinâmicos, elétricos e combinados. Geradores de vapor. Turbinas a vapor. Ciclos

termodinâmicos de geração de vapor. Cogeração.

OBJETIVOS

Fornecer aos acadêmicos sólidos conhecimentos sobre processos térmicos, capacitando-o na escolha e

avaliação da capacidade de geração de energia de um processo térmico e na gestão de processos

térmicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DUNCAN G.J.; SARMA M. S. Power System Analysis and Design. 3a Edição. Brooks/Cole, USA,

2002.

PETCHERS, N. Combined Heating, Cooling & Power Handbook: Technologies & Applications: Na

Integrated Approach to Energy Conservation, Fairmont Pr; 2002.

MEHERWAN, B.P. Handbook for Cogeneration and Combined Cycle Power Plants, American

Society of Mechanical Engineers, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALESTIERI, J. A. P. Cogeração – geração combinada de eletricidade e calor, Editora da UFSC,

Florianópolis, SC, 2002.

CREDER, H. Instalações de ar condicionado. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2004.

CAMACHO, F. T. Regulação da Indústria de Gás Natural no Brasil. Editora Interciência, São Paulo, 2004.

HINRICHS, R.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente.Editora Thompson, São Paulo, 2003.

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84 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Automação da Produção

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Eletrotécnica Co-requisito

EMENTA

Visão geral da produção. Operações de produção. Modelos e métricas de produção. Automação e tecnologias

de controle. Introdução à Automação. Sistemas de controle Industrial. Componentes de hardware para

Automação e controle de processos. Controle numérico. Robótica Industrial. Controle discreto utilizando

controladores lógicos programáveis e computadores pessoais. Manuseio de materiais e tecnologias de

identificação. Sistemas de transporte de materiais. Sistemas de armazenamento. Identificação automática e

captura de dados. Sistemas de Manufatura. Células de Manufatura com uma estação. Linhas de montagem

manual. Linhas de produção automatizadas. Sistemas de montagem automatizados. Manufatura celular.

Sistemas flexíveis de Manufatura. Controle de qualidade em Sistemas de Manufatura. Programas de

qualidade para Manufatura. Princípios de prática de inspeção. Tecnologias de inspeção.

OBJETIVOS

Compreender a automação da produção industrial como ciência aplicada e aplicar os conhecimentos mais

modernos em mecanização, automação e automação flexível.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CAPELLI A., Automação Industrial São Paulo: Editora ERICA. 240 p. 2006

KEITH CHEATLE, Fundamental of Test Measurement Instrumentation, Publisher ISA, 2006.

MORAES, C.C.; Castrucci, P. L., Engenharia de Automação Industrial. São Paulo: LTC Editora, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAZOS, F., Automação de Sistemas & Robótica. São Paulo: Axcel Books, 2002.

SLACK, N. et al., Administração da Produção, 2ªed., São Paulo, Atlas, 2002.

MIKELL GROOVER, Automação industrial e sistemas de manufatura,3ª edição,Editora Pearson, 592 pag., 2011.

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85 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Gestão de Pessoas

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Estratégias e Organizações Co-requisito

EMENTA

Introdução à Administração de Recursos Humanos. Gestão Estratégica de RH. Fundamentos da

administração da Gestão de RH. Concepção da pessoa no ambiente organizacional segundo parâmetros

éticos para a formação do administrador. O papel da área de "recursos humanos na Gestão de pessoas".

Integração da pessoa no ambiente de trabalho.

OBJETIVOS

Assimilar os principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição de políticas e práticas de Gestão

de Pessoas nas Empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da

Administração de Pessoas e os impactos de sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais;

Familiarizar-se com processo de formulação de Políticas de Gestão de Pessoas, identificando seus elementos

componentes para implementação e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BARBOSA, L. N. H. Cultura administrativa: uma nova perspectiva das relações entre antropologia e administração.

São Paulo: RAE, 1998. BOWDITCH, J.L. & BUONO, A.F. Elementosdo comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1999.

CARVALHO, A.V. de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1998. v. 1, 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I.,Recursos Humanos. Ed. Compacta. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

FLEURY, M.T.L. Estratégias Empresariais e Formação de Competências. São Paulo, Atlas, 2000.

LODI , J.B. A ética na empresa familiar . São Paulo: Pioneira, 1998.

PRATES, M.A .; BARROS, B.T. O estilo brasileiro de administrar. SP: Atlas, 1999.

ROBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

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86 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Gestão da Cadeia de Suprimentos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Estratégias e Organizações Co-requisito

EMENTA

Distribuição; Produção; Suprimentos Efeito Chicote: formas de reduzir os impactos; Alianças

Estratégicas: benefícios e barreiras; Formas de colaboração e o planejamento colaborativo (VMI);

Compartilhamento de Riscos através de contratos e novas tendências (RFID).

OBJETIVOS

Entender o impacto das decisões da área de Logística e Operações no desempenho do negócio;

Compreender os principais conceitos que devem embasar decisões eficazes na área; Enxergar os

benefícios da integração da cadeia de suprimentos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

KOTLER, P., Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São

Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMPSON, A.A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e

execução. São Paulo: Pioneira e Thomson Learning, 2002.

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87 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: CAD/CAM

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Processos de Fabricação I Co-requisito

EMENTA

Introdução a sistemas CAD/CAM. Componentes dos sistemas CAD/CAE/CAM. Programação Gráfica.

Desenhos em 3D. Linguagens de programação para CAD. Desenvolvimento de rotinas para CAD.

Noções de elementos finitos. Integração CAD/CAM. Softwares para CAM. Desenvolvimento de

programas CNC. Prototipagem rápida. Engenharia virtual. Padrões de comunicação entre sistemas

CAD.

OBJETIVOS

Introdução a sistemas CAD/CAE/CAM. Componentes dos sistemas CAE/CAD/CAM. Programação

Gráfica. Noções de elementos finitos. Integração CAD/CAM. Prototipagem rápida. Engenharia Virtual.

Padrões de comunicação entre sistemas CAD de alimentação.

BIBLIOGRAFIA BASICA

KUNWOO, L. Principles of CAD/CAE/CAM Systems – Massachusetts, Addyson-Wesley Longmann,

Inc. 1999.

AUTODESK: Visual Lisp Developer’s Guide – Autodesk, Inc. 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AUTODESK: ActiveX and VBA Developer’s Guide – Autodesk, Inc. 2007.

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88 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Transporte e Logística

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Estratégias e Organizações Co-requisito

EMENTA

Introdução a sistemas logísticos integrados. Estratégia logística. Gerenciamento de inventários.

Gerenciamento de sistemas de distribuição e de transporte. Sistemas de informação para logística.

Logística internacional. Problema do ponto central. Distribuição espacial aleatória. Sistemas de coleta-

distribuição. Dimensionamento de depósitos e armazéns. Estratégia de distribuição considerando os

custos de estoque e de transporte. Localização de instalações. Roteamento de veículos.

OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos de ambientes produtivos e de operações envolvendo transportes internos e

externos, logística e cadeias de suprimentos e produtivas, que quando integradas sistemicamente,

permitem em seu conjunto, obter vantagens competitivas concorrenciais em novos ambientes

empresariais.

BIBLIOGRAFIA BASICA

AGOSTINHO, M. E. Complexidade e organizações: em busca da gestão autônoma. São Paulo: Atlas, 2003.

BATALHA, M.O. (ORG). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.

BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.

DEMO, P. Complexidade e aprendizagem. São Paulo: Atlas. 2002.

FLEURY, P.F. et al. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: atlas, 2000.

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89 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Finanças

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Co-requisito

EMENTA

Introdução à análise financeira. Análise da estrutura patrimonial. Análise da estrutura operacional

Análise financeira. Análise econômica. Análise de tendências para o desequilíbrio econômico-financeiro.

OBJETIVOS

O objetivo desta disciplina é de familiarizar o aluno com a análise de questões de economia e com a

prática de finanças empresariais. O curso procurará mesclar aspectos teóricos com as realidades das

finanças das empresas brasileiras, públicas ou privadas, permitindo assim ao aluno tanto uma visão

conceitual dos problemas como das dificuldades práticas que esta visão possui.

BIBLIOGRAFIA BASICA

GIAMBIAGI, F.; ALÉM, F. Finanças Públicas: teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas,

1997, 463 p.

MUSGRAVE, R.; MUSGRAVE, P. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Campus

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PEREZ JÚNIOR, F. H.; BEGALLI, G. A. Elaboração das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 1999,

228 p.

RESENDE, F. Finanças Públicas. 2ª ed São Paulo: Atlas, 2001

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de administração financeira. Tradução:

Antônio ZorattoSanvicente. São Paulo: Atlas, 1998, 432 p.

STIGLITZ, J. E. EconomicsofthePublicSector 3ª ed. 2000.

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90 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Organização do Trabalho

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Empresa, indústria e mercados; Economia de escala e escopo; Concentração industrial; Estrutura,

conduta e desempenho; Diversificação, competência e coerência produtiva; Concorrência

schumpeteriana; Estratégias de inovação.

OBJETIVOS

Discutir como as mudanças tecnológicas e as formas de organização industrial têm influenciado a

concorrência e as vantagens competitivas das empresas, enfatizando as experiências do setor industrial

brasileiro. Para tanto, entre uma grande diversidade de linhas de pensamento que a disciplina abriga,

serão apresentadas duas correntes: a abordagem tradicional (mainstream) e a abordagem alternativa

(schumpeteriana/institucionalista), fornecendo ao aluno uma visão abrangente da evolução dos principais

instrumentos analíticos para o estudo das empresas, dos mercados e de particularidades da indústria

brasileira.

BIBLIOGRAFIA BASICA

KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Rio

de Janeiro: Editora Campus, 2002.

FERRAZ, C. F; KUPFER, D; HAGUENAUER, L. Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria.

Rio de Janeiro, Editora Campus, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINDYCK, R.S. & RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

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91 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Pesquisa Operacional II

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Pesquisa Operacional I Co-requisito

EMENTA

Gerenciamento de sistemas de produção sob encomenda e de projetos utilizando as técnicas de caminho crítico

PERT/CPM: planejamento, programação PERT/CPM (fator tempo), programação CPM (fatores tempo e custo).

Nivelamento de recursos. Programação com recursos limitados. Dimensionamento de estoques: natureza e

categorias dos problemas de estoque, tipos de custos envolvidos, sistemas típicos, critérios para dimensionamento,

dimensionamento em sistemas com descontinuidade da curva do custo total. Introdução à teoria das filas: formação

e estados da fila, conjunto de espera, sistemas de filas com um posto de serviço, sistemas de filas com múltiplos

postos de serviço.

OBJETIVOS

Proporcional o conhecimento das técnicas de caminho crítico PERT/CPM e extensões. Introduzir os fundamentos e

modelos básicos de dimensionamento de estoques e sistemas de filas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BREGALDA, P. F. Introdução à programaçãolinear. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1983.

CUKIERMAN, Z. S. O modelo PERT/CPM aplicada a programas. Rio de Janeiro, Quality Mark, Ltda., 1993.

GHATTHER, N., FRAZEIR, G. Administração da produção e operações, Ed. Pioneira Thomsom Learning, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HILLIER, F.S., LIBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. Ed. Campus Ltda e E. USP, 1988. (principal).

MAGALHÃES, A., RAMALHETE, M. Programação Linear. Lisboa, McGraw-Hill, 1985.

SLACK, N., CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção, Ed. Atlas, 2002.

ZACARELLI, S.B. Programação e controle da produção. S. Paulo, Livraria Pioneira, 1982.

TAHA, H.A. Pesquisa Operacional. 8ª Edição, Ediora Pearson, 384 pag.

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92 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Higiene e Segurança no Trabalho

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 33 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Ambiente Institucional para a prevenção de acidentes e segurança do trabalho: visão geral das

condições de higiene e segurança do trabalho no Brasil; legislação vigente em higiene e segurança do

trabalho; órgãos de segurança e medicina do trabalho; profissionais que atuam em Higiene e Segurança

do Trabalho; perspectivas da Higiene e Segurança do Trabalho em função da modernização tecnológica

e administrativa. Aulas Teóricas: parte II - Avaliação e prevenção dos principais riscos de acidentes:

estudo dos agentes principais agentes agressivos ocupacionais e de metodologias para desenvolvimento

de programas de prevenção desses riscos.

OBJETIVOS

Apresentar ao aluno o ambiente institucional destinado à higiene e segurança do trabalho de

responsabilidades dos profissionais de engenharia. Discutir os principais riscos de acidentes e doenças

de trabalho no setor produtivo. Fornecer ao aluno uma capacidade de identificar os principais riscos e

saber agir profissionalmente quanto a eles.

BIBLIOGRAFIA BASICA

EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina no trabalho. 59. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARANO, V.P. A segurança, a medicina e o meio ambiente do trabalho nas atividades rurais da agropecuária. São Paulo: LTR, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TRAVASSOS, G. Guia prático de medicina do trabalho. São Paulo: LTR, 2004. ASFAHL, C. R. Gestão de Segurança e de Saúde Ocupacional. São Paulo: Ernesto Reichmann, 2005.446

p.

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93 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Ergonomia em Engenharia de Produção

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Introdução: conceituação e campo de aplicação da ergonomia; Fundamentos fisiológicos da ergonomia;

Fundamentos psicológicos e organizacionais (humanos) da ergonomia; Fatores e condições ambientais;

A análise ergonômica aplicada a produtos industriais; Desenvolvimento de um projeto de produto

industrial empregando os conceitos da disciplina. Estão também previstos os critérios básicos para a

promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida de

acordo com o DECRETO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 5296 de 02 de dezembro de 2004.

OBJETIVOS

Apresentar os conhecimentos da área de ergonomia aplicados ao desenvolvimento de produtos

industriais. Desenvolver as habilidades de identificação e soluções de problemas relacionados com

aspectos ergonômicos de produtos industriais.

BIBLIOGRAFIA BASICA

FERRAZ, F.; FIGUEIREDO, M.; ALVAREZ, D. Apostila de Ergonomia. Niterói, 2003.

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Editora Bookman, Porto Alegre, 1998.

GUÉRIN, F. et al. Compreender o Trabalho para transformá-lo. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1995.

WISNER, A. A Inteligência no Trabalho. Editora Fundacentro, São Paulo, 1994.

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94 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Introdução à Pesquisa em Engenharia de Produção

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Ciência e o fazer científico: a dinâmica entre fatos, leis e teorias. A pesquisa em Engenharia de

Produção. Escrita de textos técnicos e científicos no campo da Engenharia de Produção.

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos fundamentos de metodologia científica e pesquisa em Engenharia da Produção.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BASTOS, C.L.; KELLER, V. Aprendendo a Aprender – Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis:

Editora Vozes, 10a ed, 1998.

CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologiacientífica. 4ª edição. - São Paulo, SP: MAKRON

Gestão & Produção, Revista do Departamento de Engenharia de Produção - UFSCar – 2006,

http://www.dep.ufscar.br/revista/

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14 ed. Rev. e

ampliada, Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, E.M., ANDRADE, M.M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.

Produção, Revista da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO),

http://www.scielo.br/revistas/prod/psubscrp.htm

Revista Produção OnLine. http://producaoonline.org.br/index.php/rpohttp://www.revista-ped.unifei.edu.br/mapa.htm

RUIZ, J.A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.

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95 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Seleção e Aplicação de Ferramentas de Fabricação

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Processos de Fabricação I Co-requisito

EMENTA

Moldes de injeção, moldes de fundição, ferramentas de usinagem especiais, ferramentas de

conformação, ferramentas empregadas em processos não convencionais de usinagem. aspectos

produtivos dos processos de produção por termoformagem e injeção.

OBJETIVOS

Definir as várias ferramentas de produção para os processos mais empregados nas empresas nacionais

de manufatura.

BIBLIOGRAFIA BASICA

AMERICAN SOCIETY FOR METALS, ASM Handbook. 10 ed., Metals Park, Ohio, Vol. 15, 1992.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R.J.,; SIDEBOTTOM, O. M., “Advanced Mechanics of Materials”, John

Wiley & Sons, Inc., 5ª edição, 1993.

BRANCO, C.A.G.H., “Mecânica dos Materiais”, Fundação CalousteGulbekian, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CETLIN, P.R.; HELMANN, H., Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1983.

CHAKRABARTY, J. Theory of Plasticity, McGraw-Hill International Editions, 1ª edição, 1987

DIETER, G. E.,MetalurgiaMecânica, Guanabara Dois, 1981.

FERRARESI, D. Fundamentos de usinagem de metais. São Paulo, Edgard Blucher.

GERE, J.M., Mechanics of Materials, PWS Publishing Company, 4ª edição, 1997.

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96 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Projeto de Equipamentos Mecânicos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Projetos de Sistemas Mecânicos Co-requisito

EMENTA

Considerações gerais sobre Projeto de Equipamentos Mecânico. Normas e Sistemática do Projeto Mecânico.

Definição das metas do projeto. Estudo da viabilidade do projeto. Prioridades. Ante-projeto: análise de

alternativas de concepção. Comparação de custo-eficiência. Dimensionamento. Desenhos de fabricação.

Cotagem funcional. Especificação e dimensionamento dos equipamentos que compõem os sistemas

mecânico: Cabo de aço, Rolamentos, acoplamentos, Redutores, Motores Elétricos, freios, embreagens,

correias, Mancais, eixos, árvores, embreagem. Análise da composição dos sistemas: compatibilidade de

torque, rotação, potência, vibrações, dimensões, temperaturas etc. entre sistemas a serem acoplados.

OBJETIVOS

Desenvolvimento do projeto de equipamentos e componentes mecânicos nas diversas áreas da Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BASICA

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical En gineering Design, McGraw-Hill, 6ª Ed., 2001;

NORTON, R. L. Machine Design, An Integrated Approach.2ª Ed., Prentice-Hall, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RUDENKO, N. Máquinas de Elevação e Transporte. 5aEdição, LTC, 1976.

NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Edgard Blucher, 1971. v 1. 232 p. ISBN 9788521200338. NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Edgard Blucher, 1971. v 2. 232 p. ISBN 9788521200345. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5. ed. Pearson Prentice Hall, 2009.

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97 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Teoria das Organizações

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Principais conceitos da estrutura organizacional. Organizações contemporâneas e novas perspectivas e

conFIGURAções organizacionais. Ética e responsabilidade social. Administração participativa. A

tecnologia e organização em rede e novos modelos de gestão e de organização do trabalho.

Organizações na economia solidária, organizações da sociedade civil, organizações virtuais. Novos

modelo e teorias nos estudos de organizações.

OBJETIVOS

Transmitir uma visão holística do pensamento administrativo, superando a visão fragmentada,

especializada e compartimentada das teorias administrativas. A disciplina visa, também, mostrar a

utilização dos conceitos administrativos através de um modelo de diagnóstico organizacional.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo : Ed. Atlas

FARAZMAND, A. Modern Organizations: Theory and Practice. 2.Ed. PraegerPublishers, 2002.

MORGAN, G. Imagens da Organização. Edição Executiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, F.C.P.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira e Thomson

Learning, 2002.

THOMPSON, A.A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e

execução. São Paulo: Pioneira e Thomson Learning, 2002.

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98 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Inovação e Tecnologia

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Organizações contemporâneas e novas O processo de inovação tecnológica. Ciência e tecnologia.

Estratégias de Inovação. Relações entre P&D e outras funções da empresa. Previsão tecnológica.

Estruturas Organizacionais para a inovação. Projetos de inovação. Sucesso e Fracasso. Relações entre

empresa e ambiente.

OBJETIVOS

Tem como objetivo desenvolver a capacidade dos alunos em criar novos produtos e formalizar sua

viabilidade técnica e econômica, incluindo a análise ameaças,oportunidades e a situação de patentes.

Ensina também a elaborar um projeto de novo produto ou mesmo de uma planta de acordo com a

metodologia necessária para obter recursos junto a agentes de fomento.

BIBLIOGRAFIA BASICA

MILLER, D.J.; CARDINAL, L.B. The Use of Knowledge for Technological Innovation within Diversified Firms. Academy of Management Journal, 50(2), 2007.

GARCIA, V.M. Does technological diversification promote innovation? An. empirical analysis for

European firms. Research Policy 35, pp. 230-246. 2006.

GARCIA, R.; CALANTONE, R. Analysis of technological innovation from business economics and management,Technovation, 26, Issue 3, pp. 300-311. (2002).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KANNEBLEY, S.; PORTO, G.S., and Pazello, E.T. Characteristics of Brazilian innovative firms: an empirical analysis based on PINTEC.ResearchPolicy, v. 34, p. 872-893, 2005.

KRUGLIANSKAS, I.; PEREIRA, J. M. Gestão de Inovação: A Lei de Inovação Tecnológica Como

Ferramenta de Apoio Às Políticas Industrial e Tecnológica do Brasil. Revista eletrônica de Administração

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99 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

– REA. Volume 4 - número 2 - julho/dezembro 2005.

SIMÕES, R.; OLIVEIRA, A; GITIRANA, A.; CUNHA, J; CAMPOS, M; CRUZ, W. A Geografia da Inovação: uma metodologia de regionalização das informações de gastos em P&D no Brasil.

RevistaBrasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, 2005.

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100 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Estratégias de Manufatura de Base Artesanal

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Estratégias e Organizações Co-requisito

EMENTA

Conceituação de artesanato, sistemas de manufatura artesanal, sistemas de manufatura de base

artesanal, sistemas de manufatura industriais.

OBJETIVOS

O ideal do curso é inicialmente, discutir as características essenciais do modo de produção capitalista.

Mostra-se ainda como o surgimento da economia e como disciplina cientifica está condicionado ao

desenvolvimento histórico do capitalismo. Na segunda parte do curso, e examinado o processo de

transição do feudalismo para o capitalismo. Após uma breve caracterização do modo de produção

feudal, são apontadas as razões para a crise deste sistema de produção. A seguir, são abordadas a

expansão da produção mercantil e as transformações na unidade produtiva: do artesanato de guilda e da

indústria doméstica a manufatura e a grande indústria. Na ultima parte do curso, e examinado o

desenvolvimento do capitalismo entre os séculos XVIII e XX. Apresentam-se as origens e os

desdobramentos da revolução industrial. Discutem-se, em seguida, o surgimento de um sistema

bancário e financeiro integrado; as transformações tecnológicas na indústria de bens de produção e a

emergência de novas potências industriais. O curso se encerra com uma análise da falência dos

modernos sistemas de produção industrial sugerindo alternativas como os novos sistemas de produção

cooperativos e familiares propostos atualmente.

BIBLIOGRAFIA BASICA

GOLDMAN, S.L.; NAGEL, R.N.; PREISS, K. AgileCompetitors: concorrências, organizações virtuais e

estratégias para valorizar o cliente. Tradução KLAUSS BRANDINI GERHARDT. São Paulo, Érica, 1995.

Iacocca Institute. 21st Century Manufacturing Enterprise Strategy: An Industry-Led View. 2 volumes.

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE … · 2014-08-13 · São João del Rei – Minas Gerais . Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção Institucional

101 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Bethlehem, PA, Iacocca Institute, Lehigh University, 1991.

KIDD, P.T. Agile Manufacturing: Forging New Fronties. Wokingham, UK, Addison-Wesley, 1994.

MONDEN, Y. Just-in-time production system. In: Salvendy, Gavriel (ed.) Handbook of Industrial

Engineering. 2. ed. New York, Wiley, 1992. p.2116-30.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REICH, R.B. O trabalho das nações: preparando-nos para o capitalismo do século 21. Tradução de

ClaudineyFullmann. São Paulo, Educator, 1994.

WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo.ed. Rio de Janeiro,

Campus, 1992.

IMBRIZI, J. A formação do indivíduo no capitalismo tardio. São Paulo: Editora Hucitec/FAPESP,

2005. 320p.

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE … · 2014-08-13 · São João del Rei – Minas Gerais . Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção Institucional

102 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Empreendedorismo

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Conceituação de empreendedorismo. Relação entre empreendedorismo e desenvolvimento econômico e

social. Metodologia da pedagogia empreendedora e desafios para uma mudança de paradigma e

transformação cultural. Inovação e o processo de empreender, o intra-empreendedor. Vínculos sociais e

empreendedorismo.

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos de empreendedorismo. Desenvolver um espírito empreendedor nos acadêmicos

incentivando a criação de micro e pequenas empresas nos mais diversos ramos das atividades

industriais brasileiras.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DOLABELA, F.M. Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Editora Cultura, 2003.

DOLABELA, F. Empreendedorismo uma forma de ser. São Paulo: Editora Cultura, 2002.

MELO NETO, F.P. de; FROES, C. Empreendedorismo Social. A Transição para a sociedade

sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA NETO, B.; BARTHOLO, R.; DELAMARO, M.C.; SOUZA, E.G.; TOMÁS DE AQUINO C. L., (org.). Empreendedorismo à Brasileira e Alguns Pontos Cegos dos Cânones da recepção da Obra de Max Weber. Além do Plano de Negócio. São Paulo: Atlas, pp. 21-41, 2005.

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103 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Gestão Estratégica de Operações

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito: Finanças Co-requisito

EMENTA

Análise de Custos - conceito básico. Cursos Gerais de Produção. Predeterminação de Custos. Relação:

Custos/ volume, lucro. Avaliação de desempenho e preços de transferências internas. Custos e lucros.

Planejamento de lucro. Custo de decisões de produção.

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos de análise de custos, quantificação de ações e provisionamento do dispêndio

financeiro, possibilitando assim, o entendimento do binômio custo/lucro nas estratégias operacionais de

uma empresa.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CLARK, K.B. Creating Project Plans to Focus. Harvard Business Review, Boston, EstadosUnidos.

1992.

FINE, C. Clockspeed based strategies for supply chain design. Productions and Operations

Management, Vol.9. N. 3, Fall 2000.

FITZSIMMONS, J. A. e FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços, Porto Alegre: Ed. Bookman,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SAPIRO, A., CHIAVENATO, I. Planejamento Estratégico. Campus, 2004

PEREIRA, G.S.R. Gestão Estratégica: Revelando Alta Performance às Empresas. São Paulo. Ed.

Atlas, 2005.

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE … · 2014-08-13 · São João del Rei – Minas Gerais . Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção Institucional

104 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Gerenciamento de Projetos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Metodologia de desenvolvimento de projetos; Fases e componentes de um projeto; Planejamento e

controle de projetos; Programação temporal de projetos; Ferramentas computacionais de apoio ao

projeto.

OBJETIVOS

Apresentar conceitos teóricos e metodologia de apoio ao desenvolvimento de projetos, preparando o

aluno para entender e trabalhar problemas complexos como projetos. O aluno deverá ficar apto a

solucionar problemas de forma estruturada, trabalhando em equipe e utilizando ferramentas

computacionais modernas no planejamento e controle de projetos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BUCKI, L. A. Managing with Microsoft Project 98, Prima Publishing, 1998.

CLEMENTE, A. (org). Projetos Empresariais e Públicos, São Paulo : Atlas, 1998.

CUKIERMAN, Z. S. O Modelo PERT/COM Aplicado a Projetos. Reichmann& Affonso, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDVINSSON, L.; MALONE, M. S. Capital Intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos.São Paulo :Makron, 1998.

KERZNER, H. Project Management: a systems approach to planning, scheduling and controlling. VNR,

1998.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo :

Atlas, 1997.

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105 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Gestão Ambiental

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Gestão Ambiental: histórico e perspectivas. Políticas Públicas Ambientais: instrumentos de comando e

controle, instrumentos econômicos e de bem comum. Licenciamento Ambiental. Avaliação de Impacto

Ambiental. Gestão Ambiental Empresarial: abordagem e modelos: a variável ambiental nos negócios, o

meio ambiente na empresa. Valoração Ambiental Energética: conceitos e aplicações. Sistema de Gestão

Ambiental e as Certificações Ambientais. Série ISO 14000 e EMAS. A ISO 140001: Sistema de Gestão:

conceitos e procedimentos. Avaliação. Planejamento. Atualização. Implantação. Auditoria.

Gerenciamento de resíduos gerados.

OBJETIVOS

Tratar dos aspectos ambientais envolvidos na empresa. Os temas como Avaliação de Impacto e

Licenciamento Ambiental de Empresas devem estabelecer o cenário da disciplina, para que assuntos

como Gestão Ambiental Empresarial, Valoração Ambiental do ponto de vista Energético, Sistema de

Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais possam ser apresentados de maneira integrada. A

apresentação dos casos práticos ilustra cada um dos conceitos desenvolvidos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ABNT. ABNTNBR ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Requisitos com orientação para uso.

2004 27 p.

ABNT. ABNT NBR ISO 19011 Diretrizes para auditorias de sistema de Gestão da qualidade e/ou ambiental. 2002. 26 p.

BARBIERI, J.C., Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. Editora Saraiva.

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE … · 2014-08-13 · São João del Rei – Minas Gerais . Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção Institucional

106 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. Editora Atlas. 2a.Edição.1999.

KNIGHT, A. E HARRINGTON, H.J. A implementação da ISO 14000. Editora Atlas. 2001.

REIS, M. J. L. ISO 14000Gerenciamento Ambiental. Qualitymark Editora. 204 p. 1997.

TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. Editora Atlas, 3a. Edição.

2005.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE … · 2014-08-13 · São João del Rei – Minas Gerais . Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção Institucional

107 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Processamento de Materiais Poliméricos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito: Ciência e Tecnologia dos Materiais Co-requisito

EMENTA

Introdução ao processamento de polímeros; Extrusão; Termoformagem; Moldagem por sopro; Moldagem por

injeção; Outros processos de transformação de termoplásticos; Plásticos celulares; Processos de moldagem de

termofixos; Processamento de elastômeros; Fibras, adesivos e tintas.

OBJETIVOS

Conhecer os principais processos de transformação de polímeros, assim como analisar o que ocorre com estes

materiais durante e após o processamento. Relacionar as variáveis e as condições de operação à qualidade do

produto e à produtividade do processo. Avaliar os produtos poliméricos (materiais empregados, produção, custo e

características de desempenho) nos principais processos de transformação.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BLUMA G.; SOARES, E.L. Caracterização de polímeros –– Ed.e-papers, RJ, 2000.

MANO, E.B., Polímeros –– Ed. Edgard Blucher 2002.

KAUFMAN, H.S. Introduction to Polymer Science and Technology, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUSTAFA, N. Plastic Waste Management, Marcel Dekker Inc., N. York, 1993.

MILLS, N.J. Plastics – Microstructure & Engineering Applications, 2nd.ed, Univ. of Birminghan, Edward Arnold,

1993.

YOUNG, R.L.; LOVEL, P.A. Introduction to Polymers, 2nd ed. Chapman & Hall, London, UK, 1996.

BENNETH, R. A. End Uses Markets for Recycled Polyvinil Chloride, The College of Engineering, The University

of Toledo, Toledo, Ohio, Jul. 1990.

WIEBECK, H. Tecnologia de Reciclagem, in: “Tecnologia de Reciclagem do ALBUQUERQUE, J.A.C., O Plástico na Prática, Ed. Sagra, Porto Alegre, 1990.

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108 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Processamento de Materiais Cerâmicos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito: Ciência e Tecnologia de Materiais Co-requisito

EMENTA

Introdução e comparação de classes de materiais; Produtos cerâmicos; Processos de fabricação;

Matérias-primas e caracterização; Processamento de matérias-primas; Preparação de massas

cerâmicas; Processos de conformação; Tratamentos térmicos.

OBJETIVOS

Introdução aos termos técnicos e linguagem compatível à produção de materiais cerâmicos e aos aspectos gerais relativos à escolha, avaliação e controle de processos de fabricação de produtos cerâmicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DONALD, R.; A.S. TheScience and Engineering of Materials, I Edition, Van Hestrand Reinhold

(International)

MANO, E. B.; MENDES, L. C. Identificação de Plásticos, Borrachas e Fibras, Ed. EdgardBlücher

LTDA, 2000.

MÜLLER, U. Inorganic Structural Chemistry. John Wiley & Sons, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RICHERSON, D.W. Modern Ceramic Engineering: Properties, Processing and Use in Design, 2º

Edição, Marcel Dekker, Inc., N.Y., 1992. SMART, I.; MOORE, E. Solid State Chemistry, - An Introduction. Chapman & Hill, 1992, USA.

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE … · 2014-08-13 · São João del Rei – Minas Gerais . Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção Institucional

109 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Projeto de Moldes e Matrizes

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito: Processos de Fabricação I Co-requisito

EMENTA

Projeto de moldes e matrizes. Projeto de dispositivos de fixação. Equipamentos de injeção de plásticos,

prensas e martelos hidráulicos. Materiais para trabalho a quente, trabalho a frio e injeção de plásticos.

OBJETIVOS

Proporcionar o aluno um conhecimento mais aprofundado na cadeia produtiva de moldes e matrizes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Artigos da área de moldes e matrizes abordando as mais recentes técnicas de produção.

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110 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Processos de Fabricação não Convencionais

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito: Processos de Fabricação I Co-requisito

EMENTA

Usinagem não convencional: processos mecânicos, elétricos, térmicos e químicos. Prototipagem rápida.

OBJETIVOS

Posicionar o aluno em relação aos processos não convencionais de fabricação aplicados nas empresas.

Conhecer os equipamentos e dispositivos para a utilização destes processos de forma eficiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Material bibliográfico recomendado pelo professor da área com relação ao tema abordado.

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111 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Fundamentos de Elementos Finitos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito: Projetos de Sistemas Mecânicos Co-requisito

EMENTA

Equações incrementais do movimento na mecânica do continuo. Tensores gradiente de deformação, deformação e

tensão; formulação lagrangiana atualizada e total. Linearizacao do principio dos trabalhos virtuais em relação às

variaveis-de-estado método dos elementos finitos. Formulações associadas aos elementos sólidos (2/d e 3/d) e

estruturais (vigas, cascas e placas). Técnicas incrementais de solução - métodos iterativos - newton-raphsongauss-

seidel, gradiente conjugado com pre-condicionamento.

OBJETIVOS

Proporcionar o aluno o conhecimento das principais técnicas de simulação com a aplicação de elementos finitos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BATHE, K.J. Finite Element Procedures, Printice-Hall Inc.1996;

FUNG, Y.C. Foundations of solid mechanics. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1965.

HARTMANN, F. The mathematical foundation of structural mechanics. Berlin, Springer - Verlag, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATLAB Guide to Finite Elements: An Interactive Approach, Peter I. Kattan, Springer, 2007.

REDDY, J. N. An Introduction to the Finite Element Method, Second Edition. McGraw-Hill, New York, 1993.

REDDY, J.N. Applied Functional Analysis and Variational Methods in Engineering. Krieger Publishing

Company,

COOK, R.D.; MALKUS, D.S.; PLESHA, M.E.; WITT, R.; J. Concepts and Applications of Finite Element Analysis, 4ªEd., John Wiley & Sons Inc., 2002.

THOMAS J. R.; HUGHES, D. The Finite Element Method: Linear Static and Dynamic Finite Element Analysis.

2000.

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112 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Tópicos de Fabricação Mecânica

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito: Processos de Fabricação I e II Co-requisito

EMENTA

Assuntos de aprofundamento ou complementação de unidades curriculares como processos de

fabricação I e II, com o objetivo de fortalecer o perfil do futuro engenheiro. Deverão ser submetidos ao

Colegiado do curso para apreciação e possível aprovação.

OBJETIVOS

Aprofundar tópicos relevantes na atualidade sobre processos de fabricação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Material bibliográfico recomendado pelo professor da área com relação ao tema abordado.

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113 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais)

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DELAC Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e histórico-cultural. Cultura surda. Aspectos

linguísticos e teóricos da LIBRAS. Legislação específica sobre LIBRAS e inclusão social. Prática em

LIBRAS: vocabulário geral e específico da área de atuação.

OBJETIVOS

Compreender aspectos fundamentais necessários à promoção da acessibilidade e à comunicação

funcional entre ouvintes e surdos na sociedade, em geral, e em ambientes de trabalho, em particular.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2001.

Coleção Lições de Minas. Vocabulário Básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Secretaria do

Estado da Educação de Minas Gerais. 2002

FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. Ed. ver. Ministério

da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.

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114 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos I – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro.

2006

QUADROS, Ronice. M. de & PERLIN, Gladis. Estudos Surdos II – Série de Pesquisas. Editora Arara

Azul. Rio de Janeiro. 2007

QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos III – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de

Janeiro. 2008.

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115 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Controle Estatístico de Qualidade

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMAT Período

Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC

Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas

Pré-requisito: Introdução à Estatística Co-requisito

EMENTA

Métodos básicos do controle estatístico do processo e análise da capacidade. Planejamento e melhoria do processo

com experimentos planejados.

OBJETIVOS

Introduzir e discutir conceitos e técnicas estatísticas para controle e melhoria da qualidade de produtos fabricados e

processos de fabricação. Fornecer subsídios para que o aluno tenha condições de utilizar essas técnicas e conceitos

na sua vida profissional futura.

BIBLIOGRAFIA BASICA

COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

HRADESKY, J. L. Aperfeicoamento da qualidade e da produtividade: guia pratico para a implementacao do controle estatistico de processos - CEP. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1989.

KOWALSKI, S. M.; MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 7.ed. Hoboken: John Wiley e

Sons, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. 3ª edição, editora: John Wiley, 1991.

MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico de qualidade. 4ª edição, editora: LTC, 2004.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatísticaaplicada e probabilidade para engenheiros.4.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

RAMOS, A. W. Análise Estatística da Qualidade – notas de aula. São Paulo, DEP-EPUSP, 2005.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

WERKEMA, M. C.; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

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116 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFSJ

CURSO: Engenharia de Produção

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009

Unidade curricular: Seminário de Monografia

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período

Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC

Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas

Pré-requisito Co-requisito

EMENTA

Estrutura do trabalho de caráter monográfico; aplicação dos fundamentos teóricos no desenvolvimento do projeto

específico de monografia; orientação e acompanhamento na elaboração do trabalho monográfico: discussão, técnica

e estratégia para a escolha do problema, o planejamento, preparação e apresentação da monografia final de curso

de acordo com as normas da ABNT, considerando as diversas fases de desenvolvimento e os diferentes

componentes estruturais do trabalho monográfico. Seminário de trabalhos de conclusão de curso de caráter

monográfico. Organização e realização das bancas de defesa pública das monografias.

OBJETIVOS

Possibilitar ao aluno a compreensão e elaboração de trabalho monográfico através de instrumentalização

metodológica de problemas para pesquisa, investigação e produção textual a partir de interpretações e resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACEVEDO, Claudia Rosa / NOHARA, Jouliana Jordan Monografia no Curso de Administração(2006) ED.ATLAS

SALOMON, Delcio Vieira Como Fazer uma Monografia (1999) ED.MARTINS FONTES

A.L. Cervo, P. A. Bervian, R. Silva, “Metodologia científica”, 6ª Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TACHIZAWA, Takeshy / MENDES, Gildasio Como Fazer Monografia na Pratica (1998) ED.FGV

GONÇALVES, Hortencia de Abreu Manual de Monografia - Dissertação e Teses (2004) ED.AVERCAMP

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117 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

17. ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio é o componente curricular da prática profissional, proporcionada ao estudante pela

participação em situações reais, na comunidade nacional ou internacional, junto a pessoas jurídicas de

direito público ou privado. A interação do graduando com atividades profissionais é estimulada por meio

da obrigatoriedade da realização do Estágio Supervisionado. Para a integralização do curso de

Engenharia de Produção da UFSJ, o aluno precisa perfazer, a partir do sétimo período, no mínimo 360

(trezentos e sessenta) horas em atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório. Para a realização do

Estágio Supervisionado o aluno faz o contato inicial com a empresa. A empresa formaliza, com a UFSJ,

o convênio de treinamento prático profissional sem vínculo empregatício. O controle e acompanhamento

do estágio são realizados pela Coordenação do curso de Engenharia de Produção - COENP. O curso

terá um docente da área específica de Engenharia de Produção que irá coordenar as atividades de

estágio. O docente terá como atribuição coordenar, avaliar e registrar a atividade desenvolvida pelo

aluno. Ao aluno é atribuída uma nota, em escala de 0 (zero) a 10 (dez), em números inteiros, a carga

horária registrada e o status "aprovado" ou "reprovado". Estará aprovado o aluno que tiver seu estágio

avaliado com nota igual ou superior a 6 (seis).

O modelo de relatório, a ser preenchido pelo aluno, para avaliação do estágio supervisionado

encontra-se no ANEXO III.

17.1 MONOGRAFIA

A monografia é, também, um componente curricular da prática profissional, proporcionada ao

estudante, trata- se de um trabalho acadêmico, versando sobre qualquer tema relacionado à Engenharia

de Produção, de cunho teórico-prático, considerado relevante e que seja passível de ser desenvolvido.

Requisito parcial para obtenção do título em bacharel em Engenharia de Produção, a monografia deverá

ser realizada pelo aluno e orientada por um professor, necessariamente relacionado ao curso de

Engenharia de Produção da UFSJ. O objetivo é desenvolver competências técnico-profissionais, sociais

e humanas no aluno. O professor orientador da monografia deverá cuidar do processo de avaliação,

momento em que uma banca examinadora atribuirá uma nota, de 0 (zero) a 10 (dez), em números

inteiros, ao trabalho desenvolvido. Estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis) e

terá somado em sua carga horária 36 (trinta e seis) horas.

18. RECURSOS HUMANOS

O curso de Engenharia de Produção será apoiado pelos Departamentos de Engenharia Mecânica,

Departamento de Ciências Térmicas e dos Fluidos e Departamento de Ciência Contábeis e

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118 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Administrativas. Dessa forma, torna-se necessária a contratação de professores para os três

departamentos, para que a carga horária semanal permaneça em 10 horas/aula em média. Assim,

outras atividades como pesquisa, extensão e administração não ficarão comprometidas, principalmente

para o Departamento de Engenharia Mecânica que iniciou seu Mestrado em Materiais e Processos de

Fabricação no ano de 2009. Já o Departamento de Ciências Térmicas e dos Fluidos iniciou as atividades

do seu programa de Mestrado em Energia no ano de 2008.

A TABELA 7 mostra a previsão de contratação de professores segundo expectativa dos

Departamentos e a liberação de vagas de acordo com o Governo Federal.

Os departamentos envolvidos apresentam qualificação profissional efetiva para atuarem

diretamente em algumas áreas no curso de Engenharia de Produção. Entretanto, deve-se salientar que

algumas unidades curriculares que completam a base administrativa e tecnológica do curso estão

deficientes. Dessa forma, propõem a contratação de professores conforme a TABELA 7 direcionando os

concursos públicos para suprirem esta carência encontrada atualmente nestes departamentos. No item

19.1 ao final do projeto, estão descritos os recursos necessários para o bom desempenho do curso

relativo à compra de equipamentos de laboratório, aquisição de livros relativos ao tema de engenharia de

Produção e construção de espaços físicos para salas de aula e novos laboratórios.

TABELA 7. Quadro de contratação de professores para os departamentos de Ciências Contábeis e

Administrativas, Engenharia Mecânica e Ciências Térmicas e dos Fluidos.

Deptos

Contratação de professores baseado em Ano/semestre

2009 1º

SEM

SEM 2010

SEM

SEM 2011

SEM

SEM Total

DEMEC 2 P1 P2 3 P3

P5 1 P6 0 6 P4

DECAC 2 P7 P8 1 P9

0 0 0 0 3 0

DCTEF 0 0 0 1 P10 0 0 0 0 1

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119 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

18.1 PERFIL DOS PROFESSORES CONTRATADOS

a) P1 = Processos de Fabricação I – Graduação em Engenharia Mecânica com Doutorado em

Processos Metalúrgicos de Fabricação;

b) P2 = Transporte e Logística - Graduação em Engenharia de Produção e/ou Mecânica com

Doutorado em Engenharia de Produção;

c) P3 = Ciências dos Materiais – Graduação em Engenharia Mecânica ou Materiais com Doutorado

em Engenharia Mecânica ou Materiais;

d) P4 = Programação e Controle da Produção - Graduação em Engenharia de Produção e/ou

Mecânica com Doutorado em Engenharia de Produção;

e) P5 = Desenvolvimento do Produto/Desenho Técnico - Graduação em Engenharia de Produção

com Doutorado em Engenharia de Produção;

f) P6 = Projeto de Sistemas Mecânicos - Graduação em Engenharia Mecânica com Doutorado em

Projetos Mecânicos;

g) P7 = Gestão da Cadeia de Suprimentos - Graduação em Engenharia de Produção e/ou

Administração com Doutorado em Engenharia de Produção e/ou Administração;

h) P8 = Administração da Produção/Estratégias de Produção - Graduação em Engenharia de

Produção e/ou Administração com Doutorado em Engenharia de Produção e/ou Administração;

i) P9 = Marketing - Graduação em Engenharia de Produção e/ou Administração com Doutorado

em Engenharia de Produção e/ou Administração; e

j) P10 = Ciências Térmicas/Processos Térmicos - Graduação em Engenharia Mecânica com

Doutorado em Engenharia Mecânica.

19. INFRAESTRUTURA 19.1 Equipamentos e Mobiliários Demonstrativo das necessidades de equipamentos e mobiliários, assim como sua finalidade, de

acordo com o REUNI.

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120 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

TABELA 8 – Necessidade de equipamentos e mobiliários para laboratórios de PESQUISA.

CURSO: Engenharia de Produção

EQUIPAMENTOS E MOBILÁRIOS PARA LABORATÓRIO

INÍCIO DE UTILIZAÇÃO: 2009

LABORATÓRIO: Metrologia e Controle de Qualidade

DESCRIÇÃO

UNID.

DE

MEDIDA

QUANT. VALOR

UNITÁRIO

VALOR

TOTAL

Adquirido

Sim Não

Máquina de Medição

Tridimensional Un. 1 187.000,00 187.000,00 10/2011

Medidor de Circularidade Un. 1 90.000,00 80.000,00 X

Microscópio ótico Un. 1 22.450,00 22.450,00 12/2009

Perfilômetro a Laser Un. 1 100.000,00 100.000,00 X

Desempeno de Granito Un. 1 9.000,00 9.000,00 X

Projetor de Perfil Un. 1 24.000,00 24.000,00 X

Esquadro de aço 150 x 100

(fio) Un. 1 420,00 420,00 X

Esquadro de aço 150 x 100

(reto) Un. 1 180,00 180,00 X

Durômetro Digital Un. 1 22.000,00 22.000,00 X

Kit Paquímetro + micrometro

Analógico Un. 25 280,00 7.000,00 X

Kit Paquímetro + micrometro

Digital Un. 25 700,00 17.500,00 X

Micrômetro externo 0 - 100

mm Un. 1 1.020,00 1020,00 X

Micrômetro interno furo 12 -

20 mm Un. 1 2.700,00 2700,00 X

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121 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Micrômetro interno furo 20 -

50 mm Un. 1 8000,00 8000,00 X

Micrômetro de profundidade Un. 1 5.500,0 5.500,00 X

Paralelo ótico 0-25 Un. 1 1.200,00 1.200,00 X

Paralelo ótico 25-50 Un. 1 1.500,00 1.500,00 X

Relógio comparador digital Un. 1 2.200,00 2.200,00 X

Suporte com base

magnética Un. 1 360,00 360,00

X

Nível de bolha de precisão Un. 1 1.600,00 1600,00 X

TOTAL 493.630,00

TABELA 9 – Necessidade de equipamentos e mobiliários para laboratórios de ENSINO.

CURSO: Engenharia de Produção

EQUIPAMENTOS E MOBILÁRIOS PARA LABORATÓRIO

INÍCIO DE UTILIZAÇÃO: 2009

LABORATÓRIO: Pesquisa Operacional e Tecnologia Gráfica

DESCRIÇÃO

UNID.

DE

MEDIDA

QUANT. VALOR

UNITÁRIO

VALOR

TOTAL

Adquirido

Sim Não

Computadores Un. 50 2.500,00 30.000,00 X

Softwares Pacote 50 1.000,00 50.000,00 X

Mesa e Cadeira para

computadores Conjunto 50 269,00 13.450,00 X

TOTAL 188.450,00

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122 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

TABELA 10 – Necessidade de equipamentos e mobiliários para ENSINO – SALA DE AULA.

CURSO: Engenharia de Produção

INÍCIO DE UTILIZAÇÃO: 2009

EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS PARA SALAS DE AULA

DESCRIÇÃO

UNID.

DE

MEDIDA

QUANT. VALOR

UNITÁRIO

VALOR

TOTAL

Adquirido

Sim Não

Cadeiras para sala de aula Un. 500 60,00 125.000,00 08/2011 X

Data Show Un. 10 3.500,00 35.000,00 08/2011 X

Quadro Branco Un2 80 50,00 4.0000,00 08/2011 X

Cadeiras para auditório Un. 150 60,00 9.0000,00 08/2011

TOTAL 78.000,00

19.2 Acervo bibliográfico

TABELA 11 – Necessidade de acervo bibliográfico.

INÍCIO DE UTILIZAÇÃO: 2009

Título Autor Editora Edição Quant. Valor

unitário

Valor

Total

Adquirido

Sim Não

Administração da

produção

N. Slack et

al. Atlas 2ª 20 104,00 2.080,00 12/2009

Administração da

Produção e

operações –

Manufatura e

Serviços

Henrique

Correa Atlas 2ª 20 51,00 1020,00 12/2009

Gestão logística

de transporte de José Atlas 2ª 20 55,00 1.100,00 12/2009

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123 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

cargas vicente

Administração de

Marketing

Marcos

Cobra Atlas 2ª 20 90,00 1.800,00 12/2009

Administração da

qualidade e da

produtividade –

Abordagem do

processo

administrativo

Maria

Esmeralda

Ballestero

Alvarez

Atlas 2ª 20 69,00 1380,00 12/2009

Controle

Estatístico da

qualidade

Eugênio

Kahn et al. Atlas 2ª 20 60,00 1200,00 12/2009

Logística

empresarial – A

perspectiva

Brasileira

Paulo

Fernando

Fleury

Atlas 1ª 20 75,00 1.500,00 12/2009

TOTAL 10.080,00

19.3 Edificações

Neste tópico são descritas as necessidades em relação a estrutura funcional, organizacional e

física, bem como o déficit no caso de adaptação de estrutura existente.

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124 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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125 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

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126 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

19.4 GESTÃO DO PPC

A adaptação será automática, quando se der a aprovação deste PPC no CONEP, para todos os

alunos ingressantes no curso de Engenharia de Produção a partir do primeiro período letivo do ano de

2009. Para estes alunos a equivalência será considerada plena, independente de defasagem de carga

horária. As unidades curriculares que deixaram de ser obrigatórias serão aproveitadas como optativas.

20. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC

A avaliação do curso de Engenharia de Produção ocorrerá, tanto interna quanto externamente,

conforme prevê o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela lei nº.

10.861 de 14 de abril de 2004, caracterizada por instrumentos quantitativos e qualitativos do processo

ensino aprendizagem. Esse duplo processo avaliativo tem como objetivo geral a formação e o

desenvolvimento de um projeto acadêmico baseado nos princípios da democracia, autonomia,

pertinência e responsabilidade social. As revisões periódicas desse projeto, quanto à atualização das

ementas, unidades curriculares e a bibliografia utilizada, são de responsabilidade do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção, constituído por docentes, com experiência nas

áreas do curso. Deve-se ainda, se possível, adotar os instrumentos desenvolvidos pela Comissão

Própria de Avaliação da UFSJ e demais instrumentos propostos pela Pró-Reitoria de Ensino e

Graduação. Externamente, conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão

do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como

objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos, habilidades

e competências do profissional a ser formado. O resultado da avaliação externa será utilizado como

parâmetro e metas para o aprimoramento do curso. Os alunos matriculados no curso de Engenharia de

Produção da UFSJ ainda não participaram de nenhum ciclo do ENADE até o presente momento.

21. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Será adotada avaliação por unidade curricular de acordo com as normas em vigor na Universidade

Federal de São João del Rei. Dessa forma, prevalecerá às abordagens construtivistas no saber a ser

elaborado de forma interativa entre docente-discente-conteúdo da unidade curricular, preparando o

discente para a autonomia reflexiva e criativa, evitando repetição de conteúdos e estimulando a

aprendizagem centrada no discente.

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127 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

O sistema de avaliação estará de acordo com as normas vigentes aprovadas no CONEP –

Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da UFSJ. A avaliação deverá abranger os aspectos de

freqüência e aproveitamento, ambos eliminatórios. Entende-se por freqüência acadêmica o

comparecimento às atividades didáticas de cada unidade curricular. Será considerado aprovado em

freqüência o aluno que obtiver pelo menos 75% de assiduidade nas atividades teóricas e/ou práticas. A

forma, a quantidade e o valor relativo das atividades constarão obrigatoriamente dos planos de ensino.

Para aprovação nas unidades curriculares, o aluno deverá obter Média das Notas igual ou superior a 6

(seis), além da freqüência mínima prevista.

22. REFERÊNCIAS

ASSOSSIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ABEPRO). Disponível em:

www.abepro.org.br . Acesso em 01 de julho de 2013.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília,

9 de abril de 2002. Seção 1, p.32.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional

sobre Educação para o Século XXI. 8. ed. São Paulo: Cortez; 2003.

LIBÂNEO JC. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Alternativa; 2004.

LIMA VV. Competência: distintas abordagens e implicações na formação de profissionais de saúde.

Interface Comum Saúde Educ. 2005; 9(17):369-79.

RIOS, TA. Ética e competência. 18. ed. São Paulo: Cortez; 2008

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128 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

ANEXOS ANEXO I Normas e Procedimentos – Atividades Complementares.

ANEXO II Fluxograma do Curso de Engenharia de Produção.

ANEXO III Declaração de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos colegiados,

e/ou da Reitoria concordando com o suprimento de pessoal docente, com as condições de oferta de

unidades curriculares novas ou já existentes, de qualquer natureza ou tipologia.

ANEXO IV Modelo de Relatório de Estágio Supervisionado.

ANEXO V (Anexo III da Resolução CONEP 027/2013) Condições de Oferta e de Cadastro do Curso para a DICON.

ANEXO VI

Parecer da DICON quanto à adequação do PPC aos processos de Controle Acadêmico da Instituição.

ANEXO VII Parecer do Núcleo de Apoio Pedagógico quanto à adequação das práticas pedagógicas definidas no

PPC aos objetivos pedagógicos da Instituição.

ANEXO VIII Parecer de infraestrutura, da Reitoria, manifestando-se sobre a demanda de construção e reforma de

espaços físicos, aquisição de equipamentos e mobiliários e disponibilidade de função gratificada (FG).

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129 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

ANEXO I Normas e Procedimentos – Atividades Complementares.

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para o discente do Curso

de Engenharia de Produção da UFSJ, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a obtenção do diploma.

A realização das Atividades Complementares tem como objetivo a flexibilidade curricular e de acordo com as diretrizes curriculares para cursos de Engenharia, as atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno.

Estas podem, inclusive, serem adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, por exemplo; trabalhos de Iniciação Científica (PIBIC), Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC), Grupo PET, Visitas Técnicas, Projetos de Extensão, Eventos Científicos, Monitorias, Relatórios de Pesquisa, Trabalhos Multidisciplinares, Trabalhos em Equipe, desenvolvimento de protótipos acadêmicos, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.

O aluno deverá cumprir 144 horas de atividades complementares (4% da carga horária total). Para a validação de projetos de Iniciação Científica dentro deste núcleo o acadêmico deverá cursar a Unidade Curricular Introdução à Pesquisa em Engenharia de Produção (optativa).

Atividades realizadas no âmbito das unidades curriculares da UFSJ não poderão ser contabilizadas como Atividades Complementares.

A realização de Atividades Complementares, mesmo fora da UFSJ, é de responsabilidade do discente, dentro das atividades previstas na tabela de referência para realização de Atividades Complementares, Anexo II.

Para validação das Atividades Complementares realizadas o aluno deve apresentar a seguinte documentação:

I. Comprovante de atividade nos moldes previstos no Anexo II - cópia autenticada pela secretaria da COENP. Caso a entidade promotora não forneça comprovante próprio, o aluno poderá utilizar o modelo de declaração apresentado no Anexo I, desde que impresso em papel oficial da entidade promotora e/ou com carimbo da entidade e assinatura do responsável.

II. Relatório de Atividades Complementares, conforme modelo apresentado no Anexo III - duas vias. Os comprovantes devem ser entregues na ordem apresentada pelo relatório de atividades complementares.

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130 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

ANEXO IA - MODELO DE DECLARAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DE

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Declaro, para os devidos fins acadêmicos, que o aluno (a) ______________________________,

regularmente matriculado no _____˚ período do curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO da Universidade

Federal de São João Del Rei (UFSJ) (Matricula n˚___________), participou da seguinte atividade:

_____________________________________________________________________________

(descrição da atividade)

promovida pela entidade__________________________________________________________

com carga horária de ______ horas.

_________________, ____ de ___________________ de 20_____.

local data

Atenciosamente,

____________________________________________

Assinatura do responsável pela atividade

Válido apenas com carimbo ou papel timbrado da instituição promotora da atividade

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131 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

ANEXO IB - QUADRO DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA REGISTRO

Iniciação Científica

(com ou sem bolsa)

Participação em projetos de pesquisa de cunho cientifico ou pesquisas não acadêmicas de iniciativa do aluno, devidamente orientadas por professores ou pesquisadores, com ou sem bolsa.

Cada 320 h correspondem a 50 h ou proporcional.

Declaração comprobatória e resumo de atividades com parecer do orientador.

Participação em Grupo PET Participação em atividades de ensino e/ou pesquisa e/ou extensão.

Cada 320 h correspondem a 50 h ou proporcional.

Declaração comprobatória e resumo de atividades com parecer do tutor.

Visitas Técnicas Participação em visitas técnicas realizadas na área de Engenharia de Produção ou áreas afins.

Cada visita corresponde a 8 h.

Declaração comprobatória emitida pelo professor ou Instituição promotora, incluindo programação de atividades.

Projetos de Extensão Participação em projetos de extensão universitária.

Cada 320 h correspondem a 50 h ou proporcional.

Declaração comprobatória da Instituição assinada pelo responsável pela orientação

do projeto.

Participação em Eventos Científicos

Participação em seminários, congressos, encontros, conferencias, simpósios e atividades similares na área de Engenharia de Produção e áreas afins

Cada dia de evento corresponde a 4 h.

Declaração ou certificado oficial de participação emitido pela entidade promotora, contendo o nome do evento, da entidade promotora, data de realização.

Participação na organização de Eventos Científicos

Participação na organização de seminários, congressos, encontros, conferencias, simpósios e atividades similares na área de Engenharia de Produção e áreas afins

Cada 160 h correspondem a 30 h ou proporcional.

Declaração comprobatória e resumo de atividades com parecer do organizador do evento.

Monitorias

Participação em programas de Monitorias do Curso de Engenharia de Produção, ou de

outros cursos da UFSJ, com ou sem bolsa.

Cada semestre letivo corresponde a 30 h.

Declaração comprobatória da Instituição assinada pelo orientador.

Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos

Apresentação de trabalhos em seminários, congressos, encontros, conferencias,

simpósios e atividades similares na área de Engenharia de Produção e áreas afins.

Cada apresentação de trabalho corresponde a 20 h.

Certificado oficial emitido pela entidade promotora, contendo o nome do evento, da entidade promotora, nome do apresentador do trabalho, data de realização e o titulo do trabalho apresentado.

Publicação de Artigos

Científicos

Publicação de trabalhos em Anais de eventos e outras publicações reconhecidas

na área técnico cientifica

Cada publicação de trabalho corresponde a 20 h.

Copia do trabalho publicado, com conteúdo relacionado a área de Engenharia de Produção e áreas afins devidamente comprovado.

Estágio Supervisionado

Não Obrigatório

Estágios voluntários ou remunerados, realizados em instituições com afinidade

com o campo de formação na área de Engenharia de Produção.

Cada 320 h correspondem a 30 h ou proporcional.

Contrato de estágio devidamente assinado pelo Supervisor de Estágio.

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132 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Participação em Grupos de Pesquisa e Trabalhos em Equipes (Baja, Fórmula, Aero e outras.)

Participação em grupos de pesquisa cadastrados pelo CNPq, como voluntários ou como bolsistas. Participação em Trabalhos em Equipes.

Cada 320 h correspondem a 50 h ou proporcional.

Declaração comprobatória da participação nas reuniões do grupo, acompanhada de relatório do grupo de pesquisa ou trabalho em equipe, contendo as atividades do semestre, assinado pelo professor orientador.

Participação em

Concursos estudantis

Participação em concursos estudantis na área de Engenharia de Produção ou áreas afins, nas categorias destinadas aos estudantes

Cada participação em concurso corresponde a 20 h.

Termo de referência do concurso junto com declaração de participação no concurso, emitida pela entidade promotora.

Cursos de línguas Participação em cursos de línguas estrangeiras.

Cada semestre letivo equivale a 10 h.

Certificado da instituição promotora do curso.

Participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras

Participação em Empresas Juniores e outras atividades empreendedoras.

Cada 320 h correspondem a 30 h ou proporcional.

Declaração comprobatória da participação nas reuniões, acompanhada de relatório contendo as atividades do semestre, assinado pelo responsável pela empresa Junior ou atividades empreendedoras.

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133 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

ANEXO IC - RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno(a): __________________________________________________Matricula:___________

Entrada(Ano/semestre):_______/___ Período:______ Data da solicitação____/____/____

Professor:_____________________________________________________________________

INSTRUCOES: Preencher o quadro com TODAS as Atividades Complementares desenvolvidas desde o inicio do Curso. Preencher a coluna de Carga Horária (CH) e anexar os comprovantes autenticados, pela COENP, na ordem apresentada neste relatório.

ATIVIDADE COMPLEMENTAR DATA DE

INICIO CH

VISTO (PROFESSOR)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

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134 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

14

15

16

17

18

19

20

____________________________________________ __________________________________________

Assinatura do Aluno Assinatura do Professor

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

135

ANEXO II Fluxograma do Curso de Engenharia de Produção.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

136

ANEXO III Declaração de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos

colegiados, e/ou da Reitoria concordando com o suprimento de pessoal docente, com as

condições de oferta de unidades curriculares novas ou já existentes, de qualquer natureza ou

tipologia.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

137

ANEXO IV

Modelo de Relatório de estágio Supervisionado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

1 – Aluno

Nome:

2 – Dados da empresa em que o aluno desenvolveu suas atividades

Empresa:

CNPJ:

Endereço:

Telefone:

Supervisor:

Setor:

Início: Término:

3 – Plano de trabalho proposto (entre 15 e 25 linhas)

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

138

4 – Histórico da Empresa (entre 30 e 50 linhas)

5 – Atividades desenvolvidas pelo aluno (entre 60 e 80 linhas)

6 – Treinamentos realizados dentro da Empresa

Segurança do Trabalho

Gestão ambiental

Processos Industriais (introdução aos processos da empresa)

Ferramentas de gestão da qualidade (especificar)

Outros (especificar)

7 – No geral, em termos de sua capacitação, amadurecimento e crescimento profissional, como você avalia as atividades desenvolvidas? (A ser respondido pelo estagiário) (entre 15 e 25 linhas)

8 – Ganhos obtidos pelo aluno. (A ser respondido pelo supervisor de estágio na empresa) (entre 15 e 25 linhas)

9 – Avaliação do relatório Estágio. (A ser respondido pelo orientador) (entre 15 e 25 linhas)

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

139

10 – Datas e assinaturas

São João del-Rei, ___ / ___ / ______ ________________________________________

Assinatura do aluno

São João del-Rei, ___ / ___ / ______ ________________________________________

Assinatura do Supervisor

São João del-Rei, ___ / ___ / ______ ________________________________________

Assinatura do Orientador

São João del-Rei, ___ / ___ / ______ ________________________________________

Assinatura do Coordenador de Curso

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

140

ANEXO V (Anexo III da Resolução CONEP 027/2013) Condições de Oferta e de Cadastro do Curso para a DICON.

Nome do curso: Engenharia de Produção

Modalidade: (x) Educação Presencial – EDP

( ) Educação à Distância – EAD

Regime curricular: (x) Progressão Linear

( ) 2 ciclos:

( ) 1º ciclo

( ) 2º ciclo

Condições de Oferta do Curso

Denominação

Nº de vagas oferecidas no

Edital do Processo Seletivo

Nº de entradas por Processo

Seletivo

Semestre de entrada por Processo Seletivo

1º semestre

2º semestre

Grau Acadêmico Bacharelado 60 60 x

Linhas de Formação Específica

--- --- --- --- ---

Titulação Bacharel em Engenharia de Produção

Condições de Cadastro do curso

Carga horária total de integralização: 3960 horas-aula (3675 horas)

Prazos para integralização (semestres)

Mínimo 10 semestres Limite de carga horária

semestral permitida ao

discente

Mínimo 248 horas

Padrão 10 semestres Padrão Obs.: 1

Máximo 15 semestres Máximo 495 horas

Condições de validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos

A validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos da universidade será

validada através da tabela de equivalência.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

141

Condições de adaptação do currículo

A adaptação do currículo se deu em virtude da nova resolução CONEP 027/2013. A

adaptação será automática, quando se der a aprovação deste PPC no CONEP, para todos os

alunos ingressantes no curso de Engenharia de Produção a partir do primeiro período letivo do

ano de 2009. Para estes alunos a equivalência será considerada plena, independente de

defasagem de carga horária. As unidades curriculares que deixaram de ser obrigatórias serão

aproveitadas como optativas, conforme consta no item 19.4 – Gestão do PPC.

Obs.: Os alunos em estágio curricular a partir da aprovação do PPC cumprirão carga

horária de 360 horas.

Obs. 1: O limite padrão é relativo, pois depende de previsão de progressão curricular do PPC para oferta de componentes curriculares por período.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

142

Matriz de organização curricular

Unidade curricular Carga horária (CH)

Obrigatória Optativa Eletiva Total

Conteúdo de natureza científico-cultural 2556 720 144 3420

Atividades complementares 144 --- --- ---

Estágio supervisionado 360 --- --- ---

Trabalho acadêmico (Monografia) 36 --- --- ---

Outros: --- --- --- ---

Carga horária total para Integralização 3960 horas-aula

Obs.: especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC

Carga horária das disciplinas optativas: 720 horas. O aluno deverá cursar unidades curriculares relacionadas ao Curso de Engenharia de Produção.

Carga horária das disciplinas eletivas: 144 horas. O aluno terá liberdade de cursar unidades curriculares em qualquer curso da UFSJ.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

143

Matriz de progressão curricular

a) Matriz de descrição das unidades curriculares obrigatórias

TABELA 2 – Unidades Curriculares OBRIGATÓRIAS

Quadro das Unidades Curriculares distribuídas por período

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Química Geral para

Engenharia 1º 72 Nenhum DCNAT

Cálculo Diferencial e

Integral I 1º 108 Nenhum DEMAT

Introdução à Engenharia

de Produção 1º 36 Nenhum DEMEC

Português Instrumental 1º 36 Nenhum DELAC

Programação de

Computadores 1º 72 Nenhum DCOMP

Introdução à Estatística 1º 36 Nenhum DEMAT

Total de Horas-aula 360

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Fundamentos de Mecânica

Clássica 2º 72

Cálculo Diferencial e

Integral I DCNAT

Calculo Diferencial e

Integral II 2º 72

Cálculo Diferencial e

Integral I DEMAT

Desenho Técnico 2º 72 Nenhum DEMEC

Geometria Analítica e 2º 72 Nenhum DEMAT

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

144

Álgebra Linear

Modelos Probabilísticos

aplicados à Engenharia de

Produção

2º 72 Introdução à Estatística DEMAT

Total de Horas-aula 360

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Ciências do Ambiente 3º 36 Nenhum DCTEF

Equações Diferenciais 3º 72 Cálculo Diferencial e

Integral II DEMAT

Metrologia e Controle da

Qualidade 3º 72 576 h DEMEC

Introdução à Engenharia

Econômica 3º 72 Nenhum DEMEC

Métodos Estatísticos

aplicados à Engenharia

de Produção

3º 72

Modelos Probabilísticos

aplicados à Engenharia

de Produção

DEMAT

Elementos de Ciências

Sociais 3º 36 Nenhum DECIS

Total de Horas-aula 360

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Ciência e Tecnologia dos

Materiais 4º 72

Química Geral para

Engenharia DEMEC

Resistência dos

Materiais 4º 72 874 h DEMEC

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

145

Fundamentos de

Eletricidade e

Magnetismo

4º 72 Cálculo Diferencial e

Integral I DCNAT

Cálculo Numérico para

Engenharia 4º 72

Cálculo Diferencial e

Integral I DEMAT

Contabilidade Geral 4º 72 Nenhum DECAC

Total de Horas-aula 360

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Engenharia dos

materiais 5º 72

Ciência e Tecnologia

dos Materiais DEMEC

Administração da

Produção 5º 72 Nenhum DECAC

Ciências Térmicas 5º 72 Cálculo Diferencial e

Integral I DCTEF

Eletrotécnica 5º 72

Fundamentos de

Eletricidade e

Magnetismo

DEPEL

Pesquisa Operacional I 5º 72

Introdução à Estatística

Geometria Analítica e

Álgebra Linear

DEMEC

Total de Horas-aula 360

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146

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Projeto de Sistemas

Mecânicos 6º 72 Resistência dos Materiais DEMEC

Estratégias e

Organizações 6º 72

Administração da

Produção DECAC

Optativa 6º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 6º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 6º 36 Função da disciplina

escolhida COENP

Total de Horas-aula 324

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Processos de

Fabricação I 7º 72 2000 h DEMEC

Programação e Controle

da Produção 7º 72 Estratégias e Organizações DEMEC

Optativa 7º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 7º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 7º 36 Função da disciplina

escolhida COENP

Total de Horas-aula 324

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

147

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Processos de

Fabricação II 8º 72 2000 h DEMEC

Estratégias de Produção 8º 72 Nenhum DECAC

Optativa 8º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 8º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 8º 36 Função da disciplina

escolhida COENP

Total de Horas-aula 324

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Processo de

Desenvolvimento do

Produto

9º 72 Nenhum DEMEC

Gestão da Qualidade 9º 72 Nenhum DECAC

Optativa 9º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 9º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 9º 36 Função da disciplina

escolhida COENP

Total de Horas-aula 324

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148

Unidade Curricular Período Horas-

aula Pré-requisito Departamento

Manutenção 10º 72 1440 h DEMEC

Marketing 10º 72 Nenhum DECAC

Optativa 10º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Optativa 10º 72 Função da disciplina

escolhida COENP

Estudo Étnico-Racial,

Diversidade e Meio

Ambiente

10º 36 Nenhum DECED

Estágio Supervisionado 10º 360 2300 h COENP

Monografia 10º 36 2300 h COENP

Atividades

Complementares 10º 144 Nenhum COENP

Total de Horas-aula 864

b) Matriz de descrição das unidades curriculares optativas

Unidade Curricular Horas-aula Período

ideal Pré-requisito Departamento

Automação da Produção 72 6º Eletrotécnica DEMEC

CAD/CAM 72 8º Processos de

Fabricação I DEMEC

Empreendedorismo 36 9º Nenhum DECAC

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149

Ergonomia em

Engenharia de Produção 72 10º Nenhum DEMEC

Estratégias de

Manufatura de Base

Artesanal

36 9º Estratégias e

Organizações DECAC

Finanças 72 9º Nenhum DECAC

Fundamentos de

Elementos Finitos 36 6º

Projeto de Sistemas

Mecânicos DEMEC

Gerenciamento de

Projetos 36 6º Nenhum DECAC

Gestão Ambiental 36 6º Nenhum DECAC

Gestão da Cadeia de

Suprimentos 72 7º

Estratégia e

Organizações DECAC

Gestão de Pessoas 72 7º Estratégia e

Organizações DECAC

Gestão Estratégica de

Operações 36 10º Finanças DECAC

Higiene e segurança no

Trabalho 36 10º Nenhum DCTEF

Inovação e Tecnologia 72 7º Nenhum DECAC

Introdução à Pesquisa

em Engenharia de

Produção

36 6º Nenhum DEMEC

Língua Brasileira de

Sinais (LIBRAS) 72 7º Nenhum DELAC

Organização do

Trabalho 72 9º Nenhum DECAC

Pesquisa Operacional II 72 7º Pesquisa Operacional I DEMEC

Processamento de

Materiais Cerâmicos 36 7º

Ciência e Tecnologia

dos Materiais DEMEC

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

150

Processamento de

Materiais Poliméricos 36 7º

Ciência e Tecnologia

dos Materiais DEMEC

Processos de

Fabricação não

Convencionais

36 8º Processo de

Fabricação I DEMEC

Processos Térmicos 72 6º Ciências Térmicas DCTEF

Projeto de Moldes e

Matrizes 36 8º

Processo de

Fabricação I DEMEC

Seleção e Aplicação de

Ferramentas de

Fabricação

72 8º Processos de

Fabricação I DEMEC

Teoria das Organizações 72 6º Nenhum DECAC

Tópicos de Fabricação

Mecânica 36 9º

Processo de

Fabricação I e II DEMEC

Transporte e Logística 72 8º Estratégia e

Organizações DEMEC

Projeto de

Equipamentos

Mecânicos

72 8º Projetos de Sistemas

Mecânicos DEMEC

Controle Estatístico de

Qualidade 72 Introdução à Estatística DEMAT

Seminário de Monografia 36 8º Nenhum DEMEC

c) Tabela de Equivalência entre unidades curriculares de diferentes currículos e/ou cursos

Unidade curricular do

curso

Carga Horária (CHA) Unidade

curricular equivalente

Curso Carga Horária

(CHA)

Teórica Prática Teórica Prática

Fundamentos de Mecânica Clássica

72 0 Fundamentos de Mecânica Clássica

Ciência da

Computação

Engenharia Elétrica

72 0

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

151

Engenharia

Mecânica

Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo

72 0 Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo

Ciência da Computação

Engenharia Elétrica 72 0

Cálculo Diferencial e Integral I

108 0 Cálculo Diferencial e Integral I

Ciência da Computação

Engenharia Elétrica Engenharia

Mecânica Física (Licenciatura e Bacharelado)

Química (Licenciatura e Bacharelado)

108 0

Cálculo Diferencial e Integral II

72 0 Cálculo Diferencial e Integral II

Ciência da Computação

Engenharia Elétrica Engenharia

Mecânica Física (Licenciatura e Bacharelado)

Química (Licenciatura e Bacharelado)

72 0

Equações Diferenciais

72 0 Equações Diferenciais

Ciência da Computação

Engenharia Elétrica Engenharia

Mecânica Física (Licenciatura e Bacharelado)

Química (Bacharelado)

72 0

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

152

ANEXO VI Parecer da DICON quanto à adequação do PPC aos processos de Controle Acadêmico da

Instituição.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

153

ANEXO VII Parecer do Núcleo de Apoio Pedagógico quanto à adequação das práticas pedagógicas

definidas no PPC aos objetivos pedagógicos da Instituição.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

154

ANEXO VIII Parecer de infraestrutura, da Reitoria, manifestando-se sobre a demanda de construção e

reforma de espaços físicos, aquisição de equipamentos e mobiliários e disponibilidade de

função gratificada (FG).